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MANUAL DE PROJECÇÃO AQUECER E ARREFECER

1. NI VT or ZN VZ q JH IN l OC a S S e a S 9 4 312 5 5 z 2 g 2 25 O d VX e ry Ty r A TRUCOS A RINA ES SOS I8 LV zz Yx oz eera ejeje 9 elo w 1 e 12 zz ez ve carr ZN VZ cl VON ZN VZ Ta va 97M E eg eon on l is A S vv i O 0 9 UNO els o lo lo o lo u To o lo lolololo lo lo lo KKK ES 81212 218 Z 30 o je Sle ja k le 82 SIS N 5 O SE Q I N O A UNI e PUSH YO Vf L er doe Af 19 8Lf or Em DES Sr vt er pe sir Zur 9r SLr vir eL r L L rvX OVAVC COX Z o Z C AA O Z O Z Z Z O Z 0 z m O Z Z z QO O T 012 0 Qm O 0 0 O 9 0 OA 10 0 19 D T S S Vea a a o 00 00 N 7 Zd O Q Su E mmm T T T T T O LOZI i ZN VZ m o Se oO Wo Un a im posee a I LOA Y E Fa e _ e x 2 e e a Dl O Q e N IX SHN TA IZN 4 con E O YH E I LLP VZ 5 I J E p e Lodo Tou s Na e e q Te OVA OEZ Loarsr LF LL OVAVZ OLN Abb 10 6 Esquema de liga es controlador da bomba de calor WP
2. Abb 10 10 Esquema de liga es regulador de arrefecimento SI 30TER SI 75TER 102 Trabalhos de ligac o el ctrica 10 8 Legenda dos esquemas de circuitos A A1 A2 K11 K12 K20 K21 K22 K23 K28 Pontes Ponte Bloqueiodoalimentadorde energia tem de ser colocado quando a tens o de carga n o interrompido pelo alimentador de energia Ponte Bloqueio bomba de calor garantida uma protecc o contra o gelo Ponte em bombas de calor sem contacto da protecc o do motor da bomba prim ria ou do ventilador Ponte em bombas de calor sem contacto da protecc o do motor do compressor Ponte para funcionamento paralelo de M13 M17 c PKS Ponte para funcionamento paralelo de M11 M12 Ponte aquecimento auxiliar Ponte pedido de gua quente Ponte aquecimento do ch o Interruptor auxiliar Press stato baixa press o salmoura Term stato gua quente Term stato gua da piscina rg os de aquecimento arrefecimento e auxiliares Fim de descongelac o press stato Press o de condensac o press stato Aquecimento de flange gua quente 2 Produtor de calor seleccion vel a fun o sobre o regulador 2 Gerador de frio Org os de seguranca Fus vel do comando de N2 N6 Fus vel de sobrecarga para bornes
3. a ntn rE case era n acena sare sais esse sanae rns 11 2 1 3 Arrefecimento passivo com colectores aquecimento terra colocados horizontalmente 11 2 1 4 Arrefecimento passivo com sondas geot rmicas eee cnn nn aa nene RR RR rn nennen nnne nnne enr nennen ns 11 2 2 A a A E apa ansa 12 2 2 1 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua revers veis r 12 2 2 2 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua revers veis sess 13 3 Aquecer e arrefecer com um TINA id 14 3 1 Funcionamento eficiente em termos de energia a nnne nnn nien casar eee n renan acena ne s ise EEEn EEn rnEeE 14 3 2 Regula o de um sistema combinado para aquecer e arrefecer a nara narra nnns nnne nnns 14 3 3 Requisitos hidr ulicos num sistema de aquecimento e arrefecimento combinado 14 34 Calda de arCIeCImeNnTO eee e dt dd a a 14 39 AMET cimento CINAMICO cr RIS 14 29 54 CONVECIOLOS Venados ttm radar ea ds 15 3 5 2 Arrefecimento com sistemas de ventilacdo ccconcccocnccocnnccnncnonnncnnnnononnonnnnonnnnonnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnenaninns 15 9 0 Abteleci
4. z Lee A P na p g 14 Em bombas de calor revers veis sem permutador de calor auxi liar num pedido de gua quente o funcionamento a frio inter rompido Abb 9 2 Esquema de integrac o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor preparac o de gua quente e arrefecimento din mico 78 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 3 Arrefecimento activo est vel Arrefecimento est vel com regulac o conduzida para o ponto de orvalho destinado a sistemas de arrefecimento de reas Tc H N1 N012 N013 M22 MNMZ O KH lt NN g q JF E e M15 N1 N011 T Hm NN N1 N05 pa E Es P 002440 Vu us Abb 9 3 Esquema de integrac o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor e arrefecimento est vel www dimplex de PES gt Z z Z V 7 9 3 Pr configurac o mono ener g tico Modo de funcionamento 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Func o de arrefeci mento activa Preparac o de gua quente Prepara o de piscina O arrefecimento est vel con siste na captac o de calor atra v s de reas refrigeradas como o ch o paredes e tectos Neste sentido a
5. a nnne nnne nnne ns 40 5 1 2 Dimensionamento da bomba de circula o geot rmica aa eene nene enne n nene nnn nn nnn nnns 40 7M ES EN IB To o Fo Sa a nre V Cz oi EE 41 5 2 Miolmacoes do aparelh On ma dea roD NICO EN OE RR CR beta rM comu tar ei au hM DUM Ea ted ctc ice E EIS 42 5 2 1 Bombas de calor terra gua revers veis monof sicas 230V sssssssssssssssssssssssseseeeeen eene nnne enne nnne nn nennen 42 52 2 Bomba de calor terra gua aid 43 5 2 3 Bombas de calor terra gua revers veis com aproveitamento do calor desperdi ado 44 5 3 Curvas caracter sticas de bombas terra gua revers veis erra eese nenne nennen nnne sets sa enc reee seti se narrans 45 5 3 1 Curvas caracter sticas SI 5MER funcionamento a quente oocccooccccconnccccnconccnnncnnnnnnnnnnnnnncnnnnrnnonnnnnnnnnrnrrnnnnnnnnnnrnrnnnrrnnnnninenns 45 5 3 2 Curvas caracter sticas SI 7MER funcionamento a quente oocccooccncccncccccnccncccnncncnnncnnnnnnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnnrnrrnnnrnnnnnnrnrnnnrrnnnnnnnnnos 46 5 3 3 Curvas caracter sticas SI 9MER funcionamento a quente r enn enne nnne nennen 47 5 3 4 Curvas caracter sticas SI 11MER funcionamento a quente oooccnccoccccccoccncconcnncnnnnnnonnnonononcnnnnnnn
6. 0 02 0 4 0 6 Fluxo da gua de aquecimento em m h 0 8 1 1 2 1 4 4 5 1 25 4 5 2 4 5 2 26 Curvas caracter sticas Ll 11MER LA 11MSR funcionamento a quente 25 Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 18 Condi es Caudal da gua de aquecimento 16 1 0 m h 14 12 10 20 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 4 r 12000 3L ze 11000 35 E x 10000 E Condensador 9000 E o i 8000 E 0 L l l l l l l l l l 7000 E 20 10 0 10 20 30 40 F Temperatura da entrada do ar em C 6000 T T E 9000 E Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba E 7 E 4000 6 E 3000 4 3 2000 E s 1000 1 0 0 E L I 20 10 0 10 20 30 40 0 0 5 1 E z Temperatura da entrada do ar em C Fluxo da gua de aquecimento em m h Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 5 3 Curvas caracter sticas Ll 11TER LA 11ASR funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW 20 18 Condi es Caudal da gua de aquecimento 1 0 m h 14 12 10 8 6 4 2 0 20 10 0 Consum
7. Es 2 2 0 3 39 Fluxo de gua de arrefecimento m h 6 5 1 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor Medidas PKS 14 PKS 25 6 5 Medidas 6 5 1 67 U 14Ol19 X EISOI ZA JOL19 X9 eosoJ SMd OP eples SMd ou epeJjju43 eJnouJ Es OSdUBAY eJnOUJ ES OUJO 9M ww Z ouJa xa oJjeuuelq opesuepuoo op efeoseg LS q C L8L 4 EL 3 UR 3 Te JE 82 l t E 259 U 10119 X9 BISOI A JOL19 X9 BISOJ SMd Op EDIES Syd OU epe uy ojuauIdajeJue op enbe ep odueay ojuauIdajaJe Sp enbe ap ouio J www dimplex de 7 Comando e regulac o S o suportados 2 tipos de gera o da pot ncia de refrigera o E Arrefecimento activo com uma bomba de calor revers vel m Arrefecimento passivo atrav s de um permutador de calor Para a execu o das fun es de arrefecimento tem de estar ainda dispon vel para al m do regulador de aquecimento das bombas de calor um regulador de arrefecimento m Para o arrefecimento activo s o fornecidas bombas de calor revers veis de f brica com um controlador de bomba de calor para aquecimento arrefecimento m Parao arrefecimento passivo deve ser ligado o regulado
8. 15 20 10 Fluxo da gua de aquecimento em m h Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 9 3 13 5 3 13 Curvas caracter sticas Sl 30TER funcionamento a frio 50 40 30 20 10 10 12 10 O N 0 Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba O 5 10 15 20 25 Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 18 8 L l 9 8 10 15 20 25 Temperatura de entrada salmoura em C www dimplex de 30 30 Funcionamento com 2 compressores 18 8 Condi es L Caudal da gua E de arrefecimento 4 7 m h F Fluxo salmoura 6 7 m h 0 5 10 15 20 25 30000 2 2 1 1 30 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pal 10000 8000 6000 4000 2000 0 0 2 4 6 8 10 Fluxo de gua de arrefecimento ou Fluxo salmoura em m h Perda de press o em Pa 5000 0000 5000 0000 5000 Permutador de calor complementar 0 1 2 3 4 5 Caudal de intercambiador de calor complementar em m h 57 5 3 14 5 3 14 Curvas caracter sticas SI 75TER funcionamento a frio 120 100 80 60
9. Perda de press o em Pa 2 3 4 Fluxo salmoura em m h 18000 16000 14000 E 12000 10000 8000 Condensador 6000 4000 2000 0 0 5 1 Fluxo da gua de aquecimento em m h 1 5 2 5 3 3 47 9 3 4 5 3 4 Curvas caracter sticas SI 11MER funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 22 20 Condi es 35 18 Caudal da gua 50 de aquecimento 1 0 m h 16 B Fluxo salmoura 3 0 m h 14 12 10 8 d 2 E oi 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 5 50000 4 50 400007 Evaporador 3 35 30000 1 2 20000 1r 10000 0 L l LI l l L Hi l ly LI Li L I L l L I LI L l L l 0 i i i i i i i i i i 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 1 2 3 4 Temperatura de entrada salmoura em C Fluxo salmoura em m h Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 8 c 18000 35 16000 E 6 E 14000 condensador 5t 50 12000 4 E 10000 i o E 2t E y E 40
10. RR RR RR RR asas snas as rss rasan 108 11 3 C lculo estimado de carga de arrefecimento para espa os individuais segundo o m todo HEA 109 11 4 Pedido m nimo reservat rio de gua quente bomba de circulacGo ooccccoccccccnccoccnononnconononaconnnnncnnnnnnonnnonnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnos 111 11 5 Pedido coloca o em funcionamento bomba de calor aquecer arrefeceT ocooncccoccnccccncccnnccncnnonnnnnnnncnnnnnnnnnnonnnnnonnncnnncnnnnnnnnnnnnos 112 www dimplex de 3 1 Selecc o e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer 1 1 Determina o da necessidade de calor do edif cio O c lculo exacto da necessidade m xima de calor por hora q ocorre de acordo com as normas especificas do pa s Uma de termina o estimada da necessidade de calor poss vel atrav s de uma rea a ser aquecida A m Necessidade de calor esp kW m Necessidade de calor rea aquecida kW m q 0 03 kW m Casa de consumo muito baixo de energia de acordo com o regulamento de protec o de calor 95 ou padr o de isolamento m nimo EnEV q 0 05 kW m com isolamento de calor normal T 2 q 0 08 kW m da casa a partir de aprox 1980 em caso de casas antigas sem isolamento especial de calor q 0 12 kW m Tab 1 1 Valores de necessidade de calor estimados espec ficos para a Ale manha 1 1 1 Muitas Empresas Fornecedoras de Energia E
11. LO6L 33 www dimplex de 4 6 2 Medidas Ll 11MER 4 6 2 0001 III opesuepuoo op oe355e1 x ap eJienBue A ojueuurenbe ep oe3e6B17 780 I 352 JA JOL9 X9 LISO a 9g eu epeug ICL olu uuio nbe ap ouJojes Le 769 76L D D g c E c ww pul No ON euodsuel s0911J09 9 SOLO LHE JOUSIX9 LISO og ep epies ojueuurenbe ep o ueny ww 0 Jouejut ON opesuepuoo op eBueoseq 009 Je op oe5oaJIq SL S X9N JO11a ul e2s0J Xp 258 9 76L GLX8IN JOLS UI eosoJ Xp 34 4 6 3 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 6 3 Medidas Ll 11TER Y JOUS X9 e2soJ 2g eu epegu3 ajuanb enfe ep ouloJoy s0911J99 8 soqe PRESS JA Jouejxe BISOL 2g eu epenug ojueuuoenbe ap ouJ0j8s ww 08 JOUS U ON opesuepuoo op eBJeossq IA Jouejxe eosoJ O8 ep eples ojueuurenbe ep odueny A JOUS X9 580J O8 ep EpIes ejuenb enbe ep odueay Je op oe3oauJlq S X9IN JOU9jui e2soJ Xy opuewo op ope Wf Je op oe3oaulq ojueuumenbe ap oe5eDr 0 LE al ll opesuepuoo op oe5oeJxe ep eJjrenBue A ajuanb enDe ap oe3e617 GLX8IN JOUS UI e2soJ Xy 35 www dimplex de A JOLI9 X8 eosoJ Og eu epeuy ajuenb enbe ep oulojay s0911J09 9 soqe ww 0 JOUS U ON
12. 40119 X9 J0119 Ul BOSOY og ep epes ojueuurenbe ap o3ueny C11 J10119IX9 10119 Ul OSOH 72g eu epeJu3 JO e9 ap a uoy Z 10119 X9 10119 U1 BISON Og eu epenug ejuenb enpe ep oulojay JO119 X9 10119 Ul BISOY 9g eu epenug ojueuurmenbe ep ouJoJay Z V J0119 Xx9 10119 U1 BISON cr x O amp d 9 XX 09 008 61 www dimplex de 5 4 4 5 4 4 Medidas SI 75TER 06cL c89 LELL ce ZL Qu CIN LA ON Sl 0272 L68L 8tel s0911J09 9 soqeo og ep eples JO e9 ep ajuoy eZ Z 10119 x9 10119 UI LISO Y O8 ep epIes ojuenb enb ep odueny P L JO119 X9 10119 Ul BISON og ep eples ojueuumenbe ap oSueAy Z JOlJ9 xe Jouojul BISON 2g eu epeuy JO e9 ep ajuoy Zl Z 1O1191X 1Ol1 u L9SOY 7g eu epe uy ojuenb enfe ap oulojay PIL J1O119 X9 10119 Ul LISON Og eu epequ3 ojueuur enbe ep ouloJay Z 1O119 X9 J0119 Ul B9SOY U O O 069 6c 1 d i 8 5 lo q 312 O o y co O o Hd Y E roy A A 0 lt IZZA oz ua xoudde eo LOSL 8cv 62 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor 6 2 6 Arrefecimento
13. Caudal de gua 0 6m h Fluxo salmoura 1 7 m3 h 0 9 10 15 20 25 Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba 18 8 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba 18 15 20 25 O 5 10 30 Temperatura de entrada salmoura em C www dimplex de 30 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Evaporador 1 5 2 2 5 3 Fluxo salmoura em m h Perda de press o em Pa 25000 20000 Condensador 15000 10000 5000 0 0 5 1 1 5 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h 53 5 3 10 5 3 10 Curvas caracter sticas SI 9MER funcionamento a frio 54 Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 20 i 18 16 14 4 2 preme SS mz l 18 L 8 4 0 m M 8 Condicoes 6 Caudal de gua 0 75 m h 4 Fluxo salmoura 2 3 m h 2 i 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa
14. 4O0119 X9 BISOJ Og ep eples ajuanb enfe ap odueay JOL19 X9 B9S0J og ep epes ojusudenbe ep odueny JOU9 X9 BISOJ og eu epejju ALLE LLE ojueuurenbe ep ouJojoy ES LULU 0 JOLISJUI ON opesuepuoo op eBJeoseq oesepun ep euuandsa 4O119 X9 e2soJ og ep amp pies a ojueuurpenbe ep o ueAy P O0 o 10119 X9 B9S0J 2g eu epesuy ojueuoonbe op ouJojos 09 10119 X9 B9S0J og ep eples ajuanb enfe ap odueay JOUS X9 BISOJ 2g eu epesuy ajuanb enfe ap ouJojay Je op oe3oaiJiq 38 4 6 7 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 6 7 Medidas LA 16ASR opueuJoo op ope TL Je op oe5oaliq TI Je op oe5oeJlq 09111999 oqeo opesuepuoo op eBieosop ojueuurpenbe ep onoo suabessed Bay Jojeo ep equioq ep eseg S0911J99 9 soqeo 4OL19 X9 BISOJ 2g eu epeJuy ajuanb ene ep ouJojey JO119 X9 9S0J O8 ep eples ejuanb enb ep odueay L JOL9 XO eosoJ og ep epes ojueuumenbe ap odueny 40U9 xe LISOJ 2g eu epejju3 ojueuurenbe ep ouJoje ww 0 Y Joueur ON opesuepuoo op efjeoseq L JOL19 X9 eosoJ og ep amp pies ojueuumenbe ap odueny O o oco L JOLI9 XO eosoJ 2g eu epenug 0 ojuauwroanbe ep ou10 9 07 09 JOlJ9 xo eosoJ ejuanb enpe ap odueay B JOLI9 X9 LISO Em E E 00 2g eu epeJu3 ejuanb en ep oulojay LS9 j Je op oe5oeJlq o L LI S 39 www dimplex de 5 Arrefecimento activo com bomb
15. 22500 Lado salmoura 20000 17500 15000 12500 E 10000 4 7500 5000 2500 www dimplex de 0 5 1 5 2 2 5 3 Fluxo salmoura em m h 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 12 14 16 18 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Lado gua de arrefecimento 0 0 5 1 1 5 2 Fluxo de gua de arrefecimento m h 6 4 1 65 6 4 2 6 4 2 Curvas caracter sticas PKS 25 Pot ncia de arrefecimento em kW 18 40 1 Entrada de gua 35 de arrefecimento 20 C Volume de x corrente salmoura 3 6m h 30 25 20 15 10 2 0 m3 h 1 5 m3 h 5 0 4 6 8 10 12 14 16 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Perda de press o em Pa 34000 24000 32000 22000 30000 28000 20000 Lado salmoura d xui agua i 26000 18000 e arrefecimento 24000 20000 14000 18000 12000 16000 14000 10000 12000 8000 10000 8000 6000 6000 4000 4000 2000 2000 0 0 OS OS ONO O IS OS oh k AES OS O OS OO ON LI ON OO OS OS O OO IS ION CT I 66 0 1 2 3 4 Fluxo salmoura em m h 0 0 5 1
16. feito de forma passiva isto no funciona mento a frio o compressor n o est em funcionamento A gera c o de pot ncia de arrefeci mento feita atrav s de um per mutador de calor que arrefecido pela salmoura Em arrefecimento est vel e num cir cuito de aquecimento n o mistu rado impede se de n o ser al can ada a temperatura de ponto E ala de orvalho atrav s de ciclos da APR lt 222 n bomba de circulac o geot r 2727727727 7777727777 Z22772 7777777 RP PRI A 777772 77 L L T 5 mica M12 na estac o de arre fecimento passiva Abb 9 9 Esquema de integrac o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor terra compactas arrefecimento Em bombas de calor terra com est vel e din mico e preparac o de gua quente pactas o arrefecimento inter rompido durante o tempo da preparac o de gua quente de finic o Arrefecer Paralelo gua quente www dimplex de 85 9 5 Bombas de calor terra gua em construc o universal Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de sim aquecimento N CJ 2 circuito de aquecimento To Se Z NY sim PM Func o de arrefeci mento passivo ER DO sim Sis Estruturac o do tema de s
17. kW kW kW 8 9 3 4 11 1 4 2 12 1 4 6 6 5 8 8 2 8 8 8 2 8 kW kW kW kW dB A dB A 10 8 3 2 9 5 2 5 9 5 2 5 10 9 3 3 7 6 2 1 9 5 2 5 1 0 3000 1 9 10900 m h Pa 1 0 3000 1 3 5900 m h Pa m h Pa m h Pa 4200 0 2500 25 R404A 3 6 Poliolester POE 1 5 tipo kg tipo litro 136 x 75 x 88 R 1 1 4 exterior C xL cm 50 x 50 kg 205 A x L x C cm polegadas 230 25 2 61 38 14 2 0 8 2 67 14 5 0 8 W 70 Corresponde s determina es europeias de seguran a 2 Outras caracter sticas de vers o Descongela o Tipo de descongela o Com tanque de descongela o gua de aquecimento no aparelho protegida contra congela o N veis de pot ncia Regulador interno externo sim 1 interno autom tico retorno de circulac o sim aquecido 4 3 2 1 Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para considera es econ micas e energ ticas devem ser tidas em conta outras grandezas de influ ncia principalmente o comportamento de descongelac o ponto de bival ncia e regulac o P ex A2 W55 significam temperatura exterior do ar 2 C e temperatura de avan o da gua de aquecimento 55 C 2 ver Declarac o de Conformidade CE 3 A bomba de circulac o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacio
18. 3 70000 18 60000 F 8 50000 Evaporador e 40000 4 30000 1 L 20000 10000 0 0 0 5 10 15 20 25 30 0 1 2 3 4 Fluxo salmoura em m h Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 8 c 18000 7 E 16000 6 E 1000 Condensador 5t 18 12000 4 E 10000 ME 8 8000 E 6000 2 E E 1 4000 E 2000 0 E L O 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C 0 0 5 1 1 5 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 3 11 Curvas caracter sticas Sl 11MER funcionamento a frio Temperatura da sa da da gua em C 15 Pot ncia de arrefecimento em kW 20 r 18 16 14 12 10 8 F Condi es 6 l Caudal de gua 1 0 m h 4 Fluxo salmoura 3 0 m h 2 f e 0 5 10 Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba 18 2 2 8 I L 5 L 0 5 10 15 20 25 Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Temperatura de entrada salmoura em C O 5 O OQ O o O www dimplex de 5 10 15 20 25 Temperatura de entrada salmoura em C 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C 50000 Perda
19. 40 20 20 15 10 12 10 O N A O 58 Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Funcionamento com 2 compressores 18 Mu ERE ll 18 LH HH E Condi es Caudal da gua de arrefecimento Fluxo salmoura 11 0 m h 14 0 m h Funcionamento com 1 compressor 0 0 5 10 15 20 Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba 35000 18 E 10 30000 25000 20000 L 15000 18 E Rc A S WE Wi 10000 i 5000 E 0 5 10 15 20 25 30 35 Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba E 20000 18 E 15000 18 E 10000 E 5000 E L L L L 1 I I j I I Ll Ll l l oy y l 0 O 5 10 15 20 25 30 35 Temperatura de entrada salmoura em C 25 3 0 35 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Evaporador Condensador 0 10 2 0 30 Fluxo de gua de arrefecimento ou Fluxo salmoura em m h Perda de press o em Pa Permutador de calor complementar 0 5 10 15 Caudal de intercambiador de calor complementar em m h Arrefecimento activo com bombas de cal
20. A liga o feita atrav s de um cabo de telefone de 6 fios acess rio espe cial com fichas Western www dimplex de m Tens o de servi o CA 24V 1A Conex o de at 5 accionamentos da v lvula 24V fechado sem corrente m Para interrup o do funcionamento a frio em forma o de condensa o opcionalmente o sensor de ponto de orvalho TPF 341 pode ser conectado E INDICA O Nos reguladores de aquecimento com painel de comando remov vel este pode ser directamente utilizado como esta o de comando a dist ncia 73 8 Compara o de sistemas de arrefecimento com bombas de calor As bombas de calor de aquecimento s o utilizadas sobretudo No processo de decis o dever o exercer influ ncia as seguin para o aquecimento de edif cios e para a prepara o de gua tes considera es quente Como fonte de calor s o aplicados o ar a terra ou as m Custos de liga o para a fonte de frio guas subterr neas No aquecimento de edif cios por raz es de m Regulabilidade das temperaturas de avan o ordem econ mica s o aplicadas cada vez mais as bombas de m Temperaturas de avan o m nimas no funcionamento a frio calor a ar gua l limite de arrefecimento As exig ncias a um arrefecimento podem ser muito diferentes Por um lado os sistemas t cnicos t m de ser arrefecidos muitas vezes ao longo do ano para se garantir a seguranca de funcion amento p ex de redes Por outro lado em edif ci
21. C digo postal Localidade Tel Lista de verifica o n o aperfei oada III III nnn nnnm nnn nnn n nnn nnn nM Integrac o hidr ulica A integrac o da bomba de calor de aquecimento no sistema de aqueci mento corresponde aos documentos de projec o os rg os de bloqueio est o correctamente ajustados sss SIM Est assegurado um volume de tamp o m nimo de 10 do caudal nominal da bomba de calor atrav s de um dep sito de inercia ou outra medida adeg ada U rental L SIM Foi lavado e purgado o ar do sistema de aquecimento inteiro incluindo todos os reservat rios e caldeiras antes da liga o de bomba de calor C SIM O sistema de aquecimento est enchido e testado sob press o as bombas de circula o trabalham correctamente Os caudales da gua foram verificados e correspondem aos valores nominais pr definidos Est o garantidas as quantidades de fluxo m nimo LI SIM Nota O caudal m nimo de gua quente atrav s da bomba de calor assegurado atrav s de bombas de circula o de aquecimento n o reguladas com volumes de corrente constantes DI SIM Est o cumpridas as dist ncias m nimas para trabalhos de manuten o C SIM Explora o da fonte de calor Bomba de calor ar gua instala o no interior Est dispon vel uma conduta de ar atrav s de canais de ar ou man
22. N6 i INDICAC O Em bombas de calor terra gua a disponibilizac o da pot ncia de arre fecimento atrav s da conex o e desconex o de uma bomba prim ria adi cional arrefecer M12 no circuito salmoura A ponte A6 deve ser retirada Cap 7 4 na p g 69 www dimplex de E INDICA O Se o arrefecimento for feito atrav s de uma rede do tubo separada por ex sistema de quatro condutores com a bomba de circula o de arre fecimento pr pria M17 a bomba de circula o de aquecimento M13 pode ser desactivada atrav s da ponte A5 no funcionamento a frio Cap 7 5 3 na p g 70 101 10 7 a ELON HbLa 9 e ELO via px 6 A 00000 ELON O eroa o f X ER UP TAR E E s CES A a 1 ZLO
23. Pode ser feita uma comutac o de componentes de aquecimento no fun cionamento a quente ou a frio por meio do contacto sem pot ncia NO8 C8 NC8 p ex regulador de temperatura da sala Cap 10 6 2 na p g 98 Modo de funciona mento Pr configura o Defini es Arrefeci mento est vel Arrefeci mento din mico 2 Circuito de aqueci mento 1 Circuito de aqueci mento Arrefecimento passivo A alimenta o do sistema de arrefecimento pode ser feita tanto atrav s da bomba de circula o do aquecimento dispon vel M13 como tamb m atrav s de uma bomba de circula o de ar refecimento adicional M17 INDICA O A bomba de circula o de arrefecimento M17 funciona de forma dura doura no modo de funcionamento Arrefecer Dependendo da integra o hidr ulica em arrefecimento passivo o comportamento de opera o da bomba de circula o de aquecimento M13 pode ser influenciado removendo ou inse rindo a ponte de cabo A5 Ponte A5 Modo de Ponte A5 funcionamento inserida retirada Aquecer M13 activo M13 activo Arrefecer M13 n o activo M13 activo Misturador 2 circuito de aqueci mento 2 Circuito de aqueci mento 1 Circuito de aqueci mento Circuito principal Arrefecer Aquecer Aquecer Aquecer Aquecer Aquecer Arrefecer Arrefecer Arrefecer Arrefecer Arrefecer 1 N o activo em arrefecimento passivo e ponte A5 inserida activo activo
24. Remo o da ponte A6 ID7 Num pedido de arrefecimento ligada uma bomba prim ria adi cional para arrefecimento M12 na sa da NO6 A sa da Bomba prim ria M11 est activa apenas no funcionamento a quente Arrefecimento passivo com guas subterr neas Ponte colocada A6 ID7 Num pedido de arrefecimento a bomba prim ria M11 activada ou seja no funcionamento a quente e a frio utilizada a mesma bomba prim ria por ex bomba de poco em bombas de calor a gua gua 7 5 Descri o do programa Arrefecimento 7 5 1 As fun es para o arrefecimento s o activadas manualmente como 6 modo de funcionamento n o existe qualquer comuta o autom tica entre o funcionamento a quente e o funciona mento a frio poss vel uma comuta o externa atrav s da ent rada ID12 O modo de funcionamento Arrefecer s pode ser activado caso tenha sido desbloqueada a fun o de arrefecimento activo ou passivo na pr configura o www dimplex de Modo de funcionamento Arrefecimento Desconex o da gerac o de frio Est o previstas as seguintes fun es para a seguran a m A temperatura de avan o n o atinge um valor de 7 C m Soltar o controlador do ponto de orvalho em locais sens veis do sistema de arrefecimento m Alcan ar o ponto de orvalho exclusivamente num arrefeci mento est vel 69 7 5 3 7 5 2 Activar as fun es de arrefecimento Ao activar o funcionamento a frio s o efectuadas fun
25. 230V Volumes Bomba de calor rea do Encom Designa Bomba de carrega permutador c o mento M18 LIK 8MER Ll 11MER 300 Bomba de calor a ar gua Instala o no interior Po gro 1 2 m WWSP 332 UP 60 rea do Encom Designa Bomba de carrega Bomba de calor Volumes permutador o mento M18 LI 11TER 300 3 2 m WWSP 332 UP 60 LI 16TER 400 4 2 m WWSP 880 WWSP 442E UP 80 Bomba de calor a ar gua Instalac o no exterior 230V rea do Encom Designa Bomba de carrega Bomba de calor Volumes 7 permutador o mento M18 LA 11MSR 300 WWSP 332 UP 60 Bomba de calor a ar gua Instala o exterior rea do Encom Designa Bomba de carrega Bomba de calor Volumes z permutador o mento M18 LA 11ASR 300 3 2 m WWSP 332 UP 60 LA 16ASR 400 4 2 m WWSP 880 WWSP 442E UP 80 Bomba de calor terra gua Instala o no interior 230V rea do Encom Designa Bomba de carrega Bomba de calor Volumes a permutador o mento M18 SI 5MER SI 7MER SI 9MER 300 3 2 m WWSP 332 UP 60 SI 11MER 300 3 2 m WWSP 332 UP 80 Bomba de calor terra gua Instala o no interior rea do Encom Designa Bomba de carrega Bomba de calor Volumes 3 permutador o mento M18 SI 30TER 1 400 I 2 x 500 I 2 x 5001 SI 75TER SI 75ZSR WWSP 880 2 x WWSP 880 2 x WWSP 880 UP 32 70 6 5 m h 11 5 m h 1 A preparac o de gua quente efectuada atrav s d
26. 4 9 4 0 4 8 3 9 6 4 4 0 6 3 3 9 9 3 4 0 9 1 3 9 Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic ciaa B20 W8kW 5 4 4 6 5 3 4 6 7 0 4 5 6 9 4 4 9 9 4 6 9 8 4 5 a B20 W18 kW 6 6 5 3 6 4 5 318 6 5 3 8 4 5 2 a B10 W8 kW 5 4 5 6 5 3 5 6 7 0 5 5 6 9 5 4 9 9 5 6 9 8 5 4 a B10 W18 kW 6 8 6 7 6 6 6 2 8 8 6 6 8 6 6 4 Fluxo da gua de aquecimento na diferen a de press o interna m h Pa Caudal salmoura na diferen a de press o interna fonte de calor m h Pa Poliolester Poliolester Poliolester Poliolester POE 1 0 POE 1 0 POE 1 1 POE 1 36 Lubrificante quantidade de abastecimento total tipo litro Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho sem ligac es AxLxC mm 800 x 600 x 450 800 x 600 x 450 800 x 600 x 450 800 x 600 x 450 Liga es do aparelho para aquecimento polegadas R1W e R1W e R 11 e R 1 e Liga es do aparelho para fonte de calor polegadas R 11 e R 11 4 e R 11 4 e R 11 e Peso da s unidade s de transporte incl embalagem kg 115 117 124 128 Ligac o el ctrica Tens o nominal protec o 230 16 230 16 230 20 230 25 Consumo anna BO W35 kW 1 22 1 23 1 60 1 62 2 32 233 2 83 2 85 Corrente de arranque com motor de arranque suave A 24 26 38 38 125 126 15 2 15 3 Corrente nominal BO W35 cos q A 6 8 0 8 6 9 0 8 9 1 0 8 9 2 0 8 08 0 8 08 0 8 Corresponde s determina es europeia
27. 6 10 N Arrefecimento passivo com prepara o de gua quente paralela Para o funcionamento paralelo da prepara o de gua quente central e arrefecimento passivo ambos os sistemas s o separados hidraulicamente por meio de v lvulas de comuta o No convector de ventilador passa gua de aquecimento ar refecida e extrai calor ao ar do espa o arrefecimento din mico Por sistema de tubos colocado no interior do ch o da pa rede ou tecto passa gua arrefecida arrefecendo assim a superf cie do componente arrefecimento est vel V lvulas de comuta o conduzem a gua de aquecimento por meio do permutador de calor passivo e arrefecem no Por activa o da bomba de circula o geot rmica arrefecer num permutador de calor a energia da gua de aqueci mento transportada para o circuito salmoura e extra do para o interior da terra bar L AN Gerac o de pot ncia de refrigerac o 2 1 2 Arrefecimento passivo com guas subterr neas De acordo com a norma VDI 4640 na maior parte das regi es desejado um arrefecimento das guas subterr neas p ex atra v s da aplicac o de uma bomba de calor de aquecimento Por outro lado um aumento da temperatura atrav s de um arrefeci mento sustent vel apenas em limites apertados Uma temperatura de 20 C com introdu o de calor nas guas subterr neas nunca deve ser ultrapassada Al m disso a altera c o de temperatura das guas su
28. C O arrefecimento activo possibilita um au mento da pot ncia de arrefecimento e fornece temperaturas de avan o constantes A pot ncia de arrefecimento m xima dis posi o de uma esta o de arrefecimento deve ser preparada de acordo com o arrefecimento passivo Disposi o de sondas A sonda geot rmica que no funcionamento a quente serve de fonte de calor para a bomba de calor terra gua deve ser colo cada na pot ncia de refrigera o da bomba de calor Esta pode www dimplex de ser calculada atrav s da pot ncia de aquecimento menos a ca pacidade de absor o el ctrica da bomba de calor no ponto de instala o A pot ncia de calor que vai ser conduzida para fora no funcion amento a frio resulta da pot ncia de arrefecimento da bomba de calor mais a capacidade de absor o el ctrica da bomba de calor no ponto de instala o i INDICAC O A pot ncia de calor expulsa para a sonda geot rmica no funcionamento a frio activo mais elevada do que a pot ncia de refrigerac o retirada no funcionamento a quente 13 3 Aquecer e arrefecer com um sistema 3 1 Funcionamento eficiente em termos de energia Da mesma forma que as normas espec ficas dos pa ses obrigam a medidas estruturais e t cnicas de sistemas para a reduc o do consumo de energia para aquecimento tamb m devem ser to madas medidas para uma protecc o t rmica de ver o economi zadora de energia No entanto cargas de arrefecimento
29. Expans o da temperatura da gua de aquecimento a BO W35K 5 54 9 2 0 21 2421 62 3 2 5 91 91 25 65 3 3 5 35 1 3 8 82 1 5 0 44 9 6 4 100 0 5 6 55 0 7 4 86 6 6 1 47 4 17 7 a B10 W18 kW 98 2 6 3 kW 53 2 8 2 N vel sonoro da pot ncia do aparelho dB A 69 Pot ncia de calor coeficiente de efic cia a B 5 W551 KW kW a BO W50 kW kW a BO W35 1 kW kW Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic ciaa B20 W8kW kW a B20 W18 kW kW a B10 W8 kW kW OO NN CO N Q N Q N OO N OO N O M N vel de press o sonora a 1 m de dist ncia dB A 54 Fluxo da gua de aquecimento na diferenca de press o internam h Pa 11 5 7300 Caudal salmoura na diferenca de press o interna fonte de calor m h Pa 20 5 17800 Refrigerante peso total de enchimento tipo kg R404A 16 1 Lubrificante quantidade de abastecimento total tipo litro 160 SZ 6 5 Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho sem ligac es AxLxC mm 1890 x 1350 x 750 Liga es do aparelho para aquecimento polegadas G 2 ile Liga es do aparelho para fonte de calor polegadas G 2 1 2 ile Peso da s unidade s de transporte incl embalagem kg 607 Liga o el ctrica Tens o nominal protec o 400 63 Consumo nominal BO W35 kW 18 86 Corrente de arranque com motor de arranque suave A 105 Corrente nominal BO W35 cos q A 34 03 0 8 Correspon
30. N veis de pot ncia Regulador Ver curvas de pot ncia m h Pa tipo kg tipo litro polegadas polegadas polegadas kg W Corresponde s determina es europeias de seguran a Revers vel com permutador de calor auxiliar IP 21 Interior at 55 1 7 at 20 5 at 25 5 at 30 Monoetilenoglicol 25 9 22 0 2 0 EZ 24 9 2 2 12 8 2 3 28 6 3 8 19 274 2 35 3 5 3 18 2 6 1 44 6 6 2 23 07 7 5 21 0 8 6 46 7 17 4 25 4 9 5 62 46 4 7 12200 6 7 5300 4 0 20000 R404A 8 1 Poliolester POE 3 7 1660 x 1000 x 775 G 1 1 2 i e G 2 ile G 1 ile 385 400 20 7 53 26 13 59 0 8 70 Conformidade CE sim 2 interno SI 75TER Revers vel com permutador de calor auxiliar IP 21 Interior at 55 1 7 at 20 5 at 25 5 at 30 Monoetilenoglicol 25 5 53 5 1 9 28 0 2 0 59 5 2 1 30 0 2 2 64 0 3 48 34 0 3 7 75 5 4 5 46 0 6 4 86 5 5 1 52 9 6 5 48 5 7 9 91 3 6 6 57 1 8 6 69 54 11 0 6000 14 0 9000 6 0 7000 R404A 16 0 Poliolester POE 6 7 1890 x 1350 x 750 G2 ile G 2 1 2 ile G 1 1 4 i e 658 400 63 18 82 105 33 96 0 8 65 Conformidade CE sim 2 interno 2 O coeficiente de efic cia tamb m atingido em preparac o de gua quente paralela por meio de permutador de calor auxiliar Co Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo co
31. VDI 2078 de carga de arrefecimento Serviu de base uma temperatura do ar ambiente de 27 C com uma temperatura do ar exterior de 32 C e um funcionamento constante do aparelho de arrefecimento www dimplex de 109 INDICAC O Em www dimplex de online planer kuehllastrechner est disposi o uma calculadora on line para o c lculo de carga de arrefecimento de es pa os individuais Bases Esclarecimento Este m todo de c lculo al m das influ ncias referidas consi dera tamb m a capacidade de mem ria do espa o S o bases os valores num ricos de acordo com as Regras de cargas de arrefecimento da VDI VDI 2078 base do c lculo uma temperatura do ar ambiente de 27 C numa temperatura do ar exterior de 32 C e no funcionamento permanente do aparelho de arrefecimento Posi o O Tipo de espa o dimens es interiores base e conte do do es pa o Posi o 1 As reas das janelas s o divididas de acordo com os diferentes pontos cardeais e s o multiplicadas pelos respectivos valores v lida como rea de janela a medida de abertura do muro di mens o em estado inacabado da obra Na soma do c lculo da carga de arrefecimento utilizado o ponto cardeal que tem como resultado o valor m ximo Em caso de diferentes modelos de janela num ponto cardeal somam se a isto igualmente v rios valores Se as janelas se situarem segundo dois pontos cardeais segui dos p ex SO e O util
32. aquecer Ar Arrefecer Expans o da temperatura da gua de aquecimento a A7 W35K Pot ncia do calor coeficiente de efic cia a A 7 W35 1 a A 7 W45 a A2 W35 1 a A7 W35 1 a A7 W45 1 a A10 W35 Expans o da temperatura da gua de arrefecimentoa A35 W7 K Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic cia a A27 W7 a A27 W18 a A35 W7 a A35 W18 N vel sonoro da pot ncia do aparelho exterior N vel sonoro da press o a 1 m de dist ncia interior Fluxo da gua de aquecimento na diferen a de press o interna Fluxo da gua de arrefecimento na diferen a de press o interna Caudal de ar na diferen a est tica de press o externa Refrigerante peso total de enchimento Lubrificante quantidade de abastecimento total Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho Liga es do aparelho para aquecimento Entrada e sa da do canal de ar medi es interiores m n Peso da s unidade s de transporte incl embalagem Liga o el ctrica Tens o nominal protec o Consumo nominal 1 A2 W35 Corrente de arranque com motor de arranque suave Corrente nominal A2 W35 cos consumo m x de energia da protec o do compressor por compressor LI 11MER Revers vel IP 21 Interior at 58 a partir de 18 C 7 at 20 C 25 at 35 C 15 at 40 9 6 7 5 2 8 5 0 7 0 2 7 6 8 2 3 8 8 3 3 11 1 4 0 9 47 3 5 12 0 4 4 5 0 kW kW kW
33. gua quente desejada retrocedido para a bomba de circula o de aquecimento e os consumidores de calor do sistema de aqueci mento s o alimentados com a pot ncia de aquecimento da bom bas de calor 7 7 2 Pedido de gua quente com permutador de calor auxiliar Em bombas de calor com permutador de calor auxiliar no funci onamento a quente e no funcionamento a frio tamb m trabalha a bomba de circula o de gua quente e aproveita a tempera tura de g s quente mais alta para a prepara o de gua quente temperatura m xima defin vel Atrav s do funcionamento pa ralelo aprox 10 da pot ncia de aquecimento podem ser ent regues a um n vel de temperatura mais alto Se durante muito tempo n o estiver nenhum pedido de aqueci mento ou arrefecimento p ex no per odo de transi o a bomba de calor est em funcionamento exclusivamente para a prepara o de gua quente Neste caso a prepara o da gua quente feita como descrito no Cap 7 7 1 na p g 72 E INDICA O Em bombas de calor com permutador de calor auxiliar instaladas no ex terior al m de avan o e retorno de aquecimento colocam se dentro da terra dois tubos adicionais com isolamento t rmico para o aproveita mento do calor desperdi ado Em casos especiais o aproveitamento do calor desperdi ado pode ser desactivado e ser feita a prepara o de gua quente como em bombas de calor padr o 7 7 3 Aproveitamento do calor no funcioname
34. h 4 5 5 29 4 5 6 4 5 6 30 Curvas caracter sticas Ll 11MER LA 11MSR funcionamento a frio Pot ncia de arrefecimento em kW 20 Temperatura da sa da da gua em C I Condi es L Caudal de gua 16 1 0 m3 h 18 Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba 18 0 l l l l 1 1 l 1 1 l l l l l 1 1 l l I l l l l l l l 1 l 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba N Cc mQ O j Cj P j j x L 14 61 0 J Hull ul L L N I ANA ki 19 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C eo 30 12000 11000 i 10000 9000 i 8000 7000 i 6000 5000 i 4000 3000 2000 3 1000 E 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Perda de press o em Pa Condensador 0 5 1 1 5 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h 20 18 16 14 12 10 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 5 7 4 5 7 Curvas caracter sticas Ll 11TER LA 11ASR funcionamento a frio Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C I Condi es
35. o Conforto O conforto o campo de toler ncia definido das condi es de ar do espa o O conforto determinado essencialmente pela tem peratura do ar humidade do ar velocidade do ar e temperatura das superf cies circundantes do espa o S quando estes valores se deslocam em determinados limites que o clima ambiente sentido como confort vel pelas pes soas Arrefecimento din mico Arrefecimento com temperaturas do refrigerante abaixo do ponto de orvalho utilizando convectores ventiladores convec o for ada As temperaturas das superf cies de arrefecimento situam se consideravelmente abaixo da temperatura do espa o e desu midificam por meio de condensa o o ar do espa o Entalpia Derivada da palavra grega enth lpein gt aquecer a A entalpia o teor de calor de um meio de transfer ncia p ex o ar identifi cado pela temperatura e o teor de humidade A entalpia espec fica indicada em J kg Desumidificar Redu o da humidade absoluta do ar Ventila o por janela Troca do ar do espa o por ar exterior somente por meio de jane las abertas ou inclinadas a troca de ar incontrol vel 106 Sistema de aquecimento de superf cies Os tubos atravessados pela corrente de gua nas reas do ch o paredes ou tectos emanam uniformemente no ambiente a pot ncia de aquecimento transportada para a gua Convectores ventiladores Os convectores ventiladores servem para aq
36. opesuepuoo op eBieossq JA J0u8 xe eosoJ og ep epes ejuenb enpe ep odueay BP Je op oe398 19 4 6 4 Medidas LI 16TER 4 6 4 JA 1O119 X eoso1 2g eu epegu3 ojueuuenbe ep ouJoJay WA 100e xe eosoJ og ep amp epies ojueuurenbe ep odueay GLX8 N JOUS UI LISO Xp zs9 O Z6s D opueulos op ope mo Je op oe52aJIq ojueuumenbe ep oe5eDr 0 T LE ojuenb enb ep ogeh u ll opesuepuoo op oe3oeJxe ep eJrenBue A GLX8IN JOUS UI eosoJ Xp 36 4 6 5 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 6 5 Medidas LA 11MSR 37 ww Q Y Jouejul ON opesuepuoo op efeoseq 0911J99 9 Oqeo opesuepuoo op ebueosap oyuaudanbe op oyn sueDessed eoJy 9 Jo e9 ep equuoq ep eseg S v S0911J99 9 soqe opuewo Op ope 7 Z ZZZZZZZ Je op oe3oailq Je op oe3oailq LX 4 2 LLALLA e E SL 8 am Je op oe3oailq C KC C C CCCCC GA L JOLI9 X9 BISOJ og ep epies ojueuurenbe ep odueny JOLI9 X9 BISOJ 2g eu epeju3 ojueuupenbe ep ouojey 1 TI LB 4 Je op oe3oailq www dimplex de 4 6 6 4 6 6 Medidas LA 11ASR opuewoo op ope DE f Je op ogag M Je op ogag CJ O214J99 oqeo opesuepuoo op ebueosep ojueuiroenbe ap oyindi sueBessed poJy 1Jo e5 ep equioq ep eseg SO2IJJ29 O SOQqE2 J0U9 xe e2s0J 9g eu epeuy ejuenb enbe ep ouJojay
37. ou sala de estar 7 7 Prepara o de gua quente A rea do permutador instalada no reservat rio de gua quente tem de estar dimensionada de forma que em expans es de temperatura inferiores a 10K ela possa transportar a pot ncia de aquecimento m xima da bomba de calor A pot ncia de 7 7 1 Se durante o funcionamento a quente chegar um pedido de gua quente o regulador da bomba de calor desliga a bomba de circula o de aquecimento M13 e liga a bomba de circula o de gua quente M18 O avan o de aquecimento da bomba de calor ainda derivado a montante da dep sito de in rcia e re direccionado para dentro do permutador de calor do reservat rio Nos seguintes casos de aplica o com falha do condensado nas superf cies de arrefecimento um sensor de pel cula conectado no regulador de temperatura da sala dever parar o funciona mento a frio do espa o E Sistemas de arrefecimento com reduzida sobreposi o das tubagens de arrefecimento p ex arrefecimento no tecto convectivo m Espa os com humidade do ar vari vel p ex sala de con fer ncias aquecimento p ex em bombas de calor a ar gua sobe com a temperatura exterior Por isso a rea do permutador do reser vat rio de gua quente tem de ser preparada para a pot ncia de aquecimento no Ver o temperatura exterior aprox 25 C Pedido de gua quente sem permutador de calor auxiliar de gua quente Ap s ser atingida a temperatura de
38. um cabo de 2 fios para a sa da do rel do regulador de arre fecimento N2 N6 N17 atrav s do qual feita a comuta o autom tica no modo de funcionamento arrefecer INDICA O Atrav s do contacto sem pot ncia do regulador de arrefecimento podem ser ligados juntos em paralelo no m ximo 20 reguladores de temperatura do espa o RTK 601U A alimenta o de tens o dos accionamentos do re gulador feita por meio de uma alimenta o de tens o externa de 24V AC 50Hz pot ncia do transformador medida de forma que tam b m as correntes de arranque de v rios accionamentos do regulador n o leve interrup o da tens o de alimenta o www dimplex de c RTK 501 601 U A Electronics NC el e e V 1f E 7 O NAF VA Z 9c DK RTK 501 601 U Electronics NC Jr e d 24V AC s V H NA 008 T 9 9 z O Z J15 J8 q Abb 10 5 Esquema de liga es RTK 601U comuta o paralela N2 N6 N17 2 10 6 2 99 09 LF ZHOS OVA O C
39. 10 9 Esquema de liga es regulador de aquecimento SI 30TER SI 75TER X2 N X2 N 9PA Jed AS e 2 aNo m 3 q r Z va E x S cg gt 1 6 E S9pA Lodi Q id Py AS val a si o ano Q cal 2 a amp o 2 E V 6 zg zal c 11 2 oo 18 Y D c e Si gt 4H F AA Q A i e o VON ad e Je A E RA vo O m la e SS Eme eser VON 1 O N EIN S o PP ES eo 5 QNS dd lt Po ET x l o i d ZON LA o2 Q 05 ZON 9A o LON o g 09 ION amp om o y gt ji o z l x lt i S S e X e he E m m 212282 62829 Z Z 3 5 Z Z ZE T l ai M a eo cr RN L Oo SpA 2 Jod AS db e L 4 q 4 4 b X QNO 3 eg 6 2 SpA jeu AS ano S Lodi zg val zs oo la SX ea 9 zal VON Lal e x vo O Lu VON z L o N ON 9 1 I eo QNO o eon 2 LO E ZON LA S zog S 05 4 ZON 9 E LON 1918 e lt LON 8 9 SN a kaga O U z M POE i5z O m 9 o ve gt Z x 2 s 8 x s gt 2 o O muc O e
40. 4 5 5 Curvas caracter sticas LIK 8MER funcionamento a frio oooccccoonncccnncnncnnnnncnnnnncnnnnncnnnnnnnonnnnnnnnrnnnnnnnnnrnnnrnnrnnnnnrnnnrnnnnnnss 29 4 5 6 Curvas caracter sticas Ll 11MER LA 11MSR funcionamento a frio r 30 4 5 7 Curvas caracter sticas Ll 11TER LA 11ASR funcionamento a frio a 31 4 5 8 Curvas caracter sticas Ll 16TER LA 16ASR funcionamento a frio erere ne nennen 32 4 6 Medidas das bombas de calor a ar gua revers veis sess e nnne en nennen nn enn nnns 33 LOr Medidas LIKSMER eT RT P 33 262 Medidas EP TIMERAT uran Lo gt ltd ltd darla ette pre da Sese tte 34 403 Medidas LITERAS a in k aaa tios 35 20 4 Medidas LLICTERE dd o da e tds 36 46o Medidas LA MM SR ti ta 37 FOO Medidas LATAS A A A A E 38 Eo Mead aS LASIGA Pu e a a a ol al Ml uL dl aia o ELS 39 5 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua u 40 5 1 Disposi o de sondas geot rmicas para aquecer e arrefecer cccocccccccnccnnnccnccnnnnnnonnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnninos 40 5 1 1 Notas sobre dimensionamento emiss o de calor para a tverra
41. 6 9 6 3 1 12 2 4 1 12113979 6 5 5 0 8 8 2 8 8 8 2 8 10 9 3 3 10 8 3 2 7 6 2 1 510211 9 5 2 5 9 5 2 5 55 61 50 1 0 3000 1 9 10900 1 0 3000 1 3 5900 4200 0 2500 25 R404A 5 1 Poliolester POE 1 5 136 x 75 x 88 R 1 1 4 exterior R 1 1 4 exterior 50 x 50 222 400 16 2 74 2 86 23 4 910 8 70 3 5 16 0 8 1 4 4500 1 4 4500 6 9 0 8 57 62 52 2 6 14600 1 8 7000 5200 0 4000 25 R404A 5 7 Poliolester POE 1 9 157 x 75 x 88 R 1 1 4 exterior R 1 1 4 exterior 57 x 57 260 400 20 3 8 4 0 25 7 21 0 8 70 3 autom tico retorno de circula o sim aquecido sim 4 1 interno sim 4 1 interno Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para considera es econ micas e energ ticas devem ser tidas em conta outras grandezas de influ ncia principalmente o comportamento de descongelac o ponto de bival ncia e regulac o O significado por ex A2 W55 temperatura exterior do ar 2 C e temperatura de avan o da gua de aquecimento 55 C ver Declara o de Conformidade CE bomba de circula o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 4 4 4 4 4 1 Informa es do aparelho bombas de calor a ar gua para coloca o no exterior 1 Bombas de
42. Caudal de gua 1 0 m h 18 8 10 15 20 25 30 35 40 45 Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba p 8 18 4 H B 8 3 c 2 1 1 t 0 E l 1 l 1 l 1 l i l l 1 l l i l l 1 l l 1 l 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba 6 7 5 E 4E 3 E 18 2 E B 8 1 E 0 l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l 10 15 20 25 30 35 40 45 www dimplex de Temperatura da entrada do ar em C 12000 E 11000 10000 9000 8000 7000 u 6000 5000 U 4000 E 3000 x 2000 1000 E Temperatura da entrada do ar em C Perda de press o em Pa Condensador 0 05 1 15 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h 31 4 5 8 4 5 8 Curvas caracter sticas Ll 16 TER LA 16ASR funcionamento a frio 32 30 25 20 15 10 Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Condi es Caudal de gua 1 4 m h 18 10 15 Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba T p 1 E 7 4 3 2 0 F 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura da ent
43. IP 20 IP 20 Local de instalac o Interior Interior Interior Interior Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplica o Avango de gua quente EC at 58 at 58 at 58 at 58 Arrefecer avan o C 7 at 20 7 at 20 7 at 20 7 at 20 Salmoura fonte de calor aquecer C 5 at 25 5 at 25 5 at 25 5 at 25 Salmoura diminui o do calor arrefecer C 5 at 25 5 at 25 5 at 25 5 at 25 anticongelante Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol Concentra o salmoura m nima 13 C temperatura de congela o 25 25 25 25 Expans o da temperatura da gua de aquecimento a BO W35K 9 4 9 1 10 6 9 9 Pot ncia t rmica coeficiente de efic cia a B 5 W55 kW 4 2 2 0 9 4 2 1 7 5 12 0 9 8 2 1 a B0 W45 1 kW 4 7 12 9 6 0 2 9 86 28 ps a BO W50 kW 4 8 2 7 6 2 2 7 88 28 11 3 2 9 116 11 4 4 1 4 0 11 41 11 3 46 44 120 11 9 14 1 13 9 5 4 5 2 5 3 5 2 11 6 11 4 5 7 5 5 12 447 12 27 144 13 87 6 7 6 6 6 5 6 3 N vel sonoro da pot ncia do aparelho dB A 54 55 56 56 0 45 0 85 0 6 LIZ I OS eee 1107 2 0 1900 6500 3300 10800 2300 9700 4100 16000 1 2 1 2 1 7 1 1 4 2 91 1 81 3 0 2 5 16000 16000 29500 22100 25000 17000 24000 17000 Refrigerante peso total de enchimento tipo kg R407C 1 3 R407C 1 6 R407C 1 6 R407C 2 0 a B0 W35 1 kW
44. abrir fechar M14 Bomba de circulac o adicional M16 Aquecimento do flange gua quente E9 Bomba de circula o de aquecimento 2 3 circuito de aquecimento M15 Misturador 2 circuito de aquecimento abrir fechar M22 Regulador de arrefecimento Alimenta o de corrente 24 V CA 50Hz Humidade estac o clim tica do espaco N3 Humidade estac o clim tica do espaco N4 Sensor de avanco gua de arrefecimento R11 sensor de g s quente R18 Sensor de retorno gua de arrefecimento R4 Temperatura estac o clim tica do espaco N3 Temperatura estac o clim tica do espaco N4 Controlador do ponto de orvalho N5 Press stato press o de condensa o E5 Ligac o pLAN Bomba de circula o de aquecimento 1 circuito de aquecimento M14 Bomba de circulac o da gua de piscina M19 Indica o de avaria dist ncia H5 V lvula selectora de 4 vias 2 Gerador de frio Term stato interior comut vel N9 Trabalhos de liga o el ctrica N17 N17 1 J10 B3 N17 1 J10 B4 N17 1 J9 B1 N17 1 J9 B2 N17 1 J5 NO1 N17 2 J4 ID4 N17 2 J5 NO3 N17 2 J10 B4 www dimplex de Regulador de arrefecimento Humidade estac o clim tica do espaco N3 Humidade esta o clim tica do espa o N4 Temperatura esta o clim tica do espa o N3 Temperatura esta o clim tica do espa o N4 Bomba de circula o de aquecimento 1 circuito de aquecimento M14 Controlador do ponto de orvalho N5
45. activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo activo n o activo activo n o activo n o activo activo activo activo n o activo activo n o activo activo activo Vista geral das bombas de circulac o e comando de misturador no funcionamento a quente e a frio activo e passivo 70 n o activo n o activo n o activo n o activo n o activo activo activo activo activo activo Durac o LIGADA Durac o LIGADA Regulac o Regula o Regula o Dura o FECHADA Regula o Dura o FECHADA Regula o Regula o Comando e regulac o 7 5 4 Arrefecimento est vel e din mico Dependendo do esquema de liga es podem ser efectuadas di ferentes configura es do sistema A selec o feita no ponto de menu Defini es Arrefecimento m Arrefecimento din mico exclusivamente por ex convecto res ventiladores A regula o corresponde a uma regula o de valor fixo No ponto de menu Defini es definida a temperatura nominal de retorno pretendida m Arrefecimento est vel exclusivamente por ex arrefeci mento no solo na parede ou no tecto A regula o feita de acordo com a temperatura do espa o considerada a temperatura do espa o no qual ligada a esta o clim tica 1 de espa o de acordo com o esquema de liga es No pont
46. an Perda de press o em Pa 2 5 TF 2t E 157 E 1r 0 5 0 C LI L1 I L LI JE LI L j 1 Hot LILI L LL I L LL I I a i i I I i i 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 1 2 3 Temperatura de entrada salmoura em C Fluxo salmoura em m h Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 8 E 35 25000 a 6 E da E Condensador 5 E 50 E 15000 4 E E 3 10000 2c 1 5000 Ey ly L 1 L l1 L 1 1 je L l L L 1L LI Hi l L LI L 0 0 J 1 1 1 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 0 5 4 15 2 Temperatura de entrada salmoura em C Fluxo da gua de aquecimento em m h www dimplex de 45 9 3 2 5 3 2 Curvas caracter sticas Sl 7MER funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 12 Condi es 35 10 Caudal da gua 50 de aquecimento 0 6 m h Fluxo salmoura 1 7 m h 8 6 4 2 0 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 3 2 I 0 L Ly Log Ly LI l Ly Pis up e Ld LI LI L Lp 1 l iem I E l M m NE 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 0 5 1 1 5 2 2 5 3 Temperatura de ent
47. bomba de calor ocorre por meio da ne cessidade de calor do edif cio dependente da temperatura exte rior Esta necessidade registada simplificada como recta no di agrama de pot ncia de aquecimento da bomba de calor O m todo aqui aplicado assume que a partir de uma temperatura exterior de 20 C temperatura da entrada do ar da bomba de calor deixa de ser necess ria qualquer pot ncia de aqueci mento recta 2 O ponto de intersec o da recta tracejada ponto final a 20 C O kW com a curva de pot ncia de aquecimento determina o ponto de bival ncia te rico 5 C Ponto 3 Na pr tica atrav s dos h bitos do utilizador p ex quarto de dor mir n o aquecido temperatura baixada no espa o de tempos li vres resulta frequentemente um ponto de bival ncia ainda mais baixo Disposi o do aquecedor de imers o Necessidade de calor total no dia mais frio Pot ncia de calor da bomba de calor no dia mais frio Pot ncia do aquecimento auxiliar el ctrico Exemplo 16 kW 8 5 kW 7 5 kW Necessidade de calor Pot ncia de calor Pot ncia m nima da casa a da BC a dos radiadores 16 C 16 C Para o exemplo seleccionado deve ser dimensionada uma LA 16ASR com uma pot ncia el ctrica dos radiadores de 7 5 kW Selecc o e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer 1 3 2 B Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Condic es 35 Caudal da gua de aqueci
48. bomba de circula o de gua quente fun ciona durante o arrefecimento Ap s atingir a temperatura m xima definida a bomba de gua quente desliga se e a bomba da piscina liga se independentemente da entrada Term stato da piscina Caso n o exista qualquer pedido de arrefecimento podem ser processados os pedidos de gua quente ou da piscina Acima de tudo estas fun es s o interrompidas ap s um tempo de funci onamento m ximo de 60 minutos sem interrup o para proces sar um pedido existente de arrefecimento de forma priorit ria 7 4 Gera o de frio atrav s de arrefecimento passivo A maiores profundidades as guas subterr neas e a terra est o consideravelmente mais frias no Ver o do que a temperatura ambiente Um permutador de calor em placa instalado no cir cuito das guas subterr neas e ou no circuito da terra transmite a pot ncia de refrigera o para os circuitos de aquecimento e de arrefecimento O compressor da bomba de calor n o est activo e por isso est disposi o para a prepara o de gua quente O funcionamento paralelo do arrefecimento e prepara o da gua quente podem ser activados no ponto de menu Defini es gua quente Arrefecimento paralelo gua quente i INDICA O Para o funcionamento paralelo de arrefecimento e prepara o de gua quente devem ser garantidos pedidos especiais na integra o hidr u lica Arrefecimento passivo com sondas geot rmicas
49. c o com um sistema de ventilac o A pot ncia de um teto para arrefecimento depende do seu modelo fechado aberto ou vela de arrefecimento A superf cie de arrefecimento absorve o calor sens vel do espa o directamente atrav s da radia o e con vec o A pot ncia de arrefecimento espec fica consoante o sistema em tectos fechados pode ser de 40 a 80 m x 100 W m e em tectos abertos devido elevada percentagem convec tiva pode ser at 150 W m Na ocasi o do planeamento do sis tema e sua execu o necess rio dar especial aten o pre ven o de resist ncias indesejadas 3 7 Activac o t rmica de componentes Na activa o t rmica de componentes com esfor o de planea mento t cnico aproveita se a propriedade de massas de acumu la o n o revestidas de um edif cio para acumular energia t r mica e em caso de necessidade voltar a fornec la A gua que circula nos tubos prepara o reservat rio de bet o para o dia se guinte de forma a que consoante a temperatura do espa o ocorra uma compensa o de temperatura aut noma Uma regu la o da temperatura individual espont nea relativa ao espa o 3 8 Conforto 3 8 1 Para a manuten o da sua fun o corporal o ser humano pro duz calor Este produzido por combust o dos alimentos ingeri dos com o oxig nio inspirado Quanto maior o esfor o do corpo humano maior tamb m a quantidade de calor expulsa Tab 3 1 na p
50. confort vel O conforto depende de uma grande quantidade de outros factores especialmente da tempe ratura m dia da superf cie circundante do espa o incluindo su perf cies de aquecimento assim como da roupa e da actividade Deve se referir dados de temperatura deste tipo sempre a deter minadas rela es m dias A temperatura confort vel do ar ambiente depende muito da temperatura exterior Em Fig 3 2 na p g 17 est apresentada a rea comfort vel da temperatura do ar ambiente Normalmente no arrefecimento as temperaturas interiores devem situar se apenas aprox 3 a 6 C abaixo da temperatura exterior sen o pode surgir um choque de frio na mudan a do exterior quente para o interior frio sick building O aumento dependente da temperatura exterior da temperatura m xima admiss vel do es pa o leva a picos de pot ncia consideravelmente mais baixos 3 8 3 Teor de humidade do ar do espa o A humidade do ar n o sentida directamente pelo ser humano Ele sente se confort vel na rea ampla entre cerca de 35 e 70 de humidade relativa O limite superior da humidade do ar est determinado de acordo com a DIN 1946 Folha 2 em 11 5g de gua por kg de ar seco onde a humidade relativa do ar 65 n o deve ser ultrapassada Fig 3 3 na p g 17 indica dependendo da temperatura do ar ambiente os valores de humidade relati vos que s o sentidos como confort vels Em temperaturas bai xas do ar ambiente s o admiss vei
51. de aquecimento N 2 circuito de aquecimento M17 N6 N04 Fun o de arrefeci mento passivo Sis Estrutura o do tema de sistema 4 con dutores Prepara o de gua sim quente Pedido Sensor Aquecimento do flange Prepara o de piscina Em sistemas com um sistema de 4 condutores tamb m o cir cuito de arrefecimento tem de estar equipado com todos os dispositivos de seguran a ne cess rios de acordo com DIN X EN 12828 e tamb m com os Ag e componentes para manutenc o es da press o 302160 II AA PIA PD AAA NA A Abb 9 20 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua prepara o de gua quente com um circuito de aquecimento puro e um circuito de arrefecimento din mico www dimplex de 95 10 10 Trabalhos de ligac o el ctrica Os trabalhos de ligac o el ctrica no regulador de aquecimento est o descritos no Dimplex Manual de Projec o e Instala o Bomba de Calor de Aquecimento e nas Instru es de Montagem do controlador da bomba de calor N ATEN O Os esquemas de liga es apresentados neste cap tulo podem variar de caso para caso devido multiplicidade de
52. de c lculo o m todo curto e o m todo computorizado bem como documentos adicionais para a determina o da carga de arrefecimento de espa os e edif cios climatizados O m todo computorizado n o serve neste caso para o melhoramento de exactid o nos casos standard Serve para a amplia o da rea de aplica o para quase todas as condi es gerais que se pretender protec o solar vari vel temperatura do espa o etc Para casos standard estes proce dimentos s o na pr tica dispendiosos Com objectos simples tais como escrit rios consult rios m di cos espa os comerciais ou aplica es na rea privada de habi ta o pratic vel um c lculo aproximado com valores basea dos na experi ncia ou com o chamado m todo curto HEA da Associa o Profissional para Marketing de Energia e Aplica o e V i INDICAC O Em www dimplex de encontra se dispon vel um planeador on line para o c lculo estimado da carga de arrefecimento Os valores a indicados est o determinados com apoio das regu lamentac es VDI 2078 de carga de arrefecimento Cap 11 3 na p g 109 Tomando como base esse c lculo existe uma tempe ratura do ar ambiente de 27 C com uma temperatura exterior de 32 C e funcionamento permanente do aparelho de arrefeci mento i INDICAC O A necessidade de arrefecimento do edif cio resulta da soma da carga de arrefecimento de cada espaco individual Conforme o tipo de edif cio em dete
53. de calor num andar superior deve se verificar a capacidade de suporte do tecto A instala o num tecto de madeira deve ser declinada E INDICA O Numa coloca o da bomba de calor na parte superior de espa os habita dos devem se tomar medidas por parte do construtor sobre o desacopla mento dos n veis sonoros do corpo Conduta do ar Para um funcionamento eficiente e sem problemas uma bomba de calor a ar gua colocada no interior deve ser alimentada com um volume de corrente de ar suficiente Este regula se em pri meiro lugar pela pot ncia do calor da bomba de calor e encon tra se entre 2500 e 9000m h Deve cumprir as dimens es m ni mas para o canal de ar A conduta do ar da aspira o pela bomba de calor at sa da do ar deve ser efectuada o mais favor vel poss vel corrente para evitar resist ncias de ar desnecess rias 4 2 Bombas de calor a ar gua para a instala o no exterior Despesas urb nicas na instala o no exterior m Funda o formada contra gelo m Coloca o de tubagens de aquecimento com isolamento contra calor para avan o e retorno na terra m Coloca o de cabos el ctricos de liga o e de carga na terra m Passagens do muro para tubos de liga o m Descarga do condensado anticongelante m Caso necess rio ter em conta a determina o nacional de constru o Coloca o Bombas de calor para a instala o no exterior est o equipados com chapas especialmente en
54. de calor terra gua Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento passivo Sis Estrutura o do tema de sistema 4 con dutores Prepara o de gua sim quente Pedido Sensor Aquecimento do flange Prepara o de piscina A separa o hidr ulica dos cir cuitos de aquecimento e de ar refecimento aconselh vel quando em sistemas de arre fecimento passivo t m de ser simultaneamente arrefecidos espa os individuais e outros t m de ser aquecidos ou quando o sistema de aqueci mento n o pode ser colocado a funcionar com gua arrefecida da a s lt q hes AA apap eme WANN g MmHIAAAAMWMIAIWALIZZ A bomba de circula o de arre fecimento M17 est em funcio namento permanente no modo de arrefecimento E Abb 9 13 Esquema de integrac o de funcionamento monovalente de bombas de calor terra gua com um circuito de aqueci mento puro e um circuito de arrefecimento est vel ou din mico Com o modo de arrefecimento activado as fun es de aqueci mento est o activas www dimp
55. de press o em Pa 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 Condensador 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Fluxo da gua de aquecimento em m h 49 9 3 6 5 3 6 Curvas caracter sticas Sl 30TER funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 50 35 E 45 40 55 Funcionamento com 2 compressores 30 20 Condi es Funcionamento com 1 compressor Caudal da gua 10 de aquecimento 4 7 m h F Fluxo salmoura 6 7 m h 0 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pal 15 10000 E 55 4000 5 KAN 45 I r 85 2000 0 j Lp ISI ED SPS ehe Spree Sai ly y L p pe Te LET Oi E ME le eu 0 10 0 10 1 20 2 30 s i 9 9 9 9 Fluxo da gua de aquecimento em m h Temperatura de entrada salmoura em C ou Fluxo salmoura em m h Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa 6 30000 6 35 25000 45 20000 E 4 A O ed ea L calor complementar i ss E 2 10000 5000 ip PE FO Q J os q pe px O O PS O ES A DN A RA O E RD OO SS E OS PERO E s S L 0 Q 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 1 2 3 4 5 Temperatura de entrada
56. do ar n o pode ser efectuada na direcc o da parede Uma instalac o em cavidades ou p tios interiores n o permi tida porque o ar arrefecido no ch o se reune e num funciona mento mais prolongado aspirado novamente pela bomba de calor www dimplex de 4 2 19 4 3 4 3 4 3 1 no interior Designa o do tipo e de venda Modelo Vers o Local de instala o Tipo de protec o segundo EN 60 529 para aparelhos compactos ou pe a de aquecimento Dados de pot ncia Limite de temperatura de servi o de aplica o Avan o retorno da gua quente Arrefecer avan o Ar Aquecer Arrefecer C C C G I G Expans o da temperatura da gua de aquecimentoa A7 W35 Pot ncia do calor coeficiente de efic ciaa A 7 W35 1 a A 7 W45 a A2 W35 a A7 W35 1 a A7 W45 1 a A10 W35 1 kW kW kW kW kW kW Expans o da temperatura da gua de arrefecimentoa A35 W7K Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic ciaa A27 W7kW a A27 W18 kW a A35 W7 kW a A35 W18 kW N vel sonoro da pot ncia aparelho exterior dB A N vel sonoro da press o a 1m de dist ncia interior dB A Fluxo da gua de aquecimento na diferenca de press o interna m h Pa Compress o livre da bomba de circulac o de aquecimento Aquecer n vel m x Pa Fluxo da gua de arrefecimento na diferenca de press o internam
57. es espe ciais de regula o Estas fun es de arrefecimento s o assumi das pelo regulador de arrefecimento separado das restantes fun es de regula o As seguintes causas evitam a activa o da fun o de arrefeci mento m A temperatura exterior em bombas de calor a ar gua rever s veis fica abaixo dos 15 C m A temperatura exterior fica abaixo da temperatura limite de arrefecimento ajust vel valor m nimo recomendado devido a perigo de gelo 3 C m O regulador de arrefecimento n o est dispon vel ou a liga o est avariada m Nas defini es n o foi seleccionado um arrefecimento est vel nem din mico com Sim Nestes casos o modo de funcionamento Arrefecimento perman ece activo a regula o actua tal como no modo de funciona mento Ver o 7 5 3 Desactivac o das bombas de circula o no funcionamento a frio Num sistema de aquecimento a bombas de calor com dois cir cuitos de aquecimento a bomba de circula o do aquecimento do 1 ou o 2 circuito de aquecimento pode ser desactivada no funcionamento a frio A bomba de circula o do aquecimento do 1 circuito de aqueci mento M14 n o est activo no funcionamento a frio se estiver configurado exclusivamente num arrefecimento est vel A bomba de circula o do aquecimento do 2 circuito de aqueci mento M15 n o est activo no funcionamento a frio se estiver configurado exclusivamente num arrefecimento din mico i INDICAC O
58. funciona mento el ctrico situado no interior do reservat rio de gua quente ele pode ser aproveitado no ponto de instalac o p ex 16 C para a prepara o de gua quente Neste caso a pot n cia de aquecimento para a preparac o de gua quente n o deve ser adicionada ao pico de aquecimento Disposic o das temperaturas de avanco Na disposi o do sistema de distribui o de calor dos sistemas de aquecimento de bombas de calor deve ter se em atenc o que seja transmitida a necessidade de calor necess ria com as temperaturas de avanco o m ximo poss vel baixas pois cada grau de descida da temperatura na temperatura de avanco com igual necessidade de aquecimento proporciona uma economi za o no consumo de energia de aprox 2 5 9o Ideais s o super f cies de aquecimento grandes como p ex aquecimento do ch o ou convectores de ventilador com temperaturas de avanco m ximas de aprox 40 C Tempos de bloqueio das empresas de fornecimento de energia EFE S o habituais tempos de bloqueio da EFE at 4 horas por dia que s o consideradas com um factor de 1 2 S o at mesmo ad miss veis tempos de bloqueio at 6 horas que s o consideradas com um factor de 1 3 Durac o do bloqueio na Factor de dimensiona totalidade mento 2h 1 1 4h 1 2 6h 1 3 Tab 1 2 Factor de dimensionamento f para considerac o dos tempos de bloqueio Tubagens de circula o As tubagens de circulac o disponibiliza
59. g 16 indica a emiss o de calor dependendo da activi dade exercida da pessoa No desempenho de trabalhos de escrit rio leves uma pessoa de capacidade e tamanho m dios tem uma emiss o de calor m dia de aprox 120 Watt em trabal hos dom sticos e de escrit rio leves ou em trabalhos de ban cada leves de aprox 150 Watt que podem aumentar at tra balho semi pesado e pesado at mais de 200 Watt Emiss o de calor por cada pessoa Grau de o Exemplos de actividade dade sens vel e latente Actividade est tica sentada como ler e escrever Trabalho leve sentado ou em p actividade de laborat rio escrever m quina Actividade corporal leve Actividade corporal semi pesada a pesada acima de 200 W Tab 3 1 Emiss o de calor por cada pessoa 16 n o poss vel devido grande in rcia A pot ncia de arrefeci mento alcan vel num per odo de utiliza o limitado de aprox 10 h situa se em aprox 25 a 40 W m Desta forma ocorre uma atenua o da varia o da temperatura do espa o Para a ex puls o de cargas t rmicas elevadas ou valores de pico espont neos recomenda se a combina o com velas de arrefecimento ou convectores de arrefecimento assim como de um sistema t cnico do ar de espa o O comportamento ao calor do ser humano Aquecer e arrefecer com um sistema 3 8 2 Temperatura do espaco N o existe temperatura de espa o fixa p ex 20 C em que uma pessoa se sinta mais
60. inevit veis podem ser ex pulsas de um espaco atrav s de introduc o de ar arrefecido de arrefecimento do ar por meio de permutador de calor no interior do espaco ou atrav s de arrefecimento directo de componen tes i INDICAC O O dimensionamento do sistema de aquecimento e arrefecimento com binado para o aumento da efic cia deve ser feito com temperaturas de gua de aquecimento mais baixas poss veis e com temperaturas de gua de arrefecimento mais elevadas poss veis Em bombas de calor revers veis com permutador de calor auxi liar o calor desperdicado que surge no funcionamento a frio pode ser aproveitado para a preparac o de gua quente e a ali mentac o de mais consumidores de calor para baixar o con sumo total de energia prim ria 3 2 Regula o de um sistema combinado para aquecer e arrefecer A regula o da bomba de calor o chamado controlador da bomba de calor est em condi es de regular um sistema de aquecimento e arrefecimento combinado e de distribuir o calor desperdicado surgido no funcionamento a frio nos consumidores de calor existentes p ex preparac o de gua quente ver Cap na p g 66 No funcionamento a frio podem ser postos disposic o dois n veis de temperatura diferentes Temperaturas de retorno con stantes para o arrefecimento din mico ver Cap 3 5 na p g 14 e temperaturas de avanco conduzidas para o ponto de orvalho para o arrefecimento est vel ver Cap 3 6 n
61. influenciadas as prioridades para p ex compensar a quan tidade de horas de funcionamento Lo Teese zl M Ww25 Nta N012 N013 M22MA MZ z I L NlaBl RI NIb BE RI Me r BN Ives yo 8 LL22 NIb BS 6 N1b NO10 HZ l l l l l l l 4 l l Es E Hb NO7 NO8 M21 MA MZ RA 8 WV gt 1933202 EPPP JPF RR FFT WWW Y FIST TT TT TR 77 ARRAES UP E ME IM ub A Wr a As LA Abb 1 4 Comuta o paralela com prepara o de gua quente bivalente Selecc o e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer 1 5 3 1 4 3 Prepara o piscina O pedido de piscina processado se n o existir nem um pedido de aquecimento nem de gua quente Por este motivo a prepa ra o da piscina deve ser ligada na bomba de calor a qual no funcionamento a quente ligada como ltima i INDICAC O Em sistemas com preparac o de piscina tem de ser comutado durante a preparac o da gua quente o sensor de retorno no circuito de aqueci mento para um sensor adicional no circuito da piscina 1 5 Comuta o paralela das bombas de calor para o funcionamento a frio Atrav s da comutac o paralela de bombas de calor pode ser co berta uma necessidade maior de arrefecimento De acordo com
62. liga es e peso Dimens es do aparelho tipo litro AxLxCcm Liga es do aparelho para aquecimento polegadas Liga es dos aparelhos para permutador de calor auxiliar aproveitamento do calor desperdi ado Entrada e sa da do canal de ar medi es interiores m n C x L cm Peso da s unidade s de transporte incl embalagem kg Liga o el ctrica Tens o nominal protec o Consumo nominal A2 W35 kW Corrente de arranque com motor de arranque suave A A Consumo de energia m x protecc o do compressor por compressor W Corresponde s determina es europeias de seguran a Outras caracter sticas de vers o Descongela o Tipo de descongela o Com tanque de descongela o Corrente nominal A2 W35 cos q gua de aquecimento no aparelho protegida contra congelac o N veis de pot ncia Regulador interno externo ver diagrama dos limites de aplica o LI 11TER Revers vel IP 21 Interior LI 16TER Revers vel IP 21 Interior at 58 a partir de 18 at 58 a partir de 18 7 at 20 25 at 35 15 at 40 9 3 10 6 3 0 12 8 3 4 15 1 3 8 16 7 4 1 6 6 12 6 2 6 16 4 2 8 10 7 2 0 14 3 2 3 5 0 10 5 2 9 9 9125 12 71 3 2 14 9 3 6 14 7 3 3 16 6 3 9 5 0 12 5 2 6 16 4 2 8 10 6 2 0 14 3 2 2 7 at 20 25 at 35 15 at 40 9 7 5 0 7 1 2 9 6 6 2 7 6 4 2 3 8 8 3 2 8 8 3 1 11 3 9 0 11 3 3
63. ncia e regulac o P ex A2 W35 significam temperatura exterior do ar 2 C e temperatura de avan o da gua de aquecimento 35 C ver declarac o de conformidade CE A bomba de circulac o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais www dimplex de 23 4 4 2 4 4 2 Bombas de calor a ar gua revers vel com aproveitamento do calor desperdi ado Informa o do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar gua Designa o do tipo e de venda LA 11ASR LA 16ASR Modelo Vers o Revers vel Revers vel Tipo de protecc o segundo EN 60 529 para aparelhos compactos IP 24 IP 24 ou peca de aquecimento Local de instalac o Exterior Exterior Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplica o Avanco retorno da gua quente at 55 a partir de 18 at 55 a partir de 18 Arrefecer avan o C 7 at 20 7 at 20 Ar aquecer C 25 at 35 25 at 35 Ar Arrefecer C 15 at 40 15 at 40 Expans o da temperatura da gua de aquecimentoem A2 W35 655 7 9 my w EEEGD Pot ncia do calor coeficiente de rare Was T 74129 10 6 3 0 a A2 W35 kW 8 8 3 2 12 8 3 4 a A2 W50 kW 8 5 2 5 12 0 2 5 a A7 W35 kW 11 3 3 8 15 57 59 a A10 W35 kW 12 214 1 16 7 14 1 Pot ncia de arrefecimento SO s M 90 29 13 0 2 6 a A27 W18 kW 10 9 3 3 16 4 2 8 a A35 W8 kW 7 812 2 11 1 2 1 a A35 W18 kW 9 5 2 5 1
64. o 110 luzes e outros aparelhos el ctricos com a sua pot ncia conectada Posi o 7 O n mero de pessoas multiplicado pelo valor pr definido De acordo com VDI 2078 para a emana o de calor das pessoas calor das pessoas partiu se das seguintes condi es pr vias Actividade Sem actividade f sica a partir de trabalho leve em p grau de actividade a Il segundo DIN 1946 Parte 2 tempe ratura do ar ambiente 26 C Posi o 8 Aqui utiliza se a percentagem de ar exterior de acordo com indi ca o do fabricante O c lculo pressup e que o volume de cor rente do ar exterior arrefecido apenas 5 K Carga de arrefecimento total Soma de cargas de arrefecimento individuais posi o 1 a 8 Condicionador de ar escolhido Para a obten o de uma temperatura interior de aprox 5 K abaixo da temperatura exterior determinada a pot ncia de arre fecimento sens vel QK tem de ser igual ou superior carga de arrefecimento calculada O volume de corrente do ar de admis s o do aparelho dividido em m h pelo volume do espa o da linha O d como resultado o grau de renova o de ar Acima de 10 s s o justific veis em caso de conduta do ar planeada de forma muito cuidada e especializada sen o h que contar com cor rentes de ar Termos Carga de arrefecimento a soma de todas as correntes de calor convectivas actuantes que t m de ser expulsas para se manter a temperatura do ar desejada num espa
65. o Carga de arrefecimento sens vel a corrente de calor a qual com teor de humidade constante tem de ser expulsa do espa o para se manter uma temperatura do ar definida correspondendo assim s correntes de calor convectivas averiguadas Carga de arrefecimento latente a corrente de calor a qual necess ria para condensar uma corrente em massa de vapor em temperatura do ar de forma a que em temperatura do ar con stante seja mantido definido no espa o um teor de humidade Pot ncia de arrefecimento do aparelho a soma da pot ncia de arrefecimento ou capacidade de refrigera o sens vel e a la tente produzidas pelo aparelho de arrefecimento Pot ncia de arrefecimento sens vel do aparelho a pot ncia de arrefeci mento que produzida pelo aparelho para o arrefecimento do ar sem separa o da humidade Pot ncia de arrefecimento latente a pot ncia de arrefecimento que produzida pelo aparelho atrav s de o ar h mido n o atingir o ponto de orvalho para separar percentagens do vapor de gua contido no ar h mido por meio de condensa o O calor de evapora o contido no vapor de gua disponibilizado pelo aparelho em forma de energia de arrefecimento para a conden sa o Anexo 11 4 Pedido m nimo reservat rio de gua quente bomba de circula o Com base nas integra es recomendadas e condi es gerais habituais nestes documentos Bomba de calor a ar gua Instalac o no interior
66. o de comando dist ncia 68 7 2 Sensor de temperatura regulador de arrefecimento a arranca aan crer arena renan ana ce aaa nana 68 7 3 Gera o de frio atrav s de um arrefecimento activo a ra nnne ene nn snn rises rsen rs aa sine nnne nenas 69 7 3 1 Bombas de calor sem permutador de calor auxiliar a a rea nennen nennen nnne nnn nn nnn ns 69 7 3 2 Bombas de calor com permutador de calor auxiliar para aproveitamento do calor desperdicado 69 7 4 Gera o de frio atrav s de arrefecimento passivo a rr aa near anca na nene essen nns aa era sss nean 69 7 5 Descri o do programa Arrefecimento A AT A SUR o ia 69 7 5 1 Modo de funcionamento Arrefecimento e e ecere erre ere nec ea encara nana narra na can anne aa nara nan ase s sssa gris nara ana sss sana nana 69 7 5 3 Desactiva o das bombas de circula o no funcionamento a frio ooocccoccccoccnccccncnncncnncnnnncnononononnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnss 70 ndice 1 594 Atrefecimento st vele NAMCO e da SD LA etu 71 1 0 RREGUIACIO UE espaco Ne DC 71 FOT AMeTeCcimento IA amO A A A Eisen sapaqa oas
67. o pedido podem tamb m ser combinadas bombas de calor re vers veis com e sem permutador de calor auxiliar Para um fun cionamento eficiente as bombas de calor devem funcionar de forma priorit ria com aproveitamento do calor desperdicado Cap 7 3 2 na p g 69 1 5 1 Em todos os controladores de bombas de calor s o ajustadas as mesmas temperaturas nominais de retorno A histerese ajustada e bloqueios de operac o condicionados a forma tecnicamente Funcionamento a frio sem aproveitamento do calor desperdicado regul vel originam uma interac o das bombas de calor indivi dualmente 1 5 2 Funcionamento a frio com aproveitamento do calor desperdi ado O permutador de calor auxiliar montado no circuito de arrefeci mento da bomba de calor possibilita o calor desperdi ado resul tante no funcionamento a frio ser aproveitado para a prepara o de gua quente e da gua de piscina Se as bombas de calor re vers veis s o combinadas com ou sem permutador de calor au xiliar a bomba de calor com permutador de calor auxiliar recebe o valor nominal mais baixo para aplicar de prefer ncia o apro veitamento do calor desperdi ado 1 5 3 Medidas para a redu o da carga de arrefecimento do edif cio A carga de arrefecimento do edif cio resulta da soma da carga de arrefecimento de cada espa o individual Se esta exceder a pot ncia de arrefecimento disposi o devem ser verificados os seguintes pontos m A carga de ar
68. pot ncia de refrigera o 2 1 Arrefecimento passivo A maiores profundidades as guas subterr neas e a terra est o consideravelmente mais frias no Ver o do que a temperatura ambiente Um permutador de calor em placa instalado no cir cuito das guas subterr neas e ou no circuito da terra transmite 2 1 1 1 O compressor leva o refrigerante que circula num circuito fechado a um n vel de temperatura mais elevado Deste modo sobe a temperatura do refrigerante em estado ga SOSO No condensador permutador de calor o calor trans portado para a gua de aquecimento O refrigerante arre fece e evapora se Na v lvula de expans o o refrigerante distendido queda de press o e continua assim a arrefecer As sondas terras aproveitam o n vel de temperatura con stante das camadas de terra mais profundas como fonte de calor para a preparac o de gua quente e como fonte de frio para o arrefecimento passivo No evaporador permutador de calor transportada a ener gia ambiental aceite na sonda terra para um refrigerante O refrigerante aquece e evapora se Bomba de calor A 3 b LJ Abb 2 1 Circuito de arrefecimento passivo com preparac o de gua quente 10 paralela JP a pot ncia de refrigerac o para os circuitos de aquecimento e de arrefecimento O compressor da bomba de calor n o est activo e por isso est disposi o para a prepara o de gua quente
69. salmoura em C Caudal de intercambiador de calor complementar m h 50 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 3 7 5 3 7 Curvas caracter sticas Sl 75TER funcionamento a quente T Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 35 100 L 45 E 599 Funcionamento com 2 compressores 80 60 35 40 Condicoes Funcionamento com 1 compressor Caudal da gua de aquecimento 11 0 m h 20 Fluxo salmoura 14 0 m h 0 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa E 35000 E 30 30000 de 20000 E E 35 E 15 15000 F 55 E 10 45 10000 E 5 E 35 5000 0 0 SN A ER O E 0 5 10 15 20 25 30 10 9 0 9 10 15 20 29 30 Fluxo da gua de aquecimento em m h Temperatura de entrada salmoura em C ou Fluxo salmoura em m h Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa T E 20000 6 E 35 5 15000 E 45 X 10000 2 E Permutador de E 5000 calor 1 complementar 0 E ppc qp O E PS AO A TS A G ej E PS se O PO A O elba qe ei rj 21 0 100 5 0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 Temperatura de entrada salmoura em C Caudal de intercambiador de calor complementa
70. subterr neas Bombas de calor a gua gua com arrefecimento est vel A NSE AEE TRE 3010140 lt Pl pe po f 4 Z LL Z Z Z Z Abb 9 15 Esquema de integrac o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua e arrefecimento est vel por meio de circuito de aquecimento misturado www dimplex de 9 8 3 Defi Pr configurac o S ni o Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de sim aquecimento 2 circuito de sim aquecimento Func o de arrefeci E sim mento passivo Sis Estrutura o do tema de sistema 2 con dutores Prepara o de gua quente Prepara o de piscina Em arrefecimento passivo com gua do po o tem de ser apli cado o regulador de arrefeci mento WPM PK montado na pa rede O permutador de calor definido na pot ncia de arrefeci mento necess ria e ligado hi draulicamente em sequ ncia com o evaporador da bomba de calor Na selec o do material do permutador de calor pre ciso ter em conta a qualidade da gua do po o Cap 6 1 na p g 63 Ao contr rio do arrefecimento passivo em bombas de calor terra gua n o necess ria bomba prim ria adicional arrefe cer Cap 7 4 na p g 69 9
71. temperatura da gua de arrefecimento tem de ser mantida sempre acima da tem peratura do ponto de orvalho Cap 3 6 na p g 15 Para o funcionamento neces s ria a estac o clim tica do es paco a ser instalada num es paco de refer ncia RKS WPM Estac o Clim tica do Espaco Controlador de bombas de ca lor A regulac o do ponto de or valho do arrefecimento est vel feita atrav s do sensor de tem peratura R5 no circuito de ar refecimento misturado No fun cionamento a quente o misturador n o est activo 79 9 3 Arrefecimento est vel atrav s de sistemas de aquecimento arrefecimento de superf cies e preparac o de gua quente Pr configurac o Modo de funcionamento 1 circuito de aquecimento O O 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento activa M15 N1 N011 Prepara o de gua sim quente N1 N012 N013 M22 MA MZ PA Pedido Sensor Aquecimento do flange Prepara o de piscina Em arrefecimento est vel feita a regula o em termos de espa o aplicando se regulado res de temperatura da sala aquecer arrefecer que s o comut veis do funcionamento a quente para o funcionamento a frio A mudan a dos term statos de espa o de funcionamento a quente para funcionamento a frio feita por meio de um con tacto sem pot ncia proporcio nado por um regulador de arre fecim
72. 00 E 0 E l Epa LL L1 4 ji efe es l L 1 LI l L Ll lp O 1 l I L 2000 E 0 L l l l I I l l j l l I l 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 0 5 4 15 o Temperatura de entrada salmoura em C Fluxo da gua de aquecimento em m h 48 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 3 5 5 3 5 Curvas caracter sticas SI 75ZSR funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 120 35 100 I 50 80 Funcionamento com 2 compressores 35 60 50 Funcionamento com 1 compressor 40 i Condi es ji Caudal da gua I de aquecimento 11 5 m h 20 x Fluxo salmoura 20 5 m h 0 10 5 0 5 10 19 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba ooo Perda de press o em Pa E 50 20 L 35 20000 Evaporador 15 15000 E _ A gt T ge Cc 50 E 10 E 35 10000 5 t 5000 0 E TT p TR qose je ri spo E PES dp o Os qe g O L l l L t d 0 10 5 0 5 10 15 20 25 Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba 35 50 O NN O Q O N 10 5 0 9 10 15 20 25 www dimplex de 30 Temperatura de entrada salmoura em C 0 5 10 15 20 25 Fluxo salmoura em m h Perda
73. 000 20 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C 10000 Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 8000 35 6000 E 50 E 4000 r 2000 l 0 F 20 10 0 10 20 30 40 3 Fluxo da gua de aquecimento em m h Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 5 5 Curvas caracter sticas LIK 8MER funcionamento a frio Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 16 14 Condi es Caudal de gua 0 8 m h 12 10 8 L 18 F T 6 4 2 0 1 1 1 1 1 10 13 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba Peroa de pressao em ie 9000 8 18 E 4c L 7 8000 3 E Condensador 2t 7000 U E 6000 E 0 C l 1 l 1 l l L l l l l l l L l l 1 l l l l l l E 10 15 20 25 30 35 40 45 5000 Temperatura da entrada do ar em C E 4000 Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba E 5r E E 3000 4 t 3 2000 2 18 U F 1000 1 L E 0 E l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l i 0 E 10 45 20 25 30 35 40 45 ED MB WE ME MEME NN www dimplex de Temperatura da entrada do ar em C Fluxo da gua de aquecimento em m
74. 1 9 8 Bombas de calor a gua gua com arrefecimento est vel e prepara o de gua quente Pr configura o Modo de mono funcionamento valente CON lC JJ No 1 circuito de aquecimento sim 2 circuito de aquecimento sim Func o de arrefeci mento passivo sim Sis Estruturac o do tema de sistema 2 con dutores N1 NO12 NO13 Preparac o de gua quente sim Pedido Sensor Aquecimento do flange Preparac o de piscina A regulac o conduzida para o ponto de orvalho em arrefeci mento est vel com guas sub terr neas assumida pelo mis turador no circuito de aquecimento arrefecimento O arrefecimento est vel puro P pode tamb m ser feito sem mis m T Jil turad bombas de 300142 E PE La urador como nas bom TP AR ARA RRA ARO A PA A ROTA 7 IT calor terra gua No entanto a instala o de um misturador reduz o ritmo da bomba de guas subterr neas no funcion amento a frio Abb 9 16 Esquema de integrac o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua com preparac o de gua quente e arrefecimento est vel por meio de circuito de aquecimento misturado 92 Integrac o hidr ul
75. 1 m de altura e os gradientes da temperatura do ar verticais admiss veis de 2 K m Arrefecimento do ch o Daqui resulta uma pot ncia de arrefecimento m dia de aprox 25 a 35 W m Em ilumina o solar directa do ch o p ex diante de www dimplex de E INDICA O Deve se evitar uma ventila o permanente por meio de janelas inclinadas no funcionamento a frio devido as seguintes raz es E Aumento da carga t rmica do espa o E Pot ncia de arrefecimento muitas vezes n o suficiente especialmente no arrefecimento est vel m Perigo de falha de humidade na rea de ventila o da janela i INDICAC O Na utilizac o de sistemas de aquecimento de superf cies existentes p ex aquecimento do ch o para o arrefecimento ocorrem apenas investimen tos adicionais baixos As temperaturas de avan o acima do ponto de or valho impedem correntes de ar e diferen as de temperatura demasiado elevadas para a temperatura exterior sindrome do edif cio doente SED janelas ao n vel do ch o este valor aumenta para valores de pico at 100 W m A ATEN O A adequabilidade da estrutura do ch o especialmente do soalho aplicado para o arrefecimento deve ser autorizada pelo fabricante 15 3 6 2 3 6 2 Tetos para arrefecimento O teto para arrefecimento representa uma soluc o para a ex puls o de calor potente e confort vel Para a limitac o da humi dade do ar do espaco recomenda se essencialmente a combina
76. 4 0 8 2700 45000 0 8 2700 45000 2 27 12 3 0 8 autom tico retorno de circulac o sim aquecido 5 0 5 5 2 6 5 4 2 1 7 4 13 2 9 2 3 8 8 8 3 2 9 7 4 0 5 0 7 9 2 6 9 6 3 2 6 9 2 0 8 5 2 4 1 6 11900 27000 1 2 6500 37000 2500 20 R404A 3 3 Poliolester POE 1 5 2 0 190 x 75 x 68 R1 e 44 x 44 250 50 6 230 20 2 33 30 12 7 0 8 3 sim 1 interno 1 Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para considerac es econ micas e energ ticas devem ser tidas em conta outras grandezas de influ ncia principalmente o comportamento de descongelac o ponto de bival ncia e regula o P ex A2 W55 significam Temperatura exterior 2 C e temperatura de avan o de gua quente 55 C 2 A bomba de circula o de aquecimento est integrada 3 ver declara o de conformidade CE 4 A bomba de circula o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais 20 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 3 2 Bomba de calor a ar gua revers vel 230V Informa o do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar gua Designa o do tipo e de venda Modelo Vers o Tipo de protec o de acordo com EN 60 529 Local de instala o Dados de pot ncia Limite de temperatura de servi o de aplica o Avan o retorno da gua quente Arrefecer avan o Ar
77. 4 3 2 3 N vel sonoro da pot ncia do aparelho dB A 63 64 N vel sonoro da press o a 10 m de dist nci 33 34 lado de sa da do ar dB A dn a RAAE aquecimento na diferen a de A 1 0 3000 1 4 4500 Caudal de ar m h Pa 2500 4000 Refrigerante peso total de enchimento tipo kg R404A 4 7 R404A 5 7 Lubrificante quantidade de abastecimento total Dimens es liga es e peso tipo litro Poliolester POE 1 5 Poliolester POE 1 9 Dimens es do aparelho AxLxCcm 136 x 136 x 85 157 x 155 x 85 Liga es do aparelho para aquecimento polegadas R 1 exterior R 1 exterior E R 1 exterior R 1 exterior Peso da s unidade s de transporte incl embalagem kg 241 289 Liga o el ctrica Tens o nominal protec o VIA 400 16 400 20 Consumo nominal A2 W35 kW 2 74 3 8 Corrente de arranque com motor de arranque suave A 23 25 Corrente nominal A2 W35 cos q 4 9 0 8 6 9 0 8 Consumo m x de energia da protecc o do compressor por compressor W de Jl Corresponde s determina es europeias de seguran a 3 3 Outras caracter sticas de vers o Descongela o Tipo de descongela o Com tanque de descongela o autom tico retorno de circula o sim aquecido gua de aquecimento no aparelho protegida contra congela o sim 4 sim 4 N veis de pot ncia 1 1 Regulador interno externo externo externo 1 ver diagrama dos limites de aplicac o 2 Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sist
78. 9 no borne N6 N02 6 Indica o opcional de falha H5 no borne N6 N03 7 Bomba de circula o de arrefecimento opcional M17 no borne N6 N04 8 Bomba de circulac o prim ria arrefecimento passivo M12 em bombas de calor terra gua no borne N6 NO6 10 3 Regulac o da temperatura do espaco em arrefecimento din mico No arrefecimento din mico a temperatura da gua de arrefeci mento mantida constante A regulac o da temperatura do es paco feita por meio da regulac o do convector ventilador Basi camente est o disposi o duas variantes m Regula o do caudal de gua m Regula o do caudal de ar atrav s de n veis de ventilador Em liga o com uma bomba de calor devem ser aplicados de prefer ncia convectores ventiladores nos quais a pot ncia de aquecimento e de arrefecimento s o reguladas atrav s de n veis de ventilador Desta forma tamb m em pedido m nimo de aquecimento ou arrefecimento o caudal de gua assegurado por meio da bomba de calor Habitualmente a regula o da temperatura do espa o est in clu da no volume de fornecimento do convector ventilador A comuta o de funcionamento a quente para funcionamento a frio pode ser feita das seguintes maneiras m Comuta o manual m Comuta o autom tica dos term statos de espa o por meio de um contacto sem pot ncia no controlador da bomba de calor m Regula o integrada com mudan a autom tica indepen dentemente da temperatura
79. Bomba de circula o da gua de piscina M19 Sensor de piscina R20 disponibilizar opcionalmente de forma externa 10 9 105 11 11 Anexo 11 1 Termos arrefecimento N mero de esforco do sistema ep O n mero de esforco do sistema designa a necessidade de en ergia prim ria de um sistema que precisa para cobrir a neces sidade de calor de aquecimento anual de um edif cio O n mero de esforco do sistema apresentado num coeficiente o valor de retorno dos rendimentos de componentes individuais t cni cos de sistemas Quanto menor for o n mero de esforco do sis tema de forma mais eficiente trabalha o sistema A determina c o do n mero de esforco do sistema est definida na norma DIN 4701 Parte 10 Humidade absoluta A humidade absoluta designa o teor de vapor de gua do ar em g kg g gua cada kg de ar seco No ar encontra se sempre uma certa massa de gua Esta massa permanece constante em aquecimento e arrefecimento do ar pelo que ao contr rio da humidade relativa n o se altera enquanto n o for acrescentada gua p ex atrav s de pessoas a transpirar ou n o for retirada p ex por condensac o Arrefecimento activo com bombas de calor de aquecimento Arrefecimento atrav s de uma invers o do processo de uma bomba de aquecimento ao comutar o circuito de arrefecimento por meio de uma v lvula de comutac o de quatro vias a bomba de calor pode ser accionada como uma m quina de refrigera
80. FE alem s ofe recem para bombas de calor um acordo especial com um preco de electricidade mais vantajoso Para tal A EFE tem de ter con di es de acordo com o regulamento do tarif rio federal para desligar e bloquear bombas de calor com os picos de carga na rede de alimentac o Durante o tempo de bloqueio a bomba de calor n o est dis posic o para aquecimento da casa Por isso deve alimentar se energia nas fases de circulac o das bombas de calor o que tem como consequ ncia que a bomba de calor deve ser respectiva mente aumentada no dimensionamento 1 1 2 Aquecimento da gua quente Em exig ncias de conforto normais deve contar se com uma necessidade de gua quente m xima de 80 100 litros por pes soa e por dia referente a uma temperatura de gua quente de 45 C Neste caso a pot ncia de aquecimento com 0 2 kW por pessoa deve ser considerada No dimensionamento dever partir se do poss vel n mero de pessoas e considerar adicionalmente especiais h bitos do uti lizador por exemplo Whirpool A regulac o da preparac o de gua quente efectuada atrav s do controlador da bomba de calor o qual activa a preparac o ideal de gua quente de acordo com a necessidade e o funcio namento Nas bombas de calor revers veis com permutador de calor auxiliar o calor desperdicado no modo de arrefecimento pode ser aproveitado para a preparac o de gua quente Com a utilizac o de um aquecimento de flange de
81. I s l x I N2 PE al g 318 8 15x 18 8 3 NS 6 5l SIS S 5 32220 0 2 0 z olz is J9 J10 L b A J14 J15 A 2 04 J 2 J3 J4 J5 MEE OI Y OJN o Q ol lag ialo xulo 9 0 I EN ojo 51818 as 816 816 SISIS S S X 05 58 8 8 8 868 db E 0 VAC pa I I I i L i a 1 51 X2 G j JS 24VAC 1 2 x5 31 G0 0VAC E 1 8 X4 18 59 3 ES I x 00 UNE l3 VDC E z E X3 GND f E I I 1 I I l I E rE E EE x N3 x NA pm gt Do qo natn nd G G i Loop AN ntc ntc i E ES ntc 79 ntc 9 APA f y S R10 1 R10 5 gt H2O gt H2O i J outH outH T L L Abb 10 7 Esquema de liga es controlador da bomba de calor WPM 2006 R arrefecer N2 regulador de arrefecimento montado na parede N9 l M14 M19 H5 M17 Y5 Y6 M12 24VAC al A SA ALI 4 T oe et TOS J s um ET Renx H pLAN E E 1 L V e ol E ME _ y 5X L 24VAC EE L NO5 MV lo usay 50Hz l PS RS T H seid e NG E D wo x 59 5 8 NS A EEE siiis BBB i mo 311 J14 2 bb J15 E E Vx o a 2 Q Te 71 FT o b Y do d 3 14 i TEM El oo E e 230 VAC 50Hz P pres rac E E R10 1 rios E ntc ntc a E O m A UN 0 M H2O gt H2O out H out H Abb 10 8 Esquema de liga es regulador passivo de arrefecimento WPM PK
82. M 2006 R N1 regulador de aquecimento montado na parede para legenda ver Cap 10 8 103 z na p g 100 Trabalhos de liga o el ctrica 10 7 XtN428VAC N 2 NS 1 8 F3 J12 C1 230VAC L pod i M14 M19 H5 E13 SS 18 x4 12 _J13 NO4 Y1 24VDC e e e d dp pru 1 2 1 V l Lo 24VAC b 50Hz I I 1 21311 Mi pLAN l I
83. MANUAL DE PROJECCAO AQUECER E ARREFECER COM BOMBAS DE CALOR E Arrefecimento activo com bombas de calor ar gua e salmoura gua Edi o 11 2008 E Arrefecimento passivo com bombas de salmoura gua e gua gua E Aproveitamento do calor no funcionamento a frio para a prepara o de gua quente e aquecimento de piscina GEPR FTE QUALIT T i i sali BS i to E k ti eC Dimplex ndice Indice 1 Selec o e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer 4 1 1 Determina o da necessidade de calor do edif cio oooccoccnccocncoconcccnonocononcnnnonnnnnnnononnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnrnnrnnnnnnnnnnnnanonanes 4 1 1 1 Tempos de bloqueio das empresas de fornecimento de energia EFE e eeeere a eene 4 1 12 Aquecimento da ag lla guene 4f oer otros bens aaa sobem e dll det 4 1 2 Procedimento para a determina o da necessidade de arrefecimento do edif cio 5 1 3 Verifica o dos limites de aplica o att con uuu uu uu esu anna tio 5 1 3 1 Pot ncia de aquecimento m xima da bomba de calor a r ea aa nnne aerea rrenan renas 5 1 3 2 Pot ncia de arrefecimento m xima da bomba de calor a r rara arar arena eee arena nnne nnn nnns 7 1 4 C
84. N s HeLa Ze o T ZLON 6odl zia 69 5 ua od i E 4 LLON ora LO 3 c x gt r 4 OON 6dl 4 a AAA I A m 60N q Y L ss go e e 1 6 QNO p 4 Z l b En pr eg E EE 2 Q o E n 8 x LZ O I e pio lt ES U O A l 9g a o x Lo j 4 o 2 lt o N j c d BON e 89 2 di gt o K gt o 8ON La CIA u Toa N gt 4 gq Q o T N E ON i E i 5 2a e qe edi o das 9 sq a o HA h val E OOO O 2 4 o E c EM Q O vo za lt o D o rte pa 9ON Lal gt ES A A aN e S rr cI SON 9 m A Ty Zaa a AAA AN YON I AAA UL E RR vA vo U Ex z A EIE E lt lt lt ZA S MC ME o 7 2 x 5 O IA y 5 T x Y x oy NT E 09A EON 2 E a eN s sog Z l LON E 2 x o Sa gt 74 H gt e p 5 1 8 yog c va pug S X S e S OCA gt us auo r 4 A ES 20 gt N l co Z Q gt eg D U Ar zs EXE T 0528 e NN E NE E M aNo _ SNC CA MC e E MEZ lxs ES z 73 JHHAS Y XL m E e aNo o uua A 9 VW VZIN e li 73 09 Vf VZIN o o 9 z AER LO SP VZIN Ol E Eds ia SIUSUSU y T p cu kd WM ass xX EQU s lol u x s e X zs e Bw QO Wo H XN 0 lt N gt zT gt I 3 etg Zoo oe co Y JN Abb
85. Por isso tem de ser considerada ao escolher se a temperatura nominal www dimplex de do ar As temperaturas ideais de superf cies s o mais ou menos iguais temperatura do ar do espa o Arrefecimento passivo A maiores profundidades as guas subterr neas e a terra est o consideravelmente mais frias no Ver o do que a temperatura ambiente Um permutador de calor em placa instalado no cir cuito das guas subterr neas e ou no circuito de salmoura de uma bomba de calor transmite a capacidade de refrigera o para o circuito de aquecimento arrefecimento Climatiza o especial Condi es tecnicamente condicionadas produ o que s o es pecificamente definidas e que se desviam das normas de con forto Conforme o tipo de processo podem ser feitos parcial mente pedidos rigorosos de cumprimento de valores de temperatura e humidade ou teor de p p ex em espa os limpas para a produ o de chips Esta o clim tica do espa o Para se impedir a faglha do condensado no arrefecimento est vel a temperatura de avan o regulada atrav s de uma es ta o climatol gica do espa o dependendo do ponto de orvalho Term statos de espa o aquecer arrefecer Os term statos de espa o os quais s o instalados em espa os que tanto s o aquecidos como arrefecidos devem dispor de uma comuta o que controle o comportamento de comuta o de forma que em temperaturas a aumentar seja emitido um sinal de mais no fun
86. Sensor de gua quente R3 Codificac o R7 Sensor de avan o ou de protec o contra o gelo aquecer R9 Descongelac o L mpada indica o de avaria dist ncia H5 sobre K11 Bomba de circula o gua da piscina M19 sobre K12 Term stato gua quente B3 Term stato gua de piscina B4 Bloqueio do alimentador de energia Bloqueio Avaria ventilador bomba prim ria M2 M11 Avaria compressor M1 M3 Interruptor de fluxo funcionamento a frio Fim de descongelac o press stato E3 protec o contra congela o press stato F6 Sensor 2 circuito de aquecimento R5 e sensor de fim de descongelac o Sensor de protecc o contra congelac o R6 sensor de fim de descongelac o R12 Sensor de protec o contra o gelo Arrefecer R8 sensor 3 circuito de aquecimento sensor regenerativo R13 Press stato baixa press o salmoura B2 Term stato a g s quente F7 Comutac o protocolo TAE Comutac o externa modo de funcionamento arrefecer K28 Press stato alta press o 230V CA F4 Press stato alta press o 24V CA F4 Press stato baixa press o 24V CA F5 Press stato baixa press o 230V CA F5 Telecomando N10 painel de comando N14 Ligac o pLAN Compressor 1 M1 Compressor 2 M3 Bomba prim ria M11 ventilador M2 2 Gerador de calor E10 Bomba de circulac o de aquecimento M13 Bomba de circulac o de gua quente M18 Misturador 1 circuito de aquecimento
87. U Q E 22 O 21 I I I I I I I I I I I I 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Temperatura exterior em C Abb 3 2 rea de temperatura confort vel 100 4 90 inconfort velmente h mido 80 TO 4 60 4 FOR confort vel 40 30 4 ainda confort vel 20 Humidade relativa do ar ambiente em 96 40 inconfort velmente seco 0 IT T I T T 12 14 16 18 20 22 24 26 28 Temperatura do ar ambiente em C Abb 3 3 Conforto dependente da humidade relativa do ar do espa o e da temperatura do ar ambiente 2 al I O o o ON O von N 0 uv Na Q EEE AAA A eo Ol Velocidade do ar em m s 0 I I I I 21 22 23 24 25 26 27 Temperatura do ar ambiente em C Abb 3 4 Campo de conforto dependendo da velocidade do ar e da tempera tura do ar ambiente humidade relativa do ar 30 70 temperatura das superf cies circundantes do espa o19 23 C 17 4 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua Recomenda o de instala o Deve colocar a bomba de calor a ar gua preferencialmente ao ar livre Atrav s dos pedidos m nimos ao fundamento e da elimi na o dos canais do ar esta uma variante de instala o simp les e econ mica Para a instala o deve cumprir as determina es nacionais de constru o Caso n o seja poss vel efectuar uma coloca o ao ar livre deve ter em considera o que ao co locar em es
88. V lvula de fecho com esvaziamento Bomba de circulac o V lvula anti transbordamento V lvula de comuta o de tr s vias com accionamento do regulador V lvula de comutac o de duas vias com accionamento do regulador tg O betae y A ATEN O As seguintes integra es hidr ulicas s o uma apresenta o esquem tica dos componentes necess rios para o funcionamento e servem como apoio ao pr prio planeamento a ser executado Nem todas cont m de acordo com DIN EN 12828 os dispositivos de seguran a necess rios componentes para manter a press o constante e eventualmente rg os de bloqueio adicionais para os trabalhos de manuten o e servi o i INDICAC O Em www dimplex de einbindungen est disposic o um configurador in teractivo para selec o da integra o hidr ulica certa 77 9 2 9 2 Arrefecimento activo din mico Arrefecimento din mico com regula o do valor fixo para convectores de ventilador Pr configura o mono ener g tico Modo de funcionamento 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento activa Prepara o de gua quente Prepara o de piscina Em bombas de calor revers veis ocorre o arrefecimento activo isto no funcionamento a frio o compressor da bomba de calor est em funcionamento O calor desperdi ado resultante trans portado p
89. a disposi o resulta de acordo com DIN 4701 T10 com um sistema operado bivalente paralelo uma percentagem do 2 ge rador de calor por exemplo aquecedor de imers o de 2 Exemplo paraTab 1 4 na p g 6 Num ponto de bival ncia de 5 C resulta uma percentagem da bomba de calor de aproximadamente 98 com um modo de funcionamento bivalente paralelo monoenerg tico Tab 1 4 Percentagem de cobertura da bomba de calor de um sistema operado monoenergeticamente ou bivalente dependendo do ponto de bival ncia e do modo de funcionamento fonte Tabela 5 3 4 DIN 4701 T10 Exemplo Modo de funcionamento monoenerg tico de uma bomba de calor a ar gua revers vel LA 16ASR com aquecedor de imers o na dep sito de in rcia um tempo de bloqueio m ximo de 2 horas diariamente e com prepara o de gua quente central para 5 pessoas m Necessidade de calor do edif cio que se pretende aquecer 13 5 kW m Necessidade de calor adicional para preparac o de gua quente 1 kW necessidade de calor preparac o de AQ x factor de tempo de bloqueio 13 5 kW 1 kW x 1 1 16 kW O valor determinado 16 kW corresponde pot ncia de calor necess ria da bomba de calor Tomando como base a tempera tura de norma exterior p ex 16 C de acordo com EN 12831 esse valor registado no diagrama de pot ncia de aquecimento da bomba de calor com a temperatura de avanco 35 C selec cionada ponto 1 O dimensionamento da
90. a e rene ser isa ara sse sereni sisse nens 21 4 3 3 Bombas de calor a ar gua revers vel com aproveitamento do calor desperdi ado 22 4 4 Informa es do aparelho bombas de calor a ar gua para coloca o no exterior ooccccocccccccccccncconnnonannconencnnnnnnnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnnos 23 4 4 1 Bombas de calor a ar gua revers veis 2390V racer ar nennen nena nasa near aaa ace eee e ise assise e isse sese se rens 23 4 4 2 Bombas de calor a ar gua revers vel com aproveitamento do calor desperdi ado 24 4 5 Curvas caracter sticas de bombas de calor a ar gua revers veis oooooncccconncccococcnonnnononnnenenoncnnnnnnnnonnnrnnnnnnrnnnnnnnrrnnnrrrrnnnnrrnnnrnnenaneos 25 4 5 1 Curvas caracter sticas LIK 8MER funcionamento a QUeNte oocccooccncconnccconcnnccnncnnonnnononnnccnonnncnnnnnnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnrrnrnnnnnennnnnnss 25 4 5 2 Curvas caracter sticas Ll 11MER LA 11MSR funcionamento a quente r 26 4 5 3 Curvas caracter sticas Ll 11TER LA 11ASR funcionamento a quente ococcooccnnccnccncccnccncnnncnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnenonnnnss 27 www dimplex de 1 4 5 4 Curvas caracter sticas Ll 16TER LA 16ASR funcionamento a quente r 28
91. a p g 15 3 3 Requisitos hidr ulicos num sistema de aquecimento e arrefecimento combinado No funcionamento a quente a pot ncia de aquecimento gerada pela bomba de calor por meio de bombas de circulac o trans portada para um sistema de aquecimento a gua Na comutac o para o modo de arrefecimento a pot ncia de refrigerac o produ zida transportada para o sistema de distribuic o de calor tam b m preparado para gua fria ver Cap 9 na p g 76 A dupla utiliza o do sistema de distribui o reduz os custos de investi mento adicionais para o arrefecimento Consoante o tipo do sistema de distribuic o do frio instalado as temperaturas de avanco da gua de arrefecimento podem ser 3 4 Carga de arrefecimento A pot ncia total do gerador de frio resulta da soma da pot ncia de refrigerac o sens vel e latente transportada pelo sistema de arrefecimento A carga de arrefecimento a soma de todas as correntes de calor actuantes convectivas que t m de ser expul sas para se manter a temperatura do ar desejada num espaco m Carga de arrefecimento sens vel a corrente de calor que com teor de humidade constante tem de ser expulsa do es pa o para se manter uma temperatura do ar definida corre spondendo assim s correntes de calor convectivas averi guadas 3 5 Arrefecimento din mico O ar do espa o passa por um permutador de calor onde circula a gua de arrefecimento Temperaturas de avan o abaixo do
92. ajustada uma temperatura nominal de re torno inferior nas restantes bombas de calor Recomenda se 1 4 2 Funcionamento bivalente A caldeira s pode entrar em funcionamento quando todas as bombas de calor j est o activas Para se garantir isto o contro lador da bomba de calor que d o sinal de autoriza o para a caldeira recebe o valor nominal mais baixo Em sistemas bivalentes com prepara o de gua quente a atri bui o hidr ulica e tecnicamente regul vel da caldeira a uma bomba de calor individual possibilita o funcionamento paralelo de aquecer e prepara o de gua quente Fig 1 4 na p g 8 i INDICAC O Na projecc o da hidr ulica tem de ser prestada especial atenc o aos cau dales da gua de aquecimento exigidos dos geradores de calor individu ais Funcionamento puro a quente ou a frio comutadas em paralelo surge a desconex o regra geral atrav s de um sistema de gest o de carga sobreordenado A comutac o paralela de bombas de calor tamb m poss vel sem uma regulac o sobreordenada atrav s do controlador de bombas de calor existente uma diferenca m x das diferentes temperaturas nominais de re torno no valor da histerese ajustada p ex 1 2K i INDICAC O Na comutac o paralela em todos os controladores de bombas de calor deve ser ajustada a mesma curva de aquecimento Alterando a indicac o da barra por meio das teclas de setas Mais quente e Mais frio se ne cess rio s o
93. alagem kg Liga o el ctrica Tens o nominal V Consumo nominal bomba n vel 3 W Corresponde s determina es europeias de seguran a Outras caracter sticas de vers o N veis de pot ncia bomba Regulador interno externo PKS 14 IP 20 Interior 5 at 40 2 at 15 Monoetilenoglicol 25 8 2 19 3 13 6 5 1 3 8000 2 5 29800 28000 320 x 650 x 400 R 1 e R 1 e 30 3 interno PKS 25 IP 20 Interior 5 at 40 2 at 15 Monoetilenoglicol 25 7 0 34 8 23 7 7 8 2 9 17000 3 6 29000 17000 320 x 650 x 400 R 1 e R 1 e 32 3 interno Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema O significado por ex B5 WE20 Temperatura de diminui o de calor 5 C e temperatura de retorno da gua de arrefecimento entrada de gua 20 C 2 Ter em considera o que maior a necessidade de espa o para liga o de tubo opera o e manuten o 3 ver Declara o de Conformidade CE 64 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor 6 4 Curvas caracter sticas 6 4 1 Curvas caracter sticas PKS 14 Pot ncia de arrefecimento em kW Entrada de gua de arrefecimento 18 16 Volume de corrente salmoura 14 20 C 2 5m h 12 10 1 0 m 3 h 0 45 m h Perda de press o em Pa 35000 32500 30000 27500 25000
94. ara a fonte de calor Cap 9 2 na p g 78 A regulac o do arrefecimento din mico corresponde a uma re gulac o de valor fixo com uma temperatura de retorno ajus t vel A 002120 Para impedir que o ponto de or ZZ 7777 ALLE T F valho n o seja alcan ado nas tubagens de alimenta o estas devem dispor de um isolamento Abb 9 1 Esquema de integra o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor e arrefecimento din mico veda o da difus o de vapores Arrefecimento din mico atrav s de convectores ventiladores e prepara o de gua quente Pr configura o mono ener g tico Modo de funcionamento 1 circuito de s sim aquecimento 2 circuito de z n o aquecimento Func o de arrefeci mento activa Preparac o de gua sim quente Pedido Sensor Aquecimento do flange n Prepara o da E piscina neo O arrefecimento din mico feito p ex por meio de convectores de ventiladores Assim o ar do espa o passa por um permuta dor de calor onde circula a gua de arrefecimento Temperaturas de avan o abaixo do ponto de orvalho levam falha do con densado e desta forma a um di si arrefecimento e desumidifica o do ar do espa o Cap 3 5
95. as de calor terra gua 5 1 Disposic o de sondas geot rmicas para aquecer e arrefecer A sonda geot rmica em bombas de calor revers veis tanto para o modo de aquecimento como para o de arrefecimento tem de ser dimensionada por um escrit rio de planeamento para geoter mia Assim devem se ter em aten o entre outros os seguintes par metros m Qualidade do solo m Horas de carga m xima e temperatura salmoura m nima ad miss vel no funcionamento a quente Bomba de calor SISMER O SI 7MER Fluxo salmoura m nimo Fluxo salmoura Bomba de calor m m nimo m h Pot ncia de refrigerac o a ser absorvida no funcionamento a quente Pot ncia de refrigerac o a ser absorvida no funcionamento a quente m Horas de carga m xima e temperatura salmoura m xima admiss vel no funcionamento a frio i INDICAC O As condi es para o aproveitamento da fonte de calor da terra no funcio namento a quente devem ser consultadas no Dimplex Manual de Pro jecc o e Instalac o Calor desperdicado a ser conduzido para fora no funcionamento a frio a BO W35 a B20 W18 Calor desperdicado a ser conduzido para fora no funcionamento a frio a B20 W18 kW a B0 W35 kW Tab 5 1 Pot ncia de refrigera o no funcionamento a quente e calor desperdi ado a conduzir para fora no funcionamento a frio 9 1 1 i INDICAC O Ao contr rio do funcionamento a quente no arrefecimento n o pode ser utilizada a capaci
96. ba de calor com uma temperatura exterior acima de 15 C pode ser produzida uma temperatura de avan o entre 8 Ce 20 Ce ser distribu da por um sistema a gua no in terior do edif cio Temperatura ar exterior Aquecer 25 39 Temperatura de avan o Aquecer 18 C 55 C 12 avan o real resulta da pot ncia de refrigera o produzida e do caudal de gua no circuito gerador INDICA O A liga o da bomba de calor no funcionamento a frio s poss vel com temperaturas de retorno acima de 12 C para impedir que n o seja atin gida a temperatura de avan o m nima poss vel de 8 C Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua revers veis Gerac o de pot ncia de refrigerac o Pot ncia do aquecimento em kW 2 2 2 Pot ncia de arrefecimento em kW 30 Condi es 35 25 Caudal da gua de aquecimento F 1 4 m3 h 50 rea de aplica o Aquecer rea de aplica o Arrefecer 20 10 0 10 Temperatura de avanco Abb 2 4 Limites de aplicac o de uma bomba de calor a ar gua revers vel 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C 2 2 2 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua revers veis O arrefecimento activo com bombas de calor terra gua rever s veis e sondas geot rmicas admiss vel em regra at tempera turas da salmoura de 21 C na sonda valor m dio semanal ou valor de pico de 27
97. bombas de calor para Aquecer e Arrefecer Para os trabalhos de liga o el ctrica tem se em considera o o esquema de liga es colado no interior da caixa de comuta o da bomba de calor 10 1 Regulador de arrefecimento para bombas de calor revers veis Em bombas de calor revers veis s o disponibilizadas as entra das e sa das adicionalmente necess rias num regulador de arre fecimento N2 N17 1 Esta es clim ticas de espa os 2 Bomba de circula o de aquecimento 1 circuito de aquecimento M14 3 Bomba de circula o da piscina M19 4 Indica o opcional de falha H5 5 Bomba de circula o de arrefecimento opcional M17 E INDICA O Nas bombas de calor terra gua revers veis com aproveitamento do calor desperdi ado o regulador de arrefecimento N2 foi substitu do por dois m dulos de arrefecimento N17 1 e N17 2 10 2 Regulador de arrefecimento para arrefecimento passivo Adicionalmente aos trabalhos de liga o no regulador de aqueci mento N1 no regulador de arrefecimento passivo N6 s o conectados os seguintes componentes 1 Esta o clim tica do espa o N3 no bloco de bornes N6 J2 2 2 Esta o clim tica opcional do espa o N4 no bloco de bornes N6 J3 3 Bomba de circula o de aquecimento 1 circuito de aquecimento M14 no borne N6 NO1 4 V lvulas de comuta o Y5 Y6 para o desacoplamento hi dr ulico no borne N6 N05 5 Bomba de circulac o da piscina M1
98. bombas de circula o desce aprox 10 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 1 3 L quido salmoura Concentrac o salmoura Para evitar danos provocados pelo gelo no evaporador da bomba de calor deve ser adicionado um anticongelante na gua no lado das fontes de calor Em bombas de calor terra gua com uma temperatura de entrada m nima salmoura de 5 C devido as temperaturas surgidas no circuito a frio necess ria uma protec o antigelo de 14 C a 18 C INDICA O Para evitar uma congela o pontual do condensador a protec o anti gelo tem de estar pelo menos 9 Kelvin abaixo da temperatura de entrada m nima salmoura admiss vel aplicado um anticongelante base de monoetilenoglicol A concentra o salmoura na coloca o na terra de 25 at m x 30 N ATEN O O funcionamento de uma bomba de calor terra gua com gua pura sem anticongelante n o permitido pois os rg os de seguran a da bomba de calor n o conseguem impedir a destrui o do compressor ou do permutador de calor www dimplex de 41 9 2 5 2 Informa es do aparelho 5 2 1 Bombas de calor terra gua revers veis monof sicas 230V Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra gua Designac o do tipo e de venda SI 5MER SI 7MER SI 9MER SI 11MER Modelo Vers o Revers vel Revers vel Revers vel Revers vel Tipo de protecc o de acordo com EN 60 529 IP 20 IP 20
99. bterr neas reconduzidas para dentro do poco absorvente de drenagem n o deve ultrapassar 6 K Resultado poss vel um arrefecimento passivo com guas subterr neas Permutador de calor e quantidades de fluxo devem ser coloca dos de forma que a gua reconduzida para o interior do po o ab sorvente de drenagem seja aquecida no m ximo 6 K Al m disso devem ser observados a n vel regional os diferentes re quisitos da autoridade respons vel do sector da gua Atrav s de uma an lise da gua com o permutador de calor instalado deve verificar se a compatibilidade do material 2 1 3 Arrefecimento passivo com colectores aquecimento a terra colocados horizontalmente Os colectores geot rmicos de superf cie que s o colocados ho rizontalmente na superf cie regra geral n o se adequam como fonte de frio segura para o arrefecimento passivo Fig 2 2 na p g 11 indica a curva anual da temperatura que prova que as temperaturas na rea superficial no Ver o se situam demasiado alto para um funcionamento a frio eficiente Em 1 de Agosto a temperatura do colector sem introdu o de calor situa se j acima de 15 C Com a introdu o de calor desperdi ado aumenta a tempera tura do colector e funciona como uma esp cie de acumulador de energia De acordo com VDI 4640 Folha 3 3 2 deve se recear deste modo um impacto negativo sobre a flora e a fauna na superf cie i INDICAC O A utilizac o de um colector de solo
100. c o de um sensor do ponto de orvalho adicional na superf cie de arrefecimento o qual em caso de falha de condensado fecha o actuador do respectivo espaco 24V L Regulador de temperatura da sala Aquecer Arrefecer I Fase tens o de funcionamento I Massa tens o i de funcionamento LL LLL Regulador de l Aquecer Arrefecer sa da arrefecimento N2 N6 1 l Comuta o Aquecer Arrefecer l l Opcional 1 SI me ener Sensor do ponto x de orvalho para outros accionamentos do regulador respeitar m x pot ncia de comando Abb 10 3 Esquema de liga es regulador de temperatura do espa o aque cer arrefecer 10 6 1 Regulador de temperatura do espa o para comuta o manual Aplicando se um sistema combinado existe gua de aqueci mento ou de arrefecimento no distribuidor de circuito de aqueci mento para todos os espa os A comuta o manual do interrup tor situada no regulador de temperatura do espa o RTK 602U muda no funcionamento a frio o comportamento de regula o INDICA O Em espa os que n o devem ser arrefecidos p ex casa de banho regu ladores de temperatura do espa o comut veis impedem que ocorra um arrefecimento indesejado ao n o ser atingida a temperatura nominal do espa o 10 6 2 Regulador de temperatura do espa o com comuta o autom tica O regulador de arrefecimento da bomba de calor N2 NG N17 disp
101. calor a ar gua revers veis 230V Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar gua Designac o do tipo e de venda Modelo Vers o Tipo de protec o de acordo com EN 60 529 Local de instalac o Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplica o Avanco retorno da gua quente Arrefecer avan o C Ar aquecer C Ar Arrefecer C Expans o da temperatura da gua de aquecimento a A7 W35 kW kW kW kW kW Pot ncia do calor coeficiente de efic cia a A 7 W35 a A 7 W451 a A21W35 a A21 W50 2 a A71W35 a A7 W45 kW a A10 W35 2 kW Expans o da temperatura da gua de arrefecimento a A35 W7 Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic cia a A27 W7 kW a A27 W18 kW a A35 W7 kW a A35 W18 kW N vel sonoro da pot ncia do aparelho dB A N vel sonoro da press o a 10 m de dist ncia lado de sa da do ar dB A Fluxo da gua de aquecimento na diferenca de press o interna m h Pa Fluxo da gua de arrefecimento na diferenca de press o interna m h Pa m h Pa tipo kg Caudal de ar na diferenca est tica de press o externa Refrigerante peso total de enchimento Lubrificante quantidade de abastecimento total Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho tipo litro AxLxCcm Liga es do aparelho para aquecimento polegadas Peso da s unidade s de transport
102. cimento EV Distribui o el ctrica 13 Aquecimento de rea 15 Esta o clim tica do espa o 16 Term stato de espa o comut vel 17 Distribuidor de ch o aquecer arrefecer Abb 10 2 Esquema el ctrico de liga o para regula o da temperatura do espa o em arrefecimento est vel com esta o clim tica do espa o e term statos do espa o comut veis 10 5 Monitoriza o do ponto de orvalho alargada A monitoriza o do ponto de orvalho alargada serve para a pro tec o do sistema de distribui o p ex distribuidor do circuito de aquecimento contra a forma o de condensa o Quando ocorre orvalho interrompido o funcionamento a frio de todo o sistema INDICA O A monitoriza o do ponto de orvalho alargada representa uma desco nex o de seguran a que s se rep e outra vez depois da secagem total do sensor do ponto de orvalho Controlador do ponto de orvalho O controlador do ponto de orvalho converte os sinais dos senso res do ponto de orvalho individuais num sinal de bloqueio para o controlador da bomba de calor S o no m ximo 5 sensores de ponto de orvalho conect veis www dimplex de O controlador do ponto de orvalho quando ocorre orvalho pelo menos num sensor de ponto de orvalho interrompe o funciona mento a frio de todo o sistema Cablagem controlador do ponto de orvalho Cabo el ctrico de liga o com 3 fios para o regulador de arre fecimento Cablagem sensor do pon
103. cimento passivo com arrefecimento est vel Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento passivo Sis Estrutura o do tema de sistema 2 con dutores Prepara o de gua quente Prepara o de piscina T omma ser li Na aplica o do distribuidor compacto KPV 25 a v lvula de comutac o de 3 vias tem de ser instalada no retorno entre o dis tribuidor compacto e a bomba de calor O avanco pode ser li gado directamente no distribui dor compacto Em arrefecimento est vel e num circuito de aquecimento n o misturado impede se de n o ser alcancada a temperatura de ponto de orvalho atrav s de cic los da bomba de circulac o geo VANA ALMAS PURA ac gran j t rmica M12 na esta o de ar refecimento passiva A bomba de circula o de aquecimento M13 est em funcionamento permanente durante o arrefeci mento Abb 9 11 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor terra gua e de arrefecimento est vel www dimplex de 87 9 6 Arrefecimento passivo com arrefecimento est vel e preparac o de gua quente paralela Pr configurac o Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de sim aqueciment
104. cionamento a frio Regula o Equipamento para o cumprimento autom tico das condi es pr definidas Um circuito de circula o t pico composto por sensor regulador e v lvula com accionamento do regulador O sensor comunica ao regulador o valor real p ex a tempera tura O regulador compara o com o valor nominal definido e abre ou fecha a v lvula de regula o conforme o desvio do valor real relativamente ao valor nominal Humidade relativa A humidade relativa o teor de vapor de gua do ar tendo em conta a temperatura O valor de humidade relativa indica qual a percentagem da hu midade m xima poss vel que o ar realmente cont m Dado que no ar quente pode estar contido maior vapor de gua do que no ar frio no caso de aquecimento do ar e humidade absoluta con stante baixa o valor da humidade relativa Sistema TAE Abreviatura de Sistema T cnico do Ar do Espa o Calor sens vel O calor sens vel a diferen a de teor de calor causada pela di feren a de temperatura entre o volume de corrente de ar de ad miss o e do ar de extrac o A designa o n o est correcta no sentido da palavra pois o calor latente tamb m apercebido de forma poss vel de ser sentida Arrefecimento est vel Arrefecimento atrav s de sistemas de aquecimento de reas com temperaturas do refrigerante acima do ponto de orvalho para se impedir a perda de humidade 107 Radia o Radia o designa o tran
105. com arrefecimento passiVvo a ar nn nn nennen ne nnne nnns nenne nnne nnne nens 74 A A A Eon np RAE OL a Du a cai curas a a ga 75 9 Integra o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 76 o Big MORRI A O DO AR e RR RR ND ud CRER aaa DR SR 17 9 2 Amelecimento aciyo AAA dl rci ass usb 78 9 3 AMetecImento AGIVO estaves A A Le Dat 79 9 4 Arrefecimento activo com aproveitamento do calor desperdi ado occccoccnccccccocnncnncnnonononnnnnonnnnonnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnrnnnnnnnnannnonaninns 81 9 5 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra gua a eene nnne nnne nnne nnns enne nnns 85 9 6 Arrefecimento passivo com distribuidor compacto arena esse arena rea saris encaram ca nana een assa sena ns 87 9 7 Arrefecimento passivo com circuitos de aquecimento e arrefecimento separados ooccconccconcconnconcconnconncnonccnnnnonncnnnnnnnnnnnncnnnnnnncnns 89 9 8 Arrefecimento passivo com guas subterr neas a RR nnns nnns e nnns nenne anca aaa nnn nnns 91 10 Trabalhos de liga o electrica ninia 96 10 1 Regulador de arrefecimento para bombas de calor revers veis an era nan en rena nennen enn nnns 96 10 2 Reg
106. ctivos aparelhos 1 3 1 2 As bombas de calor a ar gua s o maioritariamente operadas como sistemas monoenerg ticos A bomba de calor dever dessa forma cobrir a necessidade de calor em pelo menos 95 Em caso de temperaturas baixas e necessidade de calor elevada comutado automaticamente um aquecedor de imers o de funcionamento el ctrico Funcionamento monoenerg tico O dimensionamento da pot ncia da bomba de calor influencia especialmente no sistemas monoenerg ticos o valor dos inves timentos e o valor anual dos custos de aquecimento Quanto maior for a necessidade de energia anual coberta pela bomba de calor maiores s o os custos de investimento e meno res s o os custos de funcionamento anuais Ponto de bival ncia C Percentagem de cober tura com funciona mento biv paral Percentagem de cober tura com funciona mento biv altern Bomba de calor Bomba de calor terra gua gua gua M xima temperatura de 35 avango M nima tempera tura de fonte de calor 0 C Salmoura 10 gua subterr nea Ponto de funciona mento para a determinac o da pot ncia de calor BO W35 W10 W35 Tab 1 3 Exemplo de determina o da pot ncia de calor De acordo com a experi ncia na Alemanha deve ter se como objectivo o alcance da pot ncia da bomba de calor que corta a curva caracter stica com uma temperatura limite ponto de bi val ncia de aproximadamente 5 C Nest
107. da bomba de calor mais a capaci dade de absorc o el ctrica da bomba de calor no ponto de in stalac o Tab 5 1 na p g 40 a No funcionamento a frio du rante o aproveitamento de calor O x s o atingidas temperaturas de sj gua quente at 60 C gt 559132 ni INDICA O ES AA Ps PE ES V S Z A eS Pdl XZZZZZZx ZZZ A 27 A preparac o de gua quente com dois compressores s pode ser feita no funciona mento paralelo Abb 9 7 Esquema de integrac o para o funcionamento monovalente de bombas de calor arrefecimento din mico e aprovei tamento de calor desperdi ado para a prepara o de gua quente www dimplex de 83 9 4 Arrefecimento din mico e est vel em bombas de calor terra gua com per mutador de calor auxiliar Pr configurac o Modo de mono funcionamento valente Permutador de calor auxiliar agua sim quente 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento activa N1 NO12 NO13 Preparac o de gua sim quente Pedido Sensor Aquecimento do flange nid Preparac repara o de nao piscina Em sistemas com dois circuitos de aquecimento no funcio
108. dade de absor o do compressor sendo em vez disso conduzida adicionalmente para a terra como calor desperdi ado O c lculo da pot ncia de sa da no ponto de instala o p ex temperatura salmoura 20 C temperatura da sa da da gua de arrefecimento 12 C calcula se a partir da pot ncia de arrefeci mento mais a capacidade de absor o el ctrica da bomba de calor no ponto de instala o Notas sobre dimensionamento emiss o de calor para a terra Pot ncia de arrefecimento da bomba de calor Capacidade de absorc o el ctrica da bomba de calor Calor desperdi ado a ser conduzido para a terra 5 1 2 Dimensionamento da bomba de circulac o geot rmica O volume de corrente salmoura depende da pot ncia da bomba de calor e transportada pela bomba de circulac o geot rmica O fluxo salmoura indicado nas informa es do aparelho tem como resultado uma expans o da temperatura da fonte de calor no funcionamento a quente de aprox 3 K Al m do volume de corrente t m de ser considerados as perdas de press o no sis tema de circuito salmoura e os dados t cnicos do fabricante das bombas Devem ser adicionadas as perdas de press o em tuba gens conectadas de forma sequencial montagens e permutado res de calor 40 INDICA O A perda de press o de uma mistura de protec o contra gelo gua 25 em compara o gua pura superior ao factor em 1 5 a 1 7 enquanto a capacidade de transporte de muitas
109. de s determina es europeias de seguran a 5 Outras caracter sticas de vers o gua no aparelho protegida contra congela o 5 sim N veis de pot ncia Regulador 2 interno Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 14511 Para considera es econ micas e energ ticas s o tidas em conta o ponto de bival n cia e a regula o O significado por ex B10 W55 Temperatura da fonte de calor 10 e temperatura de avan o de gua de aquecimento 55 C Funcionamento com 2 compressores Funcionamento com 1 compressor Ter em considera o que maior a necessidade de espa o para liga o de tubo opera o e manuten o ver Declara o de Conformidade CE o0 RoN A bomba de circulac o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais www dimplex de 43 9 2 3 5 2 3 Bombas de calor terra gua revers veis com aproveitamento do calor Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra gua SI 30TER desperdicado Designac o do tipo e de venda Modelo Vers o Tipo de protecc o de acordo com EN 60 529 Local de instalac o Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplica o I Avanco de gua quente Arrefecer avanco Salmoura fonte de calor aquecer Salmoura diminui o do calor arrefecer anticongelante C C C C Concentra o salmoura m nima 13 C tempera
110. de acordes 71 1 6 2 JATTeTeciimerto estavel puits p a Gerar adega uen Rebate p M A teu C EIE d 71 T f Prepara o de agua GUEN saias A ds 72 7 7 1 Pedido de gua quente sem permutador de calor auxiliar oooocccoccoconnnconcncnonnonnnncnncnnnnnnnnnnnnonnnnonnnnnoncnnonanonannnnnnnnnns 72 7 7 2 Pedido de gua quente com permutador de calor auxiliar eese enne 72 7 7 3 Aproveitamento do calor no funcionamento a frio occooocccoccnccccnconnncnnncnononnnnnnnonnnnnnnnnonnrnnnnrnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrinnnnncnnninos 72 Miei mp 73 149 1 Esta o climatica do espaco ii aci 73 7 8 2 Regulador de temperatura da sala de dois pontos Aquecer Arrefecer a 73 nO Esta o de comando USAN A T TETTE 73 8 Compara o de sistemas de arrefecimento com bombas de calor 74 8 1 Bombas de calor a ar gua com arrefecimento AactiVO oocccocnnnccooonnnnccononononnncononononannnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnrannnennnnnrnnnnnnnnnananenanos 74 8 2 Bombas de calor terra gua com arrefecimento activo nn rrn nana rn nn nene anna nn nn nnne nnns nnns nnn nennen nnns 74 8 3 Bombas de calor terra gua com arrefecimento passivo a arar nene enne nnne nnns nne n ns nnn nennen 74 8 4 Bombas de calor gua gua
111. de avan o 96 Abb 10 1 Esquema el ctrico de liga o para regula o da temperatura do espa o em arrefecimento din mico por meio de term statos de espa o comut veis Trabalhos de ligac o el ctrica 10 5 10 4 Estac o climatol gica do espaco em arrefecimento est vel No arrefecimento est vel a temperatura de avanco regulada dependendo da temperatura nominal do espaco e da tempera tura limite do ponto de orvalho registada A temperatura m nima permitida na superf cie de arrefecimento calculada pelo contro lador da bomba de calor com base na temperatura do espaco medida pela estac o climatol gica RKS CBC e na humidade do ar de um espa o de refer ncia Fig 10 2 na p g 97 N NN NON NESSAS N NAAA O IT m n N NN 6s 74 A LIAN NN D NN NEN T N Y A N N AV NO Ta X X TN ES NN NAS NA Ll KAA NN Cablagem da estac o clim tica do espaco Cabos el ctricos de ligac o com 5 fios para o controlador da bomba de calor Comprimento m ximo do cabo 30 m corte transversal 1 mm Em coloca o comum com cabos de carga deve ser utilizado um cabo blindado Em v rios espa os que devem ser regulados individualmente pelo utilizador devem ser utilizados reguladores de temperatura do espa o adicionais Cap 10 6 na p g 98 Legenda N1 Regulador de aquecimento N2 Regulador de arrefe
112. de calor 8 5 8 5 Resumo Uma bomba de calor a ar gua revers vel disponibiliza com re duzidos custos de investimento um arrefecimento do edif cio de regulac o segura e f cil Os sistemas de arrefecimento passivo em grande necessidade de arrefecimento conforme o caso de aplicac o podem com pensar os custos mais elevados de ligac o para a fonte de calor atrav s de menores custos de funcionamento e oferecem a pos sibilidade de arrefecer todo o ano www dimplex de As bombas de calor terra gua revers veis aplicam se quando deve ser utilizada uma fonte de frio j existente para o arrefeci mento mas que as temperaturas de avanco se situam demasi ado elevadas para um arrefecimento passivo i INDICAC O Na comparac o de custos de funcionamento h que ter em conta se as bombas de calor podem utilizar tamb m no funcionamento a frio a tarifa especial da firma de fornecimento de energia EFE 75 9 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio A distribuic o da pot ncia de refrigerac o produzida feita por meio do sistema de distribuic o de calor a ser projectado tam b m para gua fria Atrav s das temperaturas de avan o baixas especialmente no arrefecimento din mico pode surgir falha do condensado Todas as tubagens e distribui es expostas t m de possuir um isolamento veda o da difus o de vapores Os pontos sens veis do sistema de distribui o podem ser equipados co
113. de de ar ou pot ncia do ar em sistemas t cnicos de ar de espa os Necessidade de calor O c lculo da necessidade de calor feito segundo a norma DIN 4701 constitu da pela necessidade de calor ventilada e a necessidade de calor de transmiss o A necessidade de calor implica a pot ncia de aquecimento que necess ria para conservar o espa o edif cio numa tempera tura m nima definida numa mudan a de ar igualmente definida Teor de calor do ar O teor de calor do ar identificado pela temperatura e o teor de humidade tecnicamente tamb m definido como entalpia com kJ kg DIN V 4701 10 2001 02 Avalia o energ tica de sistemas t cnicos de aquecimento e de ar do espa o Parte 10 Aquecimento aquecimento de gua pot vel ventila o DIN 4710 2003 01 Estat sticas de dados meteorol gicos para o c lculo da necessi dade de calor de sistemas t cnicos de aquecimento e ar do es pa o na Alemanha Anexo 11 3 11 3 C lculo estimado de carga de arrefecimento para espacos individuais segundo o m todo HEA Sistema EMEA E A Gs Eao Comprim Largura Altura pde Volume pas ento m m m m m Carga de arrefecimento exterior ESI Radia o solar atrav s de janelas e portas exteriores Sem protecc o Factores de redu o Carga de Carga de Protec o solar arrefecimento arrefecimento Dimens o em estado inacabado da obra com vidro com vidro com vidro Vidro A ans Jan
114. de encaixe J12 e J13 5x20 4 0ATr Fus vel de sobrecarga para bornes de encaixe J15 at J18 5x20 4 0ATr Press stato alta press o Press stato baixa press o Term stato de protecc o contra congelac o Monitoriza o da temperatura de seguran a Interruptor de fluxo funcionamento a frio protec o do motor M1 M11 L mpadas L mpada indica o de avaria dist ncia Contactor rel s contactos Contactor do compressor 1 Contactor do partida compressor 1 Rel de tempo compressor 1 Contactor rel s ventilador 1 Contactor do compressor 2 Contactor do partida compressor 2 Rel de tempo compressor 2 Contactor ventilador 2 Contactor bomba prim ria M11 Contactor bomba prim ria 2 M20 Rel semi condutor descongela o Contactor rel aquecimento auxiliar Rel de acoplamento 230V 24V para fim de desconge la o ou protec o contra congela o Rel electr nico para indica o de avaria dist ncia Rel s electr nicos para bomba de circula o da piscina Contactor 2 gerador de calor Contactor aquecimento do flange gua quente Contactor de bloqueio EFE Rel auxiliar para bloqueio Comuta o externa modo de funcionamento arrefecer Motores www dimplex de T1 W W1 10 8 Compressor 1 Ventilador Compressor 2 Bomba prim ria fonte de calor Bomba prim ria arrefecer passivo Bomba de circulac o de aquecimento circuito principal Bomba de circula o 1 circuit
115. de press o em Pa Evaporador 0 1 2 3 4 Fluxo salmoura em m h Perda de press o em Pa 18000 16000 14000 E 12000 10000 8000 Condensador 6000 4000 2000 0 0 5 1 1 5 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h 5 3 11 55 5 3 12 5 3 12 Curvas caracter sticas SI 75ZSR funcionamento a frio 120 100 80 60 40 20 25 20 19 10 O N O o O 56 Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Funcionamento com 2 compressores Ts 18 8 Funcionamento com 1 compressor A M s N Condic es 8 Caudal de gua 11 5 m h Fluxo salmoura 20 5 m h 10 15 Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba 00 15 20 29 30 35 Temperatura de entrada salmoura em C 10 O al Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C 10 35 20 30000 25000 20000 15000 10000 5000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 5 25 30 39 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Evaporador 15 20 25 Fluxo salmoura em m h 10 Perda de press o em Pa Condensador
116. de sistemas de aquecimento arre fecimento de superf cie feita a regulac o de acordo com a temperatura medida e a humidade no ar na estac o clim tica do espaco Estac o clim tica do espaco No controlador da bomba de calor definida a temperatura do espaco pretendida Tendo em conta a temperatura do espaco medida e a humidade do ar do espaco de refer ncia calculada a temperatura da gua fria O comportamento de regulac o do arrefecimento influenciado pela temperatura actualmente re gistada e pela temperatura nominal do espaco definida 7 8 3 Abb 7 4 Estac o clim tica do espaco 7 8 2 Regulador de temperatura da sala de dois pontos Aquecer Arrefecer O RTK 601U comutado automaticamente por meio do contacto de comutac o do regulador de arrefecimento entre os modos de funcionamento Aquecer ou Arrefecer O regulador de tempe ratura da sala adequado a montagem no painel de regulac o 50 x 50 mm de acordo com DIN 49075 m rea de regula o 5 30 C m Tens o de funcionamento 24V 50Hz 7 8 3 Esta o de comando a dist ncia Como acrescento de conforto pode ser adquirida uma esta o de comando dist ncia nos acess rios especiais A opera o e a execu o do menu s o id nticas ao controlador da bomba de calor atrav s de teclas de press o adicionais podem no entanto ser utilizadas mais fun es para descri o detalhada ver Instru es da esta o de comando dist ncia
117. do monitorizac o do ponto de orvalho alargada Pelo presente encomendada assist ncia a clientes de t cnica de sistemas a colocac o em funcionamento sujeita a encargos O cliente que faz a encomenda confirma que todos os trabalhos necess rios para a coloca o em funcionamento est o realizados verificados e conclu dos e tamb m confirma que tomou conhecimento das actuais condi es de fornecimento e pagamento da Glen Dimplex Deutschland GmbH rea de neg cio Dimplex Estas condi es podem ser acedidas em qualquer ocasi o na Internet em http www dimplex de downloads O tribunal competente neste caso N rnberg Data Nome Estado 11 02 2008 PC Formular AuftraglBN WP Heizen K hlen 09 07 dot WEEE Reg Nr DE 26295273 www dimplex Assinatura eventualmente carimbo da empresa d e O Glen Dimplex Deutschland GmbH
118. e calor 2 GC Aquecedor de imers o Caldeira a leo g s Sistema solar Regulador de aquecimento Regulador de arrefecimento para bombas de calor revers veis Esta es clim ticas de espa os Regulador de arrefecimento para arrefecimento passivo Bomba prim ria funcionamento a quente Bomba prim ria funcionamento a frio Bomba de circula o de aquecimento circuito principal Bomba de circula o de aquecimento 1 circuito de aquecimento Bomba de circula o de aquecimento 2 circuito de aquecimento Bomba de circula o adicional Bomba de circula o de arrefecimento Bomba de circula o de gua quente Bomba de circula o gua da piscina Sensor da parede exterior Sensor de retorno Sensor de gua quente Sensor de retorno gua de arrefecimento Sensor de temperatura 2 circuito de aquecimento Sensor de avan o Sensor de avan o gua de arrefecimento V lvula distribuidora de tr s vias V lvula de fecho de duas vias Regulador de temperatura da sala Distribui o el ctrica gua fria gua quente Misturador Aberto Misturador Fechado www dimplex de x V lvula comandada termostaticamente X Misturador de tr s vias gt K Misturador de quatro vias Reservat rio de expans o Combina o de v lvula de seguran a O Sensor de temperatura Avan o X E RE Retorno Consumidor de calor V lvula de fecho V lvula de fecho com v lvula anti retorno
119. e incl embalagem kg Liga o el ctrica Tens o nominal protec o A2 W35 kW Corrente de arranque com motor de arranque suave A Consumo nominal Corrente nominal A2 W35 cos q Consumo m x de energia da protecc o do compressor por compressor W Corresponde s determina es europeias de seguran a Outras caracter sticas de vers o Descongela o Tipo de descongela o Com tanque de descongela o gua de aquecimento no aparelho protegida contra congela o N veis de pot ncia Regulador interno externo ver diagrama dos limites de aplica o 9 6 7 5 2 8 8 9 3 4 8 8 2 5 11 1 4 2 12 1 4 6 6 5 8 8 2 8 10 9 3 3 7 6 2 1 991275 1 0 3000 1 0 3000 2 61 14 2 0 8 LA 11MSR Revers vel IP 24 Exterior at 55 a partir de 18 7 at 20 25 at 35 15 at 40 5 0 7 0 2 7 6 8 2 3 8 8 3 3 11 1 4 0 94 3 5 12 0 4 4 5 0 8 8 2 8 10 8 3 2 7 512 1 9 5 2 5 1 9 10900 1 3 5900 2500 R404A 3 6 Poliolester POE 1 5 136 x 136 x 85 R 1 exterior 224 230 25 2 67 38 14 5 0 8 70 3 autom tico retorno de circulac o sim aquecido sim 1 externo Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para considera es econ micas e energ ticas devem s o tidas em conta outras grandezas de influ ncia principalmente o comportamento de descongelac o ponto de bival
120. e normalmente a 1 0 K No decurso do ano na maior parte dos casos s o permitidos va lores de temperatura deslizantes do ar do espaco dependendo da temperatura exterior economizadores de energia A rea de temperatura confort vel varia condicionada pela acti vidade f sica das pessoas no espaco Em actividade normal de escrit rio s o sentidos como excelentes 23 a 24 C desde que a temperatura das reas circundantes seja aproximada mente a temperatura do ar ambiente Este valor de conforto v lido em todo o mundo seja em reas quentes ou mais frias A partir de uma temperatura exterior de aprox 26 C e da para cima a temperatura do espaco sentida como confort vel sobe de forma deslizante Ventilac o natural Ventilac o natural atrav s de janelas ou canais aproveitando a t rmica Devido ao diferencial de densidade o ar variavelmente quente desloca o ar quente para cima e o ar frio desloca se para baixo O vento existente no exterior apoia a ventilac o natural con forme a intensidade e a direc o do vento Sendo assim devido aos comportamentos da temperatura e do vento naturalmente com grandes oscila es desvantajoso que os volumes de corrente auto ajust veis variem com tanta in tensidade e sejam influenci veis apenas dentro de limites Temperatura da superf cie A temperatura da superf cie de paredes tectos ch o e janelas influencia significativamente a sensac o de conforto
121. ecer arrefecer humidificar ou desumidificar o ar de admiss o conforme as condi es atmosf ricas Condensa o Existem duas formas de condensa o a Separa o da gua do ar em reas frias do ambiente b Condesac o do refrigerante no processo de produ o de frio Em ambos os casos arrefecida uma subst ncia em estado va poroso at passar total ou parcialmente para o estado l quido Tetos de arrefecimento aquecimento Em espa os de utiliza o comercial como escrit rios recintos para eventos e assembleias lojas para vendas e apresenta es salas de equipamento em cl nicas m dicas etc est o montados habitualmente tectos falsos suspensos para o revestimento do espa o Esta a rea normal de aplica o de tectos de arrefeci mento aquecimento Os tectos de arrefecimento funcionam se gundo o princ pio do arrefecimento est vel isto n o se pode deixar que o ponto de orvalho n o seja alcan ado Conforme a temperatura de gua escolhida com esta t cnica pode arrefecer se ou aquecer se Al m disso os sistemas de tecto satisfazem em parte fun es t cnicas de est tica ac stica e luz Anexo A temperatura da superf cie do tecto de arrefecimento dimi nu da alguns graus por meio de gua abaixo da temperatura do espaco mas permanece sempre acima do ponto de orvalho A maior parte das fontes de calor emitem sobretudo calor por ra diac o e trabalham sem convecc o forcada Por essa
122. elas Orienta o Largura Altura Superficie simples duplo t rmico protector Toldo Estore Portas exterior exteriores Watt totalidade m m m W m W m W m Estore interior Watt s J Rs _ IE s s LUNES E o de telhado SOMA A SOMA janelas portas exteriores portas exteriores x Q SOMA janelas portas exteriores O EN Paredes menos aberturas de janelas e portas Largura Veloci d AS Wim Watt umasa E no Ino exterior Mm CEE EL o 0j taq EM Ch o para salas n o climatizadas LLLI Comprimento Largura m Wm Wat E EA C jJ Cm A J SOMA ch o n o T n o isolado n o climati Watt Comprimento Largura m isolado E isolado A W m W m W m Wim DL C CT Ca Los s P CO e o AAA sme ES AA AE EE A L NE AA j Joj v v v CE Jj j 0 20 s se oo poo pp e q w ms so ao w 4 x0 Carga de arrefecimento interior s ummde TT Smp To E SOMA ilumina o 6 Aparelhos el ctricos aparelho gr e dor es A AAA A E ltd HA A aros tes 7 A a E E ju jj Too j HA SA e 8 Ar exterior x Tem wm w indica o fabricantes ro po ooo SOMA ar exterior SOMA TOTAL CARGA DE ARREFECIMENTO Do 1 Com diferentes pontos cardeais empregar somente o valor m ximo com pontos cardeais pr ximos adicionar ambos os valores Base Os valores a indicados est o determinados com apoio das regulamenta es
123. ema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para consideracdes econ micas e energ ticas devem ser tidas em conta outras grandezas de influ ncia principalmente o comportamento de descongela o ponto de bival ncia e regula o O significado por ex A2 W55 temperatura exterior do ar 2 C e temperatura de avan o da gua de aquecimento 55 C 3 ver Declara o de Conformidade CE 4 A bomba de circula o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais 24 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 4 5 Curvas caracter sticas de bombas de calor a ar gua revers veis 4 5 1 Curvas caracter sticas LIK 8MER funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 39 50 Condi es Caudal da gua de aquecimento 0 8 m h A L A L 20 10 0 10 20 30 40 Consumo de energia incl por o do pot ncia da bomba 4 1 i 50 2 E 0 20 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 20 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C www dimplex de 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 Temperatura da entrada do ar em C Perda de press o em Pa
124. ente Regenerativo Neste modo de funcionamento este sistema de aquecimento a bombas de calor funciona como um sistema monoenerg tico numa subida de calor regenerativo a bomba de calor bloqueada automatica mente e o calor regenerativo produzido misturado ao sistema de aquecimento As sa das do misturador do misturador de bival n cia M21 est o activas Funcionamento bivalente regenerativo Com a temperatura suficientemente elevada no reservat rio re generativo a bomba de calor tamb m bloqueada durante a prepara o da gua quente ou pedido de piscina Em bombas de calor sem sensor de avan o R9 este deve ser colocado bomba de calor origina economias consider veis Al m disso atrav s da elimina o de tempos de funcionamento curtos mel hora o coeficiente de efic cia do segundo gerador de calor p ex caldeira a leo Condi o de um sistema bivalente o planeamento de um fun cionamento do sistema bivalente permanente INDICA O experi ncia mostra que em sistemas bivalentes na rea de sanea mento a caldeira de g s ou leo existente colocada fora de servi o por motivos diversos logo ap s alguns anos Por isso a disposi o dever ocorrer na rea de saneamento sempre analogicamente do sistema mo noenerg tico ponto de bival ncia aprox 5 C e unir o dep sito de in r cia ao avan o de aquecimento Isto possibilita uma passagem posterior sem problemas do sistema para funcio
125. ento Cap 10 6 2 na p g 98 Em bombas de calor revers veis Abb 9 4 Esquema de integra o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor prepara o de gua quente e sem permutador de calor auxi arrefecimento est vel liar num pedido de gua quente o funcionamento a frio inter rompido AS T H i Lo 002142 x ou T IA MM EPA UU PIADA PE PI 80 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 4 9 4 Arrefecimento activo com aproveitamento do calor desperdicado Arrefecimento din mico em bombas de calor a ar gua com permutador de calor auxiliar Pr configurac o mono ener g tico Modo de funcionamento Permutador de calor auxiliar agua sim quente 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Func o de arrefeci mento activa Preparac o de gua quente Pedido Sensor sim Aquecimento do flange Preparac o de piscina Em bombas de calor a ar gua revers veis com permutador de calor auxiliar o calor desper di ado que surge no funciona mento a frio pode ser apro veitado para a preparac o de gua quente e de piscina O permutador de calor auxi
126. ermutador de calor auxiliar cada pedido de gua quente causa uma interrup o do funcionamento a frio ver Cap 7 3 na p g 69 1 2 Procedimento para a determina o da necessidade de arrefecimento do edif cio Para prevenir um sobreaquecimento de espa os pela actua o de cargas t rmicas indesejadas s o utilizados sistemas de arre fecimento Assim a necessidade de pot ncia de arrefecimento determinada em primeiro lugar pelo clima exterior os pedidos de clima ambiente as cargas t rmicas internas e externas bem como pela orienta o e modo de constru o do edif cio N ATEN O Devido forte influ ncia das radia es solares e de cargas t rmicas internas n o poss vel uma avalia o da necessidade de arrefecimento atrav s da superf cie que vai ser arrefecida Cargas internas s o p ex o calor desperdi ado de aparelhos ilumina o bem como pessoas Pelas chamadas cargas exter nas entende se o registo de calor por meio de radia o solar aproveitamentos de transmiss o de calor atrav s de superf cies de circunvala o de espa os bem como aproveitamentos de ventila o por meio de ar exterior mais quente que entra O c lculo da carga de arrefecimento de espa os climatizados ocorre de acordo com as normas espec ficas do pa s Na Ale manha deve cumprir se a VDI 2078 Regulamenta es de carga de arrefecimento da Associa o dos Engenheiros Alem es Esta directiva inclui dois m todos
127. esso da bomba de calor Por meio de uma v lvula de comutac o de quatro vias feita a comutac o do circuito de ar refecimento do funcionamento a quente para o funcionamento a frio i INDICAC O Na comutac o do funcionamento a quente para funcionamento a frio a bomba de calor bloqueada durante 10 minutos para que as press es distintas do circuito de arrefecimento possam ser niveladas Bombas de calor sem permutador de calor auxiliar Os pedidos s o processados da seguinte forma m gua quente antes de m Arrefecimento antes de m Piscina Durante uma prepara o de gua quente ou de piscina a bomba de calor trabalha como no funcionamento a quente 7 3 2 Bombas de calor com permutador de calor auxiliar para aproveitamento do calor desperdi ado Por meio de um permutador de calor auxiliar no g s quente do circuito de arrefecimento directamente a seguir ao compressor pode ser aproveitado o calor desperdi ado que resulta do pro cesso de arrefecimento para a prepara o de gua quente ou de piscina A condi o para tal que no ponto de menu Per mutador de Calor Auxiliar esteja definido SIM Os pedidos s o processados da seguinte forma m Arrefecimento antes de m gua quente primeiro m Piscina No ponto de menu Defini es gua quente definida a tem peratura m xima Funcionamento paralelo Aquecimento gua quente Desde que a temperatura de gua quente esteja abaixo deste limite a
128. funcionamento a frio para bombas e compressor aproveitamento do calor desperdi ado Limites de aplica o Funcionamento a quente ou funcionamento a frio todo o ano juntamente com sondas geot rmicas 8 3 Bombas de calor terra gua com arrefecimento passivo Fonte de frio Custos de liga o para a fonte de frio Regulabilidade Reduzida regulabilidade das temperaturas de avan o Limites de arrefecimento Temperaturas de avan o dependentes da temperatura da sonda geot rmica Disponibilidade A fonte de frio tem de ser dimensionada para o funcionamento a quente e o funcionamento a frio Custos de funcionamento Reduzidos custos de funcionamento no funcionamento a frio apenas bomba de circula o geot rmica Limites de aplica o Arrefecimento todo o ano tendo em considera o a temperatura salmoura 8 4 Bombas de calor gua gua com arrefecimento passivo Fonte de frio Custos de liga o para a fonte de frio Regulabilidade Temperaturas de avan o regul veis at temperatura da fonte de frio Limites de arrefecimento Temperaturas de avan o quase constantes guas subterr neas Disponibilidade Boa disponibilidade da fonte de frio se a qualidade da gua for suficiente Custos de funcionamento Reduzidos custos de funcionamento no funcionamento a frio apenas bomba de po o Limites de aplica o Arrefecimento todo o ano tendo em considera o o aquecimento m x admiss vel 74 Comparac o de sistemas de arrefecimento com bombas
129. guei ras de ar Foram cumpridas as dimens es m nimas de canais O SIM L N O LI N O LI N O LI N O LI N O L N O Bomba de calor terra gua O circuito salmoura foi purgado de ar testado sob press o e foi realiza do um funcionamento de ensaio de 24 horas da bomba salmoura O SIML N O Bomba de calor a gua gua A compatibilidade das guas subterr neas para a bomba de calor gua gua foi demonstradamente constatada an lise da gua e foi realizado um ensaio da bomba de 48 horas a LI SIM Regula o Liga o el ctrica Todos os componentes el ctricos est o em conformidade com as instru es de montagem e utiliza o assim como ligados permanente mente em conformidade com as indica es da firma de fomecimento de energia sem liga o corrente da obra o campo rotativo direito foi respeitado todos os sensores est o dispon veis e est o correctamente SIM 19 1011 2 0 d Rer cM PR TORT Bombas de calor para funcionamento a frio O arrefecimento feito de forma din mica atrav s de convectores SIM ventiladores as tubagens de alimentac o possuem um isolamento do frio O arrefecimento feito de forma est vel por meio de sistemas de L SIM aquecimento e arrefecimento de superf cie A estac o climatol gica do O sim espa o de refer ncia est ligada ao regulador da bomba de calor Pedido acrescido para evitar falha do condensa
130. guladores de aquecimento e de arrefecimento m Software de aquecimentoWPM H X Y Z m Software de arrefecimentoWPM K XYZ O software compat vel se os algarismos X e Y forem id nticos por ex m WPM K H41 compat vel com WPM H H45 E WPM K H41 n o compat vel com WPM H H31 No menu Dados de funcionamento Rede pode controlar se se foi detectado um regulador de arrefecimento Em Rede Aquecimento Arrefecimento indicado se a liga c o de rede est activa Os interruptores DIP de uma estac o ligada de comando dis t ncia t m de ser definidos da seguinte forma Estac o de comando dist ncia rir ns Sem rede Rede 123456 Abb 7 2 Definic o do comutador DIP 7 2 Sensor de temperatura regulador de arrefecimento Todos os sensores de temperatura a ligar no regulador de arre fecimento adicional correspondem curva caracter stica indi cada do sensor m Sensor da temperatura do espa o da esta o clim tica do espaco m Sensor de avan o de arrefecimento passivo m Sensor de retorno de arrefecimento passivo 68 Valor de resist ncia em k Ohm 20 15 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura em C Abb 7 3 Sensor NTC Regulador de arrefecimento Comando e regulac o 7 5 1 7 3 Gera o de frio atrav s de um arrefecimento activo 7 3 1 A gerac o de frio feita de modo activo atrav s de uma invers o do proc
131. h Pa Compress o livre da bomba de circula o Arrefecer n vel m x Pa m h Pa tipo kg Caudal de ar na diferenca est tica de press o externa Refrigerante peso total de enchimento Lubrificante quantidade de abastecimento total tipo litro Pot ncia do radiador el ctrico 2 gerador de calor kW Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho AxLxCcm Liga es do aparelho para aquecimento polegadas Entrada e sa da do canal de ar medi es interiores m n C x L cm Peso da s unidade s de transporte incl embalagem kg Dep sito de in rcia conte do press o nominal I bar Liga o el ctrica Tens o nominal protec o VIA Consumo nominal A2 W35 kW Corrente de arranque com motor de arranque suave A Corrente nominal A2 W35 cos q A Corresponde s determina es europeias de seguran a Outras caracter sticas de vers o Descongela o Tipo de descongela o Com tanque de descongela o gua de aquecimento no aparelho protegida contra congela o N veis de pot ncia Regulador Informa es do aparelho bombas de calor a ar gua para a instala o Bomba de calor a ar gua revers vel de modo compacta 230V Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar gua LIK 8MER Compacta Interior IP 20 at 58 a partir de 18 7 at 20 25 at 35 15 at 40 10 0 5 8 2 7 7 513 3 9 9u 59 9 8 4 1 7 5 71 912 7 9 6 3 2 7 0 2 0 8 5 2
132. ica para o funcionamento a quente e a frio 9 8 Arrefecimento passivo em bombas de calor a gua gua Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de sim aquecimento 2 circuito de aquecimento sim Func o de arrefeci mento passivo sim Sis Estruturac o do tema de sistema 2 con dutores Preparac o de gua quente Preparac o de piscina Em sistemas com mais de dois circuitos de aquecimento dos quais n o s o todos arrefecidos os retornos dos circuitos de ar refecimento s o agregados e s o comutados para o permuta dor de frio por meio da v lvula de comutac o de 3 vias Os retornos dos circuitos de aquecimento puros s o condu zidos hidraulicamente a depois da v lvula de 3 vias para a bomba de calor 300220 E s i 707777777 77770 A i L 2 G INDIC A O f Basicamente em arrefeci Abb 9 17 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua arrefecimento din mico mento passivo a gua de arre e est vel por meio de circuito de aquecimento misturado fecimento tamb m pode ser conduzida por meio da dep sito de in rcia www dimplex de 93 9 8 Arrefecimento passivo em b
133. istema 2 con dutores N1 NO11 M14 N6 NO1 l ISR M22 MA MZ XE N __ 1 uis d N NO12 NO 13 Preparac o de gua quente sim LL Pedido Sensor Aquecimento do flange Preparac o de piscina A separac o entre gerador e cir cuito do consumidores permite o funcionamento paralelo de arre fecimento passivo e preparac o de gua quente Para isso tem de ser activada a definic o Ar refecer Paralelo gua quente Em dois circuitos de aqueci mento e em arrefecimento est vel puro o misturador as sume o impedimento de o ponto FF ELA HA P Y 94 A 7 2 Z Ls As ri Ls pes Le LA ZA Ku I ut EA EXA LE de orvalho nao ser alcancado A bomba de circulac o M14 do circuito de aquecimento n o misturado durante o modo de arrefecimento n o activada pelo regulador Tab na p g 70 Abb 9 10 Esquema de integrac o de funcionamento monovalente de bombas de calor terra gua com preparac o de gua quente e arrefecimento est vel por meio de circuito de aquecimento misturado 86 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 6 9 6 Arrefecimento passivo com distribuidor compacto Arrefe
134. izada a soma destes dois valores Para lajes inteiras com mais de 2 m os factores s o aumentados 10 H que considerar adicionalmente as luzes acima horizontais ver linha clarab ias Em instala es para a protec o solar s o considerados os fac tores de redu o indicados Posi o 2 Corrente de calor atrav s de paredes carga de arrefecimento atrav s de paredes Para simplifica o do m todo de c lculo com apoio de VDI 2078 foram tomados como base valores ge rais de acordo com o standard actual Dado que a carga de arre fecimento n o influenciada decisivamente pelas paredes estes valores tamb m podem ser utilizados para constru es antigas Posi o 3 Se o espa o que se situa por baixo ou cont guo n o estiver cli matizado ou arrefecido utiliza se o valor correspondente Posi o 4 A rea dos tectos tecto menos eventuais luzes acima multi plicada pelos valores aplic veis Posi o 5 Dado que apenas uma parte das pot ncias conectada das l m padas transformada em luz considerada como calor toda a pot ncia conectada Se os balastros para l mpadas de descarga se encontrarem no espa o a arrefecer tamb m s o tidos em considera o com a correspondente pot ncia Posi o 6 Al m dos valores pr definidos utilizam se adicionalmente apa relhos emissores de calor que est o em funcionamento no mo mento da radia o solar m xima p ex aparelhos de televis
135. lex de E INDICA O Quando determinadas pot ncias de arrefecimento t m de ser garantidas ou quando a necessidade de arrefecimento anual ultrapassa a necessi dade de aquecimento anual a sonda terra deve ser preparada para o fun cionamento a quente e a frio considera o do aquecimento das son das para um c lculo de pot ncia exacto s poss vel por meio de simula o num rica com correspondentes pacotes de software e con hecimentos geol gicos e hidrogeol gicos 11 2 2 RIVA X2 gt gt M12 Abb 2 3 Esta o de arrefecimento passiva para bombas de calor terra gua 2 2 Arrefecimento activo As bombas de calor de aquecimento para aquecer e arrefecer trabalham com um circuito de arrefecimento que se inverte por meio de uma v lvula de comuta o de quatro vias Nestas bom bas de calor revers veis arrefecido um n vel de temperatura existente fica activo isto por capacidade compressora da bomba de calor O crit rio de conex o e desconex o da bomba de calor no funci onamento a frio a temperatura de retorno A temperatura de 2 2 1 As bombas de calor a ar gua revers veis aproveitam o ar exte rior inexaust vel para aquecer e arrefecer Por isso dentro dos li mites de aplica o s necess rio um c lculo da carga de arre fecimento m xima e n o da necessidade de arrefecimento total de uma esta o de arrefecimento Por meio do circuito de arre fecimento da bom
136. lex de 89 9 7 Arrefecimento passivo com convectores de ventilador de 4 tubos Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de aquecimento sim 2 circuito de aquecimento Fun o de arrefeci mento passivo Sis Estrutura o do tema de sistema 4 con dutores Prepara o de gua sim quente Pedido Sensor Aquecimento do flange Prepara o de piscina Convectores de ventilador cada um com duas liga es para a gua quente e fria possibilitam o arrefecimento individual de cada espa o enquanto outros espa os ainda s o aquecidos Em sistemas com um sistema de 4 condutores tamb m o cir 9 cuito de arrefecimento tem de lt TRA PARRA Ti ELE dispositivos de seguran a ne cess rios de acordo com Abb 9 14 Esquema de integrac o de funcionamento monovalente de bombas de calor terra gua com um circuito de aqueci DIN EN 12828 e tamb m com mento puro e um circuito de arrefecimento din mico por meio de convectores ventiladores os componentes para manuten ps r o da press o 90 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 8 Arrefecimento passivo com guas
137. liar RR integrado ligado por meio de J4 tubagens de avan o e retorno a 452422 La serem instaladas adicional LUI UU d ZZZZZZZZZZZZZZzZzZ f AZ mente Desta forma poss vel uma preparac o de gua quente paralela durante o funci onamento a frio e a quente O arrefecimento n o interrom pido num pedido de gua quente Abb 9 5 Esquema de integrac o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor preparac o de gua quente com aproveitamento do calor e arrefecimento din mico www dimplex de 81 9 4 Arrefecimento din mico e est vel em bombas de calor a ar gua com permutador de calor auxiliar Pr configurac o Modo de funcionamento Permutador de calor auxiliar agua quente 1 circuito de aquecimento TN vw UJ e J V 2 circuito de sim aquecimento a M14 N2 NO1 Func o de arrefeci sim mento activa N1 NO12 NO 13 Preparac o de gua sim quente Pedido Sensor Ss DIN L Aquecimento do flange 2 Preparac o de Sh sim piscina Em bombas de calor a ar gua revers veis com permutador de calor auxiliar durante o funcion amento a frio tamb m poss vel uma preparac o paralela de gua de piscina O permutador de calor de piscina pode ser substitu do por um dep sito de in rcia de tamanho opci
138. m EN14511 Em considerac es econ micas e energ ticas devem ser tidos em conta o ponto de bival ncia e regula o O significado por ex BO W55 Temperatura da fonte de calor O e temperatura de avan o de gua de aquecimento 55 C Funcionamento com 2 compressores Funcionamento com 1 compressor A BO W35 de acordo com EN255 Pot ncia de aquecimento 66 4 kW coeficiente de efic cia 3 6 No funcionamento a frio e aproveitamento do calor desperdi ado por permutador de calor auxiliar s o atingidos coeficientes de efic cia consideravelmente mais elevados o No wu bomba de circula o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais 44 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 3 1 5 3 Curvas caracter sticas de bombas terra gua revers veis 5 3 1 Curvas caracter sticas Sl 5MER funcionamento a quente Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 10 j Condi es 35 Caudal da gua 8 de aquecimento 0 45 m h 50 y ai Fluxo salmoura 1 2 m3 h 6 5 a 3 2 1 5t 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba
139. m de imediato gua quente na torneira mas aumentam consideravelmente a neces sidade de calor para o aquecimento de gua quente A maior ne cessidade depende do tempo de funcionamento do compri mento da tubagem de circula o e da qualidade do isolamento da tubagem e deve ser respectivamente considerada Se n o for poss vel abdicar da circula o devido a trajectos de tubagens longos dever ser aplicada uma bomba de circula o que se ac tiva somente em caso de necessidade atrav s de um sensor de fluxo bot o etc Selecc o e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer 1 3 1 INDICA O De acordo com os regulamentos de economiza o de energia 12 4 alem es as bombas de circula o t m de ser equipadas com dispositi vos de auto actua o nos sistemas de gua quente para a desconex o e conex o perda de calor referente a superf cie da distribui o da gua pot vel de pende da rea de aproveitamento tipo e posicionamento da circula o utilizada Numa rea de aproveitamento de 100 a 150 m e uma distribu i o dentro do revestimento t rmico resultam perdas de calor referentes a superf cies de acordo com a EnEV regulamento de economiza o de energia de com circula o 9 8 kWh m a sem circula o 4 2 kKWh m a A ATEN O As tubagens de circula o aumentam devido s perdas de calor a quantidade de pedidos de gua quente Com arrefecimento activo sem p
140. m um contro lador de ponto de orvalho como acess rio especial dispon vel Este controlador p ra o funcionamento a frio em caso de falta de humidade As indica es gerais para a instala o e integra o de bombas de calor devem ser consultadas no Manual de Projec o e In stala o de Bombas de Calor Em www dimplex de einbindun gen est disposi o um configurador interactivo para selec o da integra o hidr ulica certa 76 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 1 9 1 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 D opt m w N 10 13 14 E9 E10 E10 1 E10 2 E10 5 N1 N2 N3 N4 N6 M11 M12 M13 M14 M15 M16 M17 M18 M19 R1 R2 R3 R4 R5 R9 R11 Y5 Y6 TC EV KW AQ MA MZ Legenda Bomba de calor Bomba de calor a ar gua Bomba de calor terra gua Bomba de calor a gua gua Bomba de calor a ar gua revers vel Bomba de calor terra gua revers vel Bomba de calor a gua gua revers vel Controlador da bomba de calor Dep sito de in rcia Reservat rio de gua quente Permutador de calor da piscina Estac o de arrefecimento passiva com regulador de arrefecimento N6 Aquecimento e arrefecimento est vel ou din mico Convector ventilador com ligac o de 4 condutas para aquecimento e arrefecimento Circuito de arrefecimento puro Circuito de aquecimento puro Fonte de calor Distribuidor compacto Aquecimento de flange gua quente Segundo gerador d
141. mbH rea de neg cio Dimplex Servico de assist ncia ao cliente Systemtechnik Am Goldenen Feld 18 95326 Kulmbach eC Dimplex Bomba de calor de aquecimento Aquecer L Aquecer Arrefecer Tipo N Fabr FD Data de Prazo de compra entrega Preparac o de gua quente Com bomba de calor de aquecimento Sim O N o Reservat rio de gua quente mar ca tipo Em utiliza o de reservat rios de outras marcas ou em caso de reservat rios que n o s o permiss veis para o tipo de bomba de calor n o assumida a garantia de funcionamento S o poss veis interfer ncias no funcionamento da bomba de calor Conte do nominal Aquecimento do rea do pe flange el ctrico permutador kW Para aceita o da garantia da bomba de calor de aquecimento prolongada para 36 meses a contar da data da coloca o em funcionamento no m ximo de 38 meses a contar da expedi o da f brica constitui condi o pr via uma coloca o em funcionamento sujeita a encargos realizada pelo assist ncia autorizado a clientes de t cnica de sistemas com protocolo de coloca o em funcionamento no espa o de um tempo de funcionamento per odo de funcionamento do compressor inferior a 150 horas O valor global actual da coloca o em funcionamento de 340 l quidos por cada bomba de calor de aquecimento inclui a coloca o em funcionamento propriamente dita e as despesas de desloca o Se o sistema n o esti
142. mehlto ESTaVO lote ll td lso dada bass dio ladilla dean bt dadas 15 2 0 1 Ametecimento do CHAO me y u kus id ta 15 326 2 Netos para arrelecimeliblo csi tddi data pitt oam LOIRE SC asss 16 9 7 AciWvacao termica de compone MeS aisla 16 SO Oro oreet RM o A A SR 16 2 0 1 Qicomporiamento ao calor do ser AUMANO ooi ee eerte donada deals ends 16 o Temperatura do espacial dci atleta do hiya Q usa hua a Sha 17 oo Teorde humidade do ar do CSpa o iuto dodi odit da ul deo dada 17 2 0 4 Movim nio dO arno espa pnl oett Pr iet A oa eH arem lili idi etant cm 17 4 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua 11 eese esee eee nenne nennen nnn nnn 18 4 1 Bomba de calor a ar gua para a instala o no interior ooncocccnccccnccncnnnnocnnoncnonnnnnoncnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnrrnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnanrinnnoos 18 4 2 Bombas de calor a ar gua para a instala o no ExXteriOT occcoocccconnccccncnnnnncnncnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnrnnrnnnnnnnnnnnnrinanoss 18 4 3 Informa es do aparelho bombas de calor a ar gua para a instala o no interior a 20 4 3 1 Bomba de calor a ar gua revers vel de modo compacta 2390V a nnne nnne nn nennen nnns 20 4 3 2 Bomba de calor a ar gua revers vel 230V a eene nennen arena nnn su aaa ren
143. mento 1 4 m h ea e ee ta Me 20 Ponto de bival ncia a 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C Abb 1 1 Curva de pot ncia de aquecimento para temperaturas de avango de gua quente de 35 C 1 3 1 3 Com um funcionamento bivalente paralelo p ex constru o an tiga a bomba de calor combinada com um segundo gerador de calor p ex caldeira a leo ou a g s Assim a regula o da bomba de calor dependendo da necessidade abaixo de uma temperatura exterior ajust vel ponto de bival ncia lt 4 C liberta o segundo gerador de calor Funcionamento bivalente paralelo Em grandes sistemas com elevada necessidade de calor as bombas de calor com pot ncia de aquecimento relativamente baixa cobrem elevada percentagem do funcionamento de aquecimento anual A pot ncia de aquecimento da bomba de calor deve ser dimensionada de forma que a bomba de calor por Si s possa cobrir a pot ncia de calor necess ria no per odo de transi o Em caso de elevada necessidade de calor depen dendo da necessidade o regulador liga o segundo gerador de calor A elevada quantidade de horas de funcionamento da 1 3 1 4 Para a integra o de geradores de calor regenerativos como caldeira de petr leo s lido ou sistemas solares t rmicos o cont rolador de bombas de calor disponibiliza um modo de funciona mento pr prio Na pr configura o pode ser seleccionado o modo de funcionamento Bival
144. na mento a frio pode arrefecer se de forma est vel e din mica Por meio dos ajustes arrefeci mento as bombas de circulac o M14 ou M15 no funcionamento a frio podem ser desactivadas Tab na p g 70 A Qmm O desacoplamento hidr ulico feito por meio de um distribui W 5580232 M dor diferencial sem press o du jp A A A x 1 r J 4 UE M16 no circuito gerador est em funcionamento apenas com o compressor ligado para evitar tempos de funcionamento des necess rios Abb 9 8 Esquema de integrac o para o funcionamento monovalente de bombas de calor arrefecimento est vel e din mico com aproveitamento de calor desperdicado para a preparac o de gua quente 84 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 5 9 5 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra gua Bombas de calor terra gua em modo compacto mono Modo de funcionamento M g tico 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento Func o de arrefeci mento passivo Sis Estruturac o do tema de sistema 2 con dutores Preparac o de gua quente sim Pedido Sensor Aquecimento do flange 2m O arrefecimento
145. nais www dimplex de 21 4 3 3 4 3 3 Bombas de calor a ar gua revers vel com aproveitamento do calor desperdi ado Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar gua 22 m e Designac o do tipo e de venda Modelo Vers o Tipo de protecc o segundo EN 60 529 para aparelhos compactos ou peca de aquecimento Local de instalac o Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplicac o Avanco retorno da gua quente Arrefecer avango C Ar aquecer C Ar Arrefecer C Expans o da temperatura da gua de aquecimentoa A7 W35 kW kW kW kW Pot ncia do calor coeficiente de efic cia a A 7 W35 a A 7 W45 a A2 W35 2 a A71W35 a A7 W45 2 kW a A10 W35 kW Expans o da temperatura da gua de arrefecimento a A35 W7 Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic cia a A27 W7 a A27 W18 a A35 W7 a A35 W18 N vel sonoro da pot ncia do aparelho exterior kW kW kW kW dB A N vel sonoro da press o a 1m de dist ncia interior dB A Fluxo da gua de aquecimento na diferen a de press o interna m h Pa Fluxo da gua de arrefecimento na diferenca de press o interna m h Pa m h Pa m h Pa tipo kg Caudal de ar na diferenca est tica de press o externa Refrigerante peso total de enchimento Lubrificante quantidade de abastecimento total Dimens es
146. namento monoenerg tico N ATEN O Em bombas de calor revers veis e em sistemas de aquecimento a bombas de calor com um 3 circuito de aquecimento n o pode ser seleccionado Bivalente regenerativo visto que o sensor R13 j est ocupado e N1 B8 G R13 N1 NO7 N08 M21 MA VZ 4 Abb 1 2 Exemplo de comutac o para o funcionamento a quente com caldeira a petr leo s lido 1 3 2 Pot ncia de arrefecimento m xima da bomba de calor Sendo conhecida a pot ncia de arrefecimento m xima neces s ria de um edif cio ver tamb m Cap 1 2 na p g 5 tem de ser verificado se a bomba de calor disponibiliza esta pot ncia de re frigerac o nas condi es gerais exigidas T m de ser verificados principalmente os limites de aplicac o utilizados dependentes do tipo de bomba de calor Em sistemas de arrefecimento passivos ver Cap 2 na p g 10 a pot ncia de arrefecimento de tipo e dimensionamento da fonte www dimplex de de frio p ex sonda terra depende do volume de corrente e do permutador de calor utilizado para informa es sobre aparel hos ver Cap 6 na p g 63 A pot ncia de arrefecimento de uma bomba de calor a ar gua revers vel depende em primeiro lugar da temperatura de avan o exigida e da temperatura do ar exterior Quanto mais alta for a temperatura de avan o e mais baixa a temperatura exterior maior a pot ncia de arrefecimento da b
147. nnnnnrnnnnnnnnnnnnnrnrnnnrrnnenannnnns 48 5 3 5 Curvas caracter sticas SI 75ZSR funcionamento a quente oocccooncccconcnnccnncnncnnoncnnnncncnnnnnnnonnrnnnnnnrnnnnnnnnnrnnnrnrrnnnnrrnnnrnrrnnnnnnnns 49 5 3 6 Curvas caracter sticas SI S0TER funcionamento a quente ssssssssssssssssssessseesee nennen nnn nennen nnne rne 50 5 3 7 Curvas caracter sticas SI 5TER funcionamento a quente ooooccccoocnccoccccnccnccncnnncnccnnnnnnonncncnnnncnnnnnnrrrnnnnnnrnnnnnnnnnnrnrrnnnnnnnns 51 5 3 8 Curvas caracter sticas Sl 5MER funcionamento a frio ccooocccccoccncccononocononononnnnonanonononnnnnnonnnnnnnnnnononnnnnnannnenannnnenanenenos 52 5 3 9 Curvas caracter sticas SI 7MER funcionamento a frio occccconnccccocncnonncnnnnnncncnononononcnncnnncnnnnnnnnonnnrnnrnnnrnnnnnnrnnnnnrrnrnnnnnnnns 53 5 3 10 Curvas caracter sticas SI 9MER funcionamento a frio ooccccconnccccocccccnncnncnnnnnononnnnnnncnnonnnrnnnnnnnnonnnrnnrnnnrnrnnnnrnrnnnrrnnenannnnns 54 5 3 11 Curvas caracter sticas SI 11MER funcionamento a frio narra nan nennen nnne nnne nnns nnn nnns 55 5 3 12 Curvas caracter sticas Sl 75ZSR funcionamento a fTiO occooconccooonnncccononononnnnononononannncnnnnnnononnononannnnnnannnononnnnonanenenos 56 5 3 13 Curvas caracter sticas SI 30TER funcionamento a frio c oooccccconcnccnonnnconnnnnnnnnnnnnnnnnncnnncncnnnnnnnonnnrnnrnnnnnnnn
148. nnrnrnnnrrnnnnnnnnnns 57 5 3 14 Curvas caracter sticas SI 75TER funcionamento a frio nennen nnne nnne nnne nnns 58 5 4 Medidas das bombas de calor terra gua revers veis a nennen nennen nnne nar eae n nine na eee anre na set EErEE EEEE 59 94 Medidas SESMER SSI4J3WIMER RETE 59 94 2 Medidas SI T9SZ 9I ioi dci idas 60 54 5 Medidas SI S0 TER E A ct ut tene etch eoa tide E oleo uk ette aaa M Eu dde a ME 61 544 Medidasol TERESA 62 6 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor 63 6 1 Arrefecimento passivo com bombas de calor a gua gua a r nnne nnn nne nnns nnns nnne nennen 63 6 2 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra gua a rr nnne nnne nenne enne nnne nnn nnns 63 6 3 Informa es do Aparelho senado Er REMIS E Esa RE a dah Canis fed hanaqabassGa et 64 6 3 1 Esta o de arrefecimento passiva uyu a A raca nan ene aerea RR assess sss nara ana seas rsen ns 64 041 Curvas caracteristicas PRS as mcer qeu as 65 04 2 Curvas calacterisiicas PRS Ls E er es 66 007 Medida SE A td 67 56 54 Medidas PKS 714 ARS o da Toei 67 T Comando O TEQUIA O rial doo 68 7 1 Funcionamento da rede do regulador de aquecimento e de arrefecimento e da esta
149. nte com um sistema modular descentralizado Ventilado res integrados proporcionam uma circula o de ar regul vel em v rios n veis pot ncias de arrefecimento vari veis e tempos de reac o curtos Al m de serem utilizados como simples apa relho de arrefecimento os convectores de ventilador tamb m podem ser utilizados para o aquecimento e o arrefecimento com binados Convectores ventiladores A pot ncia de arrefecimento de um convector de ventilador de pende essencialmente do tamanho do volume da corrente de ar da humidade relativa do ar do espa o no ponto de instala o e da temperatura de avan o expans o da gua de arrefeci mento Quando no dimensionamento do aparelho s o conside radas as exig ncias da DIN 1946 T2 s o realiz veis pot ncias de arrefecimento espec ficas de 30 a 60 W m O ajuste de apa relhos habitual na pr tica para um n vel de ventilador m dio ofe rece ao utilizador a op o de uma reac o r pida a varia es de cargas t rmicas n vel de ventilador r pido 3 6 1 E INDICA O Para se assegurar o caudal de gua m nimo do gerador de frio em todas as situa es de funcionamento recomenda se convectores ventiladores que regulam por meio de v rios n veis de ventilador mas n o reduzem e ou bloqueiam o caudal de gua A temperatura de ajuste recomendada de 10 C 14 C Abb 3 1 Convector de ventilador para aquecer e arrefecer 3 5 2 Arrefecimento com sistemas de
150. nto a frio No funcionamento a frio o calor desperdi ado habitualmente levado para o exterior Um permutador de calor incorporado no g s quente do circuito de arrefecimento directamente a seguir ao compressor permite aproveitar este calor desperdi ado dis pon vel gratuitamente com temperaturas at 80 C para a prepa ra o de gua quente Al m disso podem ser ligados mais con sumidores de energia no circuito de gua quente A bomba de circula o de gua quente M18 aquece o reser vat rio de gua quente no funcionamento a frio at uma tempe ratura m xima defin vel Em seguida comutado da bomba de circula o de gua quente para a bomba de circula o da pis cina M19 e o calor desperdi ado expulso por meio de um per mutador de calor de piscina ou por meio de um dep sito de in rcia Com a aplica o de um dep sito de in rcia tamb m podem ser alimentados mais consumidores de calor p ex aquecimento do ch o e aquecedores de banho 72 i INDICAC O O calor desperdicado que resulta no funcionamento a frio aproveitado primeiramente para a preparac o de gua quente e em seguida para a ali mentac o de mais consumidores de calor ou para memorizac o interm dia num dep sito Se o calor desperdicado j n o puder ser aproveitado completamente o calor residual transferido para o ar ambiente Comando e regulac o 7 8 Acess rios especiais 7 8 1 No arrefecimento por meio
151. o 2 circuito de aquecimento e HOM ja Y 1 1 Func o de arrefeci mento passivo Sis Estrutura ao do tema de sistema 2 con dutores Preparac o de gua quente Pedido Sensor sim Aquecimento do flange Preparac o de piscina Na aplica o do distribuidor compacto KPV 25 a v lvula de comutac o de 3 vias tem de ser instalada no retorno entre o dis tribuidor compacto e a bomba de calor A v lvula de 2 vias no avan o de aquecimento permite o funcionamento paralelo de ar refecimento passivo em prepa ra o de gua quente simult nea aisn WOW VII 7277 7777227777 T ntu i O regulador de aquecimento N1 e o regulador de arrefeci mento N6 s o ligados por meio de um cabo de tr s fios Todas as defini es s o feitas no pai nel de comando do controlador da bomba de calor Abb 9 12 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor terra gua com arrefecimento est vel e prepara o de gua quente 88 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 7 9 7 Arrefecimento passivo com circuitos de aquecimento e arrefecimento separados Arrefecimento todo o ano em bombas
152. o de aquecimento no arrefecimento Bomba de circula o de aquecimento 2 3 circuito de aquecimento Bomba de circula o adicional Bomba de circula o de arrefecimento Bomba de circula o de gua quente bomba de res ervat rio de carregamento Bomba de circula o gua da piscina Bomba prim ria 2 fonte de calor Misturador bivalente ou 3 circu to de aquecimento Misturador 2 circuito de aquecimento Elementos de regula o Regulador de aquecimento Regulador de arrefecimento bomba de calor revers vel Esta o climatol gica do espa o 1 Esta o climatol gica do espa o 2 Controlador do ponto de orvalho Regulador de arrefecimento arrefecimento passivo Term stato interior comut vel Comando dist ncia Grupo de rel s Painel de comando para WPM 2007 Interruptor protec o de pot ncia M11 Sensor resist ncias Sensor exterior Sensor de retorno Sensor de gua quente Sensor de retorno gua de arrefecimento Sensor 2 circuito de aquecimento Sensor de protec o contra congela o Resist ncia de codifica o Sensor de protec o contra gelo arrefecer Sensor de avan o sensor de protec o contra o gelo Sensor ponto de orvalho Sensores de humidade de N5 m ximo 5 unidades Sensor de avan o gua de arrefecimento Sensores de fim de descongela o Sensor 3 circuito de aquecimento sensor regenerativo Sensor de temperatura do espa o Sensor g s quente Senso
153. o de energia incl por o do pot ncia da bomba 5 E 29 3 an ON O E 2 H tt 0 B L 1 1 L 1 L1 Ld 20 10 0 10 20 30 40 Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba Temperatura da entrada do ar em C 20 www dimplex de 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C 12000 11000 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 Temperatura da sa da da gua em C 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C Perda de press o em Pa Condensador 0 05 1 15 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h 4 5 3 27 4 5 4 4 5 4 28 Curvas caracter sticas Ll 16TER LA 16ASR funcionamento a quente 30 O gt N G Q O Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Temperatura da entrada do ar em C 0 0 5 1 1 5 2 2 5 Condi es 35 Caudal da gua de aquecimento 50 1 4 m h 5 0 20 10 0 10 20 30 40 Temperatura da entrada do ar em C Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pa T c 20000 6 50 U ccena S a 3 5 16000 Condensador 2 c 14000 1 i 0 12
154. o de menu Defini es definida a tem peratura do espa o pretendida A pot ncia de arrefecimento m xima transport vel em arre fecimento est vel depende muito da humidade relativa do ar Uma humidade do ar elevada reduz a pot ncia de arre fecimento m xima pois ao ser atingido o ponto de orvalho calculado a temperatura de avan o deixa de ser diminu da 7 6 Regula o de espa o individual Os sistemas t cnicos de aquecimento est o regra geral equi pados com dispositivos de auto actua o para uma regula o em termos de espa o da temperatura do espa o No funcionamento a quente os term statos de espa o registam a temperatura actual e caso a temperatura nominal definida n o seja alcan ada abrem a v lvula de regula o por ex o actua dor 7 6 1 No arrefecimento din mico feita a regulac o da temperatura da sala com reguladores de temperatura da sala especiais que se comutam do funcionamento a quente para o funcionamento a frio por meio de um sinal externo que disponibilizado pelo re gulador de arrefecimento Para isso tem de ser feita uma liga c o de cabo do regulador de arrefecimento para o term stato in Arrefecimento din mico 7 6 2 Arrefecimento est vel A concep o do regulador de arrefecimento oferece a possibili dade tanto de um arrefecimento central e regulado por espa o de refer ncia como tamb m de uma regula o pr via central com regula o de espa o individual c
155. o permutador de calor auxiliar com m x 1 compressor O quadro apresenta a atribuic o de gua quentebombas de cir culac o e reservat rios das bombas de calor individuais sendo atingido no funcionamento da bomba de calor com 1 compressor aprox 45 C da temperatura da gua quente temperaturas m ximas das fontes de calor Ar 25 C salmoura 20 C gua 10 C A temperatura m xima de gua quente que pode ser alcancada no funcionamento a bomba de calor depende m da pot ncia de aquecimento pot ncia do calor da bomba de calor m da superf cie do permutador de calor instalada no reser vat rio m do volume de caudal em conjunto com a perda de press o e pot ncia da bomba de circulac o www dimplex de i INDICAC O Temperaturas mais altas alcanca se por reas de substituic o no reser vat rio aumentando o volume de corrente ou o aquecimento posterior atrav s de um radiador ver tamb m cap 6 1 3 no Manual de Projec o Aquecer 111 11 5 11 5 Pedido colocac o em funcionamento bomba de calor aquecer N o s o necess rias indica es sobre integra o no caso de reequipamento de um 112 arrefecer Online Formular Pedido de coloca o em funcionamento bomba de calor aquecer arrefecer Reexpedic o por Fax 49 0 92 21 70 9 5 65 por correio ou ao parceiro servico apoio ao cliente seu conhecido www dimplex de kundendienst systemtechnik deutschland gt Dimplex Deutschland G
156. omba de calor 1 4 Exemplo Qual a pot ncia de arrefecimento que est dispon vel conforme a curva de pot ncia de Fig 1 3 na p g 8 com uma temperatura exterior m x de 35 C Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 30 25 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Abb 1 3 Pot ncia de arrefecimento de uma bomba de calor revers vel ver tamb m Cap 4 5 8 na p g 32 Conforme Fig 1 3 na p g 8 em func o da temperatura de avan o no funcionamento a frio resultam as seguintes pot ncias de arrefecimento m ximas Tipo de bomba Temperatura Pot ncia de de calor de avanco arrefecimento 14 3 kW 10 7 kW Ar gua 18 Ar gua 8 1 4 Comuta o paralela das bombas de calor para o funcionamento a quente Atrav s da comutac o paralela de bombas de calor pode ser co berta uma necessidade maior de calor De acordo com o pedido podem tamb m ser combinadas diversos tipos de bombas de calor Em grandes sistemas com mais de tr s bombas de calor 1 4 1 Em todos os controladores de bombas de calor s o ajustadas as mesmas curvas de aquecimento ou temperaturas nominais de retorno A histerese ajustada e bloqueios de operac o condicio nados a forma tecnicamente regul vel originam uma interac o das bombas de calor individualmente Se o funcionamento a quente ocorrer de prefer ncia por meio de uma bomba de calor
157. ombas de calor a gua gua e preparac o de gua quente Pr configurac o Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de sim aquecimento 2 circuito de aquecimento sim Func o de arrefeci mento passivo sim N1 N011 Sis Estruturac o do tema de sistema 2 con dutores EX Y N1 N012 N013 LIL Preparac o de gua quente sim Pedido Sensor Aquecimento do flange Preparac o de piscina Em sistemas com preparac o de gua quente o permutador de calor pode ser instalado antes ou depois da bomba de calor Um permutador de calor instalado antes da bomba de ca lor em arrefecimento simult neo melhora o coeficiente de efic cia na preparac o de gua AS quente pois sobe a temperatura E 9 2 da fonte de calor IARA PRA PAP PR LAPA PI PRP DE y A A Se o permutador de calor estiver instalado depois da bomba de calor aumenta a pot ncia de ar Abb 9 18 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua com prepara o de gua V dn quente arrefecimento din mico e est vel por meio de circuito de aquecimento misturado refecimento devido tempera tura mais baixa da fon
158. omuta o paralela das bombas de calor para o funcionamento a QUeNtE ocoocccnnccccccnncncnncncnncnnconnnnnonnnnnoncnonnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnns 8 1 4 1 Funcionamento puro a quente ou a frio aa a a r encena nene nene ana n ana ee aaa en encena ace cane nene ana re nana 8 142 FUNcIONamento DIWalente tit A A ia 8 1 4 5 Preparacao PISCINA cecal asda ti tdo latido dd alar 9 1 5 Comuta o paralela das bombas de calor para o funcionamento a TTO ccoocccncccccoccnccnnnconnncnnnononnnonnnnnonnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnns 9 1 5 1 Funcionamento a frio sem aproveitamento do calor desperdigado oocccoccncoccccoccnccccnnoncncnnnnonncnnonnnonnnnnnonnnonnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnos 9 1 5 2 Funcionamento a frio com aproveitamento do calor desperdi ado errar erre nennen nennen nnn nnns 9 1 5 3 Medidas para a redu o da carga de arrefecimento do edif cio nnne enne nnns 9 2 Gera o d potencia de r frigera ao u u ruido ana uu Dex RH a sad cR NUES UNE EVE Yi nu RES VUN a pa 10 ZA i i elne40 79 T EE OU M 10 2 1 1 Arrefecimento passivo com prepara o de gua quente paralela ccooocccconnoccnnnnconnconcncnnoncnncnnnnnrnnnncnnnnnnnnnnnnonnnnnns 10 2 1 2 Arrefecimento passivo com guas subterr neas
159. onal a fim de aproveitar o calor desper di ado que surge no funciona mento a frio para mais consu midores de calor N1 NO6 e zu q a Lo 4522321 ZAY PA Z Z HEI T O SS 7 PS PIA A A IA A j f ES PA Ja a M AA IAS ARA RRA CA EUER CU UE RPE PA Lo Durante o aproveitamento do Abb 9 6 Esquema de integrag o para o funcionamento monoenerg tico de bombas de calor arrefecimento est vel e din calor desperdicado pode ser mico prepara o de gua quente e de piscina com aproveitamento do calor desperdi ado aumentada a temperatura nomi nal da gua quente ajustando se no controlador da bomba de calor 82 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 4 Arrefecimento din mico em bombas de calor terra gua com permutador de calor auxiliar Pr configurac o Modo de mono funcionamento valente Permutador de calor auxiliar agua sim quente j TC 1 circuito de aquecimento 2 circuito de aquecimento m gt EN M14 N1 N011 lt N x Fun o de arrefeci mento activa Preparac o de gua quente Pedido Sensor Aquecimento do flange L sey e 4 s Prepara o de piscina A pot ncia de calor a ser condu zida para as sondas resulta da pot ncia de arrefecimento
160. onectada a jusante Regula o central Se os term statos dos espa os forem totalmente abertos no fun cionamento a frio p ex manualmente a regula o da tempera tura do espa o feita de forma central atrav s da temperatura nominal do espa o definida no regulador de arrefecimento e dos valores de medi o da esta o clim tica Em espa os que www dimplex de 7 6 2 m Combina o entre arrefecimento din mico e est vel A regula o feita de forma separada em dois circuitos de regula o A regula o do circuito din mico corresponde a uma regula o de valor fixo tal como descrito no arrefecimento din mico A regula o do arrefecimento est vel feita de acordo com a temperatura do espa o tal como descrito no arrefecimento est vel atrav s da activa o do misturador do 2 circuito de aquecimento circuito de aquecimento arrefecimento est vel INDICA O Se o gerador de frio desligar ao ser atingida a temperatura de avan o m nima de 7 C o caudal de gua tem de ser aumentado ou tem de ser de finida uma temperatura nominal de retorno mais elevada p ex 16 C No funcionamento a frio os term statos de espa o t m de ser desactivados ou substitu dos por outros que sejam adequados ao aquecimento e arrefecimento No funcionamento a frio o term stato de espa o actua de forma contr ria para que ao exceder a temperatura nominal se abra a v lvula de regula o terio
161. onibiliza um contacto sem pot ncia para a comuta o au tom tica dos term statos de espa o do funcionamento a quente para o funcionamento a frio No regulador de temperatura do espa o aquecer arrefecer RTK 601U dispon vel como acess rio especial este contacto de comuta o pode ser utilizado para a comuta o autom tica para o funcionamento a frio i INDICAC O Em espacos que n o devem ser arrefecidos p ex casa de banho o ac tuador recebe no funcionamento a frio um comando de durac o fechada se a massa contacto F for cablada fixa na entrada do ponto de orvalho 98 24V COM GND L Sensor do ponto de orvalho Eine 1 Abb 10 4 Esquema de liga es RTK 601U espa o individual Trabalhos de ligac o el ctrica Cablagem regulador de temperatura do espaco ver tamb m Fig 10 2 na p g 97 m Coloca o de uma tens o de alimenta o de 24V 50Hz por cada distribuidor de circuito de aquecimento para o re gulador de temperatura do espa o e os accionamentos do regulador electro t rmicos 24V ligado sem corrente por meio de um transformador a ser colocado por parte do construtor m Dos distribuidores de circuito de aquecimento colocado um cabo de 5 fios por cada regulador de temperatura do es pa o 2 fios tens o de alimenta o 2 fios comuta o aque cer arrefecer 1 fio sa da de comuta o accionamiento do regulador m Dos distribuidores de circuito de aquecimento conduz se
162. or terra gua 5 4 1 5 4 Medidas das bombas de calor terra gua revers veis 5 4 1 Medidas SI 5MER SI 11MER aprox 20 Adic o de cabos el ctricos Avan o de aquecimento Sa da da BC rosca exterior 1 74 Fonte de calor Entrada na BC rosca exterior 1 1 4 Fonte de calor Sa da da BC rosca exterior 1 1 4 Retorno de aquecimento Entrada na BC rosca exterior 1 74 www dimplex de 59 9 4 2 5 4 2 Medidas Sl 75ZSR 1348 Rosca interior exterior 2 75 Fonte de calor Entrada na BC Rosca interior exterior 2 Retorno de aquecimento Entrada na BC Rosca interior exterior 2 1 Fonte de calor Sa da da BC Cabos el ctricos Rosca interior exterior 2 Avango de aquecimento Sa da da BC aprox 20 748 1703 60 9 4 3 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 4 3 Medidas SI 30TER cv6 006 LL 22 Seg SS9 0991 000 069 6c S994 006 016 SLOL 02 L S7 l 08v rZ Oz Bo SO2IJJ29 9 SOLO O8 ep epIes JO e9 ap ajuoy Z 10119 X9 J0119 Ul BISON O8 ep eples ejuenb enb ep odueny
163. os com elevado padr o de diques e reduzidos ganhos de energia solar passivos frequentemente suficiente um arrefecimento nocturno dos m Limites de aplica o componentes individuais activac o t rmica de componentes m Disponibilidade da fonte de frio em necessidade de arrefeci mento vari vel m Custos de funcionamento no funcionamento a frio para bombas e compressor 8 1 Bombas de calor a ar gua com arrefecimento activo Fonte de frio Custos reduzidos de liga o para a fonte de frio Regulabilidade Boa regulabilidade das temperaturas de avan o Limites de arrefecimento Possibilidade de temperaturas de avan o baixas no funcionamento a frio Disponibilidade Disponibilidade assegurada da fonte de frio em necessidade de arrefecimento vari vel Custos de funcionamento Custos de funcionamento no funcionamento a frio para bombas e compressor aproveitamento do calor desperdi ado Limites de aplica o Possibilidade de arrefecimento a partir de temperaturas exteriores acima de 15 C 8 2 Bombas de calor terra gua com arrefecimento activo Fonte de frio Custos de liga o para a fonte de frio Regulabilidade Boa regulabilidade das temperaturas de avan o Limites de arrefecimento Possibilidade de temperaturas de avan o baixas no funcionamento a frio p ex desumidifica o Disponibilidade A fonte de frio tem de ser dimensionada para o funcionamento a quente e o funcionamento a frio Custos de funcionamento Custos de funcionamento no
164. pa os com uma elevada percentagem de humidade no ar pode surgir cria o de condensa o na bomba de calor nos canais de ar e especialmente nas fissuras do muro i INDICAC O As condi es para o aproveitamento da fonte de calor ar no funciona mento a quente devem ser consultadas no Manual de Projecc o e Instala c o Dimplex 4 1 Bomba de calor a ar gua para a instala o no interior Despesas urb nicas na instala o interior m Conduta do ar p ex canais m Fissuras no muro m Descarga do condensado Generalidades Uma bomba de calor a ar gua n o deve ser colocada na rea de habitac o de um edif cio Atrav s da bomba de calor trans portado em caso extremo o ar frio externo at 25 C Em es pacos com elevada humidade no ar p ex em espacos dom sti cos isto pode levar cria o de condensa o em fissuras de muros e liga es de canais e dessa forma a danos de constru o a longo prazo Em caso de uma humidade do ar do espa o com mais de 50 e de temperaturas exteriores abaixo do 0 C a cria o de condensado n o pode ser exclu da apesar de um bom isolamento de calor Por isso s o mais apropriados os espa os sem aquecimento como por exemplo a cave espa os para ferramentas garagens INDICA O Em pedidos elevados de protec o contra ru dos a extrac o do ar deve ser efectuada atrav s de um ngulo de 90 ou ser optado pela instala o exterior Na instala o da bomba
165. passivo por meio de um permutador de calor 6 1 Arrefecimento passivo com bombas de calor a gua gua O regulador de arrefecimento passivo WPM PK amplia o contro lador existente da bomba de calor de uma Dimplex bomba de calor a gua gua para o modo de funcionamento arrefecer A transmiss o da pot ncia de arrefecimento ocorre atrav s de um permutador de calor que n o est inclu do no volume de forneci Volume de caudal Secund rio m h Identificac o Volume de cor de rente prim rio encomenda m h WT 733 WT 1634 WT 1686 WT 16112 Pot ncia de arrefeci mento kW mento Este tem de ser projectado de acordo com a pot ncia de arrefecimento transmitida volume de corrente e qualidade da gua Liga es fonte de calor polegadas Largura x Altura x Pro fundidade 180 x 774 x 325 320 x 832 x 590 Tab 6 1 Pot ncia de arrefecimento transmiss vel numa temperatura de entrada da gua de aprox 10 C e numa temperatura de entrada da gua fria de 20 C 320 x 832 x 375 6 2 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra gua As esta es de arrefecimento passivas PKS 14 e PKS 25 s o compostas por um permutador de calor bomba de circula o geot rmica sensores de temperatura regulador de arrefeci mento passivo e v lvula distribuidora de 3 vias O regulador de arrefecimento passivo integrado operado na rede com o cont rolador da bomba de calor existente de uma Dimplex bomba de calor
166. ponto de orvalho possibilitam a transmiss o de pot ncia de refri gera o elevadas atrav s da redu o dos calores sens veis ar mazenados no ar do espa o em desumidifica o simult nea do ar do espa o atrav s da falha do condensado calor latente 14 reduzidas no m nimo para aprox 16 C a 18 C com sistemas de arrefecimento de reas e aprox 8 C com convectores de venti lador N ATEN O O isolamento utilizado para um sistema de aquecimento e arrefecimento combinado tem de ser executado de forma que no funcionamento a frio n o possa surgir humidade m Carga de arrefecimento latente a corrente de calor qual necess ria para condensar uma corrente em massa de vapor em temperatura do ar de forma a que em tempera tura do ar constante seja mantido no espa o um teor de hu midade definida E INDICA O Quando as temperaturas da gua de arrefecimento se situam acima do ponto de orvalho n o ocorre qualquer condensado e a carga de arrefeci mento total corresponde carga de arrefecimento sens vel E INDICA O climatiza o de um espa o com pedidos especiais humidade do ar de um espa o s poss vel em liga o com um sistema t cnico do ar de es pa o com humidifica o e desumidifica o activas Aquecer e arrefecer com um sistema 3 5 1 Os convectores de ventilador como aparelhos tipo cofre de pa rede ou de cassete oferecem a possibilidade de arrefecer dina micame
167. r m3 h www dimplex de 51 9 3 8 5 3 8 Curvas caracter sticas Sl 5MER funcionamento a frio 92 10 7 9 8 7 6 A O CC 8 5 al j Condi es 3 Caudal de gua 0 45 m h B Fluxo salmoura 1 2 m h O IS OQ cio o Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C 0 5 10 15 Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba 18 8 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 18 O 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa Evaporador 1 5 2 2 5 3 Fluxo salmoura em m h Perda de press o em Pa 25000 6009 F Condensador 15000 10000 5000 0 0 5 1 1 5 2 Fluxo da gua de aquecimento em m h Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 9 3 9 5 3 9 Curvas caracter sticas Sl 7MER funcionamento a frio 12 10 0 5 O NN Q cio o Pot ncia de arrefecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C PT po To RA 18 Condic es
168. r Aquecer Arrefecer Em temperatura de retorno constante a regula o da temperatura do espa o feita por meio de um volume de corrente regul vel p ex em caso de registros de aquecimento ou por meio de n veis de ventiladores p ex em caso de convectores ventiladores n o se destinam a ser arrefecidos os term statos de espa o t m de ser completamente fechados Regula o em termos de espa o Aplicando se reguladores de temperatura da sala aquecer arre fecer que mudam do funcionamento a quente para o funciona mento a frio podem ser definidas diferentes temperaturas no minais em espa os individuais Cap Abb 10 2 na p g 97 A mudan a dos term statos de espa o de funcionamento a quente para funcionamento a frio feita por meio de um sinal proporci onado pelo regulador de arrefecimento contacto sem pot ncia 71 7 1 Selec o do modo do espa o de refer ncia Por meio de uma esta o clim tica a temperatura actual e a hu midade s o medidas num espa o de refer ncia e em caso de ser ultrapassada a temperatura nominal do espa o definida no regulador de arrefecimento a temperatura nominal de avan o baixa at que se ajuste a temperatura do espa o pretendida INDICA O esta o clim tica tem de ser colocada suspensa nesse espa o dentro do revestimento t rmico do edif cio onde deve ser atingida no funciona mento a frio a temperatura do espa o mais baixa p ex quarto de dormir
169. r de arrefecimento ao controlador da bomba de calor para aquecimento dispon vel N ATEN O Nas bombas de calor terral gua revers veis SI 30TER e SI 75TER o regulador de arrefecimento foi substitu do por dois m dulos adicionais Fig 10 10 na p g 102 Para estas duas bombas de calor as fun es de regula o descritas neste cap tulo diferem parcialmente do software de arrefecimento K H 5x o OQ 00 E 289 5 385 5 372 88 5 524 539 114 1 DAD 2 Abb 7 1 Dimens es do controlador da bomba de calor montado na parede Aquecer Arrefecer 7 1 Funcionamento da rede do regulador de aquecimento e de arrefecimento e da estac o de comando distancia Ambos os reguladores regulador de aquecimento e de arrefeci mento est o ligados a um cabo de liga o de tr s fios nas fichas J11 e funcionam como rede Para isso atribu do um endereco de rede a cada regulador Os enderecos de rede dos regulado res de aquecimento e de arrefecimento s o dados de forma de finida m Regulador de aquecimento Endere o de rede 01 m Regulador de frio Endereco de rede 02 Os enderecos dos reguladores s o definidos de f brica Ex cepc o Regulador de aquecimento para estac o de arrefeci mento passiva ver Instru es de montagem PKS A condi o de base para um funcionamento de rede correcto a compatibilidade do software dos re
170. r piscina Transformador T Transformador de seguran a 230 24V CA Cabos Cabo de comando 15 p los W1 N mero dos fios do cabo W1 W1 8 tem de ser sempre ligado Bornes distribuidor ficha R gua de bornes liga o rede 230V L N PE Baixa tens o Baixa tens o Borne conector de encaixe 103 10 9 X5 Borne de distribui o OV CA X8 Conector de encaixe cabo de comando baixa tens o X11 Conector de encaixe cabo de comando 230V CA Y V lvulas Y1 V lvula selectora de 4 vias YS V lvula distribuidora de tr s vias Y6 V lvula de fecho de duas vias disponibilizar opcionalmente de forma externa 10 9 Ocupac o de bornes controlador de bombas de calor N1 N1 J1 N1 J2 B1 N1 J2 B2 N1 J2 B3 N1 J3 B4 N1 J3 B5 N1 J4 Y 1 N1 J4 Y2 N1 J4 Y3 N1 J5 ID1 N1 J5 ID2 N1 J5 ID3 N1 J5 1D4 N1 J5 ID5 N1 J5 ID6 N1 J5 ID8 N1 J5 ID7 N1 J6 B6 N1 J6 B7 N1 J6 B8 N1 J7 ID9 N1 J7 ID10 N1 J7 ID11 N1 J7 ID12 N1 J8 ID13H N1 J8 ID13 N1 J8 ID14 N1 J8 ID14H N1 J10 N1 J11 N1 J12 NO1 N1 J13 NO2 N1 J13 NO3 N1 J13 NO4 N1 J13 NO5 N1 J13 NO6 N1 J14 NO7 NO8 N1 J16 NO9 N1 J16 NO10 N1 J16 NO11 N1 J17 NO12 NO13 N2 N6 N2 J1 N2 J2 B1 N2 J2 B2 N2 J2 B3 N2 J2 B4 N2 J3 B5 N2 J3 B6 N2 J5 ID1 N2 J5 ID3 N2 J11 N2 J12 NO1 N2 J12 NO2 N2 J12 NO3 N2 J13 NO4 N2 J14 NO7 N2 J15 NO8 104 Regulador de aquecimento Alimentac o de corrente 24V CA 50Hz Sensor exterior R1 Sensor de retorno R2
171. rada do ar em C Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba 4 5 4 c 3 5 3 18 7 1 5 E 1t 0 5 amp 0 E l l l l l l l l l I I l l l l l l l I I l l I I l l l l l 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C 30 20000 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 35 40 45 Temperatura da entrada do ar em C Perda de press o em Pa Condensador 0 0 5 1 1 5 2 2 0 3 Fluxo da gua de aquecimento em m h 4 6 1 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua y agua Feversivels L 4 6 Medidas das bombas de calor a ar Medidas LIK 8MER 4 6 1 euodsuel WE JOL19IX9 J0119 Ul B9SOY og ep epies ejuanb enb ep odueny 8 OJUSWEIZeAsa a oJuauIyoua ep EMAA JOL18 X9 JO0119 Ul LISOY 2g eu epenug opuewoo op ope ojunfuoo ouJoj9 p p ope 40119 X9 J0119 Ul eosos og ep epies ojueuurmenbe ep o ueAy opesuepuoo op S0911J99 9 soqeo E Es oe5oenxe ep eJenbueia Je op oe39911q ww 6L Y 10113 U ON ojueuurenbe ap ojinoJiro ogss id iqos ww 08 Y 10119 U ON opesuepuoo op ebJeossa 299 Go eos GLX8IN JOLIS UI B9SOJ Xp G enBe ap oe3e617 ojuauioauJo ou soquie ojdnp ejddiu a enanbuew ww pos ul enbe ep seg ebi se sepo in
172. rada salmoura em C Fluxo salmoura em m h Coeficiente de efic cia incl por o do pot ncia da bomba Perda de press o em Pal FAR 25000 E 35 L 6 r E 20000 D E Condensador E 50 r 4 tc 15000 a a 10000 2 U 1 5000 0 l LI l I l l l I l l l l l l l l l l l l li l Est L 0 10 5 0 5 10 15 20 25 30 0 0 5 1 15 o Temperatura de entrada salmoura em C Fluxo da gua de aquecimento em m h 46 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 3 3 Curvas caracter sticas SI 9MER funcionamento a quente 18 16 14 12 10 Pot ncia do aquecimento em kW Temperatura da sa da da gua em C Condi es an 35 Caudal da gua de aquecimento 0 75 m h 50 i Fluxo salmoura 2 3 m3 h 10 5 0 5 10 15 20 25 Consumo de energia incl porc o do pot ncia da bomba O 10 5 0 5 10 15 20 25 30 O NN OQ OQ O y Temperatura de entrada salmoura em C Coeficiente de efic cia incl porc o do pot ncia da bomba 35 50 10 5 0 5 10 15 20 25 30 Temperatura de entrada salmoura em C www dimplex de 70000 30 Temperatura de entrada salmoura em C Perda de press o em Pa 60000 50000 40000 30000 Evaporador 20000 10000
173. raz o o princ pio f sico de funcionamento do cobertor de arrefecimento a solu o mais c moda para espa os de escrit rios puros No entanto em expuls o de cargas t rmicas interiores maiores e em humidade elevada devido pot ncia de arrefecimento m xima os tectos de arrefecimento possuem limita es relativa mente aos convectores ventiladores Calor latente O calor latente a percentagem de humidade absoluta da dife ren a de teor de calor entre o volume de corrente de ar de ad miss o e o volume de corrente de ar de extrac o Humidade do ar O teor de humidade do ar definido como humidade relativa em rela o com a temperatura do ar importante a rea de per man ncia 1 50 m medidos acima do ch o A toler ncia habitual situa se em 5 de humidade relativa No decurso do ano s o permitidos ocasionalmente valores deslizantes de humidade relativa a aumentar no Ver o e a baixar no Inverno economiz adores de energia Quando o clima ambiente sentido ainda como confort vel a humidade relativa m xima permiss vel situa se em 23 C de temperatura do ar ambiente a 65 referente a 26 C a 55 Normalmente recomenda se um valor m ximo de 55 de humidade relativa Temperatura do ar A temperatura do ar determinante na rea de perman ncia medida a 1 50 m de altura acima do ch o As toler ncias permis s veis situam se habitualmente a 0 5 K em pedidos elevados
174. refecimento pode ser reduzida por meio de medidas construtivas simples p ex estores exteriores m Aumentando se as reas do permutador pode ser trans portada a mesma pot ncia de arrefecimento com tempera turas de avan o mais altas m As cargas de arrefecimento m ximas calculadas dos espa os individuais t m de ser fixadas temporalmente iguais pois os espa os no lado leste e oeste n o s o aquecidos si multaneamente por radia o solar m Atrav s de um arrefecimento nocturno de componentes ac tiva o de componentes t rmica pode ser reduzida a carga de arrefecimento durante o dia www dimplex de Se apesar destas possibilidades a pot ncia de arrefecimento da bomba de calor n o for suficiente os espacos com cargas de calor altas podem ser equipados com aparelhos adicionais de ar condicionado Por raz es energ ticas estes aparelhos de ar condicionado s devem ser utilizados se a bomba de calor n o conseguir cobrir por si s a carga de arrefecimento total E INDICA O No funcionamento a frio as bombas de calor aproveitam regra geral tari fas especiais das empresas empresas de fornecimento de energia ver Cap 1 1 1 na p g 4 Durante os tempos de bloqueio tem de ser assegu rado o funcionamento a frio ou ser escolhida uma tarifa de electricidade sem tempos de bloqueio por meio de reservat rio de frio apropriado p ex activa o de componentes t rmica ver Cap 3 7 na p g 16 2 Gera o de
175. rminadas circunst ncias pode ser aplicado um factor de simultaneid ade pois os espa os no lado leste e oeste n o devem expulsar cargas t rmicas solares simultaneamente 1 3 Verificac o dos limites de aplicac o 1 3 1 Se a necessidade de calor do edif cio se situar acima da neces sidade de arrefecimento do edif cio a bomba de calor deve ser colocada no funcionamento a quente Seguidamente tem de se verificar se a pot ncia de arrefecimento do sistema da bomba de calor se situa acima da necessidade de arrefecimento do edif cio www dimplex de Pot ncia de aquecimento m xima da bomba de calor Cap 1 5 3 na p g 9 mostra possibilidades para a redu o da necessidade de arrefecimento do edif cio determinada em ter mos de espaco Se a necessidade de calor do edif cio se situar abaixo da neces sidade de arrefecimento do edif cio a bomba de calor tamb m pode ser colocada na necessidade de arrefecimento e a bomba de calor pode ser combinada com um segundo gerador de calor no funcionamento a quente 1 3 1 1 1 3 1 1 Funcionamento monovalente Neste modo de funcionamento a bomba de calor cobre a neces sidade de calor do edif cio durante todo o ano a 100 Normal mente as bombas de calor terra gua ou gua gua funcionam de forma monovalente As pot ncias reais de calor nas respecti vas temperaturas de avanco e temperaturas m nimas das fontes de calor consultam se directamente nas informa es dos re spe
176. s de seguran a 3 Outras caracter sticas de vers o gua no aparelho protegida contra congela o N veis de pot ncia Regulador interno externo interno interno interno interno 1 Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511 Para considera es econ micas e energ ticas s o tidas em conta o ponto de bival ncia e a regulac o O significado por ex B10 W55 Temperatura da fonte de calor 10 e temperatura de avango de gua de aquecimento 55 C 2 Ter em considerac o que maior a necessidade de espaco para ligac o de tubo operac o e manutenc o 3 ver Declarac o de Conformidade CE A A bomba de circulac o de aquecimento e o regulador da bomba de calor t m que estar sempre operacionais 42 Arrefecimento activo com bombas de calor terra gua 5 2 2 5 2 2 Bomba de calor terra gua revers vel Informac o do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra gua Designac o do tipo e de venda SI 75ZSR Modelo Vers o Revers vel Tipo de protecc o de acordo com EN 60 529 IP 21 Local de instalac o Interior Dados de pot ncia Limite de temperatura de servico de aplica o Avanco de gua quente C at 55 Arrefecer avan o C 7 at 20 Salmoura fonte de calor aquecer C 5 at 25 Salmoura diminui o do calor arrefecer C 5 at 30 anticongelante Monoetilenoglicol Concentra o salmoura m nima 13 C temperatura de congela o 25
177. s para um arrefecimento de necessi dade pode levar a uma secagem da terra em redor do colector A respec tiva contrac o da terra leva a uma perda de contacto entre terra e colec tor e a um impacto negativo sobre o funcionamento a quente Superf cie da terra 024 6 8 10 1214 1618 20 Profundidade 1 Maio 1 Nov 1 Aug 5m V j 10m 15m 10 C Abb 2 2 Temperaturas da terra na superf cie em C com terra n o pertur bada 2 1 4 Arrefecimento passivo com sondas geot rmicas Com a utiliza o de sondas geot rmicas aproveitado o n vel de temperatura constante aprox 10 C de camadas de terra mais profundas como fonte de frio para o arrefecimento Por meio do circuito fechado n o h requisitos jur dicos relativos a guas ver Fig 2 1 na p g 10 i INDICAC O O n vel de temperatura nas grandes cidades situa se consideravelmente acima do n vel das reas rurais podendo levar a uma impossibilidade do arrefecimento passivo As pot ncias de refrigerac o transmiss veis no sector residen cial s o normalmente suficientes pois este somente em poucos dias por ano deve ser arrefecido Com arrefecimento perma nente p ex no sector industrial ou com cargas de arrefecimento elevadas atrav s de cargas t rmicas interiores p ex luz pes soas aparelhos el ctricos surge um aquecimento gradual da sonda geot rmica e surge desta forma uma diminui o da pot ncia de arrefecimento m xima www dimp
178. s valores de humidade mais elevados pois neste caso evapora se menos humidade na su perf cie do corpo e assim n o ocorre emiss o de calor adicional Pelo contr rio em temperaturas elevadas do ar ambiente esta emiss o de calor adicional desejada e por isso neste caso podem ser admitidos valores de humidade mais baixos 3 8 4 Movimento do ar no espa o Tamb m o movimento do ar exerce influ ncia sobre a sensac o de conforto da pessoa As velocidades do ar demasiado altas podem notar se atrav s de resist ncias e numa varia o de tem peratura excessiva entre o ar de admiss o soprado e a tempera tura do corpo s o especialmente desagrad veis porque desta forma surge uma grande permuta de calor no corpo Sendo as sim tem de ser distinguido em que parte do corpo toca o ar de admiss o soprado A nuca e os p s s o especialmente sens veis Por isso em salas de estar e especialmente em au dit rios recomenda se conduzir o ar de admiss o sempre de frente para as pessoas De uma forma geral deve se evitar ve locidades do ar superiores a 0 2 m seg na rea de perman ncia das pessoas Em arrefecimento din mico p ex convectores de ventilador deve se ter em aten o que a mudan a de ar vo lume da corrente volume do espa o se situe entre 3 e 5 mas que em geral n o ultrapasse o valor 10 www dimplex de 3 8 4 28 Sr 5 o 200 Q o p 25 OU O r a 24 rea de 5 temperatura confort vel o 23 O
179. sporte de energia de superf cies quen tes para frias sem convec o isto sem aquecimento consi der vel de camadas de ar interm dias Ponto de orvalho O ponto de orvalho a temperatura a que deve ser arrefecido um pacote de ar para que ocorra condensa o separa o da gua do ar No ponto de orvalho predomina uma humidade re lativa do ar de 100 O ponto de orvalho pode por exemplo ser calculado a partir da humidade relativa e da temperatura Em ar refecimento est vel a temperatura da gua de arrefecimento est em regra geral acima do ponto de orvalho e em arrefeci mento din mico abaixo do ponto de orvalho Controlador do ponto de orvalho Emissor de sinal que interrompe o funcionamento a frio do sis tema quando se verificam descongelamentos em pontos sens veis do sistema de distribui o de arrefecimento 11 2 Normas e directivas importantes VDI 2078 1996 07 C lculo da carga de arrefecimento de espa os climatizados Regras de carga de arrefecimento da VDI Associa o dos En genheiros Alem es E VDI 2078 Folha 1 2002 01 C lculo da carga de arrefecimento de edif cios climatizados em arrefecimento de espa os atrav s de reas arrefecidas circun dantes do espa o 108 Controlo da temperatura Controlo da temperatura designa a conserva o da temperatura atrav s de aquecimento e ou arrefecimento regulado Volume de corrente Volume de corrente a designa o para quantida
180. te de ca lor Arrefecimento todo o ano em bombas de calor a gua gua Modo de mono funcionamento valente 1 circuito de aquecimento sim 2 circuito de z n o aquecimento EN i M13 N1 NO5 Fun o de arrefeci mento passivo sim Sis Estrutura o do tema de sistema 4 con dutores Prepara o de gua z quente L Preparac o de piscina A separac o hidr ulica dos cir cuitos de aquecimento e de ar refecimento aconselh vel quando em sistemas de arre fecimento passivo t m de ser arrefecidos espa os individuais ou quando o sistema de aqueci mento n o pode funcionar com gua arrefecida A bomba de circulac o de arrefecimento L sono mo e M17 est em funcionamento CELE E ASES RS I d TEE ESTE permanente no modo de arre fecimento Abb 9 19 Esquema de integra o de funcionamento monovalente de bombas de calor a gua gua com um circuito de aquecimento puro e um circuito de arrefecimento din mico 94 Integrac o hidr ulica para o funcionamento a quente e a frio 9 8 Arrefecimento todo o ano em bombas de calor a gua gua com prepara c o de gua quente Pr configurac o Modo de mono funcionamento valente NL 1 circuito
181. terra gua e disponibiliza as possibilidades de conex o adicionalmente necess rias assim como as fun es de regula o para o arrefecimento E INDICA O Se forem necess rias pot ncias de arrefecimento acima de 25 kW o re gulador de arrefecimento passivo pode ser utilizado a partir de Cap 6 1 na p g 63 tamb m para bombas de calor terral gua www dimplex de 63 6 3 6 3 Informa es do aparelho 6 3 1 Esta o de arrefecimento passiva Informa o do aparelho esta o de arrefecimento passiva para bombas de calor terra gua 1 Designa o do tipo e de venda Modelo Tipo de protec o de acordo com EN 60 529 Local de instala o Dados de pot ncia Limite de temperatura de servi o de aplica o gua de arrefecimento C Salmoura diminui o do calor C anticongelante Concentra o salmoura m nima 13 C temperatura de congela o Expans o da temperatura da gua de arrefecimento a B10 WE20 K a B5 WE20 1 a B10 WE20 1 a B15 WE20 1 Fluxo da gua de arrefecimento em diferenca de press o interna Pot ncia de arrefecimento Fluxo salmoura em diferenca de press o interna diminuic o do calor Compress o livre bomba n vel 3 Dimens es liga es e peso 2 Dimens es do aparelho sem liga es AxLxCmm Liga es do aparelho para aquecimento polegadas Liga es do aparelho para fonte de calor polegadas Peso da s unidade s de transporte incl emb
182. to de orvalho A linha de alimentac o do sensor do ponto de orvalho pode ser aumentada para 20 m com cabo normal p ex 2x 0 75 mm e at 150 m com um cabo blindado p ex Y STY 2x 0 8 mm Em todo o caso a colocac o realizada separada dos cabos condutores de tens o 97 10 6 10 6 Regulac o da temperatura do espaco No arrefecimento est vel a temperatura de avanco regulada centralmente dependendo da temperatura do espaco e da hu midade do ar de um espa o de refer ncia A regula o da tem peratura do espa o desejada individualmente feita atrav s de regulador comut vel de temperatura do espa o ver Fig 10 2 na p g 97 Regulador de temperatura do espaco aquecer arrefecer No funcionamento a quente em caso de ser ultrapassada a tem peratura nominal do espaco parado o fluxo da gua de aquecimento No funcionamento a frio em caso de no ser alcan cada a temperatura nominal do espaco definida parado o fluxo da gua de arrefecimento No regulador de temperatura do espaco RTK 601U dispon vel como acess rio especial pode ser ligado adicionalmente um sensor do ponto de orvalho o qual em caso de falha de con densado na superf cie de arrefecimento p ra o funcionamento a frio de um espaco i INDICAC O Em espacos com sistemas de arrefecimento abertos p ex teto de arre fecimento e em espacos com humidade de ar muito vari vel p ex sala de confer ncias recomenda se a utiliza
183. tura de congela o Expans o da temperatura da gua de aquecimento a BO W35K Pot ncia de calor coeficiente de efic cia a B 5 W55 3 kW a BO W55 3 a BO W35 3 Pot ncia de arrefecimento coeficiente de efic cia a B20 W10 kW a B20 W7 3 a B20 W18 a B10 W7 3 a B10 W18 N vel sonoro da pot ncia do aparelho N vel de press o sonora a 1 m de dist ncia Fluxo da gua de aquecimento na diferen a de press o internam h Pa kW kW kW kW kW kW kW kW kW kW kW dB A dB A cY Q Q A o A o A Q P Oo A Caudal salmoura na diferen a de press o interna fonte de calor m h Pa Caudal permutador de calor auxiliar em diferen a de press o interna Refrigerante peso total de enchimento Lubrificante quantidade de abastecimento total Dimens es liga es e peso Dimens es do aparelho sem liga es A x L x C mm Liga es do aparelho para aquecimento Liga es do aparelho para fonte de calor Liga es do aparelho para gua quente Peso da s unidade s de transporte incl embalagem Liga o el ctrica Tens o nominal protec o Consumo nominal 4 B0 W35 Corrente de arranque com motor de arranque suave Corrente nominal BO W35 cos q consumo m x de energia da protec o do compressor por compressor Outras caracter sticas de vers o gua no aparelho protegida contra congela o 8
184. uecer e ou arrefe cer espa os pequenos e m dios como escrit rios salas de reu ni es salas de aulas salas de estar pequenos audit rios re staurantes etc Variantes especiais disp em tamb m de uma liga o de ar adicional singularizada tamb m com um permuta dor de calor de ar ar para a ventila o do espa o correspon dente Os convectores ventiladores disp em de uma montagem plana S o compostos por ventilador permutador de calor filtro e revestimento O ventiladores podem ser colocados em funcio namento atrav s de interruptores de n veis com v rias rota es desta forma poss vel uma boa adapta o da pot ncia do ar s respectivas condi es de funcionamento Registo de aquecimento arrefecimento Para o aquecimento arrefecimento do ar s o utilizados habitual mente registos de tubo com nervuras Estes s o compostos por tubos normalmente de cobre com aletas normalmente de alum nio que favorecem a transmiss o de calor Nos tubos cir cula o meio de aquecimento ou arrefecimento como p ex gua de aquecimento vapor gua fria salmoura ou refrigerante Ap s um registo de arrefecimento habitualmente ordenado um separador de gotas o qual retira as gotas de gua do ar que em arrefecimento do ar surgem abaixo do ponto de orvalho Climatiza o A climatiza o a produ o de temperaturas definidas e valores de humidade relativa num espa o Para isso habitualmente necess rio aqu
185. ulador de arrefecimento para arrefecimento passivo erre terre ereta eae nene nnne arena nene nana aa arena sese nnns nnns nana 96 10 3 Regula o da temperatura do espa o em arrefecimento din mico a a ne nan nnn nennen nis 96 10 4 Esta o climatol gica do espa o em arrefecimento est vel ooocccocccccccncccnncnocnnonononnnnononononnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnonnninnnss 97 10 5 Monitoriza o do ponto de orvalho alargada a 97 10 6 Regula o da temperatura do espaoco RR nana aaa renan renan cana sess nana 98 10 6 1 Regulador de temperatura do espa o para comuta o manual nennen eea aeee narra arena era nnns 98 10 6 2 Regulador de temperatura do espa o com comuta o autom tica oocccoccnccocnccnnncnncnnonnnnonnnnnonnnonnnnnonnnnnnnnnnnnrnnnnnncnnninnnns 98 10 7 Esquemas Ge cihQuIiOS ass sda sunsu amsa o A A a 100 10 3 Legenda dos esquemas de Circuitos nd E EIU 103 10 9 Ocupa o de bornes controlador de bombas de calor arranca nennen nnn nnne n acena nnne senes 104 MAITO ICO ai aa 106 To Dorem ane oTi ecoute cete eMe o a Ma AM o SR LE A dC aA eL EU desde 106 11 2 Normas e directivas importantes
186. ventila o Al m da expuls o de cargas t rmicas durante o arrefecimento tamb m tem de ser assegurada a mudan a de ar m nima neces s ria Neste ponto uma ventila o do espa o controlada repre senta um complemento aconselh vel para o arrefecimento a fim de permitir uma mudan a de ar definida Atrav s de chamados registros de aquecimento arrefecimento caso seja necess rio a corrente de ar de admiss o pode ser aquecida e ou arrefecida 3 6 Arrefecimento est vel O arrefecimento est vel consiste na capta o de calor atrav s de reas refrigeradas como o ch o paredes e tectos As tempe raturas do refrigerante situam se acima do ponto de orvalho para evitar falha de condensado na superf cie As pot ncias de arre fecimento transmiss veis dependem muito de factores de in flu ncia externos p ex humidade do ar Com o arrefecimento est vel em superf cies circundantes do espa o p ex parede s o utilizados tubos integrados passados por corrente de gua 3 6 1 Com custos adicionais de regula o e de sistemas t cnicos rela tivamente baixos as novas constru es podem ser arrefecidas com aquecimentos de reas na poca do ano mais quente Con forme Taschenbuch fur Heizung und Klimatechnik Livro de bolso para aquecimento e tecnologia de climatiza o a pot ncia de arrefecimento do ch o est limitada em conformidade com a DIN 1946 T2 pela temperatura do ar m nima admiss vel de 21 C em 0
187. ver operacional t m de ser eliminadas defici ncias do sistema durante a coloca o em funcionamento ou se surgirem outros tempos de espera estes constituem servi os extraordin rios que s o adicionalmente facturados ao cliente que os encomenda conforme os encargos e atrav s da assist ncia a clientes de sistemas t cnicos Atrav s da coloca o em funcionamento da bomba de calor de aquecimento n o assumida qualquer responsabilidade pelo correcto planeamento dimensionamento e vers o do sistema global A empresa instaladora do aquecimento executa o ajuste do sistema de aquecimento v lvula de deriva o e compensa o hidr ulica Esta aconselh vel somente depois da secagem do pavimento n o fazendo assim parte da coloca o em funcionamento Na coloca o em funcionamento deve estar presente o cliente da encomenda instalador do sistema elaborado um protocolo de coloca o em funcionamento Poss veis defici ncias anotadas no protocolo de coloca o em funcionamento t m de ser prontamente eliminadas Isto base para a garantia O protocolo de coloca o em funcionamento tem de no espa o de um m s ap s realizada a coloca o em funcionamento ser entregue no endere o acima referido pelo qual tamb m confirmado o prolongamento do tempo de garantia Local do sistema Nome Rua C digo Postal Localidade Tel Cliente da encomenda Titular de factura o Firma Pessoa de contacto Rua
188. vernizados e resistentes s intem p ries O aparelho deve ser instalado sobre uma superf cie horizontal e nivelada Como subconstru o s o apropriadas placas de pas seio colocadas contra geada ou funda es Por isso o chassis devia encontrar se junto ao ch o para garantir um isolamento sonoro e evitar um arrefecimento de pe as condutoras de gua Se n o for o caso devem ser vedadas as colunas com material de isolamento resistente ao tempo 18 Dist ncias m nimas Os trabalhos de manuten o t m de poder ser executados sem qualquer problema Isto garantido quando mantida uma dis t ncia de 1 2 m s paredes maci as Medidas para a redu o de ru do As emiss es sonoras reduzidas s o alcan adas se n o houver no lado de extrac o do ar num per metro de 3 5 metros re flex o sonora atrav s das superf cies resistente ao n vel sonoro p ex fachadas Adicionalmente a funda o pode ser coberta at altura das chapas de revestimento com material que absorve o ru do p ex peda os de suber INDICA O Emiss es sonoras s o dependentes do respectivo n vel de pot ncia de som da bomba de calor e das condi es de instala o Arrefecimento activo com bombas de calor a ar gua Curto circuito do ar A instalac o da bomba de calor tem se ser efectuada de forma a que o ar arrefecido pela extrac o do calor seja livremente ex tra do Numa instalac o perto da parede a extracc o

MANUAL DE PROJECÇÃO AQUECER E ARREFECER

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