Home

plano de gestão ambiental

1. E 35 Es lt o8 iduu sapepiungodo O gt P 5 11 ap apepiues 2 2 v S 8 O g u o11 qo3 x x x sojsod soAou 15504 x q E 051 ap oe5eqin1i d x x x s 8 5 1 3 OJISUBJ op 5 1 gt 5 Fa 5 2 soss 2e 1540 x x 52 x amp L Je s 1u n od 59528 s x 5 5 Opini x lt lt s p ds ap 5 5 21 gt lt o O us lt Y S apepijenb ens ojos 5 2 s T D 2 S 10d senge el2u l1od gt lt Q E g ap sajuoy
2. Durante a fase de obra PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 39 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O Programa de Gest o da de Tr fego Rodovi rio apresenta os seguintes objectivos gerais Evitar os acidentes Definir limites velocidade adequados nas reas de constru o em curso previamente acordados com o departamento local de pol cia de tr nsito Informar as restri es de tr fego durante as actividades de constru o Assegurar que as sa das e entradas para o local de constru o dos ve culos s o projectados de forma segura Definir requisitos de inspec o de ve culos e maquinaria afecta obra Definir as rotas dos ve culos maquinaria afecta obra de modo a minimizar a afecta o das pessoas e com rcio existente na envolvente da obra Os locais de obra dever o estar devidamente sinalizados tendo em considera o a seguran a e a minimiza o das perturba es na actividade das popula es Os cami es afectos s obras dever o estacionar de modo a n o perturb
3. MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA LSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 15 3 4 Procedimento para Reportar a Ocorr ncia de Acidentes Incidentes Quando os acidentes incidentes n o registam ocorr ncia de ferimentos ou danos significativos recomendam se os seguintes procedimentos b sicos 1 Aplicar primeiros socorros se necess rio 2 O incidente deve ser reportado ao respons vel pela opera o ou departamento 3 Registar a ocorr ncia 4 Assegurar que a s pessoa s ferida s tenham o acompanhamento necess rio posterior de forma a prevenir poss veis infec es ou outras complica es de sa de 5 Investigar as raz es que conduziram ao incidente e tomar as precau es necess rias para actuar preventivamente Quando os acidentes incidentes resultam na ocorr ncia de ferimentos e ou danos graves 1 O s ferido s deve m receber imediatamente primeiros socorros por pessoal treinado para o efeito 2 Transportar ou organizar transporte para o s ferido s at ao m dico hospital mais pr ximo 3 O incidente deve ser reportado ao Gestor e ou respons vel directo da v tima 4 Investigar as circunst ncias e tecer conclus es e recomenda es sobre o incidente Em caso de
4. O armazenamento dos materiais perigosos produtos qu micos combust veis leos e lubrificantes dever ser efectuado afastado das linhas de gua e dos canais de drenagem Realizar ac es de sensibiliza o ambiental dos trabalhadores e encarregados envolvidos na ac o das obras de modo a depositarem todos os res duos nos locais que estar o dispon veis para tal Para o lixo dom stico s lido dever o ser colocados contentores para a recolha e posterior transporte para o aterro sanit rio municipal O empreiteiro dever estabelecer e implementar normas rigorosas e guias de instru o claros para o devido armazenamento e localiza o de materiais perigosos na rea do projecto de acordo com a legisla o Mo ambicana e internacional de gest o e armazenamento dos materiais perigosos N o permitir a descarga de gua resultante da opera o de esvaziamento das valas de drenagem em qualquer corpo de gua ou terras h midas Os principais indicadores de desempenho para o controlo da efic cia das ac es de gest o ambiental s o Verifica o da exist ncia de condi es adequadas de armazenamento de res duos perigosos que garantem que os mesmo n o se encontram expostos chuva e ao vento e que n o existem situa es de risco de contamina o dos solos adjacentes e com condi es de drenagem e ou impermeabiliza o adequadas Verifica o da manuten o regular de ve culos e m
5. E OBJECTIVOS DO A prepara o do presente PGA uma exig ncia da regulamenta o sobre o Processo de AIA em Mo ambique e suas Directivas assim como de ag ncias internacionais incluindo o Banco Mundial O PGA tem como objectivos gerais assegurar que as actividades do projecto sejam desenvolvidas conduzidas e administradas duma maneira ambientalmente respons vel Os principais objectivos do PGA aqui apresentado s o Fornecer ao Minist rio para a Coordena o Ambiental MICOA um instrumento que facilite a avalia o objectiva das diferentes fases do projecto tendo em conta a legisla o ambiental mo ambicana PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Providenciar ao Proponente instru es claras e obrigat rias relativamente s suas responsabilidades ambientais em todas as fases do projecto de modo a garantir que a actividade implementada de forma sustent vel tanto do ponto de vista ambiental como socioecon mico 3 CONSIDERA ES GERAIS O projecto j tem incorporadas algumas medidas necess rias para assegurar a protec o ambiental e a minimiza o de impactos tendo sido desenvolvido de acordo com as melhores pr ticas internacionais e requis
6. el52u 1lod x 2 W 51220 505 2 sou sen8e sep apepijenb 5 3 1 4 gt sep 5 5 x Q 12 9110350 Sep op opol Se u 5 sosn ap epJad 50105 pepliiiqe1su E eueqin w sesied e32l191s 3 jensia apepijenb eu oesnagu x 5 a a Elo v 5 alg 5 2a 5 Ls os no ojo Ejo 579 o 4 Sjo g gt docs 5 5 2 v 5 o 58595 50 9 S S G s GL lt 59 Sets Eos Q 2535352528 2 o 58 5 Go S 215 L 5 5 G lt o S G 5 e lt x k 6 o Q x mo o o 5 mo O G 2 Eau S go LE E G gt o c oju w E GS O Tam cojo 98 5 9524 q Reabilitacao de Canais Drena ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Quadro 4 Resumo dos Impactos Sobre a Componente Biof sica Fase
7. O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS INISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO BIOF SICO FASE DE CONSTRU O Quadro 6 Programas de Gest o das Componentes Ambientais OBJECTIVOS ESPEC FICOS AC ES PREVISTAS INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O Programa de Gest o de res duos Implementar o Plano de Preven o e Gest o de Res duos de Os principais indicadores de desempenho para S lidos foi elaborado com o principal Constru o e Demoli o controlo da efic cia das ac es de gest o ambiental objectivo de administrar as quest es _ mas limitam aos seguintes relacionadas com a gera o Selec o e prepara o do local j seleccionado para o armazenamento transporte e armazenamento tempor rio das lamas protegidos da gua vento e Registo da quantidade de res duos gerados deposi o de res duos s lidos no local interac o humana Ne E o como Relat rios ecreto atrav s uma abordagem Reduzir o tempo de armazenamento tempor rio Semanais diferenciada para os res duos perigosos Presen a de recipientes de armazenamento compilados em e n o perigosos A gua existente nos canais ser desviada de modo a criar de res duos devidamente identificados com 11819198
8. O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA Os principais objectivos s o os seguintes Evitar os casos de Acidentes de trabalho durante a obra de constru o tendo como meta zero acidentes Promover e incentivar a resolu o de problemas de sa de concebendo e desenvolvendo programas para promover e proteger a sa de e a preven o e combate s doen as durante a obra de constru o Preparar planos de emerg ncia e ou recupera o no caso de acidentes informa o treinamento dos trabalhadores no uso dos equipamentos que ser o utilizados durante as obras Incluir planos de resgate e ou recupera o e equipamento para acudir aos trabalhadores em caso de acidente Assegurar que os trabalhadores s o treinados e equipados para responder a acidentes Publicitar em local vis vel as estat sticas gerais do projecto incluindo os incidentes ocorridos Implementar de um Plano de Gest o de Res duos Fornecer aos trabalhadores dispositivos de protec o auditiva sempre que estes estejam expostos a n veis elevados de ru do O uso de EPI obrigat rio O empreiteiro dever fornecer equipamento pro
9. mensais ensecadeiras provis rias por sec es nas zonas em interven o Os materiais res duos resultantes da implementa o do projecto dever o ser triados depositados segundo a sua tipologia e de acordo com a classifica o de res duos prevista no Regulamento sobre a Gest o de Res duos Decreto 13 2006 Os RCD Res duos de Constru o e Demoli o considerando a grande procura de materiais de aterro ficar o temporariamente depositados no estaleiro do empreiteiro madeiras escombros de bet o e alvenaria para inertes etc Os res duos equiparados a RSU removidos dos canais ser o conduzidos para o aterro sanit rio de RSU do CMB Concelho Municipal da Beira indicado na Figura 2 como nova lixeira As lamas dos canais AO A 2 e 4 ficar o depositados no Local indicado na Figura 2 Ap s a confirma o da sua conformidade no que respeita aos microorganismos patog nicos Salmonella spp e Eschericia coli poder oferecer ou vende las aos Mun cipes que necessitem de aterrar as suas parcelas As terras sobrantes resultantes da escava o da bacia da Maraza ser o conduzidas a dep sito cujo local se identifica na Figura 2 O Conselho Municipal da Cidade da Beira poder o tipo de res duo Condi es adequadas de armazenamento de res duos perigosos que garantem que os mesmo n o se encontram expostos chuva e ao vento e que n o existem situa es de risco de contamina o dos solos
10. o pelo empreiteiro de an lises s lamas para verificar a exist ncia ou n o de contamina o fecal 2 Caso se verifique existir tal contamina o deposi o tempor ria dessas lamas no dep sito tempor rio j previsto para este efeito junto ao aterro de RSU e ETAR para compostagem 3 Passado um prazo de 20 dias realiza o de novas an lises para verificar se subsistem problemas de contamina o caso n o se verifiquem os materiais podem ser dispensados para aplica o em terrenos agr colas e outros caso subsista contamina o e n o se vislumbre que o PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 59 AIAS s REPORLICADE _ MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA problema possa ser resolvido por esta via transporte para dep sito em local adequado na proximidade do dep sito previsto para as lamas do Chiveve Realiza o de an lises aos materiais depositados a disponibilizar para verificar a exist ncia ou n o de contamina o fecal As an lises representativas a microorganismos patog nicos ser o as seguintes de acordo com as normas ISO 6579 2002 no caso da Salmonella spp e a ISO 16649 2 2001 para a Escherichia coli Os v
11. ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVISAO DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA Contracto 02 PCMC AIAS 2013 NDICE 1 INTRODUCAO I Sida aaa aid 11 2 E OBJECTIVOS DO PQGA I u 12 3 CONSIDERA ES GERAIS I u 13 4 REVIS ES AO PQGA u 13 5 LEGISLA O E PADR ES APLIC VEIS U U uuu 13 6 ENTIDADES GOVERNAMENTAIS RESPONSABILIDADE PELA AMBIENTAL I u 19 7 PRINC PIOS B SICOS DO PLANO DE GEST O AMBIENTAL 21 8 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES NA GEST O AMBIENTAL 21 PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 8 1 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE 21 8 2 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO EMPREITEIRO 22 8 3 DESCRI O DE TAREFAS E RESPONSABILIDADES DA GEST O AMBIENTAL SA DE E SEGURAN A U
12. Legisla o Internacional Chave Conven o das Na es Unidas sobre Mudan as Clim ticas Resolu o n 1 94 de 24 de Agosto T m por objectivo promover a redu o da emiss o de gases com efeitos de estufa para n veis seguros minimizando assim os impactos ambientais negativos do aquecimento global Conven o de Viena para a Protec o da Camada de Ozono UNEP 1985 O objectivo geral que os Estados Membros assumem a obriga o de adoptar medidas para prevenir ou reduzir os efeitos negativos da modifica o da camada de ozono causada pelas actividades humanas Protocolo de Montreal sobre Subst ncias que destroem a Camada de Ozono UNEP de 1987 Controlar a produ o de subst ncias que empobrecem a camada de ozono e a proibi o de clorofluorcarbonos CFCs BIODIVERSIDADE A Conven o Africana para a Conserva o da Natureza e Recursos Naturais Resolu o n 18 81 de 30 de Dezembro O princ pio fundamental integrado no Artigo Il orienta os Estados para a tomada de medidas necess rias para assegurar a conserva o utiliza o e desenvolvimento do solo da gua da flora e da fauna de acordo com princ pios cient ficos e tomando em considera o os interesses das popula es Conven o Sobre a Protec o da Diversidade Biol gica Resolu o n 2 94 de 24 de Agosto T m como objectivo a conserva o da diversidade biol gica a utiliza o sustent vel
13. PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 69
14. blico que inclui as guas territoriais estradas trilhas p blicas lugares sagrados e cemit rios zonas de protec o ambiental entre outros Decreto n 60 2006 Fornece directrizes espec ficas para o uso da terra nos centros urbanos Regulamento de Uso do Solo como as cidades e vilas com base na Lei de Terras Urbano REASSENTAMENTO Estabelece regras e princ pios b sicos sobre o processo de reassentamento resultante de actividades econ micas de iniciativa p blica ou privada efectuadas por pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras Decreto n 31 2012 de 8 de com vista a promo o da qualidade de vida dos cidad os e a protec o do Agosto aprova o Processo de ambiente Reassentamento resultante de Actividade Econ micas O Plano de Reassentamento parte integrante do Processo de Avalia o de impacto Ambiental de acordo com o Regulamento sobre o Processo de de impacto ambiental Decreto n 45 2004 de 29 de Setembro e precedido pela emiss o de licen a ambiental PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA QUALIDADE DO AR Quadro 2
15. 15231 si bestas io L x l 63 15 3 2 Requisitos de Forma o u aAA EEEN NEN 63 15 3 3 Contactos de Emerg ncia U a 63 15 3 4 Procedimento para Reportar a Ocorr ncia de Acidentes Incidentes 64 15 3 5 Procedimento de Combate a Inc ndios 65 15 3 6 Procedimento de Evacua o asss 65 15 3 7 5 66 15 3 8 Primeiros Socorro S a a 66 15 3 9 Relat rios e Documenta o 66 16 TREINAMENTO FORMA O EDUCA O AMBIENTAL 67 17 CUSTO TOTAL DO PLANO DE GEST O AMBIENTAL 67 18 CONCLUSG ES u u uu u 69 PGA Reabilitacao Canais de Drenagem Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA ABREVIATURAS AIA Avalia o de Impacto Ambiental AIAS Administra o de Infra estruturas de guas e Saneamento BM
16. 2 e 4 163680 Res duos n o perigosos Oferta ou venda ao que necessitem para altear os seus terrenos ap s a confirma o da sua conformidade no que respeita aos microorganismos patog nicos Salmonella spp e Eschericia coli Deposi o tempor ria no Local indicado na Figura 2 Limpeza local dos canais 0 A1 A2 e 4 6000 Res duos n o perigosos Aterro Sanit rio Municipal Escava o do canal A4 N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos Encaminhadas para um operador licenciado que as dever conduzir a destino final apropriado Escava o do canal A4 N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos Encaminhadas para um operador licenciado que as dever conduzir a destino final apropriado Encaminhadas para um operador Terras Provenientes da 2 h escava o dos canais 0 1 2 A4 2h Lamas Provenientes do fundo h dos canais A0 A1 A2 e A4 Res duos S lidos Dom sticos 2 h resultantes da limpeza dos canais A0 A1 A2 e A4 2 Solos Contaminados Y resultantes 4 2 h Lamas Contaminados Y resultantes O canal A4 2h Res duos S lidos Dom sticos resultantes limpeza canal Velo Limpeza do canal A4 N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos licenciado que as dever conduzir a destino final a
17. Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional GASS respons vel pela implementa o das medidas de gest o incluindo este custo na sua proposta financeira Durante as fases de opera o e manuten o o Especialista Ambiental do dono do projecto a AIAS supervisora a implementa o das medidas de mitiga o propostas e executar as necess rias ac es de monitoria Se necess rio poder conduzir auditorias internas ou contratar auditorias externas Apresentam se a seguir no Quadro 10 os custos adicionais para implementa o das medidas de gest o ambiental PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 67 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Quadro 10 Estimativa de Custos para a implementa o do PGA Actividade Custos USD ano Custos Gerais Gestor s de Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional 24000 Oficial Social 24000 Aquisi o de Material e Contrata o de T cnico Especializado 20000 Aquisi o de Material para forma o e divulga o do PGA entre os 12000 stakeholders Programa de Gest o de Res duos S lidos Campanhas de Sensibiliza o 5000 Programa de Gest o de Ru dos Medi es do N vel Sonoro cont nuo equivalente LAeg 5000 Programa
18. Artigo 7 e Artigo 16 dos Anexos l e V presente decreto Aprova os anexos IA e B deste decreto que passa a fazer parte do Regulamento sobre Padr es de Qualidade Ambiental e de Emiss o de Efluentes Esta ordem pro be a queima de res duos s lidos ou l quidos ou qualquer outro material inflam vel Lei 20 97 Lei do Ambiente O Artigo 9 1 pro be a descarga de subst ncias t xicas para a atmosfera caso se exceda os padr es legais GUA Resolu o N 46 2007 Pol tica de Aguas Revoga a Pol tica Nacional de guas aprovada pela Resolu o N 75 95 Esta nova pol tica abrange temas importantes n o cobertos na pol tica anterior como melhorar o saneamento em reas urbanas periurbanas e rurais redes hidrol gicas o desenvolvimento da infra estrutura de gua nova e gest o integrada dos recursos h dricos com a participa o dos interessados Lei n 16 91 de 3 de Agosto Lei das guas Juntamente com o Regulamento de Licen as e Concess es de guas o Regulamento sobre Padr es de Qualidade Ambiental e de Emiss o de Efluentes o Regulamento sobre a Gest o de Res duos e a base legal para a implementa o da gest o delegada do abastecimento de Agua constitui o quadro legal do regime de guas em Mo ambique nas suas vertentes de aproveitamento protec o preserva o abastecimento e consumo Esta lei baseada no princ pio do uso da gua p blica a gest o da gua com base
19. Beira Assim o presente PGA define as obriga es e responsabilidades de cada uma das partes envolvidas no projecto dos m todos e procedimentos que dever o ser implementados bem como das ac es de gest o ambiental que devem ser implementadas tendo em mente que o quadro de refer ncia para os padr es ambientais evitar afectar negativamente a a sa de e o bem estar das pessoas e b o meio ambiente Os Empreiteiros s o legalmente obrigados a cumprir com os padr es de desempenho ambiental do projecto Enquanto que o presente PGA fornece informa o de base da responsabilidade do Empreiteiro verificar a exactid o de qualquer informa o fornecida e independentemente de qualquer inexactid o ou omiss o cumprir o quadro de refer ncia e os padr es A Administra o de Infra Estruturas de guas e Saneamento AIAS dever monitorizar o cumprimento do quadro de refer ncia e padr es do projecto O melhoramento previsto para o sistema de drenagem das guas pluviais na cidade da Beira ter numa 1 Fase um car cter de reabilita o das seguintes infra estruturas existentes Figura 1 gt Canal 0 com opera o geral de limpeza reabilita o e reposi o das condi es de escoamento do Desaguadouro das Palmeiras gt Canal A2 com seu prolongamento para dentro do bairro da Maraza opera o geral de limpeza reperfilamento e revestimentos em bet o em algumas zonas do seu tra ado e gt Canal A4 com l
20. Escavados do canal A4 3 Monitoriza o da Qualidade do Ar 4 Monitoriza o do Ru do Ambiental De acordo com o disposto nos par grafos seguintes para os Planos de Amostragem ali estabelecidos para a Monitoriza o da Qualidade do Ar e Monitoriza o do Ru do Ambiental o empreiteiro dever proceder sua custa s ac es de monitoria Os resultados dever o ser entregues Fiscaliza o para sua aprecia o e delibera o sobre as ac es de melhoria que entender por convenientes Monitoriza o da Qualidade dos Materiais Escavados ap s Deposi o no Dep sito Tempor rio De acordo com o enquadramento dado pela legisla o mo ambicana Anexo IV do Artigo 18 do Decreto n 13 2006 de 15 de Junho e com o resultado das an lises realizadas no mbito do presente trabalho os materiais a escavar n o foram considerados como res duos perigosos No entanto poder verificar se a exist ncia de contamina o fecal pelo que se justifica a ac o de monitoriza o da qualidade dos materiais escavados ap s deposi o no dep sito tempor rio Esta monitoriza o tem por objectivo a verifica o da conformidade no que respeita aos microorganismos patog nicos da qualidade compat vel com a utiliza o para fins agr colas Prevendo se posterior oferta ou venda aos mun cipes que poder o utilizar estes materiais no alteamento dos terrenos Nesse sentido prop e se por isso a seguinte estrat gia 1 Realiza
21. O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO MEIO SOCIOECON MICO FASE DE CONSTRU O OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA As fam lias afectadas dever o ser informadas dos seus direitos legais e dos objectivos do Projecto Distribuir a fam lia rea de cultivo equivalente que possu am antes da mudan a para o novo local de resid ncia Compensar pela perda da sua propriedade e bens tendo por base as directivas e princ pios em vigor no Munic pio da Beira e em Mo ambique OBJECTIVOS As fam lias afectadas dever o ser informadas dos seus direitos legais e dos objectivos do Projecto Distribuir a cada fam lia rea de cultivo equivalente que possu am antes da mudan a para o novo local de resid ncia Compensar pela perda da sua propriedade e bens tendo por base as directivas e princ pios em vigor no Munic pio da Beira e em Mo ambique AC ES A DESENVOLVER Verifica o da efic cia das desenvolvidas ac es INDICADORES DE DESEMPENHO Antes do in cio das obras Mensalmente durante a fase de obras efectuar monitoria da instala o das fam lias CRONOGRAM
22. Oferta ou venda ao Mun cipes que Terras Provenientes da 2 necessitem para altear os seus 2h escava o da Bacia da Maraza Escava o na Bacia da Maraza 343228 Res duos n o perigosos terrenos Deposi o tempor ria no Local indicado na Figura 2 1 A reciclagem op o preferida de elimina o dos res duos N o havendo empresas de reciclagem Beira estes res duos ser o depositados na Lixeira do Conselho Municipal da Beira PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 34 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA DE INFRALSTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO De Acordo com o Decreto n 13 2006 de 15 de Junho Artigo 6 e Anexo IV Identifica o dos Res duos Origem Fonte Quantidades Produzidas Estimativa ton Classifica o Possibilidade de Tratamento Elimina o Preferencial Escava es nos canais 0 A1 A2 e 4 761824 Res duos n o perigosos Oferta ou venda ao Mun cipes que necessitem para altear os seus terrenos ap s a confirma o da sua conformidade no que respeita aos microorganismos patog nicos Salmonella spp e Eschericia coli Deposi o tempor ria no Local indicado na Figura 2 Escava es nos canais 0 1
23. adjacentes e com condi es de drenagem e ou impermeabiliza o adequadas Material de forma o para trabalhadores em gest o de res duos Certificados de encaminhamento para deposi o adequada de res duos perigosos Boletins de resultados de an lises solos e lamas PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 30 AIAS MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA oferecer ou vender estes solos para os Mun cipes que necessitem altear as suas parcelas E de reiterar que dada topografia da Cidade a procura de solos e inertes para aterro de reas para reas habitacionais muito grande v As terras sobrantes resultantes da escava o dos canais ser o conduzidas a dep sito cujo local se identifica na Figura 2 Ap s a confirma o da sua conformidade no que respeita aos microorganismos patog nicos Salmonella spp e Eschericia coli o Conselho Municipal da Cidade da Beira poder oferecer ou vender estes solos para os Mun cipes que necessitem de altear as suas parcelas v No caso em que subsista contamina o dos materiais depositados com microorganismos patog nicos Salmonella spp e Eschericia coli e n o
24. d itori afectadas pela obra Par metros a serem Empreiteiro e considera o as do r ecol gico na rea de iso q a envolvente que monitorizados s o Obra observa es influ ncia da obra de registo d queixas in constituam concentra o de part culas feitas ao longo constru o a E da receptores sens veis totais em suspens o PTS e de do trimestre B materiais particulados PM10 e 2 5 in ci r a obras Cumprimento dos limites anri Em locais de recomendados do WB do Ru do Controlar a interfer ncia campanha de monitoria com E Trimestralmente sam apar interven o com 55 dBA para rea residencial do ru do associado Determinar a Exposi o O objectivo de conhecer as receptores sens veis urbana e 60 dBA para rea tomando em Ru do constru o na sa de M xima na envolvente condi es ac sticas de ouem zonas onde residencial urbana com Empreiteiro e considera o as Ambiental dos trabalhadores da das reas em refer ncia existam queixas de com rcio e ind stria Dono de Obra observa es obra e popula o na interven o A frequ ncia da monitoria feitas longo incomodidade do Par metro de monitoria n vel do trimest plage durante a fase de constru o ru do sonoro cont nuo equivalente dever ser em fun o LA
25. de Constru o Reabilita o Componente Fase de Opera o Ambiental Estatuto Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Estatuto Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Qualidade do ar L CP Me PS N veis sonoros L CP Bx s a Destrui o eros o E 5 _ n dos Solos L CP Bx PS Polui o dos solos Im A CP Bx PS guas superficiais Im A CP Bx PS PS guas subterr neas Im A CP Bx PS L CP Me PS Aguas marinhas costeiras Im A CP Bx PS Pr L CP Me PS Ecossistema e flora terrestre Im L CP Bx PS Pr L LP Al S Ecossistema e flora aqu tica L CP Me PS Pr L LP Al 5 Fauna terrestre Im L CP Bx PS Pr L LP Al Fauna aqu tica Im L CP Me PS Pr L LP Al Paisagens naturais Pr L CP Bx PS Estatuto Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Positivo Im Improv vel L Localizada CP Curto prazo Bx Baixa PS Pouco Significativo Negativo Pr prov vel A Na rea envolvente MP M dio Prazo Me M dia S Significativo AP altamente Prov vel R Regional LP Longo Prazo Al Alta MS Muito Significativo D Definitiva N Nacional PT Permanente I Internacional PGA Reabil
26. de resultante das ru do causada pelas e equipamentos de forma a garantir que todas as Empreiteiros e o per odo de Gestor constru o reabilita o actividades de actividades de m quinas est o em boas condi es de funcionamento Subempreiteiros dura o da Ambiental constru o reabilita o constru o reabilita o e a sua utiliza o n o gera excesso de ru do vibra o obra PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 50 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA BIOF SICO FASE DE CONSTRU O Recomenda se a aspers o di ria de gua no solo nos locais que constituam os principais focos de poeiras de modo a minimizar a sua dispers o para este efeito deve se contudo racionalizar o uso da gua destinada a usos nobres Recorrendo se de forma alternativa ao reaproveitamento de guas pluviais Os ve culos que ser o usados para transportar Produ o de poeiras Reduzir a emiss o de materiais de constru o nas vias p blicas e com Durante todo Actividades de resultantes das poeiras causada pelas potencial para emiss es vis veis dever o ser Empreiteiros e o per odo de Gestor constru o reabilita o actividad
27. em bacias hidrogr ficas o princ pio do utilizador pagador poluidor pagador O objectivo garantir o equil brio ecol gico e ambiental O Artigo 54 desta Lei estabelece que toda a actividade com o potencial de contaminar ou degradar as guas p blicas nomeadamente a descarga de efluentes est sujeita a uma autoriza o especial e ao pagamento de uma taxa RES DUOS E POLUI O Decreto n 13 2006 de 15 de Junho Regulamento sobre a Gest o de Res duos Estabelece regras relativas produ o ao dep sito no solo e subsolo bem como ao lan amento para a gua ou atmosfera de toda e qualquer subst ncia t xica ou poluidora assim como a pr tica de actividades poluidoras que acelerem a degrada o do ambiente com vista a prevenir ou minimizar os seus impactos negativos sobre a sa de e o ambiente PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira REP RICADE MO AMBIQUE AIAS w w ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Lei N 20 97 Lei do Ambiente Produ o e ou deposi o limitada no solo ou subsolo e deposi o em gua ou ar de quaisquer subst ncias t xicas ou poluentes bem como a pr tica de actividade
28. forma o sobre a gest o de Subempreiteiros Ambiental erigosos e substancias ao res duos e procedimento de reabastecimento obra Polui o do solo e das guas causada por materiais perigosos e subst ncias qu micas Transporte de materiais e circula o de ve culos e maquinaria O armazenamento dos materiais perigosos produtos qu micos combust veis leos e lubrificantes dever ser efectuado afastado das linhas de gua e dos canais de drenagem Aonde forem colocados tanques de combust vel criar bacias de reten o com 110 de capacidade maior que a dos tanques PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira 52 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA 1 SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA SOCIOECONOMICO FASE DE CONSTRU O Inclus o de planos de resgate e ou recupera o e equipamento para acudir aos trabalhadores em caso de acidente Assegurar que os trabalhadores s o treinados e equipados para responder a acidentes Dever o ser fornecidos aos trabalhadores dispositivos de protec o auditiva sempre que estes estejam expostos a n veis elevados de ru do Reduzir o risco de _ O uso EPI obr
29. investimento p blico ou de doa es mantendo o registo dos bens e im veis e uma conta de patrim nio j Promover e facilitar a reestrutura o das actuais empresas de presta o de servi os de abastecimento de gua e de saneamento assim como a reestrutura o dos servi os municipais e PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 20 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA distritais fortalecendo e encorajando a participa o dos operadores privados locais atrav s da introdu o de modelos atractivos para a sua contrata o k Assegurar a protec o dos direitos adquiridos dos trabalhadores das empresas dos servi os reestruturados de acordo coma legisla o em vigor no Pa s 7 PRINC PIOS B SICOS DO PLANO DE GEST O AMBIENTAL O presente PGA baseia se nos seguintes princ pios PRINC PIO 1 CONSCIENCIALIZA O AMBIENTAL O proponente dever ser sens vel s necessidades do ambiente A implementa o das fases de constru o e de opera o ter que ter em conta os aspectos ambientais e n o degradar ou degradar ao m nimo as condi es ambientais existentes PRINC PIO 2 MITIGA O Todas as actividades relacionadas com o ciclo de vida do projecto ir o incluir medidas de mitiga o apropria
30. lixo nos canais sua envolvente dos canais de drenagem cm Desenvolvimento de programas educativos forma de Verifica o da efic cia das campanhas de gem debates campanhas etc no sentido de aumentar o n vel de sensibiliza o da popula o conscientiza o Envolver as crian as em idade escolar em programas de educa o ambiental com o envolvimento das institui es de ensino Desenvolvimento de ac es de informa o junto da popula o sobre a import ncia em manter os Canais de Drenagem limpos Envolver os Servi os P blicos de Sa de na organiza o de campanhas de comunica o e de palestras nas Unidades Sanit rias sobre os benef cios para a sa de p blica que as obras nos Canais de Drenagem propiciam para todos os grupos et rios mas com especial nfase nas crian as PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 46 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 11 AUDITORIA AMBIENTAL INSPEC O AMBIENTAL 11 1 MINIST RIO PARA A COORDENA O DA AC O AMBIENTAL MICOA O Decreto n 25 2011 de 15 de Novembro Regulamento sobre o Processo de Auditoria Ambiental define as responsabilidades da autoridade ambiental neste caso o MICOA e clarifica que a auditoria amb
31. ltima an lise o conselho Municipal da Cidade da Beira ser o benefici rio do projecto ora em execu o Os Munic pios de acordo com as respectivas leis t m o direito de promover o seu desenvolvimento local proteger os recursos naturais e gerir o solo Entre outras responsabilidades os Munic pios s o respons veis por promover e proteger o patrim nio cultural est tico ou urbano e promover a protec o e reabilita o do meio ambiente PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA De acordo com a Lei do quadro jur dico legal para a implanta o de autarquias locais os conselhos municipais devem garantir o interesse dos residentes no que se refere ao desenvolvimento social e econ mico e qualidade do meio ambiente urbano e sistemas b sico de saneamento ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE GUA E SANEAMENTO Entidade financiadora e respons vel a n vel central por este tipo de infra estruturas e tem as seguintes atribui es a Promover a gest o aut noma eficiente e financeiramente sustent vel dos sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas res
32. q O 9 a e S N 10d 5 sense sep el5u 1lod x x 5 51220 5051 2 sou sen8e sep oe5epe1i8 p jppuajod A E 2 sense sep 5 5 ap ei52u lod x x G SEI2U91103S Sep op s E s s Q R 5 8 a 5 epJad 50105 pepiliqe1sul S 5 eueqin wagesied 9159 jensia eu oesnagu x lt 0 25 O q o o 8 Ss Sos Es s leg s des o 8 C q 5 gt G 9 510 O BE gt suas Eus SU o 5 8 9 S qi 8 25 ses e 509552535 Asa 7 Oo 52 al gt S S o o g o S 2 gt a Q G E So Gas 95525 5 59588 s EE T lt E Eu s E 2 5 gt 885 8 5 8 8 5 N 5 4 5 lt q E PGA Reabilitacao de Canais 26 gem Beira lt 3 sepeugejso m So os so
33. quinas Verifica o da efic cia das medidas de mitiga o implementadas sobre a gest o de res duos e procedimento de reabastecimento Durante a fase de constru o PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 38 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O Programa de Gest o da Qualidade do Ar apresenta os seguintes objectivos gerais Manter um sistema de controlo de qualidade do ar na rea do projecto de modo a garantir que as diferentes actividades desenvolvidas cumprem os requisitos legislativos e normativos vigentes Indicar ac es de controlo ambiental que visem minimizar as emiss es de gases e de material particulado para a atmosfera e para os bairros circunvizinhos Acompanhar as altera es de qualidade do ar decorrentes das fase de constru o permitindo deste modo avaliar o grau de desempenho das medidas de mitiga o propostas neste Plano de gest o Recomenda se a aspers o di ria de gua no solo nos locais que constituam os principais focos de poeiras de modo a minimizar a sua dispers o para est
34. se vislumbre que o problema possa ser resolvido por via da compostagem os materiais devem ser transportados para dep sito em local adequado nomeadamente para o dep sito previsto para as lamas do Chiveve cujo local se identifica na Figura 3 As lamas do Canal A4 caso se comprove a sua contamina o por metais pesados e hidrocarbonetos dever o ser encaminhadas para um operador licenciado que as dever conduzir a destino final apropriado Reduzir a circula o de cami es necess rios atrav s de um planeamento cuidadoso das necessidades de transporte de materiais a remover dos canais Os ve culos que ser o usados para transportar materiais a remover dos canais nas vias p blicas e com potencial para emiss es vis veis dever o ser providos de cobertura adequada N o se deve queimar enterrar ou abandonar os materiais a remover dos canais de forma indiscriminada Dar instru es claras a todos os trabalhadores envolvidos no projecto sobre o local adequado para depositar os materiais a remover dos canais PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS DE INFRALSTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DA BEIRA
35. trabalhadores envolvidos num incidente ou acidente Caixa de Primeiros Socorros as unidades principais de opera o devem estar equipadas com caixas de primeiros socorros 15 3 9 Relat rios e Documenta o No mbito da implementa o do actual Plano de Ac o para Emerg ncias deve ser preparada a seguinte documenta o Registo de ocorr ncia incidentes acidentes Relat rio de investiga o de ocorr ncia de acidentes que incluem os resultados e recomenda es do relat rio Registo de ocorr ncia de exerc cios realizados no mbito da implementa o do plano de ac o Relat rio de Final onde constam a avalia o do plano e dos procedimentos propostos o grau de cumprimentos e recomenda es PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 66 AIA s REPRLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRALSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 16 TREINAMENTO FORMA O EDUCA O AMBIENTAL Cabe ao Proponente a responsabilidade prim ria de assegurar que todas as Partes directamente envolvidas nas fases de reabilita o e opera o do projecto incluindo gestores e trabalhadores sejam informados sobre a necessidade de se prevenir minimizar a degrad
36. uuu u 23 8 4 DESCRI O DAS TAREFAS E RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO RESIDENTE 24 9 IDENTIFICA O DOS IMPACTOS SOBRE BIOF SICO SOCIOECONOMIGO uu Ed a add bbb 24 10 PROGRAMA DE GEST O DAS COMPONENTES AMBIENTAIS 29 10 INTRODU O 29 11 AUDITORIA AMBIENTAL INSPEC O AMBIENTALL 47 11 1 MINIST RIO PARA COORDENA O DA AC O AMBIENTAL 47 11 2 AUDITORIA INTERNA U U UU uu uuu u 47 11 3 AUDITORIA INDEPENDENTE U Uu u 48 12 VALIDADE DO PLANO DE GEST O AMBIENTALL 48 13 IMPLEMENTA O DO POA u u RANA SUR 48 14 1 ESPECIFICA ES T CNICAS AC ES DE MONITORIA A IMPLEMENTAR PELO EMPREITEIRO 59 15 PLANO DE AC O PARA EMERG NCIAS 62 15 1 OBJECTIVOS DO PLANO uuu uuu 62 15 2 INSTRUMENTOS LEGAIS NORMAS APLIC VEIS 62 15 3 DO PLANO DE AC O PARA EMERG NCIAS J I 62
37. 10 95 Pol tica sua moradia e que o Estado respons vel pelo planeamento do uso do Nacional de Terras solo e ocupa o f sica da terra embora o sector privado possa participar em planos de desenvolvimento Define os direitos das pessoas que usam a terra indicando os detalhes dos direitos baseados em reivindica es costumeiras e procedimentos para adquirir o t tulo para seu uso e benef cio pela comunidades e indiv duos Lein 19 1997 Lei de Terras Esta lei reconhece e protege os direitos adquiridos por heran a e ocupa o direitos consuetudin rios e deveres de boa f excepto para reservas ou reas legalmente definidas onde a terra foi legalmente transferida para outra pessoa ou institui o O Artigo 4 afirma que a organiza o do territ rio segue entre outros princ pio da sustentabilidade da qualidade e valores dos espa os f sicos para garantir o desenvolvimento social e melhoria da qualidade de vida dos cidad os e sobre o uso do princ pio da precau o no qual os sistemas devem evitar actividades prejudiciais ao meio ambiente a quando da Lei 19 2007 Lei do Ordenamento concep o implementa o e altera o dos instrumentos de ordenamento territorial a fim de evitar a ocorr ncia de impactos ambientais negativos Territorial es irrevers veis significativos O Artigo 7 afirma que o planeamento territorial e ordenamento devem garantir a organiza o da terra de dom nio p
38. 22914 V4 REP BLICA DE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS VOLUME PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA Contracto 02 PCMC AIAS 2013 PLANO DE GEST O AMBIENTAL ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA REP BLICA DE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS VOLUME PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVISAO DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA Contracto 02 PCMC AIAS 2013 HIST RICO DO DOCUMENTO Revis o da gest o dos Res duos 10 11 2014 09 06 2014 Revis o Geral Vers o Rascunho Emiss o do documento Emiss o Revis o 09 04 2014 Descri o Editado Data PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira AIAS WOMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CID
39. 3 Res duos n o perigosos Reciclagem 2 b Pl stico Fornecedor de Materiais 8 Res duos n o perigosos Reciclagem 2 0 Vidro Escrit rios N o quantific vel nesta fase Res duos n o perigosos Reciclagem Fornecedor de Materiais de Constru o E 5 Reciclagem Entrega aos compradores 2 d Metal manuten o desactiva o 119 Res duos n o perigosos de sucata de ferro Materiais resultantes das constru es e 5 2 e Entulho demoli es locais N o quantific vel nesta fase Res duos n o perigosos Reuso Reciclagem Materiais resultantes das constru es e 2 1 Sucata demoli es locais N o quantific vel nesta fase Res duos n o perigosos Reuso Reciclagem 2 9 Mat ria Org nica Limpeza da rea dos canais 4526 Res duos n o perigosos Reuso Reciclagem 2 h Pneus Ve culos N o quantific vel nesta fase Res duos n o perigosos Deposi o poraria estaleiro do mpreiteiro 2 h Filtros de ar Ve culos quantific vel nesta fase Res duos perigosos Deposi o ET porana no estaleiro do mpreiteiro Pe as substitu das de cami es gs 2 Deposi o tempor ria no estaleiro 2 h e m quinas Ve culos M quinas N o quantific vel nesta fase Res duos n o perigosos Empreiteiro Materiais resultantes da Materiais resultantes das constru es e 5 2 Reciclagem Deposi o no Estaleiro 2 constru o e demoli o RCD demoli es locais obs Res duos n o perigosos da Obra
40. A O principal objectivo deste programa assegurar que as fam lias afectadas pela obra de constru o n o fiquem prejudicadas no processo de reassentamento quer este seja tempor rio ou definitivo Visa verificar se as fam lias que forem reassentadas melhoram ou pelo menos recuperam os n veis de rendimentos ou de vida existentes antes da ocorr ncia do mediante fornecimento de moradia adequada com garantia de propriedade nos locais de reassentamento Compatibiliza o das obras com os passos previstos para o reassentamento e coordena o atempada entre o Dono de Obra e a Equipa de Reassentamento Analise das possibilidades de facilitar a movimenta o de pessoas durante a fase de obra Informa o das pessoas a reassentar da calendariza o dos trabalhos da obra Verifica o da efic cia das ac es desenvolvidas Verifica o e tratamento de eventuais reclama es Acompanhar as ac es de compensa o das partes afectadas com base no Plano de Ac o do Reassentamento Monitorizar e avaliar a qualidade do restabelecimento do n vel de vida e progresso em direc o melhoria da qualidade de vida Antes do in cio das obras Mensalmente e durante a fase de obras PGA_Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 41 AIAS DE INFRALSTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMEN
41. ADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA O Plano de Gest o Ambiental PGA foi elaborado por uma equipa multidisciplinar liderada pelo Dr M rio Jorge Rassul Mestrado em Gest o de Empresas e Licenciado em Biologia consultor registado no MICOA Certificado 48 2013 de 27 de Novembro de 2013 PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS WOMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA eN _REP BLICADE MO AMBIQUE REP BLICA DE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA
42. AL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ASPECTO OBJECTIVO Quadro 9 Programa de Monitoria de Sa de e Seguran a Ocupacional FREQU NCIA DE LOCAL DE LIMITES DE DETEC O RESPONSABILIDADE RELAT RIOS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM MONITORIZA O Controlar o aumento e a Trimestralmente Registo n mero sector dos i 2 reval nci n Em conformi m a Lei man m Sa de e o trabalhadores na obra O programa deve ser Recursos Humanos eido recorrem manti ran f obra e n Don r contagiosas e outros a 5 E Seguran a Lei n 8 98 de 20 oD uns problemas ias mais proximas de Julho feitas ao longo ocupacionais p do trimestre Valores limites permitidos para Deve nhecer EVE Se as concentra es de poluentes caracter sticas refer ncia Em tod atmosf ricos Decreto lei n ontrolar a interfer ncia Observa o visual do da qualidade do ar na rea m todas as reas rimestralmente no das poeiras na sa de f Ro de influ ncia d directamente 18 2004 de 02 de Junho tomando em Monitoria da Eu n vel de inc modo e influ ncia do projecto E 2 E Qualidade p blica e no equil brio esusado pelas Doelras Af ancia
43. Banco Mundial CFC Clorofluorcarbonos DTS Doen a de Transmiss o sexual DNAIA Direc o Nacional de Avalia o de Impacto Ambiental DNGA Direc o Nacional de Gest o Ambiental DINAPOT Direc o Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial DPCA Direc o Provincial para a Coordena o da Ac o Ambiental dB A Unidade de medida do ru do EAS Estudo Ambiental Simplificado EIA Estudo de Impacto Ambiental EPDA Estudo Pr Viabilidade Ambiental e Defini o de mbito EPI Equipamento de Protec o Individual FIAP Ficha de Informa o Ambiental Preliminar GASS Gestor de Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional HIV V rus da Imunodefici ncia Humana IUCN International Union for Conservation of Nature LAeq N vel sonoro cont nuo equivalente o indicador b sico de ru do MICOA Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental QPR Quadro da Politica de Reassentamento NEMP Environment Management Policy ONG s Organiza es N o Governamentais PGA Plano de Gest o Ambiental PI amp A s Partes Interessadas e Afectadas PTS Part culas Totais em Suspens o 10 Material Particulado part culas inal veis cujo di metro aerodin mico menor que 10 25 Material Particulado part culas inal veis finas cujo di metro aerodin mico menor que 2 5 um TdR Termos de Refer ncia REIA Relat rio do Estudo de
44. GABINETE DE ESTUDOS E PROJECTOS PLANTA DE LOCALIZACAO Figura 2 Local de Dep sito de Terras e Lamas assinalado a vermelho na figura PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 32 DEAGUAE ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA MRE Dpo Figura 3 Localiza o zona de dep sito designado por Cer mica PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 33 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Quadro 7 Quantidades Residuos previstas classes acordo com Decreto lei 13 2006 de 15 de Identifica o dos Res duos De Acordo com o Decreto n 13 2006 de Origem Fonte Quantidades Produzidas Estimativa Classifica o Possibilidade de Tratamento Elimina o Preferencial 15 de Junho Artigo 6 e Anexo IV ton 2 a Papel ou cart o Escrit rios Fornecedor de Materiais
45. IAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Decreto n 25 2011 de 15 de Junho que substituiu o Decreto Lei n 32 2003 de 20 de Agosto aprova o Regulamento relativo ao Processo de Auditoria Ambiental Aplica se s actividades p blicas e privadas que durante a fase da sua implementa o desactiva o e restaura o directa ou indirectamente possam influir nas componentes ambientais Assim em conformidade com o estabelecido neste regulamento a actividade proposta est sujeita auditorias ambientais a serem realizadas sempre o MICOA julgar necess rio Decreto n 11 2006 de 15 de Junho Regulamento sobre a Inspec o Ambiental EMISS ES E QUALIDADE DO AR Regula a actividade de supervis o controlo e fiscaliza o do cumprimento das normas de protec o ambiental a n vel nacional Decreto n 18 2004 de 2 de Junho Regulamento sobre Padr es de Qualidade Ambiental e de Emiss o de Efluentes Constitui o regulamento sobre Padr es de Qualidade Ambiental e de Emiss o de Efluentes e estabelece par metros para a emiss o de efluentes Os seus Anexos estabelecem padr es de refer ncia da qualidade do ar e os limites de emiss es das industriais Decreto N 67 2010 Altera es ao Decreto N 18 2004 Inclui mudan as nos Anexos 1 e V referidos no
46. ISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA MEIO BIOF SICO FASE DE OPERA O OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA Os principais objectivos desde Todas as actividades de opera o que possam colocar em risco Verifica o dos valores limites de qualidade Semestralmente programa s o os de preservar a a qualidade das guas devem ser evitadas e supervisionadas para as guas superficiais Decreto Lei n qualidade do solo e da gua e pelo operador do sistema incluindo as descargas de guas 18 2004 de 2 de Junho minimizar a sua contamina o residuais n o tratadas descargas de efluentes liga es com a fossas s pticas com o sistema de drenagem res duos perigosos Verificar a efic cia dos programas de e outros sensibiliza o da popula o e adequa o dos referidos programas face aos resultados Sensibiliza o da popula o para evitar dep sito de res duos obtidos s lidos no sistema de drenagem Monitoriza o peri dica dos par metros de qualidade da gua e do solo Limpeza regular do leito dos canais de drenagem e das suas margens PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 44 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E
47. Impacto Ambiental United Nations Environment Programme SIDA S ndroma de Imunodefici ncia Adquirida SSA Sa de e Seguran a Ocupacional PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIA REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 1 INTRODU O O presente Plano de Gest o Ambiental PGA centra se na identifica o dos principais impactos ambientais socioecon micos bem como de sa de e seguran a ocupacional associados 1 Fase do Estudo Pr vio Projecto de Execu o Gest o e Supervis o da Obra da Reabilita o do Sistema de Drenagem Pluvial da Cidade da Beira e das respectivas medidas de mitiga o O principal objectivo do Plano de Gest o Ambiental PGA fornecer padr es ambientais para a reabilita o do Sistema de Drenagem Pluvial da Cidade da
48. SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS DE INFRALSTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O programa de gest o das infra estruturas tem como objectivo a manuten o do bom estado de conserva o das infra estruturas reabilitadas no mbito do projecto Capacita o institucional do futuro operador em termos de recursos humanos materiais financeiros e gest o da actividade Portanto o futuro operador do sistema dever demonstrar experi ncia e ou capacidade na gest o de sistemas do tipo proposto de modo a assegurar o desempenho adequado da rede pluvial Manuten o regular dos canais de drenagem e remo o de res duos s lidos e de outros materiais Sensibiliza o das popula es no sentido de evitar a deposi o de res duos s lidos e outros materiais na rede de colectores das guas pluviais Manuten o regular das valas de drenagem e remo o dos res duos s lidos e outros materiais Manuten o regular de equipamento e infra estruturas da v lvula de mar incluindo a limpeza das grelhas de res duos s lidos e controlo das opera es das portas de mar Cria o do manual de Opera o e manuten o da v lvula de mar e treinamento dos operadores E
49. TO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O principal objectivo deste programa Dever ser dada prioridade a contrata o de mulheres tendo Verifica o da efic cia das ac es Mensalmente assegurar que nos processos de por objectivo atingir pelo menos 20 da for a laboral na 1 fase desenvolvidas verificar os contrata o m o de obra do projecto mapas reassentamento seja dada uma aten o Verifica o e tratamento de eventuais efectividade especial aos designados grupos que se refere atribui o e legaliza o da nova habita o a reclama es vulner veis e onde as mulheres se ser atribu da o t tulo de propriedade dever pertencer ao casal enquadram principalmente as que s o e n o apenas a um dos c njuges solteiras com filhos a cargo e as vi vas pn T a z Nos casos das fam lias polig micas as compensa es dever o tamb m ser entregues ao representante feminino da fam lia considerando se uma unidade familiar nestes casos a mulher e as respectivas crian as PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 42 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU
50. UDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Monitoria da Qualidade do Ar A ac o de monitoriza o da qualidade do ar tem por objectivo controlar a interfer ncia das poeiras na sa de p blica e no equil brio ecol gico na rea de influ ncia da obra de constru o durante a fase de constru o em fun o da calendariza o da obra Esta consiste na observa o visual do n vel de inc modo causado pelas poeiras e emiss o gasosas e o registo de queixas bem como na realiza o da campanha de monitoriza o da qualidade do ar Os par metros a serem monitorizados s o a concentra o de part culas totais em suspens o PTS e de materiais particulados 10 e PM 2 5 de acordo com o Decreto lei n 18 2004 de 02 de Junho em conjuga o com o Decreto n 67 2010 de 31 de Dezembro Dever ser caracterizada a situa o de refer ncia anterior ao in cio da obra Os relat rios ser o trimestrais tomando em considera o as observa es feitas ao longo do trimestre Monitoria do Ru do Ambiental A ac o de monitoriza o da qualidade do ru do ambiental tem por objectivo controlar a interfer ncia do ru do associado constru o na sa de dos trabalhadores da obra e popula o na envolvente e visa cumprimento dos limites recomendados pelo Banco Mundial 55 dBA para rea residencial urban
51. a Efectuar a manuten o regular da maquinaria ve culos e equipamentos de forma a garantir que todas as m quinas est o em boas condi es de funcionamento e a sua utiliza o n o gera excesso de ru do vibra o Informar as comunidades locais sobre o cronograma de actividades da obra No caso de actividades potenciais geradoras de altos n veis de ru do e vibra es devem se criar mecanismos de alerta para os receptores sens veis mais pr ximos Reduzir a circula o de cami es necess rios atrav s de um planeamento cuidadoso das necessidades de transporte de materiais necess rios ou de res duos Fornecimento e uso obrigat rio de Equipamento de Protec o Individual e incluir os protectores auriculares Instalar uma boa sinaliza o nas reas de trabalho e de acessos obra indicando rotas alternativas restri es de velocidade e indica o no caso da necessidade de desvios na estrada enquanto ocorrem as obras Dever o ser adoptadas velocidades reduzidas nos acessos obra em particular no atravessamento de zonas povoadas de forma a minimizar a emiss o de ru dos Os principais indicadores de desempenho para o controlo da efic cia das ac es de gest o ambiental s o Monitorizar o par metro N vel Sonoro cont nuo equivalente Cumprimento dos limites recomendados do BM do Ru do LAeg diurno exterior m ximo de 55 dBA para rea residencial urbana e 60 dBA para
52. a o do ambiente As ac es de consciencializa o devem orientar se pelo menos para os seguintes assuntos Preven o da polui o da gua superficial e subterr nea Redu o da qualidade do ar Preven o de riscos de sa de e seguran a dos trabalhadores e do p blico Preven o controlo gest o de inc ndios no caso de acidentes O empreiteiro tamb m dever ser respons vel pela forma o educa o e refor o de todo o pessoal trabalhadores em mat ria de procedimentos de emerg ncia e implementa o dos requisitos do PGA 17 CUSTO TOTAL DO PLANO DE GEST O AMBIENTAL Durante o curso da avalia o dos impactos do Projecto no ambiente bio f sico e socioecon mico diversas medidas foram desenvolvidas para mitigar poss veis impactos A maioria destas medidas de gest o elaboradas para as fases de constru o e de opera o requerem ac es espec ficas e ser o executadas de uma forma rotineira pelo empreiteiro e subempreiteiros Estas medidas s o cobertas pelo custo de constru o e podem ser implementadas pelo pessoal respons vel pela execu o do Plano de Gest o Ambiental no mbito do Sistema de Sa de Seguran a e Gest o Ambiental do empreiteiro Como recomendado neste PGA o Empreiteiro seleccionado deve estabelecer um Plano de Sa de e Seguran a para o per odo de constru o e de implementa o do Sistema de Sa de Seguran a e Gest o Ambiental incluindo o recrutamento de um Gestor de
53. a e 60 dBA para rea residencial urbana com com rcio e ind stria Esta consiste em determinar a exposi o m xima na envolvente das reas de obra Em locais de interven o com receptores sens veis ou em zonas onde existam queixas de incomodidade do ru do A frequ ncia da monitoriza o durante a fase de constru o dever ser em fun o da calendariza o da obra Antes do in cio da obra ser realizada uma campanha de monitoriza o com o objectivo de conhecer as condi es ac sticas de refer ncia O Par metro a monitorizar o n vel sonoro cont nuo equivalente ponderado LAeq T de acordo com o estabelecido pelas normas do Ru do do Banco Mundial Os relat rios ser o trimestrais tomando em considera o as observa es feitas ao longo do trimestre PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 61 AIA ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 15 PLANO DE AC O PARA EMERG NCIAS 15 1 OBJECTIVOS DO PLANO O Plano de Ac o para Emerg ncias foi concebido para responder s principais potenciais emerg ncias ambientais e ocupacionais Este plano opta por uma abordagem hol stica para caracterizar os v rios riscos ocupacionais e i
54. actuar em caso de incumprimento dos mesmos PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 21 AIA lt REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA A Administra o de Infra Estruturas de guas e Saneamento AIAS como entidade globalmente respons vel para todos os assuntos de Sa de Seguran a e Ambiente SSA ir assegurar que todas as obras e opera es ser o realizadas de maneira segura e de acordo com o presente PGA A AIAS pretende gerir as opera es de tal maneira que sejam protegidos o ambiente e a sa de e seguran a dos trabalhadores visitantes e o p blico em geral Para alcan ar este objectivo a AIAS dever 1 Designar pessoal devidamente habilitado para apoiar os compromissos em rela o seguran a sa de e protec o do ambiente 2 Garantir a implementa o do PGA por parte de todos os empreiteiros subempreiteiros supervisores e trabalhadores em geral e assegurar que treinamento relevante seja providenciado 3 Assumir responsabilidade global para a implementa o do PGA assegurando que esteja de acordo com todos os requisitos legais e contratuais 4 Informar gestores empreiteiros supervisores e trabalha
55. alores limites admitidos ser o Salmonella spp ausente em 509 de material original Escherichia coli lt 1000 c lulas g de mat ria fresca A frequ ncia das an lises para o plano de amostragem dever contemplar a recolha mensal representativa dos materiais depositados a disponibilizar por zona mensal de dep sito ap s a perman ncia m nima dos materiais em dep sito de 20 dias Monitoria da Qualidade dos Materiais Escavados do canal A4 A ac o de monitoriza o da qualidade dos materiais escavados do canal A4 tem por objectivo estabelecer o seu encaminhamento Complementarmente campanha de an lises realizada no mbito do Projecto de Execu o o empreiteiro proceder caracteriza o dos materiais escavados com a realiza o de uma campanha de amostragem Esta ser constitu da pela recolha de duas amostras no mesmo local dist ncia regular de cada 500 metros de avan o no canal A4 s profundidades 0 3m e 0 5 da cota de fundo do canal 4 Os par metros a serem monitorizados s o os metais pesados e PAH 1 Metais pesados a C dmio b Cobre c N quel d Chumbo e Zinco f Merc rio g Cr mio 2 PAH Hidrocarbonetos polic clicos arom ticos PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 60 AIAS s REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS EST
56. ar as actividades das popula es e a possibilitar o acesso destas s suas actividades comerciais ou s suas habita es Os ve culos afectos s obras dever o circular com os far is de m dios ligados e com pirilampos mesmo durante o dia Dever ser divulgado o programa de execu o das obras s popula es interessadas na rea envolvente A informa o disponibilizada deve incluir o objectivo a natureza a localiza o da obra as principais ac es a realizar a calendariza o e eventuais afecta es popula o designadamente a afecta o das acessibilidades Instala o de veda es provis rias em reas espec ficas expostas polui o por exemplo nos mercados locais Os motoristas dos ve culos afectos obra dever o ter conhecimento do hor rio de circula o dos comboios Dever ser disponibilizado o programa de execu o das obras aos respons veis pela circula o ferrovi ria Verifica o da sinaliza o rodovi ria adicional e necess ria ao trafego das m quinas da obra e do tr fego que interceda com os locais de obra Execu o de campanhas de educa o para zero incidentes Verificar os registos dos incidentes e pelo menos 1 vez por m s proceder a an lise do impacto dos incidentes ocorridos Coloca o em locais de uso comum os hor rios dos comboios Durante a fase de obras PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 40 ADMINISTRA
57. av s da supervis o da implementa o da pol tica ambiental do pa s O MICOA respons vel pela emiss o da licen a ambiental para o projecto baseada no Processo de AIA e pela monitoria do desempenho ambiental de projectos em Mo ambique Tamb m respons vel por verifica es inspec es e auditorias antes durante e ap s da implementa o de projectos As direc es relevantes para estudos de Avalia o de Impacto Ambiental compreendem A Direc o Nacional de Avalia o de Impacto Ambiental DNAIA com responsabilidade de elabora o de projectos de lei o licenciamento de actividades a coordena o de processos de AIA e a prepara o de directrizes a monitoriza o dos impactos ambientais e auditorias ambientais A Direc o Nacional de Gest o Ambiental DNGA com responsabilidade pela elabora o de pol ticas estabelecimento de padr es defini o de indicadores de desenvolvimento sustent vel e promo o de ac es de conserva o ambiental Direc o Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial DINAPOT que tem a responsabilidade de propor pol ticas e legisla o pertinentes ao ordenamento territorial de promover e monitorar a execu o dos instrumentos de gest o territorial a n vel nacional provincial e das autarquias locais e de homologar os instrumentos de gest o territorial a n vel nacional provincial distrital e das autarquias locais CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DA BEIRA Em
58. com a Legisla o Mo ambicana Y16 Cartuchos das Impressoras Escrit rios N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos Temporariamente armazenadas no Estaleiro do empreiteiro em local protegido Reciclagem Retoma pelo fornecedor Y1 Res duos cl nicos Primeiros Socorros Centro de Tratamento M dico quantific vel nesta fase Biom dica Deposito Apropriado gerido por legalizado de acordo com a Legisla o Mo ambicana Preferencialmente ter o o mesmo destino dos res duos do Hospital Provincial de Sofala Total 1486067 De acordo com as an lises a serem realizadas pelo empreiteiro PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 36 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS ESPEC FICOS AC ES PREVISTAS INDICADORES DE DESEMPENHO O objectivo espec fico deste programa evitar danos sa de auditiva dos trabalhadores em obra e dos receptores sens veis existentes na envolvente da obra Garantir que os trabalhos que possam gerar maiores n veis de ru do sejam realizados para a luz do dia Controlar os n veis de ru dos na obr
59. das de modo a assegurar que os impactos negativos ambientais sejam devidamente mitigados e geridos A mitiga o implica a identifica o das melhores op es a adoptar a minimiza o ou elimina o dos impactos negativos o realce dos benef cios relacionados com o projecto proposto e a protec o do p blico e dos direitos individuais As medidas pr ticas s o portanto procuradas para reduzir os impactos adversos ou real ar os impactos ben ficos do projecto PRINC PIO 3 RESPONSABILIDADE O proponente assume responsabilidade completa pela implementa o e controlo das ac es prescritas para administrar os impactos ambientais A efectividade das medidas de mitiga o ambiental deve ser avaliada pelo proponente O proponente e empreiteiros devem controlar o ambiente durante a fase de constru o e a fase de opera o dos tanques de acordo com o PGA 8 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES NA GEST O AMBIENTAL 8 1 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE O proponente o principal respons vel pela implementa o do PGA No interesse da protec o ambiental da sa de e seguran a dos trabalhadores e do p blico em geral e no seu pr prio interesse o proponente deve nos seus acordos contratuais com os empreiteiros incluir cl usulas relativas protec o ambiental e especificamente de cumprimento do isto ir salvaguardar o direito de o proponente exigir dos empreiteiros o cumprimento dos requisitos ambientais e
60. de Reassentamento PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 68 AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 18 CONCLUS ES O projecto da 1 Fase de Reabilita o do Sistema de Drenagem de guas Pluviais da Cidade Beira ambientalmente vi vel e a implementa o das medidas de mitiga o identificadas neste estudo ir o minimizar as implica es ambientais do projecto a um n vel absolutamente m nimo A maior parte dos impactos negativos ocorrem durante a fase de constru o e ser o todos considerados de pouco significativos se forem implementadas as medidas de mitiga o propostas Plano de Gest o Ambiental Especificamente a necessidade de reassentamento permanente deve ser cuidadosamente monitorada durante a fase de constru o podendo ser considerado a cria o de um comit de acompanhamento das reclama es que inclua um representante do CMB da AIAS e do Fiscal do Projecto Nesse sentido as quest es relacionadas com o reassentamento foram cuidadosamente endere adas no Plano de Ac o de Reassentamento PAR que segue o previsto na legisla o aplic vel Maputo 10 de Novembro de 2014 M rio Jorge Rassul Bi logo
61. de Gest o da Qualidade do Ar Verifica o dos valores limites permitidos para as concentra es de poluentes atmosf ricos Decreto Lei n 18 2004 de 2 de Junho 10000 Par metros a serem monitorizados s o a concentra o de part culas totais em suspens o PTS e de materiais particulados 10 e 2 5 Programa de Gest o de Tr fego Rodovi rio Campanhas de Divulga o do Programa de Execu o das Obras 5000 Campanhas de Educa o para zero acidentes 5000 Programa de Gest o de Infra estruturas e Bens Afectados Inclu do no Plano de Ac o de Reassentamento Programa de Acompanhamento das Actividades de Reassentamento Tempor rio ou Definitivo Inclu do no Plano de Ac o de Reassentamento Programa de Equidade de G nero Campanhas de Sensibiliza o em HIV SIDA DTS a comunidade 30000 Programa da Gest o da Seguran a e Sa de na Obra Aquisi o de EPI 75000 TOTAL 215 000 Salienta se que nos custos de Aquisi o de Material e Contrata o de T cnico Especializado encontra se inclu do o custo da forma o e a capacita o de equipa para a implementa o e monitoriza o do Plano de Gest o Ambiental a cargo do T cnico Especializado a contratar Todos os custos relacionados com as medidas de mitiga o referentes ao reassentamento e as compensa es de caracter social indicados no PGA est o inclu dos no Plano de Ac o
62. dores sobre os requisitos de seguran a sa de e ambiente e responsabiliz los no que toca sua implementa o 5 Monitorizar avaliar e submeter relat rios sobre o desempenho dos empreiteiros nas reas de seguran a sa de e protec o ambiental 6 Assegurar que ser o elaborados relat rios semestrais e submetidos DPCA Sofala e ao Conselho Municipal da Cidade da Beira 7 Assegurar que rela es com as partes interessadas e afectadas ocorram de acordo com os princ pios de cordialidade e interesses m tuos previstos na legisla o Mo ambicana 8 Assumir a responsabilidade global para garantir que quaisquer inconformidades com o PGA sejam plenamente corrigidas atrav s da implementa o de medidas correctivas 9 Assegurar que os trabalhadores sejam treinados em procedimentos ambientais e de Seguran a Ocupacional antes do in cio da reabilita o dos canais de drenagem incluindo procedimentos de resposta a emerg ncias e o uso seguro de equipamentos 10 Assegurar que exista um Plano de Resposta de Emerg ncia e que boas pr ticas internacionais tenham sido inclu das onde for apropriado e 11 Enviar os relat rios sobre incidentes emerg ncias tais como fugas e derrames descargas explos es etc s autoridades relevantes e intervenientes chave como for apropriado 8 2 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO EMPREITEIRO O empreiteiro e os subempreiteiros ser o seleccionados pela AIAS O empreiteiro seleccionado se
63. dos seus componentes e a partilha justa e equitativa dos benef cios que adv m da utiliza o dos recursos gen ticos inclusivamente atrav s do acesso adequado a esses recursos e da transfer ncia apropriada das tecnologias relevantes Conven o de Ramsar sobre Zonas H midas de Import ncia Internacional Resolu o n 45 2008 de 5 de Novembro Ao ratificarem a conven o os governos signat rios comprometeram se a designar s tios a integrar a Lista de Zonas H midas de Import ncia Internacional e comprometeram se a trabalhar no sentido do uso sustent vel das suas zonas h midas atrav s do planeamento territorial desenvolvimento de pol ticas e publica o de legisla o ac es de gest o e educa o das suas popula es Comprometeram se ainda a designar s tios adicionais para a Lista de Zonas H midas de Import ncia Internacional e a assegurar a sua correcta e efectiva gest o e a cooperar internacionalmente relativamente a zonas h midas transfronteiri as a sistemas de zonas h midas partilhados esp cies comuns e projectos de desenvolvimento que possam afectar zonas h midas PATRIM NIO CULTURAL Conven o Sobre a Protec o do Patrim nio Mundial Cultural e Natural Resolu o do Conselho de Ministros de 1982 O objectivo de instituir servi os de protec o conserva o e valoriza o do referido patrim nio guiado por pol ticas integrantes dos planos gerais de cada Estado bem como po
64. e calendariza o da obra q Verificar se todos os Ari E nvent rio dos res duos Todos os locais de e a fase de constru o NE local leiri nformi m Monitoria de eliminados de forma Incluind d Diariamente durante a fase cc n Empreiteiro e considera o as Res duos segura de modo a O 06 de constru o Dono de Obra observa es res duo as quantidades e locais de 13 2006 de 15 de Junho 4 reduzir o risco para feitas ao longo 1 produzidas e a forma de reabilita o das sa de humana t valas de drenagem do trimestre meio ambiente gScoamento PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira 57 AIA s REPRLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRALSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 14 1 EspECIFICA ES T CNICAS AC ES DE MONITORIA A IMPLEMENTAR PELO EMPREITEIRO No mbito da implementa o do Plano de Gest o Ambiental o empreiteiro proceder realiza o das seguintes ac es de monitoriza o 1 Monitoriza o da Qualidade dos Materiais Escavados ap s Deposi o no Dep sito Tempor rio 2 Monitoriza o da Qualidade dos Materiais
65. e efeito deve se contudo racionalizar o uso da gua destinada a usos nobres Recorrendo se de forma alternativa ao reaproveitamento de guas pluviais Dever se limitar a velocidade dos ve culos at 30 km h nos locais que constituam os principais focos de poeiras Os motores dos ve culos n o devem ser deixados a funcionar desnecessariamente Realizar a manuten o regular e adequada de ve culos e m quinas Os ve culos que ser o usados para transportar materiais de constru o nas vias p blicas e com potencial para emiss es vis veis dever o ser providos de cobertura adequada ou no caso de transporte de areia o material dever ser suficientemente humedecido Proibir a queima de quaisquer res duos no local Utiliza o de equipamento com tecnologias limpas e menos poluentes equipamentos de alta qualidade O solo superficial subsolo e material resultante das escava es e terraplenagem devem ser adequadamente manejados para reduzir o risco de dispers o de poeiras pelo vento Elaborar e implementar um Plano de Seguran a e Sa de detalhado Observa o visual do n vel de inc modo causado pelas poeiras e emiss es gasosas Registo e resolu o das queixas por parte dos trabalhadores na obra ou de pessoas que se encontrem na envolvente da rea de obra Verifica o dos valores limites permitidos para as concentra es de poluentes atmosf ricos Decreto Lei n 18 2004 de 2 de Junho
66. es contidos nestes documentos recai nica e exclusivamente sobre o s empreiteiro s 8 3 DESCRI O DE TAREFAS E RESPONSABILIDADES DA GEST O AMBIENTAL SA DE E SEGURAN A OCUPACIONAL A pessoa respons vel pelos assuntos ambientais sa de e de seguran a ocupacional ASS dever 1 Certificar a conformidade com as medidas contidas do PGA e submeter relat rios AIAS e ao MICOA em rela o ao grau de implementa o do presente PGA 2 Assegurar que as empresas subcontratadas estejam informadas e que assumam responsabilidade pela aplica o das recomenda es do PGA 3 Providenciar relat rios bimensais ou quando for considerado necess rio os quais incluem uma avalia o da conformidade com o PGA os quais devem ser submetidos AIAS e ao MICOA 4 Providenciar documenta o e informa o aos Auditores Ambientais PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 23 AIA REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRALSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 5 Produzir um relat rio de gest o ambiental completo ao fim de cada fase do projecto reabilita o e opera o dando um balan o sobre o grau de conformidade com as recomenda es do PGA 6 Assegurar e facili
67. es de actividades de providos de cobertura adequada ou no caso de Subempreiteiros dura o da Ambiental constru o reabilita o constru o reabilita o transporte de areia o material dever ser obra suficientemente humedecido O solo superficial subsolo e material resultante das escava es e terraplenagem devem ser adequadamente manejados para reduzir o risco de dispers o de poeiras pelo vento Manuten o regular dos equipamentos m quinas e ve culos PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 51 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA BIOF SICO FASE DE CONSTRU O Ter sempre dispon vel no local equipamento de resposta a derrames Realizar a manuten o regular e adequada de ve culos e m quinas em servi os especializados Restringir o reabastecimento de m quinas a reas com superf cie imperme veis Inspec o de m quinas envolvidas nas escava es e Reduzir e ou prevenir a aterros em rela o aos seus par metros operacionais Durante todo polui o dos solos e e n veis de combust vel Empreiteirose oper odode Gestor os agua pe os materiais Implementar ac es de
68. esponsabilidade do Gestor Ambiental da AIAS durante a fase de constru o e da Verea o do Ambiente do Munic pio da Cidade da Beira durante a fase de opera o e dever o ser realizadas com uma periodicidade semestral Para o efeito as equipas respons veis pela gest o ambiental de cada uma das Institui es referidas dever o disponibilizar toda a informa o relevante e solicitada Os resultados das auditorias dever o ser p blicas como referido nos respectivos decretos legais e posteriormente integrados em relat rios regulares a serem submetidos as entidades competentes PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 47 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 11 3 AUDITORIA INDEPENDENTE De forma a assegurar isen o no processo de verifica o de implementa o do pressente PGA ter o que ser realizadas auditorias independentes peri dicas de acordo com o regulamentado pelo Decreto n 25 2011 de 15 de Junho a levar a cabo por entidades externas AIAS e Conselho Municipal da Cidade da Beira Para tais auditorias dever o ser disponibilizadas aos auditores todas as informa es relevantes e das mesmas dever o resultar relat rios que apresentem as principais conclus es bem como a proposta de medidas correc
69. est o de res duos Exposi o a elevados n veis de ru do Acidentes causados por incorrecto manuseamento de subst ncias perigosas e produtos qu micos Acidentes causados por incorrecto manuseamento manual de cargas pesadas 15 3 2 Requisitos de Forma o Todos os trabalhadores dever o receber forma o quanto aos riscos precau es e procedimentos para o armazenamento seguro manuseamento e aplica o de todos os materiais potencialmente perigosos relevantes a cada tarefa e rea de trabalho A forma o dever incluir o reconhecimento e preven o de riscos perigos ocupacionais aplic veis ao seu local de trabalho A forma o dever incluir tamb m resposta de emerg ncia incluindo a localiza o e uso apropriado do equipamento de emerg ncia uso de equipamento protec o pessoal procedimentos para dar o sinal de alarme e notificar as equipes de resposta de emerg ncia assim como ac es de resposta apropriada para cada situa o de emerg ncia prevista 15 3 3 Contactos de Emerg ncia Dever ser distribu da e afixada em locais vis veis a definir pela equipa respons vel por implementar o presente plano uma lista onde constam os principais contactos no estaleiro do empreiteiro e dos seus subcontratados para casos de emerg ncia assim como contactos de institui es chave locais que devem intervir em casos de emerg ncia PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 63 AIAS
70. ever tamb m organizar o seguinte 1 Dar instru es para accionar o alarme contra inc ndios 2 Dar instru es ao pessoal de seguran a do port o de entrada para receber e encaminhar a brigada de bombeiros para o local do inc ndio Fora do per odo laboral Caso os trabalhadores num determinado turno detectem um inc ndio devem tentar extingui lo imediatamente Caso o inc ndio seja de grandes propor es a pessoa que o detectou deve reportar ao seu superior hier rquico que desencadear as ac es necess rias seguindo os mesmos procedimentos das horas normais de expediente 15 3 6 Procedimento de Evacua o Apenas o GASS ou os seus superiores hier rquicos poder o dar instru es para a evacua o Uma vez dada a instru o o alarme de evacua o deve ser activado Assim que o alarme de evacua o tiver sido activado todas as pessoas que se encontrem nos locais de concentra o que dever o estar devidamente indicados Nos pontos de concentra o os supervisores devem efectuar um controlo presencial atrav s de chamada para assegurar que todos os trabalhadores sejam evacuados Caso n o se consiga localizar algum trabalhador a pessoa respons vel deve designar de imediato uma equipa para procurar o trabalhador em falta a equipa de busca deve incluir um supervisor gestor um membro da equipa de bombeiros e um activista de primeiros socorros PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 65 AIAS
71. iduais que lhe sejam afectados atrav s delega o das respectivas opera es por meios de contractos de concess es gest o e cess o de explora o b Gerir o programa de investimento p blico e o patrim nio dos sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas residuais que lhe tenham sido afectadas c Garantir temporariamente a gest o e explora o dos sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas residuais d Celebrar contractos com operadoras p blicas e privadas e Supervisionar as actividades do Conselho Provincial de gua e Saneamento da rea onde se encontram localizados os sistemas p blicos de distribui o de gua e drenagem de guas residuais f Definir os planos de investimento e aprovar os planos de estrat gia comercial e financeira para os sistemas alocados a sua responsabilidade prestando a devida informa o ao Conselho de Regula o do Abastecimento de Agua CRA 9 Supervisionar a implementa o de planos de investimento propostos pelos operadores de acordo com os contractos atribu dos pelo Minist rio que superintende a rea de Abastecimento de Agua e Saneamento fornecendo ao CRA informa o sobre a observ ncia das condi es contratuais h Manter um cadastro actualizado dos bens de dom nio p blico e privado dos sistemas transferidos de acordo com as cl usulas contratuais i Incorporar ao patrim nio os novos sistemas p blicos resultantes do
72. iental pode ser p blica i e realizada pelo rg o estatal competente para o efeito ou privada realizada pelo Proponente O MICOA pode igualmente ao abrigo do Decreto 45 2004 realizar ac es de inspec o e fiscaliza o A Administra o de Infra estruturas de Aguas e Saneamento AIAS atrav s do seu Gestor Ambiental em coordena o com o Vereador respons vel pela Verea o de Infra estruturas Urbaniza o e Meio Ambiente do Munic pio da Beira deve colaborar com os auditores inspectores e fiscais facilitar o acesso e a toda a documenta o relevante O Gestor Ambiental durante a fase de constru o e Vereador respons vel pela Verea o de Infra estruturas Urbaniza o e Meio Ambiente do Munic pio da Beira durante a fase de opera o dever estar tecnicamente apto a assegurar a implementa o das recomenda es de auditorias inspec es e ac es de fiscaliza o 11 2 AUDITORIA INTERNA De forma a garantir a correcta implementa o do PGA e garantir a respectiva operacionalidade dever o ser conduzidas auditorias internas que permitam essa verifica o A mesma dever ser realizada atrav s da avalia o dos indicadores de desempenho que s o apresentados para cada um dos programas do presente PGA bem como de todas as informa es relevantes como a an lise dos relat rios e invent rios previstos para os diferentes programas e subprogramas do PGA A responsabilidade das auditorias internas ser da r
73. igat rio O empreiteiro dever Risco de doen as e doen as ocupacionais fornecer equipamento protector incluindo luvas acidentes ocupacionais nos trabalhadores botas capacetes m scaras e uniformes Dono de Obra Actividades de issionai envolvidos na itei constru o reabilita o o constru o Implementar o Plano de Seguran a e Sa de tio Durante todo o per odo de Gestor dura o da Ambiental obra constru o reabilita o Reduzir o risco de Realizar campanhas de sensibiliza o para os acidentes em obra trabalhadores sobre as formas de transmiss o de DTS e HIV SIDA incluindo comportamentos de risco Implementar actividades de conscientiza o sobre DTS e HIV SIDA a n vel da comunidade Especial aten o deve ser dada s trabalhadoras de sexo mulheres e meninas locais Fornecer preservativos gratuitos na rea do projecto Avaliar aptid o f sica e psicol gica dos trabalhadores Sempre que poss vel dever ser incorporado e maximizado o uso de m o de obra local Durante todo o per odo de dura o da obra Autoridades locais do bairro Cria o de expectativas Dono de Obra de oportunidades de ay Divulga o dos crit rios de elegibilidade e do Empreiteiros e emprego P processo de selec o e do recrutamento de forma Subempreiteiros transparente envolvendo as autoridades locais dos bairros Recrutamento de m o de obra local PGA Reab
74. ilidades 15 3 DO PLANO DE AC O PARA EMERG NCIAS O presente Plano de Ac o de Emerg ncia encontra se organizado nas seguintes sec es que se apresentam seguidamente Principais riscos Requisitos de Forma o Contactos de emerg ncia Procedimento para reportar a ocorr ncia de acidentes incidentes 2 Lei n 20 1997 de 1 de Outubro 2 Decreto n 45 2004 de 29 de Setembro alterado pelo Decreto n 42 2008 de 4 de Novembro PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 62 AIAS s REP RIACAVE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA LSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Procedimento de combate a inc ndios Procedimentos de evacua o Derrames significativos Primeiros Socorros 15 3 1 Principais Riscos Foram identificados de forma n o limitativa os principais riscos associadas as diferentes actividades do Projecto Fugas de combust veis em ve culos e maquinaria durante as opera es Inc ndios nas instala es de manuseamento oficinas armaz ns e escrit rios Exposi o a n veis excessivos de poeiras durante as opera es das m quinas Contamina o do meio ambiente por m g
75. ilitacao de Canais de Drenagem na Beira 53 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA SOCIOECONOMICO FASE DE CONSTRU O Compatibiliza o das obras com os passos previstos r r ntamen rdena o atempada Assegurar que as para o reassentamento e coo p fam lias afectadas pela E Dono de e a Equpa de Dono de Durante todo obra de constru o n o eassentamento Obra Conselho o per odo de Gestor fiquem prejudicadas no Analise das possibilidades de facilitar Municipal da dura o da Ambiental processo de movimenta o de pessoas durante a fase de obra Cidade da Beira obra reassentamento Perda de bens e de Expropria o de terras qualidade de vida das e situa es de pessoas devido ao reassentamento processo de reassentamento Informa o das pessoas a reassentar da calendariza o dos trabalhos da obra BIOF SICO FASE DE OPERA O Todas as actividades de opera o que possam colocar em risco a qualidade das guas devem ser evitadas e supervisionadas pelo operador do sistema incluindo as descargas de guas residuais n o tratadas descargas de efluentes liga es com Preservar a qualidade do fossas s pticas com
76. impeza e reabilita o bem como a reconstru o da rede secund ria de drenagem da zona industrial Estas interven es s o acompanhadas reconstru o de pontes pont es e passagens hidr ulicas ii pela constru o de uma bacia de armazenamento na Maraza cujas fun es s o desenvolvidamente apresentadas adiante e iii pela reabilita o do Desaguadouro das Palmeiras As actividades referidas anteriormente implicam reassentamento de 21 fam lias e compensa o de aproximadamente mais 19 fam lias que est o hoje instaladas ao longo dos canais a intervencionar A constru o da Bacia de Reten o da Maraza a ser implantada numa rea sem habita es a montante do Canal 2 ocupar 609 parcelas vulgo machambas com uma dimens o m dia entre os 0 4 0 5 hectares cultivadas por 489 pessoas maioritariamente mulheres PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA MANQA MASGARENHA CONVEN ES LIMITE ADMINISTRATIVO POSTO ADMINISTRATIVO CANAIS DRENAGEM 1 FASE 7i RESERVAT RIO DE ARMAZENAMENTO ESTRUTURA DE CONTROLO EC PASSAGEM VI RIA PEDONAL Figura 1 Canais de Drenagem a intervencionar na 1 Fase do Projecto 2
77. istema canais de drenagem doen as relacionadas canais Desenvolvimento de ac es de informa o junto Cidade da Beira com a gua mal ria da popula o sobre a import ncia em manter os c lera etc Canais de Drenagem limpos Redu o do n v timas provocadas pelas Plena Opera o dos cheias e uma redu o de Envolver os Servi os P blicos de Sa de organiza o de campanhas de comunica o e de palestras nas Unidades Sanit rias sobre os benef cios para a sa de p blica que as obras nos Canais de Drenagem propiciam para todos os grupos et rios mas com especial nfase nas crian as PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira 55 AIAS MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA LSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 14 PROGRAMA DE MONITORIA DE SA DE E SEGURAN A OCUPACIONAL O Programa de Monitoria de Sa de e Seguran a Ocupacional define as ac es de monitoria da sa de e seguran a e as responsabilidades necess rias Programas de monitoria s o preparados para determinar a efic cia de ac es de controlo e gest o de engenharia e para compreender o real impacto residual das opera es na sa de e seguran a Onde programas de mo
78. itacao de Canais de Drenagem Beira 27 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS AIAS anoun TURAS ASTRA hO DE INPRAASTR DE AGUA E SANEAMENTO ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Quadro 5 Resumo dos Impactos Sobre a Componente Socioecon mica Componente Socioecon mica Constru o Reabilita o Fase de Opera o Estatuto Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Perda de terra Agr cola _ _ _ rvores e infra estruturas O L ee Me e Degrada o da Qualidade de vida das pessoas resultantes L CP Al MS dos trabalhos das obras Cria o de Postos de trabalho AP L CP Me 5 Cria o de Oportunidades de Neg cios para vendedores informais e pequenas AP L 5 empresas Risco de Sa de e Seguran a 5 _ N _ dos Trabalhadores 6 as i a SMS Risco de Doen as AP L MS Ocupacionais Risco de Acidentes Rodovi rios e Ferrovi rios 6 ar L Me 5 E Melhoria das condi es de 1 B _ 2 E D UA Al MS vida econ micas e sociais Red
79. itos legais vigentes em Mo ambique O presente PGA especifica estas melhores pr ticas e medidas de mitiga o legalmente exigidas como quadro para a protec o ambiental durante as fases de reabilita o e opera o da 1 fase do Projecto de Reabilita o do Sistema de Drenagem Pluvial da Cidade da Beira 4 REVIS ES AO PGA As especifica es do PGA s o desenhadas para alcan ar uma protec o ambiental adequada baseada em melhores pr ticas No entanto poder o surgir situa es onde se encontram dificuldades t cnicas as quais impedem o alcance dos padr es especificados no presente PGA Nestas situa es ser necess ria uma abordagem pragm tica que permita alguma flexibilidade de modo a determinar o melhor caminho a usar para cumprir com a inten o e objectivo pr definidos O PGA um documento vivo que deve ser suficientemente flex vel utilizando se habilidades t cnicas dispon veis e razo veis sem comprometer a protec o ambiental incluindo aspectos socioecon micos Nos casos onde as condi es espec ficas n o possam ser cumpridas e n o haja uma base t cnica razo vel para modificar as condi es estipuladas quaisquer emendas necess rias ao PGA ir o requerer a aprova o do MICOA De acordo com os Regulamentos de EIA Decreto n 45 2004 de 29 de Setembro o PGA v lido por um per odo de 5 anos 5 LEGISLA O E PADR ES APLIC VEIS A Constitui o da Rep blica de Mo ambi
80. ncidentes ambientais potenciais associados com as principais actividades do Projecto s o igualmente estabelecidos neste plano os protocolos em termos de pap is e responsabilidades assim como requisitos de recursos em termos de equipamento e pessoal e principais ac es de resposta para lidar com as emerg ncias ambientais e as emerg ncias ocupacionais mais comuns O Plano de Gest o de Emerg ncia que se apresenta serve apenas de gui o geral n o s para a equipa de emerg ncia mas para todos os trabalhadores do projecto contractados e subcontratados de modo a assegurar que os procedimentos de resposta a incidentes ou emerg ncias pass veis de ocorrer durante as opera es sejam conhecidos e implementados de forma adequada e coordenada Deve se assegurar que todos os trabalhadores estejam familiarizados com a rotina a ser seguida no caso de ocorr ncia de uma emerg ncia no local de trabalho de forma a minimizar poss veis ferimentos mortes e danos propriedade e meio ambiente 15 2 INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMAS APLIC VEIS A Lei do Ambiente e o Regulamento para o Processo de Avalia o de Impacto Ambiental especificam que os planos de emerg ncia devem incluir medidas para proteger os aglomerados populacionais natureza e infra estruturas circundantes Devem igualmente incluir detalhes sobre os pap is e responsabilidades a atribuir e a real e potencial capacidade de resposta daqueles a quem foram atribu das as diferentes responsab
81. nitoria forem necess rios estes devem ser desenhados para serem pragm ticos e implement veis Devem ser seleccionados par metros de medi o os quais providenciam resultados imediatos para que possam ser tomadas ac es de gest o apropriadas o mais cedo poss vel no caso de os resultados da monitoria excederem os valores orientadores ou os n veis de desempenho aceites No presente caso reflectido no Quadro abaixo o programa de monitoria duplo Monitoria de impacto ou desempenho esta monitoria devia ser cont nua durante toda a vida das instala es e deve ser implementada para assegurar que impactos de sa de e seguran a ocorram dentro dos n veis previstos e que alvos espec ficos do desempenho de sa de e seguran a sejam alcan ados Monitoria da conformidade Esta monitoria devia ser implementada para assegurar que as medidas de mitiga o estabelecidas tenham o efeito previsto e desejado Esta monitoria deve ser efectuada periodicamente Ela deve ser utilizada para controlar se os n veis de espec ficos dos par metros de monitoria de sa de e seguran a est o em conformidade com padr es ou linhas orientadoras como for aplic vel PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 56 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENT
82. nte sinalizados tendo em considera o a seguran a e a minimiza o das perturba es na actividade das popula es Os cami es afectos s obras dever o estacionar de modo a n o perturbar as actividades das popula es e a possibilitar o acesso destas s suas actividades comerciais ou s suas habita es Evitar os acidentes D o d B Dever r div rogram x urante todo ever se ulgado o programa de das Dono de Obra Circula o de ve culos Perturba o associada Evitar obras s popula es interessadas na rea envolvente o per odo de Gestor e equipamento pesados tr fego local congestionamentos nas A informa o disponibilizada deve incluir o objectivo a dura o da Ambiental estradas existentes na natureza a localiza o da obra as principais ac es a obra Empreiteiros e Subempreiteiros proximidade da obra realizar a calendariza o e eventuais afecta es popula o designadamente a afecta o das acessibilidades Definir limites de velocidade adequados nas reas de constru o em curso previamente acordados com o departamento local de pol cia de tr nsito Formar os operadores das m quinas sobre os cuidados a ter bem como sobre as regras de tr nsito Controlo dos n veis de ru dos na obra Emiss o de Ru do Reduzir a emiss o de Efectuar a manuten o regular da maquinaria ve culos Durante todo Actividades
83. o acidente resultar em fatalidades deve se 1 Reportar imediatamente ao Gestor e ou Respons vel directo da v tima 2 Reportar imediatamente Direc o Provincial de Trabalho 3 Reportar Pol cia 4 Reportar empresa seguradora se necess rio 5 N o perturbar o local do acidente 6 Notificar os parentes mais pr ximos 7 Organizar a remo o do corpo PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 64 AIAS s REP RIACAVE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA LSTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 8 Investigar as circunst ncias e registar as conclus es e as recomenda es num relat rio sobre a investiga o do acidente 15 3 5 Procedimento de Combate a Inc ndios Em caso de inc ndios devem ser seguidos os seguintes procedimentos Durante as horas normais de trabalho O primeiro trabalhador a detectar um inc ndio deve reportar imediatamente ao seu supervisor O supervisor ir investigar o incidente Se for um pequeno inc ndio dever tentar extingui lo de imediato Caso tal n o seja poss vel o supervisor dever informar o GASS para desencadear a resposta Se necess rio este dever solicitar imediatamente o apoio da equipa de bombeiros O supervisor d
84. o sistema de drenagem I nselh solo e da gua e Evitar a polui o do solo res duos perigosos e outros a da Permanentem Gestor do minimizar a sua e dos recursos h dricos Sensibiliza o da popula o para evitar dep sito de Cidade da Beira ente sistema contamina o res duos s lidos no sistema de drenagem Todas as actividades de opera o do sistema de drenagem Monitoriza o peri dica dos par metros de qualidade da gua e do solo Limpeza regular do leito dos canais de drenagem e das suas margens PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 54 AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA SOCIOECON MICO FASE DE OPERA O Fazer manuten o regular dos canais e da bacia da Maraza Sensibilizar a comunidade para n o colocar lixo nos canais Desenvolvimento de programas educativos forma de debates campanhas etc no sentido de aumentar o n vel de conscientiza o estimulando o envolvimento nas quest es ambientais e Manter o bom modificando padr es de conduta da comunidade Conselho funcionamento dos Municipal da Pornanentenmi Go tor dg i i i _ i 6 i j s
85. p m i pnes opepijenb ep F x lt x u g ep jensia ep EE ul lt o8 iduu sapepiungodo 5 5 5 ap 2 s pepin oliJiq x O o11 qo3 oe5inia1s q sojsod Ogden opepiligissod x x 1 lt Q sos qnd sonas oe5eqin1i d x x x 5 3 op u O Fa a 9SS9J9JUI 5055922 5 1540 amp Je op s 1u n od 59528 m E x 5 Opini op x lt TA lt S 5 29 52 ap ap no oe eziliqelAu l 2 lt 2 lt apepijenb ens ep ojos op oe euluue1uo2 el52u 1lod u W 10d 5 senge 104 x Q sense ap s luoj lt 9 a 1od lt 1 2 sense sep
86. propriado PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 35 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS DE INFRALSTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO Identifica o dos Res duos De Acordo com o Decreto n 13 2006 de 15 de Junho Artigo 6 e Anexo IV Origem Fonte Quantidades Produzidas Estimativa ton Classifica o Possibilidade de Tratamento Elimina o Preferencial Y8 Res duos de leos Ve culos N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos Temporariamente armazenadas no Estaleiro do empreiteiro em local protegido Deposito Apropriado gerido por operador legalizado de acordo com a Legisla o Mo ambicana Y15 Baterias de chumbo cido Ve culos N o quantific vel nesta fase Res duos perigosos Temporariamente armazenadas no Estaleiro do empreiteiro em local protegido Deposito Apropriado gerido por operador legalizado de acordo com a Legisla o Mo ambicana Pequenas baterias l mpadas Y15 fluorescentes e de s dio Escrit rios quantific vel nesta fase Res duos perigosos Temporariamente armazenadas no Estaleiro do empreiteiro em local protegido Deposito Apropriado gerido por operador legalizado de acordo
87. que define o direito de todos os cidad os a um meio ambiente equilibrado e o dever de proteg lo Artigo 72 Al m disso exige que as garantias estatais i a promo o de iniciativas para garantir o equil brio e conserva o ambiental e ii a implementa o de pol ticas para prevenir e controlar a polui o e integrar as preocupa es ambientais em todas as pol ticas sectoriais a fim de garantir aos cidad os o direito de viver em um meio ambiente equilibrado apoiado pelo desenvolvimento sustent vel Artigo 117 Em seu Artigo 85 indica o direito remunera o e seguran a no trabalho e o trabalhador tem direito seguran a protec o e higiene no trabalho PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Nos Quadros seguintes apresenta se de uma forma sum ria o quadro legal e institucional aplic vel ao projecto proposto apresentando aspectos institucionais e os diversos instrumentos legais de potencial interesse para o mesmo Quadro 1 Legisla o Nacional Chave Lei N 20 97 de 7 de Outubro Lei Quadro do Ambiente A Lei do Ambiente Decreto lei n 20 97 1 de Outubro determina que todas as acti
88. r respons vel pela forma o do seu pessoal e por assegurar que este seja plenamente qualificado O Empreiteiro obriga se a nomear um Gestor de Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional GASS e um oficial Social OS que se subordinar ao Gestor de Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 22 AIA lt REP RIACAVE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA O empreiteiro dever 1 Cumprir com todos os requisitos do PGA de acordo com o quadro de refer ncia e os padr es ambientais do projecto empregar t cnicas pr ticas e m todos de constru o que assegurem o cumprimento de tais padr es bem como em geral minimizar os danos ambientais controlar os res duos evitar a polui o prevenir a perda ou danos sobre os recursos naturais e minimizar os efeitos sobre os utentes e ocupantes das terras circunvizinhas e p blico em geral 2 Embora o presente PGA forne a informa o de base da responsabilidade do s empreiteiro s verificar a exactid o de qualquer informa o fornecida e independentemente de qualquer inexactid o ou omiss o cumprir com o quadro de refer ncia e com os padr es do p
89. r m todos de interven o t cnico cient ficos que permitam enfrentar os perigos amea am a preserva o do patrim nio cultural e natural AMBIENTE Agenda 21 de 1992 um plano de ac o detalhado a ser implementado a n vel global nacional e local pelo Sistema das Na es Unidas governos e principais grupos com vista redu o dos impactos da ac o humana no ambiente PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIA ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 6 ENTIDADES GOVERNAMENTAIS COM RESPONSABILIDADE PELA GEST O AMBIENTAL No presente projecto de infraestruturas de saneamento do meio as principais entidades para uma liga o inter institucional e coordena o est o descritas abaixo MINIST RIO PARA A COORDENA O DA AC O AMBIENTAL MICOA O MICOA respons vel pela coordena o de todas as actividades ambientais a n vel nacional de forma a promover a gest o preserva o e utiliza o racional dos recursos naturais do pa s assim como por propor pol ticas e estrat gias ambientais para integra o em planos sectoriais de desenvolvimento O Minist rio promove o desenvolvimento sustent vel do pa s atr
90. rea residencial urbana com com rcio e ind stria a fim de evitar interfer ncia significativa com as actividades normais das comunidades locais Al m disso recomenda se LAeq nocturno m ximo de 45 dBA fora das habita es Certificar se que as emiss es de ru do s o mantidas dentro dos padr es do Banco Mundial n o mais de 80 dB A por mais de 8 horas Controlo da utiliza o dos dispositivos de protec o auditiva pelos trabalhadores sempre que os controles de engenharia e administrativos n o reduzirem suficientemente os n veis de ru do Registo e resolu o das queixas por parte dos trabalhadores na obra ou de pessoas que se encontrem na envolvente da rea de obra Controlo das manuten es da maquinaria ve culos e equipamentos afectos obra CRONOGRAMA Relat rios mensais de monitoria do ru do durante toda a fase de constru o PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 37 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA Os principais objectivos desde programa s o os de preservar a qualidade do solo e da gua e minimi
91. ricas art sticas ou cient ficas lugares ou locais com arqueol gico hist rico est tico etnol gico ou antropol gico e elementos naturais forma es f sicas e biol gicas de particular interesse para a partir de uma cient fica perspectiva ou est tica Decreto Lei n 27 97 de 20 de Julho Regulamento para a Protec o do Patrim nio Arqueol gico Pro be no seu artigo 21 a realiza o de obras de constru o aliena es obras de demoli o ou quaisquer outras que determinem a altera o f sica nas zonas de protec o de elementos im veis arqueol gicos ou em reas que possuam evid ncias de elementos arqueol gicos de inestim vel valor cient fico e que importa preservar para as gera es futuras Este regulamento determina entre outros aspectos que a descoberta de artefactos deve ser comunicada autoridade local mais pr xima Administra o Distrital ou Conselho Municipal dentro de um per odo de 48 horas SA DE E SEGURAN A Lei n 23 2007 de 01 de Agosto Lei do Trabalho Define os princ pios gerais e estabelece o regime jur dico aplic vel s rela es individuais e colectivas de trabalho subordinado prestado por conta de outrem e mediante remunera o O Cap tulo VI fornece os princ pios e regras de seguran a higiene e sa de dos trabalhadores Lei n 5 2002 de 5 de Fevereiro Lei de Protec o dos Trabalhadores com Esta Lei estabelece os princ pio
92. rojecto 3 Prevenir ou minimizar a ocorr ncia de acidentes que possam causar danos ao ambiente prevenir ou minimizar os efeitos de tais acidentes e reverter s condi es ambientais a um estado que se assemelhe tanto quanto poss vel ao existente antes do acidente 4 Caso as autoridades governamentais considerem que as actividades de constru o executadas pelo s empreiteiro s causem danos ambientais inaceit veis o empreiteiro dever consultar imediatamente as autoridades governamentais e a AIAS de modo a acordar sobre as medidas de minimiza o a serem implementadas As medidas acordadas dever o ser implementadas o mais r pido poss vel de forma a evitar a ocorr ncia de danos subsequentes e reparar qualquer dano que possa ter ocorrido 5 Iniciar a implementa o das medidas de minimiza o dentro de um per odo razo vel ap s a recep o de instru es escritas da AIAS para o efeito 6 Estar aberto ao cumprimento de auditorias ambientais peri dicas pela AIAS e pelas estruturas governamentais relevantes e fornecer a informa o necess ria para tal Por outro lado o empreiteiro dever realizar as suas pr prias auditorias para assegurar o cumprimento do PGA 7 Sempre que necess rio preparar e submeter as Declara es de M todos AIAS para aprova o Embora a AIAS possa vir a comentar sobre quaisquer aspectos inadequados relativos a estas declara es a responsabilidade final em caso de incumprimento dos padr
93. s ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO REP RICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 15 3 7 Derrames Significativos S o considerados significativos quaisquer derrames que requeiram para a sua conten o e limpeza uma resposta de emerg ncia que mobilize pessoal alheio rea de trabalho onde se deu o derrame Em caso de derrames significativos deve se seguir os seguintes procedimentos b sicos Manter dispon vel equipamento de resposta a derrames Responder ao derrame e providenciar o material de conten o necess rio existente nos equipamentos de resposta a derrames Usar materiais absorventes para limpar derrames e n o deitar gua na rea Nunca deitar os materiais nos drenos de guas pluviais e ou no mar Conter a polui o bloqueando o sistema de drenagem para prevenir a dispers o Reportar o incidente comunicando a AIAS ao Conselho Municipal da cidade da Beira Para descargas que ocorrem fora das horas normais de trabalho devem seguir se procedimentos semelhantes aos de combate a inc ndios 15 3 8 Primeiros Socorros Entende se por Primeiros Socorros a presta o no local de assist ncia m dica de emerg ncia aos
94. s dever o ser depositados no estaleiro do empreiteiro Os res duos urbanos e vegetais existentes dever o ser depositados no aterro sanit rio do CMB Limpeza e decapagem As lamas dos canais AO 1 2 4 dever o ser das reas de Polui o causada pela Durante todo interven o deposi o e transporte Evitar a polui o do solo depositados no Local indicado na Figura 2 Ain o per odo de Gestor dos materiais a remover e dos recursos h dricos Os ve culos que ser o usados para transportar Subempreiteiros dura o da Ambiental das reas de interven o materiais a remover dos canais nas vias p blicas e obra com potencial para emiss es vis veis dever o ser providos de cobertura adequada se deve queimar enterrar ou abandonar os materiais a remover dos canais de forma indiscriminada Dar instru es claras a todos os trabalhadores envolvidos no projecto sobre o local adequado para depositar os materiais a remover dos canais PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira 49 AIAS ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA BIOF SICO FASE DE CONSTRU O Os locais de obra dever o estar devidame
95. s gerais que visam assegurar que todos os empregados e candidatos a emprego n o sejam discriminados no local de trabalho ou quando se candidatam a empregos porque eles s o suspeitos ou tem HIV SIDA O Artigo 8 estabelece que o trabalhador que se infecta com o HIV SIDA no local de trabalho em conex o com sua ocupa o profissional al m da compensa o a que t m direito t m garantia de assist ncia m dica adequada para aliviar seu estado de sa de de acordo com a Lei do Trabalho e demais legisla o aplic vel custeados pelo empregador PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS s REP RLICADE MO AMBIQUE ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS 2 DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA O presente regulamento estabelece as regras relativas s actividades de inspec o no mbito do controle da legalidade do trabalho O Ponto 2 do Artigo 4 prev responsabilidades do empregador em mat ria de preven o de riscos de sa de e seguran a profissional para o empregado Decreto N 45 2009 Regulamento sobre Inspec o Geral do Trabalho Uso DE TERRA E ORDENAMENTO DO TERRIT RIO Prev que o Estado deve fornecer terra para cada fam lia construir ou ter Resolu o N
96. s que aceleram formas de eros o desertifica o desmatamento e outros da degrada o ambiental aos limites estabelecidos pela lei Artigo 9 Quanto polui o ambiental o artigo 9 pro be a produ o e elimina o de subst ncias t xicas ou poluentes no solo sub solo a gua ou a atmosfera bem como proibi o de quaisquer actividades que possam acelerar qualquer forma de degrada o ambiental al m dos limites estabelecidos por lei BIODIVERSIDADE Lei N 20 97 Lei do Ambiente Os Artigos 12 e 13 definem que o planeamento implementa o e opera o de projectos devem assegurar a protec o dos recursos biol gicos em particular as esp cies de animais e plantas amea ados de extin o ou que por causa da sua gen tica ecol gica cultural ou cient fica exigem aten o especial Esta protec o deve se estender at seus habitats especialmente em reas de conserva o ambiental integrada PATRIM NIO Lei n 10 88 de 22 de Dezembro Lei do Patrim nio Cultural Pretende proteger legalmente a propriedade e patrim nio cultural imaterial de Mo ambique Nos termos desta lei o patrim nio cultural definido como conjunto de material e n o material criados ou integrados pelo povo mo ambicano ao longo da hist ria com relev ncia para a defini o da identidade mo ambicana cultural O patrim nio cultural material inclui monumentos grupos de edif cios com importantes hist
97. s valas de drenagem e da uma zona de reten o artificial Durante esta fase a zona de reten o natural n o ser afectada A movimenta o da terra atrav s de escava es principalmente decorrente do funcionamento das m quinas escavadoras gruas britadeiras compressores etc e da movimenta o de ve culos pesados envolvidos na constru o das infra estruturas poder o aumentar a compacta o do solo alterando os padr es de infiltra o das guas pluviais em algumas sec es das valas de drenagem As poucas esp cies de animais aqui existentes poder o abandonar a rea ou sendo s sseis poder o sofrer perturba es diversas Os potenciais impactos negativos deste projecto acontecem durante a fase de constru o e reabilita o das valas de drenagem Eles s o na sua maioria revers veis e de pequena dimens o e ocorrem quase todos durante as obras apenas PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 24 25 gem Beira lt G 3 8 sepeugejso sense 5 5 s 50105 sop i e1u iquue ep F 22 s ep jensia 5 ep 41
98. stabelecimento com regularidade do fluxo de gua nos dois sentidos permitindo a renova o das guas Limpeza regular do leito das valas de drenagem e das margens Monitoriza o cont nua do n vel do caudal e volume de gua Coordena o do projecto com os agentes relevantes e outros interlocutores relacionados com a promo o de usos compat veis e de valor acrescentado dos canais Verificar a efic cia dos programas de sensibiliza o da popula o e adequa o dos referidos programas face aos resultados obtidos Monitoria da funcionalidade dos canais Monitoria da limpeza regular das valas de drenagem Anualmente PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 45 ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA MEIO SOCIOECON MICO FASE DE OPERA O OBJECTIVOS AC ES A DESENVOLVER INDICADORES DE DESEMPENHO CRONOGRAMA O principal objectivo deste programa Fazer manuten o regular dos canais Verifica o n o deposi o de lixo nos Semestralmente verificar se ocorre mudan a de u canais por parte da popula o que vive comportamento nas pessoas em Sensibilizar a comunidade para n o colocar
99. tar uma liga o permanente entre as institui es relevantes MICOA Este respons vel deve tamb m numa base regular e no tempo requerido comunicar e consultar com a AIAS em rela o ao progresso e estado de qualquer n o conformidade significante pelo empreiteiro ou os seus subempreiteiros e os passos a seguir ou propostos para a sua correc o 8 4 DESCRI O DAS TAREFAS E RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO RESIDENTE O Engenheiro Residente dever 1 Garantir e participar em revis es regulares do Plano de Gest o Ambiental Receber os relat rios do Gestor de Ambiente Sa de e Seguran a Ocupacional GASS e assegurar que as conclus es e recomenda es sejam respondidas e correctamente implementadas 2 Assegurar que qualquer n o conformidade seja comunicada 3 Assegurar que as n o conformidades sejam corrigidas dentro do quadro temporal necess rio e que as solu es de mitiga o sejam efectivamente implementadas 4 Assegurar que o empreiteiro e os subempreiteiros cumpram as suas obriga es ambientais 9 IDENTIFICA O DOS IMPACTOS SOBRE O BIOF SICO E SOCIOECON MICO Como j foi referido a 1 Fase do Projecto consiste na reabilita o do sistema de drenagem pluvial da cidade da Beira nomeadamente as valas de drenagem designadas por AO A2 e A4 e uma zona de reten o artificial no Bairro da Maraza Consequentemente est prevista a remo o da cobertura vegetal que cobre o leito e margens das referida
100. tector incluindo capacetes culos botas luvas protectores auriculares m scaras e uniformes Recomenda se a aspers o di ria de gua no solo nos locais que constituam os principais focos de poeiras de modo a minimizar a sua dispers o para este efeito deve se contudo racionalizar o uso da gua destinada a usos nobres Recorrendo se de forma alternativa ao reaproveitamento de guas pluviais Preparar e Implementar um Plano de Seguran a e Sa de Realizar campanhas de sensibiliza o para os trabalhadores sobre as formas de transmiss o de DTS HIV SIDA incluindo comportamentos de risco Implementar actividades de conscientiza o sobre DTS e HIV SIDA a n vel da comunidade Especial aten o deve ser dada s trabalhadoras de sexo mulheres e meninas locais Fornecer preservativos gratuitos na rea do projecto Avaliar a aptid o f sica e psicol gica dos trabalhadores Verificar o n mero de sess es de sensibiliza o dos trabalhadores sobre as formas de transmiss o de DTS e HIV SIDA Verificar a Implementa o do Plano de Seguran a e Sa de Registo do n mero de trabalhadores na obra que recorrem s unidades sanit rias mais pr ximas Controlo da aptid o f sica e psicol gica dos trabalhadores Mensalmente e durante a fase de obras PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 43 AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMIN
101. tivas sempre que aplic vel 12 VALIDADE DO PLANO DE GEST O AMBIENTAL Ao abrigo do artigo 20 do Regulamento de Avalia o de Impacto Ambiental Decreto n 45 2004 de 29 de Setembro a Licen a Ambiental para as actividades da Categoria A v lida por um per odo de 5 anos podendo ser renovada por iguais per odos mediante pedido formal dirigido ao MICOA O Plano de Gest o Ambiental aqui apresentado depois de aprovado ser v lido por igual per odo de notar no entanto que o PGA um documento din mico continuamente sujeito a an lise e melhoramento 13 IMPLEMENTA O DO PGA As medidas de mitiga o e requisitos de monitoria identificados as entidades respons veis pela implementa o de certas actividades e as entidades que devem supervisionar a implementa o destas actividades est o descritas no Quadro seguinte PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 48 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA Quadro 8 Resumo do Programa da Gest o das Componentes Ambientais BIOF SICO FASE DE CONSTRU O Prepara o do local j seleccionado para armazenamento tempor rio dos sedimentos escavados protegidos da gua vento e interac o humana Os destro os de constru es removida
102. u o de doen as _ _ _ _ _ _ AP L Me 5 relacionadas Estatuto Probabilidade Extens o Dura o Intensidade Signific ncia Positivo Im Improv vel L Localizada CP Curto prazo Bx Baixa PS Pouco Significativo Pr prov vel A Na rea envolvente MP M dio Prazo Me M dia S Significativo AP altamente Prov vel Regional LP Longo Prazo Alta MS Muito Significativo D Definitiva N Nacional PT Permanente I Internacional PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem Beira AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU O GEST O E SUPERVIS O DA OBRA DA REABILITA O DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DA CIDADE DA BEIRA PLANO DE GEST O AMBIENTAL PGA 10 PROGRAMA DE GEST O DAS COMPONENTES AMBIENTAIS 10 1 INTRODU O Com base nos impactos identificados em sede do EIA forma definidos os Programas de Gest o Ambiental Cada programa ter os seus objectivos espec ficos ac es previstas e os indicadores de desempenho No Quadro seguinte indicam se os programas definidos que dever o ser aplicados durante as fases de constru o e ou explora o do projecto PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira 29 ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO AIAS ESTUDO PR VIO PROJECTO DE EXECU
103. udo de Impacto Ambiental A elabora o e apresenta o de PGA deve incluir planos de monitoriza o programa de educa o ambiental e planos de conting ncia para acidentes Diploma Ministerial n 129 2006 de 19 de Julho Directiva Geral para Elabora o de Estudo de Impacto Ambiental Constitui a Directiva Geral para a realiza o de Estudos de Impacto Ambiental das actividades de desenvolvimento suscept veis de causar impactos significativos sobre o ambiente e integra um conjunto de orienta es e par metros globais a que dever submeter se a realiza o do impacto ambiental nas diferentes reas de actividade econ mica e social Diploma Ministerial n 130 2006 de 19 de Julho Directiva Geral para o Processo de Participa o P blica no Processo de Avalia o de Impacto Ambiental O objecto geral desta Directiva harmonizar os procedimentos e dotar os v rios intervenientes de linhas mestras que dever o orientar o processo de Participa o P blica Este processo dever iniciar na fase de concep o da actividade e abrange todas as fases do processo de Esta directiva define os princ pios b sicos a metodologia e o processo a serem seguidos para um efectivo processo de participa o p blica PGA Reabilitacao de Canais de Drenagem na Beira AIAS ADMINISTRA O DE INFRAESTRUTURAS DE AGUA E SANEAMENTO ADMINISTRA O DE INFRA ESTRUTURAS DE GUAS E SANEAMENTO A
104. vidades p blicas ou privadas com potencial para influir sobre as componentes ambientais devem ser precedidas de uma AIA com vista a identificar e mitigar os poss veis impactos resultantes do projecto processo que culmina com o licenciamento ambiental O Artigo 12 determina que s o proibidas todas as actividades que podem prejudicar a conserva o reprodu o qualidade e quantidade dos recursos biol gicos especialmente naqueles em perigo de extin o Refere que o governo deve assegurar que sejam tomadas medidas adequadas para permitir a manuten o e regenera o de esp cies animais recupera o de habitats prejudicados e cria o de novos habitats controlando especialmente aquelas actividades ou o uso de subst ncias qu micas capazes de prejudicar as esp cies da fauna e seus habitats Protec o especial deve ser fornecida para as esp cies vegetais amea adas de extin o ou de indiv duo ou grupo de amostras que podem ter um potencial gen tico de valor tamanho idade raridade e valor cient fico e cultural O Decreto n 45 2004 de 29 de Setembro alterado pelo Decreto n 42 2008 Regulamento para a Avalia o de Impacto Ambiental O regulamento estabelece e define os procedimentos a respeitar para cada fase de e em seu Anexo classifica as actividades deste projecto como sendo de Categoria A sendo que para estes projectos exige se apresenta o do PGA como parte integrante do Relat rio de Est
105. zar o risco de contamina o por despejo volunt rio ou involunt rio de detritos s lidos e l quidos poluidores leos de esvaziamento hidrocarbonetos produtos qu micos etc O programa dever permitir avaliar e confirmar a efic cia das medidas de mitiga o preconizadas dos impactos negativos previstos na qualidade do solo e dos recursos h dricos e equacionar a necessidade de implementar medidas adicionais gua existente nos canais ser desviada de modo a criar ensecadeiras provis rias por sec es nas zonas em interven o O fundo da escava o deve ser mantido livre de gua por interm dio de bombagem ou outro meio principais obras associadas reabilita o dos canais dever o ser realizadas fora do per odo de maior ocorr ncia de precipita o Ter sempre dispon vel no local equipamento de resposta a derrames Realizar a manuten o regular e adequada de ve culos e m quinas em servi os especializados Restringir o reabastecimento de m quinas a reas com superf cie imperme veis Inspeccionar as m quinas envolvidas nas escava es e aterros em rela o aos seus par metros operacionais e n veis de combust vel Implementar ac es de forma o sobre a gest o de res duos e procedimento de reabastecimento Aonde forem colocados tanques de combust vel criar bacias de reten o com 110 de capacidade maior que a dos tanques de combust vel

plano de gestão ambiental

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

plano de gest&atilde;o ambiental

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

plano de gestão ambiental