Home

SM01.00-00.001_14ª edição

1. ESCALA S ESCALA 04043005 amp Y lt gs 4 9 N AAA i li E fa HHMHHHHHHHHH v E EL lt HHHO oot guo x O a i S 920 9 a QED GO E ums 25 b H 56 2 i o 9 Os gt z I lt 3 lt zo x lt a Q E 2 lt gt e a az E oe s y gk 2B CT X E Ca 9 e 2 o E gt N lt E to Cc K 9 Q ui gg L 9 9 58 lt lt 1 bi SE 9 I au O lt lt d 1302040 S E amp X Y l _ I mE X 1 Ti 1 A nA N E L 0 60 MA 10 Ua e n NC 9 Y Ou ET i V Oo T Oz a N z lt 3 9 O E lt IN x lt o u E a uz lt EE E s s f 2 5 50 Q e Q O 5 gt d m lt am lt O og lt o o O 2 oam amp Ba lt ER lt jam lt lt 2 E gt lt ic u I E s a K VERS O
2. ESCALA S ESCALA lt 9 7 o lt A rr EA nI AHAHAHAHAHAHAH lt MENS gt guo 20 O Hog VL a z y e a 2 amp 5 GO E 5 5 Hs Z gt we uo zz u 2 lt lt gt o 35 p E 1 Ee a i o z N p e m Pay a 24 E gt 5 SE KA i gt u N Y Y ILLI X lt Meo E Y o tr z TOA E lt Hi Le o 2 lt NS _ 72 m n Q ASA O 4 o E g 4 NEY d d 0 60 4 4 m R 3S 1 60 0 10 lt 7 e Y j gt lt Ba Za O z S uo ul Oo c c re V To E TA gt oz lt o F gt a DL I R uz a E gt a uit tr o E o lt 5 iu gt So Q M NIMO 5 50 z 9 OQ o o gt lt 5 lt 2 m O c lt 0 E 5 S u z 2 5 uno u x uH zl lt a d es x lt lt gt E gt gt lt z lt lt c idu m c II II M lI OS m o P T sim
3. 5 0 10 0 05 lt 252 TIRRRERHRRTU lt HHHHHHHHHHH Scr ouo 20 gos s Se S EQ Soa QE O E S d S 59 Zom E 5 Os gt gt lt e es E Q x lt a 2 5 su S lt t S 2 2 o E e z a d E o n gt P z lt E Pd z c 8 8 E m 2 c q x X id EZ E g 5 lt olol 2 amp T s OL OFOE L O o z i ez lt 848 lt 0 RM O 080 734 s RS 02 0107091 2 m F 5 g e 7 g M NIMO 3 50 Ss uo E m 2 a S s o a Es o z a i O O lt 5 PEINE ei a o amp c LT lt o E S z 2 M E a amp A do a g lt lt lt gt E gt gt lt z lt lt cm c I Entrada de Servi o Monof sica A rea sem Travessia de Rua Padr o de entrada em cantoneira engastada no muro VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 48 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energ
4. J lt A I e a I o 8 8 PA 2 Pa MV FIM E VERS O 5 DATA 22 xa Entrada de Servico Trif sica com Travessia de Rua APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Edifica o sem Recuo Fixa o em Pontalete SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 76 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Edifica o sem recuo Fixa o na Fachada RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE C5 Tabelai2 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela 04 m Notat VRO1 01 E w32 Tabela 12 Al a preformada servi o AS e O e Nota 3 Conector perfurante isolado RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Notat A401 Bengalaparaeletroduto Tabela04 pc A402 Cuwa pe Notat
5. 26 ANEXO TABELAS 27 ANEXO Il DESENHOS DE REFERENGIA uu E E ros oak du au a Gus ue Baa Ru E KR Es Ga e Su 42 ANEXO III MEMORIAL TECNICO 109 ANEXO IV MODELO PARA SOLICITACAO DE LIGA O PROVISORIA DE OBRA 114 ANEXO V DECLARACAO DE CONCORDANCIA COM OS CUSTOS DECORRENTES DE ALTERACAO DE LIGA O MONOFASICA PARA TRIFASICA 115 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 3 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 1 OBJETIVO Padronizar as entradas de servi o e estabelecer as condi es para o fornecimento de energia el trica para as unidades consumidoras individuais em tens o secund ria de distribui o 2 RESPONSABILIDADES Competem aos rg os de planejamento suprimento seguran a engenharia projeto constru o liga o opera o manuten o comercial e atendimento a clientes da Celpe assim como aos consumidores cumprir o estabelecido neste instrumento normativo 3 DEFINI ES 3 1Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Associa o privada sem fins lucrativos respons vel pela elabora
6. pa VERS O 4 DATA 22 08 11 2 ABHOVABO EIEB Entrada de Servico Monof sica A rea com Travessia de Rua Medic o no Poste Ramal de Distribuic o A reo SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 51 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELAC O DE MATERIAL Entrada de Servico Monof sica com Travessia de Rua Edificac o sem recuo Fixac o em Pontalete RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE _ Des emo Swanaemsmm fe Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 man one aene e m RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR A40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Nota 4401 TBengalaparaeletroduto Tabela04 ec o A402 Cuva9g Tre Ntaf ef 4403 Luvasparaeletrodut 06 Nota A404 Buchas e arruelas de alum nio para eletroduto po Notat 4405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat A50 Caixa medidor monof com visordevidro po o AS Caixaparadisuntormonof sico ec o A52 Caixa para
7. pe o 5 _ Oaiaparadisuntormonof sico pe 0t 52 OCaxapaaDPSmonofico pe ot aso Quadrdedistibuc o pe 0t 07 Fioel trico nu cu md Nota 02 m Nota _ c8 1 c isol termopl stico 1kV Tabela 04 Nota _ ES Disjuntor termomag unipolar Tabela O4 pc o E Dispositivo de Prote o contra Surtos DPS po o Esa Arma o secund ria Notas p o prio Cinta galvanizada poste circular 7 pe o e2 1 Ftadeagoinxid vel O pe o DEM Haste de aterramento 16x2400mm c conector po o F3 cabe a abaulada 12 50 7 _ pe o P J Posteparicuar Nota4e Tabela 06 o EE OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 9 14mm Pode ser utilizado como poste particular um poste T DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o
8. j Eletroduto de PVC r gido Tabela 04 m Moan 50 Caixa para medidor polif sico com visor de vidro pc 0 A51 o O Caixa para disjuntor polif sico Of A52 Caixa para DPS polif sico po A60 Quadro de distribui o po 07 J Fiel riconucumd Nota04 m c8 Cond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat FE osiniertememagn iee tipor oi E62 1 BDisposiivode Prote o contra Surtos DPS po ES Arma o secund ria Nota 5 p 7 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector pc OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76 79 e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 79 de 115 p celpe Grupo Neoenergia Norma Forne
9. VERS O 1 DATA 15 08 2007 APROVADO EPI Padr o de Entrada com Duas Medi es ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 103 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 34A MEDI O AGRUPADA EM MURO OU MURETA QUADRO DE DISTRIBUICAO GERAL QDG METALICO R LI m Jt A w fx si Es I I 1 1 NI id EN _ E I Eure EE SS 66 u E g p is Z L s E ET Mg d x _ 1 600 zi Di metro m nimo eletroduto 40 mm Cotas m nimas exigidas COTAS EM MIL METROS o Medi o Agrupada em Muro ou Mureta APROVADO ER 6 Quadro de Barramentos met lico CD Uso Coletivo ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 104 de 115 p celpe Norma Grupo Neoenergia Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 34B MEDI O AGRUPADA EM MURO OU MURETA QUADRO DE DISTRIBUI O
10. n N A 15 1 A 15 2 ou A 15 3 COTAS EM MIL METROS VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA ESTRUTURA C RLM Utiliz p Inst de RL Monof em Rede BT Conv Lig sem Cx de Deriv SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 65 de 115 p celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 12 DETALHES DE PONTO DE ENTREGA MONOF SICO CONC NTRICO 1kV 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE CANTONEIRA CABO POT NCIA Cu 2 ARMA O SECUND RIA ISOLADOR ROLDANA PARAFUSO PORCA N gt 1 AL A PREFORMADA SERVI O CONC NTRICA OU 2 e i OLHAL PARAFUSO _ 500 daN SAPATILHA GALV DE A O 9 5 mm 1 OU OU 1 FORNECIMENTO DA CELPE 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERS O 3 DATA 06 10 05 APROVADO EIEB Detalhes de Pontos de Entrega Monof sicos ESCALA S ESCALA SM0O1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 66 de 115 ce I p e Edificac es Individuais Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entr
11. MPa X 7 5 N z gt m f TEITTE r 2 2 T j O RA Di gt i ou 1 6020 10 45 z lt PARES e MO N T LL M Z ul z 5 ul Ol I gt do E EO 9 z lu 0 x gt RAMAL DE LIGA O FORNECIDO PELA CELPE M NIMO 5 50 2 s tr lt T a E SE lt S c a o d Eq S lt m ad o ERN ANNE 2 Ps VERS O 5 DATA 22 08 11 m APHOVABOSEIEB Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua ESCALA S ESCALA Edifica o sem Recuo Fixa o na Fachada SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 55 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica sem Travessia de Rua Edifica o sem recuo Fixa o na Fachada RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA Des Ime Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 man aene ef RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 40 jJ Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Notat 4401
12. A456 266000 Fita isol EPR Auto fus o preta 19mm x10m Pe Nota VROT 01 00 011 Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 L 7 ss re ur seme omemesme o rm VET m mee Aga pretomada m oo E oere fefe RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR Identifica o da 1 fase Identifica o da 2 fase Identifica o da 3 fase Fase A Fase B Fase C Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofus o Usar quantidade suficiente para recompor a isola o O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e os bornes do medidor da unidade consumidora Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo conc ntrico conforme Tabela 10 5 01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 64 de 115 Norma p ce Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia Edifica es Individuais DESENHO 11 ESTRUTURA C RLM CONVENCIONAL REDE TRIF SICA OU MONOF SICA Ver nota 850 Nota Recompor a isola o na conex o e no cabo conc ntrico visando evitar a penetra o de gua por efeito capilar no condutor HE
13. ATERRAMENTO OU FLEX VEL NOTA 2 NOTA 1 NOTA 2 CONE TOR P A TERR CONDUTOR Cu PARA 7 ELET PVC R GIDO H Hu H Hu n H n H n LADO DA VIA P BLICA P CAIXA DE MEDI O q N BUCHA EARRUELA II DE ALUM NIO CONDUTOR PARA NEUTRO 7 T ATERRAMENTO FASE Jj CONDUTOR Cu PARA DPS ATERRAMENTO l 7 NEUTRO l l I d iu v FASE M JJ WM N 2 IS N ATERRAMENTO LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMID ORA A ALIMENTA O DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SA DA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DACAIXA SUGEST O DO LOCAL PARA A INSTALA O DA CA IXA DO DPS OPCIONAL VERS O 4 DATA 20 06 09 APROVADO SEBD ESCALA SESCALA DETALHE DE LIGA O DO MEDIDOR DISJUNTOR E DPS MONOF SICOS OP O 1 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 91 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 25B DETALHES DE INSTALACAO DAS CAIXAS DE MEDI O DISJUN O MONOFASICA E DPS
14. 3 8 ra M NIMO 5 50 Q lt 2 2 gt m f om E E i lt E t A ul z e a t u lt lt 3 J xz lt lt R gt E gt gt N 3 Y oon on 7 383 ENADE lt VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO Entrada de Servico Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribui o Subterr neo ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 70 de 115 ce I p e Edificac es Individuais Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribui o A reo RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE RE Sumo Sapatiha cabo 95mm T T o cs Gabsa12 Cabo muliplexado AS 0 6 1 kV Tabela 04 m Nota cs 2221015 Fio cobre 750 V 1 50 PT Nota 2 t msz Fbsa12 Al a preformada servi o AS w el UE Nota 3 Conector perfurante isolado I DE MATERIAL PADRAO DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO E Es Pre esa SECHS Bengala para us e asoj fo Cuva90 0 pe jJ Noa A403 Luvasparaeleroduo
15. OaaparaDPSpolf sico pe J aso Quadodedistibuc o pe o7 jHoeletriionucumd Notad m Noan c8 ___ Oond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Nota E60 Disjntortermomagn tico tripolar Tabela 04 XU pc E __ de Prote o contra Surtos DPS po Esa secund ria de um estribo Nota5 pc o F32 Arma o secund ria de dois estribos Nota6 pc pero Qintagalvanizadapostecircular x pe pe JFitadea oinoxid vel pe DEM Haste de aterramento 16x2400mm c conectr po F9 fjParafusocabegaabaulada 12 50 7 x pe ra Parafuso 12x150 mm p fixa o cantoneira e o F60 Pontete Tabela07 Jef 0t p i LL Poste particular Nota 7 e Tabela 06 U U pe Lol OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligac o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul Um parafuso olhal galvanizado 12x2
16. RELA O DE MATERIAL Estrutura I RLT Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico RELACAO DE MATERIAL RAMAL DE LIGACAO RESPONSABILIDADE DA CELPE Tabela 12 Al a preformada servi o AS VR01 01 Sapatilha cabo 9 5mm SR TNS mamani Tabela 12 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV om Nota 2221015 Fio Cu isol 1 5mm preto 750V Nota 2 Im o iE 3486040 Olhal parafuso 5000 daN Conector perfurante isolado Nota 3 RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e a unidade consumidora Utilizado para amarra o do cabo isolado Opcionalmente o Ramal de Liga o trif sico pode ser ligado atrav s de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 81 de 115 Norma 1 celpe Edifica es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia DESENHO 20 ESTRUTURA I RLT 0 12 S REDE TRIF SICA MULTIPLEXADA e w wass s p lt D F25 l x
17. D pme F fal 008 Es EN amp m as 5 I Eg 55 E N ae B o N Q 2 E N N H E B HHHH HHHH HHHH N Di metro m nimo eletroduto 40 mm Cotas m nimas exigidas COTAS EM MIL METROS VERS O 1 DATA 16 06 2009 5 T Medi o Agrupada em Arranjo Vertical z r ESCALA S ESCALA Aplic vel quando n o houver espa o na disposi o SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 106 de 115 ce I p e Edifica es Individuais Norma 2 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o Grupo Neoenergia DESENHO 36 LIGA O DE UNIDADES CONSUMIDORAS EM N VEIS DIFERENTES DE TENS O PLACA DE ADVERTENCIA ATENCAO DUAS ENTRADAS MT BT MATERIAL ALUM NIO DIMENS ES M NIMAS 20 CM X 15 CM FIXA O EM PAREDE OU MURO BUCHA E PARAFUSO FIXA O EM POSTE FITA DE A O E PRESILHA CORES FUNDO BRANCA LETRA VERMELHA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 107 de 115 Norma p ce Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 37 AFASTAMENTO M NIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICA ES FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 Afastamento vertical entre os condutores Afastamento vertcal entre o piso e a cimalha dos edificios da sacada e os condutores FIGURA 6 FIGURA 4 FIGURA 5 entre condutores Afastamento
18. M IHAV LIA M gt 90 OX3NV ON esse 2 9 3H1V13G Kim 90 OX3NV ON A HOGIAn SNOO O13d d OQV OSI 3H809 O8VO COTAS EM MIL METROS Instalac o para Fornecimento Provis rio DATA 06 10 05 APROVADO EIEB VERS O 3 ESCALA S ESCALA 96 de 115 13 10 2014 14 Edi o SM01 00 00 001 p celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 28B INSTALA O PARA FORNECIMENTO PROVIS RIO VISTA DE CIMA _ ces s SRM Lessa ee ls DO TENUIT T t Er m cias ss res ado maletas L m mre xe EN r Z A ume d al Z N m j 4 T E Jae di EH AER PS dm NT Bl CC elo el N N a ES S ENS X x a 2 T qt N Tr d E 5 DETALHE B CAIXAS DISJ E TOMADAS DETALHE A FIXA O COM ABRA ADEIRA CAIBRO DE MADEIRA E ARMA O VERTICAL ATERRAMENTO VERS O 3 DATA 0
19. 17 Fixa o em Pontalete _ Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Edifica o sem Recuo 18 Fixa o na Fachada _ Entrada de Servi o Trif sica sem Travessia de Rua Edifica o sem Recuo 19 Fixa o na Fachada I RLT Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico 20 C RLT4 Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico em Rede de BT 24 Convencional Voltada para a Unidade Consumidora C RLT2 Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico em Rede de BT 22 Convencional Oposta Unidade Consumidora Detalhes de Pontos de Entrega Trif sico 23 Detalhes dos Postes de Concreto Duplo T e Circular 24A _ Poste de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medi o Monof sica e 24B Disjun o Embutidas 7 500mm _ Poste de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medi o Trif sica e 24C Disjun o Embutidas 7 500mm _ Detalhes de Instala o das Caixas de Medi o Disjun o Monof sica e DPS 25A Op o 1 Detalhes de Instala o das Caixas de Medi o Disjun o Monof sica e DPS 25B Op o 2 _ Detalhes de Instala o das Caixas de Medi o Disjun o Trif sica e DPS 26A Op o 1 Detalhes de Instala o das Caixas de Medi o Disjun o Trif sica e DPS 26B Op o 2 Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou PVC 27 Instala o para Fornecimento Provis rio 28A Instala o para Fornecimento Provis rio 28B Caixas para Medidor e Disjun
20. A403 Tluvasparaeletroduto 1 1 Notat A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto pc Notat A405 __ Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat Aso Caixa para medidor polif sico com visordevidro pc A51 O Caixa para disjuntor polif sico p Of s pj CakxaparaDPSpolf sico pe aso Quadro de distribui o pe 07 jJFiel riconucumd Nota4 m J Notat C8 1 Cond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E60 BDisjutortermomagn ticotripolar Tabela 04 po E62 BDisposiivode Prote o contra Surtos DPS pc o Esa Arma o secund ria Nota5 pc 7 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector pc Es Parafuso 12x150 mm p fixa o cantoneira pc 2 ooo MEN OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou u
21. OCond c isoltermopl stico 1kV Tabela 04 m Noa ES __ unipolar Tabela 04 e o E62 1 Prote o contra Surtos DPS po Esa __ TArma osecund ria Nota3 pe o to __ jOintagalvanizadapostecircula x pe o 2 ___ J Fitadeagoinoxd ve pP o F7 aterramento 16 2400 c conector po F3 cabe a 12x50mm _ po o P 0 j Posteparicular Nota4e TabelaO6 e o Lo epo OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm Pode ser utilizado como poste particular um poste T DT ou circular A caixa de medi o deve ser com visor de vidro Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 42 de 115 L celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secu
22. o das normas no Brasil 3 2Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Autarquia em regime especial vinculada ao Minist rio de Minas e Energia MME criada pela Lei 9 427 de 26 12 1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a gera o transmiss o distribui o e comercializa o da energia el trica 3 3Aterramento Liga o el trica intencional e de baixa imped ncia com a terra 3 4Cabo Conc ntrico Cabo multipolar constitu do por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente 3 5Cabo isolado Cabo de cobre ou alum nio coberto por composto termopl stico base de Cloreto de Polivinila PVC com cobertura isolante em borracha Etileno Propileno EPR ou Polietileno Reticulado XLPE 3 6Caixa de Deriva o Caixa destinada conex o el trica dos ramais de liga o instalada no poste da Celpe 3 7Caixa do Medidor Caixa destinada instala o dos equipamentos de medi o de energia el trica da Celpe 3 8Caixa do Disjuntor Caixa destinada instala o do equipamento de prote o 3 9Caixa de Inspe o Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores e execu o de emendas permitindo sua inspe o e quando necess rio usado para aterramento 3 10Carga Instalada Soma das pot ncias nominais dos equipamentos el tricos instalados na unidade consumidora em condi es de entrar em funcionamento expressa em quilow
23. A caixa de medi o deve ser com visor de vidro SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 69 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais DESENHO 14 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO MURO RAMAL DE DISTRIBUI O SUBTERRANEO NN N N N g 3 N lt lt s N ho E lt N s HHHHHH de iHHHHHHHEEH B tr X z lt a uz N LA C i xx lt e B m b u 8 e n E 5a 3 ge lt o s LL z uz I lt gt iva lt t 22 34 soo d 2 5 a Y FF us CU 1 30 0 10 z lt N 0 1040 05 AC il d o 241300 o Ek IN lt N N I I 1 Q Lese rou N O i _ V 1 Iona J s lt Z i i WS E L 0 60 2 E m Em IN H 2 Y IN S B a e 2 lt ag E E Y t EB a Y ze E N gt
24. celpe yi Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es C digo SMO0O1 00 00 001 Individuais Processo Edi o Folha Atendimento aos Clientes 142 1DE 115 Atividade Data 13 10 2014 HIST RICO DE MODIFICA ES Edi o Data Altera es em rela o edi o anterior 17 10 2002 Edi o Inicial 31 03 2003 Padroniza o do cabo multiplexado de cobre para liga es trif sicas 14 10 2004 Padroniza o da caixa polif sica tipo 02 23 02 2005 Corre o no item 4 38 substituindo se recuo superior a 1m por recuo inferior a 1m e adequa o dos condutores de aterramento na tabela 04 02 08 2006 Inclus o dos itens 4 7 que exige diagrama unifilar 4 41 que recomenda a externaliza o do padr o de entrada 4 42 1 a 442 3 que restringe o fracionamento de medi o e 4 43 a 4 44 sobre medi o para irriga o e aq icultura e atualiza o da tabela 13 27 08 2007 Adequa o ao novo modelo de normativos do SGN exig ncia de externaliza o quando da ocorr ncia de fracionamento da medi o inclus o do Padr o de Entrada com duas medi es padroniza o de at cinco caixas de medi o trif sica em muro ou mureta altera o das dimens es da caixa de aterramento inclus o e adequa o do texto ao art 33 1 da resolu o 456 da ANEEL inclus o das disposi es previstas na
25. o conforme desenhos de 01 02 03A 03B 03C 04 a 07 e 13 a 19 do Anexo II Ramal de Ligac o 4 13Condi es gerais para instala o de ramal de liga o 4 13 1A se o e o tipo do cabo s o definidos para cada unidade consumidora em fun o da tabela 04 do Anexo Deve ser respeitado o comprimento m ximo de 40 m entre a rede secund ria e o ponto de entrega observado o dimensionamento do poste particular conforme tabela 06 do Anexo I 4 13 2Caso a dist ncia entre o ponto de entrega e o poste da Celpe mais pr ximo da unidade consumidora seja superior a 40 m ou n o atenda s restri es contidas na tabela 06 do Anexo faz se necess rio ampliar a rede de distribui o 4 13 3N o cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob rea constru da 4 13 4Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confronta o com a via p blica ficando livre de obst culos e vis vel em toda a sua extens o 4 13 5Deve ser a reo podendo ser subterr neo apenas por determina es p blicas ou por necessidades t cnicas da Celpe 4 13 5 1Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterr neo a partir de poste de propriedade da Celpe observadas a viabilidade t cnica e as normas da Celpe o ponto de entrega deve situar se na conex o desse ramal com a rede da Celpe desde que esse ramal n o ultrapasse propriedades de terceiros ou vias p blicas exceto cal adas conforme art 14
26. 03B 03C 04 05 06 07 08 09 14 15 16 17 18 19 e 20 do Anexo Il com a inclus o do DPS inclus o dos desenhos 26A e 26B inclus o do Anexo IV 10 31 10 2011 Altera o no item 4 34 corre o da refer ncia ao item anterior atualiza o da rela o de material para cada desenho do Anexo Il com inclus o da coluna especifica o em substitui o a coluna do desenho 11 10 12 2012 Adequa o s Resolu es n s 482 2012 e 414 2010 texto atualizado em 2012 O texto da norma foi modificado conforme os itens a seguir exclus o do item 3 4 altera o nos itens 3 36 4 4 4 4 1 4 18 4 61b 4 87 4 91 4 113 e 4 115 inclus o dos itens 3 47 3 48 3 49 4 4 2 4 4 3 4 48 4 4 106 1 4 122 4 123 4 124 4 125 4 125 1 4 125 2 4 126 4 127 e 4 128 e Anexo V 12 19 11 2013 Adequa o do texto Resolu o normativa ANEEL n 569 2013 altera o nos itens 4 45 4 47 4 48 1 4 48 2 4 63 e 4 1166 inclus o do item 4 48 3 exclus o do item 4 48 1 11 ed atualiza o do desenho 314A e inclus o do desenho 31B 13 30 07 2014 Revis o geral com adequa o do texto ao Relat rio de Diagn stico Objetivo IPND 2014 foco na seguran a O texto da norma foi modificado conforme os itens a seguir itens 4 20 4 35 4 110 14 13 10 2014 Alterac o nos subitens 4 20 4 27 e 4 135 tabela 3 exclus o dos desenhos 08 e 28 exclus o do poste met lico como op o d
27. 5 DATA 22 08 11 TM APROVABO EIEB Entrada de Servico Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribui o A reo SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 72 de 115 ce I p e Edificac es Individuais Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribui o A reo RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE C5 Tabelaiz Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela 4 m C6 2223015 J Fiocobe750V1 50PT Noa2 m _ t w32 Tabelaiz Al a preformada servi o AS pe J O42 Notas Conector perfurante isolado pg 04 DE MATERIAL PADRAO DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO E Es Pre esa SECHS Bengala para us e asoj fo Cuva90 0 pe jJ Noa A403 Luvasparaeleroduo p Nea A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto po Nota A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Motai 50 ___ Caixa para medidor polif sico com visor de vidro po 5 Caixa para disjuntor polif sico pe 0t 52 _
28. DISJUNTOR E DPS TRIF SICOS OP O 1 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 93 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais DESENHO 26B DETALHES DE INSTALACAO DAS CAIXAS DE MEDI O DISJUN O TRIF SICA E DPS OP AO 2 e nidi gt a eB nz lt E 2 Ea 5 Eo 25 ac 55 M 177 0 2 ms EX A a I 045 o 5 V Ill J Ly q SW a q a Y 3 L Do 5 lt Y an ns Da z a 54 2 c 5 zo E ZI a Do a v 2 N SA q p s VE ES o Sz A es n lt ZA 7E y g 5 in Za mu at uc dd e H g 29 i E EE ge H gt Au ul ES ab LI Ly an zc x a xz H Y y lt lt gt m LJ 3 ay 4 PIE c H EN TIT N uc H a gy asy tr uw E lt I I E Y L H LU D E x H z r a 7 i T H D a H H ER c H H lt q u NM 5 y eu L ne 1 E XJ I H a Cu 5 ZX Al lt N N H H m n
29. Lu lt lt L l lt lt x 2 E gt 3 lt 2 lt lt II II I II m lt lt VERS O 4 DATA 22 08 11 ER MESES Entrada de Servico Monof sica A rea com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribui o Subterr neo SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 43 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribuic o Subterr neo SER EAE TE es Term Camo pot ncia Gu coc nio WV mee wes Pes rats Mca prerormaca servo _ RS RE gt O EE ZEND RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR DIE mm on A40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Noa A401 1 eletroduto Tabela04 pc o A402 Cuva90 pe ta A403 Jluvasparaeletroduto p Nota A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto Nota _ A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela 04 m Nota _ 50 Caixa medidor monof sico
30. Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medic o e Disjunc o Monof sica Embutidas 7 500 mm ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 89 de 115 Norma 7 C e e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edificac es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 24C POSTE CONCRETO ARMADO DUPLO T COM CAIXA DE MEDI O TRIF SICA E DISJUN O EMBUTIDAS 7 500 MM e 4100 3l 100 Q Y s 2075 E g 9 Y x uu m e 7500 4opipeui Exieo espo Jojun siq exieo 200 OBS COTAS EM MIL METROS Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medi o e Disjun o Trif sica Embutidas 7 500 mm SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 90 de 115 1 celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 25A DETALHES DE INSTALA O DAS CAIXAS DE MEDI O DISJUN O MONOFASICA E DPS OP O 1 MEDIDOR D
31. VERS O 4 DATA 22 08 11 ESTRUTURA C RLT2 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Utiliz p Inst RL Trif sico em RD de BT Conv Oposta Unid Cons SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 86 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 23 DETALHES DE PONTO DE ENTREGA TRIF SICO 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE CANTONEIRA 2 ARMA O SECUND RIA ISOLADOR ROLDANA lt PARAFUSO PORCA N CABO MULTIPLEXADO N AS CU 0 6 1kV CENT 1 AL A PREFORMADA SERVI O AS CU 0 6 1kV OU SAPATILHA GALV PARA 2 DE A O 9 5 j OU OU 1 FORNECIMENTO DA CELPE 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERS O 3 DATA 06 10 05 APROVADO EIEB Detalhes de Pontos de Entrega Trif sicos ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 87 de 115 Norma Grupo Neoenergia p celpe Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 24A DETALHES DE POSTE DE CONCRETO SE O DT E CIRCULAR 50 100 5 000 OU 7 000 IDENTIFICA O e lt gt zm FURO 9
32. o po o7 _ IFicel triconucumda Notas m c8 j Oond c isol termopl stico 1kV Tabela 04 m Nota Fear bisiuntortermomagn tio polar Tabela e E 1 Dispositivo de Prote o contra Surtos DPS po F3 Armag o secund ria Nota 5 Of Cinta galvanizada poste circular loo F Fita de a o inoxid vel ee OS Des 5 _ ss e 01 L Parafuso cabeca abaulada 12x50mm Poste particular Nota 6 e Tabela 06 OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76 79 e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Pode ser utilizado como poste particular um poste DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular
33. p Nea A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto po Nota A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Motai 50 ___ Caixa para medidor polif sico com visor de vidro po 5 Caixa para disjuntor polif sico pe 0t 52 _ OaaparaDPSpolf sico pe J aso Quadodedistibuc o pe o7 jHoeletriionucumd Notad m Noan c8 ___ Oond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Nota E60 Disjntortermomagn tico tripolar Tabela 04 XU pc E __ de Prote o contra Surtos DPS po Esa secund ria de um estribo Nota5 pc o F32 Arma o secund ria de dois estribos Nota6 pc pero p Qintagalvanizadapostecircular pe pe Ftadeagoinxid ve Tr J DEM Haste de aterramento 16x2400mm c conectr po F9 cabe a abaulada 12 50 7 x __ pe ra Parafuso 12x150 mm p fixa o cantoneira e o F60 Tabela 07 Jef PL Poste particular Nota 7 e Tabela 06 pe Lol OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Utiliza
34. sico pc 0t Caixa para DPS monof sico pc 0t 60 JQQuadrodedistibuc o pe 0t 07 jJFiel riconucumd Nota2 m Nota C8 J OCond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E69 J BDisjmtortermomag unipolar Tabela O4 po o E62 __ J BDisposiivo de Prote o conraSurtos DPS po 0t E31 Arma o secund ria de um estribo Nota3 pc 0t F32 _ Armag osecund ri de dois estribos Nota 4 pc 02 Cinta galvanizada poste circular e 02 Er fFiadeagoinoxd vel p 7 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector pc or Est Parafusocabegaabaulada 12 50 po Es 12x150 mm p fixa o cantoneira pc o2 Foo Pontalete Tabela 07 p o o P Poste particular Nota 5 e Tabela 06 pc o E SS UNCLE RS ARS E A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com isolador roldana de 76 79 e um parafuso de m quina de 12x200mm
35. 12x200mm com porcas e arruelas e 0 14mm para fixa o do ponto de entrega SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 56 de 115 L celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 07 ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA SEM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM RECUO FIXA O NA FACHADA lt O Lu o amp Era So H guo xa gos e ou ST 9 2 amp 5 us gr 55 DS s P lt lu lt 5 0 10 0 05 m m qo A g Sg N 1 30 0 10 8 d lt lt lt lt Ee o eh S lt x lt o lt gt C 1 pul DETIL IT mV zt m ASBESSESEESSES sr 1 60 0 10 Pd x bt Y p N e N u s n 9 o R lt Zo gt T 2 FEE zo x Oz Io uz O S lt lt o 0 A 1 u iul 2 gt y n q gt a 4 O A M NIMO 3 50 3 8 o Sa SEE 6 o E SA u lt 3 o u d S lt u d a a E a lt a gt ES x lt lt 3 2 5 gt ui c 2 lt
36. 3 LA NA EH n f 7 A Y amp A Tg gt EE s M lt A TIT id a E Biz E Sub a E so E SE gt a _ i lt ul q RES E n 12 e fl n E B B3 u E so vu S 3 Z Zn d Y IT m ax u uua 2 a z z 2 H 3 oq H H H H H H H H h T l JJ gt lt j af E LI a VERS O 4 DATA 20 06 09 DETALHE DE LIGA O DO MEDIDOR DISJUNTOR E APROVADO SEBD i DPS TRIF SICOS 2 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 94 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 27 ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU TUBO PVC CAPUZ EM PVC TAMPA DE CONCRETO Xy 00 SS 100 M NIMO 300 _ f S CAIXA DE ATER gt TUBO PVC 250x250x300 100 m nimo 250 x 250 x 300 VER DETALHE A HASTE DE ATERRAMENTO 16 X 2400 DETALHE A gt CONETOR CUNHA ATERRAMENTO N x N CONETOR TIPO TGC CABO HASTE CONETOR TIPO U CABO HASTE N gt OBS QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM DO CABO DE ATERRAMENTO R A DIMENS O DA MESMA DEVE SER DE 300x300x400
37. 4 59At o limite de dois padr es de entrada localizados em um mesmo terreno im vel ou edifica o e cujas unidades consumidoras sejam devidamente identificadas por CNPJs ou CPFs diferentes podem ser interligados rede de distribui o da Celpe por entradas de servi o distintas em m dia e em baixa tens o desde que atendam as seguintes condi es 4 59 1As entradas de servi o em m dia tens o e baixa tens o para a propriedade edifica o terreno rea im vel etc devem ter acesso pelo mesmo lado de confronta o desta com a via p blica preferencialmente a partir do mesmo poste em m dia tens o da rede de distribui o 4 59 2Unidade consumidora j atendida em m dia tens o cuja edifica o tenha previs o de ceder espa o para uma nova unidade a ser ligada em baixa tens o deve providenciar a separa o f sica e el trica para a nova unidade consumidora 4 59 2 1A medi o da nova unidade consumidora deve ser obrigatoriamente instalada no limite de propriedade voltada para a via p blica 4 59 2 20 quadro de distribui o geral e o ramal de distribui o da nova unidade consumidora devem ser executados de forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites f sicos da edifica o que abriga a unidade consumidora original SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 14 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edif
38. 48 2A0s montantes de energia el trica e demanda de pot ncia reativos que excederem o limite permitido aplicam se as cobran as estabelecidas nos arts 96 e 97 a serem adicionadas ao faturamento regular de unidades consumidoras do grupo A inclu das aquelas que optarem por faturamento com aplica o da tarifa do grupo B nos termos do art 100 conforme art 95 nico da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 48 3 O fator de pot ncia da unidade consumidora para fins de cobran a deve ser verificado pela distribuidora por meio de medi o permanente de forma obrigat ria para o grupo A As unidades consumidoras do grupo B n o podem ser cobradas pelo excedente de reativos devido ao baixo fator de pot ncia de acordo com o art 76 da resolu o n 414 2010 da ANEEL Custo de Disponibilidade 4 48 40 custo de disponibilidade do sistema el trico aplic vel ao faturamento mensal de consumidor respons vel por unidade consumidora do grupo B o valor em moeda corrente equivalente a a 30 kWh se monof sico b 100 kWh se trif sico 4 48 50 custo de disponibilidade deve ser aplicado sempre que o consumo medido ou estimado for inferior aos acima referidos n o sendo a diferen a resultante objeto de futura compensa o em conformidade com o art 98 8 1 da resolu o ANEEL n 414 2010 Fracionamento da Medi o 4 490 consumidor pode solicitar medi o em separado constituindo se em uma nova unidade consumidora desde que
39. CEGA CAIXA DE INSPE O 0 25x0 25x0 30m N 17 OBS E 1 60 0 10 9 o Es 26 u Es IN uz lt o 2 E oo u m gt az 5 tr o O gt 20 o M NIMO 5 50 RAMAL DE LIGA O FORNECIDO PELA CELPE y dm jm ENGASTAMENTO DO POSTE E ENTRADA DE SERVI O A lt a lt IE z a 2I lt lt x Ss Y si COMPRIMENTO DO POSTE L COTAS EM METRO RAMAL DE DISTRIBUI O p VERS O 5 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribui o A reo SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Edifica o sem recuo Fixa o em Pontalete RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE C5 Tabelai2 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela 04 m Notat VRO1 01 E w32 Tabela 12 Al a preformada servi o AS e O e Nota 3 Conector perfurante isolado RELA O DE M
40. Cinza Conector Deriva o Tipo Il Embalagem Verde Conector Deriva o Tipo Embalagem Cinza 2401000 2401001 2401000 2401006 2401008 2401001 2401000 2401001 2401000 10 1 x 10mm2 25 1 x 25mm Conector Deriva o Tipo B Embalagem Laranja Conector deriva o Tipo VII Embalagem Verm Branco 2401008 2401006 16 1 x 16mm2 Conector Deriva o Tipo C Embalagem Marrom 2401007 10 1 x 10mm Conector Deriva o Tipo B Embalagem Laranja 2401008 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 32 de 115 p celpe Grupo Neoenergia Norma Edifica es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a TABELA 12 Condutor e Al a para Ramal de Liga o A reo RAMAL DE LIGA O MONOF SICO CONCENTRICO 4 mm 2227008 Al a preformada serv Conc 1x4 1x4 mm 3430007 6 mm 2227000 Al a preformada serv Conc 1x6 1x6 mm 3430530 10 mm 2227003 Al a preformada serv Conc 1x10 1x10 mm 3430535 RAMAL DE LIGA O TRIF SICO C DIGO ALCA C DIGO 3x10 1x10 mm 2231002 EUNDI m Alca preformada serv AS 10 16 mm 3430420 3x25 1x25 mm 2231005 Al a preformada serv AS 25 mm 3430470 TABELA 13 Pot ncia de Aparelhos Eletrodom sticos ITEM TIPO POT NCIAW 1 AMACIADOR DE CARNE 890 2 AMALGAMADOR 20
41. Coletivo SM01 00 00 004 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Prim ria de Distribui o Classe 15 kV Bem como os requisitos t cnicos e prescri es de seguran a da norma NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o da ABNT e Norma Regulamentadora n 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego 4 59 4Casos espec ficos 4 59 4 1Em postos de gasolina ligados em m dia tens o que pretendem dividir seu espa o f sico com UCs em baixa tens o loja de conveni ncia borracharia lanchonete lava jato etc estas podem ser atendidas atrav s de um quadro de medi o coletivo Centro de Distribui o e Medi o CDM ligado diretamente da rede de baixa tens o da Celpe e enquadradas como m ltiplas unidades consumidoras 4 59 4 2Edif cios de M ltiplas Unidades Consumidoras j atendidos pela Celpe que solicitarem uma 2 entrada de servi o em m dia ou em baixa tens o devem se enquadrar s prescri es da norma SMO1 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo Irriga o e Aquicultura 4 60A Celpe deve conceder desconto especial na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia el trica ativa exclusivamente na carga destinada irriga o vinculada atividade de agropecu ria e na carga de aquicultura desde que a A unidade consumidora seja atendida por meio do SIN Sistema Interligado Nacional b O consumidor efetue a solicita o por escrito e consumido
42. DPS ec 60 _ Quadro de distribui o s o C7 Fio el trico md 2 m Ntaf C8 Cond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E61 unipolar Tabela 04 po o E62 Dispositivo de Prote o contra Sutos DPS po o Esa Armag osecund ia Nota3 F Haste de aterramento 16 2400 c conector po o F34 Parafuso 12x150 mm p fixa o cantonera po 02 F60 jPontdete Tabela07 ot OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x50mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 52 de 115 Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a L ce I p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 05 ENTRADA DE SERVICO MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM REC
43. GERAL QDG PL STICO Cotas m ni Di metro m nimo eletroduto 40 mm mas exigidas L i L L 9 1 600 COTAS EM MIL METROS Fu VERS O 1 DATA 16 06 2009 APROVADO EPI ESCALA S ESCALA DESENHO 36b Medic o Agrupada em Muro ou Mureta Qadro de Barramentos em Caixa Pl stica SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 105 de 115 Norma celpe Grupo Neoenergia p Edificac es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 35 MEDI O AGRUPADA EM ARRANJO VERTICAL HH TTTTITTITTTTIFTTTTITTTTTTi Q Hr COLUNA OU PAREDE ALVENARIA AT 2 N VEIS DE CAIXAS TRIF SICAS HH H O ERR O Pi DR RNC GENE Woo ol 308 01 8
44. NC Y C8 RAMAL DE LIGAC O TRIF SICO MULTIPLEXADO 4 SS L 3 NEUTRO NEA EB r N FASEC 2 N N 2 Detalhe da Conex o no Estribo COTAS EM MIL METROS VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA ESTRUTURA I RLT Utilizada p Inst de Ramal de Liga o Trif sico SM01 00 00 00 1 14 Edi o 13 10 2014 82 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais RELA O DE MATERIAL Estrutura C RLT1 Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE Tabela 12 Al a preformada servi o AS A 15 5 26600 Fitaisol preta comum Nota 1 Pc _ Nota2 A156 2660000 Fita isol EPR Autofus o preta 19mm x10m c5 Tabela12 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Less 2221015 Fio Cu isol 1 5mm preto 750V Nota 5 LIE su 3420090 Manilha sapatilha aco 5 000 daN Ro 6 RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofus o Usar quantidade suficiente para recompor a isola o Deve ser usada uma sapat
45. OP O 2 A AZ eL amp lt E x k J c ld eo J lt l L E P N E s M ob o o D a a ZE L Sa H uult N 2 T Sas E gt 3 Al Mo E M H 1 e fl J 5 H i a B H CH Ba H 23 ax H we as l n J 1 e Z5 RE gt EE E E E 3 CS cM E El se u amp us D B i Li sa S a a dd 4 P e QE uu 8 a sa n i IT n d gz y m LJ ED u l SE dm und x A A zu Tv q s q u 5 ET E E EL i Xm 1 lt lt rl 5 N Bu UL n gt E p f E fl il HE s iU tat 2 m nr Da 2 H as a H s a IQ H A 4 t W H zm n 5 gu H J ow lt N il ea N 5 x A E a d POA N J A L gt p 4 Lr Y uc g 1 o x ia lt M ze g a E su amp Mo a zi 32 p gt u a E E CE SS 090 E 99 20 E a ve Sja ll R E 5 a ED E 2 aa 2D BEY Ly zu i i 2 r n 5 37 uU H H 1 l l l i 1 ll n 41 J m n m DETALHE DE LIGAC O DO MEDIDOR DISJUNTOR E AP
46. Oo u m 77 Z g a lt d Tr x x E gt 3 a 2 lt lt c am am NINA A lt lt m O VERS O 4 DATA 22 08 11 z Entrada Servico Monof sica A rea Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribui o Subterr neo ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 45 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribuic o A reo WES Sem _ cs Cabo pong geo eai mca prerormada senio coreana e ERES ERE RASEN MS DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA MTO o DO ET E tee s 2 A 40 1 Bengala para eletroduto Tabela 04 03 A402 jCuva90 re 1 oa A403 Luvasparaeleroduto Topo Nota A404 Buchas e arruelas de alum nio para eletroduto pc Notat A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela 04 1 m Notad 50 Caixa para medidor monof com visor de vidro po 0t 5 pJCakaparadisuntormonof
47. P blicas 4 110Eventualmente a crit rio da Celpe a efetiva o da liga o de unidades consumidoras em vias e pra as p blicas pode ser condicionada apresenta o pelo interessado de licen a da Prefeitura e ou alvar de funcionamento Devem ser observados os crit rios e requisitos da norma SMO01 00 00 005 Fornecimento de Energia El trica a Quiosques em Passeios P blicos SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 20 de 115 Grupo Neoenergia Norma 2 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Fornecimento Provis rio 4 111A Celpe pode atender em car ter provis rio unidades consumidoras n o permanentes localizadas em sua rea de concess o sendo o atendimento condicionado solicita o expressa do cliente e disponibilidade de energia e pot ncia 4 1120s fornecimentos provis rios em tens o secund ria destinam se liga o com carga instalada at 75 kW Caracterizam se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores 4 113Para o atendimento a fornecimentos provis rios tais como festividades circos parques de divers es exposi es obras ou similares a Celpe exige que o interessado apresente a autoriza o de funcionamento alvar emitida pela Prefeitura bem como a Anota o de Responsabilidade T cnica ART do respons vel t cnico pelo servi o com o visto do CREA e devidamente quitada 4 114Todas
48. autoriza o de funcionamento emitida pela Prefeitura e Anota o de Responsabilidade T cnica ART para solicita o de fornecimento provis rio inclus o dos crit rios para liga o de unidades consumidoras em n veis diferentes de tens o modifica o na tabela 4 e introdu o do Memorial T cnico para C lculo da Demanda em Unidades Consumidoras do Grupo B para adequa o da norma ao novo sistema comercial SAP CCS 1 celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais C digo SMO01 00 00 001 Processo Folha 2 DE 115 Edi o Atendimento aos Clientes 14 Atividade Data 13 10 2014 30 08 2011 Atualiza o do texto da norma com a inclus o dos subitens 3 4 3 10 3 13 3 14 3 16 3 21 3 26 3 28 3 29 3 32 3 38 3 39 3 40 3 41 3 42 3 43 3 44 3 46 e 3 47 inclus o e ou readequa o do texto dos subitens 4 2 4 4 1 4 6 4 8 4 12 4 13 5 1 4 13 6 4 37 4 38 4 39 4 46 4 48 4 48 1 4 48 2 4 48 3 4 484 4 48 5 4 49 4 50 1 4 60 4 61 4 69 4 78 4 87 4 99 4 103 3 4 104 4 106 4 107 4 108 4 109 4 111 4 115 4 117 4 118 4 119 4 121 4 121 1 4 121 2 4 122 de acordo com a Resolu o n 414 2010 da ANEEL inclus o do cabo conc ntrico se o 4 0 mm nas tabelas 04 06 08 10 e 12 do Anexo l inclus o da tabela 15 no Anexo l atualiza o dos desenhos 01 02
49. conforme tabela 04 do Anexo l fixo ou ajust vel no caso de disjuntor trif sico tendo sua capacidade de corrente limitada capacidade de corrente do condutor No caso dos disjuntores ajust veis a corrente de ajuste deve estar entre os seguintes limites Ip In Ic onde In Corrente de ajuste ou nominal Ic Corrente do condutor Ip Corrente de projeto NOTA A Capacidade de Interrup o Sim trica M nima para os disjuntores trif sicos fixos ou ajust veis de 10 kA conforme NBR IEC 60947 2 4 70A prote o das instala es contra sobretens es deve ser conforme NBR 5410 4 71A prote o realizada atrav s de um disjuntor termomagn tico unipolar para consumidores monof sicos e tripolar para consumidores trif sicos Este disjuntor acondicionado em caixa exclusiva conforme desenhos 01 a 07 13 a 19 29A e 29B do Anexo II SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 16 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais 4 720s condutores fase s o conectados ao disjuntor e o condutor neutro n o pode ser seccionado 4 73Quando em poste particular a caixa do disjuntor fixada atrav s de bucha pl stica e parafuso fita de a o ou abra adeira pl stica 4 74A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma dist ncia m xima de 1 0 m da caixa do medidor instalada de modo a permitir a f cil instal
50. de Ramal de Liga o Monof sico em Rede de BT Multiplexada Rural Liga o Atrav s de Estribo RELACAO DE MATERIAL RAMAL DE LIGACAO RESPONSABILIDADE DA CELPE A 1531 266008 Fitaisolante marrom 19x20mm Nota3 m 05 A 15 2 266000 Fita isolante vermelha 19x20mm Nota xU m 05 A453 2660005 Fita isolante branca 19x20mm Nota 2 05 A 15 5 266001 Fita isol preta comum Nota4 Pe Notas A 15 6 2660000 Fita isol EPR Autofus o preta 19mm x10m pe Notas A25 VRO1 01 3421010 Sapatilha cabo 9 5mm a 00 135 is A Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 L ir Vetus Tabela42 Al a preformada servi o conc ntrica ef o pie A Nota 7 Conector perfurante isolado efa EIE A e Nota 8 Conector paralelo para deriva o eo RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR Identifica o da 1a fase Fase A Identifica o da 2a fase Fase B Identifica o da 3a fase Fase C Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofus o Usar quantidade suficiente para recompor a isola o O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e os bornes do medidor da unidade consumidora Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Depende da se o do condutor do estribo com o cabo conc ntri
51. em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais ANEXO V DECLARA O DE CONCORD NCIA COM OS CUSTOS DECORRENTES DE ALTERA O DE LIGA O MONOFASICA PARA TRIFASICA Declaramos estar cientes e concordamos com os termos dos itens 4 2 e 4 91 da norma SMO1 00 00 001 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais tendo em vista que as instala es el tricas do im vel destinado a fim residencial comercial etc Sito munic pio de requer instala o el trica trif sica para a referida unidade consumidora embora a carga instalada prevista para a unidade seja inferior 15 kW Dessa forma fazemos op o para que a aludida unidade consumidora seja atendida na tens o 380 220 V assumindo inteira responsabilidade dos custos advindos desta nossa op o Item 4 2 Em redes de distribui o a rea ou subterr nea o fornecimento de energia el trica em tens o secund ria quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e n o possua carga especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste n vel de tens o Classifica o da unidade consumidora Tens o Carga Instalada V kW Monof sico com neutro aterrado fase e neutro 1 15 380 220 Trif sico estrela com neutro aterrado 3 fases e neutro 15 lt 75 Item 4 91 Por solicita o do
52. horzontal entre os condutores e a parede dos edficos a sacada dos edficios NOTAS 1 Se o afastamento vertical exceder as dimens es dadas na figura 1 n o se exige o afastamento horizontal da figura n mero 4 2 Se os afastamentos verticais das figuras 2 e 3 n o puderem ser mantidas exigem se os afastamentos horizontais das figuras 5 e 3 Se os afastamentos verticais excederem as dimens es das figuras 2 3 n o se exigem os fastamentos horizontais das figuras 5 e 6 devendo ser mantido o espa amento da figura 4 4 A altura m nima dos condutores do Ramal de Liga o ao solo no ponto de flecha maxima devera ser Em locais com apenas tr nsito de pedestres H minimo 4 5m Em locais com tr nsito de veiculo H minimo 5 5m AFASTAMENTOS M NIMOS AFASTAMENTOS M NIMOS DES SO PRIMARIO PRIM RIO E SECUND RIO PRIMARIO E SECUNDARIO m S SECUND SECUND PRIMAPIO SEC UND SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 108 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais ANEXO Ill MEMORIAL T CNICO C LCULO DA DEMANDA EM UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B A demanda das edifica es pode ser calculada pelo m todo da Carga Instalada utilizando se a seguinte f rmula De a b c d e f g A primeira parcela a representa a soma das demandas referentes ilumina o e pequenas tomadas calculadas com base no quadro 01 s
53. interromper de forma imediata a interliga o correspondente ou havendo impossibilidade t cnica suspender o fornecimento da unidade consumidora da qual provenha a interliga o em conformidade com o art 169 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 108A Celpe pode ainda suspender o fornecimento de energia el trica de imediato quando verificar a ocorr ncia das seguintes situa es a Ocorr ncia de qualquer procedimento cuja responsabilidade n o lhe seja atribu da e que tenha provocado faturamento inferior ao correto ou no caso de n o haver faturamento b Religa o revelia e defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade consumidora que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico da Celpe ou Em eventual emerg ncia que surgir em seu sistema 4 109A Celpe tamb m deve suspender o fornecimento de energia el trica ap s notifica o formal ao consumidor nas seguintes situa es a Pelo impedimento de acesso para fins de leitura substitui o de medidor e inspe es conforme art 171 Inciso da resolu o n 414 2010 da ANEEL b Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa presta o de servi o p blico de energia el trica Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de servi os prestados pela Celpe d Por exist ncia de equipamento que ocasione perturba es ao sistema el trico de distr
54. lt lt c a gt 2 m e PONSON ES lt E Q amp e P o _ NENNEN x 20 S VERS O 5 DATA 22 08 11 T Entrada de Servico Trif sica com Travessia de Rua APROVADO EIEB M Edifica o sem Recuo Fixa o na Fachada ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 78 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica sem Travessia de Rua Edifica o sem recuo Fixa o na Fachada RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGACAO RESPONSABILIDADE DA CELPE 3421010 Sapatilha cabo 9 5mm 02 E ums Tabela 12 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela 04 Mova 2221015 Fio cobre 750 V 1 5 mm PT Nota 2 ood Tabela 12 Al a preformada servi o AS Ie LS Nota 3 Conector perfurante isolado I _ T I ERENINT RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 20 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Nota A401 Bengalaparaeletroduto Tabela04 pc A402 Cuva90 pc Notat A403 Tluvasparaeletroduto Topo Notat A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto pc Notat A405
55. mecanismos e equipamentos que comp em o Sistema de Transfer ncia Autom tica com acompanhamento de pessoal t cnico da Celpe 4 98 3Devem ser realizadas diversas opera es de entrada e sa da do grupo motor gerador para certificar se do bom desempenho do sistema com acompanhamento de pessoal t cnico da Celpe 4 98 4 Celpe reservado o direito de efetuar em qualquer momento inspe es nas instala es do consumidor para averigua o das condi es do Sistema de Transfer ncia Autom tica Rede Gerador Instala es Internas da Unidade Consumidora 4 99As instala es el tricas das unidades consumidoras devem atender s prescri es da NBR 5410 Ap s o ponto de entrega de responsabilidade do consumidor manter a adequa o t cnica e a seguran a das instala es internas da unidade consumidora 4 100As edifica es que ao todo ou em parte possuam locais de aflu ncia de p blico devem atender aos requisitos da NBR 13570 4 101Devem ser atendidas as recomenda es dos fabricantes quanto aos aspectos de seguran a e prote o dos equipamentos eletro eletr nicos instalados nas unidades consumidoras 4 102As instala es el tricas internas da edifica o devem possuir sistema de aterramento compat vel com a utiliza o do condutor terra de prote o bem como tomadas com o terceiro contato pino correspondente conforme estabelece a lei federal n 11 337 de 26 09 2006 4 1030 dimensionamento especifica
56. n vel de tens o 4 125 20s equipamentos de medi o instalados devem atender s especifica es t cnicas do PRODIST Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional e da Celpe 4 126Ap s a adequa o do sistema de medi o a Celpe torna se respons vel pela sua opera o e manuten o incluindo os custos de eventual substitui o ou adequa o Responsabilidades por danos ao sistema el trico 5 01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 22 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais 4 127No caso de dano ao sistema el trico de distribui o comprovadamente ocasionado por microgera o distribu da incentivada aplica se o estabelecido no art 164 da Resolu o Normativa n 414 de 9 de setembro de 2010 conforme art 11 da resolu o n 482 2012 de 17 de abril de 2012 4 128No caso de o consumidor gerar energia el trica na sua unidade consumidora sem observar as normas e padr es da Celpe aplica se o estabelecido no art 170 da Resolu o Normativa n 414 2010 Informa es para a realiza o de liga o 4 129Antes de construir ou adquirir os materiais para a execu o do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar a Celpe atrav s de seu teleatendimento s tio da internet ag ncia de atendimento ou lojas credenciadas para obter orienta es a respeito das cond
57. ncia m xima de at 5 0 cinco metros do poste da rede ou seja edifica es cuja entrada de servi o n o necessita execu o de travessia de rua SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 11 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 34Em becos vielas e acessos de uso exclusivo de pedestres com largura m xima de 3 0 tr s metros permitem se o uso de poste de aco coluna de concreto pontalete e cantoneira no muro sem observar os requisitos do item 4 33 por m deve ser observada a altura m nima de 3 50 metros para o ramal de liga o 4 35Antes da instala o definitiva do ramal de liga o no poste particular pontalete ou fachada da edifica o o instalador deve certificar se da capacidade de resist ncia tra o no ponto de fixa o do ramal executando o teste de esfor o mec nico em poste ou pontalete com utiliza o de dinam metro conforme procedimento espec fico da rea de liga o 4 360 poste particular ou a coluna de concreto armado podem ser compartilhados por duas unidades consumidoras desde que suportem os esfor os advindos da instala o dos ramais estejam situados no limite das duas propriedades e os demais componentes do padr o de entrada sejam individualizados Medi o 4 37A cada consumidor corresponde uma ou mais unidades consumidoras no mesmo local ou em locais diversos O aten
58. o e constru o das instala es el tricas internas das unidades consumidoras devem atender s prescri es da NBR 5410 da ABNT e da NR 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego Ressalte se principalmente a necessidade de cumprimento 4 103 1Do disposto nos itens 5 4 2 e 6 3 5 da NBR 5410 no que se refere instala o de Dispositivo de Prote o contra Surtos DPS o qual deve ser instalado ap s a medi o de cada unidade consumidora conforme desenhos 25A 25B 26A e 26B do Anexo ll 4 103 2Do disposto nos itens 5 1 3 2 2 e 6 3 6 desta mesma norma o qual se refere instala o de Dispositivo de Prote o Diferencial Residual DR de alta sensibilidade no circuito interno de cada unidade consumidora observando se as recomenda es quanto coordena o e seletividade 4 103 3Do disposto no art 166 1 da resolu o n 414 2010 da ANEEL o qual se refere s instala es internas da unidade consumidora que ficarem em desacordo com as normas e padr es da ABNT devem ser reformadas ou substitu das pelo consumidor Liga o com Necessidade de Estudo 4 104S o elaborados estudos para verificar a necessidade de refor o de rede e evitar poss veis perturba es nos seguintes casos a Liga es com motor ou m quina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tens es de 380 220 b Liga es com cargas especiais tipo raios X de qualquer pot ncia m quinas de solda a transformador de qualquer pot ncia em liga e
59. o fator de pot ncia igual a 0 92 para o c lculo da demanda m xima Maior motor ou m quina de solda trif sica d Maior motor ou m quina de solda monof sica 4 60s limites de valores adequados de tens o secund ria de fornecimento no ponto de entrega situam se entre 348 V e 396 V para as liga es trif sicas e entre 201 V e 231 V para as liga es monof sicas conforme a tabela 4 do Anexo I m dulo 8 Procedimentos de Distribui o PRODIST da ANEEL 4 7Os estabelecimentos est o obrigados a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos de prote o conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 10 Ponto de Entrega 4 8A Celpe deve adotar todas as provid ncias com vistas a viabilizar o fornecimento operar e manter o seu sistema el trico at o ponto de entrega caracterizado como o limite de sua responsabilidade observadas as condi es estabelecidas na legisla o e regulamentos aplic veis E de responsabilidade da Celpe executar as obras necess rias ao fornecimento e participar financeiramente nos termos da legisla o respectiva SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 8 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 4 90 ponto de entrega est localizado no elemento de fixa o arma o secund
60. o secund ria Nota 4 Of Cinta galvanizada poste circular loo F Fita de a o inoxid vel ee OS n e o Lo Parafuso cabe a abaulada 12x50mm Poste particular Nota 6 e Tabela 06 OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76 79 e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Pode ser utilizado como poste particular um poste DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular A caixa de medi o deve ser com visor de vidro SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 67 de 115 p Norma celpe Grupo Neoenergia Edifica es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 13 ENTRADA DE SERVI O TRIF
61. particular Nota 5 e Tabela 06 pc o E SS C 27 5 7 727 7 7 7 7 7 72727 7 C C EE NE E A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com isolador roldana de 76x 9mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Arma es secund ria de dois estribos em ferro galvanizado com quatro isoladores roldana de 76x79mm e tr s parafusos de m quina sendo um de 12x200mm e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de 0 14mm para fixa o do ramal de distribui o Pode ser utilizado como poste particular um poste T DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular Esses itens se tornam desnecess rios caso o ramal de distribui o entre direto na fachada SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 50 de 115 L Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a celpe Grupo Neoenergia Edifica es Individuais DESENHO 04 ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO POSTE RAMAL DE DISTRIBUI O AEREO
62. q JOJOU ojuaujeuoraunj ap oesuaj e a opeuul qns O e OF sd gt S 4 esopesuaduos Op gt d gt S aABUI O gt d gt 51 SIENUBUI S APU3 sep se seagugpi oes sealjsuiaj3e1e3 seJjno sy rsd s 0Jaje1eg alias _ gt gt 5 Op 5 d gt 9 Z oinBuen Dr gt d gt S e a453 ap Jeay no 51594 SZ 5d gt 8 Z eJsopesuaduos 000708 091 e 271 002 o 09 085631 ep JojeA anb senpi wefas sei2uejeal no seia2ugjsisal sep swyo so anb apsap ojajesed aes jeny v L nog vcl g8Z rr 08E Occ cc OSE y9gnoAg ADccOSE 2cW cc SCsd 8 HATLNOSAZI MOM nr dE DS 0rP UGt Occ OZZ OSE asp co cras WFvernosvcr sZ vwOSEUCZ ZCLOZZ 55425 v8n9X8 AUBE 0SS UCZ UBE NES og5npu 3523 Z vONAS SJAUzz0BE ZcV cc Sisd ejas3 x E E Sie uiua ep areyog ap odi 08 s9 05 eeg oe3npu SEJON eane ejapu enue ejapu eag 28 de 115 13 10 2014 i o 14 Ed SM01 00 00 001 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia TABELA 06 Dimensionamento do Poste Particular POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFASICO TROE Poste DT T ou Circular Ramal de liga o Esfor o daN Comprimento m m nimos Cabo cobre conc ntrico B Com tra
63. ria ou olhal do ramal de liga o no poste particular pontalete ou fachada no limite da via p blica com o im vel no qual se localiza a unidade consumidora e em conformidade com o abaixo descrito a Na liga o de edifica es constru das sem recuo o ponto de entrega est localizado na fachada da edifica o ou no pontalete sendo o ponto de medi o instalado na parede que limita a propriedade com a via p blica conforme desenhos 05 06 07 17 18e 19 do Anexo II b Na liga o de edifica es constru das recuadas do alinhamento da via p blica desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado o ponto de entrega e o ponto de medi o localizam se no limite da propriedade com a via p blica devendo ser instalado poste particular conforme desenhos 01 02 03B 03C 04 13 14 15 e 16 do Anexo II 4 10No caso em que ocorra reforma no im vel do consumidor que venha a exigir modifica es na entrada de servi o o novo ponto de entrega deve obedecer s recomenda es desta norma Entrada de Servico 4 11Cada unidade consumidora atendida atrav s de uma nica entrada de servi o e um s ponto de entrega 4 12A entrada de servi o compreende em um nico condutor o ramal de liga o e o ramal de entrada fornecido pela Celpe estendendo se fisicamente entre o ponto de deriva o na rede de distribui o de baixa tens o e o ponto de conex o com os bornes do medidor na caixa de medi
64. 0 3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR CODIFICADOR PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA 500 7 AQUECEDOR DE GUA 200 L 2000 8 AQUECEDOR DE GUA 50 A 175 L 1500 9 AR CONDICIONADO 6000 BTUS 800 10 AR CONDICIONADO 7000 BTUS 900 11 AR CONDICIONADO 7500 BTUS 950 12 AR CONDICIONADO 8000 BTUS 1000 13 AR CONDICIONADO 9000 BTUS 1100 14 AR CONDICIONADO 10000 BTUS 1200 15 AR CONDICIONADO 11000 BTUS 1300 16 CONDICIONADO 12000 BTUS 1400 17 ARCONDICIONADO 14000 BTUS 1600 18 AR CONDICIONADO 15000 BTUS 1800 19 CONDICIONADO 16000 BTUS 1950 20 AR CONDICIONADO 18000 BTUS 2350 21 AR CONDICIONADO 21000 BTUS 2400 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 33 de 115 p C e e Fomenta de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edifica es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 22 AR CONDICIONADO 26000 BTUS 2850 23 AR CONDICIONADO 30000 BTUS 3200 24 ASPIRADOR DE PO COMERCIAL 2240 25 ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL 750 26 ASSADEIRA GRANDE 1000 27 ASSADEIRA PEQUENA 500 28 BALAN A EL TRICA 20 29 BALC O FRIGOR FICO GRANDE 1000 30 BALC O FRIGOR FICO PEQUENO 500 31 BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM 6600 32 BANHO MARIA RESTAURANTE 1800 33 BARBEADOR EL TRICO 50 34 BATEDEIRA DE BOLO 100 35 BEBEDOURO 200 36 BETONEIRA 1000 37 BOMBA D AGUA 1 4 CV
65. 0 00 001 14 Edic o 13 10 2014 29 de 115 Norma p celpe Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edificac es Individuais TABELA 07 Caracter sticas t cnicas de postes e pontaletes padronizados POSTE PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS DO RESIST M NIMA SE O COMPRIMENTO TRATAMENTO RESIST MINIMA Lu 0 a Lu Lu a lt z o e COLUNA DE ALVENARIA Cantoneira Galv tipo L 38 mm x 38 mm Galvaniza o ou Pintura Anticorrosiva MET LICO CONCRETO DT ou circular 85 X E X 5000 ou 7000 mm E Refor ado com vergalh o de ferro 3 8 X 75 daN 100 mm x 100 mm 2000 mm 75 daN 100 mm x 100 mm X X X 2000 mm 75 daN Reforcado com 4 quatro vergalh es de ferro O 3 8 75 daN TABELA 08 Conex o entre o Estribo Rede Multiplexada e o Ramal de Liga o em Cabo de Cobre Conc ntrico ou Multiplexado Ramal de Liga o CU 35mm AL Urbana 4 mm 25mm AL Rural 10 mm 3x10 1x10mm 3x 16 1 x 16mm2 3 x 25 1 x 25mm2 35mm AL Urbana 25mm AL Rural Condutor Neutro Condutor Fase Tipo C digo Tipo C digo Conector Deriva o tipo A Embalagem violeta 2401011 TR 10 95 DV 1 5 10 mm Conector Deriva o tipo A 2412004 Embalagem vermelha 2401002 Conector Deriva o tipo A Embalagem violeta 2401011 Conector Deriva o tipo A Embala
66. 0 220 V SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 101 de 115 Norma p ce p e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 32 SITUA O DO PONTO DE ENTREGA DISTINTO PARA O CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENSAO PROPRIEDADE RURAL 300 9 gt IT A i 300 9 po IT A ITR M M IT R MED 1 Irriga o MED 2 Outras cargas 3it35mnf 35 AL I 35 35 AL I L gt 200 METROS REDE BT MULTIPLEX CELPE 380 220 V REDE BT MULTIPLEX CELPE 380 220 V SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 102 de 115 ce I p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 33 PADR O DE ENTRADA COM DUAS MEDIC ES Norma p Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Mureta ou muro frontal i GEREEE CL a J Q e o Y J ie x N Caixa de inspe o 0 2x0 2x0 3m x Em alvenaria ou tubo PVC R gido com n N 0 15m de di metro e 0 3m de profundidade Eom com tampa cega COTAS M NIMAS EXIGIDAS COTAS EM MIL METROS
67. 0 m em rela o ao piso conforme desenhos 01 a 07 e de 13a 19 do Anexo II 4 45Quando instalada em poste particular a caixa do medidor pode ser fixada atrav s de bucha pl stica parafuso fita de a o ou abra adeira pl stica OBS As caixas pl sticas monof sicas e trif sicas tipo l com visor de vidro s o as nicas padronizadas conforme desenhos 29 e 29B do Anexo ll 4 46As unidades consumidoras cuja medi o estejam localizadas no interior da edifica o podem providenciar a transfer ncia da mesma para o limite com a via p blica construindo o padr o de entrada conforme descrito nesta norma 4 470 medidor utilizado para o faturamento de energia el trica nas unidades consumidoras trif sicas do grupo B deve ser do tipo eletr nico que permite a medi o da energia consumida ativa 4 48Quando houver mais de uma atividade na mesma unidade consumidora sua classifica o deve corresponder quela que apresentar a maior parcela da carga instalada de acordo com o art 6 da resolu o ANEEL n 414 2010 SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 12 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 4 48 10 fator de pot ncia de refer ncia Fr indutivo ou capacitivo tem como limite m nimo permitido para as unidades consumidoras do grupo A o valor de 0 92 conforme art 95 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4
68. 00mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Armag es secund ria de dois estribos em ferro galvanizado com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de m quina sendo tr s de 12x200mm e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ramal de distribui o Pode ser utilizado como poste particular um poste DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular Esses itens se tornam desnecess rios caso o ramal de distribui o entre direto na fachada SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 73 de 115 1 celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 16 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO POSTE RAMAL DE DISTRIBUI O AEREO N VER DETALHE NO DESENHO 24 A 40 1 PONTO DE ENTREGA EM ALV OU TUBO PVC R GIDO DE 0 15m DE DIAM E 0 30m DE PROFUND C TAMPA
69. 110 P 300 POSTE DUPLO T LUVA 20 5 000 OU 7 000 FURO P CX MEDI O W x jj FURO P CX MEDI O 1 400 MARCA DE ENGASTAMENTO POSTE CIRCULAR COTAS EM MIL METROS VERS O 3 DATA 02 04 14 APROVADO SEBD ESCALA S ESCALA Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 88 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 24B POSTE CONCRETO ARMADO DUPLO T COM CAIXA DE MEDI O MONOF SICA E DISJUN O EMBUTIDAS 7 500 MM 3 100 8 S 120 E Lr 2 Ea m D 8 8 8 E E m II P o N E MI 8 1g5 8 m L e e g lt lt e T 160 250 OBS COTAS EM MIL METROS VERS O 1 DATA 23 08 1 1
70. 184 38 BOMBA D AGUA 1 3 CV 245 39 BOMBA D AGUA 1 2 CV 368 40 BOMBA D AGUA 3 4 CV 552 41 BOMBA D AGUA 1 CV 736 42 BOMBA D AGUA 2 CV 1472 43 BOMBA D AGUA 3 CV 2208 44 BOMBA D AGUA 5 CV 3680 45 BOMBA D AGUA 7 5 CV 5520 46 BOMBA D AGUA 1 3 HP 249 47 BOMBA D AGUA 14 HP 186 48 BOMBA D AGUA 2 HP 1492 49 BOMBA D AGUA 373 59 BOMBA D AGUA 3 HP 2238 51 BOMBA DE AR P AQUARIO 65 52 BOMBA DE COMBUST VEL 740 53 CADEIRA DE DENTISTA 190 54 CAFETEIRA EL TRICA PEQ 500 55 CAFETEIRA EL TRICA MED 750 56 CARREGADOR DE BATERIA 1200 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 34 de 115 p C e e Pumaq de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edificac es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 57 CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 58 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 MONOF 170 59 CENTRAL DE AR TRANE XE MONOFASICA 5060 60 CENTRAL DE AR HITACHI MONOFASICA 1200 61 CENTRAL DE AR 1 TR 12000BTU 1700 62 CENTRAL TELEF NICA 30 63 CHUVEIRO EL TRICO 2500 64 CHUVEIRO EL TRICO DUCHA CORONA 4400 65 CHUVEIRO 4 ESTA ES 6500 66 CILINDRO PADARIA 2200 67 COMPACT DISC PLAYER 30 68 COMPRESSOR PEQ 370 69 COMPUTADOR DOM STICO 250 70 CONJ SOM PROFISSIONAL 500 71 CONJ SOM RESIDENCIAL 100 72 CORTADOR DE GRAMA 1600 73 DECK TOCA FITAS 30 74 DEPENADOR DE GALINHA 1 CV 736 75 DEPENADOR DE
71. 2 DE VULCANIZAR 400 183 MAQ DE XEROX GRANDE 2000 184 DE XEROX PEQUENA 1500 185 INJETORA C MOTOR ELETRICO 5500 186 MAQ DE FATIAR PAO 320 187 DE MOER FARINHA ROSCA 1104 188 MEXEDEIRA PADARIA 600 189 POLICORTE 1000 190 MASSEIRA PADARIA 2200 191 MICRO COMPUTADOR 250 192 MICRO FORNO ELETRICO 1000 193 MICROSCOPIO ELETRONICO 40 194 MINE COOLER 220 195 MIX WALITA 80 196 MODELADORA PADARIA 490 SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 38 de 115 p C e e Pumaq de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edificac es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 197 MOEDOR DE CAF 370 198 MOEDOR DE CARNE 320 199 MOINHO PARA DIVERSOS GR OS 600 200 MULTI CORTE 180 201 ORGAO ELETRICO 30 202 PANELA ELETRICA 1200 203 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 204 PISTOLA DE SOLDA 100 205 PLACA LUMINOSA 220 206 POLIDORA 50 207 POST MIX 280 208 PRENSA HIDR ULICA 1100 209 PROCESSADOR CENTRIFUGA 460 210 PROJETOR RETROPROJETOR 210 211 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 212 RADIO TRANSISTORIZADO 30 213 RADIOLA DE FICHA 300 214 RADIOLA DE FICHA CD 120 215 RAIO X DENTISTA 1090 216 RAIO X HOSPITAL 12100 217 REBOBINADOR DE FITA VHS 15 218 RECEPTOR DE SATELITE PARAB LICA 110 219 REFLETOR PARA ILUMINA O DIVERSA 500 220 REFLETOR ODONTOLOGICO 150 221 REFRES
72. 2 da Resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 13 6Nesta condi o o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modifica es futuras bem como se responsabiliza pela obten o de autoriza o do poder p blico para execu o da obra de sua responsabilidade conforme art 14 8 3 da Resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 13 7N o ser acess vel atrav s de janelas sacadas escadas ou outros locais de acesso de pessoas 4 13 8Respeitar as legisla es dos poderes municipal estadual e federal especialmente quando atravessar vias p blicas SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 9 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia 4 13 9Entrar preferencialmente pelo lado inferior esquerdo lateral da caixa de medi o vista frontal sendo vedada a entrada pela parte superior da mesma e 4 13 10N o ter emendas 4 14Condi es espec ficas do ramal de liga o a reo 4 14 1Para o ramal de liga o monof sico s o utilizados cabos de cobre conc ntrico isolados em XLPE Polietileno Termofixo para tens es de 0 6 1 kV conforme tabela 04 do Anexo l 4 14 2Para o ramal de liga o trif sico s o utilizados cabos multiplexados isolados de cobre em XLPE Polietileno Termofixo para tens es 0 6 1kV conforme tabela 04 do Anexo I 4 14 3A fixa o do ramal de liga o no padr o de entra
73. 53L 155 144 GELADEIRA COMUM 280L 160 145 GELADEIRA COMUM 310L 190 146 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 147 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380 148 GELAGUA 125 149 GRELHA EL TRICA GRANDE 1500 150 GRELHA EL TRICA PEQUENA 500 151 GRILL 1200 152 IMPRESSORA COMUM 90 153 IMPRESSORA LASER 900 154 OGURTEIRA RESID 26 155 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 320 156 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000 157 LIXADEIRA GRANDE 1000 158 LIXADEIRA PEQUENA 850 159 MAQ ARTSUL A RESISTENCIA 730 160 MAQ CA A BRINDE PIG LIG 200 161 COLAR SACO 280 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 37 de 115 p C e e Fomenta de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edifica es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 162 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370 163 MAQ DE CALCULAR 10 164 DE CART O DE CR DITO P O S 60 165 MAQ DE CHOPE 900 166 DE CORTAR CABELO 200 167 DE COSTURA 105 168 MAQ ESCREVER EL TRICA 140 169 JOGO DE BICHO 60 170 MAQ LAVA JATO 1700 171 MAQ LAVAR PRATOS 1200 172 MAQLAVAR ROUPAS 1500 173 MAQLAVAR ARNO 500 174 MAQ LAVAR DAKO 180 175 DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370 176 DE PLASTIFICA O 320 177 DE RASPAR COCO 2CV 1472 178 DE RASPAR 3CV 2208 179 MAQ DE REFRIGERANTE 910 180 DE SORVETE 2200 181 MAQ DE SOLDA PEQ 1000 18
74. 6 10 05 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Instala o para Fornecimento Provis rio SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 97 de 115 Norma 7 C e e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 29A CAIXA PARA MEDIDOR E DISJUNTOR MONOF SICA E POLIF SICA COM VISOR DE VIDRO 202 Caixa de Medi o Monof com visor de vidro 259 282 5 2 x LA LO LO Nu 1 Caixa de Medi o Polif sica 01 com visor de vidro A UJ 200 E Caixa Disjuntor Monof sico Caixa Disjuntor Polif sico COTAS EM MIL METROS VERSAO 3 DATA 25 10 13 APROVADO EIEB Caixas para Medidores e Disjuntores Monof sicos e Polif sicos ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 98 de 115 Norma 7 C e e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 29B CAIXA DE MEDIC O PL STICA MONOF SICA PADRONIZADA COM VISOR DE VIDRO GRAU DE PROTE O N O APLIC VEL NOTAS 1
75. 61 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000 262 VIDEO CASSETE 30 263 VIDEO GAME 10 264 VIDEO POKER 200 OBS Os valores acima estabelecidos s o estimados devido s diferen as entre fabricantes modelos estado de conserva o etc Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento recomenda se a utiliza o dos mesmos no c lculo da carga instalada e ou demanda SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 40 de 115 Grupo Neoenergia Edifica es Individuais Norma p ce p e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a TABELA 14 F rmulas para C lculo de Circuitos El tricos A CORRENTE ALTERNADA DADOS DESEJADOS CORRENTE MONOFASICA TRIF SICA Vicosg Ulcosg odi 1000 1000 VI UI ida 1000 1000 Vincosg Ulncosg 736 736 KWX1000 kWX1000 Vcosg Ucosg KVAX1000 KVAX1000 V U Onde Corrente em amp res V Tens o entre fase e neutro em volts U Tens o entre fases em volts Cos g Fator de Pot ncia da carga n Rendimento do motor TABELA 15 Sistema de Aterramento para Fornecimento Provis rio Equipamento Hastes de aterramento ud Barraca Stand 2 Palco Palanque 4 Arquibancada 4 Parque de divers o 2 por brinquedo instalado NOTA As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando se cabo de cobre nu se o m nima 25 mm e conecto
76. ATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Notat A401 Bengalaparaeletroduto Tabela04 pc A402 Cuwa pe Notat A403 Tluvasparaeletroduto 1 1 Notat A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto pc Notat A405 __ Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat Aso Caixa para medidor polif sico com visordevidro pc A51 O Caixa para disjuntor polif sico p Of s pj CakxaparaDPSpolf sico pe aso Quadro de distribui o pe 07 jJFiel riconucumd Nota4 m J Notat C8 1 Cond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E60 BDisjutortermomagn ticotripolar Tabela 04 po E62 BDisposiivode Prote o contra DPS po E31 Arma o secund ria Nota5 pc 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector pc Es Parafuso 12x150 mm p fixa o cantonera pc 2 Pontalete Tabela 07 OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Utilizado para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitol
77. Bengalaparaeletroduto Tabela04 ec aao Cuwa y efan ef A403 Tuvasparaeletroduto ec Nota 4404 0 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto po Notan 4051 TEletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat Aso Caixapara medidor monof com visordevidro po o 51 JjCaixaparadisuntormonof sico ec A52 Caixa para DPS monof sico ec ot 60 Quadro de distribui o j ot C7 j Fioel riconucumd Nota02 m Nota C8 c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E61 Disjuntor termomag unipolar Tabela 04 x po o E62 Dispositivo de Prote o contra Sutos DPS po o FS Trma osecund ria Nota3 gt ot 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector po 0 o OBSERVACOES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de
78. Bg e a lt 4d Lr a lt lt gt E gt gt ps lt Z lt lt m is a 3 I II 7 DOS B a Hi lt lt m y q Dm etu RENE VERS O 5 DATA 22 08 11 P Entrada de Servico Monof sica A rea com Travessia de Rua mm Padr o de Entrada Aparente Fixa o em Parede Frontal ESCALA S ESCALA adrao de ada Aparente a ao e arede SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 59 de 115 Edifica es Individuais Norma L ce p e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Estrutura I RLM Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico em Redes de BT Multiplexadas Urbanas Liga o Atrav s de Caixa de Deriva o RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE 15 1 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm Nota 3 om 05 A152 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm Nota 1 m 08 asa 2660005 Fita isolante branca 19x20mm Nota 2 05 VRO1 01 00 011 Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 om Notas po Tabela 12 Al a preformada servi o conc ntrica EIE RN RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR OBSERVACOES Identifica o da 1a fase Fase A Identificac o da 2a fase Fase B Identifica o
79. DIMENS ES EM MIL METROS 2 TOLER NCIA imm VISTA FRONTAL SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 99 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 30 PADR O DE ENTRADA PARA CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENS O MED 1 Irriga o n o MED 2 demais cargas I l Ea C M 1 1 4 N E l l 4 M FAC l L n uc PIS p Lal I E ER I N e Fa d e E pd La N 14 l IE Lg N bg l L x E i SAYS AZ 74 SAPE gt Pas 7 RR PS ROSS RA w l l jd l bj 1 jn h B E M em COTAS EM MIL METROS SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 100 de 115 Norma L ce p e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 31 SITUA O DO PONTO DE ENTREGA NICO PARA O CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA TENSAO PROPRIEDADE RURAL j L ui N ccnl MED 1 Irriga o KM SELA MED 2 Outras cargas 3435mm 35 AL 1 REDE BT MULTIPLEX CELPE 38
80. ERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE Tabela 12 Al a preformada servi o AS A 15 5 26600 Fitaisol preta comum Nota 1 Pc _ Nota2 A156 2660000 Fita isol EPR Auto fus o preta 19mm x10m EC a e qi ERES 3420090 Manilha sapatilha aco 5 000 daN Nota 6 ri i om 7 Eri Mk RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofus o Usar quantidade suficiente para recompor a isola o Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e a unidade consumidora Utilizado para amarra o do cabo isolado Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de liga o conforme tabela 11 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 85 de 115 p celpe Grupo Neoenergia Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 22 ESTRUTURA C RLT2 RAMAL DE LIGA O TRIF SICO REDE CONVENCIONAL F 25 e F 30 Nota Recobrir as con O 13e A 15 6 A 15 5 ex es com fita isolante auto fus o e fita isolante comum
81. GALINHA 2 CV 1472 76 DEPENADOR DE GALINHA 3 CV 2208 77 DESCASCADOR DE BATATAS 250 78 EQUIPAMENTO DE DVD 50 79 ELEVADOR GRANDE 10300 80 ELEVADOR DE CARRO 2 CV 1472 81 ELEVADOR DE CARRO 3 CV 2208 82 ENCERADEIRA RESIDENCIAL 400 83 ESMERIL 2200 84 ESPREMEDOR DE LARANJA ALTO 250 85 ESPREMEDOR DE LARANJA BAIXO 150 86 ESTEIRA ROLANTE PARA CARGA 1470 87 ESTERILIZADOR 1000 88 ESTUFA 1000 89 ESTUFA DE DENTISTA 1000 90 ETIQUETADORA 70 91 EXAUSTOR GRANDE 400 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 35 de 115 p C e e Pumaq de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edificac es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIAW 92 EXAUSTOR PEQUENO 200 93 EXAUSTOR PARA FOGAO 100 94 FACA EL TRICA 140 95 FATIADOR PARA FRIOS 740 96 FAX 240 97 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 98 FERRO DE SOLDA M DIO 400 99 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 100 FERRO EL TRICO 550 101 FERRO EL TRICO AUTOM TICO 1000 102 FLIPERAMA 90 103 FOG O COMUM COM ACENDEDOR 90 104 FOG O EL TRICO 2000 105 FORNO DE MICROONDAS 1150 106 FORNO EL T ABC C 1 C MARA 2000 107 FORNO EL T CAPITAL C 2 C MARAS 10000 108 FORNO EL T CURITIBA 38000 109 FORNO EL T ELETRO GRANT C 3 C MARA 24400 110 FORNO EL T ESPECIAL C 2 C MARAS 30000 111 FORNO EL T HIPER VULC O C 4 C MARA 22000 112 FORNO EL T ITAL BRAS C 2 C MA
82. IEC T tulo Emiss o de Instrumentos Normativos Sistemas de Gest o da Qualidade Instala es El tricas de Baixa Tens o de Interiores Redes de Distribui o A rea de Energia El trica com Condutores nus Sistemas de eletrodutos pl sticos para instala es el tricas de baixa tens o Requisitos de desempenho Condutores de cabos isolados Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750V inclusive Parte 3 Condutores isolados sem cobertura para instala es fixas IEC 60227 3 MOD Fornecimento de Energia a Edifica es Individuais em Tens o Secund ria Rede de Distribuic o A rea Instala es el tricas de baixa tens o Requisitos espec ficos para instala o em estabelecimentos assistenciais de sa de Instala es El tricas em locais de aflu ncia de p blico Requisitos Espec ficos Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Resolu o ANEEL N 414 de 9 de setembro de 2010 Resolu o ANEEL N 395 de 15 de dezembro de 2009 Resolu o ANEEL N 482 de 17 de abril de 2012 Lei Federal n 11 337 de 26 09 2006 Na aus ncia de normas espec ficas da ABNT ou em casos de omiss o das mesmas devem ser observados os requisitos das ltimas edi es das normas e recomenda es das seguintes institui es American National Standard Institute inclusive o National Electric Safety Code NESC National Electrical Manufacturers Association National Elec
83. Lei Federal n 11 337 recomenda es quanto observ ncia das normas NBR 5410 e NR 10 na elabora o de projetos de instala es el tricas internas das unidades consumidoras recomenda o do uso de DPS e DR Altera o na tabela 10 referente substitui o do conector tipo cunha tipo embalagem vermelha pelo tipo IV embalagem azul na conex o entre o condutor da rede em cobre se o 16 mm e o cabo conc ntrico do ramal de liga o se o 6 mm 21 12 2007 Inclus o do item 4 42 que padroniza para as unidades consumidoras do grupo B trif sicas o medidor eletr nico o qual permite medi o de energia consumida ativa e reativa define as classes de faturamento para as quais a CELPE deve passar a faturar o consumo de energia el trica ativa e reativa excedente conforme resolu o ANEEL 456 2000 06 08 2009 Padroniza o do padr o de entrada em cantoneira sobre o muro para liga o monof sica coluna de concreto engastada no muro e em poste met lico para liga o monof sica e trif sica duas entradas de servi o independentes para um mesmo im vel desde que partindo de um nico poste da rede agrupamento de caixas de medi o em disposi o vertical di metro m nimo para o eletroduto de aterramento de 100 mm inclus o dos requisitos de inspe o e testes para grupos geradores particulares localiza o do DPS ap s a medi o da unidade consumidora obrigatoriedade de apresenta o de
84. QUEIRA 370 222 REGISTRADORA ELETRICA 100 223 SANDUICHEIRA 640 224 SAUNA COMERCIAL 12000 225 SAUNA RESIDENCIAL 4500 226 SCANNER 50 227 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1250 228 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 700 229 SECADORA DE ROUPA COMERCIAL 5000 230 SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL 1100 231 SECADORA DE ROUPA ENXUTA 2430 SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 39 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 232 SECRETARIA ELETRONICA 20 233 SERRA DE CARNE 1000 234 SERRA ELETRICA 1000 235 SERRA TICO TICO GRANDE 600 236 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 237 SORVETEIRA CASEIRA 20 238 STERILAIR 400 239 SUPERZON OU SIMILAR 40 240 SUGGAR 200 241 TELEFONE SEM FIO 10 242 TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS 50 243 TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS 100 244 TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS 150 245 TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS 200 246 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 247 DISCOS 30 248 TORNEIRA ELETRICA 2000 249 TORNO DE BANCADA 1820 250 TORRADEIRA DE P O 800 251 TOUCA TERMICA 700 252 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200 253 TV AM FM 50 254 VAPORIZADOR VAPORETO 300 255 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50 256 VENTILADOR CICLONE 250 257 VENTILADOR 30 CM 70 258 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250 259 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200 260 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40 2
85. RAS 25000 113 FORNO EL T MAG FORNO C 2 C MARAS 21600 114 FORNO EL T METALCONTE C 1 C MARA 3000 115 FORNO EL T OLIMPIO C 2 C MARAS 52200 116 FORNO EL T PASTELAR ITAL BRAS 16500 117 FORNO EL T SIRE C 1 C MARA 3000 118 FORNO EL T SUPERFECTA C 2 C MARAS 28000 119 FORNO EL T TUBOS LISBOA C 1 C MARA 28000 120 FORNO EL T UNIVERSAL C 2 C MARAS 35000 121 FORNO EL T UNIVERSAL C 2 C MARAS 36000 122 FORNO GRANDE PARA CER MICA 8500 123 FORNO M DIO PARA CER MICA 6000 124 FORNO PEQUENO PARA CER MICA 2000 125 FORRAGEIRA 1200 126 FOTOCOLOR METRO 550 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 36 de 115 p C e e Fomenta de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edifica es Individuais Grupo Neoenergia ITEM TIPO POT NCIA W 127 FREEZER EXPOSITOR 250 128 FREEZER HORIZONTAL 170L 1 PORTA 150 129 FREEZER HORIZONTAL 220L 1 PORTA 170 130 FREEZER HORIZONTAL 330L 2 PORTAS 200 131 FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3 PORTAS 280 132 FREEZER HORIZONTAL 600L 4 PORTAS 280 133 FREEZER VERTICAL 120L 130 134 FREEZER VERTICAL 180L 150 135 FREEZER VERTICAL 280L 200 136 FRIGOBAR 80 137 FRITADEIRA DE BATATA PEQ 2500 138 FRITADEIRA DE BATATA MED 3000 139 FRITADEIRA DE BATATA GRD 5000 140 FURADEIRA GRANDE 1000 141 FURADEIRA PEQUENA 350 142 GELADEIRA 150 143 GELADEIRA COMUM 2
86. RHHHHHHHH 5 z HH H HHHAHNHAHHHHAH O e ES Suo N 0 2 E S a 02 920 So 2 amp 5 0 2568 orc ul ass o E lt 3 lt O o 9 e A 5 a Q E LM e T z u Lu z tc az gt u u D lt 5 E E c gt gt lt oO 2 o O a d 1 Q N MO dA o O N 8 E o bi N a o 0H 0709 L lt z 5 tr a EE ZW L 5 EQ a m o E 29 m n zz gt 20 2 M NIMO 5 50 5 x L O o lt 5 Q gt 80g tc lt mr CO X E b 9 u 2 l O u a 5 z amp zz gt E 3 lt 2 lt lt c mM II kag X 4 ass sda lt lt gt m o e O O EM uu k NA VERS O 5 DATA 22 08 11 zu Entrada de Servico Monof sica A rea com Travessia de Rua APROVADO EIEB Nn Medi o no Muro Ramal de Distribui o A reo ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 47 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 03B ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA SEM TRAVESSIA DE RUA PADRAO DE ENTRADA EM CANTONEIRA ENGASTADA NO MURO
87. ROVADO SEBD E PUT DPS MONOF SICOS OP O 2 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 92 de 115 p celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Indivi duais DESENHO 26 DETALHES DE INSTALA O DAS CAIXAS DE MEDI O DISJUN O TRIF SICA E DPS OP AO 1 ES MEDIDOR CONETOR P ATERR 4 ATERRAMENTO OUFLEXVEL 11 11 11 M M NOTA 2 NOTA 1 NOTA 2 CONDUTOR CuPARA 7 ELET PVC R GIDO Pe EE E LADO DA VIA P BLICA CAIXA DE MEDI O N BUCHA E ARRUELA DE ALUM NIO NEUTRO _ CONDUTOR Cu PARA ATERRAMENTO FASE CONDUTOR Cu PARA FASE DPS NEUTRO 2 o FASE J COND Cu ATERRAMENTO SUGEST O DO LOCAL PARA INSTALA O DA CAIXA DO DPS OPCIONAL LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA A ALIMENTA O DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAIDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA VERS O 4 DATA 20 06 09 APROVADO SEBD ESCALA S ESCALA DETALHE DE LIGA O DO MEDIDOR
88. SICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO POSTE RAMAL DE DISTRIBUI O SUBTERR NEO E N N Q W El N 5 9 N S N lt Q NN N N THHHEHHE ELLLELLEEPAIIT ULLLIT CELIIT 5 lt N 20 A sa US lt 5 N o I 0 30 z Lu a w jam r 8 m5 a y A a Tx i IN E o lt u 2 gt 6 lt G 3 22 ag E gt JT o O gt o 01040405 9 o lt lt lt amp 8 NC N uM N A R ee e E w a FHE 8 q B zia E L 0 60 I 10 x lt 9 160250 3 e X z at 9 T ua O Ug 28 Q ES SE Es ES zz IN a Ou lt o a BS RT x Fe us i 38 B gt ru a M NIMO 5 50 z 9 o A O 5 92 gm EE z 2 a PP Eg TE ER j q I I I I a 7 E wa 1 lt lt VERS O 4 DATA 22 08 11 TIME S APROVABOSEIEB Entrada de Servico Trif sica com Travessia de Rua Medi o no P
89. UO FIXA O EM PONTALETE EM ALV OU TUBO PVC R GIDO DE 0 15m N DE DIAM E 0 30m DE PROFUND C TAMPA CEGA CAIXA DE INSPE O 0 25x0 25x0 30m NN o o NN i a E N un lt u x o V N SEN qo A So t s e iy 13050 10 E 3 pau qu pu E d n NM M sr j pas P N X I z X 1 60 0 10 E lt 7 N LIO M UL l ag og lt Io o Tin gt GL u X i u o o YS gt lt n 9 a o e rs 9o 5 gt lt MINIMO 5 50 x 2 O mc E 2 1 ga e l lt a 3 lt lt 1 gt E z z am lt Z lt lt is c a d I I I o eS NE yes lt t5 m O o 5 t Eq l l l 2 5 m P n E SEM e 1 s VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO EEE Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua ESCALA SIESCALA Edificac o sem Recuo Fixac o em Pontalete SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 53 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais G
90. a o e opera o do disjuntor 4 75As unidades consumidoras que por ocasi o da inspe o para liga o forem encontradas com prote o em desacordo com a tabela 04 do Anexo devem ser notificadas para proceder sua substitui o Ap s esta provid ncia que a liga o deve ser efetuada Prote o e Partida de Motores 4 760s dispositivos de partida apresentados na tabela 05 do Anexo s o escolhidos pelos pr prios consumidores em fun o das caracter sticas dos conjugados de partida solicitados pelas cargas 4 770 dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual falta de tens o em qualquer uma das fases Aterramento 4 78Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de aterramento conforme NBR 5410 mesmo nos casos de fornecimento provis rio sendo obrigat ria sua inspe o no ato da liga o 4 79Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do ramal de distribui o aterrado na origem da instala o 4 800 condutor de aterramento deve ser o mais curto e retil neo poss vel sem emendas sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrup o e protegido mecanicamente por eletroduto Quando for utilizado condutor nu o eletroduto deve ser em material isolante PVC de acordo com a tabela 04 do Anexo l 4 810 valor da resist ncia de aterramento deve satisfazer s condi es de prote o e de funcionamento da instala o el trica de acordo com o esq
91. a do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x50mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 75 de 115 p Norma ce I p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 17 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM RECUO FIXA O EM PONTALETE CAIXA DE INSPE O 0 25x0 25x0 30m EM ALV OU TUBO PVC R GIDO DE 0 15m DE DIAM E 0 30m DE PROFUND C TAMPA CEGA XN NN NN O 2 N 58 NS N 9 o n uu 3 L 0 1050 05 o SN A lt o 3 St 1 30 0 10 mes lt uz SENA eo Rep io 7 x T 1 28 Tod a L E 1 par 2 A a 1 60 0 10 Oh 19 Pas N e Nl od yg 3 9 o gt ul 65 i IN amp t N a N S T u a ag N 0 m W be N gt lt s 71 a d Y g is Wi gt lt M NIMO 5 50 Q gt 8 A lt Q E Qn Z B J SA SE a zig
92. ac es Individuais Grupo Neoenergia Estrutura Utiliza o B sica Desenho _ Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Edifica o sem 06 Recuo Fixa o na Fachada _ Entrada de Servico Monof sica A rea sem Travessia de Rua Edificac o sem 07 Recuo Fixag o na Fachada Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Padr o de Entrada 08 Aparente Medi o Parede Frontal I RLM Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico 09 Utiliza para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico Liga o sem caixa I RLMD eges 10 de derivac o C RLM Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico em Rede de BT 11 convencional Ligac o sem caixa de derivac o Detalhes de Pontos de Entrega Monof sico 12 Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Poste dio e 13 Ramal de Distribui o Subterr neo _ Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro 14 Ramal de Distribui o Subterr neo Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro E 15 Ramal de Distribui o A reo _ Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Poste 16 Ramal de Distribuic o A reo _ Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Edifica o sem Recuo
93. ada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribui o Subterr neo RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGACAO RESPONSABILIDADE DA CELPE C5 Tabelai2 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela04 m Nota os WEE emos reeme vim Premn n Des mee e o oe ir mes m fo e O O O RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Nota A401 eletroduto Tabela04 pe A402 _ Cuva90 ef a A403 Luvasparaeleroduo p Nea A404 Buchas earruelas de alum nio eletroduto p Noeta f A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Motai As0 Caixa para medidor polif s Instal no poste o A51 o O Caixa para disjuntor polif sico Instal no poste 01 A52 Caixa para DPS polif sico po A60 Quadro de distribui o po o7 Fiel riconucumd Noa4 m c8 c isol termopl stico 1kV Tabela 04 m Nota aO bisiutortermomagn tico polar Tabela e s E __ Dispositivo de Prote o contra Surtos DPS po F3 Armag
94. ansformador exclusivo QUADRO 8 DEMANDA DE MOTORES N O ATEND VEIS EM BAIXA TENS O Valores Nominais do Motor Demanda por Motor kVA Pot ncia do Motor CERE E N mero de Motores mento 220V M 1 34 61 kW 107 A 44 34 KW 4 51 35 kW 62 73 kW 180A 70 48 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 113 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia ANEXO IV MODELO PARA SOLICITA O DE LIGA O PROVIS RIA DE OBRA Logotipo ou papel timbrado empresa CIA ENERG TICA DE PERNAMBUCO CELPE Venho atrav s desta solicitar an lise de carga para atender liga o provis ria de obra referente nota de liga o n sito munic pio de a qual foi levantada sob a responsabilidade do Engenheiro T cnico respons vel CREA n atrav s de documento ART Anota o de Responsabilidade T cnica n Levantamento de Carga exemplo DESCRI O REND FP ATIVA KW APARENTE KVA Bate estaca Motor trif sico 20 cv 0 78 0 8 1 18 87 23 59 L mpada Fluorescente 40W 1 0 85 10 0 40 0 47 Ar Condicionado Split 7500 BTU s 1 092 5 4 75 5 16 Elevador Motor trif sico 5 cv 0 8 0 85 2 9 20 10 82 TOTAL 33 22 40 04 PE de de Respons vel T cnico CREA n SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 114 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica
95. as despesas com instala o e retirada de rede e ramais de car ter provis rio correm por conta do interessado bem como as relativas aos respectivos servi os de liga o e desligamento de acordo com art 52 1 Inciso da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 115A Celpe pode exigir a t tulo de garantia o pagamento antecipado desses servi os e do consumo de energia el trica ou da demanda de pot ncia prevista em at 3 tr s ciclos completos de faturamento devendo realizar a cobran a ou a devolu o de eventuais diferen as sempre que instalar os equipamentos de medi o na unidade consumidora conforme art 52 1 Inciso Il da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 11605 seguintes requisitos t cnicos e os desenhos 27 28A e 28B do Anexo Il devem ser observados pelo interessado quando da execu o de rede e ou ramal de liga o provis rio a Os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e n o possuir emendas no meio do v o b A cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as conex es devem estar devidamente isoladas aterramento do neutro da instalac o e da massa partes met licas obrigat rio quando o fornecimento se destinar a barracas stands equipamentos el tricos geladeiras freezers etc palcos arquibancadas e parques de divers es constru dos em chapas e ou estruturas met licas A tabela 15 do Anexo l informa o quantitativo m nimo de hastes a serem insta
96. atts kW 3 11Carga Especial Equipamento que pelas suas caracter sticas de funcionamento ou pot ncia possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores 3 12Concession ria Agente titular de concess o federal para prestar o servi o p blico de distribui o de energia el trica doravante denominada distribuidora SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 4 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais 3 13Consumidor Pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou privado legalmente representada que solicite fornecimento a contrata o de energia ou o uso do sistema el trico distribuidora assumindo as obriga es decorrentes deste atendimento s sua s unidade s consumidora s segundo disposto nas normas e nos contratos 3 14Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas sob tens o devido a uma falha de isolamento dos circuitos el tricos 3 15Demanda M dia das pot ncias el tricas ativas ou reativas solicitadas ao sistema el trico pela parcela da carga instalada em opera o na unidade consumidora durante um intervalo de tempo especificado expressa em quilowatts kW e quilovolt ampere reativo kvar 3 16Demanda M xima M xima pot ncia el trica expressa em kVA solicitada por uma unidade consumidora durante um per odo de tempo especificado 3 17Disposit
97. ca tipo L conforme especifica es da tabela 07 do Anexo devidamente engastada no muro de acordo com o desenho 03B do Anexo ll 4 29 A coluna de concreto armado deve ser constru da desde a base do muro e ser refor ada no m nimo com 4 quatro vergalh es de ferro de di metro 3 8 conforme desenho 03C do Anexo II 4 30 utilizado o pontalete quando a edifica o a ser ligada n o possuir altura suficiente para fixa o do ramal de liga o ou de distribui o diretamente na parede nem existir recuo com rela o ao alinhamento com a via p blica conforme desenhos 03B 04 05 15 16 e 17 do Anexo II 4 310 pontalete feito em cantoneira de a o galvanizado tipo L ou coluna de concreto armado e deve suportar os esfor os a que se destina 75 daN m nimo conforme tabela 07 do Anexo Caso o consumidor opte por cantoneira de a o esta deve ser galvanizada por imers o a quente N o se aceita cantoneira do tipo vazada 4 320 poste o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esfor os advindos da instala o do ramal de liga o como tamb m proporcionar que o ramal de liga o obede a aos espa amentos m nimos de seguran a 4 33A op o pela instala o de cantoneira no muro para unidade consumidora monof sica ou poste tipo T para liga o trif sica conforme acima est restrita s unidades consumidoras localizadas do mesmo lado da rede de distribui o de baixa tens o e a uma dist
98. cimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 19 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA SEM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM RECUO FIXA O NA FACHADA EMALV OU TUBO PVC R GIDO DE 0 15m DE DIAM E 0 30m DE PROFUND C TAMPA CEGA CAIXA DE INSPE O 0 25x0 25x0 30m E 29 B 0 10 0 05 Deo ui x 2 is Es 9 dE 1 3020 10 i lt o lt 7 Z m z _ Ew E K c n NET EET KS A PILIL i A gt A A P S 2 TS 1 60 0 10 dis 2 n 4 7 lt e Es A i 2 d dE RE zi lt i 20 a z o d M NIMO 3 50 o 9 9258 B 3 E usa E f a amp a u f lt 9 B E gt yA GO c 2 Zoo N f E A 7 Goo 8 I A 2 R VERS O 5 22 08 11 ess ERAS ER Entrada de Servi o Trif sica sem Travessia de Rua I Edificac o sem Recuo Fixac o na Fachada LESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 80 de 115 ce I p e Edificac es Individuais Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia
99. co conforme tabela 08 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 62 de 115 Norma p celpe Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 10 ESTRUTURA I RLMD REDE TRIF SICA OU MONOF SICA MULTIPLEXADA 200 2 2 950 FITA COLORIDA DE IDENTIFICA O DA FASE 66 s lt RAMAL DE LIGA O CONC NTRICO A 15 1 A 15 2 ou A 15 3 COTAS EM MIL METROS VERS O 5 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Utilizada para Inst de Ramal de Lig Monof sem Caixa de Derivac o ESTRUTURA I RLMD SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 63 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia RELAC O DE MATERIAL Estrutura C RLM Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico em Rede de BT Convencional Liga o sem Caixa de Deriva o RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE A151 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm Nota 3 05 A152 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm Nota 1 05 aisa 2660005 Fita isolante branca 19x20mm Nota 2 05 2155 2660001 Fita isol preta comum Nota 4 pe Nota5
100. com porcas arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Arma es secund ria de dois estribos em ferro galvanizado com quatro isoladores roldana de 76x79mm e tr s parafusos de m quina sendo um de 12x200mm e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de 0 14mm para fixa o do ramal de distribui o Pode ser utilizado como poste particular um poste T DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular Esses itens se tornam desnecess rios caso o ramal de distribui o entre direto na fachada SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 46 de 115 p celpe Grupo Neoenergia Norma Edifica es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 03A ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO MURO RAMAL DE DISTRIBUI O AEREO E lt 0105005 lt J H lt lt N X N N lt N p ru N ES A FFEEHH
101. consumidor a CELPE ressalta que pode atender a unidade consumidora em tens o secund ria de distribui o com liga o trif sica ainda que a mesma n o apresente carga instalada suficiente para tanto gt 15 kW desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferen a de pre o do medidor monof sico para trif sico conforme assegurado pelo art 73 2 da resolu o n 414 2010 da ANEEL A CELPE enfatiza ainda que o custo de disponibilidade passa nestas condi es para o valor em moeda corrente equivalente a 100 kWh em conformidade com o art 98 1 desta mesma resolu o Atenciosamente RAZ O SOCIAL DO PROPRIET RIO CNPJ CPF SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 115 de 115
102. da 3a fase Fase C O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e os bornes do medidor da unidade consumidora SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 60 de 115 Edifica es Individuais Grupo Neoenergia Norma p ce p e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 09 ESTRUTURA I RLM S a REDE TRIF SICA MULTIPLEXADA ES i 1 I e LO C71 CABO ISOLADO CAIXA DE DERIVA O lt o n S us d 4 BIF SICA V P 9 S D ITENS 1 2 OU 3 e e t e e N Y 19 Y FITA COLORIDA DE DN lt IDENTIFICA O DA FASE 4 25 wW RAMAL DE LIGA O CONC NTRICO c 15 1 15 2 A 15 3 ITEM COR DA FITA d ITEM 01 VERMELHA ITEM 02 BRANCA ITEM 03 MARROM ITEM 04 AZUL CLARO COTAS EM MIL METROS VERSAO 4 DATA 22 08 11 ESTRUTURA I RLM APROVADO EIEB Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Monof sico ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 61 de 115 ce I p e Edifica es Individuais Norma 2 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Estrutura I RLMD Utilizada para Instala o
103. da da unidade consumidora feita atrav s de arma o secund ria de um estribo dotada de isolador roldana ou olhal instalados em poste particular em pontalete ou diretamente na parede da edifica o A amarra o deve ser definida em fun o do tipo de fixa o escolhida pelo consumidor conforme desenhos 12 e 23 do Anexo II 4 14 40s condutores s o instalados de forma a permitir as seguintes dist ncias m nimas entre o condutor e o solo na pior condi o de trabalho a 6 00 m em travessias de ferrovias n o eletrificadas ou n o eletrific veis b 7 00 m em travessias de rodovias 5 50 m ruas e avenidas d 4 50 m em local de passagem de ve culo entradas particulares e 3 50 m em locais de circulac o exclusiva de pedestres f 4 50 m em vias exclusivas de pedestres em reas rurais 4 14 5A dist ncia m nima dos condutores a janelas escadas terra os ou locais assemelhados 1 2 m e 4 14 6A dist ncia m nima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia sinaliza o etc 0 60m Padr o de Entrada e Ramal de Distribui o 4 150 padr o de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Celpe antes de ser efetuada a liga o definitiva da unidade consumidora 4 160 padr o de entrada tem no m ximo tr s curvas de 90 graus A dist ncia m xima entre curvas de 3 0 m conforme desenhos de 01 a 07 e de 13 a 19 do Anexo II 4 17Os condutores do ramal de entrada devem ser
104. de Consumidora Conjunto composto por instala es ramal de entrada equipamentos el tricos condutores e acess rios inclu da a subesta o quando do fornecimento em tens o prim ria caracterizado pelo recebimento de energia el trica em apenas um ponto de entrega com medi o individualizada correspondente a um nico consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades cont guas 3 46Via P blica Toda rea de terreno destinada ao tr nsito p blico e assim reconhecida pelos poderes competentes 3 47Vistoria Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora previamente liga o com o fim de verificar sua adequa o aos padr es t cnicos e de seguran a da distribuidora 3 48Zona especial de interesse social ZEIS Area urbana institu da pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal destinada predominantemente moradia de popula o de baixa renda e sujeita a regras espec ficas de parcelamento uso e ocupa o do solo 3 49Microgera o distribu da Central geradora de energia el trica com pot ncia instalada menor ou igual a 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidr ulica solar e lica biomassa ou cogera o qualificada conforme regulamenta o da ANEEL conectada na rede de distribui o por meio de instala es de unidades consumidoras 3 50Minigera o distribu da Central geradora de energia el trica com pot ncia instalada superior a 75 kW e men
105. dimento a mais de uma unidade consumidora de um mesmo consumidor no mesmo local condiciona se observ ncia de requisitos t cnicos e de seguran a previstos nas normas e padr es da Celpe assim com daquelas expedidas pelos rg os oficiais competentes naquilo que couber e n o dispuser contrariamente regulamenta o da ANEEL conforme art 3 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 38A medi o nica e individual por unidade consumidora instalada na propriedade do consumidor 4 390 consumidor pode solicitar medi o em separado constituindo se em uma nova unidade consumidora desde que vi vel tecnicamente conforme art 6 1 da resolu o ANEEL n 414 2010 4 400s equipamentos de medi o s o instalados pela Celpe 4 410 consumidor respons vel pela instala o e manuten o da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e prote o 4 420 consumidor respons vel pela guarda do medidor de energia el trica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre 4 43A caixa do medidor situa se no limite da via p blica com o im vel podendo ser instalada em poste particular mureta muro ou embutida na parede frontal neste ltimo caso permite se recuo igual ou inferior a 1 0 m com o visor voltado para a rua desde que o ramal de liga o n o cruze terreno de terceiros o im vel n o possua muro e seja facilitado o acesso leitura e inspe o visual 4 44A altura do topo da caixa deve ser de 1 6
106. do para amarra o do cabo multiplexado Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de liga o conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de liga o conforme tabela 08 Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm ou arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega Arma es secund ria de dois estribos em ferro galvanizado com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de m quina sendo tr s de 12x200mm e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ramal de distribui o Pode ser utilizado como poste particular um poste DT ou circular Estes itens tornam se desnecess rios caso seja utilizado o poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular Esses itens se tornam desnecess rios caso o ramal de distribui o entre direto na fachada SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 71 de 115 Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais celpe Grupo Neoenergia DESENHO 15 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO MURO RAMAL DE DISTRIBUI O AEREO
107. duais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a DESENHO 08 ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA PADR O DE ENTRADA APARENTE MEDI O NA PAREDE FRONTAL lt 3 ESQ lt 5 5 gt G ga F lt 1 So J R lt 2 lt sf gt 2 H Sor 19 i 9 a GO E os N a 59 N Ss DES NN Zou NN ES uoc XN Os gt N lt 2 lt 1 mcn NN ss e a A P NN N s Pd N D A Ed al E SS V 1 302010 P NE vM 3 p d ix o EA a a Pd p 7 X gt Y a E Op z 8 1 60 0 10 i t E Im lt N i 5 xo z 2 q uz as Y N ul Qu lt Y Io co I x gt ug Log 92 S o E iu x gt lt a 2 O R lt M NIMO 5 50 gt F E 5 E 825 o 28 8
108. e realizada a atividade de irriga o e ou aquicultura conforme desenho 32 do Anexo ll Caixa de Medi o 4 63A caixa do medidor padronizada pela Celpe de acordo com a especifica o t cnica VRO1 01 00 004 Especifica o de Caixas para Medidores podendo ser monof sica ou polif sica com visor de vidro conforme desenhos 29A e 29B do Anexo II 4 640 consumidor deve adquirir caixas de medi o fabricadas por fornecedores homologados pela Celpe 4 65A Celpe pode exigir a substitui o da caixa de medi o caso a mesma n o apresente transpar ncia suficiente para realiza o da leitura 4 66Havendo modifica es na edifica o que torne o local da medi o incompat vel com os requisitos j mencionados o consumidor deve preparar um novo local para a instala o dos equipamentos de medi o da Celpe 4 67Sua instala o pode ser embutida especialmente quando em fachada no limite da via p blica ou aparente 4 68Se for instalada embutida em alvenaria a caixa do medidor deve estar situada no m ximo a 1 0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada Prote o 4 69Toda instala o deve estar equipada com dispositivo de prote o geral que permita interromper o fornecimento em carga sem que o medidor seja desligado O dispositivo de prote o instalado pelo consumidor A prote o geral das instala es internas da unidade consumidora efetuada atrav s de disjuntor termomagn tico definido
109. eguinte QUADRO 01 FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINA O E PEQUENAS TOMADAS Ilumina o e Pequenas Tomadas Descri o Fator de demanda Audit rio sal es e semelhantes 100 Bancos lojas e semelhantes 100 Barbearias sal es de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100 100 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder de 12 kVA 100 para os primeiros 20 kVA Escolas e semelhantes Escrit rios 70 para que exceder de 20 kVA Garagens comerciais e semelhantes Hospitais e semelhantes 50 para os primeiros 20 kVA 50 para os primeiros 20 kVA Hot is e semelhantes 40 para os seguintes 80 kVA 30 para o que exceder de 100 kVA Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100 Ilumina o Pequenas Tomadas e Eletrodom sticos Carga Instalada lt 1 kW 0 86 0 81 0 76 0 72 Resid ncias Isoladas Dos 0 64 0 60 0 57 0 54 0 52 Carga Instalada gt 10 kW 0 45 A segunda parcela b b1 b2 b3 b4 b5 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento calculadas utilizando se o Quadro 02 e Quadro 03 seguintes cujos fatores devem ser aplicados separadamente por grupos de equipamentos homog neos b1 chuveiros torneiras e cafeteiras el tricas b2 aquecedores de gua por acumula o ou por passagem b3 fornos fog es e aparelhos tipo Grill b4 m quinas de lavar e secar roupas m quinas de lavar lou a e ferro el trico b5 demais aparelhos TV conjunto de som ven
110. el tricas associadas gera o ou consumo de energia el trica assim como pot ncia ativa ou reativa 3 30Medi o Externa Medi o cujos equipamentos s o instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da distribuidora situados em vias logradouros p blicos ou compartimentos subterr neos 3 31Padr o de Entrada Conjunto de condutores equipamentos de medi o e acess rios compreendidos entre o ponto de entrega e o dispositivo de prote o da unidade consumidora 3 32Ponto de Medi o Local de instala o do s equipamento s de medi o de energia el trica da Celpe 3 33Ponto de Entrega Ponto de conex o do sistema el trico da Celpe com a unidade consumidora e que situa se no limite da via p blica com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora 3 34Pontalete Suporte instalado na edifica o do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de liga o 3 35Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar elevar e ou desviar o ramal de liga o permitindo tamb m a instala o do ramal de entrada e a medi o 3 36Ramal de Distribui o Conjunto de componentes el tricos instalados pelo consumidor compreendidos entre a medi o e o quadro de distribui o 3 37Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acess rios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e o ponto de medi o ou a prote o de suas instala es 3 38Rama
111. ens o a NBR 5410 4 1340s casos omissos e as d vidas de interpreta o desta Norma devem ser submetidos aprecia o e decis o da Celpe 4 135As estruturas padronizadas para fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o a edifica es individuais est o relacionadas na Tabela 03 e mostradas no Anexo II Tabela 03 Estruturas de fornecimento em tens o secund ria Estrutura Utiliza o B sica Desenho _ Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Medi o no 01 Poste Ramal de Distribui o Subterr neo _ Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Medi o no 02 Muro Ramal de Distribuic o Subterr neo _ Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Medi o no 03A Muro Ramal de Distribuic o A reo Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Padr o de 03B Entrada em Cantoneira Engastada no Muro Padr o de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro 03C Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Medi o no PU DDR 04 Poste Ramal de Distribui o A reo _ Entrada de Servi o Monof sica A rea com Travessia de Rua Edifica o sem 05 Recuo Fixac o em Pontalete SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 23 de 115 Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p ce I p e Edific
112. eutro aterrado 3 fases e neutro 15 lt 75 4 3Para determina o do tipo de liga o da unidade consumidora deve se considerar a sua carga instalada ou demanda m xima a exist ncia de motores m quinas de solda ou outras cargas especiais e a tens o de fornecimento secund ria da localidade Recomenda se a utilizac o do Memorial T cnico C lculo de Demanda das Unidades Consumidoras do Grupo contido no Anexo III 4 4Compete CELPE informar ao interessado a tens o de fornecimento para a unidade consumidora com observ ncia dos seguintes crit rios 4 4 1Tens o secund ria em rede a rea quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW 4 4 2Tens o secund ria em sistema subterr neo at o limite de carga instalada conforme padr o de atendimento da Celpe 4 4 30 interessado pode optar por tens es diferentes das padronizadas desde que haja viabilidade t cnica do subsistema el trico sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necess rios ao atendimento conforme art 13 1 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 5A escolha do tipo de liga o para a unidade consumidora determinada pelas tabelas 04 e 05 do Anexo pela maior op o identificada nas tabelas correspondentes a Carga instalada para unidades consumidoras monof sicas b Demanda m xima para unidades consumidoras trif sicas considerar o fator de demanda igual a 1 0 um e
113. f com visor de vidro pc 0t A51 caixaparadisjuntormonof sico pe o A52 _ CaxaparaDPSmonof sico e o 60 QQuadrodedistibug o o C7 Fioel riconucumd Nota2 m Nota C8 _ Cond termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E61 Disjuntor termomag unipolar Tabela 04 __ pc 0 E62 _ Dispositivo de Prote o contra Surtos DPS pc 0 ES Armag osecund ria Nota3 gt oao FATO Hastedeaterramento 16x2400mmciconector po 0 F34 _ Parafuso 12x150 mm p fixa o cantoneira pc 02 F60 T Pontalete Tabelao7 0t E Bucha pl stica 8 mm com parafuso OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x50mm com porcas e arruelas de 9 14mm para fixa o do ponto de entrega SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 58 de 115 Norma celpe Grupo Neoenergia L Edifica es Indivi
114. gem vermelha 2401002 Conector Deriva o tipo B Embalagem laranja TR 16 70 DV 6 2 2401008 6 70 DV 6 35 mm ENDO 2412008 Conector Deriva o tipo A Embalagem violeta 2401011 TR 16 70 DV 6 35 mme 2412008 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 30 de 115 p celpe Norma Grupo Neoenergia Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais TABELA 09 Conex o entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Liga o em Cabo de Cobre Multiplexado CABOS ISOLADOS CONECTOR PERFURANTE RECEN E Tio c digo 3x 10 1x10mm 35 mm 16 1 x 16mm 3 x 25 1 x 25mm2 TR 16 70 DV 6 35 mm 2412008 3x 10 1 10mm 70 mm 3x1641x16mm 3x25 1 x 25mm 3x 10 1 x 10mm2 120 mm 16 1 x 16mm2 TR 70 120 DV 6 35 mm 2412010 3x25 1 x 25mm TABELA 10 Conexao entre a Rede Secund ria Convencional e o Ramal de Ligac o em Cabo de Cobre Conc ntrico Rede Distribuic o Ramal de Ligac o Conector Derivac o Convencional Conc ntrico Tipo C digo 4 mm CU ivac o ti bos IV 2401003 16 mm CU 6 mm CU azu 10 mm CU 4 mm CU Conector Deriva o tipo III 2401002 Embalagem vermelha 25 mm CU 6 mm CU 10 mm CU 4 mm CU Conector Deriva o tipo A 2401011 Embalagem vio
115. gia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 87O consumidor deve submeter previamente apreciac o da Celpe o aumento da carga ou da gerac o instalada que exigir a eleva o da pot ncia injetada ou da pot ncia demandada com vistas verifica o da necessidade de adequa o do sistema el trico observados os procedimentos dispostos na resolu o n 414 2010 da ANEEL em conformidade com seu artigo 165 4 88 permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora at o limite dos componentes da entrada de servi o do correspondente padr o de entrada e tamb m at o limite correspondente sua classifica o de fornecimento Altera o de carga superior a esses limites deve ser informada Celpe para an lise das modifica es que se fizerem necess rias na rede no padr o de entrada e nos equipamentos de medi o 4 89A n o observ ncia por parte do consumidor do disposto nos itens 4 87 e 4 88 desobriga a Celpe de garantir a qualidade do servi o podendo inclusive suspender o fornecimento de energia el trica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras 4 90No caso de liga es monof sicas em que houver previs o futura de aumento de carga permite se ao consumidor instalar caixa para medi o polif sica bem como dimensionar eletroduto condutores e poste em fun o da carga futu
116. i es de fornecimento de energia sua unidade consumidora 4 130Essas orienta es cuja distribui o gratuita est o dispon veis e apresentam as primeiras provid ncias a serem tomadas pelos consumidores relativas a a Verifica o da posi o da rede de distribui o em rela o ao im vel b Defini o do tipo de fornecimento Carga instalada unidade consumidora a ser ligada d Localiza o e escolha do tipo de padr o 4 131A Celpe reserva se o direito de n o efetuar liga o de unidade consumidora localizada em edifica o que quando da realiza o da vistoria comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servid o de seu sistema el trico ou quando detectada a exist ncia de paredes janelas ou sacadas constru das sem obedecer aos afastamentos m nimos de seguran a em rela o rede de distribui o conforme desenho 37 do Anexo II 4 132Ap s a conclus o da montagem do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar novamente a Celpe a fim de solicitar formalmente a vistoria e liga o de suas instala es 4 133A Celpe n o respons vel por danos a bens ou a pessoas decorrentes de defici ncias t cnicas m utiliza o e conserva o do padr o de entrada e das instala es internas ou uso inadequado da energia el trica conforme disp e a legisla o vigente Deve ser obrigat ria a observ ncia s Normas Brasileiras que regulamentam as instala es el tricas em baixa t
117. ia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais Grupo Neoenergia DESENHO 03C PADR O DE ENTRADA EM COLUNA DE CONCRETO ARMADO ENGASTADA NO MURO PN TEE Coluna de concreto reforcada por 4 vergalh es 3 8 engastada no muro desde a base Ez Je Mureta ou muro frontal do im vel pea Y Caixa com Disjuntor com DPS L Y F ee E Caixa de inspe o 0 2x0 2x0 3m Em alvenaria ou tubo PVC R gido com Ne 0 15m de di metro e 0 3m de profundidade com tampa cega COTAS M NIMAS EXIGIDAS COTAS EM MIL METROS q VERS O 2 DATA 22 08 2011 APROVADO EPI Padr o de Entrada em Coluna de Concreto Armado ESCALA S ESCALA SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 49 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribuic o A reo WES Sem pe _ cs VES ww meo o we us RS ca prerormada senio coreana e l MS DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA MTO o DO ET E tee s 2 A 40 1 Be
118. ibui o e Por aumento de carga n o autorizado pela Celpe quando caracterizado que o mesmo prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras f Por defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es el tricas da unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas bens ou ao funcionamento do sistema el trico 9 Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provis rio e o mesmo n o tiver atendido s exig ncias para a liga o definitiva h Por travessia do ramal de liga o sobre terrenos de terceiros i Por dano ocasional em equipamento de medi o pertencente Celpe j Por qualquer modifica o no dimensionamento geral da prote o sem autoriza o da Celpe ou k Se for vedada a fiscaliza o da medi o l Pela inexecu o das corre es no prazo informado pela Celpe quando da constata o de defici ncia n o emergencial na unidade consumidora em especial no padr o de entrada de energia el trica conforme art 171 Inciso Il da resolu o n 414 2010 da ANEEL m Pela inexecu o das adequa es indicadas no prazo informado pela Celpe quando sua revelia o consumidor utilizar na unidade consumidora carga que provoque dist rbios ou danos ao sistema el trico da distribui o ou ainda s instala es e equipamentos el tricos de outros consumidores conforme art 171 Inciso Ill da resolu o n 414 2010 da ANEEL Liga o em Locais e Vias
119. icac es Individuais 4 59 2 3Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo im vel rea ou terreno alocadas em edifica es distintas com espa o f sico entre as mesmas ex galp es devem providenciar apenas a separa o el trica dos respectivos circuitos 4 59 2 40 ramal de liga o a reo em baixa tens o deve ter acesso direto ao poste particular pontalete parede ou fachada da nova unidade consumidora 4 59 2 5Deve ser afixada placa de advert ncia obrigatoriamente em dois pontos a No poste da rede de distribui o onde estiver localizada a entrada de servi o em m dia tens o altura m nima de 3 0 metros b Pr xima ao padr o de entrada em baixa tens o no limite de propriedade voltada para a via p blica em muro parede ou poste particular da edifica o no mesmo n vel de altura da caixa de medi o em rela o ao solo NOTA A placa de advert ncia deve ser confeccionada conforme desenho 36 do Anexo ll 4 59 3Os padr es de entrada em m dia e baixa tens o e respectivas instala es el tricas internas das unidades consumidoras devem ser executados por pessoas capacitadas e legalmente habilitadas devendo se observar obrigatoriamente os crit rios t cnicos das normas de fornecimento da Celpe a SMO1 00 00 001 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o Edifica es Individuais b SMO1 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso
120. ilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal O comprimento do cabo depende da dist ncia entre a rede secund ria e a unidade consumidora Utilizado para amarra o do cabo isolado Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de liga o conforme tabela 11 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 83 de 115 Grupo Neoenergia p celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 21 ESTRUTURA C RLT1 Alte 4 F 22 22 FA z O 13 e A 15 6 A 15 5 DETALHE 1 REDE DE COBRE N DETALHE 2 REDE DE ALUM NIO N Nota Recobrir as conex es com fita isolante auto fus o e fita isolante comum VERS O 4 DATA 22 08 11 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA ESTRUTURA C RLT1 Utiliz p Inst RL Trif sico em RD de BT Conv Volt p Unid Cons SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 84 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais RELA O DE MATERIAL Estrutura C RLT2 Utilizada para Instala o de Ramal de Liga o Trif sico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RELA O DE MAT
121. ivo de Prote o contra Surtos DPS Dispositivo destinado a prover prote o contra sobretens es transit rias de origem atmosf rica ou surtos de manobra transmitidas pela rede de distribui o nas instala es el tricas da edifica o 3 18Dispositivo de Prote o Diferencial Residual DR Dispositivo destinado a prover prote o contra correntes de fuga residuais nas instala es el tricas internas da unidade consumidora 3 19Disjuntor Termomagn tico Dispositivo de manobra e prote o capaz de conduzir correntes em condi es normais e interromp las automaticamente em condi es anormais 3 20Distribuidora Agente titular de concess o ou permiss o federal para prestar o servi o p blico de distribui o de energia el trica 3 21 Entrada de Servi o Conjunto de componentes el tricos compreendidos entre o ponto de deriva o da rede secund ria de distribui o e a medi o constitu do pelo ramal de liga o e o ramal de entrada 3 22Faixa de Servid o Area de terreno com restri o imposta faculdade de uso e gozo do propriet rio cujo dom nio e uso atribu do CELPE para permitir a implanta o opera o e manuten o do seu sistema el trico 3 23Fornecimento Provis rio Atendimento em car ter provis rio a eventos tempor rios que cessa com o encerramento da atividade 3 24Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tens o igual ou superior a 2 3 kV
122. l de Liga o Conjunto de condutores e acess rios instalados pela distribuidora entre o ponto de deriva o de sua rede e o ponto de entrega 3 39Sistema de medi o Conjunto de equipamentos condutores acess rios e chaves que efetivamente participam da realiza o da realiza o da medi o de faturamento SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 6 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edifica es Individuais 3 40Sistema de Medi o Centralizada SMC Sistema que agrega m dulos eletr nicos destinados medi o individualizada de energia el trica desempenhando as fun es de concentra o processamento e indica o das informa es das informa es de consumo de forma centralizada 3 41 Sistema Encapsulado de Medi o Sistema externo de medi o de energia el trica acoplado rede secund ria ou prim ria por meio de transformadores de medi o cuja indica o de leitura se d de forma remota ou convencional 3 42Tarifa Valor monet rio estabelecido pela ANEEL fixado em Reais por unidade de energia el trica ativa ou demanda de pot ncia ativa 3 43Tarifa bin mia Tarifa constitu da por valores monet rios aplic veis ao consumo de energia el trica ativa e demanda fatur vel 3 44Tarifa mon mia Tarifa constitu da por valor monet rio aplic vel unicamente ao consumo de energia el trica ativa 3 45Unida
123. ladas por equipamento d Prover a prote o adequada ao circuito conforme tabela 02 Tabela 02 Prote o em fornecimento provis rio QUADRO DE CARGAS m Se o do condutor de cobre do ramal de Carga instalada W Disjuntor A liga o monof sico mm 0 a 3 000 15 4 3 001 a 6 000 30 4 e Para fornecimento trif sico ou carga instalada acima de 6 kW consultar a Celpe Nesta condi o deve ser exigida apresenta o de Anota o de Responsabilidade T cnica ART com o visto do CREA devidamente quitada 4 117Devem ser considerados como despesa os custos dos materiais aplicados e n o reaproveit veis bem assim os demais custos tais como m o de obra para instalac o retirada ligac o e transporte 4 118Os consumidores atendidos na modalidade de fornecimento provis rio devem ser previamente notificados de forma escrita sendo lhes prestadas todas as orienta es t cnicas e comerciais e as informa es atinentes ao car ter provis rio do atendimento bem como sobre a possibilidade de remo o da rede de distribui o de energia el trica de acordo com o art 52 3 da resolu o n 414 2010 da ANEEL SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 21 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 1190s equipamentos de medi o a serem instalados devem ser compat veis com a aferi
124. leta 35 mm CU 6 mm CU 10 mm CU 4 mm CU Conector Deriva o tipo B 50 mm CU 6 mm CU Embalagem laranja 2401908 10 mm CU Conector Deriva o tipo III 4 AWG 4 ou 6 mm CU Embalagem vermelha 2601082 25 mm AL 2 C 10 mm CU Conector Deriva o tipo A 2401011 2 AWG 4 ou 6 mm CU Embalagem violeta 85 mm AL 10 mm CU 6 mm CU Conector Deriva o tipo B 2401008 1 0AWG Embalagem laranja 50 mm AL 10 mm CU SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 31 de 115 p celpe Norma Grupo Neoenergia Edificac es Individuais Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a TABELA 11 Conex o entre a Rede Secund ria Convencional e o Ramal de Liga o em Cabo de Cobre Multiplexado Rede de Distribuicao 4 AWG 25 mm AL 2 AWG 35 mm AL 1 0 AWG 50 mm AL 16 mm CU 35mm CU 50mm CU Ramal de Liga o 10 1 10 mm 3 16 1 16 mm 10 1 10 mm 25 1 25 mm 16 1 16 mm 3 10 1 10 mm 3 x 25 1 25mm 16 1 16mm2 CONECTOR DERIVAC O Tipo Conector Deriva o Tipo Embalagem Cinza Conector Deriva o Tipo I Embalagem Verde Conector Deriva o Tipo Embalagem Cinza Conector Deriva o Tipo VII Embalagem Verm Branco Conector Deriva o Tipo B Embalagem Laranja Conector Deriva o Tipo Il Embalagem Verde Conector Deriva o Tipo Embalagem
125. lvanizado ou PVC r gido de espessura refor ada classe A tipo rosque vel de acordo com a NBR 15465 e tabela 04 do Anexo Permite se utilizar apenas no trecho de circuito entre a caixa de medi o e a caixa de disjun o eletroduto do tipo PVC flex vel 4 23Quando instalados embutidos e ou em reas pr ximas orla mar tima s o exclusivamente em PVC r gido rosque vel 4 24Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular fixado ao mesmo atrav s de fita de a o 4 2505 eletrodutos padronizados est o discriminados na tabela 04 do Anexo Permite se utilizar na execu o da curvatura superior bengala do eletroduto do ramal de entrada que tem como fun o evitar a penetra o de gua de chuva uma curva de 180 graus ou duas curvas de 90 graus 4 26Cabe ao consumidor a instala o de um elemento guia internamente ao eletroduto de forma a facilitar a instala o dos condutores O elemento guia deve ser em arame cordoalha ou fita dimensionados de forma a suportar os esfor os a que se destina Fixa o do Ramal de Liga o 4 270 ramal de liga o pode ser instalado em poste particular em concreto armado do tipo duplo T T circular ou coluna de concreto armado com esfor o e comprimento padronizados conforme tabela 06 do Anexo l 4 280pcionalmente e exclusivamente para liga o de unidades consumidoras monof sicas permite se a instala o de cantoneira met li
126. ma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 77 de 115 p celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 18 ENTRADA DE SERVI O TRIF SICA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM RECUO FIXA O NA FACHADA lt 9 Lu o 53 ELE So euo xa a qos SSL X QE Q 9 a 2 amp 5 GO E 5 sj 2 c Da AS oO ca So 5 TRE oo vo lt P g ii 0 130 010 3 lt ED lt lt V N 7 lt zu ES LA E ma RLIITILIILIIIITI p ei gt o PA n 9 1 60 0 10 q ul lt l E Iw AA O gt a5 d IN zo E oz ti n 2 tr 0 m sa E E a o z jam 2 S lt M NIMO 5 50 TE Q ul am 5 gt h u m amp w E z lt d a lt c w gt gt gt ra lt z
127. mantidos livres para remo o e inspe o visual pela Celpe a qualquer tempo 4 180 consumidor respons vel pela instala o e manuten o do padr o de entrada de responsabilidade do consumidor ap s o ponto de entrega manter a adequa o t cnica e a seguran a das instala es internas da unidade consumidora em conformidade com o art 166 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 190 poste particular situa se no limite de propriedade e deve ser dimensionado conforme tabelas 06 e 12 do Anexo l 4 200 poste particular quando constru do com tubo de PVC 2100 mm e preenchido com alvenaria deve estar refor ado no m nimo com quatro vergalh es de ferro de di metro 23 8 4 21 Condi es gerais para instala o do ramal de distribui o 4 21 10 ramal de distribui o pode ser a reo ou subterr neo SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 10 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 21 20s condutores do ramal de distribui o s o de cobre classe de encordoamento 2 com isola o m nima para 750 V Nos casos de ramal subterr neo o cabo deve ter camada isolante com prote o mec nica adicional e isola o m nima para 0 6 1 kV e 4 21 30s condutores do ramal de distribui o s o fornecidos e instalados pelo consumidor Eletrodutos 4 220s eletrodutos do ramal de entrada s o de a o carbono ga
128. mm COTAS EM MILIMETROS VERS O 3 DATA 03 07 2009 APROVADO EIEB ESCALA S ESCALA Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou Tubo PVC DESENHO 14 SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 95 de 115 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais Norma Grupo Neoenergia p celpe z DESENHO 28A INSTALA O PARA FORNECIMENTO PROVISORIO O8VO NO Old LL v1anduv WOO 2 1 X OQVZINVATVO OSnavuvd 01 2 OX3NV 291 HILV 30 HO13NOO 6 Wug x 0072 O v aq alsvH 8 OiN3AVHH3IV VHVd SIVIHILVIN 500 OLndOH 1313 VHVA VIVONIS uruze OQIDIH OLNGOHIITI VNV39HOd 30 VNVdT1OH HOGV1OSI SOgIHLSAI SIOQ TVOILH3A Oy vINHv OdWaL Ov OV V1TV1SNI SVAVINOL HOLNAFSIA VXIVO p 88 p WILI Z V138V1 ODISYHONOW HOLNNFSIA ONININ OHNVIAV L VHIIAVIN 3a L sc VQVHlN3 30 O VHVvd SIVIH3LVIN 90 OX3NV ON Qu 3H1IV130 H3A V N 00 5 2 000 3 500 72 000 H3A xa
129. nco trif sicas em parede muro ou mureta no limite de propriedade com a via p blica com seus respectivos ramais de distribui o derivando de um quadro de barramento padronizado dotado de um disjuntor geral e um nico ramal de liga o dimensionados adequadamente para a demanda m xima calculada para o conjunto conforme tabela 04 do Anexo I e desenhos 34A e 34B do Anexo Il A demanda total calculada n o deve superar 75 kW Nesta condi o faz se necess ria apresenta o de projeto de acordo com o disposto na norma 5 01 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo 4 56Excepcionalmente quando o im vel n o dispuser de rea ou espa o em parede suficiente para instala o das caixas de medi o na disposi o horizontal permite se a instala o das caixas na disposi o vertical limitada a 3 tr s n veis para liga es monof sicas e a 2 dois n veis para liga es trif sicas conforme desenho 35 do Anexo ll 4 57 Acima de cinco unidades consumidoras deve se adotar o padr o de medi o de uso coletivo definido na norma 5 01 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo 4 580s crit rios de fracionamento de medi o est o previstos exclusivamente para agrupamentos de unidades consumidoras ligadas em baixa tens o Crit rios para entrada de servi o em n veis diferentes de tens o m dia e baixa tens o em uma mesma edifica o terreno ou im vel
130. nd ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 01 ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA MEDI O NO POSTE RAMAL DE DISTRIBUI O SUBTERR NEO ESCALA S ESCALA N E NN E N 5 Y N 2 3 9 NN lt lt 8 N x 2 c THEHEHHEHHHHHET _ Ea Mm z lt 0 N 2 x ZU gt gt i2 lt gt T _ 030 8 o 2 8 E fam O o o O z gt x Q ZA m Io dl e i o 8 lt o E o 25 o E Na uz Fr O o 5599 zu fr 0 ao atu gt E TEM q NA 2 E E os Sg 37 N 9 5 20 N amp 010005 a u lt lt lt N A L E Su 1 8 X AUS to HHHHHHHHHY E L ES al F 10 I 3 160010 u lt 2 lt 5 o 9 ag lt i m E eu re m uz lt o F 5 l lt lt c o u dg a s F a z M NIMO 5 50 3 5 9 L O o 2 lt 5 lt z Qa o amp E q uU e z eo l a a
131. ndo se os valores do Quadro 05 e do Quadro 06 seguintes QUADRO 05 DEMANDA INDIVIDUAL DE MOTORES MONOF SICOS Valores Nominais do Motor Corrente N mero de Motores mento 220V M 1 M 2 3 lt lt 5 5 lt M Va 39 59 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 111 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia QUADRO 06 DEMANDA INDIVIDUAL DE MOTORES TRIF SICOS Valores Nominais do Motor Demanda por Motor kVA Pot ncia do Motor Absorvida mento 220V M 1 M 2 3 lt M lt 5 5 lt M 16 025kW 0 33 kW 0 0 41 KW 0 57 KW 0 82 kW 1 13 kW 1 58 kW 94 KW 2 91 KW 3 82 KW 4 78 KW 5 45 kW 5 081 549 6 90 KW 9 68 KW 10 76 11 79 kW 10 60 1 Q 363kW 091 081 39A 14 98 11 98 1049 899 18 40 kW 22 44 kW 30 2693kW Notas Nota Fator de pot ncia e rendimento s o valores m dios referidos a 3600 rpm Nota II Para c lculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 tr s classes Pequenos motores M 5 cv M dios motores 5 cv M lt 10 cv Grandes Motores 10 cv M Nota Ill Aplica se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam se as parcelas Nota IV Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante s m quinas de solda transformador e acrescenta se as demandas dos grandes motore
132. ngala para eletroduto Tabela 04 03 A402 jCuva90 re 1 oa A403 Luvasparaeleroduto Topo Nota A404 Buchas e arruelas de alum nio para eletroduto pc Notat A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela 04 1 m Notad 50 Caixa para medidor monof com visor de vidro po 0t 5 pJCakaparadisuntormonof sico pc 0t Caixa para DPS monof sico pc 0t 60 JQQuadrodedistibuc o pe 0t 07 jJFiel riconucumd Nota2 m Nota C8 J OCond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E69 J BDisjmtortermomag unipolar Tabela O4 po o E62 __ J BDisposiivo de Prote o conraSurtos DPS po 0t E31 Arma o secund ria de um estribo Nota3 pc 0t F32 jArmag osecund ria de dois estribos Nota 4 pc 02 Cinta galvanizada poste circular pp 02 pe fFiadeagoinoxd vel pe o 7 177 Haste de aterramento 16 2400 c conector pc 0t Est Parafusocabegaabaulada 12 50 po Es Parafuso 12x150 mm p fixa o cantoneira pc o2 Foo Pontalete Tabela 07 p oao P Poste
133. nidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos cont guos conforme desenho 33 do Anexo II SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 13 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 52Esse arranjo tamb m pode ser utilizado para atendimento de unidades consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais visando proporcionar economia de postes particulares pois para cada duas unidades consumidoras pode ser instalado um nico poste 4 53Para novas liga es de unidades consumidoras monof sicas permite se para at duas unidades a instala o de duas entradas de servi o independentes partindo de um mesmo poste da rede de distribui o Nessa condi o os respectivos padr es de entrada e caixas de medi o podem estar separados n o agrupados desde que localizados em um mesmo lado da edifica o em poste na fachada ou no muro 4 54Permite se a instala o de at cinco caixas de medi o monof sicas em parede muro ou mureta no limite de propriedade com a via p blica conforme padr o definido na norma 5 01 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo desde que a demanda total calculada para o conjunto n o supere 75 kW 4 55Permite se a instala o de arranjos mistos de at 5 cinco caixas de medi o mono e trif sicas ou at ci
134. o EX am lt S n D A Q ME Ne AU uer 2 TS e R m B ME m 1 _ 4 lt 2 3 VERS O 5 22 08 11 e i Entrada de Servi o Monof sica A rea sem Travessia de Rua APROVADO EIEB MEUM E Edificac o sem Recuo Fixac o na Fachada ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 57 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Padr o de Entrada Aparente Medi o na Parede Frontal RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA amp E eme osmose Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 Noam pros ma motos n m RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR A40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas quadro m Notat 4011 Bengala para eletroduto Tabela 04 pc o 42 Cuwa Tee Ntaf O A403 Ttuvasparaeletroduto A404 Buchas e arruelas de alum nio para eletroduto p Notat 440 5 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat A50 Caixa para medidor mono
135. o de Prote o contra Surtos DPS_ po o Fa Arma o secund ria Nota3 gt F Haste de aterramento 16 2400 c conector po 0 RS OBSERVA ES A quantidade depende do projeto apresentado Pode ser utilizado fio el trico nu de cobre ou isolado sendo a isola o deste ltimo na cor azul conforme norma NBR 5410 Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma arma o secund ria de um estribo em ferro galvanizado com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de m quina de 12x200mm com porcas e arruelas de 14mm para fixa o do ponto de entrega SMO01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 54 de 115 L celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edifica es Individuais DESENHO 06 ENTRADA DE SERVI O MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA EDIFICA O SEM RECUO FIXA O NA FACHADA mig Sa lt ui 0 10 0 05 ao NN ME 9 SS V 1302010 I lt lt lt l lt N 2 EM ALV OU TUBO PVC R GIDO DE 0 15m DE DIAM M N DE 0 30m DE PROFUND C TAMPA CEGA CAIXA DE INSPE O 0 25x0 25x0 30m VER DETALHE NO DESENHO 13
136. o e o registro das grandezas de consumo de energia el trica e demanda de pot ncia conforme o caso Liga o de obra 4 120Caracteriza se como liga o de obra aquela efetuada com medi o com prazo definido para atendimento de obra de constru o civil ou reforma de edifica o O consumidor deve apresentar a rela o de cargas a serem utilizadas durante a obra conforme modelo sugerido no Anexo IV para a defini o do tipo de fornecimento aplic vel e da necessidade ou n o de reformas no sistema de distribui o para atend lo Para este tipo de liga o aplicam se as mesmas exig ncias contidas no item 4 113 Manuten o 4 121Qualquer desligamento programado para manuten o que envolver a desenergiza o dos equipamentos de medi o executado pela Celpe Para tanto deve ser feita uma solicita o Celpe com anteced ncia m nima de 05 cinco dias teis informando se o seguinte a Nome e endere o da unidade consumidora b N mero do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia Data e hor rio desejado para o desligamento e religa o d Motivo do desligamento e Telefone de contato Sistema de compensa o de energia el trica microgera o distribu da 4 1220 Sistema de Compensa o de Energia El trica um procedimento no qual um consumidor de energia el trica pode instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora como por exemplo pain is solares fotovoltaic
137. o padr o de entrada reordena o da sequ ncia de numera o dos desenhos do Anexo II GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor Presidente Superintendentes Gerentes Gestores Funcion rios e Prestadores de Servi os NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos 5 01 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo SM01 00 00 006 Instala o de Geradores Particulares em Baixa Tens o SMO1 00 00 007 Paralelismo Moment neo de Gerador com o Sistema de Distribui o com Opera o em Rampa VRO1 01 00 004 Especifica o de Caixas para Medidores VMO2 00 00 004 Conex o de Microgeradores ao Sistema de Distribui o de Baixa Tens o 5 01 00 00 005 Fornecimento de Energia El trica a Quiosques em Passeios P blicos Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia NDICE P gina 1 vaut uu vu th nun miu va Gui ae ua v Ru Re e a Sa 4 2 RESPONSABILIDADES 4 3 DEFINICOES 4 4 4 CRIT RIOS t e 7 5 REFERENCIAS 25 6 APROVA O
138. or ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidr ulica solar e lica biomassa ou cogera o qualificada conforme regulamenta o da ANEEL conectada na rede de distribui o por meio de instala es de unidades consumidoras 3 51Sistema de compensa o de energia el trica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgera o distribu da ou minigera o distribu da compense o consumo de energia el trica ativa 4 CRIT RIOS Tens o de Fornecimento SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 7 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais 4 10 fornecimento de energia el trica em tens o secund ria a unidade consumidora individual realizado em 380 220 V quando trif sica e 220 V quando monof sica na frequ ncia de 60 Hz com os respectivos limites de carga instalada conforme tabela 01 4 2Em redes de distribui o a rea ou subterr nea o fornecimento de energia el trica em tens o secund ria quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e n o possua carga especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste n vel de tens o Tabela 01 Classifica o da unidade consumidora Tens o Carga Instalada V kW Monof sico com neutro aterrado fase e neutro 1 15 380 220 Trif sico estrela com n
139. os e pequenas turbinas e licas onde a energia gerada usada para abater o consumo de energia el trica da unidade consumidora 4 1230 consumidor pode aderir ao sistema de compensa o de energia el trica observadas as disposi es da Resolu o ANEEL n 482 2012 de 17 04 2012 e da norma Celpe VM02 00 00 004 Conex o de Micro geradores ao Sistema de Distribui o de Baixa Tens o 4 1240 consumidor interessado em prover sua unidade consumidora de gera o pr pria ligada ao sistema de compensa o de energia el trica deve necessariamente procurar a Celpe visando celebra o de Relacionamento Operacional para centrais de microgera o de acordo com o art 5 da resolu o n 482 2012 da ANEEL E vedado ao consumidor manter gera o pr pria de energia el trica em sua unidade consumidora sem o pr vio conhecimento da Celpe e ou eletricamente isolado do sistema de distribui o Medi o de energia el trica com microgera o distribu da 4 1250s custos referentes adequa o do sistema de medi o necess rio para implantar o sistema de compensa o de energia el trica s o de responsabilidade do interessado de acordo com o art 8 da resolu o n 482 2012 de 17 de abril de 2012 4 125 10 custo de adequa o a diferen a entre o custo dos componentes do sistema de medi o requerido para o sistema de compensa o de energia el trica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo
140. oste Ramal de Distribui o Subterr neo ESCALA S ESCALA SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 68 de 115 ce I p e Edifica es Individuais Norma 2 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Grupo Neoenergia RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Trif sica com Travessia de Rua Medi o no Muro Ramal de Distribui o Subterr neo RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA CELPE C5 Tabelai2 Cabo multiplexado AS Cu 0 6 1 kV Tabela 04 m Nota os WEE emos reeme vim Premn Des mee e o oe ir mes m fo e O O O RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Nota A401 eletroduto Tabela04 pe A402 _ Cuva90 ef a A403 Luvasparaeleroduo p Nea A404 Buchas e arruelas de alum nio eletroduto po Nota A405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Motai As Oaiaparamedidorpolif sico pe 0t 5 _ Caixa para disjuntor polif sico Pe 0t A52 Caixa para DPS polif sico po A60 Quadro de distribui
141. ou ainda atendidas em tens o inferior a 2 3 kV a partir de sistema subterr neo de distribui o e faturadas neste Grupo caracterizada pela estrutura o tarif ria bin mia de fornecimento 3 25Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tens o inferior a 2 3kV ou ainda atendidas em tens o superior a 2 3 kV e faturadas neste Grupo caracterizada pela estrutura o tarif ria mon mia de fornecimento SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 5 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 3 26Limite de Propriedade Demarca o que determina o limite de uma rea privada com a via p blica no alinhamento designado pelos poderes p blicos 3 27Loteamento Subdivis o de gleba de terreno em lotes destinados edifica o com abertura de novas vias de circula o de logradouros p blicos ou prolongamento modifica o ou amplia o das vias existentes cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal ou quando for o caso pelo Distrito Federal 3 28Massa Parte condutora de um componente ou de uma instala o que pode ser tocada facilmente e que normalmente n o energizada mas que pode tornar se energizada em condi es de faltas ou defeitos 3 29Medi o Processo realizado por equipamento que possibilite a quantifica o e o registro de grandezas
142. ououi 10jun sip osn o opijuued fejsop oe 5es e 19 oouguejqns oge jeure1 ep enb o ue u lqns oe3inquisip ep op seJojnpuog L 9 0 oe3ejosi jeuoroipe ejuejosi epeureo 19 oe inquisip ep jeure1 op Jojnpuos O Si V 021 E 9 9 91409 10 oe5eDr1 ep V 001 91 ep epepiliqesuodsag D fz ep 19 oe inquisip ep Jojnpuog AQ 1010ui epjos 1010u1 JOjeui op ei2uajod Cow OC sad GM s o em sqo ea2isejouo y A022 epejejsu 08e eureisis epueued oe3eDr ep odi 27 de 115 13 10 2014 i o 14 Ed SM01 00 00 001 tribui o a IS ia de Di aria n ividuais ifica es Indi Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund Ed Norma Grupo Neoenergia p celpe z da para Motores Tr de Part Ispositivos TABELA 05 D sieua Z ejuauios 18 opuaaep q oe3eajasqo e eappuap 3 sieua Z NO 6 48 ous aui o opuapod ojajesed ejajesed ejagsa opuejseq apal ep saosua se seqwe opeuorunj AO9 HO t OBE Oz c Seved apsaposuajuio3
143. poste circular Estes itens tornam se necess rios caso seja utilizado o poste circular A caixa de medi o deve ser com visor de vidro SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 44 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais DESENHO 02 ENTRADA DE SERVICO MONOF SICA A REA COM TRAVESSIA DE RUA MEDICAO NO MURO RAMAL DE DISTRIBUICAO SUBTERRANEO ex g 3 iss amp lt lt N S x TIT TETO TOO lt X e A is 2 E S lt uz X 8 2 x lt lt on o 0 30 N 5 u d b a a o o z ui o gt M o a ro d i E 0 10 5 u z E o E z E hu X e u u 2 lt gt c o o b gt ui Es lt Hui 28 J Z q N 3 s 6 8 N lt lt lt I NA N Ll E o N a E fe 3 e 93 SJ lt 1 60 0 10 lt 9 O ag z 9 E o Ou ul ul m IO ui a E lt oz lt o o F o ul a a 2 0 E in T a 5 9 2 5 50 lt L z 5 a lt lt T
144. r n o possua d bitos vencidos junto Celpe relativos unidade consumidora beneficiada com o desconto 4 61Ficam definidas as seguintes cargas para aplica o dos descontos a Aquicultura cargas espec ficas utilizadas no bombeamento dos tanques de cria o ber rio na aera o e ilumina o nesses locais e b Irriga o cargas destinadas ao bombeamento e aplica o da gua no solo mediante o uso de t cnicas espec ficas SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 15 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 4 62A unidade consumidora atendida em baixa tens o que solicitar o benef cio tarif rio deve providenciar uma nova medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aquicultura condicionando se o atendimento adequa o de sua instala o conforme abaixo 4 62 1Ambas as medi es devem ser instaladas em um nico ponto sendo o ponto de entrega comum para ambas as liga es com ramais de liga o independentes e o padr o de entrada em conformidade com os desenhos 30 e 31 do Anexo II 4 62 2 poss vel o atendimento da medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aq icultura atrav s de um segundo ponto de entrega quando a dist ncia entre os pontos de suprimento for superior a 200 m e existir rede de distribui o de baixa tens o da Celpe nas proximidades do local ond
145. r padronizado conforme o desenho 28 e 28B do Anexo II SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 41 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia ANEXO Il DESENHOS DE REFER NCIA RELA O DE MATERIAL Entrada de Servi o Monof sica com Travessia de Rua Medi o no Poste Ramal de Distribui o Subterr neo EEE aas Fw cs Tamen Cabo pot ncia ucon nirco 1 asoa 0 m mai esr SF ra e _ gt IEEE RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR mito 40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Notat A401 Bengalaparaeletroduo Ver Tabela 04 po o aso Cuva90 eoa A403 0 Luvasparaeleroduo Pe Noa A404 Buchas arruelas de alum nio eletroduto Notat A 405 __ EHletodu de PVC r gido Tabela04 m Nota 50 Caixa para medidor monof sico Instal no poste pe or 5 Caixa disjuntor monof sico Instal no poste pe or f 52 j OaxaparaDPSmonof sico pe o 60 __ FQuadrodedistribui o P 05 C7 j Fioel ticonucumd Nota02 m j C8
146. ra Na ocasi o de aumento de carga o consumidor substitui apenas o dispositivo de prote o 4 91Por solicita o do consumidor a Celpe ressalta que pode atender a unidade consumidora em tens o secund ria de distribui o com liga o trif sica ainda que a mesma n o apresente carga instalada suficiente para tanto gt 15 kW desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferen a de pre o do medidor monof sico para trif sico conforme assegurado pelo art 73 2 da resolu o n 414 2010 da ANEEL A Celpe enfatiza ainda que o custo de disponibilidade passa nestas condi es para o valor em moeda corrente equivalente a 100 kWh em conformidade com o art 98 1 desta mesma resolu o O modelo contido no Anexo V deve ser apresentado Celpe pelo interessado quando da ocorr ncia das condi es supra citadas Utiliza o de Geradores Particulares e Sistemas de Emerg ncia 4 92 permitida a instala o de geradores particulares desde que seja instalada uma chave revers vel de acionamento manual ou el trico com intertravamento mec nico separando os circuitos alimentadores do sistema da Celpe e dos geradores particulares de modo a reverter o fornecimento 4 93Conforme disposto na NBR 13534 obrigat ria a disponibilidade de gera o pr pria fonte de seguran a para as unidades consumidoras que prestam assist ncia sa de tais como hospitais centros de sa de postos de sa de e cl nica
147. rupo Neoenergia RELAC O DE MATERIAL Entrada de Servico Monof sica com Travessia de Rua Edificac o sem recuo Fixac o na Fachada RELA O DE MATERIAL RAMAL DE LIGA O RESPONSABILIDADE DA Des Ime Tabela 12 Cabo pot ncia Cu conc ntrico 1kV Tabela 04 man one aene e m RELA O DE MATERIAL PADR O DE ENTRADA RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR A40 Eletroduto PVC p conex o entre caixas e quadro m Nota 4401 TBengalaparaeletroduto Tabela04 ec o A402 Cuva9g Tre Ntaf ef 4403 Luvasparaeletrodut 06 Nota A404 Buchas e arruelas de alum nio para eletroduto po Notat 4405 Eletroduto de PVC r gido Tabela04 m Notat A50 Caixa medidor monof com visordevidro po o AS Caixaparadisuntormonof sico ec o A52 Caixa para DPS ec 60 _ Quadro de distribui o es o C7 Fio el trico md Nota 02 m Ntaf C8 Cond c isol termopl stico 750V Tabela 04 m Notat E61 unipolar Tabela 04 x po o E62 Dispositiv
148. s 4 940s circuitos de emerg ncia supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos em eletrodutos exclusivos pass veis de serem vistoriados pela Celpe at a chave revers vel conforme disposto na norma SM01 00 00 006 Instala o de Geradores Particulares em Baixa Tens o 4 950s geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos libera o e inspe o pela Celpe O quadro de manobras a crit rio da Celpe pode ser lacrado ficando dispon vel para o cliente somente o acesso ao comando da chave revers vel 4 96N o permitido o paralelismo cont nuo entre geradores particulares com o sistema el trico da Celpe 4 97Em situa es excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subsequente libera o da Celpe permite se o paralelismo moment neo de geradores com o sistema da mesma desde que atendam ao disposto na norma 5 01 00 00 007 Paralelismo Moment neo de Gerador Com o Sistema de Distribui o com Opera o em Rampa 4 98Inspe es e Testes do grupo gerador 4 98 1A execu o f sica do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado sendo a instala o recusada caso ocorra discrep ncias SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 18 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 4 98 2Devem ser verificados e testados todos os
149. s ao subtotal j calculado A parcela e representa a demanda das m quinas de solda a transformador calculada conforme seguinte crit rio 100 da pot ncia do segundo maior aparelho 70 da pot ncia do segundo maior aparelho 40 da pot ncia do terceiro maior aparelho 30 da pot ncia dos demais aparelhos o 10 15 19 67 m 1 3 Va 34 5 0 0 0 0 0 5 10 2 5 15 0 5 30 A parcela f representa a demanda dos aparelhos de raios X calculada da seguinte forma 10096 da pot ncia do maior aparelho 1096 da pot ncia do segundo maior aparelho A parcela g representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem que deve ser calculada utilizando se os fatores de demanda do Quadro 07 SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 112 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia QUADRO 07 FATOR DE DEMANDA PARA BOMBAS E BANHEIRAS DE HIDROMASSAGEM N mero de Aparelhos Fator de Demanda 96 A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor m ximo prov vel para a edifica o e a partir deste valor deve ser dimensionada a instala o el trica da edifica o 5 Para servir de subs dios an lise de projetos informamos abaixo alguns valores el tricos m dios para motores em princ pio n o atend veis em baixa tens o salvo por tr
150. s monof sicas ou m quinas de solda a transformador com pot ncia superior a 5 kVA em liga es trif sicas Fornecimentos provis rios com carga instalada superior a 6 kW d Liga o nova ou acr scimo de carga em unidade consumidora cuja carga instalada ou demanda total seja igual ou superior a 30 kW 4 105A liga o de motores trif sicos est condicionada aplica o de dispositivos de limita o da corrente de partida conforme tabela 05 do Anexo N o permitida a liga o de motor trif sico com carga superior a 40 cv em tens o secund ria de distribui o SM01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 19 de 115 Grupo Neoenergia Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Suspens o de Fornecimento 4 106A Celpe deve interromper o fornecimento de forma imediata quando constatada liga o clandestina que permita a utiliza o de energia el trica sem que haja rela o de consumo de acordo com art 168 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 106 1Quando por responsabilidade exclusiva do consumidor inexistir contrato vigente a Celpe deve efetuar a suspens o do fornecimento observadas as condi es estabelecidas no art 71 da resolu o n 414 2010 da ANEEL 4 107Quando constatado o fornecimento de energia el trica a terceiros por aquele que n o possua outorga federal para distribui o de energia el trica A Celpe deve
151. tilador geladeira freezer torradeira liquidificador batedeiras exaustor ebulidor etc SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 109 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia QUADRO 02 FATORES DE DEMANDA PARA ELETRODOM STICOS EXCETO FOG ES ELETRICOS EM INSTALACOES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS OU CHUVEIROS ELETRICOS E AQUECEDORES EM INSTALACOES RESIDENCIAIS N mero de Aparelhos Fator de Demanda N mero de Aparelhos Fator de Demanda elo c OJO a Col n co 4 NENNEN DENN LB E CO CO CO CO co f Fator de Demanda p Fog 6es at 3 5kW de 3 5kW 35 jk 3 sew 3 ts A terceira parcela c representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado tipo janela calculada aplicando se os fatores de demanda do Quadro 04 seguinte SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 110 de 115 Norma 7 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a ce p e Edificac es Individuais Grupo Neoenergia QUADRO 04 FATOR DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA N mero de Aparelhos Fator de Demanda 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 75 16 a 100 Acima de 100 A parcela d representa a demanda dos motores monof sicos e trif sicos calculada utiliza
152. tor Monof sica e Polif sica com Visor de Vidro 29A Caixa de Medi o Pl stica Monof sica Padronizada com Visor de Vidro 29B SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 24 de 115 p celpe Norma Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a Edificac es Individuais Grupo Neoenergia Estrutura Utiliza o B sica Desenho Padr o de Entrada para Consumidor Irrigante em Baixa Tens o 30 _ Situa o do Ponto de Entrega nico para o Consumidor Irrigante em Baixa 31 Tens o _ Situa o do Ponto de Entrega Distinto para o Consumidor Irrigante Baixa 32 Tens o Padr o de Entrada com Duas Medi es 33 Medic o Agrupada em Muro ou Mureta Quadro de Dist Geral QDG Met lico 34A Medic o Agrupada em Muro ou Mureta Quadro de Dist Geral QDG Pl stico 34B Medi o Agrupada em Arranjo Vertical 35 _ Liga o de Unidades Consumidoras em N veis Diferentes de Tens o Placa de 36 Advert ncia Afastamento M nimo Entre Condutores e Edifica es 37 5 REFER NCIAS Os equipamentos e as instala es de consumidor devem atender s exig ncias da ltima revis o das normas da ABNT resolu es dos rg os regulamentadores oficiais em especial as listadas a seguir C digo GS01 03 02 001 NBR ISO 9001 NBR 5410 NBR 5413 NBR 15688 NBR 15465 NBR NM 280 NBR NM247 3 NBR 10 676 NBR 13534 NBR 13570 NR 10 ANSI NEMA IEEE
153. trical Code Institute of Electrical and Electronics Engineers International Electrotechnical Commission SM01 00 00 001 14 Edic o 13 10 2014 25 de 115 Norma 7 C e e Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria de Distribui o a p Edificac es Individuais Grupo Neoenergia 6 APROVA O JOS ANTONIO DE S BRITO Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo SEC SMO01 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 26 de 115 tribuic o a IS de Di aria ividuais ifica es Ind Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund Ed Norma celpe Grupo Neoenergia p ANEXO TABELAS idades Consumidoras Ligadas ao Sistema Un 380 220V TABELA 04 Dados El tricos da Entrada de Servi o no 10 00 eoisejllod 3 9 EN ta o b exie2 10s no nN uqo5 pousa ep puoo lu uio9 ojod 10d v sotun sia oeSinquisig ep ep oe1peg pepiliqesuods u jewey epueuu p no exiej e op O og5eDi ep ejueuruuejep 1012 1oloui 1 Op y 94901 HAN Soqeo osn o ouojeBiuqo 9 e 1011edns se1ojnpuoo Lled seoiseju opeBn uoo 1ejod
154. uema de aterramento utilizado 4 82A haste de aterramento deve ser em a o cobreado com dimens es m nimas de 16 mm X 2 400 mm 4 83Para instala o exclusiva da haste de aterramento utiliza se uma caixa de inspe o com dimens es internas m nimas de 250 mm x 250 mm x 300 mm ou para instala o de haste de aterramento e passagem de cabos utiliza se uma caixa de inspe o com dimens es m nimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm conforme desenhos de 01 07 e 13 a 19 do Anexo II 4 84Para instala o exclusiva da haste a Celpe tamb m aceita o uso de tubo de PVC r gido de di metro m nimo 100 mm e profundidade m nima de 300 mm conforme desenho 27 do Anexo Il Tamb m s o aceitas outras caixas de inspe o em PVC ou material similar 4 850 condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado de acordo com a NBR NM 247 3 com se o transversal m nima igual a do condutor fase do ramal de liga o fixado conjuntamente ao neutro atrav s de parafuso espec fico existente na caixa do medidor 4 86A conex o do condutor com a haste de aterramento feita atrav s de conector tipo grampo U cabo haste conector tipo cunha aterramento cabo haste ou solda exot rmica conforme desenho 27 do Anexo Il O ponto de conex o do condutor haste de aterramento deve estar acess vel por ocasi o da vistoria do padr o de entrada pela Celpe Aumento de Carga SMO1 00 00 001 14 Edi o 13 10 2014 17 de 115 Grupo Neoener
155. vessia de rua Sem travessia de rua 1x4 1x4mm 1x6 1x6 mm 75 7 75 5 1 10 1 10 mm OBS Permite se a instala o de poste coluna de concreto ou cantoneira no muro em im veis situados becos vielas e acessos com largura m xima at 3 0 metros de uso exclusivo de pedestres independentemente da situa o do im vel em rela o rede de distribui o com ou sem travessia de rua desde que esteja garantida a altura m nima de 3 50 metros para o ramal de liga o POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIF SICO Poste concreto DT T ou Circular Esfor o m nimo daN n Com travessia de rua Sem travessia de rua Comprimento m nimo 7 Comprimento m nimo 5 m Extens o do v o m Extens o do v o m 10 1 x 10mm2 3 x 16 1 x 16mm2 3 x 25 1 x 25mm NOTAS 1 Quando o ramal de ligac o passar sobre acesso de garagem e ou entrada de ve culos recomenda se utilizar poste particular com comprimento de 7 m mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribui o sem travessia de rua 2 Os valores acima valem adicionalmente para o dimensionamento da resist ncia mec nica do pontalete 3 A utiliza o de cantoneira met lica no muro e poste de concreto tipo T para liga es trif sicas deve obedecer s seguintes restri es im vel situar se do mesmo lado da rede de distribui o e a uma dist ncia de at 5 0 cinco metros do poste da Celpe SM01 0
156. vi vel tecnicamente 4 500 fracionamento da medi o ocorre quando a unidade consumidora desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edifica o Neste caso o consumo de cada uma destas novas unidades deve ser medido individualmente O fracionamento pode ser efetuado desde que o padr o de entrada das unidades consumidoras atenda norma SMO1 00 00 002 Fornecimento de Energia El trica a Edifica es de Uso Coletivo e adicionalmente s seguintes condi es 4 50 1As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento incluindo a antiga devem ter seus respectivos padr es de entrada e caixas de medi o transferidos para o limite de propriedade com a via p blica 4 50 2Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instala es el tricas independentes sem qualquer interliga o com a instala o el trica existente na unidade consumidora antiga 4 50 3As novas unidades consumidoras n o podem possuir passagens ou interliga es f sicas com a antiga que permita a circula o internamente entre as unidades consumidoras 4 50 4N o permitida instala o adicional de padr o de entrada em garagem terra o sala ou quarto de edifica o j ligada que n o atenda aos requisitos acima 4 51 Permite se a instala o de at duas caixas de medi o trif sicas em parede muro ou mureta no limite de propriedade com a via p blica com ramais de liga o independentes para liga o de u

SM01.00-00.001_14ª edição

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

SM01.00-00.001_14&ordf; edi&ccedil;&atilde;o

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

SM01.00-00.001_14ª edição