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Moçambique Secção IX Memória descritiva

1. Tamponam se as tubagens e cada tubo cheio de gua at cota correspondente descarga do menos elevado dos aparelhos que neles descarregam g N o deve verificar se qualquer abaixamento do n vel de gua durante pelo menos quinze minutos N o ser o permitidos ensaios com o tubo coberto deixando apenas vista as juntas dado n o ser poss vel avaliar dessa maneira as condi es da tubagem Nos ensaios de efici ncia far se a observa o do comportamento dos sif es quanto a fen menos de auto sifonagem e sifonagem induzida devendo se para isso proceder descarga simult nea de 3 aparelhos ligados mesma tubagem quando no tubo descarregam at 9 aparelhos e de 4 quando o n mero de aparelhos ligados tubagem superior a 9 Dever o ainda ser realizados os ensaios dos aparelhos sanit rios nomeadamente lavat rios bid s e banheiras para a verifica o de estanqueidade das v lvulas de descarga Para isso ser o fechadas com a tampa e cheias de gua devendo a gua permanecer durante 24 horas sem que se verifique descida de n vel guas Pluviais Existe nestes edif cios sistema de recolha de guas pluviais em material pl stico do tipo uPVC constitu do por caleiras e tubos de queda que funciona com alguma defici ncia e dever ser completamente reabilitado readaptado e ampliado 16 N o est previsto nenhum sistema de aproveitamento das guas pluviais pois para al m da necessidade de s
2. b Enchimento das canaliza es por interm dio da bomba de forma a libertar todo o ar nelas contido e garantir uma press o igual a uma vez e meia a m xima de servi o com o m nimo de 900 kPa 9 bar c Leitura do man metro da electrobomba que n o deve acusar redu o durante um per odo m nimo de quinze minutos d Esvaziamento do tro o ensaiado Ap s constru do ser ensaiado o sistema num todo devendo se para isso proceder se ao seu enchimento tendo especial cuidado em que o mesmo se fa a lenta e gradualmente a fim de evitar roturas na tubagem e como forma de verificar o comportamento hidr ulico do sistema 12 4 3 Antes da entrada em funcionamento do sistema prev se a desinfec o de todo o sistema Assim no final da sua montagem e j com os dispositivos de utiliza o colocados ser feita a limpeza e desinfec o dos dep sito de gua com uma solu o base de cloro o que permitir a lavagem de todo o sistema com o objectivo de desinfec o REDE DE INC NDIO ARMADA N o existe actualmente nenhum sistema de combate a inc ndios com gua Org os existentes do sistema de abastecimento de gua e 2 Cisternas adjacentes o maior com capacidade de 50 m3 recebe a gua da rede p blica de abastecimento de gua a partir de uma tubagem de 2 o Outra com capacidade de 46 m3 Para fazer face a eventuais inc ndios projectou se uma Rede de Inc ndio Armada RIA a qual servir os do
3. o apraz vel A nova cobertura ser de dois tipos uma inclinada localizada junto a fachada frontal e a outra a que esta mais pr xima da zona central do edif cio de forma circular ambas em chapas met licas sendo as suas estruturas tubular a acompanharem a forma as suas respectivas mesmas O tecto que estar a 3200mm de altura por causa da fun o dos compartimentos salas de aula com objectivo de isolar sonoro e termicamente os compartimentos O corredor central ter dois tipos de tecto falso um situado ao n vel da cobertura pegado a estrutura e outro em grelha acr licas ou alum nio situado a 3200mm do pavimento cuja fun o permitir ilumina o e ventila o natural atrav s das janelas localizadas junto a cobertura na zona do corredor central deste bloco as quais levam persianas Louvres em alum nio que servem para sombreamento Prev se a constru o de uma caleira em bet o junto ao corpo central para recep o das guas provenientes da cobertura circular Enquanto os dois edif cios levar o caleiras e tubos de queda conforme indicado nas especifica es t cnicas Na fachada frontal a parede alta na qual estar o inscritas os dizeres da antiga f brica vai ser mantida devendo ser revestida em material decorativo do tipo Colorbond como um elemento de realce no qual se ir o inscrever o nome e o log tipo a nova institui o As portas e janelas ser o totalmente novas sendo as portas exte
4. A ilumina o interior est baseada em armaduras com l mpadas economizadoras compactas e LED s o que contribui para ter uma pot ncia instalada de ilumina o baixa mas garantindo um bom n vel luminoso nos compartimentos Com este procedimento pretende se proporcionar um bom rendimento no trabalho a realizar em cada uma das reas e permitir por outro lado uma perfeita e c moda utiliza o da ilumina o projectada Todos os circuitos de ilumina o ser o estabelecidos em tr s condutores fase neutro e condutor de protec o condutores estes que constituem o cabo VV 3x1 5mm2 30 5 9 5 2 TOMADAS DE USO GERAL Por certa rea da instala o por certos espa os e compartimentos ser o estabelecidas tomadas considerando que a sua utiliza o vir satisfazer a liga o de cargas m veis representadas por certa aparelhagem de limpeza de uso dom stico ou em escrit rios e diversa Cada circuito de tomadas ser dotado de tr s condutores fase neutro e de protec o condutores esses que comp e o cabo usado em caso espec fico e todas as tomadas monof sicas ser o de dois pernos com terra Cada circuito de tomadas que ser derivado do quadro el ctrico parcial ser protegido por disjuntores de 16A no m nimo No geral todas tomadas para o uso geral ser o de cor branca As deriva es ser o estabelecidas em cabo VV de 2 5mm2 no m nimo protegidos ou n o por tubo VD de 20mm de di metro no m nimo 5 10 5 3 CIRCU
5. 41 Condutas rectangulares A espessura da chapa a utilizar nas condutas de sec o rectangular ser em fun o da maior dimens o transversal destas e n o dever nunca ser inferior aos valores indicados nas Normas referidas anteriormente e que seguidamente se apresentam Dimens o do lado maior Espessura chapa mm mm At 1065 De 1066 a 1220 As uni es das condutas dever o ser capazes de garantir a estanquidade As curvas dever o ter raio de curvatura de 1 5 vezes o di metro salvo impossibilidade de montagem A suspens o das condutas de sec o circular efectuar se por interm dio de abra adeiras em a o galvanizado devidamente pintado com tinta anti corrosiva formando duas meias luas as quais possuir o abas para roscar os var es de suspens o Entre cada abra adeira e a conduta ser aplicado um material antivibr tico imputresc vel de modo a evitar transmiss o de vibra es para a estrutura do edif cio ESP TEC N 8 Grelhas e v lvulas de extrac o Generalidades Todas as grelhas e v lvulas de extrac o dever o ser de modelo de s rie de marca conceituada e terem as dimens es que se apresentam nas Pe as Desenhadas A sua constru o ser em alum nio anodizado com a excep o das v lvulas de extrac o as quais ser o em chapa esmaltada A cor da anodiza o respeitar o especificado nos mapas de acabamento de arquitectura N vel de ru do m ximo admiss vel 25 dBA
6. a rede secund ria inicia no QEGBA no qual temos distribuidores derivados a partir daquele quadro alimentando nomeadamente QEITBA QEACBA UPS1 UPS2 e destas duas alimentam o QEGUPSBA e deste quadro temos o distribuidor que faz chegar energia el ctrica limpa no QEELBA sendo ltimo distribuidor o que alimenta o QEFMBA Desta descri o temos os distribuidores respectivos DIBA para QEITBA D2BA para QEACBA D3BA para UPS1 at QEGUPSBA D4BA para UPS2 at QEGUPSBA por outro lado DSBA para QEELBA e por ltimo D6BA para QEFMBA Em tabela ilustra se duma forma clara os elementos que comp em a rede de distribui o secund ria descrita acima Estes distribuidores que partem do QEGBA at aos quadros el ctricos indicados transmitir o energia el ctrica a uma tens o trif sica de 380 220 volts 50Hz Tabela 6 Dados da rede de distribui o secund ria Bloco A C DIGO E 8 DO CABO DE PARA SEC O mm DIBA QEGBA QEITBA VV3X6mm 6mm T6 ou 23 VV4X6mm2 T6 pma mm en US pma mm Im e D3BA UPS QEGUPSBA o ar ou re E Im cc D4BA UPS2 QEGUPSBA a ou A descri o anterior e o apresentado em tabela ilustra que esta rede de distribui o secund ria no bloco A utiliza distribuidores Estes distribuidores que partem do QEGBA devem estar instalados em tubagem embebida na constru o que est claramente indicada nos desenhos da rede de distribui o Neste bloco A s o
7. da instala o 6 9 3 Ensaios Todos os ensaios necess rios dever o ser efectuados directamente pelo empreiteiro respons vel e acompanhados pela equipa de Fiscaliza o Os custos relacionados a todos os materiais equipamentos e pessoal t cnico necess rio execu o dos ensaios dever o ser encargo do empreiteiro Devem ser elaboradas por parte do empreiteiro folhas de registo dos ensaios contendo toda a informa o dos ensaios a realizar devendo estas folhas ser apresentadas Fiscaliza o no m nimo com 7 dias teis de anteced ncia Ap s os ensaios estas folhas dever o ser rubricadas pelo empreiteiro e pela Fiscaliza o Os ensaios devem ser realizados de uma forma geral permitindo verificar que a instala o esteja funcional como um todo e n o s do equipamento individual Em caso de ser necess rio a realiza o de ensaios fora das horas normais de trabalho incluindo S bados Domingos e feriados os custos inerentes a estes ensaios ser o considerados j inclu dos na proposta financeira a Ensaios a realizar Todas as unidades interiores dever o ser postas em funcionamento e devem permitir obter uma temperatura de 23 C dentro da sala em menos de 10 minutos As tubagens de dreno de condensados dever o ser submetidas a enchimento com gua em todo o seu percurso n o devendo se notar qualquer fuga ap s pelo menos meia hora 44 6 10 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA PMP O PMP deve incluir as t
8. es P lt 7 5 kPa Para o c lculo do dimensionamento de trechos de tubula o onde a press o de opera o seja menor ou igual a 7 5 kPa utiliza se a f rmula abaixo Q 222x 10 Hx D s x 1 Onde Pa Press o Absoluta Inicial em cada trecho kPa Pb Press o Absoluta Final em cada trecho KPa S Densidade relativa do g s em rela o ao ar admensional adopta se 0 6 para o GN L Comprimento do trecho acrescido de 10 para compensar as perdas localizadas ou quando for poss vel verificar as perdas localizadas nos acess rios da tubula o curvas t s uni es v lvulas redu es Q Vaz o do g s m h D Di metro interno do tubo mm H Perda de carga m xima admitida kPa 7 4 CALCULO DAS VARIA ES DE PRESS ES DEVIDO ALTURA O g s natural essencialmente constitu do de metano mais leve que o ar sendo assim nos trechos verticais ser considerado uma varia o de press o positiva nos trechos ascendentes e uma varia o negativa nos trechos descendentes Para o seu c lculo utiliza se a seguinte f rmula AP 1 318x107xH S 1 Onde H Altura do trecho vertical m S Densidade do g s em rela o ao ar adimensional adopta se 0 6 para o GN 7 5 C LCULO DA VELOCIDADE DO G S NAS TUBULA ES Para o c lculo adoptou se a f rmula V 354 x Q D Onde V Velocidade do g s m s Q vaz o do g s na press o de opera o m h D di metr
9. 15 2004 de 15 de Julho bem como a normas t cnicas seguidas em projectos similares ABASTECIMENTO DE GUA rg os existentes do sistema de abastecimento de gua e Como mencionado anteriormente 2 Cisternas adjacentes A maior com capacidade de 50 m3 recebe a gua da rede p blica de abastecimento de gua a partir de uma tubagem de 2 Outra com capacidade de 46 m3 e Esta o elevat ria N o operacional e Rede de distribui o para os edif cios em tubo galvanizado Estado a verificar e Rede interna de abastecimento de gua dos edif cios em tubo galvanizado Estado a verificar O sistema funciona do seguinte modo As cisternas s o alimentadas da rede p blica com um tudo galvanizado de 2 as bombas junto as cisternas alimentam o ramal principal de distribui o da gua e este por sua vez alimenta as redes internas dos edif cios para alimentar os diversos dispositivos de consumo 4 2 1 Novo Sistema de abastecimento de gua Para suprir a necessidades de gua dos utilizadores ir se usar a cisterna de 46 m3 exclusivamente para abastecimento de gua ao Centro de Forma o e aos restantes edif cios 11 O sistema de abastecimento de gua ao Centro de Forma o encontra se actualmente em condi es prec rias pelo que foi concebido um novo sistema incluindo um grupo de bombagem de modo a responder s necessidades do Centro ap s a sua total reabilita o e refuncionalizado adaptando se ao novo Projec
10. 34 3 4 1 2 1 2 T 3 4 4107 Projectistas e Consultores Lda r CONSULMAR SENAUDRIRBA Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique 7 6 PRESS ES DE OPERA O A press o nos dep sitos do g s comprimido acima de 150 kPa a sa da deste dever ser montado um regulador de press o de formas que a press o seja a recomendada As press es de opera o a ser mantidas pelos reguladores de press o dever permitir os seguintes par metros de opera o Ramifica o Rede Prim ria Trecho da instala o interna que opera na press o m xima de 150kPa 1 5kgf cm Ramifica o Rede Secund ria Trecho da instala o interna que opera na press o m xima de 5kPa 0 05kgf cm at os pontos de utiliza o do g s Regulador de Primeiro Est gio Dispositivo destinado a reduzir a press o do g s antes da entrada na rede prim ria para no m ximo 150kPa 1 5kgf cm Regulador de Segundo Est gio Dispositivo destinado a reduzir a press o do g s antes da entrada na rede secund ria para um valor adequado ao funcionamento do aparelho a g s abaixo de 5kPa 0 05kgf cm Com o g s natural a maior parte dos equipamentos opera a press o de 2 kPa 0 02kgf cm BP como o caso de fog es fornos e todos os equipamentos de uso dom stico 7 7 ELEMENTOS DE REGULA O E SEGURAN A Os reguladores de press o
11. O teste de estanqueidade deve ser realizado com ar ou g s inerte sendo proibido o emprego de gua ou qualquer outro l quido Para a execu o do teste de estanqueidade as v lvulas instaladas em todos os pontos extremos devem ser fechadas e ter a extremidade n o conectada a instala o livre e em comunica o com a atmosfera Ap s a constata o da estanquicidade as extremidades livres devem ser imediatamente fechadas com buj es ou flanges cegos que s podem ser retirados quando da sua interliga o a aparelhos a g s Quando a instala o apresentar reguladores de press o v lvulas de al vio ou de bloqueio estes devem ser instalados ap s o teste de estanqueidade A press o m xima de teste exigida de 1 5 vezes a press o m xima de opera o observando se a press o m xima de cada trecho da instala o interna O trecho de baixa press o dever ser testado com press o m nima de 9 8kPa 1 000 m m ca e m xima de 100kPa lkgf cm O tempo m nimo de manuten o da tubula o na press o de teste deve ser de 60 minutos depois de estabilizada a press o de teste O man metro a ser utilizado no teste de estanqueidade deve possuir sensibilidades adequadas para registar quaisquer varia es de press o Ex coluna de gua merc rio ou do tipo Bourbon A fonte de press o deve ser destacada da tubula o logo ap s a press o na tubula o atingir o valor de teste Se existirem vazamentos e ap s repar los
12. a vala aberta o fundo deve ser coberto com uma camada de areia fina branca numa altura de 200mm sobre esta camada que dever ser colocado o tubo a receber o cabo respectivo Sobre o tubo dever ser lan ada nova camada de areia fina branca com a mesma altura e sobre ela colocadas lajetas de cimento ou uma rede met lica para aviso protec o Ap s procedimentos acima mencionados dever ser reposto o n vel do terreno com terra peneirada e livre de detritos devidamente compactada No percurso do tubo caso se verifique atravessamento de vias de circula o de viaturas dever se instalar um tubo galvanizado no qual passar o os cabos armados Em princ pio todos circuitos subterr neos dever o ser estabelecidos dentro de tubagem apropriada para que no futuro possa facilitar todo trabalho de manuten o ou substitui o bem como a protec o de qualquer trabalho de escava o sem implicar a interrup o da disponibilidade de energia el ctrica para os servi os que s o requeridos a qualquer altura 5 4 REDE DE DISTRIBUI O PRINCIPAL A partir do Arm rio de Distribui o Principal usualmente a ser chamado por quadro el ctrico geral de baixa tens o QEGBT ser o estabelecidos tr s alimentadores secund rios AS que alimentar o os Quadros El ctricos Gerais QEG nomeadamente QEGBA QEGBB e QEGC cujos alimentadores s o respectivamente ASI AS2 e AS3 Esta rede de distribui o estabelecida em tubos que ir o ser embe
13. conduzam o g s excedente para o exterior da edifica o Estas v lvula o local da sua instala o ser determinado durante a execu o do projecto quando verificados todos as condi es locais dos edif cios Legenda nda V lvula de esfera e Limitador de vaz o V lvula de al vio Caldeira Man metro Regulador de prass o pe F V lvula manual 7 EA G Outros equipamentos a g s Detalhes de montagem de dispositivos de controlo e regula o sa da dos dep sitos O ao a OHHH Detalhes de montagem de dispositivos de controlo e regula o nas redes de distribui o Detalhes de montagem de dispositivos de controlo e regula o nos pontos de uso A MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 57 Projectistas e Consultores Lda Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique r CONSULMAR SENAUDRIRBA Tabela 7 Press es de ajuste das v lvulas de al vio e shutt off PRESS O NOMINAL AJUSTE DAS V LVULAS DE SA DA AL VIO E SHUTT OFF m m ca kPa da press o nominal de sa da Al vio Shutt off P lt 500 P lt 5 170 200 500 lt P lt 3500 5 lt P lt 35 140 170 P gt 3500 P gt 35 125 140 7 10 ACESS RIOS A seguir est o descritos alguns dos principais acess rios a serem utilizados na instala o interna de canaliza o do g s Tubos flex veis met
14. corredores ser o pintadas com pinta de esmalte at uma altura de 1500mm a parte restante ser pintada em PVA enquanto as casas de banho copas e cantina levar o azulejos at 150mm e altura nas paredes e 2100m nas zonas dos banhos a parte restante da parede ser pintada em PVA Portas A porta principal ser em vidro laminado mas as outras portas externas s o em madeira maci a parte delas existentes e a reaproveitar enquanto as internas ser o todas com estrutura em favo de madeira e forradas em contraplacado Janelas Ser o reaproveitadas todas as janelas externas do bloco A e as localizadas nos corredores de liga o junto dos blocos A e F enquanto as restantes ser o novas e em alum nio nos locais onde for estritamente necess rio mesmo que no mapa de v os tenham sido consideradas como novas Impermeabiliza es Ser o impermeabilizadas todas lajes expostas e caleiras em bet o com um produto isolante da marca NEUCE do tipo U8 Neuceseal impermeabilizante hidr ulico Guardas de varandas rampas e escadas ser o em tubo galvanizado Sinaliza o Os dizeres da Institui o ser o em alum nio com car cter em Helv tico com 350mm de altura para as iniciais e 150mm para as de descri o fixados na parede da fachada frontal existente e a manter a qual ser revestida em Colorbond e com projectores virados paras as letras As placas de inscri o das salas laborat rios e outros servi os in
15. de primeiro est gio devem ter a descarga dos dispositivos de al vio de press o em um ponto afastado com uma dist ncia m nima de tr s metros da fachada do edif cio e em local amplamente ventilado Os reguladores de press o de segundo est gio devem ser dimensionados para atender a press o adoptada prevista para os aparelhos de utiliza o de g s por eles servidos Esses reguladores devem ser equipados ou complementados com pelo menos dois dispositivos de seguran a a seguir mostrados 7 8 V LVULA DE BLOQUEIO AUTOM TICA SHUT OFF Est v lvula tem como objectivo o bloqueio autom tico da passagem do g s com fechamento r pido por motivo de sobrepress o e deve possuir dispositivo para rearme manual independente ou incorporado ao pr prio corpo do regulador MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 56 r CONSULMAR SENAIDR BA Projectistas e Consultores Lda Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique 7 9 V LVULA DE AL VIO Essa v lvula utilizada para em um caso de sobrepress o n o suficiente para o bloqueio atrav s da v lvula de bloqueio autom tico conduzir o excedente de g s para o ambiente externo Para a instala o de regulador que disponha desta v lvula fundamental que as condi es de ventila o do local de instala o sejam adequadas ou ainda o abrigo em que elas estejam instaladas seja equipado com tubo de ventila o que
16. es Bloco A Cereais e processamento de frutas Trecho Equipamentos Potencia kcal h Vaz o m h AB Todos Equipamentos 58500 5 92 BC 2 Fornos turbos 38000 3 80 CD 1 Forno turbo 19000 1 80 CC 1 Fornos turbo 19000 1 80 DD 1 Fornos turbo 19000 1 80 BE 1 Fog o 1 Sa da de g s 20500 2 32 EE 1 Fog o 11000 1 22 EF Processamento de frutas 9500 1 10 FG Processamento de frutas 9500 1 10 GG Processamento de frutas 9500 1 10 Tabela 4 Pot ncia e Vaz es Bloco A Laborat rio Trecho Equipamento Potencia kcal h Vaz o m h A Todo Equipamento 19500 1 99 AA Laborat rio 6000 0 58 AAT Laborat rio 3000 0 29 A ATI Laborat rio 3000 0 29 AA Laborat rio 3000 0 29 AB Laborat rio 13500 1 41 52 BB Laborat rio 6000 0 58 B B Laborat rio 3000 0 29 B B Laborat rio 3000 0 29 RR Laborat rio 3000 0 29 BC Laborat rio 7500 0 83 CC Laborat rio 7500 0 83 CC Laborat rio 7500 0 83 Figura 3 Esquema de montagem do bloco B R s do ch o e Cave 53 Tabela 5 Determina o das Dimens es de Tubagem do Bloco A Cereis e processamento de frutas Grandezas Tubula o Trecho li AB BC CD CC DD BE EE EF EG GG Pot ncia Calculada Kcal h 58500 38000 19000 19000 19000 2050 110
17. espec fica para tal separado demais reas da empresa A sala deve ser bem ventilada pois elevada temperatura permitem elevadas a temperatura do local e consequentemente a temperatura do g s o que certa forma eleva a press o do mesmo MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 61 CONSULMAR SENAIDR BA Projectistas e Consultores Lda Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique De prefer ncia os dep sitos devem ser instalados no exterior dos edif cios n o sendo seguros as normas a sua coloca o sob edif cios linhas el ctricas n o isoladas pontes e viadutos em t neis caves e depress es de terrenos ou ainda sobre outros dep sitos Eles devem ser instalados por formas que em caso de necessidades seja facilmente acess vel aos bombeiros e aos equipamentos Embora os reservat rios sejam amov veis devem ser considerados como fixos com todas as consequ ncias t cnicas e legais dai decorrente evitando a sua desloca o quando em uso Deve ser colocado em local bem vis vel uma chapa de material incombust vel com a identifica o em caracteres indel veis da entidade exploradora e o seu contacto para situa es de emerg ncia 7 17 CONDI ES T CNICAS A seguir est o descritas algumas generalidades importantes no que se refere constru o das instala es internas para utiliza o do g s natural As tubula es depois de instaladas deve
18. licos Mangueiras A conex o flex vel formada por um tubo de metal espiralado espiromet lico ou de a o inoxid vel conjugado provido de um revestimento que lhe proporciona grande flexibilidade e com interliga es roscadas em suas extremidades Um extremo da conex o flex vel se liga directamente ao aparelho de g s e a outra pode ser ligada directamente ou n o v lvula de conex o do aparelho Caso n o seja ligada directamente v lvula do aparelho o trecho de condu o compreendido entre ela e a interliga o roscada do tubo flex vel dever ser de conex o r gida 7 11 ELEMENTOS DE FIXA O DAS TUBULA ES As tubula es aparentes dever o ser fixadas adequadamente s paredes ou tetos atrav s de elementos de fixa o do tipo abra adeira ou suportes guia Estes elementos de fixa o devem ser de acordo com a tipologia da instala o simples considerando que n o tem se feixes de tubos m ltiplos ou seja necessidade de fixar ou suportar v rios tubos simultaneamente tem se somente um nico tubo A seguir est o descritos alguns procedimentos para a fixa o das abra adeiras e dos suportes guia MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 58 Projectistas e Consultores Lda r CONSULMAR SENAUDRIRBA Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique e A ancoragem da abra adeira dever ser realizada directamente na parede por chumbador ou a
19. ncia duma boa margem de reserva para eventual acr scimo de carga ao longo dos anos O valor de terra medido dever apresentar valor inferior a um ohm O cabo de terra a interligar os el ctrodos e os respectivos ligadores dever ser de 70mm2 em cobre nu Tabela 11 Tabela resumo da carga concentrada no QEGC SEANI o Bernardo QUADRO CIRCUITOS QEGC aongane S 115 Instala o El ctrica Utiliza o FUTILIZA O Circuitos E POT NCIA POT UTILIZA O KW CORRENTE P FASE DISTRIBUIDOR CAPACIDADE Amp 392 A carcas Jose POT NCIA Watt UNIT RIA TOTAL POR FASE a 2340 2340 QEFMC 49300 49300 s1640 1640 QEITC 3664 3664 QEFMC 49300 49300 52964 QEITC 3922 3922 QEFMC 52300 52300 senn TOTAL 160826 1 FOLHA 28 A concep o expressa n o reflectida na lista de quantidades e nos desenhos por implementados do projecto n o ter dinheiro suficiente 5 6 QUADROS Para garantir um correcto fornecimento de energia el ctrica em cada um dos espa os seleccionados s o necess rios quadro el ctrico geral de baixa tens o quadros el ctricos gerais das reas e quadros el ctricos locais que ser o os locais de chegada do distribuidor e ao mesmo tempo pontos de deriva o dos circuitos que alimentar o cada uma das cargas instaladas por cada um dos compartimentos ou espa os O estabelecimento dos quadros el ctricos obedeceu o crit rio de dimens o do espa o funcionalidad
20. o de sec o adequada e cujo valor se mostra nos esquemas Ser o tomadas medidas que evitem em qualquer caso uma tens o de contacto superior a 50 V ou 25 V nas condi es regulamentares em vigor Para garantia de uma maior seguran a das pessoas dever ser utilizado complementarmente o 34 emprego de liga es equipotenciais observando se o seguinte H a Os elementos condutores estranhos instala o el ctrica e as massas simultaneamente acess veis a pessoas cujos p s assentem numa superf cie condutora ser o ligados entre si por meio de condutores de continuidade b O acesso superf cie condutora a que se refere ser feito de modo que a efici ncia deste sistema de protec o n o possa ser comprometido pelo contacto entre uma pessoa que se encontre sobre a superf cie equipotencial e outra que se encontre fora dela c Os condutores de protec o dever o ter continuidade el ctrica e mec nica perfeitamente assegurada ao longo de todo o percurso n o devendo ter partes met licas da instala o intercaladas em s rie com eles Os condutores de protec o ser o sempre de cor verde amarelado sendo do mesmo tipo dos condutores activos e de sec o pelo menos igual dos condutores neutros O diferente condutor de protec o reunir se o no condutor geral de protec o que ser ligado aos el ctrodos de terra Para isso utilizar se um ligador apropriado amov vel que permita verificar a resist nci
21. o de dois pernos com terra Noutro caso de circuitos trif sicos os cabos ter o uma composi o de tr s condutores para fases um de neutro e ltimo de protec o 5 14 COMUNICA ES Para comunica es dentro e fora do edif cio ser assegurado por uma aplica o da rede estruturada cujo centro de inform tica localizar se no edif cio B A rede estruturada ser assegurada pelo pr instala o de cabos principais e respectivas caixas repartidoras que devem estar h altura de poss veis pontos de telefone e de rede de dados facilitando assim a instala o dos mais diversos tipos de sistemas que facilitem a comunica o entre si Estes sistemas requerem energia el ctrica cujos circuitos est o previstos no quadro el ctrico respectivo 32 Para esta rede usou se o cabo tipo UTP de 4X2X0 5mm Cat 6 de composi o em material de cobre protegido por tubo pl stico do tipo VD de 16mm de di metro que termina na tomada RJ45 cat 6 Assim ir um cabo UTP do servidor para cada ponto de utiliza o para voz ou dados O conceito original era de ser estabelecida uma rede estruturada que permitiria um sistema de comunica o robusto flex vel simples na opera o e boa durabilidade Esta pretens o acarretava custos elevados porque devia correr em calha ou esteira esta a obrigar a sua equipotencializa o cujo custo punha todo o conjunto acima do dispon vel 5 14 1 Controlo de Acesso e outros sistemas de seguran a Para est
22. pelas especialidades a serem ministradas nos futuros compartimentos foi desenvolvido um estudo apropriado para que este projecto satisfa a as exig ncias t cnicas e condi es necess rias para um perfeito funcionamento dos servi os a desenvolver O projecto garante que se usem os diversos compartimentos nas variadas possibilidades e vontade dos futuros utentes As infra estruturas para o Centro s o compostas de dois edif cios designados por A e B em que o B composto pelo r s do ch o e a Cave A seguir nas tabelas 1 2 e 3 s o apresentados os compartimentos que comp em estes dois edif cios descriminados em reas seleccionadas Tabela 1 Compartimentos e c digos do Bloco A COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO C digo Nome C digo Nome C digo Nome AO Varanda 1 A06 Corredor 2 All Congelamento A02 Corredor 1 A07 Lava M os Botas A12 Resfriamento A03 Sala ES A08 Cereais Derivados A13 Lah E T cnicos Bromatologia A04 Chefe Ger ncia A09 SE E de A14 Reagentes A05 Sala Tipo 1 A10 Ante C mara AlS Equipamentos Al6 Varanda 2 Tabela 2 Compartimentos e c digos do Bloco B r s do ch o COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO 18 C digo Nome C digo Nome C digo Nome BOI Sala Espera ps Sala de Aulas poo NRM Tipo 2 B02 I S Unisexo B1
23. proceder a um novo teste de estanquicidade de acordo com o procedimento anterior Se existirem vazamentos e ap s repar los proceder a um novo teste de estanquicidade de acordo com o procedimento anterior MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 65
24. tabelados de acordo com as normas de projec o de redes de distribui o de g s Tabela 1 Pot ncia Nominal de aparelhos de Utiliza o Bloco A Equipamento Tipo Pot ncia kW Pot ncia kcal h Vaz o GN mh Vaz o GPL kg h 2 Forno Turbo Forno 21 8 x2 19000 x 2 1 8 x2 1 23 x2 Fog o Industrial Com forno 12 8 11000 1 22 0 82 3 Bunsen Bicos 3x3 5 3000 0 29 x 3 0 15 Tabela 2 Pot ncia Nominal de aparelhos de Utiliza o Bloco B Equipamento Tipo Pot ncia kW Pot ncia kcal h Vaz o GN m b Vaz o GPL kg h 3 Caldeiras Forno 14x3 12000 x 3 1 33 x3 1 09 x3 rea de Manuten o 12x3 10800 x 3 0 8 x3 0 5x3 7 3 FACTOR DE SIMULTANEIDADE O factor de simultaneidade relaciona se com a pot ncia computada e com a pot ncia adoptada atrav s da seguinte f rmula A CxF Onde A pot ncia adoptada C a pot ncia computada F o factor de simultaneidade Para o presente projecto toma se 95 para os trechos principais e 100 para os de distribui o C lculo para dimensionamento com press es P gt 7 5 kPa Estabelecida a press o montante de um trecho a vaz o m xima do g s que circula nele e seu respectivo di metro interno calcula se a press o no final deste trecho por meio da f rmula de Renouard abaixo para press es maiores de 7 5 kPa Pa Pb 4 67x10xSxLx Q D 49 C lculo para dimensionamento com press
25. 00 9500 9500 9500 Factor de Simultaneidade 95 100 100 100 100 e 100 100 100 100 Pot ncia Adoptada Kcal h 55575 38000 19000 19000 19000 2050 11000 9500 9500 9500 Comprimento de Tubos m 1 50 0 3 1 1 1 2 1 2 1 6 0 8 6 3 10 4 0 8 Comprimento Equivalente m 0 15 0 03 0 11 0 12 0 12 0 16 0 08 0 63 1 04 0 08 10 Comprimento Total m 1 65 0 33 1 21 1 32 1 32 1 76 0 88 6 93 11 44 0 88 DN Pol 1 1 1 1 3 4 AAT 3 4 3 4 3 4 3 4 Tabela 6 Determina o das Dimens es de Tubagem do Bloco A Laborat rio Un Tubula o Grandezas Trecho A AN ZA IAATTTIATTAT AB BB B B BB IBP RP IBC CC ICC Pot ncia Calculada Kcal h 1950 6000 3000 3000 3000 1350 600 3000 3000 3000 750 7500 7500 0 0 0 0 Factor de Simultaneidade Jo 95 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Pot ncia Adoptada Kcal h 1852 6000 3000 3000 3000 1350 600 3000 3000 3000 750 7500 7500 5 0 0 0 Vaz o mb 1 99 0 58 0 29 0 29 0 29 1 41 10 55 10 29 0 29 0 29 0 8 0 83 0 83 8 3 Comprimento de Tubos m 9 20 4 9 4 7 0 80 0 8 29 49 14 7 0 80 0 80 29 6 8 0 8 Comprimento Equivalente m 0 92 0 49 0 47 0 08 0 08 0 25 10 4 0 47 0 08 0 08 0 2 0 68 0 08 109 9 9 Comprimento Total m 10 1 5 39 5 17 0 88 0 88 10 2 15 3 15 17 0 88 0 88 3 1 7 48 0 88 2 3 9 9 DN Pol 1 3 4 3 4 1 2 1 2 1
26. 1300 Pot ncia de aquecimento kW N vel de ru do dB A 58 0 Peso aprox kg 10 0 Unidade Exterior ACC1 Pot ncia de Arrefecimento BTU h TROON N vel de ru do dB A 63 Peso aprox kg 34 0 38 OBSERVA ES e ACC 1 Marca Carrier S Frio ou equivalente e Cada conjunto dever incluir caixa de filtros e tabuleiro de condensados e term stato remote control ESP TEC N 2 Unidade de climatiza o de expans o directa com condensador arrefecido a ar do tipo cassette CARACTER STICAS Unidade Interior ACC2 Pot ncia de arrefecimento BTU h SE Pot ncia de aquecimento kW N vel de ru do dB A 58 0 Peso aprox kg 12 0 Unidade Exterior ACC1 Pot ncia de Arrefecimento BTU h 18000 N vel de ru do dB A 63 Peso aprox kg 40 0 OBSERVA ES e ACC 2 Marca Carrier S Frio ou equivalente e Cada conjunto dever incluir caixa de filtros e tabuleiro de condensados e term stato remote control ESP TEC N 3 Unidade de climatiza o de expans o directa com condensador arrefecido a ar do tipo Split de parede CARACTER STICAS Unidade Interior AC 1 AC 3 Pot ncia de arrefecimento BTU h TRUON Pot ncia de aquecimento kW N vel de ru do dB A 58 0 Peso aprox kg 10 0 Unidade Exterior AC 1 AC 3 Pot ncia de Arrefecimento BTU h 18900 N vel de ru d
27. 6 sai oe palas B30 Internet Caf Tipo 1 B03 Central de p17 Sala Tipo 2 B31 Antendimento Atendimento B04 Corredor B18 e E B32 Estudo em Grupo Automa o B05 Corredor 2 B19 E Es B33 Estudo em Grupo Inform tica B06 Corredor 3 B20 Manuten o B34 Acervo B07 Corredor 4 B21 Pee SES B35 Varanda Secretaria B08 Recep o B22 Secretaria CP B36 Reprografia B09 Secret ria Recep B23 ai de B37 Cantina Professor D Recep o de B10 S Reuni o B24 NAF NGP B38 Despensa B11 Gerente B25 Atendimento B39 Come SE para G s B12 Sanit rio B26 NAF NGP B40 Corredor B13 Central de B27 Economato B41 Sanit rio F Atendimento B14 T cnicos B28 Server B42 I S Unisexo Tabela 3 Compartimentos e c digos do Bloco B Cave COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO COMPARTIMENTO C digo Nome C digo Nome C digo Nome col Corredor Cos Almoxarifado C09 Arrumos co Entrada Ce Area Ke de C10 Sanit rio Bal Caldeiraria Masc c03 rea de Soldagem C07 Hall Sanit rio C08 See Sch C04 Almoxarifado 5 2 ALIMENTA O A alimenta o em energia el ctrica das instala es dos dois edif cios ser feita atrav s do Posto de Transforma o Particular PTP que alimentar o Arm rio de Distribui o Principal designado por QUADRO EL CTRICO GERAL DE BAIXA TENS O QEGBT a ser localizado nas proximidades do PTP Em cada edif cio prever se um quadro el ctrico geral e a cave ter tamb m o seu quadro el ctrico geral para permitir dar a
28. 7 12 TOMADAS DE PRESS O EE 59 7 13 TOMADAS DE PRESS O PARA P 150 MBAR OI SO0MMCAL 59 7 14 TOMADAS DE PRESS O PARA P gt 150 MBAR TI SO0MMCAI 60 7 15 ESPECIFICA O DE MATERIAIS E ACESS RIOS PARA INSTALA ES INTERNAS PARA G S NATURAL 60 7 16 LOCALIZA O DO DEP SITOS LOCAIS DOS D bOSITTOST 61 7 17 CONDI ES TE NICAS E A E EEEE EE TEE EEEE A EEEE ET E EEN E die didi nl 62 7 18 Le EE Ee DEE 63 7 19 LOCALIZA O E 63 7 20 INSTALA O INTERNA RAMAL INTERNO 64 7 21 TESTE DE ESTANQUICIDADE isto essi sena E A AE EEE EAE EEE A E S AE 64 Empreitada de Adequa o do ex F brica de Refei es em Centro de Forma o de T cnicos de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique Sec o IX Mem ria descritiva 1 INTRODU O O Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique foi adjudicado pelo SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional da Bahia SENAIDR BA por Concurso P blico CONSULMAR e o contrato de Adjudicado foi assinado em 20 Dez 10 com efectiva o a partir de 20 Fev 11 Os Termos de Refer ncia TdR prev em que a primeira presta o do Consultor seja da apresenta o do anteprojecto Arquitect nico e estudos preliminares dos sistemas complementares pois o que se descreve nos n meros seguintes A presente Mem ria e o Projecto foram elaborados pela CONSULMAR Projectistas e Consultores Lda designadamente pelos t cnicos segu
29. CALIZA O As tubula es de g s aparentes devem Apresentar dist ncias m nimas de 0 30 metros entre elas e os condutores electricidade se o condutor for protegido por conduta caso contr rio essa dist ncia dever ser de 0 50 metros MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 63 Projectistas e Consultores Lda r CONSULMAR SENAUDRIRBA Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique Ter um afastamento das demais tubula es o suficiente para proporcionar acesso a elas por ocasi o de necessidade de manuten o nas mesmas Em caso de superposi o de tubula es a tubula o de g s deve ficar acima das demais 7 20 INSTALA O INTERNA RAMAL INTERNO A seguir est o apresentados alguns conceitos necess rios para a implanta o de instala es internas e ramais internos As tubula es internas quando enterradas devem ser instaladas a uma profundidade m nima de 0 60 metros com o objectivo de evitar a transmiss o dos esfor os decorrentes das cargas s tubula es Quando as tubula es forem instaladas directamente no solo o fundo da vala deve estar plano e o aterro deve ser feito de modo a n o prejudicar o revestimento da tubula o As calhas utilizadas para confinar tubula es internas de g s devem ser destinadas exclusivamente para este fim bem como a Apresentar dimens es compat veis b Devem ter ventila o apropriada para evitar
30. Grelhas de retorno extrac o As grelhas de retorno extrac o dever o possuir uma fiada de l minas horizontais fixas e inclinadas a 45 e registo de regula o de caudal de comando exterior Dever o ser seleccionadas tendo em aten o que a velocidade do ar n o ultrapasse os 2 5 m s V lvulas de extrac o das instala es sanit rias As v lvulas de extrac o das instala es sanit rias dever o ser em forma de disco circular c nico e regul vel por rota o do mesmo Dever o ter as dimens es indicadas nas pe as desenhadas ou na tabela abaixo 42 ge onii GE 500 x 300 VE 150 OI 400 X 400 GT2 550 X 400 ESP TEC N 9 V cuo Antes de se proceder carga de refrigerante adicional e de abrir as v lvulas de servi o da unidade exterior dever se efectuar o teste de fugas e v cuo a todo o sistema O v cuo consiste essencialmente em extrair todo o vapor de gua e os gases n o condensado que se acumularam na tubagem durante a instala o frigor fica Para al m disso o v cuo tem como objectivo retirar todas as part culas s lidas que se formaram durante o processo de instala o e soldadura Por outra parte quando necess rio fazer v cuo na instala o frigor fica temos que pensar que para um l quido se evaporar temos de criar uma press o inferior da press o de evapora o desse mesmo l quido A press o de evapora o por sua vez depende da temperatura do l quido
31. ITOS DE ENERGIA EL CTRICA LIMPA Ser priorit rio estabelecer condi es t cnicas apropriadas para que certos equipamentos de sensibilidade elevada recebam energia el ctrica o mais est vel poss vel de forma que as prov veis oscila es de tens o n o alcancem os equipamentos Para tal est o previstos circuitos dedicados para os tais equipamentos cuja energia vir duma unidade de UPS Sabendo que uma unidade pode avariar e os equipamentos em refer ncia alguns deles nunca devem ser interrompidos no recebimento de energia el ctrica limpa foi prevista aplica o de duas UPS com sistema apropriado para que funcionem devidamente mesmo na aus ncia de ser humano A partir destas UPS que receber o energia el ctrica normal e a converter o em energia el ctrica limpa sair o alimentadores de quadros el ctricos de energia el ctrica limpa e destes quadros sair o circuitos para o tipo de carga acima referida Nas sa das destes quadros haver reservas equipadas para poder alimentarem novas cargas de especialidade a serem aplicadas terminada toda instala o el ctrica Em geral os equipamentos a inserir nos circuitos de energia el ctrica limpa ser o computadores balan as nos laborat rios todos equipamentos do centro de inform tica e demais equipamentos electr nicos Estes equipamentos receber o energia el ctrica limpa atrav s de condutores cuja sec o m nima ser de 2 5mm2 numa composi o de condutor de fase conduto
32. Pag 60 CONSULMAR Projectistas e Consultores Lda SENAI DR BA Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique no Uni es A o L 2 3 000 RO AFO ASTM A 105 sede integral Carbo assento em bronze ISO 7 1 no Veda o va Ga Fita Fita de Politetrafluoretileno Teflon Parafusos A o Tipo estojo ASTM A 193 Gr B7 Carbo porcas ASTM A 194 CL 2H no HEX S rie Pesada dimens es ANSIB 16 5 Legenda AFO A o Forjado AFU A o Fundido CC Com Costura ES Encaixe Solda HEX Hexagonal PC Ponta Chanfrada PE Pesco o PL Ponta Lisa RO Rosca NPT ou BSP FLG SC Sem Costura VES V lvula Esfera 7 16 LOCALIZA O DO DEP SITOS LOCAIS DOS DEP SITOS Os dep sitos s o respons veis para armazenamento do g s comprimido necess rio para o consumo num determinado per odo em fun o de demanda Prev se para tal que em ambos os casos do bloco A Laborat rio e Cereais tenham dep sitos amov veis conjunto de botijas de g s GN ou GPL com capacidade de g s comprimido para um consumo m nimo de um m s Para o bloco B tem se quatro linhas de gases diferentes para a soldadura Acetileno Argon CO2 e Os que tamb m os seus dep sitos s o amov veis e independentes por meio de botijas dos gases correspondentes Dessa forma procura se respeitar as seguintes orienta es Reservar uma sala
33. SENAL o EE sus u S 115 Instala o El ctrica Utiliza o o OPA usas p kW 148 545 0 TIPO Met lico pintura anti intemp ries mira O ER SIMULTA 47 Circuitos N DE ENER 21 FPOT NCIA 80 SEC O mm En POT UTILIZA O kW 69 816 2 CORRENTE P ALIMENTADO FASE A E R AS2 CAPACIDADE Amp meon z qu AN POT NCIA Wa S ILOCAL CARGAS umak go POR RO FASE 11 QEITIBB 1 SS 2 2 QEIT2BB i 3655 3 3 QEACIBB 1 12320 als QEAC2BB 1 8640 5 5 QEFMIBB j 14700 14700 616 QEFM2BB 1 5850 5850 26 7 7 QEIEX 1 1125 1125 QEITIBB QEIT2BB QEACIBB QEAC2BB QEFMIBB QEFM2BB QEIEX QEITIBB QEIT2BB QEACIBB QEAC2BB QEFMIBB QEFM2BB QEIEX Assim a partir destes valores foi feito dimensionamento do alimentador principal que ir alimentar toda carga que considerada tamb m a coordena o das protec es permitiu uma boa margem de reserva para eventual acr scimo de carga ao longo dos anos Pois a rede de distribui o respectiva encontra a base de c lculo nesta tabela resumo de carga Quanto ao sistema de terra o valor de terra medido dever apresentar valor inferior a um ohm O cabo de terra a interligar os el ctrodos e os respectivos ligadores dever ser de 70mm2 em cobre nu Ainda no bloco B mas na Cave encontramos o QEGC que constitui ponto central de partida da energia el ctrica que alimenta os nicos dois quadro
34. a evaporar Como a press o de evapora o da gua a 0 C de 4 5 mm de Hg ao n vel do mar torna se essencial ter uma bomba de v cuo capaz de alcan ar a press o absoluta de 5 mm de Hg ao n vel do mar garantindo deste modo uma boa limpeza da instala o frigor fica O caudal da bomba deve permitir alcan ar um v cuo eficaz num per odo de tempo razo vel Deste modo dever se utilizar uma bomba com um caudal m nimo de 40 1 min Deve realizar se o v cuo atrav s das v lvulas de servi o da tubagem da unidade exterior ESP TEC N 10 Drenagem de condensados A drenagem dos condensados realizar se pelo tecto falso ou embutido na parede em tubagem de PVC devidamente isolada com material contendo barreira de vapor a fim de evitar as condensa es que se produzem quando a humidade relativa alta Os condensados ser o conduzidos atrav s de uma rede de tubagem at a um ponto de drenagem previamente definido para o efeito Dever o ser previstas bombas de condensados para as unidades terminais do tipo conduta sempre e quando o tra ado de tubagem seja complicado 6 8 CONDICIONAMENTOS O empreiteiro dever prever e incluir na sua proposta todos os custos de eventual instala o de escrit rios armaz ns e ou estaleiros necess rios para a execu o da obra devendo para isso visitar o local da obra antecipadamente Dever ainda prever eventuais custos inerentes a 43 montagens que necessitem de equipamento especial
35. a de terra e ser instalado em local apenas acess vel a pessoas qualificadas e ser do tipo que n o possa ser desapertado sem meios especiais H que ter ainda o cuidado de para leitura da resist ncia de terra s desapertar o ligador amov vel depois da abertura do aparelho de corte geral da instala o Estes circuitos ser o constitu dos pelos condutores de protec o de todas as canaliza es que terminar o no borne apropriado do quadro el ctrico pelo condutor principal de terra e pelo el ctrodo de terra Os diferentes condutores de protec o reunir se o em barras colectoras de terra em cobre com um n mero de terminais adequados ao conjunto de liga es a efectuar Destas barras colectoras sair o os condutores gerais de protec o que ser o ligados ao el ctrodo de terra 5 18 EL CTRODOS DE TERRA Ser utilizada uma rede geral de terra nica que funcionar como o Terra de protec o geral e equipotencializa o o Terra de protec o do posto de transforma o o Terra de servi o do posto de transforma o O valor m ximo admiss vel de resist ncia de terra ser igual ou inferior a 1 ohm A rede de terra ser constitu da por uma malha fechada de condutor de cobre nu de 70mm interligada aos el ctrodos a uma profundidade m nima de 0 80m Os el ctrodos ser o de a o cobreado com pelo menos 1 5 m de comprimento do tipo Aarding ou equivalente Ser instalado um ligador amov vel no interior de c
36. aixa de visita prevista 5 19 LIGA ES EQUIPOTENCIAIS Todos os elementos met licos pertencentes s canaliza es el ctricas ou massas simultaneamente acess veis a pessoas cujos p s assentem em superf cie condutora ser o ligados entre si e a terra de protec o por meio de condutores de continuidade 35 Os condutores de continuidade t m caracter sticas id nticas aos condutores de protec o de bainha exterior na cor verde amarelo e sec o nominal 6mm No caso dos equipamentos quadros e caminhos de cabos o condutor de continuidade ser distinto dos restantes e circular distanciado dos restantes com sec o indicada nas pe as desenhadas Nos locais em que haja condutores de continuidade estes dever o ser ligados ao condutor de protec o que exista mais pr ximo desse local 5 20 PROTEC O INTERIOR CONTRA SOBRETENS O De uma forma gen rica ser o considerados em alguns quadros el ctricos descarregadores de sobretens es de forma a escorvar para a terra eventuais sobretens es resultantes de descargas atmosf ricas Ser o do tipo DEHN guard TT230 400 FM da DEHN ISOSIGMA ou equivalente Partindo do pressuposto que o edif cio n o ir ser dotado de um sistema de protec o contra descargas atmosf ricas ao n vel da cobertura do edif cio assumiu se a aplica o da protec o contra sobretens o para eventuais descargas que possam ocorrer Pois n o h confirma o da ocorr ncia frequente de des
37. arefas de manuten o necess rias cat logos de manuten o do fabricante do equipamento O PMP dever conter as tarefas mensais trimestrais semestrais e anuais devidamente discriminadas de acordo com o fabricante do equipamento Devem ser elaboradas folhas de registo contendo sem car cter de limita o pelo menos o seguinte Marca do equipamento Modelo do equipamento Localiza o do equipamento Data de interven o N mero de s rie e Tarefas de manuten o a realizar Espa o para rubrica do t cnico respons vel pela manuten o Espa o para rubrica do supervisor da manuten o Filters I H re EE Observa es Verificar rotinas indicadas na manuten o de QAI Unidades de Ventila o 1 Ger q 24 Observa es Verifica o de corros o limpeza e estado x geral das caixas Verifica o de estanqueidade dos pain is A Verifica o de corros o limpeza e x lubrifica o dos ventiladores Verifica o de exist ncia de ru dos ou x vibra es an malas Verifica o de alinhamento e folgas do x sistema de transmiss o Verifica o de apertos el ctricos e estado de x condutores e isolamentos Verificar actua o dos sistemas de x encravamento e protec o Verifica o de condi es de funcionamento x e comparar com projecto Verifica o de consumos dos motores e x comparar com nomi
38. bagem seja aplicada vista com bra adeiras dever ser protegida por maci os de bet o at 1 5 m de altura para evitar que os tubos sejam danificados A tubagem ser sempre aplicada com os acess rios apropriados e recomendados pelo fabricante n o sendo permitidas dobragens de tubo Todos os aparelhos sanit rios ser o ligados posteriormente rede 15 4 4 2 Para a recolha dos esgotos provenientes das instala es sanit rias localizadas na cave do Bloco B ser o constru das duas caixas de 1 50x1 50 m e uma altura de 1 20 m dotadas cada uma delas de uma bomba submers vel para guas residuais da gama SLI da marca Grundfos ou equivalente v Ensaios E obrigat ria a realiza o de ensaios de estanqueidade e de efici ncia com a finalidade de assegurar o correcto funcionamento das redes de drenagem de guas residuais Toda a tubagem instalada ser submetida a ensaios de gua de acordo com o quanto especificado no Regulamento de Aguas e Esgotos antes do fecho de ro os ou valas N o ser o permitidos ensaios com o tubo coberto deixando apenas vista as juntas dado n o ser poss vel avaliar dessa maneira das condi es da tubagem O resultado dos ensaios deve ser registado em m dulos criados para o efeito Nos ensaios de estanqueidade a executar com gua na rede de esgotos deve observar se o seguinte e O ensaio feito submetendo as tubagens a carga igual resultante de eventual obstru o
39. bidos na constru o assim como eventualmente poder o ser aplicados sobre a constru o suportados por abra adeiras A seguir apresenta se a tabela que ilustra duma forma clara os elementos que comp em a rede de distribui o principal Tabela 4 Dados da rede de distribui o principal C DIGO 7 8 DO CABO DE PARA SEC O mm 2 3VAV95mm 5O0mm T50 ou 2 AF PER QEGBT 4VAVOSmm2 T50 3VAV35mm 16mm T16 ou ASI QEGBT QEGBA 4VAV35mm T16 AS2 QEGBT QEGBB 3VAV5Omm 35mm T35 ou 21 4VAV5SOmm T35 2 3VAV35mm 16mm T16 ou AS3 QEGBT QEGC 2 4VAV35mm T16 A partir dos QEGBA QEGBB e QEGC est o previstos distribuidores D de energia el ctrica que far o chegar energia el ctrica nos diferentes quadros el ctricos que s o parciais QE criteriosamente localizados nos dois edif cios Em geral do QEGBT at aos outros centros de cargas donde ser o derivados circuitos de alimentadores secund rios a alimenta o ser feita a uma tens o trif sica de 380 220 volts 50Hz A rede de distribui o principal garante um fluxo de pot ncia exposta na tabela de carga resumo apresentada abaixo S o valores de pot ncia usados para o dimensionamento dos cabos expostos na tabela 4 Tabela 5 Tabela resumo da carga concentrada no QEGBT SEANL O NA QUADRO CIRCUITOS QEGBT Em 4 S 115 Instala o El ctrica Utiliza o POT INSTALADA kW 249 693 TIPO Met li
40. ca pintura anti intemp ries Circuitos F EE N DE CIRCUITOS 9 F POT NCIA 80 SEC O mm 2X95 POT UTILIZA O kW 212 239 TIPO CORRENTE P DISTRIBUIDO FASE A JEM RAP CAPACIDADE Amp Es lt Qu an POT NCIA Wat Ee LOCAL CARGAS FRECH EE POR 3 ES FASE Assim a partir destes valores foi poss vel dimensionar o alimentador principal que ir alimentar toda carga que considerada tamb m a coordena o das protec es permitiu uma boa margem de reserva para eventual acr scimo de carga ao longo dos anos Contudo relativamente ao sistema de terra o valor de terra medido dever apresentar valor inferior a um ohm O cabo de terra a interligar os el ctrodos e os respectivos ligadores dever ser de 7Omm2 em cobre nu 5 5 REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS As redes de distribui o secund rias est o estabelecidas nas tr s reas definidas acima concretamente bloco A bloco B r s do ch o e bloco B cave Nos blocos A e B a concep o inicial foi de existir uma rede de energia el ctrica limpa para servir os computadores cujo desenvolvimento optei por manter nesta rede de distribui o No entanto a falta de dinheiro para implementar este tipo de circuitos obrigou a que eu eliminasse nos desenhos de execu o deste projecto Contudo os conceitos ficam aqui patentes pois mais tarde pode se obter fundos para a sua implementa o No bloco A
41. caliza se uma zona para armazenamento do g s para facilitar a rede de distribui o Foi criada uma porta de comunica o e aumentada a escada de liga o entre estas e o RC e a Cave devidamente protegida No espa o frontal do edif cio foram concebidos arranjos exteriores conseguindo se um parque de estacionamento com uma capacidade para cerca de 30 viaturas com espa os verdes para plantas diversas Foi concebido uma rampa de acesso para deficientes de acordo com o decreto de Mo ambique n 538 2008 de 30 de Dezembro sobre Regulamento de Constru o e Manuten o dos Dispositivos T cnicos de Acessibilidade Circula o e Utiliza o dos Sistemas de Servi o e Lugares P blicos a pessoas Portadores Defici ncia F sica que recomenda 6 para rampas e escadas Est o concebidos sanit rios e balne rios para alunos e p blico em geral tendo em conta o previsto na lei Mo ambique que considera 1 sanita para 25 pessoas MATERIAIS Pavimentos Dada exiguidade financeira e or amental ser o reaproveitados o revestimento em tijoleira do corredor da zona de servir mantendo aonde esta e o m rmore da cozinha a aplicar nos corredores do bloco B Nos compartimentos como salas de aulas laborat rios gabinetes etc ser o em betonilha Pintura com resinas epoxy pr pria para pavimentos e somente nos sanit rios balne rios e cantina ser o aplicados mosaicos nos pavimentos Paredes As paredes dos laborat rios oficinas salas de aulas e
42. cargas atmosf ricas O T cnico Respons vel Belarmino Bernardo Maongane Engenheiro Electrot cnico 36 6 CLIMATIZA O E VENTILA O 6 1 INTRODU O A Presente mem ria descritiva refere se s instala es e equipamentos mec nicos de AVAC destinados ao centro de forma o profissional Brasil Mo ambique sito na cidade de Maputo O edif cio ser dotado de um sistema de climatiza o do tipo Split As unidades exteriores ficar o localizadas junto ao edif cio conforme indicado nas pe as desenhadas As unidades de climatiza o interiores s o do tipo cassete e ou murais A renova o de ar dos espa os ser realizada por unidades de ventila o de extrac o e de insufla o As instala es sanit rias possuem um sistema de extrac o atrav s de ventilador de extrac o do tipo in line localizado na conduta e com liga o ao exterior atrav s de uma conduta na fachada A calderaria e a soldagem possuem um sistema de extrac o comum atrav s de ventilador de extrac o extractor do tipo in line 6 2 OBJECTO DA EMPREITADA O presente projecto tem como objectivo geral o fornecimento e montagem de equipamento de tratamento de ar ventila o extrac o e ar condicionado para o edif cio da antiga F brica de Refei es 6 3 OBJECTIVOS ESPEC FICOS DA EMPREITADA Esta empreitada tem como objectivos espec ficos o fornecimento de todos os equipamentos necess rios especificados no presente p
43. cluindo as de indica o da localiza o das v rias fun es ser o em material pl stico do tipo Perspex transparente ou fosco com letras gravadas em preto 3 3 1 3 2 3 3 ESTRUTURAS INTERVEN ES A interven o no Sector de Estruturas de algum significado registou se somente nos Bloco B e Bloco E No Bloco B projectou se a substitui o da cobertura em mau estado por uma de estrutura met lica por uma a n vel mais baixo uma passagem superior em bet o armado na parte traseira Este do Bloco passagem esta para permitir a continuidade de circula o na plataforma de descarga sobre a rampa de descarga para a cave e ainda uma estrutura de suporte travamento das paredes divis rias em elementos met licos conforme a s rie de desenhos SI S1 SI S2 SI S3 e SI S5 do Vol UL O Bloco E fronteiro ao Bloco B prev se a substitui o da parede traseira de cerca de 7m de altura em mau estado e em vias de colapsar por uma nova parede de forma a n o perigar o acesso das pessoas A nova estrutura de cobertura desta zona ligada constitui o por uma estrutura de suporte met lica apoiada nos pilares existentes pilares que no lado frontal junto ao bloco B ser o refor ados por elementos met licos A cobertura ser em chapa met lica com algumas folhas de chapas em acr lico transl cidas de forma a permitir ilumina o natural neste corredor NORMAS E REGULAMENTOS Para a elabora o do presente proj
44. colocados de acordo com o indicado nas pe as desenhadas e obedecer ao que seguidamente se descreve e Dever o ser de marca conceituada e modelo de s rie e Envolvente em chapa de a o galvanizado incorporando uma tampa de inspec o limpeza do conjunto motor turbina e Turbina em l mina de a o galvanizado de p s inclinadas para a frente e Motor trif sico de 2 velocidades ass ncrono com rotor de gaiola injectada em alum nio e com protec o t rmica incorporada IP55 classe F Rolamentos de esferas de lubrifica o permanente sem manuten o Os ventiladores dever o vir equipados com reguladores electr nicos para regula o de caudal ESP TEC N 6 Grupo electrobomba Bomba de Condensados Pot ncia Designa o Condensados Accionam kW OBSERVA ES e As alturas mano m tricas dever o ser rectificadas pelo Instalador de acordo com o tra ado definitivo da tubagem antes da aquisi o destas e BEC 1 Marca Wilo Modelo Drain Lift Con Monof sica ou equivalente ESP TEC N 7 Condutas de sec o circular As condutas de ar de sec o circular dever o ser de fabrico de s rie utilizando como mat ria prima a o galvanizado As dimens es e toler ncias das condutas circulares devem estar de acordo com as normas DIN 24145 ou outras devidamente reconhecidas com espessuras m nimas de acordo com o quadro seguinte Di metro Espessura chapa mm Mm De 80 a 355 De 400 a 630
45. corrente O valor de terra medido dever apresentar valor inferior ou igual a um ohm Para medi es posteriores dever o ser previstos ligadores de terra para o QEGBT O cabo de terra a interligar os el ctrodos e os respectivos ligadores dever ser de 70mm2 em cobre nu 5 7 CIRCUITOS DE UTILIZA O Os compartimentos que comp em estes dois edif cios descriminados em reas seleccionadas ser o a base para o desenvolvimento das actividades de forma o assim como ser o os locais de ocorr ncia di ria das variadas actividades pedag gicas nas vertentes te ricas bem como pr ticas Tamb m nos compartimentos localizar se o os equipamentos el ctricos e mec nicos que s o os instrumentos de transmiss o de conhecimentos Para a concretiza o da forma o naqueles compartimentos requer se energia el ctrica Assim em cada compartimento ser o desenvolvidos circuitos el ctricos espec ficos que visar o satisfazer o necess rio para o xito da forma o 29 Para proporcionar um bom funcionamento dos servi os e da forma o que se espera instalar fez se projec o de circuitos de utiliza o que satisfazem as respectivas exig ncias t cnicas sendo nomeadamente os circuitos de Ilumina o Tomadas de uso geral Tomadas de uso especial Tomadas de energia el ctrica limpa Climatiza o Aquecimento For a motriz Comunica es Estes circuitos t m origem nos quadros el ctricos parciais de d
46. cuitos n o aplic vel cabos de enterrar aplicar se o cabos VV em tubos apropriados devidamente sinalizados O comando dos diversos circuitos de ilumina o ser efectuado por interruptores colocados junto s entradas dos diversos compartimentos A sec o m nima a utilizar nos diversos circuitos ser de Ilumina o 1 5mm2 Tomadas 2 5mm2 Aquecimento 2 5mm2 Climatiza o 2 5mm2 Telefone 2x2x0 5mm O tra ado dos circuitos de cada instala o ilustrado nos desenhos que fazem parte do processo deste projecto 33 5 16 SEGURAN A Todas as instala es dever o merecer uma cuidadosa montagem de acordo com o preceituado no Regulamento de Seguran a de Redes de Distribui o de Energia El ctrica em Baixa Tens o decreto regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro e REGULAMENTO DE SEGURAN A DAS INSTALA ES DE UTILIZA O DE ENERGIA EL CTRICA E DE INSTALA ES COLECTIVAS DE EDIF CIOS E ENTRADAS em vigor no Pa s e observar as melhores regras de arte Todas as massas met licas que n o fa am parte dos circuitos de condu o mas possam entrar em contacto com eles dever o ser solidamente ligadas terra de protec o da instala o Em caso de omiss es nos regulamentos em vigor ser o seguidas as normas da Comiss o Electrot cnica Internacional CEI e as directivas relevantes da VDE Sistema de protec o s pessoas encarado em dois aspectos distintos e complementares o Protec o contra contactos dir
47. da que se crava no elast mero atravessando toda a sua espessura e permitindo obter a leitura de press o Este acess rio roscado na tomada no lugar do tamp o de fechamento e se conecta a um dispositivo de medi o de press o adequado man metro registador de press o etc Ao retirar o acess rio deve se recolocar o tamp o de fechamento Para instalar as tomadas Peterson sobre tubos de a o dever ser soldada previamente no ponto da instala o interna desejado uma deriva o com sa da para rosca f mea de 1 4 perfurando o tubo antes de risc la 7 15 ESPECIFICA O DE MATERIAIS E ACESS RIOS PARA INSTALA ES INTERNAS PARA GAS NATURAL A seguir est o apresentadas tabelas com especifica es de material de tubula o para instala o do projecto Tabela 8 Materiais de Instala o ESPECIFICA O DE MATERIAL DE T UBULA O PARA A INSTALA O DE GAS NATURAL Press o de Opera o at 4kgf em Material da Tubagem A o Classe 150 RF Limite de Temperatura 15 a 100 C Corros o Nula Material Di metro Classeou Ext Descri o Espessura De At Tubo A o Var E Sch 80 PL ACAPISLGr A ou B SC ou CC Carbo ANSI B 36 10 ASTM A106 no Gr A ou B V lvula A o Var 2 800 Ibs RO VES de AFO ASTM A105 interno ASTM A 351 CF8 PTFE Conex es A o L 2 3 000 RO AFO ASTM A 105 ANSI B Carbo 16 11 MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP
48. de eleva o e transporte sem mais encargos para o Dono da Obra 6 9 VERIFICA ES E ENSAIOS 6 9 1 Aspectos gerais Dever o ser realizados ensaios testes de maneira a comprovar que os equipamentos e materiais empregues seguem o especificado no projecto tanto ao longo da execu o da obra bem como no final O tempo para realiza o destes ensaios testes n o dever de nenhuma forma alterar a data de conclus o da empreitada especificada no cronograma de trabalhos apresentado pelo empreiteiro pelo que este deve incluir no referido cronograma o tempo para a realiza o destas verifica es sem mais encargos para o Dono da Obra 6 9 2 Verifica es As verifica es devem sem car cter de exaustividade ou limita o incluir e Compara o entre as especifica es t cnicas do projecto e a instala o executada em obra Em caso de altera o de projecto ao longo da execu o da empreitada estas altera es dever o ser justificadas e aprovadas pela Fiscaliza o pelo que devem ainda ser escritas e mantidas em arquivo e Verifica es em como as boas regras de execu o da instala o em aspectos t cnicos foram seguidos e aprovados pela Fiscaliza o e Verifica o da compatibilidade de controladores e equipamentos respectivos instalados e Verifica o de interliga es el ctricas entre os equipamentos sensores quadros el ctricos e todos os aparelhos directa e indirectamente relacionados com o bom funcionamento
49. do Minist rio do Trabalho A proposta arquitect nica de reforma do Bloco A compreendeu uma redefini o dos espa os interno de forma a abrigar a rea de Tecnologia em Alimentos que constitu da por tr s reas principais a de Processamento de Fruta a de Cereais e derivados e o Laborat rio de Microbiologia e Bromatologia sem alterar a rea total constru da de 480m2 Volumetricamente o edif cio manter o seu tra ado original a forma rectangular com cobertura em arco abatido com chapas de fibrocimento sobre estrutura em asnas met licas devendo ser feita uma revis o da estrutura de cobertura e substitui o das chapas de fibrocimento por outras do mesmo material e o tecto falso a uma altura de 320mm em material acr lico Tectos Tensos da EXTENSO ou semelhante ver especifica es t cnicas As portas e janelas ser o totalmente novas sendo as portas exteriores em alum nio madeira maci a e algumas em vidro laminado enquanto as portas interiores na sua grande maioria s o em favos de madeira e forradas em contraplacado sendo todas janelas em alum nio As divis rias internas ser o em material opaco at 1 100 mm em Pladur gesso cartonado ou alvenaria e a restante em estrutura de alum nio e vidro transparente com 110 mm acima da parede e a restante a parte restante em Pladur com cera de 1 000 mm e altura perfazendo uma altura total de 3 200 mm Est o previstas portas de emerg ncia para cada um dos lab
50. e de guas negras composto por sistemas independentes constitu dos por tubagem caixas de inspec o e tratamento fossa s ptica O tratamento das guas negras ser feito atrav s de uma fossa s ptica e os efluentes da fossa ser o conduzidas para os po os de infiltra o a Descri o do sistema ii Aguas brancas Para as guas brancas ser o executadas redes interiores em tubagem PVC de di metros 50 mm 75 mm e 110 mm e uma rede exterior que ter di metro de 110 mm O di metro m nimo no caso de lavat rios e chuveiros de 50 mm iii Aguas negras As guas negras ser o drenadas atrav s de uma rede tanto interior como exterior de di metro m nimo de 110 mm como indicado no desenho de saneamento O Centro ser munido de duas fossas s ptica uma com a capacidade para 50 pessoas e outra com capacidade para 75 pessoas para tratarem os efluentes Os efluentes tratados das fossas ser o conduzidos aos respectivos po os de infiltra o conforme o desenho SI M2 211 Vol HI As tubagens a utilizar na liga o das sanitas rede exterior ter o o di metro m nimo de 110 mm b Materiais e ensaios iv Materiais Toda a tubagem a utilizar na rede de drenagem de guas residuais ser de qualidade reconhecida em uPVC da MARLEY da DPI da PETZETAKIS ou equivalente A tubagem exterior enterrada obedecer s normas SABS 791 e SABS 1601 e a interior embutida ou vista a norma SABS 967 Sempre que a tu
51. e no per odo de explora o tipo de carga envolvida e a sensibilidade do seu impacto negativo na hip tese de n o funcionar A op o assumida toma em considera o a vitalidade ou n o de permitir uma maior autonomia el ctrica no comando na manuten o e na assist ncia de cada parte de instala o de utiliza o Em resumo os quadros el ctricos gerais de distribui o ou os quadros el ctricos constituem os locais onde os circuitos de alimenta o ou distribui o ir o terminar e ter origem os circuitos de utiliza o protegidos por disjuntores para al m de incorporarem interruptores tetrapolares simples ou diferenciais para a liga o e corte de fornecimento de energia el ctrica a cada uma das reas abrangidas Pela configura o do sistema v se que os circuitos de distribui o da energia el ctrica pelas diferentes reas ser o estabelecidos a partir do PTP e deste fazer se chegar energia el ctrica at aos centros de carga A partir dos desenhos dos quadros el ctricos poss vel obter toda informa o relativa aos equipamentos requeridos para um perfeito funcionamento de todas as actividades previstas e para um bom desempenho Os quadros el ctricos dever o ser dotados de liga o ao sistema de terras que ser estabelecido no quadro el ctrico geral de baixa tens o Tamb m exigida a inclus o em cada quadro el ctrico os descarregadores de tens o assim como os sinalizadores de presen a de tens o e
52. e ter uma rede independente para o uso desta gua seria necess ria tamb m a constru o de uma cisterna para armazenamento desta gua o que iria acarretar custos bastante elevados ao Projecto Deste modo a recolha de gua pluvial ao n vel da cobertura do edif cio ser feita a partir de caleiras PVC de sec o semi circular com 125 mm e encaminhada aos tubos de queda de 90 mm para o pavimento 17 5 INSTALA ES EL CTRICAS E REDE DE DADOS 51 INTRODU O A presente mem ria descritiva e justificativa refere se ao projecto das instala es el ctricas de utiliza o que ser o estabelecidas na rea a reabilitar as infra estruturas que servir o de CENTRO DE FORMA O PROFISSIONAL BRASIL MO AMBIQUE do parque da antiga F brica de Refei es no Munic pio de MAPUTO na Cidade Capital de Mo ambique A presente mem ria descritiva e justificativa refere se ao projecto das instala es el ctricas de utiliza o que ser o estabelecidas na rea a reabilitar as infra estruturas que servir o de CENTRO DE FORMA O PROFISSIONAL BRASIL MO AMBIQUE do parque da antiga F brica de Refei es no Munic pio de MAPUTO na Cidade Capital de Mo ambique S o objecto desta mem ria as instala es el ctricas para utiliza o em interiores e exteriores que ir o fornecer energia el ctrica para fins de ilumina o tomadas aquecimento climatiza o for a motriz e comunica o Respeitando os requisitos impostos
53. e tipo de sistemas o Dono da Obra servir se de entidades especializadas nestes sistemas para o respectivo estudo e execu o nas reas que julgar exigido Assim na altura de execu o a especialidade el ctrica ir solicitar o projecto respectivo para a prepara o da respectiva canaliza o e demais elementos a serem eventualmente necess rios para facilitar o trabalho das outras especialidades Nos circuitos de utiliza o foi considerado o uso de esteiras dentro do tecto falso e de calha DLP ao n vel da roda p e paredes Estas canaliza es estavam previstas para correrem s cabos de energia el ctrica num espa o e cabos de comunica es noutro espa o diferente obtendo facilidade na execu o da instala o el ctrica bem como de comunica o a facilidade posterior nas actividades de manuten o No entanto na falta de outra alternativa para baixar o custo da instala o optei pela sua elimina o semelhan a do que fiz na rede de distribui o e respectivos quadros el ctricos Assim os cabos dever o ser cotados considerando que inclui as abra adeiras e respectivos parafusos e demais acess rios afins para a respectiva boa fixa o 5 15 INSTALA O A execu o de cada uma das instala es el ctricas ser em cabo VV a VAV envolvido em tubo VD de di metro apropriado embebido na constru o e pr prio para locais interiores e outros mas aplicando cabos a enterrar nos locais sem nenhuma constru o Para cir
54. ecto estrutural foram obedecidos os preceitos dos regulamentos aplic veis em vigor a saber gt Regulamento de Solicita es em Edif cios e Pontes gt Regulamento de Estruturas de Bet o Armado Euroc digo 2 e gt Regulamento de Estruturas de A o para Edif cios Euroc digo 2 Nos casos omissos ou pouco claros nos regulamentos referidos foram aplicados para as ac es o Regulamento de Seguran a e Ac es em Estruturas de Edif cios e Pontes e para o dimensionamento das estruturas de bet o o Eurocodigo 2 MATERIAIS Para todos os elementos estruturais da obra os materiais utilizados s o e Bet o Classe B25 C20 25 feck 20 MPa yc 1 50 e A o Classe A400 fyk 400 MPa ys 1 15 e A os em perfis Tipo de a o para perfis A o Limite el stico MPa M dulo de elasticidade GPa A os enformados Fe 360 235 206 A os laminados Fe 360 235 206 O bet o ser convenientemente vibrado de modo a impedir a exist ncia de vazios ser o feitos provetes sempre que se proceda a uma betonagem sendo a quantidade a necess ria de forma a controlar a boa qualidade do bet o O empreiteiro deve elaborar um estudo da composi o do bet o que garanta a classe de bet o referida Este estudo deve ser submetido aprova o do Fiscal da Obra antes do seu in cio No caso de d vida o Fiscal poder encomendar ensaios para a comprova o da classe do bet o Entretanto durante a exec
55. ectos o Protec o contra contactos indirectos 5 17 SISTEMA DE PROTEC O DE PESSOAS Para a protec o de pessoas ser utilizado o sistema TT e considera se a exist ncia de uma terra nica o A terra de protec o destinada a equipotencializar todas as pe as met licas constituintes das instala es el ctricas tais como caminhos de cabos de energia chapa met lica dos quadros el ctricos etc realizada uma puxada de terra do barramento geral de terras do edif cio para o barramento de telecomunica es no qual se ligam as partes met licas que constituem a rede de cablagem estruturada tais como caminhos de cabos bastidores e a massa dos equipamentos activos inform ticos exclu dos deste projecto A protec o de pessoas encarada em dois aspectos distintos e complementares o Protec o contra contactos directos o Protec o contra contactos indirectos H Quanto primeira assegurada quer pelo isolamento dos condutores quer pela protec o mec nica destes quadros el ctricos caixas e outra aparelhagem A segunda salvaguardar se adoptando um sistema de protec o associado a aparelhos de protec o sens veis corrente diferencial residual de m dia sensibilidade Deste modo todas as canaliza es que alimentam aparelhos de utiliza o que eventualmente possam ter massas met licas acess veis normalmente sem tens o mas suscept veis de serem tocadas ser o dotadas de condutores de protec
56. eeessseereestesseeeesseeeesseeeeeserertoreesseeeesees ees 21 5 5 REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS cccecceeeeeeeeneeereereeeeaeeeeee cre erererererer aeee acne eene rena eae enaeeeneererenerada 23 56 QUADROS E 29 5 7 CIRCUITOS DE UTILIZA O rrip ireren E r Er rE EE E EEE rK So Sp Eo perae cansa EEE K ESS 29 5 8 ILUMINA O EE 30 5 9 5 2 TOMADAS DE USO GERAL EENS 31 5 10 5 3 CIRCUITOS DE ENERGIA ELECTRICA LIMPA A 31 5 11 4 AQUECIMENTO EE 32 5 12 CLIMATIZA O EE 32 5 13 JO FOR A le NEE 32 5 14 COMUNICA ES 2 a e a ee EE EA Ee A 32 5 14 1 Controlo de Acesso e outros sistemas de zegurancg 33 5 15 INSTALA O sea DDR 33 5 16 SEGURAN A E EES ENEE ee 34 5 17 SISTEMA DE PROTEC O DE PESSOAS merecer ee eeeeeeereeeeeeeeeea 34 5 18 ELEGIRODOS DE TERRA usados na Rat Sana pad USA UR CE AR URU 35 5 19 LIGA ES EQUIPOTENCIAIS xx sos ais vio faia nai icai Ea NOS ni LIPA NOTA NGR ORA LON ADDO DUAS Ra SANA ERAS a 35 5 20 PROTEC O INTERIOR CONTRA SOBRETENS AO 36 CLIMATIZA O E VEN TITAA AO oi iii E ia a 37 Dk INTRODU O eegen Ae eege Ee ee EE ee 37 6 2 OBJECTO DA EMPREITADA Stats dessio ga el DR si Rn elo a ND INSS EEE EEES 37 6 3 OBJECTIVOS ESPEC FICOS DA EMPREITADA cciceeteeereereeeeeeererererereeeaee aeee eree aeee erecerer aeee eenerenceaceaeenneranenta 37 6 4 ENTREGADA Ebene ee E ee 37 6 5 EQUIPAMENTO MATERIAIS E FERRAMENTAS ssesssseessseneesessereseesssseseerstssosontesessssereoersss
57. estes distribuidores D que far o chegar energia el ctrica aos diferentes quadros el ctricos que est o criteriosamente localizados para poderem alimentar uma rea claramente abrangida e ilustrada pelos respectivos circuitos que percorrem a rea escolhida Tabela 7 Tabela resumo da carga concentrada no QEGBA SENAI QUADRO CIRCUITOS QEGBA elo 5 S 115 1 Instala o El ctrica Utiliza o POT INSTALADA kW 129 162 TIPO Met lico pintura anti intemp ries Circuitos F UTILIZA O N DE CIRCUITOS 9 F POT NCIA SEC O mm POT UTILIZA O VAV kW 60 706 N CORRENTE ALIMENTADOR FASE A ra ASI CAPACIDADE Amp ei QU p POT NCIA Watt LOCAL CARGAS QUANT UNIT RIA UNIT RIA TOTAL AL POR O FASE ri QEITBA 1 8520 212 QEACBA 1 12800 3 13 QEFMBA 1 21600 A l4 QEITBA QEACBA QEFMBA C 128910 2011 DO JiFOLHA S o os valores acima que permitiram dimensionar o alimentador principal que ir alimentar toda carga que considerada tamb m a coordena o das protec es permitiu uma boa margem de reserva para eventual acr scimo de carga ao longo dos anos Para esta rede semelhan a da rede anterior para o sistema de terra o valor de terra medido dever apresentar valor inferior a um ohm O cabo de terra a interligar os el ctrodos e os respectivos ligadores dever ser de 70mm2 em cobre nu Por outro lado no bloco B r s do ch o est p
58. et o armado e de estruturas met licas foram dimensionadas pelo m todo dos elementos finitos recorrendo a processos de c lculo autom tico Software CYPE vers o 2011 O Projectista de Estruturas verificou da compatibilidade destas especifica es e c lculos com as especifica es e normas nacionais ou em uso corrente no Pa s 10 4 4 1 4 2 HIDR ULICA INTRODU O Os edif cios ser o reabilitados e refuncionalizados havendo pois a necessidade de se conceber uma nova rede de distribui o de gua com dimens o que permita um bom n vel de conforto no abastecimento de gua O mesmo se aplica aos sistemas de drenagem de guas residuais e pluviais j que o novo arranjo de localiza o da rede obriga escolha de espa os dispon veis onde instalar os sistemas de tratamento e drenagem S o os seguintes sistemas hidr ulicos e Rede de abastecimento de gua e Rede de drenagem e tratamento de guas residuais e Drenagem de guas pluviais Para efeito de c lculo do volume de armazenamento de gua estimou se um n mero total de utilizadores permanente e flutuante de aproximadamente 250 pessoas por dia Os sistemas hidr ulicos propostos neste Projecto obedecem regulamenta o de gua e saneamento em vigor no Pa s nomeadamente o Regulamento dos Sistemas Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais de Mo ambique aprovado pelo Conselho de Ministros atrav s do Decreto Lei n
59. explicitamente exigido tal marca tipo de equipamento O empreiteiro dever solicitar a aprova o por escrito da Fiscaliza o caso proponha marcas tipos diferentes dos que foram especificados no presente projecto 6 6 TRANSPORTE DE ENERGIA T RMICA A energia t rmica produzida nas unidades exteriores anteriormente descritos ser transportada at s unidades terminais de convers o por meio de esteiras de tubagem de cobre conforme assinalado nas pe as desenhadas Toda a tubagem dever ser isolada termicamente e protegida mecanicamente por chapa de a o galvanizado em percursos exteriores e vista e pintada cor definida pelos Mapas de Acabamento de Arquitectura Todos os tubos dever o ser identificados atrav s de marcas pintadas nos mesmos indicando o sentido do fluxo o circuito a que pertence a unidade a que se destina e se de alimenta o ou de retorno A tubagem desenvolve se de acordo com o tra ado referenciado nas pe as desenhadas Para a tubagem de condensados dever estar previsto um grupo de bombagem de condensados Caso se verifique em obra que tal grupo de bombagem n o seja necess rio este poder ser exclu do devendo a tubagem de condensados ligar rede geral por gravidade 6 7 ESPECIFICA ES TECNICAS GERAIS ESP TEC N 1 Unidade de climatiza o de expans o directa com condensador arrefecido a ar do tipo cassete CARACTER STICAS Unidade Interior ACC1 Pot ncia de arrefecimento BTU h
60. intes Arg Abdul Azize Taj Arquitectura e Chefia da Equipa Eng Muhamade L cio Ossufo Baduro Hidr ulica e Estruturas Eng Belarmino Bernardo Maongane Instala es El ctricas e Comunica es Eng T cnico Richard Barreto e Eng Pedro Shenga Climatiza o Ventila o AVAC e Rede de Gaess Jos Carlos Mid es Santos e Rui Cardoso Medidores Or amentistas e Eng Ant nio Manuel Bairr o Pombo dos Santos Coordenador 2 ARQUITECTURA 2 1 2 2 HISTORIAL LEVANTAMENTO O Complexo da antiga Fabricas de Refei es est inoperacional pensamos a partir dos finais da d cada de 90 localizando se na alameda do Aeroporto conforme descrito nos Termos de Refer ncia TdR Constatamos no local que o complexo composto por 06 seis blocos A B C D E F Portaria Posto de Combust vel Campo de desportivo Polivalente com arquibancadas Armaz ns Caldeira Gerador e Reservat rios Cisternas que n o est o a ser utilizadas presentemente Os edif cios alvos de interven o para convers o em Centro de forma o s o os blocos A B designadamente a sala de refei es dos trabalhadores e a antiga f brica de refei es propriamente dita zona de confei o BLOCO A O Bloco A um edif cio de forma rectangular de piso nico com rea total de 480m2 O edif cio presentemente ocupado por duas empresas distintas funcionando como empresa de alimentos congelados e cantina dos funcion rios
61. is edif cios Bloco A e Bloco B Para o efeito ser o instaladas na rea de f cil acesso uma boca de inc ndio armada em todos os patamares do edif cio Segundo o Regulamento dos Sistemas Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais R S P D A D A R em vigor no pa s a reserva m nima para o combate a inc ndios 50 m3 Para cumprir com os preceitos regulamentares ir utilizar se a cisterna existente de 50 m3 para reserva exclusiva de combate a inc ndio O dimensionamento foi efectuado considerado que e As bocas de inc ndio ter o di metro de 25 mm e Em cada boca de inc ndio dever ser assegurado um caudal instant neo de 1 5 Us e No edif cio n o haver mais de 3 bocas de inc ndio em funcionamento simult neo as situadas nas posi es mais desfavor veis em termos hidr ulicos e As press es nas bocas de inc ndio ter o de ser maior ou igual a 250 kPa e As tubagens ser o em a o galvanizado O dimensionamento hidr ulico foi feito com recurso ao software de c lculo de CypeCad vers o 2011 Ser instalado junto cisterna um sistema de pressuriza o fornecido como unidade compacta Hydro 1000 G CS 3 CR20 4 da marca Grundfos ou equivalente previamente montada e testada de f brica constitu do por 3 bombas centr fugas multicelulares verticais modelo CR20 4 equipadas com um motor MG da marca G O tra ado e os di metros nominais das condutas da rede de inc ndios est o indicad
62. istribui o at s respectivas cargas tendo disjuntores monof sicos ou trif sicos como dispositivos de protec o aplicados E de modo geral os comandos de corte parciais para um conjunto de circuitos est o previstos interruptores tetrapolares diferenciais A instala o daqueles circuitos ser por um lado em canaliza es embebidas ou a vista constitu das por cabos VV protegidos por tubos VD e por outro lado em canaliza es a vista nas esteiras ou protegidos pela calha t cnica DLP no compartimento reservado para energia el ctrica Para compartimentos de rea vasta est o previstas colunas DLP em alum nio para receberem cabos e tomadas necess rias nos planos de trabalho previstos Para os circuitos de comunica es que ser o constitu dos em condutores pr prios para esse fim mas correndo tamb m em tubagem VD ou em esteira dedicada para este tipo de circuitos O dimensionamento dos condutores dos circuitos de ilumina o tomadas energia el ctrica limpa climatiza o aquecimento e for a motriz ser feito de acordo com a pot ncia da carga instalada neles conectada A concep o que deu origem ao tra ado dos circuitos de utiliza o considerados por cada instala o de utiliza o em seguida apresentada duma forma resumida e espec fica 5 8 ILUMINA O Os n veis luminot cnicos ponderados foram considerados em conformidade com a utiliza o dos compartimentos para os diferentes fins a que se destina
63. ivo de corpo cil ndrico provido de um pequeno orif cio permitindo contacto com o g s e um obturador c nico roscado realizando a veda o por compress o de metal contra metal entre o orif cio e o obturador ao se roscar este sobre o corpo do dispositivo Este obturador c nico possui um orif cio longitudinal para conduzir o g s que quando afrouxado com uma chave apropriada permite obter a leitura da press o quando acoplado a um man metro Este tipo de tomada de press o permite que se acople a ela um tubo flex vel de elast mero ou de material pl stico que serve para conectar um man metro de coluna de gua um registador de press o etc MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 59 Projectistas e Consultores Lda r CONSULMAR SENAUDRIRBA Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique Existem dois tipos de tomadas de press o para valores inferiores a 150mbar a soldada e a roscada sendo chamadas de tomadas de pequeno calibre 7 14 TOMADAS DE PRESS O PARA P gt 150 MBAR 1 500 M M CA As tomadas de press o para valores maiores que 150 mbar e at 4 bar conhecidas como tomadas Peterson s o constitu das por um corpo cil ndrico com rosca g s macho 1 4 que cont m uma membrana de elast mero e um tamp o de fecho roscado rosca de 1 8 cil ndrica Neste tipo de tomada de press o conectado um acess rio especial provido de uma agulha perfura
64. m ser completamente estanques e estarem desobstru das A instala o interna de g s deve ser provida de v lvulas de fechamento manual em cada ponto que se tornar conveniente para a seguran a opera o e manuten o da mesma 4A tubula o n o pode ser considerada como elemento estrutural e nem ser assentada internamente a ele A instala o interna de g s para cozinha copa de edif cios de escrit rios deve ser executada somente quando esta provir de ventila o permanente As tubula es n o podem passar em espa os confinados que possibilitem o ac mulo de g s em caso de vazamento tais como e Ductos de ar confinado gua pluvial esgoto e chamin e Reservat rio de gua e Compartimentos destinados a dormit rios e Po os de elevadores e Incineradores e Ductos de lixo e Compartimentos de equipamentos el ctricos e Forros e espa os confinados e Rebaixamento de tetos MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 62 CONSULMAR SENAIDR BA Projectistas e Consultores Lda Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique Nos casos em que a condi o descrita no item acima for inevit vel as tubula es devem estar envolvidas por ductos ou tubo luva e Ter no m nimo 2 aberturas situadas nas suas extremidades sendo que as duas devem ter sa da da projec o horizontal da edifica o e Nos casos em que a extremidade inferior n o for poss vel estar fora da
65. nais Condutas elementos de difus o e Periocidade A Ps Observa es acess rios 1 3 6 12 24 Condutas Verifica o de corros o e aplica o de x isolamento Inspec o interior e limpeza A Verifica o de caudais e comparar com A 45 projecto Elementos de difus o e extrac o de ar Limpeza de superf cies A Verifica o de caudais e comparar com x projecto Redes Hidr ulicas componentes e Periocidade d Gs Observa es acess rios S 12 DA Tubagens Verifica o de fugas Verifica o de corros es isolamentos x pinturas suporte e juntas de dilata o Verifica o de purgadores e enchimento de todos os ramais Acopolamento el stico Inspec o de deforma es e fugas de gua Filtros de gua Inspec o de fugas de gua e limpeza do x filtro Verificar estado Ventiladores Periocidade 24 Observa es Verificar pontos de corros o deforma es e x fugas de gua limpeza Limpeza de tabuleiros sistema de drenagem x e sif es Limpeza de baterias filtros e purgadores A Verifica o do sistema de regula o x comando e controlo Verifica o estado de funcionamento dos x ventiladores e consumos Verifica o de dados de funcionamento e x comparar com projecto Unidades ar condicionado RER 24 Observa es Verificar pontos de corros
66. o dB A 63 Peso aprox kg 34 0 39 OBSERVA ES e AC 1 AC 3 Marca Carrier S Frio ou equivalente e Cada conjunto dever incluir caixa de filtros e tabuleiro de condensados e term stato remote control ESP TEC N 4 Unidade de climatiza o de expans o directa com condensador arrefecido a ar do tipo Split de parede CARACTER STICAS Unidade Interior AC2 Pot ncia de arrefecimento BTU h SH Pot ncia de aquecimento kW N vel de ru do dB A 58 0 Peso aprox kg 12 0 Unidade Exterior ACC1 Pot ncia de Arrefecimento BTU h 13009 N vel de ru do dB A 63 Peso aprox kg 40 0 OBSERVA ES e AC 2 Marca Carrier S Frio ou equivalente e Cada conjunto dever incluir caixa de filtros e tabuleiro de condensados e term stato remote control ESP TEC N 5 Ventiladores de extrac o linear tubular z Pot ncia de Designa o Caudal l s Acionamento KW FAN 1 1 2 FAN 2 1200 1 4 OBSERVA ES e FAN 1 Marca S amp P ou equivalente e FAN 2 Marca S amp P ou equivalente e Os ventiladores dever o ser munidos de variadores de frequ ncia de forma a se poder regular o caudal e interruptores de corte local 40 e As press es est ticas dos ventiladores dever o ser aferidas ao tra ado definitivo das redes de condutas Ventiladores de extrac o do tipo in line para conduta circular Dever o ser
67. o e limpeza X Verifica o de fugas Verifica o do sistema de controlo X Verifica o temperatura ambiente comparar x com projecto 46 Medidas a serem Periocidade X Inspec o Opera es tomadas se Eee Pa higi nica necess rias 3 6 12 24 Entradas de ar novo e descargas de ar extra do Verificar o estado de contamina o if z a Limpar e corrigir A deteriora o e corros o Verificar o estado de limpeza das reas a Limpar t cnicas Unidades de ventila o geral Verificar o estado de contamina o A e 8 Limpar e corrigir A deteriora o e corros o Filtros de ar Mudar o filtro de ba ar defeituoso se Verificar o estado de contamina o i odores e deteriora o fugas a i E S 8 nos ltimos 6 meses Verifica o da press o diferencial Mudar o filtro Mudan a de filtros em caso de filtros n o regenerativos ou limpeza se o filtro o admite Primeiro n vel de filtragem A Segundo n vel de filtragem X Verifica o das condi es de higiene X Dispositivos de recupera o de calor Verificar o estado de contamina o Limpar e x deteriora o e corros o rectificar Verificar a estanquidade da separa o pas SE d paras Corrigir X entre os diferentes fluxos de ar Verificar o estado contamina o deteriora o e corros o bem como o ee S Co
68. o interno do tubo mm Para aplic veis ao dimensionamento 50 v A press o de entrada na instala o a ser considerado no c lculo obtida conforme valores de sa da dos reguladores de press o previstos na instala o YO poder calor fico inferior PCI do g s natural a ser adoptado nos c lculos de 8600 kcal m v Nos pontos de utiliza o admite se a ocorr ncia de oscila es man metros de press o entre mais 15 e menos 25 v Aparelhos cujos fabricantes recomendam diferentes press es nominais do g s n o podem ser fornecidos pelo mesmo regulador de ltimo est gio v No dimensionamento da rede de distribui o interna s o consideradas ainda as seguintes condi es 1 Perda de carga m xima admiss vel igual a 10 da press o de opera o para rede com press o de opera o at 7 5kPa 2 Perda de carga m xima admiss vel igual a 30 de press o de opera o para rede com press o de opera o acima de 7 5kPa 3 Deve ser respeitada a faixa de press o de funcionamento dos aparelhos previstos nos pontos de utiliza o 4 A velocidade m xima admiss vel para a rede de 15m s ii EE NEN RE E ON LD au a au Va o E d Pal 29 o E CG o Figura 1 Esquema de c lculo do bloco A Cereais e processamento de frutas 51 RR E ER EE E R dan A p an i j E ur pa j K 8 A F ofi CLP Jr g e d Figura 2 Esquema de c lculo do bloco A Laborat rio Tabela 3 Pot ncia e Vaz
69. o poss vel ac mulo de g s no seu interior e se utilizada na projec o da edifica o deve ser ventilada para o exterior da mesma c Ter caimento longitudinal e transversal m nimo de 0 5 e dreno para o escoamento d Ter a espessura das paredes e do tampo de modo a suportar o tr fego local Os suportes para as tubula es devem estar localizados a De prefer ncia nos trechos rectos das tubula es evitando se sempre que poss vel as curvas redu es e deriva es b Pr ximos s cargas concentradas como por exemplo v lvulas medidores etc c De modo a evitar contacto directo com as tubula es para minimizar uma poss vel corros o localizada 7 21 TESTE DE ESTANQUICIDADE A seguir est o descritos os principais itens do procedimento que deve ser executado durante a execu o do teste de estanqueidade de instala es internas MEM RIA DESCRITIVA SENAI INEFP Pag 64 CONSULMAR SENAIDR BA Projectistas e Consultores Lda Projecto Implanta o de Centro de Forma o Profissional Brasil Mo ambique Toda a instala o interna antes de ser abastecida com g s combust vel ou quando alvo de convers o para a utiliza o de outro tipo de g s combust vel deve ser obrigatoriamente submetida a teste de estanqueidade Para as tubula es embutidas e subterr neas os testes de obstru o e estanquicidade devem ser realizados antes do revestimento das paredes ou tapamento das valas
70. omento exacto ao longo desta mem ria apresentar se o dados da rede de distribui o respectiva O dimensionamento dos cabos a partir QEGBT at aos outros quadros el ctricos foi desenvolvido de acordo com as pot ncias instaladas pot ncias instaladas essas corrigidas e aplicado o factor de utiliza o e factor de simultaneidade que consoante a etapa foi sendo tomado em conta um deles ou ambos resultando a pot ncia de utiliza o ou de simultaneidade a usada para se obter a intensidade de corrente de servi o que serviu de partida para o calibre da protec o do respectivo cabo 20 Os cabos a constitu rem a rede de distribui o ser o estabelecidos dentro da tubagem apropriada com vista a garantir a seguran a dos mesmos o que significa garantir a fiabilidade e efici ncia do fornecimento de energia el ctrica Na eventualidade de durante a obra ser decidido que algum cabo seja enterrado as canaliza es em quest o devem estar compostas de tubos e respectivos cabos e dever o ser directamente estabelecidos subterraneamente a uma profundidade entre 600mm a 1000mm no m nimo sendo exigido aplicar uma tubagem galvanizada quando for para um local de travessia duma via de circula o de viaturas A instala o dos cabos armados no solo ser feita numa vala previamente aberta no terreno com profundidade m nima de 600mm Ap s abertura da vala deve se ter o fundo limpo de pedras ou detritos Antes do lan amento da tubagem com
71. orat rios que d o acesso directo para o exterior mas que se manter o fechadas s utilizadas em casos de extrema necessidade Na zona de laborat rios prev se constituir duas bancadas supostas em paredes de alvenaria com tampos em m rmore banco e cuba em inox e ainda um maci o 2 3 com escadas de acesso aos mesmos e uma guarda de protec o em inox ou tubo galvanizado BLOCO B O Bloco B um edif cio de tr s pisos cave piso t rreo e 1 andar com rea total de 1 162m2 O pavimento t rreo 854m2 tem duas salas ocupadas temporariamente pelo Minist rio do Trabalho e demais reas sem use antiga cozinha industrial de p direito duplo e c maras frigorificas O piso superior 308m2 est actualmente ocupado com escrit rios do Minist rio do Trabalho e Sanit rio ser mantido tal como se encontra pelo menos nesta fase uma vez que optou se por usar a rea das c maras frigor ficas A proposta arquitect nica de reforma do Bloco B mais profunda na medida em que se pretende alterar radicalmente n o somente a divis o interna bem como a fachada frontal reduzindo se os panos de parede e janelas existente o tipo e a forma de cobertura A altera o da cobertura deve se ao facto desta ter dupla altura e n o haver necessidade de utilizar se o espa o acima dos 3 20m dados as novas fun es do edif cio Em termos funcionais a solu o da nova cobertura ajusta se melhor as novas fun es mesmo esteticamente a solu
72. os nos desenhos SI M2 112 SIM2 123 SIM2 134 e SIM2 135 do Vol HI Foram previstas 9 bocas de inc ndio do tipo carretel munidas de mangueiras de 20 m colocadas conforme os desenhos acima indicados visto serem locais mais acess veis e de f cil localiza o das mesmas 13 A tubagem de alimenta o das bocas de inc ndio ser em ferro galvanizado enterrado a 1 0 m de profundidade O sistema ter um ramal de descarga para o jardim munindo de uma v lvula de abertura e fechamento autom tico de modo a permitir que as bombas funcionem de quando em vez para evitar a oxida o das mesmas 4 3 1 4 4 Meios de extin o de primeira interven o Para permitir a actua o imediata sobre focos de inc ndio pelos ocupantes e de meios que facilitem aos bombeiros o lan amento r pido das opera es de socorro os edif cios devem dispor de meios pr prios de interven o a Meios de primeira interven o i Extintores port teis Os edif cios devem ser equipados com extintores port teis da classe de efic cia 8 A adequadamente distribu da raz o de 18 1 de agente extintor padr o por 500 m2 de rea de pavimento em que se situem Os extintores ser o instalados em locais bem vis vel e convenientemente sinalizados colocados de modo que o seu man pulo fique a cerca de 1 20 m do pavimento Propomos o uso de extintores port teis colocados em locais estrat gicos e de f cil acesso Optamos pela coloca o de ex
73. projec o horizontal pode estar localizada em um ambiente provido de ventila o permanente e Apresentar distanciamento m nimo de 25 mm 1 entre a tubula o e a sua parede interna e Ter resist ncia mec nica adequada a poss veis esfor os decorrentes das condi es de uso e Estar convenientemente protegidos contra a corros o e N o apresentar vazamento sem toda a sua extens o e e Devem ser executados de material incombust vel e resistente gua Recomenda se o uso m nimo de conex es nas tubula es localizadas no interior do tubo luva Todos os pontos da instala o interna que n o se encontrarem em servi o devem ser purgados 7 18 PROTEC O A seguir est o descritos alguns aspectos importantes no que se refere protec o das instala es internas Em locais que possam ocorrer choques mec nicos as tubula es quando aparentes devem possuir projec o contra os mesmos As v lvulas e os reguladores de press o devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos f sicos permitirem f cil acesso conserva o e substitui o a qualquer tempo Na travessia de elementos estruturais deve ser utilizado um tubo luva ou bainha proibido a utiliza o da tubula o de g s para aterros de equipamentos el ctricos e para raios Quando o cruzamento de tubula es de g s com condutores el ctricos for inevit vel deve colocar se entre eles um material isolante el ctrico 7 19 LO
74. r de neutro e outro de terra Os circuitos referidos neste par grafo terminar o em tomadas monof sicas com terra de cor vermelha e de prefer ncia com encravamento para evitar a utiliza o de qualquer tipo de circuito que n o seja o de energia limpa O sistema de terra de servi o e de protec o da instala o el ctrica de utiliza o dever ser de 1 ohm porque temos muito equipamento inform tico para forma o profissional Os circuitos antes referidos e assim compostos dever o correr numa canaliza o em tubo cujo m nimo di metro deve ser de 20mm em VD A concep o inicial e adequada envolvia calha DLP de tr s compartimentos para que cabos de energia el ctrica suja e limpa pudessem correr em lugar diferente dos cabos de dados telefone e outros das diversas formas de comunica o envolvendo esteiras que deveriam ser equipotencializadas Esta seria a forma correcta e simplificaste de executar e operar um conjunto de sistemas destes Este ideal foi reprimido devido a exiguidade financeira 31 5 11 5 4 AQUECIMENTO Ser o estabelecidos circuitos a partir dos quadros el ctricos parciais de distribui o para alimentarem os secadores de m os e alguma carga m vel a usar nas casas de banhos e copas do edif cio Os circuitos referidos ser o monof sicos com condutor de protec o As canaliza es ser o em tubo VD protegendo cabos VV em sec es correspondentes s cargas a alimentar Todos os circuitos ser o pro
75. revisto o QEGBB que a partir do mesmo s o derivados distribuidores D dentro de tubos que embebidos na constru o t m a fun o de fazerem chegar energia el ctrica nos quadros el ctricos criteriosamente distribu dos no espa o deste bloco para garantirem a entrega de pot ncia nos equipamentos de convers o de energia el ctrica em outras formas de uso Assim s o estes distribuidores que far o chegar energia el ctrica aos diferentes quadros el ctricos localizados no r s do ch o do bloco B para poderem garantir energia el ctrica numa rea claramente abrangida e ilustrada pelos respectivos circuitos que a percorrem A tabela que se segue ilustra duma forma clara os elementos que comp em a rede de distribui o secund ria do r s do ch o do bloco B Tabela 8 Dados da rede de distribui o secund ria Bloco B r s do ch o D e rm rom pss mm mem Z ro mm mem Z 25 2 2 en e E D 2 2 pan foem fura Z om fus asuran ZE pan fus mmm ZE a pma mamm fomen VV ee aT o D8BB QEGUPSBB QEEL2BB E ou CE foecs TO a pums em em D a A semelhan a do previsto no bloco A neste bloco B teremos que os distribuidores previstos partindo do QEGBB at aos quadros el ctricos que alimentam as cargas transmitir o energia el ctrica a uma tens o trif sica de 380 220 volts 50Hz Tabela 9 Tabela resumo da carga concentrada no QEGBB
76. riores em madeira maci a e as interiores em favos de madeira e forradas em contraplacado e pintada a esmalte sendo as janelas em alum nio As divis rias internas ser o em material opaco at 1 100mm em Pladur ou alvenaria e o restante em estrutura de alum nio e vidro transparente com 110mm acima da parede e 5 a restante a parte restante em Pladur com cerca de 1 000mm e altura perfazendo uma altura quando poss vel de 3200mm nas salas de aulas e nos laborat rios Na zona do loco B aonde o p direito varia de 2 200m que compreendiam as zonas das c maras de frio foram instalados a ger ncia s recep o a secretaria da ger ncia e as Instala es Sanit rios tendo sido criado de um p tio interior de forma a melhorar a ilumina o e ventila o dos servi os localizados neste local Nas zonas com p direito de 2 440 e 2 920 mm antiga de servir alimentos e no acesso principal da antiga cozinha respectivamente foram alocadas Secretaria CP NAF NGP NRM e Biblioteca respectivamente A Cantina foi igualmente alocada na mesma zona no mesmo local aonde anteriormente j funcionava uma Importa refer ncia que estes servi os s o servidos por um corredor com dupla altura que separa os blocos B e F no qual se foram concebidos alguns espa os verdes com bancos junto a parede com o bloco E A preocupa o fundamental foi alocar todas as fun es ao n vel do piso t rreo R s do Ch o tendo na Cave ac
77. rojecto e sem car cter de limita o todos os trabalhos requeridos boa execu o da empreitada e em ptimas condi es t cnicas enumerados na seguinte lista e Protec es e isolamentos t rmicos ac sticos e vibra es Liga es e interliga es el ctricas Transporte e aloca o de materiais ferramentas e equipamentos desde o local de aquisi o ao local de montagem Acabamentos e Pinturas Trabalhos entre subempreitadas necess rios boa execu o da empreitada geral e Licenciamentos Manuten o gratuita durante o per odo de garantia Desenhos de montagem de acordo com as condi es concretas da obra a priori da instala o os quais devem ser apresentados fiscaliza o para aprova o e Desenhos da obra efectivamente realizada Manuais de uso correcto das instala es Recep o provis ria e definitiva da obra 6 4 ENTREGA DA OBRA A empreitada do presente projecto dever ser entregue em ptimas condi es t cnicas verificada ensaiada e pronta para uso 37 6 5 EQUIPAMENTO MATERIAIS E FERRAMENTAS Todos os equipamentos materiais e ferramentas dever o ser completamente novos seguindo par metros m nimos de qualidade As marcas indicadas nas Condi es T cnicas Especiais servem apenas para impor n veis m nimos de qualidade podendo o empreiteiro propor outras marcas equivalentes de igual ou superior qualidade Neste aspecto salvam se casos em que seja
78. rrigir A funcionamento de tabuleiros de condensados e separador de gotas Verificar o funcionamento do sif o Corrigir A Limpar a bateria de arrefecimento e f X tabuleiro de condensados Verifica o das condi es de higiene X Medidas a serem Periocidade 2 z Inspec o Opera es tomadas se hisi nica necess rias 3 6 12 24 8 Condutas Verificar o estado das aberturas de acesso Limpar e x s condutas rectificar Verificar o estado de contamina o e Determinar causa corros o em dois ou tr s pontos e limpar sec o X representativos do interior das condutas relevante 47 Verificar o estado de contamina o de S Corrigir X deteriora o e corros o de atenuadores S E SE Sot Determinar causa Verificar as condi es de higiene da rede limpar sec o X de condutas num ponto representativo P R relevante Ventiladores Verificar o estado de contamina o SE Limpar e corrigir X deteriora o e corros o Limpar as partes ventilador em contacto com o ar bem como a drenagem de X eventual condensado 6 11 MATERIAL DE INSTRU O E UTILIZA O Deve ser fornecido sem mais encargos para o Dono da Obra todos os manuais contendo instru es claras e concisas de utiliza o e conserva o correcta da instala o Estes manuais dever o ser elaborados pelo empreiteiro caso n o sejam fornecidos pelo fabricante do equipamento devendo sempre que poss vel utili
79. s el ctricos Esta pequena rede de distribui o constitu da por apenas dois distribuidores permite que a energia el ctrica chegue nos diversos equipamentos Temos especificamente os distribuidores DIC para QEITC e D2C para QEFMC que est o embebidos na constru o dentro de tubos de di metro indicado nos desenhos que fazem chegar energia el ctrica nos barramentos dos quadros el ctricos respectivos e que desses barramentos feita deriva o para as diferentes cargas que s o predominantemente de for a motriz Nesta ltima rede de distribui o secund ria os dois distribuidores previstos transmitir o energia el ctrica a uma tens o trif sica de 380 220 volts 50Hz partindo do QEGC at aos dois quadros el ctricos que alimentam as cargas 27 A tabela que se segue ilustra duma forma clara os elementos que comp em a rede de distribui o secund ria da cave do bloco B Tabela 10 Dados da rede de distribui o secund ria Bloco B Cave C DIGO DO 5 gt CABO DE PARA SEC O mm DIC QEGC QEITC VV3x4mm 4mm T4 ou 4VV4mm T4 VAV3X70mm 35mm T35 ou ns QEGC QEFME 4VAV70mm T35 Esta rea possui uma carga resumo apresentada na tabela abaixo instalada que ap s ter sido afectada por coeficientes apropriados foi poss vel dimensionar o alimentador principal que ir alimenta toda carga nesta rea Para al m dos coeficientes considerou se coordena o das protec es que originou a exist
80. s uma rede de distribui o principal assegurada por alimentadores secund rios AS e outra secund ria composta por distribuidores D fazendo chegar energia el ctrica aos quadros el ctricos verdadeiros centros de disponibiliza o da pot ncia para os diversos equipamentos utilizadores de energia el ctrica 5 3 REDE DE DISTRIBUI O A partir do Arm rio de Distribui o Principal usualmente a ser chamado por quadro el ctrico geral de baixa tens o QEGBT ser o estabelecidos tr s alimentadores secund rios AS que alimentar o os quadros el ctricos gerais QEG das reas assumidas com interesse de facilitar a explora o deste centro de forma o profissional nomeadamente QEGBA QEGBB e QEGC e destes ser o estabelecidos distribuidores D que far o chegar energia el ctrica nos diversos quadros el ctricos previstos conforme indica o nos desenhos A disposi o das infra estruturas em si e a distribui o das actividades de forma o inspirou a que se decidisse por fazer uma rede de distribui o principal e outra rede de distribui o secund ria que mais adiante ser o apresentadas Dum modo geral tanto uma como outra rede de distribui o que constituem a espinha dorsal deste sistema el ctrico desde o QEGBT at aos outros centros de cargas donde ser o derivados circuitos de utiliza o a terminarem nas cargas a alimenta o ser feita a uma tens o trif sica de 380 220 volts Com recurso s tabelas no m
81. seserereesreserresesssserente 38 6 6 TRANSPORTE DE ENERGIA T RMICA rancor oea eA eor ei Ee O eee eneee nanea 38 6 7 ESPECIFICA ES TECNICAS GERAIS sc prenda ie e O LN SUS DL OS rende sois 38 6 8 CC ONDICIONAMENTOS eege oro ne ln DSR De ERA EE la 43 6 9 MERIFIGA ES E ENSAIOS ee BEE ee e eege 44 69 1 EE 44 0 92 Verifica es guess stone Sobra do dna cg E E soft Je EE EA doada ana db Quad Babado do Cast duas do quadra dans oca 44 6 9 3 EE 44 6 10 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA DM 45 6 11 MATERIAL DE INSTRU O E UTILIZA O ccccc iii eeeeeeeeeereeereareeenarereeaeareeanaeeree nano eeaneareeaaaeereenaasecanats 48 6 12 DESENHOS DE EXECU O DA ORRA nano aeee nene een neareeaneeseada 48 REDE DE GASES E 48 7 1 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTOECALCULO 48 7 2 DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE Drsrpmuc A0 48 7 3 FACTOR DE SIMULTANEIDADE xs sr crsasine mogi EEN 49 7 4 CALCULO DAS VARIA ES DE PRESS ES DEVIDO ALTURA ssssesssssesesetssssessrreeerteesttetsstretssreerertesseretssrteessreeten 50 7 5 C LCULO DA VELOCIDADE DO G S NAS TUBULA ES ss ssessesseseosoesterossersesertsrertesresrentsseerossenresreseesreseene 50 76 PRESS ES DE OPERA O gege deed dee deeg Eden 56 7 7 ELEMENTOS DE RPOGULACAOESPOGURANCA 56 7 8 V LVULA DE BLOQUEIO AUTOM TICA SHUT OFT 56 TO VALVUL DE AL VIO EE 57 7 10 ACESS RIOS EE 58 7 11 ELEMENTOS DE FIXA O DAS TUBULACOES era naaeeceaneareeenaeenennarecanaa 58
82. tegidos por disjuntores com calibragem que respeite os princ pios t cnicos regulados Cada cabo do circuito ser dotado de tr s condutores fase neutro e de protec o e em caso de instala o pr via de tomadas monof sicas ser o de dois pernos com terra 5 12 CLIMATIZA O Em certos compartimentos est previsto que possam ser instalados aparelhos de climatiza o para fazer face s elevadas temperaturas que se registam com regularidade Os circuitos de climatiza o que dever o ser independentes na sua origem ser o protegidos por disjuntores devidamente calibrados Usar se cabos VV de 2 5mm2 no m nimo protegidos por tubo VD de 20mm de di metro Por outro lado o n mero de condutores por cabo do circuito ser de tr s nomeadamente fase neutro e o de protec o Est o previstos circuitos para alimentar extractores e ventoinhas que ir o ser alocados em certos locais que assim o exigem 5 13 Ae FOR A MOTRIZ O centro de forma o ir empregar muito equipamento el ctrico para transmitir o n vel de conhecimentos requeridos Para o efeito ser o requeridos circuitos el ctricos independentes a serem apropriados aos equipamentos a serem instalados Deste modo alguns circuitos poder o sofrer altera o na sua cablagem para que esteja altura da pot ncia real Cada cabo do circuito ser dotado de tr s condutores fase neutro e de protec o e em caso de instala o pr via de tomadas monof sicas ser
83. tintores de g s carb nico neve carb nica por ser um material n o condutor de energia el ctrica e que actua sobre o fogo em locais com equipamento el ctrico Ao ser accionado o extintor o g s liberto forma uma nuvem que abafa e resfria o fogo Este tipo de extintor geralmente utilizado para extinguir pequenos focos de fogo em l quidos inflam veis e em pequenos equipamentos electrizados Conforme NR 23 o extintor tipo di xido de carbono usado preferencialmente nos fogos de classe B e C poder o ser usados no in cio dos fogos de classe A por m sua efici ncia poder n o estar comprometida em fun o das caracter sticas dos materiais de classe A madeira papel e tecido que por queimarem em superf cie e profundidade podem reviver o fogo DRENAGEM rg os existentes Caixas de visita Ramais de descarga Colectores Fossas s pticas Drenos po os de infiltra o A rede de esgotos do tipo separativo guas brancas e guas negras e constru da por tubagem em gr s cer mico e em tubagem pl stica PVC 4 4 1 guas Residuais 14 A actual tubagem exterior do sistema de esgotos existente bem como as respectivas caixas de inspec o n o ser o aproveitadas devido idade das mesmas Projectou se um sistema de guas residuais totalmente novo do tipo separativo com sistemas de guas brancas e de guas negras independentes O sistema de guas brancas composto de tubagem e caixas de inspec o A red
84. to de Arquitectura A rede de distribui o foi dimensionada atendendo ao consumo previsto no futuro e tendo em conta as press es e velocidades a garantir na mesma Adapta o das redes de abastecimento de gua ao novo Projecto de arquitectura a Materiais e ensaios i Materiais A rede exterior de distribui o enterrada ser em tubagem pl stica polietileno de alta densidade PEAD de PN10 munida de acess rios de press o A rede no interior do edif cio ser executada em tubagem pl stica de press o em Polipropileno Pp com acess rios met licos em lat o ver cat logos em anexo ii Ensaios Toda a tubagem instalada ser submetida a ensaios de press o de gua de acordo com o especificado no Regulamento de guas e Esgotos antes do fecho de ro os ou valas A verifica o da conformidade do sistema com o projecto e com as especifica es t cnicas deve ser feita com as canaliza es e respectivos acess rios vista Antes de se tapar qualquer tro o de tubagem a mesma dever ser inspeccionada e aprovada por escrito O ensaio de estanqueidade deve ser conduzido com as canaliza es juntas e acess rios vista convenientemente travados e com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utiliza o O processo de execu o do ensaio o seguinte a Liga o da bomba de ensaio com man metro localizada t o pr ximo quanto poss vel do ponto de menor cota do tro o a ensaiar
85. trav s de parafusos com buchas de fixa o A ancoragem dos suportes guia ser realizada atrav s do chumbamento na parede ou no teto e A fixa o da abra adeira na tubula o n o poder ser feita manualmente ou por press o e sim atrav s de ferramenta adequada que permita a montagem e desmontagem e O desenho da abra adeira dever ser feito de forma que em nenhum caso haja contacto da tubula o com a parede teto ou suporte No caso de abra adeiras m ltiplas o desenho dever garantir que n o haja contacto entre as tubula es no caso de altera o no momento de Execu o do projecto e Devem ser constru das de materiais de resist ncia comprovada a o ou a o galvanizado devidamente protegidos contra a corros o e n o poder o estar em contacto directo com a tubula o sendo isoladas da mesma atrav s de revestimento de prefer ncia anel de elast mero ou material pl stico ou ent o revestindo a tubula o convenientemente na regi o de contacto e Quando o tubo for de a o inoxid vel o elemento de fixa o n o poder ser do tipo Ferr tico 7 12 TOMADAS DE PRESS O O tipo de tomada de press o que ser utilizado nos diferentes trechos da instala o interna depende da press o do trecho considerado ser igual ou inferior a 150mbar 7 13 TOMADAS DE PRESS O PARA P 150 MBAR 1 500 M M CA As tomadas de press o para valores iguais ou inferiores a 150 mbar devem ser constitu das por um disposit
86. tual garagem um p direito de 3 000mm sido colocados a Caldeiraria e a Soldadura por causa da natureza de actividade extremamente ruidosa como forma de minimizar os ru dos nelas produzido servidos por um conjunto de balne rios para homens e mulheres Nesta fase dada as limita es or amentais n o se contemplou o aproveitamento do 1 andar optando se por mant lo como est para uma fase posterior A organiza o dos espa os no RC teve muito a ver com a limita o de altura condicionando grandemente a arruma o funcional das diversas reas e a sua inter rela o saber e A Central de atendimento e recep o pr ximos do acesso principal e a ger ncia do Centro junto a entrada principal e Secretaria CP NAF NGP NRM Biblioteca respectivamente ficaram localizadas na antiga zona de servir refei es A Cantina e a reprografia foram igualmente alocadas na mesma zona e As Instala es Sanit rias de uso geral p blico e o novo p tio ficaram na continuidade da zona dos antigos frigor ficos e Os Laborat rios de Inform tica de El ctrica e Automa o de Manuten o as Salas de Aulas de tipo 1 e 2 e a sala dos t cnicos ficaram localizados na antiga cozinha e A Soldagem e a Caldeiraria ficaram na cave por causa da sua natureza de actividade extremamente barulhentas Foram colocados tamb m na cave um conjunto de sanit rios balne rios apenas para os alunos Junto a estas e Na parte exterior junto as estas lo
87. u SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DR BA PROJECTO IMPLANTA O DE CENTRO DE FORMA O PROFISSIONAL BRASIL MO AMBIQUE Sec o IX MEM RIA DESCRITIVA INDICE INTRODE O nuceria a a in a i a 3 ENZARRND E N E 4 2 1 HISTORIAL ZLENANTAMENTO rice rerereereenereneerer ae cenearaa ne cenearan ne cencaran ae cencaren ae cenearanneeea 4 22 BLOCOA EE 4 23 BLOCO Bperet AR RS SE DD E DA QU DR NORA DS READ SRD RE dee 5 IHN AR NI 8 3 1 INTERVEN ES dE ANERE EEN Na Sa LS en AREE ERRA a erR Een aubgeitos 8 3 2 NORMAS E REGULAMENTOS ss sait cares eegen See EE 8 3 3 MATERIAIS o rpcoioisar eeleren eenegen 8 3 4 AC ES Enredo na Cp a dna da nd o Ri cano silo 9 3 57 MODEELO DE CALCULO casuais e sas Do o pad ias reino sra DST do rE 9 EES 11 4 1 INTRODUC AO dE e EREECHEN 11 4 2 ABASTECIMENTO DE AGUA neee S EEEE NEE EEEE E NDE Sr SE EK e irii 11 4 2 1 Novo Sistema de abastecimento de deg ll 43 REDE DEINCENDIO ARMADA a a AR A E ATRN 13 4 3 1 Meios de extin o de primeira Difervencdog 14 44 DRENAGEM eee rei a E creo AEE EEEE EAEE EEVEE KE OEE Eeh CEER OENE Euk Peke NE EEEN ERE ana a EEEko oE EEEE eatin 14 441 guas Resid di E EE EE 14 E EE EE 16 INSTALA ES EL CTRICAS E REDE DE DADOS neen 18 e INTRODUCA EE 18 5 ALIMENTACAO aro de ate o O O O UR A DR a dA 19 5 3 REDEDE DISTRIBUI O EE 20 5 4 REDE DE DISTRIBUI O PRINCIPAL ssessssessseeeesseeereseessereessteressrersoeess
88. u o dos elementos estruturais ser o moldados cubos de bet o os quais devem ser submetidos a ensaios de controlo de qualidade do bet o 3 4 AC ES Para o dimensionamento dos v rios elementos estruturais dos 2 blocos Bloco B e Bloco E foram consideradas as seguintes ac es gt Ac es permanentes resultantes do peso dos elementos estruturais e de revestimento Estas ac es foram deduzidas dos pesos espec ficos que a seguir se apresentam a partir das dimens es conforme indicado nos desenhos de arquitectura e ou estrutura Peso espec fico do bet o 25 kN m3 Peso espec fico da betonilha 20 kN m3 Peso espec fico do reboco 0 20 kN m2 Peso espec fico de paredes de alvenaria 14 50 kN m3 Peso espec fico do a o 78 5 kN m3 Peso espec fico das chapas de cobertura IBR 0 08 kN m2 Peso espec fico dos solos 18 kN m3 ngulo de atrito 30 Sa MEN SON NS gt Ac es vari veis v Sobrecarga em cobertura ordin ria 0 30 kN m2 v Sobrecarga em pavimentos 3 0 kN m2 escrit rios 2 0 KN m2 habita o Y Ac o s smica na classe D Euroc digo 8 v Ac o do vento Euroc digo O vento foi considerado actuando normalmente s superf cies de ac o As ac es em vigas e pilares foram determinadas a partir da soma do seu peso pr prio reac o de apoio determinada no modelo utilizado para o dimensionamento dos elementos que apoia 3 5 MODELO DE C LCULO As pe as de b
89. utonomia s zonas que cada um deles ir suportar Assim a partir do QEGBT far se alimenta o independente ao QEGBA QEGBB e QEGC respectivamente para o bloco A bloco B r s do ch o e bloco B cave 19 Esta decis o pretende evitar a concentra o da carga num ponto o que implicaria a depend ncia total de tudo desse ponto Ao aplicar esta decis o estaremos a garantir que o comando opera o e protec o ir ocorrer nas melhores circunst ncias e favor veis s actividades espec ficas que se desenvolvem na rea abrangida pelo quadro el ctrico geral Neste entender a concep o ao sistema el ctrico de utiliza o origina a exist ncia de pequenas redes de distribui o penduradas em cada quadro el ctrico geral quando os quadros el ctricos gerais constituem a rede de distribui o principal do sistema Esta doutrina permite sustentar toda a carga parcialmente em cabos el ctricos cuja sec o n o exageradamente grande Outro ganho que se alcan a na consequente baixa calibra o dos equipamentos de comando e protec o que implica um custo de aquisi o relativamente baixo O sistema de alimenta o aqui aplicado oferece grande oportunidade de gest o de energia el ctrica quando as condi es de trabalho e de forma o apresentarem esta potencialidade para este ganho que resultaria numa factura o baixa de consumo de energia el ctrica Devido a esta estrutura do sistema el ctrico em baixa tens o teremo
90. zar diagramas fluxogramas com as tarefas instru es necess rias boa utiliza o e conserva o das instala es 6 12 DESENHOS DE EXECU O DA OBRA Todos os desenhos de instala o executados pelo empreiteiro dever o seguir a mesma simbologia ilustrada nos desenhos do projecto 7 REDE DE GASES 7 1 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO E C LCULO O objectivo de um sistema de g s fornecer o g s ao consumidor conforme suas necessidades no que se refere a e Press o e Fluxo Volume de g s e Qualidade De salientar que estas exig ncias ser o preenchidas mais adiante tomando em conta o custo e qualidade da instala o Por m prestando aten o a certas exig ncias t cnicas quanto instala o dos dep sitos linhas de g s e acess rios de forma a garantir sua longevidade efici ncia funcional 7 2 DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE DISTRIBUI O Considera es Iniciais 48 O primeiro passo para o dimensionamento de uma instala o a determina o da vaz o de g s que fluir atrav s do trecho a ser calculado Para a determina o da vaz o de g s consumido por cada aparelho de utiliza o divide se a pot ncia nominal do mesmo pelo Poder Calor fico Inferior do g s combust vel a se utilizar Por m a melhor refer ncia para a pot ncia do aparelho a do fabricante no presente projecto nessa fase de dimensionamento esta informa o n o est dispon vel como refer ncia recorreu se aos valores

Moçambique Secção IX Memória descritiva

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