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Consulta pública sobre os cenários de evolução

1. 2 7 Quest o 7 Qual a alternativa que deve ser adotada para o futuro da rede TDT associada ao Mux A Coment rios recebidos 4SAT Esta entidade considera que dever ser adoptada uma solu o que resolva a 100 os problemas encontrados e que adoptar um cen rio que n o resolva completamente o problema em todo o territ rio causar definitivamente uma ruptura completa da popula o com a tecnologia DVB T Em face do exposto e recolhendo tamb m algum feedback de alguns clientes considera que o cen rio que melhor se adequa ser uma solu o mista entre o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta em conjunto com o sat lite Ab lio Azevedo Este respondente considera que independentemente da solu o a adotar SFN para a rede TDT o problema passa pela calibra o cuidadosa das antenas e das pot ncias dos emissores dando como exemplo os emissores de Vila Praia de Ancora Montedor e Aveiro que na sua opini o t m caracter sticas t cnicas inapropriadas Considera que a rede de emissores insuficiente que est o mal distribu dos e que em alguns casos t m pot ncia demasiado elevada que existe m orienta o de antenas e aus ncia de downtilt nas mesmas o que leva a que 50 da energia irradiada seja dirigida para a troposfera pelo que quando a propaga o abre o caos Este respondente considera ainda que a
2. o de problemas da rede TDT a PTC competindo ao ICP ANACOM o acompanhamento e monitoriza o do desenvolvimento e desempenho da rede Relativamente ao coment rio efetuado pelo Blogue TDT em Portugal que considera que dado que a ativa o da rede overlay ocorreu um m s ap s o switch off final pouco prov vel que uma faixa significativa da popula o tenha permanecido pelo menos um m s sem acesso a televis o e s ap s a ativa o da rede tempor ria tenha comprado equipamentos para a rece o terrestre o ICP ANACOM esclarece que ainda hoje recebe reclama es de utilizadores que adquiriram equipamentos para rece o terrestre queixando se de congelamento de imagem e aus ncia de sinal quando se encontram em zonas de rece o cujo acesso ao servi o deve ser efetuado por meio complementar DTH Quer isto dizer que existem zonas consideradas e bem zonas DTH que oferecem durante grandes per odos de tempo um razo vel acesso ao servi o por via terrestre o que leva a popula o a considerar que est numa zona de cobertura terrestre quando efetivamente n o o est No que respeita quest o da compensa o a atribuir aos consumidores residentes em zonas n o inicialmente cobertas pela TDT terrestre que tenham adquirido equipamentos para a rece o terrestre ap s a entrada em funcionamento da rede overlay em virtude de terem sido disso informados o ICP ANACOM esclarece que caso esta solu o viesse a ser ad
3. Esta proposta justificada pela perce o que se tem na zona de fronteira com Espanha onde se recebe com timo sinal as emiss es TDT do pa s vizinho por em Espanha se ter optado por uma solu o em que est o contemplados emissores que utilizam PAR mais elevadas e localizados em locais de elevada altitude e que por isso mesmo conseguem que o sinal emitido chegue em perfeitas condi es a mais longas dist ncias dando como exemplo o emissor de Pe a de Francia Salamanca que permite a muitos lares do distrito da Guarda ver com qualidade e em perfeitas condi es a TDT espanhola Jos Morais Este respondente considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a melhor das solu es sendo a solu o utilizada pela maioria dos pa ses e segundo o quadro comparativo a solu o mais vantajosa 51 Joaquim Manuel Andr Este respondente considera que a emiss o em MFN no seu ponto de vista a que melhor vem servir o territ rio nacional Jorge Rego Este respondente considera ser o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta solu o Refere ainda que para mitigar os inconvenientes com as altera es se dever adotar uma implementa o faseada em que em primeiro lugar se deve proceder instala o dos emissores principais ou seja alargar a t
4. es t cnicas e operacionais para a utiliza o sem interfer ncias do referido espectro por outros sistemas aplica es Como tal o ICP ANACOM n o pode concordar com Eliseu Macedo no que respeita a reservar desde j banda de guarda suficiente sem que antes se definam as condi es de opera o dos sistemas redes na faixa do dividendo digital 2 nomeadamente de molde a mitigar eventuais cen rios de interfer ncia Em rela o considera o do respondente Eliseu Macedo sobre a rede MFN permitir o alargamento das reas de rece o port til interior o ICP ANACOM recorda que as obriga es de cobertura port til interior encontram se definidas no direito de utiliza o 40 de frequ ncias por remiss o expressa para a proposta apresentada no concurso p blico pela PTC Em rela o aos coment rios de Jorge Rego que defende a publicita o da solu o nos canais de televis o e do Blogue TDT em Portugal sobre a necessidade de uma divulga o apropriada de modo a reduzir a fuga dos telespetadores de televis o free to ai FTA para operadores de cabo pagos o ICP ANACOM partilha destas preocupa es sendo certo que a ado o do cen rio em causa nesta quest o necessitar de uma campanha de comunica o adequada Em rela o s preocupa es levantadas pelo Blogue TDT em Portugal sobre a necessidade de coordena o com Espanha dos canais adotados para a implementa o de redes MFN o ICP ANACOM esc
5. o dimens o do impacto negativo que esta op o poder trazer para as popula es esta entidade entende que com um plano de comunica o cuidadosamente elaborado ser poss vel transmitir s popula es uma ideia e uma imagem de melhoria e de progresso do servi o que at ao momento da mudan a lhes continuar a ser disponibilizado Neste contexto esta entidade entende que uma estrat gia de comunica o id ntica deveria j ter sido adotada para informa o das 38 popula es que come aram entretanto a ser servidas pelos emissores da rede overlay de Montejunto Lous e Monte da Virgem Para al m dos constrangimentos referidos esta entidade n o v qualquer outro tipo de desvantagem para as popula es uma vez que apenas ser necess rio proceder ressintonia dos recetores e orienta o das antenas Telev s Esta entidade concorda com as considera es apresentadas no documento de consulta no mbito da quest o 5 Real a ainda uma desvantagem adicional nomeadamente que em instala es existentes com sistemas de filtragem monocanal a reorienta o das antenas n o ser suficiente sendo necess ria a substitui o de parte de equipamentos e ou reprograma o dos mesmos WAVECOM Esta entidade concorda com as considera es do ICP ANACOM efetuadas neste ponto no documento da consulta real ando que deve ser redobrada uma aten o ao planeamento da utiliza o do espectr
6. o de uma rede tipo SFN n o seria a melhor solu o para a TDT em Portugal sendo que o passar do tempo veio dar raz o aos seus receios e comprovar que a SFN n o estava corretamente implementada de tal forma que tiveram que ser introduzidos mais tr s canais Montejunto canal 49 Lou a canal 46 Monte da Virgem canal 42 solu o que se verificou ser eficaz para mitigar e resolver a maioria dos problemas dessas zonas Ant nio Maranh o O respondente considera que a rede overlay simplesmente remendo tempor rio at chegada a uma solu o que solucione o mais poss vel os problemas de propaga o do sinal da rede TDT Ant nio Navarro Este respondente alerta para o facto de que quando o ICP ANACOM atribuiu uma licen a tempor ria tr s canais Lous Monte da Virgem e Montejunto foi necess rio sintonizar os recetores para esses novos canais logo seria expect vel que ao serem desligados mais tarde obrigaria a uma nova sintonia dos recetores para o canal da rede SFN canal 56 Considera assim que a re sintonia um mal menor Todavia no seu entender pode ocorrer um novo pedido de frequ ncias tempor rias na sua opini o pseudo tempor rias para outras regi es nomeadamente para o Alentejo e que mais tarde um ano depois passem a definitivas Considera ainda que quando se refere no documento de consulta que a rede overlay abrange locais n o cobertos pela rede SFN do cana
7. e sem ficar garantida a elimina o das auto interfer ncias Refere tamb m que esta solu o requereria novos ajustes na rede FTE Maximal Portugal Esta entidade considera que a cria o de redes SFN regionais dentro da zona de cobertura dos emissores em overlay pode ser uma solu o a adotar para minimizar alguns problemas mas apenas nestas zonas e marginalmente nas proximidades ficando por resolver situa es semelhantes em outros pontos do pa s Defende ainda o alargamento da rede overlay a n vel nacional utilizando algumas das estruturas existentes para coloca o de alguns emissores estrat gicos rede MFN p ex no Algarve Alentejo Mar o e Gardunha Finalmente refere tamb m que o cen rio ideal seria o da rede MFN apesar dos custos Jorge Rego Jorge Rego considera que este cen rio n o a solu o completa Jos Morais Este respondente n o concorda com esta solu o referindo que a resposta a mesma que foi dada Quest o 3 RTP A RTP afirma que neste cen rio a popula o residente nas zonas afetadas teria que voltar a sintonizar os seus equipamentos recetores acrescentando ainda que a RTP foi contactada por muitos telespectadores que deixaram de receber o sinal da TDT e que n o sabiam da exist ncia de um canal alternativo na zona onde residiam desconhecendo tamb m para onde teriam que redirecionar a antena de rece o Raquel Madureira Raquel Madureira concorda com as considera es
8. es adjudica es de frequ ncias detalhadas no 7 Public Protection and Disaster Relief Programme Making and Special Events 9 Conforme Regulamento das Radiocomunica es 10 Em termos rigorosos sob ponto de vista regulamentar estas atribui es de espectro s o designadas adjudica es Na verdade de acordo com o Regulamento das Radiocomunica es da UIT uma adjudica o corresponde a registo de um dado canal num 67 Anexo 2 as quais note se est o devidamente coordenadas a n vel internacional no Acordo de Genebra de 2006 GE 06 que cont m o Plano para a Radiodifus o Televisiva Assumindo o ICP ANACOM tal como foi frisado por alguns respondentes que a implementa o da solu o MFN cen rio 5 dever ser faseada deparam se nos duas quest es que merecem um reflex o mais aprofundada e Calendariza o do processo sendo claro para o ICP ANACOM que se deve proceder altera o do modelo de utiliza o de frequ ncias passagem de uma rede baseada em SFN para uma MFN conforme quase unanimemente sugerido nesta consulta subsiste ainda um relativo grau de incerteza na identifica o das frequ ncias associadas a essa rede pois a liberta o do espectro associado ao dividendo digital 2 poder implicar alguns processos de coordena o internacional por forma a tentar acomodar o maior n mero de redes no espectro que ficar ent o dispon vel para a TDT Na verdade em linha com o que foi atr s men
9. espa o reservado para a atividade de radiodifus o vai estando confinado a faixas menos favor veis do espectro radioel trico Ricardo Av defende o in cio do licenciamento de multiplexers distritais ou associados s reas de MFN por forma a estimular que mais empresas emissoras entrem no mercado Eliseu Macedo considera que se se desdobrar a rede nacional SFN em pequenas redes SFNs fica desde logo facilitada uma futura introdu o de televis es mbito regional o que tamb m referido por Raquel Madureira O Multiplexer A poderia assim ter variantes ao longo do territ rio com servi os diferenciados consoante a regi o Em alternativa um dos adicionais planeados poderia ser utilizado por cada regi o SFN para servi os regionais Este respondente considera ainda a rede de mbito distrital deve continuar a merecer a aten o do ICP ANACOM e manter se reservada o que ap s decis o pol tica permitir o surgimento de esta es de TV Local um cen rio completamente novo em Portugal que pode revolucionar as economias locais Entendimento do ICP ANACOM O ICP ANACOM esclarece que caso no futuro a rede associada ao Mux A venha a ser uma rede multifrequ ncia MFN esse facto por si s n o inviabilizar a disponibilidade espectral para uma rede de TDT de mbito regional local Esta Autoridade aproveita contudo mais uma vez esta oportunidade para esclarecer que n o cai na
10. fora do prazo 6 contributos a 2 de fevereiro de 2013 4 contributos a 4 de fevereiro de 2013 e 4 contributos a 6 de fevereiro de 2013 tamb m identificados em anexo ao presente relat rio Anexo1 os quais n o s o por esse motivo considerados no presente relat rio Adicionalmente tendo o ICP ANACOM entendido adequado informar a Entidade Reguladora para a Comunica o Social ERC da delibera o que aprovou o lan amento da presente consulta p blica esta Entidade emitiu parecer sobre a mesma O presente relat rio apresenta uma s ntese dos contributos recebidos na parte relevante para a presente consulta p blica bem como o entendimento desta Autoridade sobre as quest es neles suscitadas O car ter sint tico deste documento n o dispensa a consulta dos referidos contributos na parte em que n o foi solicitada reserva de confidencialidade os quais s o disponibilizados no s tio de Internet do ICP ANACOM www anacom pt em simult neo com o presente relat rio Sempre que tiver sido solicitada a reserva de confidencialidade o contributo disponibilizado expurgado da parte confidencial identificada atrav s da indica o IIC in cio da informa o confidencial e FIC fim da informa o confidencial Dado que alguns dos contributos recebidos apesar de visarem assuntos fora do mbito da presente consulta p blica ainda assim est o de alguma forma relacionados com o processo de introdu o da TDT em Portuga
11. veis No entanto ser avaliada pelo ICP ANACOM a oportunidade e o mbito de um estudo t cnico a efetuar sobre estas mat rias 39 Em rela o s posi es assumidas pelo respondente Afonso Anjos e pela SIC quando desvalorizam os efeitos da re sintoniza o dos recetores e da reorienta o das antenas o ICP ANACOM discorda que tais a es tenham um impacto m nimo nas popula es sendo certo no entanto que esse impacto ser minimizado se faseado e acompanhado de uma campanha de divulga o apropriada junto das popula es Neste contexto e quanto ao coment rio do respondente Jorge Rego e da SIC sobre a eventual inexist ncia de um plano de comunica o e divulga o para informa o das popula es que come aram a ser servidas pelos emissores da rede overlay de Montejunto Lous e Monte da Virgem remete se para o esclarecimento prestado no presente relat rio a prop sito da quest o 2 supra O ICP ANACOM considera que o faseamento proposto pelo respondente Jorge Rego para implementa o da rede MFN nomeadamente extender a atual rede em overlay a todo o pa s com a instala o dos emissores principais em cada rea adjudica o iniciando se assim um per odo de simulcast entre a rede SFN e MFN e posteriormente iniciar se sequencialmente a densifica o da rede MFN em cada uma das reas adjudica es SFN de facto uma solu o apropriada Este faseamento permite anular no curto prazo o impacto na popu
12. 100 da popula o exclusivamente por via terrestre pelo que releve se tal n o foi exigido no concurso Relativamente aos coment rios dos respondentes Alexandre Vicente e Telev s e dado que os mesmos s o replicados na quest o 2 a an lise sobre os mesmos consta do entendimento proferido pelo ICP ANACOM nessa quest o O ICP ANACOM n o tem considera es sobre o contributo da WAVECOM 2 2 Quest o 2 Manuten o da rede em overlay Coment rios recebidos 4SAT A 4SAT concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM e considera que caso seja adotado este cen rio os atuais problemas continuar o a existir Afonso Anjos O respondente n o concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM O respondente faz refer ncia ao seguinte texto do documento de consulta Esta solu o apresenta inefici ncias no que respeita utiliza o do espectro est o em funcionamento duas redes sobrepostas para prestar o mesmo servi o considerando que esta situa o n o tem qualquer cabimento Refere o seguinte texto do documento de consulta os emissores pertencentes rede SFN do canal 56 radiam uma pot ncia muito inferior radiada pelos emissores da rede em overlay e considera que esta situa o s demonstra a falta de sensibilidade da PTC o desaproveitamento de recursos e consequentemente por falta de pot ncia da rede a vontade de obrigar as pessoas a aderir ao servi o
13. 42 46 e 49 Afonso Anjos Este respondente concorda e n o concorda com as considera es efetuadas considerando que apesar de a rede em overlay trazer alguns benef cios a verdade que n o resolve o problema n o passando de um penso r pido A solu o apesar de estar de acordo em grande parte com a SFN como enuncia na quest o 1 passa pela ado o de uma MFN que a real solu o para o problema Antonio Maranh o Este respondente afirma que bastante claro que n o deve existir duplica o de emiss o pois est se a desperdi ar espectro Ant nio Navarro Este respondente concorda com as considera es efetuadas APR A APR concorda com as considera es efetuadas Blogue TDT em Portugal Esta entidade concorda com as considera es efetuadas e considera que devido ao potencial de interfer ncia elevado na rede SFN causado sobretudo pelo emissor a funcionar no canal 56 situado na Serra da Lous Trevim desej vel que pelo menos este emissor seja desativado caso o funcionamento da rede overlay passe a definitivo Daniel Santos Este respondente concorda com as considera es efetuadas mas afirma que esta solu o n o resolve os problemas da rede SFN no resto do pa s no local poder resolver alguns mas n o todos os problemas uma vez que poder haver sempre interfer ncia via troposfera Eliseu Macedo Este respondente concorda genericamente com as considera es efetuadas mas
14. 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a solu o que se enquadra melhor para a resolu o dos v rios problema que t m existido na TDT e que apesar dos custos inerentes estes se poderiam fazer prolongar no tempo WAVECOM Esta entidade considera que o cen rio ideal para a rede TDT Portuguesa a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta Entendimento do ICP ANACOM Em face dos contributos recebidos verifica se que a esmagadora maioria dos respondentes considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta a solu o pela qual se deve optar no futuro registando se igualmente que muitos consideram que a implementa o desta solu o dever ser faseada para mitigar o impacto da mesma na popula o sendo que este faseamento na opini o da APR e de Daniel Santos deve come ar com a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 4 do documento de consulta O ICP ANACOM est perfeitamente ciente que caso esta solu o venha a ser implementada a mesma obrigar a um adequado plano de comunica o e de apoio ao utilizador Existem respondentes que apesar de n o referirem explicitamente que deve ser adotado o cen rio indicado no ponto 5 1 5 consideram que se deve desisti
15. Air FTA dos operadores de televis o Considera ainda que dever o ser cuidadosamente selecionados os canais de emiss o de forma a impedir interfer ncias entre a TDT portuguesa e espanhola correndo o risco de se estar meramente a substituir o problema da auto interfer ncia da rede TDT portuguesa por interfer ncias provocadas pela rede de TDT espanhola com resultados semelhantes em termos da qualidade de rece o do sinal Esta entidade tece ainda alguns coment rios e apresenta quest es sobre o espectro radioel ctrico dispon vel se as MFN utilizadas ser o as distritais ou as nacionais alertando ainda para o caso especial das emiss es distritais existirem locais dos distritos do Porto Aveiro e Coimbra que ser o periodicamente interferidas por emiss es espanholas Por fim esta entidade considera que dados os inevit veis transtornos e custos adicionais no caso de ser adotado este cen rio deve ser devidamente equacionada uma eventual fuga de telespectadores da televis o FTA para os operadores pagos Neste caso esta entidade considera que seria altamente desej vel que os cidad os fossem recompensados com uma oferta alargada de programas em acesso livre n o condicionado antes de serem introduzidas altera es na rede Eliseu Macedo Este respondente concorda com as considera es do ICP ANACOM e considera ser esta a solu o para a rede TDT Esta entidade refere registar com satis
16. TDT Portuguesa tornando a robusta e future proof registando com satisfa o a preocupa o demonstrada pelo ICP ANACOM com o dividendo digital 2 e com o apoio e comunica o ao utilizador Concorda que a solu o deva ser faseada ao longo do tempo sendo no entanto priorit rio que as modifica es comecem pelo Sul do pa s onde n o existe actualmente rede overlay ERC A ERC considera que os cen rios propostos no documento de consulta e sintetizados no quadro inserto na p gina 20 quase que representam na pr tica um convite ao afastamento das solu es tra adas nos pontos 5 1 2 Manuten o da rede em overlay e 5 1 3 Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay por serem aquelas que na tica do ICP ANACOM se verifica menor efici ncia espectral N o obstante e considerando apenas os aspetos relevantes considerados pelo ICP ANACOM essas seriam as solu es com menor impacto junto da popula o Adita a ERC que na verdade o impacto junto da popula o e que se pode traduzir em custos e inc modos associados a uma nova sintonia dos equipamentos recetores ou reorienta o das antenas exteriores dever ser particularmente ponderado at porque a necessidade de impor mudan as aos cidad os implica tamb m elevados custos de comunica o para o Estado A ERC considera ainda que enquanto detentora do direito de utiliza o de frequ ncias a PTC certamen
17. TDT deve ainda disponibilizar o servi o de programas da RTP1 em formato de alta defini o O respondente S rgio Denicoli defende igualmente a introdu o de canais de r dio na TDT semelhan a da WAVECOM que defende que na TDT devem ser disponibilizados todos os programas televisivos e radiof nicos da RTP a Comiss o de Trabalhadores da RTP a CM de Oliveira do Hospital e Fernando Andrade referem ainda que deve ser instalada uma nova rede associada a um Mux exclusivamente para servi os em alta defini o A SIC considera que inevit vel a evolu o futura das necessidades incluindo a emiss o de todos os canais em HD e a utiliza o de TDT para entrega de conte do em live streaming para dispositivos m veis apareceram j os primeiros dispositivos que integram TDT em Tablet referindo ainda que com a ado o do standard DVB T2 e a eventual abertura de explora o de um ou mais multiplexers ao mercado sobre infraestruturas de difus o novas ou j existentes ou uma associa o de ambas ser poss vel distribuir mais conte dos de qualidade superior em Alta defini o com custos globalmente inferiores aos que atualmente s o suportados pelos operadores para difus o de um servi o apenas Entendimento do ICP ANACOM O ICP ANACOM esclarece que os conte dos nomeadamente a defini o dos servi os de programas televisivos que s o transportados e difundidos pela rede de TDT n o mat ria da e
18. a cota do local de instala o de um centro emissor nomeadamente caso seja predominante em rela o sua envolvente geogr fica um factor com import ncia na propaga o troposf rica havendo no entanto outros que s o igualmente determinantes como por exemplo a pot ncia emitida pelo centro emissor Em rela o aos coment rios efetuados pela PTC o ICP ANACOM n o pode deixar de reafirmar que a situa o atual se afasta j dos precisos contornos subjacentes ao concurso p blico sendo este um dos motivos pelos quais se lan ou a presente consulta p blica No que respeita aos coment rios efetuados pela PTC e pela RTP de que n o h dados objetivos relativamente ao n mero de pessoas e lares que seriam afetados por este cen rio e que seria necess rio estimar os mesmos remete se para entendimento produzido pelo ICP ANACOM no ponto 3 7 do presente relat rio Em rela o ao coment rio produzido por Raquel Madureira o ICP ANACOM considera o pertinente No que respeita ao coment rio da Telev s o ICP ANACOM concorda que a utiliza o de m ltiplos meios de comunica o fator primordial para que a popula o tenha efetivo acesso informa o Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos 2 4 Quest o 4 Altera o do canal de emiss o dos emissores da rede SFN l
19. autoriza o por parte do ICP ANACOM e os profissionais que tinham conhecimento da exist ncia da rede overlay tentaram a todo o custo deixar em funcionamento as instala es no canal 56 uma vez que a licen a da rede overlay era tempor ria ap s o desligamento da rede overlay prevista a Telev s considera que obrigaria uma nova desloca o instala o por parte do profissional ITED colocando o numa posi o indelicada perante o cliente final WAVECOM A WAVECOM concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM o que se traduz genericamente na opini o que este cen rio n o uma boa solu o Entendimento do ICP ANACOM De acordo com os coment rios recebidos verifica se que a maioria dos respondentes considera a manuten o do cen rio atual como desadequada na medida em que o mesmo n o resolver todos os problemas existentes Consideram que o ICP ANACOM dever proceder identifica o de uma solu o definitiva diferente da atual e que a prazo permita maximizar a estabilidade e qualidade do sinal da rede TDT atoda a popula o Contrariamente a esta opini o est o a ERC e a PTC sendo que esta empresa considera que a solu o atual d garantias de boa rece o de TDT popula o e que a altera o da mesma ir criar constrangimentos desnecess rios popula o na rece o de TDT Ainda que o respondente Afonso Anjos afirme que n o concorda com as considera es do ICP ANACOM n
20. das justifica es e procedimentos a adoptar para se proceder s altera es previstas e que podem originar reorienta es de antenas nas casas dos portugueses S rgio Denicoli Este respondente acredita que apesar dos problemas eventuais que a convers o da rede SFN para uma rede MFN poder acarretar a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta a solu o mais adequada para resolver os problemas de rece o do sinal verificados na TDT portuguesa Real a no entanto a necessidade de considerar se tamb m a quest o do 4G de forma a prever eventuais futuras interfer ncias deste sistema nos sinais da TDT SIC Esta entidade considera que a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta claramente a op o de topologia de rede que melhor servir os interesses dos operadores e das popula es no que concerne qualidade de servi o potencial que poder ser garantida Em rela o dimens o do impacto negativo que esta op o poder trazer para as popula es esta entidade entende que com um plano de comunica o cuidadosamente elaborado ser poss vel transmitir s popula es uma ideia e uma imagem de melhoria e de progresso do servi o que at ao momento da mudan a lhes continuar a ser disponibilizado Neste contexto e
21. de TV paga que possui o MEO O respondente considera que a PTC ter que ser obrigada a aumentar a pot ncia em alguns retransmissores e repetidores e a coloc los a menos de 67 km de dist ncia uns dos outros devido ao intervalo de guarda de 1 4 do sistema DVB T que Portugal adotou dado que ao inv s das diferentes pot ncias de sinal e ou atrasos de fra o de segundo refor arem o sinal o v o destruir deixando portanto de se poder ver televis o Considera que caso a PTC n o melhore a rede e se oponha coloca o de novos canais na TDT devia perder a sua licen a de explora o da mesma Refere ainda que a cobertura nacional da popula o segundo decreta a Comiss o Europeia 13 ter que ser igual ou superior do sinal anal gico sendo que na sua opini o em Portugal devia ser igual ou superior a 96 Alexandre Vicente O respondente refere que sempre defendeu que a utiliza o de uma rede tipo SFN n o seria a melhor solu o para a TDT em Portugal e que o tempo veio dar raz o aos seus receios e comprovar que a SFN n o estava corretamente implementada de tal forma que tiveram que ser introduzidos mais tr s canais Montejunto canal 49 Lou a canal 46 Monte da Virgem canal 42 solu o que se verificou ser eficaz para mitigar e resolver a maioria dos problemas dessas zonas Considera que apesar do overlay destes tr s emissores as regi es de Const ncia Montalvo Castelo de Vide e Marv o co
22. es equacionadas na presente consulta p blica n o se apresentam completas uma vez que n o s o especificados quaisquer prazos nem t o pouco os custos para a sua implementa o A OPTIMUS considera que a consulta p blica n o faculta informa o suficiente designadamente a n vel t cnico e econ mico sobre os v rios cen rios e problemas descritos que lhe permita fornecer uma resposta cabal a cada uma das quest es concretas colocadas na consulta Neste seguimento a OPTIMUS sugere a elabora o de estudos t cnicos e econ micos para auxiliar a aprecia o de cada um dos cen rios apresentados referindo desde que estes estudos dever o apresentar as v rias t cnicas de mitiga o dos problemas descritos na consulta assim como exemplos de outros pa ses A PTC refere que no documento de consulta inexistem ou n o s o apresentados dados concretos que permitam avaliar com rigor cada uma das solu es identificadas em particular no que respeita percentagem de popula o e de lares que podem ser afetados e aos custos em que os mesmos podem ter que incorrer Esta inexist ncia de dados constitui uma lacuna que impede qualquer reflex o s ria que se pretenda fazer sobre a mat ria A PTC constata ainda que o ICP ANACOM n o analisou ou pelo menos n o consta da consulta qualquer men o que o tenha feito a vertente relativa aos custos em que o Estado pode incorrer nos termos do n 4 do artigo 4 do Decreto Lei n 15
23. exist ncia de um impacto m nimo na popula o baseando se apenas na sua convic o RTP A RTP concorda com as considera es efetuadas e refere que na sua opini o a medida menos penalizante para os telespectadores Contudo a RTP afirma igualmente a necessidade de se estimar o n mero dos telespectadores que ainda estar o sintonizados no canal 56 e que teriam de mudar Raquel Madureira Esta respondente concorda com este cen rio mas refere tamb m que devem ser efetuados testes preliminares pois considera que pode haver situa es onde as 28 emiss es destes tr s emissores podem estar a contribuir como interfer ncia positiva Estas situa es teriam pois de ser avaliadas Ricardo Av Este respondente concorda com as considera es efetuadas afirmando que as auto interfer ncias podem ser causadas por outros emissores SIC A SIC concorda com as considera es efetuadas mas comenta que se mant m latentes os riscos de ocorr ncia de perturba es essencialmente devidas ocorr ncia de fen menos naturais e aleat rios com consequ ncia na qualidade de servi o e sem qualquer garantia de controlo das causas destas Telev s A Telev s concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM acrescentando que imperativo que a popula o seja devidamente informada por v rios meios considerando que apenas um s tio na WEB n o suficiente WAVECOM Esta entidade concorda co
24. nacional mas regional para o seu p blico alvo espec fico Acrescenta ainda que tecnicamente abrem se novas possibilidades com a introdu o do DVB T2 que teriam de ser ponderadas como requisitos de novo equipamento recetor Na realidade atual e aproveitando o n mero restrito de canais no MUX poder se ia fazer a convers o de todos para alta defini o HD como as entidades recomendam Explorar os sistemas interativos e servi os on demand com experi ncias inicialmente locais e controladas de modo a consolidar as op es a tomar no futuro e devolver sociedade o est mulo pela nova tecnologia de televis o que ficou seriamente defraudada com uma transi o de levado custo e com pouca mais valia do ponto de vista do utilizador mantendo praticamente o n mero de canais e sem servi os adicionais Considera ainda que deveria ser explorada a capacidade da norma adotada para transporte de dados e acesso universal internet A respondente sugere a utiliza o de t cnicas associadas ao DTH DVB S2 que no fundo utilizam a rede sat lite como rede de transporte e localmente s o distribu das em DVB T multistream evitando que existam diferen as no acesso rede de sinal aberto por parte dos cidad os os que pagam menos e os que pagam mais sugerindo igualmente a introdu o da norma DVB H Conclui afirmando que deveriam ser especificados pelo ICP ANACOM indicadores de desempenho KPI s key performance indicators que
25. ncias diferentes e usar tamb m as frequ ncias da banda Ill de VHF analisada infra neste relat rio a prop sito da quest o 5 da consulta Sobre o entendimento dos respondentes Daniel Gomes e Daniel Santos o ICP ANACOM concorda que a densifica o da rede SFN poderia efetivamente ser uma solu o real ando se novamente que o nico respons vel pelo planeamento e implementa o da rede TDT a PTC pelo que lhe cabe em primeira linha propor as altera es na rede que considere necess rias para a resolu o dos problemas 11 acrescentando se no entanto que a rede n o foi planeada e implementada para oferecer uma cobertura de 100 da popula o por via terrestre Relativamente ao coment rio do respondente IIC Francisco Silva FIC sobre os os esfor os e custos que a PTC incorreria caso esta solu o fosse adotada o ICP ANACOM reitera que a opera o e instala o da rede da responsabilidade da PTC cabendo lhe em primeira linha propor as altera es na rede que considere necess rias para a resolu o dos problemas competindo ao ICP ANACOM acompanhamento e monitoriza o do desenvolvimento e desempenho da rede Relativamente aos coment rios efetuados pelo respondente Jorge Rego e dado que n o s o apresentados os c lculos referidos o ICP ANACOM n o est em condi es de se pronunciar sobre os mesmos Quanto ao respondente Jos Morais embora refira n o concordar com as considera es efetuad
26. o a solu o completa Jos Morais Este respondente n o concorda pois considera que n o se justifica a utiliza o de duas frequ ncias para cobrir uma mesma rea Lu s Martins Este respondente considera tendo em conta a sua experi ncia profissional que o problema n o se encontra s no litoral de Portugal mas tamb m no seu interior e com a implementa o da rede em overlay existiram muitos casos que foram resolvidos PTC A PTC considera que qualquer decis o sobre a evolu o da rede TDT deve ser cuidadosamente avaliada tendo em conta pelo menos tr s crit rios b sicos que s o Garantir a solu o que evite ou n o tenha qualquer impacto nas popula es e no seu acesso televis o digital Il Garantir a solu o que evite custos a incorrer pelo Estado Ill Garantir uma solu o que confirme a estabilidade da configura o existente Quanto ao crit rio impacto nas popula es a PTC salienta que qualquer decis o a tomar pelo ICP ANACOM relativamente configura o da rede n o pode nem deve 17 dar origem a situa es que perturbem o acesso das popula es s emiss es televisivas sendo absolutamente cr tico proteger deste ponto de vista a estabilidade da situa o atual Quanto ao crit rio estabilidade da configura o atual a PTC salienta que a solu o t cnica adotada e atualmente existente se encontra totalmente estabilizada permitindo apenas interven e
27. o intervalo de guarda de 1 4 O ICP ANACOM considera ainda que 5 canais radioel tricos poderiam ser suficientes para uma rede deste mbito no entanto esse reduzido n mero de canais iria causar constrangimentos no planeamento e implementa o da rede nomeadamente ao n vel da localiza o e da pot ncia dos centros emissores que se se iriam refletir obrigatoriamente nos custos subjacentes o que n o se justifica em fun o do espectro atualmente dispon vel para o servi o de radiodifus o televisiva Por fim em rela o sugest o dos respondentes Raquel Madureira e Afonso Anjos no sentido de se implementar a norma DVB T2 e estando ciente das capacidades desta vers o da norma do DVB T e tal como na solu o DTH a sua ado o implicaria transtornos e custos adicionais para a popula o que o ICP ANACOM considera 45 serem incomport veis dado que obrigaria a adquirir novos recetores cuja disponibilidade se desconhece no imediato No que respeita ao coment rio produzido pela Tel ves relacionado com os impactos na popula o caso n o exista informa o quanto s altera es a adotar o ICP ANACOM concorda e reitera que a ado o de uma rede MFN no futuro necessitar de uma campanha de comunica o adequada dirigida s popula es Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos
28. pela PT Comunica es 64 Entendimento do ICP ANACOM No que respeita ao refor o da cobertura terrestre o ICP ANACOM esclarece que segundo as suas estimativas a PTC encontra se a cumprir as obriga es de cobertura para rece o fixa constantes do DUF pelo que a quest o do refor o da cobertura radioel trica da rede instalada n o se p e nos termos defendidos por alguns respondentes A possibilidade de instala o de esta es adicionais por parte de outras entidades uma mat ria que no final de 2011 foi j equacionada pelo ICP ANACOM tendo se considerado com base nos pressupostos ent o existentes que a mesma trazia algumas dificuldades a n vel de enquadramento legal e de gest o da rede relacionadas por exemplo com a qualidade de servi o e o tipo de cobertura dispon vel TDT DTH dada a obriga o de acesso ao servi o totalidade da popula o o que n o impediu contudo o surgimento de solu es acordadas entre o operador de rede e C maras Municipais Contudo tal n o significa que o assunto n o venha a merecer uma nova reflex o por parte do ICP ANACOM No entanto o ICP ANACOM recorda o princ pio da equival ncia a que est vinculada a PTC por for a do DUF atribu do que visa precisamente assegurar que toda a popula o portuguesa inclusivamente as popula es isoladas disponham em termos m dios condi es de acesso ao servi o seja por via terrestre ou por meio complemen
29. por parte de outras entidades eee 64 4 CONCIUS O au coca eae anne ETETETT ETa 65 4 1 Cen rio 65 4 1 1 Rede MFNeSFN erre 66 4 1 2 Calend rio e modo de implementa o 67 4 2 Acompanhamento do desenvolvimento da 72 1 Enquadramento Por delibera o de 18 de janeiro de 2013 o ICP ANACOM decidiu colocar discuss o p blica as v rias alternativas que se lhe afiguram poss veis para o futuro da rede de Televis o Digital Terrestre TDT associada ao Multiplexer no territ rio continental considerando o espectro atualmente existente por forma a encontrar a melhor solu o de compromisso entre a qualidade do servi o prestado pela rede a efici ncia espectral e o impacto na popula o O documento da consulta para o qual se remete na ntegra est dispon vel no site do ICP ANACOM tendo o prazo de resposta sido fixado at 1 de fevereiro de 2013 No mbito deste procedimento de consulta foram recebidos dentro do prazo concedido 67 contributos envolvendo nomeadamente cidad os operadores de comunica es eletr nicas empresas instaladoras de sistemas de rece o de radiodifus o televisiva e associa es cuja lista com a identifica o de todos os respondentes se anexa ao presente relat rio Anexo 1 Foram ainda recebidos j
30. rede overlay tamb m tem problemas dado que tem conhecimento de dificuldades na rece o desses emissores Afonso Anjos Este respondente afirma que apesar de estar de acordo em grande parte com a rede SFN como enuncia na quest o 1 a solu o passa pela ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta que considera ser a m dio longo prazo a real solu o para o 46 problema considerando ainda que a resintoniza o dos recetores e reorienta o das antenas ser o um mal menor Adriano Manata Este respondente afirma sem qualquer d vida que a op o preconizada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a melhor solu o pois no seu entender a mais robusta para permitir a visualiza o sem interrup es dos canais digitais tendo em conta a posi o geogr fica de Portugal que considera n o ser compat vel com a rede SFN Alexandre Vicente Este respondente afirma sem qualquer d vida que a op o preconizada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a melhor solu o pois no seu entender a mais robusta para permitir a visualiza o sem interrup es dos canais digitais tendo em conta a posi o geogr fica de Portugal que considera n o ser
31. relativo aos custos a incorrer pelo Estado na conjuntura socioecon mica atual se trata de um elemento que de forma alguma pode ser ignorado e que deve ser cuidadosamente avaliado e quantificado pelo ICP ANACOM com vista a determinar qual a melhor e mais adequada decis o a tomar Para a PTC uma tal decis o al m de constituir um fator fortemente perturbador da rela o da popula o com a TDT resulta num claro e evidente preju zo para as comunidades locais principalmente para as comunidades com menores aptid es t cnicas para a utiliza o de equipamentos Face a todo o exposto a PTC encara a implementa o de qualquer solu o t cnica que possa p r em causa a estrutura e a estabilidade da solu o atualmente existente com preocupa o n o podendo por isso no seu entender ser responsabilizada por qualquer decis o que venha a ser tomada pelo ICP ANACOM neste sentido A PTC refere ainda que j no per odo p s switch off em maio se deparou com o impacto decorrente da exist ncia de condi es de propaga o anormais e aleat rias vulgo ductos atmosf ricos em determinadas zonas do pa s que provocaram disrup es no acesso e na visualiza o das emiss es de televis o digital por parte da popula o que embora em reduzido n mero n o pode deixar de ser endere ada pela PTC Neste enquadramento a PTC refere que veio o ICP ANACOM considerar que a solu o mais eficiente e eficaz era a entrada em funcionamento d
32. transmitidos pelo sat lite igualmente em modo de acesso n o condicionado livre considerando ainda Ant nio Maranh o em alternativa que deveria ser poss vel adquirir apenas os smart cards para descodifica o dos mesmos Esta possibilidade igualmente defendida pelos respondentes S rgio Denicoli e Jos Morais Entendimento do ICP ANACOM O ICP ANACOM considera que a PTC n o tem qualquer exclusivo sobre a venda de equipamentos que permitam aceder atrav s de sat lite aos canais difundidos pela rede de TDT recordando que h outros operadores no mercado que utilizam uma plataforma de sat lite para distribui o do servi o de televis o por subscri o e que nada os impede de possuirem a mesma oferta Ao contr rio e na sequ ncia da atribui o do direito de utiliza o de frequ ncias para a presta o do servi o de Televis o Digital Terrestre a que est associado o Mux A esta oferta abaixo do pre o de mercado foi imposta pelo ICP ANACOM PTC por forma a que as condi es de acesso ao servi o por parte dos cidad os que residam em zonas abrangidas por meios de cobertura complementar sejam equipar veis aos das zonas cobertas por via terrestre E tamb m neste contexto espec fico de comparticipa o que deve ser abordada a quest o dos kits TDT complementar vendidos pela PTC impedirem o acesso a sinais livres que s o difundidos por sat lite Trata se contudo de mat ria que cai fora do mbito da pre
33. utilizados pois os mesmos restringem o acesso op o DTH N o sendo propriamente uma nova op o este respondente considera que ser apropriado ter em conta uma nova alternativa de rede conjugando as alternativas 5 1 2 e 5 1 3 Manuten o da rede em overlay e Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay mas comtemplando mais alguns emissores para a futura rede designada pelo ICP ANACOM de rede em overlay nomeadamente o emissor de Monsanto Os fundamentos desta op o encontram se no facto de os problemas de auto interfer ncia identificados n o ocorrerem apenas nas zonas servidas pelos tr s emissores da rede overlay j agora contemplados a t tulo provis rio mas sim em grande parte do territ rio nacional Assim sendo esta nova rede em overlay para al m dos emissores SFN j instalados deveria contemplar uma outra rede de emissores utilizando frequ ncias distintas e PAR mais elevadas e localizados em locais selecionados que permitam um maior alcance da emiss o poderiam ser instalados em alguns dos locais de onde se emitia o sinal da TV anal gica Ser bom recordar que nesta configura o n o haveria redund ncias isto nos locais dos emissores da rede overlay n o se emitiria na frequ ncia SFN 43 FTE Maximal Portugal Esta entidade considera o cen rio 4 em resposta a esta quest o Raquel Madureira Esta respondente considera que s
34. 1 A 2000 de 20 de julho consoante seja ou n o determinada pelo ICP ANACOM uma solu o que implique uma efetiva substitui o altera o das frequ ncias atribuidas e utilizadas pela PT Comunica es com impacto na rede TDT considerando que esta omiss o s por si inquina qualquer reflex o sobre a evolu o da rede TDT nos termos apresentados Entendimento do ICP ANACOM Por refer ncia aos contributos que real am a aus ncia de men o a estudos t cnicos e econ micos que suportem as solu es colocadas em consulta o ICP ANACOM recorda o objetivo da presente ausculta o veja se a este prop sito o ponto 5 do documento de consulta e real a que a implementa o de qualquer uma das solu es avan adas sempre estar sujeita ao enquadramento legal vigente o qual consoante os casos determina a realiza o dos adequados procedimentos de consulta Este facto condicionou naturalmente a necessidade de realizar uma consulta t o ampla e participada quanto poss vel mas num espa o de tempo limitado pela vig ncia da 63 solu o tempor ria em vigor considerando assim que a licen a tempor ria de rede caduca em meados de maio de 2013 De referir no entanto que apesar de n o ter efetivamente quantificado os custos associados implementa o dos cen rios indicados nos pontos 5 1 1 5 1 4 e 5 1 5 j que o cen rio 5 1 2 n o tem quaisquer custos associados ao n vel de infraestruturas de com
35. ACOM tinha perfeita no o das exig ncias associadas implementa o de uma rede SFN a n vel nacional devido fundamentalmente aos constrangimentos de pot ncia radiada e de localiza o das esta es raz o pela qual tendo em conta o racional econ mico subjacente em opera es desta natureza as obriga es de cobertura terrestre constantes do caderno de encargos relativo ao Mux A 85 da popula o foram mais reduzidas do que por exemplo as do concurso para a introdu o da televis o privada em Portugal 95 do territ rio permitindo se que fossem utilizados desde que em condi es de acesso equipar veis meios complementares para cobertura da popula o remanescente O ICP ANACOM concorda e regista os coment rios da respondente Raquel Madureira 12 O ICP ANACOM n o se rev nos coment rios efetuados pelo respondente Rui Sousa pois uma rede SFN pode oferecer um bom desempenho desde que devidamente planeada e implementada Sabendo se por m que haver zonas que em determinadas alturas do ano poder o receber o sinal e noutras alturas n o fundamental que essas zonas sejam consideradas sem cobertura terrestre no caso presente que sejam classificadas como zonas DTH por forma a que a popula o seja informada de que para aceder ao servi o com qualidade e estabilidade ter de o fazer atrav s de meio complementar DTH Reitera se que praticamente imposs vel que uma rede SFN ofere a uma cobertura de
36. ANACOM mas considera que esta solu o n o perfeita real ando que tal como o ICP ANACOM diz se trata de uma solu o provis ria 15 Adicionalmente o respondente refere que as zonas que est o neste momento cobertas pela rede overlay e em que os utilizadores tenham as antenas viradas para os respetivos emissores dessa rede t m uma rece o do sinal sem quebras ao longo do ano o que demonstra que uma rede em MFN muito mais robusta que uma rede em SFN Contudo refere que esta rede MFN s cobre uma pequena parte de Portugal e o resto do pa s continua com os problemas da rede SFN nomeadamente o Alentejo Outro problema que o respondente notou que em nenhum meio de comunica o foi anunciada esta solu o alternativa para solucionar o problema da rede SFN parecendo que esta rede MFN um segredo que ningu m deve saber que existe e acredita que muitas das queixas que o ICP ANACOM recebeu em agosto setembro foram de pessoas que est o cobertas pela rede MFN mas que t m os respetivos recetores sintonizados no canal 56 da rede SFN Eliseu Macedo O respondente concorda genericamente com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM considerando que este cen rio n o d uma resposta cabal aos problemas da rede ou aos anseios das popula es Entidade Reguladora para a Comunica o Social ERC A ERC considera que os cen rios propostos no documento de consulta e sintetizados no quadro inserto na p gina 20 quase repre
37. C Francisco Silva FIC para que venham a ser considerados mais emissores para a rede overlay ex Monsanto este aspeto analisado na ponto 2 7 do presente relat rio A FTE Maximal Portugal considera que caso se opte pelo presente cen rio correspondente ao ponto 5 1 2 do documento de consulta tal s ser poss vel se o n mero de emissores da rede overlay for aumentado sendo esta quest o espec fica analisada na ponto 2 7 do presente relat rio Relativamente a ter considerado a afirma o do ICP ANACOM mal fundamentada n o partilhamos da mesma opini o dado que no documento de consulta se pretende apenas enfatizar que a atual solu o de overlay n o cobre todo o territ rio nacional Nota se que o respondente Jos Morais ainda que tenha afirmado que n o concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM no documento de consulta acaba por fazer refer ncia a alguns dos argumentos utilizados pelo ICP ANACOM depreendendo se assim que o respondente n o concorda com a ado o desta solu o pelo que o ICP ANACOM nada tem a aditar a este prop sito Relativamente necessidade de avaliar qualquer que seja a decis o sobre a evolu o da rede TDT o primeiro crit rio identificado na resposta da PTC impacto nas popula es o ICP ANACOM n o pode deixar de concordar com a respondente ali s como bem expl cito no documento de consulta A PTC salienta que a solu o t cnica adotada e atualmente existente se
38. COM De acordo com os coment rios recebidos verifica se que a maioria dos respondentes concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM no documento de consulta o que permite concluir que este cen rio s seria desej vel caso fosse poss vel garantir uma rede SFN de qualidade e suficientemente robusta que minimizasse sobretudo o impacto nas popula es Tamb m poss vel depreender que esta solu o obrigaria a um replaneamento da rede por parte da PTC de forma a resolver as dificuldades sentidas o que implicaria provavelmente a instala o de mais emissores de TDT assim como a implementa o de t cnicas adicionais que visem mitigar os problemas de propaga o sentidos Sobre os coment rios efetuados pelo respondente Afonso Anjos o ICP ANACOM remete para a informa o prestada pela PTC ao ICP ANACOM que est vertida no documento de consulta no sentido de que as a es de otimiza o da rede ser o cada vez em menor n mero e que previs vel que as a es a realizar no futuro visem unicamente corrigir situa es espec ficas e pontuais Adicionalmente clarifica se que a percentagem de popula o coberta por TDT 92 7 estimada pelo ICP ANACOM superior referida nas obriga es constantes do Direito de Utiliza o de Frequ ncias ICP ANACOM n 6 2008 DUF da PTC sendo que o valor de 100 de cobertura de popula o exclusivamente por via terrestre ser na pr tica imposs vel de realizar devido fun
39. Consulta p blica sobre os cen rios de evolu o da atual rede de Televis o Digital Terrestre Relat rio da consulta p blica Mar o 2013 NDICE 1 reeeeeeaaaaarerenana 3 2 COMENT RIOS 2 4 2 1 QUEST O 4 2 2 QUESTO 2 r 13 2 3 QUEST O Sanini a raia 26 2 4 QUEST O 30 2 9 QUEST O 5 35 2 62 QUEST O O 41 2 7 Questao RIAA RENO NR RR RO 46 3 Outros ASSUNTOS atas 58 3 1 Dificuldades rece o do 58 3 2 Conflito de interesses e pr ticas comerciais abusivas 59 3 3 Servi os de programas 60 3 4 Meio complementar 61 3 5 Redes TDT de mbito 62 3 6 Disponibilidade final da rede de transporte e difus o 62 3 7 Inexist ncia de estudos t cnicos e econ micos 63 3 8 Refor o da cobertura terrestre e instala o de esta es adicionais
40. Este respondente considera ser esta a solu o Refere ainda que para mitigar os inconvenientes com as altera es se dever adotar uma implementa o faseada instala o de emissores principais ou seja alargar a todo o pa s o que foi feito no Montejunto Lous e Monte da Virgem Posteriormente implementar a mudan a dos restantes emissores em cada zona SFN Considera ainda que dever ser efetuada a divulga o ao p blico nos canais de televis o algo que n o aconteceu com a rede tempor ria Jos Morais 37 Este respondente considera que a solu o de MFN de SFN s a solu o utilizada pela maioria dos pa ses e segundo o quadro comparativo a solu o mais vantajosa Considera que a quest o da efici ncia espectral n o se justifica quando v rios pa ses europeus operaram durante v rios anos o simulcast com um n mero sensivelmente maior de canais anal gicos e com v rios MUX s digitais em Fran a 6 canais anal gicos 1 em VHF e 7 MUX s digitais em simulcast e depois do switch off anal gico n o t m dificuldade em operar v rios MUX s em MFN SFN local em Fran a 9 MUX s digitais RTP A RTP considera que esta solu o obriga a uma nova sintonia dos equipamentos recetores e na maioria das situa es reorienta o das antenas de rece o exteriores bem como realiza o de campanhas de apoio ao utilizador e de comunica o s popula es afetadas Por estas raz es c
41. IAC associa es de consumidores aos Centros de Arbitragem do Consumo e aos julgados de paz um guia com os problemas frequentes na rece o de TDT onde se elencava uma s rie de procedimentos de despistagem e recomenda es para resolver eventuais vulnerabilidades nas instala es de rece o Esta informa o encontra se igualmente dispon vel no s tio de internet do Paralelamente sendo operador de rede e sendo de manifesto interesse p blico o acesso com qualidade da popula o portuguesa televis o o ICP ANACOM considera que recai desde logo sobre a PTC a obriga o de fazer a comunica o que for adequada prossecu o desse fim O ICP ANACOM regista a posi o da PTC enquanto respons vel pelo planeamento da rede no sentido de que a otimiza o da rede tem permitido anular as situa es de auto interfer ncia que se foram e v o por vezes verificando e que considera que com a manuten o e estabilidade da rede as a es de otimiza o ser o cada vez em menor n mero culminando na necessidade de apenas corrigir situa es muito espec ficas e pontuais e que o acesso Televis o Digital Terrestre com estabilidade e qualidade j hoje acontece A este prop sito e no mbito das fun es que lhe est o legalmente atribu das esta Autoridade continuar a supervisionar o cumprimento das obriga es assumidas n o deixando de atuar e responsabilizar a PTC caso o mesmo n o se
42. OM explicita no documento de consulta que caso o mesmo se venha a verificar tal ir implicar uma modifica o na topologia da rede associada ao Mux A uma vez que n o est planeada e coordenada a n vel internacional para Portugal nenhuma rede de frequ ncia nica abaixo dos 694 MHz para onde a atual rede pudesse migrar Nestas condi es a rede associada ao Mux A ter muito provavelmente que se tornar uma rede multi frequ ncia MFN A respondente Raquel Madureira n o explicita qual o cen rio que em sua opini o deve ser adotado para o futuro da rede de TDT associada ao Mux A fazendo uma s rie de considera es t cnicas que poder o ser implementadas no futuro caso o mercado demonstre interesse na sua ado o Contudo sempre se refere que o ICP ANACOM n o advoga a introdu o da norma DVB T2 a curto m dio prazo dado que os equipamentos recetores adquiridos pela popula o portuguesa para rece o da TDT s o inapropriados para a rece o de emiss es na norma DVB T2 pelo que isso implicaria a aquisi o de novos equipamentos Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos 3 Outros assuntos Tal como referido no in cio do presente relat rio foram recebidos coment rios que visam assuntos que extravasam o mbito da presente consulta p blica embora este
43. TDT A SIC acresce que mantendo se a desconfian a aumenta o risco de deser o de lares para outras plataformas de distribui o e logo mais onerosa se torna para os operadores de televis o a opera o de difus o atrav s da TDT por cada lar servido 20 Telev s A Telev s concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM Considera que a rede overlay instalada foi uma medida de recurso que em muito veio beneficiar a qualidade do sinal terrestre recebido nas zonas abrangidas pelos mesmos que coincidem com as zonas de maior densidade populacional Acrescenta alguns motivos para o facto da constata o pelo ICP ANACOM do n mero de reclama es ter aumentado embora a rede overlay estivesse em funcionamento nomeadamente exist ncia de outras zonas n o coincidentes com a cobertura overlay onde no seu entender se verificaram e continuam a verificar problemas an logos de interfer ncias e onde ainda nada foi feito para a sua resolu o a informa o da exist ncia da rede overlay n o ter chegado popula o em geral e aos profissionais em particular real ando que a informa o apenas foi colocada no s tio do ICP ANACOM e divulgada pela PTC aos seus agentes Meo que coincidem com os agentes TDT considera que esta informa o de extrema import ncia deveria ter chegado aos instaladores ITED pela mesma via aquando foram contactados via postal sobre a autoriza o da instala o de emissores TDT sem devida
44. a es de que esta Autoridade disp e apontam para que apenas se possa definir um cen rio est vel sobre a futura utiliza o do espectro relacionado com o dividendo digital 2 ap s 2017 remete se este assunto para o ponto 4 Conclus o do presente relat rio O ICP ANACOM n o concorda com a proposta efetuada pelo respondente que solicitou anonimato uma vez que nessa situa o se teriam em definitivo duas redes praticamente sobrepostas a prestar o mesmo servi o o que em termos espectrais manifestamente ineficiente n o o sendo igualmente em termos econ micos Situa o distinta ser contudo caso estas duas redes co existam apenas durante um per odo de simulcast visando a transi o de uma rede para a outra mais suave e com menor impacto na popula o No que respeita preocupa o demonstrada pela OPTIMUS e por S rgio Denicoli relacionada com as eventuais interfer ncias entre a rede de TDT e as redes LTE ou 4G remete se para o entendimento do ICP ANACOM quest o 5 A PTC e depreende se que a ERC defendem a manuten o da situa o atual pois entendem que o impacto na popula o causado pelos custos e inc modos associados a uma nova sintonia dos equipamentos recetores ou reorienta o das antenas exteriores dever ser evitado acrescentando a PTC que o processo de otimiza o da rede permitiu anular as situa es de auto interfer ncia e que os problemas que atualmente se verificam s o residuais e c
45. ada vez em menor n mero O ICP ANACOM reitera que sempre considerou que o impacto na popula o deveria ser o menor poss vel desde que o servi o prestado fosse est vel e com a qualidade expect vel para todos os utilizadores pelo que regista a posi o da PTC quando esta afirma que os problemas s o residuais e que a otimiza o da rede permitiu anular as auto interfer ncias dentro da mesma Caso se venha a verificar que ao contr rio do afirmado pela PTC os problemas de auto interfer ncia n o foram eliminados e se venham a sentir nomeadamente quando se verificarem altera es das condi es de propaga o problemas que n o sejam apenas residuais a PTC dever suportar os custos relacionados com a implementa o de solu es que resolvam efetivamente os problemas 57 Regista se que a RTP prefere que a solu o a adotar seja a do cen rio 5 1 3 considerando que os custos com qualquer solu o que venha a ser implementada n o dever o recair sobre os operadores de radiodifus o nomeadamente atrav s de qualquer aumento no valor pago pela utiliza o da capacidade no multiplexer o ICP ANACOM considera que esta uma mat ria que em primeira linha deve ser acordada entre a PTC e os operadores televisivos Esta quest o foi igualmente referida pelo Blogue TDT em Portugal Estranha se que a RTP refira a inexist ncia de qualquer refer ncia ao impacto que o dividendo digital 2 poder causar na atual rede pois o ICP ANAC
46. alidade do servi o e o acesso a um servi o p blico de televis o com qualidade n o devendo acarretar quaisquer custos para os consumidores APR A APR considera que as op es que lhe parecem mais vi veis s o as indicadas nos cen rios 4 e 5 No entanto pensa que a alternativa que dever ser adoptada ser a do cen rio 4 ou seja Altera o do canal de emiss o dos emissores da rede SFN localizados no interior das zonas de cobertura dos emissores da rede overlay do Monte da Virgem e da Lous Este o cen rio que apesar de apresentar algum impacto para a popula o dado necessitar da resintonia de alguns receptores n o necessita da reorienta o das antenas de recep o exteriores Em termos de robustez parece lhe ser uma boa solu o dado resolver os problemas at agora detectados de auto interfer ncia Em rela o ao alinhamento com os objectivos europeus dividendo digital 2 a APR considera que como muito provavelmente estes ir o avan ar no sentido da atribui o da faixa dos 700 MHz para IMT ter de ser substitu do o canal 49 para a cobertura da zona de Montejunto A APR de opini o que se for esta a solu o a adotar dever ser encontrado de imediato o canal substituto do canal 49 para evitar novas altera es futuras 48 CM de Oliveira do Hospital Esta entidade recomenda a ado o definitiva da tipologia multifrequ ncia MFN para a transmiss o dos sinais da TDT em Portugal
47. anal 56 este facto traduzir se ia numa situa o em que os equipamentos terrestres entretanto adquiridos pela popula o residente nestes locais passariam a ser inapropriados para a rece o do servi o considera que dado que a ativa o da rede overlay MFN tempor ria ocorreu um m s ap s o switch off final pouco prov vel que uma faixa significativa da popula o tenha permanecido pelo menos um m s sem acesso a televis o e s ap s a ativa o da rede tempor ria tenha comprado equipamentos para a rece o terrestre Considera que caso a rede em overlay venha a ser desligada o ICP ANACOM poder atribuir uma compensa o aos consumidores residentes em zonas n o inicialmente cobertas que tenham adquirido equipamentos para a rece o terrestre ap s a entrada em funcionamento da rede overlay quando os consumidores adquirirem o kit DTH Esta entidade faz v rias considera es sobre os problemas de rece o real ando que os mesmos s o mais evidentes na zona litoral e se devem capta o de v rios emissores distantes e fora do intervalo de guarda da rede considerando que a cobertura deveria ser refor ada com novos emissores propondo algumas solu es para diminuir o n mero de zonas sombra e praticamente eliminar os problemas da auto interfer ncia entre emissores Considera assim que tecnicamente seria poss vel eliminar a rede overlay e assegurar uma cobertura de qualidade desde que seja refor ada a cobertura da
48. apresentar instabilidades de sinal e custo de instala o e manuten o de um antena sat lite material e servi o menor e mais f cil que de uma antena terrestre logo existindo o assumido impacto na popula o este poderia ser atenuado Existir o ainda casos em que poder haver aproveitamento de antenas j existentes em telhados que at j poder o estar orientadas para o sat lite correto e a solu o DTH permite a resolu o imediata e definitiva do problema atual 41 Em termos econ micos analisando um pouco o cen rio produtivo em Portugal esta entidade constata que somos o maior produtor de antenas sat lites na Europa com 3 f bricas a produzir perto de 5 milh es de antenas ano enquanto praticamente 100 das antenas terrestres s o importadas Adelino Rocha Este respondente considera n o vislumbrar qualquer raz o t cnica que inviabilize a coloca o de um emissor algures na regi o Sul do concelho de Vagos ou norte concelho de Mira por forma a beneficiar a intensidade e qualidade do sinal em toda esta regi o Afonso Anjos Este respondente considera que a ado o do sistema DVB T2 2 gera o do sistema DVB T proporciona mais robustez e qualidade de sinal de imagem e som mais servi os e mais canais por MUX Andr Ma arico Este respondente considera que para o problema ficar resolvido seria acabar com a rede SFN e manter a rede MFN mas com algumas altera
49. ara coloca o de alguns emissores a mesma analisada no ponto 2 7 do presente relat rio Em rela o ao coment rio produzido pela RTP de que muitos utilizadores desconheciam a exist ncia de canais alternativos remete se para o esclarecimento desta Autoridade relativamente quest o 2 supra em concreto no que se refere ao plano de comunica o determinado PTC na decis o que lhe atribuiu a licen a tempor ria de rede No que respeita possibilidade de aplicar esta solu o igualmente ao emissor de Montejunto mas num canal radioel trico n o abrangido pelo dividendo digital 2 como prop e Raquel Madureira o ICP ANACOM considera n o ser de momento oportuno pois como se teria de alterar igualmente o canal de emiss o do emissor de Montejunto o impacto causado na popula o seria bastante mais elevado do que no caso da Lous e do Monte da Virgem Esclarece se ainda que nesta solu o nenhum site seria eliminado apenas se alteraria o seu canal de emiss o do canal 56 para o canal 42 ou canal 46 consoante o caso 34 Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos 2 5 Quest o 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s Coment rios recebidos 4SAT Esta entidade considera que a solu o MFN de SFN s a aconselhada para solucionar os probl
50. as pelo ICP ANACOM no documento de consulta uma vez que no seu entender a experi ncia j demonstrou as limita es das redes SFN a n vel nacional pelo que s podem ser utilizadas a n vel local na aus ncia de informa o de suporte para o entendimento por si expresso o ICP ANACOM nada tem a aditar a este prop sito O ICP ANACOM n o compreende o alcance dos coment rios efetuados pela PTC sobre ter cumprido as condi es t cnicas definidas podendo antes concordar que a rede foi implementada dentro dos prazos fixados Sobre o facto da PTC se ter deparado com o impacto decorrente da exist ncia de condi es de propaga o anormais e aleat rias em determinadas zonas do pa s que provocaram disrup es no acesso e na visualiza o das emiss es de televis o digital por parte da popula o e quanto ao facto de a respondente considerar que nunca esses fen menos foram endere ados ou analisados pelo ICP ANACOM na escolha de uma rede SFN no mbito do Concurso P blico nem deste nem do lan ado em 2001 omiss o que a empresa classifica como muito significativa o ICP ANACOM n o pode deixar de estranhar que uma entidade que geria anteriormente tr s redes anal gicas de televis o e parcialmente uma quarta desconhe a o problema e se apresente a um concurso p blico sem antes se ter dotado de todo o conhecimento que possibilite a instala o de uma rede preparada para lidar com estes fen menos Acrescente se que o ICP AN
51. ativas e necessidades dos operadores de radiodifus o sonora Blogue TDT em Portugal Esta entidade concorda com as considera es efetuadas mas considera que a informa o dispon vel insuficiente para avaliar devidamente a ado o deste cen rio n o se conhecendo em concreto quais os emissores no canal 56 que teriam de alterar para o canal 42 ou 46 Por outro lado e caso se adote este cen rio defende a divulga o atempada de informa o a exist ncia de per odos de simulcast coordena o com Espanha e a introdu o de uma oferta mais alargada de servi os de programas para se acautelar nova fuga para a TV paga Daniel Santos Daniel Santos concorda com as considera es efetuadas referindo no entanto que este cen rio n o resolve os problemas da rede SFN no resto do pa s apenas os problemas dentro da zona de cobertura dos emissores Lous e Monte da Virgem Eliseu Macedo Este respondente concorda genericamente com as considera es efetuadas mas afirma que esta solu o n o tem em conta a faixa costeira a Sul de Lisboa assim como o Algarve zonas onde os fen menos de propaga o a longa dist ncia s o 31 tamb m muito frequentes e nas quais necess rio urgentemente efetuar se uma reestrutura o da rede TDT Este respondente concorda genericamente com as considera es efetuadas considerando no entanto que se voltaria a repetir o mesmo erro da SFN nacional embora agora a n vel regional
52. cionado existem diversos desenvolvimentos ao n vel internacional que sugerem que a abordagem implementa o da deva ser cautelosa Assim cumpre destacar que para al m da discuss o mais abrangente associada aos desenvolvimentos de ordem tecnol gica que atualmente est o a ter lugar isto discuss o sobre novos tipos de formatos e codifica o de v deo p ex U HDTV HEVC e sistemas de modula o e codifica o de sinal p ex DVB T2 existem sinais que apontam para que a m dio longo prazo seja efetuada uma revis o utiliza o do espectro que extravase a faixa dos 700 MHz centrando se em toda a faixa UHF banda IV e V A este respeito n o demais salientar os princ pios e crit rios de planeamento estrat gico e a harmoniza o da utiliza o do espectro no programa plurianual da pol tica do espectro radioel trico Radio Spectrum Policy Programme RSPP na Uni o Europeia ainda de sublinhar por exemplo a discuss o em curso nomeadamente no Reino Unido sobre a utiliza o futura da faixa ltimo ainda de mencionar que se perspetivam algumas evolu es ao n vel da normaliza o dos recetores de televis o por exemplo de revis o dos requisitos de imunidade que s o relevantes na medida que tal poder garantir uma maior estabilidade na implementa o e utiliza o da rede TDT De momento as indica es que o ICP ANACOM possui apontam para que se possa definir um cen rio est v
53. compat vel com a rede SFN Amitr nica Esta entidade afirma sem qualquer d vida que a op o preconizada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta a melhor solu o pois no seu entender a mais robusta para permitir a visualiza o sem interrup es dos canais digitais tendo em conta a posi o geogr fica de Portugal que considera n o ser compat vel com a rede SFN Andr Ma arico Este respondente considera que para o problema ficar resolvido deveria se acabar com a rede SFN e manter a rede MFN mas com alguns novos emissores nomeadamente onde existiam antigamente os principais emissores anal gicos com frequ ncias distintas e com pot ncia a s rio semelhan a dos emissores adicionais que fazem parte da rede em overlay Ant nio Maranh o Este respondente considera que a solu o indicada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta a que minimizar os problemas de rece o sentidos pela popula o afetada devendo a mesma ser complementada por sat lite DTH em modo de acesso n o condicionado livre Ant nio Navarro 47 Este respondente considera que a solu o indicada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta de
54. considera que esta solu o n o d uma resposta cabal aos problemas da rede ou aos anseios da popula o 27 Este respondente concorda com as considera es e afirma que seria absurdo manter a emiss o redundante em frequ ncias diferentes no mesmo local defendendo que a solu o devia passar pela amplia o da rede overlay acrescentando se outros emissores como o de Monsanto FTE Maximal Portugal Esta entidade considera que esta solu o seria apenas uma medida com impacto m nimo e que n o acrescentaria nada de novo Jorge Rego Este respondente considera apenas que na propaga o troposf rica a altura dos emissores n o conta muito Jos Morais Este respondente afirma que esta solu o s resolve as dificuldades de uma parte da popula o PTC Nos coment rios espec ficos a PTC ressalva que tendo sido um pressuposto do concurso a implementa o de uma rede SFN qualquer solu o que implique a cessa o da utiliza o ainda que parcial do canal 56 constitui um desvirtuamento dos princ pios que nortearam o concurso p blico a que a PTC concorreu e ao abrigo do qual foi emitido o direito de utiliza o de frequ ncias atualmente em vigor A PTC constata ainda com preocupa o e alguma surpresa que no documento da consulta p blica n o s o referidos quaisquer dados objetivos relativamente ao n mero de pessoas e lares que seriam afetados por este cen rio e que ainda assim o ICP ANACOM considera a
55. damentalmente ao racional econ mico que tem de estar sempre presente em opera es desta natureza No tocante ao coment rio do respondente Ant nio Navarro de que bastaria re sintonizar os tr s emissores para o canal 56 o ICP ANACOM considera que tal n o verdade uma vez que caso se mantivessem as restantes caracter sticas t cnicas destes tr s emissores as zonas de auto interfer ncia iram aumentar significativamente Relativamente ao coment rio da DECO o ICP ANACOM esclarece que segundo as suas estimativas a atual cobertura de popula o da rede SFN excede o previsto no DUF para rece o fixa TDT Como tal e uma vez que o problema que se detetou em maio afetou parte significativa da popula o que recebe televis o por via terrestre o ICP ANACOM dada a inquestion vel urg ncia em encontrar uma solu o para o problema identificado que permitisse uma implementa o t o imediata quanto poss vel e que simultaneamente se apresentasse o menos disruptiva poss vel para a restante popula o n o afetada decidiu autorizar a implementa o de uma rede em overlay que permitisse melhorar a qualidade da cobertura e minimizar os problemas de auto interfer ncia sentidos pela popula o afetada o que n o tendo resolvido todos 10 os casos mitigou parte significativa dos problemas ent o detetados O ICP ANACOM n o pode deixar de real ar contudo que a entidade respons vel pela implementa o otimiza o e resolu
56. de de concurso p blico Esta informa o dever ser atualizada sempre que haja altera es na cobertura geogr fica da rede nomeadamente na decorr ncia da instala o de novas esta es B N veis de precis o e otimiza o da rede Adicionalmente ir determinar se PTC que Defina e caraterize as denominadas a es de otimiza o corrigir situa es muito espec ficas e pontuais referidas na resposta submetida a consulta p blica explicitando as especificidades que lhes s o inerentes Qualifique e quantifique as a es de otimiza o que ir efetuar para corrigir tais situa es Uma vez que decorre atualmente um trabalho de identifica o e resolu o de dificuldades de rece o do sinal de TDT em diversos concelhos freguesias do Pa s realizado pela empresa em articula o com as autarquias locais envie trimestralmente ao ICP ANACOM um relat rio com o ponto de situa o das a es realizadas incluindo todas as a es de otimiza o da rede e respetivas conclus es 74 ANEXO 1 4SAT Com rcio de Telecomunica es Lda 4SAT A Mestre Ab lio Azevedo Adelino Rocha Adriano Manata Afonso Anjos Alexandre Vicente Amitr nica Ind stria Electr nica Amiense Lda Amitr nica Ana Raquel Macieirinha Gomes Loureiro Ana Loureiro Andr Ma arico Ant nio Maranh o Ant nio Navarro Ant nio Brand o Tavares Ant nio Tavares Associa o Portuguesa de Radiodifus o APR Associa
57. deveriam ser reportados periodicamente relativos a n vel de sinal qualidade do sinal r dio frequ ncia qualidade do sinal de v deo MER BER e ou outros indicadores a ponderar sugerindo que se fa a semelhan a da aferi o da cobertura e qualidade da rede m vel uma campanha de medi o aleat ria nos mesmos indicadores pass veis de serem reportados ao ICP ANACOM Ricardo Av Este respondente considera que a melhor op o a longo termo passa pela ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta Considera ainda que dever o ser utilizados como emissores principais os antigos postos emissores anal gicos e que todos os emissores extra necess rios para cobrir zonas sombra dever o reutilizar a frequ ncia do emissor principal ou seja utilizar redes SFN a uma escala muito inferior a atual 54 Rui Sousa Este respondente considera que a melhor solu o para a resolu o do problema da TDT em Portugal a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN de SFN s do documento de consulta face aos problemas apresentados pela rede SFN e sendo imposs vel resolver os problemas relativos propaga o Considera que esta op o apesar de ser a mais cara ser a mais vi vel para presente e para o futuro devendo igualmente ser implementada uma ampla campanha de divulga o
58. e ainda que as 3 frequ ncias alternativas devem manter se e ampliar a rede no mesmo sentido Carlos Alves Este respondente considera que solu o indicada no cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a que se enquadra melhor para a resolu o dos v rios problema que t m existido na TDT e para se poder ter uma rede de futuro mais est vel e eficaz Carlos Salvador Este respondente considera que dever ser estudada a hip tese de desistir da rede de frequ ncia nica em todo o Pa s e criar v rias redes regionais em diversas frequ ncias diferentes e usar tamb m as frequ ncias VHF banda 3 Comiss o de Trabalhadores da RTP Esta entidade recomenda a ado o definitiva da tipologia multifrequ ncia MFN para a transmiss o dos sinais da TDT em Portugal e ainda que as 3 frequ ncias alternativas devem manter se e ampliar a rede no mesmo sentido Daniel Santos Este respondente considera que deve ser adotado o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta de uma forma faseada Numa primeira fase deveria ser adotada a solu o indicada no cen rio 5 1 4 para verificar como a rede se comportaria nessas duas reas em que iriam operar numa frequ ncia distinta da rede principal e tamb m verificar o impacto que esta altera o iria ter na popula o Caso esta prim
59. e concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM real ando que esta op o iria significar o perpetuar das limita es j reconhecidas na solu o t cnica por que se optou inicialmente acarretando ainda esfor os desmesurados para a otimiza o da rede com custos acrescidos e com resultados pr ticos de reduzido alcance FTE Maximal Portugal O respondente considera que este cen rio n o aconselhado dado que continuam a ser registados problemas de ecos fora do intervalo de guarda agudizando se esta situa o a partir de abril fen meno c clico Jorge Rego Este respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM e considera que caso se mantenha exclusivamente a rede SFN s ser poss vel obter bons resultados de resist ncia a condi es de boa propaga o troposf rica com uma rede de emissores bastante densa mais do que a atual de modo a existir sempre um por perto pelos seus c lculos menos de 10 Km para manter suficiente a rela o sinal ru do com os sinais interferentes que chegam ou podem chegar fora do intervalo de guarda Jos Morais Este respondente refere que n o concorda mas considera que a experi ncia j mostrou as limita es da rede SFN a n vel nacional que s pode ser considerada a n vel local PT Comunica es SA PTC A PTC considera que desenvolveu todas as a es de implementa o da rede TDT em cumprimento das condi es t cnicas definidas e do
60. e uma rede em overlay que permitisse atenuar os efeitos dos aludidos fen menos o que determinou a atribui o da licen a tempor ria de rede em vigor PTC Em particular no que se refere efici ncia do espectro a PTC considera que importa colocar este tema no seu exato contexto j que n o considerando as solu es 1 e 5 todas as outras solu es recorrem aos mesmos 4 canais embora com incid ncias geogr ficas distintas no que se refere ao canal 56 Para a PTC esta diferen a n o nem deve ser argumento bastante para concluir que o alegado ganho de efici ncia espectral se deve sobrepor aos crit rios j enunciados e que reiteram 18 nomeadamente garantir o menor impacto para as popula es no que respeita ao seu acesso televis o digital garantir a solu o que minimize os custos a incorrer pelo Estado e garantir a estabilidade da configura o existente A PTC reitera pois ser indiscut vel referindo que o ICP ANACOM tamb m o reconhece que a solu o t cnica atual permitiu eliminar muitas das dificuldades t cnicas existentes estabilizando a rede de televis o digital e minimizando o impacto nas popula es dos efeitos das anormais condi es de propaga o referenciadas A PTC continua a verificar que os problemas cada vez mais residuais referindo que o ICP ANACOM tamb m o menciona que subsistem prendem se essencialmente com a utiliza o de deficientes e ou desadequados sistemas de rece o e
61. efetuadas considerando no entanto que devem ser efetuados testes preliminares afirmando que esta solu o vai de encontro rede MFN regional a qual mesmo sem o ganho de rede mais f cil para controlar as interfer ncias Considera que ser de extrema import ncia garantir que os limites de cobertura dos canais 56 eliminados sejam completamente sobrepostos pelos sites mencionados pois os sites existentes perto do limite de cobertura dos sites em an lise poder o estar a servir zonas que estes sites n o cobrir o 32 Por fim refere tamb m que esta solu o poderia ser aplicada em Montejunto mas numa frequ ncia n o contemplada pelo Dividendo Digital 2 Ricardo Av Este respondente concorda com as considera es efetuadas mas considera que a solu o n o resolve os problemas de auto interfer ncias sentidos noutras zonas do pa s SIC A SIC concorda com as considera es efetuadas mas comenta que embora a situa o global deva melhorar manter se o latentes os riscos de auto interfer ncia nas restantes zonas servidas pelo que restar da rede SFN Telev s A Telev s n o concorda com a ado o desta solu o afirmando que a solu o deve ser uma rede MFN de pequenas SFN s a n vel nacional apesar dos constrangimentos que ir causar popula o WAVECOM Concorda em parte com as considera es efetuadas ressalvando a fragilidade deste cen rio por n o ter em conta a faixa costeira no Su
62. eira fase resolvesse os problemas de sinal dentro das respectivas reas poderia se ent o come ar a aplicar esta solu o ao resto do pa s de uma forma faseada mas com uma diferen a n o se instalando um emissor potente no centro e todos os outros no raio de cobertura desse passariam a emitir nesse mesmo canal mas dividindo se o Pa s em varias zonas por exemplo por distritos e colocando todos os emissores dessa zona no mesmo canal evitando assim a necessidade de reorienta o das antenas apenas a de uma nova sintonia dos aparelhos receptores Daniel Gomes Este respondente considera que uma rede inteiramente nacional em SFN n o resulta a partir do momento que temos uma rede de emiss o pouco densa em certas regi es Considera assim que devem ser criadas 3 redes SFN a n vel nacional sendo atribu da frequ ncia A ao norte do pa s frequ ncia B ao centro do pa s e frequ ncia A novamente a sul 49 Considera ainda que a rede de emissores TDT teria igualmente de ser um pouco refor ada nas zonas interiores do pa s Defende pois que esta solu o permitiria ocupar o menor espectro poss vel melhorando a cobertura ao reduzir a interfer ncia proveniente dos pr prios emissores a emitir mesma frequ ncia a dist ncias long nquas Eliseu Macedo Este respondente considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a solu o para a rede
63. eiro Ida Dsapo pt Fernando Martins enviada a 2013 02 04 Hildeberto Coelho Hugo Carvalho M rio Rodrigues Pereira Neves neves sadovisao pt Nuno Vaquinhas ORBIRECURSO ELECTRICIDADE E COMUNICA ES LDA Samuel Morita Barahona Secretariado da Dire o Regional das Obras P blicas Tecnologia e Comunica es da Regi o Aut noma dos A ores 77 ANEXO 2 Rede MFN a implementar NOTA O mapa supra indica canais radioel ctricos coordenados internacionalmente tal como mencionado no ponto 4 1 2 do presente relat rio a identifica o destes canais poder ser revista em fun o dos desenvolvimentos a n vel internacional 78 Se imprimir este documento e pretender posteriormente localiz lo no s tio www anacom pt siga o caminho abaixo ou insira o link abaixo no campo address do seu browser P gina Inicial gt rea ANACOM gt Consultas p blicas ANACOM gt Consultas p blicas em curso gt Consulta sobre os cen rios de evolu o da rede de TDT sentido prov vel de decis o Url http Avww anacom pt render jsp contentid 1 150265 Publica o 11 03 2013 Autor ANACOM Gera o de ficheiro 11 03 13 ANACOM 2013
64. el sobre a utiliza o futura do espectro faixa dos 700 MHz faixa UHF unicamente ap s 2017 Neste contexto o ICP ANACOM entende que a implementa o de uma dever ser efetuada passo a passo salvaguardando as evolu es que possam entretanto vir a ocorrer nomeadamente ao n vel da utiliza o das frequ ncias o ICP ANACOM publicar anualmente relat rio com a evolu o desta mat ria sendo recomend vel que a finaliza o da implementa o da rede MFN ocorra apenas ap s a data atr s referida ou quando se venha a mostrar adequado face aos desenvolvimentos internacionais plano adotado por uma confer ncia competente tendo em vista a sua utiliza o por uma ou v rias administra es para um servi o de radiocomunica es de Terra ou espacial num ou v rios pa ses ou zonas geogr ficas determinadas e segundo condi es especificadas Dispon vel em http Avww anacom pt render jsp contentid 1121896 me Ver p ex http stakeholders ofcom org uk binaries consultations uhf strategy summary spectrum condoc pdf http rspg ec europa eu consultations responses questionnaire dtt dtt summary responses questionnair 68 Modo de implementa o esta quest o ligada ao ponto anterior centra se na necessidade de se definir um plano gradual de implementa o da rede MFN que assegure do ponto de vista do consumidor uma transi o suave minimizando qualquer tipo de disrup o por exemplo situa es que
65. emas encontrados at ao momento e reduzir ao m ximo a incerteza da rece o em algumas zonas eliminando desta forma definitivamente as situa es de auto interfer ncia Considera ainda que sendo praticamente assumido que ter de existir impacto na popula o e que a imagem do servi o TDT junto da popula o ser afetada entende que esta a melhor solu o para uma resolu o efetiva do problema Acredita ser mais ben fico em termos de imagem do servi o TDT adotar este cen rio relativamente ao cen rio anterior quest o 4 que n o garante a 100 uma cobertura completa e ideal do territ rio portugu s Ant nio Navarro Este respondente considera que o cen rio 5 1 5 de entre todos o melhor Refere ainda que dada a exist ncia de algum tempo at ao dividendo digital 2 e tendo em conta as afirma es da PTC nomeadamente a exist ncia de condi es de propaga o anormais aleat rias e imprevis veis sugere ent o a realiza o de um estudo sobre as condi es de propaga o para os canais abaixo dos 694 MHz e seu impacto no DVB T O respondente salienta ainda que dado o territ rio ter um clima uma morfologia uma vegeta o e uma costa particulares entende que as condi es de propaga o n o est o completamente caraterizadas embora concorde com a ANACOM quando refere que os fen menos s o conhecidos e por isso dever se realizar essa investiga o criando para
66. encontra totalmente estabilizada No entanto o ICP ANACOM tem d vidas sobre a estabilidade da situa o atual nomeadamente quando voltarem a ocorrer altera es nas condi es de propaga o pois tal como referido no documento de consulta em alguns dias de agosto e de setembro de 2012 altura em que a a rede overlay j se encontrava em funcionamento h mais de dois meses e nos quais se verificaram varia es abruptas de temperatura a quantidade de reclama es recebidas no ICP ANACOM aumentou significativamente Relativamente desadequa o ou defici ncia dos sistemas de rece o e das instala es dos utilizadores o ICP ANACOM reconhece que esse um dos problemas que mais tem afetado a rece o com qualidade do servi o nos casos verificados por esta Autoridade facto que determinou que em novembro de 2012 se desencadeasse uma a o espec fica neste dom nio Assim o ICP ANACOM recorrendo s entidades que desenvolvem as suas atividades em proximidade com a popula o e que t m sido envolvidas por esta Autoridade no processo de migra o para a TDT enviou a todas as c maras municipais todas as juntas de freguesia Dire o Geral do Consumidor para por sua vez esta enviar a todos os Centros de Informa o Aut rquicos ao 23 Consumidor CIAC associa es de consumidores aos Centros de Arbitragem do Consumo e aos julgados de paz um guia de problemas frequentes na rece o de TDT onde elencava
67. ente sobreposta que atualmente emite no canal 56 teria um custo muito elevado estando em causa apenas e s a re sintoniza o dos equipamentos para um novo canal radioel trico O ICP ANACOM esclarece que os canais radioel tricos atualmente em funcionamento na rede em overlay est o devidamente coordenados internacionalmente Caso esta solu o viesse a ser adotada a identifica o dos emissores a alterar o seu canal de emiss o seria acordada posteriormente entre o ICP ANACOM e a PTC mas partida seriam aqueles que est o no interior das zonas de cobertura dos emissores do Monte da Virgem e da Lous O ICP ANACOM concorda parcialmente com os respondentes Daniel Santos Eliseu Macedo e FTE Maximal Portugal dado que efetivamente nas zonas de cobertura do emissor do Monte da Virgem e da Lous os problemas ficariam resolvidos Contudo a exist ncia de cerca de menos cinquenta ou sessenta emissores a emitir no canal 56 que passariam a emitir nos canais 42 ou 46 diminuiria o potencial de auto interfer ncias em todo o territ rio continental nomeadamente na zona Sul do Pa s embora n o se possa garantir que os problemas ficariam resolvidos em toda a sua extens o nomeadamente nos per odos em que as altera es das condi es de propaga o fossem mais significativas No que respeita proposta efetuada pela FTE Maximal Portugal de alargamento da rede overlay a n vel nacional utilizando algumas das estruturas existentes p
68. ento de consulta p blica no mbito da sec o 5 1 5 Considera ainda que esta op o corresponde a um alargamento da abrang ncia da alternativa anterior classificando a como de mais dificuldade de concretiza o no terreno quando comparada com a op o mencionada no ponto 5 1 2 FTE Maximal Portugal Esta entidade considera que esta op o tecnicamente a mais eficiente testada e usada em todos os pa ses que migraram para o TDT pelo facto que minimizam as interfer ncias da propaga o troposf rica muito acentuadas devido s subidas de temperatura e no caso de Portugal devido influ ncia clim tica mediterr nica no pa s causadoras de muitas interrup es na emiss o Refere ainda que este fen meno surge ciclicamente a partir Abril temperaturas superiores a 26 e durante todo o Ver o podendo comprometer a qualidade de rece o em quase todo o pa s durante uma boa parte do ano Esta entidade considera que as redes SFN regionais ir o permitir uma muito melhor qualidade e estabilidade na rece o resolvendo definitivamente os problemas de ecos fora do intervalo de guarda permitindo ao p blico uma rece o de TDT mais constante Por fim considera que ainda que o maior per odo de tempo de altera o para esta nova arquitetura de rede possa tornar menos atraente este cen rio os benef cios t cnicos ir o ser uma mais valia inquestion vel para os utilizadores Jorge Rego
69. entre todas a melhor parecendo lhe oportuno que esta altera o deve ocorrer por imposi o do dividendo digital 2 Refere ainda que dada a exist ncia de algum tempo at ao dividendo digital 2 e tendo em conta as afirma es da PTC nomeadamente a exist ncia de condi es de propaga o anormais aleat rias e imprevis veis sugere a realiza o de um estudo sobre as condi es de propaga o para os canais abaixo dos 694 MHz e o seu impacto no DVB T uma vez que o territ rio tem um clima uma morfologia uma vegeta o e uma costa particulares n o estando as condi es de propaga o completamente caraterizadas embora concorde com a ANACOM quando refere que os fen menos s o conhecidos Assim deve ser criada uma task force para realizar esta investiga o evitando se assim a aloca o de frequ ncias em redes MFN de SFN s s cegas DECO A DECO considera que as solu es equacionadas na presente consulta p blica n o se apresentam completas uma vez que n o s o especificados quaisquer prazos nem t o pouco os custos para a sua implementa o No entanto a DECO considera que qualquer nova solu o que se venha a adotar deve acautelar o dividendo digital 2 e que este colide com alguns dos canais 49 e 56 atualmente utilizados pela TDT em Portugal Para al m disso considera que a solu o que venha a ser adotada dever garantir a prote o dos direitos dos consumidores nomeadamente o direito qu
70. equ ncias bem planeadas conseguia se cobrir todo o territ rio com mini redes SFN 2 ap s ativar os emissores nas novas frequ ncias este respondente considera que o per odo de simulcast dever prolongar se por pelo menos 12 meses Com a referida solu o este respondente conclui que as antenas que seriam necess rias de reorientar seriam m nimas e a percentagem de cobertura semelhante atual rede SFN Adianta ainda que os casos em que neste momento t m sinal devido ao efeito de ganho de rede e que com esta solu o ir o ficar sem sinal seriam m nimos mas que em contrapartida as zonas que neste momento t m pouca qualidade de sinal devido rece o de sinais de outros emissores fora do intervalo de guarda iriam ficar com uma qualidade de sinal muito melhor e est vel Por fim refere que para a PTC esta solu o do simulcast n o dever ser problema uma vez que a rede foi desenhada para suportar 3 frequ ncias de mbito nacional tal como estava previsto no caderno de encargos MUX A MUX B e MUX C e que com a solu o que apresenta tamb m j se resolvia o problema do dividendo digital 2 uma vez que as novas frequ ncias ser o todas ativadas abaixo dos 694Mhz e a atual rede SFN no canal 56 iria ser desligada Eliseu Macedo Este respondente apresenta uma alternativa embora n o defenda esta solu o que passa pela difus o totalmente via sat lite DTH mas nunca nos moldes atualmente
71. equipamentos sugerindo que o ICP ANACOM foque a sua atua o na sensibiliza o das popula es para estas quest es A PTC considera ainda que sendo verdade que o ICP ANACOM enuncia esta quest o no seu documento de consulta tamb m certo no entender da PTC que da mesma o ICP ANACOM n o extrai nem avan a qualquer solu o ou proposta de atua o A PTC refere que tem realizado em paralelo as necess rias otimiza es da rede TDT as quais t m permitido ganhos importantes na cobertura terrestre assim como anular ou minimizar situa es de auto interfer ncia que se foram e v o por vezes verificando A PTC considera que com a manuten o e estabilidade da rede as a es de otimiza o ser o cada vez em menor n mero culminando na necessidade de apenas corrigir situa es muito espec ficas e pontuais o que a PTC afirma ter feito e continuar a fazer Neste contexto e tendo em conta todo o contexto hist rico e atual da rede TDT a PTC privilegia a estabilidade m xima de todo o processo entendendo por isso que deve ter lugar a convers o da solu o atual em definitiva devidamente enquadrada no artigo 30 da Lei n 5 2004 de 10 de fevereiro e refletida no t tulo de mbito nacional que atribui os direitos de utiliza o de frequ ncias associados ao MUX A sem desvirtuar os princ pios por que se regeu o concurso p blico a que a PTC concorreu A PTC reitera que investiu no compromisso perante a popula o em
72. er ao servi o Portanto a posi o da SIC de que deve ser exclu da esta possibilidade pelas raz es aduzidas Telev s Electr nica Portuguesa Lda Telev s A Telev s concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM acrescentando no entanto que a rede designada de overlay fornece qualidade de servi o apenas a parte da popula o que at aqui tinha dificuldades na rece o de sinal com qualidade Adicionalmente a Telev s refere que os tr s novos emissores permitem a rece o de sinal em zonas onde at data da sua instala o n o era poss vel a sua rece o via terrestre Considera que as popula es pertencentes a zonas inicialmente previstas a terem uma cobertura de sinal terrestre n o podem agora serem for adas a uma migra o para um servi o complementar sat lite DTH por mera incapacidade do cumprimento do caderno de encargos estabelecido No entender da Telev s tal iria beneficiar os operadores de televis o por subscri o 9 e simultaneamente prejudicar a popula o referida na instala o e aquisi o dos equipamentos necess rios para al m dos custos adicionais relativos aos consumos el tricos dos mesmos e custo futuro de reposi o substitui o WAVECOM Solu es R dio S A WAVECOM A WAVECOM concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM o que se traduz genericamente na opini o que este cen rio n o uma boa solu o Entendimento do ICP ANA
73. er efetuar uma estimativa seria necess rio efetuar um estudo de mercado cujo prazo de realiza o incompat vel com o processo em curso No entanto o ICP ANACOM pode acrescentar que segundo as suas estimativas a rede overlay aumenta a cobertura da rede SFN a funcionar no canal 56 em cerca de 360 000 pessoas ou seja cerca de 140 000 lares 3 8 Refor o da cobertura terrestre e instala o de esta es adicionais por parte de outras entidades Os respondentes Blogue TDT em Portugal Jos Gon alves e nelsicaramelo consideram de uma forma geral que a cobertura terrestre da rede SFN deveria ser refor ada A Comiss o de Trabalhadores da RTP a CM de Oliveira do Hospital e Fernando Andrade consideram que a rede deve ser refor ada atrav s da micro difus o por pequenos retransmissores e que se n o for a PT Comunica es a faz lo que terceiros o fa am por exemplo as autarquias Eliseu Macedo e a WAVECOM consideram que deveria ser criado um procedimento para permitir que outra entidades que n o a PT Comunica es possam instalar esta es de muito baixa pot ncia da ordem dos 2 W por forma a que as popula es isoladas possam aceder ao servi o de televis o digital em condi es t o pr ximas quanto poss vel da restante popula o aditando Eliseu Macedo uma s rie de caracter sticas t cnicas que estas esta es deveriam possuir para limitar quaisquer efeitos de interfer ncia na rede operada
74. es nomeadamente onde existiam antigamente os principais emissores anal gicos uma frequ ncia diferente com maior pot ncia tal como existe no Montejunto Lous e Monte da Virgem e o desligamento desses emissores em canal 56 APR A APR indica que n o tem op o adicional a apresentar considerando que todas as solu es para o futuro da rede TDT est o devidamente assinaladas nos 5 cen rios equacionados pelo ICP ANACOM Daniel Gomes Este respondente considera que uma rede inteiramente nacional em SFN n o resulta a partir do momento que temos uma rede de emiss o pouco densa em certas regi es Considera assim que devem ser criadas 3 redes SFN a n vel nacional sendo atribu da a frequ ncia A ao norte do pa s frequ ncia B ao centro do pa s e frequ ncia A novamente a sul Considera ainda que a rede de emissores TDT teria igualmente de ser um pouco refor ada nas zonas interiores do pa s Defende pois que esta solu o permitiria ocupar o menor espectro poss vel melhorando a cobertura ao reduzir a interfer ncia proveniente dos pr prios emissores a emitir mesma frequ ncia a dist ncias long nquas Daniel Santos 42 Este respondente considera que se deveria modificar a atual rede SFN para v rias redes SFN s divididas por zonas da seguinte forma 1 implementar redes MFN divididas por distritos mantendo a frequ ncia 56 em simulcast Considera ainda que com 5 fr
75. es que determinam o n vel de cobertura apresentado tais como o n vel de C I e as caracter sticas assumidas na instala o de rece o por exemplo em rela o altura e caracter sticas das antenas A informa o dever ser providenciada atrav s de ficheiro eletr nico por exemplo shapefile em formato vetorial com as zonas de cobertura devidamente identificadas geograficamente e Informa o detalhada da popula o efetivamente coberta por TDT prestada pelas esta es que comp em a rede SFN em conjunto com a rede em overlay e por DTH a informa o fornecida dever quantificar por freguesia a percentagem de popula o residente com base nos Censos 2011 com acesso a cada um dos tipos de cobertura TDT e DTH Esta percentagem de popula o residente dever ser derivada a partir das seguintes camadas de informa o o Unidade subsec o CENSOS 2011 dispon vel http mapas ine pt download index2011 phtml ou outra mais detalhada do que esta caso disponham dessa informa o solu o que a ser utilizada dever ser devidamente detalhada o Carta administrativa oficial referente a 2011 dispon vel em http www igeo pt produtos cadastro caop versao201 1 htm 7 Quantifica o do erro associado estimativa de cobertura TDT a enviar por freguesia bem como do erro global estimado Continente tendo como valor m ximo admiss vel a estimativa j efetuada no mbito da proposta apresentada em se
76. esfera das suas compet ncias mas sim nas do Governo a defini o das pol ticas para o futuro do audiovisual em Portugal Em rela o ao coment rio da ERC de que a radiodifus o vai estando confinada a faixas menos favor veis do espectro o ICP ANACOM considera que n o existe qualquer justifica o t cnica que o suporte 3 6 Disponibilidade final da rede de transporte e difus o O Blogue TDT em Portugal a DECO tendo por base as cont nuas queixas dos consumidores e Eliseu Macedo questionam o cumprimento da al nea d da cl usula 12 do DUF designadamente o grau de disponibilidade final da rede de transporte e de difus o de 99 9906 para um per odo de 2 anos afirmando Eliseu Macedo que para grande parte da popula o este per odo m ximo de indisponibilidade 82 horas foi j largamente ultrapassado 62 Entendimento do ICP ANACOM O ICP ANACOM esclarece que o grau de disponibilidade final da rede de transporte e de difus o de 99 9906 para um per odo de 2 anos constante da al nea d da cl usula 12 do DUF avaliado ao n vel da emiss o contribuindo para a sua defini o o tempo m dio entre falhas das esta es emissoras e o tempo m dio de reposi o do servi o das esta es emissoras Nestas circunst ncias este tipo de disponibilidade n o se pode aplicar ao n vel da rece o 3 7 Inexist ncia de estudos t cnicos e econ micos A DECO considera que as solu
77. ess rias tomada de uma escolha consciente pelos seguintes factos 1 A rede SFN foi uma decis o do ICP ANACOM A RTP enquanto radiodifusora n o deve ser penalizada pelos custos decorrentes desta op o bem como dos que vierem a verificar se para resolu o de problemas da configura o da rede Desse modo qualquer que seja a solu o que venha a ser adotada entende a RTP que ter que ser salvaguardado qualquer preju zo financeiro que da advenha para os radiodifusores designadamente o que respeita ao pagamento pela utiliza o da capacidade no multiplexer 2 O documento que suporta esta consulta p blica n o cont m informa o t cnica sobre os impactos causados na zona de cobertura dos 3 emissores em overlay 3 Por outro lado e uma vez que mencionado a probabilidade de ocorr ncia do 2 dividendo digital n o existe qualquer refer ncia a 53 a Impacto da solu o que agora vier a ser escolhida na exist ncia de espectro dispon vel para a opera o de novos multiplexers que o mercado da televis o de acesso livre possa vir a precisar para a implementa o de novos servi os b Impacto do 2 dividendo digital na rede actual e consequ ncias para os telespectadores Raquel Madureira Esta respondente considera que a utiliza o de uma rede multifrequ ncias propicia a utiliza o da mesma de um modo nacional mas tamb m local ou regional Dessa forma os conte dos seriam difundidos n o ao n vel
78. fa o a preocupa o com o Dividendo Digital 2 e com o apoio e comunica o ao utilizador Concorda tamb m que esta modifica o possa ser faseada ao longo do tempo mas considera priorit rio que as modifica es comecem pelo Sul do pa s onde n o existe atualmente rede overlay Considera que este quinto cen rio o mais vantajoso para Portugal por tornar a rede robusta e future proof Desde que observados alguns cuidados identifica algumas vantagens desta reorganiza o nomeadamente a imunidade contra problemas 4G LTE as decis es da WRC 15 a melhoria de cobertura e a vantagem de ser uma solu o preparada para TV Regional 36 No tocante imunidade com o 4G LTE e as decis es da WRC 15 o respondente considera que a estrutura o de rede uma oportunidade para deixar desde j a rede TDT Portuguesa preparada para a prov vel liberta o adicional de espectro no mbito do Dividendo Digital 2 desde que os canais radioel tricos escolhidos sejam abaixo do canal 49 e com banda de guarda suficiente Em rela o melhoria da cobertura esta entidade considera que a passagem para MFN dever contribuir para uma subida generalizada dos n veis de rece o e permitir novamente a rece o port til em muitos locais salientando que essa melhoria seria uma consequ ncia inerente modifica o da rede refor ando a justifica o para as altera es Este respondente concorda com o exposto no docum
79. g TDT delib91222008 pdf contentld 764139 amp field ATTACHED FILE 65 4 1 1 Rede MFN e SFN O ICP ANACOM n o quer deixar de reiterar que a utiliza o de redes de frequ ncia nica SFN foi em face do espectro dispon vel na altura a nica forma de tornar vi vel o modelo escolhido para a introdu o da TDT em Portugal que recorde se se destinava por um lado a assegurar a migra o da TV anal gica para TDT e por outro a criar uma oferta concorrencial s ent o disponibilizadas por outras plataformas ao n vel dos servi os de televis o por subscri o Real a se que em 2007 2008 o espectro era muito escasso devido sua utiliza o intensiva por parte da TV anal gica havendo data dispon veis para a implementa o da TDT apenas 6 canais radioel tricos de um universo de 49 canais e todos eles acima dos 782 MHz canal 59 uma faixa que veio posteriormente a ser libertada no mbito do dividendo digital faixa dos 800 MHz Este modelo levou a que se privilegiasse a quantidade de redes a instalar para que a plataforma terrestre dispusesse de capacidade para poder emitir um maior n mero de servi os de programas televisivos Com efeito a plataforma terrestre n o poderia competir com as plataformas de cabo ou sat lite se n o disponibilizasse um n mero elevado de canais Caso se tivesse utilizado o espectro ent o dispon vel para redes multi frequ ncia MFN ent o em 2008 s teria sido poss vel ins
80. geral e perante cada um dos cidad os em particular de garantir o acesso Televis o Digital Terrestre com estabilidade e qualidade o que para a PTC j hoje acontece e alerta desde j para o facto de que qualquer disrup o t cnica ser uma fonte de problemas e atritos para todo o processo e colocar em causa todo o investimento da PTC dos munic pios e principalmente das popula es em ultrapassar as dificuldades que rodearam o processo de migra o e que acabaram por ser ultrapassadas com SUCESSO A PTC conclui reiterando que face a todo o exposto privilegia e considera essencial mesmo indispens vel a manuten o da solu o atual a qual tendo em conta o car cter tempor rio da licen a em vigor deve ser convertida em definitiva nos termos da Lei solicitando ao ICP ANACOM que fa a uso dos mecanismos legais ao seu alcance RTP A RTP considera que esta solu o n o oferece garantias de que quando as condi es de propaga o se alterarem n o voltem a fazer se sentir problemas de auto interfer ncia na rede A RTP considera que de facto em agosto de 2012 apesar da exist ncia da rede em overlay as anomalias voltaram a verificar se privando os telespectadores da rece o da TDT durante longos per odos 19 Raquel Madureira A respondente considera que no imediato se deve manter a rede em overlay at se tomar uma decis o sobre a solu o definitiva A respondente indica que as raz es para esta res
81. go Esta proibi o teve como destinat rias as empresas de comunica es electr nicas que prestam servi os de distribui o do sinal de televis o bem como agentes que procedam divulga o e ou comercializa o destes servi os estando o ICP ANACOM a fiscalizar a atua o das empresas neste dom nio bem como as queixas que lhe s o apresentadas quando consegue obter o m nimo de ind cios necess rio para o efeito e que n o deixar de usar os seus poderes para sancionar 3 Dispon vel em http www anacom pt render jsp contentld 1085525 59 comportamentos il citos que venham a confirmar se no mbito dos competentes processos 3 3 Servi os de programas difundidos Os respondentes Fernando Ferreira Carlos Santos Bruno Lages Fernando Silva Jos Morais Vitor Vieira Fl vio In cio Afonso Anjos FTE Maximal Portugal Eliseu Macedo Fl vio Marta Ricardo Av e Andr Ma arico referem de uma forma geral que deve ser aumentada a oferta de servi os de programas na rede de TDT enquanto Lu s Martins questiona se n o era a altura para transmitir o canal em alta defini o previsto na introdu o da TDT em Portugal Os respondentes H lder Brand o Nelson Silva A Mestre S rgio Denicoli e Adriano Manata consideram que todos os canais da RTP devem ser difundidos por via terrestre enquanto a Amitr nica Rui Sousa e Alexandre Vicente s o de opini o que para al m de todos os canais da RTP a
82. impliquem a resintonia dos recetores e a reorienta o de antenas Por outro lado n o menos importante importa que o operador da rede possa gerir o faseamento deste cen rio de modo a que a sua implementa o crie o menor n mero de constrangimentos em termos de planeamento opera o e manuten o da plataforma TDT Naturalmente como se detalha de seguida o ICP ANACOM entende que esta implementa o dever obedecer a um conjunto de crit rios os quais devem nortear o operador na implementa o da rede A este respeito o ICP ANACOM pretende continuar a efetuar uma monitoriza o revis o da implementa o da rede de forma a analisar quest es relevantes que possam impactar no seu faseamento Neste sentido e tomando em conta as considera es efetuadas prev se desde j que decorra um per odo de simulcast digital entre a implementa o da rede MFN com a rede atual SFN em algumas das reas associadas s adjudica es apresentadas no Anexo 2 Assim pese embora a operacionaliza o do faseamento da solu o seja realiz vel de diversas formas o ICP ANACOM considera que o faseamento da implementa o passa pela equa o de duas op es principais Implementa o sequencial das adjudica es contidas no acima referido Anexo 2 atrav s da instala o de um ou mais emissores principais em cada rea associada adjudica o e em simult neo na densifica o da rede isto contemplando desde logo
83. io 5 1 2 ou se concorda com a utiliza o desta solu o para o futuro da TDT pelo que a este prop sito nada se adita Relativamente aos coment rios efetuados pela DECO o ICP ANACOM esclarece que autorizou a solu o de overlay de forma tempor ria e como solu o de recurso e emerg ncia de modo a mitigar as dificuldades da popula o em aceder ao servi o nesse per odo e dar tempo PTC para otimizar e melhorar o desempenho da sua rede SFN de forma a garantir a estabilidade e qualidade necess rias opera o da mesma assegurando simultaneamente e no entretanto uma alternativa de acesso ao servi o pela popula o afetada N o se entendem assim os coment rios da DECO sobre a desresponsabiliza o do regulador no que toca verifica o das obriga es a que o prestador de TDT est vinculado Sobre os coment rios efetuados pelo Blogue TDT em Portugal pelo respondente Daniel Santos e pela Telev s o ICP ANACOM esclarece que a decis o de atribui o da licen a tempor ria de rede PTC determinou a esta empresa a concretiza o de um plano de comunica o aos utilizadores de TDT afetados adequado a divulgar a informa o necess ria decorrente da entrada em funcionamento da rede licenciada o qual deveria ser comunicado a esta Autoridade Em cumprimento do determinado nos termos do plano de comunica o proposto a PTC comprometeu se a contactar o p blico alvo p blico afetado pela m rece o de televis
84. is o digital por parte da popula o e quanto ao facto da respondente considerar que nunca esses fen menos foram endere ados ou analisados pelo ICP ANACOM na escolha de uma rede SFN no mbito do Concurso P blico nem deste nem do lan ado em 2001 omiss o que n o pode deixar de ser classificada como muito significativa o ICP ANACOM n o pode deixar de estranhar que uma entidade que geria anteriormente tr s redes anal gicas de televis o e parcialmente uma quarta desconhe a o Dispon vel em hitp Avww anacom pt render jsp categoryld 347525 24 problema e concorra a um concurso p blico sem antes se ter dotado de todo o conhecimento que a possibilite instalar uma rede minimamente preparada para lidar com estes fen menos Acrescente se que o ICP ANACOM tinha perfeita no o das exig ncias associadas implementa o de uma rede SFN a n vel nacional devido fundamentalmente aos constrangimentos de pot ncia radiada no horizonte e de localiza o das esta es raz o pela qual e tendo em conta o racional econ mico subjacente em opera es desta natureza as obriga es de cobertura terrestre constantes do caderno de encargos relativo ao Mux A 85 da popula o foram mais reduzidas do que por exemplo as do concurso para a introdu o da televis o privada em Portugal 95 do territ rio permitindo se que fossem utilizados desde que em condi es de acesso equipar veis meios complementares para cobertura da p
85. istemas sem fios na faixa na faixa dos 700MHz assim como nos 600MHz Adicionalmente na defini o de quaisquer cen rios o ICP ANACOM dever ter conta a experi ncia obtida com a atual opera o das redes LTE 800MHz e de DVB T para a defini o dos cen rios de evolu o da rede de DVB T A compatibiliza o de opera o das duas redes deve ser salvaguardada nomeadamente ao n vel de bandas de guarda e pot ncias de emiss o PTC 52 Esta entidade ap s efetuar uma breve resenha hist rica sobre o processo de implementa o da TDT em Portugal considera que deve ter lugar a convers o da situa o atual isto o cen rio indicado no ponto 5 1 2 Manuten o da rede em overlay em definitiva devidamente enquadrada no artigo 30 da Lei n 5 2004 de 10 de fevereiro e refletida no t tulo de mbito nacional que atribui os direitos de utiliza o de frequ ncias associados ao Mux A sem desvirtuar os princ pios por que se regeu o concurso p blico a que concorreu A PTC reitera ser indiscut vel que a situa o t cnica atual permitiu eliminar muitas das dificuldades existentes estabilizando a rede de televis o digital e minimizando o impacto nas popula es dos efeitos das anormais condi es de propaga o Adita a PTC que continua a verificar que os problemas cada vez mais residuais que subsistem prendem se essencialmente com a utiliza o de deficientes e ou desadequados sistemas de rece o e equipame
86. ja assegurado Sobre a manuten o e convers o da solu o atual em definitiva conforme requerido pela PTC remete se para a conclus o do presente relat rio O ICP ANACOM concorda e regista os coment rios da respondente Raquel Madureira Relativamente aos coment rios efetuados pela Telev s sobre o facto dos profissionais que tinham conhecimento da exist ncia da rede overlay tentarem a todo o custo deixar em funcionamento as instala es no canal 56 uma vez que a licen a da rede overlay era tempor ria o ICP ANACOM compreende a a o tomada embora a solu o adotada tenha visado em primeira linha resolver os problemas dos utilizadores permitindo PTC em simult neo e durante esse per odo proceder efetiva otimiza o da rede SFN Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos 2 3 Quest o 3 Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay Coment rios recebidos 4SAT 26 Esta entidade concorda com as considera es efetuadas no entanto parece lhe um cen rio com muitas incertezas pr ticas de cobertura associadas a esta mudan a Considera que apesar de pequeno existe algum impacto na popula o por necessidade de re apontamento de antenas e sintoniza o de recetores que estariam a usar os atuais canais
87. jam de alguma forma relacionados com o processo de introdu o da TDT em Portugal Neste contexto s o os mesmos objeto de an lise sum ria neste ponto 3 1 Dificuldades na rece o do sinal Os respondentes Bruno Pereira Fl vio In cio Helder Brand o Nelson Silva atsredes Carlos Santos Tiago Macedo Ana Loureiro Bruno Lages Ant nio Tavares A Mestre Henrique Assun o Adelino Rocha Claudio Galego Jos Ceia Vitor Vieira Nuno Moreira Ab lio Azevedo Marta Gon alves Rafael Fernandes Il dio Vicente Marco Freixo e S rgio Alvan o referem que t m sentido problemas na rece o do sinal por via terrestre sendo o sinal recebido inst vel originando o congelamento da imagem e ficando inclusivamente por vezes sem sinal 58 Entendimento do ICP ANACOM Dado que os problemas espec ficos e individualizados de rece o do sinal n o est o dentro do mbito da presente consulta p blica sendo antes um dos factores que levaram ao lan amento da mesma as reclama es em quest o ir o ser analisadas em sede pr pria 3 2 Conflito de interesses e pr ticas comerciais abusivas Os respondentes H lder Brand o e Adriano Manata referem que a PTC n o oferece na rede de TDT uma cobertura est vel e com qualidade tendo em vista a angaria o de clientes para o servi o MEO enquanto o respondente Afonso Anjos considera que a PT Comunica es em conjunto com as es
88. l s o os mesmos objeto de an lise sint tica no ponto 3 Outros assuntos do presente relat rio Em qualquer caso salienta se que a os contributos de teor inadequado n o s o objeto de resposta e 1 Ao abrigo do disposto no artigo 6 n 1 al neas c m e o dos seus Estatutos aprovados em anexo ao Decreto Lei n 309 2001 de 7 de dezembro Em http www anacom pt render jsp contentld 1150265 b um cidad o singular solicitou o anonimato do seu contributo pelo que o mesmo n o elencado na lista de respondentes sendo no entanto o seu contributo inclu do no presente relat rio e tido em conta no entendimento do ICP ANACOM que fundamenta as conclus es 2 Coment rios Neste ponto a s ntese das respostas recebidas e o entendimento do ICP ANACOM relativamente s mesmas seguem a ordem das quest es colocadas no documento de consulta 2 1 Quest o 1 Elimina o da rede em overlay e opera o exclusiva da rede SFN no canal 56 Coment rios recebidos 4SAT Com rcio de Telecomunica es Lda 4SAT A 4SAT concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM e considera que caso fosse adotado este cen rio os atuais problemas continuar o a existir Afonso Anjos O respondente concorda com a elimina o da rede em overlay contudo n o concorda com a exclusividade da rede SFN Considera que a PTC teve muito tempo para avaliar e efetuar melhorias na sua rede de emi
89. l 56 bastaria re sintonizar os tr s emissores para o canal 56 apesar de se saber que quanto mais baixa for a frequ ncia menores ser o as perdas de propaga o Associa o Portuguesa de Radiodifus o APR A APR concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM Associa o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO A DECO considera que a apresenta o da presente consulta p blica e as propostas formuladas pela mesma levam a concluir que tanto o ICP ANACOM como a PTC reconhecem que a implementa o da rede SFN tal como consta da proposta vencedora do concurso p blico e a respetiva atribui o do DUF n o se revelam compat veis com o n vel de qualidade necess rio o que demonstra n o s um claro incumprimento da licen a atribu da mas tamb m uma grave viola o dos direitos e leg timos interesses dos consumidores nomeadamente o direito qualidade do servi o e ao acesso a um servi o p blico de televis o com qualidade No entender da DECO torna se necess rio o reconhecimento da inadequa o do processo e uma 5 r pida assun o de responsabilidades de forma a minorar os preju zos dos consumidores Blogue TDT em Portugal O Blogue TDT em Portugal concorda com a generalidade das considera es efetuadas pelo ICP ANACOM Relativamente opini o emitida pelo ICP ANACOM no documento de consulta dado que a cobertura desta rede overlay abrange locais n o cobertos pela rede SFN do c
90. l do pa s que sofre de fen menos de ducting causadores de interfer ncias Entendimento do ICP ANACOM Mais uma vez e de uma forma geral os respondentes concordam com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM no documento de consulta considerando que esta solu o apesar de melhorar a situa o atual n o contempla todo o territ rio nacional mantendo se os potenciais problemas nomeadamente na zona sul do Pa s O ICP ANACOM concorda de uma forma geral com os coment rios produzidos por Ab lio Azevedo mas recorda que cabe ao operador o planeamento e a defini o das caracter sticas t cnicas das esta es que comp em a rede competindo ao ICP ANACOM o acompanhamento e monitoriza o do desenvolvimento e desempenho da rede O ICP ANACOM n o compreende a refer ncia ao sistema DVB T2 efetuada por Afonso Anjos recordando no entanto que esta norma implicaria a aquisi o de novos recetores com todos os inconvenientes que da adviriam para a popula o 33 No que respeita preocupa o manifestada pela APR relacionada com a salvaguarda de uma rede de mbito distrital remete se para o entendimento do ICP ANACOM no ponto 3 5 do presente relat rio O ICP ANACOM considera que a necessidade de um per odo de simulcast nesse cen rio situa o defendida pelo Blogue TDT em Portugal teria de ser avaliada uma vez que a instala o de uma 22 rede composta por cinquenta ou sessenta emissores completam
91. la o possibilitando igualmente que os custos a suportar com esta migra o tenham lugar em data muito pr xima daquela em que se prev que venha a ocorrer a liberta o do espectro radioel trico associada ao dividendo digital 2 Em rela o opini o de Jos Morais sobre a import ncia da efici ncia espectral o ICP ANACOM esclarece que obviamente esse um assunto que est sempre presente na sua atua o havendo no entanto outros fatores que t m de ser tidos em conta no seu processo decis rio como por exemplo a robustez e estabilidade da rede e o impacto na popula o No entanto e apesar de concordar que uma rede SFN mais eficiente em termos espectrais do que uma rede MFN o ICP ANACOM considera que esta apresenta igualmente uma efici ncia espectral elevada pois em cada regi o zona utilizado apenas um canal radioel trico podendo o mesmo vir a ser reutilizado noutra regi o zona em determinadas circunst ncias Sobre as considera es do respondente Eliseu Macedo e da WAVECOM em rela o compatibilidade entre o 4G LTE e a rece o de TDT o ICP ANACOM real a que quer em rela o ao espectro libertado na sequ ncia do primeiro dividendo digital quer no considerado no mbito do dividendo digital 2 participou e continua a participar nas discuss es nos diferentes fora tanto ao n vel da UIT como ao n vel da Uni o Europeia entidades respons veis pela defini o do enquadramento regulamentar e das condi
92. larece que os canais atualmente planeados para o servi o de radiodifus o televisiva digital foram devidamente coordenados a n vel internacional Em consequ ncia e em rela o preocupa o levantada sobre as interfer ncias de Espanha na rece o de TDT nos distritos do Porto Aveiro e Coimbra o ICP ANACOM considera que apesar dos resultados dos acordos de coordena o bilaterais se basearem em estudos te ricos e atentos determinados pressupostos t cnicos o que n o significa que n o possam ocorrer pontualmente interfer ncias n o se afigura que tal cen rio venha a ocorrer Por fim o ICP ANACOM concorda com a desvantagem adicional apresentada pela Telev s neste cen rio nomeadamente a altera o de equipamentos instalados para filtragem em especial filtragem monocanal Relativamente aos respondentes ou entidades n o mencionadas nos coment rios que antecedem tal significa que o ICP ANACOM n o tem considera es sobre os respetivos contributos 2 6 Quest o 6 Identifica o de op es adicionais consideradas adequadas e realiz veis pelos respondentes Coment rios recebidos 4SAT Esta entidade afirma que se encontram dispon veis os quatro canais na componente DTH com as vantagens conhecidas deste sistema de transmiss o considerando que a disponibiliza o dos 4 canais em sinal aberto via DTH teria as seguintes vantagens e n o estar sujeito a efeitos de transmiss o imprevis veis nem
93. m as considera es efetuadas e comenta apenas que n o uma boa solu o Entendimento do ICP ANACOM De uma forma geral os respondentes concordam com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM no documento da consulta p blica considerando igualmente de uma forma geral que este cen rio n o ir resolver todos os problemas que se verificam na rece o do servi o Em rela o aos coment rios referidos pela 4SAT n o se percebe porque afirma ser necess rio o re apontamento de antenas e sintoniza o de recetores que estariam a utilizar os atuais canais 42 46 e 49 De facto os recetores que necessitariam de ser ressintonizados s o os que est o atualmente sintonizados no canal 56 sendo que nesse caso as correspondentes antenas de rece o j estam orientadas para esses mesmos sites O ICP ANACOM concorda em princ pio com Ant nio Maranh o uma vez que quando h duas redes sobrepostas a fornecer o mesmo servi o h desperd cio de espectro Contudo existem situa es onde recomend vel que tal aconte a nomeadamente em per odos de simulcast que visem a transi o mais suave de uma rede para a outra e com menor impacto na popula o 29 Em rela o opini o do respondente IIC Francisco Silva FIC no sentido de que deve ser ampliada a rede em overlay trata se de mat ria analisada no ponto 2 7 do presente relat rio para onde desde j se remete O ICP ANACOM esclarece que
94. m zonas consideradas e bem zonas DTH que oferecem durante grandes per odos um razo vel acesso ao servi o o que 72 leva a popula o a considerar que est numa zona de cobertura terrestre quando efetivamente n o o est Assim e no momento atual o ICP ANACOM n o possui dados concretos que indiciem que a rede n o v apresentar problemas semelhantes aos que ocorreram em maio de 2012 e que levaram ao licenciamento tempor rio da rede em overlay Nestas circunst ncias o ICP ANACOM considera que o processo de transi o j iniciado com a instala o da rede em overlay poder vir a ser desenvolvido de acordo com as necessidades do operador da rede tendo em vista a estabilidade necess ria para a oferta do servi o com o n vel de qualidade adequado Tendo por base o exposto o ICP ANACOM ir solicitar PTC a disponibiliza o de um conjunto de elementos de modo a possuir a informa o de cobertura disponibilizada pela rede o mais pr ximo poss vel da situa o atual que permita um posterior acompanhamento mais circunstanciado do servi o prestado ao cliente final Para este efeito dever o ser solicitados os seguintes elementos A Cobertura e Identifica o detalhada da cobertura geogr fica de TDT e DTH por sat lite atualmente disponibilizada incluindo para este efeito a cobertura fornecida pelos atuais emissores da rede em overlay devendo ser indicados os pressupostos utilizados nomeadamente aquel
95. ntar muito mais o n mero de emissores em opera o por forma a garantir que o sinal recebido tenha uma pot ncia tal que consiga resistir s auto interfer ncias Contudo nota que esta solu o ir tornar toda a rede TDT muito mais cara principalmente se mais multiplexers forem licenciados no futuro Rui Sousa O respondente considera ser imposs vel resolver os problemas relativos propaga o nomeadamente as condi es atmosf ricas numa rede SFN Sociedade Independente de Comunica o S A SIC A SIC comunga da opini o expressa pelo ICP ANACOM esta solu o traz preocupa es em termos da qualidade do servi o assegurada pela mesma Com efeito a otimiza o da rede efetuada at data pela PTC n o nos parece afigurar se suficiente para que a rede consiga suportar as altera es significativas das condi es de propaga o que sempre se verificam nos per odos de maior calor e de varia o abrupta da temperatura tanto mais que de acordo com a PTC haver um risco que aquela empresa n o quantificou de disrup o do sinal TDT em determinados per odos do Adicionalmente e em conformidade com que expresso neste par grafo a SIC considera que existe atualmente uma percentagem significativa de lares que acedem ao servi o da TDT atrav s dos tr s emissores da rede em overlay e que caso cessassem as emiss es destes tal iria provocar mais um constrangimento as popula es para aced
96. ntinuaram a sofrer dos problemas anteriormente identificados sendo que a situa o a n vel nacional n o ficou completamente resolvida com a introdu o destas tr s novas frequ ncias de onde conclui que esta solu o apesar de resolver grande parte dos problemas n o serve para a totalidade das zonas do pa s Amitr nica A Amitr nica refere que sempre defendeu que a utiliza o de uma rede tipo SFN n o seria a melhor solu o para a TDT em Portugal sendo que o passar do tempo veio dar raz o aos seus receios e comprovar que a SFN n o estava corretamente implementada de tal forma que tiveram que ser introduzidos mais tr s canais Montejunto canal 49 Lou a canal 46 Monte da Virgem canal 42 solu o que se verificou ser eficaz para mitigar e resolver a maioria dos problemas dessas zonas Considera que apesar do overlay destes tr s emissores as regi es de Const ncia Montalvo Castelo de Vide e Marv o continuaram a sofrer dos mesmos problemas anteriormente identificados sendo que a situa o a n vel nacional n o ficou completamente resolvida com a introdu o destas tr s novas frequ ncias de onde conclui que esta solu o apesar de resolver grande parte dos problemas n o serve para a totalidade das zonas do pa s Ant nio Maranh o O respondente refere em coer ncia com a resposta dada quest o 1 que esta solu o apenas deve ser utilizada nos tempos mais pr ximos e ap s a elimina o do
97. ntos devendo o ICP ANACOM focar a sua aten o na sensibiliza o das popula es para estas quest es afirmando que esta Autoridade n o avan ou com qualquer solu o ou proposta de atua o Para al m disso a PTC informa que tem realizado as necess rias otimiza es da rede de TDT as quais t m permitido ganhos importantes na cobertura terrestre e bem assim anular situa es de autointerfer ncia que se foram e v o por vezes verificando Reitera ainda a respondente que com a manuten o e a estabilidade da rede as a es de otimiza o ser o cada vez em menor n mero culminando na necessidade de apenas corrigir situa es espec ficas e muito pontuais o que ir fazer Mais considera a PTC que privilegiando a estabilidade de todo o processo o crit rio Impacto na Popula o deve ser o crit rio basilar que deve nortear a atua o do ICP ANACOM A PTC conclui assim que considera essencial e mesmo indispens vel a manuten o da solu o atual a qual tendo em conta o car cter tempor rio da licen a em vigor deve ser convertida em definitiva nos termos da Lei fazendo o ICP ANACOM uso dos mecanismos legais ao seu alcance RTP A RTP considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 3 Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay parece ser a solu o menos penalizante Contudo a RTP considera n o estar na posse de todas as informa es nec
98. o radiodifus o devido ao crescimento das comunica es de banda larga sem fios a introdu o da rede SFN com a utiliza o de apenas um canal em Portugal uma solu o atraente do ponto de vista de otimiza o de espectro com vista a potencializar o desenvolvimento do cada vez mais consolidado mercado das comunica es eletr nicas Para a respondente a quest o de problemas de redes SFN n o exclusiva de Portugal podendo ver se na imprensa relatos de problemas de interfer ncia sazonais em Espanha ou Reino Unido Informa que outros pa ses da Uni o Europeia t m zonas de costa relevantes como a Su cia Dinamarca Isl ndia Considera que seria por isso relevante perceber as solu es adotadas pelos restantes parceiros da Uni o Europeia Relativamente aos coment rios sobre a quest o da re sintonia de canais em caso de desligamento da rede overlay considera n o ser um problema at porque com a implementa o do Dividendo Digital 2 a maioria da popula o ter de o fazer pois o canal 56 750 758 2 para cobertura nacional est dentro da faixa dos 700MHz ter de ser alterado Ricardo Av Este respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM e refere que a rede SFN tal qual est atualmente n o cumpre os valores de disponibilidade desejados ao longo de todo o ano e como tal n o dever ser a solu o definitiva escolhida Considera que a nica solu o para manter a rede SFN seria aume
99. o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO Atsredes Blogue TDT em Portugal Bruno Lages Bruno Sousa Pereira Bruno Pereira C mara Municipal de Oliveira do Hospital CM de Oliveira do Hospital Carlos Alves Carlos Salvador Carlos Santos Cl udio Carneiro de Sines Cl udio Galego Comiss o de Trabalhadores da RTP Daniel Gomes Daniel Santos 75 Eliseu Macedo Entidade Reguladora para a Comunica o Social ERC Fernando Andrade Fernando Ferreira Fernando Martins Fernando Joaquim Silva Fernando Silva Fl vio In cio Fl vio Marta Francisco Silva FIC FTE Maximal Portugal H lder Brand o Henrique Assun o Il dio Vicente Joaquim Manuel Andr Joaquim Andr Jorge Rego Jos Ceia Jos Gon alves Jos Il dio Morais Jos Morais JSL Material El ctrico S A Lu s Martins Marco Freixo Marta Gon alves nelsicaramelo Osapo pt Nelson Silva Nuno Moreira OPTIMUS Comunica es S A OPTIMUS PT Comunica es SA PTC R dio e Televis o de Portugal RTP Rafael Fernandes 76 Raquel Castro Madureira Raquel Madureira Ricardo Av Rui Pedro Sousa Rui Sousa S rgio Alvan o S rgio Denicoli Sociedade Independente de Comunica o S A SIC Telev s Electr nica Portuguesa Lda Telev s Tiago Macedo Vitor Vieira Vitronics International WAVECOM Solu es R dio S A WAVECOM RESPOSTAS EXTEMPOR NEAS Andreia Mota Avelino Castro carlos mont
100. o efeito uma taskforce Por fim real a que as institui es empresas nacionais devem procurar parcerias e sinergias de forma a poderem eficientemente e efetivamente ultrapassar os problemas Afonso Anjos Este respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM no mbito da quest o 5 considerando ser a solu o para m dio longo prazo e que a re sintoniza o dos recetores e reorienta o das antenas s o um mal menor Considera que com esta solu o acabam as auto interfer ncias Ant nio Maranh o Este respondente considera que a altera o para uma rede MFN de SFN s a que minimizar os problemas de rece o sentidos pela popula o afetada 35 APR A APR concorda com as considera es efetuadas neste cen rio Blogue TDT em Portugal Esta entidade concorda com as considera es da ANACOM neste ponto da consulta p blica Refere no entanto que a informa o facultada pela ANACOM insuficiente para avaliar devidamente a ado o deste cen rio Esta entidade considera que este cen rio ser o mais eficaz na redu o dos problemas de auto interfer ncia e acautela o 2 dividendo digital sendo o que ter um maior impacto junto da popula o Desta forma considera ser desej vel e A exist ncia de per odos de simulcast adequados 56 MFN durante um per odo razo vel de tempo e A divulga o atempada de informa o pormenorizada sobre o processo nos canais Free To
101. o no per odo de 10 e 17 de maio de 2012 atrav s dos seguintes meios i contactos outbound contacto direto com todos os utilizadores que estando em zonas de cobertura TDT reportaram anomalias de perda de sinal TDT no per odo identificado ii envio de cartas aos munic pios e freguesias iii informa o dirigida aos instaladores recomendados pela PTC que atuam nas referidas zonas e iv atrav s de cartas dirigidas a todos os moradores nas referidas zonas com base em extra o de CPY7 sendo ainda de notar que a PTC se comprometeu a reembolsar eventuais custos incorridos pelos utilizadores 3 Ponto 7 da decis o de 18 05 2012 Acess vel em http www anacom pt render jsp contentld 1127427 22 Relativamente aos coment rios da CM de Oliveira do Hospital o ICP ANACOM esclarece que qualquer que seja a solu o para o futuro da TDT ser aquela que atentos os crit rios relevantes mais favore a a popula o em geral e que o eventual desligamento da rede de overlay s poder ocorrer caso sejam encontradas solu es que garantam pelo menos o mesmo grau de acesso da popula o rece o de TDT e que causem a menor perturba o poss vel na popula o abrangida Quanto solu o proposta de ampliar a rede no mesmo sentido tamb m efetuada pela Comiss o de Trabalhadores da RTP e pelo respondente Fernando Andrade a mesma analisada no ponto 2 7 do presente relat rio Relativamente proposta do respondente II
102. o para minimizar interfer ncia com servi os tais como o LTE e outras redes Entendimento do ICP ANACOM As opini es da maioria das entidades e cidad os que responderam diretamente a esta quest o apontam para este cen rio como a op o futura que permitir resolver as quest es de interfer ncia e minimizar as dificuldades sentidas pela popula o A RTP por sua vez considera que esta solu o obriga a uma nova sintonia dos equipamentos recetores e na maioria das situa es a reorienta o das antenas bem como a realiza o de novas campanhas de divulga o pelo que ser uma solu o penalizante para os telespetadores Por outro lado as opini es dos respondentes divergem no tocante s considera es apresentadas pelo ICP ANACOM no documento de consulta Em rela o proposta de Ant nio Navarro sobre a cria o de um grupo de trabalho para se analisar os fen menos de propaga o para os canais abaixo dos 694 MHz o ICP ANACOM considera que existem j alguns estudos sobre estes fen menos tendo os mesmos sido refletidos em recomenda es da UIT Por outro lado considera que a realiza o de estudos de propaga o a este n vel de detalhe t m necessariamente um horizonte temporal alargado n o se limitando a um conjunto de medi es efetuadas durante algum tempo De relembrar que ap s as medi es h que aferir os resultados obtidos e estabelecer a forma e condi es em que as mesmas ser o aplic
103. ocalizados no interior das zonas de cobertura dos emissores da rede overlay do Monte da Virgem e da Lous Coment rios recebidos 4SAT Esta entidade concorda com as considera es efetuadas no entanto parece lhes um cen rio com algumas incertezas de cobertura associadas e como tal assumindo que este cen rio ter impacto na popula o e na imagem do servi o TDT da opini o que o cen rio 5 1 5 ser o aconselh vel para uma resolu o definitiva 30 Ab lio Azevedo Abilio Azevedo refere que a solu o deve passar pela calibra o cuidadosa das antenas e das pot ncias dos emissores bem como pela sincroniza o dos emissores e correto dimensionamento dos atrasos na modula o Afonso Anjos Este respondente concorda presumindo que o ICP ANACOM se esteja a referir ao sistema DVB T2 nos custos visto que o DVB T2 compat vel com o DVB T mas n o o inverso Considera pois que esta solu o ir reduzir auto interfer ncias Ant nio Maranh o Ant nio Maranh o afirma que n o lhe parece que este cen rio seja a solu o para o problema uma vez que n o considera a exist ncia da rede overlay uma solu o APR A APR concorda com as considera es efetuadas salientando ser este um cen rio com maior efici ncia espectral quando comparado com o da Quest o 5 alertando ainda para a necessidade de salvaguardar se uma rede DVB T de mbito regional distrital ou local a fim de se assegurarem as expet
104. odo o pa s o que foi feito no Montejunto Lous e Monte da Virgem e posteriormente implementar a mudan a dos restantes emissores em cada zona SFN Considera ainda que esta altera o dever ser efetuada a divulga o ao p blico nos canais de televis o algo que n o aconteceu com a rede tempor ria JSL Material El ctrico SA Esta entidade considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta o que deve ser adotado sugerindo que o mesmo seja implementado de uma forma faseada por zona e durante um per odo de tempo adequado e suficientemente alongado Luis Martins Este respondente considera que a melhor solu o para resolu o do problema da TDT em Portugal a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta face aos problemas apresentados pela rede SFN e sendo imposs vel resolver os problemas relativos propaga o Considera que esta op o apesar de ser a mais cara lhe parece a mais vi vel para presente e para o futuro OPTIMUS Comunica es S A OPTIMUS A OPTIMUS considera que o ICP ANACOM dever acautelar que quaisquer op es que sejam adotadas no curto m dio prazo relativamente gest o de espetro em geral e no mbito da TDT em particular n o comprometem nem condicionam a projetada introdu o de s
105. olu o preconizada na quest o 5 MFN de SFN s pode ser adicionada a implementa o da norma DVB T2 que mantem a infraestrutura e o planeamento de frequ ncias podendo desta forma ganhar ao n vel de cobertura em cerca de 30 e melhoria das interfer ncias devido a novos intervalos de guarda Considera que no entanto a escolha desta op o implica novo equipamento do lado do utilizador do servi o com necessidade de novas set up boxes Esta entidade considera ainda que utilizando as potencialidades de canal de retorno da norma DVB sugerindo para tal associar a rede de radiodifus o rede m vel potenciando deste modo a utiliza o de servi os de internet a zonas sem acesso tornando reais alguns dos requisitos e ensejos de se almejar um sistema universal de acesso internet SIC A SIC considera que os cinco cen rios de adapta o da atual rede TDT apresentados pelo ICP ANACOM cobrem a generalidade das op es que deveriam ser equacionadas no momento presente tendo em vista a melhoria e estabiliza o das condi es t cnicas de fornecimento do servi o de Televis o Digital Terrestre Telev s Esta entidade defende a implementa o de uma rede MFN constitu da por pequenas redes SFN permitindo que todos os emissores dessa rea se encontrem dentro do intervalo de guarda argumentando que a exist ncia de implementa es id nticas instaladas noutros pa ses vem justificar a sua robustez desde que sejam salvag
106. om vista a introdu o de outros sistemas no espectro atualmente utilizado pela TDT importa equacionar que esta solu o pondere adequadamente por um lado a necessidade de definir um horizonte de previsibilidade future proof do ponto de vista do operador da rede TDT e por outro na perspectiva dos consumidores garantir a realiza o de uma transi o suave a partir do estado atual que tenha em particular aten o a necessidade de minimizar o impacto em termos do utilizador final de enfatizar a grande preocupa o do ICP ANACOM com os consumidores procurando solu es que ofere am estabilidade aos utilizadores quer permitindo que n o tenham que estar j a fazer mudan as quer assegurando que todo o processo decorrer de forma a minimizar os impactos sobre a popula o O ICP ANACOM n o ignorando que esta solu o cen rio 5 tem um conjunto de implica es muito significativas por exemplo ao n vel dos custos de planeamento e implementa o da rede TDT bem como dos aspectos log sticos associados a esta transi o ainda assim entende que a sua implementa o de modo faseado aquela que melhor permitir atender ao interesse p blico e a salvaguarda de uma gest o mais eficiente da utiliza o do espectro n o apenas numa tica de curto prazo mas sobretudo numa perspectiva de m dio longo prazo Em suma entende o ICP ANACOM que a utiliza o do espectro para a rede TDT dever ser conforme as atribui
107. onsidera que esta ser uma solu o duplamente penalizante para os telespectadores Salienta ainda que a indica o do emissor para o qual os telespectadores t m que orientar a antena peca do facto de indicar muitas vezes mais do que um emissor originando queixas dos telespectadores relativas aos custos que comportam estas buscas do best server pela a necessidade de reorienta o da antena recetora Raquel Madureira Esta respondente concorda com os coment rios apresentados nesta quest o referindo que de certa forma a quest o semelhante anterior sendo claramente assumido o paradigma de radiodifus o multifrequ ncias e o que isso implica Refere que a quest o da re sintoniza o tamb m j ocorreu por exemplo em Espanha devido ao dividendo digital 1 Ricardo Av Este respondente concorda com as considera es efetuadas nesta quest o SIC A SIC concorda que a solu o endere ada na quest o 5 a op o de topologia de rede que melhor servir os interesses dos operadores e das popula es no que concerne qualidade de servi o potencial que poder ser garantida Considera ser mais segura a planifica o de redes SFN por zonas com dimens o regional em que poss vel planificar a localiza o de emissores com dist ncias entre si que dar o garantias de risco muito reduzido de ocorr ncia de auto interfer ncias devidas a fen menos naturais n o controlados ou outros Em rela
108. opula o remanescente A PTC refere ainda que o ICP ANACOM considerou que a solu o mais eficiente e eficaz era a entrada em funcionamento de uma rede em overlay que permitisse atenuar os efeitos dos aludidos fen menos o que determinou a atribui o da licen a tempor ria de rede em vigor respondente Quanto a este aspeto esta Autoridade esclarece que considerou que a proposta da PTC dava resposta ao problema de uma forma r pida uma vez que era urgente encontrar uma solu o para o problema identificado que permitisse uma implementa o t o imediata quanto poss vel e que simultaneamente se apresentasse o menos disruptiva poss vel para a restante popula o n o afetada Esta solu o permitia igualmente dar tempo PTC para otimizar e melhorar o desempenho da sua rede SFN de forma a garantir a estabilidade e qualidade necess rias opera o da mesma Relativamente aos cen rios colocados a consulta e concordando com a PTC quando refere que n o considerando as solu es 1 e 5 todas as outras solu es recorrem aos mesmos 4 canais embora com incid ncias geogr ficas distintas no que se refere ao canal 56 o ICP ANACOM esclarece que os cen rios n o t m como nico objetivo maximizar a efici ncia espectral mas sim garantir uma solu o de longo prazo para a TDT com a qualidade e robustez necess ria que permita popula o um acesso de rece o de televis o constante e sem falhas e que de facto provoque o meno
109. os consumidores operadores de televis o produtores de conte dos e o operador da plataforma TDT e previsibilidade a instala o numa primeira fase apenas de emissores principais tal como se preconiza na op o Il permite que a densifica o da rede se efetive somente quando se tiver uma no o mais aproximada da data em que a previs vel liberta o do espectro associado ao dividendo digital 2 vier a ocorrer Neste contexto ser tamb m tida em conta o n vel efetivo de procura de espectro associado ao dividendo 2 faixa dos 700 MHz tendo nomeadamente em conta o crescimento dos servi os m veis de banda larga e os requisitos de outros servi os na mesma faixa tais como o PPDR e o PMSE 15 Quando o ICP ANACOM dispuser de todos os elementos que permitam uma tomada de decis o nesse sentido 70 Em conclus o a opini o do ICP ANACOM que a op o Il aquela que melhor garante uma transi o mais eficiente nomeadamente quando se pondera os crit rios de custos garantia de previsibilidade e a minimiza o do impacto na popula o Tratando se de mat ria que envolve especificidades ao n vel do desenvolvimento e implementa o da rede em primeira linha da responsabilidade do operador da mesma entende o ICP ANACOM que o detalhe do plano de desenvolvimento da rede deve ser devidamente ponderado e proposto pela PTC Por ltimo ser de relevar que ambas as op es atr s equacionadas preveem a utiliza o dos a
110. os emissores de menor pot ncia destinados a cobrir reas localizadas dessa adjudica o Nesta op o a cobertura TDT disponibilizada seria a da rede SFN canal 56 e a providenciada pelo canal radioel trico adicional que se encontra afeto a cada rea da adjudica o simulcast digital medida que fosse desenvolvida a rede Implementa o sequencial de principal ais em cada rea adjudica o numa 1 fase e posteriormente densifica o da rede em cada uma dessas adjudica es Assim a realiza o do cen rio 5 passaria pela operacionaliza o gradual da rede iniciando se pela instala o dos emissores principais contemplando todo o pa s e numa segunda fase pela instala o de emissores localizados em todas reas Nesta op o diferentemente da anterior podem distinguir se as seguintes duas fases 1 inicialmente a cobertura em cada rea adjudica o efetuada no canal 56 e no canal radioel trico adicional correspondente do cen rio 5 apenas nas zonas cobertas pelos emissores principais 2 a cobertura com ambos canais radioel tricos disponibilizada em todo o pa s ap s a densifica o da rede Sucintamente as diferen as fundamentais das duas op es podem ser encaradas sob diversas perspetivas a saber impacto na popula o a ado o da op o Il n o produz qualquer impacto negativo na popula o a curto m dio prazo oferecendo se inclusivamente em cada
111. os seus n veis de desempenho e que em paralelo a PTC tem realizado as necess rias otimiza es da rede TDT as quais t m permitido ganhos importantes na cobertura terrestre assim como anular ou minimizar situa es de auto interfer ncia que se foram e v o por vezes verificando A PTC considera que com a manuten o e estabilidade da rede as a es de otimiza o ser o cada vez em menor n mero culminando na necessidade de apenas corrigir situa es muito espec ficas e pontuais o que a empresa afirma ter feito e continuar a fazer Conv m referir que em face das reclama es recebidas o ICP ANACOM considera que podem subsistir situa es em que apesar de a instala o de rece o se encontrar em boas condi es a rede atual n o garante um acesso cont nuo e est vel ao servi o pese embora se tratem de locais considerados de rece o terrestre Este facto transparece igualmente em grande parte dos contributos recebidos pelo que o ICP ANACOM receia que a situa o se possa deteriorar quando se verificarem novamente altera es relevantes nas condi es de propaga o Contudo ser de relevar igualmente que o ICP ANACOM ainda hoje recebe reclama es de utilizadores que adquiriram equipamentos para rece o terrestre queixando se de congelamento de imagem e aus ncia de sinal quando se encontram em zonas de rece o cujo acesso ao servi o deve ser efetuado por meio complementar DTH Quer isto dizer que existe
112. ota se que considera tal como esta Autoridade no documento de consulta que esta solu o caso fosse mantida eternamente seria ineficiente do ponto de vista de efici ncia espectral dado que est o em funcionamento 21 duas redes em muitos locais completamente sobrepostas para prestar o mesmo servi o Relativamente ao aumento da pot ncia em alguns retransmissores o ICP ANACOM n o pode deixar de esclarecer que quanto maior for a pot ncia dos emissores numa rede SFN maior a probabilidade de ocorr ncia de situa es de auto interfer ncia O ICP ANACOM concorda com os coment rios efetuados pelos respondentes Alexandre Vicente e Amitr nica nomeadamente o facto da atual rede overlay poder n o resolver todos os problemas sentidos na rece o de TDT na totalidade do pa s reiterando no entanto que existem zonas consideradas e bem zonas DTH que oferecem durante grandes per odos um razo vel acesso ao servi o o que leva a popula o a considerar que est numa zona de cobertura terrestre quando efetivamente n o o est E assim fundamental que a popula o nestas zonas seja informada ou tenha conhecimento de que para aceder ao servi o com qualidade ter de o fazer atrav s de meio complementar DTH O ICP ANACOM nota os coment rios efetuados pelo respondente Ant nio Navarro mas n o percet vel se o mesmo concorda com as considera es efetuadas por esta Autoridade no documento de consulta ao cen r
113. otada e em virtude dessa op o estes cidad os passassem a estar abrangidos pela cobertura DTH a mesma seria tida em devida considera o Em rela o aos coment rios efetuados sobre os problemas de rece o e daqueles que consideram que seria tecnicamente poss vel eliminar a rede overlay e assegurar uma cobertura de qualidade desde que seja refor ada a cobertura da rede SFN nas zonas mais vulner veis a estes problemas o ICP ANACOM partilha genericamente desta opini o real ando no entanto que o nico respons vel pelo planeamento e implementa o da rede TDT a PTC pelo que lhe cabe em primeira linha propor as altera es na rede que considere necess rias para a resolu o dos problemas competindo ao ICP ANACOM o acompanhamento e monitoriza o do desenvolvimento e desempenho da rede No que respeita ao coment rio efetuado pelo respondente Carlos Salvador o ICP ANACOM nota que o mesmo vai ao encontro do entendimento por si veiculado n o tendo contudo dados concretos sobre a quantidade de resid ncias que seriam afetadas na rece o de TV caso a solu o encontrada fosse no sentido de desligar um ou todos os emissores de overlay Sobre a hip tese de desistir da rede de frequ ncia nica em todo o pa s o ICP ANACOM real a que o mbito da presente consulta visou efetivamente colocar em discuss o p blica essa possibilidade assim como cen rios alternativos A sugest o de criar v rias redes regionais em diversas frequ
114. plementa o da rede MFN de SFN s ainda subsistir espectro suficiente para a oferta de canais em HD e canais em SD 66 4 1 2 Calend rio e modo de implementa o Das respostas e considera es efetuadas pelos respondentes ficou tamb m patente que o cen rio 5 permite mitigar de forma mais cabal as dificuldades associadas aos fen menos de propaga o mais significativos possibilitando igualmente uma abordagem mais aberta aos resultados das discuss es ainda em curso sobre o segundo dividendo digital ao n vel internacional E de salientar a este respeito que muito recentemente foi aprovado no Comit do Espectro Radioel ctrico da Uni o Europeia um mandato para o desenvolvimento de condi es t cnicas harmonizadas para a faixa dos 700 MHz com vista introdu o de plataformas de banda larga m vel bem como a possibilidade de utiliza o partilhada do espectro por parte de outro tipo de sistemas tais o PPDR o PMSE Cumpre relembrar que ao n vel mundial ser muito provavelmente efetivada em 2015 uma atribui o de espectro adicional para o servi o m vel na faixa 694 790 MHz em linha com as conclus es da ltima Confer ncia Mundial Radiocomunica es WRC 12 da Uni o Internacional das Telecomunica es UIT Tendo como base ambas as perspetivas atr s mencionadas implementa o do cen rio 5 numa l gica de estabiliza o da rede e como forma de acautelar as discuss es futuras c
115. posta s o as que o pr prio documento de consulta explicita e de certa forma tamb m a sua resposta dada quest o 1 Considera que apesar das inefici ncias no que respeita utiliza o do espectro dado que corresponde ao funcionamento de duas redes em muitos locais completamente sobrepostas para prestar o mesmo servi o dentro das condicionantes do projeto de engenharia adotado para o dimensionamento e planeamento da rede TDT em Portugal afigura se como uma solu o capaz de prestar um servi o com qualidade Para a respondente esta solu o tem ainda a vantagem de ser a menos disruptiva no imediato quanto ao impacto criado na popula o Considera que seria importante para fundamentar a vantagem da solu o implementada haver dados mais atualizados relativamente percentagem de popula o coberta estimada para cada concelho para comparar com os dados do site do ICP ANACOM do 1 semestre de 2012 A respondente considera que se as altera es fossem significativas poder se ia ponderar a extens o desta solu o para zonas que ficaram limitadas a cobertura DTH Ricardo Av Este respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM real ando que esta solu o n o resolve os problemas de auto interfer ncia sentidos noutras zonas do pa s SIC A SIC refere sobre a considera o da PTC a manuten o da solu o t cnica atual a nica capaz de efetivamente melhor servir o interesse geral
116. previsto na lei que esta n o deve ser acolhida como boa e muito menos definitiva num contexto em que apesar da diminui o da frequ ncia de reclama es de espetadores em rela o s condi es de deficiente rece o da TDT estas nunca deixaram de existir especialmente desde maio de 2012 e sempre com teor id ntico indicando que as raz es de fundo n o deixaram de existir e que at hoje n o foram dadas garantias de solu o definitiva e de elimina o das causas dos problemas de estabilidade na rece o da TDT e da as alternativas de evolu o agora propostas nesta consulta A SIC concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM No entender da SIC esta solu o tem a vantagem de ser menos disruptiva do que a preconizada no cen rio 5 1 1 mas n o resolve o problema de fundo como se constata pela continuidade das reclama es dos espetadores de zonas do pa s n o cobertas pelos tr s emissores de Montejunto Lous e Monte da Virgem Para a SIC a manuten o desta op o e a eventual aceita o pelo ICP ANACOM da proposta da PTC para integra o definitiva destes tr s emissores na rede nacional da TDT uma op o de risco sob o ponto de vista t cnico que mascara as verdadeiras causas de instabilidade do servi o da rede SFN e n o as elimina e n o garante a diminui o ou elimina o dos atuais n veis de desconfian a das popula es e dos operadores em rela o qualidade de servi o
117. r impacto nas popula es Como expressamente declarou no documento submetido a consulta esta Autoridade pretende encontrar a melhor solu o de compromisso entre a qualidade do servi o a efici ncia espectral e o impacto na popula o Relativamente ao facto da PTC referir que solu o t cnica atual permitiu eliminar muitas das dificuldades t cnicas existentes estabilizando a rede de televis o digital e minimizando o impacto nas popula es dos efeitos das anormais condi es de propaga o de facto o ICP ANACOM reconhece que esta solu o o permitiu fundamentalmente nas zonas em que a rede overlay est implementada No entanto esta Autoridade considera que se ter de confirmar no futuro que o n vel de otimiza o efetuado pela PTC na sua rede de frequ ncia nica garantiu que os problemas que deram origem implementa o da rede MFN overlay n o se repetem principalmente nas zonas com exclusividade da rede SFN isto n o abrangidas pela rede overlay No que respeita sensibiliza o das popula es para o problema das instala es o ICP ANACOM considera que esta n o uma mat ria exclusiva da sua responsabilidade informando que tem vindo a tomar v rias iniciativas nomeadamente em novembro de 2012 quando enviou a todas as c maras municipais todas as juntas 25 de freguesia Dire o Geral do Consumidor para esta por sua vez enviar a todos os Centros de Informa o Aut rquicos ao Consumidor C
118. r da rede SFN e implementar uma rede MFN com emissores principais potentes ou ampliar a rede atualmente em overlay O ICP ANACOM entende que estas opini es se reconduzem na ado o do referido cen rio O ICP ANACOM concorda de uma forma geral com os coment rios produzidos por Ab lio Azevedo mas recorda que cabe ao operador o planeamento e a defini o das caracter sticas t cnicas das esta es que comp em a rede competindo ao ICP ANACOM o acompanhamento e monitoriza o do desenvolvimento e desempenho da rede 56 Em rela o ao estudo sobre as condi es de propaga o proposto por Ant nio Navarro remete se para o entendimento do ICP ANACOM quest o 5 Em rela o proposta do respondente Daniel Gomes o ICP ANACOM esclarece que n o existe nenhuma rede coordenada para Portugal de acordo com a configura o proposta 3 SFN s 1 para o Norte outra para o Centro e outra para o Sul pelo que no momento atual a sua implementa o n o vi vel e a sua coordena o obrigaria a um replaneamento consider vel do espectro o que n o aconselh vel no curto prazo ainda para mais tendo em conta o expect vel dividendo digital 2 O ICP ANACOM concorda que uma solu o futura dever ter em conta a prov vel liberta o de espectro decorrente do dividendo digital 2 tal como defende a DECO e a OPTIMUS No entanto e dado que se prev que esta liberta o s deva ocorrer a m dio prazo uma vez que as indic
119. r optado por aceder ao servi o atrav s destes emissores o que pode ser um processo gradual e custos a ado o da op o Il permite que no curto prazo estes sejam relativamente reduzidos pois apenas se perspetiva que sejam instalados faseadamente os emissores principais de diversas adjudica es sendo que todos aqueles que se destinam a cobrir reas localizadas em muito maior n mero que os principais apenas o ser o a m dio prazo isto numa fase posterior ap s 2017 Por outro lado e como na op o Il o desligamento da rede do canal 56 em cada uma das reas adjudica es s ocorrer a m dio prazo ap s a densifica o da rede no novo canal radioel trico os custos relacionados com o apoio ao utilizador e com a necess ria campanha de comunica o s nessa altura ser o realizados e timings uma implementa o faseada nos termos da op o Il permite uma melhor considera o de diversos aspetos cuja evolu o se mostra fundamental na realiza o com xito da TDT nomeadamente os desenvolvimentos internacionais a evolu o tecnol gica bem como as quest es de mercado servi os A respeito do mercado servi os o ICP ANACOM considera que o faseamento associado op o Il proporciona uma oportunidade para que se possa sedimentar uma estrat gia de modo a alavancar as potencialidades inerentes plataforma TDT sendo que para esse efeito se mostra crucial o envolvimento dos stakeholders relevantes nomeadamente
120. rea adjudica o um canal alternativo ao canal 56 para que a 13 Isto operacionalizar a rede em fases contemplando sequencialmente cada uma das reas adjudica es 14 Nomeadamente as zonas de sombra do s emissor es principal ais 69 popula o que o consiga receber possa aceder ao servi o o que n o aconteceria na op o pois medida que cada uma das redes destinada a cobrir a respetiva rea adjudica o estivesse totalmente instalada proceder se ia ap s um per odo necessariamente curto de simulcast ao desligamento de todos os emissores da rede do canal 56 nessa rea adjudica o Note se que o per odo curto de simulcast est ligado ao facto de estar intr nseco op o uma sequencialidade da densifica o da rede em cada rea adjudica o o que permite a reutiliza o dos emissores entretanto desligados para a densifica o de outra rea adjudica o minimizando se assim os custos associados implementa o da rede A op o iria assim produzir a curto prazo um impacto negativo na popula o devido necessidade de resintonizar os equipamentos recetores no novo canal radioel trico e em alguns casos reorienta o das antenas de rece o exteriores uma vez que os emissores das duas redes n o estar o necessariamente co localizados Na op o Il este impacto s ir ocorrer a m dio longo prazo e poder ser mitigado devido ao facto de parte da popula o durante este per odo te
121. rede SFN nas zonas problem ticas Carlos Salvador Este respondente considera que se se desligarem os emissores complementares rede SFN em particular o canal 46 que afeta a sua zona vai ser prejudicial dado que 30 dos telespectadores est o a receber sinal mais ou menos est vel desse emissor Acrescenta que deve ser estudada a hip tese de desistir da rede de frequ ncia nica em todo o pa s devendo ser criadas v rias redes regionais em diversas frequ ncias diferentes e usar tamb m as frequ ncias VHF banda 3 Daniel Gomes Na opini o deste respondente est visto que uma rede inteiramente nacional em SFN n o resulta a partir do momento que temos uma rede de emiss o pouco densa em certas regi es Daniel Santos O respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM considerando que a rede SFN no canal 56 n o est preparada para trabalhar sem ter problemas quando as condi es de propaga o se alterarem dado que a PTC n o fez 6 os ajustes necess rios para a rede trabalhar sem constrangimentos Considera ainda que a manter a rede unicamente em SFN a PTC ter que instalar muitos mais emissores e baixar consideravelmente a pot ncia de alguns dos atuais Eliseu Macedo O respondente concorda genericamente com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM considerando que este cen rio n o d uma resposta cabal aos problemas da rede ou aos anseios das popula es Este respondent
122. ria es abruptas de temperatura a quantidade de reclama es recebidas no ICP ANACOM aumentou significativamente considerando que n o de estranhar este facto dando algumas explica es para a continua o das reclama es nomeadamente pela falta de informa o dado que nem o regulador nem o operador da rede nem os operadores televisivos lan aram qualquer campanha informativa popula o a prop sito da disponibilidade das novas frequ ncias de rece o da TDT considera que infelizmente tem havido mais interesse em publicitar o problema do que as solu es e que as reclama es poder o ter origem em zonas n o abrangidas pela cobertura dos emissores da rede overlay C mara Municipal de Oliveira do Hospital CM de Oliveira do Hospital A C mara Municipal de Oliveira do Hospital alerta para a import ncia de n o se desligar o canal 46 afeto ao emissor da Lous que tem permitido o acesso de muitos cidad os rede de TDT considerando que as tr s frequ ncias alternativas se devem manter e ampliar a rede no mesmo sentido Comiss o de Trabalhadores da RTP Este respondente considera que de entre as propostas que podem ser formuladas h necessidade de adotar de forma definitiva a tipologia multifrequ ncia para transmiss o dos sinais de TDT manter as tr s frequ ncias alternativas e ampliar a rede no mesmo sentido Daniel Santos O respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP
123. riam a estar apenas cobertas por meio complementar DTH Desse modo no entender da RTP os equipamentos terrestres j adquiridos pela popula o residente nesses locais passariam a ser inadequados para a rece o da TDT Assim a RTP considera que esta solu o for aria exist ncia de uma eficaz campanha de divulga o direcionada para essas zonas que n o ocorreu na sequ ncia da delibera o ICP ANACOM de 18 de Maio de 2012 e aquisi o de novos equipamentos por essas popula es Raquel Madureira A respondente considera que a resposta dada quest o de poss vel elimina o da rede em overlay de imediato n o As raz es que a respondente invoca para esta resposta s o as que o pr prio documento de consulta explicita Considera que para resolver as quest es de curto prazo a solu o da rede overlay foi uma forma expedita de reduzir o n mero de queixas ao ICP ANACOM tendo identificado as zonas com mais incid ncias Considera que a melhoria da rede SFN efetuada pela PTC n o se afigura suficiente para garantir uma boa rece o de TDT numa percentagem ainda muito significativa da popula o e que a manter se a situa o inicial teria custos acrescidos pela aquisi o de equipamento de rece o via sat lite que podem chegar a duas vezes o investimento efetuado para rece o digital terrestre A respondente considera que tendo em conta fatores tais como a press o existente para minimizar o espectro alocad
124. s problemas n o deve voltar a ser considerada Ant nio Navarro O respondente afirma que concorda com o cen rio 5 1 2 APR A APR concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM DECO 14 A DECO teme que o documento ora apresentado possa constituir uma forma de desresponsabilizar pelas obriga es tanto o regulador como a PTC no quadro das suas atribui es A DECO destaca o entendimento da PTC de que a solu o conveniente a adotar passar sempre pela manuten o da solu o t cnica atual referindo que a PTC considera ser esta a nica que poder efetivamente servir melhor o interesse geral previsto na lei destacando que essa solu o por sua vez impugnada pelo ICP ANACOM quando afirma que mesmo com a solu o t cnica atual n o garante que os problemas que deram origem implementa o da rede MFN em overlay n o se voltem a repetir no final da primavera de 2013 quando novamente se verificarem o que a PTC considera condi es de propaga o anormais aleat rias e imprevis veis Blogue TDT em Portugal O Blogue TDT em Portugal concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM O Blogue TDT em Portugal faz refer ncia ao documento de consulta do ICP ANACOM nomeadamente Ser de referir que em alguns dias de agosto e de setembro de 2012 altura em que a rede overlay j se encontrava em funcionamento h mais de dois meses e nos quais se verificaram va
125. s bem como de infraestruturas de rece o dos telespetadores apenas com exce o dos que j recebem televis o por DTH Esta altera o obrigaria desloca o a todos os lares que atualmente recebem televis o por via terrestre de um t cnico especializado para realizar os trabalhos necess rios de adapta o Em conclus o tal op o de rece o de TDT implicaria transtornos e custos adicionais para os utilizadores que o ICP ANACOM considera serem incomport veis Em rela o sugest o do respondente Andr Ma arico o ICP ANACOM considera que a solu o que apresenta assemelhar se ia ao planeamento de uma rede anal gica o que n o faz sentido pois as caracter sticas t cnicas das duas tecnologias anal gica e digital s o distintas e tal facto traduzir se ia numa menor efici ncia espectral O respondente apresenta uma sugest o adicional que se prende com a cria o de 3 SFN Norte Centro e Sul O ICP ANACOM real a que n o foram originalmente planeadas nem coordenadas internacionalmente este tipo de redes SFN pelo que por ora considera este cen rio invi vel Em rela o proposta apresentada por Daniel Santos a mesma vai ao encontro do que o ICP ANACOM havia equacionado caso se transformasse a rede SFN numa rede MFN apesar de o planeamento e coordena o internacional das redes n o ter tido por base os limites administrativos dos distritos mas sim a defini o de zonas tendo por base o modo 8 e
126. s pontuais de otimiza o que n o perturbam o funcionamento da rede nem os seus n veis de desempenho Constitui um princ pio geral de atua o t cnica que a es de melhoria como as referidas s o necess rias em qualquer tipo de rede Este princ pio assume naturalmente maior acuidade numa rede recente como ada TDT A PTC refere que os problemas que continua a identificar prendem se essencialmente com a desadequa o ou a defici ncia dos sistemas de rece o e das instala es dos utilizadores real ando que tal reconhecido pelo ICP ANACOM A PTC nota que a solu o atual e ao contr rio do que transparece no documento de consulta segundo a opini o da PTC est alinhada com o direito de utiliza o de frequ ncias existente e principalmente com os princ pios e regras que nortearam o concurso p blico relativo ao Mux A pelo que tamb m esta valora o realizam no mbito da reflex o proposta pois considera que se pode estar a encontrar propositadamente desvantagens da manuten o da solu o t cnica atual quando as mesmas efetivamente inexistem A PTC reitera pois a sua posi o no sentido de que qualquer solu o t cnica que altere qualitativamente a conjuntura atual e imponha a necessidade de um n mero muito significativo de fam lias ter que passar por novos processos de sintoniza o de equipamentos e reorienta o de antenas altamente desaconselh vel at por considerar que quanto ao crit rio
127. s prazos fixados J no per odo p s switch off em maio a PTC refere ter se deparado com o impacto decorrente da exist ncia de condi es de propaga o anormais e aleat rias vulgo ductos atmosf ricos em determinadas zonas do pa s que provocaram disrup es no 7 acesso e na visualiza o das emiss es de televis o digital por parte da popula o que embora em reduzido n mero n o pode deixar de ser endere ada pela PTC Relativamente a este tipo de fen menos e sua verifica o a PTC salienta que os mesmos sempre existiram invocando a refer ncia efetuada pelo ICP ANACOM no documento de consulta e considera que nunca esses fen menos foram endere ados ou analisados pelo ICP ANACOM na escolha de uma rede SFN no mbito do Concurso P blico nem deste nem do lan ado em 2001 omiss o que n o pode deixar de ser classificada como muito significativa pela PTC dado que Portugal o nico pa s da Europa que disp e de uma rede SFN com a dimens o da atualmente existente Sobre os fen menos atmosf ricos referidos a PTC remete para todas as posi es anteriormente assumidas sobre a mat ria R dio e Televis o de Portugal RTP A RTP n o concorda com esta solu o dado que obrigaria a uma nova sintonia de canal para quem est atualmente a receber nos canais 42 46 e 49 Al m disso a RTP considera que n o dada garantia de que zonas atualmente cobertas pelos emissores em overlay deixariam de o estar e passa
128. sa tornar menos atraente este cen rio os benef cios t cnicos ir o ser uma mais valia inquestion vel para os utilizadores Fernando Andrade Este respondente recomenda a ado o definitiva da tipologia multifrequ ncia MFN para a transmiss o dos sinais da TDT em Portugal e ainda que as 3 frequ ncias alternativas devem manter se e ampliar a rede no mesmo sentido Fernando Martins Este respondente em primeiro lugar refere que continuam a ser registados problemas de ecos fora do intervalo de guarda um pouco por todo o Pa s agudizando se esta situa o a partir de abril sendo este um fen meno c clico Algumas situa es s o solucionadas minimizadas por instaladores com bons conhecimentos t cnicos atrav s de sistemas de capta o muito direcionais arrays de antenas Na sua resposta transcreve o texto constante da sec o 5 1 5 do documento da presente consulta p blica depreendendo se ser esta a sua op o preferencial Este respondente de parecer tal como indicado na resposta quest o 6 que a conjuga o das alternativas 5 1 2 e 5 1 3 Manuten o da rede em overlay e Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay mas contemplando mais alguns emissores para a futura rede designada pelo ICP ANACOM de rede em overlay nomeadamente o emissor de Monsanto a solu o que melhor se adequa implanta o de uma rede de TDT de qualidade em Portugal
129. sentam na pr tica um convite ao afastamento das solu es tra adas nos pontos 5 1 2 Manuten o da rede em overlay e 5 1 3 Elimina o dos tr s emissores do canal 56 co localizados com os emissores da rede em overlay por serem aquelas para as quais na tica do ICP ANACOM se verifica menor efici ncia espectral N o obstante e considerando apenas os aspetos relevantes considerados pelo ICP ANACOM essas seriam as solu es com menor impacto junto da popula o Adita a ERC que na verdade o impacto junto da popula o que se pode traduzir em custos e inc modos associados a uma nova sintonia dos equipamentos recetores ou reorienta o das antenas exteriores dever ser particularmente ponderado at porque a necessidade de impor mudan as aos cidad os implica tamb m elevados custos de comunica o para o Estado Fernando Andrade Este respondente considera que de entre as propostas que podem ser formuladas h necessidade de adotar de forma definitiva a tipologia multifrequ ncia MFN para a transmiss o dos sinais de TDT manter as tr s frequ ncias alternativas e ampliar a rede no mesmo sentido Este respondente concorda com as considera es efetuadas pelo ICP ANACOM No entanto entende ser de muita relev ncia que na conce o da rede MFN para al m dos tr s emissores da Lous de Montejunto e do Monte da Virgem venham a ser considerados mais emissores para a rede em overlay nomeadamente o de Monsan
130. sente consulta e que se encontra em an lise no ICP ANACOM No que respeita diminui o das restri es de acesso aquisi o do kit TDT complementar o ICP ANACOM informa que a PTC j n o exige prova de que o comprador reside efetivamente numa zona abrangida por meios de cobertura complementar exceto no caso de o comprador requerer a respetiva comparticipa o e que o pre o dos kits TDT complementar n o comparticipados foi reduzido pela PTC de 96 para 77 Por ltimo refere se que os servi os de programas televisivos difundidos pela rede de TDT associada ao Mux A s o transmitidos de forma encriptada no sat lite devido aos direitos de transmiss o de alguns dos seus elementos de programa o e que n o poss vel a venda exclusiva de smart cards uma vez que segundo informa o da PTC para prevenir comportamentos fraudulentos esta empresa emparelha os descodificadores de sat lite com os respetivos cart es que desencriptam os canais de acesso gratuito 61 3 5 Redes TDT de mbito regional local Os respondentes Ab lio Azevedo APR Blogue TDT em Portugal e ERC manifestam preocupa o com a eventual indisponibilidade de espectro para o lan amento de redes de TDT com cobertura de mbito regional local caso a solu o para o futuro da atual rede associada ao Mux A passe pela ado o de uma rede MFN defendendo que se deve garantir espectro para este tipo de redes acrescentando a ERC que o
131. sfera de compet ncias do ICP ANACOM mas sim do Governo Contudo esta Autoridade n o pode deixar de afirmar que n o por falta de disponibilidade espectral que existe apenas a rede de TDT associada ao Mux A em funcionamento sendo ainda de referir que a capacidade do Mux A n o se encontra atualmente esgotada havendo capacidade para acomodar ainda novos canais SD ou um novo canal HD O ICP ANACOM ir transmitir esta preocupa o ao Governo sendo tamb m necess rio que se verifique interesse por parte do pr prio mercado audiovisual 60 3 4 Meio complementar DTH A Comiss o de Trabalhadores da RTP a CM de Oliveira do Hospital e os respondentes Fernando Andrade e Ant nio Maranh o consideram que deve ser retirado o exclusivo PT Comunica es de venda dos kits TDT complementar DTH A Comiss o de Trabalhadores da RTP a C mara Municipal de Oliveira do Hospital e os respondentes Fernando Andrade S rgio Denicoli e Jos Morais s o de opini o que se devem diminuir as restri es de acesso aquisi o do kit TDT complementar Os respondentes Ant nio Maranh o e S rgio Denicoli referem que os kits TDT complementar vendidos pela PTC impedem o acesso a sinais livres que s o difundidos por sat lite o que viola o disposto na al nea b do Artigo 103 da Lei n 5 2004 de 10 de Fevereiro A 4SAT e o respondente Ant nio Maranh o consideram que os canais dispon veis na rede de TDT deveriam ser
132. ssores retransmissores repetidores atrav s das queixas da popula o que lhe chegavam e ou atrav s do ICP ANACOM Nesse sentido considera que a PTC corrigiu apressadamente alguns erros e fez ajustes que salvo raras situa es pontuais devidas a condi es atmosf ricas t cnicas ou do relevo que s seriam vi veis com o desligamento do sinal anal gico deviam ter sido efetuadas atempadamente Posto isto considera que a PT prestou e presta um p ssimo servi o aos seus clientes e utentes causando transtornos popula o portuguesa muito por culpa da utiliza o de uma rede SFN e que a rede em overlay n o solu o mas apenas um rem dio tempor rio Considera ainda que os 92 7 de cobertura da popula o em condi es normais mesmo sendo verdade n o s o suficientes Alexandre Vicente O respondente refere que sempre defendeu que a utiliza o de uma rede tipo SFN n o seria a melhor solu o para a TDT em Portugal sendo que o tempo veio dar raz o aos seus receios e comprovar que a rede SFN n o estava corretamente implementada de tal forma que tiveram que ser introduzidos mais tr s canais 4 Montejunto canal 49 Lou a canal 46 Monte da Virgem canal 42 solu o que se verificou ser eficaz para mitigar e resolver a maioria dos problemas dessas zonas Amitr nica Ind stria Electr nica Amiense Lda Amitr nica A Amitr nica refere que sempre defendeu que a utiliza
133. sta entidade entende que a estrat gia de comunica o id ntica deveria j ter sido adotada para informa o das popula es que come aram entretanto a ser servidas pelos emissores da rede overlay de Montejunto Lous e Monte da Virgem Telev s Esta entidade defende a implementa o de uma rede MFN constitu da por pequenas redes SFN permitindo que todos os emissores dessa rea se encontrem dentro do intervalo de guarda A exist ncia de implementa es id nticas instaladas noutros pa ses vem justificar a sua robustez desde que sejam salvaguardadas as frequ ncias necess rias para os Mux B a F Considera esta entidade que os impactos na popula o ser o significativos principalmente se a informa o quanto s altera es n o existir pelo que deve ser transmitido temporariamente um programa adicional no MUX A com a informa o necess ria quanto a datas de convers o canais de emiss o por zonas e outras 55 informa es que se julguem pertinentes para o efeito A sua implementa o de baixo custo e o meio de informa o o mesmo utilizado para a obten o do servi o Esta entidade considera ainda que deveria ser implementada uma rede SFN em DVB T2 a funcionar em paralelo durante um grande per odo de tempo com oferta de mais servi os de forma a cativar a migra o gradual da popula o para esta tecnologia mais robusta Vitronics Esta entidade considera que a ado o do cen rio indicado no ponto 5 1
134. ta es de TV ignoram ou boicotam a TDT para n o arruinar os servi os de TV paga incluindo o Meo Os respondentes N lson Silva e Daniel Gomes consideram que existe um conflito de interesses uma vez que a PT Comunica es que gere a rede de TDT e possui igualmente um servi o de TV por subscri o Os respondentes N lson Silva Henrique Assun o e Vitor Vieira referem que se verificaram pr ticas comerciais abusivas por parte de agentes e empresas na tentativa de angariar clientes para os servi os de televis o por subscri o Entendimento do ICP ANACOM O ICP ANACOM recorda que o direito de utiliza o de frequ ncias associado ao Mux A foi atribu do mediante concurso p blico e que a PTC foi a nica entidade a apresentar uma proposta a esse mesmo concurso Tendo a proposta apresentada pela PTC satisfeito os requisitos do regulamento do concurso e do caderno de encargos foi lhe atribu do o respetivo direito de utiliza o de frequ ncias Para al m disso recorda se que o ICP ANACOM por delibera o de 19 de maio de 2011 lembrou a proibi o legal de pr ticas comerciais proibindo aquelas que por qualquer forma induzissem no consumidor a percep o de que para continuar a recepcionar os servi os de programas televisivos de acesso n o condicionado livre a saber RTP1 RTP2 SIC e TVI bem como RTP A ores e RTP Madeira nas respectivas Regi es Aut nomas deveriam subscrever um servi o pa
135. talar apenas uma nica rede de mbito nacional e que seria obrigatoriamente associada ao Multiplexer A para permitir a migra o da tecnologia anal gica para a digital Resumindo n o haveria espectro dispon vel para criar condi es de concorr ncia nas plataformas de cabo e sat lite atrav s da plataforma terrestre em concreto mediante o lan amento do concurso para os Mux s B a F Apesar de uma rede SFN ser em primeira aproxima o mais eficiente em termos espectrais do que uma rede MFN h que ter em conta que a rede MFN em tecnologia digital apresenta igualmente um menor n mero de constrangimentos e exig ncias quando se compara com a rede do tipo SFN Na realidade existem outros fatores preponderantes no desenvolvimento da rede que podem favorecer a MFN tais como a menor complexidade nomeadamente ao n vel do controlo das auto interfer ncias pois os constrangimentos que se verificam nas redes SFN no que respeita localiza o e pot ncia dos centros emissores e necessidade de sincroniza o s o significativamente mitigados nas redes MFN A liberta o do espectro associado ao switch off da televis o anal gica em Portugal que ocorreu como se sabe em 26 de abril de 2012 possibilitou a partir desta data a utiliza o das redes planeadas para Portugal no mbito do Acordo GE 06 pelo que atualmente encontram se dispon veis para utiliza o v rias redes deste tipo MFN De notar que mesmo no futuro cen rio de im
136. tar DTH equipar veis 4 Conclus o O lan amento da presente consulta p blica conforme se explicita no documento que a suporta teve como principal objetivo identificar uma solu o que permita uma maior estabilidade da rede nomeadamente ao n vel de qualidade de rece o do sinal de TDT considerando por um lado a necessidade de minimizar o impacto da sua implementa o na popula o e por outro que a solu o seja suficientemente robusta e est vel tendo tamb m em conta os cen rios previs veis da utiliza o do espectro no m dio longo prazo nomeadamente a n vel europeu Neste contexto foram equacionadas v rias alternativas para o futuro da rede de TDT associada ao Mux A no territ rio continental por forma a encontrar a melhor solu o de compromisso entre a qualidade do servi o prestado pela rede a efici ncia espectral e o impacto na popula o 4 1 Cen rio a adotar Objetivamente em face dos contributos recebidos verifica se que a esmagadora maioria dos respondentes considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede de SFN s do documento de consulta cen rio 5 a solu o pela qual se deve optar para o futuro da TDT registando se igualmente que muitos consideram que a implementa o desta solu o dever ser faseada Previsto artigo 9 n 1 d e n 2 do DUF dispon vel em http www anacom pt streamin
137. te estudou planeou e conformou se com as condi es fixadas no concurso p blico a que concorreu e onde a sua proposta obteve vencimento A sua candidatura e aceita o da licen a para explora o da rede TDT representam um compromisso firme e inequ voco quanto exequibilidade do projeto a que est associado o Multiplexer A FTE Maximal Portugal Esta entidade considera que o cen rio indicado no ponto 5 1 5 Altera o da configura o para uma rede MFN MFN de SFN s do documento de consulta a op o tecnicamente mais eficiente testada e usada em todos os pa ses que migraram para o TDT pelo facto que minimizam as interfer ncias da propaga o troposf rica muito acentuadas devido s subidas de temperatura e no caso de Portugal devido Influ ncia clim tica mediterr nica no pa s causadoras de muitas interrup es na emiss o Refere ainda que este fen meno surge ciclicamente a partir Abril com temperaturas superiores a 26 e durante todo o Ver o podendo comprometer a qualidade de rece o em quase todo o pa s durante uma boa parte do ano 50 Esta entidade considera que as redes SFN regionais ir o permitir uma muito melhor qualidade e estabilidade na rece o resolvendo definitivamente os problemas de ecos fora do intervalo de guarda permitido ao p blico uma rece o de TDT mais constante Por fim considera que ainda que o maior per odo de tempo de altera o para esta nova arquitetura de rede pos
138. to 16 isto para minimizar fen menos de auto interfer ncia que tamb m se verificam na zona de Lisboa FTE Maximal Portugal O respondente considera que caso se venha a optar por este cen rio ter de se ampliar o n mero de emissores em overlay isto porque conforme se verifica todos os dias n o s na zona do grande Porto Centro e Estremadura que se verifica a necessidade de instalar estes emissores Adianta ainda que o Alentejo e o Algarve pelo seu clima s o das zonas do pa s onde se verificam maiores problemas de rece o durante o Ver o e onde se tornaria urgente colocar mais emissores em funcionamento em overlay mencionando tamb m algumas regi es onde lhe chegam constantemente not cias de problemas na rece o do TDT ex zona de Lisboa bacia do Tejo Relativamente afirma o do ICP ANACOM no documento de consulta Ser de referir que em alguns dias de agosto e de setembro de 2012 altura em que a rede overlay j se encontrava em funcionamento h mais de dois meses e nos quais se verificaram varia es abruptas de temperatura a quantidade de reclama es recebidas no ICP ANACOM aumentou significativamente o respondente considera esta afirma o mal fundamentada dado que as reclama es se referiam a instala es onde apesar de ser poss vel sintonizar o TDT dos emissores em overlay os recetores estavam a funcionar na rede SFN canal 56 Jorge Rego Este respondente considera que esta n
139. tuais emissores que comp em a rede em overlay Apesar de n o se possuir uma estimativa acredita se e os contributos recebidos na presente consulta confirmam no que uma parte significativa da popula o coberta por estes tr s emissores acede ao servi o atrav s desta rede pelo que o seu desligamento teria um impacto muito negativo na rela o entre a popula o e o servi o Sintetiza se abaixo de modo gr fico a defini o do faseamento da rede que resulta do exposto atr s op o 11 Fig 1 Situa o atual Fig 2 SFN canal 56 Fig 3 situa o final o emissores principais de cada desligamento do canal 56 e rea adjudica o densifica o da rede correspondente a cada uma das reas adjudica o Resulta assim o estabelecimento de um cronograma ainda que indicativo dos principais milestones associados ao processo de migra o para a rede MFN 71 Cronograma indicativo 2017 prov vel decis o 2015 WRC vinculativa da Ponto de e Comiss o as i Ra E i situa o nivel Comiss o Europeia Reavalia o da situa o 2014 Ponto de 2015 Ponto de o face s situa o europeias 4 2 Acompanhamento do desenvolvimento da rede A PTC em resposta consulta refere que a solu o t cnica adotada e atualmente existente se encontra totalmente estabilizada permitindo apenas interven es pontuais de otimiza o que n o perturbam o funcionamento da rede nem
140. uardadas as frequ ncias necess rias para os Mux B a F Real a ainda que a antiga rede de nacional de emissores anal gicos poderiam ser agora reativados se necess rio contribuindo assim num aumento de cobertura terrestre dispon vel Considera ainda que os impactos na popula o ser o significativos principalmente se a informa o quanto s altera es n o existir Sugere ainda a utiliza o tempor ria de um programa adicional no MUX A com a informa o necess ria quanto a datas de convers o canais de emiss o por zonas e outras informa es que se julguem pertinentes para o efeito argumentando que a sua implementa o de baixo custo e o meio de informa o o mesmo utilizado para a obten o do servi o Entendimento do ICP ANACOM 44 Em rela o a op es alternativas s identificadas no documento de consulta foram recebidas v rias propostas A 4SAT e Eliseu Macedo embora n o defenda a ado o desta op o apresentam a solu o DTH como uma alternativa rede TDT desde que se alterem os moldes de acesso ao mesmo O ICP ANACOM considera tal como Eliseu Macedo que a ado o desta solu o exclusiva n o vi vel dado que e ostermos estabelecidos mediante concurso p blico teriam de ser revistos bem como analisados os impactos ao n vel dos v rios intervenientes da rede de difus o de TDT e necess rio alterar todo o conjunto de equipamento
141. uma s rie de procedimentos de despistagem e recomenda es para resolver eventuais vulnerabilidades nas instala es de rece o Este guia foi igualmente disponibilizado no s tio de Internet do ICP ANACOM Contudo foram igualmente detetados casos em que apesar da instala o se encontrar em boas condi es a qualidade do sinal recebido n o permitia o acesso com qualidade ao servi o ao contr rio do que era estimado pela PTC nomeadamente no seu s tio de internet Ali s afigura se nos de acordo com as reclama es recebidas que podem subsistir situa es em que apesar de a instala o de rece o se encontrar em boas condi es a rede atual poder n o garantir um acesso cont nuo e est vel ao servi o pese embora se tratem de locais considerados de rece o terrestre O ICP ANACOM n o concorda com a PTC quando refere que a solu o atual est alinhada com o direito de utiliza o de frequ ncias existente e principalmente com os princ pios e regras que nortearam o concurso p blico relativo ao Mux A pois a concurso esteve a atribui o de um direito de utiliza o de frequ ncias de mbito nacional associado ao designado Mux A correspondente no territ rio continental a uma cobertura com uma rede SFN em frequ ncia nica e n o a uma cobertura com quatro frequ ncias incluindo assim uma rede SFN e outra MFN conforme a atual solu o em pr tica rede SFN resultante do concurso e rede tempor ria overla
142. unica o e de apoio ao utilizador e no cen rio 5 1 3 tal ser imposs vel de quantificar porque se desconhece quantos lares estar o a receber o servi o atrav s dos 3 emissores em quest o no canal 56 o ICP ANACOM no documento de consulta i em rela o ao cen rio 5 1 1 tece considera es nos dois ltimos par grafos onde facilmente se depreende que a implementa o desta solu o teria custos significativos para os utilizadores ii em rela o ao cen rio 5 1 4 esta Autoridade refere especificamente que a implementa o deste cen rio ter associados n o s ao n vel das infraestruturas resintoniza o de filtros afina o de antenas etc mas tamb m ao n vel do apoio ao consumidor e de comunica o pelo que novamente se pode depreender que os custos desta solu o ser o mais elevados do que os da solu o anterior iii no cen rio 5 1 5 ICP ANACOM refere explicitamente que Esta solu o ter custos bastante elevados ao n vel das infraestruturas de apoio ao utilizador e de comunica o sendo a solu o que envolve custos mais elevados No que respeita percentagem de popula o e de lares que podem ser afetados por cada uma das solu es tal tamb m dif cil de quantificar porque o ICP ANACOM desconhece tal como a PT Comunica es quantos lares encontrando se nas zonas de cobertura da rede overlay est o a aceder ao servi o atrav s da mesma Para se pod
143. y em com recurso a utiliza o de tr s frequ ncias complementares Reitera se que este foi um dos motivos pelos quais foi lan ada a presente consulta O ICP ANACOM considera que a solu o tempor ria n o integra no momento atual o DUF extravasando o seu mbito e est apenas alinhada com o mesmo quanto s condi es que foram associadas utiliza o dessas frequ ncias tempor rias O ICP ANACOM concorda com a PTC no sentido de que qualquer solu o t cnica que altere qualitativamente a conjuntura atual e imponha a necessidade de um n mero muito significativo de fam lias ter que passar por novos processos de sintoniza o de equipamentos e reorienta o de antenas altamente desaconselh vel Contudo n o pode deixar de enfatizar que tal se poder vislumbrar necess rio caso a rede TDT atualmente implementada pela PTC n o d as garantias consideradas necess rias por esta Autoridade para assegurar um servi o de qualidade e cont nuo de rece o de televis o popula o Relativamente aos custos a incorrer caso se venha a tomar tal decis o os mesmos ser o remetidos PTC caso se confirme que o servi o prestado n o assegura a qualidade de rece o de TV necess ria Sobre o facto da PTC se ter deparado com o impacto decorrente da exist ncia de condi es de propaga o anormais e aleat rias em determinadas zonas do pa s que provocaram disrup es no acesso e na visualiza o das emiss es de telev

Consulta pública sobre os cenários de evolução

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