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Ramal de Ã gua 2012 - DAEM

1. dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pe as de reposi o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada Instala o do Ramal A instala o do ramal predial em polietileno deve ser executada sempre na presen a de um profissional devidamente qualificado para esta atividade Esta qualifica o deve ser feita anualmente ou quando a fiscaliza o da contratante julgar necess ria A equipe respons vel pela execu o ou pelo reparo do ramal predial de gua deve dispor de ferramentas apropriadas para o trabalho com conex es de polipropileno ou PVC e tubula es de polietileno al m de Chave de correia rosca l quido ou em fita Cortador de tubos apropriado Estrangulador de vaz o com di metro m nimo dos roletes de 20 mm Equipamentos de fura o para redes de ferro fundido Equipamentos de fura o para redes de PVC quando for utilizado registro esfera Equipamentos de fura o para redes de PVC quando for utilizado registro macho de lat o Chave em T P s Manuseio dos tubos e conex es O manuseio dos tubos de polietileno deve ser manual Deve se evitar jogar ou arrastar as bobinas de polietileno Para a utiliza o de parte da bobina a mesma deve ser desamarrada soltando se as fitas de amarras desenrolada na medida a ser utilizada e ent o cortada no
2. o cumprimento do PPRA no canteiro de obra ou frente de trabalho com at 20 vinte trabalhadores e no local de servi os 2 O PPRA deve conter no m nimo a seguinte estrutura a Planejamento anual ou do per odo de realiza o da obra ou servi o com o estabelecimento de metas prioridades e cronograma b Estrat gia e metodologia de a o c Forma de registro manuten o e divulga o dos dados d Periodicidade e forma de avalia o do desenvolvimento do PPRA 3 O PPRA deve estar descrito num Documento base que dever ser apresentado e discutido na CIPA da contratada assim como suas altera es e complementa es devendo sua c pia ser anexada ao livro de atas desta comiss o Uma c pia do Documento base constando a fase de antecipa o do PPRA deve ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da emiss o da Autoriza o de Servi o AS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o c pia do PPRA dever ser anexada uma c pia do cronograma total da obra ou servi o devendo qualquer atualiza o ou Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP altera o deste alterar tamb m o cronograma do PPRA devendo ser comunicado ao administrador do contrato com o envio de c pia da mesma 4 O PPRA deve
3. Varias Ruas da rea Urbana de Mar lia e Distritos Custo de Execu o da Interliga o do Ramal domiciliar a rede publica Custo do Assentamento de tubula o PE Custo do Levantamento e Recomp da Paviment Custo Mensal dos Servi os Estimativa de Custos de Servi os Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 03 CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO DE DESENBOLSO Departamento de gua e Esgoto de RUA 3S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 03 04 2 012 Estimativa Geral de Custos de Servi os CRONOGRAMA DE DESENBOLSO SERVI OS SERVI OS Fornecimento de Equipamentos e M o de Obra para Execu o de Ramais Domiciliares de Agua LOCAL Varias Ruas da rea Urbana de Mar lia e Distritos 12 50 25 545 37 Especifica o 25 00 51 090 75 Fornecimento de Equipamentos e M o de Obra para Execu o 37 50 76 636 12 de Ramais Domiciliares de gua 50 00 102 181 50 Custo de Execu o do Ramal Domiciliar unid m s 4 899 05 62 50 127 726 87 Custo do Assentamento de tubula o PE m m s 6 301 75 75 00 153 272 25 Custo do Levantamento e Recomp da Paviment Asfaltica m s 14 344 57 87 50 178 817 62 100 00 204 363 00 Estimativa de Custo Mensal dos Servi os unid m s 65 25 545 97 Custo Total dos Servi os meses 8 25 545 37 204 363 00 DO Marilia 10 de abril de 2 012 1666 Carlos Doming
4. ltimo dia til de fevereiro do ano subsequente no caso do Anexo Il ficando arquivados por um per odo de no m nimo 3 tr s anos no local da obra ou no escrit rio central da empresa contratada O COMUNICA O DE ACIDENTE GRAVE OU FATAL 1 Em caso de ocorr ncia de acidente fatal a empresa contratada obrigada a a Comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP b Comunicar o acidente fatal de imediato autoridade policial competente ao rg o regional do Minist rio do Trabalho ao administrador do contrato e ao sindicato da categoria com envio de c pia da CAT c Enviar ao administrador do contrato at 5 cinco dias ap s o ocorrido mediante contra recibo c pia dos seguintes documentos relat rio de investiga o do acidente elaborado pelo profissional respons vel pelo SEESMT da Contratada Boletim de Ocorr ncia Atestado de Obito Laudo m dico Necrosc pico emitido pelo IML d Isolar o local diretamente relacionado ao acidente mantendo suas caracter sticas at sua libera o pela autoridade policial competente e pelo rg o regional do Minist rio do Trabalho 2 Em caso de ocorr ncia de acidente grave a empresa contratada obrigada a a Comunicar
5. de servi o Efetuar o restante do aterramento da vala utilizando se de camadas de 20 cm com apiloamento mec nico at atingir a compacta o pr xima da do terreno original sendo cada uma apiloada com soquete manual antes do lan amento da camada seguinte principalmente em ruas n o pavimentadas N o se pode utilizar para o aterramento o material resultante da quebra do pavimento asf ltico Reaterro O reaterro e adensamento da vala devem ser executados obedecendo ao especificado Completado o envolvimento lateral do tubo deve ser processado o reenchimento da vala com material de boa qualidade isento de pedras e outros corpos estranhos provenientes da escava o ou importado O reenchimento obrigatoriamente manual at 0 50 m acima da geratriz superior da tubula o executado em camadas utilizando se soquete manual mec nico ou outro cumpridas as condi es estipuladas A camada de 30 cm imediatamente acima do coletor deve ser levemente apiloada manualmente O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP O reenchimento e adensamento acima de 0 50 m da geratriz superior da tubula o podem ser executados por processos mec nicos O restante da vala at atingir o n vel da base do pavimento ou ent o o leito da rua ou do logradouro se em terra deve ser reenchido com material de boa qualidade em camadas de 20 cm de espessura compa
6. executadas pela empresa contratada e designados por ela conforme al nea anterior 10 Promover e participar de reuni es quando necess rio ou solicitado pela rea de seguran a e medicina do trabalho entre o SEESMT da contratada e o SEESMT do Departamento tomando ci ncia e fazendo cumprir junto a contratada os assuntos acordados 11 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam pondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente fazendo a anota o na Caderneta de Ocorr ncia da obra 12 Tomar todas as medidas e provid ncias junto contratada no sentido da imediata regulariza o das condi es constatadas quando da paralisa o da obra ou servi o por motivo de falta de seguran a ou condi o de risco grave e iminente pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho do sindicato da categoria dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal e pela fiscaliza o da obra 13 Emitir a autoriza o de in cio das obras e ou servi os obrigatoriamente ap s a an lise do planejamento pr vio elaborado pela empresa contratada conforme especificado neste procedimento com c pia rea de seguran a e medicina do trabalho 14 Realizar reuni o com os
7. ficando s suas expensas e responsabilidade o referido treinamento devendo este ser realizado de acordo com o previsto na al nea K Treinamento 6 O dimensionamento das unidades extintoras no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o deve estar em conformidade com a Norma Regulamentadora n 23 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas altera es da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo da CLT g Arma es de a o 1 A dobragem e o corte de vergalh es de a o em obra ou frente de trabalho devem ser feitos em rea coberta sobre bancadas ou plataformas apropriadas e est veis apoiadas entre superf cies resistentes niveladas e n o escorregadias afastadas da rea de circula o de trabalhadores 2 proibida a exist ncia de pontas verticais de vergalh es de a o desprotegidas devendo tais reas ser sinalizadas e isoladas 3 Durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada h Prote o em alturas e contra queda em diferen as de n veis 1 A contratada deve prever o fechamento provis rio das aberturas no piso do per metro das lajes das edifica es das passagens dos v os etc sinalizando as e protegendo as com guarda corpo cancela ou similar 2 obrigat rio o dimensionamento e manuten o de escadas rampas provis rias passarelas andaimes plataformas de prote o contra quedas cadeiras suspensa
8. nima de 8 oito horas em primeiros socorros e combate a inc ndio b Estes profissionais ficam obrigados a fazer parte das equipes de combate a inc ndio e de primeiros socorros obrigadas a existir no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi os 4 O treinamento peri dico e a reciclagem devem ser realizados antes do in cio de cada fase da obra ou servi o e sempre que se tornarem necess rios devendo os trabalhadores receberem c pias apostiladas dos assuntos ministrados no treinamento Caso o profissional n o seja o mesmo indicado no planejamento pr vio para ministrar o treinamento peri dico e de reciclagem deve ser enviada uma c pia do curr culo desse profissional antes do in cio do treinamento para o administrador do contrato mediante contra recibo 5 Os treinamentos devem ser ministrados por profissionais legalmente habilitados no assunto espec fico devendo para os treinamentos admissional peri dico e de reciclagem terem forma o em seguran a ou medicina do trabalho podendo fazer parte do SEESMT da empresa contratada ou serem subcontratados para tanto O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 6 A empresa deve comprovar os treinamentos ministrados atrav s de listas de presen a com assinatura de todos os participantes em todos os per odos devendo uma c pia ser enviada e anexada ao livro de atas da CIPA da contratad
9. rio anual de reuni es e atas das reuni es ordin rias e extraordin rias dessa comiss o 7 Repassar contratada por escrito todas as exig ncias an lises orienta es pareceres e observa es feitas pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho sindicato da categoria e rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal quando da inspe o e vistoria nos locais das obras ou servi os 8 Determinar por escrito de acordo com as caracter sticas das obras ou servi os al m do m nimo e independente da necessidade legal da instala o e manuten o do SEESMT a designa o pela empresa contratada por escrito de um profissional legalmente habilitado ou quantos forem necess rios como respons vel pelo Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP cumprimento das medidas de seguran a e medicina do trabalho aprovando esta indica o com base no seu curr culo a Quando necess rio para obten o de melhores subs dios quanto a defini o da necessidade quantitativa de profissionais e para sua aprova o solicitar assessoria dos profissionais de seguran a e medicina do trabalho 9 Determinar por escrito a necessidade no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o a perman ncia do profissional legalmente habilitado ou quantos forem necess rios de acordo com as caracter sticas das atividades a serem
10. 08 dejunho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es i Prote o contra descargas atmosf ricas 1 obrigat rio o dimensionamento instala o e manuten o de sistemas contra descargas el tricas atmosf ricas a que estar o sujeitas as estruturas comuns utilizadas para fins comerciais industriais administrativos conforme determinado pela NBR 5419 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ATRIBUI ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 1 obrigat rio a elabora o e o cumprimento do PCMAT no canteiro de obra ou frente de trabalho com 20 vinte trabalhadores ou mais devendo uma c pia ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes do recebimento da Autoriza o de Servi o AS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o c pia do PCMAT dever ser anexada uma c pia do cronograma total da obra devendo qualquer atualiza o ou altera o deste alterar tamb m o cronograma do PCMAT devendo ser comunicado ao administrador do contrato com o envio de c pia do mesmo 2 O PCMAT deve contemplar as exig ncias contidas no Programa de Preven o de Riscos Ambientais sendo eles a antecipa o reconhecimento avalia o e controle dos riscos am
11. 436 97 71 Custo dos Servi os __ J unid 10 426 51 267 500 205 82 Data Base Fevereiro 2 012 Banco de Obras e Servi os de Engenharia Sabesp aa Cota o de pre os de servi os e materiais conforme item 100400 Classe B DO Marilia 10 de abril de 2 012 1669 Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO 04 2 012 SERVI OS Fornecimento de Equipamentos e M o de Obra para Execu o de Ramais Domiciliares de gua LOCAL Varias Ruas da rea Urbana de Mar lia e Distritos Custo de Execu o da Interliga o do Ramal domiciliar a rede publica 110 101 4 899 05 Custo do Assentamento de tubula o PE 110 102 6 301 75 Custo do Levantamento e Recomp da Paviment 14 344 57 Custo Mensal dos Servi os 25 545 97 Estimativa de Custos de Servi os 25 545 37 204 363 00 Data Base Fevereiro 2 012 Banco de Obras e Servi os de Engenharia Sabesp Cota o de pre os de servi os e materiais conforme item 100400 CLASSE B do 1 DO Marilia 10 de abril de 2 012 1666 Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO 04 2 012 SERVI OS Fornecimento de Equipamentos e M o de Obra para Execu o de Ramais Domiciliares de gua LOCAL
12. RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP f Rela o nominal cargo e curr culo dos profissionais pertencentes ao SEESMT destacando se o respons vel pelo SEESMT o m dico coordenador respons vel pelo PCMSO o profissional de seguran a do trabalho respons vel pela elabora o e implanta o do PCMAT ou PPRA e os profissionais que ministrar o os treinamentos admissionais peri dicos e de reciclagem bem como dos profissionais legalmente habilitados que atender o o item 0 3 1 O curr culo dos profissionais pertencentes ao SEESMT deve conter com detalhamento a s experi ncia s profissional s inerentes s atividades a serem desenvolvidas em obra pelos mesmos g Rela o nominal dos cipeiros titulares e suplentes ou aqueles designados conforme item B 3 h Rela o dos EPI por cargo ou fun o que dever o ser fornecidos aos empregados durante a execu o das obras ou servi os devendo essa ser atualizada antes do in cio de cada etapa da obra ou servi o i Dimensionamento dos extintores previstos para o canteiro de obra ou frente de trabalho de acordo com o item 1 2 1 sub item f Programa dos treinamentos admissional peri dico de reciclagem e espec fico destinado a todos os empregados constando cronograma com datas hor rios e local de realiza o conte do program tico rela o nominal dos instrutores e ou entidades devendo ser anexada c pia das apostilas que ser o en
13. atende e enviar c pia para o Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o 6 Comunicar de imediato ao Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o as situa es de grave e iminente risco e os acidentes graves e fatais por escrito com relat rio resumido das ocorr ncias 7 Encaminhar ao Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o sugest es para a altera o deste procedimento buscando sua melhor efic cia D CABE AO DEPARTAMENTO DE SEGURAN A MEDICINA E RELA ES DO TRABALHO DA ADMINISTRA O 1 Assessorar analisar orientar e dar parecer quando solicitado pelas reas de Operacionais do Departamento de assuntos referentes a este Procedimento 2 Receber mensalmente estat stica de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais de todas as obras e servi os contratados enviados pelas Areas de Seguran a e Medicina do Trabalho das Empresas Contratadas elaborando e divulgando relat rios gerenciais 3 Promover a atualiza o deste Procedimento e executar avalia o t cnica de necessidades ou altera es legais pertinentes a seguran a e medicina do trabalho Nota Este procedimento tem como base os procedimentos de seguran a e medicina do trabalho da Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp 1660 Carlos Domingos Pires Tec Seg do Trabalho Diretor de Obras Departament
14. e meio ambiente de trabalho b Riscos inerentes a sua fun o c Uso adequado de Equipamentos de Prote o Individual EPI d Informa es sobre os Sistemas e Equipamentos de Prote o Coletiva EPC existentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o e Informa es sobre princ pios de combate a inc ndio e seus meios de extin o f Informa o sobre primeiros socorros inerentes s atividades a serem desenvolvidas durante a execu o da obra ou da fase para qual o treinamento estiver sendo dado 3 empresa contratada deve ministrar treinamento espec fico destinado aos trabalhadores que exer am atividades em vias p blicas espa os confinados eletricidade alturas escava es t neis na opera o de equipamentos m quinas e ve culos opera es envolvendo produtos qu micos inflam veis explosivos ou radioativos movimenta o de cargas e outros que exponham os trabalhadores a O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP riscos adicionais Caso estes profissionais possuam habilita o para exercer alguma dessas atividades ministrado por sistema oficial de ensino uma c pia do certificado e do hist rico escolar do curso com assinatura de aprova o do Minist rio da Educa o e Cultura MEC e em caso de qualifica o uma c pia do certificado dever ser enviada ao administrador do contrato me
15. emiss o da Ordem de Servi o OS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o que exijam a realiza o de exames admissionais peri dicos ou de mudan a de fun o 2 O coordenador do PCMSO deve ser um m dico do trabalho respons vel pela elabora o de todas as a es do programa 3 O PCMSO deve incluir entre outros a realiza o dos exames m dicos admissional peri dico de retorno ao trabalho de mudan a de fun o e demissional com a emiss o do Atestado de Sa de Ocupacional ASO devendo a primeira via ficar arquivada no local de trabalho frente de trabalho canteiro de obra ou local de servi o a segunda via entregue ao trabalhador contra recibo e a terceira ou c pia a ser enviada ao sindicato da categoria a O ASO dever conter no m nimo 1 nome completo do trabalhador o n mero de registro de sua identidade e sua fun o Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 os riscos ocupacionais espec ficos existentes ou a aus ncia deles na atividade do empregado conforme instru es t cnicas expedidas pela Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST 3 indica o dos procedimentos m dicos a que foi submetido o trabalhador incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados 4 nome do m dico coordenador quando houver com respec
16. materiais reaproveit veis como paralelep pedos devem ser limpos empilhados em local conveniente para futuro reaproveitamento Os materiais n o reaproveit veis entulho devem ser transportados de imediato pela contratada para bota fora pr determinado pela contratante O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 2 Escava o mecanizada de valas A vala somente ser aberta quando a forem confirmadas as posi es de outras obras subterr neas interferentes b todos os materiais para execu o estiverem dispon veis no local da obra As valas que receber o as tubula es ser o escavadas preferencialmente no ponto mais alto do lote sendo respeitados o alinhamento de divisa As valas devem ser abertas no sentido de jusante para montante caso ocorra presen a de gua durante a escava o e atrav s de equipamento de bombeamento torna mais f cil o esgotamento da vala e a escava o A escava o poder ser feita manualmente ou com equipamento apropriado Neste caso a escava o mec nica deve se aproximar do greide previsto para a geratriz inferior da tubula o devendo o acerto dos taludes e do fundo da vala ser feito manualmente A largura da vala deve ser fixada em fun o das caracter sticas do solo e da tubula o empregada da profundidade do tipo de escoramento e do processo de escava o A largura livre de trabalho na val
17. o manuten o e instala o devem ser colocadas placas de aviso inscri es de advert ncia bandeirolas e demais meios de sinaliza o que chamem a aten o quanto ao risco 5 As instala es el tricas devem ser inspecionadas por profissionais qualificados designados pelo respons vel pelas instala es el tricas ou engenheiro respons vel pela obra nas fases de execu o opera o manuten o reforma e amplia o devendo elaborar ao final um laudo t cnico 6 Quando da realiza o de servi os em locais midos ou encharcados bem como quando o piso oferecer condi es prop cias para condu o de corrente el trica devem ser utilizados cord es el tricos alimentados por transformador de seguran a ou por tens o el trica n o superior a 24 vinte e quatro Volts em corrente cont nua ou por tens o el trica n o superior a 50 cinq enta Volts em corrente alternada 7 Todo profissional qualificado autorizado a trabalhar em instala es el tricas deve ter essa condi o anotada em seu registro de empregado 8 O profissional qualificado mencionado acima deve receber treinamento e estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados especialmente atrav s das t cnicas de reanima o c rdio respirat ria e a manusear e operar equipamentos de combate a inc ndio utilizados nessas instala es 9 proibido o acesso e a perman ncia de pessoas n o autorizadas em ambientes pr ximos s partes das
18. o a perda parcial de coes o pela forma o de fendas ou rachaduras por ressecamento do solo influ ncia de xistosidade problemas de expansibilidade e colapsibilidade 2 Os taludes das escava es com profundidade superior a 1 25 m um metro e vinte e cinco cent metros devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim e dispor de escadas ou rampas colocadas pr ximas aos locais de trabalho a fim de permitir em caso de emerg ncia a sa da r pida dos empregados 3 Antes de ser iniciada uma obra de escava o ou funda o o respons vel deve procurar se informar a respeito da exist ncia de galerias canaliza es e cabos na rea onde ser o realizados os trabalhos bem como estudar o risco de impregna o do subsolo por emana es ou produtos nocivos 4 O material retirado da escava o s poder ser depositado a uma dist ncia da borda da vala superior a metade da profundidade da mesma 5 Em todos os servi os de escava o a empresa contratada deve seguir as normas a NBR 9061 Seguran a de escava o a c u aberto Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas altera es da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo Ilda CLT 6 Durante o processo de escava o mecanizada ou descida de materiais por equipamentos de guindar proibida a perman ncia de pessoas no interior da vala e nas suas
19. pela equipe deve verificar se existe autoriza o para interdi o da rua junto ao rg o competente O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Caso haja necessidade de interdi o da rua a equipe deve sinalizar as esquinas pr ximas ao local de trabalho para evitar o trafego de ve culos Antes de iniciar a abertura da vala a mesma deve estar devidamente sinalizada A sinaliza o da vala tem que estar de acordo com os c digos normativos dos rg os pertinentes 3 Assentamento de Tubos e Pe as 3 1 Assentamento de Tubos e Pe as Os ramais prediais ser o executados a partir das redes distribuidoras assentadas no eixo do arruamento no ter o do pavimento adjacente ou oposta ao lote ou no passeio e se estendem a at 0 50 m da divisa ser o montadas conforme especificado em anexo Disposi es Gerais As tubula es antes de serem assentadas devem ser limpas e examinadas n o podendo ser assentadas as pe as trincadas constatadas atrav s de exame visual e ensaio de percuss o ou as que estejam em desacordo com as normas brasileiras O assentamento deve ser feito de jusante para montante e se poss vel logo ap s a escava o da vala a fim de se reduzir ao m nimo a interfer ncia da obra com o tr fego de ve culos e o tr nsito de pedestre Disposi es Espec ficas Devidas ao Solo do Fundo da Vala Em terrenos firmes e sec
20. pelo CREA em nome do licitante com validade na data da apresenta o Atestado s em nome da Licitante e do Respons vel T cnico emitido s por pessoa jur dica de direito p blico ou privado acompanhado de sua respectiva Certid o de Acervo T cnico CAT comprovando a execu o de servi os de caracter sticas semelhantes de complexidade tecnol gica e operacional equivalentes ou superiores s constantes da al nea a adiante que s o as que t m maior relev ncia t cnica e valor significativo a As caracter sticas e ou parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo do objeto licitado s o a 1 execu o de servi os de instala o de ramais de abastecimento de gua liga o de gua nos quantitativos m nimos de 260 unidades a 2 execu o de servi os de reposi o asf ltica nos quantitativos m nimos de 1 248 metros quadrados Nota 1 Nos itens a 1 e item 8 2 as quantidades estabelecidas s o iguais a 50 cinquenta por cento das quantidades ora licitadas Nota 2 A comprova o dos m nimos estabelecidos nos itens a 1 e 8 2 poder ser efetuada pelo somat rio das quantidades efetuadas em tantos contratos dispuser o Licitante correspondente a qualquer per odo Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Nota 3 Os atestados devem conter em seu corpo a raz o social endere o completo e CNPJ MF da empresa
21. 5 Os equipamentos reboc veis al m do engate normal devem possuir corrente adequada com trava de seguran a a ser fixada entre eles como complemento de seguran a bem como ilumina o de sinaliza o no reboque F TRABALHOS SUBTERR NEOS ESPA OS CONFINADOS Dever ser obedecido o disposto na NR n 33 Seguran a e Sa de nos trabalhos em espa os confinados 1 proibido o trabalho no subsolo por pessoas inexperientes desacompanhadas Ainda que experiente o trabalhador deve estar sob a vigil ncia de outro profissional qualificado 2 Deve ser instalado sistema de ventila o eficaz e permanente que garanta a renova o cont nua do ar sua pureza e condi es satisfat rias de temperatura e umidade 3 quantidade de ar puro posta em circula o deve ser proporcional ao n mero de trabalhadores e equipamentos que consumam oxig nio 4 concentra o m nima de oxig nio permitida nestes locais de 19 5 dezenove e meio em volume de ar sendo abaixo de 18 dezoito considerado situa o de risco grave e iminente 5 proibido o uso de oxig nio para ventila o em local confinado 6 Devem ser previstos nestes locais a avalia o da atmosfera presente para se constatar a exist ncia de gases t xicos e explosivos 7 obrigat rio o uso de cordas ou cabos de seguran a e armaduras para amarra o que possibilitem meios seguros de resgate dos empregados em atividades no subsolo ou em e
22. 777 S 777 SZ 7775777 S 777 8777 E 777 S 777 77 E 777 S777 2 2 777 E S 7757775777 S777 77 EII ES E c em Profundi Escoramento m SM vala Descontinuo at 0 20 SEEGE JDEPARTAMENTO DE AGUA E ESGOTO DE MARILIA at 2 00 at 0 30 ESCORAMENTO DE VALAS TIPO DESCONTINUO 2 0 o 4 0 ESCALA DATA DESENHO APROVADO 12 06 TECG CARLOS D PIRES Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP
23. DENTIDADE FUNCIONAL 1 A empresa contratada fica obrigada a fornecer e obrigar o uso por seus empregados ou subcontratados de uniforme identidade funcional crach com fotografia nome do empregado cargo nome da empresa contratada ou subcontratada especialidade do empregado caso seja profissional qualificado para executar alguma atividade espec fica acrescido dos dizeres Prestador de Servi o ou A Servi o do Departamento devendo ser portado em local vis vel na altura do peito 2 O empregado que fizer parte da equipe de combate a inc ndio ou da equipe de primeiros socorros deve possuir cart o de identifica o do mesmo ou estes dados estarem mencionados no crach M COMUNICA O PR VIA 1 obrigat ria a comunica o Delegacia Regional do Trabalho DRT ou suas Subdelegacias ap s a emiss o da Ordem de Servi o OS e antes do in cio das atividades por parte da contratada das seguintes informa es Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP a Endere o correto da obra b Endere o e qualifica o da Contratante Cadastro Espec fico do Instituto Nacional do Seguro Social CEI e Cadastro Geral de Contribuinte CGC c Datas previstas do in cio e conclus o da obra d N mero m ximo previsto de trabalhadores na obra e Respons veis t cnicos e prepostos da contratada 2 A empresa contratada deve enviar
24. Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO OBRA FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE RAMAIS DOMICILIARES DE AGUA COM REPOSI O DA CAMADA ASFALTICA LOCAL Diversas Ruas do Munic pio de Mar lia e Seus Distritos 1 Mobilizacao de Equipe a mobiliza o de equipe o transporte at o local de servi o de dois ajudantes e um encanador habilitado este estando munido de equipamentos ferramentas e materiais para a execu o dos servi os de instala o 2 _ de Valas 2 1 Levantamento da Pavimenta o A largura da faixa de pavimenta o a ser removida ao longo da vala deve ser a m nima necess ria de acordo com o tipo de pavimento Em pavimento articulado e asfalto a largura dessa faixa deve ser igual a largura da vala acrescida de 0 20 m em passeio a largura da vala mais 0 05 m a 0 20 m para cada lado no leito da rua b 0 05 m para cada lado no passeio A pavimenta o asf ltica deve ser removida mecanicamente atrav s de rompedores pneum ticos cortadores ou outro equipamento apropriado A pavimenta o articulada deve ser removida com alavancas ou outras ferramentas apropriadas para o desmonte O piso em passeios geralmente em concreto ou ladrilhos hidr ulicos cer micos pode ser removido mec nica ou manualmente Ap s o rompimento da pavimenta o os
25. OU EM MOVIMENTA O E TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS OBRIGAT RIO O USO DE CINTO DE SEGURAN A TIPO P RAQUEDISTA PARA ATIVIDADES COM DIFEREN A DE NIVEL SUPERIOR A 2 DOIS METROS E EM TRABALHOS SUBTERRANEOS ESPA OS CONFINADOS 1 2 Sistemas e Equipamentos de Prote o Coletiva A empresa contratada deve prioritariamente prever e adotar medidas de prote o coletiva destinadas a eliminar as condi es de risco de modo a preservar a integridade f sica de empregados de terceiros e do meio ambiente estando a obra ou servi o em andamento ou n o e em conformidade com as Normas Regulamentadoras n 10 12 18 23 e 26 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas altera es da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo Il da CLT 1 2 1 Medidas b sicas de prote o coletiva As medidas de prote o coletiva adotadas devem ser periodicamente a fim de garantir as condi es de seguran a existentes quando da sua implanta o a Sinaliza o e isolamento 1 Toda e qualquer obra ou servi o realizado em vias p blicas logradouros p blicos canteiro de obra frente de trabalho local de servi o e outros que ofere am possibilidade de risco terceiros e empregados devem ser providos de sinaliza o e isolamento atrav s de barreiras tapumes cercas muros grades placas indicativas e de advert ncia cones bandeiras fitas zebradas si
26. PROFISSIOGR FICO PREVIDENCI RIO PPP 1 obrigat ria a elabora o e a implementa o por parte da empresa contratada do Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos seus empregados por estabelecimento canteiro de obras ou frentes de trabalho independentemente do grau de risco da atividade fim e do n mero de empregados 2 empresa contratada deve encaminhar ao administrador do contrato um Termo Declarat rio devidamente assinado pelo preposto autorizado pela empresa Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da emiss o da Ordem de Servi o AS nas seguintes situa es a Com a rela o dos empregados que executam atividades em condi es especiais e durante o andamento da obra servi o at 10 dez dias ap s a constata o decorrente da altera o das atividades dos seus empregados ou das condi es operacionais de trabalho tais como mudan a de cargo fun o de exposi o ao agente nocivo etc de acordo com a Lei n 9 528 de 10 de Dezembro de 1997 adicionando o par grafo 4 ao artigo 58 do Plano de Benef cios da Previd ncia Social Lei n 8 213 de 24 de Julho de 1991 O Termo Declarat rio dever ser elaborado com os seguintes dizeres Declaro sob pena da lei que a empresa nome da empresa elabora o Perfil Profissiogr fico Previd
27. a outra ao sindicato da categoria e outra ao administrador do contrato mediante contra recibo no prazo de 10 dez dias ap s o t rmino do treinamento 7 empresa deve comprovar as palestras peri dicas na preven o de acidentes ministradas no canteiro de obra frente de trabalho ou no local de servi o atrav s de listas de presen a com assinatura de todos os participantes em todos os per odos devendo uma c pia ser enviada e anexada ao livro de atas da CIPA da contratada outra ao sindicato da categoria e outra ao administrador do contrato mediante contra recibo no prazo de 10 dez dias ap s o t rmino da palestra 8 Ser o aceitos treinamentos realizados pela empresa contratada desde que n o ultrapasse o prazo de 2 dois anos e cumpra o conte do b sico determinado no item K Sub Item 2 e 3 9 Al m dos treinamentos operacionais mencionados acima a empresa contratada deve treinar seus empregados no Curso B sico de Membros de CIPA caso seja obrigat rio a constitui o desta comiss o ou para os prepostos indicados ministrado pelo SEESMT da contratada ou por rg o reconhecido pelo Minist rio do Trabalho 10 Caso o Departamento julgar que o treinamento dado aos empregados da contratada ou que os profissionais que o ministrar o n o sejam os mais indicados exigir da contratada novo treinamento cujo n o cumprimento implicar em san es administrativas previstas nas cl usulas contratuais L I
28. a deve ser a m nima necess ria para profundidades at 2 m e devendo ser acrescida de 0 10 m para cada metro ou fra o que exceder a 2 Qualquer excesso de escava o ou depress o no fundo da vala deve ser preenchido com material granular fino compactado O material escavado ser depositado sempre que poss vel de um s lado da vala afastado 1 m da borda da escava o Em casos especiais poder a Fiscaliza o determinar retirada total do material escavado c E o atendimento as especifica es constantes na NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o no item 18 6 Escava es funda es e desmonte de rochas 2 3 Escoramento de Valas Para garantir a seguran a dos trabalhadores deve se utilizar escoramento nas seguintes condi es Valas com mais de 1 20 m de profundidade O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Terrenos de consist ncia inadequada independentemente da profundidade Proximidade de locais onde existam equipamentos que provoquem vibra es no terreno tais como compressores bombas de recalque etc De acordo com a natureza do terreno e a profundidade da vala a crit rio da Fiscaliza o podem ser utilizado o seguinte tipo de escoramento 2 3 1 pontaleteamento Constitu do de um par de t buas de 0 027 m x 0 30 m dispostas verticalmente espa ado de 1 35 m Essas
29. adjac ncias 7 Todos os escoramentos devem ser inspecionados diariamente interrompendo se os servi os quando apresentarem riscos de acidentes principalmente em condi es de excesso de umidade decorrentes de infiltra es ou chuvas O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 8 A empresa contratada respons vel por todos os danos causados s propriedades p blicas privadas ou a terceiros advindos da execu o da atividade de escava o integrante do objeto contratado Sendo assim a recomposi o de passeios ou cal ad es propriedades vizinhas ou adjacentes devem ser feita utilizando se os mesmos materiais dos pisos e estruturas anteriormente existentes c Prote o em m quinas e equipamentos 1 Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores transmiss es de for a e partes perigosas das m quinas e equipamentos ao alcance dos empregados 2 proibida a retirada de qualquer prote o de m quinas ou equipamentos e dispositivos de seguran a salvo quando da limpeza lubrifica o reparo e ajuste devendo ser obrigatoriamente recolocada 3 A manuten o de m quinas e equipamentos deve ser realizada com a mesma parada salvo se o funcionamento for essencial a sua manuten o 4 Toda m quina e equipamento el trico port til manual devem possuir dupla isola o constituindo situa o de risco grave e iminente se o
30. ao administrador do contrato mediante contra recibo c pia da comunica o pr via ap s 5 cinco dias da data de protocolo na DRT antes do in cio da obra N COMUNICA O DE ACIDENTE DO TRABALHO E DE DOEN A OCUPACIONAL 1 empresa contratada dever comunicar os Acidentes do Trabalho inclu das as doen as ocupacionais ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia 2 empresa contratada deve enviar ao administrador do contrato mediante contra recibo e ao sindicato da categoria e CIPA da contratada c pia da ficha de acidente do trabalho ou doen a ocupacional de acordo com o Anexo da Norma Regulamentadora n 18 e c pia da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT no prazo m ximo de 10 dez dias contados a partir da data de ocorr ncia do acidente 3 A empresa contratada deve mensalmente at o quinto dia til do m s subsequente enviar ao administrador do contrato mediante contra recibo e ao sindicato da categoria os dados estat sticos de acidentes do trabalho e de doen as ocupacionais de acordo com o Anexo Il da Norma Regulamentadora n 18 4 Os documentos mencionados nos dois itens acima Anexo e Anexo II Relat rio Estat stico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho das Empresas Contratadas devem ser enviados FUNDACENTRO at 10 dez dias ap s o acidente no caso do Anexo e at o
31. bientais 3 O PCMAT deve ser mantido no canteiro de obra ou frente de trabalho a cargo do profissional respons vel pela seguran a e medicina do trabalho disposi o dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal 4 O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de seguran a do trabalho Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 5 implementa o e implanta o do PCMAT no canteiro de obra ou frente de trabalho de responsabilidade da empresa contratada 6 Os documentos que integram o PCMAT s o a Memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho nas atividades e opera es levando se em considera o riscos de acidentes e de doen as ocupacionais e suas respectivas medidas preventivas b Projeto de execu o das prote es coletivas em conformidade com as etapas de execu o da obra c Especifica o t cnica das prote es coletivas e individuais a serem utilizadas d Cronograma de implanta o das medidas preventivas definidas no PCMAT e Lay out inicial do canteiro da obra contemplando inclusive previs o do dimensionamento das reas de viv ncia f Programa educativo contemplando a tem tica de preven o de acidentes e doen as ocupacionais com sua carga hor ria B PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA 1 obrigat rio a elabora o
32. comprimento desejado 4 Reaterro de Valas 4 1 Reaterro com Controle 0 GC 95 Envolvimento do tubo O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP O envolvimento lateral deve ser executado simultaneamente em ambos os lados da tubula o com os cuidados necess rios para que ocupe todo o vazio Em tubos r gidos e semi r gidos o envolvimento deve ser feito at o topo da tubula o usando se material de boa qualidade isento de pedras tocos e mat ria org nica proveniente da pr pria vala ou importado lan ado em camadas de 10 cm de espessura fortemente apiloadas a m o Quando a tubula o estiver sujeita aos efeitos de cargas rolantes e n o houver possibilidade de Ter o recobrimento m nimo estabelecido pelos fabricantes em fun o das caracter sticas mec nicas da tubula o deve ser providenciada a sua prote o de modo a que possa resistir s cargas previstas Ao se proceder ao reaterro da vala deve se observar a seguinte sequ ncia de opera es se o tubo de polietileno n o est em contato com qualquer material pontiagudo que possa danific lo Iniciar o aterramento da vala recobrindo se o tubo com uma camada de 15 cm de material fino terra e ou areia isento de pedras Apiloar com soquete manual esta camada de recobrimento do tubo de 15 em 15 cm at atingir 30 cm acima do ferrule colar de tomada ou do T
33. ctadas mecanicamente de sorte a adquirir uma compacta o aproximadamente igual a do solo adjacente e o restante em camadas de no m ximo 0 20 m e compactadas manual ou mecanicamente com o solo pr ximo da umidade tima conforme indica o do ensaio de Proctor Normal e sendo que as ltimas camadas para o preenchimento da vala dever o ser executadas com maior rigor A crit rio da Fiscaliza o a altura da camada compactada mecanicamente poder ser restringida a 1 00 m abaixo da base do pavimento como tamb m em ruas de terra o reenchimento da vala poder ser feito em camadas apiloadas manualmente Remo o do Escoramento A remo o do escoramento deve ser executada com equipamento adequado complexidade e ao tipo dele de modo a causar o m nimo dano s pe as do escoramento Quando n o indicada em projeto a retirada do escoramento em valas profundas pode ser feita na seguinte ordem Preencher a vala de acordo at a altura do quadro inferior de estroncas e longarinas retirando o a seguir proceder de modo an logo com os quadros seguintes por tra o e ou vibra o proceder ao levantamento de todas as pranchas preencher os vazios deixados com a retirada das pranchas ou perfis e compact los adequadamente 5 Reposi o da Pavimenta o Asf ltica Trata se da reposi o da camada de pavimento retirada do leito das ruas para a abertura das valas a reposi o do pavimento dever ser iniciada logo ap
34. de Materiais elevadores e escavadeiras 8 Para servi os em que seja necess ria a utiliza o de transporte vertical incluindo os tempor rios devem ser atendidos os subitens 18 14 21 18 14 22 e 18 14 23 da Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es 9 Todos os equipamentos de movimenta o remo o e transporte de materiais e pessoas devem ser operadas por trabalhador qualificado o qual ter sua fun o anotada em carteira de trabalho 10 Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos redes el tricas e outras interfer ncias f sicas 11 Os equipamentos de transporte remo o ou movimenta o de materiais devem possuir dispositivos que impe am a descarga acidental da carga transportada 12 Antes do in cio dos servi os os equipamentos de guindar movimentar remover e transportar materiais devem ser vistoriados por trabalhador qualificado com rela o a capacidade de carga altura de eleva o e estado geral do equipamento Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 13 Os equipamentos de guindar devem apresentar de forma indel vel e em local vis vel a capacidade m xima de i amento 14 Os cabos de a o as roldanas e as correntes devem ser inspecionados diariamente por profissional qualificado 1
35. diante contra recibo juntamente com o planejamento pr vio previsto item P Planejamento Pr vio a Para os servi os em eletricidade sob tens o em instala es e equipamentos em geral e para os trabalhos subterr neos obrigat rio respectivamente a1 Que todo profissional qualificado para instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas al m do treinamento dado acima deve receber treinamento especial complementar com carga hor ria m nima de 8 oito horas em primeiros socorros devendo estar apto a socorrer acidentados dessa natureza especialmente atrav s de t cnicas de reanima o c rdio respirat ria e em combate a inc ndio devendo estar apto a manusear todos os equipamentos de extin o do fogo a2 Para trabalhos no sistema el trico de potencia SEP ou suas proximidades necess rio frequentar curso complementar em conformidade com a NR n 10 com carga hor ria m nima 40h Estes t picos dever o ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condi es de trabalho caracter sticas de cada ramo padr o de opera o de n vel de tens o e de outras peculiaridades espec ficas ao tipo ou condi o especial de atividade sendo obedecida a hierarquia no aperfei oamento t cnico do trabalhador a3 Que todo profissional qualificado para trabalhar em atividades no subsolo al m do treinamento dado acima deve receber treinamento especial complementar com carga hor ria m
36. do antes da execu o do ramal predial O respons vel pela equipe de trabalho deve providenciar os materiais necess rios execu o do ramal predial junto ao almoxarifado conferindo a quantidade dos mesmos Os materiais necess rios para execu o dos ramais ser o fornecidos pela contratante de acordo com as especifica es Ser o utilizadas conex es de PVC R gido com junta mec nica para tubos de polietileno 5 de acordo com a ABNT NBR 9052 colar de tomada em PVC R gido ou Metalico com travas e sa da rosc vel com bucha de lat o ABNT 2 09 56 006 e tubos de polietileno PE 5 com di metro vari vel que far o a interliga o da rede distribuidora existente com a entrada do domicilio Todos os materiais relacionados ser o retirados do almoxarifado do Departamento pela contratada Equipe T cnica e Aparelhagem para Instala o Equipe T cnica A equipe t cnica deve ser composta por encanador devidamente habilitado e dois ajudantes veiculo com capacidade de transporte de materiais e equipamentos Constituem equipamentos obrigat rios junto equipe Caminh o de carroceria Equipamento de corte de asfalto ou rompedor pneum tico Bomba submersa para esgotamento de vala Retro escavadeira Compactador tipo sapo Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Todas as despesas decorrentes com e
37. e gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 empresa contratada deve incluir nos contratos de subcontrata o cl usula especificando que a contratada pelo Departamento a respons vel direta e indireta pelo cumprimento por parte da subcontratada dos procedimentos e normas do Departamento dos itens constantes no contrato com o Departamento e na legisla o vigente 3 empresa contratada quando da subcontrata o deve solicitar por escrito autoriza o expressa do Departamento para a subcontrata o parte das obras e ou servi os objeto do contrato informando a Nome e endere o da empresa a ser subcontratada b Nome e endere o dos titulares e ou prepostos da empresa a ser subcontratada c Servi os a serem subcontratados d Local e endere o do canteiro de obra frente de trabalho e local de servi o a serem utilizados pelas subcontratadas e Data prevista do in cio e conclus o dos servi os a serem subcontratados 4 A empresa subcontratada dever encaminhar ao administrador do contrato mediante contra recibo rela o nominal dos empregados que trabalhar o na execu o dos servi os subcontratados devendo ser atualizada sempre que houver altera o e a cada etapa do servi o assim como uma c pia do Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos seus empregados contratada subcontratada 5 empresa contratada deve enviar c pia dos
38. e do trecho na presen a da Fiscaliza o para constatar se eventuais danos tais como ruptura de tubos ou juntas ovaliza o al m da permitida ou ainda altera o no alinhamento do ramal assentado As toler ncias de deforma o para aceita o ou rejei o do trecho assentado s o as estabelecidas nas normas espec ficas de cada material e na falta destas as que sejam determinadas pela Contratante O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 12 2 Recebimento da Obra A Fiscaliza o deve vistoriar todas as liga es executadas emitindo atestado de execu o dos servi os atendendo s normas e especifica es contratuais Com base no atestado de execu o a Contratante far o Recebimento Provis rio lavrando o termo competente no qual constar o per odo de observa o previsto em contrato durante o qual a Contratada deve s suas expensas refazer tudo o que apresentar defeito Decorrido o per odo de observa o feita nova vistoria de toda a obra e nada havendo o que reparar deve ser procedido o Recebimento Definitivo mediante termo que ser dado por encerrado o contrato 13 Das exig ncias para contrata o A empresa a ser contratada dever apresentar no procedimento Licitat rio os seguintes documentos comprovando sua efetiva aptid o para a execu o dos servi os Certid o de Registro de Pessoa Jur dica emitido
39. em ser planas e livres de materiais pontiagudos que possam causar danos aos tubos e conex es Durante o transporte n o se deve colocar nenhum material sobre os tubos e conex es nem prend los com correntes de ferro Somente devem ser utilizadas redes de malha larga ou materiais que n o danifiquem as pe as As bobinas devem ser transportadas na posi o vertical e as conex es embaladas em sacos pl sticos ou em caixas Devem se tomar os seguintes cuidados ao se estocar os tubos de polietileno As bobinas devem ficar na posi o horizontal sobre superf cies planas e limpas Altura m xima de empilhamento limitada a 1 50 m Evitar o contato dos tubos com combust veis ou solventes Montagem de Pe as A montagem de pe as especiais compreende os servi os de perfura o da rede distribuidora instala o do colar de tomada corte ajuste de tubos e pe as liga o ao cavalete existente conforme especificado em anexo Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Item Pe as para montagem Unidade Quantidade 01 Colar de Tomada unid 01 02 Adaptador c Registro unid 01 03 Registro de Passeio unid 01 04 Tubo de Polietileno m medi o 05 Luva Galvanizada unid 01 O respons vel pela equipe de trabalho dever analisar a planta de localiza o da rede e o tipo de material da mesma PVC ou ferro fundi
40. enci rio PPP de todos os segurados trabalhadores relacionados abaixo que executam atividades em condi es especiais no estabelecimento canteiro de obra frente de trabalho situado na mencionar endere o Os segurados que exercem atividades em condi es especiais s o Relacionar o nome do trabalhador o n mero e a s rie da Carteira de Trabalho CTPS e a codifica o da GFIP constante do PPP b Com uma declara o da aus ncia de empregados que executam atividades em condi es especiais de acordo com a Lei n 9 528 de 10 de Dezembro de 1997 adicionando o par grafo 4 ao artigo 58 do Plano de Benef cios da Previd ncia Social Lei n 8 213 de 24 de Julho de 1991 O Termo Declarat rio dever ser elaborado com os seguintes dizeres Declaro sob pena da lei que a empresa nome da empresa elabora o Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP de todos os segurados trabalhadores lotados no estabelecimento canteiro de obra frente de trabalho situado na mencionar endere o por m os mesmos n o executam atividades em condi es especiais 3 O Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos empregados da contratada devem ficar arquivados no estabelecimento canteiro de obras ou frentes de trabalho disposi o do Departamento e das autoridades p blicas para fiscaliza o E TRANSPORTE DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS E EMPREGADOS 1 Os ve culos utilizados no transporte de materiais equi
41. fornecedora do atestado bem como a data assinatura e identifica o do assinante Nota 4 A CAT dever estar vinculada e acompanhada do respectivo atestado onde o profissional figure como respons vel t cnico pela execu o do contrato Nota 5 Comprova o do respons vel t cnico constante na Certid o de Acervo T cnico CAT demonstrando que este faz parte do quadro da empresa atrav s de Carteira de Trabalho Contrato social Contrato de presta o de servi os Contrato de Trabalho registrado na DRT DO Mar lia 10 de abril de 2 012 Tecg Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHAS DE CUSTO Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE COMPOSI O DE CUSTO 04 2 012 SERVI OS Fornecimento de Equipamentos e M o de Obra para Execu o de Ramais Domiciliares de gua LOCAL Varias Ruas da rea Urbana de Mar lia e Distritos Liga o domiciliar de gua Interliga o do Ramal domiciliar a rede publica id 1 001 110 101 Assentamento de tubula o PE 7 00 110 102 Fornecimento de Materiais id 1 00 CPU 9Levantamento Recomposi o do Pavim Levantamento da pavimenta o do leito 4 80 100 131 Preparo da Caixa 4 8 100 431 Imprima o Ligante 4 8 100 434 Aplica o de CBUQ 4 8 100
42. icaz para a prote o dos trabalhadores vizinhos e terceiros O material utilizado nesta prote o deve ser do tipo incombust vel J RES DUOS L QUIDOS S LIDOS E GASOSOS LIXO E ENTULHOS 1 Os res duos l quidos s lidos e gasosos lixo e entulhos produzidos ou gerados no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o dever o ser convenientemente tratados e ou dispostos e ou retirados do limite do mesmo de acordo com a legisla o vigente pertinente nos n veis federal estadual e municipal sendo proibido o armazenamento ou deposi o em vias p blicas redes pluviais ou de esgoto sem a devida autoriza o do rg o competente 2 Os res duos l quidos s lidos e gasosos lixo e entulhos de alta toxicidade periculosidade os de alto risco biol gico e os res duos radioativos dever o ser dispostos com o conhecimento e a aquiesc ncia e aux lio de entidades especializadas p blicas ou vinculadas e no campo de sua compet ncia K TREINAMENTO 1 Todos os empregados devem receber treinamento admissional peri dico e de reciclagem visando garantir a execu o de suas atividades com seguran a 2 O treinamento admissional deve ter carga hor ria m nima de 6 seis horas ser ministrado dentro do hor rio de trabalho antes do in cio das obras ou servi os devendo os trabalhadores receber c pias apostiladas dos assuntos ministrados no treinamento constando de a Informa es sobre as condi es
43. instala es el tricas que ofere am riscos de danos s pessoas e s pr prias instala es 10 S o proibidos quaisquer instala es e servi os em eletricidade mesmo que provis rias em desacordo com as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes principalmente em emendas de circuitos e liga es diretas Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO OU LOCAL DE SERVI O 1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a n o prejudicar o tr nsito de pessoas e de trabalhadores a circula o de materiais o acesso aos equipamentos de combate a inc ndio n o obstruir portas rotas ou sa das de emerg ncia e n o provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes lajes ou estruturas de sustenta o al m do previsto em seu dimensionamento 2 Tubos vergalh es perfis barras pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimens o devem ser arrumados em camadas com espa adores e pe as de reten o separados de acordo com o tipo de material e a bitola das pe as 3 Os materiais n o podem ser armazenados estocados ou empilhados diretamente sobre piso inst vel mido ou desnivelado 4 Os materiais t xicos corrosivos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em locais devidamente dimensionados isolados apropriados sinalizados
44. itens 3 e 4 anteriores ao sindicato da categoria 6 empresa contratada deve encaminhar ao administrador do contrato mediante contra recibo as rela es nominais das subcontratadas de acordo com os subitens P 1 d a P 1 k bem como as listas de treinamento conforme subitem 6 a 9 Estes documentos devem ser encaminhados antes do in cio das atividades por parte da subcontratada R CONSIDERA ES GERAIS 1 Se for constatada a culpa da contratada pela n o observ ncia de algum item deste procedimento ou do contrato o Departamento aplicar as san es administrativas previstas nas cl usulas de San es Administrativas do referido contrato 2 empresa contratada pode encaminhar os documentos previstos neste procedimento ao administrador do contrato atrav s do respons vel pela fiscaliza o sendo o apontamento em Caderneta de Ocorr ncia da obra considerado contra recibo 3 Permitir o livre acesso dos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade do sindicato da categoria dos rg os de O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP fiscaliza o federal estadual e municipal para inspe es e vistorias peri dicas no local da obra ou servi o 4 A contratada ou subcontratada deve comunicar ao administrador do contrato ou na aus ncia deste o respons vel pela fiscaliza o por escrit
45. junto diretoria de engenharia e onde tamb m deve ser dada baixa do servi o realizado a n o execu o neste prazo deve ser justificada podendo a contratante em caso de reincid ncia tomar as medidas legais cab veis 7 In cio dos Servi os Os servi os ser o iniciados mediante ordem de servi o emitida pela contratante sendo que a contratada ter um prazo de cinco dias a contar da data da emiss o da ordem de servi o para a retirada da planilha com endere amento das liga es As medi es dos servi os ser o mensais e as subsequentes a primeira medi o s ser o fornecidas ap s a apresenta o pela contratada da confirma o de endere os executados com ou sem corte da capa asf ltica em papel timbrado e assinado pelo respons vel pela empresa 6 Sequranca no Trabalho As medidas de seguran a no trabalho devem ser observadas em todas as fases de desenvolvimento deste devendo ser respeitadas as leis normas e posturas oficiais vigentes que regem o assunto A empresa contratada deve obedecer e desenvolvimento do seu trabalho as determina es da lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP regulamentada pela portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do minist rio do trabalho e suas altera es al m de outra legisla o t cnica vigente e as normas e procedimentos in
46. mesmo n o for obedecido 5 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou partes destas devem ter os seus movimentos alternados ou rotativos protegidos Por exemplo as serras circulares devem ser providas de coifa protetora do disco cutelo divisor prote o das correias e polias do motor bem como coletor de serragem 6 proibido a utiliza o de esmerilhadeira ou equipamento manual port til desde que n o dimensionados nos servi os de corte de tubos ou materiais met licos 7 Nas reas de trabalho com m quinas e equipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas 8 Os operadores n o podem se afastar das reas de controle das m quinas sob sua responsabilidade quando em funcionamento 9 Quando o operador de m quinas ou equipamentos tiver a vis o dificultada por obst culos deve ser exigida a presen a de um sinaleiro para orient lo 10 As ferramentas pneum ticas devem possuir dispositivo de partida capaz de impedir seu funcionamento acidental 11 As m quinas e ferramentas movidas por combust veis l quidos ou gasosos ou acionadas por p lvora devem ser operadas somente por pessoal qualificado autorizado O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 12 proibido o tr nsito ou passagem de empregados ou terceiros sob carga em movimento ou parte
47. naliza o luminosa el trica ou outros conforme a natureza do trabalho do local e do turno de trabalho 2 As obras ou servi os realizados em vias p blicas devem ser comunicados ao departamento de tr nsito local com anteced ncia m nima de 5 cinco dias para que as medidas contingentes em rela o a sinaliza o e ao tr fego local estejam O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP de acordo com a legisla o vigente Em situa es emergenciais a sinaliza o vi ria deve ser executada em conformidade com as normas e procedimentos internos do Departamento pertinentes 3 Em casos de embargo interrup o tempor ria ou qualquer outra ocorr ncia que venha a paralisar a obra ou servi o as condi es de sinaliza o isolamento e seguran a devem ser rigorosamente mantidas de maneira a n o oferecer riscos de qualquer natureza aos trabalhadores a terceiros e ao meio ambiente Nestes casos a empresa contratada deve solicitar s autoridades respons veis pelo embargo ou interdi o autoriza o para o cumprimento deste item b Escoramento de escava es 1 A empresa contratada deve executar projeto e planejamento adequado em qualquer obra de escava o antes de iniciada de modo a garantir as condi es de estabilidade das paredes da escava o em todas as fases de execu o e durante sua exist ncia devendo se levar em considera
48. ndo a contratada a respeito de todos os aspectos a serem observados e corrigidos com rela o a seguran a e medicina do trabalho quando levantados durante a sua fiscaliza o 3 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam pondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente devendo informar o administrador do contrato fazendo a anota o na Caderneta de Ocorr ncia da obra 4 Tomar todas as medidas e provid ncias junto contratada no sentido da imediata regulariza o das condi es constatadas quando da paralisa o da obra ou servi o por motivo de falta de seguran a ou condi o de risco grave e iminente pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade sindicato da categoria e rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal 5 Nas situa es de grave e iminente risco e de acidentes graves e fatais fica a fiscaliza o da obra obrigada a comunicar de imediato a rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade e ao administrador do contrato 6 Acompanhar as inspe es e vistorias realizadas pela rea de seguran a e de medicina do trabalho que atende a sua unidade do SEESMT da contratada do sindicato da categ
49. o quando for executar servi os ap s o hor rio normal de trabalho em fins de semana ou feriados ATRIBUI ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE A CABE AO ADMINISTRADOR DO CONTRATO 1 Cumprir e fazer cumprir todas as determina es contidas neste procedimento e no contrato de execu o de obras e ou servi os e suas altera es e atualiza es decorrentes de regulamentos legais 2 Ser respons vel pela an lise e observ ncia de todos os documentos mencionados neste procedimento comunicando a contratada as irregularidades e insufici ncias constatadas zelando pelas altera es necess rias e cumprimento destas 3 Arquivar os documentos mencionados neste procedimento por um per odo de 20 vinte anos passando a fazer parte do hist rico de obras do Departamento 4 Comunicar de imediato a rea de seguran a e medicina os acidentes graves ou fatais e situa es de grave e iminente risco 5 Enviar para a rea de seguran a e medicina do trabalho no prazo de 5 cinco dias ap s o seu recebimento c pia dos Anexos Ficha de Acidente do Trabalho e Il Relat rio Estat stico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho de Empresas Contratadas 6 Enviar para a rea de seguran a e medicina do trabalho no prazo de 5 cinco dias ap s o seu recebimento c pia da rela o nominal dos titulares e suplentes que comp em o quadro da CIPA da Contratada ou Subcontratada ou os indicados juntamente com o calend
50. o de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 05 DESENHOS Sadld 9 334 OHN3S3q 1 30 OV NILNOOD INNdYL V NVANDAIS Q B rm 2 gt lt gt m 2 j g rm gt gt rm m g rm gt r gt 31NOd 3SOr ONA OdVAOddV DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA SINALIZA O DE SEGURAN A INDICA O DE OBST CULO ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE SINALIZA O DE ROTA SINALIZA O DE ALERTA DE OBRAS SINALIZA O DE PROIBI O DE ENTRADA NO LOCAL DAS OBRAS DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA SEGURAN A PLACAS DE SINALIZA O ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE Nivel do Terreno TABUAS TABUAS 0 027X0 30 m 0 027X0 30 m rss Esfrenens RAR LM UA 12 MENOR PL es sd da E di E dd E 11 1 L VARI VEL Largura Vari vel 777777 S 777 8 88 777 777 S 77 S
51. om CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE na espessura final de 3 cm compactado A camada final deve ser compactada por rolo compactador auto propelido EQUIPAMENTOS Caminh o Basculante Retro Escavadeira P carregadeira ou outro equipamento similar Rolo compactador Placa O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Todas as despesas decorrentes com a opera o e manuten o dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pe as de reposi o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada A temperatura para a compacta o da massa asf ltica na pista dever ser de 150 cento e cinquenta graus sendo indispens vel a utiliza o de term metro adequado durante a compacta o na pista para fins de fiscaliza o Ap s a conclus o dos servi os os materiais excedentes dever o ser retirados dos locais onde foram depositados e transportados para Bota Fora pr determinado devendo ainda o local ser limpo e varrido 6 Dos Servi os O regime normal de trabalho administrativo de 07 30 s 11 00 e das 13 00 as 17 30 hs de segunda a sexta feira e a contratada dever retirar diariamente neste per odo as ordens de servi o com o endere amento dos ramais a serem executados A contratada tem cinco dias de prazo para a execu o da ordem de servi o retirada
52. oria e dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal sempre que solicitado C CABE A REA DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO DO DEPARTAMENTO 1 Assessorar analisar orientar e dar parecer quando solicitado pelo administrador do contrato ou pelo respons vel pela fiscaliza o da obra quanto aos assuntos referentes a seguran a e medicina do trabalho O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam pondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente informando de imediato ao respons vel pela fiscaliza o da obra ao administrador do contrato e Divis o de Recursos Humanos a qual est subordinada 3 Solicitar quando necess rio o acompanhamento do respons vel pela fiscaliza o nos locais das obras e servi os 4 Informar e atualizar o administrador do contrato de altera es e regulamenta es legais quanto a seguran a e medicina do trabalho que passarem a vigorar durante a vig ncia do contrato 5 Sintetizar mensalmente estat stica de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais de todas as obras e servi os pertencentes s reas que
53. os com capacidade de suporte como no caso os tubos ser o assentados diretamente sobre o solo apoio direto No assentamento de tubos diretamente sobre o terreno ap s a regulariza o e apiloamento do fundo da vala ou sobre leito de material granular fino uma vez conclu do o nivelamento e adensamento do material deve se preparar uma cava para o alojamento da bolsa ou luva de uni o e do pr prio tubo abrangendo no m nimo um setor de 90 da se o transversal Juntas Antes da execu o de qualquer tipo de junta deve ser verificado se as extremidades dos tubos e pe as est o perfeitamente limpas O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP A execu o das juntas deve atender s normas espec ficas para cada material al m das recomenda es do fabricante As juntas para montagem 0 ramal ser o mec nicas e dever o ser utilizadas ferramentas apropriadas tendo se o cuidado para evitar danos as pe as e tubos Transporte e Armazenamento Os tubos e pe as devem ser transportados armazenados e manuseados com cuidado para se evitar danific los devendo ser observadas as exig ncias da norma espec fica de cada material e as recomenda es do fabricante Transporte dos tubos e conex es O carregamento e o descarregamento dos tubos e conex es devem ser cuidadosos As ca ambas dos caminh es utilizados no transporte dos tubos e conex es dev
54. os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia b Comunicar o acidente grave de imediato ao administrador do contrato e ao sindicato da categoria com envio de c pia da CAT 3 Em caso de ocorr ncia de acidente grave ou fatal o Departamento designar um profissional do seu SEESMT para acompanhar as investiga es do mesmo PLANEJAMENTO PR VIO 1 A empresa contratada deve apresentar um planejamento pr vio por escrito ao administrador do contrato at 20 vinte dias ap s assinatura do contrato e antes da emiss o da Ordem de Servi o OS onde deve constar a PCMAT conforme item A para as empresas da ind stria da constru o civil com 20 ou mais trabalhadores no canteiro de obra ou frente de trabalho ou PPRA para as demais empresas contratadas b PCMSO conforme item c Termo Declarat rio do PPP conforme item D d Rela o nominal de todos os empregados que executar o as atividades constantes no objeto do contrato devendo essa ser atualizada sempre que houver altera o e a cada etapa da obra ou servi o e Rela o nominal e cargo dos profissionais respons veis qualificados e habilitados por todas as atividades a serem executadas conforme determinado neste procedimento no contrato e na legisla o vigente O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia
55. os Pires Diretor de Obras Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 04 SEGURAN A MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 04 SEGURAN A MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS E SERVI OS CONTRATADOS A empresa contratada deve obedecer na execu o e desenvolvimento do seu trabalho as determina es da lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 regulamentada pela portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do minist rio do trabalho e suas altera es al m de outra legisla o t cnica vigente e as normas e procedimentos internos do Departamento na rea de engenharia de seguran a medicina e meio ambiente do trabalho que sejam aplic veis execu o espec fica da atividade de inteira responsabilidade de a empresa contratada adotar medidas necess rias para a elimina o neutraliza o ou minimiza o das condi es insalubres e inadequadas do trabalho atuando na preven o de ocorr ncias de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais 1 A empresa contratada obrigada a 1 1 Equipamentos de Prote o Individual a Fornecer os EPI necess rios e adequados ao risco da atividade e em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o con
56. pamentos e empregados devem estar em bom estado de conserva o e funcionamento em conformidade com a legisla o de tr nsito vigente Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 proibido o transporte simult neo de empregados e materiais ou equipamentos exce o feita as ferramentas materiais e equipamentos acondicionados em compartimentos separados dos trabalhadores de forma a n o causar les es aos mesmos numa eventual ocorr ncia de acidente com o ve culo 3 S ser permitido o transporte de trabalhadores acomodados nos assentos dimensionados conforme a Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es 4 Os operadores de equipamentos de transporte motorizados dever o ser habilitados 5 Os ve culos que transportam equipamentos materiais e ferramentas devem ser dimensionados de acordo com a carga a ser transportada ficando proibida a utiliza o de ve culos considerados de passeio para esse fim 6 Os equipamentos de transporte vertical de material ou pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado a manuten o a montagem e desmontagem destes equipamentos devem ser executadas por profissional qualificado sob supervis o do profissional legalmente habilitado 7 S o proibidos o transporte de pessoas em equipamentos de transporte vertical
57. respons veis t cnicos e ou prepostos da empresa contratada para entrega da autoriza o de in cio das obras ou servi os discuss o e aprova o do conte do do planejamento pr vio elaborado por esta indicando as corre es ou complementa es que julgar necess rias ao cumprimento deste procedimento das normas e procedimentos internos do Departamento e da legisla o vigente a Solicitar a seu crit rio quando necess rio a participa o dos profissionais de seguran a e medicina do trabalho b Deve ser elaborada ata desta reuni o e arquivada c pia no processo do objeto contratado Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 15 Promover reuni o com os respons veis t cnicos e ou prepostos da empresa contratada sempre que forem denunciadas irregularidades pelos profissionais do SEESMT do Departamento sindicatos ou rg o de fiscaliza o federal estadual e municipal determinando as medidas corretivas a serem tomadas pela contratada a Deve ser elaborada ata desta reuni o e arquivada c pia no processo do objeto contratado B CABE AO RESPONS VEL PELA FISCALIZA O DA OBRA 1 Cumprir e fazer cumprir todas as determina es contidas neste procedimento e no contrato de execu o de obras e ou servi os e suas altera es e atualiza es decorrentes de regulamentos legais 2 Fiscalizar as obras de sua compet ncia orientando e instrui
58. rtamento quando solicitada f Prote o contra inc ndio 1 obrigat rio por parte da contratada a ado o de medidas que atendam de forma eficaz as necessidades de preven o e combate a inc ndio para os diversos setores atividades m quinas e equipamentos presentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o 2 Os extintores de inc ndio a serem utilizados devem obedecer as normas brasileiras e os regulamentos t cnicos do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO 3 obrigat ria a presen a de um sistema de alarme sonoro capaz de dar sinais percept veis em todos os locais do canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o alertando os trabalhadores quanto a presen a de um princ pio de inc ndio 4 No canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi os com mais de 10 dez empregados ou quando a natureza do risco assim o exigir obrigat rio equipes de trabalhadores organizadas e especialmente treinadas bem como Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP guardas e vigias no correto manejo do material dispon vel para o primeiro combate ao fogo 5 Nos demais locais de trabalho onde a contratada estiver prestando servi o independente da presen a ou n o de empregados do Departamento fica obrigada a ter empregados treinados para a preven o e combate a inc ndio
59. s a conclus o do reaterro compactado das valas 5 1 Preparo de Caixa Compreende a regulariza o homogeniza o e compacta o a 95 do Proctor Normal de sub leito com a retirada de material de descarte para Bota Fora 5 1 1 Execu o da base Compreende os servi os de Escarifica o do solo e destorroamento com enxadas ou equipamento similar Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP Homogeniza o do solo do material para acerto inicial do grade Aplica o de solo Importado com estabilizante Dina Base ou similar Servi os estes que ser o realizados em camada de no m ximo 0 15 m de profundidade em referencia ao greide do pavimento 5 1 2 Regulariza o e Compacta o da ultima camada Regulariza o do material com enxadas ou outra Ferramenta ou Equipamento Incorpora o de gua ao solo para que se obtenha a umidade tima Compacta o do solo com compactador tipo sapo auto propelido ou outro equipamento similar Compacta o final com rolo auto propelido para que atinja a compacta o de 100 do proctor normal 5 2 Aplica o de CBUQ 5 2 1 Acabamento Corte da base para regulariza o e acabamento do mesmo Imprimadura impermeabilizante CM 30 consumo 1 00 L M2 ou Imprimadura ligante emuls o asf ltica RM 1C consumo 1 00 L M2 5 2 2 Camada de Rolamento em CBUQ Capa asf ltica executada c
60. s de equipamentos de transporte escava o ou de remo o de materiais d Prote o em instala es el tricas 1 As m quinas equipamentos e instala es inclusive as provis rias instaladas em canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o que utilizarem ou gerarem energia el trica devem ser aterradas eletricamente 2 Nas instala es e servi os em eletricidade devem ser observada no projeto execu o opera o manuten o reforma e amplia o as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes e na falta destas as normas internacionais vigentes e Sistemas de ventila o e exaust o 1 Nas atividades que exponham os trabalhadores a risco de asfixia explos o intoxica o e doen a ocupacional devem ser adotadas medidas que garantam a exaust o dos contaminantes e ventila o do ambiente de forma a renovar continuamente o ar assegurando concentra o de oxig nio acima de 19 5 dezenove e meio em volume em todos os locais de trabalho 2 Nas atividades em locais confinados deve ser realizada a inspe o pr via do local bem como o monitoramento permanente com equipamento destinado a detec o de gases e presen a de oxig nio por e com o acompanhamento de trabalhador qualificado sendo atribui o do respons vel t cnico a libera o para a realiza o dos servi os no local conforme orienta o da rea de seguran a do trabalho da contratada ou do Depa
61. s e demais equipamentos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos e ao fluxo de trabalhadores ao qual se destina 3 As rampas devem ser utilizadas sempre que houver diferen as de n veis sendo seu ngulo de inclina o no m ximo de 30 trinta graus em rela o ao piso 4 obrigat rio o uso de cinto de seguran a tipo p ra quedista em trabalho com diferen a de n vel acima de 2 dois metros 5 Em qualquer atividade que n o seja poss vel a utiliza o de andaimes permitido o uso de cadeira suspensa cuja sustenta o se far por meio de cabo de Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP a o Nestas condi es o trabalhador dever fazer uso do cinto de seguran a tipo p ra quedista ligado ao trava quedas em cabo guia independente 6 As escadas fixas tipo marinheiro devem ser providas de gaiola protetora a partir de 2 dois metros acima da base at 1 um metro acima da ltima superf cie de trabalho e ser fixada a cada 3 tr s metros Para cada lance de 9 nove metros deve existir um patamar intermedi rio de descanso protegido por guarda corpo e rodap 7 Para os servi os em altura com a utiliza o de andaimes o modelo deste deve ser escolhido de acordo com as caracter sticas da obra ou servi o e com base no especificado pelo subitem 18 15 da Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de
62. ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de seguran a do trabalho 5 O PPRA deve prever a participa o dos empregados em todas as suas etapas de elabora o e implanta o 6 O PPRA deve obedecer a um planejamento em que estejam previstas as a es a ser executado durante o per odo de desenvolvimento da obra ou servi o devendo estas ser objeto de um relat rio do referido per odo ou anual 7 O relat rio mencionado acima dever ser arquivado e mantido no local de trabalho frente de trabalho ou canteiro de obra juntamente com o Documento Base de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspe o do trabalho Uma c pia do relat rio deve ser enviada ao sindicato da categoria e outra entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias ap s a sua elabora o 8 O Documento base e suas altera es devem estar dispon veis de modo a proporcionar o imediato acesso s autoridades competentes devendo ficar arquivado no m nimo 20 vinte anos na empresa contratada C PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL PCMSO 1 obrigat ria a elabora o e implementa o por parte da empresa contratada do PCMSO independentemente do grau de risco da atividade fim e do n mero de empregados devendo uma c pia ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da
63. spa os confinados 8 obrigat rio o uso de lanternas el tricas de seguran a motores e instala es blindadas prova de explos o G SERVI OS EM ELETRICIDADE Dever ser obedecido o disposto na NR n 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade A Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 1 Os servi os de manuten o ou reparos em partes de instala es el tricas inclusive provis rias sob tens o s podem ser executados por profissionais qualificados devidamente treinados em cursos especializados com emprego de ferramentas e equipamentos especiais atendidos os requisitos tecnol gicos e as prescri es previstas nas normas t cnicas oficiais vigentes 2 Durante a constru o ou reparo em instala es el tricas ou obras de constru o civil pr ximas de instala es sob tens o devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos eventuais e de indu o el trica 3 Quando forem necess rios servi os de manuten o em instala es el tricas sob tens o estes devem ser planejados programados e executados por profissionais qualificados determinando se todas as opera es que envolvam riscos de acidentes para que possam ser estabelecidas as medidas preventivas necess rias 4 Nas partes das instala es el tricas sob tens o sujeitas a riscos de contato durante os trabalhos de repara
64. t buas s o travadas horizontalmente por estroncas distanciadas verticalmente de 1 m devendo a mais profunda situar se cerca de 0 50 m do fundo da vala e a mais rasa a 0 20 m do n vel do terreno ou pavimenta o Na execu o do escoramento devem ser utilizadas madeiras duras como peroba canaf stula sucupira etc podendo as estroncas ser de eucalipto com di metro n o inferior a 0 20 m O escoramento n o deve ser retirado antes do preenchimento atingir 0 60 m acima da Tubula o ou 1 50 m abaixo da superf cie natural do terreno desde que este seja de boa qualidade Caso contr rio o escoramento somente deve ser retirado quando a vala estiver totalmente preenchida Observa es A ficha dos escoramentos deve ser de pelo menos 7 10 da largura da vala com um m nimo de 0 50 m 2 4 Tapume Continuo em chapas de Madeira O local de trabalho ser cercado por meio de cavaletes e tapumes de conten o de material escavado por toda a faixa onde estiver sendo executada as obras No caso podem ser utilizadas cercas port teis os servi os de fechamento objetivam a conten o do material escavado e a seguran a de trabalhadores e transeuntes 2 5 Sinaliza o de Advert ncia A execu o dos servi os deve ser protegida e sinalizada contra riscos de acidentes preservando as condi es de tr nsito de ve culos e acesso da popula o no local onde est o sendo executadas as obras Antes da abertura da vala o respons vel
65. ternos do Departamento na engenharia de seguran a medicina e meio ambiente do trabalho conforme anexo 04 deste memorial que sejam aplic veis execu o espec fica da atividade 9 Fiscaliza o A fiscaliza o por parte da contratante deve verificar em todas as fases se os servi os foram executados e est o de acordo com as normas vigentes e especifica es por ela formuladas 10 de Garantia e Qualidade dos Servi os Prestados 10 1 Ensaios de estanqueidade Assentada a tubula o e completado o envolvimento lateral antes por m do reenchimento da vala deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade das juntas mediante teste hidrost tico Os testes s o executados com gua com o fechamento da extremidade do ramal Colocando se o mesmo em carga As juntas que apresentarem vazamento deve ser refeitas 11 Reposi es Devem ser providenciados as diversas reposi es reconstru es e reparos de qualquer natureza de modo a tornar o executado melhor ou no m nimo igual ao que foi removido demolido ou rompido Ap s a conclus o dos servi os toda a rea afetada pela execu o da obra deve ser limpa e varrida removendo se da via p blica toda a terra solta entulho e demais materiais n o utilizados deixados ao longo das ruas e logradouros onde foram assentadas as tubula es 12 Recebimento do Servi o 12 1 Recebimento Parcial Completado o reenchimento da vala deve ser feito um exam
66. tivo n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM 5 defini o de apto ou inapto para a fun o espec fica que o trabalhador vai exercer exerce ou exerceu 6 nome do m dico encarregado do exame e endere o ou forma de contato 7 data e assinatura do m dico encarregado do exame e carimbo contendo seu n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM b Dever ser observada as leis estaduais n 610 50 e 9 002 94 quando da emiss o do ASO atentando para a obrigatoriedade da coloca o do selo m dico 4 O PCMSO deve obedecer a um planejamento em que estejam previstas as a es de sa de a serem executadas durante o per odo de desenvolvimento da obra ou servi o devendo estas ser objeto de um relat rio do referido per odo ou anual 5 O relat rio mencionado acima dever ser arquivado e mantido no local de trabalho frente de trabalho ou canteiro de obra de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspe o do trabalho Uma c pia do relat rio deve ser enviada ao sindicato da categoria e outra entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias ap s a sua elabora o 6 empresa contratada deve manter obrigatoriamente no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o material necess rio para presta o de primeiros socorros guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para este fim D PERFIL
67. tra os riscos de acidentes e danos sa de dos trabalhadores conforme determina a Norma Regulamentadora n 6 da Portaria n 3 214 de 2 008 b Adquirir somente equipamentos aprovados pelo Minist rio do Trabalho portadores de Certificado de Aprova o CA Treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado d Tornar obrigat rio seu uso e Substitu lo imediatamente quando danificado ou extraviado f Responsabilizar se pela sua higieniza o e manuten o peri dica NOTA OS EMPREGADOS DEVEM TRABALHAR CAL ADOS FICANDO PROIBIDO O USO DE TAMANCOS CHINELOS OU SANDALIAS A N O UTILIZA O OU UTILIZA O INCORRETA DE EPI IMPLICAR NA PARALIZA O DA ATIVIDADE DO EMPREGADO PELOS PROFISSIONAIS DA Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP DEPARTAMENTO A SABER ADMINISTRADOR DO CONTRATO ENGENHEIRO RESPONS VEL FISCAL DA OBRA E SEESMT AT QUE A SITUA O SEJA REGULARIZADA SENDO ESTA CONDI O ANOTADA NA CADERNETA DE OCORRENCIA DA OBRA O CAPACETE E O CAL ADO DE SEGURAN A S O DE USO OBRIGAT RIO A TODAS AS PESSOAS QUE ADENTRAREM NO LOCAL DA OBRA ALEM DOS DEMAIS EPI QUE SE FIZEREM NECESSARIOS OBRIGAT RIO O USO DE COLETE OU TIRAS REFLETIVAS NA REGI O DO T RAX E COSTAS QUANDO O TRABALHADOR ESTIVER A SERVI O EM VIAS P BLICAS SINALIZANDO ACESSO AO CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO OU LOCAL DE SERVI O E FRENTE DE SERVI O
68. trancados com sistema de seguran a e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas Estas devem ter conhecimento pr vio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente 5 As madeiras retiradas de andaimes tapumes f rmas e escoramentos devem ser empilhadas somente depois de retirados ou rebatidos os pregos arames e fitas de amarra o SERVI OS DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE 1 As opera es de soldagem a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados 2 As mangueiras devem possuir mecanismos contra retrocesso de chamas na sa da do cilindro e chegada no ma arico 3 Nas opera es de soldagem e corte a quente em locais confinados obrigat rio a ado o de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explos o ou intoxica o dos trabalhadores 4 Os recipientes de gases para soldagem devem ser sinalizados transportados e armazenados adequadamente obedecendo se s prescri es quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflam veis 5 Os recipientes de gases para soldagem devem operar sempre na posi o vertical ficando proibido o seu uso deitado Devem tamb m ficar afastados de fontes de calor de produtos qu micos e explosivos O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 6 Nas opera es de soldagem e corte a quente obrigat ria a utiliza o de anteparo ef
69. tregues aos empregados do certificado e do hist rico escolar dos instrutores com assinatura de aprova o pelo MEC ou rg o credenciado como sistema oficial de ensino Uma c pia deste cronograma deve ser obrigatoriamente enviada CIPA da contratada e ao sindicato da categoria k Palestras peri dicas de conscientiza o na preven o de acidentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o direcionadas aos riscos das atividades desenvolvidas com cronograma das datas hor rio e local de realiza o Uma c pia desse cronograma deve obrigatoriamente ser enviada a CIPA da contratada e ao sindicato da categoria Plano de metodologia de supervis o e controle das condi es de seguran a das atividades desenvolvidas nas obras ou servi os por parte dos profissionais integrantes do SEESMT da contratada Caso seja elaborado e emitido algum laudo t cnico ou documento referente s condi es insalubres e inseguras presentes na obra uma c pia do mesmo deve ser enviada ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias a sua data de elabora o ou emiss o assim como c pia para a CIPA da contratada e para o sindicato da categoria Q TRANSFER NCIA OU SUBCONTRATA O 1 A empresa contratada a nica respons vel perante o Departamento pelo cumprimento por parte da subcontratada deste procedimento do contrato com o Departamento e da legisla o vigente O Departamento d

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