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CADERNO DE

1. 92 4 5 1 Crit rios de Dimensionamento 92 4 6 PROTE O E COMBATE INC NDIO a 93 4 6 1 Tipos de Prote o e Combate 1 5 93 4 6 2 FIX8C089 aytuy qa akupana ia au 93 5 1 FORNECIMENTO DE MATFERIAIS 94 5 2 QUANTIFICA O DE MATERIAIS 94 5 3 MATERIAIS 94 DA PROJETO ia ao a Rap 95 5 5 ALTERA ES DE PROJETO u adaga 95 6 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS HIDR ULICOS errar 95 6 1 GUA FRIA GEE SUAS 95 6 2 GUA QUENTE aeee aeee nara 96 6 3 ESGOTO SANIT RIO ienn daa atenas N aaa aaa aaa errar aaa 97 6 4 GUAS PLUVIAIS eee 97 6 5 G S COMBUST VEL a nsn nsn 97 6 6 PROTE O E COMBATE 98 6 6 HIarante As
2. I I n a anna 127 6 4 1 Quadros de Distribui o 127 6 4 2 Pain is de Baixa Tens o 128 6 4 3 Fabrica o de Pain is 128 6 4 4 Instrumentos de Medi o Sau 129 6 4 5 Recebimento dos Pain is 129 7 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS EL TRICOS U U u uu 129 7 1 ELETRODUTOS CAIXAS UU e a A a 129 7 2 DISPOSITIVOS DE PROTE O E MANOBRA I I I n na 130 7 3 ELETROCALHAS UL u uD a aS qaqaia usaba aq Sa iq aa 131 RELES E MEDIDORES uuu kuskaqa qanku ANEA 131 7 5 MATERIAIS DE FIXACAQG uu uuu aasan aa ai nadania tan dias castas Ea aE AA aR ash 131 7 6 ACESS RIOS PARA OS QUADROS EL TRICOS J n nana 131 8 CADERNO DE ESPECIFICA ES DE SERVI OS E 5 132 8 1 132 8 2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS I n 133 8 3 MATERIAIS DE COMPLEMENTA O I a 134 8 4 OBRIGA ES PRELIMINARES 134 8 5 INSTALA E
3. 74 5 1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS I nn 74 5 2 QUANTIFICA O DE MATERIAIS I I n a 74 L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 49 Rede Lucy Montoro NE S O PAULO 5 3 MATERIAIS DE COMPLEMENTA O DEE R MENESES ONE PANE 75 5 4 ucu NEI Qum RAN SSS a a 76 5 5 ALTERA ES DE 76 6 TESTES EL TRICOS I 76 6 1 TESTES DE ISOLA O DR PD RA DR RR RR PNR DE E O RR A 76 6 2 M TODO DE ENSAIO aaa aaa aaa rara rara 76 7 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS EL TRICOS U uuu 77 Z L ILUMINA O E FOR A ul u L 77 7 2 DISPOSITIVOS DE PROTE O E MANOBRA 80 7 3 RELES E MEDIDORES SU CICS UN a dean nad ds 82 7 4 ILUMINA O DE EMERG NCIA I I I I L L L n aa aeee eae 83 7 5 MATERIAIS DE FIXA O a A TA V 83 ELETROCALHAS u zu uu m DO a 84 7 7 SISTEMA DE CHAMADA DE SENHA aerea 84 El G E gt
4. 65 3 13 ELETROCALHAS DE FOR AS aa bean SU aae aaia 66 3 14 ss aaa ada aaaea a eE Eia 66 3 15 Sistema de Chamada de Senhas a nana 66 4 ESPECIFICA ES T CNICAS a cena dd RA 67 4 1 QUADROS DE DISTRIBUICAQ n 67 4 2 PAINEIS DE BAIXA TENSAQ l a a 68 4 21 BartamentosS 252222 025205 080700550504050505050055 68 4 2 2 Fabrica o de Pain is 68 4 2 3 Instrumentos de Medi o T n naa 69 4 2 4 Recebimento dos Pain is u 69 4 3 FIA O E CABLAGEM DE BAIXA TENS O 70 4 4 SISTEMAS DE ELETRODUTOS E CAIXAS a 71 4 5 PINTURA DE ELETRODUTOS u l 72 4 6 ELETRODUTOS REA EXTERNA 73 4 6 1 Caixas de Passagem u ua rrrainis aarian 73 4 6 2 Rede de kall uu ssssussy 73 4 6 3 Abertura e Fechamento de Valas 74 5 GENERALIDADES
5. 98 66 2 99 i I Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 86 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro O PAULO 7 ESPECIFICA ES DE SERVI OS E MONTAGENS U u u u 99 7 1 M TODO DE EXECU O DAS INSTALA C ES n n nas asas 99 7 2 ENSAIO E RECEBIMENTO DAS INSTALA ES a nana 100 7 3 INSTRUMENTOS DE TESTE a 101 LMES E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 INTRODU O O presente memorial descritivo refere se ao projeto de hidr ulica e combate a inc ndio da Rede Lucy Montoro 2 OBJETIVO O relat rio ora apresentado enfoca principalmente a concep o de projeto dos sistemas de utilidades do hospital incluindo caminhamento dimensionamento especifica es t cnicas e desenhos que completam o perfeito entendimento da obra 3 NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento do projeto acima referido foram observados as normas c digos e recomenda es das entidades a seguir relacionadas NBR 5626 98 Instala es Prediais de gua Fria NBR 7198 93 Instala es Prediais de Agua Quente NBR 8160 99 Instala es Prediais de Esgoto Sanit rio NBR 10844 89 Instala es Prediais de Aguas Pluviais
6. L T Ba Le TL Ss Legenda N vel 1 N vel m nimo vaz o de ar exterior para ventila o N vel 2 N vel intermedi rio da vaz o de ar exterior para ventila o N vel 3 Vaz es ar exterior para ventila o que segundo estudos existem evid ncias de redu o de reclama es e manifesta es al rgicas Fp Fra o do ar exterior relacionada s pessoas L s pessoa Fa Fra o do ar exterior relacionada ao recinto L stm D Densidade de ocupa o esperada referida rea til ocupada pessoas 100 m NOTA 1 A aplica o desta Tabela est condicionada obedi ncia a todos os demais requisitos desta parte da ABNT NBR 16401 NOTA 2 O n vel 1 2 ou 3 de ar externo a ser utilizado no projeto deve ser definido entre o projetista e o cliente NOTA 3 As vaz es de ar exterior estipuladas s o baseadas na proibi o de fumar nos recintos exceto local reservado NOTA 4 Ar exterior com densidade do ar 1 2 kg a vaz o deve ser corrigida para a densidade efetiva O ar de reposi o para a exaust o pode ser proveniente de recintos vizinhos N o recircular para outros recintos Tratamento especial do ar exterior pode ser necess rio para remover odores ou vapores nocivos Tratamento especial do ar exterior pode ser necess rio para remover elementos prejudiciais s obras de arte A vaz o estipulada n o contempla controle de umidade Pode ser necess rio aumentar a vaz
7. 104 3 NORMAS E ESPECIFICA ES do ga HO ea Eua nd dba da dido ubus ayasa 104 4 GASES MEDICINAIS az o a S a 104 QU OXIG NIO LE u u 2 uu uu O a a mu ua a m Sun 104 4 1 1 Central de Oxig nio u n n nuna 104 4 1 2 Previs o de Consumo a 105 4 2 AR COMPRIMIDO MEDICINAL 105 4 2 1 Central de Ar Comprimido a 105 4 2 2 Previs o de Consumo a a nn annua 106 4 2 3 Tratamento Ar 106 4 2 3 1 Afler Gooler saa sayas au 106 4 2 3 2 Secador de Ar saa 106 4 3 VACUO CLINICO 106 4 3 1 Central de 106 4 3 2 Previs o de Consumo 107 4 4 OXIDO NITROSO 107 4 4 1 Central de Oxido Nitroso 107 5 REDE DE DISTRIBUI O E T a a usss 107 5 I NORMAS T Cu ava sS doa mua kama pu Da au Sunan kamana aan 107 5 2 REDES DE DISTRIBUICAO I 107 5 3 FIXACOES
8. sau aaa aya khanka ka kawiata asta ispusu pumaka E 108 5 4 ETIQUETAS aaa 108 5 5 LIMPEZA DA REDE DE DISTRIBUICAQO I n anna 108 5 6 TESTESEINAIS u uuu a uuu u u aD AA asas ga ca 108 6 SISTEMA DE SECCIONAMENTO 109 7 SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARHMIEE 109 8 PONTOS DE CONSUMO gaia isa s iai ja SS fd 109 9 GENERALIDADES 110 9 1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 110 9 2 QUANTIFICA O DE MATERIAIS I I I L nn 110 9 3 MATERIAIS DE COMPLEMENTAC ES Q I nn 111 9 4 PROJETO u u a 111 9 5 ALTERA ES DE PROJETO uuu Uu uu 111 10 ESPECIFICA ES DE MATERIAI G u 2 G Sau 111 L i I Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 103 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 INTRODU O presente memorial refere se ao projeto das instala es de gases medicinais da Unidade Mar lia da Rede Lucy Montoro 2 OBJETIVO O
9. 5 1 3 As superf cies de alvenaria de blocos tijolos bem como de concreto ser o previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no tra o 1 4 recobrindo as totalmente 5 1 4 Os embo os s ser o iniciados ap s a completa pega das argamassas de alvenaria e chapiscos embutido as canaliza es e conclu das as coberturas Os batentes somente ser o fixados depois da execu o do embo o reboco Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 30 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 5 2 REVESTIMENTO DE ARGAMASSA 5 2 1 Os revestimentos dever o apresentar paramentos perfeitamente desempenados primorosamente alisados prumados alinhados e nivelados com arestas vivas 5 2 2 Todos os cantos vivos ter o cantoneiras de alum nio embutidas conforme detalhe espec fico no Caderno de Detalhes 5 2 3 Os revestimentos ser o constitu dos de no m nimo duas camadas superpostas cont nuas e uniformes e Chapiscos argamassa mista de cimento e areia no tra o 1 4 aplicada em chapisco fechado e argamassa mista de cimento e areia no tra o 1 3 aplicada somente ap s completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco colocados os batentes e embutidas as canaliza es 5 2 4 A espessura total do revestimento dever ser em m dia 2 5 nas paredes tratadas seja com pintura ou cer mica 5 3 APLICA O DE PINTURA 5 3 1 Condi es pr vias para aplica o de pintura
10. Sabesp Cia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo RDC 50 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Decreto 46 076 01 Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo Circular n 19 da SUSEP Superintend ncia de Seguros Privados NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate inc ndio NBR 12693 Sistemas de prote o por extintores de inc ndio 4 SISTEMAS PROPOSTOS O projeto em ep grafe abrange os seguintes sistemas 4 1 gua Fria O projeto de instala es de gua fria foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de gua de forma cont nua em quantidade suficiente mantendo sua qualidade com press es e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento do sistema de tubula es incluindo as limita es dos n veis de ru do 4 1 1 Fornecimento O fornecimento de gua ser feito atrav s da concession ria local Foi previsto um hidr metro medi o do consumo e interliga o com a rede da concession ria Ser necess rio o pedido de dimensionamento do hidr metro junto a concession ria A concession ria local determinar a disponibilidade de gua na rede J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 1 2 Descri o O sistema de abastecimento ser do tipo indireto A entrada d gua alimentar o reservat rio inferior e por meio de moto bombas a gua ser recalcada para o reservat rio superior
11. 6 3 1 3 A coloca o dever seguir sempre as instru es do manual do fabricante 6 3 2 Limpeza 6 3 2 1 Logo ap s a instala o aplicar cera incolor base de gua ou impermeabilizantes acr licos 6 3 2 2 Nos dez primeiros dias ap s a instala o n o utilizar gua na limpeza apenas um pano mido 6 3 2 3 Para a remo o da cera ou sujeiras mais resistentes utilizar sab o neutro e esponja artificial abrasiva 6 3 2 4 N o utilizar produtos base de derivados de petr leo querosene varsol gasolina entre outros para limpar ou encerar 6 3 3 Manuten o 6 3 3 1 Proteger os p s dos m veis com deslizadores met licos pl sticos ou protetores de feltro 6 3 3 2 Na movimenta o de m veis pesados desliz los sobre um pano grosso para evitar riscos e marcas 6 3 3 3 N o deixar pontas de cigarro e produtos de altas temperaturas sobre o piso pois embora o produto n o propague chamas elas causar o marcas que podem permanecer ap s a limpeza 6 4 PISO CIMENTADO DESEMPENADO 6 4 1 O tipo e as dimens es do piso dever o obedecer s especifica es e ao projeto devendo ser executados de maneira a se obter uma superf cie perfeitamente homog nea 6 4 2 Os cimentados ter o espessura de cerca de 20 mm n o podendo ser em nenhum ponto inferior a 10 mm 6 4 3 Qualquer que seja o acabamento dever o ser executados sobre lastro de concreto com fun o de contra piso e este sobre base reg
12. es de posicionamento das juntas tamb m fixadas com a projetista Os processos de lan amento ser o padronizados seguindo os melhores e mais experimentados crit rios devendo sua libera o ser procedida da aprova o pela Fiscaliza o Quando se lan ar concreto fresco sobre concreto endurecido dever o ser tomadas as precau es necess rias para garantir a adequada liga o entre as duas camadas Para tanto deve se efetuar tratamento da superf cie do concreto endurecido de modo a remover a pel cula de nata de cimento e impurezas e expor parcialmente as part culas do agregados O tratamento dever ser feito pela aplica o de jato d gua sob press o Este tratamento ser efetuado no m nimo 6 horas antes da libera o para o lan amento de nova camada de concreto Quando do lan amento do concreto fresco o concreto endurecido dever apresentar se na condi o de saturado com superf cie seca atrav s de molhagem cont nua por no m nimo 4 horas Para evitar a forma o de ninhos de pedra na junta deve se lan ar previamente uma camada da ordem de 3 cm de argamassa de mesma composi o que a do concreto e proceder a vibra o cuidadosa de concreto fresco no contato com o concreto endurecido ADENSAMENTO O concreto dever ser adensado por meio de equipamento mec nico simultaneamente com o lan amento e antes do in cio da pega do concreto devendo a Construtora providenciar todo o equipamento necess rio em q
13. es que possam danificar a mangueira e o fundo em alvenaria executado de forma a se evitarem imperfei es As chapas e perfis met licos ser o soldados a ponto sendo que a chapa dever ser de a o carbono n mero 20 Fabricante Bucka Spiero New Brasil Painel 6 6 2 Extintor G s carb nico Capacidade 6 kg tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela EB 150 76 e identificados conforme a NBR 7532 Os cilindros dever o ser de alta press o conforme EB 160 com corpo em a o carbono SAE 1040 sem solda e testados individualmente Fabricante Bucka Spiero Resmat G s carb nico Capacidade 25 kg tipo carreta com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela NBR 12791 Os cilindros dever o ser em tubo de a o sem costura SAE 1541 e v lvula tipo gatilho em lat o forjado Fabricante Bucka Spiero Resmat P qu mico seco Capacidade 4 kg tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela EB 148 e identificados conforme a NBR 7532 com propelente a base de hidrog nio Os cilindros dever o ser dotados de man metro e v lvula auto selante Fabricante Bucka Spiero Resmat gua pressurizada Capacidade 10 L tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela EB 149 e identificados conforme a NBR 7532 Fabricante Bucka Spiero Resmat 7 ESPECIFICA ES DE SERVI OS
14. 30 cm acima do subsolo Dever o ser evitadas as correntes de ar principalmente de climas midos evitando que o anidro carb nico do ar e a umidade fa am com que o cal livre se hidrate ou carbonate O grau de meteoriza o do cimento poder ser avaliado pela fiscaliza o e determina o de ensaios espec ficos ou visualmente com a forma o de agrupamentos de gr os CIMENTO O cimento Portland dever satisfazer s exig ncias da Especifica o 1 1937 da ABNT e onde essa for omissa as prescri es da ASTM C 150 1965 para cimentos do tipo 1 De maneira geral a marca e proced ncia do cimento dever o ser as mais uniformes poss veis para concretos aparentes ser obrigat rio o uso de uma nica marca da mesma proced ncia Nos concretos aparentes o aglomerante dever concorrer para a uniformidade da colora o final da estrutura Dever o ser empregados cimentos Portland compat veis com a agressividade do meio e que atendam s exig ncias apresentadas nas Normas Brasileiras da ABNT N o ser permitida a mistura de cimento de tipos marcas e proced ncias diferentes Sacos rasgados e ou molhados dever o ser rejeitados quando da entrega e retirados do local de estoque O cimento dever ser armazenado em lugar seco e abrigado sobre tablados de madeira distante de pelo menos 15 cm do solo e das paredes em pilhas de n o mais de 10 sacos Para tempo de armazenamento superior a 30 dias n o ser o permitidas pilhas de
15. GOVERNO Rede Lucy Montoro AN S O PAULO CADERNO DE PADRONIZA O INSTITUTO DE REABILITA O REDE LUCY MOTORO CADERNO II LME E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 1 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO NDICE GERAL OBJETIVO aa da DR 3 DEFINIO AD e 4 EQUIPE O u s 7 PARTIDO uu O 8 SISTEMA CONSTRUTIVO cai 8 MEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAIS E 27 MEMORIAL DE INSTALA ES EL TRICA U uu 48 MEMORIAL DE INSTALA ES HIDR LICA I u 85 MEMORIAL DE INSTALA ES GASES MEDICINAIS U u u uu 102 MEMORIAL DE INSTALA ES AR CONDICIONADO I U u u u 113 L Gest o de Espa os e Tecnologias Sa de N DERO PAULO Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO OBJETIVO O Caderno de Padroniza o visa estabelecer diretrizes gerais para elabora o dos projetos das Unidade da Rede Lucy Montoro O Caderno cont m a defini o de padr es Arquitet nicos de Infraestrutura de Instala es de Materiais de Acabamentos de Mobili rio e de Tecnologias M dicas para toda a Rede de Reabilita o Lucy Montoro conforme seu p blico alvo e caracter sticas regionais atendendo os requisitos t cnicos de qualidade legais de seguran a de custos e
16. es contidas em plantas para cada caso e quando estas n o existirem obedecer o as normas usuais em vigor Todos os trechos aparentes das tubula es dever o ser adequadamente pintados quando a construtora assim o desejar conforme indica a norma NBR 6493 da ABNT Emprego de Cores Fundamentais de acordo com sua finalidade a saber Tubula o de gua fria atraentes cor verde escuro Tubula o de g s canalizado cor amarelo Tubula o 6 5 0 10 2 0 Tubula o de guas cor marrom Tubula o de hidrante cor vermelha Registros e v lvulas de hidrante e cor amarelo 7 2 Ensaio e Recebimento das Instala es O instalador testar em presen a do propriet rio todas as instala es de acordo com o seguinte roteiro Agua fria Todas as canaliza es de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Toda a tubula o de gua fria dever ser submetida a uma press o de trabalho igual a uma press o de trabalho normal previsto no caso 25mca ou seja 2 5Kgf cm sem que apresent
17. es de esgotos sanit rios foi desenvolvido de modo a atender as exig ncias t cnicas m nimas quanto a higiene seguran a economia e conforto dos usu rios incluindo se a limita o nos n veis de ru do As instala es foram projetadas de maneira a permitir r pido escoamento dos esgotos sanit rios e f ceis desobstru es vedar a passagem de gases e animais das tubula es para o interior das edifica es impedir a forma o de dep sitos na rede interna e n o poluir a gua pot vel Foi previsto um sistema de ventila o para os trechos de esgoto prim rio proveniente de desconectores e despejos de vasos sanit rios a fim de evitar a ruptura dos fechos h dricos por aspira o ou compress o e tamb m para que os gases emanados dos coletores sejam encaminhados para a atmosfera 4 3 1 Coleta Foi projetado um sistema no qual todos os efluentes ser o coletados por tubula es e em seguida ser lan ado por gravidade nas prumadas existentes Foi adotado um sistema com ventila o secund ria com colunas totalmente ventiladas preconizado pelas normas brasileiras em que os aparelhos sanit rios descarregam seus despejos num mesmo tubo de queda provido de um sistema de ventila o independente constitu do de colunas e ramais de ventila o sendo cada desconector ventilado individualmente 4 3 2 Crit rios de Dimensionamento Para o c lculo das tubula es prim rias secund rias e coletores principais observou
18. 1 2 Piso Cer mico 1 2 a Cer mica Eliane PEI 5 dim 31x31cm Linha Cargo Plus ref Cargo Plus White com rodap na mesma linha h 7 5cm para ambientes com pintura nas paredes Rejunte dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor branco 1 2 b Cer mica Eliane PEI 5 dim 31x31cm Linha super cargo alpe gradino Com rodap na mesma linha h 7 5cm para ambientes com pintura nas paredes Rejunte dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor branco 1 3 Piso Vin lico 1 3 a Manta vin lica Fademac Linha Pavifloor Tivoli Pur Top cor Bege Claro ref 660 Ferrara e 2mm ver pagina es de piso no Projeto de Arquitetura Rodap tipo Hospitalar com a pr pria manta com Suporte Curvo e Perfil de Arremate na cor do rodap Cord o de solda na cor Bege Claro ref 660 1 3 b Manta vin lica Fademac Linha Pavifloor Tivoli Pur Top cor Laranja ref 560 Napoli e 2mm ver pagina es de piso no Projeto de Arquitetura 1 3 c Manta vin lica Fademac Linha Pavifloor Tivoli Pur Top cor Amarela ref 210 Verona e 2mm ver pagina es de piso no Projeto de Arquitetura 1 4 Piso Podot til 1 4 a piso cer mico Eliane 25 x 25cm linha artquitec yelow stop 1 4 b piso t til de alerta 30 x 30 cm cor laranja 1 5 Piso Cimentado 1 5 a Piso cimentado desempenado liso queimado para r
19. E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 INTRODU O O presente memorial refere se ao projeto de instala es el tricas para a Rede Lucy Montoro que dever ser revisada e adaptada de acordo com cada unidade 2 NORMAS E ESPECIFICA ES ABNT NBR 5410 Instala es El tricas em Baixa Tens o mar o 2005 NBR 5419 Prote o Contra Descargas Atmosf ricas agosto 2005 NBR 5413 Ilumina o de Interiores NBR 9441 Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio NBR 10898 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia NBR 9077 Sa da de Emerg ncia em Edif cios maio 1998 NBR 13594 Instala es El tricas em Estabelecimentos de Sa de NBR 14039 Instala es El tricas em M dia Tens o NBR 13570 Instala es El tricas em Locais de Aflu ncia de P blico Fev 1996 NR 10 Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho Instala es e Servi os em Eletricidade NR 20 Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho L quidos Combust veis Inflam veis Normas para Projetos F sicos de Estabelecimentos Assist ncias de Sa de Bras lia 2004 Resolu o RDC n 50 de 21 02 2002 da ANVISA 3 SISTEMAS PROPOSTOS 3 1 Concep o Geral do Sistema de Distribui o de Energia O fornecimento de energia ser feito atrav s de fontes diferentes Circuitos normais Alimentados por transformadores ligados rede da concession ria Ci
20. Em princ pio dever o ser aplicadas as t cnicas pertinentes a utiliza o de argamassas prontas para o reparo do tipo micro concreto Os custos envolvidos com reparos ser o arcados exclusivamente pela Construtora A execu o das estruturas de concreto simples e armado bem como o material aplicado e o seu manuseio dever o obedecer s normas especifica es e m todos da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT em suas edi es recentes Citamos especialmente a NB 1 e NB 2 al m de outras referidas a seguir Para a qualifica o dos materiais poder ser necess rio recorrer se tamb m as especifica es da American Society for Testing Materials ASTM ou as especifica es do Corps of Engineers U S Army 2 1 2 COMPOSI O DE CONCRETO ARMADO GENERALIDADES O conjunto ser composto de cimento Portland gua agregados gra dos e mi dos e aditivos conforme indica es do projeto e ou aprova o da fiscaliza o O Construtor dever fornecer todos os recursos necess rios produ o do concreto em quantidade suficiente para o ritmo necess rio das obras previsto no programa de trabalhos A armazenagem do cimento dever ser adequada para garantir as considera es de sua boa qualidade e evitar poss veis altera es de suas propriedades que possam ocasionar problemas nos concretos com eles fabricados O local dever ser completamente seco e contar com estrado de madeira feito de t buas grossas de 20
21. O PAULO Registro esfera Ser com corpo em lat o forjado Fornecedor Deca 6 6 Prote o e Combate Inc ndio 6 6 1 Hidrante Tubula es aparentes dever o ser em a o carbono com costura fabricado conforme a NBR 5580 ou DIN 2440 com revestimento protetor de zinco interno e externo em galvaniza o perfeita apto para rosca c nica padr o NBR 6414 fabricado conforme NBR 5580 classe m dia Fabricante MTP Metal rgica de tubos de precis o V lvulas de reten o Dever o ser do tipo portinhola em bronze fundido com rosca veda o em bronze classe 150 Fabricante Niagara Ciwal Mipel Registro de gaveta Dever ser fabricado em ferro fundido conforme ASTM A126 corpo em liga de bronze conforme ASTM B62 e rosca interna BSP em acabamento bruto Fabricante Niagara Mipel V lvula globo angular De lat o fundido classe 150 ANSI conforme norma 165 da ABNT com adaptador engate r pido tipo STORZ dimens es ASA B 16 Ser o dotados de rosca de entrada f mea padr o Whitworth g s conforme NBR 6414 da ABNT e rosca de sa da macho padr o Whitworth g s 5 fios pol conforme normas do corpo de bombeiros do estado de S o Paulo Fabricante Bucka Spiero Mipel Conex es de mangueiras Dever o ser fabricados em lat o fundido conforme norma ABNT EB 161 atendendo as especifica es das normas sobre o assunto Dever conter Tamp o de mangueira 2 1 2 Adap
22. e Torneira bica alta de parede da Docol ref 00163960 e Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Cubas em A o Inox reas de apoio e Padr o cuba simples em a o inox Mekal ref 550 1152141 dim 500 x 400 200 mm e Torneira bica alta de parede da Docol ref 00163960 e Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Tanques e Tanque Deca ref TQO1 CT11 cor branco gelo GE17 e Torneira de Parede Docol Torneira longa 1158 ref 00322606 e Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 M CIC s E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 16 CONSIDERA ES FINAIS 16 1 Os detalhes e especifica es de acabamentos poder o sofrer altera es na medida em que os fabricantes introduzirem mudan as nos produtos entre a finaliza o do projeto e a execu o dos servi os na obra 16 2 Projetos espec ficos de estrutura de cobertura de impermeabiliza o detalhamento da caixilharia gradis e demais elementos a crit rio da FISCALIZA O da obra dever o ser desenvolvidos nos termos do Projeto Arquitet nico pela EMPREITEIRA e ou fornecedores espec ficos 17 INSTALA ES HIDR ULICAS GASES MEDICINAIS EL TRICAS AR CONDICIONADO E VENTILA O MECANICA Dever o ser executadas por empresas devidamente capacitadas dentro das normas e legisla es vigentes conforme os Projetos e Memoriais Descritivo
23. nico ou el trico satisfat rio e de boa apar ncia Dever o ser empregadas ferramentas fornecidas pela Proponente apropriadas a cada uso Durante a concretagem todos os pontos de tubos expostos bem como as caixas dever o ser veda das por meio de caps galvanizados procedimento an logo para os expostos ao tempo proponente dever avaliar se os espa os propostos s o compat veis com os produtos oferecidos bem como com os consumos estimados 8 2 Materiais e Equipamentos Todos os materiais a empregar na obra ser o novos comprovadamente de primeira qualidade Cada lote ou partida de material dever al m de outras averigua es ser confrontado com a respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovadas pela Fiscaliza o depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo Proponente ser o cuidadosamente conservadas no canteiro da obra at o fim dos trabalhos de forma a facilitar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 133 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Obrigar se o Proponente a retirar do recinto das obras os materiais e equipamentos porventura impugnados pela Fiscaliza o dentro de 72 horas a contar do recebimento da comunica o Ser expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que n o satisfa am a estas espec
24. o pl stica 2 1 7 FORMAS E ACABAMENTOS DE CONCRETO GENERALIDADES Onde for necess rio as formas dever o ser executadas em madeira revestido ou n o ou chapas de madeira compensada plastificada tipo Madeirit referindo se este ultimo caso ao concreto aparente seguindo as indica es detalhadas do projeto arquitet nico Dever o ser estanques lisas solidamente estruturadas e apoiadas devendo sua libera o para as concretagens ser precedida de aprova o pela Fiscaliza o L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 16 GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO CARACTER STICAS ESTRUTURAIS As formas ser o constru das pela Construtora com materiais aprovados pela Fiscaliza o e dever o ser usadas onde quer que sejam necess rias para confinar o concreto e molda lo nas linhas dimens es e juntas exigidas As formas dever o ter resist ncia suficiente para suportar a press o resultante do lan amento e vibra o e dever o ser mantidas rigidamente em posi o As formas dever o ser suficientemente estanques para impedir a perda de argamassa Qualquer veda o que seja necess ria dever ser feita com materiais aprovados pela Fiscaliza o APROVA O DAS FORMAS O projeto das formas a das estruturas de sustenta o de responsabilidade da Construtora que dever apresentar Fiscaliza o no prazo m nimo de 30 dias antes da execu o da cada estrutura os projetos dos cimbramen
25. o os seguintes tamanhos ponto de luz 4 4 PVC ponto de som 4 2 PVC ilumina o de emerg ncia 4 x 2 PVC Eletrodutos embutidos em laje piso ou parede ser o de PVC flex vel tigreflex cor cinza Eletrodutos embutidos em laje piso ou parede ser o de PVC r gido roscado linha NBR 6150 Eletrodutos aparentes ou sobre forro ser o de a o galvanizado eletrol tico classe semi pesado conforme Norma 13057 93 Cada linha de eletrodutos entre as caixas e ou equipamentos dever ser eletricamente cont nua Todas as termina es de eletrodutos em caixas de chapa dever o conter buchas e arruelas de alum nio Os eletrodutos vazios secos dever o ser cuidadosamente vedados durante a obra Posteriormente ser o limpos e soprados a fim de comprovar estarem totalmente desobstru dos isentos de umidade e detritos deve se deixar fio guia para facilitar futura passagem de condutores Eletrodutos embutidos em concreto lajes e dutos subterr neos dever o ser rigidamente fixados e espa ados de modo a evitar seu deslocamento durante a concretagem e permitir a passagem dos agregados do concreto Os eletrodutos que se projetam de pisos e paredes dever o estar em ngulo reto em rela o superf cie Toda perfura o em laje paredes ou vigas dever ser previamente aprovada pela fiscaliza o Nas redes externas enterradas os eletrodutos dever o ser empregados dutos de PEAD Polietileno de
26. o4 57 05 Gin sio coberto quadra 03 04 os Piscinacoberta 24 30 36 25 Fitness center aer bica 40 10 os 125 o4 150 os Fitness cente aparehos 10 5 63 75 os L Estabelecimentos de ensino a Saladeaula ___ 35 5 os 3 o Laborat rio de inform tica 25 5 6 os 75 Laborat rio de ci ncias 25 5 oo 63 1 75 14 50 Apartamento de h spedes T T Tm T L L T lt s 5 7 Lobby saladeestar __30 3 8 0 3 4 8 0 4 Sala de conven es _ 120 2 5 _ 0 3 3 1 0 4 Dormit rio coletivo 20 2 5 0 3 3 1 0 4 Restaurante sal o de refei es 70 3 8 09 48 1 1 1 4 Bar sal o de coquetel 100 38 09 48 11 57 14 09 Saodejogos o 38 09 48 11 57 E E RE 10 100 03 125 oa 150 05 Jogosetetr nicos 2 38 09 48 41 57 44 LMES E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro O PAULO Tabela 1 continua o Local e L s 1 Te m L s L s 1 L s m Locais diversos escura p REENA _ Saa L L T T C T C T so Eos 357 bacia Exaustao L s m
27. xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor azul 2 3 Revestimento de Fachada 2 3 a Revestimento em Fulget tradicional do grupo Granitorre c d T14 com juntas pl sticas revestida com o pr prio material 2 3 b Revestimento em nata de concreto desempenado e nivelado com r gua de a o aplicado com resina fosca 2 3 a Revestimento em Fulget tradicional do grupo Granitorre c d 09 com juntas pl sticas revestida com o pr prio material OBS Na poca da execu o favor providenciar amostra para a aprova o da Diretoria J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 2 4 Revestimento em vinyl 2 4 a Revestimento em vinil linha Pleso da Vescom ref 169 11 Laranja claro 3 TETOS 3 1 Forro fixo em placas de gesso acartonado com pintura acr lica sobre massa acr lica Sherwin Williams cor Snowbound ref SW 7004 branco 3 2 Forro remov vel em gesso acartonado dim 1 250x625mm com perfil de PVC da Knauf cor branco 3 3 Forro remov vel em gesso acartonado dim 625x625mm com perfil de PVC da Knauf cor branco 3 4 Laje com pintura acr lica Sherwin Williams cor Snowbound ref SW 7004 branco 4 DEMAIS ACABAMENTOS 4 1 PORTAS Ver Tabela de Especifica es no Book Padr o da Rede Lucy Montoro e Folhas em madeira semi oca espessura 3 5cm revestida com laminado melam nico de alta resist ncia
28. xima de 2 5 m s e de conformidade com as especifica es abaixo listadas lembrando ainda que a classifica o adotada para os filtros aquela indicada pela Norma ABNT NBR 16401 Classe de Filtros Efici ncia GROSSOS 8558 A To 85 lt 5 lt 949 O ABSOLUTOS 3 HEPA 99 97 lt Ese NOTAS 1 Filtros grossos e finos classificados de acordo com a EN 779 2002 Eg Efici ncia gravim trica p sint tico padr o Ashrae 52 1 Arrestance Ef Efici ncia para part culas de 0 4 um 2 Filtros absolutos Edop Efici ncia para part culas de 0 3 um de acordo com a norma U S Military Standard 282 Teste DOP E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 124 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO 5 DESCRI O DOS SISTEMAS 5 1 Ar Condicionado O Sistema adotado para o condicionamento do ar ser do tipo SPLIT SYSTEM de expans o direta com modelo da unidade evaporadora do tipo Hi Wall interligadas cada uma com sua respectiva unidade condensadora Pelo entre forro caminhar o as tubula es frigor genas com as respectivas fia es de alimenta o el trica de cada sistema onde ser o interligadas na respectiva unidade condensadora Dever o ser previstos para as unidades evaporadoras pontos de dreno onde o instalador de ar condicionado se responsabilizar na interliga o dos mesmos Ser de responsabilidade do instala
29. 1 Gbps Dever necessariamente ser conectorizado testado e certificado em f brica N o ser o aceitos cord es montados em campo Tomada RJ45 f mea categoria 6 Aplica o Instala o no posto de trabalho para utiliza o como interface cabeamento e elementos ativos Tomada modular de 8 posi es com contatos do tipo IDC na parte traseira e conector tipo RJ45 f mea na parte frontal para conex o de conectores RJ45 ou RJ11 machos Caracter sticas Obrigat rias Conectores IDC com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es para a categoria 6 descrito na 568 2 1 Os contatos devem apresentar um banho de ouro pelo menos 50 micro polegadas nos contatos e a resist ncia de contato m xima deve ser de 20 mQ Devem suportar no m nimo 750 inser es de conectores RJ 45 ou RJ 11 machos Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Dever ser adaptado s necessidades de cada usu rio podendo ser instalado em espelhos caixas de superf cie em pisos em mesas ou ainda fixo em conduletes caixas de passagem etc Dever ser feito de termopl stico UL 94V O de alto impacto e retardante a chama Temperatura de opera o 10 a 60 C Calhas para Cabos UTP e de Fibra ptica Aplica o Encaminhamento do cabeamento UTP e de fibra ptica Caracter sticas Obrigat rias As eletrocalhas Principais e Secu
30. 8 Testes em F brica 9 8 1 Objetivo Os testes em f brica poder o ser exigidos para determinados equipamentos cabendo a Gerenciadora e ou Contratante determinar quais equipamentos ser o acompanhados por seus t cnicos para vistoria em f brica Os testes tem como finalidade Verificar se se trata do equipamento especificado Verificar se tem todos os acess rios previstos no projeto Verificar acabamentos Verificar teste operacional 9 8 2 Teste Visual O teste visual dever conferir Se o equipamento do modelo especificado Se as plaquetas de caracter sticas est o aplicadas Conferir dimens es conforme cat logo Verificar se est o instalados todos os componentes e acess rios especificados Verificar condi es de acabamento inclusive pintura 9 9 Testes Operacionais da Instala o 9 9 1 Objetivo Os testes e balanceamento t m por objetivo estabelecer as bases fundamentais m nimas para aceita o dos sistemas de condicionamento de ar 9 9 2 Aparelhagem Para efetiva o dos testes a Instaladora dever utilizar se dos seguintes instrumentos devidamente aferidos Psicr metro Anem metro Multimedidor de grandezas Man metros para flu dos refrigerantes Decibel metro em casos especiais Term metros Tac metros 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 136 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 9 9 3 Procedimentos Gerais Verific
31. As normas desta associa o dever o ser respeitadas em todos os assuntos referentes aos dispositivos de movimenta o de ar ventiladores exaustores etc 4 BASES DE C LCULO Ver o Temperatura externa 34 Umidade externa 56 Temperatura interna 24 C Umidade interna 50 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de DERO PAULO Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO 4 1 Ilumina o das reas Condicionadas No c lculo de carga t rmica consideramos a utiliza o de l mpadas incandescentes e ou fluorescente na taxa total de 50W m2 4 2 Velocidade M xima do Ar Dutos de retorno do ar em geral 7 0 m s Dutos de insuflamento do ar em geral 8 0 m s Dutos de exaust o do ar em geral 8 0 m s 4 3 Prote o Contra Infiltra o Todos os v os de comunica o dos recintos condicionados com o exterior foram considerados normalmente fechados 4 4 Pessoas Para as taxas de calor liberadas por pessoas foram adotados os valores constantes na Norma ABNT NBR 16401 que s o fun o do tipo de ocupa o e das condi es internas de cada ambiente 4 5 Ar Externo Para determinar a vaz o foram adotados os valores constantes na norma ABNT NBR 16401 em fun o do tipo de ocupa o conforme segue Vaz o eficaz A vaz o eficaz de ar exterior Vef considerada constitu da pela soma de duas partes avaliadas separadamente a vaz o relacionada s pessoas admitindo pessoas adaptadas ao recinto e
32. Detector ptico de Fuma a Endere vel Dever ser endere vel e compat vel com centrais anal gicas inteligentes Permitir a detec o de part culas de fuma a utilizando o princ pio de dispers o luminosa por a o da difra o de um facho de luz que incide em uma foto c lula no interior de um recinto que constitui a c mara sens vel de detec o Dever possuir led vermelho indicativo de opera o Ref BDS 051 Siemens Simplex Detector Termovelocim trico Endere vel Ser espec fico endere vel e compat vel com centrais anal gicas inteligentes A sensibilidade em princ pio um valor pr fixado e o ajuste feito pelo m todo de temperatura fixa e um aumento brusco Dispositivo destinado a atuar quando a temperatura ambiente ou gradiente de temperatura ultrapassar um valor pr determinado no ponto da instala o Dever o ser utilizados em garagens e cozinhas Ref BDS 031 Siemens Simplex Detector de G s Equipamento destinado a detectar vazamentos de g s natural ou GLP Ser ligado ao la o de detec o atrav s de m dulo de supervis o Tens o de alimenta o 220VCA 12VCC Dever o ser utilizados nas salas de boilers a g s Ref Legrand Detector de Chama Detector destinado a alarmar atrav s da detec o de raios ultravioletas gerados pelo fogo Ser o utilizados nas salas de geradores onde detectores t rmicos ou de fuma a poder o dar alarmes falsos Ser ligado ao la o d
33. E MONTAGENS 7 1 M todo de Execu o das Instala es vedada a concretagem de tubula es dentro de pilares vigas lajes e demais elementos de concreto nos quais fiquem solid rios e sujeitas as deforma es pr prias dessas estruturas Quando houver necessidade de passagem de tubula o por esses elementos estruturais dever ser previamente deixado um tubo com di metro superior a do tubo definitivo antes do lan amento do concreto L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 99 GOVERNO Rede Lucy Montoro NSAOPAULO As tubula es embutidas em alvenarias ser o fixadas at o di metro de 1 1 2 pelo enchimento total do rasgo com argamassa de cimento e areia As de di metro superior ser o fixadas por meio de grapas de ferro redondo com di metro superior a 5 Quando da instala o e durante a realiza o dos trabalhos de constru o os tubos dever o ser vedados com buj es ou tamp es nas extremidades correspondentes aos aparelhos e pontos de consumo sendo vedado o uso de buchas de papel pano ou madeira Todas as aberturas no terreno para instala o de canaliza es s poder o ser aterradas ap s o propriet rio constatar o estado dos tubos das juntas das prote es e caimentos das tubula es e seu preenchimento dever ser feito em camadas sucessivas de 10cm bem apiloadas e molhadas e isentas de entulhos pedras etc Os caimentos das canaliza es dever o obedecer as indica
34. Espa os e Tecnologias em Sa de 131 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Sinalizadores Dever o ter frontal redondo com a calota obedecendo ao seguinte c digo Cor amarela quadro alimentado Cor verde equipamento em servi o Cor vermelha equipamento em alarme Dever o ser tipo multiled adequados a tens o de alimenta o 8 CADERNO DE ESPECIFICA ES DE SERVI OS E MONTAGENS 8 1 Generalidades As especifica es e os desenhos destinam se a descri o e a execu o de uma obra completamente acabada com todos os sistemas operando segundo as mesmas Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A Proponente aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado A Proponente n o poder prevalecer se de qualquer erro manifestamente involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A Proponente obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das especifica es No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer forma ser comunicado Propriet ria Se de contrato constarem condi es especiais e espe
35. F rmica cor Malib ref L022 apresentando espessura final acabada de 3 7cm e encabe amento em a o inox nas laterais verticais e Batente em chapa de a o n 16 dobrada com pintura em esmalte sint tico acetinado Sherwin Williams cor branco fixado com espuma de poliuretano e Acess rios e Para as portas de passagem de macas e Sanit rio de Deficientes Barra de prote o horizontal em chapa de a o inox natural escovado e Para as portas de banheiros sanit rios e reas de servi o Mola hidr ulica Yale s rie 2000 com instala o no batente e Ferragens e Padr o Conjunto de fechadura e ma aneta La Fonte Linha Arquiteto conjunto 6236 CR E acabamento cromado externa Dobradi as de a o La Fonte ref 90 CR sem an is cantos redondos e Banheiros Conjunto de fechadura e ma aneta La Fonte Linha Arquiteto conjunto 6236 CR B acabamento cromado com tranqueta Dobradi as em a o La Fonte ref 90 CR sem an is cantos redondos 4 2 PORTAS AUTOM TICAS Ver Tabela de Especifica es no Book Padr o da Rede Lucy Montoro e Folhas em vidro laminado e Sensor com acionamento de abertura autom tica modelo a definir J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO 4 3 CAIXILHOS Ver Especifica es no Book Padr o da Rede Lucy Montoro e Esquadrias em Alum nio com pintura Eletrost tica Branca e em Alum nio tipo
36. Ref Linha DG 96 Kron medidores Transformadores de corrente para baixa tens o em ep xi tipo janela Ref Kron medidores Medidores de energia predial baixa tens o Ref Kron medidores Rel de falta de fase desequil brio e m nima tens o trif sica Tens o nominal 220 Para prote o de motores el tricos Ref Rel UNSX da WARD Altronic ou Coel Rel de falta de fase desequil brio invers o de fases e m nima tens o trif sica Tens o nominal 110 Para prote o do disjuntor geral da cabina Ref UNSX da WARD Altronic ou Coel Rel de prote o para motores com tempo definido trif sico com leitura de tens o corrente rotor travado e curto circuito Ref ECR 3DD da Kron Interruptor hor rio program vel anal gico Ref Pial Legrand Dispositivo de Supervis o de Isolamento para quadros el tricos de salas cir rgicas Para sistemas de distribui o de energia IT DSI Dispositivo de Supervis o de Isolamento modelo 107 047 DST Dispositivo de Supervis o do transformador modelo 107 047 M dulo anunciador modelo MK2418 12 Ref Bender Programador hor rio eletr nico di rio Ref Coel Tipo RTM 13 16 Rel fotoel trico bivolt IP 433 com 3 regulagens de sensibilidade pot ncia 1200VA Ref Pial Legrand 642 46 G E gt E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Multimedidor de energia para leitura de tens o corre
37. a o barras ou ganchos de ancoragem amarra es travas e outras pe as embutidas previstas no projeto inclusive para as juntas construtivas realiza o de servi os de identifica o das concretagens das pe as e a presta o de informa es sobre a constru o das estruturas realiza o de ensaios especiais de comprova o estrutural e recep o da obra se especificado ou exigido pela Fiscaliza o A Construtora dever atender a todas as recomenda es da Fiscaliza o ou do Projeto com rela o garantia de qualidade do concreto por ele lan ado No caso de falha inadmiss vel de qualidade de estruturas ou pe as parcial ou totalmente concretadas dever providenciar medidas corretivas compreendendo demoli es remo o do material demolido recomposi o de vazios ninhos e por es estruturais com emprego de preenchimento adequado de argamassa ou concreto inje es e provid ncias outras de acordo com as instru es da Fiscaliza o em fun o da cada caso particular Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO Todo concreto que apresentar segrega o bicheiras vazios ou outros defeitos que prejudiquem sua durabilidade ou capacidade dever ser removido integralmente A Construtora dever apresentar os m todos de reparo que pretende adotar em cada caso para a aprova o pr via por parte do projeto fiscaliza o
38. a vaz o relacionada rea ocupada E calculada pela equa o Vef Pz Fp Az Fa Onde Vef a vaz o eficaz de ar exterior expressa em litros por segundo L s Fp a vaz o por pessoa expressa em litros por segundo L s pessoa Fa a vaz o por rea til ocupada L s m2 Pz o n mero m ximo de pessoas na zona de ventila o Az a rea til ocupada pelas pessoas expressa em metros quadrados m2 rE TE GE B E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro O PAULO Os valores a adotar para Fp e Fa est o estipulados na Tabela 1 Tabela 1 Vaz o eficaz m nima de ar exterior para ventila o 2 L s m2 L s pess o 05 o 38 ES 2 05 os 5 o as a Exaust o Local mec nica L s a Com rcio varejista Supermercado de alto padr o w Supermercado de padr o m dio Supermercado popular Mall de centros comerciais w A F Lojas exceto abaixo 12 5 Sal o de beleza e ou barbearia Animais de estima o Lavanderia self service 0 3 ajajajaja NINININI N Aaja gt Edificios de escrit rios Hall do edif cio recep o 0 3 Escrit rios de diretoria Escrit rio com baixa densidade m io Escrit rio c
39. a 2 mm para a pasta adesiva Ao assentar as cer micas a base deve estar seca e com a superf cie limpa 6 2 6 No processo de assentamento deve ser observado a ferramenta adequada pois a desempenadeira de piso tem dentes maiores que deixam cord es de 8 x 8mm enquanto que a de parede 4 x 4mm 6 2 7 Teste arrancamento Feito ao longo da aplica o consiste em arrancar pe as aleatoriamente e verificar se est o com o verso totalmente preenchido de argamassa 6 2 8 Teste de verifica o de sons ocos Tr s dias ap s o termino da aplica o da cer mica bater com o cabo do martelo para escutar sons ocos e identificar pe as mal colocadas 6 2 9 Os rejuntes dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 6 3 PISO VIN LICO EM MANTA Esses pisos s o um revestimento vin lico semi flex vel apresentado em mantas composto por resinas de PVC plastificantes cargas minerais pigmentos e isento de amianto em sua formula o 6 3 1 Coloca o 6 3 1 1 Em contrapisos novos importante que estejam secos curados e sem umidade ascendente firmes bem nivelados e sem ondula es 6 3 1 2 Quando aplicado em ambientes localizados no solo estes dever o estar devidamente impermeabilizados e totalmente secos a fim de evitar umidades ascendentes que poder o danificar o produto ao longo do tempo L E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 34 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO
40. acabamento para v lvula de desc Square Salv gua Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 45 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Vesti rio funcion rios Lavat rio Vogue Plus DECA ref L51 CS 1V coluna suspensa Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Bacia convencional Deca linha Vogue Plus ref P5 cor branco gelo Assento Deca linha Vogue Plus ref AP51 cor branco gelo Torneira de desligamento autom tico lavat rio de mesa Docal linha pressmatic alfa ref 446106 acab Cromado Ducha higi nica com registro e deriva o ref 00442760 acabamento Cromado e Barras de apoio em a o escovado Crismoe de acordo com detalhes espec ficos no Caderno de Detalhes e Chuveiro tradicional da ref 12120506 e V lvula desc Normal da Docol ref 449506 acabamento para v lvula de desc Square Salv gua Consult rio e Torneira pressmatic bica alta de mesa Docol ref 00444506 acab Cromado e Lavat rio master de canto DECA ref L76 cor GE17 branco gelo Salas de Procedimentos e Bancada em Granito Branco Ita nas com cuba de embutir oval DECA ref L37 na cor branco gelo e Torneira pressmatic bica alta de mesa Docol ref 00444506 acab Cromado e Bancada em Granito Branco Ita nas com cuba de embutir simples em a o inox Mekal ref CS50 1152141 dim 500 x 400 x 200 mm
41. asa de avi o com pintura Eletrost tica Branca e Vidros refletivos laminados e 6 mm cor silver 32 sunguard e Requadro caixilhos em alum nio com ACM na cor branca e Pele de vidro com estrutura em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca 4 4 PEITORIS SOLEIRAS E BANCADAS e Peitoris bancadas soleiras tampos front es e saias em Granito Branco Ita nas ver detalhes espec ficos no Caderno de Detalhes 4 5 DIVIS RIAS e Para os sanit rios divis ria Neocom ou similar com estrutura em alum nio anodizado acabamento acetinado acess rios com acabamento cromado e pain is em laminado melam nico estrutural TS 10 cor Branco Polar acabamento texturizado altura especial h 2 10m 4 6 COBERTURAS e Coberturas em telhas met licas tipo trapezoidal pr pintada em branco na face externa ESP 0 25mm METFORM ref MF25 4 7 MARQUISE Ver Tabela de Especifica es no Book Padr o da Rede Lucy Montoro e Estrutura met lica revestida em placas de ACM na cor branca 4 8 EMPENA Ver Tabela de Especifica es no Book Padr o da Rede Lucy Montoro e Estrutura em alvenaria armada revstida em TS exterior M 472 Ac cia 4 9 BATE MACAS e Protetor para parede em perfil de alum nio e acabamento em PVC r gido da CS Group ref 4 cor Almond e Protetor de parede tipo corrim o em perfil de alum nio e acabamento em PVC r gido da CS Group ref HRB 4C cor Almond 4 10 PROTETOR D
42. chave comutadora e prote o por fus vel Diazed Os cabos dever o ser conectados aos barramentos atrav s de conectores prensados Os chicotes dos cabos dever o ser amarrados com bra adeiras de nylon Todos os cabos dever o ser alinhados retos e dobrados com ngulos de 90 Os quadros dever o ser entregues contendo os desenhos de fabrica o na porta interna 4 2 4 Recebimento dos Pain is Caber ao fabricante dos pain is o fornecimento de desenhos dos mesmos para pr via aprova o contendo dimens es externas do painel disposi o dos equipamentos rela o de chaves e instrumentos rela o de plaquetas Caber ao fabricante dos pain is o fornecimento junto com o painel em 3 tr s vias os desenhos de fabrica o contendo desenho com 4 quatro vias do painel esc 1 10 desenho do painel com porta aberta esc 1 10 rela o de plaquetas de acr lico rela o de chaves e equipamentos diagrama trifilar diagrama de comando 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 3 Fia o e Cablagem de Baixa Tens o N o ser o aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais Todas as emendas que se fizerem necess rias nos circuitos de distribui o ser o feitas com solda estanho fita autofus o e fita isolante adesiva Ser o adotadas as seguintes cores Fases R preta S branca T vermelha Ne
43. de velocidade de implementa o Uma vez que uma das principais preocupa es da Rede Lucy Montoro prestar atendimento com excel ncia tendo em vista as caracter sticas regionais e diferen as entre seu p blico alvo Os principais benef cios a serem alcan ados com a implanta o do Book Padr o s o melhor rela o custo x benef cio na sele o aquisi o implanta o do projeto para v rias marcas e regi es previsibilidade e redu o de custos e prazos garantia e melhoria constante da qualidade O Book Padr o definir requisitos e par metros para implanta o de qualquer tipo de Unidade n vel essencial n vel avan ado e o n vel de alta complexidade No entanto por se tratar de um Manual de Padr es nunca se configurar como uma planta f sica t pica e inadapt vel Muito pelo contr rio o Book Padr o dar melhores condi es uma vez definidos seus padr es e par metros de implanta o de projetos e obras serem executados com qualidades prazos e custos pr definidos M GELS E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 199 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO DEFINI O O Book Padr o permitir a quem o consulte compreender 1 2 Perfil dos Usu rios e Descri o das Atividades realizadas no ambiente quem usa o que se faz em quis hor rios com quais quantidades e freq ncias Condi es ambientais adequadas para o desenvolvimento das atividade
44. desde que o jato de ar alcance uma dist ncia de 1 4 m ou mais do piso velocidade de 0 8 m s Insufla o de ar frio pelo piso com fluxo de deslocamento a baixa velocidade e estratifica o t rmica e retorno pelo forro Insufla o de ar quente pelo piso e retorno pelo piso Insufla o de ar quente pelo piso e retorno pelo forro Ar de reposi o suprido do lado oposto exaust o ou ao retorno Ar de reposi o suprido proximidade da exaust o ou do retorno Fonte ANSI ASHRAE 62 1 2004 J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 121 i Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO Vaz o de ar exterior a ser suprida pelo sistema A vaz o de ar exterior Vs na tomada de ar a ser suprida pelo sistema calculada como segue Sistema com zona de ventila o nica Vs Vz Sistema com zonas m ltiplas suprindo 100 de ar exterior Vs 5Vz Sistema com zonas m ltiplas suprindo mistura de ar exterior e ar recirculado Quando um sistema supre uma mistura de ar exterior e ar recirculado a mais de uma zona de ventila o esta parte da ABNT NBR 16401 estipula um m todo simplificado para o c lculo da vaz o total de ar exterior Vs Vs D Pz Fp gt Az Fa Ev Onde D o fator de diversidade de ocupa o que corrige somente a fra o do ar exterior relacionada s pessoas definido como D Ps 5 gt Pz Sendo Ps o total de pessoas simultaneamente presentes nos
45. dever ser tratado no final da ora com silicone ap s polimento quando n o houver outra especifica o no projeto Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO FORMAS ESCORAMENTOS As madeiras dever o ser de boa qualidade sem apresentar empenamentos rachaduras sinais de apodrecimentos ou n s soltos Nas bases de pilares e paredes as formas poder o ter aberturas tempor rias para permitir limpeza e inspe o antes de concretagem As chapas poder o ser reutilizadas desde que n o apresentem deforma es causadas pela desforma Os escoramentos dever o ser projetados e executados de modo a apresentar seguran a quanto estabilidade e resist ncia Dever o ser obedecidas as prescri es da NBR 7190 NB 11 e para estruturas de madeira e ainda observar os itens espec ficos da NBR 6118 NB 1 2 1 8 ARMADURAS GENERALIDADES Nos desenhos de armadura estar o indicados as categorias e classes de a o a serem utilizadas nas diferentes partes do projeto O endireitamento corte e dobramento das armaduras etc dever o ser executados por processos que n o alterem as caracter sticas do material segundo crit rios especificados na NBR 8118 NB 1 As medidas para corte dobramento e montagem dever o estar rigorosamente de acordo com as indicadas nos desenhos espec ficos As barras dever o ser convenientemente amarradas afim de evitar deslocamentos de suas
46. dever o ser em PVC r gido S rie com junta el stica ponta e bolsa conforme norma ABNT NBR 5688 A tubula o que interligar com a rede p blica dever ser executada em manilha Fabricante Tigre ou Amanco 6 4 guas Pluviais Tubula es e conex es Os tubos e conex es at di metro 150 mm dever o ser em PVC r gido S rie com junta el stica ponta e bolsa conforme norma ABNT NBR 5688 Fabricante Tigre ou Amanco Tubula es enterradas maiores que 150 mm dever o ser executadas em PVC cor cer mica com junta el stica EB 644 NBR 7362 em barras de 6 metros Fabricante Vinilfort Tigre 6 5 G s Combust vel Tubula es Os tubos dever o ser em cobre classe A com pontas lisas para solda tipo encaixe e a fabrica o dever atender a norma NBR 13206 As conex es dever o ser em cobre com bolsa para solda conforme NBR11720 Fabricante Eluma Solda A ades o das pe as dever ser executada atrav s de soldagem capilar ou brasagem capilar A quantidade correta de solda aproximadamente igual ao di metro da conex o Na veda o das tubula es por roscas dever ser utilizado vedantes pastosos ou fita tipo teflon E proibido o uso de vedante tipo zarc o ou a base de tintas ou fibras vegetais Veda o de roscas Pasta de litarg rio PbO da pasta Fita vedante Teflon 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS
47. duas isola es tipo PP PVC 750 V com 3 condutores Para liga o de cabos tipo PP dever ser adotado as seguintes cores Marrom terra Branco fase Azul claro neutro Para o transporte e instala o da cablagem dever o ser seguidos os seguintes procedimentos As bobinas de cabos dever o ser transportadas e desenroladas com o m ximo cuidado a fim de se evitar quaisquer danos na blindagem e revestimento externo dos cabos bem como tens es indevidas ou esmagamento dos condutores e ou isolamento dos mesmos Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 70 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO O puxamento dos cabos dever ser feito sempre que poss vel optando pelo mec nico evitando se ultrapassar a tens o de 7 kg mm e dever ser efetuado de maneira cont nua evitando se assim esfor os bruscos trancos Para a instala o de cabos de pot ncia sempre que necess rio dever o ser utilizados acess rios especiais para o puxamento dos cabos entre os quais destacamos Camisas de puxamento As camisas de puxamento s o al as pr formadas formando uma malha aberta para ser presa na extremidade do cabo Quanto maior a for a de puxamento maior ser a press o exercida sobre a cobertura do cabo Utilizar as camisas de puxamento para cabos tencionados com at 500 kgf al as de puxamento As al as de puxamento dever o ser utilizadas sempre que for necess ria uma for a de puxamento maio
48. eletrodutos aparentes dever o ser galvanizados para criarem blindagem magn tica sobre os cabos A ocupa o m xima prevista foi Eletrodutos de 1 4 cabos Eletrodutos de 1 1 4 6 cabos Eletrodutos de 1 1 2 9 cabos Eletrodutos de 2 16 cabos Eletrodutos de 3 36 cabos Eletrodutos de 4 64 cabos Nas reas com piso elevado a distribui o do cabeamento dever ser feita em eletrocalhas tipo grade e eletrodutos flex veis met licos Sobre o forro conforme indica o em projeto ser o utilizadas eletrocalhas lisas com tampa devido forma o de gases t xicos em caso de inc ndio J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 53 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO A taxa de ocupa o m xima prevista nas eletrocalhas Eletrocalha 50x50mm 30 cabos Eletrocalha 75x50 mm 55 cabos Eletrocalha 100x50mm 75 cabos Eletrocalha 150x50 mm 110 cabos Eletrocalha 200x 50 mm 150 cabos Eletrocalha 300x50 mm 220 cabos Eletrocalha 400x50 mm 300 cabos Caber ao instalador a execu o dos dutos eletrodutos e eletrocalhas secos Caber ao propriet rio a contrata o de empresa especializada para execu o de fia o posteriormente Para cada ponto l gico os cabos dever o ser testados utilizando se o aparelho espec fico para teste identificando se a velocidade de cada um Ap s a realiza o dos testes a firma dever apresentar laudo t cnico sobre o andamento dos testes e valo
49. em Sa de 129 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Caixa de passagem em a o estampado NBR 6235 acabamento em esmalte preto nas dimens es 4 x 2 4 eg octogonal 4 x 4 octogonal fundo m vel Caixa de passagem em chapa met lica fosfatizada com tampa parafusada Caixa tipo Condulete em alum nio sil cio com junta de PVC na tampa Caixa de alum nio para piso com tampa antiderrapante Caixa de alum nio para instala o aparente nas dimens es indicada no projeto Push Button para instala o ao tempo em caixa de alum nio Conector curvo para box e conector reto para box em alum nio sil cio di metro 7 4 Fios e cabos de isola o PVC antichama 750V Cabo em EPR livre de halog neos LSOH classe 0 6 1kv Terminais para cabos a compress o em lat o forjado estanhado Terminais para cabos a press o em lat o forjado Marcadores para condutores el tricos em PVC flex vel Bra adeiras de nylon para amarra o de cabos Fita isolante adesiva e fita isolante autofus o 7 2 Dispositivos de Prote o e Manobra Disjuntores em caixa moldados mono bi ou tripolares atendendo a curva B para ilumina o e tomadas e curva C para motores tipo europeu DIM 4 5 KA em 380V Para quadros el tricos tipo embutir ou sobrepor Disjuntores em caixa abertos alta corrente de curto circuito motorizados ou n o para instala o em pain is de baixa tens o tipo Power Contatora tri
50. em epoxi tipo janela Medidores de energia predial baixa tens o Rel de falta de fase desequil brio e m nima tens o trif sico Tens o nominal 220V Para prote o de motores el tricos Rel de prote o para motores com tempo definido trif sico com leitura de tens o corrente rotor travado e curto circuito Interruptor hor rio program vel anal gico Programador hor rio eletr nico di rio Multimedidor de energia para leitura de tens o corrente frequ ncia pot ncia ativa reativa aparente e fator de pot ncia Sa da RS 485 para conex o a sistema de supervis o predial 7 5 Materiais de Fixa o Vergalh o rosca total 1 4 ou 3 8 galvanizado eletrol tico em barras de 3 metros Bra adeiras de fixa o em a o galvanizado eletrol tico Chumbador em a o com rosca interna 1 2 ou 3 8 para fixa o em lajes de concreto Pino 30x30x1 4 em a o para fixa o com finca pino 22L em laje com pistola em a o zincado flex vel em conformidade com a NBR 7008 e NBR 7013 di metro 3 8 a 7 6 Acess rios para os Quadros El tricos Bot es de Comando Dever o ser pr prios para uso em 600V e suportar satisfatoriamente um teste de vida de no m nimo 1 milh o de opera es com correntes e tens es nominais Dever o ser redondos e sem reten o Seus contatos dever o ter capacidade de suportar 10 amp res continuamente e dever o ter no m nimo 1 contato NA 1 contato NF 3 E Gest o de
51. fornecimento da contratante quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os os seguintes materiais materiais para complementa o de tubula o tais como bra adeiras cnumbadores parafusos porcas arruelas materiais de veda o para rosca graxas etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio acetileno estopas folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO 5 4 Projeto A contratada n o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A construtora abriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especifica es As cotas que constam nos desenhos dever o predominar caso haja diverg ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a constru
52. incluindo outros itens necess rios a conclus o da obra A contratada dever prever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como coloca o de lou as metais etc A contratada dever manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados quanto a infra estrutura necess ria para a sua montagem Para elabora o das planilhas de quantitativos a empresa de projeto ap s o levantamento das metragens em planta adotou 10 a mais de tubula es devidos as perdas na obra 10 a mais de conex es devido as perdas na obra N o foi considerado perda para registros v lvulas hidrantes extintores etc N o foram quantificados os materiais de fixa o o qual o instalador dever prever verba para mesmo Nas plantas constam os detalhes de fixa o e a dist ncia em que ser o instalados os suportes O instalador dever preencher o campo verba para fixa es com o valor estimado para esses servi os N o foram quantificadas miudezas tais como plug cap fita de veda o cola lixa parafusos porcas e arruelas O instalador dever preencher o campo verba para miudezas com o valor estimado para esses servi os No caso do quantitativo n o constar lou as e metais por serem de fornecimento do cliente ou modelo ainda a definir o instalador dever or ar o item verba para coloca o de lou as e metais 5 3 Materiais Complementares Ser o tamb m de
53. levantadas simultaneamente em v os cont guos 4 1 6 Cantoneiras de prote o Todos os cantos das alvenarias ser o protegidos por meio de cantoneiras de alum nio 4 1 7 Dever haver perfeito encunhamento nas alvenarias sob as vigas e lajes 4 3 Paredes Internas em pain is de gesso acartonado Dry Wall 4 3 1 As paredes internas ser o constru das com sistema construtivo a seco Dry Wall composto por placas de gesso acartonado estruturados por perfis met licos em a o galvanizado com no m nimo 7 de espessura resultando em espessura final de 9 5 As demais espessuras necess rias dever o ser verificadas em projeto 4 3 2 As paredes hidr ulicas e onde indicado em projeto ser o estruturadas por 2 perfis met licos em a o galvanizado de 4 5cm de espessura com alargador resultando em espessura final de 15 ou a espessura indicada em planta 4 3 3 As placas de gesso em reas molhadas dmls expurgos c mara escura vesti rios etc devem ser do tipo verde at o teto assim como as placas que estiverem em contato direto com bancadas molhadas reas de servi os sala de gesso consult rios copa caf etc 4 3 4 As paredes que receberem revestimento em f rmica dever o ser de duas placas de gesso piso teto e espa amento da estrutura a cada 45cm 4 3 5 A empresa fornecedora do sistema Dry Wall dever apresentar projeto de montagem do sistema 4 3 6 Todo o interior das paredes dever recebe
54. material e m o de obra necess rios atendendo s recomenda es t cnicas de seguran a e higiene 2 FUNDA ES 2 1 Dever ser executado servi o de reconhecimento do solo do terreno de acordo com parecer t cnico de empresa especializada 2 2 As Funda es e Conten es necess rias dever o ser executadas por empresa devidamente capacitada de acordo com as normas e legisla es vigentes 3 ESTRUTURA A Edificio T rreo B Edif cio com mais de um pavimento Ver memorial em anexo 4 VEDA ES 4 1 Alvenarias Externas de blocos cer micos de veda o 4 1 1 Ser o utilizados blocos cer micos de veda o nas dimens es e alinhamentos determinados pelo projeto As espessuras indicadas referem se as paredes depois de revestidas Para paredes de 25 acabadas usar blocos de 20 x 20 x 33 em 4 1 2 Os blocos dever o ser bem molhados na ocasi o do emprego e assentes com regularidade formando fiadas perfeitamente niveladas A espessura das juntas n o ser superior a 1 00 um cm J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 28 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 1 3 Para assentamento dos blocos ser empregada argamassa mista de cimento cal areia tra o 1 0 4 4 4 1 4 Para a perfeita ader ncia das alvenarias s superf cies de concreto estas ser o chapiscadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 4 1 5 As alvenarias que repousam sobre vigas cont nuas dever o ser
55. n o constar lumin rias por serem de fornecimento do cliente ou modelo ainda a definir o instalador dever or ar o item verba para coloca o de lumin rias 5 3 Materiais de Complementa o Ser o tamb m de fornecimento da contratada quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os o seguinte material materiais para complementa o de tubula o tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas arruelas arames galvanizados para fia o materiais de veda o para rosca graxas etc materiais para complementa o de fia o tais como conectores terminais fita isolante de veda o materiais para emendas derivados etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio acetileno estopas folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 5 4 Projeto A contratada n o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A construtora obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especifica es As cotas que constam nos desenhos dever o predominar caso haja discrep ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de
56. na fia o a partir dos disjuntores dos quadros Todos os disjuntores dever o estar desligados inclusive o disjuntor ou chave geral do quadro Certificar se que nenhum equipamento ou eletrodom stico estar ligado s tomadas durante o teste sob risco de queimarem com a tens o de ensaio de 500V cabo terra do megger dever ser ligado barra de terra do quadro para os testes Os circuitos dever o ser testados um a um e a leitura anotada na planilha de teste Para teste do fio neutro os mesmos dever o ser desligados da barra de neutro que na maioria dos sistemas encontram se aterrados Os circuitos que apresentarem isola o baixa em rela o maioria mesmo com valor acima do especificado em norma dever o ser considerados como defeituosos e examinados nas emendas nas tomadas e nas caixas de passagem at encontrar se o ponto mau isolado 10 SERVI OS EXCLU DOS DO FORNECIMENTO Coordena o entre os diversos servi os a serem efetuados na obra incluindo a elabora o de um cronograma geral prevendo as diversas etapas de servi o evitando conflitos entre os per odos de execu o destes servi os Todo o servi o de constru o civil como abertura de buracos constru o de canaletas bases para as m quinas seguindo o projeto do instalador que o dever fornecer em tempo h bil Isolamento ac stico da casa de m quinas se necess rio Pontos de drenagem junto aos equipamentos Pontos de f
57. posi es antes ou durante a concretagem Os cobrimentos de concreto sobre as armaduras dever o ser de acordo com a especifica o de projeto As armaduras ser o inspecionadas antes da concretagem a fim de constatar se est o quantitativamente corretas devidamente montadas isentas de escamas terra leo ferrugem ou outro material que possa prejudicar a ader ncia ao concreto Para garantir o recobrimento recomendado por Normas da ABNT ser o empregados afastadores de armadura do tipo clips pl sticos cujo contacto de f rma se reduz a um ponto A OS PARA A ARMADURA Todo a o das armaduras das pe as estruturais de concreto armado deve estar de acordo com as prescri es da NBR 7480 EB 3 As amostras e ensaios a serem executados por laborat rios id neos dever o ser de conformidade com a NBR 7480 3 AMARRA O A amarra o das armaduras ser executada com arame recozido preto bitola 18 AWG 2 1 9 ACEITA O DA ESTRUTURA GENERALIDADES A estrutura de cada lote ser automaticamente aceita se FCK est gt FCK ou seja valor estimado da resist ncia caracter stica de cada lote maior ou igual a resist ncia caracter stica imposta pelo projeto FCK gt 250 Kgf em2 Caso n o haja aceita o autom tica da estrutura ser efetuada uma ou mais das seguintes verifica es de acordo com a NBR 6118 NB 1 item 16 2 revis o do projeto ensaios especiais do concreto e ensaios da estrutura L G
58. possam prejudicar a durabilidade e ou capacidade portanto das pe as de concreto JUNTA DE CONCRETAGEM Caso haja necessidade ser o executadas juntas de concretagem conforme normas atinentes ao assunto de modo que permane a um m dulo estrutural intermedi rio a ser concretado posteriormente O referido m dulo estrutural s ser concretado ap s a total cura dos demais e autoriza o da Fiscaliza o As juntas de trabalho decorrentes das interrup es de lan amento especialmente em paredes armadas ser o de dois tipos aparentes e n o aparentes e dever o ser aprovadas pela fiscaliza o A Construtora dever elaborar o plano de concretagem obedecendo as juntas de concretagem definidas prevendo a m o de obra e equipamentos necess rios O plano de concretagem dever ser estabelecido cuidadosamente visando eliminar qualquer possibilidade de ocorr ncia de juntas frias e de fissuras quando em contato com o solo Para tanto o lan amento dever compatibilizar com o tempo de in cio de pega do cimento no concreto ASTM 403 Quando destinado a pe as com responsabilidade estrutural o plano de concretagem dever incluir as medidas capazes de eliminar a fissura o pelas retrata es t rmica e hidr ulica a saber composi o do concreto destacando o tipo e o consumo de aglomerante adi es o fator gua cimento e a aprova o relativa dos componentes e o tipo de agregado propriedades mec nicas e el stic
59. refer ncia para que a cada metro sejam colocadas 10 cer micas no sentido horizontal 5 4 5 As garras das cer micas dever o ser no ato do assentamento totalmente preenchidas e compactadas com argamassa de assentamento Este cuidado importante para evitar falhas espa os vazios sob as cer micas que podem causar a ruptura com esmagamento das mesmas em piso por a o mec nica carga eventual excessiva ou infiltra o lenta de gua 5 4 6 argamassa deve ser colante e o rejunte ep xi deve seguir a especifica o feita em planta para pisos ou revestimentos de paredes E importante observar que a base para receber o revestimento cer mico dever ser previamente preparada com cimento areia J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 5 4 7 se obter rejuntamento adequado necess rio que se deixe uma junta 8 mm de profundidade A argamassa para rejuntamento deve ser composta de uma parte de cimento portland para duas partes de p de quartzo Adicionar gua o suficiente para dar plasticidade argamassa Feito isso a argamassa deve ser aplicada atrav s de desempenadeira em paredes e rodo de borracha em pisos Remover todo o excesso da argamassa com as mesmas ferramentas cortando sempre em diagonal em rela o s juntas O rejuntamento deve ficar cheio compactado polido e nivelado com a superf cie das placas cer micas 5 4 8 N
60. sem necessidade de barras horizontais de travamento possibilitando com isto sua utiliza o em sanit rios com condi es cr ticas de uso vandalismo 4 4 4 Especifica es t cnicas o Pain is e portas maci o com 10mm de espessura com acabamento dupla face texturizado em laminado fenol melam nico f rmica o Perfis de alum nio da Alcoa AS com pintura eletrost tica branca o Ferragens pr prias do sistema com e fechos tipo tarjeta com ma aneta e espelho externo livre ocupado e fixadores para pain is em lat o maci o e dobradi as autom ticas exclusivas de lat o com ngulo de perman ncia de 25 graus para portas com abertura para dentro e O grau totalmente fechadas para portas com abertura para fora e conjunto porca parafuso em lat o cromado com fenda sextavada e demais parafusos de fixa o em a o inoxid vel o Batedeira das portas em EPDM preto e guarni es em PVC cinza 5 REVESTIMENTOS DE PAREDES 5 1 NORMAS GERAIS 5 1 1 Antes de ser iniciado qualquer servi o de revestimento dever o ser testadas as canaliza es ou redes condutoras de flu dos em geral press o recomendada para cada caso 5 1 2 Antes do in cio do revestimento as superf cies de alvenaria ou concreto dever o ser perfeitamente limpas eliminando se gorduras e demais vest gios org nicos limo fuligem etc que possam acarretar futuros desprendimentos Ap s a limpeza as superf cies dever o ser abundantemente molhadas
61. ser da mesma marca e do mesmo fabricante 3 12 1 Acionadores Manuais Dispositivo destinado a transmitir a informa o de um princ pio de inc ndio quando acionado pelo elemento humano Dever o ser instalados em local de f cil acesso nas proximidades dos hidrantes e de forma que o caminhamento m ximo n o ultrapasse 16m Seu acionamento deve ser obtido com rompimento do lacre de prote o Dever o ser instalados em caixas termopl sticas vermelhas com dizeres Alarmes de Inc ndio Dever o possuir led vermelho indicativo de acionamento Dever o ser endere veis de forma que a central de alarme e pain is repetidores seja informada sobre qual botoeira foi acionada Dever o ser de fabricante indicado na especifica o de materiais A caixa para botoeira de alarme ser do tipo embutida na parede nas reas nobres corredores internos e escrit rios Nas reas de subsolo dep sitos casas de m quinas as tubula es e caixas poder o ser aparentes Conforme norma de detec o NBR 9441 as distancias m ximas entre acionadores dever ser de dist ncia m xima entre botoeiras 25 metros dist ncia m xima entre o ponto mais distante e a 1 botoeira 16 metros Ref BDS121 e Siemens Simplex 3 12 2 Detectores Os detectores de inc ndio descritos em projeto tamb m dever o ser acionados pela central J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO
62. veis de acordo com o di metro do tubo e fabricado com materiais galvanizados eletrol ticos Fabricante Sisa Porca e contra porca Fabricado com materiais galvanizados eletrol ticos Fabricante Sisa Bra adeira tipo econ mica fabricado com materiais galvanizados eletrol ticos Fabricante Sisa Chumbadores tipo CB com rosca interna para fixa o em laje maci a Fabricante Walsywa ou equivalente 6 2 gua Quente Tubula es e conex es Os tubos dever o ser em cobre classe A com pontas lisas para solda tipo encaixe e a fabrica o dever atender a NBR 13206 As conex es dever o ser em cobre com bolsa para solda conforme a NBR 11720 Fabricante Eluma ME LS B E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Soldas Cord o de solda sem chumbo 97 3 de estanho e cobre Pasta sol vel em gua Ref Eluma Juntas de expans o Para ser absorver os efeitos da dilata o t rmica dever o ser utilizadas juntas de expans o que consistem num fole de a o inoxid vel altamente flex vel com tubo guia interno e terminais lisos de cobre soldados ao mesmo com prata Fabricante Eluma Isolamento t rmico das tubula es As tubula es de gua quente tanto aparentes como embutidas em alvenaria dever o ser revestidas com tubos de polietileno expandido da Elumaflex 6 3 Esgoto Sanit rio Tubula es e conex es Os tubos e conex es
63. 0 250 400 630 A ABB OS e OESA 32 800A Chave comutadora sob carga Ref Holec SS32 63A 160A 250A 400A Fus vel de baixa tens o tipo NH e Diazed Ref Siemens TEE Eletromec Beghim Chaves de partida direta em caixa termopl stica Ref Siemens ABB WEG Chaves de partida estrela tri ngulo em caixa met lica ou termopl stica Ref Siemens ABB WEG Chave est tica de partida soft starter Ref SSW WEG PSS PST PSTB ABB SMC 2 Rockwell SIKOSTART SIEMENS LH4 SCHNEIDER ELETRIC Interruptor autom tico por presen a 60hz IP33 raio de alcance 10 metros tempo regul vel de 10 seg a 10 min 600W Ref Pial Legrand 64244 para 110V 64245 para 220V Minuteria eletr nica temporizada de 15 seg a 5 min com redu o de luminosidade nos ltimos 10 seg 1000W em 127V e 2000W em 220V Ref Pial Legrand 49785 Dispositivos para instala o na porta de pain is e quadros tais como chaves rotativas push button vermelho ou verde l mpadas sinalizadoras coloridas sempre no di metro de fura o 20 5 mm Ref Blidex Rafix Siemens Kacon JE kS B E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de DERO PAULO Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO 7 3 Reles e Medidores Volt metros e amper metros anal gicos com ponteiro sistema ferro m vel para pain is e quadros 96 x 96mm Ref Linha FM Kron medidores Volt metros e amper metros digitais sistema para pain is e quadros 91 x 48mm
64. 13206 As conex es dever o ser em cobre com bolsa para solda conforme NBR 11720 Fabricante Eluma Soldas para tubos de cobre Cord o de solda sem chumbo 97 3 de estanho e cobre Pasta sol vel em gua Ref Eluma Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Torneira b ia para interromper o fluxo de gua nos reservat rios ser o as fabricadas em lat o e segundo as recomenda es da NBR 10137 da ABNT Fabricante Deca ou equivalente Registros de gaveta barrilete Dever o ser em bronze com acabamento bruto press o nominal de 14 kg cm 140 psi corpo castelo e cunha em liga de lat o rosca BSP haste n o ascendente em lat o ASTM B 16 Fabricante Deca Docol Niagara Registros de gaveta distribui o Dever o ser em de ferro fundido com internos de bronze classe 125 press o de trabalho 1380 kPa com rosca e canopla Por se tratar de elementos decorativos atender o as especifica es arquitet nicas Registros de press o Dever o ser em bronze com canoplas dever o atender as especifica es arquitet nicas Metais sanit rios Por se tratar de elementos tamb m decorativos dever o atender as especifica es arquitet nicas Fixa es As tubula es de gua fria quando aparentes em trechos horizontais penduradas as lajes ou vigas ser o fixadas com os seguintes acess rios Vergalh o com rosca total di metro vari
65. 4 para instala o em dry wall Ref 689025 Pial Legrand Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Par de buchas e arruelas em alum nio sil cio para acabamento em eletrodutos Ref Paschoal Thomeu Wetzel Caixa de passagem em chapa met lica fosfatizada com tampa parafusada Ref Paschoal Thomeu Moferco Peterco Caixa tipo condulete em alum nio sil cio com junta de PVC na tampa Ref Wetzel Peterco Daisa Moferco Perfilado liso com tampa 38 x 38mm em chapa 14 barras de 6m galvaniza o eletrol tico inclusive acess rio de fixa o Ref Marvitec Sisa Paschoal Thomeu eletrodutos de a o flex vel revestido de PVC preto tipo Seal tubo di metro 2 Ref SPTF Cabo com duas isola es de PVC flex vel com 2 3 ou 4 condutores Ref Cordiplast Prysmian Terminais para cabos a compress o em lat o forjado estanhado Ref Magnet Burndy AMP Cabo flex vel com isola o em poliolefina 70 para tens o de 750V conforme NBR 13248 cabo isento de halog nios Ref Prysmian Siemens Ficap Furukawa Imbrac Alcoa Nambei Cabo com isola o em poliolefina 90 para tens o 0 6 1KV cabo isento de halog nio Ref Prysmian Siemens Ficap Furukawa Imbrac Alcoa Nambei Terminais para cabos a press o em lat o forjado Ref Magnet Burndy AMP Marcadores para condutores el tricos em PVC flex vel Ref Linha Helagrip e Ova
66. 942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers 3 9 Sistema de Som Ambiente Foi previsto no projeto sistema de som ambiente nas circula es e diversos ambientes Os pontos para sonofletores foram locados nos diversos ambientes com possibilidade de instala o de potenci metros individuais por ambiente Toda tubula o dever ser deixada com arame guia As caixas de sonofletores que n o estiverem sobre forro dever o ser deixadas com tampas cegas Caber ao propriet rio a contrata o de empresa especializada para execu o da fia o e fornecimento dos equipamentos Toda tubula o dever ser deixada com arame guia M CIE s L H Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 59 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Caber ao propriet rio a contrata o de empresa especializada para execu o da fia o para o fornecimento dos equipamentos e principalmente para o dimensionamento dos amplificadores de forma a obter se uma boa distribui o de som O sistemas de som poder ser composto de Microfone Na sala do operador ficar o microfone com suporte de mesa Permitir que o operador emita recados sobrepondo se ao som ambiente Ref SM88 Di som Gongo Gerador de sinal bitonal com sa da independente Controle de volume do n vel do gongo no painel frontal 3 conectores de entrada para fontes de m sica Ref DS G2 Di Som Amplificadores Dever o ter 250 de pot ncia R
67. Alta Densidade na cor preta de se o circular com corruga o helicoidal flex vel imperme vel conforme normas NBR 13897 NBR 13898 e NBR 14692 4 5 Pintura de Eletrodutos Para facilitar a manuten o das instala es os eletrodutos sobre o forro dever o ser pintados com tinta identificat ria Dever o ser pintadas faixas de 25cm em cada barra de eletrodutos nas seguintes cores J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Ilumina o e for a cinza claro Ilumina o de emerg ncia vermelho Telefone preto Alarme de inc ndio vermelho L gica amarelo Seguran a i azul escuro As caixas de passagem com tampa aparafusada tamb m dever o ser pintadas nas cores acima A construtora ser respons vel pela pintura de todas as tubula es aparentes quadros equipamentos caixas de passagem etc nas cores recomendadas 4 6 Eletrodutos rea Externa Todas as redes de eletrodutos na rea externa dever o ser executadas conforme projeto e detalhes construtivos 4 6 1 Caixas de Passagem As caixas de passagem dever o ser constru das em alvenaria com tampa de ferro fundido conforme detalhe de projeto N o ser o aceitas caixas com tampa de concreto feito pela obra Todas as caixas dever o ter dreno com brita antes da coloca o da brita o fundo do dreno dever ter a terra revirada para aumentar a absor o de gua Todas as caixas quando instalada
68. Antes do concreto ser lan ado as superf cies das formas dever o ser saturadas d gua O desmoldante para formas de madeira nas pe as de concreto aparente dever ser do tipo adequado refinado e puro de composi o conveniente para a finalidade Todo o desmoldante para a forma dever ser aprovado pela Fiscaliza o Ap s o untamento a desmoldante em excesso na superf cie da forma dever ser removido N o ser permitido o uso de leo queimado aplicado s formas ou outras subst ncias que comprometam o aspecto dos concretos aparentes CIMBRAMENTO O Cimbramento dever ser executado com escoras met licas ou pontaletes de madeira de boa qualidade n o sendo permitido o emprego de paus roli os RETIRADA DE FORMAS E ESCORAMENTO As formas e escoramentos s poder o ser retirados ap s o concreto atingir as resist ncias necess rias s solicita es decorrentes das cargas que poder o atuar Para eliminar a possibilidade de fissura o das pe as de concreto a Construtora poder adotar a remo o r pida das formas ou a sua separa o f sica da superf cie concretada acompanhada de molhagem cont nua com gua Para o in cio da contagem do tempo pode se tolerar at 2 horas ap s o princ pio do lan amento admitindo se a otimiza o de idade de remo o das formas em fun o da determina o dos tempos de in cio e fim de pega do cimento no concreto ensaio da ASTM S 403 desde que haja seguran a sob o ponto de
69. E QUINA PVC e Protetor de Quina PVC acompanha bate macas Perfil em alum nio e acabamento em PVC r gido Cs Group cor Almond do piso ao teto ver projeto de arquitetura 4 11 CORTINAS PARA BOX e Cortinas divis rias de tecido anti chamas da CS Group Linha Cubicle Sure Chek Line Light Blue 4 12 REAS MOLHADAS Obs Todas as v lvulas e metais dos sanit rios ser o com acabamento cromado A fixa o de todos os espelhos ser feita atrav s de cola As grelhas dos ralos dever o ser em a o inox e escamote vel i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Sanit rios de Portadores de Necessidades Especiais PNE Lavat rio Vogue Plus DECA ref L51 CS 1V coluna suspensa Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Bacia Vogue Plus Deca ref P 510 linha conforto sem abertura frontal cor branco gelo GE17 Assento Deca linha Conforto ref AP 510 cor branco gelo GE17 Torneira de desligamento autom tico Docol linha pressmatic ref 00490706 acab Cromado Ducha higi nica Docol com registro e deriva o ref 00442760 acabamento Cromado Barras de apoio em a o escovado Crismoe de acordo com detalhes espec ficos no Caderno de Detalhes V lvula desc Normal da Docol ref 449506 acabamento para v lvula de desc Square Salv gua Sanit rios de Pacientes e Sanit rios P blicos Lavat rio
70. FORNECEDOR dever garantir de conformidade com o dispositivo no C digo Civil Brasileiro artigo 1245 os trabalhos executados com rela o a materiais defeituosos falhas de m o de obra e de m todos de execu o dos servi os Durante o per odo de garantia o FORNECEDOR se obrigar a refazer imediatamente todos os servi os ou materiais que apresentarem falhas r E T lt GE E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de Rede Lucy Montoro A SAOPAULO MEMORIAL DE DESCRITIVO DE MATERIAIS E ACABAMENTOS GETS Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 PREPARA O DO TERRENO 1 1 MOVIMENTO DE TERRA Urbaniza o e Acessos 1 1 1 Ser executado todo movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas no projeto 1 1 2 Durante os trabalhos de preparo do terreno ser providenciada a drenagem desvios e ou canaliza es das guas pluviais 1 1 3 Todos os servi os de movimento de terra cortes e aterros atender o s normas da ABNT e ensaios de laborat rios e campo cab veis neste projeto 1 2 SERVI OS PRELIMINARES 1 2 1 A loca o da obra ser demarcada com instrumentos de precis o conforme dados do projeto e a obra ser fechada com tapumes de acordo com a legisla o municipal vigente 1 2 3 Ser instalado o canteiro de obras de forma a facilitar todos os fluxos de
71. ICAC ES sss aaa S n RS S S s 88 4 SISTEMAS PROPOSTOS U UU u u uu 88 AGUA FRIA S S 88 4 1 1 FOrnecimenilo uuu a una 88 4 1 2 DESCII O usu uu annassa aaa bat A AAE ASA RAGE pia Pa 89 4 1 3 Consumo hospitalar 89 4 1 4 DISHUIDGIC80 u uu u a a Patna kaa bia pan 89 4 1 5 Crit rios de Dimensionamento 89 4 1 6 FIXA O S u uuu 90 4 2 GUA QUENTE eae nana 90 42 1 SISICMA sc EEA aun EO RT as asss 90 do o CONSUMO 90 4 2 3 Crit rios de Dimensionamento 90 4 2 4 Fixa es e Isolamentos T rmicos rr L n 91 4 3 ESGOTO SANIT RIO a n nsn aaa EEEE EAEE REE EEEE ara aaa 91 Va Bee A E BF o1 usun s DAE 91 4 3 2 Crit rios de 91 4 4 GUAS PLUVIAIS eee aaa aeee arara 92 44 1 DESCHi o ne neda na 92 4 4 2 Crit rios de Dimensionamento 92 4 5 6 5 1
72. IDC Isolation Displacement Contact com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es de categoria 6 Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Bloco 110 Aplica o Bloco 110 para instala o em rack 19 em conjuntos de 200 pares Cada bloco de 100 pares sem pernas ser instalado em suporte met lico padr o 19 podendo suportar at 6 cabos de 4 pares por fileira Receber os cabos de categoria 3 para voz Caracter sticas Obrigat rias Conectores IDC de 03 04 ou 05 pares com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es para categoria 6 descrito na 568 B 2 1 Deve ser fornecido em kits de 200 pares formados por 02 blocos de 100 pares com capacidade de acomoda o de 6 cabos de 4 pares ou 25 pares por fileira suporte met lico padr o 19 do fabricante 02 guias de cabos para blocos 110 e 04 etiquetas de identifica o Patch cord Tipo 45 RJ45 Aplica o Patch cord de 4 pares tran ados n o blindados UTP com comprimento aproximado de 2 0 metros para conex o cruzada entre os blocos de espelhamento dos equipamentos ativos da rede e os blocos do acabamento horizontal bem como entre o backbone de voz ao cabeamento horizontal Caracter sticas Obrigat rias Condutores de cobre multifilares de 24 AWG com caracter sticas el tricas e mec nicas m nim
73. Lacey para g s natural Foi adotado que a rede de distribui o ir funcionar em baixa press o isto 0 4psi 280 Foi adotado que a rede de distribui o ir funcionar em alta press o isto 1 5 Kgf Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 6 Prote o e Combate Inc ndio O projeto das instala es de prote o e combate inc ndio foi elaborado de modo a garantir um maior n vel de seguran a contra risco de sinistros e permitir seu r pido f cil e efetivo combate com funcionamento eficiente e adequado a classe de risco representada pelos bens a serem protegidos As especifica es e dimensionamento do sistema est o rigorosamente afinados com as normas impostas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 4 6 1 Tipos de Prote o e Combate Adotados Considerando se as caracter sticas f sicas da constru o e sua classe de ocupa o foi adotada a categoria de risco baixo Portanto a edifica o dever ser protegida por compartimenta o horizontal sistema de hidrantes extintores port teis sistema de ilumina o de emerg ncia sistema de alarme contra inc ndio escada de seguran a indica es e sinaliza es espec ficas de preven o e combate inc ndio Neste projeto apresentamos o sistema de hidrantes extintores manuais indica es e sinaliza es Os demais sistemas encontram se em projetos espec
74. MS cada Prote o contra curto circuito nas sa das para auto falantes Sa da em 4 8 ou 16 ohms e 70V Display de leds referencial para indicar pot ncia de sa da Freq ncia 30 Hz a 20KHZ Conector de entrada RCA Controle de volume frontal Chassi em chapa de a o pintado padr o 19 para rack Ref MP 4070 Di Som Atenuadores de udio Os atenuadores de udio est o localizados em cada setor de forma que o usu rio possa ajustar o volume do som Ser o de embutir em caixa 4x4 Dever o ter rel com circuito by pass de forma a reproduzir an ncios por microfone mesmo com o volume baixo Ref APP BY Di Som Pr amplificador misturadores Dever ter tr s entradas de fonte de m sica FM fita e CD selecion veis por chave push button 3 canais de microfone dever incluir conex o para gongo bitonal resposta de freq ncia 20Hz a18kHz 3dB Ref M604 G2 Di Som Toca cds Equipamento reprodutor de cds com capacidade para 5 cds Dimens es compat veis para instala o dentro do rack Acesso frontal para comando e coloca o do cds Ref TEAC PDD 2500 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Sintonizador AM FM R dio sintonizador AM e FM digital mem ria para esta es controle remoto Ref Fortex TU 3038 Sonofletores embutido no forro Dever o ter tela met lica de instala o que permita a retirada do sonofletor para manuten o sem a desmont
75. NSTALA ES AR CONDICIONADO Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de Rede Lucy Montoro NESS O PAULO T INTRO DEC O u aaa 116 2 OBJETIVO uu u dad Guta o uns dias de 116 3 NORMA T CNICA I I u 116 4 BASES CALCULO du 116 4 1 ILUMINA O DAS REAS CONDICIONADAS 117 4 2 VELOCIDADE M XIMA DO AR ereta 117 4 3 PROTE O CONTRA INFILTRACAOQ l a 117 AA PESSOAS oia cair Sasa oe A a a O AA De Qua Ba 117 415 AR EXTERNOS 117 4 6 FILTROS DE AR 124 5 DESCRI O DOS SISTEMAS U I u u 125 5 1 AR CONDICIONADO J a teen aaa 125 5 2 EXAUST O MEC NICA ereta 125 6 ESPECIFICA O QUANTO AO SISTEMA DE DISTRIBUI O 125 6 DUTOS 125 6 2 CONTROLES DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO 126 6 2 1 TERMOSTATO ELETR NICO DIGITAL COM DISPLAY PARA FANCOLETE OU SPLITAQ 126 6 3 LIGA ES EL TRICAS I I L a n nsn 127 6 4 ESPECIFICA ES T CNICAS
76. PVC Deve atender as exig ncias da EIA TIA 568 B para Categoria 3 3 8 Componentes do Cabeamento Horizontal Cabo UTP 4 pares e categoria 6 Aplica o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens Caracter sticas Obrigat rias ter 4 pares UTP sem blindagem a 1000 Categoria 6 Condutores de cobre r gidos com isola o em polietileno de alta densidade com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es para categoria 6 descrito na EIA TIA 568 2 1 Deve possuir constru o convencional reunindo 4 pares de condutores em capa de PVC com e classifica o UL Verified para Categoria 6 e UL Listed para CMR Pode possuir separadores bi setoriais dos condutores Deve suportar taxas de transmiss o de dados em at 1 2 Gbps Resist ncia tens o de tra o de 11 34 kg Deve possuir di metro externo de 5 89mm Deve possuir NVP de 0 69 e m xima resist ncia DC de 9 380 100m Temperatura de opera o 20 a 60 C Patch Cord UTP 4 pares Categoria 6 RJ45 RJ45 Aplica o Para manobras e liga o das esta es de trabalho rede Caracter sticas Obrigat rias Os cabos modulares patch cords de Categoria 6 devem ter Condutores de cobre multifilares de 24 AWG com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es para categoria 6 descrito na EIA TIA 568 2 1 Deve suportar taxas de transmiss o de at
77. Previs o de Consumo O projeto foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de v cuo cl nico de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de consumo Os dados utilizados para dimensionamento foram Consumo estimado 30 I min simult m dia 10 Consumo estimado para Centro Cir rgico 60 I min simult m dia 60 Consumo estimado para 60 l min simult m dia 80 Consumo estimado para Pronto Socorro 60 I min simult m dia 50 Consumo estimado para Recup P s Operat ria 60 simult m dia 60 Consumo estimado para Sala de Parto 60 l min simult m dia 60 4 4 xido Nitroso O xido nitroso utilizado em procedimentos anest sicos 4 4 1 Central de xido Nitroso A central de xido nitroso ser abastecida pelo sistema de baterias de cilindros que estar o conectados a uma v lvula reguladora de press o capaz de reduzir a press o de cilindros nunca superior a 8 Kgf cm e capaz de manter a vaz o m xima do sistema centralizado de forma cont nua por tempo indeterminado Cada bateria de cilindros dever ser conectada a uma v lvula reguladora pr pria e um man metro de alta press o que indica a press o do g s contido nos cilindros Ap s a v lvula regulador
78. S EL TRICAS I I I L L n nn S S 135 8 5 1 Montagem dos Quadros El tricos n a 135 8 5 2 Liga es El tri6 8S uu u uusha apakah 135 8 6 RU DOS E VIBRA ES I I L n n n anna 135 8 7 MANUTEN O ennnen nna aska aaa aA 136 L I Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 114 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro O PAULO 8 8 TESTES EM F BRICA I L n n 136 8 8 1 Objeli VO aan ia 136 8 6 2 Teste DRA TE PRA RD aa upa 136 8 9 TESTES OPERACIONAIS DA 136 8 9 1 136 6 9 2 136 8 9 3 Procedimentos Gerais 137 8 9 4 Testes El fticOS 137 8 10 TESTES DE ISOLACAQ u u u ade o das S Des oi ed W ra da od 137 8 11 M TODO DE 138 9 SERVI OS EXCLU DOS DO FORNECIMENTO J 138 sois u San a haah cuia a cl da id a a ia DS qe a 138 i GETS Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 1 INTRODU O O p
79. TENSAO a a 53 3 6 SISTEMA DE VOS DADOS l n a 53 3 7 COMPONENTES DO CABEAMENTO E ARM RIOS DE TELECOMUNICAC ES 54 3 8 COMPONENTES DO CABEAMENTO HORIZONTAL a a 57 3 9 SISTEMA DE SOM AMBIENTE 59 3 10 SISTEMA DE RECEP O TV FM erre a 61 3 11 SISTEMAS DE SEGURAN QA 61 3 12 SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO 62 3 12 1 Acionadores Manuais S S S 62 312 2 Detector S Aa Ladies Dam aaa EA 62 3 12 3 M dulos de 1 63 3 12 4 Central de Alarme 64 3 12 5 Painel Repetidor enssins erinin 64 J 12 6 Alal MES Sarsina ausin der iiia Las do Aae Ea a ea a ia ii vale de 64 3 12 7 Tubula o do 65 3 12 8 Fia o do Sistema de Detec o
80. Vogue Plus DECA ref L51 CS 1V coluna suspensa Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Bacia convencional Deca linha Vogue Plus ref P5 cor branco gelo Assento Deca linha Vogue Plus ref AP51 cor branco gelo Torneira de desligamento autom tico lavat rio de mesa Docal linha pressmatic alfa ref 446106 acab Cromado Mict rio com sif o integrado Deca ref M712 Ducha higi nica Docol com registro e deriva o ref 00442760 acabamento Cromado V lvula desc Normal da Docol ref 449506 acabamento para v lvula de desc Square Salv gua Vesti rios banhos de Portadores de Necessidades Especiais PNE Lavat rio Vogue Plus DECA ref L51 CS 1V coluna suspensa Sif o para lavat rio da Docol ref 00322606 Bacia Vogue Plus Deca ref P 510 linha conforto sem abertura frontal cor branco gelo GE17 Assento Deca linha Conforto ref 510 cor branco gelo GE17 Torneira de desligamento autom tico Docol linha pressmatic ref 00490706 acab Cromado Ducha higi nica Docol com registro e deriva o ref 00442760 acabamento Cromado Barras de apoio em a o escovado Crismoe de acordo com detalhes espec ficos no Caderno de Detalhes Chuveiro barra Val ncia da ref 00050306 Acabamento monoc Chuv AP BP alta Vaz o Nexus ref 00502906 V lvula desc Normal da ref 449506
81. a dever haver um man metro de baixa press o indicando a press o na rede 5 REDE DE DISTRIBUI O 5 1 Normas As redes de distribui o atender o as necessidades de press o exigidas para instala es de uso medicinal conforme NBR 12 188 da A B N T e cap 7 3 3 da n 50 Minist rio da Sa de 5 2 Redes de Distribui o Toda a tubula o ser embutida em alvenarias e forros com exce o das reas t cnicas onde ser o aparentes Caso seja necess ria a instala o de tubula es embutidas em contrapiso as mesmas dever o ser protegidas contra corros o eletrol tica atrav s de revestimento com fita Scoth Rap da 3M As tubula es n o aparentes que atravessam vias de ve culos arruamentos estacionamentos ou outras reas sujeitas a cargas de superf cie devem ser protegidas por dutos ou encamisamento tubular respeitando se a profundidade m nima de 1 20m Nos demais a profundidade pode ser de no m nimo 80cm Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 107 GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO 5 3 Fixa es As tubula es embutidas no forro dever o ter fixa es com bra adeiras e vergalh es galvanizados conforme detalhe de projeto A fixa o no teto ser com chumbador adequado de acordo com o material da laje N o dever o ser fixadas tubula es em suportes de outras instala es 5 4 Etiquetas Identificat rias O g s contido nas tubula es dever ser i
82. a partir do qual a distribui o aos pontos de consumo ser descendente por a o de for as hidrost ticas gravitacionais Os pontos de torneiras de jardim piscina e torneiras de lavagem ser o alimentados atrav s do ramal de entrada d gua EA que proveniente do hidr metro 4 1 3 Consumo hospitalar Conforme norma hospitalar RDC 50 os reservat rios de gua foram dimensionados considerando os seguintes par metros de consumo Cozinha 25 litros por refei o Lavanderia 6kg paciente por dia 30 litros por kilograma portanto 180l paciente dia Interna o 120l dia por leito considerar interna o uti sala cir rgica Pacientes externos 10 I atendimento dia Acompanhante 10 I pessoa dia Funcion rios 50 I dia 3 5 funcion rios por leito Hemodi lise 180 I paciente Conforme norma hospitalar o reservat rio ter capacidade para dois dias de reserva de consumo Conforme norma ABNT forma previstos pelo menos duas selas no reservat rio inferior e duas selas no reservat rio superior O numero de selas visa permitir a limpeza dos reservat rios sem parada do fornecimento 4 1 4 Distribui o Na sa da do reservat rio foram previstos registros de gaveta para manobra a partir dos quais e atrav s do sistema de tubula es a gua fria ser conduzida para as diversas colunas de alimenta o Os ramais de deriva o das colunas ser o isolados dos sub ramais atrav s de registro de gaveta com canopla nas
83. abalhos construtivos sejam as referentes a observ ncia das presentes especifica es sejam as decorrentes de solu es de boa t cnica fortemente recomend veis para a utiliza o ao longo da constru o em condi es que n o estejam explicitas ou previstas nas presentes especifica es 2 1 6 IDONEIDADE DAS USINAS CENTRAIS DE CONCRETO A Construtora para a utiliza o de um fornecedor de concreto dever solicitar a libera o da Fiscaliza o que emitir parecer com relat rio contendo pelo menos as seguintes informa es tipo de equipamentos e devidas aferi es atualizadas p tio de estocagem e sistemas de drenagens qualidade dos caminh es betoneira laborat rio t cnico instalado e sistem tica de auto controle nome do laboratorista da usina a qual deve estar no local permanente etc TRANSPORTE O concreto dever ser transportado do seu local de mistura at o local de coloca o com a maior rapidez poss vel empregando se m todos que evitem a segrega o ou a perda do material em especial o vazamento de natas de cimento ou argamassa Os meios de transporte ser o proporcionados pela Construtora em condi es adequadas ao ritmo de coloca o conforme as exig ncias do cronograma orientadas por programa o cuidadosa que evite o congestionamento perda de partidas e outros incidentes prejudiciais qualidade dos concretos e o andamento normal das obras Dependendo do m todo adotado pela C
84. abertos alta corrente de curto circuito motorizados ou n o para instala o em pain is de baixa tens o tipo Power Ref Siemens 3WN6 Beghim ABB Merlin Gerin Dispositivo de prote o a corrente diferencial residual DR alta sensibilidade 30mA 2 ou 4 p los corrente nominal 25A 40A 63A Ref Siemens modelo 5SM1 Steck modelo DR Legrand modelo IDR UNIC Merlin Gerin modelo RCCB GE modelo DR Contadora tripolares em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros el tricos Ref Siemens Telemecanique Pial Legrand Lexic ABB Contadora monopolar em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros el tricos com bobina 24 V ou 230 V Ref Pial Legrand Lexic 16 e 20 Siemens ABB Rel t rmico para contatoras Ref Siemens Telemecanique Klokner Moeller ABB M GELS Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Chave seccionadora sob carga para montagem em quadros de distribui o ou pain is sem porta a fus veis Ref Siemens 5TW 40A 63A 125A Pial Legrand Lexic 20A 32A 63A 100A 125A Holec 532 ABB OT 25A 32A 40A 63A 80A 125A 160A Seccionadoras sob carga para instala o em pain is com porta fus vel incorporada conforme unifilar de pain is Ref Linha Ergonfuse 160A 250A 400A 630 A Beghim linha snap switch 160A 250A 400A 600A 800A 1000A Vistop Legrand 63 A 125 A 250 A 400 A Holec Ergonfuse 16
85. agem da grade com ferramentas ou remo o de parafusos diretamente do forro Arandela met lica pintada de branco com bra os de fixa o ao forro Tela met lica pintada de branco Dever possuir casador de imped ncia acoplado 70V 40ohms Auto falante de 6 full range 10W 4 ohms Ref Linha DS307P TLL5 Di som Racks Chapa de a o com pintura ep xi Padr o 19 com altura de 40UR Porta dianteira em vidro R gua de tomadas interna para alimenta o dos equipamentos Ref R 30 Di Som Fia o de Som A distribui o de som entre os amplificadores e os atenuadores ser com cabo m ltiplo 3x 2 5 mm2 tipo PP da Pirelli A distribui o de som entre os atenuadores e os sonofletores ser o com cabo m ltiplo 2x2 5mm2 tipo PP da Pirelli As conex es ser o com terminais de lat o prensados As emendas se houverem ser o estanhadas e isoladas com fita auto fus o e fita isolante 3 10 Sistema de Recep o TV FM Foram previstos pontos para antena de tv conforme loca o do projeto de arquitetura A princ pio o sistema ser composto de Antena parab lica e antena coletiva comum na cobertura do pr dio Amplificadores de sinal da coletiva e da parab lica sendo um para cada canal TV Videocassete para reprodu o de filmes Monitor 14 colorido para ajustes e testes Toda tubula o dever ser deixada com arame guia passado Caber ao propriet rio ou gerenciador a contrata o de empresa espe
86. al de trabalho Instala se L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 108 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO um man metro aferido e fecha se a entrada de nitrog nio sob press o A press o dentro da rede deve se manter inalterada por 24 horas levando se em conta as varia es de temperatura Ap s a conclus o de todos os ensaios a rede deve ser purgada com o g s para o qual foi destinada a fim de remover todo o nitrog nio Deve se executar esta purga o abrindo todos os postos de utiliza o com o sistema em carga do ponto mais pr ximo da central at o mais distante Em caso de amplia o de uma rede de oxig nio j existente os ensaios de liga o do acr scimo rede primitiva devem ser feitos com oxig nio 6 SISTEMA DE SECCIONAMENTO Ser o instaladas caixas com v lvulas para seccionamento de alas completas garantindo r pido acesso em casos de manuten es Ser o confeccionados em chapa de a o dobrada com pintura interna na cores padr es dos flu dos No acabamento final ser o instalados placas acr licas transparente com identifica o das reas seccionadas e avisos de seguran a 7 SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARME Foram previstos sistemas de alarmes que ser o instalados em locais onde sempre permanece uma pessoa durante as 24 horas do dia Todos os pain is de alarme ser o precisamente identificados e ir o ter duas fontes de alimenta o el trica de forma que sua a
87. amento em cinza munsen N6 5 O grau de prote o ser conforme NBR 6146 sendo IP 40 para pain is com acionamento na porta externa IP 54 para pain is com veda o e sem acionamento na porta externa Dever ter flange superior e porta remov vel traseira A porta dianteira dever ter as manoplas de acionamento das chaves seccionadoras do lado externo Por quest es de economia ser permitida uma nica porta para acesso a varais chaves Os barramentos ser o de cobre eletrol tico pintado nas cores Fases RST azul branco e lil s Neutro azul claro Terra verde bandeira Os suporte para barramento ser o de resina epoxi e com rosca de lat o Dever possuir equipamento reserva e espa o f sico para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos Quando a indica o for de espa o f sico dever o ser deixados os barramentos de espera para futuros equipamentos E i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 128 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 6 4 4 Instrumentos de Medi o Os conjuntos de medi o para quadros e pain is ser o atrav s de multimedidor de grandezas Os transformadores de corrente ser o do tipo seco isolado em epoxi com parafusos para fixa o em barramento nas rela es indicadas em projeto As classes de precis o ser o adequadas ao tipo de medi o Os cabos dever o ser conectados aos barramentos atrav s de conectores prensados Os chicote
88. analeta deve ter furos para fixar a esteira com parafusos Her dispon vel uma bandeja de cabo no topo do rack para organizar feixes de cabos trazidos por cima dos rack eliminando a necessidade de instalar um esteira para direcionar os cabos A bandeja deve ser instalada sem a necessidade de ferramentas ou outras pe as e incluir at tr s 3 trilhos de cabos com organizadores hook and loop de um quarto de volta para travamento Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 54 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO estar dispon vel em duas vers es em alum nio ou a o com acabamento preto e utilizar tampas de borracha para abertura de cabos n o usadas Her uma vers o de parede para as duas alturas ter duas canaletas verticais para organiza o de cabos de 152mm x 2100mm 76 x 2100mm que podem estar localizadas entre os racks A canaleta deve vir com retentores de cabo os quais podem ser girados para esquerda ou direita e localizados em qualquer posi o ao longo da canaleta ter furos de montagem no fundo e um terminal de terra para cabo de bitola 2 ter r gua de dez tomadas universais com dois p los mais pino terra central 1 2m para instala o no rack ser produzido por fabricante certificado ISSO 9001 e 14001 Organizador Horizontal 19 Aplica o Acomoda o e organiza o de patch cords na parte frontal de racks de 19 Caracter sticas Obrigat rias Or
89. antoneiras corridas em a o com veda o apropriada entre o forro e a cantoneira a fim de evitar a penetra o de poeira nos ambientes 7 2 5 Onde indicado no Projeto de Arquitetura as Tabicas dever o ser vazadas de forma a permitir o retorno do Sistema de Ar Condicionado 8 SOLEIRAS E PEITORIS 8 1 N o dever o existir ressaltos entre as soleiras e os pisos exceto nos casos indicados em projeto 8 2 No caso de indica es em locais de aberturas externas com desn vel as soleiras peitoris dever o contar com pingadeiras conforme detalhes espec ficos no Caderno de Detalhes 8 3 No caso de jun o de materiais de pisos diferentes a emenda ser executada de forma a ficar sob a folha da porta do lado interno da soleira 9 IMPERMEABILIZA O 9 1 O sistema de impermeabiliza o utilizado para as reas de terra o ser manta asf ltica classe 2 com 4 mm de espessura modificada com SBS aderidos ma aricos ou conforme especifica es nos detalhes 9 2 Para as reas dos sanit rios manta asf ltica classe 1 com 3 mm de espessura modificada com SBS aderidos a ma arico ou conforme especifica es nos detalhes 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 37 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 9 3 Para as reas de coberturas ser proposto um sistema de impermeabiliza o com manta asf ltica SBS 3 mm classe 2 aderido com asfalto oxidado mais banho de asfalto oxidado ou conforme especi
90. ar o conte do de cada um dos componentes assegurando se de que nenhum pigmento fique retido no fundo da lata 5 3 3 3 Ap s a mistura aguardar 15 minutos antes de iniciar a dilui o aplica o 5 3 3 4 Aplicar com rolo de l de carneiro ou de l sint tica 5 3 3 5 Secagem de aproximadamente 5 horas 5 3 3 6 Esperar no m nimo um dia entre uma dem o e outra 5 3 3 7 Para um perfeito recobrimento aplicar no m nimo duas dem os 5 4 REVESTIMENTO CER MICO 5 4 1 Antes de iniciar o assentamento das cer micas especificadas no projeto deve se proceder cuidadoso c lculo das superf cies a serem revestidas para que sejam utilizadas em sequ ncia toda a cer mica em suas respectivas bitolas e tonalidades determinadas 5 4 2 As pe as que apresentarem defeitos ser o descartadas 5 4 3 A coloca o ser feita de maneira a serem obtidas juntas com espa amentos de 7 a 9 mm entre as placas cer micas ou de acordo com as especifica es do fabricante Este trabalho deve ser executado com a prepara o de suas galgas gabaritos r guas de madeira para fixar os pregos e prender as linhas de refer ncia que determinam o alinhamento das placas no sentido longitudinal As r guas ser o fixadas uma em cada cabe a de pano a ser iniciado sempre em esquadro para o piso e em prumo na parede 5 4 4 As juntas dever o ser uniformes e alinhadas quer no sentido transversal ou prumo das paredes Para isso dever o ser fixadas linhas de
91. ar se todos os equipamentos foram instalados e se obedecem as especifica es e desenhos aprovados Verificar se todos os equipamentos possuem placas de Especifica o e Identifica o Verificar facilidades de acesso para opera o manuten o e remo o de componentes Verificar de existe disponibilidade de energia el trica gua e drenagem Verificar o estado f sico dos equipamentos e componente quanto a poss veis danos causados pelo transporte e instala o Verificar a pintura de acabamento dos equipamentos e o tratamento contra oxida o Verificar a posi o e fixa o dos equipamentos bem como o alinhamento e nivelamento dos mesmos Verificar se os equipamentos e componentes est o livres de obstru es inclusive drenos Verificar se n o h vazamento nos sistemas Testar o funcionamento e a sequ ncia de opera o de todos os equipamentos e componentes instalados Simular condi es anormais de funcionamento para permitir observar atua o dos controles Verificar o n vel de ru do de todos os equipamentos bem como se est o transmitindo vibra es para as estruturas onde estejam instaladas Verificar se est o bem fixos os condutores el tricos contatores fus veis barramentos e outros Verificar facilidades para troca de fus veis ajustes e rel s identifica o de componentes e leituras dos instrumentos Verificar se as caracter sticas da rede de energia local est o de acordo com as especifica es
92. arm cia Guarda de material Zeladoria Manuten o Dep sito de Material de Limpeza Sala de Uitilidades ou expurgo Sala de Res duos Roupa Suja 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 14 Rouparia 15 Arsenal 16 Equipamentos 17 Esteriliza o rea limpa e rea suja 18 Abrigo de Res duos Higieniza o dos carrinhos 19 Guarda de macas e cadeiras de rodas 20 Refeit rio Administra o rea 0 N O pi Same Coordena o de Hor rios Pabx Sala de Inform tica Administra o Faturamento Equipe T cnica Conforto M dico Reuni es Teleconfer ncia Sala de Aula Sala do Gestor Assistencial A Consult rios O Go Oy Or RN Consult rio M dico Atendimento Individual Servi o Social Atendimento Individual Psicologia Infantil Atendimento Individual Psicologia Adulto Atendimento Individual Fonoaudiologia Infantil Atendimento Individual Fonoaudiologia Adulto Consult rio Odontol gico Nutricionista Terapia em Grupo 10 Consult rio de Psicomotricidade e Neuropsicologia B Terapias Complementares boxes de habilidades 1 2 Sala de RPG Box de habilidades C Terapia Ocupacional 1 2 3 4 Terapia Ocupacional Infantil Terapia Ocupacional Adulto Laborat rio de AVD Orteses e Inclus o Digital D Fisioterapia 1 2 3 Gin sio de Mecanoterapia Cinesioterapia Condicioname
93. as compat veis com os padr es para categoria 6 descrito na 568 B 2 1 Deve suportar taxas de transmiss o de at 1Gbps Deve estar dispon vel em pelo menos 8 cores diferentes Dever necessariamente ser conectorizado testado e certificado em f brica N o ser o aceitos cord es montados em campo Cabo ptico de rede interna Aplica o Cabo ptico n o met lico n o geleado para uso interno com 04 06 e 12 fibras buferizadas do tipo mult modo 50 125 com largura de banda de 2000 MHz Km 850 Caracter sticas Obrigat rias Di metro externo m ximo de 6 1 mm Resist ncia tra o m xima de 90 Kg Capa de PVC com numera o impressa indicando o comprimento em espa os inferiores a 1 metro viabilizando uma contagem exata da metragem utilizada na instala o Buffering 900 um Perda Optica M xima 3 0dB km 850 nm e 1 0 dB km a 1300nm Banda M nima 2 000 MHz km a 850 nm e 500 MHz km 1300 Raio de Curvatura de 20 vezes o di metro externo durante a instala o e 10 vezes o di metro externo depois de instalado Cabo UTP para rede de Telefonia Aplica o Cabo do tipo UTP Categoria 3 para uso interno Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Caracter sticas Obrigat rias Dispon vel 25 50 100 200 pares Condures de cobre s lido de 24AWG isolados
94. as do concreto resist ncia tra o capacidade de deforma o e m dulo de elasticidade L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 20 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO temperatura inicial do concreto do lan amento e a temperatura ambiente possibilidade de refrigera o do concreto ou dos materiais constituintes com gelo ou nitrog nio l quido volume a ser lan ado intervalo de tempo no lan amento entre etapas sucessivas tipos de forma a empregar idade de remo o das formas procedimento de prote o e cura A concretagem d se sempre na presen a da fiscaliza o estando obrigada a Construtora durante as fases de concretagem a ter permanentemente a assist ncia de um Engenheiro respons vel LIMPEZA O concreto n o dever apresentar manchas Para limpeza em geral ser suficiente uma lavagem com gua As rebarbas e sali ncias maiores que acaso ocorram ser o eliminadas ou reduzidas a talhadeira ou por outro processo aprovado pela Fiscaliza o A apresenta o final do concreto dever ser analisado e liberado pela fiscaliza o projeto PROTE O E TRATAMENTO O construtor dever contratar as suas expensas os servi os de firma especializada em tratamento de concreto aparente submetendo a com anteced ncia aprecia o da Fiscaliza o do Propriet rio Antes de iniciar os servi os de prote o e tratamento caber Fiscaliza
95. as e espanadas para receber o fundo anti corrosivo e Aplica o em toda a superf cie do fundo Zarcoral da Coral 02 dem os e Aplica o do esmalte sint tico em 2 ou 3 dem os com pincel ou rolo 13 3 2 Todas as superf cies de madeira ser o niveladas e preparadas com o Fundo Sint tico Nivelador Coral com alto poder de enchimento indicado para uniformizar a absor o da tinta de acabamento 13 3 3 Aplica o do esmalte em 3 dem os com pincel 14 COBERTURA 14 1 Onde indicado no projeto de Arquitetura a cobertura ser em estrutura e telhas met licas sobre laje de concreto com inclina o necess ria conforme indica o do fabricante 14 2 As calhas indicadas na planta de cobertura ser o tamb m met licas com caimento necess rio para o escoamento das guas pluviais ou conforme indicado no caderno de detalhes I E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 40 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO LISTA DE ACABAMENTOS Ver Tabela de Acabamentos e indica es de chamadas em ambientes nas plantas do Projeto de Arquitetura 1 PISOS 1 1 Piso Porcellanato 1 a Porcellanato Eliane dim 60x60cm Linha Contemporanea ref Contemporanea off white com acabamento natural Ver pagina es de piso no Projeto de Arquitetura Rodap em porcellanato da mesma linha acabamento natural 8 5 Rejunte dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor marfim
96. aterramento das blindagens Ap s a conclus o das instala es todos os cabos de pot ncia as emendas terminais e termina es dever o ser devidamente ensaiados conforme a NBR 9371 4 4 Sistemas de Eletrodutos e Caixas As caixas de passagem dever o ser instaladas conforme indicado nos desenhos e nos locais necess rios a passagem de fia o Nas instala es embutidas s caixas ter o os seguintes tamanhos octogonais 3 x 3 para arandelas octogonais 4 x 4 com fundo m vel para pontos de luz no teto retangular 4 2 para tomadas ou interruptores retangular 4 2 para telefone As caixas embutidas ser o em PVC As caixas embutidas em paredes de gesso acartonado dry wall ser o em PVC e dever o ser providas de orelhas de encaixe apropriadas para tal instala o L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO As caixas embutidas em lajes ser o rigidamente fixadas forma da edifica o a fim de n o sofrerem deslocamento durante a concretagem Nas instala es aparentes as caixas ter o as dimens es indicadas nos desenhos As caixas aparentes ser o em alum nio fundido e com tampa de alum nio aparafusada As caixas aparentes ser o fixadas na estrutura ou parede do edif cio por meio de chumbadores apropriados As caixas sobre o forro ser o em PVC 4 4 com tampa termopl stica Para instala es sobre o forro ter
97. bricantes dos quadros e pain is dever o fornecer desenhos dos mesmos para previa aprova o antes de sua fabrica o Advert ncia 1 Quando um disjuntor ou fus vel atua desligando algum circuito ou a instala o inteira a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito Desligamentos frequentes sinal de sobrecarga Por isso NUNCA troque seus disjuntores ou fus veis por outros de maior corrente maior amperagem simplesmente Como regra a troca de um disjuntor ou fus vel por outro de maior corrente requer antes a troca de fios e cabos el tricos por outros de maior se o bitola 2 Da mesma forma NUNCA desative ou remova a chave autom tica de prote o contra choques el tricos dispositivos DR mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem frequentes e principalmente se as tentativas de religar a chave n o tiverem xito isso significa muito provavelmente que a instala o el trica apresenta anomalias internas que s podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados A desativa o ou remo o da chave significa a elimina o de medida protetora contra choques el tricos e risco de vida para os usu rios da instala o 4 2 Pain is de Baixa Tens o Entende se por pain is os compartimentos para prote es e medi es que sejam auto suportantes apoiados no piso e n o fixados ou embutidos em paredes Os pain is el tricos dever o ser fabricados confor
98. ca ou seja 0 30Kgf cm durante um per odo m nimo de 30 minutos com todas as aberturas previamente tamponadas a exce o da mais elevada Ap s a instala o dos aparelhos sanit rios todos os seus fechos h dricos dever o ser completamente preenchidos com gua devendo as demais coberturas ser tamponadas exceto as aberturas dos tubos ventiladores e a abertura de introdu o para a prova de fuma a Quando for notada a sa da de fuma a pelos tubos ventiladores estes dever o ser tamponados e a fuma a dever ser introduzida at atingir a press o de 25 por um per odo m nimo de 15 minutos Hidrante O sistema de hidrantes dever sofrer um ensaio hidrost tico com uma press o 50 acima da press o m xima de trabalho do sistema durante uma hora n o podendo apresentar vazamentos ou qualquer outro tipo de defici ncias 7 3 Instrumentos de Teste O instalador dever ter na obra por ocasi o dos testes sem nus para o contratante os seguintes equipamentos 2 conjuntos de pressuriza o para o ensaio hidrost tico 1 conjunto de Walkie Talkie M GELS E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 101 Lucy Montoro ASAOPAULO MEMORIAL DE INSTALA ES GASES MEDICINAIS Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 102 Rede Lucy Montoro NESS O PAULO 1 INTRODU O u ua L a Ea a Gi 104 2 OBJETIVO 1u uu u l u u u uy u uu SSS uu
99. caixe e a fabrica o dever atender a NBR 13206 As conex es dever o ser sold veis sem anel de solda ou conex es em bronze com rosca BSPT c nica pr pria para oxig nio Ref Eluma ou thermomec nica Conex es As conex es dever o ser sold veis sem anel de solda ou conex es em bronze com rosca BSPT c nica pr pria para oxig nio As conex es rosqueadas ser o at 11 2 com roscas BSPT normal um pouco c nica Acima de 11 2 as conex es ser o rosqueadas com rosca O cotovelo com rosca embutido na parede para conex o com o ponto de consumo ou central de alarme dever ser tipo tarugo embutido com rosca BSPT 2 cm de avan o externo a parede Ref Eluma ou thermomec nica Solda e veda o Todas as juntas conex es e tubula es devem ser soldadas com solda prata de alto ponto de fus o superior a 537 C Argentum 45 CD 35 uso de ma arico oxiacetileno n o podendo ser utilizadas soldas de estanho Na veda o das pe as rosc veis dever ser utilizado fita tipo teflon ou cola Locktite 300 E proibido o uso de vedante tipo zarc o ou a base de tintas ou fibras vegetais Painel de Alarme Medicinal Fabricante Politag Air Liquide Aga Takaoka DCM White Martins Painel de Seccionamento Fabricante Politag Air Liquide Aga Takaoka DCM White Martins M GELS E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de Lucy Montoro ASAOPAULO MEMORIAL DE I
100. cas de todas as soldas As pe as soldadas e acabadas dever o estar alinhadas mantendo a forma desejada sem empenos distor es ou tens es decorrentes das retra es ocasionadas pela solda L I Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 25 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 2 3 7 OXICORTE Ser permitida a utiliza o de equipamento comum de corte a ma arico na oficina As pe as cortadas dever o apresentar um bom acabamento equivalente a um corte por serra mec nica N o ser permitido alargamento de furos com ma arico seja de oficina ou de obra A utiliza o de fora dos casos comuns dever ser aprovada pela fiscaliza o 2 3 8 FURA ES Todos os furos dever o ser executados de forma precisa para possibilitar a inser o de parafusos com di metro 1 5 mm inferior ao di metro do furo As fura es poder o ser executadas por puncionamento ou atrav s de furadeiras 2 3 9 TRATAMENTO SUPERFICIAL ambiente urbano rural Limpeza das superf cies com jato de areia ou granalha tipo quase branco Sa 21 2 Pintura de fundo em duas dem os com primer alqu dico de primeira linha espessura da pel cula seca 40 micr metros cada dem o Pintura de acabamento em duas dem os com esmalte alqu dico de primeira linha espessura da pel cula seca 40 micr metros cada dem o RETOQUES REPAROS E RE PINTURA NAS REAS AFETADAS AP S A MONTAGEM 2 3 10 GARANTIAS O
101. cializada para execu o da fia o e instala o de equipamentos 3 11 Sistemas de Seguran a Circuito Fechado de TV CFTV Como seguran a investigat ria foi previstas a instala o de c meras de v deo nas reas internas A alimenta o dever ser por dois tubos seco sendo um para cabo coaxial ou fibra ptica de sinal e outro para cabo de alimenta o L E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 61 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Caso sejam instaladas c meras m veis do tipo pan tilt zoom dever o ser empregadas c meras cujo comando dos motores feito pelo cabo coaxial com decodificador pr ximo c mera O sistema ser composto basicamente de C meras fixas ccd 1 3 coloridas com lentes varifocal C meras m veis para uso externos tipo high speed dome Multiplexadores para processo das imagens Matricial para processamento dos multiplexadores Videos tipo time lapse para grava o e reprodu o de imagens Monitores coloridos para reprodu o de imagens Todos os equipamentos dever o ser alimentados por sistema interrupto de energia tipo No Break 3 12 Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio Conforme projeto foi previsto um sistema de detec o e alarme de inc ndio em diversos ambientes Os equipamentos de combate a inc ndio dever o ter selo FM Factory Mutua Todos os equipamentos detectores sirenes centrais e pain is repetidores dever o
102. cidade da balan a A quantidade total de gua deve ser determinada com desvio m ximo de 3 em rela o quantidade nominal em valor absoluto Esta quantidade de gua compreende al m da adicionada a proveniente da umidade dos agregados a utilizada para dissolu o dos aditivos e a adicionada sob forma de gelo Os aditivos devem ser adicionados de forma a assegurar a sua distribui o uniforme na massa do concreto admitindo se erros m ximos de dosagem n o superiores a 5 da quantidade nominal em valor absoluto O equipamento de mistura poder ser constitu do de betoneiras fixas ou montadas sobre caminh es Caso o concreto seja fornecido por terceiros por conveni ncia da Construtora ou por imposi o da Fiscaliza o a Construtora ser respons vel pelo comprimento dessas especifica es Os m todos e resultados do controle dever o ser aprovados pela Fiscaliza o EQUIPAMENTOS A Construtora providenciar equipamento adequado ao preparo de todos os projetos necess rios obra nas suas diferentes condi es de qualidade fixadas em projeto para garantir o cumprimento do cronograma da constru o Indica es particulares ser o feitas pela Fiscaliza o no que se refere as caracter sticas de opera o das betoneiras tempo de mistura e outros aspectos correlatos o tempo de mistura m nimo ap s a introdu o dos materiais na betoneira ser de 3 minutos Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa d
103. cifica es gerais as condi es especiais dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem discrep ncias entre as mesmas Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a Proponente e a Propriet ria O projeto descrito no presente documento poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo da Propriet ria que de comum acordo com a Proponente fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra A Proponente ser respons vel pela pintura de todas as tubula es expostas quadros equipamentos etc nas cores recomendadas pelas normas t cnicas e na aus ncia de normaliza o pela propriet ria A Proponente ser respons vel pela total quantifica o dos materiais e servi os O material ser entregue na obra com a responsabilidade pela guarda prote o e aplica o da Proponente A Proponente dever emitir sua proposta ciente de que ser respons vel por todas as adequa es do projeto na obra sendo assim n o poder apresentar custos adicionais de eventuais modifica es Proponente dever fornecer projeto completo de montagem para aprova o do gerente Proponente dever garantir que a m o de obra dever ser de primeira qualidade e que a supervis o estar a cargo de engenheiro habilitado Proponente dever prever o fornecimento completo de todo o p
104. cimento dos pontos de consumo em torno de 3 5 kgf cm Os dados utilizados para dimensionamento foram Consumo estimado 20 I min simult m dia 10 Consumo estimado para Centro Cir rgico 60 I min simult m dia 60 Consumo estimado para 60 l min simult m dia 80 Consumo estimado para Pronto Socorro 60 I min simult m dia 50 Consumo estimado para Recup P s Operat ria 60 simult m dia 60 Consumo estimado para Sala de Parto 60 l min simult m dia 60 4 2 3 Tratamento de Ar 4 2 3 1 After Cooler Para tornar os ares produzidos pr prios para todas as necessidades hospitalares retirando se hidrocarbonetos bact rias part culas s lidas e umidade dever ser previsto um after cooler resfriador posterior que resfriar o ar gerado 8 C acima da temperatura ambiente retirando atrav s de purgador eletr nico 70 da gua acumulada 4 2 3 2 Secador de Ar O ar comprimido quente vindo dos compressores cont m vapor de gua no ponto de satura o Os condensados gerados pela compress o de ar ser o removidos pelo after cooler exceto o vapor de gua cuja tend ncia condensar se na tubula o medida que a temperatura do ar comprimido se aproxima da temperatura ambiente A gua condensada na tubula o
105. de baguete de alum nio ou ferro conforme o material empregado na esquadria 11 3 As chapas de vidro ficar o sempre assentes em leito el stico As massas de fixa o ser o igualmente el sticas havendo o cuidado da coloca o de cal os de NEOPRENE de dureza de 70 75 Shore e de acordo com as normas da ABNT As guarni es ser o de E P D M acompanhando a indica o dos detalhes de esquadrias 11 4 Os vidros ser o fornecidos nas dimens es respectivas procurando se sempre que poss vel evitar cortes no local da constru o 11 5 As bordas de cortes ser o esmerilhadas de forma a se tomarem lisas e sem irregularidades 11 6 As chapas de vidro dever o ser estocadas em cavaletes pr prios ou em pilhas de 30 a 60 cm dependendo da espessura L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 38 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 11 7 Cada pilha dever se apoiar sobre um suporte de madeira com uma inclina o de 6 em rela o vertical 11 8 A estocagem ser feita em lugar seco e ventilado 11 9 Os vidros n o poder o apresentar bolhas lentes ondula es ranhuras ou outros defeitos 11 10 Todos os espelhos do projeto ser o colados na alvenaria 12 FERRAGENS 12 1 As ferragens dever o ser precisas e suficientemente robustas de forma a suportarem com folga o regime de trabalho a que venham a ser submetidas 12 2 Na coloca o e fixa o dever o ser tomados cuidad
106. de fixa o em a o galvanizado eletrol tico Ref Sisa Mopa Chumbador em a o com rosca interna 1 4 ou 3 8 para fixa o em lajes de concreto Ref Walsywa Pino 30x30x1 4 em a o para fixa o com finca pino 22L em laje com pistola Ref Walsywa Conduite em a o zincado flex vel em conformidade com a NBR 7008 e NBR 7013 di metro 3 8 a 4 Ref CSZ Sealflex zincado da SPTF 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro O PAULO 7 6 Eletrocalhas Eletrocalha lisa com abas viradas para dentro galvaniza o eletrol tica em pe as de 3m inclusive curvas e acess rios Ref Duto a reo simples tipo da SISA Mopa Leito para cabos com abas viradas para dentro tipo leve galvaniza o eletrol tica em pe as de 3m inclusive curvas e acess rios Ref Duto a reo simples tipo da SISA Mopa 7 7 Sistema de Chamada de Senha Sistema de chamada de paciente com concep o final a ser definida pelo propriet rio Ref Spider Tecnologia Ind stria e Com rcio Ltda LM E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de Lucy Montoro ASAOPAULO MEMORIAL DE INSTALA ES HIDRAULICA Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO NDICE DE HIDR ULICA INTRODU O gases a 88 2 OBJETIVO u l L u 1 u u 2 i Q 88 3 NORMAS E ESPECIF
107. dentificado facilmente por meio de r tulos decalques impress o ou outras etiquetas adesivas desde que n o sejam facilmente remov veis A rotula o dever aparecer nas tubula es em intervalos n o maiores que 5 m e pelo menos uma vez em cada aposento e em cada andar percorrido pela tubula o As letras de identifica o devem ter altura m nima de 7mm Ver detalhes das etiquetas identificat rias na planta de detalhes do projeto As cores identificat rias das etiquetas padr es s o Oxig nio Verde folha Comprimido Amarelo V cuo Cinza m dio xido Nitroso Azul escuro 5 5 Limpeza da Rede de Distribui o Antes da instala o todos os tubos v lvulas juntas e conex es excetuando se apenas aqueles especialmente preparados para servi o de oxig nio lacrados recebidos no local devem ser devidamente limpos de leos graxas e outros materiais combust veis lavando os com uma solu o quente de carbonato de s dio ou fosfato triss dico na propor o de aproximadamente 400g para 10Lts E proibido o uso de solventes org nicos tais como o tetracloreto de carbono tricloretileno e cloroetano no local de montagem A lavagem dever ser acompanhada de limpeza mec nica com escovas quando necess rio O material dever ser enxaguado em gua quente Ap s a limpeza devem ser observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo este material a fim de evitar o recontamina o antes da montage
108. do 6 4 Especifica es T cnicas Fazem parte integrante destas especifica es os desenhos e detalhes Somente poder o ser empregados materiais similares aos apresentados nestas especifica es com autoriza o do propriet rio ou representante do mesmo Em caso de d vida ou dificuldade em encontrar material especificado o projetista poder ser consultado atrav s de seu contratante 6 4 1 Quadros de Distribui o Os quadros el tricos dever o ser constru dos conforme diagramas trifilares e unifilares Nos trifilares encontram se informa es individuais para constru o de cada quadro As especifica es t cnicas abaixo tamb m dever o ser fornecidas aos fabricantes dos quadros Os quadros ser o feitos em chapa 14 USG com dobras soldadas Ser o do tipo embutido ou aparente conforme indicado no trifilar com porta externa moldura e porta interna Ter tratamento na chapa a base de jateamento de areia Fosfatiza o com duas dem os de esmalte cinza claro Asi 70 e com secagem em estufa A porta externa dever ter fecho r pido girat rio em baquelite Os quadros do tipo embutido ter o grau de prote o IP40 Os quadros do tipo aparente ter o grau de prote o IP54 Os barramentos de cobre interno dever o ser dimensionados para a capacidade de chave geral Dever conter barra de neutro isolado a terra aterrada Os barramento dever o ser pintados nas cores da ABNT Fases azul branco e lil s Ne
109. dor de ar condicionado a interliga o el trica desde o ponto de fornecimento de energia deixado pela instaladora das instala es el tricas at as respectivas unidades O tipo de refrigerante dos equipamentos dever ser ecol gico O trecho da tubula o compreendido entre o evaporador e a suc o do compressor dever ser isolado termicamente com espuma elastom rica de estrutura celular fechada do tipo Armaflex AC de espessura nominal 13 5 2 Exaust o Mec nica Para todos os sanit rios DML e expurgos sem ventila o natural dever ser previsto um sistema de exaust o conforme apresentado em projeto O comando dos ventiladores ser atrav s de interruptor Para todos os equipamentos instalados no entreforro dever ser previsto al ap o de acesso para manuten o 6 ESPECIFICA O QUANTO AO SISTEMA DE DISTRIBUI O As especifica es de materiais abaixo dever o ser rigorosamente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com aprova o por escrito do propriet rio gerenciador ou projetista O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante n o habilita o produto a ser utilizado 6 1 Dutos O ar para os diversos ambientes ser distribu do atrav s de dutos convencionais de baixa velocidade conectados aos difusores ou grelhas nos ambientes conforme desenhos de projeto Os dutos dever o ser constru dos em chapa de a o galvanizado obedecendo as recome
110. dos equipamentos e componentes Verificar se os ajustes dos componentes e controles est o de acordo com as especifica es do projeto Verificar o aterramento de todos os equipamentos e quadros el tricos Proceder limpeza interna de tubos dutos e equipamentos antes do start up 9 9 4 Testes El tricos Ap s a conclus o das instala es todos os quadros cabos e equipamentos dever o ser testados quanto a tens o continuidade do circuito resist ncia de instala o Todos os resultados dever o estar de acordo com os preceitos de norma NBR 5410 cap 7 1 a 7 3 8 2 Verifica o Final 9 10 Testes de Isola o Todos os cabos partindo do centro de medi o e os circuitos partindo do quadro de distribui o dever o sofrer teste de isola o com megger Circuitos que apresentem isola o muito menor do que o valor m nimo estipulado pela norma NBR 5410 dever o ser examinados quanto s emendas ou imprensamente rupturada da isola o na hora de fechar as caixas Os certificados de testes dever o ser entregues ao propriet rio ou fiscaliza o devidamente assinados pelo executor L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 137 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 9 11 M todo de Ensaio O teste de isola o dever ser executado ap s conclus o das instala es el tricas inclusive fechamento dos quadros e instala es das tomadas O teste dever ser executado
111. e GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO 2 1 5 CONTROLES TECNOL GICOS O controle tecnol gico da produ o dos concretos que se estender a todas as fases desde a qualifica o dos materiais a mistura dos concretos ao seu transporte e lan amento ser realizado pela Construtora de conformidade com a NB 1 submetendo todos os resultados aprecia o da Fiscaliza o e por ela assinados Todos os concretos produzidos ser o submetidos medida do abatimento no tronco de cone 7223 tolerando se varia o de 1 cm em rela o ao valor referido na libera o da composi o do concreto Para todos os concretos ser o colhidas amostras para as moldagens do corpo de prova e a realiza o de ensaios de compress o axial O crit rio para a coleta dever ser conforme prescrito em Norma da ABNT Se no decorrer da constru o ficar comprovado tecnicamente da necessidade de se introduzir modifica es na dosagem do concreto estas somente poder o ser feitas com a aprova o da Fiscaliza o em nenhum caso ser o motivo de sobre pre os ou outras reivindica es por parte da Construtora A Construtora facilitar as tarefas da Fiscaliza o prestando os esclarecimentos necess rios forma o de ju zo quanto qualidade dos materiais tempos e m todos construtivos quantidades utilizadas e outros dados correlatados Da mesma forma acolher as indica es particulares feitas pela Fiscaliza o no curso dos tr
112. e O tratamento posterior das superf cies com hidr fugos superficiais vernizes etc conforme o projeto de arquitetura Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 21 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 2 2 FUNDA ES As funda es est o projetadas de acordo com a Norma Brasileira NBR 6122 83 qual fixa tamb m as condi es b sicas a serem observadas na execu o das mesmas Dever o ser obedecidas rigorosamente as cotas n veis dimens es e posi es constantes no projeto como tamb m as especifica es quanto ao material a ser empregado Qualquer ocorr ncia na obra que comprovadamente impossibilite a execu o do projeto de Funda o dever ser imediatamente comunicada fiscaliza o para que seja providenciada a adequa o conveniente e ou modifica o necess ria Entre as ocorr ncias acima referidas citam se diverg ncia entre o tipo de solo encontrado e o referido no relat rio de sondagem rochas alteradas ou matac es de dif cil remo o vazios do subsolo canaliza es subterr neas restos de funda es antigas rasas ou profundas a presen a de n vel d gua do len ol fre tico n o constatado no relat rio de sondagem ou de guas agressivas Somente ser o admitidas modifica es nas funda es em fase de comprovada impossibilidade executiva mediante ordem por escrito de Fiscaliza o com anu ncia do Projetista das Funda es Qualquer anomalia como exi
113. e Siemens Simplex 3 12 6 Alarmes Alarmes Sonoros e visuais Dispositivo destinado a emitir sinais ac sticos e luz estrobos com abrang ncia geral ou setorizada Deve ser suficientemente aud vel e visual em todos os pontos do pavimento de edifica o no m nimo 15db acima do barulho de fundo resultante do trabalho normal Deve ter sonoridade com intensidade m nima de 60dB e m xima de 115dB frequ ncia de 400 a 500 Hz L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 64 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Tens o de alimenta o 24VC Ref Siemens Simplex Nota n o dever o ser utilizadas alarmes apenas sonoros ou apenas visuais sempre dever o ser utilizados alarmes conjugados 3 12 7 Tubula o do Sistema Tubula es para La os de Detec o O sistema proposto do tipo classe A ou seja os la os de detectores v o e voltam em tubula es diferentes e prumadas diferentes separadas Para instala es hospitalares os eletrodutos dever o ser met licos De acordo com a NBR5410 cap 5 2 2 2 3 os condutos dever o ser na combust o livres de halog nios e emiss o de gases t xicos portanto n o poder o ser utilizados eletrodutos de pvc ou calhas abertas Prever no projeto tubula o seca com arame guia passado caber ao propriet rio a contrata o de empresa especializada para execu o e instala o do sistema posteriormente S poder o ser utilizados equipamentos similares c
114. e detec o atrav s de m dulo de supervis o Tens o de alimenta o 24VCC Ref 3 12 3 M dulos de Supervis o M dulo de Supervis o Endere vel O m dulo de supervis o atua como interface de supervis o de outro equipamento de campo Ser utilizado para supervisionar equipamentos dos sistemas tais como v lvulas seccionadoras de sprinklers chaves de fluxo de gua e de ar ou contato seco de pain is Ser endere vel e ocupar uma posi o no la o de detec o Ref BDS 132 e Siemens Simplex M dulo de Comando Endere vel O m dulo de comando atua como interface para ativar outro equipamento de campo Ser utilizado para ativar equipamentos dos sistemas tais como alarmes sonoros alarmes visuais eletrofm s de portas corta fogo Ser endere vel e ocupar uma posi o no la o de detec o Ref BDS 221 e Siemens Simplex Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 3 12 4 Central de Alarme Central de Alarme Principal Equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de alarme e convert los em indica es adequadas A central de alarme dever ter no m nimo as seguintes fun es possuir dois la os de detec o com no m nimo 120 endere os cada alimenta o dos circuitos de alarme indica o sonora e visual de rea em emerg ncia indica o sonora e visual de defeito geral ou parc
115. eas internas de alta resist ncia escovado para rampas de autom veis mecanicamente acabamento spero para reas externas E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 41 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 6 Piso de blocos de concreto intertravados 1 6 a Piso de blocos de concreto intertravados tipo tijolo ref Tec Pavi cor Natural 1 7 Piso Elevado monol tico com revestimento manta vin lica 1 7 a Piso elevado monol tico Werden revestido com piso vin lico em manta ref Pavifloor da Fademac ver pagina o de piso 2 PAREDES EXTERNAS E INTERNAS 2 1 Tinta Acr lica 2 1 a Tinta acr lica acetinada sobre massa acr lica Sherwin Williams cor Dover White ref SW 6385 bege claro 2 1 b Tinta acr lica acetinada sobre massa acr lica Sherwin Williams cor Papaya ref SW 6661 laranja 2 1 c Tinta acr lica acetinada sobre massa acr lica Sherwin Williams cor Ablaze ref SW 6870 pink 2 2 Cer mica 2 1 a Cer mica Eliane Linha Camburi PEI 4 dim 20x30cm cor Branco Rejunte dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor branco 2 2 b Cer mica Eliane Linha Architectural 10x10cm cor cereja Rejunte dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 cor cereja 2 3 c Cer mica Eliane Linha Architectural 10x10cm cor damasco 10 Amarelo Rejunte dever o ser em base Ep
116. ecifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo de qualquer maneira ser comunicado ao propriet rio e ao projetista Se no contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem diverg ncias entre as mesmas L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 93 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 5 1 Fornecimento de Materiais Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da instaladora de acordo com as especifica es e indica es do projeto Ser de responsabilidade da instaladora o transporte de material equipamentos seu manuseio e sua total integridade at o recebimento final da instala o pela propriet ria salvo contrato firmado de outra forma 5 2 Quantifica o de Materiais Caso exista quantifica o de materiais anexa ao memorial a mesma dever ser considerada como orientativa Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o projeto prevalecer o projeto Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o memorial prevalecer o memorial A contratada n o poder se prevalecer de erro na quantifica o a n o ser nos casos de contrata o por pre o unit rio por planilha elaborada a partir da quantifica o A contratada ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para servi o em escopo conforme indica o nos desenhos
117. eito com desempenadeira de a o Neste caso ser espalhado previamente p de cimento de modo uniforme sobre a argamassa sarrafeada e ainda mida o que formar uma pasta a ser alisada com a desempenadeira 6 4 10 Para os cimentados escovados ap s sarrafeamento executam se movimentos uniformes e em sentido nico com uma vassoura de pia ava obtendo se uma superf cie spera 6 4 11 Para obten o de cimentados de alta resist ncia utilizar argamassa de alta resist ncia e delimitar pain is quadrados com arestas iguais de aproximadamente 3 0m n o ultrapassando 10 m2 6 4 12 Os pisos s poder o ser executados depois de assentadas e embutidas todas as tubula es ralos e caixas e quando a movimenta o devido execu o de outros servi os j tiver diminu do cessando a necessidade de dep sito de materiais e de utiliza o de escadas ou andaimes 6 5 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO 6 5 1 Piso em blocos intertravados de concreto s o de alta resist ncia ao tr fego de ve culos pesados 6 5 2 As placas dever o ser assentadas sobre camada de areia O assentamento das placas ser executado com junta seca de aproximadamente 5 mm que ser posteriormente preenchido com areia 6 5 3 O assentamento dos blocos somente ser realizado ap s uma adequada compacta o do solo 6 5 4 O processo ser de espalhamento da areia em uma camada de 3 a 4 cm e assentamento das placas utilizando martelo de b
118. el Os controles previstos s o e Sensores de temperatura para resfriamento 6 2 1 Termostato Eletr nico Digital com Display para Fancolete ou Split o Termostato opera uma v lvula on off rel s ou v lvula e ventilador em sistema de simples ou duplo est gio Tecla 1 ou 3 velocidades de ventilador Tecla on off desliga todo o sistema incluindo ventilador Display digital em LCD com escala em graus Celsius Teclas d econtrole manual do Sistema e velocidade do motor Alimenta o 220V 60 hz Faixa de ajuste de temperatura 5 a 35 G Ref Honeywell DT70 Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 126 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 6 3 Liga es El tricas Dever o ser feitas entre os pain is el tricos e os respectivos motores controles e demais equipamentos Est tamb m prevista a interliga o entre o quadro de for a deixado pela obra e os quadros el tricos dos equipamentos completa com todos os condu tes e fia o necess ria Toda a fia o dever ser feita com condutores em EPR livre de halog neos LSOH classe 0 6 1kv A liga o final entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever ser executada em eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e bornes apropriados A alimenta o el trica do ponto de for a deixado pelo projeto el trico at as respectivas unidades condensadoras evaporadoras ser por conta da instaladora de ar condiciona
119. el com possibilidade de funcionar automaticamente ou manualmente de forma alternada ou em paralelo em caso de emerg ncia A suc o dos compressores de ar medicinal dever estar localizada do lado de fora da edifica o captando ar atmosf rico livre de qualquer contamina o proveniente de sistemas de exaust o tais como fornos motores de combust o descargas de v cuo hospitalar remo o de res duos s lidos etc O ponto de capta o de ar dever estar localizado a uma dist ncia m nima de 3 00m de qualquer porta janela entrada da edifica o ou outro ponto de acesso Um dispositivo autom tico dever ser instalado de forma a evitar o fluxo reverso atrav s dos compressores fora de servi o A Central dever possuir filtros ou dispositivos de purifica o ou ambos quando necess rio para produzir o ar medicinal com os seguintes limites m ximos de poluentes toler veis N2 Balan o 02 20 9 5 ppm m ximo 2 350 ppm m ximo 802 0 016 ppm m ximo NOx 0 0255 ppm m ximo leos part culas s lidas 0 1 mg m Ponto de orvalho 40 referido a press o atmosf rica L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 105 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 2 2 Previs o de Consumo O projeto foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de ar comprimido de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abaste
120. eletrodutos ao inv s de sua jun o J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 73 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO A profundidade m nima dos eletrodutos dever ser quando n o indicado em projeto Na terra com de concreto 15 Na terra sem de concreto 60 de ve culos pesados com envelope de concreto 45 cm Sob cal adas de concreto 15 cm 4 6 3 Abertura e Fechamento de Valas A abertura de valas poder ser mec nica quando se tratar de terreno natural Quando se tratar de escava es em regi es que j possuam outras redes enterradas dever ser feita escava o manual com cuidado pois h outras tubula es As valas depois de fechadas dever o ter o piso recomposto com o mesmo padr o existente quanto a Dureza do concreto Desempenamento Coloca o das juntas de dilata o Recomposi o do revestimento do piso 5 GENERALIDADES As especifica es e desenhos destinam se a descri o e execu o de uma obra completamente acabada Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A construtora aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementares em todos os seus detalhes No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo de qualquer maneira ser comu
121. em vazamentos durante pelo menos 6 seis horas gua quente A verifica o da estanqueidade deve ser feita com gua quente 80 C com press o hidrost tica interna de 1 5 vez a press o de servi o ensaio que deve ser executado sempre que poss vel em trechos da tubula o antes de estes trechos receberem eventual isolamento t rmico ou serem recobertos combust vel Todas as tubula es de g s combust vel antes de serem abastecidas com g s dever o ser submetidas ao teste de obstru o e estanqueidade Para as tubula es embutidas e subterr neas os testes de obstru o e estanqueidade devem ser feitos antes do revestimento ou cobertura O teste de estanqueidade dever ser feito com g s inerte ou ar sendo proibido o emprego de gua ou qualquer outro l quido A press o m nima de teste exigida de 1 5 vezes a press o de trabalho ou no m nimo 1 5 kgf cm 15 Todas as juntas registros e pontos de alimenta o dever o ser pincelados com espuma de gua e sab o para localiza o de vazamentos L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 100 DERO AULO Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO O tempo m nimo de dura o da manuten o da tubula o na press o de teste dever ser de 30 minutos ap s estabilizada a press o de teste guas pluviais e esgoto Toda a tubula o de esgoto e guas pluviais dever ser testada com gua ou ar comprimido sob press o de 3 00m
122. enhos de fabrica o lista de materiais e parafusos e Desenhos de montagem Antes do in cio de qualquer opera o tanto de fabrica o quanto da elabora o dos desenhos de fabrica o e montagem o fabricante dever visitar a obra realizar medi es in loco verificar as limita es e obst culos locais sendo totalmente respons vel por quaisquer acertos ou corre es das estruturas que porventura se fizerem necess rios por ocasi o da montagem A montagem dever cumprir os regulamentos locais aplic veis em particular aqueles que se referem seguran a de pessoas e equipamentos As normas abaixo dever o ser seguidas e NBR 8 800 86 Projeto e Execu o de Estruturas de A o de Edif cios e Specification for the Design Fabrication and Erection of Structural Steel Buildings e Code of Standard Practice for Steel Buildings and Bridges todos do 5 American Institute of Steel Construction 2 3 3 FORNECIMENTO DE MATERIAIS Todos os materiais empregados dever o ser de primeira qualidade adquiridos de fornecedores conceituados na pra a e devidamente cobertos por certificados N o ser permitido o emprego de materiais que apresentem quaisquer sinais de in cio de corros o As seguintes especifica es dever o ser seguidas e A o para estruturas ASTM A 36 ASTM A 588 Parafusos de alta resist ncia ASTM A 325 galvanizados a quente Parafusos comuns ASTM A 307 galvanizados a quente Eletr
123. er tratamento na chapa a base de jateamento de areia Fosfatiza o com duas dem os de esmalte cinza claro Asi 70 e com secagem em estufa A porta externa dever ter fecho r pido girat rio em baquelite Os quadros do tipo embutido ter o grau de prote o IP40 Os quadros do tipo aparente ter o grau de prote o IP54 Os barramentos de cobre interno dever o ser dimensionados para a capacidade de chave geral Dever conter barra de neutro isolado a terra aterrada Os barramentos dever o ser pintados nas cores da ABNT Fases azul branco e lil s Neutro azul claro Terra verde Dever o possuir equipamentos reservas e espa os f sicos para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos Quando a indica o for de espa o f sico dever o ser deixados barramentos de espera para futuro equipamento Todos os dispositivos de indica o instalados na porta externa tais como botoeiras l mpadas ou medidores dever o ter plaqueta de acr lico pr ximo e acima indicando sua finalidade A porta interna dever conter identifica o dos disjuntores com etiquetas acr licas coladas Quando estiverem indicados nos desenhos os quadros e pain is dever o ser providos de flanges superiores e ou inferior aparafusados dever ser provido de junta com borrachas vulcanizadas ou material termopl stico L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 67 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Os fa
124. er limpos mecanicamente e lavadas com gua corrente RECEBIMENTO DO CONCRETO O recebimento das estruturas de concreto se dar mediante a realiza o de ensaios e resist ncia em corpos de prova moldados a ser realizado pela Construtora e auditados pela Fiscaliza o Caso seja constatada alguma n o conformidade com esta especifica o ou com o estabelecimento na libera o expressa pelo propriet rio A Fiscaliza o projetada emitir uma carta de n o conformidade Construtora relativo ao lote produzido o qual estar sob an lise tecnol gica e financeira A Construtora dever corrigir a n o conformidade no prazo estabelecido pelo propriet rio sem nus para o mesmo Os procedimentos de corre o dever o ser comunicados e comprovados ao Projeto Fiscaliza o LAN AMENTO O concreto ser colocado sem segrega es dos seus componentes em todos os cantos e ngulos das formas e ao redor das barras ganchos estribos e pe as embutidas com a utiliza o de meios e equipamentos adequados e ilumina o natural ou artificial suficiente As condi es de queda livre movimenta o do concreto ap s descarregamento e demais opera es dever o satisfazer as exig ncias da boa t cnica S ser autorizado o lan amento de concreto nas formas ap s a verifica o de geometria n veis alinhamento e medidas das formas montagem correta das armaduras montagem correta das embutidas estabilidade e veda o da
125. est o de Espa os e Tecnologias em Sa de 19 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO concreto da cada lote ser considerado como aprovado atendendo esta especifica o t cnica conforme os seguintes requisitos resist ncia caracter stica estimada determinada conforme NBR 6118 maior ou igual ao fck de projeto Dever tamb m considerar neste crit rio da aceita o e rejei o o enfoque global do concreto quanto a garantia de Motoliticidade Estanqueidade ap s o desligamento de rebaixamento de len ol Geometria Quadro fissurat rio Al m dos requisitos acima dever o estar atendidas pela Construtora todas as n o conformidades apontadas pelo Projeto Fiscaliza o durante a execu o dos servi os Para a defini o de lotes a estrutura dever ser subdividida de modo que sejam satisfeitos os seguintes requisitos Para o par metro de resist ncia volume de concreto ou rea ocupada conforme NRB 6118 mesmos materiais mesmo tra o responsabilidade estrutural Os lotes selecionados pela Construtora dever o ser enviados previamente a projetista para aprova o e an lise crit rios de determina o da resist ncia caracter stica ser de acordo com NBR 6118 Inspe o Visual Todos os lotes em avalia o de qualidade dever o ser inspecionados visando detectar as poss veis segrega es bicheiras lamina es bols o de areia ou outros v cios de execu o que
126. estar livres permitindo o deslocamento longitudinal dos tubos causado pelo efeito da dilata o t rmica N o ser o permitidas fixa es de tubos no teto feitas com arame 4 2 gua Quente O projeto das instala es de gua quente foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de gua suficiente sem ru do com temperatura adequada e sob press o necess ria ao perfeito funcionamento das pe as de utiliza o 4 2 1 Sistema O abastecimento de gua quente dever ser bem isolado termicamente Tendo em vista a grande dist ncia linear de tubula o existente entre o aquecedor e os pontos de consumo de gua quente mais distantes foi adotado o sistema de distribui o com linha de retorno uma vez que a perda de calor que ir se estabelecer ser significativa e a demora em se obter gua quente nos pontos de consumo mais desfavor veis grande 4 2 2 Consumo CONSUMO HOSPITAL Estabelecimento Unidade Consumo I dia Hospital Paciente Interno por leito 162 TOTAL e lavanderia por leito Kg roupa 15 litros x 6 Kg 90 e refei o por refei o leito 12 litros x 3 ref 36 e higiene por leito 36 Hospital Funcion rio por pessoa 30 4 2 3 Crit rios de Dimensionamento Toda a instala o de gua quente foi dimensionada trecho a trecho funcionando como condutos for ados ficando caracterizados a vaz o velocidade perda de carga e press o din mica atuante nos pontos mais de
127. ever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como elevadores bem como todos os equipamentos que necessitarem de infra estrutura como quadros el tricos cabea es aparelhos para sinaliza o n o prevista no contrato de fornecimento especificado anteriormente A contratada dever manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados quanto infra estrutura necess ria para a sua montagem Para elabora o das planilhas de quantitativos a Grau Engenharia ap s o levantamento das metragens em planta adotou 10 a mais de eletrodutos devidos s perdas na obra 10 a mais na fia o devido s perdas na obra 10 a mais nos cabos alimentadores devido a perdas e curvas na obra 10 a mais para perfilados devido s perdas na obra N o foi considerada perda para eletrocalhas e leitos para cabos N o foram quantificados os materiais de fixa o o qual o instalador dever prever verba para mesmo Nas plantas constam os detalhes de fixa o e a dist ncia em que ser o instalados os suportes O instalador dever preencher o campo verba para fixa es com o valor estimado para esses servi os N o foram quantificadas miudezas tais como buchas e arruelas arame guia luvas fita isolante parafusos porcas e arruelas O instalador dever preencher o campo verba para miudezas com o valor estimado para esses servi os No caso do quantitativo
128. fica es nos detalhes Nota Em caso a exist ncia de detalhes e diverg ncias com este memorial seguir as especifica es encontradas nos detalhes 9 4 Para prote o termo mec nica da impermeabiliza o poder se utilizar camada de cinasita solta em espessura m dia de 10cm ou isopor em camada dupla na espessura de 6 cm Na utiliza o da 2 op o ser necess rio o acr scimo de piso final armado na espessura de 4cm conforme detalhe espec fico 10 ESQUADRIAS DE ALUM NIO VISORES E CAIXILHOS 10 1 As esquadrias de alum nio ser o assentes com a maior perfei o em contramarcos de alum nio e chumbadores de ferro galvanizado previamente fixados na alvenaria e convenientemente isolados do contato direto com o alum nio 10 2 Os contra marcos servir o de guia para os arremates da obra Tais arremates dever o preceder montagem das esquadrias de alum nio a fim de assentar maior prote o contra eventuais manchas na superf cie de alum nio oriundas de chapiscos de cimento cal e outras subst ncias agressivas 10 3 Os batentes ser o fixados com espuma de poliuretano 10 4 Ver Caderno de Detalhes para numera o dimens es e especifica es dos caixilhos 11 VIDROS 11 1 A espessura dos vidros ser em fun o das reas das aberturas n vel das mesmas em rela o ao solo exposi o a ventos fortes dominantes tipo de esquadrias m veis ou fixas 11 2 As chapas de vidro ser o assentes com emprego
129. ficos 4 6 1 1 Hidrantes Os hidrantes foram distribu dos de maneira que qualquer ponto da edifica o ser protegida possa ser alcan ado considerando se o comprimento m ximo da mangueira mais o jato efetivo e respeitando se o percurso da mangueira O acionamento da bomba ser feito atrav s de botoeira liga desliga instaladas ao lado de todos os hidrantes 4 6 1 2 Extintores Considerando se as caracter sticas f sicas da constru o e sua classe de ocupa o adotamos como prote o extintores manuais de p qu mico seco g s carb nico e gua pressurizada e extintor tipo carreta de g s carb nico 4 6 2 Fixa es As fixa es dever o ser distribu das de maneira tal que as suas conex es n o fiquem sujeitas a tens es mec nicas e os tubos a flex es tendo sido previstas uma fixa o a cada 2 00 metros Os suportes dever o ser de materiais ferrosos constru dos de tal maneira que eles suportem cinco vezes a massa do tubo cheia de gua mais 100 kg no ponto de fixa o 5 GENERALIDADES As especifica es e desenhos destinam se a descri o e execu o de uma obra completamente acabada Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A construtora aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementares em todos os seus detalhes No caso de erros ou diverg ncias as esp
130. ganizador horizontal de cabos com fechamento Produto constru do em chapa de a o O fechamento tampa pode ser confeccionado em pl stico de alta resist ncia Pintura em ep xi de alta resist ncia a riscos Altura m xima de 2 UA e fura o para fixa o de equipamentos e acess rios atrav s de parafusos porcas gaiola 5 Corpo de sustenta o met lico em a o com espessura m nima na bitola 18 AWG com acabamento em pintura ep xi ou similar Dotado de no m nimo 5 an is simetricamente distribu dos ao longo de seu comprimento para passagem dos cabos com excelente acabamento de forma a n o ocasionar danos aos cabos de manobra Fornecimento dos quatro parafusos 5 x 15 e quatro porcas gaiola 5 para instala o largura padr o de 19 conforme requisitos da norma EIA 310D Bloco 110 categoria 6 Aplica o Bloco 110 para instala o em rack Receber os cabos de 4 pares do acabamento horizontal e os cabos de 100 pares do backbone Caracter sticas Obrigat rias Conectores IDC com caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas compat veis com os padr es para categoria 6 descrito na EIA TIA 568 2 1 Deve ser fornecido em kits de no m nimo 200 pares formados por no m nimo 02 blocos de 100 pares ou bandejas de no m nimo 28 pares e capacidade de acomoda o de no m nimo 7 cabos de 4 pares oi pelo menos 25 pares por fileira Dever o possuir conectores de engate r pido
131. ial indica o sonora e visual de descarga a terra dispositivo de alarme sem interditar um novo funcionamento dispositivo de teste de funcionamento da central e dos la os fonte de alimenta o constitu da de unidade retificadora e baterias de acumula o selada ficam isenta de manuten o bateria dever ter autonomia de 24 horas de funcionamento incluindo 05 minutos em regime de alarme de fogo com acionamento simult neo de todos os indicadores sonoros e visuais constru o em caixa grau de prote o IP 51 Ref BC8001 E e Siemens Simplex Fonte Auxiliar A fonte auxiliar destina se a alimentar em 24VCC os equipamentos auxiliares com sirenes estrobos eletro m s Ser o instaladas baterias seladas e fonte retificadora em caixa met lica com grau IP54 3 12 5 Painel Repetidor O painel repetidor tem por objetivo reportar todas as informa es do pavimento ou de todo o empreendimento Ser o de dois tipos Painel Repetidor Geral Painel repetidor geral ser adotado outra central de mesmo modelo de forma a permitir total controle Ter alimenta o em 220V e baterias internas como a central de alarme principal Ref BC8001 E e Siemens Simplex Painel Repetidor Parcial Painel repetidor parcial ser adotado para exibir eventos de alarmes existentes na linha de detec o do pavimento Ocupar um endere o no la o e ter alimenta o em 24 VCC atrav s da fonte auxiliar Ref BDS 331
132. iar a realiza o das diferentes dosagens necess rias constru o de todas as partes de estrutura objetivando a obten o de tra os convenientes e adequados execu o da obra Estas dosagens estar o sujeitas aprova o pr via da Fiscaliza o caso a mesma considere inadequados os tra os apresentados esta poder indicar outros tra os para atender s necessidades da obra No caso da Construtora contratar o fornecimento de concretos pr misturados o eventual fornecedor deste concreto estar sujeito a todas as exig ncias desta especifica o CONTROLE E MEDIDA DOS MATERIAIS A Construtora dever providenciar todo o equipamento e instala es necess rias ao controle da qualidade exata de cada um dos materiais que comp em a mistura A medida do material se far em peso e volume com a determina o de umidade dos agregados por m todo preciso e correspondente corre o da rela o gua cimento para manter inalterado o tra o Os silos de dosagem ser o constru dos de modo a n o reter nenhum res duo durante o esvaziamento O cimento dever ser medido em peso com as devidas precau es para garantir a exatid o do peso declarado de cada saco erro m ximo toler vel 1 do peso Os agregados mi dos e gra dos dever o ser medidos separadamente em peso devendo se sempre levar em conta a influ ncia da umidade O erro m ximo toler vel ser o menor entre os desvios 3 do valor nominal da massa ou 1 da capa
133. ias prejudiciais como corros es argila mat ria org nica etc que diminuam sua ader ncia pasta de cimento ou que prejudiquem as rea es de pega e endurecimento do concreto Os agregados mi dos e gra dos dever o ser constitu dos por gr nulos resistentes e est veis que atendam as exig ncias da NBR 7211 al m das referidas no presente item Os agregados dever o ser isentos de minerais que conduzam a rea es nocivas com o cimento a n o ser que os estudos pr vios demonstrem a neutraliza o destas na mistura agregado cimento com condi es eventualmente Os agregados dever o ser estocados de modo a manter a separa o das diferentes classes granulom tricas evitar a contamina o por materiais estranhos terra leo etc e permitir a drenagem da gua superficial L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 10 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO ADITIVOS Ser facultado Construtora o emprego de qualquer tipo de aditivo desde que com ele sejam obtidas misturas que conduzam a estruturas e revestimentos comprovadamente resistentes dur veis e imperme veis e atendam aos requisitos da ASTM 494 A Construtora dever manter para a Fiscaliza o informa o atualizada das marcas tipos ensaios de caracteriza o e propor es nas misturas dos aditivos que pretende utilizar O controle de dosagem do aditivo dever ser rigoroso para o limite de 0 5 em peso No caso de aditivo
134. ico a p curada a alta temperatura garantindo alta resist ncia superficial a abras o mec nica ou ao desgaste qu mico Para garantir perfeita harmonia das r guas com o ambiente ser o utilizadas cores que combinem com as adotadas pelo projeto arquitet nico 9 GENERALIDADES As especifica es e desenhos destinam se a descri o e execu o de uma obra completamente acabada Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A construtora aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementares em todos os seus detalhes No caso de erros ou diverg ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo de qualquer maneira ser comunicado ao propriet rio e ao projetista Se no contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem diverg ncias entre as mesmas 9 1 Fornecimento de Materiais Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da instaladora de acordo com as especifica es e indica es do projeto Ser de responsabilidade da instaladora o transporte de material equipamentos seu manuseio e sua total integridade at o recebimento final da instala o pela propriet ria salvo contrato firmado de outra forma 9 2 Quantifica o de Materiais Caso exis
135. idade uniforme com valor m nimo de 0 5 e os desvios ser o providos de pe as de inspe o 4 4 1 Descri o O sistema de coleta e destino das guas pluviais totalmente independente do sistema de esgotos sanit rios n o havendo qualquer possibilidade de conex o entre eles o que acarretaria risco de contamina o para os usu rios 4 4 2 Crit rios de Dimensionamento O dimensionamento foi feito adotando se uma chuva cr tica de 0 048 I s m escoamento 2 3 de se o e a f rmula de Ganguillet Kutter com coeficiente de rugosidade de n 0 013 Para condutores verticais adotou se as especifica es da NBR 10844 89 4 5 G s Combust vel O projeto das instala es de g s foi elaborado de modo a garantir o suprimento de g s de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de consumo e funcionamento do sistema de tubula es preservando a salubridade higiene e seguran a das instala es e com o objetivo de prevenir acidentes que possam por em risco a sa de ou vida dos usu rios ou que acarretem danos edifica o De acordo com o decreto Lei 24 714 87 foi prevista instala o permanente de g s possibilitando a utiliza o de g s combust vel proveniente da rede p blica da Comg s 4 5 1 Crit rios de Dimensionamento Para o c lculo das tubula es e vaz es observou se o descrito na norma da Comg s e utilizou se a f rmula de
136. ifica es Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da Proponente de acordo com as especifica es e indica es do projeto a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato Ser de responsabilidade da Proponente o transporte horizontal e vertical de material e equipamentos seu manuseio e sua total integridade at a entrega e recebimento final da instala o pela Fiscaliza o a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato 8 3 Materiais de Complementa o Ser o tamb m de fornecimento da Proponente quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os o seguinte material materiais para complementa o de fia o tais como conectores terminais fitas isolantes e de veda o materiais para emendas e deriva es etc materiais para complementa o de dutos tais como dobradi as vergalh es porcas parafusos rebites chumbadores bra adeiras ferro chato e cantoneira cola massa para calafetar fita de arquear selo pl stico frio asfalto isolamento etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio e acetileno estopa folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc 8 4 Obriga es Preliminares Competem a Proponente fazer pr via visita ao pr dio assim um minucioso estudo e verifica o da adequa o do projeto Dos resultados dessa verifica o prelimina
137. ilidade do fornecedor Todas as liga es parafusadas principais ser o com parafusos ASTM A 325 galvanizados a quente As tens es admiss veis nestes parafusos assim como os materiais m todos de fabrica o instala o e aperto dever o estar de acordo com a especifica o para liga es estruturais com parafusos ASTM A 325 da ltima edi o do 5 O fornecedor dever providenciar todos os equipamentos necess rios para instala o destes parafusos Caso o fornecedor venha a usar ferramentas de aperto pneum ticas a press o do ar comprimido n o dever ser inferior a 90 Psi As liga es indicadas no projeto com parafusos A R s o do tipo atrito O aperto dos parafusos A R dever ser feito por meio de chave calibrada ou torquimetro 2 3 6 LIGA ES SOLDADAS Todas liga es soldadas de oficina dever o ser executadas de prefer ncia com solda de ngulo por arco el trico conforme a A W s As soldas dever o ser executadas de conformidade com a A W S A 5 1 ou A 5 5 e com eletrodos da s rie E 70XX ou por arco submerso GRADE SAW 2 Quando forem necess rias soldas de topo estas ser o sempre que poss vel de penetra o total A prepara o de bordas das juntas quando necess rias poder ser feita em geral por abras o ou ma arico e em casos especiais por mecaniza o e aplainamento O fornecedor dever indicar nos seus desenhos de fabrica o dimens es tipos loca o e demais caracter sti
138. lgrip da Hellerman Bra adeiras de nylon para amarra o de cabos Ref Hellerman Hastes de aterramento em a o revestido de cobre Ref Magnet Erico Fita isolante adesiva e fita isolante autofus o Ref Pirelli Scotch 3M Barramentos Blindado Ref Schneider Beghim ME LS B E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Caixa de lat o 4 x 4 para duas tomadas padr o ABNT NBR 14136 220V 2P T 10 250V com tampa articulada retr til de embutir no piso Ref Krone 6872114900 Interruptores e Tomadas Linha Pialplus Interruptor monopolar simples de embutir horizontal Ref Pialplus 611110 Interruptor monopolar paralelo de embutir Ref Pialplus 611111 Interruptor monopolar intermedi rio de embutir Ref Pialplus 612107 Interruptor bipolar simples Ref Pialplus 612105 Interruptor bipolar paralelo Ref Pialplus 612108 Pulsador campainha Ref Pialplus 611102 Variador de luminosidade digital Ref Pialplus 611139 Tomada padr o ABNT NBR 14136 127V 2P T 10A 250 Ref Pialplus 615076 Pulsador para minuteria com l mpadas gravada Ref Pialplus 611103 Tomada padr o ABNT NBR 14136 220V 2P T 20A 250V Ref Pialplus 615077 Tomada padr o ABNT NBR 14136 127V 2P T 10A 250V P lo PAS vermelho Ref Pialplus 615079 Tomada para antena coletiva de TV Ref Pialplus modelo a ser defi
139. lhoramentos etc indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes dos servi os apenas uma parte estiver desenhada todo o servi o dever estar de acordo com a parte assim desenhada ou detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente Para os servi os de execu o das instala es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a Proponente se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para uma perfeita execu o dos servi os O Proponente dever se necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe o Os servi os dever o ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das obras de implanta o da Edifica o devendo ser observadas as seguintes condi es Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e com um bom acabamento com todos os dutos tubos e equipamentos sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados estrutura com suportes antivibrat rios formando um conjunto mec
140. limenta o seja sempre feita pelo suprimento em uso sem interfer ncia humana Para monitoramento da rede de distribui o contra queda de press o e v cuo estamos prevendo a instala o de pain is de alarmes de emerg ncias sonoros e visuais que alertar o quando ocorrerem varia es que possam colocar em risco o funcionamento normal dos equipamentos conectados rede E obrigat ria a instala o de alarmes de emerg ncia regionais em Centro Cir rgico Unidade de Terapia Intensiva Unidade Respirat ria Unidade Neonatal Unidade Coronariana Foi previsto na rede de oxig nio um alarme operacional que indicar quando a rede deixar de receber de um suprimento prim rio e passar a receber de um suprimento secund rio 8 PONTOS DE CONSUMO Conforme solicitado em projeto propomos a instala o de pain is modulares em todas as reas do Hospital com as seguintes caracter sticas t cnicas 8 1 Terminais Nos pontos de consumo ser o acoplados terminais especiais para interliga o aos pain is modulares de cabeceira L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 109 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 8 2 Pain is Modulares Ser o instalados pain is de cabeceira modular embutidos na alvenaria com frontal rente a parede confeccionada em alum nio anodizado 8 3 Especifica es Ser o constru dos em chapa de alum nio com posterior pintura pelo processo eletrost t
141. locais servidos pelo sistema gt Pz a soma das pessoas previstas em cada zona Ev a efici ncia do sistema de ventila o em suprir a vaz o eficaz de ar exterior requerida em cada zona de ventila o Ev determinado em fun o da zona que apresenta o maior fator Zae definido pela equa o Zae Vz Vt Sendo Zae calculado de entre todas as zonas do sistema Vz a vaz o de ar exterior requerida na zona de ventila o Vta vaz o total insuflada na zona Para sistemas VAV Vt valor m nimo de projeto desta vaz o rE TE GE E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 122 A casos Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO A Tabela 3 estipula os valores de Ev a serem adotados Tabela 3 Efici ncia da distribui o de ar nas zonas de ventila o NOTA 1 sistema m x o maior valor calculado de Zae entre todas as zonas do NOTA2 valores intermedi rios de Zae OS valores de E podem ser interpolados NOTA3 Os valores de E s o baseados num valor m dio de 0 15 para fra o de ar exterior do sistema em rela o ao total insuflado NOTA 4 Esta Tabela n o aplic vel a valores de Zae m x superiores 0 55 Fonte ANSI ASHRAE 62 1 2004 M GELS E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 123 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO 4 6 Filtros de Ar Todos os filtros dever o ser selecionados para a velocidade de face m
142. m mantas e placas aluminizadas podendo ser auto adesivas S o mantas base de polietileno expandido de baixa densidade com filme metalizado espessura 9 0mm estrutura celular fechada com aproximadamente 200 microc lulas cm2 densidade 35 0 5 0kgf m3 condutividade t rmica 0 035W m K ou 0 030kcal m h 20 fator de resist ncia difus o de vapor d gua de gt 6500 atenua o sonora de 27dB conforme norma DIN 4109 retardante chama classifica o R2 conforme normas NBR 11948 1992 e NBR 7358 1988 Fabricantes Polipex Duct Joongbo Os dutos para o sistema de ar condicionado tamb m poder o ser isolados com isolamento t rmico flex vel de estrutura celular fechada na cor cinza podendo ser auto adesiva e com revestimento de alum nio Espuma elastom rica base de borracha sint tica espessura 15 0mm condutividade t rmica 0 037W m K a 20 de temperatura m dia atenua o sonora de 28dB conforme norma DIN 4109 Classe de material M 1 auto extingu vel n o goteja e n o propaga chama Fabricante Armacell Armaduct N o ser o permitidos isolamentos do tipo l de vidro 6 2 Controles do Sistema de Ar Condicionado O sistema de controle eletr nico abrange termostatos sensor de temperatura transmissores controladores transformadores v lvulas autom ticas dampers interruptores pain is de controle equipamentos de controle adicional e um sistema completo de fia o para prover um sistema completo e oper v
143. m espa os maiores com tempo de vibra o mais prolongado CURA E PROTE O A cura e prote o das superf cies de concreto desde o t rmino de cada lan amento s o de responsabilidade da Construtora que providenciar todos os meios necess rios para o perfeito endurecimento dos concretos Os concretos devem ser umedecidos para sua melhor cura durante 21 dias Durante pelo menos os primeiros sete dias ap s o lan amento o concreto dever ser protegido contra secagem prematura por meio de cura mida abundante Durante o lan amento adensamento e acabamento superficial o concreto dever ser protegido da perda d gua provocada pela insola o direta ou pela incid ncia de ventos ou pela baixa umidade relativa do ar Esta prote o objetiva a perfeita hidrata o do cimento e consequente obten o de melhor resist ncia mec nica evita a fissura o pl stica e minimiza a fissura o por retra o hidr ulica O concreto dever ser protegido da a o direta das chuvas pela sua cobertura com lonas e das guas em movimento ou agentes mec nicos A cura mida dever iniciar se logo ap s o fim da pega do aglomerado e prolongar se no m nimo 7 dias para os concretos de cimento Portland comum e resistente aos sulfatos ou de alta resist ncia inicial e de 14 dias para os concretos preparados a exposi o direta do sol ou ventos dever haver prote o por pl sticos ou sacos midos logo ap s a concretagem para evitar retra
144. m final Os tubos juntas e conex es devem ser fechados tamponados ou lacrados de tal maneira que p leos ou subst ncias org nicas combust veis n o penetrem em seu interior at o momento da montagem final Durante a montagem os segmentos que permaneceram incompletos devem ser fechados ou tamponados ao fim da jornada de trabalho As ferramentas utilizadas na montagem da rede de distribui o da central e dos terminais devem estar livres de leo ou graxas Quando houver contamina o com leo ou graxa essas partes devem ser novamente lavadas enxaguadas 5 6 Testes Finais Ap s a instala o do sistema centralizado deve se limpar a rede com nitrog nio livre de leo ou graxa procedendo se os seguintes testes Depois da instala o das v lvulas dos postos de utiliza o deve se sujeitar a cada se o da rede de distribui o a um ensaio de press o de uma vez e meia que a maior press o de uso mas nunca inferior a 10 kgf cm Durante o ensaio deve se verificar cada junta conex o e posto de utiliza o ou v lvula com gua e sab o a fim de detectar qualquer vazamento Todo vazamento deve ser reparado e deve se repetir o ensaio de cada se o em que houve reparos O ensaio de manuten o da press o padronizada por 24 horas deve ser aplicado ap s o ensaio inicial de juntas e v lvulas Coloca se nitrog nio isento de leo ou graxa no sistema a uma press o de pelo menos 10 kgf cm ou a uma vez e meia a press o norm
145. mais de 8 sacos Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO Para estocagem de cimento a granel dever o existir silos em quantidade suficiente que permitam a separa o de partidas em pelo menos dois grupos liberados e em ensaio Poder o ser empregados containers pl sticos desde que devidamente identificados O cimento dever ser empregado por ordem cronol gica segundo a data de fabrica o e entrega Em caso de armazenamento superior a 3 meses cimento somente poder ser utilizado caso seja aprovado em novos ensaios de recebimento Todas as partidas dever o ser numeradas por ordem sequencial de chegada para efeito de controle Poder o ainda ser utilizadas adi es ativas material pozol nico micros lica fibras de a o polipropileno etc caso comprovado atrav s de estudos pr vios que as misturas resultantes atendem aos requisitos do Projeto sujeitas a aprova o pela Fiscaliza o Neste caso ser o definidos pelo projeto os limites os quais as adi es dever o atender assim como a sistem tica de controle e os par metros de qualidade a adotar AGREGADOS Os agregados a serem utilizados provir o de rochas bases e mineralogicamente inalter veis possuir o part culas de dimens es mais uniforme poss vel e duras com distribui o granulom trica condi es de impurezas e presen a de finos adequados ao amassamento de concret
146. maneira satisfat ria Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o propriet rio 5 5 Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo do propriet rio que de comum acordo com o empreiteiro fixar as implica es e acertos decorrentes visando boa continuidade da obra 6 TESTES EL TRICOS Ap s a conclus o das instala es todos os quadros cabos e equipamentos dever o ser testados quanto a tens o continuidade do circuito resist ncia de instala o Todos os resultados dever o estar de acordo com os preceitos de norma NBR 5410 cap 7 Verifica o Final 6 1 Testes de Isola o Todos os cabos partindo do centro de medi o e os circuitos partindo do quadro de distribui o dever o sofrer teste de isola o com megger Circuitos que apresentem isola o muito menor do que o valor m nimo estipulado pela norma NBR 5410 dever o ser examinados quanto s emendas ou imprenssamente rupturada da isola o na hora de fechar as caixas Os certificados de testes dever o ser entregues ao propriet ri
147. me diagramas trifilares ou unifilares 4 2 1 Barramentos Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 9 de perfil retangular com cantos arredondados Dever ser dimensionado de modo a apresentarem uma tima condutividade alto grau de isolamento dificultar ao m ximo a forma o de arcos el tricos al m de resistir aos esfor os t rmicos e eletrodin micos resultante de curtos circuitos Quando for solicitada a montagem do painel encostado na parede especial aten o deve ser dada ao acesso a todos os barramentos no que diz respeito manuten o e instala o ou seja todos os barramentos devem ser acess veis pela porta frontal sem a necessidade de desmontagem dos componentes As superf cies de contato de cada junta dever o ser prateadas e firmemente aparafusadas As liga es auxiliares dever o ser realizadas por cabos de cobre flex veis antichama bitola m nima de 1 5 mm e os circuitos secund rios dos transformadores de corrente dever o se executadas com bitola m nima 2 5mm numeradas identificadas com isola o para 750 v 4 2 2 Fabrica o de Pain is Os pain is dever o ser constru dos em chapa de a o bitola 14 MSG A porta frontal dever ser em chapa 12 MSG provida de fecho tipo H Acabamento em cinza RAL 7032 aplicado em p base de ep xi por processo eletrost tico O grau de prote o ser conforme NBR 6146 sendo IP 40 para pain is com acionamento na porta e
148. meio de buchas e bornes apropriados Caber ao Proponente fornecimento e a execu o das liga es de todas as chaves motores e aparelhos de controle dos sistemas a partir dos pontos de for a a serem fornecidos dentro das salas de m quinas ou nas proximidades dos equipamentos Igualmente caber ao Proponente o fornecimento e a liga o dos quadros el tricos necess rios s liga es de todos os equipamentos e demais rg os componentes dos sistemas de condicionamento e ventila o 8 6 Ru dos e Vibra es O isolamento ac stico dos locais dos equipamentos ser estudado em cada caso devendo a Proponente executar a instala o obedecendo s limita es de velocidade impostas pelos projetos a fim de que em condi es normais n o seja necess rio tratamento ac stico nas redes de dutos Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 135 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 8 7 Manuten o A Proponente apresentar um Compromisso de Manuten o Gratuita pelo qual se obrigar a prestar durante o prazo de 90 dias a contar do Recebimento Provis rio a seguinte assist ncia exames peri dicos da instala o por t cnico habilitado prevendo se um m nimo de 1 uma visita mensal ajustes e regulagens porventura necess rios lubrifica o e limpeza fornecimento e coloca o de pe as e acess rios para manter o equipamento em perfeita condi o de opera o 9
149. mos necess rios aos processos de detalhamento e fabrica o das estruturas met licas para a Estrutura da Rede Lucy Montoro para as unidades de mais de um pavimento 2 3 1NORMAS O detalhamento e a fabrica o das estruturas dever o obedecer s Normas abaixo listadas e NBR 8800 86 Projeto e execu o de estruturas de a o de edif cios e NBR 6123 For as devido ao vento em edifica es e AISC American Institute of Steel Construction 9 Edi o e AISI American Iron and Steel Institute Specification for Design of Cold Formed Steel Structural Members e ASTM American Society for Testing and Materials L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO e ASTM A 123 Especifica o padr o para galvaniza o a quente de produtos fabricados partir de chapas barras ou tiras de a os laminados prensados ou forjados e ASTM A 153 Especifica o padr o para galvaniza o a quente de ferro fundido e a o ferragens e NBR 6323 Especifica o padr o que fixa condi es exig veis para a galvaniza o a quente em materiais de a o ou ferro fundido aplic vel aos materiais citados na ASTM 123 ASTM 153 2 3 2 DESENHOS DE FABRICA O E MONTAGEM O FORNECEDOR dever apresentar o projeto de fabrica o que dever ser compostos no m nimo por e Desenho de loca o com tamanho e posi o de todos os chumbadores e insertos e Des
150. nas reas internas 5 3 1 1 A superf cie de fundo dever estar ntegra e em condi es perfeitas necess ria a remo o completa de leos graxas p s sujeiras ferrugens soltas e materiais estranhos para assegurar a ader ncia satisfat ria Quando a superf cie a ser pintada for muito porosa recomenda se aplicar previamente como selador uma dem o dilu da 5 a 10 em volume com gua pot vel 5 3 1 2 N o pode haver infiltra o de umidade especialmente em alvenaria em contato com o solo muros de conten o floreiras beirais etc Nestes casos deve existir uma pr via e eficiente impermeabiliza o na parte estrutural 5 3 1 3 A superf cie deve apresentar se consistente uniforme livre de fissuras rachaduras ou outras imperfei es assim como de qualquer tipo de impurezas 5 3 1 4 A superf cie n o pode ser queimada com p de cimento 5 3 1 5 Se houver necessidade de aplica o de massa e lixamento para obter uma superf cie completamente lisa previamente recomenda se o uso de SUMADUR 1373 massa ep xi lix vel 5 3 2 Prepara o da Superf cie 5 3 2 1 Levar a efeito um tratamento com escova apropriada ou lixa a fim de eliminar part culas de f cil remo o e toda a poeira J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 5 3 3 Aplica o do Acabamento 5 3 3 1 Aplicar sobre a argamassa de fundo ou massa acr lica 5 3 3 2 Agit
151. nd rias dever o ser r gidas de a o carbono com revestimento protetor rosca c nica conforme NBR 6414 e com costura O acess rio tipo luva curvo dever obedecer s especifica es da norma 5598 e acompanham as mesmas caracter sticas das eletrocalhas as quais estiverem conectados As eletrocalhas dever o ser fixas atrav s de tirantes N o ser aceita a confec o destes acess rios em campo e ou manualmente Abra adeira para cabos Aplica o Organiza o do cabeamento Caracter sticas Obrigat rias Abra adeira em tecido com velcro dupla face de 20cm de comprimento Reutiliz vel Acess rios Aplica o Icones de Identifica o C digo de refer ncia Plaquetas coloridas de identifica o encaixadas na parte frontal do conector RJ 45 f mea ou dos patc panels Servem para codificar a fun o de cada conector f mea telefonia dados e imagem permitindo a adequa o do sistema de cabeamento norma ANSI TIA EIA 606 Especifica o para Certifica o do Cabeamento A empresa instaladora dever emitir um relat rio contendo uma sequ ncia padronizada de teste que garanta o desempenho do sistema para transmiss o em determinadas velocidades O conjunto de testes necess rios para a certifica o do cabeamento e seus acess rios pain is tomadas cord es etc dever ser realizada por equipamentos de testes espec ficos hand held certification tools cable tests ou cable analizer pa
152. nda es da norma NBR 16401 e os padr es de constru o da SMACNA Ser o fixados por ferro cantoneiras e ou vergalh es presos na laje ou viga por pinos Walsywa ou chumbador met lico Dever o obedecer aos padr es normais de servi o e serem interligados por flanges especiais do tipo POWERMATIC Todos os dutos montados ap s caixas de filtros dever o ser flangeados ferro cantoneira Os dutos expostos ao tempo dever o ser tratados com primer base de epoxi e pintura esmalte de acabamento Se tiverem isolamento dever o ser rechapeados Os dutos para o sistema de ar condicionado dever o ser isolados termicamente com poliestireno expandido auto extingu vel tipo F1 com 25 mm de espessura L E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 125 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO No caso dos dutos instalados externamente a edifica o o isolamento dever ser efetuado com poliestireno expandido auto extingu vel tipo F1 com espessura 2 50mm protegidos mecanicamente por chapas galvanizadas 26 rechapeamento pintadas na cor a ser especificada pelo CLIENTE A montagem do isolamento dever ser executada da seguinte forma colagem das placas isolantes revestimento asfaltico exterior nas juntas das placas coloca o de cantoneiras de chapa de a o galvanizado fixa o com fitas pl sticas Os dutos para o sistema de ar condicionado tamb m poder o ser isolados termicamente co
153. nicado ao propriet rio e ao projetista Se no contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem discrep ncias entre as mesmas 5 1 Fornecimento de Materiais Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da instaladora de acordo com as especifica es e indica es do projeto Ser de responsabilidade da instaladora o transporte de material equipamentos seu manuseio e sua total integridade at o recebimento final da instala o pela propriet ria salvo contrato firmado de outra forma 5 2 Quantifica o de Materiais Caso exista quantifica o de materiais anexa ao memorial a mesma dever ser considerada como orientativa Em caso de discrep ncia entre a quantifica o e o projeto prevalecer o projeto Em caso de discrep ncia entre a quantifica o e o memorial prevalecer o memorial A contratada n o poder se prevalecer de erro na quantifica o a n o ser nos casos de contrata o por pre o unit rio por planilha elaborada a partir da quantifica o I E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 74 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO A contratada ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para servi o em escopo conforme indica o nos desenhos incluindo outros itens necess rios conclus o da obra A contratada dever pr
154. nido pelo instalador da Antena Minuteria individual para hall 127 V Ref Pialplus 611115 Tomada 3 p los mais terra 30A 220V com trava para raios X port til Ref Pial 56404 industrial mais plug 56406 Caixa padr o para medidores ou seccionadoras em chapa com fundo de madeira e visores de vidro Ref Paschoal Thomeu Cemar E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 79 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO Interruptor estanque a prova de umidade IP 44 10A Ref Aquatic Pial 64201 Caixa de alum nio para piso com tampa antiderrapante Ref CPAD Wetzel Push Button para instala o ao tempo em caixa de alum nio Ref R 80 Wetzel Caixa de alum nio para instala o aparente nas dimens es indicada no projeto Ref CP Wetzel Conector curvo para box e conector reto para box em alum nio sil cio di metro 1 2 4 Ref Wetzel CCA e CRA Tomada 3P T 63A uso externo Ref Steck 54509 7 2 Dispositivos de Prote o e Manobra Mini disjuntores mono bi ou tripolares atendendo a curva C para ilumina o e tomadas e curva K para motores tipo europeu DIN 4 5KA em 380V Para quadros el tricos tipo embutir ou sobrepor Ref Siemens 5 ou ABB Klokner Moeller Schneider Disjuntores em caixa moldados tripolares com capacidade de interrup o m xima conforme projeto Para pain is el tricos Ref Siemens ABB Klokner Moeller Schneider Disjuntores em caixa
155. nte frequ ncia pot ncia ativa reativa aparente e fator de pot ncia Sa da RS 485 para conex o a sistema de supervis o predial Ref PM600 Schneider 1403 Power Monitor Il Allen Bradley IDM144 DM96 ABB 7 4 Ilumina o de Emerg ncia Lumin ria aut noma com 2 projetores direcionais 8W 12V com bateria automotiva Bloco aut nomo de sobrepor com l mpada fluorescente de 6W 127 220V com autonomia de 3 horas Ref Pial Legrand 61528 Bloco aut nomo embutido no forro com l mpada fluorescentes de 6W 127 220V com autonomia de 3 horas caixa de embutir Ref Pial Legrand 61528 61579 Bloco aut nomo de sobrepor com l mpada fluorescente de 6W 127 220V com autonomia de 3 horas etiqueta sa da de emerg ncia Ref Pial Legrand 61528 60976 Bloco aut nomo embutido no forro com l mpada fluorescente de 6W 127 220V com autonomia de 3 horas caixa de embutir para Dry Wall etiqueta sa da de emerg ncia Ref Pial Legrand 61528 61579 60976 Bloco aut nomo embutido no forro com l mpada fluorescente de 6 W 127 220V com autonomia de 3 horas caixa de embutir difusor prism tico bidirecional 2 s mbolos sa da Ref Pial Legrand 61528 61579 61578 L mpada incandescente com soquete comum E 27 15W tens o 12V Ref Unitron 7 5 Materiais de Fixa o Vergalh o rosca total 1 4 ou 3 8 galvanizado eletrol tico em barras de 3m Ref Sisa Mopa Bra adeiras
156. nto F sico Hidroterapia Turbilh es Parafina Enfermagem 1 2 Enfermaria Masculino Feminino Posto de Enfermagem prescri o sala de servi o Triagem F Interna o 1 2 Quarto de interna o Sala de Pequenos Procedimentos rE TE GE E E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO DERO PAULO Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO DIAGN STICO Eletroneuromiografia Potenciais evocados Ergoespirometria Podobarometria Ecocardiografia Eletrocardiograma Coleta Ultrassonografia vesti rio individual Urodin mica vesti rio individual Laborat rio de Moviemento Cabine Audiometria TMS estimula o magn tica Termografia Reactor Isocin tico Cybex Raio X vesti rio individual Sala de Interpreta o de laudos Biofeedback Caracter sticas Visuais das Fachadas dos Empreendimentos O objetivo destas defini es criar atrav s da imagem projetada pelos elementos do edif cio uma identidade visual corporativa 3 1 Defini o de solu es para organiza o dos elementos que construir o a imagem corporativa nas fachadas materiais de acabamentos das paredes e pisos externos marquises regras de conviv ncia com elementos de entrada e medi o de gua energia el trica dados e voz regras e alternativas para solucionar capta o e encaminhamen
157. nuir os movimentos de terra concentrando a rea de reabilita o no t rreo e deixando o acesso entre pavimentos atrav s de uma rampa quando necess rio esta rampa centralizada no pr dio deixando uma ilumina o e ventila o natural Para dar apoio e agilidade h sempre elevadores e escadas 2 SISTEMA CONSTRUTIVO Esta especifica o tem por finalidade estabelecer crit rios requisitos e procedimentos a adotar para a constru o da Rede Lucy Montoro 2 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO A estrutura ser em concreto armado convencional O concreto dever ser dosado de modo a apresentar o m nimo de retra o a ser o mais imperme vel poss vel A execu o da estrutura ser a mais cuidadosa poss vel com lan amento programado de modo a evitar fissuras de assentamento do concreto ainda fresco sem juntas frias A qualidade do concreto depende da capacidade e experi ncia da equipe de concretagem que portanto dever o ser profissionais experientes e devidamente treinados com as t cnicas corretas de aplica o de concreto 2 1 1NORMAS GERAIS O fornecimento de todos os materiais equipamentos e m o de obra necess rios ao preparo de concretos com as caracter sticas exigidas no projeto seu lan amento adensamento acabamento e cura tudo de acordo com planos de concretagem aprovados pela Fiscaliza o constru o montagem e desmontagem de formas e escoramentos O fornecimento e a coloca o das armaduras de
158. o de alta qualidade Ressalvada a interven o oportuna da Fiscaliza o durante a constru o os agregados ser o fornecidos obedecendo s condi es fixadas na Especifica o da ABNT Em caso de d vida quanto qualidade dos agregados poder a qualquer tempo ser exigido pela Fiscaliza o o ensaio do material considerado correndo as despesas por conta da Construtora O agregado mi do constru do por material quartzo ou mistura de areia com material de proveniente de britamento de rocha com di metros inferiores a 4 8 mm dever satisfazer a NBR 7211 EB 4 Para evitar o concreto os efeitos patol gicos produzidos por agregados n o adequados conforme instru o EH 80 espec fica as limita es de subst ncias prejudiciais que podem conter Os agregados empregados na fabrica o de concreto n o devem ser reativos com o cimento a ser suficientemente est veis diante da a o dos agentes externos com os quais v o estar em contato na obra N o devem ser empregados procedentes de rochas brandas fri veis porosas etc nem os que contenham n dulos de pirita gesso compostos ferrosos etc Para a fabrica o de concreto poder o ser empregadas areias e pedras procedentes de jazidas naturais bem como pedras britadas esc rias sider rgicas ou outros produtos cujo emprego esteja consagrado pela pr tica ou que sejam considerados adequados depois de provados em laborat rio Os agregados devem estar isentos de subst nc
159. o do Propriet rio a escolha de um trecho do concreto a ser tratado submetendo o a teste que servir de prot tipo caso aprovado a todos os elementos que ser o submetidos a prote o e tratamento em concreto aparente Os servi os m nimos de prote o e tratamento consistir o de Lixamento ou Raspagem Opera o mec nica feita com utiliza o de politrizes el tricas com abrasivos compostos de fibra de vidro e carbureto de sil cio ou tratamento similar previamente submetido a aprecia o do Propriet rio de modo a eliminar toda sujeira agregada nata de cimento res duos de desmoldantes restos de f rma e rebarbas que impe am a ancoragem perfeita da prote o impermeabilizante Corre o Com a superf cie j limpa pela raspagem ou lixamento ficar exposta toda a porosidade do concreto que ser eliminada com aplica o de nata de cimento comum da cor exata da base Somente nesta fase que ser o eliminadas as imperfei es remanescentes tais como bicheiras ou ferragens expostas que ser o devidamente limpas de modo a interromper qualquer oxida o antes da aplica o da argamassa Polimento Ser efetuado com lixas de carbureto de sil cio e polimento final manual eliminando todo o excedente da massa de corre o Prote o As arestas vivas ser o protegidas durante o per odo das obras com ripas de madeira dispostas em forma de cantoneira ou por outro processo que assegure a sua integridad
160. o e r pida mistura acompanhada de liquefa o em tempo igual ou inferior ao tempo de mistura especificado 2 1 3 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS A Construtora ser respons vel pelo armazenamento em condi es adequadas de todos os componentes necess rios prepara o dos concretos abrigando o cimento e estabelecendo a rotatividade correta de seus dep sitos protegendo as pilhas de agregados contra a contamina o por materiais estranhos ou contra a segrega o e tomando todas as provid ncias complementares inclusive em aten o determina o particular da Fiscaliza o na guarda e manuten o dos materiais Quanto ao armazenamento do cimento dever o ser obedecidas as prescri es do Boletim de informa es n 67 1956 da Associa o Brasileira de Cimento Portland O local dever estar completamente seco e contar com estrado de madeira feito com t buas grossas de 20 30 cm acima do solo Dever o ser evitadas as correntes de ar principalmente de climas midos evitando que o anidro carb nico do ar e a umidade fa a com que o cal livre se hidrate e carbonate L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 11 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO O grau de meteoriza o do cimento poder ser avaliado pela fiscaliza o mediante a determina o de ensaios espec ficos ou visualmente com a forma o de agrupamentos de gr os 2 1 4 DOSAGEM E MISTURA DO CONCRETO DOSAGEM A Construtora providenc
161. o estado gasoso atrav s de um sistema vaporizador 4 1 1 Central de Oxig nio A central de oxig nio ser abastecida pelo sistema de baterias de cilindros e al m dos cilindros tamb m ser abastecida pelo sistema de tanque que dever o manter suprimento reserva para poss veis emerg ncias e dever o entrar automaticamente em funcionamento quando a press o m nima de opera o preestabelecida do suprimento prim rio for atingida Ao exaurir se suprimento prim rio a press o de distribui o cai um pouco fazendo acionar o sistema de alarme O bloco central conj de v lvulas reguladoras de press o v lvulas de manobra etc nesta ocasi o por opera o simples e eficiente o suprimento ora secund rio passar a condi o de prim rio e ser feita a troca de cilindros vazios por cheios que passar o a L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 104 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO fazer parte do suprimento secund rio Haver pois um rod zio constante entre o suprimento prim rio e secund rio sendo ambos para uso rotineiro Cada bateria de cilindros dever ser conectada a uma v lvula reguladora de press o capaz de reduzir a press o de cilindros para a press o de distribui o nunca superior a 8 Kgf cm e capaz de manter a vaz o m xima do sistema centralizado por tempo indeterminado Cada bateria de cilindros dever ser conectada a uma v lvula reguladora pr pria e um man me
162. o ou fiscaliza o devidamente assinados pelo executor 6 2 M todo de Ensaio O teste de isola o dever ser executado ap s conclus o das instala es el tricas inclusive fechamento dos quadros e instala es das tomadas O teste dever ser executado na fia o a partir dos disjuntores dos quadros Todos os disjuntores dever o estar desligados inclusive o disjuntor ou chave geral do quadro Certificar se que nenhum equipamento ou eletrodom stico estar ligado s tomadas durante o teste sob risco de queimarem com a tens o de ensaio de 500V cabo terra do megger dever ser ligado na barra de terra do quadro para os testes fase terra Os circuitos dever o ser testados um a um e a leitura anotada na planilha de teste L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 76 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Para teste do fio neutro os mesmos dever o ser desligados da barra de neutro que na maioria dos sistemas encontram se aterrados Os circuitos que apresentarem isola o baixa em rela o maioria mesmo com valor acima do especificado em norma dever o ser considerados como defeituosos e examinados nas emendas nas tomadas e nas caixas de passagem at encontrar se o ponto mal isolado 7 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS EL TRICOS Fazem parte integrante destas especifica es os desenhos detalhes trifilares e listas de cabos As especifica es de materiais abaixo dever o ser rigoro
163. o ou instalar um sistema de desumidifica o N o h valores estabelecidos da vaz o de ar exterior necess ria para diluir a fuma a de tabaco a n veis aceit veis A vaz o de exaust o estipulada visa apenas evitar uma concentra o excessiva de fuma a no recinto e a sua propaga o para recintos vizinhos _ A Tabela 1 lista tamb m valores t picos esperados da densidade de em pessoas por m2 Estes valores devem ser adotados para projeto apenas quando o n mero efetivo de pessoas no recinto for conhecido Vaz o a ser suprida na zona de ventila o a vaz o eficaz corrigida pela efici ncia da distribui o de ar na zona calculada pela seguinte equa o Vz Vef Ez Onde Vz a vaz o de ar exterior a ser suprida na zona de ventila o Ez a efici ncia da distribui o de ar na zona L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 120 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro PAULO A Tabela 2 estipula os valores a adotar para Ez Tabela 2 Efici ncia da distribui o de ar nas zonas de ventila o Configura o da distribui o de ar Insufla o de ar frio pelo forro Insufla o de ar quente pelo forro a menos de 8 C acima da temperatura do espa o pelo forro desde que o jato de ar insuflado alcance uma dist ncia de 1 4 m do piso velocidade de 0 8 m s Insufla o de ar frio pelo piso e retorno pelo forro
164. o permitir que res duos de argamassa curem sobre a superf cie das placas cer micas quer na fase de assentamento ou de rejuntamento Remover todo res duo ainda no estado mido atrav s de esponja umedecida sempre em gua limpa 5 4 9 As cer micas a serem cortadas para passagem de canos torneiras e outros elementos das instala es n o dever o apresentar rachaduras nem emendas As bordas de corte ser o esmerilhadas de forma a serem apresentadas lisas e sem irregularidades 5 5 ARGAMASSA PARA PINTURA EP XI 5 5 1 Ser executado embo o com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 em volume desempenada e executada ap s o chapisco completamente pego A superf cie de fundo que ir receber pintura ep xi n o dever apresentar fissuras trincas rachaduras ou quaisquer imperfei es N o dever ser queimada com p de cimento 5 5 2 Depois que a superf cie estiver seca dever ser lixada a fim de receber pintura ep xi conforme especificado no projeto Esta dever ter no m nimo 3 tr s semanas de cura e n o apresentar qualquer vest gio de umidade 5 6 REVESTIMENTO TEXTURIZADO GRANULADO 5 6 1 O Revestimento Texturizado Granulado Monocrom tico lbratin formulado com cargas especiais que ajudam na obten o de efeitos granulados conferem grande dureza superior resist ncia s reas polu das e a n voa salina 5 6 2 Prepara o da Superf cie deve estar firme coesa limpa seca e isenta de g
165. odos E 70XX Chumbadores e Tirantes SAE 1020 Chapa dobrada ABNT CF 26 Tubos estruturais ASTM A 53 B Tubos n o estruturais ASTM A 120 Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 2 3 4 LIGA ES Todas as liga es dever o ser compat veis com a resist ncia das pe as principais e ser o projetadas de forma a consumir um m nimo de material Liga es de extremidades de vigas dever o ser dimensionadas para absorver a rea o devido a m xima carga admiss vel sobre a viga considerada Para vigas padr es este processo corresponde a dimensionar a liga o para 70 do valor especificado em Allowable Loads on Beams do AISC Liga es em contraventos e barras de treli as dever o ser dimensionadas para satisfazer a maior das exig ncias de resist ncia a seguir discriminadas e Para os esfor os indicados nos desenhos de projeto e Para 70 da resist ncia a tra o de todos os elementos submetidos a tra o ou compress o e Quando liga o parafusada utilizar no m nimo 2 parafusos por liga o 2 3 5 LIGA ES PARAFUSADAS Ser permitida apenas uma ligeira acomoda o nas pe as da estrutura para traz las posi o de montagem n o sendo permitidas acomoda es de pe as com furos defeituosos Quaisquer despesas decorrentes de erros de oficina ou de obra que impe a a liga o montagem e ajuste das partes ser o de inteira responsab
166. om autoriza o por escrito do propriet rio ou seu representante legal Tubula o de For a para Alarmes Conforme norma de detec o NBR 9441 item 5 2 7 10 a tubula o foi projetada para circuitos de alarme separada dos circuitos de detec o Toda tubula o dever ser em a o galvanizado eletrol tico As conex es ser o de alum nio pintadas de vermelho conforme detalhes As caixas para m dulos de supervis o ser o met licas pintadas de vermelho O projeto prev tubula o seca com arame guia passado caber ao propriet rio a contrata o de empresa especializada para execu o e instala o do sistema posteriormente 3 12 8 Fia o do Sistema de Detec o A fia o do sistema de detec o e alarme se divide em tr s tipos La os de detec o toda fia o dos la os ser em cabo flex vel 1 0mm2 com isola o PVC 750V antichama salvo indica o contraria na legenda do projeto A isola o ter as seguintes cores Vermelho para o positivo Preto para o negativo A fia o para alimenta o dos alarmes sonoros ou visuais ser em cabinho bitola 2 5 mm com isola o PVC 750 na branca e azul salvo indica o contr ria na legenda do projeto A fia o de comunica o entre centrais de alarme ser de acordo com as especifica es do fabricante da central Todas as emendas quando necess rias ser o feitas com conectores tipo terminal dentro de caixas de passagem L E Ge
167. om m dia densidade 14 0 3 3 1 ME Escrit rio com alta densidade 20 0 3 Sala de reuni o 50 0 3 3 1 0 5 0 3 3 1 Sala impressoras copiadoras pi i Sala digita o 0 3 3 1 0 4 Call center 48 Bancos 4 8 ES EI DE EC A ca NES E ES Leo Bc os os 7 os e os Bancos rea do p blico 3 8 0 3 LMES E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 118 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro O PAULO Tabela 1 continua o S Fp Fa Fp Fa Fo Fa L s pess L s m L s pess L stm L s pess L s m Exaust o mec nica L s m Local Edif cios p blicos Aeroporto saguo 38 5 oa s7 05 Aeroporto sala de embarque 100 38 o3 s3 04 57 05 _ J 10 25 06 35 08 38 Museu gaieriadeane 20 38 03 55 04 sz 05 tocaldecuto 120 25 35 o4 38 05 25 o3 35 38 os Teatro cinema audit rio lobby 150 25 35 o4 38 os 35 04 38 05 Teatro cinema audit rio palco 70 5 03 63 o4 75 os Tribunal sala de audi ncias 70 25 o3 35 04 38 05 Boliche rea do p blico 4 5 06 63 os 75 os 38 48
168. onstrutora a Fiscaliza o exigir o uso de aditivo retardador de pega nos concretos O transporte de concreto do local de amassamento at o local de lan amento poder ser feito manualmente por calhas inclinadas por meios mec nicos ou por bombeamento Em qualquer um dos casos n o ser permitida a segrega o dos componentes nem tampouco a evapora o excessiva de gua Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 13 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO As calhas inclinadas dever o ser de material resistente n o absorvente estanques e com superf cies lisas Os meios mec nicos para transporte de concreto poder o ser correias transportadoras elevadores e guindastes No transporte por bombeamento dever o ser seguidas todas as especifica es do fabricante do equipamento do bombeamento Os meios de transporte e lan amento dever o ser tais que assegurem o m nimo tempo no percurso evitando se uma segrega o apreci vel doa agregados ou varia o na trabalhabilidade da mistura ou ainda o in cio de pega Poder o ser utilizados aditivos para facilitar o escoamento do concreto dentro da tubula o O di metro m ximo do agregado gra do n o dever exceder a um ter o do di metro da tubula o de recalque da bomba A tubula o do sistema de bombeamento dever ser limpa e lubrificada com argamassa de cimento Ap s cada opera o de bombeamento as tubula es e equipamentos dever o s
169. or a junto aos quadros el tricos 10 1 Aceita o A aceita o dos sistemas ser efetuada pelo Propriet rio ou por quem ele indicar a partir dos relat rios fornecidos pela Proponente 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 138
170. ordura graxa ou mofo 5 6 3 Aplique o Revestimento Texturizado n o dilu do espalhando o produto com uma desempenadeira de a o em reas m ximas de 2 m2 Para obter o efeito granulado utilizar uma desempenadeira pl stica 6 REVESTIMENTOS DE PISOS 6 1 PISO EM PORCELLANATO 6 1 1 Piso e Rodap em porcellanato acabamento Natural conforme Pagina es de Piso do Projeto de Arquitetura Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 6 1 2 Assentamento com argamassa apropriada conforme recomenda es do fabricante 6 1 3 Os rejuntes dever o ser em base Ep xi ref Eliane Junta Plus Ep xi SP100 6 2 PISO CER MICO 6 2 1 Nos ambientes do projeto de arquitetura onde est o especificados revestimentos de piso cer mico estes ser o da mesma marca proced ncia e lote com juntas de piso e paredes perfeitamente alinhadas e aprumadas 6 2 2 A empreiteira dever fornecer para o PROPRIET RIO ap s o t rmino dos servi os uma quantidade equivalente a 3 dos pisos executados mesmo lote a t tulo de reposi o futura 6 2 3 Recomenda se o uso de argamassa especial para coloca o de cer mica visando uma maior efici ncia na execu o 6 2 4 O piso ser assentado sobre o contra piso de cimento e areia tra o 1 3 liso desempenado 6 2 5 A sub base deve ser desempenada e executado com cerca de dez dias ou mais de anteced ncia deixando uma folga de 1
171. orracha e r gua met lica para controlar o nivelamento 6 5 5 Ap s o assentamento usa se areia fina peneirada sobre as placas varrendo se de modo a preencher as juntas 6 5 6 As placas ser o fornecidas com um selante e posteriormente ao assentamento poder o receber uma camada de verniz impermeabilizante opcional Nota A base da pedra dever estar devidamente compactada antesa da execu o do coxim da areia e dos blocos intertravados L E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 36 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN S OPAULO 7 FORROS 7 1 Forro Remov vel 7 1 1 Pain is remov veis em fibra mineral biossol vel e estrutura em perfis aparentes de 15 mm fazendo parte do fornecimento todas as fixa es e arremates que se fa am necess rios assim como estruturas met licas auxiliares andaimes e suportes adicionais 7 1 2 A sustenta o dos pain is ser feita atrav s de perfis fornecidos pelo fabricante e atirantados na estrutura met lica ou de concreto conforme sua localiza o 7 2 Forro 7 2 1 Placas de gesso acartonado com acabamento em pintura acr lica 7 2 3 As juntas entre placas ser o tomadas com fitas vedadoras de poli ster e gesso de maneira a obter uma superf cie final completamente lisa uniforme e nivelada 7 2 4 O forro dever ser instalado independentemente das paredes pilares ou vigas de contorno distanciando 2 cm das mesmas atrav s de Tabicas c
172. os circuitos 220 v Ser o instalados diversos interruptores paralelos para facilitar o comando da ilumina o Todos os circuitos ser o protegidos por disjuntores nos quadros de for a Devem ser previstos diversos quadros de distribui o instalados por rea Para constru o dos quadros dever o ser observados as especifica es t cnicas e diagramas trifilares 3 2 Sistema de Ilumina o Externa Para ilumina o das reas externas foram previstos circuitos comandados por contatoras As contatoras ter o op o de acionamento manualmente ou automaticamente atrav s de foto c lula Todos os circuitos de ilumina o externa dever o ser protegidos por dispositivo de corrente de fuga DR O dispositivo DR obrigat rio por norma para ilumina o e tomadas nas reas externas 3 3 Tomadas e Pontos de For a Em todos os ambientes foram previstas tomadas dois p los mais terra 127 10 A padr o ABNT As tomadas 220 v ser o do tipo dois p los mais terra 20 A padr o ABNT Devem ser previstas tomadas dois p los mais terra para liga o de microcomputadores Nos pontos de for a monof sicos e trif sicos que foram previstos no projeto dever o ser deixadas caixas de passagem com tampa Na ponta dos cabos dever o ser deixados conectores tipo Sindal 3 4 Dispositivo de Corrente de Fuga DR Conforme norma NBR 13534 1995 da ABNT foram previstos prote es contra choques el tricos em pessoas atrav s de disposi
173. os e Tecnologias em Sa de 39 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 13 1 3 Os chapiscos que n o puderem ser evitados dever o ser removidos com a tinta ainda fresca por removedores adequados 13 1 4 Toda a superf cie pintada dever apresentar depois de pronta uniformidade quanto textura tonalidade e brilho 13 1 5 S dever o ser aplicadas tintas especificadas com respectivas cores conforme descritas no item 15 Lista de Acabamentos 13 2 TINTA ACR LICA 13 2 1 A aplica o da tinta acr lica e sua base dever seguir as especifica es t cnicas do fabricante Basicamente a aplica o consiste das seguintes fases e O reboco deve estar completamente curado caso contr rio manchar a pintura Aplicar o Fundo Preparador de Paredes pois evita o surgimento posterior de manchas e o descascamento provocados pela alcalinidade da alvenaria e Aplicar o Selador Acr lico que um fundo pigmentado branco fosco indicado para paredes novas e absorventes e Aplicar a Massa Acr lica que pigmentada na cor branca e ajuda a uniformizar e nivelar as superf cies e Aplicar 2 a 3 dem os de pintura 13 2 2 No caso de pintura sobre gesso aplicar uma dem o de Fundo Preparador de Paredes seguido de duas dem os de pintura sem necessidade de massa 13 3 ESMALTE SINT TICO 13 3 1 Todas as superf cies de metal ferroso dever o estar secas e livres de graxas leos mofo e poeira Dever o ser lixad
174. os especiais para que os rebordos e os encaixes nas esquadrias tenham a forma exata n o sendo permitidos esfor os para seu ajuste N o ser o toleradas folgas que exijam corre o com massa taliscas de madeira ou outro artif cio 12 3 A localiza o das ferragens nas esquadrias ser medida com precis o de modo a serem evitadas discrep ncias de posi o ou diferen as de n vel percept veis vista 12 4 As ma anetas das portas salvo condi es especiais ser o localizadas a 110 cm do piso acabado 12 5 As ferragens dever o ter acabamento perfeito e n o receber o pintura 12 6 As fechaduras dever o ter todos os seus pertences em lat o com acabamento cromado para as partes aparentes 12 7 As dobradi as ser o de lat o com acabamento cromado 12 8 Os parafusos de fixa o ter o dimens es e ser o do mesmo material e acabamento das dobradi as 12 9 Para o caso das pe as de vidro temperado e ou laminado as ferragens ser o padronizadas obedecendo s especifica es do fabricante 13 PINTURA 13 1 NORMAS GERAIS 13 1 1 Todas as superf cies a pintar dever o estar secas ser o cuidadosamente limpas retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam 13 1 2 Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca conv m observar um intervalo de 24 horas entre duas dem os sucessivas como fabricante especificar L E Gest o de Espa
175. ot es de chamadas e teclado de digita o est o alocados conforme distribui o no projeto executivo O projeto previu um sistema completo incluindo fia o e equipamentos Caber ao construtor a execu o de todo o sistema conforme detalhes diagramas e especifica es abaixo S poder o ser utilizados equipamentos similares com autoriza o por escrito do propriet rio ou seu representante legal 4 ESPECIFICA ES T CNICAS Fazem parte integrante dessas especifica es os desenhos de projeto e as folhas de detalhes As bitolas e dimens es num ricas ser o apresentadas nos referidos desenhos e ou folhas dados As especifica es t cnicas abaixo dever o ser rigorosamente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com autoriza o por escrito do propriet rio gerenciador ou projetista O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante especificado n o habilita o produto a ser utilizado 4 1 Quadros de Distribui o Os quadros el tricos dever o ser constru dos conforme diagramas trifilares e unifilares Nos trifilares encontram se informa es individuais para constru o de cada quadro As especifica es t cnicas abaixo tamb m dever o ser fornecidas aos fabricantes dos quadros Os quadros ser o feitos em chapa 14 USG com dobras soldadas Ser o do tipo embutido ou aparente conforme indicado no trifilar com porta externa moldura e porta interna T
176. polares em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros el tricos Contatora monopolar em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros el tricos com bobina 24 V ou 230 V Rel t rmico para contatoras Chave seccionadora sob carga para montagem em quadros de distribui o ou pain is sem porta a fus veis Seccionadoras sob carga para instala o em pain is com porta fus vel incorporada conforme unifilar de pain is Seccionadoras sob carga tripolares para instala o em pain is sem porta fus vel incorporado Chaves de partida direta em caixa termopl stica Chaves de partida estrela tri ngulo em caixa met lica ou termopl stica Chave est tica de partida soft starter Fus vel de baixa tens o tipo NH e Diazed 3 E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 130 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro AN SAOPAULO Dispositivos para instala o na porta de pain is e quadros tais como chaves rotativas push buton vermelho ou verde l mpadas sinalizadoras coloridas sempre no di metro de fura o 20 5 mm 7 3 Eletrocalhas Eletrocalha lisa com abas viradas para dentro galvaniza o eletrol tica em pe as de 3 metros inclusive curvas e acess rios Leito para cabos com abas viradas para dentro tipo leve galvaniza o eletrol tica em pe as de 3 metros inclusive curvas e acess rios 7 4 Reles e Medidores Multimedidor de grandezas Transformadores de corrente para baixa tens o
177. projeto das instala es de gases medicinais foi elaborado de modo a garantir o fornecimento ao hospital dentro das normas do Minist rio da Sa de O relat rio ora apresentado enfoca principalmente a concep o do projeto incluindo caminhamento dimensionamento e especifica es t cnicas de materiais e servi os que juntamente com os desenhos formam um conjunto de perfeita compreens o para execu o da obra 3 NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento do projeto acima referido foram observados as normas c digos e recomenda es das entidades a seguir relacionadas Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RDC N 50 de 21 de fevereiro de 2002 NBR 12188 Sistemas centralizados de oxig nio ar xido nitroso e v cuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de sa de 4 GASES MEDICINAIS Os gases medicinais mais comumentes empregados s o oxig nio ar comprimido v cuo e xido nitroso Os sistemas de abastecimento ser o do tipo centralizados isto o g s conduzido por tubula o da central at os pontos de utiliza o 4 1 Oxig nio O oxig nio medicinal utilizado para fins terap uticos e o seu abastecimento poder ser atrav s de cilindros transport veis e ou tanques As centrais com cilindros cont m oxig nio no estado gasoso mantido em alta press o e a central com tanque cont m oxig nio no estado l quido que convertido para
178. r a qual ser feita antes da apresenta o da proposta dever a Proponente dar imediata comunica o escrita ao PROPRIET RIO apontando discrep ncias omiss es ou erros que tenha observado inclusive sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os erros omiss es ou discrep ncias que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento das obras Sem o que carecer de base apropriada qualquer reivindica o a assinatura do contrato A Proponente ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para o servi o em escopo incluindo outros itens necess rios conclus o da obra A Proponente dever prever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como Ventiladores Tubula es etc bem como de todos os equipamentos que necessitarem de uma infra estrutura como quadros el tricos cabea es etc A proponente dever certificar se que os equipamentos oferecidos s o compat veis com os espa os previstos bem como com o consumo estimado Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 134 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 8 5 Instala es El tricas 8 5 1 Montagem dos Quadros El tricos Os quadros el tricos ser o montados conforme projeto da Proponente baseado no diagrama trifilar e esquema funcional apresentado nos respectivos de
179. r n o podendo entretanto exceder 50 am O espalhamento do concreto para formar estas sub camadas poder ser efetuado por meios manuais ou mec nicos mas nunca por vibra es Ap s o lan amento da ltima camada de concreto a superf cie do teto camadas de prote o etc dever ser amoldada as declividades prescritas e trabalhada at o completo fechamento dos poros enquanto o concreto ainda for male vel Deve se evitar a paraliza o de concretagem nos pontos de maior solicita o da estrutura obrigando se a Contratada a manter um sistema de comunica o permanente entre a obra e a central de concreto ou um ve culo disposi o A lavagem dos caminh es betoneiras ap s concretagem s ser permitida em locais apropriados Informando previamente ao Propriet rio n o podendo nunca ser feita em vias p blicas Correr o por conta da Contratada quaisquer desobstru es de galerias ou outros danos provenientes da n o observ ncia do exposto acima O adensamento do concreto dever ser efetuado por vibradores adequados para assegurar o completo preenchimento das formas e devida compacta o do concreto Ser o utilizados vibradores de imers o As armaduras n o dever o ser vibradas para n o acarretar preju zos na ader ncia com o concreto PLANOS DE CONCRETAGEM E JUNTAS A Fiscaliza o aprovar antes de cada concretagem o plano elaborado pela Construtora de acordo com os desenhos de projetos e dentro das limita
180. r do que 500 kgf destorcedor instalar destorcedores entre o cabo de puxamento e a al a ou camisa de puxamento de modo a evitar que o cabo sofra esfor os de tor o durante a enfia o o que danificaria permanentemente o cabo boquilhas nas bocas dos dutos onde forem efetuados os puxamentos dever o ser instaladas boquilhas com a finalidade de proteger o cabo contra danos mec nicos na cobertura devido s quinas e rebarbas da entrada dos dutos Al m dos acess rios acima dever o ser tamb m utilizados sempre que necess rio elo guias horizontais e verticais mandril mandril de corrente moit o p para dutos e outros Todos os condutores que atravessarem ou terminarem em caixas de passagem ser o instalados com uma folga que permita serem retirados no m nimo 20 cm para fora da caixa Todos os cabos nas chegadas de pain is e caixas de liga es dever o ser identificados com a denomina o do projeto Nos leitos para cabos bandejas os cabos dever o ser identificados nos pontos em que haja deriva es Em todos os cabos de m dia tens o os servi os de terminais e termina es obedecer o rigorosamente s instru es dos fabricantes dos kits levando se em conta as caracter sticas gerais e espec ficas dos cabos bem como a manuten o da limpeza ao longo da realiza o dos servi os Ap s a instala o todos os cabos dever o ser inspecionados quanto condutividade identifica o aperto das conex es e
181. r manta ac stica l de rocha espessura 50mm As espessuras finais bem como a composi o dos pain is dever seguir o projeto de montagem a ser fornecido pela empresa contratada para execu o 4 3 7 Todas as paredes em Dry Wall ter o sua fixa o entre piso e laje e para manter o conforto ac stico do setor as chapas de gesso tamb m dever o subir at a laje 4 3 8 Dever o ser previstos no projeto de montagem todos os refor os necess rios para a fixa o de elementos que provoquem esfor os nas paredes tais como pe as sanit rias bancadas divis rias arm rios equipamentos de v deo lousas quadros de avisos telas de proje o bate macas r guas prateleiras e etc Al m disso dever o ser previstos todos os elementos para fixa o de batentes e visores J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 4 Divis rias para Sanit rios 4 4 1 Ser o em painel em laminado melam nico f rmica maci a tipo estrutural TS 10 System Alcoplac acabamento dupla face texturizado cor Branco Polar com altura especial de 2 10m 4 4 2 Os perfis ser o em alum nio com acabamento em pintura eletrost tica branca 4 4 3 Descri o do produto produto altamente resistente dur vel e prova d gua recomendado para reas p blicas com grande fluxo de usu rios devido a seu sistema de estrutura o com fixa es r gidas no piso e paredes
182. ra determinar as caracter sticas el tricas do meio f sico os par metros coletados s o processados e permitem aferir a qualidade da instala o e o desempenho assegurado mantendo um registro da situa o inicial do meio da transmiss o J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Certifica o da Rede As instala es dever o seguir rigorosamente as normas internacionais ANSI TIA EIA 568 A Comercial Building Telecommunications Cabling Standard ANSI TIA EIA 568 B 2 1 Comercial Building Telecommunications Cabling Standard Category 6 ANSI EIA TIA 569 Comercial Building Standards for Telecommunications Pathways and Spaces ANSI TIA EIA 606 The Administration Standar for the Telecomumnications Infrastructure of Commercial Building ANSI TIA EIA 607 Commercial Building Grounding Bonding Requirements for Telecommunications TIA EIA TSB 67 Transmission Performance Specification for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling TIA EIA TSB 75 Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices TIA EIA TSB 72 Centralized Optical Fiber Cabling Guidelines ISO IEC 11801 Information Technology Generic Cabling for Customer Premises ABNT NBR14565 Procedimento b sico para elabora o de projetos de cabeamento de telecomunica es para rede estruturada em suas vers es atualizadas prevendo se sempre a concep o de cada ambiente TIA EIA
183. rcuitos semicr ticos Circuitos alimentados por geradores de emerg ncia com partida autom tica e reserva de leo por pelo menos duas horas A distribui o de energia el trica ser feita atrav s de circuitos com tens es 220 v trif sico para equipamento de pot ncia como bombas de recalque de gua fria bombas de recalque de gua pluvial bomba de recalque de esgoto bomba de inc ndio bomba de hidrantes bombas de sprinklers bombas de pressuriza o de escadas po o artesiano central de tratamento de esgoto centrais de v cuo central de ar comprimido equipamentos de climatiza o tipo central no break elevadores 220 v dois p los mais terra para ar condicionado chuveiros 127 v para tomadas de uso geral 220 v para ilumina o com l mpadas de vapores em geral 127 v para ilumina o fluorescente 127 v para ilumina o incandescente em geral 127 v dois p los mais terra para todas as tomadas de uso geral L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO projeto de ilumina o interna foi elaborado partir de projeto luminot cnico desenvolvido empresa especializada em ilumina o fornecido pela arquitetura O instalador dever consultar o projeto para especifica es t cnicas loca o das lumin rias O comando da ilumina o interna ser feito atrav s de interruptores monopolares e bipolares para
184. reas internas do hospital Foi previsto uma rede de limpeza e extravas o Estes ir o desaguar em uma calha que conduzir ao coletor de guas pluviais 4 1 5 Crit rios de Dimensionamento Toda a instala o de gua fria foi dimensionada trecho a trecho funcionando como condutos for ados ficando caracterizados a vaz o velocidade perda de carga e press o din mica atuante nos pontos mais desfavor veis A rede foi projetada de modo que as press es est ticas ou din micas em qualquer ponto n o sejam inferiores a 0 5 mca e nem superiores a 40 0 mca e a velocidade em qualquer trecho n o ultrapasse a 2 5 m s Para o c lculo das vaz es de dimensionamento utilizou se o m todo de pesos previsto na NBR 5626 da ABNT As perdas de carga foram calculadas com base na f rmula de Fair Whipple Hsiao para tubos de PVC e cobre Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO 4 1 6 Fixa es As fixa es para tubos de PVC r gido marrom e cobre no teto dever o ser feitas com materiais galvanizados eletrol ticos obedecendo um espa amento entre 1 50m a 2 00m de dist ncia e di metro de 21 4 Quando houverem pesos concentrados devido a presen a de registros estes dever o ser apoiados independentemente do sistema de tubos Apoios dever o estar sempre o mais perto poss vel das mudan as de dire o Nos sistemas de apoio apenas um poder ser fixo os demais dever o
185. reduzir a capacidade de vaz o do sistema causando s rios danos aos equipamentos conectados a rede e facilitar o crescimento bacteriano tornando o ar impr prio para consumo humano Para evitar este fen meno e tornar o ar pr prio para uso medicinal e possibilitar o suprimento de todos os pontos nos picos de consumo dever ser previsto a instala o de um secador de ar 4 3 V cuo Cl nico O v cuo cl nico utilizado em procedimentos terap uticos Dever ser do tipo seco isto o material coletado junto ao paciente 4 3 1 Central de V cuo A central de v cuo cl nico dever ser operada por no m nimo duas bombas com capacidades equivalentes Cada bomba dever ter capacidade de 100 do consumo m ximo prov vel com possibilidade de funcionar automaticamente ou manualmente de forma alternada ou em paralelo em caso de emerg ncia Foi previsto um reservat rio de v cuo a fim de que as bombas n o tenham de operar continuamente sob baixa demanda Dever o ser instalados em paralelos dois filtros bacteriol gicos montante do reservat rio de v cuo Cada filtro dever ter capacidade de reten o de part culas acima de 0 1um Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 106 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO descarga da Central de v cuo dever ser obrigatoriamente dirigida exterior do pr dio com o terminal voltado para baixo devidamente telado 4 3 2
186. rela o data prevista para o in cio dos servi os relativos ao concreto e deles dever o constar no m nimo os seguintes dados caracter sticas dos equipamentos de concreto empregado nos estudos e a empregar na obra Caracteriza o dos materiais componentes do concreto propriedades do concreto fresco abatimento do tronco de cone massa espec fica e teor de ar tempos de in cio e fim de pega do concreto ASTM C 403 granulometria integral das misturas teor de haletos total por mistura Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO resist ncia a compress o axial NBR 5739 das misturas diversas idades no m nimo 3 7 e 28 dias m dia de 2 corpos de prova cil ndricos por idade de rela o h d 2 caso empregadas adi es ativas pozalanas micros licas fibras etc verifica o da varia o da resist ncia compress o e tempo de pega com a varia o do teor de adi o caracteriza o dos materiais sugeridos e demais ensaios pertinentes para o teor da adi o proposto a trabalhabilidade do concreto dever levar em conta os materiais componentes Os recursos dos equipamentos e os procedimentos de mistura transporte lan amento adensamento e acabamento superficial dos concretos e as pe as a concretar dimens es formato e distribui o de armaduras e embutidos de modo a permitir a execu o de pe as homog neas isen
187. res para cada ponto de rede garantindo assim uma perfeita instala o e conectoriza o 3 7 Componentes do Cabeamento e Arm rios de Telecomunica es Rack aberto de 44U 19 com organizador lateral Aplica o Instala o dos patch panels equipamentos etc Modelo Rack T rreo de 44Us x 870mm com porta em a o acr lico kit de ventila o duplo teto r gua de 8 tomadas GKC Caracter sticas Obrigat rias o rack deve ter canaletas de cabo verticais de 76 x 152mm correndo lateralmente tanto 900 como 2200mm de altura Her canaletas capazes de utilizar e re alocar dez organizadores de cabo re utiliz veis de alta capacidade tipo hook and loop gancho e anel fornecidos com o rack e ter organizadores adicionais dispon veis em pacotes de dez pe as ter dez organizadores de cabo alta capacidade fornecidos para parte frontal lateral e traseira do rack podendo ser usados para organiza o vertical ou horizontal dos cabos facilmente girados e travados em seus lugares sem uso de parafusos ou ferramentas e ter organizadores adicionais dispon veis em pacotes de dez pe as ter furos de montagem padr o ANSI EIA 310 C possuindo 450 no m nimo nas colunas frontais e traseiras As aberturas para direcionamento dos cabos devem estar dispon veis na parte frontal e traseira das canaletas Her uma canaleta que age como suporte de topo para facilmente abrigar uma esteira de cabos padr o de 305mm A c
188. resente documento refere se ao sistema de ar condicionado e ventila o mec nica proposto para a REDE LUCY MONTORO 2 OBJETIVO O relat rio ora apresentado enfoca principalmente a concep o de projeto dos sistemas de utilidades do empreendimento incluindo caminhamento dimensionamento especifica es t cnicas e desenhos que completam o perfeito entendimento da obra 3 NORMA T CNICA O projeto foi elaborado com base nas seguintes normas t cnicas e recomenda es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 16401 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 1 Projetos das instala es Parte 2 Par metros de conforto t rmico Parte 3 Qualidade do ar interior ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditionig Engineers no caso da n o exist ncia ou de omiss o das Normas ABNT dever o ser respeitadas as recomenda es constantes das publica es desta entidade SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association manuais HVAC Duct System Design e HVAC Duct Construction Standards a serem utilizados na fabrica o e Projeto das redes de dutos SMACNA Manual for the Balancing and Adjustment of Air Distribution Systems As recomenda es contidas neste manual dever o ser seguidas por ocasi o do start up balanceamento e regulagem das instala es AMCA American Moving and Conditioning Association
189. rojeto compatibilizado incluindo material m o de obra e supervis o para fabrica o instala o testes e regulagem de todos os equipamentos fornecidos e da instala o como um todo L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 132 GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO Fiscaliza o designada pela obra poder rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao presente memorial Proponente ap s o t rmino dos servi os dever fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter a instala o Dever tamb m fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o Proponente dever garantir a instala o pelo prazo m nimo de 1 um ano contra quaisquer defeitos de fabrica o ou instala o exclu dos no entanto aqueles que se originam pela inobedi ncia s recomenda es da Proponente Proponente dever dar todas as informa es e coopera o solicitada pela coordena o Todos os itens de fornecimento descritos dever o estar previstos no or amento inicial da Proponente As cotas que constam dos desenhos dever o predominar caso houver discrep ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Todos os adornos me
190. s 2 1 Dimens es 2 2 Layouts 2 3 Equipamentos Tecnologias e Mobili rios necess rios para as atividades 2 4 Requisitos de sistemas de instala es para o desempenho de equipamentos tecnologias e mobili rios quantidades e posicionamento de pontos de energia de comunica o de dados e voz de hidr ulica e gases medicinais 2 5 Requisitos ambientais para Conforto e Seguran a das opera es n veis de ilumina o natural e ou artificial crit rios a serem seguidos na defini o das caracter sticas ergon micas dos ambientes 2 6 Especifica o de desempenho de todos os elementos do ambiente veda es e fechamentos paredes forros caixilhos portas revestimentos e acabamentos lumin rias posicionamento e especifica o pe as e metais sanit rios mobili rio padronizado mesas cadeiras mobili rio de design especial marcenaria mesa de atendimento de recep o posto de enfermagem Para facilitar o manuseio do Book separamos os ambientes em setores que est o detalhados no Caderno ll Recep o e Espera 1 2 3 4 5 i Apoio Informa o Espera Recep o e entrega de resultados Sub espera Caf Padr o b sico Sanit rio Feminino Masculino p blico ou funcion rios Sanit rio P blico PNE portadores defici ncias especiais Vesti rio Funcion rio Feminino Vesti rio Funcion rio Masculino Frald rio Copa de Funcion rios Almoxarifado F
191. s dos cabos dever o ser amarrados com bra adeiras de nylon Todos os cabos dever o ser alinhados retos e dobrados com ngulos de 90 Os quadros dever o ser entregues contendo os desenhos de fabrica o na porta interna 6 4 5 Recebimento dos Pain is Caber ao fabricante dos pain is o fornecimento de desenhos dos mesmos para pr via aprova o contendo dimens es externas do painel disposi o dos equipamentos rela o de chaves e instrumentos rela o de plaquetas Caber ao fabricante dos pain is o fornecimento junto com o painel em 3 tr s vias os desenhos de fabrica o contendo desenho com 4 quatro vias do painel esc 1 10 desenho do painel com porta aberta esc 1 10 rela o de plaquetas de acr lico rela o de chaves e equipamentos diagrama trifilar diagrama de comando 7 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS EL TRICOS 7 1 Eletrodutos e Caixas Eletrodutos de a o com galvaniza o eletrol tica classe pesada NBR 5598 em barras de 3 m rosca BSP com costura inclusive curvas e luvas Eletroduto de a o flex vel revestido de PVC preto tipo seal tubo di metro 1 2 2 Perfilado liso com tampa de encaixe exceto para sustenta o 38 x 38 mm em chapa 14 barras de 6 m galvaniza o eletrol tico inclusive acess rio de fixa o Par de buchas e arruela em alum nio sil cio para acabamento em eletrodutos i E Gest o de Espa os e Tecnologias
192. s em cal adas dever o ter a tampa nivelada com a cal ada Todas as caixas quando instaladas em jardins dever o ter a tampa 10 cm acima do n vel da terra As tampas das caixas dever o ter a identifica o do sistema que comporta conforme indicado no detalhe da tampa constante no projeto Os espa amentos m ximos entre as caixas dever o ser Caixas de m dia tens o 60 metros entre caixas Caixas de baixa tens o 25 metros entre caixas Caixas de CFTV ou l gica 25 metros entre caixas Caixas de telefone 24 metros entre caixas 4 6 2 Rede de Dutos Conforme especificado no projeto os eletrodutos ser o de PEAD Polietileno de Alta Densidade corrugados da Kanaflex sem emendas Os eletrodutos dever o ser instalados com espa amento entre eles de forma a evitar aquecimento dos cabos e indu o de campo el trico Entre os eletrodutos dever ser feito um ber o de areia para evitar perfura o Quando instalados em jardins ou terrenos sem cal ada dever ser prevista uma capa protetora de concreto para evitar perfura o por escava o Quando forem instalados em passagem de ve culos pesados dever ser previsto envelope de concreto com arma o de ferragem conforme detalhe do projeto Redes de dutos n o dever o sofrer raios de curvatura inferior a 45 Caso seja necess rio dever ser acrescentada outra caixa de passagem Em cruzamento com obst culos dever ser feita op o pelo afastamento dos
193. s espec ficos de cada rea t cnica desenvolvidos pelas empresas nomeadas no Cap tulo Il deste Memorial 18 LIMPEZA FINAL 18 1 A obra ser entregue em perfeito estado de limpeza e conserva o 18 2 Todas as instala es equipamentos e aparelhos dever o apresentar funcionamento perfeito e todo o entulho da obra ser removido 18 3 Ser o lavados convenientemente todos os pisos de argamassa de cimento bem como os revestimentos e aparelhos das instala es sanit rias 18 4 Ser o removidos os respingos de tintas dos vidros esquadrias e ferragens r E T lt wJ E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de Lucy Montoro AN S OPAULO MEMORIAL DE INSTALA ES ELETRICA LMES E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro NSAOPAULO NDICE DE EL TRICA INTRODU O I y ua a a 51 2 NORMAS E ESPECIFICAC ES I u uuu 51 3 SISTEMAS PROPOSTOS u u uw bpaciasinidoGcasUcacinaaNsdoG certa deaa asia 51 3 1 CONCEP O GERAL DO SISTEMA DE DISTRIBUI O DE 51 3 2 SISTEMA DE ILUMINA O EXTERNA I a aa 52 3 3 TOMADAS E PONTOS DE FOR A I n a 52 DISPOSITIVO DE CORRENTE DE FUGA DR a a 52 3 5 QUEDA DE
194. s formas N o poder o ser utilizados concretos com sinais de pega Dever o ser utilizados funis ou trombas ou ent o janelas abertas nas laterais das formas Para a concretagem de vigas e paredes com aberturas para passagem de tubula es e utilidades dever ser previsto f cil acesso para pessoas de modo a permitir inspe o de lan amento e adensamento do concreto O lan amento de concreto dever ser planejado de modo a permitir o assentamento do concreto fresco e evitar fissuras por m tomando se cuidado de evitar a forma o de juntas frias Quando levados por calhas para dentro das formas a inclina o das mesmas dever ser estabelecida experimentalmente em fun o da consist ncia do concreto Recomenda se para concretos normais a faixa de varia o de inclina o entre 1 1 5 e 1 1 horizontal vertical L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 14 GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO As extremidades inferiores das calhas ser o adotadas de anteparo para evitar segrega o Para casos especiais a inclina o das calhas ser determinada em comum acordo com a Fiscaliza o N o ser o permitidas quedas livres maiores que 2 5 m No caso do lan amento de concreto em superf cie inclinada este dever ser inicialmente lan ado na parte mais baixa e progressivamente sempre de baixo para cima O lan amento do concreto dever efetuar se em sub camadas de altura compat vel com o alcance do vibrado
195. s l quidos dever ser verificada a data de fabrica o e consequentemente a validade do produto N o ser permitido o uso de aditivos com mais de 3 meses em estoque GUA A gua para mistura dever ser limpa isenta de leo material org nico e impurezas em geral que prejudiquem a pega e o posterior endurecimento do concreto Quanto aos limites m ximos das impurezas dever atender aos seguintes limites PH de5 8a 80 mat ria org nica max 3 mg 1 res duo s lido max 5 000 mg 1 sulfatos SO4 max 300 mg 1 a car max 5 mg 1 cloretos CL max 500 mg 1 Caso seja considerada suspeita a crit rio da Fiscaliza o e do projeto a gua s poder ser utilizada se permitir a prepara o de pasta de consist ncia normal NBR 7215 com o cimento a ser empregado na obra cujo tempo de in cio de pega n o difira de mais de 30 minutos da pasta preparada com o mesmo cimento e gua considerada de qualidade comprovada permitir a prepara o de argamassa de consist ncia normal NBR 7215 com o cimento a ser empregado na obra cuja resist ncia n dia compress o NBR 7215 nas diversas idades n o seja inferior a 90 da resist ncia m dia correspondente argamassa preparada com o mesmo cimento e gua considerada de qualidade comprovada A gua a ser adicionada poder ser l quida ou parcialmente s lida gelo em escamas No segundo caso o volume de cada escama dever ser tal que permita sua fragmenta
196. samente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com autoriza o por escrito do propriet rio gerenciador ou projetista O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante especificado n o habilita o produto a ser utilizado 7 1 Ilumina o e For a Duto para cabos subterr neos em polietileno de alta densidade corrugado flex vel fornecido em lances de 50m ou 100m com di metros de 2 3 4 Com arame guia de a o revestido de PVC Ref Kanaflex Kanalex KL Eletrodutos de a o galvanizado a fogo classe pesado NBR 5598 em barras de 3m rosca BSP com costura inclusive curvas e luvas Ref Paschoal Thomeu Apollo Eletrodutos de a o c galvaniza o eletrol tica classe pesada NBR 5598 em barras de 3m rosca BSP com costura inclusive curvas e luvas Ref Paschoal Thomeu Apollo Eletrodutos de PVC r gido NBR 6150 em barras de 3m rosca BSP com costura inclusive curvas e luvas Ref Tigre Amanco eletrodutos de PVC flex vel para embutir em laje ou parede Ref Tigreflex refor ado cinza Caixa de passagem em PVC 4 2 para instala o em alvenaria Ref 689014 Pial Legrand Caixa de passagem em PVC 4 4 para instala o em alvenaria Ref 689015 Pial Legrand Caixa de passagem em PVC 4 2 para instala o em dry wall Ref 689024 Pial Legrand Caixa de passagem em PVC 4
197. se o descrito na NBR 8160 93 da ABNT O dimensionamento foi baseado num fator probabil stico num rico que representa a frequ ncia habitual de utiliza o associada a vaz o t pica de cada uma das diferentes pe as e aparelhos sanit rios em funcionamento simult neo na hora de contribui o m xima Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 4 4 guas Pluviais O projeto das instala es para de guas pluviais foi desenvolvido visando garantir n veis aceit veis de funcionalidade seguran a higiene conforto durabilidade e economia incluindo se a limita o nos n veis de ru do As instala es foram projetadas de maneira a permitir um r pido escoamento das precipita es pluviais coletadas e facilidade de limpeza e desobstru o em qualquer ponto da rede n o sendo tolerados empo amentos ou extravasamentos O projeto foi desenvolvido tamb m levando em considera o as seguintes prescri es b sicas e uso exclusivo para recolhimento e condu o de gua pluvial n o sendo permitidas quaisquer interliga es com outras instala es e permitir a limpeza e desobstru o de qualquer ponto no interior da tubula o e inclina o m nima de 0 5 nas superf cies horizontais das lajes a fim de garantir o escoamento das guas pluviais at os pontos previstos de drenagem e as calhas e condutores horizontais dever o ter decliv
198. senhos atendendo a norma NBR 6808 Ser o fornecidos com 1 uma via do desenho certificado do diagrama instalado internamente ao quadro Dever ser fornecido tamb m o desenho certificado do diagrama de fia o O quadro ter placa de identifica o de painel em acr lico aplicada sobre a face anterior do mesmo Dever o ser montados com componentes conforme item materiais el tricos Dever o possuir r gua de bornes numerada por fia o Toda a fia o interna dever ser anilhada conforme projeto da Proponente Dever o ser utilizados terminais prensados e do tipo espec fico para cada conex o Os quadros dever o ser montados com espa os de reserva para eventuais expans es Dever ser previsto ainda espa o para eventual condensa o de umidade Os quadros ser o fornecidos com uma barra interna para aterramento adequado para cabos de cobre 8 5 2 Liga es El tricas As liga es el tricas dos equipamentos do sistema de ar condicionado e ventila o mec nica obedecer o s prescri es da ABNT e aos regulamentos das empresas concession rias de fornecimento de energia el trica Ser o feitas entre os pain is el tricos com os respectivos motores controles e demais equipamentos Toda a fia o dever ser feita com condutores em EPR livre de halog neos LSOH classe 0 6 1kv A liga o final entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever ser executada com eletrodutos flex veis fixados por
199. sfavor veis A rede foi projetada de modo que as press es est ticas ou din micas em qualquer ponto n o sejam inferiores a 0 5 mca e nem superiores a 40 0 mca e a velocidade em qualquer trecho n o ultrapasse a 3 0 m s Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Para c lculo das vaz es de dimensionamento utilizou se o m todo de pesos previsto NBR 5626 da ABNT As perdas de carga foram calculadas com base na f rmula de Fair Whipple Hsiao para tubos de PVC e cobre 4 2 4 Fixa es e Isolamentos T rmicos As fixa es para tubos de PVC r gido marrom e cobre no teto dever o ser feitas com materiais galvanizados eletrol ticos obedecendo um espa amento entre 1 50m a 2 00m de dist ncia e di metro de 1 4 Quando houverem pesos concentrados devido presen a de registros estes dever o ser apoiados independentemente do sistema de tubos Apoios dever o estar sempre o mais perto poss vel das mudan as de dire o Nos sistemas de apoio apenas um poder ser fixo os demais dever o estar livres permitindo o deslocamento longitudinal dos tubos causado pelo efeito da dilata o t rmica N o ser o permitidas fixa es de tubos no teto feitas com arame O isolamento t rmico dever ser executado com elumaflex A tubula o do dreno do aquecedor n o dever ser revestida com isolamento t rmico 4 3 Esgoto Sanit rio O projeto das instala
200. st ncia de fossa po o antigo vazios do subsolo ou matac es dever ser incontinente comunicada Fiscaliza o para as provid ncias cab veis de modo a que as funda es n o sejam afetadas A Fiscaliza o poder exigir a execu o de provas de cargas a fim de comprovar o desempenho dos elementos de funda o caso seja comprovada a m execu o das funda es No caso de suspeitas poder solicitar medidas de recalques durante a eleva o da edifica o A execu o desses servi os dever ser de responsabilidade da Construtora A execu o dos servi os relatados acima dever obedecer as Normas Brasileiras na sua mais atual publica o 2 2 1TIPOS DE FUNDA ES A execu o dever seguir o projeto de funda o Qualquer interfer ncia com a funda o existente a projetista dever ser avisada Dever o ser obedecidos os ditames da NB 51 78 ou sua mais atual publica o 2 2 2 CONCRETO A composi o das diversas misturas do concreto dever ser determinada pela Construtora atrav s de estudos pr vios de dosagem experimental objetivando atender aos requisitos de trabalhabilidade de acordo com os equipamentos da obra e condicionantes de concretagem densidades de ferragem na pe a condi es de acesso etc est tica resist ncia durabilidade e baixa permeabilidade requeridos para as diversas estruturas Tais estudos dever o ser apresentados ao Projeto para a libera o com anteced ncia de 30 dias em
201. st o de Espa os e Tecnologias em Sa de 65 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Toda fia o ser identificada nas duas extremidades com n mero do circuito marcado com anilhas Helagrip Hellerman REf Siemens Pirelli Ficap Furukawa 3 13 Eletrocalhas de For a Para distribui o de cabos de for a por todo o pr dio ser o empregadas eletrocalhas lisas com tampa aparentes sobre o forro As deriva es das eletrocalhas para os quadros ser o feitas com eletrodutos galvanizados Conforme norma os cabos alimentadores dever o ser agrupados em eletrocalhas distintas ou seja Uma eletrocalha para cabos de for a normal Uma eletrocalha para cabos de for a emerg ncia 3 14 Fixa es Todos os materiais de fixa es ser o em a o galvanizado eletrol tico N o ser o utilizados suportes soldados Ser o empregados vergalh es com rosca total fixados da seguinte forma Em lajes com pino e finca pino para eletrodutos de di metro at 34 Em lajes com chumbadores eletrodutos de di metro superior a 34 paredes de alvenaria com buchas de nylon e parafusos estruturas met licas com balancim e grampo 3 15 Sistema de Chamada de Senhas O Sistema de chamada de senhas utilizar os seguintes equipamentos Pain is de chamada com duas linhas sendo uma para indica o da senha e outra para indica o da sala a ser utilizada pelo usu rio Bo
202. t es de chamada de senha por Radio frequ ncia Painel de digita o de senhas Impressora de gera o de senhas O ponto principal e importante do atendimento ser a Recep o O paciente ao entrar na recep o ir acessar uma impressora de senhas e aguardar na recep o As recepcionistas utilizar o do bot o de chamada por RF o qual indicar no display o n mero da senha chamada bem como o n mero da mesa da recepcionista Quando o paciente est na Recep o E uma vez identificada especialidade M dico ou setor ao qual ser encaminhado A atendente far a Ficha de Atendimento FA Ap s a recepcionista devolver ao paciente a senha Est senha emitida pela impressora de senha em 2 vias A Ficha de Atendimento ter na sua impress o exatamente o mesmo n mero da Senha da impressora Numa fun o de rotina a Ficha de Atendimento ser levada ao consult rio medico Ap s o seu cadastro no Sistema o paciente aguardar nos locais determinados para passar pelo atendimento do m dico ou realiza o do exame O m dico ou atendente solicitar recepcionista que digite no painel de senhas o n mero referente ao paciente que aguarda bem como o n mero da sala que o mesmo dever se dirigir Essa chamada poder ser feita diversas vezes e em v rios locais consult rios L i Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 66 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO Os pain is de senhas b
203. ta quantifica o de materiais anexa ao memorial a mesma dever ser considerada como orientativa Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o projeto prevalecer o projeto Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o memorial prevalecer o memorial A contratada n o poder se prevalecer de erro na quantifica o a n o ser nos casos de contrata o por pre o unit rio por planilha elaborada a partir da quantifica o A contratada ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para servi o em escopo conforme indica o nos desenhos incluindo outros itens necess rios a conclus o da obra A contratada dever prever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como coloca o de lou as metais etc A contratada dever manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados quanto a infra estrutura necess ria para a sua montagem Para elabora o das planilhas de quantitativos a empresa de projeto ap s o levantamento das metragens em planta adotou 10 a mais de tubula es devidos s perdas na obra 10 a mais de conex es devido s perdas na obra N o foi considerada perda para registros v lvulas hidrantes extintores etc L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 110 GOVERNO Rede Lucy Montoro Es O PAULO N o foram quantificados os materiais de fixa o o qual o ins
204. tador p mangueira 2 1 2 x 38 mm Esguicho 38 mm x 13 mm chave tipo marinha p engate r pido STORZ e no subsolo Esguicho 38 mm x 16 mm chave tipo marinha p engate r pido STORZ Mangueira para combate inc ndio As mangueiras ser o constitu das de uma capa externa de forma tubular tecido de modo cont nuo e formado por uma ou mais camadas de fibras naturais ou sint ticas O revestimento interno ser de borracha natural n o regenerada vulcanizada diretamente no tecido sem emprego de colas As mangueiras ser o de fibras sint ticas de 38 mm com capa de tecido de poliester e forro interno de borracha conforme norma NB 1 63 do Corpo de Bombeiros Fabricante Bucka Spiero J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Arm rio As portas ser o embutidas na moldura e no caso de arm rio para um s lance de mangueira dever abrir para a direita As portas se apoiar o em dobradi as que dever o permitir um ngulo de abertura de 180 graus O trinco deve ser embutido e projetado de maneira a permitir a abertura do arm rio com rapidez Ser o previstos nas tampas visores de vidro e frestas para ventila o Dever ser prevista a inscri o INCENDIO sobre amarelo em letras vermelhas com 30 mm de altura no m nimo A aplica o da inscri o dever ser indel vel O acabamento externo e interno dever ser inteiramente liso sem rebarbas ou imperfei
205. talador dever prever verba para mesmo Nas plantas constam os detalhes de fixa o e a dist ncia em que ser o instalados os suportes O instalador dever preencher o campo verba para fixa es com o valor estimado para esses servi os N o foram quantificadas miudezas tais como plug cap fita de veda o cola lixa parafusos porcas e arruelas O instalador dever preencher o campo verba para miudezas com o valor estimado para esses servi os No caso do quantitativo n o constar lou as e metais por serem de fornecimento do cliente ou modelo ainda a definir o instalador dever or ar o item verba para coloca o de lou as e metais 9 3 Materiais de Complemenia es Ser o tamb m de fornecimento da contratante quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os o seguinte material materiais para complementa o de tubula o tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas arruelas materiais de veda o para rosca graxas etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio acetileno estopas folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc 9 4 Projeto A contratada n o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A construtora abriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especifica es As cotas que constam nos desenhos de
206. tas de vazios e de apar ncia compat vel com a exig ncia arquitet nica a dimens o m xima do agregado gra do n o poder superar da menor dist ncia entre as faces da forma e ainda do menor espa o livre entre as barras da armadura quer nas camadas horizontais como nas do plano vertical a resist ncia de dosagem fcd ser calculada pela express o da NB 1 78 NBR 6118 levando em conta a resist ncia caracter stica especificada pelo projeto Fcd Fck 1 65 sd onde sd o desvio padr o de dosagens definido pela NBR 6118 modo caso empregado composto de cura nome comercial cat logo de fabricante de aplica o dem os etc a Construtora dever colocar a disposi o da Fiscaliza o suficiente quantidade de materiais equipamentos e m o de obra necess ria os mesmos utilizados nos estudos que possibilitem a reprodu o das misturas apresentadas Se no decorrer da constru o for demonstrado que h conveni ncia em se introduzir modifica es nas dosagens de concreto selecionadas tais modifica es dever o ser objeto de an lise e aprova o por parte Fiscaliza o Projeto Caso sejam aprovadas duas ou mais misturas durante a execu o das obras e para libera o da concretagem em trechos a Construtora dever informar qual mistura pretende empregar sujeito libera o por parte da Fiscaliza o 2 3 ESTRUTURA MET LICA Esta especifica o tem por objetivo definir os requisitos m ni
207. tivo DR de corrente de fuga de 30 mA nos quadros A prote o DR no sistema de distribui o TN S obrigat ria nas tomadas do grupo 1 recintos no qual se prev o uso de equipamentos eletrom dicos mas n o para aplica o card aca direta No cap tulo 5 1 3 1 3 a norma estabelece que os DRs devam ser de 30 mA para os equipamentos com pot ncia inferior a 63 A e de 300 mA para os equipamentos individuais com corrente nominal superior a 63 A Deve ser considerado uma corrente de fuga de 5 mA por equipamento eletrom dicos portanto os DRs foram adotados para no m ximo 12 circuitos considerando uma demanda de equipamentos simult neos No anexo B a norma sita como locais obrigat rios Interna o Postos de enfermagem em geral Salas de exames Salas de coleta e transfus o de sangue Salas de hidroterapia fisioterapia Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Al m dessas salas tamb m foi adotado o dispositivo de prote o DR nos locais citados pela NBR 5410 Tomadas de reas midas tais como copas cozinhas lavanderias banheiros e reas de servi o Ilumina o externa de jardins e rampas de garagens e etc as ilumina es externas com altura superior a 2 5 m se instaladas em alvenarias isolantes Dever o ter a prote o quando instaladas em postes met licos Tomadas internas mas que poder o ser
208. to de guas pluviais regras e alternativas para rebaixamento de guias demarca o de cal adas e pisos de acesso ao empreendimento Junto com o Book Padr o ir ser entregue o anteprojeto de cada unidade contendo implanta o plantas dos pavimentos em escala 1 100 pagina o do piso em escala 1 100 das reas de circula o recep o espera e rea externa pagina o de forro em escala 1 100 das reas de circula o recep o e espera cortes em escala 1 100 fachadas em escala 1 100 memorial de arquitetura rE TE GE E E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de O EQUIPE Este book teve assessoria da equipe m dica integrantes da Rede Lucy Montoro e L M Gets Equipe L M Gets Arq Arq Arq Arq Arq Arq Arq Sung Mei Ling Andreia Rossi Sandra Yumi Fujita Cl udia Maltese Patricia Tozzi Silvana Tersi Daniela Arriagada Rua Fid ncio Ramos 100 1 andar Vila Ol mpia S o Paulo SP Cep 04551 010 Fone 011 3215 8200 E mail IngetsO Imgets com br Rede Lucy Montoro Lo GOVERNO DE O PAULO GETS Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 1 PARTIDO ARQUITET NICO Foi adotado um partido arquitet nico que procura privilegiar o atendimento ao paciente e a sua acessibilidade No caso de solu es com terrenos com declividades foi adotado uma implanta o para dimi
209. tora e o propriet rio 5 5 Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo do propriet rio que de comum acordo com o empreiteiro fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra 6 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS HIDR ULICOS As especifica es de materiais abaixo dever o ser rigorosamente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com autoriza o por escrito do propriet rio ou gerenciador O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante especificado n o habilita o produto ser utilizado 6 1 gua Fria Tubula es e conex es distribui o Os tubos dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis press o de servi o de 7 5 Kgf cm2 Os tubos dever o ser fabricados em conformidade com as especifica es da norma EB 892 NBR 5648 da ABNT O fornecimento dever ser em tubos com comprimento til de 6 0m As conex es dever o ser em PVC r gido marrom com bolsa para junta sold vel press o de servi o de 7 5 Kgf em2 Nas interliga es com os metais sanit rios dever o ser utilizadas conex es azuis com bucha de lat o Fabricante Tigre ou Amanco Tubula es e conex es entrada dos aquecedores casa de bombas e barriletes Os tubos dever o ser em cobre classe A com pontas lisas para solda tipo encaixe e a fabrica o dever atender a NBR
210. tos mais importantes e os planos de desforma e descimbramento e aprova o Entretanto as aprova es dos cimbramentos e os planos de desforma e descimbramento n o exime a Construtora de sua plena responsabilidade com rela o aos mesmos A Fiscaliza o n o liberar nenhuma concretagem sem que antes tenham sido cumpridos requisitos m nimos de limpeza posicionamento de ferragens e outras pe as embutidas aplica o de desmoldante ou outros componentes ante adesivos na superf cie das formas em contato com o concreto e outros aspectos A armadura e os embutidos dever o ser montados de acordo com as posi es do projeto O espa o para cobrimento ser obtido por pastilhas de argamassa de cimento ou elementos pl sticos espec ficos para este fim N o ser permitido atravessar o cobrimento de armaduras face externa dos pisos vigas tetos e paredes por barras de a o destinadas montagem e ou a amarra o das formas que fiquem incorporadas a estrutura A amarra o das formas dever ser obtida por integralmente sendo os furos preenchidos com argamassa pr fabricada tal como o micro concreto ou argamassa epox dica dry pack ou por argamassa n o retr dil de alta resist ncia Qualquer outro sistema dever ser submetido a aprova o do Projeto De nenhuma maneira ser permitida a perman ncia de tubos de PVC embutidos no concreto Caso serem usados para amarra o das formas dever o ser retirados as brocas e o f
211. tro de alta press o que indica a press o do g s contido nos cilindros Ap s a v lvula reguladora dever haver um de baixa press o indicando a press o na rede 4 1 2 Previs o de Consumo O projeto foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de oxig nio de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de consumo em torno de 3 5 kgf cm Os dados utilizados para dimensionamento foram Consumo estimado para interna es 20 I min simult m dia 10 Consumo estimado para Centro Cir rgico 60 I min simult m dia 60 Consumo estimado para 60 I min simult m dia 80 Consumo estimado para Pronto Socorro 60 I min simult m dia 50 Consumo estimado para Recup P s Operat ria 60 simult m dia 60 Consumo estimado para Sala de Parto 60 l min simult m dia 60 4 2 Ar comprimido Medicinal O ar comprimido medicinal utilizado para fins terap uticos Dever ser isento de leo e de gua desodorizado em filtros especiais e gerado por compressor com selo d gua de membrana de pist o com lubrifica o a seco 4 2 1 Central de Ar Comprimido A central de ar comprimido ser abastecida por um compressor e um compressor reserva com capacidade de 100 do consumo m ximo prov v
212. uantidades adequadas ao desembara o da constru o sem paralisa es e sem preju zo para a qualidade do produto L Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 15 GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO O concreto dever ser adensado at que se obtenha a m xima compacidade evitando se por m o excesso de vibra o que causaria a segrega o do material A vibra o dever ser efetuada por meio de vibradores pneum ticos ou el tricos de imers o ou de forma conforme o caso e de dimens es apropriadas para o tamanho da pe a que estiver sendo concretada O vibrador ser mantido na massa de concreto at que n o mais apare am bolhas de ar na superf cie momento em que dever ser retirado e mudado de posi o Os vibradores dever o trabalhar com uma frequ ncia m nima de 7 000 ciclos minuto para os de imers o e 8 000 ciclos minuto para os de forma Durante o adensamento de uma camada o vibrador de imers o dever ser mantido em posi o vertical e a agulha dever atingir a parte superior da camada anteriormente adensada O vibrador dever ser introduzido na massa de concreto rapidamente e a sua retirada dever ser vagarosa ambas com o vibrador funcionando Os vibradores dever o ser mergulhados e retirados em pontos diversos e espa ados de aproximadamente 50 cm em per odos de 1 a 20 segundos sistematicamente at que toda a massa do concreto esteja vibrada E incorreto mergulhar os vibradores e
213. ularizada e compactada Dever o ser atendidos os requisitos de projeto quanto a fck e caimento 6 4 4 Na execu o do cimentado o lastro de concreto ser inicialmente limpo removendo se res duos partes contaminadas nata de cimento lama e poeira que possam prejudicar a ader ncia da argamassa As partes lisas ou queimadas ser o apicoadas lavadas com jatos d gua sobre press o varridas com vassouras de cerdas duras e deixadas umedecidas 6 4 5 Em seguida ser aplicado sobre o lastro com vassoura um chapisco fluido no tra o 1 3 cimento e areia Sobre esse chapisco ainda fresco ser lan ada a argamassa de cimento e areia na espessura e tra o especificados no projeto e pressionada com a colher de pedreiro J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 35 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO 6 4 6 A argamassa ser sarrafeada entre guias ou mestras constitu das por faixas do mesmo material executadas sobre o contra piso antes da aplica o do chapisco atendendo ao nivelamento proposto para as superf cies acabadas dos cimentados 6 4 7 O sarrafeamento ser feito com r gua de madeira ou alum nio apoiada sobre guias passada em movimentos de vai e vem Dever o ser removidos os excessos de gua e de argamassa das superf cies sarrafeadas 6 4 8 Nos cimentados speros o acabamento ser feito com desempenadeira de madeira 6 4 9 Nos cimentados lisos o acabamento ser f
214. uro tratado como descrito acima Todos os furos dever o ser preenchidos sem nus para o propriet rio QUALIDADE DAS FORMAS Quando indicado em projetos dever o ser colocados sarrafos chanfrados nos cantos das formas de maneira a produzirem cantos chanfrados nos ngulos externos das superf cies de concreto permanente expostas As formas remontadas dever o sobrepor o concreto endurecido do lance anterior e n o menos que 5 cm e dever o ser fixadas com firmeza contra o concreto endurecido de maneira que quando a coloca o do concreto for reiniciada as formas n o alargar o e n o permitir o desvios ou perda de argamassa nas juntas de constru o Ser o usados se necess rio parafusos ou prendedores de formas adicionais para manter firmes as formas remontadas contra o concreto pr moldados dever o ser constru das de maneira a manter as toler ncias dimensionais especificadas Dever o ser feitas aberturas nas formas onde necess rio para facilitar a inspe o limpeza e adensamento do concreto Todas as aberturas tempor rias no concreto para fins de constru o dever o ser submetidas aprova o pr via da Fiscaliza o L 8 Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro Es O PAULO LIMPEZA E UNTAMENTO DAS FORMAS Na ocasi o em que o concreto for lan ado nas formas as superf cies destas dever o estar isentas de incrusta es de argamassa ou outro material estranho
215. utilizadas por equipamentos externos tais como cortador de grama m quina Wap etc Ap s a conclus o das instala es principalmente os circuitos protegidos por DR dever o ser testados a isola o com megger conforme descrito na especifica o t cnica 3 5 Queda de Tens o Para dimensionamento dos circuitos foi considerado o limite de queda de tens o para cada trecho da instala o de acordo com a NBR 5410 item 6 2 7 Do ponto de entrega da concession ria na subesta o at o ponto de consumo teremos no m ximo 7 de queda distribu dos da seguinte forma 1 do transformador at o painel geral de for a 4 do painel geral de for a na subesta o at o quadro de distribui o no pavimento 2 dos quadros de distribui o at os circuitos de ilumina o tomadas e equipamentos Nos casos em que as linhas principais da instala o tiverem comprimentos superior a 100 metros as quedas de tens o podem ser aumentadas de 0 0005 por metro de linha superior a 100 metros sem que esse complemento seja superior a 0 5 3 6 Sistema de Voz e Dados Toda tubula o dever ser para de cabeamento estruturado UTP CAT 6 de 4 pares cor vermelha sendo um cabo para cada micro e para cada telefone O cabeamento estruturado ter na extremidade tomadas padr o RJ 45 f mea Toda a tubula o dever ter raio de curvatura 6 seis vezes o di metro N o poder o ser utilizadas caixas pequenas ou conduletes na tubula o Os
216. utro azul claro Retorno cinza ou amarelo A partir de 6mm dever o ser empregados cabos na cor preta Os cabos dever o ser identificados nas duas extremidades com anilhas Hellerman indicando n mero do circuito e fases Fases com letras R S Neutro com letra N Terra com as letras TR Todos os cabos receber o terminal press o prensado quando ligados a barramentos Todos os circuitos de distribui o dever o ser identificados atrav s de plaquetas contendo o n mero do circuito e o destino da alimenta o conforme diagrama trifilar fornecido no projeto Ser o adotados os seguintes tipos de cabos Alimentadores de pain is e quadros el tricos Cabo de cobre com dupla isola o 1KV 90 C n o propagante de chama livre de halog nio com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos tipo afumex Prysmian ou outro fabricante especificado no memorial descritivo Circuitos de ilumina o e tomadas Cabos flex veis 750V 70 C n o propagantes de chama livres de halog nio com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos tipo afumex Prysmian ou outro fabricante especificado no memorial descritivo Circuitos nas reas externas Cloreto de polivinila PVC 70 C para tens o de 0 6 1kV quando em eletrodutos enterrados em reas externas Nota Nos shafts as portas de madeira dever o ser revestidas com chapa galvanizada bitola 22 Circuitos de ilumina o externa diretamente enterrados cabos com
217. utro azul claro Terra verde J E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de 127 GOVERNO Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Dever o possuir equipamentos reservas e espa os f sicos para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos Quando a indica o for de espa o f sico dever o ser deixado barramentos de espera para o futuro equipamento Todos os dispositivos de indica o instalados na porta externa tais como botoeiras l mpadas ou medidores dever o ter plaqueta de acr lico pr ximo e acima indicando sua finalidade A porta interna dever conter identifica o dos disjuntores com etiquetas acr licas coladas Quando indicado nos desenhos os quadros e pain is dever o ser providos de flanges superiores e ou inferior aparafusados dever ser provido de junta com borrachas vulcanizadas ou material termopl sticos Os fabricantes dos quadros e pain is dever o fornecer desenhos dos mesmos para previa aprova o antes de sua fabrica o 6 4 2 Pain is de Baixa Tens o Entende se por pain is os compartimentos para prote es e medi es que sejam auto suportantes apoiados no piso e n o fixados ou embutidos em paredes Os pain is el tricos dever o ser fabricados conforme diagramas trifilares ou unifilares 6 4 3 Fabrica o de Pain is Os pain is dever o ser constru dos em chapa de a o bitola 14 MSG A porta frontal dever ser em chapa 12 MSG provida de fecho tipo H Acab
218. ver o predominar caso haja diverg ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o propriet rio 9 5 Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo do propriet rio que de comum acordo com o empreiteiro fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra 10 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS As especifica es de materiais abaixo dever o ser rigorosamente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com autoriza o por escrito do propriet rio gerenciador ou projetista O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante especificado n o habilita o produto ser utilizado E Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de a Rede Lucy Montoro 7 NES O PAULO Tubula es Os tubos e dever o ser em cobre classe A com pontas lisas para solda tipo en
219. vista de estabilidade estrutural deforma es a curto e longo prazo FORMAS E ACABAMENTO As formas das estruturas em concreto aparente ser o constru das com chapas de madeira compensada plastificada tipo Madeirit Ser o executadas seguindo a defini o dada a seguir Concreto Armado Acabamento Liso Refere se ao acabamento obtido pela concretagem de encontro face imperme vel de formas de madeira compensada plastificada ou fibra prensada dura com tra o de concreto preparado em excesso de areia e consist ncia pl stico seca suficiente apenas para garantir o trabalho do concreto por vibra o mec nica normal Ap s a desforma a face do concreto se apresentar perfeitamente regular n o podendo apresentar porosidade macrosc pica decorrentes de bolhas de ar oclusas nem cascas fr geis esfoliantes de pasta de cimento nas emendas de placas de formas n o dever haver a forma o de cord es de areia segregada de pasta oriundos do mau rejuntamento desses contactos ou de sua excessiva permeabilidade tolerando se desn veis em faces planas de uma para outra placa de at 3 mm em qualquer ponto de controle e varia es da forma e da posi o do projeto de at 5 mm em qualquer posi o O concreto aparente liso dever ser polido com lixadeira el trica primeiro a seco e ap s a gua devendo o mesmo ficar perfeitamente liso exce o feita para o concreto executado com formas de sarrafos e t buas Todo o concreto
220. xterna IP 54 para pain is com veda o e sem acionamento na porta externa Gest o de Espa os e Tecnologias em Sa de GOVERNO DE Rede Lucy Montoro SAS O PAULO Dever ter flange superior e porta remov vel traseira A porta dianteira dever ter as manoplas de acionamento das chaves seccionadoras do lado externo Por quest es de economia ser permitida uma nica porta para acesso a varais chaves Os barramentos ser o de cobre eletrol ticos pintados nas cores Fases RST azul branco e lil s Neutro azul claro Terra verde bandeira Os suportes para os barramentos ser o de resina ep xi e com rosca de lat o Dever possuir equipamento reserva e espa o f sico para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos Quando a indica o for de espa o f sico dever o ser deixados os barramentos de espera para futuros equipamentos 4 2 3 Instrumentos de Medi o Os conjuntos de medi o para quadros e pain is ser o constitu dos de instrumentos de formato quadrado 96 x 96 mm escala em quadrante precis o de 1 5 tipo embutido quando indicado poder ser digital O amper metro ser para uso com transformador de corrente Os transformadores de corrente ser o do tipo seco isolado em ep xi com parafusos para fixa o em barramentos nas rela es indicadas em projeto As classes de precis o ser o adequadas ao tipo de medi o Os volt metros ser o para medi o direta com

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