Embreagens e Freios Pneumáticos - Linha IV
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1. V lvula Controladora de Fluxo Reservat rio de Ar Fig A V lvula de 03 vias normalmente fechada Fig B A figura B mostra esquematicamente a instala o da v lvula e do silenciador que dever ser utilizado sempre que houver pessoas trabalhando pr ximas s v lvulas Para conseguir um acoplamento suave do elemento deve ser instalada uma v lvula controladora de fluxo com fluxo restrito ao elemento e livre no sentido contr rio pois se ajustando a reguladora de fluxo garante se a suavidade do acoplamento O uso de um man metro logo ap s a reguladora de vaz o opcional permite a monitoriza o da press o atuante em cada elemento instala es m ltiplas bem como facilita o diagn stico no caso de falhas Tubula o de Ar A tubula o deve estar livre de material estranho assim como veda juntas limalha de metal etc As pontas dos tubos devem ser escareadas ap s o corte para evitar redu es no di metro efetivo dos mesmos muito importante a sele o das dimens es corretas de tubos e v lvulas em aplica es c clicas Tubos subdimensionados causar o resposta lenta e podem contribuir ainda para a acelera o do desgaste das lonas de fric o Uma regra geral para a sele o de tubos apresentada a seguir Lubrificadores de ar n o s o recomendados para sistemas que alimentem embreagens e freios pneum ticos com c mara de borracha mas se tiverem que ser usados que sejam do tipo de2. as quais estatisticamente s o muito raras e se devem na sua maioria quase absoluta ao n o seguimento das orienta es e exig ncias m nimas do sistema O sistema de embreagens e freios pneum ticos indiscutivelmente o que menos exige em manuten o IV 5 Desmontagem do Elemento de Embreagem IV 5 1 Para remo o das sapatas IV 5 1 1 Marque a tampa e o aro afim de possibilitar o correto posicionamento dos mesmos quando da remontagem IV 5 1 2 Solte os parafusos que fixam a tampa ao aro do elemento IV 5 1 3 Remova a tampa isto expor as sapatas de fric o e a c mara expans vel IV 5 1 4 Marque as sapatas de fric o e retire as uma a uma juntamente com as molas e bra os de torque como se fosse um s conjunto NOTA No caso de substitui o de sapatas deve se verificar a necessidade ou n o de um novo balanceamento do elemento se o mesmo for usado como parte de um sistema de acionamento Na utiliza o como freio o balanceamento desnecess rio 9 IV 5 2 Para remo o da c mara expans vel IV 5 2 1 Siga as instru es IV 5 1 1 a IV 5 1 4 IV 5 2 2 Remova todas as conex es e tubula es de ar do elemento IV 5 2 3 Remova os an is el sticos das v lvulas da c mara IV 5 2 4 Desencaixe as v lvulas do aro empurrando as para dentro IV 5 2 5 Puxe a c mara para fora de maneira uniforme IV 6 Montagem do Elemento Os seguintes passos dever o ser seguidos IV 6 1 Posicione a
3. SONBOR MANUAL DE MONTAGEM OPERA O E MANUTEN O Embreagens e Freios Pneum ticos Linha IV Av Ita ca 1185 Bonsucesso Rio de Janeiro R J CEP 21061 020 Fone e Fax 021 590 0442 590 0539 vendas Qconbor com br deptec conbor com br I Operacao 1 1 Descri o O conjunto IV de expans o interna ventilada foi especialmente desenvolvido para aplica es de acoplamento e frenagem severas em equipamentos pesados Ele inigual vel em servi os onde est o envolvidas grande in rcia ou escorregamento cont nuo e o calor gerado normalmente reduziria a efici ncia do elemento pneum tico encurtando sua vida operacional A a o constritora aliada constru o aberta das sapatas de fric o permite a passagem de ar de arrefecimento e a r pida dissipa o de calor das superf cies de fric o A s rie larga L inclui n o s as mesmas caracter sticas da s rie estreita E como tamb m para di metros compar veis adiciona maior capacidade de torque devido largura aumentada isto a torna particularmente adequada aplica es onde hajam restri es de di metro I 2 Como Funciona A c mara expans vel a principal parte m vel do elemento IV O ar infla a c mara uniformemente pressionando as sapatas de encontro superf cie do tambor Al m de funcionar como colch o de ar absorvendo todos os tipos de choques e pequenos desalinhamentos a c mara expans vel compensa automaticamente
4. neblina n o ajust vel Tubula es e v lvulas para a linha IV Modelos Bitola de Tubos e V lvulas 10 IV E e 11 IV E 3 8 14 IV E at 28 IV E 1 2 14 IVEL at 20 1V L 33 IVE at 42 IVE 24 IV L e 28 IV L 3 4 32 IV L at 42 IV L 1 Para aplicac es duplas consulte nosso departamento t cnico Tanque de Armazenamento de Ar Para elementos operando em trabalhos de ciclos r pidos um tanque de armazenamento de ar com regulador de press o recomendado exceto naqueles casos onde a instala o esteja perto de uma grande fonte de suprimento de ar Sempre instale o regulador de press o na linha de suprimento ao tanque e certifique se de instalar um dreno no fundo para expulsar a condensa o que ocorra dentro do sistema O tanque tamb m funcionar como excelente filtro V lvulas de Controle A v lvula direcional deve ser montada o mais pr ximo poss vel do elemento Na maioria das aplica es a v lvula solen ide deve ser do tipo tr s vias normalmente fechada dimensionada de modo a ser compat vel com o tamanho de tubula o di metro correspondente vide lista do item acima Caso se depare com situa es de controle especiais n o previstas neste manual nosso Departamento T cnico fornecer recomenda es quando solicitadas Uni es Rotativas O ar para operar uma embreagem usualmente introduzido na extremidade do eixo atrav s de uma uni o rotativa a qual deve ser conectada tubula o
5. ar da press o a opera o em press es inferiores aos valores recomendados pode levar ao deslizamento das sapatas sobre a superf cie de fric o e ao subseqiiente superaquecimento que invariavelmente leva carboniza o da c mara expans vel Problema similar pode ocorrer caso haja vazamento na linha de ar ou na uni o rotativa A presen a de leo ou graxa sobre a superf cie de fric o pode tamb m provocar deslizamento devendo o tambor e as lonas serem limpos com solventes apropriados IV 4 2 Reten o das sapatas Defeitos nas v lvulas ou obstru o dos silenciadores podem provocar reten o de parte do ar dentro da c mara expans vel o que dificultaria a retra o das sapatas Ap s a constata o da falha todos os elementos que por quaisquer motivos estejam restringindo a descarga dever o ser imediatamente substitu dos A gera o excessiva de calor vide superaquecimento pode modificar as propriedades da borracha de que feita a c mara expans vel aumentando sua dureza a n veis de reter as sapatas pela perda de flexibilidade Tamb m neste caso deve se substituir a c mara expans vel Outro fator que acarreta o problema de reten o das sapatas a quebra eventual de uma ou mais molas de retra o neste caso dever o ser substitu das somente por outras originais IMPORTANTE Favor notar que os pontos levantados at aqui como eventuais problemas se destinam a facilitar um r pido diagn stico de falhas
6. c mara alinhando as v lvulas de alimenta o com os rebaixos do aro IV 6 2 Introduza barras cil ndricas usinadas e sem rebarbas entre a c mara e o aro rente s v lvulas pressionando as v lvulas para dentro IV 6 3 Empurre uniformemente a c mara para dentro do aro at que as v lvulas se encaixem nos rebaixos IV 6 4 Encaixe todos os an is el sticos com ferramenta adequada nas v lvulas da c mara IV 6 5 Recoloque as sapatas com os bra os de torque e molas encaixados obedecendo marca o previamente feita IV 6 6 Posicione a tampa orientando se pela marca o do aro e encaixe os bra os de torque na fura o da tampa IV 6 7 Recoloque os parafusos e utilizando arruelas de press o ou porcas parlock novas aperte os com torque uniforme ATEN O Nosso Departamento T cnico est sempre a sua disposi o para qualquer assist ncia que precisar Fone e Fax 021 2270 0821 2209 3169 10 DepteciCat logosiCat logo IV doc 01 08 11
7. de ar por uma mangueira flex vel A eventual utiliza o de tubo r gido para esta finalidade n o recomendada pois tender a sobrecarregar os rolamentos e selos II Alinhamento Quando dois eixos s o unidos por um acoplamento linear o alinhamento dos mesmos essencial Qualquer desalinhamento ir causar tens es e fadiga nos eixos rolamentos etc e a eventual falha dos componentes da m quina Apresentamos a seguir os m todos padr o para medi o de desalinhamentos axial e angular Para aplica es gerais as seguintes cifras de alinhamento s o recomendadas Axial lt 0 25 mm Angular lt 0 0005 mm mm II 1 Prepara o Numa instala o nova aparafuse provisoriamente o tambor ao cubo acionador utilizando se apenas 1 3 dos parafusos de montagem igualmente distanciados entre si II 2 Concentricidade Fixe o rel gio comparador no suporte da embreagem posicionando o apalpador na superf cie de atrito do tambor figura C Gire o suporte fazendo leituras a 90 As leituras n o devem exceder a 0 25 mm de amplitude II 3 Alinhamento Angular Fixe o rel gio comparador na superf cie de atrito do tambor posicionando o apalpador na superf cie de assentamento do suporte de embreagem figura D A amplitude media deve ser menor ou igual ao produto do di metro tomado para leitura por 0 0005 mm mm amplitude lt refer ncia x 0 0005 II 4 Ajustes e Corre es Para corrigir desalinhamentos calce ou mu
8. de de posi o os mancais do eixo at onde seja necess rio para estabelecer o alinhamento adequado Quando os procedimentos de alinhamento estiverem conclu dos fixe os suportes do eixo Em seguida coloque em posi o os demais parafusos e porcas de montagem do tambor ao cubo acionador apertando os com torque uniforme III Instalacao Aten o Nao inflar o elemento expans vel sem a presen a do tambor pois isto pode danific lo permanentemente HI 1 Montagem O elemento deve ser inserido com precis o no rebaixo do suporte e os parafusos e porcas devem receber o mesmo aperto torque As unidades devem ser devidamente centralizadas em rela o ao eixo propulsor e ao tambor de fric o de maneira a permitir uma folga adequada ao funcionamento correto Deve se verificar se o anel de borracha est colocado no rebaixo do flange de fixa o figura E esta deve ser posicionada na dire o do furo de alimenta o de ar do suporte de fixa o na medida em que os parafusos de montagem sejam apertados o anel comprimido desta maneira evitando vazamentos de ar Em ambientes onde excessivas quantidades de graxa e de leo possam atingir o elemento guardas de prote o devem ser instaladas para proteger a c mara de borracha e a superf cie de fric o PCA AAS sy ARES NNN ENS EN ENGOEN GEN EN GEN LA TSS Anel de Borracha Fig E IV Manuten o Pontos a verificar periodicamente IV 1 Cond
9. i es de desgaste do tambor de fric o Se a superf cie de fric o apresenta sulcos ou desgaste irregular ela poder ser usinada desde que respeitados os limites da Tabela 1 TABELA 1 S rie Estreita Elemento Espessura minima Desgaste maximo Mee Minit am Ode Taser 20 IV E 241V E 6 B O 7 S rie Larga 16 IV L 3 32 20IV L 241V L 6 nB k 28 IV L 7 3 16 32 IV L 38 IV L 8 3 16 GWE 8 NOTA O n mero que precede o c digo IV designa o tamanho do elemento e igual ao di metro inicial do tambor em polegadas exceto no caso do modelo 11 IV E cujo tambor mede 11 5 Exemplo Di metro original do tambor 16 Di metro m nimo admiss vel 16 3 32 15 29 32 IV 2 Condi o das Sapatas de Fric o IV 2 1 Verifique periodicamente as lonas de fric o que devem ser substitu das quando sua espessura apresentar valores inferiores aos m nimos apresentados na Tabela 1 IV 2 2 Se a superf cie da lona apresentar se vitrificada isto poder ser corrigido bastando o lixamento da superf cie at a remo o da camada vitrificada IV 3 Verifica o da C mara Expans vel Se durante uma troca de sapatas verificarem se a presen a de bolhas de ar ou escamamento da c mara expans vel esta dever ser substitu da mesmo que ainda n o haja vazamentos IV 4 Outras Causas Possiveis de Mau Funcionamento IV 4 1 Deslizamentos Como o torque transmitido fun o line
10. o desgaste das lonas e do tambor eliminando com isto a necessidade de ajustes at o limite determinado na Tabela 1 sobre desgaste de lona e tambor A for a centr fuga e as molas asseguram o total afastamento das sapatas de fric o do tambor assim que o ar expelido A press o m xima recomendada de 10 kg cm A linha IV E dispon vel com tambores dimens o nominal com di metros que v o de 8 42 e a linha IV L com di metros que v o de 14 a 46 ambas nas vers es singela e dual ou ainda com conex es simples ou m ltiplas 1 3 Ajuste do Elemento Os elementos IV s o auto ajust veis e por compensarem automaticamente o desgaste de lonas e ou tambor dispensam ajustes I 4 Linha de Ar Z O torque desenvolvido pelo elemento proporcional press o aplicada Assim limitando se a press o limitar se 4 tamb m o torque permitindo dessa maneira o seu uso tamb m como protetor contra sobrecarga conseq entemente indispens vel o uso de uma v lvula reguladora de press o a qual deve estar situada entre a fonte alimentadora de ar e o elemento caso a tomada de ar seja feita de uma linha principal e no caso de alimenta o secund ria ou onde o trabalho seja c clico deve se utilizar um reservat rio que deve estar situado o mais pr ximo poss vel do elemento Uma instala o t pica mostrada na figura A onde podemos notar a posi o da v lvula reguladora de press o Regulador de Press o
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