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E0000-ET-E04-520-003_Anexo 03_Especificação Técnica Serviços

1. ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO T CNICO SERVI OS DE Companhia Potiguar de G s CONSTRU O E MONTAGEM P gina 1 de 31 G S NATURAL NDICE DE REVIS ES DESCRI O E OU FOLHAS ATINGIDAS 0 ORIGINAL A EXIG NCIA DO CLIPPER NA DEMOLI O DA PAVIMENTA O E OUTRAS ALTERA ES B INCLUS O DO DPS NOS PTES MAIOR DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DE INSTALA O DAS V LVULAS DE FINAL DE TRECHO E PINTURA DAS TAMPAS DAS CAIXAS DE V LVULAS ORIGINAL REV A REV B REV C REV D REV E REV F om mn ooo wo J J execu o sor sor sor po o vemrca o mor ur ur o po APROVA O RR RR R po o ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE Companhia Potiguar de G s CONSTRU O E MONTAGEM P gina 2 de 31 G S NATURAL 1 OBJETIVO 1 1 Este Procedimento T cnico tem por finalidade definir os servi os de montagem de instala es para o fornecimento de g s natural localizado no estado do Rio Grande do Norte 1 2 S o partes integrantes deste anexo os seguintes procedimentos que devem ser obedecidos fielmente pela CONTRATADA E0000 ET E04 500 001 Procedimento para instala o e organiza o do canteiro de obras E0000 ET E04 500 002 Procedimento para o recebimento de materiais E0000 ET E04 500 003 Procedimento para transporte manuseio e distribui o de tubos E0000 ET E04 500 004 Procedimento de abertura de pis
2. G S Companhia Potiguar de G s ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 21 de 31 NATURAL 3 7 15 8 3 7 15 9 3 7 15 10 3 7 15 11 3 7 15 12 3 7 15 13 3 7 15 14 3 7 15 15 Deve ser feita a abertura da caixa de remo o segundo paredes verticais tomando se os necess rios cuidados para evitar danos ao pavimento anexo mediante uso de equipamento pneum tico de corte Eventuais pontos fr geis resultantes na regi o do contorno da caixa de remo o devem ser removidos por processos manuais Os fragmentos resultantes devem ser regulares e permitirem caso se fa a necess rio o seu reaproveitamento provis rio na cobertura da demoli o realizada Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no processo de escoamento de guas superficiais do tr nsito e se poss vel n o comprometer o aspecto visual O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmo
3. Limpeza da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 026 Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 021 Embora sejam necess rios para a conclus o das atividades de lan amento dos dutos os servi os de escava o e re aterro de valas presentes nas al neas f e k acima assim como os servi os de recomposi o da pavimenta o item os mesmos ser o remunerados de acordo com valores espec ficos da planilha de pre os deste contrato Itens 3 4 3 5 3 6 e 3 7 Gasodutos em A o 2 9 4 e 6 Os servi os em quest o envolver o todas as atividades requeridas para constru o montagem das instala es de distribui o de g s natural constando mas n o se limitando a Abertura da OS Recebimento do Projeto Executivo e submiss o de coment rios POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Abertura de pista levantamento de interfer ncias e levantamento topogr fico do trecho para loca o da diretriz do duto Conforme E0000 ET E04 500 004 Abertura das valas Conforme E0000 ET E04 500 005 Desfile da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 019 Soldagem e revestimento dos tubos Conforme E0000 ET E04 500 018 e EO000 ET E04 500 007 Emiss o de END das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Abaixamento dos tubos nas valas Conforme E0000 ET E04 500 006 Aplica o dos elementos de sinaliza o da rede
4. Toda a gua necess ria para o teste a ser fornecida por interm dio de carro pipa ou outro meio necess rio para tanto bem como o teste de an lise da sua qualidade dever o ser fornecidos s custas da CONTRATADA A gua descartada dever ser removida do trecho por caminh o sugador providenciado pela CONTRATADA Item 4 2 Teste Pneum tico em Gasodutos de PEAD Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a implementa o do teste em quest o Deve estar inclu do nos servi os toda a infra estrutura de materiais maquin rio pessoal acess rios equipamentos conex es e demais requisitos para a execu o do teste conforme procedimento E0000 ET E04 500 022 CONSTRU O E INSTALA O DE ESTA ES Item 5 1 Constru o e Instala o de ERP Distrital de Grande Porte Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a constru o da esta o em quest o inclusive a constru o dos suportes ou skids das mesmas Inclui se no servi o al m da constru o a instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua fixa o e conex o aos demais elementos de rede seja da Potig s seja do cliente A esta o deve ser constru da conforme procedimento E0000 ET E04 500 031 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua constru o exce o feita aos m
5. 3 4 e 6 Os servi os em quest o envolver o todas as atividades requeridas para constru o montagem das instala es de distribui o de g s natural constando mas n o se limitando a Abertura da OS Recebimento do Projeto Executivo e submiss o de coment rios POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Abertura de pista levantamento de interfer ncias e levantamento topogr fico do trecho para loca o da diretriz do duto Conforme E0000 ET E04 500 004 Abertura de tie ins e execu o do lan amento dos dutos Conforme E0000 ET E04 500 017 Soldagem revestimento dos tie ins e conex es Conforme E0000 ET E04 500 018 e EO000 E 4 5 007 Emiss o de END das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Aplica o dos sinalizadores eletr nicos de rede Conforme E0000 ET E04 500 027 Reaterro dos tie ins Conforme E0000 ET E04 500 008 Recomposi o da pavimenta o Conforme E0000 ET E04 500 009 Limpeza da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 026 Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Embora sejam necess rios para a conclus o das atividades de lan amento dos dutos os servi os de escava o e re aterro de valas presentes nas al neas f e j acima assim como os servi os de recomposi o da pavimenta o item k os mesmos ser o remunerados de acordo com valores espec ficos da planilha de pr
6. Item 8 25 Latex PVA em parede externa interna piso ou mour o sem massa em 02 dem os 3 7 26 1 Compreende a pintura de pisos estacas e paredes para acabamento dos servi os executados 37262 A cor da tinta ser definida pela FISCALIZA O da POTIG S para cada projeto espec fico n o sendo devida remunera o adicional al m da prevista em sua PPU por qualquer que seja a cor escolhida 3 7 26 3 Poder ser necess ria a pintura de um mesmo elemento de duas ou mais cores diferentes de modo a facilitar o processo de sinaliza o definido pela POTIG S A CONTRATADA n o receber remunera o adicional por este motivo 3 7 27 Item 8 26 Arame farpado galvanizado para cerca inclusive lan amento 3 7 27 1 Compreende o lan amento de arame para confec o de cercas 3 7 27 2 A quantidade de fiadas ser definido para cada projeto espec fico pela FISCALIZA O da POTIG S tendo direito a CONTRATADA a remunera o do total de arma lan ado 3 7 27 3 O arame farpado dever ter tripla galvaniza o 3 7 27 4 O arame farpado deve se fixado aos mour es com arame liso com tripla galvaniza o Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 26 de 31 3 7 28 3 7 29 3 8 3 8 1 1 3 8 1 2 3 8 1 3 oo o b A lt Estes servi os ser o utiliza
7. Servi os de Trepana o Instala o de Dreno em carga para tubula es de 3 4 e 6 Os servi os em quest o envolver o as atividades requeridas para uma vez soldada a conex o ao gasoduto a perfura o em carga da tubula o e instala o de dispositivo que permita a drenagem do g s natural confinado no trecho do gasoduto bloqueado permitindo interven es na planta Considera se o gasoduto em carga aquele que se encontra alinhado com a planta pressurizado na press o da rede em geral 15Kgf cm2 com fluxo de g s natural dentro do mesmo Todos os gasodutos onde ocorrer o este tipo de servi o s o constru dos em A o Carbono API 5L Grau B sch 40 nas dimens es de 3 4 ou 6 O Dreno a ser instalado dever ter pelo menos 1 de di metro para permitir uma r pida drenagem do trecho bloqueado Antes de iniciada as obras e dada a especificidade deste servi o a CONTRATADA ter a obriga o de apresentar Procedimento T cnico para perfura o e instala o de Dreno Provis rio em Gasodutos ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE Companhia Potiguar de G s CONSTRU O E MONTAGEM P gina 29 de 31 G S NATURAL conforme modelo padr o da POTIG S Somente ap s a aprova o formal deste procedimento t cnico por parte da FISCALIZA O POTIG S que ser permitido o in cio das atividades 3 9 3 6 Tanto o procedimento quanto as atividades a serem r
8. o Nestes casos faz se necess ria ap s a drenagem a utiliza o de equipamento explos metro para identificar o n vel de presen a do g s natural no ambiente antes da atua o das lixadeiras e m quinas de solda Neste caso tanto o fornecimento do explosimetro quanto a sua opera o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Todos os custos de maquin rio mobilizado seja eventualmente ou permanentemente devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo a equipamentos Os custos porventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha do Anexo 2 do presente termo PROJETOS EXECUTIVOS Os projetos executivos das instala es a serem constru das ser o elaborados pela POTIG S que encaminhar c pia dos documentos correspondentes para a CONTRATADA antes do in cio de cada obra Ser de responsabilidade da CONTRATADA a execu o dos Projetos Executivos necess rias execu o da solda em carga e trepana es Haver casos em que dada a caracter stica da obra ser o entregues contratada apenas os Projetos T picos de determinadas aplica es devendo a CONTRATATADA realizar as adapta es de campo necess rias instala o constru o dos elementos requeridos A POTIG S entregar o Projeto Executivo exclusivamente em meio magn tico cabendo CONTRATADA a impress o em plotter de acordo com o tam
9. pressurizado na press o da rede em geral 15Kgf cm2 com fluxo de g s natural dentro do mesmo Antes de iniciada as obras e dada a especificidade deste servi o a CONTRATADA ter a obriga o de apresentar Procedimento T cnico para solda em carga conforme modelo padr o da POTIG S Somente ap s a aprova o formal deste procedimento t cnico por parte da FISCALIZA O POTIG S que ser permitido o in cio das atividades Tanto o procedimento quanto as atividades a serem realizadas dever o obedecer rigorosamente o procedimento E0000 ET E04 500 033 da POTIG S Na execu o destes servi os far parte das obriga es da CONTRATADA Desenvolvimento do Projeto Executivo e submiss o do mesmo aos coment rios da FISCALIZA O da POTIGAS Realiza o de ultrassom no trecho de gasoduto onde se far a solda de modo a verificar se a espessura m nima do tubo atende a especifica o Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Fornecimento da conex o Soldagem em carga da conex o Conforme E0000 ET E04 500 033 Revestimento pintura das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Emiss o de END das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 e E0000 ET E04 500 033 Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Apresenta o de Data Books e As Builts Os servi os ser o remunerados por unidade de pe a soldada considerando para tanto o di me
10. 7 11 2 3 7 11 3 3 7 11 4 3 7 11 5 3 7 11 6 A escava o deve se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 005 Os materiais ocorrentes nos escava es devem ser classificados em conformidade com a seguinte defini o Materiais de 1 Categoria Compreendem os solos em geral de natureza residual ou sedimentar e seixos rolados ou n o com di metro m ximo de 0 15 m qualquer que seja o teor de umidade que apresentem A escava o poder se dar manualmente ou por interm dio de m quinas pesadas Sua escava o n o exige o emprego de explosivo Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 3 7 12 Item 8 11 Escava o mec nica ou manual de valas em solo de segunda categoria 3 7 12 1 3 7 12 2 3 7 12 3 A escava o deve se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 005 Os materiais ocorrentes nos escava es devem ser classificados em conformidade com a seguinte defini o Materiais de 2 Categoria Compreendem o
11. S para cada obra A remunera o se dar por unidade de cada uma das placas fornecidas e instaladas OUTROS SERVI OS EM GASODUTOS Item 7 1 Inertiza o de Gasodutos com Nitrog nio Ap s a execu o dos testes hidrost ticos em gasodutos em a o carbono as linhas dever o ser condicionadas para pr opera o sendo inertizadas com a inje o de nitrog nio N2 devendo ser adotada neste processo a norma N 2246 da Petrobras e a Especifica o T cnica n E0O000 ET E04 500 011 emitida pela POTIG S Sendo toda a montagem de v lvulas e demais equipamento para a pr opera o a cargo da CONTRATADA Compreende o servi o associado ao processo fornecimento de todo o ferramental e conex es fornecimento do N2 e transporte dos cilindros at o local O volume de N2 a ser aplicado ser equivalente ao volume hidr ulico do trecho da tubula o multiplicado por um fator adicional de 50 Apesar da exist ncia deste fator adicional 50 a remunera o da CONTRATADA se dar pelo volume hidr ulico da tubula o independentemente do volume de N2 necess rio conclus o dos servi os A empresa dever disponibilizar o N2 em quantidade suficiente para atender demanda acima mesmo que o resultado do c lculo resulte em uma fra o do cilindro de armazenamento Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 13
12. aplicada com as indica es POTIG S G S NATURAL o telefone de emerg ncia 0800 281 4004 e ainda a pintura completa da tampa nas cores determinadas pela NR 33 ou em cores determinadas pela FISCALIZA O POTIG S A tampa deve ser inserida na caixa de v lvulas conforme procedimento E0000 ET E04 500 024 Itens 7 8 a 7 12 Instala o de Ponto de Teste El trico PTE e aterramento Compreende a constru o e a instala o de pontos de Testes PTE e aterramento el trico do skid de suporte das Esta es a serem constru das pela CONTRATADA Os servi os devem ser executados conforme procedimento E0000 ET E04 500 039 A depender da instala o e do projeto espec fico poder o variar a metragem total de eletrodutos ou de cabos el tricos para a conclus o do servi o A CONTRATADA obriga se a executar o servi o pelo pre o proposto indepentemente da quantidade necess ria ao atendimento O PTE quando instalado pr ximo s ERPMs poder estar associado a um DPS dispositivo protetor de surtos O fornecimento deste dispositivo correr por conta da POTIG S no entanto sua instala o ser feito por conta da CONTRATADA Os aterramentos dever o ser feitos necessariamente dentro de manilhas de concreto de 350mm A CONTRATADA dever inda prover a interliga o deste aterramento malha de terra do cliente ou do sistema de automa o da POTIG S porventura existentes Os PTE s devem ser sempre instalados fora d
13. da esta o devem ser feitas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 11 de 31 3 4 5 9 cQ Qp QO O TO 3 4 6 3 4 6 1 3 4 6 2 3 4 6 3 3 4 6 4 3 4 7 3 4 7 1 3 4 7 2 3 4 7 3 3 4 7 4 3 4 7 5 3 5 3 5 1 3 5 1 1 3 5 1 2 3 5 1 3 3 5 2 3 5 2 1 Os tipos espec ficos de esta o de que tratam este item do contrato s o os definidos nos modelos anexos ao procedimento supra citado E0000 DE A04 512 007 CRM Comercial PG G1 6 E0000 DE A04 512 009 CRM Comercial PG G2 5 E0000 DE A04 512 011 CRM Comercial PG G4 E0000 DE A04 512 015 CRM Comercial PG G6 E0000 DE A04 512 012 CRM Comercial PG G10 E0000 DE A04 512 008 CRM Comercial PG G16 E0000 DE A04 512 013 CRM Comercial PG G25 E0000 DE A04 512 010 CRM Comercial PG G40 Item 5 6 Instala o de ERPMs fornecidas sobre skids Os servi os em quest o envolvem o recebimento e instala o de ERPM pronta dentro das depend ncias do cliente ou em ambiente da POTIG S Inclui se no servi o al m da instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma Deve estar inclu do dentro do custo da contratada a interliga o da ERPM rede interna do c
14. fabrica o dos suportes b Fornecimento dos elementos de fixa o dos suportes c Instala o dos suportes no local determinado pelo projeto POTIG S d Fabrica o instala o e pintura dos suportes 3 6 3 5 A pintura dos suportes dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 3 6 3 6 Eventualmente a POTIG S poder fornecer os suportes prontos cabendo contratada apenas a sua instala o no local definido em projeto Neste caso a CONTRATADA receber o valor correspondente apenas instala o conforme definido no Anexo 4 do presente Edital 3 6 4 Item 7 4 Instala o de v lvulas de bloqueio de PEAD 3 6 4 1 O servi o em quest o contempla o fornecimento de todos os materiais e equipamentos necess rios para a execu o da instala o de v lvulas de bloqueio de cal ada de PEAD por parte da CONTRATADA 3 6 4 2 Devem estar inclu dos todos servi os pela CONTRATADA sejam eles obras civis ou mec nicas 3 6 4 3 A POTIG S fornecer a v lvula de bloqueio demais conex es de PEAD e a tampa da cal ada em Fofo A CONTRATADA se responsabilizar pelos demais materiais a inclu dos o tubo guarda em PVC e cap de fechamento do mesmo dentre outros que se fa am necess rios 3 6 4 4 A instala o das v lvulas de bloqueio deve ser feita necessariamente nas cal adas sendo vedada a sua instala o na via p blica arruamentos ruas e avenidas Nos locais em que a cal ada n o possuir pavimenta o
15. inspetores quantos forem necess rios para garantir que os servi os em andamento particularmente quando executados em locais distintos tenham o acompanhamento constante dos t cnicos em quest o 2 1 2 6 Antes do in cio dos servi os a CONTRATADA dever submeter aprova o da POTIG S Fiscal do Contrato os curriculum vitae dos profissionais a serem mobilizados pela mesma para exercerem as fun es descritas no item 2 1 2 acima 2 1 2 7 Os servi os especializados necess rios execu o das obras objeto deste contrato poder o ser sub contratados No entanto faz se necess ria a autoriza o formal e pr via de tal procedimento junto fiscaliza o POTIG S Os profissionais a servi o da empresa sub contratada dever o ser relacionados pela empresa e passarem pelo mesmo processo de cadastramento que os funcion rios pr prios da CONTRATADA conforme procedimento descrito no Anexo 5 deste termo 2 1 2 8 A CONTRATADA dever apresentar antes do in cio da presta o do servi o o contrato celebrado com a empresa sub contratada Ao longo do contrato e ao final do servi o dever apresentar fiscaliza o da POTIG S a quita o quanto aos d bitos da mesma A n o apresenta o da quita o poder ensejar o bloqueio do medi o do respectivo m s at a efetiva apresenta o do comprovante 2 1 2 9 Nenhum profissional seja da CONTRATADA ou de empresa sub contratada poder permanecer no canteiro ou nas frentes de ob
16. itens de sua planilha sob pena de ELIMINA O DO PRESENTE CERTAME Mobiliza o de m o de obra especializada A CONTRATADA dever mobilizar os profissionais necess rios para a execu o coordena o supervis o e inspe o dos servi os de constru o e montagem descritos neste Procedimento A CONTRATADA deve providenciar ainda os seguintes recursos espec ficos permanentemente mobilizados enquanto durar o contrato Gerente de Contrato Engenheiro Mec nico com pelo menos 3 anos de experi ncia em dutos terrestres para g s natural comprovados com Atestados T cnicos devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA Este profissional dever ser o respons vel t cnico pela obra junto ao CREA RN N o ser permitido que o respons vel t cnico seja outro profissional n o vinculado diretamente ao contrato ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 4 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL b Supervisor Geral de Dutos Profissional com mais de 5 anos de experi ncia na constru o de dutos terrestres para transporte de petr leo seus derivados ou g s natural com qualifica o de inspetor de dutos IDCM 1 comprovado atrav s de carteira de identifica o e ou certificado do SNQC pela FBTS Este profissional dever ficar mobilizado permanentemente nas frente de obras c T cnico de Se
17. necessidade da execu o destes servi os quando de sua cota o A quantidade de liras em cada um dos trechos ser definido no Projeto Executivo Poder ocorrer de a POTIG S entregar os tubos necess rios constru o dos gasodutos a reos j protegidos contra oxida o e pintados Neste caso ser abatido do valor da medi o a parte correspondente pintura dos tubos conforme definido no Anexo 4 do presente Edital Restar ainda a obriga o da CONTRATADA de pintar os trechos das juntas soldadas na mesma cor de pintura do tubo original e conforme os procedimentos E0000 ET E04 500 018 e E0000 ET E04 500 016 Antes de iniciada as obras e dada a especificidade deste servi o a CONTRATADA ter a obriga o de antes de iniciar os servi os apresentar Procedimento T cnico para Lan amento dos Gasodutos A reos conforme modelo padr o da POTIG S Somente ap s a aprova o formal deste procedimento t cnico por parte da FISCALIZA O POTIG S que ser permitido o in cio das atividades SERVI OS DE TREPANA O Item 10 1 a 10 4 Solda em Carga de Conex es nas dimens es de 1 2 3 e 4 Os servi os em quest o envolver o as atividades requeridas para solda em carga de conex es a gasodutos em opera o ou seja a soldagem da pe a ao gasoduto pressurizado com g s natural sem a necessidade de paraliza o e inertiza o do trecho Considera se o gasoduto em carga aquele que se encontra alinhado com a planta
18. o Abertura de pista levantamento de interfer ncias e levantamento topogr fico do trecho para loca o da diretriz do duto Conforme E0000 ET E04 500 004 Confec o dos suportes para fixa o da tubula o Desfile da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 019 Soldagem e revestimento pintura das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Emiss o de END das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Fixa o do duto no v o livre especificado no projeto Constru o e montagem no local adequado das liras necess rias dilata o do gasoduto Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 27 de 31 Aplica o dos elementos de sinaliza o da rede Conforme E0000 ET E04 500 027 m Limpeza da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 026 n Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 3 8 1 4 3 8 1 5 3 8 1 6 3 8 1 7 3 9 3 9 1 1 3 9 1 2 3 9 1 3 A confec o dos suportes tubula o caso necess rios ser o remunerados em item parte conforme item 7 3 do presente Edital As liras constru das ser o pagas de acordo com o seu tamanho conforme a medi o linear das mesmas N o ser devido pagamento adicional ou especial pelo fato de as mesmas existirem A CONTRATADA deve estar ciente da
19. ou seja n o poder o apresentar trincaduras ou outros defeitos que possam comprometer sua resist ncia e durabilidade e obedecer o as normas NBR 7170 e NBR 7171 Antes do in cio da execu o da alvenaria dever o ser marcados por meio de cord es ou fios de arame esticados sobre cavaletes os alinhamentos das paredes e por meio de fios de prumo todas as ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 18 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL sali ncias v os de portas janelas etc Qualquer desaprumo ou falta de alinhamento entre as diversas fiadas de tijolos ser o bastante para a FISCALIZA O poder determinar sua total ou parcial demoli o sem nenhum nus para a POTIG S 3 7 6 8 Em todos os encontros de paredes dever o ser feitas amarra es de alvenaria 3 7 6 9 Os tijolos dever o ser assentados em fiadas horizontais sobre camada de argamassa de 1 5 cm de espessura com juntas alternada de modo a se obter boa amarra o evitando se com rigor coincid ncias de juntas verticais em camadas consecutivas Todas as juntas horizontais e verticais ser o preenchidas com argamassa 3 7 6 10 Os cantos das paredes dever o ser feitos com tijolos inteiros assentados alternadamente no sentido de uma e outra parede 3 7 6 11 As diversas fiadas dever o ficar perfeitamente alinhadas e niveladas apresentando os trechos de paredes perfeita
20. pela POTIG S Todos os materiais fornecidos pela POTIG S e n o utilizados nas obras dever o ser removidos pela CONTRATADA no final das obras 5 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PELA CONTRATADA 5 1 da responsabilidade da CONTRATADA a mobiliza o de equipamentos e o fornecimento de todos os materiais de aplica o direta e indireta para a execu o dos servi os descritos neste Procedimento T cnico tais como Todos os materiais consum veis ou n o necess rios para a confec o constru o instala o e opera o dos servi os objetos deste contrato e n o elencados no item 3 do Anexo 1 do presente termo ser o de responsabilidade da CONTRATADA Abaixo temos um rol exemplificativo mas n o exaustivo dos materiais a serem fornecidos pela mesma Todos os materiais de tubula o para execu o dos spools a reos ou em caixas de v lvulas tubos de a o conex es de a o v lvulas de bloqueio manuais 300 1 2 e 3 2 e acess rios flanges curvas raio longo ou curto com di metro de 1 A 6 polegadas redu es t s uni es parafusos tintas etc bem como todas as conex es para a constru o dos dutos enterrados Todos os materiais necess rios constru o das Esta es exce o dos relacionados como de responsabilidade da POTIG S Nestes materiais de responsabilidade da CONTRATADA incluem se v lvulas de bloqueio 150 tubos tubing conex es juntas de isolamento monol tico prochin
21. retas e perpendiculares entre si formando nos casos mais comuns paralelep pedos ret ngulos Em nenhum caso as dimens es de face inferior poder diferir da face superior mais de 2cm Dever o enquadrar se nas seguintes dimens es Largura 10 a 14 cm Comprimento 18 a 22 cm Altura 10 a 14 cm A areia para a base a ser utilizada para esta etapa da pavimenta o poder ser de rio ou de cava e dever ser constitu da de part culas limpas duras e dur veis A brita para rejuntamento ser de 02 tipos de brita n mero 01 e zero cascalhinho N o ser permitido o uso desses materiais quando eles apresentarem p mat rias org nicas ou qualquer outro tipo de impurezas O asfalto dever ser utilizado de prefer ncia emuls o do tipo RR 2C Poder ser utilizado outro tipo de material betuminoso desde que previamente aprovado pela Fiscaliza o O carregamento em geral dever ser feito por tambores de asfalto suspensos por meio de talhas at a altura necess ria Os regadores devem ter capacidade para 10 a 20 litros com bico em forma de cone Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 22 de 31 3 7 16 8 3 7 16 9 3 7 16 10 3 7 16 11 3 7 16 12 3 7 16 13 3 7 16 14 3 7 16 15 3 7 16 16 3 7 16 17 3 7 16 18 3 7 16 19 3 7 16 20 3 7 16 21 3 7 16 22 3 7 16 23 3 7
22. uma daquelas especificadas no procedimento E0000 ET E04 500 031 ANEXOS B C ou G Item 5 5 Constru o e Instala o de CRMs tipo Comercial Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a constru o da esta o em quest o inclusive a constru o dos suportes ou skids das mesmas Inclui se no servi o al m da constru o a instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua fixa o e conex o aos demais elementos de rede seja da Potig s ou seja do cliente Deve estar inclu do dentro do custo da contratada a interliga o da CRM rede interna do cliente A esta o deve ser constru da conforme procedimento E0000 ET E04 500 020 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua constru o exce o feita aos materiais de responsabilidade da POTIG S elencados no item 3 do anexo 1 do presente termo Deve estar inclu do dentro do custo da CONTRATADA o chumbamento do gabinete de prote o da CRM ou mesmo os servi os necess rios para embutir o gabinete no muro ou parede de entrada do cliente O custo de demoli o reboco e pintura da parede do cliente onde ser embutido o gabinete deve estar inclu do dentro do pre o ofertado pela CONTRATADA A pintura da esta o dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 As soldas necess rias a constru o
23. 0 027 Reaterro dos tie ins Conforme E0000 ET E04 500 008 Recomposi o da pavimenta o Conforme E0000 ET E04 500 009 Limpeza da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 026 Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 021 oo oo apaspa Ra Rasa Waysa Dp DADD 5 ODs Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 7 de 31 3 1 1 2 3 1 1 3 3 1 2 3 1 2 1 oo m D RT V i lt s P Gi s 3 3 1 2 2 Embora sejam necess rios para a conclus o das atividades de lan amento dos dutos os servi os de escava o e re aterro de valas presentes nas al neas f e i acima assim como os servi os de recomposi o da pavimenta o item j os mesmos ser o remunerados de acordo com valores espec ficos da planilha de pre os deste contrato Nos casos do lan amento de ramais de interliga o de clientes residenciais e comerciais rede de distribui o em PEAD devido pequena dimens o dos trechos envolvidos far se necess ria a utiliza o de perfuratriz unidirecional percussiva em substitui o m quina de furo direcional O fornecimento deste tipo de m quina tamb m ser de responsabilidade da FORNECEDORA que dever mobiliz la para a execu o dos servi os Itens 2 4 2 5 2 6 e 2 7 Gasodutos em A o 2
24. 16 24 Deve ser utilizado malho ou soquete manual de peso superior a 35 kg e com 40 a 50 cm de di metro na base O material retirado quando da escava o da vala dever ser recolocado na mesma ao lado do meio fio j assentado e devidamente apiloado logo que fique concluida a coloca o das referidas pe as O alinhamento e perfil das guias dever o ser verificados antes do in cio do cal amento As guias meios fios ap s assentados nivelados alinhados e rejuntados ser o reaterrados e escorados com material de boa qualidade de prefer ncia pi arra Ap s a verifica o do atendimento s especifica es a areia dever ser espalhada regularmente sobre o sub leito preparado A sua espessura dever ser prevista no projeto de dimensionamento devendo situar se entre 10 a 12 cm Logo ap s conclus o dos servi os de base de areia e determinados os pontos de n veis cotas nas linhas d guas e eixo da rua dever ter in cio os servi os de assentamento de paralelep pedos obedecendo ao abaulamento existente As juntas de cada fiada dever o ser alternativas com rela o s duas fiadas vizinhas de modo que cada junta fique defronte ao paralelep pedo adjacente dentro do seu ter o m dio Os paralelep pedos durante a execu o dos servi os dever o de prefer ncia serem depositados margem da pista na impossibilidade dessa solu o ser adotada os mesmos poder o ser colocados sobre o sub leito j preparado desde qu
25. 31 3 7 17 1 3 7 17 2 3 7 17 3 Conforme procedimento E0000 ET E04 500 009 Os procedimentos t cnicos a serem aplicados s o os mesmos do item anterior diferenciando se apenas com rela o ao material de rejunte A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 3 7 18 Item 8 17 Recomposi o de pavimenta o em revestimento asf ltico CBUQ 3 7 18 1 3 7 18 2 3 7 18 3 3 7 18 4 3 7 18 5 3 7 18 6 Deve ser obedecido procedimento E0000 ET E04 500 009 Imprima o impermeabilizante Ser executado de acordo com as Normas do DNER O material a ser utilizado ser o impermeabilizante CM 30 e sua quantidade varia raz o de 0 8 a 1 6 litros por m mas o m nimo ser em fun o da densidade da base Antes da aplica o da imprimadura a base dever ser varrida a fim de eliminar todo o material solto A finalidade do prime modificar as caracter sticas da superf cie da base impermeabilizando a e proporcionando boa ader ncia Imprima o ligante Esta camada consiste na aplica o de material betuminoso com RR 2C sobre a superf cie de base ou de um pavimento j preparado antes da aplica o do revestimento betuminoso objetivando promover a ader ncia entre este revestimento e a camada subjacente A taxa de aplica o ser em fun o do tipo de material betuminoso e
26. ATADA n o receber remunera o adicional por este motivo ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 25 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL 3 7 24 Item 8 23 Esmalte em esquadria de ferro inclusive lixamento e zarc o com 02 dem os 3 7 24 1 As superf cies dever o ser devidamente limpas antes da pintura sendo removidas as sujeiras gorduras part culas finas restos de concreto argamassa e corros o 3 7 24 2 A remo o de eventuais pontos de ferrugem poder ser feita por processo mec nico aplica o de escova de a o seguida de lixamento e remo o do p com estopa umedecida em benzina ou qu mico lavagem com cido clor drico dilu do e ap s dever ser aplicada uma dem o de zarc o 3 7 24 3 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas ser executado o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do zarc o em duas dem os 3 7 24 4 Quando a superf cie estiver plenamente seca ser aplicada tinta a base de esmalte em duas dem os aplicado com pincel rolo ou rev lver dilu do com solvente se necess rio 3 7 24 5 A primeira dem o dever ser aplicada em uma ou duas camadas espa adas de 18 a 24hs 3 7 24 6 A propor o b sica para dilui o de 20 para a primeira dem o e de 5 a 10 para a segunda dem o 3 7 24 7 A tinta dever ser
27. Conforme E0000 ET E04 500 027 Reaterro das valas Conforme E0000 ET E04 500 008 Recomposi o da pavimenta o Conforme E0000 ET E04 500 009 Limpeza da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 026 Apresenta o de relat rio dos ENDs das juntas soldadas Conforme E0000 ET E04 500 018 Embora sejam necess rios para a conclus o das atividades de lan amento dos dutos os servi os de escava o e re aterro de valas presentes nas al neas f e acima assim como os servi os de recomposi o da pavimenta o item m os mesmos ser o remunerados de acordo com valores espec ficos da planilha de pre os deste contrato TESTES EM GASODUTOS Item 4 1 Teste Hidrost tico em Gasodutos de A o Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a implementa o do teste em quest o Deve estar inclu do nos servi os toda a infra estrutura de materiais maquin rio pessoal acess rios equipamentos conex es e demais requisitos para a execu o do teste conforme procedimento E0000 ET E04 500 010 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 9 de 31 3 3 1 3 3 3 1 4 3 3 2 3 3 2 1 3 3 2 2 3 4 3 4 1 3 4 1 1 3 4 1 2 3 4 1 3 3 4 1 4 3 4 1 5 3 4 1 6 3 4 2 3 4 2 1 3 4 2 2 3 4 2 3 3 4 2 4 3 4 2 5 3 4 2 6
28. ET E04 500 016 O tipo espec fico de esta o de que trata este item do contrato o definido no modelo anexo ao procedimento supra citado de n mero EO000 DE A04 512 005 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 10 de 31 3 4 3 3 4 3 1 3 4 3 2 3 4 3 3 3 4 3 4 3 4 3 5 3 4 3 6 3 4 3 7 3 4 4 3 4 4 1 3 4 4 2 3 4 4 3 3 4 4 4 3 4 4 5 3 4 4 6 3 4 4 7 3 4 5 3 4 5 1 3 4 5 2 3 4 5 3 3 4 5 4 3 4 5 5 3 4 5 6 3 4 5 7 3 4 5 8 Item 5 3 Constru o e Instala o de ERPM tipo GNV Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a constru o da esta o em quest o inclusive a constru o dos suportes ou skids das mesmas Inclui se no servi o al m da constru o a instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua fixa o e conex o aos demais elementos de rede seja da Potig s seja do cliente Deve estar inclu do dentro do custo da contratada a interliga o da ERPM rede interna do cliente A esta o deve ser constru da conforme procedimento E0000 ET E04 500 031 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua constru o exce o feita aos materiais de responsabilidade
29. Executivo e submiss o do mesmo aos coment rios da FISCALIZA O da POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 30 de 31 3 9 4 8 3 9 4 9 Instala o de m quina ou dispositivo para perfura o em carga da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 033 Perfura o do gasoduto Conforme E0000 ET E04 500 033 Instala o da deriva o conforme a tecnologia de seu equipamento Conforme E0000 ET E04 500 033 Apresenta o de Data Books e As Builts Os servi os ser o remunerados pela instala o com sucesso e seguran a da deriva o de instalada no gasoduto original conforme o di metro da tubula o do gasoduto original bloqueado A deriva o fornecida deve ter classe 150 de press o 3 94 10 Deve ser fornecido o revestimento ou pintura anti corrosiva da conex o deriva o conectada ao gasoduto 4 DESMOBILIZA O 4 1 Quando do encerramento dos servi os objetos de cada OS a CONTRATADA dever entregar a POTIG S toda a ducumenta o referente a obra data book As Buit e TRD assinado pelo fiscal do contrato bem como remover as instala es provis rias deixando a s rea s do s canteiro s totalmente limpa s isenta s de sobras de obra transportando os inserv veis para local de bota fora aprovado
30. a constru o de spools z E0000 ET E04 500 026 Procedimento para limpeza da tubula o aa E0000 ET E04 500 027 Procedimento para sinaliza o da rede bb E0000 ET E04 500 028 Procedimento para elabora o e fiscaliza o de data books E0000 ET E04 500 029 Procedimento para confec o de As Builts dd E0000 ET E04 500 030 Procedimento para atividades de projeto detalhamento e especifica o de sistemas de medi o ee E0000 ET E04 500 031 Procedimento para constru o de ERPMSs Industriais e GNV ff EO000 ET E04 500 032 Procedimento para sinaliza o de obras gg E0000 ET E04 500 033 Procedimento para execu o de servi os de trepana o hh E0000 ET E04 500 034 Procedimento para identifica o e tratamento de n o conformidades ij E0000 ET E04 500 035 Procedimento para controle de materiais aplicados em obras jj E0000 ET E04 500 036 Procedimento para localiza o de dutos enterrados kk E0000 ET E04 500 037 Procedimento para planejamento de opera es especiais I E0000 ET E04 500 038 Procedimento para execu o de obras civis mm E0000 ET E04 500 039 Procedimento para constru o e montagem de Pontos de Teste El trico do SPC e aterramentos os 3 lt e o O Oo gw lt i w Se lt C u e e 1 3 Todos os procedimentos materiais e servi os previstos nas Especifica es T cnicas acima devem ser previstos nos custos e estarem inclu dos na planilh
31. a de pre os da CONTRATADA Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 3 de 31 2 RECURSOS ENVOLVIDOS 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 1 1 3 2 1 1 4 2 1 1 6 2 1 1 7 2 1 2 1 2 1 2 2 MOBILIZA O DE RECURSOS PELA CONTRATADA Geral da responsabilidade da CONTRATADA mobilizar todos os equipamentos ferramentas utens lios e m o de obra necess rios completa e perfeita execu o dos servi os aqui descritos inclusive os materiais de seu fornecimento indicados no item 3 deste Procedimento T cnico A CONTRATADA dever mobilizar se no prazo m ximo de 72 horas para a execu o dos servi os relativos a cada Ordem de Servi o expedida pela POTIG S O n o atendimento do prazo em quest o sujeitar a CONTRATADA a penalidades previstas neste contrato Todos os insumos incluindo as utilidades gua energia el trica linha telef nica etc requeridos para a execu o dos servi os descritos neste Procedimento ser o de responsabilidade da CONTRATADA Os recursos f sicos pessoal m quinas e equipamentos dever o ser providenciados pela CONTRATADA medida que as Ordens de Servi os sejam emitidas pela POTIG S Caber CONTRATADA mobilizar e desmobilizar recursos dentro do planejamento por ela elaborado Sob nenhuma hip tese poder a CONTRATADA imputar POTIG S cust
32. ais necess rios para a instala o el trica inclusive de prote o cat dica tais como caixa met lica cabos el tricos eletrodutos conectores fita isolante de autofus o resina ep xi solda exot rmica buchas arruelas juntas de isolamento el trico lumin rias hastes de aterramento etc Todos os equipamentos necess rios execu o dos servi os descritos neste Procedimento T cnico tais como m quina de solda equipamento oxi acetileno lixadeira estufa para eletrodos betoneira pistolas para pintura etc bem como as ferramentas necess rias aos profissionais que realizar o os servi os Todos os equipamentos instrumentos materiais consum veis e ferramental para realiza o dos ensaios n o destrutivos testes de estanqueidade limpeza das linhas inclusive g s inerte se necess rio Todos os equipamentos necess rios ao jateamento abrasivo que dever o constar basicamente de compressores vasos de press o filtros v lvulas de mistura de ar e abrasivo sistema de controle remoto filtros bicos mangueiras etc Equipamento de eleva o de carga com capacidade suficiente para realizar os servi os descritos bem como um caminh o tipo munck para dar apoio aos servi os Todos os equipamentos necess rios prote o individual dos seus empregados espec ficos para as caracter sticas dos trabalhos que ser o executados Equipamento de perfura o dirigida ou seja m quina de furo direcional em perfeito e
33. anho definido na folha de rosto do projeto A CONTRATADA ao receber c pia de cada projeto executivo dever proceder an lise de consist ncia dos documentos t cnicos correspondentes em rela o s condi es efetivas dos locais nos quais as obras a serem executadas bem como eventualmente propor a adequa o dos projetos aos m todos executivos usualmente empregados nos servi os de constru o e montagem de dutos e se for o caso recomendando POTIG S eventuais modifica es necess rias para tal A CONTRATADA dever durante a execu o das obras registrar em formul rio apropriado eventuais modifica es propostas sobre os projetos fornecidos pela POTIG S solicitando a aprova o pr via da mesma antes de execut las A contratada dever executar a revis o As Built conforme constru do dos projetos executivos fornecidos pela POTIG S imediatamente ap s no prazo de 05 dias teis a conclus o de cada obra atualizando os documentos correspondentes em meio magn tico ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 6 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL 2 3 DATA BOOKS E AS BUILTS 2 3 1 Em at 3 dias teis ap s a execu o dos servi os a CONTRATADA dever fornecer os Data Book Livros das Obras correspondentes em pastas com os originais e uma c pia de cada documento t cnico atualizado Conforme Const
34. as reas classificadas das Esta es ou de instala es de clientes ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 16 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL 3 6 8 7 Independentemente do tipo de solda ou conex o do PTE ao duto utilizada a CONTRATADA receber a mesma remunera o exot rmica brasagem conector tipo anilha ou olhal 3 6 8 8 Caso se fa a necess ria a instala o de quadros met licos para a distribui o dos fios estes ser o pagos como PTEs a reos em quadro de alum nio item 7 9 3 6 8 9 Caso se fa a necess ria a instala o de uma caixa de distribui o em alvenaria a CONTRATADA far jus remunera o dos servi os de constru o civil envolvidos no atendimento 3 6 8 10 Dado que est inclu da na PPU a instala o dos elementos n o ser o devidos valores adicionais de escava o e aterro 3 6 8 11 Caso se fa a necess ria a demoli o de alguma forma de pavimenta o de ruas esta dever ser remunerada parte conforme pre os de sua PPU 3 7 SERVI OS DE CONSTRU O CIVIL 3 7 1 1 Os itens de constru o civil compreendem a execu o de servi os auxiliares que complementam as obras de lan amento dos gasodutos S o eles 3 7 2 Itens 8 1 Concreto armado para sapatas pilaretes e cintas Fck 15 MPa inclusive lan amento tra o 1 3 5 3 7 2 1 As formas ser o reaproveitadas quando
35. assim o permitir de tal forma que se obtenha a mesma resist ncia e qualidade da forma originaria 3 7 2 2 Ser empregada na execu o m o de obra especializada na montagem desmontagem e reparos 3 7 2 3 As formas para estrutura ser o confeccionadas em t buas de madeira mista ou compensado e ter o resist ncia suficiente para n o se deformarem sob a a o das cargas varia o da temperatura e umidade 3 7 2 4 vedado o emprego de leo queimado como agente protetor e desmoldante bem com de outros produtos que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade do concreto A aplica o de agente protetor e desmoldante ser feita antes da coloca o da ferragem com um espa o de tempo m nimo de 4 horas antes do lan amento do concreto 3 7 2 5 O prumo e o n vel nas formas ser o objeto de observa o cont nua durante a execu o Ser observados tubo e condutor de acordo com os projetos de instala es 3 7 2 6 O recobrimento das armaduras ser igual ou superior a 30 mm quando exposta ao ar livre e de 25 mm em outros casos Para garantir o recobrimento ser empregado afastadores de armaduras do tipo clipes pl sticos cujo contato com a forma reduz se a um ponto 3 7 2 7 As armaduras dever o ter a prote o de uma camada de gua cimento a fim de evitar a presen a de oxida o 3 7 2 8 Nos desenhos das armaduras ser o previstas as imers es de vibradores Os a os e bitolas est o determinados no projeto de est
36. ateriais de responsabilidade da POTIG S elencados no item 3 do anexo 1 do presente termo As soldas necess rias a constru o da esta o devem ser feitas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A pintura da esta o dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 O tipo espec fico de esta o de que trata este item do contrato o definido no modelo anexo ao procedimento supra citado de n mero E0O000 DE A04 512 006 Item 5 2 Constru o e Instala o de ERP Distrital de Pequeno Porte Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a constru o da esta o em quest o inclusive a constru o dos suportes ou skids das mesmas Inclui se no servi o al m da constru o a instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua fixa o e conex o aos demais elementos de rede seja da Potig s seja do cliente A esta o deve ser constru da conforme procedimento E0000 ET E04 500 031 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua constru o exce o feita aos materiais de responsabilidade da POTIG S elencados no item 3 do anexo 1 do presente termo As soldas necess rias a constru o da esta o devem ser feitas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A pintura da esta o dever ser realizada conforme procedimento E0000
37. avancas ou equipamentos mec nicos como martelete a ar comprimido trator escavadeira retroescavadeira Os fragmentos resultantes devem se poss vel ser reduzidos a ponto de tornar poss vel o seu carregamento com p s ou outros processos manuais ou mec nicos Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no processo de escoamento de guas superficiais e se poss vel n o comprometer o aspecto visual O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 3 7 11 Item 8 10 Escava o mec nica ou manual de valas em solo de primeira categoria 3 7 11 1 3
38. cada deve ser constru da por interm dio de soldagem dos elementos 3 7 22 4 A largura e altura do port o ser o definidos conforme projeto executivo 3 7 22 5 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do anticorrosico 3 7 22 6 Deve ser aplicado zarc o em duas dem os 3 7 22 7 Deve estar inclu do no pre o o custo de chumbamento no local de instala o a inclu da a aplica o do concreto e chumbadores ou ainda a utiliza o de qualquer outro elemento que se mostre necess rio fixa o do port o ou grade no local definido no Projeto executivo 3 7 22 8 Deve ser fornecido o batedor do port o e elemento para instala o de cadeado para o trancamento do mesmo 3 7 23 Item 8 22 Caia o em parede externa com 03 dem os 3 7 23 1 Tinta hidracor com pigmento de cor a ser definida pela fiscaliza o aplicada com 03 dem os 3 7 23 2 Compreende a pintura de pisos estacas e paredes para acabamento dos servi os executados 3 7 23 3 A cor da tinta ser definida pela FISCALIZA O da POTIG S para cada projeto espec fico n o sendo devida remunera o adicional al m da prevista em sua PPU por qualquer que seja a cor escolhida 3 7 23 4 Poder ser necess ria a pintura de um mesmo elemento de duas ou mais cores diferentes de modo a facilitar o processo de sinaliza o definido pela POTIG S A CONTR
39. compactados 2 3 6 Todos os custos para produ o destes documentos e relat rios devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo a este item Os custos por ventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha do Anexo 2 do presente termo 2 3 7 S se proceder a medi o de um determinado servi o ap s a entrega do respectivo data book nos casos em que o mesmo seja aplic vel 3 DESCRI O DOS SERVI OS 3 1 LAN AMENTO DE GASODUTOS POR FURO DIRECIONAL M TODO N O DESTRUTIVO 3 1 1 Itens 2 1 2 2 e 2 3 Gasodutos em PEAD DE 32mm 63mm e 110mm 3 1 1 1 Os servi os em quest o envolver o todas as atividades requeridas para constru o montagem das instala es de distribui o de g s natural constando mas n o se limitando a Abertura da OS Recebimento do Projeto Executivo e submiss o de coment rios POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Abertura de pista levantamento de interfer ncias e levantamento topogr fico do trecho para loca o da diretriz do duto Conforme E0000 ET E04 500 004 Abertura de tie ins e execu o do lan amento dos dutos Conforme E0000 ET E04 500 017 Soldagem dos tie ins e conex es e emiss o de relat rios Conforme E0000 ET E04 500 021 Aplica o dos sinalizadores eletr nicos de rede Conforme E0000 ET E04 50
40. d v lvulas de reten o placas de orif cio v lvulas de bloqueio para drenos e vents parafusos conex es flanges curvas raio simples e raio longo luvas uni es niples conex es roscadas diversas dentre outras Todos os materiais referentes montagem mec nica tais como chapas perfis cantoneiras parafusos chumbadores bra adeiras vergalh es juntas de papel o hidr ulico etc Todos os materiais referentes a servi os de constru o civil tais como cimento areia brita ferragens tijolos madeiras compensados mour es telas tintas sinaliza es etc Todos os materiais de sinaliza o e seguran a das obras como cones fitas placas escoramentos etc Todos os materiais consum veis de soldagem fabrica o mec nica e limpeza respectivos necess rios aos servi os tais como leo diesel oxig nio acetileno eletrodos discos abrasivos graxas solventes estopas escovas de a o l minas de serra torofitas de revestimento de tubos e conex es resina ep xi etc Todos os materiais necess rios pintura industrial e revestimento de tubula o conforme definido neste Procedimento T cnico tais como tintas trinchas rolos lixas trapos escovas solventes sab o neutro fita de revestimento etc Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 31 de 31 6 Todos os materi
41. da POTIG S elencados no item 3 do anexo 1 do presente termo As soldas necess rias a constru o da esta o devem ser feitas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A pintura da esta o dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 O tipo espec fico de esta o de que trata este item do contrato o especificado no procedimento E0000 ET E04 500 031 ANEXO A Item 5 4 Constru o e Instala o de ERPM tipo Industrial Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a constru o da esta o em quest o inclusive a constru o dos suportes ou skids das mesmas Inclui se no servi o al m da constru o a instala o da esta o no destino assim como os testes necess rios e a pr opera o da mesma Deve estar inclu do dentro do custo da contratada a interliga o da ERPM rede interna do cliente A esta o deve ser constru da conforme procedimento E0000 ET E04 500 031 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua constru o exce o feita aos materiais de responsabilidade da POTIG S elencados no item 3 do anexo 1 do presente termo As soldas necess rias a constru o da esta o devem ser feitas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A pintura da esta o dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 O tipo espec fico de esta o de que trata este item do contrato poder o ser quaisquer
42. da m quinas de trepana o dentre outros equipamentos Todo o custo para disponibiliza o deste equipamento se dar por conta da CONTRATADA Os maquin rios necess rios execu o das obras objeto deste contrato poder o ser sub contratados No entanto faz se necess ria a autoriza o formal e pr via de tal procedimento junto fiscaliza o POTIG S Os profissionais a servi o da empresa sub contratada dever o ser relacionados pela empresa e passarem pelo mesmo processo de cadastramento que os funcion rios pr prios da CONTRATADA conforme procedimento descrito no Anexo 5 deste termo As m quinas de furo direcional ou de percurs o unidirecional disponibilizadas para execu o dos servi os objeto deste contrato n o poder o ter mais de 3 tr s anos de idade sendo este requisito comprovado pela nota fiscal de compra do equipamento A CONTRATADA dever apresentar antes do in cio da presta o do servi o o contrato celebrado com a empresa sub contratada Ao longo do contrato e ao final do servi o dever apresentar fiscaliza o da POTIG S a quita o quanto aos d bitos da mesma A n o apresenta o da quita o poder ensejar o bloqueio da medi o do respectivo m s at a efetiva apresenta o do comprovante Quando da execu o dos servi os em campo poder ser fazer necess ria a atua o em linhas gaseificadas demandando portanto a drenagem pr via de alguns dos trechos antes da efetiva interven
43. de 31 3 6 1 5 3 6 2 3 6 2 1 3 6 2 2 3 6 2 5 3 6 2 6 3 6 2 7 3 6 2 8 3 6 2 9 3 6 3 1 Conforme especificado no Anexo 4 deste termo o valor a ser pago compreende o volume hidr ulico do gasoduto mesmo que para a execu o do servi o seja necess ria a inje o de um volume de nitrog nio superior a este volume Item 7 2 Constru o de Spools Eventualmente as interliga es das instala es novas com as existentes ser o realizadas com o emprego de spool s carret is compostos de conex es em a o e tubos soldados entre si O servi o em quest o constar de Fabrica o de carret is com tubo de a o carbono sch 40 com flanges de pesco o classe 300 Ibs ou classe 150 Ibs devidamente pintados Desmontagem de instala es existentes quando for o caso para a retirada do trecho de duto a ser substitu do Instala o do s novo s carretel is Ser do escopo da CONTRATADA o fornecimento de todos os materiais para a fabrica o e a instala o dos carret is spool s a inclu do tanto as conex es como os tubos e segmentos de tubos necess rios para as interliga es Tipos de Carret is Spool s Tipo A s o Spool s constru dos e montados exclusivamente no interior de caixas de v lvulas com o objetivo de permitir o acesso ao fornecimento de g s a clientes futuros sendo constitu dos de tubos de a o interligados a conex es diversas Tipo B s o Sp
44. dicados no procedimento E0000 ET E04 500 027 onde constar a forma de instala o do mesmo O tach o de sinaliza o ser fornecido pela POTIG S restando CONTRATADA simplesmente aparafus lo no passeio p blico conforme orienta o da POTIG S A localiza o e quantidade dos marcos de sinaliza o nas faixas dos gasodutos ser definida nos projetos fornecidos pela POTIG S para cada obra A remunera o se dar por unidade de cada um dos marcos instalados Item 6 4 Instala o de Placa de Identifica o de Clientes Ser o constru das e instaladas pela CONTRATADA placas com informa es importantes como a identifica o do cliente e os n meros de emerg ncia da POTIG S conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 onde constar o tipo do material de fabrica o da mesma e a forma de sua instala o A localiza o da placa ser definida nos projetos fornecidos pela POTIG S para cada obra A remunera o se dar por unidade de cada uma das placas fornecidas e instaladas Item 6 5 Instala o de Placa de Identifica o de Travessias Ser o constru das e instaladas pela CONTRATADA placas com indica o do ponto onde se localizam travessias de ruas importantes conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 onde constar o tipo do material de fabrica o da mesma e a forma de sua instala o A localiza o da placa ser definida nos projetos fornecidos pela POTIG
45. dos sempre que demandados pelos projetos executivos principalmente na execu o dos seguintes elementos Constru o de caixa de v lvulas demandar o a aplica o dos servi os de alvenaria e concreto al m de eventualmente a demoli o de alguma estrutura instalada para amplia o de caixas j existentes Nestes casos deve ser obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 024 Constru o de abrigos para ERPMS demandar o a aplica o dos servi os de estacas de concreto pr fabricada tela galvanizada port es em ferro dentre outros Nestes casos deve ser obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 020 Constru o de bases para equipamentos demandar o alvenaria e concreto armado Nestes casos deve ser obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 020 Abertura de valas Sempre que o servi o demandar a abertura de alguma v lvula seja na execu o de gasodutos pelo m todo vala aberta na abertura dos tie ins na constru o de caixa de v lvulas enterradas na instala o de v lvulas de bloqueio ou em qualquer outro servi o este item ser or ado Nestes casos deve ser obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 005 e E0000 E T E04 500 008 Demoli o e recomposi o de pavimenta o Sempre que os servi os de lan amento de gasodutos constru o de caixas de v lvulas ou todo e qualquer outro servi o objeto deste contrato demandar a demoli o ou recomposi o da pavimenta o existente dever o ser utilizad
46. e os deste contrato LAN AMENTO DE GASODUTOS POR VALA ABERTA M TODO DESTRUTIVO Itens 3 1 3 2 e 3 3 Gasodutos em PEAD DE 32mm 63mm e 110mm Os servi os em quest o envolver o todas as atividades requeridas para constru o montagem das instala es de distribui o de g s natural constando mas n o se limitando a Abertura da OS Recebimento do Projeto Executivo e submiss o de coment rios POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Abertura de pista levantamento de interfer ncias e levantamento topogr fico do trecho para loca o da diretriz do duto Conforme E0000 ET E04 500 004 Abertura das valas Conforme E0000 ET E04 500 005 Desfile da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 019 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 8 de 31 3 2 2 3 2 2 1 oo To E a Wapsi ad paapan Dp 5 3 gt o 3 2 2 2 3 3 3 3 1 1 3 3 1 2 Soldagem das conex es Conforme E0000 ET E04 500 021 Abaixamento dos tubos nas valas Conforme E0000 ET E04 500 006 Aplica o dos elementos de sinaliza o prote o e sinalizadores eletr nicos de rede Conforme E0000 ET E04 500 027 Reaterro das valas Conforme E0000 ET E04 500 008 Recomposi o da pavimenta o Conforme E0000 ET E04 500 009
47. e seja feita a sua distribui o das linhas de refer ncia para o assentamento O rejuntamento dos paralelep pedos ser efetuado logo que seja terminado o seu assentamento O intervalo entre uma e outra opera o ficar a crit rio da FISCALIZA O Deve se acompanhar de perto o rejuntamento principalmente em regi es chuvosas ou sujeitas a outras causas que possam danificar o cal amento j assentado por m ainda n o fixado e protegido pelo rejuntamento O rejuntamento ser feito do seguinte modo espalha se inicialmente uma camada de brita n o 01 limpa e sem p sobre o pavimento e por meio de vassour es adequados for a se a penetra o desse material at preencher as juntas dos paralelep dos Em seguida procede se um varrimento de modo a retirar toda a brita excedente Logo ap s ser feita a compacta o por vibra o utilizando se compactadores vibrat rios de placa tipo sapo de modo a permitir uma maior acomoda o brita paralelep pedo Conclu da esta opera o ser feita a vistoria pela Fiscaliza o no sentido de verificar a qualidade do pavimento Terminada essa compacta o ser feita outra vistoria com a mesma finalidade anterior e logo ap s ser liberado o pavimento para ser colocado uma camada de brita zero cascalhinho isenta de p ou outros elementos estranhos a esse material que ser espalhado utilizando se o mesmo processo usado na brita no 01 Essa nova camada de brita tem a finalidade de reduzi
48. ealizadas dever o obedecer rigorosamente o procedimento E0000 ET E04 500 033 da POTIG S 3 9 3 7 Na execu o destes servi os far parte das obriga es da CONTRATADA a Desenvolvimento do Projeto Executivo e submiss o do mesmo aos coment rios da FISCALIZA O da 3 9 4 1 3 9 4 2 3 9 4 3 3 944 a c 3 9 4 5 3 9 4 6 3 9 4 7 a b c POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Instala o de m quina ou dispositivo para perfura o em carga da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 033 Perfura o do gasoduto Conforme E0000 ET E04 500 033 Drenagem do trecho de gasoduto bloqueado conforme a tecnologia de seu equipamento Conforme E0000 ET E04 500 033 Ap s a opera o a ser realizada retirar com seguran a o Bloqueio Provis rio Conforme E0000 ET E04 500 033 Instala o de CAP ou Flange para tamponamento definitivo da perfura o realizada Apresenta o de Data Books e As Builts Os servi os ser o remunerados pela instala o e retirada com sucesso e seguran a do Dreno e consequente drenagem do trecho de gasoduto bloqueado conforme o di metro da tubula o do gasoduto original bloqueado O dreno fornecido deve ter classe 150 de press o Deve ser fornecido o revestimento ou pintura anti corrosiva da conex o dreno conectado ao gasoduto Itens 10 11 a 10 13 Servi os de Trepana o Instala o de Deriva o em carga para tubula e
49. es descritas e ainda aquelas que embora n o descritas que sejam necess rias para o cumprimento do escopo de cada Ordem de Servi o ser o executadas pela CONTRATADA que para iniciar a obra dever ter dom nio total das condi es requeridas para a execu o de cada servi o Os equipamentos necess rios para a execu o dos servi os dever o ser fornecidos em bom estado de conserva o com operadores capacitados A CONTRATADA respons vel pelo abastecimento manuten o fornecimento de pe as etc para todos os equipamentos alocados Antes da entrega dos servi os dever o ser reparados pela CONTRATADA todos os defeitos e estragos verificados nas etapas acabadas qualquer que seja a causa que os tenha produzido ainda que estes reparos impliquem na renova o integral dos mesmos
50. esta dever ser providenciada pela contratada sendo que os custos deste servi o j devem estar inclu dos dentro do pre o apresentado 3 6 4 5 O custo de abertura e re aterro da vala ser remunerado parte conforme item espec fico do presente termo No entanto o custo de demoli o e recomposi o da pavimenta o da cal ada j deve estar inclu do dentro do pre o da proponente 3 6 4 6 A cal ada dever ser recomposta no mesmo padr o original existente evitando assim transtornos para os propriet rios das mesmas 3 6 4 7 O trecho de demoli o da cal ada deve ser o de menor tamanho poss vel devendo ser utilizado obrigatoriamente a serra circular do tipo CLIPPER 3 6 4 8 Deve ser providenciado para todas as v lvulas de bloqueio instaladas a constru o de base de suporte conforme definido na norma NBR 14 461 quer estas v lvulas estejam instaladas em ramais de clientes ou em linhas troncos 3 6 4 9 A instala o das v lvulas deve seguir o procedimento POTIG S E0000 ET E04 500 021 3 6 4 10 Os bloqueios de final de rede de ramais de PEAD consistem em v lvulas de bloqueio associados a drenos para facilitar o processo de inertiza o dos trechos Nestes casos ser implementado o esquema definido no desenho padr o E0000 DE A04 512 016 O valor da remunera o deste servi o ser o mesmo da instala o de uma v lvula de bloqueio simples conforme j definido neste item 3 6 4 11 No caso das v lvulas de final de
51. estimento em PVC resistente a UV malha de 2 1 2 2m de altura tubo guarda de 1 2 de sustenta o inferior e superior inclusive lan amento a cada 2 5m 3 7 21 1 Tela para alambrado em fio galvanizada 14 AWG com revestimento em PVC resistente a UV malha de 2 1 2 2m de altura tubo guarda de 1 2 de sustenta o inferior e superior inclusive lan amento a cada 2 5m 3 7 21 2 A cerca deve ser constru da com tela fabricada com fio 12 AWG em a o galvanizado revestido com PVC com prote o UV na cor cinza conforme detalhe apresentado no desenho E6000 DE E04 525 002 3 7 21 3 A tela deve possuir malha de 5cm de espa amento 3 7 21 4 A tela deve ser fixada aos mour es e possuir tubo guarda na parte superior e inferior O tubo deve ser de Y de di metro sendo constru do de a o carbono galvanizado 3 7 21 5 Pela fixa o da tela e tubo guarda aos mour es da cerca a CONTRATADA n o receber remunera o adicional al m do valor j previsto para a execu o do servi o proposta em sua PPU 3 7 21 6 A fixa o do tubo e da tela dever se dar conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 3 7 22 Item 8 21 Gradil de prote o ou port o em ferro redondo 1 4 e moldura 1 2 inclusive lan amento 3 7 22 1 Compreende a constru o de port es ou grades de prote o 3 7 22 2 Deve ser constru da com tubos de a o carbono estrutural com di metro m nimo de 1 4 e moldura externa com tubo de 1 2 3 7 22 3 A es
52. guran a Profissional com mais de 2 anos de experi ncia na rea da ind stria da constru o em Seguran a do Trabalho 2 1 2 3 Os servi os especializados de inspe o de soldas em a o ou PEAD ou ainda outros servi os t cnicos especializados que se fizerem necess rios poder o a crit rio da CONTRATADA ser mobilizados unicamente quando se fizerem necess rios para a execu o das obras permanecendo na frente de obra exclusivamente para este fim sendo posteriormente desmobilizados Poder ainda a crit rio da aprova o formal da fiscaliza o da POTIG S ser sub contratada empresa especializada para a execu o destes servi os 2 1 2 4 Quando obras forem executadas em locais distintos em que ficar caracterizada a impossibilidade do acompanhamento constante do engenheiro t cnico de seguran a ou qualquer outro profissional que se fizer necess rio mobilizado s frentes de servi os em andamento a CONTRATADA obrigar se a manter tantos profissionais especializados quantos forem necess rios para garantir que os servi os sejam executados dentro das normas de seguran a e qualidade de modo a garantir a seguran a dos profissionais da mesma da comunidade e das instala es envolvidas e a qualidade dos servi os em execu o Caso sejam executadas obras em munic pios distintos ser exigida a presen a de um profissional de seguran a em cada frente de obra 2 1 2 5 A CONTRATADA obrigar se a manter mobilizados tantos
53. ima deve ser pesada e inclu da dentro do peso total do spool compondo assim a remunera o da CONTRATADA Portanto o fornecimento destas v lvulas ser de responsabilidade da CONTRATADA Os testes e data sheets dos materiais utilizados na confec o dos spools devem compor o data book a ser entregue pela CONTRATADA ao final do servi o e fechamento da respectiva OS Item 7 3 Constru o de Suportes Met licos Eventualmente na interliga o das instala es novas com as existentes ou na adequa o de instala es existentes haver a necessidade de serem fabricados instalados suportes met licos para o apoio de tubula es de a o aparentes sobre o piso As pe as em quest o ser o compostas por perfis de a o ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE Companhia Potiguar de G s CONSTRU O E MONTAGEM P gina 14 de 31 G S NATURAL geralmente dos tipos l U ou L soldadas sobre chapas tamb m de a o sendo os suportes fixados s tubula es por meio de grampo tipo U em a o conforme Anexo H deste procedimento 3 6 3 2 O perfil e espessura do a o utilizado no perfil estar definido no projeto espec fico sendo em geral utilizados chapas de a o tipo PERFIL U ASTM A 1020 com espessura 3 X7 4 3 6 3 3 Os servi os em quest o ser o remunerados por quilo kg de pe a fabricada 3 6 3 4 Ser do escopo da CONTRATADA a Fornecimento de todos os materiais para a
54. is rio em Gasodutos conforme modelo padr o da POTIG S Somente ap s a aprova o formal deste procedimento t cnico por parte da FISCALIZA O POTIG S que ser permitido o in cio das atividades Tanto o procedimento quanto as atividades a serem realizadas dever o obedecer rigorosamente o procedimento E0000 ET E04 500 033 da POTIG S Na execu o destes servi os far parte das obriga es da CONTRATADA Desenvolvimento do Projeto Executivo e submiss o do mesmo aos coment rios da FISCALIZA O da POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Instala o de m quina ou dispositivo para perfura o em carga da tubula o Conforme E0000 ET E04 500 033 Perfura o do gasoduto Conforme E0000 ET E04 500 033 Instala o do bloqueio conforme a tecnologia de seu equipamento Conforme E0000 ET E04 500 033 Ap s a opera o a ser realizada retirar com seguran a o Bloqueio Provis rio Conforme E0000 ET E04 500 033 Instala o de cap ou Flange para tamponamento definitivo da perfura o realizada Apresenta o de Data Books e As Builts Os servi os ser o remunerados pela instala o e retirada com sucesso e seguran a do Bloqueio Provis rio conforme o di metro da tubula o do gasoduto original bloqueado O bloqueio fornecido deve ter classe 150 de press o Deve ser fornecido o revestimento ou pintura anti corrosiva da conex o bloqueio conectado ao gasoduto Itens 10 8 a 10 10
55. itas dever ser fortemente apiloado com ma o cuja se o esteja inscrita um c rculo de 0 20m de di metro tendo um peso minimo de 10Kg Sobre o leito ser preparado o ber o com britas de 19mm de di metro Ap s a aplica o da brita a rea dever ser novamente apiloada com ma o Item 8 4 Demoli o de concreto armado m todo manual ou mec nico Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem Caminh o basculante Caminh o com carroceria fixa Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora Ferramentas manuais A demoli o deve se dar mediante emprego de ferramentas manuais marretas pun es talhadeiras p s picaretas alavancas ou equipamentos mec nicos como martelete a ar comprimido trator escavadeira retroescavadeira Os fragmentos resultantes devem se poss vel ser reduzidos a ponto de tornar poss vel o seu carregamento com p s ou outros processos manuais ou mec nicos Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no proce
56. liente A esta o deve ser instalada conforme procedimento E0000 ET E04 500 031 devendo ser inclu dos todos os materiais necess rios a sua fixa o e conex o aos demais elementos de rede seja da Potig s ou seja do cliente Item 5 7 Instala o de gaiola para prote o de ERPMs Os servi os em quest o envolvem o recebimento e instala o de gaiola pronta e fornecida pela POTIG S sobre a ERPM dentro das depend ncias do cliente ou em ambiente da POTIG S Inclui se no servi o o transporte da gaiola desde o local de sua fabrica o ou armazenamento dentro do Estado do RN at o destino e ainda a instala o da mesma sobre a esta o no local definitivo A instala o compreender o firme chumbamento da gaiola ao piso no local de destino Devem ser inclu dos nos custos da CONTRATADA todos os materiais necess rios sua fixa o e conex o al m do eventual uso de munck ou outro dispositivo de eleva o para permitir a instala o da gaiola sobre a ERP ERPM N o se consideram gaiolas para efeito deste item os gabinetes de prote o das CRMs SERVI OS DE SINALIZA O Item 6 1 Sinaliza o por marcos tubulares Ser o constru dos e instalados pela CONTRATADA marcos de sinaliza o do tipo TUBULARES ao longo das faixas dos gasodutos conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 onde constar o tipo do material de fabrica o do marco e a forma de sua instala o A localiza o e
57. mpregado devendo situar se em torno de 0 5 litros por m Revestimento de Concreto Betuminoso Usinado a Quente CBUQ A camada de rolamento de concreto betuminoso usinado quente ser preparada em usina tipo gravim trica ou volum trica e executada de acordo com as normas vigentes Ser constitu da de uma camada de mistura devidamente adensada e aplicada a quente constitu da de material betuminoso 4 5 a 7 5 e agregado mineral com a composi o granulom trica de acordo com a faixa C do DNER Nestes casos a espessura da pavimenta o poder variar de acordo com o trecho que sofrer a interven o A espessura da recomposi o a ser aplicada dever ser a mesma do trecho existente e demolido A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 3 7 19 Item 8 18 Recomposi o de pavimenta o em revestimento asf ltico PMF 3 7 19 1 3 7 19 2 3 7 19 3 Conforme procedimento E0000 ET E04 500 009 Nestes casos a espessura da pavimenta o poder variar de acordo com o trecho que sofrer a interven o A espessura da recomposi o a ser aplicada dever ser a mesma do trecho existente e demolido A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 3 7 20 Item 8 19 Estaca de co
58. ncreto pr fabricada com 3 20m de altura inclusive bloco de funda o e lan amento 3 7 20 1 3 7 20 2 3 7 20 3 3 7 20 4 Os mour es devem ser em concreto pr moldado com se o vari vel ponta virada e possu rem 3 20m de altura conforme detalhe apresentado no desenho E6000 DE E04 525 002 Os mour es devem ser fixados a cada 2 5m de dist ncia um do outro ou outra dist ncia caso especificada no Projeto B sico Executivo Nos trechos onde a cerca se inicia onde se encerra e onde muda de dire o devem ser colocados mour es adicionais de fixa o em diagonal conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 Os mour es de in cio e encerramento de segmentos de reta da cerca devem ter se o quadrada conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 24 de 31 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL 3 7 20 5 A CONTRATADA far jus remunera o de todas as estacas lan adas inclusive estas de fixa o em diagonal 3 7 20 6 A pintura das estacas mour es ser remunerada em item espec fico dependendo do tipo de pintura aplicada 3 7 20 7 Dado que est inclu do na PPU o lan amento da estaca n o ser o devidos valores adicionais de escava o e aterro ou quaisquer outros eventualmente necess rios 3 7 21 Item 8 20 Tela para alambrado em fio galvanizada 14 AWG com rev
59. ool s constru dos e montados geralmente em esta es de regulagem de press o com o objetivo de permitir a adequa o das instala es existentes para a substitui o de componentes existentes ou a instala o de novos componentes sendo constitu do por pe as de dutos de a o com flanges tipo pesco o nas extremidades implementando assim as interconex es entre a rede Potig s e a ERPM e entre esta e a rede de distribui o interna do cliente ou ainda a adapta o de ERPMs existentes para adequa o das mesmas s normas vigentes Os materiais associados e procedimentos necess rios constru o dos spools devem obedecer rigorosamente o procedimento t cnico E0000 ET E04 500 025 As soldas devem ser realizadas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A confec o dos spools poder incluir a instala o de tomadas de press o de 1 2 ou 3 4 com v lvulas de bloqueio de mesmo di metro com classe de press o 300 implementadas para viabilizar a inertiza o ou drenagem de trechos de gasodutos Os servi os ser o remunerados pelo peso da pe a constru da considerando para tanto exclusivamente os trechos de tubula o e conex es utilizados no spool e excluindo se o trecho do gasoduto enterrado ou trechos da ERPM ou rede interna do cliente conectados ou ainda as v lvulas de bloqueio 300 fornecidas pela POTIG S A v lvula de bloqueio para confecc o dos drenos e tomadas de press o conforme item 3 6 2 6 ac
60. os decorrentes de desmobiliza o de sua equipe parcial ou integralmente exceto se decorrente de cancelamento de obras em andamento devidamente comprovado pela CONTRATANTE Em raz o de trechos das obras previstas neste contrato serem localizados em reas urbanas densamente povoadas e com tr nsito intenso de ve culos e pedestres a CONTRATADA dever programar suas atividades de maneira a causar o menor transtorno poss vel comunidade prevendo inclusive caso julgado necess rio pela POTIG S a realiza o de servi os em hor rio noturno finais de semana ou feriados e a constru o dos ramais por trechos de comprimentos limitados e adequados para minimizar os referidos transtornos Pela atua o e execu o dos servi os em hor rios noturnos madrugadas finais de semana e feriados n o ser devido pagamento de adicionais CONTRATADA Todos os custos devem estar inclu dos dentro dos respectivos pre os de lan amento e constru o proposto em sua planilha conforme quantitativos levantados no ANEXO 2 do presente termo A mobiliza o ser remunerada conforme definido no Anexo 4 do presente termo e o seu pagamento estar condicionado Apresenta o pela contratada e aprova o por parte da FISCALIZA O de contrato com empresa especializada para execu o dos servi os de Trepana o N o ser permitida a oferta por parte da CONTRATADA de proposta cujo valor de mobiliza o exceda o valor m ximo de 3 da soma dos demais
61. os estes itens Nestes casos deve ser obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 009 Caia o em parede externa e o esmalte sint tico estes itens de pintura ser o aplicados caso o projeto executivo demande a pintura dos mour es ou tela e port o dos abrigos Neste tipo de pintura e exclusivamente neste caso n o ser o aplicados os requisitos da pintura industrial do procedimento E0000 ET E04 500 016 Estes servi os ser o objeto de or amento em cada OS espec fica conforme o quantitativo demandado no Projeto Executivo SERVI OS ESPECIAIS Itens 9 1 e 9 2 Lan amento de Gasodutos A reo em A o 3 e 6 Os servi os em quest o envolver o todas as atividades requeridas para constru o montagem das instala es de gasodutos a reos assim considerados como aqueles ao longo de travessias de v os pontes viadutos passarelas etc N o s o considerados para fins deste item os trechos necess rios para interliga o dos ramais externos de distribui o da POTIG S a ERPMs ERPs ou para interliga o destes elementos s redes internas de clientes Nestes casos os servi os ser o executados e pagos conforme item 7 2 Constru o de Spools Na execu o destes servi os far parte das obriga es da CONTRATADA Recebimento do Projeto Executivo e submiss o de coment rios POTIG S Emiss o do Planejamento da OS e da APR Recebimento da PT Recebimento dos tubos e o seu tratamento e pintura contra corros
62. po sapinho 3 7 15 Item 8 14 Demoli o de pavimenta o 3 7 15 1 3 7 15 2 3 7 15 3 Dever se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 009 Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora Perfuratrizes pnuem ticas equipadas com implemento de corte Ferramentas manuais Serradeira tipo Clipper Nos casos de pavimenta o em asfalto a demoli o dever se dar obrigatoriamente com serradeira tipo Clipper evitando assim a abertura irregular das valas O servi o deve ser feito evitando se ao m ximo a demoli o desnecess ria Assim deve se evitar demoli o maior do que a suficiente e necess ria para o lan amento do duto abertura do tie in instala o de caixa de v lvulas ou qualquer outro que se fizer necess rio na movimenta o da planta O tamanho e localiza o dos trechos de demoli o devem ser tais que evitem ao m ximo a interfer ncia com o tr nsito e transtornos popula o e aos rg os respons veis pela conserva o das vias Em primeiro lugar deve ser feita a delimita o das reas a serem demolidas com tinta
63. quantidade dos marcos de sinaliza o nas faixas dos gasodutos ser definida nos projetos fornecidos pela POTIG S para cada obra A remunera o se dar por unidade de cada um dos marcos instalados Item 6 2 Sinaliza o por marcos de concreto Ser constru do e instalado pela CONTRATADA sistema de sinaliza o do tipo MARCOS DE CONCRETO ao longo das faixas dos gasodutos conforme modelos indicados no procedimento E0000 ET E04 500 027 onde constar o tipo do material de fabrica o do marco e a forma de sua instala o Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 12 de 31 3 5 2 2 3 5 2 3 3 5 2 4 3 5 3 3 5 3 1 3 5 3 2 3 5 3 3 3 5 3 4 3 5 4 3 5 4 1 3 5 4 2 3 5 4 3 3 5 5 1 3 5 5 2 3 5 5 3 3 6 3 6 1 1 3 6 1 2 3 6 1 3 3 6 1 4 Sobre este marco de concreto dever ser aplicado o tach o de sinaliza o a ser fornecido pela POTIG S A localiza o e quantidade dos marcos de sinaliza o nas faixas dos gasodutos ser definida nos projetos fornecidos pela POTIG S para cada obra A remunera o se dar por unidade de cada um dos marcos instalados Item 6 3 Sinaliza o em passeio p blico Ser instalado pela CONTRATADA sistema de sinaliza o do tipo PASSEIO P BLICO ao longo das faixas dos gasodutos conforme modelos in
64. r os vazios existentes devendo ser tomado cuidado de n o ficar cascalhinho sobrando sobre os paralelep pedos Em seguida utilizando se regadores pr prios ser completado o enchimento das juntas com material betuminoso emuls o RR 2C ou CAP 150 200 at que se aflore na superf cie do pavimento N o ser o aceitas regi es por pequenas que sejam sem asfalto Ap s conclu do o rejuntamento ser feita nova compacta o das partes inacess veis aos rolos compactadores dever ser efetuada por meio de soquetes manuais adequados ou compactador vibrat rio tipo sapo O pavimento dever ser entregue ao tr fego somente depois do completo endurecimento betuminoso Ser permitido FISCALIZA O a rejei o por inspe o visual de qualquer material utilizado nos servi os de pavimenta o O pavimento conclu do dever estar de acordo com os alinhamentos perfis dimens es e se o transversal t pica estabelecidas pela conforma o original do pavimento A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 3 7 17 Item 8 16 Recomposi o de pavimenta o paralelep pedo com rejunte em cimento e areia inclusive colch o de areia de 10 cm Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 23 de
65. ra sem o cadastro pr vio junto fiscaliza o da POTIG S 2 1 2 10 Todos os custos de pessoal mobilizado seja eventualmente ou permanentemente devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo m o de obra Os custos porventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha do Anexo 2 do presente termo 21 3 Mobiliza o de m quinas e de equipamentos 2 1 3 1 da responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de todas as m quinas e equipamentos requeridos para a execu o dos servi os descritos neste Procedimento T cnico e nos demais documentos que comp e o contrato em refer ncia Ser o de sua responsabilidade ainda todos os custos para sua opera o e manuten o em perfeito estado de funcionamento a inclu dos combust veis lubrificantes pe as de reposi o servi os variados de manuten o etc Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 5 de 31 2 1 3 2 2 1 3 3 2 1 3 4 2 1 3 5 2 1 3 6 2 1 3 7 2 2 2 2 1 1 2 2 1 2 2 2 1 3 2 2 1 4 2 2 1 5 2 2 1 6 Nas obras e servi os realizados em campo poder se fazer necess ria a utiliza o de equipamento gerador de energia el trica para atua o de lixadeiras m quinas de sol
66. remisturada com frequ ncia com esp tula ou r gua de madeira durante a utiliza o 3 7 24 8 Ser o adotadas precau es no sentido de se evitar salpicaduras de tintas em lugares n o previstos Os mesmos quando n o forem evitados dever o se removidos empregando removedores adequados ainda quando estiverem frescos 3 7 25 Item 8 24 Confec o fornecimento e instala o de escada met lica tipo marinheiro para as caixas de v lvulas 3 7 25 1 A escada deve ser constru da por tubos de a o carbono estrutural com di metro m nimo de 1 sendo este tubo utilizado tanto para as partes laterais como para os degraus da mesma 3 7 25 2 A escada deve ser constru da por interm dio de soldagem dos elementos ou utiliza o de elementos roscados 3 7 25 3 Dimens es Escada lances com dimens o definida no Projeto Executivo com v o entre degraus de 300mm de dist ncia e largura de 400 mm 3 7 25 4 N o ser necess ria a aplica o de guarda corpo 3 7 25 5 O comprimento da escada ser especificado conforme o projeto executivo 3 7 25 6 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do anticorrosivo 3 7 25 7 Deve ser aplicado zarc o em duas dem os 3 7 25 8 Deve estar inclu do no pre o o custo de chumbamento da escada no local de instala o a inclu da a aplica o do concreto e chumbadores 3 7 26
67. rgamassa de cimento cal e areia no tra o 1 2 6 com espessura de 2 0 cm para lajes e paredes respectivamente e acabamento acamur ado conforme indicado em projeto ou onde se fizer necess rio 3 7 9 2 A execu o deste revestimento merecer cuidados especiais quanto ao alinhamento e prumo sendo vetada a corre o de qualquer imperfei o de alvenaria neste sentido com o uso de argamassa 3 7 9 3 O reboco e embo o somente ser o aplicados ap s a completa cura do chapisco 3 7 10 Item 8 9 Demoli o de alvenaria de tijolo 3 7 10 1 Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio 3 7 10 2 Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem a Caminh o basculante b Caminh o com carroceria fixa c Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 19 de 31 q 3 7 10 3 3 7 10 4 3 7 10 5 3 7 10 6 3 7 10 7 3 7 10 8 3 7 10 9 3 7 10 10 Ferramentas manuais A demoli o deve se dar mediante emprego de ferramentas manuais marretas pun es talhadeiras p s picaretas al
68. ru do As built As pastas dever o ser do tipo com divis rias com capa dura revestida em pl stico que conter todos os documentos de cada projeto Dever o ser fornecidas 01 uma c pia dos desenhos em papel tipo sulfite bem como os arquivos dos mesmos em meio magn tico CD Compact Disk 2 3 2 Os as builts devem ser fornecidos com o geo referenciamento da diretriz do gasoduto e cadastro de todas as interfer ncias existentes 2 3 3 Dever o ser fornecidas tamb m as coordenadas geogr ficas dos as builts dos abrigos Esta es e caixas de v lvulas contru das 2 3 4 Nos Data Book dever o ser colocados tamb m todos os demais registros t cnicos das obras realizadas tais como a especifica o do procedimento de soldagem EPS utilizada os certificados de qualifica o dos soldadores os relat rios de ensaios n o destrutivos visual ultra som etc relat rios dos testes efetuados hidrost ticos etc e quaisquer outras informa es t cnicas necess rias que permitam a rastreabilidade dos servi os realizados 2 3 5 Os desenhos dever o ser elaborados em Sistema CAD compat vel com Autocad na vers o 2 000 da Auto desk sendo que ao final de cada obra a CONTRATADA dever fornecer al m das c pias dos documentos revisados Compact Disk CD contendo os arquivos em quest o Na grava o dos projetos em Compact Disk CD n o dever ser utilizado o comando back up e seus arquivos n o devem ser
69. rutura 3 7 3 Item 8 2 Concreto estrutural simples 15 MPa inclusive lan amento tra o 1 3 5 3 7 3 1 Os concretos obedecer o ao que rege a NB 05 01 A e NB 05 01 B ter FCK 15 Mpa 3 7 3 2 Os agregados ser o em pedras gran ticas e britadas ser indispens vel a sua lavagem 3 7 3 3 O lan amento dos concretos nas funda es se far paulatinamente com m o de obra especializada e orienta o t cnica competente 3 7 3 4 Antes do lan amento dever ser efetuada uma rigorosa confer ncia na ferragem e formas 3 7 3 5 A compacta o obtida p r meio de vibradores dever ser esmerada A imers o da agulha ser introduzida rapidamente e retirada com lentid o O per odo para vibra o ser no m nimo 20 minutos p r m3 3 7 3 6 As formas ser o mantidas com umidade em todo o per odo do lan amento at a cura do concreto Ser o utilizados nas cintas no respaldo da alvenaria e nos p s de colunas Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 17 de 31 3 7 4 3 7 4 1 3 7 4 2 3 7 4 3 3 7 5 3 7 5 1 3 7 5 2 oo TD DS 3 7 5 3 3 7 5 4 3 7 5 5 3 7 5 6 3 7 5 7 3 7 5 8 3 7 5 9 3 7 6 3 7 6 1 3 7 6 2 3 7 6 3 3 7 6 4 3 7 6 5 3 7 6 6 3 7 6 7 Item 8 3 Brita 19mm apiloada manualmente com maco O leito que se deseja aplicar as br
70. s condi es de verticalidade 3 7 6 12 Todas as alvenarias dever o ser convenientemente amarradas aos pilares e vigas por meio de pontas de vergalh es deixados na estrutura de concreto armado 3 7 6 13 As paredes que repousam sobre vigas continuas dever o ser levantadas simultaneamente n o sendo permitidas diferen as superiores a 1 00 m entre as alturas levantadas em v os cont nuos 3 7 7 Item 8 6 Alvenaria de eleva o em tijolo cer mico 20 cm assentado com argamassa de cimento e areia 1 4 3 7 7 1 Idem item 3 7 6 exce o do tamanho do tijolo 3 7 8 Item 8 7 Chapisco em parede argamassa de cimento e areia o tra o 1 3 espessura 5 mm 3 7 8 1 Aplicada em superf cie de alvenaria com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 espessura 5mm com fator gua cimento 0 50 3 7 8 2 O cimento dever ser especial do tipo ARI de alta resist ncia inicial para acelera o do tempo de endurecimento e pega do chapisco 3 7 8 3 A areia dever ser do mesmo tipo da utilizada para concreto aprovada pela Fiscaliza o 3 7 8 4 A aplica o do chapisco dever ser iniciada sempre que poss vel imediatamente ap s a execu o da alvenaria 3 7 8 5 Os revestimentos subsequentes ao chapisco somente ser o iniciados ap s completa secagem deste 3 7 9 Item 8 8 Reboco em parede com argamassa de cimento e areia o tra o 1 3 espessura 2 cm 3 7 9 1 Rebocar paredes internas e externas de alvenaria com a
71. s de 3 4 e6 Os servi os em quest o envolver o as atividades requeridas para uma vez soldada a conex o ao gasoduto a perfura o em carga da tubula o e instala o de uma deriva o no gasoduto original Considera se o gasoduto em carga aquele que se encontra alinhado com a planta pressurizado na press o da rede em geral 15Kgf cm2 com fluxo de g s natural dentro do mesmo Todos os gasodutos onde ocorrer o este tipo de servi o s o constru dos em A o Carbono API 5L Grau B sch 40 nas dimens es de 3 4 ou 6 As deriva es instaladas devem obedecer s seguintes dimens es m nimas Gasoduto original em 3 Deriva o em ramal de pelo menos 2 Gasoduto original em 4 Deriva o em ramal de pelo menos 2 Gasoduto original em 6 Deriva o em ramal de pelo menos 4 Antes de iniciada as obras e dada a especificidade deste servi o a CONTRATADA ter a obriga o de apresentar Procedimento T cnico para perfura o e instala o de Deriva o em Gasodutos conforme modelo padr o da POTIG S Somente ap s a aprova o formal deste procedimento t cnico por parte da FISCALIZA O POTIG S que ser permitido o in cio das atividades Tanto o procedimento quanto as atividades a serem realizadas dever o obedecer rigorosamente o procedimento E0000 ET E04 500 033 da POTIG S Na execu o destes servi os far parte das obriga es da CONTRATADA Desenvolvimento do Projeto
72. s materiais com resist ncia ao desmonte mec nico inferior ao da rocha s pi arras isto material granular formado geralmente por fragmentos de rocha alterada ou fraturada saibros ou seja material composto geralmente por areia e silte proveniente da altera o da rocha argilas e rochas alteradas cuja extra o se processa por combina o de m todos que obriguem a utiliza o cont nua e indispens vel de equipamento de escarifica o constitu do por trator de esteira escarificador de somente um dente ripper de dimens es adequadas Pode eventualmente ser ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO T CNICO SERVI OS DE Companhia Potiguar de G s CONSTRU O E MONTAGEM P gina 20 de 31 G S NATURAL necess rio o uso de explosivos Est o inclu dos nesta classifica o os blocos de rocha com volume inferior a 2 0 m e as matac es ou pedras de di metro m dio compreendido ente 0 15 m e 1 0 m 3 7 12 4 Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada 3 7 12 5 O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente 3 7 12 6 O custo do bota fora tran
73. s se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 3 7 16 Item 8 15 Recomposi o de pavimenta o paralelep pedo com rejunte em asfalto e pedrisco inclusive colch o de areia de 10 cm 3 7 16 1 3 7 16 2 a o Dp 2 o D 3 7 16 3 3 7 16 4 3 7 16 5 3 7 16 6 3 7 16 7 Dever se obedecido o procedimento E0000 E T E04 500 009 Os paralelep pedos dever o ser de rocha gran tica podendo entretanto ser utilizado outro tipo de rocha desde que obede am s condi es seguintes As rochas dever o ser de granulometria m dia ou fina homog nea sem fendilhamentos sem altera es apresentando tamb m condi es satisfat rias de dureza e tenacidade Resist ncia compress o simples maior do que 1 000kg cm Peso espec fico aparente m nimo de 2 400kg m Absor o de gua depois de imerso durante 48 horas menor do que 0 5 em peso No que se refere a sua forma devem apresentar faces planas sem sali ncias e reentr ncias acentuadas com maior rigor na face que dever constituir a face exposta do pavimento As arestas dever o ser linhas
74. sporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 3 7 13 Item 8 12 Escava o mec nica ou manual de valas em solo de terceira categoria 3 7 13 1 3 7 13 2 3 7 13 3 3 7 13 4 3 7 13 5 3 7 13 6 A escava o deve se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 005 Os materiais ocorrentes nos escava es devem ser classificados em conformidade com a seguinte defini o Materiais de 3 Categoria Compreendem a rocha s matac es maci os blocos e rochas fraturadas de volume superior a 2 0 m que s possam ser extra dos ap s a redu o em blocos menores exigindo o uso continuo de explosivos ou outros materiais e dispositivos para desagrega o da rocha Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 3 7 14 Item 8 13 Reaterro de valas com apiloamento 3 7 14 1 3 7 14 2 Dever se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 008 Deve estar inclu do no servi o de reaterro a re compacta o do solo com equipamento ti
75. sso de escoamento de guas superficiais e se poss vel n o comprometer o aspecto visual O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA Item 8 5 Alvenaria de eleva o em tijolo cer mico 10 cm assentado com argamassa de cimento e areia 1 4 Construir paredes externas em alvenaria de 1 vez com tijolo cer mico de 10x20x20cm de primeira categoria assentados com argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 2 6 Ser executada rigorosamente de acordo com os projetos fornecidos com rela o s dimens es e alinhamentos determinados Antes de sua aplica o os tijolos ser o abundantemente molhados sendo removido o excesso de gua no momento de sua aplica o As juntas ter o espessura m xima de 1 5cm rebaixadas a ponta de colher para facilitar a perfeita ader ncia dos revestimentos Poder a CONTRATADA optar pelo emprego de argamassa pr fabricada de boa proced ncia Todas as alvenarias externas dever o ser executadas com tijolos de fabrica o mec nica de 1 qualidade
76. stado de conserva o Perfuratriz unidirecional percussiva para o lan amento de redes pelo m todo n o destrutivo para pequenas extens es Fornecimento e utiliza o de fus vel de tra o fuse leak para a implanta o da tubula o de PEAD por m todo n o destrutivo Equipamento de solda para montagem mec nica das tubula es spools suporte etc Retro escavadeira para as atividades de abertura de valas Explosimetro para a checagem do n vel de explosividade porventura existente no local de trabalho em fun o da mistura ar g s natural Conex es para a execu o de solda em carga de tubula es M quinas para a perfura o em carga da tubula o trepana o CONSIDERA ES GERAIS 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 Todos os servi os a cargo da CONTRATADA dever o ser executados rigorosamente em atendimento s disposi es e recomenda es contidas neste Procedimento T cnico bem como nos padr es e recomenda es dos fabricantes Quaisquer diverg ncias encontradas entre os requisitos deste Procedimento T cnico nas normas aplic veis e nas recomenda es dos fabricantes dever o ser submetidas aprecia o da POTIG S que determinar o crit rio a ser adotado Durante a execu o dos servi os a CONTRATADA dever com base em sua experi ncia suprir falhas e omiss es que possam prejudicar ou impedir o perfeito funcionamento das obras e instala es executadas Todas as atividad
77. ta o ser o remunerados a parte conforme itens espec ficos do atual contrato Itens 7 6 Envelopamento de dutos com concreto Em alguns cruzamentos locais que possam transferir cargas externas ou que exijam prote o adicional da tubula o dever ser adotado o envelopamento com tubo camisa de a o carbono API 5L Grau A com espessura m nima de 0 156 e envelope externo de concreto com espessura de 5 0 cm O tubo camisa dever ter di metro nominal igual ou superior a 1 5 x DE do tubo de polietileno ou de a o que dever ser inserido de forma centralizada e sem emendas sendo o espa o anular preenchido com areia adensada e tendo as extremidades seladas com argamassa de cimento com espessura de 5 0 cm O envelope externo de concreto ser ao longo de toda a extens o do tubo camisa Os servi os devem ser executados conforme procedimento E0000 ET E04 500 013 O concreto utilizado deve ser do tipo concreto armado com Fck 15 Mpa Itens 7 7 Fornecimento e instala o de tampa articulada de caixa de v lvulas em FoFo Servi os de fornecimento e instala o de tampas articuladas em ferro fundido de cerca de 60 cm de di metro excluindo se o concreto armado necess rio medido conforme item espec fico da planilha A tampa deve possuir as inscri es G s Natural POTIG S e o telefone de emerg ncia 0800 281 4004 Al m do fornecimento da tampa deve ser feita tamb m a pintura da caixa na qual a mesma foi
78. tas E0000 ET E04 500 005 Procedimento para abertura de valas E0000 ET E04 500 006 Procedimento para abaixamento de tubos nas valas E0000 ET E04 500 007 Procedimento para revestimento de juntas soldadas E0000 ET E04 500 008 Procedimento para reaterro de valas E0000 ET E04 500 009 Procedimento para repavimenta o E0000 ET E04 500 010 Procedimento para teste hidrost tico de gasodutos E0000 ET E04 500 011 Procedimento para condicionamento de gasodutos E0000 ET E04 500 012 Procedimento para limpeza das faixas E0000 ET E04 500 013 Procedimento para concretagem dos tubos E0000 ET E04 500 014 Procedimento para cruzamento de vias E0000 ET E04 500 015 Procedimento para curvamento de tubos E0000 ET E04 500 016 Procedimento para pintura E0000 ET E04 500 017 Procedimento para perfura o dirigida E0000 ET E04 500 018 Procedimento para soldagem e ensaios em conex es e tubos de a o E0000 ET E04 500 019 Procedimento para desfile de tubula o E0000 ET E04 500 020 Procedimento para constru o de CRMs comerciais e residenciais E0000 ET E04 500 021 Procedimento para soldagem de tubos e conex es de PEAD por eletrofus o E0000 E T E04 500 022 Procedimento para teste pneum tico em gasodutos de PEAD w E0000 ET E04 500 023 Procedimento para lan amento de mono dutos e ou bidutos de PEAD x E0000 ET E04 500 024 Procedimento para constru o de caixas de v lvulas y E0000 ET E04 500 025 Procedimento par
79. trecho o sistema consistir de duas tampas FoFo Na segunda tampa que ser instalado o dreno 3 6 4 12 O dreno dever possuir em sua termina o uma transi o de PEAD a o e um conjunto de luva e cap de a o com a adapta o de uma porca sextavada em sua extremidade superior de modo a facilitar o seu processo de abertura e fechamento evitando assim vandalismo e ac mulo de gua em seu interior Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 15 de 31 3 6 5 3 6 5 1 3 6 5 2 3 6 5 3 3 6 5 4 3 6 6 3 6 6 1 3 6 6 2 3 6 6 3 3 6 6 4 3 6 7 1 3 6 7 2 3 6 7 3 3 6 7 4 3 6 8 3 6 8 1 3 6 8 2 3 6 8 3 3 6 8 4 3 6 8 5 3 6 8 6 Item 7 5 Instala o de t de servi o para deriva o de redes O servi o em quest o contempla a instala o de dispositivo de t de servi o em PEAD Contempla a soldagem do t ao trecho da tubula o de PEAD a ser derivada e os procedimentos para opera o do t de servi o que ir fazer a fura o e consequente deriva o do trecho e a soldagem do mesmo a tubula o que seguir a jusante A instala o das v lvulas t s e soldagem das conex es deve seguir o procedimento POTIG S E0000 ET E04 500 021 A eventual abertura da vala necess ria para o servi o al m dos servi os de demoli o ou repavimen
80. tro destas pe as e n o o do gasoduto sobre o qual a mesma ser instalada Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ANEXO 03 E0000 ET E04 520 003 PROCEDIMENTO TECNICO SERVI OS DE E CONSTRU O E MONTAGEM P gina 28 de 31 3 9 1 7 3 9 1 8 3 9 2 3 9 2 1 3 9 2 2 3 9 2 3 3 9 2 4 3 9 3 1 3 9 3 2 3 9 3 3 3 9 3 4 3 9 3 5 A conex o fornecida deve ter classe 150 de press o Deve ser fornecido o revestimento ou pintura anti corrosiva da conex o soldada ao gasoduto Itens 10 5 a 10 7 Servi os de Trepana o Instala o de Bloqueio em carga em tubula es de 3 4 e 6 Os servi os em quest o envolver o as atividades requeridas para uma vez soldada a conex o ao gasoduto a perfura o em carga da tubula o e instala o de dispositivo que permita o bloqueio provis rio do fluxo de g s natural ao longo do gasoduto permitindo interven es na planta Considera se o gasoduto em carga aquele que se encontra alinhado com a planta pressurizado na press o da rede em geral 15Kgf cm2 com fluxo de g s natural dentro do mesmo Todos os gasodutos onde ocorrer o este tipo de servi o s o constru dos em A o Carbono API 5L Grau B sch 40 nas dimens es de 3 4 ou 6 Antes de iniciada as obras e dada a especificidade deste servi o a CONTRATADA ter a obriga o de apresentar Procedimento T cnico para perfura o e instala o de Bloqueio Prov

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