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Boletim do Trabalho e Emprego

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1. 27 Mail 28Mail 29Mai 30Ma 31 Mai 888 cala jo DUO SIS oo ih mja 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 mjo M M 22 Nov 22 Out 230ut _24 Out 25 Outi 19 Nov Hm 21 Nov 210ut 18Nov 15Nov 13 Nov 14 Nov 12Nov 11 Nov 86 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 ill vN ANN APAA Al 16 Dez 17 Dez 18 Dez 19Dez 20Dez Z ER 42 gt e F H E G C H IER SIG SIG Q Ela i 7 E BE SES EE sle Sy 2 E N E 7 1 dla SSK gm TE BE a vN gae BE SRI S NIS 87 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 PORTO DE SINES HOR RIO POR TURNOS 2013 ANEXO III 24 Hours 24 hours FERIAS 24 Hours 24 hours FERIAS 24 Hours 24 hours FERIAS tre Pro Br Ea Bro lr la cb bbb A 25 Fev 27 Fev 1 Mar Pg 4 e 24 Hours D 24 hours or 11 12 Mar 13Mar 14Mar 15 Marl EA
2. 90 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 ORGANIZA ES DO TRABALHO Associa es Sindicais I Estatutos Associa o Sindical do Pessoal de Tr fego da Carris A S P T C Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 13 de mar o de 2013 com ltima publica o de estatutos no Boletim do Trabalho e Emprego n 26 de 15 de julho de 2012 Altera o aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 20 de 29 5 1999 de acordo com o disposto n 2 do artigo 8 da Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro da al nea b do n 4 do artigo 447 do C digo do Trabalho publicado em anexo citada Lei e da al nea e do n 3 do artigo 2 do Decreto Regulamentar n 40 2012 de 12 de abril CAP TULO I Da constitui o denomina o mbito e sede Artigo 1 mbito profissional 1 A Associa o Sindical do Pessoal de Tr fego da Carris e empresas participadas A S P T C cons titu da por trabalhadores ligados ao tr fego motoristas guarda freios expedidores inspetores fiscais e afins Artigo 2 mbito geogr fico A Associa o sindical abrange o distrito de Lisboa 91 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 3 Sede A Associa o tem a sua sede na Rua Forno do Tijolo n 7 3 1170 132 Lisboa podendo vir a ser mudada para outro local no distrito de Lisboa Artigo 4 S mbolo 1 O
3. 1 Executar as atividades de controlo nas instala es de m quinas de forma a assegurar a dis ponibilidade do navio Detectar e registar falhas e anomalias t cnicas Manter a n vel correto o tanque de combust vel e de leos de lubrifica o Tomar decis es de forma a assegurar o funcionamento seguro da casa das m quinas e evitar situa es que n o sejam seguras 5 Tomar medidas corretivas no caso de terem sido constatadas n o conformidades ou avarias Cumprir a legisla o respeitante seguran a do navio tripula o e ambiente 7 Observ ncia das normas e disposi es regulamentares AYN Compet ncias O Maquinista autorizado a requisitar material para os sectores da sua responsabilidade Tarefas As tarefas do Maquinista s o l o Nn Do u Testar regularmente o sistema de seguran a o sistema de combustivel v lvulas de fecho r pi do v lvulas de inc ndio instala o de inc ndio e bocas de inc ndio alarmes m quinas auxili ares bombas de trasfega e de emerg ncia bem como de outros sistemas ou equipamentos que de si dependam Fazer o levantamento e programar a repara o de avarias Comunicar as avarias Dire o T cnica Executar corretamente os procedimentos necess rios para a funcionalidade ptima da m quina principal e m quinas auxiliares Fornecer sua equipa os detalhes das opera es a executar Preencher na integra atempadamente e de forma correta o Di rio
4. CAPITULO VI Dura o do trabalho Cl usula 22 Regime de disponibilidade Porto de Lisboa l A empresa poder quando as exig ncias operacionais o justificarem estabelecer o regime de disponibilidade conforme escala acordada entre os trabalhadores e a empresa e revista anual mente que consta como anexo II e que dever ser afixada nos locais de trabalho 61 10 11 13 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 O regime de disponibilidade aquele em que os trabalhadores n o estando em presta o efetiva de trabalho ficam obrigados a permanecer em locais conhecidos e de r pido e f cil contacto por parte dos servi os por forma a possibilitar a sua compar ncia no local de trabalho quando forem chamados A chamada deve sempre que possivel ser feita com uma anteced ncia minima de seis horas Os trabalhadores n o poder o recusar se a ser integrados no regime de disponibilidade de traba lho sem preju zo de poderem ser dispensados dessa integra o quando invocando motivos aten d veis expressamente o solicitem Os hor rios de trabalho e os respectivos turnos ser o os constantes na escala apresentada como Anexo II Nos turnos de 24 horas dois rebocadores ser o ocupados por duas tripula es que dever o per manecer a bordo por um per odo de 24 horas com in cio s 8 horas e fim s 8 horas do dia se guinte Em cada um dos dias da semana excluindo s bados domingos e feriados ou
5. Caso a Inspe o geral do Trabalho n o reconhe a em despacho fundamentado a exist ncia das condi es constantes do n 2 da cl usula 29 o trabalho suplementar prestado fica sujeito ao re gime do n 1 da mesma cl usula Cl usula 32 Remunera es do trabalho suplementar O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com os seguintes acr scimos 23 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 a 50 da retribui o normal na primeira hora b 75 da retribui o normal nas horas ou fra es subsequentes c No caso de ser prestado no per odo de trabalho noturno acresce a percentagem de 25 O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado ser remunerado com o acr scimo m nimo de 100 da retribui o normal N o exig vel o pagamento de trabalho suplementar cuja presta o n o tenha sido pr via e ex pressamente determinada pela AIL O valor da remunera o hor ria ser calculado de acordo com a seguinte f rmula RHT lt RMx12 52xN sendo RM o valor da retribui o mensal e N o per odo normal de trabalho semanal Cl usula 33 Descanso compensat rio decorrente da presta o de trabalho suplementar A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso complementar e em dia feri ado confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remunerado corresponden
6. d Colaborar com outras organiza es sindicais em particular quando estejam em causa os superi ores interesses dos trabalhadores e Defender as liberdades democr ticas os direitos garantias e conquistas dos trabalhadores 94 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 14 Compet ncias Associa o compete a Celebrar conven es coletivas de trabalho b Dar parecer sobre assuntos da sua especialidade c Participar na elabora o da legisla o do trabalho ou outros regulamentos d Fiscalizar e reclamar a aplica o das leis instrumentos de regulamenta o coletiva e regula mentos do trabalho e Intervir em todos os processos disciplinares aplicados aos seus associados pelas entidades patro nais e em todos os casos de despedimento f Prestar assist ncia sindical e jur dica ou outra aos associados nos conflitos resultantes das rela es ou acidentes de trabalho CAP TULO IV Dos associados quotiza o e regime disciplinar SEC O I Artigo 15 Filia o T m direito de se filiar na Associa o Sindical todos os trabalhadores que preencham as condi es previstas no artigo 1 dos presentes estatutos e desenvolvam a sua atividade na rea indicada no artigo 2 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da Dire o Em caso de recusa cabe recurso para a assembleia geral de delegados que o decidir na primeira reuni o que ocorrer T m legiti
7. da Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Assim nos termos do n 3 do referido artigo 456 cancelado o registo dos estatutos da APERF Associa o Portuguesa de Consultadoria em Recursos Humanos e Forma o efetuado em 2 de mar o de 1995 com efeitos a partir da publica o deste aviso no Boletim do Trabalho e Emprego II Dire o Associa o Comercial e Industrial de Santo Tirso Elei o em 30 de abril de 2012 para o mandato de dois anos Presidente Jo o Carlos Botelho Neves Moreira bilhete de identidade n 8892323 Diretor Jos Maria Correia Pinto Oliveira bilhete de identidade n 2875261 Diretor Hugo Rocha Torre Assoreira bilhete de identidade n 11123803 Diretor Silvino Borges Rodrigues cart o de cidad o n 02660914 2 274 Diretor M rio Miguel Ara jo Carvalho cart o de cidad o n 10795178 9 224 175 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 ANTRAM Associa o Nacional de Transportadores P blicos Rodovi rios de Mercadorias Subs titui o Retifica o No Boletim do Trabalho e Emprego n 10 de 15 de mar o de 2013 encontra se publicada uma substi tui o na dire o da ANTRAM Associa o Nacional de Transportadores P blicos Rodovi rios de Mercadorias eleita em 21 de dezembro de 2010 para o mandato de tr s anos cuja composi o foi pu blicada no referido Boletim n 18 de 15 de maio de 2011 a qual enferma de inexatid o raz o pela qual se procede
8. o de delegados da ATE no caso do incumpri mento reiterado das suas fun es cabendo da sua decis o devidamente fundamentada recurso para o secretariado nacional Artigo 80 Reuni es no local de trabalho A convoca o do secretariado nacional do secretariado de sec o dos delegados da ATE ou de 10 dos associados poder o funcionar reuni es no local de trabalho com car cter informativo e consultivo CAP TULO VII Do regime patrimonial Artigo 81 Compet ncia or amental Compete ao secretariado atrav s dos servi os centrais da ATE receber a quotiza o dos associados e demais receitas autorizar a realiza o de despesas or amentadas bem como proceder elabora o do or amento e das contas da ATE a submeter aprova o do conselho geral Artigo 82 Or amento l O or amento ser elaborado e executado de acordo com os seguintes princ pios fundamentais a O per odo da sua vig ncia coincidir com o do ano civil b Conter verbas que permitam o funcionamento das sec es 2 O secretariado poder apresentar ao conselho geral or amentos suplementares que ter o de ser apreciados e deliberados por este no prazo de trinta dias 159 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 3 Se o conselho geral n o aprovar os or amentos nos prazos requeridos nestes estatutos o secretaria do far a gest o da ATE subordinado ao princ pio de que as despesas n o poder o ser superiores
9. Cl usula 49 Marca o do per odo de f rias A marca o de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre a AIL e os trabalhadores Na falta de acordo cabe AIL elaborar o mapa de f rias e marcar estas ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores e os delegados sindicais pela ordem indicada dentro do per odo com preendido entre os dias 1 de maio e 31 de outubro de cada ano civil Cl usula 50 Altera o do per odo de f rias Se na data prevista para o in cio das f rias o trabalhador estiver impedido de as gozar por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente doen a ou acidente dever ser marcado novo per odo de f rias A marca o do novo per odo de f rias ser feita por acordo entre as partes N o havendo acordo o per odo de f rias ser gozado logo que cesse o impedimento Cl usula 51 Retribui o durante as f rias A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior quela que os trabalhado res receberiam se estivessem ao servi o Al m da retribui o o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias de montante igual ao da retribui o que ser pago antes do in cio do gozo daquelas A retribui o das f rias e do respetivo subs dio beneficiar sempre de qualquer aumento de retri bui o que se projete ao longo do per odo em que aquelas s o gozadas ou se reporte em termos de efeitos a per odo anterior 32 Boletim do Trabal
10. Ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o composta pelo presidente da mesa da assembleia geral ou seu representante e por um representante de cada uma das listas concorrentes definitiva mente aceites Compete comiss o de fiscaliza o a Fiscalizar o processo eleitoral b Elaborar um relat rio de eventuais irregularidades do ato eleitoral e entreg lo mesa da as sembleia geral c Distribuir entre as diferentes listas a utiliza o do aparelho t cnico da Associa o Sindical dentro das possibilidades assegurando ainda a igualdade de oportunidades e a imparcialidade no tratamento das listas concorrentes s elei es 118 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 A comiss o de fiscaliza o inicia as suas fun es ap s o termo do prazo referido no n 3 do artigo ERR Artigo 9 A campanha eleitoral tem o seu in cio a partir da decis o prevista no n 3 do artigo 7 e termina na antev spera do ato eleitoral A campanha ser orientada livremente pelas listas concorrentes n o podendo no entanto ser colada ou distribu da por qualquer forma propaganda das listas no interior da sede devendo a dire o es tabelecer locais fixos para coloca o em igualdade de circunst ncias da propaganda das listas na quelas instala es A Associa o Sindical comparticipar nos encargos da campanha eleitoral de cada lista num mon tante igual para todos a fixar pela dire o ou no or a
11. Subsec o II Assembleia geral Artigo 40 Assembleia geral A assembleia geral o rg o deliberativo m ximo da associa o e constitu do por todos os associa dos em pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 41 Compet ncias da assembleia geral Compete assembleia geral a Eleger os membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal b Deliberar sobre a destitui o dos membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conse lho fiscal c Autorizar a dire o a contrair empr stimos e a adquirir alienar ou onerar bens im veis d Analisar e deliberar sobre os recursos interpostos das decis es da dire o e da assembleia de de legados e Deliberar sobre a altera o dos estatutos f Deliberar sobre a dissolu o da Associa o Sindical e forma de liquida o do seu patrim nio g Deliberar sobre a integra o fus o e filia o da Associa o Sindical Artigo 42 Reuni es da assembleia geral l A assembleia geral reunir obrigatoriamente em sess o ordin ria a De quatro em quatro anos para exercer as atribui es previstas na al nea a do artigo 41 2 A assembleia geral reunir em sess o extraordin ria a Sempre que a mesa da assembleia geral o entender necess rio b A solicita o da dire o 104 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 c A solicita o da assembleia geral de delegados d A requerimento d
12. b O feriado municipal das localidades onde se situam os estabelecimentos 3 A AIL conceder toler ncia de ponto nos seguintes dias a Quinta feira Santa no periodo da tarde b 24 de dezembro todo o per odo normal de trabalho di rio Cl usula 48 F rias Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias remuneradas de 25 dias teis a gozar em cada ano civil O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efetividade de servi o O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Ja neiro de cada ano civil com exce o dos casos em que o trabalhador inicia a presta o de traba lho no 1 0 semestre do ano civil j que ap s um per odo de 60 dias de trabalho efetivo tem di reito a oito dias teis de f rias ou quando ocorrer o in cio de presta o de trabalho no 2 semes tre do ano civil o direito a f rias s se vence ap s o decurso de seis meses completos de trabalho efetivo O trabalhador contratado a termo cuja dura o do contrato inicial ou renovado n o atinja um ano tem direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de trabalho prestado Ser elaborado e afixado em cada unidade instala o ou servi o um mapa de f rias at 15 de abril do ano em que v o ser gozadas 31 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013
13. b Tenham pago as suas quotas nos casos em que sejam devidas at quatro meses antes quele em que foi convocada Artigo 2 A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral que deve nomeadamente a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral c Promover a organiza o dos cadernos eleitorais d Apreciar em ltima inst ncia as reclama es relativas aos cadernos eleitorais e Receber as candidaturas c verificar a sua regularidade f Deliberar sobre o hor rio de funcionamento da assembleia eleitoral e localiza o das mesas de voto g Promover a constitui o das mesas de voto h Promover a confe o dos boletins de voto i Presidir ao ato eleitoral Artigo 3 As elei es devem ter lugar nos tr s meses seguintes ao termo do mandato dos membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal 116 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 4 A convoca o da assembleia geral ser feita por meio de an ncio convocat rio afixado na sede da As socia o Sindical e sec es sindicais e publicado em pelo menos um dos jornais di rios mais lidos na rea da Associa o com a anteced ncia m nima de 60 dias ja Da Artigo 5 Os cadernos eleitorais depois de organizados dever o ser afixados na sede da Associa o Sindical e nas sec es sindicais no prazo de 45 dias ap s a data da convoca o das assembl
14. A organiza o e funcionamento da sec o dever atender as especificidades pr prias em termos a definir no regulamento das sec es Poder o ser constitu das subsec es nos pa ses onde se justificar Artigo 73 Sec es distritais Dentro da rea de cada sec o regional ser o eleitas sec es distritais Aplica se s sec es distritais o disposto nos artigos 70 e 71 com as devidas adapta es a definir em regulamento pr prio pelo conselho geral sob proposta do secretariado 156 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 74 Subsec es A cria o de subsec es ser definida no regulamento das sec es CAP TULO VI Dos delegados da ATE Artigo 75 Delegados da ATE Os delegados da ATE s o s cios da Associa o mandat rios dos associados que os elegem junto da respetiva sec o servindo de elementos de coordena o dinamiza o e liga o rec proca entre esta e aqueles Artigo 76 Condi es de elegibilidade S poder ser eleito delegado da ATE o s cio que exer a a sua atividade no local de trabalho cujos as sociados representar e que n o esteja abrangido pelas causas de inelegibilidade definidas nos estatutos Artigo 77 Elei o l A elei o dos delegados da ATE ser efetuada no local de trabalho de entre todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos socioprofissionais por voto direto e secreto 2 A data da elei o ser mar
15. Cl usula 1 mbito O presente Acordo de Empresa obriga no territ rio nacional atividade de reboques mar timos obrigando por uma parte a SVITZER Lisboa Reboques Mar timos S A e por outra o Sindi cato outorgante e os trabalhadores ao servi o daquela por este representado O presente acordo abrange o 1 empregador e 38 trabalhadores A quaisquer mat rias n o reguladas pelo presente acordo nomeadamente as referidas no artigo 492 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro ser aplic vel o disposto nesse C digo Cl usula 2 Vig ncia O presente AE entra em vigor ap s a publica o no Boletim de Trabalho e Emprego e vigorar por um per odo de 24 meses renovando se sucessivamente por iguais per odos at ser substitu do por outro As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses e produzir o efeitos a partir de 1 de janeiro de cada ano 51 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 3 Den ncia e revis o A den ncia pode ser feita por qualquer das partes com a anteced ncia m nima de tr s meses rela tivamente ao termo do prazo de vig ncia O presente AE deve ser denunciado mediante comunica o escrita acompanhada de uma propos ta negocial A parte que recebe a den ncia deve responder por escrito no decurso dos 30 dias imediatos con tados a partir da data de recep o daque
16. S o nulos os boletins que n o obede am aos requisitos previstos nos n s 1 e 2 120 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 14 A identifica o dos eleitores ser feita atrav s do cart o de associado e na sua falta por meio do bilhete de identidade ou de outro documento de identifica o id neo com fotografia Dirigir se o eleitor c mara de voto situada na assembleia e sozinho marcar uma cruz no qua drado respetivo da lista em que vota e dobrar o boletim em quatro Voltando para junto da mesa o eleitor entregar o boletim ao presidente da mesa que o introduzir na urna de voto enquanto os secret rios descarregar o os votos nos cadernos eleitorais A entrega do boletim de voto n o preenchido significa absten o do associado a sua entrega preen chida de modo diverso do disposto no n 2 ou inutilizado por qualquer outra forma implica a nuli dade do voto Artigo 15 Logo que a vota o tenha terminado proceder se em cada mesa contagem dos votos e elabora o da ata com os resultados devidamente assinada pelos elementos da mesa Fi Ap s a rece o das atas de todas as mesas a mesa da assembleia geral proceder ao apuramento final elaborando a respetiva ata e far a proclama o da lista vencedora afixando a na sede da Asso cia o Sindical Artigo 16 Pode ser interposto recurso com fundamento em irregularidades do ato eleitoral o qual dever se
17. cnica das fun es a desempenhar sendo acordado em cada caso pelas partes dentro dos limites legais estabelecidos A rescis o do contrato de trabalho dentro do periodo experimental n o obriga nenhuma das partes a conceder outra aviso pr vio ou pagamento de qualquer indemniza o A antiguidade do trabalhador conta sempre desde o in cio do per odo experimental Cl usula 14 Categorias profissionais Os trabalhadores abrangidos por este acordo ser o obrigatoriamente classificados pela AIL se gundo as fun es que efetivamente desempenham de acordo com o anexo I no prazo de 90 dias a contar da sua entrada em vigor Quando os trabalhadores desempenhem fun es que correspondam a diferentes categorias ser o classificados na mais qualificada sem preju zo de continuarem a exercer as fun es que vinham a desempenhar As classifica es efetuadas de acordo com o n 1 desta cl usula produzem efeitos nos termos do n 2 da cl usula 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 15 Defini o de promo o Considera se promo o ou acesso a passagem de um trabalhador a categoria superior ou ainda a mu dan a para fun es que impliquem uma retribui o mais elevada Cl usula 16 Substitui es tempor rias Sempre que o trabalhador substitua outro de categoria profissional e retribui o superiores passa r a receber esta ltima retribui o durante o tempo que a substit
18. coadjuvando o Subchefe de sec o Executa as tarefas mais qualificadas de um sector espec fico da AIL colabora diretamente com o seu superior hier rquico e substitui o nos seus impedimentos Executa fun es de atendimento p blico aos cooperantes dentro dos limites dos seus conhecimentos e compet n cias ANEXO II Condi es espec ficas de admiss o l As idades m nimas de admiss o dos trabalhadores s o a Para trabalhadores de escrit rio 16 anos b Para as restantes profiss es e categorias profissionais a idade m nima legal 2 As habilita es liter rias e profissionais s o as seguintes 47 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 a Os trabalhadores de escrit rio devem possuir o 11 ano ou equiparado b Os restantes trabalhadores as habilita es obrigat rias Todos os trabalhadores desde que comprovadamente j tenham exercido as fun es inerentes sua categoria profissional podem ser dispensados de corresponder s exig ncias atr s transcritas ANEXO II Acessos O estagi rio logo que complete um ano de perman ncia na categoria ascender a escritur rio de 3 5 O escritur rio de 3 logo que complete tr s anos de perman ncia na categoria ascender a escri tur rio de 2 O escritur rio de 2 logo que complete tr s anos de perman ncia na categoria as cender a escritur rio de 1 48 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 ANEXO
19. desde a data do vencimento da ltima diuturnidade As diuturnidades acrescem remunera o efetiva Cl usula 45 Abono para falhas O trabalhador com fun es de pagamento e ou recebimento tem direito a um abono mensal para falhas igual a 5 do montante estabelecido no n vel IX da tabela de remunera es m nimas constante do anexo IV Este abono devido ao trabalhador em conjunto com os 14 vencimentos pagos ao longo do ano Cl usula 46 Subs dio de refei o Os trabalhadores t m direito a um subs dio de refei o no valor de 6 41 EUR por cada dia de tra balho 29 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Desde que o trabalhador perfa a metade do per odo di rio normal de trabalho tem direito ao sub s dio de refei o Aos trabalhadores que laborem em regime de tempo parcial lhes devido tamb m um subs dio de refei o nos termos enunciados nos n meros anteriores desta cl usula CAP TULO VII Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 47 Feriados Os feriados obrigat rios s o 1 de janeiro Sexta feira Santa 25 de abril 1 de maio Corpo de Deus festa m vel 10 de junho 15 de agosto 5 de outubro 1 de novembro 1 de dezembro 8 de dezembro 25 de dezembro 30 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 S o para todos os efeitos considerados feriados para al m dos enunciados no n 1 a A ter a feira de Carnaval
20. exceder 60 dias Findo o per odo de experi ncia a admiss o torna se efetiva contando se a antiguidade do traba lhador desde o in cio do per odo experimental Cl usula 6 Admiss o para efeitos de substitui o tempor ria de trabalhador Em caso de necessidades tempor rias da empresa e pelo tempo estritamente necess rio para a satisfa o dessas necessidades o empregador pode recorrer contrata o de trabalhadores no regime do con trato de trabalho a termo segundo as normas previstas no C digo do Trabalho nos Artigos 135 a 145 Cl usula 7 Recrutamento O recrutamento de tripulantes livre podendo exercer se diretamente no mercado de trabalho ou atrav s da escala de embarque existente no Sindicato Sempre que a Svitzer recorra s escalas de embarque existente no Sindicato as requisi es para recrutamento dever o dar entrada com uma anteced ncia m nima de quarenta e oito horas do em barque exce o dos casos inesperados que ser o atendidos na medida do poss vel com urg n cia Sempre que o recrutamento se fa a nos termos do n mero anterior o tripulante apresentar obri gatoriamente ao armador a credencial do Sindicato O armador poder recusar qualquer tripulante fornecido pela escala de embarque do Sindicato Cl usula 8 Defini o profissional da categoria As fun es e categorias profissionais abrangidas por este AE s o as que se enumeram e definem no An
21. s receitas Artigo 83 Receitas Constituem receitas da ATE a As quotas dos s cios b Receitas provenientes da aplica o dos seus recursos c Subs dios que respeitem aos fins estatut rios d Outras receitas Artigo 84 Aplica o das receitas As receitas ser o obrigatoriamente aplicadas na prossecu o dos fins estatut rios e no pagamento das despesas e encargos resultantes da atividade da ATE Artigo 85 Fundos 1 AATE ter os seguintes fundos a Fundo de greve e fundo de solidariedade destinado ao aux lio a s cios despedidos ou cujos ven cimentos tenham sido diminu dos como resultado nomeadamente da ades o greve declarada pela ATE nos termos destes estatutos e a ser utilizado nos termos do regulamento aprovado pelo conselho geral b Fundo de reserva destinado cobertura de eventuais saldos negativos do exerc cio 2 As despesas que a ATE tenha de efetuar e que possam ser imput veis aos fundos citados no n mero anterior apenas por estes podem ser suportadas devendo as contas de cada exerc cio apresentar uma rela o das utiliza es relativas a cada fundo 160 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 3 Podem ser criados outros fundos sob proposta do secretariado por delibera o favor vel do conse lho geral 4 Da quotiza o ser afeta ao fundo de greve uma percentagem fixada e regulamentada pelo conselho geral Artigo 86 Aplica o dos sal
22. 1 011 00 IV Chefe de sec o 938 00 T cnico de sistema inform tico V Subchefe de sec o 829 00 VI Escritur rio especializado 779 00 VII Escritur rio de 1 710 00 VII Escritur rio de 2 650 00 IX Escritur rio de 3 605 00 X Estagi rio 552 00 XI Empregado de limpeza 521 00 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 TEXTO CONSOLIDADO CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito l O presente acordo de empresa adiante designado por AE obriga por uma parte a AIL Asso cia o dos Inquilinos Lisbonenses e por outra as associa es sindicais outorgantes e os traba lhadores ao servi o daquela por estas representados Este AE aplicado nos distritos de Lisboa e Set bal aos servi os prestados aos inquilinos CAE Rev 3 94995 O mbito profissional o constante nos anexos I e IV Para cumprimento do disposto na al nea g do n 1 do artigo 492 do C digo do Trabalho apro vado pela Lei 7 2009 de 12 de fevereiro s o neste momento abrangidos pela presente conven o 1 empresa e 18 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o O AE entra em vigor a partir do 5 dia posterior ao da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 janeiro de 2012 e ser o rev
23. 154 do livro n 2 Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca SIMAMEVIP Altera o Altera o aprovada em Assembleia Extraordin ria no dia 26 de janeiro de 2013 com ltima publica o de estatutos no Boletim de Trabalho e Emprego n 46 de 15 de dezembro de 2011 SUBSEC O III Conselho Fiscal Artigo 52 1 O Conselho Fiscal comp e se de tr s membros sendo um Presidente e dois Vogais eleitos de entre os s cios do Sindicato no pleno uso dos seus direitos 2 Os membros do Conselho Fiscal s o eleitos quadrienalmente em Assembleia geral 169 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 53 1 O Conselho Fiscal reunir ordinariamente pelo menos duas vezes por ano e extraordinariamente sempre que para tal seja convocado pelo seu Presidente devendo lavrar se ata de cada reuni o 2 O Conselho Fiscal s poder deliberar validamente desde que estejam presentes a maioria dos seus membros 3 As delibera es s o tomadas pela maioria simples dos votos dos membros presentes Artigo 54 Compete ao Conselho Fiscal em especial a Examinar toda a contabilidade do Sindicato e toda a documenta o correlacionada sempre que o entenda necess rio b Fiscalizar a a o no mbito econ mico e financeiro do Sindicato c Emitir parecer sobre o Relat rio e Contas e o Or amento d Elaborar estudos e pareceres na rea da sua comp
24. 17 de 8 de Maio de 2010 ANEXO I Categorias profissionais m f e defini o de fun es Chefe de sec o Coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais com atividades afins ou complementares com vista operacionalidade de um sector espec fico da AIL Executa fun es de atendimento ao p blico aos cooperantes dentro dos limites dos seus conhecimentos e compet ncias Chefe de servi os Estuda organiza dirige e coordena sob a orienta o do seu superior hier rquico num ou v rios departamentos da AIL as atividades que lhe s o pr prias exerce dentro do depar tamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de dire o orienta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento das atividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e a admiss o de pes soal necess rios ao bom funcionamento do departamento e executa outras fun es similares Diretor de servi os Estuda organiza dirige e coordena nos limites dos poderes de que est investi do as atividades da AIL Exerce fun es tais como colaborar na determina o da pol tica da As socia o planear a utiliza o mais conveniente do pessoal equipamento materiais instala es e 46 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 capitais orientar dirigir e fiscalizar as atividades da AIL segundo os planos estabel
25. 3 4 gt e 24 Hours 24 hours FERIAS 24 Hours D D 24 hours or FERIAS FERIAS o 1 TO JT JT JT 18Mar 19Ma 20Ma 21Mar 22 Mar 25Mar 26Mar 27Mar 28Mar 29Mar Ea 3 4 gt e 24 Hours A A A D D 24 hours B C C C C c B e fe H sa FERIAS 24 Hours 110 24 hours 2 c 88 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 E E E E E E 24 Hours 1D Vi da Go O BIO N gt 00 F w EEE a BIOIG gt k Diojm 2 FERIAS 13 Mai 14Mai 15Mai 16Ma 17 Mai 18Ma za 3 4 P e Sab 24 Hours 1D D D A A 24 hours 2jc B B B B om 3 B c c C C Cr ne FERIAS rr 24 hours 2 c B B B B T om aa A A D D FERIAS 10Jun 11 Jun 12 Jun 13Jun 14 Jun a 3 4 P e 24 Hours 1 89 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Depositado em 2013 03 20 a p gina 134 do livro 11 com o n 15 2013 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro
26. A apresenta o das listas de candidatura dever ser feita no prazo de 30 dias ap s a data da convo ca o das assembleias eleitorais O primeiro subscritor de cada lista o respons vel pela candidatura devendo fornecer mesa da assembleia geral os elementos necess rios para ser localizado rapidamente sendo atrav s deles que a mesa da assembleia geral comunicar com a lista respetiva Artigo 7 A mesa da assembleia geral verificar a regularidade das candidaturas nos cinco dias subsequentes ao encerramento do prazo para a entrega das listas das candidaturas Com vista ao suprimento das irregularidades encontradas toda a documenta o ser devolvida ao respons vel pela candidatura da lista mediante termo de entrega com a indica o escrita das irre gularidades e das normas legais ou estatu rias infringidas o qual dever san las no prazo de tr s dias a contar da data da entrega Findo o prazo referido no n mero anterior a mesa da assembleia geral decidir nas vinte e quatro horas seguintes pela aceita o ou rejei o definitiva das candidaturas A cada uma das listas corresponder uma letra mai scula pela ordem alfab tica da sua entrega mesa da assembleia geral As listas de candidatura concorrentes s elei es bem como os respetivos programas de a o ser o afixados na sede da Associa o Sindical desde a data da sua aceita o definitiva at realiza o do ato eleitoral Artigo 8
27. Jos Miguel Antunes Dias 179 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Suplentes N 171500 Paulo Jos Martins da Cruz N 155300 Luis Filipe Duarte Gomes N 1000230 Cl udia Isabel Matos Serrano Rodrigues N 110900 Ant nio M Lopes Loureiro Carvalho Registado em 18 03 2013 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 34 a fls 188 do livro n 1 Lusa Ag ncia de Noticias de Portugal S A Elei o em 5 de mar o de 2013 para o mandato de dois anos Efetivos Rui Nunes bilhete de identidade n 5005631 Pedro Sousa Pereira bilhete de identidade n 7450115 Helena Fidalgo cart o de cidad o n 10141901 Alexandra Lu s cart o de cidad o n 10629919 Lu s Teixeira bilhete de identidade n 7818180 Suplentes M rio Caetano bilhete de identidade n 8921008 Fernando Ramalho bilhete de identidade n 76328379 Jo o Edgar de Sousa bilhete de identidade n 6026964 Registado em 22 03 2013 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 32 a fls 187 do livro n 1 180 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 TERGEN Opera o e Manuten o de Centrais Termoel ctricas S A Elei o em 1 de mar o de 2013 para o mandato de tr s anos Comiss o de Trabalhadores Coordenador Vitor Manuel Canela Azevedo EDP n 324272 cart o de cidad o n 08926117 Secret rio Jo o Miguel Rodrigues Andr EDP n 332549 cart o de cidad o n
28. Tao T ne DO 7 BO 9 Disponibilidade do navio e tripula o Bom estado do navio em termos t cnicos e operacionais Seguran a do navio e da tripula o Ter a bordo membros de tripula o treinados e qualificados Cumprir todas as decis es legais regras e outras instru es Fazer cumprir as pol ticas normas e instru es a toda a tripula o Comportamento e apresenta o de vestu rio correto dos membros da tripula o Tomar provid ncias para corrigir situa es an malas ou quando se constata que algo est em falta Conduzir toda a comunica o do navio tanto oralmente como por escrito 10 Propor altera es ordenar e cumprir o Manual da Qualidade e Seguran a Compet ncias da compet ncia do Mestre l 2 09 K L Comandar o navio e a tripula o Tomar as decis es necess rias para a execu o das tarefas a seu cargo de forma segura e satisfa t ria para o cliente Fazer pedidos de material necess rio para o navio Realiza o de reuni es de funcionamento e avalia es dos membros da tripula o Avaliar procedimentos e instru es de trabalho Reportar n o conformidades e falhas aos Servi os de Opera es Adquirir produtos alimentares produtos de limpeza e pequeno material 76 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Tarefas As tarefas do Mestre s o l EE E Executar as assist ncias com profissionalismo e em concord ncia com as ordens ind
29. ano da cessa o do contrato de trabalho qualquer que seja a causa ou o motivo invocado a AIL pagar ao trabalhador na data da cessa o do contrato a import ncia proporcional aos meses completos de trabalho efetivo prestado no ano da cessa o No caso de licen a sem retribui o ou de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado o trabalhador receber um subs dio de Natal igualmente proporcional aos meses completos de trabalho efetivo prestado no ano da suspens o Considera se m s completo de trabalho para efeitos desta cl usula a fra o de 15 dias de trabalho efetivamente prestado ou de dura o superior 28 l Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 44 Diuturnidades Os trabalhadores t m direito a uma diuturnidade por cada tr s anos de perman ncia na mesma profiss o ou categoria profissional no valor de 3 da remunera o do n vel VII da tabela de re munera es at ao limite de cinco diuturnidades O disposto no n 1 n o aplic vel aos trabalhadores de profiss es ou categorias profissionais com acesso autom tico As diuturnidades de trabalhadores a tempo parcial s o calculadas com base na remunera o do n vel VII correspondente ao respetivo periodo de trabalho Para efeitos de diuturnidades a perman ncia na mesma profiss o ou categoria profissional conta se desde a data de ingresso na mesma ou no caso de n o se tratar da primeira diuturnidade
30. as suas fun es normais o tra balhador mant m o direito ao pagamento da retribui o mensal independentemente do subs dio de desvaloriza o que lhe for atribu do pela companhia seguradora A AIL deve promover a reconvers o dos diminu dos para fun es compat veis com o seu estado Cl usula 73 Complemento do subs dio de doen a Em caso de doen a a AIL pagar aos seus trabalhadores a retribui o auferida data da baixa at ao limite de 30 dias em cada ano seguidos ou alternados 43 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 A AIL poder contudo exigir dos trabalhadores que tenham direito ao subs dio de doen a da seguran a social o reembolso da quantia respeitante a esse subs dio a partir da data em que aque les o teriam recebido da respetiva institui o O complemento atr s referido poder ser prolongado sempre que o trabalhador o solicitar expres samente Em caso de assist ncia por hospitaliza o de filhos menores at 12 anos de idade inclusive a AIL pagar o complemento de subs dio atribu do e ou o valor da remunera o do per odo em causa CAP TULO XIV Regulamentos Cl usula 74 Elabora o de regulamentos As partes outorgantes da presente conven o respeitar o entre si os princ pios da boa f e da ce leridade negociais dando a sua colabora o para a conclus o do respetivo processo A AIL com vista efetiva aplica o da conven o coletiva de t
31. consolidados acordos de ades o e decis es arbitrais d Delibera es de comiss es parit rias tomadas por unanimidade e Acordos sobre prorroga o da vig ncia de conven es coletivas sobre os efeitos decorrentes das mesmas em caso de caducidade e de revoga o de conven es Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com s bados domingos e feriados Em cada Boletim do Trabalho e Emprego a numera o das p ginas isolada O texto do cabe alho a ficha t cnica e o ndice est o escritos conforme o Acordo Ortogr fico O conte do dos textos da inteira responsabilidade das entidades autoras Edi o Gabinete de Estrat gia e Estudos Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 REGULAMENTA O DO TRABALHO Conven es Coletivas AE entre a AIL Associa o dos Inquilinos Lisbonenses e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Altera o salarial e outras e texto conso lidado O Acordo de Empresa celebrado entre a AIL Associa o dos Inquilinos Lisbonenses e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outra com publica o da ltima revis o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 17 de 8 de maio de 2010 alterado como segue CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito l O presente acord
32. convoca o das reuni es ao seu presidente ou a um ter o dos seus membros 110 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 60 Qu rum e delibera es l1 O conselho fiscal s poder deliberar validamente desde que estejam presentes a maioria dos seus membros 2 As delibera es s o tomadas por maioria simples dos membros presentes CAP TULO VI Administra o financeira Artigo 61 Fundos Constituem fundos da Associa o Sindical a As quotas dos associados b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias Artigo 62 Aplica o das receitas As receitas ser o obrigatoriamente aplicadas no pagamento das despesas e encargos resultantes da ati vidade da Associa o Sindical Artigo 63 Or amento e contas l A dire o dever submeter aprecia o da assembleia de delegados sindicais 111 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 a At 31 de Dezembro de cada ano o plano de atividades bem como o or amento para o ano se guinte acompanhados do parecer do conselho fiscal b At 31 de Mar o de cada ano o relat rio de atividades e as contas relativas ao ano anterior acompanhados do parecer do conselho fiscal O plano de atividades o or amento o relat rio de atividades e as contas estar o dispon veis para consulta dos associados na sede da Associa o Sindical com a anteced ncia m nima de 15 dias sobre a data da realiz
33. da Casa das M quinas Apoiar o s tripulante s do conv s desde que poss vel antes e depois das assist ncias Apoiar o s tripulante s do conv s desde que poss vel nas tarefas de manuten o do conv s 78 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Executar os trabalhos indicados nos relat rios de m quinas e listas t cnicas de controlo da segu ran a do navio Preencher relat rios de portos s para os navios da classe ASD atualmente o S Lisboa e o S Leix es Auxiliar na navega o durante nevoeiro e situa es de m visibilidade atrav s de observa o do radar e vigil ncia extra Controlar S Lisboa e S Leix es desde que poss vel o s guincho s durante as servi os de assist ncia 1 3 Descri o das fun es do Marinheiro Responsabilidades O Marinheiro respons vel pela execu o correta das tarefas que lhe s o incumbidas e responde peran te o Mestre Tarefas As tarefas do Marinheiro consistem em l N Sto ao ago Manobra para estabelecer e largar o rebocador durante as assist ncias Manobra dos cabos para a atraca o e a sa da do rebocador em porto durante as assist ncias Controlar o molinete Disponibilizar atempadamente o material de reboque Manter o conv s em ordem Comunicar quando est em falta material de reboque ou quando existem anomalias no equipa mento de reboque e conv s Controlo e manuten o do material ou eq
34. deveres e garantias das partes Cl usula 12 Deveres do empregador Cl usula 13 Deveres dos trabalhadores Cl usula 14 Garantias dos trabalhadores Cl usula 14 A Perda de haveres CAP TULO IV Condi es da presta o de trabalho Cl usula 15 Transmiss o de ordens Cl usula 16 Substitui es tempor rias CAP TULO V Local de trabalho Cl usula 17 Trabalho fora do local habitual Cl usula 18 Navega o fora de barra na rea de Cascais Cl usula 19 Navega o costeira nacional e internacional Cl usula 20 Repara es em estaleiro Cl usula 21 Falecimento de pessoal deslocado Cl usula 21 A Transfer ncia definitiva do trabalhador 81 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAP TULO VI Dura o do trabalho Cl usula 22 Regime de disponibilidade Porto de Lisboa Cl usula 22 A Regime de disponibilidade Porto de Sines Cl usula 23 Trabalho suplementar Cl usula 24 Dispensa de presta o de trabalho suplementar CL USULA VII Retribui o Cl usula 25 Retribui o do trabalho Cl usula 26 Tempo e forma de pagamento Cl usula 27 Documento de pagamento Cl usula 28 Diuturnidades Cl usula 29 Subs dio de refei o Porto de Lisboa Cl usula 29 A Subs dio de refei o Porto de Sines Cl usula 30 Subs dio de disponibilidade de sa da da barra
35. es coletivas de trabalho g Estimular a participa o ativa dos trabalhadores na vida da Associa o Sindical h Incentivar os trabalhadores n o filiados na Associa o Sindical a procederem sua inscri o 101 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 i Colaborar estreitamente com a dire o assegurando a execu o das suas resolu es j Exercer as demais atribui es que lhes sejam expressamente cometidas pela dire o k Participar nos rg os da Associa o Sindical nos termos previstos nos estatutos D Contribuir para a forma o profissional e sindical e para a promo o econ mica social e cultu ral dos trabalhadores SEC O II Dos rg os e corpos gerentes da Associa o Sindical Subsec o I Disposi es gerais Compet ncias Artigo 34 rg os da Associa o Sindical Os rg os da associa o sindical s o a A assembleia geral b A dire o c A assembleia geral de delegados d O conselho fiscal Artigo 35 Corpos gerentes S o corpos gerentes a A mesa da assembleia geral b A dire o c O conselho fiscal 102 l Pa Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 36 Elei o dos corpos gerentes Os membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal s o eleitos por voto di reto e secreto pela assembleia geral de entre os associados da Associa o Sindical maiores de 18 anos e no pleno gozo dos seus di
36. geral delegar expressamente em um ou em v rios membros do secretariado SEC O V Do conselho disciplinar Artigo 60 Conselho disciplinar l O conselho disciplinar det m o poder disciplinar da ATE dentro dos limites destes estatutos 2 O conselho disciplinar composto por cinco elementos efetivos eleitos em congresso por voto di reto e secreto de entre listas nominativas pelo m todo de Hondt 149 3 4 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 considerado presidente do conselho disciplinar o candidato que figure em primeiro lugar na lista mais votada Na primeira reuni o ap s a sua elei o os membros do conselho disciplinar eleger o de entre si o vice presidente e os secret rios SEC O VI Do conselho fiscalizador de contas Artigo 61 Conselho fiscalizador de contas O conselho fiscalizador de contas o rg o que fiscaliza as contas da ATE O conselho fiscalizador de contas composto por cinco membros efetivos eleitos em congresso por voto direto e secreto de entre listas nominativas e pelo m todo de Hondt considerado presidente do conselho fiscalizador de contas o candidato que figure em primeiro lugar na lista mais votada Na primeira reuni o ap s a elei o os seus membros eleger o de entre si o vice presidente e os secret rios Artigo 62 Compet ncia do conselho fiscalizador de contas Compete em especial ao conselho fiscalizador de con
37. igualdade entre os sexos designadamente nas condi es de acesso e promo o nas diferentes carreiras e na incumb ncia de miss es e responsabilidades Defender e promover a forma o permanente e a reconvers o e reciclagem profissionais Defender os direitos da terceira idade e das suas condi es de vida particularmente no que res peita aos s cios aposentados Lutar pela melhoria da prote o materno infantil Defender os interesses da m e como trabalhadora m Defender o trabalhador estudante n o p q Promover a forma o intelectual e socioprofissional dos seus associados contribuindo para a sua maior consciencializa o e realiza o humana profissional e social Alicer ar a solidariedade entre todos os trabalhadores da educa o em geral e entre os seus as sociados em especial desenvolvendo a sua consci ncia socioprofissional Defender a justi a e a legalidade designadamente nas nomea es e promo es dos trabalhado res da educa o lutando contra quaisquer formas de discrimina o nomeadamente de car cter pol tico religioso ou social Defender a participa o das organiza es dos trabalhadores da educa o na elabora o da legis la o de trabalho 129 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 r Defender a participa o nos organismos de planifica o econ mico social e na gest o de orga nismos de car cter social Artigo 11 Compet ncias
38. o da assembleia geral os assuntos sobre os quais esta deva pronunciar se Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convoca o de assembleias gerais extra ordin rias sempre que o julgue conveniente 107 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 i Assegurar o regular funcionamento da Associa o Sindical designadamente nos dom nios dos recursos humanos patrimonial administrativo e financeiro j Promover a constitui o de grupos de trabalho para o desenvolvimento da atividade sindical e coordenar a sua atividade k Convocar e dirigir a assembleia geral de delegados Artigo 51 Distribui o de fun es A dire o na sua primeira reuni o dever a Eleger de entre os seus membros uma comiss o executiva cabendo lhe fixar o seu n mero de membros b Definir as fun es dos seus membros A dire o dever por proposta da comiss o executiva eleger de entre os membros desta um pre sidente e fixar lhe as respetivas atribui es Artigo 52 Reuni es e delibera es A dire o reunir pelo menos uma vez por m s e as suas delibera es s o tomadas por maioria simples dos votos dos membros presentes devendo lavrar se ata de cada reuni o A dire o s poder deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros efetivos Poder o assistir s reuni es da dire o por convoca o desta e nelas participar embora sem direi to de vot
39. o do ato eleitoral O ato eleitoral pode ser impugnado no todo ou em parte mediante recurso a interpor junto da mesa da assembleia geral eleitoral no prazo de 72 horas contadas sobre a hora do encerramento da as sembleia No recurso ser feita prova dos fatos alegados e mencionados os preceitos legais estatut rios ou regulamentares violados Para efeitos de aprecia o do recurso ser o competentes com direito a voto os membros da mesa da assembleia geral eleitoral e dois membros da comiss o de disciplina indicados pelo respetivo presidente A mesa da assembleia eleitoral decidir do recurso em ltima inst ncia no prazo de tr s dias a con tar da rece o do mesmo CAPITULO IX Das disposi es gerais Artigo 100 Altera o dos estatutos Os presentes estatutos s poder o ser alterados pelo congresso Os projetos de altera o dever o ser distribu dos aos associados com anteced ncia m nima de 60 dias em rela o data da realiza o do congresso que deliberar sobre as altera es propostas A responsabilidade desta distribui o caber ao secretariado no caso de se tratar do congresso ordi n rio ou ao subscritor do requerimento de convoca o no caso de reuni o extraordin ria do con gresso 165 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 4 As altera es aos Estatutos exigem a vota o favor vel da maioria absoluta dos delegados ao con gresso Artigo 101 Extin
40. o fixados em regulamento pr prio aprovado pelo conselho geral sob proposta do secretariado ouvidos os secretariados das sec es Artigo 78 Atribui es l S o atribui es dos delegados da ATE a Informar os trabalhadores de toda a atividade socioprofissional atrav s da distribui o e afixa o em local pr prio de informa o impressa assegurando que todos os documentos cheguem aos associados b Estabelecer manter e desenvolver contatos permanentes entre todos os trabalhadores e entre es tes e o secretariado transmitindo as suas aspira es sugest es e cr ticas c Dar parecer aos rg os da ATE sobre os assuntos acerca dos quais tenham sido consultados d Assegurar a sua substitui o nos per odos de impedimento e Representar a ATE no local de trabalho por mandato do secretariado f Incentivar os trabalhadores n o s cios a procederem sua inscri o na ATE e a participarem ati vamente na vida socioprofissional desta associa o 2 Aplica se aos delegados da ATE o disposto no artigo 65 Artigo 79 Destitui o dos delegados da ATE l S o fundamentos de destitui o autom tica 158 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 a O n o preenchimento das condi es de elegibilidade b A transfer ncia para outro local de trabalho c O ter pedido a demiss o do cargo e a perda da qualidade de s cio da ATE 2 Poder o secretariado de sec o proceder destitui
41. o justificadas calculado em cada m s de acordo com a seguinte f rmula Rm 30 sendo Rm a remunera o mensal il quida e 30 o n mero de dias Cl usula 59 Efeitos das faltas no direito a f rias As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo nos casos em que determinam perda de retribui o a qual poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efetivo de um per odo de 15 dias teis de f rias ou de cinco dias teis se se tratar de f rias no ano de admiss o l Ja CAP TULO IX Disciplina Cl usula 60 Poder disciplinar A AIL tem poder disciplinar sobre os trabalhadores ao seu servi o O poder disciplinar pode ser exercido pela dire o da AIL ou por qualquer superior hier rquico do trabalhador nos termos por aquela estabelecidos 36 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 61 7 San es disciplinares A AIL em fun o da pr tica de il cito disciplinar pode aplicar aos seus trabalhadores as seguin tes san es disciplinares a Repreens o b Repreens o registada c Suspens o do trabalho com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Com exce o da san o de repreens o e da repreens o registada em que a audi ncia pr
42. ou conhecimen tos sem preju zo de serem proporcionadas ao trabalhador oportunidades de promo o profissio nal Cl usula 67 Licen a de maternidade A mulher trabalhadora tem direito a uma licen a por maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcial mente antes ou depois do parto Nos casos de nascimentos m ltiplos o per odo de licen a previsto no n mero anterior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine o impedimento caso n o lhe seja garanti do o exerc cio de fun es e ou local compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio a prevenir o risco fixado por pres cri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista no n 1 Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo ser interrompido a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento Em caso de aborto a mulher tem direito a licen a com a dura o m nima de 14 e m xima de 30 dias Sempre que a trabalhadora o deseje pode gozar as f rias a que tenha direito imediatamente antes ou depois da licen a de maternidade Durant
43. ou da sindicaliza o Cl usula 21 Deveres dos trabalhadores Todos os trabalhadores devem Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 a Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade a entidade patronal os cooperadores os seus su periores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a AIL b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que as ordens e instru es daquela se mostrem contr rias aos seus direitos e ga rantias d Guardar lealdade AIL nomeadamente n o negociando por conta pr pria e alheia em concor r ncia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de traba lho ou atividades e Velar pela conserva o e boa utilizar o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe fo rem confiados pela AIL f Promover ou executar todos os atos tendentes melhoria da produtividade da AIL g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem h Cumprir e fazer cumprir as Instru es de ordem t cnica e as normas de seguran a higiene e sa de no trabalho i Comunicar AIL em tempo til todas as mudan as de resid ncia e facultativamente o estado civil e o curr culo escolar ou acad mico j A
44. ou lesem alguns dos seus direitos Artigo 17 Deveres dos associados S o deveres dos associados a b c d e D g Cumprir e fazer cumprir os estatutos e os regulamentos da ATE Cumprir e fazer cumprir as delibera es do congresso e dos demais rg os da ATE quando to madas nos termos destes estatutos Participar nas atividades socioprofissionais e desempenhar com zelo os cargos para que forem eleitos Manter se informados das atividades da ATE Divulgar e fortalecer pela sua a o junto dos demais trabalhadores os princ pios da ATE Comunicar pontualmente ATE todas as altera es ocorridas na sua situa o pessoal ou socio profissional Pagar pontualmente a quota da ATE 132 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 h Dinamizar a a o socioprofissional Artigo 18 Perda da qualidade de s cio Perdem a qualidade de s cios os trabalhadores que a Comuniquem ao secretariado por escrito a vontade de se desvincularem da ATE b Deixem de pagar quotas por per odo superior a seis meses e que depois de avisados para paga rem as quotas em atraso o n o tenham feito nos 30 dias subsequentes rece o do aviso c Sejam notificados do cancelamento da sua inscri o d Tenham sido punidos com a medida disciplinar de expuls o Artigo 19 Readmiss o Os associados podem ser readmitidos nas mesmas condi es previstas para a admiss o salvo depois de expu
45. por cinco dias seguidos c Falecimento de av s bisav s e graus seguintes netos e bisnetos e graus seguintes e afins nos mesmos graus irm os ou cunhados ou ainda de pessoa que viva em comunh o de vida e habi ta o com o trabalhador por dois dias consecutivos d Por exerc cio de fun es de delegado sindical membro da comiss o sindical ou da comiss o de trabalhadores com limites nos cr ditos de tempo legalmente estabelecidos e Impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador no meadamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais conforme convocat ria expressa das entidades competentes ou ainda presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar f As pr via ou posteriormente autorizadas pela AIL Consideram se ainda justificadas as seguintes faltas a Por parto pelo pai at cinco dias teis podendo goz los seguidos ou interpolados por ocasi o do nascimento do filho b Doa o de sangue a t tulo gracioso no pr prio dia e nunca mais de uma vez por trimestre c Para tratar de assuntos de ordem particular sem indica o do motivo da falta at quatro dias teis por ano podendo ser gozados em per odos de meios dias exceto na v spera ou a seguir a per odos de f rias dias de descanso semanal e feriados Cl usula 56 Efeitos das faltas justificadas As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo
46. que seja a natureza dos seus v nculos com as restri es constantes dos presentes estatutos O mbito subjetivo definido no n mero anterior compreende os trabalhadores dos sectores diferen ciados da educa o bem como aqueles que por estatutos para p blicos ou de servi o p blico se en contrem em vias de integra o na Administra o P blica ou nela tenham estado integrados Est o tamb m abrangidos pelo mbito desta Associa o os trabalhadores aposentados ou desliga dos do servi o para efeitos de aposenta o 126 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 3 mbito geogr fico A ATE tem como mbito geogr fico o territ rio nacional sem preju zo dos trabalhadores que abrangi dos pelo disposto no artigo 2 exer am fun es fora dele Artigo 4 Sede e sec es 1 A ATE tem a sua sede nacional na cidade do Porto concelho de Porto 2 Em obedi ncia ao princ pio da descentraliza o a ATE organiza se em sec es nos termos dos pre sentes estatutos e do regulamento pr prio aprovado pelo conselho geral CAP TULO II Dos princ pios fundamentais dos fins e das compet ncias SEC O I Dos princ pios fundamentais Artigo 5 Autonomia A ATE uma associa o aut noma independente perante o Estado os governos as confiss es religio sas ou quaisquer organiza es de natureza pol tico partid ria ou religiosa Artigo 6 Associativismo democr tico A A
47. s mbolo da Associa o constituido por dois circulos um de cor verde e um de cor vermelha com um autocarro e um el trico representando a uni o de motoristas e guarda freios tendo sobre os c rculos a sigla A S P T C e por baixo Associa o Sindical fechado com uma orla em amarelo Artigo 5 Bandeira A bandeira em pano de cor branca de forma retangular contendo o s mbolo descrito no artigo 4 CAP TULO II Natureza e princ pios fundamentais Artigo 6 Natureza de classe A Associa o Sindical uma organiza o sindical de classe sem fins lucrativos que reconhece o papel determinante da luta de classes defende os leg timos direitos interesses e aspira es coletivas e indivi duais dos trabalhadores 92 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 7 Princ pios A Associa o Sindical rege se pelos princ pios da liberdade unidade entre a classe democracia solida riedade e independ ncia pol tica e sindical Artigo 8 Liberdade sindical O princ pio da liberdade sindical reconhecido e defendido pela Associa o Sindical garante a todos os trabalhadores da rea do tr fego o direito de se sindicalizarem sejam quais forem as suas op es pol ti cas religiosas sexo ra a etnia ou nacionalidade Artigo 9 Democracia sindical l A democracia sindical regula toda a org nica e vida interna da Associa o Sindical constituindo o seu exerc cio um direit
48. seguinte excluindo se desta contagem os tempos de mobiliza o e des mobiliza o Cl usula 209 5 A Subs dio de refei o Porto de Sines Os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito receber de subs dio de alimenta o mensal de 143 84 EUR Por cada turno de 24 horas efetivamente trabalhado o subs dio de alimenta o normal para pe queno almo o jantar e ceia de 10 60 EUR por turno 65 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 30 Subs dio de disponibilidade de sa da de barra Os tripulantes contratados at 1 de janeiro de 2012 t m um subs dio mensal no montante de 69 30 EUR deixa de ter direito ao respectivo subs dio todos os tripulantes contratados ap s essa data Cl usula 31 Subs dio de transporte Para os tripulantes que usem regularmente um meio de transporte pr prio com o acordo e a auto riza o da empresa ser pago um subs dio de transporte mensal no valor de 209 50 EUR Para os tripulantes que usem regularmente o transporte da empresa em qualquer caso de impos sibilidade de usarem o mesmo dever o deslocar se para o servi o utilizando o meio de transporte que a empresa considerar mais adequado A empresa suportar estas despesas de desloca o Se no n mero anterior for utilizada viatura pr pria as despesas de desloca o ser o pagas con forme as normas em vigor Cl usula 32 Subs dio de disponibilidade Os subs dios mensais rela
49. trabalho correspondente retribui o a des crimina o das import ncias relativas ao trabalho prestado no per odo normal de trabalho e a horas extraordin rias os subs dios os descontos e o montante l quido a receber 64 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 28 Diuturnidades Por cada dois anos de antiguidade na empresa o trabalhador tem direito a uma diuturnidade correspon dente a 5 sobre o vencimento base nela praticado n o podendo por m essas diuturnidades exceder o n mero de quatro Cl usula 29 Subs dio de refei o Porto de Lisboa Os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito receber de subs dio de alimenta o mensal de 143 84 EUR Durante as horas extraordin rias efectuadas ao fim de semana ou em dias feriados ser aplic vel um subs dio de alimenta o de 6 54 EUR se o n mero de horas extraordin rias for superior a quatro horas excluindo se desta contabilidade o tempo de desloca o Por cada turno de 24 horas efetivamente trabalhado o subs dio de alimenta o normal para pe queno almo o jantar e ceia de 10 60 EUR por turno As tripula es em turnos de 8 horas ter o direito a receber um subs dio di rio de refei o no va lor de 6 54 EUR nos seguintes casos a Se estiverem a trabalhar entre as 20 e as 21 horas ou b Se durante os dias teis trabalharem mais de 4 horas no per odo correspondido entre as 16 00 e as 08 00 horas do dia
50. trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o por acordo das partes c Despedimento promovido pela AIL a t tulo de justa causa d Rescis o com ou sem justa causa por iniciativa do trabalhador e Rescis o por qualquer das partes durante o per odo experimental f Extin o de postos de trabalho por causas objetivas de ordem estrutural tecnol gica ou con juntural relativas entidade patronal Em tudo o mais respeitante s formas de cessa o do contrato e os seus efeitos aplica se o regime geral em vigor 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAP TULO XI Condi es particulares de trabalho Cl usula 65 Trabalho de menores A AIL proporcionar aos menores ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial qualquer risco para a sua seguran a sa de e educa o evitando qualquer dano ao seu desenvolvimento f sico mental e moral Os menores ser o submetidos aos exames m dicos previstos na lei com vista certifica o da sua capacidade f sica e ps quica adequadas ao exerc cio das suas fun es e preven o de que do exerc cio destas n o resulte preju zo para a sua sa de e para o seu desenvolvimento f sico e mental E vedado AIL encarregar menores de 18 anos de servi os que exijam esfor os prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento Os menores de 18 anos n o podem ser obrigados presta o de trabalho
51. via do trabalhador sempre obrigat ria a aplica o das restantes san es descritas nas al neas c e d do n 1 fica dependente da instaura o e conclus o de processo disciplinar O trabalhador a quem tenha sido levantado processo disciplinar tem oito dias teis para consultar o processo e responder nota de culpa A condu o e conclus o do processo disciplinar compete AIL tendo por base as normas legais Cl usula 62 Prescri o do procedimento disciplinar O direito de instaurar procedimento disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que a infra o foi praticada Prescrever igualmente se n o for exercido nos 60 dias subsequentes quele em que a AIL ou o superior hier rquico do trabalhador com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infra o 37 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 63 Suspens o preventiva do trabalhador Com a notifica o da nota de culpa pode a AIL suspender preventivamente o trabalhador sem perda de retribui o A suspens o de trabalhador que seja representante sindical ou membro da comiss o de trabalha dores em efetividade de fun es n o obsta que o mesmo possa ter acesso aos locais e atividades que compreendam o exerc cio normal dessas fun es CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 64 Formas de cessa o do contrato S o proibidos os despedimentos sem justa causa O contrato de
52. 09891739 Subcomiss o de Trabalhadores Secret rio Rui Pedro dos Reis Leal EDP n 332537 cart o de cidad o 12567358 Registado em 20 03 2013 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 31 a fls 187 do livro n 1 181 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO I Convocat rias C mara Municipal de Palmela Nos termos da al nea a do artigo 183 do Regulamento anexo Lei n 59 2008 de 11 de setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo STAL Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local Dire o Regional de Set bal ao abrigo do n 3 do artigo 182 do mesmo Regulamento e recebida nesta Dire o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 19 de mar o de 2013 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho na C mara Municipal de Palmela Pela presente comunica o a V Exas com a anteced ncia exigida no n 3 do artigo 182 do Regula mento da Lei n 59 2008 Anexo II que no dia 25 de junho de 2013 realizar se na Autarquia abaixo identificada o ato eleitoral com vista elei o dos Representante dos Trabalhadores para a SHST con forme disposto no artigo 226 da supracitada Lei Autarquia C mara Municipal de Palmela Morada Pra a do Munic pio 295
53. 233 BI CC 07795799 BI CC 12333995 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 VIAPORTO PROMETRO S A Elei o dos representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho da Empresa VIAPORTO PROMETRO S A realizada em 28 de fevereiro de 2013 conforme convocat ria pu blicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 45 de 8 de dezembro de 2012 Efectivos Vitor Alexandre Pinto Silva Neves CC BI N 9561061 Jos Manuel Andrade Ribeiro Dias CC BI N 3001927 S rgio Filipe Leite Oliveira CC BI N 11981604 Marta Cristina Azevedo Oliveira CC BI N 12352240 Suplentes El i Joaquim Santos Caetano Nora CC BI N 10162082 Miguel Jorge Silva Correia CC BI N 11488627 Jorge Granja da Fonseca CC BI N 10602310 Jos Miguel Oliveira Silva CC BI N 11508114 Registado em 21 03 2013 ao abrigo do artigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro sob o n 14 a fls 77 do livro n 1 185
54. 4 001 Palmela C mara Municipal de Sesimbra Nos termos da al nea a do n 3 do artigo 182 da Lei n 59 2008 de 11 de setembro procede se pu blica o da comunica o efectuada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Lo cal ao abrigo do n 3 do artigo 182 da Lei supracitada recebida nesta Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho em 15 de mar o 2013 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho na C mara Municipal de Sesimbra 182 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Pela presente comunicamos a V Exas com a anteced ncia exigida no n 3 do artigo 182 regulamen to da Lei n 59 2008 anexo II que no dia 19 de junho de 2013 realizar se na autarquia abaixo iden tificada o ato eleitoral com vista elei o dos Representantes dos Trabalhadores para a SST conforme disposto no artigo 226 da supra citada Lei Autarquia C mara Municipal de Sesimbra Morada Rua da Rep blica 3 2970 741 Sesimbra II Elei es de representantes C mara Municipal de Braga Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho da C mara Municipal de Braga realizada em 7 de mar o de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim de Trabalho e Emprego n 46 de 15 12 2012 Efetivos NOME BI NCC EMISS O VAL Ant nio Jorge Soare
55. 4 2013 Associa o dos Trabalhadores da Educa o ATE que passa a denominar se Associa o dos Trabalhadores da Educa o do Estado e de Entidades com Fins P blicos ATE Altera o Altera o aprovada no VI Congresso realizado em 9 de fevereiro de 2013 com ltima publica o de estatutos no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 26 de 15 de julho de 2004 CAP TULO I Da natureza e mbito Artigo 1 Denomina o A Associa o dos Trabalhadores da Educa o do Estado e de entidades com fins p blicos abreviada mente designada por ATE rege se pelos presentes estatutos T Ds 4 Artigo 2 mbito subjetivo A ATE desenvolve atividades pr prias de uma organiza o sindical bem como a es inerentes a uma associa o de solidariedade social A ATE integra todos os trabalhadores qualquer que seja a natureza dos seus v nculos das adminis tra es p blicas direta e indireta do Estado das regi es aut nomas dos A ores e Madeira e das autarquias locais institutos empresas e funda es p blicas das associa es de munic pios do sec tor empresarial do Estado e das regi es aut nomas das empresas municipais e intermunicipais das miseric rdias das institui es privadas de solidariedade social e das demais entidades privadas com ou sem fins lucrativos de interesse ou capital p blicos que a ela livremente adiram quaisquer que sejam as suas fun es ou categorias e qualquer
56. 8 anos e para os maiores de 50 anos e de dois em dois anos para os restantes trabalhadores c Exames ocasionais sempre que haja altera es substanciais nos meios utilizados no ambiente e na organiza o do trabalho suscet veis de repercuss o nociva na sa de do trabalhador bem como no caso de regresso ao trabalho depois de aus ncia superior a 30 dias por motivo de aci dente ou de doen a 42 4 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Para completar a sua observa o e formular uma opini o mais precisa sobre o estado de sa de do trabalhador o m dico do trabalho pode solicitar exames complementares ou pareceres m dicos especializados O m dico do trabalho face ao estado de sa de do trabalhador e aos resultados da preven o dos riscos profissionais pode quando se justifique alterar reduzindo ou alargando a periodicidade dos exames sem deixar contudo de os realizar dentro do per odo em que est estabelecida a obrigatoriedade de novo exame O m dico do trabalho deve ter em considera o o resultado de exames a que o trabalhador tenha sido submetido e que mantenham atualidade devendo instituir se a coopera o necess ria com o m dico assistente CAP TULO XIII Condi es sociais Cl usula 72 Incapacidade permanente ou parcial Em caso de incapacidade permanente parcial por acidente de trabalho ou doen a profissional caso permane a ao servi o efetivo e desempenhando no essencial
57. ATE compete a Elaborar propostas negociais e negociar e celebrar acordos e conven es coletivas sobre as rela es de trabalho e condi es da sua presta o b Dar parecer sobre assuntos do seu mbito e finalidades a solicita o de outras associa es ou de organismos ou entidades oficiais c Intervir na defesa dos seus associados em processos disciplinares contra eles instaurados d Prestar a assist ncia socioprofissional jur dica e judicial de que os seus associados care am no contexto das suas rela es de trabalho e no exerc cio dos seus direitos socioprofissionais e Participar na elabora o da legisla o de trabalho f Participar na gest o das organiza es que visem satisfazer os interesses dos trabalhadores da educa o g Participar no controlo da execu o dos planos econ mico sociais h Declarar a greve e p r lhe termo i Desenvolver todas as a es necess rias para a prossecu o das suas finalidades j Apoiar de um modo geral os seus associados com vista melhoria das suas condi es de vida e de trabalho CAP TULO III Dos associados SEC O I Dos s cios Artigo 12 Qualidade de s cio Podem inscrever se como s cios todos os trabalhadores abrangidos pelos crit rios definidos nos artigos 2 7623 130 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 13 Pedido de inscri o O pedido de inscri o dirigido ao secretariado da ATE acompanhado d
58. Ant nio de Sousa foi substitu da pela MetLife American Insurance Company representada pelo Dr Oscar Herencia 177 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Comiss o de trabalhadores I Estatutos II Elei es Distribuidora de Livros Bertrand Elei o em 11 de mar o de 2013 para o mandato de quatro anos Efetivos Eliseu Teixeira Pinheiro Hugo Manuel Ventura Santiago Suplentes M rio Luis Sim es Tavares Jorge Manuel Rosa de Jesus Registado em 22 03 2013 ao abrigo do artigo 417 do C digo do Trabalho sob o n 33 a fls 188 do livro n 1 178 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Coordenadora das CT s das Empresas do Sector Banc rio Elei o em 13 de mar o de 2013 para o mandato de quatro anos Efetivos Ant nio Jos das Neves Cabrita Cristina Alexandra Pereira Trony Jo o Nunes de Carvalho Jorge Manuel Correia Canadelo Ant nio Jos Ribeiro Braz Jos Manuel Alves Guerra da Fonseca Carlos Manuel de Melo Gomes Areal Registado em 18 03 2013 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 30 a fls 187 do livro n 2 G s de Lisboa Sociedade Distribuidora de G s Natural de Lisboa S A Elei o em 13 de mar o de 2013 para o mandato de quatro anos Efetivos N 300100 Adolfo Ant nio Tronc o Zambujo N 100700 Adelino Lopes Tom s N 301300 Carlos Manuel Galv o Oliveira N 1000241 Elita Maria Marques Barreto N 151600
59. Cl usula 31 Subs dio de transporte Cl usula 32 Subs dio de disponibilidade Cl usula 33 Remunera o do trabalho suplementar e folgas Porto de Lisboa Cl usula 34 Subs dio de Natal Cl usula 35 Opera es de Salvamento CAP TULO VIII Suspens o da presta o de trabalho F rias e Faltas Cl usula 36 Descanso semanal e descanso complementar Cl usula 37 Feriados Cl usula 38 F rias Cl usula 39 Gozo de f rias Cl usula 40 Marca o e cumula o de f rias Cl usula 41 Impossibilidade total ou parcial de gozo de f rias Cl usula 42 Irrenunciabilidade do direito a f rias Cl usula 43 Viola o do direito a f rias Cl usula 44 Subs dio de f rias Cl usula 45 Licen a sem retribui o Cl usula 46 Faltas 82 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAP TULO IX Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 47 Da cessa o do contrato Cl usula 48 Indemniza es CAP TULO X Poder disciplinar Cl usula 49 Poder Disciplinar CAP TULO XI Sa de Higiene e Seguran a Cl usula 50 Reconvers o de trabalhadores incapacitados Cl usula 51 Morte ou incapacidade do trabalhador Cl usula 52 Higiene e Seguran a no trabalho CAP TULO XII Prote o da Maternidade e Paternidade Cl usula 53 Maternidade e Paternidade CAP TULO XIII Forma o profiss
60. GOVERNO DE O PORTUGAL Propriedade Minist rio da Economia e do Emprego Edi o Gabinete de Estrat gia e Estudos Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Boletim Organiza es do trabalho do Trabalho an Informa o sobre trabalho e emprego e Emprego D N Vol P g 2013 13 1 185 8 de abril tal D O Ghi NDICE CONSELHO ECON MICO E SOCIAL Arbitragem para defini o de servi os m nimos REGULAMENTA O DO TRABALHO Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es Coletivas Acordo de empresa entre a AIL Associa o dos Inquilinos Lisbonenses e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Altera o salarial e outras e texto consolidado pau O O a RR Rap 7 Acordo de empresa entre a SVITZER Lisboa Reboques Mar timos SA e o SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Revis o global 51 ORGANIZA ES DO TRABALHO Associa es Sindicais Estatutos Associa o Sindical do Pessoal de Tr fego da Carris A S P T C AIeracd0 sse 91 ATE Associa o dos Trabalhadores da Educa o que passa a denominar se Associa o dos Trabalhadores da Educa o do Estado e de Entidades com Fins P blicos ATE Altera o 126 Boletim do Trab
61. IV Cl usula 42 Local e forma de pagamento l A retribui o deve ser paga no local onde o trabalhador presta a sua atividade salvo se as partes acordarem outro local nomeadamente atrav s de transfer ncia banc ria 27 2a Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 No ato de pagamento da retribui o a AIL deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo deste a respetiva categoria o n mero de inscri o na institui o de previd ncia respetiva o per odo a que a retribui o corresponde a discrimina o das import ncias relativas a trabalho suplementar e a trabalho prestado em dias de descanso ou feriados subsidios todos os descontos e dedu es devidamente especificados bem como o montante liquido a receber Cl usula 43 Subs dio de Natal Os trabalhadores t m direito a receber pelo Natal um subs dio de valor correspondente a um m s de remunera o base acrescido das diuturnidades e subsidio de isen o de hor rio caso existam bem como quaisquer outras presta es pagas com car cter regular e permanente auferidas pelo trabalhador com exce o do subsidio de refei o e de transporte O subs dio de Natal dever ser pago com a retribui o do m s de novembro de cada ano civil No ano de admiss o os trabalhadores receber o a import ncia proporcional aos meses completos de trabalho que medeiam entre a data da sua admiss o e 31 de dezembro desse mesmo ano No
62. IV Tabela salarial para 2012 N veis Categorias Profissionais Remunera es I Diretor de servi os 1 393 00 II Chefe de servi os 1 227 00 MI Coordenador de servi os 1 011 00 IV Chefe de sec o 938 00 T cnico de sistema inform tico N Subchefe de sec o 829 00 VI Escritur rio especializado 779 00 VII Escritur rio de 1 710 00 VIII Escritur rio de 2 650 00 IX Escritur rio de 3 605 00 X Estagi rio 552 00 XI Empregado de limpeza 521 00 Lisboa 31 de janeiro de 2013 Pela AIL Associa o dos Inquilinos Lisbonenses 49 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Ant nio Fernando da Silveira Machado Diretor Ramiro Nelson Cardoso da Silva Tesoureiro da Dire o Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Ana Maria Martins Penalva Barros Mandat ria Maria Em lia Marques Mandat ria Depositado em 2013 03 19 a fls n 134 do livro n 11 com o n 14 2013 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro 50 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Acordo de empresa entre SVITZER Lisboa Reboques Mar timos S A e o SITEMAQ Sindicato de Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Revis o glo bal CAP TULO I mbito e Vig ncia
63. TE rege se pelos princ pios do associativismo democr tico baseado na elei o peri dica e por es crut nio secreto dos rg os estatut rios e na participa o ativa dos trabalhadores associados em todos os aspetos da atividade socioprofissional 127 l is Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 7 Direito de tend ncia E garantido a todos os associados o direito de tend ncia nos termos previstos pelos presentes esta tutos Para efeito do disposto no n mero anterior os trabalhadores associados poder o constituir se for malmente em tend ncias cujo reconhecimento e regulamenta o s o aprovados em congresso 3 Aregulamenta o referida no n mero anterior constitui anexo a estes estatutos deles sendo parte integrante Artigo 8 Solidariedade socioprofissional A ATE lutar ao lado das organiza es socioprofissionais democr ticas nacionais ou estrangeiras pela emancipa o dos trabalhadores da educa o atrav s de um movimento associativo forte livre e independente Para a realiza o dos seus fins sociais estatut rios pode nomeadamente a associa o quer associ ar se com outra quer filiar se e participar em outras organiza es socioprofissionais nacionais ou internacionais desde que comunguem dos princ pios do associativismo democr tico Artigo 9 Solidariedade democr tica A ATE defende e participa ativamente na constru o da democracia pol tica
64. Termoel ctricas S A 181 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO I Convocat rias C mara Municipal de Palmela Camas Stoa RS da 182 C mara Municipal de Sesimbra aaa SG oi asia fi Radar 182 II Elei o de representantes Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cam ra Municipal de Braga seas sia sa dO A da ua a a ao a dada 183 CARFEL Abilio Carlos Pinto Felgueiras L ua data Dadas ud sans prada 184 VIAPORTO PROMETRO SAs erret aii E E E SS 185 Conselhos de empresa europeus Informa o sobre trabalho e emprego Empresas de trabalho tempor rio autorizadas CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES Aviso Altera o do endere o eletr nico para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego O endere o eletr nico da Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego passou a ser o seguinte dsrcot Ddgert mee gov pt De acordo com o C digo do Trabalho e a Portaria n 1172 2009 de 6 de outubro a entrega em documento electr nico respeita aos seguintes documentos a Estatutos de comiss es de trabalhadores de comiss es coordenadoras de associa es sindicais e de associa es de empregadores b Identidade dos membros das direc es de associa es sindicais e de associa es de empregadores c Conven es colectivas e correspondentes textos
65. a o da assembleia de delegados sindicais e dever o ser enviados no mesmo prazo para todos os delegados sindicais sendo depois de aprovados remetidos para os associados CAP TULO VII Altera o dos estatutos Artigo 64 Revis o Os presentes estatutos s poder o ser alterados pela assembleia geral A convocat ria da assembleia geral para altera o dos estatutos dever ser feita com a anteced n cia m nima de 30 dias e publicada em pelo menos um dos jornais mais lidos na rea da Associa o Sindical CAP TULO VIII Integra o fus o e dissolu o Artigo 65 Condi es A integra o fus o e dissolu o da Associa o Sindical s se verificar por delibera o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito com a anteced ncia m nima de 60 dias e desde que vota da favoravelmente por pelo menos tr s quartos dos associados participantes 112 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 66 Destino dos bens A assembleia geral que deliberar a integra o fus o ou dissolu o dever obrigatoriamente definir os termos em que se processar n o podendo em caso algum os bens da Associa o Sindical ser distri bu dos pelos associados 1 ANEXO I Regulamento da assembleia geral Artigo 1 A convoca o da assembleia geral feita pelo presidente da mesa ou em caso de impedimento por um dos secret rios atrav s de an ncios convocat rios publ
66. a o profissional A SVITZER respons vel pelo aperfei oamento profissional dos trabalhadores devendo para tanto a Respeitar o disposto neste AE quanto a habilita es escolares m nimas b Apoiar a frequ ncia de cursos oficiais e outros facilitando para o efeito a frequ ncia das aulas e prepara o para exames c Criar ou apoiar cursos de treino e aperfei oamento profissional 54 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAP TULO III Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 12 Deveres do empregador S o deveres das entidades patronais a Cumprir rigorosamente as obriga es decorrentes do presente AE e das normas que o regem e apresentar quando pedidos oficialmente todos os elementos relativos ao seu cumprimento b Tratar com urbanidade o trabalhador e sempre que tiver de lhe fazer alguma observa o ou admoesta o faz lo de forma a n o ferir a sua dignidade c Pagar pontualmente ao trabalhador a retribui o que convencionalmente lhe for devida e quando lhe for devida d Observar as conven es internacionais em vigor em Portugal sobre o alojamento e seguran a dos trabalhadores e Indemnizar nos termos da lei os trabalhadores dos preju zos resultantes de acidentes de traba lho e doen as profissionais quando n o seguros f Permitir aos trabalhadores o exerc cio de cargos para os quais seja nomeado ou eleito em or ganismos sindicais institui es de s
67. a uma forma o integrante da ATE de acordo com o princ pio da representatividade sendo por isso os seus poderes e compet ncias exercidos para a realiza o de alguns fins estatut rios desta Artigo 4 Constitui o l Aconstitui o de cada tend ncia efetua se mediante comunica o dirigida ao presidente do congres so assinada pelos delegados que a comp em com indica o da sua designa o bem como o nome e qualidade de quem a representa 2 A comunica o referida no n mero anterior dever igualmente ser acompanhada dos dados referen tes sua implanta o e representa o sindicais traduzidos pelo n mero das organiza es e traba lhadores e aos delegados eleitos com o seu apoio 167 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 5 Reconhecimento l S ser o reconhecidas as tend ncias que hajam feito eleger com o seu apoio pelo menos 5 dos delegados ao congresso da ATE 2 Os trabalhadores podem agrupar se nos locais de trabalho para fins eleitorais em tend ncias Artigo 6 Representatividade l Arepresentatividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral em congresso 2 Para efeito do disposto no n mero anterior o voto de cada trabalhador livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa 3 Do mesmo modo os trabalhadores que integrem os rg os estatut rios da ATE n o est o subordi nados disciplina das
68. a m nima de vinte e quatro horas Quando imprevistas as faltas justificadas ser o comunicadas por escrito AIL logo que poss vel O n o cumprimento do disposto nos n meros anteriores torna as faltas injustificadas Cl usula 58 Consequ ncias das faltas injustificadas As faltas injustificadas determinam sempre perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia ao servi o o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador Tratando se de faltas injustificadas a um ou meio per odo de trabalho di rio o per odo de aus n cia a considerar nomeadamente para desconto da retribui o e da antiguidade do trabalhador fal toso abranger os dias ou meios dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou poste riores ao dia em falta Incorre em infra o disciplinar grave todo o trabalhador que 35 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 a Faltar injustificadamente durante tr s dias consecutivos ou seis interpolados no per odo de um ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo de justifica o comprovadamente falso No caso de na apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio do trabalho se verificar o atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a AIL recusar a aceita o da sua presta o durante parte ou todo o per odo de trabalho di rio respetivamente O valor do dia para efeitos de desconto das faltas n
69. a o estaleiro da responsabilidade da empresa 60 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 2 Durante o per odo de repara o os trabalhadores designados saem da escala descrita no anexo II e ficam em exclusivo a tempo inteiro na repara o podendo em caso excepcional ter de efetuar manobras a bordo dos rebocadores 3 O hor rio de trabalho ser das 8 horas s 17 horas nos dias teis 4 Fora deste hor rio e aos s bados domingos e feriados o trabalho prestado no estaleiro ser con siderado trabalho extraordin rio Cl usula 21 7 Falecimento do pessoal deslocado No caso de falecimento do trabalhador deslocado em servi o fora do porto de armamento a empresa suportar as despesas decorrentes da transfer ncia do corpo para o local de resid ncia habitual assim como as despesas de transporte a um familiar do trabalhador falecido que acompanhar o corpo Cl usula 21 5 A Transfer ncia definitiva do trabalhador l O trabalhador s pode ser transferido para fora do porto de armamento com o seu acordo 2 No caso de se verificar a transfer ncia a entidade patronal fica obrigada a custear todas as despe sas diretamente impostas por essa transfer ncia designadamente transporte e alojamento 3 No caso de o trabalhador n o aceitar a transfer ncia e desde que prove que a mesma lhe causa preju zo pode rescindir o contrato com a empresa recebendo a indemniza o prevista na cl usu la 48
70. a suspens o do contrato de trabalho e faz cessar os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efetiva presta o de trabalho Cl usula 46 Faltas Toda a mat ria das faltas tipos de faltas a sua comunica o e efeitos das mesmas regida pelas nor mas do C digo do Trabalho nos termos dos artigos 248 a 257 CAP TULO IX Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 47 Da cessa o do contrato O regime de cessa o do contrato de trabalho o previsto no C digo do Trabalho nos termos dos arti gos 338 a 403 Cl usula 48 Indemniza es l Para efeito das indemniza es previstas na lei e neste AE estas ser o calculadas da seguinte forma a Um m s de retribui o por cada ano de servi o se o trabalhador tiver menos de oito anos de antiguidade na empresa b Um m s e meio de retribui o por cada ano de servi o se o trabalhador tiver oito ou mais anos de antiguidade c Caso a oposi o reintegra o seja julgada procedente e o trabalhador tenha mais de 15 anos de antiguidade na empresa a indemniza o ser determinada de acordo com a lei 2 A indemniza o independentemente do tempo da antiguidade do trabalhador nunca poder ser inferior a tr s meses de retribui o e no caso de frac o de ano o valor de refer ncia do n mero anterior calculado proporcionalmente 3 O trabalhador receber sempre por completo o m s em que se ver
71. abalhador a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo de f rias que deixou de gozar O disposto no n mero 1 n o prejudica a aplica o das san es em que a empresa incorra por viola o das normas reguladoras das rela es de trabalho Cl usula 44 Subs dio de f rias A retribui o durante o per odo de f rias compreende o valor correspondente retribui o base e diuturnidades Al m da retribui o mencionada no n mero anterior o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias no mesmo valor da retribui o referida no n mero anterior Cessando o contrato de trabalho a entidade patronal pagar aos trabalhadores a retribui o cor respondente ao per odo de f rias vencido e o respectivo subs dio salvo se os trabalhadores j as tiverem gozado bem como a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no pr prio ano da cessa o e respectivo subs dio O regime previsto nos n meros anteriores extensivo a todos os trabalhadores incluindo os tra balhadores com contrato a termo Cl usula 45 Licen a sem retribui o A empresa pode conceder aos seus trabalhadores a requerimento destes licen a sem retribui o O per odo de licen a previsto no n mero anterior conta se sempre para efeitos de antiguidade 71 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 3 A concess o da licen a determina
72. abalhadores delegados sindicais e ainda os trabalhadores com fun es sindicais em institui es t m direito a exercer normalmente as fun es sem que tal possa constituir entrave para o seu desenvolvimento profissional ou para melhoria da sua remunera o provocar despedimento ou san es ou ser motivo de mudan a in justificada de servi o ou do seu hor rio de trabalho Os delegados sindicais t m direito cada um a um cr dito de oito horas por m s para o exerc cio das respetivas fun es Cl usula 8 Reuni es das comiss es sindicais e de trabalhadores com a dire o da AIL As comiss es sindicais e a comiss o de trabalhadores ser o recebidas sem perda de retribui o pela dire o da AIL ou por um seu representante em princ pio dentro do hor rio de trabalho sempre que o requeiram Em casos de urg ncia poder o tais reuni es ter lugar fora das horas de servi o A ordem de trabalhos o dia e a hora das reuni es das comiss es sindicais ou da comiss o de tra balhadores com a dire o da AIL ou seu representante em princ pio devem ser anunciadas aos trabalhadores O tempo despendido nas reuni es n o conta para o cr dito de horas estipulados no n 3 da cl u sula 6 bem como o estabelecido na cl usula 7 respetivamente 13 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 9 Deveres de informa o E dever da AIL prestar s associa es sindicais outorgantes todas a
73. abalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 52 Higiene e seguran a no trabalho A empresa deve proporcionar aos trabalhadores instala es com boas condi es de higiene e prover locais de trabalho com os indispens veis requisitos de seguran a CAPITULO XII Prote o da maternidade e paternidade Cl usula 53 Maternidade e Paternidade Os direitos relativos prote o da maternidade e da paternidade regem se pelo previsto no C digo do Trabalho e na respectiva Regulamenta o segundo o previsto nos artigos 33 a 65 do C digo CAPITULO XIII Forma o profissional Cl usula 54 Forma o profissional As obriga es do empregador quanto forma o profissional dos trabalhadores regem se pelo previsto no C digo do Trabalho e na respectiva Regulamenta o segundo o previsto nos artigos 130 a 134 do C digo CAPITULO XIV Comiss o parit ria Cl usula 55 Comiss o parit ria Constitui o e compet ncia l As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta de seis membros tr s em representa o de cada uma delas com compet ncia para interpretar as disposi es deste AE e in tegrar os casos omissos 74 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 2 Cada uma das partes pode fazer se acompanhar de assessores at ao m ximo de tr s com parti cipa o na discuss o mas sem direito de voto 3 No prazo de 30 dias ap s a assinatura desta conv
74. ade e mais um dos seus membros Artigo 48 Mesa l Na sua primeira reuni o o conselho geral eleger um vice presidente e o 1 2 e 3 secret rios que integram a mesa cuja presid ncia cabe ao presidente do conselho geral 2 A mesa assegurar o funcionamento e o expediente do conselho 144 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 49 Compet ncia do presidente da mesa do conselho geral Compete ao presidente da mesa do conselho geral a Convocar e presidir s reuni es do conselho geral declarar a sua abertura e dirigir os respetivos trabalhos b Assinar os termos de abertura e de encerramento e rubricar todas as folhas dos livros de atas do conselho geral c Proceder abertura do congresso Artigo 50 Compet ncia do vice presidente da mesa Compete ao vice presidente a Substituir o presidente nos seus impedimentos b Coadjuvar o presidente no exerc cio das suas fun es Artigo 51 Compet ncia dos secret rios da mesa Compete aos secret rios a Coadjuvar o presidente e o vice presidente b Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios do conselho geral c Elaborar os projetos de ata e todo o expediente das sec es d Assegurar o trabalho do secretariado da mesa e do conselho geral e Passar certid es das atas do conselho geral quando requeridas SEC O IV Do secretariado nacional Artigo 52 Natureza e composi o 145 Bolet
75. ade profissional ou deixarem de a exercer na rea geogr fica da associa o b Passem a exercer outra atividade profissional ou percam a condi o de trabalhador por conta de outrem c Se retirem voluntariamente mediante comunica o por escrito dire o d Hajam sido punidos com a san o de expuls o e Deixarem de pagar as quotas sem motivo justificado durante seis meses e se depois de avisa dos por escrito pela associa o n o efetuarem o pagamento no prazo de um m s Artigo 20 Readmiss o l Os associados podem ser readmitidos nos termos e condi es previstos para a admiss o salvo os casos de expuls o em que o pedido de readmiss o dever ser apreciado pela assembleia geral de delegados e votado favoravelmente por pelo menos dois ter os dos votos validamente expressos 2 Da decis o da assembleia geral de delegados cabe recurso para a assembleia geral 97 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 SEC O II Da quotiza o Artigo 21 Quotiza o O valor da quota mensal a pagar por cada associado de 1 sobre a remunera o base e diuturnidades Artigo 22 Isen o do pagamento de quota Est o isentos do pagamento da quota os associados por motivo de doen a ou acidente SEC O III Do regime disciplinar Artigo 23 Regime disciplinar Podem incorrer em san es disciplinares consoante a gravidade da infra o os associados que a Incumpram injustif
76. alho e Emprego n 13 08 04 2013 Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca SMA MENTE A ETA O a a a a Sd a O pi a 169 II Dire o FENTCOP Sindicato Nacional dos Transportes Comunica es e Obras P blicas 171 Sindicato Nacional das Pol cias Municipais SNPM Altera o c sereias 173 Associa es Empregadores I Estatutos APERF Associa o Portuguesa de Empresas de Consultadoria de Recursos Humanos e Forma o Cancelamento dei praia donos ras at dura bp ita EAE cel duna strada das nda af tea mia cad da a 175 II Dire o Associa o Comercial e Industrial de Santo Tirso sss sss eee 175 ANTRAM Associa o Nacional de Transportadores P blicos Rodovi rios de Mercadorias Substitui o ESA i TE Te Le css tania dra a E aa AS RU a E aa 176 Associa o Portuguesa de Seguradores Substitui o Retifica o ci seas 177 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Comiss o de trabalhadores I Estatutos II Elei es Distribuidora de Livros Bertrando Gisten hie ea a aea a a er iaa e 178 Coordenadora das CYS das Empresas do Sector Banc rio sss sese 179 G s de Lisboa Sociedade Distribuidora de G s Natural de Lisboa S A 179 Lusa Ag ncia de Noticias de Portugal S A sanar age sas assa aa oa a 180 TERGEN Opera o e Manuten o de Centrais
77. alho suplementar salvo quando havendo motivos atend veis nomeadamente motivos graves da sua vida pessoal ou familiar expressamen te solicitem a sua dispensa 2 N o est o sujeitos obriga o estabelecida no n mero anterior os trabalhadores a Deficientes b Gr vidas ou com filhos de idade inferior a 12 meses c Menores 22 l Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 30 Condi es da presta o de trabalho suplementar O trabalho suplementar pode ser prestado quando houver de fazer face a acr scimos eventuais de trabalho que n o justifiquem a admiss o de um trabalhador com car cter permanente ou a termo certo O trabalho suplementar pode ainda ser prestado em caso de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a AIL ou para a sua viabilidade Cl usula 31 Limites do trabalho suplementar O trabalho suplementar previsto no n 1 da cl usula 28 fica sujeito por trabalhador aos seguin tes limites a Duzentas horas de trabalho por ano b Duas horas por dia normal de trabalho salvo se excecionalmente houver necessidade de pro longar este per odo c N mero de horas igual ao per odo normal de trabalho se o trabalho suplementar for restado nos dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar e nos feriados O trabalho suplementar previsto no n 2 da cl usula 29 n o fica sujeito a quaisquer limites
78. antes das 8 e depois das 18 horas no caso de frequentarem aulas noturnas e antes das 7 e depois das 20 horas no caso de as n o frequentarem Cl usula 66 Direitos especiais para trabalhadores estudantes Considera se trabalhador estudante todo o trabalhador que frequente qualquer n vel de ensino oficial ou equivalente incluindo cursos de p s gradua o realiza o de mestrados ou doutora mentos em institui o p blica particular ou cooperativa beneficiando dos seguintes direitos a Redu o do seu hor rio semanal at seis horas se assim o exigir o respetivo hor rio escolar sem perda de retribui o ou de qualquer outra regalia b Aus ncia sem perda de retribui o at dois dias por cada prova de avalia o sendo um o da realiza o da prova e outro o imediatamente anterior c No caso de presta o de provas em dias consecutivos ou de mais de uma prova no mesmo dia os dias anteriores ser o tantos quantas as provas de avalia o a efetuar 39 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 d Os dias de aus ncia referidos nas al neas anteriores n o poder o exceder um m ximo de qua tro dias por disciplina e Marcar as f rias de acordo com as suas necessidades escolares sem que da resulte comprova da incompatibilidade com o plano de f rias da AIL podendo faz lo em dias seguidos ou in terpolados N o obrigat ria a reclassifica o profissional por simples obten o de cursos
79. articipar na comiss o de fiscaliza o eleitoral um delegado em representa o de todas as listas que se reclamem da mesma tend ncia desde que reconhecida no seio do Sindicato nos termos previs tos no artigo 7 dos estatutos e que concorram na maioria dos c rculos eleitorais Artigo 96 Candidaturas A apresenta o de candidaturas consiste na entrega ao presidente do conselho geral das listas con tendo o nome dos candidatos com o n mero de s cio de cada um a declara o coletiva ou indivi dual de aceita o dos mesmos e a indica o da resid ncia organismo idade e categoria profissio nal Cada lista de candidatos dever apresentar um programa de a o juntamente com os elementos anteriores As candidaturas dever o ser subscritas por 10 dos associados at ao m ximo de 100 ou pelo secretariado nacional ou ainda no mbito das respetivas sec es pelos secretariados de sec o Os s cios proponentes ser o identificados pelo nome completo leg vel n mero de s cio e assinatu ra Artigo 97 Mesa de voto Funcionar o mesas de voto na sede instala es regionais da ATE ou onde se reconhe a a necessidade da sua exist ncia 164 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 98 Vota o O voto secreto N o permitido o voto por procura o E permitido o voto por correspond ncia nos termos fixados no regulamento eleitoral Artigo 99 Impugna
80. as disposi es convencionadas e a integra o das lacunas A comiss o parit ria s pode deliberar desde que esteja presente metade dos membros efetivos representantes de cada parte As delibera es tomadas por unanimidade s o automaticamente aplic veis s partes outorgantes nos mesmos termos do AE de que s o parte integrante para o que dever o ser remetidas para efeitos de dep sito e publica o aos servi os competentes do Minist rio CAP TULO XVI Disposi es transit rias e finais Cl usula 76 Manuten o de direitos e regalias Da aplica o do presente AE n o poder resultar qualquer preju zo para os trabalhadores designada mente diminui o de retribui o ou supress o de quaisquer direitos ou regalias existentes data da sua entrada em vigor 45 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 77 Princ pio de favorabilidade Sem preju zo do disposto na cl usula anterior o presente AE considera se para todos os efeitos glo balmente mais favor vel que os anteriores instrumentos de regulamenta o coletiva de trabalho que substitui Cl usula 78 Substitui o de conven o A entrada em vigor da presente conven o faz substituir as publica es desta conven o insertas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 17 2008 e as mat rias constantes das publica es nos Boletim do trabalho e Emprego 1 S rie n 24 de 29 de Junho de 2009 e n
81. as ser feita pela empresa Aos trabalhadores que perten am ao mesmo agregado familiar poder ser concedido o direito de gozarem f rias simultaneamente 69 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Dever ser considerado na escolha do per odo de f rias o caso dos trabalhadores que tendo fi lhos em idade escolar tenham necessidade de fixar determinado per odo e bem assim o caso de trabalhadores estudantes em poca de exames A empresa obriga se a dar aos seus trabalhadores imediato conhecimento do mapa de f rias de vendo enviar uma c pia deste nos quinze dias imediatos ao sindicato outorgante deste AE Cl usula 41 Impossibilidade total ou parcial de gozo de f rias No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que o empregador seja do facto informado prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo devendo os dias de f rias n o gozados ser marcados por acordo ou pelo empregador na falta de acordo entre as partes No caso de o trabalhador chegar ao fim do ano sem poder gozar todas ou parte das f rias a que tem direito poder goz las at 30 de abril do ano civil seguinte Na impossibilidade de o trabalhador gozar as f rias nos termos do n mero anterior o gozo das f rias ser substitu do pela remunera o dos dias de f rias que o trabalhador deixou de gozar A justifica o de doen a a que s
82. cada com quinze dias de anteced ncia pelo secretariado de sec o 3 De imediato abrir se um per odo de campanha eleitoral que terminar quarenta e oito horas antes do ato eleitoral e no qual os candidatos dever o esclarecer o eleitorado das grandes linhas da sua atua o futura 4 No per odo m ximo de quarenta e oito horas ap s a elei o todos os elementos referentes ao pro cesso eleitoral ser o enviados ao secretariado da sec o regional para aprecia o da sua regularida de 157 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 5 Ao secretariado da sec o regional competir comunicar ao delegado eleito no prazo de dez dias ap s a rece o dos elementos referidos no n mero anterior e ao secretariado a confirma o ou con testa o da elei o efetuada 6 A contesta o ser enviada para aprecia o do conselho geral no caso de recurso apresentado pelo secretariado ou pela maioria dos eleitores no prazo de oito dias a contar da data da rece o da noti fica o da contesta o 7 O mandato dos delegados da ATE n o poder ser superior a tr s anos podendo ser revogado em qualquer altura pelos trabalhadores que os elegeram mediante nova elei o 8 N o poder ser considerado v lido todo o ato eleitoral para delegados da ATE no qual n o partici pe mais de metade dos associados no pleno gozo dos seus direitos socioprofissionais 9 O processo eleitoral e o n mero de delegados ser
83. cala do anexo II at ao limite de 8 dias No caso dos trabalhadores das tripula es em standby 5 e 6 tripula es da escala constante como Anexo II que estiverem no per odo de folga serem convocados para vir efetuar uma ma nobra se vierem a ser dispensados em virtude do cancelamento ou altera o do servi o o empre gador pagar o equivalente a 2 horas de trabalho suplementar excepto se a anula o ou o cance lamento for efectuado com 2 horas de anteced ncia 62 Ja Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 22 A Regime de disponibilidade Porto de Sines Os hor rios de trabalho e os respectivos turnos ser o os constantes na escala apresentada como Anexo III Ser aplic vel um per odo de descanso de seis horas a bordo nos turnos de vinte e quatro horas que poder o ter de ser interrompidas em caso de emerg ncia que requeira atua o urgente e que dever o ser retomadas ap s terminado o trabalho Cl usula 23 Trabalho suplementar Considera se suplementar o trabalho prestado fora do per odo normal de trabalho O recurso presta o de trabalho suplementar s admitido quando as necessidades de servi o imperiosamente o exigirem Cl usula 24 Dispensa de presta o de trabalho suplementar O trabalhador obrigado a prestar trabalho suplementar salvo quando invocando motivos aten d veis expressamente solicite a sua dispensa Consideram se atend
84. chado b Do referido envelope conste o n mero e a assinatura do associado reconhecido por not rio abonada por autoridade administrativa ou pela mesa da assembleia geral ou acompanhada do cart o de associado c Este envelope introduzido noutro ser endere ado e remetido por correio registado ou entregue em m o mesa da assembleia geral S ser o considerados os votos por correspond ncia recebidos at hora de encerramento da vota o Os votos por correspond ncia s ser o abertos depois de recebidas todas as atas das mesas de voto e de se verificar pela descarga nos cadernos eleitorais n o ter o associado votado diretamente em nenhuma delas sendo eliminado o voto por correspond ncia se tal tiver acontecido Artigo 13 Os boletins de voto editados pela Associa o Sindical sob controlo da mesa da assembleia geral ter o as dimens es apropriadas para neles caber a indica o de todas as listas submetidas vota o e ser o impressos em papel liso e n o transparente sem qualquer marca ou sinal exterior Em cada boletim de voto ser o impressas as letras seguidas das denomina es ou siglas concorren tes dispostas horizontalmente umas debaixo das outras pela ordem que lhes caiba nos termos do n 4 do artigo 7 do presente regulamento seguindo se a cada uma delas um quadrado Os boletins de voto estar o disposi o dos associados at oito dias antes da data da assembleia geral eleitoral
85. cidade de rela es entre os rg os da ATE e os s cios abrangidos pela sec o diretamente e atrav s das sec es distritais h Desempenhar todas as tarefas que lhe sejam delegadas em conformidade com estes estatutos i Gerir com efici ncia os fundos da sec o postos sua disposi o pelo or amento da ATE j Organizar no respetivo mbito sistemas de informa o socioprofissional pr prios bem como promover a distribui o e divulga o atrav s das sec es distritais do rg o de comunica o e demais publica es da ATE k Convocar o conselho geral nos termos do n 2 do artigo 46 Caso o secretariado de sec o n o cumpra os seus deveres ou tarefas nomeadamente os consigna dos pela declara o de princ pios estatutos ou programa de a o ser destitu do pelo conselho ge ral mediante parecer favor vel do conselho de disciplina e proposta do secretariado nacional Em caso de destitui o do secretariado de sec o o secretariado nacional nomear uma comiss o de gest o e convocar novas elei es no prazo m ximo de 90 dias A organiza o e funcionamento dos secretariados de sec o e a organiza o do processo eleitoral ser o definidos num regulamento de sec es a aprovar pelo conselho geral sob proposta do secreta riado nacional Artigo 72 Sec o do estrangeiro A sec o do estrangeiro constitu da pelos associados a exercer fun es fora do territ rio nacional
86. de f rias O direito a f rias vence se no dia 1 de janeiro do ano civil subsequente quele em que o trabalha dor entrou ao servi o excepto no ano da contrata o em que o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis Cl usula 39 Gozo de f rias O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos As f rias ser o marcadas para que cada tripula o tenha aproximadamente duas semanas de f rias consecutivas durante a poca de Inverno e duas semanas consecutivas durante a poca de Ver o A sequ ncia dos per odos de f rias de cada tripula o mudar todos os anos segundo uma ordem fixa a fim de garantir que todas as tripula es gozam f rias em diferentes per odos ao longo do ano A pedido do trabalhador ser o marcados os dias de f rias em falta para al m dos dois per odos de f rias descritos no n 1 conforme a disponibilidade da empresa e segundo o mesmo sistema de rotatividade de planeamento das f rias descrito no n 2 Cl usula 40 Marca o e cumula o de f rias N o permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos O per odo de f rias deve ser marcado por acordo entre os trabalhadores e a SVITZER sendo para o efeito elaborado um mapa at ao fim do m s de mar o de cada ano civil Na falta de acordo a marca o das f ri
87. de no trabalho estabelecidas na lei no presente Acordo ou decorrentes de ordens dos superiores hier rquicos nomeadamente tomar conhecimento e conhecer todas as normas constantes do Manual de Seguran a da Empresa N o ingerir ou estar sobre o efeito de lcool nem subst ncias il citas durante o per odo e tem po de trabalho de acordo com o regulamento da Empresa Sujeitar se ao despiste do lcool e da toxicodepend ncia Acompanhar com todo o interesse a aprendizagem dos que ingressam na profiss o Guardar sigilo profissional sobre todas as informa es de que tiverem conhecimento no de sempenho ou por causa do desempenho das suas fun es 56 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 14 Garantias dos trabalhadores proibido SVITZER a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros c Diminuir a retribui o ou modificar as condi es de trabalho com o nico objectivo de com essa modifica o diminuir a retribui o do trabalhador salvo havendo o seu acordo e nos ca sos previstos na lei e no presente AE d Baixar a categoria do trabalhador salvo os casos previstos na lei e no presente AE e Transferir o trabalhador para outro local
88. de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador nomeadamente da retribui o salvo o disposto no n mero seguinte Determinam perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Dadas nos casos previstos na al nea d da cl usula 54 salvo disposi o legal em contr rio ou tratando se de faltas dadas por membros da comiss o de trabalhadores b Dadas por motivo de doen a desde que o trabalhador tenha direito ao subs dio da seguran a social respetivo c Dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro 34 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 S se considera haver presta o de assist ncia inadi vel a membros do agregado familiar do tra balhador com direito a retribui o quando ocorra um dos seguintes casos a A pessoa assistida viva em comunh o de mesa e habita o com o trabalhador at cinco dias por ano civil b A pessoa assistida seja menor de 12 anos ou tenha idade superior a 70 anos ou seja medica mente comprovada a impossibilidade de cuidar de si pr pria at 15 dias por ano civil As situa es previstas no n mero anterior s s o atend veis desde que o motivo da assist ncia seja concretamente indicado na justifica o da falta Cl usula 57 Comunica o das faltas justificadas As faltas justificadas quando previs veis ser o comunicadas por escrito AIL com a anteced n ci
89. de trabalho a n o ser com o seu acordo salvo os ca sos previstos no presente AE D Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoas por ela indicadas g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios e economatos ou outros estabe lecimentos diretamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que a termo mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias j adquiridos 1 Opor se a qualquer forma legal de organiza o ou escolha dos trabalhadores nomeadamente Delegados Sindicais Comiss es de Delegados Sindicais Comiss es de Delegados Intersindicais Cl usula 14 A Perda de haveres Em caso de naufr gio abandono inc ndio alagamento colis o ou qualquer outro desastre em que o trabalhador perca ou danifique os seus haveres o empregador obriga se ao pagamento de uma indem niza o que ser no m ximo de 318 40 trezentos e dezoito euros e quarenta c ntimos por cada tra balhador 57 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAPITULO IV Condi es da presta o de trabalho Cl usula 15 Transmiss o de ordens As ordens e instru es ser o dadas pelo respons vel do servi o ao mestre da embarca o ou na falta deste ao seu substituto pelos meios mais ad
90. deres e atribui es dos seus membros e rg os SEC O II Do conselho geral Artigo 42 Composi o do conselho geral l O conselho geral o rg o respons vel pela observ ncia das linhas da pol tica socioprofissional aprovadas pelo congresso e assegura a aplica o e adequa o s circunst ncias concretas das suas orienta es 141 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 2 O conselho geral constitu do por a b c 25 membros eleitos em congresso nos termos do artigo 44 25 membros eleitos pelos secretariados das sec es regionais nos termos do artigo 44 Para efeitos do disposto na alinea a do n mero 3 do artigo 29 s ser o considerados os mem bros referidos na alinea a do presente artigo 3 Para efeitos do disposto da alinea d do artigo 43 integram ainda o conselho geral os restantes membros dos rg os referidos nas al neas c d e e do artigo 29 4 Sempre que as mat rias a abordar lhes digam especialmente respeito ser o convocados para as reuni es do conselho geral o secret rio coordenador da sec o do estrangeiro e membros do conse lho consultivo da educa o ou das comiss es sectoriais Artigo 43 Compet ncia do conselho geral Compete ao conselho geral a b c d g h 1 k Aprovar em reuni o ordin ria a realizar at 31 de dezembro de cada ano o plano de atividades e o or amento para o ano seguinte elaborados p
91. do tal tiver lugar mediante apresenta o de documentos com provativos e justificativos das despesas realizadas 26 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 b Horas suplementares sempre que a dura o do trabalho incluindo o tempo gasto nos trajetos e esperas exceda o per odo normal de trabalho c Transporte adequado d Ajudas de custo de montante igual a 63 00 EUR dia quando a desloca o seja fora dos distri tos de Lisboa e Set bal 2 Os trabalhadores cujas fun es requeiram frequentes sa das para o exterior da AIL com recurso a transportes p blicos ter o direito a passe social adequado 3 Delega es e postos de atendimento a Para assegurar os servi os dos postos de atendimento os trabalhadores deslocados para estes t m direito a um subs dio de desloca o de valor correspondente a 2 5 do valor do n vel X da tabela de remunera es anexo IV b Este subs dio n o prejudica o direito a outras presta es pecuni rias nomeadamente o paga mento do transporte utilizado para a desloca o o abono de falhas o subs dio de horas notur nas e o pagamento de horas suplementares CAP TULO VII Retribui o do trabalho Cl usula 41 Defini o e mbito l A retribui o compreende a remunera o base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas direta ou indiretamente em dinheiro ou em esp cie 2 A remunera o mensal certa m nima a que consta do anexo
92. dos l As contas do exerc cio elaboradas pelo secretariado conter o uma proposta para aplica o dos sal dos positivos do exerc cio no respeito pelos princ pios e fins da ATE 2 Do saldo do exerc cio dever o ser retirados pelo menos 10 para fundo de reserva CAP TULO VII Das elei es SEC O I Das disposi es comuns Artigo 87 Capacidade eleitoral T m capacidade eleitoral todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos socioprofissionais com um m nimo de tr s meses de inscri o e com a sua quotiza o regularizada salvo a situa o constante da al nea c do artigo 21 Artigo 88 Condi es de elegibilidade Podem ser eleitos para os rg os da ATE os s cios que preenchendo os requisitos fixados no artigo anterior perfa am no m nimo seis meses de inscri o na ATE 161 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 89 Causas de inelegibilidade l N o podem ser eleitos os associados condenados em pena em curso de execu o os interditos os inabilitados judicialmente e os inibidos por fal ncia ou insolv ncia judicial 2 Salvo em casos de expressa nomea o socioprofissional n o podem ainda exercer cargos sociopro fissionais ou de sua representa o os associados que a Sejam nomeados ou exer am fun es de diretor geral ou equiparado b Sejam nomeados ou exer am fun es nos quadros dos gabinetes dos membros do Governo c Prestem servi o no sec
93. e pelo menos 1 10 ou 200 dos associados em pleno gozo dos seus direitos sindicais 3 Os pedidos de convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos e fundamentados por escrito ao presidente da mesa da assembleia geral deles constando necessariamente uma proposta da or dem de trabalhos 4 Nos casos previstos nas al neas b c e d do n 2 o presidente da mesa dever convocar a assem bleia geral de forma a que esta se realize no prazo m ximo de 30 dias ap s a rece o do requeri mento salvo motivo justificado em que o prazo m ximo de 60 dias Artigo 43 Convoca o l A convoca o da assembleia geral feita pelo presidente da mesa da assembleia geral ou em caso de impedimento por um dos secret rios atrav s de an ncios convocat rios publicados em pelo menos um dos jornais mais lidos da rea em que a Associa o Sindical exerce a sua atividade com a anteced ncia m nima de 15 dias 2 Nos casos em que as reuni es sejam convocadas para os fins constantes das al neas b c f e g do artigo 41 o prazo m nimo para a publica o dos an ncios convocat rios de 30 dias se se tratar de assembleia geral eleitoral o prazo de 60 dias Artigo 44 In cio das reuni es As reuni es da assembleia geral t m in cio e fim com hora marcada com a presen a de qualquer n me ro de s cios salvo disposi o em contr rio Artigo 45 Reuni es descentralizadas l As reuni e
94. e sejam da sua compet ncia 2 Poder o secretariado delegar nos secretariados das sec es das regi es compet ncias para dialo gar com os governos regionais quando existam 3 O secretariado poder fazer se representar assistir e participar por direito pr prio em todas as re uni es que se realizarem no mbito da ATE Artigo 54 Elei o do secretariado nacional O secretariado nacional eleito pelo congresso por voto secreto de entre listas nominativas concorren tes considerando se eleita a lista que obtiver a maioria dos votos expressos Artigo 55 Secret rio geral E considerado secret rio geral o candidato que figure em primeiro lugar na lista mais votada para o secretariado nacional Artigo 56 Compet ncia do secret rio geral Compete ao secret rio geral a Presidir s reuni es do secretariado nacional e do secretariado permanente e propor ou garantir a atribui o de pelouros aos seus membros b Coordenar a execu o da estrat gia pol tico socioprofissional em conformidade com as delibe ra es do congresso e do conselho geral 147 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 c Representar a ATE em todos os atos e nas organiza es internacionais Artigo 57 Secretariado permanente l 1 O secretariado permanente constitu do no m ximo por 15 elementos a O secret rio geral b Os secret rios gerais adjuntos c c O tesoureiro d Os coordenador
95. e a licen a por maternidade a trabalhadora mant m o direito a receber a retribui o tal como se estivesse ao servi o revertendo para a AIL o subs dio da seguran a social a que tenha direito 40 8 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 No caso de o subsidio da seguran a social exceder o valor pago pela AIL a diferen a reverter a favor da trabalhadora Cl usula 68 Outros direitos da m e vedado trabalhadora gr vida pu rpera e lactante o exerc cio de todas as atividades cuja avali a o tenha revelado riscos de exposi o aos agentes e condi es de trabalho que ponham em pe rigo a seguran a ou a sa de do feto As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa do trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados sem perda de retribui o e de quaisquer regalias A trabalhadora tem direito de ser dispensada em cada dia de trabalho durante duas horas reparti das no m ximo por dois per odos distintos at o filho perfazer um ano Se a trabalhadora o desejar poder utilizar este per odo no in cio ou antes do final do seu per odo de trabalho sem diminui o da retribui o e de quaisquer regalias Cl usula 69 Direitos do pai O pai tem direito a uma licen a de cinco dias teis seguidos ou interpolados no 1 m s a seguir ao nascimento do filho O pai tem direito a licen a por periodo de dura o i
96. e e de acordo com os presentes estatutos d Deliberar sobre o pedido de readmiss o de associados que tenham sido expulsos 109 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 e Dar parecer nos processos disciplinares instaurados aos associados f Aprovar modificar ou rejeitar o relat rio de atividades e as contas bem como o plano de ativi dades e o or amento apresentado pela dire o g Definir a forma de cobran a da quotiza o sindical por proposta da dire o h Pronunciar se sobre todas as quest es que lhe sejam presentes pela dire o Subsec o VI Conselho Fiscal Artigo 57 Composi o O conselho fiscal constitu do por 3 membros Os membros do conselho fiscal s o eleitos quadrienalmente pela assembleia geral Os membros do conselho fiscal podem participar embora sem direito a voto na reuni o da assem bleia de delegados que deliberar sobre o disposto na al nea f do artigo 56 Artigo 58 Compet ncias Compete ao conselho fiscal fiscalizar o cumprimento dos estatutos e regulamentos da Associa o Sindical e dar parecer sobre o relat rio de atividades e as contas bem como sobre o plano de ativi dades e o or amento apresentado pela dire o Compete ainda ao conselho fiscal examinar pelo menos de 6 em 6 meses a contabilidade da As socia o Sindical Artigo 59 Reuni es O conselho fiscal reunir sempre que necess rio e pelo menos de 6 em 6 meses cabendo a
97. e pela f rmula prevista no artigo 37 uma mesa para dirigir os trabalhos DE O congresso funcionar continuamente at se achar esgotada a ordem de trabalhos ap s o que ser encerrado 138 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Se no termo da data prefixada n o se encontrar esgotada a ordem de trabalhos poder o congresso deliberar pela sua continua o a requerimento de pelo menos um quarto dos delegados presentes at se esgotar completamente a ordem de trabalhos Os mandatos dos delegados caducam 180 dias ap s o encerramento do congresso Artigo 35 Qu rum O congresso s pode reunir se no in cio da sua abertura estiverem presentes pelo menos metade e mais um dos seus membros O congresso s poder deliberar validamente desde que estejam presentes pelo menos metade e mais um dos seus membros S o nulas as decis es tomadas sem qu rum ou relativas a mat rias que n o constem na ordem de trabalhos Artigo 36 Compet ncia do congresso E da compet ncia exclusiva do congresso a Definir a pol tica socioprofissional e as orienta es a observar pela ATE na aplica o dos prin c pios do associativismo democr tico contidos na declara o de princ pios e nos presentes esta tutos b Aprovar o programa de a o c Eleger e destituir o conselho geral o secretariado nacional o conselho disciplinar e o conselho fiscalizador de contas d Rever os estatutos e A
98. e refere esta cl usula s pode ser comprovada pelos estabelec i mentos hospitalares ou pelos servi os m dico sociais atrav s dos respectivos boletins de baixa A situa o de doen a pode ser fiscalizada por m dico designado pela Seguran a Social mediante requerimento do empregador No caso de a Seguran a Social n o indicar o m dico a que se refere o n mero anterior no prazo de 24 horas o empregador designa o m dico para efetuar a fiscaliza o n o podendo este ter qualquer v nculo contratual anterior ao empregador A apresenta o ao empregador de declara o m dica com intuito fraudulento constitui falsa de clara o para efeitos de justa causa de despedimento Cl usula 42 Irrenunciabilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo n o pode ser substitu do por retribui o suplemen tar ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento salvo nos casos previstos neste AE 70 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 O trabalhador pode por m com o acordo da empresa renunciar parcialmente ao direito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio respectivo sem preju zo de ser assegurado o gozo efetivo de 20 dias teis de f rias Cl usula 43 Viola o do direito a f rias A entidade patronal que com culpa n o cumpra total ou parcialmente a obriga o de conceder f rias nos termos das cl usulas anteriores pagar ao tr
99. e respeitar as decis es democraticamente tomadas Exercer o direito de tend ncia de acordo com o disposto no artigo anterior Artigo 18 Deveres dos associados S o deveres dos associados a Participar nas atividades da Associa o Sindical e manter se delas informado nomeadamente participando nas reuni es da assembleia geral ou grupos de trabalho bem como desempenhar as fun es para que for eleito ou nomeado salvo por motivos devidamente justificados 96 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 b Cumprir e fazer cumprir os estatutos e delibera es dos rg os competentes tomadas democrati camente e de acordo com os estatutos c Participar ativamente nas a es da Associa o com vista prossecu o dos seus objetivos d Divulgar os princ pios e objetivos fundamentais da Associa o Sindical com vista ao alarga mento de influ ncia e Agir solidariamente na defesa dos interesses coletivos f Fortalecer a a o sindical nos locais de trabalho e a respetiva organiza o sindical incentivando a participa o de maior n mero de trabalhadores na atividade sindical g Pagar mensalmente a quotiza o h Comunicar Associa o Sindical no prazo m ximo de 30 dias a mudan a de resid ncia e a passagem reforma ou pr reforma Artigo 19 Perda de qualidade de associado Perdem a qualidade de associado os trabalhadores que a Deixarem voluntariamente de exercer a ativid
100. ecidos a poli tica adotada e as normas e regulamentos vigentes criar e manter uma estrutura administrativa que permita explorar e dirigir a AIL de modo eficaz colaborar na fixa o da pol tica financeira e exercer a verifica o dos custos assessoria os rg os estatut rios designadamente a dire o po dendo participar nas respetivas reuni es Empregado de limpeza Executa as tarefas adequadas com vista limpeza das instala es e equipa mentos da AIL Escritur rio Dentro da rea em que se insere procede ao tratamento adequado de correspond ncia valores e materiais diversos prepara junta e ordena elementos para consulta efetua c lculos di versos minuta dactilografa e arquiva correspond ncia e ou outro expediente administrativo uti liza meios tecnol gicos adequados ao desempenho da sua fun o Executa fun es de atendimen to p blico aos cooperantes dentro dos limites dos seus conhecimentos e compet ncias Escritur rio especializado Exercendo fun es de escritur rio colabora diretamente com o chefe e ou subchefe de sec o e ainda a quem a AIL incumbe tarefas de maior responsabilidade desig nadamente tratamento de dados estat sticos e contabil sticos e quest es de pessoal Executa fun es de atendimento p blico aos cooperantes dentro dos limites dos seus conhecimentos e com pet ncias Estagi rio Dentro da rea em que se insere prepara se para o exerc cio da fun o de escritur rio
101. egados sindicais t m in cio hora marcada com a presen a de qual quer n mero de delegados salvo disposi o em contr rio Artigo 6 As reuni es extraordin rias da assembleia de delegados sindicais requeridas pelos seus membros n o se realizar o sem a presen a de pelo menos dois ter os do n mero de requerentes pelo que ser feita uma nica chamada no in cio da reuni o pela ordem por que constem os nomes no requerimento Artigo 7 l A mesa da assembleia de delegados sindicais constitu da por um presidente a designar de entre os membros da dire o e por tr s secret rios eleitos de entre os membros da assembleia 2 Fazem ainda parte da mesa da assembleia os membros designados pela dire o em fun o dos as suntos constantes da respetiva ordem de trabalhos 123 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 8 Compete em especial mesa de delegados a Presidir s reuni es da assembleia de delegados sindicais assegurando o bom andamento dos trabalhos b Elaborar as atas das reuni es c Informar os delegados sindicais das delibera es das assembleias de delegados Artigo 9 As delibera es da assembleia de delegados sindicais s o tomadas salvo delibera o em contr rio por maioria simples dos membros presentes Artigo 10 A perda de qualidade de delegado sindical determina a sua exclus o da assembleia de delegados sindi cais ANEXO IV Regulame
102. egionais realizar se o na mesma data em que for fixada pelo conselho geral a elei o dos delegados ao congresso ordin rio Os secret rios regionais ser o eleitos em assembleia geral eleitoral na rea da sua jurisdi o por voto direto e secreto em listas nominativas completas considerando se eleita a lista que obtiver a maioria de votos expressos Na sua primeira reuni o os membros do secretariado distribuir o entre si as respetivas fun es Artigo 71 Compet ncias do secretariado de sec o Compete ao secretariado de sec o a Aplicar no respetivo mbito as decis es e orienta es dos rg os centrais bem como as do con selho regional que satisfa am as condi es definidas nestes estatutos b Dar parecer relativamente s propostas de admiss o como s cios de trabalhadores abrangidos no mbito da respetiva sec o c Organizar e coordenar a realiza o das finalidades que por via estatut ria e regulamentar lhe se jam reconhecidas d Coordenar as reuni es das sec es distritais e Elaborar e manter atualizado o invent rio dos bens e o ficheiro de associados e delegados socio profissionais da sec o f Apreciar a situa o socioprofissional no respetivo mbito e dirigir aos rg os centrais da ATE recomenda es da sua iniciativa ou que o conselho regional tenha entendido por convenientes 155 Ds Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 g Assegurar a recipro
103. eguran a social e comiss es oficializadas inerentes ati vidade sindical g Para o exerc cio das suas fun es apenas um dos membros da dire o sindical a indicar nos primeiros 15 dias de janeiro de cada ano civil beneficia de um cr dito de horas corresponden te a 4 dias de trabalho por m s mantendo o direito retribui o os demais membros da dire o sindical usufruem do direito a faltas justificadas at ao limite de 33 faltas por ano h Instalar condi es materiais nas unidades de produ o com vista ao conv vio e bom ambiente social i Exigir do trabalhador apenas as tarefas compat veis com as suas fun es especificas de acor do com a defini o de fun es do anexo I salvo os casos previstos na lei aplic vel ao trabalho a bordo ou neste AE j Ouvir os trabalhadores atrav s dos seus representantes oficialmente reconhecidos sobre as pectos inerentes efici ncia dos servi os e bem estar dos mesmos nos termos da lei k Enviar mensalmente ao sindicato o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque ou transfer ncia banc ria at ao dia 10 do m s seguinte quele a que as mesmas digam respei to acompanhada do respectivo mapa de quotiza o convenientemente preenchidos em todas as suas colunas com a indica o clara das categorias dos trabalhadores se estes o solicitarem por escrito ao empregador 55 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 D Permitir a afi
104. eias eleitorais Da inscri o ou omiss o irregulares nos cadernos eleitorais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assembleia geral nos 10 dias seguintes aos da sua afixa o devendo esta decidir da recla ma o no prazo de 48 horas ap s a rece o da reclama o As c pias dos cadernos eleitorais a afixar nas sec es sindicais incluir o apenas os eleitores que exercem a sua atividade na respetiva empresa ou local de trabalho Artigo 6 A apresenta o das candidaturas consiste na entrega mesa da assembleia geral a Da lista contendo a identifica o dos candidatos e dos rg os da Associa o a que cada associ ado se candidata b Do termo individual ou coletivo de aceita o da candidatura c Do programa de a o d Da indica o do seu representante na comiss o de fiscaliza o As listas ter o de ser subscritas por pelo menos 10 ou 200 associados da Associa o em pleno gozo dos seus direitos sindicais Os candidatos ser o identificados pelo nome completo n mero de bilhete de identidade e n mero de associado Os proponentes subscritores da candidatura ser o identificados pelo nome completo leg vel assina tura e n mero de associado As listas de candidatura s ser o consideradas desde que se apresentem para todos os rg os a ele ger Cada candidato s pode apresentar se numa lista de candidatura 117 To Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013
105. elo secretariado nacional Aprovar em reuni o ordin ria a realizar at 30 de abril de cada ano o relat rio e contas elabo rados pelo secretariado nacional Aprovar os or amentos suplementares para despesas n o previstas Designar os representantes da ATE para os rg os estatut rios ou junto das agremia es socio profissionais quando tal n o seja da compet ncia expressa de outro rg o Decidir sobre os recursos interpostos das decis es dos rg os estatut rios ouvido o conselho disciplinar Arbitrar os diferendos entre os rg os da ATE quer a solicita o destes quer oficialmente sempre que o lit gio se repercuta negativamente na vida da ATE ou na sua proje o externa Declarar ou fazer cessar a greve e definir o mbito de interesses a prosseguir atrav s desta Nomear os rg os de gest o administrativa da ATE no caso de demiss o ou destitui o dos r g os eleitos at realiza o de novas elei es Apreciar e aprovar o resultado final dos acordos a que se tenha chegado sobre o regime e condi es de trabalho e autorizar a sua formaliza o Requerer a convoca o do congresso e convoc lo nos termos estatut rios Autorizar o secretariado a contrair empr stimos e a adquirir alienar ou onerar bens im veis 142 le 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 D Pronunciar se sobre a cria o ou ades o a organiza es de car cter social cultural ou coopera t
106. en o cada uma das partes comunicar por es crito outra dois dos seus representantes que ser o permanentes sendo o terceiro representante de cada parte nomeado caso a caso 4 A comiss o parit ria s poder deliberar desde que estejam presentes pelo menos dois represen tantes de cada parte 5 As delibera es tomadas por unanimidade pela comiss o parit ria consideram se para todos os efeitos como parte integrante do presente AE 6 A Comiss o reunir obrigatoriamente no prazo m ximo de oito dias ap s a convoca o de qual quer das partes CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 56 Manuten o dos direitos adquiridos A presente revis o altera o Acordo de Empresa celebrado entre a Svitzer Lisboa Reboques Mar ti mos S A e o SITEMAQ assinado em 5 de maio de 2010 e publicado em Boletim do Trabalho e Em prego n 22 de 15 de junho de 2010 Cl usula 57 Multas O n o cumprimento por parte do empregador das normas estabelecidas neste AE constitui viola o das leis do trabalho sujeitando a entidade patronal infractora s multas previstas na lei 75 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 ANEXO I Fun es e categorias profissionais Descri o das fun es do Mestre Responsabilidades O Mestre sempre respons vel pelo navio e sua tripula o O Mestre est subordinado ao Diretor de Opera es O Mestre respons vel por O
107. equados para o efeito Cl usula 16 Substitui es tempor rias Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a remunera o base praticada para a categoria do substitu do e todos os subs dios devi dos pelo exerc cio de fun es enquanto durar essa situa o Se a substitui o durar mais de 180 dias o substituto manter o direito remunera o do substi tu do quando finda a substitui o este regressar ao desempenho das fun es anteriores salvo se a substitui o tiver sido por doen a acidente servi o militar licen a sem vencimento ou passa gem reforma do trabalhador substitu do CAPITULO V Local de trabalho Cl usula 17 Trabalho fora do local habitual Para os trabalhadores que se encontrem a trabalhar regularmente em embarca es registadas no tr fego local costeiro ou internacional considera se local habitual de trabalho o respectivo porto de registo da embarca o Considera se desloca o em servi o para efeitos desta cl usula a mudan a do trabalhador para local ou zona diferente daquela em que habitualmente presta o seu trabalho O empregador custear integralmente as despesas inerentes desloca o nomeadamente trans portes alojamento e alimenta o nos termos das cl usulas seguintes 58 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Quando a desloca o exceder quinze dias e por cada per odo sub
108. es dos secretariados das sec es regionais referidos no n 4 do artigo 66 e O secret rio nacional respons vel pelo departamento da negocia o sindical f O secret rio nacional respons vel pelo departamento da dinamiza o sindical g O secret rio nacional respons vel pelo departamento da organiza o sindical h O secret rio nacional respons vel pelo departamento dos organismos centrais regionais e tute lados do Minist rio da Educa o 1 O secret rio nacional respons vel pela informa o j O secret rio nacional coordenador do gabinete de estudos 2 Os secret rios referidos nas al neas c e f e g ser o designados na primeira reuni o do secreta riado nacional de entre os seus membros por proposta do secret rio geral 3 O secretariado permanente exercer as compet ncias do secretariado nacional que por este lhe fo rem delegadas 4 O secretariado permanente indicar sob proposta do secret rio geral sempre que entenda necess rio o secret rio geral adjunto de entre os seus membros para a es espec ficas aus ncias ou im pedimentos em que haja necessidade de substituir o secret rio geral 5 S o criados para funcionar na depend ncia do secretariado permanente os seguintes departamen tos a Departamento de forma o b Departamento de a o social e tempos livres 6 Os respons veis pelos departamentos referidos no n mero anterior participam nas reuni es do se c
109. et ncia ou providenciar que aqueles sejam efe tuados e Dar conta da atividade desenvolvida Assembleia Geral Registado em 21 03 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 20 a fls 154 do livro n 2 170 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 II Dire o FENTCOP Sindicato Nacional dos Transportes Comunica es e Obras P blicas Elei o em 28 de fevereiro de 2013 para o mandato de quatro anos Secret rio Geral Henrique Ant nio Jorge e Castro de S portador do bilhete de identidade n 3438266 Secret rio Geral Adjunto Jo o Diogo de Andrade Correia portador do bilhete de identidade n 5509269 Vice Secret rios Gerais Jo o Paulo Correia Ferreira portador do cart o de cidad o n 9553534 Ant nio Lu s Farinha Vaz portador do cart o de cidad o n 6434983 Verissimo Jos dos Santos Sousa Dias portador do cart o de cdad o n 03465331 Lu s Miguel Figueiredo Fernandes portador do cart o de cidad o n 9929757 Carlos Jos Laranjeira Maduro portador do cart o de cidad o n 6965730 Tesoureiro Secret rio Carlos de Sousa Amaro portador do cart o de cidad o n 04018266 Secret rios Jos Diogo Couto Oliveira portador do bilhete de identidade n 6479340 Alfredo Catarino Ramalhete portador do bilhete de identidade n 1481106 Ab lio Marques Duarte portador do bilhete de identidade n 9069076 Jos Manuel Pedro Oliveira po
110. eu per odo de stand by de acordo com a escala e que se jam contactadas para trabalhar em regime de horas extraordin rias receber o o pagamento das horas extraordin rias de acordo com o n 1 desta cl usula e um dia de folga em tempo por cada vinte e quatro horas independentemente do n mero de horas cumpridas ou do n mero de vezes que tenham realizado durante essas vinte e quatro horas Se o per odo de horas extraordin rias coincidir com uma mudan a de dias trabalho iniciado num dia antes das oito horas e terminado no dia seguinte depois das oito horas isto ser considerado como finaliza o do trabalho do dia anterior e n o ser contabilizado novamente como sujeito a um dia de compensa o As tripula es que estejam a cumprir os turnos de oito horas de acordo com a escala aos s ba dos domingos e feriados e que sejam contactadas para trabalhar em regime de horas extraordin rias ser o remuneradas pelas horas extraordin rias de acordo com o n 1 desta cl usula Cl usula 34 Subs dio de Natal A empresa obriga se a pagar aos trabalhadores ao seu servi o at ao dia 30 de novembro de cada ano um subs dio de Natal correspondente a um m s de retribui o praticada retribui o base e diuturnidades No caso de suspens o do contrato de trabalho ou da sua cessa o o trabalhador tem sempre direi to a receber a import ncia proporcional ao tempo de servi o efetivamente prestado Os trabalhadores que
111. exo 1 53 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 9 Acesso e promo o dos trabalhadores do tr fego local Constitui promo o a passagem de um trabalhador categoria imediatamente superior observan do se como nico crit rio de promo o a compet ncia profissional do trabalhador S poder o desempenhar na equipagem as fun es de mestre do tr fego local os inscritos mari timos devidamente habilitados com a carta de mestre salvo os casos previstos na lei Os marinheiros de 2 classe que tenham completado dois anos de servi o na profiss o ascender o automaticamente categoria imediata S poder o desempenhar o cargo de maquinista pr tico os inscritos mar timos devidamente habi litados com a respectiva carta salvo os casos previstos na lei Cl usula 10 Acesso e promo o dos trabalhadores do tr fego costeiro Constitui promo o a passagem de um trabalhador categoria imediatamente superior observan do se como nico crit rio de promo o a compet ncia profissional do trabalhador S poder o desempenhar na equipagem as fun es de mestre contramestre ou mestre costeiro os inscritos mar timos devidamente habilitados com a carta respectiva salvo os casos previstos na lei S poder o desempenhar os cargos de maquinista pr tico os inscritos mar timos devidamente habilitados com a respectiva carta salvo os casos previstos na lei Cl usula 11 7 Form
112. gresso reunir extraordinariamente mediante requerimento do conselho geral do secretari ado ou de um ter o dos associados ouvido o conselho geral A convoca o do congresso extraordin rio ser feita nos quinze dias subsequentes ao da rece o do requerimento para data que n o exceda a da convoca o em 90 dias A convocat ria do congresso dever ser amplamente divulgada pelo envio de circular atrav s da estrutura da ATE aos associados e pela sua publica o em pelo menos dois jornais di rios de circula o nacional A convocat ria dever mencionar as datas horas e local de funcionamento Mencionar ainda a ordem de trabalhos que constar do requerimento da convoca o O congresso ser convocado com a anteced ncia m nima de 90 dias ou de 30 dias consoante se trate de reuni o ordin ria ou extraordin ria Artigo 33 Comiss o organizadora l A comiss o organizadora constitu da pelo secretariado e pela mesa do conselho geral sendo pre sidida pelo secret rio geral Da Compete comiss o organizadora a execu o de todos os atos necess rios prepara o do con gresso e tomar com a anteced ncia devida as provid ncias necess rias para que o congresso tenha lugar no tempo e local previstos na sua convocat ria Artigo 34 Funcionamento do congresso l No in cio da primeira sess o que ser aberta pelo presidente da ATE o congresso eleger de entre os delegados presentes
113. gual quele a que a m e ainda teria direito nos termos do n 1 da cl usula 65 nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 41 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 3 No caso previsto na al nea b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 14 dias 4 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 120 dias imediatamente a seguir ao parto confere ao pai os direitos previstos nos n s 2 e 3 CAP TULO XII Preven o seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 70 Princ pios gerais Constitui dever da AIL instalar os trabalhadores em boas condi es nos locais de trabalho nomeada mente no que diz respeito higiene seguran a no trabalho e preven o de doen as profissionais Cl usula 71 Exames e inspe es m dicas l A AIL deve promover a realiza o de exames de sa de tendo em vista verificar a aptid o f sica e ps quica do trabalhador para o exerc cio da sua profiss o bem como a repercuss o do trabalho e das suas condi es na sa de do trabalhador 2 Devem ser realizados os seguintes exames de sa de a Exame de admiss o antes do in cio da presta o de trabalho ou quando a urg ncia da admis s o o justificar nos 20 dias seguintes b Exames peri dicos anuais para os menores de 1
114. guinte at 30 de novembro acompanhados do respetivo rela t rio de atividade ou fundamenta o Declarar a greve n o o podendo fazer por per odo superior a dois dias no caso da greve abran ger a maioria dos trabalhadores da Educa o situa o em que dever propor ao conselho geral a sua dura o por per odo superior Convocar ou requerer a convoca o de rg os das sec es Criar os grupos de trabalho ou de estudo que entender necess rios ao melhor cumprimento do seu mandato m Elaborar e manter atualizado o invent rio de bens da ATE que ser conferido e assinado no ato n de posse do novo secretariado Requerer a convoca o do congresso ou do conselho geral nos termos dos estatutos e submeter aprecia o e delibera o daqueles rg os todos os assuntos sobre os quais devam pronunciar se ou que o secretariado lhe queira voluntariamente submeter 146 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 o Apresentar e submeter aprecia o do congresso o relat rio de atividade referente ao exerc cio do mandato p Dar parecer ao conselho geral sobre a cria o de organiza es julgadas necess rias aos traba lhadores da educa o ou ades o a outras j existentes q Prestar todo o apoio t cnico e econ mico que lhe for solicitado pelos outros rg os e que seja necess rio ao cumprimento cabal dos respetivos mandatos r Exercer as demais fun es que legal ou estatutariament
115. ho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 52 N o cumprimento da obriga o de conceder f rias No caso de a AIL obstar ao gozo de f rias nos termos previstos neste AE o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever obrigato riamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente Cl usula 53 Irrenunciabilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos neste AE por qualquer compensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do traba lhador Cl usula 54 Defini o de falta l Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho di rio a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores a um dia de trabalho os per odos de aus ncia ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 As aus ncias do trabalhador devem ser comunicadas AIL Cl usula 55 Faltas justificadas l Consideram se justificadas as seguintes faltas a Casamento do trabalhador por 11 dias seguidos excluindo os dias de descanso intercorrentes 33 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 b Falecimento do c njuge ou pessoa que viva em uni o de facto ou de pais filhos sogros gen ros noras padrastos madrastas e enteados
116. ica es da das pelo Servi o de Opera es Dar ordens para testar regularmente equipamentos e material a bordo Fornecer tripula o os detalhes das opera es a executar Manter se informado sobre as condi es de trabalho Manter completos atualizados e dispon veis para consulta da tripula o os manuais bem como outros documentos obrigat rios a bordo Comunicar avarias ao Servi o de Opera es Diretor T cnico Preencher na ntegra atempadamente e de forma correta o Di rio de Bordo da Ponte Declara es de Avaria e outros Comunicar anomalias e falhas de funcionamento aos Servi os T cnicos Comunicar de imediato aos Servi os de Opera es doen as ou acidentes a bordo Comunicar aos Servi os T cnicos necessidades de repara o ou manuten o Apresenta o por escrito dos Pedidos de Equipamento aos Servi os T cnicos Preencher corretamente e assinar os Registos de Reboque Preenchimento e apresenta o de declara es de acordo com tarifas v lidas de ajudas de custo tripula o Distribuir tarefas a bordo para adquirir e transportar os produtos alimentares e para a prepara o de refei es 77 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 1 2 Descri o das fun es do Maquinista Responsabilidades O Maquinista respons vel por toda a instala o de m quinas do navio O Maquinista responde perante o Mestre O Maquinista respons vel por
117. icadamente os deveres previstos no artigo 18 b N o acatem as decis es e delibera es dos rg os competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos c Pratiquem atos lesivos dos interesses e direitos da associa o e dos trabalhadores Artigo 24 San es disciplinares l As san es disciplinares aplic veis para o efeito do artigo anterior ser o as seguintes a Repreens o por escrito b Suspens o at 30 dias c Suspens o de 30 a 180 dias 98 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 d Expuls o 2 A san o de expuls o apenas dever ser aplicada em caso de grave viola o dos deveres funda mentais Artigo 25 Garantias de defesa Nenhuma san o ser aplicada sem que ao associado sejam dadas todas as possibilidades de defesa O processo disciplinar n o poder decorrer por um per odo superior a sessenta dias Artigo 26 Exerc cio do poder disciplinar O poder disciplinar ser exercido pela dire o que nomear para o efeito uma comiss o de inqu rito Conclu do o processo disciplinar ser proferida a decis o pela dire o Da decis o da dire o cabe recurso para a assembleia geral CAP TULO V Da organiza o da Associa o Sindical SEC O I Da organiza o sindical de base Artigo 27 Sec o sindical e os seus rg os A organiza o da Associa o Sindical tem a sua base nos trabalhadores sind
118. icados em pelo menos um dos jornais mais lidos da rea em que a Associa o Sindical exerce a sua atividade com a anteced ncia mini ma de 15 dias Nos casos em que as reuni es sejam convocadas para os fins constantes das al neas b c f e g do artigo 41 o prazo m nimo para a publica o dos an ncios convocat rios de 30 dias e se se tratar da assembleia geral eleitoral o prazo de 60 dias Artigo 2 As reuni es da assembleia geral t m in cio hora marcada com a presen a de qualquer n mero de as sociados salvo disposi o em contr rio 1 Artigo 3 As reuni es extraordin rias requeridas pelos associados ao abrigo do disposto da al nea d do n 2 do artigo 42 dos estatutos da Associa o Sindical n o se realizar o sem a presen a de pelo me nos dois ter os do n mero de requerentes pelo que ser feita uma nica chamada no in cio da reu ni o pela ordem por que constarem os nomes no requerimento Se a reuni o n o se efetuar por n o estarem presentes os associados requerentes estes perdem o direito de convocar nova assembleia geral antes de decorridos seis meses sobre a data da reuni o n o realizada 113 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 4 Compete em especial ao presidente a b c d e Convocar as reuni es da assembleia geral nos termos definidos nos estatutos da Associa o Sindical e no presente regulamento Presidir
119. icalizados em cada local de trabalho que constituem a sec o sindical Os rg os da sec o sindical s o a A assembleia sindical 99 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 b A comiss o sindical c Os delegados sindicais Artigo 28 Trabalhadores n o sindicalizados Poder o participar na atividade da sec o sindical os trabalhadores da empresa n o sindicalizados des de que assim o deliberem os trabalhadores sindicalizados nomeadamente em plen rios greves e outras lutas Artigo 29 Assembleia sindical A assembleia sindical o rg o deliberativo do coletivo dos trabalhadores que constituem a sec o sindical Artigo 30 Compet ncia da assembleia sindical Compete assembleia sindical a Pronunciar se sobre as quest es respeitantes atividade sindical da empresa b Eleger e destituir os delegados sindicais Artigo 31 Comiss o sindical l A comiss o sindical constitu da por todos os delegados sindicais da Associa o Sindical de uma empresa ou estabelecimento 100 Dia 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 A comiss o poder eleger caso o n mero de delegados sindicais o justifique um secretariado Incumbe comiss o sindical a coordena o da atividade da sec o sindical de acordo com os prin c pios definidos nos presentes estatutos e por em pr tica as delibera es dos rg os competentes da Associa o Sindical A
120. ifique a cessa o do contrato de trabalho 72 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAPITULO X Poder disciplinar Cl usula 49 Poder disciplinar A mat ria relativa ao exerc cio do poder disciplinar pelo empregador a prevista nos artigos 328 a 332 do C digo do Trabalho CAPITULO XI Sa de Higiene e Seguran a Cl usula 50 Reconvers o de trabalhadores incapacitados Quando por motivo de acidente de trabalho ou doen a profissional o trabalhador fique parcialmente incapacitado para o trabalho a empresa diligenciar por conseguir a sua reconvers o para fun es compat veis com a sua capacidade Cl usula 51 Morte ou incapacidade do trabalhador l Por falecimento do trabalhador todos os direitos vencidos nomeadamente o valor das f rias ou per odos de descanso e respectivos subs dios s o perten a do agregado familiar 2 A Svitzer efetuar um seguro para os casos de morte desaparecimento no mar ou incapacidade absoluta e permanente para o exerc cio da profiss o determinados por acidente de trabalho quando o trabalhador estiver ao seu servi o no valor global de 22 288 40 EUR vinte e dois mil duzentos e oitenta e oito euros e quarenta c ntimos valor que ser pago ao c njuge sobrevivo ou na sua falta sucessivamente aos descendentes ou ascendentes a cargo do falecido salvo se o trabalhador tiver indicado outro benefici rio em testamento ou ap lice 73 Boletim do Tr
121. im do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 l1 O secretariado o rg o executivo da ATE e composto por 41 membros eleitos em Congresso 2 S o ainda membros de pleno direito do Secretariado Nacional os secret rios coordenadores regio nais eleitos nas regi es e que n o fa am parte daquele rg o por for a do n 1 do presente artigo Artigo 53 Compet ncia do secretariado l Compete especialmente ao secretariado a b c d e D g h U 1 k U Dar execu o s delibera es do congresso e do conselho geral Representar a ATE em ju zo e fora dele ativa e passivamente Dirigir e coordenar toda a atividade da ATE de acordo com os presentes estatutos e com as de libera es e princ pios definidos globalmente pelo congresso e pelo conselho geral Decidir da admiss o de s cios nos termos dos estatutos Negociar propostas de altera o das condi es de trabalho e respetiva remunera o Prestar informa o escrita aos associados atrav s da estrutura socioprofissional das atividades da ATE e da participa o desta em outras institui es ou organiza es socioprofissionais Organizar e gerir os fundos da ATE ou desta dependente nos termos dos estatutos Admitir suspender e demitir os empregados da ATE bem como fixar as suas remunera es Apresentar ao conselho fiscalizador de contas para parecer as contas do exerc cio at 31 de mar o e o or amento para o ano se
122. ional Cl usula 54 Forma o profissional CAP TULO XIV Comiss o parit ria Cl usula 55 Comiss o parit ria Constitui o e compet ncia CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 56 Manuten o dos direitos adquiridos Cl usula 57 Multas ANEXO I Fun es e categorias profissionais ANEXO II Escala das tripula es do Porto de Lisboa ANEXO III Escala das tripula es do Porto de Sines 83 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 HOR RIO DE TURNOS 2013 PORTO DE LISBOA ANEXO I DT JTITJ I M JJ 2 Jan SIS SIS 8 1 LC Ba God NS ik s F 15Jan 16Jan TT bn E SS E lt gt Danaja elie l 5 PRE PRE X DE RE MES O5 J e E E SE ESSES e 16 OFF Stand by OFF Stand by orF or r ur Tor OFF mos Jos los LE F RIAS To To Ti o T fare 19Fev 20Fev 21Fe SIS E Sl nl led A 8 L L g 26 Fev 28 Fev E 88 E alada RE o o gt o 84 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 S S TE a 1 RN i SP lI j E k S BE sig SIS 1 D S IW 1 5 S li E So SS 1 2 08 16 4 OFF Standb 5 eo KH DIE S 2 C 8 S 818 8 NIAS aja DU
123. ir s reuni es da assembleia geral descentra Artigo 9 l Com a convoca o da assembleia geral descentralizada ser o tornadas p blicas as propostas a sub meter sua aprecia o 2 O associado que pretender apresentar propostas de altera o ou novas propostas sobre os assuntos constantes da ordem de trabalhos dever envi las por escrito mesa da assembleia geral nos oito dias seguintes convoca o da assembleia geral Artigo 10 A mesa da assembleia geral assegurar na medida do poss vel que antes da reuni o da assembleia geral sejam dadas a conhecer aos associados as propostas a discutir Artigo 11 Salvo disposi o em contr rio as delibera es s o tomadas por maioria simples de votos Em caso de empate proceder se a nova vota o e mantendo se o empate fica a delibera o adiada para nova reuni o Artigo 12 Salvo casos previstos no regulamento eleitoral n o permitido nem o voto por correspond ncia nem o voto por procura o 115 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 ANEXO II Regulamento eleitoral Artigo 1 Nos termos do artigo 41 dos estatutos da Associa o Sindical os membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal s o eleitos por uma assembleia geral eleitoral constitu da por to dos os associados que a A data da sua convoca o tenham idade m nima de 18 anos e estejam em pleno gozo dos seus direitos sindicais
124. iro portador do cart o de cidad o n 5861803 Vitor Manuel Valente Sabino portador do cart o de cidad o n 07368176 Rui Manuel Ferreira Sousa portador do cart o de cidad o n 5396947 Jo o Miguel Vaz portador do bilhete de identidade n 577354 Lu s Manuel Alves Dias portador do bilhete de identidade n 7635590 Ricardo Jorge Nave Rebelo portador do cart o de cidad o n 10011164 Fernando Duarte do Couto portador do bilhete de identidade n 6635746 Carlos Sebasti o Cavaca Pires portador do bilhete de identidade n 4424792 Rui Manuel Vieira dos Santos portador do bilhete de identidade n 6253705 Ant nio Manuel Nunes Rua portador do bilhete de identidade n 6391544 Jos Carlos Gomes Chasqueira portador do bilhete de identidade n 9627869 Jos Augusto Gondar Balouta portador do cart o de cidad o n 3839607 S rgio Filipe Gomes Pires Carrilho portador do cart o de cidad o n 09943420 Ant nio Manuel Pereira Zen o portador do bilhete de identidade n 9768272 Peter Martins Faria portador do cart o de cidad o n 09939998 Isabel Maria Guedes Ferreira portador do cart o de cidad o n 05940276 Raul Sim es Torres de Oliveira portador do bilhete de identidade n 9045429 Manuel Benjamim Esteves Fernandes portador do cart o de cidad o n 8233401 Manuel Jos Lopes Prates portador do bilhete de identidade n 7423716 Manuel Maria Aguiar de Oliveira portador do bilhe
125. istas anualmente A den ncia deste AE na parte que respeita tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria ser feita decorridos at nove meses contados a partir da data referida no n 2 A den ncia do AE referido no n 1 pode ser feita decorridos dois anos contados a partir da refe rida data e renova se por iguais per odos at ser substitu da por outra que a revogue As den ncias far se o com o envio s demais partes contratantes da proposta de revis o atrav s de carta registada com aviso de rece o protocolo ou outro meio que fa a prova da sua entrega contraparte As contrapartes dever o enviar s partes denunciantes uma contraproposta at 30 dias ap s a re ce o das propostas de revis o presumindo se que a outra parte aceita o proposto sempre que Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 n o apresentem proposta espec fica para cada mat ria por m haver se como contraproposta a declara o expressa da vontade de negociar 7 AS partes denunciantes dispor o at 10 dias para examinar as contrapropostas 8 As negocia es iniciar se o sem qualquer dila o nos primeiros 10 dias teis ap s o termo dos prazos referidos nos n meros anteriores 9 O AE denunciado mant m se at entrada em vigor de outro que o revogue Cl usula 2 A Substitui o da conven o O presente AE mant m se em vigor at que seja substitu do por outro que expressamente o re
126. ivo ou quaisquer outras de interesse para os trabalhadores da educa o m Aprovar os regulamentos da ATE salvo quando aqueles sejam da compet ncia espec fica de outro rg o n Deliberar sobre qualquer das atribui es estatut rias ou sobre quaisquer mat rias que n o sejam da exclusiva compet ncia do congresso salvo delega o deste Artigo 44 Modo e elei o do conselho geral Os membros do conselho geral referidos nas al neas a e b do n 2 do artigo 42 s o eleitos respe tivamente pelo congresso e secretariados das sec es regionais de entre listas nominativas concor rentes por voto secreto segundo o princ pio da representa o proporcional pelo m todo de Hondt O n mero de membros a eleger por cada secretariado de sec o regional ser fixado pelo secretari ado permanente anualmente de acordo com o m todo de Hondt aplicado ao n mero de associa dos de cada sec o com a quotiza o regularizada a 31 de dezembro do ano anterior Os membros eleitos por cada secretariado nos termos do n 2 podem ser eleitos ou destitu dos a qualquer tempo Artigo 45 Presidente da ATE considerado eleito presidente da ATE o candidato que figure em primeiro lugar na lista mais votada para o conselho geral Compete ao presidente da ATE a sua representa o em todos os atos de maior dignidade para que seja solicitado pelo secretariado O presidente da ATE tem assento com direito a voto nas
127. la A resposta incluir contraproposta de revis o para todas as propostas que a parte que responda n o aceite As negocia es iniciar se o dentro de quinze dias a contar do termo fixado no n 3 CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 4 Condi es de admiss o S poder o ser admitidos na profiss o indiv duos possuidores de c dula mar tima com classifi ca o profissional vedado empresa fixar at idade legal de reforma um limite m ximo de idade para efeitos de admiss o de pessoal Cl usula 5 Per odo experimental A admiss o dos trabalhadores qualquer que seja a sua categoria com contrato sem termo contra to a termo certo igual ou superior a 6 meses ou contrato a termo incerto cuja dura o se preveja superior a 6 meses feita a titulo experimental nos primeiros 30 dias durante os quais qualquer das partes pode p r termo ao contrato sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o ou compensa o Nos contratos a termo certo de dura o inferior a 6 meses e nos contratos a termo incerto cuja dura o se preveja n o vir a ser superior quele limite o prazo previsto no n mero anterior de 15 dias 52 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Na contrata o de fun es de complexidade t cnica ou elevado grau de responsabilidade o per odo experimental poder ser superior n o podendo no entanto
128. lhador eleito para algum dos rg os estatut rios poder renunciar ao mandato ou pedir a sua substitui o por motivos devidamente fundamentados O pedido de ren ncia ou substitui o deve ser declarado por escrito e dirigido ao presidente ou se cret rio geral do rg o respetivo Cabe ao mesmo rg o a indica o do substituto de entre as listas votadas sendo a decis o obrigato riamente exarada em ata SEC O II Do processo eleitoral para o congresso Artigo 94 Organiza o do processo eleitoral A organiza o do processo eleitoral da compet ncia da mesa da assembleia geral eleitoral com posta por cinco associados designados pelo conselho geral escolhendo aqueles de entre si o presi dente o vice presidente e os tr s secret rios O lugar de membro da mesa da assembleia geral eleitoral n o compat vel com a situa o de can didato em elei es que nessa assembleia tenham lugar 163 1 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 95 Comiss o de fiscaliza o eleitoral Para efeitos de fiscaliza o de todo o processo eleitoral ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o eleitoral composta pela mesa da assembleia geral eleitoral e por um delegado de cada uma das listas concorrentes indicado juntamente com a apresenta o do processo de candidatura cabendo ao presidente da mesa da assembleia geral eleitoral a presid ncia da comiss o fiscalizadora S p
129. lsos caso em que o pedido ter de ser apreciado e votado favoravelmente pelo conselho geral SEC O II Da quotiza o Artigo 20 Valor da cobran a l A quotiza o mensal fixada em conselho geral expressamente convocado para o efeito sob pro posta do secretariado numa base proporcional remunera o 2 A quotiza o dos aposentados n o poder ultrapassar em percentagem 50 da dos trabalhadores no ativo 3 Incumbe ATE a cobran a das quotas dos associados salvo acordo com a entidade empregadora noutra f rmula diferente 133 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 21 Isen es Est o isentos do pagamento de quotas os s cios que a Tenham os seus vencimentos suspensos por motivo de doen a b Se encontrem a prestar servi o militar obrigat rio c Se encontrem desempregados compassivamente at resolu o do lit gio em ltima inst ncia d Se encontrem com os vencimentos suspensos por motivo de atua o leg tima como s cios da ATE na defesa dos seus princ pios e objetivos e Se o associado se encontrar em situa o de insolv ncia devidamente comprovado SEC O III Do regime disciplinar Artigo 22 Medidas disciplinares Aos associados podem ser aplicadas as seguintes medidas disciplinares a Repreens o por escrito b Suspens o at 30 dias c Suspens o at 180 dias d Suspens o at tr s anos e Expuls o Artigo 23 Crit ri
130. mbros dos corpos gerentes das associa es sindicais e federa es outorgantes Delegados sindicais s o os representantes dos sindicatos na AIL que s o eleitos pelos trabalhado res e constituem as comiss es sindicais As comiss es sindicais e intersindicais t m compet ncia para desenvolver atividade sindical no interior da AIL Cada elemento referido no n 1 beneficiar do cr dito de quatro dias teis de trabalho por m s mantendo o direito retribui o Cl usula 6 Comiss o de trabalhadores A comiss o de trabalhadores eleita segundo a regulamenta o inserta nos artigos 415 a 425 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei 7 2009 de 12 de fevereiro Os membros da comiss o de trabalhadores t m direito a intervir nomeadamente a Obter esclarecimentos em toda e qualquer mat ria que tenha repercuss es nas condi es de trabalho b Analisar qualquer hip tese de mudan a de local de trabalho c Serem informados e darem parecer sempre que a AIL preceda a reestrutura o de servi os nomeadamente por causa de melhorias tecnol gicas ou reconvers o de postos de trabalho 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Para o exerc cio das suas fun es cada um dos membros da comiss o de trabalhadores disp e de um cr dito de quarenta horas mensais Cl usula 7 Garantias dos representantes dos trabalhadores Os dirigentes sindicais elementos das comiss es sindicais e de tr
131. mento aprovado de acordo com as possibili dades financeiras da Associa o Sindical A Associa o Sindical assegurar ainda a igualdade de oportunidades e imparcialidade no trata mento das listas concorrentes Artigo 10 O hor rio de funcionamento da assembleia geral eleitoral ser objeto de delibera o da mesa da assem bleia geral 1 Do Artigo 11 1 Funcionar o mesas de voto no local ou locais a determinar pela mesa da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar aos associados a possibilidade de participar no ato elei toral 2 A mesa da assembleia geral promover at cinco dias antes da data das assembleias eleitorais a constitui o das mesas de voto 3 Estas ser o compostas por um representante da mesa da assembleia geral que presidir e por um representante devidamente credenciado de cada uma das listas aos quais competir exercer as fun es de secret rio 119 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 4 mesa de voto competir assegurar o processo eleitoral no seu mbito e ainda pronunciar se sobre qualquer reclama o apresentada no decorrer da vota o sendo as delibera es tomadas por maioria simples dos membros presentes Artigo 12 O voto secreto N o permitido o voto por procura o permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim de voto esteja dobrado em quatro e contido em envelope fe
132. midade para recorrer quer o interessado quer qualquer associado no pleno gozo dos seus direitos sindicais 95 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 16 Direito de tend ncia A Associa o Sindical pela sua pr pria natureza reconhece a exist ncia no seu seio de diversas cor rentes de opini o cuja organiza o em tend ncias no entanto exterior associa o e da exclusiva responsabilidade dessas mesmas correntes de opini o Artigo 17 Direitos dos associados S o direitos dos associados a b c d g h Eleger ser eleito e destituir os rg os da Associa o Sindical nos termos e condi es fixadas nos presentes estatutos Participar ativamente em todas as delibera es que lhe digam respeito Participar ativamente na vida da Associa o nomeadamente nas assembleias gerais apresen tando requerendo discutindo e votando mo es e propostas que entenda por convenientes Beneficiar das a es desenvolvidas pela Associa o em defesa dos seus interesses Beneficiar dos servi os prestados pela Associa o ou qualquer institui o de que esta fa a par te Ser informado regularmente da atividade desenvolvida pela Associa o Sindical Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos previstos nos presentes estatutos Formular livremente as cr ticas que tiver por convenientes atua o e decis es dos rg os da Associa o Sindical sem prejuizo d
133. mpet ncia do presidente da mesa l Compete especialmente ao presidente da mesa do congresso a Representar o congresso b Presidir s sess es do congresso dirigir os respetivos trabalhos e declarar o seu encerramento c Admitir ou rejeitar qualquer documento sem preju zo do direito de recurso para o plen rio em caso de rejei o 140 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 d Assinar os documentos em nome do congresso e Vigiar pelo cumprimento do regimento e das resolu es do congresso 2 O presidente ser coadjuvado ou substitu do nas suas faltas ou impedimentos pelo vice presidente e na falta ou impedimento deste por um delegado eleito para esse fim Artigo 40 Compet ncia dos secret rios da mesa Compete aos secret rios de acordo com a distribui o de fun es feita pelo presidente a Ordenar as mat rias a submeter vota o e registar as vota es b Organizar as inscri es dos delegados que pretendam usar da palavra c Elaborar o expediente relativo s sess es do congresso e assin lo juntamente com o presidente d Fazer as leituras indispens veis durante as sess es e Redigir as atas das sess es do congresso f Coadjuvar em geral o presidente em tudo o que for necess rio ao bom andamento dos traba lhos Artigo 41 Regimento do congresso O congresso aprovar sob proposta do secretariado o regimento que regular a disciplina do seu fun cionamento e os po
134. na referida poca n o tenham ainda completado um ano de servi o ter o direito a um subs dio proporcional aos meses de trabalho efetivamente prestado 67 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 35 Opera es de Salvamento Sempre que um rebocador participe numa opera o de salvamento de um navio n o podem os tripulan tes reclamar qualquer tipo de remunera o de salvamento ou quaisquer outras quantias devidas na se qu ncia e com base nesse salvamento junto da empresa armador ou companhia de seguros CAPITULO VIII Suspens o de presta o do trabalho F rias e faltas Cl usula 36 Descanso semanal e descanso complementar Para os trabalhadores em regime de turnos os dias de descanso semanal obrigat rio e complementar s o gozados cumulativamente ap s um ciclo de trabalho conforme as escalas constantes do Anexo II e Anexo III 2A Cl usula 37 Feriados S o feriados obrigat rios 1 de janeiro Sexta feira Santa Domingo de P scoa 25 de abril 1 de maio 10 de junho 15 de agosto 8 de dezembro 25 de dezembro S o tamb m feriados a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal da sede da empresa 13 de Junho 68 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 38 F rias Os trabalhadores abrangidos por este AE ter o direito a gozar em cada ano civil e sem preju zo da sua retribui o um per odo m nimo de 22 dias teis
135. necess ria corre o Assim a p ginas 608 do citado Boletim onde se l Na Dire o eleita em 21 de dezembro de 2010 para o mandato de tr s anos e cuja composi o foi publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de maio de 2011 foi efetuada a seguinte substitui o nos termos do n 2 do artigo 27 e do n 3 do artigo 30 dos estatutos da referida associa o Assim Vice presidente pela regi o Norte lvaro amp Gon alo L s cio n 6362 representada por Mi guel Gon alo Fonseca Marques da Silva substitu do por Big Way L s cio n 6362 representada por Miguel Gon alo Fonseca Marques da Silva Vice presidente pela regi o Sul Abel de Oliveira Carrasquinho S A s cio n 2473 representa da por Pedro Miguel da Silva Carrasquinho substitu do por Borges amp Igrejas L s cio n 2430 representada por Maria In s Alves Pinelas da Silva Bor 2 ges Deve ler se Na Dire o eleita em 21 de dezembro de 2010 para o mandato de tr s anos e cuja composi o foi publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de maio de 2011 foram efetuadas as seguintes substitui es nos termos do n 2 do artigo 27 e do n 3 do artigo 30 dos estatutos da referida associa o Presidente TAS Portugal S A s cio n 1725 representada por Ant nio Manuel Taborda Mou sinho substitu do por TORRESTIR Transportes Nacionais e Inte
136. nto a ATE compreende quer sec es de organismo ou local de trabalho quer de n veis regional ou distrital e ainda sec es socioprofissionais dos aposentados e do estrangeiro Artigo 64 Sec o de organismo ou local de trabalho l A sec o socioprofissional de organismo ou local de trabalho agrupa os associados que dentro de uma sec o regional ou equiparada exerce atividades em organismo s local ou locais de trabalho id nticos 2 A coordena o das sec es referidas no n 1 da responsabilidade do secretariado regional e dis trital nos termos dos artigos seguintes 3 Estas sec es contribuem para a elabora o da pol tica socioprofissional segundo os presentes es tatutos operando na respetiva rea de acordo com os princ pios e decis es dos rg os nacionais e dos secretariados referidos no n 2 4 Nos organismos ou locais de trabalho onde existam sec es as compet ncias atribu das aos seus rg os acumulam s de delegados da ATE 151 1 LAA 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 65 Dos rg os das sec es de organismo e local de trabalho S o rg os das sec es de organismo e local de trabalho a assembleia geral o coordenador da sec o e os vogais em n mero a determinar pelo conselho geral de acordo com a rela o proporcio nal do n mero de membros de cada sec o A assembleia geral o rg o m ximo deliberativo da sec o compo
137. nto dos delegados sindicais Artigo 1 Os delegados sindicais s o representantes eleitos pelos associados que atuam como elementos de coor dena o e dinamiza o da atividade sindical nos locais de trabalho e participam nos rg os da Associa o Sindical nos termos previstos nos estatutos Artigo 2 Os delegados sindicais s o eleitos ou destitu dos por voto direto e secreto 124 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 3 S pode ser delegado sindical o trabalhador s cio da Associa o Sindical que re na as seguintes con di es a Estar em pleno gozo dos seus direitos sindicais b Ter mais de 18 anos de idade Artigo 4 l O mandato de delegados sindicais de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes 2 Elei o dos delegados sindicais dever verificar se no prazo de um ano ap s a elei o dos corpos gerentes da Associa o Sindical Artigo 5 A elei o e destitui o de delegados sindicais ser o comunicadas entidade patronal pela Associa o Sindical ap s o que os delegados iniciar o ou cessar o imediatamente as suas fun es Artigo 6 Os delegados sindicais gozam dos direitos e garantias estabelecidas na lei e nos instrumentos de regu lamenta o coletiva de trabalho Registado em 21 03 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 19 a fls 154 do livro n 2 125 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8
138. o mediante requerimento da AIL os trabalhadores que se encontrem nas seguintes situa es a Exerc cio de cargos de dire o de confian a ou fiscaliza o b Execu o de trabalhos preparat rios ou complementares que pela sua natureza s podem ser executados fora dos limites dos hor rios normais de trabalho c Exerc cio regular de atividade fora do estabelecimento sem controlo imediato da hierarquia Os requerimentos de isen o devidamente fundamentados e acompanhados de declara o de concord ncia do trabalhador ser o dirigidos aos servi os regionais do IDICT 21 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per o dos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal e fe riados 4 A isen o de hor rio de trabalho ser cancelada logo que cessem os motivos que justifiquem a ado o desse regime mas n o antes do termo do per odo autorizado 5 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma remunera o calculada no valor percentual de 33 da sua remunera o base Cl usula 28 Trabalho suplementar Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do per odo normal de trabalho Cl usula 29 Obrigatoriedade da presta o de trabalho suplementar l Os trabalhadores est o obrigados presta o de trab
139. o os restantes membros dos corpos gerentes A convoca o da dire o incumbe sua comiss o executiva Em caso de urg ncia a convoca o da dire o pode ser feita atrav s de qualquer meio de comuni ca o que se considere mais eficaz e no prazo poss vel que a urg ncia exigir 108 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 53 Responsabilidade da Associa o Sindical l A Associa o Sindical obriga se com a assinatura de pelo menos dois membros da dire o 2 A dire o poder constituir mandat rios para a pr tica de certos e determinados atos devendo para tal fixar com toda a precis o o mbito dos poderes conferidos Subsec o V Assembleia de delegados Artigo 54 Composi o A assembleia de delegados composta por todos os delegados sindicais associados da Associa o Sindical Artigo 55 Convoca o e funcionamento A convoca o e funcionamento da assembleia geral de delegados consta do regulamento anexo aos presentes estatutos Artigo 56 Compet ncias Compete em especial assembleia de delegados a Discutir a situa o pol tico sindical na perspetiva da defesa dos interesses imediatos dos traba lhadores b Apreciar a a o sindical desenvolvida com vista ao seu aperfei oamento e coordena o c Dinamizar em colabora o com a dire o a execu o das delibera es dos rg os da Associa o Sindical tomadas democraticament
140. o de empresa adiante designado por AE obriga por uma parte a AIL Associ a o dos Inquilinos Lisbonenses e por outra as Associa es Sindicais outorgantes e os Traba lhadores ao servi o daquela por estas representados 2 Este AE aplicado nos distritos de Lisboa e Set bal aos servi os prestados aos inquilinos CAE Rev 3 94995 3 O mbito profissional o constante nos anexos I e IV 4 Para cumprimento do disposto na al nea g do n 1 do artigo 492 do C digo do Trabalho apro vado pela Lei 7 2009 de 12 de fevereiro s o neste momento abrangido pela presente conven o 1 empresa e 18 trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de janeiro de 2012 e ser o revistas anualmente CAP TULO VI Lugar da presta o de trabalho Cl usula 40 Desloca es l Sempre que deslocado em servi o o trabalhador ter direito ao pagamento de Ajudas de custo de montante igual a 63 00 EUR dia quando a desloca o seja fora dos distritos de Lis boa e Set bal Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 ANEXO IV Tabela Salarial para 2012 N veis Categorias Profissionais Remunera es I Diretor de servi os 1 393 00 II Chefe de servi os 1 227 00 MI Coordenador de servi os
141. o e dissolu o da ATE l A extin o ou dissolu o da ATE s poder ser decidida pelo congresso desde que votada por mais de dois ter os dos delegados 2 No caso de extin o ou dissolu o o congresso definir os precisos termos em que a mesma se pro cessar nunca podendo os bens ser distribu dos pelos associados Artigo 102 Casos omissos Os casos omissos ser o resolvidos de harmonia com a lei e os princ pios gerais de direito CAP TULO X Das disposi es transit rias Artigo 103 Disposi es transit rias l O disposto no artigo 71 n 2 aplica se ap s o 2 Pr ximo congresso ordin rio da ATE 3 At elei o dos secretariados regionais manter se o em fun es as atuais sec es regionais ANEXO Regulamento de tend ncias Artigo 1 Direito de organiza o 166 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 l Aos trabalhadores abrangidos a qualquer t tulo no mbito da ATE reconhecido o direito de se organizarem em tend ncias pol tico sindicais 2 O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindical da compet ncia exclusiva do congres so Artigo 2 Conte do As tend ncias constituem formas de express o sindical pr pria organizadas na base de determinada conce o pol tica social ou ideol gica e subordinadas aos princ pios democr ticos da declara o de princ pios e dos estatutos da ATE Artigo 3 mbito Cada tend nci
142. o e um dever de todos os associados 2 A democracia sindical assente na participa o ativa dos associados na defini o das suas reivin dica es e objetivos na elei o e destitui o dos seus dirigentes na liberdade de express o e dis cuss o de todos os seus pontos de vista no respeito integral pelas decis es maioritariamente ex pressas Artigo 10 Independ ncia A Associa o Sindical define a sua atividade e objetivos com total independ ncia em rela o s admi nistra es das empresas Estado partidos pol ticos confiss es religiosas ou outros agrupamentos 93 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 11 Solidariedade A Associa o Sindical promove os valores da solidariedade entre a classe que representa e todos os trabalhadores Artigo 12 Filia o da Associa o Sindical l A Associa o Sindical n o filiada em qualquer Central ou Federa o 2 Para se filiar ou fundir ser o sempre os associados a decidir em assembleia geral CAP TULO III Dos fins e compet ncias Artigo 13 Fins A Associa o tem por fim em especial a Defender e promover por todos os meios ao seu alcance os interesses coletivos e individuais dos associados b Apreciar todas as quest es que interessem aos associados e procurar solu es para as mesmas c Colaborar com a Comiss o de Trabalhadores com respeito pelo princ pio da independ ncia de cada organiza o
143. o n 287 cart o de cidad o n 11354375 agente municipal de 1 classe da Pol cia Municipal de Viseu Suplentes Miguel Melo Pereira s cio n 325 cart o de cidad o n 13790466 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Ponta Delgada 173 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Nelson David Cabral Esteves s cio n 163 cart o de cidad o n 11334457 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Coimbra Ant nio Jos Rodrigues Maldonado s cio n 254 cart o de cidad o n 11937246 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Sintra 174 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Associa es de Empregadores I Estatutos APERF Associa o Portuguesa de Empresas de Consultadoria em Recursos Humanos e Forma o Cancelamento Por senten a proferida em 15 de outubro de 2012 e transitada em julgado em 14 de novembro de 2012 no mbito do processo n 1059 11 0TVLSB que correu termos na 4 Vara C vel Varas C veis de Lisboa movido pelo Minist rio P blico contra a APERF Associa o Portuguesa de Empresas de Consultadoria em Recursos Humanos e Forma o foi declarada a sua extin o ao abrigo do n 1 do artigo 456 do C digo do Trabalho com o fundamento de terem decorrido mais de seis anos sem que a Associa o tivesse requerido a publica o da identidade dos membros da Dire o conforme prescrito pelo artigo 9
144. o os de registo os trabalhadores ter o direito enquanto durar a estadia a um complemento di rio de embarque nos seguintes valores a Mestre 184 90 EUR b Maquinista 184 90 EUR c Marinheiro 152 40 EUR O in cio da viagem ser contabilizado a partir do momento em que o trabalhador se apresente a bordo da embarca o 59 10 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Os hor rios de refer ncia para contagem dos periodos de viagem s o as 24 horas di rias das zero s 24 horas Para efeitos de retribui o nos termos do n 1 nos dias de partida e chegada ser o apurados por per odos de 12 horas caso n o ultrapasse as 12 horas meia di ria A alimenta o fornecida pela empresa No caso de uma embarca o sair para fora do porto de registo o trabalhador que cumulativa mente s suas fun es desempenhar efetivamente a fun o de cozinheiro ter direito ao paga mento da quantia de 13 60 EUR por cada dia em que a embarca o se encontre a navegar ou em porto A empresa obriga se a efetuar seguros de viagem no valor de 20 695 70 EUR vinte mil seiscen tos e noventa e cinco euros e setenta c ntimos para cada trabalhador que cubram os casos de morte desaparecimento no mar ou incapacidade absoluta e permanente durante todo o per odo de desloca o ou seja desde a partida do porto de registo at ao regresso ao mesmo Sempre que os trabalhadores se encontrem em viagem e durante o tem
145. o parecer do secretariado da sec o respetiva 2 Artigo 14 Consequ ncias da inscri o O pedido de inscri o implica para o trabalhador a aceita o expressa dos principios do associati vismo democr tico e da declara o de principios e estatutos da ATE Com a inscri o o trabalhador assume a qualidade de associado com os direitos e deveres ineren tes nos termos dos presentes estatutos Artigo 15 Recusa de inscri o O secretariado pode recusar o pedido de inscri o ou cancelar a inscri o j efetivada se tiver fun dadas raz es sobre a falsidade dos elementos presentes para a sua formaliza o ou sobre a n o con formidade do trabalhador com os principios democr ticos da ATE Em caso de recusa ou cancelamento de inscri o o secretariado comunicar por escrito ao traba lhador a sua decis o devidamente fundamentada podendo este recorrer de tal decis o para o con selho geral no prazo m ximo de oito dias ap s a rece o da notifica o da decis o do secretariado O conselho geral proferir delibera o sobre o recurso em ltima inst ncia na primeira reuni o posterior data da sua rece o O recurso da decis o do cancelamento da inscri o tem efeito suspensivo n o podendo por m o candidato eleger ou ser eleito na pend ncia da decis o Artigo 16 Direitos dos associados S o direitos dos associados a Eleger e ser eleito para os rg os da ATE nos te
146. o regional 1 O conselho regional presidido pelo coordenador da sec o regional respetiva integrar 15 elemen tos a O secretariado regional b Os secret rios coordenadores das sec es distritais c Restantes membros eleitos pelos secretariados das sec es distritais nos termos do artigo 44 2 S o delegados por iner ncia os membros do secretariado nacional do conselho geral do conselho fiscalizador de contas e do conselho disciplinar quando exercendo fun es em organismos ou lo cais de trabalho que estejam no mbito da sec o 3 Compete em especial ao conselho regional a Acompanhar e discutir as atividades do secretariado regional b Discutir o plano de atividades e o relat rio do exerc cio do ano anterior do secretariado regio nal 154 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 c Deliberar sobre todas as mat rias que o secretariado regional entenda submeter lhe e que n o sejam da compet ncia pr pria de outros rg os da ATE O Conselho regional re ne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo secretariado de sec o ou por um ter o dos associados da ATE que caiam no m bito de sec o Artigo 70 Elei o dos secretariados regionais O secretariado o rg o executivo da sec o sendo composto por sete ou nove elementos consoan te o n mero de s cios inscritos for superior ou inferior a 100 As elei es dos secretariados r
147. orpos gerentes 106 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Subsec o IV Dire o Artigo 49 Composi o l A dire o composta por 11 elementos efetivos e 4 suplentes 2 A dire o na sua primeira reuni o eleger uma comiss o executiva 3 As responsabilidades inerentes gest o da Associa o Sindical ser o assumidas pelos mem bros da comiss o executiva podendo ficar um dos seus membros a tempo inteiro ao servi o da Associa o salvo se a dire o por maioria decidir em contr rio definindo quais os per odos m ximos e forma de rota o 4 A dire o composta por pessoal tripulante 5 Os elementos suplentes destinam se a suprir a eventual sa da de algum membro efetivo Artigo 50 Compet ncias Compete dire o em especial a b c d e g h Representar a Associa o Sindical em ju zo e fora dele Admitir e rejeitar os pedidos de inscri o dos associados Dirigir e coordenar a atividade da Associa o Sindical de acordo com os princ pios definidos nos presentes estatutos Elaborar e apresentar anualmente assembleia geral de delegados o relat rio de atividades e as contas bem como o plano de atividades e or amento Exercer o poder disciplinar nos termos dos presentes estatutos Elaborar o invent rio de haveres da Associa o Sindical que ser conferido e assinado no ato de posse da nova dire o Submeter aprecia
148. os gerais de gradua o das medidas A gradua o das medidas disciplinares far se em fun o dos seguintes crit rios 4 Gravidade objetiva da infra o 5 Intencionalidade da conduta do infrator 6 Repercuss o da infra o na atividade da ATE e na sua imagem externa 134 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 7 Exist ncia de antecedentes disciplinares devidamente comprovados Artigo 24 Expuls o Incorrem na medida de expuls o os s cios que a Pratiquem viola o grave dos estatutos e regulamentos da ATE b Desobede am p blica e ostensivamente s delibera es legitimamente tomadas pelos rg os es tatut rios c Pratiquem atos contr rios aos princ pios do associativismo democr tico contidos na declara o de princ pios e nos estatutos da ATE Artigo 25 Compet ncias para aplica es das medidas A compet ncia para aplica o das medidas disciplinares pertence ao conselho disciplinar Artigo 26 Processo disciplinar l Nenhuma san o ser aplicada sem que seja instaurado o correspondente processo disciplinar 2 Instaurado o processo ser sempre enviada ao arguido por carta registada com aviso de rece o ou contra recibo uma nota de culpa discriminando os fatos de que acusado e os preceitos estatu t rios ou regulamentos violados 3 O associado pode responder por escrito nota de culpa em prazo n o superior a dez dias a contar da data do recibo
149. ou da rece o do aviso e requerer todas as dilig ncias ao apuramento dos fatos bem como apresentar testemunhas at ao m ximo de dez 4 A aplica o da medida disciplinar ser obrigatoriamente comunicada por escrito ao arguido com os fundamentos que a determinaram 135 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 27 Recurso 1 As san es disciplinares aplicadas pelo conselho disciplinar admitem recurso para o conselho geral no prazo de dez dias a contar da sua notifica o com efeito suspensivo 2 Os recursos ser o obrigatoriamente apreciados pelo conselho geral na primeira reuni o subsequente sua rece o 3 As san es disciplinares aplicadas pelo conselho geral s o irrecorr veis Artigo 28 Nulidade do processo A n o audi o do arguido em processo disciplinar determina a nulidade deste e a inexist ncia da medi da eventualmente aplicada CAP TULO IV Da organiza o da ATE SEC O I Dos rg os Artigo 29 Enumera o dos rg os Enumera o dos rg os a O Congresso b O conselho geral c O secretariado d O conselho disciplinar e O conselho fiscalizador de contas 136 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 SEC O II Do congresso Artigo 30 Natureza e composi o O congresso o rg o m ximo da ATE O congresso constitu do por um col gio de delegados eleitos por sufr gio universal direto e se creto em re
150. outro local de trabalho se essa transfer ncia resultar da mudan a total do estabelecimento ou servi o onde aquele trabalhador tem o seu posto de tra balho devendo os termos desta revestir forma escrita 2 No caso previsto no n mero anterior o trabalhador querendo pode rescindir com justa causa o contrato invocando preju zo s rio com direito indemniza o 25 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 37 Transfer ncia individual l Quando o trabalhador provar que a transfer ncia lhe causa preju zo s rio pode recus la e per manecer no mesmo local de trabalho 2 Os termos da transfer ncia individual constar o obrigatoriamente de documento escrito Cl usula 38 Direitos do trabalhador em caso de transfer ncia l Quando por efeito de transfer ncia n o houver mudan a de resid ncia o trabalhador tem direito diferen a dos transportes para o novo local de trabalho 2 Nas transfer ncias por iniciativa do trabalhador este acordar com a empresa em documento escrito as condi es em que a transfer ncia se realiza Cl usula 39 Princ pios gerais Entende se por desloca o em servi o a presta o tempor ria de trabalho fora do local onde habitual mente o trabalhador exerce a sua atividade profissional Cl usula 40 Desloca es l Sempre que deslocado em servi o o trabalhador ter direito ao pagamento de a Alimenta o e alojamento quan
151. para a forma o profissional e para a promo o social e cultural dos outros s cios da ATE 1 Frequentar cursos de forma o socioprofissional j Assegurar a sua substitui o por um vogal nos per odos de aus ncia ou impedimento 152 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 66 Sec es regionais l As sec es regionais abrangem um ou mais distritos sem preju zo do disposto no n 3 2 Compete ao conselho geral sob proposta do secretariado e ouvidos os secretariados das sec es envolvidas decidir quanto cria o de sec es regionais 3 O conselho geral pode aprovar a continua o extin o ou modifica o do mbito das sec es por proposta do secretariado nacional ou da maioria dos associados interessados 4 Sec es regionais a Consideram se criadas as seguintes sec es regionais e Sec o Regional do Norte e Sec o Regional do Centro e Sec o Regional de Lisboa e Sec o Regional do Alentejo Sec o Regional do Algarve b As sec es dos A ores e da Madeira ser o criadas nos termos do disposto nos n s 2 e 3 deste artigo tendo em aten o as especificidades das Regi es Aut nomas c Assim a n vel de cada regi o aut noma existir uma sec o coordenadora regional para melhor desempenho das fun es nomeadamente para os efeitos do disposto no n 2 do artigo 53 5 O disposto no n mero anterior ser consagrado em regulamento
152. po que esta durar cessa o regime de subs dio de disponibilidade a partir do quarto dia de fora de barra do porto de Lisboa bem como o valor proporcional do subs dio de transporte correspondente ao per odo em viagem Sempre que os trabalhadores saiam do regime de disponibilidade para o de fora de barra as fol gas interrompidas ou adquiridas dever o ser gozadas a seguir ao regresso da viagem conforme a disponibilidade da empresa assim como as folgas adquiridas em fora de barra domingos e feria dos Por m ser sempre assegurado ao trabalhador o m nimo de um dia de descanso Cl usula 20 5 Repara es em estaleiro Sempre que os tripulantes se encontrem a bordo durante uma repara o excepto se localizada no Porto de Lisboa os mestres maquinistas e marinheiros ter o direito enquanto a embarca o se encontrar em repara o s seguintes condi es a Remunera o di ria de 31 80 EUR trinta e um euros e oitenta c ntimos que j inclui o valor das refei es mantendo se o pagamento do subs dio de disponibilidade assim como outros subs dios existentes b Caso os tripulantes optem pela estadia no local do estaleiro e de a empresa com isso concor dar desde que a dist ncia de Lisboa seja superior a 100 Km a empresa assumir os custos do alojamento em unidade hoteleira por si designada assim como a remunera o di ria passar a ser de 53 00 EUR cinquenta e tr s euros c O transporte dos tripulantes par
153. pr prio a aprovar pelo conselho geral sob proposta das sec es regionais nos termos do n 4 al neas a e c ou subsidiariamente por proposta do secretariado nacional ouvidas aquelas sec es Artigo 67 Sec o dos aposentados l A sec o socioprofissional dos aposentados abrange toda a rea da ATE 2 A elei o do secretariado e o funcionamento da sec o dos aposentados ser o objeto de regula mento pr prio a aprovar pelo conselho geral sob proposta do secretariado nacional 153 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 68 Fins e rg os das sec es regionais l As sec es t m por finalidade a Constitu rem no seu mbito polos de dinamiza o socioprofissional em coordena o com os rg os da ATE e na observ ncia dos princ pios estatut rios b Determinar e transmitir aos rg os da ATE as aspira es dos seus associados contribuindo pe lo debate interno e a o socioprofissional para o seu aprofundamento e resolu o c Dar cumprimentos s delibera es e recomenda es dos rg os da ATE proferidas no mbito da sua compet ncia d Pronunciar se sobre quest es ou assuntos que lhe sejam presentes pelo secretariado e Acompanhar a atua o dos delegados da ATE facilitando a coordena o entre eles e a articula o com o secretariado 2 S o rg os da sec o a O conselho regional b O secretariado da sec o Artigo 69 Conselh
154. presenta o dos associados Por iner ncia s o delegados do congresso a Os membros efetivos do conselho geral b Os membros efetivos do secretariado nacional c Os membros efetivos do conselho disciplinar O n mero de delegados eleitos n o poder ser inferior ao triplo dos delegados por iner ncia Artigo 31 Modo de elei o dos delegados O col gio de delegados deve refletir a composi o e o mbito geogr fico da associa o nos termos deste estatuto e do seu regimento Os delegados ao congresso a que se refere o n 2 do artigo 30 s o eleitos de entre listas nomina tivas concorrentes e subordinadas a programas de orienta o segundo o princ pio da representa o proporcional pelo m todo de Hondt Para efeitos da elei o de delegados o territ rio da associa o dividir se em c rculos eleitorais Nenhum c rculo eleitoral abranger associados de mais de uma sec o regional ou equiparada O n mero de delegados eleitos bem como os tr mites do processo eleitoral ser o fixados no regu lamento eleitoral a aprovar pelo conselho geral sob proposta da comiss o organizadora referida no artigo 33 divulgados at ao 20 dia subsequente ao da convoca o do congresso 137 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 32 Reuni es do congresso e a sua convoca o O congresso reunir ordinariamente de quatros em quatro anos a convoca o do conselho geral O con
155. presentar por escrito os pedidos de esclarecimento e as reclama es diretamente atrav s da via hier rquica respetiva ou por interm dio dos seus representantes sindicais ou da comis s o de trabalhadores CAP TULO V Dura o e organiza o do tempo de trabalho Cl usula 22 Dura o do trabalho O per odo normal de trabalho semanal n o pode ser superior a trinta e cinco horas semanais dis tribu das de segunda feira a sexta feira O hor rio estabelecido no n mero anterior n o prejudica outros de dura o inferior que estejam ou venham a ser praticados O per odo m ximo di rio de trabalho fixado em sete horas Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 4 09 dias de descanso complementar e semanal s o respetivamente o s bado e o domingo Cl usula 23 Hor rio de trabalho l Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso 2 A altera o do hor rio de trabalho carece sempre de aviso pr vio ao trabalhador interessado e do parecer das organiza es representativas dos trabalhadores ORT s 3 O controlo do cumprimento dos hor rios de trabalho da sua pontualidade e assiduidade da exclusiva compet ncia da AIL 4 A AIL deve afixar em local bem vis vel o mapa do hor rio de trabalho Cl usula 24 Intervalo de descanso O per odo normal de trabalho ser inter
156. provar o regimento do congresso bem como ratificar os regulamentos elaborados pelos outros rg os estatut rios f Deliberar em caso de for a maior que afete gravemente a vida da ATE g Ratificar as delibera es do conselho geral h Deliberar sobre a ades o ou associa o com outras organiza es socioprofissionais nacionais ou internacionais i Deliberar sobre a integra o ou fus o com outras associa es socioprofissionais 139 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 j Deliberar sobre a extin o ou dissolu o da ATE e a liquida o do seu patrim nio Artigo 37 Mesa do congresso 1 A mesa do congresso composta por um presidente um vice presidente um 1 um 2 e um 3 secret rios 2 A elei o da mesa far se de entre listas nominativas completas considerando se eleita a lista que obtiver maior n mero de votos 3 A elei o ser por escrut nio secreto salvo decis o em contr rio de pelo menos dois ter os dos de legados presentes 4 As listas poder o ser apresentadas pelo secretariado nacional ou por um n mero de 50 delegados ao congresso Artigo 38 Compet ncia da mesa Compete mesa do congresso a Assegurar o bom funcionamento do congresso b Dirigir os trabalhos de acordo com a ordem do dia e o regimento do congresso c Organizar e propor ao congresso as comiss es que achar necess rias ao bom funcionamento dos trabalhos Artigo 39 Co
157. r apresentado mesa da assembleia geral at tr s dias ap s a afixa o dos resultados A mesa da assembleia geral dever apreciar o recurso no prazo de 48 horas sendo a decis o comu nicada aos recorrentes por escrito e afixada na sede da Associa o Sindical Da decis o da mesa da assembleia geral cabe recurso para a assembleia geral que ser convocada expressamente para o efeito nos oito dias seguintes ao seu recebimento e que decidir em ltima inst ncia O recurso para a assembleia geral tem de ser interposto no prazo de vinte e quatro horas ap s a co munica o da decis o referida no n 2 deste artigo 121 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 17 O presidente cessante da mesa da assembleia geral ou o seu representante conferir posse aos membros eleitos no prazo de 10 dias teis ap s a elei o salvo se tiver havido recurso caso em que a posse ser conferida no prazo de 5 dias ap s a decis o da assembleia geral Artigo 18 A resolu o dos casos n o previstos e das d vidas suscitadas ser o da compet ncia da mesa da assem bleia geral ANEXO HI Regulamento da assembleia de delegados sindicais Artigo 1 A assembleia de delegados sindicais constitu da por todos os delegados sindicais associados da Asso cia o Sindical Artigo 2 A assembleia de delegados sindicais reunir em sess o ordin ria a At 31 de mar o de cada ano para aprovar ou rejeita
158. r o relat rio de atividades e as contas apre sentadas pela dire o e acompanhadas pelo parecer do conselho fiscal b At 31 de dezembro de cada ano para aprovar modificar ou rejeitar o plano de atividades e o or amento apresentados pela dire o e acompanhados pelo parecer do conselho fiscal Artigo 3 l A assembleia de delegados sindicais reunir em sess o extraordin ria a Por iniciativa da respetiva mesa b A solicita o da dire o ou da comiss o executiva 122 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 c A requerimento de pelo menos 10 dos seus membros 2 Os pedidos de convoca o da assembleia de delegados sindicais dever o ser dirigidos e fundamen tados por escrito respetiva mesa deles constando uma proposta de ordem de trabalhos 3 Tendo em considera o os assuntos a debater a mesa deliberar sobre a forma de reuni o da as sembleia de delegados sindicais de acordo com o disposto no artigo 2 Artigo 4 l A convoca o da assembleia de delegados sindicais feita pela dire o atrav s de convocat rias a enviar a cada um dos seus membros com a anteced ncia m nima de oito dias 2 Em caso de urg ncia devidamente justificada a convoca o da assembleia de delegados sindicais poder ser feita com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas e atrav s do meio de comunica o que se considerar mais eficaz Artigo 5 As reuni es da assembleia de del
159. rabalho acordada pelas partes e no mbito legal do seu poder regulamentar prop e se elaborar no prazo de 60 dias os instrumen tos regulamentares considerados necess rios os quais ap s o parecer emitido pelas ORT s e a sua aprova o pelo IDICT entrar o em vigor As partes outorgantes aceitam ainda o princ pio da constitui o de uma comiss o parit ria tendo em vista a correta aplica o da conven o CAP TULO XV Comiss o parit ria Cl usula 75 Constitui o funcionamento e delibera o 44 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 E constitu da uma comiss o parit ria por dois representantes efetivos de cada uma das partes ou torgantes que poder o ser assessorados n o tendo estes direito a voto Por cada representante efetivo ser designado um substituto que exercer as respetivas fun es na aus ncia ou impedimento daquele Ap s o in cio de vig ncia do AE cada uma das partes indicar por escrito outra dentro do pra zo de 30 dias os nomes dos membros efetivos e suplentes considerando se constitu da a comis s o parit ria a partir do respetivo conhecimento As partes podem substituir os respectivos membros em qualquer momento por simples informa o escrita de uma parte outra O local calend rio e regime de funcionamento da comiss o parit ria ser o definidos pelas partes na sua primeira reuni o S o atribui es da comiss o parit ria a interpreta o d
160. reitos sindicais A convoca o e a forma de funcionamento da assembleia eleitoral bem como o processo eleitoral constam de regulamento anexo aos presentes estatutos Artigo 37 Dura o do mandato A dura o do mandato dos membros dos corpos gerentes de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes 1 2 Ya 3 Artigo 38 Gratuitidade do cargo O exerc cio dos cargos associativos gratuito Os dirigentes que por motivo do desempenho das suas fun es percam toda ou parte da retribui o contratada e regularmente auferida no seu local de trabalho t m direito ao reembolso pela Associa o Sindical das import ncias correspondentes Artigo 39 Destitui o dos corpos gerentes Os membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal podem ser destitu dos pela assembleia geral que haja sido convocada expressamente para esse efeito com a anteced ncia m nima de 15 dias e desde que votada e aprovada por pelo menos dois ter os do n mero total dos associados presentes A assembleia geral que destituir pelo menos 50 dos membros de um ou mais rg os eleger uma comiss o provis ria em substitui o do rg o ou rg os destitu dos Nos casos previstos no n 2 ser o realizadas no prazo m ximo de 90 dias elei es extraordin rias para o rg o ou rg os cujos membros tiverem sido destitu dos 103 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013
161. retariado permanente sem direito a voto salvo se os referidos respons veis forem membros elei tos do secretariado nacional 148 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 58 Reuni es do secretariado nacional e permanente l Os secretariados nacional e permanente reunir o sempre que necess rio As reuni es do secretaria do nacional dever o acontecer pelo menos uma vez em cada 2 meses O secretariado permanente dever reunir no m nimo obrigatoriamente uma vez por m s 2 As delibera es dos secretariados s o tomadas por maioria simples dos membros presentes tendo o secret rio geral voto de qualidade 3 Os secretariados s poder o reunir e deliberar validamente estando presentes metade e mais um dos seus membros 4 O secretariado nacional organizar um livro de atas devendo lavrar se ata de cada reuni o efetua da Artigo 59 Responsabilidades dos membros do secretariado nacional l Os membros do secretariado respondem solidariamente pelos atos praticados no exerc cio do man dato que lhes for concedido salvo os que expressamente tenham votado contra as decis es toma das ou se ausentes em tal sentido se pronunciem na primeira reuni o seguinte que n o compare ceram 2 A ATE obriga se mediante a assinatura de dois dos membros do seu secretariado sendo um deles sempre o secret rio geral ou o tesoureiro 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior poder o secret rio
162. reuni es dos secretariados nacional e permanente 143 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 46 Reuni es do conselho geral l O conselho geral re ne ordinariamente duas vezes por ano devendo ser convocado com a antece d ncia m nima de vinte dias 2 O conselho geral reunir extraordinariamente sempre que convocado pelo presidente ou quem o substitua a requerimento da mesa de um ter o dos seus membros do secretariado do conselho fiscalizador de contas do conselho disciplinar de 20 dos associados ou de um ter o das sec es 3 Recebido o requerimento do qual dever o constar os pontos da ordem de trabalhos da reuni o o presidente ouvida a mesa proceder convoca o do conselho geral por forma que se re na at ao 15 dia subsequente ao da rece o do requerimento 4 A convoca o dever ser nominal e por escrito com indica o expressa da ordem de trabalhos e do dia hora e local da reuni o assegurando se a sua expedi o de modo a que todos os membros estejam na sua posse at cinco dias antes da reuni o 5 As convocat rias dever o ser enviadas nos mesmos termos ao secretariado ao conselho disciplinar e ao conselho fiscalizador de contas que poder o participar nas reuni es sem direito a voto salvo quanto ao disposto na al nea d do artigo 43 Artigo 47 Qu rum O conselho geral s poder reunir e deliberar validamente desde que estejam presentes met
163. rmos dos presentes estatutos e dos regulamen tos aplic veis 131 b c d e g h 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Participar livremente em todas as atividades da ATE e suas iniciativas com salvaguarda dos es tatutos e dos direitos dos outros associados exprimindo as suas opini es sobre as quest es de interesse coletivo dos associados Beneficiar de todos os servi os organizados pela ATE na defesa dos seus interesses profissio nais econ micos sociais e culturais Beneficiar do apoio jur dico e judicial nos termos das al neas c d e f do artigo 11 Exercer o direito de tend ncia e de cr tica com observ ncia das regras da democracia e sem quebra da for a e coes o sindicais Receber da ATE quantia igual aos vencimentos perdidos por virtude do desempenho de cargos associativos ou ainda e dentro das disponibilidades existentes por motivos decorrentes da sua a o socioprofissional Informar se e ser informado regularmente de toda a atividade da ATE Utilizar as instala es da ATE para atividades socioprofissionais sem preju zo do normal fun cionamento dos servi os e das disponibilidades existentes e com pr vio conhecimento e autori za o dos secretariados da associa o ou das sec es Receber gratuitamente um exemplar dos estatutos Recorrer para o conselho geral das decis es dos rg os diretivos que contrariem a lei os pre sentes estatutos e regulamentos
164. rnacionais S A s cio n 3145 representada por Fernando Domingos Moreira Torres Vice presidente pela regi o Norte lvaro amp Gon alo L s cio n 6362 representada por Mi guel Gon alo Fonseca Marques da Silva substitu do por Big Way L s cio n 6362 representada por Miguel Gon alo Fonseca Marques da Silva Vice presidente pela regi o Sul Abel de Oliveira Carrasquinho S A s cio n 2473 representa da por Pedro Miguel da Silva Carrasquinho substitu do por 176 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Borges amp Igrejas L s cio n 2430 representada por Maria In s Alves Pinelas da Silva Bor ges Associa o Portuguesa de Seguradores Substitui o Retifica o No Boletim do Trabalho e Emprego n 4 de 29 de janeiro de 2013 encontra se publicada uma substi tui o na dire o da Associa o Portuguesa de Seguradores eleita em 21 de dezembro de 2010 para o mandato de tr s anos cuja composi o foi publicada no referido Boletim n 19 de 22 de maio de 2012 a qual enferma de inexatid o raz o pela qual se procede necess ria corre o Assim a p ginas 174 do citado Boletim onde se l a Liberty Seguros S A representada pelo Dr Jos Ant nio de Sousa Passa a ser representada por MetLife American Insurance Company representada pelo Dr Oscar Herencia Deve ler se a Liberty Seguros S A representada pelo Dr Jos
165. rompido por um intervalo para refei o ou descanso n o inferi or a uma hora n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas seguidas de servi o Cl usula 25 Toler ncia de ponto l No per odo da manh haver toler ncia de entrada ao servi o at quinze minutos com o m ximo de cento e vinte minutos mensais A partir deste limite os tempos de atraso contar o para efeitos de falta 20 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 A AIL conceder a cada trabalhador dois dias de toler ncia de ponto em cada ano na forma de pontes conforme calend rio a elaborar e acordar com a comiss o de trabalhadores no in cio de cada ano ficando o dia 31 de dezembro estabelecido como dia de toler ncia de ponto As toler ncias de ponto n o poder o prejudicar o normal funcionamento dos servi os da AIL devendo para o efeito ser assegurados os servi os m nimos que n o poder o ultrapassar 30 dos trabalhadores de efetivo do estabelecimento da sede excluindo se para este caso os restan tes estabelecimentos Cl usula 206 7 Per odos de pausa Nos 1 e 2 per odos de trabalho di rio podem os trabalhadores fazer uma interrup o por quin ze minutos para tomarem uma pequena refei o Compete hierarquia verificar o cumprimento do disposto no n 1 e assegurar o normal funcio namento dos servi os Cl usula 27 Isen o do hor rio de trabalho Podem ser isentos de hor rio de trabalh
166. rtador do bilhete de identidade n 6263767 Armando Manuel Pereira da Costa Rosa portador do bilhete de identidade n 6989864 Albino Jos Poeiras de Matos portador do cart o de cidad o n 7687132 Maria Am lia Nogueira Ambr sio Santos portador do cart o de cidad o n 004450007 Eurico Manuel Borges Pereira portador do cart o de cidad o n 03700949 Jos Ant nio Oliveira Silva portador do bilhete de identidade n 7330474 Marco Fernando Duque de Mendon a portador do cart o de cidad o n 12413628 Rui Manuel In cio Camarinhas Reis portador do cart o de cidad o n 5212213 171 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Joaquim Jos Marques Pimentel portador do bilhete de identidade n 4384565 Lu s Nabais Fradique portador do cart o de cidad o n 7557338 Nuno Miguel Mendon a Mesquita portador do cart o de cidad o n 10284337 Alexandre Cust dio Lopes portador do cart o de cidad o n 10583690 Paulo Jorge Ferr o Pereira portador do cart o de cidad o n 08046483 Nelson da Silva Maur cio portador do cart o de cidad o n 12479377 Manuel de Barros portador do bilhete de identidade n 2985564 Rui Manuel Rosado Arag o de Almeida portador do bilhete de identidade n 8427475 Jos Manuel Cardante Martins portador do cart o de cidad o n 07011746 Lu s Miguel Correia Gouveia portador do cart o de cidad o n 10448265 Carlos Manuel Afonso Escaleira Ribe
167. rtigo 32 Delegados sindicais Os delegados sindicais s o associados da associa o que atuam como elementos de coordena o e dinamiza o da atividade sindical nos locais de trabalho e participam nos rg os da associa o nos termos previstos nos presentes estatutos Os delegados sindicais exercem a sua atividade nas empresas ou nos diversos locais de trabalho de uma mesma empresa Os delegados sindicais s o eleitos e destitu dos por voto direto e secreto nos termos do regula mento que consta do anexo IV dos presentes estatutos Artigo 33 Atribui es dos delegados sindicais S o atribui es dos delegados sindicais a Representar a Associa o Sindical dentro dos poderes que lhe s o conferidos b Estabelecer manter e desenvolver contacto permanente entre os trabalhadores e a Associa o Sindical c Informar os trabalhadores da atividade sindical assegurando que as circulares e informa es da Associa o Sindical cheguem a todos os trabalhadores do sector d Comunicar Associa o Sindical todas as irregularidades praticadas pelas entidades patronais e que afetem ou possam vir a afetar qualquer trabalhador bem como zelar pelo cumprimento das disposi es legais contratuais e regulamentares e Dar conhecimento dire o dos casos e dos processos relativos s condi es de vida e de traba lho dos trabalhadores f Cooperar com a dire o no estudo negocia o ou revis o das conven
168. s Dias 10113380 09 03 2016 Jo o Manuel Fernandes de Azevedo 10408193 21 02 2017 S rgio Manuel Marques Gon alves 10391261 13 02 2015 Domingos Antunes Gon alves 9544665 14 10 2008 14 06 2019 Hugo Manuel Correia Monteiro 1089868 15 11 2012 17 11 2017 Manuel Sousa Fernandes 5925866 14 06 2006 14 09 2016 183 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Suplentes NOME Ana Maria Ara jo Silva Lu s Ara jo Gomes Jos Ant nio Veiga Costa Jos Lu s Fernandes Ara jo Jos Fernando Ribeiro Dias Ab lio Rodrigues Lopes BIN CC 3593330 10015076 5970698 10840845 9255286 03767312 EMISS O VAL 25 02 2008 25 01 2019 19 03 2015 01 03 2006 01 11 2016 31 12 2014 17 11 2004 17 09 2015 21 08 2017 Registado em 19 03 2013 ao abrigo do artigo 194 da Lei n 59 2008 de 11 de setembro em 19 03 2013 CARFEL Ab lio Carlos Pinto Felgueiras Lda Elei o dos Representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho na Carfel Abi lio Carlos Pinto Felgueiras L realizada em 8 de mar o de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim de Trabalho e Emprego n 46 de 15 de dezembro de 2012 Efetivos Joaquim Manuel Alves Ribeiro Ricardo Jorge Santos Barbosa Suplente Jos Lu s Meireles de Sousa Lu s Miguel Fernandes Gomes N Funcion rio 69 N Funcion rio 7 N Funcion rio 39 N Funcion rio 44 184 BI CC 8116481 BI CC 12069
169. s da assembleia geral poder o realizar se num nico local ou em locais diversos dentro da rea de atividade da Associa o Sindical no mesmo dia ou em dias diferentes 105 Jz Do Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Compete mesa da assembleia geral deliberar sobre a forma de realiza o da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar a mais ampla participa o de associados Artigo 46 Delibera es Salvo disposi o em contr rio as delibera es s o tomadas por maioria simples de votos Em caso de empate proceder se a nova vota o e caso o empate se mantenha fica a delibera o adiada para nova reuni o da assembleia geral Subsec o III Mesa da assembleia geral Artigo 47 Composi o da mesa A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente dois secret rios e dois membros su plentes Nas suas faltas ou impedimentos o presidente ser substitu do por um dos restantes membros a eleger entre si Artigo 48 Compet ncias Compete mesa da assembleia geral a Convocar e presidir s reuni es da assembleia geral assegurando o bom andamento dos traba lhos b Dar conhecimento assembleia geral das propostas dos projetos de delibera o e requerimen tos depois de verificar a sua regularidade e p los discuss o c Elaborar as atas das reuni es da assembleia geral d Dar posse aos novos membros eleitos para os c
170. s informa es e esclarecimentos solicitados por estas quanto ao cumprimento deste AF Cl usula 10 Quotiza o sindical A AIL obriga se a cobrar e a enviar aos sindicatos representativos dos trabalhadores ao seu servi o at ao dia 10 de cada m s o produto das quotiza es dos trabalhadores sindicalizados acompanhado dos respectivos mapas desde que aqueles tenham dado autoriza o para o efeito CAP TULO III Admiss o carreira e mobilidade profissional Cl usula 11 Admiss o l S podem ser admitidos ao servi o da AIL os trabalhadores que satisfa am as condi es espec fi cas indicadas neste AE 2 vedado AIL estabelecer limites m ximos de idade de admiss o Cl usula 12 Recrutamento e sele o Sempre que a AIL proceda a recrutamento ser o mesmo objeto de divulga o junto dos trabalhadores por documento afixado em local acess vel a todos ou atrav s de circular interna j Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 13 Per odo experimental O periodo experimental dos trabalhadores contratados sem termo ser de 45 dias O per odo experimental do trabalhador contratado a termo por fra o superior a seis meses ser de 30 dias e de 15 dias quando contratado por prazo igual ou inferior a seis meses O periodo experimental poder prolongar se at 180 dias para os trabalhadores a quem exigido elevado grau de responsabilidade ou pela alta complexidade t
171. s reuni es da assembleia geral assegurando o bom andamento dos trabalhos Dar posse aos novos membros eleitos da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscalizador Comunicar assembleia geral qualquer irregularidade de que tenha conhecimento Assinar os termos de abertura e encerramento e rubricar as folhas dos livros de atas Artigo 5 Compete em especial aos secret rios a b c d e Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios Elaborar o expediente referente reuni o da assembleia geral Redigir as atas Informar os associados das delibera es da assembleia geral Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que for necess rio para o bom andamento dos traba lhos da assembleia geral Artigo 6 l As reuni es da assembleia geral realizar se o sempre em diversos locais no mesmo dia ou em dias diferentes Dia Compete mesa da assembleia geral deliberar sobre a forma de realiza o da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar a mais ampla participa o dos associados 114 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 7 A participa o dos associados nas reuni es da assembleia geral descentralizadas far se de acordo com os cadernos previamente organizados pela mesa da assembleia geral Artigo 8 Compete mesa da assembleia geral e s no caso de total impossibilidade a associados por si manda tados presid
172. sequente de igual dura o o trabalhador ter direito a efetuar a expensas da entidade patronal uma viagem de ida e volta sua resid ncia habitual por um per odo de 2 dias N o s o consideradas as cl usulas anteriores nas viagens costeiras nacionais e internacionais e o abrangido na Cl usula 20 Cl usula 18 Navega o fora da barra na rea de Cascais No caso de uma embarca o de tr fego local costeiro ou internacional sair para a rea de Cas cais se o tempo total de sa da de barra for inferior a 8 horas essas horas ser o contadas para efeitos de retribui o como horas extraordin rias garantindo se sempre o direito ao pagamento de um valor correspondente a um m nimo de 3 horas Se o tempo total de sa da de barra ultrapas sar as 8 horas para efeitos de retribui o esse tempo ser contado como um dia de fora de barra Se durante o hor rio de trabalho o trabalhador tiver de sair de barra mais de uma vez essas horas ser o somadas para efeitos de c lculo das horas extraordin rias trabalhadas Cl usula 19 2 Navega o costeira nacional e internacional Sempre que uma embarca o tenha por qualquer motivo de sair da rea de jurisdi o portu ria boia n 2 da ba a de Cascais durante os per odos de viagem os trabalhadores ter o direito se guinte remunera o di ria a Mestre 217 60 EUR b Maquinista 217 60 EUR c Marinheiro 174 10 EUR Nas estadias noutro porto que n
173. sist ncia jur dica e judicial em processo a defender desde que constante do objeto social da Associa o isentando os do pagamento das taxas de servi o em vigor Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 19 2 Garantias dos trabalhadores proibido AIL a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus companheiros de trabalho c Diminuir a retribui o salvo nos casos previstos nas normas legais d Baixar a categoria do trabalhador salvo o disposto nas normas legais e Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo o disposto nas normas legais D Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela AIL ou por outra entidade por ela indicada g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o preju dicar em direitos ou garantias resultantes da antiguidade h Despedir qualquer trabalhador em contraven o com o disposto neste AE Cl usula 20 7 Princ pio da n o discrimina o Constitui dever da AIL respeitar e fazer respeitar em todas as rela es reguladas pelo AE o princ pio da n o discrimina o em fun o do sexo da ideologia pol tica da ra a da confiss o religiosa
174. social cultural edu cacional e econ mica A ATE pauta a sua a o pela observ ncia do Estado de Direito no respeito pela dignidade da pes soa humana e pelos direitos universais do homem A ATE orienta a sua a o com vista elimina o de todas as formas de explora o aliena o e opress o dos trabalhadores defendendo a exist ncia de uma organiza o socioprofissional livre e independente que exprima a unidade fundamental de todos os trabalhadores 128 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 SEC O II Dos fins e compet ncias Artigo 10 Fins A ATE n o prossegue fins lucrativos e tem como atribui es a b c d e f g h i 1 k U Fortalecer pela sua a o o movimento socioprofissional democr tico Defender os direitos e interesses dos seus associados Apoiar e enquadrar pela forma julgada mais adequada e correta as reivindica es dos trabalha dores da educa o e definir as formas de luta aconselhadas para cada caso Lutar pela democratiza o da educa o da economia da sociedade e do estado Defender e promover formas cooperativas de produ o distribui o consumo e habita o bem como outras formas de bem estar pessoal e social para benef cio dos seus associados Defender o direito a um trabalho digno e estabilidade no emprego Defender as condi es de vida dos trabalhadores da educa o visando a melhoria da sua quali dade Pugnar pela
175. sta por todos os membros des ta competindo lhe em geral tomar as decis es nos termos do artigo 64 e em especial a Eleger uma mesa formada por um presidente e dois secret rios quando as circunst ncias e o n mero de membros o justificarem b Eleger o coordenador da sec o e os vogais A assembleia geral re ne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente a convoca o do coordenador da sec o ou de pelo menos um ter o dos seus membros mediante aviso contendo a ordem de trabalhos que dever ser enviada a todos os membros da sec o at oito dias antes da da ta fixada Ao coordenador da sec o coadjuvado pelos vogais compete a Aplicar as decis es da assembleia geral b Organizar internamente a sec o e represent la junto do organismo ou local de trabalho c Exercer juntamente com os restantes vogais as fun es de delegados da ATE S o deveres do coordenador a Estabelecer os contatos e liga es entre os associados e os secretariados regional e distrital b Distribuir aos associados toda a informa o da ATE c Colaborar com o secretariado regional e distrital em todas as a es necess rias para a atividade da ATE d Divulgar a a o da ATE e Estimular a participa o ativa dos associados da ATE f Angariar o maior n mero de associados para a ATE g Acompanhar a atividade do organismo ou local de trabalho e vigiar pela aplica o das disposi es legais h Contribuir
176. tas a Examinar pelo menos trimestralmente a contabilidade da ATE b Dar parecer sobre as contas relat rios financeiros or amento anual e sua revis o a apresentar pelo secretariado ao congresso ou ao conselho geral c Apresentar ao congresso ao conselho geral e ao secretariado todas as sugest es que entenda de interesse para a vida da ATE particularmente no campo da gest o financeira d Apresentar at ao dia 10 de Dezembro parecer ao conselho geral sobre o or amento elaborado pelo secretariado nacional e Apresentar at ao dia 10 de Abril ao conselho geral o relat rio da sua atividade e o parecer so bre as contas do exerc cio 150 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 2 O conselho fiscalizador de contas tem acesso a toda a documenta o de car cter administrativo e contabil stico da ATE devendo reunir com o secretariado sempre que o entenda necess rio ao ca bal cumprimento do seu mandato 3 O conselho fiscalizador de contas estar obrigatoriamente presente nas reuni es do conselho geral em que este rg o aprecie as contas o or amento ou quaisquer fatos que decida apresentar lhe 4 Das reuni es do conselho ser o obrigatoriamente elaboradas atas CAP TULO V Da organiza o regional e profissional da ATE SEC O I Das sec es Artigo 63 Descentraliza o regional Como forma de assegurar e refor ar a participa o dos associados e a democraticidade do seu funcio name
177. te a 25 das horas de trabalho realizado O descanso compensat rio vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo nor mal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes Nos casos de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio o traba lhador ter direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes Na falta de acordo o dia de descanso compensat rio ser fixado pela AIL Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre a AIL e o tra balhador ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 24 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 34 Trabalho noturno Considera se noturno o trabalho prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato CAP TULO VI Lugar da presta o de trabalho Cl usula 35 Princ pios gerais l Entende se por local habitual de trabalho aquele em que o trabalhador exerce com car cter regu lar e permanente as suas fun es 2 Por transfer ncia do local de trabalho entende se toda e qualquer mudan a do trabalhador entre localidades distintas Cl usula 36 Transfer ncia coletiva por mudan a total de um estabelecimento ou servi o l A AIL s pode transferir o trabalhador para
178. te de identidade n 66586895 172 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Anabela Monteiro Rocha Sousa Dias portador do bilhete de identidade n 58177900 Lu s Miguel Cristov o Campina Portador do bilhete de identidade n 7395267 Sindicato Nacional das Pol cias Municipais SNPM Altera o Elei o em 9 de fevereiro de 2013 para o mandato de tr s anos Efetivos Presidente Pedro Miguel Lopes de Oliveira s cio n 147 cart o de cidad o n 09048346 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Coimbra Vice Presidente Rog rio Manuel Ferreira Rosa s cio n 58 bilhete de identidade n 10546781 agente municipal de 1 classe da Pol cia Municipal de Vila Nova de Gaia Tesoureiro Bruno Edgar Magalh es Gon alves s cio n 137 cart o de cidad o n 11762994 agen te municipal de 1 classe da Pol cia Municipal de Vila Nova de Gaia Secret rios Bruno Jos Claro Carvalho Penteado s cio n 294 cart o de cidad o n 11108552 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Sintra Paulino Jos Teixeira de Freitas s cio n 307 bilhete de identidade n 12191300 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Vila Nova de Gaia Pedro Rog rio Rodrigues Maldonado s cio n 293 cart o de cidad o n 1484129 agente municipal de 2 classe da Pol cia Municipal de Vila Nova de Gaia Marco Paulo Ferreira dos Santos s ci
179. tend ncias atrav s de cujas listas foram eleitos agindo com total isen o Artigo 7 Associa o Cada tend ncia pode associar se com as demais para qualquer fim estatut rio no congresso ou fora dele Artigo 8 Direitos e deveres l As tend ncias como express o do pluralismo sindical devem contribuir para o refor o da unidade democr tica de todos os trabalhadores 2 As tend ncias t m o direito a A ser ouvidas pelo secretariado nacional sobre as decis es mais importantes da ATE em reuni es por este convocadas ou a solicita o dos rg os da tend ncia b A exprimir as suas posi es nas reuni es do congresso conselho geral e secretariado nacional atrav s dos membros dos mesmos rg os c A propor listas para as elei es aos rg os nos termos fixados nestes estatutos 168 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 3 Pararealizar os fins da democracia sindical devem nomeadamente as tend ncias a Apoiar as a es determinadas pelos rg os estatut rios da ATE b Desenvolver junto dos trabalhadores que representam a es de forma o pol tico sindical e de esclareci mento dos princ pios do sindicalismo democr tico c Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria do sindicato d Evitar quaisquer atos que possam enfraquecer ou dividir o movimento sindical Registado em 18 03 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 18 a fls
180. tivos aos per odos de trabalho cont nuo ficam definidos da seguinte forma a Mestre Tr fego Local 1 012 50 EUR b Maquinista Pr tico 1 012 50 EUR c Marinheiro Tr fego Local 787 40 EUR As quantias apresentadas no n mero anterior aplicam se apenas em caso de trabalho efetivo O subs dio de disponibilidade ser pago juntamente com o sal rio mensal Cl usula 33 Remunera o do trabalho suplementar e folgas Porto de Lisboa A remunera o das horas extraordin rias de 12 10 EUR para Mestres Tr fego Local e Maqui nistas Pr ticos e de 9 30 EUR para Marinheiros Tr fego Local 66 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Em qualquer per odo de horas extraordin rias ser aplic vel uma hora adicional para mobiliza o e uma hora adicional para desmobiliza o No entanto se o per odo de horas extraordin rias for imediatamente precedido ou seguido por um turno n o ser o contabilizadas horas de mobiliza o ou desmobiliza o Nas sa das de turno o trabalhador ganha horas extraordin rias se exceder o hor rio em quinze minutos ser considerado como finaliza o do trabalho mas s adquire um dia de folga se tra balhar mais de 2 horas extraordin rias antes de iniciar ou depois de terminar o seu turno Qualquer per odo de horas extraordin rias necess rio ser cumprido pelas tripula es de acordo com o indicado e planeado no hor rio As tripula es que se encontrem no s
181. tor p blico empresarial ou no sector privado em comiss o de servi o ou regime equiparado d Exer am fun es incompat veis com a atividade socioprofissional 3 Salvo em casos de iner ncia expressamente previstos nestes estatutos n o permitido o desempe nho simult neo de cargos em dois ou mais rg os da ATE e dos seus dirigentes Artigo 90 Reelei o Qualquer associado pode ser reeleito para o mesmo cargo em mandatos sucessivos Artigo 91 Suplentes Cada lista proposta elei o para qualquer dos rg os estatut rios conter um n mero m nimo de can didatos suplentes igual a metade do n mero de mandatos atribu dos com o arredondamento para a uni dade seguinte ou a quatro conforme o n mero for inferior ou igual ao n mero m ximo de mandatos atribu dos 162 T Boletim do Trabalho e Emprego n 13 8 4 2013 Artigo 92 Perda do mandato Perdem o mandato para que tenham sido eleitos em qualquer dos rg os estatut rios os trabalhado res que a Venham a ser feridos por algumas das causas de inelegibilidade fixadas no artigo 89 b N o tomem posse do cargo para que foram eleitos ou faltem reiteradamente s sess es do respe tivo rg o Compete ao conselho geral declarar a perda do mandato em que incorra qualquer trabalhador bem como indicar de entre as listas votadas qual o seu substituto Artigo 93 Ren ncia ou pedido de substitui o Qualquer traba
182. tros dois rebocado res ser o ocupados por tripula es que cumprir o um hor rio de oito horas das 8 horas s 16 ho ras este hor rio n o ficar limitado s oito horas mas deve ser inferior a vinte e quatro horas aplic veis As tripula es do n mero anterior n o ter o direito a qualquer compensa o e ou pagamento de horas extraordin rias estando o pagamento do trabalho para al m das 16 horas garantido pelo pa gamento do subs dio de disponibilidade A escala de servi o prev ainda tripula es em standby para cumprimento de trabalho extraor din rio que ser pago como horas extraordin rias caso sejam necess rios mais de 4 rebocadores ou tripulantes S bados domingos e feriados oficiais portugueses constituir o dias de descanso para as tripula es em turnos de oito horas no entanto estas tripula es de acordo com a escala estar o dis pon veis para trabalhar em regime de horas extraordin rias sempre que tal seja necess rio duran te esses dias Ser aplic vel um per odo de descanso de seis horas a bordo nos turnos de vinte e quatro horas que poder o ter de ser interrompidas em caso de emerg ncia que requeira atua o urgente e que dever o ser retomadas ap s terminado o trabalho No caso de n o estar completa uma equipa de tripulantes por quaisquer motivos tais como doen a ou aus ncia por viagem fora de barra ser o chamados os tripulantes pela ordem sucessiva conforme a es
183. ui o durar Se o desempenho de fun es referido no n 1 se mantiver por um per odo de seis meses segui dos o trabalhador adquirir o direito n o s remunera o como tamb m categoria excepto se a substitui o for motivada por doen a acidente de trabalho ou presta o de servi o militar A atribui o da categoria profissional produz efeitos desde o dia em que iniciou a substitui o Cl usula 17 Forma o profissional A AIL providenciar o aperfei oamento profissional dos seus trabalhadores quer promovendo a es de forma o adequadas quer informando e incentivando a sua participa o em cursos com interesse para a sua atividade facilitando dentro do poss vel a sua frequ ncia e a prepara o pa ra as respetivas avalia es se as houver As a es de forma o profissional dever o ocorrer durante o hor rio de trabalho sempre que poss vel sendo o tempo nelas despendido para todos os efeitos considerado como tempo normal de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAP TULO IV Direitos e deveres das partes Cl usula 18 Deveres da AIL A AIL obriga se a a Tratar e respeitar o trabalhador na sua dignidade pessoal e profissional b Pagar lhe uma retribui o justa e adequada ao seu trabalho c N o exigir do trabalhador a execu o de tarefas incompat veis com a sua categoria profissional ou capacidade f sica d N o exigir do trabalhador a e
184. uipamento de reboque Comunicar ao Mestre falhas e anomalias no conv s Manuten o do conv s conv s superior e camarotes Auxiliar o Maquinista nos trabalhos de manuten o e repara es Auxiliar na navega o durante nevoeiro e situa es de m visibilidade atrav s de observa o do radar e vigil ncia extra 79 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Anexo II Anexo HI Lisboa 14 de fevereiro de 2013 Pela SVITZER Lisboa Reboques Mar timos S A na qualidade de mandat rio Rui Jos de Sousa Cruz Pelo SITEMAQ Sindicato de Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra na qualidade de mandat rio Narciso Andr Serra Clemente 80 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 ndice CAP TULO I mbito e Vig ncia Cl usula 1 mbito Cl usula 2 Vig ncia Cl usula 3 Den ncia e revis o CAP TULO II Admiss o e Carreira Profissional Cl usula 4 Condi es de Admiss o Cl usula 5 Per odo Experimental Cl usula 6 Admiss o para efeitos de substitui o tempor ria de trabalhador Cl usula 7 Recrutamento Cl usula 8 Defini o profissional da categoria Cl usula 9 Acesso e promo o dos trabalhadores do tr fego local Cl usula 10 Acesso e promo o dos trabalhadores do tr fego costeiro Cl usula 11 Forma o Profissional CAP TULO III Direitos
185. veis os seguintes motivos a Frequ ncia de estabelecimento de ensino b Participa o em atividades sindicais nos termos da lei pelos representantes dos trabalhadores c Assist ncia inadi vel ao agregado familiar 63 Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 CAPITULO VIH Retribui o Cl usula 25 Retribui o do trabalho l Considera se retribui o aquilo a que nos termos deste AE das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho 2 As remunera es base mensais m nimas para os trabalhadores abrangidos por este AE s o as seguintes Mestres Maquinista Marinheiros Remunera o Base 1 196 70 1 196 70 979 10 3 A contrapartida do trabalho compreende a retribui o base e todas as outras presta es regulares e peri dicas 4 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao trabalhador Cl usula 206 7 Tempo e forma de pagamento A retribui o ser paga ao m s qualquer que seja o hor rio ou a categoria profissional dos trabalhado res atrav s de transfer ncia banc ria Cl usula 27 Documento de pagamento O empregador obrigado a entregar aos trabalhadores no ato do pagamento da retribui o um recibo de vencimento do qual conste o nome completo do trabalhador a respectiva categoria profissional o n mero de inscri o na caixa de previd ncia o per odo de
186. vogue na totalidade Sempre que se verifiquem pelo menos tr s altera es ou sejam revistas mais de 10 cl usulas com exce o da tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria ser feita a republica o autom tica de novo texto consolidado do clausulado geral no Boletim do Trabalho e Emprego CAP TULO II Atividade sindical e da comiss o de trabalhadores Cl usula 3 Princ pios gerais Os trabalhadores e os sindicatos t m o direito de organizar e desenvolver atividade sindical no interior da AIL nos termos das normas legais e deste instrumento de regulamenta o coletiva de trabalho AIL vedada qualquer interfer ncia na atividade sindical dos trabalhadores ao seu servi o A constitui o atribui o compet ncia e modo de funcionamento das comiss es sindicais e intersindi cais criadas ou a criar ser o da exclusiva responsabilidade dos trabalhadores lz Boletim do Trabalho e Emprego n 13 08 04 2013 Cl usula 4 Comunica o AIL A constitui o da comiss o sindical ser comunicada AIL por carta registada com aviso de rece o de que ser afixada c pia nos locais reservados s comiss es sindicais e da qual constar o os nomes dos respectivos delegados sindicais O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es Cl usula 5 Comiss es sindicais Para efeitos deste AE entende se por dirigentes sindicais os me
187. xa o em local pr prio e bem vis vel de todas as comunica es do Sindicato aos s cios que trabalham na empresa m Fornecer roupas utens lios de higiene e de cozinha incluindo o g s de acordo com as neces sidades dos trabalhadores e das instala es das embarca es Cl usula 13 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a b c d g h 1 Exercer com compet ncia zelo e assiduidade as fun es que lhe estiverem confiadas Executar os servi os segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias Respeitar e fazer se respeitar dentro dos locais de trabalho nas rela es com o empregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa Usar da urbanidade e lealdade nas suas rela es como prestador de trabalho Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhe tenha sido confiado Proceder com justi a em rela o s infrac es disciplinares dos seus subordinados Informar com verdade isen o e esp rito de justi a a respeito dos seus inferiores hier rqui cos Dar estrito cumprimento ao presente AE Aumentar a sua cultura em especial cuidar do seu aperfei oamento profissional Usar o equipamento de prote o e seguran a que lhe for distribu do bem como cumprir todas as regras de seguran a higiene e sa
188. xecu o de tarefas n o compreendidas na categoria para que foi contratado e N o exigir ao trabalhador a execu o de atos il citos ou contr rios a regras deontol gicas da profiss o ou que violem normas de seguran a f Proporcionar lhe boas condi es de trabalho tento do ponto de vista f sico como moral no meadamente em mat ria de sa de higiene e seguran a no trabalho g Segurar todos os trabalhadores ainda que deslocados contra acidentes de trabalho incluindo os que ocorram durante as desloca es de ida e regresso do trabalho e durante os intervalos para refei es h Indemniz lo dos preju zos resultantes de acidente de trabalho ou doen a profissional i Contribuir para a eleva o do seu n vel de produtividade j Facultar ao trabalhador o seu processo individual sempre que aquele o solicite k Passar certificado ao trabalhador contendo todas as refer ncias por ele expressamente solicita das e que constem do seu processo individual D Cumprir todas as obriga es decorrentes do contrato de trabalho deste AE e das normas que o regem m Prestar ao trabalhador arguido em processo penal por facto ocorrido no exerc cio das suas fun es profissionais desde que n o se verifique a pr tica de il cito disciplinar toda a assist ncia jur dica nomeadamente no custeamento das despesas originadas pela desloca o a tribunal e a outras inst ncias judiciais n Assegurar aos seus trabalhadores as

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