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moises thieme modelo de governança em facilidades - Poli

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1. QG C ENERGIA ESSENCIAL BANCO DE BATERIAS STS A B Ando e F STS C A Sa By e gt PDU A B PDU C A MuLTVEDICOR VIANE MuLT MEME J A BE CAs STS B C EO C y gt PDU B C MuLTMEDIDOR RAXHXP E DUFLA Ta C Si co Fon TRP E SERV COM FONTE DUPLA X ass SERV COM FONTE NICA 18 Com base em levantamentos de consumo el trico do cliente e baseando se tamb m nos padr es mundiais utilizados em constru es de CPD s com indicadores de kVA m2 e TR m2 considerando se as premissas de anteprojeto de arquitetura que possa indicar
2. m a 3 20 SERY CON FONTE UNCA Vantagens 1 Total confiabilidade de falhas do sistema 2 Total flexibilidade para manuten es 3 Total flexibilidade para futura expans o retra o 4 Uso de geradores e UPS singelos 5 Simplicidade de opera o manuten o SALA DO GERADOR QUADRO GERAL BT A Fonte SISTENGE Desvantagens Figura 24 Exemplo de Sistema El trico Three bus ff 1 Alto custo do sistema por m com o uso de sistemas singelos de gerador e UPS pode se alcan ar custos em patamares semelhantes ao El trico Dual Bus Equil brio na distribui o de cargas no sistema SALA DO GERADOR B QUADRO GERAL BT B ATS A B SALA DO GERADOR C 138 KV QUADRO GERAL BT C
3. T6 Figura 23 Exemplo de Sistema El trico Dual Bus Fonte SISTENGE Vantagens Desvantagens 1 Alta confiabilidade de falhas do sistema 1 Alto custo do sistema 2 Alta flexibilidade para manuten es 2 Paralelismo de geradores UPS 3 M dia flexibilidade para futura expans o 3 Complexidade de opera o retrata o manuten o SALA DOS GERADORES SALA DOS GERADORES SE SE EL TRICA i ET b j EL TRICA nam esa pesa 4 4 l 4 2 4BY ITN QUADRO QUADRO GERAL BT GERAL BT f PE QG QG H ENERGIA ENERGIA CRITICA SIS A B CRITICA E 4m pote m o gt gt gt PDU A 48IN N E TY MULMEDIDOR MULIMEDIR H hu LIVECOR xa once NL 3F 208 1204MG 3F 208 12046 CARGAS IRFASKAS CARAS BF GICAS CARGAS TRIF SAS CARAS n WeNor sicAs CARGAS TRFASICAS CARGAS BIF SCAS Do CD K Po Do Cp DO CPO DO CPO DO CPO DO CPO E
4. 24 25 26 217 28 29 30 209 LEVIT ALAN M Disaster Planning and Recovery A Guide for Facility Professionals John Wiley amp Sons 1997 ACECOTI Empresa Especializada em Produtos e Servi os de Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http www acecoti com br acessado em 29 de maio de 2005 HESKET JAMES L SASSER JR W EARL HART CHRISTOPHER W L Servi os Revolucion rios mudando as regras do jogo S o Paulo Pioneira 1994 ZUFFO JO O ANTONIO A Infoera O imenso desafio do futuro Editora Saber Ltda S o Paulo 1997 MUSEU DO COMPUTADOR Associa o Cultural de Registro da Hist ria da Inform tica dispon vel em http www museudocomputador com br acessado em 24 de maio de 2005 ELLERBE BECKET INC EUA Empresa Especializada em Projetos de Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http www ellerbebecket com acessado em 18 de fevereiro de 2005 UPTIME INSTITUTE EUA Grupo de Profissionais em Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http Awww uptimeinstitute com acessado em 18 de fevereiro de 2005 IEEE STD 493 1990 GOLD BOOK Recommended Practice for the Design of Reliable Industrial and Commercial Power Systems Publica o do IEFE Institute of Electrical and Eletronic Engineers Inc EUA 1990 KAPLAN ROBERT S NORTON DAVID P A Estrat gia em A o Rio de Janeiro Campus 1997 INDG INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL Organiza o de Consultor
5. guas Sistemas de Seguran a Sistemas de Conforto Ambiental Sistemas de Transporte Sistemas de Comunica o Sistemas de Automa o ANEXO C 205 Caracteristicas Funcionais dos Sistemas Prediais Fonte GON ALVES 1999 Flexibilidade Shafts dutos Modularidade Cablagem Dutagem Espa os Modularidade Dutagem Modularidade Acessibilidade Cablagem Dutagem Modularidade Pr cablagem Dutagem Espa os Espa os Equipamentos Cablagem Espa o Modularidade Cablagem Espa os Modularidade Cablagem Dutagem Remotos Confiabilidade Alimenta o Alternativa Geradores No breaks Baterias stand by Alimenta o Alternativa Equipamentos stand by Fontes Ininterruptas Cruzamento de Informa es Rotina de Testes Equipamentos stand by Alimenta o Alternativa Setoriza o Alimenta o Alternativa Setoriza o Equipamentos stand by Alimenta o Alternativa Protocolos Alimenta o Alternativa Protocolos Setoriza o Gerenciamento Administrativo Conserva o de Energia Fontes Alternativas Opera o Manuten o Administrativo Uso Racional da gua Opera o Manuten o Administrativo T cnico Opera o Manuten o Administrativo Energ tico Opera o Manuten o Fluxo Administrativo Opera o Manuten o Administrativo Interface Opera o Manuten o Auto gerenciamento 206 ANEXO D Gerenciamento de Facilidades Fun es e R
6. sistema de UPS s transformadores e geradores devem ser obrigatoriamente interligadas ao sistema de aterramento com eletrodos Em adi o o sistema de aterramento deve estar totalmente interligado ou seja sistema de prote o contra descargas atmosf ricas p ra raros e os sistemas equipotenciairs de aterramento devem estar obrigatoriamente conectados ao sistema de eletrodos Os sistemas de aterramento para equipamentos de miss o cr tica geralmente consistem nos seguintes subsistemas aterramento para seguran a de equipamento aterramento isolado aterramento equipotencial 93 O aterramento para seguran a de equipamento refere se no c digo de cores ao condutor estabelecido como verde para a indica o do terra sendo requisitado para a prote o contra curto circuito mas geralmente n o serve bem como uma refer ncia de sinal ou supress o de ru do no terra O cabo verde do terra pode ser dimensionado em bitola igual ou dobro dos cabos de fase no circuito de 120 208 volts que alimentam os equipamentos de tecnologia Muitos equipamentos de alta tecnologia s o manufaturados podendo requisitar aterramento 1solado ou sistema de aterramento de refer ncia de smal Na atualidade os sistemas de aterramento n o apresentam a condi o de serem totalmente isolados e o melhor que se pode obter um aterramento limpo Aterramentos limpos n o podem ser divididos em algum ponto em comum com algum outro sistema exceto o ponto do ter
7. As propostas para o planejamento estrat gico do Gerenciamento de Facilidades 3 devem considerar no m nimo 05 cinco pontos b sicos conforme segue 4 Gerenciamento de Valores al m de buscar a efetividade dos custos deve se tamb m observar outros objetivos como a estrat gia dos neg cios e a imagem da organiza o perante o mercado O componente financeiro apenas um dos componentes da an lise cujo valor de um servi o deve ser associado tamb m funcionalidade desempenho e qualidade 59 4 Gerenciamento Ambiental Externo Interno o quesito macro ambiental externo est fortemente relacionado com o consumo de energia o uso racional da gua este bem finito e escasso e o tratamento dos res duos produzidos pelo edificio sejam nas etapas de constru o ou opera o Internamente ao edif cio a gest o ambiental est principalmente relacionada com a qualidade do ar interno IAQ Indoor Air Quality ou seja a sa de dos usu rios do edif cio com reflexos nas atividades desenvolvidas por produtividade ou absente smo 4 Gerenciamento da Qualidade deve objetivar a satisfa o das necessidades dos usu rios com todos os processos e atividades relacionados aos servi os providos cujos princ pios podem ser alcan ados atrav s da implementa o de C rculos de Controle da Qualidade 4 Gerenciamento de Riscos identificar poss veis amea as implanta o daquilo que foi planejado em n vel estrat
8. o ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o e n vel superior em reas de interesse do Banco administra o direito economia TI 195 arquitetura e outras ingl s intermedi rio experi ncia profissional de 3 anos na fun o gt Senior perfil descrito para o n vel Pleno com p s gradua o em Facilities ex MBA USP Gerenciamento de Facilidades ingl s avan ado experi ncia profissional de 5 anos na fun o Fun o gerenciamento t cnico em divis o operacional ou de planejamento da area de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI COORDENADOR DE FACILITIES gt Trainee engenheiro arquiteto inscrito no CREA qualquer habilita o ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o ingl s b sico experi ncia profissional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno engenheiro arquiteto inscrito no CREA qualquer habilita o ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o e n vel superior em reas de interesse do Banco administra o direito economia TI arquitetura e outras ingl s intermedi rio experi ncia profissional de 3 anos na fun o gt Senior perfil descrito para o n vel Pleno com experi ncia profissional de 5 anos na fun o ou p s graduado em Facilities ex MBA USP
9. o de desempenho ambiental intencionando produzir um padr o globalizado para facilitar a troca de imforma es entre pa ses bem como desenvolver guias de pr ticas para a cria o de Green Building Councils Conselhos de Pr dios Verdes em outros pa ses Os maiores bancos que comp em o cen rio globalizado de financiamento aos projetos de infra estrutura passaram a adotar voluntariamente alguns crit rios minimos de responsabilidade social e ambiental que devem ser atendidos para a concess o de cr dito O conjunto de regras chamado de Equator Principles Princ pios do Equador foi desenvolvido pela IFC International Finance Corporation um bra o financeiro do Banco Mundial cujos crit rios abordam o impacto ambiental do projeto sobre a flora e fauna a exig ncia de compensa es em dinheiro para popula es afetadas a prote o comunidades ind genas e proibi o de financiamento quando h uso de m o de obra infantil ou escrava al m de classificar os empr stimos em tr s categorias com rela o ao risco ambiental e social A para a condi o de alto risco B para o risco m dio e C quando h baixo risco A base desta classifica o utiliza se de regras chamadas de salvaguardas que foram desenvolvidas pela IFC e devem ser aplicadas pelos bancos nos empr stimos acima de US 50 milh es Assim considerando que ao adotar os Principios do Equador os bancos comecem a aplicar
10. Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o em Institui es Financeiras de Classe Mundial Assim o Gerenciamento de Facilidades Prediais do setor banc rio tem a necessidade de uma estrutura aut noma com atua o no mbito estrat gico de neg cios contando com solu es integradas na automatiza o das ferramentas de apoio gest o especializada cujos recursos podem ser alvo de uma defesa s lida na abordagem de no m nimo 10 dez raz es que podem justificar o argumento conforme segue 1 Reduzir o Custo Total de Propriedade o imperativo de conten o das despesas com infra estrutura e instala es existentes pode ser alcan ado ao se prolongar a vida til dos ativos com uma melhor manuten o preventiva maximizando se os investimentos com um acompanhamento confi vel da posse utiliza o condi o f sica localiza o desempenho e v rias outras informa es gerenci veis sobre pessoas processos e propriedades 2 Minimizar os Investimentos Desnecess rios com um invent rio preciso pode se evitar a compra ou loca o desnecess rias de novos espa os equipamentos ou outros ativos f sicos permitindo se economizar recursos realocando ativos ao inv s de adquirir novos 3 Controlar e Gerir os Ativos de modo eficaz n o se pode gerenciar o que n o se controla torna se necess rio ter acesso imediato aos detalhes da utiliza o dos espa os ativos propriedades estat sticas dos equip
11. o de Inc ndio Pontual constitui se daquele tipo recomendado para detec o de inc ndios que inclui detectores ticos e i nicos de fuma a instalados no ambiente entrepiso e entreforro das reas cr ticas detectores de chama para reas classificadas e detectores de calor e incremento de calor no tempo termo velocim tricos para escrit rios e reas de utilidades Os detectores devem ser providos de ajuste autom tico de sensibilidade e o c lculo de rea de cobertura deve levar em conta o n mero de trocas de ar por hora em cada ambiente O sistema utilizado deve ser digital endere vel via software e a sequ ncia t pica de opera o deve ser como descrito a seguir na detec o de um nico elemento a central deve soar um alarme intermitente Este elemento pode ser um detector um acionador manual ou mesmo um sistema de detec o precoce na detec o de um segundo elemento no mesmo ambiente o tom do alarme deve ser alterado para som continuo ao mesmo tempo em que Dumpers autom ticos s o fechados os sistemas de ar condicionado e ventila o do ambiente s o desligados as fechaduras 114 eletromagn ticas s o liberadas e iniciada a contagem de tempo para libera o de g s e abertura das v lvulas de pre action do sistema de chuveiros de gua a seco dry sprmklers a libera o de g s no ambiente e a abertura da v lvula de pre action devem ser precedidas pelo desligamento de toda energia el trica do am
12. o que corresponde ao 0 1 de toler ncia Quanto tempo a empresa leva para recuperar a performance ap s um acidente Discos quanto tempo para recuperar informa es on line Back ups qual o tempo para recupera o dos back ups eles est o 100 atualizados Equipamentos qual o tempo dos fornecedores para repor Telecom switchs routers controladores dentre outros Servidores Mainframes Robots N s de Redes Sites de Conting ncia os processos cr ticos est o identificados Existe um site alternativo para os processos cr ticos e ele est 100 preparado para atender aos seus acordos de n veis de servi o Quanto tempo para relocar equipamentos e 33 pessoal Qual o momento que a partir dele a sobreviv ncia de uma empresa corre perigo com a parada do processamento Todas estas quest es podem contribuir para se determinar o tempo m ximo de sobreviv ncia de uma empresa a partir da interrup o dos servi os de processamento de dados conforme a ilustra o gr fica que consta da Figura 16 a seguir Figura 16 Momento de Fal ncia em Parada do CPD Fonte LOSS CONTROL EVOLU O DOS pea F E PREJUIZOS MOMENTO DA FAL NCIA s0 PREJU ZO SUPORT VEL PELA EMPRESA la om DE PARADA i f T TEMPO M XIMO DE PARADA EM FUN O DE Podemos ainda nas an lises qualitativas identificar os diversos fatores de riscos f sicos atrav s de inspe es em campo das instala es e opera es
13. reas cr ticas devem ser controladas atrav s de dispositivos do tipo cart es de proximidade para as reas de baixo n vel de seguran a e mediante leitoras biom tricas Impress o digital palma da m o ou ris para ambientes de alto fator de seguran a A recomenda o para os controles s o de que as salas de equipamentos servidores mainframes rob s etc possuam leitoras biom tricas com c digo num rico as salas de infra estrutura UPS geradores pain is subesta o etc possuam leitoras biom tricas com c digo num rico as salas de operadores possuam catracas mais leitora de proximidade acoplada a teclado com c digo num rico e a sala de seguran a possua leitora de ris Os requisitos m nimos do sistema de controle de acesso a ser implantado deve considerar o conjunto de fatores de maior relev ncia ao CPD conforme premissas de projeto cujos detalhamentos b sicos podem incluir os seguintes t picos duplo sentido no controle que monitore tanto a entrada quanto a sa da no ambiente com opera o em rede mediante servidores exclusivos e redundantes as portas n o podem permanecer abertas e o sistema deve prever alarme para qualquer porta que assim permane a por mais de 30 segundos devem ser utilizadas fechaduras eletromagn ticas e prever um dispositivo anticarona impedindo que 2 pessoas 105 ultrapassem 1 porta com um nico cart o e permitindo que um indiv duo s saia de um determinado local se su
14. 2 5MVA TP3 2 5MVA sf ATS 1 3 i ATS 1 2 4 ATS 2 3 1 4MVA CGARGA ESSENCIAL 1 4MVA CARGA ESSENCIAL 1 4MVA CARGA ESSENCIAL UPS1 UPS2 UPS3 1MVA AMVA 1MVA USO AR ILUM USO AR ILUM USO GERAL COND GERAL am COND GERAL V V CARGA CARGA CARGA AR ILUM COND CR TICA 1 2 CR TICA 2 3 CR TICA E STS 4 STS ae vs CARGA COM 3 FONTES CARGA COM 1 FONTES CARGA COM 2 FONTES qu As cargas essenciais tais como ar condicionado ilumina o retificadores e utilidades devem ser alimentadas pela sa da da ATS que por sua vez deve ser alimentada por duas linhas do sistema portanto as cargas essenciais devem permanecer em opera o mesmo com a queda de uma linha do sistema Em casos de quedas simult neas de 2 duas linhas do sistema a linha remanescente n o suportar 100 da carga essencial sendo necess rio a implanta o de um sistema de rejei o de carga para este caso S o recomendadas imternacionalmente duas linhas independentes e de fornecedores distintos de energia el trica visando a alimenta o das subesta es el tricas de um ambiente de
15. Governan a Corporativa e de Tecnologia da Informa o a globaliza o e o grande desafio de atender as demandas dos usu rios em harmonia de inter relacionamento DA ef gt 2 indissoci vel entre o homem o edif cio e o meio ambiente ao mesmo tempo em que s o alvos dos novos processos regulat rios deste mercado 1 1 Descri o Preliminar Durante a ltima d cada o ambiente de trabalho sofreu profundas transforma es bem como a maneira pelas quais as atividades s o executadas trazendo para o cen rio dos tempos modernos as diversas novas maneiras de comunica o e um volume cada vez maior de pessoas interagindo utilizando se de telefones celulares teleconfer ncia fac s mile correio eletr nico computadores port teis internet intranet extranet e tantos outros meios que aumentam consideravelmente a import ncia do tempo obrigando ao aprendizado de novas formas de viver e trabalhar Neste contexto um dos mais importantes produtos a ser oferecido aos usu rios de um edif cio de alto desempenho passa a ser o acesso informa o que possui tanto componentes intang veis como a pr pria informa o quanto tang veis como os meios f sicos por onde ela transmitida armazenada e manipulada assim tamb m no gerenciamento de facilidades a informa o que a princ pio precisa ser SO a A gerenciada ao mesmo tempo a maior ferramenta necess ria a sua pr pria gest o Desta maneira o Geren
16. No caso de mudan a de status ou ocorr ncia de alarmes em qualquer subsistema da infra estrutura f sica o sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial deve informar imediatamente ao operador atrav s de sinal sonoro e abertura de tela de alarme do respectivo subsistema visando que sejam verificadas a situa o e tomada as devidas provid ncias Todos os par metros el tricos e mec nicos mensur veis dos subsistemas de infra estrutura devem ser monitorados em tempo real possibilitando emiss o de gr ficos e relat rios que permitam an lise do comportamento das instala es bem como detectar poss veis anomalias sendo fundamental que o sistema tenha capacidade de armazenar dados hist ricos para comprova o seja por qualidade ou pela necessidade de an lises regressivas do funcionamento dos equipamentos contando com os backup s de dados de periodicidades anual mensal semanal e di rios Assim sendo todos os equipamentos microprocessados que integram os subsistemas de infra estrutura fisica devem possuir interface de comunica o de dados com protocolo aberto para que o sistema de Monitora o e 124 Intelig ncia Predial possa integrar e gerenciar todos os subsistemas prediais Os equipamentos com protocolos fechados devem ser evitados em todos os subsistemas das instala es necess rias para o funcionamento do CPD Na entrada de energia devem ser monitoradas todas as linhas de energia que alimentam o CPD atrav s
17. U S GREEN BUILDING COUNCIL Inova o em Up grades 5 Opera o e Manuten o O sucesso do desenvolvimento deste complexo sistema de classifica o verde pode ser atribuido ao rduo trabalho em lideran a dos respectivos comit s do U S Green Building Council cujos resultados em 2004 contabilizaram 5 157 membros 162 projetos certificados LEED e 1 614 projetos registrados totalizando aproximadamente 18 milh es de metros quadrados de espa o constru do sendo que al m dos EUA existem projetos LEED em mais de uma d zia de pa ses estrangeiros incluindo a ndia China e Brasil 156 LEED for New Construction LEED NC O programa de classifica o para edif cios verde LEED Leadership in Energy and Enviromental Design Lideran a em Projeto Ambiental e de Energia conforme defini o do U S Green Building Council Conselho Americano para o Edif cio Verde pode ser descrito como sendo uma base consensual de mbito nacional nos EUA cujo sistema de diretrizes do mercado para classifica o de edificios foi desenhado para acelerar o desenvolvimento e implementa o de pr ticas na edifica o verde em resumo trata se do primeiro sistema elaborado para o planejamento constru o e certifica o dos melhores edif cios verde do mundo O programa LEED New Construction certifica o para novas constru es ou simplesmente LEED NC funciona muito bem sobretudo por ser simples de entend
18. a rea respons vel por sistemas de Facilidades Prediais de Miss o Cr tica em Institui o Financeira de Classe Mundial encontra um momento favor vel ao lan amento de um Plano B sico de Reestrutura o visando a atualiza o do modelo existente e alinhamento s mais recentes boas pr ticas do mercado desta forma sendo capaz de estabelecer um contexto facilitador ao crescimento e desenvolvimento pleno do potencial que tem como elemento fundamental e crucial no suporte das fun es estrat gicas de Tecnologia da Informa o TI respons vel por alavancar a vantagem competitiva e neg cios da Organiza o 3 2 Metodologia Etapas A metodologia de planejamento estrat gico aplicada no Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica deve ser concebida como parte integrante da rea de TI mediante um pleno alinhamento que represente a identifica o da infra estrutura e instala es necess rias para garantir a oferta de seguran a operacional aos bens e servi os de maneira a suportar a evolu o prevista em Tecnologia da Informa o de apoio aos neg cios da Organiza o cujo o conjunto de an lises pode ser dividido em 05 etapas b sicas 1 situa o atual 11 situa o desejada 111 diagn stico 1v plano de a o v justificativas A an lise da situa o atual define onde a rea de TI encontra se hoje e representa a identifica o dos processos necessidades e problemas em cada uma das frentes de trabalho O de
19. a que vai al m de se pensar apenas em senhas de acessos O Acordo de Basileia II enfoca os dois modos conhecidos do setor banc rio ganhar dinheiro oferecendo servi os a clientes e arriscando como se diria antigamente no arriscar que est o ganho assim os bancos aceitam os dep sitos dos clientes e em troca oferecem lhes garantias de clareza e seguran a na armazenagem do dinheiro ou seja os riscos para o setor banc rio ocorrem quando estes assumem empr stimos individuais correndo o risco de que n o sejam reembolsados total ou parcialmente e na sua maioria os bancos est o dispostos a correr riscos cobrando em retorno uma elevada taxa de interesse Geralmente quanto maior o risco que os bancos assumem mais dinheiro esperam ganhar no entanto quanto maior esse risco maior a probabilidade de os bancos perderem em larga escala e serem obrigados a sair do setor banc rio Assim sendo os bancos tentam assegurar que o risco assumido por eles informado e prudente desta forma o controle deste jogo constitui se o neg cio da Gest o de Risco cuja atua o pode ser enquadrada em tr s categorias distintas a Risco de Mercado adv m da possibilidade de ocorrerem perdas mediante movimentos desfavor veis no mercado o risco de perder dinheiro resultante da mudan a ocorrida no valor percebido de um instrumento cujo exemplo cl ssico s o as perdas na Bolsa de Valores b Risco de Cr dit
20. aram o LEED NC ou at mesmo o LEED EB que pode ser ampliado visando produzir uma s rie de economias e benef cios potenciais no processo do gerenciamento de Facilities 158 LEED for Commercial interiors LEED CD Este programa tem por objetivos a sele o de espa os alugados sustent veis Interiores Comerciais o uso eficiente da gua por inquilinos corporativos a otimiza o do desempenho energ tico especialmente a ilumina o e seus controles os materiais para os sistemas prediais no interior do edificio inclusos o mobili rio carpete pisos e a qualidade do ambiente interno O LEED CI tamb m pode refletir um crescimento nos interesses que encorajam os inquilinos corporativos a selecionar espa os estabelecidos em comunidades que facilitem o acesso de pedestres walkable communities com pelo menos 10 a 20 servi os b sicos dispon veis tais l ni 52 como bancos lojas escolas correios sal o de est tica dentre outros LEED for Core amp Shell LEED CS Este programa atende principalmente os investidores em escrit rios de neg cios no varejo ou em pr dios de uso misto os quais s o projetados para propriet rios que n o controlam o desenho de interiores e os acabamentos externos aplicados nos espa os constru dos O LEED CS segue muito pr ximo dos requisitos aplicados pelo LEED NC e a principal diferen a consiste no processo de pr certifica o sendo esta uma caracter stica exclusiva do LEED
21. dentre outros Cabe observar que os efeitos indiretos das descargas atmosf ricas podem particularmente causar danos interfer ncias incluindo se queima em equipamentos eletr nicos sens veis de uma maneira geral A atenua o elimina o destas interfer ncias deve ser prevista quando da especifica o da prote o interna As estruturas de uma maneira geral s o classificadas em estruturas comuns de utiliza o ordin ria com prop sitos comerciais industriais agr colas administrativas e residenciais e estruturas especiais aquelas cujo tipo de ocupa o implica em riscos confinados ou para arredores ou para o meio ambiente ou para as quais o SPDA requer crit rios de prote o espec ficos sendo esta ltima sub classificada basicamente em quatro tipos estruturas especiais com risco de confinamento cujos materiais de constru o conte do ou tipo de ocupa o tornam todo o volume da estrutura vulner vel aos efeitos perigosos de uma descarga atmosf rica por m com estes danos restrngindo se ao volume da pr pria estrutura por exemplo esta o de telecomunica es usinas el tricas industria com reas classificadas etc estruturas 120 especiais com risco aos arredores cujo conte do pode ser perigoso para os arredores quando atingidas por uma descarga atmosf rica tais como dep sito de explosivos ou l quidos de inflam veis no caso do CPD este item se aplica ao tanque de combust vel do sistema de
22. em desenvolvimento pela ANSI e EN para Data Centers sendo importante lembrar que o assunto ainda n o se encontra totalmente consolidado principalmente em mbito nacional onde ainda n o se disp e de normas espec ficas associa es de classe ou publica es t cnicas que tratem deste assunto com maior profundidade O procedimento de praxe neste mercado costuma ser uma antecipa o na ado o das recomenda es contidas em normativas internacionais e nos boletins t cnicos de associa es ou entidades de classe mundiais Assim vale lembrar que o sistema de padroniza o das Classes I a IV para CPD s envolve v rias defini es sendo importante considerar que um ambiente f sico t pico de CPD composto de no minimo 20 vinte grandes sistemas prediais nas reas de mec nica el trica prote o contra fogo seguran a e outras cada qual com subsistemas e componentes adicionais sendo que todos estes devem corresponder aos mesmos requisitos de manuten o concorrente ou toler ncia falhas para que o ambiente f sico do CPD possa ser classificado desta forma O resumo de caracter sticas de cada Classe s o i i aa 06 descritos na lista a seguir 1 Classe I Tier I B sico caminho nico de distribui o de for a energia e de refrigera o ar condicionado sem componentes redundantes disponibilidade dos ativos f sicos em 99 671 constitui se um data center tipo b sico onde podem ocorrer paralisa
23. es dos recursos de ativos f sicos tanto em atividades programadas quanto naquelas decorrentes de acidentes sem possibilidade de planejamento pr vio as instala es contam com sistemas simples single bus e possuem v rios pontos nicos de falhas portanto esta infra estrutura requer ao menos uma paralisa o geral anual para os trabalhos de manuten es preventivas e corretivas em situa es de emerg ncia podem ser requeridas outras paralisa es gerais da imfra estrutura com maior frequ ncia e os erros de opera o ou falhas espont neas de componentes dos sistemas prediais tamb m poder o implicar em interrup es de funcionamento aos equipamentos de TI 52 O Classe II Tier ID Componentes Redundantes caminho nico de distribui o de for a energia e de refrigera o ar condicionado componentes redundantes exemplos UPS e chillers disponibilidade dos ativos f sicos em 99 741 constitui se um data center tipo componentes redundantes onde as possibilidades de paralisa es s o muito menores que no tipo b sico exatamente pela caracteristica de possuir componentes redundantes na infra estrutura b sica as instala es contam com sistemas simples single bus por m com m dulos de redund ncia ex UPS e chillers em desenho m nimo de N 1 Os m dulos necess rios 1 m dulo que facilitam as manuten es em geral a manuten o de elementos cr ticos da infra estrutura b sic
24. gico e estabelecer procedimentos que procurem garantir que limites toler veis n o sejam ultrapassados o que pode ser conseguido atrav s de a manuais de opera o precisos mtelig veis e dispon veis b treinamento constante do pessoal envolvido com opera o e manuten o c exist ncia de dispositivos e sistemas de alarme d confiabilidade operacional elevada para os componentes e sistemas cr ticos redund ncia dualidade flexibilidade e recursos com folga 4 Gerenciamento de Mudan as condu o das pessoas atrav s dos processos de mudan as envolvendo e fazendo com que participem da condu o destes atrav s de trabalhos em equipe mantendo as esclarecidas sobre os objetivos finais e informadas permanentemente sobre o andamento dos trabalhos visando cooperarem para o sucesso do empreendimento O planejamento estrat gico do Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica deve estar alinhado ao Diagn stico de TI envolvendo as cinco dimens es principais conforme descrito a seguir na Figura 19 Assim as an lises podem ser confrontadas com as necessidades das reas de neg cios da Organiza o avaliando se a composi o do diagn stico de acordo com as melhores pr ticas na vis o do Banco 60 na vis o da Consultoria e nos benchmarks de mercado buscando se os menores riscos ao caso concreto sob avalia es e considerando se desde logo que a fase de implementa o pode ser complexa demorada e n o
25. gua por aquecimento el trico utilizando se recipientes lacrados instalados no interior das unidades que s o substitu veis em caso de defeito tipo descart vel o sistema de controle operacional deve ser uma rede configurada pelos microprocessadores embarcados nas unidades cada unidade deve ter processador independente com visor menu teclas de navega o leds indicadores de status alarmes e prote o por senha o sistema de controle operacional dever possuir circuito eletr nico com auto diagn stico para auxiliar na identifica o de problemas o microprocessador do 101 sistema de controle deve ser compat vel com todos os dispositivos remotos de monitoramento e controle com processamento do tipo avan ado com um mostrador frontal em cristal l quido para indicar a temperatura umidade capacidade percentual refrigera o aquecimento umidifica o desumidifica o e ciclo de economia set point ponto de ajuste de regulagens e sensibilidade de temperatura e de umidade os alarmes al m de serem reportados Cabine de Comando e ao Setor de Contr le da Infra estrutura devem ativar um alarme sonoro e visual na tela de cristal l quido da respectiva unidade na ocorr ncia de qualquer uma das seguintes condi es Alta Temperatura Alta Umidade Baixa Umidade Alta Press o no Circuito Frigor fico Problema com o Umidificador Perda de Fluxo de Ar Presen a de gua sob o piso elevado Substitui o de Filtros a
26. o e controle D3070 Sistemas de teste e balanceamento D3090 Outros sistemas e equipamentos D4010 Sprinklers D4020 Detectores D40 Prote o ao fogo D4030 Equipamentos D4090 Outros sistemas de prote o ao fogo D5010 Suprimento e distribui o D5020 Ilumina o e ramais D5030 Comunica o e Seguran a D5090 Outros sistemas el tricos D SERVI OS D50 El tricos 49 Os padr es de desempenho e ader ncia Performance amp Compliance constam de documentos em desenvolvimento conforme segue gt Draft ANSITIA EIA 942 SP 3 0092 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers em desenvolvimento nos EUA gt Draft EN 50173 5 200x Information Technology Generic Cabling Systems Part 5 Data Centers em desenvolvimento na Europa gt Padr o UPTIME INSTITUTE Industry Standard Tier Classification Define Site Infrastructure Performance definido por este instituto americano que pioneiro na cria o e opera o de comunidades do conhecimento em Data Center Facilities e congrega representantes das maiores organiza es em Tecnologia da Informa o dos EUA gt Acervo t cnico do DATA CENTER USER S GROUP EUA contendo os informativos de benchmarking compartilhados por diversos profissionais de Facilities em Miss o Cr tica que s o representantes das 200 maiores empresas mundiais neste segmento os quais re nem se em congressos internaci
27. primeira camada base de sustenta o das empresas a Tecnologia da Informa o cujo conte do deve atender ao modelo COSO de Governan a Corporativa conforme descrito a seguir na Figura 7 14 Figura 7 O Modelo COSO para Governan a Corporativa Fonte COSO Monitoring Information amp Communication Activity 2 qr gt E ra a Control Activities Risk Assessment Control Environment Nesse contexto a rea de Tecnologia da Informa o TI tem um papel importante onde o pr prio COSO faz um coment rio especial recomendando que TI deve cobrir todos os aspectos de seguran a e controle das informa es digitais da empresa devendo desenhar processos de controle das aplica es para assegurar a confiabilidade do sistema operacional a veracidade dos dados de saida e a prote o de equipamentos e arquivos Para cumprir essas exig ncias os CIO Chief Information Officcer o mais alto posto da hierarquia no segmento de TI da empresa devem rever todos os processos internos cobrindo desde as metodologias de desenvolvimento de sistemas at as reas de opera es de computadores promovendo uma conscientiza o nas reas usu rias de seus recursos sobre aspectos de seguran a e cuidados na manipula o das informa es tais como e mails compartilhamento de diret rios nos PC Personal Computers computadores pessoais compartilhamento de senhas de acesso aos aplicativos e estes aspectos
28. s o projeto de diagn stico a Consultoria deve atuar como implementadora e ou gerenciadora do projeto final O conte do das propostas deve abranger em resumo os aspectos definidos conforme demonstrativo abaixo que consta da Figura 20 Figura 20 Conte do das Propostas Fonte CPM Introdu o Resumo executivo Metodologia Propostas de Diagn stico Grupo 1 Cronograma consolidado Resuligidos esperados Condi es de Contrata o O sum rio executivo das propostas em ltima an lise deve considerar as observa es b sicas e preliminares do seguimento de Tecnologia da informa o TT tais como 1 TI precisa de aprimoramento cont nuo das ferramentas de gest o compat veis com as mais recentes necessidades metas e indicadores para os n veis de servi os prestados s reas de neg cios da organiza o controle integral dos processos internos de TI 11 necessidade de valoriza o crescente do papel da Tecnologia do Neg cio TN aumentar o escopo de atua o e aumentar a 62 responsabilidade autoridade no processo de atendimento s demandas como parte integrante da rea de Tecnologia da Informa o TI 11 uma maior sintonia de objetivos entre TI e reas de Neg cios da Organiza o pode melhorar a qualidade dos servi os prestados pela empresa 1v a constata o de dificuldade intr nseca de TI em justificar e aprovar investimentos em melhorias de seus recursos Assim
29. 2005 gt Edi o da Lei 8 078 em 11 de setembro de 1990 conhecida como C digo de Defesa do Consumidor CDC ponto marcante na mudan a dos padr es de exig ncias dos consumidores em cujo artigo 39 inciso VIII atribui a for a de lei s normas t cnicas expedidas pelos org os oficiais competentes ou pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ou outra entidade credenciada pelo CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial gt Edi es da Portaria 3 523 de 28 de agosto de 1998 e da Resolu o 09 de 16 de janeiro de 2003 do Minist rio da Sa de MS atrav s da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria cujos textos atribu ram exig ncias severas para o controle de qualidade e climatiza o de ar de interiores em edif cios comerciais gt Os requisitos de qualidade das normas NBR ISO 9001 2000 ISO 9002 1997 ISO 14001 2004 e ISO 18001 2002 as quais passam a ser determinantes para o acesso a muitos mercados em face da globaliza o gt Os regulamentos do MTE Minist rio do Trabalho e Emprego sobre os SSMT Servi os de Seguran a e Medicina do Trabalho tais como a NR10 2004 sobre as Instala es e Servi os em Eletricidade que atribuem um rigoroso plano de controle destes principalmente nos requisitos para os controles de riscos e 17 Prote o contra Choque especificados na NBR 5410 2004 Instala es El tricas de Baixa Tens o Edi o do
30. Decreto Lei Estadual 46 076 de 31 de agosto de 2001 que trata da Seguran a contra Inc ndios em edifica es comerciais Edi o da Lei 10 406 de 10 de janeiro de 2002 conhecida como Novo C digo Civil que atribui maiores exig ncias e controles para as empresas S A Edi o da Decreto Lei Estadual 5 269 de 02 de dezembro de 2004 que trata as quest es de Acessibilidade em edif cios comerciais Decreto Lei 2 848 de 1940 conhecido como C digo Penal cujo artigo 132 atribui crime e penas aplic veis ao fato de se expor a vida ou sa de de outrem a perigo direto e iminente cujo texto ganha uma nova for a frente as legisla es sobre instala es el tricas seguran a contra fogo ar condicionado e acessibilidade citadas acima bem como todas as demais normativas t cnicas elevadas condi o de regulamentos com poder de lei em face do C digo de Defesa do Consumidor CDC O conjunto de requisitos presente nos diversos dispositivos da legisla o internacional e suas complementares em mbito nacional conforme as refer ncias citadas visam proporcionar a eleva o do n vel de controles internos da organiza o conforme descrito no diagrama que consta da Figura 8 abaixo Figura 8 Diagrama de Blocos dos Requisitos da Legisla o Fonte IT GOVERNANCE INSTITUTE 4 Exig ncias das Leis 18 A adequa o a todos estes padr es internacionais e nacionais com impactos no setor banc rio seus rec
31. EUA Aprovada em janeiro de 2002 logo ap s a descoberta do primeiro grande caso de fraude o da gigante el trica Enron e depois seguido pelos casos da WorldCom e Arthur Andersen a lei Sarbanes Oxley uma refer ncia aos dois membros do congresso norte americano respons veis pela sua elabora o o senador democrata Paul Sarbanes e o deputado republicano Michael Oxley configurou se na mais importante reforma da legisla o de mercado de capitais dos EUA desde a introdu o de sua regulamenta o na d cada de 30 ap s a quebra da Bolsa de Nova York em 1929 N o h d vidas sobre a dimens o da lei Sarbanes Oxley ou Sarbox ou ainda simplesmente SOX como foi apelidada pelos americanos ou SOA sigla para o Sarbanes Oxley Act e sobre as mudan as radicais que ela provocar na teia de rela es tecida pelas empresas pois a lei foi uma resposta dos 11 pol ticos aos milh es de investidores e eleitores americanos que viram suas a es 66 E 99 l O micarem por causa de fraudes cont beis em corpora es americanas consideradas r4 9 s lidas Uma das premissas da SOX que as empresas demonstrem efici ncia na Governan a Corporativa sendo uma refer ncia nessa rea o modelo norte americano que leva o nome da entidade que o criou COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission criado em 1985 para definir processos de controle interno das empresas O COSO define
32. Gerenciamento de Facilidades com experi ncia profissional de 3 anos na fun o ingl s avan ado em ambos os casos Fun o coordena o t cnica dos projetos de sistemas e ou solu es t cnicas em Facilities de Miss o Cr tica para TI 196 ANALISTA DE FACILITIES gt Trainee tecn logo ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o no es de ingl s experi ncia profissional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno tecn logo ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o e n vel superior em reas de interesse do Banco administra o direito economia TI arquitetura e outras ingl s b sico experi ncia profissional de 3 anos na fun o gt Senior perfil descrito para o n vel Pleno com experi ncia profissional de 5 anos na fun o ou p s graduado em Facilities ex MBA USP Gerenciamento de Facilidades com experi ncia profissional de 3 anos na fun o ingl s intermedi rio em ambos os casos Fun o an lise suporte t cnico e acompanhamento dos projetos de sistemas e ou solu es t cnicas em Facilities de Miss o Cr tica para TI COORDENADOR ADMINISTRATIVO EM FACILITIES gt Trainee gradua o de n vel m dio ou superior em reas multidisciplinares de interesse do Banco no es de ingl s experi ncia profis
33. Intitui es Financeiras de Classe Mundial O movimento Green Building referiu se ao desenvolvimento sustent vel alguns anos atr s como sendo a mais vibrante e poderosa for a de impacto no seguimento de projeto e constru o de edif cios h mais de uma d cada e desde ent o nada aconteceu para diminuir a validade de seus efeitos sobre a ind stria da constru o civil os quais n o podem ser subestimados O programa de certifica o LEED Leadership in Energy and Enviromental Design do USGBC U S Green Building Council constitui se de um sistema complexo de classifica o verde para edif cios cujos projetos e constru es possam contribuir para o desenvolvimento sustent vel 7 7 gt 4 7 51 atrav s do efetivo exerc cio de responsabilidade s cio ambiental O panorama geral do LEED em 2004 registrou as classifica es de certifica o em 04 quatro categorias distintas por tipo de espa o constru do New Construction NC Existing Building EB Commercial Interiors CI e Core amp Shell CS al m de iniciar um projeto piloto na categoria LEED for Home H dentre os n veis sequenciais de pontua o considerados em 04 quatro patamares Certified Silver Gold e Platinum conforme demonstrado nas Tabelas 6 e 7 a seguir 155 Tabela 6 Pontua o M nima dos N veis LEED Fonte U S GREEN BUILDING COUNCIL Gi Tabela 7 Sistema de Pontua o do Programa LEED Fonte
34. Operation Center SOC Security Operation Center requerem climatiza o com caracter sticas mistas de conforto e concentra es de equipamento dissipando calor sens vel Os ambientes de subesta es el tricas requerem dispositivos de exaust o e os ambientes de geradores requerem sistemas de arrefecimento espec ficos a serem projetados na fase executiva 95 O ambiente para o CPD propriamente dito considerando se sob enfoque principal as reas dos equipamentos de TI pode ser objeto de avalia es de no m nimo duas alternativas t cnicas para a remo o de calor dos ambientes de sistemas alternativa com gua gelada e alternativa por sistemas distribu dos sendo que as outras alternativas podem ser desconsideradas em fun o das necessidades de flexibilidade e seguran a ex centr fugas absor o geot rmica torre de gua etc Na alternativa com gua gelada o resfriamento deve ser efetuado em planta central com temperatura inferior a 10 C e o circuito de gua fria deve passar por unidades de troca de calor nos ambientes A configura o do sistema com gua gelada deve considerar uma composi o por dois tr s ou mais chillers constituindo uma planta termo mec nica resfriando circuitos fechados de gua O calor deste processo deve ser descarregado no ar A gua deve circular em tubula es isoladas at chegar em todos os ambientes que devem ser resfriados Os ambientes dos equipamentos e fun es de TI
35. Os cen rios apresentam uma liga o imediata e natural com o planejamento estrat gico criando a moldura dentro da qual s o estabelecidas as decis es diretrizes 56 e prioridades para a a o A defini o das vari veis relevantes dos cen rios feita a partir das vari veis relevantes do neg cio ou mbito de atua o da organiza o e os demais componentes principais s o os atores as descontinuidades e as tend ncias pesadas conforme mostrado abaixo na Figura 17 Figura 17 Principais componentes de um cen rio Fonte AUTOR Vari veis Relevantes Atores 55555 Cen rio eee Descontinuidades 7 7 T T Tend ncias Pesadas Assim discorrer sobre planejamento n o tarefa f cil em face da profus o de abordagens e mesmo de m todos os quais trazem certa confus o em suas aplica es e levam ao senso comum de que planejar n o conduz a resultados Paradoxalmente os estudiosos e gerentes t m hoje a sua disposi o uma proficua literatura dirigida atividade empresarial referente ao termo planejamento e isto em parte foi devido ao intensivo processo de competitividade que ent o se desencadeou em n vel internacional levando busca incessante por sa das estrat gicas Deve se ainda levar em considera o que atr s do voc bulo planejamento pode se aduzir de forma ampla uma infinidade de outros temas afins tais como prospectiva estrat gia plano projeto objetivos vis o est
36. Standard Organization Information Technology Infrastructure Library International Electrotechnical Commission International Facility Management Association Kiloamp re Kilovoltamp re Kilowatt Local Area Network Methods and Procedures System Mission Critical Facilities Megavoltamp re National Fire Protection Association Power Distribution Unit Poly Vinyl Chloride Quadro de Transfer ncia Autom tica Redundant Array of Independent Disks Remote Power Panel Securities and Exchange Commission Sarbanes Oxley Act Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas Static Transfer Switch Tecnologia da Informa o Telecommunications Industry Association Gerenciamento de Facilidades em Tecnologia da Informa o Tecnologia do Neg cio Transient Voltage Surge Supression UPS Uninterrupble Power System UTP Unshielded Twisted Pair WAN Wide Area Network XLPE Maximum Load Poly Ethylene Cap tulo 1 INTRODU O O ano de 2005 marca o centen rio de dois dos monumentos mais impressionantes j erigidos pelo esfor o humano monumentos que n o s o pr dios pontes sinfonias ou est tuas mas sim id ias que como a m sica de Mozart e as esculturas de Michel ngelo fizeram de seu autor um nome conhecido em todo o mundo Albert Einstein Em 1905 o ent o jovem cientista entrou para a hist ria quando apresentou seus monumentos ao mundo a Teoria da Relatividade Especial e a Teoria Qu ntica da Luz estabelecendo uma
37. ainda parece distante entretanto pela complexidade deste cen rio todos os bancos e institui es financeiras devem assegurar que seus sistemas estejam totalmente implementados e compat veis no momento em que as novas regulamenta es sejam levadas a efeito O que s o dados Eles s o ativos da empresa Podemos conferir a eles o valor de patrim nio ou s o meras informa es Muitas vezes os dados s o provas de rela es geradas eletronicamente quer seja o conte do da obriga o gerada ao se transmitir um e mail at mesmo a conversa entre computadores que est o autenticando a entrada de um usu rio no sistema e portanto confere a ele poderes para ir e vir na rede digital da intranet at a internet passando por redes wireless extranets e tudo o mais de tecnologias que seja poss vel inventar A sociedade atual uma sociedade de dados tanto a identidade como o dinheiro s o dados eletr nicos que est o cada vez mais amea ados por conta de fraudes digitais e como bens intang veis s o alvos de cobi a por parte daqueles que at ent o tinham de furt los ou roub los de n s de modo presencial e perigoso no mundo real sendo que a tecnologia veio para colaborar para que isto agora possa ocorrer de modo indolor e at divertido atrav s de interfaces gr ficas amig veis e e mails mmofens veis que exploram a vontade de se ter fama ou de ganhar algo f cil Os riscos operacionais de que trata o Acordo de Basil ia II vem
38. ativo n o associado a nenhum crach ou ao crach errado alarme sonoro e travamento da catraca ou porta sa da de ativo vinculado a um crach espec fico libera o da catraca ap s leitura do crach pela leitora O sistema antiarrombamento de detectores de vapores explosivos e prote o contra intrus o nas tomadas de ar do sistema de ar condicionado deve considerar a previs o de sensores de vibra o sensores s smicos nos principais pontos de intrus o por arrombamento interligados aos m dulos de captura de imagem e alarme de modo a ilustrar no ambiente gr fico os locais de viola o realizando o pop up das imagens no instante da viola o da rea Nos principais acessos ao CPD devem ser instalados os detectores de vapores explosivos integrados ao sistema de CFTV e controle de acesso Nas tomadas de ar do sistema de ar condicionado devem ser instalados sensores de presen a conjugados com sensores de microondas de modo a detectar intrus o sendo recomend vel que nestas tomadas de ar sejam instaladas prote o mec nica antimntrus o bem como c meras para integra o do sistema de intrus o com o sistema de CFTV A instala o de sistemas de Prote o e Alarme de Inc ndio tem a fun o de proteger a vida dos ocupantes o conte do da instala o e a integridade da constru o nesta ordem Para isto numa instala o de alta disponibilidade diversos tipos de sistemas dispon veis devem ser considerados atuan
39. car ter individual ou coletivo e pressup e a id ia dos deflagradores com base em fatores de riscos e caracter sticas anunciadas A crise possui causa e contexto e decorre como consequ ncia do risco ou Incertezas trazendo implica es para o edif cio no territ rio de suas rela es e no mbito de responsabilidades da gest o e entidades envolvidas A gest o de crises ou gest o de emerg ncia visa planejar e estabelecer responsabilidades antes durante e depois de ocorrida a crise definindo as a es do pessoal especializado ex bombeiros ou n o especializado ex escrit rio A gest o de emerg ncia tem por objetivo desenvolver e manter um programa de emerg ncia o qual deve definir e avaliar os perigos potenciais estimar os recursos necess rios para atender emerg ncias manter invent rio e determinar necessidades n o atendidas fazer plano de conting ncia adequar periodicamente e estabelecer as mudan as deste programa A gest o de crises ou de emerg ncias no datacenter remete nos ao conceito de conting ncia que nos leva a pensar no fato de o servi o do departamento ou da empresa n o poder parar se determinados problemas ocorrerem S o muitos os exemplos de respons veis previdentes que pensam e buscam implementar as conting ncias necess rias para caso ocorra um problema grave com equipamentos sistemas pessoal e servi os b sicos ou seja com qualquer fator que possa ser considerado essencial para a manuten
40. cliente junto com a entrega dos equipamentos O fornecedor deve ser respons vel pela entrega armazenagem e manuseio do equipamento no local da instala o at sua efetiva conclus o Danos ao equipamento devem ser reportados ao cliente e ao fornecedor a quem cabe a defini o sobre sua substitui o ou n o Os equipamentos devem ser embalados adequadamente para evitar danos no transporte e mantidos assim at sua coloca o no local definitivo da instala o As embalagens devem possuir fus veis de choque que indicam a ocorr ncia de choques no transporte A embalagem somente deve ser removida ap s o ambiente da instala o estar limpo livre de p umidade ou outros fatores nan 46 agressivos ao conte do O fornecimento dos equipamentos deve prever um contrato de manuten o pelo per odo de 1 um ano a partir do start up ativa o e aceita o dos mesmos com pe as de reposi o inclu das Como j citado a manuten o deve incluir tempos m ximos para atendimento e reparo O Fornecedor deve indicar relacionar e apresentar custos para um estoque minimo de pe as de reposi o a serem adquiridas pelo cliente com o objetivo de reduzir os tempos de paralisa es do funcionamento dos equipamentos Ap s os testes de aceita o o fornecedor deve efetuar um treinamento te rico e pr tico para os operadores da infra estrutura do CPD Este treinamento deve ser realizado nas instala es do cliente utilizando
41. conjugados de combate autom tico por inunda o de g s e por chuveiros de gua com tubula o seca A conjuga o entre estes 2 dois sistemas pode permitir a identifica o de uma condi o de inc ndio e libera o do g s extintor previamente libera o de gua para a tubula o de sprinklers Isto visa dar tempo ao pessoal de opera o para verificar a extin o do fogo e evitar os danos decorrentes da utiliza o de gua nos equipamentos 115 O Sistema de combate por inunda o de g s no ambiente s o extremamente eficientes quando comparados a sistemas de sprinklers sobretudo em ambientes onde o fogo pode iniciar se dentro de equipamentos em racks onde a gua n o atinge facilmente J um sistema a g s ocupa em pouco tempo todo o ambiente protegido extinguindo um inc ndio em poucos segundos impedindo o de alastrar se para equipamentos vizinhos Al m disso o combate pode ser feito sem a desenergiza o dos equipamentos minimizando tempos de parada Os gases dispon veis para este tipo de aplica o s o os Inergen e o FM 200 e os projetos com cada um deles s o bastante diferentes Algumas caracter sticas podem ser citadas como segue Inergen constitui se de um sistema de alta press o e requer uma quantidade grande de cilindros para proteger um ambiente os cilindros podem ser instalados a grande dist ncia da rea protegida permitindo uma Central de Cilindros de g s Permite o uso de v lvulas
42. da equipe de manuten o Assim torna se desej vel que o sistema tenha o gerenciamento e monitoramento de no m nimo os seguintes eventos e ou fun es altera o de set 129 points de temperatura e umidade altera o da programa o hor ria do rod zio entre equipamentos visualiza o dos valores ambientes de temperatura e umidade em tempo real status de funcionamento de ventiladores compressores sistemas de aquecimento e umidifica o alarme de defeito de equipamento alarme de filtro sujo alarme de alta ou baixa temperatura alarme de alta ou baixa umidade alarme de falha de umidificador Nos sistemas auxiliares de ilumina o gua pot vel ventila o exaust o motores e bombas a Monitora o e Intelig ncia Predial deve efetuar os controles de modo a comandar o ligamento e desligamento das luzes em fun o de hor rio do n vel de ilumina o externa da presen a de pessoas nos ambientes e controle de demanda sendo que os pain is el tricos de ilumina o devem ser providos de contatoras telemonitoradas e comandadas contando tamb m com sensores de presen a instalados no ambiente e sensores fotoel tricos instalados nas reas externas o monitoramento dos volumes dos reservat rios alarmando quando estes n veis estiverem cr ticos sendo que este deve ser efetuado atrav s de medidores anal gicos que dever o possuir interface com o sistema o adequado funcionamento dos diversos sistemas de venti
43. da medi o dos n veis de tens o e corrente a partir de interface com os multimedidores instalados nos cub culos de entrada sendo os seguintes par metros desejados corrente supervis o dos valores eficazes de corrente nas tr s fases em tempo real alarmando em caso de sobre corrente e ou desbalanceamento entre as fases tens o supervis o dos valores eficazes das tens es entre fases alarmando em caso de sub ou sobre tens es pot ncia medi o das pot ncias aparente ativa e reativa fator de pot ncia consumo e demanda Deve ser inclusa tamb m a monitora o de status de disjuntores e seccionadoras de linha os alarmes de atua o de rel s de prote o dos circuitos com indica o do tipo de prote o atuada bem como a monitora o em tempo real da temperatura dos enrolamentos dos transformadores sinais de pr alarme e alarme de sobre temperatura al m do acionamento autom tico de sistemas de corre o de fator de pot ncia No sistema Emergencial de Suprimento de Energia Grupos Moto Geradores Diesel devem ser monitorados os controladores do sistema de comando e controle do sistema emergencial de suprimento de energia mediante interface com o sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial visando o gerenciamento dos seguintes par metros desejados medi o dos valores de tens es e frequ ncia da entrada de rede da Concession ria alarmando falta de fase sub e sobre tens es medi o dos valores de
44. disjuntores de entrada e principais disjuntores de sa da alarme de atua o de rel s de prote o dos circuitos com indica o do tipo de prote o atuada monitora o em tempo real da temperatura dos enrolamentos dos transformadores smais de pr alarme e alarmes de sobre temperatura No sistema de Energia Auxiliar Retificador 48 VDC devem ser monitorados os par metros de opera o sendo desejado no m nimo as seguintes informa es medi o dos valores de tens es e correntes por fases pot ncia aparente ativa e fator de pot ncia da entrada do retificador tens o e corrente descarga recarga e flutua o das baterias medi o dos valores de tens o corrente e pot ncia consumida pela carga alarmes individuais dos m dulos retificadores resumo de defeitos e falhas status de funcionamento de componentes retificadores bancos de baterias e disjuntores preferencialmente atrav s de tela gr fica 127 O sistema de Controle de Acesso e Intrus o tamb m deve ser monitorado via a integra o ao sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial isto significa um n vel a mais de redund ncia no sistema de controle de Acesso e Intrus o j que o mesmo deve estar centralizado na Sala de Seguran a deste modo todo e qualquer alarme seja ele a partir dos acessos internos do pr dio do CPD ou a partir dos sensores perimetrais de prote o da rea onde se encontra o pr dio do CPD deve ser imediatamente transferi
45. dos igualmente entre as linhas de fornecimento do sistema el trico com m ltiplos barramentos dual bus ou three bus o sistema de exaust o n o pode ser desligado pelo acionamento do sistema de detec o de inc ndio sendo que em casos extremos de necessidade de renova o de ar pode ser aconselhada a abertura das portas das salas de a A 41 equipamentos e opera o em conjunto com o sistema de exaust o for ada Enfim o quadro resumo de requisitos para a Infra estrutura de Ar condicionado do CPD compreende os conceitos e premissas b sicas de climatiza o ventila o e resfriamento que abragem os seguintes t picos relacionados a seguir i Cada ambiente deve ter climatiza o pr pria sem mistura de ar com outros assim eliminando riscos de contamina o ii Cada ambiente precisa ter a redund ncia adequada igual ou maior que N 1 iii Cada m dulo deve ser independente sem v nculos de componentes em comum nem de qualquer infra estrutura do pr dio com exce o da energia iv A capacidade inicial n o precisa atender proje es futuras v Unidades podem ser acrescidas ou retiradas sem interfer ncia na opera o 103 4 4 Seguran a F sica Os sistemas de Seguran a F sica que devem ser previstos no projeto do CPD assim entendidos todos aqueles sistemas cuja fun o seja monitorar controlar e impedir que um evento fortuito venha a causar paralisa o falha de opera o ou perda de informa o do
46. e assim tamb m se faz necess rio desenvolver um novo padr o de controles internos dos ativos f sicos ora denominado de Governan a em Facilities onde o know how de TI Legisla es Administra o e Expertises Multidisciplinares do Gerenciamento de Facilidades devem ser sobrepostos aos princ pios tradicionais do desenho e modelo de atua o da engenharia e arquitetura 169 Al m das diretrizes de acionistas assertivos competi o agressiva e legisla es normativas emergentes h muitas outras quest es que ocupam o tempo do CEO Chief Enterprise Officcer e que afetam toda a estrutura de Governan a Corporativa de modo que tanto as quest es de TI quanto de MCF Mission Critical Facilities s o alvos frequentes de pouco entendimento e consequentemente de menor prioridade a despeito do crescente suporte destas reas aos neg cios da empresa Portanto em alinhamento s pr ticas da Governan a em TI como seria poss vel se estabelecer uma Governan a em Facilities As empresas de sucesso podem entender os requisitos de TI amp Facilities e explorar os benef cios associados gest o de riscos operacionais da seguinte forma v Alinhando o Gerenciamento de Facilidades GF com as estrat gias de TI e de neg cios da empresa v Difundindo as estrat gias e objetivos de GF por toda a organiza o v Provendo estruturas adequadas para facilitar a implementa o da estrat gia e objeti
47. encontra se plenamente capacitada para realizar as manuten es sem a 53 necessidade de interrup es ao funcionamento dos equipamentos de TI bem como pode suportar ao menos uma falha n o planejada ou evento com poss vel impacto s cargas cr ticas atrav s de no m nimo dois caminhos ativos de suprimento em infra estrutura e configura o sist mica dualizada em desenho S S 1 sistema ativo 1 sistema ativo a Classe IV a categoria de infra estrutura b sica de instala es prediais mais compat vel com os conceitos de Alta Disponibilidade de TI que envolve as solu es de CPU clustering RAID amp DASD e Comunica es Redundantes em busca de melhores ndices nos fatores de desempenho como demonstrado na Tabela 4 Tabela 4 Compatibiliza o dos Recursos de TI amp Facilities Fonte UPTIME INSTITUTE EUA FACILIDADE DE SERVI O CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE Clustering Parti es L gicas Hot pluggable Tecnologia RAID DASD Clustering Atualiza es Hot da Token Ring Espelhamento de Dados Micro code Informa o Automa o de console Hot Backup Call Home Gerenciamento de Mudan a Continuidade de Neg cios Infra UPS Geradores Geradores Estrutura Dual Power Dual Power Dual Power el trica Sistema Sistema Sistema Sistema Sistema Sistema ave Tubula o duplicada Redund ncia de p Infra dual pipe componentes De estrutura Armazenamento t rmico Ar
48. es de toda ordem utilizando se como base as mais variadas normas desde o segmento financeiro com os acordos de Basil ia Basil ia II e circulares do Banco Central CI 2892 bem como das mais atualizadas normatiza es t cnicas de seguran a da informa o destacando se a NB 1334 e NB 1335 que fixam as condi es ambientais exig veis para cada midia de armazenamento de dados al m das ISO 27001 2005 NBR ISO IEC 17799 2005 e a Euronorma EN 1047 2 que discorrem de maneira geral e abrangente sobre as diretrizes para os ambientes de CPD Ao elencar os principais requisitos de seguran a f sica com nfase na Gest o de Riscos em ambiente Datacenter consideramos as melhores pr ticas a serem aplicadas nas instala es deste tipo de ambiente em edifica o de Miss o Cr tica mediante o desenvolvimento da aplica o te rica para dar conta de acontecimentos com o uso da Teoria Geral de Sistemas o Conceito de Risco das teorias e t cnicas para identifica o de perigos nas Avalia o Quantitativa das configura es de valores de probabilidade e implica es da modelagem na Avalia o Qualitativa das pondera es de Vulnerabilidades das possibilidades de supera o dos problemas pelos Controles das abordagens de aspectos extra t cnicos na metodologia de Gest o e a classifica o de crit rios nas medidas de tratamento de Crises na Gest o de Emerg ncias Um plano de verifica es de vulnerabilidades f sicas deve ser m
49. gera o e energia de emerg ncia estruturas especiais com risco ao meio ambiente aquelas que quando atingidas por uma descarga atmosf rica podem produzir emiss es biol gicas qu micas ou radioativas como por exemplo ind strias qu micas usinas nucleares f bricas ou dep sitos de produtos t xicos sendo que este item n o se aplica aos ambientes de CPD estruturas especiais diversas onde o SPDA requer a utiliza o de crit rios espec ficos de prote o estruturas tais como Chamin s de grande porte Estruturas contendo l quidos ou gases inflam veis Antenas externas de televis o Estruturas em constru o Barracas locais de camping campos de esporte Instala es tempor rias Barcos A Ilumina o de Emerg ncia deve ser mantida em todos acessos rotas de fuga e sa das sendo que em no m ximo 10 segundos o sistema de ilumina o de emerg ncia deve atender as rotas de fuga e sa das nos casos de queda da energia comercial ou emergencial operando com total confiabilidade por um tempo minimo de 90 noventa minutos Os sistemas de ilumina o de emerg ncia alimentados por baterias s o mais confi veis e econ micos que os alimentados por geradores sendo o mais apropriado para utiliza o em ambientes de Miss o Critica Se faz recomendado que 10 da ilumina o total do ambiente de equipamentos de Miss o Cr tica seja destinado para ilumina o de emerg ncia nas rotas de fuga e sa das e em reas muito
50. levantamentos de vis o dos gestores vis o de TI e vis o de mercado para produzir o relat rio de refer ncias e benchmarks contendo a lista de refer ncias avaliadas o descritivo de visitas e entrevistas realizadas as premissas adotadas bem como a descri o da situa o desejada e seus requisitos Etapa 3 Diagn stico s o identificadas as oportunidades os gaps as prioridades os objetivos e metas bem como as recomenda es de melhorias que levar o a rea de TI situa o desejada Etapa 4 Plano de A o s o descritas as atividades e depend ncias as prioridades as responsabilidades os prazos e os fatores cr ticos de sucesso que se deve seguir para migrar da situa o atual para a situa o desejada 4 Etapa 5 Justificativas com base no plano de a o aprovado nesta etapa devem ser apresentados os beneficios e as justificativas t cnicas e financeiras 64 O momento de estudo da metodologia etapas tamb m pode ser o mais apropriado ao desenho de organiza o dos projetos considerando cada frente de trabalho definida na Fase de Consultoria e os recursos necess rios para gest o t tica estrat gica e equipes t cnicas operacionais tanto na coordena o interna quanto de terceiros envolvidos de modo a estabelecer o organograma de atua o dos diversos postos de trabalho envolvidos na hierarquia dos projetos 3 3 Resultados Esperados Os resultados esperados no processo de planejamen
51. miss o cr tica mesmo assim os sistemas de gera o de emerg ncia devem ser interligados a cada linha de distribui o com o intuito de prover um sistema redundante de alta confiabilidade Os transformadores de pot ncia devem ser do tipo de isola o a seco com uma tens o prim ria em m dia tens o 13 8kV e um 81 secund rio em baixa tens o Devem ainda ser instaladas as chaves de transfer ncia autom tica entre as fontes de energia principal e emergencial chaves estas remov veis para manuten o e com by pass de manuten o acoplado ao sistema e ad zgi sanoi Quadro de Transfer ncia autom tica com by pass de manuten o Baseando se na premissa de um sistema el trico three bus e adotando se no projeto 03 tr s subesta es el tricas independentes fisicamente caso esta n o seja a configura o poss vel por raz es t cnicas e de viabilidade econ mica o projeto conceitual do CPD deve considerar a constru o de no m nimo 2 duas subesta es por m com 3 tr s interliga es independentes at o ltimo n vel de distribui o em baixa tens o Cada subesta o el trica de m dia tens o 13 8 kV deve contar com uma constru o civil adequada minimizando riscos de inc ndio explos o inunda o e acidentes externos projetada para possuir ventila o natural e ter uma temperatura m xima ambiente de 40 C sendo que em casos extremos podem ser utilizados um conjunto de dispositivo
52. n o participa o ou abandono da concorr ncia todos os documentos enviados devem ser imediatamente devolvidos acompanhados de uma notifica o com o motivo do decl nio a apresenta o de proposta deve implicar na aceita o de todos os termos da concorr ncia salvo eventuais ressalvas claramente definidas na mesma todas as despesas ou nus de qualquer natureza incorridos na elabora o das propostas como por exemplo custos decorrentes de levantamentos reuni es horas t cnicas de profissionais viagens ou locomo o s o de responsabilidade exclusiva do proponente o proponente deve se comprometer a manter a devida confidencialidade do conte do e das informa es contidas na concorr ncia mediante assinatura do termo de confidencialidade qualquer sugest o de altera o modifica o nos conceitos apresentados em diretrizes ou em Projeto B sico do cliente visando embasar a elabora o do Projeto Conceitual devem ser submetidos avalia o e aprova o pr via da equipe t cnica de avalia o dos projetos designada pelo cliente documenta es comprobat rias de situa o regular 138 nos aspectos comerciais CND Certid o Negativa de D bitos ART Anota o de Responsabilidade T cnica Ader ncias s Legisla es Pertinentes Habilita es de Pao 48 Profissionais Especializados dentre outras 5 2 Gerenciamento da Constru o e Montagens O Gestor da Constru o constitui se da empresa respons v
53. nem os primeiros participantes no cen rio mundial do movimento green building pois a Europa vem pensando verde h muito tempo desde que nos anos 80 o governo do Reino Unido estabeleceu o BRE Building Research Establishment visando promover a pesquisa relacionada aos edificios que introduziu em 1990 o BREEAM Building Research Enviroment Assesment Method a primeira ferramenta de avalia o ambiental a ser utilizada internacionalmente que foi desenhada para an lise de desempenho ambiental tanto de novas constru es quanto de pr dios existentes e que serve de base para programas equivalentes utilizados na Nova Zel ndia Austr lia e Canad Outros pa ses europeus incluindo Fran a Alemanha Su a e Finl ndia tamb m desenvolveram esfor os em projetos para se definir metodologias visando promover a sustentabilidade e aplicar an lises do ciclo de vida em edif cios resultando em ferramentas de avalia o como o software Eco Quantum de Amsterdam o Projeto Regener a metodologia Eco invent 2000 da Su a o programa Blue Angel da Alemanha e o programa Nordic Swan dos pa ses europeus do Norte 161 As emergentes organiza es n o governamentais WGBC World Green Building Council e nSBE International Initiative for a Sustainable Built Enviroment envolvendo cerca de 20 pa ses incluindo Austr lia Canad ndia Jap o Korea Espanha e os EUA encontram se com a es no sentido de desenvolver um sistema de avalia
54. nova era para a ci ncia a qual havia experimentado um momento anterior equivalente em import ncia no ano de 1666 quando Isaac Newton desenvolveu o C lculo Diferencial e Integral estudou a natureza da luz e lan ou as bases do que viria a ser a Lei da Gravita o Universal Assim seria justo dizer que entre o s culo XVII e o in cio do s culo XX a humanidade viveu numa Era de Newton e desde 1905 tem vivido a Era de Einstein portanto o legado deste famoso cientista foi considerado em muitas inven es o GPS a tela de computador a televis o as usinas nucleares o CD player a tomografia computadorizada as armas at micas A ci ncia evoluiu distribuindo avan os tecnol gicos por toda parte o qual tamb m encontra se incorporado aos edificios e seus sistemas sobretudo na ltima d cada onde aumentaram significativamente a complexidade e a interdepend ncia dos diversos elementos presentes no espa o constru do Ao mesmo tempo o mundo em que vivemos tornou se extremamente mutante verificando se r pidas mudan as de valores paradigmas e cen rios como a internacionaliza o dos mercados que trouxe consigo o aumento da competitividade implicando em maior efetividade na gest o de todos os custos participantes dos processos produtivos A chegada da nova economia denominada de a sociedade do E i po conhecimento estabelece que a informa o constitui se o nico recurso sociedade do conhecimento term
55. o visa eliminar picos de voltagem e transientes vindos da rede comercial O TVSS no painel de distribui o visa atenuar transientes e ru dos que s o gerados internamente nos pr dios O equipamento TVSS pode ser equipado com contadores de transientes e fus veis indicadores de a o r pida que podem ser interligados ao sistema de automa o predial para enviar informa es e alarmes As caracteristicas b sicas dos equipamentos TVSS podem ser descritas conforme as necessidades do projeto incluindo se os seguintes detalhamentos exemplificativos baixa tens o a ser definida oportunamente taxa de transiente de corrente 8 a 20 microssegundos gt ou 10 KA pulso m ximo nico de transiente de corrente gt ou 20 KA 8 a 20 micro segundos supress o din mica de voltagem na taxa de corrente lt ou 2 KV fase para terra tempo de resposta de 50 nano segundos regenerativo tecnologia com circuitos hibridos indicador de falhas deve ser instalado o mais pr ximo da sa da do disjuntor principal de modo que n o interrompa os circuitos el tricos dispositivo de prote o com chave seca neutro Ee 2 34 conectados ao terra em cabo de bitola minima 4 mm 92 Os cabos de energia e os cabos de l gica dados devem ser instalados em bandejas distintas e separadas visando minimizar os riscos de interfer ncia eletromagn tica Existem constru es que se utilizam de bandejas para cabos de energia sob o piso elevado e bandejas p
56. o contra as especifica es verificar a instala o dos vibradores e base dos geradores verificar a tubula o de exaust o e silenciador verificar a ventila o da sala na entrada sa da abafadores ru do verificar os tanques de abastecimento di rios principais bombas e tubula o de combust vel verificar o painel de controle as conex es de controle e de energia bus bar ou bus way e Testes Funcionais executar start up autom tico na condi o de desligamento de energia e desligamento autom tico no retorno da energia registro dos tempos de demora para o start up e desligamentos realizar a opera o das UPS s com pelo menos 60 da carga controle de estabilidade operacional nos geradores e UPS s executar a varia o de frequ ncia e tens o entre zero e carga total sendo que a carga deve ser adicionada gradualmente realizar a verifica o do fornecimento de combust vel autom tico do tanque di rio realizar duas horas de teste se poss vel com carga total registrando se as temperaturas do equipamento e da sala al m da corrente tens o e frequ ncia executar o teste local e remoto completo dos alarmes e monitoramento registrar n vel de ru do dos geradores no exterior do pr dio Sistema de Distribui o de Energia Inspe o Visual Transformadores verificar identifica es capacidade prote o e os diagramas de distribui o Pain is verificar 149 instala o conex es de energia e controle a
57. o das informa es cr ticas e continuidade dos processos sob sua responsabilidade sendo esta uma caracter stica desej vel pois beneficia a organiza o e consequentemente a seus clientes internos e externos Se comum encontrar tais situa es porque o processo de gest o de crises deve nos levar a pensar em desenvolver um Plano de Conting ncia para o Data Center 35 Dentre v rias respostas poss veis duas se destacam para justificar este plano gt Um problema ou desastre que inviabilize a continuidade de um processo fundamental para a organiza o pode ocorrer de maneira imprevis vel e ela pode n o estar preparada para uma sa da r pida e eficaz do problema gt Ainda que exista uma solu o adequada nem todos os que devem ser acionados saber o agir de forma ordenada ou poder o ser localizados e isto pode aumentar em muito o tempo de ativa o da conting ncia agravando a situa o e afetando os clientes O que diferencia um bom Plano de Conting ncia s o os resultados alcan ados que ocorrem em fun o da participa o adequada das pessoas chave respons veis pelas opera es e das t cnicas utilizadas nas v rias an lises que precisam ser feitas valores riscos impacto criticidade desastre estrat gias t tica baseadas em levantamentos entrevistas na infra estrutura investimentos dispon veis processos sistemas e condi es b sicas como back up Tudo deve ser feito numa sequ ncia logic
58. o de Caderno Resumo do processo de concorr ncia contendo toda documenta o t cnica e an lise or ament ria Fase de Constru o programa o detalhada de Atividades e Recursos estudo de compatibiliza o dos Projetos Executivos verificando poss veis interfer ncias e 141 analisando alternativas n o previstas no Projeto com justificativas em forma de relat rios t cnico e fotogr fico elabora o de Memorial Descritivo de servi os necess rios conforme levantamento e Projetos Executivos j adequados s necessidades locais e previamente aprovados pelo Contratante elabora o de Cartas Convite com sugest es de empresas ao Contratante para os processos de concorr ncia elabora o da Documenta o T cnica necess ria para tomada de pre os com base nas especifica es e memoriais dos projetistas Memoriais Descritivos Levantamento Quantitativo dos Servi os Detalhes T cnicos Minuta de Contrato Caderno de Encargos Cronograma F sico Financeiro e outros atendimento aos participantes das concorr ncias em conjunto com o cliente visando dirimir d vidas participar da an lise e equaliza o or ament ria de todas as propostas t cnicas e comerciais com a elabora o dos relat rios contendo as planilhas or ament rias de custo meta da gerenciadora e todas as demais informa es t cnicas necess rias cartas dirigidas s empresas contendo as observa es para ratifica o do escopo t cnico n o identif
59. o e at a fase de disposi o Ensaios Peri dicos de Manuten o destina se ao quinto n vel de verifica es de conformidade com os requisitos colocados para um determinado tipo de sistema e ou solu o t cnica descritos na RFP de base para as cota es de pre os Pontos Essenciais de Avalia o de Conformidade riorit rios ao acompanhamento pela Gest o de Facilities representantes ou seus prepostos visando a Garantia de Qualidade nas fun es para as quais o sistema e ou solu o t cnica foram projetados sob pena de serem prejudicados os indicadores de desempenho e ou a seguran a operacional esperados cujos efetivos controles rocedimentos e informa es constituem se a base do processo de Governan a em Facilities O modelo b sico de Governan a em Facilities ora proposto destina se a garantir a seguran a operacional dos ativos f sicos objeto da Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es em n veis coerentes as mais elevadas expectativas definidas em projetos de sistemas e ou solu es t cnicas de FMC Facilities de Miss o Cr tica 193 para TI visando corresponder aos desafios impostos por exig ncias formuladas nas mais diversas fontes tais como ag ncias reguladoras associa es institutos legisla es espec ficas acordos tratados normativas t cnicas padr es de qualidade desempenho confiabilidade disponibilidade flexibilidade sustentabilidade dentre o
60. obra Plano de Migra o e In cio de Opera o pode ser tratado em um contrato espec fico para este fim As atribui es do Gerenciamento da Obra em cada fase pode ser dividido da seguinte forma Fase de Pr Constru o acompanhamento an lise e parecer dos projetos de arquitetura e engenharia elabora o da previs o or ament ria da Obra identifica o de potenciais fornecedores de equipamentos e servi os elabora o de cartas dirigidas s empresas contendo as observa es para ratifica o do escopo t cnico n o identificado na planilha elabora o da Documenta o T cnica necess ria para tomada de pre os com base nas especifica es e memoriais dos projetistas Memoriais Descritivos Levantamento Quantitativo dos Servi os Detalhes T cnicos Minuta de Contrato Caderno de Encargos Cronograma F sico Financeiro e outros atendimento aos participantes das concorr ncias em conjunto com o cliente visando dirimir d vidas elabora o da programa o de atividades e recursos an lise e equaliza o or ament ria de todas as propostas t cnicas e comerciais elabora o de relat rios contendo a planilha or ament ria de custo da gerenciadora e todas demais informa es t cnicas necess rias observadas na an lise da s proposta s para subsidiar a negocia o da obra pelo Contratante participa o da negocia o elabora o de ata conforme condi es t cnicas e financeiras pactuadas elabora
61. operacional daquilo que foi idealizado ou seja a evolu o deste processo para 66 a defini o do planejamento t tico que efetivamente permitir a implanta o da Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es descrita na proposta de um modelo expresso pela id ia do Gerenciamento de Facilidades como Alavanca de Neg cios no Setor Banc rio o qual denominamos como Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras Encerrando este cap tulo vimos os patamares adequados de organiza o das id ias em planejamento estrat gico para Facilidades Prediais de Miss o Cr tica o qual vai possibilitar o desenvolvimento da proposta de um modelo de Governan a em Facilities ao final do presente trabalho 67 Cap tulo 4 ESPECIFICA ES DE PADR ES PREDIAIS Neste cap tulo o alvo das considera es a necessidade de especifica es de padr es prediais confi veis definidos e balanceados que possam garantir a seguran a operacional do CPD assim ser o tratadas as quest es dos diversos sistemas prediais presentes no ambiente fisico de Miss o Cr tica em Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras de Classe Mundial Os espa os constru dos destinados a abrigar aplica es de Tecnologia da Informa o TI apresentam necessidades especiais em face dos requisitos de seguran a operacional visando o m ximo resultado de desempenho na triad
62. operada atrav s de um Micro Computador com hardware e software compat veis com as necessidades dos equipamentos do sistema O software de supervis o deve ser de telemonitoramento multicasting multifun es ou multicanais vinculando o setor violado com as respectivas imagens Cada m dulo perimetral de servidor deve possuir as seguintes caracter sticas 2 ou 4 portas de entradas e sa das possibilidade para futura expans o em m dulo de voz utilizar compress o vinculando a imagem com as entradas e sa das de smaliza o e comando software no controlador que possibilite um pop up da imagem vinculada ao trecho alarmado software gr fico ilustrando o mapa dos setores perimetrais protegidos e a vincula o das imagens com cada setor Em todo per metro devem ser instalados sensores de infravermelhos ativos duplo feixe e devem estar conectados rede de comunica o atrav s de m dulos servidores m dulos de captura de imagens comandos e alarmes os quais podem integrar imagem voz sinaliza o do setor violado escuta de udio perimetral e comando de voz atrav s de amplificadores de udio e sonofletores de pot ncia compat vel com o setor monitorado Acessoriamente recomenda se a utiliza o de sensores de profundidade atrav s da utiliza o de cabos piezel tricos sob a grama os quais t m sua condutividade alterada quando sujeitos a pequenas varia es de press o e indicam movimento na superficie que devem ser invest
63. prote es contra inc ndios prote o contra intrus o sistemas de combate via sprinkler ou gases detectores de l quidos dentre outros Um problema em potencial existe quando o tem ou condi o considerada resulta em danos s pessoas ou risco de vida danos ao espa o f sico ou interrup o de processos cr ticos sendo que o processo de an lises via o check list de vulnerabilidades fisicas deve endere ar quais s o os riscos o n vel de impactos e consequ ncias al m de seus efeitos visando reduzir tais riscos ao n vel de ALARP As Low as Reasonable Practicable T o Baixo Quanto Razoalvelmente Pratic vel A metodologia de pesquisa de vulnerabilidades fisicas pode considerar v rios itens nas listas de quesitos a serem aplicados aos ambientes sob an lises cuja plenitude e abrang ncia do plano deve ser desenhado em cada caso concreto para servir de modelo ou A a x ro 20 refer ncia ao desenvolvimento de um check list espec fico Neste sentido al m de prover uma vis o geral de vulnerabilidades f sicas que devem ser consideradas nas planilhas de check list dos quesitos para coleta de informa es sobre os ambientes de Miss o Cr tica para TI em Institui es Financeiras de Classe Mundial tamb m deve ser elencado o n vel aceit vel de risco que a empresa pode conviver ou seja considerando se tudo aquilo pode ser aceit vel ou tolerado na totalidade de riscos concernentes s pessoas espa os e pro
64. que o controle interno um processo e deve ser exercido por todos os n veis da empresa o qual deve ser desenhado para atingir os seguintes objetivos 1 efetividade e efici ncia na opera o 11 dar confiabilidade nos relat rios financeiros e 111 atender as leis e regulamenta es dos rg os p blicos As principais novidades da Sarbanes Oxley SOX est o ligadas s exig ncias de cria o de um comit de auditoria desenvolvimento de controles internos pelas empresas para a verifica o das informa es a serem divulgadas e responsabilidade dos executivos e dos auditores externos em rela o aos n meros apresentados pelas companhias O aprimoramento dos controles internos um grande desafio para as empresas cujo trabalho envolve identificar as reas de neg cio documentar processos e garantir que as informa es precisas e corretas fluam at chegar administra o da companhia respons vel pelos resultados financeiros assim a SOX requer que al m de desenvolver os controles os executivos presidente e diretor financeiro analisem e certifiguem o desenho e a opera o dos mecanismos havendo ainda a exig ncia de que o auditor externo certifique a avalia o da administra o e emita um relat rio Podemos perceber a import ncia da Governan a Corporativa e a abrang ncia do modelo COSO no controle interno de processos das empresas conforme demonstrado a seguir na Figura 5 12 Figura 5 Fatores de Risc
65. rea TI GFAC contendo o descritivo de todos os cargos perfil de profissionais e fun es requeridas visando contribuir e servir de base para o desenvolvimento posterior de um Plano de Carreira Sal rios e Treinamento neste segmento 6 3 3 Nova Denomina o da rea O Gerenciamento de Facilities uma atividade relativamente recente de n vel superior envolvendo campos da engenharia arquitetura administra o direito TI e outros campos multidisciplinares do conhecimento com o objetivo de otimizar de forma abrangente tanto a utiliza o de recursos quanto a funcionalidade do edif cio e seus sistemas de maneira a torn los instrumentos de alavancagem das atividades desenvolvidas em edifica es produtivas como bem nos ensina os professores Dr Moacyr Eduardo Alves da Gra a e MsSc Paulo Eduardo Antonioli no Boletim T cnico BT PCC 358 do Departamento de Engenharia da Constru o Civil da Escola 185 Polit cnica de Engenharia da Universidade de S o Paulo USP sugest o anexar c pia ao plano de reestrutura o proposto Como consequ ncia do avan o tecnol gico verificado sobretudo na ltima d cada do s culo XX o uso do espa o constru do principalmente em aplica es de Miss o Cr tica para TI alterou se significativamente pela aplica o de tecnologia de eletr nica embarcada demanda crescente por eleva o dos n veis de confiabilidade disponibilidade e flexibilidade da infra estrutura b s
66. riscos precisa ser devidamente tratado atrav s de medidas apropriadas de prote o que visam proporcionar ao datacenter os resultados esperados de disponibilidade integridade confidencialidade legalidade e performance Assim todo evento fortuito que possa causar paralisa o falha de opera o ou perda de informa o do cliente deve ser objeto de enfoque nos sistemas de seguran a do datacenter tendo como fun o de monitorar controlar e impedir a ocorr ncia deste atrav s da implanta o de dispositivos para o controle de acesso detec o de intrus o monitora o de imagens sistemas antifurto detec o precoce e pontual de inc ndio extin o de inc ndios detec o de l quidos vapores interfer ncias eletromagn ticas prote o contra descargas atmosf ricas todos estes interligados um sistema de supervis o e intelig ncia predial possibilitando o monitoramento de par metros essenciais e acionando alarmes em caso de desvios ou eventos que possam colocar em risco a seguran a ou opera o do CPD 32 Obviamente que antes de qualquer a o sobre os fatores de riscos nas instala es de datacenter eles devem ser objeto de estudos e an lises para que sejam conhecidos e classificados sendo que a gest o de riscos deve se aprofundar nas opera es da organiza o e descobrir efetivamente os riscos expostos Alguns riscos s o relativamente de f cil identifica o e outros podem n o ser identificado
67. ser nomeado para arcar com toda a responsabilidade pelo desenvolvimento implementa o da seguran a e pelo suporte identifica o dos controles Al m disso as responsabilidades individuais pela prote o dos ativos e condu o dos processos espec ficos de seguran a devem ser claramente definidas V rias responsabilidades podem ser delegadas a outros colaboradores ou prestadores de servi os mas uma pessoa tem que ser a respons vel fina sendo capaz de demonstrar que toda responsabilidade delegada est corretamente mantida Um processo de autoriza o para novas aquisi es de tecnologia da informa o deve ser estabelecido Estes controles s o especialmente importantes em ambiente de rede Consultores de seguran a da informa o internos ou externos devem ser procurados e contratados A qualidade das an lises e avalia es das amea as seguran a e as recomenda es de controles s o os que determinar o a efici ncia da seguran a da informa o na organiza o Contatos legais com autoridades institui es reguladoras provedores de servi os de informa o e operadores de telecomunica es dever o ser mantidos de forma a garantir que rapidamente possam ser tomadas a es e obtidas as recomenda es na ocorr ncia de incidentes de seguran a 40 gt A implementa o da seguran a da informa o deve ser revisada independentemente auditoria interna ou consultoria especializada para oferecer garan
68. sicos visando incrementar a confiabilidade e gerenciabilidade do conjunto de recursos de MCF Mission Critical Facilities a saber 1 il iil Iv Redund ncia componentes secund rios do sistema que iniciam opera o instant nea ou permanecem em opera o continua de tal modo que se o componente prim rio falha o secund rio supre a necessidade e n o resulta em falha do sistema como um todo Manutenibilidade habilidade para se desenvolver uma rotina de manuten o em qualquer componente da infra estrutura b sica sem afetar a miss o ou o processo de funcionamento vital dos equipamentos de TI implicando em possibilidade de cumprir o plano geral de interven es t cnicas preventivas preditivas ou eventuais corretivas recomendadas pelos fabricantes dos materiais equipamentos e por legisla es normativas vigentes Flexibilidade habilidade para se antecipar futuras mudan as no espa o f sico comunica es densidade de cargas nas reas de energia e ar condicionado oferecendo adequada capacidade de resposta s necessidades de mudan as sem afetar as aplica es cr ticas de TI Resist ncia Cat strofe prote o contra for as f sicas e desastres naturais que podem acontecer a qualquer tempo Seguran a prote o contra falhas ou lacunas de seguran a nos processos e sabotagem Em detrimento disso nem todos os sistemas de MCF Mission Critical Facilities s o projetados e constru do
69. sistemas teve sua origem hist rica nos Sum rios da Mesopot mia com a cria o de um calend rio para dominar o tempo deste ponto de partida foi criada tanto a astrologia como os sistemas de numera o decimal hexadecimal e ao se analisar as fases da lua criou se uma correspond ncia de ordem l gica e previs vel ou seja um sistema Tal teoria formalizou se a partir dos anos 40 com a participa o dos EUA na guerra mundial e vai at os dias atuais nas diferentes propostas para elabora o de software e tamb m na composi o de um ambiente f sico seguro para armazenar e processar dados ou seja o sistema e ros s Fa 15 denominado de Ambiente F sico de Miss o Cr tica Figura 12 Composi o B sica de TI no Data Center Fonte ACECOTI Back up Dados Filiais Vendas Pool de Internet servidores nET EEE a Atendimento ao chente Produ o Telecomunica es Administra o Entende se o sistema como uma forma l gica de se descrever um conjunto de elementos que permite a percep o de uma condi o de ordem e a proposi o de uma forma operativa voltada para um dado objetivo ou seja pode se definir o sistema como uma cole o de entidades relacionadas ou conectadas de tal modo que formam um todo O Data Center como sistema descrito na Figura 12 acima possui 26 diversos elementos ou entidades pessoas m quinas objetos informa es e subsistemas que interagem num meio ambiente int
70. telecomunica es baixa plataforma deve ser utilizado um sistema de detec o precoce de inc ndio Este sistema tamb m conhecido como sistema de detec o por amostragem de ar consiste em uma rede de tubos que levam o ar coletado nas reas de prote o para uma central de an lise do ar utilizando um sistema de exaust o Na central o ar analisado por espectro atrav s de raio laser identificando a presen a de gases oriundos de um princ pio de combust o Normalmente os alarmes possuem de 3 a 5 n veis de criticidade identificando desde um risco remoto at um princ pio de inc ndio Os n veis de criticidade podem ser ajust veis via software com base em faixa padr o de n mero de part culas discretas de determinado tamanho como produto de combust o por um tempo espec fico de amostragem Os n veis de alarme podem ser estabelecidos como segue Estado Normal Falha na Central Pr alarme n vel 1 no caso de ocorr ncia de part culas na faixa inferior baixo risco Pr alarme n vel 2 no caso de ocorr ncia de part culas na faixa intermedi ria baixo risco Alarme n vel 1 no caso de ocorr ncia elevada de part culas na faixa m dia risco Alarme n vel 2 no caso de ocorr ncia elevada de part culas na faixa superior alto risco A Central de Detec o deve ser configurada via software que deve permitir monitorar configurar e ler hist rico do detector As caracter sticas do software de processamento de sinai
71. tubula es apropriadas calculadas hidraulicamente para levar o g s at 116 os difusores Um conjunto de difusores de g s instalados no ambiente e entrepiso da rea protegida cabe as de disparo el tricas no cilindro principal e comutadores a press o nos demais cilindros de um nico ambiente garantindo simultaneidade na libera o do g s Acionadores manuais de libera o do g s nos cilindros principais permitindo a libera o do agente mesmo em caso de falha nos sistemas de detec o ou atua o autom tica Chaves de bloqueio de g s permitindo abortar momentaneamente o disparo do g s O combate por chuveiros secos Dry Sprinklers cuja ado o para o combate a inc ndio em edif cios uma norma tanto local ABNT Corpo de Bombeiros quanto internacional NFPA FM contudo quando se trata de edif cios ou ambientes ocupados por equipamentos de Processamento de Dados cujo valor entre equipamentos e informa es extremamente elevado e cujas consegi ncias num caso de utiliza o de gua para combater um inc ndio ou sobretudo no caso do rompimento acidental de um bulbo s o extremamente danosas o conceito de chuveiros convencionais deve ser revisto A NFPA 75 recomenda que um sistema de chuveiros autom tico para prote o de reas de computadores seja separado do sistema do restante da edifica o e isolado por meio de v lvulas eletromec nicas Assim a obedi ncia norma pode ser obtida atrav s d
72. veis s falhas dos computadores entretanto t o logo quanto este problema foi evidenciado a industria digital passou a construir equipamentos de melhor qualidade superando a marca dos 99 de confiabilidade Este constituiu se o grande marco hist rico para o nascimento do MCF Mission Critical Facilities quando as instala es prediais que abrigavam os computadores come aram a falhar mais do que os equipamentos de TI por suas causas pr prias onde come aram a ficar evidentes as falhas de energia essencial e os problemas de ar condicionado bem como os requisitos de TI por melhorias de qualidade dos sistemas de infra estrutura b sica ou seja nascia a necessidade do MCFM Mission Critical Facilities Management Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica com os seus tr s requisitos essenciais ou desafios principais de eleva o do desempenho nos sistemas Disponibilidade Confiabilidade e Flexibilidade de Manuten o Manutenibilidade Afinal de contas o que a rea de MCF Mission Critical Facilities A maneira mais f cil de explicar esta especialidade que requer abrang ncia multidisciplinar do conhecimento engenharia arquitetura legisla es TI administra o e outros complementares pode ser encontrada ao se dissecar a pr pria composi o do termo Zo como segue 43 4 Mission Critical Miss o Critica se refere tecnologia que suporta um neg cio essencial ou fun o governamental de car ter func
73. visando permitir uma maior modularidade de projeto facilidade de remanejamento futuro alimenta o el trica e estoque de pe as sobressalentes para agiliza o na manuten o se faz recomend vel que os equipamentos de precis o de toda a instala o sejam dimensionados utilizando se no m ximo 2 capacidades distintas sem preju zo da redund ncia j comentada ado o de um n mero de condicionadores de ar por ambiente que permita utilizar uma distribui o homog nea das cargas de equipamentos de ar no sistema el trico e aumentar a confiabilidade do sistema as unidades devem fornecer o ar condicionado diretamente ao entrepiso com press o est tica superior a 100 MPa atrav s de ventilador centrifugo de p s curvadas para tr s acoplada diretamente sem correias a motor ass ncrono de rotor externo o ar quente de retorno deve ser aspirado pelo lado superior da unidade passando por um filtro descart vel de efici ncia EU4 ASHRAE 20 30 o compressor deve ser tipo scroll e o meio refrigerante deve ter ODP O sem efeito contra camada de oz nio o evaporador deve possuir fator sens vel superior a 90 o gabinete deve ser fechado por sanduiche termo ac stico e as bandejas parafusos e ferragens devem ser de mox a desumidifica o do ar ambiente a ser feita atrav s de reaquecimento pode ser do tipo el trico de baixa temperatura superficial a umidifica o deve ser feita por um sistema aut nomo de evapora o e aspers o de
74. 0 possa estar posicionado de cima at embaixo no edificio Em todos os andares e espa os considerados se faz de vital import ncia a inspe o do que est atr s daquelas portas misteriosas que ningu m parece conhecer ou saber quem tem as chaves bem como quaisquer outros tens que n o estejam presentes no check list b sico que deve ser desenvolvido para cada pr dio envolvido nas an lises de impacto aos neg cios da organiza o cujos quesitos podem ser considerados para as condi es associadas nas categorias de ambientes relacionados conforme segue 1 Localiza o e implanta o do Site 1 Aspectos Gerais do Edif cio condi es gerais gerenciamento recep o e acesso cobertura elevadores sa das de emerg ncia sobpisos e entreforros salas de arquivos salas de computadores e telecomunica es escrit rios equipamentos e servi os de telefonia corredores de circula o ambientes de apoio sanit rios copa cozinha cafeteria ambulat rio escadarias dentre outros m Equipamentos e servi os el tricos geradores de emerg ncia pain is e quadros de for a UPS salas de baterias gerenciamento de energia subesta es pass gens de cabeamentos iv Ar condicionado casas de m quinas sistema de tubula es hidr ulicas salas de fancoils dutos e plenos de distribui o de ar 38 v Sistemas de Seguran a Detec o e Alarmes Combate Inc ndios controle de acessos alarmes de fuma a
75. 96 para a planta central o sistema de controle pode ser complexo local e central com integra o espec fica do projeto n o sendo plug amp play de f brica a altera o no sistema de controle requer servi o de engenharia e as grandes cargas do sistema central dificultam a provis o de redund ncia na alimenta o de energia Na alternativa por sistemas distribu dos os sistemas s o de pequeno porte com circuito termo mec nico aut nomo self contained de precis o com condensador remoto denominados de expans o direta com absor o de calor pelo pr prio g s refrigerante dentro do ambiente e descarga do calor em condensador ao ar livre A configura o com sistemas distribu dos apresenta composi o por m dulos aut nomos compressor e evaporador no ambiente circuito de g s l quido at um condensador e descarga do calor na cobertura As vantagens dos sistemas distribu dos s o a independ ncia e autonomia n o h fun o centralizada os riscos s o pulverizados e distribu dos torna se f cil conceber um sistema redundante de energia para garantir a opera o a redund ncia pode ser modular em cada ambiente que pode ter a configura o ideal de N 1 N 2 ou mais um novo m dulo pode ser instalado rapidamente de 2 a 3 dias o sistema de controle tamb m pode ser modular em cada unidade que possui uma eletr nica embarcada testada em f brica a configura o dos conjuntos n o requer engenharia especial
76. A 1992 WHOLE BUILDING DESIGN GUIDE Organiza o que promove conceitos de projeto e constru o de edif cios dispon vel em http www wbdg org acessado em 24 de julho de 2005 EYP MISSION CRITICAL FACILITIES INC EUA Empresa Especializada em Projetos de Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http www eypmcf com acessado em 18 de fevereiro de 2005 ANVISA AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Entidade governamental que regula as quest es de sa de p blica dispon vel em http www anvisa gov br acessado em 27 de fevereiro de 2005 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 211 HOLDER CONSTRUCTION COMPANY EUA Empresa Especializada em Gerenciamento e Constru es de Data Centers dispon vel em http www holder com acessado em 27 de fevereiro de 2005 BEARG DAVID W Indoor Air Quality and HVAC Systems Lewis Publishers Boca Raton 1993 TORRES GABRIEL Redes de Computadores Curso Completo Editora Axcel Books 2001 PIPER JAMES Understanding open protocols Building Operating Management dispon vel em http www facilitiesnet com acessado em 21 de agosto de 2005 LEIRIA JER NIMO SOUTO Gerenciamento de Contratos como contratar e gerenciar bens e servi os Editora Cultural Ltda 2 edi o 1993 JUNGMAN MILTON A influ ncia da estrutura e da organiza o na qualidade do atendimento um estudo de caso de servi os S o Paulo 2000 Disse
77. Basil ia II traz tamb m a necessidade de cria o e manuten o de uma Base Hist rica de Dados portanto para mitigar risco necess rio 1dentific lo avaliar o seu impacto financeiro bem como a sua probabilidade de ocorr ncia nos diversos processos da empresa logo necess rio a estrutura o de uma base hist rica de dados que sustente uma proje o segura das poss veis perdas futuras ou seja o passado deve ser alvo de registro consistente para melhor se projetar o futuro como demonstra o ilustrativo da Figura 4 Figura 4 Vis es do Planejamento Estrat gico Fonte AUTOR Planejamento Estrat gico Base Hist rica de Dados Proje o de Ocorr ncias HOJE PASSADO A FUTURO Ajudam as Organiza es a Olhar o Futuro Vivemos uma realidade nova onde um simples e mail pode representar uma grande obriga o e responsabilidade legal com poss veis conting ncias at mesmo financeiras custos e riscos que podem atingir n o apenas o bolso mas principalmente a reputa o das empresas e suas marcas e neste sentido o Novo C digo Civil tamb m ampliou as responsabilidades dos administradores Al m disso torna se preciso investir em educa o pois apesar da tecnologia os erros humanos devem ser previstos em processos an ncios e mensagens que chamam a aten o para n o se cair em pegadinhas de engenharia social portanto h uma enorme responsabilidade das empresas em se criar uma cultura de seguran
78. CAD CAFG CAFM CAFS CD CEO CFO CFTV CIO CMM CMMS COBIT COSO CPD CREA CVM DASD DRI FIA LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Associa o Brasileira de Normas T cnicas American Depositary Receipts American National Standards Institute American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engeneers American Society for Testing and Materials Automatic Transfer Switch Bank for International Settlements Building Management System Computer Aided Design Computer Aided Facilities Governance Computer Aided Facilities Management Computer Aided Facilities Suppliers Compact Disk Chief Executive Officcer Chief Finance Officcer Circuito Fechado de Televis o Chief Information Officcer Capability Maturity Model Computadorized Maintenance Management System Control Objectives for Information and Related Technology Committee of Sponsoring Organizations Centro de Processamento de Dados Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia Comiss o de Valores Mobili rios Direct Access Storage Device Disaster Recovery Institute Electronic Industries Alliance EUA FMC GF GPS HVAC IAQ ISO ITIL IEC IFMA KVA KW LAN MAPS MCF MVA NFPA PDU PVC QTA RAID RPP SEC SOX SPDA STS TI TIA TI GFAC TN TVSS Estados Unidos da Am rica Facilidades de Miss o Cr tica Gerenciamento de Facilidades Global Position System Heating Ventilation Air Conditioning Indoor Air Quality International
79. CS dentre todos os programas de certifica o do LEED cuja vis o para o mercado permite tratar o projeto como se fosse certificado mesmo antes do pr dio ser construido O processo de pr certifica o permite aos investidores obter uma aprova o pr via do USGBC U S Green Building Council submetendo se um plano de pontua o que o pr dio dever alcan ar com base nos desenhos do projeto LEED for Homes LEED H O movimento do Green Building tamb m chega em casa Enquanto a ess ncia dos programas LEED s o direcionados ao mercado da constru o n o residencial o potencial do seguimento residencial n o pode ser ignorado pois representa 59 do total de investimentos na ind stria da constru o nos EUA O programa LEED H envolve um check list de fatores relacionados ao uso da energia gerenciamento da gua ambiente de trabalho conserva o da gua e a qualidade do ambiente interno nas constru es residenciais cujos benef cios da certifica o LEED H permitem 159 uma diferencia o no mercado aos construtores deste seguimento al m da imagem p blica positiva e o incremento de rela es com as entidades oficiais do governo na localidade do empreendimento Em resumo os programas de certifica es LEED em suas diversas categorias sob a bandeira do Desenvolvimento Sustent vel preconizada pelo movimento do Green Building cujo crescimento e aplica o tem se evidenciado nos diversos seguimentos
80. Center oferecendo uma solu o integrada para gerenciar e automatizar os processos de Ger ncia de Configura o e Mudan as relacionados infra estrutura fisica do CPD gt 181 Localizar qualquer equipamento do CPD por n mero de invent rio n mero de s rie endere o IP ou qualquer outro crit rio e atributo visando a redu o do MTTR Mean Time to Repair mediante a visualiza o em planta ou em rack s Indicar os equipamentos e aplica es cr ticas de TI afetadas por eventuais falhas ocorridas em disjuntores e PDU Power Distribution Unit Gerar relat rios que simplifiquem o gerenciamento da uiliza o e da capacidade dos recursos de infra estrutura f sica do CPD Priorizar e gerenciar a disponibilidade e continuidade dos servi os no CPD bem como o esfor o de recupera o em caso de alguma interrup o atrav s de telas gr ficas que identifiquem e classifiquem os n veis de criticidade dos equipamentos de TI na distribui o de lay out do Data Center Emitir alertas e condi es de limites permitindo gerenciar os SLA Service Level Agreement atrav s do monitoramento dos principais indicadores de desempenho da infra estrutura f sica do CPD Controlar o acesso de t cnicos em processos de servi os no CPD mediante a libera o somente dos executantes com ordens de servi os aprovadas Gerenciar os contratos de manuten o dos equipamentos e instala es do CPD mediante o registro do hist rico de interven e
81. Comand Center Fonte ELLERBE BECKET A id ia do Gerenciamento de Facilidades ou Facilities Management como atividade multidisciplinar em beneficio das edifica es produtivas em ambientes de Miss o Cr tica para TI a partir de um novo modelo de estrutura organizacional que considere o contexto regulat rio e normativo do setor banc rio nacional e as exig ncias do cen rio para as Institui es Financeiras de Classe Mundial n o pode prescindir da Tecnologia da Informa o nem mesmo para o pr prio funcionamento cujos controles automatizados do processo na Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es deve ser moldado com a utiliza o de ferramentas de apoio denominadas de CAFM Computer Aided Facilities Management ou ainda com o enfoque de CAFG Computer Aided Facilities Governance nomenclatura que ora se 180 cria para denominar as ferramentas de controles espec ficos na Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI as quais se integram s demais ferramentas de apoio ao Gerenciamento de Facilidades Prediais da Organiza o O volume de informa es necess rias para o correto desempenho do Gerenciamento de Facilidades consider vel logo gerenciar esta complexidade e a maneira como os dados s o estruturados coletados ordenados apresentados e atualizados determina a utilidade e conveni ncia para sua utiliza o como suporte ao processo decis rio A pr pria informa o tamb m um at
82. Empresa no Setor Banc rio 3 Demonstrativo de Custos Anuais de Manuten o nos EUA 4 Defici ncias dos Controles por Planilhas Setoriais 5 Vis es do Planejamento Estrat gico ccceesseeeeeeeeererererereeeees 8 Fatores de Riscos e Controles da SOX eee 12 Estrutura de Controles Internos da SOX es 13 O Modelo COSO para Governan a Corporativa ics 14 Diagrama de Blocos dos Requisitos da Legisla o 17 Estrutura de Indicadores do Desempenho da Organiza o 18 A Estruturado T nas Empresas siso a a a a 25 Elementos de Camadas na Estrutura de TI 25 Composi o B sica de TI no Data Center 000000ononnnenenes iii 2i Amica as ao Ambiente FiSiCOneenisensnenhi n a Na 28 Medidas de Prote o em Data Center erre 29 Exemplo de CPD em Sala COM asia ias csen al sis andiaa asa iin am eabia da didios 30 Momento de Fal ncia em Parada do CPD 33 Principais Componentes de um Cen rio c iris 56 Visao Total do rOl Overenia lisas EAEE dada as oasis 58 Dimens es do Diagn stico de TI e eeeeeeeeeeerererereeeees 60 Conte do das PrODOSLAS susauessendonierEna asa sInacA an ri aonde ni chan assa aT 61 Abordagem de Migra o nas Etapas do Planejamento 65 Exemplo de Sistema El trico Single bu
83. Executiva cujo CFMO se reporta deve possuir um perfil apropriado aos neg cios relacionados com TI e MCF Mission Critical Facilities gt Elei o de um Diretor Departamental de Facilities n o executivo com o apropriado perfil profissional em Gerenciamento de Facilidades Facilities Management gt Participa o indispens vel do Diretor Departamental de Facilities em reuni es peri dicas do Comit Executivo de TI gt Programa de educa o formal aos membros do board Alta Dire o Executiva aos neg cios relacionados com o MCF Mission Critical Facilities Facilidades de Miss o Cr tica N o por mero acaso ao se conceber um novo modelo de atua o da Gest o de Facilities que se proponha a ser capaz de realizar a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es e oferecer um efetivo controle de informa es dos ativos f sicos da empresa o planejamento estrat gico deve considerar um ambiente vision rio de atua o cuja primeira onda de implanta o deve centrar se no atendimento aos Departamentos de Inform tica org os vitais da empresa a segunda onda utilizando se do aprendizado anterior pode se estender aos demais elementos do corpo da empresa e por ltimo mas n o menos importante a terceira onda pode ser o grande alvo de atua o da Gest o de Facilities em Institui es Financeiras de Classe Mundial na qualidade de um novo segmento de business no setor banc rio ou seja a cri
84. GBT E 380V y 11X FANCOI FANCOIL 2xTPS 1 xTC QGBT E PDU GER NCIA MANUTEN O 123 O sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial deve ser capaz de integrar m ltiplas fun es dos subsistemas incluindo supervis o e controle gerenciamento de alarmes coleta e armazenamento de dados hist ricos sendo imprescind vel ao controle de Infra estrutura F sica na Opera o e Manuten o do CPD Tal sistema deve ser instalado em m quinas redundantes e portanto em conformidade com todo o projeto de infra estrutura no m nimo N 1 o qual deve estar localizado na sala de Opera o e Manuten o da Gest o de Facilities do CPD Algumas telas deste sistema devem ser disponibilizadas na Cabine de Comando do CPD para visualiza es principalmente em situa es de emerg ncia ou de crises Todos os dados devem ser disponibilizados em telas gr ficas de f cil visualiza o e manipula o o que se convencionou chamar de user friendly simplifica o de leitura ao operador A partir de uma tela geral que compreende toda a instala o do CPD o operador pode acessar os subsistemas que integram as instala es f sicas tendo acesso a dados funcionais para o gerenciamento e monitoramento A indica o do status de funcionamento dos equipamentos que comp em os subsistemas deve ser representada atrav s de esquemas gr ficos representando funcionamento normal funcionamento em emerg ncia defeitos e demais status poss veis
85. IBUS INC Empresa Especializada em Solu es de Software para Gerenciamento de Facilidades dispon vel em http Awww archibus com e http www grapho com br archibus acessados em 18 de fevereiro de 2005 APERTURE TECNOLOGIES INC Empresa Especializada em Solu es de Software para Gerenciamento de Infra estrutura em Data Center dispon vel em http www aperture com e http www sparkel com br acessados em 25 de setembro de 2005
86. Institui es Financeiras que atuam no mercado globalizado passando pelas mais variadas normas e regulamentos exigidos por auditorias internas e externas que visam evidenciar os procedimentos adotados pela organiza o para oferecer 200 desempenho e ader ncia aos diversos dispositivos regulat rios deste mercado onde tas necessidades fundamentam as bases da Governan a Corporativa e da Governan a em TI as quais ora precisam contar com os mais efetivos controles dos ativos f sicos da empresa e assim torna o momento oportuno para se desenvolver os conceitos e uma proposta de Modelo de Governan a em Facilities No segundo cap tulo foram vistos os componentes principais do panorama atual de Tecnologia da Informa o incluindo an lises sobre a gest o de seguran a da informa o e conceitos de Facilidades Prediais de Miss o Cr tica que descreveram o o novo paradigma estabelecido pela Governan a em TI de Institui es Financeiras onde quest es fundamentais como a natureza intang vel de muitos dos resultados esperados precisam ser endere adas com a aplica o de novas t cnicas de gest o o que n o poder ser diferente na Gest o de Facilities em ambientes de Miss o Cr tica A Pir mide de Tecnologia da Informa o demonstrou o elevado n vel de depend ncia de TI evidenciado no setor banc rio bem como o elevado n vel de depend ncia de Facilities no segmento de TI em Institui es Financeiras As an lises sob
87. LEED EB A primeira coisa a ser salientada sobre o LEED EB certifica o para edif cios existentes trata se uma an lise do ciclo de vida til do edif cio na qual pode se verificar que 75 ou mais dos custos s o gastos em opera o e manuten o Os pr dios existentes incluso resid ncias uma vez consideradas as estat sticas a serem efetuadas em mbito nacional podem chegar a consumir perto de 40 da energia adicionarem 40 da emiss o atmosf rica consumirem 68 da eletricidade 12 da gua fresca e 88 da gua pot vel acrescentarem 40 dos degetos s lidos municipais e usarem 40 de toda a madeira e materiais b sicos da constru o civil 52 em mercados como nos EUA Outra coisa para se lembrar que h muito mais pr dios existentes de usos comerciais industriais e institucionais ex perto de 100 vezes mais pr dios existentes nos EUA do que os que s o constru dos a cada ano Teoricamente ent o a certifica o green em pr dios existentes pode ter o dobro da ordem em tamanho e magnitude do impacto no consumo de energia e meio ambiente do que pode ser alcan ado com a certifica o LEED para novas constru es LEED NC Eis a raz o porque o LEED EB tem crescido no enfoque dos aspectos de opera o e manuten o dos edif cios O amp M cuja aten o permanente pode contribuir para o alcance do pleno potencial destes al m de prover um caminho para recertifica o dos edificios que anteriormente alcan
88. MMISSION Aentidade que trata quest es de Governan a Corporativa dispon vel em http Awww coso org acessado em 20 de mar o de 2005 REVISTA TI Publica o de Tecnologia da Informa o dispon vel em http www timaster com br acessado em 20 de mar o de 2005 EQUATOR PRINCIPLES Princ pios do Equador Conjunto de Princ pios de Sustentabilidade para Institui es Financeiras dispon vel em http www equator principles com acessado em 24 de abril de 2005 IT GOVERNANCE INSTITUTE Instituto de Governan a em TI dispon vel em http www 1tgi org acessado em 24 de abril de 2005 PRITCHARD CARL L Risk Management Concepts and Guidance Editora ESI International 1997 BERTALANFFY LUDIWIG VON Teoria Geral dos Sistemas Editora Vozes Ltda Petr polis 1977 ABCR ASSOCIA O BRASILEIRA DE CAPITAL DE RISCO Associa o nacional que trata de Gest o de Riscos dispon vel em http Awww abcr venture com br acessado em 24 de abril de 2005 GEST O DE CRISES Universidade McMaster Grupo do Gerenciamento de Crises dispon vel em http Awww memaster ca newsevents crisissmanagement acessado em 18 de fevereiro de 2005 GUSTIN J Disater amp Recovery Planning a guide for facilities managers Farrmont Press 2ed 2002 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 17799 Tecnologia da Informa o C digo de pr tica para a gest o de seguran a da informa o Rio de Janeiro 2005 20 Zi 22 23
89. MOISES THIEME MODELO DE GOVERNAN A EM FACILIDADES PREDIAIS PARA CENTROS DE TECNOLOGIA DA INFORMA O DE INSTITUI ES FINANCEIRAS Monografia apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo para obten o do T tulo de Especialista em Gerenciamento de Facilidades MBA USP S o Paulo 2005 MOISES THIEME MODELO DE GOVERNAN A EM FACILIDADES PREDIAIS PARA CENTROS DE TECNOLOGIA DA INFORMA O DE INSTITUI ES FINANCEIRAS Monografia apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo para obten o do T tulo de Especialista em Gerenciamento de Facilidades MBA USP rea de Concentra o Gerenciamento de Facilidades Orientador Prof Dr Marcelo Schneck de Paula Pess a S o Paulo 2005 FICHA CATALOGR FICA Thieme Moises Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o em Institui es Financeiras Moises Thieme S o Paulo 2005 212 p Monografia MBA em Gerenciamento de Facilidades Esco la Polit cnica da Universidade de S o Paulo Programa de Educa o Continuada em Engenharia 1 Governan a em TI 2 Facilidades Prediais 3 Instala es de Miss o Cr tica 4 CPD Edifica es Universidade de S o Paulo Escola Polit cnica Programa de Educa o Continuada em Engenharia II t DEDICAT RIA Para Fabrula com todo o meu amor o qual permanece ainda maior do que aquele da abelha pela flor AGRADECIMENTOS Ao
90. OCESSOS Figura 11 Elementos de Camadas na Estrutura de TI Fonte AUTOR pi Pir mide de Tecnologia da Informa o PROCESSOS 26 2 2 Gest o de Seguran a da Informa o A gest o e o controle dos sistemas de Tecnologia da Informa o TI visam inibir ou minimizar os riscos identificados bem como priorizar a prote o do que mais cr tico uma vez desenvolvidas todas as pondera es de vulnerabilidades para a configura o dos riscos em alinhamento s diretrizes de Governan a em TI conforme pode ser demonstrado no modelo COBIT que consta do Anexo B do presente trabalho A etimologia do termo risco tem sua origem incerta e muito antiga incorporando conceitos que passam da fatalidade fortuna j no s culo XII at a express o risco aplicada no s culo XVI Sabe se que o termo teve um emprego bem definido ligado s transa es comerciais no direito mar timo embora passasse a ser usado de forma rara e numa variedade de contextos havendo registros da palavra em portugu s s culo XV no franc s s culo XVI na antiga Mesopot mia finalidade mercantil nos contratos de navega o no Egito ocupa o rabe e na It lia como express o pr pria do jogo com o sentido de arriscar ou ousar Em resumo desde sua origem o termo risco foi aplicado para empreendimentos de grande monta e de contexto incerto para o sucesso especialmente aplicado na rela o mercantil com o obj
91. Prof Dr Marcelo Schneck de Paula Pess a pelo acompanhamento orienta o empenho e dire o na abordagem de tema t o abrangente e complexo cuja colabora o foi fundamental aos resultados obtidos Ao Prof Dr Moacyr Eduardo Alves da Gra a pelo incentivo dedica o Inspira o jornada de companheirismo e luta no estabelecimento de conceitos do Gerenciamento de Facilidades para o mercado nacional Aos meus pais Augusto in memorian e Maria pelo amor e confian a que sempre me dedicaram pelo est mulo aos estudos por toda a minha forma o e o ensino de amor a Deus sobre todas as coisas A minha esposa Dra Fabiula Ferreira Martins Thieme pelo imenso amor apoio em todas as horas e o suporte jur dico significativo para a conclus o deste trabalho A todas as pessoas queridas pela compreens o e apoio durante os meus estudos A Deus sobretudo pela imensa gra a abundante miseric rdia e grandes prop sitos em me permitir trilhar este caminho de aprendizado cont nuo A Ele toda Gl ria e Honra por mais esta conquista em minha vida RESUMO O presente trabalho estuda de maneira anal tica as diversas legisla es espec ficas de impacto no setor banc rio em face da elevada depend ncia de Tecnologia da Informa o com a crescente demanda por acelera o do processamento de dados e eleva o dos n veis internacionais de exig ncias nos controles de Governan a Corporativa sob uma abordagem aos c
92. S S contando com um sistema de refrigera o exclusivo que deve suportar o sistema UPS e a carga cr tica o qual tamb m deve ter E 26 uma configura o minima de N 1 O modelo ou configura o de redund ncia al m de aumentar a confiabilidade do CPD em termos falha de energia e de ar condicionado facilita todo o processo de manuten o cujos procedimentos podem ser executados sem que a carga cr tica seja afetada sendo isto v lido para os sistemas de gera o de emerg ncia subesta es de energia quadros de distribui o el trica barramento el trico PDU s fontes de corrente cont nua retificadores ou UPS DC e sistemas de ar condicionado Atualmente o Estado da Arte em projetos el tricos de miss o cr tica em todo o mundo tem se utilizado de sistemas denominados de dual bus ou three bus duas ou tr s linhas independentes de alimenta o e distribui o de energia como padr o geral do sistema el trico cujo contexto de minuciosas discuss es entre as vantagens e desvantagens de cada sistema pode conduzir op o pela recomenda o de uso do melhor sistema el trico em cada aplica o para CPD O sistema el trico deve ser projetado de acordo com as normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e quando necess rio obedecendo tamb m a crit rios internacionais de normaliza o al m de leis federais estaduais municipais e normas internas de cada cliente A t tulo de ilustra o constam das Fi
93. Vis o de Futuro O TI GFAC como referencial de excel ncia da comunidade dos Departamentos de Inform tica Processamento e Comunica o de Dados Desenvolvimento de sistemas Servi os Centralizados Tecnologia do Neg cio Pesquisa de Inform tica na Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es reconhecido pelo seu cont nuo e s lido crescimento na capacidade de responder com efetividade aos desafios propostos pela Organiza o plenamente mtegrado e comprometido com as demandas estrat gicas de Tecnologia da Informa o TI e no cuidado permanente das necessidades para o conforto das pessoas no ambiente de trabalho 6 3 5 Redesenho de Organograma O contexto de atua o proposto para a nova estrutura do TI Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC requer um redesenho das posi es de trabalho alinhado ao tamanho do desafio envolvido e s boas pr ticas de mercado conforme hierarquia b sica descrita a seguir 187 N vel Estrat gico de TI 4 Diretoria Executiva respons vel pela dire o estrat gica de TI nos departamentos em que a rea da Gest o de Facilities presta servi os Superintend ncia Executiva respons vel pela administra o estrat gica de TI nas suas reas espec ficas nos departamentos em que a Gest o de Facilities presta servi os N vel Estrat gico de Facilities 4 Diretoria Departamental de Facilities DDF respons vel pela dire o es
94. a es elabora o do check list final da obra enfocado todas as etapas e servi os conclu dos conforme projetos especifica es normas t cnicas e memoriais descritivos e aceite provis rio da obra Fase de Entrega e Aceite de Obra acompanhamento de Testes Integrados acompanhamento e Finaliza o do Comissionamento de Equipamentos e Instala es aceite final da obra mediante an lise da documenta o exigida em contrato e memorial descritivo manuais e certificados de garantia certid es ART s documentos circunstanciais e aprova es em concession rias e rg os p blicos encerramento do check list final da obra coordena o elabora o e entrega do Plano de Opera o e Manuten o do site bem como a coordena o de treinamento das equipes respons veis Plano de Migra o e In cio de Opera o As empresas com Certifica o ISO 9000 ou que estiverem em processo de obten o da certifica o devem receber diferencial na avalia o da proposta Quando empresas estrangeiras forem proponentes devem possuir representante ou parceiro local no Brasil e apresentarem atestados que comprovem o gerenciamento de Constru es de Miss o Critica de prefer ncia em organiza es financeiras no Brasil e no exterior No caso de n o participa o ou abandono de concorr ncia todos os documentos enviados devem ser imediatamente devolvidos acompanhados de uma notifica o com o motivo do decl nio pelo concorrente O pr
95. a o Ventila o Exaust o Vaz o e Ilumina o entre outros Dimensionar Componentes Equipamentos e Sistemas Defini o final das Tecnologias e Sistemas gt SEGURAN A DETEC O E COMBATE A INC NDIO E AUTOMA O PREDIAL Definir Locais e Tipos de Sistemas Perimetral Controle de Acesso e Intrus o CFTV Detec o e Combate Inc ndio Detec o de Vazamentos Alarmes e Monitoramento Controle de Temperatura e Umidade Controle de Energia e Consumo Como instru es gerais aos concorrentes execu o dos projetos podem ser considerados os seguintes pontos A Empresa vencedora da Proposta para execu o do Projeto Conceitual n o pode participar da licita o para Gestor da Execu o ou Execu o da futura da obra As empresas que possu rem Certifica o ISO 9000 ou estiverem em processo de obten o da certifica o podem obter um diferencial na avalia o geral do processo licitat rio A proponente deve apresentar as suas qualifica es profissionais incluindo a de seus parceiros mediante Atestados de Refer ncia atendendo aos seguintes pr requisitos listar experi ncia em projetos e consultoria na rea de Datacenter para Miss o Critica comprovar elabora o de Projetos Conceituais na rea de Miss o Critica de prefer ncia em organiza es financeiras no Brasil e exterior experi ncia em Projetos de instala es de sistemas 137 el tricos de alta pot ncia e alta disponibilidade em sites d
96. a o do Bank Facility como uma ferramenta de venda do conhecimento adquirido na gest o dos pr prios ativos f sicos e um canal de escoamento deste novo produto al m dos diversos outros produtos espec ficos 172 existentes no setor tornando ainda mais efetiva a participa o do Gerenciamento de Facilidades como Alavanca de Neg cios no Setor Banc rio O presente trabalho objeto tamb m de seu pr prio planejamento estrat gico pretende ater se somente primeira onda do planejamento de Gest o de Facilities para Institui o Financeira de Classe Mundial visando atender ao requisito de disserta o para a conclus o do curso de MBA Gerenciamento de Facilidades da Universidade de S o Paulo A segunda onda com enfoque na modelagem de um sistema detalhado de Governan a em Facilities pode ser alvo de um plano de pesquisa para mestrado e a terceira onda com enfoque num plano de neg cios para viabilizar a id ia de Bank Facility pode ainda ser a base de um plano de pesquisa para doutorado no Gerenciamento de Facilidades para Institui es Financeiras de Classe Mundial haja visto o tamanho do desafio abrang ncia e complexidade do contexto de atua o deste tipo de organiza o cuja fun o transcende o universo econ mico envolvendo tamb m a esfera da responsabilidade s cio ambiental significando ser capaz de atender mais completa gama de necessidades e p blicos do mercado ou seja ser um banco completo capaz d
97. a montagem em reas internas e externas O CFTV deve possuir uma central de controle e grava o microprocessada para grava o digital das imagens geradas pelas c meras Esta central deve ter fun o de multiplexador de modo a possibilitar a divis o da tela do monitor em telas menores cada uma respons vel pela visualiza o 110 em tempo real de uma c mera e gravar simultaneamente todas as imagens geradas pelas c meras a elas associadas Atrav s deste equipamento deve ser poss vel escolher qual c mera pode ser apresentada em cada sub tela e de controlar automaticamente as c meras O CFTV deve permitir o acesso das imagens de qualquer c mera na rede local do pr dio por meio de software espec fico As imagens de todas as c meras devem ser observadas em tempo real em modo multiplexado devendo ter capacidade adequada para armazenar as imagens em HDD O CFTV deve tamb m possibilitar a grava o remota em diversos tipos de equipamentos que tem por fun o a grava o constante das imagens vindas do gravado digital Podem ainda serem consideradas outras caracteristicas que devem ser preenchidas pelo sistema como descrito em an lises que seguem O sistema de CFTV pode ser integrado ao sistema de gerenciamento de seguran a sendo fornecida resposta a eventos do controle de acesso e sistemas de alarme de modo a permitir a designa o da imagem de uma c mera espec fica para um monitor espec fico diante da ocorr ncia de
98. a se n o estiver constantemente inovando e investindo Todas as disciplinas do banco corporativo ser o transformadas pelas novas tecnologias e com a cria o de novos produtos os canais de distribui o e a natureza do relacionamento com os clientes ser o afetados portanto as melhores institui es ser o aquelas que combinarem tecnologia vision ria a pre o competitivo com refor o em relacionamento constru do com base em confian a e profundo entendimento nas necessidades dos neg cios de seus clientes Assim torna se evidente a constata o da condi o de que no mundo moderno h pouquissimos processos de neg cios que n o tenham depend ncia ou ao menos uma interface com a ci ncia da tecnologia da informa o e comunica o N o poderia ser de outro modo no setor banc rio onde a informa o constitui se o nico recurso realmente significativo de maneira que no momento atual de elevada competitividade em neg cios onde a Tecnologia da Informa o tem o potencial para transformar empresas e contribuir efetivamente na manuten o do crescimento sustentado de retorno aos investidores nas organiza es os mecanismos de Governan a Corporativa s o complementados por conceitos espec ficos de Governan a em TI como prioridades nas empresas 23 2 1 O Paradigma das Institui es Financeiras de Classe Mundial As responsabilidades fundamentais da Governan a Corporativa em Institui es Financeiras de Classe Mundi
99. a das quest es mais pol micas no campo da minterrupbilidade de funcionamento dos recursos de MCF Mission Critical Facilities Facilidades de Miss o Cr tica constitui se em estabelecer uma classifica o de confiabilidade dos ambientes f sicos de infra estrutura b sica para o suporte das fun es cr ticas de TI e consequentemente dos neg cios das empresas assim muitos esfor os t m sido empreendidos por v rias associa es e Institutos de classe que congregam in meros profissionais do Gerenciamento de Facilidades em mbito mundial com a finalidade de estudar os aspectos especiais relevantes deste segmento e seus casos t picos de ocorr ncias bem como buscar estabelecer um padr o comum de benchmarking compara o deste mercado Ao estudar o desempenho f sico para a classifica o dos espa os constru dos de CPD s se faz necess rio entender alguns aspectos sobre a funcionalidade dos edif cios que est diretamente relacionada com os seus sistemas prediais uma vez que estes s o elementos integrados ao edificio que t m por finalidade dar suporte s 47 atividades dos usu rios suprindo os com os insumos necess rios e fornecendo lhes os servi os requeridos A defini o de funcionalidade adotada pela ASTM American Society for Testing and Materials ser adequado para um uso particular ou fun o e a classifica o dos elementos do edif cio dada na Tabela 2 na p gina seguinte permite a an lise que dem
100. a entrada tiver sido registrada possuir um sistema aut nomo de energia com UPS ou baterias pr prias al m do sistema do edificio O estacionamento localizado ao lado do pr dio deve ter o acesso de ve culos controlado por cancelas autom ticas acopladas a sistema de leitura de cart o de proximidade gerenciado pelo sistema de Gest o Predial As vagas do estacionamento devem ser dedicadas aos funcion rios do CC Comand Center NOC SOC e Energy Plant a analistas de suporte quando alocados para mesa de crise aos t cnicos prestadores de servi os e a visitantes do CPD previamente cadastrados Os visitantes devem ser cadastrados na recep o do pr dio onde podem receber um cart o de proximidade que deve permitir o acionamento somente nas portas que d o acesso ao local a ser visitado As tentativas de acesso indevido devem ser alarmadas imediatamente na sala de seguran a A sa da de visitantes deve ocorrer mediante um dispositivo coletor de crach s de forma a impedir que o cart o n o seja devolvido As equipes de manuten o e opera o devem possuir cart es com direito de acesso s reas espec ficas de infra estrutura sendo que o acesso s reas de alta seguran a deve ser estabelecido previamente de acordo com um plano de manuten o e opera o A central de seguran a deve ser prevista com uma rea para operar e monitorar o sistema de acesso onde deve ficar instalado um dos servidores do sistema para o cadastrament
101. a ou reparo em no m ximo amp horas utilizar componentes certificados por laborat rios ou entidades de renome internacional estar em conformidade com as normas locais se internacionais aplic veis ao tipo do produto garantia de cumprimento s normas de emiss o de gases poluentes bem como o atendimento aos n veis m ximos de ru do aceit veis para legisla o local na contrata o de execu o de servi os o n vel de SLA Service Level Agreement Acordo do N vel de Servi os determinado por ocasi o do pedido deve ter o programa SLM Service Level Management Gerenciamento do N vel de Servi o detalhado e seus controles e indicadores colocados disposi o do cliente O compromisso de qualidade de servi o dos fornecedores deve ser completado com o Aceite Preliminar executado pelo E s 45 Gerenciador e da empresa Comissionadora O fornecedor deve ofertar no m nimo a garantia exigida no pedido podendo contudo apresentar uma garantia maior ou op o de garantia extendida A garantia deve indicar anda o compromisso de manuten o de pe as de reposi o em estoque por um per odo m nimo de 5 anos e o tempo de atendimento e de reparo em caso de emerg ncia Na execu o de servi os a garantia deve abranger o seguinte o disposto no C digo Civil Brasileiro onde aplic vel o disposto no CDC C digo de Defesa do Consumidor garantia m nima de 1 ano contra v cios ocultos isto aqueles cujo diagn stico somente pod
102. a requer um processo de desligamento dos equipamentos de TI 1 Classe II Tier IHD Manuten o Concorrente caminhos m ltiplos de distribui o de for a energia e de refrigera o ar condicionado mas somente um caminho ativo componentes redundantes manuten o concorrente disponibilidade dos ativos f sicos em 99 982 constitui se um data center tipo manuten o concorrente onde a infra estrutura b sica encontra se capacitada para realizar as atividades de manuten o sem quaisquer necessidades de interrup o de funcionamento dos equipamentos de TI as instala es contam com sistemas dualizados dual bus e componentes redundantes mas os eventuais erros de opera es acidentes atividades sem planejamento e falhas espont neas de componentes da infra estrutura b sica ainda podem implicar em interrup es de funcionamento dos equipamentos de TI normalmente neste tipo de data center Classe III o projeto permite alcan ar a Classe IV mediante um investimento maior em prote es adicionais preteridas durante a implanta o em face da estrat gia de neg cios da organiza o O Classe IV Tier IV Tolerante Falhas m ltiplos caminhos ativos de distribui o de for a energia e de refrigera o ar condicionado componentes redundantes sistema tolerante falhas disponibilidade dos ativos f sicos em 99 995 constitui se um data center tipo tolerante falhas onde a infra estrutura
103. abranger os t picos que segue 4 Plano de Teste de Sistema Cr tico um plano de teste detalhado e documentado dever ser desenvolvido para cada sistema que ap ia estas opera es cr ticas O plano simular situa es reais de perda e dever ser testado com frequ ncia espec fica com cargas mais altas e mais baixas 4 Operadores e Treinamento treinamentos documentados e planos de re certifica o devem estar sempre em regime para garantir que o pessoal da opera o tem conhecimento e experi ncia para operar o sistema e responder prontamente a seus alarmes 4 Procedimentos de A o em caso de Emerg ncia procedimentos documentados para a es em caso de emerg ncia devem estar definidos e implantados Estes procedimentos definem a es pap is e responsabilidades para responder a uma emerg ncia Os procedimentos devem incluir mecanismos de notifica o de alarme procedimentos de resposta n meros a serem acionados em caso de emerg ncia procedimentos de escalonamento e procedimentos de desligamento de cargas Deve estar prevista no projeto o acionamento autom tico de operadores e este implantado no Sistema de Automa o Predial 4 Capacidade Critica da Infra estrutura o pessoal operacional dever medir e documentar periodicamente as cargas dos equipamentos e comparar estas medidas com os padr es estabelecidos no projeto E importante que a equipe de opera o possa ser engajada ao projeto em suas fases iniciais 4 Pla
104. acima do mar com provis o para instala o de difus o de gua sob os condensadores caso seja vantajoso para o sistema Os ambientes de processamento demandam normalmente um ponto de ajuste em 21 C para possibilitar o insuflamento a 15 C sendo o fluxo de ar ajustado para minimizar a demanda de corre o da umidade j que representa desperd cio de energia Salas de UPS devem seguir os mesmos crit rios dos ambientes de processamento Os ambientes de Cabine de Comando demandam condi es de conforto com ajustes individuais para atender a grande variedade de ocupa o por pessoas e concentra es locais de equipamentos de consider vel dissipa o t rmica Os ndices a serem utilizados para os projetos executivos devem considerar as refer ncias para as condi es t picas de cada regi o prevendo se prote o contra infiltra o mediante isola o de todos os v os de comunica o dos recintos condicionados com o exterior a serem mantidos em modo normalmente fechados A concep o e dimensionamento dos sistemas de climatiza o ventila o e resfriamento deve considerar uma s rie de par metros de acordo com o tipo de ambiente a ser tratado tais como processamento armazenamento e telecomunica es ambientes de infra estrutura f sica ambientes de conforto com SE E 37 predomin ncia de pessoas Nos ambientes de processamento armazenamento e telecomunica es os compartimentos devem ser climatizados indiv
105. ada contra as especifica es e s ent o os testes integrados de sistema ser o realizados e sempre em conformidade com o projeto e suas especifica es Todos os testes devem ser gerenciados pela Empresa Comissionadora para a valida o portanto de todo o adequado funcionamento do CPD O Aceite Final consiste essencialmente na revis o de todos os trabalhos que devem ser realizados dentro do per odo de garantia de um ano nos equipamentos e na avalia o de quaisquer problemas operacionais ocorridos neste per odo O Aceite Final deve ser realizado pela Empresa Integradora e ser acompanhado pela Empresa Comuissionadora Embora o comissionamento apresente ao final um certificado do aceite de todo o projeto recomenda se que seja contratada empresa internacional com o objetivo exclusivo da certifica o do CPD nos moldes de certifica o de 154 qualidade ISO sendo poss vel tamb m se obter uma certifica o ambiental cujo assunto passa a ser tratado no pr ximo t pico 5 5 Certifica o Ambiental LEED Dentre as diversas certifica es poss veis para se atestar a qualidade dos produtos e servi os aplicados ou as solu es desenvolvidas em um CPD a mais recente e movadora a certifica o ambiental oferecida pelo LEED Leadership in Energy and Enviromental Design cujos data centers tamb m podem ser objeto de diferencial competitivo em alinhamento ao cen rio atual de responsabilidade s cio ambiental que abrange as
106. ade devem ser implantados e gerenciados constantemente Neste t pico encontram se os aspectos gerais e particulares a serem observados durante a opera o e manuten o do CPD entendendo se como fundamental que a equipe respons vel pela Opera o e Manuten o esteja integrada desde a constru o ou etapa inicial de melhorias do CPD o mais cedo poss vel tal como para a empresa respons vel pela certifica o A Engenharia de Opera es trata se de rea espec fica respons vel por operar manter diagnosticar e avaliar as instala es e infra estrutura do CPD conforme demonstrado na Figura 26 a seguir 163 Figura 27 Diagrama T pico da Engenharia de Opera es Fonte SISTENGE Concep o de projeto Redund ncias N vel dos Equipamentos N vel de Prote es Qualidade da Obra Capacidades instaladas rte t cnico Engenharia integrada A o diferencial determinante e pr ativa da equipe M todos normas e procedimentos Experi ncia e versatilidade Treinamento Suporte sist mico Atua o contingencial An lise de Risco Ger ncia de Mudan a 164 e 54 Assim podemos descrever a Engenharia de Opera es conforme segue 4 Opera o as atua es sobre os acionamentos do sistema de infra estrutura de instala es facilities e seus equipamentos s o parte da opera o propriamente dita devendo esta envolver toda a responsabilidade t cnica de funcionamento deste sistema Isto impl
107. ade com os requisitos colocados para um determinado tipo de sistema e ou solu o t cnica descritos na RFP de base para as cota es de pre os Ativa o procedimentos para o star up ativa o do sistema e ou solu o t cnica fornecidos pelo fabricante 192 Projeto As Built desenvolvimento de atualiza es do conjunto de representa es gr ficas das id ias aplicadas no sistema e ou solu o t cnica fornecidos pelo fabricante mediante revis o dos desenhos cortes plantas detalhes dentre outros Inspe o Sist mica procedimentos para verifica es do funcionamento do sistema e ou solu o t cnica em conjunto aos demais sistemas imterdependentes ou pertencentes sua envolt ria avaliando se os resultados e os impactos Ensaio de Certifica o Etiquetagem destina se ao quarto n vel de verifica es de conformidade com os requisitos colocados para um determinado tipo de sistema e ou solu o t cnica descritos na RFP de base para as cota es de pre os In cio de Opera o coloca o do sistema e ou solu o t cnica fornecida em regime de produ o conforme capacidade especificada nos requisitos que constaram da RFP projetos ensaios e demais etapas anteriores deste processo de garantia da qualidade ULC Usefull Life Cycle Ciclo de Vida til per odo m ximo especificado para utiliza o do sistema e ou solu o t cnica o qual compreende desde a fase de concep o opera o manuten
108. ades mais importantes das empresas direta ou indiretamente L envolvidas com o mercado financeiro a gest o do risco de cr dito risco de mercado risco operacional e gest o profissional de outros riscos A exposi o a esses riscos n o pode permitir a desestabiliza o dos mercados O novo Acordo de Capital da Basil ia tamb m conhecido como Basil ia II uma das atuais prioridades do mercado financeiro e muito embora os novos requisitos ainda n o estejam finalizados as principais implica es para os bancos e institui es financeiras j est o bastante claras As novas normas impostas pelo Acordo de Capital da Basil ia II n o s passar o a assegurar o alinhamento dos n veis de capital dos bancos com sua exposi o ao risco como passar o a exigir que os bancos controlem os riscos de forma adequada justificando cada risco no qual ir o incorrer e ser o futuramente alvo de divulga o ao mercado Isto significa que os bancos dever o estar em conformidade com os rigorosos padr es ditados pelos reguladores deposit rios e pelo pr prio mercado Essas medidas afetam diretamente a qualidade das informa es e a integra o dos sistemas interferindo consequentemente em todo o ambiente de TI cujo principal desafio encontra se em oferecer uma infra estrutura capaz de suportar os processos na rea de gest o do risco operacional O prazo para que as normas do Acordo Basil ia II sejam incorporadas legisla o nacional
109. ados na obra visando o atendimento e realiza o dos servi os dentro dos prazos previstos no Cronograma F sico Financeiro e Rede de Preced ncia defini o de metas de controle e acompanhamento para recupera o de eventuais atrasos ocorridos ou que venham a ocorrer emiss o de relat rios t cnico financeiro para pr via aprova o do Contratante de servi os extracontratuais an lise e acompanhamento de servi os extracontratuais aprovados pelo Contratante e seus prepostos controle sobre os processos de aprova es legais junto aos rg os P blicos e Concession rias bem como as vistorias relativas a estes relat rios t cnicos financeiros fotogr ficos cronograma e medi o da evolu o da obra semanalmente bem como demais documentos de gerenciamento com disponibilidade de consulta via internet mediante os cuidados de seguran a para acesso a dados em sistema de prote o com senha e log de acesso em site seguro medi es dos servi os executados conforme modelo padr o a ser definido para efeito de libera o de parcelas conforme Cronograma F sico Financeiro aprovado 143 elabora o de relat rios de gerenciamento contemplando hist rico do per odo fotos gr ficos relat rios de fiscaliza o medi es correspond ncias as built protocolos de documenta o de concession rias e rg os p blicos c pia do di rio de obra dentre outros acompanhamento do Comissionamento de Equipamentos e Instal
110. al encontram se em prover a dire o estrat gica e estabelecer controle sobre a execu o das estrat gias de neg cios as quais devem incluir uma vis o estruturada dos investimentos em Tecnologia da Informa o e consequentemente em Facilidades Prediais de Miss o Cr tica Ao decidir os investimentos priorit rios em TI quest es fundamentais incluindo a natureza intang vel de muitos dos resultados esperados precisam ser endere adas somente ap s a aplica o de t cnicas do c lculo de retorno sobre o investimento ROI Return on Investiments A Tecnologia da Informa o introduz riscos que devem ser geridos em busca de sucesso do neg cio assim o CEO e a Diretoria Executiva da Organiza o precisam oferecer a vis o e diretrizes fundamentais com foco na iniciativa de Governan a em TI para produzir uma estrutura contando com o correto n vel de executivos envolvidos em comit espec fico esclarecidos quanto ao apetite para riscos da empresa e com responsabilidades bem definidas quanto ao gerenciamento de riscos mensur veis e monitorados visando oferecer relevante contribui o no provimento das garantias externas requeridas por dispositivos regulat rios como o Sarbanes Oxley e o Basil ia II Ao descrever os dom nios da Governan a em TI podemos abord los sob cinco perspectivas b sicas conforme t picos a seguir e 4 Alinhamento Estrat gico foco na garantia de liga o entre os neg cios e os planos de TI visando
111. amente Como exemplo nas an lises de riscos de um determinado processo s o identificados os fatores cr ticos de que este depende qual o grau de depend ncia e a respectiva confiabilidade O resultado destas an lises consiste no que essencial no plano s o definidas as melhores estrat gias de conting ncia e as atividades a executar em cada poss vel desastre contemplado para toda a equipe envolvida Assim ao se pensar em desenvolver um Plano de Conting ncia para o datacenter podem ocorrer v rios questionamentos de diversas ordens e at mesmo pode ser considerado um conceito de site de conting ncia que se constitui num outro ambiente f sico totalmente preparado para obedecer os seguintes requisitos i gt Site preparado para assumir toda a produ o em caso de conting ncia gt Ambiente inviol vel e seguro como o site principal gt Preservar a continuidade de neg cios da organiza o O crescimento na ado o de tecnologias da informa o nas institui es o cen rio de globaliza o da economia com as informa es assumindo papel estrat gico nas negocia es e af m de responder s mais diversas necessidades os rg os reguladores e as empresas de auditoria independentes bem como os v rios parceiros 36 de neg cios e muitos deles internacionais t m exigido que as empresas evidenciem as medidas tomadas para garantir a integridade e disponibilidade dos dados necess rios para a concretiza o de transa
112. amentos invent rios de bens inspe es de condi es fisicas relat rios gerenciais planos de manuten es e outras informa es em tempo real que permitam alocar recursos de acordo com as necessidades da organiza o 4 5 6 1 8 9 10 174 Aumentar a Efici ncia Operacional economia de tempo ao agregar valor ao trabalho de todos aproveitando a informa o existente ao inv s de reconstrui la a implanta o de um reposit rio centralizado com toda a informa o da infra estrutura e instala es evita redund ncias melhora a consist ncia e proporciona a exatid o dos dados sobre os ativos f sicos Facilitar a Tomada de Decis es Estrat gicas o fato de dispor de toda a informa o de infra estrutura e instala es em um nico local facilita a avalia o do portif lio de ativos assim como a previs o de necessidades futuras Compartilhar facilmente a informa o atrav s de toda a organiza o acesso facilitado aos dados de diversas aplica es sistemas e locais compartilhando de forma transparente a mforma o com outros departamentos da organiza o incluindo se os sites remotos Aumentar a produtividade do pessoal a elimina o virtual da tarefa improdutiva de se manter v rias bases de dados pode reduzir o esfor o empregado na realiza o das tarefas cotidianas ainda que necess rias reduzindo tamb m a energia e os recursos de pessoal Produzir rapidamente relat rio
113. ara cabos de l gica dados em sistema fixados no teto atrav s de leitos a reos no CPD A op o desta solu o ou da solu o de todas as bandejas posicionadas sob o piso elevado constitui se tomada de decis o a ser efetuada pelo cliente pois quaisquer destas solu es s o exequ veis no tocante t cnico e construtivo As bandejas devem ser de a o galvanizado sem nenhuma superficie cortante em toda a sua dimens o As bandejas devem estar no m nimo 03 tr s cm acima do contrapiso sob o piso elevado e toda sua estrutura deve estar conectada ao terra nas 02 duas extremidades As emendas devem possuir interliga o el trica que assegure a continuidade el trica independente das conex es fisicas Os cabos e fios de energia em geral devem ser do tipo PVC ou XLPE com n veis de isola o apropriada para cada rea do CPD sendo que os que s o posicionados em shafts devem ter prote o contra inc ndio para 60 minutos Todos os cabos e fios el tricos fases neutro e terra devem ter c digos de cores identificando os mesmos Estas cores podem estar na pr pria isola o de PVC do cabo ou cabos com uma nica cor de 1sola o identificados com fitas coloridas coladas no mesmo e ainda devem ser identificados com anilhas indicativas de circuitos conforme determinado no projeto executivo As boas pr ticas de aterramento s o essenciais para uma confiabilidade dos sistemas cr ticos e todas as separa es derivadas de fontes
114. ara o Gerenciamento de Facilidades Prediais contando com elevado n vel de automatiza o de seus processos e controles pode ser capaz de tornar dispon vel um sistema de informa es executivas de f cil acesso e que permita eliminar as ilhas de informa es produzidas por um ex rcito de planilheiros consolidando resultados e coordenando as atividades de diversos departamentos envolvidos na gest o corporativa produzindo um campo f rtil para o desenvolvimento de Planejamento Estrat gico e de Indicadores de Desempenho no uso dos espa os f sicos visando tratar as defici ncias de fluxo das informa es e a 5 controles setoriais conforme demonstrado na Figura 3 a seguir Figura 3 Defici ncias dos Controles por Planilhas Setoriais Fonte AUTOR Ex rcito de Planilheiros IE CA Fragilidade Eis N o Colaborativo Eii TT Manuten o Intensiva Controle Pouco Centralizado Consolida o N o Gerenci vel Pobreza na Integra o de Dados Dispor facilmente de um hist rico de informa es torna mais simples a previs o dos custos futuros e a cria o de planos or ament rios contendo previs es financeiras atrav s de avalia es das condi es an lise de valor e desempenho dos ativos f sicos bem como favorece o cumprimento de normativas das ag ncias regulat rias e a gest o do volume de trabalho 1 2 Contexto Legislacional do Setor Banc rio Uma das ativid
115. as caracter sticas construtivas do Pr dio CPD sob an lise h possibilidade de serem sugeridos os estudos preliminares com o dimensionamento b sico de todo o sistema el trico visando estabelecer o consumo total de pot ncia aparente do CPD que pode chegar patamares em torno de 6MVA no sistema el trico prim rio no Site Principal de Institui o Financeira de Classe Mundial Em conformidade com a ado o de um sistema el trico do tipo dual bus ou three bus torna se aconselh vel a implanta o de duas ou tr s subesta es independentes de m dia tens o contando com transformadores de aproximadamente 2 5MVA cada a serem instalados em dois ou tr s locais distintos do pr dio com entradas alimentando os quadros de m dia tens o contando com disjuntores de seguran a Estes quadros devem alimentar os transformadores de m dia tens o do tipo a seco os quais visam rebaixar a tens o de 13 8kV para baixa tens o e alimentar via bus way barramentos os quadros gerais de distribui o el trica em baixa tens o em circuitos trif sicos instalados nas pr prias subesta es Cada subesta o el trica deve ter um sistema redundante de energia suportado por um conjunto de grupos motores geradores de capacidade individual que pode chegar em torno de 2 5MVA sendo que a transfer ncia autom tica deve ocorrer em m dia tens o com chave tipo ATS Automatic Transfer Switch equipada por sistema de by pass externo e facilidades para transf
116. av s de programa o preestabelecida pelas consoles Atrav s deste processo o operador pode monitorar visualmente v rias reas supervisionadas Cada sequenciamento pode ser apresentado em um monitor onde cada imagem deve ser apresentada por um per odo de tempo suficiente para a detec o de irregularidades por parte do operador Ap s serem selecionadas pelo operador todas telec meras que devem possuir acionadores de rota o vertical horizontal e de movimenta o da lente podem ser comandadas remotamente pelo mesmo O objetivo desta opera o o acompanhamento por parte do operador de qualquer movimenta o e ou detalhe que estejam ao alcance da telec mera Ap s sua utiliza o a telec mera m vel deve retornar a uma posi o de repouso preestabelecida tendo nesta posi o a vis o de uma telec mera adjacente Todas as telec meras devem estar cobertas por pelo menos uma adjacente Nas reas de cobertura cr tica prote o perimetral e salas de arquivos de m dia podem ser adotadas as c meras de controle autom tico conjugadas aos sensores de cobertura de movimento de forma a automaticamente direcionar as mesmas rea de onde surgiu o alarme facilitando ao operador a confirma o de intrus o Na instala o deve ser observada a compatibilidade entre c meras e lentes com a intensidade de ilumina o do ambiente supervisionado Devem ser previstas estruturas de suporte e prote o das c meras adequadas para
117. aveados para manter a opera o cont nua assim os sistemas off line n o s o recomendados para aplica es de Miss o Critica para TI A exist ncia de redund ncia nos sistemas UPS s pode resultar em economias quando o pre o de um equipamento adicional requerido para configura o redundante ao ser analisado frente criticidade da carga e o custo causado por interrup es concluir 86 que se justifique o custo x benef cio desta redund ncia M dulos redundantes n o s o instalados para proteger a carga cr tica de falhas de fornecimento de energia principal ao contr rio eles s o instalados para manter o condicionamento ou qualidade e prote o da energia para carga cr tica em eventos de falha de m dulos de UPS s Sem redund ncia as falhas em m dulos de UPS e as manuten es ou reparos de pe as requerem a transfer ncia da carga cr tica para uma energia n o condicionada n o protegida e n o qualificada provenientes da rede p blica de energia ou de sistemas de gera o de emerg ncia O mais direto e bvio benef cio da redund ncia pode ser o fato de a carga cr tica continuar sendo alimentada pelo sistema UPS mesmo quando um m dulo for desconectado para servi os de manuten o e reparos As caracter sticas b sicas dos sistemas UPS s podem ser descritas conforme as necessidades do projeto incluindo se os seguintes detalhamentos exemplificativos capacidade composta em associa es de m dulos si
118. biente protegido Visando impedir o desligamento dos equipamentos devido a um princ pio de inc ndio que pode ser controlado manualmente ou mesmo em caso de um alarme falso devem ser considerados 2 dois dispositivos temporiza o regul vel do retardo de disparo do g s uma chave de bloqueio de descarga do g s instalada no interior do ambiente protegido Ainda pode ser recomend vel que o sistema de detec o permita uma interface com o sistema de Intelig ncia Predial e que sejam criadas telas de supervis o que mostrem a planta do pr dio sendo que na ocorr ncia de um alarme o dispositivo atuado seja mostrado na planta do pavimento permitindo a r pida visualiza o e constata o do evento alarmado Os detectores instalados no entrepiso e entreforro devem ter indica o no forro do ambiente atrav s de setas para baixo entrepiso ou para cima entreforro facilitando tamb m a constata o do estado do dispositivo Os Sistemas de extin o de inc ndio devem considerar que em ambientes de alta tecnologia com presen a maci a de equipamentos de processamento de dados h uma necessidade premente de prote o dos dados minimiza o de danos dos equipamentos e um r pido restabelecimento das condi es operacionais em caso de ocorr ncia de um princ pio de inc ndio Assim visando garantir uma melhor prote o aos equipamentos e reduzir danos aos ativos de alto valor pode ser aconselh vel a instala o de sistemas
119. buir na plena Governan a das Organiza es alinhando se aos conceitos de Governan a Corporativa e de Governan a em TI na qualidade de base fundamental para o desenvolvimento destas Por ocasi o do desenvolvimento de conceitos do Modelo de Governan a em Facilities tamb m foram analisadas as ferramentas de apoio automatizado CAFG CAFM e foi apresentado um Plano de Reestrutura o da Infra estrutura Organizacional visando servir de referencial b sico e avalia o dos recursos m nimos para se efetivar a implementa o da Governan a em Facilities 202 Desta maneira a chegada da nova economia preconizada por diversos autores que estabelece a informa o como o nico recurso realmente significativo principalmente num cen rio de elevada competitividade mudan as de valores e paradigmas imp e se na globaliza o das economias os conceitos de Governan a Corporativa e Governan a em TI os quais tamb m s o dependentes de uma Governan a em Facilities como foi apresentado no presente trabalho sobretudo por ocasi o da proposta de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras O objetivo deste estudo foi tratar os conceitos fundamentais do Gerenciamento de Facilidades aplicados em ambientes de Miss o Cr tica para TI como resposta aos mais recentes desafios lan ados ao setor banc rio em mbitos nacional e internacional onde a necessidade de um efeti
120. car as prote es solares nas janelas identificar a renova o de ar do sistema verificar os status e hist rico de alarmes temperatura em C e umidade relativa do ar em nas unidades de ar no CPD observar vibra es mec nicas de medidas do Higro Term grafo e Inspe o Funcional medir a temperatura do ar gelado medir temperatura em C e umidade relativa do ar em do CPD medir o fluxo do ar de retorno obter tr s leituras de velocidade do ar em m h para o melhor caso m dio e pior caso verificar poss veis obst culos do retorno de ar para as unidades de ar do CPD retirando os quando poss vel medir o fluxo da tomada externa para renova o do ar medir o n vel de ru do na dist ncia de um metro da unidade de ar condicionado do CPD medir o n vel de ru do das unidades de condensadores a uma dist ncia de cinco metros As verifica es dos Sistemas de Seguran a devem enfatizar os aspectos dos sistemas prediais conforme conjunto b sico exemplificativo de requisitos para as an lises descritas a seguir Controle de Acesso e Detec o de Intrus o verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es inspecionar visualmente todos os elementos como leitoras de cart o leitoras biom tricas etc certificar que todas as partes de seguran a de sa da est o equipadas com barras de p nico ou equivalente Detec o de Inc ndio verificar a conformidade da instala o e opera o com as espec
121. ce amp Compliance 48 Tabela 2 Classifica o dos Elementos do Edificio Fonte ASTM Uniformat II EL 557 97 N vel 1 N vel 2 N vel 3 Grupo Principal de Elementos Grupo de Elementos Elementos Individuais A1010 Funda es usuais A10 Funda es A1020 Funda es especiais A INFRAESTRUTURA A1030 Sapatas A2010 Escava es A UDSO A2020 Paredes B1010 Lajes B10 Superestrutura B1020 Telhados l B2010 Paredes Externas B ENVOLTORIA B20 Veda o Externa B2020 Janelas Externas B2030 Portas Externas B3010 Telhados a B3020 Lajes Impermeabilizadas C1010 Divis rias C10 Constru es Internas C1020 Portas Internas C1030 Instala es C2010 Constru o das escadas IND Ad acadas C2020 Acabamentos das escadas C3010 Acabamentos de paredes C30 Acabamentos C3020 Acabamentos de pisos C3030 Acabamentos de forros D1010 Elevadores e monta cargas D10 Transporte D1020 Escadas e esteiras rolantes D1030 Outros sistemas de transporte D2010 Instala es de tubula es D2020 Distribui o predial de gua D20 Tubula o D2030 Esgoto sanit rio D2040 guas de chuva D2090 Outras tubula es D3010 Suprimento de energia D3020 Sistemas de aquecimento D3030 Sistemas de refrigera o D3040 Sistemas de distribui o D30 HVAC D3050 Unidades terminais D3060 Instrumenta
122. ceite e procedimentos cujo texto deve ser definido no m nimo 30 dias antes do comissionamento e submetido opera o e revis o do cliente O Integrador deve fornecer 03 tr s c pias de todos os diagramas e documentos dos equipamentos instalados junto com os relat rios de testes os manuais de opera o e manuten o O Comissionamento e Testes de Aceita o podem ser previstos e detalhados com subdivis es para os seguintes t picos Obras Civis Energia Aquecimento Ventila o e Ar condicionado Sistemas de Seguran a Sistemas de Alarme e Monitoramento 147 As verifica es das Obras Civis devem enfatizar os aspectos dos sistemas prediais conforme conjunto b sico exemplificativo de requisitos para as an lises descritas a seguir Controle dos Diagramas verificar a conformidade com planos e especifica es verificar as premissas da rea e do piso elevado piso verificar a conformidade com as especifica es de piso nas reas constru das verificar a conformidade do piso elevado com as especifica es do piso elevado verificar o alinhamento e nivelamento do piso e do piso elevado verificar os alinhamentos dos pedestais do piso elevado verificar a limpeza do piso mspecionar os recortes do piso elevado Teto verificar o aspecto e a conformidade com as especifica es verificar o material verificar a altura do teto contra a altura do piso elevado e do piso Paredes Pintura Portas verificar a conformidade
123. ceito de risco Figura 15 Exemplo de CPD em Sala Cofre Fonte ACECOTI 31 De modo que o CPD possua as caracter sticas de um verdadeiro cofre como no exemplo que consta da Figura 15 na p gina anterior como construir um datacenter seguro A gest o de riscos no datacenter deve considerar todas as quest es visando identificar as amea as ou fatores de riscos Tecnologia da Informa o Assim deve ser preparada para oferecer solu es e responder aos diversos questionamentos tais como a corpora o pode sobreviver sem informa es a perda de informa es paralisa a empresa as corpora es est o cada vez mais dependentes da tecnologia da informa o o volume de dados armazenados cresce a cada dia A fragilidade e a suscetibilidade dos sistemas constantemente sob amea as f sicas inc ndios Impactos gases corrosivos radia es magnetismo poeira alagamento amea as tecnol gicas panes de hardware falhas de energia el trica falhas de climatiza o virus cavalos de tr ia vermes eletr nicos bombas l gicas hackers acessos indevidos aos sistemas falhas de software e amea as humanas neglig ncia erros de opera o fraudes vandalismo sabotagem torna as corpora es vulner veis a paradas de opera o por acidentes cujas ocorr ncias podem significar preju zos Irrecuper veis comprometendo a continuidade dos neg cios O amplo quadro de amea as ou fatores de
124. cer a Governan a em TI pode se deparar tamb m com um novo paradigma implantar um modelo para a Governan a em Facilities da Organiza o A Pir mide de Tecnologia da Informa o descrita nas Figuras 10 e 11 a seguir por sua vez tem por base a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es a qual em ltima an lise e em plano b sico requer de organiza es premidas por legisla es espec ficas tais como a Sarbanes Oxley e Basil ia II a capacidade de demonstrar rapidamente o controle efetivo do Gerenciamento de Facilidades Prediais Facilities Management cuja aus ncia de conhecimento em dom nios espec ficos que permitam estabelecer o novo paradigma da Governan a em Facilities simplesmente tornar o ineficazes as cinco dimens es tratadas nos dom nios da Governan a em TI Portanto os conceitos a serem tratados nos pr ximos t picos do presente trabalho alinhando se s id ias de Governan a Corporativa e Governan a em TI vislumbram a Governan a em Facilities como um novo Balanced Scorecard ferramenta para a constru o de um sistema de gest o estrat gica 25 paradigma a ser abordado por Institui es Financeiras de Classe Mundial principalmente em ambientes cr ticos de Data Centers conforme ilustra o que consta do Anexo A Figura 10 A Estrutura de TI nas Empresas Fonte AUTOR 4 Pir mide de Tecnologia da Informa o PR
125. cessos que venham R ER implicar em salvaguardas aos resultados operacionais da Organiza o Muitas organiza es j est o come ando a entender que uma boa estrutura de gerenciamento de seguran a da informa o pode ser um fator t o cr tico para o sucesso e continuidade de um neg cio quanto a estrutura do gerenciamento de TI Para se criar tal estrutura de gerenciamento de seguran a da informa o as melhores e boas pr ticas podem ser consideradas em um escopo b sico de provid ncias conforme o exemplo relacionado no conjunto de atividades descritas nas proposi es 19 como segue 39 Antes de mais nada deve ser criada uma estrutura organizacional para iniciar implementar e controlar a seguran a da informa o dentro da empresa Dois fatores s o essenciais o comprometimento suporte da alta administra o e a indica o de respons vel pelo gerenciamento da seguran a Um Comit de Gerenciamento deve ser criado para promover a seguran a da informa o dentro da organiza o atrav s do comprometimento e recursos necess rios para a implementa o O comit deve tratar dos segumtes pontos revis o e aprova o da pol tica de seguran a da informa o monitoramento da exposi o dos ativos de informa o s amea as revis o e acompanhamento dos incidentes de seguran a aprova o de iniciativas para melhorar a seguran a da informa o Um Gestor de Seguran a da Informa o deve
126. ciamento de Facilidades Prediais Facilities Management pode ser entendido como a Intera o PPP Pessoas Processos e Propriedades os pilares principais de sustenta o da Institui o Financeira de Classe Mundial apoiados em bases fundamentais tais como os investimentos cont nuos em Tecnologia melhoria do Clima Organizacional controle de Capital e alinhamento s Pol ticas Mercados conforme ilustra o abaixo que consta da Figura 1 Figura 1 Estrutura de Sustenta o de Empresa no Setor Banc rio Fonte AUTOR Pilares de uma Organiza o Os ativos f sicos tais como propriedades edif cios equipamentos materiais e m veis representam uma porcentagem importante do valor total dos ativos de uma organiza o os quais s o utilizados por muitas unidades de neg cios departamentos e indiv duos assim devem ser gerenciados buscando estender seu ciclo de vida til e minimizar seus custos de opera o como podemos perceber em pesquisas realizadas nos EUA pelo IFMA International Facilities Management Association conforme demonstrado na Figura 2 na qual fica evidenciada a import ncia de um efetivo controle de custos devido ao relevante percentual de participa o nos ativos totais e boo a 4 significativos montantes envolvidos Figura 2 Demonstrativo de Custos Anuais de Manuten o nos EUA Fonte IFMA lh es de d lares Anuais NWr Mil Um modelo de estrutura p
127. cliente em uma instala o de alta disponibilidade podem ser divididos nas seguintes categorias de sistemas Seguran a Patrimonial Prote o e Alarme de Inc ndio Seguran a Operacional de Infra estrutura A Seguran a Patrimonial engloba os subsistemas de controle de acesso detec o de intrus o monitora o e tratamento de imagens e sistemas antifurto A Prote o e alarme de Inc ndio compreende as subdivis es de sistemas de detec o de inc ndio precoce sistemas de detec o de inc ndio pontual sistemas de extin o de inc ndio e sistemas acess rios A Seguran a Operacional de Infra estrutura abrange os componentes para detec o de l quidos e vapores interfer ncias eletromagn ticas bot es de desligamento e prote o contra descargas atmosf ricas Todos os sistemas de Seguran a devem possuir interfaces que permitam sua interliga o ao sistema de Supervis o e Intelig ncia Predial possibilitando o monitoramento dos par metros essenciais acionando alarmes em caso de ocorr ncia de desvios ou eventos que possam colocar em risco a seguran a ou opera o do CPD Al m disso deve ser previsto no desenho de layout da edifica o uma sala espec fica de Seguran a para abrigar o corpo de vigilantes na qual devem ser instalados os equipamentos de controle monitora o alarme grava o de dados e imagens relativos seguran a Os exemplos de eventos a serem monitorados ou alarmados encontram se descrito
128. clo de vida da edifica o considerando desde a fase de concep o escolha de local e projeto bem como a constru o opera o manuten o moderniza o aquisi o ou disposi o atribuindo uma vis o hol stica de conhecimentos multidisciplinares que visa tornar o espa o constru do plenamente apropriado s pessoas equipamentos e fun es de atividade fim no suporte aos neg cios da Organiza o Figura 28 Descri o do Processo da Gest o de Facilities Fonte ARCHIBUS INC 6 40 o 40 F ab Q ab 9 gt Certamente que no exerc cio efetivo da Governan a em Facilities torna se essencial incluir nas posi es de Diretoria Executiva Board um adequado perfil profissional espec fico de GF o qual permita elaborar as quest es corretas e garantir que as respostas sejam perfeitamente entendidas as a es precisas sejam formuladas 171 e os resultados sejam monitorados Este cen rio pode ser alcan ado atrav s da seguinte combina o de fatores gt Cria o do cargo de CFMO Chief of Facilities Management Officer servindo o Board Alta Dire o Executiva ao lado dos CIO Chief Information Officer e do CFO Chief Finance Officer como provid ncia apropriada s institui es com elevada depend ncia de TI e consequentemente tamb m de MCF Mission Critical Faciliites Facilidades de Miss o Cr tica gt O membro do board Alta Dire o
129. clusos nesta normativa de mbito internacional No final do ano de 2006 os bancos dever o estar funcionando de acordo com a regulamenta o do Acordo de Basil ia II e muito embora esta data possa estar sujeita a altera es atualmente j uma preocupa o de neg cio encarada por bancos em todo o globo em todos os seus n veis hier rquicos cuja implementa o correta e inteligentemente efetuada poder tamb m contribuir para reduzir as reservas necess rias de capital aumentando a quantia de recursos dispon veis para investimentos nos bancos e consequentemente contribuindo para aumentar o valor do patrim nio de acionistas e os n veis de lucro atrav s de uma gest o de riscos aperfei oada de relevante interdepend ncia junto a Gest o de Facilidades Prediais N o obstante as exig ncias do Acordo Basil ia II os esc ndalos financeiros de grandes empresas nos Estados Unidos EUA tamb m alteraram radicalmente as regras no mundo dos neg cios para as empresas que possuem os ADR American Depositary Receipts levando ao aperfei oamento dos padr es cont beis provocando mudan as na responsabilidade dos administradores das companhias e na forma com que as empresas tratam os acionistas minorit rios e prestam contas ao mercado tudo isso como novidades que constam da lei norte americana Sarbanes Oxley Act imposta a todas as corpora es americanas e inclusive estrangeiras com a es negociadas nas bolsas de valores dos
130. co Elabora o do plano de conex o f sica Valida o do layout f sico para os equipamentos Verifica o da adequa o da infra estrutura f sica Roteiro para implementa o f sica e Projeto L gico Elabora o do plano de conex o l gica Roteiro para implementa o l gica 146 e Defini o da estrat gia de roll back back up Elabora o do plano de roll back Roteiro para implementa o do plano de roll back e Testes e valida o Elabora o do plano de testes Elabora o do roteiro de testes Defini o de m tricas para valida o O sucesso da implementa o de projetos desta natureza pode ser diretamente ligado capacidade que as pessoas t m em aceitar e praticar os novos modelos Para garantir a consecu o de seus objetivos deve ser promovido um programa de Gerenciamento da Mudan a Change Management englobando n o somente aspectos t cnico organizacionais mas tamb m comportamentais Neste programa devem ser considerados os seguintes aspectos Gerenciamento da Mudan a Estrat gia de Alinhamento Estrat gia de Comunica o e Envolvimento Plano de Comunica o e Plano de Envolvimento Estrat gia de Treinamento 5 4 Comissionamento e Testes de Aceita o O aceite provis rio do CPD uma das responsabilidades principais do Integrador ou General Contractor deve ocorrer durante a execu o do projeto e das instala es do CPD mediante a elabora o de um programa de a
131. com as especifica es verificar a opera o das portas batentes e identifica es verificar a qualidade de todos os itens Janelas verificar a conformidade com as especifica es verificar se as prote es f sicas e contra o sol est o instaladas verificar a veda o e o fechamento das janelas Ilumina o verificar aspectos gerais e visuais das lumin rias verificar a conformidade com as especifica es da instala o de lumin rias e liga o el trica dos interruptores e das reas atendidas do n vel de ilumina o a ser medido a 85 cm acima do piso Tomadas el tricas e telefone verificar a conformidade com as especifica es e desenhos verificar a conformidade dos cabos com o especificado As verifica es de Energia devem enfatizar os aspectos dos sistemas prediais conforme conjunto b sico exemplificativo de requisitos para as an lises descritas a seguir Transformadores verificar a conformidade das instala es de m dia e baixa voltagem particularmente examinar os ajustes par metros dos fus veis e disjuntores UPS No Break Inspe o Visual verificar a instala o das UPS s e baterias como acessibilidade para obter leituras identifica o com label das unidades conferir os labels com as especifica es verificar as conex es de energia e controle verificar as toler ncias pr programadas de frequ ncia e voltagem e Teste Funcional testar a opera o com a UPS submetida carga total e ta
132. concebida a id ia da Governan a em Facilities temos ao centro a estrutura organizacional do TI GFAC ou seja a rea de Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para TI com todos os seus recursos f sicos e humanos O primeiro elo indicado na cor vermelha representa os controles porporcionados pelo conjunto de ferramentas de apoio automatizado sistemas de informa es gerenciais metodologias boas pr ticas normas e regulamentos pol ticas de seguran a e todas as a es que possibilitem efetivamente controlar e dirigir os resultados esperados dos ativos f sicos na Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es de Facilidades de 177 Miss o Cr tica para TI essencialmente sob os controles de um sistema que ora denominamos de CAFG Computer Aided Facilities Governance ex produto Aperture Vista400 das empresas Aperture Technologies Inc SPARKEL Solu es em Tecnologia O segundo elo indicado na cor amarela representa os controles proporcionados pelo conjunto de ferramentas de apoio automatizado sistemas de informa es gerenciais metodologias boas pr ticas normas e regulamentos pol ticas de seguran a e todas as a es que possibilitem efetivamente controlar e dirigir os resultados esperados dos recursos terceirizados aplicados por Gerenciadores de Facilidades GF s constitu dos por empresas especializadas em MCFM Mission Critical Facilities Management Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica essencia
133. custo no projeto trabalho consolidado integra o e desempenho de projeto trabalho final de planejamento integrado projetos e subprojetos an lise do valor do trabalho realizado O cronograma deve abranger todos os ambientes de Miss o Cr tica para TI visando atender as necessidades do CPD no Site Principal Cabme de Comando e as melhorias do Site Back up obs ambiente de conting ncia O trabalho de planejamento da migra o f sica e de sistemas tamb m deve ser iniciado antecipadamente considerando todos os fatores envolvidos como equipes equipamentos necessidade financeira disponibilidade dist ncias riscos qualidade e responsabilidade A estrat gia para a migra o deve ser elaborada e validada com todas as partes envolvidas para obten o e clareza dos objetivos propostos sendo que devem ser considerados os seguintes aspectos e Planejamento Cria o do plano de trabalho Levantamento da situa o atual Defini o de estrat gia geral de migra o f sico e l gico Defini o do cronograma geral Defini o do cronograma financeiro Defini o das equipes envolvidas Defini o da matriz de responsabilidades Defini o do plano de comunica o Defini o de matriz de riscos e mitiga o Defini o de m tricas e indicadores de qualidade e Migra o Detalhamento do plano de migra o Valida o dos ambientes futuros capacidade de processamento e armazenamento e Projeto F si
134. da O contexto de Governan a Corporativa dos neg cios em Institui es Financeiras de Classe Mundial encontra se apoiado em Tecnologia da Informa o e ao enfrentar o desafio de se estabelecer a Governan a em TI nasce o novo paradigma de se implantar um modelo para a Governan a em Facilities da Organiza o Assim se faz oportuno conceber a Gest o de Facilities para TI TI GFAC que se proponha a ser capaz de realizar a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es oferecendo um efetivo controle de informa es dos ativos f sicos da empresa e contando com gestores especializados GF s cujo planejamento estrat gico pode considerar tr s ondas de implanta o Departamentos de 179 Inform tica Tecnologia da Informa o Data Centers Unidades de Neg cios amp Demais Gestores Ag ncias Auto atendimento Departamentos ATM s PACB s PAB s e Empresas Ligadas e o Mercado de Business Facilities BF s al m de objetivar o atendimento da mais completa gama de necessidades internas e de p blicos deste segmento do mercado contando com uma estrutura f sica de apoio que deve incluir uma central de monitora o de todos os ativos f sicos da Organiza o tamb m denominado de FCC Facilities Comand Center o qual constitui se um recurso essencial ao Modelo de Governan a em Facilities ora idealizado conforme o ilustrativo que consta da Figura 30 a seguir Figura 30 Exemplo de Facilities
135. da industria da constru o civil em todo o mercado mundial visam produzir os benef cios resultantes da responsabilidade s cio ambiental aplicada ao desenho sustent vel no projeto de edifica es produtivas incremento de produtividade no trabalho crescimento da satisfa o no exerc cio profissional e redu o do absente smo e por consequ ncia esse n vel de consci ncia tamb m se extende para as constru es residenciais com o programa do LEED for Homes LEED H cujo exame das condi es de sustentabilidade aplicadas aos projetos constru es opera o amp manuten o das edifica es pode contribuir significativamente com impactos positivos aos neg cios de empresas e organiza es evidenciando as experi ncias em green building que cresceram apreciavelmente em 2004 conforme demonstrativos das Tabelas 9 e 10 a seguir Tabela 9 Crescimento da Certifica o LEED Fonte U S GREEN BUILDING COUNCIL Outubro 2004 Ano N mero de Projetos 1999 1 100 2000 8 400 2001 16 800 2002 80 000 2003 141 000 2004 194 000 160 Tabela 10 Comparativo de Membros do USGBC Fonte U S GREEN BUILDING COUNCIL Outubro 2004 Empresas Profissionais 2256 3385 E am ms Fabricantes de Produtos 244 Organiza es s fins lucrativos 134 Universidades Institutos de Pesquisa 96 o 67 DS So Institui es Financeiras e de Seguros Os programas de certifica o LEED dos EUA n o s o os nicos e
136. dade de gerar seguran a das informa es atrav s de relat rios gerenciais precisos e r pidos contendo gr ficos dos processos de neg cios e dos ativos f sicos utilizados para atender os requisitos de auditorias Internas e externas em face de r gidas legisla es como a SOX No Brasil tamb m podemos identificar v rios fatores de influ ncia ao contexto legislacional para o setor banc rio cujos requisitos implicam em melhorias do Gerenciamento de Facilidades Prediais pois a evolu o tecnol gica contribuiu para o desenvolvimento de uma sociedade mais informada e tamb m mais exigente n o s relativamente ao funcionamento dos edificios e seus sistemas mas tamb m no que 16 diz respeito ao cumprimento de leis normas c digos e regulamentos Assim podemos relacionar uma s rie de novos dispositivos que elevaram o n vel de exig ncias e de impactos significativos nos controles de riscos operacionais tais como gt Efeitos e consegii ncias das legisla es internacionais como a Sarbanes Oxley e Basil ia Il as quais implicaram no desenvolvimento de diversos dispositivos nacionais para a melhoria dos controles e a cria o de um C digo das Melhores Pr ticas em Governan a Corporativa tas como Cartilha CVM CM 3041 CVM 404 308 358 CVM Oficio Circular 01 04 Bovespa Novo Mercado e a Lei das Fal ncias gt Os requisitos das normas sobre Gest o de Seguran a da Informa o ISO 27001 2005 e NBR ISO EC 17799
137. das por gerador em caso de falta da energia comercial Esta transfer ncia deve ser autom tica e as partidas das unidades devem ser escalonadas e comandadas pelo pr prio sistema de controle As unidades devem possuir controles microprocessados aut nomos incorporados na pr pria m quina e interligados em rede O sistema pode manter uma ou mais unidades em stand by de acordo com a demanda alternando sua opera o sempre que algum alarme requerer O insuflamento deve ocorrer diretamente sob o piso elevado com o retorno pelo ambiente via filtro na parte superior da m quina A descarga do calor de cada unidade deve ser por condensador remoto resfriado a ar for ado com controle de rota o vari vel localizado sobre a cobertura quando se optar por sistema de self ar O controle de umidade pode ser facilitado pela estanqueidade dos ambientes mas a estratifica o t rmica ser muito acentuada com conseq ente varia o ainda maior da umidade relativa mas sem altera o do teor absoluto A estimativa da quantidade adequada de m dulos para atender os ambientes previstos pode partir da demanda total de energia cr tica UPS sendo que a soma das capacidades de calor sens vel dos sistemas n o deve ser inferior a 1 5 vezes esta demanda o que significa redund ncia m dia de 50 o m nimo aceit vel Ambientes pequenos podem ter configura o minima de 1 1 portanto 100 de redund ncia Com base no estudo da demanda atual do CPD a ser esti
138. de Coordenador de Facilities 08 coordenadorias espec ficas descritas acima 16 pt de Analista de Facilities distribu dos em dupla para cada coordenadoria descrita acima 0l pt de Coordenador de Apoio Administrativo 01 coordenadoria espec fica descrita acima e 02 pt de Assistente de Apoio Administrativo dupla que se reporta coordenadoria de apoio administrativo Neste modelo todos os demais cargos e fun es devem ser supridos via processos de terceiriza es mediante uma reestrutura o espec fica deste visando incluir um novo modo operacional atrav s do modelo de gest o especializada de terceiros em substitui o ao eventual modelo de autogest o vigente 6 3 6 Conjunto de Premissas B sicas do TI GFAC 4 As recomenda es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e Legisla es Vigentes s o o padr o minimo necess rio ao adequado desempenho das fun es de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 190 4 A Engenharia em Facilities de Miss o Cr tica para TI se faz acima do padr o minimo estabelecido pelas exig ncias requeridas por normas t cnicas da ABNT e Legisla es Vigentes 4 A Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI visa promover a Intera o PPP Pessoas Processos e Propriedades 4 A propriedade o espa o construido ou sistema predial e seus subsistemas bem como a informa o sobre os ativos f sicos dos complex
139. de engenharia social tamb m devem ser refor ados para 15 o pessoal de TI que as vezes n o conseguem determinar os riscos de seguran a em suas solu es Visando atender aos novos desafios da Governan a Corporativa as areas de TI contam com alguns modelos de gest o que se aplicados asseguram a conformidade com as melhores pr ticas de processos e seguran a da informa o os quais podem ser listados conforme segue s 1 COBIT Control Objectives for Information and Related Technology para a Governan a em TI 2 ITIL Information Technology Infrastructure Library para a Gest o de Servi os em TI 3 DRI Disaster Recovery Institute International para a Especifica o e Opera o de Planos de Continuidade de Neg cios 4 ISO International Standard Organization NBR ISO IEC 17799 2005 e ISO 27001 2005 para a Gest o de Seguran a da Informa o 5 CMM Capability Maturity Model que define um modelo de Gest o para o Desenvolvimento de Software Dentre os requisitos destas normativas h um enfoque crucial para o Gerenciamento de Facilidades Prediais cujos requisitos apontam para a necessidade de um modelo que proporcione uma Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es como fator de otimiza o do desempenho de neg cios das empresas tanto pela relev ncia financeira dos ativos f sicos propriedades edifica es equipamentos e instala es na redu o dos ativos fixos totais da empresa como pela capaci
140. desenvolvimento de uma proposta de Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras A modalidalidade gerencial dos ativos f sicos de infraestrutura e instala es no setor banc rio foi estruturada sendo propostas as bases de um programa visando utilizar o Gerenciamento de Facilidades como alavanca de neg cios das Organiza es o que incluiu os elementos que possibilitam este entendimento e os meios necess rios para atingir os objetivos propostos visando garantir as certifica es de que as efetivas melhorias de controle dos riscos de seguran a da informa o encontram se adequadamente implementadas inclusive para os ativos f sicos da Organiza o cujo complexo de recursos tamb m podem ser refor ados para se enfrentar os novos desafios impostos s Institui es Financeiras de Classe Mundial O primeiro cap tulo abordou uma descri o preliminar de como os ativos f sicos tais como propriedades edif cios equipamentos materiais e m veis representam significativos montantes dos custos anuais de manuten o e relevante percentual de participa o nos ativos totais das organiza es principalmente no Gerenciamento de Facilidades Prediais de Miss o Cr tica nos ambientes de TI de Institui es Financeiras Adicionalmente uma abordagem ao contexto legislacional do setor banc rio procurou oferecer uma vis o das mais novas e complexas exig ncias para as
141. desligamento trip 89 eletro magn tico regul vel devem ser utilizados sendo que os disjuntores principais devem possuir dispositivos auxiliares para a telesmaliza o de estado e de atua o podendo ser analisada a inclus o de bobinas de disparo para atua o remota exemplo em caso de inunda o de sprinklers e outros As interliga es el tricas f sicas dentro dos quadros el tricos devem ser de barramento em cobre com dimens es tais para suportarem as tens es e correntes de trabalho curto circuito do sistema Os quadros devem ser equipados com instrumentos digitais para o completo controle de funcionamento atrav s de diversos meios para medidas el tricas tais como voltimetro RS RT ST RN SN e TN amperimetro com medi es de correntes em cada fase wattimetro medidores eletr nicos com CPU s o muito utilizados em instala es high tech pois eles podem enviar todos os dados e medidas atuais e hist ricas para um sistema de gerenciamento remoto sendo portanto o modelo mais recomendado para ser instalado em um ambiente de CPD rel s de prote o de sobre corrente e sobre subtens o eletr nicos com CPU s o recomendadas para este sistema por m eles somente podem ser instalados antes dos sistemas UPS caso contr rio o seu sistema de trip pode desligar a carga cr tica do CPD Os disjuntores principais de cada quadro devem ser do tipo remov vel e com facilidade para ajuste de seletividade Os cabos o
142. devem ser climatizados por unidades Fan Coil de Precis o trocador de calor ar gua com ventila o for ada complementadas com umidificador e aquecedor para corre o da umidade As vantagens do sistema com gua gelada levam em considera o a manuten o da planta termo mec nica que fica centralizada e fora dos ambientes dos computadores a manuten o das unidades fan coil dentro dos ambientes continua indispens vel e permite a aplica o do conceito de termo acumula o para cortar picos de demanda As desvantagens do sistema com gua gelada levam em considera o a possibilidade de redund ncia dos circuitos de gua em cada ambiente que n o passa de 1 1 o que demanda dois grupos de Fan Coils N N ou um complexo sistema de interliga o hidr ulica para permitir a redund ncia no equipamento e na linha sendo que a paralisa o de um dos circuitos deixaria os sistemas sem redund ncia e h riscos inerentes da grande quantidade de gua em circula o nos ambientes de Miss o Cr tica al m de que a gua demanda manuten o quimica as unidades da planta central s o de grande porte portanto a modularidade n o permite ajuste fino e o atendimento sob medida com unidades no estoque on demand n o h recupera o do investimento da planta central em caso de redu o da demanda menor prote o do investimento a arquitetura tem que oferecer um local com facilidade da descarga do calor e com seguran a adequada
143. diador para resfriamento regulador de voltagem que permita em cargas acima de 60 de capacidade do gerador uma queda de tens o na transfer ncia de no m ximo 7 da nominal sendo que com 4 segundos ap s assumir a carga a varia o de tens o esteja em 2 regula o est tica em 1 de varia o na tens o de sa da do gerador em carga alternador em 13 8kV 60 HZ e classe de isola o F H regulador de frequ ncia que permita com cargas acima de 68 da capacidade do gerador a queda de velocidade se limitar em 10 da velocidade nominal e o retorno da velocidade em n veis de 2 da nominal dar se em no m ximo 4 segundos ap s o 83 gerador assumir a carga varia o m xima de 1 da frequ ncia nomimal com gerador em carga regulador eletr nico de frequ ncia painel de controle com instrumentos gerais contando com voltimetro amperimetro por fase frequencimetro horimetro contador de liga es medidas de temperaturas medidas de press o de leo voltimetro para bateria do sistema de igni o controles que contenham chave seletora manual desligado autom tico gerador ligado desligado e teste chave de desligamento remoto do gerador alarmes gerais de press o baixa de leo alta temperatura sobre velocidade falha de partida sobrecarga baixo n vel de combustivel alarmes remotos que permitam sinalizar todos os alarmes anteriores e que devem estar dispon veis para serem visualizados controlados por um sist
144. direcionais assim uma nica bateria de cilindros pode efetuar o combate em v rios ambientes distintos embora neste caso seja necess ria uma bateria de cilindros reserva um g s de baixo custo em caso de necessidade de reposi o do mesmo O dimensionamento de tubula es mais flex vel permitindo pequenas altera es de layout sem necessidade de altera o do sistema Por ser de alta press o requer a utiliza o de Dumpers de al vio nos ambientes previamente acionados em casos de inunda o FM 200 constitui se de um sistema de baixa press o onde os cilindros devem ficar pr ximos ou no interior do ambiente protegido Dificilmente podem ser usadas v lvulas direcionais devido baixa press o do propelente O n mero de cilindros bastante reduzido O custo de reposi o alto pois se trata de g s Importado O dimensionamento do sistema inflex vel e qualquer altera o na dimens o dos ambientes ou mesmo em E Ei e ai e comprimentos de tubula o requer uma revis o geral do c lculo hidr ulico As caracter sticas t picas do sistema de combate independente do tipo de agente adotado onde h um conjunto de dispositivos de combate por inunda o pelo agente extintor pode ser composto pelas seguintes partes Um cilindro ou conjunto de cilindros com o agente extintor dimensionados e carregados para uma rea espec fica um tubo coletor no caso de 2 ou mais cilindros para um nico ambiente Uma rede de
145. do ao sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial para que o operador possa visualizar o ocorrido O sistema deve possuir interface de comunica o com o sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial de tal modo que todas as reas abrangidas pelo sistema de controle de acesso e intrus o sejam representadas em telas gr ficas indicando o posicionamento das portas de acesso controlado e sensores perimetrais Em caso de alarme de intrus o deve ser indicado em qual rea ocorreu a intrus o e qual porta ou per metro foi violado direcionando o trabalho do operador e da equipe de seguran a patrimonial de acordo com os procedimentos de seguran a desenvolvidos Assim se faz recomend vel que o sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial tenha a repeti o de no m nimo os seguintes eventos status de porta aberta alarme de viola o da porta alarme de sensor anticarona alarme de viola o da rea perimetral alarme acionamento de bot o de sa da de emerg ncia integra o entre o sistema de controle de acesso e o de monitora o e tratamento de imagens permitindo que qualquer ocorr ncia anormal ative uma c mera de TV e mostre na tela do sistema a imagem do local do evento facilitando o trabalho do pessoal de seguran a No sistema para Detec o e Combate a inc ndio devem ser monitorados os par metros integrados ao sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial da mesma forma que o sistema de Acesso e Intrus
146. do datacenter e identificar focos de problemas O progresso tecnol gico demanda riscos a atividade di ria demanda riscos a pr pria vida demanda riscos e a capacidade de utilizarmos todos os recursos dispon veis para a elimina o ou redu o desses riscos configura um princ pio a ser perseguido e os resultados s o de amplo alcance tanto para os empres rios que garantem um dimensionamento adequado de seus riscos e a preven o apropriada quanto para o mercado segurador como um todo seguradores resseguradores e corretores que disp em de subs dios e t cnicas de an lise cada vez mais aperfei oadas consolidando a seriedade e credibilidade inerentes a esse trabalho implicando em benef cios que s o de todos em face do desenvolvimento e z rn 16 manuten o de neg cios A gest o de seguran a da informa o possui um aspecto de maior nfase nas a es preventivas descritas pela gest o de riscos mas tamb m n o deve prescindir de 34 analisar todas as a es necess rias no caso de ocorr ncia de algum desastre cat strofe ou mesmo qualquer conting ncia de funcionamento nos ativos de TI e Telecom que s o mantidos no ambiente f sico do CPD sendo este o enfoque da gest o de crises A etimologia da palavra crise tem sua origem no latim significando momento de decis o mudan a s bita e no grego como a o ou faculdade de distinguir decis o momento decisivo cujo conceito possui diferentes dimens es de
147. do de forma escalonada obedecendo a seguinte sequ ncia de atua o detectar princ pio de inc ndio atrav s da an lise por amostragem do ar ambiente identificando na composi o do ar gases ou subst ncias que indiquem a ocorr ncia de aquecimento anormal nas instala es detectar presen a de fuma a chama ou eleva o anormal de temperatura ambiente combater um princ pio de inc ndio manualmente com extintores aut nomos e automaticamente por meio de sistemas de inunda o de g s combater um inc ndio atrav s da inunda o de g s automaticamente combater um inc ndio que n o foi contido nas formas anteriores atrav s de dispers o de gua chuveiros 112 Os crit rios gerais devem considerar que o projeto arquitet nico possa ser elaborado tendo em vista a preocupa o com a ocorr ncia de inc ndios assim devem ser analisados aspectos como utiliza o de materiais incombust veis ou auto extingu veis segmenta o entre ambientes separados de forma a n o permitir a propaga o de fogo de uma rea para outra facilitando o combate setorizado interface entre sistemas prediais que automaticamente executem tarefas como o desligamento de sistemas de ar condicionado em caso de alarme de inc ndio o destravamento de portas em caso de sinistro facilitando a evacua o do local e o fechamento de dumpers autom ticos Nas reas de maior risco operacional salas de computadores e mainframes equipamentos de
148. do em caso de sub ou sobre tens es pot ncia medi o das pot ncias aparente ativa e reativa fator de pot ncia consumo de KWh KVAr e demanda n veis de harm nicos de tens o e corrente presente Al m dos par metros el tricos devem ser tamb m monitorados os seguintes par metros supervis o de status de disjuntores de entrada e principais disjuntores de sa da alarme de atua o de rel s de prote o dos circuitos com indica o do tipo de prote o atuada alarme de atua o do sistema de prote o contra surtos el tricos Nos sistemas de energia ininterrupta UPS s e Quadros de By Pass Externo devem ser monitorados os par metros dispon veis nos pain is gr ficos dos UPS s sendo desejado no m nimo as seguintes informa es medi o dos valores de tens es e correntes por fases pot ncia aparente ativa e fator de pot ncia da entrada dos UPS s medi o dos valores de tens es e correntes por fases pot ncia aparente ativa e fator de pot ncia da saida dos UPS s tens o e corrente descarga recarga e flutua o das baterias alarmes individuais resumo de defeitos e falhas status de funcionamento de componentes retificador inversor by pass interno quadro de by pass externo baterias e disjuntores preferencialmente atrav s de tela gr fica Nas Chaves Est ticas de Transfer ncia STS s devem ser monitorados os par metros dispon veis nos pain is gr ficos sendo desejado no minimo as seguint
149. e gua O sistema deve possuir interface de comunica o de tal modo que todas reas abrangidas pelo sistema de detec o de l quidos sejam representadas em telas gr ficas indicando o posicionamento do cabo detector de l quido Em caso de detec o de vazamento deve indicar em qual localiza o da rea ocorreu o vazamento direcionando o trabalho do operador e da equipe de manuten o O sistema tamb m deve supervisionar o status do sistema de detec o de vazamento monitorando anomalias na rede el trica de distribui o e sinais de defeito do sistema funcionando como um painel repetidor da central de detec o de vazamento de l quidos No Ar condicionado devem ser monitorados todos os equipamentos que comp em o sistema monitorando o funcionamento condi es de temperatura e umidade dos ambientes e altera o de par metros de funcionamento set points de temperatura e umidade e altera o no escalonamento do rod zio entre equipamentos O sistema que faz o controle dos equipamentos de ar condicionado deve possuir interface de comunica o de tal modo que toda a rea abrangida seja representada em telas gr ficas indicando o posicionamento dos equipamentos e o status de funcionamento dever ser representado atrav s de telas gr ficas de f cil visualiza o para o operador Em caso de qualquer alarme o sistema deve indicar em qual rea ocorreu a altera o de status ou alarme direcionando a atua o do operador e
150. e ajudar a vida de seus clientes a ser tamb m mais completa O conceito completo muito simples em sua forma e exatamente pela for a de sintese que s as coisas simples e simb licas possuem ele capaz de expressar de forma abrangente toda a nossa proposta para a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es expressa na atua o da Gest o de Facilities com base numa vis o do Gerenciamento de Facilidades como Alavanca de Neg cios no Setor Banc rio a ser concebido com base no lan amento de uma proposta de Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o em Institui es Financeiras Portanto a proposta de um Modelo de Governan a em Facilities encontra se centrada na vis o de que o controle efetivo das informa es sobre os ativos f sicos de uma empresa constitui se fator cr tico de sucesso no desenvolvimento de a es para o efetivo Gerenciamento de Facilidades com o prop sito de atender 173 as exig ncias do cen rio atual no setor banc rio pois os requisitos neste mercado apontam para a necessidade de uma estrutura aut noma com atua o no mbito estrat gico de neg cios contando com solu es integradas na automatiza o das ferramentas de apoio gest o especializada e que possam gerar seguran a atrav s da Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es das Organiza es ou seja atrav s de um modelo de Governan a em Facilidades
151. e essencial de premissas fundamentais disponibilidade confiabilidade e manutenibilidade requeridas na vis o de uma Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es para as Facilidades de Miss o Cr tica em TI O projeto deste tipo de edifica o produtiva deve ser concebido com base nos conceitos de ambiente seguro aplicados s condi es intr nsecas do local escolhido especialmente preparado para ser plenamente adapt vel s fun es da atividade fim de TI no suporte aos neg cios da Organiza o alinhando se ao conceito do Gartner Group que consta da afirma o a seguir Do not build to last Build to change agosto 2003 n o construa para ficar mas para mudar A flexibilidade constitui se qualidade fundamental de projeto que facilita as mudan as portanto reduz os riscos inerentes em altera es dos ambientes f sicos e sua infra estrutura e instala es assim o espa o constru do para ambientes de Miss o Cr tica em TI t m sido alvo de esfor os nas especifica es de padr es prediais tanto no sentido de classificar o desempenho f sico da edifica o como um todo quanto de seus sistemas prediais ou at mesmo de subsistemas que comp e as solu es de Facilities para as reas de Tecnologia da Informa o 68 As diversas frentes de trabalho em andamento para normaliza o das caracter sticas de confiabilidade e mensura o de resultados do desempenho fisico em espa os constru do
152. e miss o cr tica experi ncia em projetos de Sistemas Redundantes do tipo Dual Bus e Three Bus para distribui o el trica em Data Centers experi ncia em projeto de sistemas de combate inc ndio via gases inertes dry sprinkler e sistemas de Detec o Precoce com la os cruzados e integrados detec o convencional com Intelig ncia Artificial experi ncia comprovada em projetos de Climatiza o de Precis o para Data Center com alto teor de carga t rmica de calor sens vel experi ncia comprovada em projetos de sistemas de suporte para Data Center com utiliza o de UPS PDU STS ATS TVSS e sincronismo de UPS mediante apresenta o de diagramas unifilares executados experi ncia comprovada em projetos de Sistemas de Gera o de Energia em grupos moto geradores em um mesmo Site incluindo se neste item tamb m os projetos dos sistemas de armazenamento conserva o distribui o e controle autom tico de leo diesel experi ncia comprovada em projetos de Sistemas de Automa o e Controle BAS BMS para instala es desse porte os concorrentes devem possuir representante ou parceiro local no Brasil atuante na rea de projetos apresentando atestados que comprovem a elabora o de Projetos de Miss o Critica de prefer ncia em organiza es financeiras no Brasil e no exterior as atividades e projetos citados pela proponente devem obrigatoriamente estar acompanhados de Atestados de Refer ncia no caso de
153. e ser percebido ap s o uso continuado das instala es com esta finalidade deve ser executado o Aceite Final ap s 1 ano da instala o independente das garantias apresentadas o fornecedor deve apresentar seguro de risco de engenharia com cobertura que abranja inclusive erros de projeto Ap s o fornecimento a empresa deve apresentar os desenhos finais e diagramas el tricos e de comando para o objeto do fornecimento incorporando eventuais altera es ocorridas no processo de produ o Quando aplic vel os fornecedores de 133 servi os devem apresentar na fase de entrega os manuais de utiliza o e conserva o e Instru es de uso nas situa es normais e emergenciais Os equipamentos que por exig ncia do pedido sejam testados em f brica devem ter o roteiro de testes submetido aprova o do gerenciador e do cliente previamente aos testes Pode ser designada a equipe de acompanhamento aos testes em f brica a crit rio da contratante Recomenda se o teste de f brica para no m nimo os equipamentos abaixo relacionados grupos moto geradores UPS e respectivos bancos de baterias chaves est ticas STS chaves de transfer ncia ATS transformadores cub culos de m dia tens o pain is el tricos de baixa tens o Independente dos testes serem ou n o testemunhados pelo cliente ou seus prepostos o fornecedor deve entregar as folhas de testes com os respectivos resultados conformidades e desvios ao gerenciador e ao
154. e sistema el trico para um CPD Como premissa b sica um sistema de fornecimento e distribui o de energia para CPD deve operar 24 horas 365 dias com a m xima T3 confiabilidade no tocante s quedas de energia para cargas de miss o cr tica bem como de elevada flexibilidade para manuten es preventivas e corretivas sem a necessidade de interrup es de funcionamento no sistema e conseq entemente na carga de miss o cr tica O fornecimento de energia em m dia tens o deve se dar em no m nimo duas linhas em classe 15kV ou 35kV 60Hz a serem reduzidas para o suprimento em baixa tens o atrav s de subesta o transformadora em m dia tens o sendo aconselh vel que estas duas linhas derrvem de subesta es prim rias independentes visando uma maior confiabilidade do sistema com as linhas em percursos independentes e separados entre si por mais de 20 metros O CPD deve ter dois tipos de distribui o de energia que podem ser assim classificados Energia Essencial e Energia Cr tica A Energia Essencial visa alimentar as cargas essenciais que poder o sofrer quedas moment neas de energia 0 a 30 segundos at que o s gerador es de emerg ncia assuma m toda a carga do CPD Os sistemas UPS Uninterruptible Power System no break retificadores ar condicionado ilumina o e tomadas de uso geral s o alguns exemplos de cargas essenciais A Energia Cr tica visa alimentar as cargas cr ticas que em nenhuma hip te
155. el pelo gerenciamento dos recursos dos fornecedores e sub contratados que s o parte da constru o do CPD a qual deve realizar os melhores esfor os para garantir o cronograma da obra os n veis de qualidade definidos em projeto o cumprimento do or amento definido pela equipe de coordena o t cnica do cliente ou seus prepostos al m de acompanhar e aceitar a obra A atua o do Gestor da Constru o deve se dar em tr s grandes reas de atividade do Projeto Pr Constru o Constru o Entrega e Aceite da Obra As atribui es do Gestor da Constru o devem ser estabelecidas conforme descri o contida nos itens a seguir 4 Fase de Pr Constru o apoio t cnico na execu o dos Or amentos de Obra identifica o de potenciais fornecedores elabora o de RFP s programa o de atividades e recursos an lise e depura o de Sistemas Cr ticos relativos ao projeto equaliza o e an lise de propostas 4 Fase de Constru o controle financeiro fiscaliza o t cnica de Obras Instala es e Sistemas inspe o e controle de Qualidade cronogramas gerais para Elabora o Implementa o e Controle reuni es t cnicas em geral Gerenciais e de Progresso controle de documenta o t cnica em geral recebimento de equipamentos em f brica medi es de servi os executados libera o e controle de pagamentos 139 4 Fase de Entrega e Aceite de Obra acompanhamento de Testes Integrados acompanhame
156. elhas para insuflamento O retorno pode ser via plenum no entreforro ou diretamente pelo ambiente gerado pela diferen a de press o Nesta rea pode ser prevista a renova o de ar devidamente filtrado atendendo a norma NBR 6401 a Portaria No 3 523 de 28 08 1998 e o Regulamento T cnico REO9 de 16 de janeiro de 2003 do Minist rio da Sa de A recep o do CPD deve ser suprida por sistemas de conforto junto com a Cabine de 39 Comando Os ambientes comuns de corredores e espa os para cabeamento horizontal e vertical n o precisam de climatiza o As especifica es de equipamentos do sistema adotado devem descrever todas as caracter sticas requeridas na aplica o sob enfoque segundo as an lises desenvolvidas em fase de projeto conceitual do CPD As caracter sticas b sicas de um sistema modular de precis o para ambientes de TI e 100 de UPS podem ser descritas conforme as necessidades do projeto incluindo se os seguintes detalhamentos exemplificativos a capacidade da unidade deve ser padronizada para obter modularidade e facilidade na manuten o o m dulo b sico ideal deve possuir um s circuito termo mec nico com capacidade de 20 a 30 kW de calor sens vel a rela o capacidade t rmica rea ocupada deve superar 20 kW m e as conex es de energia e de tubula o devem ser pela base via entrepiso toda a manuten o deve ser efetuada apenas pela rea frontal permitindo instala o em conjunto
157. em infra estrutura b sica de instala es f sicas de Miss o Cr tica para TI bem como maior efic cia no controle de informa es de seus ativos de facilidades prediais 6 3 2 Sum rio Executivo O conjunto b sico de diretrizes para a reestrutura o t cnica e administrativa da rea de Infra estrutura B sica e Instala es para Tecnologia da Informa o TI comp e se de 05 cinco a es preliminares a serem detalhadas e complementadas oportunamente ora propostas conforme descrito a seguir 1 Estabelecer um novo nome para a rea a ser denominada de TI Gest o de Facilities ou simplesmente de TI GFAC 1 Oferecer uma nova descri o de Miss o e Foco e Vis o de Futuro da Area de Infra estrutura ora denominada conforme o t pico anterior 184 O Apresentar um Redesenho do Organograma da rea de Infra estrutura contendo a distribui o de responsabilidades em n veis estrat gico t tico e operacional de forma clara e transparente para a nova realidade do TI GFAC O Definir um Conjunto de Premissas B sicas do TI GFAC que permita uma atua o coerente com o n vel crescente de exig ncias estabelecido por ag ncias reguladoras legisla es espec ficas auditorias internas externas acordos de mercado entidades de classes pol ticas e c digos de tica em mbitos nacionais e Internacionais 1 Propor um Plano de Cargos e Fun es de acordo com o novo organograma da
158. ema de gerenciamento remoto portanto o processador eletr nico da m quina deve possuir um software com protocolo aberto para troca de dados os sistemas de gera o de emerg ncia devem ser projetados para suportar 90 de fator de demanda da carga total Conforme premissas de um sistema el trico three bus o fornecimento de energia em m dia tens o deve contar com 03 tr s linhas independentes portanto se faz necess ria a instala o ATS s de m dia tens o e de baixa tens o em cada linha compat veis com a capacidade total do sistema A chave de transfer ncia autom tica ATS Automatic Transfer Switch deve contar com duas entradas normal e emerg ncia e uma sa da essencial sendo o nominal em m dia tens o para 13 8 kV e em baixa tens o para 480 V podendo no projeto executivo serem modificadas estas tens es ap s estudos de custos x benef cios A ATS em modo autom tico deve dispor de uma transfer ncia de fontes de energia A B com abertura de contato A antes do fechamento do contato B contituindo se na categoria de transfer ncia denominada de BBM Break Before Make Oferecendo facilidades eletr nicas para transfer ncias manuais e programadas entre duas fontes de energia independentes sem implicar em paralisa es ou quedas de sistemas na carga cr tica esta fun o constitui se em categoria conhecida como transfer ncia a quente ou MBB Make Before Break A ATS deve ter um sistema de by pass externo visand
159. emas sendo de compet ncia das sub contratadas e a Empresa Integradora a revis o dos procedimentos os procedimentos s o executados pelas sub contratadas sob a dire o e documentadas pela Empresa Comissionadora problemas detectados durante os testes derivados de um material instala o ou setup devem ser corrigidos e refeitos pelas sub contratadas e sempre s suas custas os procedimentos de testes Integrados de sistemas devem ser desenvolvidos pela Empresa Comissionadora e revistos pelos integrantes da Equipe de Comissionamento os testes integrados de sistema devem ser executados pelas sub contratadas e acompanhados pela Empresa Integradora e Empresa Comissionadora a Empresa Comuissionadora compete rever toda a documenta o de opera o e Manuten o o comissionamento deve estar completo antes da conclus o final do projeto de melhorias ou constru o do CPD a Empresa Comuissionadora deve rever pr aprovar e coordenar o treinamento a ser fornecido 49 pelas sub contratadas empresa encarregada pela opera o A abrang ncia dos Trabalhos da Empresa Comissionadora para o CPD como uma constru o de Miss o Cr tica deve ser certificada de acordo com as start ups dos fornecedores dos subsistemas principais O comissionamento deve incluir as empresas instaladoras e os t cnicos dos principais fornecedores como geradores UP S s climatiza o controles dentre outros A performance dos sistemas e subsistemas ser test
160. endo 01 um para cada linha de alimenta o Cada sala de geradores deve ter um tanque di rio de combust vel com capacidade m xima de 1 500 litros e com piscina de conten o para vazamento devendo serem tamb m instalados os tanques gerais de combust vel com capacidade de autonomia adequada para alimentar os tanques de combust vel di rio em situa o m xima de conting ncia Estes tanques podem permitir uma autonomia de funcionamento superior 30 trinta horas com carga total e serem instalados em reas externas ao pr dio do CPD conforme legisla o espec fica e detalhamento definido no projeto executivo Estes tanques gerais podem ser instalados abaixo do solo enterrado com o intuito de se obter o maior ndice de seguran a poss vel e caso seja poss vel devem ser instalados em rea que favore a o fornecimento de combust vel dos tanques gerais para os tanques di rios por meio de gravidade Em casos que o uso da gravidade fique prejudicada deve ser instalado um sistema de bombeamento de combustivel sempre prevendo redund ncias As tubula es de combust vel entre os tanques gerais e os tanques di rios devem ser de a o carbono sendo que neste item tamb m deve ser prevista a redund ncia As caracteristicas b sicas dos grupos geradores podem ser descritas conforme as necessidades do projeto incluindo se os seguintes detalhamentos exemplificativos capacidade de carga em 2 5MVA motor diesel com 1800 rpm e ra
161. ente mantido E importante lembrar que um datacenter 30 t pico composto de pelo menos 20 vinte principais itens nas reas mec nica el trica prote o contra fogo automa o predial supervis o seguran a e outros sistemas cada um deles com subsistemas adicionais e seus componentes bem como a qualidade no gerenciamento dos fatores humanos um dos elementos mais significantes e devem ser tratados nas defini es dos procedimentos de opera o manuten o e monitora o como um conjunto de fun es e responsabilidades do Gerenciamento de Facilidades que pode ser descrito conforme consta do Anexo D do presente trabalho A conceitua o para o ambiente datacenter prefere entender os fatores de riscos como sendo as caracter sticas ou circunst ncias cuja presen a est associada a um aumento da probabilidade de que o dano venha a ocorrer e o resultado de todo o esfor o investigativo acaba se convertendo num marco de fronteira entre o seguro e o perigoso logo a redu o do risco intr nseco no ambiente implica diretamente em redu o das perdas por acidentes A exclus o da incerteza uma forma de uso do conhecimento cient fico que se presta exclus o do acaso e da trag dia e seu prop sito promover o mito do sistema sem espa o para qualquer n o conformidade servindo se do logro atrav s do explendor sist mico que permite o paradoxo da retomada de rela es de causa efeito no mbito do con
162. entem ainda mais os n veis de qualidade das opera es por detectar certos riscos antes que os mesmos causem danos integridade das pessoas dos equipamentos e das informa es que s o processadas no ambiente Entre os sistemas acess rios e sua utilidade devem ser destacados os seguintes Detec o de l quidos e vapores a utiliza o de piso elevado em CPD s traz grandes 118 facilidades para a distribui o el trica l gica e de ar condicionado contudo principalmente ap s o advento das unidades condicionadoras de ar de precis o que podem ser instaladas no pr prio ambiente dos computadores h um aumento do risco da presen a de gua no entrepiso como decorr ncia de fatores tais como entupimento de drenos de condensado ruptura na tubula o de gua que alimenta os sistemas de umidifica o dentre outros Dependendo da quantidade a gua pode causar curto circuito nas instala es el tricas e provocar inc ndios ou atua o de protetores Como o entrepiso n o uma rea monitorada visualmente deve ser previsto um sistema de detec o de l quidos interligado ao sistema de supervis o de utilidades Interfer ncias Eletromagn ticas n o obstante a constru o deve prever que os ambientes possam se comportar como Gaiolas de Faraday com uma prote o eficaz contra campos magn ticos externos que tamb m podem ocorrer no interior do edif cio e sua presen a uma amea a ao funcionamento correto de eq
163. epositary Receipts cujos presidentes e diretores financeiros devem assinar certifica es uma esp cie de testemunho garantindo que conhecem e checaram os n meros das demonstra es financeiras e os controles internos os quais envolvem desde a seguran a nos sistemas de inform tica at a supervis o de estoque conforme 9 demonstrado a seguir na Figura 6 13 Figura 6 Estrutura de Controles Internos da SOX Fonte TREVISAN OS CONCEITOS DA SOX SE ES 302 E 404 Internal Controls Three Legs of COSO Finance Operations amp Compliance Auditor 4 Attestation Management Assertion Management Evaluation Financial Reporting Disclosure Controls Financial Reporting Controls Rule 302 Rule 302 and 404 Trevisan Os bancos brasileiros est o mais preparados do que as empresas nacionais para a adapta o lei norte americana Sarbanes Oxley SOX isso porque j cumprem uma s rie de normas do Banco Central que se assemelham s dos Estados Unidos e do pr prio rg o regulador do mercado nacional a CVM Comiss o de Valores Mobili rios que tem aproveitado as id ias da SOX para fazer ajustes nas suas normas mas ainda falta muito para as empresas brasileiras com a es negociadas nos Estados Unidos cumprirem as exig ncias desta nova lei principalmente no modo como administram seus ativos f sicos no modelo atual de Gest o de Infra estrutura e Instala es que s o fundamentais
164. er e encontra se dividido basicamente em 05 cinco categorias relacionadas ao site conserva o da gua energia materiais qualidade do ambiente interno acrescentando se ainda mais uma categoria para inova o e desenho Cada categoria cont m um n mero espec fico de cr ditos que possuem uma ou mais possibilidades de pontos Um projeto que alcan a a pontua o suficiente 26 pode obter a classifica o Certified certificado subindo se a pontua o 33 pode chegar ao n vel Silver prata ou ainda com maior pontua o 39 o n vel Gold ouro at atingir o ltimo n vel 52 ou mais pontos de classifica o Platinum platina conforme demonstrativo que consta da Tabela 8 a seguir Tabela 8 N veis da Certifica o LEED Fonte U S GREEN BUILDING COUNCIL Classifica o Pontos Ganhos Certified certificado 26 32 Silver prata 33 38 Gold ouro 39 51 Platinum platina 52 69 157 Eis o brilhantismo do programa LEED simplicidade estrutura competitiva e uma m trica de regras claramente estabelecidas com estrat gias intrincadas que levam as equipes de gest o predial ao desafio de se equacionar uma quest o complexa e multifacetada conciliar o desenho sustent vel e o desenvolvimento assim mais do que apenas seguir um check list de crit rios torna se poss vel a implanta o de edif cios plenamente integrados e bem desenhados LEED for Existing Buildings
165. er ncia compuls ria ao novo contexto legislacional aplic vel ao setor banc rio bem como a vis o de controles internos na gest o de riscos mais especificamente neste trabalho o enfoque de riscos operacionais constituem se instrumentos focais e privilegiados de administra o dos ativos empresariais sobretudo nesta abordagem dos ativos f sicos de infra estrutura e instala es cujo instrument rio deve ser formado por uma s rie de valores e atitudes que transitam pela efici ncia de gest o inova o cont nua tica em todas as rela es di logo incessante transversalidade das interven es transpar ncia das informa es disclosure e integra o dos conhecimentos cuja implementa o na vis o estrat gica de longo prazo implica em ado o de abordagens movadoras que permitam proporcionar mudan as nos padr es de pensamento partindo se da tica do custo rumo a tica do investimento Assim neste cap tulo tivemos alguns indicadores situacionais de contexto do setor banc rio no tocante aos impactos de legisla es normativas e regulamentos na gest o dos servi os de tecnologia da informa o sobretudo em abordagens que constituram os elementos fundamentais de Governan a Corporativa e Governan a em TI que preconizam e alicer am as bases para uma proposta de modelo de Governan a em Facilities que trataremos neste trabalho 21 Cap tulo 2 PANORAMA DE TECNOLOGIA DA INFORMA O Neste ca
166. er ncia a quente As chaves de transfer ncia ATS devem ser instaladas nas subesta es de energia el trica com capacidades compat veis ao sistema visando a transfer ncia em m dia tens o das cargas totais do CPD Cada quadro de distribui o el trica essencial localizados em distintas subesta es independentes deve alimentar os sistemas UPS Uninterruptible Power System e sistemas de ATS que visam possibilitar a conectividade entre as 2 duas ou 3 tr s linhas sendo que cada uma destas deve alimentar suas cargas espec ficas de 19 retificadores ar condicionado ilumina o e cargas de uso geral totalizando o montante de capacidade em cada linha Nesta finalidade pode ocorrer o uso de ATS s de baixa tens o 480V com sistema de by pass externo e facilidades de transfer ncia a quente Por sua vez cada sistema UPS deve alimentar um quadro de ENERGIA CR TICA com capacidade total proporcional m xima densidade de cargas a serem instaladas conforme projetado Cada conjunto UPS contendo o banco de baterias retificador e quadro de distribui o de energia cr tica deve ser instalado em salas fisicamente separadas Cada quadro de energia cr tica deve alimentar um conjunto de PDU Power Distribution Unit PDU A PDU B ou PDU C e as chaves est ticas de transfer ncia STS Static Transfer Switch Cada PDU que pode ser de capacidade total em torno de 225KVA ou 300KVA e deve contar com transformador de entrada em baixa tens
167. erno ou externo e disp e de uma organiza o pr pria compreendendo rela es em uma estrutura e um processo de funcionamento O ambiente f sico de datacenter deve considerar que o potencial de riscos a ser levado em conta na busca da disponibilidade otimizada dos dados e de sistemas multifacetado indispens vel o levantamento e avalia o de cada um dos riscos mas a avalia o s poss vel ap s o exame conjunto de todos os componentes de risco A avalia o do potencial espec fico de risco depende necessariamente da probabilidade de ocorr ncia de um dado evento e esta por sua vez depende de muitos fatores individuais existentes na rea ao redor do CPD e dos sistemas de hardware conforme apresentado na Figura 13 a seguir Figura 13 Amea as ao Ambiente F sico Fonte ACECOTI 4 x NV fogo calor fuma a vapores vandalismo O POR acesso pii indevido N gases ndo poeira D Exames anal ticos e a avalia o de muitos sinistros diferentes mostram um cen rio de amea as que pode ser ponderado da seguinte maneira riscos relacionados com pessoas colaboradores internos riscos de cat strofes naturais for a maior riscos de paralisa es dos sistemas downtime riscos de influ ncias criminosas externas ataques A qualidade do ambiente fisico fundamental para a disponibilidade dos sistemas de informa es e envolve seis pontos b sicos a saber prote o contra sinistros natu
168. es informa es medi o dos valores de tens es e correntes por fases e frequ ncias da 126 entrada da fonte preferencial de alimenta o medi o dos valores de tens es e correntes por fases e frequ ncias da entrada da fonte alternativa de alimenta o pot ncia ativa e aparente de sa da n veis de harm nicos correntes de fuga a terra hist ricos de alarmes hist ricos de transfer ncias entre as fontes resumo de defeitos e falhas status de funcionamento de componentes internos chaves est ticas disjuntores principais e disjuntores de by pass preferencialmente atrav s de tela gr fica Nos Pain is de Distribui o de Energia de Precis o PDU s deve ser monitorada a entrada de energia que alimenta os pain is el tricos atrav s da medi o dos n veis de tens o e corrente a partir de interface com os multimedidores instalados nestes sendo os seguintes par metros desejados corrente supervis o dos valores eficazes de corrente nas tr s fases em tempo real alarmando em caso de sobre corrente e ou desbalanceamento entre as fases tens o supervis o dos valores eficazes das tens es entre fases alarmando em caso de sub ou sobre tens es pot ncia medi o das pot ncias aparente ativa e reativa fator de pot ncia consumo e demanda distor o harm nica total corrente de fuga a terra Al m dos par metros el tricos devem ser tamb m monitorados os seguintes par metros supervis o de status de
169. es adotadas no Projeto Conceitual para se obter um resultado absolutamente exeq vel em todos os seus aspectos t cnicos onde devem constar nos m nimos detalhes especifica es plantas memoriais aprova es legais e demais produtos oferecendo o material adequado e suficiente para uma pronta contrata o para execu o de Obras conforme Tabela 5 a seguir Tabela 5 Descritivo B sico das Principais Atividades dos Projetos Fonte AUTOR Escopo da Empresa de Arquitetura Escopo da Empresa de Engenharia 136 O Projeto Conceitual deve constituir se de um refinamento e aprova o aos conceitos e diretrizes preliminares do Projeto B sico do cliente transformando o em solu o para a posterior contrata o e execu o de um Projeto Executivo que deve produzir a integra o dos projetos de infra estrutura espec ficos Civil El trica Mec nica Climatiza o Seguran a dentre outros com os Projetos de Arquitetura e Civil incluindo todos os detalhes suficientes e necess rios para a execu o do espa o constru do a opera o e manuten o do CPD conforme detalhamentos que constam dos tens a seguir gt GERAL CIVIL Defini o das reas para todas Utilidades e Infra estruturas Estudo de Solos Funda es Pr dimensionamento de Lajes e Vigas Pr dimensionamento de Estruturas e Funda es gt EL TRICA HIDR ULICA CLIMATIZA O C lculos das Cargas El tricas T rmicas Dissip
170. espa os dispon veis s o de maior capacidade e a manuten o adequada para suportar este tipo de sistema As baterias seladas reguladas a v lvula t m uma vida til em torno de cinco anos em condi es normais de opera o sem emiss o de gases para o ambiente devido ao catalisador interno No ambiente em que se encontram n o se faz necess rio nenhum tipo de tratamento portanto as baterias podem ser instaladas inclusive em salas de equipamentos de TI Apesar de requerer um maior n mero de elementos e conex es para produzir o mesmo KW que os elementos das baterias chumbo cidas os elementos das baterias reguladas a v lvula podem ser acondicionados 88 horizontalmente logo torna se poss vel construir bancos verticais com v rios elementos acondicionados horizontalmente reduzindo assim muito do espa o requerido para a instala o Este tipo de bateria requer uma rotina de manuten o extremamente reduzida se comparadas com as chumbo cidas portanto as baterias seladas reguladas a v lvula s o as mais indicadas para o ambiente cr tico de CPD A infra estrutura do CPD deve ser toda preparada para receber trocar retirar e substituir equipamentos sem que os ativos e fun es de TI sejam impactados negativamente assim sendo a redund ncia do sistema de distribui o de energia dual bus ou three bus deve ser desenhada visando fornecer energia para o CPD sem quaisquer interrup es em per odos de manuten es predit
171. esponsabilidades Fonte IFMA 2004 Opera es de Manuten o Manuten o de mobili rio Manuten o de revestimentos Manuten o preventiva Manuten o corretiva Manuten o de fachadas Zeladoria e limpeza Manuten o de jardins Gerenciamento de Espa o Invent rio de Espa o Pol ticas para Espa os Aloca o de Espa os Controle de Mobili rio Reformas retrofits Res duos e lixo s lido Materiais Perigosos Sa de e Seguran a 4 Ergonomia 4 Qualidade do Ar Interno 4 Reciclagem de Res duos 4 Emiss es de Poluentes Planejamento Operacional 4 Opera o de Sistemas 4 Plano de Emerg ncias 4 Plano Estrat gico 4 Plano Energ tico Servi os Administrativos Material fotogr fico corporativo Servi os de mensagens Envio Recebimento Conserva o de arquivos Seguran a Telecomunica es C pias Reprogr ficas Im veis Aluguel de Edif cios Sele o de Locais Aquisi o Demoli o Avalia o de Propriedades Sub loca es Arquitetura e Engenharia 4 Conformidade s Normas 4 Projetos 4 Constru es 4 Sistemas Prediais Planejamento Financeiro 4 Previs o Or ament ria 4 Programa de Capital 4 Financiamentos 207 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACKOFF RUSSEL L Re creating Corporation A design of organizations for 21 Century Oxford University Press Oxford 1999 GRA A MOACYR EDUARDO ALVES DA Formula o de modelo para avalia o das condi es determinantes de nec
172. essidade de ventila o secund ria em sistemas prediais de coleta de esgotos sanit rios S o Paulo 1985 Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo ANTONIOLI PAULO EDUARDO Estudo cr tico sobre subs dios conceituais para suporte do planejamento de sistemas de gerenciamento de facilidades em edifica es produtivas S o Paulo 2003 Tese Mestrado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo INTERNATIONAL FACILITIES MANAGEMENT ASSOCIATION EUA Associa o Internacional de Gerenciamento de Facilidades dispon vel em http Awww ifma com acessado em 18 de fevereiro de 2005 TEICHOLZ ERIC Facility Design and Management Handbook McGraw Hill New York 2001 REVISTA EXECUTIVOS FINANCEIROS Publica o do Setor Banc rio dispon vel em http Awww executivosfinanceiros com br acessado em 18 de fevereiro de 2005 REVISTA BANCO HOJE Publica o do Setor Banc rio dispon vel em http www bancohoje com br acessado em 18 de fevereiro de 2005 COMUNIDADE DA LISTA DE RISCOS Entidade que trata quest es de Gest o de Risco dispon vel em http www listaderiscos com br acessado em 18 de fevereiro de 2005 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 208 LEX EDITORA Entidade nacional que efetua publica es no ramo do Direito dispon vel em http www lex com br acessado em 20 de mar o de 2005 COSO COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE TREADWAY CO
173. est abaixo de sua m xima capacidade O UPS apresenta se altamente dependente das baterias aplicadas para gerar energia emergencial assim um extremo cuidado deve ser tomado na sele o instala o e manuten o destas baterias com um severo controle do ambiente onde se encontram As baterias devem ser dimensionadas visando permitir que a sua capacidade de deprecia o seja maior que o seu tempo de vida em geral s o universalmente garantidas para produzir 80 de sua inicial pot ncia na sa da no final de tempo de vida O tempo de dura o de descargas e recargas tem um grande efeito no dimensionamento de um sistema de UPS cuja dura o de 15 25 minutos na descarga de bateria com carga total normalmente se faz recomendado Esta autonomia deve ser ampla e cuidadosamente estudada com o cliente e a equipe do projeto com a premissa de que o CPD possa responder as expectativas operacionais desejadas As baterias chumbo cidas t m uma vida til estimada em 20 anos sendo muito mais econ micas quanto ao pre o por KW entretanto emitem g s hidrog nio que tem a caracter stica de ser potencialmente explosivo e insalubre por este motivo tem sido exigido um ambiente especial e enclausurado com um sistema especial de ventila o Al m disso estas baterias ocupam muito espa o f sico e exigem uma carga de laje maior em raz o do peso elevado Este tipo de bateria apenas deve ser recomendado para grandes constru es onde os
174. etivo de ratear preju zos e E o rd benef cios Na era moderna risco tornou se sin nimo de perigo criando se a partir da segunda metade do s culo XX o que se passou a chamar de a era da incerteza com o fim da cultura de seguran a praticada at o in cio do s culo XX A evolu o da ci ncia trouxe for a s proposi es que enfatizavam o contexto onde diferentes aspectos ou fatores de riscos estariam contribuindo para o fen meno em estudo Nos dias de hoje o conceito de risco alcan a praticamente todas as dimens es da vida passando pelas ci ncias sociais com registro de elevado n mero de cita es na literatura m dica cuja cifra de refer ncias estrondosa e no poder que agora se estabelece formalizando diretrizes de prud ncia para condicionar os desejos como r T F ada 14 uma nova forma de controle social cujo conceito j alcan a at a criminologia 217 A gest o de seguran a da informa o ao analisar e ponderar os riscos dos ambientes f sicos do Data Center considera o espa o constru do funcionando como um sistema e seus elementos s o partes integrantes de todo um complexo de infra estrutura f sica que possui a fun o de abrigar e proteger os ativos de TI assim as an lises recorrem ao entendimento deste como um todo indissol vel cujos subsistemas possuem caracter sticas funcionais espec ficas conforme consta do Anexo C do presente trabalho A teoria de
175. eto de Plano de Conting ncia uma vez que eventual perda de informa es e seus custos associados orientam completamente o desenvolvimento a execu o ou adequa o do espa o construido do Pr dio de Miss o Cr tica uma vez que a destrui o fisica dos sistemas um evento irrevers vel ou at mesmo a interrup o tempor ria de acesso aos dados pode ser prejudicial pois mesmo que os dados estejam bem guardados n o poder o ser utilizados pelos usu rios e clientes da Organiza o A defini o de conceitos preliminares para a localiza o do Pr dio de Miss o Cr tica de TI deve considerar algumas premissas b sicas pr vias ao desenvolvimento de um a E A cat logo detalhado de recomenda es conforme descri o a seguir 1 A exposi o do local em rela o s amea as reais precisa ser compensada por medidas especiais na constru o e na infra estrutura atrav s de instala o de sistemas de seguran a e ainda por medidas organizacionais 11 1 0 campo em volta do pr dio deve oferecer cerca ou outro tipo de barreiras contra acidentes e lan amento intencional de ve culos 111 0 subsolo deve ser drenado por caimento evitando se a utiliza o de sistema de bombeamento de recalque 1v localiza o do pr dio deve ser discreta sem chamar a aten o de transeuntes ou vizinhan as v O local deve possuir acessos garantidos em caso de greves com piquetes inunda o ou outros eventos previs veis O
176. extensas salas de equipamento de Facilities UPS Geradores Ar condicionado dentre outros se faz recomendado que 25 da ilumina o total necess ria para o local seja destinado para o sistema de ilumina o de emerg ncia Nas rotas de fuga devem ser utilizadas lumin rias de aclaramento do tipo fluorescente com n vel de ilumina o de 150 cento e cinquenta Lux Nas sa das devem ser utilizadas lumin rias de balizamento do tipo incandescente com n vel de ilumina o de 50 cinquenta Lux Ambas lumin rias aclaramento e balizamento devem ser de modelo aut nomo alimentadas por bateria e com autonomia m nima de 90 noventa minutos 121 4 5 Cabeamento L gico O Cabeamento L gico ou Cabeamento Estruturado deve prover o compartilhamento de informa es e de recursos de inform tica e telefonia atendendo todos os servidores e equipamentos distribu dos nas salas do CPD conforme layout definido no projeto executivo A rede deve ser preparada para trafegar v rios tipos de aplica es tais como Ethernet Fast Ethernet Gigabit Ethernet ATM Devem ser utilizados cabos UTP 4 pares categoria 6 obs cat 6 ou variantes diferenciadas quando for o caso cat 5e ou cat 6a visando atender o layout dos equipamentos dentro das salas do CPD Para termina o dos cabos UTP 4 pares oriundos dos switchs devem ser instalados no rack os patch panels modulares para at 24 portas Quando necess rio devem ser utilizadas as conex e
177. forma es e de agilidade para rea o s crises os surtos de crescimento e as situa es de riscos fizeram emergir processos de joint ventures cons rcios e a terceiriza o de servi os presentes at os dias atuais e que s o fonte de muitos problemas quando n o tratados de forma adequada Por defini o contrato o acordo de vontades onde as partes livremente estabelecem direitos e deveres rec procos o qual possui algumas fases distintas que podemos identificar conforme segue constata o das necessidades diagn stico estabelecimento e identifica o de padr es especifica es e outros negocia o pr contrata o acompanhamento da execu o satisfa o das necessidades 44 vencimento distrato O enfoque principal do presente cap tulo recai sobre a fase de constata o das necessidades do contrato na qual incluem se quest es quanto ao objeto o qu destino para quem os clientes do contrato foco econ mico financeiro quanto quando foco t cnico como quando a modalidade de satisfa o das necessidades e o prazo de cumprimento as garantias e as condicionantes sendo que nestas tr s ltimas quest es temos a ess ncia das considera es desta abordagem sobre os requisitos contratuais aos fornecedores Dentre as mais variadas esp cies tipos estruturas cl usulas e classifica es de contratos a formaliza o de um texto contratual permite a reconstitui o do mapa de
178. forma o de apoio aos neg cios da Organiza o 3 1 Resumo de Propostas As quest es mais abrangentes do planejamento estrat gico de Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para TI devem ser tratadas e abordadas com a vis o de um diagn stico geral alinhado com as necessidades de todas as reas de Tecnologia da Informa o da Institui o Financeira de Classe Mundial com a finalidade de identificar problemas necessidades e alternativas para solu o como resultado de um trabalho a ser realizado onde deve ser apresentado um parecer t cnico da situa o atual os requisitos da situa o desejada e a defini o de uma estrat gia para atend los A partir de entrevistas individuais com os diretores das reas de TI devem ser identificadas as frentes de trabalhos e seus respectivos projetos com o 58 objetivo final de imprimir excel ncia na presta o dos servi os de TI aos seus clientes internos e externos A vis o total de cada projeto deve considerar no m nimo duas fases principais conforme demonstrado abaixo na Figura 18 sendo a Fase 1 Consultoria diagn stico e especifica o contendo os prazos e custos definidos no resumo das propostas b Fase 2 Investimentos constru o e implementa o com indica o dos prazos e custos estimados Figura 18 Vis o Total do Projeto Fonte CPM Fase 1 Fase 2 Constru o Implementa o Prazos e custos estimados mn hiato
179. g s desejada no ambiente e evita propaga o para reas continuas Paredes e portas classificadas como F 90 entre as reas Sistema aut nomo e ininterrupto para prover in rcia para a central e dispositivos de acionamento Sistema de fechamento de todas as aberturas do ambiente para as demais reas passagem de cabos eletroduto bandejas e leitos com materiais apropriados do tipo Fire Blocks bloqueadores de fogo garantindo a estanqueidade ambiente e a n o propaga o de inc ndio Al m disso as reas de utilidades tamb m devem ser adequadamente protegidas pois um inc ndio numa delas ter quase o mesmo efeito que um nas salas de computadores pois poder privar os mesmos do suprimento de energia Nas reas de utilidades a recomenda o pode ser pela utiliza o dos seguintes sistemas Salas de pain is el tricos UPS s subesta es Detec o pontual com detectores de calor e fuma a e Combate por inunda o de g s Salas de baterias se isoladas e com elementos abertos Detec o de Hidrog nio e Combate por gua Salas de geradores Detec o pontual com detectores de fuma a de calor e de chama sendo o Combate por inunda o de g s deve ser analisado neste caso o uso do CO2 ou sistema de dil vio A Seguran a Operacional de Infra estrutura como complemento s instala es de Seguran a Patrimonial e contra inc ndio devem ser previstas em instala es que atrav s de alarmes ou a es aum
180. gica e um conjunto de a es pr ticas visando estabelecer a Governan a em Facilities Qual o cen rio das empresas que experimentam um enorme crescimento de suas opera es fundamentadas em Tecnologia da Informa o e neste contexto tamb m agravado por novas exig ncias de ag ncias reguladoras do mercado precisam de novos pr dios e melhorias significativas nas demais instala es f sicas de Miss o Cr tica bem como no demonstrativo de controles internos do processo de Gest o de Infraestrutura e Instala es Prediais O pesadelo acontece como no ad gio popular do ramo da constru o Qualidade Rapidez e Custos Moderados s o essenciais mas n o se pode ter todos os tr s portanto escolha os dois mais importantes o grande desafio o de se equacionar os resultados que os recursos de MCF Mission Critical Facilities Facilidades de Miss o Cr tica devem entregar s reas de TI amp Business suportar os requisitos imediatos de TI ou promover um planejamento estrat gico de longo alcance e alinhado aos neg cios da empresa e este o caminho mais curto para os desentendimentos de clientes e prejuizos de reputa o da Organiza o Como resultado o Gerenciamento de Facilidades deve amparar e proteger este neg cio no qual as empresas com aplica es de Miss o Cr tica encontram se apoiadas por t cnicas de Governan a Corporativa que fizeram emergir a necessidade de um modelo de Governan a em TI
181. gurar a qualidade e o fiel cumprimento dos projetos aprovados especifica es normas t cnicas e metas estabelecidas fiscalizar o cumprimento de normas estabelecidas pelo Minist rio de Trabalho com especial aten o de Norma Regulamentadora NR relativas Higiene Medicina e Seguran a do trabalho an lise t cnica especializada para servi os e equipamento espec ficos tais como Sistemas El tricos Ar Condicionado L gica Aterramento Transformadores Elevadores Supervis o e Automa o Predial Controle de Acesso e CFTV dentre outros contrata o de ensaios de controles tecnol gicos especializados e pareceres t cnicos quando necess rios com nfase nos ensaios das instala es el tricas de baixa tens o via instrumenta o especifica para a emiss o de avalia o de conformidade com a norma NBR 5410 2004 promover reuni es de esclarecimento de d vidas e alternativas t cnicas junto s empresas de projetistas construtora instaladoras e demais contratadas acompanhamento da realiza o de testes em f brica de equipamentos tais como UPS transformadores ar condicionado dentre outros sempre que solicitado pelo cliente promover reuni es para tomada de decis es com o Contratante participa o em reuni es peri dicas no m nimo semanal nas depend ncias do cliente com Setores e Departamentos envolvidos nos eventos visando o monitoramento coordena o de cronogramas de entrega de materiais e equipamentos utiliz
182. guras 22 23 e 24 os desenhos b sicos e compara es de vantagens e desvantagens dos sistemas el tricos Single Bus Dual Bus e Three Bus que podem ser recomendados para o uso em CPD s de acordo com o n veis de confiabilidade disponibilidade e classifica o geral que se pretende atingir para o ambiente f sico de TL Figura 22 Vantagens 1 Baixo custo do sistema ENTRADA CONCESSION RIA ELETROP ULO T fo Exemplo de Sistema El trico Single Bus Fonte SISTENGE Desvantagens Baixa confiabilidade de falhas do sistema Baixa flexibilidade para manuten es Baixa disponibilidade Baixa flexibilidade para futura expans o SALA DOS GERADORES p gt SE EL TRICA ram Uuuu AY v 480Y 277V ai QUADRO GERAL BT T E R A WuLTMEDIDOR Muren MAER AXW 208 120VAC 3F 208 1204C CARGAS TRIFASI AS CARGAS BIF SICAS CARGAS WONOFASICAS DO CPD DO CPD Do CPD E SERV 1
183. hados sobre canaletas do sistema el trico sob o piso elevado a serem interligados em tomadas el tricas do tipo industrial com trava de seguran a ou caixas de conex es seguras com tampa transparente para a visualiza o em check list das condi es de funcionamento 91 As STS Static Transfer Switch possuem caracter sticas Importantes cujo desempenho nas manobras de transfer ncia autom tica por ocasi o de falhas nas unidades UPS deve ser capaz de produzir um movimento quase instant neo com tempo menor a 4 quatro milisegundos al m de ter a disponibilidade para configura o de transfer ncia autom tica reversa com 15 segundos de atraso antes da retransfer ncia bem como a configura o para transfer ncias n o sincronizadas em tempos m nimos de interrup o As caracter sticas de desvio de fase sobre subtens o da STS devem ser compat veis com as caracter sticas das cargas cr ticas sendo que os disjuntores sem perda residual de corrente tamb m devem ser instalados ap s o sistema STS podendo ser avaliada a op o de instala o de STS s internamente nas PDU s A instala o de um sistema TVSS Transient Voltage Surge Supression se faz recomendada para ambientes de CPD mediante um conjunto m nimo de dispositivos TVSS que devem ser instalados em cada equipamento na entrada geral de energia e pam is de distribui o que alimentam os equipamentos eletr nicos sens veis O TVSS no painel de entrada subesta
184. ia em Gest o Empresarial dispon vel em http www indg com br acessado em 26 de junho de 2005 PMBOK 2004 A Guide to the Project Management Body of Knowledge NBR ISO 10006 Publica o do PMI Project Management Institute 2004 31 32 33 34 35 36 37 38 39 210 TEICHOLZ ERIC FM TECHNOLOGY GENERATION NEXT Facilities Design amp Management dispon vel em http www fmlink com acessado em 26 de junho de 2005 DCUG DATA CENTER USER S GROUP EUA Grupo de Profissionais Usu rios de Data Center dispon vel em http www datacenterug org acessado em 27 de novembro de 2005 CATTERPILLAR INC EUA Empresa Especializa em Solu es de Energia Geradores e outros produtos em Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http www cat com e http brasil cat com acessados em 26 de junho de 2005 LIEBERT CORPORATION EMERSON NETWORK POWER EUA Grupo de Empresas Especializadas em solu es de energia no break climatiza o e outros produtos em Facilidades de Miss o Cr tica dispon vel em http www liebert com e http www liebert com br acessados em 18 de fevereiro de 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 5674 Manuten o de Edifica es Procedimento Rio de Janeiro 1999 IEEE STD 1100 1992 EMERALD BOOK Recommended Practice for Powering and Grounding Sensitive Electronic Equipment Publica o do IEEE Institute of Electrical and Eletronic Engineers Inc EU
185. ica de instala es f sicas bem como pelo efetivo controle das informa es dos ativos f sicos e dos cuidados de necessidades espec ficas das pessoas e do ambiente de trabalho num contexto de responsabilidade s cio ambiental e de gest o dos riscos operacionais Em almhamento s iniciativas do mercado divulgadas por m dias espec ficas revistas INFRA CORPORATE FACILITY e outras al m de associa es institutos entidades de classe e o meio acad mico ABRAFAC IFMA BIFM MBA USP GF dentre outros vimos atrav s do presente documento sugerir a nova denomina o da rea de Infra estrutura como sendo TI Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC 6 3 4 Descri o de Miss o e Vis o O conjunto de recursos humanos e f sicos a serem destinados ao TI Gest o de Facilities ou TI GFAC conforme Planejamento Estrat gico a ser desenvolvido oportunamente t m por objetivo maior o de atender a Miss o e Foco e Vis o de Futuro oferecidas em novas descri es conforme segue 186 Miss o e Foco Prover o Gerenciamento de Facilities de Miss o Cr tica aos Departamentos de Inform tica visando contribuir na busca por um m ximo funcionamento ininterrupto dos equipamentos e fun es estrat gicas de Tecnologia da Informa o TI atrav s do efetivo controle de ativos f sicos da infra estrutura b sica de instala es prediais el trica climatiza o e seguran a f sica
186. ica em amplo dom nio de atua o sobre o projeto obra e equipamentos contando com a metodologia t cnica de engenharia e treinamentos por parte da rea respons vel responsabilidade da rea de opera es de facilities utilizar e preservar toda a documenta o das instala es de infra estrutura como diagramas projetos e manuais de equipamentos Trata se de um trabalho de engenharia de opera o onde a t cnica dever sempre pautar todo o desenvolvimento t cnico e acompanhamento das instala es estudando e dando seguimento assistido aos recursos destas e antevendo solu es contingenciais para preserva o do n vel de seguran a operacional do CPD 4 Assist ncia de Engenharia Permanente efetuada pela equipe residente de engenharia de opera o e dever ser complementada quando necess rio pelo departamento de engenharia da empresa encarregada pela Opera o e Manuten o O objetivo dessas atribui es o de orientar solu es t cnicas a fim de manter a continuidade operacional promovendo melhorias racionais e de seguran a f sica condizentes com as instala es do projeto 4 Gerenciamento T cnico de Engenharia os servi os t cnicos de manuten o a serem realizados por terceiros fabricantes dever o ter a sua gest o atrav s da equipe de manuten o Caber o nessas atividades as avalia es t cnicas para solicita o e recebimento dos servi os que se fizerem necess rios 4 Manuten o compree
187. icado na planilha participa o da negocia o elabora o de ata conforme condi es t cnicas financeiras pactuadas elabora o de Caderno Resumo do processo de concorr ncia contendo toda documenta o t cnica e an lise or ament ria an lise e aprova o de cronograma fisico financeiro elabora o de todo o planejamento da obra bem como rede de proced ncia em conjunto com as Empresas Contratadas Subcontratadas Fornecedores e Org os P blicos Concession rias negociar com empresas construtoras instaladoras e fornecedores os melhores prazos e custos para a Contratante sempre que for necess rio e cab vel planejamento e programa o com todos os Setores Departamentos do Contratante e Fornecedores envolvidos direta ou indiretamente na obra coordenar junto aos Setores Departamentos e Fornecedores envolvidos responsabilidades e programa es visando atingir as metas de atendimento de prazos e metas estabelecidas pelo Contratante gest o da documenta o t cnica relacionando mantendo em arquivo f sico e eletr nico disponibilizando e garantindo que todos os envolvidos estejam trabalhando com as ultimas vers es homologadas de projetos memoriais e especifica es t cnicas via Web e com disponibiliza o gerenciamento de normas nacionais e internacionais aplic veis ao CPD controle da elabora o e emiss o de As Built fiscaliza o dos servi os 142 contratados e subcontratados bem como asse
188. icionado devem ser instaladas sobre estruturas met licas acima do piso elevado com p s de borracha para eliminar vibra es mec nicas recomenda se a instala o de dutos defletores sob o piso elevado na sa da das unidades de ar condicionado 102 com o intuito de aumentar a efici ncia da sa da do fluxo de ar gelado das m quinas as unidades de ar condicionado n o devem ser instaladas pr ximas umas da outras visando aumentar a efici ncia de todo o sistema as unidades condensadoras dever o ser instaladas na cobertura do pr dio em locais seguros com facilidade para troca de calor acesso adequado para manuten es e distante de exaustores de fuma a o sistema microprocessado deve disponibilizar todos os alarmes para um sistema de gerenciamento remoto para que os operadores tremados possam atuar preventivamente a poss veis problemas do sistema de ar condicionado ventila o e exaust o o sistema de exaust o deve ter capacidade de troca total do ar do ambiente em 10 dez minutos para a eventualidade de ocorr ncia de g s ou fuma a no ambiente sendo que este dispositivo deve ser instalado em ambiente externo sala de opera o com circuitos de prote o de opera o acidental os dutos separados entre as salas de opera o e equipamentos com dumpers devem ser interligados ao sistema de exaust o todos os sistemas de climatiza o ventila o e resfriamento dever o ser alimentados pela energia essencial e distribu
189. idores firewall tr fego de Internet desempenho dos circuitos de comunica es de dados capacidade de armazenamento de dados invas o dos sistemas de informa o distribui o de software e atividades relacionadas gt The Energy Plant A Fonte Principal de Infra estrutura B sica ou Planta de Energia um conjunto de reas espec ficas de infra estrutura b sica do Pr dio de Miss o Cr tica onde concentram se as fontes essenciais de energia geradores UPS No break baterias pam is principais de for a transformadores chaves est ticas chaves de transfer ncias e outros e de 44 climatiza o ou ar condicionado refrigera o ventila o aquecimento chillers centr fugas fancoils bombas torres de arrefecimento tubula es hidr ulicas v lvulas e outros 4 Mission Critical Facilities Management Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica se refere ao processo de gest o dos ativos f sicos da infra estrutura b sica de instala es prediais em um sistema de Miss o Cr tica com a fun o de abrigar e suportar computadores e demais equipamentos de TI Trata se de especialidade t cnica no ramo do Gerenciamento de Facilidades que tamb m envolve um conhecimento de maior abrang ncia multidisciplinar administra o TI amp Facilities legisla es engenharia de valores gest o de riscos operacionais governan a seguran a fisica dentre outros visando produzir a Intera o PPP Pe
190. idualmente em circuitos internos por sistemas em configura o modular com redund ncia de precis o com alta vaz o alto teor de calor sens vel controle de umidade e filtragem eficiente A capacidade inicial n o precisa atender proje es futuras e as unidades podem ser acrescidas ou retiradas sem interfer ncia na opera o A instala o deve incluir provid ncias para 98 facilitar acr scimos futuros de unidades A climatiza o segregada oferece grande adaptabilidade e previne que qualquer contamina o fator constante na rea metropolitana ou subprodutos de um inc ndio fuma a gases corrosivos calor possa penetrar no ambiente cr tico via dutos de ar A premissa b sica deve ser a de que cada ambiente pode requerer uma configura o especifica n o permanente no tempo As cargas t rmicas em sua grande maioria s o todas sens veis ou seja sem gera o de umidade Um ambiente de fitoteca robotizada pode apresentar demanda inferior a 200 W m enquanto uma rea de servidores em racks altos pode passar de 1000 W m acrescentando problemas com ar quente de um rack ser aspirado por outro A redund ncia de unidades precisa atender todas as previs es inclusive reconfigura es e outras situa es transit rias Todas as unidades de climatiza o devem ser do tipo precis o ou alta performance com sofisticada eletr nica embarcada as quais dependem da disponibilidade da energia essencial alimenta
191. ifica es inspecionar visualmente toda a instala o executar o teste funcional de cada detector executar o teste funcional do sistema de detec o com as especifica es e opera o por exemplo se o alarme de duas zonas ou reas suspende o funcionamento da climatiza o verificar o funcionamento e opera o dos alarmes locais e remotos Extin o de Inc ndio verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es inspecionar visualmente toda a instala o efetuar testes de simula o da desativa o manual e autom tica do sistema incluindo os rel s de alarme de acordo com as especifica es dos fabricantes no caso de sistema de extin o por inunda o de g s no ambiente 151 verificar todos os extintores de inc ndio isto localiza o sinaliza o numera o e conformidade com os diagramas Detec o de L quidos e Vapores verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es inspecionar visualmente toda a rea de detec o e realizar pelo menos dois testes operacionais verificar o funcionamento e opera o dos alarmes e indica es remotas se houver tubula es de g s ou gua dentro da rea verificar se as v lvulas de desligamento funcionam inclusive conforme as especifica es e diagramas Bot es de Desligamento de Emerg ncia verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es inspecionar visualmente os bot es pro
192. igados pelo pessoal de seguran a Todos os sensores infravermelhos passivos e ativos devem ser programados via central de supervis o localizada na recep o para receber x r r pop up tela de aviso com abertura autom tica no monitor a partir de um comando espec fico 107 supervis o ou n o Na situa o de n o supervis o INIBIDO o ponto n o deve se apresentar na tela do computador da central de seguran a j na situa o de supervis o o ponto deve se apresentar na tela piscando dando o alerta da condi o de intrus o juntamente com um sinal sonoro Ap s a verifica o da viola o pelo operador o sinal sonoro pode ser silenciado via teclado na rea violada A central de seguran a deve ainda possibilitar o teste dos pontos via teclado tendo ainda os seguintes m dulos para facilitar a visualiza o de ocorr ncias m dulo de ilustra o em planta m dulo de ilustra o do estado das portas m dulo com alarme de porta aberta vinculado simultaneamente imagem na pr pria tela da planta do local violado m dulo de posicionamento gr fico dos componentes de seguran a e da Brigada de Inc ndio Deve ser tamb m previsto um Sistema Auxiliar de Interface de Alarme com CFTV composto por um dos m dulos do software de imagens que envolvem o controle m ltiplo de c meras perif ricos e alarmes possibilitando o monitor receber imagem de c meras associadas ao Sistema de Intrus o Este sistema deve
193. iinae i a Gaia Gas Dana 162 Cap tulo 6 GOVERNAN A EM FACILIDADES PREDIAIS 168 6 1 Proposta de um Modelo B sico de Governan a em Facilities 175 6 2 Ferramentas de Apoio Automatizado CAFG CAFM sssssssesssssseseeeeeen 178 6 3 Plano de Reestrutura o da Infra estrutura cer eserereeseeea 182 ORODIE IVO Saida neta ta Gt 182 0 5 2 Sum rio EXECU VO cadsaiitaaal a a a a a rn 183 6 3 3 Nova Denomina o da rea s s ssssssssssossisisisisoroororororoisinisiniriririrrrnnns 184 6 3 4 Descri o de Miss o e VIS O sa spinaonasiaiLStangi nie nia a a Lana Dadas dada eia 185 6 3 3 Redesenho de Organograma risinn a E E 186 6 3 6 Conjunto de Premissas B sicas do TI GFAC 189 6 3 7 Ess ncia da Governan a em Facilities ereeereeeesereraeanereraennero 190 Odo Plano de Catos e PUN ES anais bica A CUn a Asas oR ab Scania a guaaaad 193 0 9 C onso da o msuasiaraniosasada dao adalhas e E co caido das ba sadias deisa casaca edade 197 CONCEUS AO sas Es Last prio R a SD ata cosa S ousa 199 ANEXOS REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 LISTA DE FIGURAS Estrutura de Sustenta o de
194. inda na fase de projeto e durante a execu o aceite e garantia para verifica o da performance O processo de comissionamento abrange e integra documenta o start up de equipamentos ajustes de sistemas de controle teste de balanceamento testes de performance e 152 treinamento A constitui o da Equipe de Comissionamento pode ser composta da seguinte forma equipe t cnica do cliente como primeiro interessado na qualidade final empresa especialista em comissionamento empresa respons vel pela consultoria empresa integradora as empresas sub contratadas para executar cada fase da constru o como obra civil el trica mec nica dentre outras A contrata o da Empresa Comissionadora deve ser efetuada diretamente pelo cliente da obra ou pela empresa de consultoria sendo que a empresa Comissionadora deve dirigir e coordenar as atividades de comissionamento Todos os membros da Equipe de Comissionamento trabalham em conjunto sendo cada um respons vel pelas atividades contratadas originalmente A empresa respons vel pela Integra o ou General Contractor em conjunto com a Empresa Certificadora devem estabelecer o PLANO DE COMISSIONAMENTO cuja responsabilidade final deve ser da empresa Comissionadora competindo a esta a integra o de todas as atividades de E s 49 Comissionamento As atividades t picas do Processo de Comissionamento ou Certifica o podem ser descritas conforme segue o comissionamento durante a c
195. inten es relembra a outra parte do que foi estabelecido afasta a possibilidade da diversidade de impress es interpreta es subjetividades e previne a exist ncia de 131 distor es Os dois pontos principais do contrato neste cap tulo s o essencialmente t cnicos a qualifica o dos fornecedores e os aspectos t cnicos dos servi os As caracter sticas referentes s obriga es das partes s o estabelecidas basicamente por meio de dois tipos de documentos nos quais constam as diretrizes b sicas para as solicita es de propostas e coletas de informa es dos proponentes a RFP Request for Proposal e a RFI Request for Information Portanto todos os materiais equipamentos sistemas e servi os fornecidos pelos fabricantes contratados e ou sub contratados devem estar em conformidade com as especifica es dos cadernos de recomenda es e diretrizes para o fornecimento em cumprimento aos itens constantes das respectivas RFP Reguest for Proposal e RFI Request for Information memoriais descritivos para coleta de informa es dos concorrentes e diretrizes b sicas para as solicita es de or amentos as quais devem ser elaboradas visando estabelecer os requisitos b sicos de fornecimento que podem abranger os seguintes pontos fornecimento de desenhos de fabrica o para aprova o pr via compromisso de qualidade garantias desenhos finais e diagramas testes e ensaios de f brica entrega de armazenagem e manuse
196. io manuten o pe as de reposi o treinamento supervis o de montagem controle de qualidade de campo testes de aceita o em campo assist ncia ao comissionamento Os desenhos de fabrica o devem ser elaborados por todos os fornecedores de equipamentos com base no escopo efetivamente contratado e devem indicar com medidas em vistas e plantas no minimo o seguinte dimens es do equipamento peso do equipamento e distribui o do peso nos apoios centro de gravidade eixos X e Y planta inferior com apoios e indica o das janelas para entrada sa da de utilidades planta superior com indica o de janelas para entrada sa da de utilidades planta baixa com espa os m nimos necess rios para manuten o e servi os bitolas m ximas e minimas de bornes para conex es el tricas indica o de di metros e tipos de roscas para conex es hidr ulicas recomenda es para transporte Al m disso devem ser fornecidas informa es t cnicas sobre o equipamento tais como tens o e frequ ncia de trabalho consumo el trico e fator de pot ncia n vel de ru do gerado a plena carga distor o harm nica se equipamento 132 eletr nico dissipa o t rmica e temperatura de opera o outras que o fabricante julgue necess rias elabora o do projeto de instala o O fornecedor deve assumir um compromisso de qualidade que inclua manter um centro de servi os que permita executar uma manuten o de emerg nci
197. ional ininterrupto opera o 24horas dia e 365 dias ano Isto engloba qualquer parte do sistema cr tico de equipamentos se alguma destas apresenta falhas pode implicar em perdas significativas para a empresa seus funcion rios seus investidores ou sua reputa o 4 Facility Facilidade ou Instala o se refere ao pr dio estrutura ou infra estrutura edificio instala es facilidades prediais ou qualquer outro sm nimo que se possa encontrar no dicion rio 4 Mission Critical Facility Facilidade de Miss o Critica se refere ao sistema predial como um todo ou seus subsistemas internos em espec fico que abrigam e ou suportam os computadores e seus equipamentos auxiliares de TI Tradicionalmente h tr s elementos fundamentais na composi o t pica dos Pr dios de Miss o Cr tica a saber gt The Data Center CPD Centro de Processamento de Dados um reposit rio central de computadores e outros equipamentos auxiliares de TI que gerenciam as aplica es cr ticas da empresa gt The NOC Network Operation Center or The SOC Security Operation Center or CC Comand Center Centro de Controle Operacional e de Seguran a da Rede de Computadores uma sala especialmente desenhada para alocar os recursos humanos e f sicos visando a monitora o e opera o dos equipamentos de TI do CPD Esta a rea onde os funcion rios da empresa supervisionam as atividades dos sistemas de TI mainframe discos serv
198. ite Sistemas de armazenamento e distribui o de leo Combust vel compat vel em um mesmo site Instala es de Combate a Inc ndio com Gases Especiais Sistemas de Detec o Normal e Precoce de Inc ndio Sistemas de Supervis o Predial integrados experi ncia internacional na elabora o de trabalhos similares quer por sua equipe pr pria quer atrav s de acordos formais de parcerias e transfer ncia de tecnologia em CPD s e projetos desta natureza Conhecer as exig ncias de certifica o internacional de edifica es dessa natureza Demonstrar capacidade atualizada de tecnologia de coordena o para projetos multidisciplinares Apresentar Curriculum Vitae dos profissionais a serem envolvidos no Projeto bem como diagrama da estrutura de pessoal a ser utilizada indicando cargo local de trabalho e carga de trabalho Fornecer atestados que comprovem a experi ncia e 140 idoneidade da empresa tempo de exist ncia no mercado e situa o financeira corrente A empresa respons vel pelo gerenciamento da obra incluindo seus recursos fornecedores e sub contratados deve realizar os melhores esfor os para garantir o cronograma da obra os n veis de qualidade definidos em projeto o cumprimento do or amento definido pelo cliente e seus prepostos al m de acompanhar e aceitar a obra A atua o do Gerenciamento da Constru o deve se dar nas fases do projeto descritas a seguir Pr Constru o Constru o Entrega e aceite da
199. iva preventiva e corretiva em Geradores UPS s ATS STS e pain is de distribui o Os pain is el tricos dedicados que devem alimentar os sistemas de ar condicionado de precis o devem ser supridos alternadamente no minimo por 02 duas linhas distintas de alimenta o No ambiente interno do CPD h dois tipos distintos de alimentadores no sistema el trico um proveniente de UPS e outro proveniente de um sistema sem a prote o especial via no break prop cios para usos gerais como por exemplo tomadas para ligar ferro de solda equipamentos de limpeza furadeira etc Estes alimentadores devem ter identifica o distinta ou seja uma cor para tomadas protegidas e outra cor para tomadas de uso geral Tanto os circuitos protegidos quanto os de uso geral devem ser disponibilizados nas tens es 120 volts FNT e 208 volts FT e 3FT tamb m com suas respectivas identifica es O painel de distribui o e os pain is auxiliares devem ter barras isoladas de terra conforme as normas de aterramento para os equipamentos eletr nicos sens veis mediante isola o adequada voltagem de trabalho e devem ser do tipo arm rio conjugado com portas para visualiza o e manuten es internas Tamb m devem ter facilidade para entrada sa da de cabos de energia ou bus way barramentos tanto na parte superior como na inferior do quadro Disjuntores de alta confiabilidade com capacidade suficiente de curto circuito e com dispositivos de
200. ivo da organiza o e como tal deve ser gerenciada observando se para ela os mesmos conceitos de qualidade valores e riscos A utiliza o de ferramenta de apoio automatizado na Gest o de Facilities como o CAFM se bem empregada tem o potencial de criar novas maneiras de desempenhar as atividades agregando valor ao processo produtivo no suporte de fun es gerenciais A execu o automatizada destas fun es pode ser alcan ada atrav s do gerenciamento de informa es relativas a quatro categorias gt 4 Recursos F sicos locais infra estruturas edif cios e seus ativos 4 Servi os de Suporte administra o manuten o de propriedades seguran a sa de alimenta o limpeza controle de frotas e de contratos 4 Recursos Humanos gerenciamento de pessoal contratos recrutamento e treinamento 4 Informa es de Neg cios processos custos contratos e pol ticas O Gerenciamento de Facilidades em Ambientes de Miss o Cr tica para TI no contexto de elevadas exig ncias regulat rias para o efetivo demonstrativo de controles internos ITIL COBIT COSO ISO SOX BASIL IA II ABNT e outros requer ainda maiores controles automatizados cuja ferramenta de apoio ora denominada de CAFG deve proporcionar o atendimento de aspectos espec ficos como os relacionacionados a seguir gt Suportar os padr es e defini es do ITIL para o gerenciamento de servi os e processos de estrutura o da rea de opera es do Data
201. izada os m dulos podem ser adquiridos de acordo com a demanda obs em caso de redu o da demanda torna se f cil reutilizar em outros locais o remanejamento pode ser simples com tubula o f cil de soldar e isolar a padroniza o dos m dulos permite grande agilidade na manuten o sendo os impactos na arquitetura do pr dio decorrentes apenas das prumadas de tubula es e a grande quantidade de condensadores As desvantagens com sistemas distribu dos s o o fato de que h um pouco mais de manuten o obs portanto um maior fluxo de pessoas dentro dos ambientes de computadores a grande quantidade de condensadores requer local seguro para rejei o de calor de prefer ncia na cobertura e a limita o entre as dist ncias evaporador condensador que pode representar problemas em alguns casos Assim a conclus o sobre o tipo de sistema mais adequado ao CPD deve considerar a alternativa de sistema central ou distribu do que possa oferecer mais vantagens por 97 um custo total operacional e aquisitivo igual ou inferior ao da tecnologia comparada considerando se todo o quadro resumo de vantagens e desvantagens apresentadas mediante an lise geral do Custo do Ciclo de Vida ou LCC Life Cicle Cost dentre todas as alterantivas consideradas no projeto conceitual do CPD O crit rio de condi es ambientais internas e externas para dimensionamento das condensadoras deve adotar a temperatura m xima externa de 40 C a 800 m
202. justamente de encontro com a preocupa o cada vez maior com a situa o de controle e prote o dos dados nas empresas sendo esta responsabilidade a prioridade da pauta de governan a corporativa e p blica uma vez que estes s o deposit rios fi is dos dados de terceiros quer sejam funcion rios colaboradores fornecedores ou parceiros O modelo de neg cios atual exige uma cadeia complexa de conectividade interoperacional entre todos os participantes e a falta de dilig ncia ou a neglig ncia no trato das informa es por parte de um pode contaminar a todos O Acordo de Basil ia II tem impacto relevante no cen rio brasileiro porque a origem da maioria das recentes perdas incorridas pelas Institui es Financeiras operacional por natureza e a magnitude desses incidentes podem causar s rios problemas ao neg cio ou at mesmo o seu colapso portanto esta perspectiva gera uma preocupa o de se revisar os conceitos para o controle de riscos operacionais em bancos operadoras de cart o financeiras corretoras e seguradoras Saber mensurar e minimizar o risco operacional torna se uma variante essencial e gera a necessidade de implementar Estrat gias M todos Estruturas e Sistemas onde se preciso ter hist rico do que deve ser guardado e por quanto tempo cujos prazos legais podem ser de no minimo 1 ano consumidor at 10 anos penal podendo chegar at 50 anos em alguns casos Devido a uma quest o de prova jur dica o Acordo
203. juste parametriza o de disjuntores acessibilidade para manuten o e leituras Cabos verifica o de bitola instala o e bandejamento Verificar a identifica o dos pam is instrumentos disjuntores e cabos em conformidade com os diagramas Verificar a instala o dos respectivos diagramas unifilares nas salas de prefer ncia em quadros protegidos por vidro e Testes Funcionais operar todos os disjuntores verificar os funcionamentos dos instrumentos rel s monitoramento local e remoto dos alarmes e sequ ncia de fases realizar o teste de carga de todos os pain is durante os testes de carga dos geradores e UPS s atrav s da opera o dos sistemas de climatiza o e das cargas das UPS s para as PDU s executar os testes de opera o manuais e autom ticas das STS s Aterramento Inspe o Visual realizar a verifica o dos diagramas de aterramento verificar o cabo de aterramento verificar os cabos de distribui o de aterramento para os pain is de energia UPS s e geradores e Teste Funcional verificar as l Bias 50 medidas das imped ncias dos terras As verifica es de Aquecimento Ventila o e Ar condicionado devem enfatizar os aspectos dos sistemas prediais conforme conjunto b sico exemplificativo de requisitos para as an lises descritas a seguir Testes Gerais Inspe o Visual verificar a identifica o do ar de entrada retorno realizar a verifica o dos locais de aberturas do ar de entrada re
204. la o exaust o alarmando os seguintes eventos falha no funcionamento do ventilador exaustor alarme de problema nas condi es ambientes requeridas sobre temperatura alta concentra o de fuma a ou part culas etc o funcionamento de motores e bombas instalados para funcionamento das utilidades do pr dio do CPD para tanto devem ser instalados sensores e controles enviando sinais anal gicos e digitais para o sistema tendo as seguintes fun es ligamento e desligamento de motores bombas conforme necessidade ou programa o hor ria status de funcionamento dos motores bombas supervis o de alarmes de defeito supervis o de chaves manuais autom ticas e escalonamento autom tico de funcionamento para homogeneizar o desgaste dos equipamentos Ao final deste cap tulo podemos verificar que as especifica es de padr es prediais confi veis s o muito complexas e detalhadas as quais devem ser desenhadas com a maior aten o pelos gestores de Facilities em CPD s portanto precisam ser alvo de um modelo de governan a espec fica 130 Cap tulo 5 REQUISITOS CONTRATUAIS AOS FORNECEDORES Neste cap tulo h um enfoque das an lises em considera es quanto aos Contratos e o Gerenciamento de Facilidades evidenciando que historicamente houve uma flexibiliza o da auto sufici ncia predominante nas empresas at a d cada de 80 Assim a partir da d cada de 90 as necessidades de rapidez na adapta o as trans
205. la coordena o administrativa dos assuntos estrat gicos em n vel executivo da rea Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI Coordenadoria de Planejamento respons vel pela coordena o em projetos de planejamento de sistemas ou solu es em Facilities de Miss o Cr tica para TI Coordenadoria de Automa o respons vel pela coordena o em projetos de automa o das solu es em Facilities de Miss o Cr tica para TI Coordenadoria de Controles respons vel pela coordena o em projetos de controles para as solu es em Facilities de Miss o Cr tica para TI incluindo se os controles de compliance ader ncia s normas t cnicas e legisla es vigentes e de performance indicadores de desempenho Coordenadoria de BI amp KM Intelig ncia do Neg cio amp Gest o do Conhecimento respons vel pela coordena o em projetos de BI amp KM para as solu es em Facilities de Miss o Cr tica para TI incluindo se os processos de disponibiliza o e acompanhamento de uso dos meios para facilitar a busca de mova es produtos e servi os que possibilitem o constante trabalho de crescimento e desenvolvimento pleno do potencial da equipe de trabalho da rea Coordenadoria CPD Site Principal respons vel pela coordena o t cnica operacional O M amp lI Opera o Manuten o e Instala es dos sistemas de Facilities de Miss o Cr tica nos espa os constru dos ocupados pelos Departame
206. lanta prim ria com redund ncia Este sistema DC possui v rias unidades 94 retificadoras com filosofia de redund ncia e um banco de baterias projetado para um tempo de descarga autonomia que pode ser de 10 horas com carga total O pr prio pamel do sistema DC deve ter um quadro com disjuntores para distribui o de energia e ter facilidade para instala o de um quadro remoto de distribui o DC sendo que o dimensionamento deste deve ser objeto do projeto executivo Enfim o quadro resumo de requisitos para a Infra estrutura El trica do CPD compreende os conceitos e premissas b sicas do Fornecimento e Distribui o de Energia que abrangem os seguintes t picos relacionados a seguir 1 Disponibilidade de energia com e sem interrup o ii Qualidade de energia aterramento supress o de surtos filtragem compatibilidade eletromagn tica mm Adaptabilidade modularidade estrutura do cabeamento iv Prote o f sica e el trica dos sistemas de energia v Monitoramento Detec o Manuten o e Gerenciamento 4 3 Climatiza o Ventila o e Resfriamento Neste t pico s o abordadas as necessidades de remo o do calor dissipado nos ambientes de sistemas e sua Infra estrutura onde a premissa b sica para todos os elementos refere se a disponibilidade 24x7 24 horas por dia 07 dias por semana e 365 dias por ano em todas as reas de TI Os ambientes da Cabme de Comando CC Comand Center NOC Network
207. lmente integrados aos sistemas do cliente e que possibilitam estabelecer a Governan a em Facilities sob os controles de um sistema que ora denominamos de CAFS Computer Aided Facilities Suppliers ex produto Foconet da empresa FOCO Gerenciamento de Servi os O terceiro elo indicado na cor verde representa os controles proporcionados pelo conjunto de ferramentas de apoio automatizado sistemas de informa es gerenciais metodologias boas pr ticas normas e regulamentos pol ticas de seguran a e todas as a es que permitam efetivamente controlar e dirigir os resultados esperados dos ativos de TI amp Telecom na Gest o dos Servi os de TI essencialmente sob os controles de sistemas que visam estabelecer a Governan a em TI como o denommado de ITSM Information Technology Service Management ex produto Remedy IT Service Management para Gest o de Servi os em TI das empresas BMCRemedy CSC Brasil O quarto elo indicado na cor azul escuro representa os controles proporcionados pelo conjunto de ferramentas de apoio automatizado sistemas de informa es gerenciais metodologias boas pr ticas normas e regulamentos pol ticas de seguran a e todas as a es que possibilitem efetivamente controlar e dirigir os resultados esperados de todos os demais ativos f sicos da Organiza o na vis o da Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es essencialmente sob os controles de um sistema denominado de CAFM Computer Aided Facilities Manageme
208. ma pequena dist ncia de cabo possuem chave de desligamento de emerg ncia e capacidade de monitoramento local e remoto possibilitam monitora o completa de energia sendo estes opcionais oferecidos por muitos fabricantes vem equipadas com um dois ou at cinco pain is cada painel com um disjuntor geral Em face das vantagens detalhadas acima alta qualidade de conex o e disjuntores monof sico bif sico e trif sico remov veis a quente plug in as PDU s s o altamente recomendadas para ambientes de CPD De um modo geral a energia cr tica deve ser suprida aos equipamentos de Tecnologia da Informa o TI atrav s de cabos flex veis sob o piso elevado sendo raramente utilizados os cabos r gidos cuja t cnica n o deve ser recomendada com exce es onde as normas locais exigem este material A configura o dos equipamentos de TI deve determinar o comprimento a dimens o ou bitola e o tipo de cada cabo As cargas cr ticas com duas fontes devem ser alimentadas por duas PDU s distintas sendo as cargas de nica fonte alimentadas por uma PDU que recebe alimenta o de um sistema de STS Static Transfer Switch o qual deve receber as alimenta es independentes provenientes das duas linhas do sistema el trico Com estes modelos de liga es as cargas cr ticas podem sempre ter dispombilidade de alimenta o de qualquer uma das linhas do sistema Os cabos flex veis devem sair dos disjuntores nas PDU s e serem encamin
209. mada visando estabelecer a capacidade total em TR s pode ser estabelecida a 99 quantidade necess ria aproximada de unidades de selfs requeridas para atender uma eventual aplica o para novas constru es de ambientes para Miss o Cr tica Esta quantidade pode ser alterada a partir do projeto conceitual e o refinamento do projeto executivo do CPD O layout do hardware e corredores determina a configura o ideal das unidades sendo que a eventual obstru o do fluxo de retorno tamb m pode criar hot spots pontos de aquecimento Nos ambientes de infra estrutura f sica as UPS s e baterias representam fun es cr ticas que dissipam calor sens vel e sofrem redu o de vida til com eleva o da temperatura a partir de 24 C As vantagens na padroniza o de equipamentos pode facilitar a op o pelo uso de sistema id ntico nestes ambientes Um sistema de exaust o autom tica deve ser indicado para baterias que exalam gases nos casos em que estas baterias sejam adotadas Nos ambientes de conforto predomin ncia de pessoas visando climatizar as reas de trabalho com equipamentos em configura es altamente din micas o sistema tamb m pode ser modular e adapt vel para atender os equipamentos e proporcionar conforto s pessoas no ambiente de trabalho contando com a flexibilidade de layout Para tanto pode ser adotada a climatiza o sob o piso elevado com unidades terminais em forma de placa de piso com ventilador e gr
210. mas tamb m uma energia confi vel pois mant m na sua sa da uma energia constante para a carga cr tica durante as interrup es da fonte de energia principal O sistema UPS deve ser interligado a um banco de baterias para suprir a alimenta o da carga cr tica quando a fonte de energia principal encontra se fora de a o sendo projetado para transfer ncias via as baterias e de volta via a fonte de energia principal sem causar impactos negativos ou quedas de energia para a carga cr tica constituindo se um filtro absoluto que visa oferecer um excelente n vel de energia com a m xima seguran a aos equipamentos e fun es de TI abrigados e suportados adequadamente no ambiente cr tico do CPD A energia de alta qualidade somente pode ser fornecida pelo sistema de UPS On line ou Dupla Convers o no qual a carga cr tica encontra se completamente isolada da fonte de energia prim ria ou principal O sistema de UPS On line Est tico fornece 85 uma energia qualificada e controlada pela convers o do sinal senoidal de corrente alternada AC Alternate Current Corrente Alternada da energia principal em sinal ou forma de onda de corrente cont nua DC Direct Current Corrente Continua e ent o regenera uma nova forma de onda AC usando a forma de onda DC As baterias do sistema UPS s o ligadas em paralelo formando bancos de baterias que devem ser instalados em uma sala especial sala de baterias A UPS On line fornece a energia da
211. mazenamento E a Ventiladores e bombas nas une mec nica termico Uin Planta duplicada Opera o 24 horas Execu o de trabalho Automa o passiva Compartamentaliza o durante hor rio Gerenciamento de Mudan a Op o de by pass de falha comercial MAPS Certifica o Pe as de reposi o Conhecimento e no site Supervis o local Opera o do Datacenter 54 A conclus o sobre o sistema de categorias de Classes I a IV para Data Centers como descrito acima aponta para o fato de que mesmo os tipos manuten o concorrente e tolerante falhas que possuem os melhores recursos de infra estrutura b sica e instala es f sicas n o podem atender aos requisitos de 5 nines 99 999 para disponibilidade de funcionamento dos equipamentos de TI assim os esfor os do MCFM Mission Critical Facilities Management encontram se permanentemente focados no desafio do desenvolvimento de novas solu es de projeto e gerenciamento de infra estrutura b sica e instala es fisicas de Data Centers visando atender ao contexto de elevadas expectativas de ininterruptibilidade das aplica es de Miss o Cr tica objeto de Governan a em TI Finalizando este cap tulo tivemos uma vis o panor mica de Tecnologia da Informa o e os ambientes f sicos de CPD que abrigam tais solu es assim poderemos mais adiante tratar especificamente o planejamento e o Gerenciamento de Facilities Ao oferecer uma pequena amostra de
212. mb m com o gerador realizar testes de manobras das UPS s para by pass est tico e retorno by pass est tico para by pass de manuten o e retorno controle de toda instrumenta o 148 realizar verifica o das monitora es e alarmes tanto no local como remotas inclusive com o termostato para alarme em alta temperatura realizar teste de descarga dos bancos de bateria para regulagem ap s tr s descargas dos bancos registrar a temperatura ambiente da sala de baterias e verificar se h diferen as de temperatura significativas na sala descarregar 100 a carga das baterias desligando por exemplo o banco 1 com o banco 2 permanecendo ligado visando a verifica o de autonomia das baterias e a integridade de todas as conex es registrar a voltagem das baterias a cada dois minutos ou pelo menos duas vezes durante a descarga sendo que todas as voltagens das c lulas devem ter pelo menos 10 do total das c lulas verificar se a carga transferida para o circuito de by pass quando o fornecimento de energia das baterias interrompido descarregar 60 da carga das baterias desligando os bancos observando as voltagens de descarga individuais das c lulas depois do desligamento autom tico das UPS s reconectar os bancos e verificar o restart autom tico das UPS s durante o ciclo de descarga e a cada 5 minutos registrar as tens es das c lulas Geradores Inspe o Visual realizar a verifica o dos dados da placa de identifica
213. mbientes resfriados precisam de isolamento t rmico e barreira de difus o 2 v O pr dio precisa oferecer caminhos amplos e seguros para acomodar cabeamento horizontal e vertical vi O pr dio precisa oferecer altura piso teto p direito e capacidade de carga compat vel com o padr o adotado sempre maior que 3 5 metros e maior que 500 kg m O detalhamento destas premissas b sicas deve agrupar todos os levantamentos efetuados em an lises da situa o atual do estudo de caso visando estabelecer as recomenda es espec ficas necess rias para que se obtenha a complei o das exig ncias normativas e dos objetivos estrat gicos do projeto baseado no que h de melhor em tecnologia e em conceitos para atender as Institui es Financeiras de Classe Mundial 4 2 Fornecimento e Distribui o de Energia Os conceitos de infra estrutura el trica abrangem v rios fatores tais como a disponibilidade de energia com e sem interrup o a qualidade de energia aterramento supress o de surtos filtragem harm nicos dentre outros a adaptabilidade modularidade e estrutura de cabeamentos a prote o f sica e el trica dos sistemas de energia o monitoramento a detec o a manuten o enfim o gerenciamento completo da matriz energ tica do Pr dio de Miss o Cr tica Neste t pico devem ser examinados todos os requerimentos el tricos an lises de dimensionamento de carga e recomenda es para adotar uma proposta d
214. narmente os data centers apresentam duas categorias b sicas de acordo com o tipo de uso ou fun o a primeira quando em dominio privado onde podem ser classificados como EDC Enterprise Data Center e a segunda quando em dom nio p blico onde podem ser classificados como IDC Internet Data Center CDC Colocation Data Center ou SPDC Service Provider Data Center Nestes ambientes de Tecnologia da Informa o e Telecomunica es encontrados em corpora es privadas institui es ou ag ncias governamentais as Facilidades de Miss o Cr tica FMC incluem solu es visando oferecer energia segura controles ambientais prote o contra fogo redund ncia de sistemas e l O E gt seguran a f sica aos ativos da Organiza o De acordo com as metodologias aplicadas em diversos estudos de padroniza es em desenvolvimento as especifica es encontram se divididas em duas categorias de crit rios a serem aplicados nestas recomenda es mandat rios e recomend veis Os crit rios mandat rios passam a ser designados pela palavra deve e visam estabelecer os requisitos m nimos aceit veis segundo a vis o do presente trabalho por outro lado os crit rios recomend veis ou desej veis passam a ser designados pela palavra pode e visam incrementar o desempenho dos sistemas prediais sob enfoque As especifica es e recomenda es aplicadas neste contexto tem por objetivo oferecer um conjunto de requerimentos m nimos aplic vei
215. nde a execu o de procedimentos e cuidados para com as instala es e equipamentos conforme orienta o dos fabricantes aumentando a confiabilidade e vida til Preventiva executada para manter os equipamentos em condi es de opera o atrav s de inspe o cujo objetivo detectar e prevenir poss veis falhas Os sistemas recomendados neste caderno b sico permitem que manuten es preventivas sejam realizadas sem afetar a disponibilidade do CPD Corretiva executada para recuperar um equipamento para condi o de opera o satisfat ria depois que o equipamento apresentou degrada o ou parada em seu 165 funcionamento Preditiva executada em fun o dos dados de avalia o t cnica de campo e inspe o e sendo detectadas de poss veis riscos antecipamos o programa de substitui o de pe as ou equipamentos Contratos de Manuten o fundamental que a manuten o preferencialmente seja prestada pelos fornecedores dos equipamentos Recomendamos que nos contratos de manuten o sejam consideradas cl usulas espec ficas de penalidades baseados em ACORDOS DE N VEL DE SERVI O ou SLA Service Level Agreement com os itens abaixo Nos contratos a serem celebrados com estas empresas bem como com a empresa respons vel pela Opera o e Manuten o fundamental considerar os medidores de qualidade de MTBF Tempo m dio entre falhas do sistema e MTTR Tempo m dio necess rio para recuperar o sistema desde a cons
216. ndo uma definitiva e paralela consolida o de outros fen menos incipientes como a multiplica o de novas empresas e entidades de avalia o do desempenho s cio r 7 ambiental cujos reflexos encontram se ora ampliados pelo setor banc rio No tocante s institui es financeiras o Equator Principles assinado em junho de 2003 tem aglomerado um n mero crescente de bancos internacionais de primeira linha ao redor do empenho de incluir a vari vel s cio ambiental nas atividades de project finance e concess o de cr dito para projetos de valor superior a cinquenta milh es de d lares em conformidade com as diretrizes formuladas pelo IFC International Finance Corporation do Banco Mundial A amplitude do fen meno em tela permite vislumbrar um processo de mudan a dos paradigmas corporativos levando para a agenda dos tomadores de decis es as quest es de responsabilidade 20 social e governan a corporativa da eco efici ncia e da pr pria redu o dos gases de efeito estufa assim cada vez mais frequentemente s o idealizados indicadores iniciativas de mensura o e certifica o nas pr ticas globais de sustentabilidade que est o progredindo rapidamente para um conceito de obrigatoriedade os quais podem suportar o consumidor na identifica o de produtos e servi os mais compat veis l 12 como o meio ambiente e socialmente justos Assim concebidas as pol ticas volunt rias de sustentabilidade e a ad
217. ngelos para at LOMVA com 15 ou 20 minutos de autonomia das baterias entrada AC em baixa tens o trif sico com varia o de tens o entre 10 e 15 frequ ncia de 60 Hz 5 de varia o admitida na entrada sa da AC em baixa tens o trif sico com varia o de tens o n o superior a 1 frequ ncia de 60Hz 1 de varia o de sa da distor o harm nica na tens o igual ou menor a 3 para carga linear na capacidade total fator de crista 3 tr s transiente de tens o em 8 acima de 100 regula o da mudan a de carga sobrecarga 150 durante 1 minuto 125 durante 10 minutos by pass via chave est tica e de manuten o entrada DC de corrente m xima Riple durante a flutua o da bateria em 2 efici ncia maior que 90 para a carga total n vel de ru do menor que 75 dBA 1 um metro bot o de desligamento geral do equipamento com previs o para desligamentos remotos pamel de monitora o com hist rico de alarmes gerais facilidade para monitora o e controle em um sistema 34 remoto de gerenciamento de alarmes Uma folga extra de capacidade propicia facilidades para o sistema UPS absorver hor rios cr ticos de consumo e correntes de partida dos equipamentos desbalanceamento de cargas e sobrecargas em uma fase margem de seguran a para 87 futuros crescimentos de projeto bem como a expectativa de vida do sistema e sua confiabilidade tamb m s o prolongadas substancialmente quando a carga
218. no de Manuten o Preventiva um plano documentado deve ser implantado para todos os equipamentos cr ticos instalados O plano deve incluir todos os as built e especifica es desenhos detalhados dos equipamentos descri o dos projetos e manuais de opera o e manuten o O amp M 4 Procedimentos para Sala dos computadores procedimentos documentados devem ser desenvolvidos para estabelecer e manter os par metros de energia e refrigera o para cada sala espec fica de equipamentos que suportam a Tecnologia da Informa o 167 Atividades de Contratadas Vendedor treinamento e procedimentos devem ser aplicados e desenvolvidos para garantir que as empresas contratadas e fabricantes estejam aptas a garantir os n veis exigidos de seguran a e opera o Os operadores devem estar treinados para garantir e acompanhar estes procedimentos Manuais de Opera o e de Manuten o um jogo completo de manuais de opera o e manuten o deve ser preparado e estar na sala de opera o e controle Todos os sistemas subsistemas equipamentos e componentes devem estar documentados Inspe es do Site deve ser preparado um detalhado programa de inspe o das instala es para revis o e aprova o Todo o pessoal de opera o e manuten o executar uma inspe o total a cada troca de turno e elaborar um relat rio completo de pontos a serem revisados Fabricante de Equipamento Original OEM a manuten o e o servi o de tod
219. nt ex produto Archibus FM Enterprise das empresas ARCHIBUS Inc Grapho Design Software O ltimo elo na cor azul claro representa os controles proporcionados pelo conjunto de ferramentas de apoio automatizado sistemas de informa es gerenciais 178 metodologias boas pr ticas normas e regulamentos pol ticas de seguran a e todas as a es que possibilitem efetivamente controlar e dirigir os resultados esperados de todos os ativos f sicos de clientes da Institui o Financeira de Classe Mundial na vis o de cria o de um novo segmento de neg cios que ora denominamos de Business Facility BF s ou amda como Bank Facility essencialmente sob os controles do conjunto de sistemas citados para os elos anteriores CAFG CAFS ITSM CAFM Assim concebido temos um modelo completo de Governan a em Facilities tanto da pr pria Organiza o quanto para os seus clientes em potencial neste mbito de neg cios 6 2 Ferramentas de Apoio Automatizado CAFG CAFM Como j vimos o controle efetivo das informa es sobre os ativos f sicos de uma empresa constitui se fator cr tico de sucesso no desenvolvimento do Gerenciamento de Facilidades com o prop sito de atender as exig ncias do cen rio atual no setor banc rio portanto deve contar com uma estrutura organizacional aut noma de atua o no mbito estrat gico de neg cios e com solu es integradas na automatiza o das ferramentas de apoio gest o especializa
220. ntar as seguintes caracteristicas funcionais b sicas opera o continua 24 horas por dia Imagens com aus ncia de distor es geom tricas ou linearidade resistir a vibra es e a impactos gerados pelo dispositivo de panoramiza o opera o com ajuste autom tico aos n veis vari veis de luminosidade diurno noturno luz do sol e luz artificial Na elabora o do projeto de CFTV devem ser observados alguns crit rios que permitam maior seguran a na vigil ncia eletr nica ao mesmo tempo em que reduzem a necessidade de operadora ou controladores para sua opera o dentre os quais recomenda se quanto ao posicionamento das c meras que no interior do pr dio deve ser priorizada a cobertura dos acessos e corredores nas salas de equipamentos deve ser priorizada a cobertura da entrada e da sa da da sala aumentando a condi o de identifica o do intruso em ambientes sem ocupa o usualmente escuros podem possuir c meras infravermelhas ou o ambiente deve ser dotado com sensores de presen a para comando de ilumina o nas reas externas onde haja equipamentos cobertura do pr dio ou vulnerabilidade tomadas de ar e sa da de autos devem possuir c meras com sensor de movimento acoplado e sua imagem deve abrir tela pop up no monitor da sala de seguran a sempre que ativada O funcionamento da console de controle deve ser baseado na matriz de comuta o de v deo micro processada a qual deve ser respons vel por toda
221. ntidos no plano de a o e justificativas ao proposto assim sendo possibilitando estabelecer uma abordagem incremental necess ria para se atingir os resultados esperados para a vis o de futuro do planejamento conforme demonstrado abaixo na Figura 21 Figura 21 Abordagem de Migra o nas Etapas do Planejamento Fonte CPM alto Abordagem incremental Mundo TI necess ria para atingir ideal uma vis o futura O Neg cio n o pode esperar por estrutura ideal Diagn stico Impacto em Implementa o TI Caminho realista Prazo total O Cliente n o obt m os benef cios usando estrutura fragmentada e inflex vel em Oportunista baixo baixo Impacto no neg cio alto Neste estudo de planejamento estrat gico foram abordados t picos que tratam da infra estrutura necess ria para o desenvolvimento das fun es do Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para TI com a defini o das linhas gerais que norteiam a sua pr tica tratando de quest es abrangentes e de longo prazo no processo desenvolvido pelas reas de Tecnologia da Informa o objetivando alinhar os prop sitos da Gest o de Facilities com os objetivos estrat gicos de TI no suporte aos neg cios da Organiza o resultando no entendimento dos procedimentos que possibilitam saber o que deve ser feito e por que e oferecendo todas as bases para o sucesso do planejamento estrat gico o qual depender da correta implanta o em n vel
222. nto do Comissionamento de Equipamentos e Instala es Pr requisitos para a presta o dos servi os A empresa candidata a Gestor de Constru o do CPD deve atender no minimo aos seguintes pr requisitos corpo t cnico de Engenharia e Arquitetura com experi ncia comprovada no segmento de projetos de Sistemas e Ambientes de Miss o Critica experi ncia comprovada de participa o em obras de CPD de Miss o Cr tica com caracter sticas similares ao CPD sob enfoque das cota es para a presta o de servi os especializados com trabalhos efetuados que evidenciem a aplica o de v rias solu es de mercado para as instala es prediais registro no CREA dispor de respons veis t cnicos em seu quadro de funcion rios com experi ncia comprovada nas reas de constru o civil instala es el tricas de ar condicionado de precis o ventila o de seguran a patrimonial de CFTV de controle de acesso de combate a inc ndio dry sprinklers detec o de fuma a convencional precoce e de supervis o predial atestados com registro no CREA e seus respectivos Acervos T cnicos para obras com as seguintes caracter sticas e equivalente ao cotado Instala es de Grupos Geradores compat veis em pot ncia em um mesmo site Instala es El tricas para CPD de pot ncia instalada compat vel em um mesmo site Instala es de Ar condicionado de expans o direta com unidades microprocessadas para CPD compat vel em um mesmo s
223. ntos de Inform tica alocados na sede Matriz da Organiza o Coordenadoria CPD Site de Conting ncia respons vel pela coordena o t cnica operacional O M amp I dos sistemas de Facilities de Miss o Cr tica nos espa os constru dos ocupados pelos Departamentos de Inform tica alocados na sede do site back up Coordenadoria PSC P los de Servi os Centralizados respons vel pela coordena o t cnica operacional O M amp l dos sistemas de Facilities de Miss o Cr tica nos espa os constru dos ocupados pelos Departamentos de Inform tica alocados em sedes regionais de servi os centralizados N vel Brasil Coordenadoria de PRA P los Regionais de Atendimento respons vel pela coordena o t cnica operacional O M amp l dos sistemas de Facilities de Miss o 189 Cr tica nos espa os constru dos ocupados pelos ambientes de automa o e inform tica alocados em sedes regionais de atendimento N vel Brasil Totaliza o dos Recursos Humanos Propostos Assim considerado o novo organograma do Tl Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC pode ser concebido para um quadro interno de funcion rios contando se um total m nimo de 32 trinta e dois postos de trabalho pt sendo 01 pt de Diretor Departamental de Facilities DDF 01 pt de Superintendente Executivo de Facilities SEF 01 pt de Gerente Executivo de Facilities GEF 02 pt de Gerente de Facilities GPAC e GOMI 08 pt
224. o ocorre quando pessoas individuais empresas ou o governo falham em honrar o compromisso assumido de efetuar um pagamento Este tipo de risco adv m de diversas fontes entre as quais podemos destacar os empr stimos individuais falha em repor total ou parcialmente a quantia emprestada e as opera es de troca quando o sujeito percebe que vai perder dinheiro com a troca e fica relutante em pagar c Risco Operacional compreende todas as outras formas a partir das quais poss vel que um banco perca dinheiro o risco de perdas diretas ou indiretas resultante de inadequa o ou falha dos processos internos pessoas e sistemas ou em face de eventos externos cujo exemplo t pico a fraude Em contrapartida s novas press es de mercado e aos esc ndalos financeiros ocorridos em anos passados tornou se eminente impulsionar todos os bancos em n vel mundial a possu rem um sistema de informa o que lhes permitisse gerir o risco de maneira eficaz assim a entidade respons vel BIS Bank for International Settlements lan ou uma proposta para um acordo de capital que se assenta em tr s pilares dependentes que permitem aos bancos e seus supervisores avaliarem corretamente os tipos de riscos nas tr s categorias descritas acima o qual foi denominado de Acordo Basil ia II cujo pilar do Risco Operacional encontra no Gerenciamento de Facilidades Prediais um grande aliado para o controle eficiente e 10 eficaz dos requisitos in
225. o al m de terem sido abordados todos os aspectos ideais aos sistemas prediais de um CPD desde as diretrizes construtivas o fornecimento e distribui o de energia com os seus diagramas e detalhamentos especiais os sistemas de climatiza o ventila o resfriamento considerando as quest es para qualidade do ar e as necessidades espec ficas dos ativos de TI amp Telecom os diversos conceitos e dispositivos para a seguran a f sica o cabeamento l gico do CPD com nfase nos cabos de cobre UTP e os sistemas de monitora o e intelig ncia predial No quinto cap tulo foram identificadas as informa es necess rias aos Contratos no Gerenciamento de Facilidades com enfoque principal nos requisitos t cnicos de qualifica o dos fornecedores e dos aspectos espec ficos da presta o de servi os de projetos e gerenciamento de ambientes de Miss o Cr tica para TI em abordagem aos diversos conjuntos de condi es e estabelecimento de caracter sticas referentes s obriga es das partes envolvidas por meio de documentos denominados de RFP Request for Proposal Solicita o de Propostas e RFI Request for Information Pedido de Informa es dos Fornecedores No sexto cap tulo foram desenvolvidas as bases fundamentais de uma proposta de Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras como sendo um terceiro elemento que tamb m se faz necess rio para contri
226. o deste modo todo e qualquer alarme de inc ndio seja ele a partir dos detectores convencionais de fuma a e temperatura ou pelo sistema de detec o precoce inc ndio devem ser imediatamente transferidos para que o operador tome medidas preventivas ou corretivas de combate inc ndio O sistema deve possuir interface de comunica o de tal modo que todas as reas abrangidas pelo sistema de detec o e combate sejam representadas em telas gr ficas indicando o posicionamento dos detectores convencionais de fuma a e temperatura e os detectores a laser detec o precoce Em caso de detec o de 128 inc ndio o sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial deve indicar em qual rea ocorreu a detec o de inc ndio e qual o detector convencional ou laser foi acionado direcionando o trabalho do operador e da Brigada de Inc ndio e supervisionando o status dos sistemas de combate a inc ndio e monitorando o acionamento de cabe as de disparo de g s de dumpers corta fogo e ou anomalias na rede el trica de distribui o al m de sinais de defeito do sistema funcionando como um painel repetidor da central de detec o e combate a inc ndio Na Detec o de Vazamento de L quidos devem ser monitorados os par metros de modo que todo e qualquer alarme deve ser imediatamente transferido ao sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial para que o operador tome medidas preventivas ou corretivas para conter o vazamento d
227. o em delta e sa da de 208 120V em estrela com fator K 20 obs no transformador trata se do fator que determina o n vel de atenua o de harm nicos e aproximadamente 126 p los divididos em tr s colunas de disjuntores preparados para liga es monof sicas bif sicas e trif sicas Os PDU s devem ser instalados o mais pr ximo poss vel da carga cr tica e assim evitar que os harm nicos imfluenciem em toda a distribui o el trica Cada ambiente de miss o cr tica ter um conjunto de PDU s compat veis com a sua carga e redund ncias necess rias podendo ainda contar com um ltimo tipo de quadro de distribui o de energia cr tica denominado de RPP Remote Power Panel com alimenta o derivada do PDU a ser posicionado ainda mais pr ximo da carga cr tica no ambiente de TI do CPD As STS s de maior capacidade e em baixa tens o podem ser instaladas nas salas das respectivas UPS ou em corredores t cnicos pr ximos s reas de TI ou ainda podem ser de menores capacidades para instala es dentro dos PDU s sendo que na elabora o do Projeto Conceitual do CPD estes detalhes devem ser solucionados Como refer ncia a Figura 25 na p gina seguinte demonstra um exemplo de diagrama el trico em blocos de projeto b sico com os primeiros estudos de dimensionamento para as cargas e equipamentos em um sistema t pico de configura o three bus 80 Figura 25 Exemplo de Diagrama El trico em Blocos Fonte SISTENGE He
228. o CREA qualquer habilita o ou t cnico inscrito no CREA qualquer habilita o com n vel superior em reas multidisciplnares de interesse da Organiza o administra o direito economia TI arquitetura e outras e p s gradua o em Facilities ex MBA USP Gerenciamento de Facilidades ingl s b sico experi ncia profissional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno engenheiro inscrito no CREA qualquer habilita o com p s gradua o em Facilities mgl s mtermedi rio experi ncia profissional de 3 anos nesta rea gt Senior perfil descrito para o n vel Pleno ingl s avan ado experi ncia profissional de 5 anos na fun o Fun o gerenciamento t cnico e administrativo da rea de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI em Institui o Financeira de Classe Mundial facilitando as tratativas dos assuntos t cnicos de Facilities com as fun es estrat gicas de Tecnologia da Informa o GERENTE DE FACILITIES gt Trainee engenheiro inscrito no CREA qualquer habilita o ou t cnico de n vel m dio inscrito no CREA qualquer habilita o ingl s b sico experi ncia profissional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno engenheiro inscrito no CREA qualquer habilita
229. o capaz de estabelecer um contexto facilitador ao crescimento e desenvolvimento pleno do potencial que tem como elemento fundamental e crucial no suporte das fun es estrat gicas de Tecnologia da Informa o TI respons vel por alavancar a vantagem competitiva e neg cios da Organiza o A efetiva o de um Plano B sico de Reestrutura o que permita estabelecer o posicionamento pr ativo da Gest o de Facilities e a negocia o de seu planejamento estrat gico inicialmente junto s reas de Tecnologia da Informa o TI visando contribuir para a garantia de seguran a operacional atrav s da Governan a em Facilities e posteriormente na efetividade do suporte aos demais elos de Governan a em TI e Governan a Corporativa de tal maneira que seja preconizada a implanta o de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o em Institui es Financeiras de Classe Mundial pode ser concebido conforme as considera es dos t picos que seguem 6 1 Proposta de Modelo B sico de Governan a em Facilities A proposta de um Modelo B sico de Governan a em Facilities que parte da vis o de uma estrutura organizacional aut noma com elevado n vel de automatiza o e 176 especializa o em processos pode ser melhor definida a partir do entendimento da Figura 28 a seguir Figura 29 Id ia B sica de Governan a em Facilities Fonte AUTOR Assim
230. o de cart es de funcion rios com estabelecimento de hor rios de entrada sa da programa o de trabalho de pessoal de opera o e manuten o O sistema de imterfones deve considerar que ao lado das portas externas principais podem ser instalados os dispositivos comunicadores com os operadores da Sala de Monitoramento O interfone mestre na sala de monitoramento deve identificar automaticamente qual o dispositivo comunicador est gerando a chamada Qualquer acionamento dos Interfones deve produzir um efeito alerta da imagem correspondente no monitor de eventos do sistema de CFTV O interfone mestre deve ter fone e microfone tipo hands free tipo operador de telemarketing Podem ainda ser necess rios alguns dispositivos complementares de acordo com o projeto de arquitetura nos quais devem ser previstos os dispositivos de restri o e controle de 106 acesso tais como torniquetes dispositivos que permitem a passagem de uma nica pessoa de cada vez catracas similar ao torniquete por m com menor grau de seguran a catracas para deficientes dispositivos que permitem a passagem de cadeira de rodas O Sistema de Alarme de Intrus o Interna e Perimetral deve ser integrado ao Sistema de Monitora o e central de supervis o de modo a possibilitar as prontas identifica es da rea violada atrav s de plantas ilustradas na tela do computador de Supervis o A instala o do sistema de controle e alarme perimetral deve ser
231. o equipamento ou sistema cr tico deve ser executado preferencialmente pelo fabricante ou um autorizado do mesmo n o um terceiro O suporte da engenharia do fabricante e seus engenheiros de campo devem ser contratados para os servi os programados ou emergenciais Os as built toda documenta o e desenhos necess rios manuten o dos sistemas e equipamentos deve ser mantido pelo fabricante e atualizados sempre que houver mudan as Gerenciamento de chamadas deve haver documenta o e acompanhamento e registro das chamadas t cnicas recebidas e feitas entre o cliente e terceiros provedores de servi o Relat rios de Servi o de campo relat rios detalhados com conclus o de todos os servi os de manuten o preventivos e emergenciais realizados Opera o 24x365 a opera o deve monitorar cada sistema componente cr tico Este monitoramento deve supervisionar alarmes em tempo real Eventos n o atendidos no tempo planejado devem ser reportados a um Centro de Opera es para gerenciamento do problema e para os respons veis da cadeia de escalonamento 168 Cap tulo 6 GOVERNAN A EM FACILIDADES PREDIAIS Neste cap tulo como ltimo ponto do presente trabalho trataremos os detalhamentos da proposta de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras incluindo um plano b sico de reestrutura o para o Gerenciamento de Facilidades com uma vis o estrat
232. o estruturado em suas ltimas altera es de vers o Analogamente todos os materiais e componentes devem ser fabricados segundo a mesma normaliza o vigente e de mesma origem para que a garantia seja abrangente a todos os materiais x paira 42 componentes e quanto evolu o tecnol gica 4 6 Monitora o e Intelig ncia Predial O sistema de Monitora o e Intelig ncia Predial tem como objetivo concentrar as principais informa es dos v rios subsistemas que comp em a infra estrutura de facilidades prediais do CPD possibilitando a visualiza o das condi es de funcionamento o gerenciamento das instala es o alarme e registro de ocorr ncias falhas e desvios nos suprimentos e a tomada de a es autom tica ou manualmente visando minimizar os riscos de interrup es e paralisa es dos equipamentos e fun es de TI conforme a ilustra o que consta da Figura 26 a seguir Figura 26 Diagrama Modelo de Monitora o e Intelig ncia Predial Fonte JOHNSON CONTROLS COMUTADOR DE VIDEO g2 TANQUE DE LEO DIESEL REDE CORPORATIVA CONTROLE DE ACESSO DUAL SERVER DG TF 1 1F TRAFO 34 5 0 48ky PBT T GO l POG CTA GO 7 INTRUS O POR CFTV TRAFO CAG 480 4404 750 kVA a DETEC O E COMBATE A INC NDIO QGBT E ZP GO EPITEET deb do ly E INGERDI 6 DE INCENDIO x 4 RESERVAS TRAFO l ANALASER 1 DO kVA PRE ACTION 0 6 y y y y y SYSTEM s 2 VV NY i Q
233. o para definir as transforma es do mundo globalizado pela tecnologia da informa o utilizado por diversos autores renomados tais como Peter F Drucker Peter Senge Schumpeter Witzel e outros significativo ao lado dos tradicionais fatores de produ o trabalho terra e capital cujas transforma es que esse processo traz s o rapidamente absorvidas pelos usu rios de TI e implicam em constante eleva o da demanda por inova o Ea ti z 1l seguran a e garantias de continuidade do processamento e comunica o de dados Em um cen rio de globaliza o das economias as informa es assumiram um papel estrat gico nas negocia es e nos processos de concorr ncia por mercado levando a empresa moderna a prestar aten o especial sua criticidade disponibilidade integridade e por consequ ncia seguran a fisica dos meios magn ticos utilizados afim de responder s mais diversas exig ncias de legisla es espec ficas rg os reguladores e auditorias independentes que visam identificar todas as medidas tomadas para garantir os dados necess rios para a concretiza o dos neg cios Neste cap tulo as abordagens visam descrever os elementos introdut rios que permitem analisar o contexto legislacional do setor banc rio e lan ar as bases iniciais que s o fundamentais ao desenvolvimento da proposta de um modelo de Governan a em Facilidades Prediais de Miss o Cr tica considerando os diversos paradigmas da
234. o possibilitar as transfer ncias quando em manuten o da chave ou defeitos do automatismo O sistema de transfer ncia chave mec nica ou 84 disjuntores de m dia tens o do tipo a v cuo ou SF 6 deve ser do tipo remov vel visando se facilitar os servi os de manuten o Os bancos de capacitores s o largamente aplicados em constru es de Miss o Critica sendo v lidas muitas observa es sobre este tipo de sistema cuja instala o no sistema el trico tem a fun o de corrigir o Fator de Pot ncia FP do sistema causado por interfer ncias de cargas reativas indutivas e capacitivas presentes nos diversos componentes sist micos do complexo de equipamentos e instala es envolvidas no espa o construido do CPD Tais dispositivos devem ser dimensionados com base na carga m dia em fator de pot ncia 0 8 contando com os elementos que permitam manter um fator de pot ncia de aproximadamente 0 95 para todo o sistema Os bancos de capacitores devem ser compostos por v rios capacitores individualmente chaveados com um intuito de se permitir uma regula o do fator de pot ncia geral do sistema el trico Este t pico ao ser tratado no projeto executivo do CPD deve considerar todo o dimensionamento e posicionamento dos dispositivos nos quadros gerais de energia nunca prevendo se aplica o diretamente instalada no gerador Os sistemas UPS Uninterruptible Power System no break n o apenas fornecem energia de qualidade
235. o tamb m pode se valer da express o planejar e determinar os objetivos e os meios eficazes para alcan los formulada por Ackoff e nesse processo uma atividade continua de an lise do futuro uma exig ncia l gica e operacional Do ponto de vista estritamente l gico os objetivos s o vislumbrados e devem se realizar no futuro cuja an lise portanto necess ria Do ponto de vista da efic cia da decis o preciso saber ver antes para modificar aproveitar ou induzir ocasi es a favor da empresa A experi ncia mostra que h uma acelera o nas mudan as estruturais econ micas pol ticas sociais tecnol gicas etc causa de rompimento entre os padr es no 1427 conhecidos no passado e os esper veis no futuro os paradigmas do neg cio O estudo do futuro implica vencer tr s grandes dificuldades 1 a incerteza a ser estruturada explorar configura es futuras e suas vari veis mais relevantes 11 a complexidade a ser reduzida defini o de um sistema e sua estrutura correspondendo a um modelo da realidade 111 a organicidade a ser respeitada simular situa es hipot ticas sobre o comportamento da vari veis e das suas inter rela es Dessa combina o resultam os cen rios definidos como a descri o de um futuro possivel com a explicita o dos eventos que levariam a sua concretiza o ou ainda como a segi ncia coerente de eventos futuros r 28 hipot ticos
236. o uso de um sistema de chuveiros secos Dry Sprinklers Neste sistema uma v lvula eletro mec nica OD instalada no ramal que atende rea protegida e permanece fechada Sua atua o independente do rompimento dos bulbos dos chuveiros e feita pelo sistema de detec o de inc ndio na ocorr ncia de uma detec o que venha disparar o g s do sistema de combate liberando gua na tubula o e disponibilizando a mesma caso o g s n o controle o inc ndio e qualquer dos bulbos venha a romper se Na condi o de repouso a tubula o dos chuveiros pressurizada pneumaticamente e uma queda na press o interna do sistema imediatamente alarmada na Central Assim tanto o rompimento de um bulbo acidentalmente quanto um vazamento na tubula o devem ser detectados de pronto sem o risco de descargas de gua no ambiente O sistema deve ser dotado amda de um dreno no ponto mais baixo para que ap s uma abertura da v lvula toda a gua possa ser retirada da tubula o e a mesma pressurizada novamente 117 Os sistemas acess rios que visam melhorar a efici ncia da atua o dos sistemas de prote o e alarme de inc ndio bem como garantir que um inc ndio fique restrito rea de origem podem compor o projeto que deve prever os dispositivos do tipo dumpers corta fogo autom tico comandado pelo sistema de detec o que se fecham antes do in cio de combate autom tico sendo que isto garante a concentra o de
237. ocessing aceleration and international high levels in compliance to Corporate Governance through an approach that considers the concepts needed to suport and planning the systems of Facilities Management for high performance and critical buildings Both the elements that make this understanding possible and the means needed to achieve the proposed goals are analyzed acording to strategic and tatical levels including questions such as information security operational risk management laws rules facilities auditmg facilities management strategic planning solutions diagnoses and operational costs effectiveness to offer high availability reliability and mainteinability of the building and its systems to Mission Critical Facilities At the end this work proposes a model to Facilities Governance for transitional adjustments in managerial models employed so far for operating and maintaning Data Centers so that may be reinforced resources to face the new challenges posed to the World Class Finance Organizations SUM RIO LISTAS DE FIGURAS LISTA DE TABELAS RESUMO ABSTRACT Capitulo 1 INTRODU O ai a Tais 1 1d Dencio Preliminar sais o Das A DS COS GUESS EA SO a RA 2 1 2 Contexto Legislacional do Setor Banc rio 0s00so0e00oseoeeeenenenensssssssssssesesren 5 Cap tulo 2 PANORAMA DE TECNOLOGIA DA INFORMA O 21 2 1 O Paradigma das Institui es Financeiras de Classe Mundial 23 2 2 Ge
238. oldado para analisar cada problema em potencial e cada um de seus impactos consequ ncias e efeitos os quais devem ser considerados sob tr s perspectivas de tempo antes durante e depois do incidente O ponto mais importante ao se preparar um check list de vulnerabilidades de que se possa incluir todos os espa os do edif cio espa o de uso espec fico espa os comuns sistemas de suporte espa os de infra estrutura enfim todo e qualquer espa o aberto seja no telhado ou em subsolos corredores halls e garagens 37 Em cada um dos tens que constam do check list o analista deve indicar o que descobriu utilizando se de quatro categorias para classifica o 1 aten o imediata 2 problema potencial 3 aceit vel 4 n o se aplica A metodologia de pesquisa deve prever que os levantamentos ocorram de fora para dentro do ambiente sob an lise ou seja os aspectos do exterior do pr dio devem ser considerados em primeiro plano seguindo se para a entrada recep o reas comuns localizadas no andar t rreo posteriormente as reas de coberturas com a observa o de estruturas al posicionadas tais como as torres de resfriamento reservat rios de gua helipontos e aspectos do telhado A pesquisa deve se extender para os andares abaixo incluindo se os andares em subsolos com as casas de m quinas almoxarifados pass gens de leitos e cabeamentos el trico e de telefonia bem como tudo mais que S E E i 2
239. ompanhamento dos assuntos estrat gicos da rea de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 6 3 9 Consolida o O presente Plano de Reestrutura o da Infra estrutura existente n o tem a pretens o de esgotar as possibilidades de apresenta o de id ias para a reestrutura o da rea de Infra estrutura e Instala es para TI que conforme proposto e desde logo foi tratado com a nova denomina o de TI Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC portanto uma vez admitida a hip tese de serem aceitas as sugest es ora formuladas t o logo quanto poss vel aos profissionais destacados para ocuparem os cargos propostos deve ser elaborado um Planejamento Estrat gico desta nova rea considerando todo o exposto ora apresentado 198 O conceito de Gest o de Facilities demonstra se muito simples em sua forma quando entendido como um conjunto de recursos que uma vez disponibilizados permitem garantir a seguran a operacional e m xima condi o de minterruptibilidade das fun es de TI para o suporte e alavancagem de neg cios da Organiza o Afinal longe de ter um fim esse um processo perene e que vai obrigar a equipe de Facilities de Miss o Cr tica FMC para TI a se superar e melhorar sempre o que se acredita ser poss vel com a significativa contribui o que poder ser evidenciada a partir da implementa o do conceito de Governan a em Facilities objeto de abordagem preliminar nes
240. onais com periodicidade semestral A maior prioridade das empresas no contexto atual das redes de comunica es de dados o seu data center CPD o qual pode ser desde uma pequena sala no pr dio de escrit rio onde concentram se os ativos f sicos de TI servidores roteadores rack s de comunica es de dados e outros at mesmo um pr dio exclusivo inteiramente dedicado para abrigar e suportar o Hardware amp Peopleware equipamentos e pessoas atrav s de Infra estrutura de elevada especializa o visando garantir a inimterruptibilidade das mais complexas e cr ticas fun es de TI como nos CPD s de Institui es Financeiras de Classe Mundial Durante a ltima d cada a prolifera o das redes de microcomputadores em esta es de trabalho baseadas em tecnologias de plataformas independentes tornaram os data centers CPD s mais estrat gicos do que nunca tanto pelo incremento de produtividade alavancagem de neg cios e acelera o de mudan as quanto pelo enfoque estrat gico dos esfor os da Tecnologia da Informa o TI para prote o otimiza o e crescimento da efetividade aos neg cios da Organiza o O objetivo maior destes esfor os de TI obter uma infra estrutura gil que possa incorporar rapidamente os 50 avan os nas tecnologias de aplica o armazenagem e processamento de dados pois as empresas mudaram as suas defini es para data center CPD de sala de computadores para ati
241. onceitos necess rios para o suporte e planejamento dos sistemas de Gerenciamento de Facilidades em edifica es de alto desempenho e de elevada criticidade Assim compreende os elementos que possibilitam este entendimento e os meios necess rios para atingir os objetivos propostos incluindo an lises em n veis estrat gico e t tico al m de contemplar quest es como seguran a da informa o gest o de riscos operacionais legisla es normativas e regulamentos para auditorias de instala es gerenciabilidade dos edif cios e seus sistemas planejamento estrat gico diagn stico de solu es e a efetividade de custos operacionais conjuntamente com o oferecimento de elevada disponibilidade confiabilidade e manutenibilidade em instala es f sicas de Miss o Cr tica Ao final desenvolve uma proposta de modelo para a Governan a de Facilidades Prediais em Centros de Tecnologia da Informa o visando possibilitar a transi o dos modelos de gest o predial at ent o utilizados para a opera o e manuten o nos Centros de Processamento de Dados de maneira que sejam refor ados os recursos para se enfrentar os novos desafios impostos s Institui es Financeiras de Classe Mundial ABSTRACT The following work analyzes the key concepts from a analytical pomt of view involved in multiples specific laws and impacts in the bank sector considering its high dependence of the Information Technology with growing demand by data pr
242. onstra a correla o predominante de funcionalidade com o subsistema servi os composto basicamente por sistemas prediais que determinam a possibilidade do desenvolvimento da atividade pretendida seja ela qual for Considerando a hip tese dos sistemas prediais serem suprimidos do edif cio restar t o somente um espa o inerte que n o funciona portanto n o sendo poss vel a sua utiliza o para as atividades propostas logo h uma extrema relev ncia e suma import ncia do valor agregado por estes sistemas ao funcionamento esperado para o edif cio ainda mais quando se tratar de um espa o constru do para CPD contendo sistemas de MCF Mission Critical Facilities visando abrigar os equipamentos e suportar as fun es de Tecnologia da Informa o TI essencialmente cruciais aos neg cios de uma Institui o Financeira de Classe Mundial As mais recentes iniciativas de organiza es globais de padroniza o para ambientes f sicos de MCF Mission Critical Facilities est o reconhecendo as necessidades de TI e formulando recomenda es classifica es e padroniza es em busca do mais alto desempenho de infra estrutura b sica para os espa os construidos de Data Centers Centros de Processamento de Dados CPD sejam eles pr dios exclusivos ou ambientes espec ficos para os ativos de TI inseridos numa parte da edifica o cujos par metros encontram se descritos em padr es de desempenho e ader ncia Performan
243. onstru o come a com uma reuni o sobre o escopo do projeto sendo conduzida pela Empresa Comuissionadora sendo que nesta atividade o processo de comissionamento pode ser revisado com os membros da Equipe de Comissionamento Certifica o outras reuni es podem ser necess rias durante as provid ncias de melhorias do CPD para coordenar e planejar futuras atividades e resolver problemas devem ser entregues a Empresa Comissionadora durante as atividades a documenta o dos equipamentos incluindo procedimentos detalhados de start up ativa o a Empresa Comuissionadora deve trabalhar com a Empresa Integradora e as sub contratadas na elabora o dos planos e documenta o de start up inclusive elaborando para as empresas os check lists a serem realizados durante a fase de start up geralmente os controles e verifica o de performance s o iniciados ao n vel de componente para equipamento para sistema para integra o de sistemas com check lists sendo realizados e completados antes dos testes funcionais as sub contratadas e a Empresa Integradora devem executar e documentar todos os check lists pr funcionais como tamb m o start up e o controle final sendo que a Empresa Comuissionadora deve 153 documentar que as listas de controle e o start up foram realizados de acordo com os planos aprovados e foram testemunhados pela mesma a Empresa Comissionadora deve desenvolver procedimentos espec ficos de testes de equipamentos e de sist
244. oponente deve se comprometer a manter a devida confidencialidade do conte do e das informa es contidas na concorr ncia mediante assinatura de termo de confidencialidade Qualquer sugest o de altera o modifica o nos Conceitos apresentados no Projeto Executivo do CPD devem ser submetidos avalia o e aprova o de um Conselho formado pelos prepostos indicados pelo cliente A qualquer tempo devem prevalecer as normas t cnicas vigentes ABNT dentre outras e os requisitos b sicos do memorial descritivo para base de cota es sendo que nos casos onde as normas forem omissas conflitantes e ou divergentes deste devem ser adotadas as solu es 144 tecnicamente mais perfeitas cabendo a aprova o e decis o final fiscaliza o designada pelo cliente e seus prepostos 5 3 Cronograma Qualidade e Garantias O alto n vel de competitividade em que as organiza es se encontram exige que as melhores t cnicas de gerenciamento sejam aplicadas e que estas sejam amparadas por ferramentas adequadas Atrav s de uma orienta o nica e respaldada pelas pr ticas do PMI Project Management Institute este t pico envolve os recursos e as tr s reas b sicas do conhecimento para controle de um projeto escopo tempo e custo A vis o PMBOK 2004 4 Guide to the Project Management Body of Knowledge NBR ISO 10006 envolve a apresenta o das melhores t cnicas de gerenciamento de projetos fazendo entender a maio
245. orrem para a din mica de valoriza o dos ativos intang veis empresariais erguendo se como elementos de aumento da competitividade e fator de melhoria do desempenho evocando cen rios e objetivos de perpetua o e crescimento das organiza es e de sua rentabilidade financeira Assim trata se de estimular a integra o consciente de estrat gia empresarial desempenho ambiental e responsabilidade social numa realidade unificada e harm nica em busca de sucesso na tr plice linha do resultado final que engloba as dimens es econ micas ambientais e sociais como ve culos de agrega o de valor cujos fatores impulsionam a cria o de um quadro de impactos relevantes na eleva o de influ ncias externas para os demonstrativos de controles internos e gest o de riscos operacionais os quais em ltima an lise dependem da Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es O mundo tem assistido especialmente nos Estados Unidos e Europa ao crescimento vertiginoso dos fundos de SRI Socially Investiment Funds que passam a ser express o de uma din mica de evolu o em que a inicial press o das organiza es n o governamentais agora substitu da pelas escolhas conscientes de investidores institucionais e fundos de pens o em busca de uma melhor e mais segura rentabilidade financeira representando avalia es de cunho tico ambiental e social que nos EUA j atingem pelo menos um em cada oito d lares investidos acarreta
246. os e Controles da SOX Fonte TREVISAN AVALIA O E DEFINI O LINGUAGEM COMUM DE RISCOS LCR l Riscos Riscos ternos associados Operacional Informa es Pare FKY anes Oxley Tomada de Decis o Estrat gicas ae Indicadores Competi o Estrat gicos Planejamento Estrat gico Rela es com Acionistas Ee Canais de Distribuic Financeiras F Or amento Relat rios Cont beis Financeiros e Disponibilidade de Capital e Fiscal Relat rios Regulamentares e Fundos de Pens o e Regulamenta o Operacionais e Obriga es E e Precifica o e Indicadores de Desempenho Risco Trevisan Boa parte dos quase 70 artigos da SOX ainda est o sendo regulamentados pelo rg o regulador americano SEC Securities and Exchange Commission e decifrada ou adaptada mundo afora por um batalh o de advogados auditores contadores engenheiros gerentes de facilities e principalmente executivos de alto escal o o alvo maior da lei que prev multas que variam de 1 a 5 milh es de d lares e penas de reclus o entre 10 e 20 anos para os CEOs Chief Executive Officer e CFOs Chief Finance Officer das empresas listadas nas bolsas dos Estados Unidos dentre as quais aproximadamente 12 500 empresas americanas suas subsidi rias nos cinco continentes e cerca de 1 400 companhias estrangeiras incluindo 70 brasileiras que j mant m ou ainda planejam lan ar nas bolsas os ADRs American D
247. os submetidos ao processo de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 4 A garantia de qualidade no processo de provimento das solu es de Facilities de Miss o Critica para TI envolve no m nimo cinco pontos b sicos de avalia o de conformidade atrav s de ensaios espec ficos a saber de tipo de rotina de comissionamento de certifica o de manuten o conforme estabelecido em um modelo processual definido para criar uma base de Governan a em Facilities 6 3 7 Ess ncia da Governan a em Facilities O processo de provimento das solu es t cnicas em Facilities de Miss o Cr tica FMC para Tecnologia da Informa o TI visando garantr a m xima confiabilidade dos sistemas e ou solu es t cnicas alta disponibilidade de funcionamento dos ativos e de flexibilidade para mudan as constitui se de um conjunto de a es definidas com o objetivo de criar uma base de Governan a em Facilities conforme etapas b sicas descritas a seguir 191 RFP RFI desenvolvimento e envio ao Departamento de Compras da RFP Reguest for Proposal defini o de requisitos t cnicos para a cota o do sistema e ou solu o t cnica e da RFI Reguest for Information defini o do conjunto de informa es comerciais referenciais de mercado de responsabilidade social e ambiental requeridas das empresas pretendentes concorr ncia Projeto desenvolvimento do conjunto de id ias e suas representa es g
248. p tulo o enfoque recai sobre as mais recentes demandas para a Tecnologia da Informa o cujo panorama inclui um posicionamento situacional an lises sobre a gest o de seguran a da informa o e conceitos em Facilidades Prediais de Miss o Cr tica nos ambientes de centros de processamento e comunica o de dados em Institui es Financeiras de Classe Mundial O setor banc rio encontra se num momento decisivo de grande transforma o do mercado e mais do que nunca vale lembrar uma m xima tantas vezes citadas nesse meio que diz a nica coisa que nunca muda a necessidade de mudan as No caso dos bancos quando se diz que precisam conhecer e entender cada vez mais o neg cio dos seus clientes na verdade o enfoque recai sobre o profissional banc rio que deve estar num ciclo virtuoso de capacita o continua para realizar esta tarefa A transforma o no mercado banc rio em ess ncia uma transforma o dos profissionais que atuam neste segmento imerso em sofisticada estrutura tecnol gica e a informatiza o de atividades est em constante evolu o as fun es repetitivas sendo substitu das por m quinas ou terceiriza o exigindo um esfor o constante mas significando oportunidades no contexto de mudan as cujo perfil faz com que os bancos tenham de investir muito mais do que fazem hoje em desenvolvimento de novas solu es tecnol gicas Desta maneira os bancos encontram sua nova identidade na b
249. pode ser considerada infal vel Figura 19 Dimens es do Diagn stico de TI Fonte CPM Pa os Diagn stico e Melhores pr ticas Vis o Cliente Vis o Consultoria Benchmarks e Menores riscos Hardware q N m a mentos da Infor k Software rma p Infra T estrutura reas de Neg cio Implementa o e Complexa e Demorada e N o infal vel O Diagn stico de TI contido na Fase de Consultoria do Projeto onde encontram se as especifica es com prazos e custos definidos deve considerar algumas premissas b sicas ao resumo das propostas conforme segue v Todos os diagn sticos devem avaliar as iniciativas da Institui o Financeira de Classe Mundial cliente e os projetos j em andamento em cada uma das frentes v A Consultoria deve atuar de forma transparente e cr tica com independ ncia de opini o buscando recomendar a melhor alternativa para o seu cliente v Os resultados de cada projeto devem ser entregues t o logo finalizados gerando benef cios imediatos para o cliente v O cliente deve destacar os recursos necess rios para atuarem como facilitadores nas etapas de levantamentos e diagn sticos da Consultoria 61 v Os trabalhos da Consultoria devem ser executados preferencialmente com recursos pr prios exceto quando capacita es especiais forem necess rias neste caso admitindo se a utiliza o de empresas parceiras mediante pr via consulta ao cliente v Ap
250. possibilitar o surgimento da imagem na tela gr fica que mostra a planta do local de intrus o atrav s de uma placa digitalizadora Tal sistema constitui se de um microcomputador com processador matricial de imagens e alarmes montado para adaptar e interfacear os sensores de alarme do campo com os monitores da sala de controle a ser integrado ao sistema de Circuito Fechado de TV que pode registrar em tempo real todas as imagens de todas as c meras com alta resolu o colorida Toda vez que houver uma intrus o deve aparecer na tela gr fica do computador da sala de seguran a a planta e a imagem do local violado com a respectivo log no sistema e sua grava o Todos os pontos de intrus o e seguran a devem ser tratados como pontos f sicos entrada digital e interligados aos controladores O Sistema de CFTV Sistema Digital de Circuito Fechado de TV interligado ao Sistema de Detec o e Alarme de Intrus o Perimetral e Interna tem como objetivo a monitora o visual das reas internas e externas da edifica o de reas de acesso e circula o de pessoas em geral nas reas internas O sistema deve estar totalmente integrado ao Sistema de Controle de Acesso e Controle de Bens A monitora o deve x AA log registro eletr nico no sistema por tentativa de acesso 108 ser efetuada por um sistema de circuito fechado de TV com telec meras supervisionadas pelos operadores da console de controle O sistema deve aprese
251. proporcionar o alinhamento entre as opera es de TI e da Empresa 4 Valor Agregado estrat gia concentrada na otimiza o de custos e no provimento do valor intr nseco de TI 4 Gerenciamento de Recursos foco na otimiza o dos investimentos e na gest o adequada dos recursos cr ticos de TI processos pessoas e aplicativos informa es 24 4 Gest o de Riscos requer o tratamento de riscos em alto escal o da empresa mediante o claro entendimento do apetite aos riscos transpar ncia quanto aos riscos relevantes e controle de responsabilidades na gest o de riscos da organiza o 4 Indicadores de Desempenho implementa o de uma nova estrat gia para monitora o e avalia o de resultados utilizando por exemplo o sistema balanced scorecards como a o para se alcan ar objetivos mensur veis estrat gicamente ao inv s da m trica financeira convencional Nada acontece por acaso na busca por uma boa Governan a em TI cujos elementos devem ser preparados adequadamente implementados e monitorados de acordo com as orienta es da alta dire o CEO amp Board ao apreciar os riscos e as oportunidades do neg cio inerentes aquisi o e desenvolvimento das solu es de TI na Organiza o Portanto o contexto atual de Governan a Corporativa dos neg cios em Institui es Financeiras de Classe Mundial encontra se apoiado em Tecnologia da Informa o e ao enfrentar o desafio de estabele
252. r ficas em desenhos cortes plantas detalhes dentre outros Prot tipo desenvolvimento de corpo f sico preliminar conforme detalhado em projetos visando facilitar as an lises e ensaios experimentais do sistema e ou solu o t cnica proposta Ensaio de Tipo destina se ao primeiro n vel de verifica es de conformidade com os requisitos colocados para um determinado tipo de sistema e ou solu o t cnica descritos na RFP de base para as cota es de pre os Produtos em S rie desenvolvimento e disponibiliza o dos elementos em s rie conforme detalhamentos em projetos e resultados obtidos com o prot tipo os quais visam possibilitar a fabrica o da solu o t cnica e ou sistema a ser fornecido ao cliente final Fabrica o produ o em s rie dos sistemas e ou solu es t cnicas ofertados e negociados junto ao cliente final Ensaio de Rotina destina se ao segundo n vel de verifica es de conformidade com os requisitos colocados para um determinado tipo de sistema e ou solu o t cnica descritos na RFP de base para as cota es de pre os Transporte procedimentos para a entrega dos sistemas e ou solu es t cnicas no destino final requerido pelo cliente que deve constar da RFP Instala o procedimentos de montagens para instala o do sistema e ou solu o t cnica fornecidos pelo fabricante Ensaio de Recebimento Comissionamento destina se ao terceiro n vel de verifica es de conformid
253. r abrang ncia da palavra Projeto ao definir um servi o nico e individual que produz um resultado nico utilizando se de recursos materiais humanos e financeiros limitados a ser entregue aos clientes dentro de especifica es claras na qualidade adequada Assim entendido o projeto abrange tr s conjuntos b sicos de atividades Controle f sico do projeto elabora o do Termo de Abertura do projeto elabora o dos documentos iniciais do projeto elabora o cria o e inclus o de arquivos elabora o do dicion rio cria o de modos e tabela elabora o de organograma cria o de vis es grupos elabora o da lista de atividades dos pacotes de trabalho sequenciamento de atividades inclus o da lista de atividades dos pacotes de trabalho defini o das restri es e premissas das atividades apresenta o do diagrama de rede do projeto defini o da dura o das atividades marcos do projeto defini o dos calend rios elabora o do cronograma do projeto base de refer ncia de tempo Controle dos recursos do projeto cria o e administra o do grupo de recursos pool de recursos an lise da aloca o dos recursos an lise do uso dos 145 recursos nos produtos principais an lise da superloca o dos recursos e seus custos Controle financeiro do projeto an lise dos custos fixos e do or amento do projeto elabora o de uma proposta de redu o de prazo e
254. ra TI visando estabelecer um alinhamento s mais recentes boas pr ticas do mercado e posicionar este seguimento de modo que todos possam entender claramente aquela que a sua miss o maior em Institui o Financeira de Classe Mundial ser capaz de garantir a m xima seguran a operacional dos ativos f sicos nos espa os constru dos destinados para abrigar e suportar os equipamentos e fun es cr ticas dos Departamentos de Inform tica Estabelecer um novo posicionamento moderno humano e multifuncional nos cuidados para o atendimento completo das necessidades expressas na crescente demanda por eleva o dos n veis de conforto das pessoas e de m xima confiabilidade no ambiente f sico de trabalho para TI 183 Refletir todos os fatores cr ticos de sucesso para a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es em busca de inova es produtos e servi os que possibilitem o constante trabalho de crescimento e desenvolvimento pleno do potencial que tem como rea de Miss o Cr tica para o suporte das fun es estrat gicas de Tecnologia da Informa o TI respons vel por alavancar a vantagem competitiva e neg cios da Organiza o O objetivo maior deste Plano B sico de Reestrutura o da rea de Infra estrutura e Instala es para TI o de contribuir efetivamente para a Institui o Financeira de Classe Mundial estar entre as primeiras do mercado portanto significa ter a mais completa gama de sistemas
255. ra ou o ponto do neutro aterrado sendo que ele consiste de barras isoladas de terra e cabos convergindo para um ponto nico de aterramento equipotencial Com o intuito de manter um sistema potencial com terra isolado mais pr ximo poss vel de outro sistema de aterramento torna se essencial a execu o de um sistema de neutro aterrado para servir a rea de Miss o Cr tica como no sistema UPS onde o seu neutro pode ser interligado ao ponto equipotencial de aterramento O uso do sistema equipotencial de aterramento instalado abaixo do piso elevado pode ser recomendado para os ambientes de CPD Este sistema prov um plano equipotencial de terra que aumenta a atenua o de ru dos e pode ter um condutor de per metro interligado a v rias fitas de cobre tratadas formando uma grande cadeia por baixo de todo o piso elevado provendo uma grande uniformidade equipotencial O sistema equipotencial deve ser interligado a ponto de neutro aterrado da subesta o do pr dio com o intuito de manter o mesmo potencial do aterramento de seguran a Os sistemas de neutros separados derivados dos equipamentos de infra estrutura como o secund rio do transformador do PDU devem ser interligados ao plano equipotencial e o dimensionamento deste i 36 sistema deve ser objeto do projeto executivo Alguns equipamentos de miss o cr tica requerem uma alimenta o DC 48V nestes casos devem ser instaladas as fontes de energia DC que consistem em uma p
256. rais acidentais e intencionais alimenta o ininterrupta de energia suprimento cont nuo de ar climatizado refrigera o acesso seguro e controlado das 29 pessoas e equipamentos monitora o e organiza o preparada para emerg ncias adaptabilidade s reconfigura es futuras As medidas de prote es que buscam proporcionar no datacenter os resultados esperados de disponibilidade integridade confidencialidade legalidade e performance concentram se conforme disposto na Figura 14 a seguir Figura 14 Medidas de Prote o em Data Center Fonte ACECOTI Prote o T cnica L gica Prote o Humana Integridade Disponibilidade Confidencialidade Legalidade Performance Prote o Fisica DATACENTER SEGURO MEDIDAS DF PROTEC O A concep o dos conceitos de Datacenter Seguro e Inviol vel aplicados as condi es intr nsecas do local escolhido buscam na flexibilidade uma qualidade fundamental do projeto visto que solu es flex veis facilitam mudan as portanto tamb m reduzem os riscos inerentes em altera es nos ambientes f sicos e sua infra estrutura evolu o e a demanda por reas cada vez mais seguras e confi veis para a Tecnologia da Informa o tem aumentado e os clentes de TI esperam confiabilidade e disponibilidade elevadas no datacenter al m da possibilidade de se executar atividades de manuten o planejada de infra estrutura sem desligar a carga cr tica e ser simultaneam
257. rat gica e cen rios dentre outros Por outro lado h amda de ser lembrada a quest o da temporalidade do planejamento curto m dio ou longo prazos O planejamento enquanto processo de mudan a de situa es inc modas deficientes e carentes n o pode prescindir de uma adjetiva o precisamente de seu car ter 57 estrat gico e isto quer dizer que nenhum ator pode implementar planos sem levar em considera o as circunst ncias adversas ou n o em que ser o executados pois o jogo dos planos uma arena em que se digladiam atores convergentes que aderem ao plano e atores divergentes que recha am o plano A partir dos anos de 1980 as empresas do setor privado passaram a formular os seus planejamentos estrat gicos corporativos e este modelo contempla a an lise do ambiente em que se insere a empresa identificando seus pontos fortes e fracos internos e as amea as e oportunidades externas para conhecer a ader ncia e a oposi o a seus objetivos neste caso a empresa est preocupada com seus concorrentes e com a ades o E ul race 29 aquisi o compra pelo consumidor a seus produtos e ou servi os Assim entendido o planejamento estrat gico do Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para TI representa a identifica o da infra estrutura e instala es necess rias para garantir a oferta de seguran a operacional aos bens e servi os de maneira a suportar a evolu o prevista em Tecnologia da In
258. re a gest o de seguran a da informa o demonstraram os diversos fatores de riscos e amea as que podem ser identificadas nos ambientes f sicos de CPD as quais requerem as mais diversas a es da Gest o de Facilities para garantir a seguran a operacional dos ambientes de Miss o Cr tica os quais tamb m foram alvo das considera es sobre as frentes de trabalho neste mercado que visam estabelecer de forma definida e balanceada os par metros para a classifica o do desempenho f sico em ambientes de CPD No terceiro cap tulo foram apresentados os conceitos de Planejamento Estrat gico aplicados no Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para TI com a vis o de um diagn stico geral alinhado s necessidades de todas as reas de Tecnologia da Informa o da organiza o objetivando imprimir excel ncia na presta o dos servi os de TI aos seus clientes internos e externos Foram abordados os principais pontos do planejamento de Facilities tas como os Gerenciamentos de Valores de Qualidade de Riscos de Mudan as e o Ambiental resultando numa ampla gama de an lises situacionais de metodologias e de resultados esperados 201 No quarto cap tulo foram abordadas as quest es de especifica es de padr es prediais nos ambientes de Miss o Cr tica para TI onde foi poss vel verificar que a flexibilidade constitui se qualidade fundamental de projeto que facilitam as mudan as em Centros de Tecnologia da Informa
259. rta o Mestrado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo FRIDAY STORMY COTTS DAVID Quality Facility Management A Marketing and Customer Service Approach John Wiley amp Sons Inc New York 1995 SMITH PAUL R Facilities Engineering and Management Handbook MacGraw Hill New York 2000 TECHOLZ ERIC Facilitiy Design and Management Handbook MacGraw Hill New York 2001 TUV RHEINLAND BRASIL Organismo para Certifica o e Qualifica o de Produtos e Servi os dispon vel em http www tuvbrasil com br acessado em 04 de setembro de 2005 WIREMAN TERRY Developing Performance Indicators for Managing Maintenance Industrial Press Inc New York 1998 BUILDING DESIGN amp CONSTRUCTION MAGAZINE Publica o sobre projeto e constru es de edif cios dispon vel em http www bdcmag com acessado em 04 de setembro de 2005 32 53 54 55 56 212 U S GREEN BUILDING COUNCIL EUA Conselho Americano do Edif cio Verde dispon vel em http www usgbc com acessado em 25 de setembro de 2005 BREEAM BUILDING RESEARCH ENVIROMENT ASSEMENT METHOD Organiza o que desenvolve M todo de Pesquisa Ambiental para Edif cios dispon vel em http www bream org acessado em 25 de setembro de 2005 SISTENGE ENGENHARIA Empresa Especializada em Gerenciamento Opera o e Constru o de CPD s dispon vel em http Awww sistenge com acessado em 25 de setembro de 2005 ARCH
260. rtamento crescente do tempo verificado entre o aparecimento de novas inven es pode ser atribu do aos ciclos virtuosos criados por um avan o cient fico que possibilita outros e assim sucessivamente bem como por uma velocidade de propaga o de informa es decorrente dos avan os sucessivos as quais alcan am A 23 cada vez mais pessoas cada vez mais r pido Tabela 1 Velocidade de Propaga o das Informa es Fonte ZUFFO 1997 Dura o anos Velocidade de Intera o km h 20 000 40 000 0 4 0 8 Industrial 200 400 40 80 42 Apesar de comparado um elefante no tamanho o primeiro mainframe era fr gil quanto aos requisitos ambientais para o seu funcionamento e produzia calor suficiente ao disparo de tr s est gios do alarme de inc ndio As empresas dispostas a manter este tipo de brutamontes em opera o precisavam construir salas especialmente preparadas com sistemas de ar condicionado e ventila o sendo este fato a primeira interse o hist rica da Tecnologia da Informa o com a Engenharia Arquitetura Ainda nos anos 70 os mainframes come aram a serem substitu dos por computadores muito menores o PC Personal Computer e as empresas come aram a confiar as suas Informa es financeiras e processamento de EE dados estas m quinas Na medida em que a industria digital progredia rapidamente as organiza es come aram a ficar extremamente vulner
261. s rrerererenera 15 Exemplo de Sistema El trico Dual bus iiiititeeeeerererrreereaeaeanos 16 Exemplo de Sistema El trico Three bus iiiiiieeeeererereereees TI Exemplo de Diagrama El trico em BloCOS nnnnennnnennnenesnsnsesssssseseseen 80 Diagrama Modelo de Monitora o e Intelig ncia Predial 122 Diagrama T pico da Engenharia de Opera es 000000000sooeeeeeenenennns 163 Descri o do Processo de Gest o de Facilities testes 170 Figura 29 Id ia B sica de Governan a em Facilities cccccseerererererems Figura 30 Exemplo de Facilities Comand Center Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 Tabela 10 LISTA DE TABELAS Velocidade de Propaga o das Informa es ccccseeee 41 Classifica o dos Elementos do Edif cio 48 Classifica o Predial por Recursos do CPD ccee iii 50 Compatibiliza o dos Recursos de TI amp Facilities iit 53 Descritivo B sico das Principais Atividades dos Projetos 135 Pontua o Minima dos N veis LEED eres 155 Sistema de Pontua o do Programa LEED ci 155 N veis da Certilica o LEED oeni 156 Crescimento da Certifica o LEED careta ssisarai sandra guia dudas preta adiada 159 Comparativo de Membros do USGBC es 160 ABNT ADR ANSI ASHRAE ASTM ATS BIS BMS
262. s a visualiza o dos ativos f sicos sem contrato em telas gr ficas coloridas para a representa o do lay out e a emiss o de relat rios por dados do contrato Armazenar o hist rico de todos os pedidos e detalhes para an lises de mudan as e registro de desempenho para os SLA s Gerenciar as conectividades de redes de comunica o de dados do CPD mediante a documenta o e emiss o de relat rios de configura es Permitir a integra o com outras ferramentas de Gerenciamento em Ambientes de TI Ger ncia de Redes Ger ncia de Mudan as e Configura es CAFM CMMS GED BMS e outros 182 6 3 Plano de Reestrutura o da Infra estrutura A proposta de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras de Classe Mundial al m de contar com as ferramentas de apoio automatizado CAFG CAFM tambem inclui a vis o de uma estrutura organizacional aut noma como j vimos nos t picos anteriores portanto em uma an lise pr tica de planejamento do Gerenciamento de Facilidades para MIss o Cr tica podemos nos deparar com a necessidade de elabora o de um plano de Reestrutura o da Infra estrutura existente cujos requisitos m nimos apresentamos no plano referencial exposto a seguir 6 3 1 Objetivos Desenvolver em linhas gerais as diretrizes para atualiza o da estrutura t cnica e administrativa da rea de Infra estrutura B sica e Instala es pa
263. s as fun es dos sistemas e deve possuir uma configura o compat vel com suas tarefas A mesa de controle deve ser dotada de um teclado especial o qual pode acessar o microprocessador que utiliza um programa aplicativo que deve oferecer no m nimo as seguintes facilidades operacionais sele o de imagens o que consiste na aloca o de imagens de qualquer uma das telec meras em qualquer um dos monitores de v deo das consoles panoramiza o o que deve ser permitido atrav s da sele o de uma telec mera m vel que acione o Gravador Digital de V deo HDD A console de controle principal pode controlar a opera o de grava o de modo autom tico nas seguintes modalidades grava o da imagem de uma telec mera 109 qualquer atrav s de comando de operador opera o pr programada para um determinado hor rio ou evento grava o por detec o de movimento por v deo As Imagens gravadas podem ser duplicadas para arquivamento em m dia externa de forma a utilizar o hardware de grava o de forma continua sobrescrevendo imagens as anteriores Para que se mantenha no hardware um arquivo de imagens de no minimo 1 m s sua capacidade de grava o deve ser dimensionada de acordo com a previs o de tempo di rio de grava o de imagens O Sistema de TV deve apresentar caracter sticas operacionais que atendam aos requisitos funcionais m nimos de seguran a da Edifica o Cada sequ nciamento por rea deve ser feito atr
264. s avan ados do detector devem permitir ainda que a resposta 113 do detector seja moldada ao ambiente em que ele est instalado Isto proporcionar uma detec o mais sens vel com um m nimo de alarmes n o desejados S o recomend veis no m nimo os seguintes ajustes para alarme 2 pr alarmes e 2 N veis de Alarme program veis em incrementos de 5 da sa da selecionada do detector Alarme N vel 2 e Pr alarme N vel 2 s o opcionais Alarmes Dia Noite um segundo jogo de n veis de alarme programados devem estar dispon veis durante o per odo noturno que permite que a resposta do detector seja mais sens vel durante o dia Atrasos do Alarme program vel de O a 60 segundos para cada n vel de alarme Os atrasos podem ser usados para eliminar alarmes n o desejados causados por condi es transientes Trinco do alarme uma op o que permite condi es de alarme permanecerem ativas at o reset ou resetar automaticamente depois de um atraso program vel de O a 60 minutos M dia do Sinal de Fuma a Uma op o que calcula a m dia o n vel de fuma a em um per odo program vel de 2 4 ou 8 segundos Isto pode ser usado para eliminar picos no n vel de fuma a causados atrav s de fuma a passageira O sistema deve ser instalado no ambiente e no entrepiso e sua central deve ser interligada central de detec o pontual para em conjunto operar os sistemas de combate autom tico a inc ndio O Sistema de Detec
265. s baterias no fluxo para a carga cr tica sem interrup o Durante a opera o normal do sistema a regenera o da forma de onda AC isola completamente a carga cr tica de anomalias de qualidade de energia provenientes da fonte de energia principal ou de emerg ncia Durante interrup es da fonte de energia principal os bancos de baterias suportam a regenera o de corrente alternada atrav s de corrente continua por um espa o de tempo limite de descarga de baterias geralmente entre 15 e 25 minutos A voltagem e a frequ ncia de sa da s o controladas e mantidas independentemente das condi es de energia de entrada O sistema de UPS On line fornece energia extremamente confi vel para a carga cr tica sendo chamados de on line porque todo o fluxo de energia atrav s da UPS para a carga cr tica e o banco de baterias devem estar conectados durante a opera o normal do sistema Sistemas UPS Off line tem opera o similar ao sistema on line com a exce o de que todo o fluxo de energia n o passa pela UPS durante a opera o normal Neste caso o fluxo de energia passa por um circuito by pass provendo uma conex o direta entre a fonte principal de energia e a carga cr tica Neste sistema durante a opera o normal n o h uma regenera o do sinal ou seja a energia n o pode ser purificada no processo de convers o de energias AC DC Durante interrup es da fonte principal de energia o sistema UPS e baterias s o ch
266. s conceitos de constru o e disposi o a serem aplicados nas diretrizes para os espa os constru dos que abrigam Data Center CPD devem prever o isolamento dos ambientes de maior criticidade salas de computadores em rela o s reas e atividades alheias aos mesmos bem como deve buscar a conten o dos riscos de origem interna e externa ao pr dio Assim a disposi o de lay out deve permitir setoriza o separa o de reas atendendo as necessidades espec ficas de climatiza o HVAC do controle de acessos e da seguran a contra inc ndios al m dos materiais utilizados na constru o nas instala es e no mobili rio que tamb m devem ser alvo de escolha criteriosa visando limitar a carga combust vel Desta forma os conceitos construtivos deve considerar as premissas b sicas descritas a seguir 1 O pr dio deve possuir uma prote o perimetral robusta contra a penetra o de pessoas no m nimo equivalente a uma parede de alvenaria de meio tijolo maci o EN 1627 preferencialmente sem janelas sendo o padr o corta fogo correspondente ao fator F 120 DIN 4102 ou ASTM 119 11 A cobertura deve possuir prote o redundante contra guas pluviais inclusive tranbordo seguro 111 0s ambientes operacionais devem estar segregados entre si e com rela o as reas comuns sendo que o ambiente mais cr tico sala de computadores deve operar exclusivamente dentro de compartimento com prote o certificada 1v Os a
267. s conforme as categorias elecandas a seguir controle de acesso tentativa de acesso n o autorizado em portas controladas porta aberta por tempo superior ao estabelecido entrada de carona controle de intrus o presen a de pessoas na rea externa pr xima do edificio em cintur o de seguran a tentativa de arrombamento de portas presen a de pessoas em reas de n o 104 perman ncia sistema antifurto tentativa de sa da com material n o permitido autorizado prote o e alarme de inc ndio detec o de fuma a calor em ambientes acionamento de botoeiras do sistema imin ncia de descarga de g s abertura de v lvulas de pre action do sistema de sprinklers secos linha mterrompida ou detector removido da base sistema bloqueado seguran a operacional de infra estrutura ocorr ncia de l quidos no entrepiso ocorr ncia de vapores no ambiente campo eletromagn tico elevado A Seguran a Patrimonial deve considerar diversos fatores a serem tratados a come ar pelo controle de acesso Numa constru o de alta seguran a torna se fundamental que todo o acesso a cada uma das reas do pr dio seja controlado monitorado e que as informa es decorrentes sejam armazenadas por um per odo de tempo para consulta futura Os ambientes do edificio devem ser classificados por n veis de seguran a de acordo com o grau de restri o que cada um deva ter em fun o de seu conte do Todas as portas que d o acesso s
268. s em fibra ptica e patch panels pticos Para atendimento ao sistema de voz devem ser instalados no rack os patch panels de 24 portas para conectoriza o do cabo proveniente do DG Distribuidor Geral Os cabos devem ser acomodados em leitos aramados do piso t cnico Para assegurar a prote o e preserva o da integridade dos cabos destinados a Cabeamento Estruturado a infra estrutura deve estar em total conformidade com todos os requisitos estabelecidos pelas normas t cnicas aplic veis neste seguimento sendo os mesmos diretamente relacionados performance e disponibilidade da transmiss o de sinais de dados Ap s a conclus o dos servi os devem ser executados testes de certifica o utilizando os mais modernos equipamentos de testes N vel III como por exemplo o Fluke DSP 4000 Estes equipamentos devem estar preparados para testar o cabeamento instalado em todos os requisitos de performance estabelecidos pela EIA TIA para Categoria 6 tais como NEXT Atenuation FEXT Return Loss ELFEXT PSNEXT PSFEXT PSELFEXT Delay Skew Propagation Delay ACR PSACR Todos os servi os devem ser executados rigorosamente segundo recomenda es das normas t cnicas vigentes Exemplos ANSIEIA TIA 568 A ANSVEIA TIA 569 A ANSVEIA TIA 606 ANSVEIA TIA 607 TSB 67 TSB72 TSB95 e at mesmo quando publicada a ANSIEIA TIA 942 para Tipos de testes recomendados para os cabeamentos l gicos pelas normas ANSV EIA TIA 122 cabeament
269. s focados em confiabilidade e algumas empresas priorizam sobretudo os custos sacrificando os detalhes que protegem as aplica es de Miss o Cr tica Tal pr tica pode permitir uma opera o adequada por alguns poucos anos mas rapidamente encontra uma situa o de infra estrutura obsoleta agravada por frequentes falhas de funcionamento dos sistemas prediais que implicam em paralisa es indesejadas dos equipamentos de TI preju zos financeiros e detrimento de imagem da Organiza o Em resumo podemos concluir que um Pr dio de Miss o Cr tica possui uma estrutura sofisticada que suporta a tecnologia vital aos neg cios empresariais ou opera es 46 governamentais desta forma nunca poder ser abordado como os edif cios convencionais onde os recursos de infra estrutura s o implantados com preocupa es distintas daquelas presentes em aplica es com necessidades de se manter uma permanente ininterruptibilidade de opera es e de corresponder s exig ncias dos mais elevados ndices percentuais quanto aos fatores de disponibilidade confiabilidade e manutenibilidade das instala es f sicas constituindo se o objeto de atua o na Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es contido no modelo proposto neste trabalho de Governan a em Facilities para contribuir no Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica Mission Critical Facilities Management 2 4 Classifica o de CPD s Desempenho F sico Um
270. s gerenciais confi veis as solicita es de informa es podem ser satisfeitas em quest o de segundos tanto internas quanto externas em formato padr o de apresenta o com excel ncia na composi o automatizada de dados a liga o dos desenhos com uma base de dados pode oferecer facilmente a informa o sobre espa os ativos e pessoal em cumprimento de legisla es espec ficas que assim requerem a disponibilidade destas em inspe es regulares Visualizar a imagem gr fica dos ativos a atualiza o simult nea e bidirecional entre desenhos e bases de dados acelera o fluxo da informa o de forma gr fica e precisa atrav s da corpora o Melhorar a visibilidade na organiza o um verdadeiro processo coordenado de Gerenciamento de Facilidades Prediais somente pode ser alcan ado ao se compartilhar de forma automatizada toda a informa o merente gest o da infra estrutura e instala es da organiza o junto aos 175 demais departamentos incluindo Finan as Tecnologia da Informa o Recursos Humanos Patrim nio e outros gestores envolvidos A rea respons vel por sistemas de Facilidades Prediais de Miss o Cr tica em Institui es Financeiras de Classe Mundial encontra neste cen rio um conjunto de condi es favor veis ao lan amento de um Plano B sico de Reestrutura o visando a atualiza o do modelo existente e alinhamento s mais recentes boas pr ticas do mercado desta forma send
271. s numa vis o geral mas h importantes ferramentas de aproxima o ao problema de identifica o de riscos que incluem check lists da pol tica de seguros question rios de an lise de riscos quadros do fluxo de processos an lises de dados financeiros e inspe es em campo das opera es da organiza o A avalia o quantitativa nos permite a identifica o reconhecimento dos riscos a priori com a aplica o espec fica de conceitos e t cnicas aos sistemas sob an lise homeostase rvores descri o do processo what if checklists walk trough prioridades matriz de exposi o bem como nos permite a investiga o de eventuais acidentes com aplica o tamb m especifica de teorias mono multicausal risco acaso complexidade e t cnicas simula o rvores causa efeito espinha de peixe AF Boing matriz hier rquica TOR Technic of Operations Review Qualitativamente podemos analisar v rios aspectos do funcionamento do datacenter efetuando v rios questionamentos e identificando as premissas dos neg cios tais como Quanto tempo a empresa suportaria a parada do seu datacenter Qual o custo de parar e de se recuperar Qual o impacto desta interrup o Qual o n vel do investimento necess rio e a prote o mais adequada Qual o acordo do n vel de servi os com seus clientes internos e externos Qual a disponibilidade desejada pela empresa 99 9 poss vel tolerar 8 horas ano de paralisa
272. s numa vis o de Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es em Pr dios de Miss o Cr tica para TI representando os requerimentos de uma s rie de apontamentos encontrados em normativas de ag ncias reguladoras associa es institutos e entidades de classe de mbitos nacional e internacional conforme refer ncias bibliogr ficas citadas ao final do presente trabalho 70 4 1 Diretrizes Construtivas Ao se analisar as diretrizes construtivas para a defini o da edifica o destinada para abrigar e suportar equipamentos e fun es de TI antes de tudo se faz de maior relev ncia e import ncia considerar alguns conceitos para a escolha de localiza o do Site de Miss o Cr tica Data Center CPD Centro de Processamento de Dados NOC SOC CC e Energy Plant O local fator fundamental da seguran a entretanto n o existe local perfeito totalmente livre de qualquer amea a de inunda o alagamento polui o acidental vizinhan a combust vel tr nsito com cargas perigosas tr fego a reo terroristas como o civil piquetes e outros O balizador principal das dire es a serem tomadas no objetivo de se estabelecer as especifica es de padr es prediais visando garantir a m xima seguran a operacional nos Ambientes de Miss o Cr tica em Institui es Financeiras de Classe Mundial resulta dos planejamentos estrat gico e t tico do Gerenciamento de Facilidades contendo as an lises de riscos efetuadas em Proj
273. s para a ventila o for ada Ainda deve ter um quadro de m dia tens o com disjuntor extra vel do tipo SF 6 g s isolante ou a v cuo com facilidade para monitora o remota Os tranformadores em cada subesta o devem ter entrada em configura o Delta em M dia Tens o 13 8 kV com sa da de baixa tens o em configura o Estrela Y contando com sensores internos de temperatura nas bobinas os quais em caso de sobreaquecimento devem enviar sinais para o disjuntor do quadro de m dia tens o visando o desligamento de energia Os Geradores de Emerg ncia devem ser instalados para aumentar a disponibilidade de energia el trica visando reduzir as interrup es de energia para a carga cr tica pois eles substituem a fonte de energia principal em 10 30 segundos tempo este suficiente para o sistema de baterias da UPS manter a carga cr tica O sistema de baterias deve ser projetado para uma autonomia de 15 25 minutos em carga total at que o gerador assuma toda a carga do CPD O motor do gerador deve suportar temperaturas entre 80 e 185 C sendo que deve ser provido um completo sistema de opera o autom tico em eventos de interrup o da fonte principal de energia Os 82 controles manuais devem prever a possibilidade de operar o sistema manualmente em eventos com problemas de controles autom ticos e ou necessidade baseando se na premissa de um sistema el trico three bus h 03 tr s conjuntos de geradores s
274. s que abrigam e suportam os equipamentos e fun es de TI tanto em mbito internacional com seus avan os mais evidentes quanto no mbito nacional onde tamb m se verificam esfor os concentrados percebidos em atitudes pr ativas de novas associa es institutos meios acad micos e ag ncias reguladoras ora iniciam um processo de consolida o de uma nova faixa funcional dentro do universo empresarial brasileiro o qual passa a ser conhecido como Facilities sendo respons vel por uma complexa infra estrutura de suporte aos neg cios da organiza o e seu sistema produtivo a sua cultura estrat gias informa es propriedades valores intelectuais todos os insumos diretamente utilizados em seus portif lios e principalmente seus valores humanos com as suas respectivas necessidades Assim entendido o foco fundamental do Facilities passa a ser o de determinar como a empresa pode ser adequadamente estruturada para suportar o seu complexo produtivo de maneira eficiente e eficaz utilizando se do perfil multidisciplinar exigido por este segmento contando com capacidades t cnicas e administrativas engenharia arquitetura administra o direito TI governan a dentre outros e sendo temperados por elementos especiais de psicologia diplomacia simpatia e extrema capacidade de inter rela o pessoal isso tudo visando alcan ar um modelo de Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es objeto de elevada efetividade ao
275. se poder o sofrer uma queda de energia ou seja aquelas que tem por objetivo os requisitos de disponibilidade m xima em busca do indice 100 de minterruptibilidade sendo que tais cargas devem ser alimentadas por sistemas UPS s como por exemplo os equipamentos de TI tais como os Mainframes Servidores Salas Cofre Teleprocessamento Seguran a dentre outros A provis o de componentes redundantes em cada segmento do sistema el trico visa torn lo um sistema de maior confiabilidade apropriado para ambientes de miss o cr tica sendo a configura o minima de redund ncia denominada de N 1 obs o N corresponde ao n mero de unidades necess rias e 1 unidade de reserva por m em algumas partes do sistema onde a confiabilidade deve ser ainda maior como por exemplo nos UPS s demonstra se oportuna a utiliza o de sistema 2 N 1 ou 2N ou S S obs quando duas vezes o n mero de unidades necess rias ou seja dois sistemas completos Quando se tem apenas uma fonte de energia comercial se 14 faz recomendada a instala o de geradores de emerg ncia em configura es 2N ou N 2 ou N 1 Um sistema de fonte de energia ininterrupta UPS o qual visa manter a energia segura para a carga cr tica durante per odos de queda de energia da concession ria no intervalo de tempo enquanto o sistema de gera o de emerg ncia stand by se habilita para assumir a carga deve ser instalado preferencialmente na configura o 2 N 1 ou 2N
276. se de apostilas e 134 manuais de manuten o e opera o em portugu s No tremamento o fornecedor deve entregar os seguintes documentos lista de ferramentas recomendadas para serem mantidas no site visando os procedimentos de manuten o instru es detalhadas de opera o em condi es normais ou anormais em l ngua portuguesa Caso se julgue necess rio pode ser solicitado ao fornecedor a presen a de equipe de t cnicos de montagem para supervisionar orientar e esclarecer eventuais d vidas que podem surgir durante a montagem ou Instala o dos equipamentos Ap s a conclus o da montagem o fornecedor deve enviar ao campo um supervisor t cnico respons vel pela verifica o e aceita o da instala o sua conformidade com os manuais e desenhos fornecidos liberando o equipamento para testes Deve ser elaborado um relat rio indicando as condi es aceit veis de instala o ou notificando eventuais itens a serem cumpridos para permitir o in cio dos testes Os testes somente podem ser iniciados ap s a formaliza o da libera o pelo preposto do fabricante A aceita o final dos equipamentos ou sistemas fornecidos deve ocorrer ap s os testes em campo sendo que o fornecedor deve providenciar os equipamentos necess rios aos testes e submeter o roteiro dos mesmos aprova o da contratante para analise pr via Ap s a conclus o da instala o o fornecedor deve disponibilizar equipe t cnica qualificada de seu q
277. senho da situa o desejada define onde a rea de TI deseja estar no futuro e representa a defini o da situa o 63 desejada com base nas refer ncias aceitas pela Institui o Financeira de Classe Mundial sob enfoque e nos benchmarks representativos das melhores pr ticas O estabelecimento de um diagn stico define quais s o os desafios e as oportunidades do processo e representa a identifica o dos gaps formula o propriamente dita do diagn stico qualifica o das oportunidades de melhorias e recomenda es t cnicas O plano de a o define como a rea de TI poder chegar l e representa a elabora o efetiva do plano com atividades recursos e prazos que permitam migrar da situa o atual para a situa o desejada As justificativas definem o por que de se executar o projeto e representa a formula o de argumenta o positiva com base nos custos investimentos estimados e beneficios esperados Portanto assim considerada a metodologia proposta estabelece uma matriz de cinco etapas priorit rias onde o conjunto de atividades principais podem ser divididos conforme segue Etapa 1 Situa o Atual s o efetuadas reuni es visitas entrevistas e o relat rio de situa o contendo os problemas identificados poss veis causas necessidades alternativas de atendimento medi es de desempenho n veis de servi os outros requisitos e restri es 4 Etapa 2 Situa o Desejada s o efetuados os
278. ser projetado administrado mantido e constantemente atualizado ao tornar se um forte diferencial estrat gico da empresa perante o mercado devido aos altos custos operacionais que representa e o elevado valor agregado no controle de riscos operacionais de responsabilidade s cio ambiental de reputa o e imagem da ERE E i Organiza o Mais de 60 organiza es de classe mundial no seguimento de Facilities de Miss o Cri tica para Tecnologia da Informa o e Telecomunica es incluindo se fabricantes consultores usu rios e outras organiza es encontram se contribuindo com suas expertises para o desenvolvimento de especifica es de padr es prediais visando prover recomenda es e guidelines guias para o projeto desenho e instala es de data centers CPD s ou salas de computadores O prop sito de se 69 criar um padr o de recomenda es tem por objetivo o de capacitar o planejamento pr vio dos requisitos do data center no processo de desenvolvimento do espa o constru do contribuindo nas considera es de arquitetura provendo informa es relevantes e promovendo um contexto colaborativo no curso dos esfor os multidisciplnares de projeto e fases da constru o O planejamento adequado durante a constru o ou reformas da edifica o pode produzir redu es significativas de custos e das interrup es de funcionamento do que depois que as instala es encontram se em opera o normal Prelimi
279. sional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno gradua o de n vel superior em reas multidisciplinares de interesse do Banco ingl s b sico experi ncia profissional de 3 anos na fun o gt Senior perfil descrito para o n vel Pleno com experi ncia profissional de 5 anos na fun o ou p s graduado em reas multidisciplinares de interesse do Banco com experi ncia profissional de 3 anos na fun o ingl s b sico em ambos os casos Fun o coordena o administrativa dos assuntos estrat gicos da rea de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 197 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO EM FACILITIES gt Trainee gradua o de n vel m dio em reas multidisciplinares de interesse do Banco no es de mgl s experi ncia profissional de 2 anos nesta rea gt Junior perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 2 anos na fun o gt Pleno perfil descrito para o n vel Trainee experi ncia profissional de 3 anos na fun o gt Senior perfil descrito para o n vel Trainee com experi ncia profissional de 5 anos na fun o ou gradua o de n vel superior em reas multidisciplnares de interesse do Banco com experi ncia profissional de 3 anos na fun o ingl s b sico em ambos os casos Fun o assist ncia administrativa e ac
280. sistematicamente os crit rios de responsabilidade s cio ambiental aos projetos de neg cios financeiros corporativos inevitavelmente dever o tamb m fazer o mesmo em outros aspectos de seus neg cios no varejo e em suas pr prias opera es internas cujo cen rio aponta para o alcance de melhores resultados nos projetos com redu es de custos enquanto sobretudo permitem promover a sustentabilidade 162 Neste sentido os programas de certifica o LEED ou seus equivalentes dispon veis podem contribuir efetivamente com as Institui es Financeiras de Classe Mundial inclusive na prepara o para a Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es nos Ambientes de Miss o Cr tica em Tecnologia da Informa o constituindo uma base de apoio ao Desenvolvimento Sustent vel o qual n o pode ser visto apenas como uma coisa boa de se fazer mas como um componente essencial do gerenciamento de riscos e melhoria dos controles internos que visam alavancar os neg cios da Organiza o 5 6 Opera o e Manuten o do CPD As constru es de ambientes cr ticos evolu ram como vimos para atender clientes que necessitam de alt ssima disponibilidade confiabilidade 24 horas ao longo de todo o ciclo de vida do neg cio Assim torna se imprescind vel pois a utiliza o de Metodologia nas reas de Opera o e Manuten o para garantir que o cliente possa se concentrar no seus neg cios Os Medidores que possam demonstrar esta qualid
281. sligamento deve ser instalada junto sa da do ambiente e 119 ser adequadamente smalizada quanto sua fun o e decorr ncias Deve ser prova de acidentes bot o protegido contra acionamento por descuido com caixa protetora de acr lico Deve ser setorizado desligando unicamente a reas onde o mesmo encontra se instalado Deve ser do tipo estado natural de repouso ou contato aberto impedindo que uma interrup o de fra o venha a acionar o desligamento Quanto s edifica es ou estruturas as condi es m nimas constantes das normas ABNT devem ser compat veis com o n vel de prote o adequado determinada estrutura com base nos seguintes fatores geometria da estrutura modo de utiliza o da mesma frequ ncia esperada quanto incid ncia de descargas atmosf ricas e considera es sobre os efeitos e as consequ ncias das descargas atmosf ricas nas estruturas e os perigos causados ao seu conte do e aos arredores das mesmas as estruturas s o classificadas em estruturas comuns ou especiais Como efeitos diretos perigosos podem ser citados fogo dano mec nico estrutura ferimentos a pessoas e ou animais danos em equipamentos el tricos e eletr nicos Os efeitos das descargas atmosf ricas podem tamb m ser respons veis por p nico causar explos es emiss es de subst ncias perigosas tais como materiais radioativos agentes qu micos subst ncias bioqu micas contamimadoras bact rias v rus
282. sonal ssimos e revolucion rios para mudar as regras do jogo como no campo do design presente na arquitetura engenharia e constru o dos Pr dios de Miss o Cr tica a exemplo daqueles que abrigam solu es de Tecnologia da Informa o em Institui es Financeiras de Classe Mundial 41 O que faz do MCF Mission Critical Facilities Facilidades de Miss o Cr tica uma especialidade De in cio a opera o de neg cios relacionada requer um profundo entendimento dos requisitos e elementos da Tecnologia da Informa o TI roteadores servidores mainframes redes LAN WAN discos rob s etc e das condi es necess rias para manter estes equipamentos funcionando adequadamente A hist ria do seguimento de MCF Mission Critical Facilities est associada hist ria da Tecnologia da Informa o que a partir do come o dos anos 70 passou a estar em destaque com o lan amento dos computadores de grande porte os chamados mainframes usados para uma variedade de aplica es matem ticas cujos conceitos foram entrando infiltrando se e sobrepondo se aos neg cios no mundo at chegarem ao contexto atual de completa depend ncia de TI amp Facilities como o evidenciado nas Institui es Financeiras de Classe Mundial A acelera o do avan o tecnol gico no ltimo s culo impressionante como se pode verificar atrav s da an lise de velocidades do fluxo de informa es demonstrado na Tabela 1 a seguir cujo encu
283. ssoas Processos e Propriedades para alcance dos objetivos estrat gicos da atividade fim de Tecnologia da Informa o e suporte aos neg cios da Organiza o O Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica Mission Critical Facilities Management em ltima an lise trata se do modelo proposto visando produzir uma Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es cuja estrat gia principal encontra se fundamentada no conceitos de que miss o cr tica significa funcionamento ininterrupto 24 horas dia 07 dias semana 365 dias ano e at mesmo 366 dias ano bissexto ou seja a busca da m xima disponibilidade dos sistemas de infra estrutura b sica que na atualidade constitui se em manter quase cinco noves nos indices percentuais envolvidos 99 999 ou pr ximo disso com os ndices da ordem de 99 995 alcan ados na mais alta categoria definida para os CPD s de Classe Mundial a Classe IV Assim nasce o conceito b sico que neste trabalho foi denominado de Governan a em Facilities focado na necessidade de uma estrat gia visando produzir maior confiabilidade aos sistemas de infra estrutura b sica efetivo controle dos ativos f sicos e capacidade de agilizar os demonstrativos de desempenho na gest o completa dos recursos envolvidos em processos alvos das verifica es de Performance amp Compliance por auditorias internas ou independentes Tal 45 estrat gia pode ser descrita atrav s de cinco t picos b
284. st o de securan a d InTorma o crey eei Rea LADA Losi 26 2 3 Conceitos em Facilidades Prediais de Miss o Cr tica ciiiiisiiiiiee 40 2 4 Classifica o de CPD s Desempenho F sico ci ii eerrrreees 46 Cap tulo 3 PLANEJAMENTO ESTRAT GICO ccescsessesesesesesesneneo 55 JN Resumo de Propos ierse ano paia Arda E oa nossas asa dddodas 57 32 Metodolos a EtaPaSuscenhsed eae A TEE a Ea 62 do Resuliados ESPeradOS mencnn aaa e SA ed 64 Cap tulo 4 ESPECIFICA ES DE PADR ES PREDIAIS c 67 AT Diretrizes C onStruiVAS sarees a ias Riga 70 4 2 Fornecimento e Distribui o de Enerla ecean eraio E i T2 4 3 Climatiza o Ventila o e Resfriamento sceeescseerrerecrrrrerrrrrerrrrrerrrrrserens 94 Aa Scouran a TIS Ca a O N 103 fo Capea memo Lon Oane a A DR e Ra a 121 4 6 Monitora o e Intelig ncia Predial e eeeeeeeerererererrerenees 122 Cap tulo 5 REQUISITOS CONTRATUAIS AOS FORNECEDORES 130 dd Projetos Concenmais eEXCCULIVOS cansa eERAE E E 134 5 2 Gerenciamento da Constru o e Montagens c ires 138 5 3 Cronograma Qualidade Testes e Garantias cicii eee 144 5 4 Comissionamento e Testes de Aceita o ccci is ieeerereesrerereenda 146 5 5 Certifica o Ambiental LEED eseeesesessssssesrererorsssessserceesossssesrereroresseseees 154 56 Opera o e Manutencao do CPDenriuri
285. tamanho das quest es que envolvem a Tecnologia da Informa o passando por t picos de elevada complexidade e profundidade o panorama de TI serviu como um pano de fundo aos reflexos que resultam em m ltiplas preocupa es na Gest o de Facilidades Prediais de Miss o Cr tica onde s o exigidos os melhores resultados de confiabilidade disponibilidade e manutenibilidade de seus recursos em face da elevada depend ncia de TI presente em Institui es Financeiras Da mesma maneira n o pode ser diferente quando se constata que tamb m h uma elevada depend ncia do Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica para os ativos de TI amp Telecom cuja situa o atual premida pelas mais diversas legisla es e normativas exige os mais elevados indices de desempenho das instala es f sicas que criam as condi es oportunas proposta que consta deste trabalho de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para os Centros de Tecnologia da Informa o de Institui es Financeiras Classe Mundial 55 Cap tulo 3 PLANEJAMENTO ESTRAT GICO Neste cap tulo a vis o de planejamento estrat gico para Facilidades Prediais de Miss o Cr tica inclui uma pequena base te rica e alguns elementos pr ticos que devem contribuir no desenvolvimento de um Modelo de Governan a em Facilities para a Tecnologia da Informa o o qual abordaremos ao final do presente trabalho O planejamento do Gerenciamento de Facilidades no setor banc ri
286. tata o do problema at o teste final Para cada contrato devem ser estipuladas penalidades sempre que os medidores forem alcan ados S o 3 tr s os elementos a serem negociados com as empresas fornecedoras Expertise do corpo t cnico Tempo de atendimento chamada Disponibilidade de pe as de Exposi o A opera o de um site de miss o cr tica deve ser consistente e necessariamente apoiada em metodologia que comprovadamente garanta as condi es normais e cr ticas E fundamental que um sistema de gest o e intelig ncia predial seja instalado e competentemente utilizado pela equipe respons vel pela opera o A metodologia deve garantir que toda a documenta o de engenharia toda a documenta o de equipamentos todos os procedimentos cr ticos estejam sempre dispon veis tais como Manuais de opera o manuten o de todos os sistemas como UPS geradores pain is de controle detectores de fuma a extintores de inc ndio etc Conjunto completo de desenhos e diagramas Diagrama unifilares de toda a distribui o de energia Diagrama de blocos do sistema de climatiza o C pia de todos relat rios de testes dos fabricantes dos equipamentos C pia dos testes de aceite do CPD Registro das leituras de opera o Procedimentos de opera o de todos os equipamentos subsistemas e sistemas Procedimento para ger ncia de mudan as Procedimentos para controle das manuten es 166 A metodologia deve ainda
287. te documento Assim a partir deste trabalho fica submetido o plano b sico para reestrutura o da rea de Infra estrutura e Instala es desde logo tratada com a nova denomina o de TI Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC uma vez consideradas v lidas as id ias e os argumentos apresentados al m de cumpridos todos os tr mites necess rios que possibilitem levar a termo a autoriza o pretendida Um conjunto de documentos anexos ao presente Plano de Reestrutura o da Infra estrutura existente pode oferecer maiores subs dios quanto ao assunto Gest o de Facilities mediante a disponibiliza o de mat rias com o enfoque da m dia especializada neste seguimento ex citar publica es com destaque para os Facility Managers ou Gerentes de Facilities al m de salientar eventuais publica es acad micas ex acervo da Escola Polit cnica de Engenharia da Universidade de S o Paulo contendo uma s rie de conceitos sobre o Gerenciamento de Facilities para aplica o em edifica es produtivas 199 CONCLUS O Este estudo procurou abordar de maneira estruturada e anal tica as diversas legisla es espec ficas de impacto no setor banc rio sob uma abordagem aos conceitos necess rios para o suporte e planejamento dos sistemas de Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica em edifica es de alto desempenho e de elevada criticidade al m de oferecer um panorama de TI e o contexto para o
288. tegidos por vidro e a sua localiza o verificar os manuais de opera o os alarmes e monitora es remotas Prote o Contra Descargas El tricas e Atmosf ricas verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es verificar o aterramento dos cabos a terra verificar que o sistema de aterramento e descargas estejam interconectados Ilumina o de Emerg ncia verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es e diagramas localizar uma verifica o e testes funcionais As verifica es do Sistema de Alarme e Monitoramento devem enfatizar os aspectos dos sistemas prediais conforme conjunto b sico exemplificativo de requisitos para as an lises descritas a seguir Pamel de Alarme e Monitoramento verificar a conformidade da instala o e opera o com as especifica es inspecionar visualmente a instala o dos pain is e elementos associados certificar atrav s de teste que todos os alarmes e status de controle funcionam em opera o e integrados aos demais sistemas local e remotamente Outros Pain is aplicar os mesmos testes que os do Painel de Alarme e Monitoramento O comissionamento do CPD constitui se de um processo sistem tico que assegura que todos os sistemas est o trabalhando de modo correto e interativo com todos os demais de acordo com o projeto as especifica es e as necessidades do neg cio Este objetivo pode ser alcan ado desde o in cio da obra a
289. tens es e frequ ncia da entrada de rede emergencial alarmando sub e sobre tens es e sub e sobre frequ ncia medi o dos valores de correntes por fases pot ncia aparente ativa e reativa e fator de pot ncia da sa da de carga dos quadros de transfer ncia autom tica QTA s Al m dos par metros el tricos devem tamb m ser monitorados os seguintes par metros status de rede presente Concession ria ou Emergencial supervis o de status de chaves disjuntores do QTA s status de alarmes para a press o de leo sub ou sobre velocidade sub ou sobre frequ ncia 125 sub ou sobre temperatura falha de partida do gerador falha de bateria etc monitoramento do volume de combust vel dentro dos tanques de leo diesel alarmando quando estes n veis se tornam cr ticos bem como acionando os sistemas de reposi o autom tica aos tanques di rios Nos Quadros Gerais de Baixa Tens o QGBT s e Quadros Gerais de Energia Cr tica QGEC s devem ser monitorados os par metros da entrada de energia que alimenta os pain is el tricos atrav s da medi o dos n veis de tens o e corrente a partir de interface com os multimedidores instalados nos pain is sendo os seguintes par metros desejados corrente supervis o dos valores eficazes de corrente nas tr s fases em tempo real alarmando em caso de sobre corrente e ou desbalanceamento entre as fases tens o supervis o dos valores eficazes das tens es entre fases alarman
290. tia de que as pr ticas da organiza o refletem apropriadamente a pol tica adequada e eficiente 2 3 Conceitos em Facilidades Prediais de Miss o Cr tica A cada ano podemos verificar uma situa o muito comum muitas pessoas em escolas escrit rios vizinhan as e outros tantos lugares quando principalmente nas mudan as de esta es come am a sentir dores no corpo e cabe a coriza mau estar e outros sintomas daquele desconfort vel inc modo a gripe O que fazer nesta situa o A maioria procura a farm cia mais pr xima em busca de um antigripal qualquer quando muito em p ginas amarelas ou listas de refer ncias procuram por um m dico cl nico geral Entretanto se o mesmo caso acontecer ao filho nico de um casal acompanhado de forte dor de ouvido com certeza o m dico da familia ser chamado ou um pediatra de confian a ou at mesmo um m dico de grande especializa o como um otorrmolarimgologista e n o raro ser aquele profissional recomendado por v rios amigos e familiares Eis a raz o porque cercar se de especialistas h uma necessidade de se tratar um caso especial onde as circunst ncias e os riscos associados requerem profissionais extremamente preparados focados em reas espec ficas do conhecimento ou seja pessoas que conhecem muito bem os riscos e como minimiz los assim isto tanto verdade nas profiss es m dicas ou Jur dicas na qualidade de servi os per
291. to estrat gico do Gerenciamento de Facilidades de Miss o Cr tica encontra se totalmente focado nas perspectivas e dimens es dos resultados associados Tecnologia da Informa o sendo considerada a quest o de temporalidade do planejamento curto m dio ou longo prazos Desta forma o maior objetivo constitui se na busca por redu o de riscos e melhoria de resultados satisfa o dos usu rios e qualidade da gest o dos recursos de TI representada por a es integradas em cinco dimens es com v rios projetos distintos tantos quantos sejam necess rios Assim estruturado o trabalho os resultados esperados em escalas complementares dos n veis de desempenho e de gest o s o os seguintes Curto Prazo melhor n vel de servi os gerenciamento de fatores que geram incidentes resultados no decorrer dos trabalhos M dio Longo Prazos maior satisfa o de usu rios e clientes maior rapidez de resposta ao mercado redu o de retrabalho e mefici ncias menores riscos operacionais redu o de custos e despesas Em abordagem do processo de migra o da situa o atual para a situa o desejada s o relevantes as an lises de impactos de TI amp Neg cios baixo alto confrontando se 65 as necessidades do mundo ideal de TI e o aspecto oportunista de Neg cios com seus fatores de influ ncias m tuas visando se definir o caminho realista de implementa o do diagn stico efetuado contemplando todos os fatores co
292. torno certificar a efici ncia da distribui o do ar verificar que os difusores do ar frio n o perturbam os ocupantes verificar as prote es solares se houver verificar se os difusores n o est o muito pr ximos dos detectores de inc ndio e Inspe o Funcional medir temperaturas e unidades das salas medir o fluxo de ar em m h medir o n vel de ru do um metro dos difusores Sistema de Condensadores Inspe o Visual identificar calor nas tubula es de g s e gua verificar se as tubula es est o bem instaladas e isoladas e separadas verificar a efici ncia da distribui o do ar verificar se o ar gelado vindo das unidades de ar condicionado n o est causando desconforto aos ocupantes locais verificar a prote o solar verificar entrada de ar externo no sistema verificar os condensadores e suas instala es e Inspe o Funcional medir a temperatura de Bulbo Seco da sa da e do retorno do ar medir a temperatura de Bulbo Seco da sala verificando os graus em C e a umidade relativa do ar em medir o fluxo de ar em 150 m h medir o n vel de ru do em DBA na dist ncia de um metro dos difusores Sistema de Ar na Sala de Computadores Inspe o Visual verificar as unidades de ar dentro do CPD e a efici ncia da distribui o do ar inspecionar o sistema de tubula o verificar a equaliza o da distribui o abaixo do piso elevado verificar areas de fugas de ar no piso elevado e no forro verifi
293. trat gica de Facilities 4 Superintend ncia Executiva de Facilities SEF respons vel pela administra o estrat gica de Facilities sobre as suas reas espec ficas no departamento de Gest o de Facilities 4 Ger ncia Executiva de Facilities GEF respons vel pela gest o t cnica e administrativa da rea de Facilities de Miss o Cr tica para TI nos Departamentos de Inform tica bem como a intera o junto ao n vel estrat gico de TI dos departamentos que suporta ou seja todos os segmentos de Tecnologia da Informa o da Organiza o N vel T tico de Facilities 4 Ger ncia de Planejamento Automa o e Controles GPAC respons vel pelo gerenciamento t cnico de planejamento automa o e controles incluindo se o processo de Intelig ncia do Neg cio amp Gest o do Conhecimento BI amp KM da rea de Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 4 Ger ncia de Opera o Manuten o e Instala es GOMD respons vel pelo gerenciamento t cnico de opera o manuten o e instala es nos ambientes f sicos sob a jurisdi o da rea Gest o de Facilities de Miss o Cr tica bem como a Intera o junto aos demais gestores da Organiza o em quest es operacionais que possam envolver impactos negativos ao funcionamento ininterrupto dos equipamentos e fun es estrat gicas de TI 188 N vel Operacional de Facilities Coordenadoria de Apoio Administrativo respons vel pe
294. tubula o frigor gena deve ser de cobre soldada em atmosfera inerte com fixa es apropriadas para dilata o isolamento t rmico e prote o mec nica nos trechos indicados a tubula o de gua deve possuir registro PEF 40 externo ao ambiente ser de cobre r gido inclusive a de drenagem As caracter sticas b sicas de um sistema modular de conforto para ambientes do CPD com predomin ncia de pessoas podem ser descritas conforme as necessidades do projeto incluindo se os seguintes detalhamentos exemplificativos a solu o precisa proporcionar conforto para ambientes t o diversos como os anfiteatros de operadores salas de reuni o de crise sala de recep o vip alguns ambientes para equipamentos sens veis e ainda permitir reconfigura es dr sticas na utiliza o do espa o com o m nimo de interrup es em opera es cr ticas a climatiza o via piso elevado pode ser um conceito sustent vel neste caso podem ser aplicados os sistemas de 10 a 20 kW tipo split com unidades condensadoras na cobertura e evaporadoras no local fornecendo ar renovado filtrado e resfriado sob o piso elevado cada ambiente pode ser provido de terminais m veis acoplados a uma placa do piso com a fun o de climatizar uma rea de 5 a 10 m insuflando ar de acordo com a necessidade local as grelhas do piso elevado devem ter capacidade adequada para distribuir o fluxo de ar na quantidade exigida pelo ambiente as unidades de ar cond
295. u barramentos interligados aos disjuntores devem ter espa o suficiente para permitir o uso de alicates amperimetros e outros medidores externos que devem ser utilizados em manuten es Todos os disjuntores chaves barramentos cabos instrumentos e terminais devem estar em conformidade com o desenho dispon vel projetado Uma c pia do desenho ou projeto do pamel de distribui o deve ser disponibilizado em suporte no interior da porta do painel Os quadros el tricos de distribui o devem ser instalados em bases met licas ou de alvenaria ou ainda sobre tapete isolante de borracha ou equivalente como tamb m as UPS e os racks de baterias A PDU Power Distribution Unit respons vel pela distribui o de energia cr tica aos equipamentos de TI deve ser constitu da por transformador e disjuntores de distribui o em um nico painel e pode ser instalada em qualquer lugar do CPD O 90 custo do investimento inicial em PDU s normalmente maior que os de pain is padr es montados apresentam muitas vantagens quando em an lises do ciclo de vida til do sistema como se pode observar pelo que segue as PDU s s o facilmente deslocadas o que aumenta a flexibilidade de lay out no CPD o transformador interno permite uma maior proximidade da carga cr tica possibilitando a maximiza o de economia de alimenta o e minimiza o de distor es harm nicas as PDU s s o facilmente interligadas ao sistema de refer ncia de terra com u
296. uadro de funcion rios para supervisionar e prestar assist ncia equipe de comissionamento O gerenciador deve comunicar a data ao fornecedor com no minimo 5 dias de anteced ncia sendo que o cliente o gerenciador o fornecedor e a comissionadora devem reunir se previamente para estabelecer um roteiro aceit vel para os testes Todos devem ser respons veis pelo 3 onxa 47 acompanhamento dos testes at a aceita o 5 1 Projetos Conceituais e Executivos A equipe de coordena o t cnica do cliente ou seus prepostos devem estabelecer em um documento formal todas as necessidades volum tricas espaciais de infra estrutura as redund ncias e a seguran a desejadas para o projeto do CPD sem 135 contudo haver uma maior preocupa o naquele momento com o desenho destas solu es Neste momento deve ser contratado um trabalho chamado Projeto Conceitual onde a empresa escolhida deve desenvolver a aplica o das solu es definidas no documento anterior realidade das necessidades e disponibilidades do cliente por meio de Dimensionamentos Memoriais Plantas Esquemas e Desenhos T cnicos que tenham como resultado uma Defini o Perfeita das Solu es um Cronograma Preliminar e uma Estimativa dos Custos Envolvidos por Sistemas Sub sistemas e Global para execu o do CPD Com base na solu o aprovada no Projeto Conceitual deve ser contratado pelo cliente um Projeto Executivo no qual devem ser detalhadas todas as solu
297. uipamentos eletr nicos e de comunica o Assim ambientes de equipamentos devem possuir malha referencial de terra contra interfer ncias de alta frequ ncia conectadas adequadamente a taps equipotenciais devidamente aterrados Detectores de campos magn ticos tamb m poder o ser previstos nas reas criticas Bot es de desligamento Meios e condutores el tricos s o base da infra estrutura de um CPD pois levam energia condicionada dos equipamentos vitais para o funcionamento da instala o Por outro lado s o fontes de risco de inc ndio uma vez que fugas a terras curto circuito ou mesmo sobrecorrentes podem gerar aquecimento nos cabos e vir a provocar chama usual a utiliza o de bot es de emerg ncia tamb m chamados de panic buttons em ambientes de equipamentos Estes bot es uma vez acionados desligam toda a energia el trica de uma sala um setor ou mesmo todo um andar de uma instala o evitando um inc ndio que um circuito el trico venha danificar outros condutores que passaria a se tornar novos focos potenciais de um inc ndio em um efeito domin Por outro lado o acionamento indevido de um bot o destes ocasionar uma paralisa o de um grande n mero de equipamentos sem necessidade gerando grandes perdas em informa o e mesmo em imagem do cliente Assim a utiliza o deste tipo de dispositivo deve ser exaustivamente discutida e se adotadas devem obedecer s recomenda es que seguem A botoeira de de
298. uma condi o ou evento de alarme pr definido O sistema de CFTV deve adotar c meras infravermelhas para ambientes externos de baixa luminosidade e para salas escuras O sistema de CFTV pode permitir o sequ nciamento de c meras selecionadas a diferentes intervalos de tempo a serem exibidas em um monitor selecionado O sistema de CFTV deve ser totalmente sincronizado de modo a assegurar que n o haja faixas verticais nos monitores As c meras selecionadas devem ser gravadas continuamente 24 horas por dia al m dessas c meras qualquer imagem de um evento de alarme deve ser gravada tamb m com tomadas preferenciais O sistema de CFTV deve permitir a programa o de legendas para imagens de quaisquer c meras exibidas nos monitores que fa am parte da sequ ncia autom tica ou tenham sido selecionadas manualmente incluindo se a localiza o dia hor rio e status do alarme O Controle de Bens por Sistemas Antifurto deve considerar os ativos como laptops projetores e outros que devem ser protegidos atrav s de labels etiquetas de elevada resist ncia a serem instalados no interior ou fixados na parte externa destes 111 equipamentos As antenas colocadas nas sa das devem detectar a presen a destes labels a fim de evitar o furto ou desvio destes materiais Nas sa das onde houver controle de acesso catracas ou portas o sistema de controle de ativos deve integrar se ao de controle de acesso com as seguintes respostas sa da de
299. ursos de TI e de ambientes f sicos de trabalho trazem um custo extra s empresas entretanto no m dio e longo prazos esses controles passam a ser um diferencial positivo para atrair novos investimentos e proporcionar maior seguran a aos acionistas ao estabelecer padr es e processos que permitam criar a estrutura de desempenho descrita a seguir na Figura 9 Figura 9 Estrutura de Indicadores do Desempenho da Organiza o Fonte IT GOVERNANCE INSTITUTE Performance Accountable Organization Alinhar 3 Estrat gia lanejamento Performance Din mico Monitorada e A o Expectativa Sarbanes Oxley Resultados POSA CiGnistaS Basil ia II e Leis Nacionais Reportados N o obstante o contexto legislacional aplic vel de forma compuls ria ao setor banc rio refletindo um conjunto de exig ncias que constam de normativas internacionais que imprimem os seus reflexos e geram complementos normativos em mbito nacional ainda se faz presente um novo conjunto de requisitos de ordem na responsabilidade social e ambiental em face de ader ncia volunt ria aos mecanismos da pol tica de sustentabilidade a qual oferece valor agregado real e torna urgente a sua incorpora o estrat gica nas organiza es tais como o EQUATOR PRINCIPLES Princ pios do Equador e o GLOBAL COMPACT Pacto Global adotado por v rias Institui es Financeiras de Classe Mundial 19 As pol ticas de sustentabilidade conc
300. usca permanente por mudan as em face de grandes transforma es na forma de opera o devido a economia digital Nos ltimos cinco anos as grandes empresas foram surpreendidas com a introdu o de tecnologias que n o haviam sido consideradas em seus planos estrat gicos como em 1996 quando muitos acreditavam que a Internet era irrelevante do ponto de vista de neg cios e que n o teria efeito significativo no comportamento dos clientes Em 1999 o mercado se rendeu a nova realidade e chegou se a conclus o de que a Internet era mexor vel e aqueles que estavam 22 atrasados decidiram investir muito para tentar recuperar o terreno perdido Em 2001 houve nova mudan a de id ia a Internet era importante mas n o tanto e tudo parecia Ee l fio 6 ser o resultado de uma bolha tecnol gica e se deveria gastar o minimo poss vel Nesse quadro de altera es constantes no mercado quais ser o os poss veis erros dos bancos do futuro Haver o reconhecimento de que a economia digital transformou as finan as corporativas Novas tecnologias ser o sempre bem vindas para quem as usa e o objetivo sempre melhorar o desempenho facilitar a tomada de decis es e remover a necessidade de in meras interven es humanas Se a tecnologia boa e funciona algu m vai copiar a id ia e produzir algo melhor e mais barato assim muito dificil para uma Institui o Financeira de Classe Mundial manter a vantagem competitiva com o uso de tecnologi
301. utros Cabe ressaltar ainda o contexto atual das organiza es onde a necessidade de imprimir e demonstrar os controles dos seus pilares essenciais Pessoas Processos e Propriedades fez nascer o conceito de Governan a Corporativa o qual encontrou elevada depend ncia de Tecnologia da Informa o portanto desencadeou o surgimento do processo complementar de Governan a em TI da mesma forma a Tecnologia da Informa o encontra a sua base de sustenta o nos ativos f sicos de infra estrutura e instala es cujo funcionamento adequado ininterrupto e com alternativas flex veis para manuten es sem implicar em interrup es para a carga cr tica TI constitui se o grande desafio do processo definido como Governan a em Facilities ou seja o maior objetivo da Gest o de Facilities de Miss o Cr tica para TI 6 3 8 Plano de Cargos e Fun es O conjunto de cargos e fun es incluindo se o descritivo de perfil e experi ncia dos profissionais para a formula o de uma matriz de postos de trabalho e suas respectivas modula es em graus de hierarquia isso tudo constituindo se um Plano de Cargos e Fun es que permita posteriormente definir um Plano de Carreira Sal rios e Treinamento para a equipe t cnica e administrativa do TI Gest o de Facilities ou simplesmente TI GFAC ora se faz expresso nas formula es a seguir 194 GERENTE EXECUTIVO DE FACILITIES gt Trainee engenheiro inscrito n
302. vo controle das informa es dos ativos f sicos das organiza es constitui se fator cr tico de sucesso com o prop sito de atender uma ampla gama de exig ncias formuladas pelas mais diversas ag ncias reguladoras neste sentido a proposta de um Modelo de Governan a em Facilidades Prediais para os Centros de Tecnologia da Informa o procurou descrever a vis o da necessidade de uma estrutura organizacional aut noma e automatizada com o refor o dos recursos que possibilitem manter a organiza o nas primeiras posi es classificat rias do mercado por meio de uma Gest o Completa de Infra estrutura e Instala es em Institui es Financeiras de Classe Mundial N o h nada mais poderoso do que uma ideia que chegou no tempo certo Victor Hugo 203 ANEXO A Caracteriza o do Sistema Predial Centro de Tecnologia da Informa o Fonte ELLERBE BECKET a uay s seta ea a 1 E ia ga is E e 204 ANEXO B Diagrama da Vis o para Governan a em TI Fonte COBIT OBJETIVOS DE NEG CIOS Efetividage Efic icia Contfidencialidade Integridade Disponibilidade Fidelidade MONITORA O Confiabilidade i PLAHEJAMETO amp RECURSOS DE TI ORGANIZA O Pessoas Sistemas de Aplica o Tecnologia nfra estrrira Dados EHTREGA amp SUPORTE AQUISI O amp IMPLEMEHTA O Sistemas Prediais Sistemas de Suprimento de Energia Sistemas de Suprimento e Disposi o de
303. vos de GF Facilities Management v Criando relacionamentos construtivos e comunica es efetivas entre os Neg cios TI amp GF bem como junto aos clientes e parceiros externos v Insistindo que um modelo para o controle interno do GF seja adotado e implementado v Mensurando e incrementando o desempenho do GF Facilities Management Enquanto o desenvolvimento da Governan a Corporativa tem sido essencialmente dirigida em busca de transpar ncia e prote o do valor das a es da empresa a complexidade e criticidade do Gerenciamento de Facilidades Facilities Management com nfase ainda mais espec fica na Gest o de Facilidades de Miss o Cr tica em ambientes de TI tem criado um degrau de depend ncia que chama por um foco na Governan a em Facilities a ser estabelecida como um imperativo dos neg cios atuais A Governan a em Facilities n o uma tarefa isolada e constitui se parte integrante da Governan a em TI e de todas as pr ticas de Governan a Corporativa sendo necess rio integrar estas tr s partes com o 170 reconhecimento do Gerenciamento de Facilidades Facilities Management como tamb m essencial e priorit rio na empresa ao inv s de algo praticado em isolado e secund rio considerando a sua atua o como demonstrado a seguir na Figura 27 N o se pode prescindir que a atua o do Gerenciamento de Facilidades deve acompanhar toda a evolu o do ci
304. vos estrat gicos da organiza o e a import ncia de otimiza o deste ambiente f sico vem crescendo de forma acelerada Neste cen rio a infra estrutura f sica necess ria deve ser robusta e vers til o suficiente para suportar uma opera o ininterrupta e os padr es globais de classifica o est o sendo configurados endere ando se as necessidades para uma uniformiza o de topologias dos recursos prediais estabelecendo se os padr es de Tiers Classes em quatro categorias prediais Classes I a IV como descrito abaixo na Tabela 3 Tabela 3 Classifica o Predial por Recursos do CPD Fonte UPTIME INSTITUTE EUA Classe Classe Il N mero de alimenta es Redund ncia de N N Componente M dia de piso elevado 20 30 do Datacenter 1 Altura piso elevado 45 em Carga do piso Kg m lt 1000 1000 1 1 Voltagem utilizada 208 5 15 Vida til projetada 3 10 Ano de constru o 1965 Tempo de indisponibilidade 18 5 h anual 99 789 1970 10 3 h 99 883 Classe III 1 ativo 1 passivo N 1 80 1000 1500 50 70 cm 1200 13 200 480 Ilimitada 1990 3 2 h 99 963 Classe IV 2 ativos 2 N 1 ou S S 100 1000 1500 50 70 cm 1200 1500 13 200 480 Ilimitada 1994 0 8 h 99 995 51 O sistema de padroniza o das Classes I a IV para CPD s que utilizado pelo Uptime Institute dos EUA tamb m tem sido verificado nas mais recentes normativas

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