regulamento municipal de ambiente
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1. es 1 O acondicionamento e a deposi o dos res duos s lidos urbanos em contraven o ao disposto no artigo 7 12 e 13 2 do presente regulamento pun vel com coima de 5 000 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 2 coloca o de contentores na via p blica fora dos hor rios estabelecidos pun vel com coima de 10 000 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 deposi o em qualquer local do concelho de Cantanhede de objectos dom sticos fora de uso ou de aparas de jardins em viola o do disposto no artigo 14 pun vel com coima de 60 000 00 a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 4 Remover remexer ou escolher res duos contidos nos contentores pun vel com coima de 10 000 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 52 Da deposi o de res duos s lidos comerciais industriais e hospitalares equiparados a RSU pneus usados provenientes de grandes produtores e sucatas 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima de 120 000 00 a 10 vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto nos artigos 16 e 20 2 Despejar lan ar depositar ou abandonar este tipo de res duos em qualquer terreno situado na rea do concelho de Cantanhede constitui co2. EE Tr C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE REGULAMENTO MUNICIPAL DE AMBIENTE Regulamento Municipal de Ambiente P g 1 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE CAP TULO Ambito de Aplicac o Artigo 1 Lei Habilitante S o Leis Habilitantes do presente Regulamento as seguintes Leis n 159 99 de 14 de Novembro n 169 99 de 18 de Setembro e a 97 88 de 17 de Agosto Decretos Lei n 468 71 de 5 de Novembro 302 90 de 26 de Setembro 352 94 de 9 de Novembro 46 94 de 22 de Fevereiro 238 97 de 9 de Setembro e 236 98 de 1 de Agosto Artigo 2 mbito de Aplica o Conforme atribui es definidas no Quadro e Organigrama da C mara Municipal de Cantanhede datado de 10 de Outubro de 1999 que alarga o seu mbito s reas de Res duos Ambiente Urbano Orla Costeira Recursos H dricos Solo e Subsolo e Ar o presente regulamento aplica se a todas e tem por objectivo urna melhoria da qualidade de vida dos mun cipes residentes no concelho e seus visitantes CAP TULO II Res duos Sec o Disposi es Gerais Artigo 3 Dos Objectivos O presente capitulo visa estabelecer as regras e condi es a que fica sujeita a gest o de res duos produzidos na rea do Munic pio de Cantanhede nomeadamente a sua recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o nos termos da legisla o em vigor Regulamento Municipal de Ambiente P g 2 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 4 Da compet nc
3. o e manuten o deste emanadas da C mara Municipal de Cantanhede 2 proibida a execu o de quaisquer actividades de remo o n o levadas a cabo pela C mara Municipal de Cantanhede ou outra entidade devidamente autorizada para o efeito excepto quando efectuada pelos grandes produtores com credencial emitida pela C mara Municipal 3 A remo o dos res duos ser efectuada pelos servi os municipais ou pela empresa adjudicat ria no caso de gest o delegada destes servi os por parte da C mara Municipal de Cantanhede nos locais pela forma e com o hor rio a definir por despacho do presidente ou do vereador com poderes delegados e divulgados pelos meios normais Artigo 12 Tipos de recolha 1 A remo o de res duos s lidos ser progressivamente implementada de forma selectiva e ser efectuada por circuitos e pelas seguintes formas ou modos de recolha a Recolha porta a porta b Recolha em contentores normalizados c Recolha em ecopontos ecocentros ou esta es de transfer ncia Regulamento Municipal de Ambiente P g 11 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 Nas zonas em que a recolha for efectuada com contentores obrigat ria a deposic o dos res duos no interior dos mesmos acondicionados em sacos devidamente fechados Deve ser respeitado integralmente o fim a que se destina cada contentor 3 Nas reas abrangidas pela remo o porta a porta os res duos s lidos urbanos devem ser
4. Compete aos servi os de fiscaliza o bem como autoridade policial verificar os casos de abandono de ve culos na via p blica proceder s respectivas notifica es e coordenar as opera es de remo o para local definido Sec o VII Artigo 21 Tarif rio 1 As opera es de recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o dos res duos ao abrigo da legisla o em vigor de responsabilidade da C mara Municipal n o isenta os respectivos mun cipes do pagamento das correspondentes tarifas pelo servi o prestado a t tulo de gest o directa ou delegada 2 As tarifas a cobrar s o as que forem fixadas pela C mara Municipal de Cantanhede Regulamento Municipal de Ambiente P g 16 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE CAP TULO III AMBIENTE URBANO Sec o 1 Disposi es Gerais Artigo 22 Dos Objectivos As disposi es do presente cap tulo aplicam se somente s reas urbanas urbaniz veis e industriais conforme definido na legislac o em vigor Artigo 23 Da compet ncia A gest o do ambiente urbano da responsabilidade e compet ncia da C mara Municipal de Cantanhede atrav s dos servicos competentes e dentro dos meios dispon veis ou atrav s de contratos espec ficos de prestac o de servicos Artigo 24 Defini es 1 A limpeza p blica efectuada pelos servi os municipais ou com recurso a meios por si contratados compreende um conjunto de ac es de limpeza
5. ap s o estabelecimento das condi es pela C mara Municipal e mediante o pagamento das tarifas que vierem a ser estabelecidas pela mesma Artigo 16 Das obriga es dos respons veis pela deposi o 1 Os res duos s lidos de grandes produtores comerciais industriais e hospitalares devem ser colocados exclusivamente em contentores pr prios individualizados cuja aquisi o de responsabilidade da entidade produtora ou detentora desses res duos e de modelo aprovado pela C mara Municipal Regulamento Municipal de Ambiente P g 13 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 Os produtores de res duos s lidos hospitalares ou equiparados s o respons veis pelo acondicionamento destes res duos devendo proceder triagem na fonte de forma a garantir que os res duos contaminados n o sejam integrados no sistema de gest o dos RSU de acordo com a regulamenta o em vigor 3 Os grandes produtores de res duos s lidos industriais e comerciais s o respons veis pelo acondicionamento destes res duos devendo proceder triagem na fonte de forma a garantir que os res duos n o sejam integrados no sistema de gest o dos RSU de acordo com a regulamenta o em vigor 4 obriga o do respons vel pela deposi o proceder diminui o de volume dos res duos s lidos atrav s do esmagamento manual de embalagens ou outros suscept veis desta opera o 5 Os contentores devem ser colocados no local aprovado pela
6. o remo o tratamento e destino final e na qual os RSU sujeitos a tratamento atinjam um grau de nocividade o mais reduzido poss vel ou mesmo nulo 8 Da no o de explora o Explora o o conjunto de actividades de gest o do sistema as quais podem ser de car cter t cnico administrativo e financeiro Sec o lll Deposi o e remo o dos res duos s lidos urbanos Artigo 7 Deposi o dos res duos s lidos urbanos 1 S o respons veis pelo bom acondicionamento dos RSU pela coloca o e retirada dos equipamentos de deposi o da via p blica sua limpeza e manuten o Regulamento Municipal de Ambiente P g 8 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE a Os propriet rios gerentes ou administradores de estabelecimentos comerciais industriais ou hospitalares b Os propriet rios ou residentes de moradias ou edif cios de ocupa o unifamiliar c O condom nio representado pela administra o nos casos de edif cios em regime de propriedade horizontal d Nos restantes casos os indiv duos ou entidades para o efeito designados ou na sua falta todos os residentes 2 Todos os produtores de RSU s o respons veis pelo bom acondicionamento destes para que a deposic o nos recipientes apropriados se faca com garantias de higiene por forma a n o ocorrer espalhamento ou derrame dos res duos no seu interior ou na via p blica 3 E obrigat ria a deposi o de res duos no interior dos recipie
7. a C mara Municipal de Cantanhede notificar os propriet rios ou detentores infractores para no prazo que for designado procederem regulariza o da situa o verificada Regulamento Municipal de Ambiente P g 32 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 Para efeitos do n mero anterior o n o cumprimento do prazo estabelecido implica a realiza o da opera o pelos Servi os Municipais constituindo nesse caso encargo dos propriet rios ou detentores todas as despesas 3 Al m do pagamento das opera es de limpeza a infrac o ao artigo 46 pun vel com uma coima de 15 000 00 a tr s vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 4 Depositar por sua pr pria iniciativa ou n o prevenir a C mara Municipal sendo conhecedor de que a sua propriedade est a ser utilizada para deposi o de res duos s lidos para vazadouro a c u aberto ou sob qualquer outra forma prejudicial ao meio ambiente pun vel com coima de uma a quatro vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Sec o VII Ar Artigo 63 Constituem contra ordena es pun veis com coima de 10 000 00 a dez vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto no artigo 47 Sec o VIII Artigo 64 Pessoas colectivas Sempre que a contra ordenac o tenha sido praticada por uma pessoa colectiva as coimas previs
8. lidos urbanos nos termos das Cl usulas T cnicas Especiais para os Sistemas de Deposi o de Res duos S lidos em anexo neste se englobando os equipamentos que permitam a recolha selectiva 3 O dimensionamento e localiza o do sistema referido no n 2 dever ser efectuado em fun o da ocupa o prevista na urbaniza o e das referidas Cl usulas T cnicas Especiais Regulamento Municipal de Ambiente P g 10 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 4 A implantac o dos contentores dever ser objecto de estudo de integrac o urbana e ser um dos componentes do projecto dos espacos exteriores da urbanizac o sendo a sua execuc o e respectiva dotac o com os sistemas previstos da responsabilidade do respectivo promotor 5 Os locais para contentores normalizados propriedade dos utilizadores dever o dispor de um ponto de gua ou outros meios que permitam a sua conservac o e higiene e serem de f cil acesso para efeitos de remo o 6 condi o necess ria para a vistoria com vista s recep es provis ria e definitiva e licen a de utiliza o das obras referidas neste artigo a verifica o pelos respectivos servi os da C mara Municipal de que as instala es e os equipamentos previstos anteriormente estejam executadas e instalados nos locais definidas e aprovados Artigo 11 Remo o dos RSU 1 Os mun cipes s o obrigados a aceitar o servico de remo o e a cumprir as instru es de opera
9. urbanos engloba no todo ou em parte as seguintes componentes a Produc o b Remoc o c Valoriza o d Tratamento e Destino final f Explora o 3 Da no o de produ o de res duos s lidos urbanos um produtor de res duos qualquer pessoa singular ou colectiva cuja identidade produza res duos ou que efectue opera es de tratamento mistura ou outras que alterem a natureza ou a composi o de res duos um detentor de res duos qualquer pessoa singular ou colectiva incluindo o produtor que tenha res duos em sua posse 4 Da no o de remo o de res duos s lidos urbanos a A remo o consiste no afastamento dos RSU dos locais de produ o mediante as opera es de deposi o recolha e transporte com ou sem transfer ncia que a seguir se definem Deposi o acondicionamento dos RSU na origem a fim de os preparar para a recolha L Deposi o selectiva o acondicionamento das frac es de RSU destinadas valoriza o ou elimina o adequada em recipientes ou locais com caracter sticas especificas indicados para o efeito Recolha passagem dos RSU dos recipientes de deposi o para as viaturas de transporte L Recolha selectiva a passagem das frac es dos RSU pass veis de valoriza o ou elimina o adequadas e depositadas selectivamente dos recipientes ou locais apropriados para viaturas de transporte Transporte condu o dos RSU em viatu
10. 1 A destrui o e danifica o de algum recipiente destinado deposi o de res duos pun vel com coima de 20 000 00 a tr s vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem independentemente do pagamento integral do valor da sua substitui o pelo infractor 2 Desviar dos seus lugares os contentores que se encontrem na via p blica quer sirvam a populac o em geral quer se destinem a apoio dos servico de limpeza pun vel com coima de 15 000 00 a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 Instalar sistemas de deposi o e compacta o de res duos s lidos em desacordo com o disposto neste Regulamento e nas normas t cnicas sobre os sistemas de deposi o de res duos s lidos pun vel com coima de 40 0000 00 a 10 vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem al m da obriga o de executar as transforma es do sistema necess rias que forem determinadas no prazo que lhe for assinalado pela C mara Municipal de Cantanhede 4 remo o de res duos por entidade que para tal n o esteja devidamente autorizada pun vel com coima de 60 000 00 a quatro vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Regulamento Municipal de Ambiente P g 30 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 5 A utiliza o de outros recipientes destinados deposi o de res duo
11. C mara Municipal com vista remo o dos res duos respeitando o hor rio de remo o definido 6 Os contentores devem conservar se vazios fechados e limpos fora dos per odos estabelecidos para a deposi o 7 Os res duos s lidos valoriz veis provenientes de estabelecimentos comerciais ou de servi os em que a respectiva produ o mensal exceda os 1100 por material valoriz vel devem ser depositados nos termos definidos na legisla o em vigor e no presente Regulamento para os res duos valoriz veis S o aplic veis as regras definidas nos n meros anteriores com as necess rias adapta es 8 Os produtores dos res duos s lidos definidas neste artigo poder o acordar com a C mara Municipal de Cantanhede com empresa especializada ou entidade que eventualmente se constituir concession ria destes servi os a recolha transporte armazenagem valoriza o tratamento e deposi o final destes res duos 9 Nestes casos os produtores s o obrigados a entregar s entidades referidas no n mero anterior do presente artigo a totalidade dos res duos produzidos e a fornecer C mara Municipal todas as informa es para tal exigidas nomeadamente as referentes quantidade natureza tipo e caracter sticas dos res duos produzidos Regulamento Municipal de Ambiente P g 14 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Sec o V Entulhos Artigo 17 Da responsabilidade das entidades produtoras 1 Os empreiteiro
12. Revogat ria Ficam revogadas todas as disposi es de quaisquer outros Regulamentos ou Posturas em vigor cujo mbito colida com as disposi es do presente Regulamento Regulamento Municipal de Ambiente P g 34 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 70 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua publicitac o atrav s das formas legais necess rias Aprova es C mara Municipal 20 02 2001 Assembleia Municipal 27 04 2001 Publica o 04 05 2001 Regulamento Municipal de Ambiente P g 35
13. a p blica tapetes toalhas carpetes passadeiras e objectos semelhantes b Regar vasos e plantas em varandas ou quaisquer outros locais de modo a que a gua escorra para a via p blica c Lavar as varandas ou sacadas de forma a escorrerem para a via p blica as guas de lavagem Artigo 26 Limpeza das reas exteriores de estabelecimentos comerciais 1 Os comerciantes e industriais s o obrigados a manter convenientemente varridos e limpos de detritos resultantes directa ou indirectamente do seu com rcio ou industria os passeios e valetas em frente dos seus estabelecimentos Artigo 27 Dejectos de animais dom sticos 1 Os propriet rios ou acompanhantes de animais dom sticos devem proceder limpeza e remo o imediata dos dejectos produzidos por estes animais nas vias e outros espa os p blicos excepto os provenientes de c es guia quando acompanhantes de cegos Regulamento Municipal de Ambiente P g 18 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 Estes res duos devem ser devidamente acondicionados de forma herm tica para evitar qualquer insalubridade excepto quando os dejectos forem produzidos nas caixas de areia existentes para o efeito 3 A deposi o de dejectos de animais acondicionados nas termos da al nea anterior deve ser efectuada nos equipamentos de deposi o existentes na via p blica designadamente contentores e papeleiras Artigo 28 Utiliza o de Papeleiras 1 Os pap is i
14. blicidade e Propaganda Para al m do pagamento da opera o de remo o constituem contra ordena es pun veis com coima de 5000 00 a um ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto nos artigos 31 32 e 33 Regulamento Municipal de Ambiente P g 31 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 58 Da m veda o das reas em constru o Constituem contra ordena es pun veis com coima de 5 000 00 a dez vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto no artigo 34 Artigo 59 Do ru do Constituem contra ordena es pun veis com coima de 5 000 00 a duas vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto no artigo 35 Sec o IV Orla Costeira Artigo 60 Constituem contra ordena es pun veis com coima de 10 000 00 a dez vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadoras por conta da outrem as infrac es ao disposto no n 1 do artigo 38 Sec o V Recursos H dricos Artigo 61 Das guas superficiais e subterr neas Constituem contra ordena es pun veis com coima de 10 000 00 a dez vezes o ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infracc es ao disposto nos artigos 41 42 e 44 Sec o VI Solo e Subsolo Artigo 62 1 Na situa es de viola o ao disposto no artigo 46
15. do l quido nomeadamente leos lamas e gorduras e Os explosivos abatidos carga ou em fim de vida bem como os equipamentos aparelhos ou outros que apresentem o risco de explos o f Os efluentes gasosos emitidos para a atmosfera g Todos os res duos n o considerados como urbanos industriais ou hospitalares n o mencionados no presente regulamento h Todos os res duos industriais ou hospitalares n o mencionados no presente regulamento e que tenham a possibilidade de ser contaminados ou que constituam risco para a sa de p blica e para o ambiente ou atrav s da legisla o em vigor sejam consideradas t xicos e perigosos Artigo 6 Sistema de res duos s lidos urbanos 1 Da no o de sistemas de res duos s lidos e de res duos s lidos urbanos a Define se como sistema de res duos s lidos o conjunto de obras de constru o civil equipamentos mec nicos e ou el ctricos viaturas recipientes e acess rios de recursos humanos institucionais e financeiros e de estruturas de bet o destinado a assegurar em condi es de efici ncia conforio seguran a e inocuidade a elimina o dos res duos sob quaisquer das formas enunciadas na legisla o em vigor b Define se como sistema de res duos s lidos urbanos SRSU o sistema de res duos que opera com res duos s lidos urbanos Regulamento Municipal de Ambiente P g 6 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 O sistema de res duos s lidos
16. e remo o de res duos de espa os p blicos nomeadamente a Limpeza de arruamentos passeios e outros espa os p blicos incluindo a varredura a limpeza de sarjetas e a elimina o de ervas b Recolha dos res duos contidos em papeleiras colocadas em espa os p blicos Sec o ll Higiene e Limpeza das Vias e Outros Espa os P blicos Artigo 25 Higiene e Limpeza de Lugares P blicos 1 S o proibidas todas as pr ticas de conspurca o das vias e espa os p blicos nomeadamente a Lan ar ou depositar qualquer tipo de alimento na vias e noutros espa os p blicos excepto cereais para aves Regulamento Municipal de Ambiente P g 17 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE b Lan ar nos espa os p blicos res duos provenientes de obras c Derramar nas vias e outros espa os p blicos quaisquer materiais transportados em viaturas d Lan ar nas vias sarjetas e outras espa os p blicos esgotos res duos guas polu das leos tintas e outros res duos l quidos ou s lidos e Reparar chaparia ou mec nica pintar limpar ou lavar ve culos autom veis nas vias e noutros espa os p blicos f Cuspir defecar e urinar na via p blica g Lan ar ou abandonar animais mortos ou parte deles na via p blica h Lan ar papeis cascas de fruta sacos do lixo e quaisquer outros res duos fora dos recipientes destinados sua recolha 2 proibido entre as 8 e as 23 horas o seguinte a Sacudir para a vi
17. eas c A circula o com qualquer ve culo na praia e dunas com excep o dos ve culos utilizados no mbito florestal assim como utilizados em ac es de fiscaliza o vigil ncia combate a inc ndios e limpeza de praias d O pisoteio das dunas n o utilizando os trilhos existentes CAP TULO V RECURSOS H DRICOS Sec o Disposi es Gerais Artigo 39 O presente capitulo estabelece regras de preserva o valoriza o com a finalidade da conserva o da natureza e a utiliza o sustent vel dos recursos Artigo 40 Defini es 1 As categorias abrangidas no presente cap tulo s o as seguintes a Aguas de superficiais lagoas e linha de gua Regulamento Municipal de Ambiente P g 24 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE b Aguas subterr neas 2 Estende se igualmente o presente regulamento ao leito e margens dos cursos de gua de superf cie as margens das lagoas e as zonas de infiltra o Sec o ll guas superficiais Artigo 41 Qualidade Nas lagoas e linhas de gua proibida a descarga de guas residuais e de qualquer tipo de res duos e efluentes excepto quando devidamente autorizada pela entidades competentes Artigo 42 Limpeza 1 Dentro das reas urbanas urbaniz veis e industriais os propriet rios de terrenos confinantes com linhas de gua s o obrigados a manter limpos o leito e as margens das linhas de gua As constru es veda es e planta es sem pr
18. eju zo da legisla o em vigor devem obedecer s Cl usulas T cnicas Especiais anexas Sec o Ill guas Subterr neas Artigo 43 Qualidade 1 Para garantir ou melhorar a qualidade da gua das nascentes toda a rea envolvente a qualquer nascente fontan rio num raio de 250 m considerada rea de protec o excluindo a nascente dos Olhos da Ferven a que ser objecto de regulamenta o pr pria devendo em regime transit rio considerar se uma rea de protec o de 500m de raio Artigo 44 Preserva o 1 proibido danificar as nascentes fontan rios e equipamentos que lhe pertencerem designadamente atrav s da afixa o de cartazes e inscri es Regulamento Municipal de Ambiente P g 25 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 2 Nas reas de protec o interdito o uso ocupa o ou transforma o dos solos que possa prejudicar a qualidade e quantidade das guas sendo proibido a execu o de descarga de guas residuais fossas ou sumidouros de guas negras regas com guas negras instala es pecu rias deposi o de qualquer tipo de res duos dep sito de sucatas e dep sitos de combust veis culturas que obriguem utiliza o de adubos estrumes pesticidas ou outros fertilizantes CAP TULO VI SOLO E SUBSOLO Artigo 45 Disposi es Gerais 1 A defesa e valoriza o do solo como recurso natural determina a adop o de medidas conducen
19. go 14 Remo es especiais 1 A remo o de objectos dom sticos volumosos fora de uso monstros e de res duos sobrantes de cortes de jardins de particulares com produ o quinzenal at 1m3 feita mediante solicita o pr via C mara Municipal de Cantanhede solicitando os respectivos servi os e indicando a morada local e tipo de res duos 2 remo o dos objectos efectua se em data e hora a acordar entre o mun cipe e os servicos 3 Os mun cipes devem colocar os monstros ou os res duos dos jardins no local e condi es que lhes forem indicados por aquela entidade e respeitando os hor rios e dias estabelecidos pela mesma 4 A deposi o em qualquer local do munic pio dos objectos dom sticos fora de uso ou de res duos de jardins n o poder efectuar se em qualquer caso sem pr via autoriza o da entidade competente Sec o IV Res duos s lidos comerciais industriais e hospitalares equiparados a RSU provenientes de grandes produtores Artigo 15 Da deposi o remo o e transporte 1 Aplicam se aos res duos s lidos de grandes produtores comerciais industriais e hospitalares correspondentes as al neas a e b do n 4 do Artigo 5 as disposi es definidas na Sec o III com as necess rias adapta es exceptuando se o disposto nos restantes artigos deste cap tulo 2 remo o dos res duos s lidos referidos no n mero anterior ser efectuada a requerimento do interessado
20. ia 1 Quando as circunst ncias e condi es especificas o aconselharem poder a C mara Municipal delegar a gest o dos res duos s lidos urbanos nos termos da lei ou atrav s de contratos espec ficos de prestac o de servicos Para efeitos de algumas componentes do sistema de gest o nomeadamente para o tratamento e destino final dos res duos s lidos a responsabilidade da C mara Municipal exercida atrav s da Empresa Multimunicipal de Res duos S lidos do Centro ERSUC nos termos dos seus estatutos e da legisla o em vigor Sec o ll Defini es Artigo 5 Tipo de res duos e opera es de gest o 1 De acordo com o disposto na legisla o em vigor e para os efeitos do presente Regulamento considera se como a Res duos quaisquer subst ncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem inten o ou obriga o de se desfazer nomeadamente os previstos em portaria dos Minist rios da Economia da Sa de da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas e do Ambiente em conformidade com o cat logo europeu de res duos aprovado por decis o da Comiss o Europeia b Res duos perigosos os res duos que apresentem caracter sticas de perigosidade para a sa de ou para o ambiente nomeadamente os res duos das fossas s pticas e as lamas provenientes das Esta es de Tratamento das Aguas Residuais e os definidos em Portaria dos Minist rios da Economia da Sa de da Agricultura do Desenvolvimento Ru
21. igo 37 Defini es No presente capitulo entende se por Orla Costeira toda a zona terrestre com 500m contados a partir da linha que limita a margem das aguas do mar Artigo 38 Proibi es e condicionalismos 1 Sem preju zo da legisla o em vigor na rea da Orla Costeira do Munic pio de Cantanhede s o interditos entre outros os seguintes actos e actividades a pr tica de campismo fora das zonas autorizadas b O dep sito de lixo entulhos e sucatas c O dep sito de materiais de constru o ou produtos t xicos ou perigosos d As actividades desportivas que provoquem polui o ou deteriorem os valores naturais Regulamento Municipal de Ambiente P g 23 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE e As descargas da efluentes sem tratamento adequado de acordo com a normas legais em vigor f A altera o da morfologia do solo ou do coberto vegetal nas dunas prim rias ou secund rias g A extrac o de materiais inertes quando n o esteja legalmente autorizada h A perman ncia e circula o de animais nas reas concessionadas ou licenciadas durante a poca balnear 1 O dep sito de lixo fora dos recept culos pr prios 2 O POOC classifica a Orla Costeira do Munic pio de Cantanhede como uma rea Natural de Interesse Regional ou Local Assim s o proibidos nos seus termos os seguintes actos a A colheita de esp cies da fauna silvestre b O corte e colheita de esp cies vegetais espont n
22. l modo todos os funcion rios aut rquicos que desempenhem fun es nestas reas dever o sempre que constatarem a pr tica por parte de algum agente de uma infrac o participar por escrito a mesma as entidades competentes Artigo 49 Da contra ordenac o Al m da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber constitui contra ordenac o pun vel com coima qualquer violac o ao disposto no presente regulamento Sec o ll Res duos Artigo 50 Da m utilizac o de recipientes Constituem contra ordenac es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es 1 Lan ar nos recipientes que a C mara Municipal Cantanhede coloca disposi o dos utentes res duos distintos daqueles a que os mesmos de destinam pun vel com coima de 20 000 00 a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem salvo se em fun o da natureza dos res duos outra disposi o assinalar pena diversa caso em que ser esta aplic vel 2 N o fechar devidamente a tampa dos recipientes que a possuam pun vel com coima de 5000 00 a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Regulamento Municipal de Ambiente P g 28 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 51 Da m deposic o ou remoc o de res duos s lidos urbanos Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac
23. nformativos e de publicidade len os guardanapos e outros dever o ser depositados nas papeleiras existentes nas vias parques e demais espa os p blicos de forma a n o danificar os equipamentos 2 E proibido fazer uso indevido das papeleiras afixando lhe propaganda ou nelas depositar outro tipo de res duos nomeadamente sacos de lixo que devem ser depositados em contentores apropriados Sec o Ill Terrenos Logradouros e Pr dios n o habitados Artigo 29 Da Limpeza e Remo o 1 Os propriet rios ou detentores de terrenos n o edificados de logradouros ou de pr dios n o habitados devem manter os mesmos em condi es de salubridade sem res duos sem esp cies vegetais que proporcionem condi es de insalubridade ou risco de inc ndio ou qualquer outro factor com preju zo para a sa de humana e ou para os componentes ambientais 2 Os propriet rios ou detentores de terrenos edificados e n o edificados devem garantir que as rvores arbustos silvados e sebes n o pendam sobre a via p blica por forma a estorvar a livre e c moda passagem e a impedir a limpeza urbana Regulamento Municipal de Ambiente P g 19 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Sec o IV Afixa o e inscri o de mensagens de Publicidade e Propaganda Artigo 30 Disposi es Gerais 1 Considera se publicidade para efeitos do presente regulamento qualquer forma de comunica o feita no mbito de uma actividade comercial Ind
24. nhede considerado tara perdida e pode ser removido conjuntamente com os res duos 3 Os recipientes referidos nas al neas b a f do n 1 do presente artigo s o propriedade da C mara Municipal de Cantanhede ou da entidade que por esta tenha sido delegado o servico p blico 4 A C mara Municipal poder aprovar compactadores para todos os grandes im veis habitacionais ou outros condom nios privados que ser o adquiridos pelos propriet rios Artigo 9 Localizac o de contentores 1 Os residentes de novas habita es poder o solicitar por escrito C mara Municipal directamente ou atrav s da respectiva Junta de Freguesia a colocac o de contentores quando estes n o existirem nas proximidades 2 Os recipientes previstos no artigo anterior do presente Regulamento n o podem ser removidos ou deslocados dos locais onde foram colocados pela C mara Municipal de Cantanhede ou pela entidade a quem tenha sido delegado o servico p blico Artigo 10 Espacos reservados a contentores 1 Os projectos de constru o reconstru o ou amplia o de edif cios excepto moradias unifamiliares com logradouro devem prever obrigatoriamente um sistema de deposi o de res duos s lidos urbanos nos termos das Cl usulas T cnicas Especiais para os Sistemas de Deposi o de Res duos S lidos em anexo 2 Do mesmo modo os projectos de novas urbaniza es loteamentos devem prever o sistema de deposi o de res duos s
25. nio p blico afectos a uso privativo e Res duos dom sticos perigosos res duos com caracter sticas de perigosidade para o ambiente provenientes de habita es tais como as pilhas e acumuladores usados e definidos como tal na legisla o em vigor f Outros detritos produtos ou objectos que vierem a ser expressamente definidos pela C mara Municipal atrav s dos servi os respectivos ouvidas quando se justifique as autoridades competentes 5 As opera es de gest o de res duos incluem as opera es de recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o de res duos incluindo a monitoriza o dos locais de descarga ap s o encerramento das respectivas instala es bem como o planeamento dessas opera es Regulamento Municipal de Ambiente P g 5 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 6 S o exclu dos do mbito deste Regulamento os seguintes res duos sendo da absoluta responsabilidade dos respectivos produtores a sua correcta remo o valoriza o tratamento e destino final a Os res duos radioactivos b Os res duos resultantes da prospec o e extrac o tratamento e armazenagem de recursos minerais bem como da explora o de pedreiras c Os cad veres de animais e os res duos agr colas que sejam mat rias fecais ou outras subst ncias naturais n o perigosas aproveitadas nas explora es agr colas d As guas residuais com excep o dos res duos em esta
26. ntes para tal destinados devendo ser respeitado integralmente o fim de cada um deles deixando sempre fechada a respectiva tampa 4 S permitido depositar RSU nos recipientes destinados para o efeito 5 N o permitida a colocac o de RSU nos recipientes de recolha nos dias em que esta n o seja efectuada Artigo 8 Recipientes 1 Para efeitos de deposic o de RSU ser o utilizados pelos mun cipes os seguintes recipientes a Contentores normalizados a adquirir pelos utentes e de modelo aprovado pela C mara Municipal b Contentores p blicos de grande capacidade colocados na via p blica nas reas onde se justificarem c Papeleiras normalizadas destinadas a deposi o de desperd cios produzidos pelos transeuntes na via p blica d Vidr es papel es e embal es destinados a recolha selectiva de vidro de papel e cart o e de embalagens pl sticas e met licas respectivamente e Outros recipientes de utiliza o colectiva de capacidade vari vel colocados nas vias p blica e outros espacos p blicos que a C mara Municipal de Cantanhede vier a adoptar Regulamento Municipal de Ambiente P g 9 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE f Outros contentores destinados a recolhas selectivas a implementar e que ser o colocados pelos servicos municipais em locais apropriados 2 Qualquer outro recipiente utilizado pelos mun cipes para al m dos normalizados e aprovados pela C mara Municipal de Canta
27. ntra ordena o pun vel com coima de 240 000 00 a 10 vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem independentemente da obrigatoriedade dos infractores procederem sua remo o no prazo de vinte e quatro horas 3 Decorrido o prazo fixado no n mero anterior sem que os respectivos respons veis removam esses res duos a C mara Municipal de Cantanhede pode proceder respectiva remo o ficando para al m do pagamento da coima as despesas a cargo dos respons veis da infrac o Regulamento Municipal de Ambiente P g 29 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 53 Da deposi o de entulhos 1 Constitui contra ordenac o pun vel com coima de 60 000 00 a 10 vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem a violac o do disposto nos artigos 17 2 18 e 19 independentemente da obrigatoriedade de os infractores precederem remo o dos entulhos e outros materiais no prazo que lhes foi fixado pela C mara municipal 2 Decorrido o prazo fixado no n mero anterior sem que os respectivos respons veis removam esses res duos a C mara Municipal de Cantanhede pode proceder respectiva remo o ficando para al m do pagamento da coima as despesas a cargo dos respons veis da infrac o Artigo 54 Sistema de res duos s lidos Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es
28. obrigatoriamente colocados em contentores normalizados herm ticos e devidamente fechados Artigo 13 Recolha selectiva 1 A recolha selectiva dos RSU ser progressivamente implementada pela C mara Municipal come ando pelas zonas urbanas atrav s da coloca o de contentores especiais isolados ou coloca o de ecopontos e ecocentros e implementa o dos respectivos circuitos de recolha de modo a abranger os seguinte materiais a Vidro b Papel c Pl stico d Metais e Pilhas f Outros materiais recicl veis 2 recolha selectiva permitir que sejam progressivamente conseguidos os seguintes objectivos a A elimina o das lixeiras com a deposi o controlada de res duos no aterro sanit rio b Melhor aproveitamento futuro dos res duos org nicos pela sua transforma o em composto de boa qualidade c A reciclagem para os res duos n o org nicos com vista sua valoriza o e aproveitamento 3 Os res duos s lidos valoriz veis t m deposi o recolha transporte e tratamento diferenciados dos restantes res duos s lidos urbanos A deposi o do vidro do papel do cart o e das embalagens pl sticas e met licas deve ser efectuada nos recipientes pr prios colocados na via p blica 4 As embalagens de cart o devem ser depositadas apenas depois de previamente espalmadas de forma a reduzir o seu volume Regulamento Municipal de Ambiente P g 12 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Arti
29. ontamina o do solo nomeadamente a A descarga de guas residuais sem tratamento adequado b A deposi o de res duos s lidos urbanos c descarga de lamas d A descarga de leos e gorduras e A deposi o de baterias e pilhas f A deposi o de pneus g A descarga de produtos qu micos t xicos e perigosos h Qualquer outra ac o que provoque uma situa o de lixeira CAP TULO VII AR Artigo 47 Proibi es e condicionalismos Os condicionalismos e as proibi es seguintes t m como objectivo evitar prevenir ou limitar os efeitos nocivos sobre a sa de humana e sobre o ambiente na sua globalidade 1 proibido o lancamento para a atmosfera de quaisquer subst ncias seja qual for o seu estado f sico suscept veis de afectarem de forma nociva a qualidade do ar e o equil brio ecol gico ou que impliquem risco dano ou inc modo grave para pessoas e bens proibida a queima a c u aberto de qualquer tipo de res duos urbanos industriais e t xicos ou perigosos bem como de todo o tipo de material designado por sucata Regulamento Municipal de Ambiente P g 27 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE CAP TULO VIII FISCALIZACAO E SANCOES Seccao Artigo 48 Da fiscalizac o 1 Compete a fiscalizac o municipal e as autoridades policiais a investigac o e participac o de quaisquer factos suscept veis de constitu rem contra ordenac o nos termos do presente regulamento 2 De igua
30. os como tal na legisla o em vigor Regulamento Municipal de Ambiente P g 4 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 3 S o desde j considerados res duos s lidos valoriz veis no concelho de Cantanhede e portanto pass veis de remoc o distinta de acordo com a tecnologia existente no mercado e a garantia do seu escoamento os seguintes res duos Vidro apenas o vidro de embalagem limpo e isento de rolhas c psulas ou r tulos Papel de qualquer tipo excluindo se o plastificado ou com qu mico n o podendo conter clips ou agrafos ou qualquer outro material que ponha em causa a sua reciclagem Cart o excluindo se o cart o contaminado com res duos nomeadamente alimentares Embalagens embalagens de pl stico e met licas limpas e isentas de tampas 4 A C mara Municipal de Cantanhede poder em qualquer altura de acordo com as condi es espec ficas que vierem a verificar se para a remo o e tratamento dos seguintes res duos s lidos classific los como valoriz veis ou retirar lhes tal classifica o a Res duos hospitalares equiparados a res duos urbanos que se enquadrem na legisla o em vigor e com produ o inferior a 1100 l dia b Res duos s lidos de grandes produtores equiparados a res duos urbanos que se enquadrem na legisla o em vigor e com produ es inferiores a 1100 l dia c Entulhos sucatas e pneus usados d Res duos s lidos provenientes da limpeza de espa os do dom
31. ou particulares englobando aparas ramos e troncos de pequenas dimens es cuja produ o quinzenal por produtor n o exceda 1 m c Objectos dom sticos volumosos fora de uso monstros os provenientes das habita es que pelo seu volume forma dimens o ou peso n o possam ser recolhidos pelos meios normais de remo o d Res duos s lidos valoriz veis s o aqueles que possam ser objecto de reaproveitamento segundo as opera es identificadas pela legisla o em vigor e Res duos provenientes de matadouros nomeadamente corpos de animais f Res duos s lidos de grandes produtores os produzidos em unidades industriais comerciais ou de servi os com produ es superiores a 1100 dia g Res duos s lidos especiais entulhos os restos de constru es cali as pedras escombros terras e similares resultantes de obras sucatas ve culos abandonados carca as de ve culos e m quinas pneus usados h Res duos s lidos provenientes da limpeza de espa os do dom nio p blico afectos a uso privativo os res duos que apesar de apresentarem caracter sticas id nticas aos da limpeza p blica s o produzidos em reas afectas a uso privativo nomeadamente esplanadas e outras actividades comerciais ou similares Res duos dom sticos perigosos os res duos com caracter sticas de perigosidade para o ambiente provenientes de habita es tais como as pilhas e acumuladores usados e definid
32. ral e das Pescas e do Ambiente em conformidade com a lista de res duos perigosos aprovada por decis o do Conselho da Uni o Europeia c Res duos industriais os res duos gerados em actividades industriais bem como os que resultam das actividades da produ o e distribui o de electricidade g s e gua d Res duos urbanos RSU os res duos dom sticos e outros res duos semelhantes em raz o da sua natureza ou composi o nomeadamente os provenientes do sector de servi os ou de estabelecimentos comerciais ou industriais desde que em qualquer dos casos a produ o di ria n o exceda 1100 por produtor Regulamento Municipal de Ambiente P g 3 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE e Res duos hospitalares os res duos produzidos em unidades de presta o de cuidados de sa de incluindo as actividades m dicas de diagn stico preven o e tratamento da doen a em seres humanos ou em animais e ainda as actividades de investiga o relacionadas f Outros tipos de res duos os res duos n o considerados como industriais urbanos ou hospitalares 2 Para efeitos do presente capitulo define se ainda a Res duos s lidos de limpeza p blica os que s o provenientes da limpeza p blica entendendo se esta como o conjunto de actividades que se destina a recolher os res duos s lidos existentes nas vias e espa os p blicos b Res duos s lidos resultantes dos cortes efectuados nos jardins p blicos
33. ras pr prias desde os locais de deposi o at aos de tratamento ou destino final Regulamento Municipal de Ambiente P g 7 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Transfer ncia consiste no transbordo dos RSU recolhidos nas viaturas de pequena e m dia capacidade para viaturas ou equipamento especial de grande capacidade com ou sem compacta o executado em esta es de transfer ncia situadas entre a produ o e o tratamento b Define se como remo o porta a porta o sistema de remo o exclusivamente efectuado na cidade de Cantanhede e nos grandes produtores de res duos do Concelho baseado na recolha de contentores particulares de deposi o de RSU com caracter sticas pr prias definidas pela C mara Municipal de Cantanhede 5 Da no o de valoriza o Valoriza o o conjunto de opera es e processos que visam o reaproveitamento de res duos e que se encontram identificados na legisla o em vigor 6 Da no o de tratamento Define se tratamento como quaisquer processos manuais mec nicos f sicos qu micos ou biol gicos que alterem as caracter sticas dos res duos por forma a reduzir o seu volume ou perigosidade bem como facilitar a sua movimenta o valoriza o ou elimina o 7 Da no o de destino final Considera se destino final a fase ltima do processo de elimina o de RSU materializada em quaisquer meios ou estruturas receptoras onde se termine a sequ ncia da produ
34. s ou promotores de obras ou trabalhos que produzam ou causem entulhos s o respons veis pela sua remoc o e destino devendo promover a sua recolha transporte armazenamento valorizac o e destino final de tal forma que n o ponham em perigo a sa de p blica nem causem preju zos ao ambiente ou a limpeza e higiene dos lugares p blicos 2 Exceptuam se do n mero anterior as obras de pequeno porte em habita es cuja produ o total n o exceda 1 m3 podendo nestes casos os mun cipes solicitar aos servicos respectivos a remo o do referido entulho em data e demais condi es a acordar com aqueles servicos 3 Nenhuma obra dever ser iniciada sem que o respectivo empreiteiro ou promotor respons vel indique que solu o ir ser utilizada para a remo o e transporte dos res duos produzidos em obra nesta se incluindo os meios ou equipamentos a utilizar para o que ter de preencher o impresso modelo 1 constante deste regulamento 4 A C mara Municipal de Cantanhede informar os produtores do ou dos locais onde este tipo de res duos poder ser depositado bem como as condi es em que os mesmos o poder o ser Artigo 18 Da deposi o e transporte A deposi o e o transporte dos entulhos incluindo terras deve efectuar se de modo a evitar o seu espalhamento pelo ar ou no solo Os empreiteiros ou promotores de quaisquer obras devem proceder limpeza dos pneus das viaturas de transporte sa da dos locais onde
35. s s lidos urbanos para al m dos previstos neste Regulamento ou aprovados pela C mara Municipal de Cantanhede pun vel com coima de 10 000 00 a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem considerando se tais recipientes tara perdida pelo que ser o removidos conjuntamente com os res duos s lidos Sec o Ill Ambiente Urbano Artigo 55 Da m utilizac o das vias e espacos p bicos Constituem contra ordena es pun veis com acima de 5 000 00 a um ordenado m nimo nacional para os trabalhadores por conta do outrem as infrac es ao disposto nos artigos 25 27 e 28 Artigo 56 Dos terrenos logradouros e pr dios n o habitados 1 Nas situa es de viola o ao disposto no artigo 29 a C mara Municipal de Cantanhede notificar os propriet rios ou detentores infractores para no prazo que for designado procederem a regulariza o da situa o de insalubridade verificada 2 Para efeitos do n mero anterior o n o cumprimento do prazo estabelecido implica a realiza o da opera o de limpeza pelos Servi os Municipais constituindo nesse caso encargo dos propriet rios ou detentores todas as despesas 3 Al m do pagamento das opera es de limpeza a infrac o ao artigo 29 pun vel com uma coima de 15 000 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 57 Da afixa o e Inscri o de Mensagens de Pu
36. se estejam a efectuar quaisquer trabalhos de modo a evitar o espalhamento e a acumula o de terras nas ruas estradas e caminhos principais Artigo 19 Das condutas proibidas Na rea geogr fica do concelho de Cantanhede proibido a Despejar entulhos em quaisquer locais p blicos a n o ser naqueles estritamente definidos pela C mara Municipal Regulamento Municipal de Ambiente P g 15 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE b Despejar entulhos em terrenos privados sem pr via autoriza o municipal e apresenta o de autoriza o escrita do propriet rio Sec o VI Pneus usados e sucatas Artigo 20 Da responsabilidade 1 Os possuidores de pneus usados que deles n o se desfa am nos termos da lei aplic vel poder o coloc los no aterro sanit rio multimunicipal que servir a regi o mediante pr via autoriza o da entidade respons vel pela sua gest o e o pagamento da tarifa que estiver estabelecida para o efeito 2 Nos arruamentos vias e outros espa os p blicos proibido depositar pneus usados sucatas bem como abandonar viaturas autom veis que de algum modo prejudiquem a higiene e seguran a desses lugares 3 Os ve culos considerados abandonados ser o retirados nos termos da legisla o em vigor pelos servi os municipais para locais apropriados sem preju zo de aplica o da coima respectiva ao propriet rio e sua responsabiliza o pelo pagamento das despesas que forem devidas 4
37. tala es industriais e comerciais inseridas em reas urbanas ou urbaniz veis das 20 as 8 horas 2 Nos estabelecimentos comerciais industriais e em habita es particulares o funcionamento de r dios e aparelhagens quando orientados para a via ou qualquer outro espa o p blico ou regulados com intensidade de som suscept vel de molestar a vizinhan a e as transeuntes Regulamento Municipal de Ambiente P g 22 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE 3 Na via p blica o emprego dos aparelhos referidos no ponto anterior como meio de propaganda n o licenciada e quando forem regulados com intensidade de som suscept vel de incomodar os transeuntes 4 De uma maneira geral e em especial durante a noite a produ o de ru dos suscept veis de perturbar o trabalho ou o repouso da populac o nomeadamente os ru dos provocados por trabalhos de oficinas pela afinac o dos sinais sonoros reparac o de chaparia e os ru dos provocados por animais 5 O disposto no n mero anterior n o prejudica a realizac o de actos integrados em festividades de car cter nacional ou local consagradas pela lei ou pelo costume CAP TULO IV ORLA COSTEIRA Artigo 36 Disposi es Gerais A Orla Costeira como recurso natural que caracteriza se por elevada sensibilidade ambiental e grande diversidade constituindo simultaneamente suporte de actividades econ micas em particular o turismo e actividades conexas com o recreio e lazer Art
38. tas neste Regulamento poder o elevar se at aos montantes m ximos previstos na Legislac o em vigor Artigo 65 Tentativa A tentativa sempre pun vel com coima prevista para a respectiva contra ordenac o reduzindo se num terco o seu limite m ximo e em metade o seu limite m nimo Regulamento Municipal de Ambiente P g 33 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 66 Processo de Contra Ordenac o As regras relativas instru o e tramita o dos processas de contra ordena o montante das coimas e san es acess rias aplicam se as disposi es constantes na legisla o em vigor Artigo 67 Da Compet ncia 1 A compet ncia para aplica o das coimas resultantes de processas de contra ordena o instaurados com base em infrac es ao disposto no presente Regulamento pertence ao Presidente da C mara Municipal podendo deleg la num vereador 2 Sem prejuizo do disposto neste Regulamento os il citos nele previstos dever o ser objecto de participa o criminal caso se configurem crimes ou de ac o indemnizat ria CAPITULO IX Disposi es Finais Artigo 68 Compet ncia Material A compet ncia para proferir despachos relativos as mat rias abrangidas no mbito deste diploma bem como para emiss o de mandatos de notifica o referentes s situa es nele previstas pertence ao Presidente da C mara Municipal ou ao vereador com compet ncia delegada nessa mat ria Artigo 69 Norma
39. tes sua racional utiliza o a evitar a sua degrada o e a promover a melhoria da sua fertilidade e regenera o incluindo o estabelecimento de uma pol tica de gest o de recursos naturais que salvaguarde a estabilidade ecol gica os ecossistemas e os recursos h dricos Artigo 46 Proibi es e Condicionalismos 1 Aos propriet rios de terrenos ou seus utilizadores podem ser impostas medidas de defesa e valoriza o dos mesmos nos termos do artigo anterior nomeadamente a obrigatoriedade de execu o de trabalhos t cnicos agr colas ou silv colas em conformidade com a legisla o em vigor 2 explora o dos recursos do subsolo deve obedecer aos seguintes princ pios a Garantia das condi es que permitam a regenera o dos factores naturais renov veis b Valoriza o m xima de todas as mat rias primas extra das Regulamento Municipal de Ambiente P g 26 3 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE c Adopc o de medidas preventivas da degradac o do ambiente resultante dos trabalhos de extrac o de mat ria prima que possam por em perigo a estabilidade dos sistemas naturais e sociais d Recupera o obrigat ria da paisagem quando da explora o do subsolo resulte altera o quer da topografia preexistente quer de sistemas naturais not veis ou importantes com vista a integra o harmoniosa da rea sujeita explora o na paisagem envolvente proibida qualquer ac o conducente c
40. to Municipal de Ambiente P g 21 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE Artigo 33 Afixa o ou inscri es indevidas 1 Os propriet rios ou possuidores de locais onde forem afixados cartazes ou realizadas inscri es ou pinturas murais com viola o do preceituado no regulamento podem destruir apagar ou por qualquer outra forma inutilizar esses cartazes inscri es ou pinturas 2 Detectada a afixa o ou inscri o de publicidade il cita nos termos do presente regulamento a ox C mara Municipal de Cantanhede notifica os infractores para que procedam a sua remoc o fixando lhes para o efeito um prazo m ximo 3 Para efeitos do n mero anterior o n o cumprimento do prazo estabelecido implica a remo o da publicidade afixada ou inscrita em viola o do disposto no presente regulamento bem como os respectivos suportes ou materiais pela entidade fiscalizadora ou com recurso a meios por si contratados Sec o V Constru es Artigo 34 As reas com edifica es em constru o devem ser devidamente vedadas conforme Cl usulas T cnicas Especiais anexas Sec o VI Ru do Polui o Sonora Artigo 35 Proibi es e Condicionalismos Na rea do munic pio de Cantanhede de forma a promover um ambiente menos traumatizante e mais sadio contribuindo para o aumento da qualidade de vida e sem preju zo da legisla o em vigor proibido 1 O funcionamento de quaisquer maquinismos ruidosos em ins
41. torizados 2 Quando destinada a ser afixada ou inscrita em locais edif cios ou monumentos de interesse hist rico cultural arquitect nico ou paisag stico nomeadamente Regulamento Municipal de Ambiente P g 20 C MARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE a Im veis classificados b Im veis onde funcionem exclusivamente servicos p blicos c Templos ou cemit rios d rvores e Postes de iluminac o p blica f Contentores do lixo e de deposic o selectiva 3 As limita es referidas na al nea a do n mero anterior podem n o ser aplicadas sempre que a mensagem publicit ria se circunscreva a identificac o da actividade exercida nos im veis em causa 4 Quando prejudique a seguranca e a circulac o de pessoas a circulac o rodovi ria e ferrovi ria e a seguranca de outros bens b As rvores jardins e espacos verdes c A ilumina o p blica d A visibilidade das placas topon micas e dos sinais de tr nsito e O acesso e as vistas de edif cios vizinhos 5 Quando exista inscrita ou afixada em qualquer local a mensagem de Proibido Afixar Publicidade 6 Quando no mesmo local j exista inscrita ou afixada qualquer mensagem publicit ria devidamente autorizada Artigo32 Conservac o e Beneficiac o Os titulares das respectivas licen as ficam obrigados aos trabalhos de conserva o e beneficiac o de que carecam os objectos licenciados logo que para tal sejam notificados Regulamen
42. ustrial artesanal liberal cultural desportiva ou recreativa 2 No Munic pio de Cantanhede expressamente proibido sem licen a da C mara e pagamento das respectivas taxas a afixa o ou inscri o de mensagens publicit rias nos lugares p blicos ou deles percept vel bem como a distribui o de publicidade nos lugares p blicos por meio de impressos e panfletos 3 Exclui se do presente regulamento a afixa o de propaganda pol tica sindical e religiosa a qual objecto de legisla o pr pria 4 A afixa o de publicidade ap s cumprimento do ponto 2 autorizada nos locais que a C mara Municipal indicar ou disponibilizar para o efeito Artigo 31 Proibi es e condicionamentos A publicidade proibida nos seguintes casos 1 Quando por si s ou atrav s dos meios ou suportes que utiliza obstrua perspectivas panor micas afecte negativamente a est tica ou o ambiente dos lugares ou da paisagem ou cause danos a terceiros nomeadamente a Inscri es ou pinturas murais ou afins em bens afectos ao dom nio p blico ou privado que n o perten am ao autor da mensagem ao titular desses direitos ou a quem dela resulte identific vel b Faixas de pano pl stico papel ou outro material semelhante que atravesse a via p blica excepto quando devidamente autorizadas c Cartazes ou afins afixados sem suporte pr prio atrav s de colagem ou outros meios semelhantes excepto quando devidamente au
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