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Operação e Manutenção

1. 1033complementou o que eu queria saber Obrigada 1034 1035 1036A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Talvez fazendo uma 1037leitura o que consta de defini o de descontamina o na norma Que aplic vel s 1038a leos processo baseado em rea es qu micas entre o PCB e o reagente para 1039remover o cloro presente Isso descontamina o do fluido Est na norma t cnica 1040que n s consultamos da ABNT aqui para leos Ent o a finalidade da 1041descontamina o submeter o leo a um processo qu mico onde ele reage com 1042alguma coisa para retirar o cloro Isso que defini o de descontamina o da norma 1043Eu estava perguntando ao Cl udio aqui como que faz a descontamina o de um 1044equipamento ele me explicou e a eu vau usar as palavras mais simples poss veis 1045que por tabela voc descontamina o fluido tira o fluido faz os processos que tem 1046que fazer nele mas lava de certa forma o equipamento injeta gua e vai tirando isso 1047at isso leo Eu entendi gua Desculpa Ent o voc pode descontaminar o 1048equipamento fazendo esse procedimento Ent o como n s classificamos temos a 1049possibilidade de reclassificar o equipamento desde que ele seja descontaminado para 45 23 46 1050fins de aplica o dessa norma Porque at ent o Zilda ele n o virou ainda res duo 1051um equipamento que est em condi es de uso Ent o n s temos que entender
2. 23660 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2367 Eu s queria lembrar que para garantir isso vai ter que fazer a an lise de todo leo 2368que entra em qualquer equipamento e que o que o Cl udio falou que imposs vel 2369de ser feito N o sei ele que opera 2370 2371 23720 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Ocorreu me uma d vida a do 2373conceito de detentores que n s discutimos muito e tal Os prestadores de servi os 2374eles passam a ser os detentores tempor rios na medida em que eles est o com o 2375equipamento Talvez se aplic ssemos o entendimento de detentores tempor rios a 2376isso ter amos que submeter a todo o regramento e n o criar dentro da norma um 2377grupo espec fico de artigos para lidar com os detentores com os prestadores de 103 52 104 2378servi os mas t o somente consider los como detentores enquanto eles est o ali na 2379opera o do equipamento Eles acabam sendo detentores eles v o usar ferramentas 2380v o usar gal es e tudo isso eles t m que atender a regra 2381 2382 23830 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu at 2384entendo Marcelo que isso seja poss vel mas n s criamos essa figura do detentor para 2385ele entrar numa s rie de instrumentos que s o o invent rio relat rios etc Esses 2386detentores tempor rios eles estariam livres disso em compensa o teriam os outros 2387compromissos Ent o na pr
3. 240 241 242A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas M rcio olha aqui n s temos 243que ver qual a import ncia de n s definirmos essa tr s coisas nessa Norma O que 244n s queremos garantir na Norma N s queremos garantir que no caso de ser feito 245qualquer processo de descontamina o no local vai ter que ter tal procedimento no 246caso de n o ter no local Interven o fora do microfone Inaud vel N s queremos 247uma garantia de que se houver algum manuseio no local perd o se houver algum 248manuseio no local esse manuseio vai ser dentro de determinadas condi es Se 249houver fora do local ele vai ter que atender normas de transporte de 250armazenamento a unidade receptora vai ter que ser licenciada e coisa e tal Eu acho 25lque n s temos que pensar mais nessa tica 252 253 2540 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 255 Pedro S o Paulo Eu vou ao encontro do que a M rcio e a Zilda est o falando at 256porque a nossa legisla o maior n o menciona nada disso e ela inclui dentro 257daquelas terminologias Por exemplo o tratamento n s entendemos que algum 258processo pode ser qualquer um desses que vai alterar a qualidade ou a 259periculosidade do material pr vio a sua disposi o N o isso Que ele n o pode ser 260disposto se ele n o for submetido aqui ent o n s temos que manter essa linha de 26lracioc nio aqui Essa norma me parece muito mais operaciona
4. 3637eventualmente como par grafo essas outras medidas de controle A nossa quest o 3638n o a quest o do leo a nossa quest o o equipamento Eu tirei o leo tratei vim 3639com ele zerado e coloquei no equipamento contaminado N s temos dois problemas 3640um esse e o outro a contamina o cruzada que esse da contamina o cruzada 3641n s minimizamos nesse aspecto Quer dizer se n s restringirmos naquela linha que a 3642Dra Zuleica tinha proposta hoje pela manh se n s restringirmos o reuso desses 3643 leos s aqueles equipamentos que j estavam contaminados n s j resolvemos 3644aquela quest o Eu voltei aqui pensando em avan armos nessa linha Quer dizer 3645vamos criar criara essa figura do tratador vamos exigir do regenerador que ele esteja 3646no Cadastro T cnico Federal vamos exigir o tratamento eu acho que essa ideia 3647Antes de fazer a regenera o primeiro descontamina e depois regenera 3648 3649 3650A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Essa regra que est no 3651Estado de S o Paulo interessante para barrar a contamina o de leo mas ela n o 3652elimina a contamina o de equipamento por qu Porque a lei n o foi constru da 3653como n s estamos tentando construir essa que classifica os equipamentos O foco a 3654foi s a quest o do fluido isolante Eu estou tentando assim raciocinar de que n o 3655teria sentido n s adotarmos o mesmo crit rio j que n s e
5. bom beleza fechamos assim e 3095vamos assim Agora temos que ter claro que o problema da contamina o cruzada 3096embora n s coloquemos o comando ali ele n o ter afetividade N o tem problema 3097por mim est bom s quero que o Minist rio tenha claro isso para depois n o dizer 3098que n s n o avisamos que os rg os de controle n o dariam conta da demanda 3099isso que estamos querendo deixar bem claro aqui Por esse instrumento que temos a 3100n o h como ter controle 100 sobre essa elimina o da contamina o N s 3101admitindo que o sistema vai ter uma perda de efici ncia n s trabalhamos assim n s 3102sabemos que vai ter afetividade em um universo razo vel melhor do que hoje como 3103foi dito aqui eu acho que isso tamb m um m rito n s temos que buscar melhoria 3104cont nua Ent o beleza est pactuado aqui estamos todos entendendo o que 3105estamos fazendo e vamos para frente Eu vou propor que fa amos intervalo de 3106almo o e eu vou ter que sair ali s j deveria ter sa do E a voltamos que horas Eu 3107vou me atrasar a tarde E o Pedro n o veio estou com esse problema Eu n o 3108consigo chegar antes de 14h30 14h45 mas nada impede de retomarmos a reuni o 3109s que n s teremos que improvisar aqui a coordena o porque o Pedro que meu 3110substituto n o est presente Mas eu chego aqui 14h30 14h45 O teto Quais s o os 3111hor rios limites de sa da de voc s aqui Q
6. proibida em outras palavras seria 2655assim proibida a manuten o de equipamento contaminado a n o ser que ele seja 2656descontaminado isso um artigo simples 2657 2658 26590 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA A existia e acho que ainda permanece 26600 artigo que falava das concentra es e dos prazos Aquilo foi retirado o art 12 2661Ent o ali voc tem uma ideia de prazos de acordo com as classes de mais 2662contaminado para mais contaminado N o pode fazer uma vincula o ent o disso 2663com a 2664 2665 26660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Era o 2667que a Zuleika estava propondo dentro de determinadas classes voc poderia nas 2668outras n o poderia e etc S que n o tem como controlar isso e na pr tica o que isso 2669levaria uma vez que n o tem controle levaria a uma dilui o progressiva do PCB 2670Porque voc ia estar fazendo contamina o cruzada e o teu invent rio l aquela 2671brincadeira que eu fiz da estat stica o que n s amos conseguir em vez de ter poucos 2672equipamentos com alta concentra o de PCB tem muitos equipamentos com baixa 2673concentra o de PCB 2674 2675 26760 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA M rcio eu concordo e eu concordo 2677tamb m com o que voc falou que tem que ser parte de um programa isso bvio 2678vai ter que ser como foi feito para o exemplo que voc deu e vai envolver custos tanto 2679do setor quanto do
7. Y e Z da regeneradora O 2824problema que nem conhecemos isso n o sabemos nem onde elas est o quantas 2825s o 2826 2827 28280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 2829vamos continuar Zuleika n s vamos continuar assim primeiro eu vou estabelecer 2830eu crio toda essa sistem tica criamos categoria exigimos o licenciamento crio l 2831Daqui a pouco o Conama adora isso daqui h pouco tem mais uma solu o para 2832licenciamento simplificado de regeneradores de leo Tenho l toda a Resolu o 2833estou brincando mas tem toda a Resolu o especifica para aquele segmento l Eu 2834dou LP dou LI e dou LOE e o tambor dele est contaminado est fazendo 2835contamina o cruzada e n o resolveu nada est diluindo e est acontecendo tudo 2836que n s estamos querendo evitar aqui vai continuar acontecendo porque o 123 62 124 2837licenciamento ambiental n o ter afetividade sobre isso E pior eu n o tenho como 2838dizer ele cumprir o licenciamento ambiental porque eu sequer vou saber quem foi que 2839contaminou o qu porque o cara n o exclusivo de um s O transformador da 2840Eletrosul ele sofreu manuten o de 4 5 empresas qual foi a que contaminou leo 2841 dele N o sei 2842 2843 2844A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM M rcio n o estou 2845discordando de voc s que hoje esse prestador de servi o est no melhor dos 2846mundos ele
8. e 2024dessa Resolu o por consequ ncias Ent o isso registros v o revelar cedo ou tarde 2025se a empresa At eu fa o isso como uma pergunta tamb m para quem entende do 2026assunto porque esses registros s o fundamentais E at poder amos ver se est bom 2027esse artigo dos registros se n s estamos pedindo realmente tudo que precisamos 2028como por exemplo isso Se eles est o sendo regenerados sem a descontamina o 2029Sabemos disso pelos registros em tese Supondo que 2030 2031 20320 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 2033t o simples n s teremos que ter o controle sobre a manuten o que a entramos 2034naquilo que a Doutora Zuleika chamou a aten o aqui vamos come ar a entrar numa 2035seara que uma seara complicada porque aqueles registros s o os registros de 2036classifica o Como que est a Resolu o hoje A Resolu o hoje diz assim voc 2037faz o invent rio do equipamento classifica os equipamentos e faz relat rios anuais 2038mostrando como eles est o em termos de classifica o no tempo Mas o problema da 2039contamina o cruzada eu n o resolvo quer dizer eu s resolveria o problema da 2040contamina o cruzada e aquela situa o que o Cl udio est levantando se eu 2041tivesse controle sobre as empresas que fazem manuten o garantir que quem faz s 2042a recupera o da qualidade diel trica do fluido n o est lidando com o le
9. o 3326est escrito a Dessa forma n o est escrito na nossa proposta O art 19 se refere 3327s a m quina que fez a descontamina o do leo ela n o se refere ao equipamento 3328em si Ent o essa proposta maior do que essa que est colocada na tela 3329 3330 33310 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI A discuss o n s j estamos retornando a 3332discuss o mas tudo bem A altera o desse tipo de comando como eu j tinha 3333comentado ele muda um pouco a l gica de como est vamos trabalhando no corpo do 3334documento que tinha um prazo mesmo os equipamentos que j estavam 3335contaminados poderiam continuar trabalhando at 2025 me corrijam se eu estiver 3336errado mesmo contaminado eles podiam continuar operando at 2025 Esse tipo de 3337comando muda totalmente a l gica eu vou ter que fazer tudo agora 3338 3339 33400 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3341 Ele s muda a l gica para aqueles equipamentos que forem ter uma manuten o 33420s que n o precisarem continuam 145 73 146 3343 3344 33450 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Se n s coloc ssemos ali que 3346no dezenove muda lo quando houver a necessidade de interven o nos fluidos dos 3347equipamentos el tricos contaminados com PCB porque acima de cinquenta tanto 3348faz cinquenta ou quinhentos devem ser precedida ou junto com a descontamina o 3349a voc resolveu todas as m qui
10. o a mesma 4271 drenagem que voc vai fazer para o processo de classifica o vai ser a mesma que 4272voc vai fazer para regenerar o leo Vai uma equipe especializada de uma empresa 4273licenciada para fazer esse tipo de servi o vai l drena aquele leo contaminado faz 4274essa lavagem n o s o v rias lavagens uma lavagem com certo volume que voc 427Strabalha esse material com equipamento espec fico para isso Todo esse leo tanto o 42766leo drenado quanto o leo de lavagem feita a destina o final 4277 4278 42790 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Qual 4280a destina o final 4281 4282 42830 SR DANIEL CROSS TECORI Descontamina o numa empresa licenciada No 4284caso a Tecori trabalhamos com s dio met lico Todo esse leo vai embora vai 4285descontaminado Como ele poderia ser incinerado tratamento t rmico o que for Na 4286verdade o que a ideia aquele neg cio voc quer eliminar o PCB Essa a ideia 4287Voc vai drenar aquele leo que estava com PCB eu vou expurgar o que tem de 4288volume de leo na parte ativa vou colocar um leo novo um leo regenerado um 4289 leo com teor de PCB zero e esse leo vai ser destinado como ele seria se o cara 4290estivesse destinando o transformador inteiro A nica diferen a que eu n o vou 4291 precisar destinar o equipamento 4292 4293 42940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibam
11. o estou enganado na discuss o que houve aqui fluido PCB mas PCB de 3737verdade quarenta de PCB que n o pass vel desse tratamento N o estou dizendo 37380 contr rio Estou s argumentando que quando voc p e dessa maneira at PCB 3739puro se encaixa a E PCB puro n o pass vel de declora o E isso que eu estou 3740falando n o estou dizendo que a nossa defini o est certa ou est errada 3741 3742 37430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 3744s6 lembrar o seguinte essa quest o do tratamento do limite at onde pode ser 3745descontaminados o PCB existia aqui na Resolu o e n s resolvemos abolir porque 3746primeiro tem inova es tecnol gicos que pode surgir nessa hist ria Segundo ser 3747sempre a crit rio do detentor porque se o detentor n o quiser regenerar com cem j 3748virou res duos com cem 3749 3750 3751A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM M rcio na minha 3752cabe a os fluidos acima de quinhentos s poderiam ser pass veis de regenera o ou 3753recondicionamento se forem descontaminados Ent o ali n o entra fluidos PCB quer 3754dizer ali entra porque equipamentos A proibi o que tem que vir antes disso essa 3755de que n o se pode fazer o reuso de fluidos com concentra o acima de quinhentos 163 82 164 3756a n o ser que seja previamente descontaminado o art 20 modificado Mas antes 3757de falar da m
12. ria Para mim a alternativa se quer saber ela mais ampla ela 3053significa Gente eu vou propor n s j estamos entrando naquele hor rio complicado 3054da fome etc e n s estamos entrando numa discuss o aqui que muito interessante 3055n o tiro a import ncia da discuss o e importante eu acho tamb m n s 3056socializarmos nossos pontos de vista de cada segmento Essa a riqueza do 3057Conama temos v rios pontos de vista aqui Agora n s efetivamente vamos ter que 3058sair desse n em que a Resolu o nos meteu E dentro daquilo que nos cabe fazer 3059 3060 30610 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA O que eu ia propor que eu acho que 3062a nica solu o que tem olhando para dentro da resolu o n o o problema do 3063programa que eu acho que uma a o que talvez n o precise Seria estabelecer l 3064onde tem a quest o das classes os prazos descontamina o dentro dessas classes 3065com prazos Eu sei que isso vai engessar o plano de gerenciamento do setor mas eu 3066acho que a nica forma de voc Voc tem que colocar a necessidade de 133 67 134 3067descontamina o em algum momento aqui Entendeu M rcio Em algum momento 3068tem que estar claro aqui que precisa haver essa Porque isso s est impl cito dentro 3069do gerenciamento E a isso algo que problem tico isso leva realmente a uma 3070manuten o da status cor dilui o e o problema Agora se voc tiver dentr
13. s como uma contribui o No art 18 tem tr s par grafos o art 18 fala 157 79 158 3618que fica expressamente proibido o processo de regenera o das propriedades 3619diel tricas de leos isolantes que apresentem teores de PCBs superiores a cinquenta 3620Bem parecido com o nosso Quando analisados da fala da ABNT e tal quer seja 362 linstala es industriais fixas ou m veis E no 3 fala assim excepcionalmente o 3622processo de regenera o dos leos isolantes com teor superior de PCBs a cinquenta 3623poder ser realizado por empresas devidamente licenciados pelo rg o de controle 3624ambiental do Estado que det m al m do processo de regenera o ou de 3625descontamina o quer seja em instala es industriais fixas ou m veis que garantam 3626a devolu o do leo isolante ao seu cliente original e ou havendo do mesmo com 3627teor de PCB inferior a cinquenta acompanhado de nota fiscal a o documento que 3628foi criado onde conste o nome e CNPJ do laborat rio que determinou o teor de PCB 3629com a respectiva data nome e CRQ do analista Como exemplo de um sistema de 3630controle 3631 3632 36330 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Tudo 3634bem Zuleica mas n s podemos agregar aquelas formas de controle embora eu 3635continue desconfiado da efetividade disso mas o nosso problema n o esse Esse 3636problema n s resolvemos com 20 mantendo o 20 como est e agregando
14. s nem 2955sabemos como que os rg os ambientais est o absorvendo as Resolu es do 2956Conama l dentro Existem grupos dentro dos rg os ambientais que estudam 2957profundamente cada Resolu o que emitida e estabelecem programas e projetos 2958de implementa o nos seus Estados no meu n o Eu venho do Paran as 2959Resolu es saem daqui e saem daqui e s o simplesmente publicadas no Di rio 29600ficial Se algu m tiver alguma sensibilidade no rg o ambiental ele vai ler vai 2961chamar a fiscaliza o vai estudar Isso nunca eu vi acontecer no rg o ambiental no 2962meu Estado Eu n o sei como eles digerem as Resolu es E foi por isso que n s 2963propusemos na Resolu o do leo lubrificante contaminado dada a frustra o que j 2964estava num n vel alt ssimo da sociedade civil e que vejo que tamb m de todos 2965aqui Como que voc implementa as Resolu es do Conama Qual o mecanismo 2966que n s podemos criar N s fizemos essa experi ncia do grupo de monitoramento 2967permanente da implementa o da Resolu o 362 2005 embora todas as dificuldades 2968que tenhamos at muitas vezes falta de apoio pol tico do pr prio Governo que est 2969frustrado com a n o implementa o n s temos feito muito eventos e capacita es 2970fazemos encontros t cnicos e nesse processo n s vamos identificando esses 2971atores Inclusive com o apoio financeiro das pr prias empresas que participam desse 2
15. 4348 43490 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Eu n o me sinto confort vel porque voc 4350tira a op o do detentor e toma uma decis o Se eu vou querer fazer cinco ou 10 435lregenera es ou tratar de uma vez Como n s est vamos no 22 voc tem uma 189 95 190 4352an lise de custo benef cio an lise peri dica e tem um monte de itens que voc tem 4353que tomar decis o para ver inclusive custo benef cio Eu n o estou entrando no 4354m rito de o que tratamento n o bom etc Eu estou falando que voc tira da op o 4355do detentor utilizar um outro tipo que n o seja a elimina o completa isso Esse o 4356grande problema E sinceramente eu n o sei quantas empresas n s estamos 4357falando que fazem esse tipo de servi o no Brasil Quantas Tr s Bacana Eu n o 4358gostaria de ficar ref m de tr s empresas sinceramente N o estou eliminando a 4359possibilidade de jeito nenhum n o isso eu acho que timo O processo dele para 4360mim se eu fosse empres rio no caso para mim muito mais f cil porque eu elimino 43610s riscos de transporte de destina o final etc Eu trato ali dentro do meu site 4362acabou mas essa decis o n o dele do detentor ent o esse o meu receio 4363 4364 43650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E a 4366voltamos 4367 4368 4369A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA O problema s de deixar na m o do 4370detentor
16. N o n s 59n o distribu mos enquanto ainda est na elabora o n o disponibilizado aos 60membros da C mara para poder ter acesso N s temos a orienta o de passar o 6larquivo ao final e em PDF sem ser o arquivo edit vel Ent o n s estamos 62continuando exatamente de onde paramos a reuni o ontem 63 64 650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu n o 66fiquei at o final ontem ent o n o sei exatamente Interven o fora do microfone 67Inaud vel N s est vamos a tinha aquela discuss o do 19 20 23 aquelas 68emendas do Ibama Interven o fora do microfone Inaud vel N o tudo bem N o 69mas eu acho que n s podemos primeiro tem essa quest o que eu acho que uma 70quest o fundamental e ontem eu fiquei pensando tamb m qual a import ncia Tlestrat gica de n s mantermos alguns controles ou n o sobre a quest o da 72manuten o at pensando naquilo que n s falamos ontem discutimos naquele artigo 73acho que era o 21 que falava dos pequenos dos detentores de PCB de pequeno 74porte n o s de pequeno porte mas pela dispers o regional 15 76 77A SR ZILDA VELOSO Minist rio do Meio Ambiente Eu pedi Zilda Veloso 78Minist rio do Meio Ambiente Eu pedi quem sabe n s antecipamos deixamos uns 79minutinhos eu pedi ontem Let cia que a Diretora do DQAM e ela disse que o 80Alberto estaria aqui agora de manh e foi rea dela que prop s isso e p
17. a aplica o no 1403caso concreto vai depender caso a caso porque ele falou uma t cnica poss vel 1404Agora isso n o est levando em considera o a dist ncia que por exemplo que 1405possa ter que percorrer um leo desses para ir para uma empresa fazer isso da O 1406representa um custo a mais Ent o talvez viabilidade da t cnica e a por isso que 1407n o vale a pena engessar em minha opini o precisa contemplar v rios aspectos Eu 1408vou s relembrar que n s estamos elaborando o Plano Nacional de Implementa o da 1409Conven o de Estocolmo onde n s vamos discutir inclusive essa quest o dos PCBs 1410e inicialmente j temos um plano de a o mas cada caso vai ser e adicionalmente ao 1411plano fazendo parte do plano est sendo elaborado um estudo socioecon mico dos 1412impactos socioecon micos que vai levar em considera o esse tipo de an lise Ent o 1413n o s a t cnica em si mas os outros custos agregados ao se fazer qualquer tipo de 61 31 62 I414tratamento Ent o acho que esse engessamento que voc est propondo n o 1415adequado porque est contemplando s do ponto de vista t cnicos e estanque N s l416precisamos pensar nas outras possibilidades tamb m e inclusive pensando em 1417quest o de volume talvez n o seja vi vel voc em volume muito pequeno fazer um I41 8tratamento como adequado aqui como colocado aqui 1419 1420 1421A SR ZULEICA NYCZ Apromac Na verd
18. aqui com um transformador funcionando o 1951 leo perdeu a capacidade diel trica a eu retiro leo para uma empresa de 1952manuten o e levo para o tratamento tratei o leo n o levei o equipamento outro 1953servi o Existe esse servi o ou n o existe Se existe a minha preocupa o 1954permanece Se n o existe tudo bem Se s existem essas empresas que trabalham 1955como voc s que fazem limpeza geral e d o um certificado de zerado a eu estou 1956tranquilo Mas conhecendo o Pa s que eu vivo sei que n o assim 1957 1958 19590 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O maior problema s o as 1960regeneradoras N s temos menos de meia d zia de regeneradoras no Brasil e l foi 1961um grande foco de contamina o porque as empresas substitu am o leo sem 1962an lise e todas elas mandam para regeneradora A regeneradora n o regenera o 1963 leo exclusivo de um cliente ele mistura tudo Por qu Porque o tanque grande e 1964na hora de devolver ningu m fez a an lise nem quem recebeu nem quem mandou 1965Ent o se um cliente tinha 1000 PPM e vamos dizer que seja tr s clientes um zero 85 43 86 19660utro zero outro 1000 os tr s mandaram 1000 litros ele coloca em um tanque de 19673000 recupera as propriedades diel tricas do leo misturou tudo e o resultado deu 1968333 Na hora de devolver ele devolve um leo com propriedades diel tricas 1969excelentes por m contaminado com 333 A quantid
19. de n s que estamos discutindo essa norma n o Se ele 2166chegou at 2022 com 70 dos equipamentos dele ainda contaminados ele vai ter s 21673 anos para dar conta desse recado Problema dele Ent o eu acho que aquela 2168velha mania dos rg os ambientais quererem colocar no seu colo problemas que n o 2169s o do rg o ambiental s o do gerador de res duos do gerenciador de um problema 2170 2171 21720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 2173concordo plenamente Zuleika eu acho que n s vamos ter que N s s temos essa 2174sa da Agora eu quero voltar a discutir a quest o da gest o ambiental e essa quest o 2175do colo e tal N s queremos trazer para o colo porque cai no nosso colo vai cair de 2176novo Vai chegar em 2025 v o pedir prorroga o de prazo v o pedir n o sei o qu 2177v o dizer que a rea ambiental est inviabilizando a gest o do setor el trico e essa 2178conversa n s j ouvimos desde que nasceu e entrou na rea ambiental sempre 2179assim Porque toda quest o ambiental todos os problemas ambientais que n s temos 2180nojo Pa s s o oriundos da falta de gest o ambiental dos geradores de polui o e 2181contamina o Isso continua assim e para eles muito mais c modo jogar tudo isso 2182para a rea ambiental criar um papel de n o sei o qu que tem que apresentar um 2183relat rio de n o sei o qu e tudo um monte de papel que vai parar no nosso colo
20. destina o final adequada 1342 1343 13440 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1345acho que permanece essa ideia a Eu acho que contornamos um pouco o problema 1346embora persistam algumas d vidas Eu acho que n o continuo achando que n o 1347porque n s temos um artigo que n s classificamos os equipamentos para fins de 1348invent rio Quando falamos em reclassifica o eu estou me referindo aquilo estou 1349entendendo assim Mas n s podemos retomar essa discuss o n o tem problema O 1350que reclassifica o a eu n o acho que precisa definir porque eu vou s esclarecer 13510 meu racioc nio No art 12 se eu n o estou enganado n s dizemos assim para fins 1352de gerenciamento de equipamentos dever o ser observadas as seguintes prioridades 1353a n s falamos nas classes mas anteriormente no art 9 n s diz amos para fins de 1354elabora o do invent rio a classifica o de equipamento obedecer aos seguintes I355crit rios Ent o classifica o como eu inventarei os equipamentos em raz o do seu 1356n vel de contamina o Ent o eu acho que amarrou n o preciso definir classifica o 1357de novo Porque eu j estou falando nisso eu j classifiquei os equipamentos quando 1358seu falo em reclassificar significa eu que descontaminei eu entro de novo na tabela 13590 que era classe 1 virou classe 2 1360 1361 1362A SR ZULEICA NYCZ Apromac sobre essa pro
21. devidamente licenciado e que reduza o teor de 4055contamina o a n vel inferiores a cinquenta miligramas por quilo S a ideia 4056 4057 40580 SR N O IDENTIFICADO N o est muito claro esse artigo 4059 4060 40610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 4062ruim a reda o Reconhe o que est 4063 4064 40650 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 4066 Eu acho que poder amos tirar esse salvo a Acabar com essa hist ria 4067 4068 4069A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM A nosso defini o de 4070descontamina o tem que ser alterada Ent o ela est errada porque a 4071 descontamina o n o para fins de reclassifica o 4072 4073 40740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas 4075na pr tica isso que viu acontecer porque eu n o vou Eu vou s reclassificar o 177 89 178 4076equipamento ele era classe tr s vai virar classe dois ou classe um A classifica o 4077n o em fun o do n vel de contamina o Se eu descontaminar eu n o estou 4078alterando a classe Tamb m sim mas disso que estamos falando 4079 4080 4081A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Por isso que eu queria que tivesse uma 4082defini o para reclassifica o para n o misturar com a descontamina o 4083 4084 40850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 4086Desculp
22. e 2184a quest o ambiental n o a quest o fundamental para o gerador de polui o e 2185contamina o E isso E o nus fica com a rea ambiental Eu tenho que chorar aqui 2186porque lamento mas isso eu estou falando dos setores mais desenvolvidos desse 2187Pa s n o estou falando do varej o l n o isso que tem que mudar se n o mudar 2188isso n o adianta vir aqui n s brincarmos de fazer lei brincar de fazer Resolu es s 2189aumenta o custo do Brasil n o resolve nenhum problema ambiental e nem de gest o 2190 2191 2192A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Eu queria s lan ar uma ideia para 2193ser pensada Foi feita uma proposta de um relat rio de gerenciamento de PCB h 95 48 96 2194umas duas reuni es atr s que seria um formul rio eletr nico para que se pudesse 2195acompanhar o cronograma de retirada de uso e de destina o dos PCBs N o sei se 21966 vi vel se pensar que esse relat rio de gerenciamento tamb m possa contemplar 2197esse tipo de informa o de manuten o mas num sentido de ampliar esse objetivo de 2198se fazer de fato um gerenciamento n o s da elimina o mas de toda essa cadeia 2199que tamb m inclui manuten o 2200 2201 22020 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Essa 2203a discuss o o Ibama chegou a propor e n s trouxemos para essa reuni o est na 2204pauta da reuni o a nossa proposta de incluir as empresas de opera o e
23. energia a toa 4003 4004 40050 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 4006estou enquadrando todo mundo em menos de cinquenta 4007 4008 4009A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM N o necessariamente 4010Voc n o descontaminou o equipamento 4011 4012 40130 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 4014aquilo que o Cl udio falou quer dizer eu tirei equipamento com quinhentos coloquei 4015um leo zero l esse leo n o vai ficar quinhentos vai ficar cem A na segunda 4016manuten o que eu fizer eu o levei cem e o trouxe zero ele ficou oitenta A o 4017propriet rio do equipamento vai julgar se vale a pena se for um equipamento muito 4018caro vale a pena Se n o for se for um transformador de poste ele manda embora e 4019compra outro Mas veja essa foi a raz o daquela minha provoca o ontem do setor 4020el trico Voc s est o quietos aqui e nos estamos imputando custos para voc s Eu 4021 provoquei isso v rias vezes Falem agora ou se calem para sempre 4022 4023 4024A SR HILDAMARA COELHO COPEL O art 20 se este que a Zuleika est 4025questionando n s estamos de acordo Isso uma boa pr tica e tem que ser 4026respeitada N s j praticamos Se existem empresa que n o praticam elas devem 4027praticar 4028 4029 175 88 176 40300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Depois 403 In s vamos ter qu
24. envolvendo tratamento 888 889 890A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Deixa me lembrar todos aqui que 891todo mundo est falando e est falando fora do microfone sem identifica o alguma 892Por favor voc s v o esculhambar a transcri o da reuni o Ent o por gentileza 893falem no microfone e se identifiquem 894 895 8960 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 897Obrigado Zilda Eu sou o primeiro a descumprir essa regra Vamos definir o 898tratamento depois n s voltamos l Vamos definir o segundo e depois se precisar 899n s linkamos o segundo com o primeiro da forma que o Doutor Pedro est propondo 9000 segundo seria o tratamento mesmo tratamento de fluido contaminado a o 90Imantra Tratamento de PCB n s vamos definir Procedimentos de descontamina o 902e a n s colocar amos o mantra isso Procedimento de descontamina o de 903materiais l quidos como que Materiais e equipamentos procedimentos de 904descontamina o de materiais equipamentos 905 906 907A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Voc faz um conserto no 908equipamento uma recupera o mas voc trata um res duo voc trata uma doen a e 909voc trata um res duo Voc n o trata um equipamento voc n o entrega um 910 iquidificador para ser tratado na assist ncia t cnica isso n o existe na vida real Pelo 91 lamor de Deus A est mudando toda a caracter stica da norma
25. leo acima 743de cinquenta miligramas Ent o n o precisa estar na defini o ele vai est no artigo 744Zuleica queria comentar 745 746 747A SR ZULEICA NYCZ Apromac N o eu agora entendi que na verdade n s 748precisamos definir o termo regenera o que um termo relacionado com 749restabelecimento das propriedades de el tricas f sico qu micas do leo que uma 750coisa que se faz normalmente em leos n o contaminados n o isso O leo isolante 75Isempre passa por regenera o E como n s vamos usar esse termo regenera o 752Para definir coisas importantes na norma ele est a para isso isso n o 753 754 7550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama isso 756 isso Essa a ideia 157 758 759A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Essa defini o n o a defini o de 760regenera o Interven o fora do microfone Inaud vel 761 762 7630 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 764vamos tirar a regenera o o termo regenera o a ideia n s adotarmos a 765terminologia ambiental Essa a ideia Zilda n s vamos adotar a terminologia 766ambiental que reuso e tratamento vamos parar de falar em descontamina o 767vamos parar de falar em regenera o e recondicionamento Ent o l na defini o n s 768fazemos o link da terminologia ambiental com a terminologia de opera o e 769manuten o do setor e
26. m dio e 2318pequeno porte E assim vai para todas as outras atividades E chegando l no final 2319nas escolas tamb m Ent o talvez tenhamos at que trabalhar numa linha de corte 2320que a mesma regra para todo mundo vai ter uma fal ncia geral 2321 2322 2323A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Cl udio eu n o 2324entendo que isso abra uma porta para dilui o n o porque se voc exigir que aquele 2325 leo que foi regenerado mas est com concentra o acima de 50 s pode voltar para 2326equipamentos classe 3 ele n o vai mudar a classe do equipamento A teria que ter 232Toutra regra que j est a para reclassifica o de equipamento a sim eu preciso da 2328descontamina o Eu s admito que ele mude de classe se ele passar pelo processo 2329de descontamina o que o caso que ele estava falando da tomada de decis o que 2330ela falou tamb m depende do tamanho do equipamento do valor dele Agora eu 2331entendo que se ser extremamente rigoroso para abranger toda a gama de 101 51 102 2332equipamentos que tem a do setor que eu nem conhe o t o bem assim n s 2333estaremos sendo poucos efetivos Ent o o que seria o foco nosso Garantir que n o 2334venha mais a ocorrer contamina o cruzada ou seja eu s posso levar para 2335equipamento n o PCB leo com menos de 50 Eu vou aumentar o n mero de an lise 2336PCB porque toda vez que um equipamento passar por esse processo ele v
27. manuten o 2205no Cadastro T cnico Federal Eu estou contra isso agora e acho que n s usarmos o 2206relat rio de gest o para acompanhar a manuten o descabido O que eu posso 2207fazer com o relat rio e a eu n o sei n s teremos que discutir isso melhor depois 2208porque n s estamos falando vai l e faz a an lise se tem PCB se n o tem N s nem 2209entramos nesse neg cio ainda mas esse outro calcanhar de Aquiles dessa 2210Resolu o a discuss o l de como vai fazer quais s o os lotes se faz por lote se 221 1faz individual se faz n o sei o qu Quer dizer t m um custo nessa brincadeira que o 2212setor el trico n o quer pagar n o o setor el trico mas os detentores de PCB n o 2213querem pagar e s vezes n o podem pagar eu at entendo isso Mas a verdade 2214assim esse relat rio poderia servir n o para acompanhar a manuten o mas ele 2215poderia servir para acompanhar o invent rio a evolu o do invent rio se n s 221 6tiv ssemos an lises peri dicas disso a cada dois anos todo mundo vai inventariar 2217todos os equipamentos mas eles est o chiando para fazer o invent rio imaginem 2218para fazer invent rios ao longo do tempo seja que per odo for Ent o eu acho 2219complicado isso N o estou falando s de voc s n o precisa preocupar estou falando 2220de detentor de PCB em geral E eu n o estou tirando a raz o de voc s eu estou 2221admitindo que tem custo estou admitindo qu
28. n o tem controle nenhum por isso que isso est acontecendo N o de 2847hoje n o Ent o eu concordo com tudo que voc falou o licenciamento tem in meras 2848falhas e posso me autocriticar autocriticar a Feam aqui a tarde inteira Mas o nico 2849instrumento que n s temos nesse momento al m desse aqui que a regra 2850espec fica porque o que eu estou percebendo que um elo dessa cadeia est ilegal 2851no sentido que ele n o est sendo nem visto N s estamos colocando toda a 2852responsabilidade 2853 2854 28550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ali s 2856casualmente nem veio para nenhuma reuni o 2857 2858 2859A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM As empresas de 2860descontamina o elas devem ser 2 3 4 com certeza elas t m licen a ambiental 2861porque n o sei monta uma empresa desse n vel Ent o se a licen a Agora as 2862regeneradoras que s o entendidas como empresas de manuten o elas devem estar 2863espalhadas a e n s n o temos nem no o disso Talvez n o estou defendendo 2864ningu m aqui mas os pr prios empres rios dessas empresas n o sabem com o que 2865eles est o mexendo do potencial de dano ambiental que a atividade dele tem at 28660cupacional Pode ser Ent o eu acho que n o o melhor instrumento mas o nico 2867que n s temos porque tamb m deixar isso margem dessa cadeia soa um pouco 2868estranho 2869
29. n s falamos involunt ria a 3598sim Essa estaria vetada sem a descontamina o do equipamento dentro dessa linha 3599que discutimos hoje de manh As outras manuten es que n o interfiram com leo 3600quer dizer tirei o leo e vou colocar o mesmo leo que estava l Tirei para trocar a 3601bucha Tirei o leo coloquei num tonel troquei as buchas coloquei o leo l dentro de 3602novo n o mexi o leo eu entendo que essa n o tem problema aquela classifica o 3603que estava l continua sendo a mesma A os cuidados operacionais para isso s o de 3604responsabilidade da manuten o e n o nos afeta do ponto de vista ambiental Se n s 3605temos esse entendimento n s avan amos nesse sentido e se depois vier alguma 3606situa o que se comprove invi vel do procedimento que n s estamos propondo n s 3607revemos Eu acho n s podemos desarmar os esp ritos aqui nesse aspecto Quer 3608dizer eu acho que temos condi es aqui de caminhar com bom senso e com 3609razoabilidade Eu s n o gostaria que fic ssemos postergando porque vejam bem 3610n s trancamos o 19 trancamos o 20 21 22 e 23 A vamos discutir o invent rio l na 361 Ifrente 3612 3613 3614A SR ZULEICA NYCZ Apromac S para lembrar que eu de manh n s 3615tamb m est vamos discutindo para quem mandar e como que seria esse processo 3616Eu achei aqui na Internet a Lei de S o Paulo de 2006 e no artigo s para ler por 3617curiosidade
30. normais 3532uma vez a cada vinte anos Se isso verdade essa conversa n o tem que ser feita 3533aqui 3534 3535 35360 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3537Depende Se voc tem um milh o de transformadores funcionando e tem 100 mil por 3538ano entrando em manuten o 3539 3540 35410 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3542 Mesmo assim 3543 3544 35450 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Mas isso descaracteriza a 3546preocupa o com apag o com alguma quest o limitante para as empresas porque 3547pode entrar num ritmo normal 3548 3549 35500 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Se n s 355ltemos isso claro tamb m n o precisa de cronograma vamos j partir para colocar o 3552guizo no rabo do gato e deixar o problema para eles nos trazerem o contr rio depois 3553ent o Vamos colocar o que n s se n s achamos que temos que amarrar a quest o 3554da remo o do equipamento para fazer a descontamina o vamos amarrar e eles 3555que nos fa am o contr rio O nus da contraprova deles Eu n o quero esperar N s 3556estamos no art 19 num esfor o nosso n s terminamos a Resolu o hoje Claro vai 3557ficar faltando anexo mas gente 19 20 21 22 e 23 s o o mesmo assunto Se n s 3558desencadear aqui resolve l N s temos na verdade dois assuntos para resolver 3559manuten o e o invent rio a amostragem o
31. novo Ent o n o tem milagre 1693 1694 16950 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES Funpapi Eu sei que tem que exigir 1696mesmo a lei tem que ser muito r gida acumular lixo 1697 1698 16990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 1700setor el trico tinha pedido a palavra antes 1701 1702 1703A SR HILDAMARA COELHO COPEL Atendendo at uma solicita o do 1704Presidente ent o com rela o ao art 20 Par grafo nico n s n o estamos nos 1705manifestando porque estamos plenamente de acordo com o entendimento Isso j 1706pr tica aqui tem a Leslie da WPA ela sabe que n s mandamos todo o leo que 1707vamos regenerar internamente primeiro para descontamina o Ent o n o h o que 1708acrescentar isso ponto pac fico n s queremos prevenir a contamina o cruzada 1709porque isso tamb m custo al m de ser um impacto ambiental Ent o obviamente 1710n s vamos adotar as melhores pr ticas de gest o para poder tamb m gerenciar o 171laspecto econ mico da gest o do PCB Ent o quanto ao art 20 plenamente de 1712acordo com o que o Cl udio falou isso mesmo ningu m vai regenerar leo sem ter 1713descontaminado antes N o estou nem entrando no m rito da nomenclatura da 1714maneira como foi escrito n s temos o pleno entendimento do que esse artigo e isso 1715n o pr tica pelo menos nas grandes empresas Obviamente ele estando escrito 1716aqui vai coibir nos out
32. o dessa Resolu o 21 11 22 500ser o consideradas v lidas desde que tenham ocorrido em data posterior ltima 50Imanuten o de equipamento em quest o ou qualquer interven o no fluido isolante 502tais como complementa o do n vel regenera o substitui o total ou parcial 503Desce Interven o fora do microfone Inaud vel Tamb m N s vamos definir 504recondicionamento isso uma outra discuss o porque na linha que a Zilda est 505propondo talvez n s n o precisamos falar em recondicionamento Talvez Eu s 506estou querendo assim que n s fixemos um pouco onde que aparece para depois 507tomarmos a decis o 508 509 5100 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 511 Pedro S o Paulo Eu tenho ojeriza quando aparecem em Lei em norma tais 512como s d confus o Ent o tira tais como mexeu com isolante tem que analisar 513qualquer interven o porque tais como n s n o pegamos tudo e o que n o 514pegamos n o fazemos 515 516 5170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E a 518entra em discuss o que se o que n o pega vai Est abrangido ou n o tem toda 5l9raz o nesse caso n s nos livramos de dois problemas Interven o fora do 520microfone Inaud vel Dois coelhos com uma caixa d gua como dizem Eu acho que 521tamb m Estamos todos de acordo Ent o valeu Vamos pr xima ent o agora 522proibida a reg
33. o se ele est contaminado ou n o est 2800contaminado 2801 2802 2803A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Sim sabe por qu 2804Mas a a responsabilidade n o do detentor a responsabilidade desse 2805regenerador porque ele ima ind stria em minha concep o nunca visitei e n o 2806conhe o bem uma ind stria Ent o ele uma fonte potencialmente poluidora ali s 2807eu at tiraria o potencialmente Mas uma fonte potencialmente poluidora Ent o 2808essa empresa esse empreendedor ele obrigado a seguir os preceitos da legisla o 2809ele tem que ter disposi o adequada dos res duos inclu dos tambores os filtros que 2810ele tira dos equipamento dele 2811 2812 28130 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 2814preciso te contar o que eu vou te dizer o problema que o licenciamento ambiental 2815n o resolve o nosso problema O cara vai l se licencia o licenciamento um papel 2816para o cara entrar em opera o O controle sobre a opera o n o existe esse o 2817problema da legisla o ambiental desse Pa s que n s j discutimos 300 vezes 2818 2819 2820A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas o instrumento 2821que n s dispomos infelizmente mas pelo menos d um pouco mais de controle 2822porque eu volto quilo que eu falei a responsabilidade de dispor o tambor 2823contaminado por PCB que usado pela regeneradora X
34. para a rea de manuten o e opera o eles n o usam o reuso eles 840usam regenera o e recondicionamento Ent o eles v o ler l proibido reuso eles 84iv o dizer o que isso A eles v m aqui na defini o e est regenera o e 842recondicionamento Agora eu entendi Como a norma nossa da rea ambiental 843eles que v o ter que correr atr s da defini o n s vamos usar a nossa termologia 844assim como n s temos que correr atr s de uma defini o quando pegamos uma 845norma t cnica de manuten o el trica l Agora tem que melhorar a reda o 846 847 848A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu gostaria de fazer 849uma proposta Reuso de fluido isolante procedimento para restabelecimento das 850propriedades diel tricas e f sico qu micas de fluidos isolantes a partir dos processos 851de condicionamento e regenera o Porque a n s eliminamos uma d vida que est 852gerada na cabe a da Zilda o reuso um procedimento ele n o um processo s 853que para fazer esse procedimento eu tenho que usar do processo e a n s adotamos 854a terminologia da norma que recondicionamento e regenera o para n o criar 855confus o O que vai ser proibido realmente o reuso de leos com concentra es 856acima de 50 N o mais a regenera o ou recondicionamento o reuso Eu vou 857ditar de novo procedimento para restabelecimento das propriedades diel tricas A 858por fav
35. para mim n o sei se para todos aqui mas eu acho que agora est mais claro 5450 que recondicionamento o que regenera o Eu permane o com uma d vida se 23 12 24 546n s vamos precisar definir os dois e se vamos usar essa terminologia talvez 547possamos l definir reciclagem e dizer que o recondicionamento e regenera o dos 5S48 leos e depois definir tratamento como processo de descontamina o e a usando a 549terminologia ambiental fazendo um link l na defini o com a norma E depois n s n o 550precisar amos mas eu s quero vamos nos certificar disso olhando os outros termos 551onde aparecem Ent o vamos trocar o regenera o agora por recondicionamento 552 Interven o fora do microfone Inaud vel N o n o regenera o n s j passamos 553todos Agora vamos colocar recondicionamento e vamos fazer o mesmo exerc cio Ele 554aparece ali nas empresas de manuten o tudo bem A fora de contexto a como 555ele aparece no cadastro t cnico federal por isso que aparece assim e depois na 556defini o Mais um A o equipamento de manuten o utilizado para tratamento e 557recondicionamento Est vendo como faz confus o a norma a Esse art 19 est 558confuso Interven o fora do microfone Inaud vel porque o tratamento que est a 559 o tratamento deles l o manuseio ent o os equipamentos de manuten o 560utilizados para manuseio e recondicionamento de transformadore
36. que 1052a defini o de tratamento colocada ela para fins de aplica o da norma que est 1053aqui sendo discutida E a eu gostaria de fazer uma proposta de reda o da defini o 1054de tratamento Na mesma linha de defini o de reuso do fluido Tratamento conjunto 1055de procedimentos para descontamina o de equipamentos materiais e fluidos para 1056fins de reclassifica o a partir de processos descontamina o com a finalidade de 1057reduzir a concentra o de PCB E l na outra seguindo a ideia do colega da Cetesb 1058no reuso complementar a frase sem finalidade de remo o de PCB porque a n s 1059focamos exatamente naquilo que a norma est tratando ou seja eu admito o reuso 1060de fluido a partir de processos que n o est o mexendo com PCB Mas eu tamb m 1061admito o tratamento desses equipamentos e materiais para remo o de PCB desde 1062que siga os crit rios ali estabelecidos O que n o for mais pass vel 1063 1064 10650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 1066propor o seguinte vamos primeiro escrever a proposta da Doutora Zuleika para 1067podermos avaliar fazer uma leitura completa 1068 1069 1070A SR2 ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Conjunto de 1071procedimentos para descontamina o de equipamentos materiais a eu estou na 1072d vida se entra fluidos a A eu preciso que voc s digam se ou n o para fins de 1073reclassifica o a par
37. ria Eu n o posso responder sobre a pr tica de cada uma O que 1876comum que tiremos o leo mandemos o leo analisado para a empresa que vai 1877fazer a regenera o Ao receber o leo a empresa tem que fazer uma nova an lise 1878porque ela precisa calibrar o processo Leslie se eu falar alguma coisa que n o est 1879correta por favor nos corrija na sequ ncia Ent o esse art 20 Par grafo nico com 1880rela o descontamina o pr via antes de regenera o ele in cuo porque isso 1881j pr tica recorrente Voc precisa fazer a an lise obviamente 1882 1883 18840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 1885Voc s est o fugindo da raia n o vem me enrolar aqui Eu estou perguntando o I886seguinte n s temos aqui uma legisla o que estabelece um phase out para 1887descontamina o de equipamentos materiais e fluidos tudo Esse phase out est I888l em 2026 25 est em 2025 agora n s estamos em 2014 eu estou com o meu 1889transformador contaminado n o interessa o teor est contaminado o transformador 1890est contaminado Em minha hip tese n o interessa acima de 50 est contaminado 1891N o interessa est acima de 50 portanto em nossa defini o est contaminado A 1892ele precisa Perdeu a capacidade diel trica o fluido eu vou l e analiso ele est 1893contaminado o leo Eu quero saber de voc s o que voc s fazem Voc s tiram tod
38. setor p blico tamb m para capacitar para informar e enfim definir 2680tudo isso Agora eu acho que temos que manter aqui os prazos e o que foi 2681estabelecido e dentro de um programa de gerenciamento que ela falou E a aquilo 2682que cabe ao controle de fiscaliza o n s precisamos tamb m capacitar o setor 2683p blico para conseguir o controle desse material Ent o financiar As duas coisas 2684Isso precisa ser parte de um programa como eu falei vai envolver n o s um ente 2685e n o s uma institui o 2686 2687 2688A SR HILDAMARA COELHO COPEL S gostaria de resgatar que l para tr s 2689n s que est vamos em toda a quest o de dilui o que era vedada a dilui o com o 26900bjetivo de descaracterizar a classifica o do equipamento Ent o l no art 13 2691Ent o quando o M rcio pergunta para o setor el trico se ele tira e volta o leo at eu 2692gostaria de fazer uma provoca o eu n o estou fazendo dilui o em tese 2693preenchendo com leo e n o vou alterar a classifica o do equipamento Se ele 2694estava l classificado como contaminados com PCB ele permanece na categoria 2695contaminado e eu n o vejo eu isso seja uma dilui o porque eu n o mudei a 2696classifica o do equipamento Obviamente se esse leo absorver a contamina o que 2697estava no material perme vel como eu falei tudo uma decis o t cnica e 2698econ mica da empresa eu sei que vou ter o cust
39. talvez trabalhe com esse conceito mas eu que venho de rea ambiental 1288 1289 1290A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Eu ia sugerir n s voltarmos no 1291conceito de destina o porque destina o ele pode englobar tratamento t rmico o 1292tratamento qu mico e outras formas admitidas pelos rg os competentes que a n o 1293fica Vamos voltar Acho que n s precisamos como n s mexemos nos conceitos de 1294descontamina o e tratamento n s precisamos ver acho que reconsiderar esse 1295conceito e ver uma forma para deixar um pouco mais amplo e n o deixar preso o 1296tratamento como s o tratamento qu mico aqui 1297 1298 1299A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu tamb m penso 1300como voc N o entendo que tratamento uma exclusividade de res duos mas se 1301est gerando d vida eu acho que n s temos que considerar nesse sentido ent o 1302como o foco da norma a quest o de contaminado ou n o contaminado por PCB vou 1303na linha do que o Ricardo falou talvez ali na defini o que agora tratamento colocar 1304descontamina o conjunto de procedimentos com a finalidade de reduzir a 1305concentra o de PCB nos equipamentos materiais e fluidos E a usar o tratamento 1306nessa defini o mais ampla que o tratamento aplic vel aos res duos que inclui o 1307tratamento t rmico que pode ser at um outro que venha a aparecer E que hoje n o 1308h viabilidade econ mica m
40. tica eles s o outra categoria eles s o a categoria 2388manuten o que teriam instrumentos de controle espec fico 2389 2390 23910 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Na medida em que eles s o 2392detentores tempor rios ou outro nome que queiram dar eles t m que ser o seu 2393cadastro t m que ter o seu sistema de controle Porque isentar os prestadores de 2394servi os de um sistema de controle Tem que ter porque h risco da contamina o 2395cruzada 2396 2397 23980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Deixa 2399me contar um pouco a nossa experi ncia no Ibama como rg o de controle em cima 2400de empresa de manuten o N s tivemos essa presen a na quest o do oz nio que o 2401grande problema que n s t nhamos no controle dos equipamentos antigos que ainda 2402tinham subst ncias que destroem a camada de oz nio eram os refrigeristas que 2403mais fundo quintal ainda do que essa turma E a o que n s fizemos O Minist rio fez 2404um grande programa de capacita o dos refrigeristas n s criamos uma categoria 2405refrigeristas dentro do Cadastro T cnico Federal passamos S quem tinha feito o 2406custo do Minist rio poderia se cadastrar como sendo apto a fazer manuten o de 2407gerenciamento do g s quer dizer teria que ir l retirar o g s com equipamento 2408adequado garantir que n o vai ter perda regenerar o g s trazer de volta Foram 2409alguns anos de investiment
41. uma confus o 1774aqui e que isso muito perigoso de n s definirmos Eu estou realmente muito na 1775d vida se o art 20 est correto 1776 1777 17780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S 1779quero refor ar aqui uma sensa o de estranhamento que eu que todos os membros 1780da C mara est o tendo com essa Resolu o desde o in cio Era importante que a 1781Doutora Zilda estivesse aqui porque ela foi muita cr tica em rela o ao papel que n s 77 39 78 1782estamos desempenhando nessa Resolu o a partir do que n s recebemos do Grupo 1783de Trabalho Mas a verdade que essa veio muito quadrada do Grupo de Trabalho 1784torno a dizer isso aqui Essas duas ltimas manifesta es do setor el trico e da 1785Doutora Zuleika ilustram bem isso que eu estou dizendo N s temos aqui uma 1786Resolu o que mistura procedimentos operacionais de manuten o que s o 1787espec ficos do setor com uma necessidade regramento ambiental e n o d 1788instrumentos para o regramento ambiental quer dizer mesmo isso que est sendo 1789dito agora a proposta que o Ibama fez l oriunda da ltima reuni o era n s 1790come armos a fazer um controle sobre as empresas de manuten o Cadastr las e 1791poder control las para que n s evit ssemos que entrassem no mercado j que 1792estamos lidando com subst ncia perigosa que entrasse no mercado quem n o 1793tivesse classifica o para estar no mercado
42. uma procura de 39 20 40 912tentar resolver um problema descaracterizando completamente a norma e criando 913termos que n o existem na vida real 914 915 916A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu pe o at desculpas s vezes de fazer at 917uma pergunta O tratamento do leo isolante uma tecnologia uma t cnica Uma 9180u mais A substitui o do equipamento simplesmente uma substitui o n o se 919trata o equipamento como a Zilda est dizendo n o existe como reutilizar esse 920equipamento isso Ele tem que substitu do e destinado 921 922 9230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o O 924equipamento n o substitu do ele descontaminado Deixa me s fazer uma 925coloca o para esclarecer essa hist ria Por que n s est vamos propondo usar o 926termo tratamento e n o descontamina o N s podemos rever isso Porque l pelas 927cansada no artigo quando fizemos aquele percorrido ali com os termos apareceu o 928termo descontamina o de superf cies contaminadas Ent o se n s vamos usar n s 929temos que ver se vamos usar n s quer amos usar tratamento porque esse o termo 930da rea ambiental Eu n o falo em descontamina o n s falamos em tratamento 931descontamina o um dos processos de tratamento em termos gen ricos 932tratamento Ent o por isso n s est vamos tentando definir dessa forma abrangendo 933materiais equipamentos e tal po
43. voc faz manuten o no leo 1987contaminado Ent o mas para voc fazer uma manuten o na bucha precisa colocar 1988isso para fazer uma manuten o na bucha preciso tirar a bucha e tem que tirar o 1989 leo e a usa a m quina para tirar o leo isso uma pr tica de manuten o normal 1990Interviu em transformador nem tem como intervir sem mexer no leo e para mexer 1991no leo voc usa m quinas e contamina a m quina e aquele comando ali 19 claro 1992tem que fazer uma an lise qu mica s que se fizer isso ningu m faz n o tem como 1993fazer Agora se n s permitirmos isso e dizer eu uso no contaminado e descontamino 1994na pr tica n o vai acontecer nunca isso A contraproposta n s proibirmos o que eu 1995falei ontem n s proibimos qualquer interven o em leo contaminado exceto se 1996descontaminar Isso vai ter custo Vai N s vamos admitir isso Sim ou n o outra 1997m quina outro processo s o processos diferentes s o rem dios diferentes para 1998doen as diferentes O que n s precisamos definir qual a doen a clara se a 1999doen a contamina o o rem dio descontamina o Se a doen a teor de guas 2000eu tenho que fazer uma retirada de gua que chama recondicionamento Se eu tenho 2001 produto polar o rem dio regenera o Ent o n s precisamos ser bem claros 2002 2003 20040 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI A minha pergunta a seguinte tudo bem
44. 20 E a partir da ent o n s retomemos a discuss o agora 1480com os conceitos mais firmados e para poder mexer na reda o disso Est ok 1481Concordam Depois n s vamos ter uma reuni o de revis o geral que vai ter que 1482voltar l rever essas defini es etc A de res duos n s simplesmente alteramos n s 1483mantivemos assim res duo PCB equipamento material e fluido contaminado por I484PCB que n o atenda as condi es de descontamina o de reuso e I485descontamina o estabelecidos nessa norma Ficou assim Por enquanto Ent o I486vamos ler essa proposta aqui do art 19 O art 19 dizia equipamento de manuten o 1487utilizado para tratamento e recondicionamento dos transformadores contaminados 1488poder ser utilizado em outros transformadores desde que tenham sido tratados e tal 1489Essa foi uma discuss o que n s tivemos ontem e a ideia era nem fazer men o a 1490isso e simplesmente dizer que n o pode Ent o se tiver contaminado n o pode tem 1491que tratar para poder mexer essa a ideia que est no 20 isso Ent o n s 1492retirar iamos o 19 S o coisas diferentes mas que o 19 admitindo que eu posso 1493fazer recondicionamento de transformador contaminado por PCB e n s ter amos um 1494mandato no 20 dizendo que n o pode fazer manuten o qualquer tipo de Sem 1495tratar o leo Quer dizer o que essa norma est estabelecendo Que eu tenho um 1496invent rio verificar classificar o
45. 2005n s vamos colocar um comando de proibir a manuten o quem que vai fiscalizar 2006A manuten o Voltamos quelas coloca es iniciais voc vai proibir um neg cio que 2007n o vai ter controle e pr tica ilegal desculpa pr tica ilegal voc pode colocar na lei 2008n o precisa nem colocar Resolu o se a empresa ou a atividade picareta ela vai 2009continuar sendo picareta isso n o resolve N s sabemos disso n s temos N 2010Resolu es N leis N Decretos e temos muitas atividades que continuam do mesmo 201 1jeito Ent o eu tenho muito medo quando colocamos proibido fazer alguma coisa e 87 44 88 2012depois vai colocar tudo na ilegalidade e a n o meio ambiente que favorecido 2013voc sabe muito bem disso A n o o meio ambiente n o o rg o ambiental n o 2014a empresa que vai tratar do assunto outra rea que aquela que voc s j 2015conhecem bem 2016 2017 2018A SR ZULEICA NYCZ Apromac dif cil mesmo mas n o podemos tamb m nos 2019furtar a tomar uma decis o isso tem que acontecer o certo tem que acontecer Eu 2020fiquei pensando aqui naquele artigo dos registros que n s conversamos ontem os 2021registros cronol gicos etc se esses documentos t m que estar dispon veis por 5 2022anos para fiscaliza o do rg o ambiental que acredito vai ser a autoridade que vai 2023tomar conta ent o do invent rio e da implementa o da Conven o de Estocolmo
46. 243falando aqui de equipamento de milh es de reais um transformador de subesta o 2244tem um custo de 2 3 4 milh es obviamente se ele tiver pouco depreciado muito 2245mais interessante para a sociedade como um todo que eu intervenha nesse 2246equipamento e retorne ele de uso at n o necessariamente 2025 2022 2023 Ent o 2247n s estamos de acordo n s queremos preferencialmente n s preferimos para n s 2248muito mais interessante desligar somente uma vez j retiro de opera o e 2249descontamino toda a destina o final adequada que for conveniente ou a incinera o 22500u a descontamina o mas n o gostar amos de fechar a porta da manuten o por 2251essa decis o cada caso vai ser uma decis o t cnico econ mica com base no valor 2252do ativo e na sua deprecia o 2253 2254 2255A SR HILDAMARA COELHO COPEL S queria fazer uma complementa o aqui 2256que muitas vezes n s temos dificuldade de entrar no m rito da manuten o porque 2257estamos aqui representantes do setor el trico 5 pessoas da rea de meio ambiente 2258das concession rias de distribui o Ent o realmente o detalhamento da opera o e 2259da manuten o n s n o temos muitas vezes o Cl udio nos ajuda bastante trazendo 2260alguns fatos que n o temos pleno dom nio e a nossa inten o de trazer para as 226lpr ximas reuni es pessoas da rea de manuten o e opera o que possam 2262esclarecer melhor esses fatos Eu acho
47. 2870 28710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu s 2872quero deixar bem claro aqui eu acho que essa discuss o tem que ficar bem clara 2873porque n s estamos aqui e eu principalmente como rg o vinculado ao Minist rio do 2874Meio Ambiente para dar afetividade a um comando do Minist rio do Meio Ambiente E 2875eu estou dizendo o Minist rio do Meio Ambiente neste microfone aqui que do jeito 2876que n s estamos fazendo n o h afetividade na medida em que n s estamos 2877tomando Precisamos ter claro isso para depois n o ser cobrado do Minist rio do Meio 2878Ambiente que o Ibama n o deu conta que os rg os ambientais estaduais el tricos 2879todos n s temos essa responsabilidade dentro do Sisnama o Minist rio do Meio 2880Ambiente como formulador da pol tica tem que saber que o instrumento n o ter 2881afetividade 2882 125 63 126 2883 28840 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Mas menor efetividade ainda se 2885deixar de fora esse segmento 2886 2887 28880 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama n o 2889estou defendendo que fique de fora s quero deixar bem claro aqui os limite e isso 2890importante que a sociedade tenha consci ncia que o setor regular tenha consci ncia 2891disso O nosso problema de gest o ambiental no Pa s falta de afetividade dos 2892instrumentos e n s ficarmos inventando aqui regras e leis n o sei o qu para 2893continuar sen
48. 28nesse Pa s inventando lei para n o ser cumprida Eu estou fora dessa estou velho 1929demais para ficar desperdi ando o meu tempo assim 1930 1931 1932A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA O que voc est falando est 1933totalmente certo M rcio o equipamento est contaminado por PCB e deu 1934manuten o o certo primeiro tirar esse leo contaminado fazer a reclassifica o do 1935equipamento n o a simples troca de leo Mas como o Cl udio explicou para a 1936Zuleika tem uma limpeza interna do transformador e reenchimento com leo novo 1937Quando a empresa faz a reclassifica o a WPA por exemplo n s damos uma 1938garantia de que o transformador vai passar a ter menos do que 50 Ent o ele n o vai 1939passar de PCB para contaminado para PCB ele vai passar de PCB ou de 1940contaminado por PCB para n o PCB Essa a garantia das empresas passar para 1941n o PCB independente se pode ser que o transformador esteja t o contaminado que 1942isso exija duas etapas mas a garantia que ele passe a ser n o PCB reclassificado 1943e a ele n o entra mais no invent rio a partir do momento que ele passou por esse 1944processo 1945 1946 19470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 1948Continuo sem resposta Eu quero saber o seguinte isso uma empresa de 1949tratamento que vai l para tratar e entregar o transformador zerado Agora n o 1950disso que n s estamos falando Eu estou
49. 2ambiental tendo que fazer aquele catatau de normas de classifica o de res duos de 353manuseio de res duos Ent o assim eu vejo eu n o jogaria o fato delas serem pagas 354apesar de j ter ouvido essa discuss o v rias vezes aqui como uma falta de 355transpar ncia eu acho que elas t m um papel fundamental a constru o delas 356 357 3580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S um 359pouquinho 360 361 15 8 16 362A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA feita com representantes de toda a 363sociedade Eu esperei voc acabar de falar quando eu acabar voc pede a palavra 364A constru o dessas normas feita com ampla participa o da sociedade com v rios 365setores presentes eu j participei da constru o Pedro j participou acredito que 366Zuleica tamb m j tenha participado n s j tivemos a oportunidade de participar da 367constru o dessas normas Eu n o jogaria dessa forma eu acho que isso n o eu 368acho que a falta da clareza n o diz respeito se a norma paga ou se n o por 369outros motivos mas n o por esse especificamente 370 371 37220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 373Zuleica eu n o quero cercear essa discuss o eu s quero focar um pouco o nosso 374trabalho aqui Eu acho que as duas coloca es tanto a tua quanto da Zilda s o 375pertinentes e eu acho que n s temos como compatibilizar elas aqui O que e
50. 3869 38700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3871 proibido o reuso 3872 3873 3874A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM De fluidos isolantes com 3875concentra o de PCB acima superior a quinhentos a n o ser que seja precedido de 3876descontamina o 3877 3878 38790 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3880superior a cinquenta qualquer leo contaminante tem que ser descontaminado 3881 3882 3883A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Essa a regra mais 3884rigorosa poss vel que n o vai permitir a manuten o dos equipamentos classe 3 38870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3888Zuleica eu entendi o seguinte A vamos voltar a abrir a discuss o com as empresas 3889de tratamento Pelo que eu entendi a nossa regra de boas pr ticas a seguinte se 3890eu tenho um leo que eu j classifiquei equipamento sei que ele est com leo 3891contaminado eu n o posso reutilizar a n o ser que eu trate o que as empresa 3892disseram aqui que sempre que elas tratam eles entregam zerado sejam em que 3893concentra o estiver N o isso Isso foi o que eu entendi Se n s vamos 169 85 170 3894estabelecer que voc s pode utilizar o leo a eu estou falando em regenera o 3895recupera o da capacidade el trica diferente da troca das buchas a troca dos 3896buchas tudo bem O leo est contami
51. 4124interven o de fluido de equipamentos el tricos classe dois e tr s dever o ser 4125completadas por processo completadas n o dever o ser antecedida de um processo 4126de descontamina o para reduzir o teor de PCB 4127 4128 4129A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA O problema que se deixa fluidos 4130isolantes contaminados por PCB limita at o limite de quinhentos para esse 413Itratamento e acima de quinhentos tamb m pode 4132 4133 41340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Por 4135que limita 4136 4137 4138A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Porque n s separamos infelizmente 4139n s separamos 4140 4141 414220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 4143Contaminantes e PCB Com PCB e PCB A o novo est dizendo o seguinte eu n o 4144posso pegar fluido isolante contaminado e usar isso eu disse no dezenove No 4145seguinte eu estou dizendo que toda interven o no fluido de equipamentos el tricos 4146classe dois e tr s que s o os descontaminados dever o ser precedidos por um 4147processo de descontamina o para reduzir o teor de PCB em n veis abaixo de para 4148reduzir n o teor Para reduzir a concentra o de PCB A ideia ser taxativo n o 4149pode usar e ponto Fica com mais for a o artigo O artigo seguinte est dizendo o 4150seguinte toda interven o de fluido de equipamentos el tricos classe dois e tr s 415ldever ser pr
52. 419 4200 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 421recondicionamento tamb m n o retira PCB 422 423 4240 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Nada Recondicionamento e 425regenera o Agora isso o setor el trico usa h 50 anos Os leos minerais isolantes 426s o regener veis re regener veis 427 428 4290 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Agora 430eu entendi 431 432 4330 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Nunca joga ele fora por qu 434Porque ele sempre consegue melhorar a caracter stica S completando por que 435importante proibir recondicionamento e regenera o em leo acima de 50 Porque 436isso foi uma maneira de permitir a Aids no setor el trico Por que n o contaminou o 437outro Porque o sujeito foi l com o filtro s filtrar o leo e o leo tinha o PCB 438contaminou o filtro ele foi no segundo e contaminou o outro por isso que o grupo 439t cnico foi muito claro proibido fazer qualquer interven o no leo acima de 50 440exceto se for descontaminado por qualquer t cnica 441 442 4430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Agora 444ficou claro O recondicionamento s para descontamina o na nossa vis o de 445tratamento Interven o fora do microfone Inaud vel S para descontamina o o 446resto uma esp cie de reutiliza o de processo de reciclagem na nossa linguagem 447seria rec
53. 43 644A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu sei eu sei Eu n o 645estou discutindo prazo eu estou s fazendo aqui um racioc nio porque eu entendo 646que importante colocar sim citar esses processos que s o utilizados para reuso do 647 leo n o o reuso que est na Pol tica Nacional de Res duos o reuso do leo 648dentro da sua caracter stica da sua finalidade A descontamina o a sim j um 649processo de tratamento Porque a ele pode retornar inclusive que se descontaminado 650entende se que ele est em uma concentra o abaixo de 50 e ele volta para o 651 processo e ele pode sofrer depois a regenera o e o recondicionamento n o isso 652Isso tudo reciclagem mas reciclagem uma palavra um pouco mais adequada para 653res duos n o nesse caso Ent o eu acho que aqui n s temos que definir a quest o 654do reuso de leo 655 656 657 6580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 659essa a proposta que eu ia fazer eu acho que n s resolvemos esse problema se n s 660colocarmos assim reuso de leo ou de fluido porque n s estamos usando o termo 66lfluido Ent o se n s formos espec ficos na defini o para efeitos dessa norma n s 662vamos chamar de reuso de fluido contaminado ou de fluidos isolantes no caso e 663depois n s vamos dizer tratamento de fluidos n o s n o s fluidos porque n s 664falamos tamb m superf cie l depois trat
54. 60 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 707bom Processos utilizados para ajuda a Claudio 708 709 7100 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Para restabelecer as 711 propriedades f sico qu micas e diel tricas em fluidos isolantes 712 713 7I4 Interven o fora do microfone Inaud vel 715 716 717A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O que restabelecer Interven o 718fora do microfone Inaud vel 719 720 7210 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Para voltar como el trica s 722 723 724 Interven o fora do microfone Inaud vel 725 726 727A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Qual o procedimento que utilizou 728 31 16 32 729 7300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama o 731 processo f sico ou f sico qu mico Mas a ideia aqui s um pouquinho Zilda s para 732esclarecer Aqui ele vai ser utilizado aqui s em leos n o contaminados assim 733que n s estamos usando na norma esse processo n o vai ser permitido ser utilizado 734em leo que tenha mais de cinquenta miligramas por quilo 735 736 7370 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Isso perfeito 738 739 7400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas 741porque isso est no artigo n s estamos dizendo no artigo l Zuleica que n o 742poss vel fazer reuso de leo n s vamos dizer assim proibido reuso de
55. 633esses PCBs Ent o eu n o entendi ainda qual o problema de colocarmos que o 2634equipamento e o leo acima de 50 miligramas por quilo ele tenha que passar por 2635processos de descontamina o ambos equipamento e o leo Eu tenho s ouvido 2636aqui atr s que a pr tica que eles adotam as empresas est o dizendo que eles 2637garantem que o equipamento e o fluido que volta vai estar dentro de uma classe n o 2638PCB e eu n o vi ainda o ponto de discord ncia 2639 2640 26410 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI S uma observa o Esse tipo de 2642comando ele vai Na realidade ele muda a estrutura do documento O documento 2643tinha um cronograma voc pode eliminar at tanto tempo Quando voc coloca esse 2644comando eu n o tenho mais esse comando eu n o tenho mais esse cronograma Eu 2645tenho que a partir do momento que se colocar isso eu tenho que retirar e destinar ou 2646tratar ou sei l qualquer outro termo Ent o essa a mudan a 2647 2648 26490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 2650comando que ter amos ali seria o seguinte todo equipamento contaminado por PCB 265lquando entrar em manuten o tem que ser retirado de opera o descontaminado 2652para poder voltar ou ser destinado esse o comando um artigozinho s e acabou 2653Isso significa o qu Al m do phase out aquele que n s temos at 2026 a 115 58 116 2654manuten o tem um outro cronograma que
56. 7 33680 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3369 Bom senhores como ficamos Enquanto n s n o resolvemos esse imbr glio n s 3370n o vamos sair dessa conversa 3371 3372 3373A SR HILDAMARA COELHO COPEL Vai complicar um pouquinho mais mas 3374importante eu pontuar aqui agora L no artigo treze inciso terceiro t m v rias coisas 3375tachadas e ele est dentro na sequ ncia Est em amarelo esse a que eu queria 3376chamar a aten o ele foi tachado j 3377 3378 33790 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3380 Eu vou fazer uma proposta n s colocamos o mandato e na pr xima reuni o voc s 3381vem melhor instru dos para derrub lo ou confirma los Se n o n s vamos para lugar 3382nenhum Cl udio voc quer fazer uma reda o 3383 3384 33850 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM A proposta focar no leo a 3386manuten o no leo por qu Porque se for uma pintura externa n o se aplica 3387Toda a classifica o no leo Ent o eu colocaria no dezenove toda interven o em 3388fluidos de equipamentos el tricos contaminados com PCB ou fluido PCB classe dois 147 74 148 3389e tr s dever o ser completadas com um processo de descontamina o para reduzir o 3390teor de PCB menor do que cinquenta ppm 3391 3392 33930 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Cl udio essa interven o s no 3394fluido ou n
57. 972grupo Ent o n s conseguimos o di logo nesses processos Eu estou dando isso 2973como exemplo de uma poss vel solu o para n s implementarmos a Conven o de 2974Estocolmo no Brasil N o simplesmente no caso do PCB que dos POPs que n s 129 65 130 2975vamos ter que tratar que s o 12 e mais os 9 que vieram depois Ent o n s estamos 2976tratando s PCB 11 Ent o veja bem n s n o temos aqui s o PCB e n s n o 2977sabemos como que vamos implementar depois dessa regra A Zuleika falou muito 2978bem ela teve uma conclus o justa da raz o sem um instrumento que tire esses 2979tratadores de res duo perigoso da penumbra e os coloque como atores importantes do 2980processo dessa Resolu o que a gest o o banimento qual seria ent o a outra 2981alternativa Eu acho que cabe aqui uma discuss o se licenciar eles e estabelecer 2982regras inclusive parecidas com essas que est o sendo feitas pelos detentores e 2983fiscaliza o os rg os t m que se estruturar para implementar a Conven o de 2984Estocolmo n o podemos partir do fato que eles est o desestruturados talvez 2985diferentes da Cetesb Cetesb outro departamento mas vamos l para n s do 2986Paran a Cetesb uma pot ncia se a Cetesb est dizendo que n o pode 2987 2988 29890 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2990 Deixa me explicar melhor o que eu quis dizer Eu s disse o seguinte se essa
58. ANIEL CROSS TECORI Uma coisa estava falando que se tivesse porque 4212eu lembro que a ideia desse par grafo era baseada na reclassifica o do 4213equipamento Ent o se voc poderia descontaminar mas voc pode descontaminar o 183 92 184 4214equipamento sem necessariamente destin lo finalmente que a reclassifica o 4215Ent o ficando desse jeito voc permite a reclassifica o mas voc n o obriga na 4216verdade que voc falou que vai ficar no meio termo porque a reclassifica o n o 4217exige por exemplo que a empresa do setor el trico precise de um outro 4218transformador N o feito in locu Ele pode ser feito ali um processo em que voc 4219consegue tratar o leo e consegue tratar o equipamento Voc zera voc n o precisa 4220nem destinar o equipamento e nem s o leo 4221 4222 42230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Gente 4224quem me disse que n o podia isso foram voc s n o fui eu Vamos falar a mesma 4225l ngua aqui A pergunta que eu fiz hoje de manh foi assim para eu descontaminar 4226eu preciso de qu Disseram me que tem levar e desmontar porque tem parte 4227perme vel parte imperme vel tem n o sei o que tem que desmontar 4228descontaminar Vai me dizer que voc vai descontaminar a parte contaminada parte 4229perme vel l in locu e n o vai gerar nenhum efluente e nada 4230 4231 42320 SR DANIEL CROSS TECORI Na verdade o proc
59. Dot EeEwUN GOVERNO FEDERAL MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE 15 Reuni o da C mara T cnica de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos CTQAGR Bras lia DF 24 de julho de 2014 Transcri o ipsis verbis Empresa ProiXL Estenotipia 420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Como 43n o vamos deliberar acho que n s podemos ou vamos Bom gente eu queria pedir 44desculpa mais uma vez pelo meu atraso agora por quest es pessoais Eu devo 45admitir que estou de m e essa semana e a minha capacidade multitarefa comparada 46com a das mulheres devo admitir que elas s o imbat veis Acho que n o me 47assustou agora Risos mas verdade n s temos que admitir tem que admirar 48porque dif cil mesmo Ent o gente n s estamos com 50 do qu rum eu consulto 49voc s sobre a possibilidade de come armos a discutir porque na verdade nossas 50delibera es aqui n o ser o definitivas e ainda teremos recursos sobre as decis es Slque estamos tomando aqui n s vamos precisar fazer ainda um pente fino final e a 52teremos a oportunidade de rever algumas coisas que n s estamos deliberando agora 53e temos representatividade aqui Est o aqui presentes os setores da ind stria das 54o0rganiza es sociais e n o governamentais rg os de Estado rg os federais ent o 55acho que podemos come ar Voc s concordam Por favor 56 57 580 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama Jo o DConama
60. Interven o fora do microfone Inaud vel Sim 303 304 305 Interven o fora do microfone Inaud vel 306 307 308A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu pergunto como cidad 309 310 3110 SR N O IDENTIFICADO Por favor fale no microfone 312 313 314A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu s vou repetir ent o Zuleica Nycz Eu vejo 315como cidad como ambientalista ou como uma associa o de moradores que est 316eventualmente potencialmente exposta eu vou procurar na norma e ver o que est 13 7 14 317acontecendo e vou ler isso ent o vou querer procurar uma defini o natural 318automaticamente vou procurar a defini o 319 320 3210 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama isso 322Zuleica O que n s vamos fazer esse exerc cio que estou propondo assim n s 323identificarmos onde os termos est o e a necessidade primeiro deles permanecerem 324com essa como disse a Dra Zilda aqui n s identificarmos se preciso descer nesse 325detalhe operacional ou n o E se for preciso descer no detalhe operacional porque 326ele tem ele vem a ter relev ncia do ponto de vista de exposi o ambiental ou de 327sa de p blica a n s vamos ter que definindo l n o tem sa da 328 329 330A SR ZULEICA NYCZ Apromac Mais uma quest o que eu queria chamar a 331aten o como o senhor falou as normas n o s o publicadas elas s o vendidas e 332para a soci
61. Pedro falou foi uma garantia de que isso possa ser eventualmente 3228descontaminado e voltar ao uso E que n s n o falamos at o momento Agora o que 3229est escrito no cap tulo 4 n o bem isso e a voc disse que isso j estava no texto 3230no cap tulo 4 na destina o final Eu para mim como n s mudamos o conceito l 3231atr s mas n o chegamos a mudar ainda de algumas partes do texto eu estou 3232entendendo que o que est falando em retirada do uso aquilo que j est 3233contaminado N s vamos precisar clarear isso no texto porque n s mudamos o 3234conceito do que res duo e material PCB para que aquilo que tem uma 3235contamina o menor e pode ser recuperado Ent o eu acho que o que voc est 3236interpretando era o que estava certo l tr s mas n o o que est certo agora com 3237essas mudan as a mesma coisa est mais incompleto porque nem fala o 21 ainda 3238fala contaminados PCB e PCB ou seja contaminado puro e contaminado PCB que o 3239conceito que tinha era um conceito de se n o me falha a mem ria acima de cento e 3240cinquenta ou quinhentos miligramas por quilo Agora eu estou entendendo que isso 3241 3242 3243A SR HILDAMARA COELHO COPEL Assim no nosso entendimento se n s 3244estamos tratando de uma Resolu o que destina o daquilo que PCB ou 3245contaminado ou PCB puro que n s chamamos e eu estou no cap tulo de destina o 3246ambiental eu acho qu
62. R ALBERTO DA ROCHA NETO MMA N o n o pode manusear pode 1546reutilizar voc pode destinar s pode destinar M rcio 1547 1548 15490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1550estou lendo o que veio do Grupo de Trabalho 1551 67 34 68 1552 15530 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI No Par grafo nico ele fala que o leo 1554pode ser na verdade n o recondicionado a descontaminado desde que tenha 1555sido Bom descontaminado em locais devidamente licenciados pelo rg o 1556ambiental o leo pode ser desde que ele esteja descontaminado 1557 1558 15590 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O que 15600 19 est dizendo assim eu n o posso fazer nenhum processo de manuten o em 1561equipamento contaminado sem descontaminar E a o 20 est dizendo assim eu s 1562posso fazer manuten o em leo descontaminado isso Ent o por a que 1563evitar amos a contamina o O que eu estou dizendo seu o equipamento est 1564classificado como contaminado acima de 50 eu s posso mexer nele se eu 1565descontaminar Eu estou entendendo assim se n o isso que querem dizer me I566avisem mas isso veio do Grupo de Trabalho assim O Grupo de Trabalho est 1567dizendo e a tinha esse art 19 que ficava meio contradit rio porque ele dizia assim 15680lha eu posso mexer no equipamento contaminado desde que eu descontamine o 1569material e o eq
63. RO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3509 Eu vou passar a palavra para o presidente de fato e de direito 3510 3511 3512A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio na hora que voc chegou 3513n s est vamos propondo deixar isso em amarelo e o setor trazer uma informa o 3514sobre isso Qual a periodicidade de manuten o Como ela feita Para n s 3515podermos A Hildamara falou que n o tem condi es de falar sobre isso agora E 3516n s vamos trabalhando o resto do texto deixa isso em aberto para a pr xima reuni o 3517 3518 35190 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3520Permitam eu dizer que eu n o concordo muito com isso Eu acho que n s podemos 352laperfei oar na pr xima reuni o Agora manuten o isso depende de cada 3522equipamento quem trabalha com manuten o sabe tem a preventiva que 3523reprograma a outra n o Ent o n o virar nada redondo de l Do que nos vai adiantar 3524isso do ponto de vista pr tico Provem me e me convencem 3525 153 77 154 3526 35270 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3528 Eu n o quero convencer ningu m gra as a Deus Mas uma das grandes coloca es 3529que foram postas aqui que isso oneraria sobre maneira o setor Eu perguntei para o 3530setor timo qual a frequ ncia desses epis dios que necessitam de uma 353Imanuten o no leo E o Cl udio respondeu que para os transformadores
64. SIDENTE Ibama Gente 37lIvamos para a reda o ent o do art 19 Eu acho que poder amos propor 3712independente do artigo novo dizendo que os equipamentos de manuten o utilizados 3713para o tratamento e reuso no caso dos transformadores contaminados por PCB s 3714poder o ser utilizados em equipamento contaminados por PCB Pronto N o isso 3715Acabou o artigo isso 3716 3717 37180 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI N o mais tratamento M rcio 3719Descontamina o 3720 3721 37220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Reuso 3723 descontamina o Os equipamentos de manuten o utilizados para 3724descontamina o para reuso e descontamina o N s t nhamos mesmo essa 3725proibi o mas depois veio o argumento de que acima de quinhentos era poss vel 3726reduzir ainda A eu me n o lembro como que ficou n s vamos manter Veja bem em 3727algum momento passado havia uma restri o aos equipamentos acima de 3728quinhentos tanto que classific vamos que a n s fomos convencidos de que n o 3729dava para fazer j classificados de antem o A descontamina o tentar usar a 3730nomenclatura a descontamina o de uso acima de quinhentos tamb m uma 3731quest o econ mica de decis o do detentor Ent o a partir da n s podemos a incluir 37320 fluidos PCB tamb m 3733 3734 37350 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3736 Se eu n
65. Se eu exigir a 2093descontamina o do leo e do equipamento isso vai gerar outro problema porque 2094segundo eu me lembro nas reuni es passadas o setor el trico alega at que para 209Stirar um equipamento de opera o ele tem que tentar todo Tem que ter 2096autoriza es isso tem que est dentro do planejamento para n o prejudicar gera o e 2097distribui o de energia el trica Quer dizer um motivo de for a maior Ent o n s 2098n o podemos ser ing nuos de pensar que um equipamento que est contaminado 2099sofre um processo de regenera o do leo e tamb m descontaminado antes de 2100receber um leo novo Duvido Isso imposs vel n o deve ser pr tico o setor n o 2101admite mas eu sou t cnica de rg o ambiental eu n o sou ing nua Ent o n s 2102temos uma sa da talvez estou colocando aqui um racioc nio para que possamos 91 46 92 2103pensar juntos N s temos as duas classes de equipamento Classe 4 que o 2104equipamento sem contamina o e o classe 3 que o equipamento contaminado A 2105regenera o e o recondicionamento eles s o admiss veis nessas duas classes 2106Correto Como que n s podemos ent o impedir a contamina o cruzada Se eu 2107exigir uma an lise de PCB ap s a regenera o e o condicionamento se a an lise deu 2108abaixo de 50 esse PCB pode ser utilizado em equipamentos classe 4 e em 2109equipamentos classe 3 tamb m N o tem problema nenhum eu vou est
66. TAS PRESIDENTE Ibama S um 1216pouquinho Antes de dizermos sim ou n o vamos ler a defini o que est l de 1217destina o final Acho que vamos ter que mexer nela Vamos ler a de res duos que a 1218Doutora Zuleica sugeriu e vamos ler a de destina o final para ver se agora n o 1219surgiram novas Que n o atendam as condi es de descontamina o ou reutiliza o 1220estabelecidas nessa norma descontamina o que n s vamos usar Porque n s em 1221reutiliza o e falamos em tratamento n o em descontamina o S estou 1222questionando se est bom assim Eu acho que tem que ser o tratamento porque foram 122305 termos que n s usamos isso que eu estou propondo Vamos voltar ali para os 1224res duos de PCB por favor isso que eu queria colocar concordo eu acho que tem 1225que ser que n o atenda condi o de tratamento ou reutiliza o estabelecidas De 1226reuso e tratamento 1227 1228 1229 Interven es fora do microfone Inaud vel 1230 1231 53 27 54 1232 Falas sobrepostas 1233 1234 12350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Gente 1236vamos unificar as discuss es que n s j come amos a discutir na paralela Eu n o 1237quero cortar podem continuar S para organizar a reuni o para n o ficarmos em 1238conversas paralelas n o estou desmerecendo a conversa n o pelo contr rio se 1239acharem que tem que retomar retomem mas para podermos ouvi
67. a Deixa 4295me s entender do ponto de vista do mercado Voc est me dizendo o seguinte 4296voltamos para aquela discuss o do artigo 19 Ent o n s tiramos de circula o as 4297equipes as empresas que fazem puro e simplesmente o recondicionamento do fluido 4298em geral contaminado ou n o essas empresas sairiam completamente do mercado e 4299s entraria no mercado PCB as empresas que fazem tratamento a nica sa da que 4300tem E a voltamos para a discuss o do in cio da manh l que era o artigo 19 a ideia 4301do Cl udio Quer dizer eu vou criar um mercado cativo agora nenhuma empresa Por 4302isso ele que est dizendo eu entendo o seguinte nenhuma empresa mais de 4303manuten o de regenera o de leo vai poder trabalhar com leo contaminado S 4304empresas de tratamento vai poder fazer isso isso que voc s est o dizendo isso 4305que voc s querem n s colocamos Qual o impacto disso no mercado N o sei 187 94 188 4306Como se regula isso N o sei Mas o que ele est dizendo aqui outra coisa Estou 4307dizendo recupera o de leo recupera o diel trica do teor diel trico do leo s vai 4308poder ser feita por empresa que garantir que aquele leo n o est contaminado E se 4309estiver contaminado s a empresa que faz descontamina o que vai poder fazer 4310qualquer manuten o em equipamento PCB isso que eu estava entendendo 431 Inessa linha que est vamos i
68. a eu fico 63 32 64 1460um pouco preocupada na hora que vem esse tipo de coment rios os rg os 1461ambientais n o v o saber Ent o a norma tem que instruir Muito antes pelo contr rio 1462eu acho que os t cnicos dos rg os ambientais t m que ter capacita o para 1463aplica o dessa norma E na hora que A partir desse invent rio dos relat rios n s 1464vamos ter condi es de verificar se o detentor est cumprindo essa Resolu o esse 14650 papel do rg o ambiental e n o de indicar o que tem que ser regenerado e o que 1466tem que ser destinado de forma ambientalmente adequada porque quem tem que 1467propor o detentor N s temos que avaliar se aquilo coerente Se ele quer l468encaminhar para um tratamento t cnico desde que aquela instala o esteja 1469ambientalmente licenciada isso que o rg o ambiental vai opinar se pode ou n o 1470pode Se pertinente ou n o E n o indicar para esse tipo de equipamento assim 147Ivoc vai ter que fazer isso N o Isso faz parte do plano de gerenciamento de PCB de 1472cada detentor 1473 1474 14750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1476proponho o seguinte que a partir dessa nossa revis o das defini es e n s 1477identificamos aqui uma sistematiza o melhor de duas defini es que s o de res duo 1478e destina o final N s retornemos aos artigos e tentemos Os artigos onde n s 1479paramos que l no 19 e
69. a s para esclarecer Vamos usar a mesma 1522terminologia Reuso No 19 eu estou dizendo os equipamentos de manuten o 1523utilizados para reuso dos transformadores dever o ser descontaminados No 20 eu 1524digo proibido reuso de leo isolante se tiver contaminado a mesma coisa 1525 1526 1527A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas o equipamento 1528faz a regenera o e recondicionamento do leo s o coisas diferentes aquele 1529equipamento que levado l no campo tira o leo descontamina regenera e coloca 1530de novo isso Isso est falando que esse equipamento tem que ser limpado lavado 1531antes de passar para outro equipamento Aqui usou transformadores eu n o sei se 1532s no caso de transformadores que isso acontece 1533 1534 15350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 1536para o exemplo que o Cl udio falou o Cl udio est dizendo assim o art 19 est 1537dizendo depois que usar a seringa tem que descontaminar para usar no pr ximo 1538paciente O 20 est dizendo proibido usar a seringa que voc usou Claro Mas 1539gente Ent o se proibido usar o l quido eu n o poso usar a seringa s tiro a 1540seringa com o l quido Gente eu estou dizendo assim proibido reuso de leo 1541isolante em instala o fixa ou m vel que apresente teor de PCB acima de 50 ou 1542seja eu n o posso manusear leo contaminado 1543 1544 15450 S
70. a a 0 como disse o Cl udio a voc larga de novo no mesmo 1833transformador ele foi para 50 ou para 20 Pode isso que n o acontece isso que 1834eles est o dizendo que s vai acontecer l em 2006 A que est o impasse da 1835hist ria eu estou com equipamento funcionando l contaminado est com 500 a eu 1836vou l classifiquei como 500 que n s nem entramos na discuss o da classifica o 1837que outro rolo da classifica o que n o est bem equacionado Mas vamos l 1838classifiquei ele com 500 a eu vou retirar o leo trato antes levo a O o leo trago o 1839 leo de volta e coloco no transformador Seja qual for o leo que eu trouxe o mesmo 18400 outro leo com 0 de PCB na hora que eu larguei no transformador ele foi para 20 1841foi para 30 foi para 50 foi para 100 Se ele for para 100 de novo eu estou de novo 1842com leo contaminado e a pr xima vez que eu for fazer a manuten o tenho que 1843tratar de novo isso que a Resolu o est dizendo ela n o est dizendo que eu 1844tenho que descontaminar tudo A n o ser que digamos isso aqui isso que a Doutora 1845Zuleika est dizendo quer dizer n s podemos voltar aqui para esse conceito do art 184620 mas a tem que ficar muito claro para o setor el trico por isso que eu estou 1847fazendo essa provoca o desde ontem tem que ficar muito claro para o setor el trico 1848e a n o tem mais volta quer dizer equipamento contami
71. a que um problema ou n o 3304Ent o como resolve 3305 3306 3307A SR HILDAMARA COELHO COPEL O Cl udio tinha focado muito claro na 3308regenera o do leo ali n s sabemos que um problema mesmo que dissemina a 3309contamina o E n s estamos assegurando aqui que eu n o posso regenerar leo se 3310ele n o estiver sido descontaminado antes Ent o eu queria colocar aqui para 331 Ireflex o se isso j n o estar amos dando um grau de garantia aqui que isso n o deixa 3312de ser uma manuten o um processo que eu estou retirando leo de 3313transformador eu vou descontaminar depois eu vou regenerar e separar isso da 3314outra interven o que ela n o interventiva no leo uma manuten o em outras 3315partes do transformador 3316 3317 33180 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3319 Eu entendi o seu ponto mas o seu ponto ainda n o resolve o problema porque eu 3320tenho duas fontes de contamina o uma o leo contaminado e o outro o 332 lequipamento contaminado Se eu n o regular as duas essa conta n o fecha Ou essa 3322porta n o fecha Ent o eu vou colocar a pergunta de novo essa porta deve e ser 3323fechada ou n o deve ser fechada Porque n s sa mos dessa conversa Se para 3324fechar tudo que for sujeito a uma manuten o que mexa com leo e exista PCB tem 3325que ser descontaminado antes de voltar a linha isso Isso um mandato que n
72. abemos que um risco muito grande deixar isso acumular para 2025 n s vamos 3208pagar muito mais caro e n s n o queremos correr esse risco obviamente Da vai 3209depender n o posso responder pela gest o de todas as empresas mas a minha 3210empresa tem muito claro isso Tudo que eu puder antecipar eu vou conseguir 321 Inegociar melhor as condi es de pre o porque n s sabemos que no final esse pre o 3212pode aumentar 3213 3214 3215A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu queria fazer um coment rio em 3216cima do que a Hildamara falou Quando o Pedro fez a pergunta sobre a 3217responsabilidade voc falou que estava no texto da Resolu o Eu acho que como 3218n s n o chegamos ainda nesse cap tulo 4 n s n o conseguimos chegar no cap tulo 32194 O que eu estou entendendo e j mudou o conceito v rias vezes do que 3220equipamento el trico contaminado PCB ou n o Eu acho que voc falou uma coisa 3221voc disse que estava claro ali que todos os equipamentos Para mim o Pedro estava 3222se referindo com aquilo que est contaminado por exemplo com menos de 3223quinhentos miligramas por quilo Mas o que est escrito ali que come a no 21 e 3224depois o 22 tamb m fala isso s o os equipamentos o que est sendo proposto a 3225retirada do uso sine qua non equipamento contaminado por PCB Eu acho que n o 3226aquilo que pass vel ainda de ser desscontaminado e voltar a ser utilizado Acho que 32270 que o
73. ade eu n o estou propondo o 1422engessamento n o ficou claro eu quis propor que seja cumprido vamos dizer assim 14230bedecido ou de alguma forma seguido o que est na Pol tica Nacional que coloca as 1424classifica es de destina o em uma ordem Era isso 1425 1426 14270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Gente 1428s um pouquinho me deixa fazer uma coloca o porque eu acho que estamos Eu 1429acho que s o pertinentes as coloca es mas eu acho que elas est o contempladas 1430nas defini es que n s fizemos N s chamamos res duos PCB equipamento 1431Imateriais e fluidos contaminados por PCB que n o atendam as condi es de 1432destina o e reutiliza o estabelecidas na norma Ent o eu n o sei se mexemos a 1433nesse conceito J N o Colocamos reuso e tratamento que agora tem que voltar a 1434descontamina o uma proposta da Zuleica n s temos Desculpe Volta l em 1435res duo N s definimos res duos como sendo equipamentos materiais e fluidos 1436contaminados e fluidos PCB que n o atendam as condi es de reuso que no caso 1437seria descontamina o estabelecidas nessa norma isso Em vez de tratamento 1438escreve descontamina o Ent o eu estou chamando de res duo e esse conceito 1439por isso que eu estou com dificuldade de entender as coloca es que est o sendo 1440feitas aqui em rela o quest o do tratamento mas enfim agora vamos l pa
74. ade de PCB a mesma por m 1970eu tinha um equipamento ele estava concentrado com essa pr tica virou tr s Isso 1971na realidade para transformadores e distribui o que tem 50 litros de poste ele virou 1972um caos Ent o por isso que o Grupo de Trabalho e a Lei de S o Paulo 12888 1973colocaram proibido a regenera o de leos isolantes em planta fixa e m vel Por 1974qu Porque l um grande foco por isso que foi claro o comando proibido exceto 1975se descontaminar e tem muita l gica s que as regeneradoras elas n o t m 1976processos de descontamina o O processo de descontamina o n o tem nada a ver 1977a regenera o A regenera o de propriedades f sicas e diel tricas ela uma parte do 1978processo de descontamina o porque a com s dio ele reage tamb m com os 1979produtos de decomposi o do leo e com gua Ent o se eu coloco um reagente e 1980eu tenho outros produtos que n o PCB eu estou consumindo o meu regente 1981inadequadamente por isso que foi comentado da Copel e da WPA que ele manda 1982para regenerar e descontaminar o contr rio Ele regenera antes e depois 1983contamina Ent o precisa desse comando proibida a regenera o Agora n s n o 1984resolvemos nada o art 19 o foco principal as m quinas de tratamento n s vamos 1985permitir ou n o E Copel falou que vai l e filtra o leo com leo contaminado como 1986descontamina a m quina um exemplo
75. ai poder 31860perar at 2025 eu vou destruir valor para a sociedade Isso vai para a tarifa e 3187desnecessariamente porque n s estamos estabelecendo uma s rie de requisitos 3188para que ele opere com condi es ambientais controladas que l no plano de 3189gest o do PCB que esse documento do Minist rio que vai ser publicado 3190 3191 3192A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Aproveitando a fala da Hildamara 3193eu tenho uma curiosidade em rela o a essa data quando se aproximar de 2025 o 3194setor j tem uma estimativa desse custo de elimina o pr ximo de 2025 E como isso 3195vai impactar o pre o da tarifa Porque nos parece que se toda retirada de uso ela for 3196se acumulando se n o se fizer gradualmente a retirada de uso isso tudo vai ter um 3197grande impacto pr ximo de 2025 E como que o setor calcula esse impacto de uma 3198vez s Muito grande e de uma vez s 3199 3200 3201A SR HILDAMARA COELHO COPEL Obviamente as empresas t m toda uma 3202gest o econ mica financeira e n s sabemos que esse custo pode aumentar ao se 3203aproximar a data sem contar que os desligamentos v o se acumular todos N o 3204teremos um apag o no sistema el trico por causa de gerenciamento de PCB Ent o 139 70 140 3205n s vamos escalonar quando falamos da manuten o e obsolesc ncia isso j d um 3206escalonamento conforme a deprecia o do ativo at conforme a vida til dele E n s 3207s
76. ai ter que 2337sofrer uma an lise PCB Mas s admito a reclassifica o se ele passar por 2338descontamina o A n s fechamos esse ciclo 2339 2340 23410 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM S respondendo A dilui o ela 2342 escondida porque quando eu tiro a quantidade de leo de um equipamento eu 2343tenho um valor de PCB l e ele est contaminado Quando eu levo para uma unidade 2344fazer um processamento eu levei me um tambor eu levei em carro tanque l eu filtrei 2345ele eu usei materiais que absorvem leo Ent o se ele foi com 100 ele perdeu na ida 2346e na volta ele volta com 80 Ent o 20 ficou no meio ambiente Ent o isso uma 2347dilui o disfar ada n o uma dilui o proporcional e quer fazer isso E esses 20 que 2348ficaram est o contaminados O tambor por exemplo 2349 2350 23510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E o 2352risco pegar os que est o hoje descontaminados e acabar levando a contaminado 2353mas n o a que est n o pelo usos do leo mesmo que eu garanta que n o v usar 23540 leo mas como equipamento tambor estava contaminados eu acabei 2355contaminando o que n o estava 2356 2357 23580 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Vai cada vez ficando mais 2359dif cil 2360 2361 23624 SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Essa norma tem que 2363atingir tamb m prestadores n o s os delegante autores 2364 2365
77. amento de contamina o de PCB ou 665tratamento de PCB alguma coisa desse tipo para n s sermos espec ficos para aquilo 666que n s estamos tratando a n s resolvemos os dois problemas n o vamos conflitar 667l na frente Interven o fora do microfone Inaud vel Exatamente est bom 668tratamento descontamina o do Vamos escrever essas defini es e a n s 669voltamos para os artigos e depois discutimos A minha proposta essa vamos clarear 6700s conceitos e depois n s retomamos a discuss o da norma com os conceitos claros 671e cada vez que n s encontra los n s discutimos o uso Ent o por favor art 2 672inciso a d cimo esse terceiro X a Em vez de regenera o vamos chamar de l em 673cima em vez de regenera o vamos chamar de reuso de fluido Risos tem quer ser 674tem que usar de fluido isolante est fuido ali est faltando um I antes Risos 675Faltou um I ali depois do f a de fluido isolante Ent o s o processos acho que tem 676que dizer s o os processos utilizados para regenera o acho que a podemos usar 677alguma coisa assim eu vou escrever depois n s corrigimos Processos utilizados 678para regenera o do fluido isolante a talvez conforme definido em normas t cnicas 679incluindo recondicionamento e qual o outro termo que usa Incluindo acho que 680n s temos que fazer uma men o ao termo utilizado na norma que 681rec
78. anuten o n o prefer vel falar da possibilidade de se reutilizar ou n o 37580 fluido Fica mais l gico 3759 3760 37610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Pode 3762ser sim podemos inverter a ordem dos artigos a A minha sugest o j riscar 3763dezenove a o dezenove voc joga para depois do novo Talvez n s tenhamos que 3764fazer um antes do novo dizendo a s poder o ser utilizadas em equipamentos 3765materiais e fluidos contaminados PCB 3766 3767 3768A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Equipamento classe 3769dois e tr s 3770 3771 37720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Coloca 3773em classe dois e tr s ent o 3774 3775 3776A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Na pr tica isso funciona tem que 3777ter dois tipos de equipamento um para contaminado e outro n o isso vi vel 3778 3779 37800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 3781um problema das empresas de manuten o Se elas quiserem fazer manuten o de 3782 leo contaminado ter o que ter dois equipamentos separados para evitar 3783contamina o cruzada 3784 3785 3786A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Porque a elas v o ter que avaliar 3787se isso vi vel Se vale a pena ter uma estrutura em duplicata 3788 3789 37900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A ela 3791vai di
79. ar usando um 2110 leo purificado dentro de um equipamento contaminado mas s vezes isso na minha 211 Irotina operacional vi vel preciso necess rio Se depois do processo de 2112regenera o e recondicionamento eu fizer uma an lise de PCB e essa an lise me der 2113um valor entre 50 e 500 eu s vou poder voltar com esse leo em equipamentos 2114classe 3 que vai continuar operando ele n o vai mudar de classe ele vai continuar 2115sendo equipamento contaminado Se a an lise de PCB do leo regenerado ou 2116recondicionado indicar que ele est acima de 50 Eu n o posso voltar com ele para 2117um equipamento de classe 4 Est o acompanhando o racioc nio Isso gest o de 2118equipamentos de PCB A a norma ambiental pode orientar Ela pode exigir Vamos 2119supor que um dia descubra tem um acidente de um equipamento classe 4 e que a 2120na investiga o n s descubramos que o PCB estava l n o era abaixo de 50 coisa 212iInenhuma era 500 como que n s podemos descobrir r imputar responsabilidades ao 2122detentor Pelos registros S assim Esses registros servem para isso se servir mas 21236 uma possibilidade A estou falando como representante de um rg o de controle 2124se houver algum tipo de problema e um equipamento desse tipo mesmo depois do 2125prazo para retirada desses equipamentos de opera o vamos supor que o prazo de 2126retirada de equipamentos classe 3 de opera o 20025 Ent o presume se
80. as dentro desse cen rio que essa norma vai gerar pode 1309at ser vi vel isso Volta l na defini o de tratamento por favor s trocar deixar 1310descontamina o em vez de tratamento 1311 1312 1313A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Dessa forma poderia ent o tirar a 1314poderia deixar possibilitando a reclassifica o e a reutiliza o do leo Em vez de 1315destina o final 1316 1317 13180 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas 1319tem que ficar tira a partir de processos de descontamina o 1320 1321 57 29 58 1322A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM A tem que trocar 1323tamb m em equipamento concentra o de PCB em equipamentos A 1324reclassifica o ou o reuso de fluidos 1325 1326 13270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Reuso 1328n o 1329 1330 1331A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Reutiliza o 1332 1333 13340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1335acho que n o pode porque vai confundir com o nosso conceito de reuso l em cima 1336N o estou falando se vou destinar ou n o eu reclassifiquei o equipamento Mas eu 1337n o quero utilizar o termo reuso a porque sen o vai confundir o conceito 1338 1339 1340A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas esse tipo mas a 1341descontamina o tamb m pode se etapa preliminar da
81. ca observadas as condi es e os padr es 616estabelecidos pelos rg os competentes do Sisnama e se couber SNVS e Suas 617 618 619A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Foi at bom voc falar 620porque isso n o res duo n s estamos tratando do leo 621 622 6230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 624res duo s lido 625 626 627A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM N s estamos 628confundindo as coisas n o s o res duos s lidos Ent o n s temos que tomar cuidado 629 para deixar claro qual o termo t cnico que n s vamos usar para falar desses dois 630processos porque tamb m omitir da norma que eles acontecem mais perigoso 631ainda j que existe como ela ressaltou uma proibi o aqui de regenera o de leos 632com concentra es acima de 50 porque isso o que n s queremos evitar para n o 633deixar continuar a contamina o cruzada n o isso N o isso que o grupo de 634trabalho trouxe como proposta principal O nosso foco esse porque n o adianta 635nada n s estabelecermos prazos para retirada dos equipamentos e destina o dos 636res duos se n s tamb m n o colocarmos um freio na possibilidade de contamina o 27 14 28 637cruzada N o Sen o talvez esse prazo n o seja suficiente para retirar todo esse 638PCB 639 640 641A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N s n o temos outra op o 642 6
82. contecem quanto que custa 3460porque n s estamos dando tiro para ar Tira o quanto custa qual a frequ ncia 3461todo m s uma vez por ano a cada 200 anos de 10 em 10 anos isso aqui 3462bobagem 3463 3464 34650 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O dura 20 anos antes de 3466ser regenerado s o 20 anos Desculpe me o setor voc vai ter um evento a cada 3467vinte anos N o importa se o contaminado A pergunta um transformador para ser 3468sujeito a uma manuten o um em cada vinte anos essa conversa desculpa N o 3469conversa 3470 3471 3472A SR HILDAMARA COELHO COPEL O que o Cl udio falou ele est se 3473referindo a grandes transformadores transformadores de for as que est o nas 3474subesta es que s o esses grandes equipamentos que n s citamos Obviamente 3475existem transformadores de distribui o que tamb m n s podemos regenerar o leo 3476Eu estava conversando aqui com os meus colegas como eu j citei n s somos da 3477 rea ambiental das concession rias e n s n o muito confort veis e n o temos as 3478informa es para prestar para voc s embasadas At a minha proposta seria trazer 3479para a pr xima reuni o subs dios at algu m da rea de opera o que pudesse 151 76 152 3480esclarecer a fundo esses pontos Uma proposta de reda o que contemplasse essa 348lquest o da manuten o 3482 3483 34840 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Gov
83. da a atribui o o papel e a afetividade daquilo que nos 3010dado O licenciamento uma fun o pr via de planejamento ali s o erro come ou 301 lantes o erro come ou quando enfiaram dentro do licenciamento ambiental um estudo 3012de impacto ambiental Esse foi o erro pegaram um instrumento de planejamento e 3013enfiaram dentro de uma licen a de um instrumento quase burocr tico e cartorial E a 3014criou esse problema E a todo mundo se desobrigou do planejamento e n s nos 3015desobrigamos da gest o tamb m porque ficou tudo em cima do licenciamento 3016ambiental Ficou c modo para todo mundo ficou c modo para o Governo ficou 3017c modo para os rg os ambientais ficou c modo para o setor produtivo S que ficou 3018 inefetivo S isso Ficou c modo para o setor produtivo sim eles adoram o 3019licenciamento ambiental se voc falar em acabar com o licenciamento ambiental vai 3020todo mundo chiar o setor el trico vai ser primeiro Ele timo para o setor el trico 131 66 132 3021ele permite tudo Voc s trabalha at entrar em opera o Entrou em opera o 3022acabou Ent o quando voc come a efetivamente gerar impacto ambiental acabou o 3023sistema de controle 3024 3025 30260 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Eu costumo dizer o que 3027licenciamento o cordeiro de Deus ambiental porque tira todos os pecados e depois 3028n o tem mais Mas surpreendente a informa o de que esse seg
84. de manuten o Agora isso o m ximo 1794que n s conseguimos fazer isso n o vai garantir em nada que eu tenha 1795equipamentos separados para evitar a contamina o cruzada e mesmo que eu 1796coloque esse mandato aqui quem vai cumprir Quem vai controlar N o adianta 1797colocar um mandato na norma se eu n o tiver uma forma de controle Essa uma 1798premissa que n s no Ibama como somos um rg o de controle e fiscaliza o n s 1799sabemos disso n o adianta ficar dizendo o Ibama far Far como Com que roupa 1800Se n o me disser com que roupa eu nem coloco porque n o tem como se eu n o 180ltiver um instrumento para controlar n o coloco o comando de controle porque eu n o 1802consigo fazer Ent o eu acho que aqui n s temos um impasse mesmo E eu n o sei 1803como resolver uma situa o complicada Por outro lado n s estamos pensando 1804assim bom eu vou fazer manuten o a norma estabelece d um tempo de uso para 18050s equipamentos para dois mil e vinte e tantos e eu vou poder usar o equipamento 1806que est entre 50 e 100 se ele tiver mais que 500 eu trago para a faixa de 50 e 100 e 1807continuo operando Agora o que vai impedir essa reclassifica o quer dizer se a 1808manuten o continuar sem um cuidado quase de quarentena epidemiol gica nada 1809vai garantir que o que eu classifiquei hoje como 50 amanh n o tenha 100 e o que eu 1810classifiquei como 150 amanh n o tenha 300 Ent o e o univer
85. de um leo que est em uso que ele pode estar 799contaminado com PCB eu tenho que usar o termo res duo em v rios momentos 800porque eu estou dizendo que o processo de descontamina o daquele leo em uso 801que eu vou retirar o PCB dele eu vou gerar um res duo para ser tratado Ent o essa 802coluna a muito fina de passagem de um lado para o outro ent o eu estou usando 803um exemplo que n o exemplo de res duo eu tenho um bem uma televis o e eu n o 804quero mais eu vou reutilizar essa televis o eu vou reutilizar como 805 806 8070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Zilda 808s um pouquinho Eu venho da rea de tratamento de efluentes e l reuso n o tem 809esse sentido que tem para a rea de res duo s lido Quando eu estou falando em 810reuso da gua eu estou pressupondo que eu vou utilizar de algum processo para 81 Iviabilizar esse uso recuperar algumas propriedades para poder ter o uso disso que 812esse conceito que est a n s estamos falando de fluido Ent o a rea ambiental e 813a eu falo em nome dos rg os licenciadores que v o lidar com isso seja em 814qualquer n vel da federa o eles est o acostumados com isso Quando n s falamos 815em reuso de gua de efluente para irriga o alguma coisa assim esse conceito a 816eu n o vou pegar gua que saiu da esta o e simplesmente jogar na lavoura Eu vou 817ter que fazer alguma coisa uma decanta o a
86. decidir que a entra a empresa de manuten o que usa o mesmo 437Itratamento para fazer um transformador contaminado e um transformador n o 4372contaminado 4373 4374 43750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 4376n s j discutimos Qual era a ideia Eu vou voltar aqui eu torno a dizer n s estamos 4377com esse impasse desde manh um impasse que voc s n o resolveram no grupo 4378de trabalho O problema de voc s voc s que trouxeram esse problema para n s 4379aqui Agora v o ter que nos aguentar n o resolveram n o Ele chegou aqui 4380completamente quadrado Mas a ideia n o era essa eu s quero dizer o seguinte 4381essa quest o essa clareza em rela o a como tratar o processo de tratamento de 4382manuten o n s estamos discutindo desde manh e esbarrando sempre nessas 4383quest es de limites de at onde n s vamos com a legisla o ambiental e qual o 4384impacto que isso tem sobre a atividade em si N s t nhamos chegado ao meio termo 4385que era o seguinte eu vou retornar aqui como n s est vamos quando sa mos para 4386almo ar A situa o era a seguinte n s t nhamos resolvido que n s n o amos obrigar 4387a descontamina o do equipamento mas amos obrigar a descontamina o do fluido 4388E que para evitar que ficasse na m o da empresa de manuten o n s amos obrigar 4389que as empresas de manuten o tivessem cadastro no Cadastro T cnico Federal 4390
87. der isso E eu em momento algum como 2738t cnica de um rg o ambiental me colocaria de outra forma Eu acho que temos que 2739usar da t cnica e tamb m da intelig ncia n o s da t cnica s vezes O perfeito 2740inimigo do bom Ent o nessa linha eu gostaria de esclarecer que eu tamb m acho 2741que a melhor quest o seria ter que descontaminar tudo mas isso n o vai ser uma 2742realidade E o que eu estou percebendo o seguinte n s temos que fixar uma regra 2743que possa ser que possa permitir essa manuten o porque ela necess ria sen o 2744n s vamos ter uma pane no sistema mas tamb m impedir que leos com 2745concentra es contaminadas entre 50 e 500 v o parar em equipamentos que n o 119 60 120 2746est o contaminados mas essa norma tamb m permite opera o desses 2747equipamentos por um per odo Ent o se n s estabelecermos uma regra nesse 2748sentido de que o leo que foi regenerado ou recondicionado ele s pode ir para o 2749equipamento contaminado quando ainda estiver nessa concentra o entre 50 e 500 2750n s eliminamos a contamina o cruzada Isso n o suficiente mas uma boa 2751pr tica vamos encarar isso como uma boa pr tica ambiental Agora outra conclus o 2752que eu estou chegando M rcio eu fui at consultar a legisla o de Minas Gerais 2753hoje n s estamos deixando margem do controle essas empresas que fazem essa 2754dita manuten o Elas n o s o empresas de ma
88. do inefetivo tem um custo e tem uma frustra o no final como ali s o 2894licenciamento ambiental foi o rei dessa frustra o Eu acompanhei isso desde que 2895nasceu trabalhava j na rea quando nasceu o licenciamento ambiental fui 2896entusiasta dele e hoje sou cr tico Justamente por causa disso porque ele n o gerou a 2897afetividade que se esperava do instrumento 2898 2899 29000 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2901 Eu concordo com o que o M rcio est falando eu n o consigo enxergar o 2902licenciamento como solu o do problema que estamos discutindo N o a solu o 2903Quer licenciar esse tipo de empreendimento N o tem problema nenhum coloca l 2904que essa atividade tem que ser licenciada Pode escrever at a isso n o garante que 29050 cara est colocando no mercado leo sem PCB que ele n o est fazendo a dilui o 2906acidental ou n o N o tem como fazer isso a n o ser medindo o que entra e o que 2907sai S pode receber leo que ele saiba quanto tem n o posso misturar leos a n o 2908 mais regenera o a melhor fazer a empresa de tratamento Tira esses caras do 2909mercado 2910 2911 29120 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu acho que para come ar a 2913moralizar porque a fala da Doutora Zuleica muito clara os prestadores de servi os 2914s o pulverizados e n o s o maldosos eles n o sabem o que est o fazendo Para 2915com
89. e 3832 3833 38340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama que 3835isso tudo que n s estamos falando chamando de boas pr ticas est disperso em 3836v rios artigos A minha proposta era ir colocando algumas coisas e depois ordenar 3837Mas eu concordo do ponto de vista da ordena o da proposta Agora qual seria o 3838primeiro artigo ent o 3839 3840 3841A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM proibido o reuso de 3842fluidos isolantes com concentra o de PCB acima de quinhentos miligramas por quilo 3843 3844 38450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 3846artigo 20 3847 167 84 168 3848 3849A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM 3850 3851 38520 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ent o 3853pega o artigo 20 e joga l para cima 3854 3855 3856A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM A n o ser que precedida 3857de descontamina o 3858 3859 38600 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 20 386l nico que eu acho que pode ser incorporado ao texto do 20 Ent o proibida a 3862regenera o de leos isolantes em instala es industriais fixas ou m veis mas a 3863n o regenera o 3864 3865 3866A SR2 ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM proibido o reuso 3867porque n s chamamos de reuso a regenera o e o recondicionamento 3868
90. e ar a moralizar se n s tivermos um comando que toda interven o no leo 2916isolante de equipamentos el tricos fosse proibida com equipamentos acima de 50 o 2917sujeito vai l e v que n o tem an lise obrigado a fazer uma an lise Ent o voc 2918come ava a moralizar que toda interven o j faz o mapeamento que uma 2919quantidade pequena Do universo total nosso quanto n s fazemos manuten o Um 2920pouco Come a a moralizar Ent o o comando desse uma sugest o que poderia ser 2921colocada 2922 2923 29240 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 2925tudo bem muito est tudo muito bom s o que problema repercuss o econ mica 2926disso no setor detentor esse o problema O problema de natureza operacional e 2927econ mica 2928 127 64 128 2929 2930A SR ZULEICA NYCZ Apromac Bom vou falar como cidad do ponto de vista 2931de quem est acompanhando ansiosamente a implementa o da Conven o de 2932Estocolmo h 10 anos E conhe o muito bem a situa o dos trabalhadores 2933contaminados Ent o eu penso o seguinte n s j avaliamos durante anos essa 2934quest o n s estamos no Conama h bastante tempo e essa discuss o complicada 2935N s sabemos que o licenciamento ambiental n o vai resolver todos os problemas 2936mas sem ele n s n o temos nenhum instrumento como cidad os para minimamente 2937judicializar qualquer quest o S o esses
91. e destina o final e ele entra no detalhamento das tecnologias E o item 17342 trata das t cnicas de descontamina o Ent o a nossa sugest o que a Resolu o 1735referencie sempre ao guia que o detalhamento est no guia Que um documento 15 38 76 1736bastante completo e n o h como voc pegar 80 p ginas e um guia e transcrever 1737todas para essa Resolu o 1738 1739 1740A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu entendo que o art 174120 est incorreto Se voc proibir a regenera o reuso de leos que t m teor acima 1742de 50 isso vai contra justamente o preceito que est um preceito ambiental de 1743reutiliza o reuso de materiais at que isso n o possa ser mais poss vel e a sim a 1744destina o final O que eu estou percebendo o seguinte n o admite se o reuso de 1745fluidos com concentra o acima de 500 Esse inadmiss vel esse n o pode Agora 1746entre 50 e 500 se n s proibirmos isso na norma n s vamos criar um problema porque 1747a os equipamentos contaminados n o v o poder sofrer mais manuten o 1748 1749 1750A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU porque est vinculado com o 1751Par grafo nico o que n s estamos querendo dizer que ele pode ser regenerado 1752depois de descontaminado 1753 1754 1755A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas a que vem a 1756quest o isso vai gerar um custo alt ssimo nesse gerenciame
92. e discutir qual a estrat gia que n s vamos usar 4032 4033 4034A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA A Zuleica est preocupada porque acha 4035que a prioridade seria para os acima de quinhentos mas na verdade os usu rios os 4036detentores desses equipamentos j trabalham com esse par metro de cinquenta e 4037dif cil encontrar equipamento que tenha mais do que quinhentos de contamina o de 4038PCB no leo isolante Ent o isso j usual fact vel sim n s j temos feito para 4039todos que nos procuram n s estamos fazendo 4040 4041 40420 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI M rcio a nica preocupa o a que voc 4043levantou agora Quanto s empresas de grande porte e que possuem grande 4044equipamento n o h grande discuss o Agora a discuss o sobre os pequenos e 4045n o s do setor industrial porque a s o v rios outros que entram a na mesma regra 4046 4047 40480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 4049vamos avan ar ent o com isso proibido o reuso de fluidos isolantes com 4050concentra o de PCB superior a cinquenta miligramas A vamos dizer a n o ser que 405 tenham sido submetidos a processos de descontamina o salvo o caso de terem sido 4052submetidos a processo de descontamina o devidamente licenciado pelo rg o 4053competente E a n s podemos dizer aquilo que S o Paulo diz que tenha os seus 4054processos de descontamina o
93. e ela separa como se fosse 175um processo um pouco mais complexo porque na minha vis o de uma leitura 176transversal da Norma que a descontamina o poderia ser feita fora do local onde o 177equipamento est e o recondicionamento e a regenera o ela n o cita essa 178possibilidade O recondicionamento um processo que elimina ou reduz a 7 4 8 179contamina o f sica por meio de processos f sicos e a regenera o o processo que 180elimina ou reduz os contaminantes polares sol veis e insol veis do leo por meio de 1I81 processamento qu mico e f sico Essas que s o as diferen as 182 183 1840 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Tem 11 3 que a I85descontamina o Interven o fora do microfone Inaud vel 186 187 188A SR ZULEICA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM E a descontamina o o 189processo baseado em rea es qu micas entre o PCB e o reagente para remover o 190 leo presente que pode ser feito tanto fora do campo como no campo por empresas 191especializadas Essas que s o as diferen as de conceito a Apesar de que a 192regenera o pode ter processo qu mico tamb m qu mico e f sico que cita aqui na 193Norma Eu acho que s o n o sei se estou errada o pessoal da rea pode ajudar 194mas parece que s o tr s fases de complexidade do tratamento do leo o mais 195simples seria o recondicionamento depois a regenera o e por ultimo a 196descontamina o n o sei se iss
94. e ir adiante A no art 19 que n s j vimos Para 578comprova o da efici ncia do tratamento a est no sentido ambiental n o 579Concentra o de PCB no fluido isolante dever ser analisada ap s 90 dias do 580equipamento em opera o Viram como n s est vamos usando o termo tratamento 581com dois sentidos Est bom Mais adiante Todos os tipos de res duos poder o ser 582submetidos a tratamento t cnico De novo no sentido ambiental Pode ir adiante 583 Tamb m Pode ir adiante Tamb m Pode ir A pode ir porque esses a s o isso o 584que est no cadastro t cnico federal Isso Est certo que tamb m foi feito pelo 585lbama Ent o vamos agora para descontamina o e com isso n s o ltimo termo 586agora descontamina o Pode ir adiante Pode ir Est bom o 20 e o 19 587praticamente onde s o usados esses termos Pode ir A onde que n s estamos 588ai Sobe um pouquinho o texto para eu identificar esse inciso art 31 ok Agora 589vamos ver como que est o termo ai de novo A descontamina o da superf cie 590imperme vel atingida dever ser atestada pela apresenta o do laudo com 591resultado Pode ir adiante Pode ir pode ir Tamb m gente eu n o sei eu 25 13 26 592fiquei com a ideia de que n s podemos usar os termos da rea ambiental na defini o 593e a n s far amos simplesmente duas defini es que seria reciclagem e tratamento 594 Interven o fora do
95. e isso precisa ser equacionado matriz de 2222custo mais ampla que vai impactar no final com a popula o l porque esse custo de 2223alguma forma vai acabar sendo repassado para tarifa Ent o n s temos que pensar 2224assim pensar de maneira 2225 2226 22270 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2228 Se tudo isso que estamos conversando aqui acontecesse era esse invent rio n o vai 2229servir para nada Quando ele tiver pronto eu n o sei se as informa es tem alguma 2230representa o da realidade Estamos jogando dinheiro fora 2231 2232 2233A SR HILDAMARA COELHO COPEL Eu queria s retomar aquela quest o se 2234poss vel ou n o da manuten o de equipamento contaminado Se puder colocar o art 223522 at em alinhamento com o que a Zuleika falou o setor el trico est de acordo com 2236esse art 22 plenamente e aqui n s j estamos prevendo o escalonamento da 2237retirada de opera o sem exceder o limite de 2025 Ent o aquilo que a Zuleika 2238tinha falado dentro dessa l gica de desligamento eu j aproveito a manuten o 2239preventiva e corretiva e retiro os equipamentos de opera o S o que n s 97 49 98 2240gostar amos de n o fechar a porta para a manuten o Ent o sempre que retirar o 2241equipamento de opera o n o necessariamente eu vou j dar destina o ou 2242proceder a descontamina o cada caso vai depender da an lise N s estamos 2
96. e n o seria necess rio colocar isso porque est subtendido 3247mas tudo que for preciso colocar para deixar mais clara a norma melhor E quanto 3248destina o ambientalmente correta e adequada no guia de gest o de PCB no 3249cap tulo oito ele fala tanto da descontamina o como da incinera o ou outras 3250t cnicas que forem poss veis Ent o vai ser a melhor decis o t cnica econ mica 141 71 142 3251dependendo do equipamento da taxa de contamina o do porte da deprecia o 3252Ent o uma s rie de requisitos que n s vamos levar em conta obedecendo aquilo que 3253for mais adequado Agora se for preciso deixar ali eu acho que n s vamos destinar 3254ambientalmente aquilo que classe se n o me engano um que res duo e 3255equipamento dois e tr s o quatro embora possa ser um res duo perigoso o leo n o 3256contaminado n o contaminado com PCB e outra forma de destina o Se quiser 3257colocar o mandato e remeter para as classes um dois e tr s pode ser mas no nosso 3258entendimento n s estamos sabendo qual a nossa obriga o Como essa regra n o 3259 s para o setor el trico ela mais ampla se for preciso deixar claro N o sei se eu 3260esclareci Zilda 3261 3262 32630 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3264 Eu acho que n s estamos desviando a conversa A conversa n o era essa ainda 3265Era vamos impedir contamina es cruzadas q
97. e o IBAMA tinha 3813proposta que era as empresas de gerenciamento de manuten o de equipamentos 3814PCB e os detentores de PCB dever o assegurar e a talvez pud ssemos botar o 19 3815que os equipamentos de manuten o utilizados para o tratamento e 3816recondicionamento dos transformadores contaminados de PCB aqui falava dos 3817contaminados mas a talvez aqui n s pud ssemos colocar que tenha equipamentos 3818pr prios para os classes 4 separados da classe dois e tr s 3819 3820 3821A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu s acho que a l gica 3822n o est muito bem estruturada porque o mais importante proibir o reuso de 3823res duos PCB de fluidos PCB a n o ser com a descontamina o que o cerne da 3824discuss o que n s tivemos aqui O segundo definir que a manuten o seja ela que 3825for em qualquer equipamento tem que seguir boas pr ticas ambientais com a 3826finalidade de evitar contamina o cruzada Depois a entra na quest o das pr ticas 3827de manuten o que n o est o l contidas no manual que isso a separa o dos 3828equipamentos de manuten o utilizados para a classe dois e tr s E a quest o da 3829an lise Depois n s falamos dos prestadores de servi os e a imputa a eles a quest o 3830da inscri o do cadastro e a devida regulariza o Eu acho que n o d muito para 3831ficar aproveitando o que est ali M rcio porque o conceito que est ali diferent
98. e qualquer leo acima de cinquenta 393Ivai parar na descontamina o 3932 3933 39340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas foi 39350 que veio do Grupo de Trabalho n o sou eu que inventei isso n o 3936 3937 171 86 172 3938A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Pois essa a minha 3939pergunta de sempre Isso n o fact vel gente uma regra pesada demais para a 3940realidade que temos que enfrentar 3941 3942 3943A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud No caso de conhecer essa 3944realidade para podermos dizer o quanto n o fact vel n o seria o caso do setor 3945el trico aquela proposta que foi feita do setor el trico trazer elementos na pr xima 3946reuni o 3947 3948 39490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vejam 3950bem Eu at posso concordar contigo Zuleica mas o que eu ouvi aqui foi do setor 395lel trico dizendo que sempre que eles mandam tratar volta zerado As empresas de 3952tratamento dizendo que o compromisso delas sempre que pegam um leo para tratar 3953 devolv lo zerado A n s temos que discutir se n s vamos exigir o tratamento ou 3954n o Agora se tratou voltou zerado descontamina o 3955 3956 3957A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Tratamento antes at 3958n s mudamos 3959 3960 39610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 3962Desculpe eu
99. ea de meio ambiente n o tenho condi es de 3579afirmar se existe s a cada vinte anos e ele est falando de uma coisa espec fica que 3580 a regenera o do leo Existem outras classes de manuten o corretiva preditiva 358lpreventiva que s o necess rios at para evitar que esse equipamento cause uma 3582pane falhe e tenha uma explos o e se n s vedarmos a manuten o genericamente 3583eu vou estar vedando inclusive uma manuten o preventiva Por isso que eu pedi 3584aqui que eu pudesse trazer na pr xima semana pessoas da rea de manuten o do 3585setor el trico que esclarecesse todos esses pontos com propriedade Porque sen o 3586parece que eu estou aqui mentindo ou falseando informa o N o 3587desconhecimento da informa o 3588 3589 35900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Sem 3591 problema S vamos deixar claro o seguinte Quando falamos manuten o na nossa 3592v ignor ncia aqui o que n s queremos falar eu estou entendendo e me corrijam se 3593eu estiver errado o que nos interessa o foco dessa Resolu o aquilo que interfere 3594na classifica o quer dizer e a volvo em um artigo que n s j citamos nesse tipo de 3595situa o l Se a manuten o que eu vou fazer vai afetar a classifica o do 3596equipamento quer dizer vai mexer com o n vel de contamina o seja por dilui o 3597dilui o em princ pio est proibido mas essa dilui o que
100. ecedida por um processo de descontamina o Eu s acho que n s 4152teremos que mexer no toda a interven o Na verdade o que queremos dizer toda 4153interven o no fluido que altere a sua classifica o Ent o n s j usamos isso num 4154outro artigo e numa situa o parecida Estou sem a minha Resolu o aqui agora Na 4155verdade assim toda eu acho que seria regenera o mesmo o reuso todo o reuso 4156do fluido de equipamentos el tricos classe dois e tr s dever ser Ela est na 4157defini o de reuso por isso que n s estamos usamos reuso L na defini o est 4158definido reuso s o as t cnicas utilizadas para recupera o do n vel de el trico do 4159fluido entre elas regenera o 4160 4161 41620 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Tem que colocar ali 4163devidamente licenciado o processo de descontamina o que estava no nico e caiu 4164 4165 41660 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 4167 A est faltando discriminar onde isso vai ser feito O reuso do fluido do equipamento 181 91 182 4168para classe dois e tr s dever ser precedido por processo de descontamina o do 4169equipamento do equipamento sim Aqui o esp rito desse artigo quando foi 4170discutido era toda vez que houver interven o o equipamento tamb m dever ser 4171descontaminado 4172 4173 41740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama De 4175fa
101. edade n s estamos falando da Conven o de Estocolmo se eu n o tenho 333acesso a essa norma n o tenho recurso financeiro para adquirir a norma a 334comunidade nem sabe que existe a norma essa discuss o antiga no Conama acho 335que a Zilda deve lembrar quando n s discutimos v rias vezes com aquele senhor de 336Minas Gerais lembra N o me lembro o nome dele agora que ele comentou isso o 337Z Claudio ele tamb m levantava essa quest o continuamente como que vamos 338citar normas se n o s o acess veis popula o Elas s o vendidas elas s o nem 339sei o pre o Ent o precis vamos pensar assim como n s fazemos uma Resolu o 340completa em que o cidad o tem acesso a toda informa o poss vel e n o seja 34lremetido a normas que s o privadas e tem custo econ mico uma quest o ok 342colocando como uma quest o 343 344 345A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu tenho uma opini o Zuleica Zilda 346Veloso Minist rio do Meio Ambiente um pouco diferente da sua em rela o s 347normas eu acho que as normas s o important ssimas no mundo inteiro s o pagas 348normas desse tipo no mundo inteiro s o pagas e nem por isso os outros pa ses que 349praticam esse tipo de tem esse tipo de pr tica deixam de ser menos transparentes do 350que n s e as normas t cnicas complementam e muito a legisla o ambiental no que 351disse respeito ao licenciamento ambiental especificamente eu n o entendo um rg o 35
102. efini o de reuso 1266porque uma das formas que est fazendo um tipo de tratamento Ent o isso pode 1267gerar essa confus o que o Pedro est comentando do termo ser muito amplo I268utilizado para res duo e utilizado ao mesmo tempo para descontamina o do leo que 1269n o res duo Essa d vida pode ocorrer Ent o talvez se voltarmos para a ant tese 1270da pr pria ementa da norma que contaminado e voltar para descontamina o em 1271vez de tratamento talvez resolva uma parte do problema E o tratamento fica mais 1272geral para res duo que o que utilizamos normalmente 1273 1274 1275A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Ponto comentar Eu insisto que seria 1276melhor ter a defini o reclassifica o de equipamentos que s serve para 1277equipamento contaminado destina o final por reciclagem que a abrange tanto 55 28 56 1278s lidos imperme veis como leo mineral e destina o final por incinera o S o 1279coisas bem diferentes A eu concordo com o Ricardo que est sendo muito amplo o 1280tratamento pode estar confundindo 1281 1282 12830 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1284fa o tratamento gua n o fa o tratamento de res duo Eu fa o tratamento de gua 1285para melhorar a qualidade dela para n s bebermos Isso tratamento n o existe 1286essa de que tratamento tratamento de res duo N o sei de onde saiu isso A rea de 1287res duos
103. em mas eu continuo convencido de que n s n o precisamos S o duas 4087coisas diferentes Deixa me fazer uma pergunta para voc s talvez esclare a essa 4088quest o Quando eu for fazer metro invent rio do transformador que est l em 4089opera o eu retiro o l quido e analiso o l quido eu classifiquei o equipamento em 4090fun o do qu Do l quido s do l quido Ent o pronto gente Eu vou tratar o l quido 4091a zero vou coloc lo dentro do transformador e o equipamento estar reclassificado 4092em fun o disso Eu n o tenho classifica o do fluido apesar de termos colocando no 4093artigo eu acho que at que temos que tirar eu n o tenho classifica o do fluido Eu 4094tenho classifica o do equipamento O invent rio por equipamento Sim eu tenho 4095quantidade mas classifica o eu classifiquei como classe um dois tr s e quatro em 4096fun o do PCB no leo no fluido Sim mas o que eu estou dizendo que n o 4097precisamos estabelecer uma distin o de classifica o entre o fluido e o equipamento 4098porque existe uma classifica o s em fun o do fluido O que eu estou dizendo 4099nesse artigo a que eu estou tratando o fluido o fluido abaixo de cinquenta Na 4100hora que eu o coloquei dentro da carca a de novo o equipamento vai ter uma outra 4101classifica o que n o mais isento de PCB mesmo que o fluido esteja isento de 4102PCB o suficiente para contaminar Gente n s t
104. emos com um problema aqui que o 4103pessoal est indo embora Ent o vamos l Zuleica eu queria uma ltima 4104contribui o sua onde est mal que tu n o estas conforme 4105 4106 4107A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu ainda continuo com 4108d vida nesse ponto acho que n s estamos criando uma exig ncia forte demais mas 4109se o setor el trico declara de que isso poss vel ser feito quem sou eu para 41 1Oquestionar Eu acato a a opini o da maioria mas mesmo assim ainda fico com uma 411 d vida ainda em rela o a esse processo a dessa exig ncia da descontamina o em 4112todos os casos Infelizmente eu tenho que me retirar e vou tentar estudar um pouco 4113mais at a pr xima reuni o Obrigada 4114 4115 41160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 4117vamos tentar ent o fazer a reda o sem descartar a possibilidade de voltarmos a 4118ela nas pr ximas reuni es Ent o seguindo a sugest o da Dra Zuleica vamos tentar 4119sair do geral para o espec fico N s temos l proibido o reuso de fluidos isolantes 4120com concentra o de PCB Vamos colocar simplesmente fluidos isolantes 4121contaminados isso Acima de cinquenta contaminado A tira o com concentra o 179 90 180 4122superior ou colocamos a classe dele l para ver se mais espec fico Contaminados 4123com PCB Coloca ponto a N s podemos entrar no artigo novo que diz toda
105. enera o de leos isolantes esse o art 20 Ainda n o mas s para 523entender proibida a regenera o de leos isolantes em instala es industriais 524f sicas ou moveis que apresente teor de PCB superior a 50 Interven o fora do 525microfone Inaud vel Vamos adiante Os leos isolantes poder o ser submetidos a 526processo de recondicionamento e regenera o desde que tenham sido submetidos a 527processo de descontamina o devidamente licenciado pelo rg o ambiental 528 Interven o fora do microfone Inaud vel N o mas depois n s vamos discutir 529Vamos embora adiante Isso a n s j discutimos voltou 530 531 532A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio eu faria volta l no nico 533Henrique Eu faria um nico diferente assim os processos de descontamina o 534ser o devidamente atender o licenciamento ambiental ou alguma coisa desse tipo e 535pronto n o fala em recondicionamento regenera o e nada Os processos de 536descontamina o as unidades na realidade s o as unidades as unidades que 537realizam os processos de contamina o dever o ser licenciadas pelos rg os 538ambientais competentes 539 540 5410 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 542vamos ter que voltar para essa discuss o porque Interven o fora do microfone 543Inaud vel N s vamos ter que voltar para essa discuss o Eu s acho que agora pelo 544menos
106. entro da 4192m quina e vamos est melhorando a classifica o dos equipamentos em termos de 4193concentra o de PCB Para s fazer o phase out dela l na data prevista de phase 4194out que 2025 Vai ficar operando mas vai ficar operando com o n vel de 4195contamina o menor A que a Zuleica foi para o outro extremo dizendo nem o 4196 leo a Zuleica ainda entendia que n o dava nem para tratarmos o leo remover 4197completamente a descontamina o do leo porque a sim seria oneroso para o setor 4198el trica E a eu brinquei aqui que chegamos em um n vel intermedi rio quer dizer eu 4199n o vou nem onerar completamente o setor el trico obrigando o a descartar um 4200equipamento contaminado antes do phase out Por m eu vou exigir que ele n o fique 4201colocando um l quido contaminado l dentro pelo menos o fluido seja 4202descontaminado integralmente Com isso eu estou reduzindo n o s a concentra o 4203de PCB em uso mais tamb m os riscos de sa de ocupacional e de manuten o do 4204pessoal que est operando o equipamento que tamb m tem import ncia Ent o um 4205ganho interm dio para a rea ambiental e n o onera tanto o setor el trico porque a 4206tinha aquela discuss o dele que v o precisar de equipamento de reserva porque se 4207eu vou tirar para fazer a descontamina o nem sempre eu tenho um reserva para 4208colocar l S estou recuperando a discuss o 4209 4210 42110 SR D
107. eo novo Voc vai est gerando mais res duos porque esse leo novo que 4331est zerado voc vai colocar l ele vai estar acima de cinquenta ppm Aquilo que 4332falou a quantidade de PCB pode at ser que se reduza porque aquele PCB que 4333estava dentro do transformador no leo eu vou eliminar mas o volume total acima de 4334cinquenta ppm n o est aumentando Eu preciso se for para fazer isso eu prefiro 4335muito mais que se fa a aquilo l que vai pegando regenera o leo volta o mesmo 43366leo porque pelo menos eu sei que o mesmo volume que est circulando que 4337basicamente o que eu vou fazer no servi o de reclassifica o A nica diferen a que 4338eu fa o isso numa etapa s regenera pego e volta No meu processo inclusive eu 4339posso at dependendo do que for tratado comercialmente pegar esse leo do 4340cliente fazer essa lavagem pegar esse leo descontaminar regenerar e devolver o 434imesmo leo para o cliente A grande diferen a que eu al m de gerar menos leos 43420 que eu fa o Eu dou uma garantia para o cliente de que aquele transformador numa 4343mais vai ser um transformador acima de cinquenta ppm Ou seja ele n o vai ter que 4344ficar deixa me ver agora eu tenho que pensar ele um PCB N o Eu resolvo o 4345problema de uma vez para o cara Acabou Est tratado e eu n o precisei destinar 4346Esse transformador sai do invent rio ele n o mais um res duo de PCB 4347
108. equisitos da manuten o e que eles v o ser considerados na nossa an lise de custo 3170e benef cio caso os requisitos encare am demais o processo obviamente n s vamos 317Idescontaminar ou da destina o final N s entendemos que importante que haja 3172cuidados diferenciados na manuten o e at a sugest o foi que houvesse linhas de 3173produ o nas empresas de manuten o separadas para n o ser essa quest o de eu 3174estar sempre descontaminando equipamentos Ent o aquele equipamento s 3175utilizado para a classe contaminada O equipamento esse termo v cuo que o Cl udio 3176citou termo v cuo n o desculpa estou confundindo A bomba para retirar o leo que 3177seja espec fica para aquela classe de equipamentos Haveria duas linhas de 3178produ o E esses requisitos n s colocar amos como no nosso termo de refer ncia 3179contrata o e como n s costumamos fiscalizar os prestadores de servi os e 3180requisitos ambientais n s poder amos n s empresa contratante porque a 3181responsabilidade ambiental ela permanece como nossa n s temos toda a obriga o 3182at de fiscalizar para n o ser imputado depois por alguma quest o Os dois principais 3183pleitos s o assim n o fechar a porta da manuten o n s seguirmos o cronograma de 3184manuten o para a retirada at principalmente porque um dos pilares do modelo 3185regulat rio atual a modicidade tarifaria Ent o se seu tenho um ativo que v
109. erimental 99lque voc tem procedimento de retirada do PCB a voc tem que tratar o PCB 992remanescente mas n o de neutralizar por uma a o f sico qu mica no local 993 994 9950 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O processo qu mico de 996descontamina o o PCB ele sint tico e para ele ser formado eu tenho a Bifenila 997Cloro e eu fa o uma mol cula de PCB Se eu colocar um produto qu mico que 998utilizado h mais de 50 anos uma rea o qu mica normal ele reage o s dio met lico 999que uma das t cnicas se eu jogar s dio dentro do leo ele reage quebra a mol cula 1000de Bifenila Policlorada forma cido clor drico e forma cloreto de s dio forma sal 1001uma rea o qu mica conhecida tradicional tem meia d zia de empresas no mundo 1002que tem tecnologia tem m quinas tanto fixas como m veis que fazem isso e um 1003processo qu mico tradicional e tem tr s t cnicas para isso a mais comum com 43 22 44 1004s dio met lico feito no Brasil isso N s temos tr s empresas no Brasil que fazem 1005esse processo Qualquer quantidade Eu tenho um reator qu mico e esse reator 1006qu mico pode se embatelado e pode ser em sequ ncia coloca 1000 litros coloca um 1007valor isso estequiometria qu mica eu calculo o quanto tem de PCB por exemplo 100880 gramas de PCB quimicamente eu vejo quanto preciso de s dio tem uma solu o 1009de dispers o de s dio jogo l dentro em cer
110. erno do Estado de S o Paulo 3485 Eu vou deixar a quest o em aberto para os membros os conselheiros decidirem 3486 3487 34880 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Pinta de amarelo porque n s estamos 3489trabalhando sem uma base exatamente de informa o N s estamos supondo que o 3490equipamento X vai ter uma manuten o de vinte anos o equipamento Y vai ter uma 3491manuten o de cinco anos em um m s N s n o sabemos Ent o se o setor puder 3492trazer essa informa o para n s a d para tomarmos alguma decis o definitiva A 3493minha sugest o pintar de amarelo continuar a discuss o do texto Na pr xima 3494reuni o n s retomamos nesse ponto espec fico 3495 3496 3497A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Na verdade isso que o 3498Ricardo colocou De in cio o nosso presidente interino tinha proposto isso que 3499fiz ssemos uma proposta deix ssemos em amarelo e que na pr xima reuni o n s 3500v ssemos com o setor melhor estruturado que a Hildamara j tinha colocado a 350lquest o da rea ambiental que n o tem essa capacidade de gest o para explicar isso 3502para n s E n s aqui estamos sendo instru dos na verdade pelo setor interessado 3503que s o as empresas que fazem o servi o e os que est o aqui Ent o eu acho que 3504temos que parar pensar do que ficar correndo atr s do rabo Foi o que n s fizemos 3505desde manh at agora 3506 3507 35080 SR PEDRO PENTEADO DE CAST
111. esso um c lculo 4233estequiom trico Na verdade de volume O que voc faz Na verdade n o bem 4234uma dilui o uma lavagem N o agua com leo Na verdade um processo 4235em que voc usa um certo volume de leo novo eu concordo depois de voc drenar 4236voc pega um certo volume de leo voc lava voc abre o equipamento mas n o o 4237desmonta Voc faz uma lavagem Existe umas outras t cnicas de inser o por 4238exemplo de nitrog nio algum outro tipo de g s que expurga aquele leo com o teor 4239de PCBs das partes ativas Ent o na verdade voc for a uma drenagem total desse 4240equipamento e que da claro o teor de residual de leo contaminado muito 4241pequeno Voc coloca o leo novo e da o que acontece Depois de noventa dias 4242voc faz aquela an lise e que garantidamente o teor de PCBs vai est abaixo dos 4243cinquenta porque existe todo um estudo de volume e de t cnicas que voc garante 4244Vou dar um exemplo se voc falar que est com um transformador com 100 ppm 4245 4246 42470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 4248ficar louco nessa reuni o porque a cada cinco minutos tem um entendimento novo em 4249rela o Essa quest o foi discutida hoje de manh e foi afirmada aqui que n o tinha 4250condi o de fazer porque a nossa ideia original era voltando ao que o Dr Pedro 425ldisse se um equipamento precisa de se eu e
112. formador falhou se ele falhou tem 2299que ir para uma f brica de transformador A voc tem res duo como a Hildamara 2300falou um transformador de tr s milh es custa pesa 50 toneladas tem 50 toneladas 2301de res duos a bicho n s estamos ferrados Ent o s o interven es de 2302planejamento e gerenciamento que envolve custos e n o tem sa da Em minha 23030pini o n o existe milagre ou se paga a conta ou fingimos de mortos e dilu mos tudo 2304e est tudo abaixo de 50 Resolveu a Resolu o 2305 2306 23070 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Tamb m n s ficamos pensando nos 80 2308Eu sei que ainda n o chegamos na discuss o l dos 20 mas se a regra serve para 2309um vai servir para outro tamb m para escolas para pr dios p blicos e para outros 2310que est o listado a ao longo do documento Tem esse por m tamb m se esse custo 231Ivai ser absorvido por toda essa camada da sociedade Ent o que ela estava 2312comentando que tem casos em que n s teremos que fazer isso e tem casos que 2313n o Ent o vai ter que ser decidido l dentro de cada opera o Ent o complicado 2314estabelecermos a regra que vai pegar para todo mundo de forma pequena m dia 2315grande Quando n s colocamos detentor aqui e volta a discuss o do detentor M rcio 2316que o usu rio na verdade pela defini o aqui eu estou pegando empresa de 2317grande m dio e pequeno porte Eu estou pegando com rcio de grande
113. ha 2282Por m as 100 toneladas continuam no meio ambiente isso horr vel n o isso que 2283n s queremos Ent o se n s dermos moleza isso vai acontecer e est acontecendo 2284isso no Pa s no Brasil No Brasil n o no Pa s que n o o Brasil fora do Brasil aqui 2285n o acontece isso Ent o n s temos que decidir e sermos muito firmes Agora n s j 99 50 100 2286estamos em 2014 o Decreto foi em 2005 falta para 2025 quanto Vai sair em 2015 2287isso s o 10 anos em 10 anos se n s n o formos firmes em dizer o seguinte est 2288contaminado eu j sei que est contaminado e eu vou mexer no leo tem que 2289descontaminar Tem t cnica tem custos como o Francisco falou Tem mas n o tem 2290outra sa da Por que ele est contaminado O ascarel o PCB ele n o original do 2291petr leo se ele est contaminado porque foi uma m interven o em m gest o da 2292manuten o se houve uma m gest o tem que pagar a conta n o tem milagre 2293Ent o tem que ser feito em minha opini o Ou n s realmente dizemos est 2294contaminado o que a empresa teria que fazer Um planejamento daqueles 229Stransformadores contaminados antes que eles precisem de manuten o para 2296reclassificar O menor custo que existe para gest o de transformador identificar a 2297contamina o e fazer a reclassifica o isso o menor custo por m custo alto O 2298pior custo esperar ele dar um problema o trans
114. iclagem uma coisa assim reutiliza o Estamos chegando ao esperado 448 Interven o fora do microfone Inaud vel 449 450 4510 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Ricardo da CNI S complementando a 452proposta da CNI como n s n o t nhamos a defini o foi colocado essa a mas ela 453procede a regenera o o processo de descontamina o a no caso 19 10 20 454 455 4560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Aqui o 457termo est sendo usado no sentido porque aqui a ideia era 458 459 4600 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Aqueles que n o t m mais nada N o tem 4610 PCB 462 463 4640 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Que 465n o mais finalidade de uso el trico independente do n vel de contamina o claro que 466aqui est dizendo que eles podem ir para rerrefino se eles n o forem PCB n o 467tiverem contamina o de PCB 468 469 4700 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI E depois n s podemos at adaptar que 471a podemos utilizar classe os classes 4 conforme foi classificado porque tamb m 472n o foi determinado isso 473 474 4750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ok 476Depois n s voltamos com aquela discuss o 477 478 4790 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Ok Ok 480 481 4820 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Agora 483vamos s Pode procurar o pr ximo te
115. icrofone Inaud vel I51Est faltando tratamento n o sei se aparece tratamento Interven o fora do 152microfone Inaud vel Mas n o est nas defini es Interven o fora do microfone 153 naud vel Mas a n o o tratamento no sentido n o a tratamento no sentido de 154manuseio que est a 155 156 1570 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Item 11 tratamento 158 159 1600 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu I6lestou entendendo que a Norma usa o termo tratamento pelo que eu j li a como 162manuseio Interven o fora do microfone Inaud vel Vejam o tempo todo ele est se I63referindo a como lidar com leo isso que ele est dizendo Interven o fora do I64microfone Inaud vel Pode descer mais um pouquinho Interven o fora do l65microfone Inaud vel Sim mas a entra o recondicionamento que a j o conceito I66 Interven o fora do microfone Inaud vel Vejam a Norma confusa a Norma 167confusa porque ela fala que descontamina o remo o de contamina o agora diz I68que recondicionamento o processo que elimina ou reduz a contamina o 169 Interven o fora do microfone Inaudi vel 170 171 172A SR ZULEICA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Zuleica Minas Gerais A 173diferen a que a Norma trata que ela define que tratamento recondicionamento e 174regenera o e a descontamina o eu tive a impress o qu
116. iental sen o eu teoria que controlar pesticida o uso Fabrica o e uso 2451 2452 24530 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI N o chega discuss o sobre 2454micronutriente 2455 2456 24570 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2458 N o quero voltar nisso Mas ent o o nosso sistema n o est voltado para 2459licenciamento de produto que uma dificuldade de pegar de manuten o 2460 2461 2462A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu acho que o 2463conceito que tem que mudar elas n o s o empresas de manuten o puro e 2464simplesmente elas est o lidando com res duo altamente perigoso um produto mas 2465que pode gerar um res duo perigoso Ent o se elas est o margem da legisla o 2466ambiental eu pergunto ser que n s n o temos que repensar isso tamb m Porque 2467ela est dando manuten o no equipamento mas um processo ela est fazendo 2468um processo f sico qu mico uma ind stria ela n o simplesmente uma pessoa que 2469foi l em trocou uma l mpada Isso n o manuten o 107 54 108 2470 2471 24720 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 2473concordo como eu disse e torno a dizer eu n o tenho problema nenhum com isso 2474n s trouxemos uma proposta nesse tipo aqui est no site l nossa proposta que 2475fazer a cadastramento das empresas que mexem com isso Agora eu n o tenho ideia 2476do
117. imizando a 2144contamina o cruzada mas n s n o estamos impedindo a continuidade da opera o 2145mesmo porque trata se do setor el trico 2146 2147 93 47 94 21480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O risco 2149que n s corremos aquilo que o Cl udio falou n s podemos ter um invent rio geral 2150nacional eu n o estou discordando n o estou achando que talvez seja por favor a 215Imas vamos s entender o que n s estamos dizendo N s vamos fazer um invent rio 2152em 2014 isso importante que o Minist rio do Meio Ambiente entenda o que n s 2153estamos decidindo do ponto de vista pr tico n s podemos fazer um invent rio em 21542014 e concluir que tem 20 acima de 500 30 entre 50 e 100 60 abaixo A voc 2155faz em 2020 vai encontrar 5 acima de 500 e 70 entre 50 e 100 um risco que 2156n s estamos correndo n s de fato vamos estar correndo o risco de aumentar o 2157n mero de equipamentos contaminados reduzindo a concentra o Mais ou menos 2158phase out na verdade ele vai acabar acontecendo assim eu vou diluindo diluindo at 2159que eu vou chegar com todo mundo abaixo de 50 em 2026 O PCB o mesmo o 2160volume de PCB no meio ambiente o mesmo isso gente 2161 2162 2163A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu concordo com 2164voc Mas eu acho que isso acho uma responsabilidade do detentor do res duo n o 21656 do rg o ambiental ou
118. instrumentos que azem com que n s 2938possamos chegar e dizer para o senhor juiz ou para o Minist rio P blico essa 2939empresa est funcionando sem licenciamento ambiental e ela est enquadrada como 2940uma empresa que deve estar licenciada uma atividade poluente poluidora Ent o 2941sabendo de tudo isso durante tantos anos foi quando propusemos um substitutivo em 29422005 para a gest o do leo lubrificante contaminado que era uma gest o 2943extremamente complexa ela envolve o Minist rio de Minas e Energia o Minist rio do 2944Meio Ambiente a Ag ncia Nacional do Petr leo que at perguntaria aqui se n o seria 29450 caso Aneel e Ag ncia Nacional do Petr leo se n o estariam envolvidas nessa 2946quest o desse leo isolante como que a ANP regulamenta esse leo E por isso 2947dada a complexidade da gest o do leo lubrificante contaminado no Brasil que um 2948res duo perigos ssimo mas ao mesmo tempo valios ssimo no sentido de que ele 2949pode ser recuperado e devolvido ao mercado portanto isso gera benef cios 2950financeiros para o Pa s e ambientais N s criamos dentro da Resolu o um grupo 2951para monitorar permanentemente a implementa o dela ou seja n s criamos um 2952f rum embutido dentro da Resolu o para que essa Resolu o n o ficasse 2953simplesmente no papel que o que o M rcio est dizendo o que adianta n s 2954fazermos uma Resolu o sobre licenciamento se ela vai ser jogada no ar e n
119. ior efetividade ao menor 2431custo que n s podemos ter para fazer esse controle N s podemos criar uma 2432categoria de empresa de manuten o autorizada a lidar com PCB Bom primeiro vou 2433ter algu m que certifique eles vou ter que fazer capacita o vou ter que ter um 2434treinamento tem todo um programa a que a volto para o Minist rio que seria a 2435fun o do Minist rio fazer um programa de capacita o certifica o para n s 2436podermos a partir da passar a controlar A eu vou dizer olha essas empresas v o 2437ter que estar cadastradas no Cadastro T cnico Federal tem que reportar anualmente 24380nde fizeram manuten o quantos equipamentos fizeram qual o estado dos 2439equipamentos apresentar os certificados de descontamina o que deram e tal 2440Agora quem que garante que eu n o vou ter l a feira do Paraguai entrando no 244Imercado Ningu m Eu gastei um monte fiz em monte 2442 2443 24440 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2445 Al m disso que voc est falando tem um problema adicional o sistema de 2446licenciamento que existe l em S o Paulo n s licenciamos fundos Ent o uma 2447empresa dessas de manuten o eu vou licenciar a rea e os processos que ela usa 24488Se ela entra com permita a palavra com xite sai xite no processo e me escapa eu 2449n o tenho controle de produto O leo processado um produto n o uma atividade 2450amb
120. l trico l a que n s fazemos o link Ent o o cara do setor 770el trico vai entender que quando n s estamos falando em reuso n s estamos falando 77ide regenera o e recondicionamento e o pessoal da rea ambiental tamb m vai 772entender que tratamento o que o setor el trico chama de descontamina o aqui 773um dicion rio e a para n s fazemos o que eu falei ontem o esperanto a 774linguagem comum 33 17 34 715 716 777A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu tenho uma dificuldade e a eu 778tenho uma dificuldade como t cnico da rea de res duos Para mim o que voc diz 779assim eu estou reutilizando esse celular eu n o uso ele mais eu passo para voc 780voc est reutilizando o celular ou ele estava guardado muito tempo quer dizer eu 781n o interferir de maneira alguma para que ele seja reutilizado 782 783 7840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Zilda 785desculpa mas a 786 787 788A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O que eu estou colocando como 789conceito para reuso ali mais do que isso 790 791 7920 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Zilda 793s um pouquinho deixa me falar s um pouquinho 794 795 796A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o por isso que eu estou fazendo 797a ressalva em termos oh Zuleica em termos por qu Se eu estou falando na 798norma que eu estou tratando
121. l do setor do que uma 262norma ambiental me parece eu n o a li com detalhes ent o pode ser que crie mais 263confus o 264 265 266A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Leslie da WPA O que eu gostaria de 267sugerir que n s determin ssemos tr s defini es sendo uma para reciclagem ou 268descontamina o de equipamentos e leo de res duos ou leo contaminados por 269PCB A regenera o importante porque n s t nhamos em determinado momento 270da norma diz que n o podemos regenerar aquilo que esteja acima de cinquenta ppm 11 6 12 271de PCB seria importante definir a regenera o para diferenci la da reciclagem ou da 272descontamina o como n s chamarmos e a reclassifica o para o equipamento S o 273tr s coisas diferentes eu tenho sugest es aqui eu acho que melhora o entendimento 274 275 276A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Voltemos Zilda Veloso Voltemos ao 277objetivo dessa Resolu o essa Resolu o o objetivo dela garantir tratamento 278disposi o final ambientalmente adequada de rejeitos de PCB para atender a 279Conven o de Estocolmo esse o objetivo dessa Resolu o O meu objetivo aqui 280n o prolongar a vida til do PCB n o esse o meu objetivo e eu n o vou detalhar 281com coisas que n o s o o meu objetivo central pode ser o objetivo de voc s agora 282n o o meu objetivo na norma fazer esse tipo de defini o O objetivo na Norma 283garantir
122. l e p blico eles querem ver o quanto custa se 1674vale a pena a que est o neg cio de embolar o processo De descontaminar para 1675reutilizar ou comprar um novo e esquecer aquele Est entendendo E jogar no 1676ambiente Ent o o ascarel na poca que eu soube custava tr s vezes o valor de um 1677litro de ascarel para descontaminar do que quanto adquirir um litro novo Ent o da 1678houve aquele problema de acumular quantidade imensa de litro de ascarel no Brasil 1679para nos vermos livres A informa o que eu tive que na poca na Fran a era o nico 1680lugar que tinha equipamento adequado para fazer a descontamina o do ascarel 1681Ent o eu pergunto o custo com rela o a isso n s temos que ver quem faz tem que 1682corrigir isso Ent o uma pergunta a voc muito alto para descontaminar 1683 1684 16850 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Francisco n o tem milagre I686n s temos um problema e n s temos que ter uma solu o e essa solu o n o 1687gratuita isso tem custo Se voc tem um equipamento contaminado hoje fica mais I688barato comprar um transformador novo do que descontaminar um exemplo S que 1689se voc tirar ele voc tem ele totalmente em res duo um transformador hoje ele tem 73 37 74 169010 do peso do l quido e voc tem 90 do peso de s lido se voc falar eu prefiro 1691 comprar um novo Ele vira res duo inteiro e a voc tem dois problemas voc gastou 1692com o
123. l que desconhece isso ele certamente vai 1187enviar para uma incinera o Ent o n s precisamos ter um cuidado porque n s l188estamos implementando a Conven o de Estocolmo e existe um debate muito 1189grande global para evitar POPs que geram mais POPs Ent o eu acha que havendo 1190outras alternativas menos perigosas ou menos impactantes ao meio ambiente eu 1191achei interessante essa proposta de colocar ali naquele outro se puder descer um 1192pouquinho ali onde que foi do M rcio a proposta possibilitando a reclassifica o e a 1193destina o final Para dar uma informa o ao leitor de que o processo de tratamento 1194pode gerar uma 1195 1196 11970 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 1198Possibilitando a reclassifica o ou destina o final 1199 1200 12010 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 1202 Isso n o leva ao entendimento que na destina o final l em cima quando se refere 1203a tratamento os tratamentos poss veis e vi veis ser o s declara o o que est 1204escrito a 1205 1206 12070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1208acho que n s temos que voltar para aquela defini o l em cima 1209 1210 12110 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 1212 Porque voc vincula esse tratamento a essa linha tecnol gica 1213 1214 12150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREI
124. lgum processo pode ser f sico pode 818ser f sico qu mico n o necessariamente aquele tratamento convencional mas vou 819fazer algum processo para poder reutilizar 820 35 18 36 821 822A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas o que bagun a nessa 823defini o voc colocar no final definido em normas t cnicas incluindo os processos 824de regenera o e recondicionamento E a voc fala regenera o e 825recondicionamento a defini o muito mais abrangente do que isso que estamos 826colocando como reuso A eu fico em d vida se isso n o vai ser algo que vai impedir 827essa garantia que n s queremos que n o haver mais contamina o cruzada pelos 828processos mau feitos de recupera o do leo 829 830 8310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 832vamos proibir o r us Essa Resolu o vai proibir o reuso sem tratador o reuso de leo 833contaminado Se o leo estiver acima de 50 n s estamos dizendo l no art 20 ou no 83419 no 20 n s estamos dizendo que N s repassamos onde aparecer regenera o e 835recondicionamento Basicamente no 19 e no 20 e proibindo quando o leo estiver 836contaminado Ent o n s vamos dizer que vai ser proibido o reuso de fluido isolante 837sempre que ele tiver contaminado isso para a rea ambiental muito mais palat vel 838do que eu falar em regenera o recondicionamento e etc Ent o eu s trouxe os 839termos agora
125. m PCB e que 3133fossem objeto de uma manuten o eles serem descontaminados n o s o leo como 3134equipamento em si A o conjunto estaria desscontaminado e n o haveria 3135possibilidade de este leo ser recontaminado Para fazer isso voc precisa ter um 3136mandato obrigando o respons vel legal quando for fazer a manuten o fazer a 3137descontamina o do equipamento do leo aqui s est o leo Essa era a discuss o 3138que estava ocorrendo Argumento do setor produtivo que isso pode acarretar um 3139custo maior porque voc vai ter uma vida menor nesses equipamentos e h um 3140argumento do setor ambiental que alguma coisa precisa ser feita Tamb m ficou claro 3141que o processo de licenciamento n o eficaz para controlar isso o licenciamento 3142ambiental Pois n o Hildamara Identifique se 3143 3144 3145A SR HILDAMARA COELHO COPEL S para retomar aqui que a Zilda n o 3146esteve no final das discuss es o art 22 fala j da retirada de uso de equipamentos e 3147materiais de sistema obviamente retirada para posterior destina o final que 3148dever seguir de acordo a obsolesc ncia do sistema el trico e caso v at o final da 3149vida sem dar destino est contemplado nesse item e a programa o de manuten o 3150preventiva e corretiva sem exceder 2025 N s entendemos que est nesse 3151dispositivo prevendo que quando eu retirar e retirada mesmo N o volta para a rede 3152porque a
126. mento ele n o est 3029dentro Eu estou falando d gua obrigatoriedade do licenciamento 3030 3031 30320 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ele 30330brigado Como qualquer atividade industrial ele obrigado a licenciamento O que 3034n s estamos discutindo aqui criar uma categoria especifica e dar a esse 3035licenciamento essa O que ele n o tem hoje esse chav o que ele est trabalhando 3036com produto perigoso ele n o est na categoria hoje produto perigoso 3037 3038 30390 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Como tal bvio que h a 3040necessidade desse tipo se ele funciona n o funciona se ele suficiente l gico 3041que insuficiente porque ele n o estabelece o p s licenciamento que a fase que 3042mais nos interessa em termos de comando e controle Eu s queria fazer coro a essa 3043quest o da necessidade de trazer esse segmento e ele posicionado na devida 3044o0brigatoriedade de como empresa potencialmente poluidora dentro do rigor desse 3045licenciamento E acredito que n o vai ter como fugir de trazer um cap tulo aqui 3046espec fico para o comando e controle disso aqui Aqui dentro 3047 3048 30490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Viu 3050como todo mundo gosta de licenciamento Vamos brincar que estamos resolvendo 3051com o licenciamento Ent o n o tem problema n s fazemos isso Eu estou dando a 3052minha m o palmat
127. mento reutiliza o 123descontamina o e tratamento Ent o esses cinco termos n s ter amos que ver como 124caracteriz los e como que n s vamos se vamos sintetizar isso em outra I25terminologia mas precisamos pelo menos unificar o entendimento em rela o a eles 126 127 1280 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu fa o uma sugest o do Jo o 129d uma lida N s temos tr s itens que abordam o que interessa para n s um o item 130defini es que est no in cio da norma Na p gina 20 tem item sobre PCB e na p gina 13126 tem um item sobre tratamento para enxergar o todo que o conceito da norma 132 5 3 6 133 134 Interven o fora do microfone Inaudi vel 135 136 1370 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 138Primeiro Isso projeto de Norma ou Norma j aprovada 139 140 1410 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N o que Norma n o pode 142nem tirar c pia e esse projeto que o que foi para vota o que o da Norma mesmo 143as defini es s o essas 144 145 1460 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu s 147queria entender a Norma est publicada N o est em fase de projeto Ent o I48primeiro descontamina o processo pelo qual contamina o por PCB pode ser 149removida do leo mineral isolando Interven o fora do microfone Inaud vel Aquele 150primeiro era descontamina o isso Interven o fora do m
128. meu gosto que l6l6exatamente essa quer dizer isso que o Cl udio est dizendo tem um impacto 1617econ mico violento sobre voc s Voc s est o quietos por qu N o sei V o gritar 1618aonde se n o gritar aqui 1619 1620 16210 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Estou com uma d vida no quesito que 1622est vamos falando da descontamina o vamos supor que um equipamento que 1623m vel eu vou l na unidade fazer o tratamento at 15 000 PPM que seja ele n o vai 1624descontaminar o equipamento e n o o equipamento utilizado na manuten o 1625 1626 16270 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Essa m quina de 1628recondicionamento uma m quina que tem filtro e v cuo ela aquece tem filtros e 1629v cuo Eu tenho no leo um teor de gua elevado a gua condutora e leo 1630isolante Ent o gua n o bom para o leo Ent o quando eu detecto um teor de 1631 gua alto a manuten o corretiva indica que eu tenha que diminuir a gua no leo A 1632eu vou com uma m quina l coloco no transformador e fa o uma retirada de gua 1633S6 que essa m quina eu levei ela limpa limpa sem contamina o de PCB novinha 1634se esse transformador tinha 5 000 que tem transformador com 5000 que n s j 1635detectamos eu contaminei os filtros a tubula o E a eu vou no outro transformador 1636de um outro cliente que estava de PCB eu contamino ele Isso fato real Ent o n s 1637queremo
129. microfone Inaud vel 595 596 597A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Zuleica FEAM Zilda eu 598acho importante citar esses termos t cnicos que s o utilizados pelos setores est o 599nessa norma ABNT para fins de tornar a aplica o dessa Resolu o mais clara Eu 600concordo com a proposta do M rcio eu acho que a regenera o e recondicionamento 60ls o processos de reciclagem do leo porque para no conceito ambiental a 602reciclagem estabelecer propriedades para a reutiliza o ou at reuso cabe os dois 603talvez reuso seja at mais adequado pensando que ele vai continuar sendo 604reutilizado como leo diel trico N o isso Sim mas eu acho que mesmo assim 605caberia para tornar a norma mais did tica colocar para fins de aplica o dessa norma 606que est l no art 2 entende se que reutiliza o inclui os processos de 607recondicionamento e regenera o N o precisa nem explicar o que cada um que 608isso est explicado l mas usar a mesma terminologia eu acho que conveniente 609 610 611A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O conceito como voc est 612propondo ele vai contra o conceito que est na Lei de Reutiliza o O conceito que 613est na Lei de Reutiliza o o seguinte reutiliza o inciso XVIII do art 3 da Lei 6142 305 reutiliza o processo de aproveitamento dos res duos s lidos sem sua 615Stransforma o biol gica f sica f sico qu mi
130. minado ele virou n o PCB Resolveu o problema Situa o 1 970Situa o 2 Eu desligo o equipamento e n o quero mais o meu equipamento ele est 971contaminado com 100 e eu n o quer mais usar ele ele obsoleto eu tiro ele e vou 972Ele virou res duo A sim A eu tenho s lidos perme veis imperme veis a ele vai 973para uma empresa e desmonta ele inteirinho A eu tenho que fazer limpezas e para 974eu vender o cobre que est no transformador eu tenho que fazer a an lise do material 975superf cie imperme vel se der menor que 100 eu vendo ele como sucata n o 976contaminada S o situa es diferentes Ent o precisa permitir tudo isso 977 978 979A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Posso comentar Por isso que eu ainda 980sugiro que tenha uma defini o para reclassifica o que para o caso dos 981equipamentos em opera o ou em condi o de opera o que est o contaminados 982mas t m condi o de passar por esse tratamento de reclassifica o e passar a ser 983classificado como n o PCB Eu levei uma sugest o de defini o para o Jo o se 984voc s puderem ler 985 986 987A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu posso fazer uma pergunta 988Existe alguma forma de Aquele leo que est acima de 50 miligramas por quilo se 989ele vai para uma unidade para ser tratado existe uma forma de neutralizar aquilo As 990informa es que eu tinha que esse procedimento um procedimento exp
131. nado eu tirei separei troquei as buchas e 3897coloquei o mesmo leo no mesmo equipamento n o alterei a classifica o dele 3898continua l Agora se eu preciso fazer recuperar a capacidade el trica de um fluido e 3899ele est se ele n o est classificado eu tenho que antes analisar Se ele j est 3900analisado e classificado eu vou mandar primeiro e estar contaminado acima de 3901cinquenta eu vou primeiro mand lo para o tratamento 3902 3903 3904A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Ent o voc est 3905acabando com a regenera o daqueles equipamentos contaminados Voc est 3906acabando com essa possibilidade 3907 3908 39090 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 3910por qu 3911 3912 3913A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Porque a voc vai ter 3914que descontaminar 3915 3916 39170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S o 391 8fluido eu n o estou descontaminando o equipamento 3919 3920 3921A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Mesmo assim 3922 3923 39240 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O que 3925eles disseram que sempre que voc trata 3926 3927 3928A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Mas a voc est 3929matando todas as empresas prestadoras de servi os que n o s o de 3930descontamina o porque voc est exigindo qu
132. nado e entrou em 1849manuten o sai de opera o s volta descontaminado tudo vou ter que mexer l no 1850material perme vel imperme vel desmontar tudo e n o isso que a pr tica hoje 1851A pr tica descontamina o leo e faz de novo 1852 1853 1854A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Vou repetir aqui porque ela n o 1855ouviu O M rcio est falando que o seguinte que a pr tica hoje no setor el trico 1856se voc tem um transformador contaminado com leo acima de 500 e voc tira voc 1857trata o leo e coloca o leo descontaminado no mesmo transformador contaminado 1858isso a pr tica 1859 1860 1861A SR HILDAMARA COELHO COPEL Primeiro preciso esclarecer que o setor 1862el trico aqui um segmento estamos aqui representando as distribuidoras As 1863distribuidoras n o t m equipamento via de regra pelo menos na minha empresa n o 1864tem Acho que a maioria com teor acima de 500 Isso mais caracter stico das 1865geradoras e transmissoras 1866 1867 1868A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Ent o vamos tirar a concentra o se 1869voc tem um transformador contaminado com PCB voc tira o leo descontamina o 1870 leo e coloca no transformador de volta esse leo no equipamento contaminado sem 1871fazer nenhuma descontamina o no equipamento 1872 1873 81 41 82 1874A SR HILDAMARA COELHO COPEL Isso obviamente vai da pr tica de cada 1875concession
133. nas porque voc descontaminou Isso quando 3350houver interven o se n o houver interven o no transformador grande l de uma 3351 concession ria n o vai acontecer nada vai estar dentro do programa normal Ent o 3352n o poss vel que tenha interven o nos equipamentos todos os dias Isso at pico 3353 defeito falha E outra o leo do transformador n o fica ruim do dia para noite Isso 3354a vai demorar Agora um ponto que n o foi levantado at hoje quando um 3355transformador falha que diferente do que a Hildamara est falando N o 3356manuten o Ele falhou A ele tem que sair da concession ria ir para um fabricante 3357ou reformador e a o buraco mais embaixo porque n o existe no Brasil nenhum 3358fabricante reformador licenciado para manuseio de equipamentos e transformadores 3359com PCB A ele virou res duos A a Hildamara tem raz o ele queimou para 3360consertar ele res duo a pepino por qu Porque ele n o pode voltar para a 3361opera o porque a descontamina o muito eficiente quando o equipamento volta 3362para a opera o por qu Porque ele voltando opera o ele vai esquentar e vai ter 3363um equil brio do conjunto E toda a contamina o da parte s lida passa para l quida 3364Se se eu quiser fazer uma duas tr s vezes descontamina o do l quido eu 3365automaticamente descontamino a parte ativa s lida assim que funciona 3366 336
134. ndo Eu estou trabalhando assim a empresa chega l 4312uma empresa de manuten o n o uma empresa de tratamento nessa linha que 4313est vamos indo Chego l empresa de manuten o encontrei o equipamento 4314classificado como PCB eu retiro leo num equipamento espec fico n s t nhamos um 431Sartigo que dizia que n o podia misturar os equipamentos retiro num equipamento 4316espec fico coloco um leo novo l dentro pego esse leo e entrego na companhia na 4317empresa que faz tratamento de leo E ela que est licenciada para tratar esse leo e 4318dar destino final e recolocar no mercado se o leo estiver ok Era essa a linha que eu 4319estava indo n o tinha esse neg cio in locu a Agora para eu deixar fazer in locu eu 4320s6 posso deixar fazer in locu se o cara tiver o equipamento para tratar na hora e 4321garantir que o leo contaminado vai estar acondicionado de maneira herm tica vai 4322ser levado para l a tem transporte de carga perigosa A outro desenho voc s 4323est o tirando Por isso que torno a dizer voc s v o deixar exclusivo a manuten o do 4324equipamento PCB exclusivo de empresa que faz tratamento 4325 4326 43270 SR DANIEL CROSS TECORI S dizer o porqu que eu n o olhando nem como 4328empresa de destina o mas pensando na parte ambiental qual o negativo de voc 4329simplesmente pegar estou com leo contaminado vou drenar esse transformador e 4330colocar l
135. nho s uma d vida que eu n o consegui localizar no texto aqui mas eu lembro 1130que n s usamos o termo descontamina o Bom a n o teria problema Eu acho que 1131contornou o problema que eu estava identificando antes mas tudo bem 1132descontamina o de solo descontamina o de superf cie n s podemos continuar 1133usando sem precisar definir N o tem problema Eu acho que ficou bom Eu acho que 1134resolveu bem 1135 1136 11370 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 1138 Continuo com a mesma d vida como eu trato o res duo agora N o encaixa nessa 1139defini o Porque n o precisa tratar 49 25 50 1140 1141 1142A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Voc pode tratar mas voc pode 1143destinar direto 1144 1145 11460 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 1147 Mas se eu quiser tratar n o aplica essa defini o Eu tenho um res duo e quero 1148tratar 1149 1150 1151A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Res duo por defini o o que voc 1152j n o tem mais op o de tratamento Essa a defini o de res duo 1153 1154 11550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 1156definimos res duo de PCB como aquele que n o mais pass vel de tratamento 1157Agora n s poder amos colocar possibilitando a reclassifica o ou destina o final 1158ambientalmente adequada Eu acho que tamb m Podemos fa
136. nir que para os 3673equipamentos que s o contaminados por PCB todos os equipamentos de 3674manuten o que forem usados para eles t m que ser exclusivos deles porque a n s 3675resolvemos o problema E que ap s cada regenera o se fa a uma an lise de PCB 3676mesmo que aquele leo tenha sido se ele saiu de equipamento PCB contaminado 3677por PCB ele s pode voltar para equipamento contaminado com PCB que a sim n s 3678barramos a possibilidade de contamina o cruzada Agora se ele for submetido aos 3679processos de reuso que n s estamos chamando de processos para reuso e a 3680descontamina o a ele pode at voltar para equipamento n o PCB porque ele est 3681completamente isento de contamina o desde que ele tenha o laudo A vai ao 3682encontro do que a legisla o paulista fala ele est zero contamina o ele pode 3683inclusive voltar para um equipamento classe 4 no nosso caso Eu acho que a n s 3684resolvemos o problema sem adentrar na quest o espec fica de manuten o indo para 36850 lado de boas pr ticas ambientais na manuten o ou seja cuidado com a 3686contamina o cruzada Eu fui ler aqui o manual algu m comentou mais cedo que o 3687manual detalhava esses procedimentos de manuten o e n o detalha n o ele cita 3688ele s cita ele fala justamente a quest o das boas pr ticas 3689 3690 36910 SR JACSON SAMPAIO Petrobr s N s temos tamb m uma imensidade de 3692equipame
137. nologia que assegura tanto que assegura que ela comercialmente vi vel para 1380colocar em opera o novamente os transformadores contaminados diminuindo a sua 1381contamina o me parece que a destina o ambientalmente adequada deveria ser 1382essa Agora n o se pode logicamente fechar para a possibilidade de encontrarmos 1383eventualmente alguma coisa acima de 15 000 uma pergunta que eu fa o Ent o 1384escrever esse item 6 de acordo com a realidade E n o Entende Colocando nessa 1385ordem uma proposta 1386 1387 13880 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N s temos dois cen rios e dois 1389tipos de materiais N s temos no Brasil ascarel puro em equipamentos s tem 1390incinera o por isso que vi vel incinera o e temos contaminados que vi vel a 1391descontamina o S o dois cen rios Isso o Minist rio do Meio Ambiente tem mas 1392tem ascarel puro ainda hoje aqui e o nico jeito incinerar tem incineradores no Brasil 1393licenciados funcionando para ascarel Est tudo dentro Com LO 1394 1395 1396A SR2 ZULEICA NYCZ Apromac que eu quis dizer que pode haver uma 1397confus o para o rg o ambiental estadual ou municipal em virtude dele n o ter esse 1398conhecimento que n s temos aqui privilegiado estamos aqui com especialistas e 1399podendo trocar ideia n o o que vai acontecer l na ponta 1400 1401 14020 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Zuleica eu acho que
138. nto Ent o eu vou colocar por conhecer que sou engenheiro O que eu 3693posso dizer que as empresas t m um plano de manuten o preventiva e l gico 3694que tamb m j tem dentro de sua previs o uma quantidade corretiva que vai ocorrer 3695ao longo dos anos Precisamos separar algumas coisas a primeira delas que eu 3696acho que de 1985 at hoje nunca mais entrou nenhum equipamento novo que tenha 3697 ascarel Isso representa a para as empresas se muito trinta por cento porque eu 3698n o acredito que representa trinta por cento No meu caso l na Petrobr s representa 36997 Ent o o que eu posso dizer com rela o a isso que os planos de manuten o 3700preventivos j podem contemplar essa descontamina o depois regenera o de tal 3701forma que voc at precisa fazer isso por uma quest o de ter disponibilidade de 37020pera o A sua produ o ou o seu fornecimento de energia ele tem que estar 3703programado para que voc tamb m dentro desse per odo fa a essas manuten es e 3704 l gico que at bom que a pessoa fa a no per odo de manuten o porque n o vai 3705parar o equipamento duas vezes n o vai interromper produ o e outras coisas 3706Ent o eu n o vejo muito quest o nisso a Eu acho que a quest o de tirar quando for 3707sair para a manuten o n o onera muito e a pr tica melhor que deveria ser 3708 3709 161 81 162 37100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRE
139. nto Isso vi vel Para 1757evitar a contamina o cruzada se o problema N o sei se eu vou falar bobagem 1758mas que eu n o conhe o bem os procedimentos se o problema evitar que leos 1759abaixo de 50 ou seja n o contaminados sejam contaminados a norma deveria 1760ent o exigir que na manuten o de equipamentos com concentra o abaixo de 50 os 1761equipamentos de manuten o t m ser exclusivos dessa classe abaixo de 50 Ou seja 1762ele s vai fazer a manuten o em equipamentos livres de contamina o digamos 1763assim Porque se n s limitamos a manuten o dos equipamentos que s o 1764contaminados n s vamos criar um problema porque muitos deles ainda est o em 17650pera o Se n s exigirmos a descontamina o para todos isso vai gerar um custo de 1766gerenciamento que eu tenho d vida se os setores v o poder assumir e como que n s 1767vamos fiscalizar isso tamb m Isso n o uma mat ria ambiental o rg o ambiental 1768n o tem a prerrogativa de fiscalizar manuten o de equipamentos Ent o como que 1769 uma norma ambiental vai impedir algum tipo de procedimento com rela o 1770manuten o de equipamentos Agora ela pode sim impedir contamina o cruzada 177idesde que ela diga que para a manuten o de equipamentos abaixo de 50 os 1772instrumentos de manuten o t m que ser exclusivos Isso ela pode fazer com 1773princ pio da preven o da contamina o Ent o eu acredito que h
140. nuten o propriamente ditas por que 2755elas est o lidando com um produto perigoso Ent o eu acho que isso n s temos que 2756corrigir isso vai ao encontro do que a Conven o quer que o controle e o 2757cronograma de elimina o desse produto no Brasil Ent o eu estou aqui tendendo a 2758pensar que n s vamos ter com essa norma estabelecer a obriga o da regulariza o 2759ambiental dessas empresas que na verdade elas n o est o fazendo a manuten o 2760elas est o fazendo a regenera o de leo PCB N o verdade Regenera o e 2761recondicionamento 2762 2763 27640 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 2765problema essas empresas que fazem regenera o de leo PCB n o existe essa 2766separa o hoje pelo n vel de contamina o que temos e pelo desconhecimento que 2767n s temos que os detentores t m em rela o ao seu leo Ent o o universo hoje n o 27686 das empresas aquilo que eu brinquei antes eu tenho como separar essa empresa 2769de manuten o regenera o de leo que lida com PCB porque essa eu poderia 2770qualificar cercear controlar e estabelecer regras para elas Eu teria que estabelecer 27Tregra para todos os segmentos de regenera o de leo e eu n o conhe o esse 2772universo mas eu imagino que ele transcenda transformadores vai cair em caldeira 2773Eu n o sei mas como que eu sei o que leo est contaminado por PCB Porque 2774hoje eu imagin
141. o 1654Agora isso tem impacto econ mico Vai ter mas ou n s decidimos que paramos a 1655contamina o cruzada se voc n o fechar o port o n o adianta se tirou a raposa e o 1656deixou o port o aberto ele entra no galinheiro de novo Agora o que o M rcio est 1657colocando muito vi vel isso tem impacto econ mico Agora o que n s queremos da I658vida N s estamos no Brasil se permitirmos que possa fazer interven o com um 1659filtrozinho l no anterior do Rio Grande do Sul da Amazonas para tirar part culas e 1660deixar contamina o n o vai parar nunca isso porque n s temos que ser realistas I66ltemos que proibir 1662 1663 16640 SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES Funpapi Pois bem com rela o ao 1665que voc falou da descontamina o e tamb m falou em reuso na parte h drica na l666 gua s vezes voc faz vamos dizer a despolui o da gua mas o reuso dela n o 1667vai servir para o mesmo fim vai para outros fins vai para lavagem de carros E quanto 1668a gua original n s n o conseguimos mais as propriedades iniciais que era quando l669ela estava limpa sem contamina o No caso do leo no passado eu tomei 1670conhecimento que o ascarel s o custos quanto custa por exemplo para 1671descontaminar vamos dizer uma tonelada ou seja um litro de leo para que ele 1672possa ser reutilizado o reuso Porque no setor econ mico ele leva em considera o 167305 custos mesmo sendo empresaria
142. o leo Ent o eu tiro o equipamento tira 25830 leo esse o comando que eles est o querendo colocar Sinceramente afundar 2584 2585 25860 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Eu gostaria de ouvir ent o se essa a 2587pr tica da empresa quando faz o tratamento N s acabamos de definir tratamento 2588tanto do equipamento quanto do fluido 2589 2590 25910 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 2592n o estamos falando de tratamento n s temos duas defini es reuso e tratamento 2593Tratamento est ok 2594 2595 25960 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA M rcio eu acho que n o est claro ali 2597porque a obriga o que exista tratamento acima de 50 PPM mas isso que esse 2598artigo est dizendo 2599 2600 26010 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu n o 2602estou do leo n o estamos falando do equipamento Eu estou com o equipamento l 2603funcionando eu retirei o leo tratei trouxe de volta o equipamento continua 2604contaminado eu s tenho um jeito e a eu corro o risco de estar fazendo 2605contamina o cruzada porque o cara que levou o leo para regenerar tratou e na 2606hora que foi regenerar regenerou junto com outro leo que estava contaminado 2607 113 57 114 2608 26090 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Isso eu entendi Ent o vamos colocar 26100 comando e vamos ver como fica Porque assim sinceramente eu acho que n
143. o 2043contaminado Agora isso exigiria que os rg os ambientais come assem a controlar 2044as empresas de manuten o E a n s entramos num c rculo complicado 2045 2046 2047A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu entendo isso n s vimos acompanhando a 2048implementa o da Resolu o de leo lubrificante contaminado e n s sabemos que a 2049clandestinidade grande e tudo Mas n s temos justamente criado aqueles 2050certificados e tal que se transformam pelo menos numa fiscaliza o p s n o d 2051para fazer a fiscaliza o online disso Em tempo real N o d para fazer Realmente 2052eu acho que n o a fun o do rg o e nem poderia porque n o tem estrutura para 2053isso Mas ele pode eventualmente chegar numa empresa e solicitar esses registros 2054hist ricos e verificar 2055 2056 89 45 90 20570 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Das 2058empresas de manuten o que voc est dizendo Vou saber o qu 2059 2060 2061A SR ZULEICA NYCZ Apromac Quem que tem que fazer os registros 2062 2063 20640 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Que 2065registros n s estamos falando N s estamos falando de registros de cadastramento 2066dos equipamentos 2067 2068 2069A SR ZULEICA NYCZ Apromac Ent o os detentores Os detentores n o s o os 2070respons veis pelo que eles contratam Por quem eles contratam e pelo servi o 2071E
144. o essa l gica se isso tem l gica 197 198 1990 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Cl udio isso mesmo o 200tratamento gen rico o setor el trico tem como cultura tratamento nome gen rico e a 201descontamina o de PCB n o tinha ent o n s t nhamos recondicionamento que 202f sico s filtros n s t nhamos a regenera o que f sico qu mico que ele absorve e 203depois tem descontamina o e hoje o que n s temos com as leis que s podem 204fazer a descontamina o ou seja intervir em um equipamento acima de cinquenta se 205ele for seguido do processo de descontamina o ent o o tratamento para o setor 206el trico convencional f sico e f sico qu mico agora para o PCB h necessidade de 207rea o com produto qu mico ou s de met lico ou que s o os itens que est o 208colocados ali as tr s t cnicas existentes 209 210 2110 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Bom 212gente eu confesso que ainda acho que n s pelo menos estamos empregando de 213maneira torta isso na nossa Resolu o porque no cap tulo dois o que estava 214proposto era defini o na nossa n o precisa ir l mas s para n s lembrarmos 215estavam propostas duas defini es de regenera o e de descontamina o s A de 216regenera o abrangia recondicionamento e reutiliza o que n o poss vel e a 217descontamina o falava em tratamento Pelo que eu li aqui na N
145. o adicional de descontaminar esse 2699 leo que foi utilizado novamente mas isso n o deixa de ser o princ pio da 117 59 118 2700reclassifica o que a reclassifica o exatamente essa voc vai lavando l o 2701Cl udio conhece melhor voc vai lavando o interior do equipamento com leo e 2702solvente e esse material vai para a descontamina o e destina o final at que voc 2703consiga reduzir os teores de contamina o do equipamento Da sim ele muda a 2704classifica o dele Ent o assim eu gostaria at de fazer essa provoca o aqui Se 2705n s impedirmos a manuten o eu posso n o estar utilizando o equipamento na sua 2706plena capacidade at o final da sua vida til e vou antecipar desnecessariamente 2707alguns prazos Desnecessariamente E assim mas por outro lado entendemos que 2708muito importante que evitemos a contamina o cruzada Ent o se houver os 2709requisitos de manuten o aqui n s podemos colocar no nosso edital na nossa 2710contrata o das empresas terceirizadas esses requisitos e como n s sempre 271 1fiscalizamos as terceirizadas n s vamos poder in locu na planta fazer a fiscaliza o 2712se elas est o atendendo ou n o os requisitos que foram estabelecidos nessa norma 2713Mas volto a falar n s n o gostar amos de deixar fechada a porta da manuten o N o 2714acho posso dizer qual o percentual do equipamento mas acho importante n o se 2715fechar essa porta at po
146. o da 307Iclasse com aquelas classe que t m maior concentra o se for exigindo a 3072descontamina o voc vai tendo a redu o efetiva do PCB no ambiente 3073 3074 30750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s j 3076discutimos isso ontem aqui 3077 3078 30790 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Mas o art 12 fala do tratamento do 3080res duo n o fala da descontamina o Ele deveria estar de alguma forma vinculada 3081A descontamina o que n o est tendo prazo e a descontamina o n s 3082precisamos de criar os prazos para dentro do que seja fact vel para o setores todos 3083 3084 30850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Isso 3086n o problema eu acho que tudo isso que voc colocou aqui n s resolvemos O que 3087eu acho que importante o Minist rio do Meio Ambiente ter consci ncia de que 3088todos esses artigos Resolu es na pr tica elas v o levar a uma amplia o do 3089universo de equipamentos contaminados e mesmo que vai acontecer na pr tica Eu 3090tenho um equipamento l que est com mais de 500 hoje daqui a 5 anos ele vai estar 3091dentro dos Porque eu n o quero tirar ele de opera o porque ele caro amanh 3092ele vai estar dentro dos 50 ou 500 E a quando chegar na v spera da 3093descontamina o ele vai estar dentro dos 50 do phase out dele ele vai estar dentro 3094dos 50 isso que vai acontecer Se isso est
147. o do que 3440acontece que o Dr Cl udio comentou isso h pouco n o uma atividade rotineira 3441corriqueira S o eventos que dentro das empresas ocorrem uma ou outra vez e que 3442isso da nesse entendimento n o desencadearia esse conflito que a Dra Zuleica 3443colocou E tamb m na quest o do mercado eu acho que uma vez que se estabele a 3444essa obriga o e por essa demanda de milh es de equipamentos outras empresas 3445surgir o Eu acho que o mercado equilibra isso eu n o sei em quanto tempo se 3446consegue uma certifica o apropriada enfim mas de se imaginar que haver uma 3447intensifica o nos que j existe amplia o montando outras unidades distribu das ao 3448longo do Brasil enfim Penso que a coisa n s podemos estabelecer at de uma 3449forma mais arrojada uma tentativa de tratar usando a sua express o como o melhor 3450dos mundos porque se uma pr tica que s o eventos pontuais e se o mercado tem 3451capacidade de ampliar a sua rede de assist ncia nesse sentido eu acho que 3452podemos sim colocar uma meta mais arrojada e que resulte numa gest o desse 3453poluente da melhor forma 3454 3455 34560 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3457 Eu acho que todas essas posi es seja da Zuleica seja do setor elas devem ser 3458consideradas Agora para a nossa discuss o aqui seria importante n s sabermos 3459pelo menos qual a frequ ncia com que as coisas a
148. o ele est colocado a ele est me dando a entender que ele n o 394s um processo de descontamina o a regenera o n o uma forma de 395descontamina o porque a eu estou lidando estou lidando com acidentes 396acontecem faz parte Interven o fora do microfone Inaud vel Cuidado com a 397 gua Voltando aqui a minha quest o vamos pedir ajuda aqui Voltando a minha 398quest o aqui Claudio da forma como est colocado aqui aqui eu estou lidando como 399 leo n o PCB eu estou com leo inferior a 50mg kg e estou falando de regenera o 400Ent o a minha pergunta regenera o um processo utilizado para que o leo 401venha a ter de novo as suas caracter sticas de el tricas l necess rias para funcionar 402como fluido n o necessariamente descontamina o isso 403 404 4050 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Cl udio MGM O processo de 406recondicionamento regenera o ele n o interfere no PCB ou seja s o processos que 407n o removem PCB 17 9 18 408 409 4100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 41 Ivendo 412 413 4140 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O leo isolante se oxida ele se 415oxida e ele pega part culas O recondicionamento tira part cula que s f sico um 416filtro e ele melhora a gua com v cuo s o s f sico A regenera o o leo oxidou ele 417forma acidez ele forma produtos ele s regenera 418
149. o equipamento E nas partes perme veis e imperme veis do equipamento 3395n o deveria haver descontamina o n o 3396 3397 33980 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O fluido que manda 3399 3400 34010 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA O fluido onde vai ter a maior 3402concentra o de PCB ent o voc fazendo a descontamina o voc vai conseguir 3403reduzir 3404 3405 34060 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Ele classifica o transformador 3407 3408 3409A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM N s estamos voltando 3410ao mesmo ponto que n s discutimos de manh isso a extremamente exigente e 341In s estamos praticamente acabando com os processos de regenera o e 3412recondicionamento de leos contaminados Sem descontamina o isso mesmo que 3413se quer Isso o melhor dos mundos mas eu acho que n o pratic vel Foi a 3414mesma argumenta o que eu apresentei na parte da manh Isso significa dizer que 3415toda vez que eu tiver que fazer uma interven o no leo de equipamento classe dois e 3416tr s eu vou ter que descontaminar o equipamento Ent o isso uma exig ncia 3417bastante pesada Como eu j me manifestei na parte da manh como rg o 3418ambiental eu entendo que isso a melhor pr tica poss vel mas eu pergunto isso 3419real isso fact vel Porque n s n o temos empresas que fazem descontamina o de 3420equipamentos em n mero suficiente pa
150. o nesse neg cio e o resultado hoje descontrole n o tem 2410como n o tem como fazer esse neg cio 2411 2412 24130 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Mas s o segmentos de tamanhos 2414diferentes Nessa rua aqui deve ter dois os tr s pr dios 2415 2416 24170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 2418n o temos problemas O que eu quero dizer assim n s n o temos problema n s 2419 rg os de controle ambiental e eu entendo e a Doutora Zuleika concorda comigo n s 2420n o temos problemas de controlar seja l quem for Agora n s precisamos ter 2421primeiro garantia de afetividade nesse controle porque isso tamb m t m custos 2422legal aqui essa discuss o porque todo mundo sempre fala do custo da iniciativa 2423privada ningu m fala do custo p blico ningu m fala do custo do Estado nessa 105 53 106 2424brincadeira A bom n s temos um custo alto para isso com uma efetividade isso que 2425est permeando as nossas manifesta es aqui enquanto rg o ambiental eu at 2426estou disposto a gastar mas eu quero ver resultado se vai me fazer gastar e depois 2427eu chegar conclus o de que eu gastei envolvi um monte de gente nisso envolvi 2428t cnicos capacitados que poderiam estar fazendo outra coisa e o resultado pr tico 2429ambiental p fio Ent o eu n o vou entrar no jogo Essa a discuss o que eu acho 2430que temos que fazer qual a melhor maneira qual a ma
151. o que o universo de regenera o de leo eu n o conhe o o setor mas 27750 setor a minha primeira pergunta assim quem faz regenera o de leo faz 2776regenera o s de leo diel trico ou eles fazem qualquer leo S diel trico J um 2777universo melhor Ent o eu teria que supor que todos que fazem recupera o de leo 2778diel trico trabalhem com contaminados N o tem jeito 2779 2780 2781A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Exatamente A s o 2782essas empresas de regenera o desse tipo de leo e n o de qualquer leo 2783 2784 27850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E a 2786qual o controle que eu vou estabelecer sobre elas N s do Ibama trouxemos a 2787proposta vamos criar a categoria do Cadastro T cnico Federal colocamos eles l 27880brigamos eles a nos informar o qu 2789 2790 121 61 122 2791A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu acho que o 2792licenciamento ambiental sabe por qu Eles est o gerando res duos perigosos e n s 2793n o sabemos como que eles est o descartando Os tambores aonde ele argumenta 2794que h uma dilui o escondida os rg os de controle n o est o controlando 2795 2796 27970 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O que 2798n s vamos licenciar Como que o licenciamento Na verdade teria que ter um 2799controle sobre o tambor l de regenera
152. o tem 261icomo n s fugirmos 2612 2613 26140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 2615setor el trico diz que invi vel o setor el trico n o os portadores todos de PCB n o 2616s 6 o setor 2617 2618 26190 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Mas olha n s temos o compromisso de 2620que at 2025 n s damos conta de eliminar N s n o N o diluir o Pa s se 2621comprometeu n s temos um parecer da nossa Consultoria Jur dica a Conven o 2622acima da lei nesse caso Depois eu trago o parecer estamos inclusive enviando para 26230 Ibama Deixa me concluir o meu raciocino uma Conven o internacional quando 2624ela depois adotada pelo Pa s isso entendimento do STF ela tem valor supralegal 2625abaixo da Constitui o esse o entendimento da Consultoria Jur dica do Minist rio 2626n s j fizemos a consulta e estamos Ent o o seguinte mas nesse caso n o se 2627aplica porque um direito de terceira gera o Mas enfim eu n o vou entrar na 2628discuss o da Nem do aspecto jur dico porque n o o caso Mas enfim por que 2629quer que seja n s precisamos cumprir para com as obriga es da Conven o N s 2630precisamos de fato ter a descontamina o do leo e dos equipamentos para evitar 2631isso realmente que o Cl udio falou Isso fato A forma como n s vamos fazer n s 2632temos um prazo at 2025 para retirar de uso os equipamentos 2025 para eliminar 2
153. oderia at 8Imelhor do que eu explicar Ent o assim eu acho ser que n s podemos inverter a 82ordem da discuss o esperar o Alberto chegar e a discutir com a presen a dele Eu 83acho melhor porque foi a rea dele que prop s aquela reda o eu s defendi ontem 84Ent o assim n s invertemos a discuss o 85 86 870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 88sem problemas Eu s queria contextualizar um pouco assim os problemas que n s 89temos para enfrentar e resolver Ent o um problema esse que n s vamos aguardar 90pelo Minist rio do Meio Ambiente para ele colocar a rea da Let cia colocar isso de 91Imaneira mais concreta das motiva es com detalhes das motiva es de como eles 92imaginam abordar essa problem tica mas uma das coisas que n s temos para 93resolver eu acho que como n s vamos lidar com esses considerando que n s 94vamos ter que lidar como iremos lidar com esses portadores que est o esses 95detentores de PCB que est o dispersos no territ rio nacional em pequenas 96quantidades A outra quest o essa quest o que estava colocada ontem aqui quer 97dizer n s t nhamos um artigo em que falava que a quest o da manuten o teria que 98ter um controle tinha um mandato para as equipes de manuten o a partir desse 99mandato o Ibama prop s uma forma de controle Ontem na discuss o se levantou a 100hip tese de n o simplesmente n o incluir essa parte da man
154. ondicionamento e eu n o sei se reutiliza o regenera o n o Conforme 682definido em normas t cnicas incluindo os processos de eu vou escrever e depois n s 29 15 30 683melhoramos n o Bom deixa me escrever incluindo os processos de abrangendo 6840u incluindo os processos de regenera o depois n s mexemos eu n o estou 685apegado a isso n o incluindo os processos de regenera o e recondicionamento Eu 686s gostaria assim de fazer men o aos termos eu n o sei a melhor maneira de fazer 687essa men o mas eu gostaria de fazer men o aos termos da norma para o pessoal 688do setor el trico de manuten o e tal se enxergar a Tem uma sugest o aqui do Dr 689Pedro de n s colocarmos processos utilizados para regenera o das capacidades da 690capacidade de el trica do fluido isolante para ficar bem focado Interven o fora do 691microfone Inaud vel N o ajudem a escrever n o tem problema nenhum para 692recupera o isso Em vez de regenera o nesse primeiro a coloca recupera o 693 694 6950 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Ou se colocar 696 697 6980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama S 699terminar a reda o e n s abrimos Recupera o da capacidade diel trica 700 701 7020 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu sugiro restabelecer as 703propriedades f sico qu micas e de el tricas em fluidos isolantes 704 705 70
155. or o pessoal da rea v se est correto isso a Diel tricas e f sico qu micas de 859fluidos isolantes a partir do processo de recondicionamento e regenera o Se quiser 860pode at citar a norma mas eu n o vejo necessidade 861 862 863A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA s uma sugest o de ainda refor ar ali 864de fluidos isolantes n o PCB S uma sugest o J est l em cima 865 866 37 19 38 867A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Poderia at ser feito 868mas o M rcio indicou que seria melhor que isso constasse como uma proibi o 869 mesmo expl cita na norma e n o na defini o Do ponto de vista de aplica o 870melhor mesmo 871 872 8730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Por 874outro lado essa preocupa o dela a mesma preocupa o da Zilda de separar isso 875do tratamento Eu tenho uma sugest o do Doutor Pedro que ele pode fazer que eu 876acho que 877 878 8790 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 880 Se eu entendi esses processos n o t m por objetivo reduzir ou remover PCBs 881isso Pode escrever ali esses processos n o tem esse objetivo que a tira essa 882confus o que est de remover PCB Zuleika s para n o criar confus o n o 883para O que abunda n o atrapalha 884 885 8860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ou 887ent o dizer assim n o
156. orma o pouco que eu 218li na diagonal aqui da NBR o termo tratamento n o empregado no sentido que n s 219usamos na rea ambiental como tratamento ele empregado como manuseio e a 220dentro desse manuseio ele fala l na descontamina o e fala l no 221recondicionamento e na regenera o Ent o eu acho que n s n o podemos usar o 222termo tratamento da mesma forma que usado na NBR sobpena de n s causarmos 223uma confus o a a hist ria da tradu o para a rea a ambiental tratamento 224tratamento tratamento para n s a meu ver abrangeria esses tr s a o 9 5 10 225recondicionamento a descontamina o e a regenera o ent o na linha que a 226Doutora Zuleica est propondo e se esse entendimento nosso est correto n s 227poder amos definir que o tratamento t m tr s formas de tratar e a n s redefini las e 228a temos que pensar se n s vamos usar esses termos eu tamb m n o acho que os 229termos sejam muito adequados por outro lado n s temos que seguir a Norma 230tamb m sobpena de criar confus o do outro lado mas os termos est o esquisitos 231 Interven o fora do microfone Inaud vel Para mim est o eu acho que uma 232quest o de Interven o fora do microfone Inaud vel 233 234 235A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu posso d uma 236 237 2380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 239Descontamina o um termo gen rico
157. os 18940s transformadores de opera o desmontam ele todo pega o material imperme vel e 1895perme vel e n o sei o qu e descontamina tudo al m do leo ou voc s 1896descontaminam s o leo e trazem o leo de volta Porque isso que tem que ficar 1897claro aqui quer dizer se a primeira hip tese n s estamos antecipando o phase out 1898do equipamento ou seja o equipamento que est contaminado ele tem que sair de 1899opera o na hora que de manuten o n o tem esse comando aqui Ent o vamos 1900colocar esse comando aqui mais simples para n s n s colocamos um comando 1901aqui dizendo o seguinte todo o equipamento contaminado com PCB na hora da 1902manuten o tem que ser retirado de opera o descontaminado para poder ser 1903utilizado ou destinado final E acabou A eu resolvi o problema da contamina o 1904cruzada da gest o ambiental do controle resolvi o problema de tudo Agora 1905Precisa porque sen o eu contaminei de novo Na hora que eu colocar o leo N o 1906existe isso Sabrina eu descontamino o leo do local Eles est o dizendo que n o 1907Mas isso que eu estou dizendo a Resolu o fala em reclassifica o portanto eu 1908estou jogando o phase out l para 2025 e eu posso trabalhar com equipamento que 1909tem 500 amanh ele tem 100 depois de amanh ele tem 80 e eu continuo 1910trabalhando com ele e fazendo a manuten o nele Isso o que a Resolu o diz 1911hoje is
158. osso colocar o comando Vamos colocar o comando todo 2550equipamento contaminado tem que ser retirado de opera o para ser 2551descontaminado 2552 2553 25540 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA N o retirar de opera o tem que ser 2555descontaminado Se isso uma pr tica n o vamos entrar no detalhe que tem que ser 2556retirado de opera o diz que ele tem que ser descontaminado isso 2557 2558 25590 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 2560Problema que n s estamos enfrentando o seguinte na pr tica hoje eu tenho um 2561equipamento contaminado na pr tica o cara vai l troca o leo recupera a 111 56 112 2562capacidade diel trica e traz de volta Se um grande consumidor o cara vai l trata o 2563 leo e traz o leo zerado e coloca l Na hora que ele colocou no equipamento o leo 2564que era 100 ficou 80 2565 2566 25670 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Eu j entendi 2568 2569 25700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Quem 2571 s o eles n s temos o setor que n o est aqui que o setor que faz a regenera o 2572 2573 2574 Interven es fora do microfone Inaud vel 2575 2576 25770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 2578colocar o comando ent o 2579 2580 25810 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI O comando n o est a n o Para fazer 2582manuten o tem que retirar o equipamento e
159. posta da Sabina do conceito 1363de destina o ambientalmente adequada de equipamentos isso Destina o 1364ambientalmente adequada de equipamentos Ent o que ali Queria voltar para 1365uma informa o daquelas conversas paralelas que est vamos tendo que foi super til 1366agora h pouco O senhor disse que dificilmente vamos encontrar leos acima de 136715 000 mil PPM e que at 15 000 n s temos tecnologia mais vamos dizer assim 59 30 60 1368amig vel ao meio ambiente do que a incinera o Bom como a Pol tica Nacional de 1369Res duos S lidos estabelece aquela regra existe uma ordem de tratamento Ent o 1370essa ordem obedece ao princ pio da precau o primeiro ao reuso reutiliza o 1371reciclagem etc at chegar no que n s chamamos de destrui o t rmica que muito 1372mais dif cil de controlar Ent o se n s fossemos ver aqui n s poder amos dar uma 1373 nfase para o fato que na realidade Porque como n s temos esse conhecimento da 1374realidade de que n s temos tecnologia at fiquei surpresa eu n o sabia at porque a 1375 ltima pesquisa me mostrou que s haveria tecnologia segura fora do Brasil Eu tinha 1376uma lista inclusive das tecnologias eu tenho aqui e que n o teria no Brasil tanto que 1377no passado o Brasil j enviou res duos para destruir PCB no exterior N o Porque 1378n o tinha n o temos mas como ele est dizendo que j existe que voc s t m uma 1379tec
160. que em 21272026 todos os equipamentos de opera o v o estar abaixo de 50 A em 2030 o rg o 2128ambiental descobre por uma quest o qualquer que tem um equipamento em 2129opera o com uma concentra o de PCB de 1890 Como que ele vai ter que fazer 2130Ele ter que atado autuar ele vai ter que ir atr s dos registros para comprovar Por isso 2131 que 5 anos ap s o final do prazo Por isso que eu brinquei ontem dos 20 anos 2132que o M rcio falou n s vamos gerar outro tipo de res duo que o papel 2133armazenado Vai Mas para o que rg o ambiental registro registro Agora de 21340ntem para hoje at tive uma ideia talvez n s possamos exigir que os registros sejam 2135eletr nicos e esse n o tem prazo de validade n o precisa ser papel pode ser 2136eletr nico pode ficar por 50 anos porque acidente ambiental na hora que voc vai 2137investigar as causas n o tem datas voc tem que voltar no passado at tentar 2138identificar uma causa principalmente quando se trata de uma contamina o A minha 2139proposta que talvez evoluamos um pensamento nesse sentido porque exigir que 2140um equipamento de manuten o seja descontaminado a cada ciclo n s vamos criar 2141E outra coisa tamb m n o concordo que n s s podemos admitir a descontamina o 2142porque existem prestadores de servi os no mercado para o reuso e o reuso um 2143conceito que ambientalmente bem vindo Ent o n s estamos min
161. que estou usando tratamento mas o que eu quero dizer 3963descontamina o A ideia que est na minha cabe a eu s fa o reuso se eu tratar 3964quer dizer eu n o posso a n o ser Veja bem eu quero fazer reuso Ent o eu 3965preciso regenerar eu preciso fazer todo aquele processo O que eu entendi que 3966iamos estabelecer que eu teria que previamente tratar esse leo por qu Porque 3967a eu evitaria a descontamina o cruzada etc Ent o primeiro passo seria 3968descontaminar o leo A me disseram aqui tanto o setor el trico como as empresas 3969de tratamento que sempre que eu vou descontaminar eu zero Eu n o reduzo de 3970quinhentos para cem Eu reduzo de quinhentos para zero O limite de detec o sei l 397Imas eu reduzo a zero Bom se eu reduzi para zero sempre que eu tratei e se n s 3972t nhamos estabelecido aqui que eu n o poderia regenerar sem descontaminar ent o 3973eu vou estar sempre com ele zerado 3974 3975 3976A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Ok voc estar certo 3977mas veja bem Se eu estou fazendo a manuten o em um equipamento classe tr s 3978contaminado eu posso ter que fazer um recondicionamento para recuperar 3979caracter sticas diel tricas do leo eu n o estou preocupado com PCB eu estou 3980preocupada s com a caracter stica diel tricas do leos eu n o estou preocupada 3981com PCB Estou preocupada s com a caracter stica diel trica dele O que
162. que o equipamento n o tenha mais PCB e que esse res duo contendo PCB 284seja tratado de maneira adequada 285 286 2870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu vou 288sugerir o seguinte como exerc cio aqui para n s que n s procuremos no texto e a 289usando as ferramentas do editor de texto onde s o citados esses termos que n s 290estamos aqui todos eles eu acho que os cinco e a n s encontrarmos e verificarmos 291a import ncia da manuten o deles e a discutir que termo n s vamos usar para 292substituir ou manter o termo que est l porque ele veio do grupo de trabalho assim 293com essas cinco Ent o minha proposta n s escrevermos l regenera o 294procurar no texto todo onde que aparece regenera o Eu acho que Tem v rios 295eu j vi ali tem um no art 20 Interven o fora do microfone Inaud vel Vamos 296localizar vamos come ar com regenera o s para ver e a n s veremos a 297import ncia de manter ou n o Esse ai ficou ou saiu Interven o fora do microfone 298lnaud vel N o foi discutido ainda Vamos s entender o que est dito a os leos 299minerais utilizados em transformadores el tricas para fins que n o tenham mais 300condi es de serem submetidos ao processo de regenera o Interven o fora do 301microfone Inaud vel E a traduzindo aqui o processo f sico qu mico de tratamento 302 isso Aqueles que n o puderem
163. que s o fato de estarmos aqui representantes 2263da rea de meio ambiente e das distribuidoras evidencia o nosso comprometimento 2264com o controle ambiental das concession rias 2265 2266 22670 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM No art 19 houve uma confus o 2268quando eu falei da Hildamara de manuten o de transformadores Ali o leo est 2269faltando leo os equipamento e manuten o utilizados para tratamento e 2270recondicionamento do leo Ent o quando voc vai fazer uma pintura no 227transformador n o tem nada a ver Bom deixar bem claro isso Agora mexeu no leo 2272mexe no equipamento e a a proposta da Doutora Zuleika de classificar e poder 2273voltar se ele est contaminado volta para o contaminado para n o alterar a 2274classifica o Ela muito boa do ponto de vista do gerenciamento Por m a 2275manuten o ela vai usar tambores tanques armazenagem tratamento o risco maior 2276 que contamina tudo Por isso que n s temos duas possibilidades e isso vai ter que 2277ser decidido e vai ter que ser paga a conta n o Uma delas n s fingirmos de mortos 2278e ficarmos tranquilos e usarmos o jeitinho brasileiro como menor do que 50 o 2279pessoal vai diluir e ningu m vai saber n o tem como fiscalizar e n s temos por 2280exemplo 100 toneladas de PCB no Brasil em v rias situa es menor que 50 entre 228150 e 500 e maior que 500 Vai diluir tudo em 2025 est tudo menor que 50 maravil
164. r X digamos 80 miligramas est contaminado l naquela classe que n o me 2520lembro mais o que a eu preciso o fluido perdeu o capacidade diel trica 2521 2522 25230 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Vai tirar descontaminar e colocar de 2524volta Esse colocar de volta ela acabou de dizer ela trabalha nesse tipo de empresa e 2525ela garante De tratamento ela acabou de dizer que no tratamento ela garante que o 2526equipamento vai ser n o PCB ao final 2527 2528 25290 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 2530quest o n o o tratamento a quest o regenera o A quest o n o o tratamento 2531 2532 25330 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Mas a eu concordo com o Cl udio que 2534a exig ncia tem que ser de que todo leo acima tem que passar por processo de 2535descontamina o Essa a exig ncia O leo e o equipamento que estava acima 2536 2537 25380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A que 2539est voltamos ao ponto inicial Gente isso interesse deles O interesse deles 2540esse 2541 2542 25430 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Mas nosso tamb m porque n s 2544estamos querendo reduzir Se eles descontaminam eu n o estou entendendo qual 2545que est contr rio Se ela est dizendo que eles descontaminam 2546 2547 25480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Vamos 2549colocar o comando ent o P
165. r o que voc s est o 1240dizendo Vamos pelo menos uniformizar as conversas paralelas N s est vamos 1241discutindo aqui o Doutor Pedro est preocupado com o fato de termos definido 1242tratamento s como um processo de declora o como um processo de remo o de 1243PCB e que isso poderia amarrar o entendimento de que qualquer outro processo de 1244tratamento para equipamentos e fluidos n o pudessem ser mais utilizados 1245 1246 1247A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU O problema est assim a partir do 1248processo de descontamina o 1249 1250 12510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu n o 1252tamb m n o leio assim mas eu acho que temos que trazer isso para discutir 1253 1254 1255A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud A ideia que exista dois tipos de 1256tratamento um tratamento a declora o para que se possa fazer a reutiliza o do 1257 leo isolante uma vez que o teor de PCB ficou abaixo dos limites Ent o ele j n o 1258mais PCB Outra coisa o tratamento t rmico para destina o Ent o n o seria 1259melhor separar isso Fazer o tratamento para reutiliza o e o tratamento para 1260destina o N o sei se fazer dois artigos mas pelo menos deixar mais claro que s o 1261coisas diferentes 1262 1263 12640 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Essa confus o de tratamento porque o 1265termo tratamento muito amplo inclusive tratamento inclui a d
166. ra a 1441destina o final Ent o eu acho que a preocupa o da Zuleica est contemplada 1442nessa defini o de res duo quer dizer res duo aquilo que eu n o consegui tratar e 1443n o consegui descontaminar e a contempla a preocupa o do Alberto seja por que 1444raz es forem Agora na destina o final ambientalmente adequada a minha l445sugest o singela aqui tirar simplesmente dizer assim destina o final 1446ambientalmente adequada dos res duos de PCB admitida pelos rg os competentes 1447Tira todo esse miolo a s para discutir 1448 1449 1450A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu entendo que essa 1451defini o totalmente desnecess ria Esse conceito um conceito amplamente j 1452conhecido e o art 27 que traz os crit rios para essa destina o N o vejo por que 1453ter um conceito de destina o final ambientalmente adequada Isso todo mundo sabe 14540 que E isso ele vai ser proposto pelo detentor e o rg o ambiental tem que avaliar 1455se adequado ou n o Ent o o que mais importante trabalhar no que est no art 145627 ou seja admite se com disposi o final ambientalmente adequada isso aquilo e 1457tal O tratamento t rmico uma coisa gen rica que talvez n o precise O res duo sim 1458precisa Agora eu queria aproveitar e fazer um coment rio sobre as considera es da 1459Zuleica da minha xar Eu como eu representante aqui tamb m da Abem
167. ra dar conta dessa demanda e nem 3421espalhadas pelo Pa s Por isso eu apresentei aquela proposta se fixar na quest o da 3422concentra o de PCB no leo e na reclassifica o de equipamento Enquanto ele 3423estiver na faixa de equipamento contaminado ele pode continuar operando como 3424equipamento contaminado e sofrendo os processos de recondicionamento e 3425regenera o do leo Uma hora ele vai ter que deixar de ser equipamento 3426contaminado a empresa vai ter que eliminar esse equipamento Como ela vai fazer 3427Segundo os crit rios operacionais que est escrito no art 22 ela tem que seguir 3428uma l gica considerando o potencial do risco ambiental de acordo com a 34290bsolesc ncia desse equipamento no sistema e a programa o de manuten o 3430preventiva e corretiva porque se n s exigirmos que todos os equipamentos ter o que 3431ser descontaminados desde j n s vamos criar um problema operacional desde a 3432entrada em vigor dessa Resolu o a partir de independentemente do prazo que est 3433sendo estabelecido para a retirada desses equipamentos de opera o Ent o isso 3434tecnicamente o perfeito eu pergunto se praticamente isso vi vel 149 75 150 3435 3436 34370 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Bom pelo que eu estou 3438entendendo s o duas coisas distintas uma trata dessas interven es no fluido de 3439equipamentos el tricos que pelo o que foi posicionamento em termos de fat
168. retirada de opera o que est justamente dentro do cap tulo de 3153destina o final Ent o o mandato em cima est falando sobre a retirada de opera o 3154para a destina o Isso um ponto que entendemos que est coberto aqui porque 3155da eu n o precisaria antecipar desembolsos que eu N s estamos falando aqui em 3156v rias categorias de equipamentos equipamentos baratos que cont m quinze vinte 3157litros de leos e equipamentos caros que s o aqueles de subesta es que s o da 31580rdem de dois tr s milh es O que desej vel para a sociedade que esses 137 69 138 3159equipamentos sejam utilizados at o fim da sua vida til Muitas vezes v o ter 3160pequenos reparos necess rios que vai possibilitar que voc siga utilizando esses 316lequipamentos O nosso argumento de deixar aberto n o fechar a porta para 3162manuten o n s j falamos aqui que cada equipamento vai ser uma decis o da 3163viabilidade t cnica e econ mica observados os cuidados ambientais n o fechar 3164essa possibilidade principalmente para esses grandes equipamentos para que voc 3165fa a uma an lise de custo e beneficio E n s aqui tamb m concordamos que 3166necess rio que haja um controle da manuten o para que n o se prossiga a 3167contamina o cruzada Ent o a nossa solicita o foi que se colocasse os requisitos 3168para a manuten o ou em linhas gerais que n s vamos tendo atender todos os 3169r
169. rmo regenera o que aparece a por favor S 484para n s entendermos bem que agora eu pelo menos me sinto mais Interven o 485fora do microfone Inaud vel S no anexo agora Ent o desce A ele vai voltar 486para o in cio depois Desculpe espera a espera a O que houve a N o mais voc 487n o parou onde tinha que ter parado volta cada vez que aparece voc d uma 488paradinha para n s lermos e discutirmos a depois voc vai Come a do in cio ent o 489Bom a empresas terceirizadas que prestam servi o de manuten o repara o de 490equipamento acima de qualquer outra N o A aquela defini o dos prestadores 491de servi os n o Interven o fora do microfone Inaud vel Cara n o Acho que a 4920rdem dos fatores n o altera o produto aqui eu s queria entender bem Ent o o que 493n s estamos chamando de prestador de servi o nessa norma n o inclui o tratamento 494no sentido ambiental Ok Pode ir Sim a nas defini es tudo bem Pode ir mais uma 495Agora n s vamos ter que fazer um intervalo t cnico por raz es operacionais o 8 2 496do art 11 O art 11 Interven o fora do microfone Inaud vel o art 11 est 497falando nas an lises laboratoriais da determina o da concentra o de PCB e a no 8 4982 onde que est Interven o fora do microfone Inaud vel Desculpe o 1 na 499minha vers o as analises realizadas anteriormente a publica
170. ros setores que tamb m s o detentores de PCB tamb m 1717Quanto ao art 19 n s damos manuten o em equipamento contaminado porque at 1718pela Resolu o eles pode ficar em opera o at 2025 aquilo que est com teor de 1719PCB entre 50 e 500 Ent o n o tem sentido eu n o poder fazer nenhum tipo de 1720interven o nesse equipamento Ent o se eu tiver que trocar uma bucha um terminal 1721ou fazer uma pintura eu vou fazer Da pode ser uma empresa interna ou externa A 1722quest o ontem tamb m era a empresa que vai dar manuten o em equipamento PCB 1723puro que eram aquelas classes que n s est vamos identificando Ent o assim que 1724n o vai haver nenhum tipo de manuten o em equipamento contaminado com PCB 1725um equ voco porque vai haver at porque tem todo um aspecto equipamento bom 1726que nos termos da Resolu o poder ficar em opera o at 2025 Ent o se tiver 1727algum tipo de interven o que seja requerida ela vai ser efetuada eu vou usar ele at 17280 limite do prazo que eu tenho E sempre prevenindo a contamina o cruzada com as 1729melhores pr ticas de manuseio no sentido de tratamento que era a palavra que o 1730setor el trico usava de manuseio Agora Presidente aproveitando a nossa 1731percep o que essa Resolu o n o precisaria entrar tanto no detalhamento porque 1732aqui no guia de gest o elaborado pelo Minist rio no cap tulo VIII o item 8 3 trata das 1733tecnologias d
171. rque depende da an lise t cnico econ mica Obviamente os 271 6requisitos que forem aqui das empresas de manuten o de segregar o seu processo 2717produtivo ou os transformadores PCB e os n o PCB vai acarretar aumento de custo 2718e n s vamos levar isso em conta na nossa decis o final de encaminhar ou n o o 2719equipamento para manuten o 2720 2721 27220 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM S respondendo a Hildamara 27230 art 19 diz o seguinte voc vai fazer isso voc precisa de uma m quina Correto 2724Porque tratamento do leo l est escrito que voc tem que descontaminar por uma 2725empresa licenciado e fazer an lise qu mica que comprove Isso inviabiliza o 2726processo Ent o est incoerente n o tem como n o tem sa da N s estamos num 2727impasse 2728 2729 2730A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu at gostaria de 2731esclarecer um ponto pelas coloca es que o Alberto fez aqui O que voc pensa 2732Alberto o melhor dos mundos seria o mais correto s que isso n o poss vel n o 2733 fact vel de ser assumidos pelos setores que det m esses equipamentos n s n o 2734temos empresas suficientes para fazer a descontamina o no Pa s t m poucas 2735unidades Ent o n s temos que ser realistas tamb m Eu n o estou aqui disposta a 2736discutir uma norma que seja perfeita do ponto de vista t cnico mas impratic vel 2737Ent o eu acho que n s temos que enten
172. rque n s definimos l em cima o que material 934contaminado por PCB falamos em equipamentos antigamente falava em tudo e isso 935aqui muito mais confuso quando n s pegamos aqui n s criamos um mantra s para 936recuperar um pouco o hist rico dessa discuss o Antigamente falava em ferramenta 937falava em tubo falava em um monte de coisa n s reunimos tudo isso em materiais e 938equipamentos criamos um mantra que era materiais equipamentos fluidos 939contaminados por PCB E a abrangia tudo desde a ferramenta at a luva que o que 940cara usou estava tudo l dentro Agora n s estamos falando em descontamina o 941se estivesse falando s em descontamina o do fluido n s far amos em tratamento 942do fluido e estava resolvido s que na Resolu o n s falamos em tratamento de 943superf cie definimos o que uma superf cie contaminada que aquela que tem n o 944se quantos Porosa n o porosa n o sei o qu e depois fala em descontamina o 945dessa superf cie Ent o n s n o vamos escapar de tratar aqui do tratamento ou 946descontamina o de materiais e equipamentos que a entra at a luva a ferramenta 947que o cara usou talvez seja mais adequado retornar o termo descontamina o ent o 948apesar de ele ser meio esdr xulo para a rea ambiental 949 950 9510 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM S para tentar clarear e talvez 952n o piorar um pouco n s temos um equipamento el trico vamo
173. s e a d uma 56lconfus o na nossa cabe a por isso que ontem n s embananamos nesse 19 a Eu 562pelo menos tinha ficado completamente confuso mas j entendemos vamos adiante 5630s leos isolantes poder o ser submetidos ao processo de recondicionamento esse 564n s j vimos Isso Mais adiante Ok Agora vamos para reutiliza o que outro 5S65termo que estava proposto a defini o dele no art 2 e eu n o sei se n s utilizamos 566isso em algum lugar Onde que apareceu a A Res duos PCB Equipamentos 567materiais e fluidos contaminados que n o atendam as condi es de descontamina o 5680u reutiliza o Interven o fora do microfone Inaud vel Vamos mais adiante mas 569eu n o acho que esteja muito tranquilo n o eu n o gostei muito do jeito que apareceu 570ali Apareceu de novo agora Onde que est Ok a defini o Ent o n s s 57lusamos uma vez esse termo Interven o fora do microfone Inaud vel N o n o 572tem N s s usamos uma vez que foi no conceito de res duo e fala em reutiliza o do 573res duo Do jeito que ele est a que o conceito de reutiliza o da rea ambiental 574ele n o precisa nem de defini o Estou entendendo que n o precisa N o precisaria 575estar na defini o ent o simplesmente sairia do art 2 Agora vamos ver tratamento 576antes de ver a descontamina o s para ver onde aparece tratamento Est a era a 577proposta de defini o Pod
174. s chamar um 953transformador que ele est contaminado com 100 PPM acima de 50 ele est ligado e 954em opera o a n s identificamos isso e a vamos fazer a descontamina o e 955reclassifica o A n s contratamos uma empresa essa empresa vai l e tira o l quido 956isolante com 100 PPM Ok Esse l quido sai o leo isolante e ele vai para uma 957unidade licenciada para fazer um rea o qu mica e esses 100 PPMs de PCB vira 41 21 42 958zero porque ele reagiu e destruiu o PCB A o transformador ele tem materiais s lidos 959perme veis e imperme veis os perme veis t m 7 a 12 de l quido contaminado 960Quando eu coloquei um leo isolante com zero de PCB ele tende ao equil brio e esse 961 equil brio vai para um valor vamos dizer 20 PPM Se eu quiser eu tiro esse leo com 96220 levo para a mesma empresa e coloco com zero de novo como se eu estivesse 963uma caixa de gua suja e a gua est suja eu tiro a gua suja e coloco a gua limpa 964ela vai sujar mas menos A eu tiro de novo Esse processo pode ser feito in situ que 965no Brasil s tem uma empresa que fez nos Estados Unidos e na Europa comum e 966posso fazer na licenciada E a depois de 90 dias eu fa o a an lise porque equilibrou 967tudo tende ao equil brio A equilibrou os materiais s lidos perme veis imperme veis 968e o l quido Se ele equilibrar menor que 50 ele reclassificou o equipamento que era 969classificado como conta
175. s coisas que estamos tentando 1591dizer 1592 1593 15940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Est 1595cheio de incoer ncia 1596 1597 69 35 70 15980 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu que falei muito do 19 1599ontem que eu queria tirar ele O que n s queremos evitar hoje Contamina o 1600cruzada que a Aids se n s permitirmos que haja hemodi lise se n s permitirmos 1601que haja interven o que uma hemodi lise em um equipamento contaminado e 1602colocar que ele deve ser descontaminado n s estamos criando um monte de 1603possibilidade de contamina o cruzada Ent o o correto equipamento que est 1604contaminado ele tem que ser descontaminado para ser seguido de manuten o E 1605proibido regenerar N s n o podemos misturar as coisas se n s permitirmos 1606tratamento recondicionamento e regenera o em leo contaminado a probabilidade 1607de isso continuar contaminando cruzadamente grande Ent o ele tem que ser 1608proibido ou seja eu classifiquei que est contaminado eu tenho e vou ter uma 1609interven o e n o vou colocar equipamento l n o vou colocar filtros l e vou I610contaminar um monte de coisa Tem que descontaminar e depois fazer o 161 1restabelecimento das propriedades 1612 1613 16140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Ontem 1615eu fiz a provoca o para o setor el trico que est muito quieto para
176. s equipamentos para aqueles equipamentos que 1497est o contaminados eu tenho que descontaminar E a no momento da Vejam eu 1498s estou lendo o que eu j entendi dessa Resolu o A Resolu o diz assim eu tenho 1499que fazer uma identifica o e classifica o dos equipamentos se esse equipamento 1500estiver contaminados entre 50 e 500 ou acima de 500 sempre que eu for fazer a 150Imanuten o eu tenho que fazer o tratamento tenho que fazer a descontamina o 1502 1503 1504A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM M rcio eu acho que 1505s o coisas diferentes olha s o art 19 come a os equipamento de manuten o 65 33 66 1506utilizados e a seria o processo de regenera o e recondicionamento j corrigindo a 1507pelo n s corrigimos hoje Reuso Utilizados no processo de reuso n o poder o ser 15o8utilizados sem que haja a sua descontamina o isso que esse artigo fala 1509 1510 1511A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Mas o 20 diz que voc n o pode 1512fazer manuten o em equipamento contaminado 1513 1514 1515A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O 20 fala da 1516regenera o de leo outra coisa Porque o 20 e o Par grafo nico tratam da 1517quest o do reuso de leo ele pro be o reuso com concentra es maiores que 50 1518 1519 15200 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E no 152119 Vamos usar a mesma termologi
177. s proibir isso Agora se n s colocarmos que tecnicamente correto eu fui 1638com a m quina novinha e contaminei e coloco um artigo que eu tenho que 1639descontaminar e fazer a an lise qu mica n s estamos criando um monstro aqui isso 1640n o vai dar certo Se voc s querem evitar a contamina o daqui para frente tem que 164Imapear porque a contamina o n o um absurdo uma contamina o de pequena 1642porcentagem dos equipamentos totais Depois que voc mapeou eu tenho a minha 1643empresa eu tenho 100 transformadores eu vou ter l dois ou tr s contaminados 71 36 72 1644Ent o esses ou eu fa o uma a o e descontamino do ambientalmente correto por 1645qu Porque no dia que eu precisar de manuten o eu vou contaminar tudo porque a 1646contamina o que com um monte de coisa e n o com chave de fenda com 1647m quinas os leos v o dentro da m quina Ent o se n s queremos evitar 1648contamina o cruzada tem que proibir e tem que ser firme nisso porque n s temos 1649no Brasil milhares de prestadores de servi os que t m um filtro um simples filtro um l650cartucho de filtragem que ele vai l e tira part culas do leo de pequenos 1651transformadores em shopping l no interior Isso ele est contaminando tudo e ele 1652Deus perdoa porque ele n o sabe o que est fazendo o cara n o mediu ele tamb m 1653n o sabe que existe isso Ent o n s temos que ter um comando de proibi o diss
178. so que a Resolu o est dizendo hoje Se assim eu n o preciso 1912descontaminar a zero equipamento a Resolu o n o est ela est mandando 1913descontaminar a zero o equipamento Ela est dizendo que eu posso reclassificar o 1914equipamento portanto essa pr tica que eu estou comentando aqui ela est permitida 1915eu posso pegar um leo que est a 500 levar a O colocar no transformador 1916contaminado esse leo passou de 500 para 100 ele caiu na outra classe e eu 1917continuei usando ele Amanh ele deu manuten o de novo levei o leo troquei 1918voltei coloquei assim que est a Resolu o hoje e isso o perigo que o Cl udio 1919est levantando de fazermos uma contamina o cruzada e ampliar o n vel de 83 42 84 1920contamina o talvez n o em quantidade mas n o em teor mas em extens o dos 1921equipamentos contaminados Ou ent o para simplificar todo esse neg cio n s 1922fazemos um artigo dizendo todo equipamento contaminado por PCB na hora da 1923manuten o tem que ser integralmente descontaminado para poder voltar opera o 1924e por isso vai aumentar o custo de destina o final porque muita gente vai dizer 1925 n o eu prefiro jogar fora comprar um novo do que reformar o equipamento A n s 1926vamos ter um nus ambiental disso tamb m isso que estamos dizendo vamos falar 1927s rio sen o vamos ficar aqui discutindo uma coisa de novo que ali s pr tica 19
179. so vai continuar de I81Idif cil gest o E isso que n s estamos falando do setor que est estruturado 18120rganizado que at pode N s restringimos vamos ter que entrar aqui na discuss o 1813do art 20 que onde entramos no varejo e a a coisa fica mais complicada ainda Se 1814no atacado esse neg cio est dif cil de controlar no varejo quase imposs vel Eu 1815n o sei como sair disso n o Mas eu acho que essas coloca es que foram feitas a 1816ilustram bem o tamanho do problema que n s temos 1817 1818 1819A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Eu queria primeiro fazer uma 1820pergunta para o setor el trico porque eu n o acho um custo t o grande eu acho que 1821 uma pr tica deles j Quando um leo perde a propriedade diel trica e voc faz a 1822regenera o eu acho que automaticamente eles j fazem a descontamina o 1823isso Eu estou falando do art 20 Zuleika que voc falou que um custo absurdo Eu 1824acho que n o e eu acho que j uma pr tica do setor Eu acho que inadmiss vel 1825n s tirarmos um leo que j n o tem capacidade el trica eu j vou ter que tratar e 1826usar ele em outro equipamento sem descontaminar Eu acho que isso n o tem um 1827custo t o alto assim 79 40 80 1828 1829 18300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A 1831quest o assim eu vou descontaminar que n vel Voc pega um leo l com mais de 1832500 voc lev
180. spons vel t cnico exigir 2493uma s rie de coisas certificar quer dizer criar essa distin o entre o cara que est 2494habilitado ao transporte comum e ao que est habilitado s ao transporte de carga 2495perigosa e a sim eu posso passar a controlar 2496 2497 24980 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 2499 Isso tamb m n o garante que ele vai s vender leo ou voltar leo sem PCB 2500 2501 25020 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N o 2503garante nada at porque ele nem sabe qual o leo PCB qual n o Por isso que eu 2504estou dizendo n s temos um investimento grande para fazer at chegar l com um 2505resultado ainda incerto em termos de afetividade Ou ent o n s continuamos 2506brincando 2507 2508 25090 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Eu concordo com voc Eu s n o 2510estou entendendo o ponto porque pelo que eu estava entendendo o seguinte se 251 Ivamos exigir a descontamina o dos equipamentos materiais e fluidos acima de 50 e 2512abaixo de 500 ou at acima de 500 se vai exigir a descontamina o esse que o 2513ponto isso 2514 2515 109 55 110 25160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 2517ponto n o esse n s estamos exigindo descontamina o a quest o que na pr tica 25180 cara n o Eu estou com um transformador de dois milh es l que est inventariado 2519com teo
181. stamos adotando uma 3656classifica o de equipamento isso que o M rcio falou eu posso zerar o leo e 3657coloc lo em um equipamento contaminado Ent o eu estou recontaminando o leo 3658no equipamento e n o no processo de regenera o mesmo se ele for acompanhado 3659do processo de descontamina o Ent o eu estou sendo extremamente exigente com 36600 leo e pouco exigente com o equipamento Isso numa tica geral de redu o de 3661PCB tudo bem mas quando definimos uma classifica o de equipamentos para 3662poder fazer um invent rio e para poder definir prazos de retirada de opera o isso 3663fica mais complicado E a j emendando a proposta que eu ia fazer eu tamb m 159 80 160 3664concordo com o M rcio n o adianta esperar uma tabela que tem um prazo de 3665manuten o com o setor el trico Eu acho que essa manuten o deve acontecer 3666rotineiramente s o in meros os equipamentos Cada companhia tem seus 3667procedimentos de manuten o preventiva e corretiva Ent o a companhia l no 3668Nordeste pode fazer diferente da de Minas que pode ser diferente da de S o Paulo E 3669n s vamos estar entrando numa rea que n o nos cabe opinar que a rea de 3670procedimento de manuten o Agora eu acho que podemos definir regras gerais para 367la manuten o mas visando a prote o ambiental e isso n s podemos fazer essa 3672que a proposta Ent o nesse sentido eu retomo aquela ideia de defi
182. stou com equipamento funcionando eu 4252preciso fazer uma manuten o que implica na retirada do fluido por qualquer raz o 4253que seja a nossa ideia era essa equipamento s volta a operar completamente 4254descontaminado A nos disseram n o d isso oneroso e tem equipamento de dois 4255milh es e tem uma vida til muito mais ampla que eu n o quero descontaminar agora 4256eu tenho phase out de 2025 para fazer a descontamina o Por que eu tenho que 4257fazer agora Ent o n s dissemos vamos encontrar o meio termo Qual o meio 4258termo Trata o fluido joga o fluido l dentro que mais ou menos isso que voc est 4259dizendo aquele n vel de PCB do equipamento que era classe tr s virou classe dois 185 93 186 42600u n o me lembro mais qual a ordem aqui E ele est reclassificado e continua 4261operando um equipamento contaminado por PCB mas com teor de PCB menor 4262que ele tinha antes Est reclassificado est operando tem 2025 para sair Foi nessa 4263linha que sa mos Agora quando voc fala tratamento descontamina o abaixo de 4264cinquenta fazer esse processo in locu eu te confesso que do ponto de vista 4265ambiental eu me preocupo vai fazer drenagem de leo contaminado vai fazer v rias 4266lavagens desse neg cio e esse leo vai para onde depois A equipe de manuten o 4267vai vender esse leo na esquina 4268 4269 42700 SR DANIEL CROSS TECORI O processo de reclassifica
183. t o Eu acho 1095que a finalidade principal do tratamento reduzir a concentra o de PCB podendo 1096reclassificar o equipamento S inverter 1097 1098 10990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama 1100Conjunto de procedimentos 1101 1102 1103A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Para reduzir a concentra o de PCB 11040u com a finalidade de reduzir a concentra o colocar o final da frase logo como a loOsfinalidade principal Conjunto de procedimentos com a finalidade de reduzir a 1106concentra o de PCB 1107 1108 11090 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama A partir 1110de processo de descontamina o 1111 1112 1113A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU A n s podemos colocar podendo l114permitir a classifica o de equipamentos podendo gerar a reclassifica o de 1115equipamento 1116 1117 11180 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama O 1119pessoal de T cnica Legislativa n o d para usar os mesmos Risos Possibilitando a 1120sua Tamb m n o bom Ent o possibilitando a reclassifica o Pronto 1121 1122 1123A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu gostaria de sugerir 1124que l em cima em reuso n s adotemos conjunto de procedimentos porque na 1125verdade eu acho que existe mais de um N o um s 1126 1127 11280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Agora 1129eu te
184. tas condi es de temperatura e press o 1010ele reage e destr i o PCB destrui o do PCB eu altero a mol cula de PCB 1011 1012 1013A SR ZULEICA NYCZ Apromac Ent o nesse caso essa tecnologia ela poderia 1014substituir a destrui o t rmica a incinera o como disposi o final de PCB 1015 1016 10170 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Quando eu tenho PCB a 1018Bifenila Policlorada original que 40 de Bifenila Policlorada que o ascarel e 40 1019Tricloro Benzeno n o tem como jogar s dio porque ele n o aplic vel para PCB 1020puro Ent o s vai incinera o Essas t cnicas como o Ricardo falou ontem at 102115 000 PPM de PCB ele aplic vel tecnicamente e economicamente Acima disso 1022tem d vida Ent o o PCB puro a nica t cnica que existe incinera o e que o GT 1023trouxe aqui Agora incinerar leo com 20 PPM com 80 PPM do ponto de vista dos 1024t cnicos qu micos n o correto Por qu Porque a descontamina o 1025ambientalmente mais adequada Ent o podendo descontaminar descontamina 1026quando n o pode Agora tem empresa que n o prefere incinerar s que a 1027incinera o gera CO2 custo e benef cio A entra no Protocolo de Kyoto outra 1028hist ria custo benef cio 1029 1030 1031A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Vamos usar os termos t cnicos 1032Tratamento t rmico de res duos destrui o n o existe Mas Zuleica voc
185. ten o ele 3285estava falando que eu n o posso utilizar o mesmo equipamento de manuten o que 3286foi usado no equipamento contaminado em um equipamento que n o est 3287contaminado porque sen o eu vou d causa a contamina o cruzada Essa que era a 3288inten o do artigo Ele n o estava proibindo a manuten o Ent o temos que pensar 3289assim poss vel fazer a manuten o em equipamento contaminado assim como 3290poss vel fazer em n o contaminado o que eu n o posso tratar tudo como se fosse a 329Imesma coisa Eu tenho que tratar de maneira diferenciada seja segregando a linha 3292de produ o seja descontaminando os equipamentos ap s o uso 3293 3294 32950 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3296 Eu n o estou dizendo que n o exista instrumentos tecnol gicos para fazer isso 143 72 144 3297Voc s n o garantem que isso vai acontecer A nica maneira de garantir que n o vai 32980correr contamina o cruzada eu descontaminar os dois N o isso Agora n o 32990 que est escrito no art 19 e a conversa n o o que est escrito no art 19 mas 3300como n s vamos conduzir esse problema de contamina o cruzada ou ele um 3301problema e deve ser conduzido ou ele n o um problema e n s vamos para frente 3302Para isso que existe esse f rum aqui Metade das pessoas acha que um problema e 3303s rio Eu acho que at o setor produtivo tamb m ach
186. tir de processos de descontamina o Acho que est repetido 1074Talvez conjunto de procedimentos para reclassifica o de equipamentos materiais e 1075fluidos a partir de processos de descontamina o Vamos escrever depois n s 1076mudamos Com a finalidade de reduzir a concentra o de PCB Muda o in cio da frase 1077para mim por favor porque ficou repetido Conjunto de procedimentos para fins de 1078reclassifica o A pode apagar a Agora apaga descontamina o onde o cursor est 1079s descontamina o A apaga o para fins de reclassifica o entre v rgulas Isso 1080Conjunto de procedimentos para fins de reclassifica o de equipamentos materiais e 1081fluidos a partir do processo de descontamina o com a finalidade de reduzir a 1082concentra o de PCB Agora a minha d vida o fluido tamb m entra a Entra 1083porque eu posso pegar um fluido e levar para essa unidade de descontamina o e 1084voltar com ele para o equipamento Pode A na outra defini o de reuso l em cima 1085para ficar mais claro colocar no final da frase uma v rgula a com a finalidade sem a 1086finalidade de reduzir a concentra o de PCB 1087 1088 10890 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 1090 Eu fiquei agora com uma d vida e se eu n o tiver querendo reclassificar N o servo 1091esse termo 1092 1093 47 24 48 1094A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Posso d uma suges
187. tivessem obrigatoriamente dois equipamentos distintos para lidar com fluido PCB 4391contaminado PCB e fluido com concentra es menores do que cinquenta 43920brigatoriamente teria que ter dois equipamentos Est ali o artigo os equipamentos 4393de manuten o utilizados para reuso e descontamina o dos fluidos contaminados 4394com PCB somente poder o ser utilizados em equipamentos classe dois e tr s Se eu 4395for usar classe quatro n o posso usar em classe dois e tr s Ela tem que ter dois 4396equipamentos Ela vai chegar l no site da empresa distribuidora ou geradora de 4397energia com os dois equipamentos a ela vai dizer esse aqui PCB ent o esse aqui 191 96 192 4398eu uso esse equipamento Essa aqui n o esse eu uso esse E a ela pode substituir 43990 leo mas ela vai ter que colocar leo tratado l dentro N s estamos no meio termo 4400aqui A sa da um meio termo entre a de voc s Quer dizer voc s n o v o perder o 4401mercado de voc s O mercado vai ser tratar o fluido A empresa de manuten o vai 4402chegar l vai tirar o fluido contaminado vai colocar um fluido zerado l menos de 4403cinquenta Vai pegar o contaminado e vai levar para o tratamento Vai destin lo no 4404tratamento vai ser tratado e vai voltar para o mercado Vai ter esse efeito que voc 4405falou l quer dizer vai estar demorando mais para zerar o teor de PCB ou colocar 4406todos abaixo de cinquenta do que levar amos se ti
188. to foi mas no meio dessa discuss o originariamente era essa a ideia Tinha que 4176tratar os dois A o pessoal disse equipamento n o tem como descontaminar Foi a 4177que n s come amos N o tem como garantir O que se discutiu aqui complicado 4178esse neg cio porque n s estamos cansados j estamos no segundo dia discutindo 4179esse neg cio e os conceitos ainda est o essa terminologia n o familiar a todos E 4180n o s o conceitos consolidados nesse grupo Ent o n s temos quando come ou 4181essa discuss o hoje de manh a discuss o era exatamente essa quer dizer n s 4182est vamos dizendo troca todo equipamento ou n o troca N s chegamos a uma 4183conclus o isso por conta das manifesta es do setor el trico dizer se eu tenho um 4184equipamento l de tr s milh es e ainda est em condi es de funcionar eu preciso 4185dele para operar minha subesta o Eu n o vou tir lo de opera o descontaminar e 4186trazer de volta a n o ser no prazo dado pela conven o que em 2026 A vem 4187aquela discuss o do phase out Eu s vou recuperar um pouco a discuss o A n s 4188chegamos numa conversa intermedi ria que era assim bom mas ent o voc tem 4189que melhorar a classe dele Pelo menos quando for fazer pelo menos no trato 4190l quido Deixa o equipamento contaminado mas trata o l quido Com isso n s vamos 4191estar baixando ou reclassificando o equipamento baixando o teor de PCB d
189. u estou 376propondo exatamente isso quer dizer eu acho que n s precisamos trazer a 377linguagem da norma espec fica e tal para uma linguagem da rea ambiental para 378quem vai aplicar a norma e para quem vai entender o sentido da norma ent o n s 379vamos precisar fazer a tradu o de alguns termos que est o l da norma sem 380necessariamente ter que trazer todo aquele detalhamento operacional que 381caracter stico da norma para esse n vel superior aqui que a Resolu o do Conama 382mas e ao mesmo tempo eu acho que est correto o que voc est dizendo est 383correto o que a Zilda est dizendo e n s temos condi o de compatibilizar isso aqui 384eu n o vejo problema Ent o eu acho que n s n o precisamos n o mas eu acho 385que n s n o precisamos entrar no detalhe eu entendo que haja essa diverg ncia 386mas eu acho que n s primeiro n s n o vamos resolv la aqui segundo eu acho que 387aqui n s conseguimos contornar N s temos elementos aqui para contornar esse 388problema conseguir deixar a norma com uma linguagem acess vel popula o e ao 389mesmo tempo n o entrar n o trazer a norma para dentro da Resolu o porque eu 390acho concordo sem dem rito na norma porque a norma tem sua raz o de ser O que 391eu quero entender e a vou fazer uma pergunta aqui para o Cl udio para tentar 392entender aqui o termo regenera o porque a quando ele est aparecendo a no art 39321 da forma com
190. u n o estat stica para fazer o invent rio 3560Resolvido esses dois problemas acabou a Resolu o o resto acabamento N o 3561N s j estamos no art 19 vamos propor para manuten o aqui uma de cima para 3562baixo Eu quero inverter o nus do prova n o estou tirando a possibilidade do setor 3563el trico vim aqui depois e nos mostrar do que estamos propondo aqui invi vel Se 3564fizer isso tudo bem n s revemos na pr xima mas n o quero ficar esperando at 3565porque eu n o acredito que venha alguma coisa concreta do outro lado N s estamos 3566falando primeiro n o s o setor el trico tem minera o tem ferrovia tem n o sei o 3567que milh es de outros agentes do outro lado Se n s estamos entendendo eu perdi 3568um pouco o miolo da discuss o aqui entre a minha sa da mais cedo e a volta mais 3569tarde Mas se o que n s estamos discutindo se vamos exigir que o equipamento 3570que teve manuten o seja descontaminado isso Ent o vamos exigir que seja 357Idescontaminado e a vamos ver o que vem contestando isso De acordo com o que 155 78 156 3572vier n s vamos ter bom senso n o estamos aqui para inviabilizar nada Vamos ter o 3573bom senso se for o caso de rever 3574 3575 3576A SR HILDAMARA COELHO COPEL S pegando o gancho do que o Pedro 3577falou essa informa o veio do Cl udio Galdeano que n o atualmente do setor 3578el trico Eu afirmei aqui que eu como r
191. ue o art 19 e 20 Esse que o ponto 3266A nica maneira de impedir contamina o cruzada at onde eu entendi fazer com 3267que tanto o leo quanto o equipamento transformador sejam descontaminados posso 3268estar errado mas foi o que eu entendi N o tem no texto O que voc est falando 3269outra coisa O que voc argumentou tamb m outra coisa isso que estava em 3270discuss o Se n s colocamos o mandato para toda vez que um equipamento for 327Isujeito manuten o e mexer com leo toda vez ele deve ser descontaminado tanto 32720 leo quanto o equipamento essa que a pergunta Se essa for a condi o 3273necess ria e suficiente para eliminar a contamina o cruzada isso que tem que ser 3274colocado Dane se se custa caro custa barato Ou n o isso outra coisa Se vai 3275custar mais caro vai custar mais barato uma outra conversa ou eu n o quero 3276acabar com a contamina o cruzada isso que tem que ser decidido Eu n o sou 3277nem a favor nem contra mas se para n o ter qual o mecanismo que garante que 3278n o tenha N o deixar para 2025 E a eu n o estou mais falando aquele 3279equipamento em si mas eu distribu uma massa de PCB por outros equipamentos 3280que n o necessariamente estejam contaminados 3281 3282 3283A SR HILDAMARA COELHO COPEL Ent o s focando ali eu queria s 3284resgatar na origem do art 19 O artigo 19 n o estava proibindo a manu
192. uem de fora 15h15 Est bem 3112prejudicado hoje Ent o 16h00 horas o teto da nossa reuni o e que horas n s 135 68 136 3113reiniciamos 14h00 para poder render um pouquinho Eu n o vou estar aqui sou vou 3114chegar 14h45 mas a Doutor Pedro se habilita 14h15 retornamos a reuni o 3115 3116 3117 Intervalo para o almo o 3118 3119 31200 SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo 3121 Boa tarde a todos Pedro de S o Paulo substituindo o Dr M rcio Vamos continuar 3122Eu estava conversando com a Zilda sobre essa defini o de possuidor ou dono Em 3123S o Paulo n s para resolver esse tipo de problema n s colocamos o respons vel 3124legal pela instala o Ele que tem que responder s para tirar esse encargo de n s 3125tentarmos descobrir quem o dono e o possuidor talvez seja bom pensar nisso 3126Fechado o coment rio vamos continuar N s est vamos discutindo ainda o art 19 e 312720 n o chegamos a nenhuma conclus o A palavra est aberta Ningu m quer falar 3128nada aqui pelo jeito A pergunta n s vamos dar o mandato para a remo o dos 3129equipamentos ou n o vamos dar o mandato para a remo o dos equipamentos que 3130devam ser quando for necess ria a manuten o descontaminados De manh n s 3131est vamos conversando que para evitar contamina o a nica maneira de evitar 3132contamina o cruzada era obrigar aqueles equipamentos que tinha
193. uipamento que eu usei isso que eu estou dizendo veja bem Zuleika 1570est dizendo assim voc pode pegar um transformador que est contaminado e 157Iregenerar o leo dele mas a voc vai ter que pegar o teu equipamento que usou e 1572descontaminar antes de usar E o 20 est dizendo voc n o pode mexer no 1573equipamento contaminado sem descontaminar o leo Ent o eu n o contaminar o 1574equipamento porque antes de contaminar o equipamento eu descontaminei o leo 1575 1576 15770 SR ALBERTO DA ROCHA NETO MMA Eu acho que ali existe um erro mesmo 1578porque ali acho que o limite n o seria 50 miligramas por quilo seria acho que 500 1579miligramas por quilo Mas at 500 voc pode ter a descontamina o a voc est 1580Regenera o dos leos isolantes 1581 1582 1583A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Est tendo confus o s o coisas 1584diferentes No 19 ele estou falando assim se eu por exemplo usei uma chave de 1585fenda em um equipamento que n o era PCB ele s tem at 50 PPM eu posso usar 1586essa chave fenda em um outro equipamento uma coisa No 20 ele est falando que 1587eu n o posso regenerar eu n o posso voltar com as propriedades diel tricas do leo 1588se ele tiver com o teor acima de 50 E Par grafo nico ele est falando que se eu 1589descontaminar se eu n o tiver mais PCB ele pode ser regenerado quer dizer eu 1590posso retomar a propriedade el trica dele S o as tr
194. uma 2991atividade que ela poluidora ela merece ser licenciada Isso n o um problema n o 2992sei qual o inverso mas enquadra e licencia O que eu quis dizer o seguinte o 2993licenciamento n o responde ao que est sendo discutido aqui porque licenciamento 2994n o chega para o cara e fala eu quero certifica o da sua mat ria prima e quero 2995certifica o de seu produto elaborado Isso n o atribui o do rg o ambiental fazer 2996quem licencia produto nesse Pa s eu n o sei quem mas esse cara que tem que 2997assumir essa fun o N o a Cetesb n s n o chegamos l e falamos N o s 2998PCB qualquer produto Se o nego est vendendo para voc glisofor n o sei o que l 2999 est fora de especifica o quem que vai ver a Cetesb 3000 3001 30020 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama E a eu 3003volto para essa quest o s fazendo um ganchinho o problema da gest o ambiental 3004do Pa s n o falta de estrutura o problema falta de dimensionamento da estrutura 3005e dimensionamento da afetividade daquilo que nos atribu do porque hoje voc tudo 3006cai dentro do licenciamento ambiental inventaram essa porcaria porque acharam que 3007isso resolvia alguma coisa enfiaram tudo l dentro A sim a haja estrutura para dar 3008conta Esse o problema o problema n o que n o tem estrutura o problema que 3009n o est bem dimensiona
195. universo come a por a porque o que n s queremos trazer para o cadastro e para 24770 controle s o aquelas empresas que lidam com produto perigoso Produto perigoso 2478nesse caso o que o leo contaminado se ele n o est contaminado ele n o 2479perigoso Onde que a linha de corte Eu vou ter que pegar todas as empresas de 2480manuten o e colocar no mesmo balaio Ou eu tenho como eu dizer s aquelas que 2481lidam com PCB se nem invent rio de PCB n s conseguimos fazer Ent o ou eu pego 24820 balaio inteiro ou ent o eu fa o isso que eu falei eu fa o um sistema de certifica o 2483e digo s podem trabalhar com leo suspeito de PCB as empresas que est o 2484certificadas para isso Isso eu posso fazer eu Governo Posso chegar e dizer j que 2485produto perigoso criei categoria aqui manuten o de produto perigoso dentro do 2486Cadastro T cnico Federal e estabele o um crit rio para o cara poder operar nisso Se 24870 cara operou fora disso ele est pass vel de embargo da sua atividade porque ele 2488n o tem credenciamento para que nem transporte de carga perigosa ou o cara 2489est habilitado a fazer transporte de carga perigosa ou n o pode transportar Se 2490transportar ilegalmente vai para o pau mas tudo bem A o que eu vou ter que fazer 2491Eu vou ter que primeiro capacitar essa turma que o que o setor de transporte fez 2492capacitar exigir equipamento exigir qualifica o exigir re
196. uten o entendendo que 10la manuten o que nos interessa a regenera o tratamento a n s vamos ter que 102discutir tamb m aquelas defini es Entendendo que o que nos interessava aqui era 103discutir a regenera o tratamento recupera o dos leos minerais que cont m PCB 104e a destina o deles Ent o esse o outro n que n s temos que abordar e talvez a 105melhor maneira de come ar a abordar essas discuss es enquanto n o vem o 106Minist rio do Meio Ambiente a n o vem representante da rea n s discutirmos 107um pouco aquelas defini es n o Talvez n s pud ssemos eu estou propondo 108aqui mas fiquem com liberdade para proporem diferente Talvez um bom in cio seja 109n s discutirmos aquelas defini es de regenera o que est o previstos no art 2 que 110n s n o abordamos ontem e ficamos de trazer como dever de casa hoje Se l1Iconcordam palavra est aberta para manifesta es nessa linha 112 113 1140 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Cl udio MGM Eu fiquei de 115trazer as defini es que est o na NBR 10 576 eu vou passar no pen drive para o 116Jo o projetar ok 117 118 1190 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama N s 120usamos s para ir lembrando n s usamos aqui na Minuta de Resolu o 12lpraticamente cinco termos que eu n o sei se n s vamos poder agrup los de maneira 122diferente mas hoje n s falamos em regenera o recondiciona
197. v ssemos aquela decis o radical 4407que era a nossa tend ncia inicial na rea ambiental de dizer s posso fazer se eu tirar 4408todos o equipamento Tem dois sen es para n o fazer essa descontamina o in locu 4409Um esse porque eu acho que nem as empresas que existem hoje dariam conta do 4410mercado Pode ser que sugere um mercado e fa a surgir novas empresas Beleza 4411Pode ser uma sa da A quest o n s vamos causar esse impacto j de pronto 4412isso Eu tinha entendido que existia tratamento de equipamento agora j entendi que 4413n o existe coisa nenhuma Voc s trata o fluido mesmo o resto dilui o e lavagem 4414J me sinto enganado aqui umas 10 vezes Cada vez eu ou o uma coisa diferente 4415mas na pr tica ningu m faz porque o custo alto e mais f cil fazer essas 441 6lavagens Bom eu acho que estamos ficando sem qu rum est ficando complicado 4417Podemos discutir mais um pouco mas vamos deixar para deliberar mais adiante 4418Agora sim Infelizmente n o conseguimos avan ar Vamos decidir Ajuda me a 4419decidir a data da pr xima reuni o Dias 12 e 13 de agosto 12 e 13 ambientes 4420h dricos Ent o vamos colocar a C mara de Qualidade 12 e 13 j que todo mundo 4421pode 12 e 13 para a C mara de Qualidade 193 97 194
198. voc est 3982escrevendo ali est falando que para fazer isso eu tenho que mand lo para 3983descontamina o toda vez Mas tem empresas que praticam a regenera o e o 173 87 174 3984recondicionamento em equipamentos m veis dentro da pr pria planta que n o inclui 3985descontamina o Isso estaria proibindo isso mesmo Isso n o vai causar 3986 3987 39880 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Quem 3989me disse isso foram os agentes que est o aqui Eu tinha o entendimento inicial e para 3990mim a discuss o era anterior que isso inclu a inclusive equipamento A agora nessa 3991discuss o n s entendemos que equipamento e isso o setor el trico pontuo que isso 3992seria sim um nus muito grande porque eu teria equipamentos com vida til grande 3993um investimento inicial muito alto que n o valeria a pena fazer isso A o que n s 3994fizemos deixa o equipamento parado l ent o mas o leo eu trato Eu entendi que 3995t nhamos chegado ao meio termo que era esse o fluido eu trato a zero sempre 3996Agora eu estou dizendo eu acho que seria o ideal do ponto de vista do compromisso 3997 3998 3999A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM O ideal Voc zera o 4000fluido e volta com ele para o equipamento contaminado Voc o contaminou de novo 4001a na pr xima interven o voc vai ter que fazer tudo de novo volta com ele para o 4002contaminado voc est gastando
199. xiste uma S o co solid rios com as empresas que eles contrataram 2072Correspons veis Ent o se s o eles que t m que prestar os registros eles v o ter 2073que demonstrar as an lises qu micas que eles fizeram uma regenera o isso vai 2074acabar ficando transparente 2075 2076 20770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Mas 2078n s temos que ter uma ideia da escala n s estamos falando aqui de milh es de 2079equipamentos Ent o eu s estou colocando a problem tica teremos que discutir a 2080 solucion tica agora Mas a quest o dif cil lidar com a escala que n s estamos 2081trabalhando aqui Quer dizer n s estamos falando de milh es de equipamentos e a 2082essa complica o fica grande A Doutora Zuleika tinha pedido a palavra 2083 2084 2085A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Veja bem como n s 2086n o podemos interferir no processo de regenera o de manuten o regenera o e 2087recondicionamento porque n s n o temos condi es de imputar a fiscaliza o disso 2088dentro de uma norma ambiental eu estou tentando desenvolver um racioc nio aqui da 2089seguinte forma os equipamento que est o entre 50 e 500 de PCB eles s o 2090classificados como contaminados est o na classe 3 se eu n o puder fazer 2091regenera o e recondicionamento do leo desses equipamentos eu vou ter que tir 2092los de opera o Eu acho que isso todo mundo j entendeu
200. zer eu n o quero trabalhar com contaminado Pronto Trabalha s com n o 3792contaminado uma op o de mercado Agora caber ao portador exigir isso da 3793empresa prestadora N s vamos ver como que n s vamos controlar 3794 3795 3796A SR2 M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS E essas empresa que 3797fizeram op o para trabalhar com equipamento contaminado esses que foram 3798segregados parte limpa e suja o sujo toda vez que ele for usado diferentemente da 3799quantidade de PCB que tiver em cada equipamento ele vai estar alterando a 3800quantidade de cada um que estiver colocando porque o equipamento dele vai ter uma 3801quantidade restante na m quina 165 83 166 3802 3803 38040 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Gente 3805vamos l vamos unificar as conversas por favor Na proposta que veio do IBAMA e 3806foi publicada no site n s t nhamos dois artigos anteriores que poderiam talvez ser 3807utilizados O primeiro dizia assim As empresas de manuten o ficam obrigadas a 3808inscri o no Cadastro T cnico Federal de atividades potencialmente poluidoras ou 3809utilizadoras de recursos naturais ambientais conforme o anexo dois a vinha l a 3810categoria outros servi os e o detalhe de gerenciamento e manuten o de 381 lequipamento PCB Ent o j existiria a categoria de empresa de manuten o PCB a 3812n s poder amos aproveitar um pouco a reda o do art 19 qu
201. zer mas assim eu 1159n o vejo problemas tamb m essa coloca o do Doutor Pedro pertinente n s 1160podemos tamb m no futuro estabelecer uma outra forma de destina o que requeira 1161um tratamento pr vio para a destina o E a voc vai dizer bom possibilitando a 1162reclassifica o e a destina o final do equipamento Porque tamb m n o 1163 1164 1165A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Porque j no inciso VI n s j falamos 1166uma defini o de destina o final ambientalmente adequada Ficaria repetitivo 1167 1168 11690 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS PRESIDENTE Ibama Eu 1170acho que n s vamos ter que rever essa defini o 1171 1172 11730 SR RICARDO LOPES GARCIA CNI Pelo conceito o tratamento est dentro da 1174destina o final ambientalmente adequada 1175 1176 1177A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Eu acho que ela n o fica invalidada 1178n o eu acho que o tratamento continua sendo uma forma de destina o sim Voc 1179pode tratar ou voc pode fazer o tratamento t rmico voc pode incinerar Tudo isso 1180forma de destina o 1181 1182 1183A SR ZULEICA NYCZ Apromac Da informa o que n s acabamos de receber l184de que at 15 000 PPM poss vel fazer um tratamento menos invasivo ao meio 1185ambiente n o importante que n s levemos em conta na defini o Porque se deixa 51 26 52 1186em m os de um rg o ambiental estadua

Operação e Manutenção

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