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PROJETO BÁSICO SISTEMAS DE TRIAGEM

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1. Campo Descri o nrRemessa Identificador nico da remessa cdMagTri C digo da m quina de triagem nritem N mero do item do evento tpObjeto C digo do tipo de Objeto nrRegistro N mero do registro do objeto cdUnitizador C digo do unitizador dispRegUnitMal Dispositivo que fez a captura da informa o cep CEP de destino do objeto dispCodCep Dispositivo que fez a captura Peso Peso em gramas Vol Volume em dm litros comp Comprimento em mil metros larg Largura em mil metros Alt Altura em mil metros estacao Nome da estac o de alimentac o pTriagem Nome do plano de triagem rampa Rampa de destino onde o objeto deveria ser descarregado rampaEfetiva Rampa de destino onde efetivamente o objeto foi descarregado resultado Resultado da triagem dhBasculamento Data e hora do momento do descarregamento modoCod Modo de codifica o direcao C digo do SRO da unidade de destino cod2D Informa es lidas no c digo 2D cdServico C digo servi o de malote nrPercuso N mero percurso de malote nrMalote N mero do malote cdSentido C digo do sentido do malote IDA VOLTA E AQ II B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 6 16 CORREIOS F 5 3 Exemplo da informa o no padr o xml evento nrltemz 1 tpObjeto PA nrRegistro SQ123456789BR dispRegUnitMal SCANO1 cep 70002900 dispCodCEP SCANO 1 peso 1200 vol 34 6518 comp 207 larg 54 alt 31
2. 20 0 4 1 4 Capacidade produtiva por 20 C 4 1 4 1 Capacidade de alimenta o autom tica a 20 C 4 1 5 Independ ncia de opera o a 21 C 4 2 Codifica o captura dos c digos dos objetos 21 C 4 2 1 Formas de codifica o 21 C 4 2 1 1 Forma de codifica o preferencial a 21 C 4 2 1 2 Configura o de codifica o nana 21 C 4 2 1 3 Configura o no controle central I n a 21 C 4 2 2 Codifica o autom tica u ua uha akie 22 C 4 2 2 1 Faces de leitura em codifica o autom tica reatar 22 G 4 2 3 Codifica o manuals x epe nine en Dp 22 C 4 2 3 1 Estrutura de codifica o a a 22 4 2 3 2 Interface com operador irrita 22 C 4 2 4 Condi es de leitura tica U a 22 C 4 2 5 Rejei o por falta de dados U 22 C 4 2 6 Reescaneamento U U 22 C 4 2 6 1 Op es de reescaneamento
3. 15 6 2 6 SegurarncaFIsiea aaa MA Ee A 15 0 2 7 Normas brasileiras para projeto e 15 C 2 8 Registro profissional ite aee cR bg 15 C 2 9 Dispositivos de seguran a I U nene 15 C 2 9 1 Dispositivos de seguran a acionamento 15 C 2 9 1 1 Paradas de emerg ncia U 15 C 2 9 1 2 Diagn stico de parada U 15 C 2 9 2 Dispositivos de seguran a autom ticos sse nennen 15 C 2 9 2 1 Parada diagn stico e sinaliza o a 16 2 9 3 Sinaliza o de parada L NS u 16 C 2 9 4 Retomada em parada de emerg ncia a 16 2 0 Dispositivos Ue prote o n Sto 16 C 3 CARACTERISTICAS DE SOFTWARE E APLICATIVOS sese 17 C 3 1 Partes do sistema com aplicativos de soflware re 17 3 1 1 Abrang ncia de fornecimento a 17 G EIGen Cas 17 G 1 3 Pr cesso de eed eom nad
4. 10 E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 3 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES CONDI ES GERAIS DE INSTALA O B 1 CONDI ES CLIM TICAS B 1 1 TEMPERATURA E UMIDADE responsabilidade da PROPONENTE proceder ao levantamento e verifica o nas localidades onde ser o instalados os sistemas equipamentos objeto do fornecimento das caracter sticas de temperatura e umidade relativa do ar bem como das demais condi es ambientais e clim ticas que considere necess rias elabora o das propostas e ao perfeito funcionamento dos equipamentos sistemas de triagem autom tica a serem fornecidos instalados As instala es prediais do escopo desse processo estar o em fase de constru o tanto na fase de pesquisa de pre os como na fase de levantamento de dados para a formula o da proposta portanto as condi es internas do Sal o Operacionais n o poder o ser medidas B 1 2 CONDICIONAMENTO DO AMBIENTE Os ambientes onde ser o instalados os sistemas equipamentos objeto do fornecimento sal o operacional devem ser considerados quanto climatiza o com solu es diferenciadas em cada unidade conforme a tabela abaixo Local Sal o Operacional Campinas SP Ar condicionado Salvador BA Misto Guarulhos SP Misto Em Campinas SP haver Ar Condicionado no Sal o Operacional Em Salvador BA e Guarulhos haver
5. 45 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 6 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E G 6 5 1 F n es de Controlesu uuu ususi 45 C 6 5 2 Disponibilidade de indu es U 45 C 6 5 8 Fun es de monitoramento U L enne en nennen nnns 45 C 6 5 4 Monitoramentos adicionais U L near en nennen sinn 45 C 6 5 5 Visualiza o de estados yu rear a h a ua 45 C 6 5 6 Indicacoes de parada uuu eee m ten opp EE p E ratae 45 C6577 Sindi zaco SO rA dies t botte Sy 46 0 0 5 9 3 Consultas DRE 46 C 6 5 8 1 Forma de consulta p n RU Pa MR Mud cup asa g 46 C 6 6 GERA O E TRANSFERENCIA DE DADOS rear 46 C 6 6 1 Gera o de dados de triagem e de manuten o sse 46 C 6 6 2 Transfer ncia dos dados U enne 46 C 6 6 3 Identifica o da origem dos dados r 46 C 6 6 4 Identifica o dos sistemas U a nanan 46 6 6 5 Dados de triagem au e Ed 46 C 6 6 6 Dados de manuten o ronipun anna aaia apii iia a i aii iea 46 C 6 6 7 Configura o de t
6. STES Ponto de Transfer ncia sta o de Abertura rea de Armazenagem rea de Armazenagem nto de Transferencia rea da M quina de Triagem Pequenos Pacotes ponto de energia de Armazendgem Ponto de Transfer ncia CAMPINAS l uloma ponto de energio 5 M quinos de Triagem Cartas Balan a Pdlete aeronautico Es a dis i i i i EN lt N AN A N 1 lt lt Sala utoma 2 i 176 20 Pdlete aeronautica E EE ST E AF EA E 12 50 nee de Armazenagem Direta STES deo tacdo de Aberthra Ponto de Transfer ncia Abertura 25 00 21 34 EXER I EE E Solve 19 205 m 2 15 25 00 2 M quinds de e TE Triagem Cartas ARE 16 51 q de Triagem de do id Pr o M qui CU di e I o M em pano de energia igi gr L Lomo L
7. SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 4 2 7 Taxa de leitura autom tica O sistema de triagem dever proporcionar uma taxa de leitura e codifica o m nima de 99 da carga de envelopes e encomendas alimentada com c digos dentro dos padr es definidos no Ap ndice E Para malotes e unitizadores exigida a taxa de leitura de 97 Em ambos os casos os ndices de leitura dever o ser atendidos com as etiquetas voltadas para qualquer das 5 faces de leitura em qualquer ngulo C 4 3 C digos de Encomendas de Malotes e de Unitizadores O C digo de Registro de uma encomenda a chave de triagem do objeto O C digo de Registro deve definir pelo seu Tipo Postal o plano de triagem pelo qual dever ser triado O C digo de Endere amento Postal CEP utilizado para indicar o destino de triagem Ambos s o descritos no Ap ndice E inclusive suas formas de codifica o c digo linear e 2D A funcionalidade eCEP C 7 1 permite a associa o do CEP de destino dos objetos ao seu C digo de Registro para encomendas Portanto idealmente a captura leitura apenas do C digo de Registro de uma encomenda no sistema de triagem permite a associa o ao seu CEP de destino permitindo sua triagem Os dados dos malotes estar o representados em c digo de barras nos Cart es de Identifica o de Encaminhamento Cart es Operacionais afixados aos malotes em janelas pl sticas transparentes As
8. de Aceita o 3 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 9 1 TESTE DE ACEITA O EM F BRICA A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 A 9 1 1 PREPARA O PARA ACEITA O F BRICA 1 1 Dever ser fornecida capacita o para uma equipe de t cnicos de n vel su perior da CONTRATANTE antes da aplica o dos testes que permita a execu o das atividades de testes de aceita o em f brica 1 2 A capacita o dever ser programada considerando uma carga di ria m xima de 8 oito horas com intervalo m nimo de 1 uma hora para almo o de segunda a sexta feira 1 3 capacita o da equipe t cnica de n vel superior dever ser ministrada centro de treinamento do fabricante dos sistemas objeto do fornecimento para um grupo formado por 10 pessoas e ter carga m nima de 40 quarenta horas 1 4 Caber CONTRATADA disponibilizar local e infraestrutura b sica para a realiza o dessa capacita o 1 5 Todas as despesas de deslocamento e estadia do pessoal da CONTRA TANTE durante o per odo de capacita o correr o por conta da CONTRA TANTE 1 6 O idioma a ser adotado para a aplica o deste curso dever ser preferenci almente o portugu s Brasil podendo opcionalmente ser em ingl s 1 7 Todo o material did tico necess rio ao repasse de conhecimento dever ser fornecido pela CONTRATADA A documenta o de
9. aa s 22 C 4 2 7 de leitura autom tica sse eene nennen sinn sn trenes 23 4 3 C digos de Encomendas de Malotes e de 23 C 4 3 1 Valida o do GER ei n aep t etre Lii 23 CAZA cdd d d Oo He Hd o eS er Hd 23 4 3 2 D gitos verificadores uu ede Hei Epic Pee bei Ede up e Dads 23 G 4 3 2 1 eth erp IER Ete Ee ete aun 23 1 01 1174 CeT To atas Ri atu 24 0 4 4 PESQO e DIMENS ES quay 24 4 4 1 Homologa o de instrumentos sss 24 C 4 4 1 1 Padr o internacional sem portaria 24 C 4 4 2 Coleta de informa es de peso e dimens es rrenan 24 G 4 42 1 TOlerancias nee ne E te b e enata 24 G 4 4 3 Visualizacao de dados E dte E e eeu 24 C 4 4 4 Integridade dos dados coletados err esee 24 C 4 5 DESCARGA ahhh teet ctae co 24 G4 54 Tipos d descarga Stin eee nea Ee et E a E 24 C 4 5 1 1 Descarga sem acumula o u Oa qua da sen tenter senis entree neis 24 C 4 5 1 1 1 Descarga sem acumula o para pequenos objetos reen nsen nens 25
10. 17 0 9 1 4 Partes com programa o dedicada firmware sse 17 0 9 2 Aplicativo de Controle de Triagem icd dua 17 0 4 COMPOSI O DO SISTEMA DE TRIAGEM essent tenens 18 C 4 1 Capacidade de alimenta o 18 C 4 1 1 N mero de operadores 19 C 4 1 1 1 Produtividade por operador a 19 C 4 1 1 2 Operadores X produtividade aaa 19 C 4 1 1 3 Operadores para objetos rejeitados e objetos n o maquin veis 19 C 4 1 2 Facilidades de alimenta o U T nan 19 C4 1 2 u petere Pee pde Eco ide HER 19 54 1 2 2 Operadores Ee e M o Rae 19 C 4 1 2 3 Produtividade com movimenta o de carga de 19 C 4 1 8 Codifica o manual de objetos nennen nennen enne nennen 20 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 3 59 R IO SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 4 1 3 1 Objetos n o transport veis 20 C 4 1 8 2 Realimenta ao de objetos rejeitados 20 C 4 1 8 3 N mero de operadores U
11. n nana 39 6 1 3 Funcionalidades Controle monitoramento e configura o 39 Maquinas 40 1152 sitem Mar Do 40 IL Descargas esc tias Del tk cr tte 40 9 0 169 4 co 6arfelas2 T 40 8 1 3 5 Velocidade carrossel 5 i pee 40 89 seo 40 0 6 1 9 7 Recirculac o e Reescaneamento C 4 2 6 a 40 6 1 3 8 ID da m quina e Data Hora 6 5 1 a 40 Us rios O 6 2 u ne Edu d 40 0 1 3 10 Garga de dadosu uuu d aus wau Rede dues 41 6 1 3 11 Carga de backup C B110 uu nnee una 41 6 1 3 12 Planos unii a He P eee be edd e Ep Tua les 41 6 1 3 13 Planos de triagem Tabela de Grupos Postais 41 C 6 1 3 14 Limites EV PA 5 4 1 2 41 C 6 1 3 15 Conex o externa C 4 8 4 2 a entente sitne nennen nes 41 0 1 3 16 Proc rariten Si uniin dei ED Ade HEN Pa ie UD 41 C 6 1 3 17 Reenviar arquivos C 6 5 1 b e c ener nennen enne trennen 41 C 6 1 3 1
12. FE MODULO ALIMENTADOR 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 FE SORTER FE MODULO INDU O 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 5 FETRANSPORTOPRIND FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD 5 FEMEDIDORVOLUMEIND 1 FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD MOO 5 FETRANSPORTBALAN AIND1 FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD 5 FEBALAN AIND I FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD MOO 5 FETRANSPORTINTERMINDI FE MODULO INDU AO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD MOO 5 FETRANSPORTESPERAIND 1 FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT 500 5 FE GAB ELETRICO IND I FEMODULOINDUCAO 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD MOO L 5 dum _ _ _ _ _ j j es FE MODULO INDU O n FE SORTER SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD e MEI O d 5 FE POSTO OPERACIONAL MAII FEMA SISTEMATRIAGEMCRISPLANTSUD M00 5 FE TRANSPORTADOR MAII 8 CRISPLANT SUD 5 FE TRANSPORTADOR CURVO MAI 1 FE MAII SISTEMATRIAGEMCRISPLANTSUD M00 5 FE BALAN A MAII FEMA 9 SISTEMATRIAGEMCRISPLANTSUD FE GAB ELETRICO MAI 1 E MAI 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 E FE SORTER LLI KOLI KOLI KOLI KOLI KOLI KSL E MOTOR LINEAR FE CARR
13. master o Instala o da c pia de recupera o completa o Recarregar as atuais configura es de m quina e de triagem existente no CAUT Os dados de triagem e de manuten o mais recentes n o s o recuperados c Fazendo a recupera o total o Troca do HD danificado por sobressalente mantendo a configura o de master o Instala o do Sistema Operacional do servidor E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 52 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E o Instala o do Aplicativo de Triagem o Recarregar as atuais configura es de m quina e de triagem existente no CAUT Neste caso tamb m n o ser o recuperados os dados recentes de triagem e manuten o Estes procedimentos poder o ser realizados se apenas o HD master estiver em pane C 6 9 7 3 no sistema RAID os dois HD A restaura o do processo produtivo dever ser feito das seguintes formas e Usando a c pia de recupera o completa o Troca os dois HD danificados por sobressalentes o Instala o da c pia de recupera o completa o Recarregar as atuais configura es de m quina e de triagem existente no CAUT e Fazendo a recupera o total o Troca os dois HD danificados por sobressalentes o Instala o do Sistema Operacional do servidor o Instala o do Aplicativo de Triagem o Recarregar as atuais configura es de m quina e de triagem existente no CAUT
14. 2 Para a rvore de equipamentos acima tomando o equipamento 2 1 como refer ncia e caso os equipamentos de quarto n vel na rvore equipamentos 3 1 3 2 e 3 3 respectivamente de peso 40 20 e 30 tenham uma OS aberta cada um deles no mesmo dia e hora ser considerado como tempo de paralisa o do item pai 90 do per odo de tempo comum Ou seja 40 relativo ao equip 3 1 20 ao 3 2 e 30 ao 3 3 Se existisse OS aberta para o equipamento 3 4 de peso 15 na mesma faixa de hor rio que para os demais esta seria considerada at o limite de 100 para contagem de tempo de paralisa o O tempo de paralisa o para cada per odo equivalente ao somat rio dos tempos de paralisa o de cada OS at o limite de 100 soma dos pesos do tempo operacional do pai para a faixa de hor rio comum nas OS s 3 Tendo como refer ncia o equipamento 1 2 de peso 15 com OS aberta no per odo de 12 00 as 14 00 se o equipamento 2 1 de peso 10 tiver uma OS aberta no per odo de 12 00 s 15 00 e o equipamento 2 2 de peso 20 tiver uma OS aberta no per odo de 12 00 s 16 00 ser considerado como tempo de paralisa o do equipamento 1 2 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 17 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES e No per odo de 12 00 s 14 00 100 do per odo em fun o da paralisa o do pr prio equipamento 1 2 sendo indiferente o impacto dos n veis inferiores e No
15. 4 5 1 1 2 Descarga em n veis U T a 25 4 5 1 1 3 Integridade dos objetos U L nuna 25 4 5 1 1 4 Suportes de unitizadores U n nanan 25 C 4 5 1 2 Descargas com acumula o n nanan 25 4 5 1 2 1 Capacidade de acumula o I T n ana 25 4 5 1 2 2 Acoplamento nas descargas com acumula o sse 25 C 4 5 2 Quantidade de descargas erra 25 C 4 5 8 Descarga de rejeitos realiment veis a 26 C 4 5 8 1 Transporte de rejeitos realiment veis sse 26 C 4 5 4 Identifica o das descargas rear n nn 26 C 4 5 4 1 Configura o da identifica o de descargas rrenan 26 C 4 5 5 Sensores locais das descargas I nanas 26 C 4 5 5 1 Descarga com acumula o cheia aa 26 C 4 5 5 2 Descarga sem acumula o cheia ie 26 C 4 5 5 3 Bloqueio pelo operador central 26 C 4 5 5 4 Bloqueio pelo operador local I nennen nennen nnne nes 26 C 4 6 CARROSSE EPI RT 27 CA Bl EOLITIaLO 55 d idera eene N N 27 C 4 6 1 1 Disposi o do carrossel usunta aulas kamay uapa satawa a qas 27 C 4 6 2 Seguran a de trans
16. 6 9 7 4 Pane do servidor e no HD Dever o ser associados os dois procedimentos anteriores C 6 9 7 5 Pane no CAUT A nica ac o necess ria no controle de m quina do sistema de triagem a reconfigura o do endere o no novo CAUT pois o Controle de M quina dever realizar as opera es de triagem sem a necessidade do CAUT estar ativo As transfer ncias de dados e a atualiza o de dados de triagem ser o realizadas quando a pane do CAUT estiver sanada E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 53 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 7 FUNCIONALIDADES ESPEC FICAS C 7 1 eCEP Essa funcionalidade exclusiva para o tratamento de encomendas Malotes e Unitizadores n o s o tratados pelo eCEP O princ pio de opera o desta funcionalidade se baseia em dois fatos o Todas as encomendas do fluxo postal da ECT possuem um C digo de Registro 13 caracteres alfanum ricos XX012345678YY que identifica e individualiza cada encomenda e o Todas as encomendas s o associadas ao seu destino CEP de destino na postagem As informa es b sicas necess rias para a triagem s o o Tipo Postal obtido no C digo de Registro e seu CEP de destino A postagem de uma encomenda numa ag ncia cria a associa o do C digo de Registro com o CEP de destino e essa informa o enviada pela ag ncia a um sistema corporativo da ECT A ECT desenvolveu e ope
17. DWG e ou DGN O leiaute preliminar dever demonstrar a capacidade de atendimento aos requerimentos t cnicos operacionais do Projeto B sico mantendo seu car ter de documento preliminar que ser rediscutido em fase posterior ao contrato sem que a proposta econ mica seja alterada O leiaute definitivo ser definido no anteprojeto em conjunto com os Correios de forma a possibilitar adequa es e otimiza es para melhor compatibilza o ao processo operacional C 2 1 1 Leiaute preliminar O leiaute preliminar dos sistemas dever considerar o As reas pr definidas para instalac o nas plantas anexadas com suas limita es f sicas e pilares observando o fluxo de carga definido setas indicativas nas plantas do ANEXO 2 o As indu es autom ticas dever o ser posicionadas na mesma face da rea de m quina onde for sinalizada a entrada de carga o Localiza o de pontos de gua e esgoto caixas de passagem encanamentos e dutos nos pilares e o ponto de alimenta o de energia que tenham impacto no projeto o Area de unitizadores em frente s descargas com acumula o C 4 5 1 para utiliza o de at 4 unitizadores de 1m X 1 25m de base por descarga o Area de unitizadores em frente s descargas sem acumula o para utiliza o de 1 unitizador de 1m X 1 25m de base por descarga o Area para armazenagem de unitizadores vazios de no m nimo 3 2m x 3 8m localizada pr ximo a cada conjunto de descargas dent
18. O valor um C digo Abreatela para lan amento da Entra sem Insere a informa o v lido de Registro Abre campo para Limpa o campoe exibe a informa o informa o codifica o de CEP mensagem C digo In lido Entende se por valor v lido o padr o da informa o definida no Ap ndice E Codigos e Etiquestas para Encomendas Malotes e Unitizadores C 6 7 4 MESCLADA A opera o MESCLADA referida em alguns itens deste ap ndice n o uma forma de configura o dos pontos de codifica o apenas a caracteriza o da forma de coleta das informa es de triagem A opera o MESCLADA deve resultar da opera o MANUAL de ponto de codifica o em que parte dos dados necess rios triagem s o coletados na forma MANUAL sendo o restante dos dados necess rios coletados pelos dispositivos de leitura autom tica do sistema de triagem C 6 7 5 MODO DE OPERA O PARA MANUTEN O O controle de m quina dever apresentar um modo de funcionamento para todo o sistema de triagem espec fico para manuten o e teste de forma a permitir a identifica o de defeitos sem afetar o tratamento dos dados de opera o permitindo opera es de manuten o C 6 7 5 1 Comando do modo MANUTEN O O modo de funcionamento para manuten o e testes dever ser acionado somente s pessoas autorizadas por comando espec fico e desabilita o sistema de triagem para opera es correntes de triagem E AQ II B An
19. REA 1 318 m 1UZ UU i 1 IH IH Triagem Manual rea de Espera rea de A mazena 25 00 BLOCO DE GEST O OPERACIONAL Esa a a aa i i i rea de Armazenagem Ponto de Tronsfer ncia reo ide Armazenagem Pont de Transfer ncia 25 00 Desabastecimento autom tico Sala de Ma nute e S EE aid SRS _ Y k x ta hia ona nes A A Zx PS A 7 1 lt K X i 12 20 v 8 Ponto de Transfer ncia ida de B L 3 1 jue ATO a 2 da M quina de 9 TUNI rea da M quina de Triagem 5 lt N SAL O OPERACIONAL De a REA 39940 m Grandes Objetos mmm t NM c a Ile a EA amp 8 D Z Ow 1 T T T T T de v lt B E lo wu 5 5 5 x MM 8 58 EM qme D y mas imaman ak pese akus
20. an lise de conformidade e a comunica o dos resultados CONTRATADA nos prazos de A 3 2 2 1 Para o primeiro sistema at no m ximo de 30 trinta dias corridos contados a partir do recebimento integral da documenta o cab vel A 3 2 2 2 Para os demais sistemas at no m ximo de 20 vinte dias corridos contados a partir do recebimento integral da documenta o cab vel A 3 3 PROJETO EXECUTIVO 3 3 1 A Contratada para cada sistema e anteprojeto aprovado pela CONTRATANTE dever apresentar e obter a aprova o dos projetos E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 5 7 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 3 3 2 executivos de instalac o dos sistemas do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento nos prazos previstos no cronograma a ser apresentado pela CONTRATADA O projeto executivo deve ser elaborado com base no anteprojeto aprovado pela CONTRATANTE e deve conter o conjunto dos elementos com n vel de detalhamento compat vel necess rios e suficientes execu o completa do fornecimento de acordo com as exig ncias do edital e proposta apresentada bem como com as normas e padr es t cnicos aplic veis A 3 3 2 1 O projeto executivo deve contemplar o detalhamento de todas as A 3 3 3 informa es e documenta o propostas no anteprojeto acrescido do que for necess rio completa execu o do fornecimento incluindo instala o
21. es de manuten o para o CAUT conforme descrito no APENDICE C 4 8 3 2 Funcionalidades de manuten o no controle central As funcionalidades e informa es relacionadas manuten o que dever o ser mantidas no controle central restringir se o aquelas relacionadas a registros de falhas e eventos do sistema de triagem alarmes diagn sticos e contadores C 4 8 4 Sala de Automa o A composi o da Sala de Automa o a rede interna e os equipamentos dever o ser detalhados na proposta t cnica C 4 8 4 1 Acesso rede corporativa ECT A conex o com a rede corporativa da ECT dever ser feita atrav s de um nico ponto disponibilizado na Sala de Automa o A localiza o das salas est assinalada nas respectivas plantas E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 30 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 4 8 4 2 Detalhamento da rede interna A rede interna do sistema de triagem subrede incluindo o controle central dever constar na documenta o t cnica com detalhes dos componentes e das conex es A faixa de endere os IP da rede local do Sistema de Triagem bem como endere o para conex o ou acesso remoto ser o fornecidos pela ECT na fase de detalhamento do projeto 4 9 4 9 Isolamento entre rede interna subrede e rede local A rede interna do sistema de triagem subrede dever ser dotada de dispositivo que bloqueie
22. g A Central de Atendimento poder redirecionar os chamados para o respons vel t cnico ou para especialistas a fim de prover assist ncia via contato telef nico de modo a analisar e atender s solicita es ou escalar os problemas conforme necess rio h N o haver limita o da quantidade de chamados 7 11 O prazo de resposta solicita o de suporte t cnico dever obedecer aos limites m ximos conforme quadro e defini es a seguir Disponibilidade para Prazo de Prazo de Resposta Prioridade Sintoma registro da solicita o Resposta dentro fora do Hor rio de do Hor rio de Atendimento Atendimento 0 EGUIDSISenE6 30 minutos do in cio Emergencial zs adi 30 minutos do pr ximo hor rio 9 de atendimento z Centro de Atendimento Equipamento 1 hora do in cio do 1 dispon vel p ion Parcialmente SP 1 hora pr ximo hor rio de Alta ininterruptamente 24 horas Parado atendimento Semi Impacto 7 dias por semana 2 5 2 horas do in cio do M dia 2 horas pr ximo hor rio de 19 atendimento sistema E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 7 2 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT Disponibilidade para Prazo de Prazo de Resposta Prioridade Sintoma registro da solicita o Resposta dentro fora do Hor rio de do Hor rio de Atendimento Atendimento 4 horas do in cio do Consulta 4 horas pr xi
23. na opera o em condi es reais do s sistema s equipamento s m dulos que comp em o objeto do forneci mento pelo per odo especificado no qual ser o feitos todos os ajustes neces s rios e verificado o pleno atendimento s especifica es t cnicas e de de sempenho operacional contratado Findo o prazo de execu o dos testes de Posta em Marcha caso siste ma s equipamento s m dulos que comp em o objeto do fornecimento de monstre o perfeito funcionamento em conformidade com o contratado a CONTRATANTE dentro do prazo de 5 cinco dias corridos emitir o Termo de Aceita o para cada sistema Caso os testes de Posta em Marcha demonstrem diverg ncias de funciona mento em rela o ao proposto e contratado a CONTRATADA dever corrigir essas diverg ncias sendo realizados novos testes do item em avalia o at que sejam corrigidas todas as falhas Todas as despesas decorrentes da necessidade de substitui o ou corre o do sistema s equipamento s m dulos objeto de rejei o ser o de responsa bilidade da CONTRATADA n o devendo gerar qualquer nus CONTRA TANTE O detalhamento dos procedimentos aplicados nos testes ser estabelecido pe la CONTRATANTE em conjunto com a CONTRATADA gerando os protocolos de testes At o final do Teste de Posta em Marcha dever ser entregue a documenta o t cnica INICIAL sendo feita sua confer ncia Ser feita uma verifica o inicial dessa documenta
24. o 1 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade descrever a forma de c lculo dos indicadores de manuten o E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 2 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICADORES DE MANUTEN O DISPONIBILIDADE E TMEF Tempo M dio entre Falhas Este ap ndice tem como objetivo descrever a forma de c lculo dos indicadores de manuten o dos sistemas de automa o da triagem Disponibilidade e Tempo M dio entre Falhas por meio do Sistema Corporativo da ECT denominado ERP Est dividido nas seguintes partes 1 Defini es 2 Lista de Exce es 3 Os indicadores no ERP 4 Atividades e responsabilidades 5 C lculo da Disponibilidade e do MTBF 6 Exemplo de Janela de Opera o 7 Procedimentos de abertura e fechamento de OS 8 Dados estat sticos secund rios 9 C digos do ERP utilizados nos indicadores de manuten o 1 Defini es a Disponibilidade A disponibilidade a capacidade de um item estar em condi es de executar uma certa fun o em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado levando se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade manutenibilidade e do suporte de manuten o A disponibilidade tamb m pode ser definida como sendo a rela o entre o tempo em que um item ficou dispon vel para operar ou produzir
25. o Monitora Relat rios em tela Monitora Tempo de retomada de opera o e Verificar o tempo de retomada operacional do sistema em caso de queda de energia dever ser menor que 2 minutos Manuten o da energia e Verificar que controle de m quina e os dispositivos l gicos manter o sua energiza o por no m nimo 10 minutos Retomada em parada de emerg ncia e Verificar que tempo de retomada operacional do sistema em caso de parada de emerg ncia dever ser menor que 1 minuto Par metros configur veis e Verificar a configura o dos seguintes par metros a Identifica o das partes do sistema b Destino dos arquivos transmitidos endere o acesso Intervalo entre tentativas de transmiss o e n mero m ximo de tentativas Identifica o do sistema de triagem c digo e localiza o Data e hora local Os par metros de defini o entre pacote e envelope O n mero m nimo de carretas entre alimenta es consecutivas pela mesma indu o N mero m ximo de recircula o N mero m ximo de reescaneamento PO oO OoOO Configura o de descarga de rejeitos e Verificar a configura o de descargas espec ficas para rejeitos eCEP e Verificar funcionamento do eCEP SIGMA e Verificar o tratamento separa o de malotes indicados pelo SIGMA Manuten o e Verificar funcionalidades de manuten o E AQ B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 10 10 E CORREIO
26. o da m quina dever o ser indicados com sinaliza o auditiva e visual para todos os pontos de opera o da m quina antes do in cio da movimenta o do carrossel C 4 6 8 1 Alcance da sinaliza o auditiva A sinaliza o auditiva dever atingir de forma inequ voca todos os pontos de opera o da m quina C 4 6 8 2 Configura o Dever ser poss vel configurar volume e toque da sinaliza o auditiva de in cio e parada da m quina E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 27 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 0 4 7 ALIMENTA O DE ENERGIA 4 7 1 Ponto alimentacao Ser fornecido apenas um ponto de energia em conformidade ao definido no Ap ndice item B 2 1 2 C 4 7 1 1 Conex o de energia O ponto de energia ser fornecido em barramento ou em conector compat vel com a carga requerida pelo projeto do fornecedor sem quaisquer dispositivos de chaveamento ou prote o que dever o ser previstos no projeto e fazer parte do fornecimento conforme requerido no Ap ndice B 0 4 7 2 Dados de energia As condi es locais de fornecimento de energia dever o ser levantadas pelo fornecedor de forma que o projeto contemple as solu es para cada sistema conforme requerido no Ap ndice B Ressaltando que a carga requerida por cada sistema dever ser informada na proposta t cnica 4 7 3 Localiza o de quadro A locali
27. 5 2 Disponibilizar condi es de comunica o para acesso remoto aos sistemas de triagem durante o per odo de garantia 5 3 Permitir acesso das equipes da CONTRATADA formalmente apresentadas aos locais de instala o 5 4 Disponibilizar em cada local de instala o uma linha telef nica ramal para liga es internacionais e nacionais para uso da CONTRATADA que deve arcar com os custos das liga es efetuadas 5 5 Orientar previamente em cada local de instala o as equipes da CONTRATADA sobre as quest es de seguran a e procedimentos a serem seguidos nos casos de emerg ncia tais como sinistro etc E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 4 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 6 MANUTEN O E ASSIST NCIA T CNICA 6 1 Durante o per odo de garantia a CONTRATADA dever realizar manuten o preventiva e corretiva do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento 6 1 1 Dever o ser executadas como atividade m nima de manuten o preventiva durante o per odo de garantia as rotinas e procedimentos descritos nos manuais de manuten o do fabricante 6 2 A CONTRATADA dever manter um ou mais empregado s no local de instala o dos equipamentos sistemas capacitados execu o das atividades de manuten o em hardware software eletr nica e mec nica durante o per odo de garantia dimensionando o efetivo t cnico com respectivos cargos e a
28. Nas tabelas abaixo s o apresentados os c digos atualmente cadastrados no ERP com rela o aos sistemas de automa o industrial existentes Novos c digos ser o cadastrados para atendimento das necessidades advindas com atualiza o expans o do parque atual CTC Cidade 4 50V DR Site Area Resp Nova Manuten o CCE Porto RS 64X CE CTCE Fortaleza 12X Alegre GO CTCE Goi nia 16X 5 CTC da 68X CCE Belo Florian polis HG Horizonte 208 CTC Ribeir o 74 CCE Recife 32X Preto PR CCE Curitiba 36X SPI CTC Bauru 74B CCE Benfica 50X CCE Campinas cartas RJ CTC Nova 74D encomendas Igua u 50W CCE Jaguar 72U SPM CTC Santo Andr E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 25 29 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES CCE Vila Maria 72V Status C digo CTE Sa de 72Y de OS Descri o do CTC Mooca 72W ERP CTC Santo 727 MA OS ABERTA MA Amaro MB EQUIPAMENTO EM MB TRANSITO Fabricante C digo do ERP MC OS AGUARDANDO MC NEC NEC RECURSOS Siemens SIE ME OS ENCAMINHADA PARA ME Crisplant CSP TERCEIRO MG OS PROGRAMADA MG MO OS EM EXECU O MO MS OS CONCLUIDA MS PARCIALMENTE ue MT OS INTERROMPIDA MT os ERP MU
29. OS CONCLUIDA MU R Corretiva Equip Paralisado 0 A A 5 Corretiva Equip Funcionando 1 T Manuten o Preventiva 6 8 Servi os Diversos 8 2 Acompanhamento MECTRI Z Descri o C digo do ERP Projeto MECTRI 05 E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 26 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 10 Cadastramento dos equipamentos ERP As estruturas a serem propostas pelos fornecedores para as rvores de Equipamentos dos Sistemas de Triagem devem usar como par metros prim rios de classifica o os nomes do fornecedor e do local de instala o dos sistemas como adotado para os sistemas atualmente existentes na ECT por exemplo Sistema Triagem Siemens POA Sistema Triagem NEC JAG e Sistema Triagem Crisplant POA Para que o ERP possa tratar de forma equ nime todos os sistemas necess rio padronizar a forma de atribui o do N mero de Ativo Pai e dos consequentes Parent Number ativos de n veis inferiores a ele vinculado para se obter Arvores de Sistemas semelhantes Campo Descri o O campo Descri o para efeito de cadastro dos equipamentos constitu do de tr s subcampos denominados de Descri o 01 Descri o 02 e Descri o 03 conforme a seguir Descri o 1 dever ser preenchida em fun o do tipo de item cadastrado segundo uma das duas op es abaixo a Quando o item for relativo a equipamentos e ou m dulos A descri
30. PA CORREIOS PROJ ETO B SI CO SISTEMAS DE TRIAGEM AUTOM TICA DE ENCOMENDAS 1 OBJETO Fornecimento de 4 QUATRO sistemas de triagem autom tica de encomendas de m ltiplos formatos incluindo projetos equipamentos ferramentas instrumentos pe as de reposi o transporte internacional e nacional desembara os alfandeg rios embalagem e desembalagem armazenagem seguros instala o e comissionamento testes de aceita o repasse de conhecimento documenta o garantia manuten o e assist ncia t cnica nos quantitativos e composi o abaixo relacionados Item Tipo de M quina A B Quantidade 1 Pequenos objetos 75 150 1 2 Pequenos objetos 100 100 1 3 Pequenos objetos 0 100 1 4 Grandes objetos 100 0 1 descargas com A e sem As Especifica es T cnicas dos Sistemas de Triagem constam no Anexo 1 deste Projeto B sico 2 Composi o do Objeto 2 1 Projeto A CONTRATADA dever apresentar para an lise e aprova o da ECT o anteprojeto de cada local de instala o elaborado a partir do levantamento dos dados necess rios por ela efetivado e tomando como base o Edital e a proposta apresentada Com base no anteprojeto aprovado pela ECT dever ser elaborado o projeto executivo contendo os elementos necess rios e suficientes ao entendimento para a execu o do fornecimento O detalhamento dessas etapas consta no Anexo 3 Antep
31. o de M quina F 7 F 4 2 A solu o deve permitir a configura o do intervalo de tempo e quantidade de itens que delimita o in cio da transmiss o das informa es o que atingir primeiro A configura o dos par metros por tipo de informa o a ser transmitida item F 4 1 4 3 requerida consulta no controle de m quina com as informa es das ltimas quatro horas de opera o do sistema F 4 4 Em caso de falha nas transmiss es as informa es n o transmitidas devem permanecer dispon veis pelo prazo m nimo de 10 dias E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o CAUT 5 16 CORREIOS 4 4 1 requerido que o controle de m quina emita mensagem de alerta ao operador sobre a ocorr ncia de falhas nas transmiss es F 4 4 2 O alerta deve aparecer a cada acesso de operador ao sistema de controle de m quina no momento do acesso at que as transmiss es sejam normalizadas F 4 5 A utilizac o do meio alternativo descrito no item F 2 4 gravac o libera a informa o para exclus o no equipamento de triagem decorrido o prazo definido item F 4 4 F 4 5 1 Informa es n o transmitidas e n o gravadas em meio alternativo n o podem ser exclu das do controle de m quina F 5 REGISTROS DE TRIAGEM F 5 1 Esta informa o cont m os eventos de triagem ocorridos no equipamento F 5 2 O conte do da informa o de triagem composto pelos campos abaixo
32. o de que Bandejas esteiras ocupadas ou bloqueadas n o recebem objetos e Verifica o do posicionamento correto dos objetos simples nas bandejas esteiras e a sua descarga correta e Verifica o do posicionamento correto dos objetos duplos nas bandejas esteiras e a sua descarga correta e Verifica o de que os objetos n o s o inseridos nas bandejas esteiras ocupadas ou bloqueadas e a bandeja esteira seguinte s bloqueadas sempre receber um objeto e Verifica o de que as indu es se comportam segundo as especifica es para objetos limites e Peso e comprimento limites e Objetos leves e envelopes e Objeto em ponte formatos especiais ou irregulares Balan as e Verifica o da Homologa o e aferi o pelo INMETRO e Verifica o da funcionalidade de ajuste de zero das balan as e Verifica o do funcionamento de balan as dentro das toler ncias especificadas E AQ B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 6 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O Medidor de Volume e Verifica o da Homologa o e aferi o pelo INMETRO caso aplic vel e Verifica o do funcionamento de medidores de volume dentro das toler ncias especificadas CARROSSEL e Verifica o do controle de velocidade acionamento e parada do carrossel e Verifica o na tela de controle gr fico da mudan a na indica o de estado do carrossel REESCANEAMENTO RECIRCULA O REESCANEAMENTO e Verifica o do funcionamento da f
33. posteriormente ap s a identifica o do problema e determina o do m dulo danificado prosseguir conforme segue i Se o equipamento continuar parado dever ser encerrada a primeira OS e aberta uma segunda OS espec fica contando tempo a partir da conclus o da primeira E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 21 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES e Se o equipamento foi reparado e voltou a funcionar a partir desse momento identifica o do m dulo n o necess rio abrir outra OS melhorar texto se necess rio surgiram d vidas no entendimento Concluir MU e encerrar MX as OS s corretivas medida em que os servi os forem sendo finalizados sendo necess rio lan ar no sistema no m nimo as seguintes informa es i Identifica o dos profissionais que atuaram no servi o Data e hora da abertura da OS MA que caracterizam o efetivo momento da ocorr ncia no equipamento ii Data e hora da execu o MO que caracterizam o in cio da execu o do servi o iv Reservar no campo especifica da OS quando for o caso as pe as a serem utilizadas v Registrar no campo Descri o Longa da OS as informa es pertinentes ao servi o diagn stico solu o pe as substitu das etc para compor o hist rico do equipamento e ou do m dulo vi Data e hora da conclus o MU que caracterizam a finaliza o do servi o e a efetiva libera
34. GRAFOS ECT 2 2 Pe as Toda e qualquer parte pe a m dulo componente conjunto acess rio ou perif rico que comp e ou integra os sistemas de triagem fornecidos 2 3 Para efeito de avalia o do desempenho operacional dos sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento durante o per odo de garantia ser o considerados as defini es constantes do Ap ndice referente a Indicadores de Manuten o do Anexo 1 Especifica es T cnicas 2 4 Tempo m ximo de paralisa o cont nua por falha defeito o per odo de tempo m ximo em horas que o equipamento durante uma dada janela operacional pode ficar parado por falha defeito 3 VALIDADE DA GARANTIA 3 1 A garantia de 1 um ano contado a partir da data de emiss o do termo de aceita o pela CONTRATANTE devendo a CONTRATADA emitir para cada local de instala o certificados de garantia discriminando os sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento 3 2 Ainda que ocorra rescis o do contrato de fornecimento citado no item 1 1 n o restar prejudicada a garantia para os equipamentos sistemas para os quais j tinham sido emitidos os respectivos termos de aceita o sendo a validade dessa garantia conforme o item 3 1 deste termo 3 3 A garantia englobar a substitui o de equipamentos partes pe as e componentes que vierem a apresentar defeito sejam eles de fabrica o montagem ou performance sem nus adicional CONTRA
35. Limite de Volume LV medida de volume para definir objetos intermedi rios 5 3 1 3 Malotes e Unitizadores Para malotes os planos de triagem dever o selecionar dire es espec ficas com o campo Tipo do Plano de Triagem definido como MA As dire es de unitizadores no Plano de Triagem ser o as mesmas de pacotes ou seja Tipo PA 0 5 9 1 4 Atualiza o dos dados O controle de m quina dever permitir a atualiza o dos dados que definem o algoritmo de separa o de envelopes e pacotes a qualquer momento C 5 3 1 5 Valida o dos dados A validade dos novos par metros por exemplo limites superiores maiores que limites inferiores ser feita no salvamento no controle de m quina E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 38 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 0 6 OPERA O DO SISTEMA DE TRIAGEM C 6 1 Interface de opera o O Controle de M quina dever prover uma interface de opera o na sala de controle para a es de configura o controle e monitoramento do funcionamento do sistema de triagem C 6 1 1 Startup A tela de acesso ogin dever ser sempre apresentada ap s o startup do sistema C 6 1 2 Acesso web browser Dever ser fornecido recurso para acesso via web browser para pontos fora da Sala de Automa o mas na rede corporativa mediante valida o de acesso C 6 1 2 1 1 Controles do acesso web
36. Objetos n o transport veis Este tipo de objeto n o pode ser colocado nas alimenta es regulares descritas no item C 4 1 devido impossibilidade de transporte em esteiras bandejas e roletes Dever o ser providos pontos adicionais para codificac o manual de pacotes irregulares n o transport veis em esteiras ou fora dos limites dimensionais e de peso na quantidade necess ria para atender 196 da carga nominal prevista Nestes pontos dever o ser coletados os dados do objeto dados de postagem e dados f sicos sem sua inserc o no carrossel C 41 3 2 Realimenta o de objetos rejeitados Dever o ser providos pontos de alimenta o adicionais para codifica o manual de objetos que tenham sido rejeitados e que possam ser codificados manualmente e reinseridos no carrossel Por exemplo objetos regulares e dentro dos limites dimensionais e de peso que apresentarem problemas de codifica o incompleta bloqueio tempor rio das rampas de destino Nestes pontos a codifica o ser manual mas a alimenta o poder ser autom tica ap s a codifica o Estes pontos devem fazer parte da estrutura do sistema de triagem A quantidade destes pontos dever ser prevista para atender a 2 da carga nominal prevista C 4 1 3 3 N mero de operadores Os operadores necess rios nos pontos de codifica o de objetos irregulares e de objetos rejeitados que possam ser codificados manualmente e reinseridos n o devem ser considerad
37. Salade Automa o nepote red SS E n D d d re ET ERE es C 4 8 4 1 Acesso rede corporativa ECT enne C 4 8 4 2 Detalhamento da rede interna a ener entren enne C 4 8 4 3 Isolamento entre rede interna subrede e rede C 4 8 4 4 Disponibilidade comercial das partes a Gib PEANOSODE TRIAGEM C 5 1 Tabela de Grupos Postais n n nnn sinn enne nnns 32 C 5 1 1 Atualiza o da Tabela de Grupos Postais a C 5 1 1 1 A es para atualiza o no controle de m quina C 5 1 2 Nomenclatura de Grupo Postal sse nanan C 5 1 8 Regras de denomina o dos Grupos Postais a C 5 1 4 Unicidade do NOME issnin antin iae aaae eaaa tanitott ratade dar aieea da divin ens sinis en onay 0 5 2 PLANOS DE TRIAGEM tetur d rd rate be ore kakushpa C 5 2 1 Recircula o X tipo de bloqueio de descarga rrenan C 5 2 1 1 Descarga 222 C 5 2 1 2 descarga alternativa C 5 2 2 Nomenclatura dos Planos de Triagem a C 5 2 2 1 N mero de caracteres a E aE Eai aaa nnns entente sn nnns esten enne 0 5 2 9 Requisitos relacionados
38. e na au s ncia destas de acordo com as Normas Internacionais vigentes B 2 2 1 1 Cada projeto el trico deve ser assinado por profissional legalmente habilitado no Brasil bem como ter anota o de responsabilidade t cnica ART no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA B 2 2 2 Os projetos das instala es el tricas devem apresentar detalhamento das caracter sticas da instala o tais como localiza o de pain is e quadros diagramas de interliga o unifilar trifilar e funcional diagramas de cargas bem como as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o B 2 2 3 Os componentes fios cabos e calhas das instala es el tricas objeto do fornecimento dever o estar identificados na instala o e no projeto B 2 2 4 As interliga es entre equipamentos m dulos bem como a instala o de alimenta o dos pain is e quadros objeto do fornecimento dever o ser realizadas preferencialmente por meio de calhas a reas no mesmo padr o adotado em cada local de instala o E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 7 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 2 2 5 Os pain is de for a e de comando objeto do fornecimento dever o ser instalados em local protegido contra a a o de intemp ries possuindo chave de bloqueio na porta e identifica o da tens o nominal B 2 2 6 Caso o fornecedor julgue necess ri
39. entretanto os limites das reas estabelecidas e as reas e arruamentos requeridos no item C 2 1 1 C 2 1 6 Documenta o t cnica mec nica Dever o ser fornecidos na fase de anteprojeto os desenhos t cnicos mec nicos detalhados de toda a estrutura mec nica de sustenta o da m quina C 2 2 Ru do N vel de ru do m ximo dever ser de 72 dB A medido conforme especificado no B C 2 3 Cores A defini o da cor das partes pintadas do equipamento ser feita na fase de detalhamento do projeto E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 14 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 2 4 Acabamento As partes met licas que comp em o equipamento dever o ter acabamento arestas ressaltos soldas que n o acarrete riscos de danos f sicos aos operadores e aos objetos postais tratados pelo sistema de triagem C 2 5 Soldas e fixa es As soldas e fixa es dever o garantir a resist ncia mec nica exigida por cada uma delas e n o apresentar rebarbas ou imperfei es que possam acarretar danos a objetos ou operadores C 2 6 Seguran a F sica Esteiras rolamentos e partes m veis do sistema de triagem bem como as partes energizadas dever o possuir prote es para garantir a integridade f sica dos operadores opera o e manuten o do sistema C 2 7 Normas brasileiras para projeto e implanta o Dever o ser
40. fabricante etc sem qualquer nus CONTRATANTE 4 5 Em caso de necessidade de retirada do equipamento sistema m dulo de seu local de instala o O transporte a manuten o e sua eventual reinstala o s o de responsabilidade da CONTRATADA e dever ser previamente autorizada pela CONTRATANTE 4 6 N o permitida a repara o de parte do equipamento sistema m dulo ou de suas pe as que descaracterizem a sua composi o estrutural original Em caso de defeito tais itens devem ser substitu dos 4 7 A CONTRATADA poder prestar os servi os de manuten o por meio de empresas credenciadas A execu o desses servi os por empresas credenciadas n o diminui a responsabilidade da CONTRATADA 4 8 A CONTRATADA deve executar a assist ncia t cnica dos equipamentos sistemas com a presta o dos servi os nos locais de instala o dos produtos ON SITE em cada um das unidades de instala o abrangidos pelo escopo do Fornecimento 4 9 Ao apresentarem defeitos ou falhas os equipamentos sistemas dever o ser substitu dos ou reparados nos prazos de solu o necess rios para garantir os ndices de desempenho m nimos de Disponibilidade TMEF e Tempo M ximo de Paralisa o a Indicadores de Disponibilidade e TMEF devem ser de acordo com o Ap ndice referente a Indicadores de Manuten o do Anexo 1 Especifica es T cnicas 4 10 Caber CONTRATADA o correto descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado
41. identificar eventuais problemas nos equipamentos durante a janela operacional e tamb m registrar toda e qualquer ocorr ncia relevante que n o esteja caracterizada nos crit rios das OS s corretivas tipo R ou tipo S Cada OS dever contemplar a totalidade dos profissionais que trabalharam no respectivo per odo de acompanhamento operacional Abrir as OS s de Acompanhamento Operacional por planta por dia e por tipo de Centro de Triagem CTC e CTCE As OS s dever o ser abertas e vinculadas ao n mero do ativo referente ao 1 n vel da Arvore da respectiva planta Seguir os passos conforme descrito abaixo a Na abertura da OS de Acompanhamento Operacional indicar no campo Descri o Defeito a planta ou Centro de Triagem para a ou o qual a OS foi atribu da b Abrir OS s corretivas tantas quantas forem necess rias filhas da OS de acompanhamento operacional rela o pai filho de acordo com os crit rios estabelecidos nos itens 7 3 e 7 4 deste procedimento Atentar para que seja registrada na OS pai Acompanhamento Operacional no campo Descri o Longa da OS a informa o de que h uma ou mais OS s corretivas vinculadas filhas a OS pai Acompanhamento Operacional c Quando da abertura da OS de Acompanhamento Operacional lan ar as horas ESTIMADAS no campo Estimado na Guia Valores Essas horas dever o considerar o total de m o de obra Hh estimado que est disposi
42. malote corretamente mas o Tipo Postal n o est programado nos planos ativos C digo de malote capturado mas o Tipo Postal n o est nos planos ativos da m quina momento naquele N o deve voltar ao processo da m quina naquele momento N o lido N o leu CEP e nem Registro Deve voltar ao processo da NLD n o leu malote m quina N o tem eCEP Leu Registro n o leu CEP e n o Deve voltar ao processo da NEC est no eCEP m quina Erro de Sintaxe Problemas composi o Deve voltar ao processo da ERS c digo de barras do objeto maquina Duas etiquetas lidas TWL Indica o de dois objetos na mesma bandeja ou um objeto com duas etiquetas Deve voltar ao processo da m quina Nenhum c digo do escaneador NCD N o houve retorno em tempo h bil do dispositivo de leitura autom tica de c digos Deve voltar ao processo da m quina Descarga bloqueada DBL Descarga bloqueada no Controle de M quina Objeto n o deve recircular Deve voltar ao processo da m quina M xima recircula o RCR Objetos identificados corretamente que foram rejeitados por atingir limite de tentativas de descarga Deve voltar ao processo da m quina Extraviado Ocorr ncia decorrente de falhas Agrupar com o rejeito geral STR mec nicas erro de identifica o Manter diagn stico de bandejas ou de sincronismo diferenciado no RDATA Nem sem
43. ncia e E e chegada da carga Ponto de Transfer ncia rda de Armazenagem Abertura e transfer ncia E rea de M quina rea de Esperr E e Pronto de Esta o de p Ei Ih y o rea da M quina de Trjagem to rea de transfer ncia de sa da da carga rea de Armazenagem Carregamento f i i i rea de M quina Indu o Na indu o ap s a alimenta o dos objetos os unitizadores vazios gerados devem ser organizados e transferidos para a rea de unitizadores vazios que tamb m fica dentro da rea delimitada para tratamento de m quina Area de M quina As caixetas vazias ser o emborcadas e organizadas em CDL CAF em pilhas de 10 caixetas Cada CDL CAF comporta 6 pilhas de caixetas vazias Desabastecimento carrregamen autom tico Phlete apronautico LIBI E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 11 12 ps T CORREIOS Os CDLs vazios ser o desmontados e separados em base manga e tampas tamb m em pilhas de 10 Esse fluxo de unitizadores vazios CDL ou caixeta deve ser analisado pelo proponente uma vez que haver necessidade de unitizadores vazios na rea de desabastecimento descarga da m quina de triagem SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES z Ar
44. o mediante comunica o formal da contratada da conclus o de instala o e da prontid o para in cio da execu o dos testes de aceita o E AQ B Projeto B sico rev B 4 13 PA CORREIOS e Conclus o da Aceita o emiss o do Termo de Aceita o O cronograma dever considerar a possibilidade de realiza o simult nea de testes de aceita o de m ximo 2 sistemas de triagem no mesmo local de instala o ou n o 6 DO VALOR E DOS PRE OS permitida a cota o dos pre os em moeda estrangeira tanto para o licitante estrangeiro quanto para o licitante brasileiro O pagamento de bens e servi os para licitantes brasileiros ou estrangeiros ser efetuado de acordo com as defini es apresentadas no edital para casa caso As cota es de todos os licitantes brasileiros ou estrangeiros ser o para entrega final dos bens nos locais de instala o dos sistemas Dever o ser cotados os seguintes pre os e Equipamentos e Materiais de Instala o e Pe as de Reposi o e Ferramentas e Instrumentos Especiais e Documenta o manuais de manuten o opera o e software e Transportes e seguros e Servi os de Instala o Gerenciamento e Comissionamento e Testes e Garantia manuten o e assist ncia t cnica e Repasses de conhecimento As propostas devem apresentar no m nimo o detalhamento dos custos indicado nos modelos de planilhas de pre o apresentadas neste item ou requeridas nos
45. o pintadas Acabamento de partes de madeira e n o met licas e Verifica o da inexist ncia de desfolhamentos manchas ou riscos profundos danos rachaduras rebarbas lascas mossas ou ressaltos significativos nas superf cies e bordas que venham a possibilitar prender danificar ou prejudiquem o deslizamento de objetos e Verificar se as bandejas est o sem marcas que comprometam o processo de leitura Acabamento de esteiras e Verifica o da integridade das esteiras das transportadoras e das indu es inexist ncia de marcas dobras ondula es ou rasgos Acabamento de motores roletes e chapas de apoio de esteiras e Verifica o do acabamento e do tratamento antiferrugem dos parafusos dos motores das esteiras roletes e chapas de apoio das esteiras Acabamento de porcas arruelas e parafusos e Verifica o do acabamento e do tratamento antiferrugem das porcas arruelas e parafusos e Verifica o do perfeito estado dos parafusos usados nas montagens acabamento e fendas Calhas de cabeamento e Verifica o da conformidade da instala o das calhas de acordo com documenta o as built e Verifica o da documenta o E AQ I B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 2 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O e Verifica o do posicionamento das calhas da cabeamento conforme a planta do projeto aprovado e Verifica o da fixa o e rigidez das calhas da cabeamento e Verifica o da exist ncia e co
46. o da Triagem no ERP Tipo Aplica o Corretiva com equipamento parado Corretiva com equipamento funcionando Manuten o preventiva com equipamento funcionando Acompanhamento MECTRI N DS k Abertura das OS As OS devem ser registradas para o equipamentos ou item onde ocorreu o problema de forma que o impacto seja repassado para os n veis mais altos at o do equipamento que efetivamente produz triagem Assim repassa se o peso daquela parte ou seja o quanto a falha daquela parte representa de preju zo para o equipamento que efetivamente est operacionalmente produzindo I Dentre as informa es relacionadas aos indicadores serem fornecidas anotadas pelo fornecedor para lan amento nas OS pela rea de manuten o destacam se e N mero de ativo Identifica o equipamento ou parte dele e N do Chamado da Contratada e Tipo de Ordem de Servi o e Descri o OS Defeito e Descri o Longa da 5 e C digo do Defeito e Status da OS Sigla Status da OS Descri o MA ABERTA Identifica o instante de detec o do problema a partir do qual nas OS tipo R inicia se a contagem de tempo de equipamento em reparo ou n o dispon vel MO EM EXECU O Identifica o instante de in cio de execu o do reparo servi o a partir do qual nas OS tipo Re Se T h contagem de tempo de equipamento em reparo ou n o dispon vel MT INTERROMPIDA Ide
47. o de triagem e movimenta o de cargas normais de cada local de instala o fora da rea delimitada para instala o dos equipamentos Responsabilizar se pelo reembolso do custo pelo uso da estrutura de comunica o telef nica da ECT m Realizar as comunica es com a equipe da CONTRATANTE nos locais de instala o na l ngua portuguesa 6 OBRIGA ES DA CONTRATANTE As obriga es gerais e de inexecu o contratual dever o ser conforme as condi es espec ficas constantes do documento OBRIGA ES E PENALIDADES As obriga es especificamente relacionadas ao fornecimento de sistemas de triagem autom tica a serem cumpridas pela CONTRATANTE durante a execu o do contrato s o as seguintes a Disponibilizar em cada local de instala o a rea necess ria e infra estrutura de energia el trica rede de dados comunica o e salas para as equipes de montagem instala o E AQ II Considera o Adicionais 4 7 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os b c d e do sistema de controle local armazenagem guarda de ferramentas instrumentos e pe as de reposi o para repasse de conhecimento durante os per odos de montagem testes e garantia Apoiar a CONTRATADA na obten o dos dados t cnicos necess rios elabora o dos projetos Disponibilizar condi es de comunica o para acesso remoto aos sistemas de triagem durante o per odo de vig ncia d
48. o dever identificar perfeitamente o equipamento e ou m dulo e obedecendo a seguinte sintaxe Nome do Equipamento XX Nome do M dulo do Equipamento ZZ Onde Nome do Equipamento ex OVIS DBCS S2000 FSM SMIC etc XX n mero do equipamento Nome do M dulo MODULO ALIMENTADOR ESCANINHO MODULO ESCANINHO ZZ n mero do m dulo do equipamento Exemplo OCR 1 ESCANINHO 5 FSS 2 MODULO MANUAL S2000 INDU O 4 b Quando o item for relativo a subsistemas auxiliares ou de uso compartilhado tal como sala de controle painel de controle e outros Neste caso a descri o dever ser da seguinte forma Formatos Nome do Subsistema E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 27 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Por exemplo FN FS SALA CONTROLE FE SALA COMPRESSORES FN SALA VIDEOCODIFICACAO OBS O conte do do campo Descri o 1 utilizado pelo ERP como base para preenchimento autom tico de outros campos como por exemplo 1 No modo consulta de equipamentos campo Descric o Resumida equivalente a LINHA 1 sem acentua o e sem espa os 2 nos modos de consulta e cadastro de Ordens de Servi o campo Descri o do Equipamento Descri o 2 dever ser preenchido com o conte do da Descri o 1 do equipamento de n vel imediatamente superior Por exemplo para a PSM 1 seria o SISTEMA TRIAGEM Descri o 3
49. o maquin veis A quantidade limite de operadores definida n o considera os operadores necess rios para os pontos de alimenta o de objetos n o maquin veis e dos pontos de alimenta o dos objetos rejeitados e realiment veis C 4 1 2 Facilidades de alimenta o Poder op o ser provida solu o de movimenta o de objetos que disponibilize os pacotes aos operadores nos pontos de alimenta o para o atendimento capacidade nominal de produ o C 4 1 2 1 Fluxo local A solu o dessa movimenta o de carga dever considerar o fluxo operacional na rea de alimenta o da m quina de forma que n o seja fonte de obstru o deste fluxo C 4 1 2 2 Operadores Os operadores necess rios na solu o de movimenta o devem ser considerados no quantitativo m ximo de 20 operadores para o processo de alimenta o do sistema de triagem C 4 1 1 C 4 1 2 3 Produtividade com movimenta o de carga de alimenta o Caso seja previsto na proposta a utiliza o de dispositivo de movimenta o de carga automatizado at o alimentador que coloque os objetos de forma que n o exija movimentos verticais do operador a produtividade deste operador dever ser considerada de 1 200 objetos por hora C 4 1 4 1 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 19 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 4 1 3 Codifica o manual de objetos C 4 1 3 1
50. quina Da mesma forma o CAUT ir receber dados de triagem de objetos gerados pelo controle de m quina e preparar arquivos de exclus o que ser o enviados de volta para o controle de m quina para exclus o dos registros na base de dados C 7 1 2 Base de dados eCEP do controle de m quina O requerimento de atendimento funcionalidade de triagem autom tica apenas com o C digo de Registro do objeto eCEP poder usar a base de dados local interna no controle de m quina ou uma base de dados externa ao servidor controle de m quina desde que a fun o seja atendida C 7 1 3 Tamanho da base local de dados A base de dados local deve operar com no m nimo 1 000 000 de registros C 7 1 4 Produtividade A internac o da funcionalidade eCEP no controle de m quina dever garantir a produtividade requerida do sistema de triagem C 7 1 4 1 Produtividade da funcionalidade A produtividade da funcionalidade eCEP medida pela perda de triagem de no m ximo 0 2 dos objetos com C digo de Registro lido pelo sistema de triagem e com o CEP correspondente na base de dados Ou seja 99 8 dos objetos dever o ser corretamente triados se atenderem s condi es de triagem C 7 1 5 O fluxo de dados O fluxo de dados da funcionalidade eCEP no controle de m quina dever considerar o eCEP central gera de tempos em tempos arquivos para cada CAUT com os dados das encomendas que dever o ser tratadas por cada unidade o Os dados s o re
51. testes e aceita o Para cada vers o de projeto executivo apresentada a CONTRATANTE proceder an lise de conformidade e a comunica o dos resultados CONTRATADA nos prazos de A 3 3 3 1 Para a primeira vers o apresentada por sistema 30 trinta dias corridos contados a partir do recebimento integral da documenta o cab vel 9 9 9 2 Para as demais vers es apresentadas por sistema 15 quinze dias A 3 3 4 A 3 3 5 corridos contados a partir do recebimento integral da documenta o cab vel Ap s a aprova o dos projetos executivos pela CONTRATANTE a CONTRATADA dever apresentar no prazo de at 15 quinze dias corridos os planos de trabalho de fabrica o transporte instala o e testes do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento os quais dever o considerar a execu o dos servi os de forma a minimizar os impactos nas atividades das unidades operacionais da CONTRATANTE Os cronogramas de trabalho incluindo fornecimento instala o testes e aceita o dos sistemas de triagem dever o respeitar os prazos m ximos de Instala o conclus o do fornecimento com a aceita o As altera es nos projetos executivos nos planos de trabalho planejamento e processos pr estabelecidos dever o ser documentadas e submetidas avalia o e aprova o da CONTRATANTE A 3 4 INFORMA ES COMPLEMENTARES A 3 4 1 Os documentos referenciados nos itens A 3 1 a A 3 3 5
52. timo dia til do final do per odo de avalia o subsequente E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 8 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 8 1 5 Acompanhamento Ser o feitas apura es mensais com a emiss o dos respectivos relat rios at o d cimo dia til de cada per odo de avalia o visando ao acompanhamento da performance dos sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento onde ser o avaliados os resultados e a principais ocorr ncias do m s anterior 8 1 6 Exce es Ser o desconsiderados no c lculo dos indicadores os casos relacionados no Ap ndice referente a Indicadores de Manuten o do Anexo 1 Especifica es T cnicas que porventura ocasionem a paralisa o dos equipamentos de triagem 8 1 7 Cadastro das m quinas Cada sistema de triagem deve ser dividido em m dulos sub m dulos partes e pe as de acordo com o grau de detalhamento desejado sendo atribu do a cada uma dessas divis es um percentual de impacto no conjunto de n vel acima 8 1 8 Cadastro das janelas operacionais Para cada Centro de Tratamento s o atribu das janelas operacionais espec ficas para cada tipo de sistema de triagem equipamento ou seja o per odo de tempo di rio em que cada tipo de sistema equipamento deve estar dispon vel para operar S o consideradas janelas operacionais distintas para os feriados dias da semana s bado e domingo bem como outras janelas for
53. 3 3 As caracter sticas b sicas do cart o operacional s o apresentadas na figura E 3 Figura E 3 SIDE MULTISERVICOS E TREINAMENTO LTDA entrega do VIELA VP R1 MODULO 04 DAIA malote 75132 020 DISTRITO AGROINDUSTRIAL DE ANAPOLIS ANAPOLIS 6 validade do servi o Dire o do malote 1 IDAe8 VOLTA N mero do malote Tamanho do malote CEP de Destino do malote CEP Origem M m dio 05304 020 1 00001 G grande a SEX SABADO HA Informa es operacionais E 3 4 caracter sticas do c digo de barras linear para leitura nos sistemas de triagem atualizados s o altura m nima 15 mm X entre 0 25 mm e 0 44 mm zona de sil ncio m nimo de 5 mm no in cio e no fim do c digo de barras Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15416 E 3 5 caracter sticas do c digo de barras 2D para leitura nos sistemas de triagem atualizados s o 6 14 P dd COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Possuir capacidade de recupera o de dados Densidade m nima de impress o de 240 dpi Dimens o do m dulo X menor quadrado que comp e o c digo maior ou igual a 0 25 mm Zona de sil ncio em torno do c digo de no m nimo 3 mm Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15415 Exemplo E 3
54. 43 C 6 3 1 1 I Conformidad s uuu u nuq u huasi ahua A AS 43 C 6 3 1 2 Indica o de inconformidade U U aaa 43 C 6 3 2 Valida o do Tipo Postal enne nennen 49 C 6 3 2 1 Inconformidade do Tipo Postal aa 43 G 6 3 3 Valida o do CEP 5 kau 43 C 6 3 3 1 Inconformidade do CEP ato tenete buio uo 43 C 6 4 CONFIGURA O DO SISTEMA E 43 C 6 4 1 Par metros configur veis 43 5 6 4 25 Salvamento ni 44 PME II LTD ER 44 6 4 4 Registro de acesso E tapas onda 44 C 6 4 5 Valida o ESAE ayatam ARES 44 C 6 4 6 Altera o est tica de configura es a 44 C 6 4 7 Altera o din mica de configura es a 44 C 6 4 7 1 Configura es de opera o a 44 C 6 4 8 Configura o de descarga de rejeitos a 44 C 6 4 9 Unicidade de configura o de rejeitos aa 45 C 6 4 10 Altera o de configura o de descargas de rejeitos serena 45 C 6 5 CONTROLES E MONITORAMENTO
55. A 9 2 2 2 Os lotes de objetos a serem utilizados no Teste de Aceita o ser o definidos entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA por ocasi o da defini o do Pro tocolo de Teste de Aceita o A 9 2 3 O Teste de Aceita o dever ser constitu do das seguintes etapas e Inspe o visual do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento dando especial destaque integridade da montagem e instala o itens de seguran a acabamento e atendimento s especifica es t cnicas contratadas e Verifica o das caracter sticas eletromec nicas suas adequa es funcionais dimensionais e estruturais e n vel de acabamento e Verifica o das caracter sticas eletr nicas e de hardware e suas adequa es funcionais e Verifica o das caracter sticas dos softwares e suas adequa es funcionais e Verifica o das caracter sticas operacionais de todas as fun es individuais e de conjunto dos m dulos equipamentos e ou sistemas E AQ B ANEXO 9 Testes de Aceita o 7 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 9 2 4 Durante os testes para a verifica o das caracter sticas operacionais ser o ve rificados o atendimento aos ndices de desempenho bem como o atendimento as especifica es deste Projeto B sico e seus anexos e proposta da CON TRATADA conforme protocolo a ser acordado entre as partes A 9 2 5 Todos os procedimentos a serem adotados nos Testes de Aceita o dev
56. C digo do Descri o Tipo de OS 1 R OS corretiva com equipamento parado 2 S OS corretiva com equipamento funcionando 3 T OS preventiva 4 Z OS de acompanhamento operacional 5 8 OS servi os diversos 7 2 Orienta es Gerais a Em geral as OS s corretivas tipo R ou tipo S podem ser registradas no ERP ap s a ocorr ncia da detec o do problema ou da conclus o do reparo b Todos os tipos de OS devem ter o status inclu do no ERP de acordo com a data dd mm aaaa e hora hh mm de sua ocorr ncia independentemente das janelas operacionais programadas para os itens envolvidos Podem se adotar os segundos que aparecem automaticamente nesse campo do ERP c As janelas operacionais dever o ser acordadas e cadastradas previamente no ERP e ou alteradas pela ECT com a devida comunica o ao fornecedor d As OS devem passar pelo menos pelos status de MA abertura MO execu o MU conclus o e MX encerramento e Para os casos em que o trabalho for paralisado por falta de recursos pe as m o de obra etc a OS seguir os seguintes status MA abertura e MC aguardando recursos Quando da disponibiliza o dos recursos e retomada dos trabalhos o status deve passar para MO execu o MU conclus o e MX encerramento Caso ocorra a falta de recursos durante a execu o do servi o status MO passar o status da OS para MC quantas vezes for necess rio E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores d
57. CAUT far a recarga dessas informa es e Planos de triagem e Base local de eCEP objetos no fluxo e Base local do SIGMA malotes inv lidos C 6 9 3 Configura es de M quina As configura es de m quina s o dados de funcionamento da m quina e n o mudam conforme o plano de triagem C 6 9 3 1 Salvamento de configura es de m quina As configura es de m quina dever o ser mantidas em arquivo espec fico no HD do Controle de M quina C 6 9 3 2 Transfer ncia de configura es de m quina O arquivo de configura es de m quina deve ser transferido para o CAUT sempre que houver altera o nas informa es O CAUT ter apenas a fun o de armazenagem dessas informa es que poder o ser recarregadas no CM ap s a recupera o do servidor e seu dispositivo de armazenamento de dados a As regras de transfer ncia e de formata o s o definidas no APENDICE F C 6 9 3 3 Registro de transfer ncias de configura es de m quina Dever ser feito registro das transfer ncias para o CAUT com data hora da confirma o da transfer ncia C 6 9 3 4 por m dia de configura es Dever ser disponibilizada solu o para carregamento para e do CAUT do arquivo de configura o de m quina atrav s de m dia eletr nica p e pendrive DVD 6 9 4 Dados de triagem e de manuten o Estas informa es s o aquelas ainda n o transferidas para o CAUT que est o armazenadas no Controle
58. COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 8 3 4 Transfer ncia de contadores Os dados de contadores dever o ser transferidos para o aplicativo de manuten o C 8 3 5 Indica o de limites Dever ser sinalizado com alarme o vencimento do limite de acionamento das partes mec nicas C 8 3 6 Registro de Diagn stico Dever ser fornecida fun o que permita visualizar o registro de diagn stico do dia atual ou de um dos dias do m s anterior Esse registro armazenado no sistema durante cada m s C 8 3 7 Testes remotos de partes mec nicas Dever ser fornecida ferramenta que fa a testes funcionais nas partes mec nicas do sistema de triagem C 8 3 8 Testes remotos de dispositivos de leitura e medidores centrais Dever ser fornecida ferramenta que permita testes funcionais remotos nos dispositivos centrais do carrossel de leitura e de medi o Esta ferramenta dever permitir a verifica o em tempo real das leituras e medi es permitindo o monitoramento e tamb m a valida o das leituras e medi es E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 59 59 gt CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE D DO ANEXO 1 OBJETOS E AQ II B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 1 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este ap ndice tem como objetivo apresentar as caracter sticas b sicas das Encomenda
59. DA INFORMA O 9 1 A CONTRATADA dever garantir a confidencialidade integridade e disponibilidade das informa es nos termos das normas de seguran a da CONTRATANTE 10 DAS PENALIDADES 10 1 Pela inexecu o total ou parcial deste Termo de Garantia a CONTRATANTE poder aplicar CONTRATADA as seguintes san es sem preju zo da repara o dos danos causados CONTRATANTE garantida a ampla defesa e o contradit rio a advert ncia b multa c impedimento de Licitar e Contratar com a Uni o pelo prazo de at 5 cinco anos 10 1 1 As Advert ncias ser o aplicadas quando ocorrer o descumprimento das obriga es assumidas desde que sua gravidade devidamente justificada e analisada pela ECT n o recomende a aplica o de outra penalidade 10 1 2 As Multas ser o aplicadas nos seguintes casos 10 1 2 1 O atraso injustificado na execu o deste Termo de Garantia sujeitar a CONTRATADA a multas na forma a seguir 10 1 2 1 1 Atraso na presta o dos servi os de suporte t cnico a atraso na confirma o do registro de solicita o de suporte 0 1 zero v rgula um por cento sobre o valor total da garantia relativa ao local de instala o por hora ou fra o b atraso na resposta solicita o de suporte 0 1 zero v rgula um por cento sobre o valor total da garantia relativa ao local de instala o por cada per odo de tempo equivalente ao prazo de resposta estabelecido para cada tipo de prio
60. DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 7 DOCUMENTA O E MANUAIS T CNICOS E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 1 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade fornecer as principais caracter sticas para a documenta o e material t cnico E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 2 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE ATA MANUAL DE OPERA O suu tae Eid cundo dua 7 2 MANUAL DE TANI TIAS ost Qu anun E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 3 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 7 1 MANUAL DE A 7 1 1 Dever o ser entregues 2 dois conjuntos impressos de Manuais de Opera o para cada sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento no idio ma portugu s Brasil com descri o das funcionalidades bem como os proce dimentos e instru es relativas opera o itens de seguran a e conserva o dos equipamentos sistemas A 7 1 2 Dever o ser entregues adicionalmente 4 quatro c pias do manual de opera o para cada sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento gra vada em m dia eletr nica sendo uma delas em vers o que aceite edi o de tex to tabelas e imagens A 7 1 3 Do Manual de Opera o devem fazer parte os descritivos dos programas opera cionais dos m d
61. DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Figura D2 Malote Padr o Nylon s P MALOTE D 3 UNITIZADORES Unitizadores s o recipientes com dimens es padronizadas destinados a conter e proteger os objetos postais no tratamento e encaminhamento A tabela D3 demonstra as caracter sticas dos unitizadores mais utilizados no fluxo operacional da ECT Apenas as Caixetas e Mala Postal dever o ser consideradas como objetos a serem tratados nos sistemas de triagem Tabela D3 Unitizadores Tip Altura Largura Comprimento MalaPostal 02 19000 700 Container Desmont vel Leve 1205 1005 1205 Container Aramado Fixo 1205 1005 1205 Container Flex vel 1000 1100 1000 Dimens es b sicas expressas em mil metros mm As figuras D3 e D4 s o exemplos de caixetas E AQ II B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 5 6 x COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Figura D3 E AQ Il B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 6 6 gt CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE E DO ANEXO 1 C DIGOS E ETIQUETAS E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 1 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este ap ndice tem por objetivo apresentar as caracter sticas de etiquetas seus campos e c digos utilizadas para representar as informa es das encomendas malotes e unitizadores E AQ B
62. Descarga Dire o Inicial Final Principal Alternativa de Triagem PA 70000000 70999999 DES008 DESO10 70002900 PA 71000000 72999999 DES041 DESO41 70010970 EV 70000000 72999999 DES039 DES040 70010971 MA 70000000 73999999 DES017 DES020 71109920 Descarga alternativa como diz termo a alternativa de descarga do objeto quando sua descarga de destino est bloqueada por alguma raz o Dire o de triagem uma informa o de oito d gitos num ricos que caracteriza a unidade de destino associada faixa de CEP que descarregada em uma rampa Indica a unidade de destino da carga Malote X Encomendas X Unitizadores Considerando que os objetos s o alimentados preferencialmente de forma autom tica sem a interven o de operadores da mesma forma autom tica o sistema de triagem dever diferenciar se um objeto unitizador malote ou encomenda diferencia o deve ser feita pela identifica o dos tipos conte do de c digos de barras existentes no objeto conforme descrito no APENDICE E Exemplo para c digos lineares Se um objeto cont m um c digo de barras de 35 d gitos nos padr es estabelecidos nestas especifica es ent o o objeto um malote Se o objeto possui c digo de 13 caracteres c digo de registro nos padr es estabelecidos ou de 8 d gitos CEP ent o esse objeto uma encomenda e dever passar pela separa o entre Pacote e Envelope para defini o do destino
63. TD ISS C LCULO VTSE iss PIS C LCULO V TSE pis COFINS C LCULO V TSE cofins IS IMPOSTO DOS SERVI OS Soma dos impostos acima SERVI OS Despesas administrativas e operacionais indicar percentual sobre o Valor total Lucro Bruto indicar percentual sobre o Valor total OUTROS O crit rio para julgamento das propostas consta do Edital E AQ B Projeto B sico rev B 10 13 PA CORREIOS 7 VISTORIA As instala es prediais das unidades onde ser o instalados os sistemas do objeto de contrata o n o estar o dispon veis para vistoria As informa es necess rias elabora o da proposta est o contidas nos documentos espec ficos de cada unidade denominados Memorial Descritivo no Anexo 3 do Edital 8 PAGAMENTO Para o fornecimento dos equipamentos de triagem e material de instala o 05 cinco por cento do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o na aprova o do anteprojeto A CONTRATADA dever fornecer garantia no mesmo valor do pagamento na apresenta o da fatura que ser devolvida na emiss o do Termo de Aceita o 10 dez por cento do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o na aprova o do projeto executivo A CONTRATADA dever fornecer garantia no mesmo valor do pagamento na apresenta o da fatura que ser devolvida na emiss o do Termo de Aceita o 25 vinte
64. a efetiva entrega do bem no local de instala o previsto sem nenhum nus adicional para a CONTRATANTE Entretanto para os bens oferecidos DO EXTERIOR em virtude de se tratar de importa o direta em nome da ECT o licitante n o dever considerar em seus custos o Imposto de Importa o 11 o Imposto de Produtos Industrializados IPI o Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS a Contribui o para os Programas de Integra o Social e de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico incidente na Importa o de Produtos Estrangeiros ou Servi os PIS PASEP Importa o e a Contribui o E AQ II B Projeto B sico rev B 8 13 PA CORREIOS Social para o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Servi os do Exterior COFINS Importa o Entretanto deve se responsabilizar por eventuais tr nsitos aduaneiros ou tr nsito com a mercadoria j nacionalizada decorrentes da chegada dos equipamentos em outra localidade E AQ B Projeto B sico rev B 9 13 Pad CORREIOS correios Planilha de Pre os para Bens oferecidos do Exterior e Servi os Aquisi o dos Sistemas de Triagem de Encomendas Sistema Site Nome do Site UF Sequencial Descri o dos Equipamentos e Materiais Qtde ied Preco Total Valor Total dos Equipamentos e material de instala o Pre o FOB Valor Total das Pe as de Reposi o Pre o
65. a Plano de C 5 2 4 Cr tica carga de Plano de Triagem C 5 2 4 1 Rejeito de Tipo Postal sssssssssssssseeeenenneeeen nennen nnne nennen sinn intente nes 0 5 9 Pacote X Envelope 5 3 1 Separa o de Pacotes e Envelopes a C 5 3 1 1 Algoritmo de defini o rara 5 3 1 2 Configura o no controle de m quina C 5 3 1 3 Malotes e Unitizadores anann asii iaiaaeaia inaia Eaa a Rina ia inneren neis 0 5 9 1 4 Atualiza o dos dados a e iaia iraa aaea aai asss C 5 3 1 5 Valida o dos dadoS u iniia anaia a aai iaae iea e iaeia taqa e tinei ntspas iss E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 5 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E 0 6 OPERA O DO SISTEMA DE 39 C 6 1 Interface de 39 99 612 SAGOSSOWOD IDIOWSeD skua 99 C 6 1 2 1 1 Controles do acesso web browser L naa 39 6 1 2 1 2 Acesso recurso web browser
66. acompanhe as atividades da CONTRATADA durante todas as fases do CONTRATO fornecendo quando solicitadas as informa es necess rias ao acompanhamento do CONTRATO bem como a capacita o t cnica do pessoal da CONTRATANTE Responsabilizar se pelo bom comportamento do seu pessoal podendo a CONTRATANTE exigir a imediata substitui o de qualquer empregado cuja perman ncia julgar inconveniente Executar a implanta o integral do Sistema contratado de acordo com os requisitos de qualidade utilidade resist ncia e seguran a recomendados pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e ou Normas Internacionais pertinentes Providenciar logo ap s a desembalagem a remo o do material de descarte do local de instala o Apresentar formalmente a lista com os nomes identifica o e atribui es do pessoal que ir trabalhar nas depend ncias da Contratante atualizando sempre que houver altera es Seguir as normas internas de seguran a de cada local de instala o Manter os locais de instala o limpos e organizados ao final de cada jornada de trabalho Manter as ferramentas e outros bens guardados em local seguro ao final de cada jornada de trabalho Sinalizar na rea delimitada para instala o os potenciais locais perigosos de acordo com as normas brasileiras Providenciar caso julgar necess rio ilumina o adicional s existentes em cada local de instala o N o interferir na opera
67. browser O recurso para acesso remoto via web browser dever dispor os controles e monitoramentos requeridos no item C 6 1 3 C 6 1 2 1 2 Acesso recurso web browser O recurso web browser estar dispon vel para acesso onde for necess rio para a ECT mas ficar condicionado ao credenciamento cadastrado C 6 1 3 Funcionalidades Controle monitoramento e configura o A interface para opera o do sistema de triagem dever prover as facilidades de atua o ativa o desativa o monitoramento visualiza o do estado e configura o das seguintes funcionalidades Funcionalidade Atua o Estado Configura M quina Ativa desativa Monitora Indu o Ativa desativa Monitora Modo Descargas Bloqueia libera Monitora Carretas Bloqueia libera Monitora Velocidade carrossel Varia Monitora Varia Rejeitos Monitora Configura Recircula o Monitora Configura Reescaneamento Monitora Configura ID da m quina Monitora Configura Data Hora Monitora Configura Usu rios Monitora Configura Carga de dados Ativa Carga de backup Ativa Carga de Planos Ativa Planos de triagem Ativa Monitora Tabela de Grupos Postais Monitora Limites EV PA Monitora Configura Conex o externa Ativa Monitora Configura Procurar itens Monitora E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 39 59 COR SISTEMA DE TRIA
68. check List com as rotinas a serem realizadas bem como as informa es relevante para o hist rico da pr pria OS e do equipamento c Devem ser abertas OS s corretivas tipo R tantas quantas forem necess rias filhas da OS preventiva rela o pai filho quando houver necessidade de substitui o de pe as n o previstas e o servi o seja realizado dentro da janela operacional programada para o item Atentar para que seja registrada na OS pai preventiva no campo Anexo a informa o de que h uma ou mais OS s corretivas vinculadas filhas aquela OS pai d Devem ser abertas OS s corretivas tipo S tantas quantas forem necess rias filhas da OS preventiva rela o pai filho quando houver necessidade de substitui o de pe as n o previstas e o servi os seja realizado fora da janela operacional programada para o item Atentar para que seja registrada na OS pai preventiva no campo Anexo a informa o de que h uma ou mais OS s corretivas vinculadas filhas aquela OS pai e Concluir e encerrar as OS s corretivas filhas das OS s preventivas medida em que os servi os forem sendo finalizados de acordo com o procedimento espec fico f As OS s preventivas com periodicidade di rias semanais e quinzenais dever o ser encerradas MX conclu das parcialmente MS ou canceladas MZ no dia subsequente sua realiza o g As OS s preventivas com periodicidade maior ou igual a
69. de relat rio Pela divulga o dos resultados mensais ao fornecedor Por comunicar ao fornecedor mensalmente ou quando necess rio em prazos menores irregularidades observadas na utiliza o dos equipamentos O fornecedor ser respons vel a b Fornecer as informa es necess rias ao cadastramento do sistema de triagem e suas subdivis es no ERP inclusive aquelas necess rias ao estabelecimento em conjunto com a ECT dos pesos dos m dulos e subm dulos dos equipamentos Por efetuar as manuten es preventivas programadas e corretivas necess rias respeitando as janelas de tempo reservadas para manuten o registrando todas as ocorr ncias no livro apropriado a esse fim em conjunto com a ECT para que sejam disponibilizadas as informa es necess rias ao futuro lan amento dos dados no ERP Por negociar antecipadamente com a ECT as altera es necess rias nas janelas operacionais devidamente justificadas Por implementar e monitorar as corre es nos procedimentos de utiliza o dos equipamentos comunicadas formalmente ECT Comunicar ECT as irregularidades observadas na utiliza o bem como incidentes envolvendo os equipamentos de triagem E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 13 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 5 C lculo da Disponibilidade e do MTBF Ao se escolher um determinado n mero de ativo dentre os equipamentos m dulos subm
70. de usu rios edi o de senhas cancelamento de senhas C 6 2 7 Cadastro de usu rios e senhas do Controle de M quina Os usu rios e suas respectivas senhas de acesso ser o cadastrados no Controle de M quina por usu rio credenciado Essas informa es ser o utilizadas pelo Controle de M quina para controlar o acesso de usu rios As regras de gest o de usu rios e senhas fazem parte do fornecimento E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 42 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E C 6 2 8 Salvamento do cadastro de senhas e usu rios As informa es desse cadastro ser o salvas pelo sistema dentro da l gica de backup previsto para os dados de configurac o de m quina C 6 2 9 Atualizac o de cadastro O arquivo com o cadastro ser atualizado atrav s de bot o espec fico SALVAR na interface independente do estado do sistema de triagem C 6 3 VALIDA O DE C DIGOS C 6 3 1 D gito verificador Os dados capturados dos objetos antes de sua aceita o pelo sistema devem ter a confer ncia dos d gitos verificadores As especifica es desses c digos encontram se no APENDICE E C 6 3 1 1 Inconformidade A inconformidade dos d gitos verificadores de c digos coletados de forma autom tica deve acarretar a rejeic o dos objetos com diagn stico espec fico C 6 3 1 2 Indica o de inconformidade A inconformidade dos c digos
71. de Aceita o 6 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 9 1 2 17 A CONTRATADA dever encaminhar a CONTRATANTE proposta de proto colo de teste de aceita o em f brica at 60 sessenta dias corridos antes da data prevista para realiza o dos testes observando o estabelecido no item A 9 5 A 9 1 2 18 A CONTRATADA dever apresentar CONTRATANTE conforme item A 7 2 10 do Anexo 7 o manual de manuten o preliminar previsto para os equipamentos bem como o plano preliminar de manuten o o qual dever ser discutido com t cnicos da CONTRATANTE para os ajustes s caracte r sticas locais de cada local de instala o 9 2 9 2 1 Teste de Aceita o ser realizado pela CONTRATANTE e CONTRATADA e dever iniciar dentro do prazo de 10 dez dias corridos contados da data de comunica o formal pela CONTRATADA da conclus o dos servi os de insta la o e comissionamento e de que o equipamento sistema objeto do forneci mento encontra se apto a ser submetido ao Teste de Aceita o 9 2 2 O Teste de Aceita o ser realizado com a utiliza o de objetos compat veis com as especifica es do Edital e do sistema equipamento objeto do forneci mento preparados especificamente para esta finalidade conforme protocolo de testes acordado entre as partes A 9 2 2 1 Os objetos a serem utilizados no Teste de Aceita o ser o fornecidos pela CONTRATANTE
72. de M quina ou aguardando a transfer ncia em arquivos prontos ou aguardando a gera o de arquivos de transfer ncia Estas informa es estar o armazenadas somente no HD do Controle de M quina 6 9 5 Configura es de triagem As configura es de triagem s o informa es residentes no controle de m quina utilizadas para execu o da triagem Sua origem e gera o s o feitas no CAUT C 6 9 5 1 Carregamento de dados de configura es de triagem O Controle de M quina dever dispor de solu o que permita o carregamento de arquivo com as configura es de triagem proveniente e comandado pelo CAUT As regras de transfer ncia e de formata o s o definidas no APENDICE E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 51 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 6 9 5 2 Carga por m dia de configura es de triagem O controle de M quina dever dispor de solu o para carregamento das configura es de triagem por m dia eletr nica p e pendrive DVD C 6 9 6 C pia de recupera o completa do Controle de M quina A recupera o r pida de servidores com pane pode ser feita a partir de c pias de recupera o completa disaster recover gravadas em m dia que servem de carga completa em novo servidor boot O carregamento da c pia de recupera o completa acarreta a perda dos dados de triagem e de configura es alt
73. de triagem Se for um c digo de 32 caracteres nos padr es definidos no APENDICE E ser considerado unitizador Para c digos 2D o IDV identificar se o objeto encomenda malote ou unitizador E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 34 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 5 2 1 Recircula o X tipo de bloqueio de descarga Deve ser permitida a recircula o dos objetos quando a descarga estiver bloqueada por a o local do operador bloqueio local ou descarga cheia e devem ser rejeitados os objetos sem recircula o quando o bloqueio for comandado no Controle de M quina C 5 2 1 1 Descarga alternativa A Descarga Alternativa determinada para cada linha ou seja para cada faixa de CEP e dire o Assim a op o alternativa aplicada a cada dire o e n o rampa toda C 5 2 1 2 Sem descarga alternativa Caso n o seja necess ria ou desejada op o alternativa o campo Alternativa ficar em branco ou repetir a descarga principal 5 2 2 Nomenclatura dos Planos de Triagem Os Planos de Triagem devem ter denomina o padronizada onde os dois primeiros caracteres obrigatoriamente ser o letra e n mero que definem o grupo postal onde X letra N n mero e Y vari vel Exemplo A1 BSB 1 SE EXP FAT onde A1 definic o do Grupo Postal que comp em o plano de t
74. destes n meros Dividir esta soma por 11 Se o resto for igual a 0 ou 1 utilizar como d gito de controle respectivamente 5 ou 0 Caso contr rio subtrair o resto de 11 sendo o algarismo obtido correspondente ao d gito de controle EXEMPLO Se o n mero for 47312482 aplicando f rmula teremos 4 8 7 6 3 4 1 2 2 4 5 8 9 2 7 200 Continuando 200 11 18 com resto 2 Subtrai se este resto de 11 obtendo o d gito do controle no caso igual a 9 E 2 7 Os dados t cnicos adicionais relativos ao c digo de barras no padr o 128 para etiquetas de Registro e CEP est o descritos no Guia T cnico de Encomendas dispon vel no site dos Correios no link http www correios com br voce enderecamento Arquivos guia tecnico encomendas pdf E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 5 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 3 ETIQUETA DO CART O OPERACIONAL DE MALOTES N mero do Percurso E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas E 3 1 O Cart o Operacional do Malote impresso pela ECT e contem as informa es para triagem faturamento e encaminhamento dos Malotes C DIGO ADMINISTRATIVO C DIGO de SERVI O e CEP de DESTINO A principal informa o para a triagem autom tica dos malotes o C digo do Malote E 3 2 O C digo do Malote pode ser representado em c digo de barras linear 128 Subset A C ou B e C e ou 2D DATAMATRIX E
75. destinadas a endere os na rea de cobertura da pr pria unidade de tratamento s o transportadas diretamente para a unidade de distribui o mais pr xima do endere o do destinat rio Quando o destino do objeto se localiza em rea de cobertura de outra unidade de tratamento este objeto ter que ser encaminhado a essa unidade que ser a respons vel por envi lo a uma unidade de distribui o de sua regi o Se o destino do objeto uma Unidade da Federa o diferente daquele onde foi inserido o objeto poder passar ainda por uma unidade concentradora de carga chamada de terminal de carga TECA antes de chegar unidade de tratamento de destino E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 8 12 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES O transporte de carga entre Ag ncias e unidades de tratamento e entre estas e as unidades de distribui o normalmente feito por ve culos leves enquanto o transporte entre unidades de tratamento e entre elas e terminais de carga feito por caminh es ou por avi es dependendo das dist ncias e da prioridade da carga Dependendo tamb m do meio de transporte e das quantidades de objetos agregados para encaminhamento ao pr ximo ponto do fluxo postal o acondicionamento dos objetos pode ser feito em embalagens pl sticas caixetas de pl stico r gido com ou sem tampa cont ineres flex veis de lona ou r fia malas ou sacos postais ou r
76. dever o ser fornecidos separadamente para cada sistema nas seguintes quantidades O2 duas c pias impressas e O2 duas em m dia eletr nica de cada vers o apresentada E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 6 7 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 3 4 1 1 Dever o ser fornecidas no prazo de at 60 sessenta dias corridos A 3 4 2 A 3 4 3 ap s a conclus o da Aceita o c pias nas mesmas quantidades e formatos inicialmente previstos de cada um dos documentos mencionados no item A 3 4 1 que venham a sofrer altera es no decorrer dos trabalhos atualizando toda e qualquer modifica o realizada Todos os desenhos leiautes diagramas etc dever o ser elaborados observando se um padr o nico de representa o gr fica no qual estejam identificados o n mero do contrato de fornecimento o sistema e o local de instala o podendo a CONTRATADA colocar em espa o definido o seu carimbo e marca Na elabora o dos desenhos leiautes diagramas etc a CONTRATADA dever dar prefer ncia ao desenvolvimento em linguagem gr fica utilizando se o software Autocad ou compat vel prevendo se o fornecimento dos arquivos em m dias eletr nicas n o desobrigando contudo do fornecimento de c pias impressas nas caracter sticas e quantitativos previstos nesta especifica o kkkkkkkkkk E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo TIT CORREIOS SIST
77. dia de atraso na obten o da aprova o do projeto executivo e 0 05 do valor equivalente a 25 do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso do embarque e 0 05 do valor equivalente a 20 do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de E AQ II Considera o Adicionais 5 7 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso para a conclus o da instala o e prontid o para execu o dos testes de aceita o 0 13 do valor equivalente a 40 do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 20 entre o 31 e o 60 dia de atraso e 0 33 entre o 61 e o 90 dia de atraso pela n o obten o da aprova o no teste de aceita o Quanto aos servi os de gerenciamento instala o comissionamento testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada unidade 0 05 do valor equivalente a 50 do valor dos servi os de gerenciamento instala o comissionamento testes e o
78. digitados deve acarretar indica o auditiva bip e visual ao operador do ponto de codifica o com o respectivo diagn stico C 6 3 2 Valida o do Tipo Postal O C digo de Registro ou c digo de malote ou c digo de unitizador lido numa esta o de codifica o numa opera o mesclada ou manual dever permitir a valida o do Tipo Postal para pelo menos um Plano de Triagem ativo C 6 3 2 1 Inconformidade do Tipo Postal Caso nenhum dos planos ativos admita o Tipo Postal definido pelo c digo lido o item dever ser considerado rejeito Tipo Postal Programado C 6 3 3 Validac o do CEP O CEP de destino de um objeto capturado ou obtido do eCEP ver descri o no item C 7 1 dever ser validado perante as faixas de CEP previstos nos planos de triagem ativos de seu tipo postal C 6 3 3 1 Inconformidade do CEP Em caso de n o constar das faixas programadas nos planos de triagem para seu Tipo Postal ser considerado como rejeito CEP n o programado 0 6 4 CONFIGURA O DO SISTEMA E DA TRIAGEM C 6 4 1 Par metros configur veis O Controle de M quina dever permitir a configura o dos seguintes par metros a Identifica o das partes do sistema b Configura o das transmiss es XML por exemplo endere os IP perfis etc c Configura o da conting ncia de transmiss es Gera o de arquivos contingenciais quantidades de registros nestes arquivos etc E AQ II B Anexo 1 Ap
79. dios para montagem do plano de trabalho compreendendo a sua programa o a estrat gia de suprimento instala o testes as normas t cnicas e de fiscaliza o e outros dados necess rios em cada caso f Detalhamento dos custos global e unit rios do fornecimento fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados conforme proposta apresentada g Do anteprojeto deve fazer parte documentos que contemplem e Descritivos e Diagramas funcionais propostos para os sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento e Diagramas el tricos e Diagramas de interliga o e Plantas e leiautes b sicos e Descritivos defini o de requerimentos das interfaces com outros sistemas da CONTRATANTE e Descritivos b sicos de diagn sticos e planos de manuten o e Rela o e Especifica o T cnica de Materiais equipamentos e servi os e Rela o e Especifica o de softwares e documenta o e Rela o e Especifica o de pe as de reposi o e instrumentos e Planos b sicos de testes e Planos b sicos de treinamento e Descritivos da adequa o instala o de climatiza o caso necess rio e Descritivos dos dispositivos de prote o e de seguran a e sinaliza o e Plano b sico de instala o e Planejamento b sico da desativa o e descarte de equipamentos e materiais quando for o caso 9 2 2 Para cada vers o de anteprojeto apresentada a CONTRATANTE proceder
80. dulos etc cadastrados a sele o de dados do relat rio dos indicadores de disponibilidade no ERP automaticamente realiza a busca dos demais ativos que s o vinculados parentes ao ativo selecionado Dessa forma todas essas Ordens de Servi o vinculadas que estiverem dentro do filtro da Op o de Processamento Data Inicial Final Tipo de Disponibilidade Turno ser o consideradas no c lculo Tamb m s o configurados os status das Ordens de Servi o a serem considerados Para c lculo da disponibilidade e do MTBF Mean Time Between Failure ou Tempo M dio Entre Falhas s o consideradas o seguinte F rmulas usadas para o c lculo 5 1 Disponibilidade tipo 3 5 1 1 Calend rio Tempo Calend rio Total Tempo de Paralisa o Tempo Calend rio Total 5 1 2 Operacional Tempo Desejado de Opera o Tempo de Paralisa o Tempo Desejado de Opera o 5 2 MTBF tipo 3 5 2 1 Calend rio Tempo Calend rio Total Tempo de Paralisa o Quant de OS s 5 2 2 Operacional Tempo Desejado de Operac o Tempo de Paralisa o Quant de OS s onde Tempo Calend rio Total Dias do Per odo definido na op o de processamento do Relat rio x 24 horas Tempo Desejado Opera o Somat rio das janelas operacionais cadastradas no per odo estabelecido na op o de processamento Tempo de Paralisa o Somat rios dos tempos de paradas das OS dentro da janela Operacional ou Calend rio Os tempos
81. e cinco por cento do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o ap s cada embarque contra a apresenta o dos documentos de embarque e quando aplic vel certificado de origem A CONTRATADA dever fornecer garantia no mesmo valor do pagamento na apresenta o da fatura que ser devolvida na emiss o do Termo de Aceita o 20 vinte por cento do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o ap s a notifica o pela CONTRATADA da conclus o da instala o e de prontid o do sistema para execu o dos testes de aceita o 40 quarenta por cento do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o na emiss o do Termo de Aceita o ou da coloca o do equipamento sistema em opera o comercial ou quarenta e cinco 45 dias ap s notifica o da prontid o para executar os testes no caso de os testes serem postergados por responsabilidade da CONTRATANTE qualquer uma que ocorrer primeiro Para gerenciamento instala o comissionamento testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada unidade 50 cinquenta por cento do valor dos servi os de gerenciamento instala o comissionamento testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada local de instala o na notifica o pel
82. e o tempo total Pode se ainda definir a disponibilidade d como a probabilidade de um equipamento linha de equipamentos ou sistema estar funcionando e pronto para uso em um dado instante de tempo t j o ndice de Disponibilidade D um indicador de desempenho relacionado disponibilidade por D d 100 Portanto quando se calcula a disponibilidade de um sistema importante que se observe o conceito de janela de tempo de opera o Janela de tempo de opera o de um sistema o per odo de tempo no qual ele deve desempenhar suas fun es sem interrup o Portanto se este sistema vier a apresentar defeitos fora deste per odo ainda que indesejados estes defeitos n o atrapalham em nada o correto funcionamento do sistema quando ele necess rio A alta disponibilidade de um sistema visa eliminar as paradas n o planejadas e fazer com que as paradas planejadas n o ocorram dentro do per odo da janela de tempo de opera o Paradas n o planejadas decorrem de falhas ou defeitos j paradas planejadas s o aquelas devidas a atualiza es manuten o preventiva e atividades correlatas Desta forma toda parada dentro do per odo da janela de tempo de opera o deve ser considerada como falha ou defeito no c lculo da disponibilidade Por outro lado muitos sistemas precisam ser totalmente paralisados a intervalos peri dicos chamados de janela de tempo de manuten o JTM de forma a que se possa rea
83. es D gitos verificadores e Verificar check de d gitos verificadores Interface de opera o e Verificar se interface de opera o atende requerimentos Acesso web browser e Verificar funcionamento do acesso remoto Funcionalidades Controle monitoramento e configura o e Verificar funcionalidades Funcionalidade Atua o Estado Configura M quina Ativa Monitora Indu o Ativa Monitora Modo Descargas Bloqueia Monitora Carretas Bloqueia Monitora Velocidade carrossel Varia Monitora Varia Rejeitos Monitora Configura Recircula o Monitora Configura Reescaneamento Monitora Configura ID da m quina Monitora Configura Data Hora Monitora Configura Usu rios Monitora Configura Carga de dados Ativa Carga de backup Ativa E AQ II B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 9 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O Carga de Planos Ativa Planos de triagem Ativa Monitora Tabela de Tipos Postais Monitora Limites EV PA Monitora Configura Conex o externa Ativa Monitora Configura Procurar itens Monitora Reenviar arquivos Ativa Monitora Ver arquivos pendentes Monitora Ver log de transmiss o Monitora Ver log de trabalho Monitora Faixa de CEP por GP Monitora Faixa de CEP por TP Monitora TP nos Plano de Triagem Monitora TP nos GP Monitora Descarga por TP Monitora Descarga por dire
84. fora da rea de m quina Abertura da carga Com o in cio da opera o de tratamento a carga ent o retirada dos unitizadores nos quais veio transportada e colocada em mesas de abertura situadas nas Esta es de Abertura onde operadores separam manualmente os objetos pelo seu formato pacotes envelopes malotes e objetos n o mecaniz veis Essa separa o feita e os objetos s o acondicionados em outros unitizadores Pacotes em unitizadores CDL ou CAF espec ficos para pacotes malotes em unitizadores CDL ou CAF espec ficos para malotes e envelopes s o acondicionados faceados em caixetas As caixetas s o agrupadas em carrinhos de transporte de caixetas E AQ Il B Anexo 1 Especifica es T cnicas 10 12 PR CORREIOS A capacidade m dia de um unitizador CAF CDL de 85 objetos pacote A capacidade m dia de uma caixeta de 125 objetos envelope As caixetas s o empilhadas para transporte em carrinhos com capacidade de 12 caixetas Estes unitizadores e carrinhos com a carga separada por formato e tipo de objeto est o dispon veis para ser conduzido para a Area de M quina indu o Do ponto de transfer ncia os objetos s o conduzidos para a rea de indu o do equipamento de IR bd geronouticg f SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES HII Fd Area de Transfer
85. gidos de papel o ou metal em chapas ou gradeados Figura 3 Fluxo entre unidades ORIGEM DESTINO UNIDADE W UNIDADE DE UNIDADE DE UNIDADE DE TRATAMENTO TRATAMENTO DISTRIBUI O ATENDIMENTO E qa ma PETN Z UNIDADE Te DISTRIBUI O sb As unidades de distribui o podem ser de dois tipos Centro de Distribui o Domiciliar CDD Unidade que faz entregas de cartas e encomendas de pequenas dimens es atrav s de carteiros que tamb m entregam cartas usando sacolas ou pequenos transportadores Centro de Entrega de Encomendas CEE Unidade que faz entregas de encomendas maiores onde os carteiros utilizam ve culos leves para o transporte at o destinat rio Isso mostra que objetos grandes e pequenos s o direcionados para unidades de distribui o diferentes E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 9 12 ps CORREIOS Da mesma forma servi os especiais tamb m t m formas especiais de entrega o e SEDEX por exemplo independente do tamanho enviado ao CEE para a entrega enquanto o pela sua urg ncia tem processo pr prio de distribui o carteiros com motocicletas ou ve culos leves SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Isso importante de ser mencionado para que seja entendida a raz o de certos servi os terem dire es de sa da diferentes de outros servi os
86. instalac o e montagem que requeiram desligamento da alimenta o de energia el trica do centro dever o ser executadas em fins de semana previamente agendados e formalizados entre as par tes A 4 2 6 Toda a responsabilidade sobre o transporte inclusive vertical fora e dentro das depend ncias da CONTRATANTE de responsabilidade da CON TRATADA A CONTRATADA dever observar as restri es t cnicas impostas pela infraestrutura local e pelas normas para o transporte e movimenta o nas localidades de instala o A 4 2 7 Todas as adequa es civis de pequeno porte necess rias instala o dos equipamentos sistemas s o de responsabilidade da CONTRATADA A 4 2 7 1 As adequa es civis necess rias instala o dos sistemas que afetem a infraestrutura das instala es prediais da CONTRATANTE dever o ter a concord ncia formal da parte da CONTRATANTE A 4 2 7 2 A recomposi o das condi es das instala es ap s as adequa es civis ser o responsabilidade da CONTRATADA e dever o estar con clu das at o final da instala o A 4 2 8 Os servi os de descarga movimenta o e desembalagem dos equipamen tos bem como eventuais descartes de materiais s o de responsabilidade da CONTRATADA A 4 2 9 Todos os materiais de embalagem dever o ser retirados pela CONTRA TADA at o final da aceitac o Apenas as embalagens de dispositivos cuja garantia de fabrica o exija sua devolu o com embalagem original pod
87. locais de instala o e fluxogramas Anteprojeto e Projeto Executivo Condi es Gerais de Instala o Pe as de Reposi o Ferramentas e Instrumentais Especiais Repasses de Conhecimento Documenta o e Manuais T cnicos Termo de Garantia Manuten o e Assist ncia T cnica Testes de Aceita o 10 Janelas Operacionais 11 Modelo Orientativo de Lista de Conformidade AO Ed LO O RICARDO PEIXOTO LANGSCH Gerente Corporativo GAUE DEAUT Matricula 8 011 474 1 x kkk E AQ B Projeto B sico rev B 13 13 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 1 ESPECIFICA O T CNICA DOS EQUIPAMENTOS DE TRIAGEM E PERIF RICOS E AQ B ANEXO 1 PB Esp T c Eq Triagem CAPA 11 2 w CORR IOC SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 1 SISTEMAS DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES CADERNO DE ESPECIFICAC ES B SICAS E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 1 12 PR CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES NDICE 1 INTRODU O 3 2 CONTEXTUALIZA O a na 4 2 1 Objetos tratados e 4 2134 _MaloleS uuu si aq aaa a aba asa aa dd 4 2 2 ENCOMENTAS Qa baa ut ara ha rs dU 4 Z3 Unitizadores ne t epus 5 2 2 Identifica o dos obje
88. local de instala o at montagem completa e aceita o por parte da ECT conforme as condi es restri es e obriga es constantes no Anexo 4 Condi es Gerais de I nstala o deste Projeto B sico Ap s a instala o a CONTRATADA dever executar o comissionamento dos Sistemas de forma a prepar lo para os testes de aceita o 2 5 Pe as de Reposi o Ferramentas e Instrumentos Juntamente com a entrega dos equipamentos sistemas de cada local de instala o deve ser fornecido um lote de pe as de reposi o suficientes para garantir a manuten o preventiva e corretiva referente ao objeto do fornecimento pelo per odo de 01 um ano e conjuntos de ferramentas e instrumentos especiais necess rios s atividades de manuten o corretiva e preventiva do objeto conforme estabelecido no Anexo 5 Pe as de Reposi o Ferramentas e Instrumentos Especiais deste Projeto B sico 2 6 Transporte Seguro e Desembara o Todos os servi os de transporte internacional transporte dom stico e seguro s o de responsabilidade da CONTRATADA Devem estar inclu dos os servi os de embarque e desembarque de embalagem e desembalagem armazenamento e desembara o alfandeg rio movimenta o vertical e horizontal dentro e fora das depend ncias da ECT e todos os materiais ferramentas e equipamentos necess rios para tal Eventuais servi os de interven es civis nas unidades da ECT para movimenta o e instala o do sist
89. manuten o poder es tar no idioma ingl s como estabelecido no Anexo 7 1 8 O programa desta capacita o dever abranger detalhadamente para cada sistema equipamento objeto da aceita o em f brica no m nimo os seguin tes t picos uso da documenta o t cnica formas de opera o princ pios de funcionamento detalhamento de hardware e software filosofia e procedimentos de manuten o preventiva e corretiva utiliza o de ferramentas instrumentos de manuten o utiliza o das facilidades de testes acesso e manipula o de dados estat sticos execu o e restaura o de backups E AQ B ANEXO 9 Testes de Aceita o 4 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 9 1 1 9 9 1 2 A 9 1 2 1 A 9 1 2 2 A 9 1 2 3 A 9 1 2 4 A 9 1 2 5 A 9 1 2 6 Essa capacita o dever ser realizada antes dos Testes de Aceita o em F brica do primeiro local de instala o TESTE DE ACEITA O EM F BRICA A CONTRATANTE efetuar teste em f brica em pelo menos um exemplar de cada tipo de equipamento sistema antes do embarque para o primeiro local de instala o com a finalidade de verificar o atendimento das princi pais caracter sticas construtivas funcionais e acabamento constitu do no m nimo das seguintes etapas Inspe o visual Verifica o dos requerimentos eletromec nicos Verifica o dos requerimentos eletr nicos Verifica o dos requerim
90. microcomputadores e outros equipamentos comerciais forneci dos em regime de O amp M A 7 2 4 Os manuais dever o apresentar fluxogramas e diagramas de bloco que definam claramente a fun o de cada m dulo bem como a interliga o entre os mes mos A 7 2 5 Dever o estar descritos os ajustes eletr nicos e mec nicos configura es bem como os procedimentos de instala o recupera o dos sistemas A 7 2 6 Dever o ser apresentados os desenhos dos conjuntos mec nicos com a des cri o detalhada dos componentes A 7 2 7 Os Manuais de Manuten o dever o orientar a cria o um plano de manuten o espec fico para as atividades de manuten o dos sistemas com no m nimo as rotinas e procedimentos de manuten o preventiva com as respectivas peri odicidades em n mero de horas de funcionamento Deve conter ainda o indica tivo de tempo m dio de execu o da atividade bem como a qualifica o profis sional necess ria para execu o da rotina A 7 2 8 Os Manuais de Manuten o dever o apresentar lista de defeitos causas e solu es com abrang ncia tal que permita o diagn stico dos eventos e erros de maior incid ncia A 7 2 9 Apresentar lista completa de partes pe as e componentes eletr nicos e mec nicos com suas caracter sticas c digos e respectivos fabricantes referente ao objeto do fornecimento A 7 2 10 Uma vers o PRELIMINAR do Manual de Manuten o dever ser entregue at 60 sessent
91. n o de equipamentos de triagem autom tica de objetos Ser admitida a participa o de cons rcio de empresas nacionais estrangeiras e nacionais e estrangeiras observando as seguintes normas a comprova o do compromisso p blico ou particular de constitui o de cons rcio subscrito pelos consorciados b indica o da empresa respons vel pelo cons rcio que dever atender s condi es de lideran a obrigatoriamente fixadas no edital c apresenta o dos documentos exigidos para habilita o por parte de cada consorciado admitindo se para efeito de qualifica o t cnica o somat rio dos quantitativos de cada consorciado e para efeito de qualifica o econ mico financeira o somat rio dos valores de cada consorciado na propor o de sua respectiva participa o podendo a ECT estabelecer para o cons rcio um acr scimo de at 30 trinta por cento dos valores exigidos para licitante individual inexig vel este acr scimo para os cons rcios compostos em sua totalidade por micro e pequenas empresas assim definidas em lei E AQ II Considera o Adicionais 1 7 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os d impedimento de participa o de empresa consorciada na mesma licita o atrav s de mais de um cons rcio ou isoladamente e responsabilidade solid ria dos integrantes pelos atos praticados em cons rcio tanto na fase de licita o quanto na de execu o d
92. no campo Descri o Longa da OS as informa es pertinentes ao servi o diagn stico solu o pe as substitu das etc para compor o hist rico do equipamento e ou do m dulo da m quina vi Data e hora da conclus o MU que caracterizam a finaliza o do servi o e a efetiva libera o do equipamento para opera o E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 22 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES vii Quando for o caso dar baixa no estoque das pe as utilizadas na OS viii Data e hora do fechamento MX que caracterizam o encerramento da OS 7 5 OS Tipo T Ordem de Servi o Preventiva Como regra geral as Os s preventivas devem ser geradas automaticamente pelo ERP a partir do plano de manuten o cadastrado para cada equipamento ou grupo de equipamentos podendo contudo em car ter excepcional serem abertas manualmente As OS s preventivas podem contemplar um nico equipamento M quina 1 M quina 2 ou englobar grupos de equipamentos com caracter sticas semelhantes A programa o da preventiva dever ser gerada para o per odo determinado no plano de manuten o seguindo os passos conforme descritos abaixo a O programa de preventiva dever ser processado no ERP com periodicidade e anteced ncia compat veis ao planejamento e realiza o do servi o manuten o preventiva b Devem ser registradas no campo Anexo das OS s as planilhas de
93. o do equipamento para opera o vii Quando for o caso dar baixa no estoque das pe as utilizadas na OS vii Data e hora do fechamento MX que caracterizam o encerramento da OS 7 4 OS tipo S Ordem de Servi o Corretiva com equipamento funcionando a Abrir OS s corretivas tantas quantas forem necess rias podendo o equipamento no qual foi detectado um problema continuar a operar at que possa ser efetuado o reparo num per odo fora da janela operacional ou ainda dentro da janela operacional se n o prejudicar a opera o e a rea operacional permitir a corre o do defeito As datas hor rios lan ados no ERP ser o contabilizadas no c lculo do TMEF mas n o no c lculo da Disponibilidade Para esse tipo de OS o registro das informa es no ERP pode ser efetuado ap s o reparo Abrir a OS para o item danificado isto m dulo sub m dulo etc Concluir MU e encerrar MX as OS s corretivas medida em que os servi os forem sendo finalizados para tanto faz se necess rio lan ar no m nimo no sistema as seguintes informa es i Identifica o dos profissionais que atuaram no servi o Data e hora da abertura da OS MA que caracterizam o efetivo momento da identifica o do defeito do equipamento ii Data e hora da execu o MO que caracterizam o in cio da execu o do servi o iv Reservar no campo especifica da OS quando for o caso as pe as a serem utilizadas v Registrar
94. opera o e Os alimentadores dever o ter seu funcionamento independente E AQ B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 8 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O Formas de codifica o e Verificar op es de triagem de forma autom tica manual ou mesclada Forma preferencial e A captura de dados dos objetos dever ocorrer preferencialmente de forma autom tica Configura o de codifica o e Verificar possibilidade de configura o local e central de codifica o Faces de leitura em codifica o autom tica e Verificar a leitura em 5 cinco faces do objeto deixando de verificar apenas a face inferior Estrutura de codifica o e A estrutura de codifica o de objetos dever ser composta de a Um teclado comercial alfanum rico padr o ABNT2 de caracter sticas industriais resistente a p e respingos IP51 b Um teclado comercial num rico de caracter sticas industriais resistente a p e respingos IP51 c Um monitor comercial de caracter sticas industriais resistente a p com tela de10 polegadas no m nimo d Um suporte r gido m vel mas sem rod zios ajust vel e ergon mico para o teclado monitor leitor manual de c digos e Um leitor comercial de caracter sticas industriais que atenda leitura dos c digos definidos no APENDICE E Taxa de leitura autom tica e Verificar taxa de leitura e codifica o m nima de 99 da carga alimentada com c digos dentro dos padr
95. operacional s poder ser alterada com a devida autoriza o por meio de documento formal 3 Relat rio de MTBF e Disponibilidade Essa op o utilizada para gerar automaticamente o relat rio dos indicadores a partir do n mero de ativo per odo e tipo de disponibilidade A base das informa es dos indicadores s o as Ordens de Servi o OS s As equipes de manuten o das Regionais em conjunto com o fornecedor s o respons veis pela classifica o do tipo de OS a serem cadastradas e pela anota o fiel de todas as datas e horas dos eventos que ocorram A abertura de OS s seguir os procedimentos padr es constante no Manual de Abertura de OS s Cabe observar que numa OS os per odos de tempo fora das janelas operacionais n o entram no c lculo dos indicadores E AQ II B Anexo 1 Ap ndice I Indicadores de Manutenc o 12 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 4 Atividades e responsabilidades A ECT ser respons vel a Pelo cadastramento e altera es no ERP quando necess rio dos tipos de OS status das OS s que ser o consideradas nos c lculos dos indicadores das janelas operacionais definidas e acordadas estabelecer em conjunto com o fornecedor os pesos dos m dulos e subm dulos dos equipamentos O fornecedor pode solicitar a verifica o desses dados ao longo do per odo das medi es Coleta consolida o e armazenamento dos dados mensais dos indicadores por meio
96. pelo acionamento de qualquer das Paradas de Seguran a e Bot es de Emerg ncia e Verifica o no sistema de controle da indica o e identifica o de acionamento das Paradas de Seguran a e Bot es de Emerg ncia e Verifica o de que a m quina n o pode ser acionada enquanto qualquer chave de seguran a ou bot o de emerg ncia estiver acionado e Verifica o de que a m quina n o pode ser acionada enquanto n o houver reconhecimento central da solu o do problema e libera o para reinicio do funcionamento e Verifica o da indica o no controle central da libera o do bot o de emerg ncia e Verifica o de que a l mpada vermelha de cada bot o de emerg ncia fica piscando e ou de que h indica o no controle enquanto o bot o estiver acionado Fator de Pot ncia e consumo e Verifica o do fator de pot ncia conforme especificado Esse teste deve ser feito durante alguns dias de opera o de forma que possa ser confirmado um valor m dio e m ximo no per odo para cada medida 2 N vel de Ru do e Verifica o do n vel de ru do m ximo 3 DOCUMENTA O T CNICA Documenta o de hardware e software gravada e impressa Hardware impressa m dias Verificar o fornecimento da quantidade correta de c pias da documenta o impressa m dias de manuten o e de opera o Os manuais de manuten o conter o descri o detalhada dos equipamentos sistemas incluindo e Diagramas el tric
97. plataforma de hardware e softwares comerciais comuns de mercado C 4 8 2 O painel gr fico O painel gr fico uma solu o de software aplicativo p gina para visualiza o remota online em qualquer servidor da rede ECT das partes do sistema de triagem com a respectiva indica o de estado Sua visualiza o ser em monitor fora do escopo em aparelho de 40 polegadas ou maior C 4 8 2 1 Conex o do painel gr fico O aplicativo p gina do painel gr fico dever ser instalado no CM C 4 8 2 2 Escopo do painel gr fico Dever o fazer parte do fornecimento da solu o de painel gr fico de sinaliza o o aplicativo e as licen as correspondentes C 4 8 3 Sistema de Manuten o O Sistema de Manuten o recebe processa as informa es relacionadas a falhas do sistema de triagem registrando os eventos os alarmes os diagn sticos e as correc es correspondentes assim como sinaliza o de eventos de manuten o preventiva C 4 8 3 1 O conceito de gest o das informa es de manuten o N o necess rio um servidor como parte do fornecimento na rede interna do sistema de triagem para recebimento tratamento das informa es relativas manuten o integrante do controle central Deve ser fornecido aplicativo para ser instalado em qualquer servidor da rede da ECT para a gest o das informa es das opera es de manuten o C 8 1 O controle central executar a gera o e transmiss o das informa
98. problemas que inviabilizem a instala o eles dever o ser notificados CONTRATANTE no prazo de 03 tr s dias teis ap s a vistoria para que a CONTRATANTE tome as provid ncias ne cess rias adequa o do local Sanados os problemas apontados a CONTRATADA dever emitir um Certificado de Aceita o do Local citado no item A 4 1 1 1 DA INSTALA O A CONTRATADA dever realizar a instala o montagem dos equipamen tos nos locais disponibilizados pela CONTRATANTE O fornecimento de toda e qualquer ferramenta instrumento material e equipamentos de prote o individual necess rios instala o montagem de responsabilidade da CONTRATADA Todo o pessoal necess rio instala o montagem do equipamen to sistema dever ser de responsabilidade da CONTRATADA A CONTRATADA dever facilitar aos t cnicos da CONTRATANTE o acompanhamento das atividades de montagem instalac o dos equipamen tos sistemas E AQ Il B ANEXO 4 Condi es Gerais de Instala o 4 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 4 2 5 CONTRATADA dever executar as atividades relativas montagem dos equipamentos sistemas sem paralisar as atividades operacionais da CON TRATANTE durante as janelas operacionais estabelecidas para cada site A 4 2 5 1 As janelas operacionais estabelecidas para cada um dos locais de ins talac o est o discriminadas no Anexo 10 Janelas Operacionais A 4 2 5 2 Atividades de
99. qual com um peso ou seja import ncia de cada uma das partes para o conjunto imediatamente acima dentro da rvore Janela Operacional o per odo de tempo no qual um sistema equipamento deve desempenhar suas fun es sem interrup o e que ser considerado no c lculo dos indicadores de manuten o A janela operacional de cada equipamento acordada com a rea operacional usu ria dos equipamentos da Automa o Industrial Disponibilidade Operacional MECTRI Tipo 3 do ERP definida como o percentual de tempo da janela operacional em que um equipamento est dispon vel para opera o Define o quanto cada equipamento fica dispon vel para a opera o dentro da janela operacional MTBF Mean Time Between Failures ou TMEF Tempo M dio Entre Falhas Operacional MECTRI Tipo 3 do ERP E definido como a raz o entre o per odo de tempo em que um equipamento est dispon vel para opera o dentro da janela operacional e a quantidade de eventos de reparo ocorridos no per odo estudado dentro e fora da janela operacional Define a m dia de tempo entre as ocorr ncias de falhas em cada equipamento Disponibilidade manuten o MECTRI Tipo 4 do ERP definida como o percentual de tempo da janela operacional em que um equipamento est dispon vel para opera o desconsiderando os per odos pr estabelecidos como expurgo ou seja aqueles em que as OS est o em determinados status pr configurados para serem d
100. rss u n um nu na S aud ai Did P ng edem e E 4 A 3 3 PROJETO EXECUTIVO S i het uie ao ac dx ede 5 A 3 4 INFORMA ES COMPLEMENTARES eee 6 E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 3 7 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANTEPROJETO E PROJETO EXECUTIVO A CONTRATADA dever entregar para cada sistema a documenta o relacionada nos subitens a seguir no que couber conforme objeto do fornecimento A 3 1 DOCUMENTA O DE ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS A 3 1 1 A CONTRATADA dever efetivar o levantamento de dados necess rios e desenvolver apresentar e obter a aprova o do anteprojeto do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento nos prazos previstos no cronograma a ser apresentado pela CONTRATADA A 3 1 1 1 A CONTRATADA no cronograma a ser apresentado dever definir o limite de libera o do site pela ECT para inspe o levantamento de dados e desenvolvimento do Anteprojeto A 3 1 1 1 1 Caso o local de instala o n o esteja dispon vel para o levantamento de dados ou parte dele ser disponibilizado um Memorial Descritivo da Obra Se informa es adicionais forem necess rias o fornecedor dever apresentar os requerimentos Contratante que dever atender dentro dos prazos definidos para a elabora o do anteprojeto A 3 2 ANTEPROJETO A 3 2 1 O anteprojeto deve ser elaborado com base nos estudos t cnicos preliminares e conter a
101. seguidas as normas ABNT requeridas para documenta o t cnica para os projetos e na implanta o relacionadas a caracter sticas de constru o seguran a f sica e el trica das instala es propostas e servi os associados C 2 8 Registro profissional Os projetos de estrutura de suporte e plataformas citados no item 2 1 6 e da parte el trica Projeto el trico Ap ndice B 2 2 dos sistemas propostos dever o ser de responsabilidade de t cnico com registro profissional no Brasil com as regras de responsabilidade de projeto definidas pelos rg os nacionais de regula o profissional C 2 9 Dispositivos de seguran a C 2 9 1 Dispositivos de seguranca acionamento manual Dever o ser previstos ao longo do sistema de triagem pontos de acionamento de emerg ncia em locais de risco que possam ser acionados f cil e rapidamente pelos operadores em casos de risco de danos s pessoas ou ao sistema C 2 9 1 1 Paradas de emerg ncia O acionamento de pontos de emerg ncia dever causar a parada total do sistema ou apenas das partes ou conjuntos envolvidas na situa o de emerg ncia No caso de parada parcial do sistema de triagem o funcionamento das demais partes n o poder manter riscos que comprometam a seguran a do equipamento ou dos operadores C 2 9 1 2 Diagn stico de parada Dever haver indica o de diagn stico de parada do sistema no controle central 2 9 2 Dispositivos de seguranca autom tic
102. ser fornecidos dois tipos b sicos de m quinas o M quina de Pequenos Objetos tratamento de pequenos pacotes malotes e envelopes e o M quina de Grandes Objetos tratamento de grandes e pequenos pacotes malotes e unitizadores Ressaltando que Malotes podem ser enquadrados como grandes pacotes ou pequenos pacotes o que implica dizer que os dois tipos de m quinas dever o triar malotes C 1 3 1 Tipo por localidade A defini o dos tipos para cada instala o est na tabela 1 Tabela 1 Unidade Tipo de objetos 1 Campinas Pequenos objetos 2 Salvador Pequenos objetos 3 ABC1 Pequenos objetos 4 ABC2 Grandes objetos C 1 3 2 Dimensionamento de bandejas As m quinas dever o tratar em uma nica bandeja os objetos previstos dentro dos limites estabelecidos no item C 1 2 2 M quina de Pequenos Objetos pequenos pacotes e envelopes e Altura de 5 mm a 350 mm Largura de 100 mm a 350 mm Comprimento de 200 mm a 500 mm Peso de 50 g a 10 kg M quina de Grandes Objetos grandes e pequenos pacotes malotes e unitizadores e Altura de 10 mm a 500 mm Largura de 100 mm a 500 mm Comprimento de 200 mm a 700 mm E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 11 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Peso de 100g at 30 kg Unitizadores e malotes poder o ser tratados no Sistema de Grandes Objetos d
103. um Tipo Postal pode estar configurado em v rios Grupos Postais Portanto um Tipo Postal poder estar programado em v rios Planos de Triagem armazenados Na ativac o de um Plano dever ser feita cr tica que impeca que seja ativado o plano que tenha um Tipo Postal com faixa de CEP que se sobreponha integral ou parcialmente com a faixa de CEP do mesmo Tipo Postal de plano j ativo Por exemplo Tipo Postal SX SY e SW Grupo Postal G5 composto de SX e SY Grupo Postal G4 composto de SX e SW Plano 1 com Grupo Postal G5 ATIVO De 00 000 000 a 09 999 999 na descarga 11 De 10 000 000 a 19 999 999 na descarga 27 De 60 000 000 a 99 999 999 na descarga 43 Plano 2 com Grupo Postal G5 De 05 000 000 a 15 999 999 na descarga 155 De 30 000 000 a 49 999 999 na descarga 123 Plano 3 com Grupo Postal G5 De 20 000 000 a 29 999 999 na descarga 67 De 30 000 000 a 49 999 999 na descarga 87 Plano 4 com Grupo Postal G4 De 05 000 000 a 15 999 999 na descarga 155 De 20 000 000 a 29 999 999 na descarga 67 De 30 000 000 a 49 999 999 na descarga 123 Com o Plano 1 Ativo O Plano 2 n o pode ser ativado O Plano 3 pode ser ativado O Plano 4 tamb m n o pode ser ativado No processo de triagem o Tipo Postal e o CEP de destino ir o indicar o Plano de Triagem ativo que ser usado para sua triagem Por exemplo No exemplo anterior supondo Plano 1 e Plano 3 ativos Objeto SX com CEP 25 000 110 ser tratado no Plano 3 Objeto
104. 0 estacao IUO05 pTriagem G1 JAG 1 SE EXP FAT 015010 rampaEfetiva DIS010 resultado OK dhBasculamento 20121201 154456 modoCod A direcao 70060970 cod2D abcde fghi jkmnoq evento nrltemz 2 tpObjeto PA cdUnitizador CX123456789 dispRegUnitMal SCANO1 cep 71202900 dispCodCEP SCANO 1 peso 1200 vol 106 0752 comp 210 larg 154 alt 328 estacao U005 pTriagem G1 JAG 1 SE EXP FAT 015010 rampaEfetiva DIS010 resultado OK dhBasculamento 20121201154456 modoCod A direcao 70060970 cod2D abcde fghi jkmnoq evento nrltemz 3 tpObjeto MA cdServico 44105 nrPercuso 000000123458 nrMalote 01025 cdSentido 1 dispRegUniMal SCANO1 Cep 32405210 dispCodCep SCANO1 1200 vol 24 51 comp 380 larg 215 alt 30 estacao IUO05 pTriagem G1 JAG 1 SE EXP FAT rampa DIS010 rampaEfetiva DIS010 resultado OK dhBasculamento z 20121201 154456 modoCod A direcao 70060970 cod2D abcde fghi gt F 5 4 N o enviar dados para campo vazio e Exemplo se o objeto n o possuir c digo 2D n o deve ser inclu do o campo cod2D F 5 5 intervalo de transmiss o inicialmente configurado default para troca desta informa o F 4 2 ser de 3 minutos ou 1 000 registros o que ocorrer primeiro F 5 6 Como meio alternativo item F 2 4 a denomina o do arquivo com as informa es de triagem previstas item F 5 2 que deve ser gerado e gra
105. 15 e respectivas al quotas e Valor total dos Servi os VTSN que corresponde ao Custo total dos servi os acrescido dos impostos incidentes Dever o ser indicados os percentuais das Despesas Operacionais e Administrativas e do Lucro Bruto considerados na composi o da planilha O pre o proposto dever considerar incid ncias ou isen es de todos os custos tais como despesas de armazenagem transporte embalagem seguro todos os impostos taxas e contribui es emolumentos e estampilhas encargos sociais frete e quaisquer outros nus que porventura possam recair sobre o fornecimento at a efetiva entrega do bem no local de instala o previsto sem nenhum nus adicional para a CONTRATANTE E AQ B Projeto B sico rev B 6 13 ud CORREIOS Sequencial correios Planilha de Pre os para Bens e Servi os oferecidos de dentro do Brasil Aquisi o dos Sistemas de Triagem de Encomendas Sistema Site Nome do Site UF Empresa Nome do Fornecedor Pre o Descri i Materiai s scri o dos Equipamentos e Materiais Unit rio Pre o Total A1 Valor Total dos Equipamentos e material de instala o no estabelecimento do Fornecedor A2 valor Total das Pe as de Reposi o no estabelecimento do Fornecedor Valor Total das Ferramentas e Instrumentos Especiais no estabelecimento do Fornecedor E A4 Valor Total da Docu
106. 201 142300 gt ocorrencia nrltemz 2 cdOcorrencia F002 iaDispositivo DIS 144 dhiniOcorrencia 20121201070000 dhFimOcorrenciaz 20121201 110000 gt F 6 4 N o devem ser enviadas informa es para contadores ou ocorr ncias de valor zero ou nulo e Exemplo caso determinado contador n o tenha sido modificado desde sua ltima transmiss o n o dever ser enviado at que ocorra mudan a em seu estado F 6 5 Informa es de ocorr ncia s devem ser enviadas quando todos seus registros tiverem sido finalizados no controle de m quina Exemplo uma ocorr ncia ter o registro de tempo da ocorr ncia do tempo da sua corre o A transmiss o s se dar ap s a corre o E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 8 16 CORREIOS F 6 6 Como meio alternativo item F 2 4 a denomina o do arquivo com as informa es de contadores e ocorr ncia previstos item F 6 2 deve ser gerado e gravado em m dia remov vel obedecendo a seguinte regra Nome do arquivo YYY AAAAMMDDhhmm xml Onde YYY n mero da m quina AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto Exemplo MDATA 308 201204131626 xml F 6 7 O intervalo de transmiss o inicialmente configurado para troca desta informa o F 4 2 ser de 15 minutos ou 500 registros o que ocorrer primeiro F 7 CONFIGURAC O DO CONTROLE DE M QUINA Arquivo com itens de configura o do controle da m quin
107. 3 requerido que o controle de m quina emita mensagem de alerta ao operador sobre a exist ncia de planos ativos que dever o ser exclu dos F 14 3 1 O alerta deve aparecer a cada acesso de operador ao sistema de controle de m quina no momento do acesso at a exclus o do plano de triagem F 14 4 O processo de exclus o de um plano de triagem n o pode ser superior a 1 minuto F 14 5 requerido no controle de m quina de consulta dos planos exclu dos com informa es m nimas de nome de plano e data hora da exclus o F 14 6 O conte do da informa o xml apresenta a seguinte formata o Campo Descri o planoTriagemExclusao ld Identifica o nica do plano de triagem Exemplo da informa o no padr o xml planoTriagemExclusao xmlnsz http www correios com br maqTriE ld2 G1 JAG 1 SE EXP FAT F 14 7 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Exclus o de Plano de Triagem arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra EXCLUSAOPTriagemAAAAMMDDhhmmss xml Onde AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto Exemplo EXCLUSAOPTriagem20130126195522 xml E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 16 16 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE DO ANEXO 1 INDICADORES DE MANUTEN O E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten
108. 6 O c digo de barras linear do cart o operacional de malotes possui 35 d gitos com a seguinte informa o 17015905 44105 000000017555 0000 1 00033 CEP DESTINO SERVI O PERCURSO IDA H MALOTE 17015305 44105 nann 1 nans 70800900 13105 000000017555 0000 8 00033 CEP DESTINO SERVI O PERCURSO VOLTA 44105 7555 nag 00033 Informa o D gitos Tipo CEP destino 8 Num rico Servi o 5 Num rico Percurso 12 Num rico Reservado 4 Num rico Sentido 1 Num rico N mero do Malote 5 Num rico Total 35 O campo Servi o define o tipo postal do malote E 3 7 O c digo de barras 2D Datamatrix do cart o operacional de malotes possui a seguinte formata o Informa o D gitos Tipo CEP de Destino 8 Num rico Complemento CEP Destino 5 de Origem 8 Num rico E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 7 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Complemento CEP Origem 5 Num rico Validador CEP Destino 2 1 Num rico IDV 3 2 Num rico Dados Vari veis At 96 Alfanum rico Sinalizador de final de dados 1 Alfanum rico TOTAL Entre 30 e 126 1 Os valores dos campos de complemento do CEP destino e complemento CEP Origem s o os dados do n mero do im vel no logradouro Essa informa o poder ser uti
109. 8 Ver arquivos pendentes sse enne entretenir inneren nns 41 C 6 1 3 19 Ver log de transmiss o e Ver log de trabalho rara 41 6 6 1 3 20 Faixa de GEP por GPs sg cd re n te 41 6 6 1 3 21 Descarga por dire o us u he Da edite E e 41 C 6 2 Acesso e administra o de usu rios n n n nanas 42 6242 W y e 42 C 6 2 2 Segrega o de 5806 ua a a a aaa a a aana aa e Aa an aa Sa Aaa 42 0 6 2 9 Sistem tica de gest o de acesso a a s 42 6 2 4 R gistro de acCesSs0O u nein E e 42 G 6 2 5 0 0 xa Gent Pn 42 G 0 2 5 1 Senha master gu eb eer ep 42 C 6 2 6 Administra o de usu rios 42 C 6 2 7 Cadastro de usu rios e senhas do Controle de M quina 42 C 6 2 8 Salvamento do cadastro de senhas e usu rios a 43 6 2 9 Atualiza o de cadastro e atia 49 6 6 9 VALIDA O DE CODIGOS kasqa kai deu parasi tadina iaoiai eaea 43 C 6 3 1 DigitoVetificador tip epe kaa au baha ka haqa
110. 8 5 5 Dados de contadores i etd EA Cen eee C 8 3 4 Transfer ncia de contadores nennen entente sn nnns entree neis G 9 3 5 Indica o de limites ie re E Es 6 8 3 6 Registro de anni eed Gent he Ee nde deren ER ERE ens C 8 3 7 Testes remotos de partes mec nicas 8 3 8 Testes remotos de dispositivos de leitura e medidores centrais E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 8 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 1 CARACTER STICAS OPERACIONAIS Os Sistemas de Triagem Mecanizada de Encomendas dever o ser compostos por todos os m dulos e equipamentos necess rios a separa o de encomendas de acordo com as caracter sticas descritas neste ap ndice Ser o descritos os requerimentos t cnicos para dois tipos de sistemas o Sistema para triagem de grandes objetos grandes e pequenos pacotes malotes e unitizadores e o Sistema para triagem de pequenos objetos pequenos pacotes malotes e envelopes Os requerimentos t cnicos para os dois tipos de forma geral diferem apenas nas caracter sticas relacionadas ao tamanho de objetos tratados alimentadores bandejas carretas e descargas e na configura o de descargas quantidade e tipo com e sem acumula o S o requeridas configura es diferentes de descarga para atender ao per
111. 9 A 10 1 2 As janelas operacionais para s bados em cada unidade com m quina de triagem de encomendas est o relacionadas na Tabela A 10 2 Tabela A 10 2 Unidade Hora in cio utiliza o Hor rio fim utiliza o 00 00 07 00 CCE CAMPINAS 13 00 17 00 CCE SALVADOR 06 00 16 00 00 00 07 00 CCE GUARULHOS 14 00 18 00 A 10 1 3 Aos domingos n o existe opera o prevista nas unidades de tratamento com utiliza o de m quinas de encomendas 10 1 4 As janelas de utiliza o de m quinas de encomendas nas unidades operacionais eventualmente poder o sofrer altera o nos hor rios de in cio e fim KKK E AQ B ANEXO 10 PB Janelas de Opera o 4 4 Pad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 11 MODELO ORIENTATIVO DE LISTA DE CONFORMIDADE E AQ B ANEXO 11 PB Modelo Orientativo de Lista de Conformidade 1 5 m z CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade verificar o atendimento dos itens constantes das especifica es t cnicas e seus ap ndices E AQ B ANEXO 11 Modelo Orientativo de Lista de Conformidade 2 5 m gt zd CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES MODELO ORIENTATIVO DE LISTA DE CONFORMIDADE 1 A seguir s o apresentados exemplos a t tulo de orienta o de listas de conformidade que devem ser obrigatoriamente preenchidas pela PROPON
112. A partir desse caractere Pipe os dados devem ser ignorados pelo sistema 4 A string da informac o at o pipe deve ser gravada em campo espec fico conforme definido no Ap ndice F E 5 5 Os valores de IDV para unitizadores est o descritos no item E 6 1 E 5 6 A Etiqueta para Unitizadores impressa poder conter a Linha de Equival ncia do c digo de barra 5 7 A informa o do C digo do Unitizador obedece regra X X 9 9 19 9 19 9 9 J9 9 Tipo Unit Registro DV E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 12 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 5 8 A regra de c lculo do d gito verificador do C digo do Unitizador a mesma descrita no item 2 6 E 5 9 O Tipo de Unitizador tamb m o tipo postal para o processo de triagem E 5 10 As caracter sticas do c digo de barras linear CODE 128 para leitura nos sistemas de triagem atualizados s o altura m nima 15 mm X entre 0 25 mm e 0 44 mm zona de sil ncio m nimo de 5 mm no in cio e no fim do c digo de barras Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15416 E 5 11 As caracter sticas do c digo de barras 2D para leitura nos sistemas de triagem atualizados s o Possuir capacidade de recupera o de dados Densidade m nima de impress o de 240 dpi Dimens o do m dulo X menor quadrado que comp e o c dig
113. Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 2 14 E 1 E 2 E 3 E 4 E 5 E 6 E P dd COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E NDICE CERDEDESTINO E 4 C DIGO de REGISTRO EUM 4 ETIQUETA DO CART O OPERACIONAL DE 6 ETIQUETAS PARA ENCOMENDAS EM C DIGO 2D DATAMATRIX EY 9 ETIQUETAS PARA 11 IDENTIFICA O DE DADOS VARI VEIS IDV 13 REGRAS DE MULTIPLA LEITURA ect 14 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 3 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 1 CEP DE DESTINO E 1 1 de destino dos objetos poder estar representado em c digo de barras linear Exemplo conforme Figura E 1 Figura E 1 E 1 2 A representa o em c digo de barras cont m a representa o do CEP de destino no padr o 128 O CEP de destino composto de 8 caracteres num ricos E 1 3 O CEP de destino impresso poder conter a Linha de Equival ncia do c digo de barra E 1 4 O c digo de barras linear do CEP de destino ter as seguintes caracter sticas altura m nima 15 mm X entre 0 25 mm e 0 44 mm zona de sil ncio m nimo de 5 mm no in cio e no fim do c digo de barras Qualidade de impress o m ni
114. B Anexo 1 Ap ndice A Gloss rio 2 4 Pad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Descri o Sigla Detalhamento Descarda _ rea da m quina onde os objetos s o descarregados ap s a triagem 9 Mesmo que Deslizador Divis o administrativa da ECT abrange um ou mais AC Diretoria regional DR etc Modalidade de envio econ mico de objetos con mica Modalidade de envio expresso de objetos xpressa Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sa de e a AOSE integridade f sica do trabalhador individual a atividade realizada ap s a triagem compreendendo a consolida o Expedi o de objetos em unitizadores prim rios para encaminhamento aos respectivos destinos o modo de opera o no qual os objetos processados s o destinados a Exporta o EXP unidades localizadas na rea de abrang ncia de outros centros de tratamento Faceamento Ato de posicionar o objeto com o endere amento voltado para frente do alimentador da m quina flat feeder Tamb m pode ser definido como a a o de posicionar os objetos Faceamento e Ape encabe amento encomendas com os c digos de barra linear e ou 2D voltados para a face superior Encabe amento Opera o de organiza o de envelopes mantendo leitura voltada de cabe a para baixo Flat feeder Alimentador de env
115. Bens e Servi os Oferecidos de Dentro do Brasil para cada local de instala o onde estiver previsto a realiza o de repasse de conhe cimento A 6 2 10 Todo o material ou recurso necess rio realiza o do repasse de co A 6 2 11 A 6 3 A 6 3 1 nhecimento dever ser providenciado ou fornecido pela CONTRATADA Caber CONTRATANTE disponibilizar local e infraestrutura b sica para a realizac o desse repasse de conhecimento PARA GERENTES OPERACIONAIS Dever ser fornecido repasse de conhecimento para Gerentes e Supervi sores Operacionais no local de instala o do primeiro equipamen to sistema objeto do fornecimento visando capacit los a otimizar a utiliza c o dos equipamentos sistemas A 6 3 1 1 Esse repasse de conhecimento dever atender grupo formado por 4 quatro participantes da Administrac o Central mais 2 dois t cnicos para cada sistema objeto do fornecimento e ter carga m nima de 40 quarenta horas O repasse de conhecimento dever contemplar aulas pr ticas al m de aulas expositivas A 6 3 1 2 Esse repasse de conhecimento dever ser realizado antes da realiza o dos Testes de Aceita o do primeiro local de instala o local onde dever ser realizado E AQ B ANEXO 6 PB Repasse de Conhecimento 5 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 6 3 1 3 Esse repasse de conhecimento dever ser nico e abranger capacita A 6 3 2 A 6 3 3 o opera
116. C 4 4 1 Homologa o de instrumentos Os instrumentos de medi o utilizados para coleta dessas informa es dever o estar homologados pelo INMETRO C 4 4 1 1 Padr o internacional sem portaria INMETRO No caso de n o haver padr es de homologa o para medidores de volume din micos no INMETRO os equipamentos fornecidos dever o ser homologados por organismos internacionais C 4 4 2 Coleta de informa es de peso e dimens es Os dados de dimens es e peso devem ser coletados no processo de triagem antes da descarga podendo ser feito na alimenta o ou no carrossel mas em qualquer das situa es dever ser feito sem preju zo capacidade de produ o do sistema de triagem C 4 4 2 1 Toler ncias A toler ncia das informa es de peso e dimens es dos objetos dever ser feita com as mesmas precis es em qualquer dos pontos de coleta A toler ncia dimensional de 5 mm em qualquer dimens o A toler ncia de peso definida pelas normas do INMETRO para a classe de balan a e faixa de peso definidas C 4 4 3 Visualizac o de dados As informa es de dimens es e de peso de cada objeto se coletadas na alimenta o dever o ser apresentadas no ponto de coleta estando vis veis para operadores do local juntamente com a informa o do respectivo volume 4 4 4 Integridade dos dados coletados Essas informa es dever o ser transferidas ao controle central de forma ntegra para associa o ao
117. Considera o Adicionais PB 217 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os f Minuta de Cronograma detalhado das a es a serem empreendidas abordando as atividades a serem contempladas considerando se os prazos limites estabelecidos no item 3 deste Projeto B sico Essa Minuta servir de base ao cronograma a ser apresentado ap s a assinatura do Contrato e e Dever conter um escalonamento de eventos e prazos com defini es e Dever conter uma vis o global da solu o proposta e dos eventos que permitam acompanhar e tomar as provid ncias cab veis para o perfeito andamento da implanta o Previs o da dura o dos repasses de conhecimento de manuten o e opera o incluindo uma minuta do conte do program tico para atendimento dos requisitos do Anexo 6 Repasses de conhecimento h Lista de pe as de reposi o ferramentas e instrumentos a serem fornecidos para atendimento dos requisitos do Anexo 5 Pe as de Reposi o Ferramentas e Instrumentos A PROPONENTE n o poder reivindicar altera es do escopo de fornecimento motivado por detalhamento do projeto de fabrica o ou limita o de partes dimensionais de componentes de seu produto exceto se comprovadamente decorrente exclusivamente de erro das informa es constantes do Edital N o ser considerada aceit vel solicita o com base em alega es de omiss o de informa es ficando a crit rio da PROPONENTE reali
118. DE ENCOMENDAS E MALOTES Di Di D13 Dix Dia Diaz Dias Dizi Dizi Diza Di2 Dixi Dix2 Dixs Disz Fig Topologia t pica dos sistemas de automa o industrial Em sistemas com topologia desse tipo como no caso da automa o industrial em que os componentes em muitos casos s o independentes entre si e a parada de um n o implica necessariamente na parada de outro mesmo tendo uma rela o vertical na rvore de sistema Assim faz se necess rio adotar uma metodologia espec fica para determinar a disponibilidade total do sistema e individualmente de cada uma de suas divis es em subsistemas equipamentos m dulos etc No caso dos sistemas de automa o necess rio levar em conta as especificidades de cada um dos componentes isoladamente e como parte do conjunto tanto no relacionamento horizontal como no vertical dentro da rvore Cada um desses componentes tem uma participa o diferente na funcionalidade do conjunto a que pertence tendo assim tamb m um peso na sua disponibilidade Em fun o das caracter sticas dos sistemas de automa o industrial o impacto causado por uma falha ou defeito de um componente tanto horizontalmente como verticalmente depende e afeta n o s o pr prio componente mas tamb m as rela es horizontais e verticais existentes em cada caso espec fico Tomando se como exemplo a topologia b sica de um sistema de triagem de cartas po
119. E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 16 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E CARACTER STICAS DE SOFTWARE E APLICATIVOS Os servidores e esta es de trabalho parte do fornecimento ter o dispositivos de software com as caracter sticas o Sistema Operacional e o Aplicativos espec ficos C 3 1 Partes do sistema com aplicativos de software C 3 1 1 Abrang ncia de fornecimento A proposta de fornecimento deve incluir os meios e dispositivos necess rios utiliza o plena dos softwares como processadores terminais arm rios unidades de mem ria de armazenamento perif ricos leitores de c digos etc C 3 1 2 Licencas O fornecimento dever compreender todas as licen as de software necess rias ao funcionamento do sistema de triagem que dever o estar listados na fase de anteprojeto C 3 1 3 Processo de reinstalac o Os aplicativos de software dever o ser fornecidos com solu es de reinstala o com documenta o detalhada em portugu s Brasil para que esta opera o quando necess ria possa ser realizada pela equipe da ECT C 3 1 4 Partes com programa o dedicada firmware Os dispositivos eletromec nicos de mercado que possuam firmware dedicado dever o ter a programa o e as ferramentas de desenvolvimento e grava o fornecidas Se solicitado ser fornecido Termo de Confidencialidade por parte da ECT garantin
120. E ENCOMENDAS E A2 SK 5 SJ B1 44109 44399 C1 SW 44016 C2 SA SB 5 SK SJ C 5 1 1 Atualiza o da Tabela de Grupos Postais A atualiza o da Tabela de Grupos Postais ser realizada no CAUT sempre que novos tipos e grupos forem agregados aos processos operacionais e comerciais da ECT O formato da tabela a sintaxe do nome do arquivo e o protocolo de transfer ncia est o descritos no APENDICE F A Tabela de Grupos Postais ser transferida sempre que houver atualiza o do CAUT para o Controle de M quina C 5 1 1 1 A es para atualiza o no controle de m quina O sistema de controle dever atualizar a tabela de Grupos Postais recebida do CAUT somente quando o plano de triagem associado tabela n o estiver ativo 5 1 2 Nomenclatura de Grupo Postal O sistema de controle deve criticar a denomina o dos Grupos Postais utilizados nos nomes dos Planos de Triagem Essa cr tica ser tamb m realizada pelo CAUT C 5 1 3 Regras de denomina o dos Grupos Postais Regras para denomina o dos Grupos Postais uma letra A Z e um n mero 1 9 que servir o para a composi o das tabelas de triagem Essa regra ser utilizada pelo CAUT para a gera o dos Grupos Postais C 5 1 4 Unicidade do nome A denomina o de um Grupo Postal deve ser exclusiva ou seja n o poder o existir dois Grupos com mesma denomina o em um mesmo sistema de tria
121. EM SER RECEBIDAS PELO EQUIPAMENTO DE TRIAGEM F 8 1 informa es que a ECT transmitir para o equipamento de triagem s o Informa es Malotes N o V lidos F 8 1 Informa es de Inclus o de eCEP F 10 Informa es de Exclus o de eCEP F 11 1 Informa es de Plano de Triagem F 12 Informa es de Grupos Postais F 13 Informa es de Exclus o de Plano de Triagem F 14 F 1 Fil F 1 F 1 F 1 F 9 INFORMA ES DE MALOTES N O V LIDOS F 9 1 As informa es de Malotes N o V lidos se destinam a valida o dos malotes tratados pelo sistema de triagem F 9 2 No CM o conjunto de informa es com Malotes N o V lidos recebido substitui o anterior F 9 2 1 A substitui o deve ser imediata ao seu recebimento mesmo com planos ativos no equipamento de triagem sem preju zo ao processo de triagem F 9 3 O processo de atualiza o do conjunto de informa es de Malotes N o V lidos n o pode ser superior a 2 minutos F 9 4 requerido op o de consulta no controle de m quina aos dados do conjunto de informa es de Malotes N o V lidos em uso incluindo a informa o da data de sua incorpora o no CM F 9 5 O conte do da informa o xml apresenta a seguinte formata o Campo Descri o nrPercurso N mero percurso de malote nrMalote N mero do malote F 9 6 Exemplo da informa o no padr o xml
122. EMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 4 CONDI ES GERAIS DE INSTALA O E AQ Il B ANEXO 4 Condi es Gerais de Instala o 15 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade apresentar as condi es gerais de instala o E AQ Il B ANEXO 4 Condi es Gerais de Instala o 25 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE 4 1 DAS CONDICOES PREVIAS ode ttd A 4 2 DA INSTAEACAQ 2 2222 N Ars fas Cd tese ah ue aa A aiuti E AQ Il B ANEXO 4 Gerais de Instala o 3 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 4 1 4 1 1 A 4 1 1 1 A 4 1 1 2 A 4 1 1 3 A 4 2 A 4 2 1 A 4 2 2 A 4 2 3 A 4 2 4 CONDI ES GERAIS DE INSTALA O DAS CONDI ES PR VIAS Os locais de instala o dos equipamentos sistemas dever o ser vistoria dos por representante da CONTRATADA e da CONTRATANTE com an teced ncia m nima de 60 sessenta dias do in cio da instala o visando verificar a adequabilidade do local s instala es Caso o local de instala o esteja adequado a CONTRATADA dever emitir um Certificado de Aceita o do Local A autoriza o pela CON TRATANTE para in cio da instala o pela CONTRATADA fica condici onada a emiss o do respectivo Certificado de Aceita o do Local Encontrando se
123. ENTE para cada um dos anexos incluindo os ap ndices da especifica o t cnica 1 1 Devem ser inclu dos na primeira coluna Identifica o do Item a transcri o da identifica o de cada um dos itens constantes dos anexos ap ndices do Edital sejam itens que descrevem uma exig ncia ou caracter stica a ser atendida ou seja um item subitem apenas informativo ou de esclarecimento 1 2 Na segunda coluna Declara o de Atendimento dever constar 1 2 1 Declara o do atendimento ao item para aqueles em que o item subitem apresenta uma exig ncia ou caracter stica a ser atendida 1 2 2 Declara o de ci ncia para os casos em que o item subitem apenas informativo ou de esclarecimento 1 3 Na terceira coluna Forma de Atendimento deve ser descrito de forma resumida a forma de atendimento s exig ncias ou caracter sticas t cnicas requeridas e caso necess rio indicar o ponto na proposta t cnica que contenha o detalhamento necess rio verifica o comprova o do atendimento ao exigido naquele item 1 4 A seguir est o apresentados exemplos de listas de conformidade a serem preenchidas pela PROPONENTE ANEXO 1 ESPECIFICA O T CNICA Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento 1 1 CIENTE Observac o no que couber 1 2 CIENTE Observac o no que couber 1 3 CIENTE Observac o no que couber Explica o resumida detal
124. ETOS odd eerte tes tai e etaim 10 Gf 24 Formato dos objetos sx dne aed te o eit 10 G 1 2 2 Dimens es de objetos 10 C 1 3 TPOS DE MAQUINA S aaa wu wa ditt yka sayda 11 Cide Tipo por localidade 2 t roe ed e 11 C 1 3 2 Dimensionamento de bandejas a 11 C 1 3 8 Objetos em duas bandejas 12 1 3 3 1 Tratamento em duas bandejas a 12 C 1 3 4 Produtividade com 12 0 0 CARACTER STICAS FISICAS aqui 0 ya amada sayas apaspa 13 C 2 1 ACIE WERE 13 21 1 Leiaute preliminar ere race ede esterne ET rie rr terea Cada de 13 0 261 2 3 Fixa o aerea to Eo e die 14 C 2 1 8 Pontos de passagem Au u enne enne nensis nnne tn ma 14 C 2 1 4 Altera es de leiaute snnt sentent ensis 14 C 2 1 5 Detalhamento do leiaute U T tentent 14 C 2 1 6 Documenta o t cnica mec nica sse enne enses tenens 14 C 2 2 EL EDEPOL M 14 C 2 3 GOIGS cuo e Cara EA MEAN 14 C 2 4 AcabalTiento suerte dis uta 15 C 2 5 Soldas e fixa es
125. EXTERIOR por meio de importa o direta em nome da pr pria ECT as licitantes dever o apresentar planilha conforme modelo a seguir cotando os equipamentos e materiais identificando separadamente os seguintes componentes e Bens e equipamentos pre o FOB incluindo entre outros o Custo dos equipamentos e materiais E AQ B Projeto B sico rev B 7113 PA CORREIOS o Custo das pe as de reposi o para 01 ano o Custo das ferramentas e instrumentos especiais necess rios para a manuten o o Custo da Documenta o tais como manual detalhado de opera o e manuten o dos equipamentos e outros discriminando os e Custo do frete e seguro internacionais e Valor Aduaneiro VA representando o valor da mercadoria disposi o do comprador no porto brasileiro sem estar desembara ada para importa o e Desembara o de Importa o DI discriminando os valores relativos movimenta o no terminal de carga armazenagem taxas portu rias licen as de importa o o Adicional ao Frete para a Renova o da Marinha Mercante AFRMM etc e Valor Desembara ado VDDPE representando o Valor Aduaneiro acrescido dos custos do Desembara o de Importa o e Custo total dos Servi os Stot discriminando entre outros o Gerenciamento o Instala o e Comissionamento o Testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos o Adequac es civis de pequeno porte que se fizerem
126. FOB Valor Total das Ferramentas e Instrumentos Especiais Pre o FOB Valor Total da Documenta o manuais de manuten o opera o e softw are Detalhar Outros detalhar Valor Total de Bens e Equipamentos 2 A4 A5 VTBE Frete Internacional Seguro Internacional Outros detalhar Transporte Internacional A6 A7 A8 VA VALOR ADUANEIRO VTBE TI AFRMM Taxa de Armazenagem Taxa de Capatazia Taxas Portu rias Taxa de Utiliza o do SISCOMEX Honor rios de Despachante Aduaneiro Despesas Banc rias Outros detalhar Despesas de Importa o Soma dos itens acima CUSTOS DE DESEMBARACO DE IMPORTA O VDDPE VDDPE Valor Desembara ado VDDPE VA DI Servi os de Gerenciamento Servi os de instala o e comissionamento Testes e ou coloca o em funcionamento Adequa es civis de pequeno porte detalhar Outros detalhar B1 Valor dos servi os acima Valor Total da Garantia e Suporte T cnico B 3 1 Repasse de Conhecimento para Equipes de n vel m dio t cnicos de manuten o B 3 2 Repasse de Conhecimento para Gerentes e Coordenadores Operacionais Somente para o primeiro local de instala o B 3 Valor Total dos Repasses de conhecimento B 3 1 B 3 2 Custo do Transporte Dom stico Seguro do Transporte Dom stico Outras atividades log sticas detalhar TD Soma dos valores acima Subtotal dos servi os B1 B2 B3
127. GEM DE ENCOMENDAS E Reenviar arquivos Ativa Monitora Ver arquivos pendentes Monitora Ver log de transmiss o Monitora Ver log de trabalho Monitora Faixa de CEP por GP Monitora Faixa de CEP por TP Monitora TP nos Plano de Triagem Monitora TP nos GP Monitora Descarga por TP Monitora Descarga por dire o Monitora Relat rios em tela Monitora C 6 1 3 1 M quina Dever ser poss vel ativar e desativar a m quina verificar seu estado operacional C 6 1 3 2 Indu o Dever ser poss vel ativar e desativar cada indu o e todas ao mesmo tempo Verificar o estado de cada uma e configurar sua forma de funcionamento C 6 1 3 3 Descargas Dever ser poss vel bloquear e desbloquear cada descarga ou um conjunto delas Verificar o estado de cada uma ou de um conjunto delas C 6 1 3 4 Carretas Dever ser poss vel bloquear uma carreta ou conjunto delas assim como verificar o estado e conte do objetos com seus dados de cada uma delas C 6 1 3 5 Velocidade carrossel Dever ser poss vel verificar e alterar a velocidade do carrossel C 6 1 3 6 Rejeitos Dever ser poss vel configurar a descarga para cada tipo de rejeito definido no item 0 6 8 C 6 1 3 7 Recirculac o e Reescaneamento C 4 2 6 Dever ser poss vel configurar o n mero de voltas que um objeto pode dar aguardando condi es de descarga entre 0 e 5 circula es Da mesma forma dever
128. M DE ENCOMENDAS E C 7 1 10 2 Controles e monitoramentos A interface da funcionalidade dever possibilitar o Inserir dados individuais ou agrupados em arquivo em m dia na base de dados local atrav s de comandos na interface o Consultar objetos na base de dados local com suas informa es associadas o Alterar a prioridade de CEP de destino lido ou da base de dados o Receber dados de carga total o Monitorar performance o Detectar ndices de falhas com respectivos diagn sticos C 7 1 11 Controle de acesso O acesso aos controles do eCEP na interface dever passar por valida o de acesso segundo usando o mesmo cadastro de usu rios do controle de m quina C 6 2 0 7 2 SIGMA O SIGMA uma funcionalidade requerida no Controle de M quina para efetuar a valida o dos malotes em tratamento C 7 2 1 Base de dados de malotes Dever ser desenvolvida base de dados no CM para comportar Tabela de Malotes Inv lidos onde constar o linhas de registro cada uma com os dados Percurso N mero do malote Estes dados identificam um malote que deve ser retirado do fluxo operacional 7 2 2 Atualiza o de dados de malotes A Tabela de Malotes Inv lidos deve ser atualizada permanentemente atrav s de arquivos enviados pelo CAUT O nome do arquivo que ser transferido do CAUT para o CM e seu formato est o descritos no APENDICE C 7 2 3 O processo de triagem No processo de triag
129. M DE ENCOMENDAS E MALOTES 2 2 Identifica o dos objetos Para permitir o tratamento automatizado e o controle log stico do seu fluxo os objetos encomendas malotes e unitizadores possuem identifica o que garante sua individualiza o dentro do processo log stico A descri o desta identifica o conta do APENDICE E 2 2 1 CEP C digo de Endere amento Postal A ECT utiliza um c digo num rico associado ao endere o de cada localidade denominado C digo de Endere amento Postal CEP Esse c digo utilizado para identificar os endere os de destino dos objetos do tr fego postal 2 2 2 Malotes Os Malotes possuem um cart o de cliente cart o operacional fornecido pela ECT no in cio da opera o do contrato firmado com os clientes As informa es constantes nesse cart o permitem sua identifica o nas diversas fases do fluxo log stico O Malote um servi o prestado entre dois pontos fixos e portanto esse cart o possui duas faces uma indicando o fluxo de A para B e o outro lado invertendo as informa es de origem e destino Operacionalmente o cliente ao receber o malote e prepar lo para o sentido inverso tem a obriga o de virar o cart o de forma que a face exposta na janela seja sempre a do sentido desejado O acesso ao cart o do cliente exclusivo do cliente atrav s de bolso interno A ECT n o tem acesso interno aos malotes As informa es constantes no cart o s o impres
130. Malotes atrav s da rede de longa dist ncia WAN da ECT denominada Rede Corporativa da ECT F 1 1 O Controle de M quina CM do Sistema de Triagem Autom tica de Encomendas e Malotes dever possuir conex o com a Rede Corporativa da ECT no local de instala o com conex o m nima de 1 um Gb s utilizando as filosofias Ethernet e TCP IP F 2 GERENCIAMENTO LOCAL E COMUNICA O Nas unidades operacionais dos locais de instala o ser disponibilizada sala de controle para a instala o da plataforma computacional dos Equipamentos de Triagem de Encomendas e Malotes e dever o ser observadas as condi es descritas no AP NDICE B A especifica o completa dessa sala ser fornecida pela ECT na fase de detalhamento do projeto A plataforma computacional do CM estar conectada rede local A rede local atender as padroniza es da fam lia IEEE 802 notadamente os padr es IEEE 802 5 IEEE 802 4 IEEE 802 3 e IEEE 802 11 F 2 1 solu o de comunica o entre o Sistema de Triagem Autom tica CM e o CAUT deve ser concebida a partir de padr es de mercado e abertos na forma de WebService e XML N o ser o permitidos o uso de arquivos texto ou protocolos propriet rios F 2 2 A especifica o completa do protocolo de comunica o ser fornecida pela ECT na fase de detalhamento do projeto Contudo os atributos que dever o constar em cada padr o XML encontram se descritos neste APENDICE F 2 8 A solu o d
131. NDAS E MALOTES Abrir Os tipo 8 Servi os Diversos quando da recupera o de pe as em bancada Trata se de pe as cuja substitui o na m quina j foi feita mediante a abertura de outra OS corretiva ou preventiva conforme o caso Como se trata de recupera o de pe as que ser o devolvidas ao estoque e portanto n o pertencem a nenhuma m quina n o deve ser preenchido o campo N do Ativo N o ser o considerados no c lculo dos indicadores de manuten o das m quinas de triagem 8 Dados estat sticos secund rios fornecidos pelo ERP 8 1 Quantidade de OS por equipamento e Ser apresentado por equipamento a quantidade total de OS s que impactaram nos indicadores de disponibilidade e MTBF no per odo 8 2 N mero de OS conclu das e Ser apresentado por localidade C digo rea Resp Manuten o e por fabricante a quantidade total de OS conclu das no per odo separadas por tipo 8 3 Situa o das OS e Ser apresentado por localidade C digo rea Resp Manuten o do ERP e por fabricante a quantidade total de OS em cada status no per odo separadas por tipo 8 4 Percentual de OS preventivas conclu das e Ser apresentado por localidade C digo rea Resp Manuten o do ERP e por fabricante o percentual entre a quantidade de OS de manuten o preventiva conclu das e as abertas no per odo 9 C digos do ERP utilizados nos indicadores de manuten o
132. NOGRAMA DE EXECU O A CONTRATADA dever apresentar em at 30 dias corridos da data de assinatura do contrato o cronograma de execu o do contrato detalhado por local de instala o respeitados os prazos de conclus o da aceita o descritos no item 3 deste Projeto B sico adotando como data inicial do cronograma a data da assinatura do contrato Dever o constar deste cronograma detalhado as seguintes etapas de acordo com os anexos correspondentes e Limite para libera o do site pela ECT para inspe o e levantamento de dados e desenvolvimento do Anteprojeto conforme previsto no Anexo 3 Anteprojeto e Projeto Executivo e Aprova o do Anteprojeto de acordo com as condi es definidas no Anexo 3 e Aprova o do Projeto Executivo de acordo com as condi es definidas no Anexo 3 e Autoriza o para in cio da instala o conforme Anexo 4 Condi es Gerais de Instala o e Embarque e In cio da Instala o conforme previstos no Anexo 4 e Conclus o da Instala o conforme previstos no Anexo 4 e Conclus o da Aceita o conforme previsto no Anexo 9 As etapas de Embarque Conclus o da Instala o e Conclus o da Aceita o se configuram conforme segue e Embarque contra apresenta o da documenta o de embarque no porto de origem ou no caso de bens fornecidos de dentro do Brasil contra apresenta o da documenta o de transporte para o local de instala o e Conclus o da Instala
133. OMA O DA 4 GERENCIAMENTO LOCAL E 4 INTEGRA O AO CAUT 2 um D AE CI E 5 INFORMA ES TRANSMITIDAS PELO EQUIPAMENTO DE TRIAGEM PARA REGE ONS CAU essa RO nakunaman OE DE 5 REGISTROS DE 6 INFORMA ES DE CONTADORES E 8 CONFIGURA O DO CONTROLE DE 9 INFORMA ES QUE DEVEM SER RECEBIDAS PELO EQUIPAMENTO DE TRIAGEM sa ET 10 INFORMA ES MALOTES N O V LIDOS aaa 10 INFORMA ES DE INCLUS O DE 11 INFORMA ES DE EXCLUS O DE 12 INFORMA ES DE PLANO DE 13 INFORMA ES DE GRUPOS POSTAIS eee 14 EXCLUS O DE PLANO DE 15 E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 3 16 CORREIOS F 1 CONEX O AO CONTROLE DE AUTOMA O DA ECT O sistema de controle de automa o da ECT CAUT ser respons vel pela conex o com os sistemas corporativos em n vel nacional dos Sistemas de Triagem Autom tica de Encomendas e
134. OS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os Considera es Adicionais ao Projeto B sico para Aquisi o de Sistemas Autom ticos de Triagem de Encomendas Em fun o das peculiaridades do mercado internacional que n o tem a necess ria familiaridade com procedimentos de contra o adotados por empresas brasileiras considera se conveniente repassar como parte da solicita o de propostas de pre o as informa es espec ficas adicionais tendo em vista que tais informa es podem impactar na defini o das propostas a serem apresentadas No mesmo sentido al m dessas informa es de car ter espec fico outras informa es de car ter geral tais como penalidades condi es de participa o garantias etc usualmente aplicadas pela ECT nas suas contrata es devem tamb m ser fornecidas na solicita o das propostas considerando poss vel impacto nos pre os 1 CRIT RIO DE JULGAMENTO No julgamento das propostas ser adotado o crit rio de MENOR VALOR GLOBAL VG Conforme estabelecido no item 8 DO VALOR E DOS PRE OS para os bens oferecidos DO EXTERIOR por meio de importa o direta em nome da pr pria ECT o VTE Valor Total para Bens oferecidos em moeda estrangeira a ser considerado inclui os encargos relativos importa o apenas para efeito de julgamento das propostas 2 CONDI ES DE PARTICIPA O Poder o participar da licita o empresas nacionais ou estrangeiras fabricantes ou
135. OSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD FE UNIDADE DE MONITORAMENTO FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD E VISION 1 FE CARROSSEL SISTEMATRIAGEMCRISPLANTSUD MOO E VISION n FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD MOO E OHS MAI 1 FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD E OHS MAI2 E IMPRESSORA PBRAS 1 E IMPRESSORA PBRAS n FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD E LINHA DE RAMPA A E LINHA DE RAMPA n FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD E E CEP FE CARROSSEL SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD E SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 ECSC E CSC BACK UP FE SISTEMA DE CONTROLE SISTEMATRIAGEM CRISPLANT SUD M99 E CMS ECGS E IMPRESSORA CMS E IMPRESSORA PBRAS 0 E SIST COMUNICA AO FE SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD MOO E PAINEL ELETRICO PRINCIPAL 52000 _ TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 fl o pa ff E 02 Ti mi HH E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 29 29 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 2 PLANTAS DOS LOCAIS DE INSTALA O E FLUXOGRAMAS E AQ Il B ANEXO 2 PB Plantas e Fluxogramas CAPAV2 1 2 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES NDICE 1 CCE Campinas 2 CCE Salvador 3 CCE ABC E AQ Il B ANEXO 2 PB Plantas e Fluxogramas CAPAV2 2 2 lete aeronautico
136. OTES GLOSS RIO Descri o Sigla Detalhamento de AG Unidade postal da ECT para postagem de objetos orreios pr pria Alimenta o ou 2 Alimentador Mesmo que Ponto de alimenta o Caixeta CTA 05 Unitizador prim rio com dimens es padronizadas para transporte de CTA 06 objetos postais _ S o cargas postais transportadas de forma unit ria sem auxilio de Carga a granel unitizadores Carga a tratar Carga objetos postais que chega na unidade de tratamento para ser triada Carga tratada Objetos postais triados Centro de Unidade vinculada a um Centro de Tratamento que recebe cartas distribui o CDD encomendas e malotes deste Centro e as entrega por interm dio do domiciliaria carteiro no domic lio Centro de rtic a Unidade vinculada a um Centro de Tratamento que recebe somente de CEE encomendas e malotes deste Centro e as entrega por interm dio do carteiro no domic lio o d Grandes unidades operacionais destinadas ao tratamento de cartas encomendas e malotes Recebe objetos das AC outros etc envia para os CDD CEE outros CTE etc encomendas Centro de Grandes unidades operacionais destinadas ao tratamento de tratamento de CTE encomendas e malotes Recebe objetos das AC outros CTE etc e Encomendas envia para os CDD CEE outros CTE etc Sistema que permite utiliza o em etapas posteriores tratamento CEP eletr nic
137. R RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 2 PROJETO E CARACTER STICAS DA ALIMENTA O EL TRICA B 2 1 CARACTER STICAS DA ALIMENTA O EL TRICA B 2 1 1 Caber ao PROPONENTE levantamento das caracter sticas da energia el trica de cada local de instala o nas localidades onde ser o instalados os sistemas equipamentos objeto do fornecimento Em caso das instalac es predi ais ainda n o estarem dispon veis para o levantamento as informa es constar o de Memorial Descritivo anexo a este Projeto B sico B 2 1 1 1 Dever o ser consideradas na proposta as caracter sticas da liga o el trica requerida por cada equipamento sistema objeto do fornecimento em fun o do seu local de instala o O detalhamento dessa liga o dever ser apresentado no anteprojeto B 2 1 2 A CONTRATANTE disponibilizar a alimenta o el trica conforme o que estiver dispon vel em cada local em um nico ponto apenas a fia o fases neutro e terra ficando a cargo da CONTRATADA a realiza o da interliga o do sistema de triagem objeto deste edital ao ponto de alimenta o o qual n o distar mais que 100 cem metros da rea destinada instala o do s siste mas equipamentos objeto do fornecimento B 2 1 2 1 carga VA de cada sistema requerida no ponto de alimenta o dever constar da proposta t cnica B 2 1 2 2 As demais condi es de alimenta o de energia requeridas para atender cada sistema e
138. R t RD re ln n RS Ug C 7 1 10 2 Controles e monitoramentos U nana Cl Controle de 3c65S0 oen patte menester 0 7 2 C 7 2 1 Base de dados de malotes 7 2 2 Atualiza o de dados de malotes U nana 7 2 3 processo de triagem ap C 7 2 4 Atualiza o da Tabela de Malotes Inv lidos arena C 7 2 5 Carga por m dia gaba ms C 8 FUNCIONALIDADES MANUTEN O a C 8 1 Aplicativo de gest o da manuten a o U C 8 1 1 Base de dados de manuten o sse enne entente nnne trenes C 8 1 2 Comunica o com o sistema de triagem a 8 1 3 Formato RUE e DRE e Pe C 8 2 Rede p LER C 8 2 1 Monitoramento de rede U enne C 8 2 2 Corre o de falhas de rede I eene entretenir entente C 8 2 8 Transfer ncia de dados de falhas de rede a 8 3 Monitoramento e controle de manuten o arenas C 8 3 1 Ferramenta de manuten o 6 80 32 Diagn stico de Eton
139. REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O As funcionalidades descritas no Ap ndice C do ANEXO 1 devem ser usadas como refer ncia para a elabora o do Protocolo de Testes a ser usado nos testes de aceita o 1 ITENS GERAIS INSPE O VISUAL GERAL Planta as built e Verifica o das dimens es leiaute posicionamento dos pilares e fixa es da estrutura do carrossel e suportes de acordo com a planta do projeto aprovada Fixa o ao solo e aos suportes e Verifica o da correta coloca o e prote o dos pontos de fixa o ao solo e aos suportes com parafusos arruelas porcas corretamente apertados e Verifica o da fixa o montagem rigidez e posicionamento dos pilares e estruturas de suporte Pontos de solda juntas cantos vivos rodap dobras de chapas met licas e Verifica o do bom acabamento das dobras soldas emendas fixa es e bordas das chapas met licas bem como a inexist ncia de rebarbas e cantos vivos e Verifica o da aus ncia de pontos de flex o bolhas em pisos de plataformas e Verifica o da adequada ader ncia do piso das plataformas garantido por artif cios aderentes chapas estampadas ou ponteadas ou pintura rugosa Pintura e Acabamento das partes met licas e Verifica o do padr o das cores e Verificar a uniformidade do acabamento da pintura a aus ncia de escorrimentos manchas ou gotas e Verifica o do acabamento e do tratamento antiferrugem das partes met licas n
140. RNO 1 TURNO 2 TURNO 3 M quina 1 6 00 s 09 00 12 00 s 14 00 2 DOMINGO JANELAS DE EQUIPAMENTO TURNO TURNO 1 TURNO 2 TURNO 3 M quina 1 E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 19 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 7 Procedimento de abertura e fechamento de OS 7 1 Introdu o As regras de Abertura Encerramento e Acompanhamento de OS s para os equipamentos de Automa o Industrial MECTRI s o espec ficas e distintas em rela o aos demais equipamentos da ECT tendo em vista que os equipamentos de Automa o Industrial s o subdivididos em m dulos que por sua vez podem ser subdivididos em sub m dulos e assim sucessivamente at o n vel de detalhamento necess rio Para tal deve ser adotado um peso para cada um desses itens que representam o impacto no n vel imediatamente acima at chegar aos n veis mais altos de m quina e finalmente ao sistema de triagem de um determinado fabricante site Os indicadores de Disponibilidade e TMEF s o obtidos dos relat rios gerados pelo ERP relativos ao n mero de item e intervalo de tempo desejados O c lculo desses indicadores tem como base as OS s tipos S e T lan adas no sistema ERP para as quais o procedimento de abertura encerramento e acompanhamento est detalhado a seguir Tipos de OS utilizadas pela MECTRI ERP Item
141. RREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 2 CONTEXTUALIZA O 2 1 Objetos tratados Os objetos que ser o tratados pelos sistemas de triagem s o denominados pela ECT de Malotes Encomendas e Unitizadores 2 1 1 Malotes O servi o de malotes disponibilizado ao cliente para transporte de itens documentos e correspond ncias entre dois pontos fixos origem e destino com a frequ ncia de coleta e entrega definida contratualmente Para o transporte dessa correspond ncia de um ponto a outro a ECT fornece ao cliente contratante do servi o a embalagem uma mala sacola padronizada com duas op es de tamanho denominada Malote As caracter sticas f sicas e de identifica o dos malotes est o definidas no AP NDICE D Os sistemas de triagem dever o estar aptos a realizar a triagem de malotes atendendo aos requerimentos definidos nos v rios ap ndices desta especifica o 2 1 2 Encomendas Encomendas s o objetos postais de formatos variados podendo apresentar se principalmente na forma de pacotes caixas envelopes rolos e etc As formas de tratamento e transporte das encomendas s o diferenciadas dependendo das suas caracter sticas f sicas do prazo de entrega e dos servi os adicionais contratados pelo cliente Defini es das caracter sticas f sicas e de identifica o para encomendas no tratamento postal da ECT est o definidas no APENDICE D As regras para conte do para encomendas s o definidas pe
142. S SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 10 JANELAS OPERACIONAIS EM M QUINAS DE ENCOMENDAS E MALOTES E AQ II B ANEXO 10 PB Janelas de Opera o 1 4 E CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por objetivo apresentar as janelas operacionais de utiliza o das m quinas de triagem de encomendas e malotes a serem consideradas E AQ B ANEXO 10 PB Janelas de Opera o 2 4 d CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES NDICE Defini o de janela A 10 1 Janelas operacionais para novos equipamentos a E AQ B ANEXO 10 PB Janelas de Opera o 3 4 d CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Defini o de janela operacional Ser considerada como janela operacional em m quinas de encomendas e malotes os efetivos hor rios onde houver opera o com utiliza o das m quinas para o processo de triagem dos objetos A 10 1 Janelas operacionais para novos equipamentos A 10 1 1 As janelas operacionais de segunda a sexta em cada unidade com m quina de triagem de encomendas est o relacionadas na Tabela A 10 1 Tabela A 10 1 Unidade Hora in cio utilizac o Hor rio fim utilizac o CCE CAMPINAS 00 00 24 00 CCE SALVADOR 06 00 23 00 00 00 07 00 CCE GUARULHOS 14 00 23 5
143. STEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 5 2 2 O conjunto de pe as partes e componentes dever ser entregue juntamente com cada equipamento sistema A 5 2 3 Sendo de interesse da CONTRATADA as pe as partes e componentes refe rentes ao item A 5 2 1 poder o ser utilizados para execu o das manuten es durante o per odo de garantia devendo ser repostas no prazo m ximo de 90 noventa dias contados a partir do uso do item Ao final do per odo de garantia o lote de sobressalentes dever estar completo A 5 2 4 A cota o dos lotes referente ao item A 5 2 1 dever conter c digo descri o quantidade e pre os unit rio e total de cada item a ser fornecido para cada sis tema A 5 2 5 A CONTRATADA fica obrigada a garantir pelo prazo m nimo de 10 dez anos contados a partir da aceita o do ltimo equipamento sistema objeto do contra to o fornecimento de componentes partes e pe as de reposi o de forma a assegurar a continuidade de funcionamento do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento A CONTRATADA dever apresentar declara o nesse sentido juntamente com a entrega do ltimo lote de pe as objeto do fornecimento A 5 2 5 1 casos de indisponibilidade dos componentes partes pe as e materiais originais dentro do prazo m nimo estabelecido nesse item a CONTRATADA fica obrigada a desenvolver alternativa de suprimento de forma a assegurar a continuidade de funcionamento
144. SX com CEP 70 255 555 ser tratado no Plano 1 C 5 2 4 4 Rejeito de Tipo Postal No caso do Tipo Postal de um objeto n o constar de nenhum Plano ativo este objeto deve ser rejeitado C 6 3 2 C 5 3 Pacote X Envelope O processo log stico da ECT trata separadamente a distribuic o de encomendas com formato de pacotes PA e objetos em formato de envelopes EV Por exemplo um pacote para o CEP 70 111 010 ir para uma unidade A no endereco A enquanto o envelope para o mesmo CEP ir para a unidade B no endere o B E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 36 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Esse conceito de pacote e envelopes n o est relacionado ao tipo de alimenta o pelo qual o objeto inserido na m quina e sim com suas dimens es e peso C 5 3 1 Separa o de Pacotes e Envelopes O controle central dever permitir que encomendas para uma mesma faixa de CEP tenham destinos diferentes quer sejam definidos como pacotes ou como envelopes C 5 3 1 1 Algoritmo de defini o A defini o entre pacote e envelope deve ser dada por um algoritmo que utiliza o peso e as dimens es coletadas no processo de triagem Fluxograma do algoritmo Onde MAX C L A o maior valor entre Comprimento C Largura L e Altura A MIN C L A E o menor valor entre Comprimento C Largura L e Altura A V E o Vol
145. TALA O Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 5 PE AS DE REPOSI O FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento E AQ B ANEXO 11 Modelo Orientativo de Lista de Conformidade 4 5 Pad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 6 REPASSES DE CONHECIMENTO Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 7 DOCUMENTA O E MANUAIS T CNICOS Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 8 TERMO DE GARANTIA MANUTEN O E ASSIST NCIA T CNICA Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 9 TESTES DE ACEITA O Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 10 JANELAS DE OPERA O Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 11 MODELO ORIENTATIVO DE LISTA DE CONFORMIDADE Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ok E AQ B ANEXO 11 PB Modelo Orientativo de Lista de Conformidade 5 5 E ud CORREI
146. TANTE 3 3 1 Correr por conta da CONTRATANTE apenas o suprimento de materiais de consumo necess rios opera o dos sistemas equipamentos 3 3 2 Excluem se da obrigatoriedade de substitui o em fun o da garantia os equipamentos partes pe as ou componentes cuja substitui o se deva comprovadamente a mau uso 3 3 3 Excluem se da obrigatoriedade de reparo cobertos pela garantia aqueles provenientes de defeitos causados comprovadamente por manipula o incorreta mau uso acidente neglig ncia imper cia provocados por pessoal da CONTRATANTE ou sob sua responsabilidade e nestes casos as repara es e substitui es de componentes ser o executadas mediante acerto entre as partes 3 4 Verificando se a exist ncia de defeito sist mico em algum tipo de equipamento parte pe a ou componente objeto do fornecimento com incid ncia durante o per odo de garantia em percentual igual ou superior a 10 da quantidade total do item existente no sistema a CONTRATADA ficar obrigada a substituir sem nus para a CONTRATANTE todas as partes pe as e componentes considerados defeituosos por outras unidades visando eliminar a incid ncia de tais defeitos 3 4 1 Os prazos e condi es para substitui o das partes pe as e componentes considerados defeituosos s o os mesmos estabelecidos no subitem 8 1 11 2 e suas al neas 3 5 A CONTRATANTE reserva se no direito de instalar nos equipamentos sistemas cobertos por este Te
147. a o captura dos c digos dos objetos Os c digos e etiquetas de identifica o dos objetos s o descritos no Ap ndice E C 4 2 1 Formas de codifica o Os objetos para serem triados pelo sistema dever o ter seus dados capturados de forma autom tica manual ou mesclada Uma captura de dados mesclada se caracterizar pela captura autom tica de parte dos c digos e manual o restante lt gt N Esta o de codifica o Sim ligada Objetos Induzidos na sorter Fim Modo Autom tico Apertou Entra com o campo vazio O valor Insere v lido para informa o CEP de CEP Limpa o campoe exibe a mensagem C digo Indlido Apertou O valor um C digo Abre a tela para lan amento da Entra sem Insere a informa o v lido de Registro Abre campo para Limpa o campo e exibe a informa o informa o codifica o de CEP mensagem C digo In lido Entende se por valor v lido o padr o da informa o definida no Ap ndice E Codigos e Etiquestas para Encomendas Malotes e Unitizadores 4 2 1 1 Forma de codifica o preferencial A captura de dados dos objetos dever ocorrer preferencialmente de forma autom tica C 4 2 1 2 Configura o de codifica o Dever ser permitido que o operador dos pontos de codifica o selecione no pr prio ponto e individualmente o tipo de captura de dados a ser usado ou seja capt
148. a CM especificados no APENDICE C para recupera o do estado de opera o do CM F 7 1 O conte do do arquivo ser definido pelo fornecedor uma vez que a sua finalidade de restaura o das configura es do Controle de M quina CM A composi o deste arquivo dever constar na documenta o do sistema F 7 2 Dever ser estabelecida uma forma valida o do conte do do arquivo hash como MD5 por exemplo F 7 3 O conte do da informa o composto pelos campos abaixo Campo Descri o conteudoArquivo Identificador do dispositivo do contador Hash Validador MD5 do conte do do arquivo data Data hora da cria o do arquivo configuracao xmlnsz http www correios com br caut conteudoArquivo CDATA Conteudo do arquivo aqui gt lt conteudoArquivo gt lt hash gt 2ABDE345653232443534CDFAC34553 lt hash gt lt data gt 20121201110000 lt data gt lt configuracao gt F 7 4 Como meio alternativo item F 2 4 a denomina o do arquivo com as configura es do Controle de M quina CM previstos item F 7 1 deve ser gerado e gravado em m dia remov vel obedecendo a seguinte regra Nome do arquivo CONFIG YYY AAAAMMDDhhmm xml E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 9 16 CORREIOS Onde YYY n mero da m quina AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto Exemplo CONFIG 308 201204131626 xml F 8 INFORMA ES QUE DEV
149. a dias antes da realiza o do teste de aceita o em f brica ou do primeiro treinamento de manuten o o que ocorrer primeiro A 7 2 11 A vers o INICIAL dos Manuais de Manuten o dever ser entregue at o final dos testes de Posta em Marcha E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 5 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 7 2 11 2 A vers o INICIAL do Manual de Manuten o poder ser aceita com pen d ncias desde que estabelecidos os prazos para entrega das corre es complementa es e ou melhorias identificadas com necess rias A 7 2 12 Caso tenha havido altera es em rela o a vers o INICIAL a vers o DEFINI TIVA dos Manuais de Manuten o dever ser entregue at o final dos testes de aceita o do ltimo local de instala o Dever o ser fornecidas c pias nas mesmas quantidades previstas para vers o inicial de cada um dos documentos que venham a sofrer altera es no decorrer dos trabalhos durante o per odo de garantia atualizando toda e qualquer modifica o realizada A 7 2 13 Dever o ser entregues adicionalmente 4 quatro c pias do Manual de Manu ten o para cada sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento gravada em m dia eletr nica sendo uma delas em vers o que aceite edi o de texto tabelas e imagens A 7 2 14 Dever ser apresentada lista contendo a vida til m dia dos componentes par tes e pe as de maior desgaste em
150. a CONTRATADA da conclus o da mesma e de prontid o do sistema para executa o dos testes de aceita o 50 cinquenta por cento do valor dos servi os de gerenciamento instala o comissionamento testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada local de instala o na emiss o do Termo de Aceita o ou na coloca o do sistema em opera o comercial ou quarenta e cinco 45 dias ap s notifica o da prontid o para execu o dos testes de aceita o no caso de os testes serem postergados por responsabilidade da CONTRATANTE qualquer uma que ocorrer primeiro Para garantia assist ncia t cnica e manuten o E AQ B Projeto B sico rev B 11 13 PA CORREIOS e 100 cem por cento do valor da garantia assist ncia t cnica e manuten o do sistema relativo a cada local de instala o pago em 12 parcelas mensais iguais iniciando trinta 30 dias ap s a emiss o do Termo de Aceita o Para pe as de reposi o ferramentas e instrumentos e documenta o por local de instala o e 100 cem por cento do valor do lote completo de pe as de reposi o relativo ao local de instala o contra entrega das mesmas configurada na emiss o do Termo de Aceita o ou na coloca o do sistema em opera o comercial ou quarenta e cinco 45 dias ap s notifica o da prontid o para execu o dos testes de a
151. a de Automa o ou Sala de Servidores localizada conforme indicado nas plantas do ANEXO 2 Plantas dos locais de instala o e fluxogramas B 5 2 As caracter sticas da conex o l gica s o detalhadas no Ap ndice F E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 10 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE C DO ANEXO 1 DESCRI O T CNICA DOS SISTEMAS DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 1 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E OBJETIVO Este documento tem por finalidade estabelecer as caracter sticas t cnico funcionais requeridas dos Sistemas de Triagem Mecanizada de Encomendas objeto deste Edital E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 2 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E INDICE C 1 CARACTER STICAS OPERACIONAIS 9 C 1 1 CAPACIDADE PRODUTIVA pas u inu ettet oa shua rov ete aetate 9 Alimentad res sta tete tee ete ester ore 9 Cild2s Descargas saca detenta n teet 10 1 1 9 Condi es de produtividade isss tisis e ette me e e 10 C 1 1 4 Objetos para 10 0 1 2 OBJ
152. a do padr o usual conforme definidas no Projeto B sico Anexo 10 JANELAS OPERACIONAIS 8 1 9 Cadastro de Ordens de Servi o Ordens de servi o s o criadas a partir da necessidade de interven es corretivas ou preventivas com registro do seu estado status desde sua abertura at o fechamento demonstrando a situa o do reparo ao longo do tempo Esses status s o configurados para serem considerados ou n o no c lculo dos indicadores para cada tipo de OS preventiva corretiva com equipamento parado corretiva com equipamento funcionando etc 8 1 10 C lculo dos indicadores feito considerando todas as Ordens de servi o do per odo de acordo com a configura o pr determinada O resultado obtido expresso na forma de relat rio bem como os demais dados que compuseram os c lculos podem ser consultados para esclarecimento de eventuais d vidas Estes resultados devem ser os considerados para fins medi o dos indicadores de desempenho 8 1 11 Disponibilidade Dever ser obtida disponibilidade m nima de 0 9800 98 00 calculada para per odos de opera o de trinta dias considerando os sistemas de triagem objeto do fornecimento como um todo 8 1 11 1 Dever ser obtida individualmente para cada um dos equipamentos de triagem objeto do fornecimento disponibilidade m nima de 0 9800 ou 98 00 calculada para per odos de opera o de trinta dias 8 1 11 2 Em caso de apura o da disponibilidade
153. a mensagem de alerta ao operador sobre a exist ncia de planos ativos com atualiza o pendente F 12 3 1 O alerta deve aparecer a cada acesso de operador ao sistema de controle de m quina no momento do acesso at que o plano de triagem esteja atualizado F 12 4 O processo de atualiza o de um plano de triagem n o pode ser superior a 2 minutos F 12 5 O conte do da informa o xml apresenta a seguinte formata o Campo Descri o planoTriagem TAG Raiz do plano de triagem id Identifica o nica do plano de triagem grupoPostal Grupo postal faixa nritem N mero do item da faixa cdTipoObjeto C digo do tipo de Objeto inicial cepFinal CEP final da faixa rampaPrincipal C digo da rampa principal rampaAlternativa C digo da rampa alternativa E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 13 16 cdDirecaoTriagem C digo da dire o de triagem SRO F 12 6 Exemplo da informa o no padr o xml lt planoTriagem xmlnsz http www correios com br maqTriE id G1 JAG 1 SE EXP lt grupoPostal cdGrupo G1 gt lt tipoPostal codigo AA tamanho 10 gt lt tipoPostal codigo AB tamanho 5 gt lt tipoPostal codigo AC tamanho 2 gt lt tipoPostal codigo AD tamanho 8 gt lt grupoPostal gt lt faixa nritem 1 cdTipoObjeto PA ceplnicial2 75700000 cepFinal 75715999 rampaPr
154. ado e 44105 Servico Tipo Postal utilizado para identificar o Grupo Postal e o Plano de Triagem Ap ndice C E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 8 14 gt CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES e 000001234568 5 gt Percurso a ser validado malotes n o v lidos Ap ndice C e 00001 gt N mero do malote a ser validado malotes n o v lidos Ap ndice C 99999AX32EFV gt informa o complementar at o pipe tamb m gravada em campo espec fico para 2D conforme definido no Ap ndice E 3 8 4 Os campos identificados dentro dos dados vari veis Ex Servi o Percurso n mero do malote devem ser gravados nos campos espec ficos para a informa o conforme descrito no Ap ndice F E 4 ETIQUETAS PARA ENCOMENDAS EM C DIGO 20 DATAMATRIX QUADRADO E 4 1 etiquetas 2D para encomendas cont m as informa es dos itens E 1 e E 2 acrescidas de informa es complementares referentes ao objeto e ao servi o prestado tais como peso c digo do cliente cart o de postagem servi os adicionais etc E 4 2 Formato demonstrativo Etiqueta com Campo de Etiqueta com Campo de Registro e Registro Dados vari veis E 4 3 O c digo de barras 2D Datamatrix para encomendas possui a seguinte formata o Informa o D gitos Tipo CEP de Destino 8 Num rico Complemento CEP Destino 5 Num rico CEP de Origem 8 Num r
155. adores exceto para os pontos de codifica o de objetos realiment veis e para o de objetos n o transport veis que devem operar sempre no MANUAL C 6 7 1 2 Indica o do modo de codifica o Dever ser indicado no Controle de M quina painel de controle incluindo nos pontos de acesso remoto web browser o modo de opera o de cada ponto de codifica o C 6 7 2 AUTOM TICA A opera o AUTOM TICA se configura pela coleta dos dados necess rios triagem do objeto sem a interfer ncia de operadores C 6 7 2 1 Ponto de codifica o desligado Um ponto de codifica o com a estrutura de codifica o local desligada deve operar no modo AUTOM TICO C 6 7 3 MANUAL A opera o MANUAL caracterizada pela coleta por operador de todas as informa es necess rias triagem de um objeto E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 47 59 as COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E A Figura 1 apresenta o fluxo operacional de um ponto de codifica o operando no modo MANUAL FIGURA 1 Fluxo de codifica o MANUAL de objetos Esta o de 5i codifica o Objetos Induzidos na sorter ligada m Modo Autom tico Apertou Entra com o campo vazio O valor v lido para Insere informa o de CEP Limpa o campoe exibe a mensagem C digo In lido N o Apertou
156. agem para o CAUT C 8 1 3 Formato de dados A solu o dever especificar o protocolo de transfer ncia de dados entre o sistema de triagem e o aplicativo de gest o de manuten o C 8 2 Rede l gica C 8 2 1 Monitoramento de rede Dever ser provida funcionalidade que permita o monitoramento das condic es da rede interna do sistema de triagem e do estado de cada uma dos pontos l gicos dessa rede C 8 2 2 Corre o de falhas de rede Dever ser provida fun o de reset para reinicializa o dos pontos l gicos da rede interna do sistema de triagem C 8 2 3 Transfer ncia de dados de falhas de rede Os dados de falhas de rede dever o ser transferidos para o CAUT segundo arquivo e protocolo definido no Ap ndice F C 8 3 Monitoramento e controle de manuten o C 8 3 1 Ferramenta de manuten o Dever ser providos dentro do aplicativo de gest o da manuten o recursos de monitoramento e controle de falhas el tricas e mec nicas do sistema de triagem C 8 3 2 Diagn stico de erro Dever ser provida funcionalidade que apresente aos t cnicos de manuten o advert ncias de falhas ocorridas com os respectivos diagn sticos C 8 3 3 Dados de contadores Todas as partes mec nicas que passem por acionamento no processo de triagem dever o possuir contadores locais de n mero de acionamentos com monitoramento central E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 58 59
157. ais de um c digo de barras linear ou 2D com a mesma informa o E 7 1 2 Objeto com a mesma informa o do c digo de registro unitizador ou malote em etiquetas de c digo de barras linear e c digo de barras 2D E 7 1 3 Etiquetas linear e 2D com tipo postal composto pela letras AR devem ser ignoradas E 7 1 4 Objeto com c digos de barras linear ou 2D nos padr es definidos nesse ap ndice e outros c digos de barra com padr es de informa es diferentes dos especificados Ex c digos de controle do cliente c digos de embalagens etc E 7 2 Objetos com informa es conflitantes em etiquetas diferentes dever o ser triados conforme regra de prioridade configurada no controle de m quina dos sistemas de triagem que definir qual o c digo dever ser usado para o processo de triagem kk kk Ak E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 14 14 CORREIOS AP NDICE F DO ANEXO 1 CONEX O COM CONTROLE DE AUTOMA O CAUT E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 1 16 CORREIOS OBJETIVO Este ap ndice apresenta o processo de troca de informa o entre os Sistemas de Triagem de Encomendas e o Sistema de Controle da Automa o CAUT da ECT E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 2 16 CORREIOS F 1 F 2 F 3 F 4 F 5 F 6 F 7 F 8 F 9 F 10 F 11 F 12 F 13 F 14 NDICE CONEX O AO CONTROLE DE AUT
158. al a log stica adotada estabelece a abertura de uma OS inicial chamada de OS de Acompanhamento aberta para o n vel mais alto de um sistema n vel 1 a qual passar o a ser vinculadas todas a demais OSs abertas dentro do per odo de tempo por ela compreendido relacionadas quele sistema e seus m dulos As OSs E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 5 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES obedecem a mesma estrutura de vincula o da rvore do sistema que deve ser estar cadastrada no ERP e contam al m das informa es relativas aos servi o de manuten o com um conjunto de regras e estados que permitem ao ERP determinar a forma como devem ser consideradas Neste contexto a log stica de abertura de OS estabelecida para a automa o industrial associada necessidade de se ponderar o peso do impacto de cada componente levou a proposi o da metodologia para c lculo dos indicadores de disponibilidade no ERP descrita a seguir A disponibilidade espec fica de cada componente deve ser obtida a partir dos tempos de reparo registrados nas OSs associadas quele componente para o qual tamb m deve estar cadastrada no ERP uma janela de tempo operacional espec fica A Disponibilidade M dia Horizontal ponderada pode ser calculada para um ramo horizontal de itens na rvore de sistema atribuindo se um peso disponibilidade espec fica de cada componente Generalizando esse concei
159. alentes fornecidas com a listagem contratual 5 Funcionalidades TRANSPORTADORAS e Verifica o do acionamento e parada e indu es alimenta es e Verifica o do controle de acionamento e parada das indu es e das respectivas transportadoras e Verifica o do controle de parada das esteiras por falta de objetos para economia de energia e Verifica o na tela de controle gr fico da mudan a na indica o de estado das esteiras da indu o e transportadoras Verifica o das esteiras das transportadoras e das indu es quanto a Alinhamento Ader ncia deslizamento Verifica o do controle de acionamento e parada de esteiras transportadoras por meio das fotoc lulas que devem detectar os objetos e parar os motores quando a esteira seguinte estiver ocupada e religar o motor quando a esteira frente for acionada e Verifica o se os controles dos motores garantem singulariza o de objetos evitando dupla alimenta o e tamb m as consequentes paradas das indu es UNIDADE DE CODIFICA O Leitora Manual de C digos de Barras Verifica o da leitura dos c digos de barras das etiquetas operacionais e CEP Registro Malote Unitizadores 2D Teclado e Display e Verifica o da funcionalidade e programa o de Teclas Especiais INDU ES e Verifica o do sistema de controle de indu o de objetos no carrossel com sincronismo de forma a garantir o m ximo rendimento da m quina de triagem e Verifica
160. amento individual de um objeto E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 9 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E Os objetos serem alimentados como pacotes chegam ao local de alimenta o na grande maioria em unitizadores CDL ou CAF ver Gloss rio Dever o ser providos alimentadores de envelopes e alimentadores de pacotes em quantidades necess rias para garantir a capacidade de alimenta o requerida X Y na tabela do item 0 4 1 N o s o pr definidas as quantidades requeridas de cada tipo de alimentador de envelope e de pacote porque os modelos de alimentadores existentes no mercado possuem caracter sticas particulares de cada fabricante tanto na capacidade de alimenta o quanto na quantidade de operadores necess rios C 1 1 2 Descargas Dever o ser providas descargas em quantidade e tipo para cada m quina conforme definido no item C 4 5 C 1 1 3 Condi es de produtividade A produtividade requerida deve ser atingida sem a pr separa o de faixa de endere o CEP dos objetos na alimenta o C 1 1 4 Objetos para produtividade A produtividade nominal requerida dever ser obtida com objetos dentro dos limites definidos no item C 1 2 2 C 1 2 OBJETOS C 1 2 1 Formato dos objetos Os sistemas dever o tratar objetos de formato regular descritos no Ap ndice D bem como objetos de formatos irregulares desde que possam ser transpo
161. aos do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento n o exclui as responsabilidades da CONTRATADA quando cab vel de execu o da manuten o durante a garantia nas condi es estabelecidas neste termo 8 INDICADORES DE DESEMPENHO 8 1 Apura o dos ndices 8 1 1 A ferramenta de gest o e gerenciamento das informa es e ndices de desempenho ser o ERP Enterprise Resource Planning sistema corporativo Integrado de Gest o Empresarial utilizado pela ECT para a apura o dos indicadores de Disponibilidade e TMEF A base desses indicadores s o as Ordens de Servi o OS que devem ser abertas abastecidas com dados e fechadas neste sistema A forma de c lculo dos indicadores e os dados das OS est o detalhadas no Ap ndice referente a Indicadores de Manuten o do Anexo 1 Especifica es T cnicas 8 1 2 Principais Indicadores Disponibilidade operacional MECTRI e Tempo M dio Entre Falhas TMEF com periodicidade mensal s o obtidos por meio de relat rios do ERP 8 1 3 M trica vari veis do indicador Janela de opera o tempo de paralisa o quantidade de ordens de servi o e status das ordens de servi o 8 1 4 Coleta dos dados O per odo padr o de levantamento de dados mensal sendo considerados do primeiro at o ltimo dia de cada per odo mensal totalizando 12 medi es anuais por equipamento Os indicadores principais dever o estar consolidados e disponibilizados at o s
162. arga de rejeitos realiment veis Deve m ser provida s descarga s adicional ais com acumula o espec fica s para encaminhamento de objetos rejeitados que ser o realimentados no sistema em ponto de codifica o no carrossel C 6 4 8 d C 4 5 3 1 Transporte de rejeitos realiment veis Deve ser prevista forma de encaminhamento autom tico dos rejeitos da descarga de rejeitos realiment veis esta o de codifica o espec fica C 4 1 3 2 C 4 5 4 Identifica o das descargas Todas as descargas dever o ser identificadas visualmente com placas de identifica o que sejam vis veis dist ncia As descargas receber o identifica o sequencial proposta pelo fornecedor no projeto detalhado de cada sistema para aprova o pela ECT C 4 5 4 1 Configura o da identifica o de descargas Dever ser poss vel a altera o da identifica o das descargas a qualquer tempo atrav s de interface com operador por operador com n vel de senha compat vel que o credencie para essa opera o C 4 5 5 Sensores locais das descargas Todas as descargas dever o ser dotadas de sensores locais e indicadores luminosos de descarga cheia 100 e quase cheia 70 C 4 5 5 1 Descarga com acumula o cheia A detec o da rea de acumula o cheia deve determinar o bloqueio desbloqueio autom tico da descarga conforme seu estado A descarga ser considerada cheia quando n o comportar a descarga de novo objeto A d
163. as atividades de carga e descarga em a rea A reo aeroportos E AQ II B Anexo 1 Ap ndice A Gloss rio 3 4 Pad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Descri o Sigla Detalhamento Terminal de carga TECA Unidade onde s o executadas as atividades de carga e descarga em superf cie Superf cie ve culos rodovi rios Unitizadores Recipientes com dimens es padronizadas para conter e proteger objetos postais e outros unitizadores Exemplos Mala CDL etc E AQ II B Anexo 1 Ap ndice A Gloss rio 4 4 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE B DO ANEXO 1 CONDI ES GERAIS DE INSTALA O E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 1 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este ap ndice tem por finalidade fornecer as condi es para instala o dos sistemas de triagem autom tica E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 2 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE Bit CONDI ES CHIM TICAS ee fo tL Los 4 B 2 PROJETO E CARACTER STICAS DA ALIMENTA O 6 B 3 DISPOSITIVOS DE PROTE O E DE SEGURAN QA 8 4 u bin cL A ro 9 B 5 PONTO DE CONEX O REDE CORPORATIVA
164. as por ocasi o do teste de aceita o nos locais de instala o A 9 1 2 11 A CONTRATANTE ter um prazo de 15 quinze dias corridos contados a partir do encerramento dos testes para comunicar formalmente a CONTRA TADA o resultado dos testes em f brica A 9 1 2 12 Mesmo ap s aprova o do equipamento sistema nos testes em f brica se na instala o dos mesmos forem detectadas diverg ncias funcio nais operacionais e construtivas bem como qualquer dano causado ao mesmo durante o transporte a CONTRATADA se responsabilizar pela re para o visando garantir ao equipamento sistema seu perfeito funciona mento A 9 1 2 13 Os custos relativos deslocamento e estadia dos t cnicos da CONTRA TANTE at o local da f brica para a realiza o do primeiro teste em f bri ca correr o por conta da CONTRATANTE devendo ser discriminado na proposta comercial A 9 1 2 14 Todos os custos advindos dos atrasos devidos rejei o do equipamen to sistema testado inclusive estadia alimenta o e locomo o do pessoal da CONTRATANTE correr o por conta da CONTRATADA A 9 1 2 15 Participar o dos Testes de Aceita o em F brica equipe composta de 10 dez t cnicos da CONTRATANTE por tipo de sistema A 9 1 2 16 O protocolo definitivo relativo aos testes em f brica ser elaborado em con junto pela CONTRATANTE e o CONTRATADA at 15 quinze dias teis an tes da realiza o dos testes E AQ B ANEXO 9 Testes
165. brang ncia das responsabilidades de forma a assegurar o perfeito funcionamento do equipamento sistema prevendo o atendimento da janela operacional conforme o local de instala o 6 2 1 As janelas b sicas de opera o para cada local de instala o s o as definidas no Anexo 10 JANELAS OPERACIONAIS do Projeto B sico 6 3 CONTRATADA dever manter durante o per odo de garantia do s sistema s equipamento s objeto do fornecimento no Brasil ou no exterior um centro de apoio para Diagn stico interven o Remoto visando garantir toda a assist ncia t cnica necess ria ao perfeito funcionamento do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento e com a finalidade de dar suporte aos t cnicos residentes 7 ATENDIMENTO SUPORTE T CNICO 7 1 Durante o per odo de garantia do s sistema s equipamento s objeto do fornecimento a CONTRATADA deve disponibilizar ininterruptamente no Brasil ou no exterior uma Central de Atendimento dotada de equipamentos e facilidades como linhas telef nicas computadores acesso r pido Internet correio eletr nico acesso remoto VPN etc necess rios abertura e registro das solicita es de presta o dos servi os de suporte t cnico 7 1 1 As solicita es de suporte pela CONTRATANTE encaminhadas dentro do hor rio de atendimento dever o no prazo m ximo de at 15 quinze minutos do seu encaminhamento ter o registro confirmado pela CONTRATADA por meio de e mails
166. cebidos e inseridos na base do CAUT E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 55 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E o O CAUT gera arquivos de inclus o e exclus o e envia para o controle de m quina o O controle de m quina atualiza sua base de dados de trabalho C 7 1 6 O processo de triagem O processo de triagem dever seguir o procedimento o Aencomenda alimentada de forma autom tica o Ao ser lido o C digo de Registro no leitor autom tico existente no carrossel essa leitura enviada ao controle de m quina que busca o CEP de destino do objeto na base de dados e define a descarga de triagem o O controle de m quina comanda a descarga desse objeto na descarga destinada ao CEP e Tipo Postal do objeto o Ap s a descarga do objeto o controle central envia a seu tempo a informa o de triagem do objeto RDATA para o CAUT o O CAUT gera e envia de volta um arquivo de expurgo deste objeto C 7 1 6 1 Expurgo na base de trabalho do controle de m quina As condi es de depura o da base de dados de eCEP utilizada pelo controle de m quina n o poder o comprometer a produtividade do sistema de triagem e os demais requerimentos de tempo de transfer ncia de dados C 7 1 7 Objetos com etiqueta de CEP Caso o objeto possua al m do C digo de Registro o CEP de destino em c digo de barras poder haver conflito de destinos entre o destin
167. ceita o no caso de os testes serem postergados por responsabilidade da CONTRATANTE qualquer uma que ocorrer primeiro e 100 cem por cento do valor do lote completo de ferramentas e instrumentos relativo a cada local de instala o contra entrega dos mesmos configurada na emiss o do Termo de Aceita o ou na coloca o do sistema em opera o comercial ou quarenta e cinco 45 dias ap s notifica o da prontid o para execu o dos testes de aceita o no caso de os testes serem postergados por responsabilidade da CONTRATANTE qualquer uma que ocorrer primeiro e 100 cem por cento do valor do lote completo de documenta o relativo cada local de instala o contra entrega da mesma configurada na emiss o do termo de aceita o ou na coloca o do sistema em opera o comercial ou quarenta e cinco 45 dias ap s notifica o da prontid o para execu o dos testes de aceita o no caso de os testes serem postergados por responsabilidade da CONTRATANTE qualquer uma que ocorrer primeiro Para repasse de conhecimento 100 cem por cento do valor de cada repasse de conhecimento ap s a realiza o do mesmo configurado pela entrega dos certificados individuais em nome de cada participante e das listas de presen a assinadas Para transporte e seguro dom sticos e 100 cem por cento do valor correspondente s despesas taxas impostos contribui es e custos administrativos pagos pela CONTRATADA dev
168. cind veis para o tratamento manual ou mecanizado para a valida o e faturamento dos servi os e para permitir a localiza o do malote no fluxo em caso de inconformidades operacionais As principais informa es usadas no processo de encaminhamento dos malotes pelo fluxo s o o CEP de destino e de origem e o campo Ida Volta que define o sentido do fluxo de cada viagem do malote As informa es de contrato e a coleta da informa o do peso permitem o faturamento dos malotes atrav s do registro de sua passagem no fluxo Ressalte se que o peso do malote vari vel de viagem para viagem e necess rio coletar seu peso para o apre amento do servi o Existem servi os diferentes para Malotes identificados no cart o operacional Esses servi os podem definir processos de tratamento diferenciados e essa informa o usada pelos sistemas mecanizados para defini o da forma do seu tratamento E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 6 12 CORREIOS Deve ser observado que todas as informa es necess rias ao tratamento triagem entre a origem e o destino est o expressas no cart o e tamb m inseridas no c digo de barras constante no cart o No processo log stico a leitura tica desse c digo de barra permite agilidade nos processos e principalmente seu tratamento em m quinas de triagem SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 2 2 3 Encomendas Para o tratamento tr
169. cional para os dois diferentes sistemas fornecidos grandes objetos e pequenos objetos O repasse de conhecimento para gerentes operacionais dever atender ao seguinte programa m nimo Funcionalidades dos sistemas e interface de controle remoto para os diferentes sistemas fornecidos Tratamento de planos de triagem Metodologia de produ o voltada para os diferentes sistemas fornecidos Limita es dos diferentes sistemas Otimiza o do uso dos diferentes equipamentos sistemas Avalia o de informa es de produ o Utiliza o de aplicativos referentes opera o dos diferentes sistemas Uso das facilidades da rede de comunica o e transfer ncia de dados Todas as despesas com passagem e estadia do pessoal da CONTRA TANTE durante o per odo de repasse de conhecimento correr o por con ta da CONTRATANTE devendo ser discriminado na proposta comercial o custo total desse repasse de conhecimento Esse custo deve constar do detalhamento do item B3 das Planilhas de Pre os para Bens e Servi os Oferecidos do Exterior ou Planilhas de Pre os para Bens e Servi os Ofere cidos de Dentro do Brasil para cada local de instala o onde estiver previs to a realiza o de repasse de conhecimento A 6 3 4 O idioma a ser adotado para a aplica o deste curso e para todo o material did tico dever ser o portugu s Brasil kkkkkkkk E_AQ_II_B_ANEXO_6_PB Repasse de Conhecimento 6 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM
170. cionamento da m quina Luminosa e Verifica o do posicionamento de acordo com a planta e Verifica o do acionamento de de todos os alarmes luminosos acendimento das l mpadas e se s o vis veis nos pontos de opera o do sistema e Verifica o do acionamento da sinaliza o luminosa de in cio de funcionamento da m quina e Verifica o do acionamento da sinaliza o luminosa de emerg ncia parada de seguran a PAINEL DE ENERGIA E ALIMENTA O DAS PARTES Acionamento e parada pelo painel e Verifica o da exist ncia no Painel Principal e funcionamento de chave geral de alimenta o el trica e Verifica o da exist ncia de fechaduras com chaves para acesso aos quadros de controle alimenta o principal com desligamento da alimenta o em caso de abertura e Verifica o da funcionalidade de bot es chaves do painel e Verifica o da funcionalidade corre o da sinaliza o alarmes do painel e Verifica o da manuten o da alimenta o das partes l gicas do sistema com a falta de energia central pelo tempo especificado e Verifica o do tempo de reinicializa o Parada de Seguran a E AQ B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 4 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O e Verifica o da exist ncia de Paradas de Seguran a e Bot es de Emerg ncia em pontos necess rios para garantir a seguran a das equipes de manuten o e opera o e Verifica o de paraliza o do sistema
171. cnica de seu pessoal 7 9 A CONTRATADA prestar atendimento mediante solicita o da equipe local N o ser admitida a alega o de falta de recursos tais como equipe telefone acesso Internet etc para o n o recebimento ou n o atendimento das solicita es de assist ncia t cnica por parte da CONTRATADA 7 10 O atendimento para suporte t cnico dever considerar as seguintes premissas a Os atendimentos ser o preferencialmente no idioma portugu s ou opcionalmente ingl s b Dependendo da disponibilidade ou do problema apresentado a CONTRATADA dever acessar remotamente os sistemas para apoio e solu o de falhas mediante autoriza o da CONTRATANTE no ato do chamado ou posteriormente de acordo com a necessidade c Os acessos remotos aos sistemas quando feitos externamente CorreiosNet dever o ser por meio de conex es seguras via Internet do tipo VPN conforme normas da CONTRATANTE para tal finalidade d Mesmo que autorizado o acesso remoto pela CONTRATANTE quaisquer interven es remotas que possam causar altera o dist rbio ou parada nos equipamentos sistemas dever o ser previamente acordadas e autorizadas pelas equipes locais da CONTRATANTE e A CONTRATADA dever disponibilizar informa es CONTRATANTE quanto ao andamento da solicita o de suporte registrada f A CONTRATADA dever gerenciar a solicita es de suporte e estabelecer contato com a CONTRATANTE para encerramento das mesmas
172. correspondentes ao per odo Caso os turnos j estejam cadastrados por equipamento dever o ter seus registros apagados Caso os turnos estejam cadastrados por local dever ser efetuada a adequa o dos turnos por equipamento Falta de energia el trica Durante esse per odo o equipamento ser considerado como dispon vel caso n o tenha OS previamente aberta Caso j existam OS o t rmino e as demais situa es do reparo dever o ser lan ados de acordo com as respectivas data e hora das ocorr ncias fazendo contudo as adequa es e ajustes de forma a descontar o impacto do per odo de falta de alimenta o el trica Solicita es de parada do equipamento ou da execu o de servi os por parte da rea cliente ou seja da rea operacional Idem item b Greves internas ou externas que prejudiquem o deslocamento ou servi os da rea de manuten o do fornecedor Idem item b Eventos de falha por engarrafamento ou outros impactos na opera o ou na performance de equipamentos sistemas devido qualidade do produto processado ou a erro falha de opera o dos equipamentos N o dever o ser considerados como per odos com equipamentos indispon veis E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 10 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 3 Os indicadores no ERP A base de dados para a obten o dos indicadores de Disponibilidade e MTBF s o os relat rios do ERP resu
173. da capacidade nominal de tratamento 0 6X12 000 7 200 pacotes h em alimentadores de pacotes alimentador de pacotes para pequenos objetos pode ser diferente do alimentador de grandes objetos E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 18 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E b Capacidade produtiva 12 000 objetos por hora 7 200 pacotes h 4 800 envelopes h em alimentador de envelopes que a distribui o pacote envelope mais cr tica de produ o C 4 1 1 N mero de operadores Na proposta t cnica dever ser indicada a quantidade necess ria de operadores para o processo de alimenta o Deve ser entendido como processo de alimenta o todas as opera es de transporte de objetos do ponto de transfer ncia ver descri o do microfluxo do Anexo 1 Caderno de Especifica es B sicas item 2 5 at o alimentador movimenta o dos unitizadores vazios e as opera es de posicionamento dos objetos no alimentador C 4 1 1 1 Produtividade por operador Para a defini o do n mero de operadores necess rios opera o dos pontos de alimenta o dever ser considerado que toda a carga ser alimentada no modo autom tico C 4 1 1 2 Operadores X produtividade O n mero m ximo de operadores na opera o dos alimentadores dever ser de 20 operadores para 12 000 objetos hora C 4 1 1 3 Operadores para objetos rejeitados e objetos n
174. de res duos no que tange coleta reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final em atendimento legisla o aplic vel notadamente no que se refere a l mpadas pilhas e baterias usadas 4 11 A CONTRATADA dever manter registro de todas as ocorr ncias de manuten o dos equipamentos sistemas e demais indicadores disponibilizando tais informa es CONTRATANTE Estas ocorr ncias dever o ser registradas por meio de Ordens de Servi o abertas no m dulo de manuten o do ERP e consolidadas mensalmente em forma de relat rios 4 11 1 A CONTRATADA dever fornecer CONTRATANTE c pia dos relat rios de consolida o das Ordens de servi os bem como os relat rios de apura o dos indicadores de Disponibilidade TMEF Tempo m ximo de paralisa o por falha defeito E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 3 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 4 12 A CONTRATADA dever repassar aos t cnicos da CONTRATANTE informa es sobre rotinas e procedimentos de manuten o preventiva e corretiva relativas ao s sistema s equipamento s m dulos objetos do fornecimento a serem adotados durante o per odo de garantia como extens o ao repasse de conhecimento de manuten o visando capacit los execu o das atividades pertinentes 4 13 Realizar as comunica es com a equipe da CONTRATANTE nos locais de instala o na l ngua portuguesa 4 14 Apresentar
175. de ferramentas e instrumentos Realiza o dos principais ajustes mec nicos e eletr nicos E AQ B ANEXO 6 PB Repasse de Conhecimento 4 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 6 2 5 A 6 2 6 A 6 2 7 A 6 2 8 A 6 2 9 O idioma a ser adotado para a aplica o deste curso dever ser o portu gu s Brasil e todo o material did tico necess rio ao repasse de conhe cimento dever ser fornecido pela CONTRATADA A forma da documenta o do repasse de conhecimento de manuten o definida no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos O repasse de conhecimento dever ser dimensionado de forma a permitir a transfer ncia de todas as informa es pertinentes execu o da manu ten o dos sistemas e ter carga m nima de 80 oitenta horas O repasse de conhecimento dever contemplar aulas pr ticas al m de aulas exposi tivas O repasse de conhecimento para t cnicos de manuten o dever iniciar durante a realiza o dos testes de Posta em Marcha do primeiro sistema da cidade O repasse de conhecimento dever ser complementado pelas informa es prestadas pelos t cnicos da CONTRATADA durante o per odo de Posta em Marcha e de garantia Dever constar da proposta os custos referentes realiza o dessa capa cita o Esse custo deve constar do detalhamento do item B3 das Plani lhas de Pre os para Bens e Servi os Oferecidos do Exterior ou Planilhas de Pre os para
176. de paralisa o ser o considerados de acordo com os status das OS configurados para cada tipo de OS Quant de OS s Todas as OS s encontradas no per odo estabelecido na op o de processamento independente do turno ou seja a quantidade de OS s encontradas para o c lculo do Calend rio Esse valor usado tanto na op o de c lculo Calend rio quanto na op o de c lculo Operacional Hor rio de Funcionamento Um ou mais turnos para um mesmo equipamento em que o equipamento encontra se dispon vel para opera o dentro do per odo desejado de opera o 5 3 Disponibilidade tipo 4 5 3 1 Calend rio Tempo Calend rio Total Tempo de Paralisa o Tempo Calend rio Total E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 14 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 5 3 2 Operacional Tempo Desejado de Opera o Tempo de Paralisa o Tempo a expurgar Tempo Desejado de Opera o Tempo a expurgar 5 4 TMEF tipo 4 5 4 1 Calend rio Tempo Calend rio Total Tempo de Paralisa o Quant de OS s 5 4 2 Operacional Tempo Desejado de Opera o Tempo de Paralisa o Tempo a expurgar Quant de OS s O tempo calend rio total Tempo de paralisa o Tempo desejado de opera o e Quant de OS s tem defini es similares para disponibilidade tipos 3 e 4 O tempo a expurgar o per odo de tempo que dever ser subtra do do tempo de operac
177. de software ou firmware dever o ter meios de monitoramento estado e controle reset na interface do Controle de M quina C 6 5 5 Visualiza o de estado A visualizac o dos estados das partes citadas deve ser dispon vel aos operadores localmente C 6 5 6 Indica es de parada Dever haver indicac o de diagn stico de parada do sistema no controle central E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 45 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 6 5 7 Sinaliza o sonora A sinaliza o sonora no acesso web browser da sala de controle das ocorr ncias de parada de m quina deve poder ser configurada acionamento e volume C 6 5 8 Consulta Deve ser provida forma de consulta aos dados de objetos ainda armazenados no Controle de M quina C 6 5 8 1 Forma de consulta A consulta poder ser feita com qualquer informa o ou parte dela de um objeto C 6 6 GERA O E TRANSFER NCIA DE DADOS C 6 6 1 Gera o de dados de triagem e de manuten o Os sistemas de triagem dever o prover a gera o das informa es de triagem e de contadores e tempos de opera o de pe as e partes do sistema C 6 6 2 Transfer ncia dos dados A transfer ncia de dados de triagem e de manuten o ser efetuada para servidor CAUT instalado na rede ECT atrav s de protocolos compat veis com XML Os detalhes da implementa o da transfer ncia ser o definidos
178. dever ser preenchido com o nome do sistema de triagem nome do fabricante do equipamento mais as iniciais do site de instala o como por exemplo SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT POA SISTEMA TRIAGEM NEC JAG etc A defini o das iniciais para cada site de instala o dever solicitada pelo fornecedor ECT por ocasi o da elabora o da tabelas de cadastramento dos sistemas Cada campo Descri o possui no m ximo 30 caracteres OBS Os campos devem ser sempre preenchidos com letras mai sculas sem acento sem h fen e com um nico espa o entre palavras S o apresentados os modelos de estrutura de rvore para os sistemas de triagem de fabrica o NEC Siemens e Crisplant atualmente existentes na ECT Os campos Descri o 1 2 e 3 correspondem respectivamente aos campos Descri o Adicional do Ativo Descri o Adicional do Ativo Descri o do Ativo 3 no modo consulta do ERP A seguir s o apresentadas as rvores cadastradas dos equipamentos de triagem autom tica de encomendas e malotes de fabrica o CRISPLANT E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 28 29 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES S2000 515 SUD MOO FE MODULO ALIMENTADOR 1 5 FE MODULO ALIMENTADOR 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD FE MODULO ALIMENTADOR 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANT SUD M00 FE MODULO ALIMENTADOR 1 SISTEMA TRIAGEM CRISPLANTSUD
179. dicadores E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 8 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Data de Registro do problema evento Data e hora de MO Atendimento Data e Hora das altera es de status da OS Data e hora da Conclus o Pe as consumidas n estoque e quantidades T cnico executante do servi o m Fluxo das OS regras de atividade as ordens de servi os para os sistemas de triagem conforme o tipo de forma geral seguem o fluxo de status como apresentado na tabela a seguir Fluxo de Status MO Tipo MS deOS MA MC MT MOS aaa Qk MZ MZ MX MG MU MU MB R X X X X X F S 0 X 0 X F T 0 X 0 X F Z 0 n Acompanhamento Operacional a presen a do profissional de manuten o junto ao equipamento para prestar suporte opera o em caso de necessidade t cnica e identificar eventuais problemas nos equipamentos durante a janela operacional Durante o per odo de garantia deve ficar a cargo do fornecedor E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 9 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 2 Lista de exce es Os itens listados abaixo n o poder o impactar nas medi es dos indicadores j que s o alheios aos equipamentos fornecidos em si e interven o da rea de manuten o a Sinistros N o dever o ser cadastrados os turnos
180. do Sistema de Triagem instalado em em condi es normais de uso e com os indicadores estabelecidos mediante a presta o dos servi os de suporte e assist ncia t cnica que abrangem manuten o preventiva e corretiva diagn stico presencial e remoto e as interven es de reparo ou substitui o dos equipamentos m dulos partes e pe as bem como a infraestrutura e m o de obra necess ria para a presta o dos servi os 1 1 CONTRATO Contrato n mero 20 1 2 Este Instrumento independente do referido Contrato mas dever ser assinado juntamente com o mesmo 1 3 Este instrumento possuir efeitos legais desvinculados e independentes para cada um dos equipamento produtos de acordo com o Termo de Aceita o emitido pela CONTRATANTE para cada local de instala o 1 4 Este Instrumento ser aplicado aos sistemas fornecidos incluindo hardware e software necess rios ao perfeito desempenho dos Sistemas de Triagem 2 DEFINI ES 2 1 A assist ncia t cnica a s rie de procedimentos executados para manter ou recolocar os sistemas de triagem em seu perfeito estado de uso funcionamento e desempenho inclusive com a substitui o de pe as e a realiza o de ajustes reparos e demais servi os necess rios de acordo com os manuais de manuten o do fabricante e normas t cnicas espec ficas para cada caso E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 1 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL
181. do a utiliza o do firmware apenas nas aplica es do contrato 0 9 2 Aplicativo de Controle de Triagem O software de controle dos sistemas Controle de M quina CM dever se concentrar nas fun es relativas triagem e funcionamento da m quina As fun es n o ligadas diretamente opera o de triagem tais como estat sticas programa o de triagem informa es de gest o operacional e informa es para sistemas corporativos ser o executadas por um aplicativo desenvolvido pela ECT denominado CAUT Controle de Automa o instalado em um servidor na rede ECT A conex o do Controle de M quina com o CAUT est especificada no APENDICE E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 17 59 as COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 0 4 COMPOSI O DO SISTEMA TRIAGEM O Sistema de Triagem que est sendo especificado dever ser composto de partes com as seguintes fun es o Alimenta o ou Alimentadores Dispositivos onde os objetos ser o introduzidos no sistema para serem triados o Codifica o Dispositivos para coletar as informa es dos objetos necess rias triagem o Descarga Dispositivos onde s o descarregados os objetos triados o Transportador ou Carrossel Dispositivos de transporte que transferem os objetos da alimenta o para a descarga o Alimenta o de energia Dispositivos de tratamento e distribui o de energia para as diver
182. dores nas situa es de emerg ncia Tais dispositivos dever o ser do tipo chaves de seguran a bot es de emerg ncia sinalizadores prote es e etc devendo estar de acordo com as normas brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas devem atender s Normas Internacionais vigentes B 3 3 As partes m veis do sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento bem como aquelas alimentadas com alta tens o dever o estar obrigatoriamente protegidas por portas tampas pain is etc de forma a n o oferecer risco aos operadores e ou causar acidente B 3 4 Os dispositivos de prote o objeto do fornecimento n o devem gerar empecilho para execu o da manuten o devendo oferecer condi es de trabalho adequadas aos mantenedores no modo manuten o B 3 5 Os sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento dever o apresentar n vel de ru do conforme requerido neste Projeto B sico ou ofertados nas propostas t cnicas o que for menor E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 8 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 3 5 1 O n vel de ru do ser aferido com instrumento de medi o operando no circuito de compensa o A e circuito de resposta LENTA SLOW B 3 5 1 1 Dever o ser realizadas medi es em pelo menos 04 quatro pontos distintos do equipamento sistema preferencialmente em pontos de trabalho dos operadores sendo considerado co
183. dos equipamentos e sistemas kkkkkkkk E AQ Il B ANEXO 5 PB Pe as Reposi o Ferramentas Instrumentos 5 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 6 REPASSE DE CONHECIMENTO E AQ B ANEXO 6 PB Repasse de Conhecimento 1 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade fornecer as principais caracter sticas para o repasse de conhecimento t cnico e operacional dos sistemas descritos neste Projeto B sico E AQ B ANEXO 6 PB Repasse de Conhecimento 2 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE A 6 1 REPASSE DE CONHECIMENTO 4 A 6 2 TECNICOS DE 4 A 6 3 GERENTES OPERACIONAIS esee 5 E AQ B ANEXO 6 PB Repasse de Conhecimento 3 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 6 1 REPASSE DE CONHECIMENTO A 6 1 1 Dever o ser fornecidos repasses de conhecimento visando capacitar em pregados da CONTRATANTE para a execu o das atividades locais de manuten o e opera o para cada sistema fornecido A 6 1 1 1 Dever ser realizada capacita o de equipe t cnica especificamente pa ra a realiza o do Teste de Aceita o em f brica detalhado no Anexo 9 Testes de Aceita o A 6 1 2 Dever o ser fornecidos repasses de conhecimento distint
184. e r o permanecer kkkkkkkkkk E_AQ_II_B_ANEXO_4_PB Gerais de Instalac o 5 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 5 PE AS DE REPOSI O FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS ESPECIAIS E AQ Il B ANEXO 5 PB Pe as Reposi o Ferramentas Instrumentos 1 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade fornecer as principais caracter sticas das pe as de reposi o ferramentas e instrumentos especiais dos equipamentos de triagem de encomendas especificados neste Projeto B sico E AQ Il B ANEXO 5 PB Pe as Reposi o Ferramentas Instrumentos 2 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE AS FERRAMENTAS E INSTRUMEN T OS iti cceco ciere eorr en A 5 2 PE AS DE REPOSI O nnne terrent tete tate tn sega E AQ I B ANEXO 5 PB Pe as Reposi o Ferramentas Instrumentos 3 5 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 5 1 A 5 1 1 A 5 1 2 FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS O fornecedor dever listar e cotar individualmente na proposta t cnica para fornecimento dentro do escopo de cada sistema conjuntos de ferramentas e de instrumentos especiais n o comuns de mercado necess rios s atividades de manuten o dos sistemas Tais ferramentas e instrumentos dever o ser neces s rios realiza o das rotinas e procedimentos de diagn stico e reparos descri tos
185. e Manuten o 20 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES f No ERP o campo da Descri o da OS limitado a 30 caracteres dever conter em letras mai sculas as seguintes informa es i Abrevia o do nome do equipamento seguido sem espa os do n mero deste equipamento quando houver ex OVIS2 DBCS4 S2000 LSM5 MIS etc Caracteriza o do problema utilizando espa o para separar do nome do equipamento ex OVIS2 ROLETE DANIFICADO DBCS4 CORREIA DEFORMADA S2000 CUNHA QUEBRADA etc g Na guia Descri o Longa da OS no ERP dever constar o detalhamento das a es da interven o diagn stico e solu o para compor o hist rico do equipamento e ou m dulo Caso o espa o da guia Descri o Longa da OS n o seja suficiente usar a guia Anexo h No menu Lista de Pe as no ERP dever o ser reservadas no campo espec fico todas as pe as utilizadas na interven o OS sempre de acordo com o sistema de estoques MECTRI ERP Para os casos em que as pe as utilizadas na OS n o estiverem cadastradas no ERP sem c digo M estas dever o ser registradas na guia Descri o Longa da OS i Para cada planta sugere se a impress o da rvore completa de todos os equipamentos pertencentes quela planta para consulta r pida do n mero do ativo para registro da OS no ERP j A ocorr ncia de qualquer problema ou interven o com parada ou n o do
186. e comunica o com registros Em caso de conting ncia por exemplo falta de conectividade com o CAUT os dados n o enviados devem ser armazenados em arquivos padr o XML A quantidade de dados em cada arquivo XML deve ser configur vel Devem ser previstas ferramentas para reenvio destes dados ou grava o em m dia remov vel bem como deve existir indica o local de falhas de comunica o C 6 7 MODO DE CODIFICA O PARA TRIAGEM Os Sistemas dever o apresentar as op es de modo de codifica o MANUAL e AUTOMATICA para cada ponto de codifica o MANUAL quando as informa es necess rias triagem s o capturadas por operador com dispositivos manuais leitores ou teclados AUTOMATICA quando as informa es necess rias triagem s o capturadas sem participa o de operador atrav s de leitores autom ticos Opera o MESCLADA referida em alguns pontos deste ap ndice dever ser entendida quando parte das informa es capturada automaticamente e parte requer a interven o de operador C 6 7 1 Locais de configura o de triagem A op o de modo de codifica o de cada ponto de codifica o dever poder ser configurada no pr prio local de codifica o pelo operador e no controle central C 6 7 1 1 Configura o central do modo de codifica o A opera o AUTOM TICA ou MANUAL dever poder ser configurada para todo sistema de triagem ou seja para todos os pontos de codifica o dos aliment
187. e comunica o do CM a ser apresentada dever possuir alerta de Falhas e Erros de transmiss o de dados F 2 4 A solu o de comunica o do CM dever disponibilizar como alternativas de comunica o a possibilidade de grava o leitura das informa es em formato de arquivos XML em m dias remov veis DVD ROM pen drives etc tanto para envio quanto para recebimento de dados F 2 4 1 Para o caso de utiliza o do meio alternativo de leitura grava o a solu o dever ser projetada de modo a ser utilizada sem preju zo das atividades normais do sistema de triagem E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 4 16 CORREIOS F 2 5 Os dados a serem trafegados incluindo os arquivos gerados como meio alternativo F 2 4 devem ser baseados em caracteres UTF 8 F 3 INTEGRA O AO CAUT A Figura 1 demonstra a arquitetura resumida da conex o do sistema de triagem com o servidor de controle de automa o CAUT Figura 1 Arquitetura resumida da conex o Solu o a ser fornecida Centro automatizado Rede Corporativa Fa L WAN Servidor de Controle CAUT do Sistema de Triagem F 4 INFORMA ES TRANSMITIDAS PELO EQUIPAMENTO DE TRIAGEM PARA A ECT CM CAUT F 4 1 As informa es que os equipamentos de triagem de encomendas e malotes devem transmitir para a ECT s o Registros de Triagem F 5 Informa es de Contadores e Ocorr ncias F 6 Informa es de Configura
188. e de 90 noventa dias quando se configura a inexecu o do Contrato b Pelo n o atendimento do prazo estabelecido no subitem 3 4 10 dez por cento do valor dos itens a serem substitu dos acrescidos de 0 01 um cent simo por cento por dia de atraso subsequente at o limite de 90 noventa dias quando se configura a inexecu o do Contrato c Pelo n o descarte e n o gerenciamento adequado de res duos 0 001 um mil simo por cento sobre o valor da garantia do local de instala o para cada evento d N o envio dos relat rios previstos neste Instrumento 1 um por cento sobre o valor da garantia do local de instala o para cada evento e N o cumprimento das demais condi es da assist ncia e suporte t cnico durante o per odo de garantia do equipamento produto n o abrangido pelas al neas anteriores 1 um por cento sobre o valor da garantia do local de instala o para cada evento 10 2 A falta de equipamentos produtos ou de recursos materiais ou humanos n o poder ser alegada como motivo de for a maior e n o eximir a CONTRATADA das penalidades a que est sujeita pelo n o cumprimento das obriga es estabelecidas neste Termo de Garantia 10 3 Caso a CONTRATADA n o tenha efetivado as a es de sua responsabilidade previstas na garantia a CONTRATANTE se reserva ao direito de efetuar a manuten o no equipamento m dulo danificado sem preju zo das condi es da garantia 10 4 As multas pre
189. e no sistema RAID os dois HD I nnn nennen 53 C 6 9 7 4 Pane do servidor e no HD n 53 66 97 57 Pane te au tete 53 C 7 FUNCIONALIDADES reae tea ree deem 54 C 7 1 el p T RI sanu s alas 54 C 7 1 1 Requerimento da funcionalidade eCEP aa 55 C 7 1 2 Base de dados eCEP do controle de m quina 55 7 1 3 Tamanho da base local de dados U naa 55 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 7 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E O z la u C 7 1 4 1 Produtividade da funcionalidade U a G27 1 5 O fl xo de dados u t a Er a ERU UR EL de ES E ORE C 7 1 6 processo de triagem C 7 1 6 1 na base de trabalho do controle de m quina sera C 7 1 7 Objetos com etiqueta de CEP asss G 358 Garga totals cut bui C 7 1 9 Processamento de inser o de dados a 1 10 Console te et te nadar T OS 9 a etr adt I
190. ea de M quina Descarga As descargas ter o rea frontal dispon vel para coloca o de unitizadores conforme requerido no Ap ndice C Na rea de desabastecimento os objetos s o descarregados nas rampas pela m quina Nas rampas com acumula o os operadores ir o transferir os objetos para os unitizadores correspondentes s dire es dos objetos situados frente das descargas Nas rampas sem acumula o os objetos s o descarregados diretamente nos unitizadores caixetas ou malas Sa da da carga Estes unitizadores cheios de ambos os tipos de descargas s o transferidos para o ponto de transfer ncia de carga pronta Area de Armazenagem Carregamento que fica fora da rea delimitada para a instala o da m quina A carga ent o consolidada e transferida para os ve culos de transporte para serem entregues em seus destinos 3 AP NDICES AP NDICE A Gloss rio AP NDICE B Condi es gerais de instala o C Descri o T cnica dos Sistemas de Triagem AP NDICE D Objetos APENDICE E C digos e Etiquetas APENDICE F Conex o com Controle de Automa o CAUT APENDICE Indicadores de Manuten o E AQ Il B Anexo 1 Especifica es T cnicas 12 12 E ad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES AP NDICE A DO ANEXO 1 GLOSS RIO E AQ II B Anexo 1 Ap ndice A Gloss rio 1 4 Pad CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MAL
191. ectos gerais a Comunicar imediatamente CONTRATANTE a constata o de quaisquer anomalias detectadas que impe am o perfeito funcionamento dos sistemas e equipamentos apontando a forma de reparo e emitindo relat rio espec fico a respeito do problema b Apoiar a equipe local no diagn stico e na solu o de falhas ou problemas sist micos c Orientar a ECT quanto necessidade de treinamento para melhorar o desempenho de seu corpo t cnico d Orientar e esclarecer d vidas das equipes operacionais e de manuten o dos Centros de Tratamento 7 4 O hor rio de atendimento de suporte t cnico dever cobrir no m nimo o per odo de segunda a sexta feira das 8h00min s 18h00min hor rios de Bras lia exceto feriados nacionais E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 6 12 CORREIOS EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 7 5 A infraestrutura necess ria para atendimento do suporte t cnico deste termo dever ser providenciada pela CONTRATADA sem qualquer nus adicional para a CONTRATANTE 7 6 Todo e qualquer apoio t cnico n o dever gerar qualquer nus adicional CONTRATANTE durante o prazo de garantia do s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento 7 7 A CONTRATADA dever possuir e manter durante o per odo de garantia capacita o t cnica e gerencial compat vel com os requisitos do servi o a ser prestado 7 8 CONTRATADA respons vel pela qualifica o t
192. elopes o modo de operac o no qual os objetos processados s o destinados a Importa o IMP unidades localizadas na pr pria rea de abrang ncia do Centro de Tratamento um tipo de unitizador flex vel confeccionado em tecido ou em nylon Mala Postal ML adotado pela ECT para o acondicionamento de objetos postais E comumente designada mala Malote Modalidade de servi o de remessa agrupada de correspond ncia prestado mediante contrato com a ECT Obietos Postais _ S o objetos tratados pela ECT Podem ser malotes encomendas cartas entre outros Ponto de S Pontos de entrada dos objetos nas m quinas ou nas rotas principais alimentac o Local onde s o instalados os servidores e acess rios racks UPS Sala de switches teclados mouse e monitores espec ficos da automa o Automac o Situado no n vel do Sal o Operacional num dos nichos situados no meio das laterais de carga e descarga Ponto de acesso rede local da ECT Acesso restrito Sala de Servidores Mesmo que Sala de Automa o Sala de onde ser feito o controle e monitoramento operacional dos Sala de Controle sistemas de triagem Nesta sala ser comum o controle de v rios sistemas de triagem N o necessariamente no sal o operacional Sambag SB Unitizador secund rio flex vel Sistema Integrado de Gerenciamento SIGMA Sistema que realiza a gest o dos malotes de Malotes Terminal de carga TECA Unidade onde s o executadas
193. em ao identificar um malote os dados Percurso N mero do malote coletados dever o ser pesquisados na Tabela de Malotes Inv lidos o Se o malote em tratamento constar da tabela ele dever ser rejeitado com o diagn stico MNO Malote n o Ok o Se o malote n o constar da tabela deve ser triado pelo seu CEP de destino para a descarga prevista no plano correspondente ao Tipo Postal do malote C 7 2 4 Atualiza o da Tabela de Malotes Inv lidos O CM dever fazer a atualiza o da Tabela de Malotes Inv lidos independentemente de existir plano ativo de malotes C 7 2 5 Carga por m dia O CM dever dispor de facilidade para carga da Tabela de Malotes Inv lidos atrav s de m dia E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 57 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 0 8 FUNCIONALIDADES DE MANUTEN O 8 1 Aplicativo de gest o da manuten o Dever ser fornecido sistema de gest o de dados de manuten o para instala o em servidor disponibilizado pela ECT C 8 1 1 Base de dados de manuten o Associado ao aplicativo de manuten o dever ser fornecida solu o de base de dados para utiliza o pelo aplicativo de gest o da manuten o C 8 1 2 Comunica o com o sistema de triagem Todos os dados e informa es relacionadas manuten o requeridas descritas nos itens seguintes dever o ser transferidos do sistema de tri
194. ema e de restaura o das condi es originais do im vel ser o de responsabilidade da Contratada 2 7 Repasse de conhecimento Devem ser realizados repasses de conhecimento aos empregados da CONTRATANTE de modo a capacit los a execu o das atividades de manuten o e opera o dos equipamentos sistemas Esses repasses de conhecimento devem ser distintos para t cnicos de manuten o e gerentes operacionais de acordo com as condi es estabelecidas no Anexo 6 Repasse de Conhecimentos deste Projeto B sico 2 8 Documenta o A CONTRATADA dever fornecer para cada sistema a documenta o relacionada a seguir com os detalhes descritos no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos deste Projeto B sico e Anteprojetos projetos executivos e as built e Manuais de opera o e Manuais de manuten o E AQ B Projeto B sico rev B 2 13 PA CORREIOS e Manuais de software 2 9 Garantia Manuten o e Assist ncia T cnica A garantia manuten o e assist ncia t cnica ser prestada pelo per odo de 01 um ano contado a partir da data de emiss o do Termo de Aceita o de cada local de instala o Durante o per odo da garantia a CONTRATADA deve prestar assist ncia t cnica e realizar a manuten o preventiva e corretiva dos sistemas fornecidos A CONTRATADA dever dimensionar o efetivo de cada local de instala o de forma a atender as atividades de manuten o e as atividad
195. endere ados a Caixa Postal da CONTRATANTE a ser oportunamente definida para tal finalidade 7 1 2 As solicita es de suporte pela CONTRATANTE encaminhadas fora do hor rio de atendimento dever o no prazo m ximo de at 15 quinze minutos do in cio do pr ximo hor rio de atendimento ter o registro confirmado pela CONTRATADA por meio de e mails endere ados Caixa Postal da CONTRATANTE 7 2 Os servi os a serem prestados consistem na realiza o de suporte t cnico ao s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento visando ao complemento e apoio das atividades de manuten o exercidas pela equipe local 7 3 O Suporte T cnico ao s sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento deve contemplar no m nimo 7 3 1 Quanto ao software a Instala o reinstala o e configura o de softwares b sicos sistemas operacionais aplicativos e drives interfaces para recupera o restaura o dos sistemas b Cria o e recupera o de backups E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 5 12 CORREIOS EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT c Manuten o de banco de dados d Reconfigura o de par metros e comissionamento de partes e pe as reparadas ou substitu das e Utiliza o de ferramentas de software para diagn sticos e ajustes f Suporte para ajustes adequa es nos procedimentos de instala o quando de altera es de hardware f Verifica o e an
196. entidos horizontal ou vertical devendo assegurar menor comprimento para comportar as alimenta es previstas e descargas requeridas C 4 6 2 Seguranca de transporte O transporte dos objetos pelo carrossel dever assegurar a correta e segura descarga dos mesmos C 4 6 3 Erro de triagem Ser o admitidos erros de triagem m xima de 0 1 da carga nominal Por erro de triagem devem ser considerados os objetos descarregados em descargas erradas os erros de dupla alimenta o quando j houver um objeto no carrossel na c lula bandeja e objetos extraviados no percurso da alimenta o at a descarga O ndice erros de triagem deve ser a rela o percentual entre os objetos mal encaminhados descritos sobre o total de objetos alimentados C 4 6 4 Controle de velocidade do carrossel A velocidade do carrossel dever ser de f cil controle para a es de manuten o C 4 6 5 M dulo de bandeja Crossbelt Os dispositivos de retirada dos objetos do carrossel para as descargas dever o ser por esteira com deslizamento horizontal crossbelt C 4 6 6 Capacidade das bandejas As unidades bandejas dever o comportar os objetos caracterizados no Ap ndice D com as dimens es previstas no item C 1 2 2 C 4 6 7 Tracionamento do carrossel O tracionamento do carrossel dever ser com motores lineares ou outro dispositivo que garanta a margem de ru do C 4 6 8 Sinaliza o de opera o O in cio e paradas da opera
197. ento da opera o e os novos destinos passam a ter validade no momento do salvamento da nova configura o 6 6 5 CONTROLES E MONITORAMENTO C 6 5 1 Fun es de controles O Controle de M quina dever permitir o controle de forma centralizada para a Realizar o bloqueio de descargas durante a opera o do sistema b Controlar a velocidade do carrossel c Defini o pelo CM se as informa es de triagem a serem consideradas ser o as provenientes da leitura do c digo 2D ou dos c digos lineares d Realizar a ativa o e desativa o das indu es e Realizar a ativa o e desativa o do modo espera das esta es de codifica o f Realizar a ativa o e desativa o do sistema de triagem g Realizar a ativa o e desativa o com controle de acionamento e parada para cada parte atuante no processo de produ o C 6 5 2 Disponibilidade de indu es As esteiras transportadoras das indu es s poder o ser acionadas se o carrossel estiver apto a receber objetos 6 5 9 Fun es de monitoramento O Controle de M quina deve permitir o monitoramento dos estados o Das alimenta es ex ligada erro emerg ncia Das descargas ex bloqueada cheia grupo Das esta es de codifica o ex ligada erro e Dos dispositivos do carrossel carretas motores leitores controles sinalizadores 6 5 4 Monitoramentos adicionais Os dispositivos que necessitarem de inicializa o
198. entos do software Verifica o da qualidade do acabamento pintura ajustes material etc Verifica o da documenta o t cnica e operacional vers o PRELIMINAR Verifica o do desempenho operacional b sico Verifica o quanto ao atendimento s caracter sticas t cnicas operacionais especificadas na proposta e aceita como vencedora O Teste de Aceita o em F brica dos sistemas equipamentos objeto do for necimento dever ser realizado nas instala es da CONTRATADA na qual s o produzidos em um equipamentos ou prot tipo representativo que con tenha todos os elementos componentes de um sistema de triagem e suas respectivas funcionalidades os quais ser o definidos e detalhados em um documento denominado Protocolo de Testes de Aceita o em F brica O Protocolo de Testes de Aceita o em F brica ser elaborado em conjunto pelas equipes da CONTRATANTE e da CONTRATADA com base na do cumenta o e manuais t cnicos e operacionais na vers o PRELIMINAR que dever ser entregue 60 dias antes conforme definido no ANEXO 7 A CONTRATANTE dever confirmar a realiza o dos testes em f brica dentro do per odo de 10 dez dias teis a contar do recebimento da comu nica o formal por parte da CONTRATADA de que o s equipamento s ou sistema s est r o pronto s para teste A comunica o formal dever anteceder os testes em f brica treinamento e testes no m nimo em 30 dias corridos de forma a
199. equipamento dever ser considerado como evento a ser registrado em OS k Qualquer interven o que demande troca de pe as dever ter aberta uma OS corretiva espec fica exceto quando j previsto em rotina de manuten o preventiva l Para os reparos que n o demandarem troca de pe as tamb m devem ser abertas OS corretiva m Quando da conclus o de qualquer Tipo de OS R S Z ou 8 dever o ser apropriadas no Menu Tela as horas trabalhadas de cada profissional que atuou na respectiva OS 7 3 OS tipo R Ordem de Servi o Corretiva com o equipamento parado a Abrir OS s corretivas tantas quantas forem necess rias quando houver necessidade de interven o com o equipamento paralisado b As informa es de datas hor rios registradas no sistema ser o contabilizadas no c lculo da Disponibilidade e do TMEF c Normalmente para esse tipo de OS o registro das informa es no ERP deve ser efetuado ap s o reparo tendo em vista que o restabelecimento do equipamento priorit rio Abrir a OS para o item danificado isto m dulo sub m dulo etc No caso de existirem falhas em diversos sub m dulos e partes dever ser aberta uma OS para cada uma das partes danificadas de acordo com a rvore do equipamento d Quando for necess rio registrar uma OS antes da localiza o do defeito essa dever ser aberta para o equipamento de maior n vel paralisado ou associado ao defeito e
200. er o ser acompanhados por representante da CONTRATADA A 9 2 6 Os resultados dos Testes de Aceita o dever o ser o apresentados ao repre sentante da CONTRATADA informando o da aprova o ou necessidade de adequa o sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento A 9 2 6 1 Caso haja a necessidade de adequa o de algum item do Teste de Aceita o novo teste ser realizado para a verifica o espec fica do acerto reali zado A 9 2 6 2 S ser admitida a realiza o de no m ximo 03 tr s testes para a verifica o de um mesmo defeito na mesma unidade ap s os quais o m du lo equipamento ser considerado rejeitado e dever ser substitu do A 9 2 6 3 Todas as despesas decorrentes da necessidade de substitui o do equipa mento m dulo ser o de responsabilidade da CONTRATADA n o devendo gerar qualquer nus CONTRATANTE A 9 2 7 O Teste de Aceita o s ser considerado conclu do quando forem aceitos to dos os sistema s equipamento s m dulos que comp em o objeto do forneci mento A 9 2 7 1 Excepcionalmente o sistema s equipamento s m dulos que comp em o ob jeto do fornecimento poder ser aceito com pend ncias desde que a crit rio da CONTRATANTE essas pend ncias n o afetem as funcionalidades e ou desempenho do sistema equipamento e desde que sejam estabelecidos os prazos para entrega das corre es complementa es e ou melhorias identifi cadas como necess rias O prazo
201. eradas entre a gera o da c pia e o sua carga C 6 9 6 1 Gera o da c pia de recupera o completa Dever ser provida solu o para a gera o de c pia de recupera o completa do Controle de M quina incluindo todos os dados de configura o e de triagem em m dia e identifica o com data hora de gera o e identifica o do sistema 6 9 7 Processos de restaura o A restaura o de dados ser necess ria nas seguintes situa es Pane no Controle de M quina Pane no HD do Controle de M quina Pane do servidor e no HD do Controle de M quina Pane no CAUT C 6 9 7 1 Pane no Controle de M quina A restaura o do processo produtivo dever ser feito da seguinte forma e Chaveamento do servidor do Controle de M quina com pane para o servidor redundante 0 4 8 1 1 e Instala o do HD do servidor com pane no servidor redundante C 4 8 1 3 Com esse procedimento todas as configura es que estavam ativas e os dados de triagem e manuten o recentes estar o dispon veis para reiniciar a opera o de triagem no servidor redundante C 6 9 7 2 Pane no HD do servidor do Controle de M quina A restaura o do processo produtivo dever ser feito das seguintes formas a Usando o HD espelho o Troca do HD em pane por HD reserva e configura o do HD espelho como master b Usando a c pia de recupera o completa o Troca do HD danificado por sobressalente mantendo a configura o de
202. eridas na base de dados local do eCEP local A encomenda alimentada de forma autom tica o Essa encomenda certamente possui um C digo de Registro mas nem sempre possui uma etiqueta com c digo de barras de seu CEP de destino E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 54 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E o Ao ser lido o C digo de Registro no leitor autom tico existente no carrossel essa leitura interceptada pelo servidor local do eCEP que busca o CEP de destino do objeto na base de dados local e envia a informa o CEP Registro para o controle central para que este execute a opera o de triagem o O controle central verifica os dados do objeto que j est sobre uma bandeja no carrossel e comanda a descarga desse objeto na descarga destinada ao CEP e Tipo Postal do objeto o Ap s a descarga do objeto o controle central envia a seu tempo a informa o de triagem do objeto RDATA para um sistema corporativo da ECT que o eCEP central recebe em paralelo o O eCEP central gera e envia um arquivo de expurgo deste objeto para o sistema de triagem em que o objeto foi tratado C 7 1 1 Requerimento da funcionalidade eCEP O requerimento que a parte da funcionalidade que faz a triagem efetivamente seja realizada pelo controle de m quina a ser fornecido O CAUT ir receber os arquivos do eCEP e preparar arquivos de inclus o no controle de m
203. es operacionais que podem ser compostas de 02 dois ou 03 tr s turnos de trabalho de acordo com o disposto no Anexo 8 Termo de Garantia 6 Anexo 10 J anelas de Opera o A CONTRATADA dever manter durante o per odo de garantia dos sistemas centro de apoio para diagn stico e interven o remotos visando garantir a assist ncia t cnica necess ria ao funcionamento dos equipamentos No per odo de garantia correr por conta da CONTRATANTE apenas o suprimento de materiais de consumo tais como tintas fitas entintadas solventes etiquetas etc O detalhamento das condi es para a execu o da garantia incluindo os servi os de manuten o e assist ncia t cnica consta do Anexo 8 Termo de Garantia 2 10 Testes de aceita o Faz parte do escopo do fornecimento a realiza o de testes de aceita o em f brica e nos locais de instala o dos sistemas de acordo com as condi es previstas no Anexo 9 Testes de Aceita o deste Projeto B sico Dever ser previsto um per odo de capacita o em f brica como prepara o da equipe t cnica de n vel superior da ECT para o teste de aceita o em f brica do primeiro sistema de triagem 3 Locais de Entrega e Instala o e Prazos de Conclus o da Aceita o 3 1 Os sistemas dever o ser entregues e instalados respeitando os locais e os prazos de conclus o da aceita o apresentados na tabela abaixo Item Local de Prazo de E
204. escarga quase cheia receber apenas sinaliza o visual de estado C 4 5 5 2 Descarga sem acumula o cheia Dever ser provido sensor de unitizador quase cheio 70 e cheio 100 nas descargas sem acumula o O sensor deve ativar a mesma fun o de bloqueio desbloqueio e de sinaliza o visual previstas para as descargas com acumula o tanto para o estado cheia como para quase cheia C 4 5 5 3 Bloqueio pelo operador central O sistema deve permitir que mesmo em opera o descargas possam ser bloqueadas desbloqueadas atrav s do controle central do sistema O bloqueio pelo controle central direciona o objeto para rejeito de objetos realiment veis 0 4 5 5 4 Bloqueio pelo operador local O sistema deve permitir que mesmo em opera o descargas possam ser bloqueadas desbloqueadas atrav s de botoeiras instaladas nas pr prias descargas O bloqueio pelo operador da descarga leva o objeto a recircular at que a descarga seja desbloqueada ou o n mero de recircula es configurado seja ultrapassado E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 26 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 6 4 6 CARROSSEL 4 6 1 Formato O dispositivo de transporte dos objetos da indu o aos pontos de descarga ser denominado de carrossel e dever formar um elo fechado C 4 6 1 1 Disposi o do carrossel O carrossel poder se movimentar nos s
205. esconsiderados como por exemplo aguardando recursos Relat rio de Disponibilidade e MTBF do ERP o relat rio do qual s o extra dos os indicadores de manuten o dos equipamentos da Automa o da Triagem E um documento digital gerado pelo ERP a partir de configura es previamente definidas Os principais dados para gera o de um relat rio s o o n mero de ativo equipamento per odo a ser considerado data inicial e final e tipo de disponibilidade O dados apresentados por relat rio s o a disponibilidade operacional em 3 o MTBF ou TMEF em hh mm ss a quantidade de OS consideradas no c lculo para aquele n mero de ativo e a quantidade de equipamentos de n veis inferiores na rvore que tiveram OS consideradas no c lculo dos indicadores O relat rio apresenta ainda informa es previamente cadastradas relativas aos itens de ativo Monitoramento acompanhamento regular dos lan amentos efetuados pelas equipes de manuten o por parte dos representantes da equipe de manuten o da ECT Ordem de Servi o OS no ERP um documento digital do ERP que contem as informa es de reparo de um equipamento previsto ou n o e as atividades de acompanhamento operacional quando for o caso E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 7 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES j Tipo de Ordem de Servi o OS S o 4 os tipos de OS utilizadas pela manuten o da automa
206. esde que suas dimens es atendam os limites de objetos definidos para o sistema Malotes poder o ser tratados no Sistema de Pequenos Objetos desde que atendam os limites definidos de objetos para o sistema C 1 3 3 Objetos em duas bandejas Objetos com dimens es acima dos limites definidos para cada tipo de m quina pequenos e grandes objetos dever o ser triados exclusivamente para descargas com acumula o desde que possam ser posicionados em at 2 duas bandejas respeitando a compatibilidade dimensional com os limites das alimenta es e com os limites das descargas com acumula o As dimens es m ximas de objetos suportados pelo projeto do proponente devem ser informadas na fase de anteprojeto C 1 3 3 1 Tratamento em duas bandejas Esse requerimento implica que o sistema tenha que identificar um nico objeto em duas bandejas tanto para sua codifica o como para o controle de descarga C 1 3 4 Produtividade com objetos duplos Objetos acima dos limites do item C 1 3 2 n o s o considerados para efeito de atendimento ao requerimento de produtividade item 0 1 1 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 12 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E 0 2 CARACTER STICAS F SICAS C 2 1 Leiaute O leiaute preliminar de cada sistema dever fazer parte da proposta t cnica e dever ser fornecido em m dia impressa e eletr nica padr o comercial
207. esponsabilidade por aterramento A utiliza o de pontos de aterramento n o centralizados ao longo da m quina acarretar na responsabilidade do fornecedor por danos pessoais e materiais por descargas est ticas ou falta de aterramento em todos os dispositivos ativos da m quina 4 8 CONTROLE CENTRAL O Controle Central tamb m denominado Controle de M quina executar todas as fun es de triagem e de gera o de dados operacionais e de manuten o para transfer ncia para sistemas corporativos C 4 8 1 Hardware do Controle Central O hardware do controle central dever atender aos requisitos de capacidade de armazenagem de dados e de processamento que garanta as funcionalidades e produtividade requeridas dos sistemas de triagem C 4 8 1 1 Redund ncia do controle A soluc o do controle central dever ter redund ncia de forma a garantir alta disponibilidade ao sistema de triagem com comuta o entre as estruturas redundantes de forma autom tica ou manual chaveada pelo operador C 4 8 1 2 Tempo de comuta o do controle A comuta o entre as estruturas redundantes do controle central n o dever incrementar o tempo de inicializa o do sistema de triagem startup em mais de 2 minutos C 4 8 4 3 Redund ncia de base de dados Dever ser provida soluc o de redund ncia que preserve os dados de triagem armazenados e os processos de troca de informa es em curso em caso de pane no controle ou da base de dad
208. esso de atualiza o de Grupo Postal n o pode ser superior a 1 minuto F 13 5 O conte do da informa o xml apresenta a seguinte formata o Campo Descri o grupoPostal Grupo postal cdGrupo C digo do Grupo Postal tipoPostal Grupo dos tipos postais codigo C digo do tipo postal tamanho Tamanho do tipo postal F 13 6 Exemplo da informa o no padr o xml grupoPostal xmlnsz http www correios com br maqTriE cdGrupo G1 gt tipoPostal codigo SX tamanho 13 gt lt tipoPostal codigo 12345 tamanho 35 gt lt tipoPostal codigo CX tamanho 11 gt lt tipoPostal codigo 40501 tamanho 8 gt lt grupoPostal gt F 13 7 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Grupo Postal arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra GRUPO POSTAL AAAAMMDDhhmmss xml Onde DD Dia MM M s AA Ano hh Hora mm Minuto ss Segundo Exemplo GRUPO POSTAL 20130122145525 xml F 14 EXCLUS O DE PLANO DE TRIAGEM F 14 1 S o informa es para exclus o de um plano de triagem da base de dados do controle de m quina F 14 2 Ao receber a informa o o sistema de triagem deve verificar se o plano correspondente est ativo Para planos ativos o sistema de triagem deve aguardar a desativa o para promover a exclus o E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 15 16 x CORREIOS F 14
209. exemplo um e SEDEX SW ou ES um servi o urgente o que exige uma configura o dos sistemas de triagem para atender essa caracter stica do servi o Uma particularidade do tratamento de encomendas est associada a sua forma de entrega distribui o Encomendas pequenas s o distribu das de uma forma e encomendas grandes de outra Assim necess rio que no in cio do tratamento dos objetos suas dimens es f sicas e o peso sejam coletados para que seu encaminhamento seja feito corretamente E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 7 12 pe T CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 2 3 Fluxo de encomendas A figura 2 ilustra de modo simplificado o fluxo log stico postal percorrido por uma encomenda O fluxo de objetos ocorre basicamente seguindo se tr s passos Postagem Tratamento e Distribui o POSTAGEM IMPORTA O DISTRIBUI O Unidade de capta o Ag ncia Figura 2 Fluxo log stico postal simplificado O in cio do fluxo d se com a inser o postagem de encomendas em Ag ncias de Correios denominadas de unidades de capta o Das Ag ncias as encomendas s o transportadas at unidades de tratamento onde ser o reagrupadas triadas com base em seus endere os de destino Essas unidades de tratamento normalmente concentram a carga de dezenas de Ag ncias e t m tamb m a si associadas unidades de distribui o na sua regi o geogr fica As encomendas
210. exo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 48 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 6 7 5 2 Opera o parcial O modo de funcionamento para manuten o dever permitir o funcionamento do sistema equipamento sem a necessidade de funcionamento de algumas partes agregadas tais como leitores scanners impressoras Nos alimentadores e carrossel dever o poder ser controladas ativadas desativadas cada parte do conjunto C 6 7 5 3 Controle da opera o parcial O controle de m quina dever dispor nos seus pontos de controle de op es para executar o controle das partes do sistema no modo MANUTEN O 6 7 6 AUTOTESTE Os sistemas dever o estar providos de programa de auto teste que dever ser efetuado automaticamente quando da sua energiza o procedendo ao teste dos principais componentes incluindo processadores mem rias sensores indicadores tens es de alimenta o press o pneum tica e hidr ulica etc visando checar a correta operacionalidade de suas fun es b sicas C 6 7 7 DIAGN STICO Os sistemas dever o ser providos de testes e procedimentos espec ficos destinados identifica o localiza o e corre o de falhas e defeitos de ordem mec nica eletroeletr nica e de controle os quais visam eliminar minimizar os eventos de manuten o corretiva assim como reduzir o tempo necess rio para o seu diagn stico e corre o Os equipa
211. fil de carga de cada unidade caracterizando diferentes m quinas sistemas O microfluxo operacional de um sistema de triagem de encomendas descrito no Anexo 1 Especifica es T cnicas C 1 1 CAPACIDADE PRODUTIVA Dever o ser apresentadas solu es t cnicas para tratamento autom tico dos objetos com a capacidade de triagem maior ou igual a 12 000 objetos hora para cada tipo de m quina sistema requerido C 1 1 1 Alimentadores Dever o ser providos alimentadores de dois tipos a Alimentadores de envelopes Alimentadores autom ticos de alto desempenho de envelopes a seguir denominados alimentadores de envelopes Alimentadores de envelopes recebem os envelopes objetos definidos no item C 1 2 2 na posi o vertical e utilizam destacadores autom ticos unstacker que permitem velocidade de indu o maior que as indu es que recebem os objetos diretamente em esteiras Os envelopes chegam aos alimentadores de envelopes agrupados em caixetas como descrito no Anexo 1 Especifica o T cnica do PB o que permite a alimenta o dos envelopes em grande quantidade com apenas um operador b Alimentadores de pacotes Alimentadores autom ticos de pacotes que tamb m aceitam malotes e envelopes a seguir denominados alimentadores de pacotes em que os pacotes objetos s o depositados diretamente nas esteiras e devem ter a singulariza o garantida pela indu o Singulariza o a caracter stica que garante o trat
212. formalmente a lista com os nomes identifica o e atribui es do pessoal que ir trabalhar nas depend ncias da Contratante atualizando sempre que houver altera es 4 15 Permitir que o pessoal da CONTRATANTE acompanhe as atividades da CONTRATADA durante todas as fases do CONTRATO fornecendo quando solicitadas as informa es necess rias ao acompanhamento do CONTRATO bem como a capacita o t cnica do pessoal da CONTRATANTE 4 16 Responsabilizar se pelo bom comportamento do seu pessoal podendo a CONTRATANTE exigir a imediata substitui o de qualquer empregado cuja perman ncia julgar inconveniente 4 17 Executar a implanta o integral do Sistema contratado de acordo com os requisitos de qualidade utilidade resist ncia e seguran a recomendados pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e ou Normas Internacionais pertinentes 4 18 Seguir as normas internas de seguran a de cada local de instala o 4 19 Manter os locais de instala o limpos e organizados ao final de cada jornada de trabalho 4 20 Manter as ferramentas e outros bens guardados em local seguro ao final de cada jornada de trabalho 4 21 Responsabilizar se pelo reembolso do custo pelo uso da estrutura de comunica o telef nica da ECT 5 OBRIGA ES DA CONTRATANTE 5 1 A CONTRATANTE se compromete a disponibilizar um local para a instala o de pessoal e ferramentas instrumentos da CONTRATADA durante o per odo de garantia
213. gem C 5 2 PLANOS DE TRIAGEM O processo de triagem pode ser definido basicamente como o transporte dos objetos da indu o para as descargas segundo regras definidas por par metros configur veis Uma dessas regras o Plano de Triagem que estabelece a descarga de destino a partir das informa es capturadas de um objeto Os Planos de Triagem ser o criados e editados no CAUT para posterior transfer ncia para o Controle de M quina A forma o de um Plano de Triagem no CAUT segue os seguintes passos E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 33 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E A Tabela de Grupos Postais Uma vez que existam Tipos Postais ocorrer o agrupamento destes tipos em uma Tabela de Grupos Postais de acordo com as caracter sticas de servi o de cada tipo B Plano de Triagem Definida a Tabela de Grupos Postais ser definido o Plano de Triagem O Plano de Triagem apenas uma tabela com as seguintes informa es o No nome do Plano de Triagem onde ser definido o Grupo Postal que ser triado o Associac o de faixa de CEP com descarga para pacotes PA para envelopes EV e para malotes MA o Informa es adicionais de Descargas alternativas para cada descarga programada Dire o de triagem associada Exemplo de um Plano de Triagem para um Grupo Postal 1 Tipo CEP CEP Descarga
214. h sinan A 8 NE sep ee emen i I an a es E M v a P v m LF Area de Armazenagem rea fe Armazenagem i Ponto de Tronsfer ncio Ponto de Transfer ncia 8 I Sala de pMonuten o amp Fama CRDI RR cae M T T T Phlete mis T T T T T ES ES EIL BI BE Bl mm I pd HED E TOA TRE RAR eeeeeeeeee 1 Inn HED Eu rrr 11 FER mi rm mm HED L HED mi FEB CL FER i HED m HED y CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 3 ANTEPROJETO E PROJETO EXECUTIVO E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 1 7 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade fornecer as principais caracter sticas para a elabora o dos anteprojetos e projetos executivos E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 27 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE A 3 1 DOCUMENTA O DE ACOMPANHAMENTO DOS 4 3 25
215. hamento 1 3 1 ATENDIDO e ou indica o do item da Proposta T cnica 1 3 2 CIENTE Observa o no que couber 1 3 2 1 CIENTE Observac o no que couber Explica o resumida detalnamento 1 3 2 1 1 ATENDIDO e ou indica o do item da Proposta T cnica 1 3 2 2 CIENTE Observac o no que couber Explica o resumida detalhamento 1 3 2 2 1 ATENDIDO e ou indica o do item da Proposta T cnica 1 3 2 2 1 1 CIENTE Observa o no que couber Explica o resumida detalhamento 1 3 2 2 2 ATENDIDO e ou indica o do item da Proposta T cnica 1 3 2 3 Informativo Observa o no que couber Explica o resumida detalhamento ATENDIDO e ou indica o do item da Proposta E AQ B ANEXO 11 PB Modelo Orientativo de Lista de Conformidade 3 5 m CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES T cnica ATENDIDO Explica o resumida detalhamento e ou indica o do item da Proposta T cnica ANEXO 1 ESPECIFICA O T CNICA AP NDICE A XXXXXX Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 2 PLANTAS E FLUXOGRAMAS Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO ANTEPROJETO E PROJETO EXECUTIVO Identifica o do Item Declara o de Atendimento Forma de Atendimento ANEXO 4 CONDI ES GERAIS DE INS
216. horas de funcionamento para cada siste ma s equipamento s m dulos objeto do fornecimento A 7 2 15 Dever o constar do fornecimento os manuais t cnicos originais das partes pe as e componentes agregados ao sistema atrav s de fornecimento OEM in clusive aqueles relativos a softwares sistemas operacionais aplicativos etc kkkkkkk E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 6 6 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 8 Termo de Garantia Manuten o e Assist ncia T cnica E AQ Il B ANEXO 8 PB Termo de garantia CAPA 1 1 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT ANEXO 8 TERMO DE GARANTIA T CNICA In cio do prazo da garantia A vig ncia do prazo de garantia t cnica de cada sistema de triagem por local de instala o contada a partir da data de emiss o do termo de Aceita o pela CONTRATANTE As empresas abaixo descritas firmam entre si o presente Instrumento doravante denominado simplesmente de TERMO DE GARANTIA TECNICA DESIGNA O DAS PARTES CONTRATADA CONTRATANTE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS SBN QUADRA 1 CONJUNTO 3 BLOCO A ED SEDE DA ECT CEP 70002 900 Cidade BRAS LIA Estado DISTRITO FEDERAL CNPJ 34 028 316 0001 03 LE 07 333 821 002 05 1 OBJETO Garantir Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT o correto funcionamento
217. iagem das encomendas s o necess rias as informa es CEP de destino Servi o contratado para o transporte do objeto e a Identifica o individual O C digo de Registro a identifica o que individualiza o objeto no fluxo postal do Correio Ele tamb m associa o servi o contratado para a encomenda atrav s do Tipo Postal O C digo de Registro representado em uma etiqueta em c digo de barras colocada no objeto no processo de postagem conforme descri o no APENDICE E e possui quatro informa es Par de letras inicias que identifica o servi o contratado Sequ ncia de 8 d gitos num ricos que identifica e individualiza o objeto Um d gito verificador que valida os oito d gitos e Par de letras final indicando o pa s de origem do objeto Essa regra de forma o segue um padr o internacional UPU de registro de objetos A representa o em c digo de barras poder ser em um c digo linear ou 2D APENDICE E O servi o contratado est expresso nas duas primeiras letras do C digo de Registro Esse par de letras define um Tipo Postal Um Servi o Postal pode ser associado a um par de letras mas pode exigir mais de um par de letras Por exemplo o servi o expresso e SEDEX representado pelos tipos postais pares de letras ES e SW Assim SW um Tipo Postal e e SEDEX um Servi o Postal O Servi o Postal de um objeto encomenda define algumas caracter sticas de tratamento no fluxo postal Por
218. ico Complemento CEP Origem 5 Num rico Validador CEP Destino 2 1 Num rico IDV 3 2 Num rico Dados Vari veis At 131 Alfanum rico Sinalizador de final de dados 1 Alfanum rico TOTAL Entre 30 e 160 E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 9 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 1 Os valores dos campos de complemento do CEP destino e complemento CEP Origem s o os dados do n mero do im vel no logradouro Essa informa o poder ser utilizada para ordenamento dos objetos na triagem Ex Rua do Lago n 50 O complemento do CEP deve ser informado como 00050 O valor pode ser preenchido somente com zeros 2 O validador do CEP de destino tem a seguinte regra soma dos 8 d gitos do CEP de Destino Subtrai se o resultado da soma do m ltiplo de 10 imediatamente superior ao resultado Ex CEP 71010050 gt 7 1 0 1 0 0 5 0 14 Subtrai se 14 de 20 O validador do CEP do exemplo 6 3 O identificador de dados vari veis indica o tipo de produto e formata o de dados no campo Dados Vari veis O campo de dados vari veis deve ser finalizado obrigatoriamente pelo caractere Pipe A partir desse caractere Pipe os dados devem ser ignorados pelo sistema 4 string da informa o at o pipe deve ser gravada em campo espec fico conforme definido no Ap ndice F E 4 4 O IDV de objetos com informa o de C digo de Registro 16 a 29 e 40 a 79 i
219. ido ao transporte dom stico de cada sistema do porto brasileiro para o local de instala o ap s a apresenta o da documenta o comprobat ria Com rela o aos pagamentos cabem as seguintes observa es a Para o caso de bens fornecidos do exterior o valor total dos itens equipamentos de triagem e material de instala o pe as de reposi o ferramentas e instrumentos e documenta o deve considerar a parcela proporcional equivalente dos custos de Transporte Internacional TI e Desembara o de Importa o DI b As faturas e ou os documentos relativos a cada pagamento dever o ser apresentados pela CONTRATADA CONTRATANTE em Bras lia para que no prazo de 15 quinze dias a CONTRATANTE apresente contesta o ou providencie o atesto e o encaminhamento para o respectivo pagamento conforme al nea c a seguir c Os pagamentos a serem efetuados pela CONTRATANTE ap s a apresenta o de documento s fiscal is v lido s e o atesto pela CONTRATANTE se dar o conforme cronograma abaixo Data de Atesto da NF Vencimento 01 a 05 Dia 25 do mesmo m s 06 a 10 Dia 27 do mesmo m s 11317 Dia 30 do mesmo m s E AQ B Projeto B sico rev B 12 13 PA CORREIOS 18 a 25 Dia 18 do m s seguinte 26 31 Dia 23 do m s seguinte 9 ANEXOS E AP NDI CES Especifica o T cnica Equipamentos de triagem e perif ricos Ap ndice A at F 1 Plantas dos
220. incipal 101 rampaAlternativa 201 cdDirecaoTriagem 70012970 lt faixa nritem 2 cdTipoObjeto EV ceplnicial2 79700000 cepFinal 79715999 rampaPrincipal 103 rampaAlternativa 203 79012970 gt lt planoTriagem gt F 12 7 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Plano de Triagem arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra Nome do arquivo PTriagemAAAAMMDDhhmmss xml Onde AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto ss Segundo Exemplo PTriagem20130125141526 xml F 13 INFORMA ES DE GRUPOS POSTAIS F 13 1 S o informa es referentes ao agrupamento dos Tipos Postais dos objetos para o processo de triagem F 13 2 As informa es recebidas devem atualizar o sistema de triagem imediatamente para grupos postais novos ou existentes que n o estiverem ativos no controle de m quina Para grupos postais em planos ativos o sistema deve aguardar a desativa o para a atualiza o F 13 3 requerido que o controle de m quina emita mensagem de alerta ao operador sobre a exist ncia de planos ativos com atualiza o pendente E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 14 16 x CORREIOS 13 3 1 O alerta deve aparecer a cada acesso de operador ao sistema de controle de m quina no momento do acesso at que o plano de triagem esteja atualizado F 13 4 O proc
221. industriais resistente a p e respingos IP51 c Um monitor comercial de caracter sticas industriais resistente a p com tela de10 polegadas no m nimo d Um suporte r gido m vel mas sem rod zios ajust vel e ergon mico para o teclado monitor leitor manual de c digos e Um leitor comercial de caracter sticas industriais que atenda leitura dos c digos de barra definidos no APENDICE E C 4 2 3 2 Interface com operador Nos pontos de codifica o as mensagens e indica es para os operadores dever o ser em l ngua portuguesa C 4 2 4 Condi es de leitura tica Os dispositivos de leitura tica das estruturas de codifica o manual e autom tica dever o prever as condi es de ilumina o necess rias nos locais de leitura C 4 2 5 Rejei o por falta de dados Nos casos em que os dados capturados dos objetos sejam insuficientes para a sua triagem estes ser o rejeitados e transportados de acordo com as configura es previstas para os resultados de triagem C 6 4 8 C 4 2 6 Reescaneamento Dever ser prevista funcionalidade que permita a configura o de v rias tentativas de leitura autom tica para completar os dados requeridos para a triagem C 4 2 6 1 Op es de reescaneamento O n mero de novas tentativas reescaneamento poder variar de 0 sem nova tentativa de leitura at 5 cinco novas tentativas E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 22 59
222. inferior a 68 00 para algum sistema ou equipamento em qualquer um dos doze per odos de trinta dias durante a garantia a CONTRATADA ficar obrigada a substituir no prazo m ximo de noventa dias contados a partir do prazo de apresenta o do relat rio previsto no item 8 1 5 sem nus para a CONTRATANTE o s equipamento s sistema s ou m dulo s que deram causa a baixa disponibilidade a Neste caso dever ser apresentado pela CONTRATADA relat rio complementar discriminando os itens que ser o substitu dos para a solu o do problema b A garantia do sistema ou equipamento ser suspensa at a substitui o e solu o do problema quando reinicia se a contagem do per odo remanescente de garantia exceto para os itens substitu dos os quais inicia se um novo per odo de doze meses de garantia 8 1 12 TMEF Dever ser obtido individualmente para cada um do s equipamento s de triagem objeto do fornecimento Taxa M dia Entre Falhas TMEF maior ou igual a O5 cinco horas calculada para per odos de opera o de trinta dias E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 9 12 CORREIOS EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 8 1 14 ndice M ximo de Paralisa o Dever ser obtido pela an lise das paralisa es registradas nas OS um ndice m ximo de paralisa o de 02 duas horas durante uma mesma janela operacional para cada um do s equipamento s de triagem objeto do fornecimento 9 SEGURAN A
223. informa es contidas nos Cart es Operacionais s o descritas no Ap ndice E Os dados dos unitizadores est o representados em c digos de barras tamb m descritos no Ap ndice E C 4 3 1 Valida o do CEP O CEP de destino de um objeto capturado ou obtido do eCEP C 7 1 dever ser validado perante as faixas de CEP do plano de triagem ativo de seu tipo postal C 4 3 1 1 Rejei o Em caso de n o constar dos planos de triagem ativos correspondentes ao seu Tipo Postal ser caracterizado como rejeito CEP ENCONTRADO 4 9 2 D gitos verificadores Os dados capturados dos objetos C digo de Registro unitizadores e 2D antes de sua aceita o pelo sistema devem ter a confer ncia dos d gitos verificadores As especifica es desses c digos encontram se no Ap ndice E C 4 3 2 1 Rejei o A inconformidade dos d gitos verificadores de c digos coletados de forma autom tica deve acarretar a rejei o dos objetos com diagn stico espec fico E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 23 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 4 3 2 2 Sinaliza o A inconformidade das informa es digitadas deve acarretar indica o auditiva e visual ao operador do ponto de codifica o com o respectivo diagn stico C 4 4 PESO e DIMENS ES Os limites dimensionais e de peso dos objetos que ser o triados est o definidos no item C 1 2 2
224. ional MECTRI Tipo 3 a De forma similar ao item anterior os tipos de OS e seus respectivos status que ser o considerados no c lculo dos indicadores s o as do tipo corretiva com equipamento parado S corretiva com equipamento funcionando e T preventiva b Para as OS tipo os status considerados no c lculo dos indicadores s o MA MB ME MG e MO A princ pio os status MC e MT ser o definidos como expurgo ou seja os per odos de tempo da OS em que esses status estejam ativos ser o eliminados do c lculo dos indicadores tanto no tempo de parada como no somat rio do tempo dos turnos desejado Essa tabela de expurgo pode ser alterada conforme a necessidade e estrat gia de uso De forma similar ao item anterior para as OS tipo a princ pio n o ser o considerados os status no c lculo dos indicadores Cadastro dos turnos Pode ser cadastrado de duas formas diferentes por equipamentos ou por local de instala o esta ltima abrangendo todos os equipamentos de uma localidade que operarem com as mesmas janelas operacionais No caso de existir cadastro por local e por equipamento o ERP considera como priorit ria o cadastro do equipamento E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 11 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A defini o das janelas operacionais de responsabilidade da rea operacional da ECT ou seja a janela
225. isponibilidade dos elementos que o comp em mas que n o chegaram a levar a indisponibilidade do componente a que pertencem Assim a Disponibilidade Ponderada D p x total de determinado componente por ser expressa por Pe 1 00 pO 100 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 6 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Onde Pex que varia de 0 a 100 o peso da disponibilidade espec fica do pr prio item Dx no calculo de sua disponibilidade total ponderada onde se leva em conta al m de sua pr pria disponibilidade tamb m o impacto da indisponibilidade de suas partes nos eventos em que n o tenham determinado a paralisa o do item principal b rvore de equipamento Os sistemas de Automa o Industrial s o conjuntos de solu es complexas compostos por equipamentos m dulos e subm dulos de variadas caracter sticas dimens es e condi es de trabalho operando em conjunto e compondo unidades produtivas Os itens que comp em esses sistemas s o em geral pontos vulner veis de criticidade e impacto variado no desempenho operacional caso deixem de funcionar corretamente Dependendo do ponto em que ocorrer um problema pode ou n o haver a paralisa o do n vel superior ou do sistema integral e da atividade operacional a ele associada Dessa forma os equipamentos devem ser divididos e subdivididos em partes em v rios n veis rvore cada
226. istemas corpo rativos conforme especificado no Anexo 1 Especifica es T cnicas Os referidos testes dever o ser realizados durante a execu o dos testes de aceita o Caso seja constatado problema de comunica o com origem nos equipamen tos sistemas fornecidos a CONTRATADA dever realizar todas as adequa es necess rias solu o do problema Qualquer altera o adequa o necess ria n o dever gerar nus ECT O detalhamento dos procedimentos aplicados nos testes ser o estabelecidos pela CONTRATANTE em conjunto com a CONTRATADA como parte do pro tocolo de testes de aceita o PROTOCOLOS DE TESTE No Ap ndice Requisitos para Protocolos de Teste s o apresentados como subs dio requisitos a serem considerados na elabora o dos protocolos de testes contudo n o se limitando apenas a eles A CONTRATADA dever encaminhar CONTRATANTE proposta de protocolo de teste de aceita o elaborado com objetivo de demonstrar o atendimento s especifica es e exig ncias contratadas O detalhamento dos procedimentos aplicados nos testes ser estabelecido pe la CONTRATANTE em conjunto com a CONTRATADA gerando os protocolos de testes kkkkkkk E AQ B ANEXO 9 PB Testes de Aceitac o 10 10 ade COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E AP NDICE A DO ANEXO 9 REQUISITOS PARA PROTOCOLO DE TESTE E AQ I B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 1 10
227. la legisla o em vigor Objeto de pequeno volume tem processo de entrega diferente de objetos de grandes volumes exigindo processo de triagem diferenciado Da mesma forma prazos de entrega tamb m exigir o processos diferenciados Algumas encomendas possuem formato irregular ou distribui o interna de peso irregular de forma que n o s o transport veis em esteiras e rolamentos Estes objetos e aqueles que ultrapassam os limites definidos no APENDICE D recebem um tratamento espec fico E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 4 12 PA T CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Figura 1 Malote e Encomenda MALOTE ENCOMENDA 2 1 3 Unitizadores Os objetos postais tanto na coleta como na distribui o s o agrupados e transportados em cont ineres denominados unitizadores Dentre os unitizadores utilizados no fluxo operacional da ECT dois deles s o de interesse para a triagem quando utilizados para agrupar encomendas envelopes ou caixas as caixetas dois tamanhos e as malas postais Estes unitizadores s o identificados recebem etiqueta descrita no AP NDICE E e poder o ser inseridos nas m quinas de triagem como objetos correntes Esse um requerimento novo que permitir o tratamento pelos novos sistemas de triagem de objetos agrupados em unitizadores E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 5 12 PA T CORREIOS SISTEMA DE TRIAGE
228. lise de Logs e Registros de Sistemas 7 3 2 Quanto ao hardware de inform tica a Configura o ajustes de forma a compatibilizar o hardware com o software dispon vel b Suporte na especifica o de hardwares compat veis com o software do sistema em caso de descontinua o 7 3 3 Quanto mec nica eletr nica a Ajustes e configura es de placas eletr nicas b Ajustes de scanners unidades de ilumina o c meras etc c Instala o ajustes e comissionamento de partes pe as ou m dulos reparados ou substitu dos d Ajustes de alimentadores e Ajustes regulagens e calibra es dos demais dispositivos eletromec nicos 7 3 4 Quanto documenta o t cnica e procedimentos existentes a Suporte t cnico quanto elabora o de especifica es t cnicas de equipamentos partes pe as m dulos e consum veis objetivando a compra fabrica o nos mercados interno e externo b Avalia o cont nua dos planos rotinas e periodicidades da manuten o recomendada pelo fabricante bem como de outros fatores aderentes ao processo de manuten o de forma otimizar ou propor novas a es procedimentos em prol da garantia da seguran a operacional da eleva o da disponibilidade e desempenho bem como da preserva o amplia o da vida til dos equipamentos sistemas c Disponibilizar CONTRATANTE o conhecimento t cnico utilizado para atingir as solu es das demandas ocorridas 7 3 5 Quanto aos asp
229. lizada para ordenamento dos objetos na triagem Ex Rua do Lago n 50 O complemento do CEP deve ser informado como 00050 O valor pode ser preenchido somente com zeros 2 O validador do CEP de Destino tem a seguinte regra soma dos 8 d gitos do CEP de Destino Subtrai se o resultado da soma do m ltiplo de 10 imediatamente superior ao resultado Ex CEP 71010050 gt 7 1 0 1 0 0 5 0 14 Subtrai se 14 de 20 O validador do CEP do exemplo 6 3 O identificador de dados vari veis indica o tipo de produto e formata o de dados no campo Dados Vari veis O campo de dados vari veis deve ser finalizado obrigatoriamente pelo caractere Pipe A partir desse caractere Pipe os dados devem ser ignorados pelo sistema 4 A string da informa o at o pipe deve ser gravada em campo espec fico conforme definido no Ap ndice F E 3 8 O IDV de malote item E 6 1 determina composic o de Dados Vari veis com campos espec ficos necess rios para o processo de triagem conforme a tabela 1 abaixo Tabela 1 configurac o dos campos de Dados Vari veis de malote Informa o D gitos Tipo Servi o Tipo Postal 5 Num rico Percurso 12 Num rico Sentido ida volta 1 Num rico N mero do Malote 5 Num rico Complemento At 52 Alfanum rico Finalizador 1 Alfanum rico Ex 700029000000070002900000002804410500000123456810000199999AX32EFV No exemplo acima ap s o IDV 80 destac
230. lizar a manuten o preventiva ou corretiva rotineira de um item qualquer do sistema Portanto E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 3 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES os objetivos da disponibilidade devem tamb m especificar as paradas de cada sistema juntamente com a programa o de tais paradas Assim podemos considerar que a janela de tempo total JTT para um sistema composta pela janela de tempo de opera o JTO e pela janela de tempo de manuten o JTM e pode ser representada por JT JT JT Fazendo contudo uma an lise de cada componente individual de um sistema verifica se que ao longo da janela de tempo de opera o JTO h tempos em que o componente encontra se dispon vel para produ o independentemente de estar sendo efetivamente utilizado ou n o e tempos em que este apresenta alguma falha que o deixa indispon vel para produ o Considera se neste ltimo caso que o componente encontra se em reparo manuten o corretiva n o rotineira O tempo total da janela de opera o JTO comp e se de tempos de produ o tO e tempos de reparo tR conforme ilustrado na figura abaixo a n R R RI R 48 DE Janela de tempo de Manutenc o Janela de Tempo Operacional J 9 Janela de Tempo Total J Logo a janela de tempo
231. lo de tempos programados na configura o e Verificar que os dados enviados est o coerentes com os objetos realmente triados Verificar a funcionalidade do algoritmo de decis o pacote e envelope para peso e dimens es e Verificar se o sistema tria corretamente os objetos conforme os limites estabelecidos para Envelope e Pacote dentro das toler ncias de peso e volume PLANOS DE TRIAGEM e Verificar a carga e uso de planos de triagem e Verificar que os planos ativos s o sinalizados e Verificar eventuais limites retri es para os planos de triagem e Verificar o encerramento de um plano de triagem BACK UP e Testar o funcionamento do backup existente e Restaurar os backups e verificar opera o correta Funcionalidades dispon veis no Controle Gr fico CAPACIDADE PRODUTIVA e Verificar capacidade de triagem e Verificar capacidades de alimenta o OBJETOS e Verificar controles de formato e limites de dimens es QUALIDADE e Verificar a taxa de erro de triagem Alimenta o de objetos padr o e Verificar alimentadores de envelopes e de pacotes dentro dos padr es em n mero suficiente para que seja tratada na capacidade nominal especificada a carga de a Envelopes at X da carga nominal de envelopes b Pacotes Y da carga nominal de pacotes N mero de operadores e Verificar quantitativo de operadores inferior ou igual ao n mero m ximo de operadores definido para cada tipo de m quina Independ ncia de
232. lt infMalote nrRemessa 20121201151744 gt E AQ II B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 10 16 CORREIOS percurso 000000122638 nrMalote 00001 gt percurso 000000128664 nrMalote 00015 gt percurso 000000149763 nrMalote 00001 gt lt infMalote gt F 9 7 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Malotes N o V lidos arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra Nome do arquivo PERCURSOAAAAMMDDNNN xml Onde AAAA Ano MM M s DD Dia NNN Sequencial Exemplo PERCURSO20120413001 xml F 10 INFORMA ES DE INCLUS O DE ECEP F 10 1 S o informa es referentes correla o entre um n mero de registro de um objeto e seu CEP de destino para o processo de triagem F 10 2 Os dados recebidos para inclus o devem atualizar a base de dados existente no controle de m quina do sistema de triagem a todo o momento inclusive durante a opera o de triagem F 10 3 O sistema deve ser capaz de processar a inclus o de pelo menos 20 000 registros por minuto sem preju zo ao processo de triagem F 10 4 requerida interface no controle de m quina com informa es do banco local e do processamento das informa es recebidas por exemplo quantidade de registros na base hora em que cada arquivo atualizou o banco etc F 10 5 O c
233. ltantes das OS s lan adas no per odo pretendido com base nos dados apontados no registro de ocorr ncias de execu o do Contrato 1 O c lculo dos indicadores para equipamentos de Automa o da Triagem com rvores incluindo os pesos de cada parte previamente cadastradas no ERP se dar conforme estabelecido no Anexo CARACTERISTICAS GERAIS Para efeito de c lculo do ndice de Disponibilidade a ser considerado para os sistemas de automa o da triagem ser utilizada a Disponibilidade Operacional MECTRI Tipo 3 do a Os tipos de OS que ser o considerados no c lculo dos indicadores s o as do tipo R corretiva com equipamento parado S corretiva com equipamento funcionando e preventiva b Para as OS tipo e os status considerados no c lculo dos indicadores s o MA MB MC ME MG MO e MT c Para as OS tipo S a princ pio n o ser o considerados nenhum dos status no c lculo dos indicadores Havendo contudo preju zo operacional ou paralisa o do equipamento em fun o da execu o da OS essa deve ser convertida em OS tipo R ou uma nova OS desse tipo deve ser aberta Complementarmente e apenas como indicador da efici ncia da equipe de manuten o poder ser utilizada a Disponibilidade de Manuten o Tipo 4 do ERP com expurgo dos per odos em fun o falta de pe as Esse c lculo n o substitui o c lculo da Disponibilidade Operac
234. ma de classifica o 2 ISO IEC 15416 E 2 C DIGO de REGISTRO E 2 1 O C digo de Registro dos objetos pode estar representado em etiquetas com c digo de barras linear no padr o 128 subsets Ae C ou B e C Exemplo conforme figura E 2 Figura E 2 35205618 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 4 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 2 2 O C DIGO de REGISTRO impresso poder conter a Linha de Equival ncia do c digo de barra E 2 3 A informa o do C digo de Registro obedece regra C digo de Registro X X 9 91919 9 919 9 9 X X Tipo serv Registro DV Pa s E 2 4 As duas letras iniciais do registro configuram o tipo postal do objeto O tipo postal ou o conjunto de tipos postais determinam o tipo de servi o do objeto E 2 5 O c digo de barras linear do C digo de Registro ter as caracter sticas altura m nima 15 mm X entre 0 25 mm e 0 44 mm zona de sil ncio m nimo de 5 mm no in cio e no fim do c digo de barras Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15416 E 2 6 Regras para c lculo do d gito verificador DV do C digo de Registro Algoritmo do C lculo do D gito Verificador em c digo de registro Aplicar os fatores de pondera o sobre os n meros de base 3 a 11 posi o utilizando os seguintes algarismos 8 6 4 2 3 5 9 7 Calcular a soma
235. menta o manuais de manuten o opera o e softw are detalhar A5 Outros detalhar VTBN C LCULO VTBN ipi ICMS ICMS C LCULO VTBN IP icms 1 icms al quota com varia o estadual E PIS PIS Al quota e f rmula de c lculo do fornecedor COFINS COFINS Al quota e f rmula de c lculo do fornecedor IT Impostos e Taxas Soma dos itens acima VDDPN Servicos de Gerenciamento Servi os de instala o e comissionamento B1 Testes e ou coloca o em funcionamento Adequa es civis de pequeno porte detalhar Outros detalhar B1 Valor dos servi os acima B2 Valor Total da Garantia e Suporte T cnico B 3 1 Repasse de Conhecimento para Equipes de n vel m dio t cnicos de manuten o 5 B3 B 3 2 Repasse de Conhecimento para Gerentes e Coordenadores Operacionais Somente para o primeiro local de instala o e B 3 Valor Total dos Repasses de conhecimento B 3 1 B 3 2 2 Custo Transporte Dom stico Outras atividades log sticas detalhar TD Soma dos valores acima Stot Subtotal dos servi os B1 B2 B3 TD ISS C LCULO VTSN iss IS PIS C LCULO VTSN pis COFINS CALCULO VTSN cofins IS IMPOSTO DOS SERVI OS Soma dos impostos acima VTSN Valor Total de Servi os VTSN Stot IS OUTROS Despesas administrativas e operacionais indicar percentual sobre o Valor total Lucro Bruto indicar percentual sobre o Valor total Para bens oferecidos DO
236. mentos m dulos que efetuarem indexa o e leitura dos objetos tratados dever o apresentar forma de identificar e quantificar erros de indexa o e leitura por falha do equipamento m dulo C 6 7 7 1 Descri o dos testes Dever ser apresentada na fase de anteprojeto a descri o funcional dos testes e diagn sticos dispon veis para cada equipamento m dulo ofertado C 6 8 DIAGN STICOS DE TRIAGEM E REJEITOS O sistema de triagem dever realizar a triagem de objetos cujos dados estejam em conformidade com os processos ativos e rejeitar aqueles que estiverem com alguma desconformidade C 6 8 1 Diagn sticos As op es de diagn sticos de triagem dever o ser os constantes na tabela abaixo Diagn stico Descri o Processo Operacional OK Triagem realizada sem Segue fluxo normal OK problemas CEP n o programado CEP e Registro capturados N o deve voltar ao processo CNP corretamente mas o CEP est da m quina naquele fora das faixas programadas nos momento planos ativos Serve tamb m para C digo de malote capturado N o deve voltar ao processo malote mas o CEP n o est nos planos da m quina naquele ativos momento Tipo n o programado CEP e Registro capturados N o deve voltar ao processo E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 49 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E Serve tamb m para
237. mesmo que tenham um mesmo CEP de destino 2 4 Fluxo de Malotes MALOTE por ser um servi o sob contrato onde os pontos de coleta e de entrega s o fixos tem seu processo de coleta e de entrega diferenciado Os malotes s o coletados por carteiros em ve culos leves nos endere os e hor rios constantes nos contratos S o levados s unidades de tratamento onde s o tratados triados em planos de triagem espec ficos para malotes O transporte para outras unidades de tratamento feito junto com outros servi os urgentes Nas unidades de tratamento da rea do destino tamb m s o tratados em planos espec ficos para malotes e encaminhados para Centros de Entrega de Encomendas CEE ou outras unidades de distribui o onde s o levados aos clientes por baterias de carteiros em ve culos leves especificamente encarregados desse tipo de objeto 2 5 M Microfluxo em unidades operacionais mecanizadas Segue uma descri o sint tica da opera o em uma unidade mecanizada com base na figura Chegada da carga A carga chega para tratamento em caminh es e vans e descarregada nas docas A carga descarregada ent o encaminhada para o Ponto de Transfer ncia rea de armazenagem Essa carga est unitizada e na maioria das vezes misturada pacotes envelopes e malotes Em algumas situa es operacionais a carga a tratar fica armazenada nesta rea at o in cio de seu tratamento Os Pontos de Transfer ncia est o
238. mo hor rio de Baixa atendimento a Prioridade Indica o n vel de severidade da falha para a CONTRATANTE o qual dever ser explicitado no ato da abertura do chamado junto a Central de Atendimento Os tempos de atendimento ser o balizados por esta informa o Os n veis de prioridade podem ser alterados em comum acordo no decorrer do atendimento No caso de revis o de n veis de prioridade o tempo de atendimento ter sua contagem reiniciada se nessa revis o for aumentado o n vel de prioridade inicial como por exemplo de prioridade m dia para emergencial b Sintoma Indica o estado operacional do equipamento sistema c Disponibilidade para registro da solicita o Indica o per odo dispon vel da Central de Atendimento para registro de chamados d Prazo de Resposta dentro do Hor rio de Atendimento Indica o tempo decorrido entre a confirma o do registro da solicita o junto a Central de Atendimento at o momento do primeiro contato por um t cnico da CONTRATADA ou terceiro por ela indicado para in cio do atendimento dentro do hor rio de atendimento e Prazo de Resposta fora do Hor rio de Atendimento Indica o tempo decorrido entre a confirma o do registro da solicita o junto a Central de Atendimento at o momento do primeiro contato por um t cnico da CONTRATADA ou terceiro por ela indicado para in cio do atendimento fora do hor rio de atendimento 7 12 A Presta o do suporte t cnico
239. mo n vel de ru do o maior valor encontrado Os pontos dever o ser definidos nos protocolos de teste B 3 5 2 Dever o ser realizadas 03 tr s medi es em cada ponto selecionado considerando se como n vel de ru do a m dia aritm tica dos 03 tr s valores encontrados B 3 5 2 1 As medi es dever o ser realizadas com o microfone do aparelho voltado para o equipamento sistema e ter exposi o m nima de 05 cinco segundos B 3 5 3 As medidas de ru do dever o ser realizadas posicionando se o microfone a uma dist ncia de 01 um metro do equipamento a uma altura de 1 5 um e meio metros com o equipamento sistema funcionando a plena carga B 3 5 4 As medidas de ru do dever o considerar somente os ru dos gerados pelo equipamento e ou sistema descontando se os ru dos do ambiente externo e de outras fontes internas B 3 5 4 1 a medi o do n vel de ru do do sistema equipamento objeto do fornecimento ser o adotados os procedimentos de c lculo e tabelas gr ficos do manual do aparelho utilizado B 3 5 4 2 Ser considerado como n vel de ru do do sistema o n vel de ru do medido com todos os equipamentos m dulos que o comp em em funcionamento B 3 5 5 O aparelho a ser utilizado nas medi es de n veis de ru do dever estar com a aferi o comprovada por laudo certificado emitido por rg o credenciado no Brasil para tal finalidade B 4 SINALIZA O B 4 1 Os sistema s equipamento
240. na fase de detalhamento do projeto C 6 6 3 Identifica o da origem dos dados Os atributos XML que identificar o a origem dos dados para os sistemas de informa o corporativos ser o definidos pela ECT na fase de detalhamento de projeto Os atributos essenciais est o descritos no APENDICE F C 6 6 4 Identifica o dos sistemas A denomina o e identifica o de cada sistema ser o fornecidas pela ECT no detalhamento do projeto e dever o ser utilizadas nas informa es geradas 6 6 5 Dados de triagem Os dados de triagem ser o consolidados em arquivos no controle de m quina sendo sua composi o e regras de transfer ncia descritos no APENDICE F 6 6 6 Dados de Os dados de contadores e tempos de opera o de pe as e partes s o informa es relacionadas manuten o do sistema e sua composi o e regras de transfer ncia est o descritos no APENDICE F 6 6 7 Configura o de transfer ncias de dados As transfer ncias de dados dever o manter configur veis os par metros necess rios para funcionamento sobre a filosofia XML como por exemplo e Endere o IP do servidor de destino e Nome de login e Senha de login E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 46 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 6 6 8 Registro de transfer ncias A solu o de comunica o dever prever processos de controle local d
241. ndice C Descri o T cnica Enc Rev 43 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E d Identifica o do sistema de triagem c digo e localiza o e Data e hora local f Os par metros de defini o entre pacote e envelope g O n mero m nimo de carretas entre alimenta es consecutivas pela mesma indu o h N mero m ximo de recircula o indicando o m ximo de vezes que um item pode passar pela alimenta o em que foi induzido N mero m ximo de reescaneamento indicando o m ximo de tentativas de leitura dos c digos de identifica o de um objeto C 6 4 2 Salvamento A apresenta o dessas funcionalidades para configura o deve disponibilizar uma op o de salvamento 6 4 9 Acesso A configura o destes itens dever ser poss vel aos operadores com acesso compat vel C 6 4 4 Registro de acesso O acesso configura o dessas funcionalidades deve ser registrado com informa es de usu rio data hora e par metros alterados 6 4 5 Validacao Sua valida o ser no salvamento da nova configura o 6 4 6 Altera o est tica de configura es A altera o da identifica o das partes do sistema da identifica o do sistema e da data hora s poder ser realizada com o sistema parado e sem planos ativos C 6 4 7 Altera o din mica de configura es A altera o do destino da comunica o de dados do n mero de tentati
242. necess rias para cada unidade discriminando os o Garantia e assist ncia t cnica incluindo pe as de reposi o para assegurar o correto funcionamento do equipamento durante o per odo de garantia o Repasses de conhecimento discriminando cada um deles o Custo do Transporte Dom stico seguro e outras atividades log sticas embalagem manuseio desembalagem descarte de embalagens etc incidentes at a entrega dos equipamentos no local de instala o no Brasil discriminando os e Os impostos ISS PIS e COFINS incidentes sobre os servi os 15 e respectivas al quotas e Valor total dos Servi os VTSE que corresponde ao Custo total dos servi os acrescido dos impostos incidentes Dever o ser indicados os percentuais das Despesas Operacionais e Administrativas e do Lucro Bruto considerados na composi o da planilha A responsabilidade pela escolha contrata o e pagamento dos honor rios da empresa Comiss ria de Despacho Aduaneiro Despachante correr exclusivamente por conta risco e responsabilidade da CONTRATADA O pre o proposto dever considerar incid ncias ou isen es de todos os custos do processo de importa o tais como despesas de armazenagem AFRMM transporte embalagem seguro todos os impostos taxas e contribui es emolumentos e estampilhas encargos sociais frete desembara o aduaneiro e quaisquer outros nus que porventura possam recair sobre o processo de importa o at
243. nos manuais de manuten o no que se refere ao hardware mec nica el trica eletr nica software e instala es auxiliares el trica ar comprimido v cuo hidr ulica etc Cada conjunto de ferramentas dever incluir as ferramentas especiais n o co muns de mercado necess rias realiza o dos trabalhos de manuten o indi cados no item A 5 1 1 A 5 1 2 1 cada sistema dever ser previsto o fornecimento de 2 dois conjuntos de ferramentas A 5 1 2 2 ferramentas dever o ser compat veis com os dispositivos aos quais se A 5 1 3 destinam e ergonomicamente apropriadas s fun es de trabalho a serem desempenhadas Cada conjunto de instrumentos dever incluir os instrumentos medidores cali bradores especiais n o comuns de mercado com respectivos acess rios ne cess rios aos trabalhos de manuten o indicados no item A 5 1 1 5 1 3 1 Para sistema dever ser previsto o fornecimento de 2 dois conjuntos de ins A 5 2 A 5 2 1 trumentos PE AS DE REPOSI O A CONTRATADA dever fornecer um lote de pe as partes e componentes de reposi o mec nicos e eletro eletr nicos inclusive aqueles de elevados des gaste suficientes para garantir a manuten o preventiva e corretiva pelo per o do de 1 um ano ap s o per odo de garantia para cada sistema objeto do for necimento E AQ Il B ANEXO 5 PB Pe as Reposi o Ferramentas Instrumentos 415 CORREIOS SI
244. ntifica o instante de interrup o da execu o do reparo Durante o per odo de dura o desse status o equipamento ser considerado como n o dispon vel MB EQUIPAMENTO EM Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos TRANSITO s o considerados como equipamento n o dispon vel MC AGUARDANDO Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos RECURSOS s o considerados como equipamento n o dispon vel ME ENCAMINHADA PARA Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos TERCEIRO s o considerados como equipamento n o dispon vel MG PROGRAMADA Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos s o considerados como equipamento n o dispon vel MS CONCLUIDA Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos PARCIALMENTE s o considerados como equipamento dispon vel MK EQ SUBSTITUIDO Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos BACKUP s o considerados como equipamento dispon vel MW EQ ORIGINAL Identifica status intermedi rios da OS para o qual os per odos DEVOLVIDO s o considerados como equipamento dispon vel MU CONCLUIDA Identifica o instante de conclus o do reparo A partir desse instante o equipamento considerado dispon vel MX FECHADA Identifica o instante em que a OS conclu da n o pode sofrer qualquer altera o MZ CANCELADA Identifica que a OS foi cancelada portanto n o ser considerada no c lculo dos in
245. ntrega e Conclus o da Saali o Endere o Instala o Aceita o 1 1 Campinas SP 480 Campinas Munic pio de Indaiatuba SP 2 Salvador BA 540 Salvador Regi o Metropolitana de Salvador BA 3 ABC S o Bernardo do Campo Grande S o ABC SP 2 600 Pequenos Paulo ABC SP objetos 4 ABC 2 S o Bernardo do Campo Grande S o ABC SP 2 660 Grandes Paulo ABC SP objetos Obs 1 Prazo de Conclus o da Aceita o equivale ao prazo total para a execu o do fornecimento incluindo a entrega a instala o e os testes de aceita o em dias corridos a contar da data da assinatura do contrato E AQ B Projeto B sico rev B 3 13 PA CORREIOS 2 O sistema de triagem de pequenos objetos do Centro de Tratamento de ABC e o sistema de triagem de grandes objetos do mesmo Centro dever o ser considerados como dois locais distintos de instala o 4 CONDI ES DE AVALI A O E ACEI TAC O DO OBJ ETO A aceita o do objeto contratado feita individualmente para cada local de instala o em diferentes etapas sendo o detalhamento dos requerimentos apresentado nos Anexo 3 Anteprojeto e Projeto Executivo e Anexo 9 Testes de aceita o constituindo se basicamente de e An lise e aprova o do anteprojeto e An lise e aprova o do projeto executivo e Teste de aceita o em f brica feito em um exemplar de cada tipo de equipamento e Teste de aceita o inicial e Teste de Posta em Marcha 5 CRO
246. ntrole de m quina com informa es do banco local e do processamento das informa es recebidas por exemplo quantidade de registros na base hora em que cada arquivo atualizou o banco etc F 11 5 O conte do da informa o composto pelo campo abaixo Campo Descri o Reg Registro Exemplo lt eCepExclusao nrRemessa 20121201151355 gt registro nrRegistro SQ123456789BR gt registro nrRegistro SX123456789BR gt registro nrRegistro SE123456789BR lt eCepExclusao gt E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 12 16 x CORREIOS F 11 6 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Exclus o de eCEP arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra Nome do arquivo de Exclus o ECEPAAAAMMDDhhmmssE xmt Onde AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto ss Segundo E Exclus o Exemplo ECEP20120413162626E xml F 12 INFORMA ES DE PLANO DE TRIAGEM F 12 1 S o informa es referentes ao direcionamento dos objetos dentro do processo de triagem F 12 2 As informa es recebidas devem atualizar a base de dados do CM do sistema de triagem imediatamente para planos novos ou existentes que n o estiverem ativos no controle de m quina Para planos ativos o sistema deve aguardar a desativa o para a atualiza o F 12 3 requerido que o controle de m quina emit
247. o dever providenciar aterramento adicional ao fornecido pela CONTRATANTE no ponto nico de alimenta o B 2 1 2 como parte do fornecimento Esse aterramento dever ser interligado ao aterramento geral da edifica o com resist ncia total terra de no m ximo 10 ohms Este aterramento e sua interliga o dever o ter seu custo previsto na proposta e detalhamento t cnico dever constar do anteprojeto e projeto executivo B 2 2 7 obrigat rio que os projetos de instala es el tricas objeto do fornecimento especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergiza o autom tico B 2 2 8 O projeto el trico com o n vel de detalhamento requerido em cada caso dever ser parte integrante do Anteprojeto e Projeto Executivo a ser elaborado para cada local de instala o B 3 DISPOSITIVOS DE PROTE O E DE SEGURAN A B 3 1 Os sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento dever o ser providos de dispositivos de prote o contra varia o de tens o da alimenta o el trica curto circuito descarga el trica etc de acordo com as Normas Brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas devem atender s Normas Internacionais vigentes B 3 2 Os sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento dever o ser dotados de dispositivos de seguran a convenientemente alocados e distribu dos visando garantir a prote o dos operadores e mantene
248. o maior ou igual a 0 25 mm Zona de sil ncio em torno do c digo de no m nimo 3 mm Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15415 E 6 IDENTIFICA O DE DADOS VARI VEIS IDV E 6 1 A informa o referencial do identificador de dados vari veis IDV est descrita na tabela 4 abaixo Tabela 4 Identificador de dados vari veis IDV IDV IDENTIFICA O DA Uso do Campo Vari vel APLICA O 00 N o tem informa o Toda Informa o ser desconsiderada 01 a 15 Segmento de mensagens Sem informa o de registro 16a 29 Segmento de mensagens Com informa o de registro 13 caracteres ap s o IDV item E 2 3 30 8 39 Unitizadores Com c digo de Unitizador 11 caracteres ap s o IDV item E 5 7 40 a 59 Segmento de Encomendas Com informa o de registro 13 caracteres ap s o IDV item E 2 3 60 a 79 Segmento de Log stica Com informa o de registro 13 caracteres ap s o IDV item E 2 3 80a89 Malotes Informa es de Malotes item E 3 8 90a99 Reserva E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 13 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 6 2 O sistema deve permitir inclus o altera o e exclus o dos indicadores de dados vari veis IDV E 7 REGRAS DE MULTIPLA LEITURA E 7 1 O sistema deve realizar a triagem dos objetos mesmo nos seguintes casos E 7 1 1 Objeto com m
249. o tanto quando esse estiver no numerador quanto no denominador Esse tempo define o per odo em que o equipamento est parado independentemente de a es a serem executadas pela manuten o como por exemplo interrup es por solicita o da rea operacional ou aguardando a aquisi o de pe as de reposi o A l gica para determinar o tempo de expurgo similar usada para determinar o tempo de Paralisa o Operacional Devem ser consideradas as faixas de hor rio suas coincid ncias as regras de sobreposi o de hor rio os pesos bem como nesse caso da disponibilidade tipo 4 tamb m os status para expurgo Tome se como exemplo um equipamento B vinculado ao A com peso 50 e para o qual existem OS s com status de expurgo na faixa de hor rio de 10 00 s 20 00 num total de 10 horas Para o c lculo Disponibilidade do equipamento A em fun o da necessidade de expurgar o impacto do equipamento B na faixa de hor rio 10 00 s 20 00 considera se como expurgado 50 do tempo de opera o do equipamento A Ou seja para efeito do c lculo considera se como se equipamento A tivesse operado por apenas 5 horas Para determinar o Tempo de paralisa o devem ser considerados somente os per odos de tempo das OS s correspondentes aos status definidos para o tipo de disponibilidade desejado e coincidentes com as janelas operacionais estabelecidas para o equipamento ou local de instala o em quest o No caso da exist ncia de e
250. o B sico de cada Sistema O espa o f sico dispon vel para a implanta o de cada Sistema dever se restringir ao demarcado nas plantas integrantes deste Projeto B sico b Descri o detalhada das caracter sticas t cnicas operacionais e funcionalidades dos equipamentos e sistemas propostos visando comprovar o atendimento ao objeto da licita o apresentando a de prefer ncia na mesma ordem dos Anexos e Ap ndices c Detalhamento das partes e m dulos dos sistemas especificando quantidades e pre os unit rios apresentado nos campos apropriados das Planilhas de Pre os para Bens e Servi os oferecidos de dentro do Brasil e Planilhas de Pre os para Bens oferecidos do Exterior e Servi os conforme modelo constante do edital e que dever o ser anexadas proposta d Cat logos e ou prospectos que contenham a descri o ou informa es do objeto cotado fotos especifica es t cnicas marca e modelo do produto equipamento as quais comprovar o que efetivamente o produto equipamento ofertado existe no mercado e que apresenta as especifica es t cnicas m nimas exigidas no Edital e Lista de conformidade conforme modelo orientativo constante do Anexo 11 declarando o atendimento de cada um dos itens constantes dos Anexos do Edital e seus Ap ndices no que couber bem como indicando detalhando a forma do atendimento e quando aplic vel referenciando o item da Descri o Detalhada que comprova tal atendimento E AQ II
251. o CONTRATO Permitir acesso das equipes da CONTRATADA formalmente apresentadas aos locais de instala o Disponibilizar em cada local de instala o uma linha telef nica ramal para liga es internacionais e nacionais para uso da CONTRATADA que deve arcar com os custos das liga es efetuadas Orientar previamente em cada local de instala o as equipes da CONTRATADA sobre as quest es de seguran a e procedimentos a serem seguidos nos casos de emerg ncia tais como sinistro etc 7 PENALIDADES As penalidades gerais e de inexecu o contratual dever o ser conforme as condi es espec ficas constantes do documento OBRIGA ES E PENALIDADES As penalidades especificamente relacionadas ao fornecimento de triagem autom tica devem ser aplicadas por local de instala o conforme a seguir Multas de mora Quanto ao fornecimento de equipamentos e 0 05 do valor equivalente a 5 do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso na obten o da aprova o do anteprojeto e 0 05 do valor equivalente a 10 do valor total dos equipamentos relativos ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120
252. o contrato No cons rcio de empresas brasileiras e estrangeiras a lideran a caber obrigatoriamente empresa brasileira observado o disposto na letra b acima O licitante vencedor fica obrigado a promover antes da celebra o do contrato a constitui o e registro do cons rcio nos termos do compromisso referido na letra a acima Ser admitida a subcontrata o de empresas para o fornecimento do objeto previsto no item 1 deste projeto b sico exceto o fornecimento dos equipamentos de triagem autom tica propriamente ditos 3 COMPOSI O DA PROPOSTA As propostas t cnicas a serem apresentadas dever o conter no m nimo a Estudo b sico dos sistemas de triagem de cada local de instala o tomando como base o fluxograma b sico apresentado no Anexo 2 Plantas dos locais de instala o e fluxogramas e requerimentos das especifica es t cnicas do Anexo 1 Deve estar inclu do o leiaute dos equipamentos de triagem e complementares quadros el tricos compressores de ar ar condicionado etc dimens es quantitativo obras civis e adapta es necess rias s instala es a serem executadas pela PROPONENTE permitindo que seja compreendido claramente o atendimento das exig ncias solicitadas dentro do espa o f sico disponibilizado para a instala o de cada sistema e As plantas constantes do Anexo 2 dever o ser utilizadas como indicativos de arquitetura e servir o como base para o Estud
253. o do acompanhamento Operacional naquele turno conforme exemplo abaixo 2 profissionais designados ao acompanhamento operacional de uma determinada planta numa jornada de 8 0 horas deve se lan ar no campo Estimado na Guia Valores 16 0 Hh 2 Homens x 8 0 horas d Concluir e encerrar as OS s corretivas filhas das OS s de Acompanhamento Operacional de acordo com os crit rios estabelecidos nos itens 7 3 e 7 4 deste procedimento medida em que os servi os forem sendo finalizados e Concluir e encerrar as OS s de Acompanhamento Operacional diariamente preferencialmente ao final do ltimo turno de acordo com as orienta es a seguir i Informar ao sistema no campo espec fico os profissionais que atuaram no servi o hora de in cio e hora final ii somat rio do tempo de execu o por profissional Hh real que atuou na OS de Acompanhamento Operacional deve ser lan ado no campo Real na Guia Valores desta OS descontando as horas demandadas nas OS s corretivas filhas iii Al m de registrar na guia Descri o Longa da OS toda e qualquer informa o relevante para o hist rico da pr pria OS e do equipamento principais ocorr ncias que n o justificaram abertura de OS corretiva ex falta de energia troca de suprimentos etc 7 7 OS Tipo 8 Servi os Diversos E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 24 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOME
254. o eCEP distribui o do CEP associado a determinado objeto no momento de sua capta o rever Obten o de dados identifica o CEP peso volume de um objeto Codigo C digo de barras do tipo bidimensional DATA MATRIX destinado bidimensional 2D digo de barras do tipo bidimensiona destinado triagem e quando necess rio ao controle franqueamento de Data Matrix rever A dum nome determinados objetos postais rever n o c digo de franqueamento en 9 N mero 8 d gitos Estabelece logradouro do destinat rio facilita as opera es de triagem interna da ECT postal de N mero com 5 d gitos referente ao n mero do im vel no logradouro Cont iner CAF Unitizador secund rio met lico para o acondicionamento e transporte de aramado fixo caixetas malas e objetos usado unicamente para transporte terrestre Cont iner CDL Unitizador secund rio para o acondicionamento e transporte de caixetas desmont vel leve malas e objetos para transporte a reo e terrestre Controle de CAUT Sistema de controle de automa o da ECT Automa o de CM Servidor de controle do equipamento de triagem quina Desabastecimento Opera o de retirada dos objetos ap s serem tratados triados dos deslizadores descargas das m quinas Deslizador Parte da m quina de triagem onde os objetos s o descarregados ap s a triagem Mesmo que descarga E AQ II
255. o lido e o existente na base de dados Dever ser poss vel no controle de m quina configurar que informac o deve prevalecer para a triagem CEP lido ou informa o do banco de dados Essa configura o nica e aplicada a todos os planos ativos C 7 1 8 Carga total A funcionalidade dever permitir a carga total da base de dados existente no CAUT nos casos de perda da base do controle de m quina C 7 1 9 Processamento de inserc o de dados O controle de m quina dever processar o carregamento e atualizac o da base de dados do eCEP com a velocidade de no m nimo 20 000 registros por minuto com o sistema em opera o planos ativos sem preju zo performance operacional e produtividade C 7 1 10 Console eCEP Dever ser fornecida uma interface para operador que ser instalada em um servidor da sala de controle local onde haver o controle operacional do sistema que acessa a base de dados local no eCEP e executa consultas expurgo e inserc o manual de dados al m de realizar configura es da opera o da funcionalidade eCEP C 7 1 10 1 Console remoto Dever ser fornecida interface homem m quina para acesso remoto base de dados do eCEP e para configura o e monitoramento da opera o do eCEP A interface de controle e monitoramento dever estar acess vel via recurso web browser E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 56 59 COR SISTEMA DE TRIAGE
256. o manual detalhado de opera o e manuten o dos equipamentos e outros discriminando os e Custo total dos equipamentos e materiais VTBN e Custo dos Impostos e Taxas relativos ao Imposto sobre Produtos Industrializados IPI ao Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS de cada local de instala o Programa de Integra o Social PIS e Contribui o para Financiamento da Seguridade Social COFINS incidentes sobre os equipamentos e materiais discriminando os e Valor Total dos equipamentos e materiais VDDPN representando o custo total dos equipamentos e materiais acrescido dos custos dos Impostos e Taxas e Custo total dos Servi os Stot discriminando entre outros Gerenciamento Instala o e Comissionamento Testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos Adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada unidade discriminando os Garantia e assist ncia t cnica incluindo pe as de reposi o para assegurar o correto funcionamento do equipamento durante o per odo de garantia Repasses de conhecimento discriminando cada um deles Custo do Transporte Dom stico seguro e outras atividades log sticas embalagem manuseio desembalagem descarte de embalagens etc incidentes at a entrega dos equipamentos no local de instala o no Brasil discriminando os e Os impostos ISS PIS e COFINS incidentes sobre os servi os
257. o para configurar sua aceita o ficando essa documenta o em fun o do volume e complexidade sob avalia o continuada de con formidade durante o per odo de garantia at a entrega da vers o DEFINITIVA Excepcionalmente o sistema s equipamento s m dulos que comp em o obje to do fornecimento poder ser aceito com pend ncias desde que a crit rio da CONTRATANTE essas pend ncias n o afetem as funcionalidades e ou de sempenho do sistema equipamento e desde que sejam estabelecidos os pra zos para entrega das corre es complementa es e ou melhorias identifica das como necess rias O prazo para entrega da corre o das pend ncias deve ser inferior a 90 noventa dias contados a partir da data de emiss o do Termo E AQ B ANEXO 9 Testes de Aceita o 9 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 9 4 A 9 4 1 A 9 4 2 A 9 4 3 A 9 4 4 A 9 4 5 A 9 5 A 9 5 1 A 9 5 2 A 9 5 3 de Aceitac o daquele sistema equipamento obedecendo ao limite m ximo do prazo conclus o do Contrato TESTE DE INTEGRACAO A CONTRATADA dever realizar em conjunto com t cnicos da CONTRA TANTE teste de integrac o entre os sistema s equipamento s m dulos que comp em objeto do fornecimento das v rias localidades de instala o de sua fabrica o e ou de outros fornecedores visando verificar a correta troca de dados operacionais entre eles bem como a integra o com os s
258. o ser somente letras ou somente n meros No exemplo da figura E 5 os caracteres do podem ser CX ou 10 Vide item E 5 7 E 5 4 A formata o das Etiquetas para Unitizadores em c digos 2D Datamatrix obedece a seguinte regra Informa o D gitos Tipo CEP de Destino 8 Num rico Complemento CEP Destino 5 Num rico CEP de Origem 8 Num rico Complemento CEP Origem 5 Num rico Validador CEP Destino 2 1 Num rico IDV 2 Num rico C digo de Unitizador 11 Alfanum rico Peso 6 Num rico Sinalizador de final de dados 1 Alfanum rico TOTAL 44 num rico 3 Alfa 1 Os valores dos campos de complemento do CEP destino e complemento CEP Origem s o os dados do n mero do im vel no logradouro Essa informa o poder ser utilizada para ordenamento dos objetos na triagem Ex Rua do Lago n 50 O complemento do CEP deve ser informado como 00050 O valor pode ser preenchido somente com zeros 2 O validador do CEP de destino tem a seguinte regra soma dos 8 d gitos do CEP de Destino Subtrai se o resultado da soma do m ltiplo de 10 imediatamente superior ao resultado Ex CEP 71010050 gt 7 1 0 1 0 0 5 0 14 Subtrai se 14 de 20 O validador do CEP do exemplo 6 3 O identificador de dados vari veis indica o tipo de produto e formata o de dados no campo Dados Vari veis O campo de dados vari veis deve ser finalizado obrigatoriamente pelo caractere Pipe
259. o tr fego de dados de uso interno do sistema de triagem para a rede corporativa da ECT C 4 8 4 4 Disponibilidade comercial das partes Todas as partes necess rias p e circuitos de chaveamento de redund ncias barramentos de conex o hubbies ou switches chaves cabos e conex es Sala de Automa o dever o ser comuns de mercado E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 31 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E 6 5 PLANOS DE TRIAGEM Para entendimento dos requerimentos de triagem necess rio apresentar alguns conceitos utilizados CAUT C 3 2 sistema corporativo da ECT que far a interface do sistema de triagem com os sistemas corporativos da Far todo o tratamento gerencial das informa es de triagem Tipo Postal de uma encomenda ou de um unitizador definido pelo par de letras iniciais do C digo de Registro ou do C digo de Unitizador Exemplo de tipo postal para encomendas C digo de Registro SS438257130BR SS o tipo postal Tipo Postal de um malote associado ao seu C digo de Servi o e definido pelo conjunto de 5 d gitos Ap ndice E Exemplo de tipo postal para malotes C digo linear de malote 13278083441090111109089582520000001 4410 9 44109 o tipo postal Malote Convencional Grupo Postal o conjunto formado por tipos postais que possuem caracter sticas operacionais que permitem seu agr
260. onte do da informa o composto pelos campos abaixo Campo Descri o nrRegistro N mero do Registro do objeto cep CEP de destino F 10 6 Exemplo da informa o no padr o xml lt nrRemessa 20121201151355 gt registro nrRegistro SQ123456789BR 71937540 gt lt registro nrRegistro SX123456789BR cep 70715000 gt lt registro nrRegistro SE123456789BR cep 70744300 gt lt gt E AQ B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 11 16 CORREIOS F 10 7 Na forma alternativa de leitura item F 2 4 o controle de m quina deve interpretar como informa es de Inclus o de eCEP arquivos com denomina o obedecendo a seguinte regra ECEPAAAAMMDDhhmmssl xmf Onde AAAA Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto ss Segundo Inclus o Exemplo ECEP201204131626351 xml F 11 INFORMA ES DE EXCLUS O DE F 11 1 S o informa es encaminhadas para que seja feita a exclus o de informa es da base de dados eCEP do controle de m quina F 11 2 Os dados recebidos devem atualizar a base de dados existente no controle de m quina do sistema de triagem a todo o momento inclusive durante a opera o de triagem F 11 3 O sistema deve ser capaz de processar a exclus o de pelo menos 20 000 registros por minuto sem preju zo ao processo de triagem F 11 4 requerida interface no co
261. opera o C 4 7 7 Aterramento central u a redde ade eee a aiaia C 4 7 7 1 Responsabilidade por aterramento a C 4 8 unnin aere iig ad o br redde da LE q C 4 8 1 Hardware do Controle Central esses ener snnt nnne enne C 4 8 1 1 Redund ncia do controle U C 4 8 1 2 Tempo de comuta o do controle a C 4 8 1 3 Redund ncia de base de dados sse nennen 4 8 1 3 1 Comuta o da base de dados sse C 4 8 1 4 do controle central a nennen trenes C 4 8 1 5 Alimenta o no controle central essent enne C 4 8 1 6 Disponibilidade comercial das partes a G 4 8 2 O painel gr fico o mene drea e SSD re E ee E d ree E ts C 4 8 2 1 Conex o do painel gr fico enne entree nes C 4 8 2 2 Escopo do painel gr fico nnne nennen nes C 4 8 8 Sistema de Manuten o u uU Qn MN pu au C 4 8 3 1 conceito de gest o das informa es de manuten o C 4 8 3 2 Funcionalidades de manuten o no controle 64 84
262. operacional pode ser expressa por JIT gt Z lt gt z Torna se poss vel assim para per odo analisado calcular tempo m dio dispon vel efetivamente produzindo ou n o e o tempo m dio em reparo Quando n o se disp e do tempo total em que este ficou em opera o ou em reparo disponibilidade pode alternativamente ser calculada pelas equa es abaixo derivadas das anteriores gt t gt 1 dz d i 1 J ou J Todavia como j mencionado anteriormente fundamental que a medida de disponibilidade seja feita desconsiderando as janelas de tempo de manuten o ou seja considerando apenas as janelas de tempo operacional Em outras palavras para aferi o dos n veis de servi o a disponibilidade deve ser apurada apenas nos per odos padr o de opera o os quais devem ser previamente estabelecidos para cada sistema No caso da automa o Industrial a disponibilidade importante durante o per odo compreendido pelos turnos de opera o dos sistemas de triagem que variam com o tipo de sistema e do Centro de Tratamento onde est o instalados Fora deste per odo a parada de um sistema ou componente n o ter a princ pio grandes consequ ncias ou impacto Nos sistemas de automa o industrial a topologia t pica em arvore como a apresentada na Figura abaixo E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 4 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM
263. os Dever o ser previstos dispositivos de acionamento autom tico de emerg ncia em casos de riscos de danos aos operadores ou ao sistema gerados pelo mau funcionamento do sistema E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 15 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 2 9 2 1 Parada diagn stico e sinaliza o O acionamento destes dispositivos autom ticos de emerg ncia dever causar a parada total ou parcial do sistema e ser acompanhado de sinaliza o visual no local do acionamento e auditiva e visual no controle central Dever tamb m haver indica o de diagn stico de parada do sistema no Controle Central A sinaliza o auditiva na sala de controle deve ser configurada volume e acionamento C 2 9 3 Sinalizac o de parada A parada total ou parcial dever ser acompanhada de sinaliza o visual no local do acionamento e auditiva e visual no controle central A sinalizac o auditiva deve ser configurada volume e acionamento C 2 9 4 Retomada em parada de emerg ncia O tempo de retomada operacional do sistema em caso de parada de emerg ncia dever ser menor que 1 minuto C 2 10 Dispositivos de prote o Dever o ser projetadas e propostas solug es t cnicas tais como redes de protec o direcionadores de objetos redutores de impacto nas descargas e outros que forem julgados necess rios prote o f sica dos objetos e operadores
264. os ativos A solu o dever ser implementada em arranjo em RAID1 ou RAID10 por hardware com no m nimo duas unidades de armazenamento e recursos de troca sem interrup o hot swappable hot pluggable C 4 8 1 3 1 Comuta o da base de dados A solu o de redund ncia de armazenagem de dados deve ser comut vel entre os dispositivos de redund ncia do controle central e compat vel com a solu o adotada para atendimento do item C 4 8 1 1 C 4 8 1 4 Escopo do controle central Dever o fazer parte do fornecimento da solu o de controle central o s servidor es com todos os acess rios ex monitor mouse teclado arm rios UPS necess rios os aplicativos e as licen as correspondentes O escopo do CM controle central dever ser instalado na Sala de Automa o C 4 8 1 5 Alimenta o no controle central O controle central dever ser dotado de fonte de alimenta o ininterrupta do tipo UPS no break para garantir o funcionamento em caso de falta de energia pelo per odo m nimo de 10 minutos Dentro deste tempo deve ser considerado o tempo necess rio para desligamento autom tico shutdown E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 29 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E C 4 8 1 6 Disponibilidade comercial das partes A solu o para o controle central controle de m quina CM a ser fornecida deve ser desenvolvida com base em
265. os de cada placa parte e Diagramas de blocos funcionais fluxogramas e diagramas que definam com clareza a fun o de cada parte assim com suas interconex es Diagramas de interliga o do subsistema e m dulos Descri o das interfaces entre partes Procedimentos de ajustes mec nicos el tricos e eletr nicos Planos de manuten o preventiva contendo rotinas e procedimentos com os respectivos intervalos de tempo e dura o das atividades de manuten o ferramental e qualifica o da equipe t cnica necess rios Configura o enderecamentos e documenta o da rede interna do sistema de triagem e Verificar a exist ncia a coer ncia e corre o do diagrama de conex o da rede interna da sala de controle e Verificar a exist ncia de tabela com os endere os de todos os pontos da rede e inclusive dos pontos fora da sala de controle e Verificar a exist ncia e corre o de documento com a configura o de roteadores ou outro equipamento de limita o da rede interna da m quina Licen as e senhas de acesso dos softwares instalados no sistema e Verifica o da exist ncia de m dias de carga e respectivas licen as de todos os softwares O amp M instalados no sistema conforme listagem apresentada 4 Ferramentas Sobressalentes e Consum veis E AQ I B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 5 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O e Verificar o fornecimento dos instrumentos e ferramentas e pe as sobress
266. os no quantitativo m ximo de 20 operadores para a alimenta o do sistema de triagem A codifica o de objetos nos pontos de tratamento de objetos irregulares C 4 1 3 1 e de rejeitados C 4 1 3 2 dentro dos limites de percentual de carga previstos 1 e 2 respectivamente dever ser realizada com no m ximo 3 operadores nos dois pontos C 4 1 4 Capacidade produtiva por operador Dever ser considerada a capacidade produtiva dos operadores para os pontos de alimenta o o 700 objetos por hora para leitura manual apenas do C digo de Registro C digo de Malote ou de unitizador o 500 objetos por hora para leitura manual de C digo de Registro e digita o do CEP o 300 objetos por hora para codifica o medi o e alimenta o de objetos realiment veis e o 120 objetos por hora para codifica o e medi o de objetos n o maquin veis C 4 1 4 1 Capacidade de alimenta o autom tica Deve ser considerada a capacidade de um operador de posicionar 1 200 objetos por hora em esteiras para a opera o autom tica sem codifica o desde que n o exija movimentos verticais do operador E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 20 59 as COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 4 1 5 Independ ncia de opera o Os alimentadores dever o ter seu funcionamento independente de forma que a interrup o de um n o interfira no funcionamento dos demais C 4 2 Codific
267. os para equipes de t cnicos de manuten o e para gerentes operacionais A 6 1 3 Os repasses de conhecimento dever o ser programados considerando uma carga di ria m xima de 8 oito horas com intervalo m nimo de 1 uma hora para almo o de segunda a sexta feira A 6 1 4 A vers o final do conte do program tico de cada um dos tipos de repasses de conhecimento dever ser definida em conjunto por CONTRATANTE e CONTRATADA e dever constar do Projeto Executivo do primeiro local de instala o A 6 2 PARA T CNICOS DE MANUTEN O A 6 2 1 O repasse de conhecimento para t cnicos de manuten o dever ser mi nistrado nas depend ncias da CONTRATANTE para grupos formados por at 10 dez participantes A 6 2 2 Dever ser capacitado um m nimo de 04 quatro t cnicos para cada sis tema A 6 2 3 Dever ser realizado pelo menos um repasse de conhecimento em cada cidade na qual haja instala o de equipamento sistema observando o es tabelecido nos itens A 6 2 1 e A 6 2 2 A 6 2 4 O programa deste repasse de conhecimento de manuten o dever abranger no m nimo os seguintes t picos Uso da documenta o Princ pios de funcionamento Utiliza o dos softwares operacionais e de diagn stico Instala o e configura o dos softwares e configura o de redes Execu o e restaura o de backups Filosofia e princ pios de manuten o preventiva e corretiva Utiliza o de facilidades de testes Utiliza o
268. para entrega da corre o das pend ncias deve ser inferior a 90 noventa dias contados a partir da data de emiss o do Termo de Aceita o daquele sistema equipamento obedecendo ao limite m ximo do prazo de conclus o do Contrato A 9 2 8 O detalhamento dos procedimentos aplicados nos testes ser o estabelecidos pela CONTRATANTE em conjunto com a CONTRATADA gerando os Protoco los de Testes de cada sistema m quina parte do fornecimento A 9 2 8 1 A CONTRATADA dever encaminhar a CONTRATANTE proposta de protocolo de teste de aceita o at 60 sessenta dias corridos antes da data prevista para realiza o dos testes de aceita o do primeiro sistema equipamento objeto do fornecimento observando o estabelecido no item A 9 5 E AQ B ANEXO 9 Testes de Aceita o 8 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 9 3 A 9 3 1 A 9 3 2 A 9 3 3 A 9 3 4 A 9 3 4 1 A 9 3 5 A 9 3 6 A 9 3 7 TESTE DE POSTA EM MARCHA Caso os Testes de Aceita o demonstrem o perfeito funcionamento do siste ma s equipamento s m dulos que comp em o objeto do fornecimento a CONTRATANTE autorizar o in cio do teste de Posta em Marcha que dever ser executado com dura o m nima de 30 trinta dias pela CONTRATANTE em conjunto com t cnicos da CONTRATADA usando para tanto objetos reais a serem tratados por cada sistema equipamento objeto do fornecimento O teste de Posta em Marcha constituir se
269. per odo de 14 00 s 15 00 30 do per odo sendo 10 em fun o do impacto do equipamento 2 1 e 20 do 2 2 e No per odo de 15 00 s 16 00 20 do per odo em fun o do impacto do equipamento 2 2 4 Como regra geral para o c lculo do ndice de disponibilidade inicia se verificando se h per odos de paralisa o para o pr prio equipamento avaliado nos quais a disponibilidade zero passando se ent o a avalia o dos impactos dos n veis inferiores da rvore nos demais per odos Esses impactos s o acumulados dentro da janela operacional dos n veis mais baixos para os mais altos considerando os pesos espec ficos at o limite de 100 para cada item E AQ B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 18 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 6 Janela de Opera o Exemplo de Janela de Opera o Para cada equipamento ser o definidas e configuradas no ERP janelas operacionais conforme exemplo apresentado a seguir Opcionalmente caso n o sejam configuradas janelas espec ficas para cada equipamento s o utilizadas as janelas operacionais configuradas para os locais de instala o dos mesmos CTE XXX SEGUNDA FEIRA A SEXTA FEIRA JANELAS DE OPERA O EQUIPAMENTO TURNO TURNO 1 TURNO 2 TURNO 3 M quina 1 2 8 00 s 12 00 15 00 s 18 20 19 20 s 22 00 S BADO JANELAS DE OPERA O EQUIPAMENTO TURNO TU
270. permitir CONTRATAN TE tomar as provid ncias necess rias para o deslocamento de sua equipe de t cnicos A empresa CONTRATADA dever colocar disposi o dos t cnicos da CONTRATANTE incumbidos da realiza o dos testes em f brica toda a in fraestrutura e apoio necess rios realiza o do mesmo E AQ B ANEXO 9 Testes de Aceita o 5 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 9 1 2 7 A capacita o da equipe t cnica para realiza o do teste em f brica des crito no item A 9 1 1 dever ser ministrado no per odo imediatamente ante rior ao teste em f brica A 9 1 2 8 A realiza o do teste em f brica dever ser prevista para um per odo de m nimo de 05 cinco dias teis por tipo de sistema A 9 1 2 9 Defeitos e ou diverg ncias em rela o s caracter sticas especificadas na proposta vencedora e no contrato detectados nos equipamentos sistemas pela CONTRATANTE durante o teste em f brica resultar o na rejei o dos mesmos cabendo CONTRATADA corrigi los estipulando novo per odo para a realiza o dos testes 9 1 2 10 Excepcionalmente o sistema equipamento poder ser aceito em f brica com pend ncias desde que a crit rio da CONTRATANTE essas pend ncias se jam consideradas como n o cr ticas ou graves para a funcionalidade do sis tema equipamento devendo as corre es complementa es e ou melhori as identificadas como necess rias serem verificad
271. porte U 27 G 4 623 Erro de triagem ient 27 C 4 6 4 Controle de velocidade do carrossel aa 27 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 4 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 4 6 5 M dulo de bandeja Crossbelb L a s C 4 6 6 Capacidade das bandejas rear L C 4 6 7 Tracionamento do C 4 6 8 Sinaliza o de opera o a arara nana C 4 6 8 1 Alcance da sinaliza o auditiva ua A Gonfigura O iaoeia da ng 0 4 7 ALIMENTA O DE ENER GIA L E err C 4 7 1 Ponto de alimenta o uu uu n S ua C 4 7 1 1 Conex o de energia U n nanan 0 4 7 2 Dados de energia tees 4 7 3 Localiza o de quadro u a aan eaaa ae aka 5 4 7 9 1 S FEatopde potenmgia sese pute C 4 7 4 Condi es de seguran a n ananassa C 4 7 5 Nobreak para dispositivos l gicos ar 4 7 6 Tempo de retomada de
272. pre significa um objeto apenas um diagn stico Rejeito geral Itens n o previstos em nenhuma Deve passar por an lise RJT categoria espec fica Sem registro Apenas CEP lido sem registro Objetos sem registro devem NRG ser retirados do fluxo mas objetos com registro n o lido devem ser realimentados Malotes n o OK MNO Malotes com c digo lido e com problemas comerciais apontados em arquivo recebido do CAUT N o deve voltar ao processo da m quina rejeitar com diagn stico e rampa espec fica C 6 9 BACKUP Os sistemas devem ser providos de ferramentas para salvamento e restaura o de informa es configuradas ou geradas nas opera es de triagem C 6 9 1 Dados de backup Dever o ser fornecidas solu es que em caso de falhas de servidor ou dispositivo de armazenamento de dados preservem as seguintes informa es Configura o de m quina e Itens definidos nos itens C 6 4 1 C 6 4 8 C 6 6 7 e C 6 2 Dados de triagem e de manuten o E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 50 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Arquivos n o transferidos e Dados recentes C 6 9 2 de triagem As informa es de configura o de triagem relacionadas n o precisam ser preservadas pelo Controle de M quina pois s o gerenciadas pelo CAUT e em caso de perda do Controle de M quina o
273. que de tratamento de encomendas da ECT A evolu o tecnol gica favorecendo a dissemina o da informa o e consequentemente tornando a um bem precioso ao mercado associada evolu o dos processos operacionais e de controle da ECT levaram a novos requerimentos operacionais para novos equipamentos e sistemas que venham a ser integrados ao parque industrial existente Da mesma forma inova es nos processos de TI relacionadas armazenagem de dados transfer ncia de dados e nas regras de opera o de sistemas corporativos da ECT levaram a novos requerimentos na forma de tratamento das informa es associadas e geradas pelos sistemas de triagem de encomendas A evolu o da tecnologia el trica eletr nica e mec nica de equipamentos nestes mais de 10 anos traz novos dispositivos que permitem novos requerimentos mais exigentes que os de outrora Esse conjunto de novos requerimentos t cnicos de TI e operacionais levaram aos requisitos apresentados neste Caderno de Especifica es Em paralelo aquisi o de sistemas de triagem estar sendo conduzido processo de atualiza o tecnol gica do atual parque de sistemas de triagem de encomendas com os mesmos requerimentos operacionais colocados nestas especifica es a exce o das caracter sticas operacionais que n o sejam vi veis de ser alteradas como por exemplo a produtividade E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 3 12 CO
274. quipamento objeto do fornecimento dever o estar explicitadas na fase de anteprojeto B 2 1 3 Todos os materiais quadros de distribui o disjuntores e conex es e servi os necess rios interliga o do s sistemas equipamentos objeto do fornecimento ao ponto de alimenta o el trica disponibilizado dever o ser cotados e fornecidos inclusive a execu o de obras civis quando for necess rio B 2 1 4 Nas interliga es do s sistemas equipamentos objeto do fornecimento ao ponto de alimenta o el trica dever o ser instalados dispositivos de prote o el trica fus veis disjuntores etc compat veis com a corrente consumida Dever o ser capazes de proteger os equipamentos sistemas contra varia es bruscas de tens es curtos circuitos descarga el trica etc de acordo com as Normas Brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas devem atender s Normas Internacionais vigentes B 2 1 5 Dever ser admitida uma varia o da tens o nominal de alimenta o de at 10 Entretanto caso haja necessidade de utiliza o de transformador es ou estabilizador es para a alimenta o dos sistemas equipamentos objeto do fornecimento estes dever o ser inclu dos na proposta para fornecimento e detalhados no anteprojeto E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 6 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 2 1 6 Os materiais dispositivos e servi os necess rios inte
275. ra um sistema corporativo central que gerencia a gera o e envio de arquivos eCEP para cada sistema de triagem inserindo as encomendas que ir o ser tratadas pelo sistema e expurgando as encomendas que j foram tratadas no sistema Os arquivos para inser o de registros cont m o C digo de Registro e o CEP de destino de uma encomenda Essas informa es ser o transferidas e geridas pelo CAUT O CAUT ir gerenciar o tempo limite de perman ncia de um registro na base de dados do Controle de M quina para que registros inclu dos e n o tratados dentro deste tempo limite sejam expurgados O CAUT ir gerar arquivos eCEP de inclus o e de expurgo e transferir para o controle de m quina conforme padr o e protocolo de transfer ncia definidos no Ap ndice F Hoje o processo com o eCEP se d da seguintes forma o Uma encomenda postada A postagem pode ser feita numa ag ncia ou diretamente na unidade de tratamento grandes clientes o informa o de postagem C digo de Registro e CEP de destino enviada pela ag ncia ou pelo grande cliente para um sistema corporativo que controla as postagens o O eCEP central recebe paralelamente essa informa o de postagem o O eCEP central gera de tempos em tempos arquivos para cada m quina de triagem base de dados do eCEP local com os dados das encomendas que dever o ser tratadas por cada unidade o Os dados das encomendas que ser o tratadas na unidade s o recebidas e ins
276. ransfer ncias de dados sse 46 C 6 6 8 Registro de transferenolde uud tdt PASS aaa 47 C 6 7 MODO DE CODIFICA O PARA TRIAGEM sese nennen nnne nennen 47 C 6 7 1 Locais de configura o de triagem a 47 C 6 7 1 1 Configura o central do modo de codifica o sse 47 C 6 7 1 2 Indica o do modo de codifica eo iicet L adsis Usa usadas 47 0 7 2 AUTOMATICA ice a Pe NE Pa Epid a a i awha us aY 47 C 6 7 2 1 Ponto de codifica o desligado a 47 64 8 MANUAL msn ede Ned a uq e be cdit en debes 47 C 6 7 4 MESCLADA Dd vs ut petiit dta 48 C 6 7 5 MODO DE OPERA O PARA MANUTEN O 48 C 6 7 5 1 Comando do modo MANUTEN AQO a 48 G 6 7 5 2 Opera o parcial aqua u e ga ee n Da d d re E ett 49 C 6 7 5 3 Controle da opera o parcial U ennemis 49 AUTOLESTE S etc a asyik 49 7 75 DIAGNOSTICO iate etri ie o teet t tdt E eee 49 Descri o dos testes iie dicia aid pad 49 C 6 8 DIAGNOSTICOS DE TRIAGEM E REJEITOS l ener 49 G 5 hei e Ee Aa i a 49 6 6 9 tb cet cesta b B 50 Dados de Dackup a
277. respectivos anexos ou ap ndices desse projeto b sico notadamente no tocante a equipamentos materiais pe as de reposi o ferramentas e instrumentos repasses de conhecimento e servi os diversos Nos pre os dos equipamentos devem estar previstos todos os custos referentes elabora o de anteprojetos e projetos executivos Apresenta se a seguir as planilhas de pre os do fornecimento dos sistemas Para bens oferecidos de DENTRO DO BRASIL Nacionais ou nacionalizados as propostas dever o apresentar os pre os unit rios e o pre o total dos itens equipamentos materiais e servi os em moeda nacional REAL ou moedas estrangeiras devendo apresentar planilha conforme modelo a seguir identificando separadamente os seguintes componentes e Equipamentos e materiais Posto F brica sem impostos no estabelecimento do vendedor ou em outro local nomeado f brica armaz m etc exclu dos os valores relativos ao Imposto sobre Produtos Industrializados IPI ao Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS ao Programa de Integra o Social PIS e Contribui o para Financiamento da Seguridade Social COFINS incluindo entre outros o Custo dos equipamentos e materiais o Custo das pe as de reposi o para 01 ano o Custo das ferramentas e instrumentos especiais necess rios para a manuten o E AQ B Projeto B sico rev B 5 13 PA CORREIOS Custo da Documenta o tais com
278. riagem BSB sigla do Centro de Tratamento 1 turno de operac o SE Tipo de servi o tratado no Plano EXP modalidade de triagem do Plano FAT informa es adicionais das caracter sticas do Plano C 5 2 2 1 N mero de caracteres O controle dever admitir que a denomina o dos planos de triagem tenha at 30 trinta caracteres alfanum ricos e caracteres especiais C 5 2 3 Requisitos relacionados a Plano de Triagem O aplicativo do Controle de M quina em rela o aos Planos de Triagem deve possuir alguns requisitos funcionais a seguir definidos o Deve possuir capacidade de armazenar em mem ria simultaneamente pelo menos 50 planos de triagem diferentes o Deve possuir facilidades de software e hardware para substitui o dos planos de triagem de forma simples r pida e orientada com cr ticas descritas nos itens seguintes o Dever permitir a carga a qualquer momento de novos Planos com a aplica o das cr ticas previstas o O controle de m quina dever prever a possibilidade de carga de tabelas de Grupos Postais e de Planos de Triagem atrav s de m dias com as criticas previstas no item 0 9 1 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 35 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 5 2 4 Cr tica para carga de Plano de Triagem Um Grupo Postal poder ser tratado em v rios Planos de Triagem armazenados em um sistema de triagem Da mesma forma que
279. ridade de ocorr ncia 10 1 2 1 2 N o atendimento aos ndices de desempenho a Disponibilidade 0 01 um cent simo por cento sobre o valor do sistema ou equipamento para cada 1 um por cento abaixo do limite m nimo de 98 00 de disponibilidade em cada per odo de apura o at o limite de redu o da disponibilidade a 68 00 sessenta e oito por cento 81 Multa de 10 dez por cento sobre o valor do sistema ou equipamento para o qual foi apurado ndice de disponibilidade inferior a 68 00 sessenta e oito por cento ficando ainda a CONTRATADA obrigada a efetuar a substitui o prevista no item 8 1 11 2 b TMEF 0 005 cinco mil simos por cento sobre o valor total dos sistemas ou equipamento por cada 0 5 cinco d cimos hora abaixo do ndice m nimo de TMEF 05 00 cinco horas estabelecido para cada per odo mensal de apura o c ndice M ximo de Paralisa o 0 01 um cent simo por cento sobre o valor total dos sistemas ou equipamento por cada evento de paralisa o superior ou igual ao Indice M ximo de Paralisa o de 02 duas horas estabelecido E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 10 12 CORREIOS EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 10 1 2 2 Demais multas a Pelo n o atendimento do prazo estabelecido no subitem 8 1 11 2 10 dez por cento do valor do sistema ou equipamento acrescidos de 0 001 um mil simo por cento por dia de atraso subsequente at o limit
280. rliga o el trica do s equipamento s sistema s objeto do fornecimento dever o estar em conformidade com as Normas Brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas devem atender s Normas Internacionais vigentes 2 1 7 A instala o do s sistemas equipamentos objeto do fornecimento dever garantir um fator de pot ncia m nimo de 0 94 noventa e quatro cent simos sendo responsabilidade do fornecimento o que for necess rio para tal devendo ter seu custo previsto na proposta e projeto t cnico detalhado no anteprojeto B 2 1 8 A instala o do s sistemas equipamentos objeto do fornecimento dever garantir o balanceamento de carga entre fases de forma a manter o desequil brio de tens o conforme regulamenta o resolu es da ANEEL e de acordo com as Normas Brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas deve atender s Normas Internacionais vigentes B 2 1 9 A instala o do s sistemas equipamentos objeto do fornecimento dever garantir que a distor o harm nica total esteja conforme regulamenta o resolu es da ANEEL e de acordo com as Normas Brasileiras que regem o assunto e na aus ncia destas deve atender s Normas Internacionais vigentes B 2 2 PROJETO EL TRICO B 2 2 1 A CONTRATADA dever apresentar projeto el trico anteprojeto e pro jeto executivo para cada local de instala o dos sistemas equipamentos objeto do fornecimento de acordo com as Normas Brasileiras que regem o assunto
281. rmo de Garantia perif ricos consum veis ou dispositivos que n o fazem parte do fornecimento original desde que compat veis com os sistemas fornecidos 3 6 A CONTRATANTE dever designar uma equipe de t cnicos para proceder ao acompanhamento dos servi os de manuten o prestados pela CONTRATADA sem que isto implique redu o da responsabilidade da garantia e da presta o dos servi os de manuten o por parte da CONTRATADA E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 2 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 4 OBRIGA ES DA CONTRATADA 4 1 A CONTRATADA respons vel pelos equipamentos sistemas m dulos fornecidos CONTRATANTE mesmo que tenham sido adquiridos de terceiros 4 2 responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de todas as ferramentas e instrumentos necess rios execu o das atividades de manuten o para uso de seus empregados durante a vig ncia do prazo de garantia 4 3 Sendo de interesse da CONTRATADA as ferramentas e instrumentos especiais entregues no contrato de fornecimento poder o ser utilizados pela mesma para a execu o das manuten es durante o per odo de garantia devendo cada lote ter sua reconstitui o e integridade asseguradas ao final do per odo de garantia 4 4 A CONTRATADA respons vel por todas as despesas decorrentes da substitui o ou reparo dos equipamentos sistema m dulos tais como postagem embalagem pe as manuais do
282. ro da rea delimitada para a instala o dos sistemas o Arruamento deve ser considerado como a rea de circula o necess ria movimentac o de unitizadores o Arruamentos internos poder o ser de m o nica com no m nimo 1 50 metros de largura ou m o dupla com 3 metros o Est sendo previsto arruamento de m o dupla em todo o per metro externo da rea de m quina o defini o dos arruamentos internos com m o nica ou dupla ser conforme projeto do proponente o rea de circula o de operadores de desabastecimento dever ser considerada de 1m um metro entre a descarga com e sem acumula o e a rea de unitizadores A proposta de leiaute preliminar a ser apresentado na proposta t cnica dever apresentar o Detalhamento das partes e m dulos dos sistemas que permita a verifica o do atendimento aos requerimentos t cnicos E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 13 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E o A rea de circula o interna arruamento interno e sua localiza o devem estar associadas ao fluxo operacional o Texto descritivo do fluxo operacional das reas delimitadas entrada e sa da de carga e tamb m a movimenta o da carga alimentada e descarregada da m quina e dos unitizadores vazios e cheios A distribui o de carga no tempo entrada e sa da na rea da m quina definidas pelas setas nas planta
283. rojeto e Projeto Executivo deste Projeto B sico 2 2 Gerenciamento de Projetos O planejamento e desenvolvimento das a es de projeto exigir o da CONTRATADA atividades espec ficas de gerenciamento de projeto com t cnicos parcial ou totalmente dedicados a elas Custos relacionados com o gerenciamento como despesas de viagens comunica o reuni es t cnicas dever o ser relacionados como a es de gerenciamento de planejamento e acompanhamento 2 3 Equipamentos Os sistemas de triagem a serem fornecidos englobam equipamentos separadores e seus componentes m dulos partes pe as perif ricos acess rios e demais itens incluindo softwares E AQ B Projeto B sico rev B 1 13 PA CORREIOS necess rios a sua opera o conforme detalhado no Anexo 1 Especifica es T cnicas deste Projeto B sico Somente ser o aceitos equipamentos componentes m dulos partes pe as perif ricos e acess rios novos homologados e com certifica o onde aplic vel sendo expressamente proibida a instala o de prot tipos 2 4 Instala o e Comissionamento A CONTRATADA ao prestar os servi os de instala o dos equipamentos deve fornecer todo e qualquer material servi os e equipamentos necess rios inclusive adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias A instala o dos equipamentos sistemas de responsabilidade da CONTRATADA desde a chegada dos equipamentos e acess rios em cada
284. rre o de identiffica o das calhas e dos cabos e Verifica o da exist ncia de prote o f sica das calhas de cabos el tricos nos pontos onde podem ser atingidos por objetos containers empilhadeiras em movimento Fixa o e acabamento dos bot es de parada de emerg ncia e Verifica o da adequada localiza o fixa o e prote o de bot es de emerg ncia e Verifica o da exist ncia e corre o da sinaliza o e orienta o de utiliza o dos bot es Pain is e Quadros de controle e Verifica o da acessibilidade aos quadros de controle e Verifica o da sinaliza o e identifica o interna dos pontos e Verifica o do acabamento do cabeamento e fixa es internas Redes de prote o e guarda corpos e Verifica o da exit ncia de redes de prote o e guarda corpos nos pontos de maior possibilidade de queda de objetos e Verifica o da fixa o e resist ncia das redes de prote o e guarda corpos para suportar objetos padronizados Sinaliza o e Verifica o da sinaliza o dos pontos de risco de acidentes altura e proximidade a reas de circula o e Verifica o de dispositivos de sinaliza o Acessabilidade e pontos de trabalho teclados displays leitores de c digos e Verifica o da aus ncia de cantos vivos e rebarbas e das fixa es e parafusos das estruturas que suportam as impressoras e os teclados e displays e Verifica o do estado dos display em rela o a risco
285. rtados da alimenta o descarga de forma est vel Objetos com formato esf rico ou cil ndrico n o s o est veis para transporte em esteiras e roletes e portanto s o considerados inadequados para o tratamento proposto neste documento bem como objetos com fitas ou tiras que possam se fixar nas pe as m veis dos dispositivos de transporte e esteiras C 1 2 2 Dimens es de objetos Os sistemas de triagem dever o tratar objetos com seguintes caracter sticas f sicas Envelopes e Altura de 5 mm a 20 mm e Largura de 100 mm a 300 mm e Comprimento de 200 mm a 450 mm e Peso de 50 ga 2 kg Pequenos Pacotes Encomendas e malotes Altura de 10 mm a 350 mm Largura de 100 mm a 350 mm Comprimento de 200 mm a 500 mm Peso de 100 g a 10 kg E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 10 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Grandes Pacotes Encomendas unitizadores e malotes Altura de 100 mm a 500 mm Largura de 200 mm a 500 mm Comprimento de 200 mm a 700 mm Peso de 300 g at 30 kg Malotes como descritos no AP NDICE D podem ter dimens es e pesos que os enquadram como Pequenos Pacotes ou como Grandes Pacotes Os unitizadores que dever o ser considerados para tratamento ser o as caixetas e as malas postais descritos no Ap ndice D e ser o tratados apenas nas m quinas de grandes objetos C 1 3 TIPOS DE M QUINAS Dever o
286. s judiciais cab veis E AQ II B ANEXO 8 PB Termo de Garantia Aquis 11 12 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT 11 DO FORO 11 1 competente Foro da Justi a Federal Se o Judici ria Bras lia DF para dirimir quaisquer d vidas porventura oriundas do presente Termo de Garantia E por estarem justas e contratadas assinam as partes o presente Termo em 02 duas vias de igual teor e forma e para um s efeito de direito na presen a de 02 duas testemunhas abaixo assinadas 20 PELA CONTRATANTE PELA CONTRATADA NOME CARGO NOME CARGO TESTEMUNHAS 1 ooo 2 NOME NOME CPF CPF E AQ II B ANEXO 8 Termo de Garantia Aquis 12 12 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES ANEXO 9 TESTES DE ACEITA O E AQ Il B ANEXO 9 de Aceita o 1 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES OBJETIVO Este anexo tem por finalidade fornecer a descri o e requisitos para os processos de aceita o do fornecimento E AQ Il B ANEXO 9 de Aceita o 2 10 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES INDICE A 9 1 TESTE DE ACEITA O EM F BRICA A 9 1 1 PREPARA O PARA ACEITA O EM F BRICA A9 1 2 TESTE DE ACEITA O EM F BRICA A9 2 DE ACEITA O A9 3 TESTE DE POSTA EM MARCHA A9 4 TESTE DE INTEGRA O 95 PROTOCOLOS DE TESTE E AQ Il B ANEXO 9
287. s m dulos objeto do fornecimento dever o ser providos de pain is monitores de sinaliza o Opera o e Alarme vis veis aos operadores locais nos quais ser indicado o estado de funcionamento e ou alarmes de mau funcionamento e de viola o de prote es B 4 1 1 As informa es contidas nos pain is objeto do fornecimento dever o ser apresentadas de forma a permitir a r pida identifica o do estado modo de funcionamento e os motivos e locais de alarme E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 9 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 4 2 As situa es relevantes nos sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento dever o ser sinalizadas tamb m com alarme sonoro e luminoso B 4 3 As partes m veis nos sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento que ofere am risco de acidente e aquelas alimentadas com alta tens o dever o apresentar sinaliza o espec fica em local vis vel que desperte a aten o B 4 4 As mensagens de sinaliza o de opera o e alarme dever o estar em portugu s Brasil e as fun es indica es relativas manuten o podem opcionalmente estar em ingl s B 5 PONTO DE CONEX O REDE CORPORATIVA 5 1 A CONTRATANTE disponibilizar 1 um ponto de conex o rede corporativa por local de instala o localizado na sala destinada a instala o dos servidores de controle de m quina CM e outros servidores Sal
288. s caracter sticas b sicas e o conjunto de elementos necess rios e suficientes com n vel de detalhamento adequado para caracterizar o fornecimento e assegurar a viabilidade t cnica da solu o bem como possibilitar a verifica o do adequado atendimento as exig ncias do edital da compatibilidade com a proposta apresentada e de avalia o dos m todos e do prazo de execu o devendo conter no m nimo os seguintes elementos e desenvolvimento da solu o a ser fornecida possibilitando uma vis o global e a identifica o com clareza de todos os seus elementos constitutivos dimensionamento e configura o b Descric o das solu es t cnicas globais e particulares e configura es suficientemente detalhadas de forma a minimizar a necessidade de reformula o ou de variantes durante as fases de elabora o do projeto executivo e de instala o e testes c ldentifica o dos servi os materiais e equipamentos objeto do fornecimento bem como suas especifica es t cnico funcionais que assegurem o atendimento s exig ncias do Edital a compatibilidade com a proposta apresentada bem como os melhores resultados para o empreendimento d Informa es que possibilitem a avalia o dos m todos construtivos e das condi es de instala o do objeto do fornecimento E AQ Il B ANEXO 3 PB Anteprojeto e Projeto Executivo 4 7 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES e Subs
289. s demais dados de triagem do objeto C 4 5 DESCARGA C 4 5 1 Tipos de descargas Dever o ser providos dois tipos b sicos de descargas o Descarga sem acumula o e o Descarga com acumula o C 4 5 1 1 Descarga sem acumula o As descargas sem acumula o descarregar o os objetos diretamente em unitizadores posicionados na descarga Os unitizadores que ser o utilizados para receber os objetos ser o caixetas ou malas postais descritos no APENDICE D E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 24 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E C 4 5 1 1 1 Descarga sem acumula o para pequenos objetos As descargas sem acumula o est o previstas como definido no item C 4 5 2 apenas nos Sistemas de Triagem de Pequenos Objetos C 4 5 1 1 2 Descarga em n veis As descargas sem acumula o poder o ser em dois n veis reduzindo dessa forma o comprimento do carrossel 4 5 1 1 3 Integridade dos objetos As descargas sem acumula o dever o ter projeto adequado para assegurar a integridade dos objetos na queda no unitizador 4 5 1 1 4 Suportes de unitizadores Dever ser previsto dispositivo para suporte das malas postais que permita a coloca o de malas vazias e retirada de malas cheias com rapidez Dever possuir tamb m dispositivo de suporte para caixetas na largura intercambi vel com o suporte de malas C 4 5 1 2 Descargas com acum
290. s do ANEXO 2 dever ser considerada uniforme na janela operacional O fluxo operacional dever ser comprovado utilizando resultado de ferramenta computacional de simula o comercial na fase de anteprojeto 2 1 2 a rea O leiaute preliminar do sistema poder prever a fixa o suspensa no teto de partes do sistema em edifica es capazes de suportar Essa instala o a rea se proposta dever ser acompanhada de levantamento t cnico rigoroso por parte do fornecedor das condi es locais de sustenta o ou ser acompanhada de estrutura de sustenta o inserida na proposta C 2 1 3 Pontos de passagem Pontos de passagem se necess rios para a movimenta o de carga equipamentos ou pessoas no interior do carrossel dever o ter altura m nima de 220 cm Ressaltamos que mesmo com descargas apenas externas ao anel de triagem muitas vezes necess rio acessar o interior do carrossel com equipamentos de limpeza ou de manuten o 2 1 4 Altera es de leiaute Eventuais altera es futuras no leiaute decorrentes de falhas ou defici ncias do leiaute preliminar apresentado na proposta com acr scimos de partes e m dulos n o poder o acarretar acr scimos nos custos da proposta C 2 1 5 Detalhamento do leiaute Dever ser representada na proposta a rea total a ser ocupada pelo sistema de triagem completo incluindo os seus m dulos para cada local de instalac o Dever o ser respeitados
291. s durante o per odo de ga rantia atualizando toda e qualquer modifica o realizada A 7 2 MANUAL DE MANUTEN O A 7 2 1 Dever o ser fornecidos 2 dois conjuntos impressos de Manuais de Manuten o para cada sistema s equipamento s m dulos objeto do fornecimento pre ferencialmente no idioma portugu s Brasil ou opcionalmente em ingl s E AQ Il B ANEXO 7 Documenta o e Manuais T cnicos 416 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES A 7 2 2 O Manual de Manuten o dever conter descri o detalhada do funcionamento dos sistemas objeto do fornecimento bem como deve apresentar os procedi mentos necess rios para realizar a manuten o preventiva e corretiva destina das a garantir a disponibilidade e a confiabilidade dos equipamentos sistemas dentro dos ndices e indicadores de desempenho operacionais especificados A 7 2 3 Dever o compor os manuais de manuten o a serem fornecidos os diagramas esquem ticos dos cart es diagramas de blocos identifica o especifica o dos componentes e a sua localiza o nos cart es assim como os diagramas de si nais que interliguem os subsistemas e m dulos dos equipamentos e a descri o das interfaces Poder o ser fornecidos diagramas similares aos supra explicitados desde que atendam funcionalmente aos requisitos t cnicos e de aplica o A 7 2 3 1 No fornecimento das informa es solicitadas no item A 7 2 3 excluem se as referentes a
292. s e Malotes que constituem os objetos a serem tratados pelos sistemas objeto deste Edital bem como os unitizadores de carga que ser o tratados como objetos nos sistemas de tratamento de encomendas E AQ II B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 2 6 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES D 1 CARACTER STICAS DAS ENCOMENDAS Encomendas s o objetos de embalagens e formatos variados podendo apresentar se principalmente na forma de pacotes caixas envelopes rolos e etc D 1 1 Material de Embalagem O material de embalagem das encomendas pode ser papel papel o pl stico madeira ou metal sendo os mais comuns papel o e pl stico Embalagens de madeira e metal n o s o consideradas mecaniz veis D 1 2 Identifica o das Encomendas As encomendas recebem uma identifica o n mero de registro onde associado o servi o contratado tipo postal Esta identifica o se d atrav s da aposi o de uma etiqueta de c digo de barras linear ou 2D na face onde indicado o destinat rio da encomenda Este n mero de registro ser seu identificador em todas as etapas do fluxo log stico Detalhes podem ser obtidos no APENDICE E D 1 3 Caracter sticas dimensionais das Encomendas Os limites dimensionais dos objetos para tratamento nos sistemas de triagem s o definidos no APENDICE C O fluxo postal da CONTRATANTE aceita encomendas acima dos limites definidos para o tratamento nos sistemas objeto desse processo entretan
293. s e visibilidade das inscri es e Verifica o da possibilidade de ajustes ergonomicos de teclados displays e leitores e Verifica o do comprimento e prote o dos cabos de forma a permitir a opera o da unidade de codifica o em todas posi es trabalho e Verifica o do estado de suportes e Verifica o do estado externo de leitores de m o e rigidez dos respectivos cabos e Verifica o da facilidade de acesso aos pontos de opera o SALA DE AUTOMA O Itens existentes e Verifica o da exist ncia e das caracter sticas de todos os itens equipamentos e acess rios previstos para o controle do sistema conforme especifca o do projeto Ex rack micro computadores monitores teclados mouses impressoras modens roteadores Hubs unidades de No break etc e Verifica o da identifica o de cada item Instala o e Verifica o da conex o el trica dos sitema de controle e Verifica o da disponibilidade de pontos de alimenta o extras e Verifica o se o cabeamento interno do sistema de controle est identificado e protegido por calhas e Verifica o da exist ncia de conectores conforme a necessidade e Verifica o da identifica o das conex es dispon veis E AQ B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 3 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O e Verifica o do comprimento dos cabos dos perif ricos de forma que seja permitido o livre manuseio de teclados mou
294. sa 50 C 6 9 2 Configura o de triagem 222 51 6 9 3 Configura es de M quina 51 6 9 3 1 Salvamento de configura es de m quina 51 0 6 9 9 2 Transfer ncia de configura es de m quina sse 51 C 6 9 3 3 Registro de transfer ncias de configura es de M quina 51 0 6 9 9 4 Carga por m dia de configura es a 51 C 6 9 4 Dados de triagem e de manuten o 51 C 6 9 5 Configura es de triagem erre n 51 C 6 9 5 1 Carregamento de dados de configura es de triagem 51 C 6 9 5 2 por m dia de configura es de triagem a 52 6 6 9 6 C pia de recupera o completa do Controle de 52 C 6 9 6 1 Gera o da c pia de recupera o completa eta 52 C 6 9 7 Processos de restaura o U a 52 C 6 9 7 1 Pane no Controle de M quina sss 52 C 6 9 7 2 Pane no HD do servidor do Controle de M quina sse 52 C 6 9 7 3 Pan
295. sas partes do sistema de triagem assim como os dispositivos para controle de fator de pot ncia o Controle Central Dispositivos que executam todo o controle e comando do Sistema de Triagem e suas interfaces externas ao sistema C 4 1 Capacidade de alimenta o Dever ser provido o n mero suficiente de alimentadores de envelopes e de alimentadores de pacotes para atender a capacidade de alimenta o considerando a Alimentadores de Envelopes para alimenta o de at X96 da carga nominal de tratamento da m quina C 1 1 b Alimentadores de Pacotes para alimenta o de at da carga nominal de tratamento da m quina C 1 1 Tabela 2 Unidade Tipo Envelopes X Pacotes Y Campinas Pequenos Objetos 100 60 Salvador Pequenos Objetos 60 100 ABC Pequenos Objetos 100 60 ABC Grandes Objetos 0 120 Por essa raz o especificado explicitamente no item C 4 1 que os sistemas tenham capacidade de alimenta o de envelopes X em alimentadores de envelopes e de pacotes Y em alimentadores de pacotes Assim a capacidade de alimenta o de objetos de uma m quina ultrapassa a produtividade m xima do sistema de triagem X Y gt 12 000 objetos por hora Como exemplo para o sistema do Campinas ser o verificados os seguintes requerimentos a Capacidade de alimenta o X e Y 100 X da capacidade nominal de tratamento 12 000 envelopes h em alimentadores de envelopes e 60 Y
296. ser poss vel configurar o n mero de tentativas de escaneamento de um objeto antes de descarregar por excesso de escaneamentos Esse n mero poder ser de 0 a 6 escaneamentos C 6 1 3 8 ID da m quina e Data Hora C 6 4 1 O identificador do sistema de triagem e a data hora do sistema dever o ser permitidos para configura o na interface para usu rios credenciados C 6 1 3 9 Usu rios C 6 2 A configura o e administra o dos usu rios dever o ser acess veis pela interface E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 40 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 6 1 3 10 de dados Dever ser provido controle de carga de dados externos Planos Tabelas no ponto de acesso C 6 1 3 11 Carga de backup C 6 9 Dever ser poss vel a carga por m dia de dados no ponto de acesso de backup de m quina com as devidas prote es no CM contra v rus e dados impr prios existentes indevidamente na m dia 6 1 9 12 Carga de Planos Dever ser poss vel carregar ativar e desativar Planos de Triagem A carga por m dia no CM dever ter as devidas prote es contra v rus e dados impr prios existentes indevidamente na m dia C 6 1 3 13 Planos de triagem Tabela de Grupos Postais Dever ser dado acesso em tela para verifica o dos Planos de Triagem das Tabelas de Grupos Postais C 6 1 3 14 Limites EV PA C 5 3 1 2 Dever ser po
297. ses caixas ac sticas monitores etc sobre as bancadas e Verifica o da exist ncia e funcionamento de ventiladores internos para for ar a exaust o ar no gabinete dos equipamentos e Verifica o que todos os equipamentos est o conectados diretamente a alimenta o de energia fornecida a partir do painel principal e Verifica o da exist ncia e funcionamento dos no brakes SINALIZA O DE SEGURAN A El trica e Verifica o da exist ncia de sinaliza o em todos os pontos de acesso m quina onde haja risco de choque el trico com etiquetas vis veis e em conformidade com as normas brasileiras e Verifica o de que em todas as sinaliza es de seguran a o texto deve estar em portugu s vis vel e compreens vel Limites F sicos e Verifica o da exist ncia de sinaliza o em pontos de risco de acidente pela circula o de pessoas sob a m quina e Verifica o da exis ncia de placas indicando o limite de altura nos pontos de passagem sob a m quina Identifica o das partes e Verifica o da exist ncia de identifica o por meio de etiquetas vis veis e em portugu s de cada parte da m quina compat vel com a documenta o as built Sirenes e Verifica o do posicionamento de acordo com a planta e Verifica o do acionamento de todos os alarmes sonoros e se s o aud veis em todos os pontos de opera o do sistema e Verifica o do acionamento da sinaliza o sonora de in cio de fun
298. ss vel a configura o dos dados limites para envelopes e pacotes C 6 1 3 15 Conex o externa C 4 8 4 1 Dever ser poss vel configurar a conex o com servidores externos rede interna CAUT C 6 1 3 16 Procurar itens Dever ser disponibilizada facilidade para consulta em tela de objetos na base de dados recente do controle de m quina C 6 5 8 C 6 1 3 17 Reenviar arquivos C 6 4 1 b e c Dever ser poss vel comandar o reenvio de dados pendentes ou a transfer ncia destes para m dia C 6 1 3 18 Ver arquivos pendentes Dever ser poss vel verificar os arquivos pendentes 6 1 9 19 Ver log de transmiss o e Ver log de trabalho Dever ser disponibilizado acesso em tela dos registros de transmiss o e de do sistema de triagem dentro das ltimas 4 horas de opera o C 6 1 3 20 Faixa de CEP por GP Dever ser possibilitada visualiza o de faixas de CEP para cada Grupo Postal nos Planos ativos C 6 1 3 24 Descarga por dire o Dever ser disponibilizada visualiza o em tela da rela o de descarga por dire o de triagem E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 41 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E C 6 2 Acesso e administra o de usu rios C 6 2 1 N veis Dever ser prevista hierarquia de acesso com pelo menos 5 n veis o Gestor central Senha master o Gestor local operacional e Gestor local de man
299. ss vel observar que impacto ou peso no sistema como um todo da paralisa o de apenas uma impressora de r tulos de caixetas depende de uma s rie de fatores tais como a quantidade total impressora de r tulos de caixetas e de separadoras finais existentes no sistema de triagem espec fico da import ncia ou peso relativo de uma nica impressora de r tulos de caixetas na funcionalidade separadoras finais associadas e destes dois no sistema de triagem como um todo Diante disso fundamental que a metodologia a ser adotada leve em conta a proporcionalidade ou peso do impacto ou participa o espec fica de cada componente da rvore de sistema tanto na apura o da Disponibilidade do pr prio componente como dos componentes a ele associados horizontal e verticalmente ainda fundamental considerar que o M dulo de Manuten o do ERP a ferramenta que ser utilizada pela ECT para coleta e tratamento das informa es referentes manuten o dos sistemas de automa o industrial e que portanto determinante na forma como s o consideradas as contribui es e impactos de cada uma das partes dos sistemas nos c lculos de Disponibilidade Observe se que a influ ncia do ERP se d n o s pela forma como os dados a serem considerados s o apontados nas Ordens de Servi o mas tamb m em fun o da log stica que for estabelecida para abertura dessas Ordens de servi o De forma resumida no caso da automa o industri
300. stabelecido no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos 20 0 do valor equivalente a 100 do valor completo da documenta o relativa ao local de instala o pela n o entrega da vers o PRELIMINAR do manual de manuten o no prazo estabelecido no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos 100 0 do valor equivalente a 100 do valor completo da documenta o relativa ao local de instala o pela n o entrega da vers o DEFINITIVA do manual de opera o no prazo estabelecido no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos 100 0 do valor equivalente a 100 do valor completo da documenta o relativa ao local de instala o pela n o entrega da vers o DEFINITIVA do manual de manuten o no prazo estabelecido no Anexo 7 Documenta o e Manuais T cnicos E AQ II Considera o Adicionais 7 7
301. tem E 6 1 determina composi o de Dados Vari veis com campos espec ficos necess rios para o processo de triagem conforme a tabela 2 abaixo Tabela 2 configura o dos campos de Dados Vari veis de objetos com C digo de Registro Informa o D gitos Tipo C digo de Registro 13 Num rico Complemento 117 Alfanum rico Finalizador 1 Alfanum rico Ex 70002900000007000290000000240TE 123456785BR5682942564125712 No exemplo acima ap s o IDV 40 destacado e TE123456785BR C digo de Registro utilizado para identificar o Grupo Postal e o Plano de Triagem Ap ndice C e 5682942564125712 gt informa o complementar at o pipe tamb m gravada em campo espec fico para 2D conforme definido no Ap ndice F E 4 5 Os campos identificados dentro dos dados vari veis C digo de Registro devem ser gravados nos campos espec ficos para a informa o conforme descrito no Ap ndice F E 4 6 A regra de c lculo do d gito verificador do C digo de Registro descrita no item 2 6 E AQ B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 10 14 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E E 4 7 caracter sticas do c digo de barras 2D de objetos para leitura nos sistemas de triagem s o Possuir capacidade de recupera o de dados Densidade m nima de impress o de 240 dpi Dimens o do m dulo X menor quadrado que comp e o c digo maior o
302. tirada de malas e caixetas ESTA O DE REGISTRO MANUAL e Verifica o das funcionalidades de unidade de registro codifica o manual para objetos n o mecaniz veis a serem codificados e aceitos pelo sistema ACESSO E COMUNICA O Acessibilidade e senhas e Verificar que o sistema solicita senha de acesso e Verificar a possibilidade de a configura o de acesso e usu rios com facilidades limitadas ao aplicativo e Funcionamento configura o e registro de uso das senhas E AQ I B ANEXO 9 Apendice A Protocolo Testes 7 10 REQUISITOS PARA OS PROTOCOLOS DE ACEITA O e Verifica o da posibilidade de cria o de usu rios dos v rios n veis poss veis e senhas e Verifica o da posibilidade de cria o da quantidade m xima de usu rios por n veis poss veis e senhas e Verificar que o sistema aceita Altera o de senha e Os menus dispon veis para cada n vel est o de acordo com o Manual do Usu rio opera o COMUNICA AO e Verificar a comunica o entre computadores integrantes do controle e os protocolos de comunica o e Verificar a comunica o entre o sistema de controle e CAUT e Verificar a correta troca de dados via webservice nos sentidos entrada e sa da e Verificar que no caso de n o serem transmitidos os dados s o armazenados onde podem ser vistos e retransmitidos por meio de menu com esse fim e Verificar que no caso de algum impedimento s o feitas retentativas de comunica o em interva
303. to estes ser o considerados n o mecaniz veis D 2 CARACTER STICAS DOS MALOTES Os malotes t m o formato padr o mostrado na figura D2 e as suas varia es de material dimens es e capacidades est o resumidas nas tabelas D1 e D2 Tabela D1 Caracter sticas f sicas dos malotes Altura mm Largura mm Lateral mm 30 k Tabela D2 Mat rias de confec o dos malotes Modelos Material de confeccao Lona Malote em lona de algod o e refor os de couro Malote em nylon impermeabilizado D 2 1 Cart o Operacional Os malotes apresentam uma janela em polietileno PVC transparente com dimens es de 16x16 cm na qual inserido o Cart o Operacional com as informa es necess rias ao seu encaminhamento expressas nas formas tipografadas e representadas em c digo de barras conforme apresentado no AP NDICE E A figura D1 exemplifica um Cart o Operacional E AQ II B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 3 6 COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES Figura D1 Modelo de Cart o Operacional MINING VENTURES BRASIL PESQ MINER LTDA MINING VENTURES BRASIL PESQ MINER LTDA RUA OLINTO MEIRA 1057 RUA JOAQUIM FLORIANO 455 CONJ 2402 NATAL RN 04534 002 ITAIM BIBI SAO PAULO SP Lo Ld esse vtinam 50030180 44105 000000141181 0000 1 00014 ZZ 04534002 44105 000000141181 0000 8 00014 ZZ E AQ II B Anexo 1 Ap ndice D Objetos 4 6 COR SISTEMA
304. to tem se que a Disponibilidade m dia horizontal ponderada Dmhp x i de qualquer ramo ou trecho de ramo horizontal de componentes do sistema dados por Y i l a n Pp aa teet Pyn 2s i l p Dea t pu D mhp xi Xd Onde x representa todos os n veis de indexa o das subdivis es de um equipamento exceto o de mais baixo n vel por exemplo para D 1 2 3 4 i x 1 2 3 4 com i variando de 1 a n onde n equivale ao total de componentes do respectivo ramo ou trecho de ramo horizontal Logo para o modelo da topologia t pica dos sistemas de automa o industrial apresentado na figura acima ter amos como exemplo Para o ramo composto pelos componentes D1 1 D1 2 D1 3 e D1 4 temos Di Di 4 1 l D Dipo Pia Dias mhp 1 4 4 Pia t Piz gt i l Pii Finalmente a disponibilidade total de qualquer componente m dulo ou equipamento de um sistema desde o mais alto at o mais baixo n vel de subdivis o pode ser expresso por meio da Disponibilidade Ponderada D que considera de forma ponderada al m da disponibilidade especifica Dx do pr prio componente tamb m o impacto decorrente das falhas ou defeitos dos componentes a ele vinculados mas que n o provocaram a sua indisponibilidade Leva se em conta portanto no c lculo da disponibilidade de um componente a contribui o da ind
305. tos 6 2 2 1 C digo de Endere amento 6 2 2 2 1 Mal oteS Suit NN ddl nia ina maa EI PU 6 2 2 4 EnCOm endasS T u ua a aaa dd 7 2 3 Fluxo de encomendas r rr 8 24 d MAIO TES a T idee ed u S 10 2 5 Microfluxo em unidades operacionais 10 3 APENDICES a D 12 E AQ B Anexo 1 Especifica es T cnicas 2 12 PA CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 1 INTRODU O Este documento objetiva descrever de forma abrangente os requerimentos t cnicos para os novos sistemas de triagem de encomendas e malotes A ECT possui um parque industrial que realiza a triagem de malotes e encomendas atendendo requerimentos estabelecidos quando de sua contrata o e instala o em 1998 Diversos fatores alteraram o mercado log stico nesse per odo O nascimento e crescimento do e commerce a globaliza o que acelerou as trocas de mercadorias entre na es a expans o de empresas para mercados nacionais favorecendo acentuado fluxo log stico entre estados foram alguns fatores que fomentaram a demanda pelo crescimento do par
306. tre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso da n o entrega deste lote comprovada pela emiss o do termo de aceita o Quanto documenta o 0 05 do valor equivalente a 100 do valor do lote completo da documenta o relativa ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso da n o entrega deste lote comprovada pela emiss o do termo de aceita o Quanto ao repasse de conhecimento 0 05 do valor de cada repasse de conhecimento por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso na realiza o do repasse de conhecimento comprovada pela n o entrega dos E AQ II Considera o Adicionais 6 7 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os certificados individuais em nome de cada participante e das listas de presen a assinadas Configura se inexecu o contratual atraso superior a qualquer um dos prazos m ximos estabelecidos em cada um dos itens acima Multa por inexecu o Quanto a Documenta o e Manuais T cnicos 20 0 do valor equivalente a 100 do valor completo da documenta o relativa ao local de instala o pela n o entrega da vers o PRELIMINAR do manual de opera o no prazo e
307. u igual a 0 25 mm Zona de sil ncio em torno do c digo de no m nimo 3 mm Qualidade de impress o m nima de classifica o 2 ISO IEC 15415 E 5 ETIQUETAS PARA UNITIZADORES E 5 1 As Etiquetas para Unitizadores s o impressas pela ECT representadas em c digo de barras no padr o 128 subset C ou em 2D Datamatrix Os unitizadores que est o sendo considerados como objetos poss veis de tratamento mecanizado s o Caixetas ou Malas Postais Ambos possuem etiquetas no padr o abaixo Exemplo conforme figura E 5 Figura E 5 C digo de barras Linear C digo 2D Datamatrix Origem BRASILIA CX12345678 9 13050971000000010123 CTE CAMPINAS 456789 Peso 0000 00 24MAR HH MM Origem CTE BRASILIA Peso 000000 24MAR HH MM CX12345678 9 CTE CAMPINAS E 5 2 descri o dos campos das Etiquetas para Unitizadores em c digos de barras linear obedece a seguinte regra Campo Tamanho Tipo CEP de Destino 8 Num rico Reservado 7 Num rico C digo do Unitizador 11 Num rico ou Alfanum rico Peso 6 Num rico Total 32 caracteres E AQ II B Anexo 1 Ap ndice E C digos e Etiquetas 11 14 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E 5 3 Na impress o da Etiqueta de Unitizador com utiliza o do padr o 128 subset C os dois primeiros caracteres identificam o Tipo Postal do C digo do Unitizador podend
308. u coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada unidade por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso da conclus o da instala o e de prontid o do sistema para executa o dos testes de aceita o 0 05 do valor equivalente a 50 do valor dos servi os de gerenciamento instala o comissionamento testes e ou coloca o em funcionamento dos equipamentos fornecidos e adequa es civis de pequeno porte que se fizerem necess rias para cada unidade por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 entre o 61 e o 90 dia de atraso e 0 20 entre o 91 e 120 dia de atraso da n o obten o da aprova o no teste de aceita o Quanto garantia dos bens assist ncia t cnica e manuten o por local de instala o As penalidades espec ficas deste item est o definidas no Anexo 8 Termo de Garantia Manuten o e Assist ncia T cnica Quanto s pe as de reposi o ferramentas e instrumentos e documenta o por local de instala o 0 05 do valor equivalente a 100 do valor do lote completo de pe as de ferramentas e instrumentos relativo ao local de instala o por dia de atraso para os primeiros 30 dias 0 10 entre o 31 e o 60 dia de atraso 0 15 en
309. ula o As descargas com acumula o dever o ser dotadas de uma parte inclinada que garanta o deslizamento de objetos e de uma termina o horizontal plana roletada ou n o que al m da fun o de desacelera o e acumula o de objetos cumpra tamb m a fun o de mesa de trabalho situando se a 90 cm 10 cm do piso operacional 4 5 1 2 1 Capacidade de acumula o As descargas com acumula o para os sistemas de triagem de pequenos objetos dever o ser projetadas para acumular at 20 itens considerando as maiores dimens es dos objetos previstos 0 1 2 Os sistemas para grandes objetos devem prever a acumula o de at 10 itens considerando as maiores dimens es dos objetos previstos 4 5 1 2 2 Acoplamento nas descargas com acumula o As descargas com acumula o dever o ser projetadas de forma a permitir que opcionalmente os objetos sejam lan ados diretamente em sistemas transportadores mecanizados por correias ou roletes 0 4 5 2 Quantidade de descargas Os sistemas de triagem dever o ser providos da seguinte composi o de descargas Unidade Pacotes Com Sem acumula o acumula o Campinas Pequenos Objetos 75 150 Salvador Pequenos Objetos 100 100 ABG Pequenos Objetos 0 100 ABG Grandes Objetos 100 0 E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 25 59 ud COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E C 4 5 3 Desc
310. ulos do sistema contendo os modos de opera o interfaces com o operador e c digos de erros comentados etc Deve incluir detalhamento das funcionalidades relacionadas com os planos de triagem configura o dos m dulos supervis o e comunica o entre sistemas Tais manuais dever o conter descri o detalhada dos modos de uso opera o interfaces com o usu rio tabelas comentadas dos c digos de erro procedimen tos etc A 7 1 4 Um exemplar impresso de uma vers o PRELIMINAR do Manual de Opera o dever ser entregue at 60 sessenta dias antes da realiza o do teste de acei ta o em f brica ou do treinamento operacional o que ocorrer primeiro A 7 1 5 Uma vers o INICIAL dos manuais de opera o para cada sistema dever ser entregue at o final dos testes de Posta em Marcha na quantidade prevista no item A 7 1 1 e A 7 1 2 A 7 1 5 1 A vers o INICIAL do Manual de Operac o poder ser aceita com pend ncias desde que estabelecidos os prazos para entrega das corre es complemen ta es e ou melhorias identificadas como necess rias A 7 1 6 Caso tenha havido altera es em rela o vers o INICIAL a vers o DEFINITI VA dos manuais de opera o dever ser entregue at o final dos testes de acei ta o do ltimo local de instala o Dever o ser fornecidas c pias nas mesmas quantidades previstas para vers o INICIAL de cada um dos documentos que venham a sofrer altera es no decorrer dos trabalho
311. um m s mensal bimensal trimestral semestral anual etc dever o ser encerradas MX ou conclu das parcialmente MS em no m ximo 7 dias ap s a data prevista para sua realiza o h As OS s cujas tarefas n o foram executadas na sua totalidade dever o ser registradas como OS Conclu da Parcialmente MS no campo especifico Status da OS e indicado no campo Anexo as tarefas que n o foram realizadas e respectiva justificativa i As OS s canceladas MZ dever o ter no campo Anexo a respectiva justificativa j Somente dever o ser encerradas MX as OS s que foram conclu das totalmente as OS s conclu das parcialmente n o ser o encerradas permanecendo no status MS indefinidamente k Para encerrar a OS preventiva faz se necess rio informar ao sistema no m nimo os profissionais que atuaram no servi o hora de in cio hora final tempo de execu o por profissional que atuou na OS descontando as horas demandadas nas OS s corretivas E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 23 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES filhas e eventuais OS s corretivas de outros equipamentos que estejam operando neste per odo 7 6 OS Tipo Z Ordem de Servi o de Acompanhamento Operacional As OS s de Acompanhamento Operacional dever o ser abertas para registrar a presen a do profissional de manuten o junto ao equipamento para prestar suporte opera o e
312. um sistema misto de ventila o HVLS e ar condicionado que garantir temperaturas de bulbo seco de 27 com umidade relativa de 55 e velocidade do ar de 0 8 m s na zona de ocupa o Os equipamentos devem ser capazes de funcionar dentro dos limites de temperatura e umidade a serem identificados conforme estabelecido no item B 1 1 e definidos nos par grafos anteriores sem preju zo das caracter sticas t cnicas e performance estabelecidas nas especifica es E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 4 10 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES B 1 2 1 Em cada local de instala o ser disponibilizado pela CONTRATANTE um ambiente espec fico climatizado ar condicionado 24 C indicado nas plantas do ANEXO 2 Plantas do Projeto B sico com um m nimo de 15m2 destinado instala o dos servidores e perif ricos do sistema de controle de m quina CM e demais dispositivos de comunica o dos sistemas de triagem Sala de Servidores ou Sala de Automa o B 1 2 2 Dever ser parte do fornecimento dos equipamentos sistemas qualquer solu o de condicionamento t rmico ventila o mec nica ou qualquer outro condicionamento integrado aos equipamentos sistemas e seus m dulos que seja considerado necess rio ao perfeito funcionamento dos equipamentos sistemas de triagem autom tica a serem fornecidos instalados E AQ B Anexo 1 Ap ndice B Caracter sticas Gerais 5 10 CO
313. ume calculado a partir das dimens es medidas pelo sistema P E o Peso da encomenda medido pelo sistema C 5 3 1 2 Configura o no controle de m quina Par metros a serem definidos pelo usu rio local no controle de m quina E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 37 59 ud COR SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Limite Superior de Peso Limite Inferior de Peso em gramas em gramas Limite Superior de Dimens o em cm Limite Inferior de Dimens o 2 em cm Limite Inferior de Dimens o 1 em cm Limite de Volume em litros Onde Limite Superior de Peso LSP peso acima do qual a encomenda considerada Pacote independentemente de suas dimens es Limite Inferior de Peso LIP peso usado como refer ncia para definir Pacote em objetos com dimens es intermedi rias Limite Superior de Dimens o LSD medida que se excedida por qualquer dimens o da encomenda comprimento ou altura ou largura esta ser considerada Pacote Limite Inferior de Dimens o 1 LID1 medida a ser comparada com as dimens es do objeto para definir como Envelope caso uma das dimens es seja inferior a essa medida e o objeto esteja com peso e dimens es abaixo dos limites superiores de peso e dimens o Limite Inferior de Dimens o 2 LID2 medida usada para definir objetos com dimens es intermedi rias abaixo da m xima e acima da m nima
314. uncionalidade de reescaneamento e Verifica o de que o sistema gerencia os limites de reescaneamentos e Verifica o de que o sistema gerencia os limites de reescaneamento associado aos limites de recircula o RECIRCULA O e Verifica o da funcionalidade e programa o configura o de recircula o e Verifica o de que o sistema gerencia os limites de recircula o e Verifica o de que o sistema gerencia os limites de recircula o associado aos limites de reescaneamento BANDEJAS ESTEIRAS BLOQUEADA e Verifica o da funcionalidade de dete o de bloqueio de bandeja esteira com problema e Verifica o de que o sistema n o permite a alimenta o de objetos na bandeja esteira bloqueada e Verifica o de que a funcionalidade de monitoramento detecta problemas internos das bandejas esteiras INDICE DE LEITURA DO DISPOSITIVO DE LEITURA CENTRAL e Verifica o da funcionalidade e dos ndices de leitura especificados e Verifica o de leitura nos pontos cr ticos e Verifica o se o sistema interpreta adequadamente as diferentes situa es de etiquetas ilegais e especiais e multiplas leituras RAMPAS DE DESCARGA e O funcionamento dos dispositivos de bloqueio das rampas de descarga e as respectivas sinaliza es est o funcionando corretamente e Verificar capacidade de acumula o e sinaliza es correspondentes e Verificar integridade dos objetos descarregados e Verificar facilidades de posicionamento e re
315. upamento S o tipos de objetos que passar o pelo mesmo tratamento encaminhamento nos Centros de Tratamento ou seja possuem mesmas regras de triagem na m quina Exemplo 1 Tipos Postais SA SB SC possuem caracter sticas comuns entre si prazo encaminhamento etc Assim compor o um Grupo Postal A1 Exemplo 2 Tipos Postais SK SI SJ possuem caracter sticas comuns entre si mas diferentes dos tipos postais do Grupo Postal 1 Assim compor o um Grupo Postal B1 Exemplo 3 Tipo Postal 4410 9 44109 identifica o servi o de Malote Convencional Por ser um tipo postal com caracter sticas operacionais nicas entre os malotes comp e por si s um Grupo Postal C1 Exemplo 4 Tipos Postais 4401 6 44106 identificam o servi o de Malote Interno J os Tipos Postais 4439 9 44399 identificam o servi o de Malote Especial Por possu rem caracter sticas comuns entre si mas distintas dos Malotes Convencionais nos procedimentos de distribui o ser o agrupados em um diferente o Grupo Postal D1 5 1 Tabela de Grupos Postais O agrupamento de Tipos Postais de acordo com as caracter sticas de tratamento e distribui o caracterizar a Tabela de Grupos Postais que ser criada e gerida no CAUT Exemplo de Tabela de Grupos Postais Grupo Tipos Postais A1 SA E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev C 32 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM D
316. ura autom tica manual ou mesclada dos dados dos objetos C 4 2 1 3 Configura o no controle central A sele o do modo de opera o das esta es de codifica o tamb m dever estar disponibilizada no Controle Central E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 21 59 COR SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E 4 2 2 Codifica o autom tica A captura autom tica dos c digos dever ser feita no processo de triagem antes da descarga nas indu es ou no carrossel sem a interven o de operadores Esse tipo de captura de dados caracteriza a opera o do sistema no modo autom tico C 4 2 2 1 Faces de leitura em codifica o autom tica A solu o dever fazer a leitura em 5 cinco faces do objeto deixando de verificar apenas a face inferior C 4 2 3 Codificac o manual A captura manual dos c digos dever ser realizada por operadores nos pontos de codificac o dos objetos no sistema de triagem Esse tipo de captura de dados caracteriza a operac o do sistema no modo manual C 4 2 3 1 Estrutura de codifica o Todos os pontos de codifica o dever o possuir dispositivos para captura manual dos c digos A estrutura de codifica o de objetos dever ser composta de a Um teclado comercial alfanum rico padr o ABNT2 de caracter sticas industriais resistente a p e respingos IP51 b Um teclado comercial num rico de caracter sticas
317. uten o Acesso s funcionalidades e configura es locais de opera o e Acesso s funcionalidades e configura es locais de manuten o o Operador de controle Acesso s funcionalidades e configura es que controlem a opera o do sistema de triagem o Operador de manuten o Acesso s configura es e funcionalidades relacionadas aos controles para manuten o o Consulta Acesso apenas para consulta tamb m via web browser C 6 2 2 Segrega o de acessos O sistema hier rquico dever atender segrega o de tarefas entre a manuten o e a opera o dos sistemas C 6 2 3 Sistem tica de gest o de acesso Dever ser apresentada na fase de anteprojeto esbo o da sistem tica de gest o de acesso que ser definida na fase de detalhamento de projeto Nesta fase dever ser apresentada planilha indicando quais funcionalidades da interface com operador poder o ser acessadas em cada n vel de acesso C 6 2 4 Registro de acesso Dever existir registro dos acessos identificador do acesso e hor rio de acesso C 6 2 5 N mero de usu rios Dever ser permitido o cadastro de no m nimo 50 cinquenta usu rios distribu dos pelos n veis C 6 2 5 1 Senha master A senha master deve ser nica 6 2 6 Administra o de usu rios Dever o ser previstas as necess rias funcionalidades na interface que permitam as diversas op es relacionadas gest o de senhas de acesso ou seja identifica o
318. vado em m dia remov vel obedece a seguinte regra Nome do arquivo RDATA YYY AAAAMMDDhhmm xml Onde YYY n mero da m quina Ano MM M s DD Dia hh Hora mm Minuto Exemplo RDATA 308 201204131626 xml E AQ II B Anexo 1 Ap ndice F Conex o com CAUT 7 16 x CORREIOS F 6 INFORMA ES DE CONTADORES E OCORR NCIAS F 6 1 S o informa es de supervis o e controle dos sistemas de triagem autom tica Cont m registros de ocorr ncia de falhas e dos contadores dos dispositivos da m quina de triagem F 6 2 O conte do da informa o composto pelos campos abaixo Campo Descri o nritem N mero do item do contador idDispositivo Identificador do dispositivo do contador dhContador Data e hora do contador viContador Valor do contador ocorrencia cdOcorrencia C digo da ocorr ncia idDispositivo Identificador do dispositivo da ocorr ncia dhIniOcorrencia Data e Hora inicial da ocorr ncia dhFimOcorrencia Data e Hora final da ocorr ncia F 6 3 Exemplo da informa o no padr o xml nrRemessa 20121201142345 cdMagTri 309 gt contador nritem 1 idDispositivo 32AR4C dhContador 20121201142300 viContador 3000 gt contador nritem 2 idDispositivo AZ25E2 dhContador 20121201142300 viContador 234 gt lt ocorrencia nrltemz 1 cdOcorrencia F001 idDispositivo DIS007 dhiniOcorrencia 20121201082300 dhFimOcorrenciaz 20121
319. vas de transmiss o e do tempo entre elas poder o ser realizada com planos ativos e sua validade se dar no salvamento do novo endere o C 6 4 7 1 Configura es de opera o As configura es f g h e i poder o ser atualizadas com planos ativos mas s ser o adotadas pelo controle de m quina a partir do salvamento das configura es C 6 4 8 Configura o de descarga de rejeitos O sistema dever permitir a configura o de descargas espec ficas para os seguintes rejeitos abreviaturas no item C 6 8 1 a Rejeito geral para os diagn sticos STR e RJT Objetos que n o ser o realimentados b Rejeito moment neo para CNP e TNP Objetos de planos inativos ser o realimentados em outro momento c Rejeito de malotes para MNO Malotes com leitura do c digo mas com problemas comerciais dever o ser retirados do fluxo para devolu o ao remetente d Rejeitos realiment veis para NLD ERS TWL NCD DBL RCR NRG e NEC E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 44 59 SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E Objetos que podem ser retrabalhados manualmente e reinseridos no fluxo C 6 4 9 Unicidade de configura o de rejeitos A configura o de descargas de rejeitos nica para todos os planos de triagem C 6 4 10 Altera o de configura o de descargas de rejeitos A configura o de descargas de rejeitos poder ser alterada a qualquer mom
320. vistas acima s o independentes entre si podendo ser aplicadas isoladas ou cumulativamente devendo se obedecer aos ditames do C digo Civil 10 5 Em caso de descumprimento deste Termo al m das penalidades acima previstas a CONTRATADA responder a t tulo de indeniza o complementar nos termos do Par grafo Unico do Art 416 do C digo Civil por quaisquer danos preju zos e lucros cessantes sofridos pela CONTRATANTE 10 6 N o ser o aplicadas multas decorrentes de casos fortuitos ou for a maior devidamente comprovados 10 7 Nas penalidades previstas neste Termo garantida a defesa pr via da CONTRATADA no prazo de 5 cinco dias teis a contar do recebimento da comunica o das mesmas cujas raz es em sendo procedentes poder o isent la das penalidades caso contr rio aplicar se a san o cab vel 10 8 Da aplica o das penalidades previstas neste Termo caber recurso 10 8 1 O recurso ser dirigido autoridade superior por interm dio da que praticou o ato recorrido qual poder reconsiderar sua decis o no prazo de 5 cinco dias teis ou neste mesmo prazo faz lo subir devidamente informado para decis o 10 9 Decidido pela improced ncia do Recurso a CONTRATADA ser notificada para no prazo de 5 cinco dias teis a contar do recebimento da notifica o recolher o valor correspondente s multas em Ag ncia indicada pela CONTRATANTE sob pena de imediata aplica o das medida
321. xpurgo uma vez estabelecidas as faixas de tempo a serem expurgadas das janelas de opera o considerar as faixas de tempos restantes para aplicar nas OS s cab veis Nos exemplos abaixo considera se Tl e TF os tempos iniciais e finais de uma janela operacional para um equipamento podem ser v rios dentro de um dia A e F s o os in cios e fins de um determinado status de OS s para o qual est previsto o expurgo Para cada uma das 6 diferentes possibilidades de in cio e fim em rela o janela operacional TI TF tem se os correspondentes tempos a serem expurgados E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 15 29 COR RETOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES E AQ II B Anexo 1 Ap ndice Indicadores de Manuten o 16 29 CORREIOS SISTEMA DE TRIAGEM DE ENCOMENDAS E MALOTES 5 5 Aplica o dos pesos na rvore do sistema Para entendimento de como se d a aplica o dos pesos campo criticidade do ERP para os v rios n veis da rvore de um sistema considere se o exemplo e as regras b sicas definidas a seguir 1 No caso de haver mais de uma OS aberta para um equipamento no mesmo dia e hor rio ser considerado o tempo total de paralisa o englobando as sobreposi es de per odos ou seja no caso de duas OS s a 13 no hor rio de 12 00 s 14 00 e a 22 no hor rio de 13 00 s 15 00 ser considerado o tempo de 12 00 s 15 00
322. za o do quadro de energia de cada sistema dever constar do anteprojeto C 4 7 3 1 Fator de pot ncia A carga requerida pelo sistema de triagem dever garantir o fator de pot ncia de cada localidade devendo se necess rio ser fornecido dispositivo de compensa o capacitiva C 4 7 4 Condi es de seguran a Dever o ser previstas condi es de seguran a no quadro de energia em conformidade com as normas brasileiras C 4 7 5 Nobreak para dispositivos l gicos Todas as partes de controle do sistema de triagem dever o possuir solu o que n o interrompa seu funcionamento em caso de falta de energia no quadro principal por no m nimo 10 minutos Inclu do o tempo de desligamento autom tico shutdown Neste tempo a retomada de energia quer proveniente da concession ria quer de gerador local n o deve requerer a inicializa o destas partes otimizando o tempo de retomada da opera o C 4 7 6 Tempo de retomada de opera o O tempo de retomada operacional do sistema tempo entre o reacionamento do sistema e a disponibilidade para a triagem em caso de queda de energia dever ser menor que 2 minutos C 4 7 7 Aterramento central Os sistemas dever o prever um sistema de aterramento que evite diferen as de potenciais ao longo da m quina E AQ II B Anexo 1 Ap ndice C Descri o T cnica Enc Rev 28 59 SISTEMA DE TRIAGEM ENCOMENDAS E C 4 7 7 1 R
323. zar os levantamentos que julgar necess rios para complementa o de informa es contidas no EDITAL A PROPONENTE dever considerar no fornecimento todos os componentes e servi os mesmo que n o especificamente mencionados ou indicados de forma que os equipamentos operem de modo plenamente satisfat rio 4 GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL A CONTRATADA dever apresentar garantia de execu o contratual em percentual equivalente a 5 cinco por cento do valor global do Contrato conforme as condi es espec ficas constantes do documento OBRIGA ES E PENALIDADES Ressalta se que nas condi es de pagamento deste Projeto B sico exigida a apresenta o de outras garantias juntamente com faturas e ou documentos como contrapartida de desembolsos a serem efetivados antes da conclus o do desembara o alfandeg rio efetuado pela CONTRATADA em nome da CONTRATANTE OBRIGA ES DA CONTRATADA As obriga es gerais e de inexecu o contratual dever o ser conforme as condi es espec ficas constantes do documento OBRIGA ES E PENALIDADES As obriga es especificamente relacionadas ao fornecimento de sistemas de triagem autom tica a serem cumpridas pela CONTRATADA durante a execu o do contrato s o E AQ II Considera o Adicionais 3 7 E ud CORREIOS Considera es adicionais para Pesquisa de Pre os a b c d e f g h j k Permitir que o pessoal da CONTRATANTE

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