CAT-674_ rev 01 28-07-09Port.cdr
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1. Rosca NPT 31 Flange DIN 2532 PN 10 FF FormaA acab liso 52 Face a face ISO 5752 curto ou BS 5156 Flange DIN 2532 PN 10 RF Forma C 54 Face a face ISO 5752 curto ou BS 5156 Flange ANSI B16 5 classe 150 RF acab liso 56 Face a face ISO 5752 curto ou BS 5156 Flange ANSI B16 1 classe 125 FF acab liso 58 Face a face ISO 5752 curto ou BS 5156 V lvula de Diafragma GEM 674 met lica com acionamento manual por volante 0674 15 A 20 y 4 2 015 8 0 020 Kv dados relativos a v lvulas sem revestimento a LC V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE CAT V0674 Rev 01 P g 04 12 CAT V0674 Rev 01 P g 05 12 V LVULA DE DIAFRAGMA LZEMLS 674 Dados T cnicos para Encomenda Material do Corpo Revestimento C digo Material da Veda o Diafragma C digo Ferro fundido DIN 1691 GG 25 08 CSM Polietileno clorossulfonado HYPALON 01 Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com 15 revestimento de PVDF injetado com espessura NBR Acrilo Nitrila Butadieno BUNAN N 02 m nima de 3 0 mm Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com revestimento de EBONITE injetado 16 FPM Fluoreto de Vinilideno e Hexafluoropropileno VITON 04 A o inoxid vel microfundido 316L ASTM A351 CF3M 34 PTFE Politetrafluoretileno TEFLON 05 A o inoxid vel microfundido 316 ASTM A 351 CF8M m IIR Polisopreno Sint tico BUTIL 06 Ferro fundido D2. 93 Insc Est 10504544 16 F brica Rua Marechal Hermes 1745 CEP 83065 000 S O JOSE DOS PINHAIS PR Tel 0xx 41 3382 2425 Fax 0xx 41 3382 3531 CAT V0674 Rev 01 P g 12 12
3. at na press o m xima de opera o bem como o isolamento herm tico do mecanismo de acionamento da v lvula com rela o ao fluido de opera o Corpo met lico de grande robustez Disponivel em v rias normas de fabrica o e de conex o LEM a9 V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE Indicador tico de abertura da v lvula Castelo met lico aparafusado Pode ser removido da tubula o sem a necessidade de se retirar o corpo da mesma Revestimentos do corpo em diversos materiais como Termopl sticos de engenharia de alta espessura PP PVDF ou de Borrachas Natural Sint ticas ou ainda Vidro ou ECTFE Halar Pintura padr o GEM em laca nitrocelulose ou epoxi outras especiais sob consulta V LVULA DE DIAFRAGMA CI EMVILS 674 Corpo de 2 vias entrada e sa da no mesmo eixo D Fluido de Opera o De acordo com os materiais do corpo do revestimento e da veda o diafragma qualquer fluido l quido ou gasoso neutro ou agressivo Temperatura M xima de Opera o 150 C O limite m ximo pode variar para menos conforme o material da veda o diafragma e do revestimento Press o M ximade Opera o T r Rosca DIN ISO 228 BSP 01 Obs Consulte o documento Dados t cnicos gerais das v lvulas de diafragma met licas GEMU e a Tabela de resist ncia qu mica GEMU para a correta sele o de materiais em fun o da aplica o V lvula
4. isolamento entre o mecanismo de acionamento e o fluido controlado Manuten o facilitada A substitui o do diafragma simples e r pida sem a necessidade de se remover o corpo da v lvula da tubula o Possibilidade de substituir outras v lvulas de diafragma de marcas diferentes j instaladas atrav s da oferta de uma grande gama de normas e tipos de conex es A v lvula pode ser instalada em qualquer posi o na tubula o e permite a opera o nos dois sentidos de fluxo Elevada durabilidade e efici ncia Aplica es Dependendo do material do corpo da v lvula ou de seu revestimento e do diafragma utilizado a v lvula poder ser empregada no bloqueio e ou na regulagem de fluxo de praticamente qualquer fluido l quido ou gasoso neutro ou agressivo com ou sem elementos s lidos em suspens o Como em situa es encontradas na ind stria qu mica em geral no tratamento de gua e de efluentes em galvanoplastia na ind stria sider rgica aliment cia de bebidas de tintas de couro de semicondutores farmac utica t xtil sucro alcooleira de papel e celulose etc a LC V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE CAT V0674 Rev 01 P g 02 12 CAT V0674 Rev 01 P g 03 12 V LVULA DE DIAFRAGMA LIEM 674 Volante Ergon mico ascendente Elementos de fixa o em a o carbono bicromatizado Diafragma de veda o dispon vel em v rios materiais Proporciona veda o estanque
5. v lvula livre de manuten o tendo como item de eventual desgaste apenas o Diafragma 1 Da SS i KSS eim ENSINA se E 18 17 Ao se encomendar as pe as de reposi o dever ser sempre informado o c digo de encomenda da v lvula para a qual as mesmas se destinam a forma o do c digo da v lvula est no cat logo na se o exemplo de encomenda Exemplos pr ticos 1 Diafragma pos 2 2 Corpo pos 1 3 Atuador pos 45 para v lvulas GEM tipo V0674015D0108140 para v lvulas GEM tipo V0674020D3108080 para v lvulas GEM tipo V0674020D0108 50 y AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE CAT V0674 Rev 01 P g 08 12 V LVULA DE DIAFRAGMA C7EMVILS 674 Lista de Partes e Pe as de Reposi o hos Denomina o Pede Configura o da V lvula representada neste desenho em corte l Corpo 01 E E 2 Diafragma 01 Di metro da v lvula De 15 mm 1 2 e 20 mm 3 4 E Embolo 01 4 Castelo 01 5 Haste 01 Eae E Corpo da v lvula Flangeado com ou sem 11 Pino El stico 01 revestimento 15 Parafuso cab Sextavada vide Obs II 04 z 16 Anel de Encosto 01 Diafragma Todos os tipos IT Arruela de Press o 04 18 Porca Sextavada 04 45 Atuador 01 Como atuador entende se todo o grupo de pe as a seguir devidamente montadas em apenas um conjunto Embolo castelo haste indicador de abertura v
6. 10 12 CAT V0674 Rev 01 P g 11 12 V LVULA DE DIAFRAGMA SEM 674 Instru es para Instala o Opera o e Manuten o III Manuten o Em princ pio a v lvula de diafragma tipo 674 necessita de pouca manuten o Uma vez especificando se os materiais adequados do corpo da v lvula ou do revestimento e do diafragma de veda o para a aplica o em quest o pode se esperar uma elevada vida til de todo o conjunto Eventualmente o que poder vir a ocorrer uma redu o na vida til do diafragma de veda o pe a de desgaste em virtude de aperto excessivo indevido do mesmo durante a opera o de fechamento da v lvula fadiga por elevad ssimo n mero de opera es ou ainda aplica es muito rigorosas como no manejo de fluxos abrasivos Durante a substitui o do diafragma que tamb m deve ser procedida uma inspe o mais detalhada da v lvula verificando se o estado interno do corpo em especial sua sede bem como do atuador e dos seus mecanismos internos inclusive lubrifica o Caso reparos trocas de pe as ou mesmo substitui o do conjunto se fa am necess rios providenci los imediatamente Nota 1 Seguran a Considerando que os trabalhos relativos a manuten o deste produto podem exigir o uso de ferramentas e dispositivos mec nicos recomend vel que toda a opera o a seguir descrita seja executada por profissional qualificado e devidamente treinado para esta tarefa Nota 2 Garantia Pa
7. Alturas Di metr Pew Ry Ar Br D c kg m h mm In mm mm mm im 15 12 105 65 85 TTA 12 0 63 4 2 20 au 108 65 85 4 14 13 1 06 8 0 o lt Dimens es das V lvulas Flangeadas Di metro Nominal DN Altura Di metro Face a face Peso KV A Br kg m h mm In mm mm mm 15 1 2 105 65 102 1 6 4 2 20 3 4 108 65 118 23 8 0 1 2 15 mm Corpo em a o inox o face a face 108 mm Os pesos s o aproximados para corpos em ferro fundido mL ay AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE V LVULA DE DIAFRAGMA L7EVLS 674 Lista de Partes e Pe as de Reposi o Configura o da V lvula representada neste desenho em corte Di metro da v lvula De 15 mm 1 2 e 20 mm 3 4 Corpo da v lvula Rosca f mea ou encaixe para solda Diafragma Todos os tipos dispon veis Pos Denomina o Qt Pgs Corpo 01 2 Diafragma 01 3 mbolo 01 4 Castelo 01 5 Haste 01 6 Indicador de Abertura 01 1 Volante 01 1 Pino El stico 01 i5 Parafuso cab Sextavada vide Obs Il 04 16 Anel de Encosto 01 am Arruela de Press o 04 18 Porca Sextavada 04 45 Atuador 01 Como atuador entende se todo o grupo de pe as a seguir devidamente montadas em apenas um conjunto Embolo castelo haste indicador de abertura volante pino el stico e anel de encosto Obs I A
8. CAT V0674 Rev 01 P g 01 12 LIEMLI 6 4 V lvula de Diafragma Apresenta o V lvula de Diafragma 2 2 vias constru o met lica tamb m conhecida como v lvula de diafragma de passagem angular Oelemento de veda o obturador um diafragma flex vel fabricado basicamente em borracha o qual assenta perfeitamente sobre a sede do corpo da v lvula Em fun o da geometria do seu corpo a qual apropriada para receber revestimentos especiais e do seu diafragma o qual oferecido em materiais resilientes de alta resist ncia qu mica e fadiga a v lvula GEM 674 a escolha ideal para o controle e ou bloqueio de praticamente todos os fluidos l quidos ou gasosos neutros ou corrosivos com ou sem s lidos emsuspens o a AC V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE LIEMLI 674 V lvula de Diafragma 2 2 Vias Acionamento Manual Constru o V lvula compacta e robusta constitu da de um corpo de um atuador met lico e de um diafragma resiliente de borracha Av lvula GEMU 674 quando totalmente aberta a que apresenta a maior rea til de passagem entre as v lvulas t picas de regulagem de fluxo O fluido a ser controlado s entra em contato com as partes internas do corpo revestimento e do diafragma Basicamente o diafragma possui tr s fun es ou seja a de bloquear a de regular o fluxo do fluido e a de isolar o mecanismo de acionamento da v lvula com rela o a aquele Em virtude de s
9. IN 1691 GG 25 com revestimento de 50 Vidro CR Cloropreno NEOPRENE 08 Ferro fundido DIN 1691 GG 25 com revestimento de 55 ECTFE HALAR coating EPDM Etileno Propil Di Mon 14 Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com TRE na ODESI revestimento de Polipropileno injetado com 91 espessura m nima de 3 0 mm Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com 92 NR Borracha Natural 15 revestimento de Borracha Natural injetada Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com 96 revestimento de Hypalon injetado Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com 97 revestimento de Neoprene injetado a F Fun o de Acionamento C digo Ferro fundido nodular DIN 1693 GGG 50 com 98 revestimento de Butil injetado Acionamento manual 0 Obs Outros materiais de corpos e de revestimentos sob consulta EXEMPLO DE ENCOMENDA COMPOSI O DE C DIGO DO PRODUTO C DIGO GEMU V 0674 020 D 56 9 05 0 Natureza do Produto Tipo de Produto Se poss vel informar adicionalmente 1 Fluido de opera o e sua concentra o 2 Press o do fluido de opera o 3 Temperatura do fluido de opera o Di metro Nominal Forma do Corpo Conex o da V lvula 4 Vaz o Material do Corpo Revestimento 91 5 Teor de s lidos no fluido Material da Veda o Diafragma 05 6 Varia o na temperatura do fluido 7 Regime de opera o com ou sem choque 8 Utiliza o de fluidos de limpeza Fun o de Acion
10. amento 0 C digo Suplementar Vide acess rios a AE V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE V LVULA DE DIAFRAGMA LI EVIL 674 Volante ascendente Sentido hor rio para o fechamento de v lvula Sentido anti hor rio para a abertura de v lvula Indicador tico de abertura me Obs V lvulas para aplica es especiais como uso em v cuo regimes severos de opera o sob alta press o e elevado n mero de acionamentos ou em ambientes altamente corrosivos com prote o superficial especial em ep xi halar poliuretano n quel qu mico etc sob consulta Di metro Nominal n Alpol elpolalel nli wlz N de furos mm In 15 1 2 36 0 33 4 48 0 45 39 6 5 32 4 20 3 4 44 5 40 0 61 5 57 8 5 0 6 5 32 4 Parafuso BENET Lona de refor o T uros p os parafusos N q 6 Ressalto MAN o ir TEARS ml A ay AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE CAT V0674 Rev 01 P g 06 12 CAT V0674 Rev 01 P g 07 12 V LVULA DE DIAFRAGMA LI EMVLIS 674 Dados Dimensionais das V lvulas Dimens es das V lvulas Roscadas BSP e NPT Di metro Nominal C digo conex o 01 BSP e 31 NPT C digo Material corpo 08 Fofo GG 25 LEM DN
11. amento do flange O aperto dos parafusos entre o flange da v lvula e o contraflange da linha tubula o deve obedecer a seq ncia diametralmente oposta aplicando se um torque uniforme e adequado ATEN O Corpos com revestimento de vidro devem utilizar juntas macias preferencialmente borrachas compat veis com o fluido que passa na linha tubula o ou ent o juntas de PTFE Teflon com alma macia envelope NOTA IMPORTANTE Considerando que o diafragma de veda o constitu do sempre de um elast mero compress vel sujeito a deforma o recomend vel que ap s longos per odos de estocagem e antes de se colocar a v lvula na linha tubula o sejam reapertados os parafusos que unem o corpo ao atuador da v lvula lI Opera o A v lvula de diafragma GEM 674 foi projetada para ser acionada manualmente por apenas um operador sem dificuldade at na press o m xima de opera o NOTA Nunca utilizar alavancas ou outros dispositivos para fechar ou abrir a v lvula A v lvula fecha ao girar se o volante no sentido hor rio Uma vez constatado que a veda o da v lvula j foi obtida deve se cessar o movimento de fechamento Visa se com este procedimento preservar o diafragma de um aperto excessivo obtendo se como consequ ncia uma maior vida til do mesmo A abertura da v lvula d se ao girar o volante no sentido anti hor rio y AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE CAT V0674 Rev 01 P g
12. la observar as recomenda es abaixo 1 Verificar se a v lvula atende as condi es b sicas de processo como tipo de fluido sua respectiva concentra o press o e temperatura Verificar ainda se a press o da linha onde a v lvula ser instalada compat vel com a press o de opera o da v lvula conforme o indicado no cat logo Prever espa o para o operador da v lvula de forma que a mesma possa ser acionada normalmente Prever espa o que permita a opera o de uma futura substitui o do diafragma Quando se tratar de uma linha j existente Certificar se de que a mesma esteja bloqueada de forma estanque por v lvulas em ambas as extremidades exceto quando se tratar de descarga aberta neste caso basta uma v lvula montante Informar se a respeito da toxidade corrosividade e periculosidade do fluido que passa na mesma e utilizar o equipamento de prote o adequado O desej vel que a linha tubula o esteja completamente drenada antes da instala o da v lvula A instala o da v lvula na linha tubula o bastante simplificada devendo se observar que a conex o da v lvula corresponda exatamente ao especificado para quela especialmente quanto norma classe de press o material e di metro nominal No caso de conex es roscadas empregar fita veda rosca Em caso de conex o flangeada utilizar a junta de veda o adequada para o tipo de servi o em quest o e de acordo como tipo de face
13. olante pino el stico e anel de encosto 11 15 18 A npr a SR A anitos E S SEX Merrereraoood TR 7 ui E 7 A R A fA 7 R ZOOI W A dia 17 X A A Ls CAT V0674 Rev 01 P g 09 12 Obs I A v lvula livre de manuten o tendo como item de eventual desgaste apenas o Diafragma lI Quando se tratar de v lvulas com corpos revestidos tipo injetado ou seja com PVDF c d 15 ou com Polipropileno c d 91 o item pos 15 altera se de parafuso cabe a sextavada para parafuso prisioneiro Ao se encomendar as pe as de reposi o dever ser sempre informado o c digo de encomenda da v lvula para a qual as mesmas se destinam a forma o do c digo da v lvula est no cat logo na se o exemplo de encomenda Exemplos pr ticos 1 Diafragma pos 2 para v lvulas GEM tipoV0674015D5808140 2 Corpo pos 1 para v lvulas GEM tipo V0674020D5615 050 3 Atuador pos 45 para v lvulas GEM tipo V0674020D5618080 ay AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE V LVULA DE DIAFRAGMA SEMI 674 Instru es para Instala o Opera o e Manuten o I Instala o A v lvula de diafragma GEMU 674 pode ser instalada em qualquer posi o na tubula o seja na horizontal vertical ou inclinada O sentido do fluxo n o exerce qualquer influ ncia Antes de iniciar a instala o da v lvu
14. ra que a v lvula n o perca sua garantia necess rio que durante o per odo de vig ncia da garantia a mesma seja enviada a f brica da GEMU para a execu o dos eventuais servi os de Substitui o do Diafragma e ou de Conserto Em caso de d vidas consultar o departamento de atendimento ao cliente GEM para maiores esclarecimentos IV Procedimento para substitui o do diafragma de veda o Antes de proceder a substitui o do diafragma em si checar se a tubula o onde a v lvula se encontra instalada est devidamente drenada ou bloqueada de forma estanque por v lvulas em ambos os lados exceto quando tratar se de descarga aberta neste caso basta uma v lvula montante Informar se a respeito da toxidade ou corrosividade do fluido desta linha e utilizar o equipamento de prote o cab vel ao caso por ex luvas macac es m scaras etc O ideal que a linha esteja drenada antes de iniciar a opera o O corpo da v lvula n o precisa ser removido da tubula o para a substitui o do diafragma 1 Abrira v lvula e proceder o desaperto e a remo o das oras sextavadas pos 18 das arruelas pos 17 e dos parafusos pos 15 exceto quando estes ltimos tratarem de parafusos prisioneiros v lvulas com revestimento Injetado neste caso os parafusos prisioneiros devem permanecer fixados no corpo da v lvula Observar o estado geral destes elementos de fixa o caso seja necess rio substit
15. scado na rosca interna existente no mbolo pos 3 at que estes se encostem sem for ar Girar agora o diafragma no sentido anti hor rio apenas o suficiente at alinhar a fura o do castelo do atuador pos 4 com a fura o do diafragma pos 2 de forma que os furos coincidam perfeitamente entre si Acionar o volante pos 7 girando o no sentido anti hor rio at que o diafragma pos 2 encoste totalmente na base do castelo pos 4 Colocar o atuador completo pos 45 j com o diafragma devidamente ajustado sobre o corpo da v lvula alinhando os furos de forma que coincidam entre si e fazendo com que o ressalto do diafragma fique alinhado com a sede da v lvula Introduzir os parafusos de fixa o pos 15 apenas para v lvulas com corpos sem revestimento injetado Colocar as porcas sextavadas pos 18 e as respectivas arruelas de press o pos 17 apertando as em sequ ncia diametralmente oposta O torque necess rio a ser aplicado o resultado combinado de fatores como Material do diafragma de veda o e sec o do parafuso aplicar o suficiente para se alcan ar uma perfeita veda o Antes de reiniciar a opera o da linha testar a estanqueidade da v lvula e a qualidade do acionamento da mesma Reativar o funcionamento da linha normalmente GEM no AO V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE e mail comercial Ogemue com br GEM Ind stria de Produtos Pl sticos e Metal rgicos Ltda CGC 77152338 0001
16. ua configura o b sica aus ncia de bolsas cavidades canais ou reentr ncias n o ocorrem mudan as bruscas na dire o do fluxo a qualidade do fluido preservada especialmente daqueles pass veis de sofrer decomposi o e ou contamina o e a limpeza interna facilitada Adicionalmente a v lvula GEMU 674 possui volante ergon mico ascendente castelo aparafusado haste ascendente em a o inox e indicador tico de abertura fabricada nos di metros de 15 e 20 mm 1 2 e 3 4 roscada sold vel ou flangeada em ferro fundido a o inoxid vel ou em outros materiais mediante consulta S o oferecidos diversos tipos de revestimentos para o corpo da v lvula os quais ampliam suas possibilidades de emprego destacando se entre outros PVDF Polipropileno vidro ebonite ECTFE Halar Hypalon Butil Neoprene e Borracha Natural O diafragma assim como o revestimento pode ser fornecido tamb m em diversos tipos de materiais como Hypalon Buna N Viton PTFE teflon Butil Neoprene EPDM e Borracha Natural Vantagens Excelente para a regulagem de fluxo Estanqueidade total at quando submetida press o m xima de opera o Alto rendimento operacional em fun o da baixa perda de carga Elevada durabilidade em regimes severos de opera o com fluxos corrosivos v lvula com revestimento mesmo com moderado teor de s lidos em suspens o Elevada vida til do atuador da v lvula proporcionada pelo completo
17. ua os por outros originais a AG V LVULAS E APARELHOS DE MEDI O E CONTROLE V LVULA DE DIAFRAGMA SEM 674 Instru es para Instala o Opera o e Manuten o Providenciar a remo o do atuador pos 45 puxando o pelo volante Caso o mesmo permane a grudado ao corpo da v lvula atrav s do diafragma isto pode ocorrer em v lvulas instaladas ap s longo per odo pode se solt lo mediante o acionamento do volante girando o no sentido hor rio fechando a v lvula Tal movimento promover o desprendimento do atuador N o utilizar ferramentas com pontas para separar o diafragma do corpo pois a sede poder vir a ser danificada Para separar o diafragma pos 2 do atuador pos 45 deve se gir lo no sentido anti hor rio de forma a desparafus lo do mbolo pos 3 No momento em que o diafragma estiver separado do atuador aproveitar a oportunidade para proceder a inspe o visual do estado interno deste Avaliar o estado geral das pe as e proceder a substitui o por novas se necess rio Antes de remontar o atuador verificar e providenciar a adequada lubrifica o da rosca da haste De posse do novo diafragma pos 2 checar suas caracter sticas atrav s de sua identifica o se o mesmo corresponde ao especificado para a aplica o em quest o e se suas dimens es s o id nticas as do anterior Deixar o atuador pr ximo de sua posi o aberta Parafusar o novo diafragma pos 2 atrav s de seu pino ro
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