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Manual do HANDI-VOL - Rev. 2 - 12-09-12

1. SUCA GE HIGR MEIRO MANGAS DE N 2 BORRACHA 4 A LUVASDE a BORRACHA BANCADA PR PRA PARA BALAN A Obs Dimens es em mm Agura C 1 C mara para Condicionamento e Rsagem de Filtros bed P g 0 1 AP NDICE D FORMUL RIOS 1 0 INTRODU O Formul rios em branco s o fornecidos nas pr ximas p ginas para conveni ncia do usu rio deste manual Cada formul rio ret m seu respectivo n mero de figura do texto Os seguintes formul rios est o inclu dos neste ap ndice Formul rio T tulo 4 2 Formul rio de Calibra o do HANDI VOL 5 1 Folha de Campo da Amostragem 5 2 Folha de Controle das Pesagens 5 3 Folha de Registro das Amostragens P g D 2 HANDI VOL GERA O DA RELA O DE CALIBRA O Formul rio de Registro de Dados Executante Conferencista DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOL N ROT METRO N O SETTE Es DADOS GERAIS DA CALIBRA O Data Hora I EI DADOS AMBIENTAIS Press o barom trica P mm Hg Temperatura T3 Identifica o dos padr es de press o e temperatura Bar metro n Data de validade Term metro n Data de validade DADOS DO CPV CALIBRADOR PADR O DE VAZ O VER CERT CALIB N mero do CPV Data ltima calibra o Re
2. gt SE CSEK NEEE RE ERRO E ES DE E ER E EEE Rs Ro RES d ERR EE E RS E E ES IES IEEE E RE E Esso elo 395 cl stb o ES EE SESSENTA SE joel essas je EE E RS E E RS EEE RE EEE ER E RT _ gt S S O ENNI GE SS O E EE ES ES RR Ea eps f Je LIMI TOO Figura 8 2 Exemplo de Folha de Registro das Amostragens 9 0 P g 9 1 4 MANUTEN O O HANDI VOL um instrumento simples e de f cil manuten o Os seguintes componentes requerem cuidados Porta filtro Motor Motoaspirador e suas escovas Rot metro Cabo el trico 9 1 Porta Filtro Motor 1 9 2 9 2 1 Inspecione a cada per odo de amostragem a tela do filtro e a junta do porta filtro Remova quaisquer dep sitos na tela do filtro e substitua as juntas se necess rio Verifique a integridade do porta motor de fibra de vidro e seu sistema de suporte de alum nio Motoaspirador Considera es Gerais Algumas considera es importantes antes de entrar no procedimento de manuten o do motor A ENERG TICA s fornece HANDI VOL para 110 V Entretanto o motoaspirador utilizado 240 V A raz o para isso est explicada na Se o 3 3 Tanto o coletor comutador do motoaspirador quanto suas escovas sofrem por centelhamento entre eles um desgaste natural quando em uso imperativo a fim
3. ENERG TICA Qualidade do Ar ENERG TICA IND E COM LTDA Rua Gravata 99 Rocha CEP 20975 030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29 341 583 0001 04 IE 82 846 190 Fone 0xx21 3797 9800 Fax 0xx21 2241 1354 www energetica ind br HANDI VOL AMOSTRADOR DE PART CULAS PORT TIL MANUAL DE OPERA O Respons vel Jos Walderley Co lho Dias ENERG TICA Rio De Janeiro DATA 12 09 2012 REVIS O 02 Esta vers o atualiza a vers o de 12 03 07 Rev 01 P g 1 1 1 NDICE Se o Descri o P g Introdu o Princ pios M todos e Aplica es Resumo do M todo Faixa de Concentra o e Tamanho das Part culas Vaz o de Amostragem Capacidade do HANDI VOL Normas e Padr es Aplica es O Equipamento Suporte de Alum nio Porta Filtro Motor Motoaspirador Indicador de Vaz o Rot metro Calibrador Padr o de Vaz o de M dio Volume CPVMV Energiza o Desenergiza o Procedimentos de Calibra o Balan a Anal tica Higr metro Rel gio de Precis o Calibra o do Calibrador Padr o de Vaz o de M dio Volume CPVMV Calibra o do HANDI VOL Considera es Preliminares Material para a Calibra o Prepara o Preliminar Passos para a Calibra o Periodicidade da Calibra o do HANDI VOL Sele o e Prepara o de Filtro Caracter sticas do Filtro Manuseio dos Filtros Inspe o Visual dos Filtros Equilibra o
4. ls VESES _ PER OR ES E E DE ERR ENNI ENNE EN ENNI EI o So A E RA RSA DR BRR ER _ E SEE FE GO E E E FE E ESSEN ESSES ASS EN RES O PE ENNI KEN ENNI EI GR DR DOE RES RR EI ER EE IE RS ESSES RR ENNI ENNI EI Esso tis FR E ER E EE ES DE RR 2 Es se E RC DE RE O DE DS ER e _ EN O ENNI KENI EI E ES E EE E RE E RS E ER RR RE RE EEE E Es ES uu ES RR ER RR RR EEE Es E ES E gt SE CSEK NEEE RE ERRO E ES DE E ER E EEE Rs Ro RES d ERR EE E RS E E ES IES IEEE E RE E Esso elo 395 cl stb o ES EE SESSENTA SE joel essas je EE E RS E E RS EEE RE EEE ER E RT _ gt S S O ENNI GE SS O E EE ES ES RR Ea eps f Je _ Figura 5 3 Exemplo de Folha de Registro das Amostragens P g 6 1 5 6 0 OPERA ES DE AMOSTRAGEM 6 1 Local de Amostragem O local de amostragem do equipamento deve ser escolhido com o assessoramento de um especialista em polui o do ar 6 2 Opera es de Amostragem 6 2 1 Considera es sobre Temperatura e Press o Para o c lculo da vaz o m dia Q durante a amostragem c
5. onde No exemplo da Figura 4 2 11 8765 e 0 7316 8 2 Concentra o de Part culas De posse do peso do material particulado retido no filtro e do volume total do ar que passou no filtro calcula se a concentra o do particulado em microgramas m simplesmente dividindo primeiro valor pelo segundo ou seja _ 1 So P Eg 8 2 onde C Concentra o m ssica de material particulado em suspens o para condi es padr o ug m peso final do filtro 9 M peso inicial do filtro g volume de ar amostrado para condi es padr o m 10 convers o de g para Caso desejado a concentra o de material particulado real pode ser calculada por C C 1 Eq 8 3 ro e P AT Eq 3 P g 8 2 4 onde os 3 C concentra o real nas condi es no local de amostragem ug m C concentra o m ssica de material particulado em suspens o para condi es padr o press o barom trica m dia durante a amostragem mm Hg P 760 mm Hg temperatura ambiente m dia durante a amostragem Tp 298 8 3 Documenta o dos Dados Os c lculos finais a partir dos dados da Folha de Campo da Amostragem Figura 7 1 de prefer ncia ser realizados numa planilha de c lculos em excel A planilha de c lculos com exemplo est mostrada na Figura 8 1 Por fim a ENERG TICA recomenda o formul rio da Figura 8 2 para r
6. 3 Caso o cabo do motor esteja passando por um furo na perna do HANDI VOL desconectar o plug de seu cabo e retirar este do furo 4 Afrouxar os 4 parafusos de aperto da cinta do cilindro 5 Retirar a cinta deslizando a cuidadosamente para tr s ao longo do cilindro e do tubo de al a 3 2 Porta Filtro Motor O porta filtro constitu do de uma metade de alum nio anterior para portar o filtro e uma metade de fibra de vidro cil ndrica onde se aloja o motoaspirador As duas metades do porta filtro motor s o acopladas por suas flanges apertadas com 6 conjuntos de parafusos arruelas e porcas de inox A passagem de ar tem um di metro de aproximadamente 80 mm Deve se utilizar filtro de 4 polegadas 101 6 mm de di metro ficando uma borda de 10 mm para aperto O porta filtro dotado de 4 parafusos com man pulos de alum nio para aperto do filtro moldura vem com uma junta de borracha apropriada para aperto do filtro Recomenda se n o apertar demasiadamente a moldura com os man pulos s o suficiente para manter vedada a borda de filtro O cilindro porta motor tem internamente um batente circular onde se ap ia um anel de alum nio com junta de borracha O motoaspirador alojado fica apoiado na junta de borracha do anel Ao colocar o anel certifique se de que sua parte de alum nio fica apoiada diretamente no batente circular P g 3 2 3 O cabo do motor sai do cilindro atrav s de um prensa cabo localizado na la
7. 4 4 Bar metro Os bar metros utilizados para leituras de press o nas calibra es e nas amostragens devem ser calibrados pelo menos uma vez por ano contra um padr o de reconhecimento oficial Procure na RBC uma empresa apta a realizar calibra o de bar metros 4 5 Rel gio de Precis o Deve se para medir o tempo de amostragem utilizar um rel gio de precis o comprovada de prefer ncia um que n o apresente erro de mais de 2 minutos em 24 horas 4 6 Calibra o do Calibrador Padr o de Vaz o de M dio Volume CPVMV Ver detalhes t cnicos do na Subse o 3 5 A calibra o do CPVMV resulta normalmente numa rela o Q vaz o em condi es padr o versus dH press o diferencial manom trica rela o esta na forma de uma reta definida por uma inclina o um intercepto b Aos clientes a ENERG TICA fornece com o um certificado de calibra o com os dados da calibra o e a equa o da reta obtida por regress o linear Ver exemplo do certificado na Figura 4 1 P g 4 2 12 CERTIFICADO DE CALIBRA O DO CALIBRADOR PADR O DE VAZ O CPV CPVMV n 007 MPV Medidor Roots n NS9955000 Data Calibra o 31 08 00 Data em Servi o T1 K 296 mm Hg 759 Calibra o realizada Angela Trindade DADOS DA CALIBRA O TABULA O DE DADOS Q dHc P 760 298 T Linear 7 984 020010 44735 1 F RMULAS PARA C LCULO DE
8. ES anormalidades durante a amostragem Respons vel Data Figura 8 1 Planilha de Amostragem do HANDI VOL P g 8 4 4 FOLHA DE REGISTRO DAS AMOSTRAGENS LOCAL AMOSTRADOR AMOSTRADOR n HDC 0028 Esta o b3 Rua Belis rio 23 Itaperuna RJ VAZ O TEMPO VOL PESO PESO PESO DATA CONC FILTRO M DIA AMOST AR BRUTO TARA 10 ES 01 06 oo 863 10003 01826 1 440 2620 0 5208 04981 0 0227 _ gt EGEN ENNI E O E E E RE GE DS ES RR RR RR RE CRE CR E RR ES O CR E RR RR RE _ ls plot _ RR RR Assess SE CE CR ERES SS E E RR ES ES E RR EEE RS E RR RS ER ls VESES _ PER OR ES E E DE ERR ENNI ENNE EN ENNI EI o So A E RA RSA DR BRR ER _ E SEE FE GO E E E FE E ESSEN ESSES ASS EN RES O PE ENNI KEN ENNI EI GR DR DOE RES RR EI ER EE IE RS ESSES RR ENNI ENNI EI Esso tis FR E ER E EE ES DE RR 2 Es se E RC DE RE O DE DS ER e _ EN O ENNI KENI EI E ES E EE E RE E RS E ER RR RE RE EEE E Es ES uu ES RR ER RR RR EEE Es E ES E
9. b intercepto reta dizem respeito rela o de calibra o do CPV de T e P dizem respeito temperatura ambiente e press o barom trica durante a calibra o do amostrador O deve ser calibrado na sua aquisi o e subsequentemente em intervalos de um ano Os copos de orif cio do CPVMV devem ser inspecionados visualmente antes de cada aplica o Sinais de amassaduras no orif cio implica recalibra o ou mesmo sucateamento do copo 4 5 Calibra o do HANDI VOL 4 5 1 Considera es Preliminares Grosso modo o objetivo da calibra o do HANDI VOL correlacionar por meio do CPVMV o n vel da esfera do rot metro com a vaz o de ar que passa no filtro Como se sabe a concentra o de material particulado no ar ambiente calculada dividindo se a massa de part culas coletadas no filtro pelo volume de ar amostrado corrigido para as condi es padr o 760 mm Hg e 298 K e ent o expressada em microgramas por metro c bico padr o ug m Portanto o resultado da calibra o do amostrador deve fornecer a vaz o nas condi es padr o Qp As indica es do rot metro utilizado no HANDI VOL s o sens veis a ambas a temperatura ambiente e a press o barom trica Deste modo deve se ter todo o cuidado na determina o dos valores m dios a temperatura T3 e press o durante o per odo de amostragem P g 4 4 12 Resulta da calibra o uma curva reta constru da tr
10. o devido regularidade com que se desgastam s o como material de consumo n o como material de reposi o De fato caso o usu rio fa a um levantamento do custo de uma amostragem dever chegar conclus o de que a participa o do motor e das escovas no custo total compar vel ou mesmo menor do que a de filtros cartas e penas 9 2 2 P g 9 2 4 Remo o do Motoaspirador Para abrir o porta motor a fim de trocar escovas ou reparar o motor proceda da seguinte maneira 9 2 3 Desconecte do espig o do porta motor a extremidade da mangueira que se dirige ao rot metro Desconecte o cabo el trico do motor retirando o plug da tomada de prolongamento Caso o cabo do motor esteja passando por um furo na perna do HANDI VOL desconecte o plug de seu cabo e retirar este do furo Afrouxe os 2 parafusos de aperto da cinta do cilindro Afrouxe bem e cuidadosamente retire a cinta deslizando a cuidadosamente para tr s ao longo do cilindro e do tubo de al a Utilizando duas chaves de boca afrouxe os 6 parafusos das flanges tendo o cuidado de com uma m o segurar o porta motor Cuidado para n o danificar as juntas das flanges Retire o porta motor e leve o a uma mesa ou bancada Sobre a mesa ou bancada solte a porca do prensa cabo na sa da do cabo el trico no cilindro de modo que o cabo el trico possa mover se pelo respectivo furo no cilindro Para a troca das escovas n o necess rio remov
11. CONAMA P mmHg Temp CONAMA DADOS DA LTIMA CALIBRA O DO AMOSTRADOR Data da ltima calibra o 11 09 12 19 7322 b 1 3326 r 0 9918 DADOS LEITURAS DO CAMPO Leitura do rot metro n vel da esfera Inicial 3 1 Leitura do cron metro Inicial 00 00 00 04 00 00 DADOS DA PESAGEM Peso inicial do filtro M 0 4981 Ident Filtro 12 0001 Peso final do filtro Mp CONTROLE DA QUALIDADE Amostrador recalibrado conforme programa o Sim X N o vaz o se manteve faixa de 200 a 300 L min Sim X N o A esfera est flutuando livremente no rot metro Sim X N o Motoaspirador e escovas em boas condi e s Sim X N o As juntas do fioltro do motor em boas condi es e bem apertadas Sim X N o OBSERVA ES N o houve qualquer evento incomum durante a amostragem Ass Executante Ass Conferencista Figura 6 1b Folha de Campo com Dados Finais do Campo P g 7 1 3 7 0 AN LISES DOS FILTROS COM COLETA 7 1 Inspe o dos Filtros com Coleta Ao receber uma amostra filtro com coleta do campo obede a o seguinte procedimento 1 2 3 4 5 6 Examine a folha de campo Figura 6 1b Determine se todos os dados necess rios para verificar a validade das amostras e para calcular a concentra o m ss
12. Certificando se de que tem m o o mesmo rel gio desligue o amostrador e anote a hora de t rmino da amostragem no formul rio Retire a moldura de aperto do filtro soltando os quatro man pulos Remova o filtro segurando o cuidadosamente pela borda Cheque o filtro vendo se n o h sinais de passagens de ar que podem resultar de juntas da moldura gastas ou mal instaladas P g 6 3 5 N mero HANDI VOL Data 13 09 12 AMOSTRAGEM pe Formul rio de Registro de Dados Conferencista Jos DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOLN HDC 0072 ROT METRO N MMA 23 LOCAL E PER ODO DE AMOSTRAGEM Local Rio de Janeiro N esta o B3 Per odo nominal de amostragem 4 horas Per odo de amostragem Data in cio 13 09 12 Data final 13 09 12 Hora in cio 12 00 Hora final DADOS AMBIENTAIS Press o barom m dia ou mmHg Temp m dia T ou C Nota os valores m dios acima podem ser obtidos de uma esta o meteorol gica Press o barom CONAMA mmHg Temp CONAMA T DADOS DA LTIMA CALIBRA O DO AMOSTRADOR Data da ltima calibra o 11 09 12 19 7322 b 1 3326 r 0 9918 DADOS LEITURAS DO CAMPO Lei
13. DADOS DA PESAGEM Peso inicial do filtro N do filtro Peso final do filtro Mp CONTROLE DA QUALIDADE Amostrador recalibrado conforme programa o Sim N o vaz o se manteve na faixa de 200 a 300 L min Sim N o A esfera est flutuando livremente no rot metro Sim N o Motoaspirador e escovas em boas condi e s Sim N o As juntas do fioltro e do motor em boas condi es e bem apertadas Sim N o OBSERVA ES N o houve qualquer evento incomum durante a amostragem Ass Executante Ass Conferencista Figura 7 1 Folha de Campo com Dados at Pesagem Final P g 0 4 N mero Balan a ident Operador Supervis da Balan a or de CQ Data N Filtro Tara da o Peso An lise Balan a Adicional P g D 5 FOLHA DE REGISTRO DAS AMOSTRAGENS LOCAL AMOSTRADOR AMOSTRADOR n HDC VAZ O TEMPO VOL PESO PESO PESO DATA M DIA AMOST AR BRUTO TARA ps OBSERVA g m _ mimin es OM 1 OT
14. N n vel de flutua o da esfera do rot metro press o barom trica durante a amostragem mm Hg temperatura ambiente durante a amostragem 273 inclina o da rela o de calibra o do HANDI VOL b intercepto da rela o de calibra o do HANDI VOL 4 6 Planilha Excel da Calibra o A Figura 4 6 apresenta um exemplar de planilha excel com os c lculos da calibra o do HANDI VOL 4 7 Periodicidade da Calibra o do HANDI VOL O HANDI VOL deve ser recalibrado nas seguintes inst ncias e No recebimento do amostrador pelo cliente e Ap s manuten o do moto aspirador inclusive nas trocas de escovas e Toda vez que houver altera o no rot metro ex reajuste da flutua o da esfera e Ap s deslocamento n o supervisionado do amostrador para um outro local de amostragem e Quando 360 horas de opera o ap s a ltima calibra o recomenda o ENERG TICA e Ou outra altera o significativa qualquer no sistema P g 4 12 12 HANDI VOL GERA O DA N mero 0072 12 Data RELA O DE CALIBRA O Executante Planilha de C lculo Confer DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOL HDC 0072 ROT METRO MMA 23 DADOS GERAIS Local Energ tica Data 11 09 12 DADOS AMBIENTAIS Press o atmosf rica durante a calibra o Po mmHg Temperatura ambiente durante a calibra o T2 C T K Identifica o dos padr es de pres o e temp
15. PARA C LCULO DAS VAZ ES NAS CALIBRA ES DO HANDI VOL Eq 4 1 Figura 4 1 Formu rio de Calibra o do CPVMV com exemplo P g 4 3 12 Com o certificado do CPVMV o usu rio poder determinar os v rios valores para a vaz o durante as calibra es posteriores do amostrador A equa o da reta a ser utilizada tem a forma 1 P 298 onde Q vaz o volum trica em condi es padr o indicada pelo m min dH perda de carga atrav s do orif cio do CPVMV cm H20 press o barom trica durante calibra o do HANDI VOL mm Hg T temperatura ambiente durante a calibra o do HANDI VOL 273 a inclina o da rela o de calibra o do CPVMV b intercepto da rela o de calibra o do CPVMV Nota 1 usu rio dever observar que a reta acima d a vaz o Q corrigida para as condi es padr o 760 mm 298 Nota 2 Para fins did ticos a ENERG TICA decidiu dividir todo o processo de utiliza o do HANDI VOL em tr s fases ou sejam e Fase 1 Calibra o do CPVMV e Fase 2 Calibra o do HANDI VOL e Fase 3 Opera o de amostragem com o HANDI VOL A id ia de dividir em fases para evitar confus o entre as condi es temperatura e press o Quando por exemplo o usu rio ver isto se refere temperatura na fase de opera o com o amostrador Na Equa o 4 1 acima deve se atentar para o fato de que a inclina o da reta
16. aperto medida que for apertando as porcas observe se a junta permanece bem colocada Deve se ter o cuidado de apertar as 6 porcas por igual a uma press o tal que se assegure de que n o haja entrada falsa de ar Reponha a cinta de aperto do porta motor e aperte os dois parafusos Encaixe o plug el trico do motor na tomada de prolongamento 9 2 5 Troca de Escovas Troque as escovas antes do seu desgaste total pois poder danificar o coletor A velocidade com que as escovas se gastam fun o das condi es de trabalho das mesmas ou sejam amaciamento pr vio condi es do coletor voltagem de trabalho altas flutua es ou n o na voltagem de linha etc Recomenda se trocar as escovas toda vez que se reduzirem a 3 mm de comprimento Isso implica a abertura frequente do cilindro do moto aspirador para verifica o do comprimento das escovas a o esta indesej vel por muitos usu rios P g 9 4 4 2 Caso o usu rio n o se importar em reduzir ao m ximo as despesas com escovas recomenda se a programa o preventiva de trocas apresentada na Tabela 9 1 Tabela 9 1 Programa o Preventiva de Trocas de Escovas Para Moto aspirador LAMB312 ou LAMB111 240 V Escovas Frequ ncia de Trocas Originais A cada 1200 horas ou a cada 50 amostragens de 24 horas De reposi o cada 1000 horas ou a cada 44 amostragens de 24 horas Aten o Os n meros recomendados acima pressup em cuidados com o motor e
17. dos Filtros Pesagem Inicial Tara Continua P g 1 2 2 NDICE continua o Se o Descri o P g Opera es no Campo Local de Amostragem Opera es de Amostragem Considera es sobre Temperatura e Press o Antes de Ir para o Campo No Campo Antes da Amostragem No Campo Ap s a Amostragem Manuseio P s Amostragem do Filtro An lise do Filtro e C lculo das Concentra es de Part culas Documenta o An lises dos Filtros com Coleta Inspe o dos Filtros com Coleta Equilibra o do Filtro Pesagem Final Peso Bruto C lculo da Carga de Material Particulado no Filtro C lculos e Documenta o C lculo do Volume de Ar Concentra o de Part culas Documenta o dos Dados Manuten o Porta Filtro Motor Motoaspirador Considera es Gerais Remo o do Motoaspirador Troca de Escovas e Limpeza do Coletor Reinstala o do Motoaspirador Troca de Escovas Descarte do Motoaspirador Rot metro Cabos El tricos e Conex es Folheto HANDI VOL Folheto Rot metro Dwyer C mara de Equilibra o Formul rios P g 1 1 1 1 0 INTRODU O O objetivo deste manual apresentar as t cnicas de calibra o opera o e manuten o do Amostrador de Part culas HANDI VOL Recomenda se em complementa o ao manual ler a norma da ABNT para o Amostrador de Grande Volume AGV para Part culas Totais em Suspens o PTS NBR 9547 Material Particu
18. o laborat rio e entregue o ao respons vel pela guarda das amostras 6 2 5 Manuseio P s Amostragem do Filtro Caso a amostra n o seja analisada imediatamente o encarregado deve manter o filtro dentro dos inv lucros protetores a fim de minimizar perdas de part culas vol teis 6 2 6 An lise do Filtro e C lculo das Concentra es de Part culas A an lise p s amostragem de filtros discutida na Se o 7 0 O c lculo das concentra es de part culas tratado na Subse o 8 2 6 3 Documenta o A guarda de registros uma parte cr tica de um programa de garantia da qualidade GQ A documenta o cuidadosa dos dados de amostragem poder salvar dados que ao contr rio poder o perder se P g 6 5 5 N mero HANDI VOL _ Data 13 09 12 AM OSTRAGEM Executante Maria Formul rio de Registro de Dados Conferencista Jos DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOLN HDC 0072 ROT METRO N MMA 23 LOCAL E PER ODO DE AMOSTRAGEM Local Rio de Janeiro N esta o B3 Per odo nominal de amostragem 4 horas Per odo de amostragem Data in cio 13 09 12 Data final 13 09 12 Hora in cio 12 00 Hora final 16 00 DADOS AMBIENTAIS Press o barom m dia ou 758 mmHg Temp m dia ou Nota os valores m dios acima podem ser obtidos de uma esta o meteorol gica Press o barom
19. pin as com pontas de teflon mexendo o menos poss vel no dep sito da amostra Coloque os filtros sem defeitos novamente nos inv lucros protetores e os encaminhe para pesagem e an lise no laborat rio Arquive as folhas de dados para c lculos posteriores da concentra o m ssica Coloque os filtros defeituosos com a rela o dos defeitos ocorridos em inv lucros limpos e separados etiquete os inv lucros e entregue os ao supervisor do laborat rio para aprova o final ou n o da validade do filtro 7 2 Equilibra o do Filtro Os filtros com coleta devem ser equilibrados e pesados da mesma forma que os filtros sem coleta ou seja num ambiente de condicionamento por um per odo de 24 h Para os filtros com coleta caso se suspeite de umidade elevada o per odo de condicionamento pode ser estendido de 24 para at 48 horas Veja a Subse o 5 4 e o Ap ndice C com procedimentos detalhados para a equilibra o de filtros 7 3 Pesagem Final Peso Bruto 1 Pese os filtros com coleta na balan a anal tica com aproxima o de um d cimo de miligrama 0 1 mg Veja para orienta o os Passos 1 a 6 do procedimento de pesagem da tara Subse o 5 5 Nota Os filtros com coleta s o normalmente pesados dobrados com a coleta para dentro 2 3 4 5 6 P g 7 2 3 Caso poss vel pese os filtros com a balan a dentro da c mara condicionada Caso contr rio certifique se de que a balan a esteja t o pr
20. procedimentos 1 Certifique se de que a balan a foi calibrada pelo menos uma vez por ano e mantida de acordo com as recomenda es do fabricante Caso a balan a esteja descalibrada mande a para calibra o seguindo as instru es do fabricante 2 Zere a balan a de acordo com as instru es do fabricante 3 Realize uma verifica o com pesos padr o da balan a anal tica 4 Caso os filtros sejam pesados fora da c mara condicionada tome cuidado para evitar interfer ncia com as part culas higrosc picas do ambiente e inicie o procedimento de pesagem dentro de 30 segundos Pese o filtro de acordo com as instru es do fabricante assegurando se de que esteja obtendo leituras est veis Em intervalos de rotina verifique o zero e a calibra o da balan a Nota Tome cuidado ao carregar e descarregar a balan a com o filtro A borda do filtro n o deve bater na porta da balan a O filtro pode quebrar ou pode desprender se material do filtro 5 Coloque o filtro tarado com seu n mero de identifica o para cima em seu recipiente original ou numa caixa de tamanho compar vel Coloque uma folha de papel colorido indicador com 15 x 15 cm entre cada filtro 6 Anote o n mero da balan a o n mero de identifica o do filtro e a tara peso inicial do filtro numa folha de controle das pesagens tal como a mostrada na Figura 5 2 Quando encadernadas estas folhas servem como livro de anota es das pesagens no labora
21. quido em peso massa O volume de ar amostrado corrigido para condi es padr o 25 760 mmHg determinado a partir da vaz o medida e do tempo de amostragem concentra o do material particulado em suspens o no ar ambiente computada dividindo se a massa de part culas coletada pelo volume de ar amostrado e expressada em microgramas por metro c bico ug m 10 2 Eq 2 1 V onde C concentra o de part culas totais em suspens o nas condi es padr o ug m ganho l quido de material particulado no filtro durante a amostragem 0 V volume total de amostrado em unidade padr o de volume m 10 fator de convers o ug g Nota A corre o da concentra o de part culas para as condi es de refer ncia ou padr o do CONAMA as mesmas US EPA ou sejam 25 298 K e 760 mm Hg exig ncia de norma para part culas totais em suspens o PTS e part culas inal veis Na Equa o 2 1 simplesmente a diferen a entre o peso final do filtro com coleta e o peso inicial do filtro limpo sem coleta M pesados com uma balan a com precis o de 0 1 mg Os procedimentos de pesagem dos filtros s o apresentados nas Se es 5 0 e 7 0 Por sua vez V dado pela express o V 0 2 2 onde V volume total de ar amostrador em unidade padr o de volume padr o vaz o m dia do amostrador corrigida para as condi es padr o padr
22. 2 12 00721 Data 11 09 12 Maria Jos HANDI VOL N DADOS DO EQUIPAMENTO HDC 0072 ROT METRO N E RSS DADOS GERAIS DA CALIBRA O Data 11 09 12 Hora DADOS AMBIENTAIS Press o barom trica P3 7616 mmHg Temperatura T3 Identifica o dos padr es de press o e temperatura Bar metro n TYMEX 573 Data de validade Term metro n TYMEX 573 Data de validade DADOS DO CPV CALIBRADOR PADR O DE VAZ O VER CERT CALIB N mero do CPV CPVMV 0038 Data ltima calibra o Rela o reta de calibra o Inclina o 31 08 12 17 2580 Intercepto b 0 00001 MEDI ES DA CALIBRA O Correla o Press o diferencial CPV p cima p baixo 10 8 10 1 9 1 9 1 8 1 8 0 N vel do Rot metro N 3 85 3 50 3 20 2 90 2 90 Ass Executante Ass Conferencista Figura 4 2 Formul rio de Registro de Dados Gera o da Rela o de Calibra o do HANDI VOL P g 4 6 12 A figura mostra o HANDI VOL em posi o vertical V se o porta filtro a moldura de aperto os 4 man pulos o cilindro contendo o moto aspirador o rot metro e o sistema de sustenta o com al a cintas p
23. BR 9547 para uma a c mara de condicionamento e pesagem Na c mara descrita atente se para a exist ncia dentro da c mara de uma balan a anal tica de um higr metro de um term metro e de um recipiente s lica gel P g 5 6 9 N mero HANDI VOL AM OSTRAGEM Executante Formul rio de Registro de Dados Conferencista DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOLN ROT METRO N LOCAL E PER ODO DE AMOSTRAGEM Local N esta o Per odo nominal de amostragem horas Per odo de amostragem Data in cio Data final Hora in cio Hora final E DADOS AMBIENTAIS Press o barom m dia ou mmHg Temp m dia T ou Nota os valores m dios acima podem ser obtidos de uma esta o meteorol gica Press o barom CONAMA mmHg Temp CONAMA DADOS DA LTIMA CALIBRA O DO AMOSTRADOR Data da ltima calibra o r DADOS LEITURAS DO CAMPO Leitura d0o rot metro n vel da esfera Inicial Leitura do hor metro h 100 In cial DADOS DA PESAGEM Peso inicial do filtro M Ident Filtro Peso final do filtro Mp CONTROLE DA QUALIDADE Amostrador recalibrado conforme programa o Sim N o
24. NERGETICA com os filtros conhecidos da Gelman e GMW hoje Thermo Cabe salientar tamb m que outros tipos de filtro como por exemplo o de celulose poder o ser utilizados De trato dif cil devido a sua alta higroscopia o filtro de celulose torna se entretanto imprescind vel em certos tipos de amostragem como o caso das de ar com predomin ncia de s lica onde n o se pode empregar filtros de fibra de vidro e de quartzo Aten o Somente filtros com efici ncia de coleta de gt 99 para part culas de 0 3 um conforme determinado pelo teste do DOP da ASTM D2986 71 devem ser usados 5 2 Manuseio dos Filtros Os filtros podem ser quebradi os e sujeitos a rasgos e quebras O pessoal de campo e do laborat rio deve portanto estar ciente destas caracter sticas e manuse los com cuidado Uma quantidade de filtros suficiente para um per odo gt 3 meses para cada amostrador deve ser numerada e pesada em um lote um filtro de cada vez Empilhe os filtros dentro de sua caixa de embalagem ou uma caixa de igual tamanho separando um do outro por uma folha de papel colorido de aproximadamente 15 cm x 15 cm de tamanho Certifique se de que os filtros fiquem empilhados em ordem num rica de modo que o operador os use na sequ ncia certa Um lado da P g 5 2 9 TABELA 5 1 DADOS T CNICOS DOS FILTROS E55 E E100 FIBRA DE VIDRO TIPOS DE FILTROS Tipo padr o utilizado principalmente para a determina o de part culas totais e
25. a ando se uma linha por pontos de correla o entre vaz o e flutua o da esfera do rot metro Tem se tradicionalmente tra ado uma curva reta usando se apenas 5 pontos mas na realidade o usu rio pode utilizar um maior n mero de pontos tantos quanto queira Tamb m vale salientar que os pontos correspondentes s placas de resist ncia tome se as do CPV ENERG TICA como exemplo s o apenas cinco pontos poderiam ser outros cinco pontos convenientemente distribu dos para se levantar a curva O importante deve se fixar em mente construir uma curva que cubra a faixa de trabalho do HANDI VOL em torno de 0 23 m min como por exemplo com pontos que v o de 0 20 a 0 30 m min Antes de descrever o procedimento de calibra o chama se a aten o para a exig ncia de que a calibra o propriamente dita seja realizada no mesmo local e posi o em que se far as amostragens Portanto a rigor n o se deve calibrar o aparelho num local e depois desloc lo para amostragem em outro local 4 5 2 Material para a Calibra o O CPVMV completo Um formul rio para registro de dados ver exemplo na Figura 4 2 Um term metro de precis o para tomada da temperatura ambiente Um bar metro para tomada da press o atmosf rica Caso n o possua um bar metro o usu rio deve procurar obter o valor da press o numa fonte a mais pr xima poss vel se poss vel no momento da calibra o e Panos para eventual limpeza do aparelho Uma p
26. as HANDI VOL AMOSTRAGEM Formul rio de Registro de Dados N mero P g 7 3 3 12 001 Data 13 09 12 Executante Maria Conferencista DADOS DO EQUIPAMENTO Jos HANDI VOLN HDC 0072 ROT METRO N MMA 23 LOCAL E PER ODO DE AMOSTRAGEM Local Rio de Janeiro N esta o B3 Per odo nominal de amostragem 4 horas Per odo de amostragem Data in cio 13 09 12 Data final 13 09 12 Hora in cio 12 00 Hora final 16 00 DADOS AMBIENTAIS Press o barom m dia ou 758 mmHg Temp m dia ou Nota os valores m dios acima podem ser obtidos de uma esta o meteorol gica Press o barom CONAMA P mmHg Temp CONAMA T DADOS DA LTIMA CALIBRA O DO AMOSTRADOR Data da ltima calibra o 11 09 12 19 7322 b 1 3326 r 0 9918 DADOS LEITURAS DO CAMPO Leitura do rot metro n vel da esfera Inicial Leitura do cron metro In cial 3 1 00 00 00 DADOS DA PESAGEM 04 00 00 Peso inicial do filtro M 0 4981 N do filtro Peso final do filtro Mp 0 5008 12 0001 CONTROLE DA QUALIDADE Amostrador recalibrado conforme programa o Sim X N o vaz o se mant
27. da forma Equa o 4 1 1 BIT 299 b Eg 4 1 Anotar o valor de Q para cada placa na Coluna 4 15 Corrigir para cada placa o valor do n vel do rot metro pela express o e anotar na Coluna 6 do formul rio 16 Tra ar a curva reta de calibra o do amostrador plotando os valores de P P T na coluna 6 versus os valores de Q na coluna 4 ou calcular por regress o linear a inclina o a intercepto b2 da reta dada por n E tp b Eg 4 2 Ea T 0 h Eq 4 2 p Nota Algumas calculadoras manuais como por exemplo a Hewlett Packard Modelo 20S j v m com o programa de regress o linear embutido Caso tenha dificuldade de obter uma calculadora apropriada o usu rio pode instalar no seu micro um software Excel com o programa E se assim mesmo tiver dificuldade uma solu o montar no seu micro seu pr prio programa em Excel 17 Ap s a determina o da rela o de calibra o Eq 4 2 verificar se cada ponto est dentro dos limites de linearidade 5 Nota Uma maneira alternativa metodologia acima para a verifica o dos limites de linearidade consiste em determinar o fator de correla o r e considerar correta a rela o de calibra o apenas quando r gt 0 99 19 A vaz o Q nas amostragens dada pela Equa o 4 3 P g 4 11 12 p onde Qp vaz o volum trica em condi es padr o indicada pelo CPV m min
28. danific los Cada filtro deve receber um n mero de s rie por exemplo 10001 10002 10003 e assim por diante O n mero deve ser carimbado em dois lados diagonalmente opostos do filtro bem pr ximo da borda Utilize o lado menos spero do filtro para numerar Tenha o m ximo cuidado para n o danificar o filtro Caso n o tenha um carimbo utilize uma caneta esferogr fica com ponta a mais grossa poss vel Escreva com cuidado e de forma a deixar o n mero bem claro Evite duplica o ou omiss o de n meros Al m dos filtros o operador do amostrador no campo deve portar sacos de pl stico pastas e envelopes refor ados para prote o dos filtros com coleta durante o envio que pode ser por porte a reo para o laborat rio Os envelopes al m da impress o para endere amento num lado poder ter colado no verso o pr prio formul rio de campo para registro das amostragens ver Figura 5 1 5 3 Inspe o Visual dos Filtros Todos os filtros devem ser inspecionados visualmente antes de sua pesagem inicial sendo rejeitados aqueles encontrados com defeitos A inspe o deve de prefer ncia ser feita contra uma fonte de luz plana igual usada em checagens de raios X Deve se procurar principalmente pelos seguintes defeitos 1 Furinhos Um furo pequeno aparecendo um ponto de luz distindo e obviamente brilhante quando examinado sobre uma mesa ou tela luminosa ou como um ponto escuro quando observado sobre uma super
29. de evitar n o s riscos de dano ao motor como tamb m perdas de amostragem que o usu rio os troque antes que se desgastem totalmente Para isso o usu rio deve estabelecer uma programa o de manuten o preventiva Uma programa o conservadora apresentada nas Subse es 9 2 5 e 9 2 6 Pode se tentar obter maior rendimento do motor e das escovas mas para isso ter se que acompanhar visualmente o desgaste dos mesmos o que implica remover periodicamente o motoaspirador do cilindro Este processo trabalhoso mas traz o benef cio de tornar o usu rio familiarizado com o processo de desgaste do coletor e das escovas Ele poder por exemplo em cada inspe o examinar o comprimento restante das escovas Nota A ENERG TICA recomenda trocar as escovas t o logo seu comprimento do carv o se reduza a menos de 3 mil metros Aconselha se ao usu rio a n o tentar ap s desgaste total do coletor repar lo ou troc lo Dificilmente o coletor poder ser reparado Nem sua troca por um original aconselh vel visto que o motor se desbalanceia com o uso n o permitindo mais obter se bom rendimento do coletor e das escovas de reposi o Em suma o motor dever ser simplesmente descartado ap s desgaste total de seu coletor Muitos usu rios s o impactados pelos desgastes usuais do motor e de suas escovas Entretanto este fato tem que ser encarado e recomendamos acostumar se com a id ia de que o motor e as escovas de reposi
30. e passe uma lixa d gua fina para limpar a superf cie do coletor Caso contr rio troque o motor por um outro completamente novo 9 2 4 Reinstala o do Motoaspirador 1 Antes de colocar o motoaspirador de volta ao cilindro remova seu assento conjunto borracha e anel de alum nio de dentro do cilindro e verifigue suas condic es Caso esteja bastante amassado trogue o por um novo Atenc o imprescind vel gue o assento do moto aspirador esteja em boas condic es a fim de impedir refluxo de ar de baixo para cima por entre o motoaspirador e as paredes do cilindro Verifigue tamb m as condic es da junta anel de borracha de vedac o do cilindro com o porta filtro Trogue a caso esteja muito amassada Aloje o assento do motoaspirador no cilindro de modo gue figue bem apoiado no batente circular no interior do cilindro seguida coloque o motoaspirador no cilindro cuidadosamente puxando paulatinamente o cabo el trico para fora de modo que a sua parte dentro do cilindro n o fique pr ximo s partes em movimento do motor O motoaspirador deve ficar bem pousado no seu assento Com uma m o segure o cilindro j com o motoaspirador dentro e com a outra coloque a borracha de veda o sobre a flange do cilindro Em seguida acople enfiando os 6 parafusos nos respectivos furos da flange do porta filtro o cilindro ao porta filtro e finalmente coloque e aperte as 6 porcas de aperto Utilize duas chaves de boca para o
31. egistro das amostragens um para cada local A ENERG TICA recomenda que o usu rio mantenha guardados de forma organizada e controlada pelo menos os seguintes documentos Folha de campo da amostragem Folha de registro das amostragens Folha de controle das pesagens Certificado de calibra o do amostrador Certificado de calibra o do calibrador padr o de vaz o CPVMV Filtros com coleta P g 8 3 4 Planilha de Amostragem HANDI VOL 12001 Periodo 130912 a 1309712 O Ndofmostrador HDC 072 Hora 1200 a 1600 101707 Fhradevdro Dados da Calibra o do HANDI VOL Calibrado CPVMV N 0038 ltima calibra o do HANDI VOL 11 09 12 Inclina o 19 7322 Intecepto 1 3326 Correla o 0 9918 ANOTA ES DE CAMPO Temperatura ambiente m dia T3 301 K T 298 Press o barom trica m dia 758 mm Hg P 760 mmHg Tempo decorrido de amostragem 240 00 min Obs utilize um rel gio de precis o Dados da Vaz o Do Vaz o Vaz o Final M dia var o a 02186 mmn Dados do Volme Per odo de amostragem 240 00 Vaz o m dia durante amostragem Q Volume total de ar em condi es padr o V 52 47 Dados da Pesagem Peso inicial M 0 4981 Peso final M 0 5008 Peso l quido M 0 0027 g Dados d concentrac o de Part culas em Suspens o Concentra o C 51 46 OBSERVA
32. entro de uma pasta de arquivo e esta por sua vez dentro de um envelope refor ado Nota Alguns usu rios mandam colar ou mesmo imprimir a Folha de Campo Figura 5 1 no envelope protetor 6 2 3 No Campo Antes da Amostragem 1 Juntamente com o HANDI VOL leve o material de monitoramento filtro formul rios etc para o local de amostragem 2 Solte os quatro man pulos de aperto do porta filtro e retire a moldura de aperto do filtro Inspecione a tela do porta filtro e remova quaisquer dep sitos ou material estranho caso existam Utilize um pano umedecido tendo o cuidado de n o deixar mida a superf cie 3 a junta de veda o da moldura de aperto do filtro e veja se n o h danos ou compress o Substitua a se necess rio antes de iniciar a amostragem 4 5 6 7 8 9 P g 6 2 5 Coloque com cuidado e bem centralizado o filtro novo identificado e j pesado com o lado rugoso para cima diretamente sobre a tela de arame Aperte os quatro man pulos de aperto o suficiente para evitar entrada falsa entre o filtro e a moldura de aperto O aperto dos man pulos deve ser de dois a dois diagonal e simultaneamente a fim de obter compress o uniforme da junta Evite apertar os man pulos excessivamente pois poder causar a colagem do filtro no porta filtro ou danificar permanentemente a junta Certifique se de que o aparelho esteja conectado a uma fonte externa de alimenta o
33. er todo o cabo el trico Isto seria necess rio apenas quando se tiver que remover o motoaspirador totalmente seja para reparo ou para descarte Neste caso ter se ia que desconectar o plug do cabo el trico e remover a porca a bucha e a arruela do prensa cabo Em assim fazendo remove se todos os empecilhos para que o cabo passe totalmente pelo furo no cilindro Empurre suavemente o cabo el trico para o interior do cilindro at topar nos componentes do prensa cabo e do pino el trico Retire o moto aspirador do porta motor Se necess rio use uma chave de fenda em volta do moto aspirador para desprend lo do interior do cilindro Ao remover o moto aspirador fa a isso lentamente puxando cuidadosamente o cabo atrav s do furo no cilindro Ponha o motoaspirador na mesa ou bancada numa posi o com o motor para cima de modo a se ter acesso s suas escovas Troca de Escovas e Limpeza do Coletor Apoiando o motor na bancada desaparafuse com uma chave philips as abra adeiras das escovas e solte as Em seguida com uma chave de fenda retire cuidadosamente o terminal do fio que se encaixa na fenda na parte superior da escova Cuidado para n o quebrar o carv o Cheque o comprimento das escovas Caso j estejam totalmente gastas menos que 3 mm troque as por novas Nota Sempre troque ambas Caso seja necess rio trocar escovas amacie as novas antes de colocar o motor de volta no porta motor O amaciamento tem como objetivo ob
34. eratura Bar metro n Data de validade Term metro n Data de validade DADOS DO CALIBRADOR PADR O DE VAZ O CPV Identifica o CPVMV 0038 ltima calibra o Rela o de calibra o da regress o linear Inclina o 17 2580 Intercepto b 0 0000 Correl r4 TABELA DE DADOS E RESULTADOS dHc noorif cio do x N picima pibaixo total Inclina o da reta 19 7322 Intercepto da reta 1 3326 Fator de correla o 0 9918 Para c lculos Exemplo com filtro de fibra de vidro posteriores da vaz o do instalado e lt e amostrador Figura 4 6 Planilha de Calibra o do HANDI VOL em Excel com exemplo P g 5 1 9 5 0 SELE O E PREPARA O DE FILTRO 5 1 Caracter sticas do Filtro O filtro mais utilizado h mais de 30 anos na amostragem de part culas em suspens o de fibra de vidro e conhecido como tipo padr o A ENERGETICA oferece um filtro tipo padr o Ref E55 O filtro padr o tem as seguintes caracter sticas gerais Efici ncia de mais de 99 9 teste do FDO Ftalato de Dioctil para part culas de 0 3 um Baixa rea o a material corrosivo Baixa higroscopia Resistente a temperaturas de at 540 C Resistente a tens es n o se rompendo facilmente com o manuseio Al m dos filtros tipo padr o que se prestam quase que exclusivamente para a determina o p
35. eve na faixa de 200 a 300 L min Sim X N o A esfera est flutuando livremente no rot metro Sim X N o Motoaspirador e escovas em boas condi e s Sim X N o As juntas do fioltro do motor em boas condi es bem apertadas Sim X N o OBSERVA ES N o houve qualquer evento incomum durante a amostragem Ass Executante Ass Conferencista Figura 7 1 Folha de Campo com Dados at Pesagem Final P g 8 1 4 8 0 C LCULOS E DOCUMENTA O 8 1 C lculo do Volume de Ar O volume de ar amostrado dado por V O nt Eg 8 1 onde Vo volume de ar amostrado em condi es padr o m Qom vaz o m dia deslocada pelo HANDI VOL em condi es padr o m min t tempo decorrido da amostragem medido com um cron metro min A vaz o m dia a m dia das vaz es calculadas no in cio no fim da amostragem em fun o respectivamente dos n veis N do rot metro anotados As vaz es Q no in cio e no fim da amostragem s o determinadas a partir da curva de calibra o do HANDI VOL ver exemplo na Figura 4 2 pela equa o de regress o 22 3 Eq 4 3 N n vel da esfera do rot metro press o barom trica m dia durante a amostragem mmHg P 760 mmHg Tp 298 temperatura ambiente m dia durante a amostragem inclina o da reta de calibra o do amostrador b intercepto da reta de calibra o do amostrador
36. f cie negra 2 Material solto Qualquer outro material solto ou part culas de poeira no filtro que deva ser removido antes da pesagem do filtro Utilize uma escova bem macia para a remo o 3 Descolora o Qualquer descolora o obviamente vis vel que possa ser evid ncia de contamina o 4 N o uniformidade do filtro Qualquer n o uniformidade obviamente vis vel na apar ncia do filtro quando observada sobre uma mesa luminosa ou superf cie negra que possa indicar grada es da porosidade atrav s da face do filtro 5 Outros Um filtro com qualquer imperfei o n o descrita acima tal como superf cies irregulares ou outros resultados de pobre fabrica o 5 4 Equilibra o dos Filtros Os filtros devem ser equilibrados num ambiente condicionado por pelo menos 24 horas antes de serem pesados Neste ambiente a umidade relativa UR deve ser mantida constante em torno de um valor m dio abaixo de 50 com uma varia o de n o mais que 5 durante todo o tempo de condicionamento ideal seria que a umidade permanecesse em torno de 40 J a temperatura deve ser mantida constante em torno de um valor m dio entre 15 30 com uma varia o de n o mais que 3 A UR e a temperatura devem ser checadas e registradas nos dias de equilibra o manualmente ou um termohigr grafo assegurando se assim a conforma o com as diretrizes acima No Ap ndice C repete se a descri o da ABNT N
37. fazer dois furos na saia para inser o dos terminais do instrumento P g 4 1 12 4 0 PROCEDIMENTOS DE CALIBRA O Rigorosamente antes de iniciar um programa de amostragem com o HANDI VOL ter se ia que se assegurar de que os seguintes instrumentos de amostragem e an lise est o devidamente calibrados Balan a anal tica para as pesagens dos filtros Higr metro para condicionamento dos filtros antes das pesagens Term metro para medir a temperatura ambiente Bar metro para medir a press o atmosf rica Rel gio de precis o para contagem do tempo de amostragem Calibrador padr o de vaz o CPVMV para a calibra o do amostrador Todos os dados e c lculos das atividades de calibra o devem ser registrados em livros ou pastas um para cada equipamento 4 1 Balan a Anal tica Deve se usar uma balan a anal tica de comprovada exatid o calibrada e recalibrada conforme as normas brasileiras em vigor 4 2 Higr metro O higr metro usado para monitoramento do ambiente de condicionamento dos filtros deve ser recalibrado a cada seis meses de prefer ncia por uma empresa da Rede Brasileira de Calibra o RBC acreditada pelo INMETRO 4 3 Term metro Os term metros utilizados em quaisquer etapas do monitoramento de part culas com o HANDI VOL devem ser calibrados pelo menos uma vez por ano contra um padr o de reconhecimento oficial Procure na RBC uma empresa apta a realizar calibra o de term metros
38. fique a apar ncia das part culas coletadas Quaisquer altera es na cor normal por exemplo podem ser indicativas de novas fontes de emiss o ou de atividades de constru o na rea Anote qualquer altera o observada al m de quaisquer raz es bvias para a altera o 9 Dobre o filtro ao meio com o lado da coleta para dentro Caso a amostra coletada n o esteja centrada no filtro por exemplo a borda n o exposta ficou disforme em redor do filtro dobre o filtro de modo que s rea de dep sito toque rea de dep sito A n o instala o adequada do filtro pode por exemplo prejudicar amostragens para determina o de metais onde o filtro tem que ser cortado em partes iguais 10 Coloque o filtro nos seus inv lucros protetores saco de pl stico pasta e envelope refor ado 11 Observe as condi es nas proximidades do local de monitoramento e registre quaisquer atividades incomuns que possam ter afetado a amostragem 12 Anote no formul rio de campo Figura 6 1a os seguintes dados T rmino da amostragem Leitura final do rot metro Leitura final do rel gio Temperatura ambiente m dia no local durante o per odo de amostragem Press o barom trica m dia no local durante o per odo de amostragem Condi es da amostragem inclusive eventuias anormalidades nas cercanias Veja na Figura 6 1b como fica a folha de campo ap s preenchida com os dados p s amostragem 13 Leve o filtro para
39. ica est o dispon veis isto temperatura ambiente press o barom trica no local e tempo decorrido de amostragem Anule a amostra caso estejam faltando dados ou estes n o tenham sido entregues pelo operador de campo ou haja evid ncia de defeito no amostrador Caso o filtro com coleta tenha sido acondicionado para remessa remova o filtro de seus sacos de pl stico e envelope protetores e examine estes inv lucros Caso tenha havido desprendimento de material do filtro recupere o tanto quanto poss vel dos inv lucros para a rea de dep sito do filtro usando para isso uma escova de cabelo bem macia Compare o n mero de identifica o do filtro com o correto formul rio de dados de laborat rio Figura 5 2 no qual o n mero de identifica o da balan a o n mero de identifica o do filtro a tara do filtro e outras informa es originais est o inscritas O encarregado pela guarda de filtros deve agrupar os filtros de acordo com os seus n meros de identifica o registrados por balan a A separa o inicial de filtros por n mero identifica o por balan a reduz a probabilidade de um erro de pesagem que possa resultar do uso de diferentes balan as para as determina es de taras e de pesos brutos Remova o filtro normalmente dobrado dos seus inv lucros Remova o com cuidado Inspecione o e veja se n o h danos surgidos durante a amostragem Caso haja insetos incrustados no dep sito da amostra remova os com
40. la o reta de calibra o Inclina o Intercepto Correla o MEDI ES DA CALIBRA O Press o diferencial N vel do dH Rot metro N p cima p baixo OBSERVA ES Ass Executante Ass Conferencista Figura 4 2 Formul rio de Registro de Dados Gera o da Rela o de Calibra o do HANDI VOL P g D 3 N mero HANDI VOL Data AM OSTRAGEM Executante Formul rio de Registro de Dados Conferencista DADOS DO EQUIPAMENTO HANDI VOLN ROT METRO N LOCAL E PER ODO DE AMOSTRAGEM Local N esta o Per odo nominal de amostragem 4 horas Per odo de amostragem Data in cio Data final Hora in cio Hora final DADOS AMBIENTAIS Press o barom m dia ou mmHg Temp m dia T ou Nota os valores m dios acima podem ser obtidos de uma esta o meteorol gica Press o barom CONAMA mmHg Temp CONAMA Tp DADOS DA LTIMA CALIBRA O DO AMOSTRADOR Data da ltima calibra o r DADOS LEITURAS DO CAMPO Leitura do rot metro n vel da esfera Inicial Leitura do cron metro In cial
41. lado em Suspens o no Ar Ambiente Determina o da Concentra o Total pelo M todo do Amostrador de Grande Volume Gostar amos de salientar que este manual muito mais do que um simples manual de equipamento pois foi enriquecido com alguns procedimentos de garantia da qualidade com a finalidade de prover o usu rio com os meios necess rios para a valida o e apresenta o dos dados obtidos em suas amostragens A Se o 5 0 do manual por exemplo abordando o manuseio de filtros um exemplo de uma atividade de amostragem que normalmente n o se encontra em um manual de equipamento Para conveni ncia do usu rio os formul rios apresentados neste manual encontram se em branco no Ap ndice D a fim de que possam ser reproduzidos e utilizados em servi o Para outras informa es n o constantes neste manual sugerimos comunicar se com a ENERGETICA P g 2 1 2 2 0 PRINC PIOS M TODOS E APLICA ES 2 1 Resumo do M todo O HANDI VOL devidamente instalado num local de medi o puxa uma certa quantidade de ar ambiente atrav s de um filtro instalado no porta filtro durante um certo per odo de amostragem Nota No AGV PTS este per odo normalmente de 24 horas Os filtros empregados s o espec ficos para uma efici ncia m nima de 99 por cento para a coleta de part culas FDO Ftalato de Dioctil de 0 3 um O filtro pesado ap s equilibra o de umidade antes e ap s a coleta para se determinar o ganho l
42. m suspens o no ar ambiente Tipo P A com baixo teor de contaminantes utilizado tamb m para a determina o da concentra o de tra os met licos e certos org nicos no ar ambiente CARACTER STICA S GERAIS De fibra de vidro com efici ncia superior a 99 9 na reten o de aeross is de DOP ftalato de dioctil com di metro acima de 0 3 um teste ASTM 2986 baix ssima higroscopia presen a desprez vel de material aglutinante e resist ncia a temperaturas de at 540 C CARACTER STICAS ESPEC FICAS Par metro Reten o de part culas e l quidas e Tempo de escoamento d gua s e Ffici ncia DOP e Perda de carga mmH20 5cm s Tempo filtragem 1 litro d gua deionizada 20 atrav s filtro de 9 6 cm em v cuo 300 mm TRA OS MET LICOS ppm Tipo Elemento Ferro Fe N quel N1 Mangan s Mn Cromo Cr Chumbo Pb Zinco Zn C dmio Cd Cobre Cu AJS O wl l hul e Y 9 a gt N P g 5 3 9 TABELA 5 2 DADOS T CNICOS DO FILTRO DE QUARTZO EQTZ GERAIS O EQTZ um filtro de alta pureza para a coleta e an lise de quantidades min sculas tra os de part culas no ar ambiente suportando altas temperaturas em fluxos gasosos E feito de s lica fibras de microquartzo pura e fabricado em condi es limpas O EQTZ pr tratado termicamente assim reduzindo a tra os seu teor de org nicos e aumentando sua
43. metro Ver detalhes deste no folheto Dwyer do Ap ndice B O rot metro instalado no HANDI VOL vem com uma escala adimensional de O a 10 A correla o entre os valores n veis da esfera na escala e a vaz o do ar que passa no aparelho obtida atrav s de um Calibrador Padr o de Vaz o ver Subse o 3 5 Com o HANDI VOL com filtro limpo trabalhando a 120 recomenda se que a esfera do rot metro seja mantida flutuando em torno do n vel 3 da escala Este ajuste feito com o bot o da v lvula localizado na parte inferior do rot metro Deve se notar que a conex o entre o cilindro e o rot metro se d por uma mangueira que deve ser mantida apertada em ambos os bicos No rot metro a tomada de ar por baixo j que o fluxo de baixo para cima A outra extremidade do rot metro mantida aberta para sa da do ar 3 5 Calibrador Padr o de Vaz o de M dio Volume CPVMV Para a calibra o do HANDI VOL utiliza se um Calibrador Padr o de Vaz o de M dio Volume CPVMV Trata se de um calibrador secund rio por sua vez calibrado contra um medidor padr o de volume de deslocamento positivo do tipo Roots por exemplo tamb m secund rio rastre vel a um padr o prim rio oficial O CPVMV calibrado na sua faixa de uso ou seja de 0 2 a 0 3 m O kit de calibra o fornecido pela ENERG TICA compreende P g 3 3 3 1 copo de orif cio o CPV propriamente dito identificado com dados de calibra o p
44. motor e o interior do cilindro se resfriem a ENERG TICA sugere que s se espere pelos 5 minutos inicialmente e que da segunda placa de resist ncia em diante se prossiga rapidamente aos pr ximos passos Deste modo toda a opera o n o leva mais do que uns 20 minutos Registrar no formul rio o dH cm indicado no man metro para a placa n 15 j instalada O dH a soma dos deslocamentos dos n veis em ambos os lados do man metro Fazer a leitura n vel de flutua o da esfera no rot metro correspondente placa n 15 Anotar o valor na Coluna 5 do formul rio Desligar o motor Mudar a placa de resist ncia para uma com o pr ximo n mero de furos em ordem decrescente n 13 P g 4 10 12 10 Anotar na Coluna 2 do formul rio a press o diferencial no man metro dH placa 13 11 Fazer a leitura n vel de flutua o da esfera no rot metro correspondente placa n 13 Anote o valor na Coluna 5 do formul rio 12 Desligar o motor 13 Repetir os Passos 9 10 11 12 para as tr s placas restantes n 11 n 9 e n 8 14 Com os valores de dH e N anotados no formul rio para as cinco placas calcular 2 6 AT para cada placa e anotar na Coluna 3 Anotados os valores na Coluna 3 partir para o c lculo da vaz o em condi es padr o Q a partir da inclina o do intercepto da reta de calibra o do CPV obtida por regress o linear
45. o min t tempo decorrido de amostragem min 2 2 Faixa de Concentra o e Tamanho das Part culas Igualmente ao AGV PTS consegue se com o HANDI VOL medir concentra es de part culas na faixa de 2 a 750 ug m Ressalta se que para obter isso o usu rio ter que ter disposi o uma balan a com precis o de no m nimo 0 1 mg Por n o ser dotado de nenhuma obstru o anterior ao filtro ao contr rio do AGV PTS que possui uma entrada em forma de teto em duas guas o HANDI VOL consegue coletar todo o tipo de part culas que chegam pr ximo do filtro Por outras palavras o HANDI VOL coleta part culas com di metro superior ao di metro das part culas coletadas pelo AGV PTS que vai de 25 a 50 um dependendo da velocidade e dire o do vento P g 2 2 2 2 3 Vaz o de Amostragem A faixa de vaz o do HANDI VOL em torno de 230 L min 0 23 m min portanto seis vezes menor do que a vaz o de trabalho do AGV PTS faixa de 1 1 a 1 7 m min A raz o principal para isso o tamanho do filtro utilizado no HANDI VOL com apenas 102 mm de di metro comparado s dimens es de 203 mm x 254 mm do filtro empregado no AGV PTS A passagem de ar pelo filtro do HANDI VOL de apenas 80 mm de di metro aproximadamente O HANDI VOL emprega um motoaspirador de AGV PTS de 240 trabalhando com voltagem de alimenta o de 120 V Os benef cios deste artif cio s o apresentados no item 3 3 2 4 Capacidade do HANDI VOL Suponham
46. om o montado 4 5 4 Passos para a Calibra o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anotar no formul rio de calibrac o Figura 4 2 os seguintes dados iniciais e Identifica o do amostrador e Identifica o do CPVMV e Local e data da calibra o do amostrador Determinar a temperatura ambiente T2 e a press o barom trica P2 no local e anotar ambas as leituras no formul rio de calibra o Colocar ent o a placa de resist ncia N 15 sobre a sede circular da placa adaptadora Nota As normas pedem que se comece a calibra o com a placa com o maior n mero de furos Em seguida monte o copo de orif cio sobre a placa de resist ncia apertando o com sua rosca de acoplamento Nota N o instalar filtro no porta filtro durante a calibra o Ligar o amostrador e deix lo funcionar por 5 min para que o ar de exaust o do moto aspirador dentro do cilindro atinja equil brio t rmico em face da energia calor fica liberada pelo motor Ao se aquecer o ar se expande fazendo com que a esfera do rot metro se desloque um pouquinho para cima Dar ent o in cio ao levantamento dos valores da press o diferencial no man metro dH e do n vel da esfera N para as cinco placas de resist ncia Nota O procedimento de aquecimento do motor acima infelizmente demanda muito tempo Entretanto como o calibrador ENERG TICA permite troca r pida das placas de resist ncia n o havendo tempo para que o
47. om o HANDI VOL tem se que conhecer a temperatura ambiente m dia e a press o barom trica m dia durante oper odo de amostragem 6 2 2 Antes de Ir para o Campo 1 Junte o seguinte material e Filtro previamente identificado e pesado e Folha de campo Ver Figura 5 1 e Term metro e Bar metro e Rel gio de precis o e Caneta papel extra para anota es e uma prancheta e Chave de fenda e outras ferramentas eventualmente necess rias 2 Inspecione o filtro e veja se est identificado na borda do lado menos rugoso se n o h furos rasgos ou outras irregularidades Caso encontre irregularidades rejeite o filtro e selecione outro Anote o n mero de identifica o do filtro selecionado no formul rio de campo Nota Todo filtro tem seu lado de cima no qual o material particulado deve ser depositado Para os filtros relacionados na Se o 5 0 fornecidos pela ENERG TICA o lado de cima o mais spero Recomenda se ao usu rio solicitar ao laborat rio que imprima a identifica o do filtro no lado debaixo do mesmo Esta provid ncia permitir acesso ao n mero de identifica o quando o filtro estiver dobrado p s amostragem e tamb m dar ao usu rio um m todo seguro de determinar o lado de cima do filtro 3 Utilize de prefer ncia os seguintes inv lucros protetores para levar o filtro primeiramente coloque o numa bolsa de pl stico esta por sua vez coloque d
48. or processo gravim trico das part culas em suspens o h filtros mais apurados com baixo teor de contaminantes org nicos e inorg nicos para medidas de tra os met licos e n o met licos onde se requer an lises qu micas das amostras Este tipo de filtro conhecido como tipo qualidade espectral A ENERG TICA oferece um tipo de filtro com caracter sticas qualidade espectral de fibra de vidro Ref E100 Os dados t cnicos dos filtros de fibra de vidro E55 e E100 fornecidos pela ENERG TICA s o apresentados na Tabela 5 1 Um filtro deve de prefer ncia ter baixa alcalinidade superficial a fim de se evitar interfer ncias positivas decorrentes da absor o de gases cidos durante a amostragem O ideal que a alcalinidade se situe na faixa de pH de 6 5 a 7 5 Os filtros de fibra de vidro dispon veis comercialmente apresentam pH superior a 7 5 entretanto s o utilizados na determina o de part culas tais como as part culas totais em suspens o PTS visto que as normas aceitam para estes tipos de part culas pH na faixa de 6 a 10 Caso o usu rio n o possa utilizar filtro com alcalinidade superior a 7 5 a alternativa ent o utilizar filtro de quartzo os quais em geral s o do tipo qualidade espectral Ver na Tabela 5 2 dados t cnicos do filtro de quartzo Ref EQTZ fornecido pela ENERGETICA Na Tabela 5 3 o usu rio poder comparar os filtros de fibra de vidro e de quartzo oferecidos pela E
49. os o HANDI VOL operando a uma vaz o m dia de 0 23 m min durante 24 horas O volume de ar deslocado portanto de 331 m Caso a concentra o de material particulado ar seja por exemplo de 10 ug m a quantidade de material particulado retida no filtro de 3 3 mg n mero arredondado Esta massa baix ssima por m com uma balan a com precis o de 0 1 mg consegue se realizar pesagens significativas 2 5 Normas e Padr es N o h m todos formais para a medi o de part culas com o HANDI VOL Entretanto para os usu rios interessados recomenda se familiarizar se com o seguinte m todo da ABNT medi o de part culas totais em suspens o PTS ABNT NBR 9547 Material Particulado em Suspens o no Ar Ambiente Determina o da Concentra o Total pelo M todo de Amostrador de Grande Volume Set 1997 Da mesma forma recomenda se ao usu rio familiarizar se com os Padr es da Qualidade do Ar aplic veis medi o de part culas totais em suspens o PTS com o AGV PTS encontrados na Portaria Normativa N 308 emitida pelo IBAMA em 14 de Mar o de 1990 e aprovada pelo CONAMA em 29 de Junho de 1990 2 6 Aplica es As principais aplica es do equipamento s o e Monitoramento da qualidade do ar pela determina o da concentra o de material particulado em suspens o e Monitoramento de ambientes industriais internos higiene industrial incluindo coleta de amostras de materiai
50. r prios 5 placas de resist ncia com 8 9 11 13 15 furos de 2 5 mm de di metro 1 placa adaptadora para fixa o do copo de orif cio na entrada do HANDI VOL 1 man metro de coluna d gua com 400 mm na escala 1 mangueira flex vel para conex o entre o espig o da tomada de press o no copo e um dos espig es no topo do man metro 1 estojo de madeira 1 certificado de calibra o ver Fig 4 1 com exemplo Alguns dos componentes do kit de calibra o s o vistos na foto inferior do folheto ENERGETICA que se encontra no Ap ndice A deste manual 3 6 Energiza o Desenergiza o O HANDI VOL fornecido com um cabo de extens o de 5 m de comprimento tendo numa extremidade um plug com pinos e na outra uma tomada O cabo deve inicialmente ser conectado na tomada de 120 V mais pr xima ao local de amostragem Na outra extremidade do cabo na tomada s o encaixados os pinos do plug do motor O cabo do motoaspirador fica cerca de 30 cm fora do cilindro Para seguran a o cabo passa por um furo numa das pernas do aparelho de modo a evitar danos devidos a pux es bruscos O plug do motor pode ficar pr ximo perna do aparelho bastando para isso que se recolha o fio atrav s do furo O cabo de extens o dotado de um switch para ligar e desligar o amostrador A tomada do cabo vem com uma saia de prote o Caso queira medir a voltagem da alimenta o do motor com um mult metro o usu rio deve
51. rancheta para apoiar o formul rio durante as anota es 4 5 3 Prepara o Preliminar 1 Verificar se a mangueira est conectada entre o cilindro do porta motor e a entrada inferior do rot metro Ambas as extremidades devem estar bem encaixadas 2 Colocar o HANDI VOL em posi o vertical ver Figura 4 3 3 Retirar a moldura de aperto do porta filtro 4 Colocar um filtro novo reinstalar a moldura de aperto e apertar os man pulos 5 Colocar o HANDI VOL em posi o horizontal ver Figura 4 4 6 Ligar o HANDI VOL utilizando o switch no cabo de extens o Verificar a marca do rot metro em que a esfera est flutuando Como foi afirmado no item 3 4 a esfera deve flutuar em torno do n vel 3 com o HANDI VOL com filtro limpo e 120 V de alimenta o do motor Caso n o esteja no n vel 3 ajustar o n vel da esfera com a v lvula bot o inferior do rot metro 7 Desligar o aparelho 8 Colocar o aparelho em posi o vertical e retirar o filtro Nota Os passos de 4 a 8 acima ser o desnecess rios quando o usu rio sentir se seguro de que o rot metro est devidamente ajustado 9 Instalar a adaptadora do CPVMV porta filtro bem com os quatro man pulos de aperto N o usar filtro pois a calibra o toda feita apenas com as placas de resist ncia HANDI VOL GERA O DA RELA O DE CALIBRA O Formul rio de Registro de Dados N mero Executante Conferencista P g 4 5 1
52. resist ncia tens o O EQTZ tem um efici ncia alt ssima superior a 99 9 na reten o de aeross is de DOP ftalato de dioctil com di metro acima de 0 3 um teste ASTM 2986 APLICA ES Amostragem em chamin CIPA Amostragem e monitoramento de aeross is An lise espectrofotom trica por absor o at mica An lise espectrofotom trica por emiss o de chama Fluoresc ncia por raios X e an lise espectrogr fica Pode ser usado em temperaturas de at 1400 C RESULTADOS DE TESTES ANAL TICOS Teores em microgramas polegada ao quadrado e Espessura aproximada de 0 4 mm P g 5 4 9 TABELA 5 3 DADOS COMPARATIVOS ENTRE OS V RIOS TIPOS DE FILTRO Dados em ug Folha de 8 x 10 E55 E100 A E EGIZ Alum nio AD J S jr Ben S Sm Ars nio As 1 13010120 B rio Ba 1 1 1 0 1 Tt BerilioB 1 E o 05 14 lt lt Bemas B ESSE E Ec ds sl Se p Cobalto C 10 1 0 10 lt o8 Estanho S 1 1140 10 o 10 26 F or D Is A EA Merc rio Hgy 1 10 J Molibd nio Mo J 10 lt 36 Sel nio S 1 1500 Tit nio TD 1 Van do V 1 Zinco Zn 56800 56800 5000 37 90 lt 96 jet oe RR Ses Peso folha 282 28g 4g 4036 4g 333g OS ES E OS P g 5 5 9 caixa pode ser cortada de tal forma que o operador possa retirar os filtros sem
53. s altamente t xicos e Monitoramento de emiss es fugitivas de processos industriais onde n o poss vel a utiliza o de amostradores em chamin P g 3 1 3 3 0 O EQUIPAMENTO O HANDI VOL constitu do dos seguintes componentes principais e Suporte de alum nio anodizado com al a cintas p s e cauda e Porta filtro de alum nio com tela de inox moldura de aperto e quatro man pulos porcas aperto manual e Porta motor de fibra de vidro de forma cil ndrica com flange para acoplamento ao porta filtro e Indicador de vaz o rot metro instalado numa aba lateral de alum nio e Cabo de for a de extens o com interruptor Dados t cnicos do HANDI VOL encontram se no folheto do Ap ndice A 3 1 Suporte de Alum nio Em opera o o HANDI VOL trabalha na horizontal com filtro em posi o vertical Entretanto para a troca de filtro e de placas de resist ncia durante a calibra o necess rio que o HANDI VOL fique na posi o vertical Para isso o aparelho dotado na sua parte posterior de uma cauda curvada de modo a facilitar sua coloca o na posi o vertical Quando na vertical o HANDI VOL fica apoiado na cauda e na extremidade posterior da al a mantendo se em equil brio Para abrir o porta motor para troca de escovas ou do reparo do motor deve se proceder da seguinte maneira 1 Desconectar a mangueira do espig o no fundo do cilindro 2 Desconectar o cabo el trico do motor
54. s de borracha e cauda Figura 4 3 O HANDI VOL em Posi o Vertical P g 4 7 12 A figura mostra o HANDI VOL em posi o horizontal V se o porta filtro a moldura de aperto os 4 man pulos o cilindro contendo o motoaspirador o rot metro e o sistema de sustenta o com al a cintas p s de borracha e cauda Figura 4 4 O HANDI VOL em Posi o Horizontal P g 4 8 12 A figura mostra o CPVMV instalado a placa adaptadora e os 4 man pulos aperto o man metro em p conectado pela mangueira de l tex e as 5 placas de resist ncia discos perfurados Figura 4 5 O HANDI VOL com o CPV Montado P g 4 9 12 10 Pegar o man metro do CPVMV e coloc lo na vertical Verificar se o n vel do l quido est pr ximo da metade da escala Caso n o haja l quido suficiente complet lo Zerar o man metro coincidindo o zero da escala com o n vel do l quido Para movimentar a escala afrouxar e apertar o man pulo existente no meio da escala 11 Instalar o man metro num local pr ximo que o permita ficar na posi o vertical 12 Conectar com uma mangueira de prefer ncia de silicone ou de PVC flex vel o man metro ao bico da tomada de press o no copo de orif cio A mangueira deve ser comprida o bastante para que n o se tenha que conect la toda vez que se colocar o HANDI VOL da posi o horizontal para a vertical e vice versa A Figura 4 5 mostra o HANDI VOL c
55. somente 110 V Certifique se tamb m de que a mangueira do rot metro esteja conectada ao espig o do porta motor Verifique o rot metro Veja se est na vertical e bem fixado na sua aba de suporte Anote no formul rio de campo Figura 5 1 os seguintes dados iniciais e Identifica o do HANDI VOL e Local do HANDI VOL e Data da ltima calibra o do HANDI VOL e Identifica o do filtro e Temperatura ambiente e Press o barom trica no local e Leitura inicial do rel gio e Peso inicial do filtro caso n o tenha sido anotado pelo pessoal do laborat rio Ligue o aparelho e dispare o cron metro Ap s 5 minutos de funcionamento necess rios para equil brio t rmico verifique se a esfera do rot metro est flutuando em torno do 3 da escala Anote a leitura inicial do rot metro e o in cio da amostragem no formul rio de campo Veja na Figura 6 1a a folha de campo preenchida com os dados iniciais do campo 6 2 4 No Campo Ap s a Amostragem 1 2 3 4 5 Ao retornar ao local de amostragem para recolher o filtro n o esque a de levar o seguinte material Inv lucros protetores para o filtro com coleta Formul rio de campo com os dados iniciais Figura 6 1a Term metro Bar metro Rel gio de precis o caso n o tenha ficado junto ao amostrador Miscel nea prancheta material de limpeza etc Antes de desligar o HANDI VOL fa a a leitura do rot metro E anote a na Figura 6 1a
56. suas escovas tais como amaciamento de escovas e limpeza adequada do coletor 9 2 6 Descarte do Motoaspirador 1 Dependendo das condi es de opera o o coletor pode durar mais de 3 mil horas A vida til m dia poder ser determinada pelo usu rio ap s adquirir experi ncia na opera o e manuten o do amostrador O local do amostrador particularmente devido s condi es da voltagem de linha tamb m determinante na vida til do motoaspirador 2 Caso o usu rio n o se importe em reduzir ao m ximo as despesas com o motor recomenda se a programa o preventiva para o descarte do motor apresentada na Tabela 9 2 Tabela 9 2 Programa o Preventiva para Descarte do Motor Para Moto aspirador LAMB312 ou LAMB111 240 V Frequ ncia de Descarte Ap s a troca da segunda reposi o de escovas Isto se daria ap s aproximadamente 134 amostragens de 24 horas ou 3 200 horas 9 3 Rot metro 1 Inspecione o rot metro cada per odo de amostragem Verifique se o rot metro continua bem fixado ao suporte e alum nio Certifique se de que est na posi o vertical 3 Verifique se a esfera est flutuando pr ximo ao n vel pr estabelecido de 3 na escala Caso necess rio mexa na v lvula do rot metro para checar a movimenta o da esfera 9 4 Cabos El tricos e Conex es 1 Deve se a cada amostragem verificar se n o h quebras e dobras nos cabos el tricos e se n o h conex es expos
57. t rio Qualquer peso de filtro fora da faixa de 0 5 a 0 6 g deve ser investigado imediatamente Numere sequencialmente cada folha do formul rio no seu canto superior direito O n mero de identifica o do filtro e a tara peso inicial do filtro s o tamb m anotados na folha de campo Figura 5 1 e na folha opcional para registro geral das amostragens ver Figura 5 3 com exemplo mantida no laborat rio 7 Realize verifica es da qualidade da tara e do peso bruto P g 5 8 9 N mero ident Balan a 543201 Operador da Jos Silva Supervisor Jo o Soares Balan a Balan a g mami OEE 1003 00001 04981 J 03 06 00 10001 0 0000 05182 0 5236 Figura 5 2 Exemplo de Folha de Controle das Pesagens P g 5 9 9 FOLHA DE REGISTRO DAS AMOSTRAGENS LOCAL AMOSTRADOR AMOSTRADOR n HDC 0028 Esta o b3 Rua Belis rio 23 Itaperuna RJ VAZ O TEMPO VOL PESO PESO PESO DATA CONC FILTRO M DIA AMOST AR BRUTO TARA 1 0 ES 0 06 oo 863 10003 01826 1 440 2620 0 5208 04981 0 0227 _ gt E ER ERA RE RR RE ess pj E E O CR E RR RR E DR GE RE _ ls gt plot spp _ CO DO RR RR RES Assess SE CE CR ERES SS E E RR ES ES E RR EEE RS E RR RS ER
58. tas N o deixe que os cabos e tomadas fiquem imersos n gua P g 1 AP NDICE A FOLHETO HANDI VOL ENERG TICA P g B 1 AP NDICE B FOLHETO ROT METRO DWYER P g 1 AP NDICE C C MARA DE EQUILIBRA O ABNT NBR 13412 1 0 ESQUEMA A ABNT recomenda que a c mara para condicionamento e pesagem dos filtros seja fabricada conforme o esquema da Figura 1 2 0 ESPECIFICA ES A c mara deve atender s seguintes especifica es 1 Suas arestas devem ser vedadas com silicone ou outro material que mantenha boa veda o Deve ser mantida aos n veis de umidade recomendados na Subse o 5 4 para condicionamento dos filtros Para tanto necess rio que a s lica gel seja colocada na c mara pelo menos 12 horas antes da coloca o dos filtros na c mara Deve conter um higr metro para verifica o da umidade Deve possuir duas aberturas frontais que possibilitem a introdu o das m os do operador para pesagem dos filtros Deve possuir porta lateral com 30 cm x 30 cm para introdu o dos filtros Deve possuir uma par de luvas tipo utilizado em incubadora hospitalar fixadas nas aberturas mencionadas na al nea 4 de forma a evitar o contacto direto do operador com o interior da c mara VISIA FRONTAL VISIA LATERAL 900 mm 700 mm BALAN A ANAL TICA FLANGE E CONTRAFLANGE gt BORBOLETAS boracha cola de silicone
59. ter m ximo desempenho vida til do motor e das escovas Com o amaciamento reduz se significativamente o centelhamento e consequentemente o desgaste adicional das escovas que ocorreria nos primeiros momentos de opera o caso as escovas n o fossem amaciadas procedimento de amaciamento consiste em operar o motor com voltagem reduzida a 50 por pelo menos 30 minutos Visto ser dif cil realizar a opera o de amaciamento com P g 9 3 4 o motor instalado no amostrador ela deve ser feita com o motor na bancada A redu o da voltagem pode ser obtida com um variador de pot ncia ou com um variac Caso n o n o possua nenhum desses instrumentos o usu rio poder ligar o motor em s rie com outro similar Aten o N o ligue o HANDI VOL diretamente na tomada sem antes amaciar as escovas pois isso poder reduzir significativamente a vida til do motor Instale as escovas novas observando que elas possuem um pequeno ressalto para encaixe na sua sede no motor O ressalto fica para baixo Coloque o terminal do fio na fenda da escova nova reponha as abra adeiras e aperte os parafusos com a chave philips Aproveite a troca de escovas e verifique as condi es da superf cie do coletor Caso n o esteja completamente gasto ou n o seja ainda a hora de trocar o motor segundo programa o preventiva limpe o Para isso utilize um estilete para cuidadosamente remover limalha ou outras impurezas incrustadas nas fendas do coletor
60. teral circular No fundo do cilindro h dois furos O do meio serve de estrangulamento sa da do ar de exaust o criando se press o positiva dentro do cilindro necess ria para desviar uma al quota de ar atrav s do outro furo menor de onde sai a mangueira que se dirige ao rot metro Entre as grandes flanges do porta filtro motor deve se notar um par de juntas de borracha especial Estas juntas mant m a veda o necess ria n o s entre as flanges como tamb m entre o motoaspirador e a flange de alum nio do porta filtro 3 3 Motoaspirador O motoaspirador usado no HANDI VOL da mesma marca que o utilizado no AGV PTS O HANDI VOL objeto deste manual para 120 V Entretanto o moto aspirador utilizado de 240 V trabalhando portanto com velocidade pela metade Com um moto aspirador de 240 V instalado num HANDI VOL plugado em 120 V obt m se Opera o do aparelho em torno de 230 L min 0 23 m min Nota Pressup e se obten o dessa vaz o que o amostrador esteja operando com filtro de fibra de vidro modelo E55102MM instalado Al vio na opera o do motor pois sua refrigera o direta e a passagem do ar pelo filtro restrita quando comparada com a do AGV PTS Prolongamento quase duplicado da vida til das escovas e do induzido do motor 3 4 Indicador de Vaz o Rot metro A indica o da vaz o para c lculo do volume de ar amostrado obtida indiretamente atrav s de um rot
61. tura do rot metro n vel da esfera Inicial 3 1 Final Leitura do cron metro In cial 00 00 00 Final DADOS DA PESAGEM Peso inicial do filtro M 0 4981 Ident Filtro 12 0001 Peso final do filtro Mp CONTROLE DA QUALIDADE Amostrador recalibrado conforme programa o Sim N o A vaz o se manteve na faixa de 200 a 300 L min Sim N o A esfera est flutuando livremente no rot metro Sim N o Motoaspirador e escovas em boas condi e s Sim N o As juntas do filtro e do motor em boas condi es e bem apertadas Sim N o OBSERVA ES N o houve qualquer evento incomum durante a amostragem Ass Executante Ass Conferencista Figura 6 1a Folha de Campo com Dados Iniciais do Campo P g 6 4 5 6 Inspecione visualmente a superf cie da junta da moldura de aperto e veja se n o h fibras de vidro desgarradas do filtro em decorr ncia de aperto demasiado dos man pulos bem como se n o h rasgos no filtro ao longo da borda interna da junta da moldura 7 Veja se n o h danos f sicos no filtro que possam ter surgido durante ou ap s amostragem Danos f sicos ocorridos ap s a amostragem n o invalidam a amostra contanto que todos os peda os do filtro sejam colocados no inv lucro protetor Entretanto passagens de ar no filtro durante o per odo de amostragem ou perda de part culas soltas ap s a amostragem por exemplo quando da dobra do filtro podem invalidar a amostra 8 Veri
62. vaz o se manteve na faixa de 200 a 300 L min Sim N o esfera est flutuando livremente no rot metro Sim N o Motoaspirador e escovas em boas condi e s Sim N o As juntas do filtro e do motor em boas condi es e bem apertadas Sim N o OBSERVA ES N o houve qualquer evento incomum durante a amostragem Ass Executante Ass Conferencista Figura 5 1 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o HANDI VOL P g 5 7 9 Caso n o possua uma c mara de equilibra o condicionamento e pesagem o usu rio pode usar uma sala com ar condicionado para equilibra o contanto que possa ser mantida durante a equilibra o nas faixas exigidas para a UR e a temperatura Da mesma forma deve se manter um term metro e um higr metro na sala Defeitos na c mara de equilibra o discrep ncias e atividades de manuten o devem ser registrados num livro mantido no laborat rio que inclua anota es sobre a c mara de equilibra o 5 5 Pesagem Inicial Tara Deve se numerar e pesar ao mesmo tempo um lote de filtros que seja suficiente para pelo menos tr s meses de amostragem Os filtros devem ser pesados numa balan a anal tica com resolu o de pelo menos 0 1 mg e precis o de 0 5 mg Cada balan a usada nos procedimentos de pesagem deve ser identificada por um n mero Cada balan a deve receber um bloco de n meros de identifica o de filtros para uso sequencial S o os seguintes os
63. xima quanto poss vel da c mara condicionada onde esteja relativamente livre de correntes de ar e onde esteja ou pr xima temperatura da c mara A pesagem deve ser efetuada n o mais de 30 s ap s a retirada dos filtros de dentro da c mara condicionada Realize as verifica es de CQ das pesagens a fim de se assegurar da validade das pesagens Anote o peso bruto do filtro na Folha de Controle das Pesagens Figura 5 2 e na Folha de Campo da Amostragem Figura 6 1b Na Figura 7 1 mostra se a folha de campo com o peso bruto anotado Caso o filtro n o tenha que ir para an lises adicionais coloque o em inv lucros protetores e entregue o ao respons vel pela guarda de filtros para serem arquivados Por outro lado caso o filtro tenha que ir para an lises adicionais coloque o igualmente em inv lucros protetores sacos de pl stico pasta e envelope refor ado Certifique se de que as an lises adicionais exigidas estejam anotadas no envelope Cuidadosamente remeta cada filtro envelopado para o respons vel pela guarda de filtros que o encaminhar para o laborat rio respons vel pelas an lises adicionais 7 4 C lculo da Carga L quida de Material Particulado no Filtro O peso bruto menos a tara do filtro de part culas o peso l quido de part culas para aquele filtro Cada c lculo deste processo deve ser independentemente validado A Se o 8 0 trata dos procedimentos de c lculo da concentra o m ssica de part cul

Manual do HANDI-VOL - Rev. 2 - 12-09-12

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