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Cláusulas gerais de fornecimento de gás e/ou

1. o ou elimina o dos dados ligando para a linha de atendimento comercial ou contactando por escrito nos termos da lei da prote o de dados pessoais IBM Qualquer altera o dos elementos constantes do contrato relativos identifica o resid ncia ou sede do Cliente deve ser comunicada por este ao comercializador atrav s de carta registada com aviso de rece o no prazo de 30 dias a contar da data da altera o devendo ainda o Cliente apresentar comprovativos da altera o verificada quando tal lhe for exigido pelo comercializador BE O comercializador fica autorizado a proceder ao tratamento dos dados pessoais do Cliente nos termos previstos no presente contrato Eai Este contrato submete se s disposi es aplic veis constantes do RRC do Regulamento de Tarif rio do RQS GMLDD e da demais legisla o e regulamenta o aplic veis comercializa o de g s natural e eletricidade em regime de mercado livre IM Em caso de d vida ou de diverg ncia considera se que o sentido interpretativo das condi es deste contrato o que resultar da preval ncia das disposi es legais e regulamentares enunciadas quando tenham natureza imperativa aplicando se supletivamente e como op o as normas do c digo civil portugu s ZA Salvo disposi o legal em contr rio em caso de omiss o ou lacuna aplica se o regime previsto nos pontos 171 e 17 2 da presente cl usula 17 4 Quaisquer altera es posteriores s leis e re
2. de Comercializador aprovados pela Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE O contrato entra em vigor na data de in cio do fornecimento de g s natural e ou eletricidade pelo comercializador e termina no final do per odo de fornecimento sendo autom tica e sucessivamente renovado por per odos de 12 meses salvo den ncia nos termos do n mero 2 3 desta cl usula O per odo de fornecimento tem a dura o de 12 meses salvo diferente acordo entre o Cliente e o comercializador constante das condi es particulares de ades o deste contrato A data de in cio de fornecimento de g s natural e ou eletricidade coincide com a data aprovada pelo Operador de Rede de Distribui o ORD sem preju zo do direito de den ncia previsto na cl usula 4 O presente contrato pode ainda ser denunciado a todo o tempo e por qualquer das partes mediante pr aviso a enviar outra parte com a anteced ncia m nima de 30 dias em rela o data prevista para a produ o de efeitos de den ncia Caso os efeitos da den ncia ocorram antes de 12 meses sobre a data de entrada em vigor do contrato a parte que proceder den ncia poder obrigar se a pagar outra parte uma compensa o de acordo com o definido nas condi es particulares contratadas consoante o plano de servi os contratado Nos termos do ponto anterior e de acordo com as condi es particulares contratadas os contratos de g s natural sem servi os de eletricidade se
3. presta o de uma cau o para garantir o cumprimento das obriga es decorrentes do presente contrato Quando prestada a cau o se o Cliente vier posteriormente a optar pelo sistema de d bito direto como forma de pagamento ou permanecer em situa o de cumprimento contratual continuadamente durante o per odo de 2 anos a cau o poder ser devolvida Salvo diferente acordo entre o comercializador e o Cliente a cau o prestada em numer rio O valor da cau o corresponder a 75 dias de consumo calculados com base nos valores m dios de fatura o do Cliente verificados nos ltimos 12 meses Ao Cliente que n o disponha de hist rico de consumo de pelo menos 12 meses o valor da cau o corresponder a 75 dias de consumo calculado com base no padr o de consumo estimado do Cliente O comercializador utilizar o valor da cau o para regularizar o valor de qualquer montante em d vida Acionada a cau o o comercializador pode exigir por escrito a sua reconstitui o ou o seu refor o em prazo n o inferior a 10 dias teis BM O fornecimento de g s natural e ou eletricidade deve ser permanente e cont nuo podendo ser interrompido nas situa es previstas no RRC designadamente por caso fortuito ou de for a maior por raz es de interesse p blico de servi o de seguran a por acordo com o Cliente ou por facto que lhe seja imput vel BB Sem preju zo do disposto na cl usula anterior no caso de falta
4. rias nos termos e nos prazos estabelecidos na legisla o e na regulamenta o aplic veis designadamente sempre que a instala o de utiliza o seja objeto de quaisquer altera es ou repara es Sempre que seja detetada qualquer avaria ou fuga na instala o de g s natural o Cliente deve proceder de imediato ao corte do abastecimento de g s natural em conformidade com as regras de seguran a em vigor e comunicar a ocorr ncia ao respetivo ORD podendo faz lo tamb m junto do comercializador Nos termos da legisla o em vigor em caso de fuga o fornecimento de g s natural ser interrompido devendo ser restabelecido ap s a elimina o das anomalias identificadas e a certifica o por entidade inspetora de que a instala o pode voltar a ser abastecida Para efeitos do disposto no n mero anterior e demais situa es de emerg ncia estando em causa a seguran a de pessoas e bens O Cliente deve permitir mesmo sem qualquer aviso pr vio o acesso sua instala o por parte do representante do ORD devidamente identificado O Cliente dever utilizar o g s natural e ou eletricidade apenas para consumo na sua instala o de acordo com as regras aplic veis n o podendo ceder o g s natural e ou eletricidade a terceiros a t tulo gratuito ou oneroso O abastecimento de g s natural e ou eletricidade pelo Cliente a partir de uma instala o para outra instala o de utiliza o distinta ainda que seja da sua propriedad
5. a de produtos e servi os designadamente optando por ofertas limitadas IZRR O incumprimento pelo ORD dos padr es de qualidade de servi o definidos no RQS da ERSE confere ao cliente o direito a uma compensa o nos termos do mesmo regulamento ERRO comercializador no caso de aus ncia do Cliente no per odo de uma visita combinada pode exigir ao Cliente o pagamento de uma compensa o devendo inform lo previamente desta eventualidade e do respetivo valor Esta compensa o devida ao ORD nos termos definidos no ROS IBRI O Cliente e o comercializador recorrer o via negocial como forma preferencial de resolu o de conflitos nomeadamente sobre a sua interpreta o execu o e aplica o das disposi es legais ou contratuais aplic veis ERA Por op o do Cliente este pode solicitar a interven o de entidades com compet ncias na resolu o extrajudicial de conflitos constituindo mecanismos de resolu o extrajudicial de conflitos a media o a concilia o e a arbitragem nos centros de arbitragem de conflitos de consumo I Esgotada a via negocial as partes acordam submeter a resolu o de conflitos ao tribunal judicial competente em raz o da sede do comercializador MAJ Os dados recolhidos ser o tratados informaticamente para a gest o do contrato e para informa es not cias e promo es do comercializador e das empresas do seu grupo empresarial Ao Cliente garantido o direito de acesso altera
6. acordarem noutra periodicidade BE Se no per odo a que a fatura respeita n o tiver havido leitura do contador os dados disponibilizados pelo ORD para efeitos de fatura o ser o obtidos por estimativa do consumo BZ Os eventuais acertos subsequentes fatura o que tenha tido por base a estimativa de consumos devem ser efetuados num prazo n o superior a 6 meses utilizando para o efeito os dados disponibilizados pelo ORD recolhidos a partir da leitura direta do contador Se o Cliente n o facultar para este efeito o acesso ao contador pode ser lhe exigida uma leitura extraordin ria ou ser interrompido o fornecimento nos termos previstos na anterior cl usula 5 BH A interrup o do fornecimento de g s natural por facto imput vel ao Cliente n o suspende a fatura o do termo tarif rio fixo A interrup o do fornecimento de eletricidade por facto imput vel ao Cliente n o suspende a fatura o do termo de pot ncia WA sempre que as condi es de abastecimento no local de consumo nomeadamente as condi es t cnicas da instala o de g s natural obriguem ao fornecimento do g s a uma press o de servi o diferente da press o de refer ncia o consumo corrigido por um factor multiplicador de acordo com a seguinte f rmula volume a faturar press o absoluta de fornecimento press o de refer ncia consumo em que press o de refer ncia 1 034 bar AE O pagamento deve ser efetuado na modalidade acordada en
7. de pagamento de uma fatura dentro do prazo referido na cl usula 7 2 bem como de n o pagamento dos montantes devidos em caso de mora de acerto de fatura o e ou de procedimento fraudulento o comercializador pode tamb m solicitar ao ORD a interrup o do fornecimento de g s natural e ou eletricidade MEI A cessa o deste contrato pode verificar se a Por acordo entre as partes b Por den ncia do Cliente ou do comercializador nos termos da cl usula 2 c Pela transmiss o a qualquer t tulo do uso das instala es de utiliza o d Pela interrup o do fornecimento de g s natural e ou eletricidade por facto imput vel ao Cliente desde que cumprido um pr aviso de 15 dias e Por morte do titular deste contrato salvo nos casos de transmiss o por via sucess ria ou por extin o da entidade titular deste contrato desde que esses factos sejam comunicados por escrito ao comercializador MA Nos casos previstos na al nea e do n mero anterior a responsabilidade contratual do Cliente manter se at comunica o da referida transmiss o por escrito ao comercializador IDE O disposto nos n meros anteriores n o exonera o Cliente do pagamento dos montantes em d vida data de cessa o do contrato 10 4 Caso o Cliente tenha solicitado telef nica ou eletronicamente a celebra o do presente contrato tem o direito de livremente sem necessidade de indicar o motivo e sem necessidade de pagamento de qualquer
8. e ou posse considerado ced ncia a terceiros nos termos do n mero anterior Os pre os a pagar pelo Cliente constam das condi es particulares de ades o O comercializador poder livre e automaticamente introduzir e refletir altera es no pre o a pagar pelo Cliente caso se verifique altera o por parte da ERSE da tarifa de uso global do sistema das tarifas de uso de redes ou de qualquer outra tarifa aplic vel ao regime de mercado livre O comercializador pode ainda rever as condi es contratuais relativas ao pre o atrav s de notifica o escrita ao Cliente considerando se aceites as novas condi es contratuais se no prazo de 30 dias a contar da referida comunica o n o houver oposi o escrita ou den ncia do contrato por parte do Cliente O ORD o comercializador e o Cliente t m o direito de efetuar a leitura dos contadores e de verificar os respetivos selos atribuindo se a qualquer uma das leituras a mesma relev ncia para efeitos de fatura o sem preju zo dos respetivos acertos no caso de erro de leitura ou de fatura o por estimativa A comunica o das leituras pelo Cliente pode ser efetuada atrav s de qualquer dos meios disponibilizados para o efeito nomeadamente comunica o telef nica e eletr nica Sem preju zo do disposto no n mero 5 1 da presente cl usula obriga o do ORD a realiza o de leituras dos contadores para assegurar uma fatura o bimestral Na realiza o das leitura
9. entre o comercializador e o Cliente Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros galp energia w MON G amp P CGMLR 04 Dez 12 galp galp energia w ELETRICIDADE G S NATURAL ERA O cliente autoriza para efeito de evidencia o dos acordos estabelecidos e das informa es que lhes respeitam o registo gravado das respetivas conversa es telef nicas realizadas entre as partes bem como a sua manuten o pelos prazos legais de conserva o aplic veis O comercializador compromete se a salvaguardar a seguran a de tais grava es ERA O comercializador n o assume qualquer responsabilidade por factos ou defici ncias ocorridos no contexto da utiliza o do servi o telef nico acima referido que n o lhe sejam diretamente imput veis EEJ Os documentos eletr nicos com aposi o de assinatura eletr nica ter o o valor jur dico legalmente reconhecido aos documentos em papel com assinatura manuscrita EK sempre que recaiam quaisquer suspeitas sobre as instru es ou n o sendo as mesmas suficientemente claras e precisas e para defesa dos interesses do Cliente o comercializador reserva se o direito de n o as executar ou de solicitar por escrito e previamente sua execu o uma confirma o das referidas instru es ERO comercializador reserva se o direito de segmentar a sua ofert
10. er renovado ao fim desse per odo caso se mantenha a situa o que justificou a sua aceita o ER O comercializador poder ceder livremente parcial ou totalmente a terceiras empresas com as quais se encontre em rela o de grupo ou associada os direitos e obriga es decorrentes do presente contrato mantendo se as condi es contratuais em vigor EK A apresenta o de pedidos de informa o e de reclama es pode ser efetuada atrav s de qualquer das modalidades de atendimento disponibilizadas atendimento presencial em centros de atendimento atendimento telef nico atendimento escrito incluindo correio electr nico ER Os pedidos de informa o e as reclama es devem conter a identifica o e o endere o completo do local do consumo as quest es colocadas ou a descri o dos motivos reclamados e demais elementos informativos facilitadores ou complementares para a caracteriza o da situa o questionada ou reclamada ZE O comercializador deve responder aos pedidos de informa o e reclama es recebidas por escrito no prazo m ximo de 20 dias teis ap s a data da sua rece o ERA As instru es dadas pelo Cliente e seus representantes e transmitidas ao comercializador para a execu o de opera es de rela o comercial dever o ser efetuadas por escrito M Excecionalmente as instru es poder o ser transmitidas pelo Cliente ao comercializador atrav s de telefone ou atrav s de qualquer outro meio acordado
11. golp ELETRICIDADE G S NATURAL Cl usulas gerais de fornecimento de g s e ou eletricidade em mercado livre segmento residencial e pequenos neg cios galp e galp energia w ELETRICIDADE G S NATURAL Cl usulas gerais de fornecimento de g s e ou eletricidade em mercado livre segmento residencial e pequenos neg cios Presta o de cau o Legisla o e regulamenta o aplic veis Objeto do contrato 2 Cessa o do contrato Ro Dura o do contrato E Procedimentos fraudulentos 6 Instala es e utiliza o do g s natural e eletricidade r Registo de Cliente com necessidades especiais 6 Pre os 3 Cessa o da posi o contratual 6 Leitura dos contadores 3 Servi o ao Cliente 6 Fatura o 4 Resolu o de conflitos d Pagamento 4 Dados pessoais E7 o A do Interrup o de fornecimento O presente contrato tem como objeto o fornecimento de energia g s natural e ou eletricidade pela Galp Power S A em regime de mercado livre doravante tamb m designado por comercializador nos termos das cl usulas gerais e condi es particulares de ades o que o comp em O presente contrato n o produz efeitos no caso de se verificarem circunst ncias impeditivas da mudan a de comercializador por parte do Cliente ou impedimentos associados ao ponto de entrega nos termos da regulamenta o aplic vel nomeadamente o Regulamento das Rela es Comerciais RRC e o Guia de Procedimentos de Mudan a
12. gulamentos previstos nos n meros anteriores ser o automaticamente aplic veis ao presente contrato Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros MON G amp P CGMLR 04 Dez 12
13. indemniza o resolver o contrato no prazo de 14 dias a contar da data de rece o das condi es gerais e particulares do mesmo na morada de correspond ncia indicada aquando da sua celebra o Considera se que as condi es contratuais s o recebidas no prazo m ximo de 5 dias ap s a sua expedi o pelos servi os de correio Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros MON G amp P CGMLR 04 Dez 12 galp ELETRICIDADE G S NATURAL MEI Qualquer procedimento suscet vel de falsear o funcionamento normal ou a leitura dos contadores constitui viola o definitiva do presente contrato ERA A verifica o do procedimento fraudulento e o apuramento da responsabilidade civil e criminal que lhe possam estar associadas obedecem s regras constantes da legisla o aplic vel ME sem preju zo do disposto no n mero anterior as entidades lesadas com o procedimento fraudulento t m o direito de ser ressarcidas dos preju zos sofridos e designadamente das quantias que venham a despender para corrigir reparar ou substituir equipamentos ou sistemas ERA A determina o dos montantes previstos no n mero anterior considerar tamb m o regime de tarifas e pre os aplic vel ao per odo durante o qual perdurou o procedimento fraudulento bem como todos os factos relevantes para a estimativa dos forneciment
14. m servi os e de g s natural conjugado com eletricidade sem servi os n o conferem a obriga o das partes em pagar qualquer compensa o O in cio do fornecimento de g s natural e eletricidade pressup e que as respetivas instala es de utiliza o al m de devidamente licenciadas e inspecionadas pelas entidades competentes nos termos da legisla o aplic vel obede am s especifica es do respetivo ORD O in cio do fornecimento de g s natural ao abrigo do presente contrato fica condicionado apresenta o pelo Cliente do relat rio e ou do certificado de inspe o v lido O Cliente enquanto possuidor utente da instala o de utiliza o de g s e eletricidade tem para todos os efeitos legais a respetiva dire o efetiva e utiliza a no seu pr prio interesse pelo que o nico respons vel pela sua correta opera o e manuten o sendo lhe imput veis em exclusivo quaisquer preju zos que possam ocorrer como consequ ncia da utiliza o da mesma Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros MON G amp P CGMLR 04 Dez 12 galp galp energia ELETRICIDADE G S NATURAL Cabe ainda ao Cliente relativamente ao im vel abastecido por g s natural e ao condom nio relativamente s partes comuns do edif cio assegurar que sejam efetuadas as inspe es peri dicas e outras necess
15. os realmente efetuados designadamente as caracter sticas da instala o de utiliza o o regime de funcionamento e os fornecimentos antecedentes se os houver BRA O Cliente poder solicitar ao comercializador o registo como Cliente com necessidades especiais IBRI No mbito do fornecimento de g s natural s o considerados Clientes com necessidades especiais de acordo com o Regulamento de Qualidade de Servi o RQS os Clientes com limita es no dom nio da vis o da audi o comunica o oral e do olfacto que impossibilitem a identifica o do g s natural ou que tenham no seu agregado familiar pessoa com esta defici ncia EE No mbito do fornecimento de eletricidade s o considerados Clientes com necessidades especiais de acordo com o RQS os Clientes com limita es no dom nio da vis o da audi o comunica o oral e da mobilidade bem como Clientes cujas altera es nas fun es ou estrutura do corpo estejam dependentes de equipamento produtos ou tecnologia de natureza m dica e de funcionamento el trico ou que tenham no seu agregado familiar pessoa com esta defici ncia IBRI O registo volunt rio e da exclusiva responsabilidade do Cliente IB A solicita o de registo deve ser acompanhada de documentos que comprovem que o Cliente re ne as condi es invocadas para o efeito BA No caso de Cliente com necessidades especiais com incapacidade tempor ria o registo tem a validade m xima de um ano devendo s
16. s o ORD efetuar uma das seguintes dilig ncias utilizando os meios adequados a Avisar o Cliente da data em que ir ser realizada a leitura direta do contador b Avisar o Cliente de que foi tentada sem xito uma leitura direta do contador Os avisos referidos no n mero anterior devem conter informa o designadamente sobre os meios dispon veis para o Cliente transmitir os seus dados de consumo fixando lhe o prazo para o efeito Se por facto imput vel ao Cliente n o for poss vel o acesso ao contador de g s em dois roteiros de leitura sucessivos e o acesso ao contador de eletricidade at 6 meses consecutivos e este n o forne a qualquer informa o sobre leituras pode ser exigido ao Cliente a realiza o de uma leitura extraordin ria sendo o pagamento dos respetivos encargos da responsabilidade do Cliente BRA A data para a realiza o da leitura extraordin ria deve ser acordada diretamente entre o Cliente e o ORD ou atrav s do comercializador Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros MON G amp P CGMLR 04 Dez 12 galp ad galp energia ELETRICIDADE G S NATURAL BE Nos termos do n mero anterior o fornecimento de g s natural e ou eletricidade pode ser interrompido de acordo com a regulamenta o aplic vel se a Na impossibilidade de acordo sobre uma data para a leit
17. tre o comercializador e o Cliente e referida nas condi es particulares de ades o BA O prazo de pagamento da fatura de 21 dias a contar da data da sua emiss o 8 O n o pagamento da fatura dentro do prazo estipulado para o efeito sujeita o Cliente ao pagamento de juros de mora sem preju zo de tamb m poder levar interrup o do fornecimento de g s natural e ou eletricidade obriga o de presta o de cau o ou cessa o do presente contrato Em caso de mora o comercializador poder cobrar os juros morat rios taxa de juro legal m xima em vigor calculados a partir do dia seguinte ao do vencimento da fatura at ao dia inclusive em que o pagamento integral desse montante seja efetuado na conta banc ria do comercializador M A interrup o do fornecimento referida no ponto 7 3 ser precedida do envio por meio escrito ou eletr nico de um pr aviso de corte remetido pelo comercializador ao Cliente no m nimo 10 dias antes do corte efetivo Comercializador Galp Power SA com Sede Social na Rua Tom s da Fonseca Torre C 1600 209 Lisboa CRC de Lisboa N I P C 504723456 com Capital Social 1 500 000 Euros MON G amp P CGMLR 04 Dez 12 galp ad galp energia ELETRICIDADE G S NATURAL Verificando se a interrup o do fornecimento de g s e ou eletricidade por facto imput vel ao Cliente designadamente nas situa es previstas na cl usula 9 2 o comercializador pode exigir lhe a
18. ura extraordin ria do contador de g s num prazo m ximo de 30 dias ap s notifica o ao Cliente b Na impossibilidade de acordo sobre uma data para a leitura extraordin ria do contador de eletricidade num prazo m ximo de 20 dias ap s notifica o ao Cliente Os pre os para a realiza o de uma leitura extraordin ria s o aprovados e publicados anualmente pela ERSE Os contadores podem igualmente ser sujeitos a verifica es extraordin rias sempre que o Cliente o comercializador ou o ORD suspeitem ou detetem defeito no seu funcionamento ERRA Solicitada e efetuada a verifica o extraordin ria se esta confirmar que o contador funciona dentro dos limites de toler ncia a responsabilidade pelos respetivos encargos da entidade que solicitou a verifica o extraordin ria nas restantes situa es a responsabilidade do propriet rio do equipamento nomeadamente o ORD ERRA Os erros de medi o do consumo resultantes de qualquer anomalia verificada no contador que n o tenham origem em procedimento fraudulento ser o corrigidos em fun o da melhor estimativa dos fornecimentos efetuados durante o per odo em que a anomalia se verificou e nos termos previstos no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados GMLDD publicados pela ERSE BM A fatura o ter por base a informa o sobre os dados de consumo disponibilizada pelo ORD ao comercializador BRA A fatura o realizada mensalmente salvo se as partes

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