Manual de Montagem Operação e Manutenção
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1. Em locais onde um volume excessivo de graxa leo ou outros l quidos ou s lidos possam atingir a embreagem guardas carenagens ou protetores devem ser instalados para proteger o elemento expansivo parte de borracha e as superf cies da fric o IV Manuten o e Inspe o IV 1 Observa es Importantes A alta qualidade das embreagens e freios CONBOR garante a otimiza o da opera o do equipamento onde s o instalados todavia para isto indispens vel que sua instala o seja bem feita e que os demais elementos aos quais estiver ligado estejam em bom estado e dentro das especifica es Problemas no funcionamento de embreagens ou freios pneum ticos ser o evitados pela verifica o corre o dos seguintes pontos e Insufici ncia da press o de ar na linha e Presen a de leo na superf cie de atrito e Sapatas excessivamente desgastadas ou deformadas pelo uso e Desgaste do tambor acima do toler vel O aumento de temperatura nas embreagens ou freios quando desacoplados da fonte motriz que se encontra em movimento pode ter uma das seguintes causas e Alinhamento imperfeito da embreagem ou freio e Obstru o nas v lvulas que impe am a sa da do ar e o consequente desligamento das sapatas da superf cie de atrito IV 2 Pontos a verificar quando da inspe o de embreagens CONBOR da s rie EI As condi es da superf cie de fric o do tambor As condi es das sapatas de fric o As condi2. SONBOR Manual de Montagem Opera o e Manuten o Elementos Pneum ticos Linha EI Av Ita ca 1185 Bonsucesso Rio de Janeiro R J CEP 21061 020 Fone e Fax 21 2270 0821 2209 3169 vendas CEconbor com br deptecO conbor com br I Opera o I 1 Como Funciona 2 A c mara expans vel a nica parte m vel do elemento EI O ar infla a c mara uniformemente pressionando as sapatas de encontro superf cie do tambor Al m de funcionar como colch o de ar absorvendo todos os tipos de choques e pequenos desalinhamentos a c mara expans vel compensa automaticamente o desgaste das lonas e do tambor eliminando com isto a necessidade de ajustes A for a centr fuga assegura o total afastamento das sapatas de fric o do tambor assim que o ar expelido A press o m xima recomendada de 10 kg cm A linha EI dispon vel com tambores de di metros que v o de 3 a 45 S o tamb m fornecidas na vers o bi partida nos tamanhos de di metro 6 a 45 I 2 Linha de Ar O torque desenvolvido pelo elemento proporcional press o aplicada Assim limitando se a press o limitar se tamb m o torque permitindo dessa maneira o seu uso tamb m como protetor contra sobrecarga Consegiientemente indispens vel o uso de uma v lvula reguladora de press o a qual deve estar situada entre a fonte alimentadora de ar e o elemento pneum tico caso a tomada de ar seja feita de uma linha principal e
3. e de posi o os mancais do eixo at onde seja necess rio para estabelecer o alinhamento adequado Quando os procedimentos de alinhamento estiverem conclu dos fixe os suportes do eixo Em seguida coloque em posi o os demais parafusos e porcas de montagem do tambor ao cubo acionador apertando os com torque uniforme Fig B Fig C HI Instala o Cuidado N o inflar o elemento expans vel sem a presen a do tambor pois isto pode danific lo permanentemente Use sempre tambor com di metro correto Ao montar uma embreagem CONBOR da linha EI num suporte fixo para funcionar como freio ou num suporte rotativo para funcionar como acionamento alinhe corretamente o rebaixo e os furos do suporte com o flange e com os furos do flange da embreagem NOTA As embreagens CONBOR EI operar o de maneira satisfat ria mesmo com desalinhamentos angulares ou paralelos dentro de limites toler veis Todavia desalinhamentos excessivos dever o ser evitados sempre que poss vel posto que em longo prazo ir o comprometer a vida til de todos os componentes do sistema tambor eixo rolamentos embreagem sapatas etc Ao montar a borda do flange da embreagem no rebaixo do suporte deve se ter o cuidado de ajustar corretamente o anel de borracha da conex o de ar entre o recesso do flange e a ponta do tubo conector Na medida em que os parafusos forem sendo apertados o anel comprimido evitando assim o vazamento de ar
4. embreagens e freios pneum ticos com c mara de borracha mas se tiverem que ser usados que sejam do tipo de neblina n o ajust vel Tubula es e v lvulas para a linha EI Modelos Bitola de Tubos e V lvulas 3 Ele4EI 1 4 5 El at 14 EI 3 8 16 EI at 28 EI 30 EI at 36 EI 40 EI at 45 EI Tanque de Armazenamento de Ar Para elementos operando em trabalhos de ciclos r pidos um tanque de armazenamento de ar com regulador de press o recomendado exceto naqueles casos onde a instala o esteja perto de uma grande fonte de suprimento de ar Sempre instale o regulador de press o na linha de suprimento ao tanque e certifique se de instalar um dreno no fundo para expulsar a condensa o que ocorra dentro do sistema O tanque tamb m funcionar como excelente filtro V lvulas de Controle A v lvula direcional deve ser montada o mais pr ximo poss vel do elemento Na maioria das aplica es a v lvula solen ide deve ser do tipo tr s vias normalmente fechada dimensionada de modo a ser compat vel com o tamanho de tubula o di metro correspondente vide lista do tem acima Caso se depare com situa es de controle especiais n o previstas neste manual nosso Departamento T cnico fornecer recomenda es quando solicitadas Uni es Rotativas O ar para operar uma embreagem usualmente introduzido na extremidade do eixo atrav s de uma uni o rotativa a qual deve ser conectada tubula o de ar
5. es do elemento expans vel c mara e Presen a de leo ou graxa nas superf cies de fric o ou na c mara Te DES a IV 3 Substitui o das sapatas de fric o As sapatas de fric o dever o ser substitu das quando as lonas se desgastarem em mais de um ter os da sua espessura original Por outro lado qualquer embreagem pneum tica com sapatas gastas necessariamente ir exigir um volume maior de ar em opera es c clicas IV 4 Substitui o de tambores de fric o Embora reconhecidamente com uma vida til muito superior das sapatas de fric o os tambores tamb m devem ser substitu dos quando o desgaste de sua superf cie ultrapassar o limite A seguir apresentamos a tabela de desgaste m ximo admiss vel nos tambores Modelos Espessura M nima Desgaste M ximo das Lonas mm do Tambor in 6 EI 25 3 64 3 5 14 EI 3 32 18 Ela 20 EI 4 1 8 22 Ela24EI 5 1 8 26 Ela 45 EI 5 2 3 16 2 1 J 2 2 IV 5 Como trocar sapatas de fric o da s rie EI Remova os contra pinos e remova os pinos Isto deve ser feito ap s a remo o da embreagem do seu suporte tenha o cuidado de n o perder o anel de veda o da tubula o de ar Os modelos bipartidos da s rie EI permitem uma remo o muito mais r pida e f cil sem a necessidade de deslocamento de eixos mancais redutores e etc Remova as sapatas desgastadas Posicione as sapatas novas nos suportes insira os pinos at o
6. fim e coloque os contra pinos arame Aten o Nosso Departamento T cnico est sempre a sua disposi o para qualquer assist ncia que precisar Fone e Fax 021 2270 0821 2209 3169 deptec O conbor com br
7. no caso de alimenta o secund ria ou onde o trabalho seja c clico deve se utilizar um reservat rio que deve estar situado o mais pr ximo poss vel do elemento Uma instala o t pica mostrada na figura A onde podemos notar a posi o da v lvula reguladora de press o Uni o V lvula Regulador Rotativa Solenoide de Press o Interruptor V lvula Controladora de Fluxo Fig A Para conseguir um acoplamento suave do elemento deve ser instalada uma v lvula controladora de fluxo com fluxo restrito ao elemento e livre no sentido contr rio pois ajustando se a reguladora de fluxo garante se a suavidade do acoplamento 2 O uso de um man metro logo ap s a reguladora de vaz o opcional permite a monitoriza o da press o atuante em cada embreagem instala es m ltiplas bem como facilita o diagn stico no caso de falhas Tubula o de Ar A tubula o deve estar livre de material estranho assim como veda juntas limalha de metal etc As pontas dos tubos devem ser escareadas ap s o corte para evitar redu es no di metro efetivo dos mesmos muito importante a sele o das dimens es corretas de tubos e v lvulas em aplica es c clicas Tubos subdimensionados causar o resposta lenta e podem contribuir ainda para a acelera o do desgaste das lonas de fric o Uma regra geral para a sele o de tubos apresentada a seguir Lubrificadores de ar n o s o recomendados para sistemas que alimentem
8. por uma mangueira flex vel A eventual utiliza o de tubo r gido para esta finalidade n o recomendada pois tender a sobrecarregar os rolamentos e selos II Alinhamento Quando dois eixos s o unidos por um acoplamento linear o alinhamento dos mesmos essencial Qualquer desalinhamento ir causar tens es e fadiga nos eixos rolamentos mancais e a eventual falha dos componentes da m quina Apresentamos a seguir os m todos padr o para medi o de desalinhamentos axial e angular Para aplica es gerais as seguintes cifras de alinhamento s o recomendadas Axial lt 0 25 mm Angular lt 0 0005 mm mm II 1 Prepara o Numa instala o nova aparafuse provisoriamente o tambor ao cubo acionador utilizando se apenas 1 3 dos parafusos de montagem igualmente distanciados entre si II 2 Concentricidade Fixe o rel gio comparador no suporte da embreagem posicionando o apalpador na superf cie de atrito do tambor figura B Gire o suporte fazendo leituras a 90 As leituras n o devem exceder a 0 25 mm de amplitude II 3 Alinhamento Angular Fixe o rel gio comparador na superf cie de atrito do tambor posicionando o apalpador na superf cie de assentamento do suporte de embreagem figura C A amplitude media deve ser menor ou igual ao produto do di metro tomado para leitura por 0 0005 mm mm amplitude lt refer ncia x 0 0005 II 4 Ajustes e Corre es Para corrigir desalinhamentos calce ou mud
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