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pasta técnica concorrência pública nº 06/2015 tipo de licitação

1. PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT FONTE C DIGO 01 SERVICOS INICIAIS 01 01 Demoli es 01 01 01 Demolic o manual de concreto simples m 548 60 01 01 02 Demoli o manual de concreto armado m 443 26 Demoli o manual de alvenaria de eleva o ou elemento vazado incluindo revestimento 41 40 15 853 72 CPOS 030204 E Remo es 01 02 01 Retirada de elemento em madeira e sistema de fixa o tipo quadro lousa etc m 405 82 01 02 02 Retirada de esquadria met lica em geral m 197 12 01 02 03 Retirada de estrutura met lica kg 11 638 00 01 02 04 Remo o de condutor aparente di metro externo at 6 5 mm m 2 406 40 CPOS 041837 Demoli o manual de revestimento cer mico incluindo a base 6 21 732 78 CPOS 030402 Demoli o manual de revestimento em massa de parede ou teto 3 11 1 697 94 CPOS 030304 01 02 07 Demolic o manual de revestimento em massa de piso m 8 830 72 5 18 45 743 13 CPOS 030306 Remo o de tubula o hidr ulica em geral incluindo conex es caixas e ralos 4 14 2 608 20 Retirada manual de paralelep pedo ou lajota de concreto inclusive limpeza carregamento transporte at 1 0 quil metro e descarregamento 6 907 50 044005 Remo o de entulho com ca amba met lica independente da dist ncia do local de despejo inclusive carga e descarga 76 63 425 556 28 01 03 Servi os gerais o
2. 3 125 685 VALOR VALOR TEM DESCRI O R 16 M S 17 M S 18 M S 19 M S 20 M S 21 M S 22 M S SERVI OS INICIAIS eee __ 2 00 2 00 2 00 2 00 2 00 2 00 2 00 3 603 301 99 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 ESTRUTURA 29 35 03 VEDOS 1953 04 COBERTURA E IMPERMEABILIZACOES Do R laya R l R 09 REVESTIMENTOS Do 1481 2 50 R 3770323 10 FORROS Doo Aa 0 00 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 R 2 11 PISOS 1 006 _ 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 R 32 52 32 52 32 52 32 52 32 52 R 15 SERVI OS COMPLEMENTARES Do 0 00 5 88 5 88 5 88 5 88 11 76 11 76 11 76 DD E TOTALSIMPLES roma ma oj Ton o ns TOTAL ACUMULADO T o d s 0 ses sas CUSTO R SUBTOTAL mema omp xs zs ums z esa m r l A 2920518 mes _ ama 22 aose 20 819 88 TOTAL R COM B D L SIMPLES 1 E o meea 9288592 TOTAL R COM B D I ACUMULADO ww ala se 5 ka in 3 125 685 11 825 115 04 gt 11 918 042 87 12 010 970 70 92 927 83 92 927 83 12 103 898 53 12 196 826 36 12 289 712 28 12 382 598 20 FUPAM
3. 39 7 4 1 Tubos e Conex es de Ferro Fundido Para guas Pluviais 39 7 5 V lvulas e Registros 2 sse 39 7 5 1 Registro de Gaveta 39 7 5 2 Registro de 39 7 5 3 Registro de Esfera 40 7 5 4 V lvula Angular 1 1 G eee 40 7 5 5 V lvula de Reten o 40 7 5 6 V lvula de Reten o 40 7 5 7 V lvula de Descarga 1 5 see 4l 7 6 Metais Sanit rios sees 4l 7 7 Juntas Guarni es e Parafusos Com 42 7 8 Caixas Sifonadas e Caixas Secas em PVC 42 7 9 Equipamentos de Prote o Contra I 43 7 9 1 Para 43 7 9 2 Mangueiras mula uet 43 7 9 3 Abrigos Met licos Para Mangueiras 43 7 9 4 Adaptadores 5 2 44 7 9 5 Extintor de P Qu mico Seco 44 7 9 6 Extintor de G s Car
4. 54 6 6 5 uuu esau una mau SD IS ais 54 8 6 6 Val S m 54 8 6 7 Escoramentos ouest enne 55 8 6 8 Esgotamento das 55 8 6 9 Embasamento 1 sse nnne 56 8 6 10 Preenchimento das 57 8 7 ENSAIOS oo oos nte 57 8 7 1 Tubula es de gua Fria Pot vel 58 8 7 2 Tubula es de Esgoto 58 8 7 3 Tubula es de guas 58 8 7 4 Tubula es de gua Para Combate a Inc ndio 58 8 7 5 Tubula es de G s eee 59 8 8 Caixas de Inspe es e Pocos de 1 lt 5 59 8 9 Limpeza e Desinfec o das Redes de gua Fria e gua Para Combate I 59 8 10 PIAU a 60 8 11 Estocagem Transporte e Manuseio dos Tubos 60 FUPAM Apresenta o O presente memorial tem como objetivo descrever os sistemas de distribui o de gua fria g s GLP e gua para combate a inc ndio e seus equipamentos capta es de esgotos sanit rios g
5. NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A ARQ 96 RO2 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 1 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405_PE_DE_1A ARQ 97_R02 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 2 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 98 RO2 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 1 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 99 RO2 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 2 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 100 RO2 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 3 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 101 R02 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 5 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 102 RO2 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 6 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 103 2 Planta do Segundo Pavimento Trecho 1 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 104 R02 Planta do Segundo Pavimento Trecho 2 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 105 R02 Planta do Segundo Pavimento Trecho 3 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 106 R02 Planta do Segundo Pavimento Trecho 4 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 107 R02 Planta do Segundo Pavimento Trecho 5 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 108 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 1 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 10
6. 1 531 401 19 442 421 80 1 973 822 99 3 582 532 19 2 160 090 88 624 050 26 2 784 141 14 6 366 673 33 2 736 511 20 790 578 09 3 527 089 29 9 893 762 62 6 75 2 998 868 62 866 373 14 3 865 241 76 13 759 004 38 2 939 149 85 849 120 39 3 788 270 24 17 547 274 62 3 001 538 57 867 144 49 3 868 683 06 21 415 957 68 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP DESCRI O 10 M S 11 M S 12 M S 13 M S 14 M S 15 M S SERVI OS INICIAIS 2 00 2 00 aes oe To om oe C 1 529 562 41 y 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 ESTRUTURA 43 12 14 44 Dos 00 0 0 0 00 0 T M seme o 0 0 0 0 j 1 19 150 176 55 2 765 285 49 833 032 68 VEDOS 5 25 00 20 50 1 486 649 44 200 697 67 371 662 36 371 662 36 sema 0 0 43 15 866 192 42 657 453 00 COBERTURA E IMPERMEABILIZACOES 1 523 645 42 ESQUADRIAS DE MADEIRA 334 828 24 pool too L LL ESQUADRIAS MET LICAS L LL Los see sse L LL LLL Loo Ses woas 90 269 L so isj gt 22 170 069 36 170 069 36 soassa _ 509 834 31 p sse 0 s
7. PLANILHA ORCAMENTARIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 08 05 25 de a o inox m 108 96 734 88 80 072 52 FDE 08 84 060 08 06 Acess rios jJ C 08 06 01 Torneira de b ia DN 2 un 2 00 06 V lvula de mict rio antivandalismo DN 3 47 276 82 5 536 40 08 06 03 Sif o de metal cromado de 1 x 1 1 2 un 126 00 99 76 12 569 76 08 06 04 Sif o de metal cromado de 1 1 2 x 2 un 9 00 101 88 916 92 08 06 05 V lvula de metal cromado de 1 un 126 00 26 07 3 284 82 CPOS 442065 08 06 06 V lvula americana un 9 00 28 55 256 95 08 06 07 Engate flex vel met lico DN 1 2 un 126 00 32 63 4 111 38 08 06 08 V lvula de reten o horizontal em bronze DN 2 un 2 00 08 06 09 V lvula de reten o horizontal em bronze DN 2 1 2 un 1 00 247 18 247 18 Grelha hemisf rica em ferro fundido de 4 6 83 68 30 CPOS 490601 06 Grelha em ferro fundido para caixas e canaletas 717 42 28 696 80 CPOS 490602 08 06 12 Grelha hemisf rica em ferro fundido de 6 un 22 00 13 61 299 42 CPOS 490608 Barra de apoio reta para pessoas com mobilidade reduzida em tubo de a o inoxid vel de 1 EXP 1 2 x 900 mm 154 74 6 963 30 CPOS 300104 L Pressostato de diferencial ajust vel montagem inferior di metro 1 2 faixa de opera o entre 32 00 e 45 00 mca 349 08 349 08 Man metro com mostrador de 4 escalas 0 4 0 7 0 10 0 17 0 21 0 28 k
8. 22 5 4 2 Crit rios de lt 5 23 5 5 Instala es de Preven o e Combate Inc ndio 23 5 5 1 Descri o Geral do 23 5 5 2 Sistema de Hidrantes eese 24 5 5 3 Sistema de Extintores de 26 5 6 Gases 27 5 7 Montagem dos 28 6 TESTES Rr 28 6 1 Considera es 29 6 2 Tubula es de gua 29 6 3 Tubula es de Esgoto 30 6 3 1 Ensaio com gua OU 30 6 3 2 Ensaio Final com Fuma a 30 6 4 Tubula es de guas 31 6 5 Tubula es de gua Para Combate a Inc ndio 31 6 6 Tubula es de G s Liquefeito de Petr leo GLP 31 6 6 1 Ens
9. 0 0 mes 0 0 0 0 0 gt 2 850 363 91 38 691 56 38 691 56 72980 soma rasas msan O 115 989 64 R som mou asom 00000 250 892 263 24 R masm mwmw 77 E zws 2230658 10 FORROS L p a 3 0 0 0 o we 378 195 67 R INSTALA ES EL TRICAS 3 737 788 18 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 1 623 545 82 y 4 35 25 56 8596 4 55 4 55 0 L se assos iss 1 890 98 PISOS 21 50 23 00 cs os 00 osoa 2 372 945 84 R L DL sis o sma ama o asese RT 11 86473 VIDROS LL LL j Los fo sa L LL j J LLL o se 186 239 64 LL S Ef el j j J 3 167 340 87 _ PINTURA o Do Do see lLl suo suo 165 119 71 5009 5 00 soa Jo is s 188 242 96 188 242 96 188 242 96 564 728 88 188 242 96 94 121 48 5 14 4 31 2 969 779 00 CLIMATIZA O 3 764 859 22 SERVI OS COMPLEMENTARES 36 986 99 629 030 48 R I s CUSTO RS SUB TOTAL TO 2 354 852 79 2 283 444 05 ESA ramo s RE 1265214 gsexer s 680 3
10. Prepara o da superf cie a ser impermeabilizada dever estar limpa isenta de graxas leos p e part culas soltas de qualquer natureza Aplica o sobre a superf cie mida de 2 dem os de camada de regulariza o e ancoragem Denvertec 100 em sentidos cruzados aguardando a secagem Aplica o de impermeabilizante base de pol meros acr licos de alta performance Denvercril Top com rolo de l de carneiro trincha brocha ou escov o de pelo macio em dem os cruzadas colocando uma tela industrial de poli ster como refor o ap s a 1 dem o e sobrepondo 5 cm nas emendas at atingir o consumo recomendado Aguardar o intervalo de secagem de 1 a 4 horas entre as dem os dependendo da temperatura ambiente Aplica o de duas ou tr s dem os de tinta impermeabilizante el stica base de resina acr lica pura Denversol Top aguardando o intervalo de secagem entre as dem os at se alcan ar o consumo recomendado A colora o da tinta dever ser o mais pr ximo poss vel da cor dos tijolos definida mediante testes com acompanhamento da Fiscaliza o utilizando se pigmentos para tintas acr licas 19 2 8 Recomposi o dos peitoris de v os existentes nos Pavilh es Norte e Central Os v os das fachadas das alas norte e central indicados no Projeto de Conserva o ter o seus peitoris recompostos com alvenaria de tijolos de barro maci os respeitando se as dimens es e caracter sticas originais As recomposi
11. 9 1 Prot tipo comercial 9 1 1 Tinta de Prote o anticorros o galv nica Etil silicato zinco n 1661 fabricado pela Tintas Weg Sumazinc fabricado pela Sherwin Williams N 1661 Perforzinc Silicato fabricado pela Perfortex 9 1 2 Tinta de Fundo Primer Epoxi Oxibar DST 535 fabricado pela Renner Macropoxy HS fabricado pela Sumar Interseal 211 fabricado pela International Amerlock AM 400 fabricado pela Ameron Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 9 1 3 Tintas Intumescentes Sprayfilm fabricado pela Isolatek International Unitherm fabricado pela Permatex Firetex fabricado pela Leigh s Paints Nullifire fabricado pela Nullifire Ltd 9 1 4 Empresas Aplicadoras PCF Solu es em Engenharia Ltda www pcf com br Refrax Engenharia www refrax com br Refrasol Coml Intl Ltda www refrasol com br 9 2 Recomenda es Gerais de execu o Antes do in cio dos servicos o aplicador deve fornecer um Memorial de Protec o dos Elementos Construtivos e sua respectiva ART Anota o de Responsabilidade T cnica seguindo as exig ncias da Instru o T cnica 08 Seguran a estrutural nas edifica es necess rio para obten o do AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros O Memorial deve conter anexos os relat rios laboratoriais utilizados para o dime
12. Camada de pedra britada espessura de 5cm sob lastro de concreto Camada de concreto simples tra o 1 4 8 cimento areia e brita com adi o de 3 de hidr fugo sobre o peso do cimento ou conforme especifica es do fabricante Espessura 5cm 30 2 Prot tipo comercial do Hidr fugo Vedacit fabricado pela Otto Baumgart Sika 1 fabricado pela Sika Durolit L fabricado pela Wolf Hacker Drycoveda fabricado pela Dryco Monex hidro PN fabricado pela Mon a 30 3 Execu o camada de pedra deve ser lan ada e espalhada sobre o solo previamente compactado e nivelado Ap s o espalhamento apiloar e nivelar a superf cie Molhar o terreno previamente de maneira abundante por m sem deixar gua livre na superf cie O concreto deve ser lan ado e espalhado sobre o solo nivelado e compactado ap s conclu das as canaliza es que devem ficar embutidas no piso A superf cie do lastro deve ser plana por m rugosa nivelada ou em declive conforme indica o de projeto para os pisos Em reas extensas ou sujeitas grande solicita o prever juntas formando pain is de 2m x 2m at 4m x 4m conforme utiliza o ou previsto em projeto s juntas podem ser secas ou de dilata o conforme especificado Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a Fiscaliza o poder rejeitar o servi o se ocorrerem desnivelamentos maiores que 5mm somente em pontos localizados 31 ARGAMASS
13. S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM No caso de contamina o por leos ou graxas utilizar o detergente neutro para a lavagem Se mesmo ap s estes procedimentos for constatada a presen a de oleosidade contatar o departamento t cnico do fabricante para maiores orienta es para a descontamina o bem como o primer adequado para a situa o 37 5 M todo de aplica o Misturar e homogeneizar os dois componentes A B mecanicamente com aux lio de furadeira de baixa rota o 400 a 550 RPM com uma h lice acoplada por pelo menos 2 minutos at a completa homogeneiza o Assegurar se que nenhum pigmento fique retido no fundo da embalagem Aplicar o produto utilizando trincha ou rolo de l de pelo baixo espec fico para ep xi N o pintar com umidade relativa do ar acima de 75 A temperatura da superf cie dever estar no m nimo 3 C acima da temperatura de orvalho Para melhores propriedades de aplica o a temperatura do material dever estar ente 20 27 C antes da mistura e aplica o Ap s a adi o da parte B endurecedor inicia se uma rea o qu mica irrevers vel portanto deve se utilizar a mistura preparada sem interrup o e na quantidade suficiente para aplica o em no m ximo 20 25 minutos a 20 C Em temperaturas acima de 20 C aconselhamos espalhar a tinta no piso o mais breve poss vel evitando permanecer a mistura no balde ou bandeja p
14. Vidro plano transparente laminado incolor autolimpante de faces paralelas e planas Isento de distor es ticas com espessura uniforme e massa homog nea Espessura 12 mm Fixa o do vidro nas ter as met licas atrav s de parafusos conforme DC 05 fl 152 18 2 Prot tipo comercial GUARDIAN SAINT GOBAIN CEBRACE SAINT GOBAIN GLASS Bioclean Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 15 FUPAM 18 3 Execu o 18 3 1 Estocagem das chapas de vidro As chapas de vidro devem ser estocadas em pilhas apoiadas sobre material que n o danifique as bordas borracha madeira feltro com inclina o de 6 a 8 em rela o vertical recomend vel a coloca o de uma folha de papel neutro entre as chapas armazenadas para evitar um processo de soldagem i nica entre elas tornando s vezes imposs vel separ las Para evitar este processo recomend vel tamb m evitar a estocagem em local mido Visando a uma melhor preserva o das chapas a serem armazenadas na obra o prazo m ximo e as condi es de armazenamento devem ser estabelecidos em comum acordo entre fornecedor e consumidor 18 3 2 Coloca o coloca o deve ser executada de forma a n o sujeitar o vidro a esfor os ocasionados por contra es ou dilata es resultantes da movimenta o ou de deforma es de
15. 89 O recebimento da obra bem como a aceita o dos servi os das etapas intermedi rias atesta o cumprimento das exig ncias contratuais mas n o afasta a responsabilidade t cnica ou civil da CONTRATADA que permanece regida pela legisla o pertinente 510 At 5 cinco anos ap s a data do Recebimento Definitivo das obras e servi os a CONTRATADA sem qualquer nus para a CONTRATANTE responder pela garantia dos servi os executados consoante disposto no artigo 618 do C digo Civil Brasileiro vigente e no C digo do Consumidor 511 Os equipamentos instalados dever o ter garantia m nima de 12 doze meses contados da data do Recebimento Definitivo CL USULA D CIMA SEXTA DA TRANSFER NCIA DOS DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS Excepcionalmente a crit rio da CONTRATANTE a CONTRATADA poder subcontratar parte dos servi os contratados sendo vedada a transfer ncia total dos mesmos sob pena de rescis o contratual 19 A subcontrata o de parte do objeto contratual considerando o limite de at 30 trinta por cento do valor contratado poder ser concretizada mediante pr via e expressa autoriza o da CONTRATANTE sob pena de assim n o o fazendo ficar a CONTRATADA sujeita multa de 10 dez por cento do valor subcontratado 29 A subcontrata o de servi os obedecendo o limite estipulado somente poder ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos rg os competente
16. ACESS RIOS PARA CADA CONECTOR 01 um espelho plano em termopl stico na cor branca para caixa de tomadas de telecomunica es em alum nio condulete de dimens es 4 x 2 com 01 uma sa da para conector modular RJ 45 f mea e parafusos para fixa o com encaixe exato do conector no espelho sem sobras ou desajustes de qualquer esp cie Bloco de engate r pido IDC DE 10 PARES Especifica es T cnicas M nimas Aplica o Redes Telef nica prim ria e secund ria Tipo de Instala o Em DG e ou quadros telef nicos Bloco de engate r pido IDC de 10 pares NA Bloco de 10 pares padr o 225 mm altura 123 8mm largura 30 mm O bloco deve ter garantia de pelo menos 5 cinco anos para defeitos de fabrica o PAINEL DE DISTRIBUI O DE 24 POSI ES Categoria 6 Painel de distribui o patch panel para Rack de 19 polegadas com 24 vinte e quatro conectores RJ 45 f mea de 8 vias Categoria 6 para redes Gigabit Ethernet 1 Gbps Em cumprimento aos requisitos da norma t cnica TIA EIA 568 B 2 1 18 FUPAM Conectores frontais de padr o RJ 45 f mea 8 vias em bronze fosforizado com revestimento de 2 54 um 100 p polegadas de n quel ou prata de 1 27 50 p polegadas de ouro Repetitividade de encaixe do conector de no m nimo 750 setecentas e cinquenta vezes Terminais de conex o traseiros padr o 110 IDC em bronze fosforizado para condutores de 22 a 26 AWG alinhado
17. ES HIDRO SANIT RIAS 1 56 4 55 4 55 9 09 13 64 27 27 22 13 R 38 691 56 38 691 56 77 298 08 115 989 64 231 894 24 193 287 72 REVESTIMENTOS 4 40 5 00 35 00 2 50 2 50 R 120 019 62 648 105 96 840 137 35 552 090 26 60 009 81 60 009 81 FORROS 0 69 31 00 0 50 0 50 PISOS 4 36 21 50 23 00 47 50 4 50 0 50 R 511 581 82 547 273 58 1 130 238 91 107 075 26 11 897 25 VIDROS 5 80 5 88 R 186 239 64 PINTURA 5 44 56 5 56 CLIMATIZA O 6 90 5 00 5 00 5 00 15 00 5 00 SERVI OS COMPLEMENTARES 1 15 5 88 629 030 48 E E 36 986 99 TOTAL SIMPLES 100 00 6 83 5 36 4 29 3 45 TOTAL ACUMULADO 39 02 63 14 E 72 50 75 95 CUSTO R SUB TOTAL 54 594 608 08 3 730 571 98 3 768 745 89 3 179 457 15 3 299 164 46 2 925 036 22 2 769 241 42 2 342 940 16 1 886 200 75 B D I 15 772 382 27 1 077 762 25 1 088 790 69 918 545 17 953 128 61 845 042 96 800 033 85 676 875 41 544 923 40 TOTAL R COM B D I SIMPLES 70 366 990 35 4 808 334 23 4 857 536 58 4 098 002 32 4 252 293 07 3 770 079 18 3 569 275 27 3 019 815 57 2 431 124 15 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 70 366 990 35 27 462 863 82 32 320 400 40 36 418 402 72 40 670 695 79 44 440 774 97 48 010 050 24 51 029 865 81 53 460 989 96 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95
18. H poucas lajes com 2 linhas de escoramento ver folhas 03 04 05 e 06 e apenas estas o escoramento deve ser mantido at o fck 35MPa O concreto aparente deve ter a pagina o de formas aprovada pela arquitetura e suas juntas de concretagem coincidentes com a pagina o Com o intuito de clarear o concreto estamos estabelecendo uma substitui o parcial do cimento CPII por 200 kg m3 por cimento estrutural branco O tra o adotado deve ser mantido at o final da obra e recomendamos provas com o mesmo slump a fim de identificar e eliminar problemas para os volumes maiores A adi o de fibra de vidro para este concreto apenas para minimizar a fissura o no entanto para o de funda o sua fun o auxiliar no controle rea es alcaliagregados H pequenas constru es independentes do conjunto hist rico que as funda es adotadas foram diretas ou seja sapatas isoladas a corridas apoiadas na areia E prudente sempre salientar a natureza do galvanismo e que o contato entre diferentes metais deve ser sempre tratado adequadamente As lajes foram consideradas como diafragmas horizontais para os deslocamentos horizontais portanto sempre h conectores stud bolt em todas as vigas As aberturas nas alvenarias do conjunto hist rico foram propostas conforme detalhe folha 15 protegendo suas bordas S o in meras as vigas que ter o de ser divididas e t m os esfor os apresentados na folha
19. Todos os relat rios testes devem ser preparados pela CONTRATADA assinadas por pessoas acompanhantes autorizados e aprovados pelo engenheiro da fiscaliza o propriet ria No m nimo 02 duas c pias dos relat rios de testes devem ser fornecidas fiscaliza o propriet ria no m ximo 05 cinco dias ap s o t rmino de cada teste A CONTRATADA dever fornecer todos os equipamentos de testes necess rios e ser respons vel pela inspe o desses equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar na prepara o para os testes de aceita o Todos os testes dever o ser planejados pela CONTRATADA e testemunhados pelo engenheiro da fiscaliza o propriet ria Nenhum teste dever ser feito sem sua presen a A CONTRATADA ser respons vel pela limpeza aspecto e facilidade de acesso ou manuseio de equipamentos antes do teste A CONTRATADA ser respons vel pelas l mpadas e fus veis queimados durante os testes devendo entregar todas as l mpadas acesas e fus veis em perfeitas condi es de utiliza o Os representantes do fabricante dever o ser informados de todos os resultados dos testes de seus equipamentos TESTES DE ISOLA O Todos os testes dever o ser executados com aparelhos do tipo Megger a menos que aprovado de outra forma pela FISCALIZA O Os testes com Megger dever o seguir as recomenda es da NBR 5410 item 7 3 5 A defasagem e a identifica o de fase devem ser verificadas antes de
20. WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO T DECLARA O DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ARTIGO 117 DA CONSTITUI O DO ESTADO DE S O PAULO E ARTIGO 1 DA LEI 10 218 1999 Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Declaramos para os devidos fins de direito sob as penalidades cab veis que cumprimos com as normas relativas sa de e seguran a do trabalho conforme o disposto no par grafo nico do artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo bem como que nos termos no artigo 19 da Lei 10 218 1999 n o possu mos diretor gerente ou empregado que tenham sido condenados por crime ou contraven o em raz o da pr tica de atos de preconceito de ra a de cor de sexo ou de estado civil ou pela ado o de pr ticas inibidoras atentat rias ou impeditivas do exerc cio do direito maternidade ou de qualquer outro crit rio discriminat rio para a admiss o ou perman ncia da mulher ou homem no emprego S o Paulo de _ de carimbo da empresa nome cargo da pessoa que assina OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER RE
21. es do fabricante Junta El stica ser o feitas com an is de borracha e lubrificante apropriado b Cobre Ser o feitas com lixas d gua pasta de soldar e solda 50x50 estanho cobre conforme recomenda es do fabricante c A o Galvanizado Ser o feitas com conex es apropriadas rosqueadas e envolvidas com fitas teflon d Cobre Ser o feitas com lixas d gua pasta de soldar e solda 50x50 estanho chumbo conforme recomenda es do fabricante e Ferro Fundido 13 FUPAM As juntas el sticas serdo feitas com an is de neoprene e lubrificantes apropriados _ conforme recomenda es do fabricante 5 Descri o dos Sistemas O projeto de instala es hidr ulicas compreende os seguintes servi os 5 1 Instala es de gua Fria Pot vel 5 2 Instala es de Esgoto Sanit rio 5 3 Instala es de guas Pluviais 5 4 Instala es de G s Liquefeito de Petr leo GLP 5 5 Instala es de Preven o e Combate ao Inc ndio 5 6 Instala es de Gases para laborat rios 5 7 Montagem dos Aparelhos 5 1 Instala es de gua Fria Pot vel A rede de gua fria foi dimensionada conforme as exig ncias da CONCESSION RIA LOCAL SABESP e das normas brasileiras de instala es prediais ABNT levando tamb m em considera o as condi es peculiares das edifica es e dos seus usos no que diz respeito seguran a O dimensionamento das tubula es foi baseado na NBR 562
22. o do aparelho sinalizador para mastro de di metro 2 12 36 37 08 CPOS 420502 07 01 215 Sinalizador de obst culo duplo com c lula fotoel trica un 3 00 65 12 195 36 CPOS 420507 11 60 696 00 CPOS 420511 15 16 1 516 00 CPOS 420512 89 79 5 887 40 CPOS 420519 07 01 219 Conector em lat o estanhado para cabos de 16 a 50 mm e vergalh es at 3 8 un 100 00 22 91 2 291 00 CPOS 420527 07 01 220 Tampa para caixa de inspe o cil ndrica a o galvanizado un 60 00 23 57 1 414 20 CPOS 420530 Caixa de inspe o do terra cil ndrica em PVC r gido di metro de 300 mm h 250 mm 60 00 16 40 984 00 CPOS 420531 07 01 222 Caixa de equaliza o de embutir em aco com barramento de 400 x 400 mm e tampa un 2 00 255 98 511 96 CPOS 420537 07 01 223 Presilha em lat o para cabos de 16 at 50 mm un 1 000 00 CPOS 420539 07 01 224 Solda exot rmica conex o cabo cabo horizontal em X bitola do cabo de 95 70mm a 95 95mm un 40 00 30 13 1 205 20 CPOS 422010 Solda exot rmica conex o cabo cabo horizontal em T bitola do cabo de 50 50mm a 95 50mm 22 28 668 40 CPOS Acionador manual tipo quebra vidro em caixa pl stica 44 14 1 765 60 CPOS Bloco aut nomo de ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de 1 hora equipado com 2 l mpadas de 11 W 180 53 16 247 70 CPOS 07 01 228 Poste de concreto tubular c nico 12 1000 un 1 00 2 583 10 2 583 10 CPOS Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 15 kVA 12 385 67 74 31
23. 53 mm 30 2 1 2 63 mm 40 3 78 mm ANEXO II MODELO DE PLANO DE FACE RACKS DA SALA DE EQUIPAMENTOS Os modelos de plano de face para os arm rios de comunica o Racks est o representados nas folhas 09 e 10 arquivos 00405 PE DE 1A ELO 09 R01 dwg e 00405 PE DE 1A ELO 10 R01 dwg Os pain is de distribui o Patch Panel PP representados dever o ter 24 posi es com tomadas RJ 45 f mea Categoria 6 cada ANEXO Ill ESPECIFICA ES M NIMAS DO MATERIAL DE CABEAMENTO CABO R GIDO N O BLINDADO Categoria 6 Cabo UTP Unshielded Twisted Pair par met lico tran ado n o blindado Categoria 6 de 4 quatro pares de fios r gidos para redes Gigabit Ethernet 14 FUPAM Revestimento externo em PVC retardante chama classifica o m nima CMR na cor cinza com n meros impressos de forma clara e indel vel indicando o comprimento em espa os regulares inferiores ou iguais a 1 um metro em contagem regressiva para viabilizar a contagem exata do comprimento utilizado na instala o Fios de no m nimo 0 57 mm de di metro de bitola 23 AWG circular s lidos Separador interno dos pares em forma de cruz crossfiller em toda a extens o do cabo Sec o transversal circular do cabo de 6 3 mm Fornecimento em caixas fechadas com no m nimo 305 trezentos e cinco metros cont nuos de cabo cada n o fracionado O produto deve estar homologado pela ANATEL Ag ncia Nacional de
24. Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 5 mm Planos de fixa o frontal e traseiro m veis para equipamentos de 19 polegadas de largura com fura o quadrada de 0 5 em 0 5 Us de altura Todos os planos de fixa o com identifica o de altura pintada n o apag vel e enumerada de 01 a 24 Us discern veis entre si Trilhos de deslocamento horizontal dos planos de fixa o localizados em ambas laterais nas partes superior inferior e mediana Altura interna til de 24 Us vinte e quatro unidades de Rack FECHAMENTOS Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Porta frontal em a o e acr lico com fechadura e chave Tampa traseira inteiri a destac vel em chapa de a o com 02 duas colunas de venezianas para ventilac o de cima a baixo em cada lado e sistema de fecho com fechadura e chave na parte superior 26 FUPAM Tampas laterais inteiri as destac veis em chapas de a o com 02 duas colunas de venezianas para ventila o de cima a baixo em cada lado de cada tampa e sistema de fecho com 02 duas fechaduras e chave na parte superior cada Todas as fechaduras com segredos iguais entre si por m distintos para cada Rack Parte traseira inferior com 01 um rasgo com flange para a passagem de cabos centralizado em rela o s laterais e encostado linha do piso e tampa fechada a parafusos e porcas Base com 04 quatro p s nivelador
25. es de projeto que venham a ser exigidas pela fiscaliza o ou pela concession ria mesmo que ditas altera es se originem de erros e ou v cios construtivos Na execu o das instala es el tricas toda e qualquer altera o do projeto executivo quando efetivamente necess ria dever contar com expressa autoriza o da fiscaliza o cabendo contratada providenciar a anota o em projeto de todas as altera es efetuadas no decorrer da obra A contratada dever manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe o As instala es el tricas somente ser o aceitas pela fiscaliza o quando forem entregues em perfeitas condi es de funcionamento e uso e devidamente ligadas rede externa da companhia concession ria FUPAM 2 DESCRI O DO PROJETO ENTRADA DE ENERGIA A entrada de energia que alimentar a FATEC Santos tem seu suprimento efetuado pelo n vel de tens o de distribui o fornecido pela concession ria CPFL em 13 8kV Ap s a entrada em m dia tens o 2 dois transformadores de 750 kVA de 13 8 kV 380 220 V alimentar o respectivamente 2 dois quadros gerais de distribui o QGBT 01 e QGBT 02 EXTENS O E LIMITES DO FORNECIMENTO A presente especifica o refere se ao fornecimento do Sistema de Alimenta o El trica para a FATEC Santos a partir do
26. es se dar o conforme orienta es do item 13 2 2 e conforme DC 16 fl 154 Os trechos inclinados dos peitoris receber o camada regularizadora de argamassa de cal e areia com o tra o determinado pelo laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal A granulometria de agregado deve seguir a heterog nea curva granulom trica fornecida pelo laudo do laborat rio Ver detalhe Ap s a secagem completa da camada de regulariza o aplica o de camada protetora e impermeabilizadora de Hidroplast Manta L quida da Global Coat ou equivalente na cor cristal aplicada em quatro dem os com sentidos cruzados com rolo de l de carneiro respeitando as especifica es do fabricante 19 2 9 Consolida es e Prote o das alvenarias de tijolos de barro maci os Caso haja pontos persistentes de p tina biol gica proceder a uma outra aplica o por aspers o de biocida Preventol R90 ou Vanicide 51 conforme item 4 1 2 Aplica o de tratamento protetor e de hidrorrepelente em todas as superf cies de alvenaria internas e externas incluindo intradorsos de v os com silano siloxano oligom rico Nitoprimer 40 Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 19 FUPAM da Anchortec ou equivalente incolor aplicado por
27. fornecido pela CONTRATANTE XVII Assegurar livre acesso fiscaliza o DA CONTRATANTE aos locais de trabalho e atender a eventuais exig ncias requeridas no prazo por ele estabelecido bem como fornecer as informa es solicitadas XVIII Apresentar para controle e exame sempre que a CONTRATANTE o exigir a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social de seus empregados e comprovantes de pagamentos de sal rios ap lices de seguro contra acidente de trabalho quita o de suas obriga es trabalhistas e previdenci rias relativas aos empregados que prestam ou tenham prestado servi os CONTRATANTE por for a deste contrato XIX Assumir inteira responsabilidade pelos danos ou preju zos causados CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes de dolo ou culpa na execu o do objeto deste contrato diretamente por seu preposto e ou empregados n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou acompanhamento feito pela CONTRATANTE Nessa hip tese a CONTRATANTE poder reter pagamentos devidos CONTRATADA na propor o dos preju zos verificados at a solu o da pend ncia XX Providenciar o licenciamento e outros requisitos para a instala o do canteiro de obras e execu o dos servi os sendo tamb m respons vel por todas as provid ncias bem como pelo pagamento de taxas e emolumentos junto s concession rias de servi os p blicos para efetiva o das liga es definitivas de gua telefone energia
28. gt Teste de efici ncia Somente ser o aceitas as v lvulas que comprovarem efici ncia na evacua o da bacia com o menor consumo de gua por descarga ciclo m ximo de descarga Volume econ mico at 9 litros gt Volume reduzido at 6 litros Afim de garantir a efici ncia das v lvulas de descarga todas as bacias sanit rias dever o ser compat veis com o sistema VDR Volume de Descarga Reduzido e atendendo ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habita o PBQPH 6 5 Metais Sanit rios Os metais sanit rios torneiras flex veis v lvulas de lavat rios sif es etc dever o ser de bronze ou lat o com acabamento 41 FUPAM cromado de primeira qualidade obedecendo s respectivas normas da ABNT Todos os metais hidr ulicos sanit rios dever o ser economizadores ou seja dever o apresentar o melhor desempenho sob o ponto de vista de baixo consumo de gua pot vel atendendo assim ao Decreto Estadual no 48 138 de 7 de outubro de 2003 As torneiras de lavagem e de jardim dever o ser de uso restrito com chave de acionamento destac vel As torneiras de mesa para lavat rios dever o ser de press o com fechamento autom tico e dever o possuir registro integrado para regulagem de vaz o linha profissional acabamento cromado Os mict rios dever o possuir v lvula com fechamento autom tico e registro integrado para regulagem de vaz o acabamento cromado
29. o Aplicar em 4 dem os aguardando secagem completa entre elas Diluir a primeira dem o conforme recomenda o do fabricante Aplicar com rodo de borracha escova de pelo macio ou trincha Ap s cura completa executar teste de estanqueidade por 72 horas Executar prote o mec nica com argamassa de cimento e areia 1 3 sobre a camada separadora pintura com a emuls o deve subir 20cm no m nimo nas paredes laterais e descer 20cm dentro dos ralos observando tamb m um prolongamento de 20cm do final da rea a ser impermeabilizada soleiras Aplicar 3 dem os de pintura refletora com emuls o acr lica e uma camada de pedregulho ou vermiculita como isolamento t rmico 23 3 Normas NBR 13121 Asfalto elastom rico para impermeabiliza o NBR 9685 Emuls es asf lticas sem carga para impermeabiliza o especifica o 24 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA Este item contempla a impermeabiliza o das reas molhadas do Pavilh o Norte das lajes do do reservat rio de gua superior e do tanque de provas de embarca es do Pavilh o Sul da rampa de acesso ao estacionamento 24 1 Descri o Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 28 FUPAM Revestimento impermeabilizante semi flex vel base de dispers o acr lica cimentos especiais e aditivos minerais bi componente a
30. o 5 do valor especificado Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira n o pode haver afastamentos superiores a 2cm 14 3 Normas NBR 6462 Telha cer mica tipo francesa determina o da carga de ruptura flex o M todo de Ensaio NBR 8947 Telha cer mica determina o da massa e absor o de gua M todo de Ensaio NBR 8948 Telha cer mica verifica o da impermeabilidade M todo de Ensaio NBR 8039 Projeto e execu o de telhados com telhas cer micas tipo francesa NBR 7172 Telha cer mica tipo francesa NBR 8038 Telha cer mica tipo francesa formas e dimens es Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 12 FUPAM 15 COBERTURA COM TELHAS DE VIDRO Esta especifica o abrange os servi os de entelhamento da cobertura do setor do Pavilh o Norte nos locais indicados em projeto reas de circula o perif rica e de recep o Nessas reas a estrutura da cobertura ficar aparente 15 1 Descri o Telhas fabricadas com vidro temperado transl cidas moldagens perfeitas com sobreposi o e encaixes perfeitos Tipo Francesa Acopladas com telhas cer micas do mesmo tipo obedecendo as inclina es estabelecidas em projeto 15 2 Execu o Obedecer a inclina o do projeto coloca o deve ser feita por fiadas
31. o da Fiscaliza o poder acarretar a n o aceita o dos servi os por parte da mesma correndo por conta da Contratada as despesas de demoli o ou desmontagem e reconstru o dos mesmos 4 4 Obriga es da Contratada A Contratada se encarregar de efetuar as liga es aprova es e inspe es que se fizerem necess rios devendo antes da execu o dos servi os consultar as respectivas concession rias A Contratada fornecer m o de obra qualificada com profissionais devidamente habilitados de maneira que as instala es sejam realizadas com a melhor t cnica a fim de criar condi es satisfat rias de utiliza o A Contratada ter toda responsabilidade legal sobre os seus empregados seguros leis sociais impostos e taxas de qualquer natureza que incidirem sobre a referida m o de obra etc A Contratada manter na obra uma equipe homog nea e na medida do poss vel os mesmos elementos durante a obra de forma a suprir rigorosamente o cronograma a ser estabelecido A Contratada respons vel perante a contratante pelos desenhos detalhes de projeto espec ficos elaborados por ou para si referente a servi os ou materiais fornecidos pelas firmas sub contratadas A fiscaliza o dos servi os em nada eximir a Contratada das responsabilidades assumidas 4 5 Fornecimento de Materiais e Equipamentos Somente poder o ser empregados na obra materiais novos FUPAM Todos os materi
32. tel 3554 6060 13 06 2014 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO H DECLARA O DE ATENDIMENTO AO INCISO V DO ART 27 DA LEI FEDERAL 8 666 1993 SITUA O REGULAR PERANTE MINIST RIO DO TRABALHO Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA P BLICA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Eu nome completo portador da Carteira de Identidade n 3 e do CPF MF n representante legal da empresa nome da pessoa jur dica inscrito no CNPJ MF sob o n DECLARO para fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei Federal 8 666 1993 que a empresa participante do certame encontra se em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho no que se refere observ ncia do disposto no inciso XXXIII do artigo 7 da Constitui o Federal S o Paulo de __ de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o
33. total ou parcialmente bem como a viabilidade de sua manuten o atentando para a necessidade de afastamentos laterais frontais ou posteriores de acordo com os respectivos fabricantes 25 FUPAM Da mesma forma dever ser evitada a transmiss o de ru dos ou vibra es estrutura do pr dio e aos vizinhos Os equipamentos de grandes dimens es dever o ter escadas e passadi as que permitam acesso f cil e seguro aos postos em que haja tarefa a executar As portas de acesso reas de passagem e as dist ncias entre os equipamentos e paredes obst culos para fins de manuten o dever o atender aos valores m nimos determinados pelos fabricantes Prever abertura para tomada de ar exterior adequa o de ponto de gua e ralo sifonado independente da rede de esgoto e ilumina o a serem executados pela Construtora 8 9 MANUTEN O A CONTRATADA dever incluir em seu or amento uma proposta para execu o de servi os de manuten o preventiva e corretiva pelo prazo de um ano a contar do Recebimento Provis rio da instala o englobando exames peri dicos da instala o por t cnico habilitado prevendo se um m nimo de 1 uma visita mensal ajustes e regulagens porventura necess rios lubrifica o e limpeza fornecimento e coloca o de pe as e acess rios para manter o equipamento em perfeita condi o de opera o 8 10 TESTES EM F BRICA OBJETIVO Os testes em f brica poder o ser e
34. 06 03 01 Porta veneziana de abrir em alum nio sob medida m 75 28 06 03 02 Porta de enrolar m 88 91 01 JaneasdeAlumio S E E dE 06 04 01 Caixilho em alum nio fixo sob medida un 1 244 38 06 04 02 Caixilho em alum nio maximar sob medida un 413 38 06 05 Demais esquadrias Tt J 06 05 01 Corrim o tubular de alum nio m 391 41 06 05 02 Guarda corpo tubular com tela em a o galvanizado di metro de 1 1 2 m 204 70 06 05 03 Al ap o tampa em chapa de ferro com porta cadeado m 12 48 06 05 05 Escada marinheiro com guarda corpo degrau em 3 00 628 36 1 885 08 CPOS 240308 06 05 06 Porta port o tipo gradil sob medida 52 38 397 53 20 822 62 06 06 Trotaidoltem 162354582 oo poo op j J oo T T ooo 07 J NsrALAGOESELETRICAS S j j 07 01 El trica 07 01 01 Escava o manual em solo brejoso em campo aberto m 45 00 07 01 02 Reaterro manual apiloado sem controle de compacta o m 45 00 07 01 03 Armadura em barra de a o 50 A ou B fyk 500 MPa kg 10 00 07 01 04 Sinaliza o de emerg ncia visual e sonora cj 10 00 FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE FUP Mee PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DAT
35. 11 153 De vidro temperado incolor espessura de 12mm e pel cula de seguran a Montantes tubulares de a o galvanizado Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme item 28 deste memorial 48 3 Balc o do audit rio e terra os da Ala Sul Execu o de guarda corpo conforme detalhe DC 08 GCO02 A 11 153 Em estrutura tubular de a o galvanizado e cabos de a o galvanizados Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme item 28 deste memorial 48 4 Palco do audit rio Execu o de guarda corpo conforme detalhe DC 09 GCO02 B 11 153 Em estrutura tubular de a o galvanizado Corrim os tubulares de a o galvanizado e cabos de a o galvanizados Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme item 28 deste memorial 48 5 Da rampa externa do audit rio Execu o de guarda corpo conforme detalhe DC 10 GCO3 fl 153 Em estrutura tubular de alum nio Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta 48 6 Das escadas Execu o de corrim os conforme detalhe DC 11 GC04 fl 153 Em estruturatubular de alum nio Fixa o em paredes ou muretas de concreto aparente Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 48 7 Dos shafts na subcobertura da Ala Norte Execu o de guarda corpo conforme detal
36. 28 89 TOTAL GERAL DA OBRA P gina 2 6 504 49 6 504 49 10 183 633 79 2 942 051 80 13 125 685 59 CPU 11 03 06 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA N SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO F Cronograma F sico Financeiro WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP VALOR DESCRI O 6 M S SERVI OS INICIAIS 9 40 25 00 2 00 5 132 864 40 975 244 24 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 ESTRUTURA 40 55 14 80 22 139 425 79 1 106 971 29 2 461 904 15 3 128 300 86 3 431 611 00 3 276 635 02 VEDOS 6 37 5 00 3 475 226 09 173 761 30 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 2 95 1 611 517 64 ESQUADRIAS DE MADEIRA 0 61 334 828 24 ESQUADRIAS MET LICAS 2 97 1 623 545 82 INSTALA ES EL TRICAS 6 85 3 737 788 18 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 1 56 850 363 91 REVESTIMENTOS 4 40 2 400 392 44 0 69 378 195 67 4 36 2 379 450 33 5 80 3 167 340 87 5 44 2 969 779
37. 497 144 16 407 658 21 5 56 R N INSTALAC ES EL TRICAS 22 73 pm 4 55 4 55 9 09 9 09 13 64 27 27 22 73 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS REVESTIMENTOS 5 00 27 00 13 64 2 50 14 81 1 508 129 20 75 406 46 20 00 194 35 00 23 00 407 194 88 527 845 22 346 869 72 37 703 23 37 703 23 0 50 21 50 0 50 PISOS 0 06 6 504 49 PINTURA R R R R R R 23 00 47 50 1 398 47 1 496 03 3 089 63 4 50 292 70 32 52 32 52 0 00 56 5 56 56 R 5 m m m m R x li EB k vi ih CLIMATIZA AO 00 5 00 5 00 2 50 R SERVI OS COMPLEMENTARES R TOTAL SIMPLES TOTAL ACUMULADO CUSTO R SUB TOTAL B D I TOTAL R COM B D I SIMPLES 10 183 633 79 2 942 051 80 13 125 685 59 28 89 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 13 125 685 59 56 85 4 55 4 55 5 7 58 8 10 9 97 71 73 824 604 36 238 228 20 1 062 832 56 8 104 990 49 4 09 85 73 422 025 39 121 923 14 543 948 53 11 258 685 58 11 542 067 98 FUPAM FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA DE RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP
38. 6 2 1 Tubos de A o Carbono Galvanizado Para gua de Combate a Inc ndio e Agua Fria Pot vel Os tubos dever o ser de a o carbono sem costura galvanizados interna e externamente de acordo com a norma ASTM A 120 grau B Schedule 40 com roscas nas extremidades e luvas pl sticas de prote o ou com pontas lisas para execu o de rosca na obra As caracter sticas gerais para fabrica o de tubos de a o galvanizado sem costura dever o seguir o prescrito nas normas NBR 5580 e NBR 6323 da ABNT e apresentar se o circular espessura uniforme retil rnea e sem defeitos superficiais galvanizados a fogo interna e externamente conforme norma NBR 6323 da ABNT Os tubos quando rosqueados dever o ter rosca tipo BSP de acordo com a norma NBR 6414 da ABNT A galvaniza o obtida por imers o a quente dever ser cont nua interna e externamente Os tubos em a o galvanizado n o poder o ser soldados ou curvados suas extremidades dever o ser cortadas em se o reta 36 FUPAM esquadro em morsa apropriada e ter suas rebarbas removidas com lima sendo somente rosqueada a extens o que ir ficar dentro da conex o evitando filetes expostos corros o Em todas as juntas roscadas de tubula o em a o galvanizado dever o ser aplicados elementos vedantes adequados tais como pasta ou fita teflon etc cuja fun o corrigir pequenas irregularidades que ocorrem nas superf cies das roscas garant
39. Administra o Central do CEETEPS localizado Rua dos Andradas n 140 4 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP para a assinatura do contrato que se dar ap s a entrega dos documentos conforme item 14 13 14 8 1 Na hip tese de adjudica o do objeto licitado ao cons rcio dever ser apresentado o instrumento de sua constitui o devidamente registrado bem como o respectivo n mero de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ no prazo que alude o subitem 14 13 14 9 O n o cumprimento dessas obriga es estabelecidas e dos prazos determinados ou a n o apresenta o dos documentos indicados nos referidos subitens caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida nos termos do artigo 81 da Lei Federal n 8 666 93 e artigo 79 da Lei estadual n 6 544 89 sujeitando adjudicat ria as penalidades legalmente estabelecidas e a aplica o de multa observado o disposto na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 14 10 Nas hip teses previstas nos subitens 14 7 a 14 9 fica facultado Administra o convocar os demais participantes nos termos do artigo 64 82 da Lei Federal n 8 666 93 para a assinatura do contrato 14 11 Havendo a necessidade de garantia adicional conforme disposto no artigo 48 82 da Lei Federal 8 666 93 a empresa licitante dever cobrir a diferen a entre o valor da proposta e o limite m nimo de 80 oitenta por cento apurado pela m dia aritim tica dos v
40. Bautech Primer EP ou Primer EPA fabricado pela Bautech 38 9 Prot tipo comercial do bloqueador de umidade NS Aquablock 10 16 fabricado pela NSBrazil Bautech Tinta Block fabricado pela Bautech 38 10 Prot tipo comercial da Tinta Poliuret nica Tinta poliuretano NS Coat 12 75 fabricado pela NSBrazil Bautech Tinta PU fabricado pela Bautech 39 PISO DE MADEIRA Execu o de piso elevado de madeira freij no palco do audit rio conforme Detalhe DC 03 fl 150 39 1 Caracter sticas da madeira Freij Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 46 FUPAM Nome cient fico Cordia goeldiana Huber Boraginaceae Outros nomes populares frei jorge freij branco freij preto freij rajado freij verdadeiro louro freij Nomes internacionais freij ATIBT 1982 BSI 1991 laurel blanco Am rica Central pardillo Venezuela salmwood Bretanha Ocorr ncia no Brasil Amaz nia Acre Amap Amazonas Mato Grosso Par Rond nia Caracter sticas sensoriais cerne e alburno distintos pela cor cerne castanho claro amarelado pode apresentar manchas e estrias enegrecidas superf cie lustrosa cheiro e gosto impercept veis densidade baixa gr direita textura m dia Descri o anat mica macrosc pica Par nquima axial invis vel mesmo sob lente s vezes paratraqueal vasic nt
41. CPOS 392903 84 24 140 00 07 01 133 Cabo de cobre flex vel de 6 mm isolamento 750 V 70 baixa emiss o de fuma a e E tomus EE gases m 8 300 00 3 74 31 042 00 CPOS 392904 Cabo de cobre flex vel de 10 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e gases 5 77 11 540 00 CPOS 392905 01 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 100 x 100 x 80 mm 16 51 2 476 50 CPOS 400202 07 01 137 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 300 x 300 x 120 mm un 15 00 07 01 138 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 400 x 400 x 150 mm un 8 00 01 Tomada 3P T de 63 A blindada industrial de embutir j 120 91 1 209 10 CPOS 400411 01 Tomada 3P T de 32 A blindada industrial de sobrepor negativa j 81 00 1 215 00 CPOS 400414 01 Tomada de canaleta perfilado universal 2P T com caixa e tampa j x 17 83 231 79 CPOS 400423 07 01 144_ Plugue e tomada 2P T de 16 A de sobrepor 380 440 V 10 00 Tomada de energia quadrada com rabicho de 10 A 250 V para instala o em painel rodap caixa de tomadas u 13 41 268 20 CPOS 400439 01 Tomada 2P T de 10 A 250 V completa cj 500 00 13 41 6 705 00 CPOS 400445 07 01 151 Interruptor com 2 teclas simples e placa 20 00 16 61 332 20 CPOS 400504 07 01 152 Interruptor com 1 tecla paralelo e placa cj 12 00 12 38 148 56 CPOS 400508 07 01 153 de presen a para teto com fotoc lula para l mpada qualquer un 20 00 35 93 7
42. Deca modelo M 714 ou equivalente 50 7 Tanques Tanque de lou a m nimo 40L ref Deca modelo TQ 03 CT 25 17 ou equivalente cor branca 50 8 Metais 50 8 1 Torneira para lavat rio de mesa com sensor bi volt ref Deca linha Decalux modelo 1180 C ou equivalente acabamento cromado 50 8 2 Barras de Apoio 18 8 2 1 Barra de apoio reta ref Deca linha Conforto modelo 2310 C ou equivalente acabamento cromado 18 8 2 2 Barra de apoio L esquerdo ref Deca Conforto c d 2340 ou equivalente acabamento cromado 18 8 2 3 Fixa o conforme detalhe e fabricante Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 50 8 3 Torneira de mesa tipo alavanca com bica alta m vel ref Deca linha Fast modelo 1167 C59 ou equivalente 50 8 4 Torneira de parede para tanque ref Deca modelo 1153 39 ou equivalente 50 9 Acess rios 50 9 1 Dispensador para sabonete l quido Biovis linha bio c d 11 02 ou equivalente 50 9 2 Toalheiro Biovis linha bio c d 11 01 ou equivalente 50 9 3 Dispensador de papel higi nico em rolo ref Biovis linha Bio em aco com pintura eletrost tica na cor branca c d 11 06 ou equivalente 51 BALC ES 51 1 Balc o da Recep o Execu o de balc o de concreto aparente e elementos de alum nio conforme detalhe Acabamento do concreto conforme item 11 1 Chapas de alum
43. Div de Projetos Impresso em 19 01 2015 P gina 3 de 3 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA N SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO E Planilha Or ament ria WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 50 000 PLANILHA DE RESUMO ORCAMENT RIO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP DISCRIMINA O 01 SERVI OS INICIAIS 813286440 EF E nia LJ IN H T ENE a ou C 1 x DD El Loos x j s usuyasa x j o Qs TT TI mir d 20550 as s ED hi usr x a arrsa x E BM x hat CUSTO SUBTOTAL 54 594 608 08 lt lt lt lt _ ___ 0 0 1_15 772 382 27 7030699035 E P M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE y 000 PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENTARIA DATA BASE AGOSTO
44. ES 17 442 73 146 65 21 60 Total do Item 51 877 44 376 762 97 1 988 576 65 CPOS 140205 CPU 03 02 04 Impermeabiliza es Aplica o de tratamento protetor e hidrorrepelente de todas as superf cies e peitoris de alvenaria interna e externa bem como das soleiras e degraus de granito com silano siloxano oligom rico 87 872 22 REVESTIMENTOS Revestimento de paredes externas Aplica o de biocida e de herbicida e posterior remo o cuidadosa da vegeta o incrustada na alvenaria existente Tratamento de com verniz poliuret nico alif tico arcos e elementos de concreto a conservar pilares de ferro fundido da ala norte Limpeza complementar com hidrojateamento Restauro das alvenarias de tijolo etapa preenchimento das lacunas trincas e fissuras Restauro das alvenarias de pedra etapa preenchimento das lacunas trincas e fissuras Resina acr lica plastificante Rodap s degraus e soleiras 3 068 60 1 420 50 12 274 42 178 62 12 274 42 44 62 56 09 441 o T 103 69 14 15 Total do Item 136 920 93 79 675 85 54 130 19 1 045 198 08 18 521 11 173 683 04 1 508 129 20 s m e oj 95 3 n q N N N CPU 04 02 04 CPU 09 02 01 FDE 16 48 015 CPOS 550103 CPU 09 02 04 CPU 09 02 05 CPOS 330374 LE ER 11 03 06 Conserva o da soleira de granito existente m 30 67 Eee e E TOTAL BDI
45. Fe Ge na proposta da Contratada 51 O objeto do contrato dever ser executado na FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA localizada na Rua Silva Jardim n 95 SANTOS SP correndo por conta da CONTRATADA as despesas de seguros transporte tributos encargos trabalhistas e previdenci rios decorrentes da execu o do objeto do contrato www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 29 N o obstante o prazo estipulado neste item a execu o dos servi os nos exerc cios subsequentes ao da assinatura do contrato estar condicionada exist ncia de recursos aprovados nas Leis Or ament rias de cada exerc cio para atender s respectivas despesas 39 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela CONTRATADA dever o ser aprovados pela CONTRATANTE O desenvolvimento dos servi os obedecer ao Cronograma F sico Financeiro apresentado na proposta CL USULA D CIMA DA ALTERA O CONTRATUAL Fica a CONTRATADA obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais acr scimos ou supress es do objeto deste instrumento observado os termos e limites previstos no 81 do artigo 65 da Lei Federal n 8
46. Para complemento desse tem verificar as especifica es t cnicas do projeto arquitet nico DOC 0237 07 E1 MD amp ET ARQ PE 6 6 Juntas Guarni es e Parafusos Com Porca As juntas el sticas dever o ser de borracha e obedecer s normas NBR 7666 7588 e 7663 da ABNT As porcas dever o ser em a o carbono grau 2H com rosca NC Os parafusos e porcas dever o ser devidamente dimensionadas para cada caso particular 6 7 Caixas Sifonadas e Caixas Secas em PVC As caixas sifonadas e caixas secas dever o ser locadas conforme indica o nos desenhos As caixas sifonadas dever o ter di metro interno de 150 mm com sete entradas de 40 mm e uma sa da de 950 mm ou 5 entradas de 240 mm e uma sa da de 275mm 42 FUPAM As caixas secas dever o ter di metro interno de 100 mm e sa da de 40 mm A execu o das aberturas de entradas em caixas sifonadas de PVC dever o ser feitas com furadeira el trica broca de 6mm fazendo se furo lado a lado ao longo de todo o contorno interno da entrada e raspando as rebarbas remanescentes com lima cana ou rosqueta 6 8 Equipamentos de Prote o Contra Inc ndio 6 8 1 Esguicho Para Mangueiras Dever o ser do tipo jato regula vel em lat o com entrada tipo Storz de engate r pido DN 1 1 2 38mm 6 8 2 Mangueiras Dever o ser de fibra sint tica pura poli ster com revestimento interno de borracha quase sem tor o quando submetida press o press o d
47. RIO DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O com fundamento no disposto no artigo 3 do Decreto n 31 138 de 09 de janeiro de 1990 RESOLVE Art 1 Na aplica o das multas previstas nos artigos 79 80 e 81 inciso Il da Lei Estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 nos artigos 86 e 87 inciso Il da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 e no artigo 7 da Lei Federal n 10 520 de 17 de julho de 2002 ser o observadas as disposi es desta Resolu o Art 2 A recusa injustificada do adjudicat rio em assinar o contrato aceitar ou retirar o instrumento equivalente dentro do prazo estabelecido pela Administra o caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida sujeitando o aplica o de multa na forma estabelecida no artigo 5 desta Resolu o Art 3 O atraso injustificado na execu o do objeto do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte 1 em se tratando de compras ou de presta o de servi os n o cont nuos a para atrasos de at 30 trinta dias multa de 0 2 dois d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor global do contrato b para atrasos superiores a 30 trinta dias multa de 0 4 quatro d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor global do contrato ll em se tratando de execu o de obras ou de servi os de engenharia a para contratos com valor de at R 100 000
48. Rack fechado de piso padr o met lico 19 x 24 Us x 570 mm un 7 00 07 02 37 Rack fechado de piso padr o met lico 19 x 44Us x 770 mm un 9 00 02 Rack fechado padr o met lico 19 x 20 Us x 470 mm 1 215 51 14 586 12 Guia organizadora de cabos para rack 19 1 U 21 20 4 240 00 CPOS 662015 07 02 41 Switch 24 portas conex o em fibra optica com capacidade de 10Gbe 1 606 85 8 034 25 07 02 42 Switch 24 portas com capacidade de 10 100 1000 Mbps cj 00 1 565 55 6 262 20 CPOS 662016 07 02 44 Switch 48 portas com capacidade de 10 100 1000 Mbps ci 07 02 46 Guia organizadora de cabos para rack 19 2 U un 07 02 47 Caixa de prote o com suporte para c mera fixa interna ou externa un 70 00 07 02 50 Instalac o de c mera m vel para CFTV un 30 00 07 02 51 Caixa subterr nea de entrada de telefonia tipo R2 107 x 52 x 50 cm padr o TELEBRAS BE UE com tampa un 4 00 462 31 1 849 24 CPOS 690314 07 02 52 Distribuidor interno ptico 1 U para at 24 fibras un 16 00 07 02 53 Patch cords de 1 50 ou 3 00 m RJ 45 RJ 45 categoria 6 un 1 400 00 07 02 54 Patch panel de 24 portas categoria 6 un 120 00 490 76 58 891 20 07 02 55 Voice panel de 50 portas categoria 3 cj 4 00 434 99 1 739 96 CPOS 690930 07 02 56 Bloco de liga o engate r pido para 10 pares BER 10 un 40 00 07 02 58 Cord o ptico duplex multimodo com conector LC LC 2 5 m un 80 00 89 73 7 178 40 07 02 59 Calha de a o com 8 tomadas 2P T 250 V co
49. TRICAS 09 REVESTIMENTOS 11 PISOS ll _ 13 PINTURA c 4 14 CLIMATIZA O 4 TOTAL SIMPLES waf s O amm E omes TOTALACUMULADO omes amn a s 4608 CUSTO R SUB TOTAL 535 399 67 729 033 41 r l A 29205080 21061775 TOTAL R B D I SIMPLES 13 125 685 59 1 075 058 39 1 392 244 58 521 322 10 637 292 69 690 076 63 791 260 56 939 651 16 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 13 125 685 59 1 075 058 39 2 467 302 97 2 988 625 07 3 625 917 76 4 315 994 39 5 107 254 95 6 046 906 11 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE FUPAM CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA DE RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP E lt DESCRI O SERVI OS INICIAIS 35 38 2 00 2 00 9 M S 2 00 10 M S 11 M S 2 00 12 M S 13 M S 14 M S 2 00 15 M S R N 3 ESTRUTURA VEDOS 29 35 72 066 04 14 44 gt P a 72 066 04 2 00 72 066 04 72 066 04 72 066 04 2 00 72 066 04 72 066 04 2 00 72 066 04 2 989 249 24 431 647 59 13 50 25 00 130 032 34 25 00 268 457 85 497 144 16 3 15 COBERTURA E IMPERMEABILIZA C ES 87 872 22 ESQUADRIAS DE MADEIRA R 1 988 576 65 R R 49 955 36 37 916 86 R ESQUADRIAS METALICAS 20 50
50. Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado em licita o e impedimento de contratar nos termos do artigo 87 incisos Ill e IV da Lei 8 666 93 ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administra o P blica Estadual direta ou indireta por qualquer outra regulamenta o legal que determine tal penalidade 8 8 O julgamento das propostas ser efetuado pela Comiss o Julgadora de Licita o que elaborar a lista de classifica o das propostas observado a ordem crescente dos pre os apresentados 8 9 No caso de empate entre duas ou mais propostas far se a classifica o por sorteio p blico na mesma sess o ou em dia e hor rio a ser comunicado aos licitantes pela imprensa oficial na forma estatu da no artigo 45 par grafo segundo da Lei Federal n 8 666 1993 8 10 Com base na classifica o de que trata o item 8 8 ser assegurado s licitantes microempresas e empresas de pequeno porte assim como as cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 de 15 06 2007 prefer ncia contrata o observadas as seguintes regras 8 11 A microempresa empresa de pequeno porte ou cooperativa nos moldes indicados no subitem anterior detentora da proposta de menor valor dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores at 10 dez por cento ao valor da proposta melhor classif
51. USA Avisador Sonoro visual Dever atender os seguintes requisitos e dispor de prote es resistentes umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento e ser do tipo multitonal e difundir uma pot ncia sonora de no m nimo 85 dB 1m para toda a faixa operacional de frequ ncias e ser confeccionado em material de alta resist ncia e ser totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA 17 FUPAM Os projetos especifica es testes de equipamentos e materiais das instala es el tricas dever o estar de acordo com as normas t cnicas recomenda es e prescri es relacionadas neste memorial 3 NORMAS DE REFER NCIA Preferencialmente ser o adotadas as normas brasileiras ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e as normas das concession rias de servi os p blicos locais Nos casos omissos as normas ABNT poder o ser complementadas por normas de outras entidades Rela o de normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5419 Prote o de Edifica es contra Descargas El tricas Atmosf ricas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedime
52. ao 08 24 61 2014 03 06 2014 15 08 2014 Pontos e Infraestrutura Planta do Pavimento Intermedi rio Cab to Distribui o d 00405 PE DE 1A ELOO3 RO2 919 69 FevImento ntermediario cadcomento Aistribui ao de 3401 2014 03 06 2014 15 08 2014 Pontos e Infraestrutura Planta do Primeiro Pavimento Trecho 1 Cab to 00405_PE_DE_1A ELO 04_R02 P anta do Primeiro Pavimento Trecho 1 Cabeamento 24 01 2014 03 06 2014 15 08 2014 Distribui o de Pontos e Infraestrutura 00405 PE DE 1A ELO 05 RO2 24 01 2014 03 06 2014 15 08 2014 Planta do Segundo Pavimento Trecho 1 Cab to 00405_ _ _1 1 06_ 2 P 2Nta do Segundo Pavimento Trecho 1 Cabeamento 24 01 2014 05 06 2014 15 08 2014 Distribui o de Pontos e Infraestrutura 29Pav Lado B Cab to Distribui o de pont 00405 PE DE 1A ELO 07 RO1 4 27 290 ueque 24 01 2014 05 06 2014 infraestrutura 00405 PE DE 1A ELO 08 RO1 Esq Vertical Prumadas Redes Dados Voz CFTV e Aterramento 24 01 2014 05 06 2014 00405 PE DE 1A ELO 09 RO1 Vistas Frontais dos Racks Amplia o Sala do Servidor 24 01 2014 05 06 2014 00405 PE DE 1A ELO 10 RO1 Vistas Frontais dos Racks Secund rios 24 01 2014 05 06 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES GASES 00405 PE DE 1A HGS 01 RO1 Planta do T rreo 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HGS 02 RO1 Planta do 1 Pavimento 24 01 2014 13 06 2014 FUPAM Funda o para a Pesquisa CENT
53. aplicar o granilite na espessura m nima de 8mm O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes tubos de ferro de 7 a 9 preenchidos com concreto e alisado com desempenadeira de a o Logo que o granilite tenha resist ncia para que sua textura superficial n o seja prejudicada deve se lan ar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura mantida perma nentemente umedecida durante o m nimo de 7 dias Este procedimento importante para a resist ncia final do piso O polimento dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas granas 36 e 60 estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120 Nas escadas executar os degraus com quinas levemente arredondadas e com acabamento em esmeril de grana 80 Em degraus patamares e rampas obrigat ria a execu o de faixas antiderrapantes com produto base de resina ep xi Executar os rodap s com altura de 20cm com bordas arredondadas dando o polimento manualmente Atendidas as condi es de fornecimento e execu o o piso deve apresentar superf cie plana e cont nua uniformemente polida sem sali ncias nas juntas O piso deve estar nivelado sem apresentar pontos de empo amento de gua Aplica o de Verniz Poliuret nico alif tico de acabamento incolor e semi fosco respeitando se as orienta es do fabricante A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta
54. comando controle referentes a todos os equipamentos sistemas cobertos pelas especifica es t cnicas bem como as respectivas 4 FUPAM termina es emendas e conex es terminais necess rias para a opera o da Subesta o Os cabos supra referidos dever o ter isola o em EPR 90 C livre de halog nios b 5 Elabora o dos procedimentos de testes e ensaios de f brica e de aceita o em campo b 6 Elabora o do plano geral e realiza o de treinamento para manuten o e opera o dos sistemas b 7 Elabora o e fornecimento dos manuais e documentos necess rios operac o e manutenc o b 8 Rela o e fornecimento de equipamentos de testes e diagn sticos para manutenc o Observa o a O Contratado dever apresentar ainda na fase da proposta t cnica a folha de dados com resumo de caracter sticas dos equipamentos de tal forma que confirme os requisitos t cnicos e construtivos estabelecidos nesta especifica o CUB CULO BLINDADO CONDI ES ESPEC FICAS DO FORNECIMENTO As entradas e sa das dos cabos de energia ser o feitas pela parte inferior do Cub culo Blindado de entrada constitu da de cub culos met licos para instala o abrigada em rea t cnica destinada aos equipamentos el tricos O cub culo ser composto basicamente de 3 m dulos o acesso do ramal de entrada seccionadora para raios etc compartimento para equipamentos de medi o os dispositivos secund rios d
55. desenhos diagramas planos estat sticos e quaisquer outros documentos elaborados pela CONTRATADA referente ao objeto por ela executado Ill Aplicam se s omiss es deste contrato as disposi es da Lei estadual n 6 544 1989 da Lei Federal n 8 666 1993 e disposi es regulamentares IV Para dirimir quaisquer quest es decorrentes do contrato n o resolvidas na esfera administrativas ser competente o foro da Comarca da Capital do Estado de S o Paulo E por estarem as partes justas e contratadas foi lavrado o presente instrumento em duas 02 vias de igual teor e forma que lido e achado conforme pelas partes vai por elas assinado para que produza todos os efeitos de direito CONTRATANTE CONTRATADA WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 Disp e sobre a aplica o da penalidade de multa prevista nas Leis federais n 8 666 de 21 de junho de 1993 e n 10 520 de 17 de julho de 2002 e na Lei estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 no mbito da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o O SECRET
56. e provid ncias relativas ao perfeito desenvolvimento da execu o dos servi os S o Paulo de de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO REPRESENTANTE DA EMPRESA ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO K CARTA PROPOSTA COMERCIAL PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE S o Paulo de de Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Aten o COMISS O JULGADORA DE LICITA O OBJETO Proponente Endere o Cidade Estado CEP Telefone FAX E MAIL CNPJ Insc Estadual Prezados Senhores Ap s analisarmos minuciosamente toda a documenta o da licita o epigrafada composta do Edital e seus Anexos estarmos cientes do local onde ser o realizadas as obras e de tomarmos conhecimento de todas as condi es e obriga es para a sua perfeita execu o propomos executar sob nossa integral responsabilidade o objeto da CONCORR NCIA no prazo de _ _ dias pelo valor total de R resultante da aplica o dos pre os ofertados aos itens
57. el trica esgoto g s e outros pertinentes sendo estas condi es necess rias ao recebimento definitivo da obra XXI Responsabilizar se pelo per odo de 5 cinco anos contados a partir da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo pela repara o s suas expensas de qualquer defeito quando decorrente de falha t cnica comprovada na execu o das obras objeto deste contrato sendo respons vel pela seguran a e solidez dos trabalhos executados assim em raz o dos materiais como do solo conforme preceitua o artigo 618 do C digo Civil Brasileiro XXII Ter pleno conhecimento das condi es locais e da regi o onde ser o executados os servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado XXIII Propiciar aos seus empregados as condi es necess rias para o perfeito desenvolvimento dos servi os fornecendo lhes os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas afins XXIV Identificar todos os equipamentos de sua propriedade de forma a n o serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE XXV Manter a disciplina entre seus empregados aos quais ser
58. es Cabos Externos S o cabos que devido exist ncia de fatores agressivos possuem um maior n mero de prote es e capa externa de maior resist ncia PVC um tubo do tipo loose preenchido de material de bloqueio de umidade normalmente geleia de petr leo e as fibras coloridas envoltas por este material FUPAM Este tipo de cabo pode ser utilizado em reas externas tubulado a reo e em alguns modelos diretamente enterrados Normalmente utilizado na interliga o de edifica es N o devem ser utilizados na interliga o vertical Cabos Internos S o cabos utilizados internamente s edifica es devido falta do bloqueio e umidade n o devem ser utilizados em reas externas s edifica es Devem ser utilizados em prumadas verticais na distribui o horizontal e em solu es fiber to the desk 2 1 CABEAMENTO PRIM RIO Cabos de Fibra ptica Cabos Met licos CTP APL e UTP Dever ser considerado cabeamento prim rio os seguintes cabos Cabos do primeiro segmento do cabeamento estruturado instalados a partir do RACK T R1A no interior da Sala de Servidores no Pavt T rreo para os Racks dos demais pavimentos sendo RACK Inter R1 RACK 1 R1A e RACK 2 R1A Os cabos dever o ser instalados em eletrocalhas e eletrodutos de distribui o e conectados em Patch Panel Cat 6 e Voice Painel D I O no Rack A distribui o do cabeamento prim rio est configurada da seguinte f
59. es m 175 00 02 Tubo de cobre classe A DN 66mm 2 1 27 inclusive conex es m 178 51 101 750 70 CPOS 461007 Tubo de cobre classe A DN 79mm 3 inclusive conex es m 234 65 9 386 00 CPOS Tubo de cobre classe A DN 104mm 4 inclusive conex es m 326 14 6 522 80 CPOS 461009 02 Tubo de cobre classe E DN 22mm 3 4 inclusive conex es m f 37 84 3 405 60 CPOS 08 03 Rede de esgoto sanit rio Too e T 08 03 01 Tubo de PVC r gido branco pontas lisas sold vel linha esgoto s rie normal DN 40 mm inclusive conex es 18 50 3 330 00 CPOS 460201 Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal DN 50 mm inclusive conex es 23 66 8 990 80 Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal DN 75 mm inclusive conex es CPOS Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal Tubo de PVC r gido PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie refor ada R DN Tubo de PVC r gido PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie refor ada R DN Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 100 mm inclusive conex es 20 93 5 441 80 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 150 mm inclusive conex es Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 200 mm inclusive conex es Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 250 mm
60. fugo de simples aspira o com rotor Siroco ou centr fugos in line Os ventiladores de insuflamento e de exaust o VI 06 e EX 06 ser o gabinetes met licos com ventiladores centr fugos de dupla aspira o providos de filtros met licos classe G4 ABNT 4 Bases de C lculo 4 1 Condi es Externas Ver o Temperatura de Bulbo Seco 32 7 C Temperatura de Bulbo mido 25 0 4 2 Condi es Internas Temperatura de Bulbo Seco 23 C Umidade Relativa abaixo de 60 Laborat rio de Metrologia no pavimento intermedi rio 20 C 4 3 Dissipa es de Calor Ilumina o 30 W m Microcomputadores i 135 W A dissipa o t rmica devida a equipamentos de cada recinto encontra se nas Tabelas 1 2 3e 4 adiante 4 4 Taxa de Ar Externo Ambientes de escrit rio salas de professores e demais recintos FUPAM 27 m h pessoa Salas de Aulas Audit rio locais com alta concentra o de pessoas 17 m3 h pessoa Exaust o dos Sanit rios 20 ren h 5 Planilha de Resultado de Cargas T rmicas e Sele o dos Condicionadores Tabela 1 E Vaz o Ar Dissip EV ZONAS Q Total x name ge ar Externo ti apacia SPLIT SYSTEM Consumo interna de W ren m C MODELO W Calor BIBLIOTECA 1 5 m3 h 4xARNU48GBRAZ VICE DIRETORIA SECRETARIA DIRETORIA ARNU28GBG 2 ARNU15GSEL2 SECRETARIA ACAD MICA ARQUIVO DE ALUNOS URNUS6GVKA2 ARNU15GSLE2 DIRET
61. jBarra de contato para chave seccionadora tipo NH1 250 A un 2 00 21 77 43 54 CPOS 371481 07 01 44 Chave seccionadora tripolar abertura sob carga seca at 160 A 600 V un 12 00 CPOS 371491 CPOS 371512 CPOS 371708 07 01 47 Dispositivo diferencial residual de 63 A x 30 mA 4 p los un 5 00 CPOS 371709 07 01 48 Dispositivo diferencial residual de 80 A x 30 mA 4 p los un 2 00 CPOS 371710 07 01 49 Dispositivo diferencial residual de 25 A x 30 mA 4 p los un 8 00 CPOS 371712 01 Dispositivo diferencial residual de 25 A x 300 mA 4 p los 0 150 49 2 407 84 5 371713 Isolador em ep xi de 1 kV para barramento 16 55 15 722 50 CPOS 372001 07 01 52 R gua de bornes para 9 p los de 600 V 50 A un 30 00 Capacitor de pot ncia trif sico de 10 kVAr 220 V 60 Hz para de fator de pot ncia un 3 00 07 01 55 Supressor de surto monof sico Fase Terra In gt ou 20 kA Imax de surto de 65 at 80 kA un 100 00 07 01 56 Supressor de surto monof sico Neutro Terra In gt ou 20 kA Imax de surto de 65 at 80 kA un 40 00 07 01 58 Eletroduto de PVC r gido rosc vel de 1 com acess rios m 600 00 12 04 12 93 361 20 1 680 90 475 96 1 427 88 130 68 13 068 00 137 09 14 93 18 20 5 483 60 13 437 00 10 920 00 CPOS CPOS CPOS CPOS CPOS CPOS CPOS o 20 o o 372003 372008 372101 372403 372404 380104 380106 a E L U M FUPAM FUNDACAO PARA
62. lica conforme Projeto de Estrutura s pe as dever o ser em madeira seca maci a refer ncia Cupi ba Goupia glabra conhecida tamb m como Peroba do Norte ou Quarubarana Erisma uncinatum conhecida tamb m como Cedrinho ou Cambar Qualea spp ou Ma aranduba Manilkara spp conhecida tamb m como Paraju ou outra madeira classificada conforme a resist ncia compress o paralela s fibras de acordo com a NBR 7190 97 e a Legisla o Brasileira vigente madeira utilizada dever ser livre de esmagamentos isenta de defeitos como n s fendas ou rachaduras arqueamento sinais de deteriora o por insetos ou fungos desbitolamento ou qualquer outro defeito que comprometa a resist ncia da madeira ferragem espec fica para estrutura abrangendo chapas estribos bra adeiras chumbadores pregos parafusos e porcas em a o com acabamento galvanizado a fogo Toda a madeira da estrutura dever receber tratamento com imunizante incolor com a o inseticida contra cupins e brocas refer ncia Pentox da Montana ou Penetrol Cupim da Otto Baumgart 17 1 Acabamento do madeiramento encoberto Nos locais onde o madeiramento do telhado ficar encoberto subcobertura este dever receber acabamento com verniz 17 1 1 Descri o Verniz base de resinas alqu dicas ou uralqu dicas com filme el stico com caracter sticas de durabilidade e resist ncia abras o lcalis maresia e intemp ries Acaba
63. nas partes superior e inferior Altura interna til de 12 Us doze unidades de Rack FECHAMENTOS Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Porta frontal em a o e acr lico com fechadura e chave Estrutura traseira fechada com fura o para fixa o em parede atrav s de parafusos e buchas Tampas laterais destac veis em chapas de a o com 02 duas colunas de venezianas para ventila o de cima a baixo em cada lado de cada tampa e 02 dois fechamentos a parafuso porca e arruela na parte superior cada Teto fechado com 01 um rasgo com flange para a passagem de cabos centralizado em rela o s laterais e encostado linha da traseira do Rack e tampa fechada a parafusos e porcas Base fechada com 01 um rasgo com flange para a passagem de cabos centralizado em rela o s laterais e encostado linha da traseira do Rack e tampa fechada a parafusos e porcas Segredo da fechadura frontal distinto para cada Rack TETO EXAUSTOR Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Unidade de ventila o fix vel em teto com 04 quatro ventiladores Painel de controle frontal em a o de altura m xima de 01 U unidade de Rack com interruptor liga desliga fus vel de seguran a l mpada piloto e alimenta o 110 220 chaveada bi volt Painel de controle frontal fixado na parte superior frontal do Rack na pr pria estrutura sem que ocupe 1U
64. ncia uniforme e semi fosca Fiscaliza o pode a seu crit rio rejeitar o servi o de acordo com a intensidade do aparecimento de manchas esbranqui adas que denotam presen a de umidade no substrato 12 REMO O DE TERRA 12 1 Pavilh es Norte e Central remo o do solo ser definida ap s realiza o das Pesquisas Arqueol gicas e da execu o das Funda es das novas estruturas O por o original atualmente vis vel em uma nica rea do Pavilh o Norte pode ter sido aterrado nas demais reas ou em algumas delas Somente ser poss vel identificar sua perman ncia a partir da realiza o das pesquisas arqueol gicas e da execu o das funda es 12 2 Pavilh o Sul A remo o do solo do Pavilh o Sul dever seguir as recomenda es do Relat rio Ambiental 12 3 P tio remo o de solo do P tio ser definida a partir da realiza o da Pesquisa Arqueol gica 13 ATERRO Esta especifica o abrange os servi os de espalhamento manual e ou mecanizado compacta o manual e ou mecanizada fornecimento de terra e acertos e acabamentos manuais Os servi os dever o ser realizados nos locais indicados em obra por solicita o da Fiscaliza o execu o dos aterros dever atender o parecer t cnico de funda es e as recomenda es da Fiscaliza o Qualquer movimento de terra dever ser executado com rigoroso controle tecnol gico a fim de prevenir eros es assegurar estab
65. nima de 0 40m As colunas de ventila o dever o ser prolongadas 0 50m acima da laje de cobertura e conter chap u de PVC para prote o As colunas de ventila o dever o ser interligadas s prumadas de esgoto sanit rio em todos os pavimentos Os efluentes da cozinha ser o conduzidos inicialmente para uma caixa de gordura antes do lan amento na rede externa Ser o constru das caixas de inspe o em alvenaria na rea externa ver implanta o para capta o dos efluentes sanit rios e o destino final ser interligado rede p blica de capta o de esgoto sanit rio rede SABESP Todas as caixas de inspe o dever o ser impermeabilizadas internamente 5 3 Instala es de guas Pluviais O projeto das instala es prediais para capta o de guas pluviais foi desenvolvido visando garantir n veis aceit veis de funcionalidade seguran a higiene conforto durabilidade e economia incluindo se a limita o nos n veis de ru do As instala es foram projetadas de maneira a permitir um r pido escoamento das precipita es pluviais coletadas e facilidade de limpeza e desobstru o em qualquer ponto da rede n o sendo tolerados empo amentos ou extravasamentos de qualquer esp cie para chuvas de intensidade conforme norma r O sistema de coleta e destino das guas pluviais totalmente independente do sistema predial de esgotos sanit rios n o havendo 19 FUPAM qualquer possi
66. o ANEXO P e se for o caso a declara o de condi o de ME EPP Cooperativa ANEXO O mais os envelopes contendo as Propostas e os Documentos de Habilita o e na sequ ncia proceder abertura dos Envelopes n 1 PROPOSTA sendo que estes envelopes e as propostas ap s verificados e rubricados por todos os presentes ser o juntados ao respectivo processo 7 2 Os envelopes n 2 Documentos de Habilita o ap s rubricados por todos os presentes ficar o sob a guarda da Comiss o Julgadora fechados e inviolados at as respectivas aberturas em sess o p blica 7 3 A licitante poder apresentar se ao ato por seu representante legal ou pessoa devidamente credenciada mediante procura o com poderes espec ficos para intervir no processo licitat rio inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposi o documento este que dever ser apresentado Comiss o quando da sess o de abertura nos termos do Credenciamento ANEXO M do edital 7 3 1 Em se tratando de cons rcio a representa o se dar pelo representante legal da empresa l der ou pessoa devidamente credenciada mediante procura o outorgada pelas duas empresas consorciadas com poderes espec ficos para intervir no processo licitat rio inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposi o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11
67. o Usinagem 1 1 Laborat rio de Ensaios Sala Microscopia 1 Laborat rio de Opera es Unit rias 1 Laborat rio de Qu mica Avan ada 104 65 32 25 32 57 55 92 16 81 7 54 42 43 1 19 09 96 63 3 39 10 69 10 69 Sala de Apoio 02 Laborat rio de Qu mica San PPNE 05 San M 04 San F 04 Dep sito Laborat rio de Prototipagem Sala de Controle Dep sito Almoxarifado Cabine de Medi o Portaria Abrigo de G s 40 o D 2 ES Es IET EH ES EJ Primeiro Pavimento 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Barrilete Sala de Aula B13 Sala de Aula B14 Sala de Aula B15 Sala de Aula B16 Sala de Aula B17 Sala de Aula A7 Sala de Aula A8 Coordena o 11 22 68 74 68 06 67 67 67 68 68 06 85 44 85 61 38 64 88 95 88 77 Laborat rio de F sica Aplicada 91 78 180 74 18 10 18 22 82 13 81 87 16 53 15 23 15 07 15 07 3 51 13 91 Segundo Pavimento Lr EsraciowavENTO ALA NORTE 24 90 UIE Div de Projetos Impresso em 19 01 2015 P gina 1 de 3 Dep sito gt 0 IO 2 jo 5 15 5 5 5 s 2 e Im 9i Vesti rio Alunos M Vesti rio Alunos F Laborat rio de Metrologia EUN Laborat rio de Hidr ulica e Pneum tica Vesti rio Funcion rios M Vesti rios Funcion rios F Laborat rio de F sica e Eletric
68. o conforme descrito no item 3 1 4 DA FORMA DE APRESENTA O DA DECLARA O DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O DA DECLARA O DE ME EPP COOPERATIVA DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 4 1 As licitantes dever o apresentar na data e hor rio previsto no pre mbulo deste edital fora dos Envelopes n 1 e n 2 indicados no subitem 4 4 a declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o conforme o modelo estabelecido ANEXO P deste Edital 4 2 As microempresas e empresas de pequeno porte dever o apresentar na mesma oportunidade FORA dos Envelopes declara o escrita conforme ANEXO O do Edital firmada por seu representante legal de que se enquadram na defini o de microempresa www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Ceno Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ou empresa de pequeno porte nos termos da Lei Complementar Federal n 123 de 14 de dezembro de 2006 e de que no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir da data em que for declarado vencedor do certame comprovar o a regulariza o de eventual restri o constante em documenta o fiscal se esse for o caso sob pena de
69. o Situa o Regular perante Minist rio do Trabalho ANEXO Dados do Representante Legal da Licitante ANEXO J Certificado de Visita ao Local dos Servi os ANEXO K Carta Proposta ANEXO L Declara o de Inexist ncia de Fato Impeditivo ANEXO M Carta Credencial ANEXO N Declara o de Compromisso Decreto 49 674 2005 CADMADEIRA ANEXO O Declara o de microempresa empresa de pequeno porte cooperativa ANEXO P Declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o ANEXO Q Demonstrativo da Composi o do BDI ANEXO R Demonstrativo de Encargos Sociais ANEXO S Declara o de Compromisso de Utiliza o Racional de gua e ANEXO T Declara o de cumprimento ao disposto no artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo e artigo 1 da lei 10 218 1999 www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO A REGULAMENTA O DA LICITA O PROCESSO N 1676 2014 CONCORR NCIA N 06 2015 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O 1 OBJETO DA LICITA O 2 DA PARTICIPA O 3 DISTRIBUI O DA PASTA T CNICA 4 DA FORMA DE
70. o da superf cie recomendado aguardar 3 dias para secagem antes da aplica o da tinta de acabamento Dado o contexto em que est o as vergas incrustadas nas alvenarias e por vezes com apenas alguns trechos expostos recomenda se a aplica o do sistema de acabamento com trincha e apenas nas superf cies expostas tomando se os devidos cuidados para evitar que os componentes do sistema cubram reas da alvenaria ou gerem respingos indesej veis nos paramentos O acabamento de esmalte poliuretano alif tico das vergas de perfil a conservar dever ter cor preta Prot tipo comercial Tinta de Prote o anticorros o galv nica Etil silicato zinco n 1661 fabricado pela Tintas Weg Sumazinc fabricado pela Sherwin Williams N 1661 Perforzinc Silicato fabricado pela Perfortex Tinta de Fundo Primer Epoxi Oxibar DST 535 fabricado pela Renner Macropoxy HS fabricado pela Sumar Interseal 211 fabricado pela International Amerlock AM 400 fabricado pela Ameron Esmalte poliuret nico alif tico Calathane SB fabricado pela Calamar Esmalte Poliuretano Alif tico BT 26 fabricado pela Brasilux Polane 234 fabricado pela Sherwin Williams Empresas Aplicadoras PCF Solu es em Engenharia Ltda www pcf com br Refrax Engenharia www refrax com br Refrasol Comil Intl Ltda www refrasol com br 19 3 Reconstitui o de Argamassa e Acabamento Externos 19 3 1 Aguns trechos das fach
71. o de distribui o de servi os em 21 FUPAM sistemas pticos horizontais As condi es e locais de aplica o s o especificados pela norma ANSI TIA EIA 569 Pathway and Spaces Caracterisiticas Constitu do por tr s componentes M dulo B sico Kit Bandeja de Emenda 12F ou 24F e Extens es pticas Conectorizadas Produto compacto com altura de 1U 44 45 mm largura de 440 mm e profundidade de 338 mm Capacidade para at 48 fibras em apenas 1U de altura com a utiliza o de extens es pticas conectorizadas de 0 9mm com conectores LC Duplex Apresenta gaveta deslizante que facilita a instala o dos cabos pticos e das extens es pticas Apresenta painel frontal articul vel permitindo maior facilidade nas manobras e gerenciamento dos cord es pticos As reas de emenda e de adaptadores pticos bem como o armazenamento do excesso de fibras ficam internas ao produto conferindo maior prote o e seguran a ao sistema Possui versatilidade no acesso de cabos pticos permitindo dois acessos laterais e ou dois acessos traseiros todos com sistema de fixa o do cabo e ancoragem do elemento de tra o Os acessos de cord es pticos ocorrem pelas laterais na parte frontal do bastidor Produto resistente e protegido contra corros o para as condi es especificadas de uso em ambientes internos TIA 569 B ARM RIO DE COMUNICA ES E ACESS RIOS Todas as chapas partes met lic
72. o do fabricante 5 horas A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos com boa cobertura e sem pontos de descolora o A Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a execu o de 3 dem o de pintura caso n o considere sufi ciente a cobertura depois da 2 dem o 27 4 Normas NBR 11702 2010 Tintas para constru o civil Tintas para edifica es n o industriais Classifica o NBR 13245 2011 Tintas para constru o civil Execu o de pinturas em edifica es n o industriais Prepara o de superf cie 28 PINTURA DE CHAPAS MET LICAS DE ARREMATE 28 1 Prepara o superficial e tinta de fundo Limpeza com gua e detergente neutro esfregando a superf cie com pano limpo de forma a livr la de compostos sol veis oleosidades e gorduras Lixamento leve com lixa 180 e remo o dos res duos do lixamento com pano mido Devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Aplica o de uma dem o de fundo etil silicato de zinco protetor de estruturas met licas em Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 34 FUPAM ambientes mar timos atrav s do efeito de anticorros o galv nica na espessura de 75 um conforme prot tipos comerciais ou similares Aplica o de tinta de fundo primer ep xi na espessura de 50 a 75 um con
73. o em ambientes internos sem a interrup o do processo produtivo Evita o desgaste precoce do piso e a impregna o de leos e graxas 37 3 Dados t cnicos Cor determinada pelo projeto azul petr leo refer ncia Pantone 323EC a ser definida mediante amostra Secagem ao Toque 20 c 4 a 6 horas Tempo de Cura tr fego leve 20 C 24 horas Temperatura de Aplica o 12 35 C Intervalo entre Dem os 6 12 horas Resist ncia a Temperatura 75 C picos Espessura da Pel cula seca gt 175 um Rendimento te rico por kg A B dem o 6 7 m2 S lidos por Peso 99 1 Densidade 1 6 1 7 gr cm3 Rela o de Mistura bicomponente A B Em Volume 3 7 1 Rela o de Mistura bicomponente A B Em Peso 100 15 1 37 4 Preparo da superf cie A durabilidade e desempenho da tinta ep xi depende muito de sua ancoragem ao substrato em que ser aplicado essencial que o substrato esteja seco com umidade menor que 5 resistente limpo e isento de contamina es de leo graxas ceras nata de cimento pinturas velhas materiais desagreg veis e impurezas P e detritos devem ser removidos com aspirador de p A base dever estar prop cia a receber a pintura desempenada e n o queimada Recomenda se efetuar a abertura de porosidade por meio de tratamento mec nico com politriz circular A uA y N MJ i TO Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant
74. o geral das pe as dever o obedecer as indica es do projeto As juntas dever o ser limpas sempre que a argamassa por elas refluir espessura das juntas n o poder exceder 1 5m As superf cies dever o ficar perfeitamente desempenadas e sem sali ncias apreci veis entre as pe as Nos pisos nivelados n o ser o toleradas diferen as de n vel superiores a 0 1 35 PISO DE LIN LEO Este item contempla os acabamentos de piso do audit rio no t rreo e do Laborat rio de Inform tica do Pavilh o Norte conforme indica es em projeto e legenda de pisos 35 1 Lin leo com propriedades dissipativas laborat rio de inform tica 35 1 1 Descri o Elevadas exig ncias no que diz respeito condutividade Resist ncia el ctrica lt 1 10 EN1081 Garantia de prote o de equipamentos sens veis electricidade est tica inform tico e el ctrico Espessura 2 5 mm Rolo 32 00m x 200 00cm 35 1 2 Prot tipo comercial Marmoleum Ohmex Cor graphite 73048 da Forbo flooring systems 35 2 Lin leo com propriedades ac sticas audit rio 35 2 1 Descri o Lin leo com propriedades ac sticas elevada redu o de dB com camada de isolamento especial incluida no material Redu o do impacto sonoro de 14 dB ISO 717 at 17 dB y n Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fu
75. pavimento da Ala Norte indicados em projeto O remanescente de laje existente registrada na tomada 54b do Relat rio Fotogr fico ser mantido como se apresenta como testemunho da t cnica empregada originalmente Trechos da laje a ser demolida dever o ser guardados para sele o pela fiscaliza o com vistas sua guarda definitiva 5 4 2 Demoli o cuidadosa dos remanescentes de lajes existentes entre o t rreo e o 1 pavimento original da Ala Norte conforme indicado em projeto Um trecho dessas lajes a ser determinado pela fiscaliza o ser guardado 5 4 3 Demoli o das lajes existentes no Pavilh o Sul conforme indicado em projeto 5 4 4 Remo o cuidadosa das vigas met licas originais de sustenta o da laje do 1 pavimento remanescentes no Pavilh o Norte Trechos da estrutura a ser removida dever o ser guardados para sele o pela fiscaliza o com vistas sua guarda definitiva 5 4 5 Demoli o de Estrutura de concreto armado 5 4 5 1 Demoli o dos pilares de concreto da Ala Norte indicados em projeto 5 4 5 2 Demoli o das bases de pilares de concreto armado existentes no Pavilh o Sul e no P tio indicadas em projeto Trechos das estruturas a serem demolidas dever o ser guardados para sele o pela fiscaliza o com vistas sua guarda definitiva 5 4 5 3 Remo o dos elementos de concreto das Fachadas indicados em projeto 5 4 5 4 Demoli o das escadas externas junto s facha
76. por parte da CONTRATANTE qualquer responsabilidade por furtos roubos extravios ou deteriora es XXXVI Responsabilizar se por quaisquer diferen as erros ou omiss es em informa es que vier a fornecer CONTRATANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado XXXVII Respeitar todos os bens m veis materiais e equipamentos pertencentes s Unidades de Ensino do CEETEPS mantendo os at a entrega do objeto nas mesmas condi es que se encontravam quando do in cio da obra XXXVIII Qualquer substitui o ou retirada necess ria dos bens m veis materiais e equipamentos pertencentes s Unidades de Ensino do CEETEPS dever ser previamente comunicada Diretoria da Unidade de Ensino e Fiscaliza o da obra a qual emitir autoriza o expressa a fim de que seja apresentada na ocasi o da medi o dos servi os sob pena de responsabiliza o e ressarcimento a qualquer dano causado e ou retirada indevida dos mesmos XXXIX Excepcionalmente havendo situa o que demandar urg ncia quando da substitui o ou retirada necess ria dos bens m veis materiais e equipamentos pertencentes
77. s de cord es patch cables UTP 4 pares categoria 6 confeccionados testados e certificados em f brica Os cabos prim rios dever o sair do Rack por eletrocalhas ou esteiras at os racks centralizadores dos andares Os cabos secund rios dever o seguir para os racks at os pontos de telecomunica es Dados Voz e Imagem indicados no projeto de cabeamento Os cabos secund rios que entram nos racks dever o ser conectados nas primeiras portas do primeiro patch panel e os demais cabos que saem dos racks dever o ser conectados na sequ ncia Ap s a instala o do patch panel de entrada sa da de cabos o rack dever contar com espa o suficiente para a instala o de 01 uma switch com altura de 1U 01 um e 04 quatro guias de cabos totalizam os 7 sete Us restando 05 cinco Us de reserva em relac o ao tamanho do total do rack de 12 Us opc o m nima prevista FUPAM Os eletrodutos de entrada e sa da dos racks e as descidas para as caixas de parede ou teto est o dimensionadas obedecendo tabela de capacidade de eletrodutos para cabos UTP 4 pares Cat 6 anexo l Para qualquer alterac o ou ampliac o as dimens es dos eletrodutos e eletrocalhas dever o ser verificadas e adequadas Dever ser instalado um cabo telef nico 50 100 cem pares vindo do DG entrada de telecomunica es at o Rack na sala do servidor no Pavimento T rreo aberto em 02 dois voice panels de 50 pares cada
78. seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta de efloresc ncia sais sol veis ou qualquer outro tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes N o deve haver presen a de cal e de agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados Aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gua ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha segundo instru es do fabricante Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 10 FUPAM Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a superf cie deve apresentar apar
79. sem porta RA fus vel de 160 un 4 00 751 86 3 007 44 CPOS 371430 07 01 41 Chave seccionadora sob carga tripolar acionamento rotativo com prolongador sem porta W FAR fus vel de 250 A un 2 00 816 02 1 632 04 CPOS 371431 07 01 42 Barra de contato para chave seccionadora tipo NH00 160 A un 4 00 07 01 43 Barra de contato para chave seccionadora tipo NH1 250 A un 2 00 Chave seccionadora tripolar abertura sob carga seca at 160 A 600 V 227 27 2 727 24 Chave seccionadora tripolar sob carga para 400 A 15 kV com prolongador 1 135 06 2 270 12 CPOS 371512 Dispositivo diferencial residual de 40 A x 30 mA 4 p los 136 36 2 181 76 Dispositivo diferencial residual de 63 A x 30 mA 4 p los 161 14 805 70 CPOS 371709 07 01 48 Dispositivo diferencial residual de 80 A x 30 mA 4 p los 279 91 559 82 07 01 49 Dispositivo diferencial residual de 25 A x 30 mA 4 p los 8 00 136 36 1 090 88 CPOS 371712 07 01 51 Isolador em ep xi de 1 kV para barramento un 950 00 07 01 53 Barra de neutro e ou terra un 130 00 PL Ioagasor de potencia v io 10 kVAr 220 VB Hz para come o de tetor e pot nia un 0 razas cros Capacitor de pot ncia trif sico de 10 kVAr 220 V 60 Hz para corre o de fator de pot ncia un 3 00 475 96 1 427 88 C 372101 07 01 55 Supressor de surto monof sico Fase Terra In ou 20 kA Imax de surto de 65 at 80 kA un 100 00 C 07 01 56 Supressor de surto monof s
80. sido cumprida Art 4 A inexecu o parcial do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte 1 em se tratando de compras ou de presta o de servi os n o cont nuos multa de 10 dez por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato ll se tratando de execu o de obras ou servi os de engenharia ou de servi os cont nuos a para contratos com valor de at R 100 000 00 cem mil reais multa de 30 trinta por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato c para contratos com valor igual ou superior a R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 1096 dez por cento incidente sobre o valor da parcela n o cumprida do contrato Ill em se tratando de servi os cont nuos multa de 20 vinte por cento dia de inexecu o calculados sobre o valor di rio do contrato Art 59 A total do contrato sujeitar o contratado multa de mora observado o seguinte 1 em se tratando de compras ou de presta o de servi os cont nuos ou n o multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor global do contrato ll se tratando de execu o de obras ou servi os de engenharia ou de servi os c
81. stico espessura m nima de 0 15mm como as denominadas lonas pretas nas regi es das emendas deve se promover uma superposi o de pelo menos 15cm 42 10 F rmas As f rmas devem ser preferencialmente met licas e cumprir os seguintes requisitos Tenham linearidade superior a 3mm em 5m Sejam r gidas o suficiente para suportar as press es laterais produzidas pelo concreto Sejam estruturadas para suportar os equipamentos de adensamento do tipo r guas vibrat rias quando estas s o empregadas f A a J w i Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM A fixa o das f rmas deve ser efetuada de forma que as caracter sticas citadas sejam mantidas No caso da fixa o com concreto necess rio garantir que o concreto tenha resist ncia compat vel com o da placa e que a ader ncia entre eles seja promovida j que ele ser parte integrante do piso Quando da concretagem de placas intermedi rias isto situadas entre duas j concretadas estas dever o ter suas laterais impregnadas com desmoldante para garantir que n o haja ader ncia do concreto velho com o novo 42 11 Coloca o das armaduras O posicionamento da armadura deve ser efetuado com espa adores soldados como as treli as para as telas superiores cerca de 0 8 a 1 0 m m de tal forma que permita um cobrimento da
82. tela de 2 cm N o ser permitido para o posicionamento da armadura nenhum outro procedimento de posicionamento da armadura que n o seja pass vel de inspe o preliminar ou que n o garantam efetivamente o posicionamento final da armadura 42 12 Emendas armadura deve ter suas emendas feitas pela superposi o de pelo menos duas malhas da tela soldada 42 13 Barras de Transfer ncia As barras de transfer ncia devem trabalhar com pelo menos uma extremidade n o aderida para permitir que nos movimentos contrativos da placa ela deslize no concreto sem gerar tens es prejudiciais a este Para que isso ocorra necess rio que pelo menos metade da barra esteja com graxa para impedir a ader ncia ao concreto a pr tica de enrolar papel de embalagens de cimento lona pl stica ou mesmo a coloca o de mangueira na barra prejudicial aos mecanismos de transfer ncia de carga pois acabam formando vazios entre o a o e o concreto sendo vetadas Os conjuntos de barras devem estar paralelos entre si tanto no plano vertical como horizontal e concomitantemente ao eixo da placa Nas juntas serradas as barras de transfer ncia dever o ser posicionadas exclusivamente com o aux lio de espa adores que dever o possuir dispositivos de fixa o que garantam o paralelismo citado Os fixadores n o devem impedir a livre movimenta o da placa Deve se empregar duas treli as paralelas junta como dispositivo de fixa o
83. 00 14 02 33 grelha de exaust o simples deflex o tamanho 32 5 x 12 5 p 38 00 14 02 36 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 52 5 32 5 cm pc 20 00 14 02 39 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 52 5 x 16 5 cm 37 00 14 02 40 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 32 5 x 16 5 cm pc 2 00 02 4 ha de insuflamento dupla deflex o tamanho 42 5 x 22 5 cm 0 123 52 123 52 02 Grelha de retorno simples deflex o tamanho 42 5 x 22 5 cm pc 2 00 116 04 232 08 cota o 14 02 42 14 0243 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 42 5 x 16 5 cm p 3 00 14 02 44 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 52 5 x 22 5 cm pc 1 00 14 0245 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 62 5 x 22 5 cm p 1 00 14 02 47 de exaut o e de ar externo em chapa de a o galvanizado completo com suportes e FERE acess rios kg 9 650 00 38 37 370 270 50 cotac o 14 02 47 14 02 50 Controle remoto sem fio cj 90 00 14 02 51 Controle remoto com fio cj 16 00 4 02 Piping ramificac o em Y ARBLNO 1621 3321 7121 4521 14521 23220 j 99 00 729 90 72 260 10 Piping interliga o condensador 1 197 79 11 977 90 cota o 14 02 53 Tubula o de cobre incl isolamento t rmico carga de g s m _ 3 764 859 22 ee C j j j o l O 2 O _ _ S eds Est ts 15 SERVICOS COMPLEMENTARES isor j a 15 01 01 Limpeza final da obra m 17
84. 00 CLIMATIZA O 6 90 3 764 859 22 SERVI OS COMPLEMENTARES 1 15 629 030 48 TOTAL SIMPLES 100 00 6 51 TOTAL ACUMULADO 13 29 32 19 CUSTO R SUB TOTAL 54 594 608 08 2 082 215 53 2 611 581 65 2 564 561 44 3 230 958 15 3 534 268 29 3 553 053 61 B D I 15 772 382 27 28 89 601 552 07 754 485 94 740 901 80 933 423 81 1 021 050 11 1 026 477 19 TOTAL R COM B D I SIMPLES 70 366 990 35 2 683 767 60 3 366 067 59 3 305 46324 4 164 381 96 4 555 318 40 4 579 530 80 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 70 366 990 35 2 683 767 60 6 049 835 19 9 355 298 43 13 519 680 39 18 074 998 79 22 654 529 59 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP VALOR DESCRI O E 7 M S 10 M S 11 M S 12 M S 13 M S 14 M S SERVI OS INICIAIS 2 00 2 00 R 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 102 657 29 ESTRUTURA 4 35 R 3 245 639 82 3 196 933 08 963 065 02 VEDOS 25 00 eee COBERTURA E IMPERMEABILIZA COES 56 85 43 15 _ ESQUADRIAS DE MADEIRA ESQUADRIAS METALICAS 5 56 R 90 269 15 90 269 15 INSTALA ES EL TRICAS 4 55 4 55 9 09 13 64 22 13 INSTALA
85. 00 CPU 07 02 15 07 02 16 Eletrocalha perfurada galvanizada a fogo 200x100mm com acess rios m 700 00 72 56 50 792 00 CPOS 382213 Tampa de encaixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 200mm 28 07 19 649 00 CPOS 382264 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 200x100mm 11 99 3 597 00 CPOS 382313 L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 07 02 19 M o francesa simples galvanizada a fogo L 300mm un 150 00 15 09 2 263 50 CPOS 382322 Cabo telef nico Cl com 100 pares de 0 50 mm para centrais telef nicas equipamentos e Cabo telef nico secund rio de distribui o CTP APL com 100 pares de 0 50 mm para rede _ AR externa 24 93 1 246 50 CPOS 391124 07 02 22 telef nico CTP APL SN com 10 pares de 0 50 mm para cotos de transi o em caixas NEUES EMEA e entradas m 40 00 6 41 256 40 CPOS 391112 07 02 23 Cabo para rede 24 AWG com 4 pares categoria 6 m 17 000 00 4 70 79 900 00 4 55 227 50 6 71 3 019 50 8 15 2 037 50 02 Cabo ptico multimodo 12 fibras 50 125 um uso interno externo m 10 98 549 00 02 Caixa de passagem em alum nio fundido prova de tempo 300 x 300 mm 96 27 1 925 40
86. 00 cota o 14 01 04 14 01 05 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 39 8tr pc 1 00 cota o 14 01 05 14 01 06 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 56 6 tr p 1 00 cota o 14 01 06 14 01 07 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 0 tr hi wall pc 2 00 cota o 14 01 07 14 01 08 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 3 tr p 3 00 14 01 08 14 01 09 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 6 tr pc 8 00 cota o 14 01 09 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 6 tr hi wall 7 299 02 7 299 02 cota o 14 01 10 01 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 0 tr duto pc 7 486 18 7 486 18 cota o 14 01 11 14 01 12 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 0 tr teto p 19 00 cota o 14 01 12 14 01 13 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 3 tr duto pc 1 00 cota o 14 01 13 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 3 0 tr teto 8 814 98 449 563 98 cota o 14 01 14 01 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 4 0 pc 9 076 99 127 077 86 cota o 14 01 15 14 01 16 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 6 4 tr duto p 4 00 cota o 14 01 16 14 01 17 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 7 5 tr duto pc 1 00 cotac o 14 01 17 14 01 18 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 8 0 tr duto p 2 00 cota o 14 01 18 14 01 19 Unidade
87. 00405 PE DE 1A ARQ 76 RO2 Eleva o 6 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 77 RO2 Detalhamento de reas Molhadas 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Detalhamento de Areas Molhadas e Mobili rios de 00405 PE DE 1A ARQ 78 RO2 j 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Alvenaria Concreto Esquadrias Portas Internas de Madeira PIO1 A PIO2 PIO3 PIO4 A 00405 PE DE 1A ARQ 79 RO2 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 05 PIO6 A PIO7 00405 PE DE 1A ARQ 80 RO2 Esquadrias Portas Internas de Madeira PIO8 PI10 A PI10 B 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Esquadrias Portas Internas Met licas PIO1 B PIOA B PIO5 B PIO6 00405 PE DE 1A ARQ 81 RO1 20 01 2014 12 05 2014 PI12 PI13 PI14 PI15 Esquadrias Portas Internas Met licas PIO9 A PIO9 B PIO9 C PIO9 00405 PE DE 1A ARQ 82 RO1 20 01 2014 12 05 2014 D PIO9 E PIO9 F PIO9 G PIO9 H P111 Esquadrias Janelas Internas Met licas J101 J02 Grade de 00405 PE DE 1A ARQ 83 RO2 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Protec o Tela Mosquiteira Esquadrias Portas Externas Met licas PEO1 PEO2 A PEO2 B 00405 PE DE 1A ARQ 84 RO2 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 PEO3 PE04 00405 PE DE 1A ARQ 85 RO2 Esquadrias Janelas Externas de Madeira JEO1 JEO2 JEO3 JEO4 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Esquadrias Janelas Externas de Met licas JEO7 JEO8 JE10 A JE10 00405 PE DE 1A ARQ 86 RO2 BB JE11 A JE11 B JE12 JE13 JE14 JE15 A JE15 B JE16 JE17 JE18 20 01 2014 12
88. 05 2014 25 07 2014 JE19 20 20 Esquadrias Janelas Externas Met licas JEO5 JEO6 JEO9 A JEO9 00405 PE DE 1A ARQ 87 RO2 B 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Esquadrias Janelas Externas de Met licas BTO1 BTO2 BTO3 00405 PE DE 1A ARQ 88 RO2 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 BTO4 5 BTO6 BTO7 9 00405 PE DE 1A ARQ 89 RO2 Esquadrias Port es PRO1 PRO2 PRO6 PRO7 de Esquadrias 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 90 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 1 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 91 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 2 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 92 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 3 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 93 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 4 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 94 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 5 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 95 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 6 Layout 18 02 2014 12 05 2014 25 07 2014 CENTRO PAULA SOUZA PROJETO FATEC SANTOS DESCRI O NDICE DE DOCUMENTOS GERAL FUPAM Funda o par a a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente DATA EMISS O 18 08 2014 DOCUMENTO 00405 PE ID 1A ARQ R02
89. 07 02 Profissional pleno h 216 00 01 07 03 Profissional j nior h 432 00 01 08 Projeto de escoramento 01 08 01 Profissional pleno h 120 00 01 09 Educa o patrimonial zo esee supp 01 09 01 Profissional s nior h 100 00 175 27 17 527 00 SINAP 00033953 Total do Item 5 132 864 40 re j j d of ITESTRUTURA o To Too J j 201 Fundag es o j jJ j 02 01 01 Taxa de mobiliza o para estaca tipo Raiz em solo ix 1 00 02 01 02 Estaca tipo Raiz di metro de 40 cm para 130 t em solo m 3 530 00 E P M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE y 000 PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENTARIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL FONTE C DIGO 02 01 03 de cabe a de estaca un 353 00 38 48 13 583 44 SINAPI 72820 02 02 Radier blocos baldrames lp 02 02 01 Escava o manual em solo de 1 e 2 categoria em campo aberto m 3 557 13 25 88 92 058 52 060102 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 2 km 24 132 22 CPOS 051004 at o 5 km 26 665 44 CPOS 051006 at o 3 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 5 km at o 10 km 35 642 80 CPOS 051008 02 02 02 Carga e remo o de
90. 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 137 RO1PPlanta do Primeiro Pavimento Trecho 5 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 138 1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 1 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 139 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 2 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 140 1 Planta do Segundo Pavimento Trecho Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 141 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 4 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 142 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 5 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 143 RO1 Planta da Subcobertura Trecho 1 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 CENTRO PAULA SOUZA PROJETO FATEC SANTOS DESCRI O FUPAM Funda o para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente DATA EMISS O 18 08 2014 DOCUMENTO NDICE DE DOCUMENTOS GERAL 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A ARQ 144 RO1 Planta da Subcobertura Trecho 2 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 Detalhes Construti DC 01 Ch Met lica da Cobert d 00405_PE_DE_1A ARQ 145_R02 9 185 OnstTunvos 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Cantina Planta Corte e Corte B Detalhes Construti DC 01 Ch Met lica
91. 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 50 RO2 Planta do Segundo Pav Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 51 RO2 Planta do Segundo Pav Trecho 3 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 52 RO2 Planta do Segundo Pav Trecho 4 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 53 RO2 Planta do Segundo Pav Trecho 5 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 54 RO2 Planta de Subcobertura Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 55 RO2 Planta de Subcobertura Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 56 RO2 Planta de Cobertura Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 57 RO2 Planta de Cobertura Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 58 RO2 Planta de Cobertura Trecho 3 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 59 RO2 Planta de Cobertura Trecho 4 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 60 RO2 Planta de Cobertura Trecho 5 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 61 RO2 Corte A Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 62 RO2 Corte B Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2
92. 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 13 RO2 Planta Segundo Pavimento TRECHO 1 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 14 RO2 Planta Segundo Pavimento TRECHO 2 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 15 RO2 Planta Segundo Pavimento TRECHO 3 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 16 RO2 Planta Subcobertura TRECHO 1 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLIL 17 RO2 Planta Subcobertura TRECHO 2 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 18 RO2 Planta de Cobertura TRECHO 4 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 19 RO2 Corte 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 20 RO2 Corte E 20 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 21 RO2 Corte F 20 01 2014 20 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 22 RO1 Fluxograma de Distribui o de G s frigor fico sist 1 ao 4 21 01 2014 21 05 2014 CENTRO PAULA SOUZA PROJETO FATEC SANTOS DESCRI O NDICE DE DOCUMENTOS GERAL FUPAM Funda o para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente DATA EMISS O 18 08 2014 DOCUMENTO 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A CLI 23 RO1 Fluxograma de Distribui o de G s frigor fico sist 5 ao 7 21 01 2014 20 05 2014 00405_PE_DE_1A CLI 24_R01 Fluxograma de Distribui o de G s frigor fico
93. 1 000 m3 h 2 00 3 799 24 7 598 48 cota o 467 89 cota o 467 89 cota o Damper de regulagem de vaz o tam 20 x 18 cm 140 37 cota o Damper de regulagem de vaz o tam 80 x 80 cm 814 12 cota o Damper de regulagem de vaz o tam 65 x 110 cm 885 24 cota o Damper de regulagem de vaz o tam 65 x 50 cm 2 00 555 85 cotac o Difusor de ar de 4 vias em alum nio anodisado tamanho 3 24 00 136 62 cota o Difusor de ar em alum nio anodisado tamanho 4 48 00 162 82 cota o 14 02 28 Difusor de ar em alum nio anodisado tamanho 5 6 00 233 94 cota o 14 02 29 Difusor de ar em alum nio anodisado longo alcance tamanho 425 7 00 458 53 cota o 14 02 30 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 22 5 x 12 5 cm 71 12 s cotac o 14 02 31 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 22 5 x 16 5 cm 84 22 cota o 14 02 32 grelha de exaust o simples deflex o tamanho 32 5x 12 5 99 19 cota o 14 02 33 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 42 5 x 16 5 cm 4 00 116 04 cota o 14 02 34 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 32 5 x 22 5 cm 40 00 108 55 cotac o 14 02 35 Grelha de exaust o simples deflex o tamanho 52 5 x 32 5 cm 136 62 s cotac o 14 02 36 Grelha de insuflamento simples deflex o tamanho 42 5 x 32 5 cm 127 27 cotac o 14 02 37 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 32 5 x 12 5 cm 102 93 cotac o 14 02 38 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 52 5
94. 10 a seguir poder o ser aplicadas por rolo pincel ou equipamento air less Os procedimentos e equipamentos de aplica o devem seguir criteriosamente o recomendado por cada fabricante Devem ser observados os crit rios de temperatura ambiente e umidade relativa recomendados pelo fabricante recomendado que exista ampla ventila o no local dos servi os e que em reas confinadas seja providenciado equipamentos de exaust o que efetuem 4 trocas completas de ar por hora Antes do in cio efetivo dos servi os o instalador deve aplicar o material de revestimento contra fogo em uma rea aproximada de 10 m Esta regi o dever ser vistoriada pela Fiscaliza o e servir de par metro para a textura o acabamento visual e demais propriedades f sicas do restante dos servi os 10 ACABAMENTO DAS ESTRUTURAS MET LICAS COM ESMALTE POLIURETANO ALIF TICO A tinta de acabamento deve ser aplicada somente ap s a secagem total do intumescente recomendado aguardar entre 3 e 5 dias para secagem antes da aplica o da tinta de acabamento Aplica es em per odos inferiores a este devem constar claramente dos procedimentos de aplica o do fabricante O sistema de acabamento adotado para os elementos de a o carbono condizente com ambientes litor neos s estruturas met licas pilares vigas escadas ter o acabamento em esmalte poliuretano alif tico na cor preta fosca As lajes steel deck ter o acabamento e
95. 16 40 984 00 CPOS 420531 07 01 222 Caixa de equaliza o de embutir em a o com barramento de 400 x 400 mm e tampa un 2 00 07 01 223 Presilha em lat o para cabos de 16 at 50 mm un 1 000 00 07 01 224 Solda exot rmica conex o cabo cabo horizontal em X bitola do cabo de 95 70mm a 95 95mm un 40 00 30 13 1 205 20 CPOS 422010 07 01 225 Solda exot rmica conex o cabo cabo horizontal em T bitola do cabo de 50 50mm a 95 50mm un 30 00 22 28 668 40 CPOS 422016 07 01 226 Acionador manual tipo quebra vidro em caixa pl stica un 40 00 01 Bloco aut nomo de ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de 1 hora equipado com 2 l mpadas de 11 W 180 53 16 247 70 CPOS 500526 07 01 228 Poste de concreto tubular c nico 12 1000 un 1 00 Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 15 kVA Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 20 13 675 92 13 675 92 CPOS 690516 Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 10 kVA tens o de entrada 220 V e de sa da 110 V 9 420 07 47 100 35 CPOS 690517 Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 25 16 085 18 16 085 18 CPOS 690519 Sistema ininterrupto de energia trif sico on line de 20 kVA 380 380 V com autonomia de 15 minutos 33 601 61 33 601 61 CPOS 690623 07 01 235 Grampo de aterramento para cabo de 50mm2 un 40 00 Central de detec o e alarme
96. 17 Devem ter suas liga es projetadas para valores iguais ou superiores aos apresentados Sejam soldas ou parafusos o controle de qualidade deve ser total FUPAM 5 Principais quantidades da obra Quantidade de estacas raiz 041 comprimento til estimado 10m 353 unidades Volume concreto fck 35MPa Blocos Baldrames e Superestrutura 1 176m Concreto Steel Deck 1 053m Concreto estrutural para reparos de 4 a 8m Custo de R 200 000 00 Total A o CA50 118 6 ton Total Met lica Perfis Laminados 632 1 ton Steel Deck 108 ton Chapas Parafusos Conex es 33 3 ton Pedro Telecki Telecki Arquitetura de Projetos LTDA telecki gttelecki com br Centro Paura Souza UAM tetura e Ambiente EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS Faculdade Tecnol gica FATEC SANTOS DISCIPLINA 1A ELE 01 EL TRICA C REV PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO COLABORADORES ator TOS ni LUIZ ROBERTO M PEIXINHO CREA 0641170048 Arq Maria Luiza Dutra I Coordenador Geral Arq Francisco Segnini NOME DO ARQUIVO ESCALANOMINAL 00405 PE MD 1A ELE 01 RO2 S ESCALA RO REVS OESPECFICACOESCUBIDULOS 13 08 2014 Ro REVIS OESPECIFICA ES t3oBpoIs ROO EMSS ONCAL REVISOES ASSUNTO DATA DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLACAO NACIONAL E INTERNACIONAL FUPAM 1 GENERALIDADE
97. 341 99 317 888 80 1 418 230 79 44 967 887 46 0 30 0 30 0 50 12 50 17 M S 30 591 25 ta e p in amp m 11 213 36 0 50 0 50 11 864 73 5 88 186 239 64 11 11 329 942 45 12 50 470 607 40 5 88 36 986 99 2 64 1 172 156 89 338 636 13 1 510 793 02 46 478 680 48 30 591 25 11 213 36 2 551 09 1 890 98 11 864 73 186 239 64 329 942 45 470 607 40 36 986 99 1 172 156 89 338 636 13 1 510 793 02 47 989 473 50 1 in m 0 50 0 50 5 88 11 1156 9 00 5 88 19 591 25 90 269 11 213 36 2 551 09 1 890 98 11 864 73 186 239 64 329 942 45 338 837 33 36 986 99 1 040 386 82 300 567 75 1 340 954 57 49 330 428 07 2 00 0 30 0 30 5 56 12 50 11 76 88 53 20 M S 30 591 25 30 591 25 E in a m 90 269 90 269 11 213 36 11 213 36 2 551 09 1 890 98 11 864 73 186 239 64 372 479 29 n El 165 119 71 165 119 71 470 607 40 124 240 35 73 973 98 73 973 98 1 044 321 14 870 438 03 301 704 38 1 346 025 52 50 676 453 59 251 469 55 121 907 58 51 798 361 17 22 M S 23 M S 30 591 25 30 591 25 to in n m s a pa 3 a m m p in a m p in a m 90 269 90 269 s ta m 11 213 36 11 213 36 s ta m s ta ta m m 5 88 186 239 64 5 56 p in amp m 16
98. 4 11 2013 Marina Depto T cnico de Projetos e Obras Fundac o para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente http www fupam com br Administra o Pra a Monte Castelo 19 Butant S o Paulo tel 3554 6060 Atelier Rua Eng Biannor 176 Butant S o Paulo tel 2589 7579 FUPAM Funda o para a Pesquisa CENTRO PAULA SOUZA em Arquitetura e Ambiente FATEC SANTOS 18 08 2014 INDICE DE DOCUMENTOS GERAL 00405 PE ID 1A ARQ R02 nome Do anauwo DESA O me mw mu PROJETO DATA EMISS O FASE DO PROJETO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Planta do Pav T rreo Trecho 1 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 01 RO1 i I 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav T rreo Trecho 2 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 02 RO1 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav T rreo Trecho 3 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 03 RO1 I 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav T rreo Trecho 4 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 04 RO1 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav T rreo Trecho 5 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 05 RO1 i I
99. 43 188 756 12 13 01 02 Resina acr lica plastificante m 6 822 81 14 15 96 542 76 14 55 389 291 51 56 09 245 270 35 13 01 05 Caia o em massa m 12 274 42 6 16 75 610 43 EE 13 02 01 Pintura poliuretano sobre estrutura de ferro m 26 209 39 20 59 539 651 34 FDE 15 03 010 13 02 02 Pintura intumescente para estrutura met lica TRRF 60 minutos m 9 388 96 85 16 799 563 83 CPOS 330731 13 02 03 Verniz em superf cie de madeira m 16 149 72 13 02 04 Pintura poliuretano sobre esquadria de ferro m 21 181 55 Bmetidotem 296977200 J Tt j op o po PL o p E o Doo DP Lo LO Equipamentos Instala o completa com tubula o de cobre isolamento t rmico carga de g s controle central controles sem fio 1 14 01 01 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 28tr p 2 00 14 01 02 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 31 9tr pc 1 00 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 15 9tr 67 375 61 134 751 22 01 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 24tr pc 96 384 55 192 769 10 cota o 14 01 04 14 01 05 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 39 8tr p 1 00 14 01 06 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 56 6 tr pc 1 00 14 01 07 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 0 tr hi wall D 2 00 14 01 08 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 3 tr pc 3 00 Unidade
100. 6060 http www fupam com br FUPAM A execu o dos servi os dever cumprir todas as exig ncias e determina es previstas na legisla o brasileira vigente no mbito federal estadual e municipal e as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT As demoli es dever o viabilizar o m ximo de reaproveitamento dos tijolos de barro maci os inteiros e ou fragmentados a serem armazenados e limpos para posterior reutiliza o Antes de qualquer demoli o dever o ser tomados todos os cuidados necess rios a evitar qualquer tipo de dano ou comprometimento da estabilidade de elementos circundantes Os materiais remanescentes das demoli es somente dever o ser retirados da obra ap s autoriza o da fiscaliza o Antes do in cio dos servi os de remo o e demoli o os locais a serem demolidos dever o ser amplamente fotografados com a finalidade de se formar a mem ria dos locais de interven o 5 1 Demoli es retiradas fragmenta o loteamento e acomoda o do entulho Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mec nicos ficando proibido o lan amento em queda livre de qualquer material remo o dos entulhos por gravidade deve ser feita em calhas fechadas de material resistente com inclina o m xima de 45 quarenta e cinco graus e n o poder o estar fixadas s alvenarias No ponto de descarga da calha deve existi
101. 609 44 Plataforma para eleva o at 2 00 m nas dimens es de 900 x 1400 mm percurso superior a 1 00 m de altura 2 00 26 416 00 52 832 00 Mobili rio Balc o da recep o un 1 00 11 992 41 11 992 41 Paisagismo Arvore de porte 177 36 10 641 60 FDE rvore de m dio porte 167 59 7 541 55 FDE Arvore de pequeno porte 114 17 913 36 FDE Arbusto 6 00 46 50 279 00 Forra o 2 040 00 57 42 117 136 80 Total do Item 629 030 48 s m a 3 129 657 04 CPOS 550102 610177 CPOS 610168 CPOS 301404 CPU 15 03 01 16 03 217 16 03 207 16 03 031 16 03 307 16 03 107 FDE 44 410 974 29 BDI 28 89 12 830 330 47 TOTAL GERAL DA OBRA 57 241 304 76 1 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE Q 100 0 PLANILHA DE RESUMO OR AMENT RIO OBRA DE RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP po q TOTAL 01 SERVI OS INICIAIS 3 603 301 99 02 ESTRUTURA 2 989 249 24 03 VEDOS 1 988 576 65 04 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 87 872 22 09 REVESTIMENTOS 1 508 129 20 CUSTO SUBTOTAL 10 183 633 79 C a Qs i ooo EE T E 1242568559 E U p M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP
102. A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P UNIT P TOTAL 01 E o de PVC r gido rosc vel de 1 1 2 com acess rios m 26 23 13 377 30 CPOS 380110 07 01 60 Eletroduto de PVC r gido rosc vel de 2 com acess rios m 150 00 07 01 61 Eletroduto de PVC r gido rosc vel de 4 com acess rios m 45 00 07 01 62 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 3 4 com acess rios m 1 600 00 07 01 63 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 1 com acess rios m 1 300 00 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 1 1 4 com acess rios m 36 21 2 172 60 CPOS 7 01 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 1 1 2 com acess rios m 43 30 12 990 00 CPOS 380610 07 01 66 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 2 com acess rios m 240 00 07 01 69 _ Caixa para tomada fixo perfil de encaixe r pido com tampa un 1 600 00 07 01 70 Perfilado perfurado 38 x 38 mm em a o galvanizado chapa n 14 MSG com acess rios m 5 400 00 07 01 71 Sa da lateral simples di metro de 3 47 un 250 00 07 01 72 Perfilado perfurado 38 x 76 mm em aco galvanizado chapa n 14 MSG com acess rios m 360 00 07 01 73 Vergalh o com rosca porca
103. A inspec o dimensional se far no conjunto do lote para verifica o do comprimento e da se o transversal em no m nimo 3 pontos no comprimento extremos e centro das amostras retiradas O palco deve apresentar superf cie plana nivelada lisa e isenta de manchas superf cie n o deve apresentar barulho excessivo ou movimenta o quando se andar sobre o piso 39 6 Refer ncia Relat rio T cnico N CT FLORESTA 89068 205 Classifica o de uso IPT 39 7 Legisla o Decreto Estadual n 53 047 de 02 de junho de 2008 cria o CADMADEIRA e estabelece procedimentos na aquisi o de produtos de subprodutos de madeira de origem nativa pelo Governo do Estado de S o Paulo 39 8 Normas NBR 7203 1982 Madeira serrada e beneficiada 39 9 Prot tipo Comercial T buas Empresas cadastradas no CADMADEIRA dispon vel no endere o eletr nico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente www ambiente sp gov br Tinta impermeabilizante OTTO BAUMGART Neutrol 40 PISO DE CONCRETO DRENANTE 40 1 Execu o na rea de acesso de ve culos ver fls 128 e 130 de piso intertravado perme vel com juntas alargadas 10x20x8cm com resist ncia m nima de 35MPA permeabilidade 100 do ndice pluviom trico Ref ORTEPREM c digo RDJ102008 ou equivalente Na cor cinza 40 2 Execu o de piso perme vel drenante de concreto poroso 40x40x6cm com resit ncia m nima de 25MPA permeabilidade 100 do ndice pluviom tr
104. As placas de identifica o dever o ser feitas em acr lico com fundo preto e letras 22 FUPAM brancas e com as seguintes dimens es Placa 30mm x 100mm Letras altura 18mm Na parte interna da porta dever haver uma moldura para receber o respectivo diagrama do quadro Todos os circuitos do quadro dever o ter a identifica o da sua fun o por meio de etiquetas recobertas por plaquetas de acr lico fixadas no fechamento interno do quadro por meio de parafusos Componentes Todos os dispositivos e componentes dos quadros dever o ser de fabrica o nacional e de f cil aquisi o nas principais cidades do pa s Material de fabrica o estrangeira s ser aceito quando n o houver correspondente de igual qualidade de fabrica o nacional Os componentes dos quadros dever o ser de fornecedores de reconhecida qualidade na pra a Os componentes de outros fornecedores n o indicados na rela o de componentes da proposta s ser o aceitos mediante justificativa e aprova o pr via do comprador Disjuntores Os disjuntores principais dever o ser do tipo caixa moldada com capacidade de interrup o de correntes de curto circuito sim trico de 18 kA conforme norma NBRIEC 60947 2 com corrente nominal conforme indicado nos diagramas trifilares do projeto Os disjuntores de distribui o dever o ser termomagn ticos padr o DIN curva C com capacidade de interrup o de correntes de curto circuito sim trico
105. Bolt on 150 A sem componentes 383 14 12 643 62 CPOS 370427 Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjuntores 44 DIN 32 Bolt on 150 A sem componentes 432 57 1 730 28 CPOS Quadro de distribui o de sobrepor universal para disjuntores DIN UL QDETN U sem a A L componentes 794 07 2 382 21 CPU 07 01 19 07 01 20 Quadro de comando completo para conjunto motor bomba submers vel de po o profundo at agis 6HP 220 380 V un 2 00 1 497 87 2 995 74 CPOS 370501 07 01 21 Painel monobloco autoportante em chapa de a o de 2 0 mm de espessura com prote o pa i pem m nima IP 54 sem componentes m 11 00 790 17 8 691 87 CPOS 370601 07 01 22 Barramento de cobre nu kg 24 00 371001 371106 371108 07 01 25 Fus vel tipo NH 00 de 6 A at 160 A un 6 00 371202 07 01 26 Fus vel tipo NH 1 de 36 A at 250 A un 6 00 371204 01 Disjuntor s rie universal em caixa moldada t rmico fixo e magn tico ajust vel tripolar 600 E E V corrente de 300 A at 400 A 1 443 99 4 331 97 CPOS 371372 Disjuntor s rie universal em caixa moldada t rmico fixo e magn tico ajust vel tripolar 600 P V corrente de 500 A at 630 A 2 340 16 4 680 32 CPOS 371373 Disjuntor em caixa moldada t rmico ajust vel e magn tico fixo tripolar 250 A 690 V faixa de aa auis P ajuste de 80 at 250 A 2 191 48 10 957 40 CPU 07 01 29 Disjuntor em caixa moldada t rmico e magn tico ajust veis tripolar 630 A 690 V
106. C baixa emiss o de fuma a e m 8 500 00 Cabo de cobre flex vel de 6 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e m 3 74 31 042 00 CPOS 392904 01 Cabo de cobre flex vel de 10 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e m 5 77 11 540 00 07 01 136 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 200 x 200 x 100 mm un 30 00 07 01 137 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 300 x 300 x 120 mm un 15 00 07 01 138 Caixa de passagem em chapa com tampa parafusada 400 x 400 x 150 mm un 8 00 Caixa de passagem em poliamida 234 x 174 x 90 mm 43 13 1 940 85 CPOS 400220 Tomada 3P T de 63 A blindada industrial de embutir c 120 91 1 209 10 CPOS 400411 01 Tomada 3P T de 32 A blindada industrial de sobrepor negativa cj 81 00 1 215 00 CPOS 400414 17 83 231 79 246 46 3 696 90 07 01 144 Plugue e tomada 2P T de 16 A de sobrepor 380 440 V cj 10 00 145 98 1 459 80 07 01 145 Tomada de energia quadrada com rabicho de 10 A 250 V para instala o em painel rodap caixa de tomadas O 20 00 13 41 268 20 CPOS 400439 E 5 Tomada 2P T de 10 A 250 V completa cj 13 41 6 705 00 CPOS 400445 01 Tomada 2P T de 20 A 250 V completa cj 100 15 28 16 808 00 07 01 152 Interruptor com 1 tecla paralelo e placa cj 12 00 07 01 154 Condulete met lico de 3 4 cj 2 600 00 07 01 157 Condulete met lico de 1 1 2 80 00 07 01 160 Condulete met lico de
107. CPOS 400262 07 02 30 Caixa de passagem em alum nio fundido prova de tempo 150 x 150 x 100 mm com sa das ER rosqueadas de 1 e tampa remov vel un 30 00 98 14 2 944 20 FDE 09 06 036 02 Condulete met lico de 1 j 28 56 24 276 00 CPOS 400606 Condulete met lico de 1 1 4 j 36 77 735 40 CPOS 400608 02 Condulete met lico de 1 1 2 j E 45 55 2 277 50 CPOS 400610 07 02 35 Manipulador ou teclado para as c meras m veis un 1 00 07 02 36 Rack fechado de piso padr o met lico 19 x 24 Us x 570 mm un 7 00 02 Rack fechado padr o met lico 19 x 12 Us x 470 mm 704 23 704 23 CPOS 660810 Rack fechado padr o met lico 19 x 20 Us x 470 mm 1 215 51 14 586 12 Guia organizadora de cabos para rack 19 1 U 21 20 4 240 00 07 02 41 Switch 24 portas conex o em fibra optica com capacidade de 10Gbe cj 5 00 1 606 85 8 034 25 CPU 07 02 41 07 02 42 Switch 24 portas com capacidade de 10 100 1000 Mbps cj 4 00 1 565 55 6 262 20 07 02 43 Switch 48 portas com capacidade de 10 100 1000 Mbps POE Power Over Ethernet ci 10 00 2 662 23 26 622 30 2 662 23 10 648 92 1 565 55 4 696 65 07 02 46 Guia organizadora de cabos para rack 19 2 U un 180 00 27 44 4 939 20 60 29 4 220 30 230 26 6 907 80 07 02 49 Instalac o de c mera fixa para CFTV un 70 00 424 62 29 723 40 849 24 25 477 20 07 02 51 Caixa subterr nea de entrada de telefonia tipo R2 107 x 52 x 50 cm padr o TELEBRAS Lm d mdp com tampa un 4 00 462 31 1 849 24 CPOS 690314
108. Divis o de Compras e Almoxarifado f Rela o de que possui m quinas e ou equipamentos dispon veis para a execu o da obra licitada 6 1 2 1 Aplicam se a cada uma das empresas consorciadas as exig ncias contidas neste subitem admitindo se para efeito de qualifica o t cnica o somat rio dos quantitativos de cada consorciada 6 1 3 QUALIFICA O ECON MICO FINANCEIRA a Certid o negativa de fal ncia recupera o judicial e extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica a menos de 90 noventa dias da data de abertura dos Envelopes Proposta salvo se outro prazo n o estiver consignado em Lei ou no pr prio documento a1 Se a licitante for cooperativa a certid o mencionada na al nea a deste subitem dever ser substitu da por certid o negativa de a es de insolv ncia civil b Balan o Patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social mencionando expressamente em cada balan o o n mero do livro Di rio e das folhas em que se encontra transcrito e o n mero do registro do livro na Junta Comercial de modo a comprovar a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados h mais de 3 tr s meses da data da apresenta o da proposta Tratando se de Sociedades empresariais balan o patrimonial e demonstra es do ltimo exercicio social devid
109. E E eGR o To o j 02 ESTRUTURA O 02 07 Escoramntonov To T JJ J j 02 07 01 Cimbramento tubular met lico m xm s 523 281 90 02 07 02 Montagem e desmontagem de cimbramento tubular met lico m 43 606 83 7 85 342 313 62 CPOS 080206 P gina 1 FUP Mee PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP ITEM PLANILHA OR AMENT RIA DESCRI O DOS SERVI OS FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE DATA BASE AGOSTO 2014 UNID 02 08 02 08 01 02 08 02 02 10 02 10 01 Escoramento existente Cimbramento tubular met lico existente Desmontagem de cimbramento tubular met lico Recupera o estrutural Pintura ep xi bicomponente em estruturas met licas m xm s m 30 437 10 5 072 85 kg 24 000 00 18 90 3 24 3 00 Total do Item QUANT P UNIT P TOTAL 575 261 19 16 436 03 72 000 00 2 989 249 24 FONTE C DIGO CPU 02 08 01 CPU 02 08 02 1 CPOS 330713 q VEDOS Alvenarias Reintegra o da alvenaria de eleva o de tijolo maci o aparente Demoli o manual de alvenaria de funda o embasamento 17 442 73 89 18 62 10 1 555 542 66 4 393 58 F fent CPU 03 02 01 CPOS 030202 Alvenaria de eleva o de 1 1 2 tijolo maci o comum Limpeza preliminar e restauro de alvenaria existente COBERTURA E IMPERMEABILIZA
110. FUPAM Imped ncia medida da oposi o ao fluxo de el trons corrente el trica em um cabo Loop resistance resist ncia em circuito fechado propriedade de um condutor que resiste ou se op e ao fluxo de el trons corrente el trica em um circuito eletr nico Capacit ncia jun o do campo el trico que pode ser armazenado entre dois condutores numa dada diferen a de potencial tens o el trica O resultado destes testes dever ser descrito em relat rio de teste pr prio e fornecido quando da conclus o das instala es A empresa executora do projeto dever fornecer ao t rmino das instala es a documenta o completa as built de todas as instala es 5 DOCUMENTA O DA REDE AS BUILT A documenta o da rede o conjunto de todas as documenta es envolvidas no projeto contendo todas as informa es t cnicas possibilitando a qualquer pessoa da rea ter uma vis o parcial ou total da rede instalada Dever ser entregue ao final das instala es ap s testes e certifica es em meio digital ptico CD ROM DVD ROM ANEXO TABELA DE CAPACIDADE DE ELETRODUTOS PARA CABOS UTP C lculo baseado no di metro externo m ximo de 6 3 mm para um cabo UTP CAT 6 e taxa de ocupa o de 40 QUANTIDADE DE CABOS DI METRO DO UTP Categoria 6 ELETRODUTO 13 FUPAM 3 34 21 mm 6 1 27 mm 10 1 35 mm 15 1 1 2 41 mm 20 2
111. FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA DE RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP E lt DESCRI O SERVI OS INICIAIS 23 M S 2 00 2 00 2 00 25 26 M S 27 M S 28 M S 2 00 29 M S 2 00 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 N ESTRUTURA 3 VEDOS ESQUADRIAS DE MADEIRA COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 87 872 22 2 989 249 24 72 066 04 2 00 72 066 04 72 066 04 1 988 576 65 0 86 0 00 75 00 ESQUADRIAS METALICAS 0 00 5 56 5 56 5 56 5 56 5 56 5 56 N INSTALA ES EL TRICAS REVESTIMENTOS 0 PISOS PINTURA R To R R R R R 0 00 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 0 30 0 30 14 81 1 508 129 20 0 06 6 504 49 0 00 5 88 5 88 5 88 5 88 2 78 2 78 0 93 R CLIMATIZA O A w N 0 00 0 30 0 30 0 30 0 30 R 5 SERVICOS COMPLEMENTARES R TOTAL SIMPLES TOTAL ACUMULADO CUSTO R SUB TOTAL B D I TOTAL R COM B D I SIMPLES 10 183 633 79 2 942 051 80 28 89 13 125 685 59 11 76 2 94 96 44 97 15 72 066 04 72
112. GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado acompanhados das respectivas c pias que ser o autenticadas pelo servidor respons vel pela recep o 11 2 Ser o medidos apenas os servi os executados conclu dos e aceitos pelo gestor contratual na conformidade das exig ncias estabelecidas neste edital 11 3 As medi es ser o registradas em planilhas que conter o a discrimina o dos servi os as quantidades medidas e seus pre os e ser o acompanhadas de elementos elucidativos adequados como fotos mem rias de c lculo desenhos cat logos etc 11 4 As medi es ser o acompanhadas por representantes da Contratante e da Contratada sendo que eventuais diverg ncias ser o sanadas pelo representante da Contratante 11 5 Caber ao gestor do contrato ap s cada medi o conferir junto ao CADMADEIRA a situa o cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 2008 bem como instruir o expediente da contrata o com o comprovante do respectivo cadastramento e com as c pias de documentos indicadas acima na al nea d 2 12 DOS PAGAMENTOS 12 1 Os pagamentos referentes execu o dos servi os ser o efetuados em conformidade com as medi es correspondendo s eta
113. Il e Ill do artigo 9 do Decreto Estadual n 53 047 2008 sujeitar a CONTRATADA a aplica o da san o administrativa de proibi o de contratar com a Administra o P blica estabelecida no artigo 72 88 inciso V da Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 observadas as normas legais e regulamentares pertinentes referida san o independentemente de sua responsabiliza o na esfera criminal 82 O n o cumprimento pela Contratada das normas de Seguran a Higiene e Sa de do Trabalho implicar na aplica o da multa morat ria disciplinada pela Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8 666 1993 e no artigo n 80 da Lei 6 544 1989 53 A Contratante reserva o direito de descontar das faturas os valores correspondentes as multas que eventualmente forem aplicadas 84 As multas s o aut nomas e a aplica o de uma n o exclui a de outra CL USULA D CIMA QUARTA DA RESCIS O E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE O contrato poder ser rescindido na forma com as consequ ncias e pelos motivos previstos nos artigos 77 a 80 e 86 a 88 da Lei Federal n 8 666 93 e artigos 75 a 82 da Lei estadual n 6 544 89 51 A CONTRATADA reconhece desde j os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescis o administrativa prevista no artigo 79 da Lei Federal n 8 666 93 e no artigo 77 da Lei estadual n 6 544 89 29 No caso de res
114. N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas A aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha verificar instru es do fabricante Prot tipo comercial NS Hiper 500 fabricado pela NS Brazil LCBR 27 fabricado pela Amerbr s Ind e Com LTDA DURETANO VERNIZ fabricado pela Wolf Hacker POLIURETANO fabricado pela Retinco POLIPAR VERNIZ fabricado pela Renner DENVERNIZ PU ALIF TICO fabricado pela Denver 19 2 15 Vergas met licas de v os As vergas met licas de perfil de alguns v os perderam trechos ou parte do cobrimento de tijolos de barro maci o conforme indica es do Projeto de Conserva o Estes trechos expostos ser o conservados observando se os seguintes procedimentos Limpeza e elimina o de oxida o tintas graxas e subst ncias oleosas executadas atrav s de remo o mec nica com lixas e escovas e caso necess rio limpeza qu mica com Pintoff gel ou equivalente at que a carepa seja toda eliminada Execu o de tratamento qu mico reversor de xido de ferro com aplica o de tinta de fundo anticorrosiva para prote o de superf cies dos metais ferrosos Diluente aguarr s Rendimento m dio p metais ferrosos 7 a 12 m por litro dem o Aplica o em superf cies externas e internas de metais ferrosos antes da pintura definitiva A superf
115. NORMAS E C DIGOS Na elabora o do projeto foram observadas as normas e c digos aplic veis ao servi o em pauta em especial as normas abaixo relacionadas NBR 5410 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o NBR 11836 Detectores autom ticos de fuma a para prote o contra inc ndio Normas Americanas UL 864 e NFPA 72 GENERALIDADES Os desenhos do projeto definem o arranjo geral de distribui o dos acionadores avisadores e equipamentos O instalador dever sempre que poss vel centralizar ou alinhar os elementos com as estruturas e harmoniz los com a pagina o do forro O material para as instala es do SDAI ser conforme as prescri es da ABNT e as constantes deste caderno de Especifica es T cnicas 12 FUPAM O SDAI dever prover seguran a edifica o de forma que qualquer princ pio de inc ndio e ou de anormalidade dos processos por ele monitorados no interior da rea de sua abrang ncia seja detectado e informado s pessoas certas no mais curto espa o de tempo poss vel com orienta es seguras do local afetado do grau de abrang ncia e dos procedimentos a serem adotados para sanar a anormalidade DESCRI O DO SISTEMA A tecnologia proposta ser do tipo anal gica com central e detectores convencionais O SDAI dever ser composto dos dispositivos recursos descritos nos itens seguintes CENTRAL DE SUPERVIS O e COMANDO Ser o equipamento constitu do de
116. PE DE 1A ARQ 123 RO1 Planta de Subcobertura Trecho 1 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 124 RO1 Planta de Subcobertura Trecho 2 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 125 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 1 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 126 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 2 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 127 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 128 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 4 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 129 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 5 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 130 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 6 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 131 RO1 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 1 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 132 RO1 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 2 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 133 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 1 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 134 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 2 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 135 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 3 Planta de Pisos 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 136 1 do Primeiro Pavimento Trecho 4 Planta de Pisos 12 05 2014 25
117. Petr leo GLP Outras normas brasileiras aplic veis ao projeto SUSEP Superintend ncia de Seguros Privados SABESP Cia de Saneamento Executivo de S o Paulo PMS Prefeitura Municipal de Santos Vy V V V V V V V V Decreto no 48 138 de 7 de outubro de 2003 do D O E Medidas de Redu o de Consumo e Racionaliza o do Uso de Agua no Ambito do Estado de S o Paulo ANSI American National Standards Institute ASTM American Society for Testing and Materials DIN Deutsche Industrie Normen ISO International Organization for Standardization y Vv V V V V V V V V NFPA National Fire Protection Association Generalidades O Projeto Executivo de Instala es Hidr ulicas foi desenvolvido rigorosamente dentro das normas referenciadas no item 3 Os servi os de execu o das instala es hidr ulico sanit rias utilidades e combate a inc ndio dever o ser executados pela Contratada em todos os seus detalhes conforme indica es do presente memorial atendendo s exig ncias impostas pelos fabricantes dos materiais e equipamentos departamentos e concession rias locais FUPAM Quaisquer d vidas em rela o aos desenhos especifica es normas medidas recomenda es ou interpreta es durante a fase de obras dever o ser formalizadas Fiscaliza o Em caso de d vida sobre algum detalhe do projeto durante a constru o a Fiscaliza o dever ser consultada sobre a solu o a ser adot
118. Projeto e execu o de funda es NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es NBR 7007 A os para perfis laminados para uso estrutural 8681 A es e seguran a nas estruturas NBR 8800 Projeto de estruturas de a o e de estruturas mistas de a o e NBR 14432 Exig ncias de resist ncia ao fogo de elementos construtivos de edifica es Procedimento NBR 14931 Execu o de estruturas de concreto Procedimento NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situa o de inc ndio FUPAM 3 Generalidades 3 1 Os servi os de execu o da estrutura da referida obra devem estar em conformidade com as indica es deste memorial e do projeto anexo 3 2 Quaisquer d vidas em rela o aos desenhos especifica es normas medidas recomenda es ou interpreta es dever o ser sanadas em consulta por escrito ao Projetista de Estrutura 4 Particularidades 4 1 As alvenarias estruturais existentes de tijolo maci o devem ser preservadas e ser o estabilizadas conforme projeto H duas etapas nesta estabiliza o como segue 1 ainda com o escoramento existente executar implanta o de perfis tempor rios junto s fachadas que ser o reaproveitados na cobertura fornecendo estabilidade para retirada do escoramento existente possibilitando o in cio da obra Uma vez gabaritada toda a obra podem ocorrer interfer ncias n o previstas pode ter in cio a execu o das
119. Quinta 82 15 quinze dias c Prazo para a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo conforme Cl usula D cima Quinta 83 90 noventa dias e d Prazo para emiss o da Certid o Negativa de D bito da obra conforme Cl usula D cima Quinta 87 90 noventa dias 19 Havendo altera o de qualquer um destes prazos desde que a crit rio da CONTRATANTE mediante pr via justificativa e obedecendo ao disposto no artigo 57 81 da www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Lei Federal n 8 666 1993 a vig ncia contratual tamb m ser modificada atrav s do respectivo Termo de Aditamento CL USULA D CIMA TERCEIRA DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO Se a CONTRATADA inadimplir as obriga es assumidas no todo ou em parte ficar sujeita s san es previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal n 8 666 93 artigos 80 e 81 da Lei estadual n 6 544 1989 de acordo com o estipulado na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 no que couber 19 Sem preju zo da aplica o das san es indicadas no caput desta cl usula o descumprimento das obriga es previstas nos incisos
120. SANTOS SP DESCRI O VALOR Jo 15 M S 16 M S 17 M S 18 M S 19 M S 20 M S 22 M S SERVI OS INICIAIS 5 132 864 40 9 40 2 00 2 00 ESTRUTURA 22 139 425 79 40 55 102 657 29 102 657 29 102 657 29 VEDOS 3 475 226 09 6 37 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 1 611 517 64 2 95 ESQUADRIAS DE MADEIRA 334 828 24 0 61 ESQUADRIAS MET LICAS 1 623 545 82 2 97 5 56 56 90 269 90 269 INSTALAC ES EL TRICAS 3 737 788 18 6 85 11 213 36 11 213 36 11 213 36 0 30 0 30 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 850 363 91 1 56 0 30 0 30 90 269 0 30 0 30 2 551 09 2 551 09 0 30 2 551 09 REVESTIMENTOS 2 400 392 44 4 40 09 834 31 115 989 64 2 551 09 2 551 09 2 50 60 009 81 2 551 09 2 551 09 FORROS 378 195 67 0 69 60 009 81 1 890 98 0 50 0 50 1 890 98 0 50 0 50 1 890 98 1 890 98 PISOS 2 379 450 33 4 36 1 890 98 0 50 11 897 25 0 50 0 50 1 890 98 0 50 0 50 11 897 25 11 897 25 VIDROS 3 167 340 87 5 80 186 239 64 11 897 25 5 88 5 88 11 897 5 88 5 88 186 239 64 186 239 64 372 479 29 186 239 64 PINTURA 2 969 779 00 5 44 11 897 2 186 239 64 329 942 45 186 239 64 186 239 64 11 1
121. Terminal de press o compress o para cabo de 240 mm 18 26 3 652 00 CPOS Cabo de cobre flex vel PP 3x2 5 mm isolamento 750 V isola o em PVC 70 6 980 00 CPOS 391026 391028 391030 391205 co e ojo o o Conector prensa cabo de 3 4 34 834 00 CPOS 392002 07 01 117 Cabo de cobre flex vel de 4 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e pp gases m 400 00 3 67 1 468 00 CPOS 392603 Cabo de cobre flex vel de 6 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e gases 4 75 14 725 00 CPOS 392604 Cabo de cobre flex vel de 10 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e ENTE gases 5 000 00 6 77 33 850 00 CPOS 392605 Cabo de cobre flex vel de 16 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e EUN gases 2 400 00 9 50 22 800 00 CPOS 392606 07 01 121 de cobre flex vel de 25 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e Fo qa gases m 500 00 13 42 6 710 00 CPOS 392607 Cabo de cobre flex vel de 35 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e I ebbe Peg gases 1 500 00 18 04 27 060 00 CPOS 392608 07 01 123 de cobre flex vel de 50 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e nasus mis gases m 600 00 25 99 15 594 00 CPOS 392609 07 01 124 Cabo de cobre flex vel de 70 mm isolam
122. Unicolor ou equivalente Conjunto de fechadura maganeta e roseta da LA FONTE linha Arquiteto modelo 6521 CHA ou equivalente Dobradi as da LA FONTE modelo CH1410 3 1 2 x 3 ou equivalente Fecho do tipo unha da LAFONTE modelo Fecho 400 20cm ou equivalente Fecho do tipo bico de papagaio com tranqueta para porta deslizante de banheiro da LAFONTE modelo 4021 S ou equivalente Portas com visor vidro temperado fixo incolor com moldura de cord o de madeira de 1cm acabamento em pintura esmalte acetinado na cor preta fosca Cores Ref FORMICA Paar es Unicolor Portas 01 PI02 A e PI04 A de sanit rios cor L552 purple Portas 01 de sanit rios da diretoria cor L150 azul mineral Portas PI01 A de quadros gerais arquivo morto DMLs dep sitos racks e barriletes L013 grafito Porta da cafeteria L21 preto Porta do dep sito L013 grafito Portas 01 PI10 A PI10 B e PIO8 do audit rio L21 preto Portas PI05 A de salas de aula 380 fendi Portas 05 de coordena o L150 azul mineral Porta PIOS A da casa de m quinas L013 grafito Portas 05 e PI06 A de laborat rios L114 petr leo Porta PIO6 A da circula o pav interm L150 azul mineral Porta PIO6 A do rack L013 grafito Porta 07 da Cantina L21 preto 47 2 4 Portas de A o PIO1 B PIO2 B 04 05 06 P114 Exec
123. Ventila o de ar externo A interliga o el trica entre as unidades evaporadoras instaladas nos ambientes e os pontos de alimenta o el trica instalados pr ximos aos evaporadores ser escopo do Instalador de Ar Condicionado Os eletrodutos dever o ser met licos galvanizados a fogo semi pesados 9 34 m nimo nos trechos em que ficarem expostos intemp rie e met licos pintados nos trechos em que ficarem abrigados Os cabos e fios n o poder o ser instalados de forma aparente 19 FUPAM Todos os quadros bem como motores dever o ser aterrados cabendo Contratada fornecer um cabo para essa finalidade Todos os cabos e fios el tricos integrantes do sistema 9 2 5 mm m nimo sejam internos ou externos aos pain is dever o ser identificados com anilhas pl sticas contendo c digos alfa num rico em ambas as extremidades Em caso de queda de energia todos os contatores dever o abrir automaticamente Os instrumentos de medi o dever o ser quadrados N o dever haver botoeiras liga desliga para os motores da torre de resfriamento que ser o comandados exclusivamente pelo seu pr prio termostato na sa da de gua de condensa o Controladora incorporada com sa das backnet para liga o com futuro sistema de automa o predial Proced ncia dos Componentes As Marcas relacionadas abaixo devem ser utilizadas como refer ncia podendo ser utilizadas outras desde que tecnicament
124. alto impacto montado sobre estrutura em chapa de a o 19 FUPAM Material termopl stico de alto impacto n o propagador chama atendendo aos requisitos da norma de flamabilidade UL 94 V 0 Dever o ser fornecidas etiquetas de identifica o e velcros para organiza o de cabos PAINEL DE DISTRIBUI O DE 30 OU 50 POSI ES Categoria 3 Defini o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz uso interno para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica o para o servi o de transmiss o de voz Categoria 3 Caracter sticas Performance garantida dentro dos limites da norma 568 para Categoria 3 Produto com homologa o por laborat rio de terceira parte Dispon vel em 300u 50 portas em conectores RJ 45 Compatibilidade com conectores plug RJ 11 Painel em a o com pintura ep xi F cil espelhamento dos Blocos 110 IDC Permite termina o de condutores s lidos de 22 a 24AWG Atende FCC 68 5 EMI Interfer ncia Eletromagn tica Padr o de pinagem para voz 2 pares por porta pinos 3 4 5 e 6 Utilizado com patch cords Voice Adapter Cable de 1 ou 2 pares Possui prote o pl stica sobre a placa de circuito impresso garantindo prote o a danos causados por conectoriza es indevidas Possui certifica o ETL ACESS RIOS PARA CADA VOICE PANEL 20 FUPAM Conjunto de fitas de velcro e abra adeiras pl sticas para fixa o dos cabos Conjunto
125. baixa emiss o de fuma a e gases t xicos 3 fases 1 reserva com blindagem met lica na isola o livre de halog nio e para o neutro com cabo de isola o 0 6 1 kV PVC PVC 90 C Seu banco de dutos ser de eletrodutos de polietileno de alta densidade 2x4100mm protegido e envelopado por concreto ao longo do seu caminhamento O encaminhamento dos cabos de MT com todos os acess rios de instala o ser desde o ponto de entrega at os terminais termina es inclusive de chegada no interior do cub culo blindado conforme indica o em projeto Interliga o entre o Cub culo Blindado e os Transformadores de For a o Contratado dever fornecer e instalar em banco de dutos no piso os condutores unipolares singelos classe 8 7 15 kV EPR 90 C servi o cont nuo n o propagador de chamas com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos 3 fases 1 reserva com blindagem met lica na isola o livre de halog nio com as devidas termina es e todos acess rios de instala o fixa o b 1 b 2 b 3 b 4 FUPAM Interliga o de Baixa Tens o e Controle Todas as demais interliga es entre os equipamentos quadros e pain is de baixa tens o Trafo de Pot ncia QGBTs e QDs dever o ser realizados com cabos de baixa tens o classe 0 6 1 kV isola o EPR 90 servi o cont nuo n o propagador de chamas com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e livres de halog nio incluindo to
126. cabo de 120 mm 14 26 427 80 Terminal de press o compress o para cabo de 185 mm 16 19 485 70 CPOS 391028 Terminal de press o compress o para cabo de 240 mm 18 26 3 652 00 CPOS Cabo de cobre flex vel PP 3x2 5 mm isolamento 750 V isola o em PVC 70 6 98 6 980 00 CPOS 391205 Conector prensa cabo de 3 4 8 34 834 00 CPOS 392002 Cabo de cobre flex vel de 4 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e Ee gases 3 67 1 468 00 CPOS 392603 Cabo de cobre flex vel de 6 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e ET gases 3 100 00 4 75 14 725 00 CPOS 392604 Cabo de cobre flex vel de 10 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e E O m gases 5 000 00 6 77 33 850 00 CPOS 392605 Cabo de cobre flex vel de 16 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e gp aj mE gases 2 400 00 9 50 22 800 00 CPOS 392606 07 01 121 Cabo de cobre flex vel de 25 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e I aam ES gases m 500 00 13 42 6 710 00 CPOS 392607 Cabo de cobre flex vel de 35 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e gases 27 060 00 CPOS 392608 Cabo de cobre flex vel de 50 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e gases 15 594 00 CPOS 392609 07 01 124 Cabo de cobre flex vel de 70 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e Ram p p gases m 350 00 35 07 12 274 50 CP
127. caixa de deriva o do tipo X de dimens es 4 x2 com 01 uma sa da para conector modular RJ 45 f mea especificado 01 um conector frontal keystone de padr o RJ 45 f mea 8 vias Categoria 6 em bronze fosforizado com revestimento de 2 54 um 100 u polegadas de n quel ou prata e de 1 27 50 L polegadas de ouro compat vel com o espelho especificado na al nea anterior acima Repetitividade de encaixe do conector de no m nimo 700 setecentas vezes Terminais de conex o traseiros padr o 110 IDC em bronze fosforizado para condutores de 22 a 26 AWG alinhados longitudinalmente e com tampas de prote o para prote o das conex es ap s a instala o Compatibilidade com ferramentas de impacto punch down padr o 110 IDC cone fix vel por encaixe individual na parte frontal sem adesivos alinhado a porta RJ 45 f mea 01 um cone de identifica o em termopl stico na cor azul 01 um cone de identifica o em termopl stico na cor vermelha O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories UL categoria Communication Circuit Accessories Identifica o traseira no conector de termina o de cabos em codifica o de cores T568 A e T568 B na mesma pe a Corpo em material termopl stico de alto impacto n o propagador chama atendendo aos requisitos da norma de flamabilidade UL 94 V 0 17 FUPAM Em cumprimento aos requisitos da norma t cnica TIA EIA 568 B 2 1
128. com 2 cm de espessura assente com massa m 824 15 11 01 06 Piso vin lico com propriedades dissipativas m 814 15 11 01 07 Piso com requadro em concreto simples com controle fck 25 MPa m 25 48 11 01 08 Piso em granilite moldado no local m 7 989 97 11 01 09 Piso em ladrilho hidr ulico preto branco e cinza 20 x 20 cm assentado com argamassa EET pg colante industrializada 51 46 14 493 71 CPOS 540711 11 01 10 11 01 10 Piso industrial polido m 3 159 28 Revestimento em borracha sint tica colorida de 5 0 mm para sinaliza o t til de alerta direcional colado Piso elevado de madeira freij 209 51 18 824 47 11 01 13 Grade para forro eletrofundida malha 25 100 mm com barra de 25 x 2 mm m 9 09 11 01 14 Ep xi em massa inclusive preparo m 1 117 89 11 01 16 Raspagem com calafeta o e aplica o de cera m 89 85 1 02 Pisos externos 11 02 01 Lastro de concreto magro m 1 839 40 FDE 13 80 012 CPOS 202022 J 16 02 070 L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP Vidro liso laminado incolor de 6 mm 168 26 279 106 32 CPOS Vidro liso laminado incolor de 10 mm 233 86 57 356 50 CPOS CPU 260112 260117 12 01 06 Vidro laminado jateado de 10 mm 299 03 126 091 98 1
129. com as normas NBR 5410 5419 e 14039 da ABNT Antes dos servi os de interliga o dos equipamentos com a malha de terra o Contratado dever medir e confirmar os valores de resist ncia de aterramento com apresenta o de relat rio t cnico para an lise da Contratante Interfaces de montagem e instala o Nos servi os de montagem e instala o dos sistemas inclu dos neste fornecimento o Contratado ser respons vel por solucionar as eventuais interfer ncias com demais sistemas deste empreendimento De forma detalhada o Contratado ser respons vel pela apresenta o de documenta o t cnica fabrica o inspe o testes transporte armazenagem execu o da montagem instala o coloca o em opera o treinamento e garantia dos sistemas de alimenta o el trica como segue Fornecimento de todos os materiais e equipamentos necess rios para a execu o de todas as obras el tricas e eletromec nicas da Subesta o Fornecimento e instala o de todos os equipamentos previstos nas Especifica es T cnicas bem como os n o previstos mas necess rios para o perfeito funcionamento do sistema Fornecimento de todos os equipamentos necess rios instala o incluindo os materiais e acess rios de instala o n o mencionados mas necess rio ao perfeito desempenho do sistema e para um bom acabamento das instala es Fornecimento e instala o de todos os cabos de M dia e Baixa Tens o de for a
130. concession rias de fornecimento de energia el trica Ser o feitas entre os pain is el tricos com os respectivos motores controles e demais equipamentos Toda a fia o dever ser feita com condutores de cobre com encapamento termopl stico devendo ser utilizados fios coloridos e anilhas numeradas nos circuitos de comando e controle para melhor identifica o A liga o final entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever ser executada com eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e bornes apropriados Caber a CONTRATADA o fornecimento e a execu o das liga es de todas as chaves motores e aparelhos de controle dos sistemas a partir dos pontos de for a a serem fornecidos dentro das salas de m quinas ou nas proximidades dos equipamentos Igualmente caber a CONTRATADA o fornecimento e a liga o dos quadros el tricos necess rios s liga es de todos os equipamentos e demais rg os componentes dos sistemas de condicionamento e ventila o 8 7 RU DOS E VIBRA ES O isolamento ac stico dos locais dos equipamentos ser estudado em cada caso devendo a CONTRATADA executar a instala o obedecendo s limita es de velocidade impostas pelos projetos a fim de que em condi es normais n o seja necess rio tratamento ac stico do Piso T cnico e redes de dutos 8 8 CASA DE M QUINAS Dever o ser previamente verificados a facilidade de transporte entrada e sa da do equipamento
131. conex es parafusadas e entalhes com pincel O uso de rolo deve ser evitado pois pode provocar o aparecimento de bolhas quando utilizado com fundos e tintas de viscosidade tixotr pica resultando em microfalhas que podem comprometer o desempenho do filme de acabamento sobre a superf cie met lica O acabamento de esmalte poliuretano das esquadrias novas dever ter cor preta 47 1 3 Janelas de Madeira JEO1 A JEO1 B JEO1 C JEO1 D JEO1 E JEO1 F JEO1 G JEO2 JEOS JEO4 15 1 3 1 Dever o ser executadas e instaladas nos v os das paredes externas de tijolos de barro a conservar janelas com caixilharia de madeira certificada sob medida conforme Projeto Fachadas Tabela Esquadrias e Amplia es Esquadrias 15 1 3 2 As janelas externas ser o constitu das de venezianas ou escuros conforme projeto As ferragens ser o contempor neas As janelas dos altos permanecer o sempre abertas em virtude da falta de acesso embora pass veis de fechamento 15 1 3 2 As vidra as internas ser o constitu das de duas folhas de abrir As ferragens ser o contempor neas As janelas dos altos permanecer o sempre fechadas em virtude da falta de acesso embora pass veis de abertura 15 1 3 3 Os vidros ser o laminados jateados 8mm ou 10mm conforme projeto 15 1 3 4 Acabamento do caixilho em verniz fosco de alta performance da Sayerlack ou similar aplicado conforme instru es do fabricante 47 1 4 Somente Batentes BTO1 a BTO9 15 1 4 1 D
132. constantes na Planilha Or ament ria desta parte indissoci vel A presente proposta v lida pelo prazo de 90 noventa dias a partir da presente data observado o disposto do item 5 1 al nea f do edital Percentual total de encargos sociais o Percentual total do BDI Bonifica o de Despesas Indiretas Atenciosamente CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO L DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATO IMPEDITIVO Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS CONCORR NCIA N906 2015 PROCESSO N 1676 2014 EMPRESA inscrita no CNPJ por interm dio de seu representante legal o a Sr a R G n CPF n DECLARA para os devidos fins de direito e sob as penalidades cab veis a inexist ncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administra o P blica S o Paulo de _ de carimbo da empresa nome cargo da pessoa que assina OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e
133. cuidadosa das alvenarias ou dos trechos de alvenaria indicados em projeto s fls 01 a 34 5 6 1 Demoli o das paredes de alvenaria de tijolos de barro maci os indicadas em projeto guarda do material sele o e limpeza para posterior reaproveitamento 5 6 2 Demoli o das paredes de tijolos cer micos e das de blocos de concreto indicadas em projeto sem reaproveitamento 5 6 3 Remo o cuidadosa dos fechamentos dos v os indicados em projeto de tijolos de barro maci os idem item 5 6 1 de tijolos cer micos e de blocos de concreto 5 6 4 Demoli o das bases de antigos equipamentos de alvenaria de tijolos variados existentes no Pavilh o Sul e indicadas em projeto 5 6 5 Demoli o do muro de alvenaria de tijolos de barro maci os junto Rua Luisa Macuco conforme indicado em projeto idem item 5 6 1 5 7 Remo o de Elementos apostos 5 7 1 Remo o cuidadosa de condutores grampos e inser es met licas e demais elementos apostos s paredes externas e internas 5 8 Remo o de Revestimentos 5 8 1 Remo o manual cuidadosa de restos de argamassa desprendidos do substrato e n o totalmente removidos pelo hidrojateamento interna e externamente sem comprometimento dos tijolos de barro 5 8 2 Remo o cuidadosa dos restos de azulejos de antigos sanit rios e copas inclusive da massa de assentamento sem comprometimento dos tijolos de barro 5 8 3 Remo o cuidadosa guarda e limpeza dos restos de ladr
134. da Cobert d 00405_PE_DE_1A ARQ 146_R02 2 185 OnStTunivos 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 Cantina Elevac es 1 2 3 Detalhes Construti DC 02 Brise do Estaci to Plant 00405 PE DE 1A ARQ 147 RO1 165 construtivos Estacionamento tanta 12 05 2014 27 07 2014 N vel 16 50m Detalhes Construti DC 02 Brise do Estaci to Plant 00405 PE DE 1A ARQ 148 RO1 165 OnstTunvos Estacionamento ttanta 13 05 2014 25 07 2014 N vel 19 30m 00405 PE DE 1A ARQ 149 RO1 Detalhes Construtivos DC 02 Brise do Estacionamento Vistas 12 05 2014 25 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 150 RO1 Detalhes Construtivos DC 03 Palco de Madeira do Audit rio 12 05 2014 25 07 2014 Detalhes Construti DC 04 Fech to Lateral da R d 00405 PE DE 1A ARQ 151 RO1 185 construtivos Latera da Rampa do 13 05 2014 25 07 2014 Estacionamento 00405 PE DE 1A ARQ 152 RO1 Detalhes Construtivos DC 05 Marquise 12 05 2014 25 07 2014 Detalhes Construti DC 06 DC 07 DC O8 DC 09 DC 10 DC 11 00405 PE DE 1A ARQ 153 RO2 185 constritivos P 20 01 2014 12 05 2014 25 07 2014 DC 12 e DC 13 Guarda Corpos e Corrim os 00405 PE DE 1A ARQ 154 RO1 Detalhes Construtivos DC 14 a DC 42 12 05 2014 27 07 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA 00405 PE DE 1A STR 0OO RO1 Planta de Estaqueamento 24 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 01 RO1 Implantac o Geral 24 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 02 R
135. da fiscaliza o e poder variar em fun o das condi es das reas de alvenaria Dever ser utilizada preferencialmente gua destilada para minimizar a poss vel transfer ncia de sais sol veis s alvenarias Poder ser utilizada escova de nylon com cerdas macias para auxiliar na remo o das sujidades 4 1 2 Aplica o por aspers o em toda a superf cie de biocida Preventol R90 a 1 em etanol ou Vanicide 51 a 1 em gua destilada Nas reas de maior prolifera o de microorganismos proceder a 3 aplica es por aspers o Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM seguidas de escova o com escovas de cerdas de nylon em intervalos regulares de aproximadamente 3 horas Atender s recomenda es do fabricante 4 1 3 Aplica o por inje o de herbicida Tordon ou equivalente nas ra zes de vegeta es incrustadas para posterior remo o manual e cuidadosa evitando se ao m ximo provocar danos s alvenarias retirada mec nica de ra zes por meio de for a e pux o desaconselhada uma vez que poderia implicar o deslocamento de trechos de alvenaria a preservar Quando o exemplar vegetal de pequeno porte apresenta pouco desenvolvimento encontra se na superf cie e suas ra zes n o penetraram na argamassa nem na alvenaria dever ser eliminado de forma mec nica desprendendo o
136. de Alum nio Alcoa Alcoflon Belmetal 16 3 Execu o Inclina o de 5 em duas guas Seguir recomenda es e manuais t cnicos do fabricante especialmente quanto aos cuidados Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 13 FUPAM relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento m nimo das pecas A montagem das pecas deve ser feita de baixo para cima e no sentido contr rio ao dos ventos dominantes O recobrimento transversal ser de 20cm O recobrimento longitudinal ser de 1 onda e meia As telhas n o podem ter proximidade direta com cobre e suas ligas ago e ferro pois o alum nio quando em contato com um desses materiais pode sofrer agressivos ataques de corros o Executar isolamento entre as telhas de alum nio e elementos met licos de ligas met licas diferentes conforme Projeto de Estrutura ou conforme orienta es do fabricante Verificar as condi es de projeto fornecimento e execu o Toler ncia m xima quanto inclina o 5 do valor especificado Nas linhas dos beirais n o devem ser admitidos desvios ou desnivelamentos significativos entre pe as cont guas 17 SUBESTRUTURA DE MADEIRA DA COBERTURA DO PAVILH O NORTE 17 1 Descri o As telhas de barro de vidro e de alum nio ser o fixadas em subestrutura de madeira apoiada em estrutura met
137. de Compras e Almoxarifado ANEXO D Especifica es T cnicas WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 CENTRO PAULA SOUZA __ unda o para a Pesquis em Arquitetura e Ambiente EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS PROJETO FATEC SANTOS DISCIPLINA 7 1A ARQ 01 ARQUITETURA mei REV 03 COORDENADOR DO PROJETO AUTOR DO PROJETO PROF DR FRANCISCO SEGNINI Arq MARIA LUIZA DUTRA CAU A4367 2 NOME DO ARQUIVO ESCALA NOMINAL 00405 PE MD 1A ARQ 01 R03 S ESCALA R03 REVIS O GERAL 29 07 2014 R02 REVIS O GERAL 26 07 2014 R01 REVIS O GERAL 12 05 2014 R00 EMISS O INICIAL 10 02 2014 REVIS ES ASSUNTO DATA A E G DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLACAO NACIONAL E INTERNACIONAL FUPAM CENTRO ESTADUAL DE EDUCAC O TECNOL GICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DO ESTADO FATEC RUBENS LARA PROJETO EXECUTIVO DE CONSERVA O E ADAPTA O DAS RU NAS DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES DE SANTOS MEMORIAL DESCRITIVO DAS OBRAS E SERVI OS DE ARQUITETURA R03 Apresenta o O presente memorial contempla as interven es de preserva o das ru nas remanescentes neste projeto estabelecidas conforme defini o terminol gica do IPHAN como de consolida o e conserva o e de adapta o ao programa d
138. de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Art 8 As multas de que trata esta Resolu o ser o aplicadas sem preju zo da comina o das demais san es administrativas previstas na Lei Federal n 8 666 de 1993 na Lei Federal n 10 520 de 2002 e na Lei Estadual 6 544 de 1989 Art 9 Os editais de licita o dever o fazer men o expressa s normas estabelecidas nesta Resolu o cujo texto dever integrar os respectivos editais e contratos na forma de anexo Art 10 As disposi es desta Resolu o aplicam se tamb m s contrata es resultantes de procedimentos de dispensa ou de inexigibilidade de licita o Art 11 Esta Resolu o entrar em vigor na data da sua publica o ficando revogada a Resolu o SCTDE 1 de 22 de fevereiro de 1994 Republicada por ter sa do no DOE de 29 03 2014 Se o I p ginas 116 e 117 com incorrec es no original Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o GABINETE DO SECRET RIO WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA N SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o
139. de efloresc ncia sais sol veis ou qualquer outro tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes N o deve haver presen a de cal e de agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gua ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas A aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha verificar instru es do fabricante Prot tipo comercial NS Hiper 500 fabricado pela NS Brazil LCBR 27 fabricado pela Amerbr s Ind e Com LTDA DURETANO VERNIZ fabricado pela Wolf Hacker POLIURETANO fabricado pela Retinco POLIPAR VERNIZ fabricado pela Renner DENVERNIZ PU ALIF TICO fabricado pela Denver 34 PISO DE GRANITO Este item contemp
140. de fixa o em Rack contendo 04 quatro porcas M5 com gaiola de a o 04 quatro parafusos M5 x 12 mm Phillips niquelados e 04 quatro arruelas apropriadas CONECTOR RJ 45 MACHO Categoria 6 Conector RJ 45 macho de 08 oito vias Categoria 6 para redes Ethernet de 10 100 e 1000 Mbps Conector RJ 45 macho com capa moldada antitor o antienroscamento para proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras ambos em material termopl stico atendendo aos requisitos da norma de flamabilidade UL 94 V O Capa moldada antitor o e antienroscamento boot na cor vermelha Guia das 08 vias fios no pr prio corpo do conector facilitando o processo de conectoriza o Retentor mec nico permanente no pr prio corpo do conector para fixa o do cabo UTP no conector ap s o processo de conectoriza o Compatibilidade com ferramentas de conectoriza o do tipo alicate Em cumprimento aos requisitos da norma t cnica TIA EIA 568 B 2 D I O DISTRIBUIDOR INTERNO PTICO Aplica o em sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568C 3 uso interno e instalac o em racks para cabeamento vertical ou prim rio em salas ou arm rios de distribui o principal na fun o de administra o e gerenciamento de backbones pticos ou para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect na fun
141. de marca equivalente se com as mesmas dimens es modula es e cor constantes do projeto b Para portas e janelas a marca dever ser a mesma 47 2 2 Janelas de alum nio e vidro JIO1 M1 a JIO1 M7 e JIO1 F1 a JIO1 F14 Instala o de esquadrias e ferragens da linha Inova da Alcoa conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a serem instaladas nos locais indicados em projeto Vidros lisos incolores baixo emissivos em espessuras variadas conforme tipologia e constantes das especifica es do projeto Cor do caixilho preto Obs c Eventual utiliza o de marca equivalente se com as mesmas dimens es modula es e cor constantes do projeto d Para portas e janelas a marca dever ser a mesma 475 2 3 Portas de Madeira Ref empresas cadastradas no CADMADEIRA 01 02 PIO3 04 PI05 A PI06 A PIO7 PIO8 PI10 A PI10 B Execu o de portas internas conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a serem instaladas nos locais indicados em projeto J PE 58 A lU n Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM Batentes met lico convencional de a o galvanizado da METALIKA ou equivalente com acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Folhas de madeira semioca com acabamento em laminado melam nico ambas as faces Ref FORMICA Padr es
142. de origem ex tica ou de origem nativa de proced ncia legal e no caso de utiliza o de produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 de 02 de junho de 2008 a obriga o de proceder s respectivas aquisi es de pessoa jur dica devidamente cadastrada no Cadastro Estadual das Pessoas Jur dicas que comercializam no Estado de S o Paulo produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira CADMADEIRA de acordo com o modelo que constitui a ANEXO N deste Edital e e Declara o em papel timbrado da licitante conforme ANEXO I do edital digitada e assinada pelo respons vel com indica o do representante legal para assinatura do contrato no caso de cons rcio esta indica o dever respeitar o disposto nos itens 6 1 1 2 deste edital f Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assumindo o compromisso com a redu o e utiliza o racional e eficiente da gua nos termos dos Decretos estaduais n 48 138 2003 e n 59 327 2013 conforme ANEXO S do edital 6 1 5 1 As duas empresas reunidas em cons rcio dever o apresentar individualmente as declara es referidas nas al neas a at f do subitem 6 1 5 6 2 DISPOSI ES GERAIS DE HABILITA O 6 2 1 Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP pertinente categoria do objeto desta licita o dever o
143. de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A CONTRATADA aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever ser complementado em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado A CONTRATADA n o poder prevalecer se de qualquer erro manifestamente involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A CONTRATADA obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das especifica es No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer forma ser comunicado Contratante Se do contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es especiais dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem discrep ncias entre as mesmas Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE O projeto descrito no presente documento poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo da Contratante que de comum acordo com a CONTRATADA fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra A CONTRATADA ser respons vel pela pintura de todas as tubula es expostas quadros equipamentos etc nas cores re
144. dever o ser limpos e isentos de oxida o tintas graxas e subst ncias oleosas A limpeza dever ser executada atrav s de remo o mec nica com lixas e escovas e caso necess rio limpeza qu mica com Pintoff gel ou equivalente at que a carepa seja toda eliminada Execu o de tratamento qu mico reversor de xido de ferro com aplica o de tinta de fundo anticorrosiva para prote o de superf cies dos metais ferrosos Diluente aguarr s Rendimento m dio p metais ferrosos 7 a 12 m por litro dem o Aplica o em superf cies externas e internas de metais ferrosos antes da pintura definitiva A superf cie deve estar lixada e isenta de p partes soltas gorduras mofo ferrugem etc preparada para receber uma dem o do produto Aplicar o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo as instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante Aplica o com pincel rolo de espuma pistola ou trincha verificar instru es do fabricante Para n o prejudicar a prote o dos metais ap s a aplica o do fundo deve se aplicar no m ximo em uma semana a tinta definitiva Prot tipo comercial Zarcoral fabricado pela Coral Zarc o universal fabricado pela Suvinil Zarcoprimer fabricado pela Ypiranga Zarc o fundo xido fabricado pela Sherwin Willians Normas NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais NBR 12311 Seguran a do trabalho de pintura NBR 13006 Pintura e
145. duos devem seguir as recomenda es gerais O produto pode exalar vapores irritantes a determinados indiv duos Evitar contato com a pele bem como respirar os vapores ou o produto pulverizado quando o trabalho for efetuado com pistolas No caso de ingest o acidental procure o m dico imediatamente Terminando o trabalho lave as m os e o rosto com gua e sab o Nunca ingerir alimentos sem antes se lavar Utilize ventila o adequada N o usar diluente para limpeza da pele m os e outras partes do corpo Para limpar as m os usar lcool em seguida lavar com gua e pastas de limpeza apropriada Usar creme protetor reconstituinte da pele 38 7 Observa es A libera o da rea revestida ocorre em torno de 24 h para tr fego leve libera o para uso de empilhadeiras e carrinhos ap s 48 h resist ncia qu mica da tinta ep xi alcan a sua resist ncia total ap s 7 dias de cura a temperatura ambiente Procedimentos de limpeza bem como instru es sobre opera es adicionais efetuados no piso pintado ou revestido devem ser consultados com o fabricante As tintas ep xi sofrem calcina o quando expostas aos raios U V sem perda de propriedades f sicas da pel cula Em caso de inc ndio usar extintores de CO2 ou p qu mico N o recomendado o uso de gua para extinguir o fogo produzido pela queima das tintas 38 8 Prot tipo comercial da Tinta Primer Primer Aquablock fabricado pela NSBrazil
146. e a gua circular durante 12 horas com acompanhamento permanente Ao t rmino deste per odo a gua deve ser totalmente drenada as tubula es novamente cheias e procedida a limpeza dos filtros trocadores de calor e equipamentos Em seguida o sistema deve se balanceado hidraulicamente conforme projeto e as v lvulas balanceadoras setadas nas vaz es previstas Balanceamento de Vaz es de Ar Al m dos testes de Certifica o das Salas e Circula o Limpas dever o ser feitos os seguintes procedimentos Medi o de vaz o de ar por equipamento atrav s de medida de velocidade do ar na boca de descarga do ventilador Uma primeira medi o dever ser efetuada com todos os dampers ou registros abertos Medi o de ar em cada boca A partir da ltima boca dever o ser feitos ajustes de vaz o atrav s de registros e captores de forma a serem obtidas as vaz es do projeto Se no t rmino do balanceamento a vaz o total for menor ou maior que a do projeto dever se proceder ao ajuste de rota o do ventilador Verifica es El tricas Com todos os equipamentos funcionando e depois dos balanceamentos de ar deve se proceder a verifica o das correntes em cada motor para ajuste dos rel s Nota As verifica es el tricas dever o ser feitas com a tens o em condi es normais 28 FUPAM Cada condicionador dever ser regulado de forma que se tenha em cada ambiente ou grupo de ambientes as condi es de t
147. em camadas finas com esp tula at obter o nivelamento desejado Aplicar 1 a 2 dem os respeitando o intervalo de tempo entre elas conforme orienta o do fabricante 2 a 24 horas Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem final 4 a 24 horas antes de Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM efetuar o lixamento final e remo o do p para posterior aplica o da pintura Prot tipo Comercial NOVACOR massa leo RESICOLOR massa a leo Novo lixamento para regulariza o da superf cie Prepara o superficial e tinta de fundo limpeza com gua e detergente neutro esfregando a superf cie com pano limpo de forma a livr la de compostos sol veis oleosidades e gorduras Lixamento leve com lixa 180 e remo o dos res duos do lixamento com pano mido Aplica o de uma dem o de fundo etil silicato de zinco protetor de estruturas met licas em ambientes mar timos atrav s do efeito de anticorros o galv nica na espessura de 75 um conforme prot tipos comerciais ou similares Aplica o de tinta de fundo primer ep xi na espessura de 50 a 75 um conforme prot tipos comerciais ou similares Sua aplica o deve seguir as instru es do fabricante de cada primer A tinta de acabamento de esmalte poliuretano alif tico deve ser aplicada somente ap s a secagem total da prepara
148. energizar o equipamento Em todos os equipamentos dever ser feita previamente uma inspe o visual e uma verifica o dimensional Todos os cabos dever o ser testados atrav s de um Megger quanto condutividade 25 FUPAM Cada cabo de alimenta o dever ser testado com Megger permanecendo conectado ao barramento do quadro e com cabos de terra isolados e todas as cargas desconectadas el trica e resist ncia de isola o A leitura m nima para cabos n o conectados dever ser de 1 000 Megohms ou de acordo com os valores expl citos fornecidos pelo fabricante 26 Centro PAULA SOUZA A EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP OBJETO Faculdade Tecnol gica FATEC SANTOS DISCIPLINA TA ELO 01 EL TRICA CU REV 01 PROJETO EXECUTIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO DADOS VOZ IMAGEM COLABORADORES LUIZ ROBERTO M PEIXINHO CREA 0641170048 Arq Francisco Segnini E Coordenador Geral ULISSES RICARDO ROM O CREA 0641346099 Arg Roberta C K Mulfarth NOME DO ARQUIVO ESCALA NOMINAL 00405 PE MD 1A ELO 01 R01 S ESCALA e CC moana 06 06 2014 ROO EMISS O INICIAL 24 01 2014 REVIS ES ASSUNTO DATA DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLA O NACIONAL E INTERNACIONAL FUPAM 1 DESCRI O DOS SISTEMAS CABEAMENTO ESTRUTURADO E CFTV Sistema de
149. espessura 1 8 mm 41 2 Caracter sticas face plana e de f cil andar retentora de gr os de areia assim como um grande capacho n o deixando entrar p e sujeira nos ambientes cont guos com f cil escoamento do p e da sujeira atrav s da gua da chuva ou de lavagem para os ralos antiderrapante de baixa manuten o resistente ao alto tr fego f cil reposi o baixo ac mulo de calor at rmico em modelos com cores claras Prot tipo comercial Piso alto relevo Modelo 25 Dados c digo L 13 fabricado pela Limestone Ladrilho antiderrapante modelo 007 fabricado pela Rochbeton Piso antiderrapante modelo 022 LH fabricado pela Ladrilhos Santo Antonio 42 PISO DE CONCRETO SARRAFEADO Execu o de concreto sarrafeado nas cal adas externas ao conjunto edificado O concreto sarrafeado poder ser substitu do por piso segundo padr o da Prefeitura Municipal de Santos As bordas do piso e degraus devem ter arestas chanfradas ou boleadas n o sendo admitidos cantos vivos Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 49 FUPAM 42 1 Estrutura do piso Espessura da placa 8cm com toler ncia executiva de 1cm e 0 5cm Armadura superior tela soldada nervurada Q 138 em painel Barras de transfer ncia barra de a o liso 212 5mm comprimento 35cm metade pintada e engraxada espa a
150. espessuras m dias m nimas inferiores a 70 microns Caso o tratamento do proponente seja diferente do supracitado o mesmo dever ser descrito detalhadamente na proposta para an lise Barramentos Os barramentos ser o de cobre eletrol tico prateado nas jun es e deriva es e identificados nas seguintes cores Fase A Azul Escuro Fase B Branco Fase C Violeta ou Marrom Neutro Preto Terra Verde Os barramentos dever o ser dimensionados com capacidade de condu o de corrente de acordo com os valores indicados nos diagramas sem que a eleva o de temperatura ultrapasse os valores estipulados nas normas Os barramentos e os pain is como um todo dever o ser projetados para suportarem os esfor os mec nicos da corrente de curto circuito sim trico de 15 kA ou conforme indicac o do projeto Fia o A fia o de controle e outros dispositivos secund rios dever o ser executados com condutores de cobre encordoados com isolamento em PVC retardante chama classe de tens o 750 V Entrada e sa da de cabos A entrada e sa da dos circuitos ser o feitas pela parte superior e inferior com eletrodutos perfilados ou eletrocalhas devendo ser previsto espa o para os suportes de fixa o para os cabos e fios bra adeiras e ou canaletas pl sticas As termina es para os cabos e fios dever o estar inclu dos no fornecimento dos quadros conforme bitolas indicadas nos diagramas Placas de identifica o
151. estacas raiz escolhidas principalmente pelo baixo impacto na sua opera o As escava es n o devem apresentar nenhum problema pois teremos escava es com m dias de 1 metro de profundidade apenas O concreto especificado para as estacas raiz de recomenda o do engenheiro de Mec nica de Solos Sylmar de Castro Barletta e deve ser seguido rigorosamente principalmente no quesito consumo de cimento por m No entanto blocos e baldrames dever o atender os requisitos m nimos estabelecidos ou seja fckog 35MPa E 27GPa Rela o a c lt 0 50 Para o c lculo das deforma es foi adotado um m dulo de deforma o do concreto um pouco mais conservador em fun o dos agregados da baixada O concreto dever ter contato com o len ol fre tico e por esse motivo recomendamos a adi o de 3 kg m3 de fibra de vidro FUPAM Para o concreto das lajes n o h necessidade de adicionar a fibra de vidro no entanto a fissura o na obra ser significativamente menor Talvez as partes mais importantes nas concretagens das lajes sejam o escoamento e a CURA do concreto Como sempre nossa recomenda o uma l mina de gua com espessura de 4 cm a 5 cm por 4 dias importante enfatizar que a estrutura do tipo mista a o e concreto As vigas em laminados A36 foram consideradas escoradas e s ap s o concreto atingir o m nimo de 25MPa de resist ncia que pode ser retirado o escoramento das vigas e lajes
152. evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 6 tr 7 411 32 59 290 56 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 1 6 tr hi wall 7 299 02 7 299 02 cota o 14 01 10 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 0 tr duto 7 486 18 7 486 18 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 0 tr teto 7 486 18 142 237 42 cota o 14 01 12 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 2 3 tr duto 8 515 53 8 515 53 01 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 3 0 tr teto pc 8 814 98 449 563 98 cota o 14 01 14 14 01 15 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 4 0 tr p 14 00 14 01 16 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 6 4 tr duto pc 4 00 14 01 18 Unidade evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 8 0 tr duto pc 2 00 1402 Outros 4 02 01 Ventilador de exaust o para capelas ex vaz o de ar 800 m3 h pc 2 00 7 383 24 14 766 48 cotac o 14 02 01 14 02 02 Ventilador de exaust o para coifas ex vaz o de ar 1730 m3 h pc 1 00 7 383 24 7 383 24 cota o 14 02 02 14 02 03 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 450 m3 h p 1 00 14 02 04 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 700 m3 h pc 1 00 Ventilador de exaust o limit load ex vaz o de ar 2200 m3 h 3 542 83 3 542 83 02 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 628 m3 h 1 815 40 1 815 40 cota o 14 02 06 14 02 07 Caixa de ventila o para ar externo com filtro
153. expressamente vedado o uso de qualquer bebida alco lica bem como durante a jornada de trabalho desviar a aten o do servi o XXVI Substituir qualquer integrante de sua equipe cuja perman ncia no servi o for considerada inconveniente no prazo determinado pela CONTRATANTE XXVII Manter pessoal habilitado uniformizado num s padr o devidamente identificado atrav s de crach s com fotografia recente XXVII Instruir os seus empregados quanto preven o de inc ndios nas reas da CONTRATANTE XXIX Dar ci ncia imediata e por escrito CONTRATANTE de qualquer anormalidade que verificar na execu o dos servi os XXX Prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclama es sobre seus servi os XXXI Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necess rias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal s bito por meio de seus encarregados XXXII Preservar e manter a CONTRATANTE margem de todas as reivindica es queixas e representa es de qualquer natureza referentes aos servi os executados XXXIII Manter os locais de trabalho permanentemente limpos e desimpedidos XXXIV N o alojar os empregados bem como os prestadores de servi os na rea de execu o da obra salvo no caso de vigias e seguran as que dever o permanecer em locais previamente limitados pela CONTRATANTE XXXV Manter a guarda e a vigil ncia dos servi os at a sua entrega inexistindo
154. faixa de ES ajuste de 440 at 630 A 2 835 02 5 670 04 CPOS 371376 Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 10 A at 32 A 371380 Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 40 A at 50 A 371381 Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 63 A 371382 Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 10 A at 32 A 371388 Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 40 A at 50A 41 97 2 014 56 CPOS 371389 Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 63 A 47 25 567 00 371390 Mini disjuntor termomagn tico tripolar 400 V corrente de 80 A at 125 A Disjuntor em caixa moldada t rmico ajust vel e magn tico fixo tripolar 2000 A 1200 V faixa de ajuste de 1600 at 2000 A un 2 00 07 01 39 Chave comutadora revers o sob carga tetrapolar sem porta fus vel para 100 A un 14 00 07 01 40 Chave seccionadora sob carga tripolar acionamento rotativo com prolongador sem porta fus vel de 160 A un 4 00 616 89 12 337 80 17 853 33 1 466 33 35 706 66 20 528 62 751 86 3 007 44 CPOS CPOS CPOS CPOS 371391 371392 371405 371430 07 01 41 Chave seccionadora sob carga tripolar acionamento rotativo com prolongador sem porta fus vel de 250 A un 2 00 816 02 1 632 04 CPOS 371431 07 01 42 Barra de contato para chave seccionadora tipo NH00 160 A un 4 00 11 98 47 92 CPOS 371480 07 01 43
155. finais v lidos para a contrata o ser o apurados pelo Contratante com a aplica o do percentual que retrate a redu o obtida entre o valor total oferecido na proposta inicial e o valor total final obtido no certame indistintamente sobre cada um dos pre os unit rios ofertados na referida proposta observando se ainda o disposto no subitem 8 35 9 DO PRAZO CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITA O PARA A ADJUDICAT RIA 9 1 O objeto desta licita o dever ser executado e conclu do em 900 novecentos dias corridos contados a partir da data da ordem de in cio dos servi os conforme as condi es estabelecidas nos Anexos D E Fe Ge na proposta da Contratada 9 1 1 O objeto desta licita o dever ser executado na FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA localizada na Rua Silva Jardim n 95 SANTOS SP correndo por conta da Contratada as despesas de seguros transporte tributos encargos trabalhistas e previdenci rios decorrentes da execu o do objeto do contrato 9 2 N o obstante o prazo estipulado neste item a execu o dos servi os nos exerc cios subsequentes ao da assinatura do contrato estar condicionada exist ncia de recursos aprovados nas Leis Or ament rias de cada exerc cio para atender s respectivas despesas 9 3 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada dever o ser aprovados pela Contratante O desenvolvimento dos servi os obedecer ao Cronograma F sico Financ
156. forma a resultar uma se o retangular devendo seguir crit rios de profundidades descritos no item EXECU O DE VALAS 51 FUPAM A profundidade da vala dever ser tal que a tubula o seja assentada obedecendo rigorosamente s cotas do projeto O fundo da vala dever ser bem apiloado antes do assentamento da tubula o a qual dever ser sempre assentada sobre embasamento cont nuo constitu do por lastro de areia ou solo natural regularizado com espessura total de 15 00 cm As tubula es dever o passar a pelo menos 0 20m de qualquer baldrame ou funda o afim de evitar a o de recalques Para assentamento das tubula es de concreto dever ser executado ber o de material granular com espessura m nima de 0 20 m entre a geratriz inferior externo do tubo e o fundo da vala Para execu o dos ber os ser utilizado material granular de di metro de part culas entre 0 062 e 20 mm com um m nimo de 20 em peso de part culas com di metro maior que 1 mm a compacta o do material dever atingir grau de compacidade relativo n o inferior a 60 A m xima espessura da camada de compacta o ser de 0 20m Antes do recobrimento final realizar se o os testes de estanqueidade descritos no Item ENSAIOS desta especifica o 7 5 Execu o das Juntas das Tubula es A execu o das juntas das tubula es conex es e v lvulas dever o atender s ins
157. geral do pav T rreo Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Instala o conforme especifica es do fabricante 15 1 5 2 Gradil tipo 2 Instala o para prote o dos transformadores de gradis e port es PRO5 conjugados da Sitela Eletrogradi de a o galvanizado a fogo Painel h 2000mm com malha de 50x50mm L conforme indicado na planta geral do pav T rreo Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Instala o conforme especifica es do fabricante 15 1 5 3 Port o de enrolar autom tico PRO1 e PRO02 Instala o nos locais indicados em projeto conforme detalhes Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta 15 1 5 4 Port o de enrolar manual PRO7 Instala o sob a rampa do estacionamento para acesso s caixas d gua conforme detalhes Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta 15 1 5 5 Port o de correr PRO6 Instala o no Laborat rio de Opera es Unit rias conforme detalhes Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta 47 2 Esquadrias Internas 47 2 1 Portas de alum nio e vidro PIO9 A a 09 e 11 Instala o de esquadrias e ferragens da linha Inova da Alcoa conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a serem instaladas nos locais indicados em projeto Vidros lisos incolores baixo emissivos em espessuras variadas conforme tipologia e especifica es do projeto Cor do caixilho preto Obs a Eventual utiliza o
158. gt para perfilado 38 x 38 mm em chapa 18 pr zincada un 400 00 07 01 75 Sa da lateral simples di metro 1 un 200 00 07 01 76 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 30 mm com acess rios m 200 00 07 01 77 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 100 mm com acess rios m 500 00 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 40 mm com acess rios 7 72 1 544 00 01 Eletroduto met lico flex vel com capa em PVC de 3 47 12 96 5 184 00 CPOS 381501 07 01 80 Eletroduto met lico flex vel com capa em PVC de 17 m 200 00 07 01 81 Terminal macho girat rio em lat o zincado de 3 4 un 1 000 00 07 01 82 Terminal macho girat rio em lat o zincado de 1 un 200 00 07 01 83 Rodap t cnico triplo e tampa com pintura eletrost tica m 120 00 Curva horizontal tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica 45 96 919 20 CPOS 381606 T triplo de 90 horizontal ou vertical e tampa com pintura eletrost tica 32 95 494 25 Caixa para tomadas de energia RJ sobressalente interruptor ou espelho com pintura meu eletrost tica para rodap t cnico triplo 17 58 527 40 CPOS 381609 Poste condutor m t lico para distrubui o com suporte para tomadas el tricas e RJ com U pintura eletrost tica altura de 3 00 m un 60 00 274 28 16 456 80 CPOS 381625 38 41 17 284 50 07 01 93 Tampa de encaixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 200mm m 300 00 07 01 95 Tampa de en
159. iniciando se pelo beiral em dire o cumeeira Manter dire es ortogonal e paralela s linhas limites do pr dio para assentamento das pe as As fiadas devem ser amarradas s ripas com arame de cobre Verificar as condi es de projeto fornecimento e execu o Toler ncia m xima quanto inclina o 5 do valor especificado Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira n o pode haver afastamentos superiores a 2cm 16 COBERTURA COM TELHAS DE ALUM NIO Esta especifica o abrange os servi os de entelhamento da cobertura de sombreamento do estacionamento localizado no 2 pavimento do Pavilh o Sul na inclina o indicada em projeto apoiado e fixado em estrutura met lica conforme Projeto de Estrutura 16 1 Descri o Telhas de alum nio termoisolantes com perfil trapezoidal miolo isolante de espuma r gida de poliuretano injetado assim como acess rios cumeeira e rufos Bordas uniformes permitindo encaixe com sobreposi o exata isentas de manchas e partes amassadas Comprimentos e larguras diversos Espessura m nima de chapa met lica de telhas rufos e cumeeiras de 0 9mm Acabamento da chapa liso envernizado Acess rios de fixa o ganchos parafusos auto atarrachantes arruelas e outros em alum nio Aplica o somente em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR 6181 16 2 Prot tipo comercial Cia Brasileira
160. nio expandido decorativo tipo Brise da Permetal abertura 75x200mm cord o 22mm espessura 1 5mm na cor Amarelo mega ref Coral Dulux 37YY 61 867 ou equivalente Perfis de alum nio com pintura esmalte na cor Amarelo mega ref Coral Dulux 37YY 61 867 ou equivalente Chapa lisa de alum nio com pintura esmalte na cor Amarelo mega ref Coral Dulux 37YY 61 867 ou equivalente 51 2 Balc o da Biblioteca Execu o de balc o de madeira e alum nio conforme detalhe Acabamento dos elementos em madeira laminado melam nico Ref FORMICA Padr es Unicolor cor L013 grafito Chapas de alum nio expandido decorativo tipo Brise da Permetal abertura 75x200mm cord o 22mm espessura 1 5mm na cor Vermelho Amor ref Coral Dulux 19YR 14 629 Perfis de alum nio com pintura esmalte na cor Vermelho Amor ref Coral Dulux 19YR 14 629 51 3 Balc o de distribui o da Cantina Execu o de balc o para apoio de balc o t rmico conforme detalhe AM 17 fl 78 Base de concreto e alvenaria revestida com argamassa e acabamento em pintura acr lica na cor Amarelo mega ref Coral Dulux 37YY 61 867 ou equivalente Tampo de granito preto S o Gabriel conforme detalhe fl 78 52 ESCADA MARINHEIRO Execu o de escada Marinheiro com guarda corpo montada com perfis fabricados pelo processo de pultrus o Formada por dois tubos quadrados de 2 x1 4 unidos por tubos redondos de 1 1 2 x1 8 com superf cie anti derrapante
161. no intuito de reduzir o consumo e evitar o desperd cio de gua pot vel Todas as bacias sanit rias dever o ser compat veis com o sistema VDR Volume de Descarga Reduzido 6 litros independente do sistema de descarga adotado e atendendo ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habita o PBQPH Testes 28 FUPAM 5 8 Considerac es Gerais Ap s a instala o dos diversos sistemas e antes do revestimento final de alvenaria ser o exigidos da Contratada testes e provas de press o em todas as instala es para verifica o de sua estanqueidade Os testes seguir o a forma descrita nesta especifica o por conta e responsabilidade da Contratada e somente poder o ser realizados na presen a da Fiscaliza o Antes do in cio dos ensaios ser verificado a perfeita instala o das redes acess rios lou as e metais sanit rios e sua perfeita fixa o conforme definido em projeto Todas as tubula es em ensaio devem ter suas juntas expostas para permitir inspe o Caso sejam constatados vazamentos estes ser o corrigidos e a tubula o testada novamente A tubula o ser aceita pela Fiscaliza o quando os resultados dos testes e a inspe o realizada indicarem n o haver nenhum problema de estanqueidade 5 9 Tubula es de gua Fria Dever o ser submetidas a uma press o hidrost tica igual ao dobro da press o de trabalho normal prevista sem que apresentem qualque
162. o em cobre ou bronze sem anel de solda ver especifica es dos materiais As tubula es quando enterradas dever o ter uma profundidade m nima de 0 80m e protegida contra corros o com fundo 22 FUPAM anticorrosivo e fita adesiva anticorrosiva base de cloreto polivin lico PVC no dorso e na outra face adesivo sens vel press o Nos trechos embutidos em alvenaria a tubula o dever ser revestida com recobrimentos m nimos de 5 cm de argamassa de cimento e areia A tubula o de g s dever guardar o afastamento m nimo de 20cm de quaisquer outras tubula es devendo situar se acima de qualquer outra canaliza o em caso de superposi o 5 4 2 Crit rios de Dimensionamento Os c lculos para a tubula o foram feitos para ter no m ximo uma perda de carga total entre o regulador de press o da central de estocagem e o ponto de consumo mais desfavor vel de 10 mca O consumo de g s para a cozinha e cantina foi dimensionado conforme a opera o di ria dos seguintes equipamentos Cozinha gt 2 Fog es de 6 bocas com forno 2 44 Kg h gt 20 bicos de busen 2 80 kg h gt Per odo de consumo por dia 8 horas gt Consumo de g s di rio 41 92 Kg dia gt Per odo 20 dias teis gt Consumo de g s mensal 838 40 Kg m s 5 I nstalac es de Prevenc o e Combate a I nc ndio 5 5 1 Descri o Geral do Sistema O sistema de preven o e combate a inc ndio foi projetado d
163. o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Unidade de ventila o fix vel em teto com 04 quatro ventiladores Painel de controle frontal em a o de altura m xima de 01 U unidade de Rack com interruptor liga desliga fus vel de seguran a l mpada piloto e alimenta o 110 220 chaveada bi volt 24 FUPAM Painel de controle frontal fixado na parte superior frontal do Rack no plano de fixa o de 19 polegadas ou na pr pria estrutura acess vel apenas com a porta frontal aberta ACESS RIOS DIVERSOS CADA RACK Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm 04 quatro bandejas fixas em a o refor adas para fixa o nos planos frontal e traseiro com aletas para ventila o padr o 19 e profundidade til entre 300 a 450 mm 03 tr s calhas em a o fix veis nos compartimentos do Rack de 08 oito tomadas tipo 2P T cada padr o NEMA 5 15R capacidade m xima de 250 V e 15 A injetadas em pl stico n o propagante chama e completamente vedadas e isoladas 04 quatro guias gerenciadores organizadores de cabos verticais duas na parte lateral frontal e duas na parte lateral traseira do Rack do topo at a base com furos de cima a baixo na lateral interna e na traseira em tamanhos regulares para passagem de cabos e tampa frontal com dobradi as fechado atrav s de fecho mec nico sem ins gnias logotipos e logomarcas ocupando todo o e
164. o central referente ao condutor de equipotencializa o fio terra desalinhado em rela o aos outros dois 10 FUPAM Visando uma maior seguran a de modo a evitar choques el tricos a tomada f mea dever ser rebaixada para que o usu rio do equipamento s tenha contato com a parte n o isolada eletricamente ap s a sua desenergiza o ILUMINA O A distribui o de luz visa manter as necessidades m nimas previstas em norma para as atividades normais e a divis o de circuitos procurou proporcionar flexibilidade para o controle dos n veis de ilumina o Dever ser implantado um sistema de ilumina o de emerg ncia a fim de garantir a seguran a necess ria quando da falta de energia proveniente da concession ria em caso de sinistro constitu dos de blocos aut nomos distribu dos na edifica o A ilumina o de emerg ncia de seguran a ficar apagada em condi es normais e ser energizada automaticamente em caso de falta de energia da rede O sistema que utilizar blocos de ilumina o tipo aut nomo ser alimentado por circuito de for a espec fico a partir do quadro terminal mais pr ximo SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS O conjunto de prote o contra descargas atmosf ricas dever ser executado conforme projeto e especifica o da norma ABNT NBR 5419 Prote o de Edifica es Contra Descarga El trica Atmosf rica Foi projetada uma malha de capta o na co
165. o feitas tamb m pela parte inferior ou superior dos quadros que estar o providos de blocos terminais prevendo se cerca de 2096 de terminais de reserva As ligac es internas e entre quadros dever o ser claramente identificadas com anilhas ou luvas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais Tamb m todas as inscri es de fia o dever o corresponder aos respectivos diagramas construtivos e de instala o A fia o dever ser executada com cabos de cobre tran ados com bitola n o inferior a 2 5mm para os circuitos no secund rio de TCs a bitola dos cabos n o ser inferior 4 0mm para os circuitos de alimenta o em CC e CA a bitola dos cabos n o ser inferior a 6 0mm A codifica o das cores dos condutores ser conforme a norma ABNT Os cabos dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagador de chama e resistente umidade Os cabos internos e a codifica o das cores e se es dos condutores dever o estar em conformidade com as normas da ABNT As placas de identifica o de mesma designa o dos desenhos dever o ser de pl stico ou acr lico de fundo na cor preta com legendas na cor branca com aproximadamente 3 0mm de espessura fixados por rebites pl sticos SISTEMA EL TRICO ALIMENTADORES Os alimentadores do QGBT Quadro Geral de Baixa Tens o a partir da cabine prim ria ser o constitu dos de cabo de cobre t mpera
166. o ser devidamente documentados 57 FUPAM 7 7 1 Tubulac es de gua Fria Pot vel As tubula es do sistema de gua dever o ser submetidas ao teste de press o interna com gua sob press o 50 superior press o m xima est tica n o devendo por m em qualquer ponto da instala o ser inferior a 2 0 kgf cm2 A dura o m nima do ensaio dever ser de 5 horas 7 7 2 Tubula es de Esgoto Sanit rio As canaliza es prim rias do sistema de esgoto dever o ser submetidas ao teste de press o interna com gua sob press o m xima de 60 kPa com dura o m nima de 15 minutos antes da instala o dos aparelhos As canaliza es prim rias e secund rias do sistema de esgoto ap s a instala o dos aparelhos dever o ser submetidas a prova de fuma a com dura o m nima de 15 minutos e press o de 0 25 kPa 7 7 3 Tubula es de guas Pluviais As tubula es de guas pluviais dever o ser submetidas ao teste de press o interna com gua sob press o m xima de 100 kPa com dura o m nima de 15 minutos 7 7 4 Tubula es de gua Para Combate a Inc ndio As tubula es do sistema de gua para combate a inc ndio dever o ser submetidas a uma press o hidrost tica de prova igual a 2 vezes a press o nominal da bomba de recalque e ao m ximo de 100 mca A dura o m nima do ensaio dever ser de 1 hora depois de estabelecido o regime 58 FUPAM 7 7 5 Tubulac es d
167. obrigat rio o uso de pe as de curvatura apropriadas quando se tratar de eletrodutos com di metro nominal superior a esse limite As curvas executadas na obra mediante o uso de curvadores especiais n o poder o apresentar raio m nimo inferior a 6 vezes o di metro nominal do eletroduto devendo ser rejeitadas todas as pe as que n o atenderem esta determina o bem como aquelas cuja curvatura tenha causado fendas na parede do eletroduto ou redu o sens vel em sua sec o 18 FUPAM As liga es entre eletrodutos e caixas de passagem ou de deriva o dever o ser feitas por interm dio de arruelas e buchas galvanizadas ou de alum nio rosqueadas na extremidade do eletroduto e fortemente apertadas Todas as emendas dever o ser feitas por interm dio de luvas rosqueadas e de modo que as extremidades dos dois eletrodutos se toquem eliminando se nesses pontos toda e qualquer rebarba que possa vir a danificar a capa isolante dos condutores durante a enfia o Todo e qualquer corte em eletroduto dever ser executado segundo uma perpendicular exata de seu eixo longitudinal eliminando se todas as rebarbas resultantes dessa opera o e dotando se de rosca apropriada as novas extremidades de uso Todos os eletrodutos dever o ser instalados com enfia o de arame galvanizado para servir de guia s fitas de a o que ir o ser utilizadas na enfia o dos condutores Antes da enfia o dos condutores os eletrodu
168. os I Fornecer CONTRATADA todos os dados necess rios execu o do objeto do contrato considerada a natureza dos mesmos www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ll Efetuar os pagamentos devidos de acordo com o estabelecido neste contrato IV Exercer fiscaliza o dos servi os V Permitir aos t cnicos e empregados da CONTRATADA amplo e livre acesso s reas f sicas da CONTRATANTE envolvidas na execu o deste contrato observadas as suas normas de seguran a internas VI Providenciar a desocupa o de ambientes quando for o caso VII Prestar aos empregados da CONTRATADA informa es e esclarecimentos que eventualmente venham a ser solicitados e que digam respeito natureza dos servi os que tenham a executar VIII Indicar o gestor do contrato nos termos do artigo 67 da Lei Federal n 8 666 1993 IX CONTRATANTE se reserva no direito de executar na mesma rea caso seja necess rio obras e ou servi os distintos dos abrangidos no presente instrumento sem qualquer interfer ncia na obra e servi os objeto deste contrato CL USULA QUARTA DA FISCALIZA O E VISTORIAS
169. para a CONTRATANTE IIl Responsabilizar se pelos servi os de prote o provis rios necess rios execu o do objeto deste contrato bem como pelas despesas provenientes do uso de equipamentos ou quaisquer outras que decorram direta ou indiretamente da execu o do objeto deste contrato IV Manter durante toda execu o contratual at o Recebimento Definitivo do objeto os seguros em favor da CONTRATANTE encaminhando na primeira medi o as respectivas ap lices e comprovantes de pagamento conforme segue abaixo a Risco de responsabilidade civil do construtor www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o V VI VII VIII XI XII XIII XIV Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado b Contra acidentes do trabalho c Riscos diversos de acidentes f sicos decorrentes da execu o do objeto deste contrato al m de outros exigidos pela legisla o pertinente Poder o ser introduzidas modifica es nos termos do seguro com a pr via aprova o da CONTRATANTE como resultado de mudan as gerais impostas pela companhia de seguros Em caso de parcelamento no pagamento do seguro a empresa dever apresentar a c
170. partir do momento que a licitante ME EPP Cooperativa for declarada vencedora do certame prorrog vel por igual per odo a crit rio da Administra o a fim de demonstrar a regularidade das restri es fiscais apresentadas na oportunidade de sua Habilita o 8 29 Ser considerada INABILITADA a LICITANTE que a N o apresentar documenta o em conformidade com as exig ncias da PASTA T CNICA deste edital b Tenha sido declarada inid nea por qualquer rg o da Administra o P blica Estadual direta ou indireta para licitar ou contratar com a Administra o P blica e tamb m nos mesmos termos as que tenham sido punidas com suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar nos termos do artigo 87 incisos Ill e IV da Lei 8 666 1993 ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administra o P blica Estadual direta ou indireta por qualquer outra regulamenta o legal que determine tal penalidade e c Estiver sob processo de Fal ncia ou Recupera o Judicial 8 30 Na hip tese de inabilita o de todos os licitantes poder a Comiss o Julgadora de Licita o proceder se consoante faculta o 83 do artigo 48 da Lei Federal n 8 666 93 marcando nova data para abertura dos envelopes contendo a documenta o mediante publica o no DOE 8 31 Ser considerada vencedora do certame a licitante que atendendo a todas as condi es da presente licita o oferecer o menor
171. pistola HVLP High Volume Low Pressure e acabamento fino em jun es soldas conex es parafusadas e entalhes com pincel O uso de rolo deve ser evitado pois pode provocar o aparecimento de bolhas quando utilizado com fundos e tintas de viscosidade tixotr pica resultando em microfalhas que podem comprometer o desempenho do filme de acabamento sobre a superf cie met lica O acabamento de esmalte poliuretano das esquadrias novas dever ter cor preta 47 1 2 Janelas Met licas JEO5 JEO6 JEO7 JEO8 JEO9 A JEO9 B JE10 A JE10 B JE11 A JE11 B JE12 JE13 JE14 JE15 A JE15 B JE16 JE17 JE18 JE19 JE20 A JE20 B JE21 15 1 2 1 Dever o ser executadas e instaladas nos v os das paredes externas de tijolos de barro a conservar janelas com caixilharia de aco carbono sob medida conforme Projeto Fachadas Tabela Esquadrias e Amplia es Esquadrias 15 1 2 2 S o dois os tipos de vidro a serem empregados dependendo do caso laminado 10 mm incolor baixo emissivo laminado 10mm jateado 15 1 2 3 Acabamento do caixilho em sistema ep xi poliuretano composto por 1 dem o de primer ep xi HS EPS 125um e 1 dem o de esmalte poliuretano HS EPS 60um EPS espessura de tinta seca M todo de aplica o Devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Recomenda se nos casos em que o fabricante assim orientar aplica o com pistola HVLP High Volume Low Pressure e acabamento fino em jun es soldas
172. pre o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 32 A adjudica o ser feita pela totalidade do objeto 8 33 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de prefer ncia de que trata o subitem 8 10 dever apresentar no prazo de 02 dois dias teis contados da data de adjudica o do objeto os novos pre os unit rios e pre o total para a contrata o a partir do valor total final obtido no certame 8 34 Esses novos pre os ser o apresentados em nova planilha nos moldes do Anexo E Planilha Or ament ria a ser entregue diretamente no N cleo de Compras do CEETEPS dentro do prazo estabelecido conforme item 8 33 no endere o determinado no pre mbulo deste edital 8 35 Em se tratando de Cooperativa para a apura o dos novos pre os dever ser expurgado o acr scimo indicado no item 8 3 deste edital e o resultado da soma do novo pre o total com o valor do acr scimo expurgado dever ser igual ao valor total final obtido no certame 8 36 Na hip tese de n o cumprimento da obriga o estabelecida no subitem 8 33 no prazo ali mesmo assinalado os pre os unit rios
173. pulveriza o do tipo airless at a satura o do paramento conforme orienta es fornecidas pelo fabricante Importante informar que prote es e hidrorrepelentes possuem dura o limitada e devem ser reaplicados com periodicidade de 6 anos 19 2 10 Pingadeiras de argamassa armada pr moldada a conservar Substitui o das pe as quebradas trincadas ou deterioradas por outras produzidas conforme as originais com as mesmas dimens es textura e comportamento mec nico A arma o dever ser de a o galvanizado utilizando se as mesmas espessura e dimens es da arma o original Recomposi o da pingadeira introduzindo se nas lacunas novas pe as conforme as originais com as mesmas dimens es textura e comportamento mec nico A arma o dever ser de a o galvanizado utilizando se as mesmas espessura e dimens es da arma o original Aplica o sobre o topo da pingadeira de Denvertec 100 da Denver ou equivalente em sentidos cruzados estabelecendo uma inclina o m nima de 1 em dire o borda externa de modo a impedir o ac mulo de gua sobre o elemento Aplica o de Verniz Poliuret nico alif tico de acabamento incolor e semi fosco respeitando se as orienta es do fabricante A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta de efloresc ncia sais sol veis ou qualquer outro tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes N o deve have
174. relacionadas regularidade fiscal conforme item 6 1 4 do edital estiverem com os prazos de validade vencidos o rg o licitante verificar a situa o por meio eletr nico h bil de informa es certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os documentos pass veis de obten o por tais meios salvo impossibilidade devidamente justificada sendo que para a regularidade trabalhista ser emitida nova Certid o haja vista a atualiza o das informa es pois conforme Resolu o n 1470 2011 do TST os dados s o atualizados at dois dias anteriores data de sua expedi o 14 4 1 Se n o for poss vel atualiz las por meio eletr nico h bil de informa es a Adjudicat ria ser notificada para no prazo de 2 dois dias teis comprovar sua situa o de regularidade de que trata o subitem anterior mediante apresenta o das respectivas certid es com prazos de validade em vig ncia sob pena de a contrata o n o se realizar 14 5 No caso de Micro Empresa Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativa que possuir restri es fiscais ter que apresentar conforme indica o item 6 1 4 al nea a at f deste edital a comprova o de sua regularidade fiscal no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir do momento em que for declarada vencedora do certame prazo prorrog vel por igual per odo a crit rio da Administra o para que ela apresente as respectivas Certid es www centropaulasouza s
175. rios a Determina es das Vaz es gt Q Vaz o I s Coeficiente de escoamento superficial para telhados C 1 gt i Intensidade de chuva 180mm h 21 FUPAM b Dimensionamento das Calhas Condutores e Coletores gt Q vaz o m3 s S rea molhada m2 RH raio hidr ulico m gt I declividade m nima 1 0 001 m m gt n coeficiente de rugosidade 0 012 gt 34 de se o gt velocidade m nima 0 60m s e velocidade m xima 4 00m s 5 4 I nstalac es de G s Liquefeito de Petr leo GLP O projeto de instala o de g s liquefeito de petr leo GLP foi elaborado de modo a garantir o suprimento de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abastecimento do sistema de tubula es preservando a salubridade higiene e seguran a das instala es e com o objetivo de prevenir acidentes que possam por em risco a sa de ou a vida dos usu rios ou acarretem danos edifica o 5 4 1 Descri o Geral do Sistema O projeto prev a instala o de tr s abrigos para 02 cilindros de GLP 45 kg afim de atender as exig ncias e as demandas das cozinhas e laborat rios A rede de GLP alimentar a Cozinha e laborat rios instaladas no pavimento t rreo do Pr dio de salas de aulas e laborat rios As tubula es ser o enterradas ou embutidas e executadas em cobre hidrolar r gido e sem costura classe A e as conex es ser
176. s Unidades de Ensino do CEETEPS esta dever ser comunicada expressamente no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s sua remo o XL Os bens m veis e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA durante a execu o da obra dever o ser acompanhados pelas c pias das respectivas notas fiscais quando do t rmino da execu o dos servi os e entregues para a fiscaliza o da obra XLI Nos servi os a serem executados a CONTRATADA empregar pessoal quer de dire o quer de execu o de reconhecida compet ncia e aptid o sendo a mesma considerada como nica e exclusiva empregadora XLII Os profissionais indicados pela CONTRATADA poder o ser substitu dos por outros devidamente registrados no rg o competente com experi ncia equivalente condicionado a entrega de curriculum vitae acompanhado dos documentos comprobat rios de sua vincula o profissional para an lise e aprova o da CONTRATANTE A CONTRATADA n o poder contratar pessoal que esteja a servi o da CONTRATANTE XLIII Antes da entrega dos servi os dentro do prazo fixado pela CONTRATANTE a CONTRATADA dever proceder remo o de entulhos bem como a retirada de m quinas equipamentos instala es e demais bens de sua propriedade que estejam no local da obra CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE Para a execu o dos servi os objeto do presente contrato a CONTRATANTE obriga se a l Expedir ordem de in cio dos servi
177. satisfat rio se o mesmo fluir livremente em cada um dos pontos dos terminais de alimenta o 31 FUPAM 5 13 2 Ensaio de Estanqueidade O teste de estanqueidade dever ser executado pela rigorosa veda o de todos os pontos de alimenta o com plugs e registros abertura de todos os registros intermedi rios existentes e inje o de ar comprimido sob press o de 2 0 Kg cm2 sendo considerado positivo se n o se verificar queda de press o manom trica decorridos 20 minutos da aplica o Todas as juntas registros e pontos de alimenta o dever o ser pincelados com espuma de gua e sab o para localiza o de vazamentos proibido enchimento das tubula es com gua ou qualquer outro tipo de l quido para a realiza o dos testes mencionados ou para qualquer outra finalidade vedado o uso de chamas para a localiza o de vazamentos nas tubula es 5 14 Aparelhos Sanit rios e Equipamentos Dever o ser testados na presen a do engenheiro fiscal da obra com a finalidade de verificar seu perfeito funcionamento bem como sua correta montagem e instala o observando sua fixa o e ajustagem aos tubos de liga o v lvulas etc Especifica es T cnicas 6 1 Tubos e Conex es de PVC 6 1 1 Tubos e Conex es de PVC Para gua Fria Pot vel Os tubos e conex es de PVC r gido marrom para condu o de gua pot vel sob press o dever o ser do tipo junta sold vel classe 15 e dever o o
178. ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 5BC com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de g s carb nico Os cilindros dever o ser de alta press o conforme EB 160 com corpo de a o carbono SAE 1040 sem solda e testado individualmente 6 8 7 Extintor de gua Pressurizada AP Dever o ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 2A com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de gua Os cilindros dever o ser de alta press o 44 FUPAM conforme EB 160 com corpo de a o carbono SAE 1040 sem solda e testado individualmente 6 9 Conjunto Motor Bomba Tipo Horizontal Os conjuntos motor bomba ser o utilizados para pressurizar a rede de combate a inc ndio e recalcar gua pot vel dos reservat rios inferiores para os superiores Ser utilizada bomba centr fuga de eixo horizontal de est gio nico com o bocal de suc o axial na horizontal e descarga por cima na vertical O rotor ser do tipo fechado hidraulicamente balanceado em ferro fundido ASTM A 48 Classe 35 ou equivalente A carca a ser em ferro fundido conforme norma ASTM A 48 classe 35 ou equivalente As conex es de suc o e recalque da bomba ser o rosqueadas As redu es rosqueadas exc ntricas da suc o e con
179. sist 8 e 9 21 01 2014 20 05 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES EL TRICAS 00405_PE_DE_1A ELE 01_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 1 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 02_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 2 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 03_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 3 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 04_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 4 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 05_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 5 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 06_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 6 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 07 RO1 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 08 RO1 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 2 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405_PE_DE_1A ELE 09_R02 Planta do Primeiro Pav Trecho 1 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 10 RO1 Planta do Primeiro Pav Trecho 2 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405_PE_DE_1A ELE 11_R02 Planta do Primeiro Pav Trecho 5 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405_PE_DE_1A ELE 12_R02 Planta do Primeiro Pav Trecho 6 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13
180. sua mudan a de ngulo fazendo com que o rodo possa cortar o concreto quando vai e volta ou apenas alis lo quando a r gua est plana Deve ser aplicado no sentido transversal da concretagem algum tempo ap s a concretagem quando o material est um pouco mais r gido Seu uso ir reduzir consideravelmente as ondas que a r gua vibrat ria e o sarrafeamento deixaram 42 17 Desempeno mec nico do concreto O desempeno mec nico do concreto floating executado com a finalidade de embeber as part culas dos agregados na pasta de cimento remover protuber ncias e vales e promover o adensamento superficial do concreto Para a sua execu o a superf cie dever estar suficientemente r gida e livre da gua superficial de exsuda o A opera o mec nica deve ser executada quando o concreto suportar o peso de uma pessoa deixando uma marca entre 2 a 4mm de profundidade Devem ser empregadas acabadoras de superf cie preferencialmente dupla com di metro entre 90 e 120cm com quatro p s cada uma com largura pr xima a 250mm p s de flota o nunca empregar para flota o as p s usadas para alisamento superficial ou com discos r gidos O desempeno deve ser executado com planejamento de modo a garantir a qualidade da tarefa Ele deve iniciar se ortogonal dire o da r gua vibrat ria obedecendo sempre a mesma dire o Cada passada deve sobrepor se em pelo menos 30 a anterior Nesta etapa uma nova apl
181. terra at a dist ncia m dia de 1 0 km m 4 444 24 5 89 26 176 57 070112 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 3 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 10 km at o 15 km 53 419 76 CPOS 051010 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 15 km at o 20 km 16 01 71 152 28 CPOS 051012 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 20 km 0 77 13 688 25 051014 02 02 09 Reaterro manual apiloado sem controle de compacta o m 582 08 9 65 5 617 07 CPOS 061104 Concreto n o estrutural executado no local m nimo 300 kg cimento 274 41 57 337 97 CPOS 110406 Concreto usinado fck 35 0 MPa para bombeamento 352 38 455 803 53 110131 02 Lan amento e adensamento de concreto ou massa em funda o 87 16 130 953 54 CPOS 111604 02 02 13 Forma em madeira comum para funda o m 10 994 75 02 02 14 Armadura em barra de a o CA 50 A ou B fyk 500 MPa kg 116 415 00 Impermeabilizac o em argamassa polim rica para umidade e gua de percola o 02 03 Superestrutura de concreto exceto lajes steel deck 02 03 01 Concreto usinado fck 35 0 MPa para bombeamento m 811 60 352 38 285 991 61 POS 110131 C 02 03 02 Lancamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m 811 60 60 20 48 858 32 02 03 03 Forma plana e
182. til do rack acess vel apenas com a porta frontal aberta ACESS RIOS DIVERSOS PARA CADA RACK Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm 29 FUPAM 06 seis guias gerenciador organizador horizontais de cabos de 01 U unidade de Rack de altura fechadas com tampa remov vel e acabamento em a o SAE 1010 1020 com pintura antiferrugem sem ins gnias logotipos e logomarcas 50 cinquenta conjuntos de porca M5 com gaiola de a o parafuso M5 x 15 mm Phillips niquelado e arruela para a fixa o de equipamentos de rede no Rack Parafusos de cabe a sextavada com rosca soberba 74 x 50 arruelas e buchas de expans o nylon S10 para fixa o do Rack na parede Parafusos arruelas e porcas para fixa o da guia horizontal no Rack Todos os acess rios devem preferencialmente estar montados no Rack ARM RIO DE COMUNICA ES DE 44U RACK ABERTO SALA DO SERVIDOR E SALA DE RACKS Constitu do por uma coluna e frontal superior constru do totalmente em chapa de a o SAE 1010 1020 16 e oferecendo a melhor op o para montagens eletroeletr nicas com economia e versatilidade Acompanha o padr o internacional de 19 e permite acomoda o de toda linha de complementos Sua estrutura formada por um par de colunas verticais com fechamento superior 19 ganchos de passagens na parte superior duas colunas verticais para passagem dos cabos e bandeja de acomoda o na parte infer
183. todo hardware e software respons vel pela monitora o de todos os sensores e demais dispositivos instalados tais como detectores acionadores manuais e alarmes A central possibilitar a identifica o dos sensores em caso de alarme defeito ou mesmo quanto a necessidade de manuten o atrav s de monitoramento dos valores de refer ncia Permitir tamb m a leitura status dos detectores a qualquer momento A central possuir algoritmos espec ficos para tomar decis es e orientar a es efetivas em casos de emerg ncia de inc ndio e poder ser programada com as mais diversas facilidades recursos Sua alimenta o el trica ser em 220 Vca 60Hz fase e neutro alimentada pelo sistema de energia da edifica o e dever dispor tamb m de fonte de energia alternativa pr pria de forma a garantir o seu completo funcionamento mesmo na aus ncia de fornecimento de energia el trica de corrente alternada ACIONADORES MANUAIS Ser o dispositivos que permitir o o seu acionamento manual por qualquer pessoa que tenha acesso aos mesmos e que diante de uma situa o anormal principio de inc ndio por exemplo queira comunicar este fato a Central de Detec o e Alarmes para que a mesma tome de imediato as providencias cab veis Ser o estrategicamente instalados em locais de f cil acesso e de saliente visualiza o como indicado no projeto AVISADORES SONOROS VISUAIS Ser o dispositivos respons veis
184. vaz o de ar 720 m3 h 1 00 14 02 08 de exaust o simples aspira o vaz o de ar 6650 m3 h pc 2 00 Caixa de ventila o simples aspira o com filtro vaz o de ar 6650 m3 h 14 02 10 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 12 551 m3 h pc 1 00 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 10 967 m3 h Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 8 913 m3 h L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P TOTAL FONTE Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 9 608 m3 h 14 691 63 14 691 63 cota o Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 7 452 m3 h 8 983 41 8 983 41 cota o Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 10 404 m3 h 14 691 63 14 691 63 cota o Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o de ar 17000 m3 h 21 054 88 42 109 76 cota o Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o de ar 13200 m3 h 18 565 72 18 565 72 cota o Ventilador de exaust o simples aspira o vaz o de ar 6800 m3 h 12 820 08 51 280 32 cota o Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 324 m3 h 2 526 59 2 526 59 cota o 02 Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o
185. vez que a placa encontrar com pilares paredes baldrames etc 36 1 2 6 Espa ador soldado Os espa adores soldados separados de aproximadamente 1 20m garantem o posicionamento da tela soldada ou barra de transfer ncia substituindo os tradicionais caranguejos 36 1 2 7 Especifica o do concreto Preferencialmente utilizar concreto usinado fck 20 0 MPa com 50 de brita no 1 e 50 de brita no 2 Sendo necess rio misturar o concreto na obra siga a especifica o abaixo cimento areia grossa brita 2 gua 1 saco 3 latas 2 1 2 latas 28 litros Alata considerada de 18 litros e esta especifica o corresponde a produ o de 165 litros 37 ACABAMENTO DE PISO COM TINTA EP XI Aplica o no pavimento t rreo do Pavilh o Sul inclusive no Tanque de Provas 37 1 Descri o Tinta Ep xi 100 s lidos de alta durabilidade com acabamento liso e semi nivelante bi componente com alta espessura de camada e alto poder de cobertura Forma uma pel cula de grande impermeabilidade f cil limpeza brilhante e apresenta elevada resist ncia a produtos qu micos e a abras o al m ser um tratamento anti poeira Especialmente desenvolvido para pintura protetiva de pisos 37 2 Caracter sticas N o apresenta aspecto de casca de laranja na pel cula melhorando o aspecto visual e limpeza Alta ades o ao concreto e a o Alta resist ncia a produtos qu micos e a abras o Baixo odor permitindo a aplica
186. www fupam com br 55 FUPAM Resist ncia m nima ruptura na flex o N Longitudinal 1 400 550 650 Transversal 2 160 210 250 Absorc o m xima de gua 5 A execu o dever seguir rigorosamente o manual de instala o do fabricante 45 1 Do audit rio no Pavilh o Norte Executado em curva parcialmente conforme projeto com acabamento junto s paredes em tabica 45 2 Da Cantina no Pavilh o Central Plano com acabamento junto s paredes e colunas em tabica 45 3 Prot tipo comercial Knauf RU da Knauf 46 FORRO DE ALUM NIO Este item contempla sistema de forro em Aluzinc na forma de colmeia com aspecto monol tico suspenso facilmente remov vel sendo os lados da c lula da colmeia compostos por perfis na forma de U com 15 mm de base e altura de 38mm Sistema ML de encaixe As dimens es das c lulas s o 62 5 mm medidas entre eixo das c lulas O sistema configurado por perfis na forma de T invertido com 15 mm de base na modula o b sica de 625 mm x 625 mm sendo estes m dulos fechados por grelhas com as modula es acima Costura rotativa na alma do T Como as grelhas est o envoltas por um cintur o de per metro que as tornam r gidas a remo o e a recoloca o s o realizadas como um forro de placas sem a necessidade de qualquer desmontagem da grelha e com aspecto totalmente monol tico n o poss vel ao observador distinguir os perfis d
187. 0 00 TOTAL ACUMULADO CUSTO R SUB TOTAL 54 594 608 08 54 594 608 08 B D I 15 772 382 27 15 772 382 27 TOTAL R COM B D I SIMPLES 70 366 990 35 70 366 990 35 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 70 366 990 35 70 366 990 35 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA NOVA DESCRI O FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP R 02 ESTRUTURA 43 12 1 486 649 44 SERVI OS INICIAIS 290 616 86 957 508 83 25 00 382 390 60 1 149 010 59 11 12 30 591 25 2 129 499 63 14 13 30 591 25 2 705 919 95 15 50 30 591 25 2 968 277 37 14 80 5 00 30 591 25 2 834 226 13 74 332 47 14 66 11 00 30 591 25 2 807 415 88 163 531 44 334 828 24 1 623 545 82 ESQUADRIAS MET LICAS 3 737 788 18 3 VEDOS 0 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 1 523 645 42 0 ESQUADRIAS DE MADEIRA 0 4 5 6 7 8 07 INSTALA ES EL TRICAS INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 7 FORROS L P PISOS L 2 372 945 84 12 VIDROS 3 167 340 87 2 969 779 00 PINTURA 3 764 859 22 13 14 CLIMATIZA O 15 5 COMPLEMENTARES TOTAL SIMPLES CUSTO R SUB TOTAL TOTAL R COM B D I SIMPLES TOTAL R COM B D I ACUMULADO 1 248 125 69 360 583 51 1 608 709 20 1 608 709 20
188. 00 cem mil reais multa de 0 2 dois d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor da parcela da obriga o contratual n o cumprida b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 0 3 tr s d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor da obriga o contratual n o cumprida e www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado c para contratos com valor de igual ou superior a R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 0 4 quatro d cimos por cento por dia de atraso calculados sobre o valor di rio do contrato HW em se tratando de servi os cont nuos multa de 30 trinta por cento por dia de inexecu o calculados sobre o valor di rio do contrato 819 O valor das multas previstas neste artigo n o poder exceder a 25 vinte e cinco por cento do saldo financeiro ainda n o realizado do contrato 29 A multa pelo atraso injustificado na execu o do objeto do contrato ser calculada a partir do primeiro dia til seguinte quele em que a obriga o aven ada deveria ter
189. 014 00405 PE DE 1A ARQ 63 RO2 Corte Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 64 RO2 Corte D Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 65 RO2 Corte E Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 66 RO2 Corte F Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 CENTRO PAULA SOUZA PROJETO FATEC SANTOS DESCRI O NDICE DE DOCUMENTOS GERAL FUPAM Funda o para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente DATA EMISS O 18 08 2014 DOCUMENTO 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A ARQ 67 RO2 Corte G Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 68 RO2 Corte H Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 69 RO2 Corte Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 70 RO2 Corte J Existente A Construir 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 71 RO2 Eleva o 1 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 72 RO2 Eleva o 2 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 73 RO2 Eleva o 3 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 74 RO2 Eleva o 4 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 75 RO2 Eleva o 5 20 01 2014 12 05 2014 22 07 2014
190. 014 12 05 2014 Eleva o 01 Projeto de Conserva o das Alvenarias 00405 PE DE 1A ARQ 29 RO1 s 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes Eleva o 02 Projeto de Conserva o das Alvenarias 00405 PE DE 1A ARQ 30 RO1 J 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes Eleva o 03 Projeto de Conserva o das Alvenarias 00405 PE DE 1A ARQ 31 RO1 i 1 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes Eleva o 04 Projeto de Conserva o das Alvenarias 00405 PE DE 1A ARQ 32 RO1 J 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes CENTRO PAULA SOUZA PROJETO FATEC SANTOS DESCRI O NDICE DE DOCUMENTOS GERAL FUPAM Funda o par a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente DATA EMISS O 18 08 2014 DOCUMENTO 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A ARQ 33 01 Eleva o 05 Projeto de Conserva o das Alvenarias 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes 00405 PE DE 1A ARQ 34 01 Eleva o 06 Projeto de Conserva o das Alvenarias 20 01 2014 12 05 2014 Remanescentes 00405 PE DE 1A ARQ 35 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 36 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 37 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 3 Existent
191. 02 07 02 Montagem e desmontagem de cimbramento tubular met lico 43 606 83 7 85 342 313 62 CPOS 080206 i Escoramento existente L 02 08 01 Cimbramento tubular met lico existente mexm s _ 30 437 10 18 90 575 261 19 02 08 01 02 08 02 Desmontagem de cimbramento tubular met lico 5 072 85 3 24 16 436 03 CPU 02 08 02 02 09 Pr moldados de concreto O e ojo MISI e ojo e a e i 5 3 02 09 01 Mobili rio em concreto armado pr moldado fck 25 MP 3 14 40 1 643 22 23 662 37 CPOS 150554 02 10 Recuperac o estrutural C Ji C 02 10 01 Pintura ep xi bicomponente em estruturas met licas kg 24 000 00 3 00 72 000 00 ozm Estutameticaplarese vigas U I L o L JE L A 02 11 01 Fornecimento e montagem de estrutura em aco ASTM A36 sem pintura kg 565 540 00 12 77 7 221 945 80 Total do Item 22 139 425 79 92 89 460 863 52 CPOS 143031 121 99 69 159 79 CPOS 143089 119 31 192 164 27 CPOS 143088 e e VEDOS 03 01 Divis rias Divis ria em placas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 30 minutos espessura 100 70mm 1ST 1ST 4 961 39 Divis ria em placas duplas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 60 minutos espessura 120 70mm 2RU 2RU Divis ria em placas duplas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 60 minutos espessura 120 70mm 2ST 2RU 1 610 63 Painel ciment cio 7 138 94 90 13 643 432 66 CPU 03 01 04 Divis ria sanit ri
192. 03 h 5 940 00 55 96 332 402 40 SINAPI 2706 47 78 283 813 20 SINAPI 4069 e E lt o o m m e e 20 10 119 394 00 17 89 106 266 60 253 Vigil ncia 14 45 85 833 00 Seguranca higiene medicina do trabalho 11 080 08 332 402 40 CPU 01 03 08 01 03 09 Apoio civil limpeza permanente manuten o do canteiro h 11 880 00 9 84 116 899 20 SINAPI 6111 01 03 10 M quinas equipamentos e ferramentas incl opera o manuten o m s 30 00 13 927 32 417 819 60 01 03 10 01 03 11 Equipamentos de prote o individual e coletiva prote es diversas m s 30 00 3 948 20 118 446 00 01 03 11 Projetos de produ o projetos as built consultorias incl funda es c pias e plotagem j 3 58 826 40 58 826 40 01 03 12 03 Servi os t cnicos laudo vizinhos programas NR 18 comunica o visual cj 01 04 Servi os de canteiro de obras T T 01 04 03 Andaime tubular fachadeiro mexm s 11 520 00 01 04 05 de identifica o para obra m 8 00 01 04 06 Loca o de obra de edifica o m 5 294 89 403 31 322648 CPOS 020802 7 03 37 223 08 CPOS 021002 _ j 01 05 Terraplenagem troca de solo Pop RE 01 05 01 Escava o e carga mecanizada em solo de 1 categoria em campo aberto m 7 131 80 6 32 45 072 98 CPOS 070102 01 05 02 Carga e remo o de terra at a dist
193. 06 2014 13 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 13 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 1 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 14 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 2 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 15 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 4 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 16 RO1 Planta de Subcobertura Trecho 2 Tomadas Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 17 RO1 Planta de Cobertura Trecho 4 Alimentadores 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 18 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 1 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 19 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 2 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 20 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 3 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 21 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 4 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 22 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 5 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 23 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 6 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 12 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 24 RO1 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 25 RO1 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 26 RO1 Planta do Primeiro Pav Trecho 1 Ilumina o 27 01 20
194. 066 04 24 M S 20 819 88 20 819 88 72 066 04 20 819 88 92 885 92 98 57 99 29 72 066 04 20 819 88 72066 E TOTAL R COM B D I ACUMULADO 13 125 685 59 92 885 92 12 475 484 12 92 885 92 92 885 92 12 568 370 04 12 661 255 96 141 N a gt x 92 885 92 12 847 027 80 E NEN 92 885 92 ERER M 92 885 94 92 885 93 13 032 799 66 13 125 685 59 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA N SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO G Rela o de Projetos WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 CENTRO PAULA SOUZA FUPAM Funda o para a Pesquisa Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza p GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO em Arquitetura e Ambiente PROJETO DATA EMISS O FATEC SANTOS 18 11 2013 iNDICE DE DOCUMENTOS omcmcio ro mw Ro FASE DO PROJETO PROJETO B SICO ARQUITETURA 0405 PB DE 1A ARQ 01 ROO PAV T RREO DAS ALAS NORTE E CENTRAL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 02 ROO PAV T RREO DA ALA SUL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 03 ROO PA
195. 07 02 52 Distribuidor interno ptico 1 U para at 24 fibras un 16 00 07 02 53 Patch cords de 1 50 ou 3 00 m RJ 45 RJ 45 categoria 6 1 400 00 25 26 35 364 00 02 ch panel de 24 portas categoria 6 490 76 58 891 20 CPOS 690926 07 02 57 Calha de a o para 4 tomadas 2P T 250 V com cabo un 20 00 58 11 1 162 20 07 02 59 Calha de a o com 8 tomadas 2P T 250 V com cabo un 20 00 07 02 60 Painel frontal cego 19 x 2 U un 330 00 07 02 61 Access Point para rede sem Wi Fi un 120 00 Sistema ininterrupto de energia monof sico com pot ncia de 6 kVA Instalac o em rack padr o internacional 19 19 766 00 59 298 00 CPU 07 02 62 Sistema ininterrupto de energia monof sico com pot ncia de kVA Instala o em rack padr o internacional 19 15 603 20 171 635 20 CPU 07 02 63 Barra condutora chata em cobre 3 4 x 3 16 inclusive acess rios de fixa o 147 54 295 08 CPOS 420534 07 02 65 Cabo de cobre de 35 mm isolamento 750 V isola o em PVC 70 m 100 00 07 02 67 Curva horizontal tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica un 80 00 07 02 68 T triplo de 90 horizontal ou vertical e tampa com pintura eletrost tica un 20 00 32 95 659 00 CPOS 381608 Caixa para tomadas de energia RJ sobressalente interruptor ou espelho com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 17 58 8 790 00 CPOS 381609 35 55 2 488 50 CPOS 381611 381614 381623 Caixa de deriva o embutida
196. 1 11 11 11 11 56 329 942 45 D 329 942 45 165 119 71 165 119 71 CLIMATIZACAO 3 764 859 22 6 90 376 485 92 12 50 12 50 329 942 45 9 00 12 50 338 837 33 470 607 40 124 240 35 P a D gt u b E SERVICOS COMPLEMENTARES 629 030 48 1 15 36 986 99 36 986 99 470 607 40 5 88 5 88 36 986 99 470 607 40 36 986 99 5 88 11 76 36 986 99 73 973 98 73 973 98 73 973 98 TOTAL SIMPLES 100 00 2 22 TOTAL ACUMULADO 80 69 CUSTO R SUB TOTAL 54 594 608 08 1 375 016 10 1 210 143 78 1 244 255 45 1 244 255 45 1 112 485 38 1 116 419 70 942 504 07 643 318 65 B D I 15 772 382 27 28 89 397 242 15 349 610 54 359 465 40 359 465 40 321 397 03 322 533 65 272 289 43 185 854 76 TOTAL R COM B D I SIMPLES 70 366 990 35 1 772 258 25 1 559 754 32 1 603 720 85 1 603 720 85 1 433 882 41 1 438 953 35 1 214 793 50 829 173 41 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 70 366 990 35 55 233 248 21 56 793 002 53 58 396 723 38 60 000 444 23 61 434 326 64 62 873 279 99 64 088 073 49 64 917 246 90 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 S
197. 1 02 066 02 Prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 7 9 19 9 038 87 FDE 11 02 065 04 02 03 Argila expandida m 75 66 02 Impermeabilizac o em argamassa polim rica para umidade e gua de percolac o Impermeabilizac o em argamassa polim rica com refor o em tela poli ster para press o 04 02 07 Impermeabiliza o em manta asf ltica com armadura tipo 11 espessura de 4 mm m 1 549 16 o To Doo o jp C jJ T 6 ww O L lp C Porta em laminado fen lico melam nico com acabamento liso batente met lico 82 x 210 cm Porta em laminado fen lico melam nico para PNE com barra de apoio 643 49 7 297 18 CPU Porta de correr em laminado fen lico melam nico para PNE com barra de apoio 659 05 17 438 46 CPU 05 01 03 Acr scimo de bandeira porta lisa revestida com laminado fen lico melam nico e batente E RR ESET met lico 18 04 426 37 7 691 71 CPOS 230450 05 01 05 Caixilho em madeira de correr m 290 56 05 01 06 Porta em fen lico laminado melam nico m 27 45 05 02 ferragens ee L j RQ Trotaidoltem 33482822 DS RR S T E PL jJ y CR UT 4 06 01 Portas de ago I j 06 01 01 Porta port o de abrir em chapa sob medida m 165 00 06 01 02 Porta em ferro de abrir para receber vidro sob medida 2 21 83 721 15 15 742 70 06 01 03 Porta corta fogo classe P 120 de 90 x 210 cm com uma folha de abrir un 24 00 1 544 62 37 070 88 CPOS 240292 06 02
198. 1 16 Raspagem com calafeta o e aplica o de cera m 89 85 11 02 Pisos externos E 11 02 01 Lastro de concreto magro m 1 839 40 11 02 02 Cimentado desempenado m 743 20 Revestimento em granito com 2 cm de espessura assente com massa 185 66 83 584 13 02 Bloco diagonal em concreto tipo piso drenante para plantio de grama 50 x 50 x 10 cm 58 56 16 493 42 CPOS 540436 11 02 05 Cimentado desempenado e alisado queimado m 291 95 11 02 06 Piso de concreto poroso drenante em placas 060 x 119 cm m 391 10 11 02 07 Piso industrial texturizado anti derrapante m 293 00 11 02 08 Tinta poliuretano sobre piso m 429 85 Piso industrial polido 429 85 131 01 56 314 65 CPU 11 02 09 Rodap s degraus e soleiras EE RENE Degrau em granilite moldado no local 1 751 04 43 64 76 415 39 CPOS 171012 Rodap vin lico de 7 5 cm com impermeabilizante acr lico 03 Rodap Industrial polido m 854 77 28 40 24 275 47 11 03 06 da soleira de granito existente m 30 67 212 08 6 504 49 CPU 11 03 06 2379450332 Total do Item 2 379 450 33 o To jJ 12 _ pros j 1201 Vidros o o j 12 01 01 Vidro temperado incolor de 10 mm m 71 93 CPOS 260206 12 01 02 Vidro temperado incolor 12mm com pel cula de seguran a m 336 58 CPU 12 01 02 12 01 03 Vidro temperado laminado 10mm m 1 759 87 CPU 12 01 03 12 01 04 Vidro liso laminado incolor de 6 mm m 1 658 78 CPOS 260112
199. 1 2013 00405 PB DE 1A ELE 02 ROCPAV INTERMEDI RIO ALIMENTADORES 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 03 ROCPAV SUPERIOR 1 ALIMENTADORES 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 04 ROCPAV SUPERIOR 2 ALIMENTADORES 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 05 ROQDIAGRAMA UNIFILAR GERAL 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 06 ROCPAV T RREO A ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 07 ROCPAV T RREO B ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 08 ROCPAV INTERMEDI RIO ILUMINAC O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 09 ROQPAV INTERMEDI RIO B ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 10 ROCPAV SUPERIOR 1 A ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 11 ROCPAV SUPERIOR 1 B ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 12 ROCPAV SUPERIOR 2 A ILUMINA O TOMADAS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 13 ROCPAV T RREO B COZINHA CANTINA LABORAT RIOS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 14 ROCPAV INTERMEDI RIO B LABORAT RIOS VESTI RIOS 5 11 2013 00405 PB DE 1A ELE 15 ROCPAV SUPERIORES 1 E 2 A LABORAT RIOS 5 11 2013 FASE DO PROJETO B SICO DRENAGEM CENTRO PAULA SOUZA FUPAM Funda o para a Pesquisa Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO em Arquitetura e Ambiente PROJETO DATA EMISS O FATEC SANTOS 18 11 2013 NDICE DE DOCUMENTOS Don ro mw Ro 00405 PB DE 1A HDR 01 RO DRENAGEM PLANTA DO PAV
200. 12 01 05 Vidro liso laminado incolor de 10 mm m 245 26 CPOS 260117 CPU 12 01 06 1202 Divis rias j 12 02 01 Divis rias de vidro m 1 616 21 CPU 12 02 01 JJ q q Ii a is PINTURAS j J j 13 01 Pintura de paredes tetos e pisos f CPOS 331004 CPOS 330374 13 01 03 Tinta acr lica em massa inclusive preparo m 26 755 43 CPOS 331005 13 01 04 Tratamento do concreto aparente com verniz poliuret nico alif tico m 4 372 80 FDE 16 48 015 13 01 05 Caia o em massa m 12 274 42 CPOS 330304 1302 Pinturadeesquadrias estrutura met lica T T FDE 15 03 010 13 02 02 Pintura intumescente para estrutura met lica TRRF 60 minutos 2 9 388 96 85 16 799 563 83 330731 Verniz em superf cie de madeira 12 32 198 964 55 CPOS 330533 Pintura poliuretano sobre esquadria de ferro CLIMATIZACAO FDE 15 03 010 Equipamentos Instala o completa com tubula o de cobre isolamento t rmico carga de g s controle central controles sem fio Unidade condensadora de ar vrv capacidade 28tr 220 879 70 cota o 14 01 01 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 31 9tr 127 452 19 127 452 19 cota o 14 01 02 01 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 15 9tr 67 375 61 134 751 22 cotac o 14 01 03 14 01 04 Unidade condensadora de ar vrv capacidade 24tr p 2
201. 14 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 27 RO1 Planta do Primeiro Pav Trecho 2 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 28 RO1 Planta do Primeiro Pav Trecho 5 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 29 RO1 Planta do Primeiro Pav Trecho 6 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 30 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 1 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 31 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 2 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 32 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 4 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 33 RO1 Planta do Segundo Pav Trecho 5 Ilumina o 27 01 2014 10 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 34 RO1 Planta de Subcobertura Trecho 1 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 35 RO1 Planta de Subcobertura Trecho 2 Ilumina o 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 36 RO2 Planta do Pavimento Intermedi rio Cabeamento Distribui o de 24 01 2014 06 06 2014 13 08 2014 Pontos e Infraestrutura 00405_PE_DE_1A ELE 37_R02 Planta do Pav T rreo Trecho 2 Ilumina o de Emerg ncia f 27 01 2014 06 06 2014 13 08 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio 00405 PE DE 1A ELE 38 ROI Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio 00405_PE_DE_1A ELE 39_R01 Planta do Primeiro Pav Trecho 1 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 Sistema de A
202. 1697 659 686 99 sso mson wms 365 52041 11 TOTAL R COMREDISIMPLES saa o To 3 035 169 76 2 943 131 04 msasa __ osmoso __ _ 163073472 _____ R COMB DI ACUMULADO sas L L csmees 2831341220 3125651524 3372603799 sea _ seems o ass 150 656 67 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP DESCRI O SERVI OS INICIAIS 1 529 562 41 19 150 176 55 in 1 486 649 44 43 12 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 1 523 645 42 ESQUADRIAS DE MADEIRA 334 828 24 ESQUADRIAS MET LICAS INSTALA ES EL TRICAS 1 623 545 82 3 737 788 18 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS REVESTIMENTOS FORROS PISOS 850 363 91 892 263 24 378 195 67 2 372 945 84 3 167 340 87 CLIMATIZA O 2 969 779 00 3 764 859 22 SERVI OS COMPLEMENTARES TOTAL SIMPLES TOTAL ACUMULADO CUSTO R SUB TOTAL B D I TOTAL R COM B D I SIMPLES TOTAL R COM B D I ACUMULADO n m 629 030 48 44 410 974 29 12 830 330 47 57 241 304 76 57 241 304 76 100 00 0 30 0 30 2 48 78 56 16 M S 11 213 36 22 306 58 11 864 73 186 239 64 329 942 45 376 485 92 36 986 99 1 100
203. 18 60 CPOS 400534 5 07 01 154 Condulete met lico de 3 4 j 2 600 00 24 46 63 596 00 CPOS 400604 Reator eletr nico de alto fator de pot ncia com partida instant nea para duas l mpadas Condulete met lico de 1 cj 28 56 25 704 00 07 01 156 Condulete met lico de 1 1 4 cj 50 00 36 77 1 838 50 CPOS 400608 07 01 161 Caixa em PVC de 4 x 2 un 500 00 07 01 164 Contator de pot ncia 22 A 25 A 2na 2nf un 2 00 07 01 167 Amper metro de ferro m vel de 96 x 96 mm para liga o em transformador de corrente Posset escala fixa de 0 A 50 A at 0 A 2 0 kA un 2 00 187 08 374 16 CPOS 401304 Chave comutadora para volt metro 65 04 130 08 CPOS 401401 Volt metro de ferro m vel de 96 x 96 mm escalas vari veis de 0 150 V 0 250 V 0 300 V rena 0 500 V e 0 600 V 169 62 339 24 CPOS 401403 07 01 170 Botoeira de comando liga desliga sem sinaliza o un 14 00 07 01 171 Chave de n vel tipo b ia pendular pera com contato microswitch un 4 00 07 01 172 Recept culo de porcelana com parafuso de fixa o com rosca E 27 un 400 00 07 01 173 Recept culo de porcelana com parafuso de fixa o com rosca E 40 un 210 00 07 01 174 Soquete antivibrat rio para l mpada fluorescente com placa de press o e fixa o un 5 600 00 L mpada de vapor de s dio elipsoidal ou tubular base E40 de 250 W 26 39 5 278 00 L mpada de vapor met lico elipsoidal base E40 de 400 W 48 44 484 40 CPOS 410553 07 01 180 L
204. 2 torna p blico que se acha aberta no CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS N cleo de Compras localizado na Rua dos Andradas 140 4 Andar S o Paulo Capital CEP 01208 000 a licita o na modalidade CONCORR NCIA P BLICA n 06 2015 DO TIPO MENOR PRE O PROCESSO CEETEPS n 1676 2014 OBJETIVANDO A CONTRATA O DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA A CONSTRU O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL LOCALIZADA NA RUA SILVA JARDIM N 95 SANTOS SP sob o regime de EMPREITADA POR PRE OS UNIT RIOS que ser regida pela Lei Federal 8 666 1993 e suas altera es Lei Estadual 6 544 1989 Lei Estadual 13 121 2008 Lei Complementar 123 2006 e 147 2014 Resolu o SDECTI N 12 de 28 3 2014 e demais normas pertinentes As propostas dever o obedecer s especifica es deste instrumento convocat rio e anexos que dele fazem parte integrante O Envelope n 1 PROPOSTA e o Envelope n 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O acompanhados da declara o de cumprimento dos requisitos de habilita o e se for o caso da Declara o de ME EPP Cooperativa que dever o estar FORA dos mesmos ser o recebidos em sess o p blica que ser realizada na Sede da Administra o Central do CEETEPS Audit rio Laranja Pr dio Capacita o localizado na Rua dos Andradas 140 S o Paulo
205. 2 02 Divis rias 12 02 01 Divis rias de vidro m 1 616 21 1 090 74 1 762 864 90 Total do Item 3 167 340 87 CPU 12 02 01 PLANILHA ORCAMENTARIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 11 02 02 Cimentado desempenado m 743 20 18 42 13 689 74 CPOS 170302 11 02 03 Revestimento em granito com 2 cm de espessura assente com massa m 450 20 11 02 04 Bloco diagonal em concreto tipo piso drenante para plantio de grama 50 x 50 x 10 m 281 65 11 02 05 Cimentado desempenado e alisado queimado m 291 95 11 02 06 de concreto poroso drenante em placas 060 x 119 cm m 391 10 Piso industrial texturizado anti derrapante 132 87 38 930 91 02 Tinta poliuretano sobre piso 56 09 24 110 29 FDE 16 48 015 11 02 09 Piso industrial polido m 429 85 Loo 03 Rodap vin lico de 7 5 cm com impermeabilizante acr lico m 03 Rodap em granito com 7 cm de altura m 92 51 50 775 96 03 Rodap qualquer em granilite moldado no local at 10 cm m 24 25 126 112 37 CPOS 171020 11 03 07 Peitoril e ou soleira em granito com espessura de 2 cm e largura at 20 cm m 115 98 j eee Trotaidoltem 237294584 ele j J po PL jJ 12 01 Vidros 12 01 01 Vidro temperado incolor 10 mm m 71 93 12 01 02 Vidro temperado incolor 12mm com pel cula de seguran a m 336 58 12 01 03 Vidro temperado laminado 10mm m 1 759 87 CPU 120201 o j o L To o Loo To o 15
206. 2 170 406 34 97 857 43 TOTAL R COM B D I SIMPLES 70 366 990 35 829 174 70 757 664 62 675 089 49 675 089 49 603 738 35 711 627 25 760 777 88 436 581 67 TOTAL R COM B D I ACUMULADO 70 366 990 35 65 746 421 60 66 504 086 22 67 179 175 71 67 854 265 20 68 458 003 55 69 169 630 80 69 930 408 68 70 366 990 35 FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP DESCRI O VALOR Jo SERVI OS INICIAIS 5 132 864 40 9 40 5 132 864 40 22 139 425 79 40 55 22 139 425 79 3 475 226 09 6 37 3 475 226 09 COBERTURA E IMPERMEABILIZA COES 1 611 517 64 2 95 1 611 517 64 ESQUADRIAS DE MADEIRA 334 828 24 0 61 334 828 24 ESQUADRIAS METALICAS 1 623 545 82 2 97 1 623 545 82 INSTALAC ES EL TRICAS 3 737 788 18 6 85 3 737 788 18 INSTALAC ES HIDRO SANIT RIAS 850 363 91 1 56 850 363 91 REVESTIMENTOS 2 400 392 44 4 40 2 400 392 44 378 195 67 0 69 378 195 67 2 379 450 33 4 36 2 379 450 33 3 167 340 87 5 80 3 167 340 87 2 969 779 00 5 44 2 969 779 00 3 764 859 22 6 90 3 764 859 22 SERVI OS COMPLEMENTARES 629 030 48 1 15 629 030 48 TOTAL SIMPLES 10
207. 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav T rreo Trecho 6 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 06 RO1 s 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Projeto de Conserva o 00405 PE DE 1A ARQ 07 RO1 i J 20 01 2014 12 05 2014 das Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Intermedi rio Trecho 2 Projeto de Conserva o 00405 PE DE 1A ARQ 08 RO1 J 20 01 2014 12 05 2014 das Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Intermedi rio Trecho 3 Projeto de Conserva o 00405 PE DE 1A ARQ 09 RO1 J 20 01 2014 12 05 2014 das Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Intermedi rio Trecho 4 Projeto de Conserva o 00405 PE DE 1A ARQ 10 RO1 J 20 01 2014 12 05 2014 das Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Intermedi rio Trecho 5 Projeto de Conserva o 00405 PE DE 1A ARQ 11 RO1 20 01 2014 12 05 2014 das Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Superior Trecho 1 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 12 RO1 J i 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes Planta do Pav Superior Trecho 3 Projeto de Conserva o das 00405 PE DE 1A ARQ 13 RO1 perior J 20 01 2014 12 05 2014 Alvenarias Remanescentes 00405 PE DE 1A ARQ 14 RO1 Corte A Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 15 RO1 Corte B Projeto de Conserva o das
208. 2006 Sendo declarada vencedora do certame esta empresa se compromete se for o caso a entregar no prazo de 5 cinco dias teis prorrog veis a crit rio da Administra o por igual per odo a comprova o da regulariza o das restri es constantes da documenta o fiscal apresentada para fins de participa o no certame sob pena de decad ncia do direito contrata o S o Paulo de __ de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE Www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO P DECLARA O DA LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Prezados Senhores Eu nome completo qualifica o representante legal da empresa CNPJ n sediada DECLARO sob as penas da lei que referida empresa atende aos requisitos de Habilita o exigidos no Edital de Concorr ncia n 06 2015 S o Paulo de de REPRESENTANTE LEGAL nome e cargo com carimbo da empresa OBS E
209. 2014 01 SERVICOS INICIAIS 01 01 Demoli es L jp C 01 01 01 Demoli o manual de concreto simples m 548 60 01 01 02 Demoli o manual de concreto armado m 443 26 01 01 03 Demolic o manual de alvenaria de eleva o ou elemento vazado incluindo revestimento m 382 94 41 40 15 853 72 CPOS 030204 Remo es Retirada de elemento em madeira e sistema de fixa o tipo quadro lousa etc 3 11 1 262 10 POS 040808 02 C 01 02 02 Retirada de esquadria met lica em geral m 197 12 01 02 03 Retirada de estrutura met lica kg 11 638 00 01 02 04 Remo o de condutor aparente di metro externo at 6 5 mm m 2 406 40 01 02 05 Demolic o manual de revestimento cer mico incluindo a base m 118 00 02 Demoli o manual de revestimento em massa de parede ou teto 3 11 1 697 94 Demoli o manual de revestimento em massa de piso 5 18 45 743 13 CPOS 030306 Remo o de tubula o hidr ulica em geral incluindo conex es caixas e ralos Retirada manual de paralelep pedo ou lajota de concreto inclusive limpeza carregamento transporte at 1 0 quil metro e descarregamento 9 21 6 907 50 CPOS 044005 Remo o de entulho com ca amba met lica independente da dist ncia do local de despejo 76 63 425 556 28 CPOS 050703 64 047 60 64 047 60 CPU 01 03 01 inclusive carga e descarga 1 00 38 286 00 38 286 00 01 03 02 Servicos gerais Mobiliza o da obra 01 03 02 Desmobilizacao da obra o 01 03
210. 32 22 Q m EN 26 665 44 35 642 80 12 02 53 419 76 16 01 71 152 28 0 77 13 688 25 02 02 09 Reaterro manual apiloado sem controle de compacta o m 582 08 9 65 5 617 07 02 02 10 n o estrutural executado no local m nimo 300 kg cimento m m 208 95 274 41 57 337 97 352 38 455 803 53 02 02 13 Forma em madeira comum para funda o m 10 994 75 02 02 14 Armadura em barra de a o CA 50 A ou B fyk 500 MPa kg 116 415 00 02 02 15 Impermeabilizac o em argamassa polim rica para umidade e gua de percola o m 10 994 75 02 03 Superestrutadeconcreto excetolaesstee dec Lf l f J l _ _ O 02 03 03 plana em compensado para estrutura aparente m2 6 096 00 83 53 509 198 88 CPOS 090204 02 03 04 Armadura em barra de a o CA 50 A ou B fyk 500 MPa kg 80 338 00 5 21 418 560 98 02 03 07 Pr laje em painel pr fabricado trelicado com EPS H 16 cm m 9 822 52 0204 Estrutura de concreto do corpo da circula o vertical concreto aparente branco o To 02 04 01 Concreto fck 35 MPa usinado pigmentado branco m 364 40 2 653 74 967 022 86 CPU 02 04 01 02 04 02 Lancgamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m 364 40 60 20 21 936 88 02 04 03 Forma plana em compensado para estrutura aparente m 4 372 80 83 53 365 259 98 CPO
211. 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 7 3 2 Os representantes das proponentes dever o identificar se exibindo a Carteira de Identidade acompanhada do contrato social da licitante e quando necess rio do instrumento de procura o para que sejam verificados os poderes do outorgante e do mandat rio quando for o caso o extrato do compromisso de constitui o do cons rcio apontando a empresa l der acompanhado da respectiva procura o 7 3 3 vedada a representa o de mais de uma licitante por uma mesma pessoa 7 4 A entrega dos envelopes configura a aceita o de todas as normas e condi es estabelecidas nesta Concorr ncia bem como implica obrigatoriedade de manter todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas para a contrata o obrigando se a licitante declarar sob as penas da lei a superveni ncia de fato impeditivo participa o quando for O caso 7 5 Iniciada a abertura do primeiro envelope proposta estar encerrada a possibilidade de admiss o de novos participantes no certame 7 6 vedada a entrega dos envelopes PROPOSTA e DOCUMENTOS DE HABILITA O bem como quaisquer outros documentos referentes ao procedimento licitat rio em desconformidade data e hor rio j estabe
212. 4 ci 20 00 246 62 4 932 40 01 Caixa em PVC de 4 x 2 un 8 03 4 015 00 CPOS 400701 07 01 162 Caixa em PVC de 4 x 4 un 300 00 07 01 167 Amper metro de ferro m vel de 96 x 96 mm para liga o em transformador de corrente escala fixa de 0 A 50 A at 0 A 2 0 kA un 2 00 187 08 374 16 CPOS 401304 07 01 169 Volt metro de ferro m vel de 96 x 96 mm escalas vari veis de 0 150 V 0 250 V 0 300 V un 2 00 07 01 171 de n vel tipo b ia pendular pera com contato microswitch 4 00 279 75 1 119 00 CPOS 402030 07 01 172 Recept culo de porcelana com parafuso de fixa o com rosca E 27 3 59 1 436 00 07 01 173 Recept culo de porcelana com parafuso de fixa o com rosca E 40 un 210 00 07 01 174 Soquete antivibrat rio para l mpada fluorescente com placa de press o e fixa o un 5 600 00 07 01 175 L mpada de vapor de s dio elipsoidal ou tubular base E40 de 250 W un 200 00 07 01 176 de vapor met lico elipsoidal base E40 de 400 W un 10 00 L mpada hal gena refletora PAR30 base E27 de 75 W 220 V 20 20 808 00 CPOS 410612 L mpada fluorescente tubular base bipino bilateral de 16 W 5 14 1 079 40 CPOS 410703 L mpada fluorescente tubular base bipino bilateral de 32 W 5 70 21 660 00 CPOS 410707 L mpada fluorescente compacta eletr nica 3U base E27 de 25 W 110 ou 220 V 10 87 1 956 60 CPOS 410745 07 01 181 Reator eletr nico de alto fator de pot ncia com partida instant nea para duas l mpadas R
213. 4 02 CPOS Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 20 kVA 13 675 92 13 675 92 CPOS Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 10 kVA tens o de entrada 220 V e de sa da 110 V 9 420 07 47 100 35 CPOS Estabilizador eletr nico de tens o trif sico com pot ncia de 25 kVA 16 085 18 16 085 18 CPOS Sistema ininterrupto de energia trif sico on line de 20 kVA 380 380 V com autonomia de 15 minutos 33 601 61 33 601 61 CPOS 07 01 234 Cabo de a o galvanizado fogo se o de 50mm2 m 1 250 00 24 70 30 875 00 CPU 07 01 235 Grampo de aterramento para cabo de 50mm2 un 40 00 12 24 489 60 CPU 422016 500517 500526 680115 690515 690516 690517 690519 690623 07 01 227 07 01 228 Central de detec o e alarme do tipo eletr nico com utiliza o ampla de elementos de estado s lido solid state Central constitu da por m dulos capazes de supervisionar os diversos circuitos de detec o e alarme e apresentar indica es de falha por interrup o do circuito curto circuito ou terra 10 m dulos para detec o e 10 m dulos para alarme FDE Detector ptico de fuma a com base endere vel CPOS 07 01 238 Alarme sonoro bitonal 220 V para painel de comando un 40 00 195 74 7 829 60 CPOS 07 02 Cabeamento Bra adeira para fixa o de eletroduto at 4 5 07 2 535 00 CPOS Quadro Telebr s de embutir de 1200 x 1200 x 120 mm 522 84 1 045 68 CPOS Quadro T
214. 4 6060 http www fupam com br 18 FUPAM com argamassa especial composta por pasta de cal solu o acr lica Rhoplex B 60A antigo Primal Ac 33 da Rohm amp Haas ou equivalente tijolo mo do e pigmento mineral A argamassa dever apresentar a mesma cor dos tijolos adjacentes a ser determinada por testes com acompanhamento da Fiscalizac o 19 2 7 Tratamento dos topos de alvenaria expostos s intemp ries e dos topos de platibanda Para os topos de alvenaria expostos s intemp ries proceder regulariza o da superf cie atrav s de leve e cuidadoso desbaste das protuber ncias existentes e atrav s de recomposi es pontuais com peda os de tijolos maci os provenientes das demoli es conforme procedimentos especificados no item 19 2 2 de modo a apenas uniformizar a superf cie sem alterar seu delineamento atual Para platibandas proceder regulariza o das superf cies com recomposi o da planicidade dos topos reintegrando se as lacunas e desn veis conforme orienta es do item 19 2 2 O acabamento do topo das platibandas dever ser executado conforme DC 17 11 154 com o sistema de impermeabiliza o Denver ou equivalente Os procedimentos dever o respeitar as recomenda es e orienta es fornecidas pelo fabricante O acabamento final dos topos de platibanda dever apresentar pelo menos 1 de inclina o sendo a parte mais alta voltada para o exterior e a parte mais baixa para o interior
215. 460306 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 100 mm inclusive conex es 20 93 5 441 80 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 150 mm inclusive conex es 34 27 5 654 55 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 200 mm inclusive conex es 58 05 4 063 50 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 250 mm inclusive conex es 83 53 6 682 40 Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 300 mm inclusive conex es 122 26 7 335 60 1 dG 49 21 984 20 Caixa sifonada de PVC r gido de 150 x 150 x 50 mm com grelha 67 31 1 480 82 CPOS 490103 04 Caixa sifonada de PVC r gido de 150 x 185 x 75 mm com grelha 50 82 965 58 04 0 00 parelhos sanit rios e equipamentos Io O I O Torneira de parede acionamento hidromec nico em lat o cromado DN 1 2 ou 3 4 Torneira de mesa para pia com bica m vel e arejador em lat o fundido cromado 120 47 1 084 23 440359 Torneira longa sem rosca para uso geral em lat o fundido cromado 35 52 142 08 CPOS Bacia sifonada com caixa de descarga acoplada sem tampa 6 litros 370 31 25 551 39 CPOS 440180 05 Caixa de descarga de embutir acionamento frontal completa 437 20 7 432 40 08 05 06 Bacia sifonada de lou a com abertura frontal 6 litros 412 52 7 012 84 CPOS 300801 08 05 07 Mict rio de lou a sifonado auto aspirante u 00 307 14 6 757 08 08 05 09 Lavat rio em lou a com coluna suspensa un 4 00 08 05 10 Lavat rio de lou a par
216. 5 DO CONTE DO DO ENVELOPE N 1 PROPOSTA 5 1 A proposta de pre o que dever seguir o modelo constante no ANEXO K do Edital dever conter os seguintes elementos a Nome endere o CNPJ e Inscri o estadual municipal do licitante b N mero do processo n mero desta concorr ncia c Descri o de forma clara e sucinta do objeto da presente licita o em conformidade com as especifica es t cnicas do ANEXO D desta Concorr ncia d Pre o total em moeda corrente nacional em algarismo e por extenso apurado data de sua apresenta o sem inclus o de qualquer encargo financeiro ou previs o inflacion ria www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d 1 Os pre os incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da Contratada que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial Descritivo e seus complementos tais como materiais m o de obra servi os de terceiros aplicados pr pria obra ou em atividade de apoio como vigil ncia e transporte loca es de m quinas e equipamentos ou de im veis e instala es auxiliares obra consumo de gua
217. 5 119 71 0 30 11 294 58 11 76 73 973 98 1 29 1 29 571 252 61 571 253 61 65 034 88 65 035 17 736 287 49 52 534 648 66 736 288 78 53 270 937 44 9 in FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP DESCRI O 24 M S 25 M S 26 M S 27 M S 28 M S 29 M S 30 M S R SERVI OS INICIAIS 2 00 2 00 1 529 562 41 R 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 30 591 25 1 529 562 41 19 150 176 55 R 19 150 176 55 VEDOS 3 35 1 486 649 44 R COBERTURA E IMPERMEABILIZA COES 1 523 645 42 R ESQUADRIAS DE MADEIRA 5 25 00 75 00 1 486 649 44 1 523 645 42 334 828 24 R ESQUADRIAS MET LICAS 334 828 24 en tn en tn 1 623 545 82 R 90 269 15 1 623 545 82 INSTALA ES EL TRICAS 0 30 0 30 3 737 188 18 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 3 737 188 18 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 0 30 0 30 850 363 91 2 551 2 551 09 2 551 09 2 551 09 850 363 91 2 R 892 263 24 R 378 195 67 R 2 372 945 84 R 9 VIDROS 892 263 24 2 372 945 84 L y 378 195 67 5 88 2 94 93 119 82 3 167 340 87 27 618 94 2 969 779 00 CLIMATIZA O 0 30 030 e j 3 764 859 22 11 294 58 11 294 58 11 294 58 11 294 58 3 764 859 22 a 3 167 340 8
218. 6 na qual considerada a somat ria dos pesos correspondentes a todas as pe as de utiliza o alimentadas atrav s do trecho considerado 5 1 1 Descri o Geral do Sistema Ser o constru dos um reservat rio inferior em concreto armado e uma casa de bombas de recalque e dois reservat rios em concreto sobre cada pr dio para que seja atendida a demanda de consumo 14 FUPAM di rio de gua dos pr dios de laborat rios e salas de aula adiministrativos O reservat rio inferior ser locado na rea externa ver implanta o e ter 2 c lulas para facilitar a limpeza do mesmo Ter uma casas de bombas para abrigar as 4 bombas de recalque de gua de consumo e 2 bombas para sistema de Hidrantes O volume do reservat rio inferior ser de 100 00 m3 sendo para consumo 75 00 m3 e 25 00 m3 exclusivo para o sistema de hidrantes Os volumes dos reservat rios superiores ser o de 25 00 m3 cada sendo 26 00 m destinado ao consumo As tubulag es aparentes dos reservat rios inferior e superior e barrilete ser o executadas em a o galvanizado ver especifica es dos materiais Os reservat rios ser o dotados de tubula es de extravas o e limpeza As liga es das tubula es aos reservat rios ser o feitas por meio de flanges O reservat rio superior de gua pot vel alimentar todas as prumadas de gua fria e foi dimensionado de forma a fornecer gua com press es m nimas ade
219. 6 6 Havendo rejei o dos servi os no todo ou em parte estar a Contratada obrigada a refaz los no prazo fixado pela Contratante observando as condi es estabelecidas para a execu o 16 7 Constatadas irregularidades na execu o do objeto contratual a Administra o atrav s da fiscaliza o sem preju zo das penalidades cab veis dever a No que tange especifica o rejeit lo no todo ou em parte determinando sua substitui o corre o ou rescindir a contrata o b Na hip tese de substitui o corre o a Contratada dever faz lo em conformidade com a indica o da fiscaliza o sem que isso signifique nova o contratual mantido o pre o inicialmente contratado e c Se disser respeito diferen a de quantidade de partes ou pe as determinar sua complementa o ou rescindir a contrata o 16 8 No prazo de at 90 noventa dias contados a partir da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dever ser entregue a Certid o Negativa de D bito CND da obra espec fica do contrato emitida pelo INSS e n o havendo qualquer pend ncia a solucionar ser emitido o competente Termo de Encerramento das Obriga es Contratuais 16 9 A n o apresenta o da Certid o Negativa de D bito do INSS espec fica da obra no prazo supra ensejar a aplica o das penalidades previstas na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e na forma contratual salvo se a requerimento da Contratada e
220. 620 Sanit rios S 10 404 Tanque Provas Exaust 2x6 650 Coifa Cantina limit load 2 200 Coifa Labor Ensaios 1 730 Laborat Qu mica 800 Labor Qu mica Avan ada 800 Laborat Soldagem 4x6 800 Lab Mec n Motores 2x17 000 13 200 Coifa Copa Funcion 700 Balc o T rmico Distrib 1 000 Tanque Provas insufl 2x6 650 Lab Opera es Unit Marcas e modelos de refer ncia Air Quality ou equivalente Press o mmCA 15 0 25 0 25 0 25 0 20 0 30 0 25 0 25 0 28 0 30 0 25 0 50 0 25 0 25 0 25 0 100 0 30 0 30 0 20 0 30 0 25 0 Alim El trica Modelo HP N fases T pico 0 5 3 CVQ AE 1 AP 1 3 0 3 BDW 457 357 2 3 0 30 BDW 508 508 2 3 0 3 BDW 508 508 2 92W 1 CVQ AE 1 AP 1 5 0 3 PCS 560 3 3 0 3 GDW 559 559 2 160W 1 AXC 20B 4 215W 1 AXC 315 4 5 0 3 PCS 560 3 2x2 0 8 2xGDW 457 486 2 1 0 3 PCL 280 3 1 0 3 CM 12 5 0 5 3 CM 12 5 0 5 3 CM 12 5 4x5 0 3 4xPCL 450 3 2 7 5 3 2xPCL 630 3 5 0 3 PCS 630 3 215W 1 AXC 315 4 360W 3 G4D200 BL 12 01 6 2x2 0 3 2xGDW 457 486 2 13 N FUPAM Torin ou equivalente Projelmec ou equivalente sendo PCL Rotor Limit Load Multivac ou equivalente Monitron ou equivalente EBM PAPST NOTA As Caixas de Ventila o VAE e VI dever o possuir filtros Classe G4 ABNT na tomada de ar 14 FUPAM 7 Especifica es T cnicas 7 1 Sistema com Vaz o de Refrigerante Vari vel VRV Dever ter capacidade t rm
221. 666 1993 51 Eventual altera o ser obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo ao presente Contrato respeitadas as disposi es da Lei Federal n 8 666 1993 82 Os pre os unit rios para servi os decorrentes de modifica o do projeto ou das especifica es para efeito de acr scimos ser o os que houverem sido contemplados no contrato ou quando nele n o existirem dever o ser fixados de acordo com os insumos publicados no Boletim de Pre os FDE CPOS SINAPI Funda o para Desenvolvimento da Educa o Companhia Paulista de Obras e Servi os Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da Constru o Civil obedecendo a data base da Planilha Or ament ria da Licita o abrangendo inclusive o mesmo desconto oferecido pela CONTRATADA em sua proposta tais pre os passar o a fazer parte integrante da planilha or ament ria da CONTRATADA 83 Quando os pre os n o constarem nas referidas tabelas FDE CPOS SINAPI a CONTRATADA dever apresentar uma composi o de pre o unit rio para an lise e aprova o do CONTRATANTE e sendo aprovada mediante pesquisa de mercado far parte de sua planilha or ament ria 4 Havendo necessidade de altera o do plano de execu o da obra a CONTRATADA dever encaminhar por escrito CONTRATANTE a respectiva solicita o acompanhada das planilhas quadro comparativo e cronograma f sico financeiro com justificativa circunstanciada p
222. 7 186 239 64 186 239 64 186 239 64 186 240 PINTURA 2 969 779 00 165 119 71 82 559 86 82 559 86 629 030 48 18 493 50 36 986 99 36 986 99 9 246 75 R mans 102 osa umm ow o2 9525 mam s wa 515 77213 4517077 451 70577 39634761 266 658 19 4441057429 149 00657 13049780 130 49780 7703735 1230033047 664 778 70 582 203 57 582 203 57 510 852 43 618 741 33 667 891 97 343 695 75 57 241 304 76 53 935 716 14 54 517 919 71 55 100 123 28 55 610 975 71 56 229 717 04 56 897 609 01 57 241 304 76 57 241 304 76 629 030 48 SERVI OS COMPLEMENTARES Too do a m FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO OBRA DE RESTAURO FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP VALOR VALOR TEM DESCRI O R 1 M S 2 M S 3 M S 4 M S 7 M S SERVI OS INICIAIS Do 25 00 2 00 3 603 301 99 684 627 38 900 825 50 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 72 066 04 ESTRUTURA 6 00 11 12 y 149 462 46 179 354 95 332 404 52 422 380 92 408 89 438 223 94 03 VEDOS U 1953 5 00 11 00 _ R 99 428 83 218 743 43 04 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES Do 0 86 _ R 05 ESQUADRIAS DE MADEIRA _ 0 00 ESQUADRIAS MET LICAS INSTALA ES EL
223. 8 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 15 1 Se a Contratada inadimplir as obriga es assumidas no todo ou em parte ficar sujeita s san es previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal n 8 666 93 artigos 80 e 81 da Lei estadual n 6 544 1989 de acordo com o estipulado na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 no que couber 15 2 A licitante que ensejar o retardamento do certame n o mantiver a proposta ou fizer declara o falsa inclusive aquela prevista no inciso do artigo 40 da Lei Estadual 6 544 1989 com reda o dada pela Lei estadual n 13 121 2008 garantido o direito pr vio de cita o e ampla defesa poder ficar impedida de licitar e contratar com a Administra o direta e indireta do Estado de S o Paulo pelo prazo de at 5 cinco anos enquanto perdurem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante pr pria Autoridade que aplicou a penalidade sem preju zo da aplica o das demais san es previstas neste edital e no Termo de Contrato e das demais comina es legais 15 3 Sem preju zo da aplica o das san es indicadas neste item o descumprimento das obriga es previstas nos incisos Il e IIl do a
224. 8 913 m3 h Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 9 608 m3 h 14 691 63 14 691 63 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 7 452 m3 h 8 983 41 8 983 41 cota o 14 02 14 Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 10 404 m3 h Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o de ar 17000 m3 h 02 Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o de ar 13200 m3 h 14 02 18 Ventilador de exaust o simples aspira o vaz o de ar 6800 m3 h pc 4 00 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 324 m3 h 2 526 59 2 526 59 cotac o 14 02 19 Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o 1 000 m3 h 3 799 24 7 598 48 cota o 14 02 20 02 Damper corta fogo tam 35x20 cm 467 89 467 89 cota o 14 02 21 14 02 22 Damper corta fogo tam 15x15 cm pc 1 00 14 02 23 Damper de regulagem de vaz o tam 20 x 18 cm p 1 00 14 02 24 Damper de regulagem de vaz o tam 80 x 80 cm pc 1 00 14 02 25 Damper de regulagem de vaz o tam 65 x 110 cm pc 1 00 885 24 885 24 14 02 26 Damper de regulagem de vaz o tam 65 x 50 cm pc 2 00 555 85 1 111 70 cota o 14 02 26 Difusor de ar de 4 vias em alum nio anodisado tamanho 3 136 62 3 278 88 02 Difusor de ar em alum nio anodisado tamanho 4 pc 8 00 162 82 7 815 36 cota o 14 02 28 14 02 29 Difusor de ar em alum nio anodisado tamanho 5 p 6 00 14 02 30 Difusor de ar em alum nio anodisado longo alcance tamanho 425 pg 17
225. 863 52 CPOS 143031 Divis ria em placas duplas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 60 minutos espessura Ds PARA 120 70mm 2RU 2RU 121 99 69 159 79 CPOS 143089 Divis ria em placas duplas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 60 minutos espessura 120 70mm 2ST 2RU 1 610 63 119 31 192 164 27 Painel ciment cio 7 138 94 90 13 643 432 66 CPU 03 01 04 Divis ria sanit ria em painel laminado melam nico estrutural perfis em alum nio inclusive NECS EE ferragem completa para v o de porta 377 98 121 029 20 CPOS 143007 o C Ji C COBERTURA E WFERMEREILIZAGSES ss 04 01 Cobertua o j j 04 01 01 Telha de aluminio ondulada m 1 219 70 Telhas de alum nio termoisolantes com perfil trapezoidal miolo isolante de espuma r gida de MM EP poliuretano 1 831 89 121 88 223 270 75 CPU 04 01 02 Telha de barro tipo francesa 42 05 63 720 89 CPOS 160202 Telhas de vidro para ilumina o tipo francesa 35 19 117 077 13 CPOS 162002 Fornecimento e montagem de estrutura em aco ASTM A36 sem pintura 12 77 499 039 85 CPOS 150303 04 01 06 Estrutura de madeira tesourada para telha de barro v os de 10 01 a 13 00 m m 2 546 34 04 01 07 Calha rufo afins em chapa galvanizada n 24 corte 0 33 m m 1 795 23 04 01 08 temperado 12 mm com filtro solar cobertura m 339 17 Impermeabiliza es Regulariza o com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 com aditivo impermeabilizante 592 05 FDE 1
226. 883 73 7 25 129 657 04 15 02 Elevador 15 02 01 Elevador para passageiros uso interno com capacidade m nima de 600 kg para quatro EEE paradas portas unilaterais un 2 00 100 213 64 200 427 28 CPOS 610177 Elevador para passageiros uso interno com capacidade m nima de 600kg para tr s paradas guum p portas unilaterais 00 97 609 44 97 609 44 CPOS 610168 15 02 03 Plataforma para eleva o at 2 00 m nas dimens es de 900 x 1400 mm percurso superior p EEE a 1 00 m de altura un 2 00 26 416 00 52 832 00 CPOS 301404 15 03 Mobili rio lAnore de po ene EE ema 15 04 01 Arvore de porte un 60 00 177 36 10 641 60 FDE 16 03 217 15 04 02 rvore de m dio porte un 45 00 15 04 03 rvore de pequeno porte un 8 00 15 04 04 Arbusto un 6 00 46 50 279 00 15 04 05 Forra o m 2 040 00 57 42 117 136 80 FDE 16 03 107 Total do Item 629 05048 J Lo eee pee pee o E 7 E l j j j T FL o BDI 28 89 L PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRIC O DOS SERVICOS UNID QUANT P UNIT P TOTAL FONTE C DIGO TOTAL GERAL DA OBRA 70 366 990 35 j y FUPAM FUNDA O PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 00 000 PLANILHA DE RESUMO OR AMENT RIO OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SI
227. 9 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 2 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 110 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 3 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 111 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 4 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 112 RO1 Planta do Pavimento T rreo Trecho 5 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 113 RO1 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 1 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 114 RO1 Planta do Pavimento Intermedi rio Trecho 2 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 115 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 1 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 116 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 2 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 117 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 3 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 118 RO1 Planta do Primeiro Pavimento Trecho 4 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 119 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 1 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 120 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 2 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 121 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 3 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 122 RO1 Planta do Segundo Pavimento Trecho 4 Planta de Forro 12 05 2014 24 07 2014 00405
228. A BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P TOTAL FONTE Cub culo blindado classe 15kv icc 80ka com medi o em m dia tens o disjuntor em sf6 com 2 sa das para trafos de 750kva em chapa de a o 12msg autoportante para uso externo padr o cpfl Painel de comando a dist ncia para acionamento da prote o geral da entrada disjuntor de m dia tens o 4 215 78 4 215 78 CPU Caixa de medi o polif sica 500 x 600 x 200 mm padr o concession rias 212 62 212 62 CPOS Terminal modular mufla unipolar interno para cabo at 70 mm 15 kV j 260 92 1 565 52 CPOS C DIGO 88 057 62 CPU 07 01 05 o o o eo o o o 07 01 06 360302 360608 P ra raios de distribui o classe 12 kV 10 kA completo encapsulado com pol mero CPOS 360703 Transformador de pot ncia trif sico de 750kva classe 15kv isola o a seco com cabine w j met lica de protec o j 61 000 80 122 001 60 CPU 07 01 10 07 01 11 Luva isolante de borracha acima de 10 at 20 kV par 1 00 CPOS 362018 Placa de advert ncia Perigo Alta Tens o em cabine prim ria nas dimens es 400 x 300 m mm chapa 18 CPOS 362028 07 01 13 Luva de couro para prote o de luva isolante par 1 00 25 07 25 07 CPOS 362033 07 01 14 Caixa porta luvas em madeira com tampa un 1 00 CPOS 362035 07 01 15 Estrado de borracha de 100 x 100 cm isolante at 68 kV un 2 00 CPOS 362039 Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjun
229. A CLI 06 ROO 2 PAV ALA SUL E CENTRAL 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI 07 ROO 2 PAV ALA NORTE 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI 08 ROO PLANTA DA COBERTURA ALA SUL 4 11 2013 FASE DO PROJETO PROJETO B SICO CABEAMENTO PAV T RREO LADO A CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E 00405 PB DE 1A ELO 01 ROO 5 11 2013 INFRAESTRUTURA 00405 PB DE 14 10 02 nog PAV TERREO LADO B CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E mania INFRAESTRUTURA PAV INTERMEDI RIO LADO A CABEAMENTO DISTRIBUI O DE 00405 PB DE 1A ELO 03 ROO 5 11 2013 PONTOS E INFRAESTRUTURA 00405 PB DE 1A ELO 04 INTERMEDI RIO LADO B CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E INFRAESTRURA _ 00405 PB DE 1A ELO 05 1 PAV LADO A CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E Ea INFRAESTRUTURA 1 PAV LADO B CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E 00405 PB DE 1A ELO 06 ROO 5 11 2013 INFRAESTRUTURA 00405 PB DE 1A ELO 07 Rog 2 PAY LADO A CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E INFRAESTRUTURA 2 LADO B CABEAMENTO DISTRIBUI O DE PONTOS E 00405 PB DE 1A ELO 08 ROO 5 11 2013 INFRAESTRUTURA FASE DO PROJETO PROJETO B SICO SPDA 00405 PB DE 1A EPR 01 ROO PAV T RREO ATERRAMENTO 5 11 2013 00405 PB DE 1A EPR 02 ROO PLANTA DA COBERTURA SPDA 5 11 2013 FASE DO PROJETO PROJETO B SICO EL TRICA 00405 PB DE 1A ELE O1 ROCPAV T RREO ALIMENTADORES 5 1
230. A DE REGULARIZA O DE PISOS 31 1 Descri o Camada niveladora intermedi ria entre o revestimento de piso e as lajes ou lastros composta de cimento e areia no tra o 1 3 com adi o de 3 de hidr fugo sobre o peso do cimento e espessura de 2 0cm Sempre que poss vel dever ser utilizado cimento CP IlIl ou CP IV preferencialmente 31 2 Prot tipo comercial do hidr fugo Vedacit fabricado pela Otto Baumgart Sika 1 fabricado pela Sika Durolit fabricado pela Wolf Hacker 31 3 Execu o Limpar bem ou picotar a superf cie da base Em caso de solicita o pesada do piso ou superf cie muito suja providenciar um jateamento c gua ou areia N o aplicar nata de cimento sobre a superf cie para evitar a forma o de pel cula isolante Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 37 FUPAM Prever caimento de 0 5 em dire o a ralos ou sa das Lan ar a argamassa em quadros dispostos em xadrez em dimens es n o maiores que a largura da r gua vibrat ria Obter uma superf cie desempenada e bem nivelada por meio de r gua vibrat ria Na execu o da argamassa de regulariza o acompanhar as juntas de dilata o do lastro ou laje com a mesma largura e mesmo material Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a Fiscaliza o poder rejeitar o servi o se ocorrerem de
231. ANTOS SP VALOR DESCRI O 23 M S 24 M S 25 M S 26 M S 27 M S 28 M S 29 M S 30 M S SERVI OS INICIAIS 9 40 2 00 2 00 ESTRUTURA 40 55 VEDOS 6 37 COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES 2 95 ESQUADRIAS DE MADEIRA 0 61 25 00 75 00 334 828 24 83 707 06 251 121 18 1 623 545 82 90 269 90 269 90 269 90 269 90 269 15 90 269 15 90 269 15 INSTALA ES EL TRICAS 6 85 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 3 737 788 18 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 11 213 36 INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS 1 56 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 REVESTIMENTOS 4 40 FORROS 0 69 PISOS 4 36 2 379 450 33 3 167 340 87 186 239 64 186 239 64 186 240 186 239 64 93 119 82 93 119 82 PINTURA 5 44 5 56 5 56 2 78 2 78 1 85 1 85 0 93 0 93 2 969 779 00 165 119 71 82 559 86 54 941 54 940 91 27 618 94 27 618 94 CLIMATIZACAO 6 90 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 0 30 3 764 859 22 11 294 58 11 294 58 11 295 11 294 58 11 294 58 SERVI OS COMPLEMENTARES 1 15 11 76 2 94 5 88 5 88 1 47 1 47 629 030 48 18 493 50 36 986 99 36 986 99 9 246 75 TOTAL SIMPLES 100 00 1 08 0 86 1 01 1 09 TOTAL ACUMULADO 94 50 97 28 98 29 99 38 CUSTO R SUB TOTAL 54 594 608 08 643 319 65 587 838 17 523 771 81 523 771 81 468 413 65 552 119 83 589 845 41 338 724 23 B D I 15 772 382 27 28 89 185 855 05 169 826 45 151 317 68 151 317 68 135 324 70 159 507 4
232. APRESENTA O DA DECLARA O DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITA O DA DECLARA O DE ME EPP COOPERATIVA DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 5 DO CONTEUDO DO ENVELOPE N 01 PROPOSTA 6 DO CONTEUDO DO ENVELOPE N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O 7 DA SESS O P BLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES N 01 PROPOSTA E N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA 8 AN LISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 PROPOSTA e do ENVELOPE 2 HABILITA O 9 DO PRAZO DE EXECU O CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITA O PARA A ADJUDICAT RIA 10 DA FISCALIZA O E VISTORIAS 11 DAS MEDI ES 12 DOS PAGAMENTOS 13 DO REAJUSTE DE PRE O 14 DA CONTRATA O 15 DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO 16 DO RECEBIMENTO DO OBJETO 17 CERTIFICADO DE VISITA T CNICA 18 DOS RECURSOS 19 DA SUBCONTRATA O 20 DAS DISPOSI ES FINAIS www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO A EDITAL Pre mbulo A Senhora Laura M J Lagan Diretora Superintendente usando a compet ncia atribu da pelo Decreto 58 385 201
233. ASF LTICA Este item contempla a impermeabiliza o das lajes planas de cobertura do Pavilh o Norte na Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 27 FUPAM rea indicada em projeto da cantina no Pavilh o Central da Portaria junto ao Pavilh o Sul da escada externa do Pavilh o Sul 23 1 Descri o Impermeabilizante base de emuls o asf ltica modificada com elast meros na cor preta para moldagem in loco formando uma membrana el stica e flex vel sem emendas Consumo m dio 0 5 a 1 0kg m dem o 23 2 Prot tipo comercial Vedrapen preto fabricado pela Otto Baumgart golflex preto fabricado pela Sika Flexcote preto fabricado pela Wolf Hacker Monex fabricado pela M nea Denver pren fabricado pela Denver K 100 fabricado pela Viapol 23 3 Execu o 23 3 1 Preparo da superf cie superf cie deve estar seca limpa e firme Regularizar com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 espessura de 2cm e caimento m nimo de 2 para coletores d gua Aguardar cura por 4 dias Cantos e arestas devem ser arredondados prevendo rebaixos nas reas verticais para arrremate da impermeabiliza o que dever subir 20cm acima do piso Abrir canaletas em forma de U com 2cm de largura por 1cm de profundidade ao redor de ralos e tubula es 23 3 2 Impermeabiliza
234. Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 16 RO1 Corte C Projeto de Conservac o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 17 RO1 Corte D Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 18 RO1 Corte E Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 19 RO1 Corte F Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 20 RO1 Corte G Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 21 RO1 Corte H Projeto de Conservac o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 22 RO1 Corte Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 23 RO1 Corte J Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 24 RO1 Corte K Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 25 RO1 Corte L Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 26 RO1 Corte M Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 27 RO1 Corte N Projeto de Conservac o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A ARQ 28 RO1 Corte O Projeto de Conserva o das Alvenarias Remanescentes 20 01 2
235. BR 7481 Tela de a o soldada para armadura de concreto NBR 11801 Argamassa de Alta Resist ncia Mec nica para Pisos NBR 11578 Cimento Portland Composto NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento ASTM C309 03 Standard Specification for Liquid Membrane Forming Compounds for Curing Concrete ASTM E 1155 96 Standard Test Method for Determining FF Floor Flatness and FL Floor Levelness Numbers BS 8204 2 2003 Screeds Bases and in Situ Floorings Part 2 Concrete Wearing Surfaces NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos 43 PISO MET LICO Execu o de piso em grade de a o eletrofundido galvanizado a fogo 25 505 51 Metalgrade ou equivalente nos shafts indicados em projeto Instala o conforme fabricante e estrutura conforme Projeto de Estrutura 44 PISO PODOT TIL Elementos t teis de alerta e direcionais produzidos em poliuretano termopl stico com pinos nervurados para fixa o de sistema pino cola J LJ 54 A ui U Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 44 1 Caracter sticas do piso de alerta A sinaliza o t til de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco c nicos padronizados pela ABNT cujo objetivo principal sinalizar as situa es de risco ao deficiente visu
236. CADAS MET LICAS DA BIBLIOTECA E SAGUAO 0405 PE DE lA STR 13 ROI DETALHAMENTO DAS ESCADAS NO NORTE 0405 PE DE 1 8 14 R0I 0405 PE DE 1A STR 15 R00 DETALHAMENTO DA ESCADA DO SUL E CONTRAVENTAMENTOS DETALHES 0405 PE DE 1A STR 16 ROI DETALHAMENTO DA MARQUISE INTERNA PROCEDIMENTO PARA RECUPERA O DAS TORRES DA FACHADA 0405 PE DE lA STR 17 ROI ESFOR OS NAS EMENDAS DAS VIGAS MET LICAS QUE CRUZAM ALVENARIA EXISTENTE SUGEST O INTERMEDI RIO E 1 PAVIMENTO 0405 PE DE 1A STR 33 ROI PRIMEIRO PASSO DA OBRA CONTRAVENTAMENTO PROVIS RIO PLANTA E DETALHES 0405 PE DE lA STR 34 ROI PRIMEIRO PASSO DA OBRA CONTRAVENTAMENTO PROVIS RIO CORTE E ELEVA ES De Arma o 0405 PE DE lA STR 18 ROI ARMA ES DAS VIGAS DA FUNDA O DO TANQUE DE PROVA ARMA ES DA CANTINA LAJE DA COBERTURA VIGAS DA COBERTURA 0405 PE DE 1A STR 19 ROI FUNDA O E PILARES ARMA ES DAS VIGAS DA FUNDA O ALA 0405 PE DE 1A STR 20 ROI SUL ARMA ES DAS VIGAS DA FUNDA O ALA 0405 PE DE 1A STR 21 ROI SUL e ALA NORTE 0405 PE DE 1A STR 22 ROI ARMA ES DAS VIGAS DA FUNDA O ALA NORTE ESCADAS e RAMPA 0405 PE DE 1A STR 23 ROI ARMA ES DOS BLOCOS 0405 PE DE 1A STR 24 ROI ARMA ES DAS LAJES DO 1 PAVIMENTO 0405 PE DE 1A STR 25 ROI ARMA ES DAS LAJES DO 2 PAVIMENTO 0405 PE DE 1A STR 26 ROI ARMA ES DAS LAJES DO
237. CARGOS QUE RECEBEM A INCID NCIAS DE A 0 00 C1 Dep sito por despedida sem justa causa 50 sobre A2 A2 B C2 F rias indenizadas C3 Aviso Pr vio Indenizado C TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE N O RECEBEM 0 00 AS INCID NCIAS GLOBAIS DE A D1 Reincid ncia de A sobre B D2 Reincid ncia de A2 sobre C3 D TOTAL DAS TAXAS DAS REINCID NCIAS 0 00 PERCENTUAL TOTAL 0 00 OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO S DECLARA O DE COMPROMISSO DE UTILIZA O RACIONAL DE GUA Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA n 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Empresa com sede inscrita no CNP n89 heste ato por seu representante legal vem por meio desta declarar nosso compromisso com a redu o e a utiliza o racional e eficiente de gua nos termos dos Decretos estaduais n 48 138 e n 59 327 2013 S o Paulo de de Nome cargo do representante legal da licitante OBS Este documento dever ser redigido em papel timbrado da proponente
238. Cabeamento Estruturado A solu o a ser instalada utilizar tecnologia Categoria 6 norma t cnica EIA TIA 568 B B 1 B 2 e B 3 e dever possuir garantia de 25 anos dentro do programa de certifica o do fabricante para todos os componentes Utilizar como par metro de execu o a NBR 14 565 2013 de cabeamento de telecomunica es para edif cios comerciais e data centers Dever o ser executados todos os servi os conforme as especifica es m nimas constantes neste documento considerando poss veis ajustes necess rios de projeto incluindo levantamento medi es e ensaios necess rios para as interliga es e correto funcionamento A empresa instaladora contratada para execu o dever estar aparelhada com ferramentas equipamentos e instrumentos de medi o necess rios obra bem como manter pessoal habilitado e em n mero suficiente para a perfeita execu o dos servi os inclusive as medi es e testes para a certifica o dentro dos prazos estabelecidos A empresa dever tamb m estar inserida no programa de garantia do cabeamento estruturado do fabricante da solu o com profissionais de instala o certificados pelo pr prio fabricante Observa es gerais VolP Voice over Internet Protocol O sistema de voz previsto em projeto o Voz sobre IP tamb m chamado de VolP Voice over Internet Protocol Os equipamentos de telefone IP dever o possuir alimenta o el trica atrav s do sistem
239. Capital iniciando se no dia 02 de mar o de 2015 s 08h30m e ser conduzida pela Comiss o Julgadora de Licita o 1 DO OBJETO DA LICITA O 1 1 A presente licita o tem por objeto a CONTRATA O DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA A CONSTRU O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL LOCALIZADA NA RUA SILVA JARDIM N 95 SANTOS SP conforme especifica es t cnicas constantes no ANEXO D deste edital observadas as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Ceno Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 2 DA PARTICIPA O 2 1 Poder o participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto que preencherem as condi es de habilita o e requisitos estabelecidos neste edital e na legisla o aplic vel vigente e os cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP na correspondente especialidade observado o item 7 2 do edital 2 2 Ser permitida a participa o de duas licitantes reunidas em cons rcio cu
240. Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO I DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL S o Paulo de __ de __ Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Atendendo ao Edital da licita o em refer ncia declaramos que o representante legal da empresa para assinatura do contrato NOME COMPLETO CPF MF N RG N CARGO OU FUN O CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO J CERTIFICADO DE VISITA AO LOCAL DOS SERVICOS Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 Eu nome completo RG n representante legal da empresa nome da pessoa jur dica CNPJ MF n 2 declaro que visitei o local de execu o dos servi os objeto da presente licita o e que tomei conhecimento das condi es f sicas dos terrenos edifica es da vizinhan a das interfer ncias das vias de acesso das necessidades
241. DE CERTIFICA O A entrega final do sistema de cabeamento estruturado dever ser precedida pela execu o de testes de certifica o em campo conforme descrito a seguir IDENTIFICA O Identifica o de cada ponto instalado que dever ser executada com etiqueta apropriada para cabeamento adesivo plastificado de alto desempenho TESTE F SICO Executado para a verifica o das seguintes condi es Invers o dos pares met licos Curto circuito Continuidade TESTE DE DESEMPENHO Executado para a verifica o das seguintes grandezas NVP Nominal Velocity of Propagation velocidade nominal de propaga o velocidade com que um sinal viaja pelo cabo comparado velocidade da luz no v cuo normalmente entre 60 a 90 por cento Wire map mapa da fia o representa es gr ficas de um cabo mostrando abertura curto circuito e aus ncia de fio NEXT near end crosstalk diafonia na extremidade pr xima interfer ncia medida na extremidade pr xima ao instrumento de medi o em fio vizinho no qual o sinal enviado Atenua o perda de intensidade de um sinal transmitido ao longo do cabo Comprimento dist ncia de imped ncia equivalente circuito aberto ou circuito de alta resist ncia el trica ACR Attenuation to Crosstalk Ratio rela o entre atenua o e diafonia indica o de como o maior sinal recebido comparado ao ru do do mesmo par NEXT 12
242. DELO de d ES os TR nrc DE Li DE LABORATORIO 403 ARQUITETURADE 19 100 5 4 1 000 3 600 144 518 14 0 164 800 i1xARNUO76GB8A2 1350 COMPUTADORES LABORAT RIO MODELO LG OU EQUIVALENTE TECNICO 11 FUPAM TABELA 6 UNIDADES CONDENSADORAS VRV Kura re s Refer ncia LG ou equivalente NE El trica 380V 35 60Hz Altura das unidades 1680mm Profundidade das unidades 760 mm 12 6 Equipamentos Selecionados 6 1 Unidade Condensadora do sistema VRV FUPAM A quantidade TAGs modelo capacidades consumos dimens es e pesos encontram se na Tabela 6 acima e considera como refer ncia o fabricante LG podendo ser fornecido equipamento tecnicamente equivalente 6 2 Unidades Evaporadoras do sistema VRV Os modelos t picos das unidades evaporadoras encontram se tabelados nas Tabelas 1 a 5 acima Todos os evaporadores refer ncia s o da marca LG podendo ser utilizados equivalentes t cnicos 6 3 Ventiladores de Ar Externo VAE de Exaust o EX e Insuflamento VI 1 C digo VAE 01 VAE 02 VAE 03 VAE 04 VAE 05 EX 01 EX 02 EX 03 EX 04 EX 05 EX 06 A B EX 07 EX 08 EX 09 EX 10 EX 11 A B C D EX 12 A B EX 13 EX 14 EX 15 VI 06 A B Local Vaz o m3 h Sobre a Cantina 1 000 Laje Estacionamento 7 776 Cobertura N 11 417 Cobertura N 11 237 Laje Tec 1 Pavim 324 Sanit rios N 10 354 Sanit rios N 9 608 Sanit rios Audit rio 450 Sanit rios Cantina
243. DIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300
244. Dever ser instalado 01 um cabo de fibra ptica com 12 doze fibras vindo do DG de entrada de telecomunica es passando pela caixa de passagem de Telecom at Rack da sala de servidores aberto em 01 um distribuidor interno ptico 3 1 IDENTIFICA ES DE PAIN IS DE DISTRIBUI O E PONTOS DE REDE Para que a rede seja estruturada necess rio tamb m identific la de um modo claro pr tico e compreens vel para qualquer um Segue abaixo o descritivo para a identifica o dos pontos de l gica a serem instalados utilizando a seguinte nota o que poder ser alterada desde que atenda as caracter sticas descritas Os Racks e Patch Panels devem ser identificados como R1 a Rn e PP01 a PPnn respectivamente por exemplo R1 PPO5 Rack 1 patch panel n 05 A numera o ser realizada seguindo no Rack da esquerda para a direita e de cima para baixo no caso dos Patch Panels por exemplo R1 PP04 Rack 1 da sala de servidor patch panel n 04 As tomadas de dados e voz conectores RJ 45 f mea e portas de patch panels devem ser identificadas conforme a tabela 1 abaixo com identifica o individual para cada tomada RJ 45 seguindo o crit rio da esquerda para a direita e de cima para baixo Os cabos UTP Cat 6 devem ser identificados nas suas duas extremidades com etiquetas espec ficas para cabeamento autoadesivas conforme tabela 1 abaixo As identifica es dever o estar em conformidade to
245. ECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DESCRI O DOS SERVI OS P UNIT DATA BASE AGOSTO 2014 P TOTAL Cabo telef nico Cl com 100 pares de 0 50 mm para centrais telef nicas equipamentos e rede interna 2 m CPU 07 02 20 Cabo telef nico secund rio de distribui o CTP APL com 100 pares de 0 50 mm para rede externa 5 90 1 295 00 24 93 1 246 50 CPOS 391124 Cabo telef nico CTP APL SN com 10 pares de 0 50 mm para cotos de transic o em caixas e entradas m 6 41 256 40 02 Cabo para rede 24 AWG com 4 pares categoria 6 m 4 70 79 900 00 CPOS 391808 07 02 24 Cabo ptico de termina o 2 fibras 50 125 um uso interno externo m 50 00 02 Caixa de passagem em alum nio fundido prova de tempo 300 x 300 mm 96 27 1 925 40 Caixa de passagem em alum nio fundido prova de tempo 400 x 400 x 200 mm 345 81 691 62 FDE 09 06 039 07 02 30 de passagem em alum nio fundido prova de tempo 150 x 150 x 100 mm com sa das ECTERM rosqueadas de 1 e tampa remov vel un 30 00 98 14 2 944 20 FDE 09 06 036 07 02 31 Tomada RJ 45 para rede de dados com placa un 800 00 02 Condulete met lico de 1 1 4 j 36 77 735 40 CPOS 400608 Condulete met lico de 1 1 2 45 55 2 277 50 CPOS 400610 Manipulador ou teclado para as c meras m veis 5 230 51 5 230 51 CPOS 660806 07 02 36
246. EDI RIO TRECHO 1 0405 PE DE 1A CLI 07 PLANTA DO INTERMEDI RIO TRECHO 2 0405 PE DE 1A CLI 08 PLANTA DO 1 PAVIMENTO TRECHO 1 0405 PE DE 1A CLI 09 PLANTA DO 1 PAVIMENTO TRECHO 2 0405 PE DE 1A CLI 10 PLANTA DO 1 PAVIMENTO TRECHO 3 0405 PE DE 1A CLI 11 PLANTA DO 1 PAVIMENTO TRECHO 4 0405 PE DE 1A CLI 12 PLANTA DO 1 PAVIMENTO TRECHO 5 0405 PE DE 1A CLI 13 PLANTA DO 2 PAVIMENTO TRECHO 1 0405 PE DE 1A CLI 14 PLANTA DO 2 PAVIMENTO TRECHO 2 0405 PE DE 1A CLI 15 PLANTA DO 2 PAVIMENTO TRECHO 3 0405 PE DE 1A CLI 16 PLANTA DA SUBCOBERTURA TRECHO 1 0405 PE DE 1A CLI 17 PLANTA DA SUBCOBERTURA TRECHO 2 0405 PE DE 1A CLI 18 PLANTA DA COBERTURA TRECHO 4 0405 PE DE 1A CLI 19 CORTE A 0405 PE DE 1A CLI 20 CORTE E 0405 PE DE 1A CLI 21 CORTE F 0405 PE DE 1A CLI 22 FLUXOGRAMA DE DISTR G S FRIGOR FICO SISTEMAS 1 ao 4 0405 PE DE 1A CLL23 FLUXOGRAMA DE DISTR G S FRIGOR FICO SISTEMAS 5 ao 7 0405 PE DE 1A CLI 24 FLUXOGRAMA DE DISTR G S FRIGOR FICO SISTEMAS 8e9 FUPAM 3 Descri o do Sistema 3 1 Descri o do Pr dio O pr dio da antiga Hospedaria dos Imigrantes uma constru o tombada pelo Patrim nio Hist rico que ter suas fachadas recuperadas e preservadas n o devendo ser alterada com implanta o de elementos que descaracterizem seu valor hist rico um pr dio com pavimentos T rreo Intermedi rio 1 e 2 pavimentos cuj
247. Externamente guarda corpo formado por fitas de fibra de vidro raiadas sendo o primeiro arco fita com raio de 455 mm e os demais de 335 mm distanciados entre si 600 mm Acima da altura nominal da escada a sa da deve ter guarda corpo com 1100 mm de altura 53 MOBILI RIO DO AUDIT RIO Aquisi o e instala o de poltronas Fox da Inside Office rebat veis e com prancheta Acabamento em freij e tecido preto Obs Telas de proje o projetor multim dia caixas de som microfones equipamento de tradu o simult nea e mesa de luz e som especificados no projeto de instala es A J PE 63 A ui U Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 54 ABRIGO DE G S Execu o de abrigo de g s de concreto aparente com portas de tela met lica conforme detalhe DC 18 fl 154 Acabamento do concreto conforme item 11 1 e das portas em pintura na cor preta fosca conforme itens 15 1 1 2 55 ESTANTE LABORAT RIOS DE QU MICA de estante de alvenaria revestida com cer mica branca e prateleiras de granito preto S o Gabriel conforme detalhe fl 78 56 FECHAMENTO DA ABERTURA DO SHAFT NA COBERTURA DA ALA SUL de fechamento com tela mosquiteira e perfis de aco galvanizado para impedir a entrada de insetos e animais Tela mosquiteira acabamento em pintura ep xi na cor preta Pe
248. GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tex e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado PASTA T CNICA CONCORR NCIA P BLICA N 06 2015 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O CONSTRU O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL LOCALIZADA NA RUA SILVA JARDIM N 95 SANTOS SP www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Crvrro Paura Souza SESS O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado PROCESSO N 1676 2014 CONCORR NCIA N 06 2015 TIPO DE LICITA O MENOR PRE O Os documentos que integram a PASTA T CNICA est o dispostos em 21 vinte e uma partes a saber ANEXO A Regulamenta o da Licita o Edital ANEXO B Minuta de Contrato ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 ANEXO D Especifica es T cnicas ANEXO D1 Termo de Refer ncia ANEXO E Planilha Or ament ria ANEXO F Cronograma F sico Financeiro ANEXO G Rela o de Projetos ANEXO H Declara
249. Janelas de A o 1 1 0 0 1 10 0 0 1 Too j j 06 02 02 Caixilho em ferro maximar sob medida m 49 30 06 02 03 Tela de prote o tipo mosquiteira em a o galvanizado com requadro perfis de ferro m 10 91 06 02 04 Batente em chapa de a o SAE 1010 1020 espessura de 3 16 para obras de seguran a m 663 79 065 03 Portas de Alum nio j j J JA JJ 06 03 01 Porta veneziana de abrir em alum nio sob medida m 75 28 06 04 Janelas de Alum nio S J J P 06 04 03 Caixilho em alum nio tipo veneziana sob medida un 1 02 587 75 599 51 06 05 Demais esquadrias Tt J P 06 06 Brise J Jp Eo aLLL I To j l Trotaidoltem 162354582 J O j lj m y FUP Mee PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA B FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE ASE AGOSTO 2014 FONTE C DIGO TEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL EE Lo 07 INSTALA ES EL TRICAS 07 01 El trica J 07 01 01 Escava o manual em solo brejoso em campo aberto m 45 00 07 01 02 Reaterro manual apiloado sem controle de compacta o m 45 00 Armadura em barra de aco CA 50 A ou B fyk 500 MP
250. LCBR 27 fabricado pela Amerbr s Ind e Com LTDA DURETANO VERNIZ fabricado pela Wolf Hacker POLIURETANO fabricado pela Retinco POLIPAR VERNIZ fabricado pela Renner DENVERNIZ PU ALIF TICO fabricado pela Denver 19 2 12 Consolida es e Prote o das alvenarias de pedra Remo o manual e cuidadosa das pedras desprendidas do paramento catalogando as de forma a indicar sua posi o original para posterior reinstal o Recoloca o das pedras desprendidas em seus locais de origem respeitando se a posi o original Proceder escarifica o da argamassa de assentamento circuntante at a profundidade de 1 5 cm limpeza com trincha umidifica o e aplica o de nova argamassa de assentamento reproduzindo as caracter sticas apontadas pelo laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal A granulometria de agregado deve seguir a heterog nea curva granulom trica fornecida pelo laudo do laborat rio Caso haja pontos persistentes de p tina biol gica proceder a uma outra aplica o por aspers o de biocida Preventol R90 ou Vanicide 51 respeitando as orienta es do item 4 1 2 e as fornecidas pelo fabricante Aplica o de tratamento protetor e hidrorrepelente em todas as superf cies de pedra com silano siloxano oligom rico Nitoprimer 40 da Anchortec ou equivalente incolor aplicado por pulve
251. LVA JARDIM 95 SANTOS SP DISCRIMINACAO Es TOTAL w pemwosmaws 1352956241 mms O O E Srs A e NR NR mE B ti n n n OT maaa usa wsa nn a V E LLL T EA c 99 EF m OT TT cm Lo gs E LEO a pe E SS misos cusro SUBTOTAL 44 410 974 29 Eis ooo O 1283033047 po FUP Mee PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA B FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE ASE AGOSTO 2014 P UNIT P TOTAL Lo 01 03 Servi os gerais 01 03 03 Engenheiro h 3 960 00 01 03 04 de obra h 3 960 00 01 03 05 Encarregado h 3 960 00 Almoxarife apontador 17 89 70 844 40 SINAPI 253 08 Vigil ncia 14 45 57 222 00 01 03 08 Seguran a higiene e medicina do trabalho m s 20 00 01 03 09 Apoio civil limpeza permanente manuten o do canteiro h 7 920 00 01 03 10 M quinas equipamentos e ferramentas incl opera o manuten o m s 20 00 01 03 11 Equipamentos de prote o individual e coletiva prote es diversas m s 20 00 Projetos de produ o projetos as built consultorias incl funda es c pias e plotagem E RD 01 04 02 Tapume fixo para fec
252. Normas NBR 8214 1983 Assentamento de azulejos Procedimento da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 13754 1996 Revestimento de paredes internas com placas cer micas e com utiliza o de argamassa colante Procedimento da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 13816 1997 Placas cer micas para revestimento Terminologia da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 13817 1997 Placas cer micas para revestimento Classifica o da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 13818 1997 Placas cer micas para revestimento Especifica o e m todos de ensaio da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 7200 1998 Execu o de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorg nicas Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 31 FUPAM Procedimento da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14081 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cer mica Especifica o da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14082 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cer mica Execu o do substrato padr o e aplica o de argamassa para ensaios da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14083 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento d
253. O DATA DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLACAO NACIONAL E INTERNACIONAL 2 3 4 5 6 7 8 NDICE ESCODO Y Y S 3 Complementos 1 a u J J 3 Descri ao do SiIStema u uuu uu ua Sad EORR CIR E CELERE A UR UE 4 3 1 Descri o do Pr dio 4 3 2 Concep o do Ar Condicionado J 4 3 3 Concep o dos Sistemas de Exaustao 5 Bases de Ca lculo 6 4 1 Condi es Externas Verao 6 4 2 Condi es Internas eerte rrt sero tenen EE EE FPES NEC sasha 6 4 3 Dissipa es de Calor em 6 4 4 MEN DR E E E E A 7 Planilha de Resultado de Cargas T rmicas e Sele o dos Condicionadores 7 Equipamentos Selecionados U U 13 6 1 Unidade Condensadora do sistema 13 6 2 Unidades Evaporadoras do sistema VRV 13 6 3 Venti
254. O1 Amplia o e Detalhes Escada 03 TRECHO 1 23 01 2014 01 04 2014 00405 PE DE 1A ACS 03 RO1 Amplia o e Detalhes Escada 04 TRECHO 2 23 01 2014 01 04 2014 00405 PE DE 1A ACS 04 RO1 Amplia o e Detalhes Escada 05 TRECHO 5 23 01 2014 01 04 2014 00405 PE DE 1A ACS 05 RO1 Amplia o e Detalhes Escadas 06 e 07 TRECHO 5 23 01 2014 01 04 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE AR CONDICIONADO 00405 PE DE 1A CLI 01 RO2 Planta Pav T rreo TRECHO 1 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 02 RO2 Planta Pav T rreo TRECHO 2 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 03 RO2 Planta Pav T rreo TRECHO 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 04 RO2 Planta Pav T rreo TRECHO 4 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI OS RO2 Planta Pav T rreo TRECHO 5 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 06 RO2 Planta Pav Intermedi rio TRECHO 1 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI O7 RO2 Planta Pav Intermedi rio TRECHO 2 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 08 RO2 Planta Primeiro Pav TRECHO 1 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 09 RO2 Planta Primeiro Pav TRECHO 2 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLI 10 RO2 Planta Primeiro Pav TRECHO 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLl 11 RO2 Planta Primeiro Pav TRECHO 4 21 01 2014 21 05 2014 30 07 2014 00405 PE DE 1A CLIL 12 RO2 Planta Primeiro Pav TRECHO 5 21 01 2014 21 05 2014 30
255. O1 Formas da Funda o 24 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 03 RO1 Planta do Pav Intermedi rio 20 01 2014 17 02 2014 00405 PE DE 1A STR 04 RO1 Planta do 1 Pavimento 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 05 RO1 Planta do 2 Pavimento 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 06 RO1 Planta da Subcobertura 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 07 RO1 Planta de Cobertura 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 08 RO1 Rampa do Estacionamento Formas 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR O9 RO1 do Estacionamento Cortes 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 10 RO1 Formas da Cantina Cabine de Medi o e Portaria 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 11 RO1 Detalhe da Fixa o dos P s dos Pilares 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 12 RO1 Detalhamento das Escadas Met licas da Biblioteca e Sagu o 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 13 RO1 Detalhamento das Escadas do Norte 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 14 RO1 Detalhamento da Escada do Sul e Contraventamentos 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 15 ROO Detalhes 19 05 2014 Detalh to da M ise Int Procediment 00405_PE_DE_1A STR 16_R01 namento da meme para 20 01 2014 12 05 2014 Recupera o das Torres da Fachada Esf E das das Vi Met li C Al i 00405_PE_DE_1A STR 17_RO noo nas ADE das vigas que CD 49 05 2014 04 07 2014 Existente Sugest o Intermedi rio e 1 Pavimento 00405 PE DE 1A STR 18 RO1 Arma e
256. O1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 48 RO1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 49 RO1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 Di Tabelas de Cargas QD TA QD TB QD LABINFA QD 00405_PE_DE_1A ELE 50_R01 Diagramas e Tabelas de Cargas QD TA QD TB Q OD 13 06 2014 13 08 2014 AUD QD REF Di Tabelas de Cargas QD TA QD PORT QD BIB1 QD 00405 PE DE 1A ELE 51 ROO 35 abelas de Cargas QD TA QI 7a Q 13 06 2014 00405_PE_DE_1A ELE 52_R02 Diagrama Unifilar Geral 27 01 2014 13 06 2014 13 08 2014 00405 PE DE 1A ELE 53 ROO Entrada de Energia e Medi o Posto de Transforma o 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 54 ROO Detalhes Construtivos 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 55 ROO Detalhes Construtivos 13 06 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE ATERRAMENTO 00405 PE DE 1A EPR 001 RO1 Planta do Pav T rreo SPDA Malha de Aterramento 27 01 2014 06 06 2014 00405 PE DE 1A EPR 002 RO1 Planta da Cobertura SPDA Malha de Capta o 27 01 2014 06 06 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE CABEAMENTO Planta do Pavimento T Trecho 1 Cab to Distribui 00405 PE DE 1A ELO O1 RO2 Planta do Pavimento T rreo Trecho 1 Cabeamento Distribui o 03 06 2014 15 08 2014 de Pontos e Infraestrutura Planta do Pavimento Intermedi rio Cab to Distribui o d 00405 PE DE 1A ELO 02 RO2 4ht9 PS Pavimento ntermediario sadermento Aistribui
257. OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P UNIT P TOTAL FONTE C DIGO Tubo de PVC r gido sold vel marrom DN 75 mm 2 1 27 inclusive conex es 49 88 7 482 00 CPOS 460107 08 01 11 de PVC r gido sold vel marrom DN 85 mm 3 inclusive conex es m 130 00 08 01 12 Tubo de PVC r gido sold vel marrom DN 110 mm 4 inclusive conex es m 140 00 08 01 13 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 3 4 un 14 00 08 01 14 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 1 un 4 00 Registro de gave a undido sem acabamento DN 1 1 4 68 13 272 52 CPOS 470104 Registro de gave undido sem acabamento DN 1 1 2 82 36 988 32 08 01 17 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 2 un 2 00 08 01 18 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 2 1 2 un 6 00 08 01 19 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 3 un 4 00 Registro de gave undido cromado com canopla DN 3 4 linha especial 70 07 5 955 95 CPOS 470202 Registro de gave undido cromado com canopla DN 1 linha especial 82 48 494 88 CPOS L o __ Tubo de cobre classe A DN 15mm 1 2 inclusive conex es m 35 85 17 925 00 CPOS 461001 Tubo de cobre classe A DN 22mm 3 4 inclusive conex es m 50 04 20 016 00 CPOS 461002 02 Tubo de cobre classe A DN 28mm 1 inclusive conex es m 60 17 16 847 60 CPOS 461003 08 02 04 de cobre classe A DN 35mm 1 1 47 inclusive conex
258. ORIA DE SERVI OS SALA DE REUNI ES 22 107 SERVIDOR 1 3 AREA DE 3 600 1 0 CONVIV NCIA 17 6 REFEIT RIO 113 A AUDIT RIO 1 469 2xAHU16HP 405 3 4 444 15 998 1215 4374 2x16 0 BAEO133VD01 114 CANTINA 28 300 8 0 135 1 1 200 sam 1008 1xARNU96GB8AZ 115 AB 117 AB 118 AB C pos LABORAT RIO DE ENSAIOS LABORAT QU MICA AVAN ADA LABORAT RIO DE QU MICA SALA DE CONTROLE DEPOS ALMOX ARNU18GSSL2 LE 270 URNUSeGWKA2 1140 EE 10 7 1x20 ARNU24GBHA2 1x150 2400 EE 137 ES ARNU12GSEL2 1x40 200 em 140 von TUM 2X2940 3000 1000 1000 14300 44 944 zoas eem 115 200 22URNU36GVKA2 2x140 14 600 32 2 1 469 9 300 LABORAT RIO 119 pROTOTIPAGEM pis ERECTA 2 140 2000 2xURNU36GVKAZ 1xARNU12GSEL2 2x140 1x40 99 2x3 0 URNU36GVKAZ 1x140 750 2x63 500 toras 287200 817 1 7757 14799 58276 2558 9209 T FUPAM Vaz o de ar Split Dissip n Q Total Externo SPLIT SYSTEM Consumo Interna de EV ZONAS capacid MODELO Calor m 06 men TR W RJI REGIME DE JORNADA 203 SALADE PROFESSORES 9 500 2 407 URNU36GVKA2 204 SALADE PROFESSORES 11 300 3 2 URNUS6GVKA2 TABELA 3 49 500 228 3 2 068 7 445 398 1433 TECNICO Vaz o Ar Dissip EV QTotal Q Total Exerno ti Split sPLITSYSTEM C9 U Llena 55 ZONAS Are
259. OS 381623 Poste condutor m t lico para distrubui o com suporte para tomadas el tricas e RJ com pintura eletrost tica altura de 3 00 m 274 28 12 342 60 CPOS 381625 07 02 74 Cabo HDMI 1 4 high speed with ethernet com 15 metros conectorizado nas duas pan EMEF extremidades na f brica HDMI x HDMI un 35 00 227 43 7 960 05 CPU 07 02 74 L1 To j C jJ p 08 INSTALACOES HIDRAULICAS 08 01 01 Entrada completa de gua com abrigo e registro de gaveta DN 2 un 1 00 08 01 02 Entrada completa de g s GLP com 6 cil ndros de 45 kg un 2 00 Hidr metro em ferro fundido di metro 50 mm 2 1 750 03 1 750 03 CPOS 450301 01 Filtro tipo cesto para hidr metro de 50 mm 2 874 65 874 65 08 01 09 Tubo de PVC r gido sold vel marrom DN 60 mm 2 inclusive conex es m 160 00 E P M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE y 000 PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENTARIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P UNIT P TOTAL FONTE C DIGO 01 Tubo de PVC r gido sold vel marrom DN 85 mm 3 inclusive conex es 57 42 7 464 60 CPOS 460108 08 01 12 Tubo de PVC r gido sold vel marrom DN 110 mm 4 inclusive conex es m 140 00 08 01 13 Registro de gaveta
260. OS 392610 07 01 125 Cabo de cobre flex vel de 95 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e GE seed pum gases m 350 00 45 68 15 988 00 CPOS 392611 07 01 126 Cabo de cobre flex vel de 120 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e EBD CN FARA gases m 400 00 57 39 22 956 00 CPOS 392612 Cabo de cobre flex vel de 150 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e EMEF gases 1 000 00 70 68 70 680 00 CPOS 392613 07 01 128 Cabo de cobre flex vel de 185 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e ENS EE gases m 500 00 84 02 42 010 00 CPOS 392614 FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DESCRI O DOS SERVI OS DATA BASE AGOSTO 2014 P TOTAL Cabo de cobre gases Cabo de cobre gases Cabo de cobre gases ex vel de 240 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e ex vel de 1 5 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e ex vel de 2 5 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e 377 545 00 4 321 00 111 300 00 FONTE C DIGO CPOS 392615 Cabo de cobre gases ex vel de 4 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e 2 CPOS 392902
261. PAVIMENTO INTERMEDIARIO e SUBCOBERTURA 0405 PE DE 1A STR 27 ROI ARMA ES DAS LAJES e VIGAS DA CX D GUA e RAMPA 0405 PE DE 1A STR 28 ROI ARMA ES DAS VIGAS e PILARES DA RAMPA VIGAS e PILARES DA ESCADA e VIGAS DE BORDA DA SUBCOBERTURA FUPAM 0405 PE DE 1A STR 29 ROI ARMA ES DAS VIGAS DO PEITORIL DO 2 PAVIMENTO 0405 PE DE 1A STR 30 R00 ARMA ES DAS VIGAS DA ESCADA DO HALL DE CIRCULA O VERTICAL 3 ALA SUL 0405 PE DE lA STR 31 R00 ARMA ES DAS PAREDES DA ESCADA DO HALL DE CIRCULACAO VERTICAL 3 ALA SUL 0405 PE DE lA STR 32 R00 ARMA ES DOS PILARES DE CONTRAVENTAMENTO e VIGAS e LAJES DA ESCADA DA RAMPA 0405 PE DE lA STR 35 R00 ARMA ES DAS LAJES e VIGAS DA ESCADA DO HALL DE CIRCULA O VERTICAL 2 ALA NORTE 0405 PE DE 1A STR 36 R00 ARMA ES DAS PAREDES DA ESCADA DO HALL DE CIRCULA O VERTICAL 2 ALA NORTE E ARMA ES PORTARIA 0405 PE DE lA STR 37 R00 ARMA ES DAS LAJES e VIGAS DA ESCADA DO HALL DE CIRCULA O VERTICAL 1 ALA NORTE 0405 PE DE 1A STR 38 R00 ARMA ES DAS PAREDES DA ESCADA DO HALL DE CIRCULA O VERTICAL 1 ALA NORTE SAPATAS E PESCO OS DA MARQUISE E PESCO OS DO CONTRA VENTAMENTO PROVIS RIO 2 Normas Aplic veis concreto de edif cios NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento NBR 6120 Carga para o c lculo de estruturas NBR 6122
262. Pilares Escada e 01 05 2014 12 05 2014 Vigas de Borda da Subcobertura 00405 PE DE 1A STR 29 RO1 das Vigas do Peitoril do 2 Pavimento 01 05 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 30 ROO ee das Vigas da Escada do Hall de Circula o Vertical 3 Ala 06 05 2014 00405 PE DE 1A STR 31 ROO Arma es das Paredes da Escada do Hall de Circula o Vertical 3 12 05 2014 Ala Sul 00405 PE DE 1A STR 32 ROO Arma es dos Pilares de Contraventamento e Vigas e Laje da 14 05 2014 Escada da Rampa 00405 PE DE 1A STR 33 RO1 Primeiro Passo da Obra Contraventamento Provis rio 24 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 34 RO1 Primeiro Passo da Obra Contraventamento Provis rio 24 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 35 ROO Arma es das Lajes e Vigas da Escada do Hall de Circula o Vertical 14 05 2014 2 Ala Norte 00405 PE DE 1A STR 36 ROO Arma es das Paredes da Escada do Hall de Circula o Vertical 2 27 05 2014 Ala Norte e Arma es Portaria 00405 PE DE 1A STR 37 ROO Arma es das Lajes e Vigas da Escada do Hall de Circula o Vertical 28 05 2014 1 Ala Norte Arma es das Paredes da Escada do Hall de Circula o Vertical 1 00405 PE DE 1A STR 38 ROO Ala Norte Sapatas e Pesco os da Marquise e Pesco os do 28 05 2014 Contraventamento Provis rio FASE DO PROJETO EXECUTIVO ADAPTA O A ACESSIBILIDADE 00405 PE DE 1A ACS 01 RO1 Amplia o e Detalhes Escadas 01 e 02 TRECHO 1 23 01 2014 01 04 2014 00405 PE DE 1A ACS 02 R
263. Polycret MF Selante das Juntas DEGUSSA NP1 EFFECTUS PU 8100 FOSROC REAX Nitoseal PU30 SIKA Sikaflex Construction ou Sikaflex 1 A Plus L quido endurecedor de superf cie DEGUSSA Lapidolith EFFECTUS Ashford Formula L amp M CONSTRUCTION CHEMICALS Seal Hard Laborat rios de Controle Tecnol gico BETONTECH Tecnologia e Engenharia CONCRE TEST Controle Tecnol gico de Concreto e Aco EPT Engenharia e Pesquisas Tecnol gicas IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas JBA Engenharia e Consultoria L A FALC O BAUER Centro Tecnol gico de Controle da Qualidade 42 7 Preparo do sub leito O material do subleito dever apresentar grau de compacta o superior a 95 do Proctor Normal PN CBR gt 6 e expans o lt 2 Sempre que for observado material de baixa capacidade de suporte borrachudo esse dever ser removido e substitu do por material de boa qualidade 42 8 Preparo da sub base O material deve ser lan ado e espalhado com equipamentos adequados a fim de assegurar a sua homogeneidade A compacta o dever ser efetuada com rolos compactadores vibrat rios lisos ou com placas vibrat rias nas regi es confinadas pr ximas a bases deve se proceder compacta o com placas vibrat rias de modo a obter se pelo menos 100 de compacta o na energia do proctor modificado 42 9 Isolamento da placa e sub base O isolamento entre a placa e a sub base deve ser feito com filme pl
264. RO PAULA SOUZA ER PROJETO DATA EMISS O FATEC SANTOS 18 08 2014 INDICE DE DOCUMENTOS GERAL 00405 PE ID 1A ARQ R02 pomo me mw mz FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES INC NDIO 00405 PE DE 1A HIN 01 RO1 Planta T rreo 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HIN 02 RO1 Planta Intermedi rio 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HIN 03 RO1 Planta Primeiro Pav 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HIN 04 RO1 Planta Segundo Pav 24 01 2014 13 06 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES DRENAGEM 00405 PE DE 1A HDR 01 RO1 Planta T rreo 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HDR 02 RO1 Planta Intermedi rio 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HDR 03 RO1 Planta 1 Pav 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HDR 04 RO1 Planta 2 Pav 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HDR 05 RO1 Planta Cobertura 24 01 2014 13 06 2014 FASE DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALA ES HIDR ULICAS 00405 PE DE 1A HID 01 RO1 Planta do Pav T rreo 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 02 RO1 Planta do Pavimento Intermedi rio 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 03 RO1 Planta do 1 Pavimento Piso 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 04 RO1 Planta do 1 Pavimento Teto 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 05 RO1 Plant
265. Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 14 12 7 Verificada a hip tese do 14 12 6 e n o rescindido o contrato a CONTRATADA fica obrigada a proceder ao refor o da garantia no valor correspondente ao levantamento feito no prazo de 5 cinco dias contados da data de recep o da notifica o do respectivo abatimento sob pena de suspens o dos pagamentos subsequentes 14 12 8 A garantia prestada ser restitu da e ou liberada ap s a integral execu o de todas as obriga es contratuais e quando em dinheiro sera atualizada monetariamente conforme disp e o 8 4 do artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 14 12 9 A n o presta o de garantia equivale recusa injustificada para a celebra o do contrato caracterizando descumprimento total da obriga o assumida sujeitando a Contratada s penalidades legalmente estabelecidas e aplica o de multa observado tamb m o disposto na Resolu o SDECTI N 12 de 28 3 2014 14 13 Para instruir a formaliza o do contrato a ADJUDICAT RIA dever providenciar e encaminhar ao CEETEPS no prazo de 03 tr s dias teis a partir da convoca o na Imprensa Oficial os documentos a seg
266. S Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto montagem inspe o e ensaios Os documentos pertinentes s Instala es El tricas ser o complementares entre si e o que constar em um deles ser t o obrigat rio como se constasse em todos A contratada n o dever prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A contratada dever satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos e das especifica es No caso de erros e discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer forma ser comunicado fiscaliza o A execu o das instala es el tricas dever ser feita por profissionais devidamente habilitados e exclusivamente com materiais de primeira qualidade examinados e aprovados pela fiscaliza o de modo que sejam garantidas as melhores condi es poss veis de utiliza o efici ncia e durabilidade Sempre que solicitado pela fiscaliza o caber contratada providenciar a execu o de ensaios para medi o de resist ncia el trica isolamento condutibilidade etc da pr pria instala o ou dos materiais aparelhos e equipamentos nela utilizados Caber contratada total responsabilidade pela qualidade e desempenho das instala es el tricas por ela executadas direta ou indiretamente bem como pelas eventuais altera
267. S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO M CREDENCIAMENTO Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 A empresa localizada na J CNPJ MF por seu representante legal abaixo assinado e identificado vem pela presente CREDENCIAR o Senhor nacionalidade estado civil profiss o portador da c dula de identidade RG n 9 Como seu representante para todos os atos referentes CONCORR NCIA N 06 2015 que tem por objeto incluindo fornecimento de material e de obra com poderes para praticar todos os atos que se fizerem necess rios inclusive e especialmente para desistir da interposi o de recurso S o Paulo _ de de CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONS VEL LEGAL OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxar
268. S 090204 02 04 04 Armadura em barra de a o CA 50 A ou B fyk 500 MPa kg 38 262 00 5 21 199 345 02 CPOS 02 05 01 Lajes steel deck m 10 269 72 136 77 1 404 589 60 CPU 02 05 01 02 05 02 Concreto usinado fck 35 0 MPa para bombeamento m 1 052 65 0206 _ Caixa d gua em concreto moldado in loco To Too o o f l O 02 06 03 Forma plana em compensado para estrutura aparente m 788 40 83 53 65 855 05 CPOS 090204 02 06 04 Armadura em barra de a o CA 50 A ou B fyk 500 MPa kg 6 898 50 5 21 35 941 19 CPOS 02 09 Pr moldadosdeconcreto Tl To j jj 02 09 01 em concreto armado pr moldado fck 25 MPa m 14 40 Estrutura met lica pilares e vigas rr SERE Fornecimento e montagem de estrutura em aco ASTM AS36 sem pintura 565 540 00 12 77 7 221 945 80 CPOS 150303 L1 LL o jp pL C Ji MEN s ss 03 01 __ j Ji L k L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P TOTAL FONTE C DIGO Divis ria em placas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 30 minutos espessura 100 70mm 1ST 1ST 92 89 460
269. SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 6 1 4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a b c d e f g Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas do Minist rio da Fazenda CNPJ Prova de inscri o no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal relativo sede da licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto do certame Certid o de regularidade de d bito Negativa de D bitos Positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Estadual e Fazenda Municipal da sede ou domic lio da licitante Certid o Conjunta Negativa de d bitos ou positiva com efeitos de negativa relativa a tributos federais e d vida ativa da Uni o Certid o de regularidade de d bito Negativa Positiva com efeitos de Negativa quanto regularidade de d bito para com o Sistema de Seguridade Social INSS Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS fornecido pela Caixa Econ mica Federal e Comprova o de Regularidade Trabalhista Certid o Negativa Positiva com efeitos de Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT conforme Lei Federal n 12 440 2011 com dados atualizados at dois dias anteriores data da sua expedi o 6 1 4 1 As duas empresas reunidas em cons rcio dever o apresent
270. SP n 1676 2014 pelo presente instrumento aven am um contrato de CONSTRU O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA com supervis o direta de profissional ais devidamente registrado s no CREA CAU e fornecimento de material e equipamentos na FATEC RUBENS LARA localizada na rua Silva Jardim n 95 Santos SP sujeitando se s normas da Lei Estadual n 6 544 de 22 de novembro de 1989 Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 e demais normas regulamentares aplic veis esp cie inclusive Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 e s seguintes cl usulas e condi es que reciprocamente outorgam e aceitam www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado CL USULA PRIMEIRA OBJETO Constitui objeto do presente contrato a CONSTRU O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA CONFORME TERMO DE REFER NCIA ANEXO D1 DO EDITAL LOCALIZADA NA RUA SILVA JARDIM N 95 SANTOS SP conforme as especifica es t cnicas constantes do Memorial Descritivo Anexo D que integra o Edital de Licita o Concor
271. Ser o realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados que ter o por objetivo a avalia o da qualidade e do andamento dos servi os prestados a medi o dos servi os executados para efeito de faturamento e a recep o de servi os conclu dos especialmente ao final da obra 51 Todas as vistorias ser o realizadas pela CONTRATANTE e dever o ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela CONTRATADA 82 A realiza o das vistorias dever ser registrada no di rio da obra e as anota es da fiscaliza o no mesmo ter o validade de comunica o escrita devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes 83 A CONTRATADA manter no local o livro di rio da obra devendo a CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo Nesse livro estar o registrados os trabalhos em andamento condi es especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais fiscaliza es ocorridas e suas observa es anota es t cnicas etc servindo de meio de comunica o formal entre as partes 84 Os servi os executados dever o ser aprovados pelo gestor do contrato CL USULA QUINTA VALOR DO CONTRATO O valor total deste contrato de R www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secr
272. Servicos serene 7 4 4 Obriga es da 8 4 5 Fornecimento de Materiais e Equipamentos 8 4 6 PRAZO RD 11 4 7 11 4 8 Especifica es Gerais 12 5 Descri o dos 14 5 1 Instala es de gua Fria Pot vel 14 5 1 1 Descri o Geral do 14 5 1 2 Crit rios Para Dimensionamento dos Reservat rios de Agua ca 17 5 1 3 Opera o e Manobra dos Reservat rios 17 5 1 4 Rede de Distribui o sese 17 5 2 Instala es de Esgoto 18 5 3 Instala es de guas 19 5 3 1 Crit rios de 21 5 4 Instala es de G s Liquefeito de Petr leo GLP 22 5 4 1 Descri o Geral do 515
273. T RREO 8 11 2013 00405 PB DE 1A HDR 02 RO DRENAGEM PLANTA DO PAV INTERMEDI RIO 8 11 2013 00405 PB DE 1A HDR 03 DRENAGEM PLANTA DO PAV SUPERIOR 1 8 11 2013 00405 PB DE 1A HDR 04 RO PLANTA DO PAV SUPERIOR 2 8 11 2013 00405 PB DE 1A HDR 05 RO PLANTA DA LAJE DE COBERTURA 8 11 2013 00405 PB DE 1A HDR 06 RO COBERTURAS 8 11 2013 FASE DO PROJETO B SICO GASES 00405 PB DE 1A HGS 01 RO GASES PLANTA DO PAV T RREO 8 11 2013 00405 PB DE 1A HGS 02 RO GASES PLANTA DO PAV INTERMEDI RIO 8 11 2013 FASE DO PROJETO B SICO INC NDIO 00405 PB DE 1A HIN 01 RO INC NDIO PLANTA DO PAV T RREO 8 11 2013 00405 PB DE 1A HIN 02 RO INC NDIO PLANTA DO INTEMEDI RIO 8 11 2013 00405 PB DE 1A HIN 03 RO INC NDIO PLANTA DO SUPERIOR 1 8 11 2013 00405 PB DE 1A HIN 04 RO INC NDIO PLANTA DO SUPERIOR 2 8 11 2013 00405 PB DE 1A HIN 05 RO INC NDIO PLANTA DA LAJE DE COBERTURA 8 11 2013 00405 PB DE 1A HIN 06 RO INC NDIO PLANTA DAS COBERTURAS 8 11 2013 FASE DO PROJETO PROJETO B SICO ESTRUTURAS 00405 PB DE 1A STR 01 ROO PLANTA DA FUNDA O 4 11 2013 00405 PB DE 1A STR 02 ROO PLANTA DO PAV INTERMEDI RIO 4 11 2013 00405 PB DE 1A STR 03 ROO PLANTA DO PAV SUPERIOR 1 4 11 2013 00405 PB DE 1A STR 04 ROO PLANTA DO PAV SUPERIOR 2 E COBERTURA ALA NORTE 4 11 2013 00405 PB DE 1A STR 05 DO ESTACIONAMENTO 4 11 2013 FORMAS DA CANTINA ESPELHOS D AGUA CABINE DE MED PORTARIA 00405 PB DE 1A STR 06 ROO E BANCOS I
274. Telecomunica es em cabo para transmiss o de dados conforme a resolu o n 242 de 30 de novembro de 2000 Em cumprimento aos requisitos das normas t cnicas ANSI TIA EIA 568C 2 e ISO IEC11801 Certificado para Categoria 6 frequ ncia de 250 MHz Atenua o m xima perda por inser o de 32 8 dB 100 m frequ ncia de 250 MHz Imped ncia caracter stica nominal que n o exceda a 100 O 15 s frequ ncias de 1 a 100 MHz Resist ncia el trica m xima do condutor em corrente cont nua de 93 8 O km a 20 C Nominal Velocity of Propagation NVP de no m nimo 0 68 6896 Capacit ncia m tua m xima de 56 nF km Utiliz vel em aplica es de link permanente permanent link com extens es abaixo dos 15 metros garantindo pleno funcionamento sem perda de desempenho 15 FUPAM CORDAO FLEX VEL BLINDADO Categoria 6 Cord o UTP Unshielded Twisted Pair par met lico tran ado n o blindado Categoria 6 de 4 quatro pares de fios n o r gidos para redes Gigabit Ethernet 1 Gbps confeccionado testado e certificado em f brica Dever o ser fornecidos 50 de cord es de 1 5m e 50 de cord es de 3 0m Os cord es de 1 5m ser o utilizados para conex es internas nos racks Os cord es de 3 0m dever o ser utilizados para conex es das esta es de trabalho aos pontos de telecomunica es das mesas Revestimento externo em PVC retardante chama Fios d
275. Todas as deriva es de ramais dever o ser providas de defletores m veis para a regulagem da vaz o de ar com seus eixos ligados a quadrantes externos providos de porcas tipo borboleta para a fixa o da posi o de regulagem dos mesmos Todas as curvas de 90 graus dever o ter veias direcionais fixas executadas em chapa de a o galvanizada conforme bitola recomendada pela SMACNA exceto para os dutos de sec o oval Testes de Estanqueidade Dever o ser realizados testes de estanqueidade conforme norma SMACNA na rede de dutos sendo que a mesma dever ser estar classificada como Vazamento Classe 6 Veda o Classe A 7 4 Grelhas de Exaust o e Distribui o de Ar As grelhas dever o ser adequadas para insuflar ou retornar o ar dos ambientes tanto na aerodin mica como apar ncia e n vel de ru do gerado compat vel com o padr o de servi o desenvolvido nos v rios recintos Caracter sticas Gerais Constru o robusta Baixa perda de press o 18 FUPAM Dever possuir sistema de f cil remo o Material Alum nio extrudado anodisado natural para difusores de teto e grelhas de insuflamento ou exaust o retorno Quantidades Tipos e Tamanhos Conforme desenhos de projeto e lista de materiais 7 5 Sistemas El tricos 7 5 1 Sistema El trico das Unidades Condensadoras Evaporadoras e Ventiladores a Introdu o Os sistemas el tricos das Unidades Condensadoras Evaporadoras e Venti
276. V INTERMEDI RIO DAS ALAS NORTE E CENTRAL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 04 ROO PAV INTERMEDI RIO DA ALA SUL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 05 ROO PAV SUPERIOR DAS ALAS NORTE E CENTRAL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 06 ROO CORTESA BEC 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 07 ROO ELEVA ES 1 E 2 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 08 ROO ELEVA ES 3 E 4 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 09 ROO PAV T RREO E INTERMEDI RIO DA ALA NORTE 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 10 ROO PRIMEIRO E SEGUNDO PAV ALA NORTE 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 11 ROO PLANTA DA SUBCOBERTURA E DA COBERTURA DA ALA NORTE 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 12 ROO T RREO E PRIMEIRO PAV DA ALA SUL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 13 ROO SEGUNDO PAV DA COBERTURA DA ALA SUL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 14 ROO PAV T RREO E DA COBERTURA DA ALA CENTRAL 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 15 ROO CORTES A BEC 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 16 ROO ELEVAC ES 1 2 E 3 8 11 2013 0405 PB DE 1A ARQ 17 ROO ELEVA ES 4 5 E 6 8 11 2013 FASE DO PROJETO PROJETO B SICO PAISAGISMO 0405 PB DE 1A PSG 01 ROO PLANTA DE PAISAGISMO 8 11 2013 FASE DO PROJETO PROJETO B SICO CLIMATIZA O 00405 PB DE 1A CLI 01 ROO PAV T RREO ALA SUL CENTRAL 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI 02 ROO PAV T RREO ALA NORTE 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI 03 ROO PAV INTERMEDI RIO ALA SUL E CENTRAL 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI 04 ROO PAV INTERMEDI RIO ALA NORTE 4 11 2013 00405 PB DE 1A CLI OS ROO 1 PAV ALA SUL E CENTRAL 4 11 2013 00405 PB DE 1
277. a existente Para os tratamentos com produtos comerciais devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Para os procedimentos de limpeza est o vetados os usos de cido clor drico ou muri tico 19 1 Limpeza e Higieniza o completa dos paramentos de tijolos de barro maci os dos paramentos e elementos de pedra e dos elementos de concreto a conservar 19 1 1 Execu o de hidrojatemento com detergente neutro Detertec 7 ou equivalente sob press o controlada de todas as superf cies de alvenaria a preservar A press o ser determinada mediante testes com acompanhamento da fiscaliza o 19 1 2 Remo o manual atrav s de escova o com escova de cerdas de nylon das patologias Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 16 FUPAM persistentes tais como p tina biol gica sujidades e camadas de tinta ou de argamassa destacadas do substrato 19 1 3 Remo o manual e cuidadosa da vegeta o incrustada persistente com esp tulas e bisturis auxiliada quando necess rio por nova inje o de herbicida Tordon ou equivalente 19 1 4 Execu o de novo hidrojateamento sob press o controlada somente com gua para remoc o final das sujidades 19 1 5 Quando da exist ncia de pintura diretamente sobre os tijolos Ver Mapa de Danos na sequ ncia do hidrojateamento aplicar uma camada de solvent
278. a o quadrada de 0 5 em 0 5 Us de altura Todos os planos de fixa o com identifica o de altura pintada n o apag vel e enumerada de 01 a 44 Us discern veis entre si 23 FUPAM Trilhos de deslocamento horizontal dos planos de fixa o localizados em ambas laterais nas partes superior inferior e mediana Altura interna til de 44 Us quarenta quatro unidades de Rack FECHAMENTOS Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Porta frontal em a o e acr lico com fecho Cremona ma aneta escamote vel fechadura e chave Porta traseira em a o contendo duas se es bipartida e fixada na parte traseira da estrutura atrav s de dobradi as com venezianas para ventila o de cima a baixo em cada se o e fecho Cremona ma aneta escamote vel fechadura e chave com var o Tampas laterais inteiri as destac veis em chapas de a o com 02 duas colunas de venezianas para ventila o de cima a baixo em cada lado de cada tampa e sistema de fecho com 02 duas fechaduras e chave na parte superior cada Segredos das fechaduras frontal e traseira iguais entre si por m distintos para cada Rack Parte traseira inferior com 01 um rasgo com flange para a passagem de cabos centralizado em rela o s laterais e encostado linha do piso e tampa fechada a parafusos e porcas Base com 04 quatro p s niveladores e EXAUSTOR Chapas de a
279. a estrutura ser totalmente refeita para receber os recintos da FATEC salas de aulas laborat rios salas administrativas audit rio biblioteca etc Em v rios locais a nova estrutura ser constru da paralela s paredes externas do pr dio resultando um espa o entre as duas constru es Em termos de ar condicionado esta solu o vantajosa pois reduz a carga t rmica dos recintos O pr dio dividido em duas Alas principais Ala Norte e Ala Sul uma em cada lateral do terreno Interligando as duas alas no lado Oeste do terreno haver uma constru o no piso t rreo que abrigar a Cantina Este local foi denominado de Ala Central A ala Norte a mais ocupada pelos recintos escolares salas de aulas laborat rios etc em seus quatro n veis A ala Sul bastante ocupada nos pavimentos t rreo e intermedi rio com uso do 1 e 2 pavimentos para estacionamento 3 2 Concep o do Ar Condicionado Pelo porte da instala o e de modo a garantir que cada recinto de um setor possua autonomia de opera o e de regulagem das condi es internas optou se por implantar um sistema de expans o direta O sistema ser composto de unidades condensadoras externas respons veis por rejeitar o calor na atmosfera interligadas a v rias unidades evaporadoras internas que mant m as condi es internas nos recintos beneficiados As unidades condensadoras ser o instaladas na laje t cnica no n vel do pavimento i
280. a m o capacid MODELO mo 15 TR w de Calor W LABORAT RIO F SICA 205 22 300 6 3 4 183 180 648 12 7 2 X40 URNUA48GVLA2 2X190 500 APLICADA LABORAT RI 206 17 000 4 8 4183 90 324 11 2 2X4 0 URNUA48GVLA2 2X190 540 METROLOGIA 20C LABORAT RIO 209 AB SALA DE AULAS B14 URNU36GVKA2 210 AB SALA DE AULAS B15 15 300 44 15 300 44 2 938 135 486 13 5 2x3 0 2 938 135 486 13 5 2x3 0 URNUS6GVKA2 2X140 540 2X140 540 213 CONVIV NCIA URNU48GVLA2 214 COORDENACAO 14 100 4 0 11 600 3 3 2 092 105 378 9 2 1 4 0 2 092 60 216 10 0 1 4 0 URNU48GVLA2 2x190 540 1x190 270 215 SALA DE AULAS A7 20 300 79 9 816 2 938 2X3 0 2X140 216 SALA DE AULAS A8 20 300 79 9 816 2 938 2X3 0 2X140 LABORAT RIO DE F SICA E B IlRNU48GVLA2 LABORAT RIO DE ELETRO 2 RNU48GVLA2 FUPAM TABELA 4 ZONAS kw 7 capacid Consumo SPET SYSTEM Interna de E g TR MODELO pos E CERES n lt gt gt E CIE esposa me os s o ES mao s EE EECI ds C mu E LIE p e EIE QE E REB E ICE Pe EEST IT O MODELO LG OU EQUIVALENTE TECNICO 10 TABELA 5 JONAS Q i QTotal Area emo a e SPLIT SYSTEM Interna TR m p MO
281. a 1 000m temperatura do meio ambiente m xima de 40 C e m dia de 30 C em 24 h A rea de instala o dos transformadores de pot ncia apesar de possuir inv lucro de prote o dever ser isolada por fecnamento met lico tipo tela porta de acesso ao recinto com fechadura e o local devidamente sinalizado com plaquetas de perigo DADOS DE PROJETO CARACTER STICAS GERAIS O transformador dever ser projetado constru do e ensaiado de acordo com as prescri es NBR 10295 das Normas ABNT O transformador dever ser do tipo a seco com resfriamento a ar natural AN trif sico e com as seguintes caracter sticas Pot ncia nominal 750 kVA 2 unidades Tens o nominal no enrolamento prim rio 13 200 13 800 V Tens o nominal no enrolamento secund rio 380 220 V N vel de tens o de isolamento pleno eficaz 15 kV Tens o suport vel nominal a 60 Hz durante um minuto eficaz prim rio 31 kV FUPAM Freg ncia nominal 60 Hz Grupo de Liga o 30 graus enrolamento prim rio Tri ngulo enrolamento secund rio Estrela com neutro acess vel para ser aterrado Tens o de curto circuito referente pot ncia nominal 60 Hz liga o 13 800 380 V a 115 C 6 0 N vel de ru do m ximo 60 dB Inv lucro de Protec o A parte ativa do transformador dever ser protegida de acesso direto as parte vivas abrigada no interior de um inv lucro de prote o met lico apropriado fechado em todos os lados
282. a 5 21 52 10 Sinaliza o de emerg ncia visual e sonora 672 12 6 721 20 CPOS 300606 Cub culo blindado classe 15kv icc 80ka com medi o em m dia tens o disjuntor em 516 com 2 sa das para trafos de 750kva em chapa de a o 12msg autoportante para uso externo Lad ee PP padr o cpfl 88 057 62 88 057 62 CPU 07 01 05 Painel de comando a dist ncia para acionamento da prote o geral da entrada disjuntor de m dia tens o 4 215 78 4 215 78 Caixa de medi o polif sica 500 x 600 x 200 mm padr o concession rias 212 62 212 62 CPOS 360302 CPOs 360608 CPOs 360703 Terminal modular mufla unipolar interno para cabo at 70 mm 15 kV cj 6 00 260 92 1 565 52 CPOS 360608 01 P ra raios de distribui o classe 12 kV 10 kA completo encapsulado com pol mero CPOS 360703 01 Transformador de pot ncia trif sico de 750kva classe 15kv isolac o a seco com cabine j 01 Placa de advert ncia Perigo Alta Tens o em cabine prim ria nas dimens es 400 x 300 T m 01 Luva de couro para prote o de luva isolante 25 07 25 07 CPOS 362033 07 01 14 Caixa porta luvas em madeira com tampa un 1 00 07 01 15 Estrado de borracha de 100 x 100 cm isolante at 68 kV un 2 00 Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjuntores 16 DIN 12 Bolt on 150 A sem componentes 284 67 2 846 70 CPOS 370425 Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjuntores 34 DIN 24
283. a Federal Estadual e Municipal Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas h Prova de regularidade trabalhista Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa de d bitos trabalhistas v lida conforme Lei 12 440 2011 no caso de cons rcio de ambas as empresas i Parcelas dos pagamentos dos Pr mios de Seguro estabelecidos 87 Constitui ainda condi o para a realiza o dos pagamentos a inexist ncia de registros em nome da CONTRATADA no Cadastro Informativo dos Creditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 que no caso de cons rcio esta exig ncia se estende s duas empresas 58 Havendo atraso no pagamento sobre o valor devido incidir corre o monet ria nos termos do artigo 74 da Lei Estadual n 6 544 89 bem como juros morat rios raz o de 0 5 meio por cento ao m s calculados pro rata tempore em rela o ao atraso verificado 89 Os pagamentos ser o efetuados mediante cr dito aberto em conta corrente em nome da CONTRATADA no Banco do Brasil S A 810 A devolu o de qualquer fatura por desconformidade com a medi o ou descumprimento de condi es contratuais em hip tese alguma servir de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a exec
284. a PoE Power over Ethernet que compartilha o mesmo cabo de comunica o de dados UTP 4 pares Cat 6 dispensando a instala o de infraestrutura e rede el trica exclusiva para atender a alimenta o dos equipamentos de telefone FUPAM Os equipamentos ativos Switchs para conex o da rede de voz via IP dever o ser compat veis com o sistema de alimenta o el trica PoE Power over Ethernet dos telefones IPs Wireless Wi Fi Rede sem fio Os equipamentos ativos de rede Switchs para conex o dos pontos de Wi Fi dever o ser compat veis com o sistema de alimenta o el trica PoE Power over Ethernet dos equipamentos de Wi Fi Nobreak ou fonte de alimenta o Switch com suporte a PoE Cabos de rede I Access Point Access Point com PoE com PoE Sistema de CFTV Circuito Fechado de Televis o O sistema de CFTV utilizar a tecnologia de transmiss o de dados tipo IP atrav s dos cabos UTP 4 pares Cat 6 esses cabos ser o instalados na mesma infraestrutura de eletrocalhas do sistema de dados e voz e derivando para eletrodutos caixas de passagem e liga o exclusivos para alimenta o das c meras Os pontos de c meras foram locados baseados nos projetos de arquitetura e nos respectivos layouts posicionados estrategicamente visando seguran a atrav s do controle dos movimentos das pessoas e ve culos na rea da unidade O sistema dever atender s reas mais cr tica
285. a a resultar uma se o retangular A Fiscaliza o poder determinar ou permitir em alguns casos taludes inclinados a partir do dorso do tubo quando preferir esta solu o em lugar do uso de escoramento 53 FUPAM 7 6 3 Profundidade das Valas A profundidade das valas para as tubulag es de gua fria ou g s dever ser tal que o recobrimento dos tubos resulte em um m nimo igual a 0 80 m sob qualquer tipo de piso A profundidade das valas no caso de tubula es para esgoto sanit rio dever ser tal que a tubula o seja assentada obedecendo rigorosamente s cotas do projeto sem distin o da natureza do solo ou da qualidade do terreno a ser escavado 7 6 4 Largura das Valas No caso de tubula es a largura da vala dever ser t o reduzida quanto poss vel respeitando o limite m nimo de 0 60m ou D 0 40 m onde D di metro externo do tubo em metros 7 6 5 Cavas As cavas para caixas de inspe o po os bocas de lobo e bocas de le o ser o quadradas 7 6 6 Valas As valas para receberem os tubos ser o escavadas segundo a linha de eixo respeitando se em sua escava o bem como nas das cavas para caixas de inspe o os alinhamentos e cotas indicadas no projeto ou determina es da Fiscaliza o A escava o poder ser feita manualmente ou com equipamentos apropriados O material escavado a ser reaproveitado no reaterro da vala dever ser colocado ao lado da mesma de tal mo
286. a canto sem coluna sem pertences un 17 00 08 05 11 Chuveiro el trico de 5500 W 220 V em PVC un 13 00 08 05 13 de pl stico para bacia sanit ria un 69 00 08 05 14 Assento para bacia sanit ria com abertura frontal para pessoas com mobilidade reduzida un 17 00 517 81 8 802 77 300802 08 05 15 Dispenser papel higienico em ABS para rol o 300 600m com visor un 86 00 08 05 16 Dispenser toalheiro em ABS para folhas un 62 00 08 05 17 Saboneteira tipo dispenser para refil de 800 ml un 89 00 24 17 2 151 13 CPOS 440313 08 05 18 Tanque de louca branca pequeno c coluna un 2 00 659 78 1 319 56 FDE 08 05 19 Tanque em a o inoxid vel un 2 00 693 78 1 387 56 69378 138756 9 00 346 56 3 119 04 CPOS 440636 5 00 559 85 2 799 25 CPOS 440641 26191 52382 69565 _ 22782 60 E 3 08 05 20 Cuba em a o inoxid vel simples de 500x400x200mm 08 05 21 Cuba em a o inoxid vel simples de 600x500x300mm un 08 05 22 em a o inoxid vel dupla de 715x400x140mm un 2 00 261 91 523 82 08 05 23 Assento articulado para banho em alum nio com pintura ep xi de 700 x 450 mm un 4 00 695 65 2 782 60 08 05 24 Tampo bancada em granito com espessura de 3 cm m 117 24 E P M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE y 000 PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP
287. a do 2 Pavimento 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 06 RO1 Planta da Subcobertura 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 07 RO1 Planta da Cobertura 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 08 RO1 Isom tricos T rreo Parte 1 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 09 RO1 Isom tricos T rreo Parte 2 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 10 RO1 Isom tricos T rreo Parte 3 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 11 RO1 Isom tricos T rreo Parte 4 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 12 RO1 Isom tricos T rreo Parte 5 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 13 RO1 Isom tricos 1 Pavimento 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 14 RO1 Detalhes dos esgotos Pavimento T rreo Parte 1 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 15 RO1 Detalhes dos esgotos Pavimento T rreo Parte 2 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 16 RO1 Detalhes dos esgotos Pavimento Intermedi rio 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 17 RO1 Detalhes dos esgotos 19 Pavimento 24 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A HID 18 RO1 Detalhes dos esgotos 29 Pavimento Katna Rocha Depto T cnico de Projetos e Obras 24 01 2014 Funda o para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente http www fupam com br Pra a Monte Castelo 19 Butant S o Paulo
288. a e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado c C pia de folha de pagamento envolvendo o s empregado s que preste m servi os em decorr ncia do contrato a ser celebrado d Planilha de medi o dos servi os executados e Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS com a apresenta o do Certificado de Regularidade de Situa o CRS fornecido pela Caixa Econ mica Federal com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas f Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor emitida pelo INSS no caso de cons rcio de ambas as empresas g Prova de regularidade com a Fazenda Federal Estadual e Municipal Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas h Prova de regularidade trabalhista Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa de d bitos trabalhistas v lida conforme Lei 12 440 2011 no caso de cons rcio de ambas as empresas i Parcelas dos pagamentos dos Pr mios de Seguro estabelecidos e j Entrega conforme o disposto na al nea e do inciso Il do artigo 161 da Instru o Normativa RFB n 971 2009 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trab
289. a em painel laminado melam nico estrutural perfis em alum nio inclusive ferragem completa para v o de porta 320 20 377 98 121 029 20 CPOS 143007 3 02 _ ______ JL j 02 Reintegra o da alvenaria de eleva o de tijolo maci o aparente 17 442 73 89 18 1 555 542 66 02 Demoli o manual de alvenaria de fundac o embasamento 70 75 62 10 4 393 58 CPOS 030202 03 02 03 Alvenaria de eleva o de 1 1 2 tijolo maci o comum m 353 75 03 02 04 Limpeza preliminar e restauro de alvenaria existente m 17 442 73 pI Im fTet dotem 3475229 e aq To p p JL J o p a COBERTURA E IMPERMEABILIZA ES L L FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL FONTE C DIGO 04 01 Cobertura 04 01 01 Telha de aluminio ondulada m 1 219 70 61 29 74 755 41 07 03 029 Telhas de alum nio termoisolantes com perfil trapezoidal miolo isolante de espuma r gida de poliuretano 1 831 89 121 88 223 270 75 04 01 03 Telha de barro tipo francesa m 1 515 36 42 05 63 720 89 CPOS 160202 Telhas de vidro para ilumina o tipo francesa 35 19 117 077 13 CPOS 162002 Fornecimento e montagem de estrutura em ac
290. a manuten o e limpeza sendo que os pain is dever o ter guarni es de borracha para perfeita veda o Dever possuir um filtro met lico do tipo plano podendo ser met lico permanente ou de manta de material sint tico descart vel ambos com moldura auto portante met lica Classe de filtragem G4 conforme norma ABNT 16401 7 3 Rede de Dutos Constru o Os dutos de constru o convencional retangulares dever o ser constru dos em chapa de a o galvanizado do tipo com juntas flangeadas TDC com juntas perfeitamente seladas de modo a dar uma perfeita estanqueidade 17 FUPAM Os dutos dever o ser constru dos e montados obedecendo s normas da ABNT NBR 16401 e SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association especificadas no HVAC Duct System Design Manual e no HVAC Duct Construction Manual ltima edi o Fixa o Por meio de cantoneiras fixadas na laje ou vigas por pinos e porcas ou chumbadores de a o com prisioneiros e porcas Os suportes dever o obedecer as seguintes dimens es Maior Dimens o Espa amento entre Dimens o do Suporte do Duto Suportes Metros Polegadas Menor que 45cm 2 50 1 x1 x1 8 De 46cm a 75cm 2 50 1 1 1 8 De 76cm 105cm 2 50 1 1 2 x1 1 2 x1 8 De 106cm a 150cm 2 50 1 1 2 x1 1 2 x3 16 De 151cm a 230cm 2 50 2 x2 x3 16 Acima de 231cm 2 50 2 1 2 x2 1 2 x3 16 Geral Todas as sa das de ar dever o ter reguladores de vaz o
291. a met lica TRRF 60 minutos 4 600m e Estaca tipo raiz para 130t 1 750m e Caixilho em alum nio 820m e Instala es El tricas e Instala es Hidr ulicas e Comprova o de que a licitante executou constru o em rea igual ou superior a 7 000m Conforme Termo de Refer ncia S MULA N 24 Em procedimento licitat rio poss vel a exig ncia de comprova o da qualifica o operacional nos termos do inciso TI do artigo 30 da Lei Federal n 8 666 93 a ser realizada mediante apresenta o de atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes admitindo se a imposi o de quantitativos m nimos de prova de execu o de servi os similares desde que em quantidades razo veis assim consideradas 50 a 60 da execu o pretendida ou outro percentual que venha devida e tecnicamente justificado www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado b1 Este s atestado s dever o conter necessariamente a especifica o do tipo de obra com indica es da rea em metros quadrados dos trabalho
292. a ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 9096 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas A aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha verificar instru es do fabricante Prot tipo comercial NS Hiper 500 fabricado pela NS Brazil LCBR 27 fabricado pela Amerbr s Ind e Com LTDA DURETANO VERNIZ fabricado pela Wolf Hacker POLIURETANO fabricado pela Retinco POLIPAR VERNIZ fabricado pela Renner DENVERNIZ PU ALIF TICO fabricado pela Denver reinstala o das soleiras em suas posi es originais se dar quando da execu o dos pisos do Pavilh o Norte Dever o ser respeitadas as cotas de n vel estipuladas pelo projeto de arquitetura Aplica o de tratamento protetor e hidrorrepelente sobre as soleiras de granito da ala norte e sobre os degraus de granito da ala sul com silano siloxano oligom rico Nitoprimer 40 da Anchortec ou equivalente incolor aplicado por pulveriza o do tipo airless at a satura o da pe a conforme orienta es fornecidas pelo fabricante Importante informar que prote es e hidrorrepelentes possuem dura o limitada e devem ser reaplicados com periodicidade de 6 anos 19 2 14 Tratamento dos Pilares de ferro fundido do Pavilh o Norte Os pilares
293. a varia o de tonalidade a fim de se permitir sutil distin o Dever o ser de proced ncia id nea e conhecida bem cozidos com textura homog nea e isentos de fragmentos calc reos ou outro corpo estranho Amostras dever o ter aprova o pr via da Fiscaliza o reintegra o dever sempre ser iniciada por liga es bem ancoradas com os elementos j existentes Os tijolos dever o ser assentes reproduzindo se o desenho de assentamento original da parede com suas amarra es e travamentos caracter sticos Os tijolos dever o ser abundantemente molhados antes da sua utiliza o As faces externa e a interna da reintegra o de alvenaria dever o respeitar o mesmo prumo n vel e alinhamento das existentes As pe as dever o ser colocadas de modo a utilizar o maior n mero poss vel de componentes inteiros O assentamento dos tijolos dever ser feito com argamassa clara e bem aderente respeitando se as caracter sticas apontadas pelo laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal A granulometria do agregado deve seguir a heterog nea curva granulom trica fornecida pelo laudo do laborat rio espessura da argamassa de assentamento dever respeitar a espessura da argamassa original devendo ser uniforme e rebaixada com instrumento de perfil meia cana Os excessos e rebordos dever o ser eliminado
294. abrica o e validade O material deve permanecer estocado em local seco abrigado de intemperismos e a uma temperatura acima de 7 C ou conforme orienta es espec ficas de cada fabricante Recipientes danificados ou contaminados devem ser rejeitados e retirados dos locais dos servi os 9 2 3 Aplica o da tinta intumescente tinta intumescente deve ser aplicada de acordo com as recomenda es do fabricante atendendo s especifica es da obra temperatura ambiente para aplica o n o deve ser inferior a 10 C bem como a umidade relativa n o deve ultrapassar 80 exceto em caso de instru es espec ficas de cada fabricante tinta intumescente n o deve ser aplicada antes da instala o das lajes e da cobertura e preferencialmente n o deve ficar exposta a intemperismos durante o per odo de secagem Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM Os procedimentos de seguran a ocupacional devem constar claramente da Ficha de Seguran a do Produto que dever ser fornecida pela empresa aplicadora antes do in cio dos servi os Todas as superf cies que receber o o revestimento contra fogo devem estar limpas secas livres de leos graxas ou quaisquer corpos estranhos que possam prejudicar a ader ncia do sistema de prote o contra fogo tinta intumescente e a tinta de acabamento ver item
295. acas produzidas com a tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fio Sint tico atendendo s normas ISO 8336 e NBR 15498 classe AS Com resist ncia umidade Imperme vel 80 cimento Pouca absor o de gua Sem materiais corrosivos Resist ncia a impactos Varia o dimensional sat seco estufa Aprox 2 0 mm m Condutibilidade t rmica 0 48 W m K Combustibilidade Material incombust vel ISO 1182 90 Densidades aproximadas Seca 1 40 g cm Ambiente 1 70 g cm Resist ncia flex o Saturada 11 Mpa Ambiente 14 Mpa Varia o dimensional sat seco estufa Aprox 2 0 mm m Condutibilidade t rmica 0 48 W m K Combustibilidade Material incombust vel ISO 1182 90 20 2 Prot tipo comercial Linha Eterplac Standart fabricado pela Eternit 20 3 Execu o Montantes e guias de a o galvanizado zincado por imers o a quente Manuseio instala o tratamento de juntas distanciamento e tipo de fixa es conforme especifica o do fabricante Ver Projeto DC 19 DC 20 DC 21 DC 22 DC 24 DC 25 e DC 26 fl 154 Est o previstos quatro tipos de veda es cujos esquemas de perfil e localiza o constam das legendas do projeto a Pain is duplos instalados do piso ao teto com manta ac stica l de rocha l de vidro l de pet Espessura total 13cm b Pain is duplos instalados do piso ao teto sem manta acustica Espessura total 11cm c Pain is simples ins
296. ada Em reservat rios esperar de 3 a 7 dias para fazer o teste de estanqueidade que deve ser realizado durante 72 horas no m nimo para detectar falhas na impermeabiliza o Em reas abertas ou sob incid ncia solar promover hidrata o por no m nimo 3 dias consecutivos Seguir recomenda es de manuseio e seguran a indicadas pelos fabricantes 24 4 Normas NBR 12171 Ader ncia aplic vel em sistema de impermeabiliza o composto por cimento impermeabilizante e pol meros NBR 11905 Sistema de impermeabiliza o composto por cimento impermeabilizante e pol meros 25 REVESTIMENTO COM PLACAS CER MICAS Ser o revestidos com azulejos brancos nas dimens es 20 x 20 cm assentados com argamassa colante industrializada tipo ACI os sanit rios os vesti rios cozinhas refeit rio DMLs e laborat rios conforme indicado em projeto Os azulejos ser o aplicados diretamente sobre pain is ciment cios ou sobre paredes de concreto armado at 1 80m ou at o teto conforme indicado em projeto 25 1 Descri o 25 1 1 Placas cer micas esmaltadas lisas brilhantes na cor branca de colora o uniforme arestas ortogonais retas e bem definidas esmalte resistente em conformidade NBR13818 e de Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 29 FUPAM acordo com as seguintes especifica es Grup
297. ada reservando se o direito de aprovar a sugest o da Contratada ou determinar outra solu o 4 1 Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado reduzido e ou acrescido em qualquer tempo a crit rio da Fiscaliza o Se durante a execu o dos trabalhos modifica es ou complementa es se fizerem necess rias competir Contratada elaborar o projeto detalhado das modifica es em tempo h bil para ser submetido aprova o em conjunto da projetista contratada fiscaliza o e propriet rio 4 2 Desenhos Dever o ser anotadas durante a execu o dos servi os todas e quaisquer altera es introduzidas no projeto e sucessivamente entregues Fiscaliza o as c pias dos desenhos completos revisados com anota es conforme constru do e assinados pelo engenheiro respons vel No final da obra a Contratada dever entregar todos os originais corrigidos Fiscaliza o Desta forma considera se o projeto rigorosamente atualizado durante e ap s a fase de execu o 4 3 Execu o dos Servi os Todos os servi os a serem executados dever o obedecer rigorosamente s boas t cnicas adotadas na engenharia e estarem em conson ncia com os crit rios de aceita o e rejei o prescritos nas Normas T cnicas em vigor FUPAM Os servi os dever o ser executados rigorosamente de acordo com as especifica es memoriais e desenhos Qualquer omiss o ou altera o sem pr via autoriza
298. ada dever acompanhar rigorosamente o cronograma da execu o da obra ficando respons vel por quaisquer atrasos decorrentes da execu o das instala es 4 7 Garantia Pelo prazo de cinco anos a Contratada ficar respons vel pelo aparecimento de qualquer defeito decorrente da execu o dos servi os ou qualidade dos materiais empregados Ficam ressalvados entretanto os casos em que os defeitos provenham do uso impr prio das instala es ou desgaste natural dos materiais 11 FUPAM 4 8 Especifica es Gerais Para Execu o Os servi os dever o ser executados de acordo com o andamento da obra devendo ser observadas as seguintes disposi es gt Emprego de ferramentas pr prias para cada tipo de servi o gt Emprego de equipamentos lou as e metais hidr ulico sanit rios que possibilitem a redu o e o uso racional de gua pot vel gt Executar passagem de tubula es pela estrutura sempre com tubo ou luva de PVC uma bitola acima da projetada As passagens dever o ser executadas de modo a permitir f cil montagem e desmontagem das tubula es em qualquer ocasi o gt Fixar os ramais aparentes ou suspensos por meio de bra adeiras ou fitas met licas perfuradas na estrutura gt N o ser permitido curvatura for osa das tubula es devendo ser empregada conex o pr pria gt Todas as tubula es dever o ser testadas antes do fechamento dos rasgos ou valas gt Todos os fechament
299. ada medi o subsequente o comprovante de pagamento at sua quita o Responsabilizar se pelas despesas decorrentes de acidentes do trabalho n o cobertas pelo seguro Reparar ou reconstruir partes da obra danificadas por inc ndio ou qualquer sinistro ocorrido na obra independentemente da cobertura seguro no prazo determinado pela CONTRATANTE contado a partir da notifica o expedida para tanto Manter vigil ncia constante e permanente sobre os trabalhos executados materiais e equipamentos cabendo lhe toda a responsabilidade por quaisquer perdas e ou danos que eventualmente venham a ocorrer Informar CONTRATANTE os nomes e fun es dos empregados que estar o atuando na execu o das obras em quest o Fornecer CONTRATANTE os dados t cnicos de seu interesse e todos os elementos e informa es necess rias quando por esta for solicitados Cumprir as posturas do Munic pio e as disposi es legais estaduais e federais que interfiram na execu o dos servi os especialmente as disposi es do Decreto estadual n 53 047 de 2 de junho de 2008 obrigando se a utilizar produtos ou subprodutos de madeira de origem ex tica ou de origem nativa que tenham proced ncia legal e no caso de utiliza o de produtos e subprodutos listados no artigo 1 do referido decreto proceder s respectivas aquisi es de pessoa jur dica cadastrada no Cadastro Estadual de Pessoas Jur dicas que comercializam no Estado de S
300. adas Norte Oeste e Sul ter o a argamassa de revestimento reconstitu da Tais trechos ser o definidos pela fiscaliza o conjuntamente aos t cnicos do CONDEPASA Considerando a impossibilidade de realiza o de an lises laboratoriais h apenas resqu cios pontuais de argamassa sem que se saiba se constituem elementos originais a composi o e tra o do novo revestimento dever o ser feitos com base em procedimento e especifica o tradicionais empregados poca da constru o do conjunto quais sejam Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 24 FUPAM Dever ser previsto tempo para secagem das reas midas antes do refazimento do revestimento A cal hidratada utilizada na argamassa dever ser especial de qualidade CH Ill com pelo menos 6 meses de cura em gua A gua destinada prepara o da argamassa dever ser pot vel limpa e n o clorada e preferencialmente destilada para n o acrescentar sais sol veis s alvenarias areia utilizada dever ser lavada e com certificado de 99 de pureza A argamassa de cal ap s preparada dever descansar em caixotes de madeira secos de 24 a 48 horas antes de sua aplica o O embo o da argamassa de cal poder ser aplicado de duas formas a textura tradicional de argamassa de cal esfarelenta aplicada com trolhas desempoladeiras de madei
301. adequadas facilitada sempre que necess rio pela pr via lubrifica o dos condutores com talco ou parafina Na liga o dos condutores com todos os demais componentes da rede el trica principalmente aparelhos s ser permitido o uso de parafusos de cobre ou lat o especialmente quando se tratar de parafusos que participem diretamente do contato el trico Os cabos utilizados nas redes de distribui o ter o as seguintes caracter sticas CABOS DE FOR A DE BAIXA TENS O Cabos de for a de baixa tens o redes prediais internas Se o maior ou igual a 2 5 mm at 6 mm Cabo singelo condutores de cobre isola o classe 750V PVC 70 e cobertura em PVC antichama ALIMENTADORES INTERNOS Sec o maior ou igual a 10 mm at 240 mm Cabo singelo condutores de cobre isolac o classe 0 6 1kV HEPR 90 e cobertura em PVC CABOS DE COMANDO E CONTROLE Cabo multipolar condutores de cobre encordoamento flex vel isola o classe 0 6 1kV PVC 70 C e cobertura em PVC CHAVES SECCIONADORAS COM FUS VEIS As chaves seccionadoras dever o ser tripolares acionamento sob carga tipo rotativa a o simult nea nas 3 fases com fus veis do tipo NH incorporados corrente conforme o projeto com valor m nimo de 125 A e tens o nominal de 690 V e tens o de isola o de 1000 V FUS VEIS DE BAIXA TENS O Os fus veis de baixa tens o dever o ser unipolares do tipo limitadores de corrente montados sobre base
302. ain is n o ser permitido o uso de telas fornecidas em rolo e que atendam a NBR 7481 42 4 Selantes Os selantes das juntas dever o ser do tipo moldado in loco resistentes s intemp ries As juntas de constru o serradas e de encontro dever o ser seladas com mastique de poliuretano com dureza Shore A 30 5 42 5 Endurecedor de Superf cie O l quido endurecedor de superf cie dever ser aplicado ap s 7 dias de cura do concreto Quando for empregado concreto produzido com cimento CPIII esc ria de alto forno este tempo dever ser estendido para 28 dias ou quando o concreto atingir a resist ncia de projeto Antes da aplica o eventuais res duos de produto da cura devem ser removidos e em reas revestidas a aplica o facultativa Embora n o existam ensaios espec ficos para o controle de qualidade destes produtos admite Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 50 FUPAM se que eles quando empregados com concreto de fc28 gt 25Mpa devem atingir a faixa B da NBR 11801 ABNT ou CLASSE 3 da BS 8204 Part 02 O fornecedor do endurecedor de superf cie dever apresentar documento de garantia por 10 anos contra a forma o de p 42 6 Prot tipo comercial Tela soldada e barras de transfer ncia BELGO MINEIRA GERDAU Fibra de Polipropileno Monofilamento DEGUSSA Masterfiber FITESA
303. aio de 31 6 6 2 Ensaio de 32 6 7 Aparelhos Sanit rios e 32 7 Especifica es 34 7 1 Tubos e Conex es de 32 FUPAM 7 1 1 Tubos e Conex es de PVC Para gua Fria Pot vel 32 7 1 2 Tubos e Conex es de PVC Para Esgoto Sanit rio 33 7 1 3 Tubos e Conex es de PVC Para guas Pluviais 35 7 2 Tubos e Conex es de A o Carbono Galvanizado e Conex es de Ferro 36 7 2 1 Tubos de A o Carbono Galvanizado Para gua de Combate a Inc ndio e gua Fria 36 7 2 2 Conex es de Ferro Male vel Para gua de Combate a Inc ndio e gua Fria 37 7 3 Tubos e Conex es de Cobre 38 7 3 1 Tubos e Conex es de Cobre Para G s Liquefeito de Petr leo GLP SEC da 38 7 4 Tubos e Conex es de Ferro
304. ais e suas aplica es ou instala es dever o atender aos decretos estaduais normas aprovadas ou recomendadas especifica es e m todos de ensaio e controle conforme ABNT Na aus ncia destas poder o ser utilizadas normas internacionais consagradas pelo uso A aplica o dos materiais ser rigorosamente supervisionada pela equipe de Fiscaliza o n o sendo aceitas quelas cuja qualidade seja inferior especificada Reserva se a Fiscaliza o o direito de exigir da Contratada a qualquer tempo testes ou ensaios que venha julgar pertinentes com a finalidade de assegurar absoluta qualidade dos elementos utilizados na instala o Nenhum material poder ser usado pela Contratada sem a pr via aceita o da Fiscaliza o que poder exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT A recusa da amostra implicar na recusa do lote de material que ela representa O material que for recusado pela Fiscaliza o dever ser substitu do por outro sem qualquer nus para a Contratante Todos os materiais ferramentas e equipamentos necess rios execu o dos servi os ser o fornecidos pela Contratada de acordo com as especifica es e indica es do projeto e ficar o estocados na obra sob responsabilidade da mesma A Contratada dever empregar tecnologia equipamentos e metais hidr ulico sanit rios que possibilitem a redu o e o uso racional de gua pot vel OBS Todos os equipamentos economizadore
305. al e s pessoas com vis o subnormal Tamb m utilizada em composi o com o piso t til direcional para sinalizar as mudan as ou alternativas de dire o Assentamento com cola base de neoprene sobre os pisos indicados em projeto Cor preta sobre piso cinza s pe as do piso t til de alerta devem apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e padr o de informa o podendo ser sobrepostas ou integradas ao piso existente Quando sobreposta o desn vel entre a superf cie do piso existente e a superf cie do piso implantado deve ser chanfrado e n o exceder 2mm Quando integrada n o deve haver desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo 44 2 Caracter sticas do piso direcional A sinaliza o t til direcional consiste em relevos lineares regularmente dispostos e textura com se o trapezoidal padronizada pela ABNT utilizada para orientar o deficiente visual sinalizando o percurso ou a distribui o espacial dos diferentes elementos de um edif cio Assentamento com cola base de neoprene sobre os pisos indicados em projeto Cor preta sobre piso cinza s pe as do piso t til devem apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e padr o de informa o podendo ser sobrepostas ou integradas ao piso existente Quando sobreposta o desn vel entre a superf cie do piso existente e a superf cie do piso implantado deve se
306. ala o dos aparelhos e equipamentos bem como de seus respectivos acess rios dever ser feita com o m ximo cuidado e rigorosamente de acordo com as indica es de projeto com as recomenda es do respectivo FABRICANTE e com as presentes especifica es APARELHOS DE ILUMINA O Os aparelhos de ilumina o bem como os espelhos de interruptores tomadas etc s poder o ser instalados ap s a conclus o dos servi os de pintura com os cuidados necess rios para n o causar qualquer tipo de dano aos servi os j executados Reator para L mpadas Fluorescentes Eletr nico de alta frequ ncia partida instant nea com no m nimo as seguintes caracter sticas t cnicas tens o nominal 200 a 220 Vca fator de pot ncia m nimo de 0 90 com prote o contra flutua es da tens o da rede com circuito de pot ncia constante para manter o fluxo luminoso da l mpada dentro da faixa nominal de varia o de tens o com circuito autom tico de desligamento no caso de falhas de l mpada Fabricado e ensaiado em conformidade com as seguintes normas internacionais normas gerais de seguranga IEC 928 normas gerais de desempenho IEC 929 normas de distor o harm nica EM 60555 2 normas de interfer ncia eletromagn tica EN 55015 Garantia somente ser o aceitos reatores cujo prazo m nimo de garantia de vida global seja de 2 dois anos Os aparelhos de ilumina o a serem forn
307. alho LTCAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT e Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO no caso de cons rcio de ambas as empresas 12 5 Constitui ainda condi o para a realiza o dos pagamentos a inexist ncia de registros em nome da Contratada no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 que no caso de cons rcio esta exig ncia se estende s duas empresas 12 6 Havendo atraso no pagamento sobre o valor devido incidir corre o monet ria nos termos do artigo 74 da Lei Estadual n 6 544 89 bem como juros morat rios raz o de 0 5 meio por cento ao m s calculados pro rata tempore em rela o ao atraso verificado 12 7 Os pagamentos ser o efetuados mediante cr dito aberto em conta corrente em nome da Contratada no Banco do Brasil S A 13 DO REAJUSTE DE PRE O www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 13 1 Os pre os n o s
308. alores das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do valor or ado pela Administra o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 14 12 A garantia para execu o do contrato ser de 5 cinco por cento do seu valor e dever abranger toda a vig ncia contratual sendo prestada no prazo de 3 tr s dias teis ap s a publica o da Convoca o para a entrega dos documentos que instruir o a assinatura do contrato 14 12 1 A empresa convocada conforme previs o legal do artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 poder optar por uma das seguintes modalidades de garantia Cau o em dinheiro ou t tulos da d vida p blica Seguro garantia ou Fian a banc ria 14 12 2 No caso de fian a banc ria ela dever conter a Prazo de validade que dever corresponder ao per odo de vig ncia do contrato b Expressa afirma o do fiador de que far o pagamento que for devido independentemente de interpela o judicial caso o afian ado n o cumpra suas obriga es c Ren ncia expressa do fiador ao benef cio de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do C digo Civil Brasileiro
309. alvanizadas eletrol ticas fabrica o Klamer Perfilados para cabos e respectivas conex es galvanizadas eletrol ticas fabrica o Klamer Eletroduto e conex es galvanizadas Paschoal Thomeu ou Apolo com conduletes de alum nio fabrica o Wetzell ou Moferco 7 6 Controles Controles el tricos Juntamente com os dispositivos de opera o e dos elementos de seguran a integrantes dos equipamentos dever o ser fornecidos os controles e comandos a serem instalados nas quantidades e locais definidos no projeto Sistema de Comando dos Evaporadores Todos os evaporadores poder o ser comandados localmente em seus Quadros El tricos ou atrav s de comando remoto sem fio a ser fornecido para cada evaporador Cada sistema composto de uma unidade condensadora e v rias unidades evaporadoras dever ter um intertravamento de comando que permita ao usu rio monitorar e controlar o ciclo da condensadora utilizando sistema bluetooth Deve ser provido de sistema de detec o e diagn stico de falhas IMPORTANTE Todo o sistema de controles e monitora o do sistema de ar condicionado ser eletr nico do tipo microprocessado 21 8 FUPAM Especifica es de Servi os e Montagens 8 1 GENERALIDADES As especifica es e os desenhos destinam se a descri o e a execu o de uma obra completamente acabada com todos os sistemas operando Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar
310. alvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o Julgadora de Licita o 8 21 O julgamento da Habilita o se far a partir do exame dos documentos indicados no item 6 deste edital 8 22 Ser o abertos os envelopes n 2 Documentos de HABILITA O dos licitantes cujas propostas ocupem os tr s primeiros lugares da classifica o com a observ ncia das seguintes situa es a Em seguida classifica o das propostas na mesma sess o p blica a crit rio da Comiss o Julgadora se todos os licitantes desistirem da interposi o do recurso em face do julgamento das propostas ou b Em data previamente divulgada na imprensa oficial nos demais casos 8 23 Respeitada a ordem de classifica o e o previsto no subitem anterior ser o abertos tantos Envelopes n 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O de licitantes classificadas quantos forem as inabilitadas com base no julgamento dos Documentos de Habilita o de que trata o subitem 8 21 deste edital 8 24 A Comiss o Julgadora verificar mediante dilig ncia nos sites competentes a documenta o apresentada a fim de confirmar a regularidade da condi o fiscal e trabalhista das empresas licitantes expedindo caso necess rio novas Certid es Certificado na oportunidade do julgamento www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Ce
311. amente publicados na imprensa oficial c Se a licitante tiver sido constitu da h menos de 1 um ano a documenta o referida nas al neas b deste subitem dever ser substitu da pela demonstra o cont bil relativa ao per odo de funcionamento d Comprova o data da apresenta o das propostas de capital m nimo no valor igual ou superior equivalente a 10 dez por cento do valor da contrata o admitida a atualiza o para a referida data atrav s de ndices oficiais devendo tal comprova o ocorrer por meio de certid o de breve relato Certid o Simplificada expedida pela Junta Comercial ou outro rg o competente ou por meio do ltimo instrumento de altera o contratual devidamente registrado que comprove a participa o societ ria e o capital social 6 1 3 1 Cada empresa consorciada dever apresentar individualmente os documentos referidos nas al neas a at c do subitem 6 1 3 deste edital sendo que para efeito de comprova o de que trata a al nea d do subitem 6 1 3 ser admitido o somat rio dos valores referentes ao capital m nimo de cada consorciada na propor o de sua respectiva participa o definida no compromisso de constitui o de cons rcio previsto no item 6 1 1 2 deste edital www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza
312. amento inclusive nas emendas longitudinais as juntas devem ser as menores poss veis O palco deve ser raspado mecanicamente calafetando com massa e p de lixamento superf cie deve ser encerada e polida 39 5 Recebimento O servi o pode ser recebido se atendidas todas as condi es de especifica o projeto fornecimento e execu o aceita o do lote se far mediante a comprova o documental da origem da madeira exigindo se Notas fiscais declara o de emprego apenas de produtos e subprodutos de madeira de origem ex tica ou de origem nativa da flora brasileira adquirida de pessoas jur dicas cadastradas no CADMADEIRA e Comprovante de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA a situa o cadastral do fornecedor dever ser conferida no endere o eletr nico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente www ambiente sp gov br Esp cie bot nica Conferir a esp cie da madeira utilizada Nome comercial freij nome bot nico Cordia Goeldina Fiscaliza o poder a seu crit rio requerer a identifica o da esp cie bot nica da madeira e os resultados de ensaios f sico mec nicos As amostras retiradas aleatoriamente do mesmo lote dever o ser avaliadas em laborat rio Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 47 FUPAM N o ser o aceitas dimens es diferentes das especificadas
313. apresentar no Envelope 2 Habilita o o respectivo cadastramento v lido conforme a data de apresenta o das Propostas e apresentar com o mesmo os documentos relacionados no item 6 1 2 Qualifica o T cnica e item 6 1 5 Outras Comprova es Para os itens 6 1 1 Habilita o Jur dica 6 1 3 Qualifica o Econ mico Financeira e 6 1 4 Regularidade fiscal e trabalhista apresentar os documentos que n o tenham sido apresentados para o cadastramento ou se os documentos quando da apresenta o para o cadastro estiverem com a validade vencida ou desatualizados o licitante dever apresentar documento equivalente v lido 6 2 1 2 Para aferir o exato cumprimento dessas condi es estabelecidas a Comiss o Julgadora de licita o diligenciar junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP 6 2 2 Sob as penalidades legais o licitante obrigado a declarar a superveni ncia de fato impeditivo de sua habilita o se o fato ocorreu ap s a data da emiss o do CAUFESP www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 6 2 3 Os demais interessa
314. ar individualmente os documentos referidos no subitem 6 1 4 al neas a at g observando o disposto no item 6 2 5 6 1 5 OUTRAS COMPROVA ES a Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal de que se encontra em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho conforme modelo anexo ao Decreto Estadual n 42 911 98 ANEXO H do edital b Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assegurando a inexist ncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administra o conforme modelo ANEXO L do edital c Declara o contemplando o previsto no artigo 117 par grafo nico da Constitui o do Estado de S o Paulo que trata da higiene e seguran a do trabalho e do disposto na Lei Estadual 10 218 de 12 de fevereiro de 1999 conforme modelo ANEXO T do edital www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d Declara o sob as penas da lei elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal assumindo a obriga o de utilizar na execu o do objeto da licita o somente produtos e subprodutos
315. ar que a sujeira no interior da c mera de detec o est pr xima de comprometer a sensibilidade do detector e avisar ao operador quais detectores necessitam serem limpos e possibilidade de ajustar a sensibilidade de cada detector em fun o do hist rico de dados reais registrados no painel e n o pelo m todo de tentativas e erros e tamb m dever ser poss vel ajustar a sensibilidade automaticamente por programa o hor ria uma para o hor rio diurno e outra para o hor rio noturno por exemplo para determinadas condi es locais e capacidade de ativar interrogar cada dispositivo a ele conectado e detectar a n o confirma o de recebimento de comando interroga o de qualquer um de seus dispositivos e indic la ao operador como condi o de defeito bem como de receber e apresentar ao operador os sinais de status normal defeito atuado conforme o caso de cada dispositivo indicando tamb m a sua identifica o e descri o e indicar individualmente no display o status de normal em alarme atuado ou em defeito conforme o caso de cada dispositivo a ele conectado e indicar no display o status de defeito de um detector de fuma a para no m nimo os seguintes casos 1 perda de comunica o com o painel de controle 2 n vel de sua sensibilidade atingiu um valor abaixo de um patamar pr ajustado 3 n vel de sua sensibilidade atingiu um valor acima ou abaixo de um patamar pr ajustado no decorrer de um
316. ara an lise e aprova o pela CONTRATANTE n o sendo permitida a continua o da obra sem autoriza o pr via da CONTRATANTE para tanto 85 Admitida altera o ser lavrado o competente TERMO DE ADITAMENTO que ter como base o Cronograma F sico Financeiro reprogramado elaborado pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE O TERMO DE ADITAMENTO dever ser acompanhado sempre do Cronograma F sico Financeiro resultante da s altera o des CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA GARANTIA DE EXECUC O CONTRATUAL www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Para o fiel cumprimento de todas as obriga es contratuais assumidas a CONTRATADA prestou GARANTIA ao N cleo de Finan as da CONTRATANTE consoante Recibo no valor de RS corresponde 5 cinco por cento do valor da contrata o em conformidade com o disposto no artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 51 A garantia prestada deve vigorar por prazo igual ao da vig ncia do presente contrato sendo que em caso de altera o contratual a CONTRATADA dever promover a complementa o do respectivo valor bem como de sua validade se for o caso de
317. as do Rack e seus acess rios dever o ser de a o SAE 1010 1020 com pintura eletrost tica ep xi p na cor bege RAL 7032 processo de pr tratamento de fosfatiza o por imers o e pintura por 22 FUPAM eletrodeposi o de p com cura em estufa resultando em camada de 80 a 100 um de tinta A espessura das chapas especificadas n o contempla a espessura das camadas de tinta Pintura de alta resist ncia a riscos e corros o Excetuam se das caracter sticas de acabamento apenas os parafusos porcas arruelas pain is horizontais de fechamento e guias horizontais de cabos especificados ARM RIO DE COMUNICA ES DE 44U SALA DOS SERVIDORES Arm rio de comunica es Rack fechado de piso com exaustor no teto e planos de fixa o em a o organiz veis em fila lado a lado adequado para equipamentos e acess rios de rede DIMENS ES E ESTRUTURA Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 5 mm Estrutura b sica esqueleto em a o soldada com colunas teto e base Largura externa m nima de 25 polegadas Altura interna til de 44 Us quarenta quatro unidades de Rack Profundidade externa m nima de 570 mm Possibilitar a uni o de 02 dois ou mais Racks id nticos nas estruturas laterais PLANOS DE FIXA O Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 5 mm Planos de fixa o frontal e traseiro m veis para equipamentos de 19 polegadas de largura com fur
318. as grelhas Galvaniza o pelo sistema HotDipped para maior prote o contra a corros o Pintura base de poliester na cor preta Ver pranchas de Pagina o de Forros Sistema de suspens o atrav wa de tirantes 3 16 com reguladores de n vel em a o galvanizado instala o dever dar se conforme pagina o s Plantas Forro da fl 108 a 122 O sistema est compatibilizado aos sistemas de ilumina o difusores de ar condicionado e outras interfer ncias projetadas no mesmo n vel e acima do plano do forro Prot tipo comercial Cell T15 Cor Negro Opaco 7265 da HUNTER DOUGLAS 47 ESQUADRIAS 47 1 Esquadrias Externas 47 1 1 Portas PEO1 PEO2 A PE02 B PEO4 PEO5 e PEO6 15 1 1 1 Dever o ser executadas e instaladas nos v os das paredes externas de tijolos de barro a conservar portas com caixilharia de a o carbono sob medida conforme Tabela Esquadrias e Amplia es Esquadrias 15 1 1 2 Acabamento em sistema ep xi poliuretano composto de 1 dem o de primer ep xi HS EPS 125um e 1 dem o de esmalte poliuretano HS EPS 60um EPS espessura de tinta seca M todos de aplica o Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 56 FUPAM Devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Recomenda se nos casos em que o fabricante assim orientar aplica o com
319. asileiras da ABNT NBR 7094 e NBR 5358 PEB 120 2a Parte Em particular a pot ncia dever ser adequada ao funcionamento da bomba em quaisquer condi es de servi o 47 FUPAM O Fornecedor dever entregar uma certificada de todos os materiais isolantes empregados incluindo a isola o dos condutores resinas n mero de banhos temperatura e tempo de cura Dever ser fornecida uma c pia das normas usadas para sele o dos materiais isolantes Esses documentos estar o sujeitos aprova o da Fiscaliza o antes do in cio da fabrica o dos motores O projeto e a fabrica o do motor dever o ser do mais alto padr o existente O projeto e constru o do rotor estator carca a e eixo dever o assegurar uma perfeita rigidez mec nica a fim de prevenir distor es limitar vibra es dos mancais minimizar o n vel de ru do assegurar o balanceamento est tico e din mico das partes rotativas e proporcionar ampla margem de seguran a em todas as condi es de opera o O motor dever ser provido de terminal para aterramento da carca a 6 9 2 Desenhos e Informa es O Fornecedor dever encaminhar para aprova o da Fiscaliza o em datas pr fixadas na ocasi o da contrata o os seguintes desenhos e informa es gt desenhos de montagem dos conjuntos motor bomba gt desenhos completos da instala o dos equipamentos nas reas incluindo todos os component
320. ausar obstru o e preju zos ao funcionamento de v lvulas e demais aparelhos Tubos e Conex es de Cobre 6 2 3 Tubos e Conex es de Cobre Para G s Liquefeito de Petr leo GLP Os tubos dever o ser em cobre eletrol tico encruado classe A de acordo com indica es em planta perfeitamente circulares limpos e livres de quaisquer defeitos ou pel culas prejudiciais na superf cie interna com extremidades cortadas no esquadro e sem rebarbas fabricados segundo a norma NBR 6318 da ABNT As conex es dever o ser de cobre pr prias para soldagem para di metros at 1 e de bronze para di metros superiores com bolsas lisas para solda ou roscadas para liga es em v lvulas e metais sanit rios conforme indica o nos desenhos de projeto e listas de materiais atendendo mesma classe de press o dos tubos e fabricados de acordo com as normas NBR 7417 e EB 366 da ABNT As roscas dever o ser do tipo BSP de acordo com a norma NBR 6414 As tubula es de cobre que correrem enterradas dever o ser protegidas contra corros o com fundo anticorrosivo e fita adesiva anticorrosiva base de cloreto polivin lico PVC no dorso e na outra face adesivo sen vel press o 38 FUPAM 6 3 Tubos e Conex es de Ferro Fundido 6 3 1 Tubos e Conex es de Ferro Fundido Para guas Pluviais Os tubos dever o ser de ferro fundido d ctil centrifugados de ponta e ponta devendo satisfazer norma NBR 7663 da ABNT Deve
321. b nico 2 44 7 9 7 Extintor de gua Pressurizada 44 7 10 Conjunto Motor Bomba Tipo 45 7 10 1 Caracter sticas Gerais os 5 47 7 10 2 Desenhos e 1 5 48 7 10 3 Testes de Campo eese 49 7 10 4 Garantia ag 49 8 Execu o das 50 8 1 Generalidades 1 1 1 sse 50 8 2 Execu o das Instala es Embutidas na Alvenaria 50 8 3 Execu o das Instala es Suspensas ou Aparentes 51 8 4 Execu o das Tubula es 51 8 5 Execu o das Juntas das lt 52 8 6 Execu o das Redes 53 8 6 1_ LoOtadtdO uc oomen ha quay uka diu DE 53 8 6 2 Execu o das 53 8 6 3 Profundidade das 54 8 6 4 Largura das
322. bedecer norma NBR 5648 da ABNT 32 FUPAM Os tubos ser o tipo ponta e bolsa e as conex es tipo bolsa e bolsa Antes de ser executada qualquer junta soldada as extremidades dos tubos para gua fria em PVC r gido sold vel dever o ser cortadas em se o reta esquadro em morsa apropriada e previamente limpas com estopa branca Tamb m dever o ser lixadas com lixa n 100 at tirar o brilho original com o objetivo de aumentar a rea de ataque do adesivo e receber um banho de solu o limpadora adequada para eliminar as impurezas e gorduras que poderiam impedir a a o do adesivo O adesivo n o dever ser aplicado em excesso e as partes a serem soldadas dever o apresentar encaixe justo pois sem press o n o se estabelece a soldagem que se d pela fus o das superf cies envolvidas formando uma massa comum na regi o de contato r Nos tubos de PVC r gido de juntas sold veis absolutamente proibido abrir roscas j que a espessura da parede menor que nos tubos rosc veis o que comprometeria a estanqueidade da press o interna das juntas A tubula o n o poder ser curvada ou dobrada for a ou com aux lio de magarico Todas as mudan as de dire o deflex es ngulos e deriva es necess rias aos arranjos de tubula es somente poder o ser feitas por meio de conex es apropriadas para cada caso 6 1 2 Tubos e Conex es de PVC Para Esgoto Sanit rio Os tubos e conex es
323. bertura com a utiliza o de cabos de a o galvanizado a fogo tempera mole com se o de 50mm Para as descidas foram projetadas descidas naturais utilizando os pilares met licos da edifica o e em alguns pontos barras de a o 3 8 CA 50 instaladas dentro de alguns pilares da edifica o seguindo as orienta es da NBR5419 Foi projetada uma malha de aterramento no pavimento t rreo com a utiliza o de cordoalhas de cobre nu tempera mole com se o de 50mm Os eletrodos de aterramento ser o fabricados em n cleo de a o SAE1020 20 revestidos com camada de cobre eletrol tico com espessura de 254 microns com comprimento de 2 40 m e com di metro de 5 8 Todas as pe as e acess rios de origem ferrosa usadas nas instala es do sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas dever o ser zincadas a fogo n o sendo permitido utiliza o de componentes acess rios com zincagem eletrol tica Todas as conex es dever o ser do tipo solda exot rmica ou terem conectores de lat o com elemento bimet lico no caso de conex es de materiais diferentes Prote o Contra Contatos Indiretos A prote o contra contatos indiretos ser feita atrav s da instala o de dispositivos diferenciais residuais DR s em todos os quadros de distribui o de energia 11 FUPAM A forma de instalac o dos DR s admite que n o ser o utilizados equipamentos Classe 0 nos quais a corrente de fuga elevada Assim send
324. bilidade de conex o entre eles o que acarretaria em risco de contamina o para os usu rios Os tubos de queda dever o ser executados sempre em PVC s rie R assim como os desvios aparentes e embutidos no t rreo e subsolos interligados sempre por anel de borracha Nos p s de coluna dos tubos de queda bem como nos trechos aparentes no t rreo e subsolos dever o ser empregados tubos e conex es em ferro fundido A determina o da intensidade pluviom trica para fins de dimensionamento foi feita a partir da fixa o da dura o da precipita o e do per odo de retorno adequados ao Munic pio de Santos com base nos dados pluviom tricos locais dispon veis e valores admitidos por norma Na aus ncia de um conhecimento preciso dos valores de tempo de concentra o fixou se a dura o de precipita o em 5 minutos para efeito do c lculo da vaz o de projeto admitindo se um per odo de retorno de 05 anos nos terra os e jardineiras tolerando se nesses casos pequenos empo amentos e extravas es que em nada prejudicar o o desempenho do sistema 25 anos nas coberturas e reas cr ticas onde o empo amento extravas es ndo possam ser tolerados Em conseq ncia a intensidade pluviom trica admitida foi de 200 mm h de precipita o Para efeito de c lculo da quantidade de chuva a ser interceptada pelo sistema levou se em conta tamb m a poss vel a o dos ventos considerados na dire o q
325. bre o solo 2 2 Prote o da rea de piso em ladrilho hidr ulico localizada no Pavilh o Central com chapas de compensado plastificado apoiado diretamente sobre o piso 3 ESCORAMENTOS 3 1 Remo o do escoramento existente Os escoramentos existentes dever o ser cuidadosamente desmontados para execu o de novo escoramento que permita a loca o e execu o das funda es e estrutura das reas novas A remo o dever ser cuidadosa de modo a n o causar danos extras s paredes a conservar conforme determina es e recomenda es estabelecidas pelo Projeto de Estrutura 3 2 Instala o de novo escoramento Ser executado novo escoramento antes das obras das novas funda es e estruturas respeitando se a localiza o e as especifica es estabelecidas pelo Projeto de Estrutura com as precau es necess rias a n o causar danos extras s paredes a conservar 4 LIMPEZA PRELIMINAR 4 1 Ap s instala o do novo escoramento dever se realizada uma limpeza preliminar nas alvenarias de tijolos remanescentes para higieniza o remo o de elementos soltos e de vegeta o incrustada de forma a permitir condi es adequadas para os servi os subsequentes de consolida o estrutural dessas alvenarias e de estabiliza o de v os 4 1 1 Execu o cuidadosa de hidrojatemento sob press o controlada aditivada com detergente neutro Detertec ou similar A press o ser determinada mediante testes com acompanhamento
326. bricante A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta de efloresc ncia sais sol veis ou qualquer outro tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes N o deve haver presen a de cal e de agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gua ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas A aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha verificar instru es do fabricante Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 20 FUPAM Prot tipo comercial NS Hiper 500 fabricado pela NS Brazil
327. c ntricas do recalque est o inclu das no fornecimento devendo permitir a montagem da bomba com os tubos da suc o e do recalque indicados em planta Dever o ser fornecidos man metros para instala o da bomba na suc o e no recalque acompanhados dos acess rios necess rios para montagem e opera o dos mesmos Na parte externa da carca a dever haver uma flecha indicando o sentido de rota o do rotor Dever haver tamb m uma caixa de gaxeta facilmente acess vel com an is de gaxeta de amianto grafitado Os mancais dever o ser de rolamento lubrificados a leo ou graxa do tipo de esferas e alojados em carca a a prova de p Dever o ser 45 FUPAM amplamente dimensionados para trabalho cont nuo e pesado e para cargas de empuxo axial e radial O eixo de transmiss o dever ser de a o SAE 1045 ou similar O acoplamento com o motor dever ser feito atrav s de junta el stica Falk ou similar O fornecimento inclui a base do motor feita em a o estrutural ou ferro fundido ASTM A 48 A veda o ser feita com selo mec nico lubrificado a graxa A extremidade de recalque ser rosqueada obedecendo a norma NBR 7675 da ABNT Todos os chumbadores dever o ser de a o inoxid vel AISI 304 As caracter sticas de funcionamento das bombas s o a Bomba de Inc ndio Principal Quantidade 1 uma Instalada na casa de bombas reservat rio inferior Opera o isolado Regime de ope
328. ca o da empresa l der indica o da propor o da participa o de cada consorciada as condi es de pagamento ao cons rcio com expressa autoriza o empresa l der para dar quita o e praticar todo e qualquer ato relativo ao contrato em nome de todos os participantes do conglomerado compromisso expresso de responsabilidade solid ria dos consorciados pelos atos praticados tanto na fase de licita o como na de execu o do ajuste compromisso de dura o do cons rcio vinculada vig ncia contratual que se finda com o Termo de Encerramento do contrato em conformidade Cl usula D cima Segunda da Minuta do Contrato a ser celebrado para a execu o do objeto da presente licita o a obriga o de promover antes da celebra o do contrato a constitui o e registro do cons rcio consoante artigo 33 da Lei Federal www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA W SAO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 666 1993 a empresa n o poder participar da mesma licita o em mais de um cons rcio nem individualmente se j consorciada 6 1 1 2 1 No caso de cons rcio de empresas brasileiras e estrangeiras a lideran a caber obr
329. caixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 400mm m 240 00 54 91 13 178 40 CPOS 01 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 100x50mm 9 31 2 141 30 CPOS 382302 07 01 97 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 200x100mm un 120 00 07 01 98 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 300x100mm un 360 00 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 400x100mm 15 84 1 900 80 CPOS 01 Cabo de cobre nu t mpera mole classe 2 de 50 mm 19 27 15 416 00 CPOS 390408 07 01 101 Cabo de cobre nu t mpera mole classe 2 de 185 mm m 100 00 07 01 102 de cobre de 35 mm tens o de isolamento 8 7 15 kV isola o EPR 90 m 500 00 Conector split bolt para cabo de 50 mm lat o simples 500 00 7 07 3 535 00 CPOS 390906 Conector de passagem com sistema de conex o por parafuso para cabos de 10 at 35 rs mm inclusive sistema de fixa o 300 00 8 82 2 646 00 CPOS 390919 07 01 105 Terminal de press o compress o para cabo de 6 at 10 mm un 100 00 5 82 582 00 Terminal de press o compress o para cabo de 16 mm 6 31 631 00 01 Terminal de press o compress o para cabo de 25 mm 6 45 516 00 CPOS 391012 07 01 108 Terminal de press o compress o para cabo de 35 mm un 80 00 07 01 109 Terminal de press o compress o para cabo de 50 mm un 80 00 07 01 110 Terminal de press o compress o para cabo de 70 mm un 40 00 07 01 111 Terminal de press o compress o para cabo de 95 mm un 40 00 Terminal de press o compress o para
330. camente com aux lio de furadeira de baixa rota o 400 a 550 RPM com uma h lice acoplada por pelo menos 2 minutos at a completa homogeneiza o Assegurar se que nenhum pigmento fique retido no fundo da embalagem Aplicar o produto utilizando trincha ou rolo de l de pelo baixo tipo Veludo da Atlas ou similar espec fico para poliuretano e ep xi J RENA 45 A n Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM Aguardar em seguida aproximadamente 5 a 10 minutos antes de iniciar a aplica o Aplicar o primer selador e aguardar o tempo de secagem m nima de 6 horas Aplicar duas dem os de acabamento colorido poliuretano utilizando trincha rolo especial ou rolo tipo veludo de pelo baixo pistola convencional ou airless spray pintar com umidade relativa do ar acima de 75 A temperatura da superf cie dever estar no m nimo 3 C acima da temperatura de orvalho Em situa es onde o concreto for novo ou a umidade do piso for maior que 5 recomenda se a aplica o pr via de bloqueador de umidade que atuar como barreira de vapor impedindo a migra o da umidade e evitando a forma o de bolhas na pintura 38 6 Precau es e Recomenda es gerais As medidas de higiene uso de EPIs de seguran a do trabalho e as indica es quanto ao fogo limpeza e disposi o dos res
331. cie deve estar lixada e isenta de p partes soltas gorduras mofo ferrugem etc preparada para receber uma dem o do produto Aplicar o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo as instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante Aplica o com pincel rolo de espuma pistola ou trincha verificar instru es do fabricante Para n o prejudicar a prote o dos metais ap s a aplica o do fundo deve se aplicar no m ximo em uma semana a tinta definitiva Prot tipo comercial Zarcoral fabricado pela Coral Zarc o universal fabricado pela Suvinil Zarcoprimer fabricado pela Ypiranga Zarc o fundo xido fabricado pela Sherwin Willians Normas NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais NBR 12311 Seguran a do trabalho de pintura NBR 13006 Pintura em corpos de prova para ensaios de tintas NBR 13245 Execu o de pinturas em edifica es n o industriais Nivelamento da superf cie e preenchimento de imperfei es provocadas por perda de material com massa leo Nivelar e corrigir imperfei es rasas obtendo se superf cie lisa para posterior acabamento com tinta esmalte sint tico A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura sab o mofo etc N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Se necess rio diluir com aguarr s conforme orienta o do fabricante Aplicar
332. cis o contratual a fim de ressarcir eventuais preju zos a CONTRATANTE poder reter cr ditos e ou promover a cobran a judicial ou extrajudicial por perdas e danos causados pela CONTRATADA www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 83 Rescindido o contrato a CONTRATADA ter um prazo de 10 dez dias a contar da data da publica o da rescis o contratual na imprensa oficial para desmobilizar o canteiro e deix lo inteiramente livre e desimpedido CL USULA D CIMA QUINTA DO RECEBIMENTO DO OBJETO O objeto deste contrato ser recebido pela CONTRATANTE ap s inspe o f sica de qualidade por comiss o ou servidor para tanto designado em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei Estadual n 6 544 89 e 73 e 74 da Lei Federal n 8 666 93 e as regras espec ficas estabelecidas neste instrumento no edital e anexos da licita o 519 A vistoria para recebimento da obra ser feita quando o im vel tiver plena condi o de uso com as liga es s redes p blicas devidamente aceitas limpo e higienizado constatada a conclus o dos servi os de acordo com o projeto as especifica e
333. cita o durante o procedimento licitat rio ser o solucionados pela Comiss o Julgadora de Licita o WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza S O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 20 6 A publicidade dos atos pertinentes a esta licita o ser efetuada mediante publica o no Di rio Oficial do Estado de S o Paulo sendo que estas prevalecer o sobre qualquer outra forma de comunica o 20 7 Este edital poder ser impugnado nos termos do artigo 41 8 2 da Lei Federal 8 666 93 a pe a impugnat ria dever ser protocolizada no N cleo de Compras do CEETEPS no endere o constante no pre mbulo deste em dias de expediente nos hor rios das 9h s 12h e das 14h s 17h 20 8 Para dirimir quaisquer quest es decorrentes da licita o n o resolvidas na esfera administrativa ser competente o foro da Comarca da Capital do Estado de S o Paulo S o Paulo 22 de janeiro de 2015 LAURA M J LAGAN DIRETORA SUPERINTENDENTE WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvol
334. cobertura de tinta seca m nimo 5 0m L NBR14942 Poder de cobertura de tinta mida m nimo 85 NBR14943 Resist ncia abras o mida com pasta abrasiva m nimo 40 ciclos NBR14940 Rendimento m dio 12 m litro dem o Diluente gua pot vel 26 1 2 Fundo preparador L quido incolor com baixo odor Composi o resina base de dispers o aquosa de copol mero acr lico aditivos especiais microbicidas n o met licos e gua Secagem ao toque no tempo m ximo de 30 minutos 26 2 Prot tipo comercial Coral linha acr lica Futura tinta l tex vinil acr lica futura super standard Glasurit paredes acr lico standard Novacor parede tinta acr lica sem cheiro standard Universo acrilico standard Suvinil linha acr lica Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 26 3 Execu o A superf cie a ser pintada dever estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas tinta dever ser aplicada sobre o preparo de base e aplica o de fundo selante Onde necess rio aplicar a massa acr lica niveladora para interior Lixar a superf cie limpar e remover o p com escova apropriada ou pano umedecido em gua em segu
335. com instrumento de perfil meia cana Os excessos e rebordos dever o ser eliminados antes do endurecimento da argamassa A colora o da argamassa nova dever ser o mais pr ximo poss vel da colora o da argamassa existente definida mediante testes com a utiliza o se necess rio de pigmentos minerais e com acompanhamento da fiscaliza o 19 2 4 Trechos de alvenaria de tijolos de barro maci os sem estabilidade a desmontar e a reintegrar Os trechos de alvenaria de tijolos maci os sem estabilidade indicados no Projeto de Conserva o e pela Fiscaliza o em obra dever o ser desmontados manual e cuidadosamente armazenando se os tijolos para sua limpeza e reutiliza o Estas reas dever o receber reintegra o conforme procedimentos descritos no item 19 2 2 19 2 5 Tratamento de trincas e fraturas da alvenaria de tijolos de barro maci os Os procedimentos aqui descritos s o espec ficos para as trincas estabilizadas isto aquelas que n o apresentem movimenta o As demais dever o ser tratadas conforme as orienta es do Projeto de Estrutura Limpeza de part culas soltas com trincha e umidifica o de toda a superf cie em profundidade da trinca por aspers o com gua destilada Realiza o do preenchimento da trinca com estucamento bem compactado de argamassa com tra o composi o e granulometria fornecidos pelo laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o
336. comendadas pela ABNT A CONTRATADA ser respons vel pela total quantifica o dos materiais e servi os O material ser entregue na obra com a responsabilidade pela guarda prote o e aplica o da CONTRATADA A CONTRATADA dever emitir sua proposta ciente de que ser respons vel por todas as adequa es do projeto na obra sendo assim n o poder apresentar custos adicionais de eventuais modifica es A CONTRATADA dever fornecer projeto completo de montagem para aprova o da FISCALIZA O CONTRATADA dever garantir que a m o de obra dever ser de primeira qualidade e que a supervis o estar a cargo de engenheiro habilitado A CONTRATADA dever prever o fornecimento completo de todo o projeto compatibilizado incluindo material m o de obra e supervis o para fabrica o instala o testes e regulagem de todos os equipamentos fornecidos e da instala o como um todo A FISCALIZA O designada pela obra poder rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao presente memorial 22 FUPAM A CONTRATADA ap s o t rmino dos servi os dever fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter a instala o Dever tamb m fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o A CONTRATADA dever garantir a instala o pelo prazo m nimo de 1 um ano con
337. compactada 36 1 2 2 Tela soldada escolha da tela soldada e da espessura da placa dever considerar carga m vel segundo estudos do IBTS Instituto Brasileiro de Telas Soldadas 36 1 2 3 Concretagem concretagem deve ser em faixa utilizar as placas j concretadas que servem como f rmas para as demais Antes da 2 etapa de concretagem isolar uma placa da outra aplicando uma pintura de cal ou desmoldante na lateral da placa j pronta e engraxar as barras de transfer ncia As f rmas de madeira n o devem ficar no piso e ser o reaproveitadas As barras de transfer ncia dever o ser posicionadas atrav s dos espa adores soldados ou por meio de caranguejos 36 1 2 4 Posicionamento das telas soldadas A tela obrigatoriamente dever estar posicionada a 1 3 da face superior da placa com um recobrimento m ximo de 5 cm 36 1 2 5 Escolha das juntas e barras de transfer ncia Junta de Retra o JR que permitem transfer ncia de carga de uma placa outra utilizadas nas juntas longitudinais para concretagem em faixas Juntas Serradas JS juntas de retra o quando da concretagem em faixas na dire o HIN y UA Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM transversal necess ria a interrup o da tela soldada e aplica o do selante Juntas de Encontro JE utilizadas toda
338. compostos sol veis oleosidades e gorduras Lixamento leve com lixa 180 e remo o dos res duos do lixamento com pano mido Devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Aplicar uma dem o de fundo primer ep xi isocianato EPS 25um e duas dem os de camada final de esmalte poliuretano alif tico EPS 75 Recomenda se nos casos em que o fabricante assim orientar a aplica o de fundo camada intermedi ria e camada final com pistola HVLP High Volume Low Pressure e acabamento fino de jun es soldas conex es parafusadas e entalhes com pincel O uso de rolo deve ser evitado pois pode provocar o aparecimento de bolhas quando utilizado com fundos e tintas de viscosidade tixotr pica resultando em microfalhas que podem comprometer o desempenho do filme de acabamento sobre a superf cie met lica 29 2 Aplicac o do acabamento em esmalte poliuretano alif tico A tinta de acabamento deve ser aplicada somente ap s a secagem total das camadas de prepara o recomendado aguardar 3 dias para secagem antes da aplica o da tinta de acabamento Aplica es em per odos inferiores a este devem constar claramente dos procedimentos de aplica o do fabricante Os elementos de a o galvanizado ter o acabamento em esmalte poliuretano alif tico na cor preta fosca 29 3 Recomenda es gerais de execu o e aplica o da tinta esmalte poliuretano alif tico Utilizar m todo de aplica
339. cuidadosamente da superf cie com uma esp tula Caso o exemplar vegetal seja de maior porte e possua ramos e ra zes que invadam o substrato ou estejam infiltrados na argamassa na alvenaria de tijolos ou de pedras deve se proceder em primeiro lugar ao corte cuidadoso com tesouras de poda ou serrotes de acordo com a espessura das partes emergentes As partes que ficam dentro da estrutura n o devem ser retiradas mecanicamente devem receber inje es de herbicida Tordon a 7 em gua destilada a fim de matar o exemplar assegurando se de que este n o siga se desenvolvendo O resto do tronco e ou da raiz que ficar dentro da estrutura dever contrair seu volume ao secar permitindo eventualmente que possa ser desprendido com facilidade Para facilitar a inje o do biocida nos talos e ra zes grossas conveniente fazer v rios furos em ambos os lados dos mesmos com uma furadeira el trica ou com uma pua manual para injetar o biocida nos orif cios Para evitar contato com o produto que possa respingar devem ser usadas roupas protetoras com mangas e cal as compridas cal ados que cubram inteiramente os p s luvas de nitrilo nas m os culos protetores para os olhos e m scaras de g s com filtro de carbono adequado ao solvente em uso devidamente ajustadas para uma eficiente prote o da zona bucal Esta prote o deve ser usada desde o momento de prepara o do produto para suso e durante a aplica o Ler atentament
340. das a cada 30cm Espessura da sub base 8cm com toler ncia executiva de 2 e 1cm Concreto fck 25 MPa O concreto usinado dever atender os seguintes requisitos m nimos Resist ncia compress o fck 25 MPa Abatimento 8 1 cm Consumo m nimo e m ximo de cimento 320 a 380 kg m Consumo m ximo de gua 185 L m Fibra de polipropileno monofilamento 600 g m Retra o hidr ulica m xima 500 um m Teor de ar incorporado lt 3 Exsuda o lt 4 Poder o ser empregados cimentos tipo CP Il CP Ill ou CP V de acordo com as normas t cnicas NBR 11578 5735 e 5733 O concreto poder ser dosado com aditivos plastificantes de pega normal de modo a n o interferir e principalmente retardar o per odo de dorm ncia e postergar as opera es de corte das juntas 42 2 Preparo da Sub Base Sub base em brita graduada simples com granulometria compreendida entre os limites das faixas apresentadas no quadro abaixo Curvas da Brita Graduada Passando Peneira mm A B 50 100 100 25 75 a 90 100 9 5 30 a 65 40 a 75 50 a 85 4 8 25 55 30 a 60 35 a 65 2 15a 40 20a 45 25 a50 0 425 8 a 20 15 a 30 15 a 30 0 075 2 8 5 15 5 15 Nota A sub base poder ser de solo brita com teor corrida superior a 50 desde que apresente CBR gt 40 42 3 Armaduras A armadura deve se constituir por telas soldadas CA 60 fornecidas em p
341. das barras Como sugest o recomendamos que toda barra esteja lubrificada permitindo que mesmo que ocorra um desvio no posicionamento do corte a junta trabalhe adequadamente Nas juntas de constru o as barras devem ser fixadas tamb m s formas necess rio pintar as barras que ser o engraxadas pois a n o ader ncia ao concreto impede que ocorra a passiva o do metal podendo ocorrer corros o Essa pintura pode ser feita por exemplo com emuls es asf lticas 42 14 Plano de concretagem A execu o do piso dever ser feita por faixas onde um longo pano concretado e posteriormente as placas s o cortadas fazendo com que haja continuidade nas juntas lon gitudinais e que os mecanismos de transfer ncia de carga nas juntas serradas tamb m possam dar se por intertravamento dos agregados N o permitido a concretagem em damas placas alternadas Nota A superf cie deve ser dividida em placas de concretagem conforme as seguintes orienta es Piso de concreto sarrafeado placas de 7 5 x 7 5m 42 15 Lan amento do concreto O lan amento do concreto deve ser feito com o emprego de bomba concreto bombeado ou Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 52 FUPAM diretamente dos caminh es betoneira Durante as opera es de lan amento deve se proceder de modo a n o alterar a posi o ori
342. das norte e oeste conforme indica o em projeto 5 4 5 5 Demoli o da rampa externa junto Fachada Sul conforme indica o em projeto 5 5 Remo o de Esquadrias 5 5 1 Remo o cuidadosa dos remanescentes de janelas de madeira existentes nas fachadas dos Pavilh es Norte e Central conforme indica o em projeto com as precau es necess rias ao n o comprometimento das alvenarias dos v os e s pe as de madeira 5 5 2 Os elementos removidos dever o ser etiquetados e mapeados quanto a sua localiza o atual e guardados para sele o pela fiscaliza o com vistas sua guarda definitiva e para reprodu o quando da reconstru o das esquadrias da Ala Norte 5 5 3 Remo o de janelas ou de remanescentes de janelas de ferro existentes nas fachadas da Ala Sul conforme indica o em projeto com os cuidados necess rios para n o comprometer ainda mais as alvenarias dos v os As esquadrias em arco dever o ser guardadas para sele o pela fiscaliza o com vistas sua guarda definitiva 5 5 4 Remo o de portas portinholas e de chapas de compensado existentes nas fachadas conforme indica o em projeto com os cuidados necess rios para n o comprometer ainda mais as alvenarias dos v os Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 5 5 Demoli o de Alvenarias Este item contempla a demoli o
343. de 10 kA conforme norma NBR IEC 60898 com corrente nominal conforme indicado nos diagramas trifilares do projeto Dispositivos de prote o diferencial Nos quadros de for a e luz os circuitos de for a el trica utilizado em reas midas dever o ser protegidos por interruptores diferenciais de 4 p los tens o nominal 230 400 Vca com corrente nominal e corrente Ir de opera o conforme indicado nos diagramas trifilares do projeto ELETROCALHA Eletrocalha lisa tipo U fabricada em chapa de a o galvanizada com dimens es descritas em projeto fornecidos em barras de 3 0 metros para facilitar a instala o e diminuir o n mero de emendas A instala o deste material requer o emprego de alguns acess rios tais como curva vertical externa T reto horizontal cruzeta reta curva de 90 suspens o para tirante suspens o para eletrocalha e tirante de a o rosca total APARELHOS E EQUIPAMENTOS Todos os aparelhos e equipamentos de for a ou de ilumina o a serem utilizados na execu o das instala es el tricas dever o ser de primeira qualidade fabricada de modo a atender integralmente as normas da ABNT pertinentes bem como as presentes especifica es 23 FUPAM Antes de sua instala o todos os aparelhos e equipamentos dever o ser cuidadosamente examinados eliminando se aqueles que apresentarem qualquer tipo de defeito de fabrica o ou decorrente de transporte e manuseio inadequados A inst
344. decad ncia do direito contrata o nos termos dos par grafos 1 e 2 do artigo 43 da Lei Complementar Federal n 123 2006 4 3 Para a frui o dos mesmos benef cios a cooperativa que preencher as condi es fixadas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 2007 dever apresentar essa mesma Declara o firmada por representante legal de acordo com o Anexo O deste edital FORA dos envelopes na ocasi o da entrega dos mesmos 4 4 A proposta e os documentos para habilita o dever o ser apresentados separadamente em 02 envelopes fechados e indevass veis contendo em sua parte externa al m do nome da proponente os seguintes dizeres Envelope n 1 Proposta Envelope n 2 Habilita o Concorr ncia n Concorr ncia n Processo n Processo n Objeto Objeto 4 5 A proposta dever ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em l ngua portuguesa salvo quanto s express es t cnicas de uso corrente com suas p ginas numeradas sequencialmente sem rasuras emendas borr es entrelinhas ou diverg ncia de valores e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou procurador juntando se c pia do instrumento de procura o 4 6 Os documentos necess rios habilita o dever o ser apresentados em original por qualquer processo de c pia autenticada por tabeli o de notas ou c pia acompanhada do original para autentica o por membro da Comiss o Julgadora de Licita o
345. des contratuais quaisquer que sejam nem implicar aprova o definitiva dos servi os por ela executados 514 Todos os pagamentos feitos CONTRATADA ou em nome das empresas que comp e o cons rcio representam quita o dos d bitos relativos a todo o conglomerado incluindo cons rcio e empresas CL USULA OITAVA DO REAJUSTE DE PRE O Os pre os n o ser o reajustados 19 S ser admitido reajuste se o prazo de execu o do objeto sofrer prorroga o observados os termos deste edital e da Lei de Licita es de modo que o contrato venha a atingir vig ncia superior a 12 doze meses salvo se a prorroga o ocorrer por culpa exclusiva da Contratada hip tese em que n o haver reajuste 82 Para o reajuste ser o observados periodicidade de 12 doze meses a contar da data da apresenta o da proposta e o ndice FIPE Funda o Instituto de Pesquisas Econ mica para Constru o Civil e Obras P blicas S o Paulo adotando se a coluna edifica o para os respectivos servi os divulgado pela Secretaria da Fazenda do Estado de S o Paulo bem como as disposi es do Decreto estadual n 27 133 1987 CL USULA NONA DO PRAZO DA EXECU O DA OBRA CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO CONTRATADA O objeto desta licita o dever ser executado e conclu do em 900 novecentos dias corridos contados a partir da data da ordem de in cio dos servi os conforme as condi es estabelecidas nos Anexos D E
346. dever o possuir etiquetas de identifica o com as mesmas designa es nos desenhos de modo a permitir f cil identifica o CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS O cub culo de entrada ser para instala o abrigada tipo metal clad resistente corros o composto por cub culos do tipo autoportante perfeitamente r gidas constru da em chapa de a o com estrutura refor ada atrav s de longarinas de a o Dever o ser constru das com perfis de a o de espessura m nima de 2 5mm e fechamento n o dever ser inferior a 2 0mm Dever ser composto de se es verticais padronizadas e justapostas onde ser o alojados os equipamentos Para limitar ao m nimo os danos produzidos por arco el trico devido a falhas internas poder ser utilizado como m todo desligamento da instala o por exemplo atrav s de pressostatos e tampas de descompress o O cub culo dever atender grau de prote o IP 51 Cada cub culo dever possuir portas frontais com dobradi as ma aneta e fechadura cremona yale O acesso a cada cub culo dever ser poss vel pela porta traseira com dobradi a e trinco e porta interna tipo tela Os fechamentos laterais e superiores dever o ser de tal forma que impossibilite a remo o pelo lado externo da cabine A base da cabine dever ser provida de soleira de perfil U com furos adequados para sua fixa o no piso de concreto atrav s de FUPAM chumbadores considerados como parte integrante do fornec
347. do de meio de comunica o formal entre as partes 10 3 Os servi os executados dever o ser aprovados pelo gestor do contrato 11 DAS MEDI ES 11 1 As medi es para faturamento dever o ocorrer a cada per odo de 30 trinta dias a partir da ordem de in cio dos servi os Sob pena de n o realiza o as medi es devem ser precedidas de solicita o da Contratada com anteced ncia de 5 cinco dias instru da com os seguintes elementos a Planilha de medi o dos servi os executados b Relat rios escrito e fotogr fico c Cronograma refletindo o andamento da obra d Declara o sob as penas da lei afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra s o exclusivamente de origem ex tica ou no caso de utiliza o de produtos e subprodutos de origem nativa d 1 se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1 par grafo primeiro do Decreto estadual n 53 047 2008 declara o sob as penas da lei afirmando que procedeu as respectivas aquisi es de pessoa jur dica cadastrada no CADMADEIRA d 2 apresenta o das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra tais como Guias Florestais Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300
348. do j 01 03 01 Mobiliza o da obra cj 1 00 01 03 02 Desmobiliza o da obra cj 1 00 Engenheiro 55 96 110 800 80 SINAPI 2706 Mestre de obra 47 78 94 604 40 SINAPI 4069 Encarregado 20 10 39 798 00 SINAPI 4083 01 03 08 Seguranca higiene e medicina do trabalho m s 10 00 03 Equipamentos de prote o individual e coletiva prote es diversas 3 948 20 39 482 00 CPU 01 03 11 Projetos de produ o projetos as built consultorias incl funda es c pias e plotagem j 58 826 40 19 412 71 CPU 01 03 12 01 03 13 Fretes e carretos m s 10 00 01 03 14 Servi os t cnicos laudo vizinhos programas NR 18 comunica o visual cj 0 33 0104 Servi os de canteiro de obras o J J JH Ef 01 04 01 Constru o provis ria em madeira fornecimento e montagem m 880 00 01 04 05 Placa de identifica o para obra m 8 00 01 05 Teraplenagem trocadesolo 0 o TT T 01 05 01 Escava o e carga mecanizada em solo de 1 categoria em campo aberto ms 7 131 80 CPOS 070102 01 05 02 Carga e remo o de terra at a dist ncia m dia de 1 0 km m 9 271 34 05 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 2 km at o 3 km 9 271 34 5 43 50 343 38 CPOS 051004 Transporte de solo de 1 e 22 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 3 km NE Hp EE at o 5 km 9 271 34 6 00 55 628 04 CPOS 051006 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por ca
349. do que entre a borda da escava o e o p do monte de terra fique pelo menos um espa o de 0 60 m quando a vala for escorada 54 FUPAM Quando n o houver escoramento tal espa o dever ser igual profundidade da vala Todo material de expurgo desde os restos do material de limpeza inicial da rea at o solo escavado n o aproveit vel em reaterro dever ser retirado das frentes de servi o e lan ado em rea de bota fora Qualquer excesso de escava o ou depress o no fundo da vala dever ser preenchido com areia p de pedra ou outro material de boa qualidade O fundo da vala dever ser regularizado e apiloado antes do assentamento dos tubos 7 6 7 Escoramentos Caber Fiscaliza o aprovar em cada trecho o emprego ou n o de escoramento o tipo de escoramento e o m todo executivo do mesmo A Contratada dever propor a utiliza o o tipo e elaborar o projeto do escoramento a ser empregado nas cavas e para as diversas profundidades e trechos de valas Este projeto dever ser submetido aprova o da Fiscaliza o juntamente com as mem rias de c lculo e par metros de solo adotados Tal aprova o n o isentar a Contratada da total responsabilidade por esses servi os 7 6 8 Esgotamento das Valas Dever ser executado o esgotamento das valas a fim de manter drenado o fundo das mesmas facilitando a execu o dos servi os 55 FUPAM O esgotamento deve est
350. do tipo eletr nico com utiliza o ampla de elementos de estado s lido solid state Central constitu da por m dulos capazes de supervisionar os diversos circuitos de detec o e alarme e apresentar indica es de falha por interrup o do circuito curto circuito ou terra 10 m dulos para detec o e 10 m dulos para alarme j 826 73 826 73 FDE 09 05 097 07 01 237 Detector ptico de fuma a com base endere vel un 25 00 07 01 238 Alarme sonoro bitonal 220 V para painel de comando un 40 00 195 74 7 829 60 07 02 Cabeamento Bracadeira para fixa o de eletroduto at 4 5 07 2 535 00 Quadro Telebr s de embutir de 1200 x 1200 x 120 mm 522 84 1 045 68 CPOS 370122 Quadro Telebr s de sobrepor de 800 x 800 x 120 mm 293 84 293 84 Eletroduto de PVC r gido rosc vel de 1 com acess rios 18 20 910 00 CPOS 380106 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 75 mm com acess rios 13 95 2 092 50 02 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 50 mm com acess rios 10 35 621 00 CPOS 381302 Perfilado perfurado 38 x 76 mm em aco galvanizado chapa n 14 MSG com acess rios 31 15 4 672 50 CPOS 380715 Vergalh o com rosca porca e arruela de di metro 1 4 tirante 5 19 2 076 00 CPOS 380721 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo 100 x 50 mm com acess rios 38 41 3 841 00 CPOS 382112 Esteira para cabos telecom 300x32mm barra chata de aco carbono pintura epoxi p com acess rios 90 72 4 536
351. do um alarme geral de inc ndio Re confirma o o 1 sinal de alarme recebido na Central proveniente de um determinado detector ser reiniciado automaticamente e o alarme correspondente ser eliminado Um 2 sinal de alarme recebido na central proveniente do mesmo detector em um intervalo de tempo program vel dever resultar em um alarme imediato RETARDOS PARA ALARMES Dever permitir que se estabele a tempo de verifica o de detector retardo de forma a possibilitar impedimento de falsos alarmes por ocorr ncia de anormalidades em curtos espa os de tempo cigarros por exemplo Esta facilidade dever permitir que se programe dentro da faixa de tempo de algumas dezenas de segundos em que o sistema dever esperar transcorrer o tempo programado para poder verificar novamente o sensor e somente seja alarmado se o sensor continuar fornecendo um valor superior ao limite aceit vel para aquele detector Esta facilidade dever poder ser aplicada tanto para cada sensor individualmente como para o sistema inteiro TESTE DE SENSORES Dever permitir o teste de cada sensor tanto a partir da Central como localmente atrav s de dispositivo externo apropriado para esta finalidade VARREDURA DOS DETECTORES Dever varrer continuamente todos os dispositivos e verificar suas condi es Quando o ponto de alarme for atingido o sistema dever identificar o tipo de dispositivo a sua loca o e tomar as provid ncias c
352. dos N O cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de S o Paulo CAUFESP dever o apresentar todos os documentos relacionados ao item 6 deste edital no Envelope 2 Documentos de Habilita o 6 2 4 As microempresas empresas de pequeno porte e cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 2007 dever o apresentar a documenta o prevista no item 6 1 4 al neas a at f deste edital para fins de comprova o de sua regularidade fiscal ainda que tais documentos apresentem alguma restri o 6 2 5 Todas as Certid es Certificado para comprova o da regularidade fiscal e trabalhista dever o estar em vigor de acordo com a data para a entrega das propostas bem como em data n o superior a 180 cento e oitenta dias contados a partir de sua expedi o salvo se outro prazo n o estiver assinalado em Lei ou no pr prio documento 6 2 6 Aplica se o contido no subitem 6 2 s duas empresas consorciadas que dever o apresentar os documentos individualmente 7 DA SESS O P BLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES N 1 PROPOSTA E N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA 7 1 No local data e hor rio indicados no pre mbulo deste edital em sess o p blica durante o tempo m nimo de 30 minutos a Comiss o Julgadora de Licita o receber a declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita
353. dos os acess rios de instala o Faz parte do escopo deste fornecimento toda a infraestrutura de servi o como canaletas e outras necessidades de acabamentos civis furos embutidos caixas de passagens tampas met licas ber os met licos para canaletas etc e condutos em geral leitos eletrodutos calhas perfilados etc para instala o de condutores do sistema de alimenta o el trica Os condutos met licos em geral dever o ser galvanizados a quente As identifica es de condutos dos sistemas em geral eletrodutos calhas leitos perfilados etc dever o estar em conformidade de acordo com a sua utiliza o divididas por subsistemas As codifica es e indica es dever o ser submetidas previamente para an lise e aprova o da contratante Malha de terra dever executar uma malha de terra hastes e condutores na rea do cub culo de entrada especificamente nos locais de utiliza o de aterramento dos equipamentos quadros pain is el tricos e eletr nicos Dever fornecer e instalar barras e conectores de cobre para aterramento devidamente distribu dos assim como todos os acess rios e materiais necess rios interliga o de aterramento visando a equaliza o de potencial o aterramento de equipamentos quadros e pain is e o aterramento das partes met licas n o condutoras de corrente do sistema el trico para a prote o de sistemas atua o das prote es e seguran a das pessoas de acordo
354. e d Cl usula que assegure a atualiza o do valor afian ado 14 12 3 Se a adjudicat ria optar pela modalidade seguro garantia das condi es especiais da respectiva ap lice dever constar disposi o expressa estipulando a responsabilidade da seguradora pelo pagamento dos valores relativos a multas de quaisquer esp cies aplicadas tomadora do seguro 14 12 4 Ap s a entrega das garantias efetuadas pela empresa no prazo determinado estas ser o depositadas no N CLEO DE FINAN AS DO CEETEPS que ap s as devidas verifica es emitir o Recibo de Recolhimento Nota de Lan amento 14 12 5 A garantia prestada deve vigorar por prazo igual ao da vig ncia do presente contrato sendo que em caso de altera o contratual a CONTRATADA dever promover a complementa o do respectivo valor bem como de sua validade se for o caso de modo a que o valor da garantia corresponda ao percentual fixado no item 14 12 facultada a substitui o por qualquer das outras modalidades elencadas no 81 do artigo 56 da Lei Federal n 8 666 1993 14 12 6 A CONTRATANTE fica desde j autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade respons vel pela garantia o levantamento de valor devido em decorr ncia de aplica o de penalidade de multa na hip tese de n o existir pagamento pendente em valor suficiente para quitar o d bito nos termos do 81 da cl usula d cima terceira deste contrato www centropaulasouza sp gov br
355. e A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 38 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 4 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 39 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 5 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 40 RO2 Planta do Pav T rreo Trecho 6 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 41 RO2 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 42 RO2 Planta do Pav Intermedi rio Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 43 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 44 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 2 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 45 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 3 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 46 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 4 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 47 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 5 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 48 RO2 Planta do Primeiro Pav Trecho 6 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22 07 2014 00405 PE DE 1A ARQ 49 RO2 Planta do Segundo Pav Trecho 1 Existente A Construir 21 01 2014 12 05 2014 22
356. e acordo com o Decreto Estadual n 56 819 11 Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio das Edifica es demais Instru es T cnicas e com as normas da ABNT 23 FUPAM O combate a inc ndio ser efetuado por meio de hidrantes e extintores manuais estrategicamente localizados no pr dio A Escola foi classificada conforme segue a quanto ocupa o Grupo E Ocupa o Uso Centro de Treinamento Profissional Divis o E 4 v Vv V Vv Descri o Escola Profissional em Geral b quanto altura gt Tipo III gt Denomina o Edifica o Baixa M dia Altura c quanto carga de inc ndio gt Risco M DIO gt Carga de Inc ndio 300 MJ m2 d quanto ao tipo de sistema e reserva de inc ndio gt rea total Constru da acima de 20 000 m at 50 000 m2 gt Sistema Tipo 2 gt Reserva de gua Para Inc ndio 25 00 m3 5 5 2 Sistema de Hidrantes O sistema de hidrantes foi dimensionado conforme Instru o T cnica n 22 11 do Decreto Estadual n 56 819 11 e com a NBR 13714 2000 Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Inc ndio ABNT O sistema foi projetado considerando uma nica rede de abastecimento de gua para combate a inc ndio e que alimentar todos os hidrantes instalados no pr dio principal 24 FUPAM Essa rede ser alimentada pelo reservat rio Inferior de gua pot vel O volume de gua para combate a inc ndio de 25 00 m3 s
357. e no m nimo 0 51 mm de di metro de bitola 24 AWG circular multifilares Sec o transversal circular do cord o e Conectores RJ 45 macho e capas moldadas antitor o e antienroscamento para proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras nas duas extremidades ambos em material termopl stico atendendo aos requisitos da norma de flamabilidade UL94 V 0 Capas moldadas antitor o e antienroscamento boot injetadas na mesma cor do cord o ou na cor branca Embalado individualmente de forma inviol vel com identifica o do fabricante n mero de refer ncia do produto e comprimento O produto deve estar homologado pela ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es em cabo para transmiss o de dados conforme a resolu o n 242 de 30 de novembro de 2000 Em cumprimento aos requisitos da norma t cnica EIA TIA 568 C 2 Certificado para Categoria 6 frequ ncia de 250 MHz 16 FUPAM Imped ncia caracter stica nominal que n o exceda a 100 O 15 s frequ ncias de 1 a 250 MHz Resist ncia el trica m xima do condutor em corrente cont nua de 93 8 Q km a 20 C Capacit ncia m tua m xima de 56 nF km CONECTOR MODULAR RJ 45 F MEA Categoria 6 Conector modular jack para espelho de caixa de ponto de rede com conector RJ 45 f mea de 8 vias Categoria 6 para redes Gigabit Ethernet 1 Gbps Compat vel e utiliz vel em espelho para
358. e G s As tubula es de g s liquefeito de petr leo dever o ser submetidas ao teste de press o interna com ar ou g s inerte sob press o de 2 Kgf cm2 sendo considerado positivo se n o houver queda de press o manom trica decorridos 20 minutos de aplica o Todas as juntas registros e pontos de alimenta o dever o ser pincelados com espuma de gua e sab o para localiza o de vazamentos proibido enchimento das tubula es com gua ou qualquer outro tipo de l quido para realiza o dos testes mencionados ou para qualquer outra finalidade 7 8 Caixas de Inspe es e Po os de Visitas As caixas de inspe o bocas de lobo bocas de le o e po os de visitas ser o em alvenaria de tijolos maci os assentados com argamassa de cimento areia no tra o 1 3 e revestidos internamente com a mesma argamassa de 0 02m de espessura desempenada e alisada a colher obedecendo as dimens es indicadas nos desenhos de projeto 7 9 Limpeza e Desinfec o das Redes de gua Fria e gua Para Combate a Inc ndio Antes de entrarem em funcionamento as redes de gua fria e gua para combate a inc ndio dever o ser limpas e desinfetadas com uma solu o que apresente no m nimo 50 mg l de cloro Esta solu o dever permanecer no interior da tubula o durante pelo menos 3 horas 59 FUPAM 7 10 Pintura As tubula es e equipamentos aparentes dever o receber prote o e base de pintura conforme
359. e Seguros R taxa representativa de Riscos G taxa representativa de Garantias DF taxa representativa de Despesas Financeiras L taxa representativa de Lucro taxa representativa da incid ncia de Impostos conforme modelo do relat rio do Tribunal de Contas da Uni o TC 025 990 2008 2 www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO R DEMONSTRATIVO ENCARGOS SOCIAIS Taxas de leis sociais e riscos de Trabalho Horistas A1 Fundo de Garantia por Tempo de Servi o A2 Sal rio Educa o A3 Servi o Social da Ind stria SESI A4 Servi o Nacional de Aprendizagem SENAI A5 Servi o de apoio pequena e m dia empresa SEBRAE A6 Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA A7 Seguro Contra Acidente de Trabalho INSS A8 Servi o Social da Ind stria da Constru o e Mobili rio SECONCE A TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS B SICOS 0 00 B1 Repouso Semanal e Feriados B2 Aux lio Enfermidade B3 Licen a Paternidade B4 132 Sal rio B5 Dias de chuvas faltas justificadas outras dificuldades acidentes de trabalho greves faltas ou atrasos na entrega e materiais ou servi os B TOTAL DOS EN
360. e alum nio tipo balizador para uso externo Suporte tubular de fixac o em poste para 2 lumin rias tipo p tala Projetor retangular fechado para l mpadas vapor met lico 70 150W e hal gena 300 500W Projetor retangular fechado para l mpadas vapor met lico e s dio 250 400W 10 00 10 00 8 00 90 15 60 05 260 63 226 36 1 442 40 600 50 2 606 30 1 810 88 411109 411145 CPOS CPOS CPOS CPOS 411207 411208 E P M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE y 000 PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS 2 P TOTAL Lumin ria blindada arandela 45 e 90 para l mpada fluorescente compacta e incandescente de 100W 752 70 CPOS 411318 07 01 196 Lumin ria retangular de sobrepor tipo calha aberta com aletas parab licas para 2 l mpadas fluorescentes tubilares de 32 36W un 1 350 00 144 99 195 736 50 CPOS 411416 Lumin ria retangular pendente tipo calha aberta instala o em perfilado para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32 36W Lumin ria quadrada de embutir tipo calha aberta com refletor e aleta parab licas em alum nio de alto brilho para 4 l mpadas fluorescentes de 14 16 18W Lumin ria industrial pendente com refletor prism tico sem alojamento para reator para l mpadas vapor de s dio met lico ou
361. e arruela de di metro 3 8 tirante m 1 500 00 01 Caixa de derivac o X para perfilado 38 x 38 mm em chapa 18 pr zincada un 34 01 13 604 00 CPOS 380723 Sa da lateral simples di metro 1 un 5 65 1 130 00 380733 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 30 mm com acess rios m 6 59 1 318 00 CPOS 381301 07 01 77 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 100 mm com acess rios m 500 00 19 32 9 660 00 07 01 78 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 40 mm com acess rios m 200 00 07 01 79 Eletroduto met lico flex vel capa em PVC de 3 4 m 400 00 12 96 5 184 00 Eletroduto met lico flex vel com capa em PVC de 1 14 91 2 982 00 Terminal macho girat rio em lat o zincado de 3 4 9 62 9 620 00 CPOS 381531 Terminal macho girat rio em lat o zincado de 17 14 93 2 986 00 CPOS 01 Rodap t cnico triplo e tampa com pintura eletrost tica 40 69 4 882 80 CPOS 381603 07 01 84 Curva horizontal tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica un 20 00 Caixa para tomadas de energia RJ sobressalente interruptor ou espelho com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 17 58 527 40 CPOS 381609 Poste condutor m t lico para distrubui o com suporte para tomadas el tricas e RJ com pintura eletrost tica altura de 3 00 m 274 28 16 456 80 CPOS 381625 07 01 88 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo 100 x 50 mm com ace
362. e comando controle medi o sinaliza o alarme e sua fia o dever o ser instalados em compartimento espec fico de chapas met licas aterradas e isolados de todos os equipamentos e dispositivos de m dia tens o e disjuntor geral de m dia tens o que ter contato para possibilitar o rearme a dist ncia O cub culo do disjuntor possuir em complemento um sub cub culo com carro extra vel e guilhotina especial para a inser o extra o do disjuntor de modo a impedir o acesso s partes vivas quando o disjuntor estiver em posi o extra da A prote o contra sobrecorrentes ser do tipo indireta atrav s de rel de sobrecorrente microprocessado e transformadores de corrente TCs Possuir ainda um supervisor trif sico eletr nico para prote o contra infra sobretens o e falta de fase e um rel eletr nico de monitoramento da temperatura do transformador de pot ncia principal No caso de alguma anormalidade estes sensores atuar o diretamente na bobina de abertura e ou m nima do disjuntor geral CARACTER STICAS GERAIS O cub culo blindado dever ser de constru o adequada para instala o abrigada completamente fechado em todos os lados para alta seguran a pessoal e longos per odos de opera o sem necessidade de manuten o Na parte inferior dos cub culos ter fechamento de acabamento por chapa ou material isolante adequado FUPAM Dados t cnicos Tens o nominal de isola o 15 kV tens o su
363. e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal Nos casos em que as trincas apresentarem vazios maiores que 2 5 cm de espessura realizar embrechamento com peda os de tijolos provenientes de demoli es e preenchimento dos espa os restantes com estucamento bem compactado de argamassa com tra o composi o e granulometria fornecidos pelo laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal O arremate de preenchimento das trincas e fraturas dever ser realizado por estucamento com argamassa especial composta por pasta de cal solu o acr lica Rhoplex B 60A antigo Primal Ac 33 da Rohm amp Haas ou equivalente tijolo mo do e pigmento mineral A camada de arremate dever apresentar colora o neutra pr xima colora o dos tijolos a ser determinada por testes com acompanhamento da fiscaliza o e dever ficar recuada em rela o superf cie dos tijolos e alinhada com as argamassas de assentamento adjacentes 19 2 6 Tratamento dos trechos de alvenaria de blocos cer micos a conservar Alguns trechos de alvenaria de tijolos cer micos furados indicados no projeto de conserva o ser o preservados e dever o receber estucamento das perfura es at o perfeito nivelamento Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 355
364. e em forma de pasta ou gel para dilui o da tinta impregnada agindo por 20 minutos A seguir proceder a outra lavagem localizada com hidrojateamento sem agress o superf cie do tijolo O procedimento dever ser repetido tanto quanto necess rio para remo o da tinta podendo ser auxiliado pela utiliza o de escova de nylon com cerdas macias Ap s lavagem dever ser aguardada a secagem total dos tijolos para que se proceda a uma nova aplica o de solvente 19 2 Conserva o e Prote o das Alvenarias remanescentes internas e externas 19 2 1 Nas reas que apresentam falta de coes o superficial eros o ou umidade aplicar resina acr lica Paraloid B72 da Rohm amp Haas ou equivalente dilu da em xilol com compressor de ar A concentrac o e quantidade de camadas dever o ser definidas mediante testes com acompanhamento da fiscaliza o de forma a garantir a permeabilidade e o acabamento fosco da superf cie 19 2 2 Reintegra o da Alvenaria de tijolos de barro maci os As reintegra es das reas indicadas no Projeto de Conserva o dever o ser realizadas com tijolos de barro maci os provenientes das demoli es Caso os tijolos provenientes das demoli es somados aos tijolos j guardados no local n o sejam suficientes dever o ser utilizados tijolos de barro maci os de mesmas dimens es 26 x 12 x 6 5 cm e mesmas caracter sticas mec nicas dos originais mantendo se a mesma colora o mas com pequen
365. e equivalentes Barramento em cobre eletrol tico trif sico neutro e terra Cabea o sendo em fios e cabos isolamento classe 750V da Pirelli ou Siemens Disjuntores tripolares Siemens ACE Semitrans ou Westinghouse Sec ionadora sob carga que permita visualiza o dos contatos trif sica S 32 da Holec Fus vel tipo Diazed ou NH da Siemens Chaves de partida de motores Siemens ou Telemecanique Contatores auxiliares Siemens ou Telemecanique Sinalizadores Telemecanique Siemens ou Blindex Equipamento de medi o Hartman Braun ou Siemens Chaves Pacco Siemens ACE Semitrans ou Telemecanique Chaves Seletoras Siemens ACE Semitrans ou Telemecanique Quantidades Dever o ser fornecidos todos os quadros especificados no projeto conforme plantas fornecidos com todos intertravamentos especificados Liga es El tricas a Escopo de fornecimento Liga es de for a entre os quadros el tricos e os equipamentos Liga es dos controles Liga es de comandos dist ncia para ventiladores e exaustores Liga es entre o Quadro El trico das Unidades Condensadoras e Os Evaporadores b Dimensionamento 20 FUPAM O dimensionamento dever ser de acordo com a norma da ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o c Proced ncia dos componentes Fios e cabos isolamento classe 750V singelos fabrica o Pirelli ou Siemens Leito para cabos e respectivas conex es g
366. e hidr ulica e el trica os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alum nio Ap s a cura da argamassa de assentamento os azulejos devem ser batidos especialmente nos cantos aqueles que soarem ocos devem ser removidos e reassentados A argamassa colante dever ser preparada com adi o de gua conforme instru es do fabricante No preparo manual colocar a argamassa colante em p em caixa apropriada para argamassas e adicionar gua aos poucos misturando e amassando at obter uma argamassa sem grumos pastosa e aderente Para o preparo mec nico colocar a gua num balde e sob agita o de misturador ir acrescentando o p at obter a argamassa sem grumos pastosa e aderente O emprego da argamassa dever ocorrer no m ximo 2 horas e 30 minutos ap s o seu preparo Ap s 3 dias de assentamento as juntas de assentamento devem estar limpas as pe as devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superf cies das pe as pressionar o rejuntamento para dentro das juntas o excesso deve ser removido no m nimo 15 minutos e no m ximo 40 minutos com uma esponja macia e mida A limpeza dos res duos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de a o macia antes da secagem 25 4
367. e necessidades e destina se identifica o dos materiais elementos construtivos e procedimentos de execu o que comp em o Projeto Executivo de Conserva o e Arquitetura para instala o da Fatec Rubens Lara Rua General Jardim na cidade de Santos SP Apesar de mapeadas e indicadas nas pranchas do Projeto de Conserva o as reas de alvenaria de tijolos maci os e de alvenaria de pedra que necessitam de procedimentos espec ficos de conserva o detalhadas neste memorial requerem revis o quando do in cio das obras uma vez que a degrada o um processo cont nuo e deve se estender durante os meses de intervalo desde o desenvolvimento do projeto Os casos omissos ou divergentes ser o tratados junto fiscaliza o t cnica no decorrer do desenvolvimento das obras Os procedimentos de tratamentos e a aplica o de produtos comerciais deve primordialmente atender s orienta es fornecidas pelos fabricantes As interven es propostas ser o executadas conforme indicado no projeto de Arquitetura que por sua vez contempla as diretivas estabelecidas pelo CONDEPASA Todos os produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira ou de origem ex tica que ser o utilizados na obra sejam eles permanentes ou provis rios dever o atender s exig ncias da legisla o brasileira vigente no mbito federal estadual e municipal Os servi os a serem executados est o descritos de forma sequencial indepe
368. e o r tulo e a bula do produto especificado Tordon da Dow e seguir todas as orienta es e os cuidados com o descarte das embalagens 4 1 4 Remo o manual e cuidadosa dos elementos desprendidos dos paramentos como argamassas de revestimento tijolos blocos elementos met licos e o que mais houver Caso sejam removidos tijolos de barro maci os estes dever o ser rigorosamente armazenados para posterior limpeza e reutiliza o 5 REMOC ES E DEMOLI ES Para o perfeito resultado do processo faz se necess ria rigorosa fiscaliza o ao cumprimento do projeto de demoli o de modo a garantir a preserva o e integridade m xima das reas e elementos que ser o mantidos Contratada dever fornecer para a devida aprova o da Gerenciadora e ou Contratante programa detalhado descrevendo as diversas fases da demoli o previstas no projeto abrangendo a metodologia que ser empregada bem como o ferramental e equipamentos que ser o utilizados nos servi os O programa de demoli o fornecido pela Contratada dever tamb m estabelecer procedimentos a serem adotados na remo o de materiais reaproveit veis Os servi os de demoli o e retiradas dever o abranger a fragmenta o sele o e a acomoda o manual do entulho em lotes carregamento e remo o at a unidade ou unidades de despejo final Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554
369. e placas de cer mica Determina o do tempo em aberto da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14084 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cer mica Determina o da resist ncia de ader ncia da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14085 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cer mica Determina o do deslizamento da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 14086 2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cer mica Ensaios de caracteriza o no estado anidro da ABNT Associa o Brasileira de Normas 26 PINTURA COM TINTA L TEX ACR LICA Esta especifica o contempla todas as reas a serem pintadas com tinta acr lica e discriminadas em projeto e dever o dar se sobre superf cies de pain is ciment cios e forros de gesso 26 1 Descri o 26 1 1 Tinta base de dispers o aquosa de copol mero estireno acr lico emuls o acr lica modificada pigmentos ativos e inertes isentos de metais pesados agentes surfactantes coalescentes espessantes microbicidas n o met licos e gua em conformidade NBR15079 Na cor branca acabamento fosco linha standard Na cor cinza Ref Suvinil Nanquim p gina 185 da cartela de cores 2013 ou equivalente apenas nos forros de gesso do audit rio e da cantina Encorpada de consist ncia viscosa com baixo odor Poder de
370. e ruptura de 55 00 Kgf cm DN 1 1 2 com adaptador Storz em uma extremidade e anel de expans o na outra 6 8 3 Abrigos Met licos Para Mangueiras Dever o ser do tipo embutir ou sobrepor 90x60x17 cm para 30 00 m de mangueira di metro 38 mm 1 em dois m dulos de 15 00 m totalmente constru dos em chapa de aco carbono 20 USG tratada por decapagem e fosfatiza o pr via apresentando acabamento em esmalte acetinado sint tico vermelho sobre fundo em primer dotadas de suporte tipo basculante e visor de 20x20 cm com vidro protetor pintado com d stico INC NDIO 43 FUPAM 6 8 4 Adaptadores Storz Dever o ser de corpo em lat o providos de guarni o em borracha sint tica com rosca f mea di metro de 38 mm 1 2 padr o BSP conforme NBR 6414 e sa da tipo Storz de engate r pido di metro de 38 mm 1 4 com rosca macho padr o 5 FPP conforme NBR 5667 para press o de trabalho at 16 00 kgf cm com teste at 25 00 kgf cm para acoplamento de mangueiras aos registros de hidrantes 6 8 5 Extintor de P Qu mico Seco PQS Dever ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 20BC com selo de conformidade ABNT e fabricado segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de bicarbonato de s dio Os cilindros dever o ser dotados de man metro e v lvula auto selante 6 8 6 Extintor de G s Carb nico CO2 Dever o
371. eator eletromagn tico de alto fator de pot ncia para l mpada vapor de s dio 250 W 220 V un 200 00 70 90 14 180 00 410825 07 01 182 Reator eletromagn tico de alto fator de pot ncia para l mpada vapor met lico 400 W 220 V un 10 00 75 25 752 50 CPOS 410846 Reator eletr nico de alto fator de pot ncia com partida instant nea para duas l mpadas fluorescentes tubulares base bipino bilateral 16 W 127 V 220 V 25 69 2 877 28 CPOS 410972 fluorescentes tubulares base bipino bilateral 32 W 127 V 220 V 25 35 48 165 00 410975 Cruzeta refor ada em ferro galvanizado para fixa o de duas lumin rias 196 98 787 92 411008 Caixa em alum nio fundido prova de tempo 245 x 245 x 145 mm 825 79 3 303 16 CPU 07 01 186 07 01 187 Poste telec nico reto em a o SAE 1010 1020 galvanizado a fogo altura de 10 00 m un 4 00 411033 07 01 188 Caixa em alum nio fundido prova de tempo 445 x 350 x 230 mm un 6 00 07 01 188 07 01 189 Poste telec nico curvo duplo para duas lumin rias em a o SAE 1010 1020 galvanizado a fogo altura de 10 00 metros un 5 00 1 549 34 7 746 70 411047 01 Lumin ria fechada para ilumina o p blica tipo p tala pequena 0 00 07 01 191 Lumin ria com corpo em tubo de alum nio tipo balizador para uso externo un 16 00 07 01 193 Projetor retangular fechado para l mpadas vapor met lico 70 150W e hal gena 300 500W un 10 00 260 63 2 606 30 CPOS 411207 07 01 194 Projetor retangular fechado para
372. ecidos e instalados assim como l mpadas reatores ignitores etc dever o obedecer s descri es contidas na rela o de materiais bem como as especifica es t cnicas e refer ncias contidas nos crit rios de renumera o referenciadas s codifica es da planilha or ament ria TESTES DE ACEITA O Os testes de aceita o aqui especificados ser o definidos como testes de inspe o requeridos para determinar quando o equipamento pode ser energizado para os testes operacionais finais A aceita o final depender das caracter sticas de desempenho determinadas por estes testes al m de operacionais para indicar que o equipamento executar as fun es para as quais foi projetada Estes testes destinam se a verificar que a m o de obra ou m todos e materiais empregados na instala o do equipamento em refer ncia estejam de acordo com as normas da ABNT e principalmente de acordo com 24 FUPAM Especificac es de servicos el tricos do projeto Instru es do fabricante Exig ncias da propriet ria fiscaliza o RESPONSABILIDADE A CONTRATADA ser respons vel por todos os testes Os testes dever o ser executados por conta da CONTRATADA e dever o ser feitos somente por pessoas qualificadas e com experi ncia no tipo de teste Todos os materiais de testes de inspe o com completa informa o de todas as leituras tomadas dever o ser inclu do num relat rio para cada equipamento testado
373. eiro apresentado na proposta 10 DA FISCALIZA O E VISTORIAS www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 10 1 Ser o realizadas vistorias pela Contratante ou prepostos devidamente qualificados que ter o por objetivo a avalia o da qualidade e do andamento dos servi os prestados a medi o dos servi os executados para efeito de faturamento e a recep o de servi os conclu dos especialmente ao final da obra 10 1 1 Todas as vistorias dever o ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela Contratada 10 1 2 A realiza o das vistorias dever ser registrada no di rio da obra e as anota es da fiscaliza o no mesmo ter o validade de comunica o escrita devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes 10 2 A Contratada manter no local o livro di rio da obra devendo a Contratante receber as segundas vias das folhas do mesmo Nesse livro estar o registrados os trabalhos em andamento as condi es especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e os fornecimentos de materiais fiscaliza es ocorridas e suas observa es anota es t cnicas etc servin
374. elebr s de sobrepor de 800 x 800 x 120 mm un 293 84 293 84 CPOS 09 05 097 402011 362006 370122 370214 R Eletroduto de PVC r gido rosc vel de 1 com acess rios m 18 20 910 00 CPOS 380106 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 75 mm com acess rios m 13 95 2 092 50 CPOS 381303 02 Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade DN 50 mm com acess rios m 10 35 621 00 CPOS 381302 23 31 12 820 50 POS 380406 28 62 2 003 40 POS 380408 32 75 1 637 50 POS 380410 31 15 4 672 50 POS 380715 02 Vergalh o com rosca porca e arruela de di metro 1 4 tirante m 5 19 2 076 00 CPOS 380721 02 Leito para cabos tipo pesado em aco galvanizado de 500 x 100 mm com acess rios m 85 73 2 143 25 CPOS 381212 02 Esteira para cabos telecom 300x32mm barra chata de a o carbono pintura epoxi EM EP SETS p com acess rios 90 72 4 536 00 CPU 07 02 15 07 02 16 Eletrocalha perfurada galvanizada a fogo 200x100mm com acess rios m 700 00 07 02 17 Tampa de encaixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 200mm m 700 00 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 200x100mm 11 99 3 597 00 CPOS 382313 francesa simples galvanizada a fogo L 300mm 15 09 2 263 50 CPOS 382322 FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE T
375. em Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais acompanhados das respectivas c pias que ser o autenticadas pelo servidor respons vel pela recep o 19 Ser o medidos apenas os servi os executados conclu dos e aceitos pelo gestor do contrato conforme o disposto nos documentos que integram o presente contrato 29 As medi es ser o registradas em planilhas que conter o a discrimina o dos servi os as quantidades medidas e seus pre os e ser o acompanhadas de elementos elucidativos adequados como fotos mem rias de c lculo desenhos cat logos etc 39 As medi es ser o acompanhadas por representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA sendo que eventuais diverg ncias ser o sanadas pelo representante da CONTRATANTE 84 Caber ao gestor do contrato ap s cada medi o conferir junto ao CADMADEIRA a situa o cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1 do Decreto estadual n 53 047 2008 bem como instruir o expediente da contrata o com o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado comprovante do re
376. em caixa moldada t rmico ajust vel e magn tico fixo tripolar 250 A 690 V faixa de ajuste de 80 at 250 A Disjuntor em caixa moldada t rmico e magn tico ajust veis tripolar 630 A 690 V faixa de ajuste de 440 at 630 A Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 10 A at 32A Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 40 A at 50A Mini disjuntor termomagn tico unipolar 127 220 V corrente de 63 A Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 10 A at 32 A Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 40 A at 50 A Mini disjuntor termomagn tico tripolar 220 380 V corrente de 63 A un 12 00 47 25 567 00 Mini disjuntor termomagn tico tripolar 400 V corrente de 80 A at 125 A Disjuntor em caixa moldada t rmico ajust vel e magn tico fixo tripolar 2000 A 1200 V s ed mr 17 853 33 35 706 66 CPOS 371392 14 00 1 466 33 20 528 62 371405 1 443 99 4 331 97 CPOS 371372 2 340 16 4 680 32 CPOS 371373 2 191 48 10 957 40 CPU 07 01 29 CPOS CPOS 371376 371380 2 835 02 5 670 04 10 25 5 842 50 12 62 189 30 CPOS 371381 16 39 81 95 CPOS 371382 d o o o w faixa de ajuste de 1600 at 2000 A 07 01 39 Chave comutadora revers o sob carga tetrapolar sem porta fus vel 100 A un 07 01 40 Chave seccionadora sob carga tripolar acionamento rotativo com prolongador
377. em lat o fundido sem acabamento DN 3 4 un 14 00 08 01 14 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 17 un 4 00 08 01 15 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 1 1 4 un 4 00 Registro de gave lat o fundido sem acabamento DN 1 1 2 82 36 988 32 CPOS 470105 Registro de gave undido sem acabamento DN 2 112 03 224 06 08 01 18 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 2 1 2 un 6 00 08 01 19 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 3 un 4 00 08 01 20 Registro de gaveta em lat o fundido sem acabamento DN 4 un 2 00 Registro de gave lat o fundido cromado com canopla DN 3 4 linha especial Registro de gave lat o fundido cromado com canopla DN 1 linha especial 82 48 494 88 CPOS 470203 Registro de gave undido cromado com canopla DN 1 1 4 linha especial 110 02 220 04 Registro de gave undido cromado com canopla DN 1 1 2 linha especial 01 Registro de press o em lat o fundido cromado com canopla DN 3 4 linha especial 08 02 Rede de gua quente o To j T J 08 02 01 Tubo de cobre classe A DN 15mm 1 27 inclusive conex es m 500 00 Tubo de cobre classe A DN 22mm 3 4 inclusive conex es m 50 04 20 016 00 CPOS 461002 Tubo de cobre classe A DN 28mm 1 inclusive conex es m 60 17 16 847 60 CPOS 461003 Tubo de cobre classe A DN 35mm 1 1 47 inclusive conex es m 87 88 15 379 00 CPOS 461004 08 02 05 Tub
378. emperatura requeridas A regulagem das condi es dever ser feita pelo ajuste dos sensores termost ticos Testes das Condic es Operacionais RELAT RIO DE TESTES E BALANCEAMENTO Preencher as tabelas anexas na lista de materiais e anotar no Relat rio todos os resultados das medic es efetuadas Comparar os dados obtidos pelas medi es com os dados do projeto ACEITA O A aceita o dos sistemas ser efetuada pela FISCALIZA O ou por quem ele indicar a partir dos relat rios fornecidos pelo Contratado N o ser o aceitas outras folhas de balanceamento a n o ser as que fazem parte deste documento A omiss o das folhas de balanceamento devidamente preenchidas caracterizar o n o t rmino os trabalhos ficando assim comprometida ltima medi o parte do pagamento final Quando da aceita o o Contratado dever fornecer os manuais de opera o e manuten o de todos os equipamentos da instala o Dever fornecer tamb m o projeto das instala es conforme efetivamente executado As built Quando da poca da entrega da instala o o Contratado dever promover o treinamento de pessoal indicado pela FISCALIZA O para opera o do sistema a ser efetuado no local da obra 8 14 GARANTIA Todos os equipamentos fornecidos e instalados dever o ter garantia pelo prazo de 01 um ano a contar da entrega da obra contra defeitos de fabrica o ou montagem Na eventualidade de impedimento da entrega
379. empresas subcontratadas sendo que qualquer contato porventura necess rio de natureza t cnica administrativa financeira ou jur dica que decorra dos trabalhos realizados ser mantido exclusivamente com a Contratada que responder por seu pessoal t cnico e operacional e tamb m por preju zos e danos que eventualmente estas causarem 20 DAS DISPOSI ES FINAIS 20 1 A aceita o da proposta vencedora obrigar sua proponente a execu o integral do objeto licitado pelo prazo e condi es oferecidas n o cabendo direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos e ou servi os n o cotados 20 2 Ser facultada empresa licitante a solicita o de esclarecimento na forma escrita transmitida via e mail para o seguinte endere o nc licitaQDcentropaulasouza sp gov br at o dia 25 de fevereiro de 2015 s 17h ou protocolizada no N cleo de Compras do CEETEPS localizada na Rua dos Andradas 140 4 Andar Santa Ifig nia S o Paulo Capital at o dia 25 de fevereiro de 2015 de segunda a sexta feira nos hor rios das 9h s 12h e das 14h as 17h 20 3 Os esclarecimentos prestados pelo CEETEPS ser o publicados na Imprensa Oficial do Estado integrando a REGULAMENTA O DA LICITA O EDITAL 20 4 Integram o presente edital a ANEXO A Regulamenta o da Licita o Edital b ANEXO B Minuta de Contrato c ANEXO C Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 www centropau
380. ender se durante as opera es de escava o assentamento do tubo confec o de juntas e ber o de apoio at que seja completado o reaterro das escava es e ser feito por bombas submers veis Ser o feitos no fundo da vala drenos laterais junto ao escoramento ou p do talude fora do trecho de assentamento da obra a fim de que a gua seja coletada pelas bombas em locais adequados Os crivos das bombas dever o ser colocados em pequenos po os internos a esses drenos cobertos de brita a fim de evitar eros o A gua retirada dever ser convenientemente lan ada no terreno de forma a aproveitar a declividade natural do mesmo para escoamento a fim de evitar o alagamento das reas vizinhas ao local de trabalho 7 6 9 Embasamento A base para assentamento de tubos ser constitu da por uma camada de no m nimo 10cm de espessura formada por material de granula o fina areia de pedra ou material escavado selecionado e peneirado perfeitamente compactado e colocado abaixo da geratriz do tubo O material da base dever ser compactado no estado saturado utilizando se compactadores met licos vibrat rios manuais Quando a Fiscaliza o o determinar os tubos dever o ser assentados sobre ber os de concreto A base em qualquer caso dever ser preparada para receber a parte inferior dos tubos numa largura que n o deve ser inferior a 60 de seu di metro externo 56 FUPAM 7 6 10 Preenchim
381. endo o mesmo totalmente destinado aos hidrantes O sistema foi concebido para operar com aux lio de um conjunto motor bomba principal para que seja atingida a press o necess ria conforme as Normas O conjunto motor bomba ser instalado na casa de bombas ser constitu do por bomba principal e bomba jockey e funcionar por meio de man metros e pressostatos A rede de hidrantes constitu da por hidrantes simples e internos dispostos convenientemente de forma a atender qualquer ponto do pr dio Os hidrantes dever o ter uma altura em rela o ao piso acabado de 1 50m e ficar o encerrados em abrigos met licos de dimens es suficientes para conterem com facilidade o comprimento integral das mangueiras e demais elementos constantes Cada hidrante dispor de um abrigo para mangueiras e acess rios do tipo embutir em chapa met lica pintada de vermelho e caracterizado com a inscri o INC NDIO Os hidrantes ser o equipados com mangueiras de 30 metros 2 lances de 15 metros di metros de 38mm e esguicho de 16mm Os abrigos ser o de embutir em todos os pavimentos As prumadas e ramais de distribui o de gua para os hidrantes ser o aparentes em todos os pavimentos exceto nas reas externas onde ser o enterradas Todas as tubula es de gua para combate a inc ndio ser o em a o galvanizado sem costura DIN 2440 com di metros de 2 1 2 a 4 25 FUPAM A tubula o quando ente
382. energia e telecomunica es seguros legal ou contratualmente exigidos encargos sociais e trabalhistas impostos e taxas incidentes sobre a atividade econ mica ou a obra em si multas aplicadas pela inobserv ncia de normas e regulamentos alojamentos e alimenta o vestu rio e ferramentas deprecia es e amortiza es despesas administrativas e de escrit rio testes laboratoriais ou outros exig veis por norma t cnica etc e A proposta apresentada por cooperativa de trabalho dever discriminar os valores dos insumos especialmente os dos servi os sobre os quais incidir a contribui o previdenci ria que constitui obriga o da Administra o Contratante observadas as disposi es do subitem 8 3 deste edital f O prazo de validade da proposta ser de 90 noventa dias corridos contados da data de entrega dos envelopes suspendendo se este prazo na hip tese de interposi o de recurso administrativo o qual voltar a ser contado pelo per odo restante ap s a publica o da decis o relativa ao s eventual ais recurso s administrativo s interposto s g Prazo de execu o da obra conforme item 9 1 do edital h Percentual total de encargos sociais e i Percentual total do BDI Bonifica o de Despesas Indiretas 5 2 A proposta de pre o dever ser acompanhada dos seguintes documentos a Planilha Or ament ria conforme modelo constante do ANEXO E do edital preenchida em todos os itens com seus respectivo
383. ento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e a qa gases m 350 00 35 07 12 274 50 CPOS 392610 07 01 125 Cabo de cobre flex vel de 95 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e E gases m 350 00 45 68 15 988 00 CPOS 392611 L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P TOTAL FONTE C DIGO Cabo de cobre flex vel de 120 mm isolamento 0 6 1 kV 90 C baixa emiss o de fuma a e gases 22 956 00 CPOS 392612 Cabo de cobre flex vel de 185 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e gases 84 02 42 010 00 CPOS 392614 gases m 107 87 377 545 00 CPOS 392615 07 01 130 de cobre flex vel de 1 5 isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e m 2 900 00 1 49 4 321 00 392901 RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP Cabo de cobre flex vel de 150 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e I En gases 1 000 00 70 68 70 680 00 CPOS 392613 Cabo de cobre flex vel de 240 mm isolamento 0 6 1 kV 90 baixa emiss o de fuma a e 07 01 131 Cabo de cobre flex vel de 2 5 mm isolamento 750 V 70 C baixa emiss o de fuma a e m 53 000 00 2 10 111 300 00 CPOS 392902 07 01 132 Cabo de cobre flex vel de 4 isolamento 750 V 70
384. ento das Valas O espa o situado entre a base do assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo acrescida de 0 50 m deve ser preenchido com aterro de material selecionado isento de pedras materiais org nicos e corpos estranhos e adequadamente compactado em camadas de espessura n o superior a 20cm Essa camada dever ser compactada com compactadores pneum ticos manuais sapos mec nicos ou com soquetes de 30 kg de peso e os graus de compacta o obtidos ap s a compacta o n o dever o ser inferiores a 95 Proctor Normal A crit rio da Fiscaliza o caso os efeitos da compacta o devido ao tipo de compactador empregado possam vir a provocar danos tubula o poder ser aumentada a espessura de cada camada do solo adjacente ao tubo O restante do aterro at a superf cie do terreno ser preenchido sempre que poss vel com material da pr pria execu o isento de pedras e materiais estranhos Este material ser adensado em camadas de 25cm at atingir densidade e compacta o compar vel do terreno natural adjacente 7 7 Ensaios As instala es hidr ulicas dever o ser testadas contra vazamentos antes do fechamento de valas revestimento ou pintura Estes testes ser o realizados com material e m o de obra pr pria da Contratada e presenciados pela Fiscaliza o Os defeitos constatados ser o reparados pela Contratada s suas expensas Os testes dever
385. entos e componentes instalados 21 FUPAM Simular condi es anormais de funcionamento para permitir observar atua o dos controles Verificar o n vel de ru do de todos os equipamentos bem como se est o transmitindo vibra es para as estruturas onde estejam instaladas Verificar se est o bem fixos os condutores el tricos contatores fus veis barramentos e outros Verificar facilidades para troca de fus veis ajustes e rel s identifica o de componentes e leituras dos instrumentos Verificar se as caracter sticas da rede de energia local est o de acordo com as especifica es dos equipamentos e componentes Verificar se os ajustes dos componentes e controles est o de acordo com as especifica es do projeto Verificar o aterramento de todos os equipamentos Proceder limpeza interna de tubos dutos e equipamentos antes do start up BALANCEAMENTO E REGULAGEM Balanceamento Hidr ulico A tubula o dever ser submetida a testes de press o durante 24 horas A press o dever ser 50 superior press o de opera o da rede no ponto mais solicitado mecanicamente O teste ser realizado atrav s de bomba hidr ulica manual sendo que n o poder haver uma varia o de press o maior que 1 5 de press o atingida num per odo de 24 horas imediatamente ap s a press o haver atingido o valor desejado Depois de conclu do e aprovado o teste de press o o sistema de bombas deve ser ativado
386. er o reajustados 13 2 S ser admitido reajuste se o prazo de execu o do objeto sofrer prorroga o observados os termos deste edital e da Lei de Licita es de modo que o contrato venha a atingir vig ncia superior a 12 doze meses salvo se a prorroga o ocorrer por culpa exclusiva da Contratada hip tese em que n o haver reajuste 13 3 Para o reajuste ser o observados periodicidade de 12 doze meses a contar da data da apresenta o da proposta e o ndice FIPE Funda o Instituto de Pesquisas Econ mica para Constru o Civil e Obras P blicas S o Paulo adotando se a coluna edifica o para os respectivos servi os divulgado pela Secretaria da Fazenda do Estado de S o Paulo bem como as disposi es do Decreto estadual n 27 133 1987 14 DA CONTRATA O 14 1 A contrata o decorrente desta licita o ser formalizada mediante celebra o de termo de contrato cuja respectiva minuta constitui ANEXO B do presente ato convocat rio 14 2 Ao Contratante fica reservado o direito de aumentar ou reduzir a quantidade do objeto da licita o nos termos do artigo 65 da Lei Federal 8 666 1993 e suas altera es 14 3 Toda a altera o contratual dever ser aprovada previamente pela Autoridade Competente e firmada por meio de Termo Aditivo na conformidade do artigo 65 81 da Lei 8 666 93 e conforme as disposi es contratuais 14 4 Por ocasi o da formaliza o do contrato se as Certid es
387. er ao padr o WHITWORTH GAS conforme norma NBR 6414 da ABNT 6 4 4 V lvula Angular V lvulas angulares 45 para hidrantes ou registro de recalque dever o ser de corpo e volante em lat o press o m xima de trabalho 16 00 Kgf cm entrada DN 2 4 com rosca f mea padr o BSP conforme NBR 6414 sa da DN 1 v2 com rosca macho padr o 5 FPP conforme NBR 5667 6 4 5 V lvula de Reten o Vertical V lvula de reten o vertical em bronze ASTM B 62 com rosca conforme NBR 6414 fecho c nico de bronze classe 150 libras conforme NBR 9973 6 4 6 V lvula de Reten o Horizontal V lvula de reten o horizontal em bronze ASTM B 62 com rosca conforme NBR 6414 fecho c nico de bronze classe 150 libras conforme NBR 9973 40 FUPAM 6 4 7 V lvula de Descarga As v lvulas de descarga dever o ter corpo em bronze resistente corros o acabamento cromado com canopla e extremidades roscadas f mea e macho Dever o ter acionamento silencioso sistema de veda o com borracha garantindo o perfeito funcionamento em alta ou baixa press o e registro interno para regulagem de vaz o e manuten o As caracter sticas gerais de fabrica o dever o seguir as normas NBR 7252 e NBR 7257 da ABNT As roscas dever o obedecer ao padr o Whitworth G s conforme norma NBR 6414 da ABNT Ser o realizados os seguintes controles Controle dimensional de usinagem e acabamento gt Teste de consumo de gua
388. er sobre a aplica o da multa ser publicada no Di rio Oficial do Estado e dever conter o respectivo valor o prazo para seu pagamento e a data a partir da qual o valor da multa sofrer corre o monet ria 53 O adjudicat rio ou o contratado ser notificado da decis o da qual caber recurso a ser apresentado no prazo de 5 cinco dias teis contados da data do recebimento da notifica o 84 A decis o do recurso ser publicada no Di rio Oficial do Estado sem preju zo da notifica o do adjudicat rio ou contratado Art 7 Ao t rmino do regular processo administrativo garantidos o contradit rio e a ampla defesa a multa aplicada ser descontada da garantia do respectivo contratado 51 Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada al m da perda desta o contratado responder por sua complementa o mediante descontos nos pagamentos eventualmente devidos pela Administra o at sua total quita o 29 Inexistindo pagamentos a serem realizados o contratado recolher o valor ao cofre p blico estadual na forma prevista na legisla o em vigor 53 Decorrido o prazo estabelecido sem o pagamento da multa aplicada ser o adotadas as provid ncias pertinentes voltadas sua cobran a judicial www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria
389. ergalh es porcas parafusos rebites chumbadores bra adeiras ferro chato cantoneira cola massa para calafetar fita de arquear selo pl stico frio asfalto isolamento etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio e acetileno estopa folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc 8 4 OBRIGA ES PRELIMINARES Compete a CONTRATADA fazer pr via visita obrigat ria ao pr dio e bem assim minuciosa estudo e verifica o da adequa o do projeto Dos resultados dessa verifica o preliminar a qual ser feita antes da apresenta o da proposta dever a CONTRATADA dar imediata comunica o escrita FISCALIZA O apontando discrep ncias omiss es ou erros que tenha observado inclusive sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os erros omiss es ou discrep ncias que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento das obras Sem o que carecer de base apropriada qualquer reivindica o a assinatura do contrato A CONTRATADA ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para o servi o em escopo incluindo outros itens necess rios conclus o da obra A CONTRATADA dever prever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como Condicionadores Ventiladores Bombas Chillers etc bem como de tod
390. erturas para ventilac o permanente A porta interna dever apresentar aberturas que permitam o acionamento das alavancas dos disjuntores com portas etiqueta lateral para identifica o dos circuitos todos os cortes em alvenaria ou concreto necess rios para embutimento de eletrodutos ou de caixas dever o ser feitos com o m ximo cuidado causando se o menor dano poss vel aos servicos j executados toda a rede de distribuic o de energia inclusive caixas e quadros dever ser convenientemente aterrada por sistema unificado centralizado na barra de liga o equipotencial principal n o apresentando em qualquer ponto resist ncia superior aos limites estabelecidos pelas normas da ABNT TENS ES DE DISTRIBUICAO Recebimento em M dia Tens o 13 800V Distribui o em Baixa Tens o Equipamentos no M ltiplo Uso 220 V 1 fase neutro terra 60 Hz com terra rigidamente aterrado Equipamentos de ar condicionado 380 V 3 fases terra 60 Hz com terra rigidamente aterrado 220 V fase neutro terra Ilumina o interna e externa 220 V fase neutro terra TOMADAS Tomadas de servi o monof sico uso geral 220 V fase neutro terra 20A 250V Conforme a norma brasileira que trata da padroniza o de Plugues e Tomadas at 20A 250V NBR 14136 2002 da ABNT que tem como base a norma internacional IEC 60906 1 todas as tomadas devem ter as dimens es padronizadas e possuir tr s terminais f mea sendo
391. es TETO EXAUSTOR Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Unidade de ventila o fix vel em teto com 04 quatro ventiladores Painel de controle frontal em aco de altura m xima de 01 U unidade de Rack com interruptor liga desliga fus vel de seguran a l mpada piloto e alimenta o 110 220 VAC chaveada bi volt Painel de controle frontal fixado na parte superior frontal do Rack no plano de fixa o de 19 polegadas ou na pr pria estrutura acess vel apenas com a porta frontal aberta ACESS RIOS DIVERSOS PARA CADA RACK Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm 04 quatro bandejas fixas em a o refor adas para fixa o nos planos frontal e traseiro com aletas para ventilac o padr o 19 e profundidade til entre 300 a 450 mm 03 tr s calhas em ago fix veis nos compartimentos do Rack de 08 oito tomadas tipo 2P T cada padr o NEMA 5 15R capacidade m xima de 250 V e 15 A injetadas em pl stico n o propagante chama e completamente vedadas e isoladas 04 quatro guias gerenciadores organizadores de cabos verticais duas na parte lateral frontal e duas na parte lateral traseira do Rack do topo at a base com furos de cima a baixo na lateral interna e na traseira em tamanhos regulares para passagem de cabos e tampa frontal com dobradi as fechado 27 FUPAM atrav s de fecho mec nico sem ins gnias logotipos e log
392. es de dados at DG de entrada Telecom no interior do pr dio Na infraestrutura para telecomunica es instalar entre a rede de telefonia externa e a entrada de telecomunica es DG de entrada Telecom um cabo de telefonia externo CTP APL 50 100 Conforme especifica es a seguir Caracter sticas dos cabos CTP APL 50 FUPAM Constitu do por condutores de cobre nu isolados por polietileno ou polipropileno n cleo enfaixado com material n o higrosc pico e protegido por uma capa APL Di metro nominal do condutor 0 50 mm Cabos conforme NBR 9124 e SPT 235 320 701 ANATEL TELEBR S S o dispon veis nas vers es de 10 20 30 50 100 pares bobinas com 2000m e 200 pares bobina com 1000m Aplica o Instala es a reas espinado ou em duto Redes externas como cabo prim rio ou secund rio Para o uso em arm rios de distribui o caixas terminais e entradas de edif cios Designa o do Cabo CTP APL 50 YY CTP Cabo telef nico com isolamento em Polietileno APL Capa APL 50 Bitola 0 50 YY N mero de pares Capa APL fita de alum nio politenada lisa aderida capa externa de polietileno preta Os equipamentos ativos da rede principais roteadores modens central telef nica e central CFTV ser o instalados no interior Racks fechados localizados na sala do servidor no 1 pavt bloco 1 Cada segmento de cabo UTP dever ter no m ximo 90 noventa metros de extens
393. es el tricos e pe as a serem embutidas gt esquemas el tricos e diagramas de fia o incluindo rela o dos componentes gt manuais de instru o para instala o opera o e manuten o 48 FUPAM 6 9 3 Testes de Campo Ap s ter sido feita a instala o em data previamente aprovada para realiza o dos testes o equipamento completamente montado e interligado ao sistema dever ser testado no campo e verificado o seu funcionamento pela Contratada e na presen a da Fiscaliza o A aceita o dos equipamentos ser feita com base nos resultados dos testes de campo Se quaisquer corre es ou ajustes forem necess rios eles dever o ser feitos e o conjunto ser novamente testado Dever o ser fornecidos certificados dos resultados dos testes efetuados bem como certificados dos materiais utilizados na fabrica o das bombas sem o que n o ser emitido o Termo de Recebimento Provis rio da Obra Ap s 90 dias de opera o efetiva contados a partir da data de emiss o do Termo de Recebimento Provis rio da Obra o equipamento dever ser testado pela Contratada A constata o de defici ncias operacionais ou de desvios em rela o s especifica es ser considerada fator impeditivo da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo da Obra devendo neste caso a Contratada proceder s suas expensas os reparos necess rios 6 9 4 Garantia A Contratada dever apresentar garantia de func
394. esde que atenda s caracter sticas acima descritas e s normas vigentes 25 2 2 Argamassa de assentamento Argamont Argamassa colante mont AC I Fortaleza Cimento colante AC I Juntalider Argamassa colante tipo AC I Quartzolit Weber col interno AC I Rejuntabr S Ceramicola AC I interiores 25 2 3 Rejunte flex vel Argamont Rejuntamento flex vel multiuso AR II Quartzolit Weber color rejuntamento flex vel AR II Rejuntabr s Juntacolor flex vel AR Il Maxijunta AR II AC I 25 3 Execu o Antes de iniciar o servi o de assentamento verificar se todas as instala s el tricas e hidr ulicas j foram executadas Verificar na embalagem do produto a identifica o de primeira qualidade no m nimo 95 das placas n o devem apresentar defeitos Verificar a inexist ncia de rachaduras base descoberta por falha no vidrado depress es crateras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrusta es de corpos estranhos riscados ranhurados e diferen a acentuada de tonalidade e dimens o dentro do mesmo lote Na J y A Z AJ is TO d Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM As placas que apresentarem um dos defeitos acima desde que se limitem a 5 do total do lote devem ser separadas para utiliza o em recortes super
395. especifica o da norma NBR 6493 FLU DO COR gua Verde tropical Esgotos sanit rios Marrom caf guas pluviais Preto Agua para combate a Vermelho inc ndio G s Amarelo 7 11 Estocagem Transporte e Manuseio dos Tubos Em todas as fases de transporte inclusive manuseio e empilhamento dever o ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade dos materiais As pilhas de estoque n o poder o ultrapassar 3 00 m de altura devendo as camadas ser isoladas entre si com cal os e sarrafos de madeira A primeira camada dever apoiar se em sarrafos e n o diretamente no solo A Fiscaliza o poder rejeitar os materiais que sejam danificados devido ao transporte estocagem ou manuseio inadequado na obra 60 Funda o para a Pesquisa 1 em Arquitetura e Amb Centro PAULA SOUZA ma PAM EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PROJETO FATEC SANTOS DISCIPLINA 2A CLI O1 CLIMATIZA O TIPO DE DOCUMENTO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS COORDENADOR DO PROJETO AUTOR Arq Francisco Segnini ENG LUIZ ANT NIO DE MORAES CREA 96 996 5 NOME DO ARQUIVO ESCALA NOMINAL 00405 PE MD 1A CLI RO2 S ESCALA R0 31 07 2014 id 20 05 2014 ii EMISS O INICIAL 21 01 2014 REVIS ES ASSUNT
396. espeito 6 1 1 HABILITA O JUR DICA a Registro empresarial na Junta Comercial no caso de empres rio individual b Ato constitutivo estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial em se tratando de sociedade empres ria ou cooperativa c Documentos de elei o ou designa o dos atuais administradores tratando se de sociedades empres rias ou cooperativas d Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jur dicas tratando se de sociedade n o empres ria acompanhado de prova da diretoria em exerc cio e e Decreto de autoriza o tratando se de sociedade empres ria estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 6 1 1 1 Em se tratando de cooperativa de trabalho exigir se o registro da sociedade cooperativa perante a entidade estadual da Organiza o das Cooperativas Brasileiras a teor do artigo 107 da Lei federal n 5 674 de 14 de julho de 1971 bem como o Estatuto Social nos termos da Lei Federal n 12 690 de 19 de julho de 2012 6 1 1 2 As empresas reunidas em cons rcio dever o apresentar individualmente os documentos referidos nas al neas a at a e do subitem 6 1 1 acompanhados do compromisso p blico ou particular de constitui o do cons rcio subscrito pelas consorciadas no qual conste sua composi o objeto endere o indi
397. etaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado PAR GRAFO NICO As despesas decorrentes deste contrato correr o por conta dos seguintes recursos or ament rios UO PROGRAMA DE TRABALHO FONTE DE RECURSO NATUREZA DA DESPESA UGR CL USULA SEXTA DAS MEDI ES As medi es para faturamento dever o ocorrer a cada per odo de 30 trinta dias a partir da ordem de in cio dos servi os Sob pena de n o realiza o as medi es devem ser precedidas de solicita o da CONTRATADA com anteced ncia de 5 cinco dias instru da com os seguintes elementos a Planilha de medi o dos servi os executados b Relat rios escrito e fotogr fico c Cronograma refletindo o andamento da obra d Declara o sob as penas da lei afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra s o exclusivamente de origem ex tica ou no caso de utiliza o de produtos e subprodutos de origem nativa d 1 se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1 81 do Decreto estadual n 53 047 2008 declara o sob as penas da lei afirmando que procedeu as respectivas aquisi es de pessoa jur dica cadastrada no CADMADEIRA d 2 apresenta o das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra tais como Guias Florestais Documentos de Orig
398. etria apropriada com espessura m nima de 8mm Junta pl stica perfil com dimens es de 9 x 4mm de colora o cinza Granilite com cimento cinza granilha branca 33 2 Prot tipos comerciais GRANI TORRE GRANICRET INTERCOM CASA FRANCEZA 33 3 Execu o execu o do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura atendendo tamb m s recomenda es da NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos J PE 39 n Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM O preparo da argamassa e a execu o do piso de granilite deve ser realizada atrav s de m o de obra especializada O granilite ser aplicado sobre a base de argamassa de regularizac o Considerar uma declividade m nima de 0 5 em dire o a ralos buzinotes ou sa das Fixar a junta pl stica sobre a argamassa de regulariza o coincidindo com as juntas da base de concreto buscando formar pain is quadrados de 0 90 x 0 90m Em pavimentos t rreos executar o lastro de concreto com junta seca coincidente Para o preparo do granilite deve se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o cimento de acordo com a especifica o do fabricante Sobre a camada de regulariza o ainda fresca antes que se tenha dado o in cio da pega
399. evaporadora de ar do sistema vrv capacidade 16 tr pc 2 00 14 02 14 02 01 Ventilador de exaust o para capelas ex vaz o de ar 800 m3 h pc 2 00 7 383 24 14 766 48 FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P UNIT P TOTAL 02 Ventilador de exaust o para coifas ex vaz o de ar 1730 m3 h 7 383 24 7 383 24 cota o 14 02 02 14 02 03 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 450 m3 h p 1 00 14 02 04 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 700 m3 h pc 1 00 14 02 05 Ventilador de exaust o limit load ex vaz o de ar 2200 m3 h p 1 00 14 02 06 Ventilador axial de exaust o ex vaz o de ar 628 m3 h pc 1 00 Caixa de ventila o para ar externo com filtro vaz o de ar 720 m3 h 2 526 59 2 526 59 Caixa de exaust o simples aspira o vaz o de ar 6650 m3 h 8 945 98 17 891 96 cota o 14 02 08 02 Caixa de ventila o simples aspira o com filtro vaz o de ar 6650 m3 h 14 02 10 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 12 551 m3 h pg 1 00 Caixa de ventila o para ae com filtro g4 vaz o 10 967 m3 h Ventilador de exaust o simples aspira o siroco vaz o
400. ever o ser executados e instalados em v os de paredes externas de tijolos de barro a conservar batentes de a o carbono sob medida conforme Projeto Fachadas Tabela Esquadrias e Amplia es Esquadrias 15 1 4 2 Acabamento do caixilho em sistema ep xi poliuretano composto por 1 dem o de primer ep xi HS EPS 125um e 1 dem o de esmalte poliuretano HS EPS 60um EPS espessura de tinta seca M todos de aplica o Devem ser respeitadas as orienta es fornecidas pelos fabricantes Recomenda se nos casos em que o fabricante assim orientar aplica o com pistola HVLP High Volume Low Pressure e acabamento fino em jun es soldas Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM conex es parafusadas e entalhes com pincel O uso de rolo deve ser evitado pois pode provocar o aparecimento de bolhas quando utilizado com fundos e tintas de viscosidade tixotr pica resultando em microfalhas que podem comprometer o desempenho do filme de acabamento sobre a superf cie met lica O acabamento de esmalte poliuretano das esquadrias novas dever ter cor preta 47 1 5 Port es e Gradis 47 1 5 1 Gradil Tipo 1 Instala o nos locais indicados em projeto de gradis e port es PRO3 e PRO4 conjugados da Sitela Eletrogradi de a o galvanizado a fogo Painel h 2510mm com malha de 65x132mm L conforme indicado na planta
401. existente 44 62 136 920 93 CPU 09 02 01 Tratamento de com verniz poliuret nico alif tico arcos e elementos de concreto a conservar mE ETFI pilares de ferro fundido da ala norte 56 09 79 675 85 FDE 16 48 015 09 02 03 Limpeza complementar com hidrojateamento m 12 274 42 Restauro das alvenarias de tijolo etapa preenchimento das lacunas trincas e fissuras 1 045 198 08 CPU 09 02 04 Restauro das alvenarias de pedra etapa preenchimento das lacunas trincas e fissuras 103 69 18 521 11 CPU 09 02 06 Resina acr lica plastificante m 12 274 42 14 15 173 683 04 CPOS Total do Item 2 400 392 44 02 330374 01 Divis ria em placas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 30 minutos espessura Dome x 100 70mm 1RU 1RU m 1 420 3 160 50 227 969 39 CPOS 143041 RETA 10 01 02 Forro met lico removivel em pain is de 625 x 625 mm tipo colmeia m2 228 59 228 59 52 253 39 CPOS 10 01 03 Forro ac stico padr o madeira natural m 281 20 348 41 97 972 89 CPU 378 195 67 Es j s 11 01 220402 10 01 03 11 01 01 Lastro de concreto magro m 2 333 56 30 31 70 730 20 FDE 16 02 070 11 01 02 Cimentado desempenado m 13 143 95 18 42 242 111 56 CPOS 170302 CPOS CPOS CPOS FDE CPOS CPOS 190102 210309 210226 13 80 016 170510 171002 11 01 03 Revestimento em granito com 2 cm de espessura assente com massa m 824 15 185 66 153 011 69 11 01 04 Piso elevado tipo telesc p
402. f cie para receber a argamassa colante dever estar limpa isenta de leos tintas etc que possam impedir a boa ader ncia da argamassa O desvio de planeza da superf cie sobre a qual ser o assentados os azulejos n o deve ser maior que 3 mm em rela o a uma r gua retil nea com 2 0 m de comprimento A superf cie dever estar alinhada em todas as dire es de forma que tenha em toda a sua extens o um mesmo plano pois a argamassa colante n o consegue corrigir grandes ondula es ou diferen as da base devido a sua pequena espessura As juntas de assentamento dever o ter o espa amento constante entre si de 3 mm para compensar a varia o da bitola das placas para a acomoda o s movimenta es da base e das placas facilitar a troca de pe as e o preenchimento das mesmas garantindo a completa veda o Ap s a aplica o da argamassa colante numa camada uniforme de 3 a 4 mm de espessura com quantidade adicional de pasta passar o lado denteado da desempenadeira em ngulo de 60 formando cord es para facilitar o nivelamento e a fixa o das placas cer micas O assentamento das placas cer micas deve ser executado de baixo para cima uma fiada de cada vez s pe as devem ser assentadas de forma a amassar os cord es com juntas de espessura constante n o superiores a 2mm considerando prumo para juntas verticais e n vel para juntas horizontais Recomenda se a utiliza o de espa adores Nos pontos d
403. forme prot tipos comerciais ou similares Sua aplica o deve seguir as instru es do fabricante de cada primer Recomenda se nos casos em que o fabricante assim orientar a aplica o de fundo camada intermedi ria e camada final com pistola HVLP High Volume Low Pressure e acabamento fino de jun es soldas conex es parafusadas e entalhes com pincel O uso de rolo deve ser evitado pois pode provocar o aparecimento de bolhas quando utilizado com fundos e tintas de viscosidade tixotr pica resultando em microfalhas que podem comprometer o desempenho do filme de acabamento sobre a superf cie met lica 28 2 Aplicac o do acabamento em esmalte poliuretano alif tico A tinta de acabamento deve ser aplicada somente ap s a secagem total das camadas de prepara o recomendado aguardar entre 3 e 5 dias para secagem antes da aplica o da tinta de acabamento Aplica es em per odos inferiores a este devem constar claramente dos procedimentos de aplicac o do fabricante O sistema de acabamento adotado para os elementos de ago carbono condizente com ambientes litor neos As chapas met licas de arremate ter o acabamento em esmalte poliuretano alif tico na cor preta fosca 28 3 Recomenda es gerais de execu o e aplica o da tinta esmalte poliuretano alif tico Utilizar m todo de aplica o airless pistola com alimenta o atrav s de bombas hidr ulicas com di metro do orif cio entre 0 015 a 0 031 p
404. g cm 82 55 82 55 CPOS 471110 Pressostato de diferencial ajust vel unidade sensora em lat o buna N faixa de opera o EMRI 686 60 686 60 CPOS 471111 _ entre 1 4 a 14 bar para gua ar leo e g s DN 1 2 Extintor manual de p qu mico seco BC capacidade de 12 kg 156 33 781 65 CPOS 501008 Extintor sobre rodas de p qu mico seco 20BC capacidade de 20 kg 633 70 633 70 CPOS 501009 Extintor manual de gua pressurizada capacidade de 10 litros 100 36 2 609 36 Extintor manual de p qu mico seco ABC capacidade de 4 kg 129 90 3 377 40 CPOS 501011 08 08 09 Pocodevisita bocadelobo caixadepassagemeafins amp C J P9 08 09 01 Caixa coletora em concreto armado 0 30 x 0 70 x 1 00 m un 20 00 08 09 02 Poco de visita de 1 60 x 1 60 x 1 60 m tipo PMSP un 4 00 4 00 Loo To Doo Too jp Til LT JL C j F Too Ill O RR O p 09 01 01 Chapisco m 2 161 54 3 87 8 365 16 CPOS 170202 09 01 02 Emboco desempenado com espuma de poli ster m 2 161 54 13 94 30 131 87 09 01 04 Revestimento em placa cer mica esmaltada para paredes de 20 x 20 cm assentado com a ESET argamassa AC I colante industrializada m2 552 62 35 89 19 833 53 CPOS 181104 09 02 Revestimento de paredes externas D _ gt 09 02 01 Aplica o de biocida e de herbicida e posterior remo o cuidadosa da vegeta o incrustada PaA na alvenaria
405. gidos no contrato salvo os pagamentos efetuados por parcelas que neste caso dever o ser apresentados cada medi o conforme suas datas de vencimento e f Apresentar conforme o disposto na al nea e do inciso 11 do artigo 161 da Instru o Normativa RFB n 971 2009 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT e Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO no caso de cons rcio de ambas as empresas 39 Processada a medi o com toda a documenta o necess ria o gestor do contrato autorizar a CONTRATADA a emitir a respectiva fatura 84 Os pagamentos ser o efetuados no prazo de 30 trinta dias de acordo com as medi es dos servi os executados no per odo abrangido pelo Cronograma fisico financeiro contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS localizado na Rua dos Andradas 140 42 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP acompanhada de todos os documentos exigidos bem como aos demais procedimentos condi es e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato que constitui anexo integrante deste ato convocat rio 85 Caso as faturas apresentem incorre es ser o devolvidas CONTRATADA para as devidas corre es e nesta hip tese o prazo estabelecido no subitem anterior ser contado a partir da data de
406. ginal da arma o evitando se o tr nsito excessivo de oper rios sobre a tela durante os trabalhos municiando os com ferramentas adequadas para que possam espalhar o concreto externamente regi o O espalhamento deve ser uniforme e em quantidade tal que ap s o adensamento sobre pouco material para ser removido facilitando os trabalhos com a r gua vibrat ria Adensamento A vibra o do concreto deve ser feita com emprego de vibradores de imers o consorciados com as r guas vibrat rias As r guas vibrat rias dever o possuir rigidez apropriada para as larguras das faixas propostas devendo ser convenientemente calibrada O vibrador de imers o deve ser usado primordialmente junto s formas impedindo a forma o de vazios junto s barras de transfer ncia Deve se tomar especial cuidado com a quantidade de concreto deixado frente da r gua vibrat ria O excesso pode provocar deforma o superior da r gua formando uma superf cie convexa prejudicando o ndice de nivelamento FL a falta pode produzir vazios prejudicando a planicidade FF 42 16 Regulariza o da superf cie regulariza o da superf cie do concreto fundamental para a obten o de um piso com bom desempenho em termos de planicidade Deve ser efetuada com ferramenta denominada rodo de corte constitu da por uma r gua de alum nio ou magn sio de tr s metros ou mais de com primento fixada a um cabo com dispositivo que permita a
407. hamento de reas com port o m 200 00 01 04 03 Andaime tubular fachadeiro m xm s 11 520 00 8 91 102 643 20 CPOS 020503 Total do Item 1 529 562 41 EE fo To po o Pos o o o ESTRUTURA Tl j j 0201 Fundag es S Too j _ Taxa de mobiliza o para estaca tipo Raiz em solo ix 1 00 13 440 18 13 440 18 CPOS 120701 Estaca tipo Raiz di metro de 40 cm para 130 t em solo 3 530 00 418 87 1 478 611 10 Preparo de cabeca de estaca un 353 00 38 48 13 583 44 02 02 Radier blocos baldrames 02 02 01 Escava o manual em solo de 1 e 2 categoria em campo aberto m 3 557 13 25 88 92 058 52 02 02 02 e remo o de terra at a dist ncia m dia de 1 0 km m 4 444 24 5 89 26 176 57 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 2 km at o 3 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 3 km at o 5 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 5 km at o 10 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 10 km at o 15 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 15 km at o 20 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 20 km 4 444 24 4 444 24 4 444 24 4 444 24 4 444 24 17 776 95 24 1
408. he DC 12 GCO5 fl 153 Em estrutura tubular de alum nio Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta 49 TRANSPORTE VERTICAL 49 1 Elevadores 49 1 1 Aquisi o e instala o de Elevador tipo 01 Com 4 paradas Elevador Gen2 Otis DO2000 13D passageiros Porta Prima de marco largo e Abertura lateral L 90cm em ago inox escovado Cabina Exclusive a o inox Acabamento do piso em lin leo na cor cinza 49 1 2 Aquisi o e instala o de Elevador tipo 02 nas dimens es e localiza o indicadas em projeto Com 3 paradas Elevador Gen2 Otis DO2000 12 passageiros Porta Prima de marco largo e abertura lateral L 90cm em a o inox escovado Cabina Exclusive a o inox Acabamento do piso em lin leo na cor cinza 49 1 3 Aquisi o e instala o de Elevador tipo 03 nas dimens es e localiza o indicadas em projeto Com 4 paradas Elevador Gen2 Otis DO2000 8 passageiros Porta Prima de marco largo e abertura lateral L 90cm em a o inox escovado Cabina Exclusive a o inox Acabamento de piso em lin leo cor cinza 49 2 Plataformas 49 2 1 Aquisi o e instala o de plataforma elevat ria nas dimens es e local indicados em projeto fl 35 Eleva o at 2 00 m Dimens es 900 x 1400 mm Com duas portas opostas Acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Prot tipo comercial Easy Vertical Hidro Thyssen Krupp ou equivalente 49 2 2 Aquisi o e in
409. hor ria calend rio para atua o de dispositivos de sa da e registro de hist ricos em mem ria n o vol til de no m nimo 350 eventos e rel gio calend rio de tempo real n o vol til para associa o de data e hora em todos os eventos a serem registrados apresentados e interface de comunica o bidirecional com o computador da Esta o de Trabalho e com possibilidade de carregar descarregar o programa do sistema no do painel atrav s do computador da Esta o de Trabalho ou de outro computador qualquer que seja conectado ao painel e acesso aos seus dados fun es atrav s de v rios n veis selecion veis de senhas e detec o de falta de terra el trica e display de cristal l quido de no m nimo 80 caracteres alfanum ricos e op o de terminal remoto de repeti o de todas as informa es de alarmes e defeitos bem como op o de enviar impress es para v rias no m nimo cinco impressoras de 40 e ou 80 colunas localizadas remotamente e algoritmos de resposta quase instant nea ao acionamento de acionadores manuais o tempo de resposta n o dever exceder a 7 segundos no pior caso e prote es contra transientes el tricos tanto nas linhas de detectores quantos na linha de alimenta o de energia el trica e linhas de comunica o e algoritmos que reduzam a pr ximo de zero a ocorr ncia de alarmes falsos e checagem constante do n vel de sensibilidade dos detectores de forma a identific
410. ica o do rodo de corte proporciona acentuada melhoria dos ndices de planicidade e nivelamento O rodo de corte deve ser aplicado longitudinal e transversalmente ao sentido da placa em passagens sucessivas e alternadas com o desempeno mec nico floating Quanto maior o n mero de opera es de corte maiores ser o os ndices de planicidade e nivelamento 42 18 Cura cura do piso pode ser do tipo qu mica ou mida cura qu mica deve ser aplicada base imediatamente ao acabamento podendo ser esta de PVA acr lico ou qualquer outro composto capaz de produzir um filme imperme vel e que atenda a norma ASTM C 309 Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 53 FUPAM necess rio que o filme formado seja est vel para garantir a cura complementar do concreto por pelo menos 7 dias Caso isso n o seja poss vel dever ser empregado complementarmente cura com gua com aux lio de tecidos de cura ou filmes pl sticos Na cura mida dever o ser empregados tecidos de algod o n o tingidos ou sint ticos que dever o ser mantidos permanentemente midos pelo menos at que o concreto tenha alcan ado 75 da sua resist ncia final Os filmes pl sticos transparentes ou opacos popularmente conhecidos por lona preta podem ser empregados como elementos de cura mas que exigem maior cuidado com a superf cie vi
411. ica vaz o de ar conforme definido nos par grafos 6 1 e 6 2 acima 7 1 1 Unidade Condensadora Externa A unidade condensadora deve ser constitu da de gabinete contendo o compressor a serpentina de condensa o o ventilador e todos os componentes el tricos e de automa o do sistema O sistema deve ser do tipo com inversor de frequ ncia para operar com m ltiplos evaporadores trabalhar com refrigerante R 410a ou suced neo de desempenho equivalente g s ecol gico Deve trabalhar com um nico par de tubos l quido e suc o para alimentar todos os evaporadores uni piping atrav s de deriva es dimensionadas adequadamente para alimentar com fluxo de l quido os evaporadores do sistema independente da dist ncia e perda de carga de cada um em rela o central Gabinete do Condensador Constru dos em perfis de chapa de a o ou alum nio Dever ser tratado contra corros o e com pintura de resina sint tica para prote o e acabamento Dever possuir pain is laterais e frontais remov veis atrav s de parafusos para manuten o e limpeza sendo que os pain is dever o ter guarni es de borracha para perfeita veda o Ventilador do Condensador O ventilador dever ser do tipo axial acionado diretamente por motor el trico de baixa rota o com descarga do ar vertical O conjunto dever ser de baixo n vel de ru do Os ventiladores e os respectivos motores el tricos dever o ser montados em uma base nica te
412. icada ser convocada para que apresente pre o inferior ao da melhor classificada 8 12 A convoca o recair sobre a licitante vencedora de sorteio no caso de haver propostas empatadas nas condi es do subitem 8 11 8 13 O exerc cio do direito de que trata o subitem 8 11 ocorrer na pr pria sess o p blica de julgamento das propostas no prazo de 15 quinze minutos contados da convoca o sob pena de preclus o N o ocorrendo o julgamento em sess o p blica ou na aus ncia de representante legal ou procurador da licitante que preencha as condi es indicadas no subitem 8 11 na mesma sess o o exerc cio do referido direito ocorrer em nova sess o p blica a ser realizada em prazo n o inferior a 2 dois dias para a qual ser o convocadas todas as licitantes em condi es de exerc lo mediante publica o na Imprensa Oficial 8 14 N o havendo a apresenta o de novo pre o inferior ao da proposta melhor classificada por parte da licitante que preencha as condi es do subitem 8 11 as demais microempresas empresas de pequeno porte e cooperativas nos moldes indicados no subitem 8 10 cujos valores das propostas se enquadrem nas mesmas condi es poder o exercer o direito de prefer ncia respeitada a ordem de classifica o observados os procedimentos previstos no subitem 8 13 8 15 O n o comparecimento nova sess o p blica de que trata o subitem 8 13 ensejar a preclus o do direito de prefer ncia da licita
413. ico ndice de reflet ncia solar gt 29 Ref ORTEPREM C d PD404006 ou equivalente na rea externa indicada em projeto envolt ria guarita da fachada sul ver fl 130 Na cor cinza 40 3 Normas NBR 9780 1987 Pe as de concreto para pavimenta o determina o da resist ncia compress o NBR 9781 1987 Pe as de concreto para pavimenta o Especifica o s pe as dever o atender s especifica es para concreto com fck gt 35 MPa de acordo com a NBR 9780 40 4 Preparo do subleito O subleito dever apresentar CBR gt 6 e expans o lt 2 previamente s opera es de execu o da sub base Caso o subleito n o apresente as condi es m nimas de compacta o como grau de compacta o superior a 98 do Proctor Normal PN dever ser escarificado at a profundidade m nima de 20cm e compactado at ser obtido o grau de compacta o relativo a 98 do Proctor Normal PN Durante essa opera o sempre que for observado material de baixa capacidade de suporte borrachudo esse dever ser removido e substitu do por material de boa qualidade Camadas de aterro porventura existentes devem apresentar em toda sua espessura GC gt 95 P N Na exist ncia de excesso de umidade permitida a utiliza o de rach o compactado com emprego de equipamento pesado a fim de estabilizar o solo Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 te
414. ico Neutro Terra In gt ou 20 kA Imax de surto de 65 at 80 Co MRA kA un 40 00 137 09 5 483 60 C 372404 FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 07 01 65 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 1 1 2 com acess rios m 300 00 43 30 12 990 00 CPOS 380610 07 01 66 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 2 com acess rios m 240 00 07 01 67 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 3 com acess rios m 90 00 07 01 68 Eletroduto de ferro galvanizado a quente pesado de 4 com acess rios m 150 00 07 01 69 Caixa para tomada fixo perfil de encaixe r pido com tampa un 1 600 00 07 01 70 Perfilado perfurado 38 x 38 mm em a o galvanizado chapa n 14 MSG com acess rios m 5 400 00 26 35 142 290 00 07 01 71 Sa da lateral simples di metro de 3 4 un 250 00 Perfilado perfurado 38 x 76 mm em a o galvanizado chapa n 14 MSG com acess rios 31 15 11 214 00 01 Vergalh o com rosca porca e arruela de di metro 3 8 tirante m 7 57 11 355 00 CPOS 380720 07 01 74 Caixa de deriva o
415. ico em chapa de aco sem revestimento m 636 25 181 12 115 237 60 Revestimento vin lico em manta ac stica heterog nea espessura 3mm 279 15 108 04 30 159 37 11 01 06 Piso vin lico com propriedades dissipativas m 814 15 99 44 80 959 08 11 01 07 Piso com requadro em concreto simples com controle fck 25 MPa m3 25 48 556 28 14 174 01 11 01 08 Piso em granilite moldado no local m 7 989 97 46 21 369 216 51 11 01 09 Piso em ladrilho hidr ulico preto branco e cinza 20 x 20 cm assentado com argamassa colante industrializada 51 46 14 493 71 CPOS o x o o a 3 L3 540711 FUP Mee FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE PLANILHA ORCAMENT RIA DETALHADA CONSOLIDADO OBRA INTEGRAL FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA ORCAMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 11 01 10 Piso industrial polido m 3 159 28 131 01 413 897 27 CPU 11 01 10 Revestimento em borracha sint tica colorida de 5 0 mm para sinaliza o t til de alerta direcional colado 119 48 40 862 16 11 01 12 Piso elevado de madeira freij m 89 85 11 01 13 Grade para forro eletrofundida malha 25 x 100 mm com barra de 25 x 2 mm m 9 09 Ep xi em massa inclusive preparo 49 63 55 480 88 01 Tinta poliuretano sobre piso 56 09 119 296 14 FDE 16 48 015 11 0
416. ida aplicar o l quido selador O fundo preparador selador dever ser aplicado em uma dem o dilu do com gua limpa na propor o recomendada pelo fabricante tinta deve ser dilu da com gua pot vel de acordo com recomenda es do fabricante Ap s secagem do fundo aplicar 2 a 3 dem os com intervalo conforme indicado pelo fabricante 4 a 6 horas at atingir o perfeito cobrimento da superf cie na cor especificada aplica o pode ser feita com pincel rolo ou rev lver de acordo com instru es do fabricante N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca Dever o ser tomados cuidados especiais para evitar salpicos de tinta nas superf cies adjacentes Proteger o local durante o tempo necess rio para a secagem final conforme indica o do fabricante 4 a 12 horas A superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos com boa cobertura e sem pontos de descolora o A Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a execu o de 3 dem o de pintura caso n o considere suficiente a cobertura depois da 2 dem o 26 3 Normas NBR 11702 2010 Tintas para constru o civil Tintas para edifica es n o industriais Classifica o NBR 13245 2011 Tintas para constru o civil Execu o de pinturas em ed
417. idade Laborat rio de Eletro Eletr nica CENTRO PAULA SOUZA SAO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia e Tecnologia TERMO DE REFER NCIA Fatec SANTOS Data da Informa o JAN 2014 Endere o RUA SILVA JARDIM 95 11015 021 Cidade SANTOS An lise e Desenvolvimento de Sistemas Log stica Gest o Empresarial Sistemas para internet Constru o Naval Sistemas de navega o Petr leo e G s Quantidade de Salas de Aula 28 Quantidade de Laborat rios 21 QUADRO DE REAS ei2 1 Diretoria 49 61 1 san Dir Samo 5 9 5 lt o o D 5 w LR O Co NN j 5 E 2 e 40 lt 2 9 29 Quadro Geral 01 ivo Morto 2 m o a 23 29 18 05 95 64 1 1 1 1 DIO D Id e amp 2 om w ua 140 1543 95 53 i 46 98 Biblioteca rea internet 538 21 Pavimento Intermedi rio 1 o Video an M 06 8 61 A Q 5 v D w D o gt 5 z O amp 3 D NJN 00 o o o Mq 2429 SaadeAua Ci 3063 1 saia ae Professores 01 Pene o7 Sela de Professores o2 o f D o lt D c D 1 j x w o gt c w lt a O 5 Uu E z m q Sanmo 1326 Saia de Pr
418. ifado ANEXO N DECLARA O DE COMPROMISSO DE UTILIZA O DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA DO DECRETO ESTADUAL 49 674 2005 Ao CEETEPS CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 DECLARA O Em conformidade com o disposto no artigo 4 do Decreto 49 674 2005 que estabelece procedimentos de controle ambiental para a utiliza o de produtos e subprodutos de madeira de origem nativa em obras e servi os de engenharia contratados pelo Estado de S o Paulo Eu RG representante legal da empresa CNPJ para o fim de qualifica o t cnica no procedimento licitat rio na modalidade Concorr ncia P blica n 06 2015 Processo n 1676 2014 declaro sob as penas da lei que para a execu o das obras e servi os de engenharia objeto da referida licita o somente ser o utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem ex tica ou de origem nativa de proced ncia legal decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por rg o ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA com autoriza o de transporte emitida nos termos da legisla o vigente Declaro ainda que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira nativa listados no artigo 1 do Decreto Estadual de Pessoas Jur dicas que comercializam no Estado de S o Paulo produtos e subprodutos de origem nativa brasileira CADMADEIRA tendo ci ncia que o n o atendimento das presen
419. ifica es n o industriais Prepara o de superf cie NBR 14940 2010 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o da resist ncia abras o mida NBR 14942 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta seca NBR 14943 2003 Tintas para constru o civil M todo para avalia o de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Determina o do poder de cobertura de tinta mida NBR 15079 2011 Tintas para constru o civil Especifica o dos requisitos m nimos de desempenho de tintas para edifica es n o industriais Tintas l tex nas cores claras Recomenda se verificar a exist ncia de edi es mais recentes das normas citadas 27 PINTURA COM TINTA ESMALTE Este item contempla a pintura dos laborat rios de inform tica da Ala Norte e dos laborat rios da Ala Sul a ser executada sobre pain is ciment cios at h 2 00m Este item contempla a pintura da subestrutura de madeira aparente da cobertura do Pavilh o Norte 27 1 Descri o Tinta esmalte a base de gua de secagem r pida Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM Laborat rios cor p
420. igatoriamente empresa brasileira observado o disposto no inciso Il do artigo 33 da Lei Federal n 8 666 1993 competindo empresa l der representar o cons rcio em todos os atos e termos relativos licita o e execu o do contrato dela decorrente 6 1 1 2 2 A empresa n o poder participar da mesma licita o em mais de um cons rcio nem individualmente se j consorciada 6 1 2 QUALIFICA O T CNICA a Certid o de registro v lida considerando a data de entrega dos Envelopes e atualizada da empresa e de seu respons vel t cnico no Conselho Profissional Competente CREA CAU b Comprova o de qualifica o operacional para desempenho de atividade pertinente e compat vel com o objeto licitado conforme S mula n 24 do TCESP ser realizada mediante apresenta o de atestados necessariamente em nome da empresa licitante fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes comprovando a execu o de obras e servi os similares ao objeto licitado do qual as parcelas de maior relev ncia j correspondentes a 50 cinquenta por cento dos quantitativos m nimos seguem descritas abaixo e Fornecimento e montagem de estrutura em a o ASTM A36 382 000kg e Laje Steel deck 5 000m e Restauro das alvenarias de tijolos 6 000m e Piso em granilite moldado no local 3 975m e Pintura intumescente para estrutur
421. ilhos hidr ulicos inclusive rodap s do piso do Pavilh o Central O piso dever ser previamente mapeado e desenhado com vistas a sua posterior remontagem 5 8 4 Remo o dos restos de pavimenta o de cimento ou de concreto de toda a rea interna e externa aos pavilh es 5 8 5 Demoli o do cal amento externo em todo o per metro do conjunto 5 8 6 Remo o cuidadosa das obtura es ciment cias inadequadas nas paredes indicadas em projeto s fls 14 a 34 Prever 20 a mais de obtura es a remover al m das indicadas em projeto 5 9 Remo o de Instala es Hidrossanit rias 5 9 1 Remo o dos remanescentes de instala es hidrossanit rias de antigos banheiros e cozinha dos Pavilh es Norte e Central 6 FUNDA ES Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM A loca o das novas funda es e estruturas respeita em projeto a posi o das sapatas corridas das alvenarias existentes estando as mesmas afastadas o suficiente para n o compromet las As novas funda es dever o ser executadas conforme Projeto de Funda es 7 CONSOLIDA O ESTRUTURAL DAS ALVENARIAS Ap s a execu o das novas estruturas ser realizada a consolida o estrutural das alvenarias remanescentes de tijolos de barro maci os conforme Projeto de Estrutura Ap s a execu o das novas estruturas ser feita a e
422. ilidade e garantir a seguran a das arquiteturas a preservar Somente permitido o servi o manual nos casos de pequenos movimentos de terra ou se constatada a impossibilidade t cnica do servi o mecanizado Deve se obedecer as cotas e os perfis previstos no Projeto permitindo f cil escoamento das guas superficiais devendo o empreiteiro comunicar Fiscaliza o quando tal n o se der O terreno deve ser preparado adequadamente para receber o aterro retirando toda vegeta o ou restos de demoli o eventualmente existentes Caso n o se tenha caracterizada em projeto a regulariza o de reas externas a mesma deve ser executada sob orienta o da Fiscaliza o para permitir f cil acesso e escoamento das guas pluviais Os materiais empregados no aterro devem ser previamente aprovados pela Fiscaliza o devendo ser no m nimo de qualidade igual do existente no terreno n o podendo ser utilizadas turfas argilas org nicas nem solos com mat ria org nica mic cea ou diatom cia devendo ainda ser evitado o emprego de solos expansivos Nos locais onde estiver prevista a implanta o dos novos blocos arquitet nicos deve ser convenientemente estudada a execu o dos aterros visando evitar recalques do solo local pela carga do aterro e cargas e cotas n o previstas no estaqueamento No caso deste terreno com len ol fre tico pr ximo superf cie deve ser prevista drenagem ou lan ados materiais granula
423. imento A t cnica de fabrica o dever ser suficientemente apurada para se obter um perfeito alinhamento entre as partes remov veis DISPOSITIVO DE PROTE O PESSOAL No cub culo dever ser previsto como parte integrante do fornecimento os seguintes dispositivos de prote o pessoal par de luvas de borracha classe de tens o 20 kV par de tapetes de borracha classe de tens o 20 kV com dimens es de 1 0x1 0m rigidamente fixados em estrado de madeira atrav s de cola apropriada e placas de advert ncia ex tipo Caveira tipo N o Manobre Est Chave Em etc TRANSFORMADOR A SECO DE 13 800 V 380 220 V CONDI ES ESPEC FICAS DO FORNECIMENTO O transformador de pot ncia moldada em resina s lida seco dever ser compacto seguro confi vel e ecol gico reunindo as vantagens como a seguir Simplicidade de instala o civil e ocupa o reduzida de espa o Possuir vida longa ser isento de manuten o e baixo custo operacional Caracter sticas de dif cil combust o auto extingu vel e n o produzir gases t xicos Insens vel umidade ambiental Suportar sobrecargas e resist ncia elevada a curto circuito Meio Isolante O transformador de pot ncia ser do tipo a seco com os enrolamentos encapsulados em isola o s lida Processo de Resfriamento Ventila o Natural AN Meio Refrigerante Ar Condi es de Servi os e Instala o instala o interna altitude inferior
424. imento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado MINUTA DO CONTRATO PROCESSO N 1676 2014 CONCORR NCIA N 06 2015 _ TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O CENTRO ESTADUAL DE EDUCAC O TECNOLOGICA PAULA SOUZA E A EMPRESA OBJETIVANDO CONSTRUC O E RESTAURO DA HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES QUE ABRIGAR A FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Aos dias do m s de de na cidade de S o Paulo comparecem de um lado o CENTRO ESTADUAL DE EDUCAC O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS autarquia de regime especial nos termos do artigo 15 da Lei Estadual 952 1976 criado pelo Decreto Lei de 06 10 69 CNPJ MF n 9 62 823 257 0001 09 Inscric o Estadual Isenta localizado na Rua dos Andradas n 140 Santa Ifig nia S o Paulo SP neste ato representado por sua Diretora Superintendente Professora Laura M J Lagan RG n CPF MF n 9 uso da compet ncia conferida pelo Decreto 58 385 2012 doravante designado como CONTRATANTE e de outro lado a empresa localizada na S o Paulo SP CNPJ MF n Inscri o Estadual doravante designada como CONTRATADA neste ato representada por seu Sr j RG n CPF MF n e pelos mesmos foi dito que em face da adjudica o efetuada na licita o Concorr ncia P blica n 06 2015 conforme despacho exarado s 5 do Processo CEETE
425. inclusive conex es Tubo PVC r gido junta el stica tipo Vinilfort DN 300 mm inclusive conex es pL Caixa sifonada de PVC r gido de 100 x 150 x 50 mm com grelha 49 21 984 20 CPOS 490102 04 Caixa sifonada de PVC r gido de 150 x 150 x 50 mm com grelha 67 31 1 480 82 490103 RR R Torneira de parede acionamento hidromec nico em lat o cromado DN 1 2 ou 3 4 213 03 25 989 66 CPOS 440364 Torneira de mesa para pia com bica m vel e arejador em lat o fundido cromado 120 47 1 084 23 CPOS 440359 Torneira longa sem rosca para uso geral em lat o fundido cromado 35 52 142 08 CPOS 440345 Bacia sifonada com caixa de descarga acoplada sem tampa 6 litros 370 31 25 551 39 Caixa de descarga de embutir acionamento frontal completa 437 20 7 432 40 CPOS 440367 05 Bacia sifonada de lou a com abertura frontal 6 litros 412 52 7 012 84 08 05 07 Mict rio de lou a sifonado auto aspirante un 22 00 08 05 08 de lou a de embutir oval un 101 00 08 05 09 Lavat rio em lou a com coluna suspensa un 4 00 08 05 10 Lavat rio de lou a para canto sem coluna sem pertences un 17 00 08 05 11 Chuveiro el trico de 5500 W 220 V em PVC un 13 00 08 05 12 Espelho em vidro cristal liso espessura de 4 mm colocado sobre a parede m 81 69 Tampa de pl stico para bacia sanit ria 21 97 1 515 93 CPOS 442028 Assento para bacia sanit ria com abertura frontal para pessoas com mobilidade reduzida 517 81 8 802 77 08 05 15 D
426. inclusive na parte inferior com chapa de acabamento constitu do por chapas de a o soldadas e aparafusadas provido de meios adequados de ventila o e que assegurem a refrigera o conveniente do transformador em quaisquer condi es de opera o constantes nas normas sem ultrapassar os limites de temperatura prescritos nesta especifica o Dever atender aos requisitos definidos pela ABNT O grau de prote o do inv lucro dever ser IP 21 O inv lucro de prote o dever ter dois terminais para aterramento acompanhados de conector apropriado para liga o a cabo de cobre nu com se o de 50 a 95 mm Os materiais para fixa o parafusos porcas arruelas e ferragens similares salvo quando especificados de outro modo dever o ser cadmiados Placa de Caracter sticas A placa de caracter sticas do transformador de pot ncia dever ser de a o inox com os dizeres e esquema gravados de forma indel vel de acordo com as prescri es NBR 10295 da Norma ABNT QUADRO GERAL DE DISTRIBUI O QGBT CONDI ES ESPEC FICAS DO FORNECIMENTO Dever o ser fornecidas todas as partes inerentes aos diversos dispositivos e equipamentos todos os acess rios de suporte e de fixa o inclusive os cnumbadores a serem embutidos no concreto das obras civis e todos os dispositivos equipamentos e conjuntos inclusive os conectores de entrada e sa da tipo alta press o dos cabos e os bornes terminais para as liga es com circuit
427. indo a estanqueidade da junta proibida a aplica o de vedantes sobre as roscas internas dos acess rios e conex es o que poderia causar obstru o e preju zos ao funcionamento de v lvulas e demais aparelhos As tubula es em a o galvanizado que correrem enterradas dever o ser protegidas contra a corros o eliminando se todos os xidos e sujeiras que por ventura existirem deixando a superf cie externa perfeitamente limpa e recobrindo se totalmente o tubo com uma camada de piche ou tinta de base asf ltica A seguir aplica se duas dem os de tinta base de resina ep xi bicomponente isenta de solventes resistente corros o e imperme vel 6 2 2 Conex es de Ferro Male vel Para gua de Combate a I nc ndio e Agua Fria Pot vel As conex es dever o ser de ferro male vel CLASSE 10 galvanizado com rebordo de refor o e roscas A veda o das roscas dever ser com fita ou pasta pl stica tipo teflon sendo proibido o uso de zarc o estopa etc Dever o satisfazer s normas NBR 6414 e NBR 6590 As conex es utilizadas nas instala es dever o ser galvanizadas quente por imers o atingindo as faces interna e externa As roscas n o ser o galvanizadas As roscas obedecer o ao padr o BSP 37 FUPAM As roscas c nicas padr o BSP dever o apresentar filetes lisos e sem rebarbas proibida a aplica o de vedantes sobre as roscas internas dos acess rios e conex es o que poderia c
428. ionamento dos equipamentos cobrindo um per odo de 12 doze meses ap s a data de emiss o do Termo de Recebimento Definitivo da Obra Essa garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o e desempenho dos equipamentos 49 FUPAM 7 Execu o das Instala es 7 1 Generalidades Para a verifica o da disposi o geral dos equipamentos e indica o dos materiais dever o ser consultados os desenhos de projeto listas de materiais e memoriais A Contratada dever se necess rio providenciar junto aos rg os p blicos as aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe es Os servi os dever o ser executados por oper rios especializados com o emprego de ferramentas e equipamentos apropriados a cada tipo de trabalho As normas e memoriais da Contratante relativas aos sistemas objeto da presente especifica o ser o consideradas como complementares a esta e dever o ser integralmente obedecidas Todas as quest es relativas execu o dos servi os ser o resolvidas pela Fiscaliza o Os casos omissos ser o apresentados Contratante para decis o 7 2 Execu o das Instala es Embutidas na Alvenaria A abertura da alvenaria dever ser realizada de forma a resultar uma se o retangular As dimens es de profundidade e de largura dos rasgos dever o ser suficientemente adequadas de forma a permitir a entrada da tub
429. ior com acabamento em pintura eletrost tica ep xi No plano frontal estampados quadrados de 9 mm distanciados conforme padr o internacional de unidade de altura para acomoda o de porcas M5 com gaiola de a o 30 FUPAM PERSPECTIVA VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 31 Centro PAULA Souza EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS Faculdade Tecnol gica FATEC SANTOS DISCIPLINA 1A HID 01 HIDR ULICA m PROJETO EXECUTIVO COLABORADORES ator TOS ni S RGIO RICARDO FERREIRA CREA 5060818187 Arq Maria Luiza Dutra i Coordenador Geral Arq Francisco Segnini NOME DO ARQUIVO ESCALA NOMINAL 00405 PE MD 1A HID 01 RO1 S ESCALA R01 REVISAO GERAL 27 08 2014 R00 EMISS O INICIAL 31 01 2014 REVIS ES ASSUNTO DATA DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLA O NACIONAL E INTERNACIONAL ndice 1 Apresentacao imber pesi op n NIRE 5 2 Documentos de 1 5 3 Normas Aplic veis 1 74 eese 5 4 Generalidades 11 7 sse trennt 6 4 1 Altera es de Projeto esses 7 4 2 Desenhos eM ilo ni Renton 7 4 3 Execu o dos
430. ispenser papel higienico em ABS para rol o 300 600m com visor un 86 00 Dispenser toalheiro em ABS para folhas 32 77 2 081 74 CPOS 440318 05 Saboneteira tipo dispenser para refil de 800 ml 24 17 2 151 13 08 05 18 de louca branca pequeno c coluna un 2 00 08 05 19 Tanque em a o inoxid vel un 2 00 08 05 21 Cuba em a o inoxid vel simples de 600x500x300mm un 5 00 08 05 23 Assento articulado para banho em alum nio com pintura ep xi de 700 x 450 mm un 4 00 FUP Mee PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE DATA BASE AGOSTO 2014 ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QUANT P UNIT P TOTAL 08 05 24 Tampo bancada em granito com espessura de 3 cm m2 117 24 822 35 96 412 31 CPOS 440206 08 05 25 Tampo de a o inox m 108 96 08 06 Acess rios L o 08 06 01 Torneira de b ia DN 2 un 2 00 V lvula de mict rio antivandalismo DN 3 4 20 00 Sif o de metal cromado de T x 1 1 27 99 76 12 569 76 06 Sif o de metal cromado de 1 1 2 x 2 101 88 916 92 CPOS 442020 08 06 05 V lvula de metal cromado de 17 un 126 00 08 06 06 V lvula americana un 9 00 08 06 07 Engate flex vel met lico DN 1 2 un 126 00 08 06 08 V lvula de reten o horizontal em bronze DN 2 un 2 00 V lvula de reten o h
431. itui o corre o ou rescindir a contrata o b Na hip tese de substitui o corre o a CONTRATADA dever faz lo em conformidade com a indica o da fiscaliza o sem que isso signifique nova o contratual mantido o pre o inicialmente contratado e www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado c Se disser respeito diferen a de quantidade de partes ou pe as determinar sua complementa o ou rescindir a contrata o 87 No prazo de at 90 noventa dias contados a partir da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dever ser entregue a Certid o Negativa de D bito CND da obra espec fica do contrato emitida pelo INSS e n o havendo qualquer pend ncia a solucionar ser emitido o competente Termo de Encerramento das Obriga es Contratuais 88 A n o apresenta o da Certid o Negativa de D bito do INSS espec fica da obra no prazo supra ensejar a aplica o das penalidades previstas na Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 n 13 2011 e na forma contratual salvo se a requerimento da CONTRATADA e mediante justificativa aceita pelo CONTRATANTE for o mesmo prorrogado
432. jo objeto social seja compat vel com o objeto desta licita o observando os dispositivos legais previstos no artigo 33 da Lei Federal n 8 666 1993 artigos 278 e 279 da Lei Federal 6 404 1976 Instru o Normativa RFB n 1 199 2011 e demais normas pertinentes 2 3 A composi o ou constitui o do cons rcio n o poder ser alterada ou sob qualquer forma modificada at a conclus o integral dos trabalhos que vierem a ser eventualmente contratados respeitando a vig ncia contratual exceto nas hip teses expressamente autorizadas pela lei 2 4 Empresas consorciadas ou empresas de mesmo grupo econ mico coligadas n o poder o participar da presente licita o integrando mais de um cons rcio ou apresentar se isoladamente 3 DISTRIBUI O DA PASTA T CNICA 3 1 As empresas interessadas poder o consultar o edital na sede da Administra o Central do CEETEPS situada Rua dos Andradas n 140 4 Andar N cleo de Compras Santa Ifig nia S o Paulo SP nos dias de expediente das 9h s 12h e das 14h s 17h pelo per odo de 26 01 2015 at o dia 24 02 2015 ou no site do Di rio Oficial do Estado www imesp com br na guia neg cios p blicos 3 2 Os arquivos que integram a pasta t cnica ficar o dispon veis a todos os interessados para download no site do CEETEPS endere o eletr nico www centropaulasouza sp gov br Guia Licita es Concorr ncia P blica observando se o per odo de distribui
433. l 3554 6060 http www fupam com br 48 FUPAM 40 5 Preparo da sub base O material deve ser lan ado e espalhado com equipamentos adequados a fim de assegurar a sua homogeneidade A compacta o dever ser efetuada com rolos compactadores vibrat rios lisos Nas regi es confinadas pr ximas a pilares e bases deve se proceder compacta o com placas vibrat rias 40 6 Base de assentamento Ap s compacta o do solo executar faixa pedriscos lavados e compactar h 6cm Distribuir areia grossa sobre os pedriscos sem compactar h 2cm Rejuntar o piso com areia grossa Os blocos dever o ser assentados e em seguida processadas as opera es de compacta o com martelo de borracha para assentamento e estabiliza o O arremate da pavimenta o de concreto poder ser feito com blocos de piso intertravado ou guias de concreto 40 7 Prot tipo comercial do Piso intertravado piso intertravado perme vel com juntas alargadas c digo RDJ102008 10x20x8cm fabricado pela ORTEPREM 40 8 Prot tipo comercial do Piso perme vel piso perme vel drenante de concreto poroso C d PD404006 40x40x6cm fabricado pela ORTEPREM 41 PISO DE LADRILHO HIDR ULICO ANTIDERRAPANTE Execu o de revestimento de piso com ladrilho hidr ulico auto relevo antiderrapante na cor cinza na rampa de acesso ao estacionamento da Ala Sul 41 1 Dados T cnicos Ladrilho hidr ulico modelo 25 dados dimens es 20 x 20 cm e
434. l mpadas vapor met lico e s dio 250 400W un 8 00 226 36 1 810 88 CPOS 411208 L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA OR AMENT RIA DATA BASE AGOSTO 2014 DESCRI O DOS SERVI OS P TOTAL FONTE C DIGO Lumin ria blindada arandela 45 e 90 para l mpada fluorescente compacta e incandescente de 100W 752 70 CPOS 411318 07 01 196 Lumin ria retangular de sobrepor tipo calha aberta com aletas parab licas para 2 l mpadas fluorescentes tubilares de 32 36W un 1 350 00 144 99 195 736 50 CPOS 411416 411436 411443 Lumin ria retangular pendente tipo calha aberta instala o em perfilado para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32 36W 29 351 50 CPOS Lumin ria quadrada de embutir tipo calha aberta com refletor e aleta parab licas em alum nio de alto brilho para 4 l mpadas fluorescentes de 14 16 18W 6 308 06 CPOS Lumin ria industrial pendente com refletor prism tico sem alojamento para reator para l mpadas vapor de s dio met lico ou mista de 150 250 400W 110 29 22 058 00 CPOS 411451 Lumin ria circular de embutir com difusor recuado para 1 ou 2 l mpadas fluorescentes compactas de 15 18 20 23 26W 15 624 00 CPOS 411431 Lumin ria retangular de embutir tipo calha aberta com aletas parab licas para 2 l mpadas fluorescente
435. la o fornecimento e a aplica o de lajotas de granito para pavimenta o de Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 40 FUPAM reas externas de escadas externas e de soleiras conforme Projeto Pisos 34 1 Descri o Granito cinza acabamento apicoado em formato e dimens es conforme Projeto de Pisos fls 125 a 130 As amostras do granito e respectivo acabamento dever o ser previamente submetidos aprova o da Fiscaliza o Placas de 2 0 cm de espessura para pisos soleiras e rodap s Placas de 3 0 cm de espessura para degraus de escadas e de 2 0cm para os espelhos Placas cortadas em esquadro arestas retas com as faces a serem expostas perfeitamente planas O formato e as dimens es das pe as dever o obedecer as indica es do projeto As pe as n o poder o estar rachadas emendadas com retoques vis veis de massa com veios capazes de comprometer seu aspecto durabilidade e resist ncia ou com quaisquer outros defeitos 34 2 Execu o Toda a superf cie a ser pavimentada receber uma argamassa de assentamento tra o T4 O assentamento das lajotas se dar com a argamassa ainda fresca tendo se o cuidado de pulverizar cimento em p sobre a superf cie j nivelada e desempenada do contrapiso As lajotas receber o nata de cimento tra o T8 pagina o disposi o e conjuga
436. ladores de Ar Externo VAE e de Exaust o EX 13 Especifica es T cnicas u u u J J 15 7 1 Sistema com Vaz o de Refrigerante Vari vel VRV 15 7 2 Ventiladores e Caixas de Ventila o 16 7 3 Rede de DUTOS A A A A A A A 17 7 4 Grelhas de Exaust o e Distribui o de 18 7 57 Sistemas 8 RUE iUd d Vea aU MM LUE ER PRE 19 T04 CoptroleS wee ER 21 Especifica es de Servi os e 22 FUPAM O presente Memorial Descritivo refere se s instala es de ar condicionado e exaust o para a sede da FATEC Santos a ser constru da no antigo Edif cio Hospedaria dos Imigrantes localizado na Rua Silva Jardim 95 no Munic pio de Santos SP Escopo 2 Complementos Este Memorial complementado pelos desenhos 0405 PE DE 1A CLI 01 PLANTA DO T RREO TRECHO 1 0405 PE DE 1A CLI 02 PLANTA DO T RREO TRECHO 2 0405 PE DE 1A CLI 03 PLANTA DO T RREO TRECHO 3 0405 PE DE 1A CLI 04 PLANTA DO T RREO TRECHO 4 0405 PE DE 1A CLI 05 PLANTA DO T RREO TRECHO 5 0405 PE DE 1A CLI 06 PLANTA DO INTERM
437. ladores dever o conter todos os elementos de alimenta o comando e prote o necess rios para o acionamento dos motores destes equipamentos Todos os dispositivos dever o ser instalados em seus Quadros El tricos pr prios conforme indicado nos desenhos de projeto b Quadro El trico b 1 Arm rio Em estrutura auto portante de perfilados de a o e chapa de a o dobrado com bitola m nima BWG 14 provido internamente de pain is isolantes para a instala o dos componentes Dever contar com dispositivos de ventila o sendo venezianas externas com tela de arame galvanizado malha 1 5 mm na parte interna As portas de acesso ao interior do arm rio dever o possuir dobradi as e ma anetas com fechaduras com chave Dever haver tamb m na parte interna da porta um estojo para coloca o de desenhos contendo os esquemas el tricos de for a e comando do painel b 2 Prepara o e Pintura As chapas e perfis de a o ser o decapadas e ent o receber o pintura de fundo com no m nimo 2 duas dem os de tinta a base de cromato de zinco Somente ap s isso o arm rio ser pintado com no m nimo 2 duas dem os de tinta ep xi a p aplicada com equipamento apropriado dando um acabamento corrugado b 3 Principais Componentes No interior dos Quadros El tricos dever o ser instalados todos os elementos de prote o seguran a automatismos e sinaliza es para As Unidades Condensadoras e Ventiladores de Exaust o e Caixa de
438. larme de Inc ndio 00405_PE_DE_1A ELE 40_R02 Planta do Primeiro Pav Trecho 2 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 13 08 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio FUPAM Funda o para a Pesquisa CENTRO PAULA SOUZA em Arquitetura e Ambiente PROJETO DATA EMISS O FATEC SANTOS 18 08 2014 DESCRI O DOCUMENTO NDICE DE DOCUMENTOS GERAL 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 Planta do Segundo Pav Trecho 1 Ilumina o de Emerg nci 00405_ _ _1 1 41_ amp 01 anta do Segundo Pav Trecho 1 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio Planta do Segundo Pav Trecho 2 Ilumina o de Emerg nci 00405_ _ _1 1 42_01 P 2Nta do Segundo Pav Trecho 2 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio Planta da Subcobertura Trecho 1 Ilumina o de Emerg nci 00405_ _ _1 1 43_ amp 01 anta da Subcobertura Trecho 1 Ilumina o de Emerg ncia 27 01 2014 06 06 2014 Sistema de Alarme de Inc ndio 00405 PE DE 1A ELE 44 RO1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 45 RO1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 46 RO1 Diagramas e Tabelas de Cargas 27 01 2014 13 06 2014 00405 PE DE 1A ELE 47 R
439. lasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza A S OPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d ANEXO D Especifica es T cnicas e ANEXO 01 Termo de Refer ncia f ANEXO E Planilha Or ament ria g ANEXO F Cronograma F sico Financeiro h ANEXO G Rela o de Projetos i ANEXO H Declara o Minist rio do Trabalho j ANEXO Dados do Representante Legal da Licitante k ANEXO J Certificado de Visita ao Local dos Servi os ANEXO K Carta Proposta m ANEXO L Declara o de Inexist ncia de Fato Impeditivo n ANEXO M Carta Credencial 0 ANEXO N Declarac o de Compromisso Decreto 49 674 2005 CADMADEIRA p ANEXO O Declarac o de microempresa empresa de pequeno porte cooperativa q ANEXO P Declara o de pleno atendimento aos requisitos de habilita o r ANEXO Q Demonstrativo da Composi o do BDI s ANEXO R Demonstrativo de Encargos Sociais t ANEXO S Declarac o de Compromisso de Utilizac o Racional de gua e u ANEXO T Declara o de en ao disposto no artigo 117 da Constitui o do Estado de S o Paulo e artigo 1 da lei 10 218 1999 20 5 Os casos omissos da presente li
440. lecidos ou em lugar diverso do designado no Edital assim sendo ser o desconsiderados e descartados de imediato sem pr vio aviso ou publica o os documentos entregues via correio ou por qualquer outra forma de entrega que descumprirem as exig ncias estabelecidas 7 7 Ap s a entrega dos envelopes proposta n o ser o admitidas alega es de erro na cota o dos pre os ou nas demais condi es ofertadas bem como na documenta o apresentada 7 8 N o ser o aceitos protocolos de esp cie alguma e n o ser o atendidos pedidos de juntada posterior de quaisquer documentos n o colocados dentro dos respectivos envelopes salvo a credencial do representante legal perante o certame conforme ANEXO M 7 9 Ser o lavradas atas circunstanciadas dos trabalhos desenvolvidos sendo assinadas pelos membros da Comiss o Julgadora e pelos representantes das empresas 7 10 As d vidas que surgirem durante a Sess o ser o resolvidas pela Comiss o na presen a dos licitantes ou deixadas para ulterior delibera o devendo o fato em ambos os casos ser registrado em ata 8 DA AN LISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 PROPOSTA do ENVELOPE 2 HABILITA O www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administ
441. m cabo un 20 00 07 02 60 Painel frontal cego 19 x 2 U un 330 00 07 02 61 Access Point para rede sem Wi Fi un 120 00 02 Sistema ininterrupto de energia monof sico com pot ncia de 6 kVA Instalac o em rack p nas EE padr o internacional 19 19 766 00 59 298 00 CPU 07 02 62 Sistema ininterrupto de energia monof sico com pot ncia de kVA Instalac o em rack p w s padr o internacional 19 15 603 20 171 635 20 CPU 07 02 63 Barra condutora chata em cobre 3 4 x 3 16 inclusive acess rios de fixa o 147 54 295 08 02 Cabo de cobre de 35 mm isolamento 750 V isola o em PVC 70 15 02 1 502 00 CPOS 390207 07 02 66 Rodap t cnico triplo e tampa com pintura eletrost tica m 650 00 07 02 67 horizontal tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica un 80 00 07 02 68 T triplo de 90 horizontal ou vertical e tampa com pintura eletrost tica un 20 00 Caixa para tomadas de energia RJ sobressalente interruptor ou espelho com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 381609 8 790 00 CPOS Caixa de derivac o embutida ou externa com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 35 55 2 488 50 CPOS 381611 Terminal de fechamento ou mata junta com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 2 1 230 00 5 381614 Curva vertical tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica 49 03 980 60 CP
442. m compensado para estrutura aparente m 6 096 00 83 53 509 198 88 CPOS 090204 5 21 418 560 98 02 03 05 Fornecimento e montagem de estrutura em aco ASTM A36 sem pintura kg 166 400 00 12 77 2 124 928 00 02 03 06 Junta estrutural com perfilado termopl stico em PVC perfil O 22 m 528 00 49 26 26 009 28 02 03 07 Pr laje em painel pr fabricado trelicado com EPS H 16 cm m 9 822 52 79 98 785 605 15 02 04 Estrutura de concreto do corpo da circula o vertical concreto aparente branco O 1 414 amp y 02 04 02 Lancamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m 364 40 02 04 03 Forma plana em compensado para estrutura aparente m 4 372 80 02 05 Lajes steel deck F es rene essi 02 05 01 Lajes steel deck m 10 269 72 02 05 02 Concreto usinado fck 35 0 MPa para bombeamento m 1 052 65 02 05 03 Lancamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m 1 052 65 60 20 63 369 53 CPOS 02 05 04 Armadura em barra de aco 50 A ou B fyk 500 MPa kg 84 013 10 5 21 437 708 25 CPOS 100104 e 02 06 02 Lan amento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m 65 70 60 20 3 955 14 83 53 65 855 05 090204 5 21 35 941 19 100104 p 3 79 1 983 238 40 080205 02 06 03 plana compensado para estrutura aparente 788 40 02 06 04 Armadura em barra de aco 50 A ou B fyk 500 MPa 6 898 50 Escoramento novo Cimbramento tubular met lico m3xm s 523 281 90
443. m corpos de prova para ensaios de tintas NBR 13245 Execu o de pinturas em edifica es n o industriais Acabamento com aplica o de Verniz Poliuret nico alif tico de acabamento incolor e semi fosco respeitando se as orienta es do fabricante A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta qualquer tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes Superf cies com pintura anterior em bom estado devem ser lixadas at perderem totalmente o brilho removendo se o p N o deve haver presen a de cal e de y gt Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gua ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua
444. m esmalte poliuretano alif tico na cor branca fosca 10 1 Prot tipo comercial Calathane SB fabricado pela Calamar Esmalte Poliuretano Alif tico BT 26 fabricado pela Brasilux Polane 234 fabricado pela Sherwin Williams 10 2 Empresas Aplicadoras PCF Solu es em Engenharia Ltda www pcf com br Refrax Engenharia www refrax com br Refrasol Comil Intl Ltda www refrasol com br 10 3 Recomenda es gerais de execu o e aplica o Utilizar m todo de aplica o airless pistola com alimenta o atrav s de bombas hidr ulicas com di metro do orif cio entre 0 015 a 0 031 polegadas recomenda se o bico m dio de 0 018 a 0 021 com ngulo de 60 e press o segundo as recomenda es do fabricante Adotar a dist ncia de 25 a 40 cm entre a pistola e a superf cie a ser pintada Dever o ser aplicadas 2 dem os somando EPS 75um espessura de tinta seca 11 ESTRUTURAS NOVAS DE CONCRETO ARMADO estrutura de circula es verticais escadas e elevadores dos Pavilh es Norte e Sul assim como da guarita junto ao pavilh o Sul ser em concreto armado aparente na cor cinza claro conforme Projeto de Estrutura Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM A estrutura da cantina ser constitu da de colunas e vigas de concreto armado aparente na cor cinza claro e de laje de cobertura de co
445. m prote o mec nica e contra raios UV por meio de tela de alum nio auto adesivo 7 2 Ventiladores e Caixas de Ventila o Os ventiladores ser o unidades de simples aspira o obedecendo ao especificado no item 6 3 acima com as seguintes caracter sticas Acionamento por motor el trico Acoplamento polias regul veis e correias em V com rela o de redu o de velocidade de rota o n o superior a 3 para 1 Velocidade do ar na descarga n o superior a 10 m s Acess rios dever o ser fornecidos os seguintes acess rios trilhos esticadores de correias 16 FUPAM conex es flex veis de pl stico nas bocas de succ o e de descarga base nica para o conjunto motor ventilador em perfilados de a o com cal os de borracha Balanceamento o conjunto rotor polia dever ser balanceado est tica e dinamicamente CARACTER STICAS CONSTRUT VAS DOS VENTILADORES A carca a dever ser em a o carbono ASTM A 193 87 calandrada soldada e provida de flanges de suc o e descarga O sistema de apoio deve ser completo com sistema de amortecimento de vibra es coxins de borracha e parafusos de fixa o O eixo dever ser em a o carbono ASTM A 193 97 torneado e polido de modo a alcan ar os ajustes e toler ncias recomend veis a este tipo de aplica o Todos os rotores dever o ser balanceados est tica e dinamicamente Dever o ser providos de mancais com rolamentos tipo auto ali
446. ma a deve ser continuamente introduzida at que se atinja uma press o de 0 25 kPa Essa press o deve ser mantida por um per odo m nimo de 30 minutos sem que seja introduzida fuma a adicional 30 FUPAM 5 11 Tubula es de guas Pluviais As tubula es de guas pluviais dever o ser testadas como um todo ou por trechos No ensaio como um todo toda abertura deve ser convenientemente tamponada exceto a mais alta por onde dever ser introduzida a gua at o transbordamento A gua deve ser mantida por um per odo m nimo de 30 minutos e a uma press o m xima de 10 mca 5 12 Tubula es de gua Para Combate a Inc ndio O sistema ap s o t rmino da execu o da instala o dever ser submetido a uma press o hidrost tica de prova igual a uma vez e meia a press o nominal da bomba de recalque e ao m ximo de 100 mca A dura o dos testes ser no m nimo de 1 hora depois de estabelecido o regime As press es e vaz es indicadas nas plantas dever o ser verificadas para cada um dos hidrantes do sistema medidas nos mesmos por meio de Tubo de Pitot apropriado 5 13 Tubula es de G s Liquefeito de Petr leo GLP 5 13 1 Ensaio de Obstru o O teste de obstru o dever ser executado pela retirada dos plugs dos pontos de alimenta o abertura dos registros intermedi rios existentes na linha e inje o de ar comprimido na tubula o sob press o de 2 0 Kg cm2 sendo considerado
447. mb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos ou sal rios de mercado ou que se revelarem manifestamente inexequ veis nos termos do artigo 48 inciso Il da Lei Federal n 8 666 1993 e c Apresentar valores totais que superem a previs o contida no or amento de quantitativos e pre os que integra esse edital como Anexo E Planilha Or ament ria 8 5 A Comiss o Julgadora poder a qualquer momento solicitar aos licitantes a composi o de pre os unit rios dos servi os e ou de materiais equipamentos bem como os demais esclarecimentos que julgar necess rios 8 6 N o ser o consideradas para fins de julgamento da proposta a Oferta de vantagens n o previstas no EDITAL e nem pre o e ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes b Oferta de prazo ou condi es diferentes dos fixados nesta Concorr ncia 8 7 Ser desconsiderada do certame proposta de empresa que a Tenha sido declarada inid nea por qualquer rg o da Administra o P blica Estadual direta ou indireta para licitar ou contratar com a Administra o P blica e tamb m nos mesmos termos as que tenham sido punidas com suspens o tempor ria de participa o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia
448. mediante justificativa aceita pelo CEETEPS for o mesmo prorrogado 16 10 O recebimento da obra bem como a aceita o dos servi os das etapas intermedi rias atesta o cumprimento das exig ncias contratuais mas n o afasta a www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado responsabilidade t cnica ou civil da Contratada que permanece regida pela legisla o pertinente 16 11 At 5 cinco anos ap s a data do Recebimento Definitivo das obras e servi os a Contratada sem qualquer nus para a Contratante responder pela garantia dos servi os executados consoante disposto no artigo 618 do C digo Civil Brasileiro vigente e no C digo do Consumidor 16 12 Os equipamentos instalados dever o ter garantia m nima de 12 doze meses contados da data do Recebimento Definitivo 17 CERTIFICADO DE VISITA T CNICA 17 1 A empresa por seu representante credenciado dever efetuar a visita t cnica com o objetivo de inspecionar o local das obras e cercanias de modo a obter para sua pr pria utiliza o e por sua exclusiva responsabilidade toda a informa o necess ria elabora o da proposta Todos os cus
449. mento brilhante e liso Rendimento m dio 8 a 14 litros dem o Diluente aguarr s 17 1 2 Prot tipo comercial Rexpar verniz mar timo fabricado pela Sherwin Williams Sparlack copal fabricado pela Akzo Ypiranga Suvinil verniz copal fabricado pela Suvinil Glasurit Verniz copal fabricado pela Renner Verniz copal eucalux fabricado pela Eucatex Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 14 FUPAM 17 1 3 Execuc o A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo e ferrugem As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas Havendo manchas na superf cie provenientes de resinas internas natural de madeiras resinosas dever ser aplicado solvente que uma vez absorvido arrastar a resina para fora da madeira durante a evapora o Superf cies com pintura anterior em bom estado devem ser lixadas at perderem totalmente o brilho removendo se o p Obturar os orif cios com massa constitu da de verniz gesso leo de linha a e corante procurando na dosagem obter colora o pr xima da madeira natural Aplicar uma dem o de fundo selador para regulariza o e uniformiza o da absor o do verniz Lixar a superf cie levemente para quebrar as fibras da madeira O verniz deve ser dilu do com aguarr s
450. minh o para dist ncias superiores ao 5 km at o 10 km 9 271 34 CPOS 051008 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 10 km at o 15 km a ma CPOS 051010 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 15 km Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 20 km 37 085 36 01 05 09 Aterro mecanizado por compensa o solo de 1 categoria em campo aberto sem mel me compacta o do aterro m 7 417 07 8 23 61 042 49 CPOS 071204 01 05 10 Compacta o de aterro mecanizado a 100 PN sem fornecimento de solo em campo FOE aberto m 7 417 07 5 29 39 236 30 CPOS 071203 Corte mecanizado carga e de material contaminado p bota fora certificado m3 500 00 1 800 00 900 000 00 CPU 01 05 11 01 06 Resgate e monitoramento arqueol gico ERES ERR PEER ERR 01 06 02 Profissional pleno h 360 00 01 06 03 Profissional j nior h 720 00 SINAP 00033939 01 07 Interven o investigat ria 105085883 01 07 01 Profissional s nior 6 00 175 27 37 858 32 SINAP 00033953 01 07 02 Profissional pleno h 216 00 SINAP 00033952 01 07 03 Profissional j nior h 432 00 01 08 Projeto de escoramento F 1 E 01 08 01 Profissional pleno h 120 00 SINAP 00033952 01 09 Educa o patrimonial o To J SINAPI 00033953 le To eJ l la L LOI IHOHOItem 3 603 301 90
451. mista de 150 250 400W 110 29 22 058 00 CPOS 411451 Lumin ria circular de embutir com difusor recuado para 1 ou 2 l mpadas fluorescentes compactas de 15 18 20 23 26W Lumin ria retangular de embutir tipo calha aberta com aletas parab licas para 2 l mpadas FONTE C DIGO 29 351 50 CPOS 411436 6 308 06 CPOS 411443 15 624 00 CPOS 411431 fluorescentes tubulares de 28 54W 100 15 3 505 25 CPOS 411456 07 01 202 Lumin ria de embutir em forro m dia para 1 l mpada incandescente at 100W un 20 00 CPOS 411506 07 01 203 Captor tipo Franklin h 300 mm 4 pontos 2 descidas acabamento cromado un 3 00 CPOS 420104 07 01 204 Luva de redu o galvanizada de 2 x 3 4 un 6 00 CPOS 420106 Niple duplo galvanizado de 2 23 71 142 26 CPOS 420108 Isolador galvanizado uso geral refor ado com grapa para chumbar 9 77 58 62 CPOS 420214 Isolador galvanizado para mastro de di metro 2 refor ado com 2 descidas 14 63 175 56 CPOS 420308 07 01 208 Bracadeira de contraventagem para mastro de di metro 2 un 3 00 CPOS 420402 07 01 209 Apoio para mastro de di metro 2 un 3 00 CPOS 420404 07 01 210 Base para mastro de di metro 2 un 3 00 CPOS 420406 Contraventagem com para mastro de di metro 2 78 72 472 32 CPOS 420408 Mastro simples galvanizado de di metro 2 35 82 429 84 CPOS 420412 Suporte porta bandeira reforcado para mastro de di metro 2 20 17 121 02 CPOS 420416 Bra adeira para fixa
452. mo o de res duos Execu o de enx gue abundante com gua para remo o final das sujidades Aplica o de biocida comercial dilu do em gua em toda a superf cie conforme o item 4 1 2 Acabamento com aplica o de Verniz Poliuret nico alif tico de acabamento incolor e semi fosco respeitando se as orienta es do fabricante A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo isenta de efloresc ncia sais sol veis ou qualquer outro tipo de contamina o com textura e grau de absor o uniformes Superf cies com pintura anterior em bom estado devem ser lixadas at perderem totalmente o brilho removendo se o p N o deve haver presen a de cal e de agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a y Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gu
453. modo a que o valor da garantia corresponda ao percentual fixado no caput facultada a substitui o por qualquer das outras modalidades elencadas no 81 do artigo 56 da Lei Federal n 8 666 1993 29 A CONTRATANTE fica desde j autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade respons vel pela garantia o levantamento de valor devido em decorr ncia de aplica o de penalidade de multa na hip tese de n o existir pagamento pendente em valor suficiente para quitar o d bito nos termos do 81 da cl usula d cima terceira deste contrato 83 Verificada a hip tese do 82 e n o rescindido o contrato a CONTRATADA fica obrigada a proceder ao refor o da garantia no valor correspondente ao levantamento feito no prazo de 5 cinco dias contados da data de recep o da notifica o do respectivo abatimento sob pena de suspens o dos pagamentos subsequentes 84 A garantia prestada ser restitu da e ou liberada ap s a integral execu o de todas as obriga es contratuais e quando em dinheiro sera atualizada monetariamente conforme disp e o 8 4 do artigo 56 da Lei Federal 8 666 1993 CL USULA D CIMA SEGUNDA DA VIG NCIA O prazo de vig ncia do presente ajuste ser de 1095 um mil e noventa e cinco dias que compreender a Prazo de execu o da obra conforme Cl usula Nona 900 novecentos dias b Prazo para a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio conforme Cl usula D cima
454. mole isola o para 0 6 1KV EPR 90 Os alimentadores dos quadros parciais ser o constitu dos de cabos de cobre t mpera mole isolac o 0 6 1 kV Afumex 90 C Para os circuitos de distribui o parciais ser o constitu dos de cabos de cobre t mpera mole isola o para 750 V PVC 70 DISTRIBUI O DE FOR A E ILUMINA O As instala es internas nas edifica es para circuitos de for a ilumina o e tomadas ser o instaladas segundo o seguinte crit rio as instala es el tricas ser o aparentes e embutidas nas paredes piso e forro 9 FUPAM utilizando eletrocalhas eletrodutos de a o galvanizado a fogo e conduletes de alum nio eletrodutos de PVC r gido perfilados e acess rios todos os circuitos de distribuic o de energia dever o ser comandados e protegidos em seus respectivos quadros estes instalados necessariamente em locais de f cil acesso e de uso comum todos os circuitos de distribui o de energia dever o possuir identifica o precisa com indica o a que quadro de distribui o pertence em todas as conex es e pontos de utilizac o os quadros de distribuic o ser o constru dos projetados e ensaiados de acordo com as normas da ABNT As partes em que as normas anteriormente citadas forem omissas ser o tratadas de acordo com as normas internacionais nos quadros de distribuic o a porta externa dever ser dotada de fechadura de cilindro e de ab
455. mpada fluorescente compacta eletr nica 3U base E27 de 25 W 110 ou 220 V un 180 00 410745 07 01 181 Reator eletromagn tico de alto fator de pot ncia para l mpada vapor de s dio 250 W 220 V un 200 00 CPOS 410825 07 01 182 Reator eletromagn tico de alto fator de pot ncia para l mpada vapor met lico 400 W 220 V un 10 00 410846 Reator eletr nico de alto fator de pot ncia com partida instant nea para duas l mpadas fluorescentes tubulares base bipino bilateral 16 W 127 V 220 V 25 69 2 877 28 CPOS 410972 19698 78792 825 79 3 30346 fluorescentes tubulares base bipino bilateral 32 W 127 V 220 V 1 900 00 25 35 48 165 00 CPOS 410975 07 01 185 Cruzeta refor ada em ferro galvanizado para fixa o de duas lumin rias un 4 00 196 98 787 92 CPOS 411008 07 01 186 em alum nio fundido prova de tempo 245 x 245 x 145 mm un 4 00 825 79 3 303 16 CPU 07 01 186 Poste telec nico reto em aco SAE 1010 1020 galvanizado a fogo altura de 10 00 m 1 236 72 4 946 88 CPOS 411033 Caixa em alum nio fundido prova de tempo 445 x 350 x 230 mm 1 136 63 6 819 78 CPU 07 01 188 Poste telec nico curvo duplo para duas lumin rias em aco SAE 1010 1020 galvanizado a fogo altura de 10 00 metros Lumin ria fechada para iluminac o p blica tipo p tala pequena 5 00 1 549 34 394 16 7 746 70 3 941 60 411047 411106 CPOS CPOS 07 01 193 07 01 194 Lumin ria com corpo em tubo d
456. n metros para flu dos refrigerantes Decibel metro em casos especiais Tac metros PROCEDIMENTOS GERAIS Proceder Certifica o das Salas Limpas e Circula o Limpa conforme Recommended Pratice for Testing Cleanrooms do Institute of Environmental Sciences para salas limpas com Fluxo Unidirecional para as quatro Salas Limpas e salas limpas com fluxo n o unidirecional para a Circula o Limpa nas tr s etapas operacionais e Sala Limpa como constru da as built e Sala limpa em repouso at rest e Sala limpa em opera o operating Verificar se todos os equipamentos foram instalados e se obedecem as especifica es e desenhos aprovados Verificar se todos os equipamentos possuem placas de Especifica o e Identifica o Verificar facilidades de acesso para opera o manuten o e remo o de componentes Verificar de existe disponibilidade de energia el trica gua e drenagem Verificar o estado f sico dos equipamentos e componente quanto a poss veis danos causados pelo transporte e instala o Verificar a pintura de acabamento dos equipamentos e o tratamento contra oxida o Verificar a posi o e fixa o dos equipamentos bem como o alinhamento e nivelamento dos mesmos Verificar se os equipamentos e componentes est o livres de obstru es inclusive drenos Verificar se n o h vazamento nos sistemas Testar o funcionamento e a sequ ncia de opera o de todos os equipam
457. na inclina o indicada em projeto Telhas fabricadas com argila moldagem perfeita bem desempenadas e cozidas com sobreposi o e encaixes perfeitos textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magn sio e fragmentos calc rios e com as seguintes caracter sticas t cnicas Baixa absor o de gua inferior a 18 Resist ncia flex o saturada de gua carga de ruptura n o inferior a 130kgf Massa seca menor ou igual a 3 0kg Cumeeiras e espig es cer micos Argamassa de embo o para cumeeiras e espig es tra o 1 4 cal hidratada e areia com adi o de 100kg de cimento m3 de argamassa Verificar se a telha apresenta som semelhante ao met lico quando suspensa por uma extremidade e percutida A telha deve ser quebrada para verifica o da homogeneidade de cor da massa interna 14 2 Execu o coloca o deve ser feita por fiadas iniciando se pelo beiral at a cumeeira e simultaneamente em guas opostas Manter dire es ortogonal e paralela s linhas limites do pr dio para assentamento das pe as As fiadas devem ser amarradas s ripas com arame de cobre Os furos executados nas telhas para passagem de tubula o devem ser rejuntados com massa pl stica de veda o e arrematados com gola de chapa de ferro n 24 com recobrimento m nimo de 10cm Verificar as condi es de projeto fornecimento e execu o Toler ncia m xima quanto inclina
458. na propor o indicada pelo fabricante Ap s secagem do fundo aplicar 2 dem os com intervalo m nimo de 12 horas Evitar pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou part culas suspensas no ar N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 aplica o pode ser feita com rolo pincel ou rev lver verificar instru es do fabricante Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem manchas Fiscaliza o pode a seu crit rio solicitar a execu o de 3 dem o de pintura caso n o considere suficiente a cobertura depois da 2 dem o 17 1 4 Normas NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais NBR 13245 Execu o de pinturas em edifica es n o industriais 17 2 Acabamento do madeiramento aparente Nos locais onde o madeiramento do telhado ficar aparente reas com telhas de vidro este dever receber acabamento com tinta esmalte base de gua na cor preto fosco Ver item 27 Pintura com tinta esmalte 18 COBERTURA DE VIDRO DA MARQUISE Este item contempla o fechamento com placas de vidro da marquise de liga o entre os tr s pavilh es apoiadas e fixadas em estrutura met lica V Projeto de Estrutura e DC 05 fl 152 18 1 Descri o
459. ncia m dia de 1 0 km m 9 271 34 5 89 54 608 19 CPOS 070112 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 2 km EE us EET at o 3 km 5 43 50 343 38 CPOS 051004 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 3 km s at o 5 km 6 00 55 628 04 CPOS 051006 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 5 km Kw at o 10 km 8 02 74 356 15 CPOS 051008 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por para dist ncias superiores ao 10 km at o 15 km 111 441 51 CPOS 051010 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores ao 15 km at 20 km 148 434 15 CPOS 051012 Transporte de solo de 1 e 2 categoria por caminh o para dist ncias superiores 20 km m3Xkm 0 77 28 555 73 CPOS Aterro mecanizado por compensa o solo de 1 categoria em campo aberto sem compacta o do aterro 61 042 49 CPOS 071204 Compacta o de aterro mecanizado a 100 PN sem fornecimento de solo em campo aberto 39 236 30 CPOS 071203 Corte mecanizado carga e remo o de material contaminado p bota fora certificado 1 800 00 900 000 00 CPU 01 05 11 01 06 Resgate e monitoramento arqueol gico 01 06 01 Profissional s nior h 360 00 01 06 03 Profissional j nior h 720 00 01 07 Intervenc o investigat ria 1 db Ir 01
460. ncreto nervurada Conforme Projeto de Estrutura A rampa de acesso ao estacionamento da Ala Sul e a escada externa cont gua ter o estrutura conforme Projeto de Estrutura de concreto aparente na cor cinza claro A caixa de gua reservat rio superior do Pavilh o Sul ser de concreto armado conforme Projeto de Estrutura O tanque de provas de embarca es localizado no Pavilh o Sul ser de concreto armado conforme Projeto de Estrutura 11 1 Acabamento Esta especifica o abrange os materiais e os servi os de aplica o necess rios para o adequado acabamento das estruturas e reas de concreto aparente a serem constru dos de acordo com a norma NBR 5846 Vernizes e Resinas 11 1 1 Descri o Verniz a base de poliuretano alif tico bicomponente imperme vel de alta resist ncia abras o e a produtos qu micos cidos e b sicos Acabamento pel cula incolor e transparente semi fosca levemente rugosa e altamente aderente ao substrato Rendimento m dio 5 a 7 m litro dem o Diluente de acordo com recomendado pelo fabricante 11 1 2 Prot tipo comercial NS hiper 500 fabricado pela NS Brazil cbr 27 fabricado pela Amerbr s ind e com Ltda Duretano verniz fabricado pela Wolf Hacker Poliuretano fabricado pela Retinco Polipar verniz fabricado pela Renner Denverniz pu alif tico fabricado pela Denver 11 1 3 Execuc o A superf cie deve estar firme coesa limpa
461. ndente da etapa na qual ser o executados O presente Memorial Descritivo complementa as tabelas de acabamentos constantes no Projeto Executivo de Arquitetura O mobili rio constante das plantas de layout n o faz parte do presente objeto A rea de interven o que corresponde totalidade da quadra est nomeada no projeto em Pavilh o Norte Pavilh o Central Pavilh o Sul e P tio em fun o da orienta o solar 1 SERVI OS PRELIMINARES 1 1 Instala es provis rias de gua luz e for a 1 2 Instala o de placa de obra Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 1 3 Instala o de escrit rio e almoxarifado no anexo existente constru do para as obras de escoramento das alvenarias ap s reforma geral principalmente das instala es sanit rias 1 4 Execu o de alojamento para funcion rios com sanit rios e mobili rio e instala o de refeit rio 1 5 Instala o de dep sito para materiais 1 6 Loca o da obra 2 PROTE ES 2 1 A pesquisa arqueol gica ser desenvolvida anteriormente s obras e implicar mediante evid ncias a incorporar no projeto paisag stico a necessidade de prote o de reas de piso que neste atual momento n o s o pass veis de quantifica o Prev se cerca de 200 00 m de prote o com chapas de compensado plastificado apoiado diretamente so
462. ndo os eixos apoiados sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente As capacidades dever o ser suficientes para circular as vaz es de ar com uma velocidade de descarga m xima de 9m s Serpentinas de Condensa o Dever o ser constru das de tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos mesmos As cabeceiras ser o constru das em chapa de a o galvanizada ou de alum nio Os coletores ser o constru dos com tubos de cobre A velocidade m xima de ar na face da serpentina dever ser de 2 5 m s Compressor Frigor fico Unidade do tipo scroll herm tico com prote o t rmica pressostatos de alta rearme manual e baixa press o Deve ser adequado para trabalhar com rota o vari vel Inverter monitorado por variador de frequ ncia que manter as press es e fluxos de g s refrigerante adequados demanda 15 FUPAM Dever ser protegido por rel de sobrecorrente e possuir aquecedor de leo no c rter 7 1 2 Unidade Evaporadora Constru da em gabinete de alum nio ou pl stico de engenharia contendo a serpentina de evapora o ventiladores de insuflamento do ar refrigerado e bandeja de recolhimento da gua condensada Os gabinetes poder o ser do tipo Hi Wall ou under ceiling para trabalhar interno aos recintos ou com gabinete met lico e ventiladores de alta pre
463. ndo uma economia operacional significativa O suprimento de ar externo de acordo com as Normas ser feito por meio de quatro Caixas Ventiladoras c digo VAE 01 ao VAE 04 instaladas acima da laje de cobertura sendo duas na Ala Norte uma na Ala Sul e uma no Bloco Central Estas Caixas Ventiladoras admitem ar externo promovem sua filtragem atrav s de filtros classe G4 da ABNT e por meio de rede de dutos descendo por shafts e junto ao teto dos pavimentos distribui o ar nos recintos proporcional a sua ocupa o Como foi citado as unidades evaporadoras ser o de tr s tipos e encontram se relacionadas nos Tabelas 1 a 5 Os modelos ali citados s o da marca LG usado como refer ncia podendo ser entretanto utilizadas outras marcas com modelos equivalentes desde que aprovados pelo cliente 3 3 Concep o dos Sistemas de Exaust o Al m dos sistemas de ar condicionado para conforto alguns recintos ter o seu ar removido por meio de sistemas de exaust o para remo o de odores vapores ou calor Os exaustores ser o instalados nos locais abaixo indicados como as caixas de ventila o de ar externo na laje de cobertura Os dutos de exaust o captar o o ar dos sanit rios subir o por shafts at a cobertura sendo conectados aos exaustores ali instalados Est o previstos os seguintes exaustores EX 01 e EX 02 na cobertura da Ala Norte para exaust o de sanit rios EX 03 no teto do pavimento intermedi rio para exaust o dos
464. nhantes dimensionados para suportar cargas axiais e radiais combinadas dimensionados para vida til de 40 000 horas Dever o ser do tipo monobloco com perfeito alinhamento entre os dois rolamentos A lubrifica o mesmo com o ventilador em servi o dever ser assegurada por pontos de lubrifica o colocados sobre cada mancal ACIONAMENTO O acionamento dos ventiladores centr fugos ser por polias e correias e dever ser dimensionado para um fator de servi o de 1 5 As polias dever o ser em ferro fundido com um m nimo de dois canais para correias do tipo em V antiest ticas Dever ser previsto um sistema de esticamento de correias que permita a regulagem da tens o das mesmas O sistema de transmiss o dever ser protegido por um sistema remov vel que permita a utiliza o de tac metro MOTOR DE ACIONAMENTO Tipo 1 De indu o trif sico 1750 rpm isolamento classe grau de prote o IP 55 Partida 1u Direta para motores at 7 5 em 220 V Fator de Servico 1 1 15 GABINETE MET LICO E FILTROS DE AR O Gabinete met lico para as caixas de ventila o dever o ser constru dos em perfis de chapa de a o ou alum nio Dever ser tratado contra corros o e com pintura de resina sint tica para prote o e acabamento Dever possuir pain is laterais e frontais remov veis atrav s de parafusos par
465. no roscado maci o de a o carbono SAE 1010 20 com rosca laminada de 3 4 Passando pelo pesco o repuxado na chapa de refor o soldado perpendicularmente chapa superior atrav s de solda de proje o aprox 100 KVA Ap s a coloca o da porca recebe na sua extremidade inferior duas estampagens que impedem a rota o dentro do tubo quadrado da base garantindo o nivelamento definido Porca sextavada de 28mm estampada em a o carbono SAE 1010 20 com rosca interna laminada de 3 4 e comprimento total de 1 5 Possui 4 travas que se encaixam ao tubo quadrado da base e proporcionam ajuste milim trico do n vel do piso Longarina a pe a de travamento do piso elevado S o fabricadas em tubo de a o carbono retangular de 18 mm x 30 mm e comprimento de 1180 mm Sua montagem feita por escala mantendo cada cruzeta intertravada 3 2 Prot tipos comerciais e empresas instaladoras C 440 fabricado e instalado pela Pisoflex 01055 fabricado e instalado pela Pisoag Piso elevador fabricado e instalado pela Engeflex 33 PISO DE GRANILITE MOLDADO IN LOCO Este item contempla o acabamento dos pisos internos indicados em projeto nos tr s pavilh es Dever ser executado conforme pagina o de pisos s fls de 125 a 142 33 1 Descri o Argamassa base de cimento Portland comum cinza CP 32 preferencialmente n o sendo de esc ria de alto forno ou pozol nico com granilhas de m rmore de granulom
466. nsionamento do revestimento bem como todas as informa es necess rias para a fiscaliza o dos servi os executados inclusive o total da rea m de estruturas que ser protegida A fiscaliza o do CPS deve exigir uma c pia do Memorial de Prote o dos Elementos Construtivos e da ART para an lise e arquivamento da respectiva pasta t cnica da obra 9 2 1 Prepara o superficial e tinta de fundo A preparac o superficial da estrutura met lica deve ser jateamento abrasivo padr o SA 275 conforme norma SIS 05 5900 1967 Pictorial Surface Preparation Standars For Painting Steel Surfaces Aplica o de uma dem o de fundo etil silicato de zinco protetor de estruturas met licas em ambientes mar timos atrav s do efeito de anticorros o galv nica na espessura de 75 um conforme prot tipos comerciais ou similares Aplica o de tinta de fundo primer ep xi na espessura de 50 a 75 um conforme prot tipos comerciais ou similares Os primers sugeridos devem ser aprovados pelo fabricante da tinta intumescente Sua aplica o deve seguir as instru es do fabricante de cada primer prepara o superficial e a aplica o do primer devem ser executadas pelo fabricante das estruturas met licas em suas instala es 9 2 2 Entrega estocagem e manuseio tinta intumescente deve ser fornecida em recipientes fechados e lacrados devidamente identificados com o nome do produto nome do fabricante lote data de f
467. nte faltante www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 16 Caso a detentora da melhor oferta de acordo com a classifica o de que trata o subitem 8 8 seja microempresa empresa de pequeno porte ou cooperativa nos moldes indicados no subitem 8 10 n o ser assegurado o direito de prefer ncia 8 17 Havendo o exerc cio do direito de prefer ncia a que alude o subitem 8 10 ser elaborada nova lista de classifica o nos moldes do subitem 8 8 e considerando o referido exerc cio 8 18 Na hip tese de desclassifica o de todas as propostas a Administra o poder proceder consoante faculta o 83 do artigo 48 da Lei Federal n 8 666 1993 e par grafo nico do artigo 43 da Lei Estadual n 6 544 1989 marcando se nova data para a sess o de abertura dos envelopes mediante publica o no Di rio Oficial do Estado 8 19 Os Envelopes 2 Documentos de Habilita o das licitantes que tiverem suas propostas desclassificadas mediante resultado publicado do DOE ser o devolvidos fechados desde que n o tenha havido recurso ou ap s sua denega o 8 20 N o se admitir desist ncia de proposta s
468. ntermedi rio bloco Central sobre a Cantina As unidades evaporadoras ser o de tr s tipos para instala o interna aos ambientes no alto das paredes dos recintos hi wall com insuflamento direto do ar Para instala o interna aos ambientes junto ao teto e com pequenas redes de dutos e bocas difusoras instaladas de forma aparente ou sobre forro Para instala o no interior de casa de m quinas com redes de dutos instaladas sobre o forro caso do Audit rio e bocas difusoras de ar FUPAM Das unidades condensadoras sair o pares de tubos de cobre para alimenta o e retorno de g s refrigerante s unidades evaporadoras de cada setor por ele atendido Como a carga t rmica dos recintos vari vel em fun o das condi es externas ocupac o etc a vaz o de g s refrigerante nas evaporadoras tamb m o ser Para compensar esta varia o de fluxos de g s nas evaporadoras o compressor da unidade condensadora operar com rota o vari vel mantendo o fluxo de g s proporcional demanda Este sistema denominado de Vaz o de Refrigerante Vari vel ou VRV As principais vantagens deste sistema sobre os splits convencionais que uma unidade condensadora poder alimentar v rias evaporadoras utilizando um nico par de tubos de cobre Isto simplifica a instala o opera o e manuten o do sistema Al m desse aspecto o consumo energ tico proporcional demanda de carga t rmica gera
469. ntes leitura do S tio Arqueol gico em quest o Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 64 CENTRO PAULA SoUzA LUPAM Funda Arquitetura e A EMPREENDIMENTO CLIENTE CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CEETEPS LOCAL MUNIC PIO RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS Faculdade Tecnol gica FATEC SANTOS DISCIPLINA 1ASSTR 01 ESTRUTURA REV 00 PROJETO EXECUTIVO COLABORADORES Autor Projeto ARQ PEDRO TELECKI ALBERT FERREIRA Arq Maria Luiza Dutra CAU A8682 7 ALICE MACEDO CAROLINA MILANI Coordenador Geral CRISTINA PERPETUO Arq Francisco Segnini JOAO DEMORI PATR CIA FAVORETO NOME DO ARQUIVO ESCALA NOMINAL 00405 PE MD_1A STR 01_R00 S ESCALA R00 EMISS O INICIAL 22 07 2014 REVIS ES ASSUNTO DATA DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS CONFORME LEGISLA O NACIONAL E INTERNACIONAL FUPAM O presente documento trata da interven o no complexo hist rico da Hospedaria do Imigrante edifica o datada de 1912 e localizada no munic pio de Santos no Estado de S o Paulo composto por duas alas distintas que formam um p tio central e hoje em ru nas remanescentes de alvenaria de tijolo maci o e de pedras O complexo abrigar a Fatec Rubens Lara e o projeto possui aproximadamente 14 000 00 m 1 Objetivo 1 1 Apresentaremos aqui diretrizes recomenda es e crit rios adotado
470. ntos NBR 5413 Ilumina o de interiores Especifica es NBR 6808 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tens o NBR 5356 Transformadores de Pot ncia NBR 14034 Execu o de Instala es El tricas de Alta Tens o ANSI American National Standard Institute EC International Electrotechnical Commission 4 MATERIAIS COMPONENTES ELETRODUTOS Na execu o de instala es el tricas s ser permitido o uso de eletrodutos que atendam integralmente as determina es da ABNT para cada tipo espec fico de material sendo vedada utiliza o de eletrodutos de pl stico flex veis n o normalizados em trechos embutidos da rede el trica sendo permitida a utiliza o de tubos em polietileno de baixa densidade PEAD ponta azul Os eletrodutos quando previstos em instala es aparentes dever o ser em a o com galvaniza o a fogo convenientemente fixados com bra adeiras e tirantes ou outros dispositivos que garantam perfeita rigidez ao conjunto segundo alinhamentos horizontais ou verticais absolutamente rigorosos Todos os eletrodutos dever o ser instalados com curvas adequadas ou caixas de deriva o em todo e qualquer desvio acentuado de dire o N o ser permitida a execu o de curvas na obra para os eletrodutos de a o galvanizado S ser permitida a execu o de curvas na obra quando se tratar de eletrodutos de PVC r gido com di metro nominal de at 3 4 sendo
471. ntro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 25 Admitir se o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilita o desde que a crit rio da Comiss o Julgadora da Licita o esse saneamento possa ser concretizado no prazo m ximo de 3 tr s dias sob pena de inabilita o e aplica o das san es cab veis 8 26 Para habilita o de microempresas e empresas de pequeno porte assim como de cooperativas que preencherem as condi es estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n 11 488 de 15 06 2007 n o ser exigida a comprova o de regularidade fiscal mas ser obrigat ria a apresenta o dos documentos indicados no subitem 6 1 4 al neas a at f deste edital regularidade fiscal ainda que os mesmos veiculem restri es impeditivas referida comprova o 8 27 A licitante habilitada nas condi es do subitem 8 26 dever comprovar sua regularidade fiscal decaindo do direito contrata o se n o o fizer sem preju zo da aplica o das san es previstas no artigo 81 da Lei Federal n 8 666 1993 8 28 A comprova o de que trata o subitem 8 27 dever ser efetuada mediante a apresenta o das competentes certid es negativas de d bitos ou positivas com efeito de negativa no prazo de 5 cinco dias teis contados a
472. nza tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 gt para 29 200mm ou 9 250mm gt PVC r gido Vinilfort tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es conforme NBR 7362 As juntas nas tubula es de PVC ser o do tipo el stica com anel de borracha Antes de se executar qualquer junta el stica as extremidades dos tubos em PVC dever o ter sido cortadas em se o reta esquadro com morsa apropriada e apresentarem extremidades perfeitamente chanfradas em 15 numa extens o de 5mm com uma lima para facilitar o encaixe das partes removendo se todas as rebarbas remanescentes dessa opera o As profundidades das bolsas dever o ter sido marcadas nas pontas dos tubos procedendo se imediata acomoda o do anel de 35 FUPAM borracha na virola e aplica o da pasta lubrificante sendo vedada a utiliza o de leos ou graxas que poder o atacar o anel Nas conex es as pontas dever o ser introduzidas at o fundo das bolsas No caso de canaliza es expostas deve se recuar bmm com a ponta ap s a introdu o total e no caso de canaliza es embutidas o recuo dever ser de 2mm tendo como refer ncia a marca previamente feita na ponta do tubo Esta folga se faz necess ria para possibilitar a dilata o e movimenta o da junta 6 2 Tubos e Conex es de A o Carbono Galvanizado e Conex es de Ferro Male vel
473. o A infraestrutura os diagramas e os pontos de telecomunica es est o representados em projeto nas folhas arquivos Folha 01 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 01 RO1 Folha 02 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 02 RO1 Folha 03 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 03 RO1 FUPAM Folha 04 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 04 RO1 Folha 05 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 05 RO1 Folha 06 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 06 RO1 Folha 07 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 07 R01 Folha 08 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 08 RO1 Folha 09 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 09 R01 Folha 010 Arquivo 00405 PE DE 1A ELO 10 RO1 Caracter sticas dos cabos de Fibras pticas S o cabos que possuem fibras multimodo 50 125 m num n mero que pode variar de 02 a 144 fibras pticas Estes cabos permitem a transmiss o de sinais de dados voz udio e v deo e atendem as especifica es da norma TIA EIA 568 B transmiss o de dados Basicamente existem 03 tipos de cabos de fibras pticas Cabos Internos e Externos Recomendado S o cabos constru dos especialmente para serem utilizados tanto internamente como externamente s edifica es e devido as suas caracter sticas construtivas podem ser utilizados tanto em instala es internas aparentes acomodados em tubula es ou eletrocalhas bem como em reas externas sendo instalados em tubula es subterr neas pois possuem bloqueio umidade permitindo assim sua utiliza o tamb m em reas externas s edifica
474. o cada quadro ser protegido por interruptores diferenciais com In 30mA ou 300mA corrente de sensibilidade Em alguns casos por motivo de diminui o de custos foram utilizados dois interruptores diferenciais de amperagem menor Os interruptores diferenciais tamb m s o utilizados para a prote o de pessoas e ou animais dom sticos contra contatos acidentais com partes vivas das instala es para a prote o contra os perigos de inc ndio devido a faltas a terra e para a advert ncia contra a presen a de faltas terra provocadas por aparelhos eletrodom sticos ou instala o el trica em m s condi es de conserva o ATERRAMENTO Todos os equipamentos el tricos condutos equipamentos mec nicos e estruturas met licas ser o interligados malha de terra As conex es de pain is quadros ou quaisquer equipamentos pass veis de remo o ser o feito atrav s de conectores mec nicos O aterramento dos motores ser atrav s do quarto condutor barra de terra dos quadros de distribui o Ap s a execu o do sistema dever ser feita a medi o da resist ncia de aterramento do mesmo a qual n o poder ser superior a 10 ohms como recomenda a norma da ABNT devendo ser estudado os meios para atingir este objetivo sempre que tal condi o n o seja obtida e os servi os necess rios somente dever o ser executados com pr via aprova o da Fiscaliza o DETEC O DE FUMA A E ALARME DE INC NDIO
475. o constatada a conclus o dos servi os de acordo com o projeto as especifica es e as recomenda es da fiscaliza o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 16 3 O Termo de Recebimento Provis rio ser lavrado pelo respons vel da fiscaliza o em at 15 quinze dias corridos da comunica o por escrito da conclus o dos servi os por parte da Contratada 16 4 Durante o prazo de observa o at 90 noventa dias corridos que abrange o per odo entre o Recebimento Provis rio e o Definitivo fica a Contratada obrigada a fazer sua custa as substitui es e repara es reclamadas em consequ ncia de v cios de constru o porventura existentes que forem identificados pela fiscaliza o quando da vistoria que lavrar o Termo de Recebimento Provis rio 16 5 A emiss o do Termo de Recebimento Definitivo estar condicionada ao decurso do prazo de observa o e a elimina o das eventuais pend ncias apontadas no Termo de Recebimento Provis rio nos termos do disposto no artigo 73 inciso al nea b da Lei Federal 8 666 1993 considerando se esta data como t rmino dos servi os 1
476. o ASTM A36 sem pintura 12 77 499 039 85 CPOS 150303 2 546 34 82 30 209 563 78 CPOS 150103 Estrutura de madeira tesourada para telha de barro v os de 10 01 a 13 00 kg 04 01 07 Calha rufo afins em chapa galvanizada n 24 corte 0 33 m m 1 795 23 49 24 88 397 13 CPOS 163302 04 01 08 Vidro temperado 12 mm com filtro solar cobertura m 339 17 313 90 106 465 46 04 01 08 Regulariza o com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 com aditivo impermeabilizante 25 14 592 05 11 02 066 FDE 04 02 02 Prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 7 m 471 02 FDE 04 02 03 Argila expandida m 75 66 CPOS Aplica o de tratamento protetor e hidrorrepelente de todas as superf cies e peitoris de alvenaria interna e externa bem como das soleiras e degraus de granito com silano siloxano oligom rico 87 872 22 CPU 04 02 04 Impermeabilizac o em argamassa polim rica para umidade e gua de percola o 22 017 92 CPOS 321703 Impermeabiliza o em argamassa polim rica com refor o em tela poli ster para press o hidrost tica positiva 24 447 20 CPOS 321704 6 1 549 16 41 07 63 624 00 04 02 07 Impermeabilizac o em manta asf ltica com armadura tipo 111 espessura 4 mm m o 05 ESQUADRIAS DE MADEIRA D CHINE Porta em laminado fen lico melam nico com acabamento liso batente met lico 82
477. o Paulo produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira CADMADEIRA Organizar o almoxarifado estocando convenientemente os materiais de sua propriedade e os fornecidos para a execu o da obra objeto deste contrato responsabilizando se pela sua guarda e distribui o Cumprir e fazer com que todo o pessoal em servi o no canteiro de obras observe os regulamentos disciplinares de seguran a e de higiene existentes no local de trabalho www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado devendo observar as exig ncias emanadas da CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes e principalmente as contidas na legisla o em vigor XV Manter permanentemente no canteiro de obras pelo menos um representante autorizado preposto devidamente credenciado junto CONTRATANTE para receber instru es bem como para proporcionar equipe de fiscaliza o da CONTRATANTE toda a assist ncia necess ria ao bom cumprimento e desempenho de suas tarefas XVI Providenciar a confec o e coloca o s suas expensas em lugar vis vel do canteiro de placa de acordo com o modelo que ser
478. o airless pistola com alimenta o atrav s de bombas hidr ulicas com di metro do orif cio entre 0 015 a 0 031 polegadas recomenda se o bico m dio de 0 018 a 0 021 com ngulo de 60 e press o segundo as recomenda es do fabricante Adotar a dist ncia de 25 a 40 cm entre a pistola e a superf cie a ser pintada Dever o ser aplicadas 2 dem os somando EPS 75um espessura de tinta seca 29 4 Prot tipo comercial 29 4 2 Tinta de Fundo Primer Epoxi Isocianato Shop Primer Ep xi Isocianato sp 15 fabricado pela Brasilux Calacrom Iso fabricado pela Protetintas Suprapoxy 098 Shop Iso fabricado pela Supratintas 29 4 3 Esmalte Poliuretano Alif tico Calathane SB fabricado pela Calamar Esmalte Poliuretano Alif tico BT 26 fabricado pela Brasilux Polane 234 fabricado pela Sherwin Williams 29 5 Empresas Aplicadoras PCF Solu es em Engenharia Ltda www pcf com br Refrax Engenharia www refrax com br Refrasol Coml Intl Ltda www refrasol com br 30 LASTRO DE PEDRA BRITADA E DE CONCRETO Este item contempla o lastro de pedra britada e de concreto impermeabilizado a ser executado P Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM em toda a rea do pavimento t rreo exceto a do Pavilh o Sul onde haver pavimentac o inclusive cal adas externas 30 1 Descri o
479. o armado 0 30 x 0 70 x 1 00 m un 20 00 08 09 02 Poco de visita de 1 60 x 1 60 x 1 60 m tipo PMSP un 4 00 08 09 03 Chamin para po o de visita tipo PMSP em alvenaria di metro interno 70 cm pesco o un 4 00 Tetaldetem 85036391 _ _ _ E PE 2 _ r e j o REVESTIMENTOS To j j j 09 01 Revestimento de paredes internas r 09 01 01 Chapisco m 2 161 54 3 87 8 365 16 CPOS 170202 09 01 03 Tampo sob medida em compensado revestido na face superior em laminado fen lico E apr EE melam nico 1 378 04 549 95 757 853 10 CPOS 230806 09 01 04 Revestimento em placa cer mica esmaltada para paredes de 20 x 20 cm assentado com mE ENS FARA argamassa AC I colante industrializada 552 62 35 89 19 833 53 CPOS 181104 e C lotaldoltem 892 263 24 eee O E E PL jJ To j o JFoRROS Too jJ J 10 01 Forros Divis ria em placas de gesso acartonado resit ncia ao fogo 30 minutos espessura PR RESENDE 100 70mm 1RU 1RU 1 420 37 160 50 227 969 39 CPOS 143041 10 01 02 _ Forro met lico removivel em pain is de 625 625 mm tipo colmeia m 228 59 10 01 03 Forro ac stico padr o madeira natural m 281 20 iror Piso Po 11 01 Pisos internos 11 01 01 Lastro de concreto magro m 2 333 56 30 31 70 730 20 11 01 02 Cimentado desempenado m 13 143 95 18 42 242 111 56 CPOS 170302 11 01 03 Revestimento em granito
480. o civil que dever cumprir todas as exig ncias e determina es previstas na legisla o normas da Associa o Brasileira de Normas e outras vigentes poca da execu o dos servi os 5 3 Legisla o e normas aplic veis Lei Estadual n 12 684 de 26 de julho de 2007 Pro be o uso no Estado de S o Paulo de produtos materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que acidentalmente tenham fibras de amianto na sua composi o Resolu o n 307 de 5 de julho de 2002 Estabelece diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolu o n 348 de 16 de agosto de 2004 Altera a Resolu o CONAMA n 307 incluindo o amianto na classe de res duos perigosos do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM NBR 10004 2004 Res duos s lidos Classifica o da ABNT Associa o Brasileira de Normas NBR 15112 2004 Res duos da constru o civil e res duos volumosos reas de transbordo e triagem Diretrizes para projeto implanta o e opera o da ABNT Associa o Brasileira de Normas 5 4 Remo o de Estruturas 5 4 1 Demoli o cuidadosa dos remanescentes da laje original do 1
481. o de Absor o de gua BIII NBR 13818 Formatos 20x20cm Resistente ao gretamento Resist ncia ao manchamento classe de limpabilidade 5 Toler ncias dimensionais dentro do mesmo lote 2mm Expans o por umidade m ximo 0 6mm m Aus ncia de chumbo e c dmio sol veis Resist ncia ao ataque qu mico m nimo classe GB Carga de ruptura gt 200 N Resistente ao choque t rmico Produto de primeira qualidade n o deve apresentar rachaduras base descoberta por falta do vidrado depress es crateras bolhas furos pintas manchas cantos despontados lados lascados incrusta es de corpos estranhos riscados ou ranhurados bem como diferen a de tonalidade Al m das condi es acima os produtos devem atender aos requisitos m nimos de qualidade prescritos nas normas da ABNT 25 1 2 Argamassa de assentamento e Rejunte Argamassa de assentamento colante industrializada flex vel tipo AC I NBR1408 1 2004 Tempo em aberto gt 15 minutos conforme ensaio NBR 14083 2004 Resist ncia de ader ncia aos 28 dias em cura normal gt 0 5 Mpa e em cura submersa em gua gt 0 5 MPa conforme ensaio NBR 14084 2004 Deslizamento lt 0 7 mm conforme ensaio NBR 14085 2004 Argamassa industrializada flex vel base de cimento portland classe AR II NBR14992 na cor branca 25 2 Prot tipo comercial 25 2 1 Azulejo Forma Slim Branco AC Eliane Revestimentos Cer micos Outro d
482. o de cobre classe A DN 42mm 1 1 2 inclusive conex es m 80 00 02 Tubo de cobre classe A DN 79mm 3 usive conex es m 234 65 9 386 00 CPOS 461008 Tubo de cobre classe A DN 104mm 4 inclusive conex es m 326 14 6 522 80 Tubo de cobre classe E DN 22mm 3 4 inclusive conex es m 37 84 3 405 60 CPOS 461020 02 ubo de cobre classe E DN 28mm 1 inclusive conex es m 44 60 5 352 00 08 02 14 Tubo de cobre classe E DN 54mm 27 inclusive conex es m 40 00 POS 461025 08 03 Rede de esgoto sanit rio To j ubo de PVC r gido branco pontas lisas sold vel linha esgoto s rie normal DN 40 mm inclusive conex es 3 330 00 CPOS 460201 461025 _ Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal FA DN 50 mm inclusive conex es CPOS 460205 Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal pma DN 75 mm inclusive conex es 2 922 40 CPOS 460206 Tubo de PVC r gido branco PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie normal DN 100 mm inclusive conex es 14 311 50 CPOS 460207 Tubo de PVC r gido PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie refor ada R DN 100 mm inclusive conex es 4 479 30 CPOS 460305 Tubo de PVC r gido PxB com virola e anel de borracha linha esgoto s rie refor ada R DN EEE 150 mm inclusive conex es 72 35 17 364 00 CPOS
483. o projeto cinza chumbo a ser definida mediante amostra Secagem ao Toque 20 c 1 a 2 horas Tempo de Cura tr fego leve 20 C 24 horas Temperatura de Aplica o 12 32 Intervalo entre Dem os 6 12 horas Resist ncia a Temperatura 75 C picos Espessura da Pel cula seca 70 a 100 um Rendimento te rico por kg A B dem o 6 8 7 m2 S lidos por Peso 68 2 Densidade 1 2 1 4 gr cm3 Ponto de Fulgor 26 C 38 4 Preparo da superf cie A durabilidade e desempenho da tinta poliuretano depende muito de sua ancoragem ao substrato em que ser aplicado essencial que o substrato esteja seco com umidade menor que 596 resistente limpo e isento de contamina es de leo graxas ceras nata de cimento pinturas velhas materiais desagreg veis e impurezas P e detritos devem ser removidos com aspirador de p A base dever estar prop cia a receber a pintura desempenada e n o queimada Recomenda se efetuar a abertura de porosidade por meio de tratamento mec nico com politriz circular No caso de contamina o por leos ou graxas utilizar o detergente neutros para a lavagem Se mesmo ap s estes procedimentos for constatada a presen a de oleosidade contatar o departamento t cnico do fabricante para maiores orienta es para a descontamina o bem como o primer adequado para a situac o 38 5 M todo de aplica o Misturar e homogeneizar os dois componentes A B mecani
484. o quando expostas aos raios U V sem perda de propriedades f sicas da pel cula Em caso de inc ndio usar extintores de CO2 ou p qu mico N o recomendado o uso de gua para extinguir o fogo produzido pela queima das tintas 37 8 Prot tipo comercial Tinta ep xi NS Coat 10 10 da NSBrazil 38 ACABAMENTO DE PISO COM TINTA POLIURETANO Aplica o de tinta poliuretano na cor cinza chumbo semi fosca a ser definida mediante amostra nos locais indicados em projeto Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 44 FUPAM 38 1 Descri o Tinta poliuretano acr lico alif tico de alta de performance especialmente desenvolvida para pintura de pisos Apresenta boa resist ncia a produtos qu micos e ao desgaste por abras o 38 2 Caracter sticas Decorativo com alta resist ncia ao U V Aplica o r pida por rolo ou spray Higi nico e de f cil limpeza Alto poder de cobertura Acabamento de superf cie brilhante acetinada ou semi fosca Neste projeto dever ser adotado o acabamento semi fosco Excelente ader ncia sobre concreto alvenaria argamassa fibrocimento ep xi azulejos madeira e metais Boa resist ncia qu mica Flexibilidade dureza e resist ncia abras o Imperme vel gua e ao vapor d gua Bom efeito est tico 38 3 Dados t cnicos Cor determinada pel
485. o ultrapasse 1 60m de altura em rela o ao piso acabado e gt n o dever o ser colocados nas escadas 26 FUPAM gt ndo dever o permanecer obstru dos gt dever o ficar vis veis e sinalizados Os extintores manuais n o poder o ficar apoiados diretamente no piso devendo distar no m nimo 0 20 m deste de modo a n o receber gua de lavagem de piso podem ficar apoiados em suportes apropriados sobre o piso vedado intercambiar extintores de tipos diferentes em suas posi es pois proteger o reas de riscos diversos com diferentes naturezas de fogo a extinguir sendo que cada variedade de extintor tem uma aplica o caracter stica prevista no projeto Somente ser o aceitos materiais e equipamentos previamente aprovados pelo Corpo de Bombeiros e tecnicamente indicados para a fun o a desempenhar no sistema sendo vedada a sua substitui o por outros n o testados ou submetidos a an lise e aprova o por parte do rg o competente Extintores de gt gua Pressurizada 2A gt P Qu mico Seco classe ABC gt Di xido de Carbono 5BC 5 6 Gases Laboratoriais Todas redes de gases laboratoriais dever o ser executadas por empresa especializada sob total orienta o ou execu o da empresa fornecedora dos equipamentos A central ser dimensionada em fun o dos pontos de consumo das redes Ser o instalados sistemas de alarme visuais e sonoros que denunciem qualquer an
486. ofessores 03 1 Copa Professores Dm interm 9 1 Mezanino da Bibioteca Rak Isa 2 M Primeiro Pavimento 90 58 2 92 EN 12535 111 96 11248 134 36 3 94 ala de Aula A5 18 76 ala de Aula A6 1954 Bac o ws t 06 S 2 E o e 2 r B 3 O o 62 j CIO 0 C o 02 j O O UIE Div de Projetos Impresso em 19 01 2015 P gina 2 de 3 CENTRO PAULA SOUZA SAO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia e Tecnologia TERMO DE REFER NCIA Fatec SANTOS Data da Informa o JAN 2014 Endere o RUA SILVA JARDIM 95 11015 021 Cidade SANTOS An lise e Desenvolvimento de Sistemas Log stica Gest o Empresarial Sistemas para internet Constru o Naval Sistemas de navega o Petr leo e G s Quantidade de Salas de Aula 28 Quantidade de Laborat rios 21 QUADRO DE REAS 1 ala de Aula B07 Coordena o 02 M MMM 2 1 SaadeAua B00 6356 Sala de Aula B10 73 67 Laborat rio de Arquitetura de Computadores 114 27 Sala de Aula B11 73 66 Laborat rio de Arquitetura de Redes 108 58 Sala de Aula B12 74 21 Sala de Apoio 12 51 Sala de Aula C4 40 80 1 san PPNE 14 Cantina T rrea zum 769 Fte enemi KITU 8c m F UIE
487. ois o produto exposto a estas condi es endurece mais r pido O piso a receber a tinta ep xi deve estar imperme vel e isento de cal ou cloretos 37 6 Precau es e Recomenda es gerais As medidas de higiene uso de EPIs de seguran a do trabalho e as indica es quanto ao fogo limpeza e disposi o dos res duos devem seguir as recomenda es gerais O produto pode exalar vapores irritantes a determinados indiv duos Evitar contato com a pele bem como respirar os vapores ou o produto pulverizado quando o trabalho for efetuado com pistolas No caso de ingest o acidental procure o m dico imediatamente Terminando o trabalho lave as m os e o rosto com gua e sab o Nunca ingerir alimentos sem antes se lavar Utilize ventila o adequada N o usar diluente para limpeza da pele m os e outras partes do corpo Para limpar as m os usar lcool em seguida lavar com gua e pastas de limpeza apropriada Usar creme protetor reconstituinte da pele 37 7 Observa es A libera o da rea revestida ocorre em torno de 24 h para tr fego leve libera o para uso de empilhadeiras e carrinhos ap s 48 h resist ncia qu mica da tinta ep xi alcan a sua resist ncia total ap s 7 dias de cura a temperatura ambiente Procedimentos de limpeza bem como instru es sobre opera es adicionais efetuados no piso pintado ou revestido devem ser consultados com o fabricante As tintas ep xi sofrem calcina
488. olegadas recomenda se o bico m dio de 0 018 a 0 021 com ngulo de 60 e press o segundo as recomenda es do fabricante Adotar a dist ncia de 25 a 40 cm entre a pistola e a superf cie a ser pintada Dever o ser aplicadas 2 dem os somando EPS 75um espessura de tinta seca 28 4 Prot tipo comercial 28 4 1 Tinta de Prote o anticorros o galv nica Etil silicato zinco n 1661 fabricado pela Tintas Weg Sumazinc fabricado pela Sherwin Williams N 1661 Perforzinc Silicato fabricado pela Perfortex 28 4 2 Tinta de Fundo Primer Epoxi Oxibar DST 535 fabricado pela Renner Macropoxy HS fabricado pela Sumar Interseal 211 fabricado pela International Amerlock AM 400 fabricado pela Ameron 28 4 3 Esmalte Poliuretano Alif tico Calathane SB fabricado pela Calamar Esmalte Poliuretano Alif tico BT 26 fabricado pela Brasilux Polane 234 fabricado pela Sherwin Williams 28 5 Empresas Aplicadoras PCF Solu es em Engenharia Ltda www pcf com br Refrax Engenharia www refrax com br Refrasol Comil Intl Ltda www refrasol com br Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM 29 PINTURA DE ELEMENTOS DE ACO GALVANIZADO 29 1 Prepara o superficial e tinta de fundo Limpeza com gua e detergente neutro esfregando a superf cie com pano limpo de forma a livr la de
489. omarcas ocupando todo o espa o dispon vel nas laterais dos planos de fixa o 12 doze guias gerenciadores organizadores horizontais de cabos de 01 U unidade de Rack de altura fechadas com tampa remov vel e acabamento em a o SAE 1010 1020 com pintura antiferrugem sem ins gnias logotipos e logomarcas 160 cento e sessenta conjuntos de porca M5 com gaiola de a o parafuso M5 x 15 mm Phillips niquelado e arruela para a fixa o de equipamentos de rede no Rack Parafusos arruelas e porcas para fixa o da bandeja fixa da bandeja m vel da calha de tomadas e da guia horizontal no Rack ARM RIO DE COMUNICA ES DE 12 Us RACK DE DISTRIBUI O TIPO DE ARM RIO Arm rio de comunica es Rack fechado de parede com planos de fixa o em a o para equipamentos e acess rios de rede DIMENS ES E ESTRUTURA Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Estrutura b sica esqueleto em a o soldada com colunas teto e base Largura externa m nima de 520 mm Altura interna til de 12 Us doze unidades de Rack Profundidade externa entre 350 e 370 mm PLANO DE FIXACAO Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 2 mm Plano de fixa o frontal m vel para equipamentos de 19 polegadas de largura com fura o quadrada de 0 5 em 0 5 Us de altura 28 FUPAM Trilhos de deslocamento horizontal dos planos de fixa o localizados em ambas laterais
490. ont nuos www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado a para contratos com valor de at R 100 000 00 cem mil reais multa de 20 vinte por cento incidente sobre o valor global do contrato b para contratos com valor de R 100 000 01 cem mil reais e um centavo at R 500 000 00 quinhentos mil reais multa de 15 quinze por cento incidente sobre o valor global do contrato c para contratos com valor igual ou superior a R 500 000 01 quinhentos mil reais e um centavo multa de 10 dez por cento incidente sobre o valor global do contrato Art 6 Configurada a ocorr ncia de hip tese ensejadora de aplica o da penalidade de multa o adjudicat rio ou o contratado ser notificado para querendo apresentar defesa pr via no prazo de 5 cinco dias teis contados do primeiro dia subsequente data da sua notifica o 19 Recebida a defesa a autoridade competente dever se manifestar motivadamente sobre o acolhimento ou rejei o das raz es apresentadas concluindo pela aplica o ou n o da penalidade dando ci ncia inequ voca ao adjudicat rio ou contratado 29 A decis o que dispus
491. or de no m nimo os seguintes recursos fun es Subsistema de supervis o constante da adequada funcionalidade do sistema operacional das unidades microprocessadoras das bases de dados e dos blocos de fun es software aplicativo de forma a assegurar que o sistema esteja funcionando de maneira confi vel e que ir desempenhar adequadamente qualquer fun o espec fica quando as circunst ncias solicitarem Monitoramento das condi es das linhas tolerantes a falhas atrav s de m dulos isoladores de falhas de forma a identificar o trecho em que uma linha est defeituosa e limitar o n mero de dispositivos desprovidos de comunica o somente queles ligados ao trecho defeituoso e manter os demais dispositivos em condi es normais de opera o m dulo supervisor das condi es da fonte de alimenta o el trica do sistema o qual dever monitorar e indicar em seu mostrador ou no monitor do operador no caso de falta de energia alternada al m da presen a da energia da bateria de back up do sistema e a capacidade reserva dispon vel da mesma para manter o sistema funcionando 15 FUPAM CARACTER STICAS FUNCIONAIS DA CENTRAL DE SUPERVIS O E ALARME E CONTROLE Tipo e Capacidade da Central Dever dispor dos seguintes recursos e ativa o autom tica ou manual de teste do sistema e verifica o das condi es funcionais de todos os detectores do sistema e fun es de controle por programa o
492. ordo com o tipo ou sistema estabelecido Os Quadros dever o ser para montagem de sobrepor em parede de alvenaria ou concreto sobre perfis met licos instala o interna fabricados em chapa de a o com espessura m nima de 1 9mm Os chumbadores e ou ferragens de fixa o dever o ser fornecidos pelo pr prio fabricante O Quadro dever possuir placa espelho aparafusada e porta com dobradi as e trinco Nas faces superior e inferior dos Quadros dever o ser previstas janelas fechadas por chapas aparafusadas que permitam a fura o para a conex o de eletrodutos por meio de buchas e arruelas O grau de prote o especificado ser IP 45 Entrada A entrada dos Quadros ser atrav s de disjuntores tripolares e chaves seccionadora conforme indicado em projeto 21 Sa das e protec o As sa das e prote o dos circuitos ser o atrav s de disjuntores termomagn ticos unipolares bipolares ou tripolares conforme indicado em projeto Tratamento anticorrosivo e pintura Todas as chapas dos Quadros ser o submetidas a tratamento anticorrosivo e pintura que consistir no m nimo de desengraxamento por imers o decapagem com cido por imers o fosfatizac o por imers o pintura em Ep xi para instala o abrigada pintura em p Poli ster para instalac o ao tempo cura em estufa A pintura de acabamento poder ser na cor e padr o do fabricante Em nenhum caso ser o aceitas
493. orizontal em bronze DN 2 1 2 247 18 247 18 06 Grelha hemisf rica em ferro fundido de 4 6 83 68 30 CPOS 490601 08 06 11 Grelha em ferro fundido para caixas e canaletas un 40 00 717 42 28 696 80 08 06 12 Grelha hemisf rica em ferro fundido de 6 un 22 00 13 61 299 42 Barra de apoio reta para pessoas com mobilidade reduzida em tubo de a o inoxid vel de 1 1 2 x 900 mm Aparelhos de medi o e controle 154 74 6 963 30 Pressostato de diferencial ajust vel montagem inferior di metro 1 2 faixa de opera o entre 32 00 e 45 00 mca Man metro com mostrador de 4 escalas 0 4 0 7 0 10 0 17 0 21 0 28 kg cm Pressostato de diferencial ajust vel unidade sensora em lat o buna N faixa de opera o entre 1 4 a 14 bar para gua ar leo e g s DN 1 2 Inc ndio 349 08 82 55 349 08 82 55 686 60 686 60 Extintor manual de p qu mico seco BC capacidade de 12 kg Extintor sobre rodas de p qu mico seco 20BC capacidade de 20 kg 156 33 633 70 781 65 633 70 Extintor manual de gua pressurizada capacidade de 10 litros 100 36 2 609 36 26 00 CPOS 501009 CPOS 501010 378 195 67 Extintor manual de p qu mico seco ABC capacidade de 4 kg un 08 08 05 manual de p qu mico seco ABC capacidade de 6 kg un 4 00 08 09 Poco de visita boca de lobo caixa de passagem e afins L 1 Jl I 08 09 01 Caixa coletora em concret
494. orma Entrada de telecomunica es para rack sala de servidores no T rreo CFO 12 CE TEL 100 interno e Sala de servidores no T rreo sala de rack do Pavimento Intermedi rio CFO 6 e Sala de servidores no T rreo sala de rack do 1 Pavimento CFO 6 Sala de servidores no T rreo sala de rack do 2 Pavimento CFO 6 Sala de servidores no T rreo ao rack da guarita CFO 4 A distribui o do cabeamento prim rio est representada no ESQUEMA VERTICAL INTERLIGA O REDE DE DADOS E VOZ folha 8 FUPAM 2 2 CABEAMENTO SECUND RIO Dever ser considerado cabeamento secund rio os cabos instalados a partir dos Racks dos pavimentos at os pontos de telecomunica es localizados nas paredes divis rias paredes e pisos dos ambientes conforme projeto de Cabeamento Os cabos dever o ser terminados com conectores RJ 45 f mea Cat 6 em suporte e espelho para fura o 4 x2 para caixas de liga o caixas espec ficas nas paredes ou divis rias As interliga es entre racks do mesmo pavimento est o igualmente classificadas como cabeamento secund rio e dever o ser executadas atrav s de cabos UTP Cat 6 ou cabos de fibras pticas conforme representado no esquema vertical ver folha 8 arquivo 00405 PE DE 1A ELO 08 RO1 3 DESCRI O DAS INSTALA ES Nos Racks os equipamentos ativos Switchs Central de Telefonia e Central CFTV dever o se conectar ao Patch Painel dados e aos Voice Painel de voz atrav
495. ormalidade no fornecimento dos gases Estes alarmes ser o posicionados em locais cr ticos e onde exista perman ncia humana durante 24 horas por dia Os pontos de 21 FUPAM consumo modelo de embutir de marca e qualidade a ser especificado pela empresa fornecedora ser o instalados conforme localiza o em projeto S o fabricados em lat o forjado e do tipo auto vedante para reguladores rascados que na retirada dos flux metro reguladores mangueiras ou vacu metros fecham se automaticamente Os postos ser o identificados atrav s de placa indicativa do g s e confeccionados em pl sticos de alta resist ncia Dever o ser instalados a 1 50m em rela o ao piso acabado salvo solicita o contr ria da empresa fornecedora Antes da Execu o dos sistemas todo o projeto dever ser submetido a criteriosa analise por parte da Centro Paula Souza e dos fornecedores dos equipamentos 5 7 Montagem dos Aparelhos Caber Contratada a montagem de todos os aparelhos bem como o fornecimento dos materiais Todos os aparelhos e metais sanit rios dever o ser instalados na presen a do engenheiro fiscal da obra com finalidade de verificar seu perfeito funcionamento bem como sua correta montagem e instala o observando se sua fixa o e ajustagem aos tubos de liga o v lvulas etc Todos os equipamentos lou as e metais sanit rios dever o atender ao Decreto Estadual no 48 138 de 07 de outubro de 2003
496. orme a utiliza o CONDUTORES Os condutores de uma maneira geral dever o ser instalados de modo a suportarem apenas esfor os compat veis com sua resist ncia mec nica 19 FUPAM Nas redes de baixa tens o dever o ser utilizados condutores de cobre eletrol tico de alta condutibilidade com 99 9 de pureza e t mpera mole dotados de isolamento termopl stico para 750V em circuitos terminais internos s edifica es e 0 6 1KV HEPR 90 C para alimentadores dos quadros As emendas e as deriva es de condutor dever o ser executadas de modo a assegurarem contato el trico perfeito e permanente al m de resist ncia mec nica adequada utilizando se conectores de press o apropriados sempre que necess rio As emendas e as deriva es de condutor dever o ser cuidadosamente isoladas com fita isolante de comprovada efici ncia aderente de modo a apresentarem n vel de isolamento no m nimo equivalente ao do respectivo condutor Todas as emendas de condutor dever o ser feitas e mantidas nas respectivas caixas de passagem e deriva o ficando absolutamente vedada sua introdu o nos eletrodutos A enfia o dos condutores s poder ser executada ap s a conclus o dos servi os de revestimento em paredes tetos e pisos quando dever o ser retiradas as obtura es dos eletrodutos e das caixas de passagem e deriva o A passagem dos condutores pelos eletrodutos dever ser obtida mediante o uso de guias de a o
497. orrespondentes 14 FUPAM Dever dispor da facilidade de auto teste o qual poder ser realizado a qualquer momento via comando do operador e dever checar todos os sensores e no decorrer do teste caso encontre algum sensor com valor inferior ao pr estabelecido dever anunciar as condic es de defeito AUTO TESTE ESPECIFICACAO DO FUNCIONAMENTO E ELEMENTOS DO SISTEMA Caracter sticas funcionais O sistema a ser fornecido dever ser um sistema padr o de mercado que n o requeira desenvolvimento espec fico para atender o estabelecido neste documento a vers o a ser fornecida j deve estar funcionando em v rias instala es com hardware e software integrados e dever funcionalmente prover o desempenho confiabilidade e capacidade de expans o em conformidade com o constante na presente especifica o Assessoramento ao Operador O sistema dever ser provido de uma quantidade de recursos de assessoramento ao operador suficientes para orient lo com clareza e precis o quanto aos procedimentos a serem adotados e as a es a serem executadas nas situa es cr ticas bem como recursos de organiza o e prioriza o do controle de alarmes e mensagens instru es e de prote es contra modifica es comprometedoras da funcionalidade seguran a do sistema por acessos n o autorizados e ou n o protegidos Confiabilidade do Sistema Dever apresentar alt ssima confiabilidade e para tanto dever disp
498. os Espessura de 0 9mm m nimo Acabamento liso envernizado fosco Acess rios de fixa o ganchos parafusos auto atarrachantes arruelas e outros em alum nio conforme orienta es do fabricante Fixa o das telhas e acess rios conforme orienta es do fabricante Fechamento lateral em regi es litor neas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva NBR 6181 22 2 Prot tipo comercial Cia Brasileira de Alum nio Alcoa Alcoflon Belmetal 22 3 Execu o Seguir as recomenda es e manuais t cnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento m nimo das pe as montagem das pe as deve ser feita de baixo para cima e no sentido contr rio ao dos ventos dominantes O recobrimento transversal ser de 100cm e o recobrimento longitudinal ser de uma onda As telhas n o devem ser descarregadas sob chuva a embalagem de prote o deve ser retirada logo ap s o recebimento das pe as na obra e estas devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido seco e ventilado As telhas n o podem ter proximidade direta com cobre e suas ligas a o e ferro pois o alum nio quando em contato com um desses materiais pode sofrer agressivos ataques de corros o executar isolamento entre as telhas de alum nio e outros elementos met licos conforme orienta o do fabricante 23 IMPERMEABILIZA O COM EMULS O
499. os de rasgos dever o ser feitos mediante autoriza o da Fiscaliza o gt Todas as tubula es aparentes dever o ser pintadas com esmalte sint tico ap s limpeza superficial e desengraxe pr vios e dos testes com cores padronizadas pela NBR 6493 gt Os ramais horizontais devem ser cuidadosamente assentados de modo a evitar esfor os nocivos aos materiais e s jun es gt Durante a constru o as extremidades livres das canaliza es dever o ser vedadas e protegidas a fim de evitar futuras obstru es gt Toda tubula o que trabalhe com press o deve ser testada para no m nimo o dobro da press o de trabalho gt As tubula es que conduzir o gua dever o passar por uma lavagem ap s a sua montagem e testes 12 FUPAM Os esgotos sanit rios de lavat rios pias e mict rios que lan am no ramal prim rio dever o ter sif o junto a esses aparelhos Na montagem de equipamentos tais como bombas filtros etc devem ser colocadas uni es a fim de facilitar sua desmontagem gt As instala es de extravasores ladr o e limpezas dever o ser instalados com tela de prote o nos seus pontos terminais afim de evitar a entrada de insetos e ou elementos estranhos s mesmas gt As juntas das tubula es dever o obedecer s especifica es dos respectivos fabricantes a PVC Junta Soldada ser o feitas com lixas finas solu o limpadora e adesivo pr prio conforme recomenda
500. os externos O quadro dever ser de constru o adequada para instala o abrigada completamente fechada em todos os lados incluindo a parte superior com chapa met lica e inferior com chapa met lica ou isolante de acabamento exceto nas aberturas de ventila o e janelas de inspe o Os disjuntores tipo seco aberto dever o ser montados em um compartimento exclusivo com portas dotadas de visores transparentes e as sinaliza es espec ficas do disjuntor O compartimento destinado instala o da chave seccionadora tipo fixa dever possuir abertura adequada para a instala o do punho ou manopla da chave provida de um intertravamento mec nico que impe a a sua abertura quando o dispositivo de manobra estiver fechado Os disjuntores em caixa moldados dever o ser montados em gavetas extra veis sendo o acionamento do disjuntor atrav s de manopla externamente ao compartimento Dever ainda ser previsto um sistema que impe a a retirada da gaveta quando o disjuntor estiver fechado FUPAM O QGBT dever obedecer ao projeto executivo das salas t cnicas para baixa tens o desenvolvido no escopo das obras civis As entradas e sa das dos cabos de alimenta o de 380 220 V dever o ser feitas pela parte inferior ou superior dos quadros Ser o previstos conectores e todos os acess rios de fixa o para os cabos de entrada e sa da previstos para o quadro As entradas e sa das dos cabos de energia e de controle ser
501. os os equipamentos que necessitarem de uma infra estrutura como quadros el tricos cabea es etc 8 5 INSTALA ES EL TRICAS MONTAGEM DOS QUADROS EL TRICOS Os quadros el tricos ser o montados conforme projeto da CONTRATADA baseado no diagrama trifilar e esquema funcional apresentado nos respectivos desenhos atendendo a norma NBR 6808 24 FUPAM Ser o fornecidos com 1 uma via do desenho certificado do diagrama unifilar e esquema funcional colocado em porta desenho instalado internamente ao quadro Dever ser fornecido tamb m o desenho certificado do diagrama de fia o O quadro ter placa de identifica o de painel em acr lico aplicada sobre a face anterior do mesmo Dever o ser montados com componentes conforme item materiais el tricos Dever o possuir r gua de bornes numerada por fia o Toda a fia o interna dever ser anilhada conforme projeto da CONTRATADA Dever o ser utilizados terminais prensados e do tipo espec fico para cada conex o Os quadros dever o ser montados com espa os de reserva para eventuais expans es Dever ser previsto ainda espa o para eventual condensa o de umidade Os quadros ser o fornecidos com uma barra interna para aterramento adequado para cabos de cobre 8 6 LIGA ES EL TRICAS As liga es el tricas dos equipamentos do sistema de ar condicionado e ventila o mec nica obedecer o s prescri es da ABNT e aos regulamentos das empresas
502. os servi os A CONTRATADA dever se necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe o Os servi os dever o ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das obras de implanta o da Edifica o devendo ser observadas as seguintes condi es Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os dutos tubos e equipamentos sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados estrutura com suportes antivibrat rios formando um conjunto mec nico ou el trico satisfat rio e de boa apar ncia Dever o ser empregadas ferramentas fornecidas pela CONTRATADA apropriadas a cada uso Durante a concretagem todos os pontos de tubos expostos bem como as caixas dever o ser vedados por meio de caps galvanizados procedimento an logo para os expostos ao tempo 8 2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todos os materiais a empregar na obra ser o novos comprovadamente de primeira qualidade Cada lote ou partida de material dever al m de outras averigua es ser confrontado com a respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZA O depois de convenientemente autenticadas por esta e pela CONTRATADA ser o cuidadosamente conservadas no canteiro da obra at o fim dos trabalhos de forma a facilitar a qualquer
503. ou externa com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo Terminal de fechamento ou mata junta com pintura eletrost tica para rodap t cnico triplo 8 20 1 230 00 CPOS Curva vertical tripla de 90 interna ou externa e tampa com pintura eletrost tica 49 03 980 60 CPOS Poste condutor m t lico para distrubui o com suporte para tomadas el tricas e RJ com 381608 pintura eletrost tica altura de 3 00 m CPOS 07 02 74 Cabo HDMI 1 4 high speed with ethernet com 15 metros conectorizado nas duas Ea Ea extremidades na f brica HDMI x HDMI un 35 00 227 43 7 960 05 CPU 07 02 74 Total do Item 3 737 788 18 C 2 S 8828 a ERES EE RSTALACOES HIDRKULIGRS 08 01 Rede de gua tria J J J 08 01 01 Entrada completa de gua com abrigo e registro de gaveta DN 2 un 1 00 Entrada completa de g s GLP com 6 cil ndros de 45 kg 7 177 15 14 354 30 CPOS 450208 01 Hidr metro em ferro fundido di metro 50 mm 2 E 1 750 03 1 750 03 08 01 04 Filtro tipo cesto para hidr metro de 50 mm 2 un 1 00 L U M FUPAM FUNDACAO PARA A PESQUISA EM ARQUITETURA E AMBIENTE 0 1000 PLANILHA OR AMENT RIA DETALHADA OBRA NOVA FACULDADE TECNOL GICA FATEC SANTOS RUA SILVA JARDIM 95 SANTOS SP PLANILHA
504. ou funcionamento da instala o por raz es alheias Contratada a garantia extinguir se 18 dezoito meses ap s a entrega do ltimo equipamento conforme data constante nas notas fiscais 29 GOVERNO DO ESTADO anis CENTRO PAULA SOUZA N SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO D1 Termo de Refer ncia WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 CENTRO PAULA SOUZA SAO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia e Tecnologia TERMO DE REFER NCIA Fatec SANTOS Data da Informa o JAN 2014 Endere o RUA SILVA JARDIM 95 11015 021 Cidade SANTOS An lise e Desenvolvimento de Sistemas Log stica Gest o Empresarial Sistemas para internet Constru o Naval Sistemas de navega o Petr leo e G s Quantidade de Salas de Aula 28 Quantidade de Laborat rios 21 QUADRO DE REAS Area do terreno 10 082 37 m ALA SUL Pavimento T rreo Area constru da total 14 552 92 m rea til 3 38 13 50 11 17 146 56 336 99 rea til 69 98 6 27 19 16 198 59 Descri o dos Ambientes Descri o dos Ambientes an PPNE 06 ntec mara Quadro Geral 02 Laborat rio de Sondagem Laborat rio de Mec nica e Marcenaria Motores de Combust
505. ou materiais oleosos Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca A cal para uso em pintura dever estar livre de s lica silicatos xidos de ferro e a ela dever ser adicionado al men ou leo de linha a Os pigmentos para as tintas base de cal dever o ser sempre de origem mineral Aplica o pr via de selador de base aquosa ou de uma dem o de gua de cal sobre o paramento previamente umedecido Execu o de pintura a cal com dilui o na propor o de 1 5 pasta de cal gua e combina o de pigmentos inorg nicos na cor branca respeitando os seguintes procedimentos M nimo de tr s dem os aplicadas alternadamente em dire es cruzadas e com intervalo de 24 horas entre uma e outra Antes de cada dem o o paramento deve ser inteiramente umedecido primeira dem o deve ser aplicada 24 horas ap s a aplica o do selador ou da gua de cal 20 PLACAS CIMENT CIAS Instala o nos locais e nas dimens es indicados em projeto para fechamentos de v os como aux lio consolida o de paredes de alvenaria para introdu o de novas paredes e para aplica o de acabamento em reas molhadas de placas de cimento refor ado com fio sint tico tecnologia CRFS 20 1 Descri o Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 25 FUPAM Pl
506. p gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado Negativas Positivas com efeito de negativas comprovando a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento de d bito sob pena de decair seu direito contrata o conforme artigo 43 82 da Lei Complementar 123 2006 e artigo 34 da Lei Federal 11 488 2007 14 6 A contratada dever manter durante toda a execu o do contrato as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o 14 7 Constitui ainda condi o para a celebra o do contrato a inexist ncia de registros em nome da adjudicat ria no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de rg os e Entidades Estaduais do Estado de S o Paulo CADIN ESTADUAL o qual dever ser consultado por ocasi o da respectiva celebra o na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposi es Gerais e Finais do Decreto 58 841 2013 14 7 1 Sendo a adjudicat ria um cons rcio a exig ncia contida no item 14 7 se estende s empresas que o comp em 14 8 A adjudicat ria dever no prazo de 05 cinco dias teis contados da publica o da convoca o no DOE Di rio Oficial do Estado comparecer
507. pam com br FUPAM Lin leo de dupla camada com 2mm de Marmoleum e 2 mm de Corkment 35 2 2 Prot tipo comercial Marmoleum Acoustic Cor graphite 73048 da Forbo flooring systems 36 PISO INDUSTRIAL Este item contempla a execu o de piso industrial no pavimento t rreo da Ala Sul inclusive no tanque de provas conforme indicado em projeto 36 1 Piso Industrial Estruturas constitu das por placas de concreto armadura em telas soldadas posicionada a 1 3 da face superior por juntas com barras de transfer ncia por uma sub base de brita tratada com cimento e um solo de apoio 36 1 1 Telas padronizadas de uso corrente Tela Composi o Dimens es m CA 60 Malha cm Fios mm Rolos Pain is Q 92 15x 154 2x 4 2 2 45 x 120 00 Q 138 10 x 10 4 2 x 4 2 2 45 x 60 00 2 45 x 6 00 Q 159 10 x 104 5 x 4 5 2 45 x 6 00 Q 196 10 x 10 5 0 x 5 0 2 45 x 6 00 Q 246 10 x 10 5 6 x 5 6 2 45 x 6 00 Q 283 10 x 10 6 0 x 6 0 2 45 x 6 00 Q 335 15 x 15 8 0 x 8 0 2 45 x 6 00 IBTS Instituto Brasileiro de Telas Soldadas 36 1 2 Execu o 36 1 2 1 Solo e sub base O solo deve apresentar caracter sticas de terreno de corte ou aterro bem compactado A sub base com a fun o de conferir ao solo maior capacidade de resist ncia ao carregamento ser feita com 10 cm de brita tratada com cimento mistura de brita 40 de brita 1 40 de brita 2 20 de areia fina 6 em peso de p de cimento sendo posteriormente umedecida e
508. para o recolhimento do imposto e d A n o apresenta o dessas comprova es assegura CONTRATANTE o direito de sustar o pagamento respectivo e ou os pagamentos seguintes 82 O primeiro pagamento n o poder se referir apenas instala o da obra devendo necessariamente corresponder tamb m a servi os executados e ficar condicionado ao cumprimento pela CONTRATADA das seguintes provid ncias de sua nica responsabilidade a Apresenta o de c pia do Certificado de matr cula da obra perante o INSS a ser efetuado por projeto com todas as obras nele previstas nos termos do artigo 24 da Instru o Normativa RBF n 971 2009 b Entrega da via azul da ART ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA da obra na qual dever constar a refer ncia expressa ao n mero do processo do CEETEPS n mero do contrato e do seu objeto com os seus campos integralmente preenchidos c Coloca o das placas www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d Prova de comunicado Delegacia Regional do Trabalho DRT do in cio das obras e Apresenta o do comprovante de pagamento dos pr mios de seguros exi
509. para ventila o e esgoto a gravidade nas instala es internas dos pr dios dever o ser em PVC r gido branco tipo ponta e bolsa fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 As tubula es para a rede externa dever o ser 33 FUPAM gt para lt 150mm gt PVC r gido s rie cinza tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 para 200mm gt PVC r gido Vinilfort tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es conforme NBR 7362 As juntas em todos os casos ser o do tipo el stica com anel de borracha para esgoto prim rio e junta sold vel para esgoto secund rio Antes de se executar qualquer junta soldada ou el stica as extremidades dos tubos em PVC dever o ter sido cortadas em se o reta esquadro com morsa apropriada apresentarem extremidades perfeitamente chanfradas em 15 numa extens o de 5mm com uma lima para facilitar o encaixe das partes removendo se todas as rebarbas remanescentes dessa As superf cies a serem soldadas dever o ser previamente limpas com estopa branca lixadas com lixa n 100 at tirar todo o brilho original e devem receber um banho de solu o limpadora para elimina o de impurezas e gorduras As profundidades das bolsas dever o ser marcadas nas pontas dos tubos e o adesivo aplicado sem excesso p
510. pas conclu das do cronograma da obra mediante a apresenta o dos originais da fatura 12 2 Os pagamentos ser o efetuados no prazo de 30 trinta dias de acordo com as medi es dos servi os executados no per odo abrangido pelo Cronograma f sico financeiro contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS localizado na Rua dos Andradas 140 42 Andar Santa Ifig nia S o Paulo SP mediante a apresenta o de todos os documentos exigidos bem como aos demais procedimentos condi es e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato que constitui anexo integrante deste ato convocat rio 12 3 Caso as faturas apresentem incorre es ser o devolvidas Contratada para as devidas corre es nesta hip tese o prazo estabelecido no subitem anterior ser contado a partir da data de reapresenta o da fatura sem incorre es 12 4 Os pagamentos s o condicionados apresenta o dos seguintes documentos inclusive para a primeira medi o al m dos j estabelecidos a Nota Fiscal Fatura b C pias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenci rios INSS e FGTS resultantes do contrato devidamente quitadas relativas ao m s de execu o www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologi
511. pelo alarme sonoro visual proveniente de comando da Central para que em caso de emerg ncia e ou principio de inc ndio em um determinado local informar as pessoas para tomarem as providencias correspondentes e ou abandonarem o mesmo o mais depressa poss vel CARACTER STICAS FUNCIONAIS Dever disponibilizar no m nimo as seguintes caracter sticas funcionais sem exclus o de outras 13 FUPAM O acesso a opera o programa o altera o de par metros do sistema dever ser protegido por senha e dever permitir n veis de acesso e restri o de acesso a fun es espec ficas individualizados por grupo de usu rios CONTROLE DE ACESSO AO SISTEMA AUX LIO AO OPERADOR Al m das fun es de detectar alarmes e processar informa es de principio de inc ndio tamb m dever dispor em seu programa aplicativo de um assistente ao operador de forma a gui lo sequencialmente quanto as a es a serem tomadas na ocorr ncia de alarmes SINALIZA O E RE CONFIRMA O Tamb m dever dispor das seguintes possibilidades Pr sinaliza o t o logo um detector dispositivo de monitora o mude de estado em fun o da detec o de uma anormalidade o mesmo dever sinalizar sem alardes s pessoas chave para tomar as provid ncias imediatas de investiga o do que est ocorrendo na rea indicada Caso um segundo detector dispositivo de monitora o seja ativado na sequ ncia dever ser sinaliza
512. per odo de 24 horas 4 foi substitu do por um dispositivo de outro tipo 16 FUPAM 5 foi removido de sua base CARACTER STICAS T CNICAS DOS DISPOSITIVOS Acionador Manual Dever atender os seguintes requisitos e Ser do tipo anal gico encapsulado em caixa de dimens es 4x4 de alta resist ncia a impacto e de arte final e apar ncia agrad veis e que atenda os seguintes requisitos e ser do tipo quebra o vidro e fecha um contato e possuir impresso sua tampa frontal de forma clara facilmente vis vel e indel vel as instru es a serem executadas em caso de inc ndio e ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o acionador for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso quando o acionador for acionado e somente ser rearmado localmente atrav s do destravamento com chave da sua tampa e possuir terminais aparafus veis para conex o linha de comunica o Loop de supervis o e dispor de dispositivo apropriado para a imediata quebra de vidro caso as circunst ncias requeiram o qual dever ser solid rio ao acionador ou seja disponha de mecanismos que impe am o seu deslocamento para reas al m da sua rea espec fica de atua o e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma BNR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association
513. ponto de entrega da rede p blica em 13 8kV at os quadros de distribui o em baixa tens o Todos os equipamentos dever o ser fornecidos completos com todos os acess rios equipamentos e materiais especificados bem como os n o expressamente especificados mas necess rio ao perfeito funcionamento do sistema O fornecimento dever incluir tamb m as ferramentas e aparelhos especiais para opera o e manuten o al m de adequa es de obras civis quando necess rias execu o da montagem e instala o Os equipamentos e materiais dever o ser projetados fabricados testados fornecidos e instalados de tal forma a n o proporcionar interfer ncias eletromagn ticas compatibilidade eletromagn tica CEM seja por radia o transientes pulsos ou campo el trico ou magn tico a outros equipamentos bem como n o devem ter seu funcionamento afetado por sinais interferentes de equipamentos do pr prio sistema ou de outros sistemas Ser de responsabilidade do Contratado a montagem instala o e interliga o de todos os equipamentos objetos da presente especifica o bem como as instala es eletromec nicas como descrito a seguir a Instala o de condutores Ramal de Entrada O Contratado dever fornecer e instalar o ramal de entrada previsto para tipo subterr neo atrav s de condutores unipolares singelos com isola o classe 8 7 15 kV EPR 90 C servi o cont nuo n o propagador de chamas com
514. port vel frequ ncia industrial de 36 kV e nominal de impulso atmosf rico de 95 kV As liga es internas dos cub culos dever o ser claramente identificadas com etiquetas ou luvas ou anilhas de pl sticos gravadas em cada extremidade com as mesmas designa es dos bornes terminais N o ser o aceitas fitas com inscri o manuscrita As liga es entre cub culos dever o ser realizadas por meio de r guas terminais clara e igualmente identificadas a fim de eliminar a possibilidade de erro quando na liga o na obra Dever o ser previstas uma reserva de bornes em torno de 20 da quantidade de bornes utilizadas A fia o de controle dever ser executada com cabos de cobre tran ados com bitola n o inferior a 2 5mm Para os circuitos de sinaliza o poder o ser usados cabos com bitolas m nimas de 1 5mm para os transformadores de corrente n o dever ser inferior a 4 0mm para os circuitos de alimenta o de for a em CC e CA a bitola dos cabos n o dever ser inferior a 6 0mm Os cabos internamente ao cub culo dever o ter isolamento compat vel com a tens o de trabalho de material n o propagador de chama e resistente umidade Os cabos internos e a codifica o das cores e se es dos condutores dever o estar em conformidade com as normas da ABNT A tens o disposi o para alimenta o dos servi os auxiliares em corrente alternada ser de 220Vca 10 60 Hz Todos os dispositivos
515. proporciona acomoda ao perfeita das placas do piso estampado com a mesma conforma o invertida dispensando o uso obrigat rio de parafusos Possui em sua superf cie quatro furos roscados M6 x 1 0mm para fixa o das placas do piso e 4 furos roscados Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 38 FUPAM M5 x 0 8mm para fixa o de longarinas e para a fixa o de limitador de per metro As nervuras e repuxos em sua superf cie proporcionam enrijecimento da pe a e servem de proje o para posterior soldagem chapa de refor o e barra roscada Chapa de reforco de aco carbono de 1 5mm laminada frio SAE 1006 EEP estampada e repuxada com dimens o final de 933mm x 93mm Tem nos quatro cantos o formato semi esf rico convexo dimensionado acomoda o interna no mesmo formato semi esf rico da chapa superior conferindo maior rigidez ao conjunto As nervuras e repuxos em sua superf cie proporcionam enrijecimento da pe a e servem de proje o para posterior soldagem chapa superior Possui no centro furo estampado e pesco o repuxado com altura de 7mm que permite a passagem do pino roscado e o mant m perpendicular ao conjunto Ap s sua uni o chapa superior atrav s de solda de proje o aprox 90 KVA os quatro furos de suas extremidades alinham se aos quatro furos da chapa superior para receber a rosca M6 Pi
516. quadas ao funcionamento das pe as sanit rias sem causar desperd cios A distribui o geral de gua fria para as prumadas e pontos de consumo ser por gravidade As prumadas ser o instaladas dentro de shafts inspecion veis as tubula es de distribui o geral ser o instaladas sobre os forros dos sanit rios e as tubula es de distribui o para os pontos de consumo ser o embutidas nas alvenarias 15 FUPAM As tubulac es e prumadas de gua fria ser o em PVC r gido marrom sold vel classe 15 de acordo com a NBR 5648 da ABNT ver especifica es dos materiais O reservat rio superior ser alimentado por meio de bombas de recalque instaladas na casa de bombas ver casa de bombas que recalcar o a gua do reservat rio inferior de gua pot vel para o reservat rio superior Ser o instalados dois conjuntos motor bombas sendo um de funcionamento efetivo e outro para reserva funcionamento alternado As bombas ser o controladas automaticamente por meio de b ias el tricas instaladas nos reservat rios inferior e superior conforme segue a Reservat rio Superior N vel de gua m nimo gt Liga Bomba N vel de gua m ximo gt Desliga Bomba N vel de extravas o de gua gt Alarme N vel de gua baixo eventual problema no suprimento Alarme b Reservat rio Inferior N vel de gua baixo gt Desliga Bomba O reservat rio inferior ser alimentado diretamente pela
517. quivalente 50 3 Cubas de lou a Cuba de lou a de embutir oval ref Dec modelo L 59 ou equivalente cor branca v lvula de escoamento ref Deca modelo 1902 C sif o ref Deca modelo 1680 C 100 112 ou equivalente 50 4 Lavat rios 17 4 1 Lavat rio de lou a com coluna suspensa ref Deca modelo L 18 CS 1 17 ou equivalente cor branca v lvula de escoamento ref Deca modelo 1902 C sif o ref Deca modelo 1680 C 100 112 ou equivalente 17 4 2 PPNE lavat rio de lou a de canto ref Deca Master modelo L76 ou equivalente cor branca v lvula de escoamento ref Deca modelo 1902 C sif o ref Deca modelo 1680 C 100 112 ou equivalente 50 5 Bacias 18 5 1 Bacia sanit ria sifonada com caixa acoplada ref Deca linha Monte Carlo modelo P 808 ou equivalente cor branca assento ref Deca modelo AP 80 ou equivalente cor branca 18 5 2 PPNE bacia sanit ria sifonada convencional ref Deca linha Conforto modelo Vogue Plus P 510 ou equivalente cor branca assento ref Deca modelo AP 50 ou equivalente cor branca caixa de descarga com acionamento monofluxo 6 litros para instala o embutida em steel frame ou paredes de drywall ref Montana Hidrot cnica modelo M9000 DW com acionamento frontal Elegance Branco ou equivalente acionamento de descarga tipo alavanca ref Docol c d 184906 ou equivalente 50 6 Mict rios Mict rio de lou a com sif o integrado e entrada de gua embutida ref
518. r ncia n 06 2015 Proposta da CONTRATADA fls e demais documentos constantes do PROCESSO N 1676 2014 observadas as normas t cnicas da ABNT 1 O objeto contratual executado dever atingir o fim a que se destina com efic cia e as qualidades requeridas 82 O regime de execu o deste contrato o de empreitada por pre o unit rio com fornecimento de material m o de obra e equipamentos CL USULA SEGUNDA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA CONTRATADA al m das obriga es estabelecidas em cl usulas pr prias deste instrumento e seus anexos bem como daquelas estabelecidas em lei em especial as definidas nos diplomas federal e estadual sobre licita es cabe I Manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as demais obriga es assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o indicada no pre mbulo deste termo inclusive manter a composi o ou constitui o do cons rcio que n o poder ser alterada ou sob qualquer forma modificada at a conclus o da obra Il Responsabilizar se integralmente pelas obras e ou servi os porventura executados com v cios ou defeitos em virtude de a o ou omiss o neglig ncia imper cia imprud ncia ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior inclusive aqueles que acarretem infiltra es de qualquer esp cie ou natureza que dever o ser demolidos e ou refeitos sem nus
519. r o ser revestidos internamente com ep xi e externamente com pintura betuminosa Dever o ser do tipo esgoto linha HL ou JR junta el stica devendo satisfazer s norma pertinentes da ABNT e EB 362 da ABNT 6 4 V lvulas e Registros 6 4 1 Registro de Gaveta Os registros de gaveta ser o de bronze de passagem reta e extremidades com rosca f mea conforme a norma NBR 6414 da ABNT padr o BSP As caracter sticas gerais para a fabrica o dos registros de gaveta dever o seguir o prescrito na norma NBR 10071 da ABNT Os registros de gaveta dever o ter canopla e volante com acabamento bruto ou cromado de acordo com as especifica es do projeto executivo de arquitetura 6 4 2 Registro de Press o Os registros de press o ser o de bronze de passagem direta e extremidades com rosca macho e f mea As caracter sticas gerais para fabrica o dos registros de press o dever o seguir o prescrito na norma NBR 10072 da ABNT As 39 FUPAM roscas dever o obedecer ao padr o WHITWORTH G S conforme norma NBR 6414 da ABNT Os registros de press o dever o ter canopla e volante com acabamento cromado de acordo com as especifica es do projeto executivo de arquitetura 6 4 3 Registro de Esfera Dever o ser de corpo e tamp o em lat o fundido passagem plena esfera em lat o sede e arruelas em teflon extremidades rosqueadas rosca tipo f mea classe 150 libras para g s As roscas dever o obedec
520. r chanfrado e n o exceder 2mm Quando integrada n o deve haver desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo 44 3 Prot tipo Comercial Piso de alerta Alerta Pino PU da linha Dome fabricado pela Mosaik Piso direcional Direcional Piso PU da linha Dome fabricado pela Mosaik 44 2 Normas A geometria dos elementos t teis da Linha Dome Mozaik est em conformidade com os par metros estabelecidos pela Norma ABNT NRB 9050 2004 e com o Decreto Federal 5 296 2004 A utiliza o de elementos t teis est regulamentada pela Resolu o CPA SMPED G 015 2008 da Comiss o Permanente de Acessibilidade do Munic pio de S o Paulo 45 FORROS DE GESSO Este item contempla os forros de gesso a executar no audit rio e na cantina Forro de gesso composto de chapas resistentes umidade RU tamb m conhecidas como chapas verdes com elementos hidrofugantes Acabamento pintura l tex acr lica sobre massa corrida na cor cinza Ref Suvinil Nanquim da cartela de cores 2013 Medidas de comprimento padr o s o 1 800 mm 2 000 mm 2 400 mm 2 500 mm 2 700 mm e 2 800 mm Demais medidas produzidas somente sob consulta Espessura 15 mm Coeficiente de condutividade t rmica gama 0 16 kcal h m2 0C ndice de propaga o superficial de chama Classe II Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http
521. r dispositivo de fechamento Os elementos em demoli o n o devem ser abandonados em posi o que torne poss vel o seu desabamento Os materiais durante a demoli o e remo o devem ser previamente umedecidos A demoli o dever ser executada por meio de ferramental apropriado conforme o material a ser demolido tomando se o devido cuidado para n o danificar outros elementos que ser o preservados Ap s a retirada ou demoli o dos elementos e ou materiais que n o ser o reaproveitados promover a fragmenta o a sele o e a acomoda o manual do entulho em lotes apropriados ao carregamento e posterior transporte para unidade de destina o final independente da dist ncia da mesma O entulho dever ser fragmentado o suficiente para facilitar a sua carga transporte descarga espalhamento e adensamento em bota fora licenciado ou seja regularizado perante os rg os ambientais segundo a legisla o vigente Os materiais que ser o reaproveitados dever o ser devidamente protegidos e depositados em local apropriado indicado pela Gerenciadora e ou Contratante 5 2 Carregamento transporte e disposi o final do entulho proveniente das demoli es Os servi os de carregamento mecanizado e ou manual o traslado e a disposi o final do entulho na Unidade de Destina o Final dever o ser executados por empresa ou prestadora de servi os de remo o do entulho res duos provenientes da constru
522. r presen a de cal e de agentes impermeabilizantes no substrato O verniz deve ser preparado de acordo com as instru es do fabricante seguindo se a propor o recomendada e o intervalo entre dem os indicados aplicar no m nimo 02 dem os Dever ser preparada somente a quantidade necess ria para aplicar uma dem o com prazo m ximo de aplica o da mistura de duas horas Em dias de temperatura elevada o recipiente que contiver a mistura dos componentes dever ser conservado em gua fria ou gelada a fim de retardar a velocidade da rea o Evitar sempre a presen a de gua ou de umidade antes do total endurecimento da pel cula Cuidar para que os meios dissolventes ou diluentes n o contenham gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O intervalo m nimo entre dem os dever ser de 4 horas A aplica o pode ser feita com rolo para ep xi rev lver ou trincha verificar instru es do fabricante Prot tipo comercial NS Hiper 500 fabricado pela NS Brazil LCBR 27 fabricado pela Amerbr s Ind e Com LTDA DURETANO VERNIZ fabricado pela Wolf Hacker POLIURETANO fabricado pela Retinco POLIPAR VERNIZ fabricado pela Renner DENVERNIZ PU ALIF TICO fabricado pela Denver 19 2 11 Arcos e elementos de concreto a conservar Aplica o de Verniz Poliuret nico alif tico de acabamento incolor e semi fosco respeitando se as orienta es do fa
523. r vazamento durante pelo menos 5 cinco horas A press o m nima de teste em qualquer ponto da mesma dever ser o dobro da press o de trabalho e nunca inferior a 20 mca 2 Kgf 7 cm2 29 FUPAM 5 10 Tubula es de Esgoto Sanit rio 5 10 1 Ensaio com gua ou Ar No ensaio com gua toda abertura deve ser convenientemente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida gua at o n vel de transbordamento da mesma e mantida por um per odo m nimo de 30 minutos observando se se a carga hidrost tica n o ultrapassa 60 kPa No ensaio com ar toda entrada ou sa da da tubula o deve ser convenientemente tamponada com exce o daquela pela qual o ar ser introduzido O ar deve ser introduzido no interior da tubula o at que atinja uma press o uniforme de 35 kPa a qual deve ser mantida pelo per odo m nimo de 30 minutos sem a introdu o de ar adicional 5 10 2 Ensaio Final com Fuma a Todos os fechos h dricos dos aparelhos sanit rios devem ser completamente preenchidos com gua devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas com exce o das aberturas dos ventiladores prim rios e da abertura pela qual a fuma a ser introduzida A fuma a deve ser introduzida no sistema atrav s da abertura previamente preparada quando for notada a sa da de fuma a pelos ventiladores prim rios a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fu
524. ra o intermitente L quido a bombear gua pot vel Suc o afogada Vaz o 25 00 m3 h Altura Manom trica 50 00 mca Pot ncia Aproximada 10 00 CV Temperatura ambiente Vy V V V V V V V V V b Bomba de Inc ndio Jockey gt Quantidade 1 uma gt Instalada na casa de bombas reservat rio inferior gt isolado gt Regime de opera o intermitente gt L quido a bombear gua pot vel 46 FUPAM Suc o afogada gt Vaz o 1 20 m3 h gt Altura Manom trica 55 00 mca gt Pot ncia Aproximada 0 5 CV gt Temperatura ambiente c Bomba de Recalque de gua Pot vel Quantidade 2 duas Instalada na casa de bombas reservat rio inferior Opera o isolado Regime de opera o intermitente L quido a bombear gua pot vel Suc o afogada Vaz o 8 0 m3 h Altura Manom trica 45 00 mca Pot ncia Aproximada 3 0 CV Vy V V V V V V V V Y Temperatura ambiente 6 9 1 Caracter sticas Gerais os Motores O motor de acionamento ser el trico horizontal tipo indu o trif sico com rotor tipo gaiola tens o de 220 V frequ ncia de 60 Hz fabricado e ensaiado conforme as normas ABNT NEMA ou outras normas internacionalmente reconhecidas Dever ser constru do com carca a em ferro fundido eixo de a o carbono SAE 1045 mancais com rolamentos de esferas e blindagem a prova de explos o Dever satisfazer as normas br
525. ra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 8 1 No julgamento das propostas levar se em considera o o atendimento s especifica es do edital sendo a classifica o feita com base no MENOR PRE O TOTAL resultante da aplica o dos valores ofertados na Planilha Or ament ria 8 2 As propostas de pre o ser o verificadas quanto exatid o das opera es aritm ticas apresentadas que conduziram ao valor total or ado procedendo se s corre es correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados tomando se como corretos os pre os unit rios As corre es efetuadas ser o consideradas para a apura o do valor final da proposta 8 3 Se a licitante for Cooperativa de Trabalho para fins de aferi o do pre o ofertado ser acrescido ao valor dos servi os de que trata o subitem 5 1 al nea e deste edital o percentual de 15 quinze por cento a t tulo de contribui o previdenci ria que constitui obriga o da Administra o Contratante artigos 15 e 22 inciso IV da Lei Federal n 8 212 de 24 06 1991 este ltimo dispositivo com a reda o dada pela Lei Federal n 9 876 de 26 11 1999 8 4 A an lise das propostas visar o atendimento das condi es estabelecidas nesta Concorr ncia sendo DESCLASSIFICADA a proposta que a Estiver em desacordo com qualquer das exig ncias estabelecidas neste edital b Apresentar pre os unit rios ou total si
526. ra press o estucada de baixo para cima ou b textura mais fluida que a tradicional aplicada com arreme os chapiscada e depois pressionada contra o paramento com trolha desempoladeira de madeira Para finalizar raspar gentilmente com colher de pedreiro deixando a superf cie rugosa para garantir a ancoragem entre embo o e reboco aplica o de reboco dever ser feita apenas ap s 24 horas da aplica o do embo o s trolhas desempoladeiras de madeira devem permanecer sempre midas e devem ser guardadas em gua para evitar o empenamento 13 3 1 1 Limpeza com novo hidrojateamento sob press o controlada e aux lio de escova de cerdas macias para remo o de res duos part culas soltas e sujidades 13 3 1 2 Recomposi o do revestimento 1 parte de cal para 3 partes de areia m dia 19 3 2 Acabamento em pintura base de cal na cor branca conforme procedimento abaixo Dever o ser tomados cuidados especiais no sentido de evitar salpicos de tinta em superf cies n o destinadas ao mesmo tipo de acabamento Antes da execu o de qualquer pintura dever ser submetida aprova o da fiscaliza o uma ou mais amostras com rea m nima de 1 00 m Os substratos dever o estar suficientemente secos sem sinais de deteriora o preparados adequadamente para evitar danos na pintura em decorr ncia de defici ncias na argamassa As superf cies a serem pintadas dever o estar limpas isentas de sujidades
527. rafusos quando necess rio Ap s a aplica o de concreto leve isento de res duos e impurezas c espuma qu mica entre as placas o conjunto dever receber receber o tratamento anti ferrugem e pintura eletrost tica ep xi 32 1 2 Estrutura Base Pedestal composta de tubo de a o carbono de sec o quadrada de 22mmx22mm com parede de 1 5mm e altura de 1170 mm fixado perpendicularmente por solda de proje o aprox 72 KVA ao centro da chapa de a o carbono quadrada de 102mm x 102mm com espessura de 2mm Esta chapa possui no seu contorno e em suas diagonais nervuras estampadas que lhe garantem maior resist ncia flex o tor o e movimenta es naturais do edif cio al m de quatro furos estampados em suas extremidades destinados fixa o ao solo para conferir maior ader ncia quando colada A base possui ainda dispositivo estampado destinado fixa o de cabos el tricos para aterramento do piso ap s sua instala o quando necess rio Para garantir maior durabilidade recebe o tratamento de galvaniza o eletrol tica Perimetro confeccionado em chapa de a o de 2mm estampada em forma de U e instalado nos recortes das placas para maior estabilidade Cruzeta com tratamento de galvaniza o eletrol tica composta por Chapa superior de a o carbono de 2mm laminada frio SAE 1006 EEP estampada e repuxada com dimens o final de 96mm x 96mm O formato semi esf rico convexo nos 4 cantos obtido na estampagem
528. reapresenta o da fatura sem incorre es 86 Os pagamentos s o condicionados apresenta o dos seguintes documentos inclusive para a primeira medi o al m dos j estabelecidos a Nota Fiscal Fatura b C pias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenci rios INSS e FGTS resultantes do contrato devidamente quitadas relativas ao m s de execu o c C pia de folha de pagamento envolvendo o s empregado s que preste m servi os em decorr ncia do contrato a ser celebrado d Planilha de medi o dos servi os executados e Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS com a apresenta o do Certificado de Regularidade de Situa o CRS fornecido pela Caixa Econ mica Federal com prazo de validade em vigor no caso de cons rcio de ambas as empresas www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado f Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor emitida pelo INSS no caso de cons rcio de ambas as empresas e g Prova de regularidade com a Fazend
529. rede p blica de abastecimento de gua pot vel com tubula es enterradas em PVC r gido marrom sold vel classe 15 e o fluxo de gua ser controlado por meio de torneiras de b ia e registros de gaveta com di metros iguais aos das tubula es 16 FUPAM Ser constru do um abrigo para o cavalete do hidr metro pr ximo portaria As redes de distribui o quando enterradas ter o uma profundidade m nima de 0 40m para evitar perfura es propositais ou n o 5 1 2 Crit rios Para Dimensionamento dos Reservat rios de gua Pot vel a Popula o b Dimensionamento Conforme Tabela de Consumos M dios Di rios c Dimensionamento dos Reservat rios Reservat rio Inferior gt Reserva de gua Pot vel 75 0 m3 gt Reserva para hidrante 25 0 m3 Reservat rio Superior para cada bloco gt Reservat rio Superior 25 0 m3 5 1 3 Opera o e Manobra dos Reservat rios O reservat rio superior contar com os seguintes elementos de opera o e manobra Tubula es de alimenta o e de sa da de gua Tubula es de extravaz o e limpeza Registros de manobra v v V V Tampas de inspe o 5 1 4 Rede de Distribui o A rede de distribui o ser constitu da por tubos de PVC dimensionada de forma a atender ao suprimento nas condi es de 17 FUPAM vaz o de pico com press es iguais ou superiores s m nimas requeridas pela Norma NBR 7656 da ABNT O dimensionamen
530. res de maior permeabilidade para as primeiras camadas do aterro Os aterros devem ser lan ados em camadas de cerca de 20cm no m ximo 30cm de espessura paralelas aos greides dos plat s No caso de especificidades que se apresentem no terreno a espessura da primeira camada forro de argila deve ser estabelecida de comum acordo com a Fiscaliza o s camadas devem ser compactadas estando o material na umidade tima do correspondente ensaio de compacta o admitindo se uma varia o desta umidade f de Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 11 FUPAM no m ximo 2 para mais ou menos ou menor faixa de varia o conforme especifica es especialmente elaboradas para a obra O plano de ensaios para verifica o do grau de compacta o no m nimo 95 e umidade tima deve ser previamente aprovado pela Fiscaliza o Deve ser realizado no m nimo um ensaio para cada 500m3 de terra compactada Utilizar na compacta o equipamento adequado ao tipo de solo existente 14 COBERTURA COM TELHAS DE BARRO Esta especifica o abrange os servi os de entelhamento da cobertura do setor do Pavilh o Norte indicado em projeto 14 1 Descri o Execu o de entelhamento em 4 guas com telhas de barro do tipo francesa de padr o comercial apoiado em tesouras e estrutura met licas conforme Projeto de Estrutura
531. rfis de aco em pintura na cor preta fosca conforme itens 9 e 10 57 LIMPEZA GERAL DA OBRA A obra dever ser entregue em perfeito estado de limpeza e conserva o apresentando funcionamento ideal para todas as instala es equipamentos e aparelhos pertinentes mesma Todo entulho proveniente dos servi os e obras efetuadas bem como sobras de materiais e instala es e equipamentos utilizados na execu o dos trabalhos dever o ser retirados do local da obra pela Empreiteira Contratada Durante o desenvolvimento da obra ser obrigat ria a prote o adequada nos revestimentos de pisos conclu dos nos casos em que a dura o da obra ou a passagem obrigat ria de oper rios assim o exigirem Os pisos e azulejos ser o inicialmente limpos com pano seco Salpicos de argamassa e tintas ser o removidos com esponja de a o fina A lavagem final ser executada com gua em abund ncia Os aparelhos sanit rios ser o limpos com esponja de a o sab o e gua Os metais dever o ser limpos com removedor N o poder ser aplicado cido muri tico A limpeza dos vidros far se com esponja de a o removedor e gua As ferragens das esquadrias com acabamento cromado ser o limpas com removedor adequado polindo se em seguida com flanela seca 58 PAISAGISMO O Projeto B sico de Paisagismo ser reelaborado a partir do resultado da pesquisa arqueol gica a ser realizada de modo a incorporar os elementos primevos releva
532. rico e aliforme escassos ocasionalmente marginal em linhas curtas irregulares Raios vis veis a olho nu no topo e na face tangencial m dios muito poucos Vasos vis veis a olho nu pequenos a grandes muito poucos a poucos porosidade difusa s vezes orientados tangencialmente solit rios e m ltiplos de 2 a 4 obstru dos por tilos Camadas de crescimento distintas individualizadas zonas fibrosas tangenciais mais escuras e pelo arranjo tangencial dos vasos Trabalhabilidade a Madeira de freij f cil de serrar aplainar e colar Proporciona superf cie de acabamento lisa Jankowsky 1990 Secagem a secagem ao ar boa com pouca ocorr ncia de defeitos mas com tend ncia ao aparecimento de rachas de topo Berni et al 1979 A secagem em estufa muito r pida podendo ocorrer rachaduras e encanoamento moderados e forte endurecimento superficial IBDF 1981 Fonte IPT http www ipt br informacoes madeiras3 php madeira 34 39 2 Descri o T buas de madeira aparelhada com encaixe macho f mea seca com teor de umidade de 13 e isenta de mudan as bruscas de tonalidades empenamentos ardidura ou podrid o n s furos de insetos rachas ou fibras arrancadas Se o 12 x 2 5cm 39 3 Acabamento Raspagem mec nica calafeta o enceramento e polimento 39 4 Recomenda es As t buas devem ser fixadas sempre com o lado da medula para baixo e quando necess rio devem ser furadas com brocas antes do preg
533. rimeiro na bolsa e depois na ponta do tubo procedendo se imediatamente montagem da junta pela introdu o da ponta do tubo at o fundo da bolsa observando a posi o da marca feita na ponta como guia Com refer ncia junta el stica as profundidades das bolsas dever o ter sido marcadas nas pontas dos tubos procedendo se imediata acomoda o do anel de borracha na virola e aplica o da pasta lubrificante sendo vedada a utiliza o de leos ou graxas que poder o atacar o anel Nas conex es as pontas dever o ser introduzidas at o fundo das bolsas 34 FUPAM No caso de canaliza es expostas deve se recuar 5mm com a ponta ap s a introdu o total e no caso de canaliza es embutidas o recuo dever ser de 2mm tendo como refer ncia a marca previamente feita na ponta do tubo Esta folga se faz necess ria para possibilitar a dilata o e movimenta o da junta Nas liga es das tubula es de PVC com as caixas de inspe o ou po os de visita em alvenaria dever ser aplicado adesivo pl stico adequando a superf cie do tubo que ficar em contato com o concreto Com o adesivo ainda mido dever ser salpicado areia fina na superf cie iniciando em seguida a veda o do tubo com a caixa ou po o 6 1 3 Tubos e Conex es de PVC Para guas Pluviais Os tubos e conex es para guas pluviais a gravidade nas redes externas dever o ser gt para lt 150mm gt PVC r gido s rie R ci
534. riza o do tipo airless at a satura o do paramento conforme orienta es fornecidas pelo fabricante Importante informar que prote es e hidrorrepelentes possuem dura o limitada e devem ser reaplicados com periodicidade de 6 anos 19 2 13 Soleiras de granito remanescentes As soleiras de granito do Pavilh o Norte indicadas em projeto dever o ser removidas cuidadosamente catalogadas e mapeadas quanto posi o original e armazenadas limpas para posterior reinstala o no local de origem Os procedimentos de limpeza estabelecem uma sequ ncia com grau progressivo de agressividade e devem ser executados respeitando se os diferentes n veis de resist ncia apresentados pelas patologias O uso de produtos qu micos e seu tempo de aplica o devem ser previamente testados com acompanhamento da fiscaliza o Escova o com escovas de cerdas de nylon e guapara remo o de p tina biol gica dep sitos superficiais e sujidades Aplica o de compressas feitas com polpa de papel ou de algod o com bicarbonato de am nia EDTA dilu dos em gua A concentra o dos produtos e o tempo de aplica o devem ser determinados em testes realizados in situ com acompanhamento da fiscaliza o Ap s o per odo de aplica o das compressas determinado em testes no local juntamente com a fiscaliza o realizar a remo o das polpas e enx gue das reas com gua utilizando escova de cerdas macias para auxiliar na re
535. rocalhas a fim de reduzir a tens o mec nica nos mesmos devido ao seu peso pr prio Estes cabos dever o ser fixados atrav s de abra adeiras apropriadas da marca HELLERMAN TYTON ou similar Observa es O projeto de infraestrutura para CFTV est representado nas mesmas folhas do projeto de cabeamento estruturado Foi previsto nos racks de cabeamento estruturado o compartilhamento com os equipamentos de CFTV A alimenta o el trica das c meras ser atrav s do sistema PoE Power over Ethernet que compartilha o mesmo cabo de comunica o de dados UTP 4 pares Cat 6 FUPAM A comunica o de dados das c meras ser atrav s de rede LAN Local Area Network com cabos UTP 4 pares Cat 6 e transmiss o via protocolo IP Internet Protocol EQUIPAMENTOS VIA REDE POE No Break Fonte de Alimenta o SWITCH PoE CABO UTP 4 pares Cat 6 TELEFONES IP WI FI C MERA IP PoE PoE PoE 2 DESCRI O DO PROJETO O Sistema de Cabeamento Estruturado dever ser instalado para atender todos os ambientes da Fatec Santos SP Dever ser executada uma nova entrada de telecomunica es atrav s da instala o de caixa de passagem padr o Anatel Telebr s junto ao alinhamento do pr dio aonde chegar os cabos de comunica o de dados e voz e ap s esta caixa dever ser constru da infraestrutura com caixas e eletrodutos para as instala es dos cabos met licos Telefonia e fibras pticas Comunica
536. ronta branca acabamento acetinado Subestrutura de madeira cor pronta preta acabamento acetinado Rendimento m dio geral 12 a 15 2 litro dem o Diluente gua 27 2 Prot tipo comercial Eucatex esmalte premium base gua Suvinil esmalte seca r pido Coral coralit zero odor Futura esmalte base agua futura super premium Hydronorth seca f cil esmalte base gua Sayerlack esmalte base gua Sherwin Willians metalatex eco esmalte Universo esmalte base gua premium 27 3 Execu o A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura graxa sab o ou mofo antes de qualquer aplica o NBR 13245 As partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas O brilho deve ser eliminado atrav s de lixamento Quando necess rio aplicar a massa niveladora para interior a base de gua N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 tinta deve ser dilu da com gua na propor o indicada pelo fabricante aplica o pode ser feita com pincel rolo ou rev lver de acordo com instru es do fabricante Deve receber uma dem o prim ria de fundo de acordo com indica o do fabricante Ap s secagem da base aplicar 2 a 3 dem os de tinta esmalte com intervalo conforme indicado pelo fabricante 4 a 5 horas Proteger o local durante o tempo necess rio para a secagem final conforme indica
537. rrada dever ter uma profundidade m nima de 1 0m e deve ser protegida contra corros o com duas dem os de tinta base de resina ep xi bicomponente isenta de solventes resistente corros o e imperme vel As tubula es aparentes dever o ser pintadas com esmalte acetinado sint tico vermelho sobre fundo em primer A rede de distribui o ter um registro de recalque instalado no passeio da Rua Antenor Rocha Leite Esse registro destina se ao recebimento externo de gua para suprimento adicional de gua de inc ndio geralmente trazida por caminh o tanque carro pipa do Corpo de Bombeiros 5 5 3 Sistema de Extintores de Inc ndio O sistema de prote o por extintores de inc ndio foi dimensionado conforme Instru o T cnica n 21 11 do Decreto Estadual n 56 819 11 e com a NBR 12693 1993 Sistemas de Prote o por Extintores de Inc ndio ABNT Todas as reas dever o ser providas de extintores port teis sistema tipo 1 afim de combate ao fogo em seu in cio Considerando toda a rea conforme segue abaixo gt Pavimento t rreo rea a ser protegida como sendo de RISCO ab e FOGO CLASSE ABC cada unidade extintora dever estar equidistantes e distribu das de tal forma que o operador n o percorra mais do que 20 metros Os extintores ser o instalados em pontos estrat gicos sendo sua rea de prote o restrita ao n vel em que se encontrar e de tal forma que sua parte superior n
538. rtigo 9 do Decreto estadual n 53 047 2008 sujeitar a Contratada a aplica o da san o administrativa de proibi o de contratar com a Administra o P blica estabelecida no artigo 72 58 inciso V da Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 observadas as normas legais e regulamentares pertinentes referida san o independentemente de sua responsabiliza o na esfera criminal 15 4 O n o cumprimento pela Contratada das normas de Seguran a Higiene e Sa de do Trabalho implicar na aplica o da multa morat ria disciplinada pela Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8 666 1993 e no artigo n 80 da Lei 6 544 1989 15 5 A Contratante reserva o direito de descontar das faturas os valores correspondentes as multas que eventualmente forem aplicadas 15 6 As multas s o aut nomas e a aplica o de uma n o exclui a de outra 16 DO RECEBIMENTO DO OBJETO 16 1 Os servi os ser o recebidos pelo Contratante ap s inspe o f sica de qualidade por comiss o ou servidor para tanto designado em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei estadual n 6 544 1989 e 73 e 74 da Lei Federal n 8 666 1993 e as regras espec ficas estabelecidas neste edital e seus anexos 16 2 A vistoria para recebimento da obra ser feita quando o im vel tiver plena condi o de uso com as liga es s redes p blicas devidamente aceitas limpo e higienizad
539. s com qualifica o t cnica compat vel com o servi o que pretenda executar 39 A CONTRATADA ao requerer autoriza o para subcontrata o de parte dos servi os dever comprovar perante a Administra o a regularidade jur dico fiscal e trabalhista de sua subcontratada www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 84 O CONTRATANTE n o reconhecer qualquer v nculo com empresas subcontratadas sendo que qualquer contato porventura necess rio de natureza t cnica administrativa financeira ou jur dica que decorra dos trabalhos realizados ser mantido exclusivamente com a Contratada que responder por seu pessoal t cnico e operacional e tamb m por preju zos e danos que eventualmente estas causarem CL USULA D CIMA S TIMA DISPOSI ES FINAIS Fica ajustado ainda que l Consideram se partes integrantes do presente contrato como se nele estivessem transcritos a O Edital da licita o Concorr ncia n 06 2015 e seus anexos b A PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA c Resolu o SDECTI N 12 DE 28 3 2014 ll Ser o de propriedade exclusiva da CONTRATANTE os relat rios mapas
540. s como portaria cancelas de entrada e sa da de ve culos reas estrat gicas internas circula o e reas externas como p tio de estacionamento de ve culos e per metros Cada uma FUPAM destas reas ser supervisionada por uma ou mais c meras fixas ou com movimento conforme determina o do projeto de seguran a Recomenda es As conex es de eletrodutos s caixas de liga o conduletes dever o ser executadas por meio de liga es rosqueadas As deriva es ou mudan as de dire o dos eletrodutos tanto na horizontal como na vertical dever o ser executadas com curvas pr fabricadas precedidas de condulete e ser vetada a utiliza o de curvatura no pr prio eletroduto As caixas de liga o eletroduto e quadros ser o adequadamente nivelados e fixados com abra adeiras para perfil ou similar de modo a constitu rem um sistema de boa apar ncia e tima rigidez mec nica Sempre que poss vel ser o evitadas emendas de eletrodutos quando inevit vel estas dever o ser executadas atrav s de luvas rosqueadas s extremidades a serem emendadas de modo a permitir continuidade da superf cie interna do eletroduto Os eletrodutos flex veis dever o ser do tipo cobreado com capa e pl stico tipo SEALTUBE N e conectados atrav s de box de alum nio retos ou curvos conforme o caso e na bitola compat vel com os eletrodutos Os cabos verticais ser o fixados s caixas de liga o e elet
541. s antes do endurecimento da argamassa A colora o da argamassa nova dever ser o mais pr ximo poss vel da colora o da argamassa existente definida mediante testes com a utiliza o se necess rio de pigmentos minerais e com Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 17 FUPAM acompanhamento da Fiscalizac o A instalac o de esquadrias em v os recompostos s poder ser executada ap s o prazo de 3 dias da conclus o da reintegra o da alvenaria 19 2 3 Reintegra o da argamassa de assentamento da alvenaria de tijolos maci os Executar cuidadosa escarifica o da argamassa nas reas apontadas pelo projeto de conserva o at a profundidade de 2 5 cm Realizar a limpeza de part culas soltas com trincha e umidifica o por aspers o de gua destilada Executar a aplica o bem compactada por estucamento com esp tulas da nova argamassa de assentamento respeitando se as caracter sticas apontadas no laudo de an lises laboratoriais do NTPR N cleo de Tecnologia da Preserva o e da Restaura o 1 parte de agregado areia para 10 partes de ligante cal A granulometria do agregado deve seguir a heterog nea curva granulom trica fornecida pelo laudo do laborat rio espessura da argamassa de assentamento dever respeitar a espessura da alvenaria original devendo ser uniforme e rebaixada
542. s apropriadas com isoladores tendo capacidade de interrup o nominal de 25 kA em 500 V 20 FUPAM Para os circuitos de distribui o dever o ser empregados fus veis NH e para os circuitos auxiliares fus veis do tipo Diazed QUADROS DE DISTRIBUI O QUADROS DE FOR A E LUZ Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto fabrica o inspe o e ensaios na f brica de Quadros de Distribui o Quadros de For a e Luz Os Quadros dever o ser fornecidos completos com todos os seus componentes e acess rios incluindo as pe as sobressalentes ferramentas e dispositivos especiais necess rios montagem e manuten o ESCOPO DO FORNECIMENTO Os Quadros dever o ser fornecidos conforme os diagramas trifilares que constam no projeto NORMAS APLIC VEIS Os quadros cobertos por esta especifica o t cnica dever o ter projeto fabrica o caracter sticas e ensaios de acordo com a ltima revis o das Normas ABNT IEC e NEMA CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Tipo Os quadros cobertos por esta Especifica o T cnica compreendem todas as combina es de dispositivos e equipamentos de manobra controle prote o e regula o aplic veis de acordo com os circuitos trifilares indicados nos projetos completamente montados com todas as interliga es el tricas e mec nicas internas e partes estruturais Todo o conjunto ser constitu do e montado pelo fornecedor de ac
543. s como canoplas cortadas ou amassadas alturas dos pontos diferentes das especificadas etc dever ser refeito custa da Contratada a crit rio da Fiscaliza o A Contratada dever fornecer e instalar todos os materiais necess rios execu o dos servi os incluindo materiais de fixa o de complementa o de tubula o e materiais para consumo geral 10 FUPAM A Contratada dever considerar em seu or amento a execu o de todo suporte necess rio para uma boa fixa o das tubula es pertencentes a este projeto A manuten o e reposi o de pe as equipamentos instrumentos de verifica o e testes tais como bomba de press o bomba de fuma a etc ser o fornecidos e de exclusiva responsabilidade da Contratada A Contratada dever fornecer e instalar todos os materiais necess rios execu o dos servi os incluindo materiais de fixa o tais como suportes bra adeiras parafusos porcas arruelas etc materiais para complementa o de tubula o tais como luvas uni es redu es buchas arruelas lubrificantes etc e materiais para consumo geral tais como estopas solventes brocas etc A Contratada dever entregar as instala es em perfeitas condi es de funcionamento cabendo tamb m ao mesmo todo o fornecimento de pe as complementares mesmo que n o tenham sido objeto de especifica es neste memorial ou omissos nos desenhos em projeto 4 6 Prazo A Contrat
544. s das Vigas da Funda o do Tanque de Prova 20 01 2014 12 05 2014 A es da Cantina Laje da Cobertura Vi da Cobertura 00405_PE_DE_1A STR 19_R01 da aina res igas da 20 01 2014 12 05 2014 Funda o e Pilares 00405 PE DE 1A STR 20 RO1 Arma es das Vigas da Funda o Ala Sul 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 21 RO1 Arma es das Vigas da Funda o Ala Sul e Ala Norte 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 22 RO1 Arma es das Vigas da Funda o Ala Norte Escadas e Rampa 20 01 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 23 RO1 Arma es dos Blocos 10 02 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 24 RO1 Arma o das Lajes do 1 Pavimento 10 02 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 25 RO1 Arma o das Lajes do 2 Pavimento 01 05 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1A STR 26 RO1 Arma o das Lajes do Pavimento Intermedi rio e Subcobertura 21 02 2014 12 05 2014 FUPAM Funda o para a Pesquisa CENTRO PAULA SOUZA em Arquitetura e Ambiente PROJETO DATA EMISS O FATEC SANTOS 18 08 2014 DESCRI O DOCUMENTO NDICE DE DOCUMENTOS GERAL 00405 PE ID 1A ARQ R02 NOME DO ARQUIVO DESCRI O ROO R01 R02 00405 PE DE 1A STR 27 RO1 Arma es das Lajes e Vigas da D gua e Rampa 01 05 2014 12 05 2014 00405 PE DE 1ASTR 28 01 das Vigas e Pilares Vigas e
545. s de gua ou de baixo consumo dever o ser adquiridos de fabricantes que sejam participantes do PBQPH Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habita o FUPAM Ser o de sua responsabilidade o transporte de materiais e equipamentos no canteiro de obra seu manuseio e sua total integridade at a entrega final da instala o e aprova o por parte da Fiscaliza o A Contratada tomar as provid ncias para armazenamento e acondicionamento dos materiais Quaisquer d vidas surgidas sobre especifica es utiliza es ou aceita o de algum material por parte da Contratada ficam sujeitas e condicionadas pr via autoriza o da Fiscaliza o Todas as ferramentas dever o ser de boa qualidade e devem atender s exig ncias dos servi os bem como serem em quantidades adequadas A Contratada dever montar e instalar todos os aparelhos constantes do projeto com o m ximo de esmero a fim de garantir um acabamento de primeira qualidade A Contratada dever substituir por sua conta qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabrica o ou m instala o As instala es a serem executadas devem ser garantidas quanto qualidade dos materiais empregados e m o de obra N o ser permitido cortar ou amassar canoplas devendo a ajustagem se necess ria ser feita por meio de pe as pr prias Todo servi o considerado mal acabado tai
546. s e as recomenda es da fiscaliza o 29 O Termo de Recebimento Provis rio ser lavrado pelo respons vel da fiscaliza o em at 15 quinze dias corridos da comunica o por escrito da conclus o dos servi os por parte da CONTRATADA 53 Durante o prazo de observa o at 90 noventa dias corridos que abrange o per odo entre o Recebimento Provis rio e o Definitivo fica a CONTRATADA obrigada a fazer sua custa a substitui es e repara es reclamadas em consequ ncia de v cios de constru o porventura existentes que forem identificados pela fiscaliza o quando da vistoria que lavrar o Termo de Recebimento Provis rio 84 A emiss o do Termo de Recebimento Definitivo estar condicionada ao decurso do prazo de observa o e a elimina o das eventuais pend ncias apontadas no Termo de Recebimento Provis rio nos termos do disposto no artigo 73 inciso al nea b da Lei Federal 8 666 1993 considerando se esta data como t rmino dos servi os 85 Havendo rejei o dos servi os no todo ou em parte estar a CONTRATADA obrigada a refaz los no prazo fixado pela CONTRATANTE observando as condi es estabelecidas para a execu o 86 Constatada irregularidades na execu o do OBJETO CONTRATUAL a Administra o atrav s da fiscaliza o e sem preju zo das penalidades cab veis dever a No que tange especifica o rejeit lo no todo ou em parte determinando sua subst
547. s longitudinalmente Altura de 1 U e adequado para fixa o no plano de fixa o de Rack de 19 polegadas conforme os requisitos da norma TIA EIA 310D Identifica o traseira dos conectores de termina o de cabos em codifica o de cores T568 A e T568 B Conectores frontais divididos em 3 tr s blocos de 8 oito portas cada ou em 4 quatro blocos de 6 seis portas cada Sistema de guia de cabos traseira barra perfurada em a o com prote o contra corros o e pintura resistente a riscos ou em material termopl stico de alto impacto para suporte dos cabos O painel traseiro deve conter prote o total para os circuitos impressos evitando entrada de poeira curto circuito e danos durante o processo de conectoriza o Compatibilidade com ferramentas de impacto punch down padr o 110 IDC Numera o sequencial da esquerda para direita de 1 a 24 das portas RJ 45 f mea cones fix veis por encaixe individual no painel frontal sem adesivos alinhado a cada porta RJ 45 f mea No m nimo 24 vinte e quatro cones de identifica o em termopl stico na cor azul No m nimo 24 vinte e quatro cones de identifica o em termopl stico na cor vermelha O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories UL categoria Communication Circuit Accessories Painel frontal constru do em chapa de a o com prote o contra corros o e pintura resistente a riscos ou em material termopl stico de
548. s na elabora o do projeto estrutural para a constru o e estabiliza o da nova Fatec Santos O projeto de estrutura foi elaborado a partir dos projetos de arquitetura 00405 PE DE 1A ARQ folhas 01 at 144 e respectivo memorial descritivo 00405 PE ME 1A ARQ RO ambos com data de 20 01 2014 Al m de parecer t cnico de Funda es do Eng Sylmar de Castro Barletta 1 2 Caracter stica da obra Edif cio composto de Pavimento T rreo Intermedi rio 1 Pavimento 2 Pavimento Estacionamento ou sub cobertura e Cobertura 1 3 Rela o de desenhos De Forma 0405 PE DE 1A STR 00 ROI PLANTA DE ESTAQUEAMENTO IMPLANTA O GERAL 0405 PE DE 1A STR 01 ROI FORMAS DA FUNDA O IMPLANTA O GERAL 0405 PE DE 1A STR 02 ROI FORMAS DA FUNDA O 0405 PE DE 1A STR 03 ROI PLANTA DO PAVIMENTO INTERMEDI RIO 0405 PE DE 1A STR 04 ROI PLANTA DO 1 PAVIMENTO 0405 DE IA STR 05 R01 PLANTA DO 2 PAVIMENTO 0405 PE DE IA STR 06 ROI PLANTA DA SUBCOBERTURA 0405 PE DE IA STR 07 RO PLANTA DA COBERTURA 0405 PE DE 1A STR 08 ROI RAMPA DO ESTACIONAMENTO PLANTAS FUPAM 0405 PE DE 1A STR 09 ROI RAMPA DO ESTACIONAMENTO CORTES E PLANTAS ESCADA 0405 PE DE 1A STR 10 ROI FORMAS DA CANTINA CABINE DE MEDI O E PORTARIA 0405 PE DE 1A STR 11 ROI DETALHE DA FIXA O DOS P S DOS PILARES 0405 PE DE 1A STR 12 ROI DETALHAMENTO DAS ES
549. s pre os unit rios e pre o global grafados em moeda corrente nacional assinada pelo representante legal da empresa e b Cronograma F sico Financeiro conforme ANEXO F do edital assinado pelo representante legal da empresa 5 3 A licitante poder apresentar a t tulo de verifica o o demonstrativo de composi o de BDI e encargos sociais conforme respectivamente ANEXO Q e ANEXO R do edital 5 4 Para a confer ncia dos valores apresentados recomend vel que as licitantes encaminhem a s Planilha s de Pre o s com duas casas decimais e o s Cronograma s F sico s Financeiro s tamb m em arquivo eletr nico entregue dentro do Envelope n 1 Proposta por m afixado em folha apartada dos documentos da Proposta www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 5 4 1 Havendo diverg ncias entre o arquivo eletr nico e os anexados Proposta prevalecer o os impressos apresentados com a proposta de pre o 6 DO CONTE DO DO ENVELOPE N 2 DOCUMENTOS DE HABILITA O 6 1 O Envelope n 2 Documentos de Habilita o dever conter os documentos a seguir relacionados os quais dizem r
550. s realizados e do prazo de execu o b2 A comprova o t cnica operacional poder ser efetuada pelo somat rio das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante comprovados mediante os atestados devidamente registrados c Identifica o do s profissional ais que ser o respons vel eis pelo comando dos servi os e que fa a m parte do quadro da empresa licitante nos termos do subitem c 1 na data fixada para a apresenta o das propostas de forma a comprovar experi ncia em servi os com caracter sticas an logas ao objeto desta licita o demonstrada por meio de Certid o de Acervo T cnico do CREA CAU S mula n 23 do TCESP considerando os servi os de maior relev ncia abaixo descritos e Fornecimento e montagem de estrutura em a o ASTM A36 e Laje Steel deck e Restauro das alvenarias de tijolos e Piso em granilite moldado no local e Pintura intumescente para estrutura met lica TRRF 60 minutos e Estaca tipo raiz para 130t e Caixilho em alum nio e Instala es El tricas e Instala es Hidr ulicas c 1 Observando o disposto no item 4 6 deste edital a empresa licitante dever comprovar o v nculo do s referido s profissional ais conforme S mula n 25 do TCESP por Contrato social atualizado no caso de s cio registro na Carteira Profissional ficha de Empregado ou Contrato de Trabalho sendo poss vel a de profissional a
551. s tubulares de 28 54W 3 505 25 CPOS 411456 07 01 202 Lumin ria de embutir em forro m dia para 1 l mpada incandescente at 100W un 20 00 07 01 203 Captor tipo Franklin h 300 mm 4 pontos 2 descidas acabamento cromado un 3 00 Luva de redu o galvanizada de 2 x 3 4 27 42 164 52 CPOS 420106 Niple duplo galvanizado de 2 23 71 142 26 CPOS 420108 Isolador galvanizado uso geral reforcado com grapa para chumbar 9 77 58 62 CPOS 420214 Isolador galvanizado para mastro de di metro 2 refor ado com 2 descidas 14 63 175 56 CPOS 420308 Bra adeira de contraventagem para mastro de di metro 2 11 65 34 95 CPOS 420402 Apoio para mastro de di metro 2 11 88 35 64 01 Base para mastro de di metro 2 32 72 98 16 CPOS 420406 07 01 211 com cabo mastro de di metro 2 un 6 00 07 01 214 para fixa o do aparelho sinalizador para mastro de di metro 2 un 3 00 01 Sinalizador de obst culo duplo com c lula fotoel trica 65 12 195 36 01 Conector cabo haste de 3 4 11 60 696 00 CPOS 420511 07 01 217 Conector de emenda em lat o para cabo de at 50 mm com 4 parafusos un 100 00 07 01 219 Conector em lat o estanhado para cabos de 16 a 50 mm e vergalh es at 3 8 un 100 00 Tampa para caixa de inspe o cil ndrica a o galvanizado 23 57 1 414 20 01 Caixa de inspe o do terra cil ndrica em PVC r gido di metro de 300 mm h 250 mm
552. sanit rios dos camarins EX 04 na laje do Bloco Central para exaust o dos sanit rios da Cantina EX 05 na laje da Ala Sul para exaust o dos sanit rios do Bloco Sul EX 06 A B no 1 pavimento exaust o da sala do Tanque de Provas EX 07 sobre a laje da Cantina para exaust o da coifa da Cantina FUPAM EX 08 no vazio entre a parede do laborat rio de opera es unit rias e parede do pr dio existente para exaust o da Coifa do Laborat rio de Ensaios EX 09 no vazio entre a parede do Laborat rio e a parede do pr dio existente para exaust o da capela do Laborat rio de Qu mica EX 10 no vazio entre a parede do laborat rio de opera es unit rias e parede do pr dio existente para exaust o da capela do Laborat rio de Qu mica Avan ada EX 11A 11B 11C 11D na cobertura do Bloco Sul para exaust o localizada das bancadas de solda do Laborat rio de Soldagem EX 12A 12B na cobertura do Bloco Sul exaust o geral do Laborat rio de Mec nica Marcenaria Motores de Combust o e Usinagem EX 13 na cobertura do Bloco Sul para exaust o do Laborat rio de Opera es Unit rias EX 14 no teto do pavimento intermedi rio para exaust o da coifa do refeit rio de funcion rios EX 15 sobre a laje da cantina para exaust o do balc o t rmico de distribui o VI 06A 06B no 1 pavimento Insuflamento no tanque de provas Os ventiladores de exaust o exceto o EX 06 ser o do tipo centr
553. se 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme itens 5 2 2 7 1 e 5 2 2 7 2 47 2 7 Portinhola para restringir acesso aos equipamentos de Ar Condicionado P115 Execu o de portinhola conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a ser instalada no local indicado em projeto Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme itens 5 2 2 7 1 e 5 2 2 7 2 47 2 8 Divis rias e Portas Sanit rias Instala o de divis rias e portas da Neocon System Linha Alcoplac Plus ou equivalente conforme projeto e orienta es do fabricante Cores perfis na cor preto pain is na cor platina Obs a Eventual utiliza o de marca equivalente se com as mesmas dimens es modula es e cores especificadas e constantes do projeto b Para portas e divis rias a marca dever ser a mesma 48 GUARDA CORPOS 48 1 Das escadas met licas internas e de acesso ao Pavilh o Norte Execu o de guarda corpos conforme detalhe DC 06 GCO1 A fl 153 De vidro temperado incolor espessura de 12mm e pel cula de seguran a Montantes tubulares de a o galvanizado Corrim os tubulares de a o galvanizado Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme item 28 deste memorial 48 2 Do per metro da subcobertura das passarelas e mezaninos da Ala Norte Execu o de guarda corpos conforme detalhe DC 07 GCO1 B
554. snivelamentos maiores que 5mm somente em pontos localizados 31 4 Execu o NBR 5732 1991 Cimento Portland Comum 32 PISO ELEVADO Este item contempla a execu o de piso elevado no local do Pavilh o Norte indicado em projeto e na legenda de pisos e deve apresentar altura de 12 cm 32 1 Componentes do sistema de piso elevado 32 1 1 Placas M dulos constitu dos de 2 duas chapas de a o carbono ligadas entre si por uma s rie de pontos de solda Seus repuxos inferiores devem ser perfeitamente alinhados para proporcionar planicidade perfeita s placas O espa o entre as placas preenchido com concreto celular leve isento de res duos e impurezas Dimens es 600x600x30mm com espessura de 30 mm Chapa inferior de a o carbono laminada e estampada a frio em prensa hidr ulica de 500 toneladas para obten o do repuxo de 60 semi esferas de 64mm O topo das semi esferas planificado resultando em profundidade de 24mm e di metro superior de 16mm para soldagem chapa superior lisa do piso Esta conforma o e a distribui o assim trica das semi esferas ao longo da chapa resulta em grande aumento de resist ncia Chapa superior lisa a o carbono laminado a frio SAE 1010 20 soldada a ponto chapa estampada inferior em todo contorno da placa e no centro de cada uma das 60 semi esferas Em uma nica estampagem feito o corte quadrado de 600mm x 600mm e os quatro furos com repuxo dos cantos para a fixa o com pa
555. spa o dispon vel nas laterais dos planos de fixa o 20 vinte guias gerenciadores organizadores horizontais de cabos de 01 U unidade de Rack de altura fechadas com tampa remov vel e acabamento em a o SAE 1010 1020 com pintura antiferrugem sem ins gnias logotipos e logomarcas 10 dez pain is horizontais de fechamento de 01 U unidade de Rack de altura com acabamento em a o SAE 1010 1020 e pintura antiferrugem sem ins gnias logotipos e logomarcas 320 trezentos e vinte conjuntos de porca M5 com gaiola de a o parafuso M5 x 15 mm Phillips niquelado e arruela para a fixa o de equipamentos de rede no Rack Parafusos arruelas e porcas para fixa o da bandeja fixa da bandeja m vel da calha de tomadas e da guia horizontal no Rack 25 FUPAM ARM RIO DE COMUNICA ES DE 20 Us TIPO DE ARM RIO Arm rio de comunica es Rack fechado de piso com exaustor no teto e planos de fixa o em a o organiz veis em fila lado a lado adequado para equipamentos e acess rios de rede DIMENS ES E ESTRUTURA Chapas de a o SAE 1010 1020 com espessura de no m nimo 1 5 mm Estrutura b sica esqueleto em a o soldada com colunas teto e base Largura externa m nima de 25 polegadas Altura interna til de 20 Us vinte unidades de Rack Profundidade externa m nima de 570 mm Possibilitar a uni o de 02 dois ou mais Racks id nticos nas estruturas laterais PLANOS DE FIXA O
556. spectivo cadastramento e com as c pias de documentos consoante al nea d 2 desta cl usula CL USULA S TIMA DOS PAGAMENTOS Os pagamentos referentes execu o dos servi os ser o efetuados em conformidade com as medi es correspondendo s etapas conclu das do cronograma da obra mediante a apresenta o dos originais da fatura 19 Em conson ncia com as disposi es contidas na Lei Complementar Federal n 116 de 31 07 03 e a prop sito do Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISSQN incidente sobre a execu o contratual a Em cumprimento legisla o do munic pio de SANTOS a CONTRATANTE na qualidade de respons vel pelo cr dito tribut rio dever reter e recolher ao referido munic pio no prazo legal determinado pelo mesmo o Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISSQN incidente sobre o valor das notas fiscais faturas apresentadas pela CONTRATADA b Por ocasi o da emiss o das notas fiscais faturas a CONTRATADA dever destacar o valor da reten o relativo ao ISSQN bem como indicar os valores n o inclu dos na base de c lculo do referido imposto quando for o caso c Se por ocasi o da emiss o da nota fiscal fatura n o houver decorrido o prazo legal para o recolhimento do ISSQN poder o ser apresentadas c pias das guias de recolhimento referentes ao m s imediatamente anterior devendo a CONTRATADA apresentar a documenta o devida quando do vencimento do prazo legal
557. ss o para operar com pequenas redes de dutos e difusores de ar As serpentinas devem ser em tubos de cobre com arranjo tal que promova a melhor troca t rmica entre o ar ambiente e o g s evaporando O motor de acionamento deve ter grau de prote o IP 54 com graxa anti congelante A descarga de ar dos ventiladores de instala o aparente deve ser provida de grelhas difusoras que permitam direcionar o fluxo de ar conforme o balanceamento interno das salas Dever o possuir pain is remov veis para inspe o e limpeza interna com bandeja de coleta de condensado no ponto mais baixo projetada de modo a n o permitir o ac mulo de gua Dever possuir pontos de drenagem nos dois lados interligados a tubula o de drenagem atrav s de mangueiras pl sticas transparentes 7 1 3 Circuito frigor fico O circuito frigor fico ser constitu do de tubos de cobre nas bitolas adequadas de modo a garantir a aplica o das velocidades corretas em cada trecho bem como a execu o de um trajeto adequado Dever haver o m ximo rigor na limpeza desidrata o v cuo e teste de press o do circuito antes da coloca o do g s refrigerante especialmente o trecho executado na obra As linhas dever o ter filtro secador acumulador de l quido v lvula de 4 vias e v lvula de expans o com distribuidor na linha de l quido Toda tubula o dever ser isolada termicamente com borracha esponjosa preta de c lulas fechadas elastom rica co
558. ss rios m 450 00 07 01 90 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo 300 x 100 mm com acess rios m 720 00 07 01 91 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo 400 x 100 mm com acess rios m 240 00 01 Tampa de encaixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 300mm m 720 00 40 12 28 886 40 01 Tampa de encaixe para eletrocalha galvanizada a fogo L 400mm m 240 00 54 91 13 178 40 CPOS 382267 07 01 96 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 100x50mm un 230 00 07 01 97 Suporte para eletrocalha galvanizado a fogo 200x100mm un 120 00 07 01 104 Conector de passagem com sistema de conex o por parafuso para cabos de 10 at 35 EEUU mm inclusive sistema de fixa o e 300 00 8 82 2 646 00 POS 390919 Terminal de press o compress o para cabo de 6 at 10 mm 100 00 5 82 582 00 391006 Terminal de press o compress o para cabo de 16 mm 6 31 631 00 CPOS 391008 07 01 107 Terminal de press o compress o para cabo de 25 mm un 80 00 CPOS 391012 07 01 108 Terminal de press o compress o para cabo de 35 mm un 80 00 CPOS 391013 07 01 109 Terminal de press o compress o para cabo de 50 mm un 80 00 7 64 611 20 CPOS 391016 07 01 110 Terminal de press o compress o para cabo de 70 mm un 40 00 7 87 314 80 CPOS 391020 Terminal de press o compress o para cabo de 95 mm 10 27 410 80 CPOS 391024 Terminal de press o compress o para cabo de 120 mm 14 26 427 80 CPOS Terminal de press o compress o para cabo de 185 mm 16 19 485 70 CPOS
559. stabiliza o dos v os existentes daqueles abertos ou ampliados em arcos ou n o nas alvenarias a conservar atrav s da introdu o de perfis met licos de a o conforme Projeto de Estrutura 8 ESTRUTURAS NOVAS MET LICAS Execu o de pilares e vigas de a o nos Pavilh es Norte e Sul conforme Projeto de Estrutura Execu o de lajes no sistema steel deck nos Pavilh es Norte e Sul conforme Projeto de Estrutura Execu o da estrutura met lica de sustenta o da cobertura met lica de sombreamento do estacionamento do Pavilh o Sul conforme Projeto de Estrutura Execu o da estrutura met lica de sustenta o da cobertura de telhas cer micas do tipo francesa de trecho do Pavilh o Norte conforme Projeto de Estrutura Execu o da estrutura met lica de sustenta o da marquise de vidro de liga o entre os tr s pavilh es no P tio conforme Projeto de Estrutura Execu o das escadas met licas localizadas na recep o e na biblioteca no Pavilh o Norte conforme Projeto de Estrutura 9 PINTURA INTUMESCENTE Esta especifica o abrange os materiais e os servi os de aplica o de pintura intumescente como revestimento contra fogo nos pilares vigas e lajes steel deck a serem constru dos de acordo com todos os documentos aplic veis contratos pertinentes e normas ASTM E 119 Fire Tests of Building Construction and Materials e ASTM E84 Surface Burning Characteristics of Building Materials
560. stala o de plataforma elevat ria nas dimens es e local indicados em projeto fl 35 Plataforma com 2 paradas e percurso at 4m Acessos unilaterais Estrutura tubular de a o e enclausuramento de chapa de a o e vidro laminado 8mm Acabamento em pintura eletrost lica na cor preta Prot tipo comercial Easy Vertical Hidro Thyssen Krupp ou equivalente 50 ESPECIFICA O DOS ITENS DE REAS MOLHADAS 50 1 Bancadas As bancadas das Copas Cafeteria Sanit rios Area de atendimento da cantina Laborat rios ser o de granito preto S o Gabriel com saia de h 4cm e front o de h 7cm Funda o Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br FUPAM As bancadas da Cozinha da Cantina ser o de a o inox com saia de h 4cm e front o de h 7cm Fixa o das bancadas dos laborat rios sobre muretas de alvenaria revestidas de cer mica branca conforme detalhes Executar portas para arm rios de compensado revestidas de laminado melam nico fosco entre as muretas nos locais indicados em projeto Fixa o das demais bancadas atrav s de m os francesas met licas 50 2 Cubas de a o inox Cuba simples de a o inox ref Mekal modelo CS 50 EXPORT ou equivalente Cuba simples de a o inox ref Mekal modelo CS 60 30 EXPORT ou equivalente Cuba dupla de a o inox ref Mekal modelo CD 36 EXTRA ou e
561. ste documento dever ser redigido em papel timbrado da Licitante e dever ser apresentado FORA dos envelopes acompanhando a carta credencial WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO Q DEMONSTRATIVO DA COMPOSI O DO BDI 3 DESPESAS FINANCEIRAS 4 SEGUROS GARANTIAS e RISCOS S SITUE R E 4 2 Garantias 4 3 Riscos 5 TRIBUTOS 5 1 Imposto Municipal Imposto Sobre Servi o 155 5 2 Programa de Integra o Social PIS 5 3 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social COFINS 5 4 Contribui o ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS Total do em porcentagem Nome cargo do representante legal licitante EQUA O PARA O C LCULO DO BDI BDi 1 AC S R G x 1 DF x 1 L 1 1 AC taxa representativa das despesas de rateio da Administra o Central S taxa representativa d
562. sto que podem danific la na sua coloca o Al m disso por n o ficarem firmemente aderidos ao concreto formam uma c mara de vapor que condensando pode provocar manchas no concreto Nota importante Nos locais onde houver pintura a cura qu mica dever ser removida 42 19 Serragem das juntas As juntas tipo serradas dever o ser cortadas logo ap s o concreto tenha resist ncia suficiente para n o se desagregar devendo obedecer ordem cronol gica do lan amento As juntas tipo constru o forma o do reservat rio do selante s poder o ser serradas quando for vis vel o deslocamento entre as placas adjacentes As juntas dever o ser serradas devidamente alinhadas em profundidade m nima de 3cm Selagem das juntas selagem das juntas dever ser feita quando o concreto estiver atingido pelo menos 70 de sua retra o final 42 20 Normas NBR 5733 Cimento Portland de Alta Resist ncia Inicial NBR 5735 Cimento Portland de Alto Forno NBR 5739 Ensaio de Compress o de Corpos de Prova Cil ndricos NBR 7212 Execu o de concreto dosado em central Procedimento NBR 7220 Agregado Determina o de impurezas org nicas h micas em agregado mi do NBR 7223 Determina o da Consist ncia pelo Abatimento de Tronco de Cone M todo de Ensaio NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais NBR 7480 Barras e fios de a o destinados armaduras para concreto armado N
563. t xico Consumo 2 a 4kg m 24 2 Prot tipo comercial Sika top 100 fabricado pela Sika Denvertec 100 fabricado pela Denver Viaplus 1000 fabricado pela Viapol Vedax plux fabricado pela Fosroc Drycotec fabricado pela Dryco 24 3 Execu o O substrato deve estar limpo isento de poeira nata de cimento leos ou desmoldantes e umedecido Recomenda se a lavagem da estrutura com escova de a o e gua ou jato d gua de alta press o Reparar as falhas de concretagem com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 com solu o de gua e aditivo de acordo com especifica es do fabricante O produto deve ser preparado misturando se os 2 componentes p r l quido seguindo as recomenda es dos fabricantes de modo que resulte uma mistura homog nea livre de grumos Deve se preparar uma quantidade ideal para ser utilizada em um per odo m ximo de 30 minutos Aplicar as dem os com aux lio de trincha broxa ou desempenadeira met lica conforme consist ncia escolhida pintura ou revestimento em sentido cruzado de 2 a 4 dem os conforme o tipo de servi o a ser executado em camadas uniformes com intervalos de acordo com recomenda es dos fabricantes e de modo a n o provocar remo o da camada anterior Em regi es cr ticas com ralos tubula es emergentes juntas de concretagem meias canas e fundo de reservat rios prever o uso de tela industrial de poliester malha 1x1mm ap s a primeira cam
564. tal com a Norma TIA EIA 606 10 FUPAM IDENTIFICA O DAS TOMADAS L GICAS E CABOS UTP IDENTIFICACAO DE IDENTIFICACAO DE CABOS TOMADAS PROVENI NCIA ETIQUETAS AUTOADESIVAS NAS EXTREMIDADES ETIQUETAS NOS RACK PATCH PANEL CONECTORES RJ 45 DOS CABOS PEMER Rack PP porta de 01 Rack PP porta de 01 a Rack Patch panel a 24 24 Rn PPnn NN Rn Pnn NN Rack F patch Exemplo panel n 4 RF 4 13 RF 4 13 porta n 13 Rack PP porta de 01 Rack PP porta de 01 a Rack da sala 5 panel a 24 24 equipamentos CPD Rn PPnn NN CPD Rn PPnn NN Rack B da sala de Exemplo equipamentos CPD RB 23 CPD RB 23 patch panel n 3 porta n 23 TABELA 1 CONVEN O DE IDENTIFICA O DE CONECTORES RJ 45 F MEA E CABOS UTP COM EXEMPLOS 4 RECOMENDA ES DE SEGURAN A PARA O CABEAMENTO O m ximo comprimento do cabo UTP saindo dos Patch Panels at as tomadas nos m veis e caixas de superf cie n o dever ultrapassar 90 noventa metros para cada encaminhamento e 10 dez metros que ser o reservados para a rea de manobra do canal cord es UTP nos racks da sala de equipamentos nos racks de distribui o e cord es para usu rios na rea de trabalho 11 FUPAM N o ultrapassar a tens o de tra o recomendada pelo fabricante durante a passagem dos cabos evitando o rompimento da prote o ou ainda assim dos pr prios condutores TESTES
565. talados do piso ao teto sem manta ac stica E 10 d Pain is simples instalados at h 1 80m sem manta ac stica E 10cm 20 4 Normas ISO 8336 NBR 15498 ISO 1182 90 21 METAL EXPANDIDO DECORATIVO Este item contempla o fechamento coroamento junto s coberturas dos Pavilh es Central e Sul atrav s da Instala o de chapas de alum nio expandido decorativo 21 1 Descri o Metal expandido decorativo Tipo Brise em alum nio Abertura 75x200mm cord o 22mm espessura 1 5mm Cor natural Fixa o em estrutura met lica V Projeto de Estrutura e perfis de alum nio conforme detalhes abaixo relacionados Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Catequese 19 Butant S o Paulo SP 05502 020 tel 3554 6060 http www fupam com br 26 FUPAM 21 2 Prot tipo Permetal Tipo Brise fabricado pela Permetal 21 3 Execuc o Pavilh o Central Ver DC 01 fls 145 e 146 Pavilh o Sull Ver DC 02 fls 147 148 e 149 Seguir instruc es do fabricante 22 TELHAS DE ALUM NIO FECHAMENTO LATERAL DA RAMPA P VE CULOS Este item contempla o fechamento lateral da rampa de acesso ao estacionamento da Ala Sul atrav s da instala o de telhas onduladas de alum nio conforme DC 04 fl 151 22 1 Descri o Telhas de alum nio com perfil ondulado bordas uniformes permitindo encaixe com sobreposic o exata isentas de manchas e partes amassadas Comprimentos e larguras divers
566. tar da publica o do ato 19 DA SUBCONTRATA O www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado 19 1 Excepcionalmente a crit rio da CONTRATANTE a CONTRATADA poder subcontratar parte dos servi os contratados sendo vedada a transfer ncia total dos mesmos sob pena de rescis o contratual 19 2 A subcontrata o de parte do objeto contratual considerando o limite de at 30 trinta por cento do valor contratado poder ser concretizada mediante pr via e expressa autoriza o da CONTRATANTE sob pena de assim n o o fazendo ficar a CONTRATADA sujeita multa de 10 dez por cento do valor subcontratado 19 3 A subcontrata o de servi os obedecendo o limite estipulado somente poder ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos rg os competentes com qualifica o t cnica compat vel com o servi o que pretenda executar 19 4 A CONTRATADA ao requerer autoriza o para subcontrata o de parte dos servi os dever comprovar perante a Administra o a regularidade jur dico fiscal e trabalhista de sua subcontratada 19 5 O CEETEPS n o reconhecer qualquer v nculo com
567. tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados 23 FUPAM Obrigar se a CONTRATADA a retirar do recinto das obras os materiais e equipamentos porventura impugnados pela FISCALIZACAO dentro de 72 horas a contar do recebimento da comunica o Ser expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que n o satisfa am a estas especifica es Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da CONTRATADA de acordo com as especifica es e indica es do projeto a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato Ser de responsabilidade da CONTRATADA o transporte horizontal e vertical de material e equipamentos seu manuseio e sua total integridade at a entrega e recebimento final da instala o 8 3 MATERIAIS DE COMPLEMENTA O Ser o tamb m de fornecimento da CONTRATADA quer conste ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os os seguintes materiais materiais para complementa o tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas e arruelas arames galvanizados fita de veda o neoprene ferro cantoneira viga U fita de alum nio selo isolamento etc materiais para complementa o de fia o tais como conectores terminais fitas isolantes e de veda o materiais para emendas e deriva es etc materiais para complementa o de dutos tais como dobradi as v
568. tes exig ncias na fase de execu o do contrato poder acarretar a sua rescis o bem como a aplica o de san es administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n 8 666 1993 e no artigo 72 889 inciso V da Lei Federal n 9 605 1998 sem preju zo das implica es de ordem criminal contempladas na referida Lei S o Paulo de de nome cargo do representante da licitante OBS ESTE DOCUMENTO DEVER SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO O DECLARA O DE MICROEMPRESA EMPRESA DE PEQUENO PORTE COOPERATIVA Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA CONCORR NCIA N 06 2015 PROCESSO N 1676 2014 DECLARA O inscrito no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n9 e do CPF n DECLARA sob as san es administrativas cab veis sob as penas da lei ser Microempresa Empresa de Pequeno Porte Cooperativa nos termos da legisla o vigente n o possuindo nenhum dos impedimentos previstos no 8 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123
569. to hidr ulico foi feito pela f rmula de Hazen Williams J 10 643 x Q x c1 x D437 onde gt J Perda de carga em m c a gt Q Vaz o em m3 s gt C Coeficiente de Hazen Williams 125 para tubos de PVC gt D Di metro em m 5 2 I nstalac es de Esgoto Sanit rio O sistema de esgoto sanit rio foi projetado conforme as normas da ABNT levando se tamb m em considera o as condi es peculiares da edifica o e do seu uso mormente no que diz respeito seguran a e s facilidades operacionais e de manuten o Os tubos de queda e ventila o ramais de descarga ramais de esgoto e ramais de ventila o foram dimensionados a partir da atribui o aos diversos aparelhos de Unidades Hunter de Contribui o UHC O caimento m nimo dos ramais de descarga deve ser de 2 e dos ramais de esgoto o seguinte gt 75 gt 2 0 gt gt 75 mm 1 0 exceto indica o contr ria em As prumadas tubula es e conex es internas de esgoto sanit rio e ventila o ser o executadas em PVC r gido branco linha esgoto sanit rio ponta e bolsa com virola de acordo com a NBR 5688 da ABNT ver especifica es dos materiais 18 FUPAM As prumadas de esgoto sanit rio e ventila o ser o instaladas dentro de shafts de hidr ulica inspecion veis A rede externa de esgoto sanit rio ser executada em PVC r gido s rie R e dever ter profundidade m
570. tores 16 DIN 12 Bolt on 150 A sem componentes Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjuntores 34 DIN 24 Bolt on 150 A sem componentes Quadro de distribui o universal de sobrepor para disjuntores 44 DIN 32 Bolt on 150 A sem componentes 432 57 Quadro de distribui o de sobrepor universal para disjuntores DIN UL QDETN U sem componentes 794 07 Quadro de comando completo para conjunto motor bomba submers vel de poco profundo at 6HP 220 380 V Painel monobloco autoportante em chapa de a o de 2 0 mm de espessura com prote o 284 67 2 846 70 CPOS 370425 383 14 12 643 62 CPOS 370427 07 01 19 1 730 28 CPOS 370428 2 382 21 CPU 1 497 87 2 995 74 CPOS 370501 m nima IP 54 sem componentes 1 1 87 CPOS 07 01 22 Barramento de cobre nu kg 24 00 43 67 1 048 08 CPOS 371001 07 01 23 Base de fus vel NH at 125 A com fus vel un 2 00 46 76 93 52 CPOS 371106 07 01 24 Base de fus vel NH at 250 A com fus vel un 2 00 94 34 188 68 CPOS 371108 07 01 25 Fus vel tipo NH 00 de 6 A at 160 A un 6 00 13 50 81 00 CPOS 371202 07 01 26 Fus vel tipo NH 1 de 36 A at 250A un 6 00 27 13 162 78 CPOS 371204 Disjuntor s rie universal em caixa moldada t rmico fixo e magn tico ajust vel tripolar 600 V corrente de 300 A at 400A Disjuntor s rie universal em caixa moldada t rmico fixo e magn tico ajust vel tripolar 600 V corrente de 500 A at 630 A Disjuntor
571. tos associados visita e inspe o ser o de inteira responsabilidade da licitante 17 2 A visita t cnica obrigat ria sendo desnecess rio pr vio agendamento ela poder ser realizada a partir da publica o deste edital at o dia til anterior data da sess o p blica destinada recep o dos envelopes indicada no pre mbulo deste edital 17 3 O representante da empresa licitante dever apresentar a Certificado de visita t cnica ao local dos servi os conforme ANEXO J do edital 4 3 1 O Certificado ser assinado apenas pelo representante da empresa licitante que efetuou a visita t cnica a fim de que seja posteriormente inclu do no Envelope n 2 Documentos de Habilita o conforme 6 1 2 al nea d 17 4 No caso de cons rcio a visita t cnica poder ser feita por representante devidamente credenciado de uma das empresas consorciadas 18 DOS RECURSOS 18 1 Dos atos praticados pela Administra o nas diversas fases desta licita o caber o os recursos previstos nos artigos 109 e seguintes da Lei Federal n 8 666 1993 e demais atos normativos atinentes mat ria dirigidos Autoridade Competente por interm dio da que praticou o ato recorrido que dever o ser protocolados no N cleo de Compras do CEETEPS situada Rua dos Andradas 140 4 andar Santa Ifig nia S o Paulo SP no hor rio das 9h s 12h e das 14h s 17h no prazo de 05 cinco dias teis a con
572. tos dever o ser limpos secos desobstru dos eliminando se eventuais corpos estranhos que possam danificar os condutores ou dificultar sua passagem e sempre que necess rio convenientemente lubrificados com talco ou parafina CAIXAS DE PASSAGEM E DERIVA O A disposi o e o espa amento das diversas caixas de passagem e de deriva o da rede el trica dever o ser criteriosamente planejados de modo a facilitar os servi os de enfia o dos condutores bem como os futuros servi os de manuten o do sistema Ser obrigat ria a instala o de caixas apropriadas em todos os pontos de entrada sa da e emenda dos condutores bem como nos locais de subdivis o dos eletrodutos Todas as caixas dever o ser cuidadosamente instaladas com n vel e prumo perfeitos na posi o exata determinada em projeto e sempre que instaladas em elementos de alvenaria faceando o revestimento final dos respectivos paramentos Nas liga es entre caixas e eletrodutos dever o ser removidos nica e exclusivamente os olhais correspondentes aos pontos de conex o CONDULETES Condulete em alum nio do tipo sem rosca constitu do por corpo e tampa separada por junta de material male vel com encaixe para eletrodutos de a o galvanizado com parafuso e fixa o Os conduletes de alum nio quando utilizados como ponto para instala o de interruptores tomadas e ou pontos de dados e voz dever o ter as tampas com fura o compat vel conf
573. tra quaisquer defeitos de fabrica o ou instala o exclu dos no entanto aqueles que se originam pela n o obedi ncia s suas recomenda es A CONTRATADA dever dar todas as informa es e coopera o solicitada pela FISCALIZA O Todos os itens de fornecimento descritos dever o estar previstos no or amento inicial da CONTRATADA As cotas que constam dos desenhos dever o predominar caso houver discrep ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes dos servi os apenas uma parte estiver desenhada todo o servi o dever estar de acordo com a parte assim desenhada ou detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente Para os servi os de execu o das instala es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a CONTRATADA se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para uma perfeita execu o d
574. tru es dos respectivos fabricantes As juntas das tubula es e conex es de PVC ser o executadas com anel de borracha ou soldadas com pasta qu mica conforme instru es do fabricante As juntas das tubula es e conex es de a o galvanizado ser o executadas com fita vedante de teflon 52 FUPAM As juntas das tubula es e conex es de ferro fundido tipo ponta e bolsa que trabalham gravidade ser o executadas com anel de borracha As juntas das tubula es e conex es de cobre ser o executadas com fita vedante de teflon quando forem rosqueadas e soldadas com solda prata nos demais casos As juntas nas tubula es de concreto dever o ser r gidas As juntas nas tubula es de concreto dever o ser com argamassa de cimento e areia obedecendo ao tra o 1 3 em volume respectivamente usando o menor volume de gua pot vel que permite atingir a plasticidade desej vel 7 6 Execu o das Redes Externas 7 6 1 Loca o A loca o das tubula es dever ser feita de acordo com os desenhos de projeto e conforme instru es a serem emitidas pela Fiscaliza o 7 6 2 Execu o das Valas Onde for necess ria a escava o dever ser precedida de limpeza superficial do terreno consistindo de desmatamento destocamento e raspagem A largura da faixa correspondente a estes servi os deve ser 6 m no m ximo podendo ser modificada a crit rio da Fiscaliza o A vala deve ser escavada de form
575. u o de portas internas conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a serem instaladas nos locais indicados em projeto Batentes met lico convencional de a o galvanizado da METALIKA ou equivalente com acabamento em pintura eletrost tica na cor preta Folhas de chapa de a o galvanizado com acabamento em pintura na cor preta fosca conforme itens 5 2 2 7 1 e 5 2 2 7 2 Conjunto de fechadura ma aneta e roseta da LA FONTE linha Arquiteto modelo 6521 CRA ou equivalente Dobradi as da LA FONTE modelo CH1410 3 1 2 x 3 ou equivalente Fecho do tipo unha da LAFONTE modelo Fecho 400 20cm CRA ou equivalente Fecho do tipo bico de papagaio com tranqueta para porta deslizante de banheiro da LAFONTE modelo 4021 S CRA ou equivalente Portas com visor vidro temperado fixo incolor com moldura de cord o de madeira de 1cm acabamento em pintura esmalte acetinado na cor preta fosca 47 2 5 Balc o da Secretaria Acad mica P112 Execu o de balc o conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a ser instalado no local indicado em projeto Acabamento em pintura na cor preta fosca conforme itens 5 2 2 7 1 e 5 2 2 7 2 47 2 6 Batente com guarda corpo de vidro P113 Execu o de esquadria conforme Tabela de Esquadrias e Amplia es Esquadrias a ser instalada no local indicado em projeto a a J X Funda o para a Pesquisa Ambiental Rua Cateque
576. u o dos servi os 511 A libera o do ltimo pagamento estar condicionada conclus o total do objeto quando ser lavrado o Termo de Recebimento Provis rio bem como entrega dos seguintes documentos a Alvar de conclus o dos org os competentes quando couber b Notas fiscais termos de garantia assim como os manuais de instru o especifica es de todos os aparelhos e equipamentos instalados na obra ex transformadores extintores bebedouros etc acompanhados da declara o de transfer ncia de titularidade para a CONTRATANTE c Todos os projetos executivos e desenhos em conformidade com o constru do as built www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO 45 Centro Paura Souza SNES O PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado d Rela o de pe as sobressalentes dos equipamentos e sistemas fornecidos e Resultados dos testes e ensaios realizados e f Comprovantes de pagamentos de contas de gua energia el trica etc quando couber 8129 Caso haja SUBCONTRATA ES todos os procedimentos acima dever o ser observados e cumpridos pela empresa subcontratada 139 A realiza o de pagamentos n o isentar a CONTRATADA das responsabilida
577. uas pluviais e gases para os laborat rios bem como identificar os materiais e procedimentos de execu o adotados no Projeto Executivo de Instala es Hidr ulicas da FATEC SANTOS localizado na Rua Silva Jardim 95 munic pio de Santos SP O presente memorial parte integrante do projeto de instala es hidr ulicas da obra em refer ncia devendo ser fornecido junto com os desenhos tanto na fase de or amento quanto na de execu o OBS As instala es hidr ulicas metais e lou as sanit rias dever o atender ao Decreto Estadual no 48 138 de 07 de outubro de 2003 no intuito de reduzir o consumo e evitar o desperd cio de gua pot vel Documentos de Refer ncia Memorial descritivo e desenhos em dwg e pdf Normas Aplic veis As execu es das instala es hidr ulicas bem como os materiais empregados dever o atender aos requisitos das ltimas edi es das normas da ABNT Manuais das Companhias Concession rias C digos e Decretos Estaduais e Municipais NBR 5626 82 Instala es Prediais de gua Fria NBR 8160 83 Instala es Prediais de Esgotos Sanit rios gt gt gt gt gt NBR 10844 88 Instala es Prediais de guas Pluviais gt FUPAM gt Decreto n 56 819 11 Regulamento de Seguranga Contra Inc ndios das Edifica es gt NBR 13523 95 Central Predial de G s Liquefeito de Petr leo gt NBR 13932 97 Instala es Internas de G s Liquefeito de
578. ue ocasionara maior volume de capta o atrav s da ado o de um ngulo de inclina o da chuva de 2 1 em rela o a horizontal 20 FUPAM No c lculo das reas de contribui o foram considerados os eventuais incrementos devidos a inclina o da cobertura e exist ncia de paredes adjacentes que interceptam a gua de chuva que ser tamb m drenada pelo sistema Na medida do necess rio o projeto considerou uma subdivis o da cobertura que recebe guas pluviais em reas menores com caimentos de orienta es diferentes para evitar grandes percursos do escoamento o que elevaria demasiadamente o tempo de concentra o da instala o e provocaria maior ac mulo de gua por efeito de deten o at a entrada nos condutores verticais Considerou se no dimensionamento uma inclina o m nima de 0 5 para cobertura tendo se adotado na equa o de Manning Strickler um coeficiente de rugosidade compat vel com a superf cie do material adotado A vaz o de projeto foi calculada pela f rmula racional admitindo se um coeficiente de infiltra o unit rio ou seja sup e se que toda a precipita o considerada escoe para o sistema O di metro comercial m nimo admitido no projeto foi de 75 mm para os condutores verticais exceto os que recolhem gua das floreiras cujo di metro admitido foi de 50 mm 5 3 1 Crit rios de Dimensionamento A rede coletora foi dimensionada de acordo com os seguintes crit
579. uir relacionados a C pia autenticada do contrato social da empresa e eventuais altera es que envolvam sua representa o legal posteriores licita o no caso de cons rcio o seu contrato de constitui o devidamente registrado e prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Comprova o de regularidade fiscal e trabalhista conforme item 6 1 4 do Edital para a manuten o das condi es de Habilita o nessa oportunidade no caso de cons rcio cada uma das empresas dever o apresentar individualmente tais documentos c Procura o p blica ou por instrumento particular com firma reconhecida outorgando poderes ao signat rio da contrata o quando n o se tratar de s cio ou diretor autorizado atrav s do contrato social no caso de cons rcio o signat rio dever ser obrigatoriamente o representante da empresa l der d Indica o da conta corrente em nome da Adjudicat ria no BANCO DO BRASIL S A e Garantia Contratual e f Comprova o de consulta que resultou na inexist ncia de registros em nome da ADJUDICAT RIA no CADIN ESTADUAL no caso de cons rcio aplica se esta exig ncia s duas empresas 14 14 A adjudica o e contrata o estar o condicionadas exist ncia de recursos or ament rios necess rios para o atendimento do presente objeto 15 DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 0120
580. ula o em condi es normais A face da abertura n o dever conter pontos de atrito com as tubula es 50 FUPAM A Fiscaliza o poder determinar em alguns casos modifica es da abertura devido s condi es estruturais As tubula es colocadas nas aberturas dever o ter sua superf cie externa afastada de forma a permitir o enchimento e o acabamento final Para a fixa o das tubula es nos rasgos dever ser utilizada argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Antes do recebimento final realizar se o os testes de estanqueidade descritos no Item TESTES deste memorial 7 3 Execu o das Instala es Suspensas ou Aparentes A instala o dever obedecer rigorosamente loca o indicada nos desenhos de projeto As tubula es localizadas sob os pisos das lajes e ao lado de pilares dever o ser fixadas com abra adeiras de chapa de a o galvanizado A Contratada poder propor alternativamente o tipo de abra adeira a ser utilizado em cada caso bem como sua execu o e instala o Caso n o conste no projeto detalhes espec ficos de suportes apoios ber os e ancoragem caber Contratada efetuar o detalhamento Caber Fiscaliza o aprovar o emprego das abra adeiras propostas Tal aprova o entretanto n o isentar a Contratada da total responsabilidade por esses servi os 7 4 Execu o das Tubula es Enterradas A vala dever ser escavada de
581. ut nomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execu o dos servi os atrav s de Contrato de presta o de servicos d Certificado de visita ao local dos servi os conforme item 17 do presente edital e Rela o de equipe t cnica especializada e dispon vel para a execu o da obra licitada acompanhada do Curriculum Vitae do s Engenheiro s Civil is indicados e Z aw ds z n s SUMULA 23 Em procedimento licitat rio a comprova o da capacidade t cnico profissional para obras e servi os de engenharia se aperfei oar mediante a apresenta o da CAT Certid o de Acervo T cnico devendo o edital fixar as parcelas de maior relev ncia vedada a imposi o de quantitativos m nimos ou prazos m ximos S MULA N 25 Em procedimento licitat rio a comprova o de v nculo profissional pode se dar mediante contrato social registro na carteira profissional ficha de empregado ou contrato de trabalho sendo poss vel a contrata o de profissional aut nomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execu o dos servi os www centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio
582. vido a flechas dos elementos da estrutura de fixa o As chapas de vidro n o devem apresentar folga excessiva em rela o ao encaixe As chapas devem ser isentas de distor es ticas e ou defeitos de fabrica o N o devem apresentar bolhas cavidade manchas deforma o de imagem ranhuras ondula es empenos defeitos de corte e outros 18 3 3 Normas NBR 7199 Projeto execu o e aplica es de vidros na constru o civil NBR 11706 Vidros na constru o civil NBR NM 293 Terminologia de vidros planos e dos componentes acess rios a sua aplica o 19 CONSERVA O DAS ALVENARIAS E DE ELEMENTOS ORIGINAIS Recomenda es Gerais de Execu o Antes de cada procedimento as superf cies dever o estar limpas isentas de graxas leos p e part culas soltas de qualquer natureza A gua utilizada para limpeza para composi o de argamassas ou para os demais tratamentos dever ser preferencialmente destilada para minimizar a poss vel transfer ncia de sais sol veis s alvenarias A cal hidratada utilizada nas argamassas dever ser especial de qualidade CH IIl com pelo menos 6 meses de cura em gua areia utilizada nas argamassas dever ser lavada e com certificado de 99 de pureza s argamassas de cal ap s preparadas dever o descansar em caixotes de madeira secos de 24 a 48 horas antes de sua aplica o espessura da argamassa de assentamento deve ser id ntic
583. vimento Econ mico Ci ncia Tecnologia e Inova o Administra o Central Departamento de Material e Patrim nio Divis o de Compras e Almoxarifado ANEXO B MINUTA DE CONTRATO PROCESSO CEETEPS N 1676 2014 CONCORR NCIA N 06 2015 CONTRATO SUM RIO CL USULA PRIMEIRA OBJETO CL USULA SEGUNDA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE CL USULA QUARTA DA FISCALIZA O E VISTORIAS CL USULA QUINTA DO VALOR DO CONTRATO CL USULA SEXTA DAS MEDI ES CL USULA S TIMA DOS PAGAMENTOS CL USULA OITAVA DO REAJUSTE DE PRE O CL USULA NONA DO PRAZO DE EXECU O DA OBRA CONDI ES E ENTREGA DO OBJETO CONTRATADA CL USULA D CIMA DA ALTERA O CONTRATUAL CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL CL USULA D CIMA SEGUNDA DA VIG NCIA CL USULA D CIMA TERCEIRA DAS SAN ES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO CL USULA D CIMA QUARTA DA RESCIS O E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE CL USULA D CIMA QUINTA DO RECEBIMENTO DO OBJETO CL USULA D CIMA SEXTA DA TRANSFER NCIA DOS DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS CL USULA D CIMA S TIMA DISPOSI ES FINAIS WWww centropaulasouza sp gov br Rua dos Andradas 140 e Santa Ifig nia e 01208 000 e S o Paulo e SP e Tel 11 3324 3300 GOVERNO DO ESTADO Cerro Pauta Souza W SAOPAULO Secretaria de Desenvolv
584. x 16 5 cm pc 37 00 125 39 f cota o 14 02 39 C DIGO 14 02 13 14 02 14 14 02 15 14 02 16 14 02 17 14 02 18 14 02 19 14 02 20 14 02 21 14 02 22 14 02 23 14 02 24 14 02 25 14 02 26 14 02 27 14 02 40 14 02 41 14 02 42 Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 32 5 x 16 5 cm 117 91 cota o 123 52 cota o Grelha de retorno simples deflex o tamanho 42 5 x 22 5 cm cota o Grelha de insuflamento dupla deflex o tamanho 42 5 x 16 5 cm cota o 14 02 43 cota o 14 02 44 Veneziana p tomada de ar tam 152 5 x 137 0 cm 2 00 Dutos de exaut o e de ar externo em chapa de a o galvanizado completo com suportes e acess rios 9 650 00 38 37 370 270 50 cota o 14 02 47 Duto flex vel 025 cm 250 00 Quadros el tricos j Controle remoto sem fio j 90 00 645 68 58 111 20 Controle remoto com fio j 16 00 879 63 14 074 08 cotac o 14 02 51 Piping ramifica o em Y ARBLNO 1621 3321 7121 4521 14521 23220 j 99 00 Piping interliga o condensador cj 10 00 1 197 79 11 977 90 cota o 14 02 53 Tubula o de cobre incl isolamento t rmico carga de g s m 9 670 00 76 66 741 302 20 cota o 14 02 54 3 764 859 22 Elevador para passageiros uso interno capacidade m nima de 600 kg para quatro paradas portas unilaterais 2 00 100 213 64 200 427 28 CPOS Elevador para passageiros uso interno com capacidade m nima de 600kg para tr s paradas portas unilaterais 97 609 44 97
585. x 210 cm 05 01 02 Porta em laminado fen lico melam nico para PNE com barra de apoio m 11 34 05 01 03 Porta de correr em laminado fen lico melam nico para PNE com barra de apoio m 26 46 Acr scimo de bandeira porta lisa revestida com laminado fen lico melam nico e batente met lico o 05 01 05 Caixilho em madeira de correr m 290 56 05 01 06 em fen lico laminado melam nico m 27 45 05 01 07 Porta em fen lico laminado melaminico com visor m 118 52 05 02 Ferragens 05 02 01 Ferragem completa com ma aneta tipo alavanca para porta interna com 1 folha jg 44 00 128 94 5 673 36 Ei oo T D jj o jEsQUADRASMETALICAS o To Too Too j 601 Portas de a o 06 01 01 Porta port o de abrir em chapa sob medida m 165 00 06 01 02 Porta em ferro de abrir para receber vidro sob medida m 21 83 06 01 03 corta fogo classe P 120 de 90 x 210 cm com uma folha de abrir un 24 00 66 028 ums em Terro er suse ros emma 06 02 01 em ferro fixo sob medida m 215 32 422 61 90 996 39 CPOS 240101 06 02 02 Caixilho em ferro maximar sob medida m 49 30 Tela de prote o tipo mosquiteira em aco galvanizado com requadro em perfis de ferro m 10 91 346 53 3 780 64 CPOS 240320 06 02 04 Batente em chapa de a o SAE 1010 1020 espessura de 3 16 para obras de seguran a m 663 79 0603 Portas de Alum nio S JJ PJ
586. xigidos para determinados equipamentos com a seguinte finalidade Verificar se trata do equipamento especificado Verificar se tem todos os acess rios previstos no projeto Verificar acabamentos Verificar teste operacional 8 11 TESTE VISUAL O teste visual dever conferir Se o equipamento do modelo especificado Se as plaquetas de caracter sticas est o aplicadas Conferir dimens es conforme cat logo Verificar se est o instalados todos os componentes e acess rios especificados Verificar condi es de acabamento inclusive pintura No caso de ventiladores verificar balanceamento din mico e alinhamento de polias 8 12 NORMAS A SEREM APLICADAS NOS TESTES DE PERFORMANCE 26 FUPAM B S R I A Building Services Research and Information Association Guide 1 75 8 13 TESTES E BALANCEAMENTO OPERACIONAL DA INSTALAC O OBJETIVO Os testes e balanceamento t m por objetivo estabelecer as bases fundamentais m nimas para aceita o dos sistemas de condicionamento de ar APARELHAGEM Para efetiva o dos testes a Instaladora dever utilizar se de instrumentos aferidos e acompanhados dos certificados de aferi o por laborat rios reconhecidos pelo INMETRO contendo marcas e especifica es t cnicas completas com as curvas de corre o Dever o ser utilizados no m nimo os seguintes instrumentos Contador de part culas Anem metro Volt metro Amper metro Ma

pasta técnica concorrência pública nº 06/2015 tipo de licitação

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