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here - Inês Dias

1. Authentication Error It seems that there was an error validating your credentials Do you want to try again Cancel Retry iPhone Internet Settings iPhone GPS Settings Login menu Login workflow Imagem 19 Notifica es M5 o No internet connection e Sa Internet detection No internet connection Connected If you don t connect to the internet iPhone it will not be possible to validate Internet ESSE cancel It seems that no internet connection Settinas 9 data will not be synchronized was detected D ttot in Internet detection Please connect to the internet o you want to try again Sucess a OK Cancel OK i VG files ready upload all no to upload Are the user credentials Back Files 3 files to upload A o e en j 9 Autentication validated 2 days 01h 34m 47s File Date Start Stop Size File 1 11 01 11h05 12h10 15 KB 14h10 19 KB 0 5 days 10h 03 04s Total time connected to GPS 11 01 17h05 18h30 20 KB EN yes insuccess O Upload Files The files will be sent for the server Authentication Error The data should be validated in http mobile isc ntu edu sg It seems that there was 1 an error validating your credentials L 0 gl N M e N U Do you want to try again Loein workflow Thank you for your participation OK Cancel Retry ok cancel Imagem 20 Envio dos ficheiros S
2. As hiperliga es devem parecer se com hiperliga es os utilizadores n o devem ter que adivinhar se existe uma hiperliga o ou n o no texto e por isso estes devem estar as sinaladas tradicionalmente atrav s do uso da cor e de sublinhado As hiperliga es devem estar destacadas e a sua conven o deve ser usada de forma consistente e n o devem ser aplicados a conte dos que n o s o hiperliga es Para al m disso devem ter diferentes estados hover active e visited e n o devem haver hiperliga es erradas ou mortas Adicio nalmente as hiperliga es devem abrir na mesma p gina pois quando isso n o acontece a expectativa dos utilizares relativamente ao controlo da sua navega o contrariada Os utilizadores procuram coer ncia e precisam de sentir que a sua navega o n o inter rompida Drop down menus apenas quando necess rios os menus deste tipo s o bons para poupar espa o mas podem dificultar a tarefa de sele o se houver demasiadas op es ou n veis Os formul rios devem ser o mais simples poss vel criar formul rios pode ser uma tarefa altamente desafiante por uma simples raz o ningu m gosta de os preencher No entanto existem alguns aspetos a ter em conta que podem minimizar esse facto nega tivo Algumas considera es A estrutura deve ser o mais simples poss vel de forma a n o distrair o utilizador Os elementos de intera o devem ser adequados sua funcio
3. Forma Percecao Usabilidade quando a caracter stica f sica ou conceptual de um de terminado objeto ou solu o est o em concord ncia com o seu objetivo ent o o design percepcionado e utilizado de forma mais eficiente Lidwell et al 2003 Hierarquia Apresenta o A organiza o hier rquica a forma mais simples de or ganizar visualmente informa o complexa Esta estrat gia permite criar a perce o sobre a liga o entre os elementos e a sua estrutura Lupton 2008 cones Perce o Usabilidade Os cones s o f ceis de reconhecer de aprender e permitem representar uma grande quantidade de informa o num espa o relativamente pequeno Existem alguns cones que s o conhecidos e reconhecidos transversalmente por v rias culturas Devem ter uma legenda associada e caso representem o mesmo grupo de informa o devem apresentar formato e contraste id ntico Lidwell et al 2003 Imagens Apresenta o Usabilidade A informa o que suportada por imagens ou esquemas mais facilmente interiorizada do que utilizando apenas texto ou apenas por imagens Lidwell et al 2003 23 Legibilidade Apresenta o Perce o A clareza visual da informa o a apresentar est diretamente ligada com a fonte o tamanho escolhido o contraste e a forma como os blocos de texto s o organizados incluindo o espa o em branco envolvente Lidwell et al 2003 Lei de Fitt Usabili
4. feito um telefonema para o participante em causa A aplica o n o se encontra dispon vel para valida o mas existe um v deo que explica algumas das instru es http www youtube com watch v W53He2KXPOQ amp feature play er embedded Tete nun rei ee Pre Imagem 4 Estudo 4 Sydney Driving Study 38 An lise A utiliza o do mapa Google Maps A informa o id ntica est pr xima uma da outra A utiliza o de m tricas que permitem controlar o ltimo acesso de cada participante bem como tempo que demora a validar um determinado trajeto dia A interface mais complexa conforme o tipo de informa o a validar neste estudo a informa o mais ou menos linear facilitando a forma como a informa o organizada disponibilizado uma forma de comunicar com a equipa de suporte caso haja algum problema dificuldade Os utilizadores s o notificados atrav s de email que t m de efetuar a vali da o caso se ultrapasse 72 horas do ltimo acesso Caso n o haja resposta s o contactados por telefone A utiliza o de gr ficos que demonstram a rela o das escolhas e os seus custos Existe consci ncia que parte do sucesso relativo participa o dos utiliza dores est relacionado como a informa o apresentada Existe uma divis o clara nas diferentes sec es do site e os seus objetivos O mapa ocupa uma rea total consider vel Existe alguma incoer ncia e
5. equipa O projeto portugu s iTEAM nomeadamente o que foi desenvolvido no ltimo ano foi impulsionador na cria o de novas parcerias nomeadamente em Boston e Singapura resultando por isso num aumento de troca de ideias e de solu es nomeadamente tec nol gicas que ir o posteriormente ser transferidas a cada uma das realidades identifica das Assim pretendeu se desenvolver uma solu o que permitiu a recolha dos dados para a constru o do s referido s modelo s que pudessem ser aplicado nas 3 realidades dife rentes ainda que adaptado a cada uma delas Singapura Lisboa e Boston A conce o deste projeto resultou de um trabalho conjunto entre a Universidade de Coim bra MIT Boston e SMART Singapura bem como algumas entidades externas como por exemplo o Instituto Superior T cnico de Lisboa a Faculdade de Engenharia da Universida de do Porto e a Land Transport Authority Singapura O trabalho desenvolvido pelo grupo foi posteriormente validado com a equipa do MIT nomeadamente com Moshe Ben Akiva Professor Catedr tico do Departamento de Engenharia Civil do MIT e Christopher Ze gras Professor Associado de Planeamento e Estudos Urbanos do MIT as principais fontes de requisitos Saber trabalhar em equipa foi uma capacidade fulcral no sucesso do projeto que pressu p e capacidade de empatia saber ouvir e entender as motiva es de cada um nomeada mente dos respons veis pelo projeto Foi preciso ter con
6. o relativamente curta 7 dias os participantes mos traram alguns sinais de frustra o em parte por alguns problemas t cnicos associados sincroniza o dos dados obrigando introdu o manual dos mesmos que deveriam ter sido registados de forma autom tica mas nada referido sobre a qualidade da usabi lidade do site 34 An lise A utiliza o do mapa como apoio valida o da informa o registada Parte da informa o registada numa determinada intera o servia para completar a intera o seguinte por exemplo atividades A navega o com o mapa obriga utiliza o do scroll Existe informa o dependente da cor As respostas introduzidas eram apresentadas sem limita o de n mero colocando em causa o espa o dispon vel e piorando a efici ncia da intera o Apresenta o pouco atrativa ou intuitiva Exist ncia de perguntas abertas como a escolha das atividades Estudo 3 Holanda 2007 No estudo referido por Bohte 2009 realizado na Holanda em 2007 aplicado a 100 parti cipantes durante uma semana os trajetos e paragens eram registados atrav s de um dis positivo GPS e a informa o depois de processada era apresentada numa aplica o web Pretendia se registar e validar a origem e destino dos trajetos realizados tempos de in cio e de fim prop sito e os modos de transporte utilizados A escolha de uma aplica o web como m todo de valida o deve se
7. Anexo B Documenta o Anexo C Posters Anexo D Manual de instala o utiliza o aplica o m vel Android Anexo E Manual de instala o utiliza o aplica o m vel iPhone Anexo F Manual de utiliza o aplica o web Anexo G Plano de testes
8. Thay caray ick ove poiri onda eee wher OS dra die Imagem 9 Estudo 9 interface da aplica o 48 An lise A utiliza o do mapa Google Maps poss vel voltar atr s nas tarefas realizadas undo Existem legendas para consulta dos v rios s mbolos cores utilizados A organiza o da informa o em tabelas com cores alternadas para facilitar a leitura As diferentes sec es do site s o claramente distingu veis A informa o dados do GPS tem de ser carregada pelo utilizador H alguma falta ou incoer ncia na organiza o da informa o por exemplo demasiado espa o em branco do lado esquerdo da interface Utiliza es de contraste de cor dificultam a leitura Existe informa o que est diretamente dependente da cor o que poder dificultar a interpreta o por parte das pessoas portadoras de daltonismo Existe incoer ncia tipogr fica para representar diferentes n veis hier rquicos de informa o 49 Conclus es principais Os avan os tecnol gicos permitiram novas abordagens na forma como os dados de mobi lidade podem ser registados e validados A r pida penetra o da internet na rotina atuais cria oportunidades nos m todos de valida o no que toca forma como a informa o apresentada aos participantes Assim as vantagens gerais da escolha de uma aplica o de valida o de dados tirando partido da internet s o Atualmente existe um acesso ge
9. Data Plan MOBILITY SURVEY A smartphone application for SMART mobility survey 2012 in Singapore Authentication Sucess Login Error The member login and or password you entered are incorrect Do you want to try again Cancel Retry cancel O Please connect to the internet to sign in Retry OK Terms and Conditions The Future Mobility Survey team respects your privacy and promises to protect it The information your household provides will be kept strictly confidential Your name and personal information will be separated from your question responses for analysis and your individual travel data will not be shared with anyone outside of the project team unless they have agreed to abide by our privacy policy iPhone Internet Settings Internet detection Connected no M3 No internet connection The authentication of your credentials will be made later Exit OK ok e Main menu Menu workflow Imagem 18 Fluxo de dados acesso aplica o login 3files to upload i 2days 01h 34m 47s sz 0 5 days 10h 03 04s we Total time connected to GPS S You have 1 notification M4 No internet connection It seems that no internet connection was detected Please connect to the internet OK GPS is turned off It seems that the GPS is turned off Please connect te GPS for more accurante data OK
10. as a es mais importantes devem ser as mais f ceis de encontrar Android Design 2012 Retorno necess rio dar confian a aos utilizadores atrav s da apresenta o da infor ma o sobre onde se encontram e para onde podem ir em todo o processo de intera o aceit vel ter processos a correr em paralelo pelo tamb m deve ser apresentado Android Design 2012 Comunica o A comunica o deve ser clara para que os utilizadores entendam a men sagem ou seja n o deve ser utilizada linguagem demasiado t cnica Nos casos de erro necess rio informar o utilizador com instru es objetivas de valoriza o Android De sign 2012 51 Navega o A navega o com um inclui uma s rie de gestos que correspondem a de terminadas a es que devem se adaptadas aplica o a desenvolver De facto atrav s dos ecr s multi touch as pessoas ao manipulam diretamente os objetos no ecr sentem mais controlo e mais facilmente interpretam o resultado das suas escolhas iOS Developer Library 2012 Apresenta o O aspeto um fator chave no sucesso das aplica es aliado sua nave gabilidade Outros fatores como a escolha das cores e tipografia s o determinantes para a sua composi o iOS Developer Library 2012 Por outro lado esperado que uma apli ca o como um jogo as suas componentes sejam totalmente redesenhadas mas em apli ca es em que o foco o seu conte do uma boa pr ti
11. credentials 2 days 01h 34m 47s datado I ve finished want to synchronize the data 3 files to upload Number of files to upload 0 5 days 10h 34m 47s want privacy 19 3 11 open don t want to log my data now Wi fi detection Wi fi connected 2 The application is not working yes Settings Logout correctly Sucess no yes Success Y Upload Files Your data will be synchronized and the application will terminate automatically The data should be validated in http mobile isc ntu edu sg Thank you for your participation ok ok M6 Internet detection Y No internet connection Connected Ifyou dont connect to the internet no it will not be possible to validate cancel your credentials and the registered data will not be synchronized Do you want to try again yes TAutentication insuccess M8 Y Authentication Error Login menu It seems that there was an error validating your credentials L 0 gi n wor kf OW Do you want to try again cancel Imagem 15 Sa da da aplica o logout 1 A Y Upload Files Y Logout Information Your data will be synchronized and the application will terminate Why do you want to logout rd 0 I ve finished want to synchronize the data The data should be validated in http mobile isc ntu edu sg erential to hole nee man Thank you for your participation My bat
12. das viagens registadas n o apresentadas foram identificadas diminuindo se portanto a sobrecarga e depend ncia sobre o utilizador Comparativamente a estudos onde utilizado um m todo de registo convencional em papel o participante pode demorar 30 minutos a validar apenas 1 dia de atividade Na solu o em que os dados s o inseridos num PDA demoram cerca de 1 a 2 minutos por trajeto e por isso 5 a 6 minutos por dia Nesta solu o parte dos resultados registada registados por GPS 5 a 6 minutos s o suficientes para validar a informa o referente a 3 dias Os valores apresentados indicam que o facto de se aumentar o n mero de informa o registada automaticamente reduz significativamente o tempo necess rio por parte do uti lizador potencializando um maior n mero de respostas mais informa o e durante mais tempo para al m da informa o registada ser mais assertiva 32 Imagem 1 Estudo 1 Exemplo de um mapa utilizado no estudo No quadro seguinte s o apresentados alguns pontos positivos e negativos relativamente interface com base no levantamento bibliogr fico An lise Registo autom tico de dados por GPS diminui a depend ncia do participante e aumenta a precis o dos dados O mapa apresenta uma boa solu o no apoio mem ria dos utilizadores A apresenta o de parte da informa o no processo de valida o representa um apoio determinante na mem ria dos utilizadores em completar
13. es a desenvolver Nesta fase foi necess rio transformar essas ideias em algo concreto que pudessem ser apresentado e posteriormente implementado Na fase inicial os prot tipos de baixa fidelidade foram uma ferramenta muito importante no desenvolvimento das interfaces pois permitiram de uma maneira r pida e barata testar ideias e solu es De facto em alguns casos a sua efici ncia t o alta como um prot tipo implementado atrav s de software adequado e v rios estudos t m demonstrado que os prot tipos em papel podem identificar eficientemente erros ou inconsist ncias do projeto de S M amp Carri o L 2006 Posteriormente os prot tipos de alta fidelidade pretenderam recriar ou estarem muito pr ximos da solu o final e foram apresentados de forma formal a toda a equipa Nestas apresenta es foi preciso demonstrar que o problema e os seus objetivos foram enten didos permitindo receber feedback valioso orientando o desenvolvimento do trabalho e a identifica o de novos desafios Fazer acontecer implementa o Ap s a valida o formal dos prot tipos seguiu se a fase de implementa o Nesta fase o canal de comunica o aberto com a equipa foi determinante para o sucesso do resultado pois surgiram ajustes nas decis es previamente efetuadas que foram analisadas e solucio nadas em conjunto Validar se o caminho certo testes A fase de testes teve como principal objetivo validar se o que foi implemen
14. o que criem um equil brio sustent vel entre as necessidades e os recursos existentes A gest o dessas decis es aliada ao desenvolvimento da tecnologia permite que projetos emergentes na atual era da informa o deixem de ser considerados ideias do futuro Atualmente poss vel efetuar algumas das escolhas com base em dados reais que re sultam em solu es otimizadas e adaptativas permitindo prever e avaliar que altera es levam a que consequ ncias No caso deste projeto o recurso em estudo est relacionado com a mobilidade individual como as pessoas se movimentam para onde e porqu A informa o recolhida possibi litar a constru o de um modelo urbano de uma cidade permitindo assim perceber que altera es nessa matriz levam a que comportamentos e vice versa Esse modelo permitir ent o responder a algumas quest es concretas por exemplo qual ser a resposta compor tamental da popula o face constru o de um novo centro comercial num determinado ponto da cidade possibilitando um apoio fundamentado decis o mbito Nos ltimos 30 anos tem havido um forte investimento por parte dos setores de transpor tes em criar ferramentas que permitam apurar dados sobre a mobilidade A experi ncia conseguida e o desenvolvimento da tecnologia permitiram uma melhoria na forma como os dados s o registados e geridos potenciando um registo mais fi vel que aquela que est apenas dependente da mem ria dos part
15. ou complementar os dados N o existe uma automatiza o dos dados os resultados s o apresentados em papel Como os resultados s o apresentados em papel a valida o dos mesmos tamb m obriga a um processamento manual o que aumenta o custo o tempo e a taxa de erro Visto que os mapas eram apresentados em papel n o havia intera o no processo de valida o 33 Estudo 2 Estados Unidos Louisiana 2002 No estudo piloto referido por Marca 2002 realizado nos Estados Unidos os dados dos trajetos dos autom veis s o registados atrav s de um dispositivo GPS com liga o sem fios que permite o envio autom tico dos dados Depois do processamento a informa o apresentada aos participantes atrav s de uma aplica o web onde poss vel visualizar a mesma com apoio de um mapa O seu principal objetivo conseguir dados completos sobre as atividades efetuadas tirando partido da informa o registada automaticamente A interface da aplica o define se por duas componentes principais o mapa desenvol vido em Perl e a informa o adicional referente a cada trajeto apresentado em HTML tais como a origem o destino a hora de in cio e de fim A informa o registada automa ticamente pode ser validada e associada informa o adicional como a atividade efetuada nesse local Os participantes poder o validar a informa o referente a v rios dias sendo que os mesmos se encontram listados por ordem e
16. 10H23M O 11H03M 11H12M ai O dB 15H17M 16H13M 000050 HOW DID YOU GET HERE START END E START 08H13M E SHOPPING CENTER O9H53M 10H23M E a STOP 3 Q 11H03M 11H12M a ba STOP 4 9 1SHIZM 16HI3M E E END 110 O prot tipo apresentado de seguida serviu como base para a implementa o e conse qu ncia das decis es de simplifica o descritas nos prot tipos anteriores A interface apre senta 4 zonas principais sele o do membro se aplic vel sele o da data do calend rio o mapa e a listagem das paragens FUTURE MOBILITY m o sd ER SURVEY gt gt The HOME ACTIVITY DIARY SUPPORT CONTACTS PAUL YOU JOHN 1 MEMBER SELECTION Y John v 2 DATE SELECTION 13 10 2011 ar Club And Pro Singapore 1 Home 03H00M 08HOOM tok Golf Cour Bukit Batok fan do N Nature Reserve y Natu Park Green 7 ACTIVITY MODES OF TRANSPORTATION y gt gt d hawer App E ic AM RECS dream Ajlo xBo How did you get to this 15 place a Sl zo a a e next stop to continue the validation process 2 Singapore Polytechnic _ Gardens Is view Golf gt and Country Chub 4 3 School 11H30M 15H50M A Queenstown Tanglin PR l Imagem 34 Prot tipo 5 validac o de toda a informac o Na zona onde apresentado a lista de de paragens poss vel visualizar todas as paragens registadas automaticamente e visualizar a info
17. 15H17M 16H13M E END 23H50M DEBE Imagem 31 Prot tipo 1 valida o das paragens 108 Ap s a associa o das atividades necess rio associar os modos de transporte e os seus acompanhantes Dependente do meio de transporte selecionado poder ser necess rio introduzir mais informa o por exemplo o pre o de estacionamento No caso dos acom panhantes poss vel selecionar mais do que um elemento Em qualquer momento poss vel voltar atr s nos passos descritos e ap s a associa o da informa o em cada um destes grupos para todas as paragens o dia considerado validado A realiza o deste prot tipo em particular permitiu tirar algumas conclus es importantes nomeadamente sobre a quantidade de informa o a recolher que tem impacto direto na complexidade da interface a apresentar Posteriormente identificou se que a forma como o problema estaria a ser solucionado exigiria demasiados passos de valida o Para os uti lizadores pouco experientes esta forma permitiria um acompanhamento no processa de valida o e por isso uma r pida aprendizagem do processo Por outro lado medida que este utilizador se tornasse mais experiente esta forma poderia causar frusta o pelo seu detalhe excessivo Consequentemente o prot tipo seguinte foi constru do de forma a tentar minimizar o n mero de intera es poss veis concentrando a gest o das paragens e a associa o das atividades num nico passo
18. 90 Brooke 1996 um question rio altamente difundido e pode ser utilizado para avalia o de um qualquer sistema um question rio simples e de r pida aplica o que demonstra uma vis o geral e subjetiva da avalia o da usabilidade e de um produto e tamb m avalia a satisfa o dos utilizadores Sauro 2011 Existem v rios estu dos que demonstram a sua efici ncia Brooke J 1996 Bangor A Kortum P amp Miller J 2006 121 Parte 3 Question rio sobre o participante A ltima parte correspondente ao Question rio 7 tem como objetivo o registo de informa o b sica sobre o participante tal como a sua idade o n vel de ingl s a sua rea profis sional entre outros O conte do do teste desenvolvido encontra se dispon vel no Anexo D Plano de Testes Resultados Nesta sec o s o apresentados os resultados obtidos da realiza o dos testes a sua an lise e identifica o das melhorias Apresenta o dos resultados O teste foi realizado a 5 participantes com idades compreendidas entre os 28 35 anos apresentam um n vel m dio alto na L ngua Inglesa e t m contacto com o computador internet entre 15 ou mais horas por semana Os resultados podem ser divididos em pontos negativos positivos e resultado dos inqu ritos Pontos negativos Os pontos negativos registados foram os seguintes O Question rio Inicial demasiado longo As mensagens de retorno feedback n o s o suficientes
19. A utiliza o do mapa Google Maps Existem diferentes s mbolos que correspondem a diferentes conceitos paragem atividade cor para a viagem A tarefa de cria o de novas viagens bastante intuitiva Existe um feedback claro sobre o ponto de valida o no sentido de ser indicado quais os trajetos validados vs os trajetos que faltam validar Existe um feedback claro sobre quando um trajeto validado com sucesso H muita informa o ou bot es que est o ligados cor A interface apresenta demasiado texto que poderia ser substitu do por co nes tornando o resultado mais apelativo e diminuir a quantidade de espa o necess rio utilizado o ponto de interroga o colorido quando existe informa o em falta e pode por vezes confundir se com o texto apresentado 41 Estudo 6 Greater Cincinnati Area Household Travel Survey 2 2010 Outro estudo tamb m realizado na grande rea metroplitana de Cincinatti nos Estados Unidos da Am rica em 2010 Greater Cincinnati Area Household Travel Survey Online Prompted Recall Survey User Guide 2011 Stopher 2010 foi aplicado a 229 participantes em que 120 tinham acesso a um dispositivo GPS para permitir o registo autom tico dos dados Parte deste ltimo grupo foi convidado a validar os mesmos atrav s de uma apli ca o web A interface desenvolvida para este estudo uma vers o melhorada da interface descri ta na subsec o anterior e tinha como obje
20. C a n C e agreed to abide by our privacy policy Imagem 11 Fluxo de dados acesso aplica o login 70 0 Welcome message E Sincronization data N1 N2 Welcome 4 11 2011 UE Sincronization data 4 11 2011 7 ul 16h53 3 files to upload Number of files to upload 9 future Mobility Survey i 2 days 01h 34m 47s More information available f o 3 files to upload Number of files to upload 0 Future Mobility Survey DD 2 days 01h 34m 47s The data is sincronizating taltime cor ected 0 5 days 10h 34m 47s 0 5 days 10h 34m 47s 19 3 11 open Wi fi detection Wi fi connected 19 3 11 open Wi fi detection Wi fi connected 4713 GSM detection GSM connected 47 3 GSM detection GSM connected This information amp is showned if the o user clicks on the top message M4 Y Icons description Success cation is w izing data synchron izing formation about Wi Fi n or GPS Q Authentication failed N3 7 Authentication failed 4 11 2011 Fal 16h53 Y Login Error 0 Login error Please try again The member login and or password you entered are incorrect An error has ocurred For recovering sign in information please visit http mobile isc ntu edu sg Do you want to try again If the e mail is changed comparing to the first try the registered data is deleted Q No internet detection N4 No internet detection 4 11 2011 4l16h53 Q Internet is turned o
21. Destaque Perce o uma t cnica que permite dar nfase a determinadas partes da informa o Deve ser utilizada de uma forma coerente e consistente para n o afetar a leitura tirando partido por exemplo do tipo de letra do tamanho da cor entre outros Lidwell et al 2003 22 Diagrama de Gutenberg Perce o um diagrama que descreve a forma como os nossos olhos percorrem uma p gina os olhos desenham uma forma aproximada em Z As partes retidas com mais facilidade s o o topo direito e o mais fraco o fundo esquer do Este facto pode ser til para permitir uma organiza o mais eficiente dos seus elemen tos Lidwell et al 2003 Enquadramento Apresenta o A forma como enquadramos ou contextualizamos a informa o pode influenciar a atitude perce o sobre o que est a ser apresentado Li dwell et al 2003 Erros Apresenta o Usabilidade Um sistema de qualidade deve ajudar os utilizado res a n o cometerem erros mas quando estes ocorrem deve minimizar as consequ ncias N o poss vel evitar que os erros ocorram mas importante que quando aconte am n o sejam catastr ficos O sistema a desenvolver deve tornar a intera o apetec vel e ao mesmo tempo traduzir seguran a para incentivar a explora o e ou navega o Lennartz 2009 Apresenta o e a Usabilidade Apresenta o Usabilidade O design que visual mente agrad vel tende a ser percecionado como a
22. a informa o apresentada seja coerente e estruturada para atingir os melhores resultados poss veis Qualidade dos dados recolhidos n o poss vel medir quantitativamente este as peto seria necess rio quantificar que um mau interface resultaria em maus dados e por tanto maus modelos no entanto aceit vel afirmar que a forma como a informa o apresentada ao principal interveniente o utilizador traz partida uma melhor e maior participa o no projeto e por isso mais e melhores dados ser o registados Estrutura do documento O corrente documento estruturado da seguinte forma No Cap tulo 2 Estado da Arte apresentada uma contextualiza o do problema descritos conceitos de usabilidade tanto para o desenvolvimento web como m vel e alguns fundamentos de design Nesta sec o tamb m s o apresentados estudos de mobilidade que apresentam objetivos id nticos e a sua an lise funcional No Cap tulo 3 Metodologia apresentado o processo adotado para o desenvolvimen to do projeto No Cap tulo 4 Trabalho desenvolvido feita uma descri o detalhada de todo o traba lho desenvolvido nomeadamente sobre a aplica o m vel e web No Cap tulo 5 Testes e Resultados apresentado o plano de teste a apresenta o e discuss o dos resultados obtidos No Cap tulo 6 Conclus es s o apresentadas as principais conclus es incluindo os pon tos fortes fracos do projeto e a identifi
23. ao facto sua aos seus aspetos interativos pois as altera es efetuadas pelo utilizador s o automaticamente registadas na base de dados e passam a estar dispon veis na interface para al m de contrariamente ao m todo de valida o por telefone os participantes s o livres de validar a informa o quando lhes for mais conveniente A aplica o web apresenta um mapa onde parte da intera o permitida como aumentar o n vel de detalhe zoom adicionar novos pontos de paragem ou alterar a localiza o dos pontos registados A navega o ao longo dos dias a validar feita cronologicamente e ap s a valida o com sucesso de um dos dias o dia seguinte passa a estar dispon vel para valida o e aparece no ecr para ser validado Para al m do mapa os trajetos registados s o apresentados em forma de listagem incluindo informa es sobre o local de origem o tempo de partida o modo de transporte o tempo de chegada local de chegada e obje tivo da viagem Sempre que poss vel esta informa o determinada automaticamente e poder ser alterada pelo utilizador se aplic vel Quando um trajeto selecionado da lista este mesmo trajeto apresentado em destaque no mapa A informa o registada e ou alterada pelo utilizador serve para melhorar os algoritmos de aprendizagem que t m como objetivo aumentar a assertividade da informa o apre sentada melhorando a intera o da aplica o Por exemplo se num determinado loc
24. de conseguir a usar este site Como referido anteriormente este question rio tem como objetivo a avalia o da usabili dade geral de um sistema neste caso do site onde s o validados os dados registados O seu c lculo come a com a determina o da pontua o para cada uma das respostas perguntas mpares 1 3 5 7 e 9 subtrai se 1 resposta assinalada perguntas pares 2 4 6 8e 10 subtrai se 5 resposta assinalada De seguida a pontua o calculada de todas as perguntas dever o ser somadas e o total multiplicado por 2 5 Sauro 2011 O resultado do question rio SUS para os 5 participantes do teste a seguinte SUS 1 SUS 2 SUS 3 SUS 4 SUS 5 M dia SUS 52 5 82 5 82 5 85 87 79 9 80 Tendo em conta que a pontua o do SUS classifica se de 0 a 100 a classifica o do sistema validado de aproximadamente 80 e deve ser interpretado como um indicador posi tivo Sauro 2011 No entanto as observa es e registos efetuados durante a realiza o dos testes dever complementar a informa o para identificar as melhorias necess rias An lise dos resultados Os resultados e observa es registadas exigiram uma interpreta o cuidada na medida em que poder n o haver uma solu o direta ou uma nica solu o para cada um das melhorias identificadas De facto seria desej vel que fossem realizados novos testes para validar se de facto as novas op es tomadas solucionaram os problemas Par
25. de forma a permitir o envio dos ficheiros 68 M1 Internet detection Y No internet connection Sucess tom It seems that no internet connection no was detected Please connect to the internet on your phone preferences Feedback message Signing in yes Mobile Data Plan FUTURE De MOBILITY CT SURVEY ED a Remember me Internet detection Connected A smartphone application for SMART mobility survey 2012 in Singapore no Authentication M2 Sucess yes Y No internet connection It seems that no internet connection yes was detected no The authentication of your credentials Q If the user doesn t login password will be made later tO cheia t connect to the nterne Do you wish to continue q message will be presented afterwards when data sync The member login and or password you entered are incorrect For recovering sign in information 0k ca ncel please visit http mobile isc ntu edu sg Do you want to try again Terms and Conditions The Future Mobility Survey team respects your privacy and promises to protect it The information 0 k your household provides e will be kept strictly confidential Your name and personal information will be separated from your question responses for analysis and your individual travel data will not be shared with anyone outside M e n U W 0 r k f O W of the project team unless they have
26. designada por UbiActive que tem como objetivo o estudo da potencialidade do uso dos smartphones para o registo de mobilidade rela cionando as escolhas individuais com a sa de e bem estar dos participantes potenciando escolhas mais saud veis A aplica o desenvolvida faz parte de um processo met dico e que ser aplicado a cerca de 30 participantes O estudo apresenta 3 fases principais num total de 3 semanas Na primeira semana os utilizadores apenas utilizam a aplica o no seu telem vel per mitindo o registo da sua mobilidade individual Na segunda semana os utilizadores al m de permitirem o registo individual da sua mobilidade fornecem informa o adicional sobre as suas escolhas incluindo a sua satis fa o global Na terceira e ltima semana ap s a recolha e processamento dos dados das semanas anteriores remotamente permitem promover escolhas mais saud veis atrav s da liga o entre escolhas e o seu impacto na sa de exemplo o gasto cal rico entre fazer um mesmo percurso a p ou de carro No final do ciclo os dados da primeira semana s o comparados com a da terceira permi tindo avaliar de que forma a aplica o desenvolvida conseguiu promover atitudes mais saud veis e sustent veis A informa o registada apresentada apenas em formato de texto e n o apresenta uma solu o particularmente atrativa Apesar da sua motiva o nobre a aplica o apresenta alguns problemas nomeadamente nos al
27. disponibilizada o retorno sobre o seu estado para al m de algumas op es de configura o bateria ou tipo de dados registados por exemplo Os dados registados s o enviados para os servidores de forma a serem processados sempre que a quantidade de dados for significativa e ou for detetada uma rede Wi Fi no caso do participante n o ter acesso a um plano de dados Posteriormente ap s o processamento dos dados os mesmos s o disponibilizados na apli ca o web que dever o ser validados pelo participante locais de paragem n mero de paragens dura o das paragens e associada informa o adicional atividades modos de transporte e acompanhantes Caso n o exista nenhuma informa o registada automa ticamente resultante por exemplo do facto do participante se ter esquecido do telem vel a aplica o web permite a introdu o manual de todos os dados que permitam definir o seu trajeto di rio 16 Objetivos O processo de design no desenvolvimento deste projeto teve os seguintes objetivos Organizar Hierarquizar Estruturar o projeto poder se definir como inovador completo e complexo Foi necess rio recolher a informa o sobre as componentes que o constituem e dar lhe sentido visualmente de forma coerente e transversal Credibilidade apesar de investigadores de reputa o internacional estarem associa dos ao projeto estamos dependentes da participa o motiva o das pessoas e impor tante que
28. forma como a informa o apresentada Por outro lado foi demonstrado que n o existiu dificuldade na interpreta o dos dados apresentados no mapa em parte relacionado com o crescente acesso a sistemas de nave ga o melhorando as compet ncias neste campo foi registado entusiasmo por parte dos participantes em ver os seus trajetos registados no mapa 36 An lise A utiliza o do mapa Possibilidade de intera o com o mapa adicionar alterar paragens efetuar O zoom entre outros poss vel dividir e ou juntar trajetos registados Utiliza o de algoritmos de aprendizagem que melhorem a forma como a informa o apresentada ao utilizador A organiza o das diferentes sec es do site bastante clara mapa lista de trajetos e informa o adicional A inexperi ncia dos utilizadores referida como justifica o das dificulda des na intera o com a aplica o desenvolvida no entanto n o foram feitos testes de usabilidade que avaliassem a qualidade da interface Observou se que muitos dos participantes se esqueciam de levar consigo o dispositivo GPS Organiza o pouco clara dos bot es Os bot es apresentados poderiam ter cones associados em vez de texto Apresenta o pouco atrativa 37 Estudo 4 Sydney Driving Study 2010 No estudo referido em Greaves 2010 descrito um estudo realizado em Sydney Aus tr lia durante 8 semanas por 30 motoristas de t xi ond
29. geral os testes serviram para validar se as escolhas efetuadas na fase de implementa o v o encontro do que se pretende alcan ar Para al m disso pretendeu se medir Nielsen 1993 1 Seo sistema eficaz ou seja se permitiu que os utilizadores conseguissem efetuar as tarefas propostas 2 Se o sistema eficiente ou seja se o n vel de recursos utilizado foi timo para a reali za o de uma determinada tarefa 3 Se um sistema satisfat rio para o utilizador ou seja se o n vel de experi ncia de intera o foi suficiente motivador para o utilizador 119 Para o corrente projeto foram desenvolvidos as interfaces para o registo dos dados apli ca o m vel e valida o dos dados aplica o web no entanto a intera o com a aplica o m vel n o foi testada de uma forma formal visto que um sistema ub quo ex tremamente dif cil de testar pois existem fatores externos pr pria aplica o sistema operativo aplica es instaladas ou tipo de utiliza o que n o permitem obter resulta dos pertinentes com os recursos dispon veis e no tempo estipulado Para al m disso a apli ca o desenvolvida tem como prop sito o registo dos dados de uma forma n o intrusiva pelo que a intera o pretendida entre os utilizadores reduzida No entanto foram dispo nibilizados formas de comunica o com a equipa de desenvolvimento que permitiram dar suporte aos utilizadores que tinham a aplica o inst
30. id nticos e identificar os seus sucessos ou falhas avaliar e incorporar algumas dessas decis es na solu o a desenvolver Elaborar a linguagem gr fica tipografia cor entre outros que possam ser aplic veis a todas as componentes do projeto meios digitais e papel Definir os fluxos da intera o sobre a informa o a apresentar para ambas as aplica es a desenvolver Este processo inclui a integra o dos requisitos atrav s do desenvol vimento de ecr s que traduzam a informa o a apresentar de forma consistente e visu almente apelativa tendo em conta as no es b sicas de desenvolvimento de interfaces Implementar a primeira camada da interface web nomeadamente desenvolvida em HTML CSS JQuery que foi posteriormente integrada pela equipa de desenvolvimento Ruby on Rails Coordenar e validar a implementa o da aplica o m vel e validar a implementa o web Desenhar e implementar a documenta o e os suportes de comunica o com exte rior como por exemplo manual de utilizador apresenta es v deos entre outros Elaborar os testes de usabilidade Analisar identificar as melhorias e coordenar as altera es a elaborar no trabalho desenvolvido tendo em conta os resultados dos testes O meu papel neste projeto e o processo de design que lhe est inerente tem como prin cipais objetivos a organiza o da informa o num fluxo de intera o e apresenta o con
31. introduce his her information Her His e mail is O Yes but he she is too young to introduce the data O No I do not consent this member to participate in the survey Member 2 information Name Gender v Date ofbirth v v v Level of education v Relationship O v Member 3 information Name Gender v Date of birth v Y y Level of education v Relationship O v Continue Home FAQS Contacts Login Register Forgot your password Imagem 28 P gina de registo 104 Question rio Inicial Pre Survey Ap s a valida o das credenciais o utilizador que registou o grupo designado por utili zador respons vel ou em ingl s Household Responsible dever responder a uma s rie de perguntas De forma a minimizar o impacto da quantidade de informa o que deve ser recolhida nesta fase e de acordo com o Anexo A Informa o a Recolher as perguntas similares foram agrupadas totalizando 4 grupos diferentes O primeiro grupo inclui quest es sobre o utilizador em causa a sua habita o e as prin cipais op es de escolha da mesma O segundo grupo inclui quest es relacionadas com os meios de transportes dispon veis O terceiro grupo inclui quest es sobre os membros do grupo e finalmente o ltimo grupo inclui quest es sobre o n vel de satisfa o sobre a habita o escolhida e a vizinhan a onde se insere bem como as principais decis es sobre a sua escolha FUTURE MOBILE m o Hello Caitlin Logou
32. nas seguintes catego rias Apresenta o Estrutura Processo Perce o e ou Usabilidade de forma a enquadrar os conceitos mais pertinentes e aplic veis no projeto a desenvolver A fun o e a forma Estrutura Processo O design como solu o deve o mais poss vel reduzir se sua fun o Apesar do formato visual no design poder ser determinante na aceita o do produto a funcionalidade dever estar sempre em primeiro plano O sucesso est em conseguir que a funcionalidade e a sua apresenta o sejam apresentadas de forma equilibrada Lidwell et al 2003 Agrupar Apresenta o mais f cil reter a informa o que esteja organizada em pe quenos grupos e por isso esta abordagem deve ser adotada nos casos em que necess rio que os utilizadores retenham uma determinada informa o ou se a mesma necess ria para resolver um determinado problema ou tarefa Para al m disso a informa o quando suportada por elementos visuais muito mais facilmente retida em compara o com in forma o apresentada apenas em texto Lidwell et al 2003 Alinhamento Apresenta o Perce o O alinhamento uma regra b sica do design que tem como principal objetivo criar a sensa o de unidade e coes o atrav s do alinha mento dos seus elementos pois dependente do alinhamento dado ser o entendidos pelo utilizador como fazendo ou n o parte do mesmo grupo Lidwell et al 2003 Cor Perce o Apres
33. o obriga que o olho percorra um espa o demasiado longo desde o in cio at ao final da frase Por outro lado tamanhos de linha demasiados pequenos torna a cansativa pois obriga a que a leitura seja feita em saltos Entrelinha leading corresponde ao espa o entre as linhas de texto Este espa o de ver ser generoso mas n o demasiado para permitir a perce o que o texto faz parte do mesmo grupo A diferen a entre uma leitura confort vel e uma leitura desconfort vel pode estar no espa o entre duas linhas basta que estas se toquem para tornar um texto ileg vel Espacejamento tracking e espa o entre os caracteres kerning correspondem respectivamente ao espa o entre letras ou palavras e ao espa o entre dois caracteres O espa o adequado nestas caracter sticas permite uma leitura suave Cor no texto A cor dever ser utilizada de forma consistente e possibilita que o texto possa ser organizado sugerindo a sua rela o Espa o negativo a exist ncia de espa o negativo fundamental para criar um resul tado claro pois a legibilidade poder ficar comprometida se for apresentado demasiado conte do Hierarquia uma ordem que existe em quase tudo o que conhecemos e pode servir para expressar ordem atrav s de varia es de escala tonalidade cor espa o e posiciona mento Contraste pode ser conseguido atrav s da cor da altera o do peso ou do tamanho da letra A harmonia entre
34. otimiza o dos algoritmos de dete o de paragens O tempo de vida da bateria tamb m foi determinante para a sele o das funcionalidades da aplica o e por isso apresenta um baixo n vel de intera o com o utilizador disponibili zando algumas mensagens de retorno e um n mero de op es de configura o limitado Os requisitos listados de seguida foram resultado de uma s rie de intera es com a equipa de desenvolvimento onde foram discutidas as v rias abordagens sobre a forma que os dados poderiam ser registados e qual a melhor maneira de apresentar ao utilizador 1 A aplica o permite o acesso de um utilizador registado que posteriormente foi registado no site 2 A autentica o deve ser efetuada caso exista liga o internet Wi Fi ou plano de dados e caso esta n o seja poss vel os dados s o registados da mesma forma mas a autentica o feita posteriormente quando houver liga o 3 A aplica o efetua o registo da localiza o do utilizador combinando as tecnologias GPS GSM Wi Fi e aceler metro de uma forma n o intrusiva 4 Caso n o exista liga o internet ou o GPS se encontre desligado o utilizador deve ser notificado 5 Os dados registados devem ser enviados para o servidor para permitir o seu processa 65 mento e valida o este ltimo pela aplica o web 6 Os dados s o enviados automaticamente mas existe a op o do envio dos mesmos caso o utilizador pretenda 7 O uti
35. ou pouco claras As diferentes fases do estudo n o s o claras A ordem e os passos da valida o no Di rio de Atividades nao s o claros H demasiadas perguntas ou informa o a partilhar Pontos positivos Os pontos positivos registados foram os seguintes O estudo tem um princ pio e objetivo motivante O v deo de apresenta o bastante claro e apelativo No geral existe uma boa organiza o na forma como a informa o apresentada O site tem um bom look amp feel Apresenta uma solu o relativamente simples para o problema complexo de registo de mobilidade individual Resultado dos inqu ritos As respostas aos inqu ritos s o apresentados de acordo com o esquema abaixo em que a zona mais clara representa Discordo fortemente e a mais escura Concordo fortemente As manchas a vermelho representam o n mero de participantes que escolheram essa op o Para cada grupo de question rio apresentado um pequeno resumo das conclu s es mais pertinentes e em particular sobre o grupo de respostas menos consensuais pois potencialmente poder o indicar problemas e ou pontos a melhorar Discordo Concordo fortemente fortemente As manchas correspondem ao n mero de respostas com aquela classifica o 122 Tarefa 1 e Question rio 1 Avalia o do primeiro impacto 1 A organiza o da informa o clara 2 N o foi f cil entender a estrutura do menu 3 O site
36. principiante e faz perder tempo ao utilizador experiente Dever haver uma limita o no n mero de cores a utilizar bem como na tipografia nomeadamente nos ta manhos poss veis e tipos de letra diferentes A informa o n o dever ser apresentada de pendente da cor devido aos utilizadores dalt nicos Lennartz 2009 Organiza o a organiza o de um site o equil brio entre o conte do e a sua funciona lidade A escolha da organiza o determinante na forma como o site entendido pelos utilizadores que passa por separar categorizar juntar ou dividir os conte dos atrav s de grupos coerente e consistentes Nos casos em que os conte dos op es de navega o s o longos ou complexos a apresenta o do mapa do site poder ser uma solu o pertinente Uma organiza o clara permite que o utilizador fique mais rapidamente familiarizado com o o que lhe est a ser apresentado e permite que a sua confian a para explorar o site au mente Lennartz 2009 Orienta o o sistema n o dever estar dependente da boa mem ria do utilizador e por isso o mesmo dever ser orientado e as instru es devem estar vis veis e ou facil mente obtidas a qualquer momento Nielsen 1993 Consist ncia a mesma informa o dever ser sempre apresentada no mesmo s tio ao longo de todos os ecr s Nielsen 1993 Lennartz 2009 Linguagem o sistema dever utilizar linguagem consoante o seu p blico alvo em ve
37. que essa ser a solu o a adotar pois existem ou podem existir outras formas de o resolver sendo essa uma das principais responsabilidades de um designer 59 Cap tulo 4 TRABALHO DESENVOLVIDO Dividir cada problema em tantas pequenas partes quanto seja poss vel necess rio para resolv lo melhor Ren Descartes Nesta sec o descrito todo o trabalho desenvolvido nomeadamente a apresenta o das principais decis es transversais a todo o projeto a descri o detalhada sobre o desenvol vimento das aplica es m vel e web e finalmente a apresenta o dos materiais de apoio de acordo com a metodologia descrita no Cap tulo 3 Metodologia A tipografia A tipografia como caminho de comunica o um dos aspetos mais importantes do de sign e uma escolha adequada ao conte do melhora a sua legibilidade tornando a informa cao mais acess vel audi ncia Os ambientes virtuais trouxeram altera es forma de abordar a tipografia devido aos seus aspetos formais como o tipo de ecr resolu o navegadores e sistemas operativos Atual mente existe uma lista infind vel de fontes dispon veis dist ncia de um click o que n o significa que todas elas sejam adequadas seja para os meios digitais ou outros formatos ou garantia de que as mesmas estar o dispon veis no sistema operativo navegador pelo qual ser acedido A necessidade de encontrar consist ncia fez com que fosse criado um grup
38. referem que importante manter os participantes motivados se poss vel com algum tipo de incentivo monet rio pois o processo de recolha e valida o de dados ainda apresenta uma depend ncia e sobrecarga consider vel sobre o utilizador An lise A utiliza o do mapa Google Maps H uma divis o coerente na forma como s o apresentados os trajetos e paragens atrav s da utiliza o de s mbolos cone para uma paragem e um tra o para um trajeto entre as paragens poss vel visualizar no mapa uma viagem se selecionada da lista As sec es do site s o claras A utiliza o de s mbolos bastante familiares para as a es Editar Apagar e Inserir Existe uma liga o clara entra a informa o apresentada na listagem e a do mapa A forma como a listagem organizada permite ao participante de uma forma bastante clara entender os pontos de paragem e os trajetos do dia em causa A utiliza o pouco educada adequada dos pontos de interroga o repetidos indicando que est informa o em falta H utiliza o de informa o ligada cor A utiliza o em excesso da cor poss vel contabilizar 15 cores diferente A informa o adicional associada a cada ponto de paragem trajeto poderia ser melhorada 43 Estudo 7 Nova lorque 2010 Um outro estudo realizado por Chiao et al 2011 conduzido em 2010 em Nova lorque Estado Unidos da Am rica em que uma
39. ser claro que o e mail fornecido o que deve ser utilizado para aceder ao acesso reservado Di rio de Atividades As perguntas iniciais well being questions sobre o dia selecionado dever o ser incorporadas Di rio de Atividades N o claro para os utilizadores qual dever ser o primeiro passo a tomar Di rio de Atividades O primeiro dia a validar dever ser apresentado auto maticamente Ap s a identifica o das principais melhorias a efetuar no sistema foi necess rio coordena o com a equipa de desenvolvimento para identificar as prioridades e analisar a rela o de custo benef cio Seria desej vel que ap s a implementa o das altera es fosse possi vel a realiza o de novos testes para validar o impacto das altera es e registo de novas melhorias 131 132 Cap tulo 6 CONCLUS ES Clients have made my work a lot better Christoph Niemann O projeto iTeam revelou ser um projeto ambicioso a v rios n veis principalmente no momento de defini o dos requisitos que a sua complexidade se tenha tornado mais evidente na medida em que pretende criar uma ferramenta que consiga registar a in forma o das pessoas relativamente s suas paragens atividades trajetos e o n mero de acompanhantes que permita a constru o de um modelo de mobilidade que se aproxime o mais poss vel com o que de facto aconteceu possibilitando um apoio decis o Apesar do desenvolvime
40. sistente em ambas as aplica es melhorando a rela o entre o participante e o sis tema possibilitando uma maior quantidade e melhor qualidade na recolha dos dados de mobilidade O processo Segundo Lidwell 2003 os produtos de sucesso seguem um processo metodol gico de desenvolvimento Para al m de met dico e estruturado o processo adotado foi sufi cientemente flex vel para permitir a gest o construtiva das suas variantes de forma a con seguir incorporar as mudan as inerentes a um projeto de investiga o e em constru o que pode e deve mudar de rumo sempre que o caminho seguido n o corresponde s expectativas iniciais O processo adotado teve em conta as entregas formais do mestrado os seus objetivos relat rio final e apresenta o bem como as exig ncias do projeto os seus requisitos a colabora o em equipa a audi ncia tanto do projeto como o utilizador final e riscos e ainda outras variantes como a minha motiva o responsabilidade conhecimento e compet ncias que pretendi desenvolver 0 ponto de partida Na pr tica o processo de design come a com a clarifica o dos objetivos Resnik 2003 em que atrav s da an lise se pretende responder a perguntas como Qual o p blico alvo Qual a mensagem que se pretende transmitir Qual a tecnologia a adotar Quais s o os constrangimentos que devem ser considerados Quem j tentou solucionar o mesmo problema Quais foram os se
41. visao pt bebe 7 mil milhoes nasceu nas filipinas f630788 Ricardo Santos acedido em Julho de 2012 em http www vanarchiv com van html Sauro J 2011 Measuring Usability with the System Usability Scale SUS acedido em Junho de 2012 em http www measuringusability com sus php Shaughnessy A 2010 How to be a designer without losing your soul Laurence King Publishing Ltd United Kingdom Stopher P 1992 Use of an activity based diary to collect household travel data Trans portation 19 159 176 Stopher P Prasad C and Zhang J 2010 Comparing GPS and Prompted Recall Data Records Working Paper ITLS WP 10 24 Institute of Transport and Logistics Studies The 960 Grid System acedido em Janeiro de 2012 em http 960 gs Van Condensed acedido em Junho de 2012 em http www myfonts com fonts rsantos van condensed Virzi R A 1992 Refining the Test Phase of Usability Eva luation How Many Subjects Is Enough Human Factors 457 468 Vogler D 2001 The Education of an E designer Outside and Inside in Print and Online Publication Design p 148 152 William J 2008 Mobility on Demand The Future of Transportation in Cities Cambridge MIT Media Lab Smart Cities Group Wolf J P Bonsall M Oliveira L Leary and M Lee 2006 Review the Potential Role of New Technologies in the National Travel Survey London Department for Transport 137 ANEXOS Anexo A Informa o a recolher
42. 2009 Modelo Mental Apresenta o Usabilidade Os utilizadores tendem a ser mais efi cazes em sistemas que s o apresentados de uma forma similar forma como estruturam o problema mentalmente ou que seja id ntico s suas experi ncias passadas Conseguir um equil brio entre o que os utilizadores esperam acontecer e estrutur lo num sistema funcional pode ser um grande desafio Do ponto de vista dos utilizadores o resultado con seguido pode nem sempre ser a melhor forma de solucionar o problema e por isso a fase de testes uma fase determinante na valida o do que foi implementado No entanto prefer vel ter um modelo simples e consistente do que um modelo familiar mas inade quado Lennartz 2009 Organiza o Perce o A forma como a informa o organizada uma das formas mais poderosas de influenciar a forma como as pessoas entendem a mesma Existem v rias formas de a organizar como por exemplo por categoria tempo localiza o ordem alfab tica ou pelas suas caracter sticas chave Lidwell et al 2003 Par metros de entrada e par metros de sa da Gargabe In Garbage Out Usabilidade Estrutura Processo Este conceito defende que a qualidade do output est relacionado com a qualidade do input ou seja uma boa resposta do sistema est em parte da boa introdu o dos dados nesse mesmo sistema O sucesso desta rela o est diretamente re lacionada com a forma como os dados s o ped
43. 5 As minhas responsabilidades 55 O processo 56 Cap tulo 4 TRABALHO DESENVOLVIDO 61 A tipografia 61 Acor 63 Uma linguagem transversal 64 Registo dos dados aplica o m vel 65 Valida o dos dados aplica o web 97 Material de apoio 117 Cap tulo 5 TESTES E RESULTADOS 119 Plano de testes aplica o web 120 Resultados 122 Cap tulo 6 CONCLUS ES 133 BIBLIOGRAFIA 135 ANEXOS 139 Cap tulo 1 INTRODU O Se queres prever o futuro estuda o passado Confucio fil sofo chin s Contexto A maioria da popula o mundial apresenta se concentrada nas cidades e as motiva es dessa migra o para os grandes centros urbanos nem sempre foram as mesmas mas as cidades quase sempre apresentaram vantagens econ micas ao n vel do consumo de es pa o e energia bem como em termos de infraestruturas de transportes e saneamento A cidade representa uma acessibilidade a bens e servi os acesso a emprego centralidade comercial e cultural bem como a produ o de neg cio igualmente e agora escala glo bal o ponto de encontro e intera o de indiv duos e culturas de criatividade e inova o de oportunidades de desenvolvimento intelectual e de bem estar Por outro lado o aumento populacional uma realidade sem precedentes na hist ria do planeta Revista Vis o On line 2012 que exige uma aten o consciente no que toca a necessidade de cria o de respostas de gest
44. A p gina de contactos que se encontra sempre dispon vel quer para utilizadores registados ou n o permite o contacto com a equipa se necess rio Existe tamb m uma p gina designada Support que permite aos participantes registados repor tarem atrav s de um formul rio um problema t cnico que tenha ocorrido com qualquer uma das interfaces m vel ou web Como referido ap s o registo de um utilizador com um grupo associado ou n o apre sentado o Question rio Inicial que apresenta 4 grupos de quest es diferentes A descri o do grupo de perguntas e o seu cone apresentado do lado esquerdo da interface de acordo com a imagem seguinte FUTURE MOBILITY es SU RVEY gt gt HOME PRE SURVEY FAQs SUPPORT CONTACTS PRE SURVEY 1 How long have you lived at your current address PART 1 4 O Less than 1 year QUESTIONS ABOUT YOU O More than 1 year Information about you gi 2 What is the type of your dwelling unit O HDB 1 room O HDB 2 room O O O HDB 3 room O HDB 4 O Landed property O Private flat condominium O HDB other than flats O HUDC flat O Government executive flat O Other public flat O Shophouse O Floor of shophouse O Attap Zine roofed 3 What is the approximate floor area of your dwelling unit in square ters Less than 50 m2 E 114 Ap s a valida o das credenciais um utilizador registado tem acesso p gina de boas vindas onde lhe apresentado as fases distintas do e
45. ANYING e HOW MANY OF THEM WERE HOUSEHOLD MEMBERS ne Polytechnic a ACTIVITIES 9999999999999999999 er Gr Imagem 32 Prot tipo 3 validac o de toda a informac o 109 FUTURE MOBILITY DA Hello Caitlin Logout SURVEY gt gt gt TAi HOME ACTIVITY DIARY SUPPORT CONTACTS PAUL YOU JOHN 1 Member selection John v 2 Date selection 13 10 2011 ie IA 03H00M 08H00M CDANS Country ae ES af Bukit Batok Town Park 3atok Park hy soo EE 1 MAIN ACTIVITY Select your main activity o 2 OTHER ACTIVITIES at more were you doing o atmen OOOO 4 NUMBER OF PERSONS How many people traveled with you N lt 5 HOUSEHOLD MEMBERS i How J many were household members Singapore Polytechnic _ AF q isview Golf e Queenstown cy i Imagem 33 Prot tipo 4 valida o de toda a informa o Os prot tipos apresentados anteriormente serviram como ponto de partida para a cria o de novas formas de sele o da informa o a associar nomeadamente com o desenvolvi mento de cones que pudessem ser representativos da informa o e a sua forma de sele o nomeadamente relativo s atividades e meios de transporte HOW DID YOU GET HERE START END 08H13M DO El SHOPPING CENTER IR L Intl Airport pre E L so 23H50 M 3 BO ERES STOP NAME ACTIVITY STOP DURATION MODE OF TRANSPORTATION 09H53M
46. Ambas as notifica es mensagem de boas vindas N1 e sincroniza o dos dados quando selecionadas o ecr principal 5 apresentado que inclui informa es sobre o tempo total que a aplica o se encontra ligada a quanti dade de informa o registada o n mero de liga es Wi Fi detetadas o n mero de antenas GSM detetadas e por fim o tempo total que a aplica o se encontra ligado ao GPS A noti fica o de insucesso na valida o das credenciais N3 remete o utilizador novamente para o ecra onde poder introduzir as suas credenciais M3 Nos casos em que as notifica es indicam a n o exist ncia de liga o internet N4 ou que o GPS se encontre desligado N5 remetem o utilizador para as configura es da internet e GPS respetivamente A Imagem 12 corresponde op o de enviar os ficheiros para processamento atrav s da sele o da primeira op o 6 Ap s a apresenta o da listagem de ficheiros poss vel es colher a op o de Upload all Caso as credenciais tenham sido previamente validadas os ficheiros s o enviados caso contr rio efectuado a valida o das mesmas antes do en vio As op es de configura o est o dispon veis na Imagem 13 relativas bateria mem ria interna e externa bem como o tipo de sincroniza o dos dados registados Finalmente as Imagens 14 e 15 correspondem s op es de sair da aplica o onde valida do se as credenciais foram validadas
47. DISSERTA O DE MESTRADO EM DESIGN E MULTIM DIA FACULDADE DE CI NCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DESIGN APLICADO A ESTUDOS DE MOBILIDADE IN S DE SOUSA FERREIRA DIAS ORIENTADOR JO O BICKER CO ORIENTADOR FRANCISCO DA C MARA PEREIRA Julho de 2012 UNIVERSIDADE DE COIMBRA DISSERTA O DE MESTRADO EM DESIGN E MULTIM DIA FACULDADE DE CI NCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DESIGN APLICADO A ESTUDOS DE MOBILIDADE IN S DE SOUSA FERREIRA DIAS ORIENTADOR JO O BICKER CO ORIENTADOR FRANCISCO DA C MARA PEREIRA Julho de 2012 RESUMO No pa s em que vivemos somos livres de escolher para onde vamos e como o fazemos No entanto a escolha desses locais est dependente das nossas obriga es por exemplo trabalho dos nossos gostos pessoais por exemplo um caf mais saboroso naquele local por quest es econ micas por exemplo um determinado supermercado mais vantajoso que outro nas promo es que apresenta o estado do tr nsito ou tempo de viagem A combina o entre os nossos objetivos e a disponibilidade de op es de transporte determina o que escolhemos e como o fazemos que por sua vez ir influenciar a escolha de outros indiv duos Esta tese insere se no projeto iTEAM Integrated Transports and Energy Activity based Model que ambiciona criar um modelo de mobilidade da cidade de forma a se conseguir uma maior otimiza o dos recursos existentes por exemplo melho
48. IO INICIAL DIARIO DE ATIVIDADES DURA O 2 SEMANAS QUESTOES ALEATORIAS Ser N RIO E DE PLANEAMENTO DE SATISFA O Min Imagem 26 Fluxo da informa o Ap s a defini o dos elementos gr ficos a adotar foi preciso explorar as v rias formas de organizar a solu o para cada uma das suas partes anteriormente definidas apresenta das em detalhe nas sec es seguintes 102 P gina principal e registo A p gina principal pode ser vista como um cart o de visita e deve apresentar de forma Clara os conte dos chave Para al m disso deve permitir o registo do utilizador ou o acesso reservado ao utilizador registado A sec o nomeada Instructions lado esquerdo pretende incluir imagens ou v deo que apresentem de forma apelativa e concisa a principal mensagem para conseguir persuadir os poss veis participantes FUTURE MOBILE Y i HOME FAQS CONTACTS SURVEY gt TM What it is all about The main goal The Future Urban Mobility Group The objective is to better at the Singapore MIT Alliance for understand people s travel Research and Technology patterns in Singapore in order is soliciting volunteers for to improve the provision participation in a pilot test of a of transportation services INSTRUCTIONS research study about mobility in the future and increase patterns environmental sustainability Login Register your family group E mail Please insert information of the household responsa
49. S Imagem 24 Apresenta o dos diferentes membros e a sua posi o no grupo 100 0 COMPLETO 0 10 10 COMPLETO 20 COMPLE TO 30 COMPLE TO 40 COMPLETO 50 COMPLE TO T 1 10 2 10 3 10 4 10 5 10 e VOC Tre bis 60 COMPLETO 70 COMPLETO 80 COMPLETO 90 COMPLETO 6 10 7 10 8 10 9 10 VOC o 100 C OMPLETED 10 10 TA VOC Imagem 25 Informa o sobre o estado da sua participa o Apresenta o do fluxo de informa o e prot tipos O primeiro impacto ap s a an lise dos conte dos a apresentar aos participantes Anexo A Informa o a recolher foi de complexidade e extens o o que poderia comprometer a forma como a informa o seria entendida pelo utilizador final Por isso o meu primeiro passo no processo de organiza o da informa o foi a sua divi s o em fases distintas constitu das por Registo Question rio Inicial Di rio de Atividades e Question rio de Satisfa o detalhados de seguida Fluxo de informa o Ap s o convite do participante e a valida o por parte dos respons veis do estudo se o mesmo responde aos pr requisitos segue se a fase de registo em que o utilizador for nece uma s rie de informa o b sica sobre si e os seus membros do grupo se aplic vel Posteriormente valida o das credenciais as mesmas servem tamb m para aceder apli ca o m vel Caso o registo seja bem sucedido o utilizador resp
50. Van Condensed acedido em Junho de 2012 em http www myfonts com fonts rsantos van condensed Nielsen J 1993 Usability Engineering California Morgan Kaufmann Nielsen J 2000 Designing Web Usability Estados Unidos da Am rica New Riders 136 Nielsen J amp Landauer T K 1993 A mathematical model of the finding of usability pro blems Proceedings of ACM INTERCHI 93 Conference 206 213 Nielsen J Loranger H 2006 Preface Prioritizing Web Usabillity New Riders 1249 Eighth Street Berkeley CA 94710 Nielsen Jakob and Landauer Thomas K A mathematical model of the finding of usabili ty problems Proceedings of ACM INTERCHI 93 Conference Amsterdam The Netherlands 24 29 April 1993 pp 206 213 Ohmori N Nakazato M Harata N 2005 Gps Mobile Phone Based Activity Diary Sur vey Proceedings Of The Eastern Asia Society For Transportation Studies Vol 5 Pp 1104 1115 Oliveira M G S Vovsha P Wolf J Birotker Y Givon D Paasche J 2011 GPS Assisted Prompted Recall Household Travel Survey to Support Development of Advanced Travel Model in Jerusalem Israel Presented at the 90th Annual Meeting of the Transportation Research Board Washington DC Resnik E 2003 Design for Communication Conceptual Graphic Design Basics New York John Willy amp Sons Revista Vis o On line Beb 7 mil milh es nasceu nas Filipinas acedido em Janeiro de 2012 em http aeiou
51. a o de forma simples valorizando a linguagem n o verbal permitindo a rece o de assuntos complexos por parte de recetores n o letrados Este sistema de comunica o visual de signado ISOTYPE International System Of TYpographic Picture Education demonstrou ser uma contribui o consider vel no campo do design e da comunica o visual A ideia da simplifica o da mensagem num espa o diminuto permite que o utilizador con siga rapidamente reter a mensagem que est a ser apresentada Permitindo em substitui o ao texto apresentar uma maior quantidade de informa o num espa o menor Nesse sentido foi selecionado uma s rie de s mbolos representativos dos principais con ceitos do projeto Assim os s mbolos mais gerais seguiram a linha gr fica do ISOTYPE numa tentativa de garantir a sua interpreta o universal tendo em conta a diversidade do p blico a que se destina Por outro lado para conceitos mais espec ficos e complexos foram adota dos os pictogramas da Van Condensed As duas primeiras imagens do grupo seguinte representam os pictogramas ISOTYPE enquanto os restantes fazem parte da tipografia selecionada 64 Registo dos dados aplica o m vel O trabalho desenvolvido associado interface da aplica o m vel descrito em detalhe nas subsec es seguintes An lise Nos casos em que o registo dos dados conseguido tirando partido da tecnologia exis tente referido no Cap tulo 1 Estado
52. a rea reservada e ou n o estiver registado necess rio um campo de contacto para podermos agra decer o contacto e ou pedir mais informa es 130 Melhorias baixa baixa baixa baixa m dia m dia m dia m dia alta alta alta alta alta alta alta O texto apresentado nas p ginas Home e Recrutamento dever ser revisto para evitar repeti es Os participantes devem ser informados sobre o valor aproximado do n vel de bateria consumida pela instala o da aplica o m vel Di rio de Atividades Apresenta o de informa o quantitativa sobre o n mero de paragens dias validados ou por validar Di rio de Atividades Em algum momento os utilizadores devem ser infor mados que parte da informa o foi preenchida automaticamente Os log tipos das entidades que tamb m participam no projeto dever o estar dispon veis Caso a pergunta apresentada seja demasiado intrusiva dever estar associa da com uma breve explica o sobre a import ncia dessa informa o Entre a apresenta o do Question rio Inicial e o Di rio de Atividades dever ser apresentado um v deo de apresenta o da aplica o m vel O calend rio dever ser acompanhado de uma legenda Todas as mensagens de retorno ou de erro devem ser revistas Os passos de valida o dever o ser claros em todas as fases da intera o A informa o dever ser enviada de forma encriptada Dever
53. a apresenta o uma medida que determina como a sua apar ncia integra a fun o a que se prop e Dever haver uma coer ncia entre a apresenta o e a sua funcionalidade iOS Developer Library 2012 Controlo O utilizador e n o a aplica o dever iniciar e controlar as suas a es Apesar disso a aplica o deve orientar o utilizador e inform lo quando algumas das suas op es t m consequ ncias de grande impacto As melhores aplica es s o as que encontram o equil brio entre a orienta o do utilizador e que ao mesmo tempo impe am que se fa am escolhas com impacto irrevers vel iOS Developer Library 2012 Consist ncia A consist ncia de uma interface o que facilita a aprendizagem dos uti lizadores na pr pria aplica o ou entre aplica es A consist ncia n o uma c pia da ex periencia de outras aplica es mas tirar partido das vantagens das normas ou melhores pr ticas A aplica o deve ser consistente com os princ pios qual se aplica Android vs iPhone vs web e deve ser consistente na forma como se apresenta e como age no decorrer toda a intera o iOS Developer Library 2012 Conte do O principal foco do utilizador o conte do e sendo o espa o limitado necess rio organizar a informa o com eleg ncia Nos casos em que a mesma exten sa dever ser dividida em pequenos grupos ao contr rio da intera o web aceit vel a utiliza o de scroll Finalmente
54. a estrutura do 6 O site parece cred vel As respostas dadas sobre a utiliza o da op o de Suporte indicam que h consenso na sua utiliza o Apesar disso foram registadas algumas sugest es melhorias durante a observa o da realiza o da tarefa Question rio 5 Avalia o da opini o geral 1 O site parece cred vel 2 O site visualmente muito apelativo 3 De uma forma geral estou satisfeito com o sistema A avalia o sobre credibilidade e apresenta o bastante positiva no entanto e de acordo com os problemas identificados nomeadamente relacionado com o feedback e orienta o na intera o poder justificar o facto dos utilizadores n o se sentirem consensual mente satisfeitos 127 Question rio 6 Avalia o da usabilidade geral SUS As perguntas associadas ao SUS s o as seguintes 1 Eu penso que gostaria de utilizar este site frequentemente 2 Eu penso que o site desnecessariamente complexo 3 Eu penso que o site era f cil de usar 4 Eu penso que precisaria da ajuda de pessoal especializado para usar este site 5 Eu penso que as v rias funcionalidades do site est o bem integradas 6 Eu penso que existe demasiada inconsist ncia 7 Eu penso que a maior parte das pessoas iriam aprender a usar este site facilmente 8 Eu achei o site muito confuso 9 Senti me bastante confiante a utilizar este site 10 Eu penso que precisaria de aprender muitas coisas antes
55. a ser poss vel identificar melhorias pertinentes foi importante distinguir algumas su gest es pertinentes de apenas alguns gostos ou desejos individuais Foi ainda necess rio analisar que altera es poder o melhorar a rela o de custo benef cio de utiliza o do site desenvolvido ou seja algumas melhorias podem ser relativamente f ceis de implementar e apresentam um grande impacto na melhoria da qualidade da usabilidade do sistema Lidwell et al 2003 As tabelas seguintes resumem as principais melhorias identificadas ou observadas subdi vididas nas categorias Erros Altera es e Melhorias Cada um dos pontos foi identificado com o n vel de prioridade de altera o classificado em alta m dia ou baixa de acordo com o seu n vel de impacto 128 Erros alta alta alta alta alta alta alta alta Question rio Inicial H um erro ortogr fico em Household Responsible P gina Inicial H um erro ortogr fico em What is it all about P gina Inicial H um erro ortogr fico em Thank you for your interest P gina Inicial A hiperliga o do documento Pol tica de Privacidade est incorreto P gina Inicial As hiperliga es para os manuais de instala o da aplica o m vel no texto est em falta Di rio de atividades Validar se o calend rio est a atualizar corretamente ap s a valida o de um dia completo Registo A mensagem de retorno sobre o envio de um e mail de conf
56. ada automa ticamente Utiliza o de legendas que ajudem o utilizador a identificar a linguagem utilizada por exemplo no mapa Disponibiliza o de materiais de suporte como tutoriais lista de perguntas frequen tes e instru es Disponibiliza o de forma s de os participantes partilharem a sua opini o sobre o estudo inqu rito de satisfa o Disponibiliza o de formas de comunica o com a equipa t cnica caso sintam algu ma necessidade dificuldade Ter em conta aspetos formais como a resolu o dos ecr s e navegadores dispon veis de forma a conseguir uma otimiza o na apresenta o da informa o Utiliza o de m tricas de qualidade que permitam apurar a dura o da valida o da informa o o ltimo acesso dos participantes entre outros Estas m tricas ir o per mitir avaliar e acompanhar os participantes no processo tirando partido da sua partici pa o O projeto a desenvolver inovador tamb m no que diz respeito forma como os dados s o registados pois tira partido de smartphones atrav s da combina o de v rias tecnolo gias numa aplica o n o intrusiva em vez de fornecer um dispositivo especialmente para o efeito diminuindo por isso a sobrecarga do utilizador A an lise das principais guias con ven es aplicadas ao desenvolvimento de interfaces para smartphones bem como a apre senta o de algumas aplica es que tiram partido da geo localiza o s o aprese
57. ais nomeadamente o processo de registo Question rio Inicial e Di rio de Atividades O teste foi efetuado a 5 participantes e constitu do por 4 tarefas e 7 question rios dispo nibilizados em papel para que pudessem ser consultados se necess rio Sempre que possi vel o teste foi efetuado no ambiente familiar do participante no seu computador pessoal e em m dia demorou entre 1 a 2 horas a ser conclu do A metodologia adotada designada m todo de pensar alto ou em ingl s think aloud protocol em que os participantes s o convidados a partilhar as suas experi ncias e proces sos de pensamento em voz alta medida que v o executando as tarefas Paralelamente o respons vel pelo teste regista alguns elementos chave desta partilha bem como a express o corporal e ou os passos de intera o adotados com o sistema Bar num 2011 O teste desenvolvido foi estruturado em 3 partes principais a apresenta o do teste a descri o das tarefas e o question rio final sobre o participante 120 Parte 1 Apresenta o do teste A primeira parte do teste corresponde a uma sess o de boas vindas onde explicado qual o seu principal objetivo a apresenta o da metodologia pensar alto e a sua estrutura Nesta fase tamb m explicado que o que se pretende avalidar a aplica o em causa e n o o participante sendo que todas as sugest es s o importantes para a melhoria do que est a ser desenvolvido Parte 2 Tarefa
58. al fica associado a atividade visita a amigos a vez seguinte quando este mesmo local re gistado a mesma atividade passa a estar dispon vel No entanto existe sempre a op o de alterar a informa o aferida Os trajetos registados podem ser ligados ou divididos que pode ser resultante de uma m interpreta o dos dados ou perda de sinal do GPS Por exemplo se um participante est preso no tr nsito essa informa o poder ser interpretada como uma paragem quando na realidade faz parte do trajeto Finalmente poss vel adicionar um trajeto completo atra v s da introdu o da origem e destino da viagem 35 Mamie a apri 2047 Trip 1 yore it Fand BE verd re E mo Ti a es Imagem 3 Estudo 3 Interface da aplica o Os principais obst culos identificados na intera o com o processo de valida o est o segundo a descri o do estudo relacionados com a inexperi ncia com computadores ob servada em alguns dos participantes Para al m disso houve alguma resist ncia em trans portar dos dispositivos GPS que quando eram esquecidos obrigava introdu o manual de toda a informa o Como solu o referido que esses obst culos podem ser minimizados com o aumento da capacidade de bateria e de mem ria dos dispositivos bem como uma melhoria nos algoritmos de aprendizagem No entanto n o referido em nenhuma altura que parte das dificuldades dos participantes poder estar relacionada com a
59. alada nos seus smartphones que de monstraram ser um valioso feedback sobre os problemas e o comportamento da aplica o Por outro lado a aplica o web foi alvo de testes de usabilidade Os testes foram aplica dos a 5 participantes que tentaram ser representativos dos utilizadores finais na medida em que englobam utilizadores com experi ncia m dia alta na utiliza o de computadores e ou internet Os testes foram efetuados sempre que poss vel na pr pria habita o do uti lizador tirando partido da sua pr pria m quina de forma a maximizar o n vel de conforto O plano de testes foi desenvolvido tendo em conta conta as m tricas a avaliar para o qual foram criadas tarefas objetivas que pretenderam avaliar a sua efic cia e satisfa o O plano de testes descrito em detalhe na subsec o seguinte Plano de testes aplica o web A realiza o dos testes teve como principais objetivos validar a clareza e consist ncia da in forma o apresentada valida o do fluxo dos dados intera o com o Di rio de Atividades e a identifica o de erros e consequentemente identificar melhorias Seria desej vel que o m todo de valida o permitisse validar todas as funcionalidades ou combina es desenvolvidas no entanto o processo completo de registo dos dados de mobilidade individual bastante extenso e o teste da resultante poderia tornar se invi vel Desta forma o teste desenvolvido incidiu sobre as suas tarefas princip
60. alidades 1 A apresenta o da listagem de paragens automaticamente registadas 2 As paragens podem ser adicionadas removidas ou alteradas 3 Possibilidade de associar informa o adicional a cada paragem nomeadamente sobre a sua atividade meio de transporte e acompanhantes 4 O utilizador respons vel pelo grupo deve gerir a informa o associada aos participan tes das quais respons vel O dia selecionado para validar pode ter dados associados ou n o por exemplo nos casos em que o utilizador se esquece de trazer o telem vel consigo ou caso decida n o partilhar a informa o sobre esse dia em espec fico e dependente disso ser o apresentas tipos de quest es distintas com objetivos diferentes Sem informa o registada questionado ao utilizador a raz o por n o ter informa o associada As suas possibilidades s o n o saiu do mesmo local ou saiu do mesmo local mas o telem vel n o se encontrava a registar dados e ou a aplica o encontrava se desligada Com informa o associada de forma aleat ria 3 dos 15 dias a registar validar s o apresentadas quest es Well being Questions que pretendem registar o n vel de satisfa o e de planeamento das escolhas efetuadas no dia em selecionado As quest es a apresentar ainda se encontram em revis o e n o foram implementadas durante a execu o desta tese 106 O esquema seguinte pretende resumir o processo de intera o do Di rio de Atividade
61. application and validation phase will allow a control on the way that information is displayed to the users and consequently an improvement in the quality and quantity of data recorded to build a better model Keywords data collection interaction interface mobile application mobility urban model usability web application design process Explain why and you are a designer Petr van Blokland 2011 Agradecimentos Agrade o minha fam lia por me ter apoiado nesta mudan a de rumo Ao Paulo pela sua motiva o Ao Professor Jo o Bicker por me ter mostrado mais melhor e diferente que tentei aplicar da melhor maneira que sei no trabalho que desenvolvi Ao Professor Francisco da C Pereira por acreditar que todas as pessoas t m potencial e pela oportunidade da minha presen a no SMART Singapura Aos meus colegas de equipa pelo desafio companheirismo e entusiasmo Aos meus amigos pela paci ncia nas minhas aus ncias NDICE Capitulo 1 INTRODU O 15 Contexto 15 mbito 15 Apresentac o 16 Descric o 16 Objetivos 17 Estrutura do documento 17 Capitulo 2 ESTADO DA ARTE 19 Contexto 19 O desaf o 21 A proposta 21 Fundamentos do Design 22 Usabilidade e navegac o web 27 Estudos de mobilidade individual 32 Usabilidade e navegac o m vel 51 Aplica es para smartphones baseadas em geo localiza o 53 Cap tulo 3 METODOLOGIA 55 O papel do design 5
62. aragem alterado notificando que a mesma en contra se validada com sucesso A aplica o desenvolvida encontra se dispon vel em http mobile isc ntu edu sg sendo importante salvaguardar que foram implementadas altera es posterior minha participa o visto que o projeto continua em desenvolvimento Testes Ap s a implementa o importante validar as escolhas feitas atrav s da realiza o met dica de uma fase de testes A sua descri o e an lise est o descritas em detalhe no Cap tulo 5 Testes e Resultados 116 Material de apoio Nesta subsec o s o apresentados em detalhe todos materiais extra que foram desenvolvi dos e suportaram o projeto em particular as interfaces implementadas V deo de apresenta o O desenvolvimento de um v deo que conseguisse apresentar de forma clara e objetiva a complexidade do projeto foi uma necessidade identificada desde que os primeiros resul tados foram conseguidos Este v deo pretende chegar n o s aos poss veis participantes como a entidades externas que pretendem criar parcerias com a equipa O v deo pretende passar uma mensagem consistente e simplificada de forma a cativar os poss veis interessados e enquadrar os mesmos com os conceitos chave do estudo O primeiro passo do processo foi a cria o do conte do do v deo e o respetivo gui o De seguida foram criadas composi es a partir dos elementos gr ficos dispon veis que pudessem ser representativas
63. as a apresentar foi desenvolvida em conjunto com Maya Aboud Zeid Professora na rea dos transportes do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Americana de Beirute e Yunke Xiang Estudante de Mestrado do MIT na rea de Planeamento e Estudos Urbanos sendo a minha participa o importante para ajudar a elucidar o que seria poss vel ou n o em termos t cnicos e sensibilizar sobre o tipo e quantidade de informa o a apresentar Esta vers o serviu como ponto de partida para o desenvolvimento dos primeiros prot tipos tendo evolu do no seu conte do e estrutura sendo a vers o final apresentada no Anexo A Informa o a recolher Defini o Paralelamente defini o final dos conte dos foi preciso definir algumas linhas orienta doras sobre o que o processo de valida o pretendeu atingir Desta forma definiu se que a aplica o web permite aos participantes validarem os seus dados registados pela aplica o m vel bem como a associa o de informa o adicional aos pontos de paragem como as atividades os meios de transporte utilizados e os respetivos acompanhantes para al m de permitir adicionar ou remover paragens A escolha da internet como forma de valida o apresentou vantagens relativamente a outros meios de valida o como por exemplo o papel ou o telefone 1 Acessibilidade o acesso generalizado da internet a v rios setores econ micos e demogr ficos 2 Qualidade a melhoria ao longo do estudo na qua
64. ass y pe iges y liv hou ing Q Login Home i FAQS Register Forgot your password Contacts 99 Grupo responsabilidades e feedback A valida o dos dados de mobilidade recolhidos pela aplica o m vel est inserida num processo de recrutamento e acompanhamento que inclui 15 dias de valida o dos dados na aplica o web O estudo pretende n o s recolher os dados sobre a mobilidade indivi dual mas tamb m sobre um grupo de pessoas que residam na mesma habita o incluin do crian as e idosos que partida podem n o ser autorizados a partilhar a informa o ou n o terem experi ncia com um computador Desta forma criei o conceito de membro respons vel em ingl s HouseHold Responsible que registar todos os elementos do grupo e introduzir a informa o sobre a mobilidade individual de elementos que n o estejam aptos para tal Para que exista a no o de grupo e ao mesmo tempo feedback sobre o estado individu al s o apresentados cones ISOTYPE que atrav s da cor tamanho e preenchimento re presentam respetivamente a sua posi o do grupo a sua idade e o n mero total de pas sos validados com sucesso Pela sua import ncia este conjunto de cones apresentada no cabe alho do site ao lado do log tipo mn FAM LIA GRUPO 0 o 0 0 MASCULINO FEMININO RAPAZ RAPARIGA gt 18 gt 18 lt 18 lt 18 0 O O o 0 o 0 laii T AM FAM LIA MEMBRO RESTANTES GRUPO RESPONSAVEL MEMBRO
65. ble Password Name First name and surname E mail Your e mail forgot your password Password Re enter password How many people all ages normally live in your house including yourself O v Login Home Register FAQS Forgot your password Contacts Imagem 27 P gina principal 103 Ap s a introdu o de alguns elementos b sicos sobre o utilizador nome email e palavra passe o sistema apresenta algumas perguntas sobre os restantes membros se aplic vel No caso de os utilizadores serem menor de idade necess rio autorizar a sua participa o FUTURE MOBILE 3 SURVEY gt MA Information about you Please provide information about you Name Mother of two Gender Female v Date of birth 13 v 08 v 1970v Level of education High school V What is your position in this group Mother v HOME SUPPORT CONTACTS Information about the other members Member 1 information Name First son Gender Male v Date of birth 13 v 08 v 1999 This member is under 18 Level of education Elementary school v Relationship Son v The information presented indicates that this member is under 18 These members need authorisation of the house hold responsible you to be able to participate in this survey Please note that all information submitted is strictly confidential and will not be disclosed Do you authorize this member to participate in this survey O Yes this member has the necessary autonomy to
66. ca es devem ser previs veis o que n o significa serem aborrecidas no sentido em que se deve tanto quanto poss vel minimizar a curva de aprendizagem associada com a intera o O desenvolvimento de uma interface exige a an lise sobre como os utilizadores ir o fazer as tarefas interface design como ir o navegar navigation design e como o site ir comunicar information design Os utilizadores gostam de ter o controlo na interac o o que implica inform los sobre o contexto e disponibilizar forma de sair sempre que requisitado Uma boa interface antecipa os erros dos utilizadores A solu o desenvolvida implica a realiza o de testes e consequentemente melhorias cont nuas no seu desenvolvimento 31 Estudos de mobilidade individual O estudo das atividades humanas tem sido um t pico importante no que toca ao estudo dos transportes Chen 2002 Nesta sec o s o apresentados os principais estudos de mo bilidade efetuados nos ltimos anos de forma a exemplicar como os mesmos foram elabo rados nas suas estrat gias para o registo e valida o dos dados de mobilidade Estudo 1 Faculdade Estatal de Louisiana EUA Num estudo referido por Bachu et al 2001 10 grupos de participantes num total de 18 autom veis foram recrutados da Faculdade Estatal de Louisiana EUA para participarem num estudo com dura o de 3 semanas Abril de 2000 O estudo tinha como objetivo geral validar a assertividade da r
67. ca o das poss veis melhorias Cap tulo 2 ESTADO DA ARTE Se queres prever o futuro estuda o passado Confucio fil sofo chin s Contexto Os estudos sobre a mobilidade humana s o a principal e a mais importante fonte de in forma o sobre como as pessoas se movimentam nos ambientes urbanos Griffiths et al 2010 Os dados recolhidos permitem a cria o de modelos que ajudam no apoio deci s o na cria o de um novo servi o uma nova linha de transporte ou a constru o de uma nova estrada com o objetivo de otimizar os recursos existentes Por conseguinte a cria o de bons modelos de planeamento dependem da qualidade dos dados recolhidos Bachu 2001 A primeira gera o de modelos urbanos foi conseguida atrav s de m todos tradicionais que consistiam em entrevistas presenciais em casa dos participantes ou em pontos estrat gicos na rea em estudo No entanto mudan as significativas no estilo de vida aumento do espa o til maior n mero de indiv duos maior n mero de possibilidades de escolha entre outros tornaram a necessidade de criar modelos que consigam refletir essa complexidade atrav s da recolha de maior n mero de informa o e durante mais tem po Bricka 2008 de forma a possibilitar o registo das caracter sticas da din mica existente e determinar padr es de mobilidade Marca 2002 Inicialmente com os m todos tradicionais os dados s o recolhidos atrav s de papel en trev
68. ca o desenvolvida como parte integrante de um estudo de padr es de mobilidade humana da Microsoft Research Asia LifeMaps 2012 Esta aplica o tira partido do aceler metro da b ssola digital Wi Fi e GPS para identificar e registar pontos de interesse baseados no perfil e localiza o real do utilizador O projeto tem como obje tivos principais a explora o de padr es de mobilidade individual e a cria o de modelos de mobilidade e est dependente da participa o de volunt rios A aplica o bastante completa centrado uma s rie de funcionalidades no dispositivo tais como a visualiza o de Posi o atual do participante Lugares mais significativos organizados conforme a data ou conjunto de dias di rio semanal ou mensal e ou categoria Gr ficos que relacionam o local posi o e o tempo despendido Informa o espec fica sobre um determinado local A solu o apresentada relativamente complexidade das funcionalidades bastante adequada e apesar da apresenta o n o ser particularmente apelativa apresenta uma na vega o de f cil aprendizagem As funcionalidades v o sendo disponibilizadas medida que a aplica o vai registando mais dados o que n o permite visualizar quais suas poten cialidades da primeira vez que h o contacto com a aplica o UbiActive Na Universidade de Minesota nos Estados Unidos William 2008 foi desenvolvida uma aplica o para smartphone Android
69. ca adotar componentes bot es cor tipografia normalizadas para o sistema operativo a que se destina Para al m dos princ pios largamente difundidos e que podem ser aplicados de forma transversal no desenvolvimento das aplica es para Android ou iPhone cada um destes sistemas operativos t m particularidades que devem ser respeitadas de forma a criar so lu es consistentes e adequadas respondendo e respeitando s expectativas dos seus utilizadores 52 Aplica es para smartphones baseadas em geo localiza o Apesar de a lista ser infind vel para a pertin ncia desta tese s o abordadas 4 aplica es que tiram partido da localiza o dos participantes com a finalidade de analisar o contex to os seus objetivos e a forma como abordam as principais decis es sobre intera o com o utilizador FourSquare A aplica o FourSquare FourSquare 2012 uma aplica o social baseada na geo locali za o dos seus utilizadores tirando partido do GPS e partilha dos dados atrav s da internet dispon vel tanto para iPhone como para Android Para al m disso disponibiliza informa o sobre espa os e ou servi os pr ximos da localiza o registada Os utilizadores podem par tilhar a sua posi o com os seus amigos atrav s do conceito de check in partilhar fotos ou trocar coment rios Existe um grande n mero de entendidades comerciais que se asso ciaram ao FourSquare que disponibilizam informa o e descontos aos
70. cada uma das paragens listadas poss vel expandir a informa o associada ativida des acompanhantes e meios de transporte como indicado na imagem seguinte FUTURE MOBILITY ES S U RV EY gt gt gt HOME ACTIVITY DIARY FAQs SUPPORT CONTACTS Date Selection 09 03 2012 Undo Redo StartTime EndTime Add Delete Validate 09 cd o x Y 2 QED GP GED 09 x Activities Modes of transportation How did you get here AiWtatox ALAE atimroo Select main activity o Pulau Br ODA km 000 SentosaG h 4 Map data 2012 GMS Google MapIT Tele Atlas Terms of Use Accompanying How many people traveled with you Alguns dos meios de transporte disponiveis apresentam perguntas adicionais tais como o local de estacionamento e as tarifas associadas FUTURE MOBILITY S U RV EY gt gt gt HOME ACTIVITY DIARY FAQs SUPPORT CONTACTS Date Selection 09 03 2012 Und Red EndTime Add Delete Validate 09 5H 02 x v 2 GED GES GED GED x Activities Modes of transportation How did you get here Aiwtatox nar Arimroo Vehidie type j Select main activity bd a Lory ven O Moto o Accompanying EL e MERO Goya HZ veo data 2012 GMS Google MapIT Tele Atlas Terms of Use How many people traveled with you 0001 072 03 04 05 Ap s a validac o de uma paragem a atividade principal associada aparece no mapa e o cone representativo do n mero da p
71. ce desenvolvida teve como base os prot tipos apresentados mas foi resultado de ajustes e do trabalho de equipa Nesta sec o s o apresentados alguns dos principais ecr s implementados que pretendem demonstrar fundamentar as principais decis es A imagem seguinte representa a p gina principal onde o v deo de apresenta o se encon tra do lado esquerdo tendo sido desenvolvida com a mesma linguagem gr fica Para al m disso poss vel efetuar o registo e o acesso aos utilizadores registados FUTURE MOBILITY SURVEY gt gt gt HOME PARTICIPATE FAQs CONTACTS Login E mail Password Forgot d Login 01 35 What is it all about And the results are used for what Register your family group The Future Mobility Survey is a Results from this survey will be used for Please insert information of the household responsible household travel survey sponsored by planning and research into ways to the Future Urban Mobilit up in the enhance the Singaporean transportation Name Singapore MIT Alliance for Research network E mail and Technology SMART g What about my confidentiality Password How does it work The Smartphone Travel Survey team mi amaan malaia Aha aanle manm ant aen amlaen ama aen mannana Re t A partir da p gina principal poss vel aceder a tr s sec es Recrutamento Perguntas Frequentes e Contactos As duas primeiras op es t m como prop sito principal informar os poss veis volunt rios
72. cia apelativa e consistente para que seja poss vel aceder aos conte dos de uma forma r pida e f cil parte do sistema operativo poder determinar algumas das escolhas a forma de intera o com o dispositivo determina que a parte superior do ecr a mais vis vel pois as pesso as utilizam o smartphone atrav s de uma das seguintes formas na m o n o dominante ou colocando o sobre uma superf cie e utilizando um dedo da m o dominante apoiado na m o dominante e utilizando um polegar da mesma ou entre as m os tirando partido dos dois polegares iOS Developer Library 2012 A parte superior por isso a que se encontra mais vis vel e de f cil acesso Visto que se pretendia que a intera o fosse m nima tirou se partido da barra de notifica es ou no tifications center Particularmente por parte do Android esta barra um s tio centraliza do onde as aplica es notificam o seu estado como por exemplo uma mensagem nova um novo evento dados novos e a informa o sobre uma qualquer altera o no sistema e uma forma n o intrusiva de apresentar a informa o Em particular no iPhone pode ser personalizada pelo utilizador Esta barra de notifica es apresenta se lado a lado com a barra de estado ou status bar onde apresentada informa o relevante sobre o sistema como o n vel de rede e bateria Numa primeira fase a solu o foi desenvolvida para Android e depois adaptada para iPho ne Os diagramas seg
73. clientes que fa am o check in nos seus espa os e ou partilhem com os seus contactos A aplica o FourSquare apresenta uma interface bastante coerente e organizada sendo que o seu fator social motiva a partilha da informa o para e entre os participantes que permite recolher informa o til sobre como os utilizadores se movimentam no espa o onde se encontram Por outro lado a sua interac o poder condicionar as verdadeiras mo tiva es dos utilizadores visto que a informa o associada aplica o poder determinar o comportamento de um ou v rios utilizadores OpenPaths A aplica o OpenPaths OpenPaths 2012 um projeto comunit rio iniciado pelo labora t rio New York Times Company Research amp Development e permite o registo de informa o sobre os locais trajetos pessoais com a inten o de criar um recurso para a comunidade mundial de pesquisa A informa o registada poder ser posteriormente descarregada para um onde apresentada atrav s de um mapa sendo poss vel visualizar a evolu o das escolhas e dos trajetos pessoais A aplica o defende total seguran a nos servidores onde os dados s o processados e a partilha apenas poss vel se permitida e orientada para labo rat rios de investiga es nomeadamente para o estudo do impacto de desastres naturais o fluxo do tr fego planeamento urbano e transmiss o de doen as A aplica o foi desenvolvida para ter um impacto m nimo sobre a vida da ba
74. completar a figura preenchendo as informac es que es t o em falta Lei de Pragnanz ou a lei da simplicidade defende que o c rebro humano face a um s mbolo amb guo ou complexo tende a organizar o mesmo de modo a ter como resulta do uma configura o formal mais simples e est vel Continuidade este princ pio defende que os elementos alinhados s o perceciona dos como fazendo parte do mesmo grupo Progressive Disclosure Apresenta o Usabilidade De uma forma geral as pessoas tendem a sentir se mais seguras num s tio onde podem ver o que as rodeia e por outro lado tenham forma de fugir se necess rio Este facto est relacionado com a ideia evolu cion ria da esp cie humana visto que estes dois cen rios aumentam a probabilidade de sobreviv ncia Desta forma se aplicado realidade do sistema que se est a desenvolver poder aumentar a probabilidade de sucesso Lidwell et al 2003 Prot tipos Usabilidade Estrutura Processo Os prot tipos s o modelos simplificados da solu o a desenvolver S o desenhos ou esquemas que permitem identificar os elemen tos chave e explorar de que forma os requisitos poder o ser transformados em solu es visuais A prototipagem evolucion ria utilizada quando os requisitos est o em constante mudan a que resulta em processos iterativos Lidwell et al 2003 Sinal e ru do Apresenta o A comunica o envolve os processos de constru o tran
75. ct team unless they have agreed to abide by our privacy policy 0 Back Files Done Settings Done Back Settings Done Back Settings Done Back Settings Upload Files gt Battery Internal Memory Synchronization The list of information registered is e termines Ma memory used Choose how you want to synchronize File Date Start Stop Size Batey RERE Wi Fi Mobile Data Plan Upload all O Imagem 17 Listagem de ecr s desenvolvidos iPhone O desenvolvimento da aplica o iPhone teve como base as principais decis es para o sis tema Android pelo que a sua apresenta o justifica o an loga No entanto existem diferen as a n vel de apresenta o e navegabilidade entre os sistemas Android e iPhone que devem ser respeitados As principais diferen as no desenvolvimento da solu o para o iPhone prendem se principalmente com o momento aspeto das mensagens e a forma como as notifica es s o apresentadas visto que uma op o que poder ser configu rada pelo utilizador e n o t m a mesma import ncia relativamente aos sistemas Android Os diagramas apresentados de seguida correspondem ao fluxo de informa o no processo de acesso aplica o Imagem 18 apresenta o das principais notifica es Imagem 19 envio dos ficheiros de dados registados Imagem 20 as op es de configura o Imagem 21 e sa da da aplica o Imagens 22 e 23 Internet detection Sucess Yu Mobile FUTURE
76. d Online Publication Design p 128 131 Institui o Design Council acedida Julho de 2012 em http www designcouncil org uk iOS Developer Library acedido em Junho de 2012 em http developer apple com library ios documentation UserExperience Conceptual Mo bileHIG Introduction Introduction html apple_ref doc uid TP40006556 CH1 SW1 Kalfs N and W E Saris 1997 New Data Collection Methods in Travel Surveys In Activity based Approaches to Travel Analysis edited by D F Ettema and H J P Timmermans Oxford Pergamon Lennartz S Friedman V 2009 The Smashing Book Media GmbH Lewis J 1993 Sample Size Adequacy for Usability Studies Human Factors 368 378 Li Z J and Shalaby A S 2008 Web Based GIS System for Prompted Recall of GPS Assis ted Personal Travel Surveys System Development and Experimental Study Presented at the 87th Annual Meeting of the Transportation Research Board Washington DC Lidwell W Holden K Butler J 2003 Universal Principles of Design Rockport Publi shers Inc Lupton E 2006 Thinking with Type Princeton Architectural Press Lupton E Phillips J 2008 Novos Fundamentos do Design Cosac Naify Marca J E 2002 The Design and Implementation of an On Line Travel and Activity Survey Working Paper UCI ITS AS WP 02 1 Institute of Transportation Studies University of California Irvine Monteiro M 2011 Design is a Job A Book Apart My Fonts
77. da Arte todas elas apresentam como proposta um dispositivo GPS extra que deveria ser colocado no autom vel ou transportado pelo participante em estudo Neste projeto o registo dos dados conseguido atrav s da instala o de uma aplica o no smartphone que permite a grava o da localiza o e trajeto dos participantes Esta op o apresenta tr s vantagens principais a combina o de diferentes tecnologias a parti cipa o no estudo n o est dependente de um dispositivo extra e qualquer utilizador que possua um smartphone Android ou iPhone estar apto a participar Defini o O primeiro passo no processo de desenvolvimento da aplica o come ou com o enten dimento do que s o as suas tecnologias e as suas vantagens A aplica o desenvolvida tira partido das tecnologias incorporadas nomeadamente o GPS que consegue re gistar informa o sobre o local e o trajeto dos seus utilizadores com bastante precis o No entanto apresenta algumass desvantagens nomeadamente relacionado com o gasto de bateria e de necessitar de pelo menos tr s sat lites vis veis que pode em alguns casos n o ser totalmente compat vel com a din mica urbana pelo facto das pessoas passarem a maior parte do seu tempo em espa os fechados ou entre pr dios altos Por isso a apli ca o tira partido do Wi Fi que permite aferir a localiza o do utilizador dentro dos edif cios e de forma complementar a rede GSM e o aceler metro usado
78. dade Em ergonomia a lei de Fitts um modelo relacionado com o movimento humano que tenta contabilizar o tempo necess rio entre uma posi o inicial e um determinado objetivo A sua aplica o ao design web pode ser aplicada em algumas funcionalidades como os bot es n o devem ser demasiado pequenos para aumentar a efi c cia da navegabilidade e aqueles que t m tarefas contr rias n o devem estar demasiado pr ximos para diminuir a taxa de erros Lidwell et al 2003 Lei de Hick Apresenta o Usabilidade Esta lei defende que o tempo gasto a tomar uma decis o est diretamente relacionado com a quantidade de op es disponibilizadas Se a informa o apresentada estiver alinhada categorizada e ou estruturada poder au mentar a efic cia na escolha da op o Lidwell et al 2003 Mensagens de confirma o Apresenta o Usabilidade As mensagens de con firma o devem ser utilizadas para as a es cr ticas ou irrevers veis e permitem validar se uma determinada a o foi efetivamente intencional Esta t cnica que tem como ob jetivo prevenir que sejam efetuados erros pode diminuir a performance das tarefas e se utilizadas em demasiado n mero os utilizadores podem passar a ignor las A mensagem deve ser estruturada para que as op es dispon veis sejam Sim ou Nao e no caso de se rem mensagens apenas informativas devem ter uma op o N o mostrar esta mensagem novamente Lennartz
79. das ideias chave Posteriormente foram animadas em con cord ncia com a narrativa gravada e disponibilizada no site desenvolvido O v deo est dispon vel em http mobile isc ntu edu sg ou na p gina do Vimeo em http vimeo com 39619836 Documenta o O estudo de mobilidade deve estar alinhado com requisitos de seguran a e privacida de impostos pelas entidas externas competentes Como resultado foram desenvolvidos documentos que incluem informa o sobre o Recrutamento e Pol tica de Privacidade Para al m disso foi necess rio o desenvolvimento de manuais de instala o e utiliza o para ambas as aplica es que por se encontrarem em desenvolvimento foram desenhadas em Microsoft Word de forma a permitirem a atualiza o por parte de terceiros sempre que necess rio Os documentos descritos est o dispon veis para consulta no Anexo B Do cumenta o Posters No decorrer de uma apresenta o formal dos projetos do SMART Singapura em Janeiro de 2012 foram desenhados uma s rie de posters sobre algumas componentes t cnicas do Future Mobility Survey Os conte dos foram disponibilizados e discutidos em equipa de forma a encontrar uma solu o leg vel consoante as regras estipuladas para a cria o dos mesmos Os posters desenhados est o dispon veis para consulta no Anexo C Pos ters 117 118 Capitulo 5 TESTES E RESULTADOS Good content is sometimes not enough the users must reach it so they can s
80. de est diretamente ligada com o sucesso ou insucesso de um interface e por isso a sua utiliza o ou n o por parte dos utilizadores Godin 2002 Conhecer os utilizadores O ponto de partida para construir uma interface de qualidade entender como os utiliza dores pensam de forma a ir ao encontro das suas expectativas Lennartz 2009 Se o conte do for importante o aspeto passa a ser secund rio No entanto a forma como se apresenta o conte do est diretamente relacionada com a sua clareza e legibi lidade Os utilizadores n o l em passam os olhos em ingl s scan e quando apresentados com uma nova p gina procuram pontos de refer ncia que os possam guiar na navega o tendo em conta os seus objetivos Os utilizadores s o impacientes por isso importante que a informa o apresentada seja consistente e a navega o o mais intuitiva poss vel Os utilizadores seguem a sua intui o e nem sempre fazem as melhores escolhas e por isso a forma como o site constru do deve ajud los no processo de navega o Os utilizadores querem ter retorno e controlo sobre as suas a es 27 Conven es A cria o de uma interface simples e ao mesmo tempo clara e consistente que responda aos requisitos o principal objetivo de qualquer designer A solu o criada dever ajudar os utilizadores no processo de intera o Se a interface estiver bem pensada e constru da os utilizadores v o perder m
81. e acompanhantes e pode ser abordado de duas formas distintas orientado s paragens ou orientado aos trajetos com base no levantamento do estado da arte Cap tulo 1 Estado da Arte A primeira abordagem apresenta a listagem de pontos de paragens registados pela aplica o m vel e assume se que entre os mesmos existe sempre um trajeto Por outro lado a segunda abordagem apresenta uma listagem dos trajetos e assume se que na sua defini o incluem duas paragens a origem e o seu destino Para os conceitos de trajeto e de paragem s o definidos de seguida O trajeto ou viagem uma transi o de um lugar A para um lugar B ou origem e destino Um trajeto pressup e movimento e consequentemente um meio de transpor te exemplo ir a p de casa at padaria A paragem um local ou zona onde se realiza uma ou mais atividades fui ao shop ping almo ar e fazer compras Ambas as abordagen apresentam vantagens e desvantagens que foram convertidas em prot tipos de baixa fidelidade apresentados e discutidos com a equipa A escolha incidiu sobre a solu o onde a informa o apresentada orientada s paragens pois empirica mente iria ao encontro da forma como as pessoas pensam o seu dia a dia por exemplo sa de casa e fui para o trabalho de carro ao contr rio de fiz uma viagem de carro entre casa e o trabalho De uma forma geral pretendeu se que a abordagem escolhida incluisse as seguintes fun cion
82. e se pretendia registar a rela o entre comportamentos rotas e velocidade com os seus custos reais taxas de circula o combust vel e tempo Os autom veis eram dotados de um dispositivo GPS e os dados eram enviados atrav s de rede sem fios para processamento A valida o era feita atrav s de uma aplica o web onde era pedido aos participantes a confirma o da informa o registada automaticamente como o tempo de in cio e de fim da viagem local de origem e destino dist ncia o valor da percentagem de velocidade acima do permitido o seu custo aproximado e informa o adicional como o n mero de passageiros objetivo dos trajetos e n mero de paragens interm dias A informa o registada era disponibilizada graficamente onde era poss vel observar rela es entre o custo velocidade e ou dist ncia percorrida permitindo ao condutor uma maior consci ncia nas suas escolhas e potenciar uma melho ria no comportamento A aplica o define se pela utiliza o de um mapa Google Maps e a possibilidade de ver em texto a descri o dos trajetos efetuados Os dias que cont m trajetos para valida o s o apresentados em formato de lista Foi criada uma forma de gerir a informa o introduzida pelos participantes e onde possi vel ter acesso data hora do ltimo acesso enviado um email autom tico caso os utiliza dores n o acedam aplica o por mais do que 72 horas e ou mais do que 7 dias seguidos Caso necess rio
83. ecolha dos dados GPS relativamente aos dados recolhidos via m todos convencionais As viagens efetuadas no autom vel eram registadas atrav s de um dispositivo GPS ligado ao isqueiro do carro que ligava e desligava automaticamente conforme o carro estivesse ligado ou desligado sendo posteriormente recolhidas pela equipa e processado durante alguns dias numa aplica o nomeada TransCAD onde estava inclu da alguma informa o demogr fica dos participantes O processamento resultava em mapas onde estavam re presentadas as viagens registadas e os seus atributos hora de in cio hora de fim local de origem local de destino dura o e dist ncia Os mapas eram impressos e apresentados alguns dias depois aos participantes com o objetivo de validar a informa o registada e a introdu o de informa o adicional atrav s de entrevistas nomeadamente relativo ao objetivo da viagem e o n mero total de acompanhantes De forma a haver uma compara o sobre a assertividade destes m todos parte dos da dos e apesar de serem recolhidos de forma autom tica n o eram apresentados e os participantes eram convidados a descrever a informa o em falta Foi poss vel concluir que as pessoas tendem a descartar pequenas viagens e alguns dos dados n o s o parti lhados com precis o como hora de in cio fim de uma viagem Por outro lado os mapas apresentaram se bastante teis na ajuda da mem ria dos participantes demonstrando que 99 14
84. ecorrer do processo da recolha de forma a conseguir a melhor amostra de dados poss vel 133 Estes e outros risco s o fatores que se apresentam lado a lado com a inova o e a ambi o inerente de um qualquer projeto de investiga o e por isso o processo foi altamente ite rativo e interativo o que possibilitou uma matura o dos requisitos resultante dos suces sos e insucessos conseguidos em cada um dos seus ciclos No entanto a defini o tardia de alguns requisitos apresentou um grande impacto no trabalho a desenvolver na medida em que em alguns casos resultaram em altera es transversais ou falhas na estrutura dos conte dos a apresentar Para al m disso e associado din mica do projeto existem expec tativas e prazos que obrigam a uma capacidade de decis o e adapta o para responder da melhor forma poss vel s exig ncias que pode resultar em decis es adequadas mas nem sempre timas Apesar dos poss veis pontos a melhorar os testes de usabilidade apresentaram resultados positivos o que permite concluir que o trabalho desenvolvido est no bom caminho mbo ra fosse necess rio e interessante reavaliar se as altera es resolveram de facto os proble mas identificados para al m da identifica o de novas melhorias No entanto e sendo um projeto que ir estar no terreno durante o estudo de mobilidade que ocorrer nos pr ximos meses ser poss vel avaliar as decis es efetuadas numa escala muito maio
85. ee it s good Nielsen Os testes de usabilidade sao a Unica forma de validar se um determinado sistema desen volvido cumpre os objetivos que foram propostos De acordo com Jakob Nielsen Nielsen 1993 o nosso primeiro impulso sobre como as coisas devem ser apresentadas normal mente n o suficiente bom e por isso necess rio testar as nossas escolhas Desta forma poss vel validar se as decis es tomadas na implementa o no que toca a apresenta o visual informa o intera o ou retorno v o ao encontro do utilizador alvo e se este de facto consegue atingir os seus objetivos Os testes de usabilidade conseguem fornecer muito mais informa o sobre como deve mos solucionar o problema do que o que pensamos que ir funcionar no momento de tomar decis es sobre a sua implementa o ou mesmo o que os utilizadores pensam que iria funcionar se o utilizassem um Os testes de usabilidade focam se na atividade de obser var os utilizadores enquanto estes interagem com um determinado sistema neste caso interface web onde s o validados os dados registados pelo telem vel a partir de tarefas reais com um objetivo identificado At aos anos 90 os testes de usabilidade eram testes rigorosos processuais e realizados em laborat rios especializados pois eram vistos como experi ncias cient ficas obrigando a um controlo exigente e h exist ncia de 30 a 50 utilizadores O custo associado a este processo levou a que
86. enos tempo a aprender e por isso mais facilmente passam efetivamente a us la Desta forma conveniente n o deixar que a criatividade tome de masiado conta do processo de desenvolvimento de forma a obrigar que os utilizadores tenham que re aprender a lidar com a novidade Segundo Lennartz 2009 importante conhecer e aplicar algumas das conven es existentes Certos elementos pertencem a determinados locais Num site tal como num jornal as pessoas t m certas expectativas relativamente ao que v o encontrar e onde esses ele mentos est o posicionados e se o resultado for muito diferente os utilizadores podem apresentar dificuldades em entender o que lhes est a ser apresentado Assim importan te desenhar sites onde os utilizadores prevejam as suas funcionalidades Alguns exemplos o t tulo da p gina costuma encontrar se no topo esquerda e uma forma r pida de voltar p gina principal o texto de introdu o do site costuma estar perto do t tulo e a caixa de procura costuma estar no topo direita Op o de procura esta op o se existente deve ser vis vel facilmente reconhec vel e f cil de usar Deve resumir se sua funcionalidade uma caixa onde se pode colocar o termo a procurar e um bot o que permita iniciar essa a o Existem muitos s tios onde esta op o pode estar dispon vel mas s alguns s o adequados e devem ser apresentadas de forma consistente ao longo de todas as p ginas do site
87. enta o A cor pode tornar a solu o desenvolvida mais interes sante e esteticamente agrad vel para al m de poder ser utilizada para refor ar a organiza o e o significado dos elementos No entanto se aplicada de forma errada poder ter um impacto desastroso na forma como a informa o entendida Lidwell et al 2003 N mero de cores Deve ser utilizado um n mero de cores moderado e limitado N o deve ser utilizada cor para representar informa o na medida em que existe uma parte significativa da popula o que portadora de daltonismo cerca de 8 da popu la o mundial Lupton 2008 Combina o da cor As cores devem ser combinadas para que o resultado seja este ticamente agrad vel resultando da combina o de cores an logas ou complementares A t tulo de exemplo as cores quentes s o normalmente utilizadas em elementos mais fortes e cores frias em elementos mais neutros Lupton 2008 Satura o O uso dos diferentes n veis de satura o poder ser til se se pretender distinguir elementos da composi o Lupton 2008 Simbolismo A rela o entre as emo es e a cor n o est suficientemente docu mentada e ou testada Em parte por n o existir um simbolismo universal da cor visto que tende a ser diferente de cultura para cultura No entanto aconselh vel fazer um levantamento das cores menos mais aceites por parte da popula o alvo que vai usar o sistema Lupton 2008
88. erver The data should be validated Authentication Error in http mobile isc ntu edu sg It seems that there was 1 an error validating your credentials L 0 Cl N m e N U Do you want to try again Login workflow Thank you for your participation OK Cancel Retry ok cancel Imagem 22 Sa da da aplica o logout 1 O 3 files to upload 2 days 01h 34m 47s 0 5 days 10h 03 04s Total time connected to GPS Why do you want to logout Logout l ve finished want to synchronize the data dont want to log my data now My battery is low OK Logout Why do you want to logout I ve finished want to synchronize the data want privacy dont want to log my data now The application is not working correctly OK AA yes Are the user credentials validated no M3 Upload Files The files will be sent for the server The data should be validated in http mobile isc ntu edu sg Thank you for your participation OK ok ok Imagem 23 Sa da da aplica o logout 2 Implementa o Ap s a identifica o dos fluxos de informa o foi necess rio a sincroniza o com a equipa de desenvolvimento de forma a identificar os poss veis ajustes nas decis es tomadas para irem ao encontro dos princ pios de intera o do sistema operativo em causa No dec
89. esearch Vol 1 No 1 pp 59 79 Bachu PK Dudala T Kothuri S M 2001 Prompted recall in a GPS survey a proof of concept study Paper Presented at the 80th Annual Meeting of the Transportation Research Board Washington DC Barnum C 2010 Usability Testing Essentials Ready Set Test Morgan Kaufmann Bohte W and Maat K 2009 Deriving and Validating Trip Purposes and Travel Modes for Multi Day GPS Based Travel Surveys A Large Scale Application in the Netherlands Transportation Research Part C Vol 17 No 3 pp 285 297 Bricka S 2008 Non Response Challenges In Gps Based Smurveys International Stee ring Committee On Travel Survey Conferences Worshop On Non Response Challenges In Gps Based Surveys Brooke J 1996 SUS a quick and dirty usability scale In P W Jordan B Thomas B A Weerdmeester amp A L McClelland Usability Evaluation in Industry London Taylor and Francis Canavilhas J 2001 Webjornalismo Da pir mide invertida pir mide deitada Universi dade da Beira Interior Chen J Shaw S Yu H Lu F Chai Y and Jia Q 2011 Exploratory data analysis of activity diary data a space time GIS approach Journal of Transport Geography Chiao K A Argote J Zmud J Hilsenbeck K Zmud M and Wolf J 2011 Continuous Improvement in Regional Household Travel Surveys The NYMTC Experience Paper pre sented at the 90th Annual Meetin
90. essa rela o n o suficientemente clara A apresenta o das instru es deveria ser opcional O tamanho do mapa suficiente mas pequeno em compara o com outras funcionalidades Os moldes do estudo descrito anteriormente bem como a interface apresentada tamb m foram aplicados no primeiro estudo com recurso a GPS realizado fora dos Estados Unidos realizado em Jerusal m Oliveira et al 2011 com o objetivo de recolher informa o sobre a mobilidade e socioecon mica que suportasse algumas decis es no desenvolvimento da cidade 45 Estudo 8 Canad 2008 O estudo piloto referido por Li et al 2008 realizado pela Universidade de Toronto Canad foi aplicado a 15 participantes durante 35 dias que tinha como objetivo o registo de infor ma o sobre trajetos e atividades das pessoas registada a partir de um dispositivo GPS e posteriormente validada numa aplica o instalada nos computadores dos participantes designada TRIPS E dad Pai i Tarai iia Ro Tal bum a 7 Copia Sy app la CER ee E a AR a gal SR cut DOR ECA emcee IP UR LAA deta Iye Tmi et Pee ee er Enis fer a ga GR a pat BR Pg DS R E a E eg ERA TET A e To ud a a no E a q me ei OS A Tp DO pega Cio ba Ty eto Pl rem Pew er shite Fah la apro TTS Sel Se ee er Imagem 8 Estudo 8 Interface da aplica o TRIPS A interface da aplica o divida em 3 sec es principa
91. ettings 3 files to upload 2 days 01h 34m 47s ternal memory used Memory Preferences 0 5 days 10h 03 04s S ES Total time connected to GPS O Synchronization Set how you want to synchronize your data Sync Preferences Battery Internal Memory External Memory Data Sync 11 12 Settings Settings Done Back Setti ngs Done Battery Choose the ba etermines Synchronization C ow you want to synchronize Internal Memory nal memory used 30 Wi Fi 60 Mobile Data Plan 80 100 Imagem 21 Op es de configura o MS e No internet connection M Internet detection No internet connection Connected If you don t connect to the internet ecos it will not be possible to validate i your credentials and the registered can cel os data will not be synchronized It seems that no internet connection was detected Please connect to the internet Do you want to try again Internet detection Sucess OK Cancel OK EEE ars no Logout Are the user D unless Why do you want to logout credentials I ve finished validated want to synchronize the data Autentication 2 days 01h 34m 47s want privacy don t want to log my data now 0 5 days 10h 03 04s Total time connected to GPS The application is not working correctly yes insuccess OK Upload Files The files will be sent for the s
92. ey The data is sincronizating a 3filesto upload Number of files to upload 2 days 01h 34m 47s 0 5 days 10h 34m 47s 9 3 11 open 1 Wi fi detection Wi fi connected Settings Logout A 4 11 2011 Q Login error Please try again Imagem 10 Listagem de ecr s desenvolvidos Android 67 Settings Battery Battery Preferences Memory Internal Memory External Memory Synchronization N4 NS 4 11 2011 ul 16h53 4 11 2011 al 16h53 Q GPS is turned off Open GPS preferences Q Internet is turned off Open internet preferences O primeiro diagrama Imagem 10 corresponde ao acesso aplica o O utilizador se leciona o cone criado 1 para o efeito e convidado a colocar as credenciais que s o as selecionadas no momento do registo na aplica o web 2 A valida o das credenciais est dependente da exist ncia de uma liga o internet seja a partir de liga o Wi Fi ou plano de dados Se existir liga o as credenciais s o validadas e o utilizador notificado caso o e mail ou palavra passe n o estejam corretos M3 No caso de n o existir liga o o utilizador notificado M1 e se pretendido a aplica o passar a registar a informa o nor malmente sendo a valida o feita posteriormente M2 caso contr rio a aplica o encerra Ap s a valida o com sucesso das credenciais apresentada a listagem dos estados notifi ca es M4 da aplica o Imagem 11
93. ff Open internet preferences Internet Settings This message will appear only once or anytime the application is trying to synchronize the registered data NS GPS is turned off 4 11 2011 al 16h53 Q GPS is turned off Settings Imagem 12 Notifica es This message will appear only once files ready to upload upload all Y Upload files 3 files to upload Number of files to upload 2 days 01h 34m 47s Date 29 04 2011 15 05 2011 16 05 2011 16 05 2011 0 5 days 10h 34m 47s A 19 3 11 open Wi fi detection Wi fi connected Settings Logout Stop 19 00 21 00 18 00 21 00 eee eee Feedback message Feedback message Loading Uploading files M1 Y No internet connection n 0 It seems that no internet connection was detected Please connect to the internet on your Internet detection phone preferences Are the user credentials validated yes Sucess no yes success Y Upload Files Your data will be synchronized and the application will terminate automatically The data should be validated in http mobile isc ntu edu sg Thank you for your participation ok Connected Do you want to try again yes Autentication insuccess M8 Y Authentication Error It seems that there was L 0 gi n m e n u an error validating your credentials E Login workflow Do you want t
94. fian a sensibilidade e disciplina para conseguir uma boa rela o de equipa de forma a identificar e entender as suas prin cipais dificuldades desafios e ansiedades Monteiro 2011 Dado o alinhamento da equi pa nos objetivos foi preciso saber respeitar o talento as responsabilidades compet ncias e opini es e ter capacidade de refletir as mesmas em altera es no processo de desenvol vimento ou por outro lado um bom poder de argumenta o 58 Feedback O trabalho desenvolvido pelo designer o que se encontra na linha da frente e o que est vis vel e talvez por isso mais facilmente criticado e toda a gente tem opini o sobre como deveria ser a solu o Apesar de ser dif cil ouvir as cr ticas sejam elas quais forem segundo Monteiro 2011 sempre poss vel lidar com as mesmas e da tirar o seu maior partido Foi importante entender e identificar as reais necessidades e problemas do projeto e sa ber distingui las dos desejos pessoais de cada um Em ltimo caso as cr ticas melhoraram o meu poder de argumenta o e finalmente o projeto A minha participa o foi importante em todos os momentos do processo nomeada mente no in cio para conseguir estar a par dos seus desenvolvimentos integrando as poss veis variantes e motiva es na solu o visual a desenvolver Durante o processo de feedback foi comum as pessoas indicarem a forma como gostariam de ver o problema resolvido o que nem sempre significa
95. fim do processo de registo pergunta 2 indica o do sistema sobre o passo seguinte pergunta 7 e a mensagens de erro pergunta 9 Para al m disso pode ser indicador que o processo ou fluxo de informa o n o apresentado de forma suficiente clara 124 Tarefa 3 e Question rio 3 Intera o com o Di rio de Atividades 1 O sistema n o foi claro sobre qual o primeiro passo no processo de valida o 2 Foi f cil de selecionar uma data do calend rio 3 No calend rio n o totalmente claro sobre os diferentes estados dos dias apresentados 4 A lista de atividades corresponde informa o apresentada no mapa 5 As op es quest es est o bem organizadas e as funcionalidades adicionar eliminar est o bem organizadas 6 N o foi f cil adicionar novas atividades ao di rio 7 O mapa apresentado complementa a informa o 8 A distin o das atividades apresentadas no mapa n o muito clara 9 Foi f cil adicionar alterar os modos de transporte associado s atividades 10 Na minha opini o precisaria de mais tempo para conseguir interagir com o sistema de uma maneira eficiente 125 11 As funcionalidades apresentadas s o claras 12 Aforma como a informa o est organizada n o foi me ajudou na realiza o das tarefas 13 Sempre que houve um erro consegui recuperar de forma f cil e r pida 14 Os bot es n o estavam bem organizados ou n o eram f cil locali
96. g of the Transportation Research Board Washington DC Cincinnati Household Travel Survey 2010 Presented for the ABJ 40 New Techno logies Subcommittee at the 89th Annual Meeting of the Transportation Research Board Washington DC de S M Carri o L 2006 Low Fi Prototyping for Mobile Devices In Proceedings of CHI 06 SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems 694 699 Doherty S D Papinski and M Lee Gosselin 2006 An Internet based Prompted Recall Diary with Automated GPS Activity trip Detection Paper read at TRB 85th Annual Mee ting at Washington DC 135 Ettema D 1996 Activity based travel demand modeling Ph D thesis Technische Uni versiteit Eindhoven Eindhoven The Netherlands Godin Seth The Big Red Fez How To Make Any Web Site Better Free Press Edi o origi nal Janeiro 2002 Greater Cincinnati Area Household Travel Survey Online Prompted Recall Survey User Guide 2010 Greaves S Fifer S Ellison R and Germanos G 2010 Development of a Global Po sitioning System Web Based Prompted Recall Solution for Longitudinal Travel Surveys Transportation Research Record No 2183 pp 69 77 Griffiths R Richardson a J Lee Gosselin Martin E H 2010 Travel Surveys A1D10 Committee on Travel Survey Methods Chairman Elaine Murakami Federal Highway Administration Hoskins S 2001 The Education of an E designer Outside and Inside in Print an
97. goritmos de dete o de paragens o facto de sobrecarregar o utilizador com per guntas e o seu processamento no smartphone que tem impacto no n vel de gasto de ba teria do mesmo Para al m disso necess rio ter em conta que altera es comportamen tais n o est o e apenas relacionadas com a disponibiliza o da informa o mas tamb m a exist ncia ou n o de infraestruturas e pol ticas que permitam condicionar as escolhas dos participantes 54 Cap tulo 3 METODOLOGIA Uma atividade de resolu o de problemas orientada por objetivos Archer O design na sua ess ncia uma pr tica interdisciplinar APD 2012 E talvez por isso a generalidade das pessoas confundam o papel do designer com o do artista Os conceitos art sticos podem e devem ser aplicados para construir solu es visuais mas ao contr rio dos artistas o designer resolve problemas concretos Assim um projeto de design consi derado bem sucedido quando a solu o encontrada para al m da sua dimens o est tica resolve o problema proposto Monteiro 2011 Segundo a institui o Design Council 2012 os designers ajudam a conceber e dar forma a produtos e servi os contribuindo para o mundo visual que nos rodeia criando pontes de comunica o entre as empresas e os seus clientes possibilitando processos mais eficien tes em todas as reas humanas Essa conce o agrega diferentes compet ncias de acordo com as exig ncias atua
98. i o da grelha pois a base sobre a qual deve ser constru do a solu o seja em papel ou em ecr Esta grelha permite a Organiza o rigorosa e consistente dos v rios conte dos Al m disso permite organizar os espa os em branco que passam a participar no ritmo do conjunto Com a grelha vem o alinhamento e a coer ncia capacidade de adapta o e flexibilidade fornecendo familiari dade ao utilizador A grelha adaptada designa se por 960 Grid System criado por Nathan Smith atualmente assumida como uma das conven es poss veis O valor 960 refere se ao largura da p gina 960 p xeis sendo este valor divis vel em colunas O sistema pode ser usado em con figura es de 12 16 ou 24 colunas como sistema base sendo disponibilizados os ficheiros CSS PSD e HTML como base para o desenvolvimento Neste projeto foi adotado o sistema de 12 colunas ou seja uma grelha de 960 p xeis de largura formada por 12 colunas de 60 p xeis cada uma separada por espa os de 20 p xeis Desta forma foi poss vel garantir que os conte dos estejam alinhados garantindo a sua consist ncia mesmo que sejam alterados ao longo do tempo H F CO N gt Y What it is all about The main goal el obilit u tive er gap l Alliance j I id p ave anc ogy n Si ino 18 V for e tk on ion tesi rta ces INSTRUCTIONS stud 10b are ase ent abil Login Register your family group ert in of th resp irst su Login al oul forgot our p
99. icionantes do projeto e os seus objetivos de forma a enquadrar os mesmos na solu o a desenvolver nomeadamente tecnol gicas compet ncias e prazos Definir com base no que se pretende atingir solu es visuais coerentes e consisten tes que transmitam o conte do ao p blico a que se destina Investigar os estudos de mobilidade que foram efetuados entender os seus objetivos falhas sucessos e incorporar algumas das decis es no projeto a desenvolver Criar solu es que criem rela es entre a informa o a recolher e a sua forma aplica es m vel e web respeitando as suas caracter sticas formais Capacidade de apresentar fundamentar e defender todas as decis es efetuadas com base no diagn stico completo dos requisitos e objetivos do projeto Mobilizar e coordenar os diferentes elementos da equipa que estejam diretamente ligados implementa o do que se pretende atingir a n vel da coer ncia visual Avaliar e identificar corre es que visam melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido na base da melhoria cont nua 55 De forma concreta as responsabilidades enunciadas refletiram se nas tarefas seguintes Participar na defini o dos requisitos de ambas as aplica es m vel e web nomeada mente nos conte dos a apresentar aos utilizadores aplica o web descrito em detalhe no Anexo A Informa o a recolher Investigar sobre as solu es de estudos de mobilidade com objetivos
100. icipantes ou em processos pouco automatizados Em todo o caso e apesar da autonomia que alguns desses sistemas possam trazer ainda necess ria a interven o da fonte principal de informa o o utilizador As novas formas de recolha de dados trazem novos desafios nomeadamente na rea da usabilidade O mbito deste projeto o desenvolvimento de ferramentas que permitam o registo e a valida o de dados de mobilidade individual atrav s de um processo de design 15 Apresenta o O desenvolvimento da tecnologia permitiu criar solu es que registam os dados de lo caliza o do utilizador de forma autom tica nomeadamente com a utiliza o do GPS No entanto esta automatiza o ainda apresenta algumas limita es e por isso neces s rio a interven o dos utilizadores de forma a validar a informa o registada e fornecer informa o adicional que n o conseguida automaticamente Neste projeto essas ferramentas de recolha de dados s o uma aplica o m vel e um we bsite A primeira serve para inferir sobre os trajetos dos participantes ou seja o registo dos trajetos e das suas poss veis paragens registo dos dados A segunda aplica o convida o participante a validar os trajetos registados e identificar as atividades efetuadas valida o dos dados Apesar de existirem alguns projetos estudos que apresentam objetivos e solu es simi lares no que respeita ao desenvolvimento de m todos oti
101. icleta de t xi de ve culo motorizado ou outros por exemplo de avi o IEEE Imagem 36 cones dos modos de transporte Os cones foram desenvolvidos com fundos de duas tonalidades rosa e cinza que permi tem dar feedback ao utilizador sobre a sua selec o pois no caso das atividades secund rias poss vel selecionar mais do que uma para um mesmo local Para al m disso apresentam uma legenda de forma a elucidar relembrar o utilizador sobre a sua representa o Question rio de Satisfa o Feedback Survey Finalmente o Question rio de Satisfa o apresenta a mesma solu o visual que o Questio n rio Inicial em que as perguntas sobre o mesmo tema s o agrupadas e pretendem avaliar a satisfa o geral do utilizador face forma como foi elaborado e apresentado o estudo em causa 112 Implementa o Ap s a apresenta o e aprova o das solu es desenvolvidas foi necess rio implementar e integrar as outras componentes do projeto O processo de desenvolvimento implicou ajustar algumas das decis es efetuadas na fase anterior e por isso foi necess rio capacida de de comunica o e empatia com a restante equipa nomeadamente com os elementos respons veis pela implementa o Resolu o e Navegadores Na constru o de um site web foi importante considerar as poss veis resolu es e os na vegadores utilizados de forma a garantir que os utilizadores finais consigam aceder ao resultado da melhor fo
102. idos pelo sistema Lidwell et al 2003 Performance Apresenta o Usabilidade Quanto maior o esfor o associado a uma tarefa menor a probabilidade que essa mesma tarefa seja terminada com sucesso Por exemplo quando os computadores passaram a apresentar as suas funcionalidades gra ficamente em vez da linha do comando o custo de realizar as tarefas na sua generalidade diminui drasticamente permitindo o acesso a um maior n mero de utilizadores Lidwell et al 2003 24 Pir mide Invertida Apresenta o Usabilidade O conceito de pir mide invertida aplic vel forma como a reda o jornal stica estruturada ou seja como publicam os seus conte dos e poder ser adotado para qualquer suporte gr fico Canavilhas 2001 Este conceito defende que a informa o mais importante dever estar no topo seguindo se a informa o secund ria Para al m disso as a es mais importantes e mais comuns devem estar localizadas no topo do ecr facilitando a procura por parte do utilizador com a forma como o ecr explorado visualmente Finalmente a divis o da p gina em sec es bem definidas facilitam a interpreta o tornando mais eficaz a procurar de elementos do interesse do utilizador Lidwell et al 2003 Prefer ncia e Performance Estrutura Processo Por vezes as solu es mais adequadas ou timas n o s o necessariamente as que s o selecionadas pelos utilizadores A observa o de c
103. irma o apresentado na cor vermelha Registo O e mail enviado aos utilizadores ap s o registo dever ser revisto para aumentar a sua simpatia e clareza Altera es 1 baixa baixa baixa baixa baixa m dia m dia m dia m dia O texto de acesso rea registada dever ser removido Insert your creden tials Di rio de atividades Dever haver a op o de outros para os meios de transporte Suporte O t tulo Categoria do problema registado op es web ou m vel dever ser removido Suporte O t tulo desta sec o dever ser revisto de forma a poder tamb m servir para reportar melhorias e n o apenas problemas Contactos Dever estar dispon vel o contacto de e mail do projeto O log tipo do SMART dever ser uma hiperliga o para o site da entidade A sec o de Suporte e ou Contactos dever pedir o e mail do utilizador para os casos em que o utilizador n o acedeu n o tem acesso rea regis tada A op o Welcome no menu da p gina inicial ap s o acesso rea reserva da dever ser substitu da por Home Question rio Inicial O feedback sobre o n mero de perguntas respondido e ou grupo respondido dever ser mais claro 129 Altera es 2 m dia m dia m dia alta alta alta alta alta alta alta alta alta alta alta Question rio Inicial As perguntas apresentada
104. is o cabe alho o processamento apresenta o dos dados e o mapa A primeira sec o apresenta o nome da aplica o a sua vers o e informa o do acesso login A segunda sec o subdivida em 1 Introdu o apresenta uma breve introdu o do sistema os cones utilizados e as hiperliga es para um tutorial e as perguntas frequentes FAQs 2 Gest o de Dados que inclui todos os m todos de gest o de dados registados pelo dispositivo GPS 3 Valida o onde poss vel visualizar validar e associar informa o adicional aos dados que foram previamente registados e processados 4 Question rio de Satisfa o apresentado um question rio que pretende registar a opini o relativo ao processo de valida o A ltima sec o corresponde ao mapa onde apresentado toda informa o geogr fica e os dados previamente registados os pontos de paragem e trajetos E poss vel corrigir e alterar a informa o registada diretamente no mapa O processo de recolha de dados consiste nos seguintes passos 1 registo dos dados atra v s do dispositivo GPS 2 carregamento dos dados pelos participantes na aplica o 3 processamento dos dados e 4 valida o como associar atividades aos pontos registados adicionar ou apagar pontos de paragem alterar o trajeto das viagens Toda a informa o registada automaticamente pode ser alterada pelos participantes Finalmente foram de senvolvidos algoritmos de aprendizagem que pe
105. is pois para al m da criatividade visual esperado que o designer apresente capacidade de diplomacia uma forte orienta o para o neg cio nas solu es que desenvolve e um gosto pela investiga o e inova o segundo Shaughnessy 2010 Para al m disso Shaughnessy refere que ser designer tamb m saber apresentar explicar e justificar as solu es desenvolvidas e tornar as escolhas com base na intui o em algo concreto e objetivo Posteriormente ao saber apresentar tamb m preciso saber ouvir as preocupa es e ansiedades da equipa potenciando uma parceria construtiva na solu o a desenvolver 0 papel do design Nos estudos de mobilidade recolhidos e referidos no Cap tulo 1 Estado da Arte pa recem existir falhas na interliga o da informa o a apresentar a tecnologia adotada e na sua apresenta o Estas falhas revelam se na solu o desenvolvida havendo problemas de organiza o consist ncia visual e apresenta o comprometendo a forma como a in forma o entendida pela audi ncia e finalmente na qualidade dos dados recolhidos o seu objetivo principal Este projeto tamb m inovador na medida em que adota um processo de design com o objetivo de estruturar hierarquizar e organizar a informa o a recolher implementando em duas tecnologias distintas m vel e web As minhas responsabilidades Como designer as minhas principais responsabilidades neste projeto foram Analisar as cond
106. istas ou por telefone onde as pessoas s o convidadas a responder a perguntas sobre a sua rotina nomeadamente os locais de paragem as atividades os modos de transporte ou a dura o das viagens Bohte 2009 A precis o dos dados est totalmente dependente da mem ria dos intervenientes que apresentam dificuldades em registar os locais tempos in cio ou fim e dura o com exatid o Ettema et al 1996 Stopher 1992 Consequentemente existe informa o que n o registada por exemplo viagens peque nas ou registada incorretamente por exemplo as pessoas tendem a exagerar na du ra o dos tempos de espera A informa o recolhida analisada e os participantes s o contactos caso existam dados em faltas ou inconsistentes Griffiths et al 2010 Para al m disso e durante o estudo os participantes s o relembrados sobre a necessidade de preen chimento dos di rios atrav s de lembretes e ou telefonemas de forma a garantir a intro du o valida o de dados nos dias estipulados Griffiths et al 2010 A informa o recolhida em papel posteriormente revista e os dados s o inseridos manu almente em ficheiros de computador Caso a informa o seja recolhida atrav s de telefone CATI Computer Assisted Telephone Interviewing esta inserida diretamente no com putador e processada posteriormente Em alguns casos poder existir um Sistema de Infor ma o Geogr fica GIS Geographic Information System que
107. itiram chegar solu o final respeitando sempre as mesmas decis es de grelha tipografia e cor 107 Considerando a quantidade de informa o a recolher a abordagem no primeiro prot tipo foi a divis o do problema em 4 passos distintos que correspondem valida o das paragens registadas associa o das suas atividades os modos de transporte e por fim os acompanhantes Pretendia se com esta abordagem facilitar a interpreta o por parte do utilizador sobre a informa o a partilhar e ao mesmo tempo acompanhar o utilizador na introdu o dessa mesma informa o Na imagem seguinte apresentada o prot tipo descrito onde ap s a sele o do mem bro se aplic vel 1 e 2 do dia a validar apresentado a informa o sobre a paragens associadas 3 Nesta fase poss vel adicionar remover ou reordenar as paragens associar a morada do local tipo de paragem e a dura o da mesma Caso a informa o fosse introduzida com sucesso seria poss vel continuar para o passo 4 correspondente associa o das atividades Para cada paragem poss vel associar uma ou mais atividades FUTU RE MOBI LITY NA 2 PROFILE ACTIVITY DIARY e coc SURVEY gt Tt ome PAUL YOU JOHN 1 Member selection sohn v 2 Date selection O 13 10 2011 3 Stops 4 Activities 5 Modes O 6 Accompanying STOP NAME START END y MY HOME 08H13M E STOP 2 09H53M 10H23M 6 STOP 3 11H03M 11H12M ES STOP 4
108. lease refer to our FAQ and or Support pages for your participation information about the privacy policy click here We want to hear from you No caso do Di rio de Atividades o espaco limitado e a grande quantidade de informac o a recolher obriga a que a interface apresente a informa o mais importante para cada pa ragem tendo sido solucionado atrav s da apresenta o em acorde o Essa informa o n mero de paragem tempo de fim e de in cio encontra se sempre vis vel permitin do que o utilizador consiga contextualizar juntamente com a observa o do mapa a lista de paragens que constroem a sua mobilidade do dia selecionado Para al m disso as a es de adicionar apagar e validar uma paragem tamb m se encontram sempre vis veis A op o de validar expande o acorde o permitindo aceder informa o adicional como as atividades os acompanhantes e os meios de transporte utilizados Os cones apresen tam uma mais valia na leitura e organiza o da informa o FUTURE MOBILITY en SURVEY gt gt gt HOME ACTIVITY DIARY FAQS SUPPORT CONTACTS Date Selection p9 03 2012 _Undo Redo o March 2012 Su Mo Tu We Th Fr Sa Satellite StartTime EndTime Add Delete Validate 2 109 s o CO 02 s o dos GD Gp GED o9 is GD 16 ISE GED EM GED GD 18 beH 40 15 118 Wil CS Em 143 15 Map data 2012 GMS Google MapIT Tele Atlas Terms of Use 29 00 5019 6H 34 15 115 Para
109. lgo f cil de usar em compara o com sistemas menos apelativos Este facto foi verificado mesmo quando a qualidade de usabi lidade nesses sistemas menor e por isso o design que tem em conta apenas a sua usabi lidade e falha nos aspetos est ticos tende a ser mal aceite Lidwell et al 2003 O primeiro impacto que um sistema tem no utilizador tende ser dif cil de mudar pois investigadores tamb m demonstraram que esse primeiro contacto altera a atitude e ou comportamentos seguintes em rela o a esse mesmo sistema A apresenta o faz parte do design e deve ser utilizado para trazer atitudes positivas tornando em alguns casos as pessoas mais toleran tes em rela o aos poss veis erros do sistema Lidwell et al 2003 Flexibilidade e Usabilidade Estrutura Processo O aumento da flexibilidade e nor malmente da complexidade diminui a qualidade do sistema isto porque quanto mais espec fico for um sistema menos vari veis ou requisitos t m de ser considerados desej vel que qualquer sistema a desenvolver seja o mais flex vel poss vel para conse guir responder a um maior n mero de utilizadores e ou de situa es No entanto esse facto aumenta consideravelmente a complexidade da solu o e por isso importante numa primeira fase do desenvolvimento definir os seus requisitos e p blico alvo para que a solu o a desenvolver seja adequada e orientada aumentando a sua taxa de sucesso Lidwell et al 2003
110. lidade do servi o disponibilizado 3 Familiaridade os utilizadores tendem a ser cada vez mais experientes a interagir com a internet 4 Interatividade o sistema interage com o utilizador 5 Processamento a apresenta o dos dados e as suas altera es s o processadas au tomaticamente P blico alvo Para que a din mica e complexidade urbana possa ser registada em termos de mobilidade importante que chegue a um maior n mero de pessoas poss vel No entanto preciso ter em conta que desenvolver uma aplica o para chegar a todos os tipos de utilizadores exis tentes invi vel sendo poss vel maximizar esse n mero atrav s da apresenta o consis tente estruturada e clara dos seus conte dos potenciando uma rela o harmoniosa entre o sistema e o participante A interface deve ser vista como uma forma de ajudar o utilizador a aceder ao conte do David Vogler 2001 97 Requisitos Recorrendo listagem de perguntas disponibilizada e o levantamento efetuado sobre ou tros estudos de mobilidade foi poss vel definir uma lista gen rica dos principais requisitos da aplica o 1 A aplica o permite o registo de um ou v rios utilizadores Considera se um grupo de utilizadores que vivam na mesma casa podem ser da mesma fam lia ou n o 2 Existe um utilizador respons vel UR pelo grupo 3 Todos os utilizadores t m acesso ao ponto de situa o dos restantes elementos do seu grupo 4 O UR dever responder
111. lizador pode alterar configura es relacionadas com bateria mem ria atualiza o da aplica o e sincroniza o de dados 8 O utilizador pode aceder a informa o sobre o estado da aplica o em qualquer momento nomeadamente sobre os dados que est o a ser registados 9 O utilizador deve ser notificado apenas no caso em que a aplica o est a funcionar corretamente ou nos casos de insucesso mensagens de erro ou seja a sua intera o ser m nima 10 O utilizador pode desligar a aplica o sempre que desejar Prototipagem Ap s a defini o dos objetivos foi necess rio assegurar que a aplica o apresenta um look amp feel coerente com as suas tarefas e que seguiu os princ pios orientadores do sis tema operativo em causa No caso particular das aplica es m veis se o resultado n o for coerente ha menos probabilidades das pessoas gostarem por ir contra as suas expectativas OS Developer Library 2012 as melhores aplica es s o as que balanceiam a eleg ncia e o aspeto a forma e o prop sito Para al m disso foi preciso ter em considera o que as pessoas interagem com um smar tphone de forma muito diferente de um computador e por isso as suas expectativas tam b m s o muito diferentes Normalmente estes dispositivos s o utilizados quando os seus utilizadores est o em andamento e tamb m por isso esperado que as aplica es a desen volver tenham uma resposta eficiente associado exp rien
112. m alguns ecr s na forma como apresentada a informa o por exemplo os menus mudam de s tio A hierarquia na utiliza o da tipografia utilizada mas por vezes n o de uma forma coerente referido que a aplica o desenvolvida tem um design apelativo mas a afirma o n o validada atrav s de testes de usabilidade nem descrito em que aspetos s o aplic veis 39 Estudo 5 Greater Cincinnati Area Household Travel Survey 1 2010 O estudo em 2010 realizado na grande rea metroplitana de Cincinatti nos Estados Unidos da Am rica Greater Cincinnati Area Household Travel Survey Online Prompted Recall Sur vey User Guide 2010 foi realizado durante um ano orientado para 4000 grupos familias em que 1500 eram convidados a preencher uma aplica o web que tinha como objetivo a valida o dos dados registados automaticamente por um dispositivo GPS A primeira fase do estudo consistiu no registo de informa o demogr fica b sica dos par ticipantes como o rendimento locais de resid ncia e de trabalho op es de mobilidade locais preferidos para compras entre outros Numa segunda fase a informa o recolhida por GPS processada e apresentada por or dem cronol gica em formato de trajetos A cada um desses trajetos associada informa o sobre os tempos de in cio e fim origem e destino e solicitada informa o adicional como a atividade efetuada em cada um dos locais de paragem o modo de tran
113. ma o apurada ser de extrema import ncia para efeitos de planeamento urbano proposta O processo de recolha de informa o neste caso de mobilidade conseguido atrav s de m todos sistem ticos e uma equipa multidisciplinar com o objetivo de conseguir mais e melhores dados durante um per odo de tempo consider vel O desenvolvimento desta tese est relacionada com a cria o de ferramentas interfaces que permitam otimizar essa recolha atrav s de uma aplica o smartphone registo dos dados e de uma aplica o web valida o dos dados onde s o associados fundamentos b sicos de design e de usabilidade que permitam criar uma solu o consistente e que respeite a principal fonte de informa o o utilizador 21 Fundamentos do Design O design uma atividade multidisciplinar transversal a todas as atividades humanas No decurso da hist ria verificou se a necessidade de criar v rias especializa es no design que visam a resolu o de problemas em reas muito distintas No entanto existem alguns conceitos que devem e podem ser aplicados em v rias frentes onde o design faz parte integrante do desenvolvimento da solu o final Lidwell et al 2003 Do grupo quase infind vel de conven es e regras a considerar foram selecionadas algu mas que poder o ser teis ao projeto a desenvolver na medida em que orientam princi pais decis es do projeto desenvolvido Os conceitos foram divididos
114. ma grande parte dos sistemas quando falham n o apresentam feedback ao utilizador simplesmente param de funcionar importante informar ao utilizador sobre o que se passou e quais s o os passos seguintes a tomar Nielsen 1993 Boas mensagens de erro servem para ajudar o utilizador a compreender o sistema Existem algumas regras b sicas para a constru o das mesmas 1 Devem ser objetivas e claras 2 Devem ser precisas 3 Devem ser construtivas e 4 Devem ser simp ticas e bem educadas Nielsen 1993 Prevenir que o utilizador fa a erros mensagens de erro bem elaboradas s o bem vindas mas prefer vel que as mesmas nunca apare am o que significa que o utilizador nunca efetuou nenhum erro O sistema deve evitar que o utilizador cometa erros na forma como apresenta a sua informa o e na forma como o guia nas suas tarefas Nielsen 2000 Lennartz 2009 Documenta o muito poucos utilizadores l em o manual antes de usar um qualquer sistema Normalmente o utilizador tenta efetuar a tarefa que tem em mente e se apenas n o o conseguir que acede ao manual O manual deve ser o mais simples poss vel orien tado s funcionalidades A documenta o existente n o deve colmatar uma m interface mas complementar e guiar o utilizador Se poss vel essa informa o dever estar dispo n vel on line pelas suas vantagens em rela o ao papel para al m da quest o ambiental mais f cil de efetuar uma procu
115. maior e mais complexa quantidade de dados Atualmente os novos modelos de autom veis apresentam sistemas de GPS integrados nos seus sistemas de bordo e estas possibilidades se adaptadas poder o ser utilizadas em estu dos de mobilidade No entanto esta tecnologia n o est limitada apenas aos ve culos pois tamb m se encontra integrada na nova gera o de telefones os smartphones O estado da arte apresenta alguns estudos onde os participantes s o solicitados para transportar consigo dispositivos de GPS durante alguns dias e posteriormente responder a algumas perguntas adicionais Griffiths et al 2010 Bohte 2009 Tirando partido dos smartphones esse encargo extra deixa de existir levantando se apenas a quest o se as pessoas concor dariam em ter as suas atividades e ou trajetos registados ao detalhe e se tal situa o os levar a alterar os seus padr es de mobilidade Griffiths et al 2010 Outra forma de conseguir dados automatizados recolha dos dados registados pelos car t es de viagens de transportes p blicos que permitem ter informa o detalhada sobre o local de embarque o local de sa da tempo de viagem e o seu pre o No caso por exem plo da cidade de Lisboa os passes mensais s o individuais possibilitando o cruzamento de informa o como a localiza o da habita o No caso de Singapura n o existe o concei to de passe mensal e o pre o das viagens est relacionado com fatores como a dist ncia pe
116. mizados para inferir sobre a mobilidade de um determinado indiv duo atrav s de m todos de registo e valida o o projeto atual tem duas particularidades que o distingue dos restantes A utiliza o de smartphones para registo dos dados A introdu o de um processo de design como uma forma de aumentar a quantidade e fiabilidade dos dados tendo em conta que a qualidade do modelo criado depende diretamente da qualidade dos dados recolhidos dos padr es em causa Bachu 2001 Descri o O projeto constitu do por uma equipa multidisciplinar e multicultural com compet ncias em v rias reas como a engenharia inform tica ou planeamento urbano O processo de design pela qual fui respons vel surge com a necessidade de definir um fio condutor no desenvolvimento das suas ferramentas aplica es m vel e web de forma consistente e apelativa potenciando a rela o entre o participante e o sistema melhorando a quanti dade e qualidade dos dados de mobilidade a recolher A recolha de dados sobre a mobilidade conseguida atrav s de uma aplica o para smar tphones aliando a participa o do projeto com a sua funcionalidade prim ria tanto para as plataformas Android e iPhone Esta aplica o tira partido das tecnologias de GPS GSM Wi Fi e aceler metro para determinar a localiza o do participante uma aplica o muito pouco intrusiva na medida em que quase n o necessita de intera o No entanto
117. nalidade Dever existir espa o suficiente para o texto quando solicitado Os campos devem ser criados de forma a ajudar o preenchimento do que est a ser pedido As perguntas devem ser organizadas por categorias e apresentadas em forma de listagem A descri o do campo a preencher normalmente aparece por debaixo da caixa O bot o de submiss o dever estar alinhado direita Dever haver um retorno ou agradecimento no final da submiss o dos dados 28 Design defensivo os utilizadores nem sempre fazem as melhores escolhas e quando isso acontece importante ajud los nesse processo Um dos exemplos disso apresentar retorno quando os utilizadores acedem a uma p gina que n o existe tradicionalmente a p gina 404 que deve apresentar instru es claras sobre como voltar para a p gina principal Os contactos devem estar vis veis tem de haver forma dos utilizadores contactarem a equipa respons vel e essa op o deve estar vis vel e consistente durante toda a nave ga o Se isso n o estiver facilmente acess vel os utilizadores podem perder o interesse e a confian a para al m da equipa perder uma preciosa oportunidade de receber feedback Orienta es Para al m das conven es importante conhecer as principais orienta es ligadas usabilidade de um sistema Apresenta o apresentar o que til e estritamente necess rio O excesso baralha o utilizador
118. neralizado a internet e por isso e a partida poss vel chegar a um maior n mero de participantes Possibilidade de integra o com o Google Maps Automatiza o do registo e processamento dos dados registados e validados N o necessita de instala o de uma aplica o Liberdade e comodidade ao participante no momento da valida o dos dados Possibilidade de intera o ao contr rio da utiliza o dos m todos convencionais como o papel Com base na an lise dos estudos referidos poss vel identificar algumas boas pr ticas pertinentes como A utiliza o do mapa para visualiza o da informa o registada A possibilidade de intera o com o mapa A limita o no uso das cores A escolha das cores deve ter em considera o a exist ncia de pessoas portadoras de daltonismo Os m todos que permitem criar hierarquia tipogr fica tornam a informa o e as suas rela es mais leg veis Os conte dos n o devem apresentar demasiado texto e os elementos visuais devem servir para refor ar a informa o Os conte dos devem ser organizados de forma clara que permita orientar o utilizador nas tarefas a desempenhar Manter sempre a coer ncia da informa o apresentada Utiliza o de perguntas fechadas Ter em conta as limita es da tecnologia e por isso forma de possibilitar aos utiliza dores de introduzir a informa o necess ria quando a mesma n o foi regist
119. ntadas nas subsec es seguintes 50 Usabilidade e navega o m vel O registo dos dados de mobilidade dos participantes conseguido atrav s uma aplica o que dever ser instalada no seu Esta solu o apresenta duas vantagens principais qualquer utilizador que tenha um poder participar no estudo e por outro lado diminuir a sobrecarga no participante na medida em que parte dos dados s o registado automati camente e n o necess rio um dispositivo exclusivo para o estudo A lista de aplica es dispon veis para os utilizadores de s tanto para Android como para iPhone enorme dos mais variados tipos e com os mais variados objetivos A cria o de uma aplica o para estes dispositivos poder ser um aut ntico desafio e em alguns casos pode n o ser diretamente proporcional sua complexidade Apesar de existirem regras de usabilidade que podem ser adaptadas realidade dos s h uma din mica pr pria que deve ser respeitada e presente no momento de tomar decis es De uma forma geral a eleg ncia e a apresenta o visual s o fatores determinantes para o sucesso de uma aplica o que incluem a simplicidade e o prop sito a transi o clara entre os ecr s e uma tipografia adequada para al m de fornecerem uma experi ncia pode rosa Android Design 2012 Alguns princ pios No desenvolvimento de uma aplica o m vel h alguns princ pios que devem ser conside rados e adaptados Integridade d
120. nto da tecnologia nomeadamente do GPS ainda n o poss vel sermos totalmente dependentes da mesma Por um lado por n o haver uma garantia ab soluta do seu registo e por outro por haver informa o que ainda n o poss vel registar exemplo a atividade realizada num determinado local sendo por isso necess ria a inter ven o do utilizador No levantamento das solu es de estudos da mobilidade referidas no Cap tulo 1 Estado da Arte n o parece ter existido um respeito pelo utilizador pois a forma como a informa o apresentada prende se apenas com aspetos funcionais ou seja n o existe uma preocupa o com o aspeto visual a coer ncia a navegabilidade ou as mensagens de retorno A complexidade que um processo de valida o comporta e a sua import ncia na constru o do referido modelo exige uma interface de qualidade resultado de um traba lho de colabora o e uma consci ncia clara que o processo de design um caminho vi vel na constru o dessa mesma solu o No projeto desenvolvido existe uma consci ncia de que a qualidade da rela o entre pes soa m quina resultar em melhorias na assertividade qualidade e quantidade dos dados recolhidos A ado o de um processo de design met dico e suficientemente flex vel per mitiu explorar novas formas de apresenta o da informa o O resultado um sistema coerente consistente e visualmente apelativo onde a informa o a apresentar est estr
121. o em todas as suas etapas permite minimizar falhas aumentando por isso a qualidade dos dados O maior problema na recolha de dados sejam de mobilidade ou outros a n o parti cipa o que afeta negativamente a qualidade dos dados finais Nos ltimos anos tem havido um forte investimento na cria o de estrat gias que permitam melhorar o n vel de participa o como por exemplo utiliza o de notifica es para relembrar as pessoas do preenchimento dos dados incentivos monet rios ou a automatiza o do registo de parte deles Griffiths et al 2010 Na segunda metade do ltimo s culo houve uma mudan a dr stica nos m todos de reco lha dessa informa o Griffiths et al 2010 Passam a estar dispon veis novas tecnologias e por isso novas possibilidades e tamb m novos desafios na recolha dos dados como por exemplo o uso do GPS A automatiza o do registo de parte da informa o permite a diminui o da sobrecarga e depend ncia nos participantes permitindo a recolha de dados por per odos maiores Doherty et al 2006 Kalfs 1997 Wolf 2006 permitindo a apresen ta o autom tica dos dados em vez do formato impresso por por exemplo reduzindo os custos e os erros que est o associados sua introdu o manual Bohte 2009 Finalmente ao automatizar se o registo de parte de alguns dados local tempo criado espa o para efetuar novas e mais perguntas acompanhantes na viagem pre o e por isso uma
122. o conte do pode ser conseguida atrav s da escolha adequada das fontes tipogr ficos a composi o da apresenta o a sensibilidade do tom do texto e a sua rela o entre os v rios elementos que o comp em 62 A cor A cor fundamental como elemento orientador Os olhos movem se dos elementos maio res para os menores das cores escuras para as mais claras e da cor para a aus ncia da cor Assim a cor deve ser adotada para guiar e orientar a leitura Lupton 2008 A orienta o pode ser conseguida pelo contraste altera es de cor podem corresponder a altera es de contexto Nesta primeira fase o estudo de mobilidade ser realizado em Singapura e por isso o ponto de partida foi a cor vermelha que corresponde cor predominante na bandeira do pa s e sendo associada pela maioria da sua popula o de origem chinesa sorte A partir do vermelho foram definidas cor pr ximas v rias tonalidades do mesmo vermelho e algumas cores complementares para criar contraste o azul como algumas cores neutras cinza e preto Pink C15856 Kind of Black 2E2D30 Lighter Grey 6B6C6E Red cee LIE Dark Grey 363638 Light Grey 949597 63 Black 1A171B Grey 3E3D40 Light Blue A9C5EO Uma linguagem transversal Durante os anos 20 em Viena ustria Otto Neurath soci logo e economista pol tico austr aco criou um sistema de pictogramas com o objetivo de comunicar a inform
123. o de fontes designadas fontes seguras com a garantia de que ser o visualizadas tais como foram desenhadas tais como a Arial Century Gothic Courier New Georgia Hel vetica Times New Roman Trebuchet e a Verdana entre outras Atualmente este grupo de fontes est instalado em cerca de 95 dos computadores tornando numa escolha vi vel na composi o dos conte dos Lennartz 2009 A Verdana e a Georgia que fazem parte do grupo referido e foram concebidas por Matthew Carter a pedido da Microsoft Corporation 1996 especialmente para ecr que ser o adota das respetivamente para o menu e texto corrido do site Verdana Georgia Aa Aa 61 Para a marca foi escolhida a fonte tipogr fica designada por Van Condensed desenha da por Ricardo Santos uma fonte n o serifada apresenta se em tr s pesos diferentes Regular Light e Negrito MyFonts 2012 Por inicialmente ter sido pensada para projetos de sinaliza o inclui uma s rie de s mbolos que tamb m foram adotados na linguagem do corrente projeto Segundo o site do autor Ricardo Santos 2012 um tipo de letra com desenho geom trico com baixo contraste e uma altura x m dia Van Condensed Regular Van Condensed Light Van Condensed Bold a Aa Aa Segundo Ellen Lupton 2008 existem alguns fatores a ter em conta na composi o do texto Tamanho da linha de texto um tamanho entre 45 a 75 carateres permite uma leitura confort vel visto que n
124. o try again cancel M6 Internet detection Y No internet connection If you don t connect to the internet no it will not be possible to validate cancel your credentials and the registered data will not be synchronized Imagem 13 Envio de ficheiros 3 files to upload Settings Number of files to upload 2 days 01h 34m 47s 0 5 days 10h 34m 47s 19 3 11 open Internal Memory Wi fi detection Wi fi connected External Memory x Synchronization Settings Logout Set hc u want to synchronize your data Battery Internal Memory External Memory Data Sync Y Data Sync S2 S3 Y Battery Y Internal Memory Y External Memory Choose the maximum internal memory Choose the battery limit that determines our Choose the maximum external memory that can be used by the application when the application switches to run for example SD card that can be used with minimum requirements by the application Choose how you want to synchronize your data 0 Wi Fi O 0 O O a The Mobile Data Plan option will be available when applicable Default option 100 Default option 2 5Mb Default option 16Mb Imagem 14 Op es de configura o M1 Y No internet connection It seems that no internet connection was detected Please connect to the internet on your internet detection phone preferences M5 Y Logout Information Are the user Why do you want to logout
125. omo as pessoas reagem e como fazem determinada tarefa a melhor forma de re colher informa o para desenvolver um sistema que v ao encontro das suas expectativas Lidwell et al 2003 Princ pios b sicos de Gestalt Apresenta o Percep o Os elementos visuais s o caracterizados pela sua rela o e forma e poder ser til se entendidos e bem aplicados A palavra Gestalt significa forma formato configura o ou ainda todo e constitu do por um conjunto de princ pios que foram defendidos por uma corrente de psicologia dedicada ao estudo dos processos de percec o que defende que os fen menos ps qui cos s podem ser compreendidos se forem vistos como um todo e n o atrav s da divis o dos seus elementos Usabilidade Acessibilidade e IHC 2012 Proximidade A dist ncia desempenha um papel importante na determinac o da percec o de elementos Normalmente os elementos que est o pr ximos s o percecio nados como estando relacionados Similaridade Os elementos que sejam apresentados com aspetos semelhantes como a mesma cor dimens o ou tamanho tendem a ser percecionados como seme Ihantes Fecho Os humanos quando confrontados com uma composic o complexa de ele mentos individuais tendem a olhar primeiro para uma nica forma obtida a partir de contornos reconhec veis ainda que esses contornos n o estejam completos o c rebro ativa alguns mecanismos para
126. onde ao Question rio Inicial que inclui quest es pessoais e comportamentais divididas em 4 grupos distintos Ap s este proces so OS restantes elementos do grupo recebem um e mail de confirma o sobre o seu regis to e a partir desse momento passam tamb m a ter acesso plataforma de valida o Ap s o Question rio Inicial o Di rio de Atividades passa a estar dispon vel e de uma forma aleat ria s o efetuadas perguntas Well Being Questions que permitem validar ou registar informa o sobre as decis es de mobilidade do dia em causa A informa o disponibiliza da no Di rio de Atividades registada pela aplica o m vel que dever estar instalada no smartphone do utilizador Para que a informa o de um participante seja considerada eleg vel para ser utilizado no modelo a desenvolver a sua informa o de mobilidade pessoal dever ser validada pelo menos durante 5 dias num total de 15 dias Finalmente o Question rio de Satisfa o passa a estar dispon vel onde registado o fee dback do utilizador face ao processo de recrutamento acompanhamento e de registo dos dados de forma a permitir a identifica o de melhorias 101 O diagrama apresentado na imagem seguinte estrutura de forma resumida o processo descrito anteriormente FAM LIA GRUPO IN CIO y o CONVITE REGISTO x Mara MEMBRO RESPONS VEL E MAIL DE mm e CONFIRMA O X TR ip MEMBRO RESPONSAVEL QUESTIONAR
127. orma e o seu objetivo A consist ncia da apresenta o e a funcionalidade deve ser considerada em todos os aspetos do design Lidwell et al 2003 Visibilidade Percep o Usabilidade A qualidade da usabilidade de um sistema au menta se o seu estado e as suas a es poss veis foram apresentadas de uma forma clara Isto permite informar o utilizador da sua posi o no sistema bem como o que ou n o poss vel fazer e as suas consequ ncias Resumindo um feedback claro ajuda o utilizador a entender o que pode ou n o fazer Lidwell et al 2003 Apesar dos fundamentos descritos poderem ser aplicados de in meras maneiras no decor rer do processo de resolu o de problemas importante que estejam sempre presentes de forma a permitir fundamentar e orientar as principais decis es 26 Usabilidade e navega o web Desde os anos 90 a usabilidade tem vindo se a tornar uma componente importante visto que existe uma maior variedade de sistemas acess veis a um maior n mero de pessoas e n o apenas para utilizadores qualificados Nielsen 1993 Desta forma e medida que as interfaces se tornam cada vez mais sofisticadas e mais f ceis para o utilizador tamb m se tornam cada vez mais dif ceis de criar A implementa o de uma interface de qualidade exige um processo organizado sistem tico e ao mesmo tempo iterativo A usabilidade define se como um atributo de qualidade sobre o qu o f cil utilizar se um dete
128. orrer da implementa o foi necess rio um acompanhamento e feedback constantes de forma a validar os resultados desenvolvidos nos smartphones Como referido foram desenvolvidas interfaces tanto para iPhone como para a Android no entanto no momento da escrita desta tese a aplica o iPhone ainda se encontrava em desenvolvimento A aplica o desenvolvida para iPhone encontra se dispon vel atrav s de uma aplica o designada TestFlight uma plataforma utilizada pelas equipas de desenvolvimento para permitir os testes e poder ser acedida a pedido atrav s do e mail fmsurvey smart mit edu A aplica o Android encontra se dispon vel para utilizadores registados no site http mobile isc ntu edu sg Testes Os testes aplica o m vel n o foram realizados formalmente mas foram disponibiliza dos meios de contacto com a equipa que permitiram a recolha de feedback sobre erros ou comportamentos da aplica o 96 Valida o dos dados aplica o web O trabalho desenvolvido associado interface da aplica o web descrito em detalhe nas subsec es seguintes An lise De forma a entender melhor o problema foi efetuado um levantamento de solu es que apresentam objetivos similares descritos no Cap tulo 1 Estado da Arte O resultado foi um conhecimento sobre o tipo de informa o que esses estudos recolheram tanto no seu conte do como na apresenta o e a sua ordem A primeira vers o da lista de pergunt
129. parte do grupo de estudo tinha dispon vel um dispositivo de GPS para registo automatizado dos dados e a restante acesso a m todos convencionais Ambos os grupos s o convidados a validar os dados registados atrav s de uma aplica o web designada TripBuilder A informa o registada inclui o nome e a morada dos locais de paragem o tempo de in cio e de fim de um trajeto o modo de transporte utilizado a dura o o n mero de acompa nhantes e quais dos mesmos fazem parte do grupo familiar A p gina inicial da aplica o est dispon vel em http www regionaltravelsurvey org Your Travel Log Tipai a Sata Lema E BEN LE iH EM F E E E Do a E O ED EEM pE ra imas _ imn id Tee ral al piam fire Al Err a B mi 7 Hi del pra raval Lo hal placa Lami Die Ber mn Pag raja pda fio Imagem 7 Estudo 7 Interface da aplica o Regional Travel Survey 44 An lise A utiliza o do mapa Google Maps A informa o apresentada em formato de lista tornando bastante claro a ordem das paragens e trajetos realizados no dia em causa As instru es encontram se dispon veis para consulta se necess rio A informa o apresentada de uma forma bastante desorganizada H elementos que apesar de n o estarem relacionados s o apresentados bastante pr ximos O contr rio tamb m se verifica O texto apresentado nos bot es n o traduz a sua principal a o ou
130. passando de 4 passos de valida o para 3 passos Prot tipo 2 Paralelamente foram exploradas outros tipos de sele o das atividades meios de trans porte e de acompanhantes Em vez da sele o ser feita por texto atrav s de uma lista de sele o optou se pela cria o de cones minimizando a ocupa o do espa o e tornan do a apresenta o mais apelativa Visto que as os prot tipos referidos se mostraram inadequados para resolver o problema proposto a solu o evoluiu para uma nica listagem Prot tipos 3 e 4 onde a valida o das paragens e associa o da informa o adicional feita numa nica intera o por para gem Esta aparente simplifica o tamb m resulta da revis o dos conte dos a apresentar e o aumento da automatiza o por parte dos algoritmos de dete o de paragens desen volvidos pela equipa o Hello Caitlin Logout A I el The HOME ACTIVITY DIARY SUPPORT CONTACTS 1 Member selection John v 2 Date selection 13 10 2011 TOTAL 58 STOPS TO VALIDATE OF 59 STOPS IN TOTAL na o EEE CDANS Country Club And one Range Batok Golf Cour Bukit Batok Town Park Bukit Golf M Course Sicc F a X Sime Fr Golf Club o Y r Park Bukit Timah Nature Reserve Y a WHAT WERE YOU DOING ONTHIS STOP ACTIVITIES b WHAT WAS YOUR MAIN ACTIVITY 0 MODES c HOW DID YOU GET TO THIS STOP a OO O d HOW MANY PERSONS TRAVELED WITH YOU ACCOMP
131. permite a gest o automa tizada dos dados Finalmente s o criados relat rios que incluem a descri o detalhada do processo de registo a informa o recolhida e as principais conclus es Griffiths et al 2010 Os m todos tradicionais papel telefone ou entrevistas apresentam uma grande so brecarga para o utilizador e consequentemente a uma baixa taxa de participa o tornan do se invi veis para estudos de longa dura o Ohmori 2005 Finalmente o registo n o automatizado aumenta os seus custos e as taxas de erro Apesar dos dados recolhidos junto das fam lias representarem uma amosta significativa e abrangente da popula o em estudo existem outras fontes como por exemplo mobi lidade sobre os empregados de uma determinada empresa motoristas de t xi ou trans porte de mercadorias que s o uma forma de completar e enriquecer os dados recolhidos dos inqu ritos dom sticos Griffiths et al 2010 Para al m disso recorrente integrar a informa o de mobilidade com outros fatores como a atividade econ mica os padr es de polui o de ar e de ru do entre outros de forma a encontrar rela es que possam comple mentar ou justificar os padr es recolhidos Independentemente do m todo adotado o processo de recolha de informa o respeita um processo met dico e bem estruturado que inclui procedimentos de controlo de quali dade de forma a garantir a precis o dos dados Apenas um acompanhamento sistem tic
132. podem ser selecionados Os trajetos s o apresentados no mapa em cores distintas dependendo da velocidade cor respondendo s cores amarelo vermelho e verde Esta informa o poderia ser til se asso ciada a meios de transporte no entanto n o claro exatamente qual o objetivo de distin guir as velocidades Para al m disso o uso de cores como forma de distinguir informa o n o tem em conta pessoas portadoras de daltonismo E me E SE AE E RO ES AE ER SA o o de Eta PET eer Darren om TE See eg a wre I Brenn Bine re pirg pel 7 pH E pj iR Eau EE eT a e A e PI ET oe a robar mi Bi ma ree spp al hen a riere iret ji ag ime py ipad cepa ig Magy dim lags og pm ke To om Imagem 2 Estudo 2 Interface da aplicac o As atividades introduzidas pelo utilizador passam a estar dispon veis na valida o seguin te isto se colocado a atividade ir ao museu a mesma atividade passa a ser uma op o dispon vel Consequentemente pela pergunta n o ter resposta fechada ao longo do estudo o n mero de op es de escolha aumenta pondo em causa o espa o dispon vel e a forma como a mesma informa o apresentada O mapa desenvolvido tem um tamanho fixo e se aumentado a sua dimens o total ultra passa a resolu o segura do ecr obrigado utiliza o do scroll para navegar pelo mapa e conseguir visualizar todo o trajeto registado Apesar do estudo ter tido uma dura
133. poucos estudos tivessem sido feitos nesta rea Barnum 2011 No entanto no in cio dos anos 90 alguns estudos Virzi 1993 Lewis 1993 revelaram que tamb m era poss vel ter resultados eficientes e cred veis mesmo quando aplicados a um n mero redu zido de utilizadores Os investigadores da rea da usabilidade Jakob Nielsen e Tom Laudau rer apresentam uma rela o vantajosa entre o custo e a informa o conseguida quando aplicada de 3 a 5 participantes Nielsen Jakob amp Landauer 1993 Os estudos em grande escala produzem evid ncias mais fortes sobre as altera es a efetu ar normalmente para convencer a gest o pela produ o de dados quantitativos Os estu dos pequenos t m como objetivos dados qualitativos s o de baixo custo e mais flex veis permitindo que sejam feitos em maior n mero e em v rias fases diferentes do desenvol vimento De acordo com estes investigadores referidos e dependendo da complexidade do estudo elaborar testes a mais do que 5 participantes n o representa uma mais valia visto que ap s esse n mero os problemas identificados come avam repetir se Estes investigadores Niel sen Jakob amp Landauer 1993 defendem que prefer vel a realiza o de testes de usabilida de com maior frequ ncia 1 a 3 grupos de testes at a 5 utilizadores cada um totalizando 15 utilizadores comprovando que poss vel conduzir estudos pequenos mas altamente eficientes nos seus resultados De uma forma
134. primeira parte do estudo designado Question rio Inicial Pre Survey 5 Todos os utilizadores t m acesso ao Di rio de Atividades Activity Diary e ao Questio n rio de Satisfa o Feedback Survey 6 Os utilizadores t m acesso aos conte dos que definem o projeto e cada uma das suas componentes como o seu perfil ou o do grupo para o caso do UR descri o geral per guntas frequentes suporte e contactos 7 Os utilizadores podem validar a informa o sobre o seu dia locais e tempos de para gens e associar informa o adicional atividades modos de transporte e acompanhan tes que ir definir o seu padr o de mobilidade 8 O UR respons vel pela informa o do Di rio de Atividades de utilizadores que n o estejam aptos para responder pela sua idade ou experi ncia ou que n o sejam autori zados por serem menores de idade 9 O utilizador que n o tenha dados para validar por exemplo por n o ter levado o te lem vel consigo ou a aplica o se encontrar desligada ent o pode por iniciativa pr pria introduzir os dados individualmente 10 Todas as perguntas identificadas no Anexo A Informa o a recolher devem estar dispon veis na aplica o web 98 Prototipagem Ap s a an lise e a defini o de requisitos foi necess rio explorar solu es visuais que per mitissem organizar de forma consistente o problema a resolver Estrutura e Grelha O primeiro passo para a constru o dos prot tipos foi a defin
135. r o texto e outros elementos da p gina que ser o interpretados por navegadores O CSS um acr nimo para Cascading Style Sheets e uma linguagem que serve para de finir a apresenta o de documentos escritos em HTML A principal vantagem permitir a separa o clara do formato com o conte do O CSS permite controlar e aplicar conceitos relacionados com as fontes tipogr ficas como o espa o entre as linhas palavras ou letras O JQuery uma biblioteca para o desenvolvimento r pido de c digo JavaScript inte ragindo com a p gina de HTML permitindo a atribui o de eventos definir efeitos al terar ou criar elementos das p ginas entre diversas outras a es A principal vantagem a exist ncia de v rios plugins j desenvolvidos que auxiliam a implementa o O JQuery foi utilizado por exemplo na constru o do calend rio onde os dias por validar podem ser selecionados dando in cio ao processo de valida o O Ruby on Rails uma framework web de desenvolvimento escrito na linguagem Ruby Foi estruturado e implementado para tornar a aplica o web mais f cil atrav s da simplif ca o do c digo e o aumento das funcionalidades associadas ambicionando um aumento produtividade Ruby on Rails segue dois conceitos que visam aumentar a produtividade do desenvolvedor DRY Don t Repeat Yourself ou N o se repita e Convention over Conf guration Conven o em vez de Configura o 113 Resultados A interfa
136. r e num ambiente pouco controlado Apesar de algumas ansiedades que esse feedback possa trazer este tipo de ambiente onde as minhas compet ncias est o constantemente a ser desafiadas foi extremamente estimu lante para o meu desenvolvimento como profissional nomeadamente no meu processo de trabalho e na forma como abordo resolvo e fundamento os problemas que me s o propostos Para al m disso permitiu que a criatividade e inspira o andassem lado a lado com a capacidade de improviso pois face s altera es identificadas houve uma necessi dade constante de garantir e prever que a consist ncia n o fosse comprometida dando continuidade credibilidade e organiza o informa o a apresentar 134 BIBLIOGRAFIA Android Design acedido em Junho de 2012 em http developer android com design index html Aplicac o FourSquare acedido em Abril de 2012 em https foursquare com Aplicac o LifeMaps acedido em Abril de 2012 em http lifemap yonsei ac kr wps index php application Aplica o OpenPaths acedido em Abril de 2012 em https openpaths cc Associa o Portuguesa de Designers acedida em Julho de 2012 Usabilidade Acessibilidade e IHC acedido em Abril de 2011 em http miltonandrade com p 1967 Auld J Williams C Mohammadian A and Nelson P 2009 An Automated GPS Based Prompted Recall Survey with Learning Algorithms Transportation Letters The International Journal of Transportation R
137. ra sobre o conte do e de a manter atualizada Lennartz 2009 Suporte dever ser dada forma ao utilizador de contactar a equipa de desenvolvimen to seja por n o conseguir efetuar uma tarefa e ou se tiver um problema t cnico Para al m disso esse contacto do utilizador uma importante fonte de melhorias visto que se muitos utilizadores reclamarem de um mesmo aspeto poss vel que o problema possa ser do lado do sistema Nielsen 2000 Lennartz 2009 A cria o de uma interface que responda a todas as orienta es descritas pode resultar em decis es contradit rias visto que o desenvolvimento de uma determinada caracter stica pode afetar outras e por isso n o existe uma nica solu o poss vel No entanto preciso ter em mente que o principal e final objetivo de uma interface a cria o de uma solu o que incentive os utilizadores a fazer as melhores escolhas tendo em conta a informa o dis pon vel Este desenvolvimento requer requisitos bem definidos e pressup e um processo met dico e iterativo em que os testes internos e externos s o uma componente fulcral na valida o das principais escolhas 30 Conclus es principais As conven es e orienta es aplic veis ao desenvolvimento de interfaces devem estar pre sentes em todo o processo sendo as principais as seguintes A criatividade boa mas a funcionalidade existente o que permite aos utilizadores navegarem na aplica o As apli
138. rcorrida a hora em que a viagem efetuada as horas de ponta s o mais caras ou com 20 o pr prio transporte os autocarros novos e com ar condicionado s o mais caros e por isso os utilizadores s o solicitados a passar o seu cart o RFID Radio Frequency Identification na entrada e na sa da de uma viagem tanto no metro como nos autocarros possibilitando o registo de informa o bastante detalhada sobre a mobilidade individual dos cidad os Apesar da possibilidade do cruzamento da informa o e nos avan os tecnol gicos e as suas vantagens relativamente a m todos convencionais ainda n o poss vel ter total autonomia Por um lado pela informa o que poss vel apurar saber a localiza o da pessoa n o indica a sua atividade principal e por outro lado existem limita es a re colha de pontos GPS apenas poss vel em espa os abertos Bohte 2009 Desta forma desej vel que existam processos de valida o dos dados durante ou posteriormente ao seu registo 0 desafio Atualmente existe a necessidade de recolher dados em maior quantidade e complexidade durante mais tempo que visam a representa o dos padr es de mobilidade existentes Por outro lado existe uma crescente dificuldade em recrutar grupos de estudo e em man ter a sua participa o consistente durante todo o processo Em consequ ncia os processos e metodologias de recolha de dados t m sofrido melhorias cont nuas pelo facto da infor
139. ria de uma linha de transporte e ou cria o de uma nova que responda mais assertivamente s necessidades dos cidad os Este modelo tem como objetivo identificar de que forma as altera es nos padr es registados poder o influenciar a din mica de uma cidade permitindo um apoio decis o e consequen temente uma maior otimiza o dos recursos existentes Para a sua constru o necess rio recolher dados precisos sobre a mobilidade individual e apesar da disponibilidade tecnol gica face aos m todos convencionais ainda n o poss vel a total autonomia nessa recolha sendo necess rio a interven o dos utilizadores por um lado em validar o que foi registado e por outro completar a informa o que n o poss vel registar automaticamente A introdu o de um processo de design na cria o de uma solu o coerente e consistente aplic vel no momento do registo dos dados aplica o m vel e na valida o dos mesmos aplica o web ir permitir um controlo consciente na forma como a informa o apresenta da aos utilizadores e com isso se espera uma melhoria na qualidade e quantidade dos dados registados para a constru o de um melhor modelo Palavras chave aplica o m vel aplica o web intera o interface mobilidade modelo urbano recolha de dados usabilidade valida o de dados processo de design ABSTRACT We live in a country where we are free to choose where we want to go as well as how to ge
140. rma poss vel Apesar disso foi necess rio ter consci ncia que imposs vel desenhar um site que se com porte da mesma maneira tendo em conta o n mero de combina es poss veis entre reso lu es e navegadores Jakob Nielsen Nielsen 1993 defende que o site dever ser constru ido entre as resolu es 800x600 e 1280x1024 mas dever ser otimizado para esta ltima vers o visto ser a mais utilizada Por isso o site desenvolvido foi constru do com flexibili dade suficiente por exemplo os tamanhos foram calculados atrav s da percentagem do tamanho total e n o atrav s de valores fixos de forma que o resultado possa se expandir ou encolher conforme a resolu o onde acedido A resolu o adotada para este projeto a disponibilizada pela 960 Grid System ou seja a largura onde se encontram os conte dos ir at ao m ximo de 960 pixels De acordo com o que foi apresentado nos par grafos anteriores a altura m xima do site at os 1024 pixels e portanto uma resolu o de 960x1024 Tecnologia e Linguagens Nesta fase a minha responsabilidade no projeto prende se com a implementa o da pri meira camada HTML CSS e JQuery que posteriormente ser integrada com o Ruby on Rails por parte da equipa de desenvolvimento O HTML um acr nimo para a express o inglesa HyperText Markup Language Esta lin guagem constitu da por conjunto de etiquetas tags que servem para definir a forma na qual se apresenta
141. rmac o sobre as suas atividades acompa nhantes e meios de transporte suportadas por cones desenvolvidos para o efeito No mapa para al m de fornecer informac o sobre a localizac o aproximada das paragens registadas permite visualizar a ordem e a sua ligac o que no caso do registo de GPS demonstrou ser bastante assertivo no seu resultado Para al m disso quando o utilizador seleciona uma determinada paragem da lista o mapa centra a sua imagem na paragem selecionada entre as paragens anterior e posterior de forma a fornecer contexto do que foi registado Para al m disso o cone correspondente paragem selecionada apresenta uma opacidade mais alta que os restantes cones permitindo no caso de haver sobreposi o uma melhor leitura da paragem selecionada 111 cones desenvolvidos Os cones desenvolvidos pretendem representar os principais grupos de atividades nome adamente estar em casa trabalho compras assuntos pessoais m dico desporto mudar de modo de transporte atividades ao ar livre escola assuntos relacionados com o trabalho alimenta o atividade social entretenimento deixar uma pessoa num determinado s tio por exemplo deixar o filho na escola ou assuntos religiosos Es H UA e ALT mit lolol Imagem 35 Icones das atividades Por outro lado foram desenvolvidos cones que representem os principais meios de trans porte a p de carro de autocarro de metro de bic
142. rminado sistema Nielsen 2006 O contexto deste conceito atinge todos os aspetos em que o utilizador poder interagir condicionada por muitas variantes muitas delas con tradit rias isto porque n o existe uma nica forma de solucionar o problema mas uma melhor escolha tendo em conta os recursos poss veis Nielsen 1993 Assim poder afir mar se que um sistema apresenta uma usabilidade de qualidade se conseguir responder aos requisitos propostos e ainda ter uma aceita o por parte dos utilizadores Segundo Jack Nielsen Nielsen 1993 a usabilidade de um sistema define se por uma com bina o de caracter sticas 1 Aprendizagem deve ser f cil de aprender 2 Efici ncia os utilizadores devem conseguir cumprir as tarefas com rapidez 3 Memor vel deve ser f cil de recordar mesmo que o espa o de tempo desde a ltima intera o tenha sido longa 4 Erros deve haver uma baixa taxa de erros e caso exista o utilizador dever ser capaz de recuperar dos mesmos num curto espa o de tempo 5 Satisfa o deve ser um sistema praz vel de utilizar As interfaces a desenvolver interface para o smartphone para a aplica o web devem apresentar uma solu o que responda s necessidades propostas atrav s de uma nave gac o l gica e estruturada que ajudem o utilizador a efetuar as tarefas com efic cia e efi ci ncia fatores que est o diretamente ligados com a produtividade e satisfa o A impor t ncia da usabilida
143. rmitem aferir automaticamente alguma da informa o minimizando a quantidade de dados a validar pelo participante 46 An lise A utiliza o do mapa Google Maps O mapa ocupa uma parte significativa do espa o til da aplica o poss vel interagir diretamente no mapa A grande quantidade de informa o dispon vel foi solucionada atrav s da utiliza o de separadores A informa o em texto est alternada entre paragens e viagens permitindo ao utilizador visualizar o seu dia de forma cronol gica A informa o apresentada na lista refletida no mapa As op es dispon veis de meios de transporte e de atividades s o fechadas isto existe um n mero finito de op es A exist ncia de materiais de apoio tutorial perguntas frequentes FAQs descri o dos s mbolos e conceitos utilizados na aplica o O Question rio de Satisfa o inclui o utilizador no processo de melhoria dando lhe possibilidade de partilhar as suas principais dificuldades suges t es H uma forma clara de sair do processo de valida o A informa o dados do GPS tem de ser carregada pelo utilizador H um tempo de espera durante o processamento dos dados Informa o redundante pedido para o utilizador colocar a informa o sobre as atividades realizadas numa determinada paragem e o prop sito de uma determinada viagem 47 Estudo 9 Estados Unidos 2009 O estudo piloto referido por Auld e
144. s e question rios A segunda parte do teste tem como objetivo validar os elementos chave do estudo atra v s de tarefas concretas que obrigam a intera o com a aplica o web Cada uma das 4 ta refas tem um question rio associado No final s o apresentados 2 question rios adicionais que avaliam a qualidade da interface desenvolvida de uma forma global Tarefa 1 e Question rio 1 Avalia o do primeiro impacto O primeiro impacto um factor de extrema import ncia e pode comprometer a rela o posterior com a interface A primeira p gina de uma qualquer aplica o web dever cati var a aten o e credibilidade dos seus utilizadores e permitir fornecer as informa es que procuram mais r pida poss vel A primeira tarefa do teste tem como objetivo validar qual o n vel desse primeiro impacto e se a forma como a informa o se apresenta organizada permite que o participante entenda o objetivo do estudo onde a aplica o se enquadra Tarefa 2 e Question rio 2 Processo de registo O estudo constitu do por 3 fases principais o registo a valida o da informa o e a ava lia o global A tarefa 2 tem como objetivo validar a primeira fase em que se tenta avaliar a Clareza do processo de registo individual ou de grupo bem como a pertin ncia e inter preta o das perguntas apresentadas Tarefa 3 e Question rio 3 Intera o com o Di rio de Atividades A tarefa 3 tem como objetivo validar a segunda e mai
145. s importante fase deste estudo o Di rio de Atividades Tem como objetivo avaliar a sua intera o global nomeadamente a adi o elimina o e associa o de informa o s paragens listadas que supostamen te foram registadas pela aplica o m vel para al m de validar a clareza consist ncia e organiza o da informa o Tarefa 4 e Question rio 4 Utiliza o do suporte As aplica es desenvolvidas web e m vel est o inseridas num processo onde espe rado que os participantes recrutados partilhem a sua informa o individual por um deter minado per odo de tempo Por isso permitir que os participantes contactem a equipa do projeto de extrema import ncia seja para reportarem um erro ou como modo de registar o feedback possibilitando a rela o de credibilidade e confian a Se necess ria a op o de Suporte dever ser de f cil acesso e de preenchimento r pido A tarefa 4 tem como obje tivo avaliar a sua qualidade de intera o Question rio 5 Avalia o da opini o geral O question rio 5 constitu do por algumas perguntas de resposta aberta que t m como objetivo registar os pontos positivos negativos e coment rios gerais Question rio 6 Avalia o da usabilidade geral SUS O question rio 6 tem como objetivo avaliar a usabilidade geral O formato adotado designado SUS System Usability Scale foi criado pela empresa americana Digital Equip mant Corp nos anos
146. s no ltimo grupo dever o ser apresentadas em formato tabela para facilitar a leitura Question rio Inicial A informa o sobre de quem a responsabilidade de preenchimento deste question rio House Hold Responsible n o clara Di rio de atividades A ordem dos cones dever ser revista O log tipo do Future Mobility Survey dever ser uma hiperliga o para a p gina principal O log tipo do Future Mobility Survey dever ser uma hiperliga o para a p gina principal Todos as hiperliga es devem ser apresentados de uma forma consistente O remetente do e mail enviado ap s o registo an nimo Question rio Inicial Existem cerca de 5 perguntas que apresentam erros ou conte do inconsistente Question rio Inicial Nos casos em que o carregamento das perguntas demora mais do que alguns segundos dever haver feedback Di rio de atividades O formato das respostas associado pergunta sobre o n mero de acompanhantes dever ser substitu do por op es radio Di rio de atividades A pergunta Qual dos seguintes acompanhantes este ve consigo s dever ser vis vel se o n mero de acompanhantes seleciona dos for pelo menos 1 Di rio de atividades Os bot es adicionar eliminar expandir dever o ser substitu dos Di rio de atividades Os cones associados as atividades e aos meios de transporte devem ser substitu dos Contactos Caso o utilizador n o ter acedido su
147. s que incluem as diferentes responsabilidades dos utilizadores Caso o utilizador seja respons vel pelo grupo poder ter participantes sobre a sua responsabilidade na medida em que ele ela que dever validar a informa o sobre a mobilidade individual dos mesmos Nesses ca sos o utilizador dever selecionar o utilizador sobre qual pretende validar os dados nessa listagem tamb m inclui o seu pr prio nome Nos restantes casos O primeiro passo de valida o a sele o da data Se o dia selecionado n o tiver dados associados apresentado uma s rie de quest es que tenta validar a raz o Caso contr rio e de forma aleat ria s o apresentadas quest es sobre o n vel de satisfa o relacionado com as atividades realizadas nesse dia G RESTANTES MEMBRO MEMBROS RESPONSAVEL E E E ES es ce eee SELE O DO ELEMENTO SELE O DA DATA O DIA DO TIPO SEM INFORMA O COM INFORMA O REGISTADA REGISTADA ALEAT RIO QUEST ES SOBRE A CAUSA SEM TRAJETOS COM TRAJETOS QUEST E DE PLANEAMENTO DI RIO DE ATIVIDADES Imagem 30 Fluxo de informa o do Di rio de Atividades Ap s a defini o do principal fluxo de informa o foi desenvolvido um conjunto de pro t tipos que tiveram como objetivo a explora o das v rias formas de resolver e organizar os conte dos a apresentar Para efeitos desta tese ser o apresentados e fundamentados os principais prot tipos que perm
148. smiss o e rece o Entre cada um dos momentos deste processo a informa o pode ser vista como um sinal que se degrada ao longo do processo pois adicionado ru do O ru do associado a esta transmiss o reduz a qualidade da informa o que apresentada 25 A otimiza o dessa transmiss o conseguida se for comunicando apenas o que impor tante O melhor design reduz se ao essencial para que os seus recetores se possam focar apenas e somente na mensagem principal o excesso de elementos apenas ru do que interfere com a mensagem principal O designer deve procurar otimizar essa transmiss o atrav s de estrat gias que tragam consist ncia e clareza minimizando o ru do Lidwell et al 2003 Consist ncia Perce o mais f cil entender ou reter algo que apresentado de uma forma consistente como por exemplo a mesma localiza o dos menus nas diferentes p ginas do site a mesma utiliza o dos cones para as mesmas mensagens entre outros A consist ncia da apresenta o est relacionada com a utiliza o dos elementos visuais da solu o como o tipo de letra e a cor Por outro lado a consist ncia funcional referente rela o do que apresentado e o seu significado por exemplo o bot o com o texto Apa gar dever corresponder a a o apagar Estes aspetos podem aumentar a qualidade da usabilidade do sistema na medida em que existe uma consist ncia e concord ncia entre a sua f
149. sporte utilizado e que participantes se apresentavam como acompanhantes A defini o de trajeto pressup e um local de origem e de destino sendo poss vel adicionar paragens interm dias Se adicionadas o trajeto original dividido em dois trajetos distin tos que devem ser individualmente validados No parte superior do website h uma indi ca o clara do n mero de trajetos totais bem como o estado de valida o de cada um dos trajetos A aplica o encontra se dispon vel para consulta em http www okiprsurvey com ktest0201 prmain php inme Al U Sur ree E Address Zu rer E A genen reg me 1 dia e solos os mead bo Ra 7 ae a Chos on such eed quesdon reas te update thet dead me Was Chos on sach orange dem ic sitter conli a7 uptade chat etal A Yau can lao kaart area ra abe order delice stops thal aar pol correc E A Adler pac red and orange deri update d vel tur genen i Air All 158 med ane vosso direi berra ran wee voll nes d Corin fr al he Dect O he pa eck aa er jene ahim pbi et izira F What nana o A you us O F Which ofthe ling heul mar tama MUL wah you ta the een place sare a atop manng denea oes inner eyes FAG SID puro Selb ee rai Mi vena rol a rd dsp plas elas Hin at by Delete This Stop chchang Dakia Mas map os o Ties Leal ol army Unie by chohing oa grosa Burn le m Imagem 5 Estudo 5 Household Travel Survey 40 An lise
150. studo bem como a possibilidade de descarregar o manual de instala o e a aplica o para smartphone tirando partido da grelha adoptada FUTURE MOBILITY oer Logout S U RV FY gt gt gt HOME ACTIVITY DIARY FAQs SUPPORT CONTACTS amp PHASE VALIDATED y PHASE 2 NOT VALIDATED amp PHASE 3 NOT VALIDATED PRE SURVEY SMARTPHONE APP ACTIVITY DIARY FEEDBACK SURVEY 10 15 minutes INSTALLATION a weeks weeks 10 15 minutes QUESTIONS ABOUT YOU 10 minutes QUESTIONS QUESTIONS AND YOUR FAMILY GROUP DOWNLOAD THE APPLICATION ABOUT YOUR ROUTINE ABOUT YOUR OPINION Information about you Please download the installation Information about your activities Help us to improve your home transportation manual for your iPhone means of transportation and this survey and housing preferences or the application and installation accompanying persons This survey is the responsibility manual for your Android here ofthe Household Responsible HHR e Mobile Application iPhone App Download Android App Download We use a smartphone application If you have an iPhone If you have an Android smartphone A O to collect your location data please download the application please download the application automatically and installation manual here here and installation manual here Confidentiality Support FAQs The Smartphone Travel Survey team respects your If you have any questions Thank you privacy and promises to protect it For more p
151. t SURVEY gt gt gt Thi HOME PRE SURVEY SUPPORT CONTACTS Phase 1 QUESTIONS YOUR SHOPPING O 1 Please name the most frequently visited super market of your household and specify their address e Information about super market 1 Name of the supermarket Street name Area name Information about super market 2 O Name of the supermarket Street name Area name O Information about super market 3 Name of the supermarket Street name O Area name Eus Login Home Register FAQS Forgot your password Contacts Imagem 29 Question rio Inicial De forma a permitir a distin o do grupo de perguntas bem como feedback sobre o seu n vel de preenchimento apresentado um cone com uma descri o associada para cada um dos grupos de perguntas identificados Esta informa o apresentada do lado esquer do do question rio e encontra se sempre vis vel durante o seu preenchimento 105 Di rio de Atividades Activity Diary De acordo com o que ficou definido na fase de requisitos e com as quest es identifica das no Anexo A Informa o a recolher este estudo pretende registar como meio de transporte onde local e com quem acompanhantes construindo assim os dados de mobilidade de um determinado dia para um determinado utilizador Esta fase do processo de valida o a parte mais complexa no desenvolvimento da solu o que inclui a informa o sobre trajetos paragens atividades
152. t there albeit the destination depends on our obligations e g workplace personal taste e g a better brewed coffee in a specific place or economic constraints e g a specific supermarket is more appealing due to its constant price promotions or simply the traffic conditions or the journey time The combination between our objectives and the available transportation options determines which one we choose and how we do so which in turn will influence the choice of other people The iTEAM Integrated Transports and Energy Activity based Model project which this thesis is part of proposes to create a mobility model in order to understand how the changes of the existing format may influence the decision dynamics in order to achieve greater optimization of existing resources for example improvement of a transmission line and or creating a new one that responds more assertively to the needs of people The model will be constructed based on real data although it will be necessary to reach out to the target population and register their individual mobility in the best possible manner Meanwhile the actual technology limitations don t allow the register of information to be completely autonomous which in turn requires user intervention in order to validate the data which is automatically registered The introduction of a design process in creating a coherent and consistent solution applicable both on data collection phase a mobile
153. t al 2009 realizado nos Estudos Unidos que descreve a realiza o de dois testes com dura o de 8 e 14 dias respetivamente O objetivo princi pal era o registo dos trajetos e atividades dos participantes Sendo que parte dos dados eram recolhidos atrav s de um dispositivo GPS que eram posteriormente validados atrav s de uma aplica o web desenvolvida para o efeito Para ser poss vel visualizar os dados na aplica o era pedido aos participantes que descar regassem os mesmos sendo posteriormente validados e associada informa o adicional como as atividades e os meios de transporte Para al m de recolher a informa o sobre os trajetos e atividades realizadas eram reco lhidos dados sobre as quest es de planeamento que tinham como principal objetivo a melhoria dos algoritmos de aprendizagem utilizados para prever parte da informa o a validar O estudo sugere que a utiliza o da internet apresenta vantagens relativamente aos m to dos convencionais visto que permite chegar a um maior n mero de utilizadores fornecen do flexibilidade e conforto no momento da valida o A interface est dispon vel em http www travelbehavior com ooo Hi Do wi Hab z PAS pe 1 od Transporation Researc h Laboratory TRANSLARB E Computational ranspoaraton Science Markl Te The EH LA ES un Cairo erez Bat mera are mern al Traps OTE charities Rept 00 sl Br road
154. tado corres ponde de facto aos requisitos propostos Barnum 2011 Para al m disso pretendeu ava liar o n vel de satisfa o por parte dos utilizadores e a identifica o de melhorias Esta fase incluiu a elabora o do plano de testes a sua aplica o a an lise dos resultados e a identifica o das referidas melhorias 57 Al n terag o As fases descritas apesar de apresentadas de uma forma sequencial e bem definidas foram aplicadas num processo iterativo Este processo define se por ciclos em que as suas fases s o aplicadas total ou parcialmente Cada ciclo resultou numa nova vers o que foi revista e testada tendo sido identificadas altera es que foram incorporadas no ciclo seguinte Assim o projeto desenvolvido teve in meras itera es que foram aplicadas a cada um dos m dulos que o constituem Em muitos casos o fecho de cada um destes ciclos resultaram na identifica o de novos objetivos ou requisitos Esta itera o do processo exigiu uma maior intera o n o s entre as fases identificadas mas tamb m entre a equipa que constitui o projeto Por vezes os prazos apertados obriga ram a que passos do processo tenham sido atropelados e consequentemente problemas a n vel da consist ncia Numa tentativa de evitar estes problemas foi preciso entender e identificar as tarefas exigidas pelas altera es incluindo o custo do seu desenvolvimento de forma a comunicar qual foi o seu impacto nos prazos estipulados
155. tem uma boa apresenta o dando credibilidade ao projeto 4 A navega o prazerosa 5 Eu entendi perfeitamente a estrutura do site 6 O site parece cred vel De acordo com as respostas acima as caracter sticas de organiza o e navega o apre sentam consenso Por outro lado a quest o da credibilidade um ponto que levantou algumas d vidas os utilizadores n o t m dificuldade em identificar um site pouco cre d vel mas restantes casos s o bastante desconfiados da veracidade dos conte dos apre sentados Foi referido por pelo menos um participante que a apresenta o dos log tipos MIT por exemplo poderia refor ar a credibilidade 123 Tarefa 2 e Question rio 2 Processo de registo 1 Foi f cil encontrar a op o de registo 2 O sistema n o foi completamente claro quando terminei o processo de registo 3 Em geral as perguntas s o claras e objetivas 4 Em geral o n mero de hip teses de resposta para cada pergunta n o foi suficiente 5 Em geral as perguntas apresentadas foram relevantes 6 Em geral as perguntas n o foram demasiado intrusivas 7 O sistema n o foi claro sobre qual seria a fase seguinte ao registo 8 O question rio inicial foi demasiado longo 9 O sistema apresenta mensagens de erro que indicam claramente como o problema deve ser resolvido A an lise das respostas que existem pontos a melhorar em rela o ao feedback sobre o
156. teria do dis positivo onde vai ser instalada atrav s de registos peri dicos de pontos GPS pois n o necess rio registar o circuito exato por onde os utilizadores passaram mas apenas locais ou zonas A apresenta o da aplica o defende que s o aplicadas pr ticas de seguran a e padr es de criptografia para garantir a seguran a dos dados O da aplica o apresenta uma lista de entidades e apresenta o dos projetos respetivos pretendendo com isso recrutar poss veis volunt rios ou partilha dos dados registados Para al m do registo e estudo da nossa mobilidade individual h alguns projetos que se asso ciaram ao OpenPath tais como o estudo do fluxo de turistas nas cidades espanholas de Madrid ou Barcelona o estudo dos padr es de propaga o da doen a da Mal ria atrav s do registo dos casos o impacto ambiental das escolhas de mobilidade ou estudo do con sumo energ tico A aplica o apresenta uma linguagem gr fica e interface adequada e de f cil aprendiza gem Devido ao facto de pretender apenas registar pontos isolados no mapa o custo da ba teria utilizada pelo menor pelo que poder motivar a sua utiliza o Por outro lado existe garantia que os dados registados est o armazenados de forma segura e apenas poder o ser partilhados se os utilizadores assim o entenderem A observa o e partilha dos dados num circuito fechado s o fatores a favor da aplica o desenvolvida 53 LifeMap O LifeMap uma apli
157. tery is low Are the user credentials 2 days 01h 34m 475 validated 0 5 days 10h 34m 47s 3filesto upload Number of files to upload 19 3 11 open Wi fi detection Wi fi connected Settings Logout M5 Y Logout Information Why do you want to logout I ve finished want to synchronize the data want privacy don t want to log my data now 0k The application is not working correctly Imagem 16 Sa da da aplica o logout 2 Aplica o iPhone A imagem seguinte corresponde a todos os ecr s desenvolvidos para o sistema operativo do iPhone nomeadamente o icone da aplica o 1 e 2 o ecr principal 3 o ecr onde s o pedidas as credenciais do utilizador 4 os termos e condi es 5 o ecr principal da aplica o 6 e finalmente as op es de configura o 7 a 12 ancel ign in ancel t FUTU R E 3 files to upload 3files to upload Terms and Conditions M 0 B L ITY The Future Mobility Survey team respects your privacy and promises 7 E E N U RV EY aca MOITE 2 days 01h 34m 47s 2 days 01h 34m 47s your household provides will be kept strictly confidential A smartphone application Your name and personal information for SMART mobility surve will be separated from your question ata y y responses for analysis w 0 5days 10h 03 04s 2012 in Singapore and your individual travel data Total time connected to GPS will not be shared with anyone outside of the proje
158. tivo melhorar os algoritmos de aprendizagem desenvolvidos fin i Ed Tive Ts H Tu Tare 705 21 F ace Hi P Ipse Er NE FU Tech Sad sta TdF o ABA 1208 ERA 1616 1631 kii 7 05 1124 1700 jul Tira NEN Ene Tire E E I real Lume LTES Placa Tape ol lace Fuisir Paidir Fes 20 Ol Fri heen Great tra 1224 16 64 N 166 16 21 a Goons at Fa Imagem 6 Estudo 6 Interface da aplica o S Ls A A FRE A TE 42 O estudo demonstrou que existe alguma confus o de conceitos por parte dos participan tes nomeadamente na defini o de trajeto e o que determina uma atividade tornando se em alguns casos um obst culo para concluir a valida o com sucesso sugerido que exista alguma forma o aos participantes e ou que os mesmos conceitos estejam disponi veis para consulta sempre que necess rio Foi verificado que existe a tend ncia dos participantes em alterarem informa o que foi registada pelo GPS nomeadamente tempo de in cio e de fim de um trajeto Desta forma sugerido pela equipa que realizou o estudo que os dados registados automaticamen te n o devem estar dispon veis para altera o mas apenas para consulta Esta conclus o sugest o seria aplic vel num cen rio timo se o registo de dados GPS n o apresentas se as suas pr prias limita es como o facto de o registo estar dependente das condi es atmosf ricas por exemplo As conclus es
159. u turada organizada e sistematizada em todas as suas frentes Atualmente esperado de um designer um conjunto de compet ncias criatividade responsabilidade comunica o e capacidade de interpretar os requisitos que devem suportar o processo de desenvolvimento resultando numa solu o inovadora e adequada ao problema proposto De facto algumas das falhas do projeto nomeadamente com o de senvolvimento da interface para iPhone ficaram a dever se dever grande dificuldade em comunicar com o elemento respons vel pelo seu desenvolvimento Para al m disso o meu pr prio poder de argumenta o e capacidade de transformar algumas decis es intuitivas em algo objetivo e racional foram em alguns momentos do processo desvantajosos para o projeto Apesar das interfaces desenvolvidas m vel e web serem a linha da frente para o re gisto e valida o dos dados e por isso permitirem a constru o do modelo de mobilidade importante salvaguardar que n o funcionam apenas por si Devem fazer parte de um processo de recolha de dados nomeadamente nos processos de recrutamento e acom panhamento dos participantes com o envolvimento de entidades externas que devem ser articuladas e orientadas para um mesmo objetivo Por fim preciso ter em conta que a informa o a recolher sens vel e complexa A recolha dos dados pode ter impacto nas rotinas dos participantes que precisam de ser acompa nhados e motivados no d
160. uintes representam o trabalho desenvolvido tendo em conta os obje tivos e aspetos formais de cada um dos sistemas operativos 66 Aplica o Android A imagem seguinte corresponde a todos os ecr s desenvolvidos para o sistema operativo Android nomeadamente o cone da aplica o 1 o ecr principal 2 o ecr onde s o pe didas as credenciais do utilizador 3 os termos e condi es 4 o ecr principal da aplica o 5 as op es de configura o 6 e 7 bem como as notifica es N1 N2 N3 N4 e N5 que correspondem aos v rios estados da aplica o Terms and Conditions The team respects your privacy and promises to protect it The information your household provides will be kept strictly confidential Your name and personal information will be separated from your question responses for analysis and your individual travel data will not be shared with anyone outside of the project team unless they have agreed to abide by our privacy policy N1 4 11 2011 al 16h53 9 Future Mobility Survey More information available FUTURE MOBILITY SURVEY Asmartphone application for SMART mobility survey 2012 in Singapore 3 files to upload Number of files to upload 2 days 01h 34m 47s Total time connected Y 0 5 days 10h 34m 47s Total time connected aPS 19 3 11 open Wi fi detection Wi fi connected p 47 3 GSM detection GSM connecte N2 4 11 2011 ul 16h53 0 Future Mobility Surv
161. us sucessos e falhas importante entender claramente o que o projeto pretende atingir pois imposs vel resolver um problema se n o o entendermos corretamente 56 Pesquisar e analisar an lise Ap s a defini o dos objetivos gerais importante adquirir conhecimentos do assunto em causa neste caso sobre estudos onde foram recolhidos dados de mobilidade nomeada mente que tiram partido da web Este levantamento permitiu entender como foram abordados e solucionados os desa fios associados nomeadamente conhecimentos sobre conceitos chave que conte dos e as formas visuais utilizadas para comunicar com os utilizadores O conhecimento pro fundo destes aspetos permitiu no momento da defini o dos requisitos entender que necessidades poderiam resultar em que solu es e a que custo de forma a responder aos mesmos no tempo proposto Definir os objetivos defini o de requisitos A fase de defini o de requisitos teve como objetivo definir os contornos do projeto e ou de cada um dos seus m dulos tendo em conta o que foi analisado anteriormente Esta foi a fase onde se definiu o que o projeto pretende ser ou atingir de forma concreta Por conseguinte foi uma fase de extrema import ncia pois parte das decis es tomadas acompanharam todo o processo de desenvolvimento Explorar as solu es constru o dos prot tipos Ao longo de todo processo foram realizados esbo os das ideias que exploraram as pos s veis solu
162. z los 15 Na minha opini o considero que terminei de forma eficiente as tarefas propostas 16 O sistema apresenta mensagens de erro que indicam claramente como os problemas devem ser resolvidos 17 O sistema foi claro quando terminei o sistema de valida o das minhas atividades do dia se lecionado 18 Eu senti me muito confort vel a usar este sistema 19 As mensagens de retorno feedback foram claras O grupo de respostas deste grupo s o as menos consensuais relativamente forma como a infor ma o apresentada mensagens de erro ou feedback perguntas 16 17 e 19 Em parte poder ser por isso que os utilizadores n o se sentiram particularmente confiantes perguntas 10 12 15 18 Apesar disso a observa o indicou que todos os utilizadores conseguiram efetuar a valida o de pelo menos 3 pontos de paragem apesar de sentirem algumas d vidas se de facto estavam a realizar os passos corretos Apesar de haver algumas lacunas na apresenta o em informa o de feedback necess rio ter em conta que at o utilizador mais experiente sente inseguran a quando confrontado com um novo sistema Nielsen 1993 126 Tarefa 4 e Question rio 4 Utiliza o do suporte 1 A organiza o da informa o clara 2 N o foi f cil entender a estrutura do menu 3 O site tem uma boa apresenta o dando credibilidade ao projeto 4 A navega o prazerosa 5 Eu entendi perfeitamente
163. z de termos t cnicos ou apenas percet veis por profissionais da rea em causa Nielsen 2000 Lennartz 2009 Flexibilidade a estrutura grelha escolhida deve ser flex vel de forma a conseguir res ponder o melhor poss vel s mais variadas resolu es e ou navegadores Lennartz 2009 Bot es de sa da os utilizadores n o gostam de se sentir encurralados por um sistema e por isso dever estar dispon vel uma forma de sair do mesmo Perante a possibilidade de sair e ou cancelar os utilizadores sentem se mais confiantes para explorar o que lhes est a ser apresentado Por muito boa que seja a interface os utilizadores v o sempre e em algum momento cometer erros Lennartz 2009 29 Retorno ou feedback o sistema dever continuamente informar o utilizador sobre o que este est a fazer e interpretar as suas op es O retorno n o deve ser apenas dado quando ocorre um erro mas tamb m deve ser dado retorno positivo por exemplo pre encher automaticamente o que o utilizador est procura ou quando este termina com sucesso uma determinada tarefa Se os utilizadores forem informados sobre o seu con texto e as possibilidades com base na sua localiza o t m mais curiosidade e confian a em explorar as v rias op es Lennartz 2009 Tempo de resposta deve ser sempre o mesmo Dever o ser apresentadas barras de retorno quando a tarefa demora mais do que 10 segundos Nielsen 2000 Falha de siste

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