VIDEIRA PT - Energia SOLAR COBRE 1000L - 15-10-2009
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1. 5 4 Revis o Inspec o do 20 6 CONSELHOS PARA UMA REDU O DE CUSTOS DE 2 21 6 1 Contador Bi Hor rio U l a 21 6 2 Temperatura de Agus Acumulada rra ainda 21 7 RECOMENDA ES Siria li ii ada 21 8 POSS VEIS ANOMALIAS E SOLU ES eee 22 9 CONDI ES DE GARANTlA oconooconococanaconinncnrnonocnnnncononnornnnnrnnnonannnno 23 Despesas e tempo de desloca o do pessoal t cnico Despesas inerentes ao transporte do aparelho A garantia n o se aplica no caso de Instalac o incorrecta que n o cumpra as instru es descritas no MANUAL DE INSTALA O E UTILIZA O deste aparelho ou na Norma Portuguesa NP 3401 Aparelhos de Aquecimento Regras Gerais para a Instala o de Termoacumuladores N o apresenta o da garantia devidamente preenchida e carimbada pelo revendedor Perfura o da cuba provocada por corros o N o utiliza o dos componentes fornecidos com o aparelho ex grupo hidr ulico Ruptura da cuba provocada por choques hidr ulicos Tentativa de repara o por pessoa estranha aos nossos servicos 8 POSS VEIS ANOMALIAS E SOLU ES ANOMALIA CAUSA POSS VEL AC O A TOMAR Gotejamento cont nuo do grupo hidr ulico Falta de limpeza do grupo hidr ulico Pr2. 1 230V 5 2 Grupo Hidr ulico Periodicidade Semestral Ligador Tripolar 1 Rode o man pulo de descarga do grupo de seguran a ver ponto 2 4 de Y de volta no sentido anti i Li L2 Ls Ligador Quadripolar hor rio F 7 2 Aguarde cerca de 3 segundos 2 2 Limitador T rmico 3 Rode o man pulo de descarga do grupo de seguran a de volta no sentido hor rio Nz A Term stato Regul vel 4 Repita as opera es 1 2 3 novamente 1 ve Resist ncia LI IN 5 3 Gotejamento do Grupo Hidr ulico durante o per odo de aquecimento Liga o de Terra Este gotejamento pode ocorrer devido ao facto de durante o E MONOF SICO 3 RESISTENCIAS 9 Sinalizador de Servi o aquecimento existir um aumento de press o no interior do 1 230V Fig 4 Simbologia termoacumulador consequ ncia do aumento de volume da gua Para impedir a sobrepress o no interior do termoacumulador o grupo hidr ulico comeca gotejar Esta situac o s normal durante o aquecimento da gua Pode eliminar este gotejamento atrav s da redu o da press o entrada da alimenta o da gua 3bar ou atrav s da coloca o de um vaso de expans o 5 4 Revis o Inspec o do Termoacumulador Recomenda se a primeira Revis o Inspec o do termoacumulador ao fim de 5 ANOS de funcio
3. O 3 1 Modelo 1504 a 3002 1 SOLAR 1 permutador 3 2 Modelo 400 5004 1 SOLAR 1 permutador o o o Sa da Sa da SA y O Copo de Esgoto Sifonado O Copo de Esgoto Sifonado pte Grupo Hidr ulico O Grupo Hidr ulico ntrada Entrada Term stato Controlo Prim rio Term stato Controlo Prim rio Permutador 1 Term metro Term metro __ Recircula o er lo El ctri lo El ctri A Q S d ermostato Controlo Electrico ermostato Controlo Electrico Recirculac o A Q S Permutador Sa da gt Em n Permutador DE L e e 9 O Entrada Esgoto Esgoto 2 DUAL SOLAR 2 permutadores 2 DUAL SOLAR 2 permutadores e e i RA saiga Permutador i Gas O Copo de Esgoto Sifonado O Copo de Esgoto Sifonado E Sa da Grupo Hidr ulico Grupo Hidr ulico pe Permutador O Term stato Controlo Prim rio Term stato Controlo Prim rio gt i iras y O Term metro O Term metro Entrada ecirculac o Entrada E a Permutador 0 5 a
4. Permutador Term stato Controlo El ctrico Term stato Controlo El ctrico TE N Z AQS Sa da Permutador n Sa da Entaus H J s Permutador 5 aje ki AAA i O rada Es Esgoto Esgoto
5. n o devem ser seleccionadas temperaturas inferiores a 55 a fim de evitar um eventual desenvolvimento de bact rias dentro da cuba selec o de temperaturas muito elevadas tamb m n o s o recomendadas pois favorecem a forma o de calc rio e aumentam o consumo de energia Por estes motivos a temperatura de regula o recomend vel aproximadamente 60 C NOTAS Este aparelho tem incorporado uma c mara de expans o para os aumentos de volume de gua ao ser aquecida Esta c mara impedir o recuo de gua quente para a instala o de gua fria evitando por isso consumos desnecess rios No entanto o volume dispon vel de gua ir variar conforme a press o da rede 0 circuito el ctrico do termoacumulador dever ser protegido atrav s de um disjuntor diferencial tripolar de 30mA 16 bem como linha de terra Se n o possuir no seu quadro el ctrico um circuito s para esta fun o chame um t cnico credenciado para preparar a instala o antes de ligar o aparelho corrente el ctrica instala es em balne rios estabelecimentos recebendo publico locais h midos e os que se localizem no volume de protec o definido no n 544 do RSIUEE Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica a protec o diferencial deve ser sens vel a uma corrente de defeito que n o exceda os 10mA gt Inspeccionar a instala o para verificar fugas de gua durante o processo de enchiment
6. 11 No caso de instala es em s t os recomenda se a coloca o de um tabuleiro ou pingadeira com esgoto para o exterior a fim de evitar a danifica o dos tectos em caso de fugas de gua 12 Regule a temperatura de acumula o atrav s do bot o de regula o exterior 4 INSTRU ES PARA A INSTALA O DO TERMOACUMULADOR Este termoacumulador dever ser instalado apenas por t cnicos especializados que dever o seguir 2 4 Grupo Hidr ulico as instru es descritas neste Manual e na Norma que regulamenta a instala o de termoacumuladores em Portugal que a NP 3401 O termoacumulador dever ser instalado num local que permita o acesso f cil para a inspecc o e Sa assist ncia a todos os seus rg os e acess rios Deve ser evitado por motivos de uso racional de energia a localiza o do termoacumulador em locais sujeitos a baixas temperaturas sa SY amp lt Na escolha do local deve ser respeitada a zona de interdi o de montagem de aparelhos el ctricos sobre banheiras e bacias de chuveiro conforme as prescri es do Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica A tubagem de alimenta o de gua fria deve ser igual de gua quente numa extens o m nima de 2 metros junto ao termoacumulador 1 Certifique se qual a instala o adequada ao seu termoacumulador A cada modelo de termoacumulador corre
7. 320 1320 1570 2110 D 280 315 375 400 425 555 E 240 240 265 275 275 378 gt lt F 240 240 265 275 275 378 G 450 370 550 550 810 940 gt H 80 100 100 130 130 1 b 300 290 350 350 360 2 0 0 Dimens es da caixa O Sonda Solar vazia IL 2 0 as Ee 2A 820 O Limitador Term metro E O l 600 670 710 800 800 O h 1460 1460 1700 1740 1990 E Term stato Controlo El ctrico Em pe f O Term stato Prim rio i IL 1 O Entrada gua fria 3 M Y M Y M 1 M 1 M Tu M Q D Sa da gua quente Y M Y M Y M 17M q IE O Recirculac o A Q S Y M Y M Y M Y M Y M Y M En Jd o Entrada permutador Y M Y M Y M 1 M 1 M Tu M A O Sa da permutador Y M Y M Y M 17M 1 M O Esgoto 2 M Ya M 2 M 3 M 3 M 1 M E Peso em vazio SOLAR kg 59 71 96 124 142 Peso em vazio DUAL SOLAR kg 67 82 109 137 167 EES 3 3 Esquema de Liga es Sanit rias 1 SOLAR 1 permutador Sa da A Q S ml E Pa Linha prim rio Recirculac o A Q S Retorno prim rio a Y Entrada A F S 2 LEGENDA AA a V lvula de Corte E V lvula Redutora de Press o V lvula Anti Retorno m lt Grupo Seguran a l 2 DUAL SOLAR 2 permutadores PEA yl Y Sa
8. MIS 0 MAVIDEIRA termoacumuladores water heaters 122007 MANUAL DE INSTALA O UTILIZA O E GARANTIA Termoacumuladores para Energia Solar 1502 2007 3007 400 500 e 1000 L ms l al i 1 1 pm 1 m Em a J METALURGIA VIDEIRA Lda zona industrial de terronhas apartado 3 4589 904 Recarei Paredes Portugal Tel 351 22 411 90 30 Fax 351 22 411 90 39 infoldvideira pt www videira pt NDICE 9 CONDI ES DE GARANTIA INDICE wananasasnanananannananasanananannnananasansnanansannaanasananansaannananasnsananaannananasanananannnanaasanananananananaa 2 Este termoacumulador est garantido contra defeitos de fabrico ou m qualidade dos materiais 1 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS aaa aasawa dpa bis 3 aplicados pelos seguintes periodos a contar da data de aquisi o quando comprovado com 6 1 1 Constru o documento de compra 1 2 PF88806 RR O On eane cs dah sa gu ce Sue ak 1 3 Isolamento A 3 gt Cuba 5 cinco anos 1 4 Grupo de Aquecimento ananas 3 Grupo Hidr ulico 3 tr s anos Tto Tripla Squirt ie 3 Componentes el ctricos 2 dois anos 16 Controlo dl 4 1 7 Fun es do Permutador ronca 4 NOTA Caso n o apresentem o documento de compra o per odo de garantia inicia se na data de 2 CARACTE
9. RISTICAS TECNICAS iene 5 fabri abrico do aparelho 2 1 Esquemas El ctricos 5 2 2 Grupo El C TICO a a ina 6 TE 2 3 Representa o das Liga es do Circuito 8 garantia validade ap s carimbada pelo revendedor PAS QE ab fa jo A dra 9 2 5 DIMAS Seat gt A garantia n o inclui 2 6 Especifica es T cnicas Quaisquer direitos a indemniza es 3 TIPO DE INSTALA O Despesas com montagem e desmontagem do termoacumulador 3 1 Modelo 150 a 300 3 2 Modelo 400 e 500 3 3 Esquema de lLigacoes Satanas 14 3 4 Posi o dos tubos no interior da cuba eternas 15 4 INSTRU ES PARA A INSTALA O DO 16 4 1 Instru es para Coloca o da Sonda Alternativa 4 2 Instru es para o Rearme do Limitador 4 2 1 Modelo Vertical Solo AAA ha aa aS 5 1 Esvaziamento e Limpeza Periodicidade 5 2 Limpeza do Grupo Hidr ulico Periodicidade Semestral 5 3 Gotejamento do Grupo Hidr ulico durante
10. as sem recorrer ao vazamento do termoacumulador 1 5 Tripla Seguran a gt Term stato de capilar e bolbo imerso em tubular no interior da cuba gt Limitador t rmico que garante uma eficaz seguran a em caso de avaria do term stato Este limitador n o permite que haja sobreaquecimento da gua do termoacumulador Certifica es de Qualidade BEAB VBE IMQ KEMA FI NEMKOSEMKO DEMKO Grupo hidr ulico de 4 fun es Fig 7 e 8 Passador de corte V lvula de seguran a com descarga manual V lvula anti retorno Posi o dreno vazamento Juntamente com o grupo hidr ulico encontra se um copo sifonado que serve para efectuar a liga o do termoacumulador a um esgoto de forma c moda e segura Certifica es de Qualidade NF e TUV 1 6 Controlo T rmico Possui um term stato de controlo externo para uma utiliza o simples e ao gosto de cada utilizador possibilitando a escolha da temperatura de acumula o mais conveniente Escala de regula o 80 so 20 100 Es 0 120 SS lI Fig 1 Term stato para Fig 2 Term metro Fig 3 Term stato controlo el ctrico para controlo Prim rio gt A temperatura de acumula o aconselh vel de 60 Term metro de controlo para visualizar em qualquer momento a temperatura real da gua no interior do termoacumulador Certifica es de Qualidade VDE e IMQ 1 7 Fun o do Permutador A fun o do permutador efectuar
11. da A Q S Linha prim rio PQ pa Fornecido Bomba Recirculadora Vaso de Expansao Er trar ds D per Retorno prim rio EDS Linha prim rio Recircula o A Q S Retorno prim rio a q AAA Entrada A FS Z gt 1 I Y 2 6 Especificac es T cnicas CAPACIDADE 1000 Capacidade circuito sanit rio U 149 197 295 405 490 1000 Constru o da cuba Cobre CuDHP estanhado rea do permutador superior m 0 50 0 67 0 78 1 00 1 33 Capacidade permutador superior 0 2 6 4 0 4 7 6 0 8 0 Capac transfer ncia permutador superior kW 12 18 20 33 40 rea do permutador inferior m 0 74 1 00 1 34 1 85 2 36 3 4 Capacidade permutador inferior 0 3 9 6 0 8 1 11 2 14 2 Capac transfer ncia permutador inferior kW 23 33 38 55 64 Grupo el ctrico reserva W x V AC 1500x230 1500x230 2000x230 3000x230 3000x230 6000x400 Constru o permutador es Cobre CuDHP estanhado Press o m x de trabalho da cuba bar 6 6 6 6 6 6 Press o m x de trabalho do permutador bar 6 6 6 6 6 6 Temperatura m x de trabalho da cuba C 90 90 90 90 90 90 Temperatura m x de trabalho do permutador C 95 95 95 95 95 95 Isolamento t rmico 40 50mm poliuretano expandido sem CFC s e HCFC s A o DC01 pintado electrostaticamente Revestimento exterior 3 TIPO DE INSTALA
12. de curvas m ximo de 2 Este tubo n o deve ser instalado num ambiente gelado Deve estar continuamente orientado para baixo Em situa o alguma a extremidade do tubo poder ficar mergulhada ATEN O Poder gotejar gua do tubo de descarga do grupo hidr ulico sendo que esse tubo dever ser deixado aberto atmosfera 5 Efectue a liga o de sa da do termoacumulador marcada com cor vermelha instala o da rede de gua quente 6 No caso dos modelos de instala o VERTICAL SOLO tamponar o casquilho de esgoto situado na parte inferior do termoacumulador o esgoto utilizado para permitir a evacua o da gua que ainda se encontra no interior do aparelho aquando do seu esvaziamento ver ponto 5 1 p g 20 7 Abra a alimenta o de gua fria e o passador de corte do grupo hidr ulico 8 Abra as torneiras de gua quente para que o aparelho encha por completo Espere at que saia gua em todas as torneiras de gua quente 9 Ap s certificar se que sai gua em todos os pontos de gua quente feche todas as torneiras e ligue o aparelho corrente el ctrica ATEN O Antes de ligar o aparelho deve de verificar se existe continuidade do circuito de protec o desde o ponto de instala o onde est ligado o termoacumulador at ao el ctrodo de terra 10 Nos casos em que os aparelhos trabalhem com bombas de press o necess rio a montagem de eventuais golpes de ar ete caso o bal o perca o ar
13. ess o excessiva Proceder limpeza do grupo hidr ulico ver ponto 5 2 Caso o problema subsista verifique qual a press o da gua de alimentac o Se a press o exceder 3bar 0 3 deve instalar uma v lvula redutora de press o Se o problema persistir contacte os nossos servicos de assist ncia t cnica O termoacumulador tem a luz de servico LIGADA mas n o aquece Resist ncia queimada Ter que ser substitu da a resist ncia el ctrica Esta operac o ter de ser efectuada por pessoal especializado Contacte os nossos servicos de assist ncia t cnica 1 O termoacumulador tem a luz de servi o APAGADA mas n o aquece Sem corrente el ctrica no sistema Term stato danificado Limitador t rmico encontra se activo A corrente el ctrica pode n o chegar ao termoacumulador Verificar se a tomada onde est ligado o termoacumulador est operacional Caso n o esteja contactar um electricista Substituir o term stato Esta opera o ter de ser sempre efectuada por pessoal especializado Contactar os nossos servi os de assist ncia t cnica Rearmar o limitador t rmico Para executar esta opera o consultar o ponto 4 2 Se o limitador t rmico voltar a activar contactar os nossos servi os de assist ncia t cnica m 1 Assist ncia T cnica Tel 22 411 90 30 1 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 1 1 Constru o gt 0s termoacumuladores VIDEIRA s o constru do
14. namento PRIM RIO Contactar os nossos servi os de Assist ncia T cnica 2 2 Grupo El ctrico Promenor para Rearme do Limitador T rmico Fig 5 Liga es El ctricas Parafuso fixa o terminais terra 2 Porca fixa o terminais terra Terminal terra duplo amov vel Terminal terra amov vel e Porta Ligador e Serra Cabos Parafuso fixa o Serra Cabos ao Ligador Ligador Quadripolar Ligador Tripolar N o fornecido Q Cabo El ctrico 10 Tampa da parte el ctrica 111 Parafusos de fixac o da tampa Resist ncia s El ctrica s Parafusos fixa o chapa resist ncia Chapa fixa o da resist ncia Limitador t rmico rearm vel Rebite 4 1 Instruc es para Colocac o da Sonda Alternativa 1 Retirar a tampa do grupo el ctrico 2 Colocar a sonda alternativa no orif cio do tubo vazio identificado por SONDA SOLAR como indica a figura seguinte 4 2 Instru es para Rearme do Limitador T rmico 4 2 1 Modelo Vertical Solo 1 Desligue a corrente el ctrica 2 Retire a tampa da parte el ctrica desapertando os parafusos 3 Pressione o bot o indicado pela seta na figura 5 da p gina 6 deste manual 4 Coloque novamente a tampa e aperte os parafusos 5 Ligue a corrente el ctrica AVISO Este term stato permite regula es entre valores de 0 a 80 Por m
15. o do termoacumulador gt ds O i O O o o Fig 6 Montagem do Grupo El ctrico e Hidr ulico O Chapa de suporte do limitador Porca fixa o do limitador Term stato para controlo prim rio Term stato para controlo el ctrico Placa de comandos Parafuso fixa o do term stato Sinalizador de servi o Term metro N o fornecido 25 Bot o term stato controlo el ctrico Mm Exterior do sinalizador Bot o term stato controlo prim rio Copo de Esgoto Sifonado Liga o do copo rede de esgotos Grupo Hidr ulico 4 fun es Joelho Liga o do Grupo Hidr ulico rede 2 3 Representa o das Liga es do Circuito Prim rio 1 Circuito Prim rio Reg 0 659C e OS sss 2 2 Circuito Prim rio Im x 10A ATEN O APENAS PERMITIDA A MONTAGEM DO GRUPO HIDR ULICO QUE FORNECIDO COM O TERMOACUMULADOR 4 Instale o copo de esgoto no grupo hidr ulico e execute a liga o deste rede de esgotos Este copo sifonado podendo portanto ser ligado a qualquer rede de esgotos O tubo de esgoto dever ter um di metro m nimo de 32mm com f cil escoamento O seu comprimento dever ser o menor poss vel m ximo 2 metros e com n mero reduzido
16. posi o de nenhum outro tipo de v lvula seccionamento reten o etc ou redu o e Passador de corte ao termoacumulador Para abrir rode para a direita meia volta da sec o da tubagem em rela o ao di metro da entrada do grupo hidr ulico O Entrada da gua da rede v lvula anti retorno O grupo de seguran a dever ser utilizado regularmente para remover dep sitos de calc rio e para Entrada de gua fria para o termoacumulador verificar que este n o se encontra obstru do Comando de descarga limpeza e esvaziamento do termoacumulador rodar s para a esquerda V lvula de Seguran a 2 5 Dimens es 3 4 Posi o dos tubos no interior da cuba B OB 1 SOLAR 1 permutador _ po tc s e2 o 7 em o e OSonda Solar vazia 0 1 Limitador Term metro e i e Term stato Controlo El ctrico y o O Term stato Prim rio o a a q b 11 O O di b po i Gi os l 5 Ss E q b 1 O ij i Q 11 Al D E o CAPACIDADE lt 1000 l J E i A 1320 1330 1560 1610 1850 2550 u 340 200 740 0 2 DUAL SOLAR 2 permutadores C 1100 1100 1
17. s em puro cobre 99 9 DIN 17670 1751 extremamente resistente corros o com banho de estanho no interior n o necessitando de nodo de magn sio Blindagem em a o de encaixe herm tico sujeita a tratamento exterior sendo pintada a p electrost tico na totalidade e cozida a 175 C 1 2 Press es Press o de ensaio da cuba 12bar Press o m xima servico 6bar Press o de descarga da v lvula de seguran a 7bar Press o m xima aconselhada entrada do termoacumulador 3bar gt Tamb m apropriado para sistemas de baixa press o 1 3 Isolamento T rmico S o isolados termicamente em espuma r gida de poliuretano injectado a alta densidade conseguindo se desta forma reduzir os custos para a manuten o de gua quente no interior do termoacumulador DlIsentos de CFC s para protec o do meio ambiente n o prejudicando a camada de ozono Consulte o seu instalador ou o posto de venda em caso de problemas ao n vel da instala o e ou utiliza o do termoacumulador Poder igualmente encomendar pe as para troca 1 4 Grupo de Aquecimento 50 aquecimento efectuado atrav s de uma ou mais resist ncias el ctricas com filamentos de cromo n quel e elementos em cer mica com zona fria embutidas em tubulares imersos na cuba Estas resist ncias encontram se inseridas em tubulares de cobre imersos na cuba garantindo o m nimo de perdas durante o aquecimento As resist ncias s o facilmente substitu d
18. sponde um tipo de instala o A cada modelo de termoacumulador corresponde um tipo de instala o Verifique qual tipo de instala o correspondente ao seu modelo atrav s dos exemplos descritos neste Manual 2 Verifique qual a press o da gua de alimenta o Sempre que esta press o for superior da press o nominal do aparelho deve ser instalada uma v lvula redutora de press o Esta v lvula dever ser localizada sempre que poss vel junto ao contador de gua para que a press o de gua fria seja uniformizada com a press o de gua quente NOTAS a Ao medir a press o da gua na alimenta o dever ter tido em conta que noite e em certos per odos do fim de semana o seu valor frequentemente superior ao valor medido durante o dia b A v lvula redutora de press o deve ser regulada no m ximo para metade da press o nominal do aparelho Fig 7 Grupo Hidr ulico Fig 8 Grupo Hidr ulico 1 3 Aplique o grupo hidr ulico na entrada de gua fria de modo a n o permitir que este fique obstru do de esgoto sifonado por impurezas part culas transportadas pela gua numa posi o acess vel de modo a ser Liga o roscada para copo de esgoto inspeccionado e accionado periodicamente Entre o grupo hidr ulico e o termoacumulador n o Guia de gua para descarga admitida a inter
19. ssoas incluindo crian as com reduzida capacidade f sica sensorial ou mental ou falta de experi ncia ou conhecimento a n o ser que seja supervisionada por uma pessoa respons vel pela sua seguran a ou tenha recebido forma o relativamente ao funcionamento do termoacumulador As crian as devem ser vigiadas de modo a assegurar que estas n o brincam com o termoacumulador 5 MANUTEN O 2 CARACTER STICAS T CNICAS Este termoacumulador foi concebido para uma manuten o reduzida no entanto algumas opera es 24 Esquemas El ctricos s o necess rias para obter uma boa conserva o do aparelho 5 1 Esvaziamento e Limpeza Periodicidade Anual T 1 Desligue o termoacumulador da corrente el ctrica 2 Feche o passador de corte do grupo hidr ulico ver ponto 2 4 3 Abra uma ou v rias torneiras de gua quente deixe sair a gua contida na instala o e no topo L do termoacumulador a 4 Rodar o man pulo de descarga e iniciar o esvaziamento Ap s o termoacumulador estar completamente vazio abra o passador de corte para iniciar o enchimento L N 5 Aguarde at sair gua nas torneiras de gua quente 6 Feche as sa das de gua quente e ligue a corrente el ctrica MONOFASICO RESISTENCIA
20. transfer ncia de calor proveniente de uma fonte alternativa caldeira fog o de modo a aquecer a gua existente no interior do termoacumulador e que ir ser utilizada pelo consumidor 6 CONSELHOS PARA UMA REDU O DE CUSTOS DE UTILIZA O 6 1 Contador Bi Hor rio Este termoacumulador est isolado termicamente com espuma de poliuretano Com este tipo de isolamento as perdas s o m nimas Devido a estas condi es poss vel aquecer a gua do termoacumulador durante o hor rio econ mico e consumir durante o resto do dia Esta solu o torna se mais econ mica do que um esquentador se o consumo di rio de gua quente for inferior a 100 litros ver Proteste n 129 de Setembro de 1993 Para mais informa es consulte a companhia de electricidade 6 2 Temperatura de gua Acumulada Este termoacumulador permite a regula o da temperatura da gua acumulada atrav s de um bot o exterior fundamental para seleccionar a temperatura ideal para cada necessidade Durante v rios meses do ano n o necess rio aquecer a gua a temperaturas t o elevadas como no Inverno Se baixar a temperatura da gua acumulada est a baixar tamb m os custos de consumo de energia As perdas de calor para o exterior aumentam em fun o da temperatura de acumula o da gua assim sendo n o se aconselha a escolha de temperaturas demasiado elevadas 7 RECOMENDA ES Este termoacumulador n o est preparado para ser utilizado por pe
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