SÉRIE: FK
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1. ARMAZENAMENTO De modo a que a v lvula esteja em condi es adequadas de utiliza o ap s longos per odos de armazenamento recomend vel armazen la a uma temperatura n o superior a 30 C e em locais bem ventilados N o aconselh vel mas se o armazenamento for realizado no exterior a v lvula dever estar coberta para ficar protegida do calor e da luz solar directa mantendo se igualmente uma boa ventila o para evitar a humidade Em seguida indicamos alguns aspectos a ter em conta para efeitos de armazenagem e O local de armazenagem deve ser seco e interior e N o se recomenda armazenar os equipamentos ao ar livre directamente sob condi es atmosf ricas adversas tais como chuva vento etc Recomendamos o mesmo se os equipamentos estiverem embalados e Esta recomendac o ganha import ncia em zonas de elevada humidade e ambientes salinos O vento pode transportar p e part culas que podem entrar em contacto com as zonas de movimento da v lvula o que poder originar posteriores dificuldades de accionamento Tamb m o sistema de accionamento pode ser danificado devido a introduc o de part culas nos diferentes elementos e O armazenamento deve ser efectuado numa superf cie plana para evitar deforma es nos equipamentos e No caso de os equipamentos serem armazenados sem embalagem adequada importante manter as zonas de movimento da v lvula lubrificadas por isso tamb m recomendamos a revis o e lubrificac2. Retirar o casquilho 5 com as respectivas juntas t ricas 7 e 8 Substituir as juntas t ricas 7 e 8 e casquilho 5 Antes de proceder montagem recomend vel aplicar vaselina no casquilho 5 para facilitar a montagem e o posterior bom funcionamento da v lvula n o usar leo ou massa lubrificante na tabela 4 referida anteriormente mostramos as caracter sticas da vaselina utilizada pela CMO 9 A montagem da v lvula efectuada de forma inversa a desmontagem 10 Colocar o casquilho 5 com as respectivas juntas t ricas 7 e 8 e a anilha da barreira 6 na sua posi o original es mm 11 Recoloque a tampa 3 da haste 15 para coloc lo em sua posi o original no corpo 1 12 Assegurar se de que a junta do suporte 4 entre a tampa 3 e o corpo 1 n o est danificada caso contr rio proceder sua substitui o 13 Apertar cuidadosamente todos os parafusos 24 da tampa 3 de modo cruzado 14 Montar todo o sistema de accionamento 15 Fazer v rias manobras em vazio verificando o funcionamento correcto da v lvula 16 Submeter a v lvula a uma press o na linha verificando se existem fugas entre a tampa 3 e o corpo 1 ou entre a haste 15 e a tampa 3 f Nota os n meros entre par nteses referem se fig 7 fig 7 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 9
3. o de bolsas de v cuo dentro das pr prias caixas de madeira para proteger os equipamentos do contacto com a gua do mar e Prestar especial aten o para manter o nivelamento correcto das v lvulas durante a carga e a descarga bem como durante o transporte para evitar deforma es nos equipamentos Para esse efeito recomendamos a utiliza o de bancadas ou cavaletes INSTALA O De modo a evitar danos pessoais e outro tipo de danos nas instala es na v lvula etc recomend vel cumprir as seguintes instru es e O pessoal encarregue da instala o e opera o dos equipamentos deve ser qualificado e instru do e necess rio utilizar Equipamentos de Protec o Individual EPIs adequados luvas botas de seguran a culos etc e Fechar todas as linhas relacionadas com a v lvula e colocar um painel de aviso advertindo que est o a ser efectuados trabalhos na v lvula e Isolar totalmente a v lvula de todo o processo Despressurizar o processo e Drenar todo o fluido da linha atrav s da v lvula e Usar ferramentas manuais n o el ctricas durante a instala o e manuten o de acordo com a norma EN13463 1 15 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 2 CONSTRUCCIONES UAI GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L Mu C
4. 9 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 9 NSTRUCCIONES LN GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L 2H CERTIFICADA h y A e dele E ppe T S eF ES CNEA L AE MANAGEMENT ss JS te CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA SERIE FK f Nota os n meros entre par nteses referem se a fig 9 NE gt 55 oo 2550200250300 350 400 450 500 500 tabela 5 LUBRIFICA O recomend vel lubrificar o fuso 2 vezes por ano soltando o tamp o superior do capuz e voltando a encher metade do volume do capuz com massa lubrificante Finalizada a manuten o e em caso de instala o numa zona ATEX verificar obrigatoriamente a continuidade el ctrica entre a tubagem e os restantes componentes da v lvula tais como o corpo o cortador o fuso etc conforme norma EN 12266 2 anexo B pontos B 2 2 2 e B 2 3 1 MANUTEN O DO ACCIONAMENTO PNEUM TICO Os cilindros pneum ticos das v lvulas s o fabricados e montados nas nossas pr prias instala es A manuten o destes cilindros simples se for necess rio substituir algum elemento ou tiver qualquer d vida contacte a CMO Em seguida apresentamos uma imagem do accionamento pneum tico e uma lista dos componentes do cilindro A tampa superior e a tampa suporte s o em alum nio mas para cilind
5. qualquer responsabilidade As v lvulas n o devem ser modificadas excepto com pr via autoriza o expressa da CMO De modo a evitar danos pessoais ou materiais antes de efectuar quaisquer tarefas de manuten o recomend vel cumprir as seguintes instru es e O pessoal encarregue da manuten o e opera o dos equipamentos deve ser qualificado e instru do e necess rio utilizar Equipamentos de Protec o Individual EPIs adequados luvas botas de seguran a gt culos etc e Fechar todas as linhas relacionadas com a v lvula e colocar um painel de aviso advertindo que est o a ser efectuados trabalhos na v lvula e Isolar totalmente a v lvula de todo o processo Despressurizar o processo e Drenar todo o fluido da linha atrav s da v lvula e Usar ferramentas manuais n o el ctricas durante a instalac o e as tarefas de manutenc o de acordo com a norma EN13463 1 15 A manutenc o necess ria neste tipo de v lvula diz respeito a substituic o da junta de borracha do suporte no caso de fecho com junta junta entre corpo e tampa ea junta de vedac o se voc us lo ou manga de bloqueio Recomendamos efectuar uma revis o peri dica semestral da junta de fecho no entanto a durac o destas juntas depender das condi es de trabalho da v lvula tais como press o temperatura n mero de opera es composi o do fluido e outras Numa zona ATEX podem existir cargas electrost ticas na parte in
6. seguinte tabela 1 mostrada a profundidade m xima da rosca nos orif cios e o bin rio m ximo a aplicar nos parafusos dos flanges fig 3 ME 5 25 202 T oo 55 00 asa Too Too o 200 500 T 100 imo ec iolo toto fita da fatata ta fofos fa fa toa fe tabela 1 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 3 CONSTRUCCIONES GR QUAIS GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L CERTIFICADA ar d FA N QUALITY gt MANAGEMENT CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK e Os equipamentos devem ficar firmemente instalados na conduta A uni o conduta ser aparafusada e Os parafusos e as porcas a colocar devem tamb m ser adequados para as condi es de funcionamento e a sua medida deve estar de acordo com os planos aprovados A instala o dos parafusos e das porcas deve ser diametral O bin rio a aplicar aos parafusos e s porcas de uni o tem de ser o correcto de acordo com a norma aplic vel pelo que recomendamos efectuar a montagem inicial com um bin rio de aperto baixo e s depois de ter todos os parafusos e porcas colocados efectuar o aperto final e No que se refere a andaimes escadas e outros elementos auxiliares a utilizar durante a montagem devem ser seguidas as recomenda es de seguran a indicadas
7. utilizar para o accionamento pneum tico deve estar correctamente filtrado e lubrificado Este tipo de accionamento n o necessita de nenhum ajuste uma vez que o cilindro pneum tico foi concebido para o curso exacto e necess rio da v lvula ACCIONAMENTO HIDR ULICO efeito duplo e simples Os accionamentos hidr ulicos da CMO foram concebidos para trabalhar a uma press o standard de 135kg cm Este tipo de accionamento n o necessita de nenhum ajuste uma vez que o cilindro hidr ulico foi concebido para o curso exacto e necess rio da v lvula ACCIONAMENTO MOTORIZADO fuso ascendente n o ascendente No caso de a v lvula ter incorporado um accionamento motorizado ser acompanhada pelas instru es facultadas pelo fornecedor do respectivo actuador el ctrico C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 5 CONSTRUCCIONES Qu GESTION DE MET LICAS N LA CALIDAD DE OBTURACI N S L R CERTIFICADA a A e V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK Volante Volante Accionamento Accionamento Volante Accionamento a fuso o nm i dei fuso N O ascendente pneum tico motor el ctrico redutor idr ulico jccendente MANUTEN O No caso de as v lvulas sofrerem danos derivados de manipula o indevida ou sem a devida autoriza o a CMO n o assumir
8. 9 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 8 CONSTRUCCIONES FEQUAZ GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L CERTIFICADA a A A aa e V LVULAS DE GUILHOTINA SUBSTITUI O DA JUNTA DO SUPORTE Assegurar se de que n o existe press o ou fluido na instala o Colocar a v lvula na posi o aberta Soltar todos os parafusos 24 que unem o corpo 1 tampa 3 Retirar o conjunto de accionamento tampa 3 e cortador 2 do corpo 1 5 Retirar da junta do suporte 4 entre a tampa 3 e corpo 1 e limpiar o seu alojamento 6 Colocar uma junta do suporte nova 4 com as mesmas dimens es da junta que foi retirada 7 A montagem da v lvula efectuada de forma inversa desmontagem 8 Assegurar se de que a junta do suporte 4 est adequadamente posicionada entre a tampa 3 e o corpo 1 e introducir o conjunto de cortador 2 tampa 3 e accionamento no corpo 9 Apertar cuidadosamente todos os parafusos 24 da tampa 3 de modo cruzado 10 Fazer v rias manobras em vazio verificando o funcionamento correcto da v lvula 11 Submeter a v lvula a uma press o na linha verificando se existem fugas entre a tampa 3 e o corpo 1 ou entre a haste 15 e a tampa 3 ee e 4 Nota os n meros entre par nteses referem se fig 8 SUBSTITUI O DO REVESTIMENTO apenas no caso do revestimento com vedante 1 Assegurar se de que n o existe press o ou fluido na instal
9. CONSTRUCCIONES ELQUAZD GESTION DE MET LICAS A LA CALIDAD DE OBTURACION S L CERTIFICADA d gt QUALITY MANAGEMENT CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK o 05 09 2014 MANUAL DE INSTRU ES E MANUTEN O S RIE FK C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo demo es http www cmo es p g 1 O GESTION DE LA CALIDAD CERTIFICADA QUALITY MANAGEMENT CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK MONTAGEM A V LVULA FK CUMPRE AS SEGUINTES DIRECTIVAS Directiva de m quinas DIR 2006 42 CE M QUINAS Directiva de equipamentos sob press o DIR 97 23 CE PED ART 3 P 3 Directiva sobre atmosferas explosivas opcional DIR 94 9 CE ATEX CAT 3 ZONA 2 e 22 GD A v lvula FK cumpre a directiva sobre aparelhos e sistemas de protec o para utiliza o em atmosferas explosivas Nestes casos o log tipo aparecer na etiqueta de identifica o Esta etiqueta reflecte a classifica o exacta da zona onde se pode utilizar a v lvula O utilizador respons vel pela sua utiliza o em qualquer outra zona MANIPULA O Durante a manipula o dos equipamentos dever se prestar especial aten o aos seguintes pontos e ADVERT NCIA DE SEGURAN A antes de come ar a utilizar a v lvula recomend vel verificar se a grua que ir utilizar tem capaci
10. ERTIFICADA aa e Dl A e a V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK Antes da instalac o dever inspeccionar o corpo da v lvula e os componentes para descartar poss veis danos durante o transporte ou armazenagem Assegurar se de que o interior do corpo da v lvula e especialmente a zona de fig 1 fecho est o limpos Inspeccionar a tubagem e os flanges da instala o assegurando se de que est o limpos ASPECTOS A CONSIDERAR DURANTE A MONTAGEM A v lvula FK unidireccional e cont m uma seta no corpo a indicar o sentido do fluido HIPO Tamb m a palavra SEAT est assinalada num dos lados do corpo pr ximo do JUNTA vedante para indicar o lado onde est situada a junta de fecho A posic o habitual de trabalho da v lvula FK a indicada na fig 1 e necess rio ter especial cuidado em manter a dist ncia correcta entre os flanges e que estes estejam correctamente alinhados e paralelos fig 2 O alinhamento ou a instala o incorrecta dos flanges pode causar deforma es no corpo da v lvula o que poderia originar problemas de funcionamento Paralelismo e alinhamento correctos fig 2 muito importante assegurar que a v lvula est correctamente alinhada e paralela aos flanges para evitar fugas para o exterior e evitar deforma es Montar a v lvula na posi o aberta e Os parafusos dos orif cios roscados cegos t m uma profundidade m xima fig 3 e nunca chegam ao fundo do orif cio Na tabela
11. a o 2 Colocar a v lvula na posi o aberta 3 Embora n o seja imprescind vel para ter maior comodidade e espa o para trabalhar aconselh vel soltar uma placa de suporte 11 tal como mostra a fig 9 4 Soltar as porcas 28 e elevar o flange vedante 27 e o casquilho vedante 26 acima da haste 5 Extrair o revestimento 25 antigo com uma ferramenta pontiaguda procurando n o danificar a superf cie da haste 15 6 Limpar cuidadosamente a caixa do revestimento assegurando de que fica totalmente limpa de res duos de forma a que as novas tiras de revestimento assentem correctamente 7 Introduzir o revestimento novo 25 Durante esta opera o muito importante que ambas as extremidades de cada anilha fiquem perfeitamente unidas A seguir mostramos as dimens es do revestimento tabela 5 8 Colocar o casquilho vedante 26 e o flange vedante 27 na posi o original tendo em conta que n o dever o tocar na haste 15 apertar cuidadosamente todas as porcas 28 de modo cruzado assegurar se de que existe a mesma dist ncia entre o flange vedante 27 e a haste 15 a toda a volta Voltar a montar a placa de suporte 11 9 Efectuar v rias manobras em vazio para comprovar o correcto funcionamento da v lvula e assegurar que o vedante est correctamente centrado 10 Submeter a v lvula a uma press o na linha e reapertar o vedante de forma cruzada o suficiente para evitar fugas para o exterior fig
12. alojamento 7 Colocar uma junta nova 13 com as mesmas dimens es da junta que foi retirada ou utilizar as dimens es indicadas na seguinte tabela 3 8 Voltar a inserir a anilha de fixa o da junta 14 na posi o original conforme indicado Anilha Colocar a anilha de fixa o 14 alinhada paralelamente junta de fecho Pressionar a anilha 14 uniformemente em todo o di metro at base Junta de do canal fecho Verificar se todas as partes da anilha 14 est o perfeitamente inseridas em perfeito contacto com a v lvula e se a junta 13 n o ficou danificada no processo 9 A montagem da v lvula efectuada de forma inversa desmontagem Nota os n meros entre par nteses referem se lista de componentes da tabela 7 fig 6 eve erro c E 190 20 so jan es 50 soo sas 1005 1175 1350 1520 1710 2020 2300 2680 3030 3367 3995 mm tabela 3 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 7 CONSERU CIONES 7 GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L CERTIFICADA T er QUALITY ig E N PO MANAGEMENT CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK Nota durante a montagem da nova junta de fecho VASELINA FILANTE Cor Saybolt ASTM D 156 15 recomend vel aplicar vaselina no fecho
13. ante tabela 2 Assim que a v lvula estiver instalada no lugar verificar a fixa o dos flanges e liga es el ctricas ou pneum ticas No caso de a v lvula dispor de liga es el ctricas ou de estar na zona ATEX deve ser E ligada a terra antes de ser colocada em funcionamento No caso de estar instalada numa zona ATEX verificar a continuidade entre a v lvula e a tubagem EN 12266 2 anexo B pontos B 2 2 2 e B 2 3 1 Verificar a ligac o a terra da tubagem e a condutividade entre os tubos de entrada e sa da ACCIONAMENTO VOLANTE fuso ascendente n o ascendente e com redutor Se quisermos accionar a v lvula giramos o volante no sentido dos ponteiros do rel gio sentido hor rio para fechar ou no sentido contr rio sentido anti hor rio para abrir VOLANTE CORRENTE Para accionar a v lvula retirar uma das pontas verticais da corrente tendo em conta que o fecho efectuado quando o volante gira no sentido dos ponteiros do rel gio ALAVANCA Primeiro solta se um pouco a alavanca de bloqueio de posi o que se encontra na ponte Assim que estiver livre do bloqueio podemos levantar a alavanca para abrir ou baixar para fechar Para terminar a opera o bloqueamos novamente a alavanca ACCIONAMENTO PNEUM TICO efeito duplo e simples Os accionamentos pneum ticos da CMO foram concebidos para liga es a uma rede pneum tica de 6 kg cm embora estes cilindros suportem at 10 kg cm O ar pressurizado a
14. dade para suportar o peso da mesma e Para evitar danos em particular na protec o anticorrosiva recomend vel usar correias leves para levantar as v lvulas de guilhotina da CMO Estas correias devem ser fixadas na parte superior da v lvula rodeando o corpo e N o levantar a v lvula nem prend la pelo accionamento Levantar a v lvula pelo actuador pode originar problemas na opera o uma vez que normalmente os actuadores n o s o concebidos para suportar o peso da v lvula e N o levantar a v lvula nem prender a mesma pela zona de passagem do fluido A junta de fecho da v lvula est situada nesta zona Se a v lvula for fixada e elevada por esta zona a superf cie e a junta de fecho podem ficar danificadas e originar problemas de fugas durante o funcionamento da v lvula e Embalagem em caixas de madeira No caso de o embalamento ser efectuado em caixas de madeira necess rio que estas estejam providas de zonas de amarra o claramente marcadas pois nestas ser o colocadas as eslingas para efeitos de transporte No caso de duas ou mais v lvulas serem embaladas conjuntamente devem ser previstos elementos de separa o e de fixa o entre estas de forma a evitar eventuais movimentos golpes e atritos durante o transporte A armazenagem de duas ou mais v lvulas na mesma caixa deve ser efectuada de forma a que estas fiquem correctamente apoiadas para evitar deforma es Em caso de envios mar timos recomendamos a utiliza
15. neste dossier e Quando os equipamentos estiverem montados assegure se de que n o existem elementos tanto no interior como no exterior que possam impedir o movimento da guilhotina e Efectuar as liga es pertinentes el ctricas pneum ticas e hidr ulicas no sistema de accionamento dos equipamentos seguindo as instru es e esquemas de cablagem e de tubagem fornecidos com os mesmos e A opera o dos equipamentos deve ser coordenada com o pessoal de controlo e seguran a das instala es e n o dever ser permitido nenhum tipo de modifica o nos elementos de indica o externos dos equipamentos fins de curso posicionadores etc e No momento de accionar os equipamentos devem ser seguidas as recomenda es de seguran a indicadas neste dossier POSI ES DE MONTAGEM Esta v lvula foi concebida principalmente para sa das de silos por este motivo habitualmente montada em posi o horizontal tal como mostra a seguinte figura fig 4 fig 4 Geralmente montada por baixo de tremonhas Esta posi o de montagem e as formas do interior do corpo asseguram que nenhum s lido se acumule no interior e permite que o produto flua facilmente atrav s da v lvula Tamb m pode ser montada verticalmente em tubagens horizontais mas em ambos os casos recomendamos a montagem com juntas entre as flanges para assegurar a estanqueidade entre as flanges e a fixa o da v lvula Assim que tiver instalado a v lvula neces
16. o peri dica das mesmas e Da mesma forma no caso de existirem superf cies mecanizadas sem protecc o superficial importante que tenham aplicado algum tipo de protecc o para evitar o aparecimento de corros o C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 11 CONSTRUCCIONES al GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACION S L j CERTIFICADA a d ra QUALITY ai MANAGEMENT CERTIFIED LISTA DE COMPONENTES POS DESCRI O CORPO CORTADOR TAMPA EU Da ES E cravo 6 ARANDEABARRERA O TONTA T RICA INTERIOR E IUNTAT RICA BATEO MEME o BARRERACORTADOR O a some oo ma CS IEC a TC spo IN Ex EM z PINO CILINDRICO 7 PONTE ECU oao o rocas O w vom o af oaa CAPUZ 2 23 TAMP O PROTECTOR a mmiO O O 2 7 10 11 12 13 14 15 16 1 18 19 21 9000900005000 a fig 11 tabela 7 C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 12
17. o pessoal de seguran a das instala es e As reas de seguran a devem estar claramente marcadas e dever ser evitado colocar equipamentos auxiliares escadas andaimes etc nas alavancas ou partes m veis de forma a evitar qualquer movimento inadvertido da guilhotina e Em equipamentos com accionamentos de retorno atrav s de mola a guilhotina dever ser bloqueada mecanicamente e s quando o accionamento for despressurizado poder ser desbloqueada e Em equipamentos com accionamento el ctrico recomendamos que este seja desligado da rede de alimenta o el ctrica de forma a permitir o acesso s partes m veis sem qualquer tipo de risco e Devido sua grande import ncia dever ser verificado se o eixo da v lvula est livre de carga antes de desmontar o sistema de accionamento Tendo em conta as recomenda es indicadas em seguida enumeramos as opera es de manuten o que devem ser efectuadas neste tipo de equipamentos SUBSTITUI O DA JUNTA DE FECHO v lvulas estanques 1 Assegurar se de que n o existe press o ou fluido na instala o 2 Retirar a v lvula da tubagem 3 Atrav s do accionamento manobrar a v lvula deixando a na posi o aberta 4 Limpar as superf cies internas da v lvula 5 Retirar a anilha 14 que fixa a junta de fecho 13 Para isso aplicar golpes secos para o exterior com um objecto de bronze na base da anilha at sair 6 Retirar a junta antiga 13 e limpar o respectivo
18. para facilitar e Ponto de fus o C ASTM D 127 60 a montagem e o posterior bom funcionamento da Viscosidade a 100 C ASTM D 445 5 v lvula n o usar leo ou massa lubrificante a seguir penetra o 25 C mm 10 ASTM D 937 165 na tabela 4 mostramos as caracter sticas da vaselina Conte do de silicone N o cont m utilizada pela CMO Farmacopeia BP OK R tabela 4 SUBSTITUI O DA JUNTA DE FECHO teflon ou PTFE Devem ser seguidas as mesmas opera es que acab mos de descrever para as v lvulas estanques mas para al m destas devem ser tidos em conta os seguintes aspectos Para obter uma maior estanqueidade nos corpos de a o inoxid vel conveniente aplicar cola pl stica no alojamento da junta Quando o corpo de ferro costuma estar pintado pelo que n o necess rio aplicar cola pl stica Com o rebordo da junta 13 virado para o exterior fa a um c rculo e d lhe a forma de um cora o recomend vel introduzir a junta na parte superior pressionar a parte estirada com o dedo e acabar de introduzi la na estrutura SUBSTITUI O DAS JUNTAS T RICAS DO CASQUILHO revestimento 1 Assegurar se de que n o existe press o ou fluido na instala o 2 Colocar a v lvula na posi o fechada 3 Soltar todo o sistema de accionamento deixando apenas a haste 15 que sobressai a partir da tampa 3 Soltar todos os parafusos 24 que unem o corpo 1 tampa 3 Retire a tampa 3 do corpo 1
19. ros pneum ticos com medidas superiores a 6200 mm s o constru das em fundi o GJS 400 O kit de manuten o habitual inclui o casquilho com as respectivas juntas e o raspador se o cliente solicitar tamb m pode ser fornecido o pist o De seguida mostramos os passos a seguir para substituir estas pe as Colocar a comporta na posi o fechada e fechar a press o do circuito pneum tico Soltar as liga es de entrada de ar ao cilindro Soltar e extrair a tampa superior 5 a camada exterior 4 e os tirantes 17 rep Soltar a porca 15 que permite a uni o entre o pist o 3 e a haste 1 extrair as pe as Desmontar o circlip 11 e extrair o casquilho 8 com as respectivas juntas 9 e 10 ada Soltar e extrair a tampa suporte 2 para extrair o raspador 6 6 Substituir as pe as danificadas por novas e montar o accionamento na ordem inversa descrita para a desmontagem C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 10 GESTION DE LICAS O 3 LA CALIDAD OBTURACI N S L CERTIFICADA N i Y e d rA NA QUALITY T A Gi ld dl Qua NE A MANAGEMENT y CERTIFIED ACCIONAMENTO PNEUM TICO POS DESCRIP O MATERIAL 4 camisa ALUM NIO 6 RASPADOR NTRILO 7 Pno O JASA 8 CASQUILHO NYLON 9 ANILHA T RICA EXTERIOR NITRLO
20. s rio verificar se os parafusos e porcas foram apertados correctamente e se o sistema de accionamento da v lvula tamb m foi ajustado correctamente liga es el ctricas liga es pneum ticas combina o de instrumentos etc Todas as v lvulas da CMO s o testadas nas respectivas instala es mas no caso de a v lvula ser fornecida com o sistema de revestimento com vedante durante a manipula o e o transporte as porcas do vedante podem soltar se e poder ser necess rio reapert las Assim que a v lvula estiver instalada na tubagem e tiver sido pressurizada muito importante verificar se existe alguma fuga do vedante para o exterior e em caso de fuga necess rio reapertar os parafusos do vedante de forma cruzada at que a fuga desapare a tendo em conta que n o deve haver nenhum contacto entre o flange vedante e a haste C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 4 GESTION DE LA CALIDAD CERTIFICADA QUALITY MANAGEMENT CERTIFIED V LVULAS DE GUILHOTINA S RIE FK Um bin rio de aperto muito elevado nos parafusos do vedante pode causar problemas como o aumento do bin rio da v lvula a reduc o da vida til do revestimento ou a rotura do vedante Os bin rios de aperto s o indicados na tabela 2 Bin rios de aperto para parafusos no ved
21. terior da v lvula o que poder originar o Ex risco de explos es O utilizador ser respons vel por efectuar as ac es pertinentes com o objectivo de minimizar os riscos O pessoal de manutenc o dever estar informado sobre os riscos de explos o e recomend vel realizar uma formac o sobre a ATEX C M O Amategui Aldea 142 20400 Txarama Tolosa ESPANHA MAN FK PTO2 Tel Nacional 902 40 80 50 Fax 902 40 80 51 Tel Internacional 34 943 67 33 99 Fax 34 943 67 24 40 cmo cmo es http www cmo es p g 6 CONSTRUCCIONES QUAZ GESTION DE MET LICAS LA CALIDAD DE OBTURACI N S L A CERTIFICADA ea AS A e al V LVULAS DE GUILHOTINA SERIE FK Se o fluido transportado representar uma atmosfera explosiva interna o utilizador dever verificar periodicamente a correcta estanqueidade da instala o Efectuar a limpeza peri dica da v lvula para evitar a acumula o de p N o s o permitidas montagens no final da linha Evitar repintar os produtos fornecidos ASPECTOS DE SEGURAN A IMPORTANTES e Para permitir trabalhar em condi es de seguran a adequadas os elementos magn ticos e el ctricos devem estar em repouso e os reservat rios de ar despressurizados Da mesma forma tamb m os arm rios el ctricos de controlo devem estar fora de servi o O encarregado das tarefas de manuten o deve estar informado sobre os regulamentos de seguran a e apenas dever iniciar quaisquer tarefas com ordem d
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