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Jairo Martins - Banas Qualidade

1. pace rece Pis Amiria egundo a Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp a represa Billings dever ser usada para abastecer parte da popula o que enfrenta a crise h drica em S o Paulo O espelho d gua da Billings tem aproximadamente 100 km e sua bacia hidrogr fica estende se por mais de 582 km nos munic pios de Ribeir o Pires Diadema Rio Grande da Serra S o Bernardo do Campo Santo Andr e S o Paulo A represa surgiu em 1925 para gerar energia el trica e movimentar as principais ind strias de S o Paulo Atualmente respons vel pelo abastecimento de 1 6 milh o de pessoas em Diadema S o Bernardo do Campo e parte de Santo Andr A capta o da gua para tratamento feita no bra o Paitin t rr Penara F i kepp Soo ug FAA Rio Grande e s o produzidos 4 8 mil litros de gua pot vel por segundo Das seis cidades banhadas pelas guas da Billings quatro s o atendidas diretamente pela Sabesp com os servi os de distribui o de gua e coleta de esgotos S o Paulo S o Bernardo do Campo Ribeir o Pires e Rio Grande da Serra Nos ltimos anos a empresa realizou a es para elevar os ndices de coleta afastamento e tratamento de esgoto no entorno da Billings regi o em que moram
2. wami saku reali aged pdoe mea mi m La a E OR i ma rc Ca ELENE E D DIB D ka EE Bride HH D OD TAF LO TETE BE Kani Dus iii iiij 2 P DDD i e F ijs Dos dia Dou i is _ UNI po Epi s __ CTRL Eeh srl EE Ti mark BIE DE bicia DDD Bar EL Di DI ua ELIEN j 5 2173 piu B Bi Da bd mm IHJ pipi A E irpta Did Dri Eis EER Sir I Ex Diis DE Tabela 4 Incerteza da massa ajustada verifica o da balan a Alfa com ajuste de zero Tabela 5 Incerteza da massa ajustada verifica o da balan a Alfa sem ajuste de zero 92 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 de massa foi de 0 030 kg enquanto 260 kg a incerteza associada medi o de massa fo
3. pela AS Lead Auditor ISO 9001 ISO TS 16949 ISO 14001 e OHSAS 18001 Professora de Gradua o e P s Gradua o de disciplinas da Qualidade e de Sistemas de Gest o S cia diretora consultora instrutora e auditora da Excelint Gest o Empresarial roberta mexcelint com br Meio Ambiente O Insol vel Brasil Problema das Sacolas Pl sticas no Segundo o Instituto S cio Ambiental dos Pl sticos Plastivida atualmente mais de 3 bilh es de sacolas s o produzidas no mercado brasileiro Feitas de polietileno uns defendem o uso racional delas e outros dizem que o pl stico das sacolas leva cerca de 300 anos para se decompor impermeabilizam os solos poluem mares e rios e entopem bueiros dificultando o escoamento da gua das chuvas E essa discuss o parece n o ter fim Da Reda o s sacolas pl sticas depois de descarregadas com as compras do supermercado s o amplamente reutilizadas no Brasil e o p blico que mais a utiliza s o as donas de casas em forma de embalagens para acondicionar lixo recipientes para diversos fins como guarda chuva embalar alimentos roupa molhada t nis em mala para viagem objetos para levar academia etc Pesquisa Ibope realizada com mulheres das classes B C e D respons veis pelas compras de seus domic lios 48 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 revela que 100 delas reutilizam as sacolas pl sticas para acondicionar o lixo do
4. de ajuste kg map a massa aparente 95 45 de confiabilidade a incerteza kg ma a massa ajustada kg o expandida do desvio m dio quadr tico n mero de pontos experimentais da distribui o Us foram calculados A Figura 3 ilustra a curva de melhor resultando ajuste dos dados experimentais Nesta figura pode se observar que os dados us 0 014 kg ts 2 097 Us 0 03 kg experimentais ajustados seguem uma rela o linear Para este caso inicialmente foi 90 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 309 00 200 00 150 00 100 00 Massa aparente 50 00 0 00 0 0000 20 0000 40 0000 60 0000 80 0000 100 0000 120 0000 140 0000 160 0000 Indica o Multimetro mwv Massa aparente ikg 40 0000 600000 80 0000 100 0000 120 0000 140 0000 160 0000 Indica o Multimetro mv Fig 4 Curva de verifica o da balan a Alfa com implementa o do ajuste de zero implementado o ajuste de zero Seguidamente foi realizado o processo de verifica o de forma similar ao descrito no item anterior Nesta an lise o tratamento estat stico dos dados levou a um ajuste linear segundo ilustrado na Figura 4 A incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o us o valor t student ts para 95 45 de confiabilidade e a incerteza expandida do desvio m dio quadr tico da distribui o Us foram calculados resultando us 0 024 kg t 2
5. A pa po de gest d 3 Teste Os valores p n o me assustam An lise de Dados Analisar dados com o Minitab Statistical Software f cil e agora Minitab 17 est dispon vel em Portugu s Um Assistente integrado guia voc durante todo o processo desde a escolha da ferramenta correta at a realiza o da sua an lise e interpreta o dos seus resultados Voc conhece o seu neg cio Minitab fornece a confian a necess ria para melhor lo Il Minitab 17 www minitab com Revista Banas Qualidade Telefones 55 11 3798 6380 3742 0352 Email redacao Gedila com br Twitter Qbanasqualidade Facebook banasqualidade Site http www banasqualidade com br Editorial Publisher Fernando Banas redacao Dedila com br Editor Hayrton do Prado hayrtonquol com br Colaboradores Editoriais Maur cio Ferraz de Paiva Claudemir Y Oribe Roberto Inagake Roberta Pithon Cristina Werkema Od cio Branchini Colaboradores da Edi o Alcir de Faro Orlando Dolores Affonso Eduardo Moura Elcio Cruz de Oliveira Erik Penna Ernesto Berg Jairo Martins Jos Daniel H V sque Manoel Maur cio de Souza Ara jo Mauricio Nogueira Frota Eventos e Treinamentos Christine Banas Telefone 55 11 3742 4838 christine banaswedila com br Publicidade Edila Editorial Latina Ltda Telefone 55 11 3798 6380 3742 0352 comercialmedila com br Assinatu
6. Corvenado Oficial da viagens 1 ue DCI LEA INTH Hilton E Compork Mosca sua O texto pode ajudar as _ pessoas a desvendar as Suas principais motiva es E aa Comportamento Por Ernesto Berg automotiva o algo muito pessoal e intimo Est fortemente associada s expectativas e objetivos de vida de uma pessoa e tamb m as necessidades n o satisfeitas Quanto mais algu m deseja alguma coisa ou sente a necessidade de algo que n o tem seja material ou abstrato mais envidar esfor os isto se motivar em conquist lo O question rio abaixo vai ajud lo a desvendar suas principais motiva es pessoais Ele poder ser muito til para que voc saiba o que motiva voc profissionalmente Leia atentamente cada afirma o e ent o atribua notas de 1 a 5 de acordo com os seguintes crit rios Nunca Poucas vezes Mais ou menos Muitas vezes Sempre s Eu gosto de estar no comando Gosto muito de fazer parte de grupos e organiza es 3 Fu confronto pessoas que fazem coisas que me desagradam 4 Eu me esfor o muito em sempre melhorar o meu desempenho 5 Eu adoro estabelecer e atingir metas realistas 6 Gosto mais de trabalhar em grupo do que sozinho 7 Sinto me muito gratificado quando termino uma tarefa dificil Eu quero ser benquisto pelas pessoa
7. AVAN ADA PLATAFORMA DIGITAL 9 Utilizando uma plataforma amig vel e interativa a B2P Publishing House produz todos os materiais editoriais na forma impressa e digital Page Flip onde podemos colocar em sua publica o e Link com site e Mensagem Fazer anota es e V deo externo e Folder anexo e Fazer busca de palavras e V deo interno na publica o e Fotos e Colocar marcador de p gina Link com Email Salvar em PDF e Distribuir em redes sociais Gest o As debilidades da an lise SWOT e do planejamento estrat gico impar UTIL NOCIVO Opportunities INTERNO EXTERNO Oportunidades 60 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Hoje todo exerc cio de planejamento estrat gico feito a partir de uma an lise SWOT Por Eduardo Moura an lise SWOT Strengths Weaknesses Opportunities Threats ou Fortalezas ebilidades Oportunidades e Amea as come ou a ser usada na Harvard Business School h uns 50 anos atr s E talvez por essa respeitosa origem hoje praticamente sagrado que todo exercicio de planejamento estrat gico seja feito a partir de uma an lise SWOT Algu m poderia concluir da express o a partir de usada na frase anterior que depois da an lise SWOT segue se um cuidadoso e exaustivo trabalho anal tico do qual finalmente derivado brilhantemente executado o foco estrat gico vital da organiza o
8. o 4 par PatmRar Tamb 4 par a massa espec fica do ar kg m3 Patm a press o atmosf rica medida Pa Rar 287 0028 J kg K a constante do ar Tamb a temperatura ambiente medida Aplicando se a Equa o 1 foi calculada a rela o de gravidade Rg Nos c lculos realizados considerou se o valor de 7860 kg m3 para a massa espec fica das massas de ferro utilizadas 5 permitindo calcular o fator de empuxo E aplicando se a Equa o 2 Utilizando se os valores convencionais das massas padr o foi calculada a massa aparente pela Equa o 3 As Tabelas 1 e 2 apresentam os dados do processo de verifica o destacando o valor da massa aparente calculada o valor da tens o medida pelo multimetro para as cargas ascendente e descendente respectivamente Estes valores foram utilizados para obter a equa o que melhor ajusta os dados experimentais aplicando se o m todo dos minimos quadrados O valor da incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o us foi calculado utilizando se a Equa o 5 gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 89 0 0003 0 0004 0 0005 0 0006 T 0007 0 0007 139 9971 0 0008 10 159 967 0 0008 11 E 1799961 0 0009 12 199399 T DDOS 13 22 219 993 pog t 2399949 0 0010 15 159 93 AE 5 s Tabela 1 Verifica o da balan a Alfa sem ajuste de zero carga ascendente
9. o adequada com renova o do ar ado o de uniformes mais leves e utiliza o de barreiras nas fontes de calor O Imtep um dos maiores grupos de sa de ocupacional do pa s oferece todo o suporte para diagnosticar e auxiliar as organiza es na promo o de um ambiente de trabalho seguro confort vel e que garanta a qualidade de vida do capital humano Abaixo algumas dicas de como amenizar o calor e assegurar um local de trabalho termicamente correto Execute tarefas mais pesadas no periodo da manh quando as temperaturas est o mais amenas As pausas devem ser realizadas conforme legisla o vigente em fun o da atividade realizada leve moderada e pesada Realize rod zios dos trabalhadores Promova a renova o do ar Ventiladores s o indicados apenas para locais com temperaturas inferiores a 29 Controle a umidade relativa do ar Adote uniformes mais leves no ver o e Hidrate se Para os trabalhadores necess ria a reposi o de s dio para atividades com carga solar ou realizadas com exposi o a fontes artificiais de calor BQ 273 Mar o de 2015 Revista Banas Qualidade 81 Normaliza o qualidade das canetas esferogr ficas Da escola ao trabalho as canetas esferogr ficas fazem parte da vida h tanto tempo que todos n o se d o conta da tecnologia existente neste objeto t o simples Geralmente s se lembra dela quando some da mesa
10. o uma melhor compreens o de seu sistema gerencial al m de proporcionar uma vis o sist mica da gest o do mercado e do cen rio local ou global onde a empresa atua ou se relaciona O Modelo de Excel ncia da Gest o MEG reflete a experi ncia o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organiza es e especialistas do Brasil e do Exterior Nele os Fundamentos de Excel ncia s o expressos por meio de a es gerenciais Para facilitar sua mensura o qualitativa ou qualitativa s o propostas quest es e solicita es de resultados a serem atendidas pela organiza o Pessoas Estrat gias W e Planos Sociedade Al m disso para que a excel ncia da 36 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 gest o seja alcan ada s o necess rias evid ncias para sustentar as avalia es apresentadas acima que s o consideradas complementos primordiais dentro do processo O MEG orienta o passo a passo em cada uma das etapas O modelo tamb m possibilita a avalia o do grau de maturidade da gest o pontuando processos gerenciais e resultados organizacionais Proporciona ainda a compreens o do mercado e do cen rio local ou global onde a empresa atua e se relaciona Importante dizer que em qualquer processo de gest o sete palavras s o essenciais efici ncia efic cia produtividade inova o tica sustentabilidade e a gest o em si Utilizar o MEG e responder aos seus questionament
11. 0 004 do valor indicado 0 0007 do valor da faixa k 2 Para avaliar o impacto do uso do ajuste de zero na confiabilidade metrol gica da balan a esta foi verificada para duas condi es de trabalho com e sem da tara na balan a Comparando metrologicamente os dois m todos de verifica o concluiu se que a verifica o sem tara oferece uma incerteza associada medi o da massa inferior aquela obtida quando a balan a fol submetida ao procedimento sem implementar o ajuste de zero N veis de incertezas esses que ser o reportados com base em an lise estat stica na se o 5 Resultados Os dois conjuntos de massa padr o utilizados para a verifica o da balan a Alfa comp em se por a 12 massas de valor nominal cobrindo a faixa de 10 mg a 500 g classe de exatid o Fl e b 13 massas todas com 20 kg de valor nominal classe de exatid o 1 Este processo foi realizado com base em quatorze 14 pontos experimentais aplicando um ciclo com carga ascendente e outro com carga descendente Em cada ponto foi medido o valor da tens o indicada pelo mult metro AGILENT a massa indicada pela balan a Na sequ ncia do experimento foi medida a temperatura ambiente a press o atmosf rica para cada Fig 2 Multimetro digital AGILENT modelo 34970A uma das condi es de verifica o o que permitiu determinar o fator de empuxo A massa espec fica do ar foi calculada utilizando se a Equa
12. Pela capacita o pr tica ele alinhar os conhecimentos te ricos aprendidos na escola com situa es reais enriquecendo o curr culo e aumentando o conhecimento Al m disso atestar na pr tica se possui voca o para determinada profiss o Quem cursa os ltimos semestres tamb m deve ficar atento import ncia do est gio Afinal sair com o diploma na m o sem nenhuma experi ncia no mercado de trabalho pode causar uma dificuldade extra na hora de procurar emprego dentro da sua rea de forma o Na verdade h empresas que at preferem estudantes do pen ltimo e ltimo ano para est gio aproveitando de sua experi ncia nos bancos escolares O card pio portanto vasto Basta ter for a de vontade e buscar o Quem participa dos programas de est gio administrados pelo CIEE est dando um passo importante aprimoramento para assegurar uma carreira de sucesso Ponto Critico Quem tem medo do auditor A descri o da auditortfobia ra uma vez uma turma de alunos que escreveu uma reda o sobre monstros de pesadelos A descri o geral foi olhos enormes e vermelhos com fogo dentes pontudos boca grande muito alto unhas afiadas e orelhas pontudas Um dos alunos tinha um pai que era representante da dire o de uma empresa e ao ler a reda o da crian a perguntou se o tema era sobre auditor Quem tem medo do auditor Acredito que atualmente este n mero tem diminu do mu
13. Sa de e Seguran a As normas t cnicas para quedas de altura e acesso por cordas 14 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 BO 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 75 5 a de e Seguran a Por Hayrton Rodrigues do Prado Filho s acidentes envolvendo a queda de trabalhadores estes podem ocorrer em v rios ramos de atividades como em servi os de manuten o e limpeza de fachadas predial instala o de torres de telefonia energia antenas de TV a cabo para raios e outdoors opera o de gruas e guindaste montagem de estruturas diversas carga e descarga em caminh es e trens dep sito de materiais e silos lavagem e pintura de mibus dentre outros Deste modo deve se intervir nas situa es de risco regularizando o processo de forma geral e tornando as tarefas e os ambientes mais seguros para o trabalhado Efetuar boas an lises de eventos adversos possibilita compreender os riscos solucionar problemas e proteger pessoas Assim investigar os riscos envolvidos na realiza o de trabalhos em altura e propor medidas de preven o para estes fundamental para a minimiza o dos acidentes e consequentemente para a preserva o da integridade da sa de dos trabalhadores As empresas precisam obrigatoriamente cumprir as normas t cnicas A NBR 16325 1 de 12 2014 Prote o contra quedas de altura Parte 1 Dispositivos de ancoragem tipos A B e D especifica requisitos
14. m todos de ensaio e instru es para uso e marca o para dispositivos de ancoragem tipos A B e D projetados exclusivamente para utiliza o com equipamento se sistemas de trabalho em altura que utilizam um cintur o de seguran a tipo paraquedista Fornece tamb m instru es para uso e marca o desse dispositivo Esta Norma n o se aplica a a dispositivos de ancoragem para qualquer tipo de 76 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 esportes ou atividades recreativas b elementos ou partes de estruturas as quais foram instaladas para usos distintos de um ponto de ancoragem ou dispositivo de ancoragem por exemplo vigas e colunas c ancoragens estruturais ver 3 5 Esta parte n o cobre dispositivos de ancoragem tipo C o qual tratado na NBR16325 2 A NBR 16325 2 de 12 2014 Prote o contra quedas de altura Parte 2 Dispositivos de ancoragem tipo C especifica requisitos m todos de ensaio e Instru es para uso e marca o para dispositivos de ancoragem tipo C projetados exclusivamente para utiliza o com equipamentos e sistemas de trabalho em altura que utilizam um cintur o de seguran a tipo paraquedista Esta norma n o se aplica a dispositivos de ancoragem para qualquer tipo de esportes ou atividades recreativas elementos ou partes de estruturas as quais foram instaladas para usos distintos de um ponto de ancoragem ou dispositivo de ancoragem por exemplo vigas 1 a
15. ncia que as valide No Brasil muito comum ver trabalhadores se arriscando em servi os em altura utilizando EPI inadequado quando utilizam e sem treinamento para atividades em planos elevados e a consequ ncia disso o grande n mero de acidentes O acesso por corda traz Estresse t rmico 80 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Sa de e Seguran a economia e agilidade ao servi o por m para que a opera o seja segura e com sucesso necess rio emprego de profissionais qualificados e experientes N o qualquer pessoa que poder trabalhar em altura sendo preciso habilidade t cnica condicionamento f sico e preparo mental Vacilos em altura causam acidentes muito s rios Somente profissionais com experi ncia comprovada em opera es reais podem executar trabalhos em altura com seguran a e precis o As empresas interessadas em treinar funcion rios ou contratar trabalhadores para atividades em altura devem se consultar apenas com profissionais da rea Devem solicitar refer ncias e at mesmo registro operacional Estes s o cuidados b sicos e fazem a diferen a na hora da escolha do operador a chegada do ver o aumenta a preocupa o dos gestores empresariais em manter um ambiente termicamente confort vel para os seus colaboradores Segundo informa es do Instituto Climatempo 2015 registrar temperaturas mais altas do que o ano anterior Desmaios desidrata o su
16. o como voc conseguiria conquistar estes minutos para falar diretamente com seu p blico alvo investidores reguladores membros funcion rios ou clientes B2P PUBLISHING HOUSE O SEU PARCEIRO EM PU BLICA ES PERSONALIZADAS DE ALTA QUALIDADE A B2P Publishing House uma editora de publica es com larga experi ncia na edi o de Revistas Boletins Informativos Jornais Corporativos Livros E books e diversos tipos de t tulos customizados para empresas l deres que utilizam este tipo de publica o para se comunicar de forma eficaz com seu p blico alvo Traz a experi ncia de duas casas editoras com mais de 60 anos de atua o no Brasil e que agora colocam toda a suas estruturas e profissionais altamente especializados a servi o do mercado Do in cio ao fim do processo este o lema da 2 Publishing House onde nossa equipe ir gerenciar todos os aspectos de seu projeto de publica o personalizada para que voc possa se concentrar em seu neg cio B2P PUBLISHING HOUSE O SEU PARCEIRO EM EVENTOS ESPECIAIS DE DIVU LGA O A B2P Publishing House uma empresa tamb m especializada na realiza o de Meetings Workshops e Eventos de divulga o de marcas Todos estes trabalhos podem contar com a transmiss o simult nea via Internet desenvolvi mento de materiais promocionais banners e publica es espec ficas para o evento S o profissionais altamente especializados em cada uma das reas
17. pelo menos no mundo do trabalho se evidencia na soma quando cada um dos colaboradores tem o seu reconhecimento nos resultados de um todo Mas como construir uma equipe valorizada fortalecida e de alta performance para a empresa Conhe a sete dicas listadas pelo vice presidente de opera es da Furukawa Amaury Razente 1 Criar uma vis o alinhar os esfor os e engajar cria o 66 Revista Banas Qualidade Mar o de 2015 273 de uma equipe ocorre quando 2 3 o l der compartilha a vis o e se compromete a transformar essa vis o em realidade As equipes t m que aprender a interagir de forma eficaz Criar falar e agir genuinamente a fim de cumprir a vis o Esses compromissos s o a base para o alinhamento e para o fortalecimento do relacionamento de todos os membros da equipe Focar na produ o de atitudes de valor As equipes aprendem a aumentar a velocidade com ideias projetos que s o transformados em realidade Equipes de alta performance s o capazes de se mobilizar rapidamente Inovar mais r pido que seus concorrentes e executar com perfei o na busca da vis o Construir gerenciar relacionamentos baseados na confian a Equipes de alta performance alcan am maiores n veis de criatividade inova o e comprometimento aprendendo a estabelecer relacionamentos baseados na confian a entre seus membros Na aus ncia de confian a completa pessoas t m a tend nci
18. produtos e servi os e como ele melhora radicalmente os resultados O que talvez poucos saibam que sua aplica o n o se faz apenas dentro da empresa mas tamb m fora dela As empresas s o um dos elementos mais importantes numa sociedade moderna Elas fornecem produtos para satisfazer necessidades individuais e coletivas geram empregos e pagam impostos fazendo a economia girar e proporcionando meios para que tanto o local onde est instalada quanto a na o cres am e se desenvolvam Nos ltimos anos o papel das empresas na sociedade vem aumentando Hoje em dia espera se que elas n o apenas cumpram seu prop sito essencial mas que sigam al m ajudando a sociedade a resolver problemas Numa sociedade com baixo n vel de renda e pobre no acesso informa o e educa o de qualidade as necessidades s o ainda maiores Problemas simples e complexos est o por toda a parte e envolvem quest es de natureza t cnica e social como por exemplo educa o sa de saneamento jur dico administrativo e tamb m de engenharia O trabalho muitas vezes realizado de forma arcaica Atividades de subsist ncia carecem de processos mais eficientes e seguros e as m quinas e equipamentos j existentes de manuten o Alguns dos problemas s o simples e parecem ser banais para especialistas profissionais que trabalham nas empresas No entanto os problemas mais complexos em que as causas n o sejam conhecidas e que as solu es n
19. uma combina o poderosa Seis Sigma Figura 3 Voz do Cliente Voice of the Customer VOC A Gest o por Processos facilita A O alinhamento das necessidades dos clientes s metas dos processos A sele o de projetos estrat gicos de alto impacto C A mudan a de cultura por meio da dissemina o em toda a empresa do racioc nio baseado em fatos e dados D A manuten o dos ganhos por meio da integra o das m tricas estabelecidas em projetos Lean Seis Sigma individuais em uma estrutura mais ampla que cobre todos os processos Como a Gest o por Processos facilita o alinhamento das necessidades dos clientes s metas dos processos A Voz do Cliente figura 3 usada nos projetos Lean Seis Sigma para descrever as necessidades e expectativas dos clientes e suas percep es quanto aos produtos da empresa Por meio do uso da Voz do Cliente a empresa pode estabelecer um relacionamento direto entre as metas para os resultados dos processos e as necessidades dos clientes Al m disso podem ser executados projetos Lean Seis Sigma que tenham o objetivo de melhorar os processos cr ticos que governam a satisfa o e a fideliza o dos clientes Como a Gest o por Processos facilita a sele o de projetos estrat gicos de alto impacto A sele o de projetos estrat gicos favorecida porque a Gest o por Processos oferece uma vis o abrangente de todos os processo
20. Boru n da emos marra ras pani EEH 1 DEST l iam E k Bark ES E LETTE ii ido EEE NE ET apa Eira 11 1 25 j LERH HM 793 Ji da hiiri 3 Jd r ACRE TL du FI ES S Fe As Tabelas 4 e 5 apresentam incerteza da massa ajustada para os procedimentos de verifica o com sem ajuste de zero na balan a Alfa respectivamente Enfim o procedimento de verifica o implementando o ajuste de zero na balan a Tabela 4 apresentou incertezas da massa ajustada uma de 0 030 kg na faixa de verifica o de O a 140 a partir dessa faixa a incerteza aumenta para 0 040 kg e se mant m constante at o final da faixa 260 kg Isto acontece tanto para cargas ascendentes como para cargas descendentes J o procedimento de verifica o sem o mencionado ajuste de zero na balan a Tabela 5 apresentou valores de incertezas de 0 020 kg na faixa de verifica o de O a 100 kg Na faixa de verifica o de 120 a 240 kg o valor da incerteza associada medi o ua ETETEA MANIA Barak SETIF TG de
21. CARGA DESCENDENTE Multimetro Balan a digital Alfa Massa n a dig Temperalyr Preso Interlera Ambiente Atmosf rica Pont s m ominal convencional k 2 sss 98 Pa ara ais 1 0 00000 39 2155 0 0060 24 2 1013 9 1 1891 3 1 1 00000068 0 0000004 39 6158 0660 0 20 1 Do 24 2 1013 9 1 1881 3 20 19 9997 0 0003 47 0892 0 0064 19 10 20 00 24 2 1013 8 1 1880 19 9992 92 9579 0 0067 39 00 40 00 24 2 1013 8 1 1880 ou 27 7986 0 0005 62 8278 28 20 0 00 24 1 1013 6 1 1881 79 7181 0 0006 70 6730 0 0075 78 50 80 00 24 0 1012 8 1 1887 7 100 99 9981 0 0007 78 5585 00079 99 70 100 00 23 9 1013 6 1 1889 120 119 9976 0 0007 BS 41271 0 0683 118 60 120 00 21 9 1014 7 1 1890 140 139 9971 0 0008 92 2927 0 0087 138 50 140 00 23 9 1013 6 1 1899 10 160 159 9967 0 0008 102 1620 0 011 158 40 160 00 23 9 1013 7 1 1990 11 180 1799964 0 0009 1100770 0 011 178 30 180 00 23 9 1013 7 1 1690 12 200 194 9959 117 4850 0 012 199 20 200 00 24 9 1013 7 1 1890 13 0 219 39954 125 735 0 012 18 10 220 00 23 9 1013 9 1 1893 14 240 239 9049 0 0010 133 620 0 012 218 00 240 00 23 9 1013 8 1 1891 Tabela 2 Verifica o da balan a Alfa sem ajuste de zero carga descendente us2 i In map ma 2n 2 5 incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o Nesta express o us denota a incerteza us o valor t student ts
22. FUNDA O Save the Children U FUNDA O E W EHYHECE
23. Medi o Perguntas e Respostas Sobre o Lean Seis Sigma Metodos PDCA e DMAIC e Suas Ferramentas Anal ticas Infer ncia Estatistica Como Estabelecer Conclus es com Confian a no Giro do PDCA e DMAIC e Ferramentas Estat sticas B sicas do Lean Seis Sigma Integradas ao PDCA e DMAIC alem de oito livros sobre estat stica aplicada gest o empresarial rea na qual atua h mais de vinte anos cristina ywerkemaconsultores com br CONGRESSO 0 maior evento CIXSIGMA Gest o do Ano BRASIL 2015 Dias 20 e 21 de maio Centro Universit rio Senoc Sonto Amaro Av Eng Eus bio Stevoux 823 Santo Amaro S o Paulo SP A Palestrantes j confirmados Ones Silva Jimmy Cyglar Idevol Munhoz Alberto Pereiro Gobriello Bighatti Flavio Maneiro g vhe biotab Joel Smith Mama Crasee Luis Oliveira Jan Freundt M rcio Abraham Meria Harrin Tannie Minitab ES elo Fere setac m a Andr da ra CL opus Alfredo Schwarz Rua Ni VON P s Evento Sem Desconto Inscri es EE cite Apoio Educacional Potrocinadores Chomplon Patrocinadores Blok sex SIA Oria Expositores Minitab E EMANKO EodBceas P le ro E L ED _ ISACA e m f OT 1 E i F P r commites Fe DU VA CIA m mnm rm ma Midias
24. Mentira Deixe me descrever com um toque de incontida ironia as t picas etapas de um ciclo de planejamento e desdobramento estrat gico conforme praticado na maioria das empresas ainda hoje feita uma breve revis o da declara o de valores miss o e vis o sem atentar para a complexidade das frases e redund ncia dos conceitos raz o pela qual a maioria dos componentes do seleto grupo presente seria incapaz de recit las de cor e muito menos seus subordinados portanto n o deveria ser motivo de espanto que n o se consolide a t o sonhada cultura de excel ncia pois aqueles importantes elementos da ideologia empresarial n o est o definidos de modo simples conciso e cristalino que possam ser trabalhados e inculcados nas mentes e cora es dos colaboradores Um brainstorming realizado normalmente sem muita disciplina metodol gica sobre os quatro aspectos da SWOT o qual depois se resume numa lista de fatos e id ias usualmente expressas de uma forma que n o exatamente um primor de clareza e precis o Em seguida sobre tal lista realiza se uma sess o de tiros instintivos quanto ao que fazer para eliminar as debilidades evitar as amea as explorar as oportunidades e consolidar as fortalezas O resultado uma segunda lista agora composta por um desconexo conjunto de inten es estrat gicas Para dar um toque de tangibilidade aquelas inten es imediatamente pa
25. a na Assembleia Geral de Membros reformulada a sua logomarca e retirado o nome pr mio da sigla passando a se chamar Funda o Nacional da Qualidade Hoje explica Jairo se no seu in cio havia a preocupa o com a gest o da qualidade a funda o busca a qualidade na gest o Assim os fundamentos da excel ncia expressam conceitos reconhecidos internacionalmente traduzem se em processos gerenciais ou fatores de desempenho que s o encontrados em organiza es classe mundial ou seja aquelas que buscam constantemente aperfei oar se adaptar se s mudan as globais E quais s o esses fundamentos pensamento sist mico atua o em rede aprendizado organizacional inova o 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 35 CAPA Modelo de Excel ncia da Gest o reflete a experi ncia O conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organiza es e especialistas do Brasil e do Exterior Nele os Fundamentos de Excel ncia s o expressos por meio de a es gerenciais qorma es e C onhecims O py 590580119 agilidade lideran a transformadora olhar para o futuro conhecimento sobre clientes e mercados responsabilidade social valoriza o das pessoas e da cultura decis es fundamentadas orienta o por processos gera o de valor Os Crit rios de Excel ncia garantem organiza
26. alguns t cnicos avan ar no uso da Billings como um manancial de abastecimento seria uma solu o mais sustent vel de cuidado com a gua Ou seja recuperar uma represa que j existe usar uma fonte de gua ao lado da cidade e n o gastar bilh es para construir novas represas em locais distantes e que n o necessariamente trar o os mesmos resultados no tempo que se precisa Os t cnicos sugerem como primeira mudan a para permitir o uso da Billings para abastecimento que a gua do Rio Pinheiro deixe de ser bombeada para a represa Por m isso n o coisa simples porque precisaria estar integrado com a quest o da drenagem e das enchentes mas n o imposs vel que a represa tem caracter sticas que facilitam sua recupera o como a grande extens o 106 6 km O Portal de Metrologia importantes infor ma es sobre a metrologia industrial laborat rios e credenciados novos prodiitos e servi os do mer cado mat rias escritas pelos maiores es pecialistas do tema e not cias do Brasil e do mundo Www banasmetrogia com br N s leva informa o onde ela precisa estar 58 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 www b2p net br Tel 55 11 3742 0352 L a redacao edila com br Publishing House NEG CIOS EM PULICACOES CUSTOMIZADAS E EVENTOS DE DIVULGA O 9 dif cil conquistar um minuto do tempo das pessoas Ent
27. bem Espec fica Mensur vel Alcan vel Relevante e Temporal 4 Disciplina Disciplina fazer o que tem que ser feito ou seja n o adianta fazer apenas o que se tem vontade e sim fazer o que for necess rio para conquistar o objetivo desejado E mais disciplina aliada ao foco Visitando muitas empresas tenho visto l deres atirando para todos os lados Eles acabam se esquecendo de focar naquilo que realmente importante e que precisa ser feito 5 Motiva o Um grande l der precisasaberenvolver as pessoas motivar todos os Integrantes da equipe Com 1550 conseguir transformar interesses individuais em objetivos comuns Segundo a teoria do especialista no assunto o psic logo David McClelland a motiva o algo intr nseco ou seja de dentro para fora Mas cabe ao l der criar um ambiente motivador para que o pr prio colaborador se automotive Fatores como desafios constantes reconhecimento elogio possibilidades de crescimento profissional e um bom clima organizacional favorecem para que os n meros e os resultados cres am 6 Resultados Nada convence mais do que resultado portanto n o fique trocando resultado por desculpas Alguns l deres que n o conseguem seus objetivos come am a se justificar e desculpar o tempo todo Lembre se ainda que o resultado n o deve ser conquistado a qualquer custo ou pre o afinal o l der deve ser exemplo para os demais 7 Equilibrio Um verdadeiro l
28. c lula de carga da balan a e mo a massa do objeto b O desempenho da balan a Alfa modelo 3107 capacidade de 300 kg e resolu o 0 2 kg foi avaliado em conex o com o sistema gravim trico para calibra o de medidores de vaz o que possui 2 colunas de gua que permitem transfer ncia de massas controladas entre elas A Figura 1 ilustra os elementos da balan a 1 a c lula de carga o painel e a fun o ajuste de zero da balan a mostrados em detalhe em outro trabalho 2 Visando diminuir a incerteza associada medi o de massa foi utilizado o mult metro digital marca AGILENT modelo 349704 ilustrado na Figura 2 Este instrumento foi conectado ao visor da balan a digital Alfa No curso do processo de verifica o foram registrados os valores da massa kg indicada pela balan a e o correspondente valor da tens o mV indicado pelo multimetro Estes dados foram utilizados para determinar a equa o de melhor ajuste do sistema aplicando o m todo dos m nimos quadrados ordin rios Destacam se seguir as express es para o c lculo da incerteza de medi o do multimetro digital AGILENT faixa de tens o 0 mV 100 0 005 do valor indicado 0 004 do valor da faixa k 2 faixa de tens o 100 mV 1000 Fig Balan a Alfa a c lula de carga b painel c tara ajuste de zero 88 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 mV
29. cada processo um gestor que tenha autoridade e atue do in cio ao fim do processo para melhora lo interagindo com os outros gestores quando necess rio O mapeamento dos processos por exemplo na forma de fluxogramas com etapas e respons veis sendo feito de uma forma que cubra todos os requisitos da norma dever ser a estrutura documental a ser auditada Quanto mais os processos de gest o da empresa estiverem informatizados ou automatizados mais f cil ser cumprir os requisitos Se estiver pouco informatizada o mapeamento dos processos vai ajudar a iniciar ou continuar esse trabalho de informatiza o ou automa o da empresa que um caminho sem volta O Sistema de Gest o da Qualidade ser a jun o e intera o dos processos que s o cobertos pela norma que poder ser documentado de forma simples por m n o significa que a gest o ser simples pois existem outros requisitos da norma a serem atendidos al m da forma de documentar o Sistema de Gest o da Qualidade Os profissionais da rea da qualidade e gestores da empresa ter o que quebrar o paradigma de que ter a ISO 9001 significa ter manual procedimentos documentos e instru es que as pessoas seguem e com 1550 conseguem o certificado A abordagem da nova vers o ter como foco conhecer o neg cio como um todo e consequentemente desenvolver um Sistema de Gest o da Qualidade voltado para trazer resultados para esse neg cio O prazo previ
30. com cada participante entendendo sua fun o durante a apresenta o que os meses de treino e esfor o conjuntos permitam alcan ar o resultado desejado Por fim a criatividade a inova o e a ousadia s o marcas presentes nas escolas vencedoras a cada ano Nas MPE n o diferente Para se obter nota dez em todos os quesitos da gest o os colaboradores t m de estar alinhados ao perfil da empresa com similaridades entre si pois juntar pessoas com afinidade de interesses muito mais produtivo divertido e prazeroso O exemplo das escolas de samba e dos blocos de frevo serve para a vida e pode ser aplicado em qualquer organiza o pois colaboradores que realizam atividades por paix o ou causa e n o apenas pelo sal rio tendem a ser mais produtivos Ou seja contrate e valorize quem se identifica com a miss o de sua empresa Sem contar que pessoas apaixonadas trabalham al m de suas obriga es Conclui dizendo que assim como no carnaval as organiza es tamb m devem estimular a inova o para que todos possam ter novos desafios superar se e adquirir novas compet ncias e conhecimentos Promover esse dinamismo acaba servindo at para revelar e reter talentos O que devemos fazer transformar a organiza o em um grande campo de valores permitindo s pessoas evoluirem com aprendizado e transforma o Muitas ideias e pr ticas devem ser avaliadas para um come o imediato Ou seja s
31. comit t cnico composto por representantes das partes interessadas por exemplo comit s usu rios fornecedores e rg os governamentais quando apropriado Esse comit deve ser respons vel pelo estabelecimento e manuten o das normas t cnicas do exame Seus membros devem ser qualificados para as atribui es atrav s da combina o adequada de certifica o e ou experi ncia O organismo de certifica o deve implementar manter e promover a atividade de certifica o como especificada nesta norma administrar os procedimentos e opera es para certifica o de acordo com um procedimento documentado e deve atender aos requisitos m nimos desta norma e a um c digo de tica r gido incluindo san es aplic veis a membros do comit e a profissionais certificados assumir a responsabilidade total pelo Sistema de Certifica o incluindo os requisitos t cnicos e administrativos gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 79 aprovar centros de exames equipamentos adequados os quais devem ser monitorados periodicamente conservar todos os registros e emitir ou delegar a emiss o dos certificados manter um banco de quest es atualizadas para os exames Para cada quest o de m ltipla escolha este banco de dados deve indicar a resposta correta Para as outras quest es o banco de dados deve ter um modelo de resposta gabarito E desej vel que as respostas contenham uma refer
32. nas cartas de bebidas destacando se entre os tradicionais como conhaque vodca tequila e grapa ganhando cada vez mais a prefer ncia dos consumidores europeus americanos e pouco a pouco dos asi ticos finaliza com fervor Jairo Martins O Certifica o Avalia o e Inspe o de Conforme Informa es de como Implantar normas Normas nacionais e internacionais Detalhes da ISO 9001 e 14001 WWW revistano N s levamos a informa o onde ela precisa estar 44 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Para obter o m ximo de sucesso na implanta o do Lean Seis Sigma escolha a parceria de quem mais entende do assunto Cristina Werkema O dirigido por que a consultora pioneira em Seis Sigma no Brasil e a autora do primeiro livro sobre o tema escrito por um autor brasileiro Sob sua coordena o j foram formados mais de 18 000 profissionais e mais de 8 000 projetos foram desenvolvidos com alto retorno sobre o investimento LEAN SEIS SIGMA GEST O POR PROCESSOS DESENVOLVIMENTO HUMANO COMUNICA O GRUPO WERKEMA S o Paulo Belo Horizonte 55 31 3643 3090 www grupowerkema com br Ferramentas As Ferramentas do Lean Manufacturing Manuten o Produtiva Total esta edi o vamos abordar uma ferramenta do Lean Manufacturing muito importante para as empresas a Manuten o Produtiva Total TPM ou Manuten o Produtiva Total uma m
33. nimes em dizer que a inova o o planejamento e monitoramento constantes s o determinantes para a concretiza o de uma ideia Complementa dizendo que naturalmente que se pode empreender fazendo se mais do mesmo mas o grande diferencial tentar trazer um novo olhar para alguma atividade tradicional e incorporar algo que chame a aten o daqueles que possam se beneficiar com o neg cio Por exemplo se observarmos o mercado ultimamente vemos que os empreendimentos n o chegam a ser algo inusitado mas contam com novas propostas de produtos e servi os J existentes seja na forma de atendimento ou de comercializa o Isso vence o marasmo a mesmice A FNQ elaborou o Pacto pela Excel ncia da Gest o um documento com propostas para as lideran as do executivo e legislativo brasileiros eleitas em 2014 Mais qualidade nos servi os de sa de e educa o pol ticas efetivas para a redu o da viol ncia seguran a p blica e combate corrup o foram quest es un nimes nos resultados dos debates chancelando o consenso popular das Manifesta es de Junho de 2013 Dentro de sua rea de atua o a FNQ reafirma neste documento a disposi o de aprofundar o di logo entre os setores privado e p blico em busca de boas pr ticas de gest o capazes de contribuir para solucionar quest es estrat gicas que impactam na competitividade das organiza es e do pa s Redu o dos custos sist micos
34. o mais de pl sticos tradicionais derivados do petr leo Elas tamb m precisam suportar uma capacidade maior de carga e serem confeccionadas nas cores verde para res duos recicl veis e cinza para outros rejeitos 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 51 Meio Ambiente Ao consumidor cabe a meta sempre que poss vel da n o gera o e da redu o de gera o dos res duos o que inclui evitar as sacolinhas descart veis e continuar a usar sacolas retorn veis A nova sacolinha continua contradit ria desincentivar substituir o uso das retorn veis e ao instrumentalizar por meio da Lei a necessidade de uso das descart veis padronizadas para a separa o comenta Renata Amaral pesquisadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Idec Ainda no entendimento do Idec a produ o e distribui o das novas sacolas continua representando danos ao meio ambiente mesmo com parte de sua mat ria prima sendo de origem renov vel e tendo como destino final a reciclagem As demais sacolas utilizadas para descarte feitas de outros materiais podem continuar a ser utilizadas tanto para coleta seletiva quanto para coleta convencional desde que o res duo seja separado da maneira correta Ou seja o intuito da padroniza o se perde ao permitir que os demais meios j utilizados sejam v lidos e n o se enquadrem na fiscaliza o explica Rena
35. o tenham sido ainda desenvolvidas podem exigir um processo anal tico mais estruturado O MASP esse processo e o CCQ C rculo de Controle da Qualidade a estrutura ideal para resolver problemas nesse contexto Antes de qualquer coisa preciso tomar alguns cuidados A empresa deve identificar claramente os problemas sobre os quais a empresa pode contribuir bem como os atores sociais envolvidos Uma vez negociado o apoio institucional a empresa deve elaborar e aprovar uma pol tica de responsabilidade social corporativa que d sustenta o essa Iniciativa Al m disso preciso cuidar dos aspectos jur dicos e de seguran a Algumas pessoas provavelmente sair o a campo e devido 1550 devem estar preparados para as condi es de trabalho que enfrentar o Do ponto de vista jur dico preciso Fazendo um mundo melhor com o MASP definir a situa o legal do empregado enquanto ele estiver exercendo atividades fora do per metro da empresa A libera o para trabalho volunt rio ligado a uma ONG pode ser uma solu o Outro aspecto importante diz respeito seguran a das pessoas envolvidas imperativo que elas ocorram com um n vel de risco muito baixo Do ponto de vista metodol gico o MASP aplicado com poucas altera es recomend vel que o CCQ Social seja formado por pessoas com perfil altru sta e inclua profissionais das reas de Rela es P blicas ou de Assist ncia Social para estabelecer canai
36. profissionais que pretendem IMPLANTAR um Sistema de Gest o da Qualidade VERIFICAR o sistema j implantado na empresa ou TREINAR sua equi pe interna http qualistore com br produtos construindo um sistema de gestao da qualidade Beda ra norma BO 1 0 aasia l ri masa 8 Revista Banas Qualidade 1sbn 9788589705455 Mar o de 2015 213 Abril Maio 2015 FEIMAFE QUALIDADE Empresas de m quinas ferramenta automa o controle de qualidade integrado fabrica o equipamentos auxiliares acess rios e componentes ferramentas manuais e outros servi os nacionais e internacionais Data 18 a 23 de maio Local S o Paulo Informa o http www feicon com br O Evento 16 17 Auditor Interno ISO 9001 2008 Com base na NBR ISO 19011 Prover treinamento profissional nos princ pios e pr ticas da auditoria de Sistemas da Qualidade com base na ISO 9001 2008 para a capacita o na realiza o de auditorias internas e de fornecedores Data 16 e 17 de abril Local S o Paulo SP Informa o http w ww vanzolimi org br eventos asp cod site O amp id evento 1854 21 A nova ISO 9001 2015 Contribuir com a capacita o dos profissionais em sistemas de gest o da qualidade com o objetivo de adequar seus atuais sistemas e implantar novos sistemas com foco em atender nova vers o da norma ISO 9001 que ser publicada em 2015
37. programa como Ford Unilever Walmart Bradesco Braskem entre outras Tr s empresas conseguiram reduzir a emiss o de 2 durante a produ o Grupo Libra fornecedor da Braskem Mod Line Solu es Corporativas fornecedora do Banco Bradesco e WEG fornecedora da Marfrig http www cdpla net pt br iniciativas supply cham Jeannette Galbinski Doutora em Engenharia de Produ o pela Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Master of Science em Qualidade e Confiabilidade pelo Technion Institute of Technology Graduada em Estat stica pela USP com especializa o em Administra o Industrial pela Funda o Vanzolini Master Black Belt e consultora internacional especialista na implementa o de Ferramentas e Sistemas da Qualidade e projetos de Seis Sigma 273 Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 7 Eventos Maio 2015 World Conference on Quality and Improvement Transformar o mundo atrav s da inova o Inspira o Lideran a Consciente ou inconscientemente sob o t tulo de qualidade ou qualquer outro termo todas as organiza es precisam usar a qualidade Com a concorr ncia e a complexidade do mercado global crescendo mais e mais organiza es est o adotando a necessidade de pensar diferente e inspirar seus funcion rios Data 04 a 06 de maio Local Nashville EUA Informa o https asq org wcql 2015 theme focus areas aspx 06 Edif cios Residenciai
38. tomadas de a o possam ser realizadas Desta forma as medidas da efic cia do equipamento s o Disponibilidade Efici ncia e Efic cia Geral do Equipamento OEE Onde o OEE Overall Equipment Effectiveness considera a disponibilidade a efici ncia e a qualidade A TPM pode ser utilizada tamb m para manter o controle do processo al m do objetivo prim rio de minimiza o do tempo de m quina parada Sabendo que a variabilidade total a soma da variabilidade das medi es e do processo E que a variabilidade do processo composta de v rios componentes pe as operador TPM Se reduzirmos a variabilidade devido ao TPM estaremos reduzindo a variabilidade do processo e consequentemente a variabilidade total Existem tamb m outros indicadores relacionados com manuten o e MTTR Mean Time to Tempo M dio para Reparar e MTTF Mean Time to Failure Tempo M dio para Falhar MTBF Mean Time Between Failure Tempo M dio entre Falhas Que podem ser monitorados e utilizados para tomada de a es E qual seria a meta do TPM A meta do TPM interrup es Conclui se desta forma que o TPM vital para a estabilidade da produ o Zero Pithon P s Graduada em em Sistemas Roberta Qualidade de Gest o e em Gest o Empresarial Integrados Mestranda em Engenharia Mec nica Unicamp CSSGB CSSBB
39. um Falar de crise promov la e calar se sobre ela exaltar o conformismo Em vez disso _ deve trabalhar duro e buscar o tempo todo a gest o como solu o Isso para acabar a nica crise amea adora que a trag dia de n o querer lutar para super la As empresas brasileiras devem se conscientizar da import ncia de estruturar a sua gest o pensando em longo prazo 34 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Hayrton Rodrigues do Prado Filho ernambucano do graduado Eletr nica pelo Instituto Tecnol gico de Aeron utica ITA com p s gradua o em marketing e propaganda pela FAE CDE Curitiba em gest o empresarial pela Duke University North Carolina USA Jairo Martins desenvolveu as suas atividades profissionais na Siemens Ltda no Brasil e na Siemens A G na Alemanha nas reas de telecomunica es e tecnologia da informa o ocupando cargos de diretoria CIO ger ncia geral e vice presid ncia Apaixonado em tudo o que faz atualmente superintendente geral da FNQ e vem acompanhando o movimento pela qualidade no Brasil desde o In cio G aquele que p e em pr tica uma iniciativa para aproveitar uma oportunidade ou sair de uma crise um empreendedor A motiva o para empreender n o deve ser a busca pelo lucro mas a necessidade de se sentir realizado bem sucedido ou fazer a diferen a no mundo gerando valor para a soci
40. 097 Us 0 05 kg A Tabela 3 apresenta os resultados da compara o das t cnicas utilizadas na verifica o da balan a Alfa objeto do estudo Pelos dados da Tabela 3 pode se observar que a menor incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o us corresponde ao procedimento de verifica o da balan a Alfa sem o uso da tara Assim a Equa o 6 corresponde express o que melhor ajusta os dados experimentais massa ajustada 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 91 T cnica de N LEE Equa o da ajustada U Nerifica o experimentais kg de 28 2 542974 lInd 100 578032 0 024 2 097 0 05 28 m 2 9542329 Ind 99 7214850 0 014 2 097 0 03 Tabela 3 Resultados das t cnicas de verifica o da balan a Alfa 6 Nesta express o 2 542329 kg mV Indmv o valor indicado pelo mult metro mV e 99 7214850 kg A incerteza da massa ajustada uma est dada pela Equa o 7 0 uma2 uamv2 us2 ump2 7 uamv denota a incerteza ajustada da indica o do mult metro em milivolt 1 e uamvkg a umv us denota incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o 1 e us 0 014 kg ump denota a incerteza da massa padr o expressa em kg DA TITI MPT AE mei lei da
41. BQ 273 Por Dolores Affonso urante s culos as pessoas com defici ncia foram consideradas incapazes sofreram preconceito e foram exclu das da sociedade Atualmente muitas pessoas estudiosos educadores institui es e governos em todo o mundo buscam formas de incluir as pessoas com defici ncia atrav s de pol ticas p blicas para a educa o o trabalho etc Entretanto preciso preparar tamb m o deficiente para conviver com as diferen as e criar um mundo melhor Muitas s o as dificuldades vivenciadas por uma pessoa com defici ncia seja na escola no trabalho na vida social no acesso aos bens e servi os p blicos etc No mercado de trabalho por exemplo em 2011 segundo a Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS do Minist rio do Trabalho pouco mais de 300 mil deficientes tinham emprego com carteira assinada no pa s O n mero de deficientes em subempregos e desempregados muito grande A falta de respeito com os deficientes enorme desde carros estacionados na vaga de deficientes at a falta de legendas audiodescri o l ngua de sinais rampas de acesso e outros recursos de acessibilidade que poderiam tornar a vida das pessoas com defici ncia muito mais f cil Esses e outros problemas de acessibilidade poderiam ser resolvidos facilmente por governos e empresas com a es simples As novas tecnologias assistivas de informa o comunica o e outros recursos ainda t m muito o qu
42. Data 27 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id 1780 21 28 Lideran a Assertiva Desenvolver postura assertiva no relacionamento com a equipe e demais rela es profissionais utilizando uma comunica o focada em resultados na tica e no respeito aos seus direitos e aos direitos dos seus interlocutores e que possibilite estabelecer um clima de parceria Data 27 a 28 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolimi org br eventos asp cod site O amp id 1724 21 29 Qualifica o de Auditor Interno ISO TS 16949 2009 Preparar o participante para uma an lise cr tica do Sistema da Qualidade preparando o participante para receber e realizar auditorias internas ou externas visando a demonstra o da conformidade do Sistema da Qualidade Data 27 a 29 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www setecnet com br convite php id turma 3648 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 9 Implantando a ISO 9001 2008 Kit para implanta o do Sistema de Gest o da Qualidade na empresa O Kit Passo a Passo traz todos os materiais necess rios para a aplica o completa da norma http qualistore com br produtos implante voce mesmo a 1so 9001 em sua empresa odo mundo que conhece o MASP sabe de seu potencial como m todo de resolu o de problemas de processos
43. L der torne se coach e mentor e transforme as pessoas ao seu redor ao mesmo tempo em que transforma 51 mesmo sua carreira e a sua vida para melhor Est gio e qualifica o Luiz Gonzaga Bertelli S o Paulo SP A empregabilidade dos jovens um desafio em praticamente todos os dificuldades pa ses As prov m da BQ 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 97 falta de experi ncia e baixa qualifica o para desempenhar fun es no mercado de trabalho frutos de uma educa o deficiente que n o privilegia a pr tica Foi para preencher essa lacuna que o CIEE desenvolveu programas de est gio juntamente com empresas e institui es de ensino objetivando inserir o jovem no mundo do trabalho ap s um per odo de treinamento pr tico Hoje o est gio uma realidade em grande parte das organiza es empresariais rg os p blicos e entidades de Terceiro Setor Al m de complementar a forma o profissional assegura direitos aos estudantes sem onerar as empresas com encargos trabalhistas portanto uma excelente op o para o aluno para as empresas e para o pa s que assim passar a contar com capital humano mais bem qualificado Com a volta s aulas os estudantes com 16 anos ou mais est o aptos a estagiar conforme Lei do Est gio N o importa se est o no ensino m dio t cnico tecnol gico ou superior Mas quanto mais cedo o jovem procurar o est gio melhor ser para a carreira
44. SWOT e do Planejamento estrat gico tradicional Hoje todo exerc cio de planejamento estrat gico feito a partir de uma an lise SWOT 64 Recursos Humanos Construindo Equipes de Alta Performance A for a individual hoje pelo menos no mundo do trabalho se evidencia na soma quando cada um dos colaboradores tem o seu reconhecimento nos resultados de um todo i 14 Sa de e Seguran a As normas t cnicas para quedas de alturas e acesso por cordas filosofia da preven o de quedas de altura deve atender a uma sequ ncia para os diferentes graus de preven o de quedas 85 Metrologia Ganho na confiabilidade metrol gica pelo ajuste de zero do instrumento n o autom tico de pesagem Pode se avaliar a confiabilidade metrol gica resultante do ajuste de zero tara de uma balan a digital Os resultados confirmam que o ajuste contribui para a confiabilidade da balan a Para um grau de confian a de 95 45 k 2 o uso da tara reduz a incerteza combinada em 25 0 040 para 0 030 kg 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 5 Pelo Mundo Desperd cio de gua tratada no Brasil Em 2013 o Brasil desperdi ou 37 da gua tratada de acordo com o relat rio do Sistema Nacional de Informa es sobre Saneamento O ideal seria que o ndice de desperd cio fique abaixo de 20 O principal motivo para que a gua n o chegue at o consumidor s o vazamentos em ad
45. a o Em rela o ao resultado do seu question rio poder por exemplo ocorrer um escore que revela uma alta necessidade de relacionamento m dia necessidade de realiza o e Sua 22 Revista Banas Qualidade Mar o de 2015 BQ 273 Comportamento baixa necessidade de poder Isto mostra que voc uma pessoa com car ter integrador e de tima capacidade para coordenar trabalho de grupos Outro exemplo de uma pessoa com alta pontua o em realiza o m dia em poder e baixa pontua o em relacionamento Demonstra que um indiv duo com esp rito empreendedor com caracter sticas inovadoras e poder ser muito til para ajudar no crescimento e expans o da organiza o Escores com alta pontua o em poder m dia em realiza o e baixa em relacionamento mostram indiv duos muito determinados que sabem enfrentar situa es de riscos e sentem se seguros em comandar pessoas embora com tend ncia ao autoritarismo o que eventualmente poder provocar conflito na equipe Pessoa cujo perfil alto em relacionamento e alto em poder significa que ela tem necessidade de ser benquista mas ao mesmo tempo gosta de exercer controle sobre os outros Nesse caso muitas vezes ela poder sentir algum conflito interno porque tem que ajustar duas tend ncias opostas que n o se coadunam Da mesma forma uma alta pontua o em relacionamento e alta em realiza o provoca uma dualidade dif cil de coex
46. a o indiscriminada dos recursos limitados afetando as gera es futuras por isso que a ind stria de minera o tem um grande papel a desempenhar para garantir o desenvolvimento sustent vel http www 1so org 1so home news index news archive news htm refid Refl933 Guia de Bolso da ASQ para Failure Mode Effect and Analysis FMEA TA Be A50 Bulle 0 O reconhecimento de que todas as empresas bem geridas est o interessados em impedir ou pelo menos minimizar OS TISCOS em suas opera es o conceito de an lise de gest o de riscos Este guia de bolso explora o processo de avalia o de risco utilizando uma das metodologias centrais dispon veis o modo de falha e an lise de efeitos A inten o neste Pocket FMEA proporcionar ao leitor uma cartilha que torna o conceito FMEA f cil de entender fornecendo algumas orienta es a respeito de porque FMEA usado em muitas ind strias com resultados positivos cartilha n o uma refer ncia completa sobre FMEA mas sim um guia de resumo para quem quer alguma informa o r pida sobre as falhas e como lidar com eles Ele cobre temas como risco confiabilidade e FMEA pr requisitos do FMEA o que um FMEA robustez formul rio FMEA e rankings tipos de e muito mais http asq org qualhty press display item index html item H1468 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 71 Insid
47. a de reter as suas ideias observa es ou perguntas Essa reten o de ideias e observa es impacta significativamente no pensamento criativo e na resolu o criativa de problemas AO longo do tempo resulta em uma perda importante do capital intelectual Equipes de alto desempenho aprendem que os relacionamentos dependem do contexto das conversas que as pessoas t m ou n o umas com as outras Rela es de profunda confian a associadas a conversa es aut nticas geram colabora o comprometimento a coordena o espont nea necess ria para alcan ar excel ncia competitiva Quando os membros da equipe n o t m relacionamento forte entre si n o desenvolvem n veis de confian a profundos e n o assumem de verdade o risco necess rio para de fato acelerar a performance nos neg cios Produzir comprometimento baseado no esp rito de equipe Equipes de alta performance entendem e assumem um conjunto espec fico de compromissos que s o a base para uma equipe aut ntica Em termos simples a base para uma equipe s lida n o um conjunto de t cnicas que voc coloca em pr tica a partir de um livro mas sim um conjunto de compromissos que vem do cora o Esses compromissos trazem a es e pr ticas que geram um extraordin rio trabalho de equipe e que produzem resultados igualmente extraordin rios Os compromissos consistentemente manifestados pelas equipes de alta performance incluem di
48. a na ainda fr gil estrutura da coleta seletiva na cidade O programa de coleta seletiva do munic pio tem como meta a triagem de apenas 10 dos res duos s lidos recicl veis at o final do mandato do atual prefeito Fernando Haddad em 2016 Nesse cen rio presume se que os outros 90 de lixo separado nas novas sacolinhas se somar o ao montante dos demais res duos n o recicl veis e continuar sem um processamento final preciso mesmo utilizando a sacola padronizada Hoje o munic pio n o 100 atendido pela coleta seletiva e que os estabelecimentos comerciais cobertos pela Lei s o de abrang ncia e alcance territorial muito maior que a capacidade de coleta e reciclagem no munic pio Proibir sacolinhas pl sticas tradicionais nos estabelecimentos mas permitir a produ o e o descarte de op es semelhantes independente da finalidade tem sido o principal ponto da discuss o e mobiliza o sobre o tema sendo que todas as a es devem dar prioridade a n o gera o de res duos conforme disposto na PNRS A nova medida complementar coleta seletiva e v lida mas n o tem nenhuma rela o com a raiz do problema que a produ o exagerada de descart veis Ela apenas facilita a identifica o do descarte o que poderia ocorrer em qualquer recipiente ou sacos de lixo gt As novas regras obrigam que as sacolinhas pl sticas sejam padronizadas feitas de biopl stico cana de a car e n
49. a e mam o Eles s o triturados e atrav s de uma luz infravermelha para retirar a umidade se transformam em uma massa Foram 8 anos para desenvolverem o produto e deve chegar ao mercado em at 2 anos Veja o v deo http g globo com jornal nacional noticia 2015 01 pesquisadores brasileiros criam plastico comestivel que nao vira lixo html As maiores fabricas de autom veis do mundo O Brasil ter 10 novas unidades de f bricas de carros at 2016 a maior parte eram importadoras que resolveram se instalar no pa s para atender ao Inovar Auto O Brasil j conta com uma no ranking das maiores f bricas do mundo localizada em Betim MG Veja o ranking abaixo Hyundai Ulsan Coreia do Sul Fiat Betim Brasil Volkswagen Wolfsburg Alemanha Maruti Suzuki Gurgaon ndia Ikco Teer Ir Suzuki Shizuoka Jap o Fiat Tichy Pol nia Hyindai Irungattukottai ndia Changan Xunquim China 10 GM SAIC WULING Liu Chou China N GO 1 ON Redu o de emiss es de CO2 nas empresas De acordo com um relat rio do Programa CDP Supply Chain Gest o das mudan as clim ticas na cadeia de valor desafios e conquistas 64 das grandes empresas n o tem uma meta de redu o de emiss es em seus planos estrat gicos O ndice de pequenas e m dias empresas de 75 A pesquisa teve a participa o de 140 fornecedores indicados por empresas membro do
50. a especifica os requisitos m todos de ensaios marca o manual de instru es e embalagem para absorvedor de energia A NBR 15834 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Talabarte de seguran a especifica os requisitos m todos de ensaio marca o manual de instru es e a embalagem para talabartes de seguran a de comprimento fixo e regul vel Os talabartes de seguran a conformes com esta Norma ser o utilizados como componentes ou elementos de conex o A NBRI5836 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Cintur o de seguran a tipo para quedista especifica os requisitos m todos de ensaio marca o manual de instru es e embalagem do cintur o de seguran a tipo paraquedista O cintur o de seguran a tipo paraquedista pode ser utilizado com outros dispositivos incorporados especificados em outras normas tais como as NBR 15835 e NBR 15837 A NBR 15835 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Cintur o de seguran a tipo abdominal e talabarte de seguran a para posicionamento e restri o especifica os requisitos m todos de ensaios marca o manual de instru es e embalagem do cintur o abdominal e talabartes de seguran a para posicionamento e restri o O cintur o abdominal pode ser utilizado com outros dispositivos incorporados especificados em outras normas Na verdade esse pode ser um dos mai
51. a maioria dos auditores pois n o s o relevantes para o sistema bem como a simplifica o tinha maior receptividade pelos usu rios e menor resist ncia para implanta o desde que refletisse aquilo que de fato era praticado e ao mesmo tempo atendesse aos requisitos da norma sem burocracia e sem perfumaria e Em muitos casos o procedimento pode engessar a empresa principalmente se especificar atividades desnecess rias e n o exigidas pela norma e que para mudar qualquer coisa primeiro necess rio mudar o procedimento cuja complexidade dependendo da sistem tica adotada passa por al m de fazer a altera o tirar c pias para quem usa e s vezes para quem n o usa tendo como finalidade apenas a pessoa ou rea saber que o procedimento existe ter um protocolo de distribui o com a assinatura dos respons veis pelo uso ter carimbo de c pia controlada que na verdade n o garante o tipo de controle a que se prop e substituir as c pias antigas etc Tudo isso nada mais em grande parte do que a tal burocracia pois n o vai ajudar a empresa a melhorar seus resultados e nem a pagar os sal rios de quem executa essas atividades N o s o raras as situa es onde empresas recebem n o conformidades em auditorias por n o praticarem aquilo que escreveram nos procedimentos e muitas vezes n o s o requeridos pela norma mas como est o nos procedimentos o auditor pode n o s exigir como abrir uma n o confo
52. a popula o declararam que fica mais dif cil transportar as compras em sacolas retorn veis e 52 apontam que as embalagens retorn veis s o menos higi nicas que as sacolas pl sticas comuns Questionados se os supermercados onde costumam fazer compras continuam distribuindo sacolas pl sticas gratuitamente 24 informaram que sim E 35 conhecem outras lojas al m das que frequentam normalmente que ainda distribuem as sacolinhas Perguntados se aumentaram a frequ ncia de compras em locais que continuam entregando sacolas pl sticas como a ougue padaria feira sacol o armaz m e vendinhas cerca de tr s em cada dez entrevistados confirmaram que est o indo mais a esses estabelecimentos comerciais A NBR 14937 de 05 2010 Sacolas pl sticas tipo camiseta Requisitos e m todos de ensaio obrigat ria para os fabricantes de sacolas pl sticas em seus processos de produ o pois garante seguran a prote o e satisfa o dos usu rios destes produtos nacionais ou importados oferecidos aos consumidores brasileiros Normalmente a baixa qualidade das sacolas pl sticas tem levado a popula o a utiliz las em duplicidade 13 ou usar somente a metade da sua capacidade 61 atitudes essas que levam a um grande desperd cio Esse problema pode ser resolvido desde que as sacolas pl sticas sejam fabricadas de acordo com o padr o t cnico que estabelece os requisitos minimos e m todos de ensai
53. adr es Tamb m deve ser definido e implementado um plano para a tomada de a es corretivas caso surjam problemas no processo Esse plano deve contemplar o uso de Relat rios de Anomalias e do OCAP Out of Control Action Plan Apesar de todas as atividades relacionadas acima constitu rem partes formais da etapa Control a Gest o por Processos favorece a integra o desses procedimentos a um sistema de controle de ponta a ponta o que representa uma forte garantia de que os ganhos ser o mantidos ap s o encerramento de cada projeto Lean Seis Sigma individual Seis Sigma Pergunta s chave do Co ntrol CONIROL A meta global fol alcan ada F obtido o retomo financeiro proveito Atividades Ferramentas Foram cnados ou alterados padr es ali ra o de Sistemas de Medi o Inspe o MSE Diagrama de Pareto de Controle nistograma ndices de Capacidade M tricas do Seis Sigma Mapeamento do Fluxo de valor Futuro M tricas Lean manulen o dos resultados possoas das reas envolvidas com o Cumprimento dos novos nadr es foram uen vagas F a Como Cloud sar o acomoar Avaliar o alcance da meta em larga escala ser acompanhamento do processo com base no sistema de monitoramento planos de manuten o cormeliva e preventiva 1 QUE TOI preng DO e QUAS AS repr z da equipe e ka Retor
54. anhou o Sustainable Transport Award Pr mio Internacional de Transporte Sustent vel que reconhece cidades que praticam iniciativas para melhorar a mobilidade da popula o de forma sustent vel A cerim nia para entrega dos pr mios realizada nos EUA http staward org winners WORLD ECONOMIC FORUM COMMITTED TO IMPROVING THE STATE OF THE WORLD Crise da gua Uma pesquisa realizada pelo F rum Econ mico Mundial mostrou que a crise da gua est em primeiro lugar como item que pode gerar maior impacto no mundo em 2015 Os principais l deres do mundo discutem em um encontro na Su a os temas que mais preocupam nos setores econ mico pol tico e social Desde 2007 foi a primeira vez que a economia n o apareceu em primeiro lugar http www weforum org Lideran a em vendas de autom veis N meros da consultoria italiana Focus2Move indicam que o Grupo Volkswagen assumiu pela primeira vez a lideran a mundial em vendas de autom veis e comerciais leves Sua meta era alcan ar essa posi o apenas em 2018 Foram 100 mil unidades a mais que o Grupo Toyota Para 1550 a Volks contou com 190 mil modelos Porsche muito acima do esperado Esta meta era para ser alcan ada pela Companhia apenas em 2018 e foi atingida 5 anos antes Pl stico comest vel Inova o Pesquisadores da Embrapa desenvolveram um tipo de pl stico comest vel que n o vira lixo feito de legumes e frutas como maracuj beterrab
55. ara pre o por capacidade de escrita os resultados s o alarmantes pois para escrever por exemplo 10 000 metros o consumidor brasileiro est pagando em m dia seis vezes mais pela caneta importada importante ressaltar que as diferen as encontradas na an lise entre as amostras das canetas nacionais e as importadas principalmente da China s o prejudiciais aos consumidores principalmente queles que adquirem material did tico escolar em grande quantidade como escolas municipais e estaduais A norma t cnica que os fabricantes e importadores s o obrigados a cumprir a NBR 16108 de 09 2012 Caneta esferogr fica gel e roller Comprimento de escrita M todo de ensaio que estabelece o m todo de ensaio para a determina o do comprimento da 84 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Normaliza o escrita e seus modos de falha para canetas esferogr ficas rollers gel e outras que utilizem esfera como sistema de deposi o da tinta carreg veis ou n o recarreg veis para uso geral Os tipos de pontas devem ser classificados segundo o di metro da esfera As canetas devem escrever sem falhas ou borr es quando ensaiadas conforme especificado na Se o 7 obtendo se a metragem m dia de escrita conforme especificado em 7 3 2 A falha na escrita o conjunto de cada dois c rculos completos nos quais n o haja deposi o de tinta sobre o papel ou a deposi o de tinta seja visivelmente in
56. as pl sticas do consumidor esse continua levando para casa uma quantidade de pl stico que envolve as embalagens dos produtos o que parece uma incongru ncia Agora os supermercados S o 7 Paulo ter o em 48 horas que fornecer sacolas pl sticas Eai gratuitamente e em a _ La o n Lj s q quantidade suficientes para os consumidores Eles dever o seguir a decis o da ju za Cynthia Torres N Crist faro da 1 Vara Central da capital paulista proferida na noite da ltima segunda 25 06 Na vis o do especialista da rea de Direito Ambiental e C vel do Peixoto e Cury Advogados Victor Penitente Trevizan essa decis o dever prevalecer at que se encontre alternativa n o onerosa ao consumidor Na cidade de S o Paulo em recentes regulamenta es da Lei n 15 374 de 2011 que pro be a disponibiliza o de sacolas pl sticas descart veis nos estabelecimentos comerciais da cidade a Prefeitura de S o Paulo colocou novas regras para a produ o e uso de sacolinhas pl sticas no munic pio A lei se aplica s sacolas doadas ou vendidas nestes locais e mostra fragilidades em rela o ao objetivo da regula o principal diminuir a produ o uso e descarte generalizado de sacolinhas descart veis e Incentivar o uso das retorn veis As novas regras obrigam que as sacolinhas pl sticas sejam padronizadas feitas de biopl stico cana de a ca
57. atualmente cerca de 1 milh o de habitantes melhorando as condi es ambientais da represa e a qualidade de vida a popula o O primeiro uso da Billings na primeira metade do s culo 20 foi para armazenamento de gua gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 55 Melo Ambiente para gera o de energia el trica na Usima de Henry Borden em Cubat o na Baixada Santista Mas ao longo do tempo e com o crescimento de S o Paulo o uso priorit rio passou a ser para o abastecimento da popula o nos moldes de hoje Ao todo a Billings colabora com 77 7 metros c bicos por segundo de gua para atender 2 3 milh es de pessoas pelos sistemas Rio Grande e Guarapiranga Isso corresponde a um ter o do Cantareira ou metade do Alto Tiet Na Baixada Santista o rio Cubat o tamb m usa gua da represa para abastecer 250 mil pessoas segundo a Sabesp A represa Billings tem capacidade para armazenar 1 2 trilh o de litros e considerada o maior reservat rio da regi o metropolitana de S o Paulo segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente Em janeiro o volume armazenado era cerca de 500 bilh es de litros Para efeito de compara o o terceiro volume morto do Cantareira tem 41 bilh es de litros Apesar disso ela n o considerada como um dos sistemas de abastecimento da Grande S o Paulo e fornece gua para complementar os sistemas Estima se que a Billings teria capacidade para fornecer gua a cer
58. ca ela influencia a literatura de cordel do nordeste e inspirou Chico Buarque na Opera do malandro e Paulinho da viola Se ela faz parte disso ela um importante icone que tem que ser fortalecido Os protagonistas dessa inven o s o a cana de a car o escravo africano e o imigrante portugu s que juntos numa terra de indios criaram a bebida que mais simboliza o esp rito descontra do do brasileiro Passando por altos e baixos vivenciando nesses 500 anos situa es pol ticas econ micas e sociais positivas e negativas que serviram para fortalecer a sua estrutura a cacha a saiu da senzala dos escravos e hoje est presente em todas as classes de mesa do mundo principalmente nos Estados Unidos It lia Espanha Portugal Fran a e Alemanha o maior importador No Brasil a segunda bebida alco lica mais consumida o que a coloca na terceira posi o entre os destilados mais preferidos do mundo Em sua hist ria teve um longo per odo de decad ncia durante o qual passou a ser gt Em reuni es para entender como melhorar o atendimento ou o ambiente na empresa com os colaboradores os l deres n o devem perder o foco da reuni o interromper aquele que est com a palavra sem que o racioc nio tenha sido conclu do interagir com laptop ou smartphone enquanto algu m est lhe dirigindo a palavra ou promover conversas paralelas S o exemplos de posturas que incomodam a todos
59. ca da melhoria continua o conceito de padronizar n o que isso n o possa ser necess rio em determinadas atividades fica superado como regra geral pois n o d para melhorar os processos se n o houver mudan as Isto pode ser feito sem muita burocracia alterando um software eventualmente terceirizando alguma atividade mudando a estrutura organizacional etc O que aconteceu na pr tica com a utiliza o de procedimentos foi Muitas empresas e seus profissionais por n o conhecerem com maior profundidade a norma e a interpreta o dos seus requisitos saem fazendo procedimentos tanto para o que a norma requer como para aquilo que Opini o a norma n o requer se tornando para algumas empresas um processo intermin vel levando algumas delas a precisarem de um profissional s pra cuidar da documenta o e at a desistirem de implantar a norma Tamb m por desconhecimento se entra num n vel de detalhamento desnecess rio dos procedimentos e ainda se criam instru es de trabalho tamb m desnecess rias tais como preenchimento de formul rios etiquetas pedidos de compras requisi es registros de produ o etc ou de como operar determinada m quina ligar aquecer manusear os produtos desligar etc sem levar em considera o o que a pr pria norma recomenda ou seja a complexidade da atividade e o n vel de compet ncia do pessoal A estrutura dos procedimentos em geral praticada no mercado foi d
60. ca de 4 5 milh es de pessoas o que n o ocorre devido polui o e intensa ocupa o irregular nas margens segundo especialistas A presen a de contaminantes industriais outra preocupa o Esse reservat rio foi usado por muito tempo para receber afluente industrial e o lodo no fundo da represa ainda tem uma concentra o grande desses res duos A gua da represa tem n veis diferentes de polui o Desde 1958 a Sabesp usa gua de dois bra os da represa do Rio Grande retira 5 5 m segundo para atender Diadema 56 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 S o Bernardo e parte de Santo Andr Essa parte do manancial considerada mais limpa e isolada da parte mais polu da da Billings Do Rio Taquacetuba retira 2 19 m segundo Esse trecho mais contaminado porque est pr ximo area de descarga da gua dos rios Tiet e Pinheiros sem tratamento e enviados para o Guarapiranga Entretanto nem toda a represa tem a mesma qualidade Alguns especialistas acreditam que as t cnicas convencionais de limpeza da gua usadas hoje em S o Paulo n o s o suficientes para tratar esse tipo de contamina o Mas existem sistemas mais sofisticados como o de membranas ultrafiltrantes com mais capacidade para reter impurezas como alternativa A tecnologia denominada membranas ultrafiltrantes nos processos de tratamento faz parte de uma familia mais ampla de membranas entre as quais se pode de
61. data da funda o como sendo o seu anivers rio e Caso 2 O auditor pergunta uma funcion ria sobre a pol tica da qualidade da organiza o e ela come a a chorar desesperadamente e Caso 3 O auditor pergunta sobre a pol tica da qualidade a pessoa responde em tom muito r spido pol tica religi o eu n o discuto A auditorfobia tem cura segue abaixo a minha terapia para erradicar de vez esta doen a x dia satisfa a a parte interessada e melhore continuamente 1 x semana analise os resultados e compare com os objetivos x semana analise os riscos e estabele a a es para reduzi los Finalmente treme continuamente seus colaboradores onde continuamente significa sempre Teste se sua empresa sofre de auditofobia 1 Qual a rea o da sua organiza o quando marcada a auditoria a tranquilidade b forte palpita o e sensa o de queima o c alta dire o entra em desespero e o representante da dire o fica com sindrome do p nico 2 Se houver mais que um auditor a rea o ser a Escolher do grupo de colaboradores os que ser o o pr ximo guia b Intimar um dos colaboradores para acompanhar o outro auditor Contratar o Demolidor her i Marvel conhecido como homem sem medo para guia de auditor 3 Qual das alternativas abaixo descreve melhor o auditor a pessoa profissional e competente aplica conhecimento habilidade e atitude b pessoa c
62. de da balan a Para um grau de confian a de 95 45 k 2 o uso da tara reduz a incerteza combinada 25 0 040 para 0 030 kg Por Jos Daniel H V squez Alcir de Faro Orlando Mauricio Nogueira Frota e Elcio Cruz de Oliveira controle de qualidade da gua requer a medi o de propriedades grandezas que devem ser monitoradas continuamente e g densidade temperatura pH pureza destacando se a determina o da massa Neste caso os instrumentos n o autom ticos de pesagem balan as e as incertezas associadas determina o da massa tornam se cr ticas A OIML R 76 1 1 define os Instrumentos n o autom ticos de pesagem como aqueles que requerem a interven o de um operador durante o processo de pesagem a exemplo do que normalmente ocorre para se adicionar ou retirar de um reservat rio uma certa quantidade de l quido cuja 86 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 massa e confiabilidade metrol gica devem ser determinadas O processo de medi o de massa de gua constitui se numa pr tica comum no ambiente laboratorial impondo ao operador da balan a a op o pelo uso ou n o do ajuste de zero da balan a procedimento que compensa o peso existente na balan a permitindo zerar o visor Esta opera o utilizada quando o processo de medi o requer um grau elevado de confiabilidade usualmente expressa pela incerteza associada medi o da massa Assim conhecer os alcanc
63. der precisa saber administrar o tempo conciliar a carreira profissional e a vida pessoal para n o correr o risco de ser apenas um grande l der profissional Ele precisa ter tempo para poder cuidar dos outros pilares que comp em a felicidade por exemplo dedicar se fam lia Afinal n o h sucesso profissional que compense o fracasso pessoal Acredito que o verdadeiro sucesso ser feliz portanto aproveite intensamente cada momento s assim a felicidade ser plena Erik Penna especialista em vendas consultor palestrante e autor dos livros A Divertida Arte de Vender e Motiva o Nota 10 http www erikpenna com br 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 69 Inside Uma norma para comunidades O futuro de comunidades sustent veis em breve ter uma nova norma j esta na fase final de desenvolvimento a ISO DIS 37101 Em um mundo em r pida mudan a muitos governantes procuram garantir cidades e comunidades sutent veis Fornecimento de suprimentos de energia sustent vel lidar com as mudan as clim ticas e ambientais constru o e manuten o de infra estruturas dur veis e atender s necessidades e expectativas dos cidad os n o tarefa f cil A ISO DIS 37101 Sustainable development of communities Management systems Requirements with guidance for resilience and smartness um projeto para ajudar neste objetivo ao definir os requ
64. do ranking ou seja entre a 15 e a 11 posi o constata o estudo No ltimo ano o pa s avan ou nos quesitos disponibilidade e custo de m o de obra peso dos tributos e ambiente microecon mico No fator disponibilidade e custo de m o de obra o Brasil passou do s timo lugar em 2013 para o quarto em 2014 no de peso de tributos saiu da 14 posi o para a 13 em 2014 No quesito ambiente microecon mico subiu do 13 para o 11 lugar Entretanto o Brasil piorou nos fatores infraestrutura e ambiente macroecon mico Na quest o da infraestrutura recuou da 13 para a 14 posi o No ambiente macroecon mico caiu do 10 para o 12 lugar Enfim o pa s precisa ganhar competitividade E para 1sso preciso reduzir o custo Brasil Al m de ajudar as empresas a enfrentar a concorr ncia isso estimularia os investimentos na melhoria da produtividade das empresas 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 3 Du Sum rio 03 Editorial Competitividade brasileira cada vez mais no fundo do po o 06 Pelo Mundo Os principais fatos internacionais 08 Eventos Treinamentos e eventos de abril e maio 10 MASP Fazendo um mundo melhor com o MASP 24 Opini o O fim dos Procedimentos nas Empresas 28 Acessibilidade Cinco passos para superar a defici ncia e alcan ar uma vida plena 46 Ferramentas TPM Manten o Produtiva Total 55 Meio Ambiente A Represa Billing
65. dorese intensa e exaust o s o alguns dos reflexos que o estresse t rmico pode ocasionar em situa es ocupacionais De acordo com a legisla o trabalhista vigente nos escrit rios e setores administrativos a temperatura efetiva deve permanecer entre 20 C e 23 Recomendamos que as empresas monitorem a temperatura do ambiente Isso garante o conforto t rmico no local de trabalho proporciona o bem estar aos funcion rios e mant m a produtividade explica a engenheira do trabalho do Imtep Carolina Arsie Cardoso Nas ind strias onde ocorre exposi o ao calor em fun o de fontes artificiais o cuidado deve ser o mesmo sempre respeitando o tempo de descanso o qual deve ocorrer em local com temperatura amena definido em fun o do tipo de atividade realizada Segundo Carolina por meio de uma an lise quantitativa do calor poss vel verificar se os indices aos quais os trabalhadores est o expostos s o adequados para as atividades exercidas As medi es devem ser efetuadas no local onde permanece o colaborador altura da regi o do corpo mais atingida Ap s a an lise dos resultados devem ser definidos seguindo as instru es da Norma Regulamentadora n 15 anexo 3 os per odos de descanso no pr prio local de presta o de servi o Algumas medidas contribuem para tornar o ambiente de trabalho mais confort vel como a execu o de tarefas mais pesadas durante o per odo da manh ventila
66. e Energia el trica saiba como economizar O Inmetro d dicas para quem quer poupar energia el trica sem ter de abrir m o de ventiladores e ar condicionado principalmente durante o ver o trocar as l mpadas desligar aparelhos em stand by e optar por produtos eficientes classificados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE s o algumas delas Juntos podem representar uma economia m dia de R 1 833 ano A primeira dica aproveitar a luminosidade natural durante o hor rio de ver o reduzindo o tempo de acendimento de l mpadas mas existem outras muito importantes L mpadas A l mpada incandescente pode parecer mais barata porque custa menos na hora da compra mas em geral a fluorescente compacta 4 vezes mais econ mica e dura de 8 a 10 vezes mais Ao trocar as l mpadas incandescentes por fluorescentes compactas equivalentes consumidor economia cerca de R 687 por ano j incluindo o gasto com as l mpadas novas em um apartamento de dois quartos com 13 l mpadas por exemplo Refrigerador O modelo mais simples de uma porta classificado como em compara o a um classificado como E representa economia de R 60 00 em um ano Entre 10 a 12 anos per odo m dio de vida da geladeira essa economia equivale praticamente a compra de uma nova Boas dicas para manter sua geladeira eficiente Mantenha a limpa N o seque roupas atr s do motor V
67. e xito nos projetos num prazo menor Gerenciar E a sua empresa est no caminho certo Qual o est gio atual de cada uma das suas equipes O 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 67 Recursos Humanos As pr ticas paraa excel ncia nalideran a Por Erik Penna uitas organiza es querem melhorar os resultados e ampliar a desempenho da sua equipe mas n o sabem como ou por onde come ar Eu acredito que a lideran a o X da quest o e o caminho certo James Hunter autor do livro O Monge e o executivo define lideran a como a habilidade de influenciar pessoas a trabalhar entusiasticamente para atingir objetivos estabelecidos e em prol do bem comum Ou seja o papel da lideran a fundamental nas corpora es bem sucedidas Presenciei na pr tica como l der faz toda diferen a quando fiz um curso com o Instituto Disney L descobri que a gest o de excel ncia busca o lucro mas 1550 50 acontecer se existir pr ticas de encantamento de clientes externos funcion rios satisfeitos motivados e bem treinados e uma lideran a que 01 o 68 Revista Qualidade O Mar o de 2015 O 273 ensine inspire e transforme pessoas resultados Fa a uma autorreflex o sobre sua performance e as sete pr ticas para a excel ncia na lideran a que cito a seguir 1 Paix o fundamental ter paix o pelo que se faz Uma frase do fil sofo Co
68. e evoluir mas j h muitos dispositivos e ferramentas que podem ser usados para facilitar a vida No entanto a maioria das empresas privadas e institui es p blicas n o as utilizam seja por falta de informa o interesse ou recursos financeiros Al m disso os pr prios deficientes n o sabem us las bem como n o t m acesso ou recursos financeiros para adquiri las ainda tem o medo Sabemos que esse medo n o se restringe ao uso das tecnologias mas ao mundo opressor que lhe cobra o sucesso mas n o lhe d as mesmas condi es e oportunidades na vida nos levando ao medo reclus o em busca de prote o contra o preconceito e exclus o como resultado da submiss o s regras da sociedade sem lutar pelos seus direitos Para vencer esses medos e consequentemente a defici ncia preciso abrir a mente para o novo para o conhecimento e para a Informa o Muitas pessoas me perguntam o que podem fazer para desenvolver sua autonomia superar limita es aprimorar habilidades e realizar o seu potencial pessoal profissional emocional etc para alcan ar a vida plena que querem atingindo seus objetivos realizando seus sonhos e ajudando outras pessoas Assim como eu diversas pessoas com defici ncia e necessidades especiais se superam a cada dia e para Isso tiveram que buscar uma forma um m todo ferramentas Mas como superar Como eu superei tantas outras pessoas S o somente cinco passos pa
69. e degradam a qualidade das rela es 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 43 CAPA vista com preconceitos como bebida de pingu os paus d gua e cachaceiros mas teve nova ascens o quando foi escolhida como a bebida oficial da Semana de Arte Moderna de 1922 A partir da passou a inspirar cantigas trovas rezas sendo tema de sambas frevos e serestas como parte integrante da realidade hist rica e social brasileira Hoje como resultado da expans o desse movimento no mbito nacional a cacha a est ocupando espa o em bares e restaurantes do pa s deixando para tr s a pecha de bebida pouco nobre Ao mesmo tempo o exigente mercado internacional vem tamb m se rendendo ao charme da mais brasileira das bebidas Ao servir de base para aperitivos como batidas de frutas e a caipirinha que representa a descontra o do povo brasileiro e J JANE 07198 NUI r e A nica publica o brasileira sobre o sabor nacional a cacha a tornou se mais um icone do Brasil para o mundo juntamente com o carnaval e o futebol Na Europa e principalmente na Alemanha a caipirinha passou a fazer parte dos card pios da maioria dos restaurantes hot is e bares podendo ser considerado como o drinque da hora preferido pelo p blico de todas as idades De forma silenciosa percebe se que a cacha a na sua forma pura de consumo passa a figurar entre os digestivos oferecidos
70. ealizadas sinceras e desesperadas tentativas de alcan ar as metas 80 das quais tipicamente n o se cumprem E os tr s meses restantes do ano tendo em vista a proximidade do pr ximo ciclo estrat gico s o dedicados a elaborar refinadas justificativas de porque a maioria dos objetivos n o foi conquistado J mais do que tempo de questionar essas pr ticas amadoras e superficiais No processo descrito acima ningu m vai a fundo na reflex o a ponto de identificar questionar e romper com pr ticas obsoletas de gest o paradigmas 62 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 ultrapassados sobre a forma de realizar o neg cio e at o pr prio conceito do neg cio N o existe pensamento sist mico n o existe an lise profunda de causa e efeito e por conseguinte falta a o elemento vital um verdadeiro salto de qualidade no desempenho de um neg cio foco Isso ficou magistralmente demonstrado no brilhante livro de Jim Collins intitulado Good to Great todas as empresas investigadas faziam planejamento estrat gico mas as que conseguiram sair da mediocridade e passaram a navegar oceano do crescimento sustent vel foram aquelas que adotaram um nico conceito de neg cio inovador claro e incrivelmente simples implementado com um foco de laser e disciplina espartana Corroborando com Iso e contribuindo com metodologias eficazes para conceber e dese
71. edade aqueles que alcan am isso ao abrir um neg cio outros com projetos dentro da empresa em que trabalham ou na pr pria comunidade A ess ncia do empreendedorismo est na disposi o em tentar algo para suprir uma necessidade interna ou externa e na resili ncia para lidar com a frustra o e o fracasso Inerentes ao processo acredita ele A FNQ segundo Jairo surgiu h 23 anos com a abertura da economia brasileira no in cio da d cada de 90 Algumas pessoas detectaram a necessidade de adotar padr es internacionais para orientar avaliar Recife Engenharia e reconhecer a gest o em busca de mais qualidade e competitividade Ou seja a gente reage sempre na hora da morte Naquele momento o pa s tinha carros chamados de carro as entravam produtos com qualidade e os nacionais n o conseguiam concorrer Em 11 de outubro de 1991 um grupo formado por representantes de 39 organiza es privadas e p blicas institu ram em S o Paulo a Funda o para o Pr mio Nacional da Qualidade FPNQ A entidade sem fins lucrativos foi criada para administrar o Pr mio Nacional da Qualidade PNQ e as atividades decorrentes do processo de premia o em todo o territ rio nacional Teve In cio assim uma trajet ria em busca das melhores pr ticas da gest o para o aumento da competitividade das organiza es e do Brasil Em 2005 promoveu se uma ampla reestrutura o sendo eleita uma nova governan
72. emprestada por algu m que se esquece de devolver Cada caneta tem tinta suficiente para escrever por entre 2 3 quil metros d para fazer um tra o do come o ao fim da Avenida Paulista em S o Paulo 82 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Por Mauricio Ferraz de Paiva a verdade n o importa a cor da caneta a nica diferen a entre a preta e a azul as tradicionais s o os corantes carbono para preto ferro para azul Os pigmentos s o adicionados a um solvente gua ou leo e essa mistura molha a esfera na ponta da caneta que gira e passa a tinta para o papel o nome esferogr fica A bolinha da ponta da caneta que passa tinta para o papel de carbureto de tungst nio metal usado em balas de rev lver e quatro vezes mais resistente do que o a o J o corpo da caneta mais inofensivo de poliestireno e polipropileno pl sticos usados em copos descart veis O mais importante que esses produtos precisam ser fabricados obrigatoriamente conforme a norma t cnica Os consumidores precisam ficar atentos A caneta esferogr fica um instrumento de escrita manual no qual a pe a principal uma esfera que age como um amortecedor entre a base sobre a qual se est escrevendo e a tinta de secagem r pida que est dentro da caneta A esfera gira livremente e libera a tinta enquanto constantemente abastecida pelo reservat rio em geral um tubo pl stico estreito contendo t
73. erifique a borracha de veda o com a finalidade de identificar se n o h vazamento do ar frio e com isso perda do rendimento Seo seu refrigerador tem mais de 10 anos comece a planejar a troca pois ela come ou a perder sua efici ncia e come ar a custar cada vez mais para funcionar Televis o A etiquetagem de televisores refere se ao consumo em modo espera stand by Um televisor ligado na tomada em modo espera pode gastar at R 2 00 por m s Chuveiro el trico Esta etiquetagem diferente pois ao inv s da efici ncia energ tica o Inmetro classifica a pot ncia do aparelho Ou seja produtos menos potentes que gastam menos energia el trica mas aquecem menos a gua s o classificados nas faixas superiores da etiqueta A J as mais potentes que gastam mais energia e aquecem mais gua ficam nas classifica es inferiores Em uma fam lia de quatro pessoas temos uma economia mensal de R 36 ou R 432 por ano 12 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Se voc mora em uma regi o quente do pa s um chuveiro A ou B ou C suficiente para aquecer a gua Se voc mora em uma regi o mais fria chuveiros E Fe G em tese seriam mais adequados Banhos n o devem durar mais que oito minutos Mais que isso desperd cio de gua energia que pesam no bolso Em dias mais quentes use o chuveiro no modo ver o ou pot ncia m nima Condic
74. es deste efeito Implementar o ajuste de zero na balan a e as discrep ncias metrol gicas que decorrem deste processo a principal motiva o do desenvolvimento deste trabalho No curso dos experimentos a balan a digital Alfa modelo 3107 capacidade de 300 kg e resolu o 0 2 kg foi avaliada no Laborat rio de Avalia o Metrol gica e Energ tica LAME da PUC Rio durante o processo de transfer ncia de massas de gua entre as duas colunas que integram o sistema gravim trico padr o do utilizado calibra o de medidores de vaz o de l quidos 2 Identificar os fatores que podem impactar no desempenho dos instrumentos de medi o consequentemente na sua confiabilidade metrol gica constitui preocupa o permanente da ind stria de instrumentos e um desafio para a Metrologia No caso espec fico dos instrumentos n o autom ticos de pesagem a OIML R 76 1 1 define as diretrizes para a sua verifica o A verifica o desta tecnologia faz uso de massas padr o que s o classificadas pela OIML R 111 1 3 segundo a sua classe de exatid o levando em considera o o erro m ximo da massa em fun o do seu valor nominal 1 e El maior exatid o E2 F2 M2 e M3 menor exatid o Assim aderente ao jarg o internacional utilizado para descrever o processo de verifica o da balan a objeto do estudo este trabalho fez uso dos conceitos t cnicos para instrumentos n
75. esenvolvida com uma perfumaria sem utiliza o pr tica Seria como se um jogador de futebol se perfumasse antes do jogo onde ele fica cheiroso mas 1sso n o vai ajuda lo em nada no seu desempenho Alguns t picos da estrutura de procedimentos que podemos considerar perfumaria 1 Numera o ou Codifica o do Procedimento ao inv s de chama lo apenas pelo nome 2 Objetivo se por exemplo o procedimento de chama procedimento para compras de mat ria prima e componentes para que descrever o objetivo 3 Refer ncias normalmente se preenche esse t pico colocando a pr pria norma ISO 9001 ou outros procedimentos teoricamente relacionados com aquele 4 Anexos se especifica quais anexos normalmente formul rios tabelas etc foram citados no procedimento e que fazem parte dele por m isso implica em que se houver altera o no anexo seja necess rio alterar o procedimento 5 Revis es descri es de todas as altera es que foram feitas no procedimento ao longo do tempo e muitas vezes se explicando o motivo por m a forma mais pr tica guardar as revis es anteriores de prefer ncia eletronicamente Detalhe importante sobre esses coment rios quando comecei a fazer procedimentos utilizava esta estrutura que foi recomendada num artigo que li cujo nome era Como Fazer Procedimentos de Qualidade por m com o tempo fui percebendo que ou n o tinham utilidade pr tica ou n o eram observados pel
76. espumas flex veis de poliuretano Indicador de temperatura com sensor Calibra o por compara o A ABNT publicou a norma ABNT NBR 14610 2015 Indicador de temperatura com sensor Calibra o por compara o que revisa a norma ABNT NBR 14610 2000 elaborada pelo Comit Brasileiro de M quinas e Equipamentos Mec nicos ABNT CB 04 Esta Norma especifica o m todo de calibra o de indicador de temperatura com sensor por compa ra o com padr o Laborat rios cl nicos compet ncia A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 15189 2015 Laborat rios cl nicos Requisitos de qualidade e compet ncia elaborada pelo Comit Brasileiro de An lises Cl nicas e Diagn stico In Vitro ABNT CB 36 Esta Norma pode ser utilizada por laborat rios cl nicos no desenvolvimento dos seus sistemas de gest o da qualidade e na avalia o de sua pr pria compet ncia Esta Norma tamb m pode ser utilizada para confirma o ou reconhecimento da compet ncia de laborat rios cl nicos por manter pr prios clientes autoridades regulamentadoras e organismos de acredita o Requisitos de qualidade e Adesivos de fus o Determina o da viscosidade M todo do viscosimetro Brookfield A ABNT publicou a norma ABNT NBR 9393 2015 Adesivos de fus o Determina o da viscosidade M todo do viscosimetro Brookfield que revisa a norma ABNT NBR 9393 2008 elaborada pelo Comit Brasileiro de Qu mica ABNT CB 10 Es
77. essa mudan a tendem a acabar com uma das maiores raz es de resist ncia da implanta o da ISO 9001 nas empresas a burocracia Essa vis o burocr tica da norma se d em fun o de v rios aspectos surgidos nas vers es da ISO 9001 de 1987 e 1994 onde eram exigidos procedimentos em quase todos os requisitos Com as vers es da ISO 9001 2000 e 2008 mesmo reduzindo a quantidade de requisitos com necessidade de procedimentos muitas empresas mantiveram essa pr tica para requisitos que n o s o exigidos Desta forma foram criados alguns conceitos e que s o cultivados at hoje como l Se padronizarmos as atividades utilizando procedimentos o resultado ser o mesmo e consequentemente o padr o de qualidade ser mantido 2 Se tivermos procedimentos e houver um novo funcion rio basta ele ler o procedimento que poder trabalhar sem grandes necessidades de algu m ficar lhe ensinando as coisas e 3 Para atender a norma importante escrever o que voc faz e fazer o que esta escrito Se observarmos a evolu o dos processos de gest o e o cen rio atual esses conceitos se mostram ultrapassados pois al m das mudan as constantes nos processos hoje nas empresas que est o buscando maior competitividade maioria dos processos s o geridos com sistemas ou programas informatizados e em muitos casos Integrados onde o que o profissional precisa aprender como usar o software nas atividades que executa Estes sof
78. etodologia criada por membros do Grupo Toyota cujo foco assegurar que todos os equipamentos de um processo de produ o estejam sempre capazes de realizar suas tarefas requeridas nunca causando uma interrup o da produ o Se um equipamento deteriora a sa da do processo pode ser afetada de in meras maneiras Para que uma empresa seja eficaz todos os equipamentos devem estar prontos para responder rapidamente a qualquer necessidade dos clientes TPM uma metodologia que promove atividades coordenadas para aumentar a efic cia dos equipamentos e requer que os operadores dividam com o pessoal da manuten o as responsabilidades relacionadas com as inspe es limpezas manuten es de rotina e com pequenos reparos das m quinas e equipamentos O pessoal das reas das manuten es continuam com as responsabilidades relacionadas com as atividades de manuten es mais complexas e agem como coaches nas atividades de rotina e de pequenos reparos A TPM atribui os trabalhos de manuten o b sica ao pessoal da produ o Inspe es Limpezas Lubrifica es e Ajustes Com estas atividades sendo realizadas pela produ o o pessoal da manuten o poder se dedicar a outras atividades e Manuten es Preventivas e Preven o de Manuten es Retifica es e Melhorias nos equipamentos Treinamentos TPM combina preventiva preditiva t cnicas de melhoria de man
79. evem identificar seus pontos fortes e oportunidades de melhoria adotar um sistema de aprimoramento de sua gest o aumentando sua competitividade da educa o no Brasil n o s o simples e requerem a mobiliza o de toda a sociedade bem como o aprofundamento da parceria entre os setores p blico e privado em uma sinergia capaz de superar a diversidade de contextos e a dimens o continental do pa s onde coexistem ilhas de excel ncia ao lado de escolas com infraestrutura prec ria qualifica o deficiente de professores evas o escolar e falta de vagas Enquanto n o resolvemos quest es elementares como essas na es mais desenvolvidas j implementam as tecnologias de informa o e conectividade nos m todos de ensino e no formato da sala de aula Martins aconselha um cuidado especial no Brasil com as micros e pequenas empresas PME que t m crescido e ganhado espa o na estrutura econ mica brasileira As empresas deste porte conseguem crescer mais rapidamente do que uma grande companhia porque s o mais flex veis se adaptam se transformam e respondem mais rapidamente aos desafios Para se ter uma ideia elas tiveram nos ltimos dez anos um crescimento expressivo na estrutura econ mica do pa s segundo dados do Dieese e do Sebrae entre 2000 e 2010 foram criados 1 9 milh es de novos estabelecimentos deste porte no Brasil e atualmente elas s o respons veis por 51 6 dos empregos formais O desa
80. ferior condi o regular da amostra sendo evidenciada pela varia o de tonalidade do tra o Para as canetas decorativas n o pode ser considerada na determina o de sua metragem a falha intermitente na tinta A m quina de ensaio de escrita dever ser capaz de atender os seguintes par metros ao executar o ensaio de escrita o ngulo de escrita ensaio de escrever uma amostra a 75 5 a velocidade da escrita 4 5 mlmin 0 5 m min gera o uma linha espiral continua de 100 mm Imm circunfer ncia e com movimento longitudinal e axial sendo que a velocidade de avan o do papel deve atender ao estabelecido na Tabela 4 da norma girar a caneta fazendo um movimento axial sobre seu pr prio eixo completando 1 volta a cada 100 20 movimentos espirais Devem ser ensaiadas dez amostras de cada modelo e cada cor de tinta da carga da caneta As amostras devem ser de canetas sem uso e ser retirada de sua embalagem original Havendo prazo de validade determinado para o produto especificado pelo fabricante na embalagem expositora as amostras a serem ensaladas devem ter m ximo o 1 3 Inicial do prazo de validade decorrido N o havendo prazo de validade determinado n o existe restri o para coleta da amostra Qualquer considera o sobre o prazo de validade visa evitar poss veis interfer ncias no desempenho do produto devido a condi es inadequadas de armazenamento no com rcio Os ensaios devem ser rea
81. ficiente e efic cia no uso dos recursos dispon veis fazer mais com menos nica esperan a reside na administra o profissional gt empresas brasileiras devem se conscientizar da import ncia de estruturar a sua gest o pensando em longo prazo Infelizmente as empresas brasileiras ainda t m uma cultura reativa e n o preventiva BQ 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 37 CAPA As empresas devem partir para um choque de gest o profissional radical ou n o v o sair da crise Ele acha que todo aquele que p e em pr tica uma iniciativa para aproveitar uma oportunidade ou sair de uma crise um empreendedor A motiva o para empreender n o deve ser a busca pelo lucro mas a necessidade de se sentir realizado bem sucedido ou fazer a diferen a no mundo gerando valor para a sociedade H aqueles que alcan am 4 isso ao abrir um neg cio outros com projetos dentro da empresa em que trabalham ou na pr pria comunidade A ess ncia do empreendedorismo est na disposi o em tentar algo para suprir uma necessidade interna ou externa e na resili ncia para lidar com a frustra o o fracasso inerentes processo Persist ncia perseveran a e comprometimento s o fundamentais j que os resultados nem sempre v m 38 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 na quantidade e no prazo idealizados Al m disso empreendedores de sucesso s o un
82. fio atual fazer com que essas empresas que n o se preocupam com a melhoria da gest o de seus neg cios passem a se preocupar n o ado o de mecanismos de gest o e modelos de refer ncia que permitam uma vis o abrangente aumentam as chances de essas empresas perderem mercado para a concorr ncia e at encerrar o neg cio As PME devem identificar seus pontos fortes e oportunidades de melhoria 40 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 adotar um sistema de aprimoramento de sua gest o aumentando sua competitividade Ele aconselha alguns h bitos saud veis que todas as PME deveriam fazer o que facilitariam a gest o do dia a dia e levariam a resultados previs veis consistentes e replic veis e Planejar antes de colocar a m o na massa Elenque as atividades considere avalie poss veis cen rios tend ncias e vari veis que possam afetar a atividade Isso ajuda a evitar desperd cios e retrabalhos pois os eventuais obst culos podem ser previstos e j considerados nas estrat gias e planos definidos e Estabelecer metas Sem meta n o se pode avaliar a efetividade das estrat gias e planos adotados As metas devem ser realistas n o podem ser muito f ceis nem muito dificeis Avalie as vendas do seu colaborador com metas por exemplo Assim voc acompanha as atividades e pode estimular o trabalho com comiss es ou premia o e Definir indicadores de desempenho organizaciona
83. hing aquele que desenvolve capacidades e habilidades num processo de mudan a atrav s do desenvolvimento de compet ncias pessoais emocionais comportamentais etc Neste processo o coach ou melhor o l der coach ajuda seus liderados a compreenderem se melhor a definirem seus objetivos repensarem ou redescobrirem seus sonhos a encontrarem seu espa o a entenderem e aproveitarem seu potencial habilidades compet ncias e a superarem suas limita es J o mentor orienta acompanha ensma desde compet ncias e habilidades para as fun es melhores pr ticas e outros detalhes da fun o das atividades e da organiza o at a situa es sobre sua carreira posicionamento forma o Muitas vezes apoia em momentos dificeis e serve como exemplo e inspira o A grande diferen a entre mentoring e coaching queno coaching o coach ajuda seu coachee a se descobrir indicando reflex es exerc cios e pesquisas internas e externas para auxiliar no seu processo de autoconhecimento e mudan a J o mentor ajuda seu mentorado indicando possivels caminhos ensinando o caminho das pedras Pense comigo um lider deve ser capaz de realizar estes dois pap is em momentos espec ficos com seus liderados n o acha Organiza es transformem seus l deres e vejam seus resultados se transformarem Pensem na f rmula Lideran a Efetiva Gente Satisfeita Clientes Satisfeitos Resultados Extraordin rios
84. i de 0 040 kg O c lculo da incerteza associada medi o de massa para ambas as condi es estudadas com e sem o ajuste de zero permitiram concluir que a balan a Alfa oferece melhor confiabilidade metrol gica quando utilizada sem tara j que nessa condi o de opera o transfere menor incerteza associada ao desvio m dio quadr tico do ajuste da distribui o e consequentemente uma menor incerteza associada ao processo de medi o de massa Os resultados deste trabalho confirmam discrep ncia na confiabilidade metrol gica do Instrumento n o autom tico de pesagem estudado dependendo de a opera o ajuste de zero tara ser ou n o implementado Os resultados do trabalho permitiram mensurar o ganho na confiabilidade metrol gica que resulta da implementa o do ajuste de zero do instrumento n o autom tico de pesagem como estrat gia de redu o do n vel de incertezas associadas ao processo de medi o de massa O AGRADECIMENTOS Petrobras pelo apoio financeiro que resultou no Conv nio Espec fico N 07 Termo de Coopera o N 0050 0022728 06 4 CNPq pela bolsa de estudo concedida ao primeiro autor durante seu Mestrado em Metrologia na PUC Rio Refer ncias 1 International Organization of Legal Metrology OIML OIML 76 1 Non automatic instruments 2006 2 J H V squez Proposi o e valida o de sistema gravim trico para calibra o de medidores de weighi
85. idade de adotar a estrat gia t m d vidas sobre o potencial de sua integra o com o Lean Seis Sigma Com o objetivo de auxilia las apresentamos abaixo as respostas para as perguntas mais frequentes sobre a combina o entre a Gest o por Processos e o Lean Seis Sigma Por que a Gest o por Processos e o Lean Seis Sigma formam uma alian a de grande efeito A Gest o por Processos um modelo de gest o organizacional orientado para o gerenciamento da empresa com foco nos processos com responsabilidades de ponta a ponta atribu das ao gestor de cada processo cuja fun o dirigir a performance do mesmo e garantir que as necessidades dos clientes e do neg cio Alinhamento da torno dos processos chave que satisfazem as necessidades dos clientes e resultados do neg cio empresa em direcionam os PROCESSOS FUN ES sejam satisfeitas A popularidade do Lean Seis Sigma tem levado um n mero crescente de organiza es a considerar a ideia de usar a gest o por processos como estrutura b sica para a implementa o da estrat gia figura 1 A figura 2 ilustra porque a Gest o por Processos e o Lean Seis Sigma representam uma combina o poderosa Na implementa o do Lean Seis Sigma quais s o os principais aspectos que podem ser facilitados pela Gest o por Processos Figura 1 empresa visualizada como um conjunto de processos Figura 2 Gest o por Processos e Lean Seis Sigma
86. ificadas como ani nicas Caso n o exista carga de part cula a emuls o considerada n o i nica Caso ocorra um pequeno dep sito em ambos os eletrodos a emuls o considerada anfot rica Emuls es que n o apresentam carga positiva tamb m podem ser classificadas como cati nicas de ruptura lenta se elas recobrirem um tipo espec fico de areia siliciosa de carga negativa Diariamente informa es do Brasil do Mundo Artigos not cias e a opini o de especialistas sobre ualidade best o Meio Ambiente Processos e Normaliza o n NUFIldS Concreto Extra o preparo ensaio e an lise de testemunhos de estruturas de concreto A ABNT publicou a norma ABNT NBR 7680 2 2015 Concreto Extra o preparo ensaio e an lise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 2 Resist ncia tra o na flex o elaborada pelo Comit Brasileiro de Cimento Concreto e Agregados ABNT CB 18 Esta Norma todas as partes estabelece os requisitos exig veis para os processos de extra o preparo ensaio e an lise de testemunhos de estruturas de concreto Espuma flex vel de poliuretano Determina o da densidade A ABNT publicou a norma ABNT NBR 8537 2015 Espuma flex vel de poliuretano Determina o da densidade que revisa a norma ABNT NBR 8537 2003 elaborada pelo Comit Brasileiro de Qu mica ABNT CB 10 Esta Norma estabelece o m todo para determina o da densidade aparente de
87. inco unidades ensaiadas respeitarem as toler ncias estabelecidas na Tabela 2 dispon vel na norma No caso de apenas uma unidade ser encontrada fora das toler ncias estabelecidas na Tabela 2 s o refeitos os ensaios utilizando se as cinco unidades reservadas como contraprova Neste caso todas as unidades devem respeitar as toler ncias previstas Dos 20 corpos de prova ensaiados conforme no m nimo dez devem resistir ao ensaio e n o apresentar ruptura As sacolas ensaiadas conforme 5 5 s o consideradas aprovadas quando todas as 10 unidades ensaiadas resistirem ao ensaio sem apresentar falha ou no caso de at duas unidades sofrerem falha s o refeitos os ensaios utilizando se as 10 unidades reservadas como contraprova Neste caso todas as unidades ensaiadas devem resistir e n o apresentar falha No caso da resist ncia carga est tica as sacolas ensaladas conforme 5 6 s o consideradas aprovadas quando todas as cinco unidades ensaiadas resistirem ao ensaio sem apresentar falha ap s um 54 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 per odo de 2 h 1 min no caso de apenas uma unidade sofrer falha s o refeitos os ensaios utilizando se as cinco unidades reservadas como contraprova Neste caso todas devem resistir e n o apresentar falha ap s um per odo de 2 h 1 min Na resist ncia din mica as sacolas ensaiadas conforme 5 5 s o consideradas aprovadas quando todas as 10 unidades ensaiadas re
88. inta A esfera se mant m no lugar por um encaixe e embora seja justo ainda h espa o suficiente para que ela role enquanto se escreve medida que a caneta desliza pelo papel a esfera gira e a gravidade puxa a tinta do reservat rio para a esfera para depois ser transferida para o papel Este mecanismo de rolagem permite que a tinta flua no topo da esfera e saia no papel em que se est escrevendo Ao mesmo tempo impede que a tinta que est dentro do reservat rio entre em contato com o ar e seque O tamanho da linha que a esferogr fica desenha determinado pela largura da ponta esf rica por exemplo uma caneta zero ponto cinco 0 5 mm tem uma esfera que desenhar uma linha com 0 5 mm de largura Existem canetas esferogr ficas com largura de at 0 1 mm ultrafina As canetas esferogr ficas s o fabricadas em modelos variados de material de baixo valor como resinas pl sticas podendo ser de corpo nico tipo monobloco ou desmont vel podendo ser retr til ou n o com grip de borracha ou n o com tinta gel ou com tinta base de leo fazendo com que n o sejam recarreg veis e s parcialmente recicl veis Atualmente o mercado de canetas esferogr ficas composto predominantemente por produtos importados A concorr ncia empresarial um fator imprescind vel para a exist ncia do mercado Internacional pois proporciona mudan as no mercado no sentido de fazer com que os empres rios te
89. investimentos permanentes em infraestrutura reforma pol tica reforma tribut ria tica e transpar ncia na gest o p blica no setor privado e nas rela es p blico privadas bem como a aplica o efetiva dos princ pios do desenvolvimento sustent vel s o proposi es das empresas que a FNQ representa e reverbera na sociedade Para al m da gest o da excel ncia existe a convic o da necessidade de se desenvolver o sentido da coopera o nos neg cios por meio de mudan as nos ambientes de trabalho comunidades e relacionamentos Nesse sentido a funda o trabalha para que alguns paradigmas sejam superados com o objetivo de ativar uma nova consci ncia que direcione o consumo ao bem estar das pessoas a inova o s reais necessidades da sociedade algum tempo a FNQ acumula aprendizado sobre os efeitos da crise financeira global a escassez de recursos naturais o aumento da inseguran a digital e outras turbul ncias que afetam a vida de todos Particularmente presencia na gest o de algumas filiadas os efeitos nocivos das mudan as clim ticas nos sistemas h drico e el trico conting ncias que as obrigam a reagir muitas vezes tomadas pela perplexidade diante do ineditismo das situa es Embora o mundo passe por uma crise no sistema de representa o temos certeza de que a lideran a empresarial e pol tica pode ser reconfigurada para disseminar um novo modo de ver e agir no mundo mais cria
90. ionador de ar Para iniciar o uso feche as portas do ambiente ligue no m ximo e espere refrigerar Depois pode diminuir a intensidade de refrigera o para manter a temperatura confort vel e e N o deixar as portas abertas e se n o estiver usando o ambiente desligue o aparelho O consumidor pode economizar at R 176 por ano ao comprar um ar condicionado mais eficiente em termos de consumo de energia el trica DAS CERTIFICATION Certificadora Internacional Ambiental 180 14001 2004 acreditada pelo UKAS mi x 20000 Business Management BS 25098 50 22000 Food safety management systems Hazard analysis and crilical control paints Trimstation Servos Quality Minagemest ER 156236 Forigi C emaetilico ETENEE r SAE O runs ET ura Badiler de Certifica o atendendo PE as requisilos regulamertares da UKAS che bedar qualdicado z xa macia ardesia INCA AHSIr Formecar am servico imparcial Ehr caril pa viba Baraniir 2 Excel ncia des 3 5 Har patsa am Waw impasses parva LISAS IEO IRF Tels 21 2202 5067 2215 0074 rafselgaSdasbrasil com um dascerliticalio o uk
91. isitos e orienta es para atingir a sustentabilidade com o apoio de m todos e ferramentas incluindo esperteza e resili ncia pode ajudar as comunidades a melhorar em v rias reas tais como e Desenvolvimento de abordagens hol sticas integradas e Promover mudan as sociais e ambientais e Melhorar a sa de e o bem estar e Incentivar o uso respons vel dos recursos e Conseguir governan a Bernard Leservoisier secret rio da comiss o t cnica que desenvolveu o padr o e Gerente do Programa uma melhor de normaliza o a AFNOR o membro da ISO para a Fran a afirma que a nova norma ser uma valiosa contribui o para a sustentabilidade da sociedade como um todo Comunidades aplicando coletivamente esta norma ir derivar muitos benef cios m tuos se seguirem em um prazo mais longo uma abordagem mais coerente e integrada disse ele Ela promove O estabelecimento de um processo multi ator em comunidades e ser uma fonte de inspira o e orienta o para todos os setores incluindo energia sa de e transporte A ISO DIS 37101 atingiu agora a fase de inqu rito p blico no processo de desenvolvimento em que o projeto colocado vota o pelos membros da ISO http www 1so org 1so home news index news archive news htm refid Refl932 10 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 A minera o uma atividade tempor ria com minas em opera o a parti
92. istir pois coloca em oposi o a necessidade de estar em harmonia com o grupo com a necessidade de agir independentemente O Ernesto Berg consultor de empresas professor palestrante articulista autor de 14 livros especialista em desenvolvimento organizacional negocia o gest o do tempo criatividade na tomada de decis o administra o de conflitos wum quebrandobarreiras com br berg aquebrandobarreiras com br Lider de Mercado na America Latina Tradu es para mais de 30 idiomas Ha 3 anos propondo solu es multilingues para o mundo globalizado sac Dalltasks com br s Wwww alltasks com br Fone 11 5908 8300 T x w u F e i n a x o i 7 AS x k 4 j L O fim dos Procedimentos om a mudan a da ISO 9001 em 2015 onde n o mais requerido manual da qualidade nem nenhum tipo de procedimento enfim vai acontecer o que seria natural para os processos de gest o das empresas o fim dos procedimentos formais Se alguma empresa e principalmente algum profissional da rea da qualidade resistir a essa mudan a ser como se estivesse nas Empresas lutando alguns anos atr s para manter a m quina de escrever mesmo a el trica na poca que surgiram os computadores e Impressoras com a mesma fun o e outras que todos n s conhecemos preciso entender que os motivos d
93. ito por m ainda existam muitas pessoas e empresas que sofrem de auditorfobia n o adianta procurar no dicion rio pavor de auditor Os sintomas de auditorfobia s o calafrios vontade de sair correndo para arrumar algo que acreditava se estar correto p nico perda de mem ria n o sabe responder como fazer algo que est fazendo mania de esconder coisas tais como procedimentos desatualizados registros errados etc mudan a de humor repentino bom humor desaparece depois do bom dia diarr ia as pessoas se escondem no banheiro ins nia as pessoas n o dormem nos dias que antecedem auditoria etc Assim como todas as doen as a auditorfobia tamb m possue causas As principais causas da auditorfobia seriam despreparo dos auditados sistema de gest o capenga alta dire o n o comprometida com o sistema n o utiliza o do procedimento de reclama o do organismo certificador e consultoria faz tudo e n o deixa eu fazer nada H casos s rios no mundo alguns de meus colegas auditores relatam casos de auditorfobia extrema e selecionei alguns deles abaixo Caso o leitor saiba de casos diferentes envie para a revista e voc estar ajudando a levantar dados estat sticos sobre esta doen a no Brasil e Caso 1 O auditor pergunta para o funcion rio para quebrar o gelo o nome e o tempo de casa A pessoa pega o crach e responde o nome da empresa como sendo o dele e a
94. l para medir o cumprimento das metas estabelecidas Os indicadores como um todo na empresa devem permitir uma vis o sist mica do neg cio N o adianta por exemplo ter se a produtividade aumentada se isso acarretar um maior n mero de acidentes ou defeitos e a perda da qualidade final dos produtos e servi os e Se ainda n o limpou e organizou o ambiente de trabalho um bom momento agora no come o do ano Isso eleva a autoestima das pessoas e favorece a execu o das atividades Quanto mais f cil e r pido se encontra as coisas necess rias para realizar uma tarefa tanto para itens f sicos quanto arquivos digitais maior a produtividade Engaje que todos os colaboradores descartar o que n o mais necess rio e organizar o ambiente Martins ressalta a import ncia da gest o de pessoas ou seja O relacionamento entre as lideran as e os colaboradores nas grandes corpora es Isso sempre foi tema de discuss o mas pouco se fala sobre essa mesma rela o no contexto das micro e pequenas empresas Cabe ao l der estar aberto e receptivo para ouvir o colaborador e atento para implementar as mova es Al m disso preciso entender de que maneira se pode fortalecer e melhorar o ambiente corporativo nas pequenas organiza es O desempenho de uma empresa pode ser maximizado quando h o respeito m tuo entre as pessoas no ambiente de trabalho Afinal a falta de interesse ou at o desrespeito leva a
95. la es Al m do mais grande parte dos profissionais passa de a dez horas dentro das organiza es Nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento n o s entre os colaboradores como tamb m com o gestor e o dono da empresa Uma boa qualidade das rela es pr requisito para a coopera o Respeitar a diversidade na forma de pensar e de agir a forma de se valorizar as pessoas fundamento de excel ncia que torna as empresas mais competitivas e sustent veis Uma vis o bastante interessante de Jairo Martins se relaciona Carnaval que segundo ele pode ensinar muito para a gest o N o de hoje que as escolas de samba e os blocos de frevo s o considerados verdadeiros exemplos de organiza o Afinal para conseguir um desfile de tamanha grandeza exigido um alto grau de gerenciamento e estrutura o Durante o ano todo poss vel ver a integra o das pessoas da comunidade e muita motiva o individual O alegre espet culo que vemos nas avenidas fruto de muito trabalho identifica o compet ncia e disciplina de todos em busca de uma causa ganhar o pr mio para sua agremia o A miss o clara e o engajamento generalizado A ala de baianas das escolas de samba por exemplo conta com mulheres que desfilam todos os anos com roupas pesad ssimas em sincronia Soma se a isso vis o sist mica das demais alas que tamb m fundamental para o sucesso
96. lizados sob condi es clim ticas de ensaio padr o de 23 2 e umidade relativa de 50 10 As canetas devem ficar em repouso nas condi es clim ticas estabelecidas neste item na posi o horizontal por no m nimo 24 h antes de serem ensaiadas O ensaio de desempenho de escrita deve ser realizado utilizando se o papel de ensaio especificado em 6 2 os par metros de m quina de escrita especificados em 6 1 nas condi es clim ticas especificadas em 7 2 Coletar um amostra de 10 canetas de um mesmo modelo e cor de forma aleat ria Gerar uma linha espiral continua de um metro Este primeiro metro inicial n o deve ser considerado na avalia o de falhas borr es ou metragem de escrita A determina o da dist ncia de um metro inicial da escrita considerou as limita es da maioria das m quinas de escrita existente no mercado na data de elabora o desta norma Iniciar o ensaio de desempenho de escrita interrompendo o cada 100 m para avalia o do resultado do ensaio conforme 5 1 e limpeza do excesso de tinta que pode ter acumulado na ponta das canetas usando um peda o do mesmo papel determinado em 6 2 O ensaio deve ser interrompido para a caneta da amostra que n o atender ao desempenho de escrita estabelecido no item 5 1 A metragem de escrita da amostra a ser registrada deve ser a somat ria dos trechos de 100 m aprovados anteriores caracteriza o da falha desconsiderando o trech
97. m stico 71 consideram as sacolinhas como a embalagem ideal para carregar suas compras e 75 dizem que fun o do varejo seu fornecimento Existe um outro tipo de sacola as oxibiodegrad veis um pl stico que se diz biodegrad vel mas que na verdade um engodo ambiental j que somente se esfarela e n o se biodegrada tornando se um p pl stico sem a menor possibilidade de ser coletado e pode contaminar rios len is fre ticos Meio Ambiente e solos Segundo o Plastivida n o preenchem os requisitos das normas t cnicas nacionais e Internacionais para que ocorra a biodegrada o Portanto n o s o biodegrad veis Os pl sticos oxidegrad veis quando come am a se degradar dividem se em milhares de pedacinhos No fim do processo n o v o desaparecer e sim virar um p que facilmente ir parar nos c rregos rios represas lagos e mares Isso significa que nossa gera o poder beber involuntariamente pl stico oxidegrad vel misturado gua E mais 50 Revista Qualidade O Mar o de 2015 O 273 os fragmentos poder o ser ingeridos por animais silvestres cria es nas fazendas p ssaros e peixes causando s rios danos econ micos e ambientais com consequ ncias imprevis veis Na verdade o grande problema em rela o s sacolas pl sticas se resume em apenas uma palavra hipocrisia Pois ao mesmo tempo que os supermercados tiram as sacol
98. nar etapa M ou anda implementar o Design for Six SM E Sigma DFSS Figura 4 Etapa Control do metodo DMAIC arm TE Procedimentos Padr o Poka roke iMetake Proofing Gest o Visual 1 Manuais Reuni es Transmitir os novos padr es a todos Palestras 05 envolvidos On tha Job Training Srocedimentos Fadr o i est o Visual gt Avalia o de Sistemas de Medi o Inspe o MSE Plano p Coleta de Dados Amostragem Carta de Controle Tasu implementar a Histograma itoramento da ertormance do Indices de Capacidade ance da m M tricas do Seis Sigma do Uso dos Padr es Mapeamento do Fluxo de Valor VSM Futuro Metricas Lean Poka roke iMistake Progh i 03 m k 2 00 k Am m 0 F iD 0 07 D T L z q N de Anomalias Ca ol Control Acton Plan Sumarizar que foi aprendido e fazer recomenda es para trabalhos futuros Cristina Werkema propriet ria e diretora do Grupo Werkema e autora das obras da S rie Seis Sigma Criando a Cultura Lean Seis Sigma Design for Lean Six Sigma Ferramentas B sicas Usadas nas Etapas De M do DMAD V Lean Seis Sigma Introdu o s Ferramentas do Lean Manufacturing Avalia o de Sistemas de
99. ncoragens estruturais ver 3 5 Esta parte n o cobre dispositivos de ancoragem tipos A Be D os quais s o tratados NBR 16325 1 A NBR 14626 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Trava queda deslizante guiado em linha flex vel especifica os requisitos m todos de ensaios marca o manual de instru es e embalagem para trava quedas deslizante guiado em linha flex vel A NBR 14627 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Trava queda guiado em linha r gida especifica os requisitos m todos de ensaios marca o manual de instru es embalagem para trava quedas deslizante guiado em linha r gida A NBR 14628 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Trava queda retr til especifica os requisitos m todos de ensaios marca o manual de instru es e embalagem para trava quedas deslizante guiado em linha flex vel A NBR 15837 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Conectores especifica os requisitos m todos de ensaio marca o e manual de instru es para os conectores de equipamentos de prote o individual para trabalhos em altura Aplica se a conectores utilizados em trava quedas sistemas de posicionamento sistemas de reten o e sistemas de salvamento A NBR 14629 de 05 2010 Equipamento de prote o individual contra queda de altura Absorvedor de energi
100. nf cio expressa bem esse conceito Encontre um trabalho que voc ame e n o ter s que trabalhar um nico dia em sua vida Todos n s temos problemas mas quando fazemos o que gostamos a paix o vira amor as dificuldades viram etapas e os resultados acontecem E voc tem chegado entusiasmado no trabalho com aquela paix o no primeiro 2 Comunica o Como tem sido a comunica o com a sua equipe e pessoas ao seu redor Tem uma frase do Duda Mendon a um T publicit rio que eu gosto muito que diz que comunica o n o o que a gente fala e sim o que o outro entende Eu digo isso porque visito v rias empresas em treinamentos e palestras e percebo que alguns funcion rios t m medo dos seus l deres Quando eles est o em algum tipo de apresenta o ou recebem Instru es de seus superiores dizem que entenderam por inseguran a ou medo Ocorre que de fato isso n o verdade e resulta num desacordo com o que o l der esperava 3 Meta O fil sofo S neca j disse N o existe vento favor vel para o marinheiro que n o sabe onde ir meta precisa estar aliada a um bom planejamento e um timo monitoramento Meta saber aonde quer chegar planejamento como chegar e o monitoramento o acompanhamento que voc precisa fazer para este processo ser efetivado com sucesso Uma dica para ajudar a tra ar uma meta corretamente est no sistema SMART ou seja ela precisa ser
101. ng vaz o de l quidos Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Metrologia para Qualidade e Inova o P sMQU PUC Rio Rio de Janeiro Brasil defendida em 22 de fevereiro 2014 3 International Organization of Legal Metrology OIML OIML R 111 1 Weights of classes El E2 Fl F2 M1 2 M2 M2 3 and M3 Part 1 Metrological and technical requirements 2004 4 Engel R Baade H J Water density determination in high accuracy flowmeter calibration Measurement uncertainties and practical aspects Flow Measurement and Instrumentation v 25 p 40 53 Jun 2012 ISSN 0955 5986 5 Kalpakjian S Schmid S Manufactura Ingenier a Tecnologia Editorial Pearson Education M xico 2002 Jose Daniel H V squez Alcir de Faro Orlando e Mauricio Nogueira Frota s o do rograma de P s Gradua o em Metrologia Doutorando em Eng Mec nica PUC Rio jdhernandez a aluno puc rio br 1 e mfrota wypuc rio br e Elcio Cruz de Oliveira servidor da Petrobras Transporte S A e do Programa de P s Gradua o em Metrologia PUC Rio elciooliveira dpetrobras com br 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 93 Normas e Regulamentos publicadas pela ABNT Transportadores de correia Larguras e comprimentos de correias transportadoras A ABNT publicou a norma ABNT NBR 6110 2015 Transportadores cont nuos Transportadores de c
102. nham que se preocupar com a qualidade de seus produtos e com os pre os que ser o repassados a fim de conquistar cada vez mais clientes Consequentemente os consumidores passam a possuir uma maior oferta de produtos e a pre os cada vez mais favor veis Por m para que consigam conquistar um n mero elevado de consumidores muitas empresas utilizam se de meios inadequados para prejudicar a concorr ncia de seus advers rios Nesse contexto vislumbra se que a prote o n o s de ind strias nacionais mas do pr prio mercado internacional 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 83 contra pr ticas de concorr ncia desleal tendentes ao dom nio do mercado preocupa o primordial no mbito da economia mundial Em 2010 o Inmetro em seu Programa de An lise de Produtos avaliou a tend ncia de conformidade do produto sendo considerada a import ncia de preservar dentro do poss vel a representatividade ao setor tornando se desnecess ria a realiza o de ensaios para todas as marcas dispon veis Assim foram selecionadas 20 marcas de canetas esferogr ficas sendo cinco brasileiras 13 chinesas uma japonesa e uma malaia totalizando 65 de marcas importadas Os resultados obtidos nessa an lise revelaram que as amostras de canetas esferogr ficas analisadas de origem nacional possuem em m dia capacidade de escrita maior que as canetas importadas da China e de outras proced ncias Quando se comp
103. nvolver tal foco inovador em torno das poucas restri es e pontos de alavancagem do neg cio est a Teoria das Restri es TOC Theory of Constraints particularmente com a aplica o do Thinking Process para desenvolver o planejamento estrat gico e de v rias outras solu es inovadoras incluindo o enfoque de Mafia Offer e Vis o Vi vel Portanto recomendo ao leitor que aposente de vez o planejamento estrat gico tradicional e passe a desfrutar da simplicidade e poder de m todos mais modernos Se precisar de ajuda para 1550 conte conosco O Eduardo Moura diretor da Qualiplus Excel ncia Empresarial emoura aoqualiplus com br quo rg k P E MR mom n roma Comb Dr pd e E e on do E E ii np 1 w Vem mais conforto durante rante uso a carregador fone de ouvido etc e d rd A for a individual menos mund Fdo g Recursos Humanos 66 Se voc quer ir r pido v sozinho Se quer ir longe v em grupo 99 ste prov rbio africano evidencia muito bem o valor do trabalho em equipe Trata se de uma m xima que se aplica muito bem nos dias atuais quando as organiza es enfrentam um mundo cada vez mais interligado com processos de neg cios complexos e din micos A for a individual hoje
104. o autom ticos de pesagem tal qual definido em resolu es normativas da OIML 76 1 2006 OIML R 111 1 2004 Para entendimento do processo destaca se que a grandeza objeto da medi o por esta tecnologia a grandeza f sica for a F O valor da massa associado a esta for a F depende 1 da rela o Rg entre a acelera o da gravidade medida independentemente nos locais de fabrica o e de uso do instrumento e 11 do fator de empuxo E que relaciona a massa espec fica do ar com a massa espec fica do objeto medido 2 A seguir descrevem se em detalhe esses fatores considerados relevantes no processo de verifica o dos instrumentos n o autom ticos de pesagem Os instrumentos n o autom ticos de pesagem funcionam pelo princ pio gravim trico ou seja o valor da massa indicada pelo instrumento depende entre outros fatores da acelera o da gravidade medida no local de uso do instrumento ou seja definido em fun o da latitude e altitude onde a medi o ser realizada Intr nseco sua defini o este par metro possui maior impacto nos instrumentos de alta precis o 1 e baixa Incerteza e alta confiabilidade metrol gica A Equa o 1 apresenta a express o para o c lculo da rela o entre a acelera o da gravidade medida em ambos os locais de fabrica o e de uso da balan a Rg ggref 1 Nesta express o g denota a acelera o da gravidade medida no local de u
105. o onde foi caracterizada a falha Enfim esses produtos se popularizaram muito desde que foi patenteada em 1038 pelo h ngaro Laszlo Biro Atualmente a viscosidade obtida ou base de leo em que a secagem se d pela absor o no papel ou de um solvente como o lcool em que a secagem se d por evapora o Uma esferogr fica comum costuma ter de 0 5 a 1 5 mililitro de tinta Mas os reservat rios de tinta de 1 5 ml precisam de uma tampinha e um respiradouro al m de uma pequena quantidade de um l quido mais viscoso pois sem isso e com o tubo fechado a tinta n o flui pela esfera por causa da press o esse motivo h um furinho nos corpos das esferogr ficas comuns O di metro da esfera tamb m varia isso que determina o tipo de escrita mais grossa ou mais fina O Mauricio Ferraz de Paiva engenheiro eletricista especialista em desenvolvimento em sistemas presidente do Instituto Tecnol gico de Estudos para a Normaliza o e Avalia o de Conformidade e presidente da Target Engenharia e Consultoria mauricio paiva dtarget com br 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 85 Ganho na confiabilidade metrol gica pelo ajuste de zero do instrumento n o autom tico de pesagem Pode se avaliar a confiabilidade metrol gica resultante do ajuste de zero tara de uma balan a digital Os resultados confirmam que o ajuste contribui para a confiabilida
106. o para fabrica o de sacolas pl sticas tipo camiseta destinadas ao transporte de produtos distribu dos no varejo O texto diz que sacola deve ser fabricada com resinas termopl sticas com ou sem a incorpora o de aditivos por processo que assegure a obten o de um produto que atenda s condi es da norma Pode ser utilizado material reprocessado desde que este seja resultado de sobras advindas do processo produtivo e que o produto P gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 53 Meio Ambiente As sacolas devem apresentar de forma leg vel impressa e indel vel no minimo as seguintes informa es marca ou identifica o do fabricante texto de seguran a para crian as texto para venda de bebidas simbolo de reciclagem conforme ABNT NBR 13230 data de fabrica o m s e ano e dimens es largura e altura obtido atenda s exig ncias da norma Ao ser analisada visualmente conforme item 5 2 a sacola n o deve apresentar furos rasgos e pontos escuros em quantidades superiores as quantidades quatro defeitos por m quando maiores que 1 mm e 16 defeitos por m de 0 5 a 1 mm A impress o deve apresentar se em conformidade com os padr es fornecidos pelo cliente nos quesitos logotipia centraliza o e cor As sacolas confeccionadas nas dimens es acordadas entre fornecedor e consumidor e ensaiadas de acordo com item 5 3 s o consideradas aprovadas quando todas as c
107. o pessoas movidas pela causa tima organiza o estrat gia processos bem resolvidos pessoas motivadas e comunica o interna eficaz Por fim Jairo Martins fala de uma paix o em sua vida a cacha a Criador do termo cachacista um neologismo para designar o sommelier da cacha a ou aquele que orienta os apreciadores na escolha da cacha a que melhor harmoniza com pratos e com o momento Esse amor surgiu quando ele morava na Alemanha e percebeu que os alem es gostam da cacha a da caipirinha Notei com 1550 que o Brasil discrimina sua pr pria bebida vi que ele tinha um destilado mas n o tinha orgulho dele Assim quis fazer algo para quebrar essa ideia e comecei a buscar mais sobre o assunto fiz cursos e passei a dar palestras e aulas de cacha a inclusive na Alemanha O meu objetivo difundir a cacha a e sobretudo mobilizar o nosso povo para acordar para o patrim nio que temos e renegamos T m que mudar essa cultura que pedem caipirinha de vodca meus amigos alem es ficam indignados com 1550 Existe uma ignor ncia em rela o cacha a que releva seu entorno hist rico e cultural Conforme ele destaca a cacha a nasceu no Brasil e foi o primeiro destilado das Am ricas foi feita no Brasil Col nia em algum engenho subproduto da nossa cana de a car e n o tem como negar sua Import ncia s cia econ mica no Brasil desde esses tempos Ela est nos cultos afro brasileiros na m si
108. o pontos de entrega volunt ria cooperativas etc Caso o consumidor a um estabelecimento comercial e esque a suas sacolas retorn veis deve lembrar que as sacolas verdes s devem ser usadas para descarte de res duos recicl veis caso contr rio ele pode ser multado No ano passado uma pesquisa revelou que 69 dos paulistanos querem a distribui o das sacolas pl sticas nos supermercados Tamb m apontou que 43 dos entrevistados acreditam que o principal motivo para o fim das sacolinhas foi o interesse econ mico dos supermercadistas e outros 35 acreditam que foi por imposi o das autoridades Apenas para 22 o acordo teve como objetivo a preocupa o com o meio ambiente Em rela o ao maior beneficiado com o fim das sacolas a grande maioria 64 afirma que supermercados s o os que mais ganharam com a medida Somente um ter o aponta que o meio ambiente foi beneficiado As sacolas pl sticas s o um dos principais itens de custos dos supermercados Sobre a cobran a das sacolas pl sticas e ou retorn veis a pesquisa apontou que 73 dos consumidores s o contr rios cobran a das sacolas retorn veis e 88 contr rios cobran a de sacolas pl sticas Quatro em cada dez entrevistados 39 j desistiram de fazer as compras por n o dispor de sacolas pl sticas para transportar seus produtos Para 23 a desist ncia ocorreu no caixa no momento de pagar as contas Sobre praticidade 69 d
109. om temperamento forte medo aceit vel c personagem de pesadelos infantis e adultos 4 rea o dos funcion rios durante a auditoria a tranquilidade e bom humor b perda repentina do humor e algumas vezes esquecem a resposta c se escondem nos banheiros salas de reuni es marcam visitas nos clientes etc 5 Qual a pergunta que deixa os colaboradores da organiza o com maior dificuldade de resposta a Quais s o os objetivos da organiza o e como voc pode ajudar a alcan los b Qual a pol tica de gest o da sua organiza o c Qual o seu nome Resultado do teste alternativas a 5 pontos b 3 pontos e 1 ponto 20 25 pontos sua empresa est ZEN 10 19 pontos fortes tra os de auditorfobia e 5 9 pontos auditorfobia cr nica arrume um atestado m dico para a semana conjuntivite por exemplo Roberto S Inagaki Consultor Empresarial rsinagaki gmail com 98 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 SIbA NOS NU albanasqualidade Unde quer que voc esteja mantenha se atualizado com as ltimas not cias sobre Qualidade best o Meio Ambiente Normaliza o Invista nas crian as e adolescentes do Brasil e tenha o selo de reconhecimento da Funda o Abrinq Seja uma Empresa Amiga da Crian a Saiba mais pelo site www fundabrinq org br peac ou pelo telefone 11 3848 4870 Uma iniciativa
110. ores problemas de seguran a no trabalho no Brasil Se houvesse uma maior preocupa o com esse tipo de trabalho pode ser que houvesse uma diminui o no ndice de acidentes O governo editou uma Norma Regulamentadora NR 35 sobre o assunto que estabelece os requisitos minimos e as medidas de prote o para o trabalho em altura envolvendo o planejamento a organiza o e a execu o de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade Considera se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2 m do n vel inferior onde haja risco de queda Dessa forma cabe ao empregador garantir a implementa o das medidas de prote o estabelecidas nessa norma assegurar a realiza o da An lise de Risco AR e quando aplic vel a emiss o da Permiss o de Trabalho PT desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura assegurar a realiza o de avalia o pr via das condi es no local do trabalho em altura pelo estudo planejamento e implementa o das gt 273 Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 77 a es e das medidas complementares de seguran a aplic veis adotar as provid ncias necess rias para acompanhar o cumprimento das medidas de prote o estabelecidas nessa norma pelas empresas contratadas garantir aos trabalhadores informa es atualizadas sobre os riscos e as medida
111. orreia Larguras e comprimentos de correias transportadoras que revisa a norma ABNT NBR 6110 2014 elaborada pelo Comit Brasileiro de M quinas e Equipamentos Mec nicos ABNT CB 04 Esta Norma estabelece os requisitos relativos largura e toler ncias para larguras e comprimentos de correias transportadoras Couro Ensaios qu micos Prepara o de amostras para an lise quimica A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 4044 2015 Couro Ensaios qu micos Prepara o de amostras para an lise qu mica elaborada pelo Comit Brasileiro de Couro Cal ados e Artefatos de Couro ABNT CB 11 Esta Norma especifica um m todo para a prepara o de amostras para an lise qu mica Este m todo aplic vel para todos os tipos de couro em diversas reas Ligantes asf lticos Emuls es asf lticas Determina o da carga de part cula A ABNT publicou a norma ABNT NBR 6567 2015 Ligantes asf lticos Emuls es asf lticas Determina o da carga de part cula Asphalt binders Asphalt emulsions Determination of particle charge que revisa a norma ABNT NBR 6567 2009 elaborada pelo Organismo de Normaliza o Setorial de Petr leo ABNT ONS 34 Esta Norma determina a carga de part cula de emuls es asf lticas Esta Norma identifica as emuls es asf lticas cujas part culas s o carregadas positivamente classificadas cati nicas e aquelas cujas part culas s o carregadas negativamente class
112. os auxilia a organiza o a alinhar seus recursos identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria aprimorar a comunica o a produtividade e a efetividade de suas a es e atingir os objetivos estrat gicos Martins observa ainda que como resultado a organiza o avan a em dire o excel ncia da gest o e gera valor aos clientes e acionistas sociedade e a outras partes interessadas o que contribui para a sua sustentabilidade e perenidade O modelo n o prescritivo quanto a ferramentas estrutura ou forma de gerir o neg cio Ele estimula que a organiza o esteja atenta s necessidades e expectativas das diversas partes interessadas e utilize essas informa es para formular o seu planejamento estrat gico e seus desdobramentos Incentiva ainda o alinhamento a integra o o compartilhamento e o direcionamento em toda a organiza o para que ela atue com excel ncia na cadeia de valor e gere resultado a todas as partes interessadas Sendo uma tradu o dos Fundamentos da Excel ncia os Crit rios estimulam a organiza o a responder de maneira gil assertiva e inovadora aos desafios propostos pelo cen rio de neg cios No momento o foco a competitividade em todos os ambientes tanto privado como no setor p blico buscando o alinhamento do privado e do p blico Dessa forma muito mais do que preparadas as empresas brasileiras devem se conscientizar da import ncia de estr
113. os de emerg ncia destinados a salvamento e resgate Visto que a efic cia para a utiliza o de qualquer acesso por corda depende da capacidade das pessoas que realizam ou s o respons veis pelo acesso desenvolveu se um procedimento para assegurar uma forma de avalia o e de documenta o da compet ncia do pessoal cujas tarefas exigem um conhecimento te rico e pr tico apropriado sobre o acesso por corda que os profissionais realizam especificam supervisionam monitoram ou avaliam Uma vantagem adicional adv m do fato de haver uma comparabilidade mundial de uma ampla gama de aplica es que requerem abordagens similares do acesso por corda Quando a certifica o de pessoal em acesso por corda estiver definida nas normas regulamenta es c digos ou especifica es de produtos ela precisa ser feita de acordo com esta norma Quando houver lacunas nos crit rios desta norma o rg o de certifica o tem a decis o final na determina o das exig ncias espec ficas A atividade de certifica o deve ser administrada por um organismo de certifica o e engloba todos os procedimentos adotados para demonstrar a qualifica o de um profissional para executar atividades espec ficas certifica o de sua compet ncia O organismo de certifica o deve ser acreditado pelo Organismo Acreditador Nacional conforme os requisitos da NBR ISO IEC 17024 O organismo de certifica o deve ser respaldado por um
114. otal lons bivalentes org nicos OR Osmose reversa 0 0001 a 0 001um lons monovalentes s lidos dissolvidos as O resultado segundo o superintendente de tratamento de companhias que fazem muito reuso de gua Para quem quer um efluente de qualidade superior ou possui pequeno espa o para implantar um sistema a melhor alternativa Enfim as membranas acabam substituindo ou eliminando uma etapa de filtros para polimento e apesar de exigir um investimento financeiro esgotos da RMSP Roberval Tavares de Souza uma gua absolutamente limpa e sem nenhuma impureza Apesar da indica o do uso de membranas ultrafiltrantes a Sabesp n o deixa claro como o tratamento da gua ser adaptado para o aumento da vaz o nos sistemas Guarapiranga e Alto Tiet O governador 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 57 Meio Ambiente disse que ser o instalados cont meres para a filtragem com membranas mas o material precisa ser importado porque n o h fabrica o no Brasil A Sabesp diz que essa tecnologia produz gua com muito mais rapidez e que precisa de um espa o f sico menor O tratamento que levaria pelo menos duas horas ocorre em 20 a 30 minutos funcionamento automatizado e com menos produtos qu micos A obra de interliga o do Rio Pequeno ao Sistema Rio Grande ambos bra os da Billings permitiria a entrada de 2 2 112 5 atendendo a reas que dependiam do Cantareira Para
115. por m realistas Procuram realizar o melhor desempenho poss vel Gostam de fazer as coisas de maneira criativa e inovadora Gostam de receber feedback para melhorar seu desempenho S o competitivas Assumem riscos moderados nem f ceis demais ou dif ceis demais Pessoas motivadas por relacionamento e D o mais import ncia s pessoas do que s tarefas Procuram amizade e aprova o das pessoas Desejam amig veis S o mais produtivas quando trabalham com outras pessoas num gt rela es pr ximas e e TA a 4 O Sotiuara Gesqual permite Gast o da k TN Softwares para Gest o da Qualidade 1 pa i 1 comercial pestqual com br Tel 55 21 3500 7495 www gestqual com br 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 21 ambiente de coopera o Preocupam se com o bem estar da equipe Interessam se em resolver conflitos de forma amig vel T m empatia com as procuram fazer com que os indiv duos gostem delas pessoas Pessoas motivadas por poder Procuram exercer influ ncia e controle sobre os outros Gostam de impressionar e provocar impacto Gostam de ocupar posi es de lideran a e comando S o competitivas Apreciam prest gio e status Assumem riscos elevados Sabem persuadir e influenciar as pessoas Algumas observa es sobre pontu
116. r e n o mais de pl sticos tradicionais derivados do petr leo Elas tamb m precisam suportar uma capacidade maior de carga e serem confeccionadas nas cores verde para res duos recicl veis cinza para outros rejeitos A proposta de cores auxiliar o consumidor na separa o dos res duos e facilitar a identifica o para as respectivas coletas Os comerciantes teriam at 5 de fevereiro prazo prorrogado por mais 60 dias para se adaptar s novas regras que autorizam apenas a distribui o ou a venda dessa nova sacola padronizada As sacolinhas descart veis que atualmente s o distribu das principalmente nos supermercados est o proibidas O consumidor a partir de ent o s poder descartar nas sacolas verdes o res duo recicl vel que ser enviado s centrais de triagem Segundo a resolu o caso o consumidor fa a uso das sacolas verdes padronizadas para descarte de outros res duos que n o s lidos secos e recicl veis implicar em multa ap s advert ncia que pode variar de R 50 a R 500 No entanto apesar de previsto em lei a medida continua sendo um desincentivo ao consumidor para o uso de sacolas retorn veis ou outros meios como carrinhos cestos e caixas no lugar das descart veis Isso porque n o extingue a cultura da gera o de res duo que vem da necessidade de uso de m ltiplas sacolinhas nos estabelecimentos comerciais em especial supermercados e se apoi
117. r de qualquer lugar operando por alguns anos ou d cadas Cada vez mais no entanto o que acontece depois que uma mina est fechada o impacto que tem sobre a comunidade local e o meio ambiente Uma nova subcomiss o ISO sobre a gest o de recupera o de minera o ISO TC 82 SC 7 foi recentemente criada para desenvolver normas internacionais que possam ajudar a minimizar o potencial de danos a longo prazo das atividades de minera o aumentando assim a qualidade de vida dos moradores que vivem na rea de minera o ajudando a melhorar a rela o entre a ind stria de minera o e os residentes locais Enquanto muitos pa ses t m boas normas locais falta uma abordagem global Gerenciar uma atividade de recupera o muito complexo esete controle come a muito antes de qualquer minera o entrar em opera o e n o para por muitos anos ap s a ltima min rio ou carv o ter sido extra do A elabora o de normas no setor de minera o um grande desafio e muitos dos padr es regionais existentes servir o como exemplos positivos a serem desenvolvidos a partir no n vel global Esta ser uma das tarefas futuras do comit t cnico ISO A ind stria de minera o atualmente indispens vel para satisfazer necessidades de energia de hoje e pode desempenhar um papel fundamental em muitas economias nacionais Deve no entanto satisfazer as exig ncias ambientais e n o da explor
118. ra alcan ar uma vida plena Oprimeiro passo o autoconhecimento Conhe a a st mesmo Um dos grandes problemas da pessoa com defici ncia n o conhecer a si mesmo sua defici ncia limita es e principalmente seu potencial Se aceite como voc gt BQ 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 29 Acessibilidade O segundo passo a informa o Mantenha se informado Conhecer seus direitos deveres e tudo aquilo que pode auxiliar na sua vida como as ferramentas e tecnologias dispon veis onde encontrar e como adquirir tornar o voc muito mais independente e produtivo O terceiro passo a organiza o e o planejamento Planeje sua vida e seu futuro Retomar os sonhos definir objetivos e metas bem como as formas estrat gias e a es para alcan los ou seja construir a vida que voc sempre quis e o futuro com que sempre sonhou O quarto passo a motiva o e supera o Seja automotivado supere a defici ncia Manter se PROCURANDO PROMOVER SEUS PRODUTOS E SERVI OS Metodologia Hoshin Kanri 30 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 chega a mais de os meses garantindo um p blico altamente qualificado para sua empresa S o profissionais que procuram informa es sobre Gest o Qualidade Meio Ambiente Normaliza o e Metrologia Temas diretamente ligados qualidade das organiza es Se voce esta procurando um
119. ras Telefone 55 11 3798 6380 assinaturasmedila com br Assinatura digital Anual 12 edi es R 140 00 Bianual 24 edi es R 190 00 EDILAQ A Revista Banas Qualidade DIGITAL publicada pela EDILA Editorial Latina Ltda com sede em S o Paulo SP Brasil A publica o n o se responsabiliza pelas opini es e conceitos aqui emitidos por seus articulistas e colunistas ISSN 1676 7845 Ano XIV Edi o 273 Mar o de 2015 anatec Editorial Competitividade brasileira cada vez mais no fundo do po o mestudo da Confedera o Nacionalda Ind stria CND Competitividade Brasil 2014 revelou que apesar dos pequenos avan os em disponibilidade e custo da m o de obra peso dos tributos e na microeconomia o pa s retrocedeu em infraestrutura e na macroeconomia Continua em pen ltimo lugar no ranking da competitividade Quando comparado a outros 14 pa ses que s o seus principais concorrentes o Brasil s fica frente da Argentina na avalia o de oito fatores decisivos para as empresas conquistarem os mercados interno e externo O estudo incluiu Argentina Col mbia M xico Pol nia Turquia ndia R ssia frica do Sul Chile China Espanha Austr lia Coreia do Sul e Canad No topo da lista aparece o Canad seguido pela Coreia do Sul e a Austr lia Apenas nos fatores disponibilidade e custo de m o de obra e em tecnologia e inova o o Brasil n o est no ter o inferior
120. rmidade se n o estiver sendo cumprido Quando o sistema n o est bem implementado o procedimento usado muitas como uma muleta para justificar que uma n o conformidade aconteceu porque n o seguiram o procedimento que muitas vezes complexo ou n o reflete a melhor pr tica para atender a norma Salvo rar ssimas exce es na ISO 9001 vers es 2000 e 2008 apenas como refer ncia uma empresa com cerca de 500 funcion rios ou menos n o precisa ter um Manual da Qualidade contendo os procedimentos obrigat rios com mais de 30 p ginas para atender os requisitos documentados da norma Neste caso n o estamos falando de documentos que a pr pria organiza o usa para sua opera o desenhos m todos espec ficos para seus produtos e servi os legisla o aplic vel planilhas tabelas etc mas sim do que preciso para mapear os processos estabelecer os procedimentos e cobrir todos os requisitos da norma Nessa nova vers o da norma muitos requisitos estabelecem a necessidade de se ter informa es documentadas por m n o precisa ser na forma de procedimento O melhor caminho que as empresas podem seguir n o s para atender a norma mas tamb m para se tornarem mais competitivas ser o de mapear e otimizar seus processos de gest o na medida do poss vel informatiz los ou automatiz los estabelecer indicadores que suportem melhor os resultados da empresa preferencialmente financeiros e definir para
121. rojetos de melhoria usado no Lean Seis Sigma e na etapa Control do DMAIC figura 4 se a meta do projeto Lean Seis Sigma foi atingida em larga escala as altera es realizadas no processo em consequ ncia das solu es adotadas devem ser padronizadas Nesse sentido novos procedimentos operacionais padr o devem ser estabelecidos ou os procedimentos antigos devem ser revisados Os procedimentos operacionais padr o devem incorporar mecanismos que garantam a realiza o de atividades prova de erro Mistake Proofing ou Poka Yoke de modo a enfatizar a detec o e corre o de erros antes que esses se transformem em defeitos transmitidos para o cliente Tamb m muito importante que os novos padr es sejam divulgados para todos os envolvidos por meio da elabora o de manuais de treinamento e da realiza o de palestras reuni es e treinamento no trabalho On the Job Training OJT fundamental que os padr es sejam claros com utiliza o de figuras e s mbolos que facilitem o seu entendimento e estejam dispon veis no local e na forma necess rios A pr xima fase da etapa Control consiste em definir e implementar um plano para monitoramento da performance do processo e do alcance da meta por meio do acompanhamento das m tricas estabelecidas pelo projeto Essa fase muito importante para impedir que o problema j resolvido ocorra novamente no futuro devido por exemplo desobedi ncia aos p
122. s Gosto de competir e ganhar 10 Eu me esfor o para ter controle sobre os acontecimentos que me cercam NO ma 20 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 273 11 Gosto de enfrentar grandes desafios 12 Frequentemente eu me pego conversando com meus colegas de trabalho sobre assuntos alheios ao Servi o 13 Tenho a tend ncia de estreitar os relacionamentos com meus colegas de trabalho 14 Gosto de influenciar as pessoas para que fa am as coisas do meu modo 15 Ao terminar uma tarefa quero sempre saber quanto eu progredi Question rio baseado na teoria das motiva es de David McClelland SEU RESULTADO Transponha a pontua o que voc deu cada afirma o inserindo a na coluna correspondente Certifique se de que voc est transferindo cada pontua o para a coluna certa A coluna de maior pontua o indica o seu perfil predominante e o que mais motiva voc Veja o significado das tr s caracter sticas Estudos realizados por David McLelland da Universidade de Harvard revelam que s o tr s os padr es motivacionais relacionados necessidades e desejos das pessoas dentro das organiza es realiza o relacionamento e poder Veja abaixo as caracter sticas de cada um Pessoas motivadas por realiza o Assumem responsabilidade pessoal por suas a es Gostam de tomar iniciativa Estabelecem metas elevadas
123. s AQUA HQE Como interpretar os requisitos e realizar a auto avalia o do atendimento aos objetivos de desempenho da Qualidade Ambiental do Edificio Data 06 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id evento 1786 01 08 APQP 2 PPAP 4 Ed Apresentar aos participantes o processo completo do APQP PPAP e as mudan as da 02 edi o e discutir o planejamento para o gerenciamento do mesmo Data 07 e 08 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www setecnet com br convite php id turma 3629 13 15 Gest o da Cadeia de Fornecedores e de Contratos Apresentar e discutir as atuais tend ncias nas estrat gias de gest o estrat gica de fornecedores e de contratos por parte das empresas consideradas de classe mundial Data 13a 15 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos site O amp id 1772 15 11 Curso B sico em Gest o de Projetos Oferecer forma o b sica a profissionais iniciantes na carreira de gest o de projetos e que pretendam conhecer o Guia PMBOK Data 15 e 17 de abril Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id evento 1680 Farras Baris ka CONSTRUINDO SISTEMA DE GEST O E Construindo um Sistema de Gest o da Qualidade Um livro especialmente escrito para os
124. s de controle garantir que qualquer trabalho em altura s se inicie depois de adotadas as medidas de prote o definidas nessa norma assegurar a suspens o dos trabalhos em altura quando verificar situa o ou condi o de risco n o prevista cuja elimina o ou neutraliza o imediata n o seja poss vel estabelecer uma sistem tica de autoriza o dos trabalhadores para trabalho em altura assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervis o cuja forma ser definida pela an lise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade e assegurar a organiza o e o arquivamento da documenta o prevista nessa norma J os trabalhadores devem cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre trabalho em altura inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador colaborar com o empregador na implementa o das disposi es contidas nessa norma interromper suas atividades exercendo o direito de recusa sempre que constatarem evid ncias de riscos graves e iminentes para sua seguran a e sa de ou a de outras pessoas comunicando 18 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 Sa de e Seguran a imediatamente o fato a seu superior hier rquico que diligenciar as medidas cab veis e zelar pela sua seguran a e sa de e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas a es ou omiss es no trabalho J o acesso por cordas aplicada em atividades que se encontram em locai
125. s elevados ou ambientes confinados por exemplo nos servi os de inspe o montagem fabrica o manuten o e opera o de estruturas met licas pontes navios plataformas de petr leo vasos de press o fornos caldeiras chamin s geradores de energia e lica flares termoel tricas hidrel tricas torres energia telef nica r dio televis o limpeza de fachadas de pr dios coloca o de banner levantamento geot cnico poda e tratamento de rvores entre outros No Brasil a t cnica de acesso por corda uma atividade nova at pouco utilizada e a busca por uma qualifica o j est normalizada explicando os procedimentos para aplica o do m todo Pa ses europeus como Inglaterra e Fran a t m tradi o em atividades em altura com acessos por corda e as opera es desse tipo s o comuns e seguem um padr o operativo determinado por normas A NBR 15475 de 01 2015 Acesso por corda Qualifica o e certifica o de pessoas estabelece uma sistem tica para a qualifica o e certifica o de profissionais de acesso por corda por um organismo de certifica o A certifica o d ao profissional um atestado de compet ncia geral em acesso por corda A certifica o n o representa uma autoriza o para realizar a atividade uma vez que a responsabilidade continua sendo do empregador Esta norma n o se aplica s atividades de esporte de montanha turismo de aventura e servi
126. s de comunica o adequados junto s pessoas e outras entidades atuantes nas comunidades onde os problemas acontecem O pode incluir tamb m membros da pr pria comunidade que dever o ser treinados em MASP e ferramentas da qualidade para analisar problemas de maneira racional e objetiva A comunica o deve ser constante e transparente para vencer a desconfian a e n o fortalecer resist ncias que podem dificultar e at impedir o processo de melhoria O contorno do trabalho bem como o papel da empresa precisam ficar claros para n o criar falsas expectativas e frustrar as pessoas Devido a falta de recursos as solu es desenvolvidas devem ser criativas para aproveitar aqueles j existentes estimulando a reciclagem e a sustentabilidade ambiental A escolha da solu o pode n o ser a solu o tima mas aquela em que as partes envolvidas considerarem a mais aceit vel Uma vez executada e verificada a efic cia da a o a Padroniza o deve ser feita considerando o perfil e as eventuais limita es de linguagem das pessoas provendo o acompanhamento para que a solu o seja segura eficaz e permanente not rio o fato de que a empresa moderna detentora de uma infinidade de conhecimentos de todos os tipos Os empregados possuem capacidades que est o muito al m daquelas aproveitadas nas empresas e tamb m por isso elas podem e devem ajudar a na solu o de problemas na comunidade provendo m o de obra e recur
127. s e a sua gua problem tica 68 Recursos Humanos As pr ticas para a excel ncia na lideran a 10 Inside Por dentro da Not cia 14 Sa de e Seguran a O estresse t rmico 82 Normaliza o A Qualidade das canetas esferogr ficas 94 Normas e Diretrizes 97 Cartas 98 Ponto Cr tico Quem tem medo do Auditor 12 Seis Sigma Gest o por Processos e Lean Seis Sigma Sinergia Comprovada Confira porque a Gest o por Processos e o Lean Seis Sigma representam uma combina o de alto impacto F ad 18 Comportamento Teste sua Motiva o Pessoal O texto pode ajudar as pessoas a desvendar as suas principais motiva es pessoais 48 Meio Ambiente O insol vel problema das sacolas pl sticas no Brasil Segundo o Instituto S cio Ambiental dos Pl sticos Plastivida atualmente mais de 3 bilh es de sacolas s o produzidas no mercado brasileiro 4 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O 273 Mar o de 2015 Edi o 273 Ano XXIV Tempo de crise tempo de gest o I 32 Capa Tempo de Crise tempo de Gest o Para Jairo Martins superintendente geral da Funda o Nacional da Qualidade FNQ sem crise n o h desafio e sem desafios a vida uma rotina uma lenta agonia Sem crise n o h m rito TIL NOCIVO INTERNO o T Opportunities EXTERNO Oportunidades 60 Gest o As dificuldades da an lise
128. s pessoas a desperdi arem tempo e energia e consequentemente perderem o foco no que de fato contribui para atingir os objetivos e para a otimiza o dos resultados Cita que de acordo com uma pesquisa de 2013 realizada pela Harvard Business School em parceria com a London School of Economics executivos de grandes empresas gastam mais de 18 horas por semana um ter o do seu trabalho semanal em reuni es Desse total de 25 a 50 do tempo considerado desperd cio Mas como essa din mica funciona para pequenas e m dias empresas Nesse caso muitas vezes presenciamos justamente o oposto falta de reuni es formais para o alinhamento R ka BQ 273 Mar o de 2015 Revista Banas Qualidade 41 CAPA Li J a 1i 4 a 1 42 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 273 Considerando que o chefe tem papel direto no desenvolvimento da carreira do profissional ser exemplo fundamental assegura Em reuni es para entender como melhorar o atendimento ou o ambiente na empresa com os colaboradores os l deres n o devem perder o foco da reuni o interromper aquele que est com a palavra sem que o racioc nio tenha sido conclu do interagir com laptop ou smartphone enquanto algu m est lhe dirigindo a palavra ou promover conversas paralelas S o exemplos de posturas que incomodam a todos e degradam a qualidade das re
129. s que comp em o neg cio e das etapas desses processos que n o est o apresentando desempenho adequado Sendo assim mais f cil identificar projetos que apresentem as principais caracter sticas de um bom projeto Lean Seis Sigma A Forte contribui o para o alcance das metas estrat gicas da empresa B Grande colabora o para o aumento Voz do Cliente Identificar os clientes consumidor es Definir os conhecimentos que a empresa necessita obter Estabelecer especifica es para as CTQ s da satisfa o dos clientes C Grande impacto para a melhoria da performance da organiza o ganho minimo de 50 em qualidade ganho financeiro m nimo relevante para o porte e tipo de neg cio da empresa desenvolvimento de novos produtos ou novos processos por exemplo D Elevado patroc nio da alta administra o e dos demais gestores envolvidos Por que a Gest o por Processos facilita a mudan a de cultura associada implementa o do Lean Seis Sigma Uma das principais mudan as trazidas pelo Lean Seis Sigma o gerenciamento fundamentado em fatos e dados que tamb m um dos pilares da Gest o por Processos que enfatiza o aspecto de que esse procedimento deve ser tamb m e principalmente adotado pelos l deres da empresa Como a Gest o por Processos contribui para a manuten o dos ganhos gerados pelo Lean Seis Sigma O DMAIC o m todo para a condu o de p
130. sistirem ao ensaio sem apresentar falha ou no caso de at duas unidades sofrerem falha s o refeitos os ensaios utilizando se as 10 unidades reservadas como contraprova Neste caso todas as unidades ensaiadas devem resistir e n o apresentar falha As sacolas devem apresentar de forma leg vel impressa e indel vel no m nimo as seguintes informa es marca ouidentifica o do fabricante texto de seguran a para crian as texto de advert ncia Para evitar sufocamento manter esta sacola pl stica longe de crian as e beb s N o usar esta sacola em ber os camas carrinhos cercados texto para venda de bebidas S o proibidas a venda e a entrega de bebidas alco licas a menores de 18 anos art 81 2 do estatuto da crian a do adolescente s mbolo de reciclagem conforme ABNT NBR 13230 e data de fabrica o m s e ano dimens es largura e altura considerando como medida da altura a letra e da Figura 1 a e como medida da largura a soma das medidas obtidas pela f rmula a 2b conforme indicado na Figura b mencionar capacidade nominal seguida pelaseguinte frase desde que n o sejam utilizados produtos perfurantes e ou cortantes O A represa Billings e a sua gua problem tica do Campa Frais nara a Turis F e pre r k LE Eida Bimi Haw a ca Fuga s o Jos ll rage Gim ro tari a
131. so da balan a gref o valor da acelera o da gravidade de refer ncia local de fabrica o da balan a Tendo em vista que a massa de um objeto determinada por um sistema de pesagem localizado em um campo gravitacional dentro de uma atmosfera envolvente o resultado da indica o gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 87 da massa influenciado pelo efeito do empuxo do ar com rela o a esse objeto 4 Isso significa que a massa indicada pela balan a apresenta um valor reduzido pelo peso do ar que deslocado pelo objeto que est sendo pesado Para medi es de alta precis o este efeito tem que ser considerado para se evitar a Introdu o de um indesej vel erro sistem tico no processo de medi o Fazendo se um equil brio de for as experimentado por uma c lula de carga instalada em uma balan a 2 o fator de empuxo E pode ser calculado pela Equa o 2 E 1 parpo 2 par a massa espec fica do ar e po a massa espec fica do objeto medido A massa aparente refere se valor indicado pela balan a levando se em considera o dois fatores a acelera o da gravidade e o fator de empuxo Este valor calculado dividindo se a for a F pelo valor da acelera o da gravidade no local da f brica gref A Equa o 3 apresenta a express o para o c lculo da massa aparente map map Fgref mo l parpoggref 3 Nesta equa o F a for a aplicada na
132. sos para sua compreens o an lise e solu o O MASP aplicado num Social o m todo que proporciona confian a s partes envolvidas e solu es adequadas tamb m nesse contexto provendo satisfa o de todos e ampliando o papel de empresa cidad Claudemir Oribe Mestre em Administra o Consultor e Instrutor de MASP Ferramentas da Qualidade e Gest o de T amp D E mail claudemir vqualypro com br 10 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 exceltnt Gest o Empresarial Novos horizontes sua empresa e Consultorias e Treinamentos e Auditorias Sistemas de Gest o Qualidade ISO 9001 Qualidade Automotiva ISO TS 16949 Meio Ambiente ISO 14001 Sa de e Seguran a Ocupacional OHSAS 18001 outros Sistemas de Gest o Integrados Forma o de Auditores Internos Core Tools Qualidade Automotiva Prepara o para as Certifica es da ASQ American Society for Quality Ferramentas e T cnicas de Melhoria Continua Tecnicas Estatisticas Gest o de Processos de Neg cios Outros excelintdexcelint com br Www excelint com br Tel 19 99128 1631 Seis Sigma Gest o por Processos e Lean Seis Sigma Sinergia Comprovada Confira porque a Gest o por Processos e o Lean Seis Sigma representam uma combina o de alto impacto Por Cristina Werkema uitas empresas est o implementando a Gest o por Processos ou que est o avaliando a possibil
133. ssa se especifica o de metas num ricas e prazos para cada uma delas preferivelmente na forma de stretch goals atados a um sistema de b nus a fim de estimular o pessoal a o evidentemente assumindo se a t cita premissa de que as pessoas s se motivar o dessa maneira e sem questionar fato de que seum profissional precisa de uma isca financeira para se motivar talvez n o seja esse o tipo de pessoa com a qual podemos contar em tempos dificeis Um chamativo por m in cuo slogan gt 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 61 Gest o ao estilo Be Best d o toque final E aqui termina o exaustivo trabalho da alta dire o a qual publica as diretrizes e metas estrat gicas do neg cio para o pr ximo per odo partir deste ponto no embalo do BSC Balanced Scorecard efetua se o desdobramento de metas para cada divis o departamento rea e em alguns casos pasmem s o desdobradas metas num ricas at para indiv duos Obviamente pela dist ncia no tempo eno espa o passa desapercebido o fato de que muitos desses objetivos departamentais ainda que venham travestidos sob a forma de KPIs Key Process Indicators s o conflitantes entre si fatalmente v o levar a cr nicos dilemas organizacionais Tudo isso finalmente transformado num detalhado or amento e plano de metas e passam se os tr s primeiros meses do ciclo Nos seis meses seguintes s o r
134. stacar as de microfiltra o nanofiltra o e osmose reversa Essas membranas se diferem entre si pela porosidade Ou seja a capacidade de deter s lidos a principal forma de classificar o tipo da membrana As de ultrafiltra o por exemplo s o microporosas e capazes de separar s lidos de di metro entre 2 e 50 J as de microfiltra o ret m s lidos superiores a 50nm Existem diversos tipos de membranas de ultrafiltra o mas as mais usadas s o as de fibra oca que quando projetadas para fluxo de fora para dentro deixam o lodo ativado do lado de fora enquanto o permeado limpo passa atrav s da membrana A gua limpa ent o sai pelas paredes da membrana A efici ncia das membranas amplamente comprovada sendo que a qualidade da gua ou do efluente tratado alt ssima Por 1550 as membranas tamb m ajudam as empresas a cumprirem as exig ncias para os lan amentos de efluentes em corpos receptores e sistemas de coleta de esgotos sanit rios Muito usada para o fracionamento de leite e proteinas purifica o de solvente e gua e tratamento de esgotos a t cnica considerada uma das melhores do mercado para a remo o de s lidos em suspens o bact rias v rus e outros agentes O problema o seu custo o que faz muitas empresas desistirem de implant la Al m 1550 os sistemas de ultrafiltra o precisam ser associados a outros processos de tratamento como a aera o Ou seja exis
135. star do que faz ser remunerado de maneira justa e trabalhar num ambiente amig vel faz diferen a e muita Mas al m disso preciso aquele algo a mais admira o pela organiza o interesse pelas pessoas e consci ncia de suas responsabilidades A equa o parece complexa mas simples pessoas capacitadas e satisfeitas melhores resultados Estudos revelam que 80 das pessoas se demitem de seus l deres e n o das empresas Percebe se ent o a import ncia do l der na gest o de pessoas redu o do turn over influ ncia colaboradores e resultados e satisfa o dos consequentemente nos organizacionais sucesso precisam de Para fundamental uma lideran a diferenciada Empresas de lideran as efetivas Isso E a reside o maior problema das organiza es Lideran as efetivas A maioria dos l deres ainda n o se tornou um l der de fato Normalmente s o l deres de direito ou seja s o chefes foram promovidos est o numa posi o de lideran a mas n o sabem liderar E muitas organiza es me perguntam como podem tornar seus l deres l deres efetivos Bom isso n o f cil claro pois pessoas s o nicas e n o h uma receita de bolo para 1550 Com esta onda de termos e modismos hayrton prado Depse com br empreendedores l deres e liderados se perguntam se o l der deve ser coach ou mentor Eu acredito que os dois Sim Pense Coach segundo o IBC Instituto Brasileiro de Coac
136. sto para que as empresas se adaptem nova vers o ap s ela ser homologada de 3 anos 1550 em fun o das mudan as significativas que ela trar mas que a meu ver ser totalmente ben fica para as empresas por m precisar que os profissionais e gestores que atuarem direta ou indiretamente nesse processo tenham uma vis o bem maior de gest o de neg cio gest o por processos e esp rito empreendedor para realmente ter um sistema din mico onde as mudan as e melhorias s o uma pr tica constante As empresas independentemente do porte produto ou servi o que ofere am precisam ter como refer ncia sobre din mica de mudan as o que vem acontecendo h algum tempo com os meios de comunica o e o acesso a informa o onde as mudan as s o quase que di rias A ISO 9001 que uma norma internacional n o foi desenvolvida para atrapalhar as empresas Se o Sistema de Gest o da Qualidade atrapalha e n o traz resultados para a empresa porque a norma est mal implementada A empresa n o pode ter dois processos de gest o sendo um a Gest o do Neg cio e o outro o Sistema de Gest o da Qualidade pois o segundo deve estar inserido dentro do primeiro O Manoel Maur cio de Souza Araujo Diretor T cnico da ACT Consultoria amp Treinamento contato Dactconsultoria com br Acessibilidade Cinco passos para superar a defici ncia e alcan ar uma vida a 28 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O
137. ta Apesar de regulamentada a fiscaliza o que dever ser feita por amostragem e a partir de den ncias ser dificil e o grande n mero de sacolas que o consumidor leva para casa ou est o acumuladas continuar ir na melhor das hip teses diretamente para a coleta seletiva sem reuso como ocorre em muitas resid ncias Soma se a 1sso o h bito de depositar sacolinhas dentro de sacos de lixo maiores para facilitar o descarte e o manuseio inviabilizando a identifica o para coleta ou a fiscaliza o Ressalte se que a proibi o definitiva das sacolas pl sticas foi adotada em outras cidades do pa s e se mostrou uma medida vi vel para o consumidor sem grandes impactos para a ind stria 52 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 do pl stico e com ganhos ambientais significativos Al m disso o constante reposicionamento p blico acerca do uso das sacolas pl sticas n o educativo e desinforma o consumidor que fica confuso sobre qual posi o tomar conforme as constantes mudan as na lei e regulamenta o Ao consumidor cabe a meta sempre que poss vel da n o gera o e da redu o de gera o dos res duos o que inclui evitar as sacolinhas descart veis e continuar a usar sacolas retorn veis E claro fazendo a separa o dos res duos para reciclagem mesmo para aqueles que n o tem coleta seletiva em casa j que existem outras op es dispon veis com
138. ta Norma especifica o m todo do para a determina o da viscosidade em adesivos de fus o M quinas rodovi rias S mbolos para controles do operador e outros mostradores Parte 1 S mbolos comuns A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 6405 1 2015 M quinas rodovi rias S mbolos para controles do operador outros mostradores Parte 1 S mbolos comuns elaborada pelo Comit Brasileiro de M quinas Rodovi rias ABNT CB 48 Esta parte da ABNT NBR ISO 6405 estabelece os s mbolos comuns para uso em controles do operador e outros mostradores de m quinas rodovi rias definidas na ABNT NBR NM ISO 6165 Esta Norma tamb m aplica se a outros tipos de m quinas autopropulsoras para constru o projetadas para operar fora de vias p blicas Cartas Capital humano Dolores Affonso S o Paulo SP Na atualidade globalmente por mercados parceiros de empresas competem neg cios e at por colaboradores N o basta mais ter um produto de qualidade ou uma campanha de marketing bem feita preciso pessoas certas nos lugares certos O capital humano passou a ser o maior ativo de qualquer organiza o e muitas pessoas me perguntam qual o principal diferencial que estas pessoas precisam ter Bom pessoas precisam gostar de pessoas lidar com pessoas e estarem prontas para esta nova realidade Mas como as empresas podem obter as pessoas certas ter colaboradores proativos criativos e que gerem resultados Claro que go
139. te e com a sustentabilidade do neg cio s o requisitos priorit rios para a lideran a das organiza es da pr xima d cada Quem n o entender esta nova ordem de coisas ter futuro incerto Para garantir sua sobreviv ncia e competitividade mercado as empresas precisam estruturar sua gest o de forma sist mica considerando relevantes todas as reas da organiza o atividades e p blicos de relacionamentos e internalizar a cultura socialmente respons vel com pr ticas que visem sustentabilidade e tamb m incentivar a inova o das organiza es n o apenas no n vel da tecnologia mas tamb m na inova o de processos e produtos O superintendente explica que o pa s vive uma crise conjuntural e pol tica mas quem atribui crise seus fracassos e pen rias violenta seu pr prio talento e respeita mais aos problemas do que s solu es A verdadeira crise a crise da incompet ncia O inconveniente das pessoas e dos pa ses a esperan a de encontrar as sa das e solu es f ceis Sem crise n o h desafios sem desafios a vida uma rotina uma lenta agonia Sem crise n o h m rito na crise que se aflora o melhor de cada um Falar de crise promov la e calar se sobre ela exaltar o conformismo Em vez disso trabalhemos duro Acabemos de uma vez com a nica crise amea adora que a trag dia de n o querer lutar para super la Tempo de crise tempo de gest o Buscar e
140. tem tamb m os sistemas compostos por membranas maior os benef cios em longo prazo compensam Ao se analisar o investimento e a opera o a vantagem maior Muita gente n o leva em considera o a rea ocupada pelos sistemas convencionais e o pequeno espa o exigido pelo de membranas ultrafiltrantes A manuten o dos sistemas de membranas de ultrafiltra o tamb m simples porque tem uma limpeza qu mica A Sabesp ainda n o definiu como ser ampliado o tratamento com o aumento da vaz o da Billings mas o sistema de membranas j usado pela empresa e deve ser implantado nas esta es de reuso de esgoto MF Microfiltra o 0 1 a 10 um biorreatoras MBR nos quais todo o G asa tratamento de gua e efluentes ocorre dentro do equipamento diferente dos sistemas de ultrafiltra o que precisam ser completados por outros processos Apesar de ambas as t cnicas serem usadas para a mesma fun o tratamento de l quidos a aplica o por m diferente A MBR tem sido usada para o pr tratamento de gua do Agua 4 YTra os de sais dissolvidos mar O permeado por sua vez Gases dissolvidos CO O encaminhado para o processo de osmose inversa ocasi o em que i gua adquire condi es consumo Os t cnicos dizem que esse processo recomendado para as UF Ultrafltra o 0 005 a 0 05 um Virus col ides NF Nanofiltra o 0 0005 0 005 um Dureza t
141. tenabilidade e custos do ciclo de vida dos equipamentos para aumentar a confiabilidade e facilitar a manuten o A TPM usa dados hist ricos recomenda es dos manutentores alertas da produ o testes de diagn sticos e outras t cnicas para programar as atividades de manuten o a fim de que o tempo de m quina parada seja minimizado TPM mais do que simplesmente manter tudo funcionando TPM inclui iniciativas de melhoria continua na busca de maneiras mais eficazes e eficientes de predizer e diagnosticar problemas relacionados com manuten o A TPM est relacionada com uma mudan a de cultura Antes da implementa o da TPM o conceito a produ o opera e a manuten o conserta Com a TPM tanto a produ o como a manuten o passam a ser respons veis pelos equipamentos Os est gios de manuten o dentro de uma organiza o podem ser classificados em Est gio 1 Manuten es de Interrup es Conceito do quebrou conserta Est gio 2 Manuten o Preventiva Planejamento de manuten es para prevenir problemas Est gio 3 Manuten o Produtiva Total TPM Existem 6 grandes perdas que contribuem negativamente para a efic cia do equipamento Falha do equipamento Set ups e Ajustes Tempo ocioso e pequenas paradas Velocidade reduzida Defeitos do processo Rendimento reduzido importante que todas estas perdas sejam registradas de forma precisa para que an lises e
142. tivo e resiliente imprevisibilidade dos cen rios e que seja capaz de gerar coletivamente os resultados que desejamos e precisamos para a retomada do desenvolvimento Na transi o para a realidade digital que transformar a atividade empresarial e a gest o p blica precisamos nos manter unidos e atentos a fim de que a riqueza se traduza em prosperidade para todos e o crescimento n o v al m da fronteira da tica e da sustentabilidade No mbito desse contexto e objetivos a FNQ passa s lideran as eleitas em 2014 suas aspira es e propostas na expectativa de iniciar 2015 com uma forte amig vel consequente e produtiva parceria Nesse pacto diz Martins a educa o o principal ativo estrat gico de uma na o que deseja ser protagonista no cen rio global Por 1sso precisamos agir imediatamente na busca de melhorias no sistema educacional em todos os n veis de ensino O desafio pela frente grande e de m dio e longo prazos mas h alguns passos imediatos Profissionalizar a gest o da educa o imprescind vel para que em futuro certo possamos contar com escolas e universidades de excel ncia prontas para formar os talentos de que o Brasil precisa As solu es a melhoria gt educa o o principal ativo estrat gico de uma na o que deseja ser protagonista no cen rio global 273 O Mar o de 2015 O Revista Banas Qualidade 39 CAPA As PME d
143. twares dependendo da adequa o praticidade n vel de treinamento dos envolvidos estrutura o direcionam as pessoas para o que elas devem fazer quando como e quem est autorizado a fazer o que protege e d acesso ou n o a determinadas informa es e execu o de atividades pelos usu rios podem ter um back up automatizado e reduz drasticamente o uso de papel al m de outras in meras vantagens Se uma empresa que est informatizada tiver que fazer procedimentos para atender a ISO 9001 ter praticamente que disponibilizar o manual i1s do s software s que utiliza Se a empresa n o for totalmente informatizada mesmo assim determinados softwares como excel podem ser utilizados para estabelecer determinadas rotinas e substituir procedimentos Al m de softwares do mercado aplicados para determinadas atividades sub processos ou processos N o h procedimento por melhor escrito que seja que substitua o treinamento im loco dado por um gestor ou profissional mais experiente sobre as atividades que um novo profissional vai executar na empresa Al m disso ningu m depois que conhece as pr ticas da empresa fica lendo o procedimento cada vez que vai executar uma atividade ou um sub processo que seja Se o treinamento de um funcion rio novo for feito baseado na utiliza o de bons softwares o aprendizado mais r pido e menos sujeito a erros Outro fator importante que como a norma requer a bus
144. utoras redes ramais conex es e reservat rios As m dias de desperd cio por regi es s o Norte 50 8 Nordeste 45 Sul 35 1 Centro Oeste 33 4 e Sudeste 33 4 S o Paulo tem o ndice de 34 3 abaixo da m dia nacional Qual processo empresarial aguentaria 37 de desperd cio Pesquisa Manufacturing Outlook da ASQ De acordo com a Pesquisa Manufacturing Outlook da ASQ nos EUA 83 dos fabricantes esperam que o crescimento da receita este ano seja maior do que foi em 2014 A perspectiva dos fabricantes positiva 75 disseram que houve crescimento da receita no ano passado acima dos 65 em 2013 Apesar disso eles ainda enfrentam dificuldades 41 disseram que a economia o seu maior obst culo contra 46 em 2013 e 26 citaram a escassez de trabalhadores qualificados como um desafio contra 18 em 2013 A ASQ realiza o levantamento anualmente para avaliar a fabrica o de perspectivas dos profissionais no pr ximo ano Os entrevistados s o de v rios sectores da ind stria transformadora incluindo aeroespacial automotiva de alimentos dispositivos m dicos e utilidades http www asq org media room press releases 2014 20141217 asg survey manufacturers outlook positive 2015 html 6 Revista Banas Qualidade O Mar o de 2015 O BQ 273 PAD j 2015 sustainable Transport Award Pr mio Internacional de Transporte Sustent vel O BRT corredor r pido de nibus maugurado em junho de 2014 do Rio de Janeiro g
145. uturar a sua gest o pensando em longo prazo Infelizmente as empresas brasileiras ainda t m uma cultura reativa e n o preventiva Modelos de gest o a exemplo do MEG podem ser aplicados em empresas de todos os portes e setores e til para avalia o diagn stico e orienta o da gest o das organiza es mostrando os pontos fortes e fracos das organiza es e consequentemente indicando onde est o as oportunidades de melhoria Para obterem melhores resultados inclusive financeiros a organiza o precisa ter uma gest o integrada em que todas as reas processos e atividades estejam voltados para a busca dos mesmos objetivos e de melhores resultados Para alcan ar a excel ncia da gest o e uma gest o mais eficiente as organiza es podem implantar um programa permanente de melhoria da gest o tendo em vista se diferenciar no mercado al m de estarem mais preparadas para cen rios inst veis e de turbul ncia Acrescenta que sustentabilidade e inova o est o cada vez mais presentes na agenda das organiza es sejam elas p blicas ou privadas Mais do que isso empresas tem a sustentabilidade no seu core business e tamb m implantam a es inovadoras tornaram se um diferencial de escolha pelos consumidores Sendo assim torna se essencial para as organiza es utilizar esses temas na estrutura o de estrat gias e objetivos que permeiam o neg cio Preocupar se com o entorno com o meio ambien
146. ve culo com alto recall nos contate atrav s do telefone 11 3798 6380 ou pelo email comercial Dedila com br motivado s depende de voc O quinto e ltimo passo a dissemina o ou seja ajude outras pessoas passe para frente o que aprendeu e ajude o mundo a se tornar um lugar melhor para todos Seguir esses passos far toda a diferen a na sua vida pois assim como eu pude lutar e sair vencedora apesar de todas as adversidades voc tamb m pode S depende de voc vencer esta batalha O Dolores Affonso coach palestrante consultora designer professora e idealizadora do Congresso de Acessibilidade hitp wWWwwW congressodeacessibilidade com leitores todos A BERIC especializada em gest o de processo de certifica o de produtos o selo de qualidade agilidade e transparencia por tr s das grandes marcas Tem excelente network com os principais institutos e laborat rios nacionais e internacionais e uma equipe de profissionais altamente experiente neste segmento Se a sua empresa precisa certificar produtos simplifique Fale com a BERIC BERIC Solu es Empresariais II 4119 5703 www beric com br iro Martins superintendente a Funda o Nacional da idade FNO sem crise n o h safio e sem desafios a vida uma rotina uma lenta agonia Sem crise n o h m rito na crise que se aflora o melhor de cada
147. vidir a a utoria da vis o com a equipe o compromisso com o bom relacionamento e a verdade o compromisso em assumir 100 da responsabilidade e o de prestar contas pelas promessas que cada membro da equipe fez O senso de se sentir dono da empresa rea ou projeto ir substituir a rea o autom tica de rejeitar id ias ou criar tens o no ambiente Reuni es de an lise Equipes de alto desempenho aprendem novas formas de participa o nas reuni es de revis o e an lise para produzir resultados altamente colaborativos de forma mais produtiva Eles precisam aprender a controlar o humor da reuni o com frequ ncia relembrar a miss o verificar o status dos compromissos assumidos pelos membros da equipe notificar e gerenciar atrasos e rever a coer ncia entre o plano e a sua consist ncia com a miss o Desafiar a quebra de paradigmas Equipes de alta desempenho t m de aprender a olhar para al m do comum para o neg cio como ele e focar no compromisso de gerar avan os significativos breakthrough Quando avan os s o vistos como poss veis eles come am a ocorrer efetivamente 08 problemas Equipes de alta performance precisam aprender a abordar os percal os de um caminho novas oportunidades de reestabelecer os compromissos criar novos passos para alcan los Isso resulta em um retorno mais r pido para a a o com energia renovada para o trabalho e finalmente produz taxas aceleradas d

Jairo Martins - Banas Qualidade

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