Home

universidade federal de pelotas faculdade de medicina

1. 6 Selecionar NOVO e apertar a tecla ENTER ADMITIR DADOS DO PAC 7 Nova tela 03 Identidade Nome Nascimento 5 Altura 0 cm Peso Kg tnico CAUCASIANO Sexo MASCULINO 8 Escrever o n mero do question rio do adolescente no espa o identidade ap s terminar apertar ENTER 9 Cursor aparecer no espa o Nome Escrever o nome do adolescente e apertar ENTER 10 Os demais espa os ser o altura em cent metros Peso em quilogramas 11 Espa o ETNICO aperte a tecla gt para rolar as op es Selecione sempre CAUCASIANO independente da cor da pele Relat rio do trabalho de campo 96 12 Espa o Sexo se masculino aperte ENTER se feminino aperte gt e selecione FEMININO 13 Continua o da tela 03 ADMITIR DADOS DO PAC Continua o da tela 03 Sexo MASCULINO gt Fumante N O gt Asma N O Ident T cnico 14 Fumante N O LEMBRETE Para corrigir o que foi escrito No mesmo espa o aperte tecla lt Se resolveste alterar o que escreveste na op o anterior P EX sexo feminino ao inv s de masculino aperte a tecla ESC por uns 2 segundos o cursor retornar ao espa o sexo 15 No espa o Asma colocar N O 16 No espa o t cnico coloque as iniciais do seu nome Relat rio do trabalho de campo 97 17 Tela 04 Teste espirometria FVC
2. Relat rio do trabalho de campo 59 designados doutorandos que se revezavam para acompanhar uma assistente de pesquisa na entrega de folders informativos sobre o estudo e import ncia da participa o de todos confeccionados especialmente para fazer o chamamento dos adolescentes homens para o acompanhamento que teria in cio logo Diariamente no turno da manh in cio s 6 30 horas o doutorando e a assistente cnegavam ao quartel para entregarem esses folders para os jovens da coorte previamente agendados no alistamento militar para aquele dia Esta entrega era feita pela assistente de pesquisa ap s a realiza o de uma chamada de todos os nascidos em hospitais de Pelotas no ano de 1993 A lista foi extra da do banco de dados do estudo e atualizada na Junta de Alistamento Militar A assistente conferia todos os nomes da lista fornecida pela Junta de Alistamento Militar com os agendamentos do dia para identificar quem eram os membros da coorte No quartel os jovens eram reunidos em um s local e convidados a sentarem e ouvirem a assistente falar sobre o estudo e era realizada a leitura do folder Nesta ocasi o era dito que os jovens seriam chamados para um novo acompanhamento setembro de 2011 atrav s de um telefonema agendando o dia de seu comparecimento cl nica localizada junto ao CPE 3 1 4 Entrega de folders para as meninas Quatro rastreadores Cl sia Zenilda Carlos Alberto e Michele foram contratados para se desloc
3. 5 15 An lise estat stica Como os desfechos VEF1 CVF e rela o VEF1 CVF com seus valores absolutos e preditos e algumas exposi es s o vari veis cont nuas primeiramente ser o avaliadas a normalidade de suas distribui es histograma e coeficiente de varia o Dados de m dias e desvios padr o ser o apresentados na an lise descritiva de exposi es e desfechos Nas exposi es categ ricas ser o apresentadas propor es em cada uma das categorias da vari vel Na an lise bivariada ser o cruzados desfechos e exposi es atrav s de teste t ou ANOVA para vari veis de exposi o categ ricas e correla o de Pearson para exposi es cont nuas Caso os pressupostos para utiliza o de testes param tricos n o forem respeitados transforma es de escala do desfecho ou utiliza o de alternativas de testes n o param tricos ser o utilizados Regress o linear ser utilizada segundo modelo de an lise Figura 2 Ser o inseridas no modelo todas as vari veis conforme modelo hier rquico e permanecer o aquelas que apresentarem p lt 0 20 para ajustes como poss veis fatores de confus o Nas vari veis dos acompanhamentos de 6 meses 1 e 4 anos ser o utilizadas pondera es devido ao fato de que nestes acompanhamentos os indiv duos de baixo peso ao nascer est o sobre representados pelo processo de amostragem para estes acompan hamentos Projeto Page 37 SOCIOECON MICOS DEMOGRAFICOS Escolaridade m
4. Artigos planejados 1 Adiposidade corporal e fun o pulmonar revis o sistem tica de literatura 2 Associa o da trajet ria da obesidade ao longo da adolesc ncia e fun o pulmonar aos 18 anos de idade coorte de nascidos vivos Pelotas 1993 3 Composi o corporal e fun o pulmonar aos 18 anos coorte de nascidos vivos Pelotas 1993 Projeto de pesquisa 9 1 Introdu o As morbidades respirat rias s o respons veis por importante carga de D O processo da respira o envolve morbimortalidade em crian as e adolescentes v rias etapas como a ventila o a perfus o e a hematose Esta ltima a troca de oxig nio e g s carb nico entre os alv olos e o sangue tem como principal finalidade a oxigena o dos tecidos Uma das formas de se avaliar o quanto os pulm es est o realizando adequadamente ou n o suas fun es a medida dos volumes e fluxos pulmonares atrav s de um exame chamado espirometria Os principais volumes pulmonares utilizados na pr tica cl nica e em pesquisas epidemiol gicas s o a capacidade vital for ada CVF o volume for ado expirado no primeiro segundo da CVF VEF1 e a rela o entre ambos VEF1 CVF A CVF expressa a m xima quantidade de ar expirada durante o movimento de expuls o do ar dos pulm es O VEF1 uma medida obtida ap s uma inspira o m xima e mensura a quantidade de ar expirada da maneira mais r pida poss vel no primeiro segundo da CVF Crian
5. log peso x 0 1105 9 81 Limite inferior previsto x 0 87 VEF1 CVF previsto 97 Limite inferior 88 Log n logaritmo natural estatura em cent metro idade em anos e peso em quilogramas Projeto de pesquisa 29 5 7 Vari veis independentes O Quadro 3 apresenta as vari veis independentes a serem utilizadas nas an lises do presente projeto Al m do nome das vari veis s o apresentados tamb m o ano do acompanhamento a descri o e operacionaliza o das mesmas Quadro 3 Descri o das vari veis independentes a serem utilizadas nas an lises deste projeto Vari vel Acompanhamento Classifica o Operacionaliza o Sexo Peri natal Categ rica dicot mica Masculino e feminino Idade materna Peri natal Num rica discreta Anos completos Escolaridade materna Peri natal Num rica discreta Anos completos de estudo Peso ao nascer Peri natal Num rica cont nua Gramas Pequeno para idade Peri natal Categ rica dicot mica Pequeno lt percentil 10 e n o gestacional pequeno 2percentil 10 segundo curva de Willians ndice ponderal Peri natal Num rica cont nua Peso g cm Fumo materno na Peri natal Categ rica dicot mica M e costumava fumar na gesta o gesta o sim n o Diferen a de peso Peri natal Num rica continua Diferen a de peso entre o materno in cio e fim da gravidez em quilogramas Prematuridade Peri natal Categ rica dicot mica Pre
6. Algumas explica es podem ser atribu das amplia o dos servi os de aten o b sica e ao aumento do n mero de equipes de sa de da fam lia em todas as regi es brasileiras Por exemplo a expans o de equipes de sa de da fam lia de 1999 a 2004 foi maior na regi o Nordeste quando comparada regi o Sul Tendo em vista que o desfecho foi avaliado pela pergunta referida de diagn stico m dico sup e se que o aumento no acesso e utiliza o de servi os de sa de pode explicar em parte o aumento nas preval ncias de asma princi palmente na zona rural Outro fator que poderia explicar o incremento da asma em popula es rurais seria a maior exposi o aos agrot xicos e pesticidas dos indiv duos que residem nessas localidades Mesmo sendo essa apenas uma 248 hip tese no plano te rico e da especula o cient fica consideramos um importante aspecto a ser abordado em futuros estudos nacionais As maiores preval ncias de asma para o sexo mascu lino coincidem com o descrito em publica es pr vias Estudo de Osman et al realizado com escolares nos anos 1984 1994 1999 e 2004 encontrou maiores preval ncias e tend ncias para asma nos meninos Nas crian as assim como encontrado em nosso estudo as maiores preval ncias de asma do sexo masculino em rela o ao feminino podem ser explicadas por desvan tagens fisiol gicas Meninos dessa idade tendem a Tend ncia de asma em crian as e adolescentes Wehr
7. o de crescimento intrauterino DXA absorciometria de raios X de dupla penetra o Bod Pod pletismografia por deslocamento de ar Photonic Scanner utilizado para verificar medidas antropom tricas PDA Personal Digital Assistant Catch up crescimento acelerado ap s per odos de restri o Projeto de pesquisa 7 Lista de ilustra es Figuras Figura 1 Resumo dos acompanhamentos da coorte de 1993 28 Figura 2 Modelo hier rquico de an lise de dados eeen 37 Tabelas Tabela 1 Estrat gias de busca sistematizada da literatura no PubMed para localiza o de refer ncias bibliogr ficas sobre composi o corporal e fun o pulmonar 12 de janeiro de 2011 arara 13 Tabela 2 Crit rios de qualidade dos testes de fun o pulmonar 36 Quadros Quadro 1 Resumo dos artigos selecionados sobre associa o de vari veis relacionadas composi o corporal e fun o pulmonar 14 Quadro 2 Valores preditos de par metros de fun o pulmonar para indiv duos brasileiros estratificados por SEXO ss ssssnsnssananespacsansanecceandenaaeditetanachessenenavenavivsuenenes 29 Quadro 3 Descri o das vari veis independentes 30 Quadro 4 c lculo de poder para detectar diferen as de VEF1 CVF e rela o VER quiri Pas aad E E E E 33 EE lt S lt YE ff lt ST lt TFE Projeto de pesquisa 8
8. www ncbi nlm nih gov pubmed foi realizada a busca inicial Os limites foram artigos publicados em portugu s ingl s ou espanhol realizados em humanos N o houve limite de idade pois sabia se que haviam poucos estudos na adolesc ncia Inicialmente se fez uma busca por termos livres que resultou em mais de 200 mil refer ncias A partir deste ponto optou se por uma busca com vocabul rio controlado Os termos MeSH Medical Subject Heading foram consultados e uma nova busca foi realizada a partir dos termos pesquisados A Projeto de pesquisa 11 estrat gia teve o objetivo de contemplar artigos com delineamento longitudinal Foram encontradas 486 refer ncias das quais apenas 56 foram selecionadas para a leitura de resumos Foram considerados de interesse e selecionados para a leitura na ntegra 15 refer ncias Foram inclu dos artigos publicados nos ltimos 20 anos 1991 a 2011 com delineamento longitudinal e com tamanho de amostra maior do que 100 Foram exclu dos artigos com delineamento transversal ou de casos e controles e que n o avaliaram humanos As refer ncias recuperadas foram importadas para um arquivo do programa End Note X3 Thompson Reuters Corp Foi realizada uma leitura pr via dos t tulos e exclu dos aqueles que n o apresentavam rela o com o tema de pesquisa As refer ncias restantes tiveram seus resumos checados e por fim os artigos de maior interesse foram selecionados para leitura na ntegra As estra
9. 2010 Oct 26 10 1875 86 Projeto 45 50 Miller MR Crapo R Hankinson J Brusasco V Burgos F Casaburi R et al General considerations for lung function testing Eur Respir J 2005 Jul 26 1 153 61 51 Miller MR Hankinson J Brusasco V Burgos F Casaburi R Coates A et al Standardisation of spirometry Eur Respir J 2005 Aug 26 2 319 38 52 Pellegrino R Viegi G Brusasco V Crapo RO Burgos F Casaburi R et al Interpretative strategies for lung function tests Eur Respir J 2005 Nov 26 5 948 68 53 Perez Padilla R Vazquez Garcia JC Marquez MN Jardim JR Pertuze J Lisboa C et al The long term stability of portable spirometers used in a multinational study of the prevalence of chronic obstructive pulmonary disease Respir Care 2006 Oct 51 10 1167 71 Projeto 46 ANEXO 1 Projeto UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA COMIT DE TICA EM PESQUISA OF 05 11 Pelotas 22 de fevereiro de 2011 fima Sra Prof Ana Maria Baptista Menezes Projeto Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas na coorte de nascidos em 1993 em Pelotas RS Prezada Pesquisadora Vimos por meio deste inform lo que o projeto supracitado foi analisado e APROVADO por esse Comit quanto s quest es licas e metodol gicas de acordo com Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de O eis gt Naa
10. Lung function in white children aged 4 to 19 years Spirometry Thorax 1993 48 8 794 802 Santo AH Mortalidade relacionada asma Brasil 2000 um estudo usando causas m ltiplas de morte Cad Saude Publica 2006 22 1 41 52 DOI 10 1590 S0102 311X2006000100005 Sears MR Burrows B Flannery EM Herbison GP Holdaway MD Atopy in childhood I Gender and allergen related risks for development of hay fever and asthma Clin Exp Allergy 1993 23 11 941 8 Sole D Melo KC Camelo Nunes IC Freitas LS Britto M Rosario NA et al Changes in the prevalence of asthma and allergic diseases among Brazilian schoolchildren 13 14 years old comparison between ISAAC Phases One and Three J Trop Pediatr 2007 53 1 13 21 DOI 10 1093 tropej fml044 Travassos C Viacava F Laguardia J Os suplementos Sa de na Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD no Brasil Rev Bras Epidemiol 2008 11 Supl 1 98 112 DOI 10 1590 S1415 790X2008000500010 Wandalsen NF Gonzalez C Wandalsen GF Sol D Avalia o de crit rios para o diagn stico de asma atrav s de um question rio epidemiol gico J Bras Pneumol 2009 35 3 199 205 DOI 10 1590 S1806 37132009000300002 Wehrmeister FC Peres KGA Desigualdades regionais na preval ncia de diagn stico de asma em crian as uma an lise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios 2003 Cad Saude Publica 2010 26 9 1839 52 DOI 10 1590 S0102 311X2010000900017 Os autores dec
11. Maria Cecilia F Assun o cecilia epbi gmail com Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Helen Gon alves hdgs epi gmail com Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Cora L P Ara jo cora araujo terra com br Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Pedro Curi Hallal prchallalOgmail com Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Aluisio J D Barros abarros epi gmail com Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Correspond ncia para Fernando C sar Wehrmeister Rua Marechal Deodoro 1160 3 piso Pelotas RS CEP 96020 220 Fone fax 55 53 3284 1300 e mail ftwehrmeisterDyahoo com br Artigos 147 Resumo Introdu o estudos transversais t m apontado uma rela o inversa entre circunfer ncia de cintura CC e fun o pulmonar FP em adultos e idosos efeitos em longo prazo dessa associa o e em adolescentes ainda n o est o esclarecidos Objetivos avaliar os efeitos ao longo da adolesc ncia da CC e do percentual de gordura corporal na fun o pulmonar M todos estudo longitudinal da Coorte de Nascimentos de 1993 na cidade de Pelotas Brasil no acompanhamento dos 18 anos A CC foi avaliada atrav s da diferen a dos 15 aos 18 anos em desvios padr o ajustado para altura nos dois per odos O percentual de gordura corporal foi avaliado atrav s de pletismografia por deslocamento de ar Espirometria foi realizada para obten o do Volume Expirat rio For ado no 1 segundo
12. Santana e cols tamb m na Italia verificaram rela o direta de massa magra apenas para CVF em idosos de 67 a 78 anos No Reino Unido estudo de Cotes e cols 89 com amostra de conveni ncia n o apontou associa o de VEF1 e CVF com ndice de massa magra Geralmente estudos avaliam massa gorda e massa magra simultaneamente Gonzales Barcala e cols na Espanha estudando crian as e adolescentes de 6 a 18 anos verificaram que a rela o VEF1 CVF foi maior conforme aumento de massa gorda enquanto Karacan e cols evidenciaram rela o inversa entre VEF1 e CVF conforme aumento da massa gorda em turcos de 60 a 88 anos Rossi e cols 2 verificaram que o aumento de um quilograma de massa gorda reduz em 10 mililitros o VEF1 e em 12 2 mililitros a CVF em idosos americanos J Cotes e cols n o encontraram associa o entre massa gorda e par metros de fun o pulmonar O ac mulo de gordura na regi o abdominal pode ser prejudicial para a fun o respirat ria tendo em vista que o diafragma pode n o executar plenamente sua fun o 7 43 fazendo o indiv duo ter menores par metros de fun o pulmonar A gordura na regi o do t rax pode levar a uma altera o da complac ncia da parede tor cica Estudos transversais em adultos 18 3 40 44 mostraram rela o inversa da rela o cintura quadril RCQ com par metros de fun o pulmonar Circunfer ncia abdominal foi outro par metro antro
13. Testes PSICOIOSICOS caindo prato a e dad 70 DS OPA oo isca ss E ag ieosinvss oven ulin vada E O Ga 70 6 4 Question rios confidenciais x1 csiereecssirssvsdsazantvnesadercaareswetuslasnmasiansstaasitacancavex 70 7 MANUAIS DE INSTRU ES cscsscssssssessescecsscsessescscsscsessescssescsesnsnesseessaeeneaees 71 8 ESTRATEGIAS DE BUSCA DE ADOLESCENTES DURANTE O TRABALHO DE CAMPO 9 cicccasta suis o na ric dedsiriceasen eiiieaenii eneas 71 8 1 Rastreamento de endere os n o encontrados rea 71 8 2 Divulga o na imprensa local e em redes sociais 00 eee eee eeteceteeeeeeeeeeeeeeeees 12 8 3 Visitas domiciliares Unidade M vel Van essere 72 8 4 Entrevista na Funda o de Antendimento S cio Educativo FASE 12 8 5 Conduta com as gestantes e poss veis gr vidas 73 9 CONTROLE DAS ENTREVISTAS EXAMES ccceeeserecrecereneereeeserecerenros 73 10 RECURSOS MATERIAIS E INFRAESTRUTURA 73 10 1 Infraestr t r aseeseensa pa adegas 13 10 2 Moba eiorinn eare EEE a a EE SEEE A 73 10 3 PCP INS inen cases Goda dda ora lirain e ig E 74 11 DESCARTE DE MATERIAL BIOL GICO ccsscsscssessessessessessessessesssssesesseseeses 75 12 CONTROLE DE QUALIDADE DO TRABALHO 76 12 1 Entrevistas pa 76 12 2 Aparelhos e medida corporais sssessseeeseresseseesstssesressessrerrensersrsreesresresereses 76 13 JBANCODE DADOS sais aa Sd ida ia 77 Rel
14. The article was revised and approved by all contributors Artigos 122 Abbreviation list FEV1 Forced expiratory volume in 1 second FVC Forced Vital capacity PF pulmonary function PEF Peak expiratory flow rate BMI Body Mass Index WC Waist circumference CINAHL Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature L Liters mL milliliters cm centimeters HDI Human Development Index Artigos 123 Abstract Studies have reported an impact of central obesity on people s health The literature is scarce on the effects of waist circumference WC on pulmonary function PF The objective was to review the literature on the association between WC and PF A systematic review was carried out in PubMed CINAHL Web of Science and Scopus databases The search encompassed all published in press and on line documents up to December 2011 A meta analysis was carried out to obtain the pooled effect and a meta regression to evaluate sources of heterogeneity From 547 studies identified ten were included The meta analysis pointed to an inverse relationship between WC and FEV1 B 10 5 95 ClI 14 4 6 6 and FVC B 11 5 95 Cl 23 2 8 5 the effect was greater among men FEV1 B 15 9 95 CI 15 3 7 7 FVC B 16 6 95 Cl 21 2 12 2 compared to women FEV1 B 5 6 95 CI 9 1 2 1 FVC B 7 0 95 CI 9 1 4 8 The meta regression identified sex as the characteristic tha
15. o Isso tamb m foi observado em rela o escala da felicidade Relat rio do trabalho de campo 84 ANEXOS Relat rio do trabalho de campo 85 ANEXO 1 Manual do treinamento de espirometria Coorte de nascimento de Pelotas 1993 acompanhamento 2011 Treinamento medidas espirometria Elaborado por Ricardo Bica Noal para o acompanhamento 2008 Introdu o A espirometria um teste de fun o pulmonar um exame realizado com o objetivo de avaliar a fun o dos pulm es em um aparelho chamado espir metro que se realiza a espirometria Atrav s de sensores o aparelho mede o volume e a velocidade do ar que sai dos pulm es Os valores obtidos dependem de fatores como idade sexo e altura do indiv duo Existem valores considerados normais para cada um mas dependendo da manobra executada ou seja dependendo da vontade do entrevistado e do t cnico mesmo pessoas com exames normais podem apresentar resultados alterados Portanto a qualidade das medidas ou manobras espirom tricas depende muito mas muito mesmo da capacidade do t cnico e da compreens o das manobras por parte do entrevistado Material A espirometria ser realizada em um ambiente adequado sem janelas abertas sem ventiladores ou correntes de ar Abaixo listamos o conjunto de objetos necess rios para realiza o da espirometria 1 Espir metro ndd EasyOne Modelo 2001 2 Unidade Base 3 Cabo de conex o com computador
16. o amplamente aceitas em estudos epidemiol gicos pois a gordura subcut nea que corresponde a cerca de 40 a 60 da gordura corporal pode ser medida diretamente atrav s do plic metro 37 Entretanto necessita de equa es preditivas e de pessoal altamente treinado e padronizado para obter uma medida confi vel 3 37 Artigos 157 A utiliza o de medidas diretas como DXA e pletismografia por deslocamento de ar como neste estudo podem medir com mais acur cia o valor da massa gorda e seu percentual no organismo A plestismografia uma t cnica nova que tem boa comparabilidade com m todos mais tradicionais como DXA e pesagem hidrost tica 15 Tamb m um m todo r pido e confi vel para medir a gordura corporal com pouca exig ncia de coopera o do avaliado 15 Em resumo existe um efeito com rela o inversa da CC avaliada longitudinalmente sobre a fun o pulmonar no per odo da adolesc ncia embora com menor import ncia cl nica do que o percentual de gordura atual Al m de prejudicar a fun o pulmonar na adolesc ncia o maior percentual de gordura pode prejudicar tamb m a qualidade de vida com consequ ncias negativas para a sa de em geral Interven es nesta faixa et ria podem fazer com que estes adolescentes se tornem adultos mais saud veis evitando gastos desnecess rios com doen as na vida adulta Artigos 158 Refer ncias 1 Montes de Oca M Talamo C Perez Padilla R et al Chronic
17. 0 175 Feminino Brasil 43 44 52 2 1 lt 0 001 Norte 4 2 4 1 4 1 0 3 0 786 Nordeste 2 3 2 6 3 1 3 2 lt 0 001 Sudeste 5 1 5 0 6 6 2 6 lt 0 001 Sul 6 1 5 9 7 1 1 5 0 055 ed 48 56 49 01 0 882 Urbana Brasil 4 9 5 4 5 9 1 9 lt 0 001 Norte 4 0 4 1 4A 0 9 0 270 Nordeste 2 9 3 3 3 7 2 7 lt 0 001 Sudeste 5 5 6 1 7 0 2 4 lt 0 001 Sul 7 1 7 6 8 0 1 1 0 054 Ru 52 64 56 06 0 460 Rural Brasil 23 2 9 Sd 3 5 lt 0 001 Norte 7 2 1 E E Nordeste 1 6 19 2 5 4 8 lt 0 001 Sudeste 3 6 3 6 5 5 4 3 0 005 Sul 3 1 4 9 4 8 4 4 0 010 CNO 47 50 58 21 0 268 Na regi o Norte nos anos de 1998 e 2003 a PNAD levou em conta apenas o estado de Tocantins para a zona rural 2 2 p lt 0 001 na preval ncia de asma na faixa et ria de dez a 19 anos Esse incremento correspondeu a 1 9 p lt 0 001 na zona urbana e a 3 5 p lt 0 001 Rev Sa de P blica 2012 46 2 242 9 na zona rural Apesar de a regi o Norte apresentar um decl nio anual de 0 5 na preval ncia de asma nessa faixa et ria na zona urbana essa mesma regi o aponta um crescimento de 0 9 ambos n o significantes esta tisticamente Destaca se novamente o incremento anual na preval ncia de asma na zona rural que foi 4 8 p lt 0 001 na regi o Nordeste e 4 3 p 0 005 4 4 p 0 010 e 2 1 p 0 268 nas regi es Sudeste Sul e Centro Oeste respectivamente DISCUSS O Nossos resultados apontam um incremento de forma geral no diagn stico d
18. 00 16 92 9 08 Overall I squared 92 0 p 0 000 lt gt 11 47 15 25 7 69 NOTE Weights are from random effects analysis 1 32 0 32 Artigos 144 Table 1 Individual contribution of each variable in the decrease of heterogeneity measured by meta regression Adjusted R Variable FEV1 FVC Sex 54 8 85 7 WC measurement method 0 0 0 0 Age 0 0 0 0 Sample 0 0 0 0 Adjustment for height weight and age 0 0 0 0 HDI 10 2 0 0 Geographical continent where study was carried out 7 7 0 0 For this analysis the study reporting measurements for both genders 5 was not included Artigos 145 Artigo original 2 Ap s sugest es da banca e incorpora o das mesmas o artigo ser formatado para submiss o no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine Artigos 146 T tulo Adiposidade e fun o pulmonar ao longo da adolesc ncia evid ncias da Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas Brasil Title Adiposity and lung function throughout adolescence evidences from the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Autores Fernando C Wehrmeister fcwehrmeister yahoo com br Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Ana Maria B Menezes anamene terra com br Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Rogelio Perez Padilla perezoad gmail com Instituto Nacional de Enfermedades Respiratorias M xico Ricardo B Noal ricardobnoal gmail com Universidade Federal de Pelotas
19. 002 height ntimeters Relation FEV1 FVC centime B 0 053 SE 0 027 Chen et al 18 79 Cross Smallest 1674 Both FEV1 L Sex age Artigos 140 2007 5 sectional circumference B 0 011 SE 0 002 height weight Canada between the ribs and FVC L and smoking iliac crest B 0 013 SE 0 002 centimeters Relation FEV1 FVC B 0 031 SE 0 025 E Ra e Smoking blood 1059 Male fa Oi i glucose sn elation FEV1 FVC Choi et al Cross Midpoint between the B 0 0007 SE 0 0005 Systolic BP 2011 20 219 ribs and iliac crest 7 Ta total sectional FVC predicted South Korea centimeters B 0 15 SE 0 04 cholesterol 1555 Female Relation FEV1 EVC eee and B 0 0001 SE 0 002 FEV1 predicted B 0 233 SE 0 04 FVC predicted Smoking eae ae ie Mele B 0 350 SE 0 04 schooling and Balcom et al circumference RCE DA ao Cross f 0 f or the ratio sU 88 85 sectional eee FEV1 predicted FEV1 FVC States centimeters B 0 086 SE 0 03 adjusted for 1168 Female FVC predicted age height and B 0 176 SE 0 03 skin color too Relation FEV1 FVC B 0 086 SE 0 02 Relation a E WC height age Smallest hea i pieced ro ao Paek et al circumference 6 physical activity 2010 21 219 a between the ribs and 4001 Both on A PAEO alcohol South Korea iliac crest Relation FEV1 FVC consumption centimeters B 0 029 i and l socioeconomic status Steele e
20. 10 Araujo CL Menezes AM Vieira Mde F et al The 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study methods Cad Saude Publica 2010 Oct 26 10 1875 86 Artigos 159 11 Victora CG Hallal PC Araujo CL Menezes AM Wells JC Barros FC Cohort profile the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Int J Epidemiol 2008 Aug 37 4 704 9 12 Pereira CAC Lemle A Algranti E et al Consenso brasileiro sobre espirometria J Pneumol 1996 22 3 150 6 13 Ferguson GT Enright PL Buist AS Higgins MW Office spirometry for lung health assessment in adults A consensus statement from the National Lung Health Education Program Chest 2000 Apr 117 4 1146 61 14 Pereira CAC Jansen J Barreto S Marinho J Sulmonett N Dias R Espirometria J Pneumol 2002 28 Supl 3 S1 S82 15 Fields DA Goran MI McCrory MA Body composition assessment via air displacement plethysmography in adults and children a review Am J Clin Nutr 2002 Mar 75 3 453 67 16 Knudson RJ Schroter RC Knudson DE Sugihara S Influence of airway geometry on expiratory flow limitation and density dependence Respir Physiol 1983 Apr 52 1 113 23 17 Myers JE Differential ethnic standards for lung functions or one standard for all S Afr Med J 1984 May 12 65 19 768 72 18 Perez Padilla R Rojas R Torres V Borja Aburto V Olaiz G The Empece Working G Obesity among children residing in Mexico City and its impact on lung function a comparison
21. 1460 N 1460 N 5249 N 5249 Localizados N 649 N 644 N 1414 N 1363 N 1273 N 4452 N 4349 99 1 98 3 96 8 93 4 87 2 87 5 85 7 Percentual Figura 1 Resumo dos acompanhamentos da coorte de 1993 5 6 Operacionaliza o do desfecho Ser o utilizados como desfechos os par metros de fun o pulmonar obtidos atrav s da espirometria pr e p s broncodilatador salbutamol 400 mcg O equipamento a ser utilizado o mesmo do acompanhamento dos 15 anos um espir metro port til bateria que utiliza vibra o ultrass nica para mensurar os fluxos pulmonares modelo Easy One manufaturado por ndd Medical Technologies Inc Este aparelho tem capacidade de armazenagem de 400 manobras disponibilizando as tr s melhores curvas bem como gr ficos demonstrando o desempenho de cada indiv duo As medidas de volume expirat rio for ado no primeiro segundo VEF1 capacidade vital for ada CVF rela o VEF1 CVF fluxo expirat rio for ado na metade da CVF FEF gt 5 75 e pico de fluxo expirat rio PFE ser o os desfechos Todas as manobras Projeto de pesquisa 28 ser o conduzidas com o indiv duo sentado em posi o ereta com clip nasal e bocais descart veis O BD ser aplicado atrav s de um espa ador volum trico por via inalat ria 500 ml e novo teste p s BD ser feito ap s 15 minutos Ser o realizadas at 8 manobras sendo que ser o considerados ace
22. 1932 8 8 1 5 1923 6 5 1 2 VEF FVC 3855 86 6 6 7 1932 85 9 6 9 1923 87 2 6 4 VEF do previsto 3855 98 7 12 8 1932 96 8 12 6 1923 100 7 12 7 CVF do previsto 3855 104 2 12 4 1932 103 9 12 2 1923 104 5 12 6 VEF volume for ado expirado em 1 segundo CVF capacidade vital for ada PFE pico de fluxo expirat rio De acordo com equa o proposta por Pereira et al 2002 Relat rio do trabalho de campo 108 Figura 1 Percentual de tr s curvas aceit veis antes e ap s aplica o de broncodilatador Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas RS 100 0 lg a a 90 0 80 0 70 0 60 0 50 0 40 0 30 0 20 0 Percentual de 3 cruvas aceitaveis 10 0 0 0 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena uinzen Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Marco Pr BD m P s BD Relat rio do trabalho de campo 109 Figura 2 Percentual de testes que preenchem crit rios de qualidade da ATS antes e ap s aplica o de broncodilatador Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas RS 100 o 00 0 Ko c S d a E e ue e cio do q N U 80 0 Ko 2 70 0 gt 60 0 re 2 Eu 50 0 o q n 40 0 Sm e 30 0 a 20 0 Ko T s 10 0 c o 0 0 Sm Ed 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quin
23. 4 Espirete 5 Bocal descart vel 6 Baterias alcalinas AA 2 7 Seringa de calibra o 8 Clipe nasal 9 Spray broncodilatador 10 Espa ador de 500 ml Relat rio do trabalho de campo 86 ESPIR METRO ESPIRETE E BASE COLOCA O DO ESPIRETE z One EDiros lt i j me Ace ESPIRETE I am BOCAL DESCART VEL SERINGA DE CALIBRA O P GINA COM GR FICOS GERADOS Relat rio do trabalho de campo 87 M todo resumido Todos os indiv duos do estudo realizar o at 8 manobras com o objetivo de obter tr s provas aceit veis com os dois melhores valores do volume expirat rio for ado no primeiro segundo VEF1 e capacidade vital for ada CVF dentro de 150 ml Todas as provas espirom tricas ser o realizadas com o sujeito sentado com clipe nasal e bocal descart vel Os valores da capacidade vital for ada CVF volume expirat rio for ado no primeiro segundo VEF1 e da rela o VEF1 CVF ser o avaliados este o chamado teste pr broncodilatador Ao t rmino deste teste aplicar o broncodilatador BD inalat rio salbutamol 400 mcg atrav s de um espa ador de 500 ml As mesmas manobras ser o repetidas 15 minutos ap s a administra o do medicamento broncodilatador este o chamado teste p s broncodilatador Crit rios de exclus o Ser o considerados crit rios de exclus o para realiza o da espirometria o relato de 1 t
24. Assun o analisaram 87 curr culos de candidatos de ambos os sexos maiores de 18 anos de idade com ensino m dio completo e disponibilidade de tempo Ap s an lise dos curr culos entrevista disponibilidade de tempo e experi ncia com pesquisa foram selecionadas 52 pessoas Destas foram selecionadas 35 candidatas para participaram do treinamento do question rio geral incluindo doze que tamb m fizeram parte do treinamento da antropometria As outras 17 pessoas pr selecionadas foram chamadas apenas para o treinamento dos equipamentos de composi o corporal Para a antropometria e question rio geral foram treinadas apenas mulheres enquanto que para o treinamento dos aparelhos homens tamb m foram inclu dos Para o cargo de coletador de sangue o recrutamento foi feito separadamente pela pesquisadora Isabel Oliveira e pela bi loga Helena Thurow a qual entrevistou em 27 de julho de 2011 doze candidatos Os crit rios para sele o foram experi ncia em coleta de sangue disponibilidade de hor rios planos de futuros cursos ou viagens hor rios e dias de trabalho sal rio e tempo total de trabalho 3 5 2 Treinamentos Relat rio do trabalho de campo 62 Seguindo uma ordem cronol gica os treinamentos que serviram para capacitar pessoal e compor a equipe da coorte de 1993 est o abaixo descritos O per odo de treinamento foi de 08 08 a 26 08 de 2011 gt Antropometria e press o arterial No per odo de 08 a 12 de agosto
25. Bod Pod DXA e o Photonic Scanner medidas antropom tricas como o IMC pregas cut neas raz o cintura quadril e circunfer ncia de cintura ser o avaliadas para tra ar a trajet ria da obesidade ao longo da adolesc ncia Entender os mecanismos que permeiam a rela o da adiposidade corporal e da distribui o da gordura com a fun o pulmonar aos 18 anos de idade em um estudo de coorte longitudinal pode trazer importante contribui o para o o planejamento de pol ticas e interven es que impe am a redu o da fun o pulmonar reconhecida como importante fator de risco para mortalidade por doen as respirat rias cr nicas na vida adulta O presente estudo faz parte de um projeto mais amplo nominado Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas Coorte de Nascidos Vivos de 1993 Projeto de pesquisa 6 Lista de defini es e abreviaturas VEF1 volume expirado for ado no primeiro segundo CVF capacidade vital for ada PFE pico de fluxo expirat rio FEF 5 75 fluxo expirat rio for ado entre 25 e 75 da capacidade vital for ada ATS American Thoracic Society Sociedade Americana do T rax ERS European Respiratory Society Sociedade Respirat ria Europ ia SBPT Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia IMC ndice de Massa Corporal RCQ rela o cintura quadril RCIU restri
26. Nordeste 4 2 3 9 4 3 0 4 0 649 Sudeste 8 2 8 5 9 7 1 7 0 001 Sul 85 10 6 94 09 0 142 no 71 86 66 0 7 0 449 Urbana Brasil 86 87 91 06 0 006 Norte 65 68 80 2 1 0 001 Nordeste 5 5 5 1 5 5 0 0 0 989 Sudeste 9 7 9 6 11 0 1 3 lt 0 001 Sul 11 6 13 3 122 05 0 282 S 89 104 80 1 1 0 046 Rural Brasil 49 53 5 9 1 8 0 002 Norte 4 6 Nordeste 3 2 3 0 4 5 3 5 lt 0 001 Sudeste 7 6 8 6 9 5 2 2 0 035 Sul 72 92 82 14 0204 Centro 69 80 50 30 0 137 Oeste a Na regi o Norte nos anos de 1998 e 2003 a PNAD levou em conta apenas o estado de Tocantins para a zona rural preval ncias menores os adolescentes tiveram maiores varia es percentuais do que as crian as A varia o percentual no Pa s aponta um crescimento anual de Tend ncia de asma em crian as e adolescentes Wehrmeister FC et al Tabela 3 Preval ncias de asma e varia o anual em adoles centes de dez a 19 anos de idade conforme sexo zona de resid ncia e regi es brasileiras Brasil 1998 2008 Preval ncia de Varia o Vari vel asma anual p 1998 2003 2008 Geral Brasil 4 4 5 0 5 5 2 2 lt 0 001 Norte 4 1 4 1 3 8 0 5 0 481 Nordeste 2 4 2 8 3 4 3 5 lt 0 001 Sudeste 5 3 5 9 6 9 2 7 lt 0 001 Sul 63 7 1 7 4 1 7 0 002 a 51 62 56 08 0 235 Masculino Brasil 4 6 5 6 5 7 2 3 lt 0 001 Norte 3 9 4 0 3 6 0 7 0 467 Nordeste 2 5 3 0 3 6 3 8 lt 0 001 Sudeste 5 5 6 6 7 2 2 7 lt 0 001 Sul 6 4 8 4 ard 1 9 0 012 a 55 67 62 413
27. Pulmonary complications of obesity Am J Med Sci 2001 Apr 321 4 249 79 36 Piper AJ Grunstein RR Big breathing the complex interaction of obesity hypoventilation weight loss and respiratory function J Appl Physiol 2010 Jan 108 1 199 205 37 Rodriguez G Moreno LA Blay MG et al Body fat measurement in adolescents comparison of skinfold thickness equations with dual energy X ray absorptiometry Eur J Clin Nutr 2005 Oct 59 10 1158 66 Artigos 162 Tabela 1 Descri o da amostra aos 15 e 18 anos Coorte de nascimentos 1993 Pelotas Brasil Aos 15 anos Aos 18 anos n 4 349 n 4 129 Caracter sticas n n Sexo Masculino 2113 48 9 2022 49 2 Feminino 2212 51 1 2089 50 8 Cor da pele Branca 2769 64 1 2527 64 1 Preta 611 14 1 570 14 5 Parda 784 18 1 E 17 7 Amarela 1 8 71 1 8 Indigena 83 1 9 73 1 9 Renda familiar per capita reais m dia DP 1328 4 2052 4 487 1 1888 8 Fumo da m e na gesta o N o 2886 66 7 2758 67 1 Sim 1439 33 3 1353 32 9 Idade gestacional semanas 237 3860 89 2 3684 89 5 lt 37 465 10 8 431 10 5 Peso ao nascer gramas 2 2500 3937 91 0 3746 91 0 lt 2500 388 9 0 369 9 0 Chiado no peito Nunca 2874 66 5 2690 65 4 Sim mas n o no ltimo ano 927 21 4 895 21 8 Sim no ultimo ano 524 12 1 524 12 8 Fumo Nunca 3471 82 2 3142 77 4 Sim mas parou 500 11 8 339 8 4 Sim aind
28. Relat rio do trabalho de campo 79 ressarcido o valor gasto com passagens at Pelotas no ato da apresenta o das notas fiscais 15 1 Entrevistas por telefone No primeiro dia do m s de mar o deu se in cio s entrevistas por telefone para jovens residentes fora de Pelotas Uma ou mais entrevistadoras ficava respons vel por entrar em contato com adolescentes de outras cidades do estado do Rio Grande do Sul RS e do Brasil para aplicar o question rio via telef nica O question rio confidencial e QFA eram enviados por correio convencional ou eletr nico A entrevistadora ao t rmino da entrevista tentava convencer o jovem a visitar a CC93 para realizar os exames de composi o corporal Foram detectados 127 jovens morando fora de Pelotas sendo que em 45 desses foi aplicado o question rio por telefone 16 EQUIPE 16 1 Estrutura de cargos do estudo A coordena o geral do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas RS dos professores Cesar Victora e Fernando Barros O acompanhamento de 2011 12 foi coordenado pelos professores Ana Maria Baptista Menezes Helen Gon alves Maria Cec lia Formoso Assun o e Pedro Curi Hallal A professora Isabel Oliveira e a psic loga Luciana Anselmi tamb m apoiaram todo o trabalho de campo e coordenaram a parte de coleta e processamento de sangue e dos testes psicol gicos respectivamente A supervis o geral e coordena o do trabalho de campo ficou a cargo da nutricionista Fernan
29. Segundo o Sistema de Informa es em Sa de Datasus a faixa et ria objeto deste estudo correspondeu a 42 da popula o do Pa s em 1998 a 40 em 2003 e a 35 no ano de 2008 A pergunta Algum m dico ou profissional de sa de disse que tem asma ou bronquite foi utilizada para definir as preval ncias de asma em cada ano com op es de resposta sim ou n o As an lises foram realizadas para o Pa s e tamb m estratificadas por grupos de idade regi es e local de resid ncia Os grupos de idade foram dicotomizados em indiv duos de zero a nove anos e de dez a 19 anos As preval ncias de asma foram analisadas tamb m por regi es brasileiras Norte Nordeste Sudeste Sul e Centro Oeste Por fim o local de resid ncia foi dicotomizado em urbano cidade ou vila em rea urbanizada cidade ou vila em rea n o urbanizada e rea urbana isolada e rural aglomerado rural de extens o urbana aglomerado rural isolado e povoado aglomerado rural isolado n cleo aglomerado rural isolado outros aglomerados e zona rural exclusive aglomerado rural Os bancos de dados foram obtidos do IBGE Os dados foram analisados no programa estat stico Stata 11 0 utilizando o comando svyset para definir os pesos amostrais e conglomerados e o comando svy para todas as an lises realizadas tendo em vista a comple xidade do processo de amostragem Foram obtidas as preval ncias de asma no Brasil e po
30. VEF e a Capacidade Vital For ada CVF Modelos de regress o linear multivari vel foram utilizados Resultados dos 5249 membros originais da coorte foram acompanhados aos 18 anos 4129 Desses 3859 realizaram testes de fun o pulmonar Houve rela o inversa e estatisticamente significante entre a diferen a de CC e VEF e no sexo masculino tanto para valores absolutos B 0 028 IC 95 0 053 0 003 como para valores previstos B 0 646 IC 95 1 247 0 046 Para o percentual de gordura corporal tamb m houve rela o inversa para VEF e CVF estatisticamente significantes em ambos os sexos Conclus o a diferen a de CC e o percentual de gordura corporal foram associados negativamente com FP Entretanto o percentual de gordura atual parece ser um determinante mais importante clinicamente para a fun o pulmonar do que a diferen a de CC Palavras chave percentual de massa gorda VEF CVF circunfer ncia de cintura Abstract Background cross sectional studies have shown an inverse relationship between waist circumference WC and lung function in adults and elderly The long term effects of such association as well as its relation to adolescence are not yet established Objectives to evaluate the effects of WC and percentage of fat mass on lung function parameters in adolescence Methods a longitudinal study of the 1993 Birth Cohort in Pelotas Brazil at the 18 years old follow up WC was evaluated using the dif
31. al Effects of Body Composition and Adipose Tissue Distribution on Respiratory Function in Elderly Men and Women The Health Aging and Body Composition Study J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2011 Apr 15 43 Gibson GJ Obesity respiratory function and breathlessness Thorax 2000 Aug 55 Suppl 1 S41 4 44 Ochs Balcom HM Grant BJ Muti P Sempos CT Freudenheim JL Trevisan M et al Pulmonary function and abdominal adiposity in the general population Chest 2006 Apr 129 4 853 62 45 Chen Y Rennie D Cormier YF Dosman J Waist circumference is associated with pulmonary function in normal weight overweight and obese subjects Am J Clin Nutr 2007 Jan 85 1 35 9 46 Schmidt MI Duncan BB Azevedo e Silva G Menezes AM Monteiro CA Barreto SM et al Chronic non communicable diseases in Brazil burden and current challenges Lancet 2011 Jun 4 377 9781 1949 61 47 Schramm JMdA Oliveira AFd Leite IdC Valente JG Gadelha MJ Portela MC et al Transi o epidemiol gica e o estudo de carga de doen a no Brasil Ci ncia amp Sa de Coletiva 2004 9 897 908 48 Victora CG Araujo CL Menezes AM Hallal PC Vieira Mde F Neutzling MB et al Methodological aspects of the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Study Rev Saude Publica 2006 Feb 40 1 39 46 49 Araujo CL Menezes AM Vieira Mde F Neutzling MB Goncalves H Anselmi L et al The 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study methods Cad Saude Publica
32. aparelhos era controlada pelas respons veis do fluxo da CC93 e Fluxo nos exames O jovem era conduzido pela respons vel pelo entretenimento recreacionista at um vesti rio para trocar sua roupa por aquela apropriada para os exames Era necess rio tamb m a retirada de qualquer objeto de metal para a realiza o dos exames de composi o corporal Com a troca de roupa os jovens deixavam seus pertences em arm rios com cadeados e percorriam todos os exames carregando a sua chave Durante o fluxo na parte dos aparelhos alguns pr requisitos eram seguidos O bod pod era um aparelho com prioridade pois nessa esta o eram medidos a altura e o peso do jovem e anotados no crach Esses dados eram utilizados posteriormente em outros aparelhos como o DXA e a espirometria o DXA na sala do DXA o adolescente deitava na cama anexa ao aparelho e era realizado um scanner do seu corpo f mur coluna e corpo inteiro O adolescente n o poderia ter pinos placas nos ossos ou estar usando qualquer objeto de metal o Photonic Scanner na sala do photonic o jovem entrava na c mara escura era posicionado e permanecia por alguns instantes sem mexer se Neste aparelho o uso de qualquer tecido no corpo que n o fosse a roupa fornecida pela pesquisa gesso e at mesmo tatuagens atrapalhava a forma o da imagem 3D e das medidas de circunfer ncia o Bod Pod nesta sala o jovem permanecia dentro do aparelho uma c mara fechada por alguns segundos
33. cada aparelho Em suma o arquivo do organizava os bancos de dados de forma a cada linha representar a informa o de um indiv duo e cada coluna as vari veis obtidas Ap s isso era rodado um script para verificar alguma inconsist ncia nos n mero de identifica o nquest e no d gito verificador dv Cada doutorando respons vel pelo seu aparelho verificava as inconsist ncias ou poss veis erros nas informa es obtidas Por fim os bancos semanais eram inseridos conjuntamente atrav s do comando append do Stata 12 0 13 8 Codifica o e Digita o dos question rios confidenciais Os question rios confidenciais eram auto aplicados inseridos em envelope lacrados pelos adolescentes e ent o entregues entrevistadora e depositados em uma Relat rio do trabalho de campo 78 urna Ao final do dia o doutorando de plant o armazenava os question rios do dia em local espec fico organizado por data Semanalmente a equipe de digita o recolhia os question rios e organizava em lotes a serem digitados com aproximadamente 100 question rios por lote Dentro dos lotes os question rios eram ordenados de forma crescente em rela o ao n mero de identifica o da coorte com etiqueta para ser lido por leitor de c digo de barras para facilitar futuras buscas Ap s isso a equipe de digita o codificava os mesmos sendo estes corrigidos por um aluno respons vel doutorando ou mestrado Wellcome Duas pess
34. coleta a circunfer ncia da cintura dos jovens incapazes de manter a posi o ereta A medida N O deve ser feita sobre a roupa O jovem deve ficar em p com os bra os relaxados ao lado do corpo e os p s juntos Relat rio do trabalho de campo 103 2 A fita colocada no plano horizontal ao n vel da cintura natural parte mais estreita do tronco 3 O ponto inicial da fita ponto zero deve estar acima do valor medido 4 Se houver dificuldade para identificar a parte mais estreita da cintura especialmente em pessoas obesas a circunfer ncia deve ser medida no plano horizontal no ponto identificado entre a ltima costela e a crista iliaca 5 A medida deve ser tomada ao final de uma expira o normal sem comprimir a pele 6 Registrar imediatamente a medida no PDA com precis o de 0 1 cm ou seja 1 casa decimal Por exemplo 101 0 cm 97 3 cm ou 97 0 cm 5 PER METRO DO BRA O O adolescente deve ser medido sentado A medida deve ser tomada no bra o ESQUERDO despido Marcar o ponto a ser medido 1 O bra o deve estar dobrado com o cotovelo formando um ngulo reto 90 e a palma da m o voltada para cima 2 Localizar o acr mio extremo superior do bra o e o ol crano extremo inferior do cotovelo 3 Colocar a fita m trica no extremo superior e lev la at o extremo inferior Dividir esta dist ncia por 2 e com uma caneta marcar este ponto do bra o ponto m dio Tomad
35. dificuldades enfrentadas por elas em rela o s quest es durante as entrevistas com os jovens Foi relatado o seguinte gt Quest o 81 Fonte de renda e mesada os jovens n o compreendem e respondem sobre a ltima palavra que escutam mesada Al m disso as entrevistadoras relataram que em muitos casos os jovens n o sabem informar a renda dos pais Eles omitem valores ou ent o dizem que n o sabem responder Outro fator complicador falar em mensal bruto pois os jovens n o sabem do que se trata gt Quest o 93 A renda referente aposentadoria confundida com outra pergunta que aparecia adiante sobre outra renda gt Quest o 357 Ter as op es de resposta impressas e as entrevistadoras n o necessitarem ler Ainda a palavra mensalmente n o era facilmente compreendida pelos jovens e uma breve explica o geralmente era necess ria gt Quest o 359 Houve contradi es na resposta pelo mau entendimento das op es de resposta Os jovens tiveram dificuldade para compreender as frequ ncias semanalmente mensalmente etc Al m disso quando fazem em casa se tem algu m por perto os jovens aparentemente mentem gt Atividade F sica As entrevistadoras relataram observarem os jovens cansados nesse momento da entrevista Assim eles come am a responder qualquer coisa quando questionado o tempo que praticam as atividades e apareciam valores absurdos como por ex
36. e era orientado a n o se mexer Neste aparelho era obrigat rio o uso de uma touca de nata o o Ultrassom a varredura das car tidas era realizada com o jovem deitado em uma maca com a cabe a posicionada para o lado para ser poss vel o acesso s art rias A medida era realizada do lado esquerdo e direito o Antropometria nesta sala era verificada a press o arterial com o jovem sentado medida da circunfer ncia braquial com o jovem sentado e da circunfer ncia da cintura pregas cut neas triccipital e subescapular e altura Relat rio do trabalho de campo 68 sentado Todas as medidas eram coletadas duas vezes e quando apresentava diferen a entre a medida um e dois acima do erro aceit vel a terceira medida deveria ser realizada O erro aceit vel para cada medida era altura sentada 0 7 cm prega cut nea tricciptal e subescapular 2 mm e cintura 1 cm A medida da press o arterial era evitada de ser aferida ap s a coleta de sangue o Espirometria a espirometria era realizada em duas etapas antes e ap s o uso do broncodilatador salbutamol 400 microgramas Era necess rio um intervalo m nimo de 15 minutos entre a primeira e a segunda sequ ncia de sopros O jovem fazia o exame sentado relaxado e com clipe nasal para evitar escape de ar pelo nariz o Coleta de sangue a coleta era feita atrav s de sistema a v cuo e com o adolescente deitado em uma maca Dentro de cada sala dos equipamentos havia uma ficha para anota
37. em mim desde que cheguei nesta cidade ali s desde minha defesa de mestrado Ganhaste mais um admirador Espero poder retribuir isso algum dia Aos meus amigos de Santa Catarina especialmente Alessandra Alessandro Stefanie e Thiago que sempre estiveram presentes em minha vida mesmo com o problema da dist ncia Um agradecimento especial aos meus colegas e amigos de p s gradua o Pelo divertimento apoio estudo discuss es e trabalhos em grupo N o poderia deixar de citar aqueles que sempre estiveram presentes e que me fizeram crescer Silvana Jeovany In cio Andreia Alan Samuel Aliteia Tales e claro aos alunos de doutorado que participaram do campo da Coorte 1993 Aos professores do Centro de Pesquisas que me apresentaram novos olhares sobre um mesmo assunto A todos em especial a voc s meus sinceros agradecimentos e minha eterna admira o SUM RIO SE AO 1 Apresenta o 2 Projeto de pesquisa 3 Relat rio do trabalho de campo 4 Artigos 4 1 Artigo original 1 4 2 Artigo de revis o 4 3 Artigo original 2 5 Mat ria para a imprensa P GINA 1 3 51 111 112 121 146 168 vi Apresenta o Apresenta o 1 Esta tese fruto de trabalho de pesquisa inserido na Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas RS e requisito para conclus o do curso de doutorado em Epidemiologia de Fernando C sar Wehrmeister que teve como orientadora a Prof Dr Ana Maria Baptista Menezes d
38. es denominada di rio de campo Nesta ficha eram anotadas intercorr ncias que seriam posteriormente de interesse dos respons veis e Fluxo dos question rios Na esta o da CC93 destinada aos question rios n o havia ordem para realiza o dos mesmos Em cada uma das seis salas de entrevista as quest es eram registradas no PDA O QFA era aplicado em uma sala contendo quatro computadores e o seu preenchimento era supervisionado por uma monitora Todas as d vidas que as entrevistadoras tinham sobre a resposta do jovem ou qualquer situa o era anotada no di rio de campo a exemplo do que era feito nos exames Entre a realiza o dos exames e dos question rios era oferecido aos jovens um lanche sandu che e suco e acesso a v deo game computadores e televis o na sala de recrea o a qual era supervisionada por uma monitora Ao t rmino dos exames e question rios o adolescente era encaminhado recep o onde era colocado um aceler metro no punho de seu bra o n o dominante Uma das recepcionistas orientava o jovem sobre o uso do aceler metro e entregava ao jovem um guia de orienta es sobre o uso do aparelho O aceler metro era configurado de acordo com o nome e ID do jovem Diariamente o respons vel pela acelerometria configurava os aceler metros a partir da planilha de agendamentos da recep o A recepcionista perguntava o endere o onde um motoboy poderia buscar o aparelho ap s sete dias de uso A planilha com e
39. function J App Physiol 2010 Jan 108 1 206 11 27 Collins LC Hoberty PD Walker JF Fletcher EC Peiris AN The effect of body fat distribution on pulmonary function tests Chest 1995 May 107 5 1298 302 28 Lazarus R Gore CJ Booth M Owen N Effects of body composition and fat distribution on ventilatory function in adults Am J Clin Nutr 1998 Jul 68 1 35 41 29 Gonzalez Barcala FJ Takkouche B Valdes L et al Body composition and respiratory function in healthy non obese children Pediatr Int 2007 Oct 49 5 553 7 30 Karacan S Guzel NA Colakoglu F Baltaci G Relationship between body composition and lung function in elderly men and women Adv Ther 2008 Feb 25 2 168 78 31 Lazarus R Sparrow D Weiss ST Effects of obesity and fat distribution on ventilatory function the normative aging study Chest 1997 Apr 111 4 891 8 32 Rossi AP Watson NL Newman AB et al Effects of Body Composition and Adipose Tissue Distribution on Respiratory Function in Elderly Men and Women The Health Aging and Body Composition Study J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2011 Apr 15 Artigos 161 33 Santana H Zoico E Turcato E et al Relation between body composition fat distribution and lung function in elderly men Am J Clin Nutr 2001 Apr 73 4 827 31 34 Wannamethee SG Shaper AG Whincup PH Body fat distribution body composition and respiratory function in elderly men Am J Clin Nutr 2005 Nov 82 5 996 1003 35 Koenig SM
40. o pulmonar auto relato e Altera es card acas e Cirurgia tor cica ou abdominal nos ltimos tr s meses e Cirurgia ocular ou deslocamento de retina nos ltimos tr s meses e Interna es por problemas card acos nos ltimos tr s meses e Gesta o e Tuberculose ativa em tratamento no momento do teste Projeto de pesquisa 26 5 5 Acompanhamentos da coorte aspectos metodol gicos Este estudo faz parte do projeto intitulado Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas Coorte de Nascidos Vivos de 1993 Detalhes sobre os acompanhamentos anteriores podem ser obtidos atrav s dos artigos de Victora e cols e Ara jo e cols 9 De forma sucinta pode se destacar que todos os nascidos vivos na regi o urbana de Pelotas e no ano de 1993 foram considerados eleg veis para o estudo As cinco maternidades da cidade foram visitadas diariamente entre 1 de janeiro e 31 de dezembro daquele ano Detectou se 5265 crian as nascidas vivas sendo que 16 0 3 recusaram participar do estudo Das 5249 restantes foram coletadas com as m es informa es socioecon micas demogr ficas reprodutivas comportamentais e de assist ncia sa de e morbidade Dos rec m nascidos foram coletadas medidas antropom tricas Nos acompanhamentos de um e tr s meses de idade foi selecionada uma sub amostra sistem tica de 13 d
41. um levantamento dos endere os dos acompanhamentos anteriores 2004 e 2008 e de uma Relat rio do trabalho de campo 71 atualiza o realizada em 2010 as rastreadoras iam at esses endere os e preenchiam um formul rio Num segundo momento nos casos de n o encontrarem o adolescente era fornecido o endere o de parentes que constava nos question rios antigos na parte de refer ncias para conseguir contato Neste momento as rastreadoras deixavam o folder para o jovem e em alguns casos agendavam a visita do mesmo na CC93 8 2 Divulga o na imprensa local e em redes sociais Com o objetivo de divulgar o acompanhamento da coorte de 1993 e trazer mais jovens para a CC93 foram publicadas mat rias na TV e r dios locais Foram gravadas participa es na Rede Nativa RBS TV Cidade Canal 20 da TV fechada no Programa Vida saud vel R dio Universidade Cat lica Di rio Popular Zero Hora R dio Atl ntida e Radio Federal FM Com o mesmo objetivo foram disponibilizados perfis da Coorte de 1993 em redes sociais como e Facebook http www facebook com pages Coorte 1 993 Pelotas 33991 1399360987 e Orkut http Awww orkut com br Main Profile uid 222528524 1213633335 e MSN coorte1993 hotmail com e Twitter EpidemioUFPel 8 3 Visitas domiciliares Unidade M vel Van Com o objetivo de encontrar jovens cujo contato era dif cil inexistente ou sem sucesso visitas domiciliares come aram a ser realizadas em 14 de fevere
42. with Mexican Americans Arch Med Res 2006 Jan 37 1 165 71 19 Klein S Allison DB Heymsfield SB et al Waist circumference and cardiometabolic risk a consensus statement from shaping America s health Association for Weight Management and Obesity Prevention NAASO the Obesity Society the American Society for Nutrition and the American Diabetes Association Diabetes Care 2007 Jun 30 6 1647 52 20 Leone N Courbon D Thomas F et al Lung function impairment and metabolic syndrome the critical role of abdominal obesity Am J Respir Crit Care Med 2009 Mar 15 179 6 509 16 Artigos 160 21 Chen R Tunstall Pedoe H Bolton Smith C Hannah MK Morrison C Association of dietary antioxidants and waist circumference with pulmonary function and airway obstruction Am J Epidemiol 2001 Jan 15 153 2 157 63 22 Ochs Balcom HM Grant BJ Muti P et al Pulmonary function and abdominal adiposity in the general population Chest 2006 Apr 129 4 853 62 23 Steele RM Finucane FM Griffin SJ Wareham NJ Ekelund U Obesity is associated with altered lung function independently of physical activity and fitness Obesity Silver Spring 2009 Mar 17 3 578 84 24 Wells JC Sexual dimorphism of body composition Best Pract Res Clin Endocrinol Metab 2007 Sep 21 3 415 30 25 Jubber AS Respiratory complications of obesity Int J Clin Pract 2004 Jun 58 6 573 80 26 Salome CM King GG Berend N Physiology of obesity and effects on lung
43. 19 Vari veis antropom tricas atuais contempor neas ou seja da adolesc ncia foram avaliadas em poucos estudos inclu dos nesta revis o A rela o cintura quadril RCQ e sua associa o com fun o pulmonar foi avaliada em apenas tr s estudos dois no Reino Unido t 2 e outro nos Estados Unidos 9 mostrando uma rela o inversa da RCQ com VEF1 e ou CVF O aumento da circunfer ncia de quadril diminuiu VEF1 apenas em mulheres adultas da Gr Bretanha 2 1 3 Rela o entre composi o corporal e fun o pulmonar Entre as medidas antropom tricas um dos determinantes isolados que tem 1 27 maior influ ncia sobre a fun o pulmonar a estatura 27 Com rela o ao peso z autores concordam que o mesmo n o um determinante importante da fun o pulmonar gt 79 embora alguma influ ncia do mesmo possa refletir se tanto em aumento como em diminui o dos par metros da fun o pulmonar Este aumento nos par metros de fun o pulmonar pode ser devido ao aumento de for a muscular na inf ncia e adolesc ncia e seu decl nio pode estar associado obesidade que pode limitar o movimento da caixa tor cica Estudos avaliando IMC e sua associa o com fun o pulmonar t m sido descritos na literatura entretanto pouco da variabilidade dos par metros de fun o pulmonar explicado pelo IMC 9 Dentre os poucos estudos sobre os diferentes componentes da composi o corporal e sua assoc
44. 2 candidatos receberam o treinamento enquanto que no turno da tarde 5 candidatos assistiram ao treinamento A responsabilidade foi da pesquisadora Isabel Oliveira e da bolsista de p s doutorado Helena Thurow 3 5 3 Avalia o e Sele o da Equipe Relat rio do trabalho de campo 64 As candidatas treinadas para o question rio geral foram avaliadas atrav s de uma prova te rico pr tica A sele o levou em considera o o desempenho objetivo em cada quest o do teste e a subjetividade dos observadores supervisora coordenadores e doutorandos sobre atitude postura comportamento e desempenho durante o treinamento A m dia foi calculada com base na nota da avalia o subjetiva e da prova Foram consideradas aprovadas aquelas candidatas que obtiveram m dia igual ou superior a 6 0 e foram selecionadas para o trabalho seguindo a ordem de classifica o at serem completas as vagas Um total de 27 candidatas foram aprovadas e selecionadas como entrevistadoras titulares As demais candidatas aprovadas ficaram como suplentes Para os equipamentos o crit rio de sele o foi baseado na compreens o e habilidade em manusear o aparelho Foram selecionadas dez pessoas que atingiram os crit rios Para a coleta de sangue os candidatos foram submetidos a uma prova pr tica onde coletavam sangue no sistema de coleta a v cuo Obedecendo a ordem de sele o obtida no treinamento e a disponibilidade de hor rio dos candidatos foram selecio
45. 4 Estender o bra o do adolescente desfazendo o ngulo reto do cotovelo A medida tomada na altura do ponto m dio do bra o esquerdo 5 A medida feita usando os dedos polegar e indicador da m o esquerda para elevar uma dobra de tecido adiposo subcut neo aproximadamente 1 cm acima do ponto sobre o qual o plic metro dever ser aplicado A dist ncia vertical entre os dedos e o ponto da medida necess ria para que a press o dos dedos n o interfira no valor da medida 6 A antropometrista deve se posicionar por tr s nas costas do adolescente Relat rio do trabalho de campo 105 7 Com o bra o esquerdo dobrado em ngulo reto 90 a antropometrista usando o polegar e o dedo indicador da m o esquerda palpa os epic ndilos m dio e lateral e desliza os dedos m dio e polegar para cima at que eles atinjam aproximadamente 1 cm acima do ponto m dio marcado 8 Uma prega de tecido levantada firmemente entre os dedos polegar e indicador A quantidade de tecido levantada deve ser suficiente para formar uma prega de lados paralelos e separar o tecido subcut neo da camada muscular interna 9 O adolescente deve relaxar o bra o de modo que o m sculo seja liberado da prega cut nea 10 0 plic metro mantido na m o direita aplicado sobre a prega cut nea levantada abaixo dos dedos sobre o ponto m dio marcado 11 A antropometrista mant m a prega com os dedos polegar e indicador e libera tota
46. 8 A amostra foi constitu da por 141 402 144 443 e 134 032 indiv duos em 1998 2003 e 2008 respectivamente e a an lise foi ajustada pelo desenho amostral As tend ncias de asma foram descritas por sexo regi es do Brasil e local de resid ncia em crian as zero a nove anos e adolescentes dez a 19 anos RESULTADOS A preval ncia de asma entre crian as foi 7 7 em 1998 8 1 em 2003 e 8 5 em 2008 com um incremento anual de 1 O maior aumento anual foi observado nas regi es Sudeste e Norte 1 4 Entre o grupo de adolescentes a preval ncia de asma foi de 4 4 em 1998 5 0 em 2003 e 5 5 em 2008 com aumento de 2 2 ao ano Na regi o Nordeste o aumento anual na preval ncia de asma foi de 3 5 Os maiores incrementos foram observados entre os meninos e entre moradores da zona rural CONCLUS ES Apesar de a asma apresentar um decr scimo em pa ses emergentes no Brasil os resultados apontam um incremento da asma entre crian as e adolescentes no per odo de 1998 e 2008 especialmente na zona rural DESCRITORES Crian a Adolescente Asma epidemiologia Estudos de S ries Temporais Rev Sa de P blica 2012 46 2 242 9 243 ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the trends in asthma prevalence in children and adolescents between 1998 and 2008 in Brazil METHODS Data on asthma prevalence from the 1998 2003 and 2008 National Household Sample Surveys were analyzed The sample was comprised of 141 402 144 443 and 134 032 in
47. 9 5 De acordo com equa o proposta por Pereira et al 2002 A inclus o das vari veis seguiu a ordem descrita na tabela baseado no valor p em ordem decrescente VEF volume for ado expirado em 1 segundo CVF capacidade vital for ada Artigos 166 Tabela 5 Coeficiente de determina o para par metros de fun o pulmonar ap s inclus o das vari veis no modelo sexo feminino Coorte de nascimentos 1993 Pelotas Brasil Coeficiente de determina o R VEF L VEF CVF L CVF Variavel modelo Bruto Ajustado Bruto Ajustado Bruto Ajustado Bruto Ajustado Diferen a de cintura 0 2 0 2 0 9 0 9 0 0 0 0 0 3 0 3 Altura cm 29 3 29 3 0 2 1 1 30 9 31 0 0 0 0 2 Peso e peso 10 5 31 6 1 3 2 1 19 2 37 7 1 7 2 5 Percentual de gordura corporal 0 0 34 4 1 8 5 7 0 6 42 3 0 8 8 8 Cor da pele 1 4 35 6 0 9 7 4 0 8 43 0 0 4 9 9 Renda familiar per capita 1 8 36 2 1 0 8 4 15 43 5 1 0 10 8 Chiado nos ultimos 12 meses 0 0 36 4 0 1 8 6 0 0 43 5 0 0 10 8 Peso ao nascer 5 9 36 7 0 4 9 0 5 9 43 9 0 4 10 9 Idade gestacional 0 9 36 7 0 2 9 0 0 4 43 6 0 0 10 9 Fumo materno 1 0 36 7 0 1 9 1 0 2 43 6 0 0 10 9 Fumo do adolescente 0 0 36 7 0 0 9 2 0 1 43 7 0 2 11 1 De acordo com equa o proposta por Pereira et al 2002 A inclus o das vari veis seguiu a ordem descrita na tabela baseado no valor p em ordem decrescente VEF volume for ado expirado em 1 segundo CVF capacidade vital for ada Artig
48. Adolescentes e adultos de 17 a 80 anos Doyle et al n 270 ambos sexos Criangas com menos de 1500g ao nascer apresentam menor 2001 14 Australia dos valores preditos para VEF1 e rela o VEF1 CVF ajustado por Adolescentes de 14 anos altura idade e sexo J quando se comparam os dois grupos de baixo peso menor de 1000g e maior ou igual a 10009 n o existe diferen a para os par metros de fun o pulmonar avaliados Gross et al n 204 ambos os sexos Par metros de fun o pulmonar VEF1 CVF VR TLC e FEF25 1998 1 Estados Unidos 75 foram diferentes entre aqueles nascidos a termo e menores no grupo pr termo com displasia broncopulmonar Sem diferen as na fun o pulmonar entre nascidos pr termo sem a doen a e a termo Harik Khan et al 2001 n 1634 ambos os sexos Baltimore EUA Baltimore Longitudinal Study of Aging Adultos de 18 a 102 anos Associa o inversa de VEF1 e CVF com RCQ em homens e em mulheres apenas para CVF VEF1 n o significativo Modelo para VEF1 com idade altura RCQ fumo e doen a pulmonar teve R 0 68 e 0 74 para homens e mulheres respectivamente He etal 2009 n 2179 ambos sexos China crian as e adolescentes de 8 a 13 anos Crian as com sobrepeso ou obesidade tiveram maiores valores de CVF Por m meninas t m VEF1 maior quando obesas e meninos quando est o com sobrepeso ajustes para distrito idade altura fumo passivo e atividade f sica Joseph
49. Are the main findings of the study clearly described 6 Does the study provide estimates of the random variability in the data for the main outcomes 7 Have the characteristics of patients lost to follow up been described 8 Have actual probability values been reported e g 0 035 rather than lt 0 05 for the main outcomes except where the probability value is less than 0 001 9 Were the subjects asked to participate in the study representative of the entire population from which they were recruited 10 If any of the results of the study were based on data dredging was this Artigos 127 made clear 11 Were the statistical tests used to assess the main outcomes appropriate 12 Were the main outcome measures used accurate valid and reliable 13 Were the patients in different groups recruited from the same population 14 Were study subjects recruited over the same period of time 15 Was there adequate adjustment for confounding in the analyses from which the main findings were drawn 16 Were losses of patients to follow up taken into account 17 Did the study have sufficient power to detect a clinically important effect where the probability value for a difference being due to chance is less than 5 Each item scored one point except for item number 4 that could result in O no 1 partially and 2 yes Therefore the scoring could range from 0 to 18 points Papers were categorized as high chance of bias 0 to 5 points averag
50. Bowen et al Australia n 2147 ambos os sexos Altura e sexo s o os maiores determinantes de VEF1 e CVF R 0 28 para CVF e R 0 34 para VEF1 Nas vari veis precoces Projeto de pesquisa 15 2004 8 Crian as de 6 anos de idade ajustado para altura sexo idade e ra a peso ao nascer e idade gestacional tem associa o positiva com CVF e VEF1 Kotecha et al 2010 9 n 5770 ambos os sexos Reino Unido Crian as de 8 a 9 anos Crian as com RCIU determinado ao nascimento tiveram menores valores m dios de VEF1 e CVF Sem diferen as nos grupos com sem catch up Quando considerado valores de ndice ponderal para medir RCIU diferen as nos par metros pulmonares inexistiram Ajuste para fumo materno na gravidez e classe social Laerum etal n 1683 ambos os sexos N o apontou associa o de VEF1 com peso ao nascer em nenhum 2004 9 Dinamarca Noruega Isl ndia Su cia dos pa ses estudados Ajustes tamanho ao nascimento sexo e Est nia idade IMC rinite al rgica fumo ambiente quando crian a e Adultos de 20 a 44 anos quando adulto Lawlor et al n 4108 apenas mulheres N o houve diferen a entre peso ao nascer com VEF1 e CVF 2005 Gr Bretanha No mesmo artigo foi realizada meta an lise apontando que Adultos de 63 a 82 anos aumento de 1 kg de peso ao nascer aumenta VEF1 em 0 048 litros Ajustes idade examinadora altura ao quadrado ocupa o do pai
51. C was measured differently according to the study which could influence the magnitude of the association with pulmonary function parameters However the meta regression results show that the WC measurement method could not explain the heterogeneity of results Wang et al 23 report 14 different sites to measure WC all between the 10th rib and iliac crest Klein et al 15 describe 5 main methods to measure WC in clinical settings or in epidemiologic studies 1 midpoint between the last rib and iliac crest 2 navel level 3 wider or narrower waist circumference 4 right below the rib cage and 5 right above the iliac crest Due to discrepancy in measuring the WC Wang et al 23 carried out a study in the US aiming at establishing which WC measuring method was the most accurate to predict abdominal fat The researchers measured the WC in 111 individuals adults using the following sites narrower circumference in the midpoint between the last rib and iliac Artigos 132 crest and immediately below the lowest rib and right above the iliac crest The authors repeated three times the measure in a subgroup n 98 All four methods were highly correlated r gt 0 99 in men and women They also provided reliable information on trunk fat percentage especially in women R gt 0 65 in women and R lt 0 45 in men Thus Klein et al 15 discuss that there is no Best site for measuring the WC In this review apparently there are no differenc
52. EF previsto CVF L CVF previsto Bruta Ajustada Bruta Ajustada Bruta Ajustada Bruta Ajustada Vari vel B 1C95 B IC95 B IC95 B 1C95 B 1C95 B 1C95 B IC95 B 1C95 Diferen a de CC ajustada DP 0 018 0 030 p lt 0 001 p 0 035 0 459 0 058 p lt 0 001 0 055 Masculino 0 037 0 028 2 464 0 646 0 013 0 026 2 315 0 625 0 067 0 006 0 053 0 003 3 064 1 864 1 247 0 046 0 048 0 022 0 053 0 001 2 900 1 730 1 155 0 012 p 0 025 p 0 080 p lt 0 001 p 0 100 p 0 795 p 0 128 p 0 014 p 0 134 Feminino 0 023 0 016 1 149 0 520 0 003 0 015 0 702 0 426 0 042 0 003 0 035 0 002 1 707 0 591 1 141 0 101 0 020 0 026 0 035 0 004 1 262 0 141 1 041 0 188 Percentual de gordura corporal aos 18 anos p 0 960 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 Wecana 0 000 0 065 0 515 0 607 0 007 0 033 0 491 0 695 0 003 0 003 0 031 0 022 0 575 0 454 0 714 0 500 0 003 0 010 0 037 0 028 0 550 0 432 0 799 0 591 0 761 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 p lt 0 001 Foni 0 000 0 022 0 221 0 708 0 005 0 029 0 148 0 854 0 003 0 002 0 026 0 018 0 295 0 147 0 851 0 565 0 002 0 008 0 034 0 025 0 222 0 074 0 996 0 713 Nota a vari vel diferen a de CC em desvios padr o foi criada a partir dos res duos padronizados para alt
53. Estados Unidos baseline Ajustes para idade atual ra a sexo centro do estudo 2008 Adultos de 18 a 40 anos altura faixa et ria do baseline fumo asma atividade f sica e consumo de lcool todos medidos no baseline YYfpj lt Projeto de pesquisa 17 A partir do Quadro 1 pode se observar que muito estudos t m utilizado medidas de baixo peso ao nascer ou IMC para verificar a composi o corporal com resultados controversos sobre seus efeitos na fun o pulmonar Estudo realizado na Dinamarca com adultos aponta que o IMC atual tem rela o inversa com VEF1 e CVF Entretanto ao avaliar o IMC aos 7 anos este mesmo estudo aponta uma rela o direta entre fun o pulmonar e IMC Na China estudo de He e cols 47 com crian as de 8 a 13 anos apontou que crian as com sobrepeso ou obesidade tiveram maiores valores de CVF do que as de peso normal Ao avaliar a trajet ria de IMC em indiv duos de 17 a 80 anos no Reino Unido Chinn e cols identificaram que quanto maior a diferen a para o aumento de IMC entre as duas avalia es piores foram os valores de VEF1 e CVF Este resultado foi semelhante ao encontrado por Carey e cols em adultos de 18 a 73 na Gra 26 verificaram que os valores de VEF1 e CVF foram Bretanha Thyagarajan e cols menores conforme o aumento de quartil de IMC em um estudo longitudinal nos Estados Unidos Peso ao nascer e idade gestacional tiveram rela o p
54. Sistema de Informa es em Sa de Bras lia DF citado 2011 fev 22 Dispon vel em http tabnet datasus gov br cgi deftohtm exe ibge cnv popuf def Rev Sa de P blica 2012 46 2 242 9 245 Tabela 1 Descri o da amostra de crian as e adolescentes segundo caracter sticas demogr ficas e socioecon micas Brasil 1998 2008 0 a 9 anos 10 a 19 anos Vari vel 1998 2003 2008 1998 2003 2008 n Yi n Ho n Yi n Yi n Yo n Yi Sexo Masculino 34 180 51 0 35 594 51 0 31 611 50 8 37 451 50 6 37 939 50 9 36 843 51 2 Feminino 32 951 49 0 34 202 49 0 30 333 49 2 36 905 49 4 36 739 49 1 35 265 48 8 Local de resid ncia Zona urbana 53 013 76 5 58 399 81 9 50 524 81 6 60 387 79 0 62 822 82 4 59 324 81 5 Zona rural 14 118 23 5 11 397 18 1 11 420 18 4 13 969 21 0 11 852 17 6 12 784 18 5 Regi o de resid ncia Norte 5 847 60 9 513 7 6 10 319 10 5 6 370 5 8 9 433 70 10 852 9 5 Nordeste 23 578 33 3 24 624 32 3 21 114 31 9 25 896 32 3 26 502 32 0 24 428 30 9 Sudeste 19 950 38 9 18 227 39 0 15 617 37 0 22 903 40 8 20 209 39 9 19 050 38 4 Sul 10 635 14 7 9 719 13 7 8 010 13 1 11 285 14 1 10 561 14 0 9 815 13 8 Centro Oeste 7 121 TA 7 713 7 4 6884 7 5 7 902 7 0 7 973 7 1 7 963 7 4 Renda familiar per capita 159 5 211 8 359 3 199 2 253 4 407 2 R m dia e desvio padr o dp 270 9 dp 368 0 dp 580 9 dp 342 7 dp 397 3 dp 606 7 Ajustado pelo efeito do conglomerado e peso amostral A Tabela 2 descreve a preval ncia de asma e a varia
55. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA 8 c prtes a ee UR x 1982 1993 2004 Adiposidade corporal ao longo da adolesc ncia e fun o pulmonar aos 18 19 anos de idade Coorte de Nascimentos de 1993 Pelotas RS TESE DE DOUTORADO Fernando C sar Wehrmeister Orientadora Ana Maria Baptista Menezes PELOTAS RS 2012 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Adiposidade corporal ao longo da adolesc ncia e fun o pulmonar aos 18 19 anos de idade Coorte de Nascimentos de 1993 Pelotas RS Doutorando Fernando C sar Wehrmeister Orientadora Ana Maria Baptista Menezes A apresenta o desta tese um requisito do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas PPGE UFPel para obten o do t tulo de doutor em Epidemiologia Pelotas RS abril de 2012 W414a Wehrmeister Fernando C sar Adiposidade corporal ao longo da adolesc ncia e fun o pulmonar aos 18 19 anos de idade Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas RS Fernando C sar Wehrmeister orientadora Ana Maria Baptista Menezes Pelotas UFPel 2012 176f il Tese doutorado Universidade Federal de Pelotas Programa de P s Gradua o em Epidemiologia 2012 1 Epidemiologia 2 Adiposidade 3 Mec ni
56. Wells e cols aponta que o DXA um m todo que tem concord ncia relativamente boa para medir a gordura corporal em compara o equa o de quatro compartimentos considerada o m todo mais preciso para mensura o de composi o corporal in vivo Quando comparadas pregas cut neas e DXA para medir adiposidade corporal a primeira tem menor acur cia do que a segunda Em alguns estudos a maioria com delineamento transversal foi testada a associa o de par metros de fun o pulmonar e massa magra medida atrav s de pregas cut neas e DXA 539 Amara e cols no Canad verificaram uma rela o direta entre VEF1 e percentual de massa magra medida por pregas cut neas em adultos de 55 a 85 anos Estudo de Karacan e cols tamb m avaliando massa magra atrav s de pregas cut neas evidenciou que em idosos de 60 a 88 anos da Turquia tanto VEF1 quanto CVF foram maiores conforme aumento de percentual de massa magra Em um estudo transversal realizado na Pol nia as pregas cut neas abdominais e subescapulares foram avaliadas em rela o fun o pulmonar em adultos Tal estudo apontou que essas pregas t m rela o inversa com CVF em homens mas a prega subescapular tem rela o inversa com VEF1 apenas em mulheres Mohamed e cols verificaram que massa magra medida por DXA teve rela o direta apenas com VEF1 mas n o com CVF em adultos italianos de 18 a 58 anos J Projeto de pesquisa 20 40
57. a dos 18 anos Foram sorteados 10 da amostra estudada totalizando 413 adolescentes O adolescente sorteado era contatado por telefone e eram feitas seis perguntas quatro em rela o ao question rio geral um sobre o question rio confidencial e uma sobre a medida da circunfer ncia da cintura O Controle de qualidade era realizado por uma doutoranda Fernanda Meller 12 2 Aparelhos e medidas corporais e Medidas antropom tricas Nos dias 28 e 29 de novembro durante o atendimento na cl nica foi realizada a re padroniza o das medidas antropom tricas das duas antropometristas e a altura em p das duas operadoras do bod pod As medidas foram coletadas e registradas na folha de padroniza o duas vezes por cada medidora e pelo examinador padr o ouro As medidas foram colocadas na planilha de padroniza o proposta por Habitch 1976 No m s de janeiro o processo de repadroniza o foi repetido e Aparelhos de composi o corporal Relat rio do trabalho de campo 76 Os dados gerados pelos aparelhos eram conferidos semanalmente a fim de detectar poss veis erros e ficavam a cargo de um integrante da inform tica e dos doutorandos respons veis de cada aparelho e Espirometria Semanalmente o doutorando respons vel Fernando C sar Wehrmeister aplicava o controle de qualidade para detectar poss veis erros das t cnicas que realizavam o exame Caso houvesse m qualidade em uma semana eram repassados os passos dos tes
58. a amostra inicial A nfase nestes acompanhamentos foi em morbidades padr es de aleitamento materno servi os de sa de e utiliza o de medicamentos Novamente medidas antropom tricas das crian as foram obtidas Aos seis e 12 meses e com quatro anos de idade todas as 510 crian as nascidas com menos de 2500 gramas foram selecionadas para participarem do estudo acrescidas da amostra de 20 da coorte inicial O total da amostra 1460 teve as crian as de baixo peso super representadas o que demanda pondera o nas an lises das vari veis originadas deste estudo Quando os membros da coorte estavam com aproximadamente 11 e 15 anos foi utilizada a estrat gia de se avaliar todas as crian as nascidas vivas em 1993 Estes estudos realizados nos anos de 2004 e 2008 tiveram uma taxa de acompanhamento superior a 85 Entre os anos de 2011 e 2012 est sendo planejada nova visita a todos os membros da coorte por m com uma estrat gia diferente Todos eles ser o avaliados Projeto de pesquisa 27 em um pr dio do Centro de Pesquisas atrav s de equipamentos como o DXA pletismografia e esc ner fot nico para a avalia o de composi o corporal e outros par metros de sa de Um resumo dos acompanhamentos da coorte de 1993 realizados at agora pode ser visualizado na Figura 1 1993 1993 1994 1997 2004 2008 Visita 3 meses 6 meses 1 ano 4anos 1lanos 15 anos Procurados N 5249 N 655 N 655 N 1460 N
59. a asma na popula o pedi trica de 1998 a 2008 nas diferentes regi es brasileiras em ambos os sexos e tamb m tanto na zona rural como na urbana Os maiores incrementos foram no sexo mascu lino e entre aqueles moradores da zona rural Apesar da abrang ncia nacional com representativi dade para estados e regi es e do rigor metodol gico an lises a partir de dados da PNAD podem ter algumas limita es Uma delas a poss vel subestimativa da preval ncia de asma tendo em vista que est condi cionada ao diagn stico por m dico ou profissional de sa de Caso o crit rio de mensura o da doen a tivesse levado em conta os sintomas de asma como chiado no peito poss vel que as preval ncias tivessem sido mais elevadas em todos os anos estudados Outro ponto a ser considerado como limita o que o desfecho foi medido de forma retrospectiva em todos os anos o que pode levar tamb m a uma subestimativa da magnitude Uma das principais dificuldades na compara o de resultados a forma de mensura o da doen a que pode variar desde a presen a de sintomas de chiado no peito nos ltimos 12 meses diagn stico m dico at a realiza o de exames como o teste de broncoprovo ca o com metacolina realizado em ambiente hospi talar Por exemplo as preval ncias de asma costumam ser maiores nos estudos que utilizam a presen a de sintomas como defini o do desfecho podendo ser explicado em parte pelo maior ac
60. a da medida 4 Como bra o ca do ao longo do corpo passar a fita em volta do mesmo no sentido da esquerda para a direita de modo que ela passe em volta do bra o e cruze em frente antropometrista No cruzamento o ponto inicial da fita ponto zero deve estar acima do valor medido 5 Os olhos da antropometrista devem estar na altura da marca de caneta 6 Assegurar se que a fita est sobre o ponto m dio em toda a volta do bra o Verificar tamb m se a tens o da fita est correta isto firme tocando o bra o em toda a volta sem comprimir o tecido de modo a alterar o contorno do bra o Relat rio do trabalho de campo 104 7 Registrar imediatamente a medida no PDA com precis o de 0 1 cm ou seja 1 casa decimal Por exemplo 37 3 ou 27 0 cm 6 PREGAS CUT NEAS As medidas de pregas cut neas ser o tomadas no lado ESQUERDO TOMAR CUIDADO PARA QUE O ADOLESCENTE N O SE MOVA BRUSCAMENTE ENQUANTO A MEDIDA ESTIVER SENDO TOMADA POIS DOER 6 1 PREGA CUT NEA TRICIPITAL Marcar o ponto a ser medido 1 O bra o deve estar dobrado com o cotovelo formando um ngulo reto 90 e a palma da m o voltada para cima 2 Localizar o acr mio extremo superior do bra o e o olecrano extremo inferior do cotovelo 3 Colocar a fita m trica no extremo superior e lev la at ao extremo inferior Dividir esta dist ncia por 2 e com uma caneta marcar exatamente o ponto no centro do bra o ponto m dio
61. a fuma 253 6 0 577 14 2 N mero maximo de valores perdidos aos 18 anos 191 N mero m ximo de valores perdidos aos 15 anos 125 Artigos 163 Tabela 2 Descri o das caracter sticas antropom tricas e de fun o pulmonar aos 15 e 18 anos Coorte de nascimentos 1993 Pelotas RS 15 anos 18 anos Geral Masculino Feminino Geral Masculino Feminino Vari vel n H n u n H n u n u n u DP DP DP DP DP DP Altura cm 4080 1992 EO 2088 pa 3975 ae 1980 ca 1995 ae Peso kg 4099 ae 2004 o 2095 nes 3975 o 1980 A 1995 o IMC kg m 4103 A 2006 a 2097 an 3975 ae 1980 re 1995 a oem se gy HG AE OA aiy Hy OH Gy ee o cs Ses O VEF L 4010 e 1971 E 2034 E 3855 E 1932 e 1923 a CVF L 4010 a 1971 e 2034 E 3855 o 1932 ne 1923 ne PFE L seg 4010 o 1971 a 2034 ae 3855 es 1932 a 1923 VEF FVC 4010 na 1971 E 2034 es 3855 a 1932 fe 1923 er ver edo amo 85 sor S32 aoga 105 asso SEZ rogo 888 999 1007 at 4010 A 1971 n 2034 3855 o 1932 o 1923 as IMC indice de massa corporal CC circunfer ncia da cintura VEF volume for ado expirado em 1 segundo CVF capacidade vital for ada PFE pico de fluxo expirat rio De acordo com equa o proposta por Pereira et al 2002 Artigos 164 Tabela 3 Associa o entre fun o pulmonar aos 18 anos com diferen a de cintura dos 15 aos 18 anos e percentual de gordura corporal aos 18 anos Coorte de nascimentos 1993 Pelotas Brasil VEF L V
62. adolescence a systematic review Obes Rev 2011 Feb 12 2 93 104 5 Chen Y Rennie D Cormier YF Dosman J Waist circumference is associated with pulmonary function in normal weight overweight and obese subjects Am J Clin Nutr 2007 Jan 85 1 35 9 6 Salome CM King GG Berend N Physiology of obesity and effects on lung function J Appl Physiol 2010 Jan 108 1 206 11 re Carey IM Cook DG Strachan DP The effects of adiposity and weight change on forced expiratory volume decline in a longitudinal study of adults Int J Obes Relat Metab Disord 1999 Sep 23 9 979 85 8 Chen R Tunstall Pedoe H Bolton Smith C Hannah MK Morrison C Association of dietary antioxidants and waist circumference with pulmonary function and airway obstruction Am J Epidemiol 2001 Jan 15 153 2 157 63 9 Chen Y Rennie D Cormier Y Dosman JA Waist circumference associated with pulmonary function in children Pediatr Pulmonol 2009 Mar 44 3 216 21 10 Lazarus R Gore CJ Booth M Owen N Effects of body composition and fat distribution on ventilatory function in adults Am J Clin Nutr 1998 Jul 68 1 35 41 11 Ochs Balcom HM Grant BJ Muti P et al Pulmonary function and abdominal adiposity in the general population Chest 2006 Apr 129 4 853 62 Artigos 135 12 Collins LC Hoberty PD Walker JF Fletcher EC Peiris AN The effect of body fat distribution on pulmonary function tests Chest 1995 May 107 5 1298 302 13 Jubber AS Respirato
63. aliar longitudinalmente a circunfer ncia da cintura e a adiposidade corporal atual atrav s de uma medida mais fidedigna de gordura corporal e os efeitos destas sobre o Volume For ado Expirado em 1 segundo VEF e a Capacidade Vital For ada CVF Ap s considera es da banca e incorpora o das sugest es ser formatado e submetido ao American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine Apresenta o 2 Projeto de Pesquisa Projeto de pesquisa 3 cida E ES S amp w 2 Zz 7 6 SOTAA gt 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA PPGE PROJETO DE PESQUISA DE DOUTORADO T TULO Adiposidade corporal e fun o pulmonar em adolescentes aos 18 19 anos de idade Coorte de nascidos vivos Pelotas 1993 Doutorando Fernando C sar Wehrmeister Orientadora Ana Maria Baptista Menezes Pelotas 2011 Projeto de pesquisa Sum rio PSN DER ONO BRR EDER RODIN RATE eae nee tras ican ets E ER O 6 Lista de defini es e abreviaturas ccsecccsseeceeeseeeeeeseeeeeenseeeeeseeeeeeseeneeseneenees 7 Lista de ilustra es isa ainsi SD nunun nennum ennnen nanne nnna 8 Artigos plan jadOS ass orniianiia iria Da ia 9 1 MRE OC GAO sanidade 10 1 1 Estrat gias da revis o sistematizada da literatura 11 1 2 Resultados da revis o de literatura 13 1 3 Rela o entre com
64. alth Few population based studies using high end equipment are published hence standardized waist circumference WC measured by trained personnel 3 5 7 11 has been used as an estimate of abdominal fat The effects of obesity on pulmonary function parameters are influenced by the amount and distribution of body fat 12 14 Studies have shown that central obesity which may be evaluated by the WC or by waist to hip ratio can influence respiratory mechanics regardless of BMI 12 14 Both BMI and WC are usual measures of overweight and obesity but also indicators of body size and therefore may be associated to pulmonary function parameters such as FEV1 and FVC 5 9 The abdominal fat measured by WC correlates to intra abdominal and subcutaneous adipose tissue and is a better indicative of intra abdominal fat considered harmful to health than BMI 15 Obesity related health risks are better explained by WC than BMI 16 as the WC provides information on fat distribution that cannot be obtained from BMI 15 Besides WC may affect ventilatory mechanics as it limits diaphragm expansion 6 Artigos 125 A review study on physiology of obesity and its effects on pulmonary function 6 showed that central obesity is more likely to affect pulmonary volumes without direct effects in pulmonary obstruction Therefore the aim of the present review is to evaluate the association between WC and pulmonary function parameters reporting a co
65. amente Nesse caso anote os 4 resultados Circunfer ncia da cintura Relat rio do trabalho de campo 101 Medidas antropom tricas 1 PESO N o se coleta o peso dos jovens incapazes de manter a posi o ereta O adolescente deve estar vestido com o m nimo de roupas A balan a deve ser posicionada em piso plano firme e em lugar suficientemente iluminado 1 Zerar a balan a diariamente antes do in cio do trabalho e sempre que movimenta la 2 O adolescente deve subir calmamente sobre a plataforma da balan a posicionando se bem ao centro 3 Fazer a leitura do peso em kg com 1 casa decimal Ex 101 0 kg 22 2 kg ou 22 5 kg 4 Registrar imediatamente o valor do peso no PDA 2 ALTURA EM P N o se coleta a altura em p dos jovens incapazes de manter a posi o ereta Retirar sapatos meias e roupas volumosas Retirar tamb m touca ou adornos da cabe a 1 Solicitar que o adolescente posicione se de costas para o estadi metro com os p s paralelos e os tornozelos unidos 2 Assegurar se que as n degas e as costas estejam tocando no aparelho e os bra os estejam ca dos ao longo do corpo 3 Com a m o sob o queixo do adolescente posicionar sua cabe a de forma que a parte exterior da rbita ocular esteja no mesmo plano do orif cio do ouvido plano de Frankfurt 4 Baixar lentamente a haste m vel do aparelho at tocar o topo da cabe a em sua parte m dia s
66. ante o trabalho de campo Neste estudo a CC foi utilizada em desvios padr o ajustados para a altura em cada per odo Foi criada uma vari vel contendo a diferen a destes desvios padr o nos dois acompanhamentos Al m disso a associa o entre fun o pulmonar e o percentual de gordura corporal medido atrav s de pletismografia por deslocamento de ar foi avaliada de forma transversal aos 18 anos visto que anteriormente tal medida n o havia sido obtida Esta medida muito pr xima do padr o ouro para composi o corporal ou seja a equa o dos quatro compartimentos 15 Foram realizadas an lises de regress o linear simples e multivari vel utilizando o software Stata 11 2 StataCorp College Station Texas USA A diferen a de CCe o percentual de gordura corporal foram inseridos simultaneamente no modelo Foram consideradas vari veis de confus o peso ao nascer idade gestacional fumo materno na gravidez fumo do adolescente n vel socioecon mico chiado no peito no ltimo ano altura e peso corporal aos 18 anos Termo quadr tico para peso corporal foi utilizado no modelo devido falta de linearidade na associa o desta vari vel com a fun o pulmonar Para examinar a import ncia de cada vari vel na determina o dos par metros de fun o pulmonar foram realizadas an lises incluindo uma vari vel por vez no modelo a fim de verificar a mudan a no coeficiente de determina o R Todas as an lises foram estrat
67. arem at os endere os das meninas que constavam do banco de dados e entregarem o folder com a divulga o do acompanhamento de 2011 12 Esse mesmo processo tamb m foi realizado para os meninos n o encontrados no Alistamento Militar ou no quartel 3 2 Reuni es e organiza o do acompanhamento dos 18 anos da coorte de 1993 A equipe da coorte iniciou o trabalho de organiza o e prepara o do trabalho de campo elabora o e testagem dos question rios em outubro de 2009 Semanalmente ou quinzenalmente a equipe de pesquisadores e doutorandos envolvidos com a coorte de 1993 se reunia para a discuss o dos temas a serem estudados no acompanhamento vari veis a serem investigadas e discuss o sobre a log stica da coleta dos dados 3 3 Testagem estudo pr piloto dos instrumentos Relat rio do trabalho de campo 60 Os question rios tiveram sua primeira vers o impressa e foram testados pelos doutorandos e membros colaboradores da coorte em v rios jovens com idade semelhante aos adolescentes nascidos em 1993 O teste serviu para avaliar o tempo gasto na aplica o e a compreens o por parte dos entrevistados Foram testados question rio geral question rio confidencial e quest es espec ficas sobre roubo e viol ncia Essas ltimas foram anteriormente aplicadas a jovens da Funda o de Atendimento S cio Educativo FASE pela psic loga Luciana Anselmi e pelo criminologista ingl s Joseph Murray em Unidade B sica de Sa d
68. as e adolescentes sem doen as respirat rias conseguem expirar 80 ou mais da CVF no primeiro 0 Al m dessas medidas mais frequentemente utilizadas ainda obt m se segundo atrav s da espirometria o pico de fluxo expirat rio PEF e o fluxo expirat rio for ado entre 25 e 75 da CVF FEF gt 575 Estas medidas podem tamb m ser realizadas utilizando um broncodilatador BD por via inalat ria o que nos permite avaliar a fun o pulmonar pr e p s BD e o quanto de resposta ao BD foi atingido pelo indiv duo Durante a vida o organismo humano acumula nutrientes e outros substratos adquiridos do ambiente os quais se refletem na sua composi o corporal O modelo central de estudo da composi o corporal denominado modelo de cinco n veis no qual a massa corporal representada pela soma de todos os componentes de cada n vel n vel at mico que inclui 11 elementos sendo os principais oxig nio carbono hidrog nio e nitrog nio n vel molecular composto por gua lip deos prote na carboidratos minerais de tecidos moles e sseos n vel celular composto por elementos s lidos e fluidos extracelulares e c lulas n vel funcional rg os e tecidos que inclui tecido adiposo m sculo esquel tico rg os viscerais e o osso propriamente Projeto de pesquisa 10 dito e por fim o n vel de todo o corpo dividido em regi es como cabe a tronco e membros 4 Apesar do modelo de cinco n veis ser o id
69. asma enquanto as adolescentes tiveram preval ncia de 4 7 aproximadamente Na zona urbana as preval ncias variaram de 4 9 a 5 9 de 1998 a 2008 enquanto na zona rural essa oscila o correspondeu a 2 5 no ano de 1998 e a 3 5 no ltimo ano estudado As preval ncias e varia es anuais para adolescentes est o apresentadas na Tabela 3 A varia o na preva l ncia de asma foi de 4 4 a 5 5 Embora com Yo 12 00 4 10 00 5 8 004 6 004 lt lt 4 00 5 2 004 0 00 1998 2003 2008 1998 2003 2008 Urbano Rural Ambos os sexos Masculino Feminino Figura 2 Preval ncia de asma em adolescentes de dez a 19 anos de idade por zona de resid ncia e ano segundo sexo Brasil 1998 2008 246 Tabela 2 Preval ncias de asma e varia o anual em crian as de zero a nove anos de idade conforme sexo zona de resid ncia e regi es brasileiras Brasil 1998 2008 Preval ncia de Vari vel asma Varia o 1998 2003 2008 2a Geral Brasil T7 8 1 8 5 1 0 lt 0 001 Norte 6 2 6 7 7 2 1 4 0 030 Nordeste 4 6 4 4 5 2 1 2 0 007 Sudeste 9 4 9 5 10 8 1 4 lt 0 001 Sul 10 6 12 6 11 5 08 0 045 a 85 10 0 7 6 1 2 0 043 Masculino Brasil 87 91 95 09 0 001 Norte 64 79 7 9 2 1 0 027 Nordeste 5 0 4 9 6 0 1 9 0 002 Sudeste 105 10 5 11 9 1 3 0 004 Sul 12 6 14 4 13 5 07 0 151 a 99 113 85 1 5 0 043 Feminino Brasil 67 71 7 4 1 0 0 002 Norte 61 55 65 06 0 427
70. at rio do trabalho de campo 53 14 15 16 17 18 19 20 21 13 1 Question rios ccceccccccccceesessssesecececeesensssececececsesssaesececeeeeseneeaseceseceeseneneaaeas 77 13 2 Aparelhos ats hae cseus ia cd ecw atacand beets Gh ewe ennont enia ai a leek adedatiedvaacheuedsd 78 13 3 Codifica o e Digita o dos question rios confidenciais 78 REVERS O DE RECUSAS cj siga prnoisdga ates sbi na a Pe 79 141 TEV NS ss Se OS SO 79 OUTRAS CIDADES vericisinin evi aE ai aeae iEn 79 15 1 Entrevistas por telefone issssoisiiiesiisinisriiesisissisiiscesaaniissiiseiisaions sisiane 80 EQUIPE Se e a a a SODA E RR RS SRD S 80 16 1 Estrutura de cargos do estudo s sssnsseesessseeessseesseessesseessseersstesseesseenseeesseee 80 16 2 Reuni es de trabalho ssesseesesesesseesesseesessrtsresressersrrsresstestrseresressrseresresseeer 80 ASPECTOS FINANCEIRO Seas paso 81 QUEST ES ETICAS aaa iii UE a qa 81 RESULTADOS DO TRABALHO DE CAMPO a 81 PERCENTUAIS DE LOCALIZA O PERDAS E RECUSAS 82 SUGEST ES PARA O PR XIMO ACOMPANHAMENTO ssessessessesseeseees 82 ANEXOS raca IR CICDR DES 85 Relat rio do trabalho de campo 54 1 HIST RIA BREVE DA COORTE DE NASCIMENTOS DE 1993 ACOMPANHAMENTOS DE 1993 A 2008 No ano de 1993 todos os nascidos vivos na zona urbana do munic pio de Pelotas e cujas fam lias residiam no local foram eleg veis para participarem de
71. aterna Idade da m e no nascimento Renda da fam lia ndice de bens GESTACIONAIS Peso ao nascer Tabagismo materno Idade gestacional ndice ponderal Estado nutricional pr gestacional Ganho de peso materno PR PRIOS DA CRIAN A at 12 anos Sexo Estado nutricional Pregas cut neas Atividade f sica Morbidades respirat rias infec es asma Peso e altura PR PRIOS DO ADOLESCENTE 15 e 18 anos Cor da pele Estado nutricional Morbidades respirat rias infec es asma Pregas cut neas Circunfer ncia de quadril Circunfer ncia abdominal Tabagismo Atividade f sica Percentual de massa magra e massa gorda Peso e altura FUN O PULMONAR VEF1 CVF e VEF1 CVF Figura 2 Modelo hier rquico de an lise de dados Projeto Page 38 5 16 Quest es ticas O estudo do acompanhamento de 18 anos j foi submetido e aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas anexo 1 Os dados pessoais dos participantes da pesquisa ser o mantidos em sigilo O Consentimento Livre e Esclarecido anexo 2 ser entregue aos participantes ou respons veis quando oportuno e o mesmo dever ser assinado para coleta das informa es dos question rios e realiza o de todos os exames previstos 5 17 Divulga o dos resultados Est prevista a divulga o no meio cient fico atrav s de publica o em peri dicos de impacto na sa de p blica e epidemiologia Al m d
72. atory Flow rate assessed by peak flow and not spirometer and that did not use linear regression during analysis were excluded from the present review Stages of references selection After searching as previously explained all references were imported into Endnote software EndNote X3 Thompson Reuters Inc Later one of the authors FCW read the titles and excluded those that did not report the association of interest Then two authors FCW and LCM read all abstracts independently All disagreements with respect to inclusion exclusion of specific papers were judged by a third author JM M Information from papers was retrieved by two independent referees FCW and LCM and occasional disagreements were decided by the third reviewer JM M After this stage the list with all the references from the selected papers was examined to look for other references that were not included yet Evaluation of selected papers All papers were classified according to an adaptation of the Downs and Black checklist 17 From the 27 original items in the checklist 17 were employed as follows 1 Is the hypothesis aim objective of the study clearly described 2 Are the main outcomes to be measured clearly described in the Introduction or Methods section 3 Are the characteristics of the patients included in the study clearly described 4 Are the distributions of principal confounders in each group of subjects to be compared clearly described 5
73. banheiro e gua quente no domic lio se tinha carro na inf ncia se o participante divide cama com uma crian a idade quando atingiu maior n vel educacional classe social quando adulto carro quando adulto dono da casa e regime de pens o Lima et al n 354 apenas homens subamostra VEF1 e CVF n o estiveram associados a baixo peso ao nascer 2005 2 Brasil Coorte 1982 Pelotas ap s ajustes Adolescentes aos 18 anos Matthes et al n 164 ambos os sexos Ap s ajuste por idade e tamanho n o houve diferen a de CVF 1995 23 Reino Unido fluxo aos 50 e 25 entre os grupos de peso ideal e baixo peso Adolescentes de 15 anos Qi giang et al n 1599 ambos os sexos N o houve associa o de baixo peso ao nascer com VEF1 e CVF Projeto de pesquisa 16 2009 China mesmo quando an lise foi estratificada por sexo ajustado por Crian as de 9 11 anos distrito idade hist ria de pais com asma ou alergia escolaridade da m e atividade f sica fumo passivo e idade gestacional Sayers et al n 686 ambos os sexos Modelo ajustado por sexo matura o sexual idade gestacional 2009 Australia idade cronol gica e altura mostrou que peso ao nascer e peso Crian as de 11 anos atual t m rela o positiva com VEF1 e CVF Quando colocados no mesmo modelo CVF n o associada com peso ao nascer Thyagarajan et n 5115 ambos os sexos VEF1 e CVF foram menores de acordo com o quartil de IMC no al
74. bela 3 Com rela o diferen a de CC ap s ajuste para poss veis vari veis de confus o a mesma apresentou rela o inversa para ambos os sexos conforme aumenta a CC diminuem os par metros de FP Entretanto apenas os adolescentes do sexo masculino tiveram associa o estatisticamente significante com VEF valores absolutos B 0 028 IC 95 0 053 0 003 valores previstos B 0 646 IC 95 1 247 0 046 Nenhuma associa o foi estatisticamente significante para as adolescentes do sexo feminino A magnitude da associa o foi semelhante entre a CVF e o VEF tanto em valores absolutos quanto em valores previstos Ao avaliar o percentual de gordura corporal atual Tabela 3 ap s ajustes para fatores de confus o em ambos os sexos houve uma rela o inversa com os par metros de fun o pulmonar A magnitude da associa o ao avaliar os valores absolutos para VEF e CVF foram maiores para os homens do que para as mulheres Quando os valores previstos foram avaliados a magnitude do efeito da associa o entre percentual de gordura corporal com VEF e CVF foi semelhante nas mulheres VEF B 0 708 IC 95 0 851 0 565 e CVF B 0 854 IC 95 0 996 0 713 e nos Artigos 153 homens VEF B 0 607 IC 95 0 714 0 500 e CVF B 0 695 IC 95 0 799 0 591 Os coeficientes de determina o R de cada vari vel na an lise bruta bem como na ajustada est o apresentados na Tabela 4 sexo masculino
75. busca foram adotadas para localizar os participantes do estudo na maioria das vezes simultaneamente visando reduzir as perdas de acompanhamento Quando localizados tanto adolescentes e ou pais ou respons veis eram informados verbalmente sobre a realiza o de uma futura visita Cada um dos m todos utilizados ser descrito na sequ ncia 3 1 1 Atualiza o do banco de endere os dos 15 anos 2008 Relat rio do trabalho de campo 57 No m s de agosto de 2009 ou seja um ano ap s o t rmino do acompanhamento dos 15 anos iniciou se o contato com os membros da coorte de nascimentos de 1993 A partir dos dados coletados anteriormente foram geradas e impressas listas contendo dados de identifica o como n mero e nome do adolescente nome da m e e do pai endere o e telefone quando dispon veis Foram realizadas liga es telef nicas para atualiza o dos endere os e telefones obtidos no passado Quatro bolsistas foram disponibilizados e treinados para realizar as devidas atualiza es de endere os contatos telef nicos e de outras informa es ponto de refer ncia da resid ncia nome e ou endere o da escola e ou trabalho e contato de algum parente ou conhecido pr ximo Foram realizadas liga es do CPE para todos os contatos existentes no banco de dados do ltimo acompanhamento Quando um adolescente n o era encontrado atrav s destes contatos os bolsistas ligavam para o pr ximo membro da lista 3 1 2 Alistament
76. ca respirat ria T tulo CDD 614 4 Ficha catalogr fica M F tima S Maia CRB 10 1347 Fernando C sar Wehrmeister Adiposidade corporal ao longo da adolesc ncia e fun o pulmonar aos 18 19 anos de idade Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas RS BANCA EXAMINADORA Prof Dr Ana Maria Baptista Menezes Presidente da banca UFPel RS Prof Dr Silvia Elaine Cardoso Macedo Membro da banca UFPel RS Prof Dr Moema Chatkin Membro da banca UCPel RS Prof Dr Ina da Silva Santos Membro da banca UFPel RS Pelotas 16 de abril de 2012 Agradecimentos A primeira pessoa desta lista n o poderia deixar de ser a minha esposa Thaize que com muita compreens o e carinho tornou esta etapa de minha vida um pouco menos dificil Apesar de minha aus ncia em v rios momentos em nenhum momento deixou de dar apoio com atitudes palavras ou apenas com um sorriso ao acordar Al m disso com a chegada de nossas filhas Helena e Isadora nos tornamos pessoas melhores Todo o meu amor e carinho sempre estar com voc s Muito obrigado aos meus pais sogros e irm os pelo conforto nas horas dif ceis e pelo apoio dado mesmo dist ncia Com certeza devo muito do que sou hoje a voc s Um agradecimento especial para a pessoa que me acolheu em Pelotas me aceitou como aluno e que me fez aprender muito pessoal e cientificamente Aninha minha orientadora obrigado pela confian a que depositaste
77. centual de gordura corporal tiveram os maiores coeficientes de determina o para os valores previstos de fun o pulmonar Apesar deste estudo ter sido conduzido com criterioso rigor o mesmo apresenta algumas limita es A principal medida de exposi o a diferen a de CC foi medida longitudinalmente enquanto os par metros de fun o pulmonar foram medidos em um nico ponto Para uma adequada medida da CC necess rio treinamento e Artigos 154 padroniza o das antropometristas por ser uma t cnica dif cil tentou se minimizar este potencial erro de medida com o treinamento e padroniza o das entrevistadoras anteriormente ao in cio do trabalho de campo e durante o mesmo Outros par metros de fun o pulmonar podem ser afetados pela adiposidade corporal como volume residual total e capacidade residual funcional mas a utiliza o de espir metro n o permite a obten o destes par metros Entre os determinantes da fun o pulmonar descritos na literatura o sexo altura idade cor da pele e peso s o os mais importantes 12 O presente estudo avaliou indiv duos na mesma faixa et ria portanto idade n o foi considerada como poss vel fator de confus o Segundo o Consenso Brasileiro de espirometria 14 dentre estes diversos fatores o sexo o mais relevante correspondendo a cerca de 30 da variabilidade dos par metros de fun o pulmonar Cabe ressaltar que foram feitas an lises conjuntas considerando o sexo
78. como fator de confus o mas ao avaliar os res duos da regress o dados n o mostrados foi percept vel que se tratavam de duas popula es distintas e portanto deveriam ser analisadas separadamente A altura tamb m considerada por alguns autores 14 16 como sendo um dos principais determinantes da fun o pulmonar Neste estudo a altura foi respons vel por incrementar acentuadamente o R dos valores absolutos de VEF e CVF Em rela o ao peso as medidas de fun o pulmonar podem ser afetadas pelo mesmo principalmente em fun o do excesso de peso em adultos 17 Entretanto em adolescentes poss vel que o mesmo indique quantidade de massa muscular e por consequ ncia tenha algum efeito na melhora dos par metros de fun o pulmonar 12 Um dos indicadores que tem sido estudado em rela o fun o pulmonar o IMC j que este pode estar associado com doen as respirat rias como asma e DPOC 1 2 Em rela o ao IMC e fun o pulmonar estudo realizado com crian as e adolescentes no M xico 18 evidenciou uma rela o em U invertido para esta associa o Segundo os autores deste estudo indiv duos com baixo IMC podem estar mal nutridos e consequentemente terem pior fun o pulmonar decorrente de falta de for a muscular para aqueles com alto IMC a fun o pulmonar pode estar reduzida devido ao aumento da obesidade e gordura no corpo 18 Entretanto a medida do IMC n o Artigos 155 capa
79. contabilizou a asma como causa de morte indica uma taxa de mortalidade de 2 29 por 100 000 habitantes padronizada para a popula o brasileira no ano 2000 A asma afeta todas as idades com maior magnitude em crian as e adolescentes Apesar de v rios estudos sobre a preval ncia de asma no mundo n o h consenso de uma medida precisa e nica para defini o da doen a a qual geralmente avaliada por diagn stico m dico ou pela presen a de seus sintomas As tend ncias temporais de asma mostram padr es diferentes conforme as regi es geogr ficas Nos Estados Unidos de 1980 a 2007 houve estabiliza o da preva l ncia de asma na inf ncia com redu o das taxas de mortalidade no mesmo periodo Estudo de Pearce et al com dados do International Study of Asthma and Allergy in Childhood ISAAC mostra um declinio da asma nos paises de lingua inglesa e na Europa Oriental enquanto em paises nos quais a preval ncia era consi derada baixa houve aumento na propor o de asm ticos ao longo dos anos Na Am rica Latina a preval ncia de sintomas de asma esta aumentando Apesar disso na Am rica do Sul uma revis o sistem tica apontou inconsist ncias quanto ao padr o de aumento ou decl nio da preval ncia de asma em estudos utilizando a metodologia do ISAAC A Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE investiga periodica mente as
80. ct of intrauterine growth retardation and catch up growth Am J Respir Crit Care Med 2010 May 1 181 9 969 74 Projeto 42 20 Laerum BN Svanes C Gulsvik A Iversen M Thorarinsdottir HR Gislason T etal Is birth weight related to lung function and asthma symptoms in Nordic Baltic adults Respir Med 2004 Jul 98 7 611 8 21 Lawlor DA Ebrahim S Davey Smith G Association of birth weight with adult lung function findings from the British Women s Heart and Health Study and a meta analysis Thorax 2005 Oct 60 10 851 8 22 Lima Rda C Victora CG Menezes AM Barros FC Respiratory function in adolescence in relation to low birth weight preterm delivery and intrauterine growth restriction Chest 2005 Oct 128 4 2400 7 23 Matthes JW Lewis PA Davies DP Bethel JA Birth weight at term and lung function in adolescence no evidence for a programmed effect Arch Dis Child 1995 Sep 73 3 231 4 24 Qi Qiang H Tze Wai W Lin D Zhuo Qin J Yang G Guo Zhen L et al Birth weight and lung function in a cohort of Chinese school children Pediatr Pulmonol 2009 Jul 44 7 662 8 25 Sayers S Singh G Mott S McDonnell J Hoy W Relationships between birthweight and biomarkers of chronic disease in childhood Aboriginal Birth Cohort Study 1987 2001 Paediatr Perinat Epidemiol 2009 Nov 23 6 548 56 26 Thyagarajan B Jacobs DR Jr Apostol GG Smith LJ Jensen RL Crapo RO et al Longitudinal association of body mass index with lung
81. da Mendon a a qual contou com a colabora o dos doutorandos que atrav s de escala realizavam plant es di rios na CC93 16 2 Reuni es de trabalho e Pesquisadores supervis o e colaboradores A equipe de pesquisadores supervisora colaboradores e doutorandos tinham reuni es semanais ou quinzenais para a discuss o de estrat gias de log stica e busca de jovens distribui o de tarefas e responsabilidades e atualiza o do trabalho de campo Relat rio do trabalho de campo 80 e Equipe Ao longo do trabalho de campo reuni es com a equipe de trabalho foram realizadas com o objetivo de informar eventuais mudan as na log stica question rios postura entre outros 17 ASPECTOS FINANCEIROS O controle financeiro da pesquisa ficou a cargo de um dos pesquisadores e do administrador do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Universidade Federal de Pelotas A supervisora de campo Fernanda Mendon a informava mensalmente ao administrador o total a ser pago para cada membro da equipe A equipe de entrevistadoras recebia sal rios mensais fixos enquanto que motoboys entre outros recebiam sal rios de acordo com a produ o A distribui o de vales transporte era feita pela secret ria Deise Modesto e ocorria mensalmente 18 QUEST ES TICAS Alguns participantes da coorte durante a realiza o da entrevista exames ou posteriormente ao seu comparecimento na CC93 solicitavam atendimento m dico com especialis
82. da ganho de peso de 1 kg Adultos de 31 anos ap s nascimento e at 1 ano CVF aumenta nas mulheres Sem associa o com VEF1 Ajustado para idade gestacional fumo materno na gesta o e idade adulta peso fumo e atividade f sica Quando inclu dos peso ao nascer e ganho de peso no mesmo modelo aumentaram os valores beta de VEF1 e CVF mas nos homens VEF1 para ganho de peso continuou n o associado Tend ncia de aumento de VEF1 de acordo com tercil de peso ao nascer estratificado por fumo atividade f sica mas n o para IMC Canoy et al n 21550 ambos os sexos Incremento na RCQ diminui VEF1 e CVF em ambos os sexos mais 2004 Reino Unido evidente nos homens Adultos de 45 a 79 anos Ajustes para idade IMC altura fumo atividade f sica presen a de bronquite enfisema asma e classe social Carey et al n 3391 ambos os sexos Aumento na diferen a de peso IMC circunfer ncia de cintura 1999 2 Gr Bretanha diminui VEF1 tanto em homens quanto em mulheres J a Adultos de 18 a 73 anos mudan a na circunfer ncia de quadril diminui VEF1 apenas nas Projeto de pesquisa 14 mulheres e a RCQ diminui VEF1 nos homens Ajustes por classe social regi o de moradia m dia de cigarros ano e mudan a no consumo cigarros ano Medida das crian as aos 7 anos Chinn et al n 1005 homens apenas Quanto maior a diferen a no IMC da primeira para a segunda 1996 113 Reino Unido avalia o cerca de 7 anos pior VEF1 e CVF
83. de campo 77 processados em uma vers o c exemplo bloco da antropometria da semana 01 5 era salvo como antro01c Depois que os bancos referentes a todos os blocos j estavam no DropBox um dos doutorandos Ludmila Muniz pegava as vers es c e rodava novos scripts a fim de identificar poss veis inconsist ncias no preenchimento do question rio Depois de corrigidas as inconsist ncias os bancos eram salvos em outra pasta no DropBox processados na vers o d exemplo bloco da antropometria da semana 01 5 era salvo como antro01d Semanalmente os bancos referentes a cada bloco eram anexados ao banco da semana anterior e salvos no DropBox em uma pasta chamada append exemplo blocos da antropometria das semanas 01 e 02 gt eram salvos como antro01 02d Finalmente todos os bancos foram unidos em um nico arquivo configurando o banco final deste acompanhamento 13 2 Equipamentos Semanalmente as informa es dos equipamentos eram descarregadas e ent o realizada a constru o do banco de dados de cada aparelho Cabe ressaltar que cada aparelho tem sua particularidade em rela o constru o de banco de dados Por exemplo os bancos da espirometria e do DXA s o originalmente em formato Access mdb enquanto o bod pod e o photonic scanner tinham seus dados originalmente armazenados como formato texto txt Portanto scripts diferentes em formato do do Stata eram necess rios para
84. didas situada no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Dr Amilcar Gigante CPE As Figuras 1 e 2 apresentam um breve resumo dos acompanhamentos e amostragens realizadas nessa coorte de nascimentos at o ano de 2011 1993 1993 1994 1997 2004 2008 Procurados N 5249 N 655 N 655 N 1460 N 1460 N 1460 N 5249 N 5249 Todos os baixo peso ao nascer Amostra sistematica de Todos os membros Todaa 13 da coorte amostra rede de 20 da iii coita Figura 1 Principais acompanhamentos da coorte de nascimentos de 1993 Relat rio do trabalho de campo 56 1993 3 meses o 1997 4 anos ala 1999 Ganos n meae Figura 2 Sub estudos da coorte de nascimentos de 1993 l FERRE 2 ACOMPANHAMENTO DOS 18 ANOS 2011 12 Em 2011 quando os individuos vivos da coorte original completavam 18 anos iniciou se um novo acompanhamento cujo projeto intitulou se Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas na Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas RS Na prepara o deste acompanhamento algumas estrat gias foram utilizadas com objetivo de localizar os membros da coorte Estas estrat gias ser o descritas no pr ximo item 3 ATIVIDADES ANTERIORES AO IN CIO DO TRABALHO DE CAMPO 3 1 Localiza o dos participantes da coorte Diversas estrat gias de
85. dividuals in 1998 2003 and 2008 respectively and the analysis was adjusted for the sample design Trends in asthma prevalence were described for sex Brazilian regions and place of residence of children zero to nine years of age and adolescents ten to 19 years of age RESULTS The prevalence of asthma in children was 7 7 in 1998 8 1 in 2003 and 8 5 in 2008 with an annual increase of 1 The highest annual increase was observed in the Southeast and North regions 1 4 Among adolescents the prevalence of asthma was 4 4 in 1998 5 0 in 2003 and 5 5 in 2008 with an increase of 2 2 per year In the Northeast region the annual increase in the prevalence of asthma was 3 5 The greatest increases were observed in boys and in residents of rural areas CONCLUSIONS Although asthma has decreased in some developing countries the results found in Brazil point to an increase in this disease in children and adolescents between 1998 and 2008 especially in rural areas DESCRIPTORS Child Adolescent Asthma epidemiology Time Series Studies INTRODU O A asma acomete aproximadamente 300 milh es de pessoas no mundo 2 com consequ ncias negativas para os indiv duos e sociedade Tais consequ ncias como dias e custos decorrentes de hospitaliza es ocasionam impacto econ mico e social para o Pa s No Brasil a asma constitui importante problema de sa de p blica Estudo brasileiro que avaliou atestados de bito e
86. do ajustada e seja emitido um sinal aud vel 6 Execute um curso inspirat rio completo da bomba seguido de um curso expirat rio tamb m completo a uma velocidade moderada 7 Ap s a realiza o desse procedimento voc ver a frase PRECIS O CONFIRMADA no topo da tela abaixo da mesma o desvio percentual e a velocidade m dia do fluxo do curso da bomba Se voc n o atingir uma precis o de 3 entre em contato com o doutorando Fernando C sar Wehrmeister Se ap s repetir a calibra o a precis o permanecer maior do que 3 troque o espir metro N o se esque a de testar a calibra o no novo aparelho M todo detalhado de realiza o da espirometria Ligando o aparelho e Aperte a tecla ON OFF por 2 3 segundos e No menu principal escolha o item REALIZAR TESTE e Selecione o item NOVO apertando a tecla ENTRAR ENTER Relat rio do trabalho de campo 90 Digitando dados do entrevistado e Digite is dados do entrevistado linha a linha conforme solicitado pelo aparelho Iniciar o teste e Selecione a op o SELE O DE TESTE e Escolha o teste CVF e confirme com ENTRAR ENTER Colocar o espirete no aparelho e Coloque o espirete no aparelho certificando se que a seta do aparelho esteja alinhada com a seta do espirete Colocando o bocal descart vel e Pegue um bocal de papel o e abra o sem toc lo e coloque o no espirete e Empurre o bocal at sentir uma certa resist ncia para certificar se qu
87. doze mulheres foram submetidas a treinamento de coleta de medida antropom tricas e aferi o da press o arterial Duas doutorandas Bruna Schneider e Ludmila Muniz foram as respons veis pela padroniza o das medidas antropom tricas e treinamento da aferi o da press o arterial bem como para a sele o das candidatas gt Question rio geral Foi realizado sob responsabilidade da pesquisadora Helen Gon alves entre os dias 15 e 19 de agosto de 2011 abrangendo um treinamento te rico pr tico de aproximadamente 40 horas para a aplica o do question rio O treinamento incluiu a leitura de cada bloco do question rio geral e do manual de instru es aplica es simuladas entre as pr prias candidatas al m de entrevistas com adolescentes e m es n o pertencentes coorte de 1993 Durante os cinco dias de treinamento foram utilizados oito turnos para instruir as candidatas sobre a manipula o do PDA concomitantemente com o procedimento relativo as quest es al m de orient las para lidar sempre com o manual de instru es no caso de d vidas O manual de instru es era lido juntamente com as entrevistadoras com o objetivo de explicar o sentido das perguntas Ao final de cada dia dramatiza es eram realizadas com a inten o de desenvolver a capacidade das candidatas no manejo com o PDA nas diversas situa es e como uma forma do grupo de pesquisadores supervisora e doutorandos avaliar o desempenho de cada uma Ao fina
88. e gt Testagem do question rio geral confidencial de frequ ncia alimentar e testes psicol gicos O question rio elaborado na vers o papel foi inserido no formato digital para ser aplicado atrav s do uso de Personal Digital Assistant PDAs atrav s do programa Pendragon Um doutorando Alexandre Em dio juntamente com o grupo da inform tica foi respons vel por esta tarefa No dia 17 de junho de 2011 foi realizado um pr piloto com o objetivo de testar as quest es do question rio geral na vers o PDA Os doutorandos permaneceram dois turnos no audit rio e laborat rio de inform tica do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas CPE para a aplica o do question rio geral entrega do question rio confidencial para o preenchimento pelos jovens e instru o para o registro eletr nico do question rio de frequ ncia alimentar QFA Compareceram ao CPE 27 jovens volunt rios com idades entre 17 e 20 anos e que n o faziam parte da coorte de nascidos em 1993 provenientes do Instituto Federal Sul Riograndense IFSul Col gio Municipal Pelotense e Conjunto Agrot cnico Visconde da Gra a CAVG Todos preencheram ao question rio confidencial e o QFA online e 16 responderam ao question rio geral al m de fazerem o teste de Coeficiente de Intelig ncia QI Tamb m foram testadas as quest es referentes sa de bucal e realizado exame da cavidade oral nos participantes sob responsabilidade de um doutorando Visto que a testagem d
89. e Tabela 5 sexo feminino Para os homens Tabela 4 os indicadores antropom tricos na an lise bruta que individualmente mais determinam os valores absolutos para VEF e CVF s o a altura e o peso juntamente com seu termo quadr tico Entretanto para valores previstos dos par metros de fun o pulmonar estudados as vari veis que t m maior influ ncia sobre o R s o o percentual de gordura corporal e o peso com seu termo quadr tico Para as mulheres semelhan a dos homens os determinantes mais importantes para os valores absolutos de VEF e CVF s o a altura e peso com seu termo quadr tico Tabela 5 Diferentemente dos homens individualmente o percentual de gordura corporal parece explicar pouco dos valores previstos para VEF e CVF na an lise bruta Entretanto ao avaliar o modelo ajustado a inclus o deste aumenta o R de 2 1 para 5 7 para o VEF previsto e passa de 2 5 para 8 8 para a CVF prevista Discuss o O presente estudo aponta para uma pior fun o pulmonar de adolescentes medida que aumenta a diferen a da CC dos 15 aos 18 anos notadamente no VEF em homens e conforme aumenta o percentual de gordura corporal em ambos os sexos no sexo feminino entretanto a associa o entre diferen a de CC e FP n o foi estatisticamente significante Al m disso dentre as vari veis antropom tricas a altura e o peso foram os principais determinantes para os valores absolutos de VEF e CVF enquanto que o peso e o per
90. e chance of bias 6 to 11 points and low chance of bias 12 to 18 points Papers were scored independently by two referees and occasional disagreements were decided by the third reviewer Meta analysis A meta analysis was done with data on FEV1 and FVC To obtain the pooled effect a random model was employed due to the high heterogeneity observed l square gt 90 in all analysis Only studies that measured the association between WC as a continuous variable with absolute values for FEV1 and FVC were included As linear regression was used in all studies those presenting results in liters L were changed into milliliters mL When the results of the study were not in accordance with such demands WC in percentiles or predicted values for FEV1 and FVC the authors were contacted by e mail in an attempt to obtain information and include the study in the meta analysis Two out of four authors replied During meta analysis studies presenting results stratified by sex were included twice as independent analysis After contact with the correspondent author of one study 3 the regression coefficients of the association between WC and FEV1 and FVC that were in quintiles were changed into centimeters dividing each quintile by its respective increments 6 3 cm in men and 6 9 cm in women as according to the author the Artigos 128 relationship was linear The only study among children and adolescents 9 was not included in the meta a
91. e ele se encontra na posi o correta Explicando novamente o teste ao entrevistado e Mais uma vez sumariamente explique o teste ao entrevistado salientando a import ncia da colabora o do mesmo para obten o de um teste adequado e Quando o entrevistado estiver pronto aperte ENTRAR ENTER Com isso voc s passam a ouvir o zumbido do sensor Evite fluxo de ar atrav s do espirete e O aparelho estar avisando para evitar entrada de ar no espirete j que nesse momento ele est ajustando a linha de base e Bloqueie o espirete com a palma da m o com a finalidade de assegurar que a linha de base esteja ajustada precisamente e Um sinal aud vel ir soar quando a linha de base houver sido ajustada Relat rio do trabalho de campo 91 e Voc ira ver o aviso de SOPRAR na tela do aparelho nesse momento ele estar pronto para iniciar o teste Entregue o aparelho nas m os do entrevistado e Relembrando entrevistado sentado relaxado roupas confort veis ambiente tranquilo t cnica do teste explicada e fatores de exclus o n o presentes e Coloque o clipe nasal no entrevistado e Entregue o aparelho para o entrevistado e Pe a que inspire profundamente o mais profundamente poss vel Observe a manobra inspirat ria caso julgue a n o adequada pe a que repita a inspira o e Pe a que inspire profundamente insira o espirete corretamente em sua boca e pe a para ele assoprar o mais rapidamente poss vel continuando a a
92. eal o modelo mais amplamente utilizado para an lise da composi o corporal o modelo de dois compartimentos que n o faz distin o sobre os diferentes componentes da massa magra dividindo o corpo em somente dois compartimentos gordura corporal e massa livre de gordura Estudos que avaliam a adiposidade corporal e fun o pulmonar ainda s o escassos na literatura Sutherland e cols e Lazarus e cols mostraram um decl nio dos par metros de fun o pulmonar com o aumento da adiposidade corporal medida por pregas cut neas Estudo realizado em 1998 com adultos australianos n o mostrou associa o do IMC com fun o pulmonar embora o aumento da espessura de pregas cut neas tenha se associado inversamente com VEF1 Ambos os estudos citados tiveram delineamento transversal Compreender de que forma a adiposidade corporal capaz de modificar a fun o pulmonar ao longo da adolesc ncia pode ser um importante subs dio para tentar prevenir doen as respirat rias na vida adulta reduzindo custos e mortalidade associados aos agravos respirat rios 1 1 Estrat gia da revis o sistematizada de literatura O processo de busca e leitura de refer ncias bibliogr ficas foi realizado em diversas etapas atrav s das bases de dados Pubmed Web of Science Bireme e LILACS A primeira busca nestas bases de refer ncias bibliogr ficas foi realizada no dia 12 de janeiro de 2011 No endere o eletr nico da base Pubmed http
93. eeceeeeeceeneeenteeeenaeees 56 2 ACOMPANHAMENTO DOS 18 ANOS 2011 12 57 3 ATIVIDADES ANTERIORES AO IN CIO DO TRABALHO DE CAMPO 57 3 1 Localiza o dos participantes da coorte errar 57 3 1 1 Atualiza o do banco de endere os dos 15 anos 2008 57 3 1 2 Alistamento Militar sacris sisien neni iaiia 58 31 3 Quartel creasusa prado Pignea sia nada geito Dia Dad a ea 59 3 1 4 Entrega de folders para AS meninas sesisssseobiraielngoaasisnilcassadastaszaiilcseind s 60 3 2 Reuni es e organiza o do acompanhamento dos 18 anos da coorte de 1993 61 3 3 Testagem estudo pr piloto dos instrumentos 2 0 0 0 eeeeeeeeeeeeteeeeeteeeeneeeeeees 61 3 4 Confec o das roupas para os exames de composi o corporal 62 3 0 Recrutamento e sele o de pessoal 3 ceecasessnsadeagscan lt naaseansvesacaasaaseaesnasteqnasaseanees 62 33A R cratamento oaeiae e assado E pagar E aE A 62 3 5 2 Treinamentos sssi ciiesisicasceei ikini arean ania asasi 62 3 5 3 Avalia o e sele o da equipe eseeseseseesesressreesesrrssrsererressrsererrensereresres 64 4 ESTUDO PILOTO arara Ra 66 5 IN CIO DO TRABALHO DE CAMPO 2011 12 scscsssesssssessessssesesssesessesseeseesens 66 e Bio patente pa E O O 1 DOR DDR DI DO DR RO 66 6 INSTRUMENTOS DE PESQUISA asasipuasiatananianrsnasiissiasanaa ate rs capas aa aada tag eia da 70 0 Question rio Seral isasi a O GD iai 70 6 2
94. een metabolic syndrome and pulmonary function the 2007 Korean National Health and Nutrition Examination Survey Endocr J 2011 58 6 459 65 21 Paek YJ Jung KS Hwang YI Lee KS Lee DR Lee JU Association between low pulmonary function and metabolic risk factors in Korean adults The Korean National Health and Nutrition Survey Metabolism Clinical and Experimental 2010 59 9 1300 6 22 Ford ES Mokdad AH Giles WH Trends in waist circumference among U S adults Obes Res 2003 0ct 11 10 1223 31 Artigos 136 23 Wang J Thornton JC Bari S et al Comparisons of waist circumferences measured at 4 sites Am J Clin Nutr 2003 Feb 77 2 379 84 24 Bergman RN Stefanovski D Buchanan TA et al A better index of body adiposity Obesity Silver Spring 2011 May 19 5 1083 9 25 Piper AJ Grunstein RR Big breathing the complex interaction of obesity hypoventilation weight loss and respiratory function J Appl Physiol 2010 Jan 108 1 199 205 26 Knudson Ru Schroter RC Knudson DE Sugihara S Influence of airway geometry on expiratory flow limitation and density dependence Respir Physiol 1983 Apr 52 1 113 23 27 Wells JC Sexual dimorphism of body composition Best Pract Res Clin Endocrinol Metab 2007 Sep 21 3 415 30 28 Dumith SC Hallal PC Reis RS Kohl HW 3rd Worldwide prevalence of physical inactivity and its association with human development index in 76 countries Prev Med 2011 Jul Aug 53 1 2 24 8 Artigo
95. eira duas cadeiras estufadas duas mesas de escrit rio e 1 biombo o Sala de entrevistas 1 mesa de escrit rio 2 cadeiras estufadas 1 arm rio de madeira e com chave o Sala QFA 6 computadores 2 mesas para os computadores 7 cadeiras estufadas o Entretenimento 4 computadores 1 v deo game 1 televis o grande com DVD almofadas e pufs 3 cadeiras estufadas 4 cadeiras para os computadores 1 mesa para os computadores o Salas dos aparelhos 1 arm rio de madeira com chave 1 mesa de escrit rio 1 cadeira estufada 1 telefone 10 3 Equipamentos e Bod Pod O bod pod gold standard body composition tracking system um pletism grafo que calcula o volume corporal dos indiv duos atrav s do deslocamento de ar e Photonic Scanner O photonic scanner TC2 captura imagens 3D altamente precisas da superficie corporal em at 10 segundos e DXA Relat rio do trabalho de campo 74 Densit metro sseo com Raio X baseado em enCORE modelo Lunar Prodigi marca GE Healthcare que avalia a composi o corporal atrav s da atenua o de raios X pelos diferentes tecidos do corpo e Ultrassom O aparelho de ultrassom do modelo Xario um sistema para diagn stico digital Premium Compact fabricado pela Toshiba e Espir metros Espir metros ndd EasyOne espa ador 600 ml broncodilatador spray saloutamol 400 mcg spray e bocal descart vel para a avalia o da capacidade pulmonar e Aceler metro
96. em empurrar a cabe a para baixo 5 Segurar firmemente a haste m vel do aparelho enquanto o adolescente afasta se do estadi metro Relat rio do trabalho de campo 102 Fazer a leitura da altura em cent metros com 1 casa decimal Por exemplo 95 3 cm 124 7 cm ou 123 0 cm Registrar imediatamente a medida no PDA 3 ALTURA SENTADA Retirar roupas volumosas touca ou adornos da cabe a Colocar o estadi metro sobre uma superf cie plana e firme mesa ou cadeira cuidando para que a cadeira n o tenha estofamento ou curvas Posicionar o adolescente sentado de costas para o estadi metro certificando se que as pernas estejam suspensas sem apoio para os p s posi o deve ser o mais ereta poss vel Assegure se que a lombar os ombros e a parte de tr s da cabe a estejam tocando a parte posterior do aparelho e que as m os estejam apoiadas sobre as coxas Com a m o sob o queixo do adolescente posicionar sua cabe a de forma que a parte exterior da rbita ocular esteja no mesmo plano do orif cio do ouvido plano de Frankfurt Baixar lentamente a haste m vel do aparelho at tocar o topo da cabe a em sua parte m dia sem empurrar a cabe a para baixo Segurar firmemente a haste m vel do aparelho e fazer a leitura da altura em cent metros com 1 casa decimal Por exemplo 95 3 cm 124 7 cm ou 123 0 cm Registrar imediatamente a medida no PDA 4 CIRCUNFERENCIA DA CINTURA N o se
97. emente do que parece ocorrer em adultos Assim o objetivo deste estudo verificar associa o entre a diferen a de CC dos 15 aos 18 anos e fun o pulmonar aos 18 anos assim como a associa o transversal entre percentual de gordura corporal e fun o pulmonar aos 18 anos em uma coorte de nascimentos Artigos 150 M todos Todas as crian as nascidas vivas de partos hospitalares em Pelotas Brasil no ano de 1993 e cujas m es moravam na zona urbana da cidade fazem parte desta coorte Das 5 265 mulheres que tiveram filhos naquele ano 5 249 aceitaram fazer parte do estudo Quando os membros da coorte tinham 1 3 e 6 meses 1 3 6 e 9 anos subamostras foram revisitadas Em 2004 quando os membros da coorte tinham 11 anos todos os membros foram avaliados O mesmo ocorrendo em 2008 aos 15 anos e 2011 aos 18 anos A ltima visita aos 18 anos foi realizada entre setembro de 2011 e mar o de 2012 e diferentemente dos outros anos quando se realizavam visitas domiciliares para aplica o de question rios todos os membros da coorte foram convidados a comparecer cl nica pertencente ao Centro de Pesquisas Epidemiol gicas onde se realizavam exames e aplica o de question rios Maiores detalhes sobre os m todos empregados nas visitas anteriores da coorte podem ser visualizadas em artigos pr vios 10 11 Na visita de 2011 12 testes espirom tricos antes e ap s aplica o de broncodilatador foram realizados com o ind
98. emplo 20 horas de atividade f sica em um dia Os jovens trocavam as respostas absurdas quando a entrevistadora lembrava que o dia tem 24 horas Relat rio do trabalho de campo 82 Neste mesmo bloco as entrevistadoras observaram que as instru es gerais que antecediam as quest es estavam distantes das mesmas exemplo era dada a defini o de atividade f sica forte mas a pergunta s era feita ap s outras instru es e duas quest es O termo Tempo livre era comumente confundido com deslocamento caminhadas e assim os adolescentes acabavam referindo o mesmo tempo para ambas Havia confus o por parte dos jovens sobre atividade f sica forte e atividade f sica m dia De um modo geral pode se concluir que as instru es extensas n o funcionam com sucesso gt Sa de Bucal No geral os adolescentes n o sabem quantos dentes t m H casos em que o jovem relatava nunca ter tido o dente siso mas relatava a contagem do n mero de dentes como se o tivesse exemplo diziam possuir 16 dentes mas n o possu am o siso As entrevistadoras precisavam encontrar formas e ficarem fazendo v rias perguntas para saber o n mero de dentes pois muitos jovens respondiam N o Sei sendo que essas formas eram perguntas contempladas no decorrer do question rio de sa de bucal gt Cortic ides As entrevistadoras precisavam explicar sobre o que a medica o para os jovens que n o a utilizavam Uma s
99. en in the EPIC Norfolk Study United Kingdom Am J Epidemiol 2004 Jun 15 159 12 1140 9 12 Carey IM Cook DG Strachan DP The effects of adiposity and weight change on forced expiratory volume decline in a longitudinal study of adults Int J Obes Relat Metab Disord 1999 Sep 23 9 979 85 13 Chinn DJ Cotes JE Reed JW Longitudinal effects of change in body mass on measurements of ventilatory capacity Thorax 1996 Jul 51 7 699 704 14 Doyle LW Cheung MM Ford GW Olinsky A Davis NM Callanan C Birth weight lt 1501 g and respiratory health at age 14 Arch Dis Child 2001 Jan 84 1 40 4 15 Gross SJ lannuzzi DM Kveselis DA Anbar RD Effect of preterm birth on pulmonary function at school age a prospective controlled study J Pediatr 1998 Aug 133 2 188 92 16 Harik Khan RI Wise RA Fleg JL The effect of gender on the relationship between body fat distribution and lung function J Clin Epidemiol 2001 Apr 54 4 399 406 17 He QQ Wong TW Du L Jiang ZQ Qiu H Gao Y et al Respiratory health in overweight and obese Chinese children Pediatr Pulmonol 2009 Oct 44 10 997 1002 18 Joseph Bowen J de Klerk NH Firth MJ Kendall GE Holt PG Sly PD Lung function bronchial responsiveness and asthma in a community cohort of 6 year old children Am J Respir Crit Care Med 2004 Apr 1 169 7 850 4 19 Kotecha SJ Watkins WJ Heron J Henderson J Dunstan FD Kotecha S Spirometric lung function in school age children effe
100. ens acumulam maior quantidade de gordura na regi o abdominal e no tronco enquanto as mulheres acumulam maior quantidade no quadril 24 Assim a CC tem sido apontada como um marcador de risco para doen as cardiovasculares e tamb m para problemas respirat rios Uma das poss veis explica es reside no fato de que o excesso de gordura na regi o abdominal pode causar uma altera o mec nica no sistema respirat rio 25 26 diminuindo o movimento do diafragma Este efeito mec nico mais evidente quando se considera apenas o padr o central de obesidade 27 28 Esta pode ser uma das raz es para o resultado no presente estudo de uma associa o inversa entre ganho de cintura e VEF1 apenas no sexo masculino estando a CVF no limiar de signific ncia estat stica Cabe ressaltar que apesar de estatisticamente significante a associa o entre diferen a de CC e VEF nos homens Artigos 156 esta diferen a talvez n o tenha import ncia cl nica visto que o aumento de 1 DP nesta diferen a leva a uma diminui o de 28 mL ou de 0 646 nos valores de VEF absolutos e previstos respectivamente Entretanto ao consideramos o percentual de gordura corporal atual al m desse ser importante na determina o dos par metros de fun o pulmonar parece ter um efeito delet rio maior do que a diferen a da CC Por exemplo um homem com 30 de gordura tem perda de cerca de 650 mL no seu VEF comparado a outro com 20 de gordura corporal Nos
101. entes de 18 anos quanto maior o percentual de gordura corporal menores os par metros de capacidade respirat ria medidos Al m disso quanto mais os adolescentes aumentaram o tamanho de seu abdome nos ltimos 3 anos menores foram os valores de fun o pulmonar Os autores da pesquisa sugerem que o aumento da gordura no corpo e na regi o central pode dificultar a a o dos m sculos respirat rios e consequentemente uma piora nos par metros de capacidade respirat ria Mat ria para imprensa 169 Os autores salientam que tanto o excesso de gordura corporal quanto uma capacidade respirat ria ruim podem levar a maiores ndices de mortalidade e morbidade As observa es desta pesquisa t m implica es cl nicas e de sa de p blica uma vez que s o pass veis de interven es em larga escala para minimizar o problema na popula o Mat ria para imprensa 170
102. entre 1994 y 2002 International Study of Asthma and Allergies in Childhood ISAAC Chile phases and Ill Rev Med Chil 2007 135 5 580 6 DOI S0034 98872007000500005 Masoli M Fabian D Holt S Beasley R The global burden of asthma executive summary of the GINA Dissemination Committee report Allergy 2004 59 5 469 78 DOI 10 1111 j 1398 9995 2004 00526 x 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 249 Nedel FB Facchini LA Martin Mateo M Vieira LAS Thum E Programa Sa de da Fam lia e condi es sens veis aten o prim ria Bag RS Rev Saude Publica 2008 42 6 1041 52 DOI 10 1590 S0034 89102008000600010 Osman M Tagiyeva N Wassall HJ Ninan TK Devenny AM McNeill G et al Changing trends in sex specific prevalence rates for childhood asthma eczema and hay fever Pediatr Pulmonol 2007 42 1 60 5 DOI 10 1002 ppul 20545 Pearce N Ait Khaled N Beasley R Mallol J Keil U Mitchell E et al Worldwide trends in the prevalence of asthma symptoms phase III of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood ISAAC Thorax 2007 62 9 758 66 DOI 10 1136 thx 2006 070169 Riedi CA Rosario NA Ribas LF Backes AS Kleiniibing GF Popija M et al Increase in prevalence of rhinoconjunctivitis but not asthma and atopic eczema in teenagers Investig Allergol Clin Immunol 2005 15 3 183 8 Rosenthal M Bain SH Cramer D Helms P Denison D Bush A et al
103. es in the magnitude of the association between WC with FEV1 or FVC regardless of measuring method to obtain the WC Obese people especially those with severe obesity have higher metabolic demands and also increased respiratory demands 13 As previously known obesity mainly when measured by BMI is not a good parameter to evaluate body fat distribution 6 24 Abdominal obesity measured by WC was initially discussed as a risk factor for cardiovascular mortality and morbidity Nowadays other diseases are being studied to investigate the association with the central obesity including conditions related to pulmonary function One of the most discussed explanations in the literature is that abdominal fat may interfere in the pulmonary mechanics causing restrictions during breathing potentially reducing respiratory volumes such as FEV1 and FVC 6 13 25 This mechanical effect is more evident if central obesity is considered instead of overall or peripheral fat 10 12 The excess of fat in the abdomen and thoracic region may lead to decreases in the complacency and resistance of respiratory system increasing energetic demands of breathing 25 However to measure the complacency of the respiratory system is a hard task as it must be relaxed and inactive to provide an accurate measure 6 Another potential mechanism is that the increase in WC may have an effect on the diaphragm limiting its movements 6 There is no difference in the effect s
104. es tr s per odos uma nova estrat gia amostral foi realizada Todos os 510 rec m nascidos com baixo peso lt 2 500 g foram acrescidos a uma amostra composta por 20 das crian as da coorte inicial totalizando 1 460 indiv duos Os 13 selecionados aos um e tr s meses faziam parte da amostra desse acompanhamento Essa estrat gia que sobrerrepresentou os participantes com baixo peso exige que an lises ponderadas sejam realizadas quando se utilizam os dados desses acompanhamentos Os fatores de pondera o a serem empregados s o 0 33 e 1 28 Relat rio do trabalho de campo 55 1 3 Acompanhamento dos 11 anos 2004 Em 2004 quando os adolescentes da coorte tinham 11 anos realizou se uma nova visita com objetivo de encontrar os 5 249 nascidos vivos participantes da coorte inicial tendo sido encontrados e entrevistados 87 5 da amostra inicial 1 4 Acompanhamento dos 15 anos 2008 No ano de 2008 foi realizado o oitavo acompanhamento da coorte de 1993 Todos os indiv duos pertencentes a esta coorte com 15 anos foram contatados para nova etapa Ampliando os objetivos e qualificando os m todos de pesquisa esse acompanhamento acrescentou aos acompanhamentos anteriores informa es sobre comportamento sexual e reprodutivo coleta de material biol gico para an lises gen ticas sangue e saliva e fun o pulmonar Com o intuito de facilitar a log stica e melhorar a qualidade das medidas foi institu da uma Central de Me
105. essariamente segundo grau completo e preferencialmente experi ncia em pesquisa 5 12 Treinamento Os selecionados passar o por processo de treinamento que inclui explica es te ricas e simula es pr ticas incluindo aplica es do question rio entre os componentes do grupo e no estudo piloto Este ser realizado em indiv duos com idade pr xima de 18 anos e que n o perten am coorte de 1998 Para a espirometria os candidatos receber o treinamento te rico e realizar o manobras em indiv duos saud veis O treinamento da prova de fun o pulmonar deve ter dura o aproximada de 16 horas Ao fim do processo de treinamento os candidatos ser o submetidos avalia o te rico pr tica sobre crit rios de qualidade e t cnicas de aplica o da espirometria Os candidatos melhor classificados ser o selecionados O trabalho de campo ser realizado em um pr dio anexo ao Centro de Pesquisas em Sa de Amilcar Gigante Os participantes ou respons veis quando Projeto Page 35 oportuno responder o a um question rio com variadas informa es e ser o realizados exames de composi o corporal fun o pulmonar e coleta de sangue entre outros 5 13 Processamento de dados Os dados dos PDAS ser o posteriormente descarregados em bancos em formato Excel e depois exportados para o pacote estat stico Stata 11 0 Bancos originados dos espir metros e dos aparelhos de composi o corporal DXA Bod Pod e Photonic Sca
106. esso aos servi os de sa de A literatura recente sobre tend ncias de asma mostra a grande utiliza o da compara o das fases I e III do ISAAC 5 1 15 1620 que verificaram essa preval ncia nos grupos et rios de seis a sete anos de 13 a 14 anos ou em ambos Entretanto a maioria desses estudos foi realizada na Europa e sia Apenas tr s deles foram realizados na Am rica Latina especificamente um no Chile e dois no Brasil 6 No ISAAC s o investigadas como desfechos de asma as preval ncias de chiado no peito nos ltimos 12 meses bem como asma autorre ferida na vida Todavia os estudos do ISAAC fazem a compara o entre dois per odos e portanto caracte rizam a evolu o e n o uma tend ncia temporal para a qual s o necess rios no m nimo tr s pontos no tempo 247 O presente trabalho mostra o aumento da preval ncia de asma em crian as e adolescentes em um per odo de dez anos 1998 a 2008 Esse resultado semelhante ao de outras pesquisas mas que avaliaram o desfecho de forma diferente Anthracopoulos et al na Gr cia encontraram aumento de 8 0 em 1991 para 12 4 em 2003 avaliando o diagn stico m dico em crian as de oito a dez anos de idade Nos EUA dados do Centers for Disease Control and Prevention apontaram cres cimento de 4 6 de 1980 at 1996 com manuten o est vel entre 1997 e 2007 da preval ncia de asma em indiv duos na faixa et ria de zero a 17 anos Ao analisar as informa es de
107. et al 2004 19 10 21 40 16 80 I Subtotal l squared 95 0 p 00 gt gt 15 85 23 17 8 54 I Females i Chen et al 2001 9 00 12 92 5 08 Steele et al 2009 Ochs Balcom et al 2006 E 4 00 7 50 0 50 2 00 3 96 0 04 Canoy et al 2004 7 70 9 00 6 40 Both I I I I 1 I Subtotal l squared 88 5 p 0 000 i lt gt 5 59 9 06 2 12 I I I I I I Chen et al 2007 Subtotal l squared p 11 00 14 92 7 08 11 00 14 92 7 08 Overall I squared 94 9 p 0 000 10 53 14 43 6 63 4 04 NOTE Weights are from random effects analysis 25 0 25 mL Artigos 143 Figure 4 Grouped effect of the association between WC and FVC among adults Overall effect and sex stratified Study ES 95 CI Males Steele et al 2009 25 00 32 00 18 00 i Chen et al 2001 8 00 15 84 0 16 Ochs Balcom et al 2006 Canoy et al 2004 gt Subtotal I squared 73 5 p 0 010 lt gt 15 00 18 92 11 08 17 50 19 55 15 45 16 59 21 02 12 17 Females Steele et al 2009 4 00 9 00 1 00 Chen et al 2001 i 7 00 12 88 1 12 Ochs Balcom et al 2006 i 6 00 7 96 4 04 Canoy et al 2004 8 80 10 45 7 15 Subtotal I squared 54 0 p 0 089 6 95 9 08 4 81 i Both i Chen et al 2007 13 00 16 92 9 08 Subtotal I squared p lt gt 13
108. etros abdominal Percentual de gordura 2011 Num rica cont nua Medido por DXA Bod e Pod corporal Percentual de massa 2011 Num rica cont nua Medido por DXA Bod e Pod magra Altura 2011 Num rica cont nua Em cent metros Peso 2011 Num rica cont nua Em quilogramas Estado nutricional definido pela OMS atrav s do IMC As trajet rias de adiposidade corporal dos 11 aos 18 anos pregas cut neas e IMC ser o avaliadas de forma cont nua e categ rica Para avalia o cont nua ser subtra do os valores dos 11 anos dos valores obtidos aos 18 anos J na forma categ rica as medidas aos 11 15 e 18 anos ser o dividas em tercis e organizadas em cinco categorias sempre no tercil inferior diminui o de tercil sempre no tercil intermedi rio aumento de tercil e sempre no tercil superior Projeto de pesquisa 31 5 8 Tamanho da amostra e poder Como este projeto parte integrante da visita aos 18 anos da coorte de 1993 o c lculo de poder da amostra baseou se em valores de VEF1 CVF e rela o VEF1 CVF obtidos aos 15 anos visita de 2008 Vari veis socioecon micas demogr ficas e de estado nutricional tamb m da visita de 2008 foram utilizadas como exposi es Al m disso o c lculo de poder para detectar diferen as foi realizado prevendo se um percentual de 80 de acompanhamento em rela o visita dos 15 anos Quadro 3 Projeto de pesquisa 32 Quadro 4 c lculo de pode
109. expirat rio FVL In Expirat rio SVC MVV 18 Selecione a op o FVC Expirat rio apertando a tecla ENTER 19 Tela 05 Ajuste da linha de base AJUSTE DA LINHA DE BASE Obstruir o Espirete at estar pronta para soprar PROXIMO 20 Obstrua a ponta do Espirete at que o entrevistado esteja pronto para soprar 21 Explique ao entrevistado os passos do teste novamente Revisando A INSPIRA O PROFUNDA B COLOCA O ESPIRETE NA BOCA C ASSOPRAR COM FOR A E PROFUNDAMENTE BEM COMPRIDO AT OUVIR UM SINAL Relat rio do trabalho de campo 98 22 Repita o teste at obter SESS O CONCLU DA 23 Tela 06 Qualidade da sess o Qualidade sess o A ADIC IMPR papos E 24 Selecione a op o POS 25 Aplique o broncodilatador inalat rio conforme orientado Use o Spray de Salbutamol e o espa ador Aplique 1 jato e ap s outro jato 26 aguarde 15 minutos 27 Nesse intervalo o entrevistado terminar de realizar as outras medidas 28 Tela 05 ajuste da linha de base AJUSTE DA LINHA DE BASE Obstruir o Espirete at estar pronta para soprar PROXIMO Relat rio do trabalho de campo 99 29 Oriente o entrevistado para a realiza o do teste p s broncodilatador 30 Mesmos cuidados dos passos 20 a 28 31 N o esque a de agradecer a participa o do entrevistado D vidas Ent
110. ference in standard deviation between 15 and 18 years old adjusted for height in both periods Percentage of fat mass was evaluated using air displacement pletismography Spirometry was performed to obtain Forced Expiratory Volume in 1 second FEV1 and Forced Vital Capacity FVC Multivariate Linear regression models were performed Results out of 5 249 original members 4 129 were evaluated at 18 years old Artigos 148 Spirometry was performed in 3 859 individuals There was a statistically significant inverse relationship between the WC difference and FEV1 and among men both for absolute values B 0 028 IC 95 0 053 0 003 and for predicted values B 0 646 IC 95 1 247 0 046 An inverse relationship between percentage of fat and FEV1 and CVF was also statistically significant for both sexes Conclusion WC difference and percentage of fat mass were negatively associated with lung function However the actual body fat mass seems to be a more important determinant for lung function than WC difference Key words percentage of fat mass FEV1 FVC waist circumference Artigos 149 Introdu o A obesidade tem sido apontada como um fator de risco importante para doen as cr nicas inclusive doen as respirat rias 1 2 Estudos utilizam comumente o ndice de Massa Corporal IMC como indicador de obesidade por ser uma medida f cil de ser obtida 3 Revis o sistem tica recente 2 aponta por exemplo um maio
111. function the CARDIA study Respir Res 2008 9 31 27 Hutchinson J On the capacity of the lungs and on the respiratory functions with a view of establishing a precise and easy method of detecting disease by the spirometer Med Chir Trans 1846 29 137 252 28 Schoenberg JB Beck GJ Bouhuys A Growth and decay of pulmonary function in healthy blacks and whites Respir Physiol 1978 Jun 33 3 367 93 29 Maiolo C Mohamed El Carbonelli MG Body composition and respiratory function Acta Diabetol 2003 Oct 40 Suppl 1 S32 8 Projeto 43 30 Wells JC Fuller NJ Dewit O Fewtrell MS Elia M Cole TJ Four component model of body composition in children density and hydration of fat free mass and comparison with simpler models Am J Clin Nutr 1999 May 69 5 904 12 31 Rodriguez G Moreno LA Blay MG Blay VA Fleta J Sarria A et al Body fat measurement in adolescents comparison of skinfold thickness equations with dual energy X ray absorptiometry Eur J Clin Nutr 2005 Oct 59 10 1 158 66 32 Bergman RN Stefanovski D Buchanan TA Sumner AE Reynolds JC Sebring NG et al A better index of body adiposity Obesity Silver Spring 2011 May 19 5 1083 9 33 Lohman TG Chen Z Dual energy x ray absortiometry In Heymsfield SB Lohman TG Wang Z M Going SB editors Human Body Comosition 2 ed Illinois Human Kinetics 2005 p 63 78 34 Timpson NJ Sayers A Davey Smith G Tobias JH How does body fat influence bone mass in c
112. gador 3 Identifique os entrevistados e respectivos n meros de identifica o que comparecer o ao Centro de Pesquisas 4 Verifique a calibra o do aparelho conforme descrito abaixo 5 Chame os entrevistados para realiza o do teste 6 Cumprimente o entrevistado 7 Verifique se o nome do entrevistado confere com o n mero do question rio 8 Explique o exame e a import ncia da colabora o do mesmo 9 Verifique contraindica es 10 Ligue o aparelho 11 Anote peso altura e sexo 12 Anote os dados do paciente conforme solicitados pelo aparelho 13 Inicie o teste pr broncodilatador pr BD 14 Aplica o do broncodilatador com espa ador 15 15 minutos ap s a realiza o do teste pr BD realize o teste p s BD 16 Termine o teste ap s a mensagem no aparelho de teste conclu do Relat rio do trabalho de campo 89 Verificando a calibra o No in cio da manh antes de come ar a realiza o dos exames deve se verificar a calibra o do espir metro Ser verificada com uma seringa de 3 litros Ser o necess rios um aparelho de espirometria um espirete um adaptador de calibra o e uma bomba de calibra o 1 Ligue o aparelho na tecla ON LIGAR Escolha o item CALIBRA O Conecte o espir metro utilizando o adaptador de calibra o Certifique se de que o pist o esteja totalmente retra do e na posi o parada 4 Aperte a tecla ENTER ENTRAR 5 Aguarde at que a linha de base tenha si
113. hildhood A Mendelian randomization approach J Bone Miner Res 2009 Mar 24 3 522 33 35 Amara CE Koval JJ Paterson DH Cunningham DA Lung function in older humans the contribution of body composition physical activity and smoking Ann Hum Biol 2001 Sep Oct 28 5 522 36 36 Cotes JE Chinn DJ Reed JW Body mass fat percentage and fat free mass as reference variables for lung function effects on terms for age and sex Thorax 2001 Nov 56 11 839 44 37 Karacan S Guzel NA Colakoglu F Baltaci G Relationship between body composition and lung function in elderly men and women Adv Ther 2008 Feb 25 2 168 78 38 Mohamed El Maiolo C lacopino L Pepe M Di Daniele N De Lorenzo A The impact of body weight components on forced spirometry in healthy italians Lung 2002 180 3 149 59 39 Koziel S Ulijaszek SJ Szklarska A Bielicki T The effects of fatness and fat distribution on respiratory functions Ann Hum Biol 2007 Jan Feb 34 1 123 31 Projeto 44 40 Santana H Zoico E Turcato E Tosoni P Bissoli L Olivieri M et al Relation between body composition fat distribution and lung function in elderly men Am J Clin Nutr 2001 Apr 73 4 827 31 41 Gonzalez Barcala FJ Takkouche B Valdes L Leis R Alvarez Calderon P Cabanas R et al Body composition and respiratory function in healthy non obese children Pediatr Int 2007 Oct 49 5 553 7 42 Rossi AP Watson NL Newman AB Harris TB Kritchevsky SB Bauer DC et
114. ia o com fun o pulmonar 2 tem se observado que a obesidade central ou do tronco superior tem rela o inversa com a fun o pulmonar com resultados mais marcantes entre homens do que em mulheres 6 7 28 embora a maioria destes achados seja proveniente de estudos transversais A literatura aponta que n o existe padr o ouro para mensura o in vivo dos componentes da composi o corporal Todos os m todos descritos at o presente momento para avaliar a composi o corporal fazem suposi es sendo que o melhor Projeto de pesquisa 19 modelo de avalia o da composi o corporal parece ser uma mistura de v rios m todos A utiliza o de pregas cut neas no trabalho de campo em estudos epidemiol gicos ampla por ser uma t cnica r pida barata e simples para mensurar adiposidade corporal Apesar disso necessita de padroniza o de antropometristas e equa es preditivas para ser utilizada como uma medida de gordura corporal 2 amplamente aceita em estudos epidemiol gicos pois a gordura subcut nea que representa de 40 a 60 de toda a gordura corporal pode ser medida diretamente atrav s do plic metro utilizado para medir as pregas cut neas O DXA um aparelho desenvolvido primeiramente para medir a composi o ssea mas alguns estudos t m descrito o uso do DXA para medir adiposidade corporal e tamb m a quantidade de gordura no t rax e abd men Estudo de
115. ida no PDA at a ltima unidade completa Relat rio do trabalho de campo 107 ANEXO 3 Relat rio de campo dos testes de fun o pulmonar A partir de 5 de setembro de 2011 deu se in cio ao trabalho de campo do acompanhamento de 18 anos da coorte de nascimentos de 1993 Como parte do trabalho de campo foram realizados testes de fun o pulmonar nos adolescentes conforme manual do treinamento As manobras foram realizadas por duas t cnica previamente treinadas pelo doutorando respons vel Fernando C sar Wehrmeister Dos 4129 adolescentes avaliados neste acompanhamento 3855 foram eleg veis para realizar a espirometria Desses 3855 fizeram o teste pr broncodilatador enquanto 3816 fizeram tamb m o teste ap s aplica o do broncodilatador Foram utilizados crit rios de qualidade segundo a American Thoracic Society ATS A m dia dos principais par metros de fun o pulmonar estratificados por sexo podem ser visualizados na Tabela 1 Os resultados dos percentuais de tr s curvas aceit veis e de testes que preenchem crit rios de qualidade da ATS est o apresentados nas Figuras 1 e 2 respectivamente Tabela 1 M dia dos principais par metros de fun o pulmonar Coorte de nascimentos de 1993 Pelotas RS 18 anos Geral Masculino Feminino Vari vel n u DP n u DP n u DP VEF L 3855 3 6 0 8 1932 4 1 0 6 1923 3 0 0 4 CVF L 3855 4 2 0 9 1932 4 8 0 7 1923 3 5 0 5 PFE L seg 3855 7 6 1 8
116. idade de uma nova medida O Photonic Scanner fornece medidas antropom tricas e realizado com o indiv duo em p e im vel com os bra os e pernas levemente separados Duas medidas ser o realizadas e caso haja varia o maior do que 10 mm uma terceira medida ser realizada 5 10 Log stica do trabalho de campo O trabalho de campo est previsto para iniciar em setembro de 2011 com dura o prevista de oito a dez meses A localiza o e atualiza o de endere os dos Projeto Page 34 membros da coorte foi realizada atrav s das seguintes etapas 1 cadastro de endere os residenciais e de telefones dos pr prios membros ou de parentes 2 localiza o dos participantes do sexo masculino atrav s do alistamento ao servi o militar ocorrido previamente ao trabalho de campo onde cerca de 78 foram localizados 3 busca ativa dos membros do sexo feminino e do sexo masculino n o localizados no alistamento atrav s de motociclistas com amplo conhecimento de ruas e endere os da cidade Outras estrat gias de localiza o em fases anteriores do estudo foram utilizadas como divulga o em redes sociais Facebook e Orkut e propagandas veiculadas em m dias como programas de televis o e r dio 5 11 Sele o de entrevistadores A partir de uma lista de nomes de entrevistadores e t cnicos existente no Centro de Pesquisas os mesmos ser o chamados entrevistados e selecionados para o trabalho de campo Todos dever o ter nec
117. ificadas por sexo Obteve se aprova o do Comit de tica Institucional para todos os acompanhamentos desta coorte sendo necess ria a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido por parte dos pais ou respons veis quando os participantes tinham idade inferior a 18 anos ou do pr prio membro da coorte Resultados Artigos 152 Foram acompanhados 4129 adolescentes entre setembro de 2011 e mar o de 2012 Destes 3859 foram eleg veis para realizar os testes de fun o pulmonar dos quais cerca de 90 preencheram os crit rios de qualidade da ATS 13 As caracter sticas destes adolescentes assim como a compara o com o acompanhamento de 2008 9 est o apresentadas na Tabela 1 Nos dois acompanhamentos houve predomin ncia do sexo feminino e de cor da pele branca Com exce o do fumo atual que foi maior aos 18 anos 14 2 do que aos 15 anos 6 0 todas as outras caracter sticas foram semelhantes nos dois acompanhamentos A Tabela 2 apresenta a descri o das vari veis antropom tricas e de fun o pulmonar estratificadas por sexo aos 15 e aos 18 anos Os adolescentes do sexo masculino s o mais altos mais pesados e com maiores valores absolutos dos par metros de fun o pulmonar exce o dos valores previstos para VEF1 CVF e da rela o VEF1 CVF A associa o entre diferen a da CC em desvios padr o e do percentual de gordura corporal com par metros de fun o pulmonar pode ser visualizada na Ta
118. interesse 1 Respiration Mesh OR Respiratory Function Tests Mesh OR Pulmonary 232 999 Ventilation Mesh 2 1 AND Cohort studies Mesh 22 138 3 2 AND Body Composition Mesh OR Anthropometry Mesh OR Body 1 414 Constitution Mesh 4 3 AND adolescent Mesh OR child Mesh OR child 486 56 15 preschool Mesh 1 2 Resultados da revis o de literatura Os resultados dos artigos classificados como de interesse est o apresentados no Quadro 1 Todos t m delineamento longitudinal e avaliaram alguma medida de composi o corporal precocemente e fun o pulmonar em fases posteriores E SPPTT ZY ZWQBUTUTTTTRR RP IX MTYYTRSR X T PRA Projeto de pesquisa 13 Quadro 1 Resumo dos artigos selecionados sobre associa o de vari veis relacionadas composi o corporal e fun o pulmonar Autor Ano Amostra Principais resultados Barker et al n 5718 apenas homens Avaliado apenas VEF1 e controlado por idade e altura M dia de 1991 Inglaterra VEF1 aumenta conforme aumento de categorias de peso ao Adultos de 59 67 anos nascer Bua et al n 398 apenas homens VEF1 e CVF nao associados com IMC em idades anteriores 2005 Dinamarca apenas com IMC atual acima de 25 kg cm Adultos de 25 48 anos Canoy et al n 6033 ambos os sexos Aumento de 500 g no peso ao nascer aumenta VEF1 e CVF tanto 2007 9 Finl ndia em homens quanto em mulheres A ca
119. iro de 2012 Uma van se deslocava at os domic lios dos adolescentes com uma equipe formada por 1 doutorando 1 entrevistadora capaz de fazer antropometria espirometria QFA em papel question rio geral e confidencial al m de 1 coletadora de sangue e uma psic loga A van percorria os v rios bairros da cidade em busca de jovens que n o compareceram na CC93 ou de quem n o se tinha contato telef nico Essa estrat gia funcionava no turno da tarde de segunda a s bado No m s de mar o a van tamb m funcionou em um domingo 8 4 Entrevista na Funda o de Atendimento S cio Educativo FASE No m s de mar o foi deslocada uma equipe de entrevistadoras acompanhadas de um doutorando In cio para realizarem uma entrevista com jovem confinado na FASE DESSES SS ESSES SEIS SS SS SDS SS SSL SSI SEO S SS SIS SSD Relat rio do trabalho de campo 72 Este fez o question rio geral confidencial QFA testes psicol gicos coleta de sangue espirometria medida de press o arterial e antropometria 8 5 Conduta com as gestantes e poss veis gr vidas As gestantes e poss veis gr vidas quando visitavam a CC93 n o realizavam os exames de composi o corporal e espirometria Em um segundo momento ap s o parto essas meninas foram contatadas e convidadas a retornarem na CC93 para realizarem os exames 9 CONTROLE DAS ENTREVISTAS EXAMES Um controle semanal para informar a evolu o do trabalho de campo era realizado a
120. isso uma nota ser divulgada para a imprensa local 5 18 Financiamento O presente projeto desenvolvido como parte de um programa financiado pela Wellcome Trust para a forma o de pesquisadores de pa ses em desenvolvimento junto ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia UFPEL Projeto Page 39 6 CRONOGRAMA 2010 2011 2012 2013 Trimestres Atividade 213 4 1 2 13 4 1 2 3 4 1 213 4 Revis o de literatura Elabora o do projeto Defesa do projeto Trabalho de campo Prepara o do banco An lise de dados Artigo 1 revis o Artigo 2 Artigo 3 Elabora o volume final Defesa Projeto Page 40 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS li Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Diretrizes para testes de fun o pulmonar J Pneumol 2002 28 s3 2 Sardinha LB Teixeira PJ Measuring adiposity and fat distribution in relation to health In Heymsfield SB Lohman TG Wang Z M Going SB editors Human Body Composition Illinois Human Kinetics 2005 p 177 202 3 Shen W St Onge MP Wang Z M Heymsfield SB Study of body composition an overview In Heymsfield SB Lohman TG Wang Z M Going SB editors Human Body Composition 2 ed Illinois Human Kinetics 2005 p 3 14 4 WHO Expert Comitte on Physical Status Technical framework In WHO Expert Comitte on Physical Status editor Physical statu
121. it veis aqueles testes com no m nimo tr s manobras adequadas com varia o de VEF1 e CVF inferior a 150 ml nas duas melhores manobras Esta varia o m xima faz parte dos padr es de qualidade da American Thoracic Society ATS e European Respiratory Society ERS Todas as medidas ser o utilizadas de forma cont nua e em mililitros ml exceto a rela o VEF1 CVF que expressa em porcentagem Entretanto estas medidas podem ser utilizadas tamb m de forma a estabelecer o percentual do previsto utilizando se equa es de predi o preconizadas pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia As equa es de valores previstos para brasileiros estratificados por sexo podem ser observadas no Quadro 2 Quadro 2 Valores previstos de par metros de fun o pulmonar para indiv duos brasileiros estratificados por sexo adaptado de SBPT Sexo Masculino 15 a 24 anos CVF 2 71 839 n estatura cm x 1 31 Tog n idade x 0 317 log peso x 0 3529 7 6487 J Limite inferior previsto x 0 81 VEF1 E 2 71 839 n estatura cm x 1 2158 log n idade x 0 19 log peso x 0 3077 6 6830 Limite inferior previsto x 0 82 VEF1 CVF previsto 94 Limite inferior 82 Sexo Feminino 15 a 19 anos CVF 271 83 n estatura cm x 1 7374 log n idade x 0 2823 log peso x 0 1491 9 0562 J Limite inferior previsto x 0 87 VEF1 2 71 839 n estatura cm x 1 9293 log n idade x 0 2255
122. iv duo sentado utilizando um clipe nasal Foi utilizado um espir metro operado bateria Easy One2 NDD Medical Technologies Chelmsford MA USA and Zurich Swizerland Crit rios de exclusao conforme preconizado pela literatura 12 foram cirurgia abdominal ocular ou tor cica nos ltimos tr s meses bem como doen as card acas ou interna es por problemas hospitalares tamb m nos ltimos tr s meses Al m disso tratamento de tuberculose e mulheres que estivessem gr vidas tamb m eram considerados crit rios de exclus o para espirometria Cada adolescente realizava at 15 manobras de maneira a produzir tr s curvas aceit veis Cerca de 90 das manobras realizadas 88 6 pr BD e 91 2 p s BD atingiram os crit rios de aceitabilidade e reprodutibilidade propostos pela American Thoracic Society ATS 13 cujo crit rio uma diferen a menor do que 150 mL para VEF1 e CVF entre as duas melhores manobras Foram utilizados como desfechos VEF1 e CVF pr BD tanto em valores absolutos expressos em litros quanto em valores percentuais previstos segundo equa o brasileira 14 Artigos 151 A CC foi medida tanto aos 15 quanto aos 18 anos atrav s de antropometria por pessoal treinado e padronizado Uma fita inel stica com precis o de 1 mm foi utilizada em ambos acompanhamentos para medir a CC na menor circunfer ncia entre crista iliaca e ltima costela Houve treinamento e padroniza o de antropometristas antes e dur
123. ize on the respiratory system when different abdominal obesity indicators are used such as WC and waist to hip ratio and thoracic fat indicators 6 suggesting an interdependency of these measures with respect to pulmonary function parameters The intention to run the analysis stratified according to potential heterogeneity sources was only workable for sex as other variables were not present in most studies resulting in very few studies to be analyzed The meta analysis is very difficult to perform Artigos 133 because not all studies present the same units to measure both WC measured in centimeters standard deviations or percentiles or pulmonary function parameters measured as absolute values and percentage of the predicted values During the evaluation of the high heterogeneity in our findings indicated by the high I square value in the meta analysis intrinsic factors to the study and some associated to the country where the research was carried out were assessed by the meta regression Heterogeneity was better explained by sex R 54 8 for men and R 85 7 for women It is known that the main determinants of pulmonary function are age height and sex 26 Another factor that could explain the difference in the magnitude of the association between WC with pulmonary function is the body fat accumulation pattern In women fat accumulates around the hips while in men usually the abdomen is where fat is accumulated 27 As a conse
124. l do treinamento foi cedido um turno para as entrevistadoras estudarem o manual de instru es para a realiza o da prova de sele o gt Equipamentos aparelhos de composi o corporal e espirometria No per odo de 22 a 26 de agosto foram treinados os 17 candidatos designados para o treinamento dos aparelhos O treinamento previa a capacita o de pessoal para Relat rio do trabalho de campo 63 manipular os seguintes aparelhos photonic scanner bod pod DXA ultrassom e espir metro Em resumo Bod Pod DXA e Photonic Per odo 22 e 23 08 manh e tarde Respons veis Silvana Bod Pod Jeovany Dxa In cio Photonic N mero de participantes 13 Espirometria Per odo 24 e 25 08 manh e tarde Respons vel pelo treinamento Fernando N mero de participantes 11 Ultrassom de car tida Per odo 24 25 e 26 08 24 e 25 08 manh e tarde 26 08 manh Respons veis pelo treinamento t cnico contratado Fabiano Justo N mero de participantes 5 gt Coleta de sangue Sete candidatos enfermeiros e t cnicos de enfermagem foram selecionados para o treinamento O treinamento para coleta processamento registro e armazenamento das amostras de sangue foi realizado nos dias 15 e 16 de agosto de 2011 em dois turnos manh e tarde a fim de atender a disponibilidade de hor rios dos candidatos que trabalhavam em outros locais hospitais e laborat rios de an lises cl nicas No turno da manh
125. laram n o haver conflito de interesses Artigo de revis o Submetido ao peri dico Obesity Reviews em 13 de mar o de 2012 Artigos 121 Waist circumference and pulmonary function a systematic review and meta analysis Authors Fernando C sar Wehrmeister MsC fcwehrmeister yahoo com br Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil Ana Maria Baptista Menezes MD PhD anamene terra com br Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil Ludmila Correa Muniz MsC ludmuniz yahoo com br Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil Jeovany Martinez Mesa MD MsC jeovanymm yahoo es Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil Marlos Rodrigues Domingues PhD marlosufpel gmail com Postgraduate Programme in Physical Education Federal University of Pelotas Brazil Bernardo Lessa Horta MD PhD blhorta gmail com Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil Correspondence Fernando C sar Wehrmeister Rua Marechal Deodoro 1160 3 piso Pelotas RS CEP 96020 220 Fone fax 55 53 3284 1300 FC Wehrmeister AMB Menezes LC Muniz and J Martinez Mesa had the idea of the manuscript and were responsible for analysis and writing the paper BL Horta contributed in meta analysis meta regression and discussion of the paper MR Domingues also contributed for discussion paper
126. lmente a press o do plic metro sobre a prega cut nea A leitura dever ser feita em um intervalo equivalente a enunciar 1000 2000 3000 4000 12 Registrar o valor da primeira medida no PDA at a ltima unidade completa 13 Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto 14 Registrar o valor da segunda medida no PDA at a ltima unidade completa 6 2 PREGA CUT NEA SUBESCAPULAR O ponto a ser medido localiza se imediatamente abaixo do ngulo inferior da esc pula lado esquerdo Para localizar o ponto palpar a esc pula correndo os dedos para baixo e lateralmente coluna vertebral at que o ngulo mais inferior da esc pula seja identificado A movimenta o do bra o ajuda a localiza o Marcar este ponto com a caneta 1 Afastar levemente o bra o esquerdo do tronco para liberar o ponto a ser medido Relat rio do trabalho de campo 106 2 Levantar uma prega de pele com os dedos polegar e indicador aproximadamente 1 cm acima e lateralmente ao ponto anteriormente marcado 3 Aplicar as hastes do plic metro sobre a marca mantendo a prega cut nea segura pelo polegar e indicador A leitura dever ser feita em um intervalo equivalente a enunciar 1000 2000 3000 4000 Registrar o valor da primeira medida no PDA at a ltima unidade completa Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto 6 Registrar o valor da segunda med
127. m o mede exposi o hormonal testosterona Ser feita coleta de sangue com material est ril e descart vel por pessoa treinada a fim de analisar a glicemia a car no sangue perfil lip dico gorduras no sangue prote na C Reativa e DNA A extra o de DNA e posterior an lise identificar o caracter sticas gen ticas associadas ao crescimento e sa de dos jovens Esse um exame que poder ser realizado em laborat rio fora do Brasil A an lise do exame ser demorada e n o esperamos ter resultados antes de alguns anos Qualquer an lise no DNA que n o esteja definida no projeto original desta pesquisa ser realizada somente mediante a aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Projeto 48 Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas n o havendo necessidade de novo consentimento teu a cada an lise desse material Se necess rio ap s an lises ser feito um aconselhamento gen tico Para avalia o da composi o corporal ser o usados equipamentos modernos DXA que mede a sa de dos ossos BodPod que mede o volume do corpo Foto tridimensional que avalia as medidas do corpo e balan a de bioimped ncia que mede a gordura do organismo Para esses exames tu ter s que trajar roupa e touca de banho que ser o fornecidas pelo estudo Benef cios as informa es coletadas de todos os jovens ser o usadas depois para ajudar na preven o de doen as comuns como diabetes doen as do c
128. maturo lt 37 semanas de gesta o e normal gt 37 semanas de gesta o Idade gestacional Peri natal Num rica discreta Semanas de gesta o por DUM Dubowitz e US Estado nutricional pr Peri natal Num rica cont nua Indice de massa corporal gestacional kg cm Renda familia Peri natal 2004 2008 e 2011 Num rica cont nua Em sal rios m nimos Aleitamento materno 1994 Categ rica ordinal N mero de meses de aleitamento materno predominante 0 0 9 1 1 9 2 Projeto de pesquisa 30 2 9 3 3 9 e 4 ou mais Peso da crian a 1997 Num rica cont nua Peso em gramas Estado nutricional do adolescente 2004 2008 e 2011 Num rica cont nua ndice de massa corporal Tabagismo 2004 2008 e 2011 Categ rica dicot mica Ter utilizado cigarros todos os dias no m s anterior a avalia o Prega cut nea triccipital 2004 2008 e 2011 Num rica cont nua Em mil metros Prega cut nea subescapular 2004 2008 e 2011 Num rica cont nua Em mil metros Atividade f sica 2004 2008 e 2011 Num rica cont nua Minutos de atividade f sica Cor da pele 2008 e 2011 Categ rica nominal Observada pelo entrevistador branca parda negra ind gena e amarela Per metro da cintura 2008 e 2011 Num rica cont nua Em cent metros Circunfer ncia 2008 e 2011 Num rica cont nua Em cent m
129. mbined effect measure through a meta analysis Methods Search strategy A systematic review was carried out in the following electronic databases PubMed Web of Science WoS Scopus and Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature CINAHL using independent keywords The employment of independent keywords allows a wider search as it rules out potential mistyping and searching errors when using Mesh Terms Medical Subject Headings in different databases The keywords used were waist circumference OR abdominal circumference OR central obesity OR abdominal obesity OR waist hip ratio AND spirometry OR lung function tests OR pulmonary function tests OR respiratory function tests OR forced expiratory volume OR FEV OR forced vital capacity OR FVC OR peak expiratory flow rate OR PEFR In Web of Science database we needed to include TS before parenthesis for each subset of terms The search was carried out in 01 01 2012 including all papers published until the end of 2011 with no data limits Criteria for inclusion and exclusion of papers To be included in the review papers should be result of population based observational cross sectional or cohort studies and to report the association between WC and pulmonary function parameters Studies among specific groups twins or people affected by a specific illness were not included Besides studies reporting only the PEF Artigos 126 Peak Expir
130. meister FC et al ter maiores concentra es de IgE do que meninas e tamb m menores taxas de fluxo respirat rio 7 As condi es de manejo da asma no Brasil ainda est o aqu m do ideal Considerando que a asma uma doen a sens vel ao manejo pela aten o prim ria as interna es por essa doen a s o consideradas evit veis Estudo de tend ncia de diagn stico m dico de asma nos Estados Unidos aponta que al m de medicamentos um bom treinamento para automanejo da asma tamb m neces s rio Assim torna se importante melhorar a cobertura de aten o b sica no nosso Pa s com pol ticas p blicas voltadas ao controle e manejo da asma Rev Sa de P blica 2012 46 2 242 9 REFER NCIAS 10 11 12 Akinbami LJ Moorman JE Garbe PL Sondik EJ Status of childhood asthma in the United States 1980 2007 Pediatrics 2009 123 Suppl 3 131 45 DOI 10 1542 peds 2008 2233C Al Rawas OA Al Riyami BM Al Maniri AA Al Riyami AA Trends in asthma prevalence and severity in Omani schoolchildren comparison between ISAAC phases and III Respirology 2008 13 5 670 3 DOI 10 1111 1440 1843 2008 01313 x Anandan C Nurmatov U van Schayck OC Sheikh A Is the prevalence of asthma declining Systematic review of epidemiological studies Allergy 2010 65 2 152 67 DOI 10 1111 j 1398 9995 2009 02244 x Anthracopoulos MB Liolios E Panagiotakos DB Triantou K Priftis KN Prevalence of asthma among scho
131. n Dud Patricia Abrantes Duval Coordenadora do CEP FAMED UFPEL e Ph Grs 47 ANEXO 2 o c prtes Investigadores responsaveis Profa Ana Maria B Menezes Profa Maria de nascimentos Cec lia Assun o e Prof Pedro C Hallal 1982 1993 2004 0 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Prezada jovem O Centro de Pesquisas em Sa de da Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas vem acompanhando h anos os nascidos em 1993 na cidade de Pelotas Seguindo esse trabalho voltamos a procurar os jovens agora em 2011 2012 O objetivo desta visita avaliar as condi es de sa de dos jovens aos 18 19 anos e outros aspectos como por exemplo trabalho renda composi o familiar e escolaridade Procedimentos Para que possamos avaliar corretamente a tua sa de algumas medidas e exames ser o necess rios al m de responderes ao question rio Um dos question rios possui perguntas mais ntimas mas o teu nome n o aparecer nele e tu responder s sozinha Ser o realizadas medidas de peso altura dobras da pele e circunfer ncia da cintura conforme j feito em outras visitas Tamb m ser o realizados a avalia o da capacidade dos pulm es a press o arterial acelerometria para avalia o da atividade f sica o ultrassom abdominal para avaliar quantidade de gordura no abd men e de uma art ria do pesco o a car tida para avaliar o fluxo de sangue que passa por ela assim como uma c pia da
132. nados dois profissionais Cabe ressaltar que ao final da etapa de treinamento com um intervalo de uma semana foram chamados os candidatos selecionados para nos dias um e dois de setembro de 2011 serem retreinados na sua respectiva fun o aparelho A equipe selecionada para compor o quadro de pessoal do trabalho de campo da coorte de 1993 descrita abaixo FUN O N MERO DE PESSOAS Recep o o Fluxo area dos questionarios Fluxo area dos equipamentos Entrevistadoras Psic logas Monitora do QFA DXA Bod Pod Photonic N N N N N N CO N N Ultrassom Relat rio do trabalho de campo 65 Espirometria 2 Coleta de sangue 2 Acelerometria 1 TOTAL 32 4 ESTUDO PILOTO No dia 3 de setembro foi realizado o estudo piloto do acompanhamento 2011 12 Coordenadores pesquisadores supervisora de campo e doutorandos observaram toda a log stica para o funcionamento da cl nica da coorte de 93 Os candidatos aprovados e selecionados para trabalharem no acompanhamento foram divididos em dois grupos para que em um momento fossem os avaliados entrevistas e exames corporais e posteriormente fossem os respons veis pela coleta de dados Essa estrat gia permitiu estabelecer o fluxo a ser adotado desde a chegada do jovem na cl nica leitura do termo de consentimento realiza o dos exames nos equipamentos e dos question rios e principalmente ajudou a es
133. nalysis Lastly a meta regression was performed to assess the contribution of some variables to the heterogeneity betweens studies In the meta regression besides variables from the study sex WC measurement method sample size and age and statistical adjustment for height weight and age other variables that could potentially explain the results heterogeneity were included geographical continent where the study was carried out and the Human Development Index HDI obtained previously and or during the year of the research Results A total of 547 references were retrieved 101 from PubMed 64 from WoS 35 from CINAHL and 347 from Scopus From the 547 references 182 were duplicate remaining 365 titles to be read After the selection stages 10 papers were included in the review All stages of references selection and numbers of papers included excluded are displayed on the Flow Chart Figure 1 The details of each study are shown in Figure 2 The 10 studies selected for analysis were published between 1999 and 2011 being seven cross sectional Figure 2 Sample size in the studies ranged from 718 9 to 21 550 3 individuals Most studies included individuals older than 18 and only one study involved children and adolescents 9 From a developing country 18 it was found only one study All pulmonary function parameters were measured by spirometry while waist circumference was measured with tape by trained staff However distinc
134. nar tanto ar quanto poss vel para fora de seus pulm es BOM ESFOR O REALIZE O PR XIMO qualidade do teste Bom teste Com mais 1 ou 2 desses o procedimento estar conclu do SOPRE COM MAIS capacidade de reprodu o O teste difere bastante dos testes FOR A dos procedimentos PEF n o anteriores O entrevistado ainda pode reprodut vel soprar com mais firmeza e atingir um pico de fluxo maior RESPIRA O MAIS capacidade de reprodu o O teste difere bastante dos testes PROFUNDA dos procedimentos CVF ou anteriores O entrevistado pode inalar VEF1 n o reprodut veis encher mais ainda os pulm es mais profundamente para assim eliminar mais ar SESS O CONCLU DA O teste est conclu do O n mero de adequado de bons procedimentos foi realizado No m ximo 8 manobras dever o ser realizadas Relat rio do trabalho de campo 94 Telas do Espir metro 1 Apertar a tecla ON OFF por 2 segundos 2 Tela inicial 01 Realizar Teste Ver Resultados Imprimir Resultado Configura o Editar Dados Teste 3 Selecionar Realizar teste Realizar Teste Ver Resultados Imprimir Resultado Configura o Editar Dados Teste 4 Apertar a tecla ENTER 5 Nova tela 02 SELECIONAR TESTE Voltar o anterior ou realizar Relat rio do trabalho de campo 95 novo teste Nee EXIST R PIDO
135. ncluded Total of references included 10 references Artigos 139 Figure 2 Overview of studies included in the systematic review n 10 Author Waist circumference Year a Design measurement Sample Sex Effect Adjustments Place y method FEV1 mL B 120 3 95 Cl 134 6 106 1 9 674 Male et al Cohort with Smallest FVC mL i 3 45 79 rss seclional circumference B 129 1 95 CI 147 9 110 2 Age height United analysis between the ribs and FEV1 ml BMI Kingdom iliac crest quintiles B 53 2 95 CI 62 0 44 5 11 876 Female FVC mL B 60 5 95 CI 71 7 49 2 AFEV1 mL 18 45 years Midpoint between the Male B 30 0 SE 12 0 Carey et al ribs and iliac crest 46 73 years Delta FEV1 1999 7 f difference in B 53 0 SE 14 0 l United ae Gana standard deviations AFEV1 mL o 5 Kingdom of the measure in 18 45 years 9 ae different follow ups Female B 42 0 SE 10 0 46 73 years B 30 0 SE 11 0 FEV1 L Chen et al nba Male PVG Ly ares Morant aga 2001 8 a Cross seat enc the B 0 008 SE 0 004 o United sectional IDS ane MACETES FEVT 1 occupation Kingdom centimeters B 0 009 SE 0 002 caloric intake 971 Female FVC L and smoking B 0 007 SE 0 003 FEV1 L Smallest Chen et al Cross circumference TS D toe ODA Sex age 2009 9 6 17 between the ribs and 718 Both _ weight and Canada sectional iliac crest B 0 004 SE 0
136. ndo o para o pr ximo campo lt Apaga o ltimo caractere digitado Rola para a esquerda ou Rola para cima gt Rola para direita ou Rola para baixo 0 ESC Aperte brevemente para inserir 0 Mantenha a tecla pressionada por mais tempo pelo menos 1 segundo a fim de retornar ao campo anterior com ESC ou anular a opera o Aperte a tecla brevemente duas vezes a fim de digitar um espa o em branco a fun o da tecla opera apenas se letras puderem ser digitadas 2 abc Aperte brevemente a tecla a fim de digitar 2 Aperte brevemente a fim de digitar A A fun o da tecla opera apenas se letras puderem ser digitadas Para selecionar as pr ximas letras pressione seguidamente as letras rolar o primeiramente para as letras de caixa alta depois para o n mero e ent o para as letras de caixa baixa Relat rio do trabalho de campo 93 2 SOLU ES PARA MELHORAR A QUALIDADE DO TESTE SOLU ES PARA MELHORAR A QUALIDADE DOS TESTES AVISO REFERE SE A COMO MELHORAR N O HESITE Qualidade do teste O entrevistado deve eliminar um sopro sem pausas SOPRE MAIS R PIDO qualidade do teste O entrevistado deve soprar de forma mais explosiva e firme t o rapidamente quanto poss vel SOPRE MAIS TEMPO qualidade do teste O entrevistado interrompeu a expira o cedo demais Ele deve exalar ainda mais e pressio
137. nner ser o unidos ao banco gerado pelo PDA para posterior an lise 5 14 Controle de qualidade Em virtude do dispositivo de PDA gerar question rio automaticamente os mesmos passar o por an lise de consist ncia de dados semanalmente Tr s membros da coorte ser o respons veis por realizar esta an lise A qualidade das manobras espirom tricas tamb m ser avaliada semanalmente pelo aluno de doutorado respons vel A American Thoracic Society ATS tem sugerido 51 92 Os espir metros que recomenda es quanto aos espir metros e sua calibra o ser o utilizados neste estudo s o os mesmos utilizados pelo projeto PLATINO onde os pesquisadores atestaram a estabilidade em manter a calibra o do aparelho por um tempo maior A ATS e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia utilizam crit rios de qualidade apresentados na Tabela 2 Tabela 2 Crit rios de qualidade dos testes de fun o pulmonar Classifica o Crit rios 3 manobras aceit veis com os 2 melhores valores de CVF e VEF1 com varia o A 5 pontos no m xima de 150 ml 2 manobras aceit veis com os 2 melhores valores de CVF e VEF1 com varia o B 4 pontos m xima de 200 ml 2 ou 3 manobras aceit veis e reprodut veis com valores de varia o de CVF e VEF1 entre 200 e 250 ml D 2 pontos 2 ou 3 manobras aceit veis mas n o reprodut veis C 3 pontos Projeto Page 36 E 0 ponto Sem manobras aceit veis
138. ns nascidos em 1993 na cidade de Pelotas eram direcionados para a sala das assistentes de pesquisa contratadas pela coorte onde eram realizadas as atualiza es do cadastro Relat rio do trabalho de campo 58 A sistem tica das atualiza es no banco em Excel naquele local foi realizada da seguinte forma o jovem apresentava a ficha confeccionada pela Junta Militar e atrav s da carteira de identidade as assistentes buscavam a data de nascimento do mesmo seguida pelo nome da m e na ordem 1 banco do perinatal 2 acompanhamento de 2008 e 3 acompanhamento de 2004 Ao encontrar o registro do adolescente eram feitas as atualiza es de endere o e telefone quando necess rio era perguntado sobre poss vel mudan a de resid ncia e previs o de endere o novo contato eletr nico etc Nos casos em que o cadastro do adolescente n o era localizado no banco de dados para otimizar o tempo do jovem as assistentes preenchiam uma ficha de identifica o e posteriormente faziam nova tentativa de busca no banco ao localizar o cadastro digitavam os dados coletados Por m quando o registro n o era encontrado nas duas ocasi es uma terceira tentativa era feita pela supervisora do trabalho A supervisora buscava informa es acerca do jovem no banco completo do perinatal para investigar o motivo do n o aparecimento do adolescente no banco de dados Na maioria das vezes o motivo era nascimento nos distritos ao redor de Pelotas os quais n o f
139. o anual entre crian as de zero a nove anos no geral e por regi o brasileira A preval ncia de asma em crian as variou de 7 7 a 8 5 em 1998 e 2008 respectiva mente Com exce o da regi o Centro Oeste onde houve decl nio que variou de 0 7 quando avaliado o sexo feminino a 3 0 na zona rural em todas as outras regi es brasileiras assim como no Pa s como um todo houve incremento na preval ncia de asma embora em algumas regi es esse incremento n o tenha sido estatisticamente significativo No Brasil o incremento anual foi menor na zona urbana 0 6 p 0 006 do que na rural 1 8 p 0 002 Na zona rural os incrementos anuais foram 3 5 p lt 0 001 na preval ncia de asma na regi o Nordeste e 2 2 p 0 035 na regi o Sudeste Yo 12 004 10 00 4 8 004 6 004 q 4 001 2 004 0 00 1998 2003 2008 1998 2003 2008 Urbano Rural s Ambos os sexos Masculino Feminino Figura 1 Preval ncia de asma em crian as de zero a nove anos de idade por zona de resid ncia e ano segundo sexo Brasil 1998 2008 A tend ncia de asma em adolescentes segundo rea de resid ncia e sexo est apresentada na Figura 2 Assim como em crian as de zero a nove anos a preval ncia de asma aumentou no per odo estudado mas as diferen as entre os sexos n o foram t o marcadas quanto em crian as exceto no ano de 2003 na zona urbana onde os adolescentes do sexo masculino tiveram 6 1 de
140. o Militar Em dezembro de 2010 foram realizadas reuni es com o chefe do Alistamento Militar e respons veis pela Junta do Servi o Militar de Pelotas com o objetivo de solicitar a perman ncia de uma pessoa treinada para identificar os membros da coorte de 1993 que fossem efetuar o alistamento Entre os meses de janeiro e abril de 2011 os jovens nascidos em 1993 compareceram Junta para a obten o do Certificado de Alistamento Militar CAM Nesta ocasi o todos os dados que facilitassem contatos posteriores foram anotados e atualizados no banco de dados da coorte Duas assistentes de pesquisa foram contratadas e treinadas para receber os jovens no alistamento e identificar os nascidos em 1993 na zona urbana de Pelotas As assistentes utilizavam um banco de dados em Excel no qual constavam informa es como a data do nascimento nome do adolescente e nome da m e extra dos do banco de dados do estudo perinatal e dos acompanhamentos de 2004 e 2008 O Alistamento Militar ocorreu da seguinte forma quando o jovem procurava a Junta Militar era marcado pelos funcion rios daquele local o dia para o seu alistamento No dia marcado o jovem deveria comparecer e apresentar a sua carteira de identidade e comprovante de resid ncia Ap s os militares confeccionarem as fichas de atendimento eram organizados grupos destes jovens para aguardarem sua chamada em uma sala de cadastro e de confec o do Certificado de Alistamento Depois desta etapa os jove
141. o Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas composta de quatro partes 1 projeto de pesquisa 2 relat rio de trabalho de campo 3 artigos originados e 4 mat ria para a imprensa Em decis o durante reuni o de colegiado um dos artigos inicialmente previstos desta tese foi substitu do por outro Os artigos que ser o apresentados para a banca est o descritos a seguir Artigo original 1 T tulo Tend ncia temporal de asma em crian as e adolescentes no Brasil no per odo de 1998 a 2008 Escrito com dados provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD tendo como objetivo tra ar um panorama da asma na referida faixa et ria baseado nos tr s anos que houve suplemento sobre sa de nesta pesquisa Est publicado nos idiomas portugu s e ingl s na Revista de Sa de P blica volume 46 n mero 2 p ginas 242 250 Artigo de revis o T tulo Waist circumference and pulmonary function a systematic review and meta analysis Esta revis o teve o objetivo de verificar os efeitos da circunfer ncia de cintura sobre os par metros de fun o pulmonar principalmente o Volume For ado Expirado em 1 segundo VEF e a Capacidade Vital For ada CVF Foi submetido revista Obesity Reviews em 13 03 2012 Artigo original 2 T tulo Adiposidade e fun o pulmonar ao longo da adolesc ncia evid ncias da Coorte de Nascimentos de 1993 Pelotas Brasil Escrito com o objetivo de av
142. o mesmo per odo Houve tamb m diminui o na propor o de crian as e adoles centes moradores das regi es Nordeste Sudeste e Sul enquanto nas regi es Norte e Centro Oeste houve aumento na propor o de moradores com idade entre zero e 19 anos Tabela 1 A renda familiar m dia per capita aumentou no per odo estudado chegando no ano de 2008 a R 359 30 dp R 580 90 no grupo de zero a nove anos e R 407 20 dp R 606 70 no grupo de dez a 19 anos A Figura 1 apresenta as preval ncias de asma conforme a zona de resid ncia e sexo em crian as de zero a nove anos de idade de acordo com o ano de realiza o da PNAD Independentemente do local de resid ncia houve incremento na preval ncia no per odo estudado Na zona urbana as preval ncias variaram de 8 6 em 1998 para 8 7 em 2003 e 9 1 em 2008 J na zona rural variou de 4 9 a 5 9 de 1998 a 2008 A preval ncia de asma foi maior entre as crian as do sexo masculino tanto na zona rural quanto na zona urbana gt Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios citado 2012 jan 13 Dispon vel em http www ibge com br home estatistica populacao trabalhoerendimento pnad2008 default shtm para o ano de 2008 http Avww ibge com br home estatistica populacao trabalhoerendimento pnad2003 default shtm para o ano de 2003 o ano de 1998 n o est dispon vel para acesso na rede mundial de computadores DATASUS
143. oas realizavam a dupla digita o dos dados no programa EpiData 3 1 A cada 1000 question rios digitados era feita a checagem da dupla digita o atrav s do comando validate do EpiData 3 1 Uma lista de erros era impressa e entregue aos digitadores para corre o de poss veis erros 14 REVERS O DE RECUSAS Alguns jovens recusaram participar do acompanhamento no primeiro contato com a respons vel pelos agendamentos na CC93 Portanto medidas tiveram de ser tomadas para reverter tal situa o 14 1 Telefonemas No m s de janeiro de 2012 iniciou se o processo de tentativa para revers o de recusas O doutorando Eduardo Machado era respons vel pelo novo contato com o aux lio de outros doutorandos atrav s de uma lista de nomes e telefones de jovens que haviam agendado visita na CC93 mas n o haviam comparecido ou aqueles que se recusavam participar da pesquisa O doutorando ligava para os jovens e tentava reverter a situa o por meio de propostas como trocar hor rios agendar visita com a van da coorte de 93 ou ent o negociar sobre os procedimentos que despertavam medo ou desconfian a por parte dos adolescentes Cerca de 100 recusas foram detectadas sendo que para 80 dessas foi poss vel o contato e cerca de 10 dessas foram revertidas 15 OUTRAS CIDADES Alguns jovens aos 18 anos estavam residindo fora da cidade de Pelotas N 127 Para esses adolescentes era feita a proposta de agendarem a visita na CC93 e era
144. obstructive pulmonary disease and body mass index in five Latin America cities the PLATINO study Respir Med 2008 May 102 5 642 50 2 Noal RB Menezes AM Macedo SE Dumith SC Childhood body mass index and risk of asthma in adolescence a systematic review Obes Rev 2011 Feb 12 2 93 104 3 Bergman RN Stefanovski D Buchanan TA et al A better index of body adiposity Obesity Silver Spring 2011 May 19 5 1083 9 4 Heymsfield SB Lohman TG Wang Z M Going SB Human Body Composition 2 ed Illinois Human Kinetics 2005 5 WHO Expert Comitte on Physical Status Technical framework In WHO Expert Comitte on Physical Status editor Physical status the use and interpretation of anthropometry report of a WHO expert comitee Geneva World Health Organization 1995 p 4 36 6 Wang J Thornton JC Bari S et al Comparisons of waist circumferences measured at 4 sites Am J Clin Nutr 2003 Feb 77 2 379 84 7 Canoy D Luben R Welch A et al Abdominal obesity and respiratory function in men and women in the EPIC Norfolk Study United Kingdom Am J Epidemiol 2004 Jun 15 159 12 1140 9 8 Wehrmeister FC Menezes AM Muniz LC Mart nez Mesa J Domingues MR Horta BL Waist circumference and pulmonary function a systematic review and meta analysis Obesity Reviews 2012 ln press 9 Chen Y Rennie D Cormier Y Dosman JA Waist circumference associated with pulmonary function in children Pediatr Pulmonol 2009 Mar 44 3 216 21
145. olchildren in Patras Greece four questionnaire surveys during 1978 2003 Arch Dis Child 2007 92 3 209 12 DOI 10 1136 adc 2006 106153 Asher MI Stewart AW Clayton T Crane J Ellwood PI Mackay R et al Has the prevalence and severity of symptoms of asthma changed among children in New Zealand ISAAC Phase Three N Z Med J 2008 121 1284 52 63 Bousquet J Clark TJ Hurd S Khaltaev N Lenfant C O Byrne P et al GINA guidelines on asthma and beyond Allergy 2007 62 2 102 12 DOI 10 1111 j 1398 9995 2006 01305 x Centers for Disease Control and Prevention Vital signs asthma prevalence disease characteristics and self management education United States 2001 2009 MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2011 60 17 547 52 Cooper PJ Rodrigues LC Cruz AA Barreto ML Asthma in Latin America a public heath challenge and research opportunity Allergy 2009 64 1 5 17 DOI 10 1111 1398 9995 2008 01902 x Facchini LA Piccini RX Tomasi E Thum E Silveira DS Siqueira FV et al Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil avalia o institucional e epidemiol gica da Aten o B sica Sa de Cienc Saude Coletiva 2006 11 3 669 81 DOI 10 1590 S1413 81232006000300015 Hibbert M Lannigan A Raven J Landau L Phelan P Gender differences in lung growth Pediatr Pulmonol 1995 19 2 129 34 Mallol J Aguirre V Aguilar P Calvo M Amarales L Arellano P et al Cambios em la prevalencia de asma em escolares chilenos
146. ora o tumores entre outras e compreender como est sa de de nossos jovens Riscos e poss veis rea es Nenhum desses aparelhos invasivo ou te causar qualquer dor ou desconforto Na coleta de sangue sentir s uma picada leve Ter s acompanhamento de um profissional de sa de caso sintas algo durante as medidas e exames Confidencialidade importante esclarecer que todas as tuas informa es s o confidenciais sendo apenas identificadas por um n mero para uso exclusivo desta pesquisa e ser o guardadas em seguran a S ter o acesso a elas mas sem tua identifica o os pesquisadores do estudo Participa o volunt ria A tua participa o deve ser inteiramente volunt ria e poder s te recusar a participar ou deixar de participar da pesquisa a qualquer momento sem qualquer problema preju zo ou discrimina o no futuro Despesas N o h nenhum gasto despesa nem qualquer outra responsabilidade para participar do estudo Apenas pedimos que tu nos responda s perguntas com sinceridade Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Tu ficar s com uma c pia deste documento com o nosso telefone e endere o podendo nos procurar para tirar tuas d vidas sobre o estudo e a tua participa o em qualquer momento Tua assinatura a seguir significa que entendeste todas as informa es e concordas em participar deste estudo Projeto 49 Po
147. oral sobre a sa de respirat ria 3 poucos estudos t m sido conduzidos sobre a tem tica principalmente em pa ses em desenvolvimento 4 o conhecimento da fun o pulmonar em idades precoces pode ser de extrema import ncia para a preven o de agravos respirat rios no futuro acredita se que o presente trabalho pode contribuir para o entendimento dos efeitos da composi o corporal sobre a fun o pulmonar longitudinalmente Projeto de pesquisa 23 3 OBJETIVOS 3 1 Objetivos gerais e Avaliar o efeito da trajet ria de obesidade IMC e pregas cut neas na adolesc ncia sobre a fun o pulmonar aos 18 anos de idade na coorte de nascidos vivos em 1993 Pelotas RS e Avaliar a composi o corporal atrav s de v rias medidas DXA Bod Pod e Photonic Scanner e sua rela o com fun o pulmonar aos 18 anos 3 2 Objetivos espec ficos e Medir a fun o pulmonar VEF1 CVF e VEF1 CVF nos adolescentes aos 18 anos de idade pr e p s uso de broncodilatador e Testar a associa o de fun o pulmonar com o Trajet rias de composi o corporal dos 11 aos 18 anos pregas cut neas IMC circunfer ncia de cintura e rela o cintura quadril o Vari veis de composi o corporal aos 18 anos massa magra percentual de gordura corporal medidos por DXA e Bod Pod Projeto de pesquisa 24 4 HIP TESES e Cerca de 90 dos adolescentes ter o par metros de fun o pulmonar adequados e redu o da fun o pulmona
148. oram inclu dos na amostra da coorte em 1998 Uma ficha impressa de emerg ncia para ser usada em casos de falta de luz problemas nos computadores dois laptops ou agilizar o andamento do trabalho foi criada e deixada a disposi o das assistentes Ao final de cada dia as assistentes de pesquisa realizavam um backup dos bancos de dados e enviavam o mesmo para a supervisora do trabalho a qual agregava as informa es do dia para a retroalimenta o do banco de dados do alistamento As atividades do alistamento eram realizadas de segunda quinta feira das 13 s 17 horas e sextas feiras das 8 s 12 horas Em m dia 50 rapazes dia compareciam na Junta Militar Nas sextas feiras o fluxo era menor pois este dia era reservado para o alistamento daqueles indiv duos de outras cidades ou daqueles que deveriam ter realizado alistamento no ano anterior O trabalho na Junta do Servi o Militar de Pelotas terminou em 17 de maio de 2011 e foi realizado por duas bolsistas Deise e Liz Desta maneira foram identificados 78 dos membros masculinos da coorte No entanto 571 adolescentes n o foram captados pelo alistamento e para encontr los foi necess rio lan ar m o dos endere os obtidos no banco nacional de alistamento e dos acompanhamentos de 2008 e 2004 3 1 3 Quartel A terceira estrat gia de busca em 2010 foi realizada por ocasi o do exame m dico obrigat rio no quartel durante o per odo de 11 de julho a 19 de agosto de 2010 Foram
149. os 167 Mat ria para a imprensa Mat ria para imprensa 168 Mat ria para imprensa O excesso de gordura corporal prejudica a capacidade respirat ria de adolescentes O Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas atrav s dos pesquisadores Fernando C sar Wehrmeister e Ana Menezes em colabora o com outros pesquisadores da institui o e de fora do pa s realizou estudo de acompanhamento dos nascidos em 1993 na cidade de Pelotas Neste estudo grande foi verificada a associa o entre gordura do corpo e sua distribui o com a capacidade respirat ria dos jovens Para avaliar a capacidade respirat ria os pesquisadores realizaram um exame chamado espirometria que mede os volumes e fluxos pulmonares Entre estes volumes se destacam a Capacidade Vital For ada CVF e o Volume Expirado For ado no 1 segundo VEF Os principais determinantes destes volumes s o sexo idade e altura A gordura corporal em excesso traz preju zos n o s para o sistema respirat rio mas tamb m associada com maior n mero de problemas cardiovasculares A medida do percentual de gordura corporal foi obtida atrav s de um equipamento moderno denominado Bod Pod que avalia este percentual atrav s do volume do corpo A distribui o de gordura foi avaliada atrav s da circunfer ncia de cintura uma medida que visa verificar de maneira indireta o ac mulo de gordura na regi o abdominal Nos adolesc
150. os instrumentos permitia detectar situa es at ent o n o previstas respostas n o contempladas nos instrumentos ou ainda situa es n o presentes no manual de instru es esse processo foi repetido mais duas vezes nos dias 13 07 e 01 08 com 13 e 10 jovens respectivamente na mesma faixa et ria anteriormente entrevistada A dura o m dia de respostas e preenchimento de question rios foi de 1 hora e 15 minutos O question rio geral despendeu em torno de 40 minutos o confidencial 10 minutos e o QFA 20 minutos Relat rio do trabalho de campo 61 3 4 Confec o das roupas para os exames de composi o corporal Foram necess rias roupas especiais para a realiza o dos exames de composi o corporal O equipamento Bod Pod exigia o uso de roupas e toucas justas e o Photonic n o aceitava o uso de roupas de cor preta Por isso foram adquiridos conjuntos que consistiam em 1 touca de borracha 1 par de protetores de p s e um roup o descart vel Tamb m foram especialmente confeccionados para o estudo uma bermuda e uma blusa regata de elastano em cor verde clara nos tamanhos P Me G 3 5 Recrutamento e sele o de pessoal 3 5 1 Recrutamento Nos meses de julho e agosto de 2011 15 a 30 07 inscri es e 01 a 05 08 entrevistas ocorreu a sele o e recrutamento de pessoal para trabalhar no acompanhamento A supervisora de campo da coorte Fernanda Mendon a juntamente com a pesquisadora Maria Cec lia Formoso
151. os na CC93 e o jovem deveria marcar um X em todos aqueles itens que estivesse de acordo em fazer Nos casos em que o adolescente tivesse d vida sobre algum exame a entrevistadora lia uma descri o padronizada sobre o que era realizado Se persistisse a d vida ou se o adolescente recusasse ou relatasse possuir algum impedimento para a realiza o de algum dos exames crit rio de exclus o para determinado exame o doutorando de plant o cada turno um doutorando era escalado para dar suporte na CC93 era chamado para assinalar o ocorrido no crach Os seguintes c digos eram utilizados pelos doutorandos R recusa G gr vida PG poss vel gravidez CE crit rio de exclus o Ap s assinatura do TCLE o adolescente era conduzido para as respons veis pelo fluxo da cl nica as quais o encaminhava para as entrevistas ou para os aparelhos Nas entrevistas eram aplicados os instrumentos question rio geral question rio confidencial QFA M I N l e Ql No setor dos equipamentos eram realizados os seguintes Relat rio do trabalho de campo 67 exames pletismografia bod pod densitometria DXA avalia o das dimens es corporais photonic scanner espirometria ultrassom de car tidas coleta de sangue antropometria pregas cut neas subescapular e tricciptal circunfer ncia da cintura per metro braquial altura e altura sentado e press o arterial A ordem com que os adolescentes realizavam os blocos question rios ou
152. ositiva com VEF1 e CVF em estudo com crian as de 6 anos na Austr lia 9 Em crian as abor genes de 11 anos na Austr lia tamb m foi encontrada rela o positiva de peso ao nascer e peso 25 14 atual com par metros de fun o pulmonar Doyle e cols apontaram que crian as nascidas com menos de 1500 gramas apresentaram valores preditos menores para VEF1 e rela o VEF1 CVF aos 14 anos Entretanto Matthes e cols n o encontraram diferen as na CVF e baixo peso ao nascer em adolescentes aos 15 anos no Reino Unido Barker e cols 1991 apontaram uma melhora de VEF1 conforme peso ao nascer em adultos avaliados com idade entre 59 e 67 anos na Inglaterra mesmo resultado encontrado por Canoy e cols com indiv duos aos 31 anos da Finl ndia Gross e cols n o apontaram diferen a de VEF1 e CVF conforme peso ao nascer em crian as aos 7 anos enquanto Lawlor e cols encontraram resultado semelhante em idosas da Gr Bretanha com idade entre 60 e 79 anos Laerum e cols 2 22 em indiv duos n rdicos de 10 a 44 anos e Lima e cols 22 em brasileiros de 18 anos tamb m n o encontraram associa o entre peso ao nascer e par metros de fun o pulmonar Outra associa o testada nos estudos foi a presen a de retardo de Projeto de pesquisa 18 crescimento intra uterino RCIU Aqueles indiv duos com RCIU tiveram menores valores m dios de VEF1 e CVF quando comparados queles que n o tiveram RCIU
153. ow up to the other the lower the FEV1 was Effect of WC on FVC As with FEV1 the review showed an inverse relationship between WC and FVC except for children and adolescents 9 But the effect of WC on FVC seems to be larger than on FEV1 When the FVC was studied as continuous information 1 cm increment in WC decreased FVC in 13 mL in both sexes 5 Figure 2 However studies presenting sex stratified analysis showed that the decrease in FVC absolute values was higher in men than women for the WC increase as a continuous variable 8 19 or in quintiles 3 Figure 2 The FCV analyzed as percentage of predicted values also presented an inverse relationship with WC a similar pattern was observed with absolute values In men as the WC increased the FVC s predicted value decreased from 0 170 20 to 0 350 11 In women such decrease ranged from 0 150 20 to 0 176 11 Figure 2 Effect of WC on the relation FEV1 FVC Artigos 130 From the 10 studies in this review five presented results of the association between WC and the relation FEV1 FVC but only two showed statistically significant results 11 21 both in adults Paek et al 21 in South Korea observed a reduction in the relation of 0 029 for each 1 cm increase in WC adjusted for sex age weight and other covariates Figure 2 On the other hand Ochs Balcom et al 11 presented sex stratified results and different than what happened to FEV1 and FVC the effect was
154. pectos de sa de da popula o realizada com uma amostra representativa dos estados das regi es brasileiras e do Pa s J foram realizadas tr s pesquisas sobre a sa de dos brasileiros incluindo a quest o sobre diagn stico m dico de asma o que permite estabelecer uma tend ncia temporal desse problema no Brasil contribuindo no monitoramento do diagn stico m dico de asma ao longo dos anos e na implementa o de pol ticas p blicas O objetivo do presente estudo foi analisar as tend ncias de asma em crian as e adolescentes entre 1998 e 2008 no Brasil a Global Strategy for Asthma Management and Prevention updated 2009 Cape Town University of Cape Town Lung Institute 2009 244 M TODOS O estudo foi realizado com dados oriundos dos suple mentos de sa de da PNAD referentes aos anos de 1998 2003 e 2008 O plano de amostragem da PNAD realizado em tr s est gios munic pios setores censit rios e domic lios representativa para o Pa s regi es unidades da fede ra o e algumas regi es metropolitanas No ano de 1998 a amostra foi constitu da de 344 975 indiv duos de 384 834 em 2003 e 391 868 indiv duos em 2008 Mais informa es sobre aspectos metodol gicos podem ser obtidas no endere o eletr nico do IBGE A popula o em estudo foram indiv duos com idade entre zero e 19 anos caracterizando os per odos de inf ncia e adolesc ncia conforme a Organiza o Mundial da Sa de OMS
155. pom trico avaliado por estudos transversais Chen e cols apontaram que quanto maior a circunfer ncia abdominal menor os valores de VEF1 e CVF em adultos canadenses Resultado semelhante foi verificado em americanos de 35 a 79 anos por m as medidas abdominais tiveram maior impacto nos homens do que nas mulheres N o foram encontrados estudos que avaliaram a associa o de circunfer ncia de cintura medida atrav s do Photonic Scanner com fun o pulmonar nem a associa o entre adiposidade corporal medida pelo Bod Pod e fun o pulmonar A partir desta revis o destaca se a import ncia do estudo do tema composi o corporal e fun o pulmonar em adolescentes e em pa ses em desenvolvimento visto que a maioria dos estudos realizados at hoje abrangeram adultos ou idosos e foram realizados em pa ses desenvolvidos Compreender os mecanismos que podem levar Projeto de pesquisa 21 redu o da fun o pulmonar e consequentemente s doen as respirat rias na vida adulta pode contribuir para pol ticas precoces de preven o das mesmas EH BP W BR E BQ Q NQN DR B RS HSHRTMMTTYYYYTYWTYYWVYRY TF T LTR PY TJ BPPPESRA Projeto de pesquisa 22 2 JUSTIFICATIVA Devido ao processo de transi o epidemiol gica e demogr fica o cen rio de doen as infecciosas e parasit rias como principal causa de morte no Brasil cedeu espa o ao surgimento de doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT A
156. posi o corporal e fun o pulmonar 19 2 Justificativa eee ANDO RD A ERRA ERR are AREAS RS 23 Be MODIS OS ie 24 3 1 Objetivos gerais assess ater pras assa ose lentenscleaia tens eae gia 24 3 2 ODjetivoS CSPCC MICOS penssi miep npisa Eae 24 A Hip teses iiini neseni araea arana paa aba aaan ta NAAS 25 5 lolo o E A A iria de 26 5 1 Delineamento do estudo nenene 26 5 2 Popula o alvo do CSTW csscsc deeestcanrcnetecacuteaenzanpancrontuedenabhanthwoasauendee 26 5 3 Crit rios de inclus o do estudo 26 5 4 Crit rios de exclus o do estudo a 26 5 5 Acompanhamentos da coorte aspectos metodol gicos 27 5 6 Operacionaliza o do desfecho 28 5 7 Vari veis Independantes caccstctesistesicentie te tieebie ioe caer bncieteeebianenienteatests 30 5 8 Tamanho da amostra e poder scene ceeeeeeseeeaeeeeeeseeeaaees 32 5 9 Coleta de dados e instrumentos da pesquisa 34 5 10 Log stica do trabalho de campo 34 5 11 Sele o de entrevistadores nener nnrnnneernne 35 5 12 Treinamento srei Ria DG a 35 5 13 Processamento de dados ssassasasizucasdngadisa aa vugai Ena ad udab aaa anitos 36 5 14 Controle de qualidade sussasassasasosasicmpsiosssthabooedasa ndhuidassabnthdits dapabgsde 36 5 15 An lise estat stica scsincnccaienainettuhin
157. quence possibly the effect of WC on pulmonary function in men tends to larger than in women The HDI explained 10 2 of heterogeneity of the results One plausible explanation is that HDI and physical activity are positively correlated 28 and physical inactivity is a major risk factor for obesity and other health conditions most of them also associated to WC increases Lastly it seems that increases in WC result in decreased pulmonary function parameters such as FEV1 and FVC but does not affect the relation between both in people older than 18 It is possible that central obesity is associated to limiting patterns but not airways obstruction however it cannot be entirely ruled out Longitudinal studies especially among children and adolescents are needed to verify the effects in this age group as well as the long term effects of WC on pulmonary function Artigos 134 References 1 U S Department of Health and Human Services Healthy People 2020 New York Office of Disease Prevention and Health Promotion 2010 2 Kelly T Yang W Chen CS Reynolds K He J Global burden of obesity in 2005 and projections to 2030 Int J Obes Lond 2008 Sep 32 9 1431 7 3 Canoy D Luben R Welch A et al Abdominal obesity and respiratory function in men and women in the EPIC Norfolk Study United Kingdom Am J Epidemiol 2004 Jun 15 159 12 1140 9 4 Noal RB Menezes AM Macedo SE Dumith SC Childhood body mass index and risk of asthma in
158. r em rela o aos valores previstos estar associada com o Aumento do IMC no per odo o Aumento na circunfer ncia de cintura no per odo o Aumento da rela o cintura quadril no per odo e Melhores par metros de fun o pulmonar ser o encontrados em o Adolescentes do sexo masculino o Adolescentes com maior quantidade de massa magra o Adolescentes com menor ganho de gordura corporal na adolesc ncia o Adolescentes com menor adiposidade abdominal EEPRBR RRRMRPTYWYRY IT Se Projeto de pesquisa 25 5 M TODOS 5 1 Delineamento do estudo Este projeto faz parte da coorte de nascidos vivos de 1993 na cidade de Pelotas RS Configura se como um estudo longitudinal prospectivo e ser o considerados todos os acompanhamentos realizados at agora desta coorte nascimento um tr s quatro e 12 meses quatro a cinco 11 a 12e 14a 15 anose o pr ximo acompanhamento previsto para quando os adolescentes completarem 18 anos de idade no ano de 2011 5 2 Popula o alvo do estudo Indiv duos nascidos na zona urbana da cidade de Pelotas no ano de 1993 ao completarem 18 anos 5 3 Crit rios de inclus o no estudo Todos os participantes vivos da coorte de 1993 5 4 Crit rios de exclus o do estudo Ser o exclu dos aqueles indiv duos impossibilitados f sica ou mentalmente de responderem aos question rios ou de realizar os exames necess rios Os seguintes crit rios de exclus o ser o adotados para a prova de fun
159. r favor assinale abaixo os procedimentos que tu concordas em fazer Question rios Medidas peso altura dobras da pele e circunfer ncia da cintura Bod Pod Dxa Foto 3D Coleta de sangue O Press o arterial Capacidade dos pulm es espirometria C pia da m o Ultrassom da car tida e abdominal Acelerometria Projeto 50 Relat rio do trabalho de campo Relat rio parcial do trabalho de campo O relat rio de campo final estar disponibilizado no endere o eletr nico www epidemio ufpel org br Relat rio do trabalho de campo 51 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s Gradua o em Epidemiologia COORTE DE NASCIMENTOS DE 1993 DE PELOTAS RS ACOMPANHAMENTO DOS 18 ANOS Relat rio do Trabalho de Campo Pelotas RS Brasil2011 12 Relat rio do trabalho de campo 52 SUM RIO 1 HIST RIA BREVE DA COORTE DE NASCIMENTOS DE 1993 ACOMPANHAMENTOS DE 1993 A 2008 ccscssssscoscesecesetsoceorcerscesctscceetenseonsescones 55 1 1 Amostragem dos acompanhamentos de um e tr s MESES n 55 1 2 Amostragem dos acompanhamentos dos seis meses um ano 1994 e quatro anos 1997 cees E E E E E EEE 55 1 3 Acompanhamento dos 11 anos 2004 sssssccscssiasesesstaneassalacantiedecetusssiceseaseaeeasies 56 1 4 Acompanhamento dos 15 anos 2008 eeesceeessecesnceceeeeeceee
160. r para detectar diferen as de VEF1 CVF e rela o VEF1 CVF segundo informa es da visita da coorte aos 15 anos prevendo 80 de acompanhamento VEF1 L CVF L VEF1 CVF Variavel N M dia DP Poder M dia DP Poder M dia DP Poder Sexo 100 100 100 Masculino 1577 3 46 0 66 4 00 0 76 86 66 6 96 Feminino 1627 2 93 0 44 3 30 0 51 89 28 6 47 Cor da pele 100 100 12 Branca 2032 3 27 0 62 3 72 0 74 88 22 6 76 Preta 464 3 02 0 59 3 45 0 71 87 96 6 75 IBEM indice de bens 100 100 32 Quintil 1 647 3 03 0 61 3 48 0 73 87 51 7 37 Quintil 5 632 3 37 0 62 3 84 0 74 88 09 6 46 Peso ao nascer gramas 100 100 6 gt 2500 2895 3 22 0 61 3 68 0 73 87 99 6 76 lt 2500 304 2 94 0 62 3 35 0 73 88 10 7 52 Somat rio de pregas em 2008 77 43 66 Quintil 1 647 3 27 0 63 3 75 0 71 87 53 7 03 Quintil 5 638 3 18 0 56 3 68 0 70 86 64 6 48 Estado nutricional em 2004 100 100 100 Normal 2176 3 10 0 59 3 51 0 68 88 70 6 63 Obesidade 342 3 52 0 63 4 15 0 79 85 13 6 30 Estado nutricional em 2008 100 100 100 Normal 2311 3 13 0 60 3 54 0 70 88 88 6 75 Obesidade 277 3 41 0 64 4 05 0 82 84 67 5 96 Trajet ria de IMC 100 100 100 Normal normal 2005 3 09 0 59 3 49 0 67 88 95 6 56 Sobrepeso obeso sobrepeso obeso 706 3 40 0 63 3 98 0 75 85 65 6 37 VEF1 volume expirado no primeiro segundo CVF capacidade vital for ada Projeto de pesquisa 33 5 9 Coleta de dados e instrumentos de pesquisa Dados coletados refe
161. r regi es assim como as varia es percentuais por ano Al m disso essas informa es foram estratificadas por local de resid ncia e por sexo Tend ncia de asma em crian as e adolescentes Wehrmeister FC et al A varia o percentual anual m dia das preval ncias observadas foi calculada utilizando os valores obser vados em 1998 e 2008 A varia o percentual total foi calculada sendo a varia o anual m dia estimada como a raiz d cima ef Pro Pip em QUE P co Paoog S O as preval ncias calculadas para 1998 e 2008 respectivamente O teste de Wald para tend ncia linear foi utilizado para verificar a tend ncia temporal RESULTADOS A amostra de crian as e adolescentes pesquisados nos anos de 1998 2003 e 2008 foi respectivamente 141 402 144 443 e 134 032 indiv duos Essa faixa et ria da inf ncia e adolesc ncia correspondeu a 41 da amostra em 1998 a 35 em 2003 e no ano de 2008 a 34 da amostra As caracter sticas da amostra em cada ano da PNAD s o apresentadas na Tabela 1 Em todos os anos estu dados houve ligeira predomin ncia do sexo masculino entre as crian as assim como entre os adolescentes O local de resid ncia predominante foi a zona urbana em todos os anos estudados Observa se aumento de aproximadamente 5 0 pontos percentuais nas crian as moradoras na zona urbana em 2008 em rela o ao ano de 1998 J entre os adolescentes esse incremento foi de 2 5 pontos percentuais n
162. r risco de asma em indiv duos obesos quando comparados aos n o obesos Entretanto o IMC incapaz de verificar a quantidade de gordura no corpo 3 dificultando assim separar a massa magra da massa gorda Estudos t m apontado especificamente em rela o associa o da CC com fun o pulmonar uma aparente rela o inversa da CC com a Capacidade Vital For ada CVF e o Volume Expirado For ado no 1 segundo VEF1 em adultos e ou idosos sempre com maior magnitude entre os homens comparados s mulheres 8 Existem diferentes formas de avaliar a distribui o da gordura no corpo seja atrav s de equipamentos sofisticados e de alto custo como a pletismografia por deslocamento de ar BodPod e absorciometria de raios x de dupla energia DXA 4 ou atrav s de medidas antropom tricas tais como pregas cut neas e circunfer ncias 5 A circunfer ncia da cintura CC tem sido utilizada como uma estimativa da quantidade de gordura abdominal com boa capacidade de predi o da mesma 6 Os resultados de alguns estudos t m mostrado associa o entre maior quantidade de gordura abdominal e maior risco de desfechos cardiovasculares mortalidade e pior fun o pulmonar 7 Estudos envolvendo crian as e adolescentes sobre este tema s o escassos sendo que a revis o de literatura 8 mostrou apenas um estudo com indiv duos entre 6 e 17 anos de idade cujo resultado apontou uma associa o direta entre CC e VEF1 ou CVF 9 diferent
163. rar em contato com Fernando C sar Wehrmeister ou doutorando de plant o Relat rio do trabalho de campo 100 ANEXO 2 Manual de treinamento de antropometria Manual Antropometria Instru es para o registro das medidas antropom tricas Para o registro das medidas antropom tricas seguir as instru es abaixo v A entrevistadora realiza a primeira e a segunda medi o de cada uma das medidas antropom tricas peso alturas em p e sentada per metros braquial e abdominal e pregas tricciptal e subescapular e registra no PDA A ordem na qual as medidas devem ser aferidas encontra se na ficha de medidas anexo v No PDA ser feita uma compara o entre a primeira e a segunda medi o Se a diferen a for maior que o limite aceit vel ver quadro abaixo a entrevistadora dever repetir as medi es apenas da medida cuja diferen a excedeu o limite aceit vel e registrar os novos valores no PDA sem substituir as medidas anteriores v Independente de o erro persistir ou n o NAO ser realizado um terceiro conjunto de medidas Diferen a entre as Medida medidas Conduta Fa a as 2 medidas Altura em p Maior do que 0 7 cm novamente Nesse caso anote os 4 resultados Fa a as 2 medidas Altura sentada Maior do que 0 7 cm novamente Nesse caso anote os 4 resultados Fa a as 2 medidas Dobras cut neas Maior do que 2 mm novamente Nesse caso anote os 4 resultados Fa a as 2 medidas Maior do que 1 cm nov
164. rentes s exposi es em acompanhamentos anteriores ser o utilizados bem como os dados coletados neste acompanhamento dos 18 anos Os question rios ser o aplicados atrav s de PDA Personal Digital Assistant neste acompanhamento Nos anteriores as informa es foram coletadas atrav s de question rios cujas informa es est o armazenadas em bancos no formato do programa Stata As medidas antropom tricas ser o realizadas ap s treinamento e padroniza o dos entrevistadores Ser o considerados aceit veis os erros at 0 5 cm para a altura at 1 mm para pregas cut neas e at 1 cm para circunfer ncia de cintura Medidas mais precisas de adiposidade corporal tamb m ser o feitas Em todos os equipamentos os participantes utilizar o roupa padr o destinada exclusivamente para este fim No DXA os participantes permanecer o deitados em dec bito dorsal e com as pernas unidas e os bra os ao longo do corpo Objetos met licos como piercings brincos pulseiras devem ser retirados antes de iniciar o exame Uma varredura de corpo inteiro ser realizada Para medir a densidade corporal ser utilizado o Bod Pod Neste aparelho o participante permanecer sentado e im vel dentro da c mara enquanto sua densidade verificada por deslocamento de ar Al m da roupa padr o deve utilizar touca de nata o para evitar medidas erradas O Bod Pod realiza duas medidas e caso haja varia o muito grande entre as duas o mesmo indica a necess
165. ry complications of obesity Int J Clin Pract 2004 Jun 58 6 573 80 14 Lazarus R Sparrow D Weiss ST Effects of obesity and fat distribution on ventilatory function the normative aging study Chest 1997 Apr 111 4 891 8 15 Klein S Allison DB Heymsfield SB et al Waist circumference and cardiometabolic risk a consensus statement from shaping America s health Association for Weight Management and Obesity Prevention NAASO the Obesity Society the American Society for Nutrition and the American Diabetes Association Diabetes Care 2007 Jun 30 6 1647 52 16 Janssen I Katzmarzyk PT Ross R Waist circumference and not body mass index explains obesity related health risk Am J Clin Nutr 2004 Mar 79 3 379 84 17 Downs SH Black N The feasibility of creating a checklist for the assessment of the methodological quality both of randomised and non randomised studies of health care interventions J Epidemiol Community Health 1998 Jun 52 6 377 84 18 Ubilla C Bustos P Amigo H Oyarzun M Rona RJ Nutritional status especially body mass index from birth to adulthood and lung function in young adulthood Ann Hum Biol 2008 May Jun 35 3 322 38 19 Steele RM Finucane FM Griffin SJ Wareham NJ Ekelund U Obesity is associated with altered lung function independently of physical activity and fitness Obesity Silver Spring 2009 Mar 17 3 578 84 20 Choi JH Park S Shin YH Kim MY Lee YJ Sex differences in the relationship betw
166. s O monitor de atividade f sica utilizado foi o GENEActiv Gravity Estimator of Normal Everyday Activity o qual coleta a acelera o na forma tri axial eixos x y e z com posicionamento de uso no punho e prova de gua e Antropometria Estadi metro desmont vel alum nio e madeira fita m trica inextens vel e plic metro CESCORF cient fico e Press o arterial Aparelho de press o arterial autom tico modelo HEM 705CPINT com manguitos de bra o da marca Omron Um manguito para pessoas de peso normal e outro para obesos 11 DESCARTE DE MATERIAL BIOL GICO Relat rio do trabalho de campo 75 Os materiais biol gicos e de consumo ponteiras tubos tipo falcon luvas agulhas entre outros provenientes da coleta e do processamento do sangue bem como da extra o de DNA eram autoclavados antes do descarte calor mido 15minutos 120 C A solu o resultante da lise das hem cias realizada no protocolo de extra o de DNA era armazenada em garrafas pl sticas de 500 mL Todo lixo contaminado era armazenado em sacos brancos leitosos lixo hospitalar O recolhimento desse lixo era realizado uma vez por semana por uma empresa especializada contratada pela Universidade via Coordenadoria de Qualidade Ambiental a qual era respons vel pelo descarte por incinera o 12 CONTROLE DE QUALIDADE DO TRABALHO 12 1 Entrevistas No m s de janeiro iniciaram se as liga es para o controle de qualidade da visit
167. s the use and interpretation of anthropometry report of a WHO expert comitee Geneva World Health Organization 1995 p 4 36 5 Heymsfield SB Lohman TG Wang Z M Going SB Human Body Composition 2 ed Illinois Human Kinetics 2005 6 Sutherland TJ Goulding A Grant AM Cowan JO Williamson A Williams SM et al The effect of adiposity measured by dual energy X ray absorptiometry on lung function Eur Respir J 2008 Jul 32 1 85 91 7 Lazarus R Gore CJ Booth M Owen N Effects of body composition and fat distribution on ventilatory function in adults Am J Clin Nutr 1998 Jul 68 1 35 41 8 Barker DJ Godfrey KM Fall C Osmond C Winter PD Shaheen SO Relation of birth weight and childhood respiratory infection to adult lung function and death from chronic obstructive airways disease BMJ 1991 Sep 21 303 6804 671 5 9 Bua J Prescott E Schack Nielsen L Petersen L Godtfredsen NS Sorensen TI et al Weight history from birth through childhood and youth in relation to adult lung function in Danish juvenile obese and non obese men Int J Obes Lond 2005 Sep 29 9 1055 62 Projeto 41 10 Canoy D Pekkanen J Elliott P Pouta A Laitinen J Hartikainen AL et al Early growth and adult respiratory function in men and women followed from the fetal period to adulthood Thorax 2007 May 62 5 396 402 11 Canoy D Luben R Welch A Bingham S Wareham N Day N et al Abdominal obesity and respiratory function in men and wom
168. s 137 Figures tables titles Figure 1 Flow chart papers selection for the review Figure 2 Overview of studies included in the systematic review n 10 Figure 3 Grouped effect of the association between WC and FEV1 among adults Overall and sex stratified effect Figure 4 Grouped effect of the association between WC and FVC among adults Overall effect and sex stratified Table 1 Individual contribution of each variable in the decrease of heterogeneity measured by meta regression Artigos 138 Figure 1 Flow chart papers selection for the review PubMed Web of Science CINAHL Scopus 101 references 64 references 35 references 347 references Total Duplicate 547 references retrieved 182 references excluded Titles reading Excluded after titles reading 365 references 258 references Excluded after abstract reading 85 references 40 did not assess the outcome of interest Abstract reading 25 were studies with specific population subgroups 107 references 11 were review studies or clinical trials 5 considered pulmonary function as an exposure 2 evaluated only PEF 2 without abstract Excluded after full text reading Full text reading 12 references 6 did not assess the outcome of interest 22 references ant a i 4 were studies with specific population subgroups 2 did not use linear regression Selected Review of the references from the selected papers 10 references O references i
169. s DCNT s representam uma importante carga de doen as e mortalidade no Brasil e no mundo Dentre essas as doen as respirat rias emergem como a quarta causa de bito no Brasil 49 Importante ressaltar que as doen as do aparelho respirat rio s o respons veis por cerca de 8 dos anos de vida perdidos ajustados por incapacidade DALY da sigla em ingl s atribu dos s doen as cr nicas As principais doen as respirat rias cr nicas n o transmiss veis Doen a Pulmonar Obstrutiva cr nica DPOC e asma s o doen as que cursam com altera o da fun o pulmonar especificamente obstru o ao fluxo de ar que pode ser confirmado pelo teste de fun o pulmonar Ainda se sabe que na DPOC esta obstru o pouco revers vel ap s o uso do broncodilatador BD sendo a asma bem mais responsiva ao BD Fatores de risco comuns a v rias doen as tamb m t m crescido nos ltimos anos Segundo dados do VIGITEL Vigil ncia para fatores de risco e prote o por inqu rito telef nico o excesso de peso medido atrav s do IMC aumentou 3 8 pontos percentuais na popula o adulta brasileira de 2006 a 2009 Considerando que 1 estudos longitudinais permitem compreender melhor as inter rela es entre vari veis sociais biol gicas ambientais e comportamentais sobre a fun o pulmonar 2 estudos utilizando apenas o IMC n o s o os mais adequados para diferenciar os efeitos dos diversos componentes da composi o corp
170. sos resultados corroboram os achados de outras pesquisas em diversas faixas et rias e diferentes locais de realiza o dos estudos 29 34 embora a forma de medida da quantidade de gordura corporal seja diferente entre os estudos Estudo realizado na Austr lia 31 com crian as de 9 12 e 15 anos e com a medida de gordura corporal obtida atrav s de pregas cut neas apontou uma associa o inversa entre VEF e CVF e percentual de gordura corporal Resultado semelhante foi encontrado por Gonzalez Barcala et al 29 na Espanha tamb m com pregas cut neas como medida de massa gorda em crian as e adolescentes com idade entre 6 e 18 anos Em idosos resultados semelhantes s o encontrados independentes da forma de medida de gordura corporal utilizada seja por DXA 32 33 por pregas cut neas 30 ou por imped ncia bioel trica 34 A obesidade em si pode ter efeitos adversos sobre o sistema respirat rio causando altera es na mec nica pulmonar na for a e endurance respirat ria nos testes de fun o pulmonar e na capacidade para o exerc cio 35 Pode ainda reduzir a complac ncia e aumentar a resist ncia respirat ria 35 36 O efeito da obesidade nos volumes pulmonares influenciado pelo grau da obesidade idade e tamb m pelo tipo de distribui o da gordura corporal 35 IMC e pregas cut neas s o comumente utilizados para avaliar a gordura corporal entretanto s o medidas indiretas As pregas cut neas por exemplo s
171. ssas informa es era responsabilidade da equipe da acelerometria Relat rio do trabalho de campo 69 O tempo m dio que os jovens permaneciam na cl nica variou do in cio at a metade final do trabalho de campo Inicialmente os jovens ficavam cerca de 4 horas na cl nica Com o passar do tempo isso foi reduzido em uma hora 6 INSTRUMENTOS DE PESQUISA 6 1 Question rio geral O question rio geral do acompanhamento dos 18 anos era constitu do de 451 quest es e dividido em nove blocos que abordavam diversos temas BLOCO AB Fam lia e Moradia BLOCO C H bitos e trabalho BLOCO D Gravidez BLOCO E Doen as e rem dios BLOCO F Atividade f sica e local BLOCO G lcool BLOCO H Alimenta o BLOCO Qualidade de vida BLOCO J Sa de bucal e SRQ 6 2 Testes Psicol gicos O question rio denominado M I N I composto por 75 quest es e o WAIS III que mede o QI eram aplicados por psic logas 6 3 QFA O QFA composto por 88 itens alimentares foi desenvolvido com base nos question rios alimentares de outros acompanhamentos sendo em vers o eletr nica e auto aplicado O question rio diferentemente dos outros acompanhamentos era semi quantitativo ou seja continha as por es de consumo padronizadas e a frequ ncia de consumo fechada categorizada Foram inseridas fotos com as por es m dias de cada alimento com o objetivo de tornar o layout do question rio mais atraente para os jo
172. ssoprar at que todo o ar tenha sido eliminado Procure estimular o sopro pelo menos at que um sinal seja ouvido v dizendo ao entrevistado CONTINUA CONTINUA NAO PARE e Ap s a manobra olhe a tela do aparelho aparecer uma mensagem indicando a avalia o do teste Pelo menos 3 procedimentos aceit veis devem ser realizados antes de surgir a mensagem SESS O CONCLU DA Verificando a qualidade do teste e Ap s a realiza o de cada manobra o aparelho avalia a qualidade do teste e A qualidade do teste depende da coopera o do entrevistado que por sua vez depende das instru es recebidas do t cnico e Uma mensagem na tela graduar o teste da A a F ap s cada manobra e Todas as espirometrias realizadas ser o avaliadas o nome da t cnica que realizou o exame ser registrado As t cnicas receber o uma avalia o semanal da qualidade das espirometrias realizadas e O pr prio aparelho fornece o diagn stico do problema Observe os avisos encontrados na tela e as orienta es para cada caso ANEXO Relat rio do trabalho de campo 92 1 CONHECENDO AS FUN ES DAS TECLAS DO ESPIR METRO Na tabela abaixo est o as fun es b sicas de cada tecla do espir metro Tecla Fun o ON OFF LIGA DESLIGA Esta tecla liga ou desliga o espir metro Mantenha a tecla pressionada por pelo menos 2 segundo at ouvir um sinal sonoro ENTER Esta tecla confirma a entrada ou sele o de dados leva
173. stanaacntsidaananninctideddladbaanhdictandslantnncacnne 37 5 16 Quest es ticas a aauiss sacdniatasaa datas oU alas as Sud nin a 39 5 17 Divulga o dos resultados aa 39 5 18 Financiamento sisisisintasstorinenincrdedircsnisdsneissndesscinadandcdnseemeniacdobeasdiences 39 6 CRONOGRAMA assino DO RR SPENCER 40 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS cs ssscssssosssssssessseseseseatsraratansesessesees 41 ANEXOS insiriscia aaa paanan raaa Canas C wayne A asia acima aaae pE kaaa das aid 56 Projeto de pesquisa 5 Resumo A obesidade um dos fatores de risco mais comuns para morbidades cr nicas tem crescido muito nos ltimos anos O excesso de adiposidade corporal tamb m est associado com maiores complica es de doen as cr nicas entre elas as morbidades respirat rias que t m grande impacto sobre a sa de de crian as e adolescentes Estudos transversais t m apontado que o IMC ndice de Massa Corporal tem associa o inversa com fun o pulmonar em adultos jovens por m o IMC pode n o ser a medida que melhor expressa a quantidade de gordura corporal nesta faixa et ria Estudos longitudinais avaliando adiposidade corporal com fun o pulmonar s o escassos na literatura Este projeto pretende avaliar a associa o entre adiposidade corporal com fun o pulmonar em adolescentes de 18 19 anos A adiposidade corporal assim como a distribui o da gordura ser o avaliadas atrav s de exames como o
174. t gias de busca est o apresentadas na Tabela 1 Outras bases de dados mencionadas anteriormente Web of Science Bireme e LILACS tamb m foram consultadas e apesar de terem sido identificados artigos com a estrat gia de busca nenhum destes foi considerado relevante para este projeto de pesquisa Para adquirir os artigos considerados relevantes primeiramente buscou se os que estavam dispon veis gratuitamente na internet Aqueles que n o estavam dispon veis foram buscados via s tio eletr nico dos peri dicos CAPES http Anww periodicos capes gov br e atrav s de conex o proxy da universidade foram finalmente adquiridos Ainda assim algumas refer ncias foram solicitadas aos bibliotec rios do Centro de Pesquisa ou diretamente com os autores dos artigos A ltima etapa da busca compreendeu a leitura das refer ncias utilizadas pelos artigos selecionados acrescentando se mais quatro artigos para leitura totalizando 19 artigos para a revis o de literatura deste projeto Uma segunda pesquisa foi realizada no dia 27 de abril de 2011 com a mesma metodologia por m n o foram identificados novos artigos relevantes Projeto de pesquisa 12 Tabela 1 Estrat gias de busca sistematizada da literatura no PubMed para localiza o de refer ncias bibliogr ficas sobre composi o corporal e fun o pulmonar 12 de janeiro de 2011 EEE Doo PPB SESSPBEER Termos N mero de artigos Resumos De Localizados revisados
175. t al PARE FEV1 L Cohort with Midpoint between the 3 ri a on cross sectional ribs and iliac crest 238 Male ee 95 CI 0 02 0 01 ae and analysis centimeters i Kingdom B 0 025 95 Cl 0 032 0 018 Artigos 141 FEV1 L 364 Female B 0 004 95 CI 0 008 0 001 FVC L B 0 004 95 CI 0 009 0 001 FEV1 L Lower tercile B 93 1 95 C114 4 200 6 Upper tercile B 76 9 95 CI 183 2 29 5 oat Male FVC L Age height Lower tercile smoking B 80 7 95 CI43 0 204 4 number of Upper tercile siblings OE dey aes a Navel line terciles B 98 8 95 CI 221 2 23 6 schooling and Chile analysis middle as reference FEV1 mL gestational age Lower tercile Nutritional B 62 1 95 Cl 132 1 7 9 variables Upper tercile throughout life B 22 1 95 CI 93 7 49 5 except BMI 671 Female FVC o Lower tercile B 96 2 95 CIl 177 1 15 2 Upper tercile B 42 5 95 Cl 125 3 40 3 FEV1 Forced Expiratory Volume in 1 second FVC Forced Vital Capacity BMI Body Mass Index BP Blood Pressure HDL High Density Lipoprotein Artigos 142 Figure 3 Grouped effect of the association between WC and FEV1 among adults Overall and sex stratified effect Study ES 95 CI I Males l Chen et al 2001 17 00 24 84 9 16 Steele et al 2009 _ 20 00 25 00 15 00 Ochs Balcom et al 2006 8 00 9 96 6 04 Canoy
176. t body sites were used to locate and measure waist circumference Some studies report measures were taken on the navel line others the smallest circumference or midpoint between the ribs and iliac crest Seven out of 10 studies included presented sex stratified analysis Based on the Downs amp Black checklist all papers scored above 12 indicating a low chance of bias Effect of WC on FEV1 Artigos 129 The FEV1 was analyzed as a continuous variable and as percentage of the predicted value All studies except the one with children and adolescents 9 presented an inverse relationship between WC and FEV1 however this relationship was not statistically significant in all studies Figure 2 Canoy et al 3 and Ubilla et al 18 used quintiles and terciles respectively to evaluate the effect of WC on FEV1 In the study by Canoy et al 3 carried out in the UK among adults each step from one WC quintile to another represented a decrease in FEV1 of 120 3 mL 95 CI 134 6 106 1 in men and 53 2 mL 95 CI 62 0 45 0 in women Figure 2 On the other hand in the study by Ubilla et al 18 there was no effect of WC tertiles on FEV1 for men or women When treated as a continuous variable the effect of 1 cm increase in the WC resulted in a decrease of 4 mL in women 19 to 20 mL in men 19 Figure 2 Only one cohort study presented longitudinal analysis 7 showing that the larger the WC difference in standard deviations from one foll
177. t most contributed to the heterogeneity R 54 8 for FEV1 and 85 7 for FVC It seems that there is an inverse relationship between WC and PF mainly in men More population based studies should be performed especially among children and adolescents to confirm these findings Key Words anthropometry forced vital capacity forced expiratory volume pulmonary function tests review waist circumference Artigos 124 Introduction Our lifestyle has changed in the past decades Nowadays many of us adopted unhealthy habits that may result in damage to our health 1 The obesity epidemics is a result of such behaviors being overweight one of the main causes of chronic diseases worldwide 2 Obesity has been associated to many chronic diseases such as cardiovascular disorders among many others lately some respiratory diseases and consequent loss in pulmonary function have been associated to obesity changing dramatically overall health life quality and lifespan 3 Asthma is an example of a respiratory disease associated to obesity as reported by many studies A review by Noal et al 4 showed an association between overweight obesity and asthma in adolescents The wide use of body mass index BMI as an obesity measure is explained because it is an easy measure however it does not provide information on body fat distribution 5 6 Recently studies have focused on the abdominal fat accumulation and its consequences on population he
178. ta por algum problema de sa de A demanda era repassada para a supervisora do trabalho de campo a qual entrava em contato com profissionais capazes de encaminhar ou solucionar o problema Em alguns casos os pesquisadores tamb m eram comunicados para acelerar o processo Sempre que poss vel os casos eram encaminhados para um atendimento gratuito e de qualidade Foi indispens vel a colabora o dos profissionais Victor Castagno oftalmologista Fl vio Demarco ondont logo Rog rio Linhares cl nica m dica Eduardo Machado cl nica m dica e endocrinologia Silvana Orlandi avalia o nutricional e dietoterapia e Isabel Oliveira tipagem sangu nea 19 ALGUNS RESULTADOS DO TRABALHO DE CAMPO Algumas informa es do trabalho de campo ainda est o sendo processadas Entretanto mais da metade dos dados j est o prontos Assim resultados finais do trabalho de campo ser o divulgados no relat rio final que ser disponibilizado em breve no endere o eletr nico do CPE Relat rio do trabalho de campo 81 20 PERCENTUAIS DE LOCALIZA O PERDAS E RECUSAS As planilhas contendo estas informa es est o em fase final de processamento Logo que as mesmas estiverem dispon veis ser o disponibilizadas no endere o eletr nico do CPE 21 SUGEST ES PARA O PR XIMO ACOMPANHAMENTO Anteriormente ao t rmino do trabalho de campo a professora Helen Gon alves reuniu a equipe de entrevistadoras para uma conversa geral sobre as
179. tes de fun o pulmonar e as mesmas eram estimuladas ao m ximo para conseguirem as melhores manobras dos adolescentes 13 BANCO DE DADOS Dois doutorandos Fernando Wehrmeister e Ludmila Muniz em conjunto com um pesquisador Pedro Hallal ficaram respons veis pelo manejo dos dados durante todo o acompanhamento 13 1 Question rios Os PDAs com as informa es coletadas pelos question rios eram descarregados diariamente por uma pessoa respons vel exclusivamente para essa tarefa Ana Lima O question rio geral possu a onze blocos e para cada um deles era gerado um banco separadamente Semanalmente todas as quintas feiras essas informa es eram reunidas em um nico arquivo para a constru o do banco de dados Al m disso semanalmente era gerado um banco com os dados da antropometria Os dados quando extra dos do PDA geravam um arquivo em Excel Toda semana para construir o banco de dados em Stata leg vel e consistente a equipe de dados seguia uma rotina a qual est descrita abaixo s quintas feiras o arquivo em Excel que continha as informa es referentes a uma semana de trabalho era transformado em Stata pela Ana Lima Essa mesma pessoa rodava os scripts em cada um dos bancos blocos do question rio e antropometria a fim de nomear as vari veis e identificar n meros de identifica o ID duplicados posteriormente esses bancos eram gravados em uma pasta no DropBox pr Relat rio do trabalho
180. the same among men and women Figure 2 Meta analysis and meta regression The meta analysis was done with FEV1 and FVC values The FEV1 FVC relation was not used because the number of studies showing these results was very low The pooled effect of the association between WC and FEV1 is displayed in Figure 3 It can be observed that for each 1 cm increment in WC FEV1 decreased on average 10 5 mL 95 Cl 14 4 6 6 but with high heterogeneity I squared 94 5 p lt 0 001 For FVC the pooled effect of the association with WC Figure 4 was larger than for FEV1 B 11 5 95 Cl 15 3 7 7 also with high heterogeneity I squared 92 0 p lt 0 001 Despite the small number of studies in the meta analysis the effect in men presented larger magnitude compared to women the sex difference was observed for FEV1 Figure 3 and for FVC Figure 4 When the individual contribution of each characteristic in the heterogeneity by meta regression Table 1 was analysed we observed that including sex in the model resulted in a reduction of 54 8 for FEV1 and 85 7 for FVC Other tested variables were not important to lower the heterogeneity of the results during meta analysis Table 1 Discussion The present review highlights a potential negative relationship between WC and pulmonary function especially with respect to FEV1 and FVC It is important to observe Artigos 131 that nearly all included studies were cross sectional or
181. timar o tempo gasto para a realiza o de todas as medidas 5 IN CIO DO TRABALHO DE CAMPO 2011 12 O trabalho de campo teve in cio no dia cinco de setembro de 2011 no turno da manh 8hs nas depend ncias do pr dio B do CPE na Cl nica da Coorte de 1993 CC93 O atendimento aos adolescentes foi realizado em dois turnos de trabalho de seis horas corridas os quais aconteciam das 8 s 14hs turno da manh e das 14 s 20hs turno da tarde 5 1 Log stica da CC93 Os adolescentes tinham sua visita agendada pelo telefone A coorte disponibilizava de uma assistente em pesquisa respons vel apenas pelos agendamentos Juliana Orlandi A ordem das liga es obedecia a data de nascimento dos jovens na inten o de n o contatar inicialmente aqueles adolescentes que ainda n o haviam completado 18 anos para que os mesmos pudessem assinar os TCLEs Inicialmente eram agendados 16 adolescentes por dia 8 em cada tumo de trabalho Esse n mero foi sendo testado e foi aumentando gradativamente at chegar a 25 Relat rio do trabalho de campo 66 agendamentos por turno de trabalho com o objetivo de que pelo menos 40 adolescentes visitassem a CC93 por dia O jovem agendado ao chegar na cl nica era atendido na recep o local destinado a receber o adolescente Neste momento era solicitado um documento para certifica o de que se tratava de um adolescente da coorte de 93 O nome do adolescente constava em uma planilha de agendamen
182. todos os pa ses que parti ciparam do ISAAC Pearce et al verificaram incre mento anual na preval ncia de asma entre adolescentes que variou de 0 07 na frica at 0 93 na Oceania Apenas no subcontinente indiano houve decr scimo anual de 0 01 J em crian as de seis a sete anos o incremento anual variou de 0 12 no lado asi tico do oceano Pac fico at 0 74 na Am rica do Norte Na frica Leste do Mediterr neo e na Am rica Latina houve decr scimo anual na preval ncia na ordem de 0 01 0 05 e 0 15 respectivamente Comparados a pesquisas realizadas na Am rica do Sul h discord ncias entre os achados No Chile estudo derivado do projeto ISAAC apontou redu o da preval ncia de 12 5 em 1994 para 10 7 em 2002 no grupo de seis a sete anos apesar de estatisticamente n o significante J em adolescentes de 13 14 anos houve aumento de 10 2 para 14 9 no mesmo per odo No Brasil tamb m como parte do ISAAC a preval ncia de asma manteve se est vel em indiv duos de 13 14 anos 14 9 em 1994 para 14 7 em 2002 Entretanto cabe ressaltar que os estudos que utilizaram a metodologia do ISAAC fornecem a preval ncia autorreferida de asma e n o o diagn stico m dico da doen a como na PNAD A preval ncia de asma aumentou em pelo menos dez vezes nas ltimas d cadas especialmente em pa ses desenvolvidos mas tamb m naqueles emergentes incluindo alguns pa ses da Am rica Latina entre eles o Brasil
183. tos Caso o adolescente n o estivesse com um documento perguntava se o nome completo da m e e esse era conferido em um banco de dados dispon vel em um dos computadores da recep o Ainda na recep o o adolescente recebia um crach previamente elaborado para usar durante todo tempo que estivesse na CC93 Este crach al m de identificar o jovem mostrava todos os locais pelos quais o adolescente deveria passar garantindo desta forma que o acompanhado respondesse a todos os question rios e realizasse todos os exames previstos Os crach s eram diferentes Havia quatro cores de crach o de cor branca era o nico que apontava que o jovem n o fazia parte de nenhum subestudo Ap s a entrega do crach uma entrevistadora lia para o adolescente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Existiam dois tipos de TCLE um para o subestudo do deut rio e outro para todos os outros casos O adolescente recebia o crach com seu n mero de identifica o Na recep o ficava o question rio confidencial do jovem que era solicitado pela entrevistadora ap s o jovem ter respondido o question rio geral Ao final da leitura do TCLE no caso de ser menina era perguntado quanto possibilidade de estar gr vida Em caso positivo n o eram realizados os exames de composi o corporal e deut rio no caso da mesma fazer parte da subamostra Ao final do TCLE constava uma lista com os procedimentos question rios e exames que seriam realizad
184. trav s de um relat rio elaborado pela equipe de banco de dados Esse relat rio apresentava um resumo da produ o em um per odo de seis dias de trabalho na CC93 Neste arquivo era apresentado o N geral do acompanhamento e por atividade exame procedimento realizado e as frequ ncias de resposta de algumas vari veis do question rio geral como uso de lcool trabalho osso quebrado cigarro e uso de rem dio nos ltimos quinze dias Esse conte do era enviado semanalmente pela equipe de dados para informar os pesquisadores doutorandos e supervisora de campo sobre o andamento do trabalho de campo 10 RECURSOS MATERIAIS E INFRAESTRUTURA 10 1 Infraestrutura A CC93 funcionou na cl nica pr dio anexo ao Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Amilcar Gigante 10 2 Mob lia e Sala QG da coorte de 1993 Dispunha de 2 arquivos de metal 1 mesa redonda 3 mesas de escrit rio 8 cadeiras 4 computadores 1 impressora 2 arm rios de madeira com chave 1 arm rio de metal com chave 2 lixeiras 2 quadros com im e 9 estantes prateleiras de metal Relat rio do trabalho de campo 73 e CC93 o Sala de espera 15 assentos estufados 1 reck com 1 televis o 1 DVD revistas e jornais o Recep o 2 mesas escrit rio 3 cadeiras 1 balc o 2 telefones o Sala da equipe 6 cadeiras estufadas 3 mesas de escrit rio 1 lixo 1 painel de metal e 1 telefone o Sala do TCLE 8 cadeiras de bra o o Sala do deut rio 1 gelad
185. uberculose pulmonar em tratamento no momento 2 interna o por problemas no cora o nos ltimos 3 meses 3 cirurgia tor cica ou abdominal nos ltimos 3 meses 4 gesta o 5 doen a do cora o e 6 cirurgia nos olhos ou descolamento de retina nos ltimos 3 meses Preparando o entrevistado para a realiza o do teste O entrevistado deve estar sentado relaxado e se poss vel sem roupas apertadas Explique ao entrevistado que o teste visa estabelecer a quantidade e a rapidez com que ele poder eliminar o ar dos seus pulm es Importante n o esque a essa sequ ncia 1 o entrevistado dever respirar t o profundamente quanto poss vel 2 dever colocar o bocal na boca apertando o firmemente com os l bios 3 o entrevistado deve por o ar para fora dos pulm es com toda for a e rapidez quanto poss vel Relat rio do trabalho de campo 88 eliminado O t cnico que dir ao entrevistado quando pode parar o teste 5 aplicar o broncodilatador utilizando o espa ador pode parar o teste 4 o entrevistado deve continuar a por o ar para fora at que todo o ar tenha sido 6 esperar 15 minutos e repetir o teste O t cnico que dir ao entrevistado quando Ordem Passos 1 Separe o material para in cio da espirometria 5 Identifique espir metro base do espir metro espiretes bocais descart veis e clipe nasal spray broncodilatador e espa
186. ugest o seria inserir uma explica o do que o medicamento com cortic ide antes de realizar a pergunta gt Alimentos congelados Os jovens relatavam o consumo dos alimentos n o necessariamente industrializados Em alguns casos a entrevistadora percebia e enfatizava as palavras congelados e industrializados gt Ganho ou perda de peso Nos casos em que o jovem relatava usar m todos tanto para perder quanto para ganhar peso a entrevistadora ficava em d vida sobre como proceder gt Trabalho As quest es que faziam men o ao ano passado desde m s do ano passado eram de dif cil compreens o pelos adolescentes Exemplo o jovem come ou a trabalhar em outro m s do ano passado que n o o dito pela entrevistadora ent o ele respondia n o para trabalho no ltimo ano Em uma pr xima quest o isso ficava claro e a entrevistadora precisava retornar na quest o sobre trabalho no ltimo ano para arrumar a falha Isso exigia muita aten o por parte da entrevistadora para que a informa o n o fosse perdida No geral as quest es com per odo recordat rio s o de dif cil compreens o e podem gerar problemas nas respostas Relat rio do trabalho de campo 83 gt Quest o 145 Bolsistas sempre havia a d vida se essa categoria era considerada Apareceram v rios casos desse tipo gt Escalas Na escala de faces era necess ria explica o porque os jovens tendiam a responder Sim N
187. um estudo longitudinal cujo objetivo era avaliar a sa de dos participantes Foram realizadas visitas di rias s cinco maternidades da cidade de primeiro de janeiro a 31 de dezembro daquele ano As m es responderam um question rio contendo informa es demogr ficas socioecon micas reprodutivas comportamentais assist ncia m dica e morbidade da fam lia Foram coletados dados maternos e do rec m nascido Ocorreram 5 304 nascimentos 55 bitos fetais e houve 16 recusas em participar do estudo sendo obtidas informa es em 1993 para 5 249 nascidos vivos caracterizando o estudo perinatal e o tamanho desta coorte Subamostras de crian as desta coorte foram visitadas com um m s tr s e seis meses e com um quatro seis e nove anos de idade Nos anos de 2004 11 anos 2008 15 anos e 2011 18 anos todos os membros da coorte foram procurados para um novo acompanhamento 1 1 Amostragem dos acompanhamentos de um e tr s meses Atrav s da amostragem sistem tica de 13 da coorte inicial foram selecionados 655 membros para os acompanhamentos de um e tr s meses Nesses acompanhamentos question rios padronizados foram preenchidos pelas m es lbuscando se obter informa es sobre morbidades padr es de aleitamento materno servi os de sa de e utiliza o de medicamentos Medidas antropom tricas das crian as foram novamente aferidas 1 2 Amostragem dos acompanhamentos dos seis meses um ano 1994 e quatro anos 1997 Nest
188. ura nos dois per odos CC circunfer ncia da cintura VEF volume for ado expirado em 1 segundo CVF capacidade vital for ada De acordo com equa o proposta por Pereira et al 2002 An lise ajustada para peso ao nascer idade gestacional fumo materno na gravidez fumo cor da pele renda per capita chiado nos ltimos 12 meses altura peso e peso aos 18 anos diferen a de CC e o percentual de gordura corporal foram inclu dos simultaneamente no modelo ajustado Artigos 165 Tabela 4 Coeficiente de determina o para par metros de fun o pulmonar ap s inclus o das vari veis no modelo sexo masculino Coorte de nascimentos 1993 Pelotas Brasil Coeficiente de determina o R VEF L VEF CVF L CVF Vari vel modelo Bruto Ajustado Bruto Ajustado Bruto Ajustado Bruto Ajustado Diferen a de cintura 0 3 0 3 3 6 3 6 0 0 0 0 3 3 3 3 Altura cm 33 6 33 7 0 6 4 0 37 8 37 7 0 2 3 5 Peso e peso 14 2 35 4 5 7 9 8 23 9 43 1 5 1 7 9 Percentual de gordura corporal 0 0 39 7 13 9 15 5 0 7 48 1 13 3 15 7 Cor da pele 1 6 40 9 1 2 17 3 2 0 49 6 1 7 18 2 Chiado nos ultimos 12 meses 1 6 42 0 1 6 18 9 0 4 49 8 0 3 18 4 Peso ao nascer 6 8 42 2 0 3 19 1 7 4 49 8 0 2 18 5 Idade gestacional 0 6 42 2 0 0 19 2 0 5 50 0 0 0 18 7 Renda familiar per capita 0 1 42 3 0 1 19 3 0 0 50 0 0 0 18 7 Fumo do adolescente 0 1 42 3 0 1 19 3 0 0 50 3 1 0 19 3 Fumo materno 0 4 42 2 0 0 19 2 0 1 50 4 0 2 1
189. vens 6 4 Question rios confidenciais Relat rio do trabalho de campo 70 Os question rios confidenciais eram preenchidos pelos adolescentes imediatamente ap s o t rmino do question rio geral A vers o para os meninos era composta de 56 quest es e a vers o para as meninas continha 57 sendo esta ltima referente a ter ou n o pr tese de silicone 7 MANUAIS DE INSTRU ES Os manuais de instru es do estudo serviam como guia e apoio para os entrevistadores e respons veis dos aparelhos Eram utilizados no caso de d vidas tanto no registro de informa es no PDA quanto para esclarecer sobre os crit rios de exclus o de exames erros dos aparelhos etc Exemplares dos mesmos ficavam em cada sala da CC93 e Manual question rio geral e testes psicol gicos e Manuais dos equipamentos e aferi es o Acelerometria o Espirometria ANEXO 1 o Antropometria ANEXO 2 o Bod Pod o DXA o Photonic Scanner o Press o arterial o Ultrassom 8 ESTRAT GIAS DE BUSCA DE ADOLESCENTES DURANTE O TRABALHO DE CAMPO Estrat gias de busca dos adolescentes tiveram de ser criadas no decorrer do trabalho e foram endere ados aos que n o haviam sido encontrados contatados ou que n o compareceram na CC93 ap s contato 8 1 Rastreamento de endere os n o encontrados Duas rastreadoras Cl sia e Zenilda foram contratadas com objetivo de localizar o domic lio daqueles adolescentes que n o tinham telefone contato Com base em
190. with cross sectional analysis and evaluated adults 18 or older In addition to that only one study 18 was carried out in a developing country indicating the need for future studies in these countries The prevalence of obesity and body shapes may differ between developed and poorer countries As an example the study by Ford et al 22 points out an increase in abdominal obesity measured by WC in the United States while other countries do not have enough data to draw such conclusion Other factors that may influence WC measure are age sex physical activity skin color and overall adiposity 15 all characteristics that change drastically among different countries The effect of WC on FEV1 and FVC in children and adolescents could not be assessed in the present review because only one Canadian study evaluated this age group 9 That study unlikely to what was observed in the elderly and adults presented a direct relationship between WC and pulmonary function parameters FEV1 and FVC possibly due to the growth process that occurs during adolescence as WC is considered an indicative of body size consequently influencing pulmonary volumes in children and adolescents Klein et al 15 attempted to establish a geometrical relationship between weight BMI and WC considered as the circumference of a cylinder Besides WC mirrors body shape while BMI provides an estimate of body mass and volume 15 In the present review we observed that W
191. z de distinguir entre massa magra e massa gorda bem como sua distribui o 3 A CC uma forma de avaliar indiretamente a distribui o de gordura corporal 19 e um melhor indicador de gordura intra abdominal do que o IMC 19 20 Estudos que avaliam a CC o fazem de diferentes maneiras tais como medida na linha do umbigo ou atrav s do menor ponto entre caixa tor cica e cristas il acas 6 19 Apesar destas diferentes formas de mensura o n o h uma forma que seja melhor em rela o a outras 6 Estudos pr vios realizados com adultos 21 23 t m demonstrado a mesma rela o inversa entre CC e fun o pulmonar encontrada neste estudo Entretanto estudo de Chen et al 9 realizado no Canad com indiv duos de 6 a 17 anos apontou uma rela o positiva entre CC e fun o pulmonar Todavia esse foi um estudo transversal que pode n o refletir diretamente um aumento no ac mulo de gordura abdominal e sim ganho de for a e aumento do volume corporal configurando assim melhores par metros de fun o pulmonar Al m disso nesse estudo de Chen et al 9 as an lises s o apresentadas conjuntamente para meninos e meninas sendo que existem diferen as entre os sexos tanto na fun o pulmonar 12 quanto em rela o distribui o de gordura corporal 24 O ac mulo de gordura corporal se d de forma diferente entre homens e mulheres sendo que a magnitude desta diferen a aumenta com a idade 24 sabido que hom
192. zena Quinzena Quinzena Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Mar o Pr BD E P s BD Relat rio do trabalho de campo 110 Artigos Artigos 111 Artigo original 1 Publicado na Revista de Sa de P blica volume 46 n mero 2 p ginas 242 250 Artigos 112 Rev Sa de P blica 2012 46 2 242 9 Fernando C sar Wehrmeister Ana Maria Baptista Menezes Andreia Morales Cascaes Jeovany Mart nez Mesa Alu sio J D Barros Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas UFPel Pelotas RS Brasil Departamento de Cl nica M dica Faculdade de Medicina FM UFPel Pelotas RS Brasil Departamento de Medicina Social FM UFPel Pelotas RS Brasil Correspond ncia Correspondence Fernando C sar Wehrmeister R Marechal Deodoro 1160 3 piso Centro 96020 220 Pelotas RS Brasil E mail fcwehrmeister yahoo com br Recebido 17 5 2011 Aprovado 9 10 2011 Artigo dispon vel em portugu s e ingl s em www scielo br rsp Artigos Originais Tend ncia temporal de asma em crian as e adolescentes no Brasil no per odo de 1998 a 2008 Time trend of asthma in children and adolescents in Brazil 1998 2008 RESUMO OBJETIVO Analisar as tend ncias de asma em crian as e adolescentes entre 1998 e 2008 no Brasil M TODOS Foram analisados os dados de preval ncia de asma da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios dos anos de 1998 2003 e 200

universidade federal de pelotas faculdade de medicina

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents