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LEIS DO DESPORTO

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1. Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 128 3 Os donativos previstos nos n meros anteriores s o levados a custos em valor correspondente a 140 quando atribu dos ao abrigo de contratos plurianuais que fixem objectivos a atingir pelas entidades benefici rias e os bens e servi os a atribuir pelos sujeitos passivos 4 O per odo de amortiza o de equipamento inform tico pelos sujeitos passivos referidos no n 1 de dois anos ou pelo valor residual se ocorrer ap s dois anos no caso de doa o do mesmo s entidades referidas naquele n mero 5 N o relevam para os efeitos do n mero anterior as doa es feitas a entidades em que os doadores sejam associados ou em que participem nos respectivos rg os sociais 6 Os sujeitos passivos que utilizem o regime de amortiza o previsto no n 4 comunicar o ao Minist rio da Ci ncia e da Tecnologia as doa es que o justificaram 7 Para os efeitos do disposto no presente artigo consideram se equipamentos inform ticos os computadores modems placas RDIS e aparelhos de terminal incluindo impressoras e digitalizadores e set top boxes Artigo 4 Donativos a organismos associativos S o considerados custos ou perdas do exerc cio at ao limite de 1 1000 do volume de vendas ou dos servi os prestados no exerc cio da actividade comercial industrial ou agr cola as import ncias atribu das pelos associados aos respectivos organismos associativos a que perten am com
2. Jos Manuel Dur o Barroso Maria Manuela Dias Ferreira Leite Jos Lu s Fazenda Arnaut Duarte Promulgado em 17 de Abril de 2003 Coligidos na nossa Colect nea respectivamente sob os n 29 31 e 33 Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 41 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 23 de Abril de 2003 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso ANEXO Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal CAP TULO I Natureza regime e atribui es Artigo 1 Natureza O Instituto do Desporto de Portugal abreviadamente designado por IDP um instituto p blico dotado de personalidade jur dica autonomia administrativa financeira e patrim nio pr prio sujeito a tutela e superintend ncia do membro do Governo que tutela a rea do desporto Artigo 2 Regime O IDP rege se pelas leis aplic veis pelos presentes Estatutos e pelos regulamentos internos aprovados ao abrigo daqueles Artigo 3 Atribui es 1 S o atribui es do IDP a b c d e P 8 Promover e apoiar t cnica material e financeiramente o desenvolvimento da pr tica desportiva nomeadamente atrav s do apoio ao associativismo desportivo valorizando especialmente a ac o das federa es desportivas Propor a adop o de programas com vista generaliza o da pr tica desportiva nomeadamente junto dos grupos sociais dela especialmente carenciados e
3. c Dura o a dura o deste m dulo ser de sete horas pr ticas 6 M dulo 6 treino em planos de emerg ncia e de evacua o a Objectivo garantir que o assistente fica apto a actuar correctamente quer a t tulo individual quer como membro de uma equipa de seguran a na execu o dos planos de evacua o do recinto desportivo onde presta servi o bem como na implementa o e execu o dos planos de conting ncia b Mat rias i O que s o planos de conting ncia e de emerg ncia ii Seus objectivos iii Caracter sticas desses planos iv Evacua o de est dios Raz es tipos e m todos v Formas de comunica o da central de seguran a com os assistentes vi Comportamento das multid es numa crise vii Rotas de acesso e pontos de encontro O que s o e a que se destinam c Dura o a dura o deste m dulo ser de catorze horas te ricas e pr ticas Portaria n 734 2004 de 28 de Junho 93 11 Portaria n 734 2004 de 28 de Junho Aprova os modelos dos cart es profissionais de vigilante de seguran a privada para a especialidade de protec o pessoal e para a especialidade de assistente de recinto desportivo A legisla o que regula a actividade de seguran a privada imp e que o pessoal de vigil ncia privada seja titular de cart o profissional emitido pela Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna que o identifica perante as for as de seguran a e
4. 2 Consideram se instala es desportivas de car cter formativo designadamente as seguintes a Grandes campos de jogos para futebol r guebi e h quei em campo b Pistas de atletismo regulamentares c Salas de desporto e pavilh es polivalentes d Instala es normalizadas de pequenos jogos polidesportivos campos de t nis e ringues de patinagem ao ar livre e Piscinas de aprendizagem piscinas desportivas e piscinas polivalentes ao ar livre ou cobertas f Pistas de corridas em patins Artigo 5 Instala es desportivas especializadas 1 S o instala es desportivas especializadas as instala es concebidas e organizadas para actividades desportivas monodisciplinares em resultado designadamente da sua espec fica adapta o para a pr tica da correspondente modalidade 2 Constituem se como instala es especializadas designadamente as seguintes a Salas de desporto apetrechadas e destinadas exclusivamente a uma modalidade b Instala es de tiro com armas de fogo c Instala es de tiro com arco d Campos de golfe e Pistas de ciclismo f Picadeiros campos de equita o e pistas h picas de obst culos g Instala es para desportos motorizados h Pistas de remo pistas de canoagem e outras instala es para desportos n uticos Artigo 6 Instala es desportivas especiais para o espect culo desportivo 1 S o instala es desportivas especiais para o espect culo as instala
5. 3 O pessoal que preste servi o do IDP nos termos do n 1 manter o regime de protec o social inerente ao seu lugar de origem nomeadamente no que se refere aposenta o reforma sobreviv ncia e apoio na doen a Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 56 Artigo 31 Incompatibilidades e segredo profissional 1 O pessoal do IDP n o pode exercer qualquer actividade concorrente com as exercidas no mbito do Instituto e fica sujeito a segredo profissional sobre os factos cujo conhecimento lhe advenha do exerc cio das suas fun es n o os podendo divulgar nem utilizar em proveito pr prio ou alheio directamente ou por interposta pessoa 2 A adop o do contrato individual de trabalho n o dispensa os requisitos e limita es decorrentes da prossecu o de interesse p blico nomeadamente respeitantes a acumula es e incompatibilidades legalmente estabelecidas para os funcion rios e agentes administrativos 3 vedado ao pessoal dirigente do IDP fazer parte dos corpos gerentes das federa es associa es ou clubes desportivos bem como da Confedera o do Desporto de Portugal ou do Comit Ol mpico de Portugal 4 O pessoal n o compreendido no n mero anterior sempre que fizer parte dos corpos gerentes das entidades no mesmo referidas fica obrigado a declarar essa condi o por escrito direc o do IDP Artigo 32 Estruturas de projecto Quando a natureza ou especificidade dos objecti
6. Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece o regime de interven o das entidades acreditadas em ac es ligadas ao processo de verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 68 instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico define os requisitos de atribui o dessa acredita o e estabelece as linhas gerais do respectivo processo de avalia o Artigo 2 Ambito da acredita o 1 As entidades acreditadas em ac es ligadas verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico adiante designadas por entidades acreditadas exercem a sua actividade conforme o respectivo mbito de acredita o usando como normativo de refer ncia os documentos constantes do anexo ao Regulamento aprovado pelo Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 2 A interven o de entidades acreditadas no mbito do presente diploma tem lugar mediante solicita o a Da entidade respons vel mencionada no artigo 3 do Regulamento anexo ao Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio b Das autoridades administrativas competentes para a e
7. Gest o patrimonial e financeira 1 A gest o patrimonial e financeira do IDP rege se pelos seguintes instrumentos de gest o previsional a Planos de actividades e planos financeiros anuais e plurianuais b Or amento de tesouraria c Demonstra o de resultados d Balan o previsional e Relat rio anual de actividades 2 O IDP utiliza um sistema de contabilidade que se enquadra no Plano Oficial de Contabilidade P blica Artigo 25 Apoio material e financeiro 1 A concess o de apoio financeiro titulada por contratos programa celebrados nos termos da legisla o aplic vel 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o IDP poder propor ao membro do Governo que tutela a rea do desporto a concess o de apoio material e financeiro a pessoas singulares e colectivas Artigo 26 Equipara o ao Estado O IDP equiparado ao Estado para efeitos de isen o de custas designadamente em processos judiciais administrativos e fiscais CAP TULO IV Recursos humanos Artigo 27 Pessoal dirigente 1 O regime do pessoal dirigente regulado nos termos da lei geral 2 O IDP disp e do pessoal dirigente constante do quadro anexo aos presentes estatutos que dele faz parte integrante 5 It lico nosso que serve como chamada de aten o para este anexo no texto oficial Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 55 Artigo 28 Regime do pessoal 1 Ao pessoal do IDP aplica
8. o da primeira resultar valor superior 4 Podem ser celebrados acordos e protocolos entre as empresas de seguros e as entidades empregadoras dos sinistrados no sentido do estabelecimento de franquias em casos de incapacidades tempor rias 5 s pens es anuais calculadas nos termos dos n 1 e 2 aplicam se as regras de actualiza o anual das pens es previstas no n 1 do artigo 6 do Decreto Lei n 142 99 de 30 de Abril 2 lt lico nosso que serve como chamada de aten o para este anexo no texto oficial Lei n 8 2003 de 12 de Maio 28 Artigo 3 Acompanhamento cl nico e reabilita o do sinistrado 1 Podem ser celebrados acordos e protocolos entre as empresas de seguros e as entidades empregadoras dos sinistrados no sentido de serem estas a conduzir o processo cl nico terap utico e medicamentoso de recupera o destes atrav s dos seus departamentos especializados 2 A entidade seguradora pode sempre que entenda incumbir um consultor ou um seu representante para acompanhar o processo de recupera o do sinistrado junto dos departamentos referidos no n mero anterior 3 Em caso de discord ncia sobre o diagn stico da les o ou sobre a adequa o das t cnicas ou meios empregues no processo de recupera o do sinistrado prevalece o parecer cl nico emitido por um m dico indicado pela federa o desportiva da modalidade praticada pelo sinistrado cabendo no entanto entidade empregadora a conti
9. o desportiva nos per odos de interrup o lectiva g Organiza o criteriosa de grandes eventos desportivos de car cter nacional e internacional Artigo 10 Princ pio da participa o O princ pio da participa o envolve a responsabilidade dos interessados na defini o no planeamento e gest o da pol tica desportiva e no acompanhamento e avalia o do sistema desportivo Artigo 11 Princ pio da interven o p blica 1 A interven o dos poderes p blicos no mbito da pol tica desportiva complementar e subsidi ria interven o dos corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo num contexto de partilha de responsabilidades 2 As prioridades de interven o dos poderes p blicos situam se nos dom nios da regula o fiscaliza o e coopera o t cnico financeira Artigo 12 Princ pio da autonomia e relev ncia do movimento associativo 1 reconhecido e deve ser fomentado o papel essencial dos clubes e das suas associa es e federa es no enquadramento da actividade desportiva e na defini o da pol tica desportiva 2 reconhecida a autonomia das organiza es desportivas e o seu direito auto organiza o atrav s das estruturas associativas adequadas assumindo se as federa es desportivas como o elemento chave de uma forma organizativa que garanta a coes o desportiva e a democracia participativa Artigo 13 Princ pio da contin
10. A superintend ncia e a fiscaliza o das opera es de microfilmagem das matrizes das apostas bem como a delibera o sobre a atribui o de pr mios competem a um j ri designado j ri dos concursos constitu do por um representante da mesa da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa que presidir por um representante do Governo Civil de Lisboa e por um representante da Inspec o Geral de Finan as 2 Por cada membro do j ri haver um suplente sendo o do representante da mesa da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa o substituto do presidente 3 O j ri poder actuar na mesma semana com recurso aos membros efectivos e suplentes sempre em opera es diversas 4 A forma de actua o do j ri constar de regime pr prio aprovado por portaria do Ministro da Seguran a Social e do Trabalho 5 Assistem ao j ri poderes de fiscaliza o sobre todos os servi os do Departamento de Apostas M tuas da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa em que decorram quaisquer Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 117 opera es dos concursos de apostas m tuas designadamente os actos dos sorteios determinantes dos resultados de que depende a atribui o de pr mios 6 Ser o lavradas actas assinadas pelo j ri da recep o dos microfilmes das matrizes das opera es de escrut nio das apostas e dos sorteios a que haja lugar Artigo 8 Os resultados do escrut nio de cada concurso ser o divulgados pela Santa
11. Lei n 16 2004 de 11 de Maio 102 e Especifica o da proibi o de venda de bebidas alco licas subst ncias estupefacientes e subst ncias psicotr picas no interior do recinto desportivo bem como da adop o de um sistema de controlo de estados de alcoolemia e de estupefacientes f Acompanhamento e vigil ncia de grupos de adeptos nomeadamente nas desloca es para assistir a espect culos desportivos disputados fora do recinto pr prio do promotor do espect culo desportivo g Defini o das condi es de trabalho e circula o a facultar aos meios de comunica o social h Elabora o de um plano de emerg ncia interno prevendo e definindo designadamente a actua o dos assistentes de recinto desportivo se os houver i Reac o perante situa es de viol ncia no quadro das correspondentes san es a aplicar aos associados previstas na presente lei 3 A execu o das medidas referidas no n mero anterior deve ser coordenada entre as for as de seguran a o SNBPC e entidades com atribui es na rea da sa de 4 O regulamento previsto no presente artigo est sujeito a registo no CNVD 5 n o adop o pelo promotor do espect culo desportivo do regulamento previsto no n mero anterior e a adop o de regulamento cujo registo seja recusado pelo CNVD implicam enquanto a situa o se mantiver a n o realiza o de espect culos desportivos no recinto desportivo respectivo bem como a impossibilid
12. a Os agentes p blicos devidamente credenciados pelo promotor do espect culo desportivo b Os agentes de investiga o criminal e os elementos das for as e servi os de seguran a portadores de cart o de livre tr nsito ou documento equivalente 4 Os agentes referidos no n mero anterior n o podem em caso algum ocupar um lugar sentado ou obstruir vias de acesso ou de emerg ncia Decreto Lei n 79 2004 de 6 de Abril 112 Artigo 3 Cart o de entrada 1 O acesso aos recintos desportivos das entidades referidas nos n 1 e 2 do artigo 2 efectua se mediante a exibi o de cart o de entrada cujo modelo consta em anexo ao presente diploma e dele faz parte integrante 2 2 O cart o a que se refere o n mero anterior emitido pelo Instituto do Desporto de Portugal tem validade anual sendo assinado pelo respectivo presidente autenticado com selo branco e restitu do sempre que haja altera o do motivo que justificou a sua concess o 3 A exibi o do cart o referido no n 1 n o dispensa a apresenta o do t tulo de ingresso para o espect culo desportivo Artigo 4 Norma transit ria O direito de livre entrada nos recintos desportivos previsto no presente diploma n o se aplica aos jogos da fase final do Campeonato Europeu de Futebol de 2004 Artigo 5 Norma revogat ria S o revogados a O Decreto Lei n 524 76 de 5 de Julho b A Portaria n 391 98 de 11 de Julho 3 c Todas as d
13. es concebidas e vocacionadas para a realiza o de manifesta es desportivas integrando a componente espect culo e em que se conjugam os factores seguintes a Expressiva capacidade para receber p blico com integra o de condi es para os meios de comunica o social e infra estruturas medi ticas b Preval ncia de usos associados a eventos com altos n veis de presta o desportiva c Incorpora o de significativos e espec ficos recursos materiais e tecnol gicos 2 Consideram se instala es especiais para o espect culo desportivo designadamente as seguintes a Est dios integrando campos de grandes jogos ou pistas de atletismo b Hip dromos contendo pistas de obst culos ou de corridas c Vel dromos d Aut dromos mot dromos e kart dromos e Est dios aqu ticos e complexos integrando piscinas para competi o f Est dios n uticos e instala es integrando pistas de competi o de remo ou canoagem Artigo 7 Recintos com divers es aqu ticas 1 S o recintos com divers es aqu ticas os locais vedados com acesso ao p blico destinados ao uso de equipamentos recreativos cuja utiliza o implique o contacto dos utentes com a gua independentemente de se tratar de entidade p blica ou privada e de a sua explora o visar ou n o fins lucrativos Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 79 2 N o s o considerados recintos com divers es aqu ticas aqueles que ape
14. nos termos do regime legal da pens o unificada sem preju zo dos direitos consagrados na lei geral 3 O IDP contribui para o financiamento da Caixa Geral de Aposenta es com uma import ncia mensal igual das quotas pagas pelo pessoal ao seu servi o abrangido pelo regime de protec o social da fun o p blica 4 Compete s entidades onde o pessoal do IDP seja autorizado a desempenhar fun es em regime de comiss o de servi o ou requisi o satisfazer os encargos a que se refere o n mero anterior 5 O or amento do IDP para o ano de 2003 o que resulta da integra o dos saldos or amentais existentes que est o aprovados para o IND CEFD e CAAD com as altera es adapta es e suprimentos decorrentes do presente diploma Artigo 30 Mobilidade 1 Os funcion rios do Estado de institutos p blicos e de autarquias locais bem como os trabalhadores de empresas p blicas ou privadas podem mediante acordo pr vio dos interessados e das entidades a que estiverem vinculados desempenhar fun es no IDP em regime de requisi o ou de comiss o de servi o nos termos da lei 2 O pessoal do IDP pode ser chamado a desempenhar fun es no Estado em institutos p blicos ou nas autarquias locais bem como em empresas p blicas em regime de requisi o ou de comiss o de servi o com garantia do seu lugar de origem e dos direitos nele adquiridos considerando se esse per odo como servi o prestado no IDP
15. o com os servi os desconcentrados do IDP autarquias locais e demais entidades com interven o na execu o da pol tica de infra estruturas desportivas tendo em vista o seu coerente desenvolvimento d Acompanhar a elabora o e execu o de projectos com incid ncia nas instala es pr prias do IDP Artigo 14 Direc o de Servi os de Actividades Desportivas 1 Direc o de Servi os de Actividades Desportivas compete a dinamiza o o apoio e a promo o da pr tica desportiva 2 Direc o de Servi os de Actividades Desportivas integra as seguintes divis es a Divis o de Desporto para Todos b Divis o de Desporto Federado 3 Divis o de Desporto para Todos compete a Promover a mobiliza o da popula o para a pr tica desportiva favorecendo a sua ades o e prolongando a sua participa o efectiva evitando o abandono desportivo precoce b Apreciar os processos relativos concess o de apoio t cnico material e financeiro para o desenvolvimento de ac es de car cter desportivo no mbito do desporto para todos c Desenvolver as ac es necess rias ao cumprimento da obrigatoriedade do seguro desportivo Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 48 d Fomentar a maximiza o da ocupa o de tempos livres atrav s do desporto e promover estudos sobre o tema e Apoiar nos termos legais os clubes de praticantes e as associa es promotoras de desporto f Dinamizar a prom
16. 19 96 de 25 de Junho 2 As remiss es legais feitas para disposi es da Lei n 1 90 de 13 de Janeiro com as altera es introduzidas pela Lei n 19 96 de 25 de Junho consideram se feitas para as disposi es correspondentes da presente lei Aprovada em 27 de Maio de 2004 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jo o Bosco Mota Amaral Promulgada em 6 de Julho de 2004 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendada em 7 de Julho de 2004 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso 1 Coligido na nossa Colect nea sob o n 1 Lei n 8 2003 de 12 de Maio 27 2 Lei n 8 2003 de 12 de Maio Estabelece um regime espec fico de repara o dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o para valer como lei geral da Rep blica o seguinte Artigo 1 Ambito A presente lei prev o regime espec fico relativo repara o dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais Artigo 2 Presta es 1 Para efeitos de repara o dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais dos quais resulte morte ou incapacidade permanente absoluta para todo e qualquer trabalho as pens es anuais calculadas nos termos da Lei n 100 97 de 13 de Setembro t m como l
17. Artigo 3 A Mecenato para a sociedade de informa o 1 S o considerados custos ou perdas do exerc cio at ao limite de 8 1000 do volume de vendas ou de servi os prestados em valor correspondente a 130 para efeitos do IRC e da categoria B do IRS os donativos de equipamento inform tico programas de computadores forma o e consultadoria na rea da inform tica concedidos s entidades referidas nos artigos 1 e 2 e nas al neas b d e e h do n 1 do artigo 3 2 2 O limite previsto no n mero anterior n o aplic vel aos donativos atribu dos s entidades nele referidas para a realiza o de actividades ou programas que sejam considerados de superior interesse educacional e vocacional 2 O artigo 2 da Lei n 160 99 de 14 de Setembro alterou o corpo do n 1 e a respectiva al nea f O artigo 34 n 1 da Lei n 30 C 2000 de 29 de Dezembro Or amento do Estado para 2001 alterou a al nea h do n 1 O artigo 2 da Lei n 26 2004 de 8 de Julho alterou o corpo de n 1 e da respectiva al nea a suprimiu as al neas d e e e modificou o n 2 2 Aditado pelo artigo 34 n 2 da Lei n 30 C 2000 de 29 de Dezembro Or amento do Estado para 2001 com a redac o alterada pelo artigo 10 n 7 da Lei n 30 G 2000 de 29 de Dezembro que modificou o n 1 e aditou os n 4 a 7 A prop sito deste tipo de mecenato cf Decreto Lei n 153 2001 de 7 de Maio
18. com vista defini o dos objectivos da coer ncia da gradua o e das condi es de atribui o e controlo dos donativos bem como cria o de um regime claro e incentivador com unidade e adequada pondera o da sua relev ncia e defini o da modalidade do incentivo fiscal em sede de IRS e de IRC que melhor sirva os objectivos de efici ncia e equidade fiscal Foi nesse enquadramento que se procedeu elabora o do Estatuto do Mecenato Mant m se no essencial o actual regime dos donativos ao Estado e s outras entidades referidas no C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e no C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas e autonomiza se o regime do mecenato desportivo do mecenato cient fico e do mecenato educacional sendo certo que algumas das situa es neles agora inclu das se encontravam j previstas no mbito do mecenato social e cultural Na hierarquiza o relativa aos benef cios opta se por atribuir preponder ncia ao mecenato social e finalmente no mbito do IRS admitem se como benefici rios dos donativos as mesmas entidades consideradas em sede de IRC O presente diploma insere se no mbito da revis o geral dos actuais benef cios e incentivos fiscais constante do ponto 12 e na previs o da al nea r do n 2 do ponto 14 da Resolu o do Conselho de Ministros n 119 97 de 14 de Julho Assim No uso da autoriza o legislativa concedida pelo n
19. comiss o de fiscaliza o f Exercer as compet ncias que lhe sejam delegadas pela direc o 2 O presidente da direc o pode delegar ou subdelegar compet ncias nos dirigentes e delegados distritais Artigo 9 Comiss o de fiscaliza o 1 A comiss o de fiscaliza o o rg o respons vel pelo controlo da legalidade e economicidade da gest o financeira e patrimonial do IDP e de consulta do presidente nesse dom nio 2 A comiss o de fiscaliza o composta por um presidente e dois vogais nomeados mediante despacho conjunto do Ministro das Finan as e do membro do Governo que tutela a rea do desporto sendo um dos vogais obrigatoriamente revisor oficial de contas 3 O despacho conjunto a que se refere o n mero anterior fixar o n mero m ximo das reuni es a realizar pela comiss o de fiscaliza o os termos a que dever o obedecer as respectivas convocat rias bem como a forma de retribui o dos seus membros 4 O mandato da comiss o de fiscaliza o tem a dura o de tr s anos renov vel continuando por m a exercer fun es at sua efectiva substitui o 5 Das respectivas reuni es lavrada acta a qual deve ser aprovada e assinada por todos os membros presentes e remetida direc o no prazo m ximo de cinco dias teis Artigo 10 Compet ncias da comiss o de fiscaliza o A comiss o de fiscaliza o compete a Acompanhar e controlar o cumprimento das l
20. d O incitamento viol ncia ao racismo e xenofobia e outras formas de discrimina o sem preju zo de outras san es aplic veis e A utiliza o nos recintos desportivos de buzinas alimentadas por baterias corrente el ctrica ou outras formas de energia bem como quaisquer instrumentos produtores de ru dos instalados de forma fixa com excep o da instala o sonora do promotor do espect culo desportivo f A introdu o e utiliza o de buzinas de ar ou de outros utens lios estridentes em recintos desportivos cobertos Lei n 16 2004 de 11 de Maio 107 g A introdu o ou utiliza o de subst ncias ou engenhos explosivos ou pirot cnicos ou objectos que produzam efeitos similares sem preju zo de outras san es aplic veis Artigo 32 Coimas 1 Constitui contra ordena o muito grave punida com coima entre 1000 e 1750 a pr tica dos actos previstos nas al neas a d e g do artigo anterior 2 Constitui contra ordena o grave punida com coima entre 500 e 1000 a pr tica dos actos previstos nas al neas b e e do artigo anterior 3 Constitui contra ordena o leve punida com coima entre 250 e 500 a pr tica dos actos previstos nas al neas c e f do artigo anterior 4 Os agentes desportivos que por qualquer forma praticarem ou incitarem pr tica de actos enquadr veis no artigo anterior s o punidos com coimas elevadas nos seus montantes m nimo e m ximo par
21. de 4 de Agosto Artigo 44 Norma transit ria Mant m se em fun es o CNVD previsto na Lei n 38 98 de 4 de Agosto at entrada em fun es do CNVD previsto na presente lei Aprovada em 1 de Abril de 2004 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jo o Bosco Mota Amaral Promulgada em 19 de Abril de 2004 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendada em 22 de Abril de 2004 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso 10 Coligido na nossa colect nea sob o n 43 1 Coligida na nossa Colect nea sob o n 53 Decreto Lei n 79 2004 de 6 de Abril 111 13 Decreto Lei n 79 2004 de 6 de Abril Nos termos do disposto no n 1 do artigo 19 da Lei n 1 90 de 13 de Janeiro com as altera es introduzidas pela Lei n 19 96 de 25 de Junho o direito de livre entrada em recintos desportivos reconhecido a determinadas categorias de agentes p blicos para que estes exer am cabalmente as respectivas fun es Este car cter restritivo da livre entrada nos recintos desportivos adquire ainda maior significado se tivermos em conta a necessidade de dotar o fen meno desportivo actual de especiais medidas de seguran a que acautelem problemas resultantes da perturba o da ordem tranquilidade e seguran a p blicas destacando se as que incidam na identifica o e no controlo do acesso queles locais evitando assim qualquer forma de abuso Acresce que Portugal c
22. desporto Artigo 20 For as de seguran a 1 Quando o comandante da for a de seguran a considerar que n o est o reunidas as condi es para que o evento desportivo se realize em seguran a comunica o facto ao director nacional da PSP ou ao comandante geral da GNR consoante o caso 2 O director nacional da PSP ou o comandante geral da GNR consoante os casos informam o organizador da competi o desportiva sobre as medidas de seguran a a corrigir e a implementar pelo promotor do espect culo desportivo cuja inobserv ncia implica a n o realiza o desse espect culo determinada pelo organizador da competi o 3 O comandante das for as de seguran a presente no local pode no decorrer do evento desportivo assumir a todo o tempo a responsabilidade pela seguran a no recinto desportivo sempre que a falta dela determine a exist ncia de risco para pessoas e instala es 4 A decis o de evacua o total ou parcial do recinto desportivo cabe exclusivamente ao comandante das for as de seguran a presente no local CAP TULO HI Regime sancionat rio SEC O I Crimes Artigo 21 Distribui o irregular de t tulos de ingresso 1 Quem distribuir para venda ou vender t tulos de ingresso para um espect culo desportivo em viola o do sistema de emiss o de t tulos de ingresso previsto no artigo 15 seja sem ter recebido autoriza o expressa e pr via do organizador da competi o desportiva seja
23. em especial dos cidad os portadores de defici ncia Conceber coordenar e apoiar t cnica e financeiramente e sem preju zo das compet ncias cometidas por lei a outras entidades um programa integrado de constru o e recupera o do equipamento e das infra estruturas desportivas em colabora o designadamente com as autarquias locais Propor medidas tendentes adop o generalizada do exame de aptid o e do controlo m dico desportivo no acesso e no decurso da pr tica desportiva respectivamente Velar pela aplica o das normas relativas ao sistema de seguro para os agentes desportivos Pronunciar se sobre as normas de seguran a desportiva a observar na constru o e licenciamento de empreendimentos desportivos Exercer as compet ncias que em mat ria de licenciamento e fiscaliza o lhe s o legalmente atribu das Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 42 h Assegurar a valoriza o da qualidade dos recursos humanos do desporto e dos recursos humanos relacionados com o desporto i Exercer as demais compet ncias que lhe sejam atribu das 2 O IDP no mbito da prossecu o das suas atribui es colabora com outras entidades p blicas ou privadas nacionais ou internacionais na atribui o de subs dios de pr mios e outras recompensas por m rito desportivo bem como atrav s da celebra o de protocolos acordos ou contratos programa nos termos a definir por despacho do membro do Governo que tutela
24. escal o et rio e categorias iguais queles em que as faltas tenham ocorrido sem a presen a de p blico e com a proibi o de transmiss o televisiva Organizador da competi o desportiva a federa o da respectiva modalidade relativamente s competi es n o profissionais ou internacionais que se realizem sob a gide das federa es internacionais e as ligas profissionais de clubes ou entidades an logas no que diz respeito s competi es profissionais Promotor do espect culo desportivo as associa es clubes sociedades desportivas ou outras entidades como tal designadas pela respectiva federa o liga ou entidade an loga quando existam bem como as pr prias federa es ligas ou entidades an logas ou ainda outras entidades p blicas ou privadas quando sejam simultaneamente organizadores de competi es desportivas Grupo organizado de adeptos o conjunto de adeptos usualmente denominado claques os quais se constituem como associa o nos termos gerais de direito tendo como objecto o apoio a clubes associa es ou sociedades desportivas nas competi es desportivas em que os mesmos participarem Coordenador de seguran a a pessoa com forma o adequada designada pelo promotor do espect culo desportivo como respons vel operacional pela seguran a no recinto desportivo e an is de seguran a para em coopera o com as for as de seguran a as entidades de sa de o Servi o Nacional de Bo
25. o das import ncias que n o atinjam o limite fixado Artigo 12 Os pr mios atribu dos a incapazes ser o pagos aos respectivos representantes legais Artigo 13 1 O direito aos pr mios caduca no prazo de 90 dias a contar da data da realiza o do concurso sendo os respectivos montantes distribu dos pelas entidades e nas percentagens previstas no artigo 16 2 O prazo a que se refere o n mero anterior poder ser suspenso ou alterado quando raz es excepcionais o justifiquem segundo normas a fixar em cada regulamento geral dos concursos Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 118 Artigo 14 1 A receita de cada concurso constitu da pelo montante total das apostas admitidas e das anuladas sem direito a restitui o nos termos regulamentares 2 Da receita apurada nos termos do n mero anterior ser destinada obrigatoriamente integra o de pr mios uma import ncia nunca inferior a 45 nem superior a 55 a fixar em cada regulamento geral dos concursos Artigo 15 1 Das receitas dos concursos do totobola e do totoloto ser o deduzidas import ncias correspondentes a 0 5 at perfazer os montantes m ximos respectivamente de 74 819 550 e 423 977 450 para constitui o de dois fundos para pagamento de pr mios por reclama es quando tenha ocorrido acumula o com os pr mios do concurso seguinte nos termos do regulamento geral dos concursos 2 Das receitas dos concursos refe
26. o organismo nacional de acredita o poder determinar a suspens o ou anula o da acredita o Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 73 2 O n o cumprimento pela entidade acreditada das obriga es a que se encontra sujeita dar lugar consoante a sua gravidade suspens o tempor ria da acredita o ou sua anula o sem preju zo do procedimento civil ou criminal a que houver lugar 3 A adop o das medidas previstas nos n 1 e 2 ter lugar ap s notifica o por escrito da entidade acreditada Artigo 17 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia imediatamente seguinte ao da sua publica o O Ministro da Economia Carlos Manuel Tavares da Silva em 12 de Mar o de 2004 Portaria n 1049 2004 de 19 de Agosto 74 8 Portaria n 1049 2004 de 19 de Agosto Seguro de responsabilidade civil por danos causados aos utilizadores em virtude de deficientes condi es de instala o e manuten o dos equipamentos desportivos O Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico publicado em anexo ao Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 82 2004 de 14 de Abril determina no n 1 do artigo 11 que as entidades res
27. o fixados por despacho do Secret rio Regional de Educa o Artigo 5 Dirigentes desportivos em regime de voluntariado 1 Consideram se dirigentes desportivos em regime de voluntariado aqueles que n o recebem qualquer tipo de remunera o pelo desempenho da respectiva actividade 2 N o s o consideradas remunera es para o efeito do disposto no n mero anterior as import ncias recebidas para reembolso de despesas efectuadas no exerc cio da actividade dirigente Artigo 6 Dirigentes desportivos profissionais Consideram se dirigentes profissionais aqueles que recebem uma retribui o devida pelo desempenho profissional da actividade de dirigente desportivo Artigo 7 Registo dos dirigentes desportivos 1 Os dirigentes desportivos s o inscritos atrav s da entidade a que se encontrem vinculados e at 30 dias ap s a respectiva elei o no registo de dirigentes desportivos que o IDRAM organiza e mant m actualizado 2 Os termos e condi es do registo a que se refere o n mero anterior s o fixados por despacho do Secret rio Regional de Educa o 3 Aqueles que se encontrem nas condi es previstas no artigo 3 s o inscritos pela entidade que requereu a sua qualifica o como dirigente desportivo at 30 dias ap s o despacho de concess o do Secret rio Regional de Educa o 4 A inscri o no registo a que se refere o n 1 condi o indispens vel para acesso s medidas prev
28. o ou em qualquer outra forma de afecta o mant m se nas mesmas condi es e em id ntico regime at cessa o dessas situa es sem preju zo do direito de op o pelo regime do contrato individual de trabalho 4 O exerc cio de fun es no IDP por pessoal pertencente a outros quadros da Administra o P blica que se encontre em regime de destacamento requisi o ou outra situa o de natureza transit ria no IND CEFD e CAAD fica sujeito a confirma o do presidente da direc o do IDP no prazo de 60 dias seguidos a contar da data de nomea o dos titulares da nova estrutura org nica 5 Mant m se em vigor os concursos cujos avisos de abertura se encontrem publicados data da entrada em vigor do presente diploma 6 Aos funcion rios que sejam providos na sequ ncia dos concursos previstos no n mero anterior aplic vel o disposto no n 1 do artigo 4 do presente diploma Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 39 Artigo 8 Provid ncias or amentais As dota es inscritas nos projectos e programas do PIDDAC da responsabilidade do IND CEFD e CAAD relativos s atribui es e compet ncias cuja transfer ncia objecto do presente diploma s o transferidas para o IDP observadas as necess rias formalidades legais Artigo 9 Regulamentos internos No prazo de 90 dias a contar da data da entrada em vigor do presente diploma devem ser aprovados os regulamentos internos do IDP mantendo se em
29. um ano ap s a data da sua cessa o b Tem um capital m nimo de 200 000 respeitante a cada anuidade independentemente do n mero de sinistros ocorridos e do n mero de lesados envolvidos c Pode incluir uma franquia n o opon vel a terceiros lesados d Pode prever o direito de regresso da seguradora contra o civilmente respons vel pelas indemniza es pagas por danos i Decorrentes de actos ou omiss es do segurado ou de pessoas por quem este seja civilmente respons vel quando praticados em estado de dem ncia ou sob a influ ncia do lcool de estupefacientes ou de outras drogas ou produtos t xicos fora de prescri o m dica ii Causados por qualquer infrac o a disposi es legais ou regulamentares relativas actividade do segurado bem como a inobserv ncia de disposi es regulamentadas por lei ou determinadas por autoridades p blicas Portaria n 1049 2004 de 19 de Agosto 75 3 A cobertura obrigat ria do seguro pode excluir os danos a Causados por actua o dolosa do segurado ou de pessoa por quem ele seja civilmente respons vel b Causados aos empregados assalariados ou mandat rios do segurado quando ao servi o deste desde que tais danos resultem de acidente enquadr vel na legisla o de acidentes de trabalho c Causados aos s cios gerentes representantes legais ou agentes da pessoa colectiva cuja responsabilidade se garanta e a quaisquer pessoas cuja responsabilidade esteja garantida
30. vi Auxiliar pessoas portadoras de defici ncias c Dura o a dura o deste m dulo ser de oito horas te ricas e pr ticas 4 M dulo 4 Aux lio de emerg ncia a Objectivo dar ao assistente os conhecimentos b sicos que lhe permitam fazer face a situa es de necessidade de ajuda de emerg ncia primeiros socorros numa perspectiva essencialmente de saber o que n o deve ser feito tendo em vista preservar a vida limitar os efeitos e auxiliar na recupera o do sinistrado b Mat ria i Como abordar um incidente ii Princ pios b sicos de avalia o de prioridades iii Como actuar em rela o s pessoas que rodeiam o sinistrado iv Princ pios b sicos de primeiros socorros c Dura o a dura o deste m dulo ser de oito horas te ricas e pr ticas 5 M dulo 5 conhecimentos b sicos sobre seguran a contra inc ndios a Objectivo ampliar os conhecimentos adquiridos na forma o b sica como vigilante garantindo que o assistente fica apto a compreender a din mica do fogo e a operar com todo o tipo de extintor aprovado para utiliza o em recintos desportivos b Mat rias i Revis o das mat rias dadas na forma o inicial como vigilante Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 92 ii Pr tica na opera o de diversos tipos de extintores iii T cnica de comunica o em situa o de inc ndio iv Pr tica na opera o de outros equipamentos de extin o
31. Apoio inf ncia ou terceira idade b Apoio e tratamento de toxicodependentes ou de doentes com sida com cancro ou diab ticos c Promo o de iniciativas dirigidas cria o de oportunidades de trabalho e de reinser o social de pessoas fam lias ou grupos em situa es de exclus o ou risco de exclus o social designadamente no mbito do rendimento m nimo garantido de programas de luta contra a pobreza ou de programas e medidas adoptadas no contexto do mercado social de emprego Artigo 2 B Mecenato familiar 21 1 S o considerados custos ou perdas do exerc cio at ao limite de 8 1000 do volume de vendas ou de servi os prestados em valor correspondente a 150 para efeitos do IRC e da categoria B do IRS os donativos concedidos s entidades referidas nos artigos 1 e 2 que se destinem a custear as seguintes medidas a Apoio pr natal a adolescentes e a mulheres em situa o de risco e promo o de iniciativas com esse fim b Apoio a meios de informa o de aconselhamento encaminhamento e de ajuda a mulheres gr vidas em situa o social psicol gica ou economicamente dif cil c Apoio acolhimento ajuda humana e social a m es solteiras d Apoio acolhimento ajuda social e encaminhamento de crian as nascidas em situa es de risco ou v timas de abandono e Ajuda instala o de centros de apoio vida para adolescentes e mulheres gr vidas cuja situa o s cio econ mica ou fam
32. Deve ser promovido o desporto no meio rural com vista designadamente a a Combater o xodo rural designadamente atrav s da fixa o dos jovens b Aproximar o meio rural do meio urbano c Atrair investimentos para o meio rural com inerente cria o de empregos d Promover e rentabilizar a oferta do alojamento rural nomeadamente atrav s do turismo rural Artigo 75 Desporto e sa de 1 O desporto contribui para a melhoria da sa de p blica ao fomentar o desenvolvimento das capacidades f sico motoras do indiv duo e ao combater o sedentarismo diminuindo o risco de contrac o de doen as 2 Os membros do Governo respons veis pelas reas do desporto e da sa de devem estabelecer um quadro de parceria estrat gica devidamente organizado estruturado e sistematizado que defina os mecanismos de actua o conjunta e os termos da m tua coopera o t cnica e financeira Artigo 76 Desporto e emprego O Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo devem desenvolver uma estrat gia coordenada em mat ria de cria o de empregos directos ou indirectos no desporto e atrav s deste Artigo 77 Desporto e ambiente 1 A pr tica de actividades f sicas e desportivas ao ar livre em contacto e no respeito pela natureza deve ser fomentada 2 Em fun o de poderem ter um impacte multifacetado na natureza as actividades desportivas e as infra estruturas desporti
33. Ferreira Leite O Ministro Adjunto do Primeiro Ministro Jos Lu s Fazenda Arnaut Duarte Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 76 9 Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril Regime de instala o e funcionamento das instala es desportivas de uso p blico A instala o e funcionamento de infra estruturas de car cter desportivo carece de uma adequada regulamenta o por forma a garantir a sua qualidade e seguran a concretizando assim um dos princ pios estabelecidos pela Lei de Bases do Sistema Desportivo Tal objectivo foi prosseguido pela administra o central atrav s do Decreto Lei n 65 97 de 31 de Mar o e do Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro no que respeita respectivamente aos recintos com divers es aqu ticas e s restantes instala es recreativas e desportivas Entretanto o Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio estabeleceu o Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico Interessa pois tendo em conta a especificidade do parque desportivo regional e as atribui es da administra o regional aut noma estabelecer as regras que nessa mat ria devem ser seguidas na Regi o Aut noma dos A ores eliminando assim uma omiss o legislativa
34. Lei Org nica foi aprovada pelo Decreto Lei n 64 97 de 26 de Mar o englobaram se as infra estruturas desportivas de mbito nacional Jamor Lamego Centro de Alto Rendimento e Centro de Est gio da Cruz Quebrada Com o referido modelo visava se fundamentalmente alterar a estrutura pesada e burocr tica do INDESP cuja gest o n o s se manifestava desajustada como concentrava meios financeiros muito avultados Por m na pr tica sucedeu que da autonomiza o dos tr s organismos resultou uma clara dispers o e sobreposi o de atribui es e compet ncias com inerentes implica es financeiras desnecess rias Acresce uma evidente desarticula o entre os mesmos bem como uma marcada burocracia e consequente morosidade de processos Assim n o subsistem raz es que justifiquem a autonomiza o dos tr s organismos que constituem a administra o p blica desportiva pelo que importa concretizar a sua fus o nos termos previstos na al nea b do artigo 2 da Lei n 16 A 2002 de 31 de Maio O objectivo prosseguido assenta n o s numa diminui o significativa dos encargos com pessoal dirigente e n o dirigente como tamb m numa diminui o significativa de encargos de funcionamento Procede se assim cria o do Instituto do Desporto de Portugal Prev em se no novo instituto atribui es e compet ncias na rea do desporto para todos e do desporto federado no fito de conceber uma pol tica desportiva nacional
35. No o Para efeitos deste diploma consideram se dirigentes desportivos os membros dos rg os estatut rios das seguintes entidades a Associa es filiadas em federa es dotadas de estatuto de utilidade p blica desportiva b Clubes desportivos filiados nas federa es ou associa es referidas na al nea anterior c Outros entes organizadores e promotores de actividades desportivas desde que cumpram o disposto no artigo 4 Artigo 3 Equipara o 1 Para os efeitos deste diploma a requerimento da entidade em que se integram pode ainda ser equiparado a dirigente desportivo aquele que desenvolva fun es de responsabilidade directiva apesar de n o fazer parte dos respectivos rg os estatut rios 2 O requerimento a que se refere o n mero anterior tem de ser aprovado em assembleia geral dele devendo constar os respectivos fundamentos nomeadamente no que respeita actividade desenvolvida e import ncia da mesma 3 Compete ao Secret rio Regional de Educa o sob proposta do conselho directivo do Instituto do Desporto da Regi o Aut noma da Madeira adiante designado por IDRAM conceder a equipara o a que se refere o n 1 Artigo 4 Registo das entidades 1 As entidades que integrem os dirigentes desportivos est o sujeitas a registo no IDRAM Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 32 2 Os termos e condi es do registo a que se refere o n mero anterior s
36. a rea do desporto sem preju zo das atribui es pr prias do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros CAP TULO II Estrutura org nica e compet ncias SEC O I Org os e suas compet ncias Artigo 4 Org os S o rg os do IDP a A direc o b A comiss o de fiscaliza o Artigo 5 Direc o A direc o do IDP o rg o colegial respons vel pela defini o da actua o do IDP bem como pela direc o dos respectivos servi os em conformidade com a lei e as orienta es governamentais Artigo 6 Composi o e funcionamento 1 A direc o composta por um presidente e por dois vice presidentes equiparados para todos os efeitos legais respectivamente a director geral e subdirector geral 2 A direc o re ne uma vez por semana e extraordinariamente sempre que o presidente a convoque por sua iniciativa ou a solicita o de dois dos seus membros Artigo 7 Compet ncias da direc o direc o compete coordenar a actividade do IDP e em especial a Dirigir a actividade do IDP b Submeter aprova o do membro do Governo que tutela a rea do desporto o plano anual de actividades e o or amento c Apreciar os planos de actividades das delega es distritais d Aprovar os regulamentos internos necess rios ao funcionamento do IDP e Assegurar a execu o dos planos anuais e plurianuais de actividades f Nomear os representantes do IDP em organismos exteriores sem
37. alta competi o atenta a necessidade deste em interromper a sua actividade escolar ou prejudicar a sua actividade profissional 3 Outras categorias de recursos humanos cuja actividade comporte situa es especiais de risco est o igualmente abrangidas no seguro de regime obrigat rio 4 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o praticante desportivo que seja abrangido por mais de um tipo de seguro nomeadamente no mbito do desporto escolar ou do Lei n 30 2004 de 14 de Julho 21 desporto no ensino superior poder optar pelo que tenha valores m nimos de cobertura mais elevados 5 O seguro desportivo facultativo para os praticantes desportivos profissionais cujos riscos sejam cobertos por seguro de acidentes de trabalho SEC O II Seguran a social Artigo 71 Seguran a social O Estado assegura uma protec o social adequada aos desportistas profissionais e aos desportistas de alta competi o sendo a sua integra o no sistema de seguran a social definida por diploma pr prio CAP TULO IX Articula o com outros sectores Artigo 72 Desporto e cultura 1 O desporto deve ser associado cultura enquanto importante factor de integra o e de express o das diferentes culturas ambos funcionando como elementos correlativos do desenvolvimento humano devendo para tal ser adoptadas designadamente as seguintes medidas a Promo o de actividades culturais simultaneamente ou por ocasi o de
38. aplic vel As comparticipa es ou subs dios heran as legados ou doa es concedidos por qualquer tipo de entidade As taxas e rendimentos resultantes da presta o de servi os e da utiliza o de instala es desportivas e outras afectas ao IDP Os rendimentos dos bens pr prios ou dos que se encontrem na sua posse As multas e coimas destinadas ao IDP nos termos da legisla o aplic vel As comparticipa es relativas ao seguro desportivo obrigat rio que por lei lhe sejam atribu das O produto da venda de publica es e de outros bens editados ou produzidos pelo IDP Quaisquer outras receitas n o compreendidas nas al neas anteriores e que por lei contrato ou outro t tulo revertam para o IDP Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 54 2 As taxas e pre os da venda de bens e servi os a que se refere o n mero anterior ser o aprovados sob proposta do IDP pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto 3 Os saldos verificados no final de cada ano relativamente s receitas que n o sejam provenientes de transfer ncia do Or amento do Estado e que se destinam em especial prossecu o das atribui es de apoio actividade desportiva transitam automaticamente para o ano seguinte independentemente de quaisquer formalidades Artigo 23 Despesas Constituem despesas do IDP as que resultem dos encargos resultantes de respectivo funcionamento e da prossecu o das suas atribui es Artigo 24
39. blico dotado de personalidade jur dica autonomia administrativa financeira e patrim nio pr prio sujeito a tutela e superintend ncia do membro do Governo que tutela a rea do desporto 3 S o aprovados os Estatutos do IDP publicados em anexo ao presente diploma e que dele fazem parte integrante Artigo 2 Miss o O IDP tem por miss o o apoio e o fomento concep o de uma pol tica desportiva nacional integrada nas diversas vertentes do desporto colaborando na cria o e disponibiliza o das necess rias condi es t cnicas financeiras e materiais com vista a incrementar os h bitos de participa o da popula o na pr tica desportiva promovendo a de forma regular continuada e com n veis de qualidade elevados inserida num ambiente seguro e saud vel Artigo 3 Sucess o 1 O IDP sucede na titularidade de todos os direitos obriga es e atribui es do IND CEFD e CAAD bem como na titularidade do patrim nio pr prio daqueles organismos sem preju zo da sua pr via avalia o pela Direc o Geral do Patrim nio para efeitos de cadastro e invent rio 2 S o transferidos para o IDP nos termos do n 5 do artigo 2 da Lei n 16 4 2002 de 31 de Maio os saldos das dota es de receitas e despesas inscritas nos or amentos do IND CEFD e CAAD cabendo ao IDP a presta o de contas relativas a todo o corrente ano econ mico 3 As transfer ncias patrimoniais previstas no n 1 s o det
40. crescimento da demografia federada e de penetra o no sector federado circunst ncias que requerem maior empenho daqueles que assumem a miss o de dirigir associa es e clubes desportivos N o menos significativas s o as decorr ncias da vasta participa o de equipas e selec es madeirenses em provas de competi es desportivas nacionais e internacionais neste plano as fun es de prepara o e acompanhamento de forma es desportivas tamb m v m colocando novas exig ncias aos dirigentes desportivos exigindo lhes maiores disponibilidades e novas compet ncias Acresce a tudo isto que os dirigentes desportivos t m sido entendidos como parceiros do processo de desenvolvimento global do desporto madeirense circunst ncia que constitui factor de eleva o das responsabilidades que j lhes estavam cometidas por condi o Por outro lado vem se assistindo ao aumentar das exig ncias do sistema desportivo definidas desde logo pelos poderes p blicos situa o a que manifestamente n o tem correspondido o reconhecimento e o incentivo que os dirigentes desportivos merecem tanto mais que essas exig ncias s o feitas em nome do valor da necess ria colabora o dos poderes p blicos com o associativismo desportivo presente no n 2 do artigo 79 da Constitui o da Rep blica Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 31 Em suma a inaptid o do Decreto Lei n 267 95 de 18 de Outubro para enquadrar c
41. de actividade nas quais a entidade se prop e actuar e Declara o devidamente assinada assumindo o compromisso de respeitar todas as disposi es legais regulamentares e t cnicas relativas actividade a desenvolver f Outros elementos que o requerente considere relevantes para demonstrar a sua capacidade para o exerc cio das actividades a acreditar bem como para o cumprimento de todos os deveres legais e contratuais inerentes ao seu reconhecimento como entidade acreditada Artigo 6 Exerc cio provis rio de actividade 1 As entidades n o acreditadas poder o exercer provisoriamente a sua actividade durante o prazo m ximo de um ano mediante a obten o de uma autoriza o provis ria concedida pelo Instituto do Desporto de Portugal com base no parecer t cnico favor vel emitido pelo organismo nacional de acredita o 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior dever ser apresentado no organismo nacional de acredita o requerimento dirigido ao Instituto do Desporto de Portugal o qual ser remetido a esta entidade acompanhado de c pia dos documentos mencionados no artigo anterior no prazo de cinco dias teis contados da recep o do pedido de acredita o com vista posterior emiss o de autoriza o provis ria para o exerc cio de actividade na rea ou reas da candidatura 3 O organismo nacional de acredita o tem obrigatoriamente de emitir parecer t cnico sobre o processo de candidatura
42. de iniciativa exclusivamente privada desde que prossigam fins de natureza predominantemente social ou cultural e os respectivos estatutos prevejam que no caso de extin o os bens revertam para o Estado ou em alternativa sejam cedidos s entidades abrangidas pelo artigo 9 do C digo do IRC 3 Os donativos referidos nos n meros anteriores s o considerados custos em valor correspondente a 140 do respectivo total quando se destinarem exclusivamente prossecu o de fins de car cter social a 120 se destinados exclusivamente a fins de car cter cultural ambiental desportivo e educacional ou a 130 quando atribu dos ao abrigo de contratos plurianuais celebrados para fins espec ficos que fixem os objectivos a prosseguir pelas entidades benefici rias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos 4 S o considerados custos ou perdas do exerc cio as import ncias suportadas com a aquisi o de obras de arte que venham a ser doadas ao Estado Portugu s nos termos e condi es a definir por decreto lei Artigo 2 Mecenato social 1 S o considerados custos ou perdas do exerc cio at ao limite de 8 1000 do volume de vendas ou dos servi os prestados os donativos atribu dos s seguintes entidades a Institui es particulares de solidariedade social bem como as pessoas colectivas legalmente equiparadas b Pessoas colectivas de utilidade p blica administrativa e de mera utilidade p blica que prossigam fins d
43. de livre entrada nos recintos desportivos regulado por diploma pr prio 2 Deve ainda ser garantido o direito de acesso a recintos desportivos de profissionais da comunica o social desde que no exerc cio da sua profiss o sem preju zo dos condicionamentos e limites a este direito designadamente para protec o do direito ao espect culo ou de outros direitos e interesses leg timos dos promotores ou organizadores de espect culos desportivos CAP TULO XI Interc mbio internacional Artigo 85 Participa o e coopera o internacionais 1 O Governo participa activamente no seio das inst ncias internacionais que intervenham directa ou indirectamente no desporto designadamente as institui es da Uni o Europeia o Conselho da Europa a UNESCO e o Conselho Ibero Americano do Desporto 2 Tendo em vista a import ncia do desporto como meio privilegiado de aproxima o entre os povos o Governo estabelece protocolos de coopera o com outros pa ses devendo ser dada import ncia especial Comunidade dos Pa ses de L ngua Portuguesa 3 O Governo deve ainda fomentar o desporto enquanto ve culo de interc mbio e de aproxima o com e entre as comunidades portuguesas CAP TULO XII Sistema de informa o desportiva Artigo 86 Atlas Desportivo Nacional 1 O Atlas Desportivo Nacional visa permitir o conhecimento da situa o desportiva nacional contendo o cadastro e o registo de dados e de indicadores que per
44. decis o n o prejudicam os efeitos desportivos entretanto validamente produzidos na sequ ncia da ltima decis o da inst ncia competente na ordem desportiva Artigo 49 Arbitragem de conflitos desportivos 1 A arbitragem desportiva constitui um sistema de jurisdi o volunt ria de conflitos em mat ria desportiva ou com esta relacionados livremente adoptado pelas partes litigantes como ltima inst ncia 2 A resolu o de lit gios por via da arbitragem desportiva depende da pr via exist ncia de um compromisso arbitral escrito que vincule as partes litigantes no mbito de qualquer contrato ou da sujei o a disposi o estatut ria ou regulamentar dos organismos desportivos que obrigue as entidades a estes vinculadas 3 A resolu o de lit gios por via da arbitragem desportiva s poss vel ap s o pr vio esgotamento dos meios jurisdicionais federativos em caso algum impedindo o recurso aos tribunais comuns 4 A arbitragem desportiva exercida pela Comiss o de Arbitragem Desportiva que funciona junto do Conselho Superior de Desporto Lei n 30 2004 de 14 de Julho 16 CAP TULO VI Actividade desportiva Artigo 50 Classifica o 1 A actividade desportiva classifica se em actividade desportiva n o profissional e profissional 2 A actividade desportiva em fun o dos resultados obtidos na ordem desportiva internacional por praticantes desportivos e selec es nacionais pode ainda classifica
45. do departamento do Governo Regional com atribui es em mat ria de pol tica rodovi ria 3 Os servi os referidos nos n meros anteriores devem pronunciar se no exclusivo mbito das suas compet ncias no prazo de 20 dias a contar da data de recep o do requerimento Artigo 11 Pedido de informa o pr via 1 Qualquer interessado pode requerer c mara municipal informa o pr via sobre a possibilidade de instalar um espa o desportivo aplicando se ao pedido o legalmente disposto quanto a processos de urbaniza o com as necess rias adapta es 2 O requerimento deve ser instru do com os elementos referidos no n 2 do artigo 9 devendo o interessado indicar a categoria tipol gica de acordo com a classifica o estabelecida no presente diploma e indicar os objectivos e tipo de servi os a prestar pela instala o SUBSEC O II Licenciamento da constru o Artigo 12 Aprova o dos projectos l A aprova o pela c mara municipal dos projectos de arquitectura e das especialidades relativos a instala es desportivas salvo o disposto no n mero seguinte carece de parecer favor vel da direc o regional competente em mat ria de desporto a emitir no prazo de 30 dias sem preju zo de outros pareceres das entidades competentes da administra o regional que sejam obrigat rios nos termos da legisla o aplic vel 2 N o carece de parecer pr vio da direc o regional competente em mat ria de
46. e administrativos para as diferentes formas de actividades desportivas o Estado pode confiar a organiza o no todo ou em parte a institui es p blicas ou privadas de ensino ou a organismos p blicos ou privados especializados em mat ria de forma o vocacionados e reconhecidos para esse efeito 2 N o permitido o exerc cio de actividades de ensino anima o treino ou enquadramento no contexto de uma actividade f sica ou desportiva mediante remunera o a t tulo de ocupa o principal ou secund ria de forma regular sazonal ou ocasional sem a adequada forma o profissional que comprove a habilita o para o efeito Artigo 39 Investiga o cient fica A investiga o cient fica na rea do desporto e das mat rias relacionadas com este deve ser orientada de modo integrado e assentar no desenvolvimento da voca o espec fica de estabelecimentos de ensino superior nas aptid es dos servi os p blicos de medicina desportiva e de outros organismos p blicos ou privados e bem assim por interm dio da coopera o internacional especializada CAP TULO V Etica voluntariado e justi a desportivos SEC O I Promo o e defesa da tica desportiva Artigo 40 Etica desportiva 1 A pr tica desportiva deve ser desenvolvida na observ ncia dos princ pios da tica desportiva por parte dos recursos humanos no desporto e com ele relacionados do p blico e de todos os que pelo exerc cio de fun es dire
47. e punitivas a adoptar em caso de manifesta es de viol ncia associadas ao desporto ssessssessesssesssssesssresssrssesssee 96 CAP TULO 5 Realiza es Desportivas 13 Decreto Lei n 79 2004 de 6 de Abril Livre entrada em recintos desportivos 11 T TULO IV FINANCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DESPORTIVAS CAP TULO 2 Apostas M tuas Desportivas 14 Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro Estabelece normas relativas organiza o e explora o dos concursos de apostas m tuas denominados Totobola e Totoloto e republica o Decreto Lei n 84 85 de 28 de Mar o 113 CAP TULO 5 Mecenato 15 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o Estatuto do Mecenato 123 Lei n 30 2004 de 14 de Julho 4 1 Lei n 30 2004 de 21 de Julho Lei de Bases do Desporto A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o para valer como lei geral da Rep blica o seguinte _ CAP TULOI Ambito e objectivos Artigo 1 Ambito e defini o 1 A presente lei define as bases gerais do sistema desportivo e estrutura as condi es e oportunidades para o exerc cio da actividade desportiva como factor cultural indispens vel na forma o plena da pessoa humana e no desenvolvimento da sociedade 2 O sistema desportivo o conjunto de meios pelos quais se concretiza o direito ao desporto visando garantir a
48. filiados com indica o dos elementos seguintes a Nome b Fotografia c Filia o d N mero do bilhete de identidade e Data de nascimento f Estado civil g Morada h Profiss o 3 O registo referido no n mero anterior deve ser depositado junto do respectivo promotor do espect culo desportivo e do CNVD actualizado anualmente e suspenso ou anulado no caso de grupos organizados de adeptos que n o cumpram o disposto no presente artigo 4 Os promotores de espect culos desportivos devem reservar nos recintos desportivos que lhes est o afectos uma ou mais reas espec ficas para os indiv duos enquadrados em grupos organizados de adeptos 5 S permitido o acesso e o ingresso nas reas referidas no n mero anterior aos indiv duos portadores de um cart o especial emitido para o efeito pelo promotor do espect culo desportivo 6 expressamente proibido o apoio por parte dos promotores do espect culo desportivo a grupos organizados de adeptos que adoptem sinais s mbolos e express es que incitem viol ncia ao racismo e xenofobia ou a qualquer outra forma de discrimina o 7 A concess o de facilidades de utiliza o ou ced ncia de instala es a grupos de adeptos que estejam constitu dos como associa es da responsabilidade do promotor do espect culo desportivo cabendo lhe nesta medida a respectiva fiscaliza o a fim de assegurar que nelas n o sejam depositados quaisquer objec
49. forma o do m dulo 5 do anexo presente portaria as quais emitir o um certificado individualizado por cada formando 2 Consideram se condi es essenciais para o exerc cio da fun o de doc ncia dos m dulos 1 a 4 e do m dulo 6 a Ter conclu do com aproveitamento o ensino secund rio ou ser formador de seguran a privada durante pelo menos cinco anos e b Ter frequentado com aproveitamento um curso de forma o espec fica ministrado em escola superior de ensino oficialmente reconhecida 3 As escolas superiores de ensino oficialmente reconhecidas podem a todo o tempo apresentar a sua candidatura realiza o do curso de forma o espec fica na Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna que decidir no prazo de 30 dias 4 O programa do curso a ministrar pelas escolas superiores ter a dura o m nima de cento e vinte horas e dever incluir obrigatoriamente as mat rias previstas no anexo presente portaria com excep o do m dulo 5 8 Elementos de uso obrigat rio A sobreveste prevista no artigo 10 n 2 do Decreto Lei n 231 98 de 22 de Julho com a redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 94 2002 de 12 de Abril dever ser Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 90 perfeitamente vis vel ser adaptada s condi es climat ricas e numerada sequencialmente com visibilidade a longa dist ncia 9 o Norma remissiva Em tudo o que n o estiver espec
50. mediante acordo com a direc o do IDP fundamentado na avalia o curricular e experi ncia profissional tendo em considera o as exig ncias correspondentes ao conte do funcional da categoria do funcion rio 4 A celebra o do contrato individual de trabalho implica a exonera o do lugar de origem e a cessa o do v nculo fun o p blica 5 A cessa o do v nculo fun o p blica a que se refere o n mero anterior torna se efectiva na data da publica o do correspondente aviso no Di rio da Rep blica Artigo 6 Cessa o das comiss es de servi o Com a entrada em vigor do presente diploma cessam automaticamente as comiss es de servi o do pessoal dirigente do IND CEFD e CAAD mantendo se em gest o corrente at data de nomea o dos titulares da nova estrutura org nica Artigo 7 Situa es especiais 1 O pessoal que data da entrada em vigor do presente diploma se encontre em regime de est gio mant m se nessa situa o at sua conclus o sendo o respectivo provimento se for caso disso feito nos termos do n 1 do artigo 4 2 O pessoal que se encontre na situa o de licen a mant m os direitos que detinha data do in cio da mesma sendo lhe aplic vel o correspondente regime nos termos da lei geral aplic vel 3 Os funcion rios do IND CEFD e CAAD colocados no IDP que se encontrem noutras entidades em regime de destacamento requisi o comiss o de servi
51. ncia na rea do desporto e promover a adop o das medidas legislativas internas dele decorrentes Promover a imagem do movimento desportivo nacional a n vel internacional Apoiar a coopera o externa na rea do desporto em especial com os Estados membros da Comunidade de Pa ses de L ngua Portuguesa O Gabinete de Rela es Internacionais dirigido por um director de servi os Artigo 18 Gabinete de Rela es P blicas 1 O Gabinete de Rela es P blicas est incumbido de organizar o protocolo e de divulgar a actividade do IDP assegurando uma maior aproxima o entre o servi o p blico e o cidad o Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 52 2 Ao Gabinete de Rela es P blicas compete em especial a Promover a divulga o das actividades do IDP b Assegurar a organiza o do protocolo de reuni es confer ncias e actos solenes do IDP bem como do protocolo inerente s desloca es dos seus membros c Preparar e organizar nos aspectos log sticos em articula o com o Gabinete de Rela es Internacionais a recep o e a estada de personalidades ou miss es estrangeiras em visita ao Pa s quando assim for determinado d Manter actualizada a informa o quanto actividade das comiss es e dos grupos de trabalho no mbito do IDP e Dinamizar um servi o de informa o directa ao p blico relativamente a quest es relacionadas com a actua o do IDP f Colaborar em articula o com a D
52. o e controlo da pr tica de dopagem 1 Deve ser protegido o direito dos praticantes desportivos a participar nas actividades desportivas sem recorrer a subst ncias dopantes e m todos interditos promovendo se a sua sa de e garantindo se a equidade e a igualdade no desporto 2 As circunst ncias e as condutas que constituem viola es s regras antidopagem no prisma da detec o dissuas o preven o e repress o da dopagem em conformidade com as regras e os princ pios espec ficos decorrentes dos instrumentos jur dicos internacionais ratificados pelo Estado Portugu s s o reguladas por diploma pr prio Artigo 43 Luta contra a viol ncia e a intoler ncia racial e tnica O Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo colaboram para assegurar a manuten o da ordem nas infra estruturas desportivas e para evitar actos de viol ncia racismo xenofobia e todas as demais formas de discrimina o ou intoler ncia racial e tnica Artigo 44 Combate corrup o O combate corrup o no fen meno desportivo desenvolvido por um lado pela via da preven o atrav s da educa o dos recursos humanos e por outro atrav s da repress o com a defini o dos comportamentos lesivos e respectivas san es SEC O II Voluntariado Artigo 45 Voluntariado desportivo 1 Voluntariado desportivo o conjunto de ac es de interesse social e comunit rio real
53. pela Declara o de Rectifica o n 1 A 2003 de 31 de Janeiro publicada no Di rio da Rep blica S rie A n 26 suplemento p 662 2 Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 120 do estatuto de utilidade p blica desportiva ou enquanto este n o estiver regulamentado do estatuto de mera utilidade p blica 2 As verbas referidas no n mero anterior ser o repartidas da seguinte forma a 20 para os clubes de futebol da I divis o b 20 para os clubes de futebol da II divis o de honra c 20 para os clubes de futebol da II divis o B d 20 para os clubes de futebol da III divis o e 20 para a federa o de futebol referida no n mero anterior 3 A verba afecta a cada divis o nacional ser repartida equitativamente entre os clubes que dela fa am parte salvaguardando se que cada clube concession rio do bingo receba um ter o do que caiba a cada clube n o concession rio respeitando se ainda os factores de correc o referidos nos n meros seguintes 4 Cada clube de futebol concession rio do bingo que no exerc cio terminado em 31 de Dezembro do ano imediatamente anterior tiver tido receitas l quidas de explora o do jogo do bingo superiores a 49 879 700 receber metade do que couber a um clube concession rio nos termos do disposto no n mero anterior aqueles clubes concession rios que tiverem tido em termos e de fonte equivalente receitas l quidas inferiores a 24 939 85 ser o por se
54. pelo contrato de seguro bem como ao c njuge pessoa que viva em uni o de facto com o segurado ascendentes e descendentes ou pessoas que com eles coabitem ou vivam a seu cargo d Originados por motivo de for a maior nomeadamente os associados a tremores de terra furac es trombas de gua ciclones inunda es e quaisquer outros fen menos naturais de natureza catastr fica e Causados por defeito do equipamento desportivo pelos quais o respectivo produtor deva responder ao abrigo do regime jur dico que estabelece a responsabilidade civil do produtor 4 A empresa de seguros uma vez paga a indemniza o fica sub rogada at concorr ncia da quantia indemnizada em todos os direitos ac es e recursos do segurado contra terceiro respons vel 5 Sem preju zo de quaisquer outras situa es que se enquadrem no disposto no n 4 h lugar sub roga o da empresa de seguros nos direitos do segurado contra os terceiros respons veis pela instala o ou manuten o dos equipamentos sempre que o sinistro tenha origem na deficiente execu o destas opera es 6 O segurado responde por perdas e danos por qualquer acto ou omiss o volunt ria que possa impedir ou prejudicar o exerc cio dos direitos de sub roga o referido nos n meros anteriores 7 A presente portaria entra em vigor 30 dias ap s a data da sua publica o Em 28 de Maio de 2004 A Ministra de Estado e das Finan as Maria Manuela Dias
55. preju zo do poder de avoca o pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 43 g Celebrar os contratos programa de desenvolvimento desportivo previamente autorizados pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto h Celebrar mediante pr via autoriza o do membro do Governo que tutela a rea do desporto acordos protocolos ou contratos com entidades p blicas ou privadas de mbito nacional ou internacional sem preju zo neste ltimo caso das compet ncias do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros i Autorizar a ced ncia ou explora o de instala es equipamentos e servi os desportivos a organiza es ou entidades p blicas ou privadas para a realiza o de actividades que se enquadrem no mbito das atribui es do IDP j Gerir o patrim nio do IDP podendo adquirir alienar ou onerar bens m veis ou im veis e aceitar donativos heran as ou legados nos termos da lei Artigo 8 Compet ncias do presidente 1 Compete em especial ao presidente da direc o a Presidir s reuni es orientar os seus trabalhos e assegurar o cumprimento das respectivas delibera es b Exercer os poderes que lhe tenham sido delegados pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto c Representar o IDP em ju zo e fora dele d Assegurar as rela es do IDP com os rg os de tutela e com os demais organismos p blicos e privados e Solicitar pareceres
56. prejudica o reconhecimento do benef cio nas situa es previstas no n 2 do artigo 2 e nos n 2 e 3 do artigo 3 do Estatuto Artigo 2 Norma revogat ria 1 S o revogados o artigo 56 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares aprovado pelo Decreto Lei n 442 A 88 de 30 de Novembro e os artigos 39 39 A e 40 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas aprovado pelo Decreto Lei n 442 B 88 de 30 de Novembro 2 As remiss es efectuadas no n 5 do artigo 4 da Lei n 56 98 de 18 de Agosto para o artigo 56 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e para o artigo 40 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas passam a ser efectuadas respectivamente para os artigos 5 e 3 do Estatuto do Mecenato Artigo 3 Entrada em vigor O presente diploma produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 1999 ficando salvaguardados os efeitos plurianuais de reconhecimentos anteriormente realizados Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 30 de Dezembro de 1998 Ant nio Manuel de Oliveira Guterres Ant nio Luciano Pacheco de Sousa Franco Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho Eduardo Carrega Mar al Grilo Eduardo Lu s Barreto Ferro Rodrigues Elisa Maria da Costa Guimar es Ferreira Manuel Maria Ferreira Carrilho Jos Mariano Rebelo Pires Gago Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Promulgado em 1
57. qualifica o espec fica para o efeito que assegure a gest o do sistema da qualidade de acordo com a norma de refer ncia de acredita o aplic vel c Incluir t cnicos em n mero adequado ao volume de actividade desenvolvido pela entidade acreditada d As fun es referidas nas al neas anteriores dizem respeito a pessoal com v nculo laboral s entidades acreditadas e n o devem regra geral ser objecto de acumula o pela mesma pessoa e As entidades acreditadas poder o recorrer excepcionalmente ao servi o de t cnicos externos devidamente qualificados e especializados para fazer face a necessidades pontuais devidas ao aumento imprevisto do volume de trabalho f O pessoal das entidades acreditadas deve exercer a sua actividade com compet ncia isen o e integridade profissional Artigo 11 Instala es e equipamento de medi o e ensaio 1 As entidades acreditadas devem dispor dos meios materiais adequados para o cabal desempenho das actividades para as quais forem acreditadas 2 Todo o equipamento de inspec o medi o e ensaio considerado essencial para o desenvolvimento da actividade da entidade acreditada deve ser objecto de um registo que compreenda nomeadamente a designa o do equipamento a fun o a que o mesmo est afecto os nomes do fabricante ou do seu representante e do vendedor o tipo e n mero de s rie o registo de dados sobre a sua manuten o e relativamente aos instrumentos de m
58. que poder colocar em causa a seguran a dos utentes das referidas instala es Tal objectivo prosseguido desenvolvendo face especificidade regional e s atribui es da administra o regional aut noma os princ pios sobre esta mat ria fixados na Lei de Bases do Sistema Desportivo Lei n 1 90 de 13 de Janeiro com as altera es que lhe foram introduzidas pela Lei n 19 96 de 25 de Junho Assim A Assembleia Legislativa Regional decreta nos termos da al nea c do n 1 do artigo 227 da Constitui o e da al nea e do n 1 do artigo 31 do Estatuto Pol tico Administrativo o seguinte CAP TULO I Objecto e disposi es gerais Artigo 1 Objecto e mbito 1 No desenvolvimento dos princ pios estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Desportivo o presente diploma regulamenta o regime de instala o e funcionamento das instala es desportivas de uso p blico na Regi o Aut noma dos A ores independentemente de a sua titularidade ser p blica ou privada e visar ou n o fins lucrativos incluindo a instala o e funcionamento de recintos com divers es aqu ticas 2 As presentes disposi es n o se aplicam s instala es desportivas exclusivamente para uso familiar e integradas em unidade de habita o unifamiliar 3 As presentes disposi es n o se aplicam ainda aos espa os naturais de recreio e desporto ou seja aos locais com condi es naturais para a realiza o de certas activida
59. recinto desportivo a todos os espectadores que n o cumpram o previsto no n 1 do presente artigo exceptuadas as condi es constantes das al neas b d e e do mesmo n mero quando se trate de objectos que sejam auxiliares das pessoas com defici ncia Artigo 11 Condi es de perman ncia dos espectadores no recinto desportivo 1 S o condi es de perman ncia dos espectadores no recinto desportivo a b c d e g N o ostentar cartazes bandeiras s mbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas de car cter racista ou xen fobo N o obstruir as vias de acesso e evacua o especialmente as vias de emerg ncia sem preju zo do uso das mesmas por pessoas com defici ncia N o praticar actos violentos que incitem viol ncia ao racismo ou xenofobia N o entoar c nticos racistas ou xen fobos N o aceder s reas de acesso reservado ou n o destinadas ao p blico N o circular de um sector para outro N o arremessar quaisquer objectos no interior do recinto desportivo Lei n 16 2004 de 11 de Maio 100 h N o utilizar material produtor de fogo de artif cio quaisquer outros engenhos pirot cnicos ou produtores de efeitos an logos i Cumprir os regulamentos do recinto desportivo j Observar as condi es de seguran a previstas no artigo anterior 2 O n o cumprimento das condi es previstas no n mero anterior bem como nas al neas a a d do n 1 do artigo 10 imp
60. rg o aut nomo da federa o para o desporto profissional competindo lhe nomeadamente a Organizar e regulamentar as competi es de natureza profissional que se disputem no mbito da respectiva federa o respeitando as regras t cnicas definidas pelos competentes rg os federativos nacionais e internacionais b Exercer relativamente aos seus associados as fun es de tutela controlo e supervis o que sejam estabelecidas na lei nos estatutos e nos regulamentos federativos c Proceder indica o dos elementos que comp em as sec es previstas no n 5 do presente artigo d Definir os crit rios de gest o e de organiza o a cumprir pelos elementos participantes nas competi es profissionais bem como o respectivo n mero 5 Os rg os das federa es referidas no n 1 que tenham compet ncia para o exerc cio disciplinar e para a gest o da arbitragem devem ter sec es espec ficas para o exerc cio Lei n 30 2004 de 14 de Julho 10 respectivamente do poder disciplinar e da gest o do sector de arbitragem relativos s competi es reconhecidas como tendo natureza profissional 6 As ligas profissionais ou entidades an logas elaboram os respectivos regulamentos de arbitragem e disciplina que submetem a ratifica o pela assembleia geral da federa o no seio da qual se insiram Artigo 25 Comit Ol mpico de Portugal 1 O Comit Ol mpico de Portugal uma associa o sem fins lucrativo
61. se o regime geral da fun o p blica 2 O quadro do pessoal referido no n mero anterior aprovado por portaria conjunta do Ministro das Finan as e do membro do Governo que tutela a rea de desporto 3 O IDP pode celebrar contratos individuais de trabalho desde que tal se revele adequado para o exerc cio de fun es em reas t cnicas espec ficas e conexas com o desenvolvimento desportivo 4 Ao pessoal que celebre contrato individual de trabalho com o IDP lhe aplicado o respectivo regime sendo lhe igualmente aplic vel o regime geral da seguran a social 5 O IDP disp e de um quadro com as carreiras do pessoal em regime de contrato individual de trabalho 6 O quadro de pessoal referido no n mero anterior e respectiva tabela de remunera es ser o aprovados por portaria conjunta do Ministro das Finan as e do membro do Governo que tutela a rea do desporto Artigo 29 Transi o dos regimes de seguran a social 1 O pessoal do IND CEFD e CAAD que detenha v nculo fun o p blica e que opte pelo regime do contrato individual de trabalho integrado no regime geral da seguran a social sendo contado para todos os efeitos nomeadamente para o c lculo das pens es a que tenha direito o tempo de servi o prestado at data da mudan a de regime 2 O c lculo das pens es do pessoal que tenha exercido o direito de op o bem como a reparti o dos encargos correspondentes processar se
62. uma nica entidade Recinto desportivo o local destinado pr tica do desporto ou onde este tenha lugar confinado ou delimitado por muros paredes ou veda es em regra com acesso controlado e condicionado rea do espect culo desportivo a superf cie onde se desenrola o espect culo desportivo incluindo as zonas de protec o definidas de acordo com os regulamentos da respectiva modalidade Anel ou per metro de seguran a o espa o definido pelas for as de seguran a adjacente ou exterior ao recinto desportivo compreendido entre os limites exteriores do recinto ou constru o dotado quer de veda o permanente ou tempor ria quer de v os de passagem com controlo de entradas e de sa das destinado a garantir a seguran a do evento desportivo Lei n 16 2004 de 11 de Maio 97 e P 2 h J 1 1 T tulos de ingresso os bilhetes cart es convites e demais documentos que permitam a entrada em recintos desportivos qualquer que seja o seu suporte Interdi o dos recintos desportivos a proibi o tempor ria de realizar no recinto desportivo espect culos desportivos oficiais na modalidade escal o et rio e categorias iguais queles em que as faltas tenham ocorrido Realiza o de espect culos desportivos porta fechada a obriga o de o promotor do espect culo desportivo realizar no recinto desportivo que lhe estiver afecto espect culos desportivos oficiais na modalidade
63. vista satisfa o dos seus fins estatut rios Artigo 4 A Valor dos bens doados 2 No caso de donativos em esp cie considera se para efeitos do presente Estatuto que o valor dos bens o valor fiscal que os mesmos tiverem no exerc cio em que forem doados ou seja a No caso de bens do activo imobilizado o custo de aquisi o ou de produ o deduzido das reintegra es efectivamente praticadas e aceites para efeitos fiscais sem preju zo do disposto na parte final da al nea a do n 5 do artigo 29 do C digo do IRC b No caso de bens com a natureza de exist ncias o custo de aquisi o ou de produ o eventualmente deduzido das provis es que devam ser constitu das de acordo com o respectivo regime fiscal CAP TULO II Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares Artigo 5 Dedu es em IRS por virtude do mecenato e 1 Os donativos atribu dos pelas pessoas singulares residentes em territ rio nacional nos termos e condi es previstos nos artigos anteriores s o dedut veis colecta do ano a que dizem respeito com as seguintes especificidades a Em valor correspondente a 25 das import ncias atribu das nos casos em que n o estejam sujeitos a qualquer limita o 24 Aditado pelo artigo 34 2 n 2 da Lei n 30 C 2000 de 29 de Dezembro Or amento do Estado para 2001 O artigo 2 da Lei n 26 2004 de 8 de Julho alterou este artigo 2 O artigo 2 da Lei n 160 99 de 14 de
64. 11 do artigo 43 da Lei n 127 B 97 de 20 de Dezembro e nos termos das al neas a e b do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta para valer como lei geral da Rep blica o seguinte Artigo 1 Aprova o do Estatuto do Mecenato 1 aprovado o Estatuto do Mecenato anexo a este decreto lei e dele fazendo parte integrante 2 Para os efeitos do disposto no presente diploma apenas t m relev ncia fiscal os donativos em dinheiro ou em esp cie concedidos sem contrapartidas que configurem obriga es de car cter pecuni rio ou comercial s entidades p blicas ou privadas nele 17 O artigo 1 da Lei n 160 99 de 14 de Setembro alterou o n 3 e aditou o n 4 O artigo 2 da Lei n 26 2004 de 8 de Julho alterou o n 2 deste artigo Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 124 previstas cuja actividade consista predominantemente na realiza o de iniciativas nas reas social cultural ambiental desportiva e educacional 3 Os benef cios fiscais previstos no presente diploma com excep o dos referidos no artigo 1 do Estatuto e dos respeitantes aos donativos concedidos s pessoas colectivas dotadas de estatuto de utilidade p blica s quais tenha sido reconhecida a isen o de IRC nos termos do artigo 9 do respectivo C digo dependem de reconhecimento a efectuar por despacho conjunto dos Ministros das Finan as e da tutela 4 excep o efectuada no n mero anterior n o
65. 8 de Fevereiro de 1999 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 4 de Mar o de 1999 O Primeiro Ministro Ant nio Manuel de Oliveira Guterres 18 O artigo 1 da Lei n 160 99 de 14 de Setembro fez do anterior corpo do preceito o seu n 1 e aditou o n 2 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 125 ESTATUTO DO MECENATO CAP TULO I Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas Artigo 1 Donativos ao Estado e a outras entidades 1 S o considerados custos ou perdas do exerc cio na sua totalidade os donativos concedidos s seguintes entidades a Estado Regi es Aut nomas e autarquias locais e qualquer dos seus servi os estabelecimentos e organismos ainda que personalizados b Associa es de munic pios e de freguesias c Funda es em que o Estado as Regi es Aut nomas ou as autarquias locais participem no patrim nio inicial d Funda es de iniciativa exclusivamente privada que prossigam fins de natureza predominantemente social ou cultural relativamente sua dota o inicial 2 Sem preju zo do disposto no n 3 do artigo 1 do presente diploma est o sujeitos a reconhecimento a efectuar por despacho conjunto dos Ministros das Finan as e da tutela os donativos concedidos a funda es em que a participa o do Estado das Regi es Aut nomas ou das autarquias locais seja inferior a 50 do seu patrim nio inicial e bem assim s funda es
66. Casa da Miseric rdia de Lisboa atrav s dos seus agentes sem preju zo do recurso aos meios de comunica o social Artigo 9 O Departamento de Apostas M tuas da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa cobrar al m do imposto do selo quando devido emolumentos fixados no respectivo regulamento geral dos concursos pela passagem de certid es extra das dos bilhetes de participa o ou dos correspondentes microfilmes Artigo 10 Os concorrentes que se julguem prejudicados por delibera o de atribui o de pr mio do j ri dos concursos podem recorrer dela dentro dos prazos fixados no respectivo regulamento geral os quais n o dever o exceder 60 dias contados da data da realiza o do concurso para o j ri de reclama es constitu do nos termos do artigo 10 do Decreto Lei n 43 777 de 3 de Julho de 1961 Artigo 11 1 Cada regulamento geral dos concursos estabelecer os respectivos pr mios em n mero superior a um e o modo de divis o pelos pr mios em partes iguais ou desiguais da import ncia destinada a esse fim bem como a possibilidade da adi o dos pr mios n o atribu dos num concurso ao montante correspondente aos pr mios do concurso imediatamente posterior ou da sua distribui o por outras categorias de pr mios 2 Cada regulamento geral dos concursos fixar ainda o montante m nimo a considerar na divis o do montante global para cada categoria de pr mios bem como a forma de atribui
67. LEIS DO DESPORTO Edi o organizada e anotada por Nuno BARBOSA RICARDO COSTA ACTUALIZA O N 2 TA ALMEDINA T TULO LEIS DO DESPORTO AUTOR NUNO BARBOSA RICARDO COSTA EDITOR LIVRARIA ALMEDINA COIMBRA www almedina net LIVRARIAS LIVRARIA ALMEDINA ARCO DE ALMEDINA 15 TELEF 239 851900 FAX 239 851901 3004 509 COIMBRA PORTUGAL livraria Walmedina net LIVRARIA ALMEDINA ARR BIDA SHOPPING LOJA 158 PRACETA HENRIQUE MOREIRA AFURADA 4400 475 V N GAIA PORTUGAL arrabida Walmedina net LIVRARIA ALMEDINA PORTO R DE CEUTA 79 TELEF 22 2059773 FAX 22 2039497 4050 191 PORTO PORTUGAL porto Dalmedina net LIVRARIA ALMEDINA ATRIUM SALDANHA LOJAS 71 A 74 PRA A DUQUE DE SALDANHA 1 TELEF 21 3570428 FAX 21 3151945 atrium O almedina net LIVRARIA ALMEDINA BRAGA CAMPUS DE GUALTAR UNIVERSIDADE DO MINHO 4700 320 BRAGA TELEF 253 678 822 braga Dalmedina net EXECU O GR FICA G C GR FICA DE COIMBRA LDA PALHEIRA ASSAFARGE 3001 453 COIMBRA Email producao Dgraficadecoimbra pt OUTUBRO 2004 DEP SITO LEGAL 191619 03 Toda a reprodu o desta obra por fotoc pia ou outro qualquer processo sem pr via autoriza o escrita do Editor il cita e pass vel de procedimento judicial contra o infractor Leis do Desporto 1 Nota Pr via chegado o momento para honrar uma vez mais o compromisso de colocar a nossa Colect nea a par das modifica es int
68. Nos recintos em que se realizem competi es profissionais e competi es n o profissionais consideradas de risco elevado compete ao organizador da competi o desportiva desenvolver e utilizar um sistema uniforme de emiss o e venda de t tulos de ingresso controlado por meios inform ticos 2 Cabe ao organizador da competi o desportiva a emiss o dos t tulos de ingresso devendo definir no in cio de cada poca desportiva as caracter sticas do t tulo de ingresso e os limites m nimo e m ximo do respectivo pre o 3 Os t tulos de ingresso devem conter as seguintes men es a Numera o sequencial b Identifica o do recinto desportivo c Porta de entrada para o recinto desportivo sector fila e cadeira d Designa o da competi o desportiva e Modalidade desportiva f Identifica o do organizador e promotores do espect culo desportivo intervenientes g Especifica o dos factos impeditivos do acesso dos espectadores ao recinto desportivo h Especifica o da planta do recinto e do local de acesso i Especifica o das consequ ncias do incumprimento do regulamento de seguran a e utiliza o dos espa os de acesso p blico 4 O organizador da competi o desportiva pode acordar com o promotor do espect culo desportivo a emiss o dos t tulos de ingresso 5 O n mero de t tulos de ingresso emitidos nos termos do presente artigo n o pode ser superior lota o do respectivo recinto desp
69. O IEC 17 025 ou de outras que no futuro as venham a substituir Manter devidamente compilados e arquivados todos os registos referentes sua actividade destinados a demonstrar a observ ncia de todos os requisitos a ela aplic veis por um per odo m nimo de cinco anos Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 71 SEC O II Organiza o e funcionamento Artigo 10 Organiza o das entidades acreditadas 1 Os servi os prestados no mbito do presente diploma pelas entidades acreditadas quando estas se encontrem integradas em estruturas organizacionais que desenvolvam outras actividades devem constituir uma unidade dotada de total autonomia t cnica n o podendo essa unidade e os t cnicos envolvidos no exerc cio das respectivas fun es participar a qualquer t tulo em actividades de instala o ou manuten o de balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico 2 O quadro de pessoal t cnico das entidades acreditadas para intervir no mbito do presente diploma deve no m nimo observar os seguintes requisitos a Incluir um respons vel t cnico com forma o acad mica numa rea compat vel com a actividade ao n vel de bacharel ou licenciatura a quem compete dirigir as ac es desenvolvidas a valida o dos relat rios e certificados de inspec o emitidos b Incluir um respons vel da qualidade com
70. Setembro fez do anterior corpo do preceito o seu n 1 e aditou o n 2 O artigo 13 da Lei n 176 A 99 de 30 de Dezembro alterou a al nea c do n 1 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 129 b Em valor correspondente a 25 das import ncias atribu das at ao limite de 15 da colecta nos restantes casos c S o dispensados de reconhecimento pr vio desde que o seu valor n o seja superior a 100000800 d As dedu es s s o efectuadas no caso de n o terem sido contabilizadas como custos 2 S o ainda dedut veis colecta nos termos fixados nas al neas b a d do n mero anterior os donativos concedidos a igrejas institui es religiosas pessoas colectivas de fins n o lucrativos pertencentes a confiss es religiosas ou por eles institu das sendo a sua import ncia considerada em 130 do seu quantitativo Artigo 5 A Valor dos bens doados E 1 No caso de donativos em esp cie efectuados por sujeitos passivos de IRS que exer am actividades empresariais e profissionais considera se para efeitos do presente Estatuto que o valor dos bens o valor fiscal que os mesmos tiverem no exerc cio em que forem doados calculado nos termos do artigo 4 A 2 Sendo os donativos efectuados por sujeitos passivos que n o exer am actividades empresariais ou profissionais ou que exercendo as os mesmos bens n o lhes estejam afectos o seu valor corresponde ao respectivo custo de aquisi o ou de produ
71. a o com o clube A protec o do nome imagem e actividades A possibilidade de constitui o de sociedades de gest o de participa es sociais em sociedades desportivas cujo capital seja exclusivamente detido por este tipo de pessoas colectivas Artigo 20 Federa es desportivas Federa o desportiva a pessoa colectiva de direito privado que englobando praticantes clubes sociedades desportivas ou agrupamentos de clubes e de sociedades desportivas se constitua sob a forma de associa o sem fins lucrativos e se proponha nos termos dos respectivos estatutos prosseguir entre outros os seguintes objectivos gerais a b c d e P 8 h i Promover regulamentar e dirigir a n vel nacional a pr tica de uma modalidade desportiva ou o conjunto de modalidades afins ou combinadas Representar perante a Administra o P blica os interesses dos seus filiados Representar a respectiva modalidade desportiva ou conjunto de modalidades afins ou combinadas junto das organiza es cong neres estrangeiras ou internacionais Promover a forma o dos jovens desportistas Promover a defesa da tica desportiva Apoiar com meios humanos e financeiros as pr ticas desportivas n o profissionais Fomentar o desenvolvimento do desporto de alta competi o na respectiva modalidade Organizar a prepara o desportiva e a participa o competitiva das selec es nacionais Assegurar o processo de forma o dos re
72. a o de cursos e ac es relacionados com as mat rias de interesse para a forma o dos dirigentes desportivos 2 O IDRAM comparticipa as actividades promovidas por clubes e associa es na Regi o visando a forma o dos seus dirigentes 3 O IDRAM comparticipa a participa o dos dirigentes desportivos em actividades formativas fora da Regi o 4 Em cada ciclo ol mpico os termos relativos aplica o das medidas constantes nos n meros anteriores constam dos programas de apoio forma o desenvolvidos pelo IDRAM Artigo 14 Apoio ao associativismo 1 O IDRAM apoia o associativismo dos dirigentes desportivos em organiza o pr pria e representativa entendido como meio de promo o de uma interven o global melhorada e dimensionada aos fins ltimos das pr ticas desportivas 2 O apoio a que se refere o n mero anterior ser formalizado atrav s de contrato programa a estabelecer entre as partes Artigo 15 Gabinete de apoio t cnico 1 O IDRAM promove a cria o no espa o de 180 dias ap s a publica o do presente diploma de um gabinete de apoio t cnico que ter por finalidade prestar servi os de informa o e consultoria a favor dos dirigentes desportivos sobre quest es que decorram da respectiva actividade 2 Os encargos financeiros decorrentes da instala o e funcionamento do gabinete de apoio t cnico s o da responsabilidade do IDRAM 3 O gabinete de apoio t
73. a Administra o Interna Nuno Miguel Miranda de Magalh es Secret rio de Estado da Administra o Interna em 28 de Maio de 2004 Lei n 16 2004 de 11 de Maio 96 A 12 Lei n 16 2004 de 11 de Maio Aprova medidas preventivas e punitivas a adoptar em caso de manifesta o de viol ncia associadas ao desporto Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o para valer como lei geral da Rep blica o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto A presente lei aprova medidas preventivas e punitivas a adoptar em caso de manifesta es de viol ncia associadas ao desporto com vista a garantir a exist ncia de condi es de seguran a nos complexos desportivos recintos desportivos e reas do espect culo desportivo bem como a possibilitar o decurso dos espect culos desportivos de acordo com os princ pios ticos inerentes pr tica do desporto Artigo 2 Ambito O disposto na presente lei aplica se a todos os espect culos desportivos que se realizem em recintos desportivos Artigo 3 Defini es Para efeitos da presente lei entende se por a b c d Complexo desportivo o espa o constitu do por v rias infra estruturas desportivas destinadas pr tica desportiva de uma ou mais modalidades incluindo eventuais constru es para servi os complementares e vias de comunica o internas em geral gerido e explorado por
74. a Assembleia Legislativa Regional em 8 de Outubro de 2002 O Presidente da Assembleia Legislativa Regional Jos Miguel Jardim d Olival Mendon a Assinado em 28 de Outubro de 2002 O Ministro da Rep blica para a Regi o Aut noma da Madeira Antero Alves Monteiro Diniz Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 36 4 Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio Cria o Instituto do Desporto de Portugal IDP resultante da fus o do Instituto Nacional do Desporto IND do Centro de Estudos e Forma o Desportiva CEFD e do Complexo de Apoio s Actividades Desportivas CAAD Da reestrutura o do Instituto do Desporto INDESP resultou a cria o do Instituto Nacional do Desporto IND cuja Lei Org nica foi aprovada pelo Decreto Lei n 62 97 de 26 de Mar o bem como a autonomiza o do Centro de Estudos e Forma o Desportiva CEFD e do Complexo de Apoio s Actividades Desportivas CAAD O modelo adoptado assentou na integra o no IND dos servi os de apoio ao associativismo dos servi os relativos s infra estruturas desportivas bem como da estrutura nacional da medicina desportiva incluindo o respectivo Laborat rio de An lises da Dopagem e Bioqu mica No CEFD cuja Lei Org nica foi aprovada pelo Decreto Lei n 63 97 de 26 de Mar o englobaram se os servi os encarregados da forma o de quadros desportivos e respeitantes aos estudos investiga o e planeamento e ainda as rela es internacionais No CAAD cuja
75. a o dobro do previsto nas al neas anteriores Artigo 33 Determina o da medida da coima 1 A determina o da medida da coima dentro dos seus limites faz se em fun o da gravidade da contra ordena o da culpa da situa o econ mica do agente e do benef cio econ mico que este retirou da pr tica da contra ordena o 2 A tentativa e a neglig ncia s o pun veis com redu o a metade dos limites m nimo e m ximo da coima aplic vel Artigo 34 Instru o do processo e aplica o da coima 1 A instru o dos processos de contra ordena o referidos na presente lei compete autoridade policial que verifica a ocorr ncia 2 A aplica o das coimas da compet ncia dos governadores civis do distrito no territ rio do continente e nas Regi es Aut nomas do membro do Governo Regional respons vel pela rea do desporto 3 A aplica o das coimas no mbito das competi es profissionais da compet ncia do presidente do IDP com faculdade de delega o nos delegados distritais do IDP ou relativamente s Regi es Aut nomas nos termos a definir pelos respectivos Governos Regionais 4 As entidades referidas nos n meros anteriores devem oficiar o Minist rio da Administra o Interna e o membro do Governo que tutela a rea do desporto da abertura dos respectivos processos de contra ordena o do arquivamento e da aplica o das coimas que ao caso couber Artigo 35 Produto das coim
76. actividades f sicas e desportivas e Suportar ou apoiar financeiramente a utiliza o de instala es desportivas escolares f Financiar a aquisi o constru o e manuten o de infra estruturas e equipamentos desportivos Artigo 3 Receitas 1 Constituem receitas do FRD a As verbas inscritas a seu favor no Or amento da Regi o Decreto Legislativo Regional n 37 2003 A de 4 de Novembro 58 b As receitas que legalmente estejam atribu das Regi o Aut noma dos A ores no mbito da organiza o e explora o dos concursos de apostas m tuas nos termos legalmente estabelecidos c Os subs dios comparticipa es donativos ou outras receitas provenientes de entidades p blicas ou privadas quando destinados especificamente promo o da actividade f sica e do desporto d As receitas provenientes de taxas multas e coimas sobre espect culos e divertimentos p blicos de car cter desportivo nos termos da legisla o em vigor e As receitas cobradas pela utiliza o de infra estruturas e equipamentos desportivos sob gest o directa da administra o regional aut noma e seus servi os externos com excep o dos integrados no parque escolar f As receitas geradas pelo funcionamento do parque desportivo regional com excep o daquelas que perten am s escolas ou contratualmente estejam atribu das a outras entidades g As receitas cobradas por servi os prestados ou materiais fornecidos no mbito d
77. ada vez mais um destino de espect culos desportivos de grande dimens o internacional cuja organiza o reveste diversas especificidades Nestes termos importa delimitar o universo dos titulares com livre entrada nos recintos onde se realizem tais espect culos bem como as condi es do respectivo acesso Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece as categorias de agentes p blicos a quem para o cabal exerc cio das suas fun es reconhecido o direito de livre entrada em recintos desportivos Artigo 2 Titularidade 1 S o titulares do direito de livre entrada nos recintos desportivos as seguintes entidades a Os membros do Governo respons veis pela rea do desporto b O presidente do Instituto do Desporto de Portugal c O presidente do Conselho Superior de Desporto 2 Desde que previamente solicitem o cart o referido no artigo 3 s o titulares do direito de livre entrada nos recintos desportivos as seguintes entidades a Os membros do Conselho Superior de Desporto b Os vice presidentes do Instituto do Desporto de Portugal c Os delegados distritais do Instituto do Desporto de Portugal nos recintos desportivos do respectivo distrito 3 Desde que comprovem que a entrada necess ria em raz o directa da sua actividade s o tamb m titulares do direito de livre entrada nos recintos desportivos
78. ade de obten o de licen a de funcionamento ou a suspens o imediata de funcionamento consoante os casos Artigo 17 Deveres dos promotores do espect culo desportivo 1 Sem preju zo de outras obriga es que lhes sejam cometidas nos termos da presente lei e demais disposi es legais ou regulamentares aplic veis os promotores do espect culo desportivo est o sujeitos aos seguintes deveres a Assumir a responsabilidade pela seguran a do recinto desportivo e an is de seguran a sem preju zo do estabelecido no artigo 20 b Incentivar o esp rito tico e desportivo dos seus adeptos especialmente dos constitu dos em grupos organizados c Aplicar medidas sancionat rias aos seus associados envolvidos em perturba es da ordem p blica impedindo o acesso aos recintos desportivos nos termos e condi es do respectivo regulamento d Proteger os indiv duos que sejam alvo de amea as designadamente facilitando a respectiva sa da de forma segura do complexo desportivo em coordena o com os elementos das for as de seguran a e Adoptar um regulamento de seguran a e de utiliza o dos espa os de acesso ao p blico do recinto desportivo f Designar o coordenador de seguran a 2 Os promotores de espect culos desportivos em articula o com os organizadores da competi o desportiva devem procurar impulsionar desenvolver e refor ar as ac es educativas e sociais dos espectadores designadamente atrav s d
79. al nea a do n 4 uma descri o detalhada do equipamento desportivo e dos meios pelos quais o fabricante garante a conformidade do fabrico com as normas a mencionadas bem como o endere o dos locais de fabrico e armazenagem Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 64 b No caso de se verificar a condi o a que se refere a al nea b do n 4 uma descri o detalhada do equipamento desportivo o certificado de conformidade com os requisitos essenciais de seguran a ou uma c pia autenticada do mesmo uma descri o dos meios pelos quais o fabricante garante a conformidade do fabrico com o modelo examinado e o endere o dos locais de fabrico e armazenagem Artigo 7 Manual de instru es 1 Todos os equipamentos desportivos devem ser acompanhados de um manual de instru es redigido em l ngua portuguesa que contenha indica es adequadas claramente descritas e ilustradas respeitando os requisitos previstos nos documentos normativos aplic veis 2 O manual de instru es dever indicar nomeadamente as condi es de instala o do respectivo equipamento desportivo bem como os avisos inerentes sua utiliza o Artigo 8 Manuten o dos espa os e equipamentos desportivos 1 A entidade respons vel referida no artigo 3 deve assegurar uma manuten o regular e peri dica de todos os equipamentos desportivos de modo que sejam permanentemente observadas as condi es de seguran a previstas no presente
80. amento municipal nos termos legalmente aplic veis para obras de constru o civil da responsabilidade de particulares desde que a Se trate de instala es para os usos e categorias previstos no artigo 3 do presente diploma b N o se alterem as caracter sticas tipol gicas e funcionais das instala es c N o sejam suscept veis de prejudicar os requisitos t cnicos m nimos exigidos para a categoria tipol gica correspondente designadamente nas condi es de seguran a nos termos do presente diploma e legisla o complementar 2 Nos casos n o abrangidos pelo disposto no n mero anterior o interessado deve dirigir direc o regional competente em mat ria de desporto um requerimento instru do com os elementos referidos no n 2 do artigo 9 do presente diploma acompanhado por descri o t cnica incluindo quando aplic vel o respectivo projecto da interven o a executar 3 Por uma s vez no prazo de 20 dias a contar da recep o do projecto a direc o regional competente em mat ria de desporto pode solicitar a apresenta o num prazo nunca inferior a 20 dias de outros elementos ou dos esclarecimentos complementares que considere necess rios para a aprecia o do projecto 4 A direc o regional competente em mat ria de desporto deve pronunciar se no prazo de 30 dias a contar da data de recep o do processo ou da entrada dos elementos solicitados nos termos do n mero anterior 5 A direc
81. amentos desportivos estabelecido na Uni o Europeia deve apor ainda de forma vis vel leg vel e indel vel sobre o equipamento os avisos necess rios utiliza o do equipamento desportivo em causa 3 O fabricante ou seu mandat rio ou o importador estabelecido na Uni o Europeia deve apor igualmente de forma vis vel leg vel e indel vel sobre o equipamento e respectiva embalagem o seu nome a denomina o social ou marca o endere o a identifica o do modelo e o ano de fabrico 4 A men o a que se refere o n 1 apenas pode ser aposta sobre os equipamentos desportivos cuja concep o e cujo fabrico satisfa am uma das seguintes condi es a Obede am ao disposto nos documentos normativos que constam do anexo ao presente Regulamento b Estejam conformes com modelo que possua certificado de conformidade com os requisitos de seguran a emitido com base em exame tipo efectuado por organismos acreditados constante de lista dos organismos de certifica o acreditados de acordo com as normas da s rie NP EN 45000 e ou NP EN ISO IEC 177000 a publicar por portaria do Ministro da Economia ou por organismos de certifica o reconhecidos segundo crit rios equivalentes 5 O respons vel pela primeira coloca o dos equipamentos desportivos no mercado deve manter dispon vel para os efeitos de verifica o um dossier t cnico do equipamento do qual conste a No caso de se verificar a condi o a que se refere a
82. ando a respectiva cadeia de cust dia c Executar as an lises bioqu micas e afins destinadas a apoiar as ac es desenvolvidas pelos organismos e entidades competentes na prepara o dos praticantes desportivos designadamente os de alta competi o d Dar execu o no mbito das suas compet ncias aos protocolos celebrados entre o IDP e outras institui es e Colaborar em ac es de forma o e investiga o no mbito da dopagem 2 O LAD dirigido por um director t cnico recrutado de entre pessoas de reconhecido m rito possuidoras de habilita es acad micas adequadas e com experi ncia profissional Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 40 comprovada designadamente de entre docentes do ensino superior ou investigadores vinculados ou n o fun o p blica 3 Sem preju zo do disposto do n mero seguinte o director t cnico equiparado para efeitos remunerat rios incluindo despesas de representa o a sub director geral da Administra o P blica 4 As condi es de exerc cio de fun es do director t cnico incluindo a respectiva remunera o podem constar de contrato a celebrar com o Estado para o efeito representado pelo ministro que tutela a rea do desporto devendo a respectiva minuta ser aprovada pelo Ministro das Finan as Artigo 13 Complexo Desportivo do Jamor 1 At efectiva defini o do novo modelo de gest o do Complexo Desportivo do Jamor no qual se inclu
83. apostas m tuas assumiram relev ncia especial no alargamento do fen meno desportivo Assim os efeitos provocados pela legisla o publicada em consequ ncia da institucionaliza o do totoloto no dia 1 de Abril de 1985 come aram a ser um meio de pol tica desportiva com influ ncia determinante nas diversas vertentes e dom nios em que se desdobra e projecta o desporto bem como nos diferentes segmentos de organiza o social que fomentam o seu desenvolvimento Sucede por m que a estrutura de reparti o das verbas provenientes do Totoloto foi ao longo do tempo objecto de sucessivas modifica es sem qualquer vis o estrat gica a consubstanciar de forma est vel e coerente Um dos aspectos mais gravosos da resultantes prende se com o processo de transfer ncia dos montantes financeiros para as Regi es Aut nomas o qual tem estado sujeito a incertezas e morosidades que muito t m prejudicado a organiza o e realiza o da actividade programada pelos rg os de poder regional Por um lado na atribui o das verbas a cada uma das Regi es Aut nomas h que ter em aten o n o s os indicadores de ordem demogr fica e de representatividade face ao todo nacional mas tamb m as solu es adoptadas no dom nio dos diferentes sectores de actividade o que deve conduzir a uma reparti o equitativa quanto aos montantes a transferir Por outro lado torna se premente alterar o actual quadro legislativo passando as Regi es Aut n
84. ar e manter actualizada uma base de dados nacional que centralize os registos das pessoas sujeitas medida de interdi o de acesso ao recinto desportivo prevista nos artigos 27 e 28 da presente lei devendo para tanto os tribunais comunicar ao IDP as decis es de aplica o da referida medida 2 A defini o das finalidades e condi es de acesso e utiliza o da base de dados referida no n mero anterior objecto de diploma pr prio Artigo 30 Presta o de trabalho a favor da comunidade Se ao agente dever ser aplicada pena de pris o em medida n o superior a 1 ano o tribunal substitui a por presta o de trabalho a favor da comunidade salvo oposi o daquele ou se se concluir que por este meio n o se realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da puni o nos demais termos previstos no C digo Penal e no C digo de Processo Penal SEC O II N citos de mera ordena o social Artigo 31 Contra ordena es Constitui contra ordena o punida com coima para efeitos do disposto na presente lei a A introdu o venda e consumo de bebidas alco licas nos recintos desportivos b A introdu o transporte e venda nos recintos desportivos de bebidas ou outros produtos contidos em recipientes que n o sejam feitos de material leve n o contundente c A introdu o venda e aluguer ou distribui o nos recintos desportivos de almofadas que n o sejam feitas de material leve n o contundente
85. as 1 O produto das coimas reverte em a 60 para o Estado b 20 para a for a de seguran a que instruir o processo c 20 para o IDP 2 Nas Regi es Aut nomas o produto das coimas reverte em a 60 para a Regi o b 20 para a for a de seguran a que instruir o processo c 20 para o servi o regional da rea do desporto Lei n 16 2004 de 11 de Maio 108 Artigo 36 Direito subsidi rio O processamento das contra ordena es e a aplica o das correspondentes san es previstas na presente lei est o sujeitos ao regime geral das contra ordena es SEC O HI Il citos disciplinares Artigo 37 San es disciplinares por actos de viol ncia 1 A pr tica de actos de viol ncia punida conforme a respectiva gravidade com san es de interdi o do recinto desportivo realiza o de espect culos desportivos porta fechada e multa 2 A interdi o do recinto desportivo aplic vel aos clubes associa es e sociedades desportivas intervenientes no respectivo espect culo desportivo cujos s cios adeptos ou simpatizantes pratiquem uma das seguintes infrac es a Agress o aos agentes desportivos elementos das for as de seguran a em servi o coordenador de seguran a assistentes de recinto desportivo bem como a todas as pessoas autorizadas por lei ou regulamento a permanecerem na rea do espect culo desportivo que levem justificadamente o rbitro a n o dar in cio ou rein c
86. as por for a das al neas c e d do n mero anterior s o processadas directamente para os organismos referidos e dever o consignar um montante destinado ao apoio ao desporto escolar e investimentos em infra estruturas desportivas escolares 5 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea g do n 3 e da al nea i do n 4 do artigo 16 ser o atribu dos ao Minist rio da Administra o Interna que proceder sua reparti o pelas associa es de bombeiros volunt rios segundo crit rios objectivos a fixar por portaria ouvidos os representantes das associa es interessadas sem preju zo da sua fixa o por lei 6 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea e do n 3 e da al nea c do n 4 do artigo 16 ser o atribu dos ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho e destinam se a apoiar as miseric rdias e outras institui es particulares de solidariedade social que prossigam modalidades de ac o social em termos a regulamentar 7 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea f do n 3 e da al nea h do n 4 do artigo 16 ser o transferidos para o Servi o Nacional de Protec o Civil Artigo 17 A 1 O montante previsto na al nea a do n 3 do artigo 16 ser entregue ao Fundo de Fomento do Desporto que o transferir para a federa o desportiva de futebol que for titular 16 O texto cont m a modifica o operada
87. at ria de desporto devem constar as seguintes indica es a A identifica o da instala o e do propriet rio Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 83 b O nome da entidade respons vel pela explora o das actividades desenvolvidas na instala o c As actividades desportivas a que se destina a instala o d A lota o da instala o para cada uma das actividades previstas com a discrimina o do n mero de praticantes e de espectadores quando admiss veis e A data da sua emiss o e o prazo de validade da licen a Artigo 19 Prazo de validade da licen a 1 A licen a de funcionamento v lida por um per odo de tr s anos salvo o disposto no n mero seguinte 2 Se a instala o n o iniciar o seu funcionamento no prazo de um ano ou se se mantiver encerrada por per odo igual ou superior a licen a de funcionamento caduca e o alvar apreendido pela direc o regional competente em mat ria de desporto na sequ ncia de notifica o ao respectivo titular 3 A renova o da licen a de funcionamento deve ser requerida com pelo menos 60 dias de anteced ncia relativamente ao termo do seu prazo de validade 4 A concess o de nova licen a de funcionamento ou a sua renova o implicam a realiza o de nova vistoria devendo a direc o regional competente em mat ria de desporto promover no prazo de 30 dias a contar da data de apresenta o do requerimento a consulta simu
88. aviso referido no n mero anterior deve igualmente ser acompanhado de simbologia adequada e sempre que poss vel estar traduzido em pelo menos uma l ngua estrangeira 5 O sistema previsto nos n meros anteriores pode nos mesmos termos ser utilizado por elementos das for as de seguran a 6 O organizador da competi o desportiva pode aceder s imagens gravadas pelo sistema de videovigil ncia para efeitos exclusivamente disciplinares e no respeito pela lei de protec o de dados pessoais devendo sem preju zo da aplica o do n 2 assegurar se condi es integrais de reserva dos registos obtidos Artigo 7 Parques de estacionamento Os recintos desportivos nos quais se realizem competi es profissionais ou n o profissionais consideradas de risco elevado sejam nacionais ou internacionais devem dispor de parques de estacionamento devidamente dimensionados para a sua lota o de espectadores Lei n 16 2004 de 11 de Maio 99 Artigo 8 Acesso de pessoas com defici ncia a recintos desportivos Os recintos desportivos devem dispor de acessos especiais para pessoas com defici ncia Artigo 9 Medidas de beneficia o O CNVD pode propor que os recintos desportivos nos quais se disputem competi es profissionais ou n o profissionais consideradas de risco elevado nacionais ou internacionais sejam objecto de medidas de beneficia o tendo em vista o refor o da seguran a e a melhoria das condi es h g
89. bro 115 Artigo 4 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 20 de Novembro de 2002 Jos Manuel Dur o Barroso Maria Manuela Dias Ferreira Leite Jos Lu s Fazenda Arnaut Duarte Jos David Gomes Justino Lu s Filipe Pereira Ant nio Jos de Castro Bag o F lix Promulgado em 11 de Dezembro de 2002 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 16 de Dezembro de 2002 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso ANEXO Republica o do Decreto Lei n 84 85 Artigo 1 1 O direito de promover concursos de apostas m tuas reservado ao Estado que concede Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa a sua organiza o e explora o em regime de exclusivo para todo o territ rio nacional 2 Consideram se concursos de apostas m tuas todos aqueles em que os participantes prognostiquem ou prevejam resultados de uma ou mais competi es ou de sorteios de n meros para obter o direito a pr mios em dinheiro ou a quaisquer outras recompensas Artigo 2 1 Ser o organizados e explorados ao abrigo deste diploma concursos denominados Totobola e Totoloto e quaisquer outras modalidades de concursos de apostas m tuas a criar por diploma legal adequado 2 Constitui concurso de Totobola todo aquele em que os participantes prognostiquem resultados de uma ou mais compet
90. c es ligadas ao processo de verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso P D ICO qqistsosanto soa fes Eta des asda SE duo aa LO aa A qa aa 67 Leis do Desporto 3 8 Portaria n 1049 2004 de 19 de Agosto Seguro de responsabilidade civil por danos causados aos utilizadores em virtude de deficientes condi es de instala o e manuten o dos equipamentos desportivos emas are isione ieie K RE ua pata EE EOAR sd aa aa aaa ta ais de 74 9 Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril Regime de instala o e funcionamento das instala es desportivas de uso p blico A ores i 76 10 Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro Introduz a figura de assistente de recinto desportivo no mbito da actividade de seguran a privada i 87 11 Portaria n 734 2004 de 28 de Junho Aprova os modelos dos cart es profissionais de vigilante de seguran a privada para a especialidade de protec o pessoal e para a especialidade de assistente de recinto desportivo Revoga a Portaria n 971 98 de 16 de Novembro paraiso is ion Dana a a E Dacia to pede aten S pao a edad N 93 CAP TULO3 Etica no Desporto 12 Lei n 16 2004 de 11 de Maio Aprova medidas preventivas
91. certificados de inspec o relativos globalidade das instala es desportivas existentes e promovida a correspondente actualiza o da base de dados mencionada na al nea anterior 2 Quando se verifique o incumprimento na realiza o das inspec es previstas ou se verifique decorrente da realiza o de uma determinada inspec o o incumprimento das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 69 existentes nas instala es desportivas de uso p blico deve o Instituto do Desporto de Portugal proceder de imediato interdi o de utiliza o das instala es desportivas em causa CAP TULO II Procedimento de acredita o e exerc cio provis rio de actividade Artigo 5 Pedido de acredita o O pedido de acredita o formulado mediante requerimento dirigido ao organismo nacional de acredita o devendo ser acompanhado dos seguintes documentos e informa es a Escritura de constitui o e estatutos ou quando se trate de pessoa colectiva p blica o respectivo acto de constitui o b Organograma hier rquico e funcional que demonstre a sua estrutura organizacional c Caracteriza o das instala es listagem dos equipamentos e rela o do pessoal com indica o da respectiva qualifica o d Indica o da rea ou reas
92. cnico funciona integrado no movimento associativo preferencialmente no mbito de uma estrutura representativa do associativismo dos dirigentes desportivos Artigo 16 Deveres dos dirigentes desportivos O acesso ao regime previsto no presente diploma fica dependente do cumprimento pelos dirigentes desportivos dos seguintes deveres a Defender os interesses da sua modalidade e do desporto em geral tendo em vista a prossecu o do interesse p blico b Promover a tica desportiva prevenindo a pr tica de manifesta es anti desportivas em particular nos dom nios da viol ncia associada ao desporto da dopagem e da corrup o no fen meno desportivo c N o patrocinar no exerc cio das suas fun es interesses particulares pr prios ou de terceiros em que tenha interesse directo ou indirecto quando o contraente seja o organismo onde exerce fun es d N o usar para fins de interesse pr prio ou de terceiros informa es a que tenha acesso por motivo do exerc cio das suas fun es e Participar de modo activo e solid rio nas actividades da entidade a que se encontra vinculado Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 35 Artigo 17 Perda de direitos Os direitos previstos neste diploma cessam em caso de cessa o suspens o ou perda de mandato Artigo 18 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Aprovado em sess o plen ria d
93. com inten o de causar dist rbios ou de obter para si ou para outrem valor patrimonial com fins lucrativos punido com pena de pris o at 3 anos ou com pena de multa at 500 dias 2 tentativa pun vel Artigo 22 Dano qualificado por desloca o para ou de espect culo desportivo Quem deslocando se em grupo para ou de espect culo desportivo destruir no todo ou em parte danificar desfigurar ou tornar n o utiliz vel transporte p blico ou instala o e equipamento utilizado pelo p blico ou de utilidade colectiva ou outros elementos patrimoniais de relevo punido com pena de pris o de 1 a 5 anos ou com pena de multa at 600 dias Lei n 16 2004 de 11 de Maio 105 Artigo 23 Participa o em rixa na desloca o para ou de espect culo desportivo Quem quando da desloca o para ou de espect culo desportivo intervier ou tomar parte em rixa entre duas ou mais pessoas de que resulte a Morte ou ofensa integridade f sica dos contendores b Risco de ofensa integridade f sica ou perigo para terceiros ou c Alarme ou inquieta o entre a popula o punido com pena de pris o de 6 meses a 3 anos ou com pena de multa Artigo 24 Arremesso de objectos Quem quando da ocorr ncia de um espect culo desportivo no interior do recinto desportivo desde a abertura at ao encerramento do mesmo criando perigo para a integridade f sica dos intervenientes nesse espect culo arremessar objecto
94. ctivas ou t cnicas integram o processo desportivo 2 Na prossecu o da defesa da tica desportiva fun o do Estado adoptar as medidas tendentes a prevenir e a punir as manifesta es anti desportivas designadamente a viol ncia a corrup o a dopagem e qualquer forma de discrimina o social negativa 3 O Governo deve incentivar os corpos sociais interm dios p blicos e privados a encorajar e a apoiar os movimentos e as iniciativas em favor do esp rito desportivo e da toler ncia bem como projectos educativos e sociais Lei n 30 2004 de 14 de Julho 14 Artigo 41 Desporto na inf ncia adolesc ncia e juventude 1 As crian as os adolescentes e os jovens t m direito ao repouso e aos tempos livres sendo de combater toda e qualquer sobrecarga intensiva de treinos e de incentivar a pr tica do desporto para efeitos de lazer benef cios de sa de e desenvolvimento quer das aptid es desportivas de base quer da sua auto estima 2 O Estado apoia o movimento desportivo a adoptar uma pol tica que favore a a protec o das crian as no desporto e atrav s deste e que assegure a educa o e a forma o profissional dos jovens desportistas de alta competi o para que a respectiva carreira desportiva n o comprometa o equil brio psicol gico os la os familiares e a sa de 3 O Estado garante os direitos dos praticantes desportivos menores de idade em sede de legisla o do trabalho Artigo 42 Interdi
95. cumentos previstos no n 3 do artigo 10 do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro 5 A SGMAI mant m um registo actualizado dos cart es emitidos e extraviados 3 2 Extravio do cart o profissional dever do titular do cart o comunicar SGMAI e sua entidade patronal o extravio a qualquer t tulo do cart o profissional a qual deve ser acompanhada da participa o s autoridades policiais 4 Emiss o de segunda via do cart o profissional No caso previsto no n mero anterior e cumprida a formalidade a indicada emitida uma segunda via do cart o profissional cujo prazo de validade corresponde ao do cart o a substituir 52 Uniforme l As entidades autorizadas a desenvolver a actividade de seguran a privada para as quais seja legalmente obrigat rio o uso de uniforme devem submeter aprova o do Ministro da Administra o Interna os modelos de uniforme a utilizar pelo pessoal de vigil ncia 2 O pedido deve ser formulado em requerimento de modelo aprovado pelo secret rio geral do Minist rio da Administra o Interna em septuplicado com a descri o e desenho do talhe dos modelos para homem e mulher com indica o da cor acompanhada das amostras dos tecidos utilizados bem como os esp cimes das siglas e emblemas a apor no uniforme 6 o Parecer 1 Os exemplares referidos no n mero anterior s o remetidos pela SGMAIL para efeitos de parecer ao Estado Maior General das For as A
96. cursos humanos no desporto e dos recursos humanos relacionados com o desporto Artigo 21 Classifica o das federa es desportivas 1 As federa es desportivas podem ser classificadas em federa es unidesportivas e federa es multidesportivas J S o federa es unidesportivas as que englobam pessoas ou entidades dedicadas pr tica da mesma modalidade desportiva incluindo as suas v rias disciplinas ou um conjunto de modalidades afins ou conjunto de modalidades combinadas 3 S o federa es multidesportivas as que se dedicam ao desenvolvimento da pr tica cumulativa de diversas modalidades desportivas para reas espec ficas de organiza o social Lei n 30 2004 de 14 de Julho 9 Artigo 22 Estatuto de utilidade p blica desportiva 1 s federa es desportivas pode ser concedido o estatuto de utilidade p blica desportiva atrav s do qual se lhes atribui a compet ncia para o exerc cio dentro do respectivo mbito de poderes regulamentares disciplinares e outros de natureza p blica 2 As condi es de atribui o bem como os processos de suspens o e cancelamento do estatuto de utilidade p blica desportiva e a organiza o interna das federa es desportivas dotadas de utilidade p blica desportiva s o definidos por diplomas pr prios Artigo 23 Estatutos e regulamentos l Para al m das mat rias exigidas pela lei e pelo regime jur dico das federa es desportivas os estatut
97. da entidade 4 O parecer t cnico do organismo nacional de acredita o tem por base a avalia o preliminar do processo de candidatura da entidade acreditada sendo emitido no prazo m ximo de 30 dias teis ap s a recep o do requerimento para o exerc cio provis rio da actividade 5 A decis o sobre o pedido de autoriza o de exerc cio provis rio de actividade proferida pelo Instituto do Desporto de Portugal no prazo de cinco dias teis contados a partir do termo do prazo referido no n mero anterior Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 70 Artigo 7 Decis o de acredita o 1 A decis o sobre a atribui o do estatuto de entidade acreditada da compet ncia do organismo nacional de acredita o devendo ser proferida no prazo m ximo de seis meses contado da data da recep o do respectivo pedido neste organismo Da Quando a decis o referida no n mero anterior for de concess o de um certificado de acredita o neste dever constar obrigatoriamente o mbito e as condi es de interven o da entidade acreditada CAP TULO II Entidades acreditadas SEC O I Compet ncias e deveres gerais das entidades acreditadas Artigo 8 Compet ncias Compete designadamente s entidades acreditadas a b c Proceder verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico
98. dad os Proceder constitui o de um ficheiro de clubes associa es praticantes instala es e mant lo actualizado Colaborar com as entidades desportivas competentes na actualiza o permanente do Atlas Desportivo Manter os servi os centrais informados dos factos que interessem ao processo de desenvolvimento desportivo bem como cumprir as directivas deles emanadas Elaborar pareceres estudos ou projectos que considere de interesse ou que superiormente lhe sejam solicitados As delega es distritais s o dirigidas por delegados equiparados para todos os efeitos a chefes de divis o 4 A organiza o e o funcionamento das delega es distritais ser o definidos por regulamento interno a aprovar pela direc o do IDP e homologado pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto CAP TULO MI Regime patrimonial e financeiro Artigo 21 Patrim nio Constitui patrim nio do IDP a universalidade de bens direitos e obriga es que a lei lhe atribui ou que adquira ou contraia no exerc cio das suas atribui es e compet ncias Artigo 22 Receitas 1 Constituem receitas do IDP a b c d e 8 h i J As dota es provenientes do Or amento do Estado As percentagens do produto l quido da explora o dos concursos e de apostas m tuas previstas na legisla o aplic vel As percentagens das receitas brutas da explora o do jogo do bingo previstas na legisla o
99. de facilitar a gest o de valores ou em geral as rela es de natureza comercial conexas com os concursos regulados pelo presente diploma Artigo 25 Os encargos com o in cio da explora o do totoloto ser o suportados pela explora o do totobola Artigo 26 S o revogados na parte prejudicada pelo disposto no presente diploma a O Decreto Lei n 43 777 de 3 de Julho de 1961 b O Decreto Lei n 47 866 de 28 de Agosto de 1967 c O Decreto Lei n 720 76 de 9 de Outubro d O Decreto Lei n 382 82 de 15 de Setembro e O Decreto Lei n 280 84 de 13 de Agosto Artigo 27 O presente diploma produz efeitos a partir do dia 15 de Mar o com excep o do regime de reparti o de receitas previsto no n 2 do artigo 16 o qual produzir efeitos a partir do in cio da explora o do Totoloto Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 123 15 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o Estatuto do Mecenato Pelo artigo 43 n 11 da Lei do Or amento do Estado para 1998 Lei n 127 B 97 de 20 de Dezembro foi o Governo autorizado no quadro da defini o do Estatuto do Mecenato a proceder reformula o integrada dos v rios tipos de donativos efectuados ao abrigo dos mecenatos nomeadamente os de natureza social cultural ambiental cient fica e desportiva no sentido da sua tendencial harmoniza o Nos termos da mesma disposi o a defini o do Estatuto do Mecenato deve realizar se
100. des recreativas e desportivas sem que se imponha a sua especial adapta o ou arranjo material Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 77 SEC O I Defini es e classifica o Artigo 2 Instala es desportivas Para os efeitos do presente diploma s o instala es desportivas os espa os de acesso p blico organizados para a pr tica de actividades desportivas constitu dos por espa os naturais adaptados ou por espa os artificiais ou edificados incluindo as reas de servi os anexas e complementares podendo ser organizados em a Instala es desportivas de car cter recreativo b Instala es desportivas de car cter formativo c Instala es desportivas especializadas d Instala es especiais para o espect culo desportivo e Recintos com divers es aqu ticas Artigo 3 Instala es desportivas de car cter recreativo 1 S o instala es desportivas de car cter recreativo as que se destinam a actividades desportivas com car cter informal ou sem sujei o a regras imperativas e permanentes no mbito das pr ticas recreativas de manuten o e de lazer activo 2 Consideram se instala es desportivas de car cter recreativo designadamente as seguintes a Os p tios desportivos e os espa os elementares de jogo desportivo b Os espa os localizados em reas urbanas e apetrechados para a evolu o livre com patins ou bicicletas de recreio c Os espa os urbanos
101. desporto a aprova o dos projectos correspondentes s instala es desportivas recreativas a que se refere o artigo 3 do presente diploma Artigo 13 Parecer da direc o regional l O parecer da direc o regional competente em mat ria de desporto destina se a verificar a adequa o das instala es ao uso e categoria tipol gica previstos bem como a observ ncia das normas estabelecidas no presente diploma e legisla o complementar 2 Quando desfavor vel ou sujeito a condi o o parecer da direc o regional competente em mat ria de desporto vinculativo 3 A direc o regional competente em mat ria de desporto pode emitir parecer desfavor vel com fundamento na n o observ ncia das disposi es abrangidas por este diploma e designadamente a Pela verifica o de incompatibilidades de funcionalidade t cnico desportiva ou de seguran a b Por insufici ncia de conte do dos projectos ao n vel da caracteriza o org nica e construtiva das instala es ou da sua justifica o t cnica ou econ mica c Por desajustamento ou incumprimento de normas t cnico desportivas gerais e espec ficas relativas s correspondentes categorias tipol gicas Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 81 Artigo 14 Obras dispensadas de licenciamento municipal 1 N o carecem de autoriza o pr via da direc o regional competente em mat ria de desporto as obras dispensadas de licenci
102. devendo quando colocados no mercado e durante todo o per odo da sua utiliza o normal e previs vel obedecer aos requisitos de seguran a do presente Regulamento Artigo 3 Entidade respons vel 1 Considera se entidade respons vel pelos equipamentos desportivos qualquer pessoa singular titular de cargo de administra o direc o ou ger ncia conforme o caso e pessoa colectiva de direito privado bem como os dirigentes dos servi os ou organismos da administra o p blica central regional ou local directa ou indirecta que assegure o regular funcionamento do espa o onde esses equipamentos se encontram instalados bem como a respectiva instala o e manuten o 2 Aqueles a quem seja cedida a utiliza o por per odo de tempo limitado remunerada ou gratuitamente dos espa os referidos no n mero anterior consideram se nos mesmos termos entidade respons vel designadamente para os efeitos de obrigatoriedade de contrata o de seguro de responsabilidade civil decorrente de m utiliza o dos equipamentos desportivos Artigo 4 Utiliza o dos equipamentos desportivos 1 Os equipamentos desportivos devem ser mantidos durante todo o tempo de utiliza o em condi es que excluam a possibilidade de queda quando utilizado nas condi es Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 63 razoavelmente previs veis designadamente assegurando a estabilidade do equipamento no caso de suspens o e balan o na ba
103. diploma 2 Para que seja assegurada uma manuten o regular e peri dica de todos os equipamentos desportivos dever a entidade respons vel pelos referidos equipamentos efectuar verifica es de rotina 3 Nos casos em que os equipamentos desportivos apresentem deteriora es suscept veis de p r em risco a seguran a dos utentes a entidade respons vel pelos mesmos deve diligenciar a sua repara o imediata ou se esta n o for vi vel a retirada dos equipamentos Artigo 9 Livro de manuten o 1 A entidade respons vel pelos equipamentos desportivos deve possuir um livro de manuten o que contenha os seguintes elementos a Listagem completa e detalhada dos equipamentos desportivos e seus fornecedores b Registo das repara es e das principais ac es de manuten o efectuadas c Registo das reclama es e dos acidentes 2 O livro de manuten o obrigat ria e imediatamente facultado a quem o solicite Artigo 10 Informa es teis Em todos os espa os onde se encontrem instalados equipamentos desportivos deve existir informa o vis vel e facilmente leg vel com as seguintes indica es a Identifica o e n mero de telefone da entidade respons vel pelos equipamentos desportivos b Indica o do telefone mais pr ximo c N mero nacional de socorro Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 65 Artigo 11 9 Seguro de responsabilidade civil 1 A entidade respons vel pelos equipam
104. diploma deve desse facto dar se imediato conhecimento direc o regional competente em mat ria de desporto Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 84 2 Nos casos previstos no n mero anterior pode a direc o regional competente em mat ria de desporto oficiosamente ou na sequ ncia de solicita o de outras entidades administrativas e policiais determinar a suspens o imediata do funcionamento da instala o at que uma vistoria extraordin ria tenha lugar 3 A vistoria extraordin ria deve ocorrer no prazo m ximo de cinco dias ap s a comunica o da decis o a que se refere o n mero anterior Artigo 22 Contra ordena es Constituem contra ordena es para al m das previstas no regulamento os seguintes comportamentos pun veis com coimas de 200 a 5 000 para pessoas singulares e de 500 a 30 000 para pessoas colectivas a O funcionamento sem o necess rio licenciamento ou com desrespeito das condi es de seguran a impostas nos termos dos artigos 8 e 9 do presente diploma b O exerc cio de actividades pr prias dos recintos com actividades aqu ticas sem o necess rio licenciamento c A oposi o ou obstru o aos actos de inspec o e vistorias a realizar pelas entidades competentes e recusa em facultar a estas entidades os elementos e esclarecimentos por elas solicitados nos termos dos artigos 15 a 18 do presente diploma Artigo 23 San es aces
105. do o respectivo cadastro j Efectuar a gest o dos stocks I Assegurar a gest o e manuten o do parque autom vel afecto ao IDP bem como proceder aos registos das despesas de combust veis manuten o e repara o em ordem ao apuramento dos respectivos custos de funcionamento m Proceder ao processamento dos subs dios apoios e demais comparticipa es financeiras concedidos a entidades p blicas e privadas n Organizar e manter actualizada a conta corrente do movimento financeiro o Emitir balancetes de execu o or amental por rubricas e por projectos p Efectuar a arrecada o das receitas cobradas o pagamento das despesas autorizadas e respectiva escritura o 4 Na depend ncia da Divis o de Gest o Financeira e Patrimonial funcionam a A Sec o de Or amento e Contabilidade b A Tesouraria 5 Divis o de Pessoal e Expediente compete a Elaborar os estudos necess rios gest o do pessoal e sua correcta afecta o pelos diversos servi os b Realizar todas as ac es relativas admiss o promo o e coloca o de pessoal c Promover a elabora o e execu o do Plano de Forma o Profissional do pessoal d Assegurar mantendo actualizado e organizado um sistema de cadastro e registo de pessoal e Efectuar o controlo da assiduidade e da pontualidade f Assegurar a organiza o dos processos de classifica o de servi o e das listas de antiguidade do pessoal g Organiza
106. do n 3 do artigo 15 b Despesas de explora o as especificamente imput veis a cada um dos concursos bem como as partes correspondentes das despesas comuns repartidas na propor o do n mero anual de bilhetes de apostas movimentados 3 A distribui o dos resultados de explora o do Totobola feita de acordo com as seguintes normas a Para promo o e desenvolvimento do futebol nos termos fixados no presente diploma 50 b Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa 21 5 c Estabelecimentos e institui es que prossigam ac es no dom nio da preven o e reabilita o de deficientes e de apoio a deficientes graves e profundos 7 d Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social 9 5 e Institui es particulares de solidariedade social 8 f Preven o e repara o de situa es de calamidade p blica 2 g Associa es de bombeiros volunt rios 2 15 As al neas a e d do n 4 foram alteradas pelo artigo 3 do Decreto Lei n 37 2003 de 6 de Mar o Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 119 4 A distribui o dos resultados de explora o do totoloto feita de acordo com as seguintes normas a Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa 31 5 b Estabelecimentos e institui es que prossigam ac es no dom nio da preven o e reabilita o de deficientes e de apoio a deficientes graves e profundos 12 59 c Institui es part
107. do registo criminal d Certificado de habilita es e Declara o de honra assinada pelo interessado de que est o preenchidas as condi es exigidas nas al neas c f e g do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro Sublinhado nosso que serve como chamada de aten o para este anexo no texto oficial Portaria n 734 2004 de 28 de Junho 94 f Atestado m dico comprovativo dos exames realizados emitido por m dico de trabalho nos termos da legisla o em vigor incluindo exame psicol gico nos termos da al nea a do n 5 do artigo 8 do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro g Provas de avalia o realizadas nos termos previstos em portaria pr pria devidamente corrigidas e assinadas pelo representante da entidade examinadora bem como a indica o da data e local onde as mesmas foram prestadas h Duas fotografias a cores sem uniforme i O montante de 2 5 em dinheiro ou cheque emitido ordem da SGMAIL para o pagamento da emiss o do cart o profissional 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior quando for requerida a emiss o de cart o profissional da especialidade dispensada a apresenta o dos documentos que j constem do processo individual do requerente desde que ainda sejam v lidos 4 O pedido de renova o do cart o profissional solicitado com a anteced ncia m nima de 60 dias relativa data de caducidade do mesmo acompanhado dos do
108. e a Promo o de ac es pedag gicas dirigidas popula o em idade escolar b Est mulo presen a parit ria nas bancadas assegurando a dimens o familiar do espect culo desportivo atrav s de meios apropriados designadamente a redu o tarif ria c Desenvolvimento de ac es s cio educativas que possibilitem o enquadramento e o conv vio entre adeptos d Impulso cria o de embaixadas de adeptos com a miss o de em complemento com os competentes organismos de turismo e em articula o com a administra o p blica local orientar solu es alternativas ou responder a situa es com car cter de Lei n 16 2004 de 11 de Maio 103 urg ncia nomeadamente no mbito do alojamento da mobilidade dos adeptos e da realiza o de actividades de lazer culturais e desportivas 3 As disposi es previstas nos n meros anteriores aplicam se com as devidas adapta es aos organizadores da competi o desportiva Artigo 18 Apoio a grupos organizados de adeptos 1 Aos promotores do espect culo desportivo l cito apoiar exclusivamente grupos organizados de adeptos atrav s da concess o de facilidades de utiliza o ou ced ncia de instala es apoio t cnico financeiro ou material desde que esses grupos estejam constitu dos como associa es nos termos gerais de direito e registados como tal no CNVD 2 Os grupos organizados de adeptos devem possuir um registo organizado e actualizado dos seus
109. e ac es de forma o realizadas ou organizadas pela direc o regional competente em mat ria de desporto e seus servi os dependentes h Os juros e rendimentos de capitais e bens que lhe sejam afectos i Outras receitas que por lei lhe sejam atribu das ou resultem de actividade pr pria da direc o regional competente em mat ria de desporto nomeadamente as provenientes de publicidade venda de publica es e produtos e da organiza o de actividades desportivas 2 Os pre os a cobrar pela utiliza o de infra estruturas e equipamentos desportivos sob administra o directa da administra o regional aut noma s o fixados por portaria do secret rio regional competente em mat ria de desporto Artigo 4 Despesas Constituem despesas do FRD a As relativas ao funcionamento e ao cumprimento das respectivas atribui es b Os custos com a aquisi o manuten o e conserva o dos bens equipamentos e servi os necess rios prossecu o dos seus objectivos c O pagamento das comparticipa es que sejam concedidas d Quaisquer outras derivadas do exerc cio da sua actividade Artigo 5 Org os 1 A administra o do FRD compete a um conselho de administra o com a seguinte composi o a O director regional competente em mat ria de desporto que preside b Dois vogais nomeados pelo membro do Governo competente em mat ria de desporto de entre os dirigentes t cnicos superiores t cnicos
110. e decreto regulamentar Artigo 20 Os hor rios de trabalho do pessoal do Departamento de Apostas M tuas ser o estabelecidos por despacho do Ministro da Seguran a Social e do Trabalho de harmonia com as caracter sticas e conveni ncias dos servi os Artigo 21 1 Para a execu o dos trabalhos relativos s diferentes opera es dos concursos poder o Departamento de Apostas M tuas da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa recorrer a pessoal externo mediante a celebra o de contratos em regime de tarefa os quais definir o o trabalho a realizar e as remunera es a praticar 2 Os contratos referidos no n mero anterior ser o obrigatoriamente reduzidos a escrito deles constando o prazo as condi es de rescis o e a men o de que n o conferem em caso algum a qualidade de funcion rio ou agente administrativo Artigo 22 Constituem contra ordena o a introdu o venda distribui o ou publicidade de bilhetes de concursos de apostas m tuas estrangeiros pun vel com coima n o inferior a 997 59 nem superior ao triplo do presum vel valor das referidas opera es quando mais elevado do que aquele limite Artigo 23 1 Constituem contra ordena o a promo o organiza o ou explora o de concursos de apostas m tuas ou outros sorteios id nticos aos que o presente diploma regula com viola o do regime de exclusivo estabelecido no artigo 1 bem como a emiss o distribui o ou
111. e Medicina Desportiva 1 O Centro Nacional de Medicina Desportiva tem como objectivo promover o estado de sa de f sica e ps quica dos praticantes desportivos e fomentar a investiga o cient fica nas mat rias conexas com o seu objecto 2 O Centro Nacional de Medicina Desportiva tem a sua sede em Lisboa e uma delega o no Porto 3 No mbito da medicina desportiva ao Centro Nacional de Medicina Desportiva compete a Colaborar na defini o e no aperfei oamento de crit rios de aptid o para a pr tica desportiva bem como realizar exames de aptid o e de classifica o sempre que solicitados b Propor a celebra o de acordos com unidades de sa de com vista descentraliza o da avalia o das condi es f sicas dos praticantes montando progressivamente unidades m dico desportivas c Cooperar com entidades p blicas e privadas nacionais e estrangeiras na solu o de problemas de ordem m dica assistencial social e educativa na protec o da pessoa que pratica desporto d Apoiar o processo de detec o e selec o de talentos para a pr tica desportiva e Apoiar e avaliar o treino dos praticantes desportivos federados das diferentes modalidades quando em regime de alta competi o f Colaborar e prestar apoio no acompanhamento tratamento e recupera o dos praticantes desportivos de alta competi o g Colaborar na forma o dos t cnicos desportivos nos termos definidos por despacho do me
112. e caridade assist ncia benefic ncia e solidariedade social e cooperativas de solidariedade social c Centros de cultura e desporto organizados nos termos dos estatutos do Instituto Nacional de Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores INATEL desde 19 O artigo 1 da Lei n 160 99 de 14 de Setembro aditou a al nea d ao n 1 e alterou o n 2 O artigo 2 da Lei n 26 2004 de 8 de Julho alterou o n 3 deste artigo 20 O artigo 57 da Lei n 3 B 2000 de 4 de Abril Or amento do Estado para 2000 aditou a al nea d ao n 1 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 126 que destinados ao desenvolvimento de actividades de natureza social do mbito daquelas entidades d Organiza es n o governamentais ou outras entidades promotoras de iniciativas de aux lio a popula es carecidas de ajuda humanit ria em consequ ncia de cat strofes naturais ou de outras situa es de calamidade reconhecidas pelo Estado Portugu s mediante despacho conjunto dos Ministros das Finan as e dos Neg cios Estrangeiros 2 O limite previsto no n mero anterior n o aplic vel aos donativos atribu dos s entidades nele referidas para a realiza o de actividades ou programas que sejam considerados de superior interesse social 3 Os donativos referidos nos n meros anteriores s o levados a custos em valor correspondente a 130 do respectivo total ou a 140 no caso de se destinarem a custear as seguintes medidas a
113. e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico relativamente sua compatibiliza o com os preceitos definidos na regulamenta o em vigor Verificar a conformidade das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol com as normas t cnicas aplic veis a cada caso Proceder s inspec es inicial e peri dicas das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico com a periodicidade que contratualmente for estabelecida designadamente no que se refere manuten o das condi es que garantem a sua conformidade com os requisitos t cnicos legais e regulamentares aplic veis Artigo 9 Deveres Constituem deveres das entidades acreditadas a b c d Garantir o car cter de absoluto sigilo de todas as informa es a que tenham acesso por motivo das suas actividades mesmo ap s ter cessado a vig ncia da respectiva acredita o Desempenhar as suas atribui es com compet ncia e isen o tendo sempre em vista a salvaguarda de pessoas e bens e observar integralmente o cumprimento das disposi es t cnicas e legais aplic veis Implementar e manter permanentemente em funcionamento um sistema de gest o da qualidade em conformidade consoante o mbito de aplica o com os requisitos da norma EN 45 004 ou da NP EN IS
114. e estabelece medidas preventivas e punitivas a adoptar em caso de manifesta es de viol ncia associadas ao desporto Sector e an is de seguran a as previstas no regulamento das condi es t cnicas e de seguran a dos est dios SR Fun es Os assistentes de recinto desportivo desempenham as seguintes fun es a b c d e P 8 h i J Vigiar o recinto desportivo e an is de seguran a cumprindo e fazendo cumprir o regulamento de utiliza o do recinto pelos espectadores Controlar os acessos incluindo detectar e impedir a introdu o de objectos e subst ncias proibidas ou suscept veis de possibilitar actos de viol ncia Controlar os t tulos de ingresso e o bom funcionamento das m quinas destinadas a esse fim Vigiar e acompanhar os espectadores nos diferentes sectores do recinto bem como prestar informa es referentes organiza o infra estruturas e sa das de emerg ncia Prevenir acompanhar e controlar ocorr ncias de incidentes procedendo sua imediata comunica o Orientar os espectadores em todas as situa es de emerg ncia especialmente as que impliquem a evacua o do recinto Acompanhar para colabora o na seguran a do jogo grupos de adeptos que se desloquem a outro recinto desportivo Inspeccionar as instala es pr via e posteriormente a cada espect culo desportivo em conformidade com as normas e regulamentos de seguran a Impedir que os espectadores circulem d
115. e funcion rios administrativos que prestem servi o no departamento do Governo Regional onde se insira o FRD 2 Quando exer am fun es a tempo inteiro e n o sejam titulares de cargo dirigente ou de chefia os vogais do conselho de administra o recebem uma gratifica o correspondente a 40 do ndice 100 da escala salarial das carreiras de regime geral da fun o p blica 3 Por delibera o do conselho de administra o do FRD poder o ser celebrados protocolos com a direc o regional competente em mat ria de desporto para os seguintes fins a Proceder cobran a contabiliza o e remessa ao FRD de receitas que a este perten am Decreto Legislativo Regional n 37 2003 A de 4 de Novembro 59 b Autorizar despesas por conta das dota es inscritas no or amento do FRD com os limites e nos termos que forem fixados por delibera o do conselho de administra o do FRD 4 Para efeitos de verifica o das respectivas contas o FRD adquire os servi os de uma entidade legalmente habilitada a proceder revis o oficial de contas 5 O FRD funcionar com o apoio t cnico e administrativo dos servi os integrados na direc o regional competente em mat ria de desporto Artigo 6 Cobran a coerciva de d vidas A cobran a coerciva das d vidas ao FRD ser efectuada pelo processo das execu es fiscais constituindo t tulo executivo a certid o da d vida passada pelos respectivos servi os dev
116. e os espa os naturais adaptados para percursos de caminhada e corridas circuitos de exerc cios de manuten o os circuitos de passeio com bicicleta de recreio e os espa os em meio aqu tico adaptados para a pr tica informal das actividades n uticas d Os espa os de anima o desportiva informal permanentes ou n o integrados ou complementares de instala es tur sticas ou acess rios de instala es desportivas de outros tipos e Os espa os com dimens es n o normalizadas para inicia o aos pequenos jogos desportivos incluindo os espa os de aprendizagem e recreio f As piscinas cobertas e as piscinas ao ar livre para fins recreativos com rea total de planos de gua inferior a 166 m Artigo 4 Instala es desportivas de car cter formativo 1 S o instala es desportivas de car cter formativo as infra estruturas concebidas e organizadas para a educa o desportiva de base e para as actividades proped uticas que garantam o acesso a n veis de actividade desportiva especializada reunindo as seguintes caracter sticas de ordem geral a Polival ncia na utiliza o conjugada para o exerc cio de actividades desportivas e afins b Elevado grau de adapta o e integra o ajustado aos programas e objectivos da educa o desportiva no mbito do ensino e das actividades de forma o desenvolvidas no quadro do associativismo desportivo Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 78
117. e utilizar para exerc cio das suas fun es dirigentes Artigo 11 Marca o de f rias Os dirigentes desportivos em regime de voluntariado gozam do direito de marca o de per odo de f rias adequado ao exerc cio da sua actividade desde que essa marca o n o acarrete problemas na organiza o do plano geral de f rias da entidade em que exercem actividade profissional Artigo 12 Seguro de acidentes pessoais 1 O IDRAM comparticipa em 75 do pr mio devido por seguros de acidentes pessoais que se destinem a cobrir a desloca o ao estrangeiro de dirigentes desportivos integrados em selec es regionais 2 A comparticipa o referida no n mero anterior tem por limite o n mero de dois dirigentes por desloca o 3 A comparticipa o tem como limite m ximo o valor do pr mio correspondente a um capital igual a 400 vezes o sal rio m nimo nacional e ser paga mediante requerimento do organismo a que pertence o dirigente dirigido ao IDRAM juntamente com os documentos comprovativos da natureza da desloca o do seguro realizado e dos riscos cobertos 4 O seguro comparticipado nos termos do presente artigo acumul vel com o seguro desportivo de grupo institu do pelo Decreto Lei n 146 93 de 26 de Abril Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 34 Artigo 13 Apoio para forma o 1 O IDRAM promove a forma o permanente dos dirigentes desportivos atrav s da organiz
118. edi o a data e a periodicidade das calibra es assim como os respectivos registos Artigo 12 Calibra o Sempre que a entidade acreditada utilize equipamentos de medida no desenvolvimento da sua actividade deve ter em conta o cumprimento das seguintes disposi es 1 Os equipamentos de medida e ensaio utilizados pela entidade acreditada devem ser devidamente calibrados antes da sua utiliza o e tamb m periodicamente Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 72 2 Os instrumentos de medi o utilizados nas inspec es e ensaios que necessitem de calibra o devem ser munidos de uma marca ou etiqueta indicando a data da ltima calibra o e a data prevista para a calibra o seguinte 3 Os programas de calibra o dos instrumentos usados nas medi es devem ser concebidos e geridos de forma a assegurar que as medi es efectuadas sejam rastreadas a padr es nacionais e internacionais de medida especificados pela Comiss o Internacional de Pesos e Medidas 4 Os padr es de refer ncia utilizados para as calibra es internas n o devem ter qualquer outra utiliza o 5 Os padr es de refer ncia devem ser calibrados por um laborat rio acreditado sempre que este exista 6 Os padr es de refer ncia utilizados devem ser controlados entre as calibra es peri dicas e rastreados sempre que poss vel a padr es nacionais e internacionais Artigo 13 Meios de ensaio Sempre que a entidade acreditada no des
119. eis e regulamentos aplic veis a execu o or amental a situa o econ mica financeira e patrimonial Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 44 b Emitir parecer sobre o or amento anual suas revis es e altera es bem como sobre o plano e o relat rio de actividades e a conta de ger ncia c Fiscalizar a arrecada o de receitas bem como a realiza o das despesas d Examinar periodicamente a situa o econ mica financeira e patrimonial e proceder verifica o dos fundos em cofre e em dep sito bem como fiscalizar a respectiva escritura o contabil stica e Emitir parecer sobre a constitui o de fundos de maneio bem como sobre as condi es da respectiva movimenta o f Emitir parecer sobre a aquisi o arrendamento aliena o e onera o de bens im veis g Emitir parecer sobre a aceita o de doa es heran as ou legados h Propor a realiza o de auditorias externas quando isso se revelar necess rio ou conveniente i Apreciar a aplica o financeira dos apoios concedidos pelo IDP no mbito dos contratos programa celebrados j Pronunciar se sobre qualquer assunto submetido sua aprecia o pela direc o I Participar ao Ministro das Finan as e ao membro do Governo que tutela a rea do desporto as ilegalidades e irregularidades que detectar SEC O II Servi os do IDP Artigo 11 Servi os 1 Para o cumprimento das atribui es que lhe est o cometidas o IDP compre
120. em geral acompanhar as ac es inerentes execu o da pol tica internacional na rea do desporto sem preju zo das compet ncias do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros e quando for o caso em articula o com outros departamentos da Administra o P blica ppan a b c d e 8 h i 3 Ao Gabinete de Rela es Internacionais compete em especial Promover e apoiar os estudos necess rios relevantes no mbito do processo de vincula o internacional do Estado e da participa o de Portugal em organiza es internacionais Prestar apoio t cnico no mbito dos processos submetidos ao Tribunal de Justi a das Comunidades Europeias no dom nio do desporto Colaborar com as entidades nacionais competentes na prepara o das respostas a question rios decorrentes de instrumentos jur dicos internacionais no dom nio do desporto Emitir parecer quando solicitado sobre a incid ncia na legisla o portuguesa dos instrumentos jur dicos internacionais no dom nio do desporto Apoiar a participa o da comunidade cient fica e tecnol gica nacional nas organiza es estrangeiras com as quais existam acordos internacionais ou nas quais Portugal seja parte no dom nio do desporto Apoiar quando solicitado a representa o externa portuguesa na rea do desporto Acompanhar em articula o com o Gabinete Jur dico o processo de produ o legislativo e jurisprudencial comunit rio com incid
121. em o Centro de Alto Rendimento e o Centro de Est gio da Cruz Quebrada o mesmo ser dirigido por personalidade de reconhecida compet ncia com a experi ncia e o m rito adequados s fun es a desempenhar ou possuidora de curr culo desportivo de m rito excepcional vinculada ou n o Administra o P blica 2 O director do Complexo Desportivo do Jamor equiparado para todos os efeitos legais a subdirector geral Artigo 14 Infra estruturas desportivas At uma definitiva reestrutura o dos equipamentos e infra estruturas adstritos administra o p blica desportiva a ocorrer por via quer de descentraliza o para as autarquias locais quer de gest o autonomizada compete ao IDP administrar o Complexo Desportivo de Lamego o Pavilh o da Ajuda e o Complexo Desportivo da Lapa os quais ser o objecto de regulamenta o pr pria a aprovar pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto Artigo 15 Norma revogat ria S o revogados a O Decreto Lei n 62 97 de 26 de Mar o com as altera es que lhe foram introduzidas pelos Decretos Leis n 199 97 de 7 de Agosto 84 98 de 3 de Abril e 316 A 98 de 22 de Outubro b O Decreto Lei n 63 97 de 26 de Mar o c O Decreto Lei n 64 97 de 26 de Mar o Artigo 16 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 28 de Fevereiro de 2003
122. ende os seguintes servi os centrais a A Direc o de Servi os de Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos b A Direc o de Servi os de Infra Estruturas Desportivas c A Direc o de Servi os das Actividades Desportivas d O Centro Nacional de Medicina Desportiva e A Direc o de Servi os Administrativa e Financeira f O Gabinete de Rela es Internacionais g O Gabinete de Rela es P blicas h O Gabinete Jur dico 2 S o servi os desconcentrados do IDP as delega es distritais SUBSEC O I Servi os centrais Artigo 12 Direc o de Servi os de Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos 1 Direc o de Servi os de Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos compete prosseguir os objectivos da forma o desportiva no quadro da forma o profissional inserida no mercado de emprego e assegurar um eficaz regime de certifica o profissional na rea do desporto no mbito do Sistema Nacional de Certifica o Profissional 2 A Direc o de Servi os de Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos integra as seguintes divis es a Divis o de Forma o b Divis o de Documenta o e Edi o 3 Divis o de Forma o compete Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 45 a Conceber propor e acompanhar a execu o da pol tica de forma o especializa o e qualifica o na via n o acad mica dos diversos agentes desportivos b Homologar c
123. entos desportivos deve celebrar um contrato de seguro de responsabilidade civil que abranja o ressarcimento de danos causados aos utilizadores designadamente em virtude de deficientes condi es de instala o e manuten o dos referidos equipamentos 2 As condi es do contrato de seguro referido no n mero anterior e o valor m nimo do respectivo capital s o fixados por portaria conjunta do Ministro das Finan as e do membro do Governo respons vel pela rea dos desportos 3 Sem preju zo do disposto no artigo 3 do presente diploma nos casos em que os equipamentos desportivos se encontrem instalados em estabelecimentos de educa o e ensino aplica se o disposto no regulamento do seguro escolar Artigo 12 Fiscaliza o e san es Sem preju zo do disposto no artigo 13 as entidades competentes para a fiscaliza o do disposto no presente diploma assim como o respectivo regime sancionat rio s o os definidos respectivamente nos artigos 19 e 21 do Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro Artigo 13 Falta de men es obrigat rias e de manual de instru es 1 A coloca o no mercado de equipamentos desportivos em infrac o ao disposto nos n 1 2 3 e 5 do artigo 6 e no artigo 7 constitui contra ordena o pun vel com coima de 750 a 2 990 ou de 2 990 a 34 915 consoante se trate respectivamente de pessoa singular ou de pessoa colectiva 2 A fiscaliza o do cumpriment
124. entro do recinto de um sector para outro Evitar que durante a realiza o do jogo os espectadores se desloquem dos seus lugares de modo a que nomeadamente impe am ou obstruam as vias de acesso e de emerg ncia 4 Deveres 1 Os assistentes de recinto desportivo est o sujeitos aos deveres previstos no regime jur dico que regula o exerc cio da actividade da seguran a privada Dia a b c d e g Os assistentes de recinto desportivo est o sujeitos aos seguintes deveres espec ficos Receber dirigir e cuidar dos espectadores independentemente da sua idade ra a sexo ou da equipa que apoiam Atender com zelo e dilig ncia queixas ou reclama es apresentadas por qualquer espectador Auxiliar na utiliza o segura dos recintos desportivos dedicando todo o seu esfor o ao bem estar e seguran a dos espectadores e ao bom desenrolar do espect culo Colaborar com as for as de seguran a e servi os de emerg ncia incluindo a presta o de primeiros socorros b sicos sempre que tal for necess rio Cumprir e fazer cumprir os regulamentos de seguran a relativos ao local onde presta servi o Cumprir as directivas recebidas da estrutura de seguran a do complexo desportivo Manter uma atitude de completa neutralidade quanto ao desenrolar do jogo e ao seu resultado Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 89 a Forma o 1 A forma o dos assistentes de recinto desportivo ser feita por m du
125. envolvimento da sua actividade realize ensaios deve ter em conta o cumprimento das seguintes disposi es 1 A entidade acreditada deve dispor de material e equipamentos de ensaio e equipamentos de medi o adequados s actividades para que foi acreditada 2 Os laborat rios a que eventualmente as entidades acreditadas recorram dever o estar acreditados pelo organismo nacional de acredita o 3 Todos os c lculos manuais e transcri es de dados devem ser expl citos e control veis de forma apropriada 4 Tratando se de resultados obtidos por tratamento autom tico de informa o a fiabilidade do sistema de gest o da informa o deve ser tal que a exactid o dos resultados possa ser demonstrada CAP TULO IV Acompanhamento Artigo 14 Compet ncia Compete ao organismo nacional de acredita o promover a realiza o de ac es peri dicas de acompanhamento da actividade das entidades acreditadas Artigo 15 Dever de colabora o A entidade acreditada prestar a colabora o solicitada para a realiza o de todas as ac es de acompanhamento nomeadamente facultando aos representantes do organismo nacional de acredita o o acesso s suas instala es e equipamentos bem como aos registos e demais documentos relacionados com a actividade objecto de acredita o Artigo 16 Suspens o e revoga o da acredita o 1 Em caso de fundada suspeita de irregularidades na actua o da entidade acreditada
126. erminadas por despacho do membro do Governo que tutela a rea do desporto o qual constitui t tulo bastante para todos os efeitos nomeadamente os de registo sem depend ncia de quaisquer outras formalidades 4 As refer ncias feitas na legisla o que continua em vigor ao IND CEFD e CAAD devem entender se feitas ao IDP Artigo 4 Transi o de pessoal 1 Os funcion rios dos quadros de pessoal do IND CEFD e CAAD transitam para o quadro de pessoal do IDP nos termos da lei geral aplic vel Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 38 2 A transi o e a coloca o do pessoal previstas no n mero anterior fazem se por lista nominativa aprovada por despacho do membro do Governo que tutela a rea do desporto 3 At a aprova o do quadro de pessoal do IDP mant m se em vigor os quadros de pessoal dos organismos extintos pelo presente diploma Artigo 5 Op o pelo contrato individual de trabalho 1 O pessoal a que se refere o n 1 do artigo 4 pode optar pela celebra o de contrato individual de trabalho com o IDP desde que tal se revele adequado para o exerc cio de fun es em reas t cnicas espec ficas e conexas com o desenvolvimento desportivo 2 O direito de op o exercido mediante requerimento dirigido ao presidente da direc o do IDP no prazo de 90 dias seguidos a contar da data de entrada em vigor do presente diploma 3 op o pelo contrato individual de trabalho feita
127. eventos desportivos b Difus o dos valores culturais como prioridade do movimento desportivo c Promo o da investiga o sobre o papel da cultura no desporto d Apoio a programas de desporto que tenham em conta a incid ncia cultural 2 Devem ser planificadas e executadas as tarefas adequadas salvaguarda e difus o do patrim nio cultural desportivo assim como ac es de recolha e estudo na rea da museologia bem como a promo o de certames concursos ou competi es de natureza cultural envolvendo jogos tradicionais ou quaisquer modalidades desportivas 3 Os jogos tradicionais como parte integrante do patrim nio cultural espec fico das diversas regi es do Pa s s o preservados apoiados e fomentados pelos departamentos governamentais respons veis pelas pol ticas cultural educativa desportiva e de turismo bem como pelas institui es de mbito regional e local designadamente as Regi es Aut nomas e as autarquias locais Artigo 73 Desporto e turismo 1 O impacte econ mico social do desporto e a diversifica o dos interesses dos turistas e a inerente diversifica o da oferta devem convergir na promo o do turismo desportivo 2 Deve ser garantida a realiza o de eventos desportivos com relev ncia tur stica assegurando que a componente desportiva seja enquadrada nos esquemas gerais de oferta e procura tur stica Lei n 30 2004 de 14 de Julho 22 Artigo 74 Desporto no meio rural
128. exo ao mesmo e dele faz parte integrante Artigo 3 Equipamentos em condi es equivalentes igualmente permitida a comercializa o e utiliza o dos equipamentos desportivos mencionados no artigo 1 que cumpram as especifica es e os procedimentos que assegurem uma qualidade e seguran a equivalente ao estatu do no presente diploma desde que acompanhados de certificados emitidos por organismos de certifica o acreditados de acordo com as normas da s rie NP EN 45000 e ou NP EN ISO IEC 17000 ou por organismos de certifica o reconhecidos segundo crit rios equivalentes Artigo 4 Verifica o das condi es de seguran a 1 Todos os equipamentos desportivos j colocados ao servi o dos utilizadores devem ser objecto por parte da entidade respons vel pelos equipamentos desportivos de verifica o de estabilidade e solidez num prazo m ximo de 90 dias a contar da data da publica o do despacho conjunto a que se refere o n 2 de acordo com as modalidades de ensaio definidas nos documentos normativos constantes da lista anexa ao Regulamento 2 O cumprimento do disposto no n mero anterior ser assegurado por organismos reconhecidos como tecnicamente competentes para inspeccionar os equipamentos de acordo com a lista dos documentos normativos anexa ao Regulamento que ser o designados por despacho conjunto do membro do Governo respons vel pela rea dos desportos e do Ministro da Economia Artigo 5 Ent
129. far entregar uma c pia ao requerente 3 Quando o auto de vistoria conclua em sentido desfavor vel n o pode ser emitida a licen a de funcionamento 4 Quando da vistoria resultar que se encontram desrespeitadas as condi es t cnicas e de seguran a a que se referem os artigos 8 e 9 do presente diploma sem preju zo da coima que for aplic vel a entidade respons vel pela explora o da instala o desportiva ser notificada para proceder s altera es necess rias em prazo a fixar pela comiss o referida no n 2 do artigo anterior 5 A direc o regional competente em mat ria de desporto promover a realiza o de todas as vistorias extraordin rias que entender por convenientes Artigo 18 Alvar da licen a de funcionamento 1 A licen a de funcionamento titulada por alvar emitido pelo departamento do Governo Regional com atribui es em mat ria de desporto no prazo m ximo de 30 dias a contar da data da realiza o da vistoria referida no artigo anterior mediante a exibi o do alvar da licen a de utiliza o emitida pela c mara municipal 2 Deferido o pedido de licen a de funcionamento o respectivo alvar emitido desde que se mostrem pagas as taxas de montante a fixar por portaria dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de finan as e desporto 3 Do alvar da licen a de funcionamento de modelo a aprovar por portaria do membro do Governo Regional competente em m
130. financeiras exclusivamente para a prossecu o das respectivas actividades 2 As comparticipa es financeiras directamente atribu das aos clubes desportivos s podem ter por objecto planos ou projectos espec ficos que n o caibam nas atribui es pr prias das associa es e federa es e n o constituam um encargo ordin rio dos mesmos clubes 3 Sem preju zo dos apoios aos clubes desportivos s as federa es desportivas dotadas do estatuto de utilidade p blica desportiva podem beneficiar de subs dios comparticipa es ou empr stimos p blicos bem como de apoios de qualquer natureza seja em meios t cnicos materiais ou humanos 4 S as federa es desportivas referidas no n mero anterior podem igualmente ser benefici rias de receitas que lhes sejam consignadas por lei Artigo 66 Contratos programa de desenvolvimento desportivo 1 A concess o de comparticipa o financeira ao associativismo desportivo est subordinada observ ncia dos seguintes requisitos a Apresenta o de programas de desenvolvimento desportivo e sua caracteriza o pormenorizada com especifica o nomeadamente das formas dos meios e dos prazos para o seu cumprimento b Apresenta o dos custos e aferi o dos graus de autonomia financeira t cnica material e humana previstos nos programas referidos na al nea anterior 2 As comparticipa es financeiras p blicas neste mbito s podem ser concedidas mediante a celeb
131. i es desportivas com a finalidade prevista no artigo anterior 3 Constitui concurso de Totoloto todo aquele em que os participantes prognostiquem resultados de sorteios de n meros com a finalidade prevista no artigo anterior 4 reconhecido Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa o direito exclusivo ao uso das designa es Totobola e Totoloto bem como ao respectivo emblema do modelo anexo ao presente decreto lei Artigo 3 Em simult neo com os concursos referidos no artigo anterior poder a Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa organizar sorteios de pr mios adicionais expressos em dinheiro ou em esp cie Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 116 Artigo 4 1 As normas gerais de participa o nos concursos a que respeita o presente diploma os prazos de caducidade e bem assim as taxas e emolumentos a que haja lugar constar o de regulamento denominado regulamento geral dos concursos a aprovar por portaria do Ministro do Trabalho e Seguran a Social 2 Haver um regulamento geral dos concursos para cada modalidade de aposta m tua a que se refere o artigo 2 do presente diploma 3 participa o nos concursos implica a ades o s normas que os disciplinem 4 No verso dos bilhetes de participa o nos concursos dever constar um extracto das suas normas reguladoras essenciais Artigo 5 1 A participa o nos concursos de apostas m tuas processa se pela inscri o das apo
132. ialmente previsto na presente portaria em mat ria de forma o observar se a Portaria n 1325 2001 de 4 de Dezembro Em 20 de Dezembro de 2002 Pelo Ministro da Administra o Interna Nuno Miguel Miranda de Magalh es Secret rio de Estado da Administra o Interna Pelo Ministro Adjunto do Primeiro Ministro Herm nio Jos Loureiro Gon alves Secret rio de Estado da Juventude e Desportos ANEXO a que se refere o n 6 da presente portaria 1 M dulo 1 Responsabilidades gerais a Objectivo i Dar ao assistente os conhecimentos b sicos sobre as suas fun es e deveres incluindo os limites da sua actua o ii Proporcionar um conhecimento adequado das estruturas de seguran a dentro dos est dios bem como qual deve ser o comportamento de um assistente e a sua integra o nessa estrutura b Mat rias i Conceito de pol tica de seguran a ii Conhecimentos elementares sobre legisla o referente preven o da viol ncia nos recintos desportivos iii Deveres e padr es de conduta esperados de um assistente de recinto desportivo iv Estrutura de comando de seguran a v Hist ria de incidentes e suas consequ ncias c Dura o a dura o deste m dulo ser de oito horas te ricas 2 M dulo 2 manuten o de um ambiente seguro a Objectivo dar conhecimentos sobre o controlo de espectadores identifica o dos potenciais riscos e as formas de resposta atempada
133. ias ndices e outros instrumentos de descri o da documenta o f Assegurar a organiza o e gest o dos ficheiros inform ticos e promover a constitui o de bases de dados tendo em vista o acesso s esp cies arquiv sticas g Apoiar os utilizadores no acesso aos registos inform ticos e convencionais Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 46 h Organizar e manter actualizada em articula o com o Gabinete Jur dico uma base de dados de legisla o desportiva i Proceder recolha e tratamento de informa o necess ria ao regular funcionamento do Museu Nacional do Desporto j Editar e comercializar as publica es do IDP I Apoiar a edi o de publica es para a divulga o dos trabalhos de investiga o cient fica nas reas conexas com o desporto m Organizar e manter actualizado o Atlas Desportivo compreendendo todos os indicadores sobre a situa o desportiva nacional e assegurar a respectiva articula o com o sistema estat stico nacional n Recolher a informa o necess ria prossecu o de actividades a desenvolver pelo IDP nomeadamente atrav s da liga o a centros de documenta o e bases de dados nacionais e estrangeiras 6 No mbito da Direc o de Servi os de Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos funciona o Museu Nacional do Desporto cuja miss o consiste em reunir preservar e apresentar ao p blico todo o patrim nio que respeite hist ria e evolu o do des
134. ica das modalidades desportivas atendendo s especificidades de cada uma 3 O acesso pr tica desportiva no mbito das federa es desportivas depende de prova bastante da aptid o f sica do praticante a certificar atrav s de exame m dico que declare a inexist ncia de quaisquer contra indica es 4 Os servi os de medicina desportiva da administra o central bem como unidades de sa de p blicas e privadas asseguram a realiza o dos exames de aptid o f sico desportiva 5 Sem preju zo das gerais responsabilidades normativas do Estado incumbe especialmente aos servi os de medicina desportiva da administra o central a investiga o neste dom nio e a participa o em ac es de forma o bem como a presta o de assist ncia m dica especializada ao praticante desportivo designadamente no quadro do regime de alta competi o no apoio s selec es nacionais e quando solicitado para tratamento de les es 6 As condi es de exerc cio profissional em medicina desportiva s o reguladas por diploma pr prio Artigo 70 Seguro desportivo 1 A obrigatoriedade de um sistema de seguro dos praticantes desportivos enquadrados na pr tica desportiva organizada regulada por diploma pr prio com o objectivo de cobrir os particulares riscos a que est o sujeitos prevendo uma protec o adequada para os cidad os portadores de defici ncia 2 O Estado protege em termos especiais o praticante desportivo de
135. ica das seguintes infrac es a Agress es previstas na al nea c do n 3 do presente artigo que n o revistam especial gravidade b A pr tica de amea as e ou coac o contra as pessoas ou entidades referidas na al nea b do n 3 do presente artigo c Ocorr ncia de dist rbios que provoquem de forma justificada o atraso no in cio ou rein cio do espect culo desportivo ou levem sua interrup o n o definitiva 5 Se das situa es previstas no n mero anterior resultarem danos para as infra estruturas desportivas que ponham em causa as condi es de seguran a o recinto desportivo permanece interdito pelo per odo necess rio reposi o das mesmas Lei n 16 2004 de 11 de Maio 109 Artigo 38 Outras san es 1 Os promotores de espect culos desportivos que violem o disposto nos n 1 4 5 e 6 do artigo 18 incorrem em san es disciplinares e pecuni rias que devem ser aplicadas pelas respectivas ligas e federa es nos termos dos respectivos regulamentos 2 Incorrem igualmente nas referidas san es os promotores que emitirem t tulos de ingresso em viola o do disposto no n 3 do artigo 15 Artigo 39 Procedimento disciplinar 1 As san es de espect culo desportivo porta fechada e interdi o do recinto desportivo s podem ser aplicadas mediante a instaura o de procedimento disciplinar a efectuar pelo organizador da competi o desportiva 2 O procedimento di
136. ica pelas instala es desportivas abertas ao p blico e actividades a desenvolvidas c Elaborar estudos e apresentar propostas e orienta es em mat ria de programa o caracteriza o e tipologia da constru o de instala es e equipamentos desportivos d Efectuar estudos tendentes defini o de regras uniformes a observar na instru o e desenvolvimento de projectos desportivos e de crit rios de classifica o e qualifica o dos mesmos e Zelar pela observ ncia das normas relativas s infra estruturas e equipamentos desportivos em especial as referentes preven o da viol ncia seguran a e higiene f Garantir um acesso e uma circula o facilitados a todos os utentes incluindo as pessoas portadoras de defici ncia e com mobilidade reduzida g Valorizar ambiental e arquitectonicamente as zonas de implanta o das infra estruturas desportivas h Analisar e dar parecer sobre os projectos de empreendimentos desportivos que sejam submetidos aprecia o do IDP e prestar apoio t cnico s entidades promotoras dos mesmos 5 Divis o de Equipamentos e Infra Estruturas Desportivos compete a Organizar e manter actualizada a informa o de suporte s decis es a tomar no dom nio do desenvolvimento da rede integrada de infra estruturas desportivas b Acompanhar a execu o dos contratos programa de desenvolvimento de infra estruturas desportivas c Assegurar uma permanente e articulada liga
137. iculares de solidariedade social 8 d Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social 20 e Fomento de actividades desportivas 169 f Fundo de Fomento Cultural 4 5 g INATEL 2 5 h Preven o e repara o de situa es de calamidade p blica 1 59 i Associa es de bombeiros volunt rios 2 j Policiamento de espect culos desportivos 1 59 Artigo 17 1 Os montantes correspondentes s percentagens referidas na al nea c do n 3 e na al nea b do n 4 do artigo 16 ser o distribu dos em 40 e 60 respectivamente pelos Minist rios da Seguran a Social e do Trabalho e da Sa de 2 Os montantes atribu dos ao Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social correspondentes s percentagens constantes da al nea d do n 3 e da al nea d do n 4 do artigo 16 destinam se cobertura parcial de despesas efectuadas pelas institui es de seguran a social no dom nio da ac o social 3 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea e do n 4 do artigo 16 ser o distribu dos de acordo com as seguintes regras a Instituto Nacional do Desporto 85 b Minist rio da Educa o para apoio ao desporto escolar e investimentos em infra estruturas desportivas escolares 10 c Instituto do Desporto da Madeira IDRAM 2 5 d Fundo Regional de Fomento do Desporto dos A ores FRFD 2 5 4 As verbas atribu d
138. idamente autenticada com o selo branco em uso no organismo Artigo 7 Normas finais 1 S o revogados a al nea b do artigo 1 e o artigo 4 do Decreto Regulamentar Regional n 10 80 A de 12 de Mar o 2 As refer ncias feitas em diploma ou regulamento ao Fundo Regional de Fomento do Desporto entendem se reportadas ao FRD Aprovado pela Assembleia Legislativa Regional dos A ores na Horta em 17 de Setembro de 2003 O Presidente da Assembleia Legislativa Regional Fernando Manuel Machado Menezes Assinado em Angra do Hero smo em 17 de Outubro de 2003 Publique se O Ministro da Rep blica para a Regi o Aut noma dos A ores lvaro Jos Brilhante Laborinho L cio Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 60 6 Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico O Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro que cria o regime de instala o e funcionamento das instala es desportivas de uso p blico prev no artigo 7 a regulamenta o das condi es t cnicas das instala es desportivas Tal processo regulamentador foi j parcialmente iniciado com a aprova o do Decreto Regulamentar n 10 2001 de 7 de Junho que aprovou as condi es
139. igualdade de direitos e oportunidades quanto ao acesso e generaliza o das pr ticas desportivas diferenciadas 3 O sistema desportivo desenvolve se segundo uma coordena o aberta e uma colabora o priorit ria e necess ria entre a organiza o p blica do desporto e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo Artigo 2 Direito ao desporto 1 Todos t m direito ao desporto enquanto elemento indispens vel ao desenvolvimento da personalidade 2 Entende se por desporto qualquer forma de actividade f sica que atrav s de uma participa o livre e volunt ria organizada ou n o tenha como objectivos a express o ou a melhoria da condi o f sica e ps quica o desenvolvimento das rela es sociais ou a obten o de resultados em competi es de todos os n veis 3 O direito ao desporto exercido nos termos da Constitui o dos instrumentos internacionais aplic veis e da presente lei CAP TULO II Princ pios orientadores Artigo 3 Princ pios orientadores Constituem princ pios orientadores do sistema desportivo os princ pios de universalidade n o discrimina o solidariedade equidade social coordena o descentraliza o Lei n 30 2004 de 14 de Julho 5 participa o interven o p blica autonomia e relev ncia do movimento associativo e continuidade territorial Artigo 4 Princ pio da universalidade O princ pio da universalidade c
140. iliar as impe a de assegurar as condi es de nascimento e educa o da crian a f Apoio cria o de infra estruturas e servi os destinados a facilitar a concilia o da maternidade com a actividade profissional dos pais 2 O limite previsto no n mero anterior n o aplic vel aos donativos atribu dos s entidades nele referidas para a realiza o de actividades ou programas que sejam considerados de superior interesse social 21 Aditado pelo artigo 45 n 10 da Lei n 109 B 2001 de 27 de Dezembro Or amento do Estado para 2002 Decreto Lei n 74 99 de 16 de Mar o 127 Artigo 3 Mecenato cultural ambiental cient fico ou tecnol gico desportivo e educacional E 1 S o considerados custos ou perdas de exerc cio at ao limite de 6 1000 do volume de vendas ou dos servi os prestados os donativos atribu dos s seguintes entidades a Cooperativas culturais institutos funda es e associa es que prossigam actividades de cultura e de defesa do patrim nio hist rico cultural e outras entidades que desenvolvam ac es no mbito do teatro do bailado da m sica da organiza o de festivais e outras manifesta es art sticas e da produ o cinematogr fica udio visual e liter ria b Museus bibliotecas e arquivos hist ricos e documentais c Organiza es n o governamentais de ambiente ONGA d Comit Ol mpico de Portugal Confedera o do Desporto de Portugal as pessoas colect
141. imite global m ximo o valor de 14 vezes o montante correspondente a 15 vezes o sal rio m nimo nacional mais elevado garantido para os trabalhadores por conta de outrem em vigor data da fixa o da pens o 2 Para efeitos de repara o dos danos emergentes de acidente de trabalho dos praticantes desportivos profissionais dos quais resulte uma incapacidade permanente absoluta para o trabalho habitual ou uma incapacidade permanente parcial as pens es anuais calculadas nos termos da Lei n 100 97 de 13 de Setembro obedecem aos seguintes limites m ximos a 14 vezes o montante correspondente a 15 vezes o sal rio m nimo nacional mais elevado garantido para os trabalhadores por conta de outrem em vigor data da fixa o da pens o at data em que o praticante desportivo profissional complete 35 anos de idade b 14 vezes o montante correspondente a oito vezes o sal rio m nimo nacional mais elevado garantido para os trabalhadores por conta de outrem em vigor data da altera o da pens o ap s a data referida na al nea anterior 3 Nos casos previstos nos n meros anteriores ao grau de desvaloriza o resultante da aplica o da tabela nacional de incapacidades por acidente de trabalho e doen as profissionais corresponde o grau de desvaloriza o previsto na tabela de comuta o espec fica para a actividade de praticante desportivo profissional anexa presente lei e que dela faz parte integrante salvo se da aplica
142. incentivada a pr tica desportiva nos estabelecimentos que acolhem cidad os privados de liberdade designadamente os que s o sujeitos ao cumprimento de decis es penais privativas de liberdade assim como os menores e jovens de idade inferior a 21 anos sujeitos ao cumprimento de medidas e decis es aplicadas no mbito do processo tutelar educativo com vista integra o cultural e ao favorecimento da reinser o social Artigo 59 Desporto de natureza informal desporto de natureza informal o praticado de forma l dica fora das estruturas desportivas tradicionais SEC O II Actividade desportiva profissional Artigo 60 Actividade desportiva profissional Actividade desportiva profissional aquela no seio da qual se desenrolem competi es desportivas reconhecidas como tendo natureza profissional Lei n 30 2004 de 14 de Julho 18 Artigo 61 Clubes praticantes e competi es profissionais 1 Para efeitos da respectiva participa o na competi o desportiva profissional s o clubes ou sociedades desportivas de natureza profissional aqueles que preencham cumulativamente as seguintes condi es a Integrem a sua equipa exclusivamente com praticantes desportivos profissionais ou em regime de contrato de forma o desportiva b Tenham ao seu servi o um quadro de t cnicos profissionais de acordo com o modelo aprovado pela respectiva liga profissional ou entidade an loga c Disponham de estruturas de fo
143. integrada e moderna no quadro do preceituado no artigo 79 da Constitui o e na Lei de Bases do Sistema Desportivo Lei n 1 90 de 13 de Janeiro D se um novo relevo ao tratamento institucional em sede de rela es p blicas e internacionais sendo concomitantemente refor ada a ac o no mbito da forma o e desenvolvimento de recursos humanos Os Centros de Medicina Desportiva de Lisboa do Porto e de Coimbra s o substitu dos por um centro nacional com uma delega o no Porto com compet ncias em mat ria de medicina desportiva e no dom nio da investiga o cient fica aplicada ao desporto O Museu do Desporto assume uma nova designa o e adquire dignidade e import ncia S o criados a Biblioteca Nacional do Desporto e o Centro de Documenta o do Desporto Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 37 Todas estas modifica es entroncam numa estrutura institucional e humana mais reduzida mas simultaneamente mais gil mais funcional e com a correspondente redu o de encargos financeiros Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Objecto e natureza 1 criado o Instituto do Desporto de Portugal abreviadamente designado por IDP que resulta da fus o do Instituto Nacional do Desporto IND do Centro de Estudos e Forma o Desportiva CEFD e do Complexo de Apoio s Actividades Desportivas CAAD 2 O IDP um instituto p
144. io do espect culo desportivo ou mesmo d lo por findo antes do tempo regulamentar b Invas o da rea do espect culo desportivo que de forma justificada impe a o in cio ou conclus o do espect culo desportivo c Ocorr ncia antes durante ou ap s o espect culo desportivo de agress es aos elementos referidos na al nea a dentro do recinto desportivo que provoquem les es de especial gravidade quer pela sua natureza quer pelo tempo e grau de incapacidade 3 A realiza o de espect culos desportivos porta fechada aplic vel s entidades referidas no n mero anterior pela pr tica de uma das seguintes infrac es a Agress es sobre as entidades referidas na al nea a do n mero anterior b Ocorr ncia de dist rbios ou invas o da rea do espect culo desportivo que provoquem de forma justificada o atraso no in cio ou rein cio do espect culo desportivo ou levem sua interrup o n o definitiva c Agress es sobre os espectadores ou sobre os elementos da comunica o social dentro do recinto desportivo antes durante ou ap s o espect culo desportivo que determinem les es de especial gravidade quer pela sua natureza quer pelo tempo de incapacidade 4 Sem preju zo das san es previstas nos n meros anteriores a san o de multa aplicada nos termos previstos nos regulamentos dos organizadores da competi o desportiva ou dos promotores do espect culo desportivo quando se verificar a pr t
145. io sanit rias l a b c d e P 2 Artigo 10 Condi es de acesso de espectadores ao recinto desportivo S o condi es de acesso dos espectadores ao recinto desportivo A posse de t tulo de ingresso v lido A observ ncia das normas do regulamento de seguran a e de utiliza o dos espa os de acesso p blico N o estar sob a influ ncia de lcool estupefacientes subst ncias psicotr picas ou produtos de efeito an logo aceitando submeter se a testes de controlo e despistagem a efectuar sob a direc o das competentes autoridades de pol cia N o transportar ou trazer consigo objectos ou subst ncias proibidos ou suscept veis de gerar ou possibilitar actos de viol ncia Consentir na revista pessoal de preven o e seguran a com o objectivo de detectar e impedir a entrada de objectos e subst ncias proibidos ou suscept veis de gerar ou possibilitar actos de viol ncia Consentir na recolha de imagem e som nos estritos termos da lei Para os efeitos da al nea c do n mero anterior consideram se sob influ ncia de lcool os indiv duos que apresentem uma taxa de lcool no sangue igual ou superior a 1 2 g l aplicando se lhes com as devidas adapta es os procedimentos testes instrumentos e modos de medi o previstos no C digo da Estrada para as situa es de alcoolemia e influ ncia de estupefacientes ou subst ncias psicotr picas nos condutores 3 E vedado o acesso ao
146. ir o n vel de excel ncia dos resultados desportivos em fun o dos padr es desportivos internacionais procurando que a respectiva carreira desportiva vise o xito na ordem desportiva internacional 2 O desenvolvimento da alta competi o objecto de medidas de apoio espec ficas atentas as especiais exig ncias de prepara o dos respectivos praticantes 3 As medidas referidas no n mero anterior aplicam se ao praticante desportivo desde a fase da sua identifica o at ao final da sua carreira bem como os t cnicos e dirigentes que acompanham e enquadram a sua prepara o desportiva 4 A pr tica desportiva de alta competi o enquadrada por instrumentos de orienta o estrat gica Artigo 63 Selec es nacionais A participa o dos recursos humanos nas selec es ou em outras representa es nacionais classificada como miss o de interesse p blico e como tal objecto de apoio e de garantia especial por parte do Estado Lei n 30 2004 de 14 de Julho 19 CAP TULO VII Planeamento e financiamento da actividade desportiva Artigo 64 Plano Estrat gico de Desenvolvimento Desportivo No quadro da defini o e da coordena o da pol tica desportiva o Governo aprova um plano estrat gico de desenvolvimento desportivo Artigo 65 Apoio financeiro ao associativismo desportivo 1 O apoio financeiro destinado ao associativismo desportivo concretiza se atrav s da concess o de comparticipa es
147. irec o de Servi os Administrativa e Financeira integra as seguintes divis es Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 50 a Divis o de Gest o Financeira e Patrimonial b Divis o de Pessoal e Expediente c Divis o de Organiza o e Inform tica 3 Divis o de Gest o Financeira e Patrimonial compete a Elaborar a proposta de or amento anual do IDP b Exercer o controlo e execu o or amentais bem como a avalia o das actividades desenvolvidas pelos servi os com recurso a metodologias de efic cia e efici ncia c Organizar e manter uma contabilidade anal tica da gest o que permita um controlo adequado de custos d Assegurar a gest o integrada dos recursos financeiros tendo em conta a sua conformidade legal a regularidade financeira o cabimento das despesas bem como a sua economia efici ncia e efic cia e Elaborar a conta de ger ncia e o relat rio anual sobre a gest o efectuada com uma rigorosa discrimina o dos objectivos atingidos e dos recursos utilizados bem como do grau de realiza o dos programas f Elaborar as requisi es de fundos g Proceder s aquisi es de bens e servi os e ao correspondente processamento das despesas h Proceder ao processamento das despesas relacionadas com a realiza o de empreitadas i Assegurar a gest o do patrim nio designadamente zelando pela conserva o e utiliza o racional das instala es e equipamentos elaborando e mantendo actualiza
148. is ou internacionais devem ser dotados de lugares sentados individuais e numerados equipados com assentos 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica a instala o de sectores devidamente identificados que permitam separar fisicamente os espectadores e assegurar uma r pida e eficaz evacua o do recinto desportivo Artigo 6 Sistema de videovigil ncia 1 O promotor do espect culo desportivo no qual se realizem competi es profissionais ou n o profissionais consideradas de risco elevado sejam nacionais ou internacionais deve instalar um sistema de videovigil ncia que permita o controlo visual de todo o recinto dotado de c maras fixas ou m veis com grava o de imagem e som as quais no respeito pelos direitos e interesses constitucionalmente protegidos devem possibilitar a protec o de pessoas e bens 2 A grava o de imagem e som quando da ocorr ncia de um espect culo desportivo obrigat ria desde a abertura at ao encerramento do recinto desportivo devendo os respectivos registos ser conservados durante 90 dias prazo findo o qual ser o destru dos em caso de n o utiliza o nos termos da legisla o penal e processual penal aplic vel 3 Nos lugares objecto de vigil ncia obrigat ria a afixa o em local bem vis vel do seguinte aviso Para sua protec o este local encontra se sob vigil ncia de um circuito fechado de televis o procedendo se grava o de imagem e de som 4 O
149. isposi es legais que atribuam o direito de livre entrada nos recintos desportivos que sejam contr rias ao presente diploma Artigo 6 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 18 de Fevereiro de 2004 Jos Manuel Dur o Barroso Ant nio Jorge de Figueiredo Lopes Maria Celeste Ferreira Lopes Cardona Jos Lu s Fazenda Arnaut Duarte Promulgado em 12 de Mar o de 2004 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 27 de Mar o de 2004 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso 12 Sublinhado nosso que serve como chamada de aten o para este anexo no texto oficial 13 Os diplomas mencionados nas al neas a e b est o coligidos na nossa Colect nea respectivamente sob os os n 62 e 63 Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 113 14 Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro Estabelece normas relativas organiza o e explora o dos concursos de apostas m tuas denominados Totobola e Totoloto A Carta Europeia do Desporto reconhece a import ncia dos recursos financeiros provenientes dos fundos p blicos como um instrumento essencial com vista a promover o desenvolvimento do desporto Da an lise do processo de financiamento ao desporto pelo sector p blico verificamos que as receitas oriundas das percentagens do produto l quido dos concursos e das
150. istas neste diploma Artigo 8 Hor rio espec fico 1 Aos dirigentes desportivos em regime de voluntariado podem ser fixados pela entidade empregadora ou pelo dirigente m ximo do servi o p blico hor rios de trabalho adequados ao exerc cio das suas fun es de dirigente desportivo 2 Quando tal for solicitado o IDRAM certifica conjuntamente com a entidade a que pertence o dirigente em causa o interesse da fixa o de hor rio espec fico de trabalho Artigo 9 Requisi o de dirigentes desportivos 1 Os dirigentes desportivos em regime de voluntariado a qualquer t tulo vinculados Regi o Aut noma da Madeira s autarquias locais ou outras pessoas colectivas de direito p blico ou enquanto trabalhadores por conta de outrem das empresas p blicas ou do sector privado podem ser requisitados pelo Secret rio Regional de Educa o para desempenho de actividade dirigente por per odos n o superiores a 30 dias seguidos ou interpolados por poca desportiva 2 A requisi o do Secret rio Regional de Educa o depende da aprova o pelo IDRAM do plano da actividade a desenvolver apresentado atrav s da entidade desportiva em que se Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 33 integram os dirigentes em causa com uma anteced ncia m nima de 15 dias teis do qual consta necessariamente o per odo da dispensa de fun es 3 Da requisi o a que se refere o n 1 n o pode
151. ita o legal do procedimento de aplica o das san es referidas na al nea anterior d Discrimina o dos tipos de objectos e subst ncias previstos na al nea d do n 1 do artigo 10 3 As san es referidas na al nea c do n mero anterior podem consistir em san es pecuni rias e quando incidam sobre promotores do espect culo desportivo na interdi o de recintos desportivos ou na obriga o de realizar competi es desportivas porta fechada 4 O regulamento previsto no presente artigo est sujeito a registo no CNVD 5 A n o adop o do regulamento previsto no n 1 do presente artigo bem como a adop o de regulamento cujo registo seja recusado pelo CNVD implicam enquanto a situa o se mantiver a impossibilidade de o organizador da competi o desportiva em causa beneficiar de qualquer tipo de apoio p blico e caso se trate de entidade titular de estatuto de utilidade p blica desportiva a suspens o do mesmo Artigo 14 Plano de actividades As federa es dotadas do estatuto de utilidade p blica desportiva est o obrigadas a contemplar nos respectivos planos anuais de actividades que sejam submetidos a Lei n 16 2004 de 11 de Maio 101 financiamento p blico medidas e programas de promo o de boas pr ticas que salvaguardem a tica e o esp rito desportivos em particular no dom nio da viol ncia associada ao desporto Artigo 15 Emiss o e venda de t tulos de ingresso 1
152. ivas titulares do estatuto de utilidade p blica desportiva as associa es promotoras do desporto e as associa es dotadas do estatuto de utilidade p blica que tenham como objecto o fomento e a pr tica de actividades desportivas com excep o das sec es participantes em competi es desportivas de natureza profissional e Centros de cultura e desporto organizados nos termos dos Estatutos do Instituto Nacional de Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores INATEL com excep o dos donativos abrangidos pela al nea c do n 1 do artigo anterior f Estabelecimentos de ensino escolas profissionais escolas art sticas e jardins de inf ncia legalmente reconhecidos pelo Minist rio da Educa o g Institui es respons veis pela organiza o de feiras universais ou mundiais nos termos a definir por resolu o do Conselho de Ministros 2 O limite previsto no n mero anterior n o aplic vel aos donativos atribu dos s entidades nele referidas para a realiza o de actividades ou programas que sejam considerados de superior interesse cultural ambiental desportivo e educacional 3 Os donativos previstos nos n meros anteriores s o levados a custos em valor correspondente a 120 do respectivo total ou a 130 quando atribu dos ao abrigo de contratos plurianuais celebrados para fins espec ficos que fixem os objectivos a prosseguir pelas entidades benefici rias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos
153. ivis o de Documenta o e Edi o na promo o e divulga o das edi es do IDP 3 O Gabinete de Rela es P blicas dirigido por um chefe de divis o Artigo 19 Gabinete Jur dico 1 Ao Gabinete Jur dico compete a Proceder a estudos de direito desportivo comparado com vista ao aperfei oamento do sistema jur dico desportivo nacional b Verificar a conformidade dos estatutos e regulamentos das federa es desportivas dotadas do estatuto de utilidade p blica desportiva nos termos da lei c Emitir pareceres e prestar informa es sobre quest es de ndole jur dica conexas com o desporto elaborando os necess rios estudos jur dicos d Informar dar parecer e acompanhar tecnicamente os procedimentos administrativos graciosos e processos contenciosos e Proceder compila o da legisla o jurisprud ncia e doutrina nacionais e estrangeiras de interesse para a actividade do IDP f Preparar e elaborar projectos legislativos e regulamentares contratos ou quaisquer outros actos de natureza jur dica que lhe sejam superiormente solicitados g Instruir e apreciar quando superiormente determinado os processos de averigua es ingu ritos sindic ncias e procedimentos disciplinares e contra ordenacionais e prestar o apoio jur dico necess rio aos respectivos instrutores h Acompanhar os processos de infrac o e de pr contencioso instaurados pela Comiss o Europeia contra o Estado Portugu s em
154. izados de forma desinteressada no e em prol do desporto enquanto ve culo de solidariedade social 2 Compete ao Estado sensibilizar a sociedade em geral e os escal es et rios mais jovens em particular para a import ncia do voluntariado desportivo enquanto forma de exerc cio do direito de cidadania Lei n 30 2004 de 14 de Julho 15 SEC O HI Justi a desportiva Artigo 46 Impugnabilidade Sem preju zo do disposto nos artigos seguintes as decis es e delibera es definitivas das entidades que integram o associativismo desportivo s o impugn veis nos termos gerais de direito Artigo 47 Quest es estritamente desportivas 1 N o s o suscept veis de recurso fora das inst ncias competentes na ordem desportiva as decis es e delibera es sobre quest es estritamente desportivas 2 S o quest es estritamente desportivas aquelas que tenham por fundamento normas de natureza t cnica ou de car cter disciplinar nomeadamente as infrac es disciplinares cometidas no decurso da competi o enquanto quest es de facto e de direito emergentes da aplica o das leis do jogo dos regulamentos e das regras de organiza o das respectivas provas 3 No n mero anterior n o est o compreendidas as decis es e delibera es disciplinares relativas a infrac es tica desportiva no mbito da dopagem da viol ncia e da corrup o Artigo 48 Caso julgado desportivo O recurso contencioso e a respectiva
155. l reconhece a especificidade dos praticantes desportivos quando a mesma se justifique 4 O regime jur dico contratual dos praticantes desportivos profissionais e do contrato de forma o desportiva definido por diploma pr prio ouvidas as entidades representativas dos interessados e as federa es desportivas tendo em conta a sua especificidade em rela o ao regime geral do contrato de trabalho Artigo 35 Dirigentes desportivos 1 Aos dirigentes desportivos reconhecido o papel desempenhado na organiza o da pr tica do desporto e na salvaguarda da tica desportiva devendo ser garantidas as condi es necess rias boa prossecu o da miss o socialmente relevante que lhes compete 2 As medidas de apoio ao dirigente desportivo em regime de voluntariado e o enquadramento normativo da fun o de gestor desportivo profissional constam de diplomas pr prios Artigo 36 Docentes e t cnicos 1 S o docentes aqueles que com forma o adequada exercem fun es de doc ncia conexas com a actividade desportiva 2 S o t cnicos quer os treinadores quer aqueles que exer am fun es an logas a estes ainda que com denomina o diferente quer ainda os que desempenhem na competi o fun es de decis o consulta ou fiscaliza o visando o cumprimento das regras t cnicas da respectiva modalidade 3 O acesso ao exerc cio de actividades docentes e t cnicas na rea do desporto legalmente condicionad
156. l congrega e representa federa es desportivas nacionais tendo como escopo principal a promo o do associativismo desportivo e a promo o da pr tica desportiva a n vel nacional SUBSEC O II Organiza o n o federada do desporto Artigo 28 Funda o do Desporto A Funda o do Desporto tem como objecto social apoiar o fomento e o desenvolvimento do desporto particularmente no dom nio da alta competi o Lei n 30 2004 de 14 de Julho 11 Artigo 29 Entidades representativas dos recursos humanos S o entidades representativas dos recursos humanos as pessoas colectivas cujo escopo seja a representa o e defesa dos interesses dos recursos humanos do desporto e recursos humanos relacionados com o desporto Artigo 30 Associa es promotoras de desporto S o consideradas associa es promotoras de desporto aquelas que tenham por objecto a promo o e organiza o de actividades f sicas e desportivas com finalidades l dicas formativas ou sociais que n o se compreendam na rea de jurisdi o pr pria das federa es dotadas de utilidade p blica desportiva Artigo 31 Entidades privadas prestadoras de servi os desportivos S o entidades privadas prestadoras de servi os desportivos as pessoas colectivas de direito privado com fins lucrativos que prestam servi os de natureza desportiva Artigo 32 Clubes de praticantes S o considerados clubes de praticantes aqueles que tenham por object
157. lica o afastamento imediato do recinto desportivo a efectuar pelas for as de seguran a presentes no local sem preju zo de outras san es eventualmente aplic veis Artigo 12 Revista pessoal de preven o e seguran a 1 Nos termos da lei os assistentes de recinto desportivo podem na rea definida para o controlo de acessos efectuar revistas pessoais de preven o e seguran a aos espectadores incluindo o tacteamento com o objectivo de impedir a introdu o no recinto desportivo de objectos ou subst ncias proibidos suscept veis de possibilitar ou gerar actos de viol ncia 2 As for as de seguran a destacadas para o espect culo desportivo sempre que tal se mostre necess rio podem proceder a revistas aos espectadores por forma a evitar a exist ncia no recinto de objectos ou subst ncias proibidos ou suscept veis de possibilitar actos de viol ncia SEC O II Deveres do organizador da competi o desportiva Artigo 13 Regulamento de preven o e controlo da viol ncia 1 O organizador da competi o desportiva deve adoptar um regulamento desportivo de preven o e controlo da viol ncia 2 O regulamento previsto no n mero anterior deve enunciar entre outras as seguintes mat rias a Procedimentos preventivos a observar na organiza o das competi es desportivas b Situa es de viol ncia e das correspondentes san es a aplicar aos agentes desportivos previstas na presente lei c Tram
158. liza o 1 O princ pio da descentraliza o manifesta se pela autonomia das institui es tendo em vista uma maior aproxima o s popula es no quadro da organiza o e planeamento do sistema desportivo e das normas e orienta es de mbito nacional bem como das fun es de supervis o e fiscaliza o das autoridades p blicas 2 O princ pio da descentraliza o deve proporcionar uma interven o em regime de parceria com as autarquias locais nas seguintes reas de actua o a Constru o amplia o recupera o realiza o de melhoramentos e equipamento de infra estruturas desportivas Lei n 30 2004 de 14 de Julho 6 b Organiza o da actividade dos clubes nomeadamente aqueles que enquadram praticantes em regime de alta competi o ou que integram selec es nacionais bem como os que venham a participar em provas internacionais que fa am parte dos quadros competitivos organizados pelas federa es internacionais ao n vel dos clubes c Desenvolvimento de actividades desportivas das escolas a n vel interno d Desenvolvimento de actividades desportivas no mbito do ensino superior em articula o com os estabelecimentos de ensino superior e com o movimento associativo desportivo estudantil e Cria o de condi es mais favor veis participa o dos clubes desportivos escolares nas correspondentes competi es de mbito local regional e nacional f Realiza o de programas de ocupa
159. los de forma o espec fica 2 A frequ ncia com aproveitamento nos m dulos 1 e 2 de forma o espec fica confere a atribui o do cart o profissional provis rio da especialidade v lido por seis meses e n o renov vel a autenticar pela Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna 3 O cart o profissional provis rio da especialidade converte se em definitivo desde que no prazo m ximo de seis meses seja feita prova junto da Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna da frequ ncia com aproveitamento dos restantes m dulos de forma o espec fica 4 Os assistentes de recinto desportivo s podem iniciar as suas fun es ap s a obten o do cart o profissional provis rio da especialidade 6 M dulos de forma o espec fica e validade dos exames 1 Os m dulos de forma o espec fica constam de anexo presente portaria 2 Ser o v lidos sem qualquer outra formalidade os resultados dos exames realizados pela entidade formadora 7 2 Entidades formadoras e corpo docente 1 Consideram se habilitadas a ministrar forma o aos assistentes de recinto desportivo as seguintes entidades a As entidades formadoras que preencham as condi es estabelecidas nos n 15 e 16 da Portaria n 1325 2001 de 4 de Dezembro no que se refere aos m dulos 1 a 4 e ao m dulo 6 do anexo presente portaria b Entidades especializadas e reconhecidas pelo MAI no que se refere
160. lt nea das entidades que tenham estado representadas na comiss o de vistoria inicial e de outras com responsabilidades nas reas das infra estruturas e servi os integrados na instala o CAP TULO HI Fiscaliza o e san es Artigo 20 Entidades fiscalizadoras 1 A fiscaliza o do disposto no presente diploma e respectiva legisla o complementar incumbe direc o regional competente em mat ria de desporto s c maras municipais e s entidades administrativas e policiais no mbito das respectivas compet ncias 2 As entidades administrativas e policiais que verificarem infrac es ao disposto neste diploma remeter o direc o regional competente em mat ria de desporto ou c mara municipal conforme o caso os correspondentes autos de not cia no prazo m ximo de cinco dias contados da data de detec o do facto 3 Para efeitos do cumprimento das fun es referidas no presente artigo as entidades sujeitas fiscaliza o obrigam se a dar direc o regional competente em mat ria de desporto e s c maras municipais toda a colabora o e a prestar os esclarecimentos que lhes sejam solicitados Artigo 21 Suspens o das actividades 1 Quando ocorram situa es excepcionais ou que pela sua gravidade possam p r em risco a seguran a dos utentes ou quando existam situa es de grave risco para a sa de p blica bem como em caso de acidente ou desrespeito pelas normas expressas pelo presente
161. mat rias que envolvam a rea do desporto 2 O Gabinete Jur dico dirigido por um chefe de divis o SUBSEC O II Servi os desconcentrados Artigo 20 Delega es distritais 1 As delega es distritais s o servi os desconcentrados do IDP cabendo lhes desenvolver a sua actividade a n vel distrital no mbito das atribui es do IDP de acordo com o respectivo plano de actividades e com as orienta es e delega o de poderes 2 s delega es distritais compete representar o IDP nas respectivas reas de actua o colaborar nas actividades prosseguidas pelos servi os centrais dar o apoio necess rio ao desenvolvimento da pr tica desportiva e em especial a Coordenar as actividades desenvolvidas pelo IDP a n vel distrital Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 53 b c d e P g h 3 Promover uma permanente articula o com as demais entidades p blicas e privadas que na respectiva rea de actua o desenvolvem ac es no mbito do desporto designadamente com o movimento associativo as escolas e as autarquias locais Desencadear e manter os mecanismos necess rios a um cont nuo e sistem tico conhecimento da situa o desportiva nacional Desencadear as ac es necess rias detec o das necessidades da popula o distrital em mat ria de desporto e tempos livres e providenciar para que se verifique um alargamento da pr tica desportiva ao maior n mero de ci
162. mbeiros e Protec o Civil SNBPC e o organizador da competi o desportiva coordenar a actividade dos assistentes de recinto desportivo e zelar pela seguran a no decorrer do espect culo desportivo Assistente de recinto desportivo o vigilante de seguran a privada especializado directa ou indirectamente contratado pelo promotor do espect culo desportivo com as fun es deveres e forma o definidos nas portarias aprovadas pelo Ministro da Administra o Interna e pelo membro do Governo que tutela a rea do desporto Artigo 4 Conselho Nacional contra a Viol ncia no Desporto O Conselho Nacional contra a Viol ncia no Desporto adiante designado abreviadamente por CNVD o rg o ao qual compete promover e coordenar a adop o de medidas de combate s manifesta es de viol ncia associadas ao desporto bem como avaliar a sua execu o Jz O CNVD funciona na depend ncia do membro do Governo que tutela a rea do desporto 3 As regras sobre a composi o a compet ncia e o funcionamento do CNVD s o aprovadas por decreto lei Lei n 16 2004 de 11 de Maio 98 CAP TULO II Organiza o de espect culos desportivos e promo o de competi es desportivas SEC O I Recinto desportivo Artigo 5 Lugares sentados e separa o f sica dos espectadores 1 Os recintos desportivos nos quais se realizem competi es profissionais ou n o profissionais consideradas de risco elevado sejam naciona
163. mbro do Governo que tutela a rea do desporto h Facultar a frequ ncia de est gios de aperfei oamento nas diferentes reas da medicina desportiva i Colaborar com a Ordem dos M dicos no processo de credencia o especial em medicina desportiva j Desenvolver campanhas promocionais e informativas tendo em vista a pr tica do exerc cio desportivo regular nas suas mais variadas express es I Criar programas de preven o de les es em pessoas que pratiquem desporto para que o desenvolvimento da actividade f sica seja aproveitado da melhor forma 4 No mbito da investiga o cient fica aplicada ao desporto ao Centro Nacional de Medicina Desportiva compete promover a investiga o m dica anal tica e fisiol gica aplicada ao desporto preferencialmente nas reas terap utica e preventiva em complemento com a investiga o designadamente nas seguintes reas do conhecimento i Nutricionismo ii Educa o sanit ria iii Sa de e seguran a iv Fisiologia do desenvolvimento e do exercido v Estudos sociol gicos comportamentais e ticos 5 O Centro Nacional de Medicina Desportiva dirigido por um director de servi os e a Delega o do Porto dirigida por um chefe de divis o Artigo 16 Direc o de Servi os Administrativa e Financeira 1 A Direc o de Servi os Administrativa e Financeira compete assegurar o apoio administrativo e financeiro aos rg os e servi os do IDP 2 A D
164. miss o de pareceres licen as ou autoriza es ou com compet ncias de inspec o Artigo 3 Requisitos da acredita o 1 A acredita o de entidades para efectuar a verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico depende de avalia o pr via a efectuar pelo organismo nacional de acredita o a qual incidir designadamente sobre a exist ncia dos recursos humanos financeiros e materiais adequados ao exerc cio da actividade com compet ncia responsabilidade e imparcialidade das actividades abrangidas pelo mbito de acredita o 2 Para efeitos da avalia o referida no n mero anterior o organismo nacional de acredita o ter por base o disposto na NP EN 45 004 e se aplic vel tamb m o disposto na NP EN ISO IEC 17 025 assim como em futuras normas que as substituam bem como o preceituado no presente diploma em mat ria de organiza o e funcionamento das entidades acreditadas Artigo 4 Compet ncias do Instituto do Desporto de Portugal 1 Competir ao Instituto do Desporto de Portugal a Manter uma base de dados de mbito nacional com o registo de todas as infra estruturas de uso p blico sujeitas aplica o deste diploma b Garantir que at 31 de Dezembro de cada ano s o recepcionados os
165. mitam o conhecimento dos diversos factores de desenvolvimento desportivo designadamente a Espa os naturais de recreio e desporto b Instala es desportivas artificiais c Recursos humanos do desporto e recursos humanos relacionados com o desporto d Associativismo desportivo e H bitos desportivos da popula o portuguesa f Condi o f sica dos cidad os g Quadro normativo nacional e internacional 2 A articula o do sistema desportivo com o sistema estat stico nacional definida por regulamenta o especial Artigo 87 Registo de clubes e federa es organizado um registo das pessoas colectivas de utilidade p blica e demais entidades com interven o na rea do desporto Lei n 30 2004 de 14 de Julho 26 Artigo 88 Cadastro das profiss es e ocupa es S o recolhidos e tratados os dados informativos necess rios organiza o de um cadastro nacional sobre as profiss es e ocupa es do desporto identificando as profiss es existentes e os respectivos perfis profissionais e quantificando os meios humanos que lhes est o afectos CAP TULO XIII Disposi es finais Artigo 89 Legisla o e regulamenta o O Governo aprovar as normas necess rias execu o da presente lei no prazo m ximo de 180 dias ap s a data da sua entrada em vigor Artigo 90 Norma revogat ria o 1 revogada a Lei n 1 90 de 13 de Janeiro com as altera es introduzidas pela Lei n
166. mo acontece nas restantes parcelas do Pa s n o abrange a esmagadora maioria dos dirigentes que exercem fun es ao n vel dos clubes desportivos Todavia precisamente neste dom nio que mais se fazem sentir pelo menos na Regi o Aut noma da Madeira as mais prementes necessidades de apoio A excep o a essa inefic cia do Decreto Lei n 267 95 de 18 de Outubro na Regi o Aut noma da Madeira situa se na previs o de apoios forma o dispon veis para todos os dirigentes desportivos por m as iniciativas ao n vel nacional s o praticamente inacess veis aos dirigentes desportivos madeirenses por outro lado a Regi o Aut noma da Madeira desenvolve actividades pr prias nesta rea As restantes medidas do estatuto aplicam se certo aos dirigentes vinculados s associa es de modalidade madeirenses filiadas em federa es desportivas dotadas com o estatuto de utilidade p blica desportiva No entanto a dist ncia geogr fica constitui um s rio bice para que esses dirigentes possam gozar das circunst ncias em que t m aplica o tais medidas quase sempre no mbito de actividades federativas ou da alta competi o Em contraste com esta situa o os dirigentes operantes no sistema desportivo regional est o confrontados com o avolumar das suas responsabilidades A primeira dessas responsabilidades resulta do acr scimo significativo das pr ticas desportivas na Regi o Aut noma da Madeira expresso nas taxas de
167. nas disponham de piscinas ou outros equipamentos de uso comum enquadr veis na al nea f do n 2 do artigo 3 e na al nea e do n 2 do artigo 4 do presente diploma e ainda os recintos destinados a espect culos desportivos cuja tipologia seja enquadr vel nas al neas e e f do n 2 do artigo anterior 3 A instala o e opera o de equipamentos recreativos utilizando directa ou indirectamente gua mesmo quando feita em piscinas de uso colectivo na orla mar tima ou em lagoas fica sujeita ao disposto no presente diploma devendo obedecer s normas regulamentares a que se refere o artigo seguinte do presente diploma 4 A realiza o num recinto com divers es aqu ticas de actividades diversas daquelas a que a instala o se destina carece de autoriza o escrita da direc o regional competente em mat ria de desporto CAP TULO II Instala o e funcionamento dos espa os desportivos SEC O I Regime aplic vel Artigo 8 Regulamenta o 1 s instala es desportivas s o aplic veis as normas constantes do regulamento das condi es t cnicas das instala es desportivas a aprovar por decreto regulamentar regional 2 O diploma a que se refere o n mero anterior incluir as normas espec ficas necess rias a garantir a seguran a dos recintos com divers es aqu ticas e seus equipamentos espec ficos Artigo 9 Regime de instala o 1 A edifica o altera o ou adapta o dos espa os
168. nta a que se refere o n 2 do artigo 11 ao anexo do Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio na Regi o emitida pelos membros do Governo Regional competentes em mat ria de finan as e de desporto Artigo 29 Regime transit rio Enquanto n o for publicado o decreto regulamentar regional previsto no artigo 8 aplica se em tudo o que n o contrarie o presente diploma o Decreto Regulamentar n 34 95 de 16 de Dezembro Artigo 30 Vistoria extraordin ria 1 No prazo de 180 dias a contar da data de entrada em vigor do presente diploma ser o realizadas vistorias a todas as instala es desportivas em funcionamento ou em vias de licenciamento 2 Sem preju zo da contagem do prazo previsto no n mero anterior a direc o regional com compet ncias em mat ria de desporto notifica os respons veis das instala es em funcionamento ou em vias de licenciamento da entrada em vigor do presente diploma Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 86 Aprovado pela Assembleia Legislativa Regional dos A ores na Horta em 17 de Mar o de 2004 O Presidente da Assembleia Legislativa Regional Fernando Manuel Machado Menezes Assinado em Angra do Hero smo em 31 de Mar o de 2004 Publique se O Ministro da Rep blica para a Regi o Aut noma dos A ores lvaro Jos Brilhante Laborinho L cio Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 87 10 Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro Int
169. nuidade de todos os tratamentos e demais presta es que sejam necess rios Artigo 4 Seguros de acidentes pessoais e de grupo Os seguros de acidentes pessoais e de grupo a favor dos sinistrados previstos no Decreto Lei n 146 93 de 26 de Abril ainda que estabelecidos entre entidades empregadoras desportivas e entidades seguradoras t m um car cter complementar relativamente ao seguro de acidentes de trabalho cuja prova exigida no acto do registo do contrato de trabalho desportivo em conformidade com o n 4 do artigo 6 da Lei n 28 98 de 26 de Junho Artigo 5 Remi o da pens o Em caso de acidente de trabalho sofrido por um praticante desportivo profissional de nacionalidade estrangeira do qual resulte a incapacidade permanente ou morte a pens o anual vital cia devida pode ser remida em capital por acordo entre a empresa de seguros e o benefici rio da pens o se este optar por deixar Portugal Artigo 6 Direito subsidi rio repara o dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais s o aplic veis as normas do regime jur dico geral dos acidentes de trabalho aprovado pela Lei n 100 97 de 13 de Setembro bem como toda a legisla o regulamentar em tudo o que n o estiver especialmente regulado na presente lei Artigo 7 Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o e aplic vel aos acidentes de trabalho q
170. o o da actividade f sica como elemento indutor da vida saud vel designadamente junto dos seguintes grupos da popula o e segmentos do sistema desportivo i As crian as ii Os jovens iii Os idosos iv Os cidad os portadores de defici ncia v A pr tica desportiva nos locais de trabalho vi O desporto nas For as Armadas e nas for as de seguran a vii O desenvolvimento das actividades f sicas e desportivas fora de qualquer contexto formal g Apoiar a dinamiza o e operacionalidade de projectos integrados interligando o desporto designadamente com o ambiente e o meio rural e com o turismo h Dinamizar campanhas de sensibiliza o contra a intoler ncia o lcool o tabaco e as drogas no desporto i Promover ac es tendentes elimina o de cargas intensivas de treino 4 Divis o de Desporto Federado compete a Apoiar a cria o de melhores condi es organizacionais e operacionais das federa es desportivas com vista ao aumento gradual e sistem tico da implanta o social e desportiva das respectivas modalidades ou conjunto de modalidades afins b Elaborar pareceres e apresentar propostas tendo em vista assegurar o desenvolvimento do associativismo desportivo c Organizar e manter actualizado o registo nacional de clubes federa es desportivas e demais entidades com interven o na rea do desporto d Organizar e manter actualizado o registo nacional de pessoas singulares ou colecti
171. o posse de habilita o adequada e frequ ncia de forma o e de actualiza o de conhecimentos t cnicos e pedag gicos em moldes ajustados circunst ncia de essas fun es serem desempenhadas em regime profissional ou de voluntariado e ao grau de exig ncia que lhes seja inerente 4 O Governo ouvidas as estruturas representativas dos interessados estabelece as categorias de recursos humanos abrangidos pelo disposto no n mero anterior bem como as formas modos e condi es adequados respectiva garantia Artigo 37 Empres rios desportivos 1 Consideram se empres rios desportivos as pessoas singulares ou colectivas que estando devidamente credenciadas exer am a actividade de representa o ou intermedia o ocasional ou permanente mediante remunera o na celebra o de contratos desportivos 2 O exerc cio da actividade de empres rio desportivo incompat vel com o simult neo desempenho directo ou indirecto gracioso ou remunerado de quaisquer outras fun es previstas no artigo 33 da presente lei Lei n 30 2004 de 14 de Julho 13 3 O empres rio desportivo n o pode agir em nome e por conta de um praticante desportivo menor de idade 4 O regime jur dico dos empres rios desportivos consta de diploma pr prio SEC O II Valoriza o da interven o dos recursos humanos Artigo 38 Princ pios gerais da forma o desportiva 1 No mbito da forma o dos quadros t cnicos
172. o devidamente comprovado CAP TULO HI Imposto sobre o valor acrescentado e Artigo 6 Transmiss es de bens e presta es de servi os a t tulo gratuito N o est o sujeitas a IVA as transmiss es de bens e as presta es de servi os efectuadas a t tulo gratuito pelas entidades a quem forem concedidos donativos abrangidos pelo presente diploma em benef cio directo das pessoas singulares ou colectivas que os atribuam quando o correspondente valor n o ultrapassar no seu conjunto 5 do montante do donativo recebido 26 Cf nota 44 da nossa Colect nea 2 aditado pelo artigo 34 n 2 da Lei n 30 C 2000 de 29 de Dezembro Or amento do Estado para 2001 com a correc o da Declara o de Rectifica o n 7 2001 publicada no Di rio da Rep blica S rie A n 60 de 12 03 2001 O artigo 2 da Lei n 26 2004 de 8 de Julho alterou este artigo 28 Este cap tulo foi aditado pelo art 43 da Lei n 107 B 2008 de 31 de Dezembro Or amento do Estado para 2004
173. o 13 Direc o de Servi os de Infra Estruturas Desportivas 1 Direc o de Servi os de Infra Estruturas Desportivas cabe preceder programa o avalia o e acompanhamento das ac es desenvolvidas no mbito das infra estruturas e equipamentos desportivos e administrar e fiscalizar as infra estruturas e os equipamentos desportivos 2 Compete igualmente Direc o de Servi os de Infra Estruturas Desportivas elaborar e manter actualizada uma carta nacional das instala es desportivas com vista a identificar as necessidades e car ncias dos potenciais utilizadores dos equipamentos desportivos e inerente tipologia dos equipamentos desportivos em fun o da sua faixa et ria do seu enquadramento geogr fico do seu n vel social das suas tradi es desportivas e culturais das Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 47 suas aspira es e expectativas e dos obst culos que em regra enfrentam ao n vel do acesso pr tica do desporto 3 A Direc o de Servi os de Infra Estruturas Desportivas integra as seguintes divis es a Divis o de Projectos b Divis o de Equipamentos e Infra Estruturas Desportivos 4 Divis o de Projectos compete a Definir as normas a observar no mbito do regime da responsabilidade t cnica pelas instala es desportivas abertas ao p blico e actividades a desenvolvidas b Exercer as compet ncias definidas por lei no mbito do regime da responsabilidade t cn
174. o de Apostas M tuas cabe mesa da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa acrescendo aos seus membros para este efeito um representante do Ministro das Finan as e do Plano um representante do Ministro da Seguran a Social e do Trabalho um representante do Ministro das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente e o director do Departamento de Apostas M tuas 2 compet ncia e o funcionamento do rg o de gest o referido no n mero anterior ser o definidos no decreto regulamentar a que se refere o n 4 do artigo 19 Artigo 19 1 A execu o das tarefas respeitantes explora o dos concursos de apostas m tuas cabe na Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa ao Departamento de Apostas M tuas que sucede ao Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 121 Departamento de Apostas M tuas Desportivas criado pelo artigo 17 do Decreto Lei n 43 177 de 3 de Julho de 1961 2 O Departamento de Apostas M tuas dotado de autonomia financeira or amento e contas pr prias caracterizados pela exist ncia de administra o e contabilidade privativas 3 O Departamento de Apostas M tuas ficar sujeito a fiscaliza o por parte da Inspec o Geral de Finan as de harmonia com as atribui es e compet ncias que lhe est o cometidas por lei 4 O estatuto do Departamento de Apostas M tuas sem preju zo do que venha a ser definido estatutariamente para a Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa ser objecto d
175. o de docentes e t cnicos na rea do desporto I Realizar estudos para determinar as necessidades de forma o a n vel nacional dos agentes desportivos m Apreciar os pedidos de concess o de bolsas para aperfei oamento de t cnicos e agentes desportivos n Colaborar na elabora o de manuais necess rios s ac es de forma o o Promover a organiza o de confer ncias col quios semin rios ou outras manifesta es t cnicas p Instruir e dar parecer sobre os processos tendentes ao licenciamento administrativo exigido para o exerc cio de actividades de forma o desportiva 4 Divis o de Documenta o e Edi o compete em geral assegurar a gest o e o funcionamento da Biblioteca Nacional do Desporto e do Centro de Documenta o do Desporto 5 Divis o de Documenta o e Edi o compete em especial a Proceder instala o organiza o e manuten o da Biblioteca Nacional do Desporto e do Centro de Documenta o do Desporto b Propor a aquisi o de documenta o t cnica e cient fica especializada de interesse para o IDP c Assegurar a gest o e o funcionamento do arquivo hist rico garantindo a guarda conserva o e tratamento da documenta o d Promover a organiza o o tratamento a conserva o e o acondicionamento de documentos textuais cartogr ficos e audiovisuais em conformidade com os princ pios arquiv sticos definidos e Elaborar invent rios cat logos gu
176. o distribu dos de acordo com as seguintes regras a Instituto Nacional do Desporto 85 b Minist rio da Educa o para apoio ao desporto escolar e investimentos em infra estruturas desportivas escolares 10 c Instituto do Desporto da Madeira IDRAM 2 5 d Fundo Regional de Fomento do Desporto dos A ores FRFD 2 5 4 As verbas atribu das por for a das al neas c e d do n mero anterior s o processadas directamente para os organismos referidos e dever o consignar um montante destinado ao apoio ao desporto escolar e investimentos em infra estruturas desportivas escolares 5 Anterior n 4 6 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea e do n 3 e da al nea c do n 4 do artigo 16 ser o atribu dos ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho e destinam se a apoiar as miseric rdias e outras institui es particulares de solidariedade social que prossigam modalidades de ac o social em termos a regulamentar 7 Anterior n 6 Artigo 2 Republica o 1 O Decreto Lei n 84 85 de 28 de Mar o com a redac o dada pelos Decretos Leis n 389 85 de 9 de Outubro 387 86 de 17 de Novembro 285 88 de 12 de Agosto 371 90 de 27 de Novembro 1774 92 de 13 de Agosto 238 92 de 29 de Outubro 64 95 de 7 de Abril 258 97 de 30 de Setembro e 153 2000 de 21 de Julho republicado em anexo na ntegra com as altera es introduzidas pel
177. o do disposto nas regras mencionadas no n mero anterior bem como a instru o dos respectivos processos por contra ordena o competem Inspec o Geral das Actividades Econ micas 3 A aplica o das coimas previstas no disposto no n 1 do presente artigo compete Comiss o de Aplica o de Coimas em Mat ria Econ mica e de Publicidade 4 receita das coimas reverte em 60 para o Estado e em 40 para a Inspec o Geral das Actividades Econ micas Artigo 14 San es acess rias s infrac es ao disposto no presente Regulamento aplic vel o disposto no artigo 22 do Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro ANEXO Lista dos documentos normativos a que se refere o artigo 2 do decreto lei que aprova o presente Regulamento NP EN 748 equipamentos para jogos de campo balizas de futebol requisitos funcionais e de seguran a e m todos de ensaio Alterado pelo artigo 1 do Decreto Lei n 82 2004 de 14 de Abril Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 66 NP EN 749 equipamentos para jogos de campo balizas de andebol requisitos funcionais e de seguran a e m todos de ensaio NP EN 750 equipamentos para jogos de campo balizas de h quei requisitos funcionais e de seguran a e m todos de ensaio NP EN 1270 equipamentos para jogos de campo equipamento de basquetebol requisitos funcionais e de seguran a e m todos de ensaio NP EN 13451 7 e
178. o exclusivo a promo o e organiza o de actividades f sicas e desportivas com finalidades l dicas formativas ou sociais CAP TULO IV Recursos humanos no desporto SEC O I Defini es Artigo 33 Recursos humanos 1 S o recursos humanos do desporto aqueles que interv m directamente na realiza o de actividades desportivas a quem se exige dom nio te rico pr tico da respectiva rea de interven o designadamente os praticantes desportivos os treinadores e os elementos que desempenham na competi o fun es de decis o consulta ou fiscaliza o visando o cumprimento das regras t cnicas da respectiva modalidade 2 S o recursos humanos relacionados com o desporto aqueles que detentores de forma o acad mica forma o profissional ou experi ncia profissional relevante em reas exteriores ao desporto desenvolvem ocupa es necess rias ou geradas pelo fen meno desportivo designadamente dirigentes desportivos m dicos psic logos e empres rios desportivos Lei n 30 2004 de 14 de Julho 12 Artigo 34 Praticantes desportivos 1 S o praticantes desportivos aqueles que a t tulo individual ou integrados numa equipa desenvolvam uma actividade desportiva 2 O estatuto do praticante desportivo definido de acordo com o fim dominante da sua actividade 3 A legisla o sobre praticantes desportivos designadamente ao n vel do direito de trabalho da seguran a social e do direito fisca
179. o presente diploma sendo convertidos em euros os montantes m ximos destinados constitui o dos fundos a que se refere o artigo 15 os valores das receitas l quidas a que se refere o n 4 do artigo 17 A os valores das contra ordena es previstas nos artigos 22 e 23 e actualizadas as designa es dos membros do governo nele referidos 2 Para efeitos da presente republica o deve ter se em conta o preceituado nos Decretos Leis n 64 95 de 7 de Abril e 322 91 de 26 de Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 469 99 de 6 de Novembro Artigo 3 Norma revogat ria S o revogados a O artigo 17 B do Decreto lei n 84 85 de 28 de Mar o aditado pelo Decreto Lei n 387 86 de 17 de Novembro com a redac o dada pelo Decreto Lei n 258 97 de 30 de Setembro na parte prejudicada pelo disposto no presente diploma b O artigo 17 D do Decreto Lei n 84 85 de 28 de Mar o aditado pelo Decreto Lei n 387 86 de 17 de Novembro com a redac o dada pelo Decreto Lei n 258 97 de 30 de Setembro c O artigo 3 do Decreto Lei n 258 97 de 30 de Setembro 1 Coligido na Colect nea sob o n 68 Note se que a republica o foi objecto de uma rectifica o constante da Declara o de Rectifica o n 1 A 2003 de 31 de Janeiro publicada no Di rio da Rep blica S rie A n 26 suplemento de 31 01 2008 p 662 2 Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezem
180. o regional competente em mat ria de desporto dar conhecimento c mara municipal das obras que autorize nos termos dos n meros anteriores SUBSEC O III Licenciamento do funcionamento Artigo 15 In cio das actividades 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o in cio das actividades nas instala es desportivas depende de licen a de funcionamento a emitir pela direc o regional competente em mat ria de desporto 2 N o carecem de licen a de funcionamento emitida pela direc o regional competente em mat ria de desporto as instala es desportivas e recreativas que se integrem num dos seguintes grupos a Sejam instala es desportivas recreativas nos termos do artigo 3 do presente diploma e sejam perten a de uma autarquia b Sejam espa os complementares de apoio a unidades hoteleiras ou de alojamento tur stico destinados ao uso exclusivo por parte dos seus h spedes n o admitindo espectadores c Sejam espa os complementares de unidades de habita o permanente ou integrados em condom nios e destinados ao uso exclusivo por parte dos residentes 3 O funcionamento das instala es referidas no n mero anterior condicionado posse de licen a e do respectivo alvar de utiliza o emitido pela c mara municipal nos termos legalmente aplic veis Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 82 Artigo 16 Licen a de funcionamento 1 Conclu da a obra o interes
181. omas dos A ores e da Madeira a beneficiar directamente das verbas destinadas ao fomento de actividades desportivas apoio ao desporto escolar e ao investimento em infra estruturas desportivas escolares Perante este contexto torna se necess rio assegurar que das verbas previstas nas al neas a e b do n 3 do artigo 17 do Decreto Lei n 84 85 de 28 de Mar o na redac o dada pelo Decreto Lei n 258 97 de 30 de Setembro seja reservado um montante equivalente a 5 dessa receita a processar directamente e em igual propor o para o Instituto do Desporto da Madeira e para o Fundo Regional de Fomento do Desporto dos A ores Foram ouvidos os rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Objecto O artigo 17 do Decreto Lei n 84 85 de 28 de Mar o com a redac o dada pelos Decretos Leis n 387 86 de 17 de Novembro e 258 97 de 30 de Setembro passa a ter a seguinte redac o Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 114 Artigo 17 1 Os montantes correspondentes s percentagens referidas na al nea c do n 3 e na al nea b do n 4 do artigo 16 ser o distribu dos em 40 e 60 respectivamente pelos Minist rios da Seguran a Social e do Trabalho e da Sa de 3 Os montantes correspondentes s percentagens constantes da al nea e do n 4 do artigo 16 ser
182. on rio 2 A adop o dos regulamentos previstos nos artigos 13 e 16 do presente diploma deve realizar se at o in cio da poca de 2005 2006 3 O prazo referido no n 1 alargado para seis anos para os promotores do espect culo desportivo que disputem competi es profissionais noutros escal es 4 Aos promotores do espect culo desportivo que obtenham o direito de participar em competi es profissionais por subida de escal o ou por qualquer outro procedimento previsto em normas regulamentares das competi es aplica se para os mesmos efeitos desde o in cio da poca desportiva o disposto nos n 1 e 3 Lei n 16 2004 de 11 de Maio 110 5 Tratando se de promotor do espect culo desportivo que j participe em competi o profissional em escal o diferente do primodivision rio a subida a este acarreta a contagem do prazo nos termos do n 1 a menos que menor unidade de tempo falte 6 O disposto no presente artigo n o se aplica aos est dios constru dos ao abrigo do Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a dos Est dios aprovado pelo Decreto Regulamentar n 10 2001 de 7 de J unho Artigo 42 Incumprimento Os promotores do espect culo desportivo que findo o prazo referido nos n 1 a 3 do artigo anterior n o cumpram os requisitos neles previstos ficam inibidos de realizar qualquer competi o profissional Artigo 43 Norma revogat ria revogada a Lei n 38 98
183. onsignados pr tica desportiva n o podem independentemente de a sua propriedade ser p blica ou privada ser objecto de outro destino ou de diversa afecta o permanente durante a vig ncia do plano em que se integrem Artigo 79 Desporto e juventude 1 O desporto assume se como um elemento relevante no dom nio de uma pol tica para a juventude destinada a proporcionar uma ocupa o activa e saud vel dos tempos livres dos jovens de modo a facilitar a sua inser o na sociedade 2 O Estado deve estimular e apoiar a participa o dos jovens em actividades de car cter desportivo bem como incentivar as actividades promovidas ou desenvolvidas por associa es ou agrupamentos juvenis 3 O Estado com vista a assegurar o princ pio da descentraliza o promove a defini o com as autarquias locais das medidas adequadas a estimular e a apoiar a interven o destas na organiza o das actividades referidas no n mero anterior que se desenvolvam no respectivo mbito territorial 4 O Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo devem incentivar e promover o voluntariado jovem no contexto desportivo CAP TULO X Infra estruturas desportivas Artigo 80 Pol tica integrada e descentralizada 1 O Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados desenvolvem uma pol tica integrada de infra estruturas desportivas colaborando na constru o preserva o adap
184. onsiste na possibilidade de acesso de todas as pessoas ao desporto Artigo 5 Princ pio da n o discrimina o O princ pio da n o discrimina o consiste na n o diferencia o em raz o do sexo ra a ou origem tnica religi o ou cren a defici ncia idade ou orienta o sexual Artigo 6 Princ pio da solidariedade 1 O princ pio da solidariedade consiste na responsabilidade colectiva visando a concretiza o das finalidades do sistema desportivo envolvendo o apoio do Estado nos termos da presente lei 2 Devem estabelecer se mecanismos de solidariedade da actividade desportiva profissional para com a actividade desportiva n o profissional Artigo 7 Princ pio da equidade social O princ pio da equidade social traduz se num tratamento diferenciado em raz o das diferentes condi es sociais dos cidad os obedecendo a estritos crit rios de equidade que garantam no sistema desportivo uma justi a participativa e distributiva entre os mais e os menos favorecidos socialmente Artigo 8 Princ pio da coordena o O princ pio da coordena o consiste na articula o permanente entre os departamentos e sectores da administra o central regional e local cujas tutelas espec ficas tenham interven o directa ou indirecta na rea do desporto bem como na coordena o entre a organiza o p blica do desporto e os corpos sociais interm dios p blicos e privados Artigo 9 Princ pio da descentra
185. onsistentemente a parte mais significativa da actividade dos dirigentes desportivos madeirenses refor a se na aus ncia de um normativo espec fico que a exemplo do que acontece tanto no sistema desportivo regional como na generalidade das outras reas da vida madeirense crie condi es favor veis ao desempenho que estes agentes pretendem optimizar e a sociedade deseja mais eficaz Da que lendo correctamente o interesse espec fico da mat ria de apoio aos dirigentes desportivos da Regi o Aut noma da Madeira se intervenha com decis o neste dom nio ou n o seja o desporto uma mat ria de interesse espec fico das Regi es Aut nomas para efeitos do exerc cio dos seus poderes legislativos como decorre do disposto na al nea s do artigo 40 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma da Madeira e na al nea m do artigo 228 da Constitui o da Rep blica Portuguesa Assim A Assembleia Legislativa Regional da Madeira decreta nos termos do disposto na al nea a do n 1 do artigo 227 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e na al nea c do n 1 do artigo 37 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o Aut noma da Madeira aprovado pela Lei n 13 91 de 5 de Junho revisto e alterado pelas Leis n 130 99 de 21 de Agosto e 12 2000 de 21 de Junho o seguinte Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece o estatuto do dirigente desportivo da Regi o Aut noma da Madeira Artigo 2
186. ortivo 6 A viola o do disposto no presente artigo implica enquanto a situa o se mantiver a suspens o da realiza o da competi o desportiva em causa SEC O III Deveres do promotor do espect culo desportivo Artigo 16 Regulamento de seguran a e utiliza o dos espa os de acesso p blico 1 O promotor do espect culo desportivo deve adoptar um regulamento de seguran a e de utiliza o dos espa os de acesso p blico 2 O regulamento previsto no n mero anterior deve contemplar entre outras as medidas a seguir indicadas cuja execu o deve ser precedida de concerta o com as for as de seguran a o SNBPC os servi os de emerg ncia m dica e o organizador da competi o desportiva a Separa o f sica dos adeptos reservando lhes zonas distintas b Controlo da venda de t tulos de ingresso com recurso a meios mec nicos electr nicos ou electromec nicos a fim de assegurar o fluxo de entrada dos espectadores impedindo a reutiliza o do t tulo de ingresso e permitindo a detec o de t tulos de ingresso falsos c Vigil ncia e controlo destinados quer a impedir o excesso de lota o em qualquer zona do recinto quer a assegurar o desimpedimento das vias de acesso d Adop o obrigat ria de sistemas de controlo de acesso de modo a impedir a introdu o de objectos ou subst ncias proibidos ou suscept veis de possibilitar ou gerar actos de viol ncia nos termos previstos na presente lei
187. os ao esp rito desportivo Artigo 17 Regi es Aut nomas A organiza o da Administra o P blica relativa ao desporto nas Regi es Aut nomas rege se por disposi es especiais aprovadas pelos respectivos rg os de governo pr prio SEC O II Organiza o privada do desporto SUBSEC O I Movimento associativo desportivo Artigo 18 Clube desportivo Clube desportivo a pessoa colectiva de direito privado cujo objecto seja o fomento e a pr tica directa de actividades desportivas e que se constitua sob forma associativa e sem intuitos lucrativos nos termos gerais de direito Lei n 30 2004 de 14 de Julho 8 1 Artigo 19 Sociedade desportiva Sociedade desportiva a pessoa colectiva de direito privado constitu da sob a forma de sociedade an nima cujo objecto nos termos regulados por diploma pr prio a participa o em competi es profissionais e n o profissionais bem como a promo o e organiza o de espect culos desportivos e o fomento ou desenvolvimento de actividades relacionadas com a pr tica desportiva profissionalizada dessa modalidade Dia a b c d e 2 O diploma a que se refere o n mero anterior salvaguarda Os direitos dos associados Os direitos dos credores de interesse p blico A protec o do patrim nio do clube A transpar ncia contabil stica As incompatibilidades e impedimentos dos s cios e titulares dos rg os de gest o na contrat
188. os das federa es desportivas dotadas de utilidade p blica desportiva devem especificar e regular o seguinte a Localiza o da sede em territ rio nacional b Obrigatoriedade de contabilidade organizada c Interdi o de filia o dos seus membros numa outra federa o desportiva da mesma modalidade d Limita o de mandatos para os membros titulares dos rg os estatut rios e Incompatibilidades e impedimentos com a fun o de rg o federativo f Igualdade de acesso de homens e mulheres aos rg os estatut rios 2 O regime jur dico das federa es desportivas prev o conjunto de regulamentos e respectivas mat rias que as federa es desportivas dotadas de utilidade p blica desportiva devem elaborar Artigo 24 Ligas profissionais 1 No seio das federa es unidesportivas dotadas de utilidade p blica desportiva em que se disputem competi es desportivas reconhecidas como tendo natureza profissional deve constituir se uma liga profissional dotada de personalidade jur dica e autonomia administrativa t cnica e financeira 2 Nas modalidades colectivas a liga profissional integra obrigat ria e exclusivamente todos os clubes e ou sociedades desportivas que disputem competi es profissionais 3 Nas modalidades individuais a liga profissional ou entidade an loga integra obrigat ria e exclusivamente todos os praticantes desportivos profissionais 4 A liga profissional ou entidade an loga o
189. p blico em geral e que permite atestar o cumprimento dos requisitos para o exerc cio das suas fun es Simultaneamente e como elemento identificador no exerc cio das fun es previstas nas al neas a c e d do n 1 do artigo 2 do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro o pessoal de vigil ncia obrigado a usar uniforme cujo modelo submetido aprova o da Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna Assim Nestes termos manda o Governo pelo Ministro da Administra o Interna ao abrigo do disposto no n 4 do artigo 10 e na al nea a do n 1 do artigo 11 ambos do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro o seguinte 1 Objecto A presente portaria aprova os modelos dos cart es profissionais de vigilante de seguran a privada para a especialidade de protec o pessoal e para a especialidade de assistente de recinto desportivo que constam no anexo de que faz parte integrante 2 o Emiss o 1 Os cart es profissionais s o emitidos pela Secretaria Geral do Minist rio da Administra o Interna SGMAD 2 Para efeitos de emiss o do cart o profissional o interessado directamente ou atrav s da entidade patronal ou centro de forma o apresenta SGMAI os seguintes elementos a Requerimento de modelo aprovado pelo secret rio geral do Minist rio da Administra o Interna devidamente preenchido e assinado b Fotoc pia do documento de identifica o c Certid o
190. para prevenir ou reduzir o impacte de quaisquer incidentes b Mat rias i Princ pios de gest o de multid es ii Psicologia b sica do controlo de multid es iii Din micas de multid es densidades tens es e sobrelota es Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 91 iv Reposta a incidentes exemplo decis es de arbitragem inc ndio conducente a evacua o pacote suspeito etc v T cnicas de comunica o comunicar com espectadores promovendo a calma vi T cnicas de controlo de acesso incluindo detectar e impedir a introdu o de objectos e subst ncias proibidas ou suscept veis de possibilitar actos de viol ncia c Dura o a dura o deste m dulo ser de doze horas te ricas e pr ticas 3 M dulo 3 Resposta aos problemas dos espectadores a Objectivo dotar o assistente de conhecimentos que lhe permitam dar uma resposta adequada s quest es suscitadas pelos espectadores quer seja no campo legal quer sobre normas de seguran a dos est dios quer ainda sobre aspectos relacionados com o conforto e bem estar b Mat ria i Comportamentos anti sociais racistas e xen fobos ii T cnicas de dissuas o de comportamentos racistas e xen fobos iii Como actuar face viola o dos regulamentos do recinto e legisla o contra a viol ncia em recintos desportivos iv Apoiar o espectador enquanto cliente do recinto v Actuar em situa es de crian as ou pessoas perdidas
191. pol tica integrada de infra estruturas e equipamentos desportivos e dos respectivos investimentos p blicos englobando a articula o com os demais departamentos p blicos envolvidos 4 S o definidos por diploma pr prio o regime de instala o e funcionamento das infra estruturas desportivas de uso p blico o regime da responsabilidade t cnica pelas instala es desportivas abertas ao p blico e actividades a desenvolvidas e o regime de licenciamento de provas desportivas na via p blica 5 Para al m das tipologias tradicionais deve apostar se em melhores e mais diversificados espa os desportivos p blicos para actividades de lazer e desporto designadamente urbanos e em especial ao ar livre 6 As infra estruturas desportivas devem obedecer s normas t cnicas sobre acessibilidade 7 As comparticipa es financeiras p blicas para constru o ou melhoramento de infra estruturas desportivas de propriedade de entidades privadas e bem assim os actos de ced ncia gratuita do uso ou da gest o de patrim nio desportivo p blico a entidades privadas s o norteadas por crit rios de estrita necessidade e condicionadas obrigatoriamente assun o por estas das inerentes contrapartidas de interesse p blico social e escolar as quais devem constar de instrumento bastante de natureza real ou obrigacional consoante a titularidade das infra estruturas desportivas Artigo 82 Acesso s infra estruturas desportivas O ace
192. pons veis pelos equipamentos desportivos devem celebrar um contrato de seguro de responsabilidade civil que abranja o ressarcimento de danos causados aos utilizadores em virtude de deficientes condi es de instala o e manuten o dos equipamentos desportivos Nos termos do disposto no n 2 do artigo 11 do mesmo Regulamento as condi es do referido contrato de seguro e o valor m nimo do respectivo capital s o fixados por portaria conjunta do Ministro das Finan as e do membro do Governo respons vel pela rea dos desportos Assim Ao abrigo do disposto nos n 1 e 2 do artigo 11 do Regulamento anexo ao Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 82 2004 de 14 de Abril Manda o Governo pelos Ministros de Estado e das Finan as e Adjunto do Primeiro Ministro o seguinte 1 O contrato de seguro de responsabilidade civil a que se referem os n 1 e 2 do artigo 11 do Regulamento anexo ao Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 82 2004 de 14 de Abril deve incluir uma cobertura de danos causados aos utilizadores em virtude de deficientes condi es de instala o e manuten o dos equipamentos desportivos nos termos da legisla o espec fica aplic vel 2 A cobertura obrigat ria referida no n 1 a Garante os danos causados por sinistros ocorridos durante a sua vig ncia desde que reclamados at
193. porto e das actividades f sicas em Portugal 7 Ao Museu Nacional do Desporto compete em especial a Conceber planificar e executar tarefas inerentes a ac es de recolha e estudo na rea da museologia b Coordenar planificar e executar tarefas inerentes ao servi o de exposi es c Elaborar periodicamente um boletim informativo d Escolher actividades de interliga o com os demais n cleos museol gicos e Promover a conserva o e o restauro das colec es e bens que constituam o respectivo patrim nio f Inventariar classificar e proceder ao registo audiovisual das esp cies que comp em as colec es adaptando o s necessidades museol gicas g Promover certames concursos ou competi es de natureza cultural envolvendo jogos tradicionais ou quaisquer modalidades desportivas representadas ou n o nas suas colec es h Promover a divulga o das suas actividades bem como de todo o tipo de objectos e artigos evocativos da vida e carreira de personalidades ligadas ao desporto 8 O IDP goza do direito de prefer ncia em caso de venda designadamente em leil es das esp cies que se destinam a integrar as colec es do Museu 9 Por despacho conjunto dos competentes membros do Governo poder o ser incorporadas no Museu as colec es do Estado que pela sua natureza caracter sticas e valor espec fico se revistam de excepcional interesse para a hist ria da evolu o do desporto nacional Artig
194. que constituem as instala es desportivas de servi o p blico obedece ao que estiver legalmente estabelecido para licenciamento de obras particulares com as especificidades estabelecidas no presente diploma 2 Os pedidos de licenciamento respeitantes cria o ou edifica o de instala es desportivas de servi o p blico devem ser instru dos nos termos da legisla o referida no n mero anterior e ainda com os elementos que se mostrem necess rios satisfa o dos objectivos previstos no presente diploma e no decreto regulamentar regional a que se refere o artigo anterior SEC O II Processo de licenciamento SUBSEC O I Localiza o e informa o pr via Artigo 10 Autoriza o pr via de localiza o 1 Os pedidos de licenciamento de instala es desportivas e recreativas das categorias tipol gicas definidas nos artigos 5 6 e 7 em reas n o abrangidas por plano de urbaniza o ou plano de pormenor s o obrigatoriamente precedidos de autoriza o pr via de Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 80 localiza o a requerer aos servi os do departamento do Governo Regional com atribui es em mat ria de ordenamento do territ rio 2 Na situa o prevista no n mero anterior quando a localiza o pretendida seja servida por estrada regional ou possa de alguma forma ter impacte sobre a rede rodovi ria regional deve ser obtido parecer pr vio dos servi os competentes
195. quipamentos para piscinas Parte 7 requisitos de seguran a e m todos de ensaio complementares espec ficos para balizas de p lo aqu tico Portaria n 369 2004 de 12 de Abril 67 7 Portaria n 369 2004 de 12 de Abril Regime de interven o das entidades acreditadas em ac es ligadas ao processo de verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico No enquadramento do Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro importa tendo em vista a cria o de um normativo que estabele a as condi es t cnicas e de seguran a a que deve obedecer todo o universo de equipamentos desportivos desenvolver um processo regulamentador que potencie o estabelecimento de um quadro legislativo abrangente a que os mesmos devem obedecer na prossecu o da inerente obriga o legal de seguran a Neste contexto o Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio constitui se como mais um elemento na consolida o do regime de instala o e funcionamento das instala es desportivas de uso p blico aprovando o Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Despo
196. r as e servi os de seguran a p blica do Estado e sem preju zo das compet ncias que s o espec ficas destas for as e servi os conforme previsto no Decreto Lei n 231 98 de 22 de Julho A presente portaria define igualmente as fun es espec ficas e o mbito de actua o dos assistentes de recinto desportivo bem como a regulamenta o dos elementos de uso obrigat rio Finalmente fixa se a dura o e o conte do do curso de forma o e o sistema de avalia o dos candidatos a assistentes de recintos desportivos bem como os m dulos de forma o espec fica orientados para o dom nio dos conhecimentos adequados s especificidades e exig ncias das fun es a desempenhar Assim Manda o Governo pelos Ministros da Administra o Interna e Adjunto do Primeiro Ministro ao abrigo dos artigos 5 n 3 e 8 n 2 do Decreto Lei n 231 98 de 22 de Julho com a nova redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 94 2002 de 12 de Abril o seguinte 1 Assistente de recinto desportivo Assistente de recinto desportivo um vigilante de seguran a privada especificamente formado com o objectivo de garantir a seguran a e o conforto dos espectadores nos recintos desportivos e an is de seguran a 2ER Defini es Para efeitos do disposto na presente portaria adoptam se as seguintes defini es Portaria n 1522 B 2002 de 20 de Dezembro 88 a b Recinto desportivo a prevista na lei qu
197. r os processos de acidentes de servi o dando lhes o devido andamento h Proceder recep o registo classifica o distribui o e expedi o da correspond ncia do IDP i Organizar o arquivo corrente propiciando uma f cil e r pida consulta j Efectuar o processamento das remunera es e abonos devidos ao pessoal 6 Na depend ncia da Divis o de Pessoal e Expediente funcionam a A Sec o de Processamento de Abonos Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 51 b Fes a b c d e P g h A Sec o de Expediente Divis o de Organiza o e Inform tica compete Elaborar os planos anuais e plurianuais de actividades em articula o com os restantes servi os Elaborar os relat rios anuais de actividades Elaborar o balan o social Assegurar a execu o das normas sobre condi es ambientais de higiene e seguran a no trabalho Assegurar a gest o da rede inform tica do IDP e promover a liga o em rede de todos os rg os servi os e organiza es bem como a liga o a outras redes inform ticas Assegurar a implementa o das solu es inform ticas adequadas s necessidades dos servi os Emitir parecer t cnico sobre as propostas de adjudica o para aquisi o de equipamentos e servi os inform ticos Manter actualizado o registo de material inform tico Artigo 17 Gabinete de Rela es Internacionais 1 Ao Gabinete de Rela es Internacionais compete
198. r se como de alta competi o SEC O I Actividade desportiva n o profissional Artigo 51 Actividade desportiva federada A actividade desportiva promovida e desenvolvida pelas federa es objecto de apoio dos poderes p blicos com vista a facilitar a cria o e generaliza o do associativismo desportivo Artigo 52 Pr tica desportiva para cidad os portadores de defici ncia O Estado deve fomentar a pr tica do desporto para cidad os portadores de defici ncia adaptada s respectivas especificidades e orientada com as ajudas t cnicas adequadas para uma plena integra o e participa o sociais em igualdade de oportunidades com os demais cidad os Artigo 53 Desporto na escola A educa o f sica e o desporto devem ser promovidos na escola nos mbitos curricular e de complemento curricular tendo em conta as necessidades de express o f sica de educa o e de pr tica desportiva visando o fomento da pr tica do exerc cio f sico o aumento do interesse do aluno pelo desporto e o seu desenvolvimento Artigo 54 Desporto no ensino superior 1 Entende se por desporto no ensino superior o conjunto de actividades desportivas de complemento curricular organizadas dirigidas a estudantes inscritos num estabelecimento do ensino superior 2 O apoio ao fomento e expans o do desporto no ensino superior concedido em termos globais e integrados conforme regulamenta o pr pria definida com a par
199. ra o de contratos programa de desenvolvimento desportivo oficialmente publicados regulados por diploma pr prio Artigo 67 Contabilidade para as federa es desportivas associa es e agrupamentos de clubes O Plano Oficial de Contabilidade para as federa es desportivas as associa es e os agrupamentos de clubes tem em vista uma criteriosa gest o dos meios financeiros colocados disposi o dos referidos organismos pelo Estado ou provenientes da sua actividade corrente que permita a melhor efic cia nas tomadas de decis o Lei n 30 2004 de 14 de Julho 20 Artigo 68 Mecenato desportivo Nos termos do Estatuto do Mecenato t m relev ncia fiscal os donativos em dinheiro ou em esp cie concedidos sem contrapartidas que configurem obriga es de car cter pecuni rio ou comercial s entidades p blicas ou privadas nele previstas cuja actividade consista predominantemente na realiza o de iniciativas na rea desportiva CAP TULO VIII Protec o dos desportistas SEC O I Sa de Artigo 69 Controlo m dico desportivo 1 Ao Estado cabe organizar campanhas de educa o informa o e preven o relativas promo o da sa de atrav s da pr tica desportiva velando pela sensibiliza o da popula o e em especial dos praticantes desportivos e seus acompanhantes 2 S o fixadas e actualizadas regularmente um conjunto de recomenda es gerais e de contra indica es m dicas ligadas pr t
200. rada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 28 de Fevereiro de 2003 Jos Manuel Dur o Barroso Maria Manuela Dias Ferreira Leite Ant nio Jorge de Figueiredo Lopes Maria Celeste Ferreira Lopes Cardona Jos Lu s Fazenda Arnaut Duarte Carlos Manuel Tavares da Silva Jos David Gomes Justino Pedro Lynce de Faria Isaltino Afonso de Morais Promulgado em 77 de Maio de 2003 Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 62 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 9 de Maio de 2003 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso ANEXO REGULAMENTO DAS CONDI ES T CNICAS E DE SEGURAN A A OBSERVAR NA CONCEP O INSTALA O E MANUTEN O DAS BALIZAS DE FUTEBOL DE ANDEBOL DE H QUEI E DE P LO AQU TICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES NAS INSTALA ES DESPORTIVAS DE USO P BLICO Artigo 1 Objecto As disposi es do presente Regulamento aplicam se s balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e aos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico adiante designados para os efeitos deste Regulamento por equipamentos desportivos Artigo 2 Obriga o geral de seguran a Os equipamentos desportivos n o podem ser suscept veis de p r em perigo a sa de e seguran a do utilizador ou de terceiros
201. regime espec fico de repara o dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos praticantes desportivos profissionais 27 CAP TULO 2 Dirigentes e T cnicos Desportivos 3 Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro Define o estatuto do dirigente desportivo da Regi o Aut noma da Madeira a 30 T TULO HI DO DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA CAP TULO 1 Administra o Desportiva Estatal 4 Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio Cria o Instituto do Desporto de Portugal IDP resultante da fus o do Instituto Nacional do Desporto IND do Centro de Estudos e Forma o Desportiva CEFD e do Complexo de Apoio s Actividades Desportivas CAAD DEAR RN UA READ SIR NOR RU RS 00 ERR SRI NARRA SIE o RR SS 36 5 Decreto Legislativo Regional n 37 2003 A de 4 de Novembro Fundo Regional do Desporto CACORES arenero neno arg Eng aE nO DEN E ag a ge quis gea nem ata penda 57 CAP TULO 2 Infra estruturas Desportivas 6 Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio Aprova o Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico 60 7 Portaria n 369 2004 de 12 de Abril Regime de interven o das entidades acreditadas em a
202. resultar qualquer preju zo para o indiv duo requisitado 4 Cabe ao IDRAM quando for caso disso o pagamento das remunera es a que o dirigente requisitado tenha direito 5 A requisi o depende da anu ncia da entidade empregadora e do trabalhador podendo cessar a todo o tempo designadamente em resultado do incumprimento do plano de actividade aprovado pelo IDRAM a que se refere o n 2 Artigo 10 Dispensa parcial da actividade profissional 1 Os dirigentes desportivos em regime de voluntariado que exer am fun es ao n vel dos rg os executivos da respectiva associa o desportiva ou dos clubes nela filiados t m direito dispensa do desempenho das suas actividades profissionais para efeitos de exerc cio das suas fun es dirigentes desde que avisem a entidade patronal com quarenta e oito horas de anteced ncia nas seguintes condi es a Presidente da direc o at quatro horas mensais b Titular de qualquer outro cargo em rg o executivo at duas horas mensais 2 O disposto no n mero anterior aplica se a um m ximo de dois dirigentes por associa o ou clube um dos quais necessariamente o presidente da direc o 3 O gozo das horas referido no n 2 n o acumul vel 4 Com o aviso entidade patronal a que se refere o n 1 apresentada declara o do IDRAM que atesta a qualidade de dirigente desportivo do trabalhador em causa bem como o n mero de horas que pretend
203. ridos no n mero anterior deduzir se o igualmente as import ncias correspondentes a 1 e 2 at perfazer os montantes m ximos de 748 195 500 e 24 939 850 respectivamente destinadas forma o de dois fundos renov veis para reestrutura o e investimento do Departamento de Jogos da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa tendo em vista a implanta o do sistema de registo de apostas em tempo real sistema online no territ rio nacional 3 Os fundos referidos no n mero anterior poder o ser utilizados para suportar quaisquer despesas resultantes do processo de implanta o do processo do sistema de registo de apostas em tempo real sistema online nomeadamente os relativos imagem agentes pessoal renova o das instala es renova o de material e equipamento e outros 4 Os rendimentos dos fundos previstos nos n meros antecedentes acrescem aos respectivos montantes at concorr ncia dos seus valores m ximos ap s o que constituem receita de explora o Artigo 16 1 Os resultados da explora o dos concursos do totobola e do totoloto ser o distribu dos percentualmente de acordo com o estabelecido nos n 3 e 4 do presente artigo 2 Para efeitos da determina o dos resultados de explora o consideram se a Receitas de explora o as provenientes dos concursos acrescidas dos rendimentos dos fundos nos termos indicados respectivamente no n 1 do artigo 14 e na parte final
204. rma o de praticantes e participem em competi es dos escal es formativos em n mero a definir pela respectiva federa o d Mantenham uma estrutura administrativa profissionalizada adequada gest o da sua actividade e Apresentem uma situa o econ mico financeira estabilizada atrav s de or amentos adequados ao n vel de receitas e despesas previstas e com contabilidade organizada 2 S o praticantes desportivos profissionais aqueles que na sequ ncia e em resultado de um processo formativo regulado e reconhecido pela respectiva federa o desportiva se dedicam a t tulo exclusivo ou principal pr tica de uma modalidade desportiva nos termos regulados na lei ou em conven o colectiva para o sector de actividade 3 Consideram se competi es de natureza profissional aqueles quadros ou grelhas competitivas que integrando exclusivamente clubes e praticantes profissionais correspondem aos par metros para tal definidos pela liga profissional ou entidade an loga respectiva e s o por tal raz o reconhecidas por despacho do membro do Governo que tutela a rea do desporto ap s parecer do Conselho Superior de Desporto nos termos da lei reguladora do respectivo processo SEC O HI Alta competi o e selec es nacionais Artigo 62 Alta competi o 1 A alta competi o responde evid ncia de talentos e de voca es de m rito desportivo excepcional e consiste mediante op o do praticante em afer
205. rmadas ao Comando Geral da Guarda Nacional Republicana Direc o Nacional da Pol cia de Seguran a P blica e ao Servi o Nacional de Bombeiros e Protec o Civil Portaria n 734 2004 de 28 de Junho 95 2 As entidades consultadas devem pronunciar se no prazo de 30 dias sobre a adequa o e a n o confundibilidade dos modelos propostos com os modelos de uniforme utilizados por aquelas n o sendo considerados os pareceres proferidos fora daquele prazo 3 Vistos os pareceres a SGMAI elabora uma informa o final e submete o pedido aprova o do Ministro da Administra o Interna 4 O despacho de aprova o ou de recusa notificado ao requerente e comunicado s entidades consultadas 5 O alvar de aprova o publicado no Di rio da Rep blica a expensas do interessado podendo tamb m ser publicados a requerimento do interessado os respectivos modelos J Contra ordena es e coimas 1 O uso de pe as de uniforme n o aprovadas quando n o constitua crime constitui contra ordena o grave pun vel com coima de 500 a 1000 2 Em mat ria de compet ncia para o levantamento dos autos de contra ordena o instru o do processo aplica o e destino do produto das coimas aplic vel com as necess rias adapta es o estabelecido no artigo 35 do Decreto Lei n 35 2004 de 21 de Fevereiro 8 Revoga o revogada a Portaria n 971 98 de 16 de Novembro Pelo Ministro d
206. roduz a figura de assistente de recinto desportivo no mbito da actividade de seguran a privada O Decreto Lei n 94 2002 de 12 de Abril alterou a redac o do artigo 5 do Decreto Lei n 231 98 de 22 de Julho nomeadamente inserindo um novo n 3 no qual se consagra a possibilidade de em sede de portaria conjunta dos Ministros da Administra o Interna e da Juventude e Desporto se fazer depender a realiza o de espect culos em recintos desportivos de um sistema de seguran a privada que inclua vigilantes a serem designados como assistentes de recinto desportivo Efectivamente a evolu o do fen meno desportivo e da realidade social subjacente reflectida em recentes resolu es e decis es do Conselho da Uni o Europeia aconselha a implementa o de medidas que contribuam para melhorar os n veis de conforto e seguran a dos espectadores de eventos realizados em recintos desportivos Neste contexto os promotores dos espect culos desportivos passam a poder recorrer a pessoal devidamente treinado e qualificado que funcionando na depend ncia operacional da estrutura de seguran a colabora e apoia a organiza o dos espect culos desportivos assegurando que estes decorram num ambiente confort vel seguro e de perfeita normalidade e harmonia Assim a presente portaria introduz a figura do assistente de recinto desportivo no mbito da actividade de seguran a privada com uma fun o complementar da actividade das fo
207. roduzidas no ordenamento jusdesportivo Desde Outubro do ano passado destacamos as medidas destinadas a prevenir e a punir as manifesta es de viol ncia no desporto e o desenvolvimento da preocupa o pelas condi es de seguran a dos equipamentos desportivos de uso p blico bvio por m que este per odo marcado pela entrada em vigor da nova Lei de Bases do Desporto alvo de muito reparo e por isso sofredora de pouco consenso De todo o modo ela que ser agora a fonte de variados desenvolvimentos Ser com eles que muitas novidades vir o a lume num futuro supostamente pr ximo Tal facto motivar a aten o de todos n s interessados pelo Direito do Desporto e porventura dar o mote para um desenho novo da nossa compila o Assim daremos continuidade ao fito que nos orienta desde o in cio oferecer um instrumento de trabalho e de estudo mais actualizado e completo Os Autores Novembro de 2004 Nuno Barbosa Ricardo Costa Mestre em Direito FDUC Mestre em Direito FDUC Advogado Rui Peixoto Duarte amp Associados Assistente da Faculdade de Direito de Coimbra E mail nunobarbosa Grpda law com E mail reostaOfd uc pt Leis do Desporto 2 Indice T TULO I DO QUADRO GERAL DO SISTEMA DESPORTIVO 1 Lei n 30 2004 de 21 de Julho Lei de Bases do Desporto tttii 4 T TULO II DOS SUJEITOS DESPORTIVOS CAP TULO 1 Praticantes 2 Lei n 8 2003 de 12 de Maio Estabelece um
208. rra superior da baliza de futebol andebol h quei e p lo aqu tico ou no aro do cesto de basquetebol 2 Os equipamentos desportivos devem poder resistir designadamente suspens o e balan o sem sofrer deforma o ou ruptura permanente 3 Os equipamentos desportivos que n o se encontrem nas condi es referidas nos n meros anteriores n o devem estar acess veis a utiliza o 4 Compete entidade respons vel pelos equipamentos desportivos assegurar o cumprimento do disposto nos n meros anteriores Artigo 5 Requisitos de seguran a Al m dos requisitos estabelecidos nos documentos normativos aplic veis os equipamentos desportivos n o devem ter a Arestas vivas rebarbas ou superf cies rugosas capazes de provocar ferimento b Lascas pregos parafusos ou qualquer outro material cortante ou pontiagudo suscept veis de causar acidente c Fixa es ao solo salientes e cabos de fixa o que possam constituir obst culo pouco vis vel e suscept vel de causar acidente Artigo 6 Conformidade com os requisitos de seguran a 1 A conformidade com os requisitos de seguran a deve ser atestada pelo fabricante ou seu mandat rio ou pelo importador estabelecido na Uni o Europeia mediante a aposi o sobre os equipamentos e respectiva embalagem de forma vis vel leg vel e indel vel da men o Conforme com os requisitos de seguran a 2 O fabricante ou seu mandat rio ou o importador de equip
209. rtivas de Uso P blico O Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio prev no seu artigo 3 a necessidade de os equipamentos desportivos comercializados serem acompanhados de certificados de conformidade emitidos por organismos de certifica o acreditados e no seu artigo 4 a necessidade de os equipamentos desportivos j instalados serem inspeccionados para verifica o das respectivas condi es de seguran a por organismos reconhecidos como tecnicamente competentes de acordo com os documentos normativos indicados no anexo ao Regulamento Assim e por forma a assegurar a boa execu o deste novo quadro legislativo importa definir as condi es de interven o dos organismos reconhecidos como tecnicamente competentes ou seja entidades acreditadas para o exerc cio de ac es ligadas verifica o das condi es t cnicas e de seguran a a observar na instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instala es desportivas de uso p blico Importa tamb m pelo presente diploma regular o processo de avalia o daqueles organismos e definir as regras de acompanhamento da actividade por eles desenvolvida Assim Nos termos do previsto na al nea b do n 4 do artigo 6 do Regulamento anexo ao Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio Manda o Governo pelo Ministro da Economia o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais
210. s dotada de personalidade jur dica que se rege pelos seus estatutos e regulamentos no respeito pela lei e pelos princ pios e normas vertidos na Carta Ol mpica Internacional 2 O Comit Ol mpico de Portugal tem compet ncia exclusiva para constituir organizar e dirigir a delega o portuguesa participante nos Jogos Ol mpicos e nas competi es multidesportivas patrocinadas pelo Comit Internacional Ol mpico colaborando na sua prepara o e estimulando a pr tica das actividades representadas naqueles 3 O Comit Ol mpico de Portugal mant m actualizado o registo dos desportistas ol mpicos portugueses 4 Ao Comit Ol mpico de Portugal pertence o direito ao uso exclusivo dos emblemas divisa hino e s mbolos ol mpicos em territ rio nacional 5 Os direitos referidos nos n meros anteriores s o assegurados por regulamenta o especial que define o apoio estatal espec fico a conceder neste quadro e o modo como assegurada no mbito da prepara o e da participa o ol mpicas a articula o das diversas entidades p blicas e privadas intervenientes na rea do desporto Artigo 26 Comit Paraol mpico de Portugal Ao Comit Paraol mpico de Portugal aplica se com as devidas adapta es o disposto no artigo anterior relativamente aos praticantes desportivos portadores de defici ncia e aos Jogos Paraol mpicos Artigo 27 Confedera o do Desporto de Portugal A Confedera o do Desporto de Portuga
211. s rias 1 Quando a gravidade das infrac es s disposi es do presente diploma e legisla o complementar o justifique podem ser aplicadas as seguintes san es acess rias a Interdi o de realiza o da actividade ou actividades desportivas cujo exerc cio dependa da autoriza o de autoridade p blica por um per odo at dois anos b Encerramento da instala o e suspens o do alvar de licen a de funcionamento por um prazo de dois anos findo o qual poder o interessado solicitar novo licenciamento 2 Pode ser determinada a publicidade da aplica o de qualquer san o mediante uma das seguintes vias a Afixa o da c pia da decis o pelo per odo de 30 dias na pr pria instala o em lugar e de forma bem vis vel b Publica o da decis o pela direc o regional competente em mat ria de desporto ou pela c mara municipal em jornal de difus o regional ou local de acordo com o lugar a import ncia e os efeitos da infrac o Artigo 24 Instru o dos processos de contra ordena o A instru o do procedimento de contra ordena o incumbe direc o regional competente em mat ria de desporto ou s c maras municipais relativamente viola o das normas do presente diploma e do respectivo regulamento no mbito das respectivas compet ncias Artigo 25 Compet ncia sancionat ria 1 da compet ncia do director regional competente em mat ria de desporto a aplica o das coimas de
212. s contundentes ou que actuem como tal ou ainda produtos l quidos punido com pena de pris o at 1 ano ou com pena de multa Artigo 25 Invas o da rea do espect culo desportivo 1 Quem quando da ocorr ncia de um espect culo desportivo no interior do recinto desportivo desde a abertura at ao encerramento do mesmo invadir a rea desse espect culo ou aceder a zonas do recinto desportivo inacess veis ao agente punido com pena de pris o at 1 ano ou com pena de multa 2 Se das condutas referidas no n mero anterior resultar perturba o do normal curso do espect culo desportivo traduzida na suspens o interrup o ou cancelamento do mesmo o agente punido com pena de pris o at 3 anos ou com pena de multa at 500 dias Artigo 26 Tumultos Quem quando da ocorr ncia de um espect culo desportivo no interior do recinto desportivo em qualquer momento desde a abertura at ao encerramento do mesmo actuar em grupo atentando contra a integridade f sica de terceiros desse modo provocando reac es dos restantes espectadores e colocando em perigo a seguran a no interior do recinto desportivo punido com pena de pris o de 6 meses a 3 anos ou com pena de multa n o inferior a 500 dias Artigo 27 Medida de coac o de interdi o de acesso a recintos desportivos 1 Se houver fortes ind cios da pr tica de crime previsto na presente lei o juiz pode impor ao arguido medida de interdi o de ace
213. sado deve requerer direc o regional competente em mat ria de desporto a emiss o da licen a de funcionamento 2 A emiss o de licen a de funcionamento sempre precedida de vistoria a efectuar por representantes da direc o regional competente em mat ria de desporto um dos quais preside da c mara municipal do Servi o Regional de Protec o Civil e Bombeiros dos A ores e do delegado de sa de 3 Para efeitos do n mero anterior o director regional competente em mat ria de desporto nomeia um engenheiro civil arquitecto ou engenheiro t cnico civil quando os representantes da direc o regional competente em mat ria de desporto n o estiverem habilitados com essa forma o 4 A vistoria deve realizar se no prazo de 60 dias a contar da data de recep o do requerimento referido no n 1 do artigo anterior e sempre que poss vel em data a acordar com o requerente 5 A n o realiza o da vistoria no prazo fixado no n mero anterior ou a falta de decis o final no termo do prazo referido no artigo seguinte valem como indeferimento do pedido de licen a de funcionamento Artigo 17 Vistoria 1 A vistoria destina se a verificar a adequa o das instala es do ponto de vista funcional aos usos previstos bem como a observ ncia das normas estabelecidas no presente diploma e legisla o complementar 2 Da vistoria ser elaborado o respectivo auto do qual se far men o no livro de obra e de que se
214. sancionat rio de natureza contra ordenacional para os casos de incumprimento das obriga es de informa o estatu das no Regulamento agora aprovado O presente diploma por conter regras t cnicas foi sujeito ao procedimento previsto na Directiva n 1998 34 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho Foram ouvidas a Associa o Nacional dos Munic pios Portugueses as associa es representativas dos utentes e as federa es desportivas directamente relacionadas com o mbito de aplica o do presente diploma Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Coligido na nossa Colect nea sob o n 41 7 Coligido na nossa colect nea sob o n 43 Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 61 Artigo 1 Ambito aprovado o Regulamento das Condi es T cnicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei e de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico que publicado em anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante Artigo 2 Documentos normativos aplic veis A lista dos documentos normativos aplic veis concep o instala o e manuten o das balizas de futebol de andebol de h quei e de p lo aqu tico e dos equipamentos de basquetebol a que o Regulamento se refere publicada em an
215. sciplinar referido no n mero anterior inicia se com os relat rios do rbitro das for as de seguran a do coordenador de seguran a e do delegado do organizador da competi o desportiva 3 A entidade competente para aplicar as san es de interdi o ou de espect culos desportivos porta fechada graduar a san o a aplicar por um per odo de um a cinco espect culos desportivos implicando a reincid ncia na mesma poca desportiva o agravamento da san o em mais um espect culo desportivo 4 A aplica o da medida de interdi o preventiva sempre levada em conta na san o que venha a ser aplicada s entidades referidas no artigo 13 Artigo 40 Realiza o de competi es No caso de interdi o dos recintos desportivos as competi es que ao promotor do espect culo desportivo interditado caberia realizar como visitado efectuar se o em recinto a indicar pela federa o ou pela liga profissional consoante se trate respectivamente de competi o n o profissional ou profissional e nos termos dos regulamentos adoptados CAP TULO IV Disposi es finais e transit rias Artigo 41 Prazos para execu o de determinadas medidas 1 A adop o das medidas constantes dos artigos 4 a 6 da presente lei deve realizar se no prazo m ximo de tr s anos a contar da data da sua publica o para os promotores do espect culo desportivo que disputem competi es profissionais no escal o primodivisi
216. sportivo regional Tendo em conta a evolu o entretanto verificada no sector do desporto e o novo enquadramento jur dico criado para os organismos dotados de autonomia financeira torna se necess rio rever o enquadramento jur dico daquele Fundo alargando a sua rea de actua o e clarificando a sua gest o Assim a Assembleia Legislativa Regional dos A ores decreta nos termos da al nea a do n 1 do artigo 227 da Constitui o da Rep blica e da al nea c do n 1 do artigo 31 do Estatuto Pol tico Administrativo da Regi o o seguinte Artigo 1 Designa o e natureza O Fundo Regional do Desporto adiante designado por FRD um fundo p blico dotado de autonomia administrativa e financeira integrado na secretaria regional competente em mat ria de desporto Artigo 2 Atribui es O FRD tem como objectivo o apoio financeiro e material para a promo o e desenvolvimento das actividades f sicas e desportivas nomeadamente a Organizar e realizar ac es de forma o actualiza o e aperfei oamento de agentes desportivos b Apoiar a organiza o e participa o em actividades f sicas e desportivas de car cter recreativo ou promocional c Apoiar actividades no mbito da medicina desportiva d Apoiar entidades do associativismo desportivo e de outras entidades enquadradas no regime definido pela Lei de Bases do Sistema Desportivo que prossigam fins de promo o e dinamiza o da pr tica das
217. sso s infra estruturas desportivas respeitar o princ pio da n o discrimina o sendo adoptadas as medidas necess rias relativamente s pessoas economicamente desfavorecidas e aos cidad os portadores de defici ncia Artigo 83 Espa os naturais 1 O acesso natureza para efeitos de pr tica desportiva no meio urbano rural ou aqu tico a t tulo competitivo ou recreativo deve ser assegurado atrav s de uma gest o equilibrada e metodologicamente compat vel com os recursos ecol gicos em coer ncia com o princ pio do desenvolvimento sustent vel e uma gest o equilibrada do ambiente nos termos dos n meros seguintes 2 O desporto praticado nos espa os naturais deve ter em conta os valores da natureza e do ambiente quando da planifica o e da constru o de instala es desportivas bem como adaptar se aos recursos limitados da natureza 3 O Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo devem zelar para que a popula o tenha plena consci ncia das rela es entre desporto e desenvolvimento sustent vel e aprenda a melhor conhecer e compreender a natureza 4 Na concep o de infra estruturas apropriadas no quadro de actividades desenvolvidas nos espa os naturais devem ser salvaguardados o meio ambiente e as especificidades da respectiva modalidade desportiva Lei n 30 2004 de 14 de Julho 25 Artigo 84 Livre entrada nos recintos desportivos 1 O direito
218. sso a recintos em espect culos desportivos da modalidade em que ocorrerem os factos 2 medida de coac o referida no n mero anterior aplicam se os prazos m ximos previstos para a pris o preventiva 3 A medida de coac o prevista no n 1 pode ser cumulada com a obriga o de o arguido se apresentar a uma autoridade judici ria ou rg o de pol cia criminal em dias e horas preestabelecidos tomando em conta as suas exig ncias profissionais e o local em que habita Lei n 16 2004 de 11 de Maio 106 Artigo 28 Pena acess ria de priva o de direito de entrar em recintos desportivos 1 Ao condenado pela pr tica de crime previsto nos artigos 21 a 26 aplic vel uma medida de interdi o de acesso a recintos desportivos na modalidade em que ocorreram os factos por um per odo de um a cinco anos se pena mais grave n o lhe couber por for a de outra disposi o legal 2 A aplica o da pena acess ria referida no n mero anterior pode incluir a obriga o de o condenado se apresentar a uma autoridade judici ria ou rg o de pol cia criminal em dias e horas preestabelecidos tomando em conta as suas exig ncias profissionais e o local em que habita 3 N o conta para o prazo de proibi o o tempo em que o agente estiver privado da liberdade por for a de medida de coac o processual pena ou medida de seguran a Artigo 29 Base de dados 1 Compete ao Instituto do Desporto de Portugal IDP cri
219. stas em bilhetes de modelo adoptado e pelo pagamento do pre o correspondente 2 A entrega dos bilhetes e o pagamento do pre o das apostas podem ser feitos directamente Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa ou a agentes por ela autorizados que s o considerados mandat rios dos concorrentes 3 Os bilhetes em regra nominativos ser o constitu dos pelo menos por duas partes identific veis como pertencentes ao mesmo bilhete representando a que fica em poder da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa a matriz da aposta e a outra que fica em poder do concorrente o recibo comprovativo da entrega da matriz e do pagamento do pre o 4 Do bilhete dever constar a modalidade de aposta e tratando se de Totobola as competi es e eventos sobre que h o de formar se os progn sticos ou tratando se de Totoloto o concurso ou n mero de concursos por que v lido 5 Poder a Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa emitir bilhetes sem indica o das competi es ou eventos referidos no n mero anterior 6 Os progn sticos formar se o pela aposi o no bilhete de sinal convencional obrigat rio e apenas dele de acordo com o respectivo regulamento geral dos concursos podendo a sua n o utiliza o implicar para o apostador a perda do direito a pr mio Artigo 6 O regime jur dico da actividade dos agentes constar de regulamento pr prio aprovado por portaria do Ministro da Seguran a Social e do Trabalho Artigo 7 1
220. t cnicas e de seguran a dos est dios pelo que se imp e o estabelecimento de um normativo que determine as condi es t cnicas e de seguran a para todo o multivariado universo tipol gico em que se agrupam as instala es desportivas no nosso pa s De entre este universo afigura se urgente a adop o de um acto regulamentador no mbito da instala o manuten o e conserva o das balizas fundamentado na gravidade dos acidentes que de modo reiterado t m vitimado crian as e jovens no nosso pa s O regime que agora se consagra estabelece uma obriga o geral de seguran a que deve ser respeitada quer no momento da coloca o dos equipamentos desportivos no mercado quer durante o per odo da sua utiliza o definida a no o de entidade respons vel pelos equipamentos desportivos e s o estabelecidas regras de utiliza o manuten o e conserva o para os mesmos S o ainda estabelecidas obriga es de informa o atrav s da aposi o de men es v rias nas embalagens e nos pr prios equipamentos bem como atrav s da obriga o de exist ncia de um manual de instru es e da disponibiliza o de algumas informa es teis nos espa os onde se encontram instalados os equipamentos desportivos Determina se a obrigatoriedade de celebra o de um seguro de responsabilidade civil por danos causados em consequ ncia da deficiente instala o ou manuten o dos equipamentos desportivos e criado um regime
221. ta o e moderniza o das mesmas 2 A pol tica integrada e descentralizada referida no n mero anterior deve ser definida com base em crit rios de equilibrada inser o no ambiente e em coer ncia com o integral e harmonioso desenvolvimento desportivo Artigo 81 Interven o p blica 1 Com o objectivo de dotar o Pa s das infra estruturas desportivas necess rias ao desenvolvimento do desporto o Governo promove a A defini o de normas que condicionem a edifica o de instala es desportivas de cujo cumprimento depender a concess o das licen as de constru o e utiliza o a emitir pelos competentes departamentos p blicos b O incremento da constru o amplia o melhoramento e conserva o das instala es e equipamentos sobretudo no mbito da comunidade escolar c A sujei o das infra estruturas a construir a crit rios de seguran a qualidade e racionalidade demogr fica econ mica e t cnica 2 Nos termos da lei e observadas as garantias dos particulares o Governo pode determinar por per odos limitados de tempo a requisi o de infra estruturas desportivas de Lei n 30 2004 de 14 de Julho 24 propriedade de entidades privadas para realiza o de competi es desportivas adequadas natureza daquelas sempre que o justifique o interesse p blico e nacional e que se verifique urg ncia 3 Compete ao membro do Governo respons vel pela rea do desporto a coordena o global da
222. ticipa o dos estabelecimentos de ensino superior e do respectivo movimento associativo Artigo 55 Pr tica desportiva para minorias tnicas e imigrantes O desporto deve servir como meio de integra o e de auto estima das minorias tnicas e da comunidade imigrante em Portugal s quais deve ser assegurada a pr tica desportiva Lei n 30 2004 de 14 de Julho 17 preferencialmente junto dos jovens e em locais j existentes pr ximos das respectivas reas de resid ncia Artigo 56 Desporto e trabalho 1 As actividades desportivas que envolvam trabalhadores e respectivas entidades patronais constituem um elemento de uma pol tica desportiva equilibrada e condi o essencial ao desenvolvimento do desporto para todos 2 A pr tica desportiva referida no n mero anterior assenta em formas espec ficas de associativismo desportivo observando se os princ pios gerais da presente lei Artigo 57 Desporto nas For as Armadas e nas for as de seguran a 1 Durante a presta o do servi o militar devem ser fomentadas as actividades desportivas que tenham como finalidade criar h bitos de pr tica desportiva que facilitem a integra o social e cultural 2 No mbito das For as Armadas e das for as de seguran a o desporto organiza se autonomamente de acordo com os par metros para o mesmo definidos pelas entidades competentes Artigo 58 Pr tica desportiva de cidad os privados de liberdade promovida e
223. tos proibidos ou suscept veis de possibilitar ou gerar actos de viol ncia 8 O incumprimento do disposto no presente artigo implica para o promotor do espect culo desportivo enquanto as situa es indicadas nos n meros anteriores se mantiverem a impossibilidade de promover qualquer espect culo desportivo Artigo 19 Coordenador de seguran a 1 Compete ao promotor do espect culo desportivo designar para todas as competi es profissionais ou n o profissionais consideradas de risco elevado sejam nacionais ou internacionais um coordenador de seguran a o qual ser o respons vel operacional pela seguran a no interior do recinto desportivo e an is de seguran a 2 Ao coordenador de seguran a compete coordenar a actividade dos assistentes de recinto desportivo com vista a em coopera o com o organizador da competi o desportiva as Lei n 16 2004 de 11 de Maio 104 for as de seguran a o SNBPC e as entidades de sa de zelar pelo normal decurso do espect culo desportivo 3 O coordenador de seguran a deve reunir com as entidades referidas no n mero anterior antes e depois de cada espect culo desportivo e elaborar um relat rio final o qual deve ser entregue junto do organizador da competi o desportiva com c pia ao CNVD 4 O regime de selec o e forma o do coordenador de seguran a aprovado por portaria conjunta do Ministro da Administra o Interna e do membro do Governo que tutela a rea do
224. u turno havidos como clubes n o concession rios para efeitos do n mero anterior 5 A verba afecta aos clubes de futebol da III divis o suportar os encargos adicionais inerentes desloca o nas Regi es Aut nomas ou no continente das equipas abrangidas pela s rie que compreende as equipas das Regi es Aut nomas actual s rie E nos termos que forem regulamentados pela Federa o Portuguesa de Futebol sendo o remanescente repartido pelos clubes de futebol da III divis o com observ ncia do disposto nos n meros anteriores 6 Para efeitos do disposto neste artigo a Inspec o Geral de Jogos fornecer Federa o Portuguesa de Futebol informa o anual sobre os montantes de receitas l quidas apuradas por cada clube de futebol concession rio do bingo Artigo 17 B Da verba que lhe for atribu da nos termos da al nea a do n 3 do artigo 17 o Instituto Nacional do Desporto reservar at 10 para suportar os encargos com a desloca o por via a rea entre o continente e as Regi es Aut nomas de equipas de futebol que disputem os campeonatos das quatro divis es nacionais a Ta a de Portugal as provas de apuramento e a fase final do Campeonato Nacional de Juniores e com a desloca o das respectivas equipas de arbitragem sem preju zo do disposto no artigo 17 D o remanescente desta verba cativada constituir receita geral do Instituto Nacional do Desporto Artigo 18 l A gest o do Departament
225. ue ocorram ap s a sua entrada em vigor Aprovada em 13 de Mar o de 2003 3 O texto cont m as modifica es operadas pela Declara o de Rectifica o n 9 FE 2003 de 9 de Julho publicada no Di rio da Rep blica S rie A n 156 suplemento de 9 07 2008 p 3888 2 Lei n 8 2003 de 12 de Maio 29 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jo o Bosco Mota Amaral Promulgada em 24 de Abril de 2003 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendada em 28 de Abril de 2003 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro 30 3 Decreto Legislativo Regional n 19 2002 M de 16 de Novembro Define o estatuto do dirigente desportivo da Regi o Aut noma da Madeira A import ncia da actividade do dirigente desportivo enquanto agente organizador e dinamizador da actividade desportiva est reflectida na Lei de Bases do Sistema Desportivo Lei n 1 90 de 13 de Janeiro cujo artigo 13 releva aquelas fun es e determina que sejam garantidas boas condi es para a prossecu o das mesmas No desenvolvimento desse preceito o Decreto Lei n 267 95 de 18 de Outubro veio estabelecer o estatuto do dirigente desportivo em regime de voluntariado no qual se encontram previstas medidas de apoio ao desempenho desses dirigentes desportivos Este diploma n o tem express o significativa na Regi o Aut noma da Madeira uma vez que tal co
226. uidade territorial O princ pio da continuidade territorial assenta na necessidade de corrigir as desigualdades estruturais originadas pelo afastamento e pela insularidade e visa garantir a plena participa o desportiva das popula es das Regi es Aut nomas vinculando designadamente o Estado ao cumprimento das respectivas obriga es constitucionais Lei n 30 2004 de 14 de Julho 7 CAP TULO III Organiza o do desporto SEC O I Organiza o p blica desportiva Artigo 14 Administra o p blica desportiva A administra o p blica desportiva integra uma entidade sujeita a tutela e superintend ncia do membro do Governo respons vel pela rea do desporto cujas atribui es e compet ncias se regem pelas leis aplic veis pelos respectivos estatutos e pelos regulamentos internos aprovados ao abrigo daqueles Artigo 15 Conselho Superior de Desporto O Conselho Superior de Desporto funciona de forma permanente junto do membro do Governo respons vel pela rea do desporto e exerce fun es consultivas fiscalizadoras e de arbitragem desportiva como mecanismo alternativo de resolu o de lit gios Artigo 16 Conselho de Etica Desportiva O Conselho de tica Desportiva uma entidade com compet ncias no mbito da promo o do voluntariado no desporto e da organiza o e coordena o a n vel nacional de ac es de combate dopagem viol ncia no desporto e a ele associada e aos demais desvi
227. ursos de forma o profissional adaptados ao desporto e emitir os respectivos certificados de forma o profissional tendo em conta a forma o e a experi ncia profissional anteriormente adquiridas seja em territ rio nacional seja noutros pa ses c Incentivar e apoiar o recrutamento para a estrutura associativa de pessoal t cnico especializado e dotado de qualifica o elevada d Encorajar e apoiar a fixa o de quadros t cnicos nas zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos e Estimular e apoiar a constitui o no seio das federa es desportivas de sectores t cnicos respons veis pela orienta o da pr tica desportiva juvenil f Incentivar e apoiar a cria o nas federa es desportivas de centros de recursos em conhecimento g Estimular e apoiar a adop o de mecanismos t cnicos e cient ficos que promovam a forma o dist ncia h Apoiar projectos de investiga o cient fica em diversas reas do conhecimento na medida em que as mesmas se interconexionem com o desporto designadamente o direito a economia a sociologia a psicologia e o marketing i Propor e colaborar na defini o e implanta o de modelos de forma o para agentes desportivos com vista a assegurar a respectiva adequa o s necessidades e s caracter sticas e exig ncias organizativas do sistema desportivo nacional j Manter e desenvolver sistemas de coopera o com as institui es universit rias no quadro da forma
228. valor inferior a 20 000 Decreto Legislativo Regional n 17 2004 A de 22 de Abril 85 2 da compet ncia do membro do Governo Regional com compet ncia em mat ria de desporto a aplica o de coimas de valor igual ou superior ao estabelecido no n mero anterior e das san es acess rias 3 da compet ncia das c maras municipais a aplica o das coimas devidas pela viola o das normas que lhes caiba assegurar Artigo 26 Produto das coimas 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o produto das coimas por infrac o ao presente diploma constitui receita do Fundo Regional do Desporto 2 O produto das coimas aplicadas pelas c maras municipais no mbito da compet ncia sancionat ria a que se refere o n 3 do artigo anterior constitui receita dos munic pios Artigo 27 Taxas 1 Pelas vistorias e inspec es realizadas ao abrigo do disposto no presente diploma s o devidas taxas cujo montante ser fixado por portaria dos membros do Governo Regional competentes em mat ria de finan as e de desporto 2 O disposto no n mero anterior n o se aplica aos processos de contra ordena o CAP TULO IV Disposi es finais e transit rias Artigo 28 Aplica o Regi o do Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 1 s instala es e equipamentos desportivos de uso p blico previstos no presente diploma aplica se o disposto no Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio 2 A portaria conju
229. vas distinguidas por feitos e m ritos desportivos nos termos do Decreto Lei n 55 86 de 15 de Mar o e Apreciar os processos relativos concess o de apoio t cnico material e financeiro para o desenvolvimento de ac es de car cter desportivo no mbito do desporto federado f Apostar no desenvolvimento do subsistema de alta competi o nos termos da respectiva legisla o g Apoiar o desenvolvimento dos programas de prepara o desportiva e de participa o competitiva apresentados pelas federa es desportivas h Valorizar os meios e as condi es de prepara o desportiva dos agentes desportivos participantes no Projecto Ol mpico i Estimular e apoiar a prepara o desportiva e a participa o nas principais competi es internacionais dos diversos agentes envolvidos nas selec es nacionais j Materializar as medidas espec ficas de apoio ao desenvolvimento do desporto de alta competi o e dos agentes que participam nas selec es e outras representa es nacionais I Apoiar e estimular por meios apropriados o desenvolvimento de projectos que visem a identifica o a assist ncia e a forma o de potenciais talentos m Incentivar a presen a de dirigentes e t cnicos nos congressos e outras reuni es promovidas pelas federa es nacionais n Apoiar fundada e criteriosamente a organiza o de grandes eventos desportivos Decreto Lei n 96 2003 de 7 de Maio 49 Artigo 15 Centro Nacional d
230. vas devem ser adaptadas aos recursos limitados da natureza e conduzidas em harmonia com o princ pio do desenvolvimento sustent vel e uma gest o equilibrada do ambiente garantindo a conserva o da diversidade biol gica a protec o dos ecossistemas e a gest o dos recursos e dos res duos da sa de da seguran a e da preserva o do patrim nio cultural 3 Para o cumprimento do disposto no n mero anterior o Estado e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo devem promover programas ou campanhas de sensibiliza o da popula o para que esta tenha uma maior consci ncia das rela es entre o desporto e o desenvolvimento sustent vel e possa aprender a conhecer e compreender melhor a natureza Artigo 78 Desporto e ordenamento do territ rio 1 Na pol tica nacional de ordenamento do territ rio deve ser assegurada de forma descentralizada equitativa e proporcional entre o litoral e o interior a exist ncia de infra estruturas de utiliza o colectiva para a pr tica desportiva Lei n 30 2004 de 14 de Julho 23 2 Os instrumentos de gest o territorial devem prever a exist ncia de infra estruturas de utiliza o colectiva para a pr tica desportiva 3 Devem ter se em considera o os valores da natureza e do meio ambiente quando do planeamento e da constru o das instala es desportivas 4 Os espa os e as infra estruturas que sejam licenciados com vista a serem c
231. venda dos respectivos bilhetes ou boletins e a publicita o da sua realiza o 2 Constitui igualmente contra ordena o a participa o em concurso de apostas m tuas ou sorteios id nticos realizados com viola o do regime de exclusivo estabelecido no artigo 1 3 A contra ordena o prevista no n 1 pun vel com coima n o inferior a 24 94 nem superior ao triplo da presum vel receita global dos concursos quando mais elevado do que aquele limite valores estes fixados no dobro em caso de reincid ncia 4 A contra ordena o prevista no n 2 pun vel com coima n o inferior a 4 99 nem superior ao valor da aposta quando mais elevado do que aquele limite 5 Como san o acess ria de contra ordena o estabelecida nos n 1 e 2 deste artigo poder ser determinada no todo ou em parte a apreens o e perda de bens ou valores utilizados para a perpetra o da infrac o incluindo os destinados a pr mios ou que como tal hajam sido distribu dos Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro 122 6 competente para aplica o das san es previstas no presente diploma a mesa da Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa para a ger ncia das apostas m tuas e o produto das coimas e da venda dos bens e valores apreendidos integrar o produto l quido da explora o dos concursos Artigo 24 E autorizada a Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa a abrir conta em qualquer estabelecimento banc rio a fim
232. vigor at essa data os actualmente existentes Artigo 10 Promo o do desporto 1 Mediante despacho do membro do Governo que tutela a rea do desporto os antigos praticantes desportivos que tenham obtido resultados de relevo em termos internacionais prestigiando o Pa s poder o ser contratados em regime de presta o de servi os para participar em campanhas de promo o e divulga o da tica do voluntariado e do esp rito desportivo 2 S o consideradas campanhas de promo o e divulga o da tica do voluntariado e do esp rito desportivo designadamente as seguintes a Exposi es itinerantes do Museu Nacional do Desporto b Campanhas de divulga o desportiva junto das escolas c Campanhas de promo o da luta contra a dopagem e a viol ncia no desporto Artigo 11 Etica e voluntariado desportivos Junto do IDP funciona um conselho nacional para a tica e voluntariado desportivos a regulamentar por diploma pr prio Artigo 12 Laborat rio de An lises e Dopagem 1 Junto do IDP funciona o Laborat rio de An lises e Dopagem LAD dotado de autonomia t cnica e cient fica ao qual compete em especial a Executar as an lises relativas ao controlo da dopagem a n vel nacional ou internacional se para tal for solicitado e colaborar nas ac es de recolha necess rias b Proceder recolha do l quido org nico a ser submetido a an lise no mbito do controlo antidopagem assegur
233. vos o aconselhe poder o ser constitu das estruturas de projecto nos termos do artigo 10 do Decreto Lei n 41 84 de 3 de Fevereiro n o podendo simultaneamente ser de n mero superior a tr s as quais ser o integradas por t cnicos ou outros especialistas afectos aos diversos servi os do IDP Artigo 33 Recrutamento de pessoal O recrutamento do pessoal em regime de contrato individual de trabalho deve ter lugar atrav s de um procedimento administrativo que observe os seguintes princ pios a Publicita o de oferta de emprego pelos meios mais adequados b Igualdade de condi es e oportunidades dos candidatos c Aplica o de m todos e crit rios objectivos de avalia o e selec o d Fundamenta o da decis o tomada Decreto Legislativo Regional n 37 2003 A de 4 de Novembro 57 5 Decreto Legislativo Regional n 37 2003 A de 4 de Novembro Fundo Regional do Desporto Na sequ ncia da transfer ncia de compet ncias nos dom nios da educa o cultura e desporto efectuada pelo Decreto Lei n 338 79 de 25 de Agosto foram criados diversos fundos dotados de autonomia administrativa e financeira Entre esses fundos conta se o Fundo Regional de Fomento do Desporto FRFD organismo que tem vindo a assegurar a gest o das receitas provenientes da reparti o de verbas do Totoloto conforme previsto no Decreto Lei n 317 2002 de 27 de Dezembro e outras nomeadamente as que resultam da gest o do parque de

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