ETC414 Medidor Eletronico
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1. o dos referidos equipamentos Se constatada a falha em qualquer equipamento material e ou componente ou parte do mesmo que apresente defeito oculto assim compreendido exclusivamente como aquele existente desde a sua fabrica o mas n o revelado no per odo de garantia inicial que decorra de falha de projeto ou de produ o a Copel poder em at 3 tr s anos ap s o t rmino do prazo da garantia inicial reclamar o reparo sem nus perante a CONTRATADA observado neste caso o prazo de 180 cento e oitenta dias contados do conhecimento do defeito conforme prev o art 445 81 do C digo Civil Danos decorrentes de erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo n o ser o objeto de repara o pela CONTRATADA Se detectado algum C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 10 11 ETC 4 14 defeito oculto massivo ou sist mico que venha a comprometer o bom desempenho dos equipa mentos a CONTRATADA dever reparar substituir os equipamentos defeituosos responsabili zando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA m o de obra de retirada e reinstala o podendo inclusive e dependendo da na tureza do defeito ter que reparar substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em quest o Nota Direito de Operar com Material Insatisfat rio Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defei2. odo de garantia como para consertos de iniciativa da Copel Tamb m dever disponibilizar lista de pe as sobressalentes para conserto dispondo se ao fornecimento das mesmas quando solicitado O proponente dever fornecer durante um per odo de 10 dez anos a contar da data de entrega qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria 4 5 Manual de Instru es T cnicas e de Manuten o Para cada item do fornecimento o proponente deve fornecer quando aplic veis manuais de ins tru es t cnicas e de manuten o dos equipamentos Os manuais dever o conter no m nimo as seguintes informa es a Instru es completas cobrindo descri o funcionamento manuseio instala o ajustes ope ra o manuten o e reparos b Rela o completa de todos os componentes e acess rios incluindo nome descri o n mero de cat logo quantidade usada identifica o do desenho e instru es para aquisi o quando necess rios c Procedimentos espec ficos relativos ao descarte dos equipamentos propostos quer ao final da sua vida til quer em caso de inutiliza o por avaria d Deve ser fornecido no idioma portugu s preferencialmente em meio eletr nico utilizando se editor de texto execut vel em ambiente Windows 4 6 Acess rios O fornecedor dever incluir na proposta os componentes acess rios do sistema detalhando as caracter sticas e o custo devendo garantir o perfeito funcionamento dos mesmo
3. Superintend ncia Comercial de Distribui o MEDI O DE ENERGIA ETC 4 14 ESPECIFICA O T CNICA PA RA MEDIDOR ELETR NICO MULTIFUN O FRONTEIRA CLIENTES LI VRES Agosto 2015 COPEL C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet ETC 4 14 HIST RICO DE REVIS O Informa es sobre atualiza es relevantes Data Nome Tel Altera es Mar o 2012 Nelson Cria o da norma 41 3331 3364 Agosto 2015 Tiago 8 Garantia 41 3331 4746 C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 2 11 ETC 4 14 SUM RIO 1 DESCRI O 2 C DIGO COPEL DO MATERIAL 3 NORMAS APLIC VEIS 4 REQUISITOS GERAIS 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 6 INSPE O 7 EMBALAGEM 8 GARANTIA 9 DESCARTE 10 ANEXOS 1 DESCRI O Esta especifica o estabelece os requisitos que dever o ser atendidos pelos fabricantes para o fornecimento de medidor eletr nico de energia para medi o no Ambiente de Contrata o Livre ACL 2 C DIGO COPEL DO MATERIAL 20012274 Medidor eletr nico Multifun o para Froteira e Clientes Livres 3 elementos 4 fios 67 V 120 V 240 V 2 5 10 A Nota O c digo de material se destina contabiliza o e distribui o dos equipamentos nos almo xarifados da COPEL e dever estar indicado nos processos de fornecimento e em todas as em balagens 3 NORMAS APLIC VEIS Os medidores devem atender as caracter sticas constantes nesta especif
4. alos de integra o de 5 minutos a energia ativa a energia reativa indutiva e reativa capacitiva por um per odo superior a 35 dias d Deve processar e armazenar em mem ria os valores em pulsos equivalentes a energia ativa reativa indutiva e capacitiva demanda UFER e DMCR separados em postos hor rios pro gram veis m nimo 3 cnamados ponta fora ponta e reservado e Deve acusar no mostrador de forma instant nea o registro das energias ativa e reativa f Deve apresentar no mostrador no m nimo as grandezas el tricas constantes na tabela 1 em anexo g Deve apresentar no mostrador as tens es e as correntes instant neas das tr s fases com resolu o m nima de uma casa decimal h Deve permitir a programa o de intervalos de integra o de 15 minutos e 60 minutos para o faturamento de demanda de pot ncia e da demanda e energia reativas excedentes ao fator de pot ncia de refer ncia respectivamente i O equipamento deve permitir a inclus o de dados referentes rela o de transformadores de corrente e de potencial j Deve permitir a inclus o de c digo alfanum rico de 14 d gitos para identifica o k O software de comunica o deve ser compat vel com o protocolo nacional padronizado pos sibilitando com isso o uso das leitoras programadora hoje dispon veis NBR13085 da ABNT tanto para programa o quanto leitura dos equipamentos O medidor dever permitir leitura das energias e demandas direta e re
5. dentes para lacra o da tampa do medidor da tampa do bloco de terminais da porta ptica e dos bot es de controle do mostrador e de reposi o de demanda 5 6 Placa de Identifica o A placa de identifica o do medidor dever conter no m nimo as informa es a Nome ou marca do fabricante N mero de s rie Ano de fabrica o Modelo do medidor Frequ ncia nominal 60Hz Tens es Nominais 67 V 120 V 240 V Corrente nominal e m xima 2 5 10 A N mero de elementos de medi o 3 ELEMENTOS ou EL N meros de fios 4 FIOS Constante de calibra o Kh x x Constante eletr nica Ke x x o xr e e o 35020 Soo A so C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 7 11 ETC 4 14 I ndice de Classe D ou melhor m Portaria de aprova o de modelo INMETRO n Logomarca do INMETRO o Esquema de liga o p Logotipo da COPEL esquerda do NIO q N mero Identifica o Operacional NIO com c digo de barras fornecido pela Copel Nota Dimens es do d gito e do campo destinado ao NIO e Logotipo da COPEL conforme anexo C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 8 11 ETC 4 14 6 INSPE O Os ensaios de inspe o para aceita o dos medidores ser o efetuados com base na Norma NBR14521 e Portaria INMETRO 431 ou outra norma de reconhecimento p blico aplic vel a cada tipo ofertado Quando n o existir norma aplic
6. di es perfeitas de utiliza o num prazo m ximo id ntico ao constante no campo prazo de entrega de sua pro posta contado a partir da devolu o por parte da COPEL Caso a CONTRATADA n o cumpra o disposto no par grafo anterior a COPEL cobrar daquela o valor do material a pre o de mercado independentemente da cobran a de indeniza o por quaisquer preju zos decorrentes de defeito mau funcionamento ou n o conformidade apresenta da pelo material 8 2 Garantia estendida A garantia estendida poder conforme as regras abaixo se estender por at 24 meses ap s a garantia inicial Desta forma o prazo de garantia composi o de garantia inicial e estendida po de chegar a 60 meses Define se taxa de falhas como o n mero de falhas e ou defeitos divididos pelo n mero de equi pamentos de mesmo modelo pertencentes ao mesmo contrato A taxa de falhas dos equipamen tos dever ser apurada a cada 12 meses a partir da data de recebimento N o ser o considerados para efeito de c lculo da taxa de falhas os casos onde se comprovem erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo O limite m ximo admiss vel de taxa de falhas de equipamentos de 3 Caso a taxa de falhas ao ano fique entre 3 e 5 durante o per odo de garantia inicial em alguma das apura es a garan tia inicial dever se estender por mais 12 meses Assim a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituosos t
7. fita gomada e A etiqueta deve conter as seguintes informa es f Nome do cliente COPEL 9 N mero do lote h Modelo e descri o do medidor i C digo de material COPEL j N mero e item da ODC k N mero de identifica o operacional NIO e c digo de barra dos medidores individualiza dos 8 GARANTIA 8 1 Garantia inicial Os medidores e demais equipamentos devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no per odo de 36 trinta e seis meses conta dos a partir da data de recebimento nas instala es almoxarifado da COPEL e aceita o por parte da rea de medi o da COPEL destes equipamentos N o ser o considerados em Garantia Inicial os casos onde se comprovem erros de liga o ma nuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo No decurso do prazo de garantia a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituo sos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equi pamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 9 11 ETC 4 14 O material que apresentar defeito mau funcionamento ou n o conformidade durante o per odo de garantia ou garantia estendida dever ser reposto pela CONTRATADA em con
8. ica o e as condi es m nimas exig veis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir NBR 14519 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos Especifica o NBR 14520 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos M todo de Ensaio NBR 14521 Aceita o de lotes de medidores eletr nicos de energia el trica Procedimento NBR 14522 Interc mbio Informa es Sistemas de Medi o Energia El trica Padroniza o NBR 12889 Sensor tico para medidores de energia el trica NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia NBR 6509 Instrumentos el tricos e eletr nicos de medi o Terminologia NBR 5419 Prote o contra descargas atmosf ricas Procedimento Portaria INMETRO 431 Regulamento T cnico Metrol gico de medidores eletr nicos Resolu o 414 2010 da Agencia Nacional de Energia El trica ANEEL C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 3 11 ETC 4 14 4 REQUISITOS GERAIS 4 1 Condi es Gerais O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento dever o incorporar tan to quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referi dos nesta especifica o Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda todas dever o possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas a
9. io nacional independente de reconhecida compet ncia e Ensaio de tens o de impulso Influ ncia da indu o magn tica CA de origem externa Sobrecarga de curta dura o Auto aquecimento Aquecimento Ensaio de Imunidade descarga eletrost tica Ensaio de imunidade a campos eletromagn ticos de alta frequ ncia Ensaio de imunidade a transit rios el tricos Ensaio de impulso combinado Ensaio de vibra es Ensaio de resist ncia ao calor e ao fogo Ensaio de n voa salina Item 5 23 3 da NBR8378 1995 Demais ensaios previstos na NBR14519 ser o realizados no laborat rio da COPEL e excepcionalmente poder o ser solicitados ao fornecedor devendo ser comprovados atrav s de laudos emitidos por laborat rio nacional independente de reconhecida compet ncia C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 4 11 ETC 4 14 4 3 Condi es de Servi o Os equipamentos abrangidos por esta especifica o dever o ser adequados para operar com temperatura ambiente de 20 C at 70 C e umidade relativa de 0 at 95 sem condensa o Os medidores devem estar protegidos contra a penetra o de poeira e gua segundo a classifi ca o IPW52M conforme NBR 6146 4 4 Assist ncia T cnica O proponente dever detalhar na proposta os crit rios adotados para presta o de servi os de manuten o e assist ncia t cnica para os produtos ofertados tanto para cobertura de falhas de fabrica o ocorridas no per
10. no hor rio reservado 12 Demanda m x hor rio reservado canal 1 68 UFER no hor rio fora ponta 14 Demanda m x hor rio fora ponta canal 1 69 DMCR no hor rio de ponta 16 Demanda ltimo intervalo 70 DMCR no hor rio reservado 17 Demanda acum hor rio de ponta canal 1 71 DMCR no hor rio fora ponta 19 Demanda acum hor rio reservado canal 1 73 DMCR acumulada no hor rio de ponta 21 Demanda acum hor rio fora ponta canal 1 74 DMCR acumulada no hor rio reservado 23 N mero de reposi es de demanda 75 DMCR acumulada no hor rio fora ponta 24 Total geral do canal 2 85 Total do hor rio de ponta do canal 3 25 Total do hor rio de ponta do canal 2 86 Total do hor rio reservado do canal 3 27 Total do hor rio reservado canal 2 87 Total do hor rio fora de ponta do canal 3 29 Total do hor rio fora ponta do canal 2 88 Teste do mostrador 31 Total geral do canal 3 93 Bea ltimo intervalo de demanda ou de 32 Estado da alimenta o auxiliar 99 C digo de consist ncia 33 N mero do medidor C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 12 11
11. odos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos Ao final do per odo de 12 meses de garantia estendida a taxa de falhas do per odo de garantia estendida dever ser novamente apurada Caso a taxa de falhas apurada fique entre 3 e 5 a garantia deve ser estendida por mais 12 meses Caso isso ocorra a CONTRATADA dever repa rar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos A formaliza o da extens o da garantia ser feita mediante apresenta o dos equipamentos de feituosos Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5 ao ano no per odo de 60 sessenta meses con tados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL a CONTRATADA dever repa rar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e m o de obra de retirada e reinstala
12. rnada LIRA a D 5 4 ndice de classe e base de tempo a O medidor deve ter Indice de classe D 0 2 ou melhor b A base de tempo do rel gio deve apresentar um desvio inferior a 30 ppm em toda faixa de temperatura de opera o 5 5 Caracter sticas Construtivas a Deve possuir um dispositivo de alimenta o auxiliar para no caso de falta de energia preser var o conte do das mem rias e manter o rel gio interno por um per odo superior a 120 horas b Deve possuir a descri o dos c digos e das grandezas no mostrador ou na placa de identifi ca o ou no painel frontal do medidor c A porta tica deve ser do tipo conector magn tico conforme NBR 14519 d Demais caracter sticas operacionais conforme NBR 14519 e Dimens es m ximas em mm Altura Largura Profundidade 280 190 160 5 5 1 Dispositivos de indica o visual da medi o e calibra o a Deve possuir um dispositivo de sa da do tipo emissor de pulsos simulador de manchas do disco ou emissor de luz vermelha para fins de calibra o Esta sa da deve estar permanen temente ativa b Deve emitir pulsos para calibra o atrav s do conector tico c Quando o medidor utilizar o modo calibra o este n o dever ser interrompido por falta de energia e sim ao final de um determinado per odo a crit rio do operador ou automaticamente s 00 00h 5 5 2 Plano de selagem a O medidor deve ter dispositivos indepen
13. s inclusive quan do fabricados por terceiros 4 7 Treinamento Quando se tratar de equipamento com tecnologia nova os proponentes devem fornecer treina mento quanto a sua calibra o opera o programa o instala o e manuten o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 5 11 ETC 4 14 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 5 1 Arquitetura a b O medidor deve englobar em um mesmo inv lucro o medidor de energia ativa e reativa e o registrador digital sendo o medidor integrado na tecnologia do estado s lido eletr nico O medidor deve possuir fonte auxiliar independente do circuito de medi o e deve permitir li ga o a circuitos em tens o cont nua de 100 a 300 Vcc ou alternada de 90 a 280 Vca 5 2 Caracter sticas Funcionais a O medidor deve possuir no m nimo 12 canais de registro sendo Canal 1 2 3 Grandeza Energia ativa direta Energia pai ingdutiva Energia reativa capacitiva direta Canal 4 5 6 Grand z Energia ativa reversa Energia reativa indutiva Energia reativa capacitiva rever reversa sa Canal 7 8 9 Grandeza Tens o na fase A Tens o na fase B Tens o na fase C Canal 10 11 12 Grandeza Corrente na fase A Corrente na fase B Corrente na fase C b N o deve considerar para efeito de c lculos e registros das energias e demandas a contribui o proveniente das frequ ncias harm nicas c Deve registrar em mem ria de massa em interv
14. s suas pe as corresponden tes iguais e intercambi veis O projeto dever sempre permitir a f cil manuten o conserto e substitui o de pe as 4 2 Ficha t cnica O medidor proposto dever ter a ficha t cnica aprovada na data da abertura da proposta Os procedimentos para aprova o de ficha t cnica est o dispon veis na p gina da COPEL na In ternet www copel com Fornecedores Informa es Ficha t cnica para equipamentos de medi o Para aprova o de ficha t cnica o fornecedor dever enviar COPEL pelo menos tr s amostras para ensaios juntamente com os acess rios desenhos relat rios de ensaios realizados em labo rat rio independente e a portaria de aprova o do INMETRO Em caso de n o aprova o das amostras a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados s suas expensas Altera es posteriores efetuadas pelo fabricante nos modelos j aprovados dever o ser submetidas a pr via aprova o pela COPEL Caso estas altera es n o tenham sido previamente aprovadas constituir o em n o conformidade para efeito de inspe o de recebimento 4 2 1 Ensaios para aprova o de ficha t cnica O medidor deve atender aos requisitos de aprova o dos ensaios previstos na NBR14519 Para aprova o da ficha t cnica devem ser apresentados no m nimo os relat rios do ensaios descritos a seguir comprovados atrav s de laudos emitidos por laborat r
15. to ao fornecedor a COPEL reserva se o direito de optar pela perman ncia dos medidores insatisfat rios em opera o at que possam ser retirados de servi o sem preju zo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos defi nitivos 9 DESCARTE O fornecedor respons vel pelo destino final de seus produtos podendo a Copel devolver ao fornecedor por ocasi o do descarte C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 11 11 10 ANEXOS ETC 4 14 10 1 Dimens es do campo para o NIO c digo de barras EAN128 e logotipo da COPEL F INN S 12345678 a Es 1 ETIQUETA Comprimento m nimo a 50mm Altura m nima b 10mm 2 D GITO Largura m nima 2 5mm Altura m nima 3 5mm Espa o entre os d gitos Uniforme 10 2 Grandezas do Mostrador Tabela 1 C digo Grandeza C digo Grandeza N mero de pulsos do canal 1 no intervalo Dalaatual di de integra o atual N mero de pulsos do canal 2 no intervalo E Poraatual 1 de integra o atual N mero de pulsos do canal 3 no intervalo Total geral do canal 1 49 de integra o atual Total do hor rio de ponta do canal 1 52 Demanda m xima geral Total do hor rio reservado canal 1 54 Demanda acumulada geral Total do hor rio fora ponta do canal 1 66 UFER no hor rio de ponta 3 4 6 8 10 Demanda m x hor rio de ponta canal 1 67 UFER
16. vel estes ensaios ser o definidos conforme as Es pecifica es T cnicas fornecidas para compra 7 EMBALAGEM As informa es sobre embalagem marca o dos volumes a prepara o para embarque e trans porte devem atender os requisitos exigidos no Guia para confec o de embalagens unitizadas dispon vel na p gina da COPEL na Internet www copel com Fornecedores Informa es Guia para confec o de embalagens unitizadas 7 1 Caracter sticas das embalagens individuais Os medidores dever o ser fornecidos em caixas individuais em papel o ondulado do tipo onda simples ou onda dupla A etiqueta de identifica o dever ser afixada na face menor da embalagem e deve conter as in forma es abaixo a Nome do fabricante b Modelo do medidor c C digo de material COPEL d N mero de identifica o operacional COPEL NIO com c digo de barras 7 2 Embalagem prim ria ou re embalagem Dever ser em caixa de papel o ondulado do tipo onda simples ou onda dupla com no m ximo de 6 embalagens individuais A etiqueta de identifica o dever ser afixada na face que estiver voltada para fora do palete e deve conter as informa es abaixo a Em papel sulfite ou similar na cor branca b Impressa e preenchida com tinta indel vel e de forma leg vel c Fixada com cola insol vel em gua na face da caixa que estiver voltada para fora do pale te d Colada nas caixas de papel o nas faces onde n o exista
17. versa por meio do sis tema de telemedi o WEB da Copel possuindo porta serial RS232 e ou porta ethernet m O medidor deve permitir sincronismo de tempo microajuste hor rio conforme NBR 14522 da ABNT via sistema de telemedi o WEB Copel Deve possuir uma sa da de sinal serial para uso do consumidor conforme padr o nacional NBR 14522 Interc mbio de Informa es para Sistemas de Medi o de Energia El trica Padroniza o Deve possibilitar a liga o em circuitos a 2 ou 3 elementos 3 ou 4 fios em delta ou estrela O fechamento de fatura deve ocorrer de forma imediata salvo situa es que requerem o t r mino do intervalo de demanda atual Quando ocorrer o fechamento de fatura o mostrador deve reiniciar o ciclo de apresenta o das grandezas pelo teste do mostrador C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 6 11 ETC 4 14 r O medidor deve ser homologado pela C mara de Comercializa o de Energia El trica CCEE e deve atender aos requisitos t cnicos previstos no Anexo do Sub m dulo 12 2 dos Procedimentos de Rede do ONS 5 3 Caracter sticas El tricas Tens o nominal de 67 V 120 V 240 V Corrente nominal e m xima 2 5 10 A Frequ ncia nominal de 60Hz 3 elementos 4 fios A tens o de alimenta o do circuito eletr nico deve ser automaticamente selecion vel e apta a operar na faixa de 100 a 300 Vcc tens o cont nua e na faixa de 90 a 280 Vac tens o al te
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