REGULADOR DE TENSÃO
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1. STICAS UNIDADE VALOR Massas da parte ativa kg 16 do tanque e acess rios kg de leo isolante kg total kg Dimens es e massa para transporte comprimento mm 17 altura mm largura mm massa para transporte kg leo isolante 18 volume litro tipo litro 19 Classe de exatid o do painel de controle 20 Material dos enrolamentos Espessura das chapas tanque mm tampa mm tubos de refrigera o mm Comutador de tens es 22 tipo descri o Demais dados a serem fornecidos desenhos conforme 4 8 1 relat rio de ensaios conforme 4 8 1 A material das juntas de veda o cat logos manuais etc outros dados aplic veis e observa es 24 Poss vel instalar de acordo com as Figuras 6 e 7 Reguladores de 15 kV e 24 2 kV Sim ou n o NOTA os valores indicados com s o garantidos2. cleo 5 6 19 1 Deve ser projetado e constru do de modo a permitir o seu reaproveitamento em caso de manuten es sem necessidade de emprego de m quinas ou ferramentas especiais 5 6 19 1 O n cleo e suas ferragens de fixa o devem ser conectados ao tanque dos reguladores para fins de aterramento 5 6 20 L quido isolante Os reguladores devem ser fornecidos com leo mineral isolante paraf nico ou naft nico conforme caracter sticas das tabelas a seguir apresentadas de ETD 00 024 CEEE D ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 30 09 2008 Folha 12 TABELA 1 LEO DE BASE NAFT NICA ISENTOS DE ADITIVOS ANTES DE QUALQUER CONTATO COM O EQUIPAMENTO VALORES GARANTIDOS CARACTERISTICAS 1 METODO DE ENSAIO UNIDADE 2 E MINIMO MAXIMO Densidade a 20 4 2 NBR 5390 ou ASTM D1298 0 861 0 900 a 20 C NBR 10441 25 40 ou mm s E 11 cinem tica 3 100 C ASTM D445 3 Ponto de fulgor 2 NBR 11341 ou ASTM D92 C 140 Ponto de fluidez NBR 11349 ou ASTM D97 C 39 ndice de neutraliza o 2 NBR 14248 ou ASTM D974 mgKOH g 0 03 Tens o interfacial 25 2 NBR 6234 ou ASTM D971 mN m 40 Cor ASTM NBR 14483 ou ASTM D1500 1 Teor de gua Equipamento Un lt 230kV NBR 5755 ou 25 2 Equipamento Um gt 230kV ASTM D1533 Aa 15 Cloretos e sulfatos NBR 5779 ou ASTM D878 AUSENTES Enxofre corrosivo NBR
3. 1 do ANEXO A de forma adequada para suportar o peso da parte ativa 5 6 4 Sistema de resfriamento Os reguladores devem ser do tipo imerso em l quido isolante com resfriamento natural n o sendo permitida a instala o de conservador de l quido isolante 5 6 5 Pintura 5 6 5 1 Pintura Interna do tanque logo ap s a fabrica o do tanque as impurezas devem ser removidas e a superf cie preparada por processo adequado ap s de ser aplicado tinta de fundo antiferruginoso que n o afete e nem seja afetado pelo leo isolante com espessura m nima seca de 30um 5 6 52 Pintura Externa a do tanque Inicialmente a superf cie externa deve ser jateado ao metal quase branco padr o visual Sa 2 Y2 da forma SIS 05 5900 Ap s deve ser aplicado antiferruginoso com espessura m nima seca de 60 um e como acabamento deve ser aplicada tinta compat vel com o primer utilizado na cor cinza claro nota o Munsell N 6 5 com espessura m nima seca de 60 um b dos radiadores A pintura externa dos radiadores devem ser executada de acordo com o estabelecido na norma ETD 00 014 na cor cinza claro notac o Munsell N 6 5 A espessura m nima em qualquer ponto medido deve ser de 205 um sendo que a superf cie zincada a quente no m nimo 85 um individualmente e na m dia de 100 um Os radiadores e seus acess rios ferrosos devem ter suas superf cies preparadas conforme norma ETD 00 014 e zincados por imers o a quente obedecendo o m todo
4. 6 3 2 Verifica o dimensional 6 3 2 1 As caracter sticas dimensionais dos reguladores devem ser comparadas com as dimens es correspondentes do desenho previamente aprovado pela CEEE D em um n mero de unidades de acordo com a Tabela do item 6 3 1 6 3 2 2 O regulador deve ser considerado aprovado no ensaio se suas dimens es estiverem em conformidade com as dimens es contidas no desenho 6 3 3 Ensaios el tricos 6 3 3 1 O fornecedor deve executar os ensaios abaixo relacionados em todas as unidades do lote conforme a NBR 11809 e ou a ANSI C57 15 e apresentar os resultados ao inspetor da CEEE D antes da inspe o de recebimento a resist ncia el trica dos enrolamentos b rela o de tens es c polaridade d perdas em vazio e corrente de excita o f imped ncia de curto circuito e perdas em carga resist ncia do isolamento 6 3 3 2 Os seguintes ensaios diel tricos devem ser executados conforme a NBR 11809 ou a ANSI C 57 15 em todas as unidades do lote na presen a do inspetor da CEEE D a tens o suport vel nominal em freq ncia industrial b tens o induzida c tens o suport vel em fregii ncia industrial no dispositivo de controle acess rios e componentes le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 17 CEEE D 6 3 3 3 Os ensaios de 6 3 3 1 devem ser repetidos na presen a do inspetor da CEEE D no m nimo em 10 do lote e os resultados devem ser confrontados com aq
5. ASTM D971 mN m 40 Cor ASTM NBR 14483 ou ASTM D1500 1 NBR 5755 ou Teor de gua 2 ASTM D1533 ppm 25 Cloretos e sulfatos NBR 5779 ou ASTM D878 AUSENTES Enxofre corrosivo NBR 10505 ou ASTM D1275 AUSENTE Ponto de anilina NBR 11343 83 94 ndice de refra o 20 NBR 5778 ou ASTM D1218 ANOTAR Rigidez diel trica 2 a 20 TEC 60156 kV 2 54mm 60 Fator de pot ncia a 100 C 2 ASTM D924 0 9 Fator de dissipa o a 90 C TEC 60247 0 7 Teor de inibidor de oxidac o DBPC DBP ASTM D2668 0 3 Porcentagem de carbono ASTM D2140 ANOTAR le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 13 CEEE D NOTAS 1 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificado de origem do leo comprovando todas as caracter sticas desta Tabela 2 Esses ensaios devem ser efetuados pelo fornecedor na presen a do inspetor da CEEE D em amostra retirada do equipamento bem como os demais se julgado necess rio 3 O ensaio de viscosidade cinem tica deve ser realizado em duas temperaturas dentre as citadas TABELA 3 LEO DE BASE PARAF NICA OU NAFT NICA INIBIDO OU N O AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO CARACTERISTICAS 1 METODO DE UNIDADE ENSAIO MAXIMO Tens o interfacial a 25 C 2 NBR 6234 mN m 40 Teor de gua 2 NBR 10710 mg kg 25 Rigidez diel trica 2 NBR 10859 kV 50 Fator de
6. a tens o de entrada est dentro ou fora da largura de faixa 5 6 15 9 O controle dos reguladores deve apresentar al m do citado em 5 6 15 8 as seguintes caracter sticas a unidade de controle microprocessada com pelo menos duas portas de comunica o seriais padr o RS 232 sendo uma usada para parametriza o da unidade e a outra para comunica o com software de supervis o e controle Esta ltima porta deve ser equipada com interface para comunica o via r dio ou linha telef nica privada LTP b unidade de controle que se comunique com software de supervis o e controle atrav s dos protocolos de comunica o IEC 60870 5 103 ou DNP 3 0 Toda a documenta o do protocolo utilizado dever ser fornecida incluindo descri o e formata o das mensagens para permitir integra o com software de supervis o e controle existente c envio no m nimo das seguintes informa es para o software de supervis o e controle Estados e posi o do comutador e posi o m xima elevar e posi o m xima abaixar e contador de opera es Medi es e corrente na fase tens o no lado de carga tens o no lado de fonte pot ncia ativa pot ncia reativa 2 a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 11 CEEE D e fator de pot ncia e mem ria de massa para tens o corrente fator de pot ncia e deriva es com aquisi o de dados em intervalos de 1 min 5 min e 15 min d execu o
7. da resist ncia de isolamento conforme a NBR 7116 ou IEC 60255 5 tens o suport vel nominal em freq ncia industrial nos circuitos auxiliares e de comando conforme a NBR 7116 ou IEC 60255 5 impulso de tens o de acordo com a NBR 7116 ou IEC 60255 5 b de susceptibilidade dist rbio de alta freq ncia 1 MHz conforme a NBR 11770 ou IEC 60255 22 1 classe 2 transientes r pidos trem de pulsos conforme a IEC 61000 4 4 com n vel de severidade 4 dist rbio de campo eletromagn tico radiado conforme a IEC 61000 4 3 com n vel de severidade 3 descarga eletrost tica de acordo com a IEC 61000 4 2 com n vel de severidade 2 c clim ticos e controle desenergizado ensaio de calor seco de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 2 ensaio de frio de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 1 ensaio de varia o de temperatura de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 14 e com controle desenergizado ensaio de calor seco de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 2 ensaio de calor mido cont nuo de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 3 ensaio de frio de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 1 ensaio de varia o de temperatura de acordo com a NBR 5390 ou IEC 60068 2 14 ensaio de vibra o conforme a NBR 11770 classe 1 ou IEC 60068 2 6 6 5 2 2 Os ensaios no controle eletr nico devem ser realizados em uma pe a de cada tipo ofertado No caso de um ou mais tipos de controle serem ofertados
8. fixada ao tanque dos reguladores por meio de parafusos de modo a permitir sua f cil remo o Deve ter grau de prote o IP 54 conforme a NBR 6146 5 6 15 Painel de controle le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 10 CEEE D 5 6 15 1 O painel de controle instalado no interior da caixa de controle deve ser montado de modo a permitir f cil acesso sua parte posterior bem como aos demais componentes instalados na caixa de controle 5 6 15 2 A caixa de controle deve alojar todos os dispositivos e circuitos de controle inclusive os sensores de tens o Os componentes eletr nicos dos circuitos de controle devem ser est ticos 5 6 15 3 A conex o do painel de controle ao sistema de alimenta o interna dos reguladores deve ser feita por conectores que permitam curto circuitar automaticamente o secund rio do transformador de corrente quando da retirada do painel de controle 5 6 15 4 A classe de exatid o do sistema de controle sensores e dispositivo de controle deve apresentar erro global m ximo de 1 5 6 15 5 A fonte de tens o para alimenta o do painel de controle deve ser de 120 V com tens o do prim rio do TP comut vel internamente acess vel e vis vel com tapes ajust veis para 7960 14400 Volts A classe de exatid o deve ser tal que permita ao sistema de controle apresentar classe de exatid o de acordo com a se o 5 6 15 4 5 6 15 6 A fonte de corrente deve ter classe de ex
9. isolante contido nos equipamentos e dos componentes em contato com o leo d disponibilidade do proponente e as condi es para receber de volta os reguladores de sua fabrica o ou por ele fornecidos que estejam fora de condi es de uso 4 8 Propostas de fornecimento e aprova o de documentos le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 6 CEEE D 4 8 1 Quando da apresenta o da proposta para cada item que a comp e o fabricante deve fornecer as seguintes informa es bem como outras que julgue de seu interesse a proposta t cnica conforme Anexo B b nome do fabricante das buchas c rela o de todas as exce es a esta Norma d proposta financeira e cota o em separado para os ensaios de tipo e especiais f relat rios dos seguintes ensaio tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico 6 4 2 e 6 2 1 eleva o de temperatura realizado pelos m todos do topo do leo e da varia o da resist ncia conforme 6 4 2 e 6 2 1 verifica o da capacidade din mica de resist ncia a curto circuito com oscilogramas conforme 6 5 1 9 apresentar os seguintes desenhos de dimens es com vistas principais do equipamento mostrando a localiza o das pe as e acess rios da parte ativa indicando material utilizado nos enrolamentos e processo de montagem do n cleo da placa de identifica o descritivo das buchas com dimens es detalhes de montagem e caracter s
10. n mero de identifica o das unidades ensaiadas d descri o dos ensaios efetuados com indica o das normas t cnicas adotadas instrumentos e circuitos de medi o utilizados e registro de todos resultados e observa es feitas incluindo mem rias de c lculo oscilograma gr ficos etc f identifica o do laborat rio de ensaio g datas de in cio e t rmino dos ensaios e de emiss o do relat rio h nomes leg veis e assinaturas do respons vel pelos ensaios e do inspetor da CEEE D 1 local e data de emiss o do relat rio 6 2 2 O inspetor da CEEE D deve liberar o equipamento somente ap s receber tr s vias do relat rio dos ensaios tr s vias da lista de embarque tr s vias do certificado de ensaio do leo isolante em papel e tr s vias do manual de instru es e desenhos e eventuais programas para parametriza o do rel em CD 6 2 3 Todas as unidades devem ser fornecidas acompanhadas de um CD do qual devem constar as mesmas informa es de 6 2 2 6 3 Ensaios de rotina 6 3 1 Inspe o visual 6 3 1 1 Antes da execu o dos demais ensaios de rotina o inspetor deve proceder a uma inspe o visual dos reguladores em um n mero de unidades de acordo com a Tabela abaixo verificando a acabamento e aspecto geral b identifica o e acondicionamento c parte ativa efetuando a abertura dos reguladores e i ando a parte ativa Nota le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folh
11. of hydrocarbon liquids ASTM D 1275 Standard test method for corrosive sulfur in electrical insulation oils ASTM D 1298 Standard test method for density relative density specific gravity or API gravity of crude petroleum and liquid petroleum products by hydrometer method ASTM D 1500 Standard test method for ASTM color of petroleum products ASTM color scale ASTM D 1533 Standard test methods for water in insulating liquids by Coulometric Karl Fischer Titration ASTM D 1535 Color by the Munsell System ASTM D 2000 Standard classification system for rubber products in automotive applications ASTM D 2112 Standard test method for oxidation stability of inhibited mineral insulating oil by pressure vessel ASTM D 2140 Standard test method for carbon type composition of insulating oils of petroleum origin ASTM D 2240 Standard test method for rubber property Durometer hardness ASTM D 2668 Standard test method for 2 6 di tert butyl p cresol and 2 6 di tert butyl phenol in electrical insulating oil by infrared absorption ASTM D 3455 Standard test methods for compatibility of construction material with electrical insulating oil of petroleum origin ASTM D 3487 Standard specification for mineral insulating oil used in electrical apparatus ASTM E 376 Standard practice for measuring coating thickness by magnetic field or eddy current electromagnetic examination methods ANSI C 57 15 Requirements for terminology and tes
12. os ensaios acima devem ser realizados em todos eles 6 6 Aceita o e rejei o 6 1 O plano de amostragem e os crit rios de aceita o e rejei o para os ensaios de inspe o visual e verifica o dimensional s o os estabelecidos na Tabela do item 6 3 1 para o regime de inspe o normal e em conformidade com a NBR 5426 6 2 Ser o rejeitados os reguladores que n o suportarem os ensaios de tens o suport vel nominal em frequ ncia industrial tens o induzida tens o suport vel nos dispositivos de controle acess rios e componentes estanqueidade e resist ncia press o a quente 6 3 Todo o lote ser recusado se as m dias dos valores de perdas em vazio perdas totais e corrente de excita o forem superiores aos valores garantidos declarados pelo fornecedor em sua proposta e constantes do Pedido de Compra 6 4 Ser o rejeitadas as unidades que apresentarem valores fora das toler ncias estabelecidas em 6 3 3 4 al neas d e e 6 5 O tratamento da chapa e o esquema de pintura ser o recusados se qualquer um dos corpos de prova n o suportar qualquer um dos ensaios constantes de 6 4 3 1 a 6 4 3 6 Caso os reguladores j estejam pintados todo o lote ser recusado Nesse caso novos corpos de prova devem ser apresentados ao inspetor da CEEE D com novo tratamento de chapa e esquema de pintura a serem utilizados nos reguladores e submetidos aos mesmos ensaios Ocorrendo nova falha novos corpos de prova devem ser providenciado
13. perdas diel tricas 2 a 100 C NBR 12133 0 9 a 90 C 0 7 Cya de perdas diel tricas de 80 C a 140 C com varia o de 5 C NBR 12133 CURVA T PICA em 5 C 2 ascendente Teor de oxig nio 05 2 NBR 7070 ppm lt 5000 NOTAS 1 O fornecedor do equipamento deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificado de origem do leo comprovando todas as caracter sticas do leo antes do contato com o equipamento Caso a CEEE D decida aceitar leo inibido o fornecedor deve apresentar relat rio de ensaio de estabilidade oxida o conforme a ASTM D2112 com valor limite de 195 minutos definido na ASTM D3487 2 Esses ensaios devem ser efetuados em amostra retirada do equipamento na presen a do inspetor da CEEE D 3 Quando o leo for inibido o inibidor utilizado deve ser DBPC di terci rio butil paracresol com concentra o de 0 30 0 05 conforme ASTM D2668 5 6 21 Comutador de deriva es em carga 5 6 21 1 O comutador deve ser constru do de tal maneira a evitar a interrup o do fornecimento de energia durante as opera es de comuta o bem como o curto circuito entre espiras do enrolamento s rie 5 6 21 2 O mecanismo de comuta o deve ser acionado por um motor que comanda a posi o dos contatos m veis sobre os contatos estacion rios Todo o conjunto deve estar totalmente imerso no l quido isolante O motor deve ser monof sico tipo indu o com dois enrolamentos separados um para cada sen
14. ser projetados e constru dos para operarem na faixa m xima de regula o de 10 5 2 Faixas de Regulac o e Correntes 5 2 1 A faixa de regula o deve ser de 10 em degraus de 5 8 5 2 2 Para as faixas de regula o de 5 a 10 os reguladores devem ter as seguintes correntes nominais indicadas em porcentagem da corrente nominal Faixa de Corrente Nominal Regula o 96 96 10 0 100 8 75 110 7 5 120 6 25 135 5 0 160 5 3 Perdas Corrente de Excitac o e Imped ncia de Curto Circuito 5 3 1 O fornecedor deve indicar em sua proposta as perdas totais e em vazio corrente de excita o e imped ncia de curto circuito nas condi es descritas na NBR 11809 5 5 2 Os valores indicados pelo fornecedor ser o objeto de verifica o quando da inspe o com as toler ncias indicadas em 6 3 3 4 5 4 Elevac o de Temperatura 5 4 1 A eleva o m dia de temperatura do enrolamento acima da temperatura ambiente plena carga deve ser de 55 C 5 4 2 eleva o de temperatura do ponto mais quente do enrolamento acima da temperatura ambiente plena carga deve ser de 65 C 5 4 3 eleva o da temperatura do topo do leo acima da temperatura ambiente plena carga deve ser de 50 C 5 5 Capacidade de Suportar Curtos Circuitos Os reguladores devem ser capazes de suportar as solicita es t rmicas e mec nicas produzidas por correntes de curto circuito sim tricas com valor eficaz de 25 vezes a c
15. superior a 1 kV Especifica o NBR 5051 Buchas para tens es alternadas superior a 1 kV M todo de Ensaio NBR 5370 EB 378 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia Especifica o NBR 5389 MB 433 T cnica de ensaios el tricos de alta tens o M todo de Ensaio NBR 5390 MB 451 1 Generalidades sobre os ensaios clim ticos e mec nicos NBR 5405 MB 530 Materiais isolantes s lidos Determina o da rigidez diel trica sob freq ncia industrial M todo NBR 5425 MB 309 Guia para inspe o por amostragem no controle e certifica o da qualidade Procedimento NBR 5426 NB 309 01 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento NBR 5419 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas NBR 5435 Buchas para transformadores sem conserva o de leo Tens o nominal 15kV e 25 8kV 160A Padroniza o NBR 5458 Eletrot cnica e Eletr nica Eletricidade em geral Terminologia NBR 5755 Determina o de gua em l quidos isolantes M todo de ensaio NBR 5778 Determina o do ndice de refra o M todo de ensaio NBR 5779 leos minerais isolantes Determina o qualitativa de cloretos e sulfatos inorg nicos M todo de ensaio NBR 5906 Chapas Finas a Quente de A o carbono para Estampagem Especifica o NBR 5915 Chapas Finas a Frio de A o carbono para Estampagem Especifica o NBR 6146 Inv luc
16. temperatura ambiente de 40 1 C Ap s 240 horas de exposi o cont nua n o devem ocorrer empolamentos ou qualquer outro tipo de defeito no corpo de prova para que seja considerado aprovado no ensaio 6 4 3 3 Impermeabilidade O corpo de prova deve ter 1 3 de sua rea imersa em gua destilada a 37 8 1 C Ap s 72 horas de exposi o cont nua n o deve haver empolamento ou qualquer outro tipo de defeito no corpo de prova para que seja considerado aprovado no ensaio 6 4 3 4 N voa salina Com uma l mina cortante romper a pel cula at a base de tal forma que fique tra ado um X sobre o painel O corpo de prova deve ser submetido a 120 horas de exposi o cont nua n voa salina solu o a 5 de NaCl em gua devendo ser mantido em posi o vertical com a face rompida voltada para o pulverizador Ap s o ensaio n o deve haver empolamento ou qualquer outro tipo de defeito no corpo de prova e a penetra o m xima sob os cortes tra ados n o deve exceder 4 mm NOTA O ensaio de n voa salina somente ser exigido de fornecedores que utilizem transporte mar timo para a entrega dos reguladores le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 19 CEEE D 6 4 3 5 Resist ncia da pintura interna ao leo isolante Deve ser realizado conforme a NBR 6529 devendo o corpo de prova ser imerso em leo isolante a uma temperatura de 110 2 durante 48 horas Decorrido o tempo de im
17. 10505 ou ASTM D1275 AUSENTES Ponto de anilina NBR 11343 SC 63 84 ndice de refra o a 20 C NBR 5778 ou ASTM D1218 1 485 1 500 Rigidez diel trica Q NBR 6869 kV 2 54mm 40 TEC 60156 kV 2 54mm 60 Fator de pot ncia a 100 C 2 ASTM D924 0 9 Fator de dissipa o a 90 C TEC 60247 0 7 Teor de inibidor de oxida o DBPC DBP ASTM D2668 0 3 Porcentagem de carbono ASTM D2140 ANOTAR NOTAS 1 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificado de origem do leo comprovando todas as caracter sticas desta Tabela 2 Esses ensaios devem ser efetuados pelo fornecedor na presenga do inspetor da CEEE D em amostra retirada do equipamento bem como os demais se julgado necess rio 3 O ensaio de viscosidade cinem tica deve ser realizado em duas temperaturas dentre as citadas TABELA 2 LEO DA BASE PARAF NICA ISENTO DE ADITIVOS ANTES DE QUALQUER CONTATOCOM O EQUIPAMENTO VALORES GARANTIDOS CARACTER STICAS 1 M TODO DE ENSAIO UNIDADE E MINIMO MAXIMO Densidade a 20 4 2 NBR 5390 ou ASTM D1298 0 861 0 900 a 20 C NBR 10441 25 Maipo a 40 C Ou mm s 11 Cinem tica 3 100 C ASTM D445 3 Ponto de fulgor 2 NBR 11341 ou ASTM D92 140 Ponto de fluidez NBR 11349 ou ASTM D97 C 39 ndice de neutraliza o 2 NBR 14248 ou ASTM D974 mgKOH g 0 03 Tens o interfacial a 25 C 2 NBR 6234 ou
18. 4248 Produtos de petr leo Determina o do n mero de acidez e basicidade M todo do indicador NBR 14483 Produtos de petr leo Determina o da cor M todo do color metro ASTM EB 362 Sistema de classifica o de materiais elastom ricos vulcanizados para aplica es gerais Especifica o ASTM A 153 Standard specification for zinc coating hot dip on iron and steel hardware ASTM A 239 Standard Practice for Locating the Thinnest Spot in a Zinc Galvanized Coating on Iron or Steel Articles ASTM B 571 Standard Practice for Qualitative Adhesion Testing of Metallic Coatings ASTM D 92 Standard test method for flash and fire points by Cleveland open cup ASTM D 97 Standard test method for pour point of petroleum products ASTM D 445 Standard test method for Kinematic viscosity of transparent and opaque liquids the calculation of dynamic viscosity ASTM D 523 89 Standard test method for specular gloss ASTM D 878 Standard test method for inorganic chlorides and sulfates in insulation oils ASTM D 924 Standard test method for dissipation factor or power factor and relative permittivity dielectric constant of electrical insulating liquids ASTM D 971 Standard test method for interfacial tension of oil against water by the ring method ASTM D 974 Standard test method for acid and base number by color indicator titration ASTM D 1218 Standard test method for refractive index and refractive dispersion
19. BR 5034 5 6 11 P ra raios by pass 5 6 11 1 Os reguladores devem possuir p ra raios by pass instalados entre as buchas de fonte e carga para prote o do enrolamento s rie contra surtos de tens o 5 6 11 2 Os p ra raios devem ter resistores n o lineares de xido met lico ZnO inv lucro em material polim rico e apresentar tens o cont nua de opera o adequada diferen a de potencial entre as buchas de fonte e carga 5 6 12 Identifica o das buchas A bucha ligada fonte deve ser identificada pela letra F a ligada carga pela letra C e a bucha comum fonte carga pelas letras FC Quando vista de cima a bucha F deve se localizar no lado esquerdo seguido em sentido hor rio pelo terminal C e pelo terminal FC na seq ncia indicada abaixo CONTROLE Figura Disposi o dos Terminais do Regulador de Tens o Vista Superior 5 6 13 Caixa de terminais 5 6 13 1 A caixa de terminais deve ser preferencialmente fixada tampa principal dos reguladores conforme indicado na Figura 1 e deve concentrar todas as conex es dos circuitos de prote o e controle instalados no interior dos reguladores 5 6 13 2 A caixa de terminais deve ser prova de intemp ries ter grau de prote o IP 53 conforme a NBR 6146 e possuir terminais r gidos de modo a permitir conex es aparafusadas Todos os condutores e terminais devem ser devidamente identificados 5 6 14 Caixa de controle A caixa de controle deve ser
20. T tulo Data da emiss o Folha 31 08 2004 1 REGULADOR DE TENS O Data da ltima revis o 30 09 2008 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O ERA a CEEE D SUM RIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Defini es 4 Condi es Gerais 5 Condi es Espec ficas 6 Inspe o e Ensaios 7 Vig ncia ANEXO A Figuras ANEXO B Proposta T cnica 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condi es exig veis para o fornecimento de reguladores autom ticos de tens o monof sicos por degraus imersos em l quido isolante com resfriamento natural e tens o m xima de opera o de 15 e 25 kV para instala o em plataforma para uso em redes a reas de distribui o da Companhia Estadual de Distribui o de Energia El trica CEEE D 2 NORMA COMPLEMENTAR Na aplica o desta norma devem ser observadas as disposi es constantes em legisla o Federal e Estadual sobre o meio ambiente e em particular as normas de seguran a As normas que complementam diretamente este texto s o CEEE D ETD 00 002 Zincagem em geral CEEE D ETD 00 014 Pinturas em ferragens e equipamentos destinados orla mar tima CEEE D TTD 00 001 Termos relacionados com projeto e constru o de linhas e redes a reas de distribui o CEEE D TTD 00 003 Termos relacionados com materiais e equipamentos utilizados em linhas e redes a reas de distribui o CEEE D DT 088 Pe as para Reguladores de Tens o NBR 5034 Buchas para tens es alternadas
21. a o 5 Indicador de N vel de leo 6 Caixa de Controle NOTA Dimens es em mil metros FIGURA 1 DETALHES DO REGULADOR 1500 1970 100 le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 23 CEEE D ANEXO A FIGURAS 2 4 0 24 25 Y 1 No Q Y N i WE 222 Rosca M12x 1 75 Y condutores de cobre e alum nio de 93 2 mm a 910 5 mm FIGURA 2 TERMINAL DE ATERRAMENTO LEGENDA 1 Conector liga de cobre com teor m nimo de cobre superior a 85 teor de zinco inferior a 6 condutividade m nima 25 IACS a 20 com espessura de camada de estanho n o inferior a 8 0 um 2 Parafuso cabe a sextavada liga de cobre 3 Arruela de press o bronze fosforoso 4 Arruela lisa liga de cobre 5 Porca sextavada liga de cobre 6 Medidas em mil metros le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 24 CEEE D ANEXO A FIGURAS FIGURA 3 DETALHE DE MONTAGEM DOS REGULADORES le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 25 CEEE D ANEXO B PROPOSTAS TECNICA Anexo Nome do fornecedor sese Ae prater da I BEA Utt cC Meadas N mero do Edital de Licitacion p ed N mero da Concorre
22. a 16 CEEE D NOTA Caso haja acompanhamento de fabrica o por parte da CEEE D a inspe o visual da parte ativa poder ser realizada durante a fabrica o a crit rio do inspetor TABELA PLANO DE AMOSTARGEM PARA OS ENSAIOS DE ROTINA N MERO DE UNIDADES AMOSTRAGEM DO LOTE E Ac Re Seqii ncia Tamanho E 15 5 0 2 At 50 2 5 1 2 1 8 0 3 2208 2 8 3 4 1 13 1 4 91 150 7 13 4 5 1 20 2 5 151 a 280 2 20 6 7 NOTAS 1 Especifica o do plano de amostragem conforme a NBR 5426 ou a ISO 2859 1 a Regime de inspe o normal b Amostragem dupla c N vel de Qualidade Aceit vel NQA 6 5 d N vel geral de inspe o II 2 Ac n mero de aceita o n mero m ximo de unidades defeituosas que ainda permite a aceita o do lote Re n mero de rejei o n mero total de unidades defeituosas que implica a rejei o do lote 3 Procedimento para amostragem dupla ensaiar inicialmente um n mero de unidades igual ao da primeira amostra da Tabela Se o n mero de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re exclu dos esses valores ensaiar a segunda amostra O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado para permitir a aceita o do lote 6 3 1 2 A n o conformidade do regulador com qualquer um dos requisitos de 6 3 1 1 implicar em sua rejei o
23. acordo com a NBR 11809 ou ANSI C 57 15 o inspetor da CEEE D deve escolher aleatoriamente uma unidade de cada pot ncia do primeiro lote do Pedido de Compra 6 4 1 2 Para os ensaios constantes em 6 4 3 devem ser preparados a crit rio do inspetor da CEEE D tantos corpos de prova quantos forem necess rios com o mesmo tratamento de chapa esquema e espessura da pintura externa 6 4 3 1 a 6 4 3 4 e interna 6 4 3 5 e 6 4 3 6 dos reguladores com dimens es aproximadas de 150 mm x 100 mm x 1 2 mm 6 4 1 3 Para os ensaios de 6 4 4 e 6 4 5 o inspetor da CEEE D deve receber amostras em quantidade que ficar a seu crit rio das ferragens e juntas de veda o que ser o utilizadas nos reguladores 6 4 2 Ensaios el tricos Os seguintes ensaios el tricos devem ser realizados de acordo com a NBR 11809 ou a ANSI C 57 15 a tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico b eleva o de temperatura c exatid o do sistema de controle 6 4 3 Ensaios na pintura 6 4 3 1 Exposi o ao di xido de enxofre Devem ser executados 6 ciclos com atmosfera 2 0 S de acordo com a NBR 8096 por m sem o corte na pintura ou conforme a ISO 3231 Ap s o ensaio o corpo de prova n o deve apresentar perda de ader ncia bolhas ferrugem mudan a de cor ou qualquer outro tipo de defeito para ser considerado aprovado no ensaio 6 4 3 2 Umidade a 409 O corpo de prova deve ser colocado verticalmente numa c mara com umidade relativa de 100 e
24. atic discharge immunity test IEC 61000 4 3 Electromagnetic compatibility EMC Part 4 3 Testing and measurement techniques Radiated radio frequency electromagnetic field immunity test IEC 61000 4 4 Electromagnetic compatibility EMC Part 4 4 Testing and measurement techniques Electrical fast transient burst immunity test Basic EMC publication ISSO 2409 Paints and varnishes Cross cut test ISSO 2859 1 Sampling procedures for inspection by attributes Part 1 Sampling schemes indexed by acceptance quality limit AQL for lot by lot inspections ISSO 3231 Paints and varnishes Determination of resistance to humid atmospheres containing sulfur dioxide ISO 05 5900 Pictorial Surface Preparation Standard for Painting Steel Surfaces SIS 05 5900 1967 Svensk Standard Em caso de d vida ou omiss o deve prevalecer primeiro esta Norma ap s ent o as normas complementares citadas 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta Especifica o est o definidos nas normas TTD 00 001 TTD 00 003 e na NBR 11809 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Generalidades 4 1 1 Os reguladores devem ser fornecidos completos com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento mesmo os n o explicitamente citados nesta Especifica o 4 1 2 Devem ter todas as suas pe as correspondentes intercambi veis quando de mesmas carater sticas nominais e fornecidas pelo mesmo fornecedor de acordo com esta Especifica
25. atid o tal que permita ao sistema de controle apresentar classe de exatid o conforme 5 6 15 4 5 6 15 7 Os seguintes dispositivos de ajuste devem ser fornecidos no painel de controle a n vel de tens o ajust vel de 105 V a 130 V no m nimo b largura de faixa ajust vel de O a 6 V no m nimo compensador de queda de tens o na linha incluindo resist ncia e reat ncia ajust veis independentemente entre O e 24 V no m nimo d chave de polaridade do compensador de queda de tens o na linha para ajuste de polaridade de resist ncia e reat ncia e temporiza o ajust vel entre 15 s e 90 s no m nimo A temporiza o aplic vel somente primeira comuta o f chave seletora autom tico manual com as cinco posi es seguintes abaixar desligado autom tico desligado elevar 5 6 15 8 Al m dos dispositivos de ajuste mencionados em 5 6 15 7 o painel de controle deve possuir a l mpada indicadora da posi o Neutro independente do indicador de posi o do comutador b contador de opera es do comutador terminais para alimenta o externa dos dispositivos de controle d terminais de teste para verifica o da tens o regulada e chave seletora para alimenta o interna ou externa f prote o dos dispositivos de controle e do motor do comutador meios para retornar a indica o das posi es m xima e m nima para a posi o neutra h indicador de largura de faixa se
26. citado na norma ETD 00 002 5 6 6 Ferragens Todas as ferragens exceto as de aco inoxid vel devem ser zincadas por imers o a quente conforme a NBR 6323 5 6 7 Juntas de Veda o 5 6 7 1 Devem ser de elast mero resistente ao contato com leo mineral isolante possuir temperatura compat vel com a classe do material isolante dos reguladores e ser resistentes a o de raios solares 5 6 7 2 Para as juntas de veda o das buchas admite se uma dureza de 65 5 Shore A conforme a NBR 5435 5 6 8 Terminal de Aterramento O tanque dos reguladores deve ser provido de dois terminais de aterramento ver figura 2 do Anexo A localizados em sua parte inferior instalados diametralmente opostos le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 9 CEEE D 5 6 9 Conectores Terminais 5 6 9 1 Os conectores terminais do tipo clamp type devem ser encaixados nas buchas e devem ser estanhados de modo a permitir a conex o de condutores de cobre ou alum nio com se o m nima de 50 mm e m xima de 150 mm 5 6 9 2 Os conectores terminais das buchas de fonte e carga devem ser providos de meios para conex o do p ra raios by pass 5 6 10 Buchas As buchas devem ser de porcelana vitrificada isentas de trincas porosidade e outras imperfei es atender aos requisitos de tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico indicados em 5 1 quando montadas na tampa dos reguladores e estar de acordo com a N
27. da CEEE ou por seu representante legal c acompanhados em qualquer hip tese pelo inspetor da CEEE D ou por seu representante legal 6 1 3 De comum acordo com a CEEE D o fornecedor poder substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo ou especial pelo fornecimento do relat rio do mesmo ensaio desde que executado em reguladores id nticos aos ofertados sob as mesmas condi es de ensaio e que atenda aos requisitos de 6 1 2 6 1 4 A CEEE D se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo e especiais para verificar a conformidade dos religadores com os relat rios de ensaio exigidos com a Proposta T cnica ANEXO B 6 1 5 O lote para inspe o compreende todas as unidades de mesmas caracter sticas fornecidas de uma s vez 6 1 6 O fornecedor deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CEEE D 6 1 7 A CEEE D se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabrica o e em especial presenciar os ensaios 6 1 8 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEEE D o direito de se familiarizar em detalhe com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar os ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer
28. da pela CEEE D juntamente com o Pedido de Compra posicionada na maneira indicada na Figura 1 e com a altura dos caracteres n o inferior a 30 mm 4 4 2 A inscri o deve ser indel vel feita com tinta preta nota o Munsell N1 e deve resistir s condi es de ambiente agressivo durante a vida til do equipamento 4 4 3 O fornecedor deve entregar CEEE D ap s a libera o dos equipamentos uma rela o individualizando o n mero de s rie de fabrica o de cada regulador com o n mero de controle correspondente 4 5 Acondicionamento e transporte 4 5 1 Os equipamentos devem receber ordem de embarque somente depois de vistoriados com o n vel correto do leo isolante e prontos para opera o 4 5 2 O acondicionamento de todo o equipamento deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro desde a sa da da f brica at a sua chegada no local de entrega e que o protejam tamb m contra impactos acidentais durante as opera es le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 5 CEEE D de carga e descarga 4 5 3 As embalagens devem ser constru das de modo a possibilitar a uso de empilhadeiras b uso de pontes rolantes sendo que nesse caso a embalagem deve permitir a carga e a descarga atrav s de algas de suspens o localizadas no tanque dos reguladores evitando poss veis esfor os e danos s buchas e aos terminais 4 5 4 Caso seja utilizada embalagem de madeira esta deve ter qualida
29. de no m nimo igual do pinho de segunda com espessura m nima de 25 mm 4 5 5 Com o fim de facilitar a carga e descarga bem como a confer ncia dos equipamentos cada volume deve ser marcado com tinta indel vel no m nimo com os seguintes dados a sigla CEEE D b n mero do Documento de Compra e item do mesmo c nome do fornecedor d massa bruta Kg 4 6 Garantia 4 6 1 O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra e de 18 meses ap s a entrada em opera o prevalecendo o que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de material ou fabrica o dos reguladores ofertados NOTA A diferen a entre as datas de fabrica o e de entrega n o deve ser superior a tr s meses 4 6 2 Em caso de devolu o dos reguladores para reparo ou substitui o dentro do per odo de garantia todos os custos de material e transporte bem como para a retirada de pe as com defici ncia para a inspe o para a entrega e para a instala o dos reguladores novos ou reparados ser o de responsabilidade exclusiva do fornecedor Se o motivo da devolu o for mau funcionamento devido defici ncia de projeto os custos ser o de responsabilidade do fornecedor independentemente do prazo de garantia estar ou n o vencido 4 6 3 Em caso de substitui o ou reparado em qualquer componente ou acess rio do regulador dentro do prazo de garantia a extens o da garantia do equipamento d
30. e 4 8 1 al nea f e os desenhos de 4 8 1 al nea g j tenham sido aprovados pela CEEE D para reguladores de mesmo projeto que os ofertados n o necess ria a sua representa o Nesse caso o fornecedor deve informar os n meros dos desenhos e dos relat rios 4 8 4 Ap s a emiss o do Pedido de Compra o fornecedor deve apresentar dentro de no m ximo 20 dias os desenhos definitivos para aprova o que devem ser os mesmos constantes de 4 8 1 al nea g acrescidos das corre es necess rias 4 8 5 O prazo para a an lise pela CEEE D dos desenhos citados em 4 8 1 de 30 dias 4 9 Equipamento de Teste de Campo O fabricante dever fornecer a cada 6 seis reguladores de tens o adquiridos um equipamento de teste de campo conforme especificado na DT 088 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas El tricas Os reguladores devem ser apropriados para utiliza o em redes de distribui o a reas de acordo com o especificado a seguir le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 7 CEEE D Tens o m xima Tens o Tens o Suport vel Nominal de Pot ncia Corrente Fregi ncia de Opera o do Nominal We Nominal Nominal NO Tipo de Tipo de Sistema kV Impulso Freq ncia Ind kVA A Sistema Ligac o kV Atmosf 1 min kV Hz 144 100 Neutro 24 2 14 4 150 50 idi 2 60 Multi aterrado Fase Neutro Nota Os reguladores devem
31. eda o ao leo isolante 6 4 5 1 Corpos de prova Devem ser preparados a crit rio do inspetor da CEEE D tantos corpos de prova quantos forem necess rios para a execu o deste ensaio 6 4 5 2 Procedimento de ensaio e crit rio de aprova o Os corpos de prova devem ser imersos em leo isolante a 100 C durante 70 horas conforme a NBR 11407 e ou a ASTM D523 89 Ap s o ensaio s o admitidas as seguintes varia es em rela o ao valor obtido antes do ensaio a varia o da dureza 10 a 5 Shore A b varia o de volume 0 a 42596 NOTA Para os materiais cujos formatos e dimens es n o permitam a retirada de corpos de prova conforme as normas citadas o ensaio deve ser realizado com corpos de prova de qualquer formato sendo a variac o de volume determinada pelo processo hidrost tico 6 5 Ensaios especiais le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 20 CEEE D 6 5 1 Quando solicitados no Pedido de Compra devem ser realizados os seguintes ensaios especiais de acordo com a NBR 11809 a curto circuito b ensaios do comutador de deriva es em carga conforme NBR 8667 c n vel de ru do d tens o de radiointerfer ncia e descargas parciais f ensaios no painel de controle conforme 6 5 2 6 5 2 Ensaios no painel de controle 6 5 2 1 O painel de controle deve ser submetido aos ensaios abaixo listados de acordo com as respectivas normas a de isolamento medi o
32. emperatura forem superiores aos valores estabelecidos em 5 6 o ensaio deve ser repetido na mesma unidade Persistindo valores superiores aos permitidos todo o lote ser recusado 6 12 Se o resultado do ensaio de exatid o do sistema de controle n o estiver de acordo com 5 23 4 todo o lote ser recusado 6 13 Caso o regulador n o suporte as solicita es el tricas t rmicas e din micas do ensaio de curto circuito segundo os crit rios estabelecidos em 6 5 1 todo o lote ser recusado 6 14 Se o comutador de deriva es em carga n o suportar os ensaios previstos na NBR 11809 todo o lote ser recusado 7 15 Se o painel de controle n o suportar os ensaios previstos em 6 5 2 todo o lote ser recusado 8 VIG NCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprova o e anula as disposi es que com ela colidirem Elaborado pelo Departamento de Normaliza o DPE Respons vel pela Elabora o da Norma 2 LAA Raul Fernando Ribeiro da Silva Engenheiro Eletricista CREA RS N 032 661 Aprovada em 08 de Dezembro de 2004 ah Luiz Ant nio Le o Diretor d ETD 00 024 CEEE D ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 30 09 2008 Folha 22 ANEXO A FIGURAS 1 a 7 5 Pd y i o st NUMERA O T 8 l 778 1090 LEGENDA 1 Al a de suspens o 2 Olhal para i amento da parte ativa 3 Indicador de posi o 4 Placa de Identific
33. ensaio 6 1 9 O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEEE D livre acesso a laborat rios e a locais de fabrica o e de acondicionamento 6 1 10 O fornecedor deve informar CEEE D com anteced ncia m nima de 10 dias teis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional a data em que o material estar pronto para inspe o 6 1 11 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEEE D certificados de calibra o dos instrumentos de seu laborat rio ou do contratado a serem utilizados na inspe o nas medi es e nos ensaios do material ofertado emitidos por rg o homologado pelo INMETRO ou por organiza o oficial similar em outros pa ses A periodicidade m xima dessa calibra o deve ser de um ano podendo acarretar a desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia Per odos diferentes do especificado poder o ser aceitos mediante acordo pr vio entre a CEEE D e o fornecedor 6 1 12 Todas as normas t cnicas especifica es e desenhos citados como refer ncia devem estar disposi o do inspetor da CEEE D no local da inspe o 6 1 13 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o nico respons vel pelo controle daqueles O fornecedor deve assegurar CEEE D o acesso documenta o de avalia o t cnica referente a esse cadastro 6 1 14 A aceita o do lote e ou dispensa de execu o de qualquer ensaio a n o eximem o fornecedor da re
34. ers o em leo o corpo de prova n o deve sofrer altera es para ser considerado aprovado no ensaio 6 4 3 6 Compatibilidade da pintura interna com o leo isolante Deve ser realizado conforme a ASTM D3455 A rea pintada do corpo de prova a ser colocado em um litro de leo dada por 4 At Vt onde rea do corpo de prova a ser colocado em um litro de leo em gt At superf cie interna do regulador em contato com o leo isolante em m Vt volume de leo do regulador em litros Ap s o ensaio para que a compatibilidade da pintura interna com o leo isolante seja considerada satisfat ria as propriedades do leo no qual foram colocados os corpos de prova devem ser as seguintes a tens o interfacial a 25 C m nima 0 034 mN m b ndice de neutraliza o varia o m xima 0 03 mg KOH g C rigidez diel trica m nima 25 8 kV 2 54 mm conforme a ABNT NBR 6869 d fator de pot ncia a 100 C m ximo 1 696 e cor varia o m xima 0 5 6 4 4 Ensaios no revestimento de zinco O inspetor da CEEE D deve receber amostras em quantidade que ficar a seu crit rio das ferragens que ser o utilizadas nos reguladores e que devem ser submetidas aos ensaios apresentados em 6 4 4 1 e 6 4 4 2 6 4 4 1 Exposi o ao di xido de enxofre Deve ser efetuado de acordo com 6 4 3 1 6 4 4 2 N voa salina Deve ser efetuado de acordo com 6 4 3 4 6 4 5 Ensaio de resist ncia das juntas de v
35. ever ser considerada de no m nimo por mais 12 meses contados a partir da nova entrada em opera o e a garantia do equipamento dever ser estendida por um per odo igual ao da indisponibilidade verificada 4 7 Meio ambiente 4 7 1 Em todas as etapas da fabrica o do transporte e do recebimento dos reguladores devem ser rigorosamente cumpridas a legisla o ambiental brasileira e as demais legisla es estaduais e municipais aplic veis 4 7 2 O fornecedor respons vel pelo pagamento de multas e pelas a es decorrentes de pr ticas lesivas ao meio ambiente que possam incidir sobre a CEEE D quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores 4 7 3 No transporte dos reguladores devem ser atendidas as exig ncias do Minist rio dos Transportes e dos rg os ambientais competentes especialmente as relativas sinaliza o da carga 4 7 4 O fornecedor deve apresentar quando solicitado pela CEEE D visando orientar as a es quanto ao destino final dos equipamentos quando retirados do sistema as seguintes informa es a materiais utilizados na fabrica o dos componentes dos reguladores e respectivas composi es f sico qu micas de cada um deles b efeitos desses componentes no ambiente quando de sua disposi o final descarte c orienta es em conformidade com as legisla es ambientais aplic veis quanto forma mais adequada de disposi o final dos reguladores em particular do leo
36. ncia a in N mero de unidades ied etr o Data s d sd Modelo tipo ou c digo d cat logo aiiis tense cnc enc ep abo Garu depo ESA Palas ute ubere ITEM CARACTER STICAS UNIDADE VALOR 1 Tipo 2 Pot ncia nominal kVA 3 Tens o nominal kV Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico onda plena neutro crista fonte crista carga exista Tens o suport vel nominal em freq ncia industrial por 1 min neutro KV eficaz fonte KV eficaz carga kV eficaz Freq ncia Hz Tipo de liga o Corrente nominal A Corrente por faixa de regula o 10 0 8 75 96 da E 7 5 96 corrente 6 25 96 nominal 5 0 96 Imped ncia indicar base kV posi o neutra posi o m xima elevar posig o m xima abaixar 11 Corrente de excita o A 12 Perdas em vazio a 75 C na posi o neutra W Perdas em carga a 75 C 13 posic o m xima elevar W posic o m xima abaixar W Perdas totais a 75 14 posig o m xima elevar W posi o m xima abaixar W Dimens es m ximas comprimento mm 15 altura mm altura at a tampa mm altura para levantamento da parte ativa mm largura mm 45 ETD 00 024 ESPECIFICA O DE DISTRIBUI O 30 09 2008 Folha 26 ANEXO B PROPOSTAS TECNICA ITEM CARACTER
37. nitorar o fluxo de pot ncia na linha e emitir um sinal que indique se o fluxo de pot ncia normal ou reverso para que sejam processadas automaticamente as altera es necess rias nos circuitos de controle dos reguladores Deve ainda ser capaz de detectar correntes reversas de 1 a 3 do valor da corrente nominal 5 6 16 2 Todos os componentes necess rios ao detector de fluxo reverso devem ser instalados internamente nos reguladores ou na sua caixa de controle 5 6 17 Indicador de posi o Os reguladores devem ser providos de um indicador de posi o com as seguintes caracter sticas a instalado junto ao tanque ou na caixa de comando dos reguladores permitindo f cil acesso para leitura b possuir escala com trinta e tr s gradua es sendo 16 para a posi o Elevar 16 para a posi o Abaixar e uma para a posi o Neutro C possuir meios para indicar as posi es m ximas de regula o de Elevar e Abaixar d o indicador de posi o ou a caixa de comando dos reguladores deve ser provido de meios para permitir o ajuste da faixa de Elevar ou Abaixar a tens o Esse dispositivo deve permitir ajustes de 5 6 25 7 5 8 75 e 10 5 6 18 Enrolamentos Os enrolamentos dos reguladores devem ser constru dos com condutores e ou laminas de cobre ou alum nio e ser capazes de suportar sem danos os efeitos t rmicos e mec nicos de correntes de curto circuito externas de acordo com os requisitos de 5 3 5 6 19 N
38. o 4 1 3 Devem suportar as condi es normais de transporte e inclusive transporte rodovi rio em estradas n o pavimentadas 4 1 4 As unidades de medidas utilizadas nesta norma devem ser do Sistema Internacional de Unidades conforme Decreto Lei n 81 621 de 03 05 78 da Presid ncia da Rep blica Federativa do Brasil 4 2 Condi es normais de servi o Os reguladores devem ser projetados para operar nas seguintes condi es normais de servi o a temperatura ambiente n o superior a 40 C e temperatura ambiente m dia num per odo de 24 horas n o superior a 30 C b temperatura ambiente m nima n o inferior a 5 C c altitude n o superior a 1000 m d press o do vento n o superior a 700 Pa 70 daN m valor correspondente a uma velocidade do vento de 122 4 km h e exposi o direta aos raios solares e chuva e instala o em estrutura de madeira para forma o de banco trif sico conforme Figura 6 le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 4 CEEE D f tens o de alimenta o senoidal g corrente de carga senoidal com fator de distor o inferior a 0 05 por unidade 4 3 Placas de identifica o advert ncia e seguran a 4 3 1 Placa de identifica o Cada regulador deve ser provido de uma placa de identifica o de a o inoxid vel fixada em local vis vel atrav s de parafusos rebites ou similar contendo no m nimo as seguintes informa es em portugu s marcada
39. orrente nominal durante 2 segundos resultantes de curtos circuitos externos de acordo com o estabelecido na NBR 11809 5 6 Caracter sticas Construtivas 5 6 1 Tanque e Tampa 5 6 1 1 Os reguladores devem ser projetados e constru dos para operarem hermeticamente selados suportando as varia es de press o interna bem como seu pr prio peso quando levantado O tanque pode possuir forma cil ndrica devendo ser previstas canaletas no tanque ou na tampa para alojamento das gaxetas 5 6 1 2 O tanque e a tampa devem ser constru das com chapas de a o com espessura m nima de 2 65 mm 5 6 1 3 Todas as aberturas da tampa inclusive as destinadas montagem das buchas devem ter as suas bordas salientes de modo a impedir acumula o de gua nos pontos de veda o 5 6 1 4 A tampa deve possuir uma abertura para permitir inspe o interna dos reguladores le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 8 CEEE D 5 6 1 5 Deve ser assegurada a continuidade el trica entre a tampa e o tanque 5 6 1 6 A base dos reguladores deve ser provida com meios para sua fixa o em plataforma 5 6 2 Al as de suspens o Devem ser duas soldadas ao tanque conforme mostrado na Figura 1 do ANEXO A de forma adequada para permitir o i amento dos reguladores sem causar danos tampa principal e s buchas 5 6 3 Olhais para i amento da parte ativa Devem ser dois soldados tampa principal dos reguladores conforme a Figura
40. pel cula Deve ser efetuado de acordo com a ASTM E376 O n mero de reguladores a serem ensaiados escolhidos aleatoriamente pelo inspetor da CEEE D deve estar de acordo com a Tabela do item 6 3 1 6 3 7 Zincagem por imers o a quente 6 3 7 1 Devem ser verificadas as seguintes caracter sticas da camada de zinco obtida por imers o a quente em ferragens retiradas de um n mero de amostras de reguladores conforme a Tabela do item 6 3 1 a ader ncia conforme a NBR 7398 ou ASTM B571 b espessura conforme a NBR 7399 ou ASTM E376 c uniformidade conforme a NBR 7400 ou ASTM A239 6 3 7 2 O regulador deve ser considerado aprovado no ensaio se os resultados obtidos estiverem de acordo com a NBR 6323 ou com a ASTM A153 e com as normas citadas nesta sec o 6 3 8 Ensaios no leo isolante Devem ser executados em um n mero de unidades de acordo com a Tabela do item 6 3 1 os seguintes ensaios no leo isolante a rigidez diel trica b tens o interfacial c teor de gua d fator de pot ncia a 100 C e ponto de fulgor 6 3 9 Ensaio de dureza das juntas de veda o le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 18 CEEE D Deve ser realizado conforme a NBR 7318 ou a ASTM D2240 em um n mero de corpos de prova obtido na Tabela do item 6 3 1 Os valores obtidos devem atender ao especificado em 5 15 6 4 Ensaios de tipo 6 4 1 Geral 6 4 1 1 Para cada um dos ensaios seguintes executados de
41. pela unidade de controle dos seguintes comandos recebidos do software de supervis o e controle e altera o da posi o do comutador e bloqueio de opera o autom tica e desbloqueio de opera o autom tica e unidade de controle com interface homem m quina local que permita sua parametriza o completa supervis o de todas as informa es e a execu o de todos os comandos listados acima f unidade de controle com facilidade para sua parametriza o via uma porta de comunica o serial padr o RS 232 a partir de um microcomputador pessoal 5 6 15 10 Outros dispositivos n o mencionados anteriormente por m necess rios perfeita opera o dos reguladores devem ser supridos pelo fornecedor 5 6 15 11 Todos os dispositivos de controle e ajuste mencionados anteriormente devem ser montados na parte frontal do painel de controle 5 6 15 12 Na alimenta o externa dos dispositivos de controle o painel de controle deve ser provido de dispositivo que impe a excita o indevida do transformador de potencial ou de outra fonte interna dos reguladores Esse dispositivo deve permitir ao operador f cil visualiza o de que o circuito do transformador de potencial interno est interrompido 5 6 16 Detector de fluxo reverso 5 6 16 1 Os reguladores devem ser equipados com um detector de fluxo reverso de pot ncia para permiti lo regular a tens o com o fluxo de pot ncia em ambos os sentidos normal e reverso O detector deve mo
42. ros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 6159 Rosca M trica ISO Dimens es B sicas Di metros Nominais e Passos Procedimento NBR 6160 Rosca M trica ISO Dimens es Limites Procedimento NBR 6161 Rosca M trica ISO Dimens es Limites Procedimento NBR 6234 leo gua Determina o de tens o interfacial M todo de ensaio NBR 6323 EB 344 Produto de a o ou ferro fundido Revestido de zinco por imers o a quente Especifica o le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 2 CEEE D NBR 6529 Vernizes utilizados para isola o el trica Ensaios M todo de ensaio NBR 6663 Chapas Finas de A o carbono Espessuras e Toler ncias Especifica o NBR 6649 Chapas Finas a Frio de A o carbono para Uso Estrutural Especifica o NBR 6650 Chapas Finas a Quente de A o carbono para Uso Estrutural Especifica o NBR 6869 L quidos isolantes el tricos Determina o da rigidez diel trica eletrodos de disco M todo de ensaio NBR 7116 Rel s el tricos Ensaios de isolamento Especifica o NBR 7148 Petr leo e produtos de petr leo Determina o da massa espec fica densidade relativa e API M todo do dens metro M todo de ensaio NBR 7318 Elast mero vulcanizado para uso em ve culos automotores Determina o da dureza M todo de ensaio NBR 7398 MB 25 II Produto de a o ou ferro fundido Re
43. rtencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fornecedor sem nus para a CEEE D Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela do item 6 3 1 6 1 18 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor 6 1 19 A CEEE D se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade a da CEEE D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o b do fornecedor em caso contr rio 6 1 20 Os custos da visita do inspetor da CEEE D locomo o hospedagem alimenta o homens horas e administrativo correr o por conta do fornecedor nos seguintes casos a se o equipamento estiver incompleto na data indicada na solicita o de inspe o b se o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 6 1 6 6 1 11 e 6 1 12 c se o equipamento fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em instala es de subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sede do fornecedor d devido reinspe o do equipamento por motivo de reprova o nos ensaios 6 2 Relat rio dos ensaios 6 2 1 O relat rio dos ensaios a ser providenciado pelo fornecedor deve conter no m nimo as seguintes informa es a identifica o completa e quantidade de reguladores da remessa b n mero do Pedido de Compra c quantidade e
44. s at que se alcance o tratamento e o esquema de pintura satisfat rios A a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 21 CEEE D 6 6 O crit rio de aceita o e rejei o para os ensaios de ader ncia e espessura o estabelecido pela Tabela do item 6 3 1 Ser o rejeitados tamb m reguladores que apresentarem pintura com empolamento escorrimento e cor diferente da especificada NOTA Aprovado o lote as unidades rejeitadas devem ser pintadas e submetidas novamente aos ensaios de pintura O fornecedor deve restaurar a pintura de todas as unidades ensaiadas 6 7 O crit rio de aceita o e rejei o para o ensaio de zincagem por imers o a quente o estabelecido na Tabela do item 6 3 1 6 8 O crit rio de aceita o e rejei o para o ensaio do leo isolante o estabelecido na Tabela do item 6 3 1 Os resultados devem estar de acordo com a Tabela 3 do item 5 6 20 para leos ap s contato com o equipamento 6 9 O crit rio de aceita o e rejei o para o ensaio de dureza das juntas de veda o o estabelecido na Tabela do item 6 3 1 6 10 Caso o regulador submetido ao ensaio de tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico apresente evid ncia de falha ou descarga disruptiva duas outras unidades devem ser submetidas a novos ensaios sem nus para a CEEE D Ocorrendo nova falha em qualquer uma das unidades todo o lote ser recusado 6 11 Se os resultados do ensaio de eleva o de t
45. s de forma leg vel e indel vel a a express o REGULADOR DE TENS O b nome ou marca do fabricante e local de fabrica o c n mero de s rie de fabrica o d m s e ano de fabrica o e tipo f n mero de fases g pot ncia nominal em kVA h corrente nominal em A e correntes nominais suplementares com suas faixas de regula o limitadas 1 tens es nominais em kV j faixa de regula o em k frequ ncia em Hz D n vel de isolamento m designa o do m todo de resfriamento n diagrama de liga es do regulador completo incluindo terminais de liga es internas com suas designa es indica es de polaridade 0 imped ncia de curto circuito nas posi es extremas e neutra p limite de eleva o de temperatura dos enrolamentos em graus Celsius q tipo do leo e volume necess rio em litros r massa total aproximada em kg s norma aplic vel NBR 11809 t fonte tens es painel de controle 7960 120 ou 14400 120Volts u c digo CEEE D 4 3 2 N mero de s rie de fabrica o Al m da placa de identifica o o fornecedor deve marcar o n mero de s rie de fabrica o na tampa principal e em uma das ferragens superiores de fixa o do n cleo dos enrolamentos 4 3 3 Placas de advert ncia e de seguran a Devem ser de a o inoxid vel e fixadas por meio de rebites ou parafusos 4 4 Numera o de controle 4 4 1 Os reguladores devem ter a numera o seq encial de controle forneci
46. sponsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta especifica o b n o invalida qualquer reclama o posterior da CEEE D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fornecedor e se necess rio em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta Especifica o o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fornecedor le m ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 15 CEEE D 6 1 15 Caso se constate altera o do projeto sem pr vio aviso e concord ncia da CEEE D a repeti o dos ensaios de tipo ser exigida na presen a do inspetor da CEEE D sem nus para a CEEE D 6 1 16 A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas Se na opini o da CEEE D a rejei o tornar impratic vel a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fornecedor n o ser capaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta Especifica o a CEEE D se reserva o direito de rescindir todas as suas obriga es e de obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fornecedor ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis 6 1 17 Todas as unidades rejeitadas pe
47. t code for step voltage and induction voltage le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 3 CEEE D regulators ANSI C 57 95 Guide for loading liquid immersed step voltage and induction voltage regulators 60068 2 1 Environmental testing Part 2 Tests Test A Cold IEC 60068 2 2 Environmental testing Part 2 Tests Test B Dry heat IEC 60068 2 3 Environmental testing Part 2 Tests Test Ca Damp heat steady state IEC 60068 2 6 Environmental testing Part 2 Tests Test Fc Vibration sinusoidal IEC 60068 2 14 Environmental testing Part 2 Tests Test N Change of temperature IEC 60156 Insulating liquids Determination of the breakdown voltage at power frequency Test method 60247 Insulating liquids Measurement of relative permittivity dielectric dissipation factor tan d and d c resistivity JEC 60255 5 Electrical Relays Part 5 Insulation coordination for measuring relays and protection equipment Requirements and tests IEC 60255 22 1 Electrical relays Part 22 Electrical disturbance tests for measuring relays and protection equipment Part 1 1 MHz burst disturbance tests 60870 5 103 Telecontrol equipment and systems Part 5 103 Transmission protocols Companion standard for the informative interface of protection equipment IEC 61000 4 2 Electromagnetic compatibility EMC Part 4 2 Testing and measurement techniques Electrost
48. ticas f sicas e diel tricas descritivo dos terminais com dimens es detalhes de montagem e material utilizado do comutador interno com dimens es processos para fixa o indica o da marca o dos terminais e material utilizado das al as para fixa o em poste e para i amento dos reguladores da fixa o e da veda o da tampa e da abertura para inspe o com dimens es n mero e tipo de parafusos para fixa o e material utilizado dos dispositivos de aterramento com dimens es e material utilizado h lista de todos componentes dos circuitos el tricos e ou eletr nicos com suas respectivas caracter sticas 1 descri o do processo de prote o contra corros o j rela o e cota o unit ria das pe as de reserva recomendadas pelo fornecedor para o funcionamento dos reguladores por 5 anos I cota o unit ria e croqui das ferramentas especiais necess rias para montagem e manuten o Nota Todos os requisitos t cnicos n o inclu dos na rela o das exce es devem ser considerados como estando de acordo com esta Norma 4 8 2 Todos os ensaios de 4 8 1 al nea f devem ser realizados por um dos seguintes rg os a laborat rios governamentais b laborat rios credenciados pelo governo do pa s de origem c laborat rios de entidades reconhecidas internacionalmente d laborat rio do fornecedor na presen a do inspetor da CEEE D 4 8 3 Para os fornecedores brasileiros caso os relat rios d
49. tido de rota o do mecanismo de comuta o 5 6 21 3 A alimenta o de energia para o motor pode ser obtida atrav s de um enrolamento terci rio dos reguladores ou do secund rio do transformador de potencial Deve ser poss vel tamb m a alimenta o do motor atrav s de uma fonte externa A tens o nominal do motor deve ser 120 V em 60 Hz 5 6 22 V lvula de drenagem A v lvula de drenagem deve ser localizada na parte inferior do tanque no eixo de simetria do painel de controle O di metro nominal da v lvula deve ser 12 7 mm 1 2 pol 5 6 23 Indicador de n vel de leo O indicador de n vel de leo deve ser localizado lateralmente no tanque dos reguladores de modo a permitir a verifica o do n vel do l quido isolante sem a necessidade de remo o da tampa principal do regulador ou de sua abertura para inspe o le a ETD 00 024 ESPECIFICACAO DE DISTRIBUICAO 30 09 2008 Folha 14 CEEE D 6 INSPE O E ENSAIOS 6 1 Generalidades 6 1 1 A inspe o compreende a execu o dos ensaios de rotina e quando exigidos pela CEEE D em seu Pedido de Compra a realiza o dos ensaios de tipo e especiais 6 1 2 Os ensaios de tipo e especiais devem ser a realizados no laborat rio do fornecedor desde que previamente homologado pela CEEE D ou em laborat rio de institui o oficial b realizados em qualquer hip tese em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produ o pelo inspetor
50. ueles previamente obtidos pelo fornecedor 6 3 3 4 As toler ncias nos resultados dos ensaios de 6 3 3 1 al neas b d e e f s o as seguintes a perdas em vazio 10 do valor garantido por m a m dia dos valores verificados no lote n o deve ser superior ao valor garantido b perdas totais 6 do valor garantido por m a m dia dos valores verificados no lote n o deve ser superior ao valor garantido corrente de excita o 20 do valor garantido por m a m dia dos valores do lote n o deve ser superior ao valor garantido d imped ncia de curto circuito 7 5 do valor garantido por m a diferen a entre o valor m ximo e o valor m nimo verificados no lote n o deve ser superior a 7 5 do valor garantido e rela o de tens o 0 5 da rela o nominal de tens es 6 3 4 Estanqueidade e resist ncia press o Deve ser realizado de acordo com a NBR 11809 em todas as unidades do lote 6 3 5 Verifica o do funcionamento dos acess rios e componentes Deve ser realizado de acordo com a NBR 11809 em um n mero de unidades de acordo com a Tabela do item 6 3 1 6 3 6 Ensaios na pintura 6 3 6 1 Ader ncia da pel cula Deve ser efetuado de acordo com a NBR 11003 e ou a ISO 2409 diretamente nos reguladores devendo ser alcan ado o grau 0 ou Grl O n mero de reguladores a serem ensaiados escolhidos aleatoriamente pelo inspetor da CEEE D deve estar de acordo com a Tabela do item 6 3 1 6 3 6 2 Espessura da
51. vestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento M todo de ensaio NBR 7399 MB 25 III Produto de a o ou ferro fundido Revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo M todo de ensaio NBR 7400 MB 25 IV Produto de a o ou ferro fundido Revestimento de zinco por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio NBR 8096 Material met lico revestido e n o revestido Corros o por exposi o ao di xido de enxofre M todo de ensaio NBR 8667 Comutador de deriva es em carga Especifica o NBR 10505 leo mineral isolante Determina o de enxofre corrosivo M todo de ensaio NBR 11003 Tintas Determina o da ader ncia M todo de ensaio NBR 11341 Produtos de petr leo Determina o dos pontos de fulgor e de combust o em vaso aberto Cleveland M todo de ensaio NBR 11343 Produtos de petr leo Determina o do ponto de anilina e do ponto de anilina misto M todo de ensaio NBR 11349 Produto de petr leo Determina o do ponto de fluidez M todo de ensaio NBR 11407 Elast mero vulcanizado Determina o das altera es das propriedades f sicas por efeito de imers o em l quidos M todo de ensaio NBR 11770 Rel s de medi o e sistemas de prote o Especifica o NBR 11809 Reguladores de tens o Especifica o NBR 1
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