MANUAL DE INSTRUÇÕES Isolador Analógico: KD
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1. Diagrama de Conex es Drive Anal gico CI Se Scan o Bornes Descri o SENSE 4 Sa da anal gica Sensors amp Instruments 12 3 Analog Repeater for Sai 4 Smart Transmitters Hart Protocol Entrada anal gica o na 3 Aperte a trava de fixa o 8 Entrada anal gica Ota i at o final e certifique se que o ae do aano e pedi ANO i Generator isolador esteja bem fixado 9 Entrada anal gica c digo sistema plug in vide p g 2 sero iton 11 Alimenta o 12 Alimenta o O isolador anal gico tem por finalidade isolar galvanicamente EET Exidadal Ni insisto do isolad trilh ist o sinal de transmissores de corrente operando como repetidor Dip swith am aupa e E e i a SA a Prepara o dos Fios ra a fan Current Driver j anal gico conversores ou posicionadores eletropneum ticos e pe GR ARES Pra SCCM o faria pontas dos fios conforme desenho abaixo SN DIF EE demasiadamente para evitar a quebra dos mesmos as a um sistema de ventila o para evitar sobre aquecimento dos de dois ou tr s fios ou atuar em conversores ou posicionadores e n componente internos eletropneum ticos permitindo a passagem de pulsos digitais Hart transmitidos pelo programador que pode ser conectado na entrada do isolador operando como drive anal gico instalados em reas seguras LEL o 1234 interro2. D E seg pal q P 2t Fn go o 11 12 d 20mA i 24Vcc ear Utilize a f rmula para cada linha da tabela e anote os valores Dada em de cada uma das correntes medidas Barra de Aterramento o Verifique se o maior percentual de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que 0 1 Nota Deve se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos multimetros de pelo menos seis Painel de Barreiras Barra de Aterramento Painel do PLC Cart o de Entrada Passivo n o alimenta o loop Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da cai para OmA digitos Corrente de Entrada Corrente de Sa da Histerese Transmissor de corrente 4 00mA 4 00mA 0 fios s SENSE O 8 00mA 8 01mA 0 05 KD 7172HT Entr Anal gica a BES 12 00mA 12 02mA 0 1 o E as 16 00mA 15 99mA 0 05 i E l 5i Comum Anal gico m E Cs Ra 20 00mA 20 00mA 0 E Do 3 E Bampa E Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da E PA e assume um valor de seguran a de 22mA o Teste de Funcionamento com Potenci metro Para realizar o teste vamos utilizar um potenci metro de 10KOQ ligado a entrada anal gica do repetidor para variar a corrente de 4 20ma Fa aa liga o el trica conforme desenho abaixo Barra de Aterramento Sa da em Tens o Para obter s
3. gico Configura o Remota e Diagn ticos Programador Transmissores Conex o do Programador HART O isolador permite a conex o do programador HART que deve ser conectado nos bornes 7 e 9 do instrumento Modos de Opera o do Isolador Anal gico O isolador pode operar como repetidor anal gico recebendo o sinal de transmissores de corrente ou como drive anal gico acionando conversores ou posicionadores eletropneum ticos Para configurar o modo de opera o basta configurar as dips localizadas na lateral do isolador Modo Drive Anal gico ON DIP 1 2 3 Modo Repetidor Anal gico ON DIP 2 3 4 Modo Repetidor Anal gico Conex o da Entrada Anal gica A entrada anal gica do isolador permite a conex o de transmissores 2 3 e 4 fios Transmissores 2 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores de corrente 4 20mA 2 fios conectados conforme a ilustra o abaixo A alimenta o para o transmissor provida pelo m dulo mas o transmissor deve estar apto a operar com uma tens o m nima de 12Vcc E 4 20mA Tens o M nima no Transmissor Apesar do m dulo fornecer uma tens o m nima de 19 5V na pior condi o com corrente drenada de 20mA parte desta tens o absorvida pelo pr prio m dulo Desta forma devemos assegurar que o transmissor possa operar satisfat riamente e sem perda de precis o com uma tens o de 14 5Vcc 7 I Y 14 5vec gt
4. 05 20mA 06 KD 7172 Aa aa a E E a E E E EE R N a Transmissor 3 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores 4 20mA 3 fios conectados conforme a ilustra o abaixo Alimenta o Transmissor A alimenta o dispon vel para o transmissor tem capacidade para suprir at 26mA e neste caso a tens o chegar a 20Vcc Se o transmissor requer mais corrente o repetidor ir limitar o fornecimento neste caso recomendamos a configura o 4 fios se poss vel Folha 2 5 Transmissor 4 Fios Dependendo do tipo de transmissor existe ainda a necessidade de alta pot ncia para que o transmissor possa funcionar adequadamente como por exemplo os medidores de n vel por radar onde a alimenta o do transmissor independente Existe dois tipos de transmissores Transmissores Passivos Onde o transmissor requer alimenta o do isolador para gerar o sinal de 4 20mA e deve ser conectado conforme desenho abaixo Alimenta o Transmissores Ativos Neste caso o transmissor j possui internamente uma fonte de alimenta o que gera o sinal de 4 20mA e o isolador deve se comportar como um cart o de PLC passivo sem alimentar o loop ent o deve se conectar o transmissor conforme o desenho abaixo Alimenta o do Transmissor Resist ncia de Loop Observe que a resist ncia de loop que o isolador admite de 800Q e deve ser maior do que a imped ncia interna do trans
5. Diagrama de Conex es Fixa o do Isolado Anal gico Instala o El trica Modo Repeditor Anal gico a i A fixa o do isolador anal gico internamente no painel deve Diagrama de Conex es Repetidor ser feita utilizando se de trilhos de 35mm DIN 46277 onde Bornes Descri o SENSE Sensors amp Instruments SENSE inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo a orimento ao trilho met lico sistema power rail para alimentar todas as 4 Entrada anal gica Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 unidades montadas no trilho ai vendas dsense com br www sense com br MEAE ecc 1 Analog Repeater for 19 E E Smart Transmitters Hart Protocol 6 Entrada anal gica MAN UAL D IN S U O S Transmitter 2 Hea tizma O x T A E a 1 Com aux lio de uma chave Sa da anal gica Isolador Anal gico E 110 de fenda empurre a trava de 8 VE 4 do zoma F Eta fixa o do isolador para fora KD 2122HT Ex P a que 9 Sa da anal gia Elm T 10 Sa da anal gica Dip swith pu isa an ET NZ 11 Alimenta o F mama Gnn a drom emt e d pr 1234 DEES OE EL ea 12 Alimenta o T Ex ia Ga IIB IIA www sense com br a Tel 55 11 2145 0444 A L Made in Brazil Instala o El trica Modo Drive Anal gico 2 Abaixe o isolador at que
6. a da em tens o 1 5Vcc deve fazer um jumper entre os bornes 7 e 10 conforme desenho abaixo Potenci metro 4 20mA 10KO 1W Transmissor de corrente a 2 fios ARR a SENSE l 10 Entr Anal gica O KD 7172HT O 3 i S 1 5Vcc Po l Da iz 8 Comum Anal gico O D 3 E o m prio o A g l i 3 D Com as dips posicionadas para configura o de repetidor E a o anal gico conecte o instrumento a uma fonte de 24vcc nos E gt E Legs ss a bornes 11 e12 2 a a ER Varie a corrente de entrada com o potenci metro verificando o Cc g ej r miliamperimetro tanto da entrada como da sa da conferindo se ER a corrente de entrada corresponde a corrente de sa da o Barra de Aterramento Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da assume um valor de seguran a de 22mA Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da cai para OmA Painel de Barreiras Barra de Aterramento o Painel do PLC Modo Drive Anal gico Conex o da Sa da Anal gica Conecte o posicionador ou conversor eletropneum tico conforme desenho abaixo O pr prio drive prov a alimenta o para o posicionador ou conversor eletropneum tico Resist ncia de Loop Observe que a resist ncia de loop que o isolador admite de 700Q e deve ser maior do que a imped ncia interna do transmissor de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o RIoop lt Rint Rcab
7. ara executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os teste e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex lt CEPEL INMETRO CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA EL TRICA Orgasmo de Cartica o Crecenciado pel INMETRO Certificado de Conformidade Certificate of Contormity Certificado de Conformidad Numero CEPEL EX 91 498 Emiss o 21404 2000 Vaidade 1104007 a a REPETIDORES DIGITAIS Tipo iode KMV 120 1106220 V cs KMV IZ 110220 Ves KMV 122 1107220 Vcs KMV 123 110220 V es KMV 124 1107220 V es N mero doLots avarias eae PBa Onlin atati o Cutiianio CEFIL E40400 aiita em BONIA 3 Bu Contiindo s wiid acuempunhado dos Reim rios de Busio acima indicados DAs marca es comple s o plo rerea Emcrn co de Cortifica o de Produtos Servi os POPS de Onda ni Adrtuntguia CEP 6055 121 Nowa igua u Ms Bread Dni Poti CEPE Cx Pets CMOS CEP INDAAATO Mo do daabo RU Bread M SEDODO OPEIN ST Pas SED MO Conceito de Entidade O conceito de entidade quem permite a conex o de equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos associados A tens o ou corrente ou pot ncia que o equipamento intrinsecamente seguro pode receber e manter
8. ende Conecte um miliamper metro nos bornes 4 e 6 Varie a corrente de entrada com o gerador conforme tabela abaixo C lcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e a sa da atrav s da f rmula abaixo Pipe agi 20mA Utilize a f rmula para cada linha da tabela e anote os valores em de cada uma das correntes medidas Verifique se o maior percentual de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que 0 1 Nota Deve se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos multimetros de pelo menos seis digitos Corrente de Entrada Corrente de Sa da Histerese 4 00mA 4 00mA 0 8 00mA 8 01mA 0 05 12 00mA 12 00mA 0 16 00mA 16 02mA 0 1 20 00mA 20 00mA 0 Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da assume um valor de seguran a de 3 5mA o Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da tamb m assume o valor de 3 5mA Teste de Funcionamento com Potenci metro Para realizar o teste vamos utilizar um potenci metro de 10KO9 ligado a entrada anal gica do drive para variar a corrente de 4 20ma Fa a a liga o el trica conforme desenho abaixo po l l 4 8 4 20mA l 12Vcc 6 g l Potenci metro i 10KO 1W l l l ARE Com as dips posicionadas para configura o de drive anal gico conecte
9. io trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do isolador Este sitema visa reduzir o n mero de conex es pois a unidade automaticamente alimentada em 24Vcc ao conectar se ao trilho auto alimentado Trilho Auto alimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que fornece a interliga o dos instrumentos conectados ao tradicional trilho de 35mm Quando unidades do KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o de 24Vcc ser conectada com toda a seguran a e confiabilidade que os contatos banhados a ouro podem oferecer Nota indicamos utilizar o KF KD nosso monitor de alimenta o com finalidade de prover a tens o de 24Vcc ao trilho protegendo o de sobre carga e picos de tens o Protocolo de Comunica o Hart O protocolo de comunica o HART mundialmente reconhecido como um padr o da ind stria para comunica o de instrumentos de campo intelig ntes 4 20mA indicado para configura o de transmissores e posicionadores O uso dessa tecnologia vem crescendo r pidamente e hoje todos os maiores fabricantes de instrumenta o oferecem produtos dotados de comunica o HART O HART f cil de usar e fornece uma comunica o digital em dois sentidos altamente capaz e simult neo com o sinal 4 20mA anal gico usados pelos tradicionais equipamentos da instrumenta o Comunica o Anal gico Digital Isolador Anal
10. lgum tipo de Mh i a Ma Mb Mc Minas o a Da Db Dc Poeiras Tipo de prote o Prova de Explos o d Pressurizado p Encapsulado ma Classe de temperatura T1 T2 T3 T4 T5 T6 Grupo de gases IIC IIB IIA Imerso em leo o Imerso em Areia q Intrinsecamente Seguro ia Seguran a Aumentada e N o Acend vel n Especial s Ex indica que o equipamento possui algum tipo de prote o para ser instalado em reas classificadas i indica o tipo de prote o do equipamento e prova de explos o e seguran a aumentada p pressurizado com g s inerte o q m imerso leo areia e resinado i seguran a intrinseca os equipamentos de seguran a intrinseca desta categoriaa apresentam altos ndices de seguran a e parametros restritos qualificando os a operar em zonas de alto risco como na zona 0 onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos per odos nesta categoria o equipamento pode operar somente na zona 1 onde prov vel que ocorra a atmosfera explosiva em condi es normais de opera o e na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de opera o apresentando parametriza o memos r gida facilitando assim a interconex o dos equipamentos os equipamentos classificados nesta categoria s o avaliados sem considerar a condi o de falha podendo operar somente na zona 2 onde a a
11. missor de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o Rloop lt Rint Rcabo lt 8006 Simula o de Transmissores Para simular a drenagem de corrente de um transmissor e verificar o funcionamento do isolador utilize um calibrador com esta fun o Para verificar r pidamente o funcionamento do isolador pode se utilizar um potenci metro de 10KQ ligado conforme desenho abaixo 4 DP 9 EA3000869 Rev C 10 13 Potenci metro 10KO 1W gt 4 20mA Conex o da Sa da Anal gica ao Cart o do PLC Teste de Funcionamento A sa da do repetidor anal gico pode ser conectada a cart es Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos de entrada que alimentem ou n o o loop veja nos desenhos utilizar um simulador de transmissor abaixo como realizar a conex o Posicione as dips na lateral do Cart o de Entrada Ativo alimenta o loop seno gon torme desenha AoAo programando a unidade para repetidor anal gico Conecte o simulador de transmissor nos bornes 4 e 5 E e Alimente o repetidor anal gico nos bornes 11 e 12 com O 24Vcc e observe que o led verde de alimenta o acende eani ip E Conecte um miliamper metro nos bornes 8 e 10 8 Comum Anal gico Bi Varie a corrente de entrada com o simulador conforme tabela e T o abaixo E E Sm C lcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e a pa i i z S sa da atrav s da f rmula abaixo E a
12. mpendo o seu funcionamento Dimens es Mec nicas S E f Tel 55 11 2145 0444 Made in Brazil Montagem na Horizontal Elementos de Campo Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de i haja melhor circula r inel seja provi O isolador foi projetado para receber o sinal de transmissores gus haja enero 5 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazer pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para melhor fixa o Terminais Aconselhamos a utiliza o de terminais pr isolados cravados nos fios Es Folha 1 5 EA3000869 Rev C 10 13 Conex o de Alimenta o Tens o Bornes Consumo 24Vcc 11 e 12 71 mA Recomendamos utilizar no circuito el trico que alimenta a unidade uma prote o por fus vel ou disjuntor Conex o B sica KD2122HT Ex No modelo b sico do KD 2122HT Ex as conex es dos cabos de entrada e sa da s o feitas atrav s de bornes tipo compress o montados na pr pria pe a Sistema Plug in KD2122HT Ex P Neste sistema as conex es s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e do outro s o conectados ao equipamento Sistema Power Rail Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o conduzidas e distribu das no pr pr
13. o lt 7000 Circuito de Entrada O sinal de entrada deve prover o sinal 4 20mA mas como a entrada do drive passiva requer um cart o de sa da anal gica alimentado Esquema de Liga o Correto Como normalmente os cart es de sa da dos CLP SDCD ou controladores alimentam os posicionadores simplesmente deve se conectar a entrada anal gica do drive ao cart o de sa da anal gica do controlador Posicionador Eletropneum tico r aa D 4 20mA gt gt v o o O fab epies op ogueo ojusweJsIy op eye ojusweJsIy P eye L 0 0 11 12 24Vcc Barra de Aterramento Painel de Barreiras Barra de Aterramento Painel do PLC Esquema de Liga o Incorreto Nunca utilize uma fonte de alimenta o entre o controlador e o drive a menos que exista instru es no manual do controlador que gera o loop 4 20mA para o posicionador Posicio egd Eletropneum i n eolibo euy epies op ogueo ojuswefis y sp euleiN Barra de Aterramento Folha 3 5 Teste de Funcionamento Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos utilizar um gerador de corrente Posicione as dips na lateral do instrumento conforme desenho ao lado programando a unidade para drive anal gico Conecte o gerador de corrente nos bornes 8 e 9 Alimente o drive anal gico nos bornes 11 e 12 com 24Vcc e observe que o led verde de alimenta o ac
14. o instrumento a uma fonte de 24Vcc nos bornes 11 e12 Varie a corrente de entrada com o potenci metro verificando o miliamperimetro tanto da entrada como da sa da conferindo se a corrente de entrada corresponde a corrente de sa da Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a sa da assume um valor de seguran a de 3 5mA Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a sa da tamb m assume o valor de 3 5mA EA3000869 Rev C 10 13 Malha de Aterramento Seguran a Intrinseca Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento Conceitos B sicos do posicionador e principalmente com comunica o HART a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que cabos de for a possam gerar ru dos el tricos reduzidos que interfiram nos sinais Nota Aconselhamos que o cabo da comunica o HART seja conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto Para que a blindagem possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que seja aterrado somente em uma nica extremidade Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados aos m dulos O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne de aterramento da in
15. pamentos Equipamento Intrinsecamente Seguro o instrumento de campo ex sensores de proximidade transmissores de corrente etc onde principalmente s o controlados os elementos armazenadores de energia el trica e efeito t rmico Equipamento Intrins Seguro Associado instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo repetidores digitais e anal gicos drives anal gicos e digitais como este Confiabilidade Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrim nios todos os tipos de prote o est o sujeitos a serem projetados constru dos e utilizados conforme determina es das normas t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas devem ser avaliados por laborat rios independentes que resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Brasil o Inmetro que delegou sua emiss o aos Escrit rios de Certifica o de Produtos OCP e credenciou o laborat rio Cepel Labex que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exig ncias das normas t cnicas Marca o A marca o identifica o tipo de prote o dos equipamentos Ex ia IIC T6 Ga Prote o o L N vel de prote o de equipamento EPL Indica que o equipamento Ga Gb Gc G s possui a
16. petidor Anal gico f IT MES N Marca o do Equipamento e Elemento de Campo Equipamento Elemento de Campo Uo 28V Ui lt 47V lo 86mA li lt 110MA Po 0 6W Pi lt 861mW Co 130nF Cc lt 10nF Lo 5mH Lc lt 0 1mH Cablagem de Equipamentos SI A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos de seguran a intrinseca Sl dos outros NSI evitando que curto circuito acidental dos cabos n o elimine a barreira limitadora do circuito colocando em risco a instala o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie Recomenda se a utliza o da cor azul para identifica o dos circuitos em fios cabos bornes canaletas e caixas Recomenda o de Instala o Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Cabos Sl g Cabos NSI Cabos NSI Cabos Blindados Pode se utilizar cabos blindados em uma mesma Gabos si canaleta No entanto o cabos SI devem l possuir malha de aterramento A devidamente aterradas l Cabos NSI Amarra o dos Cabos Os cabos SI e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde
17. que separados com uma dist ncia superior a 50 mm e devidamente amarrados Cabos NSI Cabos SI Separa o Mec nica A separa o mec nica dos cabos SI dos NSI uma forma Cabos SI simples e eficaz para a separa o dos circuitos Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Cabos NSI Cabos SI e Multicabos Cabo multivias com v rios circuitos Sl n o deve ser usado em zona 0 sem estudo de falhas Nota pode se utilizar o multicabo sem restri es se os pares SI possuirem malha de aterramento individual Caixa e Paineis A separa o dos circuitos SI e NSI tamb m podem ser efetivadas por placas de separa o met licas ou n o ou por uma dist ncia maior que 50mm conforme ilustram as figuras ma Cabo SI e Cabo SI Cabo NSI Cabo NSI Cuidados na Montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser observados nos paineis intrinsecamente seguros pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o nos cabos podem ocorrer curto circuito nos cabos Sl e NSI Cabo Sl Cabo NSI Cuidado Folha 5 5 EA3000869 Rev C 10 13
18. se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o ou corrente ou pot ncia m xima fornecido pelo equipamento associado Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os par metros dos cabos de conex o deve ser maior o ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conctada com seguran a ao equipamento associado Se estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode ser implantada com total seguran a idependentemente do modelo e do fabricante dos equipamentos EA3000869 Rev C 10 13 Par metros de Entidade Uo lt Ui lo lt li Po lt Pi Lo gt Li Lc Co gt Ci Cc Ui li Pi m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o da Entidade Para exemplificar o conceito da entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo onde temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por unidade de comprimento 4 20mA SO Re
19. strumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada A seguran a Intr nseca dos tipos de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas ind strias qu micas e petroqu micas N o sendo melhor e nem pior que os outros tipos de prote o a seguran a intr nseca simplesmente mais adequada instala o devido a sua filosofia de concep o Princ pios O princ pio b sico da seguran a intr nseca apoia se na manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o circuito instalado na rea classificada nunca possua energia suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente explosiva Em outros tipos de prote o os princ pios baseiam se em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados para atmosfera explosiva Visando aumentar a seguran a onde os equipamentos s o projetados prevendo se falhas como conex es de tens es acima dos valores nominais sem colocar em risco a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos met licos com suas unidades seladoras Concep o A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura necessita de dois equi
20. tmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de opera o Indica a m xima temperatura de superf cie desenvolvida pelo equipamento de campo de acordo com a tabela ao lado sempre deve ser menor do que a temperatura de igni o expontanea da mistura combust vel da rea Categ a Categ b Categ c T6 Temp C 450 C Indice T1 T2 300 C T3 200 C 135 C 100 C T4 T5 T6 85 C Marca o Modelo KD 2122HT Ex Marca o Br Ex ia Grupos IIC IIB IIA Lo 18mH 10mH 20mH Co 60nF 0 7uF 2 33uF Um 250V Uo 27Vcc l0 121mA Po 817mW Certificado de Conformidade pelo Cepel 95 0083 Folha 4 5 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Produtos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados p
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