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Fontes e Módulos E/S / Manual rev. 1.20 / Abril

1. F N E FODOGODM FOOOBOAM EV CC 4 12Vcc 0 400mA 12Vcc ATERRAMENTO 4 1 ELDE 1 eo ATERRAMENTO 5 ENTRADA 1 E O SAIDA 1 z E S 3 7 ENTRADA 2 E Sl a O SAIDA 2 ATERRAMENTO 6 BLDE 6 e TBE ATERRAMENTO 7 3 7 ENTRADA 3 E E La e SAIDA 3 3 aje gt 2 9 ENTRADA 4 ES SS o O SAIDA 4 ATERRAMENTO CED 2 1 HEB ATERRAMENTO 4 2 E5 112 55 ENTRADA 5 E o hs O _ SAIDA 5 ENTRADA 6 lt EIE Hs QO SAIDA 6 ATERRAMENTO 6 BLDE z ho t ATERRAMENTO 4 7 E7 17 Sx os ENTRADA 7 R lel O SAIDA 7 4 9 E8 O 19 ENTRADA 8 ol ES 20 o O _ SAIDA 8 ATERRAMENTO 4 TETE amp 2 Hato ATERRAMENTO ENTRADA 1 5 65 22 O SAIDA 9 SE gt 8 23 9 4 a Heio gt 224 q ENTRADA 2 So x 55 E O SAIDA 10 ATERRAMENTO 6 Jetoe gt H 26 see ATERRAMENTO 7 E11 o 27 SH os ENTRADA 3 Tm Z hos O SAIDA 11 9 9 E12 O 29 54 F ENTRADA 4 oTe E 30 O SAIDA 12 ATERRAMENTO 4 TB
2. F N E FO01800M FOO180AM 12NV co 4 12Vec OVec 400mA 12Vce ATERRAMENTO 1 1 BLOS 1 B ATERRAMENTO 2 51 2 54 SAIDA 1 ES ES a A a SAIDA 17 sama 2 O i E A d O SAIDA 18 ATERRAMENTO s BDs 5 6 afeto ATERRAMENTO a 51 SAIDA 3 O E ela OT SAIDA 19 SAIDA 4 O a sn s O SAIDA 20 y E t 4 ATERRAMENTO LO Bws 5 11 HBE ATERRAMENTO lt saina 5 O de O SAIDA 2 4 4 56 O 14 a SAIDA 6 i5 SV 5 Qua SAIDA 22 ATERRAMENTO 1 6 Bms gt 2 f6 BLD ATERRAMENTO 4 7 57 17 SAIDA 7 Q f SIS he O SAIDA 23 o s8 w 19 524 SAIDA 8 o g 20 z a SAIDA 24 ATERRAMENTO 4 Tews gt gla B ATERRAMENTO 2J s9 122 525 SAIDA 9 Q T inlas O _ SAIDA 25 4 4 510 O l24 cam H SAIDA 10 E 507 0 25 O SAIDA 26 ATERRAMENTO 6 JeLos 3 26 ereto ATERRAMENTO 7 J sm O 27 1 SAIDA 11 Q E a O SAIDA 27 9 JEST 00 29 SAIDA 12 Ro MES 5 s O SAIDA 28 o ATERRAMENTO 1 1 BLoS g 31
3. F N E F001200M FO0120AM EV Co 4 12Vce OVce 400 A 12Vcc ATERRAMENTO 4 1 BLDE 1 7 BEDE ATERRAMENTO ENTRADA 1 T E ENTRADA 17 ENTRADA 2 E 415827 mM HERA ENTRADA 18 E 5 5 E2 o 5 res ATERRAMENTO 6 BLDE o 6 BEBE ATERRAMENTO ENTRADA 3 tt ENTRADA 19 8 E3 8 Ho 9 9 E4 9 E ENTRADA 4 or 12 do E ENTRADA 20 ES ATERRAMENTO MEDIA BEE ATERRAMENTO 4 2 E5 5 112 24 ENTRADA 5 ENTRADA 21 3 ES 13 EA ENTRADA 6 t pi TA m ENTRADA 22 ATERRAMENTO 6 6 BLDE gt 9116 BEBE ATERRAMENTO 4 7 E7 jiz E ENTRADA 7 7 a ED Ela E ENTRADA 23 9 E8 lt 19 E ENTRADA 8 OTE 2 oo a ENTRADA 24 ATERRAMENTO 1 DEDO S 2 jee ATERRAMENTO 2780 Elo E25 ENTRADA 9 ENTRADA 25 E gt E9 w 25 E25 ENTRADA 10 A L E10 0 24 sam ENTRADA 26 RE 5 5 E10 Hias E E26 ATERRAMENTO 6 BLDE 3 26 BEDE ATERRAMENTO ENTRADA 11 TU 517 T ENTRADA 27 8 EM 28 E ENTRADA 12 EZ A Y ENTRADA 28 E to E12 5 30 tH
4. F N L FI6410DM Re CE ao NM ce 4 UmA 12Vcc n lt L o o a lt Z lt 1 109 lt O lt nm 0 e a Lu gt lt L 99 09 Lu O e a ATERRAMENTO 1 Jers gt E 2 S1 o SAIDA 1 Q j S 5 2 52 2 e SAIDA 2 Q ATERRAMENTO 6 BDS gt 7 53 gt SAIDA 3 e ae 9 54 Ta SAIDA 4 GIO 5 ATERRAMENTO 1 stos 2 55 SAIDA 5 ES T sanma 6 ET H ATERRAMENTO 6 BIDS 8 Li S7 SAIDA 7 O Eg 40 o 58 SAIDA 8 Q 4 ls l ATERRAMENTO 4 1 BLOS Le Figura R Esquema de liga o do m dulo 101 1641 D Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 51 Cap tulo 7 M dulos de Sa das Anal gicas
5. D4 L3 Ll CH25 CH26 CH27 onsa a lt 14 e D3 L2 E 5 CHIZ CH18 cHt9 CH24 D2 L1 E 5 a cH9 CH10 CH11 CH16 E 4 E E 4 E DI LO a a 1 CH1 CH2 CH3 SME E e e E tt co ct c2 c3 E D4 L3 o o o N dao 03 O da q gt O a E D3 L2 E E e E e oo D 3 S OS OS OS Da Os OS a a a E E E E E E CON FEMEA 25 VIAS 90 7 19mm l D2 L1 y s E E a E E 13 a o e a 2 2 e p al Pal Pa a Pa Us PE z 238 L E E E E E los E D1 LO E E E E E E a o ars JE a mm lt 19 o oo ento dz 03 2 E 2 OE Oz 2 o m 2 H m H mo s s2 s3 S4 s5 s6 s7 s8 o 16 O 3 15 2 14 o y Figura D Esquema de Liga o de bot es e LED s 101 1690 ou 101 1690 C ATENCAO Estes m dulos devem estar totalmente desenergizados para manuseio H risco de fortes choques el tricos na rea ocupada pela fonte de alimentac o P gina 20 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais 3 M dulos de Entradas Digitais Os m dulos de entradas digitais detectam e convertem sinais de comuta o em n veis l gicos de tens o para o controlador program vel permitindo at 32 entradas indep
6. FO12100M FO1210AM so E e A Nec 400mA Fa 12vce SRI E EA E Rm Rm1 E R La EE E C E ro 10 Da E A E z RTD 2 El L RTD2 po l A r T R 11 Ta Ea j ua e 84 RID 3 ESB RIDS a poi Ep v y E E gr 12 a Y E l Ee ao e RTD 4 E i I a qe my z f o ERTD 13 ma a E EA 51 EA RTD 5 E l R5 2 b El e v TS E RID 14 gt Em 1 E H E RTD 6 jea RTDS S Ty RIA a o ar i EO S p 1 grid 15 Re a ua ai RD7 RTD7 R Es En z a e gro 16 Eh a 4 De Z elle aros a a a ca pp Figura DD Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 16 entradas de termoresist ncia 3 fios Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 75 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Outras conex es com 101 1641 P e 200 0121 J Para a utiliza o de RTD com 2 ou 4 Fios nos m dulos de 3 fios deve se executar as conex es conforme os desenhos abaixo d LA RTD 2 FIOS Z gt p RTD1 Si CURTO CIRCUITAR Did 2 DEIXAR UM FIO EM ABERTO 8 A f b RTD 4 Fos A RTD1 RN Figura EE Esquemas de liga es para R
7. F16040CU 24Vcc 1 2 ATERRAMENTO 4 TCh V OVce E 5 a c A 102 i E o N o C Boo NNE 00 O onp PS Z z E 5 R c lt WA S Z D lt 1 E o R N N 1 amp o NEY o i 24Vcc TIPO N 14 2 su Ol o lt L 3sm 10 o 5 e PES 4 ov o OVcc TIPO P 5 ENHE E Ma gt 5 EN 4 Occ PO N N iis e EN1 24Vec Bo O NON 5 GND gt ENJ OVES PO P DJ 2 T S EN4 24vcc Er E Cc SA B o 4 VD a o DO NE Er D 5 BLD Re 2 E 6 GND Y R7 2Z S 8 Z 2 9 8 3 1 Y o 24Vec TIPO N 2 S20 e 3 si 8 o 4 oV o OVce TIPO P 5 p n o Es EN2 ovce meo N EN2t e EN 24 24Vcc EN2 Ovce mo T EN2 24Vcc Figura SS Esquema de liga o do m dulo 101 1604 C P gina 94 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 24Vcc F16040DU ATERRAMENTO OVec AMODOOZM o Z NSN DOD ns TCh DcoO lt AanN AmMuoozm 2 S11 O 3 SHO 4 0v 5 ENHOI 6 EN1 Cap tulo 10 M dulos de Contagem Figura TT Esquema d
8. 2003004 wun PTIOO 3 o ooo PT100 PT100 5 o o o o 20 2 200 0021 3 22 o o o o PT100 25 o El LA 24 25 26 o o o o PT100 27 28 29 50 o ooo PT100 8 3 32 Figura CC Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 16 entradas de termoresist ncia 4 fios P gina 74 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Esquema de Liga es 200 0121 RTD 3 FIOS
9. CV Co 400 A ATERRA ENTRA ENTO DA 1 F16410AM ENTRADA 2 h de ATERRAMENTO ENTRADA 3 ENTRADA 4 ATERRAMENTO ENTRADA 9 ENTRADA 6 ATERRAMENTO ENTRADA 7 ENTRADA 8 ATERRAMENTO ENTRADA 9 ENTRADA 10 ATERRAMENTO ENTRADA 11 ENTRADA 12 ATERRAMENTO ENTRADA 13 ENTRADA 14 ATERRAMENTO ENTRADA 15 EA ENTRADA 16 ATERRAMENTO 12Vce OVec 12Vce 1 BLDE 2 81 3 8 4 E2 s e2 gt 2 6 8LDE o 7 83 O 8 E3 lt 9 E4 lt po E4 Mm lt ES 1 BLDE a 2 5 eS 3 E5 Z 4 E6 aa 5 E6 F 6 BDE gt O 7 E7 A 8 E7 N 9 E8 Z fo E8 a O 1 BLDE 102 Z E9 eS Lu 3 E9 O 4 E10 o J 5 E0 gt 3 6 BDE gt S 7 En1 8 en lt 9 E2 gt gt PEE 5 1 BLDE o 24813 gt 3 E3 4 E14 5 E14 6 BLDE 7 15 8 E15 9 E15 E Ro E16 E 11 BLDE H e O Figura N Esquema de liga o do m dulo 101 1641 A P gina 46 Fontes e
10. Reservado posi o default Tabela D Estrapes da 101 1635 Especifica es El tricas e Tens o de trabalho 90 a 240Vca e N vel de comuta o ON gt 90Vca e N vel de comuta o OFF lt 60Vca e Tempo de comuta o ON p OFF lt 20 ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 20 ms e Corrente de entrada lt 7 mAca por entrada e Isola o tica do sistema 1500 V Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 27 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 2959 Esquemas de Liga es F163500U Le Ol UNIDADE 16 ENTRADAS 90 A 240 Vca Dex E 8 CN2 SAIDAS 101 1635 le e alada x x gt ui O O mp m 5 l j L1 E CN SAIDAS Figura G Esquema de liga o do m dulo 101 1635 P gina 28 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais 4 M dulos de Sa das Digitais Os m dulos de sa das digitais convertem sinais l gicos usados no controlador program vel em at 32 sa das independentes por m dulo capazes de energizar bobinas rel s chaves contatoras l mpadas solen ides ou qualquer outra ca
11. Tabela R Estrapes da 101 1641 F Obs A posi o dos estrapes depende da aplica o Os m dulos saem de f brica com suas posi es definidas pela aplica o Estrapeamento da 101 1651 ESTRAPE POSI O FUN O STA CONFIGURA ZONAS 33 a 48 B CONFIGURA ZONAS 01 a 32 ST5 D CONFIGURA ZONAS 01 a 16 OU 33 a 48 CONFIGURA ZONAS 17 a 32 posi o default Tabela S Estrapes da 101 1651 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 71 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Esquema de Liga es 101 1641 P RTD 3FIOS F16410PU 12Vcc 0 12Vcc FONTE 12Vcc 300mA RD RTD1 RTD 2 A RTD2 RTD 3 A RTD3 RID4 RTD 4 RTD 5 RTDS UNIDADE 08 ENTRADAS PARA RTD 1641 P RTD 6 Z RTD6 0 RTD 7 RTD7 RTD 8 RTD8 e L E E E E E lele el eJole Figura AA Esquema de liga o de unidades de leitura e controle de 8 entradas de termoresist ncia 3 fios P gina 72 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura
12. Q E ho gt o 5 a e da O a DD vol o ju ju lt p x x X x inj gt aj y i A o N L1 0Vcc 24Vce Toma CNI SAIDAS Figura K Esquema de liga o do m dulo 101 1629 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 37 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais P gina 38 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais Os m dulos de entrada e sa da s o constitu dos de 2 blocos independentes realizando fun o de entrada ver p gina 22 e fun o de sa da ver p gina 29 e M dulo de Entrada e Sa da 24 Vcc tipo P No m dulo de entrada 24 Vcc P um sinal externo considerado ativo ON quando o potencial de entrada pr ximo do potencial positivo da fonte externa A se o de pot ncia do m dulo de sa da constitu da de transistores PNP com emissor ao potencial positivo e protegidas contra surtos de tens o atrav s de diodo de ceifamento Descri o do M dulo e 101 1626 M dulo de 16 entradas 24 Vcc tipo P e 16 Sa das 24 Vcc tipo P Estrapeamento da 101 1626 No m dulo 101 1626 existe um circuito l gico que produz um SINAL DE INTERRUP O para o m dulo de processamento Este sinal indica que pelo menos uma das 4 primeiras entradas EO at E3 sofreu uma altera o de estado A ger
13. A unidade 101 1641 P composto por 101 1641 F 101 1627 A e o m dulo 200 0121 composto por 101 1641 P 101 1627 M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termoresist ncia processam a leitura de temperatura atrav s de termoresist ncias com medi o a tr s fios Todos os m dulos e unidades utilizam um microcontrolador da fam lia 8051 que controla os subsistemas de multiplexa o convers o A D lineariza o e execu o de rotinas PID com par metros fornecidos pelo processador principal Estes m dulos podem processar 2 algoritmos PID denominados PID1 ou PID2 Veja mais detalhes sobre o algoritmo PID1 na p gina 77 ou PID2 na p gina 85 Os m dulos recebem as vari veis de controle e atrav s de um algoritmo PID devolvem ao processador principal estados internos para liga o das resist ncias de aquecimento Descri o das Unidades e M dulos 101 1651 Unidade 8 entradas para RTD 4 Fios 101 1641 P Unidade 8 entradas para RTD 3 Fios 200 0021 200 0121 M dulo 16 entradas para RTD 4 Fios M dulo 16 entradas para RTD 3 Fios Caracter sticas El tricas 101 1651 e 200 0021 RTD 4 Fios Tens o para alimenta o Sinal de entrada Resolu o Tens o de isola o entre entrada e sistema Programa o de endere amento Faixa de leitura 12 Vec 170 mA 12 Vcec 110 mA RTD TIPO PLATINA 385 100 Q a quatro fios lt 0 3 1500V atrav s de estrapes 50 a 150 C ou 0 a
14. o Os m dulos fontes de alimenta o fornecem a tens o 5Vcc para os m dulos de processamento m dulos de entrada e sa da al m da gera o do sinal POWER ON RESET Fontes auxiliares de 12Vcc e 24Vcc tamb m est o dispon veis para uso externo As fontes de alimenta o foram projetadas para utiliza o em ambientes industriais em condi es extremas de temperatura umidade choque vibra o ou transientes na rede de alimenta o e Fonte de alimenta o 90 a 240 Vca Bot0es LED s e 16S N e Fonte de alimenta o 90 a 240 Vca e Fonte de alimenta o 18 a 36 Vcc Bot es LED s e 16S N Os m dulos 101 1690 e 101 1690 S s o energizados com tens o alternada entre 93 e 240Vca podendo operar nas frequ ncias de 50 ou 60 Hz Os m dulos 101 1690 C s o energizados com tens o cont nua entre 18 e 36 Vcc Todos estes m dulos possuem prote es intr nsecas de sobrecorrente e sobretens o A energiza o destes m dulos feita atrav s do conector tipo borne de 3 vias localizado no frontal onde est o montados tamb m os LED s sinalizadores de 5Vcc 12Vcc 12Vcc e 24Vcc e o conector de 5 vias com as tens es auxiliares 12Vcc e 24Vcc Nos m dulos 101 1690 e 101 1690 C existem tamb m 1 hum conector de 25 vias f mea para multiplex de at 32 LED s e at 32 bot es e 1 hum conector de 25 vias macho para 16 sa das digitais 24Vcc N com capacidade de corrente por sa da de 100mA Descri o dos M dulos
15. 2000 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais e M dulo de Entrada de 90 a 240 Vca No m dulo de entrada Vca um sinal externo ativado quando o potencial de entrada maior ou igual a 90Vca Descri o do M dulo e 101 1635 M dulo de 16 Entradas de 90 a 240 Vca Estrapeamento da 101 1635 No m dulo 101 1635 existe um circuito l gico que produz um SINAL DE INTERRUP O para o m dulo de processamento Este sinal indica que pelo menos uma das 4 primeiras entradas E0 at E3 sofreu uma altera o de estado A gera o do SINAL DE INTERRUP O assim como a condi o para que ele seja gerado acionamento ou desacionamento da entrada feita atrav s de configura o no aplicativo SUP ESTRAPE POSI O FUN O ST ENTRADAS DE XYO A XYF 17 ou 9 unidade B ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 11 unidade D ENTRADAS DE XYO A XYF 4ou 12 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 5 unidade P i G F ENTRADAS DE XYO A XYF 6 unidade G ENTRADAS DE XYO A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0arF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 92 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades POSI O ESTRAPE POSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades B Reservado Reservado D Reservado Habilita 92 A 12 unidades 32 pontos 1A0 a 1BF
16. Manual rev 1 20 Abril 2000 1 Lista dos M dulos A lista a seguir apresenta os m dulos da fam lia de Controlador Program vel MPC 1600 com sua breve descri o 101 1690 0 01 1690 0 S 101 1690 0 C 01 1623 0 01 1613 0 01 1635 0 01 1622 0 01 1612 0 01 1639 0 01 1629 0 01 1616 0 01 1626 0 01 1641 0 C 101 1641 0 A 200 0012 0 101 1641 0 200 0006 0 101 1641 0 D 101 1641 0 B 200 0018 0 101 1691 1 S 01 1691 1 01 1771 0 J 01 1771 0 K 01 1771 0 S 200 0061 0 200 0071 0 200 0081 0 200 1161 0 200 1171 0 200 1181 0 101 1651 0 200 0021 0 01 604 0 A 01 604 0 B 01 604 0 C fonte de alimenta o 90 a 240 Vca Bot0es LED s e 16S N fonte de alimenta o 90 a 240 Vca fonte de alimenta o 18 a 36 Vcc Bot0es LED s e 168 N 32 entradas 24 Vcc P 32 entradas 24 Vcc N 16 entradas de 90 a 240 Ca 32 sa das 24 Vcc P 32 sa das 24 Vcc N 16 sa das 90 a 240 Ca triac 16 sa das rel s 6 entradas 24 Vcc N e 16 sa das 24 Vcc N 16 entradas 24 Vcc P e 16 sa das 24 Vcc P 8 entradas anal gicas configur veis com processador 16 entradas anal gicas configur veis com processador 32 entradas anal gicas configur veis com processador 8 entradas anal gicas e 8 sa das anal gicas configur veis com processador 16 entradas anal gicas e 16 sa das anal gicas configur veis com processador 8 sa das anal gicas configur veis com processador 16 sa das anal gicas configur veis com processador 32 sa das ana
17. O F16040BU ATERRAMENTO OVec AMODOOZM o Le DIN gt N gt w o gt 00O lt LEN Aam0oozm 1 V 2 Su O 3 SHO 4 0V 5 ENHO 6 EN1 Cap tulo 10 M dulos de Contagem O Figura RR Esquema de ligac o do m dulo 101 1604 B Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 93 90 o H o O 00 o O o m PE S lt L id lt L o N T ha o e 1 24Vec TIPO N e Tu o HI o S l OVec TIPO P o o EN1 OVcc PO N E EN1 24Vcc Q ENT Ovce pana E EN1 4 24N co gt co E O o o Cap tulo 10 M dulos de Contagem
18. SAIDA 6 ATERRAMENTO SAIDA 7 O O a O SAIDA 8 ATERRAMENTO 4 SAIDA 9 SAIDA 10 ATERRAMENTO SAIDA 11 SAIDA 12 O 0 O Q ATERRAMENTO SAIDA 13 SAIDA 14 ATERRAMENTO SAIDA 15 O O QO O SAIDA 16 ATERRAMENTO F16410BM 12Vce OVec 12Vce 1 BLOS 2 51 EN ES 4 52 5 s2 m 6 lt 6 Los S 7 53 o 8l s37313 ojs o s4 lt N 1 BLOS lt L E 2 55 z sJ s5 4 s6 5 se O 6 BLDS Ly 7 Fa lt 8 s7 S N 9 58 a Q 0 s8 S 1 BDS gt 0 2 59 W O 3 s9 o 4J sto 4 E 5 J st0 0 O 6 BLOS 7 511 8 sm1 2 9 siZ o Osr 1 Jeins gt 2 2 s15 3158 4 514 5 514 6 BS 7 515 8 si5 9 s18 E do s16 E mi fetos gt lo O Figura Q Esquema de liga o do m dulo 101 1641 B P gina 50 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 7 M dulos de Sa das Anal gicas
19. habilitada individualmente para cada canal atrav s de estado interno O valor da porcentagem de energia entregue representada atrav s do par metro Ks o qual assumira valores de 0 a 100 ALARME TERMOPAR ABERTO Caso ocorra a ruptura do elemento sensor ou o mesmo n o esteja conectado ser ligado um estado interno a fim de que o usu rio possa relacion lo a alarmes para o operador Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 85 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura ALARME TERMOPAR INVERTIDO Como um termopar gera tens o para o m dulo do controlador devemos respeitar a polaridade de conex o para que n o ocorra leituras decrescentes ao inv s de crescente quando do aquecimento do sistema O alarme de termopar invertido ser acionado quando a temperatura de aquecimento for o dobro da temperatura ambiente Assim se a temperatura ambiente for 20 C o alarme de termopar invertido ocorrer aos 40 1 C Isto ocorre devido a compensa o autom tica da temperatura ambiente pois s poss vel detectar termopar invertido quando da leitura de tens o negativa no conversor CONTROLE DE AQUECIMENTO AP S RUPTURA DE TERMOPAR CAART Caso ocorra a ruptura do termopar durante o processo ocorrer o desligamento do aquecimento levando o processo a condi o de bloqueio Com o CAART habilitado ap s a detec o do termopar aberto a zona de aquecimento continuar recebendo a mesma quantidade de
20. unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XY0 A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0aF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O Habilita 9 A 122 unidades B Habilita 12 A 8 unidades ESTRAPE OSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades Reservado Reservado Reservado E Habilita 9 A 12 unidades F Reservado posi o default Tabela B Estrapes da 101 1623 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 21 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais aten o Cada m dulo de entrada de mesmo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrapeamento diferente dos demais Especifica es El tricas e Tens o de trabalho 24Vec 20 a 40 e N vel de comuta o ON gt 15Vcc valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc e N vel de comuta o OFF lt 7Vcc valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc e Tempo de comuta o ON p OFF lt 1 ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 1 ms e Corrente de entrada lt 10 mAcc por entrada valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc e Isola o tica do sistema 1500 V Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 2759 P gina 22 Fontes
21. A 8 unidades Reservado Reservado Reservado Habilita 9 A 12 unidades Reservado posi o default Tabela E Estrapes da 101 1622 ATEN O Cada m dulo de sa da de mesmo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrapeamento diferente dos demais Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 29 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais Especifica es El tricas e Tens o de trabalho 24Vcc 30 a 40 e M xima corrente de carga 2A e M xima corrente de pico 10At lt 0 3ms e Corrente de fuga OFF lt 700 uA e Tens o m xima ON 1 5Vcc e Tempo de comuta o ON p OFF lt 1 ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 1 ms e Isola o tica do sistema 1500 V e A m xima corrente admiss vel por borne de 8A Se para cada 8 sa das h um comum 248 a somat ria das correntes n o dever ultrapassar a m xima corrente admiss vel Ex SO 1A S1 1A S2 1A S3 1A S4 1A S5 1A S6 1A S7 1A 8A ou S0 2A S1 OFF S2 2A S3 OFF S4 2A S5 OFF S6 2A S7 OFF 8A ou S0 500mA S1 500mA S2 500mA S3 500mA S4 1A S5 1A S6 2A S7 2A 8A Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 6059 P gina 30 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Esquemas de Li
22. B ATERRAMENTO 24513 N 32 SAIDA 13 MO ES ss SN SAIDA 29 k 4 4 514 34 4 SAIDA 14 Q ET s O _ SAIDA 30 ATERRAMENTO 6 J_BLOS 36 25 ATERRAMENTO 7 S15 37 S3 SAIDA 15 o SE 56 E A O SAIDA 3 9 9 s16 39 SAIDA 16 q E Elo O SAIDA 32 ATERRAMENTO miles gt JU 41 Feto ATERRAMENTO le Figura S Esquema de liga o do m dulo 200 0018 P gina 52 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas e M dulo de 8 entradas e 8 sa das anal gicas configur veis e M dulo de 16 entradas e 16 sa das anal gicas configur veis Os m dulos 101 1641 composto por uma 101 1641 E uma 101 1606 ou 200 0006 composto por uma 101 1641 E uma 101 1607 A uma 101 1608 diferem se apenas pelo n mero de pontos de entradas e ou sa das anal gicas que os comp em Em todas as entradas anal gicas poss vel atrav s de estrapeamento adequado definir se a leitura do sinal ser sob a forma de tens o ou corrente Se em tens o as faixas dispon veis s o O a 5 Vcc O a 10 Vcc 5 Vcc ou ainda 10 Vcc Para corrente as faixas dispon veis s o 4 a 20 mAcc ou 0 a 20 mAcc A resolu o dos valores lidos pelas entradas de 12 bits As mesmas caracter sticas de escolha tens o ou corrente bem como as faixas mencionadas acima se aplicam para as sa das anal gicas Para as sa das a resolu o
23. Descri o dos M dulos e 101 1641 B M dulo de Processamento 16 Sa das Anal gicas e 101 1641 D M dulo de Processamento 8 Sa das Anal gicas e 200 0018 M dulo de Processamento 32 Sa das Anal gicas Caracter sticas El tricas e FAIXAS DE TENS O 0a 5Vec 0 a 10 Vcc 5 Vcc 10 Vcc e FAIXAS DE CORRENTE 4a20mAcc 0 A 20 mAcc e RESOLU O 10 bits e IMPED NCIA menor que 200 Ohms para tens o Caracter sticas Gerais e FONTE DE ALIMENT EXTERNA 12 Vcc 5 l 400 mA CONS DAS SA DAS e ISOLA O DO SISTEMA z 1500 V tica e TEMPERATURA DE OPERA O 0a55 e UMIDADE 0a 95 sem condensa o e DIMENS ES 101 1641 X 221 5 x 174 x 36 mil metros e DIMENS ES 200 0018 221 5 x 174 x 72 mil metros e PESO 101 1641 B 535 gramas e PESO 101 1641 D 456 gramas e PESO 200 0018 787 gramas Estrapeamento 101 1641 B 101 1641 D e 200 0018 tabela k estrapes da 101 1606 ver p gina 54 tabela m estrapes da 101 1608 ver p gina 56 tabela n estrapes da 101 1641 ver p gina 57 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 49 Cap tulo 7 M dulos de Sa das Anal gicas Esquema de Liga es O FONTE 12 Vcc 400mA ATERRAMENTO io SAIDA 1 SAIDA 2 ATERRAMENTO SAIDA 3 SAIDA 4 Elo O O QOQ ATERRAMENTO SAIDA 5
24. Esquema de Liga es 101 1651 RTD 4 FIOS F 1651 0 0U 12V0c FONTE 12Vec 200mA Ovec 12Vcc PT100 1 PT100 2 PT100 3 PTIOO 4 UNIDADE amp ENTRADAS PARA RTD 4 FIOS PT100 5 101 1651 PT1DO 6 PT100 7 PTIDO 8 a o oo do a O a a a a Aa A a a a a a a a a a a a a Figura BB Esquema de liga o de unidades de leitura e controle de 8 entradas de termoresist ncia 4 fios Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 73 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Esquema de Liga es 200 0021 RTD 4 FIOS AS MALHAS DOS CANAIS 1 A 8 DEVERAD SER CONECTADAS AOS BORNES REF AS MALHAS DOS CANAIS 9 A 16 RESPECTIVAMENTE 1 P FONTE 2 12Vcc 500mA 3 a o 1 2 PT100 5 PT100 F193900U F002100M 12Vcc OVec 12Vcc Js o o o o a p la 66 SE JE DR DE DR JE SE DE SE JE JE JE DE JE DE JE BR DE DR DE ARDE DR DE DE JE DE DE DE DR DE BE ODULO 16 ENTRADAS PARA RTD 4 Seal oooo N IOS N 0 20 0 0
25. N x O E CN2 SAIDAS 101 1639 Le L2 D o nm x N ee A x q o D x ini f L1 LI A CNI SAIDAS Figura J Esquema de liga o do m dulo 101 1639 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 35 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais e M dulo de Sa da a Rel A se o de pot ncia do m dulo constitu da de rel s protegidos contra surtos de tens o atrav s de varistores Descri o do M dulo e 101 1629 M dulo de 16 Sa das a rel s Estrapeamento da 101 1629 Estrapeamento da 101 1639 ESTRAPE POSI O FUN O STi ENTRADAS DE XYO A XYF 17 ou 9 unidade B ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 11 unidade D ENTRADAS DE XYO A XYF 4 ou 12 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 5 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 6 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0aF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita unidades B Reservado ESTRAPE OSI O FUN O P ST3 Reservado B Habilita 12 A 8 unidades Reservado ID Reservado Reservado Habilita 9 A 122 unidades posi o default Tabela H Estrapes da 101 1629 ATEN O Cada m dulo de sa da de mes
26. Os m dulos saem de f brica com suas posi es definidas pela aplica o P gina 56 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Estrapeamento 101 1641 STi B gt HABILITA GRUPO 1 DE UNIDADES DE BARRAMENTO F END SUF PARA PLACAS DE SA DA S ESTRAPE POSI ES DOS ESTRAPES VERSUS TIPO DE PLACA o Tas 16E 16S ST9 BESSA S ss B B ACC JA SS ST10 A JA Jan Ja B 7B B B ST11 A e Jam B Jam B S Aa JB k Tabela N Estrapes da 101 1641 Obs A posi o dos estrapes depende da aplica o Os m dulos saem de f brica com suas posi es definidas pela aplica o Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 57 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Esquema de Liga es O FONTE 12NV co ADOMA ATERRAMENTO 4 ENTRADA 1 ENTRADA 2 E ATERRAMENTO ENTRADA 3 ENTRADA 4 ATERRAMENTO ENTRADA 5 ENTRADA 6 7 pS ATERRAMENTO ENTRADA 7 ENTRADA 8 ATERRAMENTO ATERRAMENTO SAIDA 1 SAIDA 2 ATERRAMENTO SAIDA 3 O QO Q Q SAIDA 4 ATERRAMENTO SAIDA 5 E O SADA 6 O ATERRAMENTO Q Q SAIDA 7 SAIDA 8 ATERRAMENTO
27. PARA USO EXTERNO s Ni 12Vcc 500mA m x A E 12Vec 500mA max b 12Vec 3 E y 24Vcc 3 H24Vcc 300mA max A VE y lt Q Q o ti oO lt E de Lu Li O Li E 2 O Lo 94 o o o co o i E dl E F16900SU Figura B Liga o para fonte de alimenta o 101 1690 S P gina 18 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o A E ALIMENTA O N e N 18 A 36Vcc R E 3 R 2 Cc ATERRAMENTO p Dl D 5Vec D Mec O 24Vcc Toae E O 24Vcc N TENS ES AUXILIARES Hec Z PARA USO EXTERNO sli OVA E 12Vcc S00mA max ii Tm E 12Vec 500mA max D ai SIAN a E A mn 24Vec
28. e 101 1690 Fonte de alimenta o 90 a 240 Vca Bot es LED s e 165 N e 101 1690 S Fonte de alimenta o 90 a 240 Vca e 101 1690 C Fonte de alimenta o 18 a 36 Vcc Bot es LED s e 16S N Estes m dulos possuem uma bateria de L tio do tipo moeda que respons vel pela sustenta o do circuito de POWER ON RESET sendo que o n vel de carga desta bateria monitorado e indicado em uma posi o espec fica da mem ria NVRAM da unidade de processamento principal Esta indica o ou se o jumper ST1 estiver em A poder ser lida e sinalizada atrav s do PROGRAMA DE USU RIO ou pelo aplicativo SUP no menu comunica o comando firmware op o Auto Diagn stico onde a mensagem BATERIA DESCONECTADA OU DESCARREGADA aparecer piscando caso seja detectado n vel cr tico de opera o Se a bateria n o for substitu da antes que atinja uma tens o m nima a unidade 101 1690 ou 101 1690 S ou 101 1690 C entrar em processo de auto reset cont nuo o mesmo acontecendo se o jumper ST1 n o for colocado na posi o B antes do uso da unidade Os m dulos 101 1690 101 1690 S ou 101 1690 C podem ser instalados em qualquer posi o sendo recomendada as extremidades do bastidor Estrapeamento da 101 1690 101 1690 S ou 101 1690 C ESTRAPE POSI O FUN O ST ESTOCAGEM BATERIA DESLIGADA B_ USO NORMAL posi o default Tabela A Estrapes 101 1690 101 1690 S e 101 1690 C Fontes e M
29. opcional sem B gt 5 kohms 100kHz 10 metros 100kHz padr o RS423 5 default ou 12Vcc 5 atrav s de jumpers solda N ou P 24Vcc 40 20 10mA 24Vcc 40 20 Sa da ativa LOW Tipo N 1 5Vec m x Sa da ativa HIGH Tipo P 1 5Vcc m x M xima corrente de carga 200mA por sa da Isola o do sistema 1500V Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm e Peso 4859 para 101 1604 A e C 390g para 101 1604 B e D Estrapeamento 101 1604 E F e G sti ESTRAPE POSI O FUN O At COM SINAIS B E B DO TRANSDUTOR NO MODULO CANAL 1 ER SEM SINAIS B E B DO TRANSDUTOR NO M DULO CANAL 1 posi o default Estrapeamento 101 1748 e A FUN O COM SINAIS B E B DO TRANSDUTOR NO MODULO CANAL gt B____ SEMSINAIS BE B DO TRANSDUTOR NO M DULO CANAL 2 FUN O sa ss OS Ss a A ts y y O ST2 B COMSINAISBEB DO TRANSDUTOR NO M DULO CANAL 1 ST4 B COMSINAIS B E B DO TRANSDUTOR NO M DULO CANAL 2 Obs Onde n o h necessidade de detec o de sentido os estrapes ST2 e ST4 dever o estar abertos ou seja em nenhuma posi o Os demais estrapes das unidades 101 17481 e 101 1748 A j v m montados de f brica conforme hardware escolhido posi o default Tabela T Estrapes da 101 1748 101 1604 A e C e 101 1748 A 101
30. 1604 B e D Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 91 Cap tulo 10 M dulos de Contagem Esquemas de Liga es F16040AU 24Vcc 1 de 2 ATERRAMENTO 4 TCh Y OVee e C P CA Es E o N o cr e 453 o CND gt O A a D E o E o N n ESA i Z D lt 1 E O R N 1 N E o o DEN H24Vec TIPO N sua 5 ARES lt 31541101 E 4 ov S OVcc TIPO P 5 EO o E gt S ENT 2 ovc Jio N N 8 jet 2 EN1 24Vcc C ZA N 3 dc NO EN1 OVec y a jmpo P D A E 2 EN1 24N ce E N R c 8 AA o E D 2 E lt R o co 2 E o 1 24Vcc TIPO N 2 s20 3 S20 4 ov l OVce TIPO P 5 nz 0 a ENZ o EN2 DVec impo N jet ENZ2 24Vec EN2 OVec ias jmpo P EN2 24Vcc Figura QQ Esquema de liga o do m dulo 101 1604 A P gina 92 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 24Vec
31. 200 C Caracter sticas El tricas 101 1641 P e 200 0121 RTD 3 Fios Valores para imped ncia do cabo at 100 Q Tens o para alimenta o Sinal de entrada Resolu o Corrente de excita o Drift Exatid o Faixa de leitura Caracter sticas Gerais Temperatura ambiente Umidade Dimens es Peso 12 Vcc 300 mA todas entradas em aberto 12 Vcc 200 mA O todas entradas em aberto RTD TIPO PLATINA 385 100 Q a tr s fios lt 0 2 C 1 mA 0 03 C C 0 3 C 50 C a 359 5 C 0a55 C 0 a 95 sem condensa o 221 5mm x 174mm x 36mm p m dulos que ocupam 1 slot e 221 5mm x 174mm x 72mm p m dulos que ocupam 2 slot 372g p unidade 101 1651 532g p m dulo 200 0021 460g p unidade 101 1641 P 670g p m dulo 200 0121 P gina 70 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Estrapeamento da 101 1627 ESTRAPE N O CONECTA GND AO ATERRAMENTO IB CONECTA GND AO ATERRAMENTO B MULTIPLEX PARA OS CANAIS 01 A 08 MULTIPLEX PARA OS CANAIS 09 A 16 posi o default Tabela Q Estrapes da 101 1627 Estrapeamento da 101 1641 F ESTRAPE POSI O FUN O STI HABILITA GRUPO 2 DE UNIDADES DE BARRAMENTO B HABILITA GRUPO 1 DE UNIDADES DE BARRAMENTO ST2 D END SUDPARAPLACAS DE TEMPERATURA ESTRAPE POSI ES DOS ESTRAPES VERSUS TIPO DE PLACA Tas 16E 16S BS gt gt BS SIA A EEE Es ESSES
32. 60mA q e He ovec 12V 25mAL 3 1eves 12V 60mA a LE reves 154 15 5 i Ha A 3 flo Eleanor gt A slo Seayas TERMOPARES TIPO 3 o q TERMOPARES TIPO 3 a 5 canal i ulg A j 19 a e d 4 ZONA 1 z Pk ZONA 9 lt A p E P A pe ZONA 2 lt gia ph ZONA to lt T sste ee e H CZ 6 Q E Y E ho A n SSIcANaL a 7 a l E i 7 o T11 Y 1a fhe 7 ZONA 3 lt y z E P v ZONA 11 lt O e E P 5 z E Eres ZONA 4 lt HE LD zona eS EI gt O Ma ar a u Lo a O n Lo 12 12 po E gt e Lo E 19 canal S 15 q 113 10 ZONA 5 spell zona 3 lt A E gt Sl S 1a Le gt a O 14 Lo a Le EcanaL gt JET E MAS A ali dice E E E To NR E e 114 a E Janes E e E Y E cms 185 E esa D ean 7 19 L en 26 Lo 13 ZONA 7 lt z Lo P ZONA 15 E E E gt E ere 22 Lo 18 22 Lo 116 Fi es H F5 can ZONA 8 lt lt ale T ZONA 16 lt af om ci 05 si 24 Lo A a E ta 24 Lo E alo scaner ATERRAMENTO Ele a ATERRAMENTO Peli ren E ar perj Figura Z Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle atrav s de sa das anal gicas de 16 zonas temperatura Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 69 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura A unidade 101 1651 e o m dulo 200 0021 composto por 101 1651 A 101 1939 processam a leitura de temperatura atrav s de termoresist ncias com medi o a quatro fios
33. E ATERRAMENTO 1 BLDE z 31 BEBE ATERRAMENTO ENTRADA 13 ES 52 ENTRADA 29 gt 3 E13 33 E ENTRADA 14 E AE EM dt ENTRADA 30 Ee 5 5 E14 3 5 E ATERRAMENTO 6 BL0E 36 BEDE ATERRAMENTO ENTRADA 15 AS E ES ENTRADA 31 E 8 E15 38 EH ENTRADA 16 E ra o Es ENTRADA 32 ATERRAMENTO 4 meo Ea ae ATERRAMENTO T Figura P Esquema de liga o do m dulo 200 0012 P gina 48 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 7 M dulos de Sa das Anal gicas 7 M dulos de Sa das Anal gicas e M dulos de 8 16 ou 32 sa das anal gicas configur veis Os m dulos 101 1641 B composto por uma 101 1641 G uma 101 1608 A ou 101 1641 D composto por uma 101 1641 G uma 101 1606 B ou 200 0018 composto por uma 101 1641 G uma 101 1608 diferem se apenas pelo n mero de pontos de sa das anal gicas que os comp em Em todas as sa das anal gicas poss vel atrav s de estrapeamento adequado definir se a leitura do sinal ser sob a forma de tens o ou corrente Se em tens o as faixas dispon veis s o O a 5 Vcc O a 10 Vcc 5 Vcc ou ainda 10 Vcc Para corrente as faixas dispon veis s o 4 a 20 mAcc ou 0 a 20 mA cc A resolu o dos valores de 10 bits Os valores num ricos de sa da 0000h a 03FFh s o convertidos em valores anal gicos Os m dulos utilizam um microcontrolador da fam lia 8051 para controle do subsistema de convers o e tratamento de dados
34. Ee O AE RO E E E A E II E E E EO 86 o A E S E A E E A E E A EAE 87 A o O o ORAR Ra Ra sensen steeen te 87 Acao Meal rasa idad dada 88 A atas sao Sana RS a ACURA RU Oi a RS N 88 10 MODULOS DE CONTAGEM rrenan 89 e M dulos de contagem com 1 ou 2 canais 100KHz BCD ou BIN 8 d gitos 89 DESCII O OS MO OS scan is ice E A AAN 89 Figura OO representa o esquem tica de uma SQ dA oooocnonccnoncnonccnonncnonononnnnnnnonacnnnnnonnnconn nono noc rn nnn ranaaeana cen nono arca nnrccnnninnnss 90 Y PP Sinal SMX A O 90 Caracteristicas EISFICAS arrena seei anp rena etere ENS En tE E eai NEEE EAEN EDENE EEUE E TE EE E Ene 91 Caracteristicas Gerai unto piscinas inicias 91 Estrapeamento 107 160 EPA o a a 91 Estrapeamento 101 1748 Ido 91 Tabela T Estrapes da 101 1748 101 1604 A e C e 101 1748 A 101 1604 B e D ea 91 Esquemasde dica uta ARG RR R o RR aaa 92 Figura QQ Esquema de liga o do m dulo 101 1604 A rr rerearereaceraacaranaaeanaceaacereacarancaranaaeanaa 92 Figura RR Esquema de liga o do m dulo 101 1604 B rr rerrereraaceranaeeanarenanereacaranceranaceaaaa 93 Figura SS Esquema de liga o do m dulo 101 1604 C rr rereceranceeanaaeanarenanereacaranaaeanaaeanaa 94 Figura TT Esquema de liga o do m dulo 101 1604 D re rerereraa cera aeeanaceaanereacarancaranaaeaaaa 95 P gina 12 Fontes e M dulos E S
35. Figura M Esquema de liga o do m dulo 101 1616 oooonnnnccnnncaciouacoonncnonanonnnnononccnonccnonacconnnonnnnonnncnnncnnnncan arranco nn ncnnnncnnne 43 6 MODULOS DE ENTRADAS ANAL GICAS eee 45 e M dulos de 8 16 ou 32 entradas anal gicas configur veisS ocooooommmmmsmmms 45 BITel lero OS MOUSE A A dd RN aa Casa 45 Caracter sticas Ela ar E dl renen 45 Caracteristicas US la io lluita S 45 Estrapeamento 101 1641 A 101 1641 C e 200 0012 c ooocococicicococicocococoooooonononononnonononocncnconorononarananananonanononoronnrnnnnoo 45 Esquema dea o don ries 46 Figura N Esquema de liga o do m dulo 101 164 l A ooonnccnnocccionccconncnonanconnnonnnccnonncnonnnconnncnnn non nncnnnn ro nnnnonnncnnnncnnnccnnnccnnne 46 Figura O Esquema de liga o do m dulo 101 1641 C ooononcccnococinocononncnonanonnnnononccnonccnonocnonnncnnn non nncnnnn no nnncnn cnica nnrnanncnnnncinne 47 7 MODULOS DE SAIDAS ANAL GICAS eretas 49 e M dulos de 8 16 ou 32 sa das anal gicas configur veliS occonononommmmsmms 49 ME A O AE 49 Caracteristicas El tricas caco ls ile A is ii tis acid 49 Caracteristicas RS O Das 49 Estrapeamento 101 1641 B 101 1641 D e 200 0018 oooococococicicicicicicocococonononnnonononononooncncnnnnanonaranononononononononornnnnnnoo 49 Esquema deuda id O a RSA NO ORAR 50 Figura Q Esquema de liga o do m dulo 101 1641 B oonnccnnocccnoucciouncnonnnoonanononccnnncnnnonconnnconn no
36. M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 6 M dulos de Entradas Anal gicas O F L F16410CM EV co 4 12Vce OVec 4 m 12Vcc BLDE El El E2 EZ BLDE ATERRAMENTO ENTRADA 1 4 ENTRADA 2 o ATERRAMENTO ENTRADA 3 Seo 00 0 on fs fos fo ENTRADA 4 ATERRAMENTO H ENTRADA 5 q RADAS ANAL GICAS 14 ENTRADA 6 ATERRAMENTO ENTRADA 7 ENTRADA 8 H ATERRAMENTO 1 1 3 co 00 o far 45 us no w m 101 1641 C MODULO DE PROCESSAMENTO 8 E O Figura O Esquema de liga o do m dulo 101 1641 C Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 47 Cap tulo 6 M dulos de Entradas Anal gicas
37. S Manual rev 1 20 Abril 2000 D5Apo Ne YZ SVUIVS 91 SydvalNa 97 30VY0INN SISTTOL Ly by Qu 0 EE SE CREECaE allle p al E F161600U CNI ENTRADAS Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais Esquemas de Liga es TNT NIN os 33333333 9838832 U u U U U U U y y U U gt gt 22 e 2 q q a Figura M Esquema de liga o do m dulo 101 1616 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 43 Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais P gina 44 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 6 M dulos de Entradas Anal gicas 6 M dulos de Entradas Anal gicas e M dulos de 8 16 ou 32 entradas anal gicas configur veis Os m dulos 101 1641 A composto por uma 101 1641 F uma 101 1607 A ou 101 1641 C composto por uma 101 1641 F uma 101 1606 A ou 200 0012 composto por uma 101 1641 F uma 101 1607 diferem se apenas pelo n mero de pontos de entradas anal gicas que os comp em Em todas as entradas anal gicas poss vel atrav s de estrapeamento adequado definir se a leitura do sinal ser sob a forma de tens o ou corrente Se em tens o as faixas dispon veis s o O a 5 Vcc O a 10 Vcc 5 Vcc ou ainda 10 Vcc Para corrente as faixas dispon veis s o 4 a 20 mAcc ou 0 a 20 mAcc A resolu o dos valores lidos pelas entradas de 12 bits Os sinais de entrada anal gicos s
38. da Sa da Anal gica e Imped ncia de sa da lt 200 ohms e Sa da 0a 10 Vcc e Erro de convers o lt 10 mV e Resolu o 10 bits Caracter sticas Gerais e Tens o de alimenta o 12Vcc 5 100mA e Tens o de isola o entre entrada e sistema 1500 V e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm e Peso 340g Estrapeamento da 101 1691 S Obs Os m dulos saem de f brica com as posi es dos estrapes definidas Ajuste de OFFSET e FUNDO DE ESCALA No frontal deste m dulo h trimpots para ajuste de fundo de escala e offset zero que s o utilizados quando a varia o da entrada anal gica feita atrav s de r gua potenciom trica A fun o dos trimpots compensar eletricamente poss veis desajustes mec nicos das r guas com rela o ao in cio e fundo de escala O procedimento correto do ajuste atrav s dos trimpots descrito a seguir 1 Posicionar o curso da r gua na posi o de menor leitura no display 2 Ajustar o trimpot de ajuste de zero at se obter a indica o 0000 0001 no display 3 Posicionar o curso da r gua na posi o de maior leitura no display 4 Ajustar o trimpot de ajuste de fundo de escala at que o valor de fundo de escala seja compat vel com o fator de escala escolhido Ex Fundo escala 4000 no display 3999 4000 P gina 60 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap
39. das 4 primeiras entradas EO at E3 sofreu uma altera o de estado A gera o do SINAL DE INTERRUP O assim como a condi o para que ele seja gerado acionamento ou desacionamento da entrada feita atrav s de configura o no aplicativo SUP ESTRAPE POSI O FUN O sti ENTRADAS DE XYO A XYF 1 ou 9 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 11 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 4 ou 12 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 5 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 6 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XY0 A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0arF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 9 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades ESTRAPE POSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades B____ Reservado Reservado ID Reservado Habilita 9 A 12 unidades Reservado posi o default Tabela J Estrapes da 101 1616 Especifica es El tricas As especifica es el tricas das entradas tipo N s o as mesmas da p gina 25 enquanto as especifica es el tricas das sa das tipo N s o as mesmas da p gina 32 Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 460g P gina 42 Fontes e M dulos E
40. de 10 bits Os sinais de entrada anal gicos s o convertidos em valores num ricos 0000h a OFFFh utilizados pelo controlador program vel e valores num ricos de sa da 0000h a 03FFh s o convertidos em valores anal gicos Os m dulos utilizam um microcontrolador da fam lia 8051 para controle do subsistema de convers o e tratamento de dados Descri o dos M dulos e 101 1641 M dulo de Processamento 8 Entradas e 8 Sa das Anal gicas e 200 0006 M dulo de Processamento 16 Entradas e 16 Sa das Anal gicas Caracter sticas El tricas da Entrada Anal gica e FAIXAS DE TENS O 0a 5Vec 0 a 10 Vcc 5 Vcc 10 Vcc e FAIXAS DE CORRENTE 4a20mAcc O A 20 mAcc e RESOLU O z 12 bits e IMPED NCIA maior que 40 kOhms p tens o e 500 Ohms para corrente Caracter sticas El tricas da Sa da Anal gica e FAIXAS DE TENS O 0a 5 Vcc 0 a 10 Vcc 5 Vcc 10 Vcc e FAIXAS DE CORRENTE 4a20mAcc 0 A 20 mAcc e RESOLU O 10 bits e IMPED NCIA menor que 200 Ohms para tens o Caracter sticas Gerais e FONTE DE ALIMENT EXTERNA 12 Vcc 5 l 400 mA CONS DAS SA DAS e ISOLA O DO SISTEMA z 1500 V tica e TEMPERATURA DE OPERA O 0a55 e UMIDADE 0a 95 sem condensa o e DIMENS ES 101 1641 X 221 5x 174 x 36 mil metros e DIMENS ES 200 0018 221 5 x 174 x 72 mil metros e PESO 101 1641 535 gramas e PESO 200 0006 787 gramas Fontes e M dulos E S Manual r
41. dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 15 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o Especifica es da 101 1690 101 1690 S e 101 1690 C Caracter sticas El tricas da Fonte de Alimenta o e Tens o de alimenta o 101 1690 e 101 1690 S 93 a 240Vca e Tens o de alimenta o 101 1690 C 18 a 36Vcc e Frequ ncia de opera o 101 1690 e 101 1690 8 50 60Hz e Consumo m ximo 34W e Alimenta o para o Sistema 5Vcc 2A M x 0 2A M n e Alimenta o Auxiliar 1 12Vcc 0 5A M x e Alimenta o Auxiliar 2 12Vcc 0 5A M x e Alimenta o Auxiliar 3 24Vcc 0 3A M x Caracter stica El tricas do Multiplex somente para 101 1690 e 101 1690 C e Driver para scan de bot es e LED s 4 sa das PNP coletor aberto e Dreno para LED s 8 sa das NPN coletor aberto e Retorno para bot es 8 entradas tipo P e Tens o de isola o entre sistema e multiplex 1500V Caracter sticas El tricas das Sa das Digitais somente para 101 1690 e 101 1690 C e Tens o de trabalho 24Vec 30 a 40 e M xima corrente de carga por sa da 100mA e M xima tens o ON 2Vec e M xima corrente de fuga OFF BO0UA e Tempo de comuta o ON para OFF lt Ims e Tempo de comuta o OFF para ON lt Ims e Tens o de isola o entre sistema e sa das 1500V Caracter sticas Gerais e Temperatura de opera o 0a 50 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x
42. dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 87 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura A o Integral A finalidade da a o integral eliminar o desvio permanente deixado pela a o Proporcional provocando a cont nua corre o do sinal de sa da at que o erro seja eliminado A corre o proporcional integral do erro Enquanto existir desvio a sa da do controlador ir aumentar ou diminuir s cessando a varia o da sa da quando o desvio desaparecer O termo integral pode ser expresso como sendo a quantidade de repeti es soma dos erros ocorridas por unidade de tempo A unidade empregada REPETI ES MINUTOS podendo executar desde 4 at 250 repeti es por minuto A contribui o do termo integral poder ser positiva ou negativa desta forma a soma de P I poder alcan ar o valor m ximo para a sa da 100 ou o m nimo 0 tendo como refer ncia o setpoint A o Derivativa O termo derivativo introduz uma a o corretiva proporcional a velocidade de varia o do desvio Combinada com a a o proporcional faz com que quando a vari vel de processo se afasta do setpoint a sa da varie mais do que variaria somente com a a o P ou P l Por outro lado quando a vari vel est retornando ao valor original o modo derivativo exerce uma a o contr ria reduzindo as eventuais oscila es Pode se dizer que a finalidade da a o derivativa diminuir o tempo de corre o do desvio antecipand
43. e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Esquemas de Liga es Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais F162300U 24V cc AAMER El e m PESE E jjojj o El m o Ba alu m to m m w g CN2 ENTRADAS 24V cc o lt N E a mi E S UNIDADE 32 ENTRADAS P 24Vcc ale T 60 609 ES 101 1623 Ex MEREAERES gt m y O o Rd 622 ES Eos CNI ENTRADAS O Figura E Esquema de ligac o do m dulo 101 1623 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 23 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais e M dulo de Entrada 24 Vcc tipo N Uma entrada considerada do tipo N quando na comuta o um dispositivo externo permite um fluxo de corrente da entrada para o potencial negativo da fonte de alimenta o No m dulo de entrada 24 Vcc N um sinal externo considerado ativo ON quando o potencial de entrada pr ximo do potencial negativo da fonte externa Descri o do M dulo e 101 1613 M dulo de 32 Entradas 24 Vcc tipo N Estrapeamento da 101 1613 No m dulo 101 1613 existe um circuito l gico que produz um SINAL DE INTERRUP O para o m dulo de processamento Este sinal indica que pelo menos uma das 4 primeiras entradas EO at E3 sofreu uma altera o de es
44. ii iaa 58 Figura T Esquema de liga o do m dulo 101 1641 rr rerecereacerenceeanaaeanacenacereaneranceranaceanaa 58 Figura U Esquema de liga o do m dulo 200 0006 ooooonooccnonccconccconcnononccnonncnonccnonnncnnonononncnnnncnnnccnnnrnnn nono n nr nnn nc rn nnciannnnnnnss 59 e M dulo de 4 entradas e 4 sa das anal gicas 0 a 10 VCC oononoccicacococononononononcncncnononocococococonoooooooorororonorononoss 60 Descri o do M dulos da ido ES ci 60 Caracter sticas El tricas da Entrada ANQl gICA oooooioocicicicicicicicicoconononcononnnonononononononononcncncnnr cono nana nanannnnnno 60 Caracter sticas El tricas da Sa da ANQal gICA oooocooocicicinicicicicicinoconcococononononnronoronononoronononcncn cn cnc nnnnnanannnnnno 60 Dana cias ica o dd e e eo 60 Estrapeamento da 101 1 6018 dde 60 Ajuste de OFFSET e FUNDO DE ESCALA iia ae 60 Esquema de LIGA ES a oS 61 Figura V Esquema de liga es para 101 1691 S oooooonocccnoccciouncnonnnconanonnnnnnonnnnonncconnnconn non ano nnnc nn nnc nn nn rana nono Ensen Esnean Eene 61 e M dulo de 8 entradas e 4 sa das anal gicas 0 a 10 VCC oooonoccocaciciconononononcncncncnononocococococonoconsororororororononoss 62 DESCRI O do MA o seg E E E N 62 Caracter sticas El tricas da Entrada Anal gica ii rreeeeeeeeaearararacarerererenererererenerenea 62 Caracter sticas El tricas da Sa da Anal gica e ceeererererereeeaerere
45. o convertidos em valores num ricos 0000h a OFFFh utilizados pelo controlador program vel Os m dulos utilizam um microcontrolador da fam lia 8051 para controle do subsistema de convers o e tratamento de dados Descri o dos M dulos e 101 1641 A M dulo de Processamento 16 Entradas Anal gicas e 101 1641 C M dulo de Processamento 8 Entradas Anal gicas e 200 0012 M dulo de Processamento 32 Entradas Anal gicas Caracter sticas El tricas e FAIXAS DE TENS O 0a 5 Vcc 0 a 10 Vcc 5 Vcc 10 Vcc e FAIXAS DE CORRENTE 4a20 mAcc 0 A 20 mAcc e RESOLU O z 12 bits e IMPED NCIA maior que 40 kOhms p tens o e 500 Ohms para corrente Caracter sticas Gerais e FONTE DE ALIMENT EXTERNA 12 Vcc 5 l 400 mA e ISOLA O DO SISTEMA z 1500 V tica e TEMPERATURA DE OPERA O 0a55 e UMIDADE 0a 95 sem condensa o e DIMENS ES 1011641 X 221 5 x 174 x 36 mil metros e DIMENS ES 200 0012 221 5 x 174 x 72 mil metros e PESO 101 1641 A 535 gramas e PESO 101 1641 C 456 gramas e PESO 200 0012 787 gramas Estrapeamento 101 1641 A 101 1641 C e 200 0012 tabela k estrapes da 101 1606 ver p gina 54 tabela 1 estrapes da 101 1607 ver p gina 55 tabela n estrapes da 101 1641 ver p gina 57 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 45 Cap tulo 6 M dulos de Entradas Anal gicas Esquema de Liga es O F NTE
46. s o convertidos em sinais anal gicos Somente 4 das 8 entradas anal gicas aceitam a coloca o direta de um potenci metro tendo para tanto um trimpot para ajuste de fundo de escala e um trimpot para ajuste de zero para cada entrada O m dulo possibilita ainda a captura de pontos para a plotagem de gr ficos veja Manual Controlador Program vel MPC1600 cap tulo AQUISI O Uma grande diferen a deste m dulo em rela o ao 101 1691 S al m de mais 4 entradas e possibilidades de aquisi o o tempo de execu o das rotinas encontrando se entre duas a tr s vezes mais r pido Este m dulo tamb m utiliza se de um microcontrolador da fam lia 8051 para controle do subsistema de convers o e tratamento de dados Descri o do M dulo e 101 1691 M dulo 8 Entradas e 4 Sa das Anal gicas com processamento slave Caracter sticas El tricas da Entrada Anal gica e Sinal de entrada 0 a 10 Vcc somente as 4 ltimas entradas s o diferenciais e Imped ncia de entrada gt 40 kohms e Resolu o 12 bits e Faixa de varia o da tens o de refer ncia das entradas 4 03 a 10 75 Vcc Caracter sticas El tricas da Sa da Anal gica e Imped ncia de sa da lt 200 ohms e Sa da 0 a 10 Vcc e Erro de convers o lt 10 mV e Resolu o 10 bits Caracter sticas Gerais e Tens o de alimenta o 12Vcc 5 100mA e Tens o de isola o entre entrada e sistema 1500 V e Temperatura ambiente 0a55
47. sticas GOA usina id tale dol copi 68 Estapeamento da Mii lara 69 Tabela P Estrapes da 101 1771 200 1161 200 1171 200 118 1 oooooccconccnonccononcconnnononccnonacoonanononccnonccnnocconnncnnnnonanccnnncnnne 69 Esquema de Ea sa ea NR O s tenter tetetete sensies eerror 69 Figura Z Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle atrav s de sa das anal gicas de 16 zonas temperatura 69 e M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termoresist ncia ooooommmmm 70 Descri o das Unidades e M dulos anidar dde 70 Caracter sticas El tricas 101 1651 e 200 0021 RTD 4 Fios eretas 70 Caracter sticas El tricas 101 1641 P e 200 0121 RTD 3 Fios eee 70 Gar a teristicas Gerais mi akiran ae de daa 70 Estrapeamento da 10116 te 71 Tabela Q Estrapesida 101 162 tancia iii atada ita 71 Estrapeamento da OO E aora 71 Tabela R Estrapes da 10116 VE cuina nadas idad tai 71 Estrapeamento da Ol 71 Tab la S Estrapes da 10l TO licitar 71 Esquema de Liga es 101 1641 P RTD 3FIOS rece eeeeeeerererenerenereneneneenea 72 Figura AA Esquema de liga o de unidades de leitura e controle de 8 entradas de termoresist ncia 3 fios 72 Esquema de Liga es 101 1651 RTD 4 FIOS void 73 Figura BB Esquema de liga o de unidades de leitura e controle de 8 entradas de termoresist ncia 4 fios 13 Esquema de Liga es 200 002
48. 0 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Algoritmo PID O algoritmo PID pode ser descrito de maneira simplificada conforme a equa o S P I D onde S Sa da para controle do processo podendo ser anal gica ou do tipo PWM Pulse Width Modulation O algoritmo PID a soma dos tr s elementos que combinam suas a es para executar o controle da vari vel do processo temperatura Estes elementos s o descritos abaixo P termo proporcional termo integrativo D termo derivativo O usu rio poder definir a contribui o de cada par metro programando ganhos para cada um dos termos os quais s o descritos abaixo Kp ganho proporcional 0 a 100 ki ganho integral 4 a 250 repeti es minuto Kd ganho derivativo 0 a 25 5 minutos A o Proporcional O controle proporcional mant m uma rela o linear entre o valor da vari vel de processo e a posi o do elemento final de controle A magnitude da corre o proporcional amplitude do desvio ou seja a sa da do controlador proporcional ao erro Quanto maior for o desvio maior ser a corre o do termo proporcional O gr fico abaixo da uma melhor no o da influ ncia do termo proporcional supondo S P controle somente com termo proporcional 0 de energia RA de energia 100 de energia 0 de energia banda superior 25 de energia setpoint banda inferior 50 de energia y Kp 100 Fontes e M
49. 0 UA e Tens o m xima ON 1 5Vcc e Tempo de comuta o ON p OFF lt 1 ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 1 ms e Isola o tica do sistema 1500 V o A m xima corrente admiss vel por borne de 8A Se para cada 8 sa das h um comum GNDS a somat ria das correntes n o dever ultrapassar a m xima corrente admiss vel Ex SO 1A S1 1A S2 1A S3 1A S4 1A S5 1A S6 1A S7 1A 8A ou S0 2A S1 OFF S2 2A S3 OFF S4 2A S5 OFF S6 2A S7 OFF 8A ou S0 500mA S1 500mA S2 500mA S3 500mA S4 1A S5 1A S6 2A S7 2A 8A P gina 32 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 6059 Esquemas de Liga es O po R oa eo o a 24Vcc NINAS NININN AE o 20 EGBE m Y gt ASE Ol SIE 0 z z 0OV ecc 24V cc 5 m E Y dd NINININI NINININI 1 co Alimi BS a al Y A gl 4 ww O ta ml SI D g 0 z DVec 24V cc U U gt x Y z ES lt L u Y lt 1 a lt Y Y 0 Lu a lt a zZ gt pofaas gt tes Bl sEjse E a AE DS 2 0 8 101 1612 NINININI NNITANIA 0V
50. 1 C para tipo K 1 C para tipo S 1500V atrav s de estrapes 0a500 0 C para tipo J 0 a 1200 Cpara tipo K 0 a 1650 Cpara tipo S autom tica entre 0 e 55 C 0a55 C 0 a 95 sem condensa o 221 5mm x 174mm x 36mm p m dulos que ocupam 1 slot e 221 5mm x 174mm x 72mm p m dulos que ocupam 2 slot 350g p m dulos que ocupam 1 slot e 515g p m dulos que ocupam 2 slots Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 65 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Estrapeamento da 101 1771 ESTRAPE POSI O FUN O STA CONFIGURA ZONAS 33 a 48 B CONFIGURA ZONAS 01 a 32 ST5 D CONFIGURA ZONAS 01 a 16 OU 33 a 48 CONFIGURA ZONAS 17 a 32 posi o default Tabela O Estrapes da 101 1771 Esquema de Liga es FONTE CC 1 l2vec 12 V 100mA o 2 le ov 12V 25mA 3 ho levcc 15 E 3 TERMOPARES TIPO J CEA 5 eT A E NA 1 EA ATA E A A AA uu 4 f tel ZONA 2 EXA E M as gt lt re sal zona sic fab AR R rela NA 4 E je LAA 5 zona st QE LU AL Pus DR E 16 le lnea zna Al E ax NL 18 Le J 19 IA T T7 ZONA 7 lt aba gt 4 4 ape t 22 ye F Z Ag lt O O E gt NA Z es je ATERRAM
51. 1 RTD 4 FIOS asi rara dolce rl dec in 74 Figura CC Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 16 entradas de termoresist ncia 4 fios 74 Esquema de Liga es 200 0121 RTD 3 FIOS sssrrinoinaaind idad rita a Dn e d 75 Figura DD Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 16 entradas de termoresist ncia 3 fios 75 Outras conex es com 101 1641 P e 200 0127 cias asas pouso nro dn Up 76 Figura EE Esquemas de liga es para RTD 2 e 4 fios em m dulos de 3 f1OS oonnoccnonccnonccconancnnancnonccnoncnnonanonnnncnnnccnonccnnne 76 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 11 ndice e Ajuste dos Par metros de Temperatura para Controle atrav s do algoritmo PID1 77 Figura FF Sistema ideal de controle de temperatura oooonnnnnonccnonncnonccnonnnnnnnnnononcnnnncnonnnnonnnonnn noc nnnnn nn nncnnn nana n ran arca nncnnannnnnnnss 17 Figura GG Sistema ideal com baixa velocidade ooooconocnnncccnonccnonncononcnononcnnnnncnnnononnnnonncnonn cnc nano nnnc KASES Ea VEO RES aerea riskis KES 78 Figura HH T pico Over iio iii ibi 78 Figura II Sistema apenas com controle proporcional oonoccnonccconccconnnonanonnnnnononccnnnnncnnononnnnc nono cnnnnn cnn nn rana nn nano non ncnnnncanncnnnnss 79 Fig ra JJ Sistema con erro Constante Litio iii ri ibi 80 Ajustes dos Par metros KO K1 K2 K3 BOT sans si
52. 10V 10a 10V 4a20mA 0a20mA ST10 ST11 sm2 JA JA JA JA e e 7 ST25_ ST 6 I st27 sT23 a A Ja JA B_ __ JA _ ST73___ ST74___ ST75__ sme JA JA B JB JD __ Ja _ sms Sri sms sre JA JA JA Ja be Je ST29 ST30 IST ST822 JA A Ja JA B_ __ JA _ SIZT gt eme _ S179 7 JSTSO a SADO Cpo 872 Bo JA _ A E B_ MULTIPLEXEI7AE24 B_ MULTIPLEXE25AE32_ sT83 B MALHA N O ISOLADA DE OVcc Tabela L Estrapes da 101 1607 Obs A posi o dos estrapes depende da aplica o Os m dulos saem de f brica com suas posi es definidas pela aplica o Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 55 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Estrapeamento 101 1608 a ss A gt a da jar o BE STi stis sm9 sto lA SAO Pe JA JA k 5510 ES ja la A gt A a dB ST21_ ST22_ sT23 ST24 JA IA JJ _ B_____ B____JA_ A ESTRAPE POSICOES DOS ESTRAPES VERSUS SINAL DE SA DA S9 25 S10 26 S11 27 S12 28 0 a 10V 10a 10V 4a20mA 0a20mA ST10 ST11 ST12 A e Jp ooo JA ooo ST25 ST26 ST27 SRS Ja JA B JB SM SAS k ST49 ST51 ST53 ST55 ST50 ST52 ST54 ST56 ens Ts Suar 56 A a a E e o ST29 ST30__ IST ST82_ JA JA____ B_____ B____JA_ A Tss A e B_ MULTIPLEXS17AS24 _ _ _ B MULTIPLEXS25AS382__ ST67 B MALHA N O ISOLADA DE 0Vcc Tabela M Estrapes da 101 1608 Obs A posi o dos estrapes depende da aplica o
53. 174mm x 36mm e Peso 101 0690 440g e Peso 101 0690 S 330g e Peso 101 0690 C 440g P gina 16 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o Esquemas de Liga es Veja nas figuras a seguir como s o feitas as liga es externas dos m dulos 101 1690 101 1690 S E 101 1690 C F E ALIMENTA O N 2 AC Mn 90 A 240Vca A 2 po ATERRAMENTO p 2 Tch gls ved S gt O 12Vee G D 12vee N O 24Vcc a TENSOES AUXILIARES a 12Vcc E PARA USO EXTERNO s u OVA E 12Vcc 500mA max li 12 el 12Vcc 500mA max D AN CO o E 24Vec 1 24Vcc 300mA max a Vo 2 CN25 RE S1 1 53 e O Xx ss 3 E CABO RECOMENDADO s7 z gt C1690AXXX DI
54. 4 Vec Lipo Pri AAA AAA 29 Descri ao do MONO a A ON SA O a 29 Tabela E Estrapes da 101 1622 000 tocino a E a E Eae ninas ROD DA ARS a AD ESIDE Rana aliens a p 29 Especifica es El tricas A A A O A mp rivalin e resora en 30 Caracteristicas Gerais Genan enn e NV A lola a da Lo a 30 Esquemas de LIGA ES rs e e e e o RCA RR RA 31 Figura H Esquema de liga o do m dulo 101 1622 err rereacereacerancaranaeeanacenace non ncnnnnccancncnnnss 31 Modulo de Saida 24 Vec lipo Nit 32 DESCRI O COMO illa 32 Tabela A A a e dona santa 32 Especifica es El tricas fam arc O DA td 32 e o o A AE SA SOR ARA A 33 Esquemas de LIGA ES datada gastas andrade tin Dea again 33 Figura I Esquema de liga o do m dulo 101 1612 oooooonocccnonccconccconcononcnnnnncnonccnonnncnnononnnncnnncnnnc cn nnncnnn none n nc nn nncnnnccancninnnss 33 e M dulo de Saida 90 a 240 VCa ivtonccoconisicinnionoioncnocinindonicion innata onda pica s 34 Descricao do M dena 34 ls o A O OD 34 Tabela G Estrapes da LOL 103 iii aa dia as aid 34 ESPECIICA OSS EICINCAS taa aaa oo 34 Garaci nsiicas BRAS es lr o res rica ales er a ea nl elle e o dl o ol 35 Es uemas d LIGA ES sara 35 Figura J Esquema de liga o do m dulo 101 1639 ooonocnnncccnonacionncnonccnonnconnanonnncononccnonocconanonnanonn no nnncnnnncnnn non n non nccnanacnnne 35 a M dulo de Saida a Rel a A a a 36 Descri o do MAUI std add added 36 Estapeamento da T
55. 92 101 1771 B 101 1725 e 200 1181 composto por 101 1792 101 1771 C 101 1725 convertem e linearizam tens es provenientes de termopares tipo J K ou S Os m dulos utilizam um microcontrolador da fam lia 8051 que controla os subsistemas de multiplexa o convers o A D lineariza o e execu o de rotinas PID com par metros fornecidos pelo processador principal Estes m dulos podem processar 2 algoritmos PID denominados PID1 ou PID2 Os m dulos recebem as vari veis de controle e atrav s de um algoritmo PID devolvem ao processador principal estados internos para liga o das resist ncias de aquecimento al m de prover a sa da anal gica de controle Descri o dos M dulos e 200 1161 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo J com Sa da Anal gica e processamento slave e 200 1171 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo K com Sa da Anal gica e processamento slave e 200 1181 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo S com Sa da Anal gica e processamento slave Caracter sticas El tricas e Tens o para alimenta o 12 Vcc 100 mA 15 12 Vcc 25 mA 15 e Sinal de entrada proveniente de termopares tipo J K ou S Imped ncia de entrada gt 50 kohms e Resolu o 0 3 C para tipo J 1 C para tipo K 1 C para tipo S e Tens o de isola o entre entrada e sistema 1500V e Programa o de endere amento atrav s de estrapes e Faixa de leitura 0a 500 0 C para tipo J 0 a 1200 C pa
56. C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm e Peso 390g Estrapeamento da 101 1691 Obs Os m dulos saem de f brica com as posi es dos estrapes definidas Ajuste de OFFSET e FUNDO DE ESCALA No frontal deste m dulo h trimpots para ajuste de fundo de escala e offset zero somente para as 4 primeiras entradas e s o utilizados quando a varia o da entrada anal gica feita atrav s de r gua potenciom trica A fun o dos trimpots compensar eletricamente poss veis desajustes mec nicos das r guas com rela o ao in cio e fundo de escala O procedimento correto do ajuste atrav s dos trimpots descrito a seguir 1 Posicionar o curso da r gua na posi o de menor leitura no display 2 Ajustar o trimpot de ajuste de zero at se obter a indica o 0000 0001 no display P gina 62 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas 3 Posicionar o curso da r gua na posi o de maior leitura no display 4 Ajustar o trimpot de ajuste de fundo de escala at que o valor de fundo de escala seja compat vel com o fator de escala escolhido Ex Fundo escala 4000 no display 3999 4000 aten o Quando a entrada anal gica feita por uma fonte de O a 10Vcc o trimpot de ajuste zero do canal correspondente deve ficar totalmente a esquerda O trimpot de ajuste fundo de escala pode ficar em qualquer
57. D i 31 Hj ATERRAMENTO 2 13 S 32 FS ENTRADA 5 E S ss O SAIDA 13 ENTRADA 6 7 TED SA fe O SAIDA 14 ATERRAMENTO 6 BLDE 36 ATERRAMENTO 7 E15 37 St5 so ENTRADA 7 E a cia O _ SAIDA 15 9 54 ENTRADA 8 f ra lo O SAIDA 16 E ES Baz ATERRAMENTO m JBLDE gt 41 TB ATERRAMENTO m Figura U Esquema de liga o do m dulo 200 0006 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 59 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas e M dulo de 4 entradas e 4 sa das anal gicas 0 a 10 Vcc O m dulo 101 1691 S possui 4 entradas e 4 sa das anal gicas Os sinais de entrada s o convertidos em valores num ricos utilizados pelo controlador program vel e valores num ricos de sa da s o convertidos em sinais anal gicos As entradas aceitam a colocac o direta de potenci metro possuindo um trimpot para ajuste de fundo de escala e um trimpot para ajuste de zero para cada entrada O m dulo utiliza um microcontrolador da fam lia 8051 para controle do subsistema de convers o e tratamento de dados Descric o do M dulo e 101 1691 S M dulo 4 Entradas e 4 Sa das Anal gicas com processamento slave Caracter sticas El tricas da Entrada Anal gica e Sinal de entrada 0a 10 Vcc n o diferenciais e Imped ncia de entrada gt 40 kohms e Resolu o 12 bits e Faixa de varia o da tens o de refer ncia das entradas 4 03 a 10 75 Vcc Caracter sticas El tricas
58. ENTO Pue Ter Figura X Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 8 zonas de temperatura P gina 66 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura FONTE CC E rE TERMOPARES TIPO J O E TERMOPARES TIPO Jr m ET AN tE 1 19 ZONA 1 lt AET l ZONA 9 lt zE 3 A 3 El 4 pe ra ET TIO ZONA 2 lt T a ZONA 10 z a La E r E Sn gt 111 ZONA 3 O EEN AR ZONA 11 lt A P w Lo tla 10 te ZONA 4 lt AAE zona te a uE JE E llos E us cons sie a om oi SEIO 15 Lo o 15 16 Lo Telg 16 T14 zona 6 lt A a zona UHE 7 18 Lo 18 G 19 e lp 19 us ZONA 714 ZONA 15 lt 16 E E See E Is See a z Ti ZONA 8 Es E T ZONA 16 os TCh TCh ATERRAMENTO 2 Ema ATERRAMENTO E O O Figura Y Esquema de ligac o de m dulos de leitura e controle de 16 zonas de temperatura Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 67 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura e M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termopar com sa da anal gica Os m dulos 200 1161 composto por 101 1792 101 1771 A 101 1725 200 1171 composto por 101 17
59. F164100M 12Vcc OVec 12Vcc BLDE El Ell E2 EZ BLDE ES zE E4 a wo ollo lalesia Im E4 BLDE ES E6 SEB BLDE E7 E8 Sl 9 00 A o a a fas fo E8 BLDE BLDS BLDS ODULO DE PROCESSAMENTO 8 ENTRADAS 8 SAIDAS ANALOGICAS 9 09 MD laa a a yy e j Y N do 54 1 BS O 2 55 5 3J s55 E 4 s6 5J s6 6 BL0S 7 57 8 s7 i 9 58 A ol s8 d m ELOS el Figura T Esquema de liga o do m dulo 101 1641 P gina 58 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas
60. FONTES E M DULOS DE ENTRADAS SA DAS PARA MPC1600 Ref 1 0021 120 Manual Rev 1 20 Abril 2000 ATOS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA R Arnoldo Felmanas 201 Vila Friburgo CEP 04774 010 S o Paulo SP E Departamento Comercial Tel 011 521 5044 Fax 011 522 5089 Ml F brica Assist ncia T cnica Engenharia Tel 011 522 1944 Fax 011 246 9194 E ATOS na Internet http www atos com br Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 1 Este manual n o pode ser reproduzido total ou parcialmente sem autoriza o por escrito da ATOS Seu conte do tem car ter exclusivamente t cnico informativo e a ATOS se reserva no direito sem qualquer aviso pr vio de alterar as informa es deste documento P gina 2 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Termo de Garantia Termo de Garantia A ATOS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA assegura ao comprador deste produto garantia contra qualquer defeito de material ou de fabrica o que nele apresentar no prazo de 360 dias contados a partir da emiss o da nota fiscal de venda A ATOS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA restringe sua responsabilidade substitui o de pe as defeituosas desde que a crit rio de seu Departamento de Assist ncia T cnica se constate falha em condi es normais de uso A garantia n o inclui a troca gratuita de pe as ou acess rios que se desgastem naturalmente com o uso cabos chaves conector
61. LO 5 e S OU D3 L2 6 E 1 XXX NC 7 016908 Ne Z to S PAINEL N 3 M gs Q 1621 12 S t i0 U iee le N N c3 11 L OU T o 9 E 1621 32 S lt lt a Tel 07z Ou 3 se 14 P q E 4 o MATRIZ DE AT s4 15 E e S c D 32 BOT ES se 16 X a o E 32 LED s se 17 e o lt De L1 18 e o D4 L3 19 lt NC 20 HE NC 21 gt co 22 z ce es E C4 24 O J ies 245 15 sr Elz wu O y O O se 16 gt Ll e so B 4 5 e Ce Esch 6 s e L 24Vcc le E o se O 5 O sr A e DJSA 18 eg 4 so 6 gt O so D Lo o os Sli Esr O se m Do dica O sa 1 si 2 SA DAS N 100mA 0 so o ss CABO RECOMENDADO 9 a 0 Use 8 C169OCXXX es m ss Dal O se y O S4 9 e ss Os s3 822 es Dszho q O s2 O E 9 s s 23 nm so Ovec Elso 11 Tal o F169000U CNDS 24 o o Figura A Ligac o para fonte de alimentac o 101 1690 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 17 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o E ALIMENTA O o E B CA N 90 A 240Vca i 3 E A 2 CA ATERRAMENTO p 2 Teh O 5Vcc O 12Vcc Dj 12Vcc O 24Vcc TENS ES AUXILIARES a 12Vec
62. OO 20 ala 36 Estrapeamento da 101 1639 gre di ie 36 Tabela H Estrapes da TOI TOZO a o ia 36 ESPECICA ES ESMAS rl ci n 36 Caracter sticas A A SUA e nonren en 37 Esquemas de Liga es see eea E AES E E ESA EE E EEE TEA TENS S E ESR 37 Figura K Esquema de liga o do m dulo 1001 1620 non nnnnnnncnonnn nn nn canario nan nc nn cnn nnccanncnnnnss 37 P gina 8 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 ndice 5 MODULOS DE ENTRADAS E SAIDAS DIGITAIS 39 e M dulo de Entrada e Sa da 24 Vcc tipo P ococonononononononosoonononononononcncncncocoororonococococo coco nonooonsorosacoccocnss 39 Descri ao do MOQUIO it a EO CRS a US Cara ara ses 39 Estapeamento da 1041 1626 later eii 39 MAA SIS AA mpsariiica aa i fodas apa a achas lata aa A antas E Ina Ae RLL aO E E RaR 39 Especifica es El tricas daa ted Rafi 40 Caracteristicas ia daa 40 Esquemas dedico dao ase 41 Figura L Esquema de liga o do m dulo 101 1626 oooooonnncccnococinuccnonccnonacconanononccnonccnonnnnonnncnnnnonnnncnnnc nn nnn nana ncnnn nro nncnnnccinne 41 e M dulo de Entrada e Sa da 24 Vcc tipo N ssesssessessessesseoseeseeseessessessesseoscoseoseessessessessesscoscoscoseessessessessessesseosee 42 Masa jeep ls A O A a A A II II 42 Estapeamento da OT OO naaa 42 Tabela J Estrapesida 10M Llica dee ed ED ER aaa 42 Especifica es E a te de 42 Caracteristicas RS a da la 42 Esquemas de Acne Si lito 43
63. Outra forma de ajuste de fundo de escala e offset para as 8 entradas anal gicas deste m dulo atrav s da instru o FATOR para maiores detalhes veja Manual do Conjunto de Instru es DWARE v lida somente para uso com m dulo de processamento 101 1631 A e 101 1631 B e firmware 160053 al m do aplicativo SUP Esquema de Liga es Q H2vec REGUA 1 AJ FUNDO ESC earrapa 1 ENTRADA 1 AJ ZERO i REGUA 2 AJ FUNDO ESC ENTRADA 2 ENTRADA 2 AJ ZERO REGUA 3 AJ FUNDO ESC exrrana 3 ENTRADA 3 AJ ZERO REGUA 4 AJ FUNDO ESC ENTRapa 4 ENTRADA 4 AJ ZERO SAIDA 1 ENTRADA 5 SAIDA 1 ENTRADA 5 SAIDA 2 ENTRADA 6 SAIDA 2 ENTRADA 6 SAIDA 3 1 ENTRADA 7 SAIDA 3 t ENTRADA 7 SAIDA 4 ENTRADA 8 SAIDA 4 t ENTRADA 8 Figura W Esquema de liga es para 101 1691 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 63 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas P gina 64 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura 9 M dulos de Temperatura e M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termopar Os m dulos 101 1771 J 101 1771 K 101 1771 S 200 0061 composto por 101 1771 A 101 1725 200 0071 composto por 101 1771 B 101 1725 e 200 0081 composto por 101 1771 C 101 1725 convertem e linearizam tens es provenientes de termopares tipos J Ke S Todos os m dulos utilizam um microcontrolador da fam li
64. PeCINCA ES A A A A A 22 e a 2 E E E Ed aa EE aa 2 No DS a ba 27 Esauiemas de LIGA ES nana RU a A E a R 23 Figura E Esquema de liga o do m dulo 101 1623 err cera acena arenaceneacaraneaeanaceneaneaeanerannaaana 23 e M dulo de Entrada 24 Vcc tipo N vivimos 24 D scri ao COMO e URI PL E O teo 24 Tabela C Estrapes da 1011613 pororaa eea eaae aeea e SAE ep Na darte dg ut provou of ato prot a 24 Especifica es El trica Sienen a O a date 25 Caracteristicas GeradiS arisen O E EE ETE ET NN 25 Esquemas de LIGA ES ada dd 26 Figura F Esquema de liga o do m dulo 101 1613 oooooononccinococinuccnonccionacconacononccnnnncnonacnonnnconn non nncnnnncnnnnconnncnnn non nncnnnccnnne 26 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 7 ndice e M dulo de Entrada de 90 a 240 Vca rece eeererecerearererencarerenereeeaca rasca re resencades 27 Destrcao do M JULO 2d at A las 27 Tab la D gt Estrapes da TOL TOIS tt a a AN SS a ES do Sen 27 Especitica oes E da de 27 Caracteristicas GETAIS cria alar ei a du esa co AGE Saio ardente E Ep aid 28 ESQUEMAS de LIGA ES sn a na a a a a a a a a aa a e aN 28 Figura G Esquema de liga o do m dulo 101 1635 rr rererereaceranceeanaeeanaceaanernacaranceenanaeanaa 28 4 MODULOS DE SAIDAS DIGITALS oooaccccccocaninocaninoconccnconconconcnnconconcnnconcnn cnn non can can nan cannancannn 29 Modulo de Saida 2
65. RIOR TEMPOCHORAS gt Figura GG Sistema ideal com baixa velocidade Outra solu o fixar uma regi o de atua o em torno do setpoint de forma que abaixo desta regi o a energia fornecida seria m xima resist ncias em ON e acima n o forneceria energia resist ncias em OFF Esta regi o de atua o convencionou se chamar de banda B Este tipo de atua o ir provocar um efeito chamado de over shoot figura hh mas por outro lado deixar o sistema mais sens vel em torno do setpoint TEMPERATURAC C gt BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura HH T pico over shoot Atenc o Aumentando se a banda reduz se o over shoot e a sensibilidade e vice versa P gina 78 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Ap s o over shoot em um sistema em malha aberta a temperatura ir se estabilizar em torno do ponto onde a energia fornecida pelas resist ncias seja igual a energia perdida pelo sistema Esta energia pode ser determinada por KO Energia m dia KO Emax onde Emax M xima energia das resist ncias Aten o KO a fun o de energia das resist ncias necess rias para manter a temperatura no sistema de malha aberta O nosso sistema em malha fechada faz o controle atrav s de um PID ou seja P proporcional para eliminar o erro instant neo l integral para eliminar o e
66. TD 2 e 4 fios em m dulos de 3 fios P gina 76 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura e Ajuste dos Par metros de Temperatura para Controle atrav s do algoritmo PID1 e Controle atrav s do algoritmo PID1 Um sistema de controle de temperatura consiste em fornecer energia atrav s de resist ncias de forma a compensar as perdas de calor do sistema Esta energia controlada pela modula o no tempo do acionamento das resist ncias O sistema de controle de temperatura consiste em determinar o erro a velocidade de varia o do erro o erro m dio acumulado e reagir aumentando ou reduzindo o tempo de acionamento das resist ncias de forma a eliminar estes erros Um sistema ideal de controle de temperatura elevaria a temperatura na m xima velocidade at o setpoint Retiraria e forneceria energia ao sistema para mant lo no setpoint Veja a figura ff TEMPERATURAC C BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura FF Sistema ideal de controle de temperatura Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 77 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Normalmente os sistemas n o possuem uma forma eficiente de retirar calor portanto devemos alcan ar o setpoint com uma velocidade inferior levando um tempo maior Veja a figura gg TEMPERATURAC C gt BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFE
67. a o do SINAL DE INTERRUP O assim como a condi o para que ele seja gerado acionamento ou desacionamento da entrada feita atrav s de configura o no aplicativo SUP ESTRAPE OSI O FUN O sti ENTRADAS DE XYO A XYF 1 ou 9 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 11 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 4 ou 12 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 5 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 6 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0arF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 9 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades ESTRAPE OSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades Reservado Reservado Reservado E Habilita 9 A 12 unidades F Reservado posi o default Tabela Estrapes da 101 1626 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 39 Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais Especifica es El tricas As especifica es el tricas das entradas tipo P s o as mesmas da p gina 22 enquanto as especifica es el tricas das sa das tipo P s o as mesmas da p gina 30 Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Pes
68. a 8051 que controla os subsistemas de multiplexac o convers o A D linearizac o e execuc o de rotinas PID com par metros fornecidos pelo processador principal Estes m dulos podem processar 2 algoritmos PID denominados PID1 ou PID2 Veja mais detalhes sobre o algoritmo PID1 na p gina 77 ou PID2 na p gina 85 Os m dulos recebem as vari veis de controle e atrav s de um algoritmo PID devolvem ao processador principal estados internos para ligac o das resist ncias de aquecimento Descric o dos M dulos e 101 1771 J M dulo 8 Zonas de Temperatura tipo J com processamento slave e 101 1771 K M dulo 8 Zonas de Temperatura tipo K com processamento slave e 101 1771 S M dulo 8 Zonas de Temperatura tipo S com processamento slave e 200 0061 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo J com processamento slave e 200 0071 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo K com processamento slave e 200 0081 M dulo 16 Zonas de Temperatura tipo S com processamento slave Caracter sticas El tricas e Tens o para alimenta o e Sinal de entrada e Imped ncia de entrada e Resolu o e Tens o de isola o entre entrada e sistema e Programa o de endere amento e Faixa de leitura e Compensa o de junta fria Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente e Umidade e Dimens es e Peso 12 Vcc 100 mA 15 12 Vcc 25 mA 15 proveniente de termopares tipo J K ou S gt 50 kohms 0 3 C para tipo J
69. ado K2 deve se desativar o sistema aguardar seu resfriamento Ap s o resfriamento religar com os valores determinados Observe o over shoot inicial caso necess rio reajustar a banda proporcional para reduzi lo Esperar o sistema estabilizar e verificar se a temperatura est no setpoint Caso a temperatura estabilize com erro maior que 5 0 C pode ser necess rio um reajuste em KO Veja a figura nn lt L oz pas E lt 1 tE Ly a ts EE BANDA SUPERIOR a SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura NN Sistema com bons valores para K1 e K2 por m KO e K3 baixos Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 83 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Ajuste Fino K3 e KO K3 um par metro dif cil de ajustar pois a sua influ ncia pouco percept vel requer um tempo longo de observa o e al m de tudo pode atenuar o efeito do derivativo Aten o K2 atenua os efeitos de K3 e vice versa Deve se por m ajustar K3 ap s bons ajustes de KO K1 K2 T eB Iniciar com K3 010 0 em todas as zonas e esperar estabilizar Aumentar ligeiramente K3 nas zonas em que se desejar reduzir o erro m dio OBS Quando K2 ajustado em valores grandes K3 pouco ou quase n o far efeito K3 deve sempre ser menor que 100 0 Para K3 gt 050 0 ocorre uma atenua o no efeito derivativo Nos casos acima deve se tentar um ajuste melhor de KO Redu o do over shoot A
70. aeaeaeaeerenenenenenenenenenenea 62 Caracteristicas aras risa disia 62 Estapeamento da ONA OO o 62 Ajuste de OFFSET e FUNDO DE ESCALA irereeeeereeeeaereaeaeaeaeeeaeararareeaeanaaas 62 ESQUEMA E LIGA ES ad AAA aa 63 Figura W Esquema de liga es para 101 169l ainiai a aaa nono cnn nn non a arca arc e aa eaae 63 P gina 10 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 ndice 9 MODULOS DE TEMPERATURA sans spas saias lola E 65 e M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termOpAr oooccononononononcncnononoconononoccococononoooooorocaocococooss 65 Descricaddos MOUSE UA 65 Garacteristicas Eletica Sniega EEE EREE 65 Garacteristicas Gerais sad 65 Estapeamento da TONI Z aa ias 66 Tab la O Estrapes da TOL177 Llar UNR doa A DAN o oa a e aAa pae aesan ep NDA 0 a O Taas 66 Esquema de LIGA ES nacos 66 Figura X Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 8 zonas de temMperatula oooooonocccnonccconnnconcninnnnonanccnonacinne 66 Figura Y Esquema de liga o de m dulos de leitura e controle de 16 zonas de temperatura oooonocccnonccnonnnconaninnnnonancninnacinne 67 e M dulos de 8 ou 16 zonas de temperatura para termopar com sa da anal gica 68 Deschcao dos NIOAUIOS ie LA UU E Dr Eee Re aeeie Ro So 68 Caraectorisiicas Elcano A DT 68 Caracter sticas El tricas da Sa da Anal gica e eeerererereeeeeeeenerenereneenereneneeeeneneneaeas 68 Caracter
71. alimenta o 24Vcc a carga deve ser ligada entre o potencial positivo e a sa da A se o de pot ncia do m dulo constitu da de transistores NPN com emissor ao potencial negativo e protegidas contra surtos de tens o atrav s de diodo de ceifamento Descri o do M dulo e 101 1612 M dulo de 32 Sa das 24 Vcc tipo N ESTRAPE POSI O FUN O STi ENTRADAS DE XYO A XYF 17 ou 9 unidade B ENTRADAS DEXVYOA XYF 27 ou 107 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 117 unidade D ENTRADAS DE XYOA XYF 47 ou 127 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 5 unidade E G F ENTRADAS DE XYO A XYF 6 unidade G ENTRADAS DE XYO A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0arF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 9 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades POSI O ESTRAPE POSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades B Reservado Reservado ID Reservado Habilita 9 A 12 unidades Reservado posi o default Tabela F Estrapes da 101 1612 ATEN O Cada m dulo de sa da de mesmo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrapeamento diferente dos demais Especifica es El tricas e Tens o de trabalho 24Vec 30 a 40 e M xima corrente de carga 2A e M xima corrente de pico 10At lt 0 3ms e Corrente de fuga OFF lt 70
72. da m dulo de sa da de mesmo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrapeamento diferente dos demais Especifica es El tricas e Tens o de trabalho 90 a 240Vca e M xima corrente de carga 2A e M xima corrente de pico 50A t lt 8 3ms e Corrente de fuga OFF lt 5 mA e Tens o m xima ON 1 5Vrms e Tempo de comuta o ON p OFF lt 8 3 ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 8 3 ms e Isola o tica do sistema 1500 V o A m xima corrente admiss vel por borne de 8A Se para cada 8 sa das h um comum L1 A e B a somat ria das correntes n o dever ultrapassar a m xima corrente admiss vel Ex SXO 1A SX1 1A SX2 1A SX3 1A SX4 1A SX5 1A SX6 1A SX7 1A 8A ou SXO 2A SX1 OFF SX2 2A SX3 OFF SX4 2A SX5 OFF SX6 2A SX7 OFF 8A ou SX0 500mA SX1 500mA SX2 500mA SX3 500mA SX4 1A SX5 1A SX6 2A SX7 2A 8A P gina 34 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 4909 Esquemas de Liga es F163900U 0 fa E x x lu mj ia N 4 x m o Y x o UNIDADE 16 SAIDAS 90 A 240 Vca a o 07 x a EIsxa W Ol Mm gt mw o
73. e 24Vcc 300mA max E pa 0ve 0 to Ccnes lt AS 51 1 O gt gt CABO RECOMENDADO s7 4 pat lt C1690AXXX DI LO 5 Pa 8 OU D3 12 6 C1690BXXX 7 e E q Eres PAINEL 9 M gt i 15 Ct 10 U 18211273 WE l k B f lt Es de E 1621 32 S E is se gE o OU P El i se 14 L s A MATRIZ DE AT 54 15 E S O 32 BOT ES se 16 xi A E 32 LED S se o 2 De L1 18 e E D4 L3 19 Z 20 mi z a gt co 22 mi ce 23 O c4 24 E 248 15 1 sas E o Kss o CN2SH so 4 6 o En IL e Te KEsch7 24Vcc r H s 13 or BEN e SD 4 e sB O5 N Sr se 5 S o 0 pe 9 a A Lo CJSA 18 5 so O E ss Efe O sc S6 8 X ES Y se s4 9 S a gss 5 i LAY es se 10 SA DAS N 100mA 0 so so 1 A s7 Oo pe se cs 12 A CABO RECOMENDADO E 0 ise Ksi C1690CXXX Los 4 O se 24vs 15 T e 55 0 21 0 ss SE 16 E e Osa ad SA 18 95 S3 022 se 19 052 SAE sz Ho Hi s s5 21 O s1 023 E Y so s3 ee Ovce o Si 23 ISO 111 fo o GNDS 24 o ce es F16900cU CNDS 24 Figura C Liga o para fonte de alimenta o 101 1690 C Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 19 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o No m dulo 101 1690 pode se configurar at 4 grupos de 8 bot es e ou LED s al m das 16 sa das digitais atrav s do aplicativo SUP e relacion los a estados internos da mem ria imagem do controlador
74. e liga o do m dulo 101 1604 D Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 95 V O O A 00 as zZ m SS gel lt Z lt o N T x o o j 24Vcc TIPO N Lu HE e Z a e OVcc TIPO P Ly y a EN1 OVce nda o PO N Q EN1 24Vcc Sa EN1 OVec meo p e EN1 24vcc o N lt o o o
75. ec 24Vcc e N AAE Oise eis oL jj lo a o a ul FA mi Kso 2 2 al NINININ NINNIN EE Nn 0Vcc CN1 SAIDAS O Figura Esquema de ligac o do m dulo 101 1612 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 33 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais e M dulo de Sa da 90 a 240 Vca A se o de pot ncia do m dulo constitu da de triacs protegidos contra surtos de tens o atrav s de varistores e contra disparo indevido atrav s de RC Descri o do M dulo e 101 1639 M dulo de 16 Sa das de 90 a 240 Vca Estrapeamento da 101 1639 ESTRAPE POSI O FUN O STi ENTRADAS DE XYO A XYF 17 ou 9 unidade B ENTRADAS DE XYO A XYF 27 ou 107 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 117 unidade D ENTRADAS DE XYO A XYF 47 ou 127 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 5 unidade F G Si E ENTRADAS DE XYO A XYF 6 unidade G ENTRADAS DE XYO A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0aF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita unidades B Reservado POSI O ESTRAPE POSI O FUN O ST3 Reservado B Habilita 12 A 8 unidades Reservado D Reservado Reservado Habilita 9 A 12 unidades posi o default Tabela G Estrapes da 101 1639 ATEN O Ca
76. endentes por m dulo Essas entradas podem ser botoeiras chaves limite sensores de proximidade ou qualquer outro dispositivo capaz de comutar tens o 24Vcc ou de 90 a 240Vca Cada entrada isolada do sistema atrav s de um acoplador tico sendo seu estado ON sinalizado atrav s de LED s no frontal do m dulo e M dulo de Entrada 24 Vcc tipo P Uma entrada considerada do tipo P quando na comuta o um dispositivo externo permite um fluxo de corrente do potencial positivo da fonte de alimenta o para a entrada No m dulo de entrada 24 Vcc P um sinal externo considerado ativo ON quando o potencial de entrada pr ximo do potencial positivo da fonte externa Descri o do M dulo e 101 1623 M dulo de 32 Entradas 24 Vcc tipo P Estrapeamento da 101 1623 No m dulo 101 1623 existe um circuito l gico que produz um SINAL DE INTERRUP O para o m dulo de processamento Este sinal indica que pelo menos uma das 4 primeiras entradas EO at E3 sofreu uma altera o de estado A gera o do SINAL DE INTERRUP O assim como a condi o para que ele seja gerado acionamento ou desacionamento da entrada feita atrav s de configura o no aplicativo SUP ESTRAPE OSI O FUN O sti ENTRADAS DE XYO A XYF 1 ou 9 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 11 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 4 ou 12 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 5 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 6
77. energia que vinha sendo aplicada por m fixa Desta forma n o teremos o desequil brio de temperatura a curto prazo dando condi es ao operador de efetuar a troca do termopar Ap s solucionar o problema o controle retornar ao algoritmo CONTROLE DE OVER SHOOT o controle destinado a evitar que a temperatura ultrapasse demasiadamente o setpoint no aquecimento inicial do sistema ALARME DE M XIMO Quando o valor efetivo da temperatura for maior ou igual ao valor m ximo especificado ser acionado o estado interno de alarme de m ximo ALARME DE M NIMO Quando o valor efetivo da temperatura for menor que o valor m nimo especificado ser acionado o estado interno de alarme de m nimo Controle de Temperatura Defini es SETPOINT ou PRESET Temperatura a ser atingida programada no controlador VALOR EFETIVO Temperatura real lida pelo m dulo OVER SHOOT Maior temperatura registrada atingida no aquecimento inicial do processo DESVIO OU ERRO DO SISTEMA Diferen a entre o setpoint e o valor efetivo BANDA Regi o onde ocorrer o controle de temperatura Normalmente abaixo da banda as resist ncias est o ligadas e acima da banda desligadas TEMPO Valor em segundos para calculo do per odo da sa da PWM Desta forma se tivermos um tempo de 4 segundos com uma S 50 teremos a sa da digital 2 segundos ligada Ton e 2 segundos desligada Toff P gina 86 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 200
78. es externos e rel s A garantia tamb m n o inclui fus veis baterias e mem rias regrav veis tipo EPROM A ATOS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA declara a garantia nula e sem efeito se este produto sofrer qualquer dano provocado por acidentes agentes da natureza uso em desacordo com o manual de instru es ou por ter sido ligado a rede el trica impr pria sujeita a flutua es excessivas ou com interfer ncia eletromagn tica acima das especifica es deste produto A garantia ser nula se o equipamento apresentar sinais de ter sido consertado por pessoa n o habilitada e se houver remo o e ou altera o do n mero de s rie ou etiqueta de identifica o A ATOS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA somente obriga se a prestar os servi os referidos neste termo de garantia em sua sede em S o Paulo SP portanto compradores estabelecidos em outras localidades ser o os nicos respons veis pelas despesas e riscos de transportes ida e volta Servi o de Suporte ATOS A ATOS conta com uma equipe de engenheiros e representantes treinados na pr pria f brica e oferece a seus clientes um sistema de trabalho em parceria para especificar configurar e desenvolver software usu rio e solu es em automa o e presta servi os de aplica es e startup A ATOS mant m ainda o servi o de assist ncia t cnica em toda a sua linha de produtos que prestado em suas instala es Para contato com a ATOS utilize o endere o e telefones mostrado
79. ev 1 20 Abril 2000 P gina 53 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Estrapeamento 101 1606 sus ee ba a Ju JA JA E pe sT9 emo sm1 sm2 A SA AS A A ASS ST33 STM I st35 Isto JA____JA____ B____ B____ D___ JA __ En ee Sm e ae pe JM qu Je S13 Joma sm5 stie A gt gt lka MA OS SAS ADO JB ST37___ ST38____ ST3_ ST 80 la ___JA____ B____ B____ D__ JA _ ESTRAPE POSI ES DOS ESTRAPES VERSUS SINAL DE SAIDA O a 10V 10a 10V 4a20mA 0a20mA s sta ss lsa JA Ja JA JA Ji e ST59 ST60 stor JAN la Je A A ST55 ste s7 lstre JA J JA JA Ji e STe3 _ sTe4 stes stee A CA IB AB SIJA CSA SO A E put B_ MALHANAOISOLADA DE OVcc ST83 B_______ MALHANAO ISOLADA DE OVcc Tabela K Estrapes da 101 1606 Obs A posi o dos estrapes depende da aplica o Os m dulos saem de f brica com suas posi es definidas pela aplica o P gina 54 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Estrapeamento 101 1607 si Ste ss a JA JA JA JA JE JE STi stis sm9 sto IA JAM AM 4 Bb MA ST6S stee I st67 ST ee__JAaA____JA____ B____ B____ D___ JA ss se s7 lse JA Mm JA JA JB e ST21_ Size sT23 ST24 Ja IA JA IA B TAS sTe9 SmWO sm sm JA JA ec JP PD JACA ESTRAPE POSI ES DOS ESTRAPES VERSUS SINAL DE ENTRADA E9 25 E10 26 E11 27 E12 28 0 a
80. ga es 24Vcc Ovce 24Vcc 0Vce 24V cc 0Vce 24Vcc OVec Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais O F162200U N NININN O e ARE afff s SB lalola oleole oleo gt aj m Y e Em A a Ez 6 Q e a m Eq a e NIN DN Q A G O NINN e A m N 2 2 mg j 2 10 alle o z K SAIDAS 248 D UNIDADE 32 SAIDAS 2A P 24Vcc e Ef ra Mm oleole 6 mn al SB Ol Osa NONE RAE A Hs o EI e a 101 1622 NINNIN ENDS E 3 El pa N e a E Ol e a Elm NN N A 8 ale A al ES NN MIA Al ela N o Eq E E S 5 B A Figura H Esquema de liga o do m dulo 101 1622 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 31 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais e M dulo de Sa da 24 Vcc tipo N Uma sa da considerada do tipo N quando na comuta o o fluxo de corrente ocorre da sa da para o potencial negativo da fonte de
81. inido pelo usu rio O resultado da compara o deixado em disponibilidade atrav s de estados internos espec ficos que podem ser usados no programa de usu rio Se fisicamente houver o sinal de refer ncia em sua borda de ocorr ncia haver a zeragem incondicional do registro de contagem e tamb m ser sinalizado atrav s de um estado interno espec fico O resultado da compara o tamb m colocado em duas sa das f sicas simult neas N e P e representam as condi es efetivo menor que setpoint ou efetivo maior ou igual ao setpoint configur vel pelo usu rio Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 89 Cap tulo 10 M dulos de Contagem A figura abaixo ilustra esquematicamente uma sa da f sica 24Vce CIRCUITO o SAI DA p DE COMUTACAO SAIDA PN Ov Figura OO representa o esquem tica de uma sa da OBSERVA ES Smx um sinal de sa da que indica que o efetivo est menor que o setpoint no contador r pido x Esta indica o pode ser ativa low sa da tipo N ou ativa high sa da tipo P Chama se entrada de Smx quando h uma transi o na sa da de low para high para sa da tipo P ou quando h uma transi o de high para low para sa da tipo N Chama se sa da de Smx quando h uma transi o na sa da de high para low para sa da tipo P ou quando h uma transi
82. ivativa n o atua Veja figura jj TEMPERATURAC SC BANDA SUPERIOR a SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura JJ Sistema com erro constante No sistema PID isto seria corrigido pois em casos de erros acumulados a a o integral faria uma corre o crescente at eliminar este erro permite ao sistema fazer uenas corre es em caso da temperatura estabilizar pr xima ao setpoint Ajustes dos Par metros KO K1 K2 K3 B e T A sequ ncia normal de atua o consiste em Ajuste da energia m dia atrav s de KO Ajuste do ganho do sistema atrav s de K1 Be T Redu o das varia es de temperatura atrav s de K2 Ajuste fino atrav s de KO e K3 Redu o do over shoot atrav s de Be K1 Atenc o Deve se fazer os ajustes com a m quina em operac o e todas as zonas atuando P gina 80 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Ajuste da Energia M dia Atrav s de KO Inicialmente determinar o setpoint m dio de trabalho para cada zona de temperatura ou seja se por exemplo uma determinada zona trabalha em temperatura que varia entre 150 C e 290 C faz se o ajuste de KO para o setpoint de 220 C Fixar um per odo de acionamento desacionamento das resist ncias em torno de 6 0s ou seja T 003 0s em todas as zonas Ajustar uma banda de 50 ou seja B 110 0 para o setpoint do exemplo acima Programar valores de KO
83. l gicas configur veis com processador 4E 4S anal gicas de O a 10 Vcc com processador 8E 4S anal gicas de O a 10 Vcc com processador 8 zonas de temperatura tipo J com processador 8 zonas de temperatura tipo K com processador 8 zonas de temperatura tipo S com processador 16 zonas de temperatura tipo J com processador 16 zonas de temperatura tipo K com processador 16 zonas de temperatura tipo S com processador 16 zonas de temperatura tipo J com S anal gica com processador 16 zonas de temperatura tipo K com S anal gica com processador 16 zonas de temperatura tipo S com S anal gica com processador 8 zonas de temperatura termoresist ncia com processador 16 zonas de temperatura termoresist ncia com processador 2 canais de contagem 100kHz BCD e 8 d gitos 1 canal de contagem 100kHz BCD e 8 d gitos 2 canais de contagem 100kHz BIN e 8 d gitos 101 604 0 D 1 canal de contagem 100kHz BIN e 8 d gitos 89 OBSERVA ES 1 Conex o com tomada macho e f mea tipo borne passo 5 08mm 2 Conex o com tomada macho e f mea tipo borne passo 5 08mm 8 primeiras zonas e passo 3 81mm zonas 9 a 16 Os demais m dulos utilizam conectores macho e f mea do tipo borne passo 3 81mm Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 13 Cap tulo 1 Lista dos M dulos P gina 14 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 2 Fontes de Alimenta o 2 Fontes de Alimenta
84. mo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrape diferente dos demais Especifica es El tricas e Tens o de trabalho m x 250Vca e M xima corrente de carga 2A e M xima corrente de pico GA e Tens o m xima ON 0 2V e Tempo de comuta o ON p OFF lt 10ms e Tempo de comuta o OFF p ON lt 10 ms e Isola o tica do sistema 1500 V e Tens o auxiliar 24 Vcc 30 a 40 e A m xima corrente admiss vel por borne de 8A Se para cada 8 sa das h um comum CM2A e B a somat ria das correntes n o dever ultrapassar a m xima corrente admiss vel Ex SXO 1A SX1 1A SX2 1A SX3 1A SX4 1A SX5 1A SX6 1A SX7 1A 8A ou SXO 2A SX1 OFF SX2 2A SX3 OFF SX4 2A SX5 OFF SX6 2A SX7 OFF 8A ou SX0 500mA SX1 500mA SX2 500mA SX3 500mA SX4 1A SX5 1A SX6 2A SX7 2A 8A P gina 36 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 4 M dulos de Sa das Digitais Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot e Peso 4239 Esquemas de Liga es F162900U 24Vec l 2 ATERRAMENTO 2 Ten y OVec SEE L2 24Vcc 0Vec fa 5 aJElE x x lt m m low L1 0Vcec 24 Vcc CN2 SAIDAS UNIDADE 16 SAIDAS A RELE 101 1629 L2 4 24Vec OVec
85. n n non nnnnnnnnconn crac nncnnncnnnccnnne 50 Figura R Esquema de liga o do m dulo 101 1641 D ooonnccnnocccinuncnonccnonacnonanonnnncnnnccnonncconnncnnn nono nncnnncnnnccann conc non nccnanncnnne 51 Figura S Esquema de liga o do m dulo 200 0018 ooooccnnnccconcccnooccnonccnonanoonacononccnonccnnncnonnncnn arco ano nnn cnn nnn rana nrnnnnrnnncnnnncnnne 52 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 9 ndice n 8 MODULOS DE ENTRADAS E SAIDAS ANAL GICAS cenciccccccccinnancancancnncnncancancancancancos 53 e M dulo de 8 entradas e 8 sa das anal gicas configur veis omooooosmsmmmmmmmsmo 53 e M dulo de 16 entradas e 16 sa das anal gicas configur velS ocononommmmsmmmmmmmm 53 Desericao das M OdUlOS 0 cda al 53 Caracter sticas El tricas da Entrada Anal gica eee eeeerereaeaeaeeeerenereneneerenenenenea 53 Caracter sticas El tricas da Sa da Anal Cie 53 Caracienisticas RS asd Gn oa A E nda Ode Sr Ena A An 53 Estrapeamento OT EDS llora ico Mania 54 Fabela K Estrapes da 101 1006 00 occ plis a NESSA DOS AGR LD OR ASS NA A E LDA ADE NA a Sana dantas 54 EStapeamento LOLI a int la E 55 Tab l L Estrapes da LOL TOO Pt fato Sodoma gl do apa Doo dao data Dude diste Ao dana 55 Estrapeamento 107 16082 paint 56 Tab la M Estrapes da 101 1608 conocio tidad da 56 Estrapeamento o 57 Tabela N Estrapes da TOL TOL Doriano nds dista EEN EEE ds 57 Esquema de Mac
86. nergia atrav s de resist ncias de forma a compensar as perdas de calor do sistema Esta energia controlada pela modula o no tempo do acionamento das resist ncias O sistema de controle de temperatura consiste em determinar o erro a velocidade de varia o do erro o erro m dio acumulado e reagir aumentando ou reduzindo o tempo de acionamento das resist ncias de forma a eliminar estes erros O nosso sistema um sistema em malha fechada e faz o controle atrav s de um PID ou seja P proporcional integral D derivativo Onde Ks soft start Kp ganho proporcional Ki ganho integrativo Kd ganho derivativo Tempo tempo em segundos Banda Banda em graus Estes par metros Ks Kp Ki e Kd podem variar da seguinte forma Par metro Faixa Default Tempo 1 255 seg 4 0 25 5 C p tipo J 0 255 C p tipo K e S Defini es Especiais SOFT START Tem por finalidade eliminar a umidade das resist ncias de aquecimento atrav s do aumento gradativo da temperatura para evitar choques t rmicos que poderiam causar danos mesmas Assim sendo at uma temperatura de 100 C recomenda se que n o se aplique a m xima pot ncia as resist ncias de maneira cont nua Admitindo se que o tempo do algoritmo PID tenha sido ajustado em 10 segundos e a taxa de aquecimento esteja em 50 ter amos a sa da digital ligada durante 5 segundos e 5 segundos desligada A fun o de soft start
87. nte Umidade Dimens es Peso Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais 24Vcc 20 a 40 lt 7Vec valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc gt 15Vcc valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc lt 1 ms lt 1 ms lt 10 mAcc por entrada valores v lidos p tens o de trabalho de 24 Vcc 1500 V 0a 55 C 0 a 95 sem condensa o 221 5mm x 174mm x 36mm m dulo que ocupa 1 slot 2759 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 25 Cap tulo 3 M dulos de Entradas Digitais Esquemas de Liga es 24Vcc SE E a m 5 ES m o to m w 5 m ES m 0D xfa jfw S a ES la E El m ES NA ul El LAP e siomia also 0OVce CN2 ENTRADAS U U gt cu x z 92 lt A q E z Ly q M Ly A lt A D z 5 24Vcc E E ER m ChF ChE ChD Che ChB ChA Ch9 cha Ch7 Ch Cho Ch4 Ch3 Che Chi Cho o m m ollaa EE 101 1613 e m m D m D m o o 3 164 Ela E cojo o N m gl aj Ol 3 u m w m lirolico E i E mgY OVec CNI ENTRADAS O Figura F Esquema de ligac o do m dulo 101 1613 P gina 26 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril
88. o 460g P gina 40 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais Esquemas de Liga es F162600U 22Ap2 sde YZ SWUIVS 91 SYAVILNA 91 advaInh 9291101 aaa auge ER EEE SIR ANN NOAA JONA 24Vcc OV ce 24Vcc 0Vce Ly y Qu E S EEH ga FERREE L u A O PA lt L DO cN s oo O u O lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt Ol dl ol ol o ol ol ol o ol O O O OU O U U W U o qu CN ENTRADAS Figura L Esquema de liga o do m dulo 101 1626 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 41 Cap tulo 5 M dulos de Entradas e Sa das Digitais e M dulo de Entrada e Sa da 24 Vcc tipo N No m dulo de entrada 24 Vcc N um sinal externo considerado ativo ON quando o potencial de entrada pr ximo do potencial negativo da fonte externa A se o de pot ncia do m dulo de sa da constitu da de transistores NPN com emissor ao potencial negativo e protegidas contra surtos de tens o atrav s de diodo de ceifamento Descri o do M dulo e 101 1616 M dulo de 16 entradas 24 Vcc tipo N e 16 Sa das 24 Vcc tipo N Estrapeamento da 101 1616 No m dulo 101 1616 existe um circuito l gico que produz um SINAL DE INTERRUP O para o m dulo de processamento Este sinal indica que pelo menos uma
89. o a a o corretiva A a o derivativa tamb m conhecida por a o antecipat ria e o tempo de antecipa o chamado tempo derivativo e expresso em minutos P gina 88 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 10 M dulos de Contagem 10 M dulos de Contagem e M dulos de contagem com 1 ou 2 canais 100KHz BCD ou BIN 8 d gitos Os m dulos 101 1604 A composto por 101 1604 101 1748 101 1749 101 1750 101 1604 B composto por 101 1604 E 101 1748 A 101 1749 A 101 1750 101 1604 C composto por 101 1604 F 101 1748 101 1749 B 101 1750 e 101 1604 D composto por 101 1604 G 101 1748 A 101 1749 C 101 1750 destinam se a medi es e posicionamentos atrav s da contagem de pulsos 00000000 a 99999999 ou 32 bits afrequ ncia m xima de 100 kHz Descri o dos M dulos 101 1604 A M dulo de contagem 100 kHz 2 Canais BCD 8 D gitos 101 1604 B M dulo de contagem 100 kHz 1 Canal BCD 8 D gitos 101 1604 C M dulo de contagem 100 kHz 2 Canais BIN 8 D gitos 101 1604 D M dulo de contagem 100 kHz 1 Canal BIN 8 D gitos Estes m dulos possuem at 2 canais independentes que devem receber como sinal de entrada transdutores de posi o incrementais angulares ou lineares com sinais de onda quadrada defasados de 90 A B e seus complementares para detec o de sentido e um sinal de refer ncia Z e seu complementar sendo todos os sinais em padr o RS423 Opcionalmente
90. o de low para high para sa da tipo N Veja a figura a seguir indica o contida no nivel high indica o contida no nivel low nivel high nivel high SMX Smx RA nivel low od a nivel low entrada de Smx saida de Smx entrada de Smx saida de Smx Figura PP Sinal Smx Smx um sinal de sa da que indica que o efetivo est maior ou igual que o setpoint do contador r pido x A descri o acima serve tamb m para o sinal Smx m modo ngulo Este m dulo tem como nica diferen a em rela o ao anterior a contagem que varia de um valor da marca zero para sentido decrescente at um valor da marca zero para sentido crescente Esta marca zero corresponde ao sinal de refer ncia Z e seu complementar Desta maneira a utiliza o de um encoder angular com 360 pulsos por volta poderia determinar como marca decrescente o valor 0359 e como marca crescente o valor 0000 limitando a contagem entre os valores 0000 a 0359 P gina 90 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Caracter sticas El tricas Tens o para alimenta o Tipo de sinal de contagem Imped ncia de entrada Frequ ncia m xima de contagem Dist ncia m xima do encoder Alimenta o para encoder Entrada de bloqueio Alimenta o para sa das Cap tulo 10 M dulos de Contagem 24 Vcc 20 100 mA consumo do s encoder s A Be Ze seus complementares padr o RS423
91. o sinal B e seu complementar pode ser eliminado para uso onde n o h necessidade de detec o de sentido A forma de onda t pica de um transdutor incremental dada na figura abaixo SINAL A 0 1 3600 SINAL B 0 PASSO DE MEDIDA PULSO DE SINALA Z REFER NCIA Os contadores r pidos podem atuar em dois modos m modo normal Este modo de funcionamento permite uma contagem de pulsos de 00000000 a 99999999 ou 32 bits em ambos os sentidos com a possibilidade de zerar a contagem atrav s de estado interno de RESET independente do sinal de refer ncia carregar um valor inicial para a contagem atrav s de estado interno de LOAD VALOR INICIAL bloquear a contagem atrav s de estado interno de BLOQUEIO e habilitar a sa da f sica de compara o atrav s de estado interno HABILITA SA DA Todos estes estados internos mencionados s o individuais por canal e ativados no programa de usu rio Neste modo existem ainda os estados internos de compara o gt lt ou entre um valor de setpoint e o valor efetivo do contador al m do estado interno relativo ao sinal de refer ncia do transdutor de posi o zero el trico Todos estes estados internos s o de leitura para o programa de usu rio e tamb m individuais por canal A cada pulso amostrado um registro de contagem incrementado ou decrementado e uma compara o executada com um valor de setpoint pr def
92. pr ximos a 050 0 em fun o de uma estimativa de perda ganho de energia de cada zona Exemplo Zi ze Z3 Z4 ZN KO KO KO K0 KO ZONA DE MENOR ZONA DE MAIOR ABSOR O DE ENERGIA ABSOR O DE ENERGIA Teremos ent o K04 lt K0 gt lt KOg lt KO lt KON Manter o sistema em malha aberta programando K1 K2 K3 000 0 para todas as zonas Ativar o sistema esperar o over shoot inicial e determinar o valor m dio de varia o de cada zona OBS Para se determinar o valor m dio de varia o de cada zona deve se desprezar o over shoot inicial ou seja o intervalo onde a temperatura parte do zero e vai subindo gradativamente at atingir uma temperatura m xima Ap s atingir esta temperatura m xima a temperatura come a a diminuir at atingir um valor de temperatura m nima onde novamente come a a subir Exemplo A temperatura ap s o over shoot inicial oscila entre 179 C e 199 C sendo seu valor m dio 189 C Veja a figura kk e a figura Il TEMPERATURA C gt BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura KK Sistema de temperatura com KO muito baixo Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 81 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura O e 5 E lt 1 amp LJ am Cal E BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura LL Sistema com KO m
93. ra tipo K 0 a 1650 C para tipo S e Compensa o de junta fria autom tica entre 0 e 55 C Caracter sticas El tricas da Sa da Anal gica e Sa da anal gica 0 a 10Vcc controlada pelo PID e Imped ncia de sa da lt 200 ohms e Alimenta o de sa da anal gica 12Vcc 5 20mA soma das correntes das sa das e Resolu o 11 bits e Erro de offset lt 0 1 do fundo de escala e Erro de fundo de escala lt 2 5 Caracter sticas Gerais e Temperatura ambiente 0a55 C e Umidade 0 a 95 sem condensa o e Dimens es 221 5mm x 174mm x 108mm e Peso 800g para todos os m dulos P gina 68 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Estrapeamento da 101 1771 ESTRAPE POSI O FUN O STA CONFIGURA ZONAS 33 a 48 B CONFIGURA ZONAS 01 a 32 ST5 D CONFIGURA ZONAS 01 a 16 OU 33 a 48 CONFIGURA ZONAS 17 a 32 posi o default Tabela P Estrapes da 101 1771 200 1161 200 1171 200 1181 Esquema de Liga es FONTE CC EI Bs E FONTE CC a ee 12V 100mA o 2 al ov 12V
94. rga com corrente at 2A em cada sa da vide especifica es el tricas As sa das s o isoladas do sistema atrav s de acopladores ticos protegidos contra curto circuito atrav s de fus veis independentes para cada canal A indica o de sa da ativa ON feita atrav s de LED s no frontal do m dulo e M dulo de Sa da 24 Vcc tipo P Uma sa da considerada do tipo P quando na comuta o o fluxo de corrente ocorre do potencial positivo da fonte de alimenta o 24Vcc para sa da a carga deve ser ligada entre a sa da e o potencial negativo A se o de pot ncia do m dulo constitu da de transistores PNP com emissor ao potencial positivo e protegidas contra surtos de tens o atrav s de diodo de ceifamento Descri o do M dulo e 101 1622 M dulo de 32 Sa das 24 Vcc tipo P ESTRAPE POSI O FUN O STi ENTRADAS DE XYO A XYF 1 ou 9 unidade B ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 3 ou 117 unidade D ENTRADAS DE XYO A XYF 4ou 12 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 5 unidade E Si EEE F ENTRADAS DE XY0 A XYF 6 unidade G ENTRADAS DE XYO A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0aF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 9 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades ESTRAPE OSI O FUN O ST3 Habilita 1
95. rro m dio D derivativo para eliminar as varia es do erro Onde K1 ganho proporcional K2 ganho derivativo e K3 ganho integrativo Atenc o K1 o ganho do sistema para corre o do erro instant neo Como o sistema possui uma in rcia natural entre a varia o da energia resposta do sistema e a temperatura lida pelo termopar a simples corre o do erro instant neo em casos de varia es bruscas faz com que o sistema sinta e corrija o erro tarde demais Com isto a temperatura oscila muito em torno do setpoint Veja figura ii TEMPERATURAC C gt BANDA SUPERIOR SET POINT BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura Il Sistema apenas com controle proporcional Neste caso a ac o derivativa sentiria uma brusca variac o da temperatura e a corrigiria antes que o erro se torne grande Atenc o K2 o ganho do sistema que permite reduzir a amplitude das varia es da temperatura em torno do setpoint Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 79 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Em sistema PD onde fornecida energia muito diferente da energia m dia consumida para manter a temperatura em um determinado setpoint pode ocorrer que a temperatura fique est vel por m com uma certa diferen a em rela o ao setpoint pois a energia que a a o proporcional fornece para corrigir o erro apenas o atenua e como a temperatura permanece est vel a a o der
96. s na primeira p gina deste Manual Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 3 Termo de Garantia P gina 4 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Informa es sobre este Manual Informa es sobre este Manual Manuais Relacionados e Manual do Controlador Program vel MPC1600 e Manual de Instala o de Controladores Program veis e Manual do SUP Editor de Diagramas de Rel s para Conjunto de Instru es DWARE e Manual do Conjunto de Instru es DWARE e Manual de Comunica o Revis es deste Manual e A seguir mostrado um hist rico das altera es ocorridas neste manual e Revis o 1 00 Abril 98 Revis o inicial do Manual e Revis o 1 10 Maio 99 Inclus o da unidade 101 1641 P e m dulo 200 0121 RTD 3 Fios e Revis o 1 20 Abril 2000 Inclus o do estrapeamento para 9 12 unidade de I O digitais Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 5 Informa es sobre este Manual P gina 6 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 ndice 1 LISTA DOS MODULO Saara oca aR RADIO OO Oo LaGGL0S ACE OTRAGDRA GR O CR LRNDLa Casa IENDUIG aaa 13 2 FONTES DE ALIMENTA O asas sniiassiaidoasd io Dial a 15 e Fonte de alimenta o 90 a 240 Vca Bot es LED s e 16S N seessesessoseosessesesesscoscssesesscseesesseseosessesosees 15 e Fonte de alimenta o 90 a 240 Vea sutis
97. sais dado ca it a RA ici 15 e Fonte de alimenta o 18 a 36 Vcc Bot es LED s e 16S N e reeeerereerereeerrerenes 15 Descricao dos MOdUIOS aa AAN AND 15 Estrapeamento da 101 1690 101 1690 S ou 101 1690 C ooococcicicocicocoocococononononoonnnoncnonnoonnnoncnnonononononononnnnnonnnanos 15 Tabela A Estrapes 101 1690 101 1690 S e 101 1690 C ooooocnnnococcnoooconononccncnnonncncnnnnnnonnnnnnncnnnnnnoronnn cnn cono nnnn ron nro nnnnnnnnnnnnnnos 15 Especifica es da 101 1690 101 1690 S e 101 1690 C oociccicicococicocococococoonononononononononononnnconnnnnononnnnnnn na nnnnnnnannnns 16 Esquemas de LIGA ES ia 17 Figura A Liga o para fonte de alimenta o 101 169 oononccnnncccionccnonccnonanconanononccnnnnononncconnnonnn non ano nnncnnnnconnnrnnnncnnnncnnnncnnne 17 Figura B Liga o para fonte de alimenta o 101 1690 S cera non cnc no nncnnnncan cnica nnrnnncnnnncnnne 18 Figura C Liga o para fonte de alimenta o 101 1690 C ooooconcccnocccconncconacconanononnononccnonncconnncnnnncnnnncnnncnnnncnnnncnnnncnanncnnnncnnne 19 Figura D Esquema de Liga o de bot es e LED s 101 1690 ou 101 1690 C oooocconnoccccnooocccononcnonononcnonononcncnnnnncncnnnnnnncinnnnnos 20 3 MODULOS DE ENTRADAS DIGITAIS eternas 21 e M dulo de Entrada 24 Vcc tipo Panini Dead tai 21 Descricao do M UIO a Lc o 21 Tabela B Estrapes d 1011623 ciclista a as em sn idolos lalo do br ao ERiAS 5a taaan E 21 ES
98. seiiaiconio soa stusiam ado iso ia sicopdasioestgaiice sido slnee lia siga nda capstaanegaes 80 Ajuste da Energia M dia Atrav s de KO rrreeererararererererererereerererererereaeaeararararanas 81 Figura KK Sistema de temperatura com KO muito baixo ooocooccconccconacononcnnonncnonccnonnnonnanonnnncnnnncnonnc nn nncnnn nono n nc nn nar nnccnnnnnnnss 81 Figura LL Sistema com KO muito AO irenge ee ranei erine pepese e nro nn ran RR RR RR RR RR RRE RR RO RR RR RR KE ESTEA TEE TEASEE SESon 82 Ajuste do Ganho do Sistema Atrav s de K1 Be T ooconciciciciciciccococononononononnonononononononnononononononnnnoncnnnnn nono roncncnnnnnnnos 82 Figura MM Sistema com bons KO e K1 por m baixo KB ooooonocccconccconcconocccnonannonccconaccnnononnnncnonncnonnnnonnncnnn nono n nono n cnn nnccannncnnnss 82 Redu o das Varia es da Temperatura Atrav s de K2 e eeeeerereeeeeeeereaeaearenno 83 Figura NN Sistema com bons valores para K1 e K2 por m KO e K3 baixos errar 83 Ajuste Fino KISKO tara da isa da aid anda se pUsR aja rdnastanssronasjasanidanotaniotguasiada 84 Redu o do over shoot Atrav s de Be K e errererererererererereeaeaearararararararacacaracarareneno 84 CONSIdSracoeS FINAIS td rara SERA 84 e Ajuste dos Par metros de Temperatura para Controle atrav s do algoritmo PID2 85 Defini es ESPECIAIS sitas dd iia 85 Controle de Temperatura sant ollo 86 ERC TIDIC ES
99. tado A gera o do SINAL DE INTERRUP O assim como a condi o para que ele seja gerado acionamento ou desacionamento da entrada feita atrav s de configura o no aplicativo SUP ESTRAPE POSI O FUN O sti ENTRADAS DE XYO A XYF 1 ou 9 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 2 ou 10 unidade ENTRADAS DE XY0 A XYF 3 ou 11 unidade ENTRADAS DE XYO A XYF 4 ou 12 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 5 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 6 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 7 unidade ENTRADAS DE XY0O A XYF 8 unidade Onde X 0a3 e Y 0aF Obs para unidades de 32 pontos Y deve ter um delta 32 ex 16 pontos 230 a 23F 32 pontos 1A0 a 1BF ESTRAPE POSI O FUN O ST2 Habilita 9 A 12 unidades B Habilita 12 A 8 unidades ESTRAPE POSI O FUN O ST3 Habilita 1 A 8 unidades B____ Reservado Reservado ID Reservado Habilita 9 A 12 unidades Reservado posi o default Tabela C Estrapes da 101 1613 Aten o Cada m dulo de entrada de mesmo c digo instalado no bastidor deve ter seu estrapeamento diferente dos demais P gina 24 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Especifica es El tricas Tens o de trabalho N vel de comuta o ON N vel de comuta o OFF Tempo de comuta o ON p OFF Tempo de comuta o OFF p ON Corrente de entrada Isola o tica do sistema Caracter sticas Gerais Temperatura ambie
100. trav s de Be K1 A redu o do over shoot pode ser feito atrav s de ajustes em B e K1 por m lembre se dos efeitos opostos descritos nas considera es finais Considera es Finais Em sistemas n o cr ticos um bom ajuste obtido quando o erro da ordem 1 0 C por m este erro ser diferente para diferentes setpoints Mesmo em sistemas cr ticos erros gt 5 0 C s o consequ ncias de ajustes inadequados Nunca esquecer os efeitos opostos redu o over shoot aumento do erro m dio Aumento de banda aumento das oscila es maior tempo para estabilizar redu o dos efeitos de K1 K2 e K3 aumento do over shoot aumento das oscila es Aumento de tempo aumento do tempo para estabilizar redu o dos efeitos de K2 e K3 aumento da vida da chave contatora redu o over shoot Aumento de K1 redu o do erro m dio redu o do efeito de K2 e K3 redu o do over shoot Aumento de K2 redu o das oscila es redu o do efeito de K3 e K1 aumento do over shoot aumento das oscila es Aumento de K3 redu o do efeito de K2 e K1 redu o do erro m dio a longo prazo P gina 84 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura e Ajuste dos Par metros de Temperatura para Controle atrav s do algoritmo PID2 e Controle atrav s do algoritmo PID2 Um sistema de controle de temperatura consiste em fornecer e
101. tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas Aten o Quando a entrada anal gica feita por uma fonte de O a 10Vcc o trimpot de ajuste zero do canal correspondente deve ficar totalmente a esquerda O trimpot de ajuste fundo de escala pode ficar em qualquer Outra forma de ajuste de fundo de escala e offset para as 4 entradas anal gicas deste m dulo atrav s da instru o FATOR para maiores detalhes veja Manual do Conjunto de Instru es DWARE v lida somente para uso com m dulo de processamento 101 1631 A e 101 1631 B e firmware 160053 al m do aplicativo SUP Esquema de Liga es A E R GUA 1 E FUNDO ESC ENTRADA ENTRADA E ZERO Si R GUA 2 FUNDO ESC ENTRADA e ENTRADA 2 E ZERO R GUA 3 FUNDO ESC ENTRADA 3 ENTRADA 3 ZERO R GUA 4 FUNDO ESC ENTRADA 4 ENTRADA 4 ZERO SA DA 1 SA DA 1 SA DA 2 SA DA 2 SA DA 3 SA DA 3 SA DA 4 SA DA 4 t ESQUEMA DE LIGA ES PARA USO COM R GUA POTENCIOM TRICA ESQUEMA DE LIGA ES PARA SINAIS DE 0 A 10V Figura V Esquema de liga es para 101 1691 S Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 P gina 61 Cap tulo 8 M dulos de Entradas e Sa das Anal gicas e M dulo de 8 entradas e 4 sa das anal gicas 0 a 10 Vcc O m dulo 101 1691 possui 8 entradas e 4 sa das anal gicas Os sinais de entrada s o convertidos em valores num ricos utilizados pelo controlador program vel e valores num ricos de sa da
102. uito alto Aumentar ou reduzir KO de cada zona de forma que o valor m dio esteja o mais pr ximo poss vel do setpoint Pode se reduzir T caso o tempo de acionamento ou desacionamento se torne superior a 3 m n Ajuste do Ganho do Sistema Atrav s de K1 Be T Programar a banda proporcional para um valor em torno de 15 do setpoint Exemplo B 033 0 para setpoint de 220 C Programar inicialmente K1 ac o proporcional como valor 010 0 Aguardar o sistema estabilizar em outro valor m dio Aumentar K1 at que o valor m dio esteja o mais pr ximo do setpoint Veja a figura mm TEMPERATURAC C gt BANDA SUPERIOR SET POINT E gt BANDA INFERIOR TEMPOCHORAS gt Figura MM Sistema com bons KO e K1 por m baixo K2 P gina 82 Fontes e M dulos E S Manual rev 1 20 Abril 2000 Cap tulo 9 M dulos de Temperatura Deve se evitar K1 gt 100 0 e nunca programar K1 gt 300 0 Fixar K1 no valor em que um aumento deste n o produza mais efeito Em sistema onde o pico inicial da temperatura over shoot n o cr tico pode se reduzir a banda para um valor em torno de 10 do setpoint Pode se reajustar T por m um aumento de T implica na redu o da efici ncia do sistema Redu o das Varia es da Temperatura Atrav s de K2 Pode se reduzir as varia es de temperatura ajustando se valores de K2 Observe que K2 deve ficar entre 050 0 e 200 0 K2 nunca deve ser maior que 300 0 Ap s ajust

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