ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-176/2005 R-03
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1. Condi Liga es do elemento B Liga es do elemento C Erro percentual admiss vel es Circuito Circuito Circuito Circuito Percentual da corrente nominal de de de de nos elementos A Be C tens o corrente Tens o corrente 20 60 100 300 1 IFase 1 normal Desligado Fase 1 normal Desligado e e Fase 2 normal Desligado Fase 3 normal Desligado e1 1 0 e1 1 0 3 Fase 3 normal Desligado Fase 2 normal Desligado et 1 0 a e1 1 0 4 Fase 1 normal Fase 1 normal Fase 1 normal Fase 1 normal eq e4 o Fase 2 normal Fase 2 normal Fase 3 normal Fase 3 normal e 1 0 est 1 0 6 Fase 3 normal Fase 3 normal Fase 2 normal Fase 2 normal e t 1 0 e 1 0 2 Condi es de refer ncia ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 16 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear T OUT 2005 Tabela 4 Influ ncia da varia o da corrente Condi es Percentagem da Erro Percentual admiss vel corrente nominal Fator de pot ncia unit rio Fator de pot ncia 0 5 indutivo 1 5 2 5 2 10 2 5 3 e 4 20 2 0 5 2 0 6 50 2 0 7 2 0 8 100 es 9 eg 10 150 2 0 11 2 0 E 12 200 2 0 13 2 0 14 300 2 0 15 2 0 16 400 2 0 17 2 0 18 Acima de 400 2 0 19 2 02. ieee terre tree rare atear a arara tarada 17 TABELA 7 INFLU NCIA DA VARIA O DA FREQU NCIA iiiitteeeeeteeeeeaa terre ae eee a aeee attreaaa 17 TABELA 8 INFLU NCIA DA VARIA O DA POSI O DO MEDIDOR ieeeteeeeeaarereattreaaa 18 TABELA 9 INFLU NCIA DO CAMPO MAGN TICO EXTERNO ereeeeeeeeeraneeeeeneeeeeeeeenteraeneereneesa 18 TABELA 10 INFLU NCIA DA ELEVA O DA TEMPERATURA ereeceeeaeeeaneeeeaneeeeeeeeeneeraeneereneesa 18 TABELA 11 CALIBRA O DE MEDIDORES MONOF SICOS iiiieteeeeeea ereto erre aerea ttreaaaa 19 TABELA 12 CALIBRA O DE MEDIDORES POLIF SICOS ccceetteeeeeeeseereeeeeeeeeeaneeeeaneeeeeereateraeneeneteeea 19 TABELA 13 PLANOS DE AMOSTRAGEM ccccccieeteeeeneeeeeerereeeaaeneeereerereeaanenecereereeea nene ne reererereaeaeneeeeress 19 ANEXO B DESENHOS esseseseccesoesececseroeseeccsoeocceroeseeccooeoececcesoesececoeroreeeccsecoececceroesesororeeccesoeseeecoeeorsececseesececse 20 ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 1 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear mieso OUT 2005 1 OBJETIVO Esta especifica o fixa os requisitos m nimos necess rios para fornecimento projeto fabrica o ensaios e embalagem de Medidores de Energia Ativa Watt hora para medi o direta classe 2 monof sicos ou polif sicos baseados no principio de indu o para utiliza o no sistema el tr
3. DEPEND NCIA DO VOLUME OCUPADO PELAS CAIXAS NO PALETE 2 A MADEIRA DEVE SER DE BOA QUALIDADE E TER UMA RESIST NCIA ADEQUADA PARA MANUSEIO E TRANSPORTE
4. Condi es de refer ncia Notas a Os erros percentuais m ximos admiss veis para e es e e s o de 0 5 para os medidores classe 2 b Se nos ensaios do medidor certos pontos ultrapassarem os limite indicados na Tabela 4 e permitido deslocar o eixo das abscissas paralelamente a ele mesmo de modo que es es e eg n o CP ultrapassem os limites dos erros percentuais admiss veis indicados na nota a coelce ESPECIFICAC O T CNICA Companhia Energ tica do Cear MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA csd ET 176 P gina 17 22 Revis o 3 Emiss OUT 2005 Tabela 5 Influ ncia da varia o do fator de pot ncia para os medidores polif sicos de dois elementos tr s Fios liga o tri ngulo Condi es Percentagem da Corrente Fator de pot ncia Erro percentual nominal admiss vel 1 20 1 0 e 2 20 0 866 Capacitivo e1 2 0 3 2 100 1 0 es 4 100 0 866 Capacitivo es 1 0 5 400 1 0 es 6 400 0 866 Capacitivo es 1 0 73 800 1 0 e7 8 800 0 866 Capacitivo ez 1 5 2 Condi es de refer ncia Tabela 6 Influ ncia da varia o de tens o Condi es Percentagem da corrente Percentagem da Erro percentual nominal tens o nominal admiss vel 1 2 10 100 e 10 90 et 1 5 10 110 et 1 5 4 100 100 e4 5 100 90 est 1 0 6 100 110 est 1 0 2 Condi es de refer ncia Tabela 7 Influ ncia da varia o
5. Companhia Energ tica do Cear OUT 2005 Desenho 176 03 3 Disposi o dos Terminais e Esquema de Liga es Internas do Medidor Polif sico FIGURA 1 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIF SICO DE DOIS ELEMENTOS DUAS BOBINAS DE CORRENTE TR S FIOS COM NEUTRO CENTRAL PARA MEDI O DIRETA FIGURA 2 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIF SICO DE TR S ELEMENTOS TR S BOBINAS DE CORRENTE QUATRO FIOS LIGA O ESTRELA PARA MEDI O DIRETA NOTAS 1 O TERMINAL DE PROVA DO MEDIDOR POLIF SICO DEVE SER INTERNO 2 OS FUROS CORRESPONDENTES AOS TERMINAIS N O UTILIZADOS DEVEM SER VEDADOS ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 nas coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o Companhia Energ tica do Cear Ei OUT 2005 Desenho 176 04 3 Embalagem para Transporte TIPO QUANTIDADE POR PALETE DE TOTAL DE MEDIDOR camaDas Caixas PE AS MONOF SICO 288 EE 3 24 POLIF SICO ITEM QUANT DESCRI O MATERIAL DIMENS ES mm ki 1 PALETE MADEIRA 1100x1100x140 2 4 CANTONEIRAS VERTICAIS MADEIRA VIDE NOTA 1 x100x25 3 R CAL O MADEIRA VIDE NOTA 1 x100x25 4 2 CANTONEIRAS MADEIRA VIDE NOTA 1 x100x25 5 8 ETIQUETAS PAPEL 50x60 6 e CINTA COM SELO A O 9x1 NOTAS 1 AS MEDIDAS NO SENTIDO DE COMPRIMENTO DAS CANTONEIRAS E CAL OS FICAM NA
6. o de objetos s lidos poeira e gua Os medidores n o devem ser higrosc picos e suas partes externas devem estar protegidas contra corros o 5 2 2 Base A base do medidor deve ser de constru o r gida n o deve conter parafusos rebites ou dispositivos de fixa o das partes internas do medidor que possam ser retiradas sem viola o dos selos da tampa do medidor A base deve ter dispositivos para sustentar o medidor na parte superior e um ou mais furos na parte inferior para a sua fixa o localizados de modo a impedir a remo o do medidor sem viola o dos selos da tampa do bloco dos terminais 5 2 3 Compartimento do Bloco de Terminais O compartimento do bloco de terminais deve formar com a base uma nica pe a e ter a tampa independente da tampa do medidor 5 2 4 Bloco de terminais O bloco de terminais deve ser feito de material isolante e n o apresentar deforma es ap s o medidor ter sido submetido ao ensaio de aquecimento com a corrente m xima Deve ter tampa independente da tampa do medidor estar adaptado base de modo a impedir a entrada de insetos poeira umidade bem como a fraude por introdu o de corpos estranhos sem deixar vest gios Deve ser fixado base de forma que a sua retirada s aconte a com o rompimento dos selos da tampa do medidor Para o medidor polif sico os terminais do neutro devem ser identificados pela cor azul na face frontal do bloco de terminais ESPECIFICAC O T
7. Os medidores n o devem apresentar um afastamento dos erros percentuais superior a 1 5 7 12 Verifica o do aquecimento com a corrente m xima Os medidores n o devem apresentar eleva o de temperatura superior a 60 C nas bobinas e 45 C nos terminais Ap s a realiza o deste ensaio n o devem existir deforma es mec nicas vis veis no isolamento 7 13 Perdas ativa e aparente de cada circuito de potencial As perdas excluindo eventual sinal luminoso n o devem exceder v 1 5We 9VA 7 14 Perdas ativa e aparente de cada circuito de corrente v 1We2VA na condi o de corrente nominal 7 15 Verifica o da perman ncia carga pequena O medidor deve ficar em funcionamento cont nuo durante pelo menos duas horas com 10 da corrente nominal com tens o e frequ ncia nominal e fator de pot ncia unit rio 7 16 Verifica o das margens de calibra o As margens de calibra o n o devem ser inferiores a a 2 na carga nominal b 1 na carga indutiva c 3 na carga pequena d 2 no equil brio dos conjugados ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 10 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 7 17 Ensaio de impulso O ensaio de impulso deve ser feito na amostra destinada verifica o das caracter sticas construtivas Os medidores devem suportar uma tens o de impulso com forma de onda de 1 2 50us e valor de crista de
8. o c A aceita o de qualquer medidor est condicionada pr via aprova o do modelo pela COELCE 4 8 Manual de Instru es Deve ser entregue 1 um manual para cada 1000 medidores fornecidos sendo o n mero m ximo de quatro Os manuais de instru o com capa pl stica tipo porta folha devem ser divididos em se es contendo informa es sobre o manuseio montagem ensaios de campo opera o e manuten o ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 5 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear mieso OUT 2005 5 CONDI ES ESPECIFICAS 5 1 Caracter sticas El tricas Os medidores abrangidos por esta Especifica o se enquadram nas seguintes caracter sticas Caracter sticas Monof sicos Polif sicos N mero de Elementos N mero de Fases N mero de Fios Freq ncia Nominal Hz 60 Corrente Nominal A 15 15 15 ou 30 Corrente M xima A 100 120 120 ou 200 Tens o Nominal V 240 240 Tens o Calibra o V 220 Constante de Multiplica o Kr 1 5 2 Caracter sticas Construtivas 5 2 1 Condi es de Projeto Os medidores devem ser projetados e constru dos de modo que evitem gerar qualquer perigo em uso normal e em condi es normais de uso de modo a assegurar especialmente a seguran a pessoal contra choques el tricos contra os efeitos de temperaturas excessivas a prote o contra a propaga o de fogo a prote o contra a penetra
9. 1 1 Os medidores devem ser submetidas aos ensaios pelo Fabricante na presen a do Inspetor da COELCE de acordo com esta ET e com as normas da ABNT 9 1 2 O fabricante deve informar COELCE com anteced ncia de 15 dias teis a data em que o equipamento estiver pronto para inspe o 9 1 3 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios de rotina correm por conta do Fabricante 9 1 4 Caso o Inspetor tenha sido convocado e o equipamento n o esteja pronto para inspe o ou o laborat rio n o ofere a condi es de ensaios ou haja rejei o na inspe o a nova visita do Inspetor ser custeada totalmente pelo Fabricante 9 1 5 Caso a COELCE dispense a presen a do Inspetor para assistir aos ensaios o Fabricante deve apresentar al m de relat rios dos ensaios a garantia de autenticidade dos resultados devidamente assinada pelo respons vel t cnico do seu Controle de Qualidade ou funcion rio hierarquicamente superior 9 1 6 A dispensa de qualquer ensaio pela COELCE n o isenta o Fornecedor da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com esta Especifica o e com as normas t cnicas indicadas nem invalida reclama es formuladas posteriormente pelo fornecimento de material defeituoso ou n o satisfat rio 9 2 Amostragem 9 2 1 O tamanho da amostra para cada plano o indicado na Tabela 13 do Anexo A onde n1 representa o tamanho da primeira amostra e n2 representa o tamanho d
10. 6 kV sem produzir descargas disruptivas nem evid ncias de defeitos 7 18 Verifica o das dist ncias de isolamento e escoamento Os medidores devem possuir dist ncias m nimas de isolamento e escoamento conforme Tabela 1 A dist ncia do isolamento entre a tampa do bloco de terminais e a superf cie do topo do parafuso fixando o condutor de maior bitola deve obrigatoriamente atender a Tabela 1 7 19 Verifica o dos requisitos mec nicos O medidor deve apresentar resist ncia mec nica adequada e suportar as temperaturas que possam ocorrer em condi es normais de uso Para verifica o dos principais requisitos mec nicos do medidor devem ser realizados os seguintes ensaios a exposi o a radia o solar As partes do medidor n o devem apresentar sinais de fissura rugosidade escamas descolora o falhas ou deforma o ap s o ensaio d ensaio c clico de calor mido Este ensaio tem como objetivo determinar sobre o medidor os efeitos t rmicos mec nicos qu micos el tricos e outros resultantes de uma exposi o ao calor mido As partes do medidor n o devem apresentar sinais de fissura rugosidade escamas falhas ou deforma es c ensaio de n voa salina As partes do medidor n o devem apresentar sinais de corros o progressiva ou a o eletrol tica num per odo de 1 ha 2 h ap s a secagem d ensaio de exposi o ao calor e ao fogo As partes do medidor n o devem permitir a igni o do
11. CNICA C d ET 176 P gina 6 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 5 2 5 Tampa do Bloco de terminais A tampa do bloco de terminais deve ser curta e resistente fabricada de policarbonato transparente com a indica o LINHA CARGA gravada n o permitir deforma es e possuir dispositivo que permita a sua selagem 5 2 6 Terminais Os terminais de corrente devem conter dois parafusos para permitir a fixa o segura e permanente dos condutores Os condutores para os medidores monof sicos devem ter se o de 4 mm a 35 mm e para os medidores polif sicos de 4 mm a 50 mm Os terminais n o devem ser pass veis de deslocamento para o interior do medidor independente dos parafusos de fixa o dos cabos de liga o A disposi o dos terminais deve ser do tipo LINHA CARGA 5 2 7 Bobinas de Corrente As bobinas de corrente devem ser montadas de modo a n o produzirem vibra es aud veis com a tampa fixada e n o sofrerem deslocamento que possam afetar a calibra o e o isolamento do medidor 5 2 8 Bobinas de Potencial As bobinas de potencial devem ser montadas de modo a serem fixadas ao n cleo e n o produzirem vibra es aud veis 5 2 9 Discos O disco deve ter rigidez suficiente para evitar o empeno A borda do disco deve ter marca indel vel de cor preta para refer ncia na contagem das rota es e marcas ou ranhuras para aferi o estrobosc pic
12. correspondentes ao n mero de f brica e os nove ltimos ao n mero COELCE Este n mero deve ser composto necessariamente sem espa os em branco sendo para isto quando necess rio utilizar zeros esquerda dos n meros de F brica e COELCE 10 3 Fornecimento das Informa es Juntamente com os medidores o Fabricante fornecer as informa es do processo de selagem na forma de planilha Excel gravada em CD ROOM As planilhas de dados cujo modelo encontra se a seguir devem ter cabe alho que identifique o conjunto de informa es constando de a Tipo de medidor b Modelo c N de elementos d Fabricante e Data ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 14 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear dia OUT 2005 11 PLANILHA DE DADOS DE SELAGEM Medidor Tipo Modelo N de Elementos Fabricante Data II N MERO DO POSI O DE INSTALA O N MERO F BRICA N MERO COELCE SELO AA00012 000001234000147258 AA00013 000001234000147258 AA00014 001234567000000120 AA00015 001234567000000120 Alfanum rico com TD Tampa de vidro direita A ordem da digita o deve ser a seguinte duas letras e cinco n meros juntos TE Tampa de vidro esquerda N mero Fabrica com nove 9 d gitos caso n o seja essa a quantidade acrescer de zeros esquerda do mesmo Logo depois N mero COELCE da mesma forma nove 09 d gitos caso n o seja a quantidade ac
13. e o registrador deve ser no m nimo de 15 mm na parte frontal e 10 mm na parte superior para os medidores monof sicos e 20 mm na parte frontal e 15 mm na parte superior para os medidores trif sicos 5 2 17 Dispositivo de selagem Todo medidor deve ter dispositivos independentes para selagem da tampa do medidor e da tampa do bloco de terminais Os di metros dos orif cios dos dispositivos de selagem n o devem ser inferiores a 2 0 mm 5 2 18 Placa de Identifica o Cada medidor deve conter uma placa de identifica o colocada de modo a ser vis vel com a tampa do medidor fixada contendo as seguintes informa es gravadas de modo indel vel a Nome ou Marca do Fabricante nas b N mero de S rie neonneeoeeeeeeeeserrsetreeotrrnrrrtrrrsrrrrneertnnnrrtenresteetsent Anode RADIICA O uciass asno drges ra gusa Sands sa e ias ea a E O IMQUBIO assisto rs ROS AA aa Sera Gn ia DADE Ga Pa aa o e Frequ ncia tens o e corrente nominais Vienne a ER NV sra A f N mero de fases serrana aaaaanaaa SR R fases g N mero de elementos motores e TRET ES Elementos h N mero de fioS eosneeeeonneeoeeeeeeeneeseetrnorrrnnrrsttrrssorrnnnerenrrstnnrserrrn eee i Constante do dISCO cics ao iai o rSanGaRATta aa PR ATAE FE SSENa SIGA Tata Canta Cosa inta kd Wbh r j Corrente MARINA squrcass nara senta fo ctaa io pa gusdadas
14. ou superior ao n mero de rejei o R1 9 4 4 Se o n mero de medidores defeituosos nos grupos B e C na primeira amostra for superior a A1 e inferior a R1 indicados na Tabela 13 do Anexo A deve ser retirada do lote uma Segunda amostra de tamanho n2 para execu o de todos os ensaios dos grupos Be C 9 4 5 O lote aceito se o n mero de medidores defeituosos da primeira amostra adicionados ao n mero de medidores defeituosos da segunda amostra para os grupos Be C for inferior ou igual ao n mero de aceita o A2 O lote rejeitado se a soma dos medidores defeituosos encontrados nas duas amostras para os grupos B e C for igual ou superior ao n mero de rejei o R2 9 4 6 No caso de o lote ser aprovado os medidores da amostra encontrados defeituosos na realiza o dos exames e ensaios devem ser substitu dos ou consertados 9 4 7 No caso de ocorrer um lote rejeitado os medidores que comp em este lote somente s o aceitos se todos forem submetidos aos ensaios e exames indicados em 9 3 com o acompanhamento de um Inspetor da COELCE 9 4 8 Todos os medidores integrantes do lote rejeitado cujos par metros n o atendam ao especificado nesta ET devem ser substitu dos ou consertados 9 4 9 Caso a presen a do Inspetor para acompanhamento dos ensaios necessite ser reprogramada esta deve ser feita de acordo com a conveni ncia da COELCE 9 4 10 Todas as despesas decorrentes dos ensaios nos medidores do s lote s rejeitado s e aquela
15. 2 R2 n1 A Ri n2 A2 R2 ticas Exame de placa A Ensaio de tens o 0 2 0 1 Ot 0 1 aplicada Exame do registrador 30 50 80 Marcha em vazio B Corrente de partida 1 0 0 1 0 2 50 1 2 013 80 3 4 Calibra o C Inspe o geral 1 0 0 1 0 2 1 2 0 3 3 4 Notas 1 Os s mbolos usados na tabela significam N tamanho do lote n1 tamanho da primeira amostra n2 tamanho da segunda amostra A1 n mero de aceita o para a primeira amostra A2 n mero de aceita o para amostragem dupla R1 n mero de rejei o para a primeira amostra R2 n mero de rejei o para amostragem dupla 2 A tabela apresenta os exames e ensaios agrupados os NQA correspondentes a cada grupo e os valores para aceita o e rejei o do lote relativos a cada grupo 3 A sequ ncia para os exames e ensaios deve ser a indicada em 9 3 ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 20 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o F Emiss Companhia Energ tica do Cear f OUT 2005 Anexo B DESENHOS Desenho 176 01 3 Dimens es M ximas do Medidor DIMENS ES DO MEDIDOR DIMENS ES M XIMAS mm TIPO DO MEDIDOR MONOF SICO POLIF SICO Desenho 176 02 3 Disposi o dos Terminais e Esquema de Liga es Internas do Medidor Monof sico de 2 Fios ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 21 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o Emiss o
16. AIO css aiii qui sad a a a 10 9 INSPE O E ENSAIOS DE ACEITA O DE LOTES cccereeseneneeeneeneneeseneeserenserenseensesensasess 11 O INSPE O EE EEEE E E EA EOE I EAE E EE E EATE T 11 0 2 AMOSTRAGEM vea inn aa a a Aa a aa n a a aa i 11 9 3 EXAMES LENSA OS scicaniaadoa estica ala so aa a oa cad a E sd duna adia ideias A A ia ea de 11 9 4 ACEITA O E REJEI O raa A E AAN N A O 12 9 5 RELAT RIO D A NRIN ONA AEEA E AEE ud aU 12 10 PROCESSO DE SELAGEM cssesemasecacessssascnsi dosamados to ema solaces isca NAE ANKETAR VUIS Aa EAA ENAA TAA NDEN IAE OLES sa sesssdo 12 10 1 SELAGEM NA F PR CA aa a a e a adiada a a ea 12 10 2 DADOS DE CONTROLE saraa i EA T E EN E N TAERU 13 10 3 FORNECIMENTO DAS INFORMA ES Mirre ne NEREA EEEN EAE EEOAE EEEE TAANE 13 ANEXO A TABELAS oraria ertok ranei Ea VERENE NEN EEEE SRAT A ARENANIN IRRE SEAN AAEREN ENEEK AAA SANAE AREENA RENIAS 15 TABELA 1 DIST NCIAS DE ISOLAMENTO E DE ESCOAMENTO tcieseeeeeeeeeeaneeeeneeeeeeeeeacereneereneees 15 TABELA 2 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE TR S ELEMENTOS 15 TABELA 3 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE TR S ELEMENTOS 15 TABELA 4 INFLU NCIA DA VARIA O DA CORRENTE iiteereeeateeeeea aerea tree aerea tarenaa 16 TABELA 5 INFLU NCIA DA VARIA O DO FATOR DE POT NCIA PARA OS MEDIDORES POLIF SICOS 17 TABELA 6 INFLU NCIA DA VARIA O DE TENS O
17. LASSE 2 sssssesssesssssesssrreessresssrresssrresssrrssssreesssresssrresssre 1 3 3 MEDIDOR PARA MEDI O DIRETA draiar NE A E AEE EAN EA AE E i 1 34 PARTES DO MEDIDOR E saio qu detdos Pr E ATE E EA AE TEA TENA 1 RATE RICA O EET EANN ERAN ETARE EEN AE EAE aba ANEA NAN 2 3 06 CALIBRA O a oa a a a AA AA 2 4 CONDICOES GERAIS e ra E e r e E Erea Eei eea inae 2 4 1 CONDI ES DE SERVI O orure cassia nesses REE AAA sans Gu E eee R a a aaan 2 4 2 UNIDADES DE MEDIDAS E DIOMAS ssssessseeeesessesereestsssseserecstsssseseretessssseserecsssssseseretsssssseeretssssssereeeesesses 2 4 3 ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE vineeri iirde rices ieies ieiti i iiaii iiri iisi riisi 3 AA CTARANTIA A a N A AA A AA E a A A 3 4 5 OBRIGA ES COMERCIAIS E JUR DICAS ccitecceeeeeaaeeeaeeeereeereeaeeraa stts stts stess tess E Ees E Easra areste enteses eret 3 4 6 INFORMA ES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA T CNICA reter 4 4 7 MEDIDORES ACEITA VEIS eet niEes e e E ETa 4 4 8 MANUAL DE INSTRU ES oeiioey EEE AE TEE EEOAE E OE ETEEN O 4 5 CONDI ES ESPECIFICAS cccrerenereereneaeneneeseneaseneasenensesenensesenseseaenseasasas ease seasasasenca cerca ese ensasenensases 5 SMK CARACTER STICAS ELETRICAS A A e a ala a ESR E EE EEEE A 5 5 2 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Matienan Es eA A E A AEE EEE A USO SEEGRENL cias 5 6 APROVA O DE MODELO PROT TIPO PEE E E EE AEE A E E E is 8 TENSAIOS sacrae AEAEE E AE EEEE AR 8 8 CONDI ES DE ENS
18. a Segunda amostra quando necess ria 9 2 2 Os medidores que fazem parte da amostra s o retirados aleatoriamente do lote de maneira que todos tenham chances de virem a pertencer amostra 9 3 Exames e Ensaios Os exames e ensaios devem ser realizados na seguintes sequ ncia a Ensaios de conformidade ao modelo aprovado b Inspe o geral c Exame de placa d Ensaio de tens o aplicada e Marcha em vazio f Corrente de partida g Calibra o determina o dos erros em condi es espec ficas h Exame de registrador ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 12 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 9 4 Aceita o e Rejei o 9 4 1 Para os lotes com menos de 50 medidores todos os medidores do lote devem ser submetidos aos ensaios e exames indicados em 9 3 9 4 2 O lote de 50 a 100 medidores aceito se o n mero de medidores defeituosos de cada grupo de caracter sticas de qualidade for igual ao n mero de aceita o A1 O lote rejeitado se o n mero de medidores defeituosos de qualquer um dos grupos for igual ou superior ao n mero de rejei o R1 9 4 3 Os lotes de 101 a 500 a 1000 medidores s o aceitos ap s o exame da primeira amostra se o n mero de medidores defeituosos de cada grupo for igual ao n mero de medidores de aceita o A1 Os lotes s o rejeitados se o n mero de medidores defeituosos de qualquer grupo for igual
19. a e 100 divis es numeradas de dez em dez para aferi o por compara es com o medidor padr o 5 2 10 Dispositivos de Calibra o Os medidores devem ter dispositivos de calibra o para carga pequena nominal e indutiva Os medidores polif sicos devem ter al m dos dispositivos de calibra o dispositivos de equil brio dos conjugados 5 2 11 Im O im deve ter acabamento que evite ferrugem corros o e forma o de escamas Deve ser fabricado de material que mantenha a indu o magn tica inalter vel com o tempo e ser fixado de modo a evitar deslocamento que possa afetar a exatid o do medidor 5 2 12 Mancais Os mancais devem ser do tipo magn tico de f cil substitui o e n o devem permitir vibra es com a tampa do medidor fixada 5 2 13 Mostrador Os dizeres do mostrador devem ser indel veis e vis veis com a tampa do medidor fixada Deve apresentar o valor R e a grandeza medida 5 2 14 Registrador O registrador deve ser do tipo ciclom trico com cinco d gitos inteiros K 1 Os cilindros devem ser na cor preta e os algarismos na cor branca As engrenagens de acoplamento devem ser constitu das de material met lico liga de lat o ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 7 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o E Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 O registrador n o deve efetivar um ciclo completo em menos de 500 h quando o medidor estiver operando em regime perm
20. anente com corrente m xima tens o nominal e fator de pot ncia unit rio O registrador deve ser colocado de modo que a sua substitui o seja facilmente permitida e deve apresentar o valor R ou K4 em local vis vel Deve possuir dispositivo para que o acoplamento com o eixo sem fim seja perfeito 5 2 15 Rota o do elemento m vel O sentido de rota o do elemento m vel deve ser da esquerda para a direita do medidor visto de frente e deve ser indicado por uma seta O medidor deve possuir um dispositivo tipo catraca que impe a o elemento m vel de girar ao contr rio do sentido normal do elemento m vel A velocidade nominal do elemento m vel deve estar compreendida entre 8 rpm e 18 rpm 5 2 16 Tampa do Medidor A tampa do medidor deve ser solid ria base n o deve ter furos e ser de material indeform vel transparente incolor liso e moldada em uma nica pe a isenta de bolhas de ar trincas ou defeitos an logos O material utilizado na tampa deve resistir a varia es bruscas de temperatura e a vibra es ou choque a que os medidores est o sujeitos A tampa deve ser adaptada a base assentada sobre uma gaxeta de modo a impedir a entrada de insetos poeira e a fraude por introdu o de corpos estranhos O parafuso de fixa o n o deve possuir fenda cabe a destrut vel ap s o torque final e dispor de furo para permitir a fixa o do selo do medidor A dist ncia interna m nima entre a tampa do medidor e a placa
21. coeice Companhia Energ tica do Cear ESPECIFICA O T CNICA ET 176 2005 R 03 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA coelce DOCUMENTO NORMATIVO Companhia Energ tica do Cear TIPO SECR T CNICA C iso ET 176 R R03 Primeira Edi o Documentos Substitu dos DT 176 R 02 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Reedi o T TULO MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA OBJETIVO Fixa os requisitos m nimos necess rios para fornecimento projeto fabrica o ensaios e embalagem de Medidores de Energia Ativa Watt hora para medi o direta classe 2 monof sicos ou polif sicos baseados no principio de indu o para utiliza o no sistema fRl ico da COELCE PALAVRAS CHAVE Medidor Medidor de Energia Medi o de Energia El trica Medidor de Energia Ativa Medidor de kWh LOCALIZA O ELETR NICA INTRANET SERVI OS j NORMAS ELABORA O 18 10 2005 RECOMENDA O DATA _ 10 2005 Eng Jacintm Mota Sales Jo o Carlos Costa E a U pr x E r hete Diy Ch Chefe Depto de Normas Jos Deusimar Ferreira EEI pod DNORM GEDIST Augusto Cavalcante Uch a Newton de Oliveira Rocha DE O DATA j 9 110 2005 DE ACORDO DATA 110 2005 Eng Bgpado 6 o Eng fswaido Juc Gerente delPlangjam a T vora Batistacorana do Perdas 5 uc MT Coar Engenkariaj T Diretor T cnico ompa Eu Erotica do dO a o STATUS Atualizada J Desat
22. da frequ ncia Condi es Percentagem dacorrente Fator de pot ncia Erro percentual nominal admiss vel 1 10 100 e 10 95 e 1 5 10 105 e1 1 5 4 2 100 100 e4 5 100 95 e 1 0 6 100 105 est 1 0 8 Condi es de refer ncia coelce ESPECIFICAC O T CNICA Companhia Energ tica do Cear MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Tabela 8 Influ ncia da varia o da posi o do medidor csd ET 176 P gina 18 22 3 Emiss OUT 2005 Revis o Condi es Percentagem da corrente Posi o do eixo do Erro percentual nominal elemento m vel admiss vel 1 2 10 Vertical e 2 10 Inclinado 3 direita e4 1 5 3 10 Inclinado 3 esquerda e4 1 5 4 10 Inclinado 3 para frente e4 1 5 5 10 Inclinado 3 para tr s e 1 5 6 100 Vertical es 7 100 Inclinado 3 direita est 1 0 8 100 Inclinado 3 esquerda est 1 0 9 100 Inclinado 3 para frente est 1 0 10 100 Inclinado 3 para tr s est 1 0 2 Condi es de refer ncia Tabela 9 Influ ncia do campo magn tico externo Condi es Indu o magn tica origem Erro percentual externa admiss vel 1 2 0 e1 2 0 5 e1 3 0 3 0 5 e 3 0 4 0 5 e1 3 0 Condi es de refer ncia Nota As condi es 2 3 e 4 referem se s posi es da bobina externa descrita na NBR 8378 e as condi es fasoriais da corrente que circula na bobina ge
23. esta ET e das normas da ABNT 4 4 2 A reposi o sem nus para COELCE de qualquer Medidor considerado defeituoso devido a eventuais defici ncias em seu projeto mat ria prima ou fabrica o durante a vig ncia do prazo m nimo de garantia responsabilizando se por todos os custos de material m o de obra e transporte 4 3 Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou produ o tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido o fornecedor deve substitu las arcando com todos os custos independentemente da ocorr ncia deste defeito em cada uma delas 4 4 4 O prazo m nimo de garantia aceito pela COELCE de 18 dezoito meses a contar da data de entrega do Medidor em seu almoxarifado COELCE 4 5 Obriga es Comerciais e Jur dicas 4 5 1 As obriga es comerciais e jur dicas ser o regidas pelas Condi es Gerais de Contrata o para Fornecimento de Materiais vinculadas OC ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 4 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o E Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 4 6 Informa es a serem fornecidas com a Proposta T cnica 4 6 1 As propostas devem atender as exig ncias da Proposta T cnica e desta ET devem ter as p ginas numeradas sequencialmente com a indica o da p gina corrente total de p gina e conter no m nimo as seguintes informa es a Lista dos dados t cnicos garantidos do material ofertado conforme esta ET b Infor
24. fogo quando em contato com um fio aquecido e ensaio de rigidez mec nica As partes sob ensaio n o devem apresentar rachaduras quebras ou deforma o que comprometam a sua fun o de prote o veda o e sustenta o 8 CONDI ES DE ENSAIO 8 1 Os medidores devem ser calibrados antes do in cio dos ensaios ap s o que essa opera o n o ser mais permitida exceto no ensaio de verifica o das margens de calibra o 8 2 Os ensaios devem ser feitos utilizando se tens es e correntes com forma de onda senoidal cujo fator de distor o n o exceda a 5 8 3 As varia es de frequ ncia n o devem exceder 0 5 e as varia es de tens o 2 0 durante os ensaios 8 4 Durante os ensaios os medidores devem ficar na posi o vertical com uma toler ncia permiss vel de 0 5 8 5 Os ensaios devem ser realizados na ordem indicada no item 8 ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 11 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 7 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 8 6 Em cada condi o de qualquer ensaio deve ser anotada a temperatura ambiente 8 7 Na aprecia o dos erros admite se um afastamento de 0 3 8 8 A temperatura ambiente m dia determinada durante a calibra o dos medidores deve ser considerada como a temperatura de refer ncia e deve estar entre 25 C a 30 C e n o deve variar acima de 2 C 9 INSPE O E ENSAIOS DE ACEITA O DE LOTES 9 1 Inspe o 9
25. ico da COELCE 2 NORMAS COMPLEMENTARES Os medidores de energia ativa devem ter projeto e fabrica o de acordo com as caracter sticas apresentadas nesta especifica o e no que n o contrarie a esta nas normas abaixo discriminadas em suas ltimas revis es NBR 5456 Eletricidade Geral Terminologia NBR 6509 Instrumentos el tricos e eletr nicos de medi o Terminologia NBR 5313 Aceita o de lotes de medidores de energia ativa Procedimento NBR 8377 Medidor de energia ativa Especifica o NBR 8378 Medidor de energia ativa Ensaios M todo de Ensaios NBR 8375 Medidor de energia ativa tipo encaixe Valores nominais dimens es e liga es Padroniza o 3 DEFINI ES 3 1 Medidor de Energia Ativa Monof sico de 2 fios Classe 2 Medidor de um elemento motor com uma bobina de corrente e uma bobina de potencial cujos erros n o excedem 2 para todos os valores de corrente entre 10 da corrente nominal e a corrente m xima com fator de pot ncia unit rio 3 2 Medidor de Energia Ativa Polif sico Classe 2 Medidor de energia ativa cujos erros n o excedam 2 para todos os valores de corrente entre 10 de corrente nominal e a corrente m xima com fator de pot ncia unit rio 3 3 Medidor para Medi o Direta Medidor destinado a ser ligado diretamente no circuito a ser medido 3 4 Partes do Medidor 3 4 1 Base Parte destinada sua instala o e sobre a qual s o fixada a estrutu
26. ii ceeeeaeeeaaaaaaanana at 1000m e Temperatura m xima anual si aeee 40 C e Temperatura m nima anual aereas 14 C e Temperatura m dia di ria aereas 35 C e Umidade relativa do ar m dia anual maior que 80 e Velocidade m xima do vento rea 30m s e Temperatura limite de opera o 20 C a 60 C 4 2 Unidades de Medidas e Idiomas 4 2 1 Todas as unidades de medidas adotadas devem obrigatoriamente constar do Sistema Internacional de Unidades inclusive descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais 4 2 2 Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas devem tamb m ser expressas em unidades do Sistema Internacional de Unidades 4 2 3 As propostas desenhos anexos e correspond ncias devem ser apresentados em portugu s exceto nas concorr ncias internacionais quando se admite tamb m o ingl s ou espanhol 4 2 4 Ap s a emiss o da Pedido de Compra PC os desenhos os cronogramas os manuais de instru es e as demais informa es devem ser apresentados em portugu s ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 3 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 4 2 5 Todo e qualquer erro ling stico de qualquer esp cie cometido pelo Proponente que possa afe
27. ma es gerais sobre a fabrica o c Rela o de fornecimentos anteriores indicando tipo quantidade cliente pa s ano de fornecimento d Desenhos dimensionais de contorno em vistas do material ofertado com indica o de peso e demais caracter stica t cnicas e Cat logos contendo descri es construtivas e funcional do material ofertado f Relat rio dos ensaios efetuados em unidade prot tipo de tipo similar ao material ofertado g Termo de garantia de acordo com o item 4 4 desta ET h Folha de identifica o contendo no m nimo e Identifica o do cliente e Identifica o do processo aquisitivo e Identifica o do Equipamento e Caracter sticas t cnicas el tricas e mec nicas do MEDIDOR e Folha de ndice das se es do manual ndice geral e Folha de ndice dos desenhos anexos e Folha de ndice dos cat logos anexos 4 6 2 O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentam discord ncias desta ET identificando os itens e apresentando suas justificativas 4 7 Medidores Aceit veis a Antes da apresenta o da proposta deve ser enviado um medidor de cada um dos modelos a serem fornecidos acompanhado das informa es solicitadas no item 6 para an lise pela COELCE b Caso se trata de medidor ainda n o adquirido pela COELCE ou o modelo tenha sofrido alguma modifica o as amostras devem ser enviadas no m nimo 6 seis meses antes do processo de licita
28. ra a tampa do medidor o bloco de terminais e a tampa do bloco de terminais 3 4 2 Estrutura Arma o destinada a fixar as partes do medidor base 3 4 3 Terminais Dispositivos que ligam o medidor ao circuito a ser medido 3 4 4 Bloco de Terminais Suporte de material isolante onde se agrupam os terminais do medidor ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 2 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 3 4 5 Registrador Conjunto formado pelo mostrador sistema de engrenagem e cilindros ciclom tricos 3 4 6 Mostrador Placa que cont m abertura para leitura dos algarismos dos cicl metros 3 4 7 Cicl metro Tipo de registrador dotado de cilindros com algarismos 3 4 8 Mancais Conjunto de pe as destinadas a manter o elemento m vel em posi o adequada a permitir sua rota o 3 4 9 Catraca Dispositivo que impede o movimento do elemento m vel em sentido contr rio ao normal 3 5 Aferi o Determina o dos erros do medidor 3 6 Calibra o Manejo dos dispositivos de calibra o do medidor para faz lo indicar dentro dos erros admiss veis a energia medida Os demais termos t cnicos apresentados nesta especifica o se encontram definidos nas normas complementares 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Condi es de Servi o Os medidores devem ser fabricados com materiais adequados as seguintes condi es e Altitude m xima
29. radora do campo magn tico Tabela 10 Influ ncia da eleva o da temperatura Condi es Temperatura Porcentagem da Fator de pot ncia Erro percentual corrente nominal Admiss vel 1 2 Ambiente t1 10 1 e1 2 2 Ambiente t2 100 1 e2 3 Ambiente t3 100 0 5 ind es 4 t141 20 10 1 e4 2 0 5 t2 20 100 1 e2 2 0 6 t3 20 100 0 5 ind e3 2 5 E Condi es de refer ncia coelce Companhia Energ tica do Cear ESPECIFICAC O T CNICA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Tabela 11 Calibra o de medidores monof sicos csd ET 176 P gina 19 22 Revis o 3 Emiss OUT 2005 Condi o Calibra o Porcentagem da Fator de pot ncia Erro percentual corrente nominal Admiss vel Carga pequena 10 1 2 0 2 Carga nominal 100 1 1 5 Carga indutiva 100 0 5 ind 2 0 Tabela 12 Calibra o de medidores polif sicos Condi o Calibra o Porcentagem da Fator de pot ncia Erro percentual corrente nominal Admiss vel 1 Carga pequena 10 1 2 0 2 Carga nominal 100 1 1 5 3 Carga indutiva 100 0 5 ind 2 0 4 Elemento A 100 1 2 0 5 Elemento B 100 1 2 0 6 Elemento C 100 1 2 0 Tabela 13 Planos de amostragem Ensaios e exames N mero de unidades do lote Caracter s Natureza NQA n41 A1 R1 n1 A1 R1 n2 A
30. rescer de zeros esquerda Obs Os dois n meros F brica e COELCE devem ser digitados juntos sem separa o conforme exemplo acima coelce Companhia Energ tica do Cear ESPECIFICAC O T CNICA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA ANEXO A Tabelas Tabela 1 Dist ncias de isolamento e de escoamento Dist ncias m nimas mm Tens o V Isolamento Escoamento At 25 1 1 De 26 a 60 2 De 61 a 250 3 De 252 a 450 3 4 De 451 a 600 6 Estes valores s o v lidos igualmente para os circuitos de potencial e de corrente csd ET 176 P gina 15 22 Revis o 3 Emiss OUT 2005 Tabela 2 Independ ncia dos elementos motores dos medidores de tr s elementos Liga es do elemento B Erro percentual admiss vel Condi es Circuito de Circuito de Percentual da corrente nominal nos elementos A e B tens o corrente 20 40 100 200 1 Fase 1 normal Desligado e e 2 Fase 1 invertida Desligado est 1 0 es 1 0 3 Fase 2 normal Desligado e 1 0 es 1 0 4 Fase 2 invertida Desligado e 1 0 es 1 0 5A Fase 1 normal Fase 1 normal 5 5 6 Fase 1 invertida Fase 1 invertida es 1 0 es 1 0 7 Fase 2 normal Fase 2 normal es 1 0 a es 1 0 8 Fase 2 invertida Fase 2 invertida est 1 0 es 1 0 E 2 Condi es de refer ncia Tabela 3 Independ ncia dos elementos motores dos medidores de tr s elementos
31. resentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na Tabela 4 ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 9 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o E Companhia Energ tica do Cear es OUT 2005 7 4 Influ ncia da varia o do fator de pot ncia Os medidores polif sicos 2 elementos 3 fios liga o tri ngulo n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na Tabela 5 7 5 Influ ncia da varia o de tens o Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na Tabela 6 7 6 Influ ncia da varia o de frequ ncia Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na Tabela 7 7 7 Influ ncia da varia o da posi o do medidor Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais indicados na Tabela 8 7 8 Influ ncia do campo magn tico externo Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais indicados na Tabela 9 7 9 Influ ncia da eleva o de temperatura Os medidores n o devem apresentar erros percentuais superiores aos indicados na Tabela 10 7 10 Influ ncia do atrito do registrador Os medidores n o devem apresentar um afastamento dos erros percentuais superior a 0 5 x N at um m ximo de 2 sendo N o n mero de cilindros girando simultaneamente 7 11 Influ ncia da sobrecarga de curta dura o
32. s relativas nova visita do Inspetor para acompanhar o processo s o totalmente custeadas pelo Fabricante 9 5 Relat rio de ensaios 9 5 1 Deve ser apresentado um relat rio completo em 1 uma via e em CD ROOM contendo todos os dados m todos instrumentos e constantes utilizados durante os ensaios para a sua perfeita compreens o 9 5 2 O presente relat rio e CD ROOM devem conter todos os dados referentes ao resultado dos ensaios efetuados nas cargas nominal indutiva e pequena erros percentuais 9 5 3 Todas as vias do relat rio devem ser assinadas pela pessoa que fez os ensaios seu superior e pelo representante da COELCE 10 PROCESSO DE SELAGEM 10 1 Selagem na F brica Todos os medidores adquiridos ou recuperados pelo Fabricante s o selados na f brica com selos numerados do Fabricante ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 13 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o E Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 10 2 Dados de Controle O Fabricante fornecer os seguintes dados do Processo para cada tipo de medidor 10 2 1 N mero do selo C digo alfanum rico constitu do por duas letras seguidas de cinco algarismos 10 2 2 Posi o de instala o do selo Posi o de cada selo em rela o a tampa de vidro do medidor identificada por v TD Tampa de vidro direita v TE Tampa de vidro esquerda 10 2 3 N mero do medidor Sequ ncia de 18 algarismos sendo os nove primeiros
33. sfua calotas fas lisa ia dada dona IMAX A Kj Classe de exatida onn menini TESS a A PES Sa O o VR Portaria de aprova o do modelo rias INMETRON 1 3 ESPECIFICAC O T CNICA C d ET 176 P gina 8 22 coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA Revis o 3 Companhia Energ tica do Cear ed OUT 2005 m Diagrama de liga es internas do medidor n No espa o reservado a identifica o do usu rio deve conter o logotipo e n mero de s rie da COELCE com respectivo c digo de barra 5 2 19 Terminais de Prova Os medidores monof sicos de dois fios n o devem ter terminais de prova e para os demais devem ser internos devidamente isolados entre si de f cil acesso e opera o e sem comprometer a seguran a do operador Os terminais de prova n o se aplicam a medidores que possuem terminais separados para cada bobina de potencial 5 2 20 Dimens es M ximas As dimens es m ximas dos medidores devem estar de acordo com o Desenho 176 01 3 do Anexo B 5 2 21 Liga es Internas As liga es internas e as disposi es dos terminais devem estar de acordo com os Desenhos 176 02 3 e 176 03 3 do Anexo B 6 APROVA O DE MODELO PROT TIPO 6 1 Quando do primeiro fornecimento da modifica o do projeto ou quando o ltimo fornecimento tenha sido h mais de 24 vinte e quatro meses o Fabricante deve enviar a COELCE sem nus duas unidades do modelo ofertado para an lise t cnica e testes f
34. tar a interpreta o da proposta ou mesmo correspond ncia posterior a esta de responsabilidade do mesmo 4 3 Acondicionamento e Transporte Toda a embalagem e prepara o para remessa dos medidores est sujeita a inspe o e aprova o pelo inspetor da COELCE conforme o que se segue 4 3 1 A embalagem final deve facilitar o manuseio o armazenamento o transporte e deve vir em paletes com no m ximo 288 medidores monof sicos ou 96 para polif sicos conforme Desenho N 176 04 3 4 3 2 Os medidores devem ser embalados em volume contendo 12 medidores monof sicos ou no m ximo 4 medidores polif sicos acompanhados da tampa do bloco terminal 4 3 3 Cada volume deve ser identificado externamente e conter as seguintes informa es a Nome do Fabricante b Identifica o do conte do c N da OC e item d Destino e N de s rie dos medidores da caixa f C digo de barras COELCE do primeiro n mero do medidor de cada caixa g N do lote h Peso l quido e bruto 4 3 4 Por medida de precau o o elemento m vel do medidor polif sico deve ser bloqueado de modo a evitar danos dos discos e dos mancais durante o transporte 4 3 5 Ser de responsabilidade do Fabricante o transporte desde a sa da at o local de entrega indicado pela COELCE 4 4 Garantia O Fabricante deve garantir entre outras exig ncias o seguinte 4 4 1 A qualidade e robustez de todos os materiais usados de acordo com os requisitos d
35. ualizada E titui l RR s oara omero OA REVIS O neus o E peusimar 15 04 2004 Tampa dos Terminais em Policarbonato Item 5 2 5 Deusimar N RE renagens de acoplamento em material met lico item 5 2 14 Dedsimar Retirada o item 4 9 Pe as sabes iiie DOSE Eus o dos itens 5 2 1 _ 5 2 16 9 5 1 10 1 e 10 3 CONSULTAS E SUGEST ES ESPECIFICAC O T CNICA ca ET 176 P gina l coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA ee Emi Companhia Energ tica do Cear iji OUT 2005 APRESENTA O Esta Especifica o T cnica ET 176 3 fixa as condi es m nimas exig veis para aprova o de modelo e fornecimento de medidores de energia el trica tipo indu o monof sicos e polif sicos a serem utilizados na rea de concess o da COELCE Esta ET 172 3 substitui ET 176 2 Medidor de Energia Ativa est baseada nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ESPECIFICAC O T CNICA ca ET 176 P gina coelce MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA RR o Emiss Companhia Energ tica do Cear f OUT 2005 INDICE COBJETIV orce ea EAEN ANTIS E ENEE EA NE EEE SEAE NEE NAAA 1 2 NORMAS COMPLEMENTARES ssesssssssssssessreesesoaseosivsksssdes krovassrerssasrsssssssrronesstessiisdesdssstrs assreviseritskvreo s 1 RADI D U DNE KS O PEE EE T E E as E TN 1 3 1 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA MONOF SICO DE 2 FIOS CLASSE 2 1 3 2 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIF SICO C
36. uncionais utilizando as normas e projetos de normas relacionadas no Cap tulo 2 observando os ensaios descritos no Cap tulo 7 6 2 O envio destes equipamentos para an lise deve ocorrer em um prazo m nimo de 180 dias antes da data limite para apresenta o da proposta t cnica e comercial 6 3 Os medidores devem vir acompanhados de instru es detalhadas em portugu s fornecidas pelo fabricante contendo esquemas de liga es manuseio de ajustes e qualquer outra informa o relativa a calibra o e aferi o dos medidores em circuito monof sico 6 4 No recebimento da amostra os medidores devem ser examinados quanto a defeitos ocasionados pelo transporte Os medidores defeituosos devem ser substitu dos 6 5 Os ensaios de conformidade ao modelo aprovado devem ser executados por rg o habilitado ou no laborat rio do fabricante desde que seja de comum acordo entre fabricante e comprador 7 ENSAIOS Os medidores da amostra devem ser submetidos aos ensaios de acordo com a NBR 8378 7 1 Marcha em vazio O elemento m vel n o deve efetuar uma rota o quando for submetido a 110 da tens o nominal frequ ncia nominal sem carga em 15 minutos Para os medidores polif sicos os circuitos de potencial devem ser ligados em paralelo 7 2 Determina o da corrente de partida A corrente de partida dos medidores n o deve ser superior a 1 5 da corrente nominal 7 3 Influ ncia da varia o de corrente Os medidores n o devem ap
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