módulo analógico dn-kd-4ea-1sa
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1. 125K 11 aa eia 1 a 111111 17 49 18 50 19 51 20 52 Tab 2 21 53 22 54 23 55 24 56 5 8 DN KD 4EA 1SA i 31 63 2 Sense M dulo Digital DeviceNet Fixa o do M dulo A fixa o do m dulo KD internamente no painel deve ser feita utilizando se de trilhos de 35 mm DIN 46277 o cabo DeviceNet deve ser interligado em cada um dos m dulos anal gicos a menos que esteja utilizando o sistema Power Rail descrito na pr xima coluna Para a fixa o dos m dulos no trilho siga os procedimentos abaixo Com aux lio de uma chave de fenda empurre a a trava de fixa o do m dulo para fora fig 05 Fig 05 que se encaixe no trilho 2 Abaixe o m dulo at fig 06 3 Aperte a trava de fixa o at o final fig 07 e certifique que o m dulo esteja bem fixado Fig 07 Cuidado Na instala o dos m dulos no trilho com um sistema Power Rail os conectores n o devem ser for ados demasiadamente para evitar sua quebra Montagem na Horizontal Recomendamos que o m dulo DN KD 4EA 1SA seja montado na posi o horizontal afim de que haja melhor circula o de ar evitando o sobre aquecimento dos componentes internos podendo danificar permanentemente o m dulo Fig 08 Sistema Power Rail Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o e comunica2. entrada anal gica 1 entrada anal gica ail Conex o para kl Conex o da sa da anal gica Fig 16 Conectores para trilho Power Rail Conex o de entrada e sa da da rede atrav s de borne duplo plug in Dipswitch de configura o entrada 1 Dipswitches de configura o da sa da anal gica Fig 18 Tira se a tampa da frente conforme ilustrado na Fig 17 Agora retire a tampa lateral do lado direito a que n o possue as dipswitch Fig 18 Ap s a determina o das dipswitches de entrada coloque a tampa lateral e por ltimo a tampa frontal Dipswitch de configura o entrada 2 Dipswitch de configura o entrada 3 Dipswitch de configura o entrada 4 Fig 19 Sense M dulo Digital DeviceNet Conex o das Entradas Anal gicas As entradas anal gicas deste m dulo permitem a conex o de v rios tipos de instrumentos dependendo da forma de conex o abaixo ilustramos os diversos tipos Transmissor a 2 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores de corrente 4 20mA ou 0 20mA a 2 fios conectados conforme a ilustra o abaixo A alimenta o para o transmissor provida pelo m dulo mas o transmissor deve estar apto a trabalhar com uma tens o m nima de at 17V que a menor tens o fornecida quando 4 transmissores est o sendo usados a
3. V V 24 Vcc AT ee AS 2 Ao Barramento de Aterramento do Painel Transmissor a 3 Fios O m dulo permite tamb m a conex o de transmissores de corrente 0 20mA ou 4 20maA a 3 fios conectados conforme a ilustra o abaixo P 1 ON j S J Sa E 2 Zi de 1 ER N aso 40MA o 3 o 9S S E V gt Ao Barramento de Aterramento do Painel A alimenta o para o transmissor provida pelos bornes P e N sendo que a tens o fornecida ao transmissor pode chegar a 21V quando todos as 4 entradas estiverem sendo usadas em sua capacidade m xima A corrente dispon vel para cada transmissor de 40mA e considerando que o instrumento de campo ir gerar 20mA restam outros 20mA para a alimenta o do circuito interno do transmissor A chave dipswitch DE deve ser posicionada em ON para inserir o resistor de 2500 no loop de corrente do transmissor caso contr rio o sinal digitalizado ficar fixo em FFFF o equivalente a uma entrada de 20maA Nota Quando se utilizar um instrumento em s rie com o transmissor pode ocorrer uma queda de tens o n o admiss vel pelos instrumentos de campo Transmissor a 4 Fios Transmissores de corrente 0 20mA ou 4 20mA a 4 fios podem
4. IMPORTANTE n o esque a de alterar todas as dipswitches para a mesma posi o todas em ON ou todas em OFF pois como a faixa selecionada a mesma para as 4 entradas tens o ou corrente deve se tamb m adotar a mesma posi o nas dips Caso necess rio esta opera o dever ser efetuada para todos os m dulos anal gicos da rede que devem estar configurados em endere os diferentes Como standard as pe as vem configuradas de f brica para corrente de 4 20maA LU DN MD 4EA 1SA 2 General Parameters o Defaults EDS File 3 Select the parameter s that you want to configure and initiate an action using the toolbar mein 7 m A favas vo SO rer 1 SAIDA SAIDA 4 20m 1 5 Vec 7 2 2 ENTRADA ENTRADA 4 20m Dip DE1 4 ENTRADA 0 5Vco Dip DE1 4 sori Sense M dulo Digital DeviceNet Conex o da Sa da Anal gica A sa da anal gica pode ser utilizada para acionar conversores eletropneum ticos indicadores digitais controladores de velocidade de motores etc A conex o da sa da est ilustrada na figura a seguir DIP DIP ON ON DS1 ps2 SA1 N 4 nu VIA Seu A Conversor ou Posicionador 500 Ao Barramento de Aterramento Des 35 O sinal anal gico aplicado a sa da comandado pelo PLC e chega ao m dulo atrav s da rede DeviceNet O fio de blindagem do cabo de con
5. M dulo Digital DeviceNet Manual de Instru es SENSE Modulo I O DeviceNet DN KD 4EA 1SA Sensores e Instrumentos MANUAL DE INSTRU ES SENSE Sensores e Instrumentos www sense com br vendas sense com br M dulo de 4 Entradas e 1 Sa da Anal gica DN KD 4EA 1SA P M DULO ANAL GICO DeviceNet M DULO ANAL GICO a Conversor de Vd Vm me Posicionador Q RLOOP 500 o q E D o c lt o o Ko E W Fig 1 VERMELHO I I POWER RAIL I Fone 0XX11 6942 0444 FiSi OLOLLO Made in Brazil Endere amento DeviceNet Des 3 O endere amento Tab 4 e a taxa de velocidade de comunica o Tab 2 do m dulo na rede DeviceNet configurado via chave dipswitch localizada na lateral Tab 4 do m dulo conforme Q Q D S 00 32 01 33 02 34 E l 03 35 Configura o da Dip Switch 04 36 Baud 8 7 65432 1 Endere o 06 38 Rate eeuna ag DeviceNet 07 39 S7 e S8 ON S1 a S6 a8 o 125K 00 000000 00 19 E 01 0000071 12 44 101000010 mk D gt F E je ja a JE SS E jp pa E DD S O O OjO O OjO O OjO Ojo JOJO Ojo a E4 Rc Ce rr ERRER RAF RRRA EER ES A O gt N SS EE E E e ea E E E k4
6. E So So 5a gt g a aS h uu 77 M d DN N7 10 N7 20 N7 20 N7 20 4mA 0 0 0 0 8mA 16 384 2 500 0 2 500 lt 12mA 32 767 5 000 0 5 000 gt 12mA 32 767 5 000 1 5 000 5 000 16mA 16 384 2 500 1 7 500 7 500 20mA 110 0 1 10 000 10 000 Tab 59 Escalonamento com Offset Para gerar uma sequ ncia de n meros digitais com valor inicial em 1 000 e o valor final em 20 00010 temos gt 1000 Taxa 0 000 1 0 2 140 000 2 899 O valor de Ofera Se L o requerido para o inicio da faixa ent o temos Offset 1 000 Como houve um deslocamento no inicio da convers o deve se corrigir tamb m o valor de origem B na instru o ADD conforme OrigemB 20 000 1 000 19 000 Tabela do Exemplo de Escalonamento com Offset 2 T G ta D 5 o mo D 2 15 Lo oo cA q a oS E SO cO gt Lo w2 je o O e as gt 8 Fm E S uu N M d DN N7 10 N7 20 N7 20 N7 20 4mA 0 1 000 0 1 000 8mA 16 384 5 750 0 5 000 lt 12mA 32 767 10 500 0 10 000 gt 12mA 32 767 10 500 1 10 500 10 000 16mA 16 384 5 250 1 15 250 15 000 20mA 110 0 1 20 000 20 000 Tab 60 Sense r M dulo Digital DeviceNet Escalonamento por Par metros Outra op o de transformar os 16 bits de entrada em uma sequ ncia de n meros digitais o bloco SCP Esta instru o consiste de quatro par metros que devem ser declarados para criar um relacionamento linear entre valores m ni
7. armazenar sua escolha na mem ria do m dulo D EA e RR A 12E DN MD 4EA 1SA 4 2 x General Parameters 10 Defaults EDS File Select the parameter s that vou want to configure and initiate an action using the toolbar parameta za P Single Value sil s cy p s UU 1 SAIDA SAIDA 4 20m 1 5 Vcc 4 2 1 2 ENTRADA SAIDA 0 20m DS Vcc 0 10 Vo SAIDA 4 20m 1 5 tis Fig 40 Caso necess rio esta opera o dever ser efetuada para todos os m dulos anal gicos da rede que devem estar configurados em endere os diferentes Como standard as pe as vem configuradas de f brica para corrente de 4 20maA Mapeamento de Mem ria Os dados digitalizados do m dulo utilizam a rede DeviceNet para chegar ao PLC e especificamente s o trocados com o cart o SCANNER HENE MALA SE m UNI HE Morta re dra Uryen De pa pes Bed perca Ju Eep a l esmero AFE S A DE Hiie zi carece REED eeMparasr J teres emraai TT O bee ape igl g bapi EA iit 40 ieaiao Doces DA dA Eni D a PLEI THELB dE DAAE bad do emb TAL Pi bi i E e r riit ai indo So ro ki i FA ga veiimp Li Fig 41 Uma vez que os dados cheguem ao PLC devem ser armazenados em uma mem ria para poder ser acessado pelo programa com a l gica de intertravamento Inicialmente ap s a montagem f sica da rede com os m dulos e outros componentes deve se instruir o SCANNER do PLC
8. transmissor Esta topologia pode ser implementada para transmissores a 4 fios e tamb m para transmissores a 3 fios conforme ilustrado abaixo SS NA Z O Slag w S vHIVA Q MEETA a a ad SI SD dd S Q E a 2 x Q z O es S 2 ea g oj a E 8 2 e DE o 2 E 3 D o f x lt 5090 LU e 2 o lt L gt Des 21 A chave dipswitch DE deve ser posicionada em ON para inserir o resistor de 2500 no loop de corrente do transmissor caso contr rio o sinal digitalizado ficar fixo em FFFF o equivalente a uma entrada de 20mA IMPORTANTE 2 Na alimenta o via rede cuidado para n o causar uma queda de tens o excessiva na rede comprometendo seu funcionamento aconselhamos que a alimenta o para transmissores com alto consumo utilize uma fonte externa apropriada Sense M dulo Digital DeviceNet Alimenta o Externa do Transmissor Indicamos esta configura o para alimenta o dos transmissores 2 fios quando estes n o possuem ampla faixa de tens o de alimenta o a partir de 9V ou ainda quando sua precis o pode ser afetada por uma tens o baixa para sua alimenta o Desta forma indicamos o circuito abaixo que utiliza uma fonte externa para alimenta o do transmissor Des 22 EA DIP P 1 ON S zy Sida do
9. 0 1 49 152 16 384 16mA 0 1 65536 110 20mA Nota a l gica acima foi idealizada para uma palavra de comando de 15 bits caso erroneamente se utilize uma word de comando com 16 bits ocorrer erro na convers o Analogamente a l gica a seguir c lcula os valores para convers o da palavra de controle de 12 bits 0 0 a 4 09610 para 16 bits 010 a 110 N7 20 11 Escalonamento por Par metros Outra op o de transformar os bits de sa da em uma sequ ncia de n meros digitais de 16 bits utiliza dois bloco SCP gra EI nn krann HT 15 acr Fasal Prima ema Li Erardi HT Om Esiti Elin q io Estrela Mix el ARO Essida M i a fla Escada Mi Er 427 Tao MI z SCP Escala a Farimrir y Exdrada Estrela Elin Exsr da Elis Eicala Mii Escala Min Lad 71 Esta instru o consiste de quatro par metros que devem ser declarados para criar um relacionamento linear entre valores m nimo e m ximo da word de comando e do valor adequado para ser enviado ao scanner N o poss vel utilizar somente um bloco pois a palavra de comando deve gerar uma parcela positiva para a primeira metada da faixa e uma segunda parcela negativa para a segunda metade da faixa portanto infelizmente deve se utilizar duas instru es SCP A primeira escalona os valores positivos 0 a 32 767410 para a primeira metade da faixa 0 a 5 00010 calulada pela instru o GRT gt
10. 5 00010 que compara o valor da word de comando com um valor fixo igual a metada da sua faixa A segunda instru o SPC escalona os valores negativos 32 76740 a 110 para a segunda metade da faixa 5 000 a 10 00010 Sense 19 ll a Tabela de Sa da Escalonada por Par metros Express o N7 20 16 655360 Lad 69 Word sinal SCP SCP scanner Sa da Coma 1 2 Anal gica Tabela de Sa da para 12 Bits N7 20 N gl9 N7 20 N7 20 M0 1 20 Mod DN 0 0 0 0 4mA MUL CPT Sinal Scanner Sa da Anal gica 2 500 0 2 500 gt 16 384 8mA N7 20 N7 20 N7 10 11 MO 1 20 Mod DN 5 000 0 5 000 32 767 lt 12mA 0 0 0 4m 5 000 1 E 5 004 32 767 gt 12mA 1 024 E 0 16 384 8mA 7 500 1 7 500 16 384 16mA 2 047 I 2 767 lt 12mA o 0 AL u 10 000 1 10 000 Ao 20mA 2 048 1 32 767 gt 12mA 3 072 1 16 384 16mA Tab 72 A 4 096 1 ii 20mA Tab 70 20 Sense M dulo Digital DeviceNet Malha de Aterramento Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento da rede DeviceNet a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que fios de for a possam gerar ru dos el tricos que interfiram no barramento de comunica o da rede NOTA Aconselhamos que o cabo da rede DeviceNet seja conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandejamento ou eletrodutos Para que a blindagem
11. E 2 Im OFF L 2 O Es na E N 3 250 Ss AS a S gt Ao Barramento de Aterramento do Painel Neste caso deve se posicionar a chave dipswitch DE em OFF deixando a entrada com alta imped ncia n o ocasionando carga para o sinal de tens o Caso contr rio o resistor de 2500 ir provocar uma carga muito alta para o gerador e provavelmente o sinal n o chegar ao final de sua escala IMPORTANTE como o sinal de tens o mais suscet vel a ru dos eletromagn ticos de extrema import ncia a utiliza o da blindagem do cabo NOTA observe que a malha deve ser aterrada somente na entrada do painel na barra de aterramento e nunca junto ao instrumento de campo Prote o contra Curto A entrada possui um circuito interno de prote o contra curto circuito na fonte de alimenta o interna para o transmissor limitando a corrente em 40 ma EA1 40 mA CRE S Ds S Des 28 Simula o das Entradas A simula o de um transmissor nas entradas pode ser realizada por um gerador de corrente conforme ilustrado na figura 26 ou pode utilizar um potenci metro em s rie com um resistor conforme apresentado na figura abaixo EA1 DIP 1K P 1 z S OFF 4K7 E 2 gt EO L 1 N 3 250 S Des 29 Quando o potenci metro estiver no m nimo desenvolve se uma corrente
12. E4 05 DN MON E Polled 1 TA 3 M1150 a Unma E 11 DN MD 4EP Poled 1 M1 1 11 0 ume EFiZ DNMD BE COS 1 M11120 13 DN Poled 1 MI1120 _Advanced KDM cos 2 Options f E 20 DN MD 4E4 Polled Memory M File Statwod J0 4 Bits 15 0 isjisjisjrajunpro sfe z ejs a 3 2 1fo mm o M1 1 20 0 mer Fig 44 Para que o programa de intertravamento possa acessar os dados das entradas deve se utilizar os endere os Entrada Anal gica Endere o 1 M1 1 20 t 2 M1 1 21 c oo 3 M1 1 22 4 M1 1 23 A tabela anterior considera que o m dulo foi mapeado para o endere o M1 1 20 mas pode se utilizar qualquer endere o da mem ria M1 desde que este n o se sobreponha a algum endere o j utilizado Mapeamento da Sa da A sa da do m dulo anal gico requer 1 word 2 bytes de mem ria para armazenar o comando para a sua sa da conforme ilustrado na figura seguinte para um m dulo anal gico mapeado para a posi o de mem ria MO Para que o programa de intertravamento possa acionar a sa da deve se utilizar o endere o M0 1 20 mas analogamente as entradas pode se definir qualquer outro endere o da mem ria MO desde que este n o se sobreponha a algum endere o j utilizado 1747 SDN Scanner Module Polled Polled E 11 DN MD 4EP Polled M0 1 11 0 8 13 DN BT Polled M0 1 13 0 W 15 DN KDM 45T Polled M0D 1 15 0 W12
13. de 20mA e quando estiver no m ximo a corrente circulando de aproximadamente 4maA A verifica o da digitaliza o da entrada pode ser monitorada na mem ria do PLC atrav s do software de programa o da l gica de intertravamento bastando utilizar um comando de c pia da vari vel de entrada para uma mem ria de n meros inteiros que no formato de bits apresenta os 16 bits em 0 para a entrada em 4mA e todos os bits em 1 quando a entrada est em 20maA Entradas Simult neas Todas as ilustra es anteriores foram apresentadas para a entrada anal gica 1 EA1 e podem ser implementadas nas outras 3 entradas EA2 EAS e EAS Para tanto as liga es devem obedecer a nomenclatura alfab tica de cada borne ou seja um transmissor a 3 fios na entrada 3 deve ligar o seu fio positivo no borne P terminal 7 o negativo no borne N terminal 9 e o sinal de corrente no borne E terminal 8 e assim sucessivamente A figura abaixo ilustra 4 transmissores a 2 fios interligados as suas entradas correspondentes Entradas Anal gicas DIP Com Transmissores a 2 Fios m ON DIP Tm ON DE3 Des 30 Sense M dulo Digital DeviceNet Comunica o HART O m dulo anal gico permite a passagem de sinais HART utilizado para a configura o dos instrumentos de
14. deseja se substitui lo proceda 1 retirar o equipamento sob suspeita da rede 2 programar o endere o DN no novo m dulo dipswitch 3 Insere se a nova pe a que dever estar com o led verde piscando inicialmente e ficar aceso constantemente 4 Caso o led n o pare de piscar repita os passos anteriores CUIDADO caso o endere o ajustado erroneamente coincidir com algum outro equipamento que esteja funcionando na rede o led da rede do ltimo equipamento colocado ir piscar e ao se reinicializar o sistema os dois equipamentos com o mesmo endere o n o ir funcionar 5 Verifique se o m dulo requer configura o do tipo de entrada consultando os documentos do projeto do rede e caso necess rio utilize o software de configura o da rede para efetuar a programa o no verso do m dulo Adi o de Novo Equipamento na Rede Quando um novo equipamento conectado o seu led de rede fica piscando em verde significando que n o existe configura o no scanner para este endere o Watch Dog Com a perda da comunica o da rede todas as sa das ser o desenergizadas portanto verifique se a conex o da cargas utilizadas nas sa das passar o para a condi o de seguran a e desenergizando se Projeto da Rede DeviceNet O perfeito funcionamento da rede depende de um projeto pr vio que verifica o n meros de n s comprimento dos cabos grosso e fino corrente em cada trecho e queda de tens o ao lon
15. devem possuir sua malha de blindagem isolada e n o devem fazer contato el trico com a carca a do instrumento Fig 80 O mesmo cuidado com rela o a malha dos posicionadores deve ser adotado e jamais devem ser aterradas junto ao instrumento no campo e aconselhamos isolar a malha com fita isolante na caixa de bornes do posicionador Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados ao m dulo DeviceNet O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne para comunica o a barra de aterramento da instrumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada 22 Sense M dulo Digital DeviceNet Conex es do Cabo de Rede Fazer a pontas dos fios conforme desenho A malha de blindagem geral do cabo e as fitas de alum nio do par de alimenta o VM e PR e do par de sinal BR e AZ devem ser cortados bem rente a capa cinza do cabo Para evitar que a malha geral do cabo encoste em partes met licas aplicar fita isolante ou o tubo isolante termo contratil fornecido com o kit de terminais Para fixar o tubo termo encolh vel ao cabo utilizar uma pistola de ar quente aooo 5 40 Des 82 Terminais Para evitar mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais p
16. do n com problema e o c digo de erro vide manual do scanner com a lista de erros completa Fig 91 Erro Descri o Tab 92 00 funcionando perfeitamente 72 escravo que parou de se comunicar 73 EDS trocado escravo configurado no scan list mas n o i encontrado na rede 79 scanner sem comunica o vide fonte de alimenta o 80 CPU no mode DLE passar para RUN 91 erro de comunica o grave resetar o PLC 92 falta de alimenta o 24Vcc na rede Nota outros problemas vide a lista de Troubleshooting em nosso site na internet CUIDADO Prestar muita aten o ao manipular o cabo da rede pois um leve curto circuito pode causar serios danos e interromper o funcionamento da rede Curto circuito nos fios de alimenta o VM e PR Interrompe o funcionamento de toda a rede e pode danificar algum equipamento Curto circuito nos fios de comunica o AZ e PR Interrompe o funcionamento da rede e de DIF CIL localiza o pois deve se seccionar a rede em partes para se localizar o defeito Curto circuito na alimenta o e comunica o Interrompe o funcionamento e pode queimar o chip de comunica o DeviceNet do equipamento Tenha muito cuidado com os m dulos de distribui o pois v rios equipamentos podem ser queimados simultaneamente Substitui o do M dulo DeviceNet Caso haja alguma d vida com rela o ao funcionamento de algum equipamento ligado na rede e
17. possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que o fio dreno esteja aterrado somente em um nico ponto SCANNER DeviceNet pa oomesaanaamanaanancanansanononoacanonanoaonoooms Ni D BR 2 E neo MALHA SD E ESSAS Z 1 1 H S PR S SD GND S ad pais a O cabo DeviceNet possui uma blindagem externa em forma de malha que deve ser sempre cortada e isolada com fita isolante ou tubo pl stico isolador em todas as extremidades em que o cabo for cortado conforme ilustra a figura 85 Deve se tomar este cuidado na entrada de cabos de todos os equipamentos principalmente em inv lucros met licos pois a malha externa do cabo n o deve estar ligada a nenhum ponto e nem encostar em superf cies aterradas Des 74 3 Existe ainda um fio de dreno no cabo DeviceNet que eletricamente est interligado a malha externa do cabo e tem como fun o b sica permitir a conex o da malha a bornes terminais Inclusive todos os equipamentos DeviceNet possuem um borne para conex o do fio de dreno que internamente n o est conectado a nenhuma parte do circuito eletr nico e normalmente forma uma blindagem em volta do circuito atrav s de pistas da placa de circuito impresso Da mesma forma que a blindagem externa aconselhamos isolar o fio de dreno em todas as suas extremidades com tubos pl sticos isoladores conforme ilustra a figura 85 a fim de evitar s
18. sa da suporta pico de mais de 10A e equipada com prote o de surte at 1000Vpp Sendo que a prote o de picos de surge certifica o CE categoria 3 para pulsos de surge transit rios gerados na rede el trica que alimenta a fonte de alimenta o possam passar para a rede DeviceNet e causar a queima dos m dulos de I O Fig 12 Monitor de Alimenta o O monitor de Alimenta o KF KD um instrumento que tem a fun o de receber a alimenta o de 24 Vcc e distribui la para o trilho autoalimentado TR KD 05 Monitora o de Defeitos O monitor possui um led verde que indica a presen a de alimenta o 24 Vcc na entrada caso a tens o de alimenta o caia abaixo do m nimo permitido 20 Vcc ou a corrente consumida seja maior que 4A o circuito de sinaliza o de defeitos ir sinalizar a anomalia atrav s de um led vermelho montado no painel frontal Nota Para que o sistema de monitora o de defeitos possa operar corretamente o m dulo deve estar alimentando pelo menos uma unidade do m dulo KD caso contr rio ir indicar uma falha n o existente Distribuidor de Alimenta o Tamb m aconselhamos a utiliza o do m dulo de distribui o de alimenta o Sense modelo DN MD 2 DA VT para a conex o da fonte de alimenta o na rede oferecendo as seguintes vantagens e bornes aparafus veis para conex o de dois trechos de rede e para a fonte de alimenta o e borne para conex o do fi
19. se ainda converter o resultado negativo para positivo onde utiliza se o comando CPT M dulo Digital DeviceNet Word de Comando com 14 Bits A l gica a seguir muito semelhante a anterior apenas convertendo uma palavra de controle de 14 bits 0 0 a 16 38310 para 16 bits 010 a 110 N7 20 MUL E Multiplicar 13 Ongem N7 20 2 Orizem B 4 Dest N7 20 CPT Computar Dest M0 1 20 0 Lad 67 Express o N7 20 16384 4 Tabela de Sa da 14 Bits Word N7 20 Sa da Coman MUL 46 383 CPT Scanner Anal N7 20 N7 20 N7 20 N7 20 MO 1 20 DN 0 0 0 4mA 4 096 16 384 16 384 8mA 8 191 32 764 32 767 lt 12mA 8 192 8 192 32 767 32 767 gt 12mA 12 288 4 094 16 384 16 384 16mA 16 383 1 1 110 20mA Tab 68 Convers o para 12 Bits Tab 66 Tabela de Sa da 15 Bits Coman MUL 32767 CPT Scanner aa N7 20 N7 20 N7 20 N7 20 MO 1 20 DN 0 0 0 4mA 8 192 16 384 16 384 8mA 16 383 32 766 32 767 lt 12mA 16 384 16 384 32 768 32 767 gt 12mA 24 575 8 193 16 386 16 384 16mA 32 767 1 1 110 20mA Tab 64 Tabela de Sa da N mero Flutuante E Sa da LEQ MOV SUB Scanner Anal gica lt FS gt F8 3 M0 1 20 M d DN 1 0 0 0 4mA 1 16 384 0 16 384 8mA 1 32 767 0 32 767 lt 12mA 0 1 32 768 32 767 gt 12mA
20. sinal de tens o Caso contr rio o resistor de 2506 ir provocar um carga muito alta para o gerador e provavelmente o sinal n o chegar ao final de sua escala IMPORTANTE como o sinal para a entrada em tens o mais suscet vel a ru dos eletromagn ticos de extrema import ncia a utiliza o da blindagem do cabo entre a entrada e potenci metro mas lembre se de n o aterrar a extremidade da malha junto ao elemento de campo Sense M dulo Digital DeviceNet Gerador de Corrente Transmissores que possuem circuito de sa da com capacidade de gerar corrente em 0 20mA ou 4 20ma s o conectados como transmissores a 4 fios pois realmente devem possuir uma fonte de alimenta o para o seu circuito interno Des 26 EA1 a 1 SE Go 5 E ss 2 i N 2 3 PE 1 o VE ES DU rek o Ao Barramento de Aterramento do Painel A chave dipswitch DE deve ser posicionada em ON para inserir o resistor de 2500 no loop de corrente do transmissor caso contr rio o sinal digitalizado ficar fixo em FFFF o equivalente a uma entrada de 20mA Gerador de Tens o Equipamentos de medi o que geram sinal de sa da em tens o na faixa de 0 5V ou 0 10V podem ser conectados ao m dulo conforme ilustrado abaixo Des 27 EA1 S 1 DIP
21. 0 DN MD 4EA Poled 2 M0 1 20 0 Unmap Advanced Options 2 M0 1 15 15 DN KDM 45T MOTIE J o MSA Fig 46 L gica de Intertravamento A l gica de intertravamento desenvolvida para a aplica o pode utilizar diretamente os endere os M1 ou MO ou pode ainda transferir os dados para mem rias auxiliares do arquivo N conforme o exemplo a seguir RSLogis T00 MALA SLC RSS aguro Edta Egbir Procuw Conmg Eanan dangdia Ajyda Mera Foi e j For as Da For as Dessivada MME Goria HE contigus konii de E Agia do Diii Evo B srs FP tado 5 Argivos de 0 EM ferrin D o sal D n Entra ca certas Paa ole ae gado pres tisna FI E il Ef mm al ESLegie SPO n cia aii konsantre f Fig 47 ooo APP ROD sea 182 M dulo Digital DeviceNet Sense 13 Convers o Digital do Sinal Anal gico O m dulo DeviceNet trabalha com a digitaliza o realizada por um conversor A D de 24 bits que para maior precis o na convers o despreza os 8 bits menos significativos resultando em uma palavra de 16 bits correspondente ao sinal anal gico de entrada Existe no entanto uma t cnica utilizada no PLC para converter os bits digitalizados em n meros decimais inteiros endo que o 16 bit indica o seu sinal Para facilitar a manipula o de n meros negativos no entanto quando se observa o sinal digital no programa de l gica de intertravamento do PLC
22. 1 1 20 Lest AH 7 10 Tamanho 4 H7 10 ADD Adicionar 15 Origem W7 10 7 Ongem E 655365 0 7 Dest F3 3 Lad 50 f Caso o 16 bit do n mero inteiro medido pelo m dulo DeviceNet N7 10 15 for 1 indica que o valor gerado pelo scanner superior a metade da escala e ainda um n mero negativo e decrescente 32 7674 para 110 ent o devemos torn lo positivo atrav s do artif cio da soma pelo comando ADD do valor constrante de 65 53510 gerando desta forma uma varia o positiva pois Convers o para 15 Bits Pode se tamb m converter o sinal anal gico para 15 bits eliminando se o 16 bit de sinal Desta forma perde se um bit de resolu o mas a vari vel pode ser manipulada com 1 word por entrada anal gica Vide a l gica abaixo ZOP Copiar Arg Orizem M1 1 20 Dest ANTI Ungem Dest N7 10 r lt CPT Computar 15 Dest N7 20 N 10 2 32767 Express o Lad 52 A rotina testa se o n mero gerado pelo m dulo DeviceNet N7 10 15 positivo ou seja 16 bit igual a zero e assim sendo ativa se o comando DIV que divide este valor por 2 e armazena o resultado em 15 bits no endere o N7 20 A entrada sendo negativa habilita se o bloco CPT que ir utilizar a express o N7 10 2 3276740 tornando esta segunda parcela tamb m positiva O comando CPT primeiramente divide o valor medido por 2 para el
23. 20mA nas 4 entradas anal gicas do m dulo HRSA EA1 DIP E P 1 m ON z S E T E 17V pei 2 e aa 1 Sa N aso 20mMA q S 3 E od MES A chave dipswitch DE deve ser posicionada em ON para inserir o resistor de 25002 no loop de corrente do transmissor caso contr rio o sinal digitalizado ficar fixo em FFFF o equivalente a uma entrada de 20maA Nota Especial cuidado deve ser tomado quando se utilizam mais de um instrumento ligados em s rie pois pode ocorrer uma queda de tens o n o admiss vel pelos instrumentos de campo IMPORTANTE 1 Neste tipo de conex o verifique a alimenta o dos transmissores e a sua precis o em fun o da tens o de alimenta o Recomendamos que os transmissores que necessitem de tens o acima de 12Vcc que sejam alimentados conforme Alimenta o do Transmissor Via Rede IMPORTANTE 2 Observe que a tens o m nima fornecida ao transmissor calculada considerando se que a rede DeviceNet chegue ao m dulo com 24 Vcc mas devido a queda de tens o que pode acorrer ao longo da linha a tens o afetivamente fornecida ao transmissor pode chegar at a 9 Vcc quando o m dulo recebe 20 Vcc via rede Alimenta o do Transmissor Via Rede Opcionalmente o transmissor pode ser alimentado pela rede DeviceNet onde h maior disponibilidade de corrente para a alimenta o do circuito interno do
24. DIV e 32 767109 por 16 38310 no comando CPT do exemplo anterior H7 20 E Express o NYl 4 15383 Dest Desta forma obtemos 0 para 4mA e 16 38310 quando a entrada estiver em 20mA Convers o para 12 Bits Pode se ainda converter o sinal anal gico para 12 bits eliminando se os 4 ltimos bits com a consequente perda de resolu o mas pode se utilizar l gicas de controle desenvolvidas para 12 bits com a utiliza o de 16 ao inv s de 2 no comando DIV e 32 767410 por 4095109 no comando CPT do exemplo para 15 bits H7 10 CPT Computar 15 Dest H7 20 ka Express o CNT E 4005 Lad 56 Tab 55 O resultado armazenado em N7 20 com a sequ ncia O 4mA e 16 383 20mA Tabela de Entrada 14 Bits q i q Tab 57 Entrada Scanner Bit de Tabela de Entrada 12 Bits Anal gica COP Sinal DIV CPT M dulo DN N7 10 N7 10 15 N7 20 N7 20 Entrada Scanner Sinal DIV CPT Anal gica COP AMA 0 0 0 P M dulo MD N7 10 N7 10 15 N7 20 N7 20 8mA 16 384 0 4 096 E AmA 0 0 0 lt 12mA 32 767 0 8 191 z 8mA 16 384 0 1 024 2 gt 12mA 32 767 1 8 192 lt 12mA 32 767 0 2 047 16mA 16 384 1 E 12 287 gt 12mA 32 767 1 2 048 20mA 110 1 16 383 16mA 16 384 1 A 3 072 20mA E Pr 1 4 095 16 Sense M dulo Digital DeviceNet Entradas Escalonadas Talvez esta seja a melhor op o para transformar os 16 bits de ent
25. Max valor m ximo da entrada Escala Min valor m nimo escalonado M d DN N7 10 N7 20 N7 20 N7 20 Escala Max valor m ximo escalonado 4mA 0 0 0 5 000 0 Sa da endere o da variavel j escalonada 8mA 16 384 2 500 O 2 500 2 500 lt 12mA 32 767 5 000 0 H 5 000 gt 12mA 32 767 5 000 1 5 000 5 000 a 16mA 16 384 2 500 1 7 500 7 500 Copiar Arq 20mA 110 0 1 10 000 10 000 Tab 62 Escala c Par metros Entrada N7 10 Entrada Min 0 Entrada M x Escala Min Escala M x Sa da N7 10 SCP Escala c Par metros 15 Entrada N7 10 Entrada M n 32767 32767 Entrada M x l 1 Escala Min 5001 5001 Escala M x 10000 10000 Sa da N7 20 Lad 61 18 Sense M dulo Digital DeviceNet Comando da Sa da A word de comando da sa da pode ser diretamente armazenada na mem ria MO no exemplo M0 1 20 mas devemos respeitar a nota o decimal utilizada pelo processador ou seja com o 16 bit indicando o sinal A word de comando da sa da anal gica deve ter necessariamente de 16 bits A seguir apresentamos algumas formas de manipula o da palavra de comando N mero Flutuante Caso o valor para a sa da anal gica tenha cido obtido via um processamento das entradas com n meros flutuantes deve se adotar a seguinte l gica de comando LEQ Menor que ou Igual a A lt B Origem F8 3 0 0 Origem B 32767 00 32767 0 GRT Maior que 4 gt B Origem 0 0 0 0 32767 0 65536 0 32767 0 65536 0 M0 1 20 O
26. RS Logix encontra se a sequ ncia apresentada na coluna Digital Inteiro da tabela abaixo Tipos de N meros no Controlador O controlador adota as seguintes nota es para os n meros digitalizados manipulados nas instru es Bit ex N7 10 15 ou B7 Menor fra o de um n mero digitalizado Byte ex N7 10 Conjunto de 8 bits Word ou Inteiro ex N7 10 Conjunto de 16 bits ou 2 bytes Dupla Word ou Flutuante ex F8 3 Conjunto de 32 bits ou 4 bytes ou 2 words Tab 48 Sinal Znal Binare Digital Digital Corrente Inteiro Flutuante 1o 1 18 12 11 10 9 8 y 4mA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8mA 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 384 16 384 12 00mA 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 32 767 32767 12 01mA 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O 32 767 32788 16mA 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O 16 384 49 152 20 00mA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 65535 Cuidado Deve se sempre transferir o sinal adquirido pelo scanner para uma mem ria auxiliar vide exemplos a seguir com a instru o COP para evitar que possa ocorrer estouro nas instru es com uma condi o de falha paralizando o PLC Este problema acontece pois o tempo de aquisi o dos dados pode ser inferior ao tempo de execu o do programa N mero Inteiro com Sinal Eventualmente pode se utilizar n meros inteiros 1 word por entr
27. ada sa da considerando que o valor est expresso em 15 bits mais o 16 bit de sinal ou seja acima de 12mA o valor em base decimal negativo vide a tabela 51 ent o deve se observar esta nota o na elabora o da l gica de controle Resolu o Dependendo do tipo de instrumento de campo da efetividade da prote o contra transit rio desenvolvida pela blindagem dos cabos considera se normal a instabilidade dos 6 bits menos significativos A oscila o destes bit n o acrescenta erro maior que a precis o do m dulo 0 1 ou seja 6 bits sobre os 16 bits cacutago S09 a base dois 0 00097 01 216 A vafia o Ro bits 24 024 senta uma instabilidade m xima de 0 016mA sobre a faixa de 4 a 20mA ES Ara de Dados N7 bin N M INTEIRO offset 15 14 13 LSSI 10 Elo Get OPES isto SE D ds do od mod 14 Sense M dulo Digital DeviceNet N mero Flutuante Nota se que a ordem crescente em bin rio gerada pela m dulo DeviceNet N O a mesma em decimal inteiro normalmente manipulada no PLC ent o pode se converter este valor para n mero flutuante 32 bits atraves da seguinte l gica O endere o N7 10 15 cont m bit de sinal do n mero inteiro da vari vel anal gica medida pelo m dulo DeviceNet e quando for 0 indica que o n mero positivo e menor do 32 7674 ent o movemos seu valor atrav s do comando MOV para o n mero flutuante F8 3 GF Copiar rg Origem M
28. ativo da fonte aterrado em uma haste junto com o fio de dreno da rede Des 79 g S o EN E E E gt So o O E S0202 A sa i T Oi 1 1 W i i i e p Goa EE NS o 1 Sg 090VOQ Es H 52 o lt gt gt 05 U oo EN sr E SS S TE PE 1 7 R I i l i i i l 1 1 I 1 I i i l 1 O l i I l i O Lu l ad _J f d sal e SAIR sa MR EERE Se I Z n Z E gt X A 69090 Observe que neste caso as fontes de alimenta o n o devem ser ligadas em paralelo e para tanto deve se interromper o positivo para que em um mesmo trecho n o exista duas fontes CUIDADO Repetimos de extrema import ncia que a malha de aterramento esteja aterrada somente em um nico ponto junto a fonte de alimenta o da rede Aconselhamos que toda vez que houver manobras no cabo da rede ou manuten o nos instrumentos se desligue a conex o do dreno com o negativo da fonte para se verificar a isola o do fio dreno que n o pode est aterrado em qualquer outro ponto da rede pois as manobras dos cabos muitas vezes podem romper a isola o do cabo conectando a malha a eletrodutos ou calhas aterradas Blindagem dos Instrumentos de Campo A extremidade do cabo dos transmissores que chega ao m dulo DeviceNet deve ser aterradas no borne de Malha no barramento do instrumento Todos os instrumentos de campo
29. campo transmissores posicionadores conversores etc Protocolo HART O protocolo de comunica o HART mundialmente reconhecido como um padr o da ind stria para comunica o e configura o de instrumentos de campo inteligentes O sinal HART consiste de pulsos digitais em duas frequencias distintas portadoras formando o sinal digital que sobrepostos ao loop de corrente 4 20ma Na maioria dos casos a vari vel manipulada utiliza o sinal de corrente para a transmiss o da grandeza f sica e o sinal HART aplicado por um programador manual que tem a fun o de ajustar os par metros faixas alarmes etc do instrumento de campo Em alguns outros padr es ex FOXCOM o sinal de 4 20mA apenas alimenta o instrumento de campo e a transmiss o das grandezas e os parametros incluindo se status e condi es de defeitos dos dispositivos de campo inteligentes s o transmitidos com a comunica o digital no padr o HART Conex o HART da Entrada A conex o do programador HART da entrada anal gica do m dulo DeviceNet pode ser efetuado em uma das op es Bornes do Transmissor Nesta op o a o programador HART pode ser ligado diretamente nos bornes do transmissor ou nos bornes da entrada anal gica do m dulo DeviceNet ou ainda em qualquer ponto dispon vel deste trecho entre transmissor e o m dulo anal gico Fig 31 Borne do Programador A conex o do programador HART poder ser feita em paralel
30. eu contato com partes met licas aterradas nos instrumentos Todos estes cuidados na instala o devem ser tomados para evitar que a malha ou o fio de dreno sejam aterrados no campo O N o Fig 76 Ao final da instala o deve se conferir a isola o da malha e dreno em rela o ao aterramento e com um mult metro que deve acusar mais do que 1M SCANNER DeviceNet i VM 1772 2 S S 20 DSO S D V V Fonte de Alimenta o da Rede DeviceNet Des 77 Ap s este teste o fio dreno deve ser interligado ao negativo V da rede no borne da fonte de alimenta o que energizara a rede Ent o ambos V e devem ser ligados ao sistema de aterramento de instrumenta o da planta em uma haste independente do aterramento el trico mas diferentes hastes podem ser interconectadas por barramento de equaliza o de potencial SCANNER DeviceNet p VM i i i D i i i WRA r ra i I H 1 L H v f 2 S E Aterramento Instrumenta o IS O V V Fonte de Alimenta o da Rede DeviceNet Aterramento El trico Sense 21 M dulo Digital DeviceNet Blindagem de Redes com M ltiplas Fontes Outro detalhe muito importante quando a rede DeviceNet utiliza duas ou mais fontes de alimenta o e somente uma delas deve estar com o neg
31. ex o da sa da deve ser interligado no mesmo borne de Malha utilizado pelas entradas e n o deve ser aterrado no instrumento de campo Verifica o das Sa da Pode se verificar o funcionamento da sa da utilizando o software de programa o da l gica de intertravamento RS Logix for ar a palavra que comanda a sa da com 00H para gerar 4mA ou FFH para gerar 20mA sendo que a corrente monitorada pode ser verificada utilizando se um miliamper metro diretamente ligado a sa da Des 36 DIP DIP a JP DS1 DS2 SA1 2 SA Caso a sa da esteja programada para tens o deve se utilizar um volt metro tamb m ligado diretamente aos bornes SA eSA OBS O procedimento de simula o da entrada e verifica o da sa da ira operar somente se o m dulo estiver corretamente mapeado na mem ria do scanner DeviceNet SCAN LIST e se o software de programa o da l gica de controle estiver ON LINE sob o programa de comunica o do micro com a CPU RS LINX Conex o HART da Sa da A conex o do programador HART da sa da anal gica do m dulo DeviceNet pode ser efetuado em uma das op es Bornes do Posicionador Nesta op o a o programador HART pode ser ligado diretamente nos bornes do posicionador ou nos bornes da sa da anal gica do m dulo DeviceNet ou ainda em qualquer ponto dispon vel deste trecho entre posicionador e o m dulo anal gico Fig 37 Borne do P
32. go da linha Um dos pontos mais importantes do projeto o c lculo de queda de tens o e a distribui o de fontes de alimenta o que devem garantir no m nimo 20V em qualquer ponto da rede DeviceNet Nota 1 apesar do m dulo funcionar com 20V a maioria das cargas transmissores indicadores posicionadores etc possuem uma tens o m nima e as tens o m nima oferecida pelo m dulo anal gico pre supoem que ele esteja alimentado com a tens o nominal de 24Vcc Vide nosso site o Manual de Instala o da Rede DeviceNet Led s de Sinaliza o Entrada 1 a 4 Este led acende quando a sua entrada correspondente for acionada atrav s de um sinal positivo Sa da 1 a 4 O led ir acender quando o m dulo DeviceNet receber um comando do PLC para acionar sua sa da correspondente Led de Rede O led de Rede bicolor e indica as seguintes fun es Verde Piscando tentando fazer uma conex o na rede DeviceNet Verde Aceso alocado presente na lista de devices do scanner Vermelho Aceso o endere o foi alterado desligar e ligar a pe a ou endere o duplicado Vermelho Piscando erro de comunica o 24 Sense Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 6942 0444 vendas Osense com br http www sense com br Reservamo nos o direito de modificar as informa es aqui contidas sem pr vio aviso 3000000089 Rev 03 10 2002
33. iminar o 16 bit em seguida adiciona se 32 76710 para fazer o deslocamento da escala pois sua varia o negativa e decrescente 32 76740 para 110 pois O resultado armazenado no pr prio N7 20 visto que somente uma das duas l gicas DIV ou CPT ser executada gerando o resultado em 15 bits 010 4mA M dulo Digital DeviceNet 32 76710 65 53510 32 76810 Tab 53 110 65 53510 65 53410 Tabela de Entrada 15 Bits O resultado tamb m armazenado na vari vel flutuante F8 3 visto que somente uma das duas Entrada Scanner Bit de DIV CPT l gicas MOV ou ADD resultante do teste com Anal gica COP Sinal N7 10 15 igual a 0 ou 1 ser executada M dulo DN N7 10 N7 10 15 N7 20 N7 20 Desta forma o n mero flutuante ir conter 0 0 com a 4mA 0 0 0 entrada em 4m e 65 53619 com 20maA Tab 5i 8mA 16 384 0 8 192 Tabela de Entrada N mero Flutuante lt 12mA 32 767 0 16 384 _ i gt 12mA 32 767 1 16 385 Entrada Scanner Bit de MOV ADD Anal gica COP Sinal 16mA 16 384 1 24 575 M dulo DN N7 10 N7 10 15 F8 3 F8 3 20mA EmA 1 32 766 4mA 0 0 0 E 8mA 16 384 0 16 384 lt 12MA 32 767 0 32 767 gt 12MA 32 767 1 32 768 16mA 16 384 1 49 152 20mA 110 1 65536 Sense 15 Convers o para 14 Bits Outra op o a convers o do sinal anal gico para 14 bits eliminando se os dois ltimos bits com a utiliza o de 4 ao inv s de 2 no comando
34. mo e m ximo de entrada e sa da do bloco N o poss vel utilizar somente um bloco pois como o n mero gerado na digitaliza o come a positivo e depois torna se negativo ent o infelizmente deve se utilizar duas instru es SCP A primeira escalona os valores de sa da quando a entrada positiva N7 10 15 0 j a segunda escalona a sa da quando a entrada negativa N7 10 15 1 Observe que a faixa de sa da foi dividia em duas O exemplo acima ilustra o escalonamento de O a 10 00010 onde o resultado armazenando em N7 20 com a sequ ncia 019 para 4mA e 10 00010 para 20maA O primeiro bloco SCP utiliza a Escala Max em 5 00010 pois o teste com N7 10 15 verifica se o 16 bit zero o que significa que o n mero digitalizado deve ser menor doque os 5 00040 J no segundo bloco com o 16 bit em 1 indicando que o n mero digitalizado negativo e deve ser escalonado com mais de 5 00010 ent o utilizamos a Escala Min 5 000 e a Escala Max em 10 00010 O resultado sempre armazenado na posi o N7 20 pois somente uma das l gicas ser executada Tabela Entrada Escalonada por Parametros metades uma para cada instru o de escalonamento 3 o E O bn Ko Parametros ED ca E 55 E Entrada endere o do valor de entrada Sg E ad D Es D gt i lt a Entrada Min valor m nimo da entrada S W Entrada
35. o de aterramento da rede leds de sinaliza o de alimenta o nos trechos e Sinaliza o dos trechos alimentados pela fonte sinaliza o de irregularidades no trecho n o alimentado pela fonte local chave dipswitch para comandar a desenergiza o dos trechos para verifica es e manuten o prote o para picos de surge na entradas da fonte local e nos trechos de entrada e sa da da rede m VE o pm i p SENSE ws mia o e a a p x u ATE o B aca Fig 14 Diagrama do Distribuidor de Alimenta o Vide manual I to 9 S e O fo s r Des 15 Des 13 4 Sense M dulo Digital DeviceNet Conex es e Configura o Corrente Tens o As dipswitch de configura o corrente tens o e as Configura o Corrente Tens o conex es das entradas sa das s o indicadas abaixo Conex o para entrada anal gica 3 7 a Conex o para entrada anal gica 4 Dipswitch de DeviceNet endere amento Conex o para Acesso Interno as Dipswitch de Para se ter acesso as dipswitch de configura o deve se abrir o m dulo conforme segue
36. o diretamente nos bornes de cada entrada anal gica Configura o da Faixa do Sinal de Entrada A tabela ao lado Configura o da Dip de sa da ilustra as Corrente Tens o poss veis faixas Dip para o sinal de 0 a 20mA x 0a 5Vec q entrada ea 4 a 20mA 1as5Vec o posi o das 2 OFF ON E dipswitch em X Selecion vel atrav s do EDS cada caso via software de configura o Nota esta configura o deve ser realizada somente ap s o mapeamento de mem ria do scanner Observe que a sele o da faixa de corrente 4 20mA ou 0 20mA e as faixas de tens o 0 5V ou 0 10V podem ser modificadas somente via o software de configura o da rede RSNetWorx ou similar A configura o deve ser executada com o programa em ON LINE dando duplo click na cone do m dulo anal gico e a seguir utilizando se a op o UPLOAD onde a tela de configura o apresenta o tipo de entrada configurada anteriormente Se a faixa desejada j estiver selecionada simplesmente deixe o modo de configura o acionando o bot o CANCEL Caso necessite de outra faixa de entrada selecione a clicando na lista de op es conforme ilustrado na figura abaixo e N O esque a de efetuar o DOWNLOAD para armazenar sua escolha na mem ria do m dulo Observe que a escolha determinada ser a mesma para todas as 4 entradas n o sendo poss vel por exemplo selecionar as entradas 1 2 e 3 para corrente e a entrada 4 para tens o
37. o s o conduzidas e distribu das no pr prio trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do m dulo Este sistema visa reduzir o n mero de conex es externas entre os instrumentos da rede conectados no mesmo trilho Des 09 Trilho Autoalimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 05 um poderoso conector que fornece interliga o dos instrumentos conectados ao tradicional trilho 35mm Quando unidades do KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o shield e comunica o da rede ser conectada aos m dulos Des 10 Sistema Plug In Neste sistema as conex es dos cabos s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e de outro lado s o conectados ao equipamento Este sistema tem por finalidade facilitar a instala o e o arranjo da fia o al m de contribuir na manuten o possibilitando a r pida substitui o do equipamento Para que o instrumento seja fornecido com o sistema plug in basta acrescentar no final do c digo P Sistema com Borne Sistema Plug In Des 11 Sense M dulo Digital DeviceNet Fonte de Alimenta o da Rede Outro ponto muito importante a fonte de alimenta o da rede DeviceNet e aconselhamos a utiliza o da fonte Sense modelo DN KF 2410J 110 220Vca que possui as caracter sticas e tens o de sa da ajust vel de 24 a 28Vcc e capacidade de
38. r isolados ponteiras cravados nos fios B Des 83 Os produtos Sense s o fornecidos com 5 terminais branco que devem ser utilizados no cabo DeviceNet fino a VM E DRENO EP AZ CAN L PR TUBO ISOLANTE Cortar a malha e as fitas bem Des 85 rente a capa do cabo J para o cabo grosso indicamos utilizar o terminal preto nos fios vermelho VM e preto PR no fio de malha Dreno nos fios branco BR e azul AZ devem ser utilizados os terminais branco duplo Nota aconselhamos tamb m utilizar o tubo isolante verde fornecido com o kit para isolar o fio dreno Fig 86 Instala o do Cabo Siga corretamente o procedimento abaixo Fig 87 1 Fa a a ponta do cabo conforme o item anterior e aplique os terminais fornecidos no kit Fig 88 2 Introduza os terminais do cabo na conex o de entrada e sa da da rede atrav s de borne plug in Fig 89 Nota Utilize uma chave de fenda adequada e n o aperte demasiadamente para n o destruir o borne Fig 90 3 Confira se a conex o est firme puxando levemente os fios verificando se est o bem presos ao borne CUIDADO Os fios sem terminais ponteiras podem causar curto circuito interrompendo ou danificando componentes de toda a rede Sense 23 M dulo Digital DeviceNet Display do Scanner DeviceNet O display do scanner ir piscar o endere o
39. rada em uma sequ ncia de n meros digitais que possam inclusive facilitar o racioc nio do programador A instru o SCL utiliza como origem o sinal adquirido pelo scanner N7 10 sendo que a convers o segue a seguinte f rmula para a taxa Taxa sestro x 10 000 Sendo crgem destino Varia o decimal desejada origem Varia o decimal gerada pelo m dulo Nota caso a faixa requeira um deslocamento de zero este valor deve ser informado no campo Offset Exemplo de Escalonamento Como exemplo iremos aplicar a f rmula para gerar uma sequ ncia de 04 10 00010 proporcional ao sinal de 4mA a 20 mA Utiizando a f rmula anterior temos destino 1000010 010 10000 1525 aiigain OVAS Pinal RRS Gy ASit hicial bits 0 DP Copiar rg Origem HM 20 Dest N7 10 Tamanho 4 SCL Escala Origem H7 10 Taxa 10000 1525 Offset 0 Dest N7 20 7 N 7 10 ADD Adicionar 15 Origem N7 20 Origem B 10000 Dest H7 20 Lad 58 Infelizmente escalonamento n o funciona adequadamente quanto o n mero de entrada se torna negativo ent o devemos acrescentar o bloco ADD que torna o resultado da convers o tamb m positivo Observe que este bloco o campo Origem B deve conter sempre o final da escala desejada e para o exemplo deve se utilizar 10 000 Tabela Entrada Escalonada 2 o Sm T 6 To D E 5 Lo oo co q ES a oc E Q co co a a T 2
40. rigem B Lad 63 Primeiro se realiza um teste para verificar se o valor a ser transferido para a sa da menor doque 32 76710 atrav s do camando LEQ em parceria com o comando MOV Caso o valor seja maior doque 32 767 ent o devemos primeiramente subtrair 65 53610 para tornar o n mero negativo no range decrescente de 32 767410 a 110 atrav s dos comandos GRT e SUB Desta forma o range 01 a 65 53610 armazenado no n mero flutuante gera os valores de 010 a 110 movidos para a palavra de comando M0 1 20 que determinar a sa da para a faixa 4 a 20mA Observe que somente um dos comando LEQ ou GRT ser o executados motivo pelo qual ambos utilizam a mem ria M0 1 20 Word de Comando com 15 Bits Para que a sa da anal gica seja comandada por uma palavra de 15 bits 01 0 a 32 767 40 sugerimos utilizar a l gica abaixo para gerar o n mero adequado para enviar ao scanner N7 20 Para a convers o deve se multiplicar o valor em 15 bits por 2 afim de obter se uma palavra de 16 bits A faixa de sa da 01 a 32 76710 deve ser dividida em duas pois na metade inferior o comando para a sa da deve ser positivo e na metade superior deve ser negativo Desta forma utilizamos a instru o MUL convertendo para 16 bits somente a metade inferior da faixa cujo teste realizado com N7 20 14 igual a O Na metade superior da faixa N7 20 14 igual a 1 deve se multiplicar por 2 para se obter os 16 bits mas deve
41. rogramador A conex o do programador HART poder ser feita em paralelo diretamente nos bornes da sa da anal gica do m dulo DeviceNet Fig 38 10 Sense M dulo Digital DeviceNet Configura o da Faixa do Sinal de Sa da A tabela abaixo ilustra as poss veis faixas para o sinal de sa da efetuada pela combina o das dipswitches DS1 e DS2 Configura o das Dips de sa da Corrente Tens o Faixa Dip 0 a 20mA 0 a 5Vec 0 a 10Vcc 4 a 20mA 1 a 5Vcc 2 a 10Vcc Q DS1 OFF ON OFF a DS2 OFF OFF ON E X Selecion vel atrav s do EDS via software de configura o Nota esta configura o deve ser realizada somente ap s o mapeamento de mem ria do scanner Observe que a sele o da faixa de corrente 4 20mA ou 0 20maA e as faixas de tens o 0 5V 0 10WV 1 5V ou 2 10V podem ser modificadas somente via o software de configura o da rede RSNetWorx ou similar A configura o deve ser executada com o programa em ON LINE dando duplo click na cone do m dulo anal gico e a seguir utilizando se a op o UPLOAD onde a tela de configura o apresenta o tipo de sa da configurada anteriormente Se a faixa desejada j estiver selecionada simplesmente deixe o modo de configura o acionando o bot o CANCEL Caso necessite de outra faixa de sa da selecione a clicando na lista de op es conforme ilustrado abaixo e N O esque a de efetuar o DOWNLOAD para
42. ser conectados conforme a ilustra o abaixo Alimenta o Externa Des 24 9 EA1 P S 1 m ON E ER De al 1 z vv GE S Ao Barramento de Aterramento do Painel A alimenta o para o transmissor N O provida pelo m dulo e deve ser distribu da por cabos independentes e pode ser de 24Vcc ou 110 220Vca dependendo do transmissor marca e modelo utilizado Esta op o especialmente indicada para transmissores que necessitam de alta capacidade para alimenta o do seu circuito interno provavelmente devido a forma de medi o da grandeza f sica monitorada A chave dipswitch DE deve ser posicionada em ON para inserir o resistor de 2506 no loop de corrente do transmissor caso contr rio o sinal digitalizado ficar fixo em FFFF o equivalente a uma entrada de 20maA Potenci metro As entradas anal gicas permitem ainda a conex o de potenci metros conforme ilustra a figura abaixo desde que sua imped ncia seja maior do que 1K Des 25 EA1 P 4 DIP E 2 A 17Vcc OFF A O O N 3 so 40MA VE PES Ao Barramento do Aterramento do Painel Tamb m neste caso deve se posicionar a chave dipswitch DE em OFF deixando a entrada com alta imped ncia n o ocasionando carga para o
43. sobre os equipamento da rede com a forma e quantidade de informa es que devem ser trocadas O software de configura o da rede DeviceNet RS NetWorx tem como fun o b sica armazenar no scanner as informa es necess rias para a troca de dados com os equipamentos de campo Sense 11 M dulo Digital DeviceNet Arquivo EDS Para que n o seja necess rio digitar as informa es de configura o de cada equipamento o software de configura o da rede utiliza um arquivo eletr nico chamado EDS Electronic Data Sheet este arquivo que utiliza o formato texto traz informa es do equipamento tais como fabricante modelo vendor ID n mero de bytes de entrada e sa da utilizados tipos de comunica o suportados c digos para configura o interna do instrumentos ex tipo de entrada ou sa da condi o sob defeito etc E tengatoutrostdnetveds41 060024b_md 4e En xj agii DUM Author GRO anna Date 18 18799 Desc est Baze DH HD 4E4 154 EDS File CreatelDate 08 15 99 CreateTime 15 00 00 Modhate 18 18 95 ModTime 15 00 00 Hesision 11 Device wendCode 265 FrodType A07 Frodlodo 339 Mafe Minev vendMame SENSE ELETR MICA LTDA ProdTypeStr DN MD 4E 8 5 ProdMame DN MD 4EA 15A Calaluy Iru dalal O Into Metal Menna A ltima vers o do arquivo EDS do m dulo anal gico est dispon vel para download em no
44. sso site na Internet e deve ser carregado no software de configura o antes de iniciar a configura o da rede Scan List O primeiro passo para a configura o do scanner para que o m dulo anal gico possa funcionar deve ser executado incluindo se o m dulo no SCAN LIST do scanner 1747 SDN Scanner Module General Module Scanlist Input Output ADR Summary dvallable Devices Scanhst 03 DN MON 2EH 2EN 25T 8 14 DN KDM SE 3 E 01 lt Removed from Configu 2 02 lt Removed from Configu 3 04 lt Removed from Contigu dy 05 DN MON IEA 2EH ASA E 11 DN MD SE 45T 2 8 12 DN MD BE 3 E 13 DNBT 3 im 15 DN KDM 45T 3 5 20 lt lnvald Slave gt E Nodesatve plgad fam Scanner f PE ie mj Wete IWpeE cf PR se Jeje B poduz Bode F Man E devison Em Higher V Automap on Add Cancelar Aplicar Ajuda Fig 43 Observe que somente os equipamentos apresentados na lista a direita est o sendo considerados para a troca de informa es os equipamentos apresentado na lista da esquerda foram encontrados na rede mas n o est o mapeados 12 Sense M dulo Digital DeviceNet Mapeamento das Entradas O m dulo anal gico requer 1 word para cada entrada anal gica totalizando 4 word ou 8 bytes conforme ilustra a figura seguinte para um m dulo anal gico mapeado para a posi o de mem ria M1 E Et e 1747 SDN Scanner Module Polled
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