Home

PADRÕES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES

1. ne Sessea sessess 30 12 EQUIPE E FEEDBACK xii JU E 30 12 1 ESTRUTURA DE CARGOS DO ESTUD 30 12 2 RE NI ES DE TRABALHO osicssceccissasesscsssccocsoseseesscssccsctasesessssdeccsasseoeusscdeecsssadesecessdeecosssdoesssseeecccvasooessss 32 12 3 CONERATERNIZA GOES 32 32 14 QUESTPOES ETICAS 33 14 1 RETORNO AOS 33 15 ALGUNS RESULTADOS DO 34 1 Hist ria da Coorte de nascimentos de 1993 Todos os nascidos vivos no ano de 1993 na zona urbana do munic pio de Pelotas cujas fam lias residiam no munic pio foram considerados eleg veis para participarem do estudo Visitas di rias s cinco maternidades da cidade foram realizadas de primeiro de janeiro a 31 de dezembro daquele ano As m es responderam um question rio contendo informa es demogr ficas socioecon micas reprodutivas comportamentais e de assist ncia m dica e morbidade da fam lia Foram coletadas medidas antropom tricas e dados maternos e do rec m nascido Ocorreram 5304 nascimentos 55 bitos fetais e 16 recusas sendo obtidas informa es para 5249 nascidos vivos 1 1 Amostragem dos acom
2. 13 3 1 CENTRAL DE MEDIDAS CM93 scacsssairisssisananasoaesissiosensnsaiaessasdo aiii decseseases 14 3 1 1 RECRUTAMENTO DASNIBDIDOBAS u L U L a QH n pu L q Q a DG G eee acerca QQ 14 3 1 2 TREINAMENTO DAS MEDIDOR AS uy l r u L UQ Aa Su a S a W a au a L 14 3 1 3 AVALIA O E SELE O DAS CANDIDATAS cccccsccesssecssscesscecesssecsascecsseceeseecesseecsaecesseecesssecssseeesseesessees 15 EME LOGISTICA DA EMOS IDn m Dh aba Y Du onda 15 3 2 EEINIREVISTAS SA Spa oc sleeecd Sdueeess seeedod 17 32 NOVAS ESTRAT GIAS DEIBUSCA LL Rq aQ ua a iS aQ ah asa iha u aY 17 A CRASTREAMENT O 18 BJESCOLASS resta 18 C 18 D OCRUOISNCASADOTADASER u cas a l i S Sa u Gs 19 E BANCO DE DADOS BUSCA REFINADAL 19 PW REDE SOCIA 19 gt INFORMA ES ESPONT NEAS OBTIDAS CAMDO 19 922 TREINAMENTOS Bala ao DECS SUS Ga ASS a gas 20 3 2 3 MANUAL DE INS TRUGOES AL S ED pad Sot L
3. lt 1x sem 1 sem 2 3x sem 4 6x sem Todo dia ALIMENTO 0 1 2 3 4 Escore 16 Suco de laranja natural 17 Fruta sem contar suco 18 Salada Verde 19 Batata 21 Outros vegetais 22 Cereal Integral 23 P o lintegral Centeio 20 Feij o 24 P o Branco 107 b Ficha de medidas SEDER UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS R WER E OR rotas FACULDADE DE MEDICINA fly RS BUS FICHA DE COLETA DE MEDIDAS icm001 NOME icm002 NUMERO icm003 TERMO DE CONSENTIMENTO 00 n o 01 sim icm004 Acompanhado 00 n o 01 sim por quem _____ icm005 Comeste ou bebeste alguma coisa 30 minutos antes das medidas 00 n o 01 sim icm006 Bochechar com gua 00 n o 01 sim aguardar 10 minutos 1 icm010 Press o arterial 1 0 sim 1 n o 8 recusa icm010s Sist lica Medida 1 _ _ mmHg icm010d Diast lica Medida 1 _ _ mmHg 2 icm020 Pulso 1 0 sim 1 n o 8 recusa icm020a Medida 1 bpm 3 icm030 Altura 0 sim 1 n o 8 recusa icm031 Medida 1 _ em icm032 Medida 2 _ _ em 4 icm040 Peso 0 sim 1 n o 8 recusa icm041 Medida 1 kg icm042 Medida2 kg 5 icm050 Coleta de saliva 1 00 sim 01 n o 08 recusa Marque aqui se houve algum problema e descreva o que aconteceu icm051 6 FAZER AS SEGU
4. Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Cusatis DC et al 2000 Aos 12 17 e 18 anos Ferro Correla o de Pearson e Maiores coeficientes em todo o per odo Ferro Dos 12 aos 16 anos os Vitamina C par metros de auto vitamina C gordura e a car entre 0 33 e 0 44 acompanhamentos energia de gordura correla o for a da Dos 15 18 anos foram a cada seis energia de a car associa o PROC Escore total da dieta 0 53 meses Escore total da dieta 0 1 se MIXED Ambos com testes de auto correla o n o alcan asse a recomenda o significativo indicando aus ncia de tracking LiJetal 2008 Aos 10 14 anos Energia gordura fibra e Correla o de Pearson e Energia gordura fibra c lcio frutas e 11 15 anos c lcio Spearman r gt 0 2 indica vegetais alimentos fritos lanches e padr o de Grupos frutas e vegetais tracking dieta ocidental coeficientes entre 0 44 e 0 53 alimentos fritos bebidas Bebidas ado adas 0 28 ado adas com a car e Percentual de energia de gordura 0 20 alimentos de lanche snack Todos os coeficientes foram estatisticamente food significativos P lt 0 05 PCA ocidental oriental e l cteos Teste de Kappa Robson PJ et al 2000 Aos 12 15 anos Energia macro e Kappa Macronutrientes coeficientes entre 0 09 e 0 28 micronutrientes Matriz 3x3 dos percentis Micronutrientes Fe Ca tiamina riboflavina 25 50 e 75 vit B6 A C D e folato coeficientes entre k lt
5. PROJETO DE PESQUISA ALTERA ES PROJETO RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMBDBO RELAT RIO PARA A IMPRENSA ARTIGO Naa as ca a eae ARTIGO caste pds eM ARTIGO Secr cesto e aa A Apresenta o Conforme o regimento do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas a presente tese est estruturada da seguinte forma a Projeto de Pesquisa b Altera es no projeto c Relat rio do Trabalho de Campo d Relat rio para a imprensa e Tr s artigos O Projeto de Pesquisa foi defendido em novembro de 2007 tendo como componentes da banca a Profa Denise Gigante e o Prof Cesar Victora A vers o apresentada nesta tese inclui as altera es sugeridas pela banca examinadora Algumas modifica es referentes aos artigos propostos inicialmente foram necess rias O item Altera es no projeto apresenta as raz es para tais modifica es Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Curso de P s Gradua o tC Doutorado em Epidemiologia PADR ES ALIMENTARES EM ADOLESCENTES DE 15 ANOS DE IDADE DETERMINANTES PRECOCES E CONTEMPO
6. Defini o das vari veis de exposi o 13 21 24 26 29 29 29 31 32 32 34 35 36 37 37 39 40 9 9 9 10 9 11 10 11 12 13 14 15 16 17 18 18 1 18 2 Sele o e treinamento de entrevistadores DOMINICA a a aS Estudo piloto ias a Coleta digita o e an lise de consist ncia dos dados Controle de qualidade Procedimentos estat sticos ASp ectosS tI 0S822uu asla Cronograma de atividades Divulga o dos resultados CF CANNICH EO Jair a aca darei Refer ncias bibliosr ficas AneX0S a a aaa sines sedan Resumo dos artigsos Question rio de Freq ncia de Consumo Alimentar 43 44 44 44 45 45 48 49 49 49 49 54 54 57 1 Resumo Estudos t m mostrado que h bitos alimentares saud veis adquiridos em qualquer momento da vida podem trazer benef cios ao indiv duo O per odo da adolesc
7. 252 Continuidade do consumo alimentar no per odo da adolesc ncia Tr s estudos avaliaram a continuidade do consumo alimentar na faixa et ria da adolesc ncia 10 a 19 anos sendo que um deles avaliou a partir de apenas um teste Kappa Os outros dois estudos utilizaram a An lise de Correla o e An lise de Probabilidade e ou Teste Kappa Os principais resultados dos estudos est o descritos no quadro 3 segundo os tipos de an lises realizadas Os resultados obtidos por meio de correla o mostraram coeficientes entre 0 3 e 0 6 fraco a moderado em ambos os estudos que realizaram este tipo de avalia o 8 17 avaliaram a continuidade do consumo alimentar utilizando o Dois estudos Teste Kappa sendo que um deles fez tamb m an lise de correla o obtendo resultados semelhantes nas duas avalia es ou seja a partir de ambos os testes mostraram tracking fraco Dentre aqueles que realizaram an lises de probabilidades os resultados do primeiro estudo citado no quadro mostrou aus ncia da continuidade demonstrando que os indiv duos alteraram seu consumo ao longo do per odo de seis anos entre as avalia es Entretanto o estudo de Li et al mostrou que cerca de 40 dos adolescentes permaneceram no mesmo quartil de consumo dos nutrientes avaliados 253 Quadro 3 Resultados da continuidade do consumo alimentar estratificados conforme o tipo de an lise no per odo da adolesc ncia An lise de Correla o
8. gum altura de acordo com sua idade 15 24 21 12 21 12 15 1573 2193 21 93 j 16 18 16 18 22 77 22 77 15 16 59 16 59 23 63 23 63 Para MENINAS valores de altura de acordo com sua idade 14 98 22 17 po 15 36 23 08 15 67 1567 2388 s 15 16 01 16 01 2429 2429 Voc faz parte do estudo dos nascidos em 1993 e est sendo visitado em sua casa Estamos lhe convidando a nos visitar no Centro de Pesquisas Preparamos um local especial com televis o e computador com acesso intemet para recepcion lo Neste local ser o realizadas medidas de peso altura capacidade dos pulm es press o arterial e pulso Uma gota de sangue da ponta de seu dedo e um pouco de saliva ser o coletados para estudos futuros Al m da oportunidade de fazer uma avalia o de sua sa de voc estar contribuindo para o avan o do conhecimento do estado de sa de da popula o jovem de Pelotas Sua participa o em todas as fases do estudo muito importante Muito obrigado pela sua colabora o Aguardamos voc no Centro de Pesquisas JOVENS NASCIDOS EM PELOTAS NO ANO DE 1993 Faculdade de Medicina UFPel i Pelotas 2008 59 5 Planta baixa da central de medidas 60 Mesa central 61 7 Manual de instru es do question rio UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS EDER FACULDADE DE MEDICINA lt gt ESTUDO LONGITUDINAL DOS NASCIDOS EM 1993 ERS p S brojaas Lx Visit
9. Cardiovascular Risk in Young Finns Study Eur J Clin Nutr 2004 Jul 58 7 1038 45 222 16 Victora CG Araujo CL Menezes AM et al Methodological aspects of the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Study Rev Saude Publica 2006 Feb 40 1 39 46 17 Ara jo CL Menezes AMB Vieira MFA et al The 2004 5 Follow up Visit of the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Study methods Cad Saude Publica 2009 No prelo 18 de Onis M Onyango AW WHO child growth standards Lancet 2008 Jan 19 371 9608 204 19 Olinto MT editor Padr es alimentares an lise de componentes principais In Kac G Sichieri R Gigante DP eds Epidemiologia Nutricional Ist edition Rio de Janeiro Atheneu 2007 580p 20 Kline P editor An Easy Guide to Factor Analysis New York Routledge 1994 21 Kourlaba G Panagiotakos DB Mihas K et al Dietary patterns in relation to socio economic and lifestyle characteristics among Greek adolescents a multivariate analysis Public Health Nutr 2009 Sep 12 9 1366 72 22 Aranceta J Perez Rodrigo C Ribas L et al Sociodemographic and lifestyle determinants of food patterns in Spanish children and adolescents the enKid study Eur J Clin Nutr 2003 Sep 57 Suppl 1 S40 4 23 Olinto MTA Willet W Gigante DP et al Sociodemographic and lifestyle characteristics in relation to dietary patterns among young Brazilan adults Public Health Nutr 2010 in press 24 Madruga SW Araujo CL Bertoldi AD Frequency of fiber ri
10. Lien e col 2001 avaliaram a estabilidade do comportamento alimentar em rela o a frutas vegetais e bebidas contendo a car a partir de question rio curto de freqii ncia alimentar durante a transi o da adolesc ncia para a vida adulta dos 14 aos 21 anos A amostra foi composta de integrantes do estudo de coorte Norwegian Longitudinal Health Behavior NLHB Os autores mostram que a m dia de freqii ncia semanal de consumo de frutas e vegetais diminuiu entre uma e 2 5 vezes por semana enquanto que o consumo de bebidas contendo a car aumentou aproximadamente uma vez por semana entre 15 e 16 anos de idade Os resultados sugerem que apesar de todas as mudan as na m dia de frequ ncia semanal e na preval ncia de consumo di rio existe alguma estabilidade do comportamento alimentar em adultos jovens 35 Estudo publicado por Zive e col 2002 examinou o tracking da ingest o diet tica em crian as dos quatro aos 12 anos de idade participantes do estudo Children s Activity and Nutrition 5 Os resultados apontaram um forte tracking de ingest o de nutrientes especialmente energia gorduras e s dio 36 5 Justificativa A transi o nutricional observada em pa ses em desenvolvimento evidencia o aumento expressivo de obesidade simultaneamente redu o da desnutri o 37 Esse enorme contingente de indiv duos obesos acaba contribuindo para um expressivo n mero 24 de doen as e complica es in
11. O bot o superior do aparelho em azul claro o bot o da mem ria do aparelho IGNORE ESSE BOT O Se o entrevistador apertar esse bot o sem querer durante a medida desligue o aparelho no bot o roxo e fa a tudo de novo gt ATEN O MENSAGENS DE ERRO NO APARELHO EE significa que o aparelho deve ser mais insuflado O aparelho far isso automaticamente n o ser comum na idade de 11 anos Se aparecer EE e o aparelho n o insuflar automaticamente aperto o bot o roxo de ligar e desligar ON OFF e comece de novo a medida E pode ser devido a movimento do bra o ou porque o lt NOME gt est falando Tamb m pode significar aus ncia de pulso isso n o dever acontecer em adolescentes saud veis de 11 anos E E dois E em duas linhas Deve ter havido hiperinsufla o isso n o dever acontecer em adolescentes saud veis de 11 anos t um s mbolo parecido com esse sinal de que as pilhas est o fracas e devem ser mudadas 112 d Manual da saliva ORIENTA ES GERAIS PARA AS 2 COLETAS DE SALIVA COM O KIT ORAGENE AO AGENDAR O ENTREVISTADOR DEVE ORIENTAR O lt NOME gt QUE ELE N O DEVE BEBER NEM COMER NEM FUMAR NEM MASCAR 30 MINUTOS ANTES DE VIR PARA A COLETA IDENTIFICAR O FRASCO DE COLETA COM A ETIQUETA NOME E N MERO DA COORTE RETIRADA DO CADERNO COM O T TULO SALIVA 1 OU SALIVA 2 ESCREVER O N MERO DA COORTE NA TAMPA DO FRASCO PARA MAIOR CONTROLE SEJA PACIENTE AO COLETAR SALIVA ALGU
12. O elemento final do treinamento ser realizado a partir da aplica o de um estudo piloto em indiv duos da comunidade 9 10 Log stica O trabalho de campo come ar em janeiro e tem t rmino previsto para junho de 2008 Detalhes da log stica do trabalho de campo ainda est o sendo definidos uma vez que estamos a dois meses do in cio do mesmo 9 11 Estudo piloto Ser o realizados estudos pilotos para os tr s question rios que ser o utilizados o que ser aplicado ao adolescente o confidencial do mesmo e o question rio para a m e do adolescente Este processo servir para testar tanto a compreens o do instrumento pelos entrevistados como avaliar o entendimento do instrumento por parte das candidatas a entrevistadoras 10 Coleta digita o e an lise de consist ncia dos dados Os dados coletados ser o digitados duas vezes e em seguida ser feita a compara o das duas digita es Para a digita o dos dados ser utilizado o software EPI INFO vers o 44 6 com checagem autom tica de amplitude e consist ncia Com estas etapas pretende se corrigir falhas que possam ter ocorrido durante a digita o e ou detectar poss veis combina es imposs veis ou improv veis Ao final deste processo estar finalizado o banco de dados a ser analisado Os dados ser o analisados no programa Stata 9 11 Controle de Qualidade O controle de qualidade do trabalho ser realizado a partir de uma re visita a u
13. O sorteio dos question rios para o controle de qualidade era realizado na quinta feira entre aqueles question rios que haviam sido feitos at quarta feira Ou seja toda semana havia a realiza o de sorteio medida que os question rios retornavam do campo Atrav s do n mero de question rios entregues na semana checava se quanto seriam os 30 para o controle e dividia se o n mero de question rios pelo n mero de controles 30 assim era atribu do o pulo para a posterior sele o dos question rios Os primeiros 10 dos question rios sorteados eram para realiza o no domic lio e o restante 20 ficava no QG para ser feito por telefone 26 Exemplo entrega de 40 question rios na semana 30 dos 40 entregues 12 divis o dos 40 por 12 3 33 pulo 3 10 dos 40 4 question rios 20 dos 40 8 question rios Na lista com os n meros dos question rios entregues come ando pelo primeiro e pulando de 3 em 3 at o final da lista eram encontrados os n meros dos adolescentes a serem re entrevistados Em alguns casos ocorria de serem sorteados mais de 12 question rios mas sempre os primeiros eram para o domic lio e o restante ficava para ser realizado por telefone Os resultados do controle de qualidade indicaram satisfa o com o trabalho das entrevistadoras e nenhum ind cio de fraude no preenchimento dos question rios 8 Higieniza o de equipamentos e destino do lixo biol gico 8 1 Descarte do lixo bi
14. es para Autores 7 7
15. o 1 6 Debate artigo te rico que se faz acompanhar de cartas cr ticas assinadas por autores de diferentes institui es convidados pelo Editor seguidas de resposta do autor do artigo principal m ximo de 6 000 palavras e 5 ilustra es 1 7 F rum se o destinada publica o de 2 a 3 artigos coordenados entre si de diferentes autores e versando sobre tema de interesse atual m ximo de 12 000 palavras no total Os interessados em submeter trabalhos para essa se o devem consultar o Conselho Editorial 2 Normas para envio de artigos 2 1 CSP publica somente artigos in ditos e originais e que n o estejam em avalia o em nenhum outro peri dico simultaneamente Os autores devem declarar essas condi es no processo de submiss o Caso seja identificada a publica o ou submiss o simult nea em outro peri dico o artigo ser desconsiderado A submiss o simult nea de um artigo cient fico a mais de um peri dico constitui grave falta de tica do autor 2 2 Ser o aceitas contribui es em portugu s espanhol ou ingl s 2 3 Notas de rodap e anexos n o ser o aceitos 2 4 A contagem de palavras inclui o corpo do texto e as refer ncias bibliogr ficas conforme item 12 13 3 Publica o de ensaios cl nicos 1 7 Instru es para Autores 3 1 Artigos que apresentem resultados parciais ou integrais de ensaios cl nicos devem obrigatoriamente ser acompanhados do n mero e entidade de r
16. o que as mesmas encontrariam na sala de medidas da Central de Medidas O treinamento foi realizado em um total de 16 horas 3 1 3 Avalia o e sele o das candidatas Em cada uma das medidas as candidatas foram avaliadas isoladamente Uma ordem classificat ria deste treinamento foi elaborada e confrontada com os demais treinamentos padroniza es para serem selecionadas as medidoras ao final de todos estes Foram selecionadas quatro medidoras e uma secret ria 3 1 4 Log stica da CM93 15 A CM93 foi organizada para ter capacidade de receber aproximadamente tr s adolescentes por hora por sala Os atendimentos iniciavam s 09 00h e terminavam s 19 00h Nos meses de ver o o atendimento se estendeu at as 20 30h O n mero de adolescentes m dia semanal encontra se no item 13 Alguns resultados do trabalho de campo Meninas e meninos eram agendados para diferentes dias no CM93 Esta estrat gia foi utilizada por dois motivos a necessidade de levantar a blusa para avalia o das pregas cut neas e b as meninas vinham mais CM93 e demoravam um maior tempo para realizar a espirometria o que tornava a bateria de exames mais demorado Log stica da central o adolescente ao chegar apresentava se com seus dados de identifica o para a secret ria nome sobrenome e data de nascimento e em seguida a medidora aplicava um question rio de fregii ncia alimentar Block Anexo 8a posteriormente o mesmo era encaminhado
17. s salas de medidas para a realiza o dos exames Nas primeiras semanas os doutorandos e outros membros da equipe acompanharam o trabalho das medidoras corrigindo poss veis erros e detectando falhas no sistema de coleta de dados O agendamento ficou inicialmente sob responsabilidade das entrevistadoras ao visitarem os domic lios e aplicarem o question rio as entrevistadoras marcavam o dia e hor rio para o adolescente comparecer a CM93 Uma planilha atualizada semanalmente fornecia hor rios para agendamento das medidas Anexo 2 O n mero de entrevistas realizadas alternando adolescentes do sexo masculino e do sexo feminino por dia e a produtividade individual das entrevistadoras nas semanas anteriores definia a organiza o e confec o das planilhas para a semana seguinte Ap s algum tempo outras estrat gias de marca o de medidas foram adotadas As informa es de localiza o obtidas pelas entrevistadoras e rastreadoras foram utilizadas para organiza o de listas com adolescentes entrevistados atualizadas semanalmente e ainda n o medidos De posse das informa es geradas pelas listas das entrevistadoras e pela an lise das informa es do banco foram criadas listas de busca Essas listas foram distribu das para as pr prias medidoras e para bolsistas do CPE a fim de agendarem as medidas por telefone as batedoras tamb m agendavam a visita 16 CM93 indo aos domic lios daqueles adolescentes que j
18. s vezes leva no SUS pergunte a ela onde leva o lt NOME gt na maioria das vezes 88 Alguma vez na vida 0 a teve asma ou bronquite Essa pergunta deve ser feita para todos Refere se asma ou bronquite alguma vez na vida asma ou bronquite depender do entender da m e 89 Alguma vez na vida o m dico disse que o a lt NOME gt tinha asma ou bronquite Essa pergunta deve ser feita para todos Queremos saber se houve diagn stico m dico de asma ou bronquite 81 Se a m e disser que ouviu dois m dicos com opini es diferentes a m e deve escolher a opini o do m dico que ela confia mais Se a m e disser que o lt NOME gt teve BRONQUIOLITE marque NAO para essa quest o mas anote a observa o da m e de que o lt NOME gt teve bronquiolite 90 Alguma vez na vida o m dico disse que o a lt NOME gt teve rinite al rgica Queremos saber sobre diagn stico m dico de rinite al rgica 91 Alguma vez na vida o m dico disse que o a lt NOME gt teve alergia de pele ou eczema Queremos saber sobre diagn stico m dico de alergia de pele ou eczema 92 Desde lt m s gt do ano passado o a lt NOME gt teve algum problema de vis o Est sendo perguntado se desde lt MES gt do ano passado o lt NOME gt teve algum problema de vis o 93 SE TEVE PROBLEMA DE VIS O Foi dito pelo m dico Somente marque Sim se ela afirmar que o m dico detectou algum problema 94 O A usa culos
19. 6 2 MANUAL DE INSTRU ES DA CENTRAL DE MEDIDAS 24 7 CONTROLE DE QUALIDADE DO TRABALHO ccssscssssssssssscsssssssscsnacsnscsscssscssssssscesesenseszscees 24 7 1 CONTROLE DE QUALIDADE DAS MEDIDAS 25 7 2 CONTROLE DE QUALIDADE DAS ENTREVISTAS 26 8 HIGIENIZA O DE EQUIPAMENTOS E DESTINO DO LIXO 27 8 1 DESCARTE DO LIXO BIOL GICO E DAS AGULHAS 27 8 2 DESINFEC O DE ALTO PADR O DOS ESPIRETES 27 9 DA DOS 28 9 1 MONTAGEM DO BANCO DE DADGOS 28 9 2 MONTAGEM 28 9 3 DIGITA O E VALIDACOES L I I I bean aS 28 9 4 DIGITADORES cccssccsssdssdeccssusceacsocssncpesseececessd EEE E EE cosouesspusoccocssesecesasdocssecessbessguonsccccseseeses 29 10 REVERS O DE RECUSAS sis ssto ata dis o af ste das dba a o da dbanstvaeduascsndebosbeasta GQ da Ed pata 29 11 OUTRAS CIDADES UI
20. 99 MANUAL DO QUESTION RIO CONFIDENCIAL N O ESQUE A DE COLOCAR O N MERO DO QUESTION RIO NO ESPA O PR PRIO COPIAR A ETIQUETA CONFERIR QUE OS TR S QUESTIONARIOS TENHAM O MESMO N MERO VERIFICAR SE O QUESTION RIO PARA OS MENINOS OU PARA MENINAS E ENTREGAR O CORRETO ENTREGAR PARA A SUPERVISORA JUNTAMENTE COM OS OUTROS DOIS QUESTION RIOS CRIT RIOS PARA O ADOLESCENTE N O RESPONDER AO QUESTION RIO CONFIDENCIAL 1 Adolescentes portadores de defici ncia mental se a m e respons vel disser que o filho deficiente ou que n o tem condi es de responder Anote no final do question rio qual o motivo para ele n o responder deficiente mental ou n o alfabetizado ao lado do par ntese onde marcariam se fosse uma recusa gt ltima p gina 2 Adolescentes cegos Anote no final do question rio ao lado do par ntese onde marcariam se fosse uma recusa que ele a cego Mas fa a com ele o Question rio do Adolescente 3 Adolescentes surdos que n o l em Anote no final do question rio ao lado do par ntese onde marcariam se fosse uma recusa que ele a surdo a Se ele a utiliza a linguagem de sinais pe a para um familiar que tamb m a utilize fazer somente o Question rio do Adolescente PARA QUEM VAI RESPONDER O QUESTION RIO CONFIDENCIAL Explique ao adolescente Este question rio tu vais preencher sozinho a e colocar num envelope lacrado e ningu m vai ficar sabendo as tuas respos
21. A 5 P o branco 0 N o 1 Sim 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DI S M A 6 P o feito em casa 0 N o 1 Sim 1 2 83 4 5 6 7 89 10 50 5 A 7 P o integral 0 N o 1 Sim 2lsl4 5l6lzisiglgolDIsSIMI A 8 Bolacha doce ou recheada 0 N o 1 Sim 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1015 5 A 9 Bolacha salgada 0 N o 1 Sim 2lsl4 5l6lzisiglgolDIsSIMI A 10 Bolo 0 N o 1 Sim 1 2 3 4 5 6 718 9 0 DI SIM A 54 11 Polenta n 10 12 Chips salgadinhos o 10 13 Batata frita ou batata chips N 5 10 14 Batata cozida oO o 10 15 Aipim r 10 16 Pipoca 10 17 Lentilha ervilha gr o de bico i 10 18 Alface 5 10 19 Couve N 10 20 Repolho 5 10 21 Laranja ou bergamota N oO o 10 22 Banana oO 10 23 Mam o ou Papaia t oO 10 24 Ma D o 10 25 Melancia ou mel o i oO o 10 26 Abacaxi 10 27 Abacate t 10 o 10 29 Morango 10 28 Manga 30 Uva 5 10 31 P ssego e N oO 10 32 Goiaba 5 10 33 P ra Baa D Bea ca rea ra cea Bea Baa ea FS Ki
22. A qualidade do teste depende da coopera o do entrevistado que por sua vez depende das instru es recebidas do t cnico Uma mensagem na tela graduar o teste da A a F ap s cada manobra Todas as espirometrias realizadas ser o avaliadas o nome da t cnica que realizou o exame ser registrado As t cnicas receber o uma avalia o semanal da qualidade das espirometrias realizadas O pr prio aparelho fornece o diagn stico do problema Observe os avisos encontrados na tela e as orienta es para cada caso ANEXO 1 CONHECENDO AS FUN ES DAS TECLAS DO ESPIR METRO Na tabela abaixo est o as fun es b sicas de cada tecla do espir metro Tecla Fun o ON OFF Esta tecla liga ou desliga o espir metro Mantenha a tecla LIGA DESLIGA pressionada por pelo menos 2 segundo at ouvir um sinal 131 ENTER lt gt 0 ESC 2 abc sonoro Esta tecla confirma a entrada ou sele o de dados levando o para o pr ximo campo Apaga o ltimo caractere digitado Rola para a esquerda ou Rola para cima Rola para direita ou Rola para baixo Aperte brevemente para inserir 0 Mantenha a tecla pressionada por mais tempo pelo menos 1 segundo a fim de retornar ao campo anterior com ESC ou anular a opera o Aperte a tecla brevemente duas vezes a fim de digitar um espa o em branco a fun o da tecla opera apenas se letras puderem ser digitadas Aperte brevemente a tecla a fim de digitar 2
23. SS SS Ss Se Se Se Se Se 10 34 Tomate Or 10 35 Chuchu Dm 10 36 Ab bora lt 10 37 Pepino ao natural i Oo 10 38 Vagem 10 39 Cenoura i 10 40 Beterraba 10 41 Couve flor i 10 42 Ovos 5 10 43 Leite integral N 10 44 Leite desnatado oO 10 45 Iogurte n 10 46 Queijo eee Z eee Z eee Z lee Z Z m z EI Z Z H z Z 1 Z Z HB 3j ee Z E RO Ra eee eee FS FTF 5 D IN KN 10 47 Carne sem osso tipo bife carne assada guisado etc r Z 5 N IN IN IS NS N MY IS IN IN MH IN IN N N N IN IN IN N MY IN IN SN JM N IN IN IN N N IN IN N N co o jo jo jo jo jo jw jw jw jw jw jw jo o fo jo jo jo jo jo jo jo jw jw jw jw jw jw o jo jo jo o jo jo gt KR A a JR la A JA JAR JA m 8 AR m a JA AR JA 8 a Fm A A A AR JA JA JA JA 5 8 A ja ja fa ja ia ia ia ia fa ia ja o lo lo lo lo lo jo jo lo jo jo jo jo lo jo jo lo lo lo lo jo jo lo lo jo jo jo jo jo jo jo lo lo l
24. caf e a car O segundo padr o identificado foi o de frutas e vegetais o terceiro chamado guloseimas onde os salgadinhos bolacha doce e batata frita foram os alimentos que mais contribu ram para a gera o do padr o E os outros dois padr es encontrados foram prote nas e pizza caracterizado principalmente pelo consumo de carnes em geral pizza e lanches como bauru e cachorro quente e o padr o l cteos composto por produtos de origem l ctea e achocolatado em p Como esses adolescentes est o sendo acompanhados desde o nascimento foi poss vel estudar a rela o entre comportamentos alimentares na inf ncia com os h bitos alimentares na adolesc ncia O estudo mostrou que os h bitos alimentares dos adolescentes l na inf ncia influenciam seu comportamento alimentar atual Por exemplo os adolescentes que mais consumiram o padr o comum brasileiro foram aqueles que com um ano de idade faziam menos de quatro refei es ao dia O maior consumo de frutas vegetais e tamb m de guloseimas se deu entre aquelas crian as que faziam mais de quatro refei es na inf ncia Este resultado reflete em parte como o n mero de refei es realizadas na inf ncia pode ter um efeito positivo ou negativo na adolesc ncia dependendo do tipo de alimento que s o compostas as refei es O ideal que se estimule o consumo de pequenas refei es v rias vezes ao dia compostas de alimentos nutricionalmente s
25. carboidrato Correla o de Spearman Entre 3 4 gt 5 6 anos Coef IC95 5 6 anos gordura total saturada mono Prote na 0 47 0 26 0 54 7 8 anos e poliinsaturada colesterol Carboidrato 0 63 0 46 0 76 c lcio s dio e pot ssio Gordura 0 61 0 43 0 74 Entre 3 4 gt 7 8 anos Coef IC95 Prote na 0 38 0 16 0 56 Carboidrato 0 57 0 39 0 71 Gordura 0 55 0 36 0 69 Entre 5 6 gt 7 8 anos Coef IC95 Prote na 0 46 0 27 0 62 Carboidrato 0 65 0 50 0 76 Gordura 0 62 0 46 0 74 Deheeger M et al 1996 Aos 10 meses Energia prote na gordura e Correla o n o especificada Entre 4 e 8 anos maiores coeficientes 2 4 6 e 8 anos carboidrato Proteina 0 48 Energia 0 54 Entre 6 e 8 anos para todos os nutrientes os coeficientes foram entre 0 48 e 0 56 P lt 0 001 250 Continua o An lise de Correla o Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Northstone K et al 2008 Aos 3 4 7 e 9 anos An lise de Componentes Correla o de Spearman Os tr s padr es processado tradicional Principais quintis e saud vel track dos 3 aos 9 anos r gt 0 35 P lt 0 0001 Um padr o de lanches s foi medido aos 3 anos e foi correlacionado ao padr o processado aos 4 7 e 9 anos Teste de Kappa Northstone K et al 2008 Aos 3 4 7 e 9 anos An lise de Componentes Kappa ponderado Coeficiente mais baixo foi para padr o Principais quin
26. e a m e natural do lt NOME gt se separaram Se n o for o pai que est respondendo formule a pergunta Os pais naturais do lt NOME gt se separaram Estamos interessados somente na separa o de pais naturais e n o de pais adotivos ou sociais Se os pais ja se separaram alguma vez mas atualmente est o morando juntos marcar N o Mesmo que a m e do a lt NOME gt tenha falecido fazer esta pergunta porque os pais podem ter se separado antes do falecimento dela 74 SE N O gt V PARA A PERGUNTA 41 40 SE SIM Que idade o lt NOME gt tinha quando os pais naturais se separaram Veja a instru o da pergunta 32 e siga mesma l gica para a m e 41 SE EST VIVA O A lt NOME gt costuma ver a m e natural Veja a instru o da pergunta 33 e siga mesma l gica para a m e 42 SE N O COSTUMA VER A M E NATURAL Com que idade o lt NOME gt perdeu o contato com a m e natural Colocar 00 se nunca teve contato com a m e e 99 se a pessoa n o sabe informar S APLIQUE ESTE BLOCO SE O A ENTREVISTADO A SOUBER RESPONDER SOBRE GRAVIDEZ DA MAE NATURAL 43 No total quantas gravidezes a m e natural de teve incluir aborto e natimorto Total de filhos nascidos vivos n o importa que tenham falecido meses ap s Considere a resposta da m e e n o fa a uma pergunta sobre abortos ou natimortos Se a m e n o incluir espontaneamente os abortos e natimortos na sua resposta ficaremos sem esta informa o Se est g
27. estudar a ingest o de itens alimentares individuais ou nutrientes Os autores relatam a dificuldade na comparabilidade dos resultados devido diversidade dos m todos de avalia o do consumo al m das diferentes faixas et rias das popula es avaliadas Em rela o an lise propriamente dita as dificuldades citadas s o em fun o da interpretabilidade dos resultados principalmente em rela o aos itens alimentares que fazem parte de diversos padr es 25 40 9 4 Crit rios de inclus o Todos os indiv duos pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas RS que s o residentes em Pelotas e em munic pios vizinhos Para o estudo anal tico ser o inclu dos aqueles indiv duos que foram acompanhados aos seis meses um e 11 anos de idade 36 9 5 Crit rios de exclus o Adolescentes com incapacidades f sicas e ou mentais que os impossibilite de responder o question rio 9 6 Tamanho da amostra Para determina o do padr o mais prevalente aos 15 anos de idade No acompanhamento de 2008 espera se encontrar cerca de 4000 4500 adolescentes pertencentes coorte de nascimentos de 1993 Com esta amostra podemos estimar uma preval ncia para o padr o alimentar mais prevalente de 40 com erro aceit vel de 1 5 ponto percentual e n vel de signific ncia de 95 No quadro abaixo est o as simula es na preval ncia do padr o alimentar e os respectivos erros aceit veis 37 Quadro 2 N m
28. hort study methods Cad Sa de P blica 2010 26 1875 86 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 1919 1920 Madruga SW et al 10 11 12 13 14 15 Thompson EE Byers T Dietary assessment re source manual J Nutr 1994 124 11 Suppl 2245S 317S World Health Organization WHO Expert Commit tee on Physical Status the use and interpretation of anthropometry Geneva World Health Organi zation 1995 WHO Technical Report Series 854 World Health Organization Obesity preventing and managing the global epidemic Geneva World Health Organization 1998 Biddle S Cavill N Sallis J Young and active Young people and health enhancing physical activity evidence and implications London Health Edu cation Authority 1998 Mueller WH Martorell R Reliability and accuracy of measurement In Lohman TG Roche AK Mar torell R editors Anthropometric standardization reference manual Champaign Human Kinetics Books 1988 p 83 6 Victora CG Huttly SR Fuchs SC Olinto MT The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis a hierarchical approach Int J Epidemiol 1997 26 224 7 Field AE Austin SB Striegel Moore R Taylor CB Camargo Jr CA Laird N et al Weight concerns and weight control behaviors of adolescents and their mothers Arch Pediatr Adolesc Med 2005 159 1121 6 Calderon LL Yu CK Jambazian P Dieting practic es in high school students J Am Diet
29. ncia uma fase em que os h bitos alimentares est o sendo consolidados e possivelmente muitos destes sejam mantidos ao longo da vida adulta Quanto mais precoce for a aquisi o de um comportamento alimentar saud vel maior ser a prote o do indiv duo contra uma s rie de doen as que se desenvolvem em decorr ncia de pr ticas alimentares n o saud veis praticadas por longo tempo Sendo assim de extrema relev ncia que o h bito alimentar nesta fase seja avaliado a fim de que se possam planejar a es com intuito de estabelecer estilos de vida saud veis O presente projeto origina se do estudo longitudinal intitulado Coorte de nascimentos de 1993 da cidade de Pelotas RS Em janeiro de 2008 ser iniciado o pr ximo acompanhamento dos adolescentes ent o com 15 anos de idade o qual proporcionar a realiza o do estudo proposto A pr xima visita pretende coletar informa es sobre todos os nascidos no ano de 1993 pertencentes coorte Um dos temas a ser investigado nesse acompanhamento refere se avalia o do h bito alimentar e de quest es comportamentais referentes alimenta o Para esta avalia o o instrumento que ser utilizado um question rio de freqii ncia de consumo alimentar composto de 81 itens alimentares O principal objetivo deste projeto descrever os padr es alimentares dos adolescentes de 15 anos de idade gerados a partir da an lise de componentes principais e analisar fator
30. reanimou n o me deixou desistir e o mais importante foi o meu parceiro incondicional por toda esta caminhada Muito obrigada por tudo meu amor n s conseguimos te amo Agora agrade o a todos que fazem parte do alicerce da s lida estrutura baseada em muito amor muita cumplicidade que s o a minha FAM LIA Meu pai e minha m e dois seres os quais n o existe ningu m igual Muito obrigada por serem PAI e M E SEMPRE Podem ter certeza que o amor o apoio e os valores aprendidos que me levam para frente essa conquista nossa Tenho muito orgulho se ser filha de voc s muito obrigada Meu irm o Pablo cunhada Francine e sobrinha Julia e minha irm Vanessa cunhado Juninho e afilhada Laura s o sempre a palavra amiga a seguran a e principalmente os momentos de alegria e descontra o com a crian ada rindo brincando chorando brigando Obrigada por me proporcionarem momentos t o felizes Somos uma grande fam lia Amo voc s e me orgulho muito disso Quero agradecer de maneira muito especial e carinhosa minha amiga e dinda F tima Al m das tuas palavras de for a de amizade de reflex o todo o cuidado que tivesses comigo foram fundamentais para que eu completasse esta caminhada firme forte e feliz Da mesma forma minha amiga Marilda que foi sempre uma luz em v rios momentos dif ceis desde a decis o do tema a ser estudado neste curso Essas duas s o as amigas m es que t m sempre a palavr
31. the greater the energy carbohydrate and sugar intakes were 27 220 The present study found a strong association between nutritional status weight height z escore and greater adherence to the treats pattern thus suggesting that children presenting overweight at 12 months of age had modified their dietary behavior and habits by the time they reached adolescence Thus the present study suggests that the nutritional status type of milk consumed the number and diversity of meals served to children at 12 months of age may determine the eating patterns in adolescence The results from this study should be interpreted while bearing in mind certain limitations Firstly all the points regarding the subjectivity involved in determining dietary patterns need to be considered This subjectivity goes from making decisions about the numbers of foods to include in the FFQ to the numbers of factors that should be extracted 19 The possibility of residual confusion in the analyses cannot be ruled out since this was a longitudinal analysis with early exposure limited to the data collected at the six and twelve month follow ups In conclusion our view is that the results from the study provide important support for directing policies and actions that might enable interventions at a very early phase of life with the aim of avoiding the consolidation of unhealthy habits during adolescence New investigations based on other aspects of diet such as th
32. vitaminas rem dios caseiros etc que tenham sido alguma vez indicados por m dico Na d vida de um item referido ser medicamento ou n o anote N o esque a que anticoncepcional tamb m rem dio Se a resposta for n o dar um tempo para a pessoa tentar se lembrar e estimular a mem ria com poss veis epis dios fregiientes como um rem dio para gripe uma dor de cabe a rem dios para m digest o para emagrecer etc Se por acaso a m e n o souber qual o rem dio mas lembrar do restante anote as respostas para as outras perguntas Se tiver algu m na casa que a ajude ela pode consultar esta pessoa 107 SE SIM Qual rem dio Escreva por extenso o nome de cada rem dio que o lt NOME gt usou nos ltimos 15 dias Se a m e tiver a embalagem do rem dio pe a para ver Em primeiro lugar completa se o quadro com os nomes de todos os medicamentos que o entrevistado se lembre de ter usado nos ltimos 15 dias Cada medicamento deve ser anotado em uma linha diferente Nos casos em que o entrevistado relatar o uso de mais de cinco medicamentos anota se o nome dos outros atr s da folha Caso se trate de produtos naturais f rmulas de farm cia de manipula o ou homeopatia e n o houver um nome comercial anotar no lugar do nome do rem dio apenas F RMULA e anotar a f rmula no verso da folha colocando as subst ncias qu micas uma abaixo da outra Quando a pessoa j tiver acabado de relatar o que usou perguntar se ela u
33. 0 2 pobre 0 13 e 0 31 k 0 21 0 40 fraco k 0 41 0 60 moderado k 0 61 0 80 bom k 0 81 1 0 muito bom Li J et al 2008 Aos 10 14 anos Energia gordura fibra e Kappa Coeficientes entre 0 30 e 0 37 para energia 11 15 anos calcio k gt 0 2 track gordura e fibra frutas e vegetais alimentos Grupos frutas e vegetais alimentos fritos bebidas ado adas com a car e alimentos de lanche snack food PCA ocidental oriental e l cteos k gt 0 4 moderado track k gt 0 8 forte track fritos e lanches 254 Continua o An lise de probabilidades Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Cusatis DC et al 2000 Aos 12 17 e 18 anos Ferro An lise descritiva do Indiv duos nos mais baixos quartis tenderam a Dos 12 aos 16 anos os Vit C tracking quartis de aumentar seu consumo enquanto os que acompanhamentos energia de gordura ingest o no baseline estavam nos mais altos tenderam a reduzir o foram a cada seis energia de a car mono e An lise linear longitudinal consumo meses di Escore total da dieta 0 1 se alcan asse a recomenda o Li J et al 2008 Aos 10 14 anos Energia gordura fibra e Quartis de consumo Permaneceram no mesmo quartil de consumo 11 15 anos c lcio Grupos frutas e vegetais alimentos fritos bebidas ado adas com a car e alimentos de lanche snack food PCA ocidental oriental e l cteos espec ficos
34. 0 995 pregnancy No 4982 94 9 1102 94 9 Yes 267 5 1 59 5 1 Low birth weight 0 513 No 4739 90 3 1044 89 6 Yes 510 9 7 116 10 4 chi square test MMW monthly minimum wages 224 Table 2 Description of the food patterns generated among individuals from the 1993 cohort at the age of 15 years Birth cohort Pelotas RS Brazil 2009 Dietary pattern Foods Factor load variance explained Common Brazilian 11 75 Rice 0 692 Beans 0 653 Coffee 0 642 Sugar 0 617 Onions and garlic 0 455 Homemade bread 0 398 Artificial juice 0 311 Fruits and vegetables 6 23 Other vegetables 0 684 Other fruits 0 618 Dark yellow vegetables 0 613 carrot and squash pumpkin Oranges or bergamots 0 540 Bananas 0 493 Tomatoes 0 461 Natural juice or fruit pulp 0 333 Treats 4 20 Savory snacks chips crisps 0 622 and savory biscuits Sweet or filled biscuits 0 581 Fried potatoes fries chips 0 558 Popcorn 0 450 Candies boiled sweets 0 429 Cakes 0 417 Sweets chocolate bars or 0 352 candies sweets and desserts or caramel desserts Other fruits 0 326 Proteins and pizza 3 63 Pork 0 520 Snacks sandwiches or 0 516 cheeseburgers and hot dogs Pizza 0 497 Fish etc prawns shrimps and 0 474 fresh fish Barbecue 0 467 Processed meats fish 0 397 conserved meats dried meat jerked beef or salted cod hot dog sausages or other sausages and canned fish tuna and sardines Chicken 0 377 Offal 0 340 Savories ki
35. 11 e 15 anos Vari vel Defini o ndice de bens Quintis Escolaridade do adolescente em anos completos de estudo N mero absoluto Tabagismo do adolescente fumo di rio nos ltimos 30 dias Sim N o Estado nutricional do adolescente segundo Magro IMC lt P crit rios da OMS IMC e pregas cut neas Eutr fico IMC gt P e lt Pgs 42 Risco de sobrepeso IMC gt Pss Obesidade IMC gt Pss e pregas cut neas triciptal e subescapular gt Poo Regime para emagrecer no ltimo ano Sim N o N vel de atividade f sica do adolescente no Ativo 300 minutos semana ou mais lazer Sedent rio menos de 300 minutos semana Escolaridade materna em anos completos N mero absoluto ndice de Massa Corporal materno Kg m lt 18 5 18 5 24 9 25 0 29 9 gt 30 0 9 9 Sele o e treinamento dos entrevistadores A sele o e treinamento ser o realizados com o intuito de obter 25 entrevistadoras aptas a realizar o trabalho de entrevistas e principalmente padronizadas para as medidas de peso altura pregas cut neas e circunfer ncias Ser o selecionadas entrevistadoras com 18 anos ou mais segundo grau completo e disponibilidade de tempo integral para realizarem a coleta dos dados O processo de sele o contar com avalia o curricular entrevistas treinamento e padroniza o de medidas e prova te rica As candidatas passar o por um criterioso treinamento durante cerca de um m s 43
36. 32 33 34 35 36 37 Kelder SH Perry CL Klepp KI Lytle LL Longitudinal tracking of adolescent smoking physical activity and food choice behaviors Am J Public Health 1994 84 7 1121 6 Singer MR Moore LL Garrahie EJ Ellison RC The tracking of nutrient intake in young children the Framingham Children s Study Am J Public Health 1995 85 12 1673 7 Cusatis DC Chinchilli VM Johnson Rollings N Kieselhorst K Stallings VA Lloyd T Longitudinal nutrient intake patterns of US adolescent women the Penn State Young Women s Health Study J Adolesc Health 2000 26 3 194 204 Wang Y Ge K Popkin BM Tracking of body mass index from childhood to adolescence a 6 y follow up study in China Am J Clin Nutr 2000 72 4 1018 24 Lytle LA Himes JH Feldman H Zive M Dwyer J Hoelscher D et al Nutrient intake over time in a multi ethnic sample of youth Public Health Nutr 2002 5 2 319 28 Demory Luce D Morales M Nicklas T Baranowski T Zakeri I Berenson G Changes in food group consumption patterns from childhood to young adulthood the Bogalusa Heart Study J Am Diet Assoc 2004 104 11 1684 91 Lien N Lytle LA Klepp KI Stability in consumption of fruit vegetables and sugary foods in a cohort from age 14 to age 21 Prev Med 2001 33 3 217 26 Zive MM Berry CC Sallis JF Frank GC Nader PR Tracking dietary intake in white and Mexican American children from age 4 to 12 years J Am Diet Assoc 2002 102 5 683 9 Dre
37. 4 Continued breastfeeding at 1 year Proportion of children 12 months of age who are breastfeeding Children 12 months of age breastfed in the last 24 hours Living children 12 months of age 57 Introduction of complementary foods 5 Timely complementary feeding Proportion of infants 6 9 9 months of age who are receiving solid or semi solid foods Infants 6 9 9 months 180 299 days of age who received solid or semi solid foods in the last 24 hours Infants 6 9 9 months 180 299 days of age Dietary diversity 6 Low dietary diversity Proportion of children 6 12 months of age who received foods from lt 3 infants 6 11 months food groups of the seven defined below during the previous day 7 Minimum adequate dietary diversity Proportion of children 6 12 months of age who received foods from gt 4 food groups of the seven defined below during the previous day Explanatory note There are 7 food groups used for this indicator 1 grains roots and tubers 2 legumes and nuts 3 dairy products milk yogurt cheese etc 4 flesh foods meat fish poultry and liver organ meats 5 eggs 6 vitamin A rich fruits and vegetables gt 130 RE of vitamin A per 100 g 7 other fruits and vegetables Meal frequency 58 8 Proportion of children 6 12 months of age who received semi solid or solid foods the minimum number of times or more during the previous day Explanatory notes Minimum is define
38. 4 Vera 4 Deizi A 4 Vera 4 Deizi A 4 Vera 4 Deizi A 4 Shanda 2 Camila Z 3 Shanda 2 Camila Z 3 Shanda 2 Camila Z 3 Shanda 2 Camila Z 3 Shanda 2 Camila Z 3 19 30 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 50 2 Planilha de n o medidos Tabela de produtividade das entrevistas e agendamento de medidas Coorte de nascimentos de Pelotas 1993 acompanhamento 2008 DATA Total de N mero da Nome entrevistadora question rios entrevistadora entregues Agendamento da Endere o N mero question rio Nome do adolescente Data da entrevista medida Ou outra observa o atualizado Telefone contato 51 3 Altera es do manual andamento trabalho de campo AVISO IMPORTANTE N 1 2008 10 JANEIRO 2008 gt 1 Baseados nas exce es mencionadas na reuni o do dia 9 1 2008 referentes a defini o de m e social adotiva em situa es em que um parente que vai responder o question rio como a tia biol gica de lt NOME gt considere a defini o abaixo M e adotiva social Mulher considerada como a m e aquela que faz o papel de m e para lt NOME gt que o criou Aquela mulher que convive h tempos com o a adolescente e capaz de responder sobre a vida dele Pode ser um parente av tia ou m e adotiva Por exemplo se ao chegar na casa voc encont
39. 5 Chame os entrevistados para realiza o do teste 128 Cumprimente o entrevistado Verifique se o nome do entrevistado confere com o n mero do question rio Explique o exame e a import ncia da colabora o do mesmo Verifique contra indica es Ligue o aparelho Anote peso altura e sexo Anote os dados do paciente conforme solicitados pelo aparelho Inicie o teste pr broncodilatador teste pr BD Aplica o do broncodilatador com espa ador 15 minutos ap s a realiza o do teste pr BD realize o teste p s BD Termine o teste ap s a mensagem no aparelho de teste conclu do Verificando a calibra o No in cio da manh antes de come ar a realiza o dos exames deve se verificar a calibra o do espir metro Ser verificada com uma seringa de 3 litros Ser o necess rios um aparelho de espirometria um espirete um adaptador de calibra o e uma bomba de calibra o 1 Za 3 Ligue o aparelho na tecla ON LIGAR Escolha o item CALIBRA O Conecte o espir metro utilizando o adaptador de calibra o Certifique se de que o pist o esteja totalmente retra do e na posi o parada Aperte a tecla ENTER ENTRAR Aguarde at que a linha de base tenha sido ajustada e seja emitido um sinal aud vel Execute um curso inspirat rio completo da bomba seguido de um curso expirat rio tamb m completo a uma velocidade moderada Ap s a realiza o desse procedimento voc ver a frase PRECIS O
40. 78 1 34 1 16 0 87 1 54 Maternal schooling years 0 068 0 643 0 4 1 00 1 00 5 8 1 10 0 80 1 52 1 02 0 73 1 43 9 11 1 04 0 71 1 52 0 86 0 57 1 31 12 or more 1 69 1 12 2 54 1 35 0 81 2 26 Household assets index quintiles 0 015 0 015 1 lowest 1 00 1 00 2 1 18 0 77 1 82 1 18 0 77 1 82 3 1 08 0 69 1 67 1 08 0 69 1 67 4 1 47 0 98 2 22 1 47 0 98 2 22 5 highest 1 56 1 03 2 34 1 56 1 03 2 34 Maternal BMI lt 0 001 0 005 Underweight Normal 1 00 1 00 Overweight 1 46 1 07 1 99 1 21 0 89 1 63 Obese 1 97 1 43 2 71 1 58 1 16 2 16 Adolescent s perception of own weight lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 1 00 1 00 Normal 3 70 1 72 8 00 2 37 1 04 5 42 Very fat Fat 14 65 6 93 30 96 6 46 2 77 15 08 Parents perception of child s weight lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 1 00 1 00 Normal 3 11 1 88 5 15 1 68 0 97 2 90 Very fat Fat 8 76 5 34 14 39 2 66 1 49 4 76 Low fiber diet 0 512 0 250 No 1 11 0 81 1 53 1 19 0 89 1 59 Yes 1 00 1 00 High fat diet 0 653 0 296 No 1 00 1 00 Yes 0 94 0 73 1 22 0 87 0 67 1 13 Consumption of diet light soft drinks lt 0 001 0 008 No 1 00 1 00 Yes 3 51 2 38 5 19 1 73 1 15 2 61 Sedentary lifestyle 0 389 0 476 No 1 00 1 00 Yes 1 13 0 86 1 48 0 91 0 69 1 19 Nutritional status lt 0 001 lt 0 001 55 Underweight Normal 1 00 1 00 Risk of overweight Obesity 6 1
41. 839 4 5 6 7 89 10 5 5 53 Bauru ou Cheesburguer 0 N o 1 Sim 213 14 5 6 7 8 9l101ID SIMI A 54 Presunto ou mortadela 0 N o 1 Sim oba e ES M A 55 Salsicha ou ling i a 0 N o 1 Sim olslalslelzigigigolDIsSIMI A 56 Cachorro quente 0 N o 1 Sim oba as e liv ls oll Ss IMITA 57 Pizza 0 Nao 1 Sim 2 3 4 5 6 7 8 9 1015 5 58 Maionese 0 N o 1 Sim altlatalalelzielolmlpielimMa 59 Salgados como quibe pastel E empada etc 0 N o 1 Sim 2 89 4 5 6 7 8 9110 D IS M A 60 Sorvete picol 0 1 Sim olslalslelzigiglgolDISIM A 61 A car 0 N o 1 Sim elsla 5 lelz lslg9lt DI SI M A 62 Balas 0 N o 1 Sim epa ais ez pe 9lo p Ss M A 63 Chocolate em p ou Nescau 0 N o 1 Sim gt laslalslelzleslolgolDIsIM a 64 Chocolate em barra ou a 5 bombom 0 N o 1 Sim 2 3 4 Seeley 7 8 er Pane RS M A 65 Pudim ou doces 0 N o 1 Sim olslalsl6elzigiolsgolDISIM A 66 Refrigerante normal 0 N o 1 Sim olalalslelzlslolgolDIsiMmi A 67 Refrigerante light 0 N o 1 Sim 2 3 4 5 61718 9 olpis M A 68 Caf 0 N o 1 Sim 2 3 4 516 Rio BSS M A 69 Sucos da fruta ou polpa 0 N o 1 Sim gt laslalslelzlslolgolDIsIM a 70 Sucos artificiais 0 N o 1 Sim olgla lsl6lziglgalgolDISIM A 71 Cerveja 0 N o 1 Sim 2 83 4 5 6 7 89 10 0 5 A 72 Vinho 0 N o 1 Sim 2 3 4 5161718 9 10ND s M A 73 Outras bebidas alco licas 0 N o 1 Sim gt laslalslelzlslo
42. AO IN CIO DO TRABALHO DE CAMPO DESCRITAS A SEGUIR siscsccissscscusssvscvesssecssesnsvesstussssesevessusssusseestenscseusebavesaueseausstes svacsbassbecduscsbeccdbbesuscdvssencens 8 2 1 LOCALIZA O DOS PARTICIPANTES DA COORITE 8 2 1 1 BANCO DE DADOS DO ACOMPANHAMENTO DE 2004 2005 ccccccssscesssecesscecesssecssecessseceseecssseeeseeesseees 8 2 55 BOLSA FAME L LL E Qum uha a 9 2 13 INTERNET ces istelecntti E 9 2 1 4 ACOMPANHAMENTO DE MORTALIDADE sscccsesseessssesssecesscecesseecssscsesseceseecuseecsueceesseceseeessseessaeeeeseees 9 2 1 5 DIVULGA O NA IMPRENSA S ae Da a ates 10 2 2 REUNI ES PARA CONFEC O DOS QUESTION RIOS E MANUAIS 11 2 3 RECRUTAMENTO E SELE O DE ENTREVISTADORAS 11 RECRUTAMENTO Stores pinta ons EE aT asas Tu au NO u dama daa pad a am u ds 3 11 2 Pm uta a ass 12 2 3 3 AVALIA O E SELE O DAS 12 3 IN CIO DO TRABALHO CAMPO 008
43. Aperte brevemente a fim de digitar A A fun o da tecla opera apenas se letras puderem ser digitadas Para selecionar as pr ximas letras pressione seguidamente as letras rolar o primeiramente para as letras de caixa alta depois para o n mero e ent o para as letras de caixa baixa 132 2 SOLU ES PARA MELHORAR A QUALIDADE DO TESTE SOLU ES PARA MELHORAR A QUALIDADE DOS TESTES AVISO REFERE SE COMO MELHORAR N O HESITE Qualidade do teste O entrevistado deve eliminar um Don t sopro sem pausas SOPRE MAIS qualidade do teste O entrevistado deve soprar de R PIDO forma mais explosiva e firme t o Blow faster rapidamente quanto poss vel SOPRE MAIS qualidade do teste O entrevistado interrompeu a TEMPO expira o cedo demais Ele deve Blow longer exalar ainda mais e pressionar tanto ar quanto poss vel para fora de seus pulm es BOM ESFOR O qualidade do teste Bom teste Com mais 1 ou 2 REALIZE O desses o procedimento estar PR XIMO conclu do Good effort do next SOPRE COM MAIS capacidade de reprodu o O teste difere bastante dos testes FOR A dos procedimentos PEF anteriores O entrevistado ainda n o reprodut vel pode soprar com mais firmeza e atingir um pico de fluxo maior RESPIRA O MAIS capacidade de reprodu o O teste difere bastante dos testes PROFUNDA dos procedimentos CVF ou anteriores O entrevistado pode Deep breath VEFI n o reprodut v
44. Assoc 2004 104 1369 74 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 16 17 18 19 20 211 22 23 Field AE Aneja P Austin SB Shrier LA de Moor C Gordon Larsen P Race and gender differences in the association of dieting and gains in BMI among young adults Obesity Silver Spring 2007 15 456 64 Yannakoulia M Karayiannis D Terzidou M Kokke vi A Sidossis LS Nutrition related habits of Greek adolescents Eur J Clin Nutr 2004 58 580 6 Drewnowski A Kurth CL Krahn DD Body weight and dieting in adolescence impact of socioeco nomic status Int J Eat Disord 1994 16 61 5 Boutelle KN Hannan PJ Neumark Sztainer D Himes JH Identification and correlates of weight loss in adolescents in a national sample Obesity Silver Spring 2007 15 473 82 Shi Z Lien N Kumar BN Holmboe Ottesen G Per ceptions of weight and associated factors of ado lescents in Jiangsu Province China Public Health Nutr 2006 10 298 305 Cheung PC Ip PL Lam ST Bibby H A study on body weight perception and weight control be haviours among adolescents in Hong Kong Hong Kong Med J 2007 13 16 21 Strauss RS Self reported weight status and dieting in a cross sectional sample of young adolescents National Health and Nutrition Examination Sur vey III Arch Pediatr Adolesc Med 1999 153 741 7 Field AE Camargo Jr CA Taylor CB Berkey CS Roberts SB Colditz GA Peer parent and media influenc
45. J Am Coll Nutr 1999 18 3 248 54 Tur JA Puig MS Benito E Pons A Associations between sociodemographic and lifestyle factors and dietary quality among adolescents in Palma de Mallorca Nutrition 2004 20 6 502 8 Yannakoulia M Karayiannis D Terzidou M Kokkevi A Sidossis LS Nutrition related habits of Greek adolescents Eur J Clin Nutr 2004 58 4 580 6 Schmidt M Affenito SG Striegel Moore R Khoury PR Barton B Crawford P et al Fast food intake and diet quality in black and white girls the National Heart Lung and Blood Institute Growth and Health Study Arch Pediatr Adolesc Med 2005 159 7 626 31 Northstone K Emmett P Multivariate analysis of diet in children at four and seven years of age and associations with sociodemographic characteristics Eur J Clin Nutr 2005 59 6 75 1 60 Larson NI Story M Perry CL Neumark Sztainer D Hannan PJ Are diet and physical activity patterns related to cigarette smoking in adolescents Findings from Project EAT Prev Chronic Dis 2007 4 3 A51 Mikkila V Rasanen L Raitakari OT Pietinen P Viikari J Consistent dietary patterns identified from childhood to adulthood the cardiovascular risk in Young Finns Study Br J Nutr 2005 93 6 923 31 Stein AD Shea S Basch CE Contento IR Zybert P Variability and tracking of nutrient intakes of preschool children based on multiple administrations of the 24 hour dietary recall Am J Epidemiol 1991 134 12 1427 37 52 29 30 31
46. M Prevalence and trends of overweight among preschool children in develop ing countries Am J Clin Nutr 2000 72 1032 9 4 Patton GC Selzer R Coffey C Carlin JB Wolfe R Onset of adolescent eating disorders popula tion based cohort study over 3 years BMJ 1999 318 765 8 WEIGHT LOSS DIETING AMONG ADOLESCENTS Contributors S W Madruga participated in the literature review data analysis and interpretation and writing of the manus cript M R Azevedo collaborated in the data analysis and interpretation C L Ara jo A M B Menezes and P C Hallal contributed to the coordination of the data collection orientation and revision of the manuscript Acknowledgments The cohort study is supported by the Wellcome Trust The initial phases of the cohort were funded by the Eu ropean Union and the Brazilian National Program for Centers of Excellence PRONEX National Research Council CNPq and Ministry of Health 5 Neumark Sztainer D Hannan PJ Story M Perry CL Weight control behaviors among adolescent girls and boys implications for dietary intake J Am Diet Assoc 2004 104 913 20 6 Victora CG Ara jo CLP Menezes AMB Hallal PC Vieira Neutzling MB et al Methodological aspects of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Rev Sa de P blica 2006 40 39 46 7 Ara jo CL Menezes AMB Vieira MFA Neutzling MB Gon alves H Anselmi L et al The 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth co
47. Rio de Janeiro com o objetivo de comparar o consumo alimentar a partir de inqu rito de frequ ncia de consumo alimentar entre adolescentes com e sem sobrepeso Os autores encontraram consumo semelhante entre os dois grupos entretanto n o alcan aram o n mero m nimo de por es recomendadas por cada grupo alimentar e consumo elevado de alimentos de alta densidade energ tica Entre as meninas os alimentos de alta densidade energ tica que mais contribu ram para o elevado consumo foram batata frita a car e refrigerantes Os autores consideram que tais h bitos alimentares propiciam 10 o desenvolvimento de excesso de peso e podem ser determinantes de obesidade e doen as cr nicas n o transmiss veis na maturidade 15 Vereecken e col 2005 avaliaram o h bito alimentar de adolescentes com idades entre 11 e 15 anos por meio de inqu rito de frequ ncia alimentar a partir de um estudo transversal em 35 pa ses e regi es Os autores encontraram diferen as significantes entre os pa ses em rela o s frequ ncias m dias de consumo principalmente de frutas vegetais refrescos e doces Al m disso chama a aten o que na Irlanda Gr cia e Israel mais de 20 dos adolescentes consomem chips cinco ou mais dias por semana A B lgica foi o nico local onde a frequ ncia de consumo de p o preto foi maior que p o branco Mesmo considerando algumas dificuldades metodol gicas os autores concluem que existe a necessidade de melh
48. UNIDADE PESO KG IDADE NASC NASCIMENTO CONTRASTE LCD 50 IDIOMA PORTUGUES 122 e ALTITUDE 0m MODO DIAGN STICO e TEMPERATURA C UMIDADE 70 AJUSTES RELATORIO configura o impressora IMPRESSORA VIA PC INFORMA O 3 MELHORES e CURVA 3 MELHORES e GR FICO PEQUENO FV amp V e CABE ALHO 1 COORTE NASCIMENTO PELOTAS 1993 e CABE ALHO 2 ACOMPANHAMENTO 2008 e CABE ALHO 3 BRASIL e CABE ALHO 4 AJUSTES F BRICA e Apaga as informa es do aparelho 13 12 2010 Revis o ndd EasyOne Diagnostic 15 42 aparelhos Teste do Config Campo Aparelho Idioma Calibra o Cor Caract E Conex o xame 123 45374 Espanhol Lil s 3 Teste ok N o OK Treino felipe conectou 0312 45375 Espanhol Lil s 02 Teste ok N o OK Treino conectou 0312 45376 Espanhol Lil s NT N o OK Treino conectou 0312 45377 Espanhol Lil s 07 Teste ok NT 46552 Espanhol Lil s 7 Teste OR OK lento OK Treino andr ia 0312 14 18 46554 Espanhol Lil s Teste ok Ok OK Campo diegol1 02 18 46558 Ingl s Lil s NT Cabo OK Treino claro 0312 46560 Espanhol Lil s 5 Teste ok Ok OK Campo Daniela 02 18 46757 Portugu s Verde Teste ok Ok Ok Campo Pfizer 1 01 28 46758 Portugu s Verde Teste ok Ok Ok 01 28 pfizer sn 02 06 46761 Portugu s Verde 9 ana Teste ok Ok Ok Campo 01 28 49196 Espanhol Verde 6 Teste ok Ok Ok Campo 01 29 49208 Espanhol 08 01 24 V
49. a m e relatar uma vez mentiu retorne a pergunta E a Sra acha que ele geralmente engana e mente 129 lt NOME gt outras crian as ou adolescentes pegam no p do seu filho ou o atormentam Queremos saber sobre adolescentes que seguidamente recebem apelidos ou de quem os amigos est o sempre debochando 130 lt NOME gt freqiientemente se oferece para ajudar outras pessoas pais professores outras crian as ou adolescentes Queremos saber sobre adolescentes que apresentam comportamento pr social 131 lt NOME gt pensa nas coisas antes de faz las Queremos saber se lt NOME gt impulsivo 132 lt NOME gt rouba coisas de casa da escola ou de outros lugares Considerar positivo mesmo se lt NOME gt roubou s num destes lugares e n o nos tr s 133 lt NOME gt se d melhor com os adultos do que com outras crian as ou adolescentes Se a m e responder que o adolescente se d com ambos adultos e crian as deve ser marcada a op o Falso Para ser verdadeiro lt NOME gt deve preferir brincar conversar com os adultos do que com jovens da sua idade 134 tem muitos medos assusta se facilmente Queremos saber se lt NOME gt considerado medroso ou assustado pela m e N o estamos interessados apenas em situa es espec ficas nas quais todas as pessoas t m medo ex assalto 135 lt NOME gt completa as tarefas que come a tem boa concentra o Queremos saber
50. a pessoa respondeu apenas de arroz marcar Sim para esta op o e N o para as restantes N O ESQUE A DE AGRADECER A M E OU RESPONS VEL PELA PACI NCIA E COLABORA O EM RESPONDER O QUESTIONARIO 89 MANUAL DO QUESTION RIO DO A ADOLESCENTE N mero do question rio Deve estar preenchido previamente pela equipe que lhe entregou o instrumento Nos tr s question rios adolescente confidencial e m e o n mero deve ser o mesmo VERIFIQUE SEMPRE Este n mero muito importante Voc n o pode aplicar os tr s question rios para uma fam lia com n meros diferentes PARA COME AR VOU TE PERGUNTAR SOBRE OS TEUS ESTUDOS 1 Qual foi a ltima s rie que tu foste aprovado Anotar a ltima s rie conclu da com aprova o Por exemplo se o entrevistado diz que passou para a sexta s rie anote quinta pois esta a ltima s rie que ele a concluiu Se o a adolescente NUNCA estudou gt Pule para a quest o 10 2 Tu estudaste em 2007 Considerar como N O se o adolescente n o fregientou a escola em 2007 Se o adolescente come ou e parou de estudar em 2007 tamb m deve ser considerado N O Se N O estudou gt Pule para a quest o 5 3 Tu estudaste de manh de tarde de noite ou de manh e de tarde SE RESPONDEU SIM NA QUEST O 2 FAZER ESTA PERGUNTA Ler as op es de resposta e marcar o turno em que o a adolescente estudou em 2007 Se o col gio dele tem aulas todas as manh s e aulas eventuais tarde
51. contemplados nesta pergunta gt 3 Na vers o do Question rio da M e que voc receber atente para a instru o sobre perguntas de gravidez da m e natural pois ela foi alterada S APLIQUE ESTE BLOCO SE O A ENTREVISTADO A SOUBER RESPONDER SOBRE GRAVIDEZ DA MAE NATURAL Consequentemente as perguntas 43 a 48 devem ser realizadas para todos os entrevistados e n o somente se a m e natural como estava colocado anteriormente 52 Su UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA SANTA v Ul N 7 N 2 ESTUDO LONGITUDINAL DOS NASCIDOS EM 1993 Visita aos 15 anos 2008 AVISO IMPORTANTE N 2 2008 18 JANEIRO 2008 gt 1 QUESTION RIO CONFIDENCIAL N o esquecer de colocar o n mero do a lt NOME gt no campo __ o cabe alho do question rio confidencial ANTES de entregar para lt NOME gt O question rio confidencial deve ser entregue para a supervisora juntamente com os outros dois question rios logo abaixo do gt 2 CONSENTIMENTO INFORMADO N o esquecer de colocar o n mero do a lt NOME gt no Termo de Consentimento Informado da m e e no do a adolescente gt 3 QUESTION RIO ADOLESCENTE Quest o 11 gt Quanto tempo tu demoras entre a ida e a volta para o col gio O tempo deve ser somado considerando o tempo de ida e de volta Por exemplo se o jovem leva em m dia 10 minutos para ir e 10 minutos para voltar o tempo de deslocamento 20 minutos S
52. de 1 2 3 e 4 anos prote na animal e vegetal manuten o nos tercis ingest o dos 2 aos 4 anos carboidrato a car gordura A car 59 total saturada e Energia e gordura total 65 poliinsaturada colesterol e Diferen a estatisticamente significativa amido Singer MR et al 1995 Aos 3 4 anos Prote na carboidrato Teste n o especificado Permaneceram no mais alto quintil de 5 6 anos gordura total saturada mono ingest o 7 8 anos e poliinsaturada colesterol Dos 3 4 aos 5 6 anos 35 7 a 57 1 c lcio s dio e pot ssio em Dos 3 4 aos 7 8 anos 40 a 66 7 quintis de consumo Dos 5 6 aos 7 8 anos 41 2 a 58 8 Deheeger M et al 1996 Aos 10 meses Energia prote na gordura e An lise de propor es Permaneceram no mais alto tercil de 2 4 6 e 8 anos carboidrato ingest o de energia Dos 10 meses aos 2 anos 56 Dos 2 aos 4 anos 60 Dos 4 aos 6 anos 63 Dos 6 aos 8 anos 68 Mannino ML et al 2004 Aos 5 7 e 9 anos Energia gordura total e Descritiva plots Permaneceram no mais alto quintil de saturada carboidrato prote na sacarose colesterol e fibra vitaminas e minerais Percentual de concord ncia entre quartis de consumo qui quadrado goodness of fit considera o valor observado e o esperado ao acaso ingest o 36 a 60 Energia prote na colesterol vit D e E f sforo magn sio ferro e zinco mostraram mais forte tracking Dentre os grupos de alimentos frutas e vegetais os mais fortes
53. descart vel 5 Baterias alcalinas AA 2 6 Seringa de calibra o 7 Clipe nasal 8 Spray broncodilatador 9 Espa ador de 500 ml 126 ESPIR METRO ESPIRETE E BASE COLOCA O DO ESPIRETE Caia Epinotia ESPIRETE SERINGA DE CALIBRA O i 5 E gt oe P GINA COM GR FICOS GERADOS M todo resumido Todos os indiv duos do estudo realizar o at 8 manobras com o objetivo de obter tr s provas aceit veis com os dois melhores valores do volume expirat rio for ado no primeiro segundo VEF1 e capacidade vital for ada CVF dentro de 150 ml Todas as provas espirom tricas ser o realizadas com o sujeito sentado com clipe nasal e bocal descart vel Os valores da capacidade vital for ada CVF volume expirat rio for ado no primeiro segundo VEFI e da rela o 127 VEF1 CVF ser o avaliados este o chamado teste pr broncodilatador Ao t rmino deste teste aplicar o broncodilatador BD inalat rio salbutamol 200 mcg atrav s de um espa ador de 500 ml As mesmas manobras ser o repetidas 15 minutos ap s a administra o do medicamento broncodilatador este o chamado teste p s broncodilatador Crit rios de exclus o Ser o considerados crit rios de exclus o para realiza o da espirometria o relato de 1 tuberculose pulmonar em tratamento no momento 2 interna o por
54. dietary habits and dietary patterns during adolescence in a birth cohort in southern Brazil Design Birth Cohort Study Setting City of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil Subjects In 1993 all children born in the Pelotas whose mothers lived in the municipality were included in study In the present study were used data on 1169 individuals who formed part of the 6 month 12 month and 15 year follow ups The independent variables used mainly covered breastfeeding and supplementary feeding The dietary patterns were constructed from data gathered at the 2008 follow up using principal component analysis PCA Results From PCA were generated five dietary patterns that explained 29 02 of the total variance The pattern that showed the highest eigenvalue 11 75 of the explained variance was called common Brazilian in which the foods that contributed the highest factor loads were rice beans coffee and sugar The other four dietary patterns were called fruits and vegetables all the fruits vegetables and natural juices treats savory snacks sweet biscuits and fried potatoes fries chips protein and pizza meat in general and snacks sandwiches and hot dogs and the dairy products dairy products and chocolate milk powder mainly The adherence to the fruits and vegetables dietary pattern was greater among those who consumed milk in combined form The number of meals was directly associated with adherence to the treats pat
55. dietary habits during infancy may be an important determinant for the formation of healthy habits during adolescence 7 8 These habits are apparently associated with the prevention of chronic and cardiovascular diseases in adulthood 9 For example the junk food dietary pattern during adolescence which is characterized by foods that are nutritionally poor 10 12 is strongly associated with a variety of risk factors for cardiovascular diseases among adolescents 13 14 It is believed that dietary habits acquired during infancy may be associated with the habits presented during adolescence and that these are strong predictors of dietary behavior in adulthood 15 From better understanding of such behavior it will be possible to provide support for health actions and policies focused on the period preceding adolescence which is considered phase of consolidation of dietary habits 15 Thus the aim of the present study was evaluating the possible relationship between dietary habits acquired during infancy and dietary patterns during adolescence among individuals belonging to a birth cohort in southern Brazil 213 Methods In 1993 all the children born in the five hospitals in the city of Pelotas Rio Grande do Sul whose mothers were living in this municipality were included in the cohort study The mothers were interviewed while still in the hospital and the children were weighed and measured Since then several follow ups hav
56. dio objetivando informar a popula o sobre a realiza o do mesmo facilitar o acesso dos entrevistadores s fam lias e refor ar a import ncia da participa o de todos os membros da coorte 10 2 2 Reuni es para a confec o dos question rios e manuais A elabora o dos question rios iniciou tr s meses antes do trabalho de campo Semanalmente a equipe de pesquisadores envolvidos com a coorte de 1993 se reunia para discuss o dos temas vari veis a serem investigadas e melhores alternativas para a coleta dos dados 2 3 Recrutamento e sele o de entrevistadoras 2 3 1 Recrutamento O recrutamento para o cargo de entrevistadora foi realizado de tr s formas a consulta a pesquisadores do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Universidade Federal de Pelotas UFPel em busca de indica o de pessoas com experi ncia em outros estudos b cartazes deixados nas Faculdades da UFPel nos cursos de Nutri o Educa o F sica e Enfermagem al m do Centro Federal de Educa o Tecnol gica CEFET e Universidade Cat lica de Pelotas UCPel 11 c contato com o Sistema Nacional de Empregos SINE Os crit rios de sele o utilizados foram idade m nima de 18 anos segundo grau completo sexo feminino disponibilidade de 8 horas di rias de trabalho inclusive finais de semana O valor inicial pago por entrevista realizada foi de R 8 00 oito reais As candidatas recrutadas pelos m todos descritos a
57. e queriam que tu n o tivesses nascido Nesta pergunta nos interessa saber se lt Nome gt tem algum sentimento de ter sido rejeitado pelos pais e n o apenas se seu nascimento foi planejado ou n o pelos pais 46 Tu j sentiste ou sentes que algu m da tua fam lia te odeia Esta quest o inclui qualquer membro da fam lia inclusive irm os 105 47 J aconteceu de um adulto da tua fam lia ou algu m que estava cuidando de ti te bater de um jeito que te deixou machucado ou com marcas Nesta pergunta nos interessa saber sobre poss veis maus tratos sofridos por lt Nome gt Aqui s o inclu dos irm os mais velhos que bateram em lt Nome gt No entanto n o ser considerado maus tratos uma brincadeira de luta na qual lt Nome gt foi machucado 48 Algu m j tentou fazer coisas sexuais contigo contra a tua vontade te amea ando ou te machucando Nesta pergunta nos interessa saber se ocorreu uma tentativa ou um abuso sexual com lt Nome gt Ap s o adolescente acabar o question rio confidencial perguntar se ele a ficou com alguma d vida e se conseguiu responder tudo Se o adolescente ficou com d vidas ou n o conseguiu preencher tudo tentar esclarecer as d vidas e estimul lo a responder as perguntas que est o em branco por exemplo dizendo TU QUERES QUE EU TE EXPLIQUE ALGUMA PERGUNTA completando PORQUE IMPORTANTE PARA N S QUE VOC RESPONDA TUDO QUE SEU NOME N O VAI APARECER LACRE COM
58. economically privileged adolescents are more alert to the problem of overweight since they tend to be more knowledgeable about the harmful effects of excess body fat on their chil dren s current and future health A final aspect to be considered is the constant social pressure Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 1915 1916 Madruga SW et al Table 2 Crude and adjusted analyses of the association between weight loss dieting and independent variables in male adolescents 1993 Pelotas Brazil birth cohort study 2004 2005 follow up N 2 192 Variable Crude analysis Adjusted analysis PR 95 Cl p value PR 95 Cl p value Skin color 0 015 0 532 White 1 00 1 00 Black Brown 0 61 0 41 0 91 0 77 0 50 1 19 Maternal schooling years lt 0 001 0 706 0 4 1 00 1 00 5 8 1 62 1 03 2 56 1 17 0 74 1 86 9 11 2 04 1 25 3 32 1 14 0 66 1 95 12 or more 2 70 1 57 4 65 1 18 0 61 2 29 Household assets index quintiles lt 0 001 lt 0 001 1 lowest 1 00 1 00 2 1 30 0 65 2 61 1 30 0 65 2 61 3 2 15 1 14 4 03 2 15 1 14 4 03 4 2 99 1 65 5 43 2 99 1 65 5 43 5 highest 3 77 2 12 6 71 3 77 2 12 6 71 Maternal BMI 0 010 0 479 Underweight Normal 1 00 1 00 Overweight 1 44 0 99 2 08 1 05 0 74 1 50 Obese 1 63 1 10 2 42 1 15 0 79 1 66 Adolescent s perception of own weight lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 1 00 1 00 Normal 13 5
59. effect modification in the associations according to sex all the analyses were repeated separately for men and women adolescents However these results were very similar to those from the whole sample data not presented Discussion The present study identified dietary patterns among adolescents and their association with early feeding factors No studies evaluating early feeding factors similar to those of the present study were found in the literature The five principal dietary patterns found in the population of adolescents aged 14 and 15 years are compatible with the patterns in other studies identified in the literature 10 12 21 23 The common Brazilian pattern is very similar to the pattern found by Olinto et al among young adults belonging to the 1982 birth cohort in the same city of Pelotas 23 In the same way as in our study this pattern was characterized by foods typically consumed by Brazilians It is of interest to note that the consumption of artificial juice was markedly in the adolescents dietary pattern and didn t appear in the adults It may suggests that this consumption disappears in the adult population of the same city or that the change of diet might be an effect of time instead of age Another noteworthy point was the variation in the factor loads for foods between the patterns In the study by Olinto the foods presenting the greatest load were sugar white bread and coffee but among the adolescents t
60. est o relacionadas a diferentes aspectos da sua vida n o apenas uma preocupa o espec fica 119 lt NOME gt tenta ser atencioso se algu m est magoado aflito ou se sentindo mal Se alguma m e perguntar o que aflito pode se dizer que preocupado triste 120 lt NOME gt est sempre agitado balan ando as pernas ou mexendo as m os Queremos saber sobre adolescentes que tem este comportamento com muita freqii ncia de forma exagerada 121 tem pelo menos um bom amigo ou amiga 86 122 lt NOME gt freqiientemente briga com outras crian as ou as amedronta N o estamos interessados em brigas comuns entre irm os mas em adolescentes que costumam se meter em brigas 123 NOME gt freqiientemente parece triste desanimado ou choroso Choroso diz respeito quele adolescente que se lamenta com frequ ncia 124 lt NOME gt em geral querido por outras crian as ou adolescentes Queremos saber se lt NOME gt benquisto e popular entre os amigos 125 lt NOME gt facilmente perde a concentra o fica distra do Queremos saber se lt NOME gt desatento 126 lt NOME gt fica inseguro quando tem que fazer alguma coisa pela primeira vez facilmente perde a confian a em si mesmo 127 lt NOME gt gentil com crian as ou adolescentes mais novos 128 lt NOME gt geralmente engana ou mente E importante que lt NOME gt apresente este comportamento de enganar ou mentir frequentemente Se
61. fazendo entrevista em janeiro substitua a palavra m s por janeiro lt dia gt Quando esta indica o aparecer n o leia dia substitua esta palavra pelo dia adequado que o dia em que voc est realizando a entrevista Por exemplo A pergunta gt Desde lt dia gt Leia Desde segunda feira se voc estiver fazendo a entrevista em uma segunda feira Banheiro Pe a da casa com vaso sanit rio Pode ser uma casinha com vaso sanit rio fora de casa do espa o f sico da casa no p tio Pai natural o homem que engravidou a m e do a lt NOME gt M e natural a mulher que gerou lt NOME gt Pai adotivo social Homem considerado como o pai que faz o papel de pai para que o criou Aquele homem que convive h tempos com o jovem e capaz de responder sobre a vida dele Pode ser um parente av tio ou pai adotivo M e adotiva social Mulher considerada como a m e aquela que faz o papel de m e para lt NOME gt que o criou Aquela mulher que convive h tempos com o a adolescente e capaz de responder sobre a vida dele Pode ser um parente av tia ou m e adotiva Por exemplo se ao chegar na casa voc encontra uma respons vel que parente como por exemplo a tia e descobre que ela faz o papel de m e desde que lt NOME gt era pequeno portanto ela o criou e sabe tudo sobre ele gt Esta pessoa ir responder o Question rio da M e e ser conforme a defin
62. food groups 0 009 0 474 0 371 54 137 22 2 1 00 1 00 1 00 lt 4 100 30 5 1 38 1 08 1 75 1 09 0 86 1 38 1 11 0 88 1 42 Nutritional status weight height 0 993 0 996 0 927 Normal 215 25 0 1 00 1 00 1 00 Excess weight 21 25 0 1 00 0 65 1 54 1 00 0 66 1 52 0 98 0 64 1 51 Dietary pattern Fruits and vegetables Variables Crude analysis p Adjusted analysis P Adjusted analysis P PR model I model II 95 CI Type of milk 0 012 0 008 0 032 227 Maternal 15 15 2 1 00 1 00 1 00 Powdered 28 26 4 1 70 0 94 3 09 1 59 0 87 2 89 1 74 0 93 3 25 Cow s 129 21 3 1 37 0 82 2 30 1 21 0 72 2 03 1 31 0 76 2 27 Combined 40 33 3 2 16 1 23 3 79 2 01 1 15 3 52 1 96 1 12 3 42 Number of meals at 12 months 0 011 0 008 0 038 of age 4 6 19 14 7 1 00 1 00 1 00 7 10 159 23 6 1 58 0 98 2 54 1 60 0 97 2 63 1 60 0 95 2 70 11 or more 38 29 2 1 95 1 13 3 35 2 04 1 17 3 56 1 90 1 02 3 55 Diversity of food groups 0 121 0 236 0 300 24 150 24 8 1 00 1 00 1 00 4 65 19 7 0 80 0 60 1 06 0 84 0 63 1 12 0 86 0 64 1 15 Nutritional status weight height 0 054 0 128 0 136 Normal 192 22 3 1 00 1 00 1 00 Excess weight 24 32 4 1 47 0 99 2 17 1 37 0 91 2 06 1 36 0 91 2 02 Dietary pattern Treats Crude analysis p Adjusted analysis P Adjusted analysis P Variables PR model I model II 95 CI Type of milk 0 558 0 585 0 860 Maternal 29 29 3 1 00 1 00 1 00 Powdered 23 23 0 0 78 0 47 1
63. haviam sido agendados mas n o tinham ainda comparecido CM93 Ap s alguns meses do in cio do trabalho de campo mudou se a estrat gia de agendamento para a CM j que havia um n mero bem maior de adolescentes entrevistados em rela o aos que haviam comparecido na CM A partir das planilhas onde constava a situa o de cada adolescente entrevistado n o localizado n o entrevistado recusa mudou de endere o etc foram geradas listas de adolescentes conforme a situa o de faltosos recusas medidas solicitadas para s bados e domingos al m de medidas no domic lio ltima estrat gia para a coleta das medidas Anexo 3 Ap s identifica o de uma demanda suficiente entre 15 e 20 adolescentes foram marcados exames para s bados As medidas e coletas realizadas nos domic lios contaram com a presen a de algum coordenador da coorte Ana Paula Ricardo Samanta ou Samuel al m da medidora O transporte foi realizado em carros particulares e motorista contratado algumas entrevistas e exames foram realizados em mutir es em cidades pr ximas Pelotas Uma outra estrat gia utilizada para incentivar os adolescentes a comparecerem CM93 foi o oferecimento de R 5 00 para cada adolescente que trouxesse um amigo participante da coorte que ainda n o havia sido entrevistado e ou medido O vale transporte era fornecido quando solicitado 3 2 Entrevistas Este item descreve o que foi modificado ao longo do andamento d
64. is associated with baseline characteristics of urban low income African American adolescents J Nutr 2008 Jan 138 1 94 100 9 Nicklas TA Webber LS Berenson GS Studies of consistency of dietary intake during the first four years of life in a prospective analysis Bogalusa Heart Study J Am Coll Nutr 1991 Jun 10 3 234 41 10 Northstone K Emmett PM Are dietary patterns stable throughout early and mid childhood A birth cohort study Br J Nutr 2008 Nov 100 5 1069 76 11 Ness AR Maynard M Frankel S Smith GD Frobisher C Leary SD et al Diet in childhood and adult cardiovascular and all cause mortality the Boyd Orr cohort Heart 2005 Jul 91 7 894 8 12 Mikkila V Rasanen L Raitakari OT Pietinen P Viikari J Longitudinal changes in diet from childhood into adulthood with respect to risk of cardiovascular diseases 263 The Cardiovascular Risk in Young Finns Study Eur J Clin Nutr 2004 Jul 58 7 1038 45 13 Stein AD Shea S Basch CE Contento IR Zybert P Variability and tracking of nutrient intakes of preschool children based on multiple administrations of the 24 hour dietary recall Am J Epidemiol 1991 Dec 15 134 12 1427 37 14 Singer MR Moore LL Garrahie EJ Ellison RC The tracking of nutrient intake in young children the Framingham Children s Study Am J Public Health 1995 Dec 85 12 1673 7 15 Deheeger M Akrout M Bellisle F Rossignol C Rolland Cachera MF Individual patterns of food intake developme
65. lt NOME gt tem alguma origem com a africana portuguesa espanhola ou alguma outra esperar o relato e marcar qual a origem Marque 99 se a pessoa n o souber informar nenhuma origem Pode ser marcada mais de uma op o Marque a op o n o para aquelas origens n o mencionadas espontaneamente pela pessoa que responde o question rio Por exemplo se a pessoa respondeu apenas brasileira marcar Sim para esta op o e N o para as restantes Marque coreano japonesa chinesa bugre Outra ind gena 50 A Sra pratica alguma das religi es que eu vou dizer Cada op o uma pergunta portanto todas devem ser lidas e assinaladas Na d vida de nomes de igrejas resposta bastante comum pergunte o que e se n o resolver anote endere o da igreja que verificaremos posteriormente 51 No ltimo m s a Sra foi em alguma missa culto sess o ou igreja O ltimo m s o tempo que importa 52 Em qual religi o lt NOME gt foi criado a Podem ser marcadas mais de uma op o de resposta AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE TRABALHO E QUANTO GANHAM AS PESSOAS DA CASA 53 Algu m que mora aqui est desempregado N o importa qual pessoa desde que esta seja morador da casa Se a pessoa n o est trabalhando e n o se considera desempregada por ex porque n o quer trabalhar marque N o 54 A Sra trabalhou sendo paga no ltimo ano Marcar Sim se a m e exerceu alguma atividade em casa para fora ou fora de casa
66. lt NOME gt tem empatia em rela o a outras pessoas 112 n o consegue parar sentado quando tem que fazer o tema ou comer mexe se muito batendo em coisas derrubando coisas Queremos saber se lt NOME gt muito agitado e se esta agita o traz dificuldades na realiza o de diferentes atividades 113 lt NOME gt muitas vezes se queixa de dor de cabe a dor de barriga ou enj o N o nos interessa uma dor ou enj o eventual devido a algum problema de sa de mas adolescentes que s o queixosos 114 tem boa vontade para compartilhar doces brinquedos l pis com outras crian as ou adolescentes 115 lt NOME gt freqiientemente tem acessos de raiva ou crises de birra Queremos saber se lt NOME gt um adolescente que frequentemente fica irritado revoltado e n o sobre situa es comuns nesta idade em que o adolescente fica de saco cheio 116 lt NOME gt solit rio prefere brincar sozinho Queremos saber sobre adolescentes que preferencialmente optam por atividades isoladas do que acompanhadas por outras pessoas 117 lt NOME gt geralmente obediente e normalmente faz o que os adultos lhe pedem Queremos saber sobre adolescentes que na maioria das situa es respeita as figuras de autoridade 118 lt NOME gt tem muitas preocupa es muitas vezes parece preocupado com tudo Queremos saber sobre adolescentes que al m de serem muito preocupados estas preocupa es
67. m e biol gica Se respondeu N o fa a a pr xima pergunta n mero tr s Se respondeu Sim pule o bloco sombreado e fa a a pergunta n mero seis Se for o pai natural ou qualquer outra pessoa respons vel a responder o question rio da M e n o fa a esta pergunta mas assinale N O e na pergunta 3 assinale o parentesco situa o correto a 3 SE NAO FOR A MAE NATURAL Qual o seu parentesco com o a lt NOME gt Se n o tiver op o anote sempre lembrando que queremos pelo parentesco com o a jovem Caso n o haja parentesco anote qual o grau de intimidade por exemplo amigo da m e amigo do pai do lt NOME gt Ver conceito de m e adotiva social Conceitos B sicos Por exemplo se ao chegar na casa voc encontra uma respons vel que parente como por exemplo a tia e descobre que ela faz o papel de m e desde que lt NOME gt era pequeno portanto ela o criou e sabe tudo sobre ele gt Esta pessoa ir responder o Question rio da M e e ser conforme a defini o acima considerada como M e adotiva Nestes casos n o esque a de ANOTAR que a m e adotiva tamb m a tia ou qualquer outro parentesco do a lt NOME gt e explique esta situa o para o supervisor 4 SE ADOTIVA A Sra sabe me dizer o nome completo da m e natural do a lt NOME gt Anotar o nome completo sem erros de ortografia 5 SE SIM Qual o seu nome m e natural Certifique se que a m e adotiva compreendeu que n o queremos o nome dela e
68. metro mantido na m o direita aplicado sobre a prega cut nea levantada abaixo dos dedos sobre o ponto m dio marcado A antropometrista mant m a prega com os dedos polegar e indicador e libera totalmente a press o do plic metro sobre a prega cut nea A leitura dever ser feita em um intervalo equivalente a enunciar 1000 2000 3000 4000 Registrar o valor da primeira medida no question rio at a ltima unidade completa Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto 10 Registrar o valor da segunda medida no question rio at a ltima unidade completa 11 Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto 12 Registrar o valor da terceira medida no question rio at a ltima unidade completa 4 2 Prega Cut nea Subescapular O ponto a ser medido localiza se imediatamente abaixo do ngulo inferior da esc pula Para localizar o ponto palpar a esc pula correndo os dedos para baixo e lateralmente coluna vertebral at que o ngulo mais inferior da esc pula seja identificado A movimenta o do bra o ajuda a localiza o Marcar este ponto com a caneta lado esquerdo 1 2 Afastar levemente o bra o esquerdo do tronco para liberar o ponto a ser medido Levantar uma prega de pele com os dedos polegar e indicador aproximadamente 1 cm acima e lateralmente ao ponto anteriormente marcado 119 3 Aplicar as hastes d
69. minutos e no outro 40 minutos Qual o tempo que deve ser preenchido no question rio a 20 minutos b 40 minutos c 60 minutos d 30 minutos e anotar e ligar para a coordenadora do campo 48 20 Em rela o a pergunta sobre trabalho e remunera o Quanto tu recebes ou recebias Preencha os espa os em branco conforme o sal rio relatado pelo entrevistado no ltimo m s a 36 reais R por m s sal rios m nimos b 156 reais R por m s sal rios m nimos c 13 sal rios m nimos R por m s sal rios m nimos d 13247 reais R por m s sal rios m nimos e 2 sal rios m nimos e meio R por m s sal rios m nimos 21 Considerando a pergunta Quantas horas a senhora trabalhou por dia a m e do adolescente referiu ter trabalhado Marque a alternativa errada a referido 7 horas e 25 minutos gt preenchimento 08 b referido 8 horas e 29 minutos gt preenchimento 08 c referido 7 horas e 55 minutos gt preenchimento 08 d referido 8 horas e 30 minutos gt preenchimento 09 e referido 10 horas e 30 minutos gt preenchimento 11 22 Em rela o as perguntas sobre bens do domic lio coisas da casa leia a seguinte resposta e assinale a alternativa correta A m e entrevistada responde temos um conjunto de som 3 em 1 um radinho de pilha e o r dio do carro temos quatro aparelhos de televis o sendo que dois deles
70. n o ou se seu pulso n o est bom Se a m e insistir muito para que sua press o tamb m seja medida utilize a mesma t cnica da medida de press o explicada abaixo Se v rias pessoas na casa quiserem ter sua press o medida explique que aquele aparelho serve mais para adolescentes e h uma mem ria limitada no aparelho que impede guardar muitas medidas Se mesmo assim a m e insistir o entrevistador deve dizer que tentar medir mas se aparecer uma mensagem de erro porque o aparelho n o est de acordo com o tamanho do punho daquela pessoa ver abaixo as mensagens de erro se aparecerem estas mensagens n o fa a novas medidas No caso de medir a press o em adultos ser feita apenas uma medida na hora mais conveniente provavelmente ao final da entrevista PRESS O EM ADULTOS maior ou igual a 140 X 90 mm Hg um sinal de alerta Explique nesse momento a SRA Sr est com uma press o acima dos valores normais Isso n o quer dizer que a Sra hipertensa A Sra deve procurar um m dico para que sua press o seja medida outras vezes ESSE APARELHO ESFIGMAN METRO FR GIL E MUITO CARO PRECISO TER CUIDADO COM O APARELHO N O DEIXE O lt NOME gt NEM OUTRA PESSOA BRINCAREM COM O APARELHO N O ESQUE A O APARELHO EM ALGUM LUGAR 111 T CNICA DE MEDIDA DA PRESS O ARTERIAL E DO PULSO y O entrevistador dever medir a press o do lt NOME gt no in cio e no final Se o lt NOME gt est
71. n o funcionam temos uma moto e o t xi do Manuel que usamos quando ele n o est trabalhando e Pedrinho tem um computador velho mas funciona a 2 r dios 4 televis es 1 carro 1 computador b 2 r dios 2 televis es O carro 1 computador c 3 r dios 4 televis es 1 carro O computador d 3 r dios 2 televis es O carro 1 computador d 2 r dios 2 televis es O carro O computador 49 1 Planilha de agendamentos das medidas Agendamento para a Central de Medidas Semana de 03 07 de mar o Segunda 03 Mar Ter a 04 Mar Quarta 05 mar Quinta 06 Mar Sexta 07 mar Hor rio Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas 12 00 Luciana L 4 Roberta 4 Luciana L 4 Roberta 4 Luciana L 4 Roberta 4 Luciana L 4 Roberta 4 Luciana L 4 Roberta 4 12 30 Deize A 4 Priscila 4 Deize A 4 Priscila 4 Deize A 4 Priscila 4 Deize A 4 Priscila 4 Deize A 4 Priscila 4 13 00 Francine 4 Fl via 4 Francine 4 Fl via 4 Francine 4 Fl via 4 Francine 4 Fl via 4 Francine 4 Fl via 4 Deise M 3 Adriane R 3 Deise M 3 Adriane R Deise M 3 Adriane R Deise M 3 Adriane R Deise M 3 Adriane R 13 30 Luciana G 2 Luciana G 2 Luciana G 2 Luciana G 2 Luciana G 2 14 00 Fabiana 4 Cleonice 4 Fabiana 4 Cleonice 4 Fabiana 4 Cleonice 4 Fabiana 4
72. na casa mas est trabalhando o dia todo fora de casa volte na hora em que voc pode falar com ela 2 m e natural trabalha fora durante o dia e pai natural diz que sabe responder se m e volta para aquela casa fa a a entrevista com ela e agrade a a disposi o do pai em ajudar Explique que tem perguntas espec ficas para as mulheres e que n o poderia faz las com ele Se o pai quem toma conta do jovem o dia inteiro volte e fa a com a m e sendo que o pai poder ajudar voc e o a jovem na parte dos alimentos consumidos dia a dia 3 pai natural mora na casa e a m e natural n o se ele sabe tudo sobre lt NOME gt ele pode ser entrevistado Perguntas dirigidas para a m e natural devem ser feitas em rela o m e natural N o as troque Caso o pai n o saiba nada sobre ela porque n o a v h muito tempo coloque observa es nestas perguntas ou 99 como indicado no question rio N o esque a que as perguntas que se referem ao pai e m e natural n o podem ser trocadas 4 m e adotiva e pai adotivo fa a todas as perguntas obedecendo como a pergunta est formulada 5 m e adotiva e pai natural Idem caso anterior mas o pai pode ter informa es que a m e adotiva n o sabe verifique com ele 6 av materna ou paterna cuida do a jovem e lt NOME gt mora com ela e n o com a m e que est viva e tem contato frequente com lt NOME gt fa a com a av a parte referente a casa e os moradores o r
73. o turno correto de estudo a manh 4 Em qual o col gio em que tu estudaste em 2007 SE RESPONDEU SIM NA QUEST O 2 RESPONDER ESTA PERGUNTA Anotar o nome da escola conforme relatado pelo a adolescente ou m e Usar letras mai sculas separadas sem acentos e sem cedilha Exemplo uma escola chamada Jo o Ant nio Assump o deve ser escrita como JOAO ANTONIO ASSUMPCAO Se lt NOME gt estudou em duas escolas diferentes em 2007 anotar aquela em que ele estudou mais tempo Se estudou o mesmo tempo nas duas 1 semestre em uma e 2 semestre em outra anotar aquela em que estudou por ltimo gt Pule para a quest o 6 5 Por que n o continuaste a estudar SE RESPONDEU N O NA QUEST O 2 FA A ESTA PERGUNTA Tentar obter o motivo pelo qual o adolescente n o estudou este ano evitando respostas como por exemplo porque eu n o quis Fazer a pergunta aberta e ver se o que o adolescente responde est em uma das op es Ele tem que escolher o motivo que o influenciou mais a parar de estudar este ano Se n o houver acordo ele a insistir em mais de uma op o das listadas anote na op o OUTRO os n meros correspondentes como 3 e 2 o adolescente parou por causa de doen a e trabalho N O marque mais de uma op o anote em OUTRO 6 Tu repetiste de ano alguma vez Marcar sim ou n o SE RESPONDEU NAO gt Pule para a quest o 9 7 Quantas vezes 90 SE RESPONDEU SIM NA QUEST O 6 Anotar o n mero de
74. os visitados com um e tr s meses 1994 5 12 meses Amostra selecionada no sexto 1460 93 4 m s 1997 8 4 anos Amostra selecionada no sexto 1460 87 2 m s 2004 5 11 anos Todos os membros da coorte 5249 87 5 Maiores detalhes sobre os acompanhamentos j realizados na Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas podem ser obtidos em publica o metodol gica espec fica 38 9 2 Popula o em estudo Todos os 5249 nascidos vivos em 1993 residentes na zona urbana da cidade de Pelotas ser o eleg veis para o acompanhamento de 2008 exceto aqueles que faleceram e que mudaram para outros munic pios No presente projeto para o estudo descritivo dos padr es alimentares todos os indiv duos ser o avaliados entretanto para o estudo das 34 associa es precoces ser o estudados apenas aqueles adolescentes sobre os quais existem informa es dos acompanhamentos de seis e 12 meses 1300 A localiza o destes adolescentes ser realizada nas seguintes fontes e ordem Telefones contidos nos registros de acompanhamentos anteriores existentes no banco de dados Registros de adolescentes cadastrados ao Programa Bolsa Fam lia da cidade de Pelotas RS Lista telef nica on line Telelistas Telefones dos vizinhos dos adolescentes via lista telef nica on line Aqueles n o localizados por essas estrat gias ser o buscados atrav s de visitas aos seus antigos endere os e seu atual endere o ser investigad
75. pessoa que tem a unidade domiciliar como local de resid ncia habitual pessoa presente na data da entrevista e n o tem outro local de resid ncia habitual Tamb m morador a pessoa ausente e que tem a unidade domiciliar como local de resid ncia habitual e na data da entrevista est afastada temporariamente por um per odo n o superior a 12 meses em decorr ncia de a viagem a passeio neg cio servi o ou outro motivo b perman ncia no local do trabalho por conveni ncia ou situa o de trabalho c interna o em col gios pensionatos ou similares estadia em domic lio de parentes ou partilhada com amigos somente por motivo de estudo d interna o em hospital sanat rio ou estabelecimento similar 66 e deten o ou senten a definitiva f embarque de mar timos Pessoa morador que ocupa dois ou mais domic lios ser definida como moradora na resid ncia em que reside sua fam lia passa a maior parte do tempo na que reside h mais tempo lt NOME gt Como n o podemos fazer um question rio personalizado escolhemos escrever lt NOME gt para que o entrevistador substitua no momento da entrevista pelo verdadeiro nome do a jovem que est sendo entrevistado a ou sobre o qual a m e dever responder e se referir lt m s gt Quando esta indica o aparecer n o leia m s substitua esta palavra pelo m s adequado ou seja o m s em que voc est realizando a entrevista Se voc est
76. que nesse momento ele est ajustando a linha de base e Bloqueie o espirete com a palma da m o com a finalidade de assegurar que a linha de base esteja ajustada precisamente e Um sinal aud vel ir soar quando a linha de base houver sido ajustada e Voc ir ver o aviso de SOPRAR na tela do aparelho nesse momento ele estar pronto para iniciar o teste 130 Entregue o aparelho nas m os do entrevistado Relembrando entrevistado sentado relaxado roupas confort veis ambiente trangitilo t cnica do teste explicada e fatores de exclus o n o presentes Coloque o clipe nasal no entrevistado Entregue o aparelho para o entrevistado Pe a que inspire profundamente o mais profundamente poss vel Observe a manobra inspirat ria caso julgue a n o adequada pe a que repita a inspira o Pe a que inspire profundamente insira o espirete corretamente em sua boca e pe a para ele assoprar o mais rapidamente poss vel continuando a assoprar at que todo o ar tenha sido eliminado Procure estimular o sopro pelo menos at que um sinal seja ouvido v dizendo ao entrevistado CONTINUA CONTINUA N O PARE Ap s a manobra olhe a tela do aparelho aparecer uma mensagem indicando a avalia o do teste Pelo menos 3 procedimentos aceit veis devem ser realizados antes de surgir a mensagem SESS O CONCLU DA Verificando a qualidade do teste Ap s a realiza o de cada manobra o aparelho avalia a qualidade do teste
77. que tenha lhe rendido remunera o Considerar como Sim mesmo que a remunera o n o tenha sido em esp cie alimentos roupas moradia etc SE N O TRABALHOU 2 V PARA PERGUNTA 57 SE APOSENTADA gt V PARA PERGUNTA 570058 Considerar tamb m encostada e licen a maternidade 55 SE SIM Quantas horas a Sra trabalhou por dia Estas informa es s o referentes ao trabalho do ltimo ano Registrar somente as horas de trabalho n o considerar as horas dia ou semanal somando as de afazeres dom sticos Importa o tempo que ela se dedica ao trabalho remunerado fora de casa ou em casa para fora Se a m e ou respons vel disser 24 horas ou n o sei fa a um recordat rio do dia anterior ou de quando ela acorda trabalha e dorme Ou ainda de quando abre e fecha o seu neg cio N o ser aceito respostas como as de 24 horas ou todo o dia Se ela trabalha em um neg cio da fam lia venda em baixo da casa considerar como trabalho fora de casa Caso a m e disser que trabalha 7h 30min por dia arredonde sempre os 30 ou mais minutos para cima e abaixo de 30 para baixo Exemplos 8 30 h escrever 9 00 h 8 20 h escrever 8 00 h Se os hor rios s o diferentes durante a semana fa a uma m dia Anote e fa a isso em casa ou com o supervisor caso voc n o consiga E melhor pedir ajuda do que fazer errado 76 56 SE SIM A Sra trabalhou em casa para fora ou trabalhou fora de casa Observe as alternativas queremos saber
78. que uma vez por semana Nos casos em que o adolescente costuma sair menos de uma vez por semana colocar 01 isto vale tamb m 34 Tu costumas ouvir m sica Queremos saber se o adolescente p e uma m sica do aparelho de som mp3 para ouvir e n o se escuta m sica enquanto est caminhando na rua ou da casa do vizinho N o ser perguntado isto mas se o adolescente comentar uma destas situa es em que est ouvindo m sica passivamente pode se marcar n o SE SIM considerar 1 um para uma vez por semana ou de 15 em 15 dias ou uma vez por m s ou uma vez por ano ou qualquer outra alternativa que seja menos do que uma vez por semana 35 Tu costumas assistir filmes DVD ou ir ao cinema SE SIM considerar 1 um para uma vez por semana ou de 15 em 15 dias ou uma vez por m s ou uma vez por ano ou qualquer outra alternativa que seja menos do que uma vez por semana 36 Tu costumas ir a festas discotecas boates bailes baladas ou avenida Importa qualquer destas atividades de lazer mesmo que com fregii ncias diferentes Qualquer um destes pode ser verificado ou seja se o jovem vai a festa mas nunca vai para a Avenida preencha a resposta corresponde a festa somente Se o jovem vai a dois ou tr s destes locais com diferentes frequ ncias ver a m dia de dias por m s e anotar por semana Lembre se que n o pode passar de 7 dias Os que fazem estas atividades com freqii ncia maior de 14 dias a resposta N O que deve ser assinala
79. recebido alimentos s lidos 2 5 crian as que n o consumiam quatro ou mais grupos alimentares dos sete grupos definidos 2 6 crian as que n o consumiam o n mero m nimo ou mais de refei es de acordo com a sua idade 2 7 menor n vel socioecon mico no nascimento 2 8 baixo peso ao nascer 2 9 ter irm os 2 10 sobrepeso aos 12 meses 2 11 menor idade materna poca do nascimento 2 12 menor escolaridade materna poca do nascimento 2 13 filhos de m es que fumaram durante a gesta o 31 2 14 filhos de m es que consumiam bebidas alco licas durante a gesta o 2 15 filhos de m es que ganharam mais de 12 kg durante a gesta o Contempor neas 2 16 menor n vel socioecon mico 2 17 menor escolaridade 2 18 fumantes 2 19 sobrepeso 2 20 adolescentes que realizaram regime para emagrecer no ltimo ano 2 21 menor n vel de atividade f sica 2 22 menor escolaridade materna 2 23 excesso de peso materno 9 Metodologia 9 1 Delineamento Estudo de coorte de nascimentos prospectivo de base populacional cujo pr ximo acompanhamento ser realizado em 2008 Todas as m es que tiveram partos hospitalares ocorridos na cidade de Pelotas RS entre os dias 01 de janeiro e 31 de dezembro de 1993 n 6410 residentes na rea urbana do munic pio foram visitadas por um integrante da equipe da pesquisa Destas 42 tiveram 32 seus filhos em casa e foram levadas para o hospital posteriormente Do to
80. responder pergunte a ela O que a Sra 64 entende com essa pergunta e veja o que ela ir responder Assinale a quest o n o entendida pela entrevistada fazendo uma marca ao lado da pergunta e depois anote a resposta Este mesmo procedimento v lido para o question rio do a jovem Essas quest es ser o discutidas com o a supervisor a 10 A palavra outro a quando estiver dentre as op es a serem assinaladas representa uma resposta que n o est pr codificada Ou seja o entrevistado disse algo que n o est impresso no instrumento Portanto voc ter que anotar as palavras ditas e n o o que voc entendeu do que ele disse Feito isso voc deve checar com a entrevistada se o anotado corresponde ao que ela quis dizer 11 Ao final da entrevista revise o question rio para ver se voc fez todas as perguntas necess rias Isso demonstra uma falta grave do entrevistador e ele dever retornar ao domic lio para obter a s resposta s N o marque mesmo que voc saiba a resposta ela deve ser sempre dada pelo entrevistado Faremos visitas s casas para verificar a atua o dos entrevistadores portanto n o tente solucionar um problema causando outro especialmente para voc 12 Preencher todos os campos em que as respostas s o em n meros como idade 0 5 escrevendo sempre da direita para esquerda 13 As perguntas em que h d gitos antecedidos da sigla CID ou COD ______ nao preencha Eles ser o posteriormente
81. reuni es com o pessoal administrativo secret rias bolsistas e auxiliares de pesquisa Nelas os investigadores principais orientavam para a melhor organiza o e andamento do estudo possibilitando maximizar a qualidade do trabalho de campo 12 3 Confraterniza es Ao longo do trabalho quatro jantares foram promovidos O objetivo principal desses encontros foi manter uma integra o entre o grupo e promover um encontro informal entre toda a equipe de pesquisa 13 Aspectos financeiros O controle financeiro do estudo ficou a cargo de um dos pesquisadores e do administrador do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Universidade Federal de Pelotas A secret ria Fernanda Mendon a informava mensalmente ao administrador o total a ser pago para cada entrevistadora e para outros membros da equipe Os digitadores e demais funcion rios receberam sal rios mensais fixos A distribui o de vales transporte era feita pela secret ria O administrador entregava o n mero de vales suficientes semanalmente e estes eram distribu dos pela secret ria do 32 estudo para os entrevistadores e o restante da equipe No anexo 11 encontra se a planilha de gastos do acompanhamento 14 Quest es ticas Alguns participantes da coorte ou familiares durante a realiza o da entrevista solicitavam atendimento m dico com especialista por algum problema de sa de da crian a pertencente ao estudo ou de outro filho Os pesquisadores eram
82. s mencionando que h perguntas que a m e respons vel ou lt nome gt n o queiram responder na frente de outros Caso voc perceba algum constrangimento fa a uma anota o no final do question rio h um lugar apropriado para isso Quando voc chegar na casa e estiver cheia de pessoas amigas da entrevistada ou de algum dos membros daquele domic lio pe a para ir para um local mais reservado e tente prosseguir com a entrevista Em casos em que isso n o poss vel marque um novo retorno N o fa a entrevistas em que a m e ou o a jovem esteja com muitas pessoas ao redor Certamente voc n o far um bom trabalho Sugira sempre que ele responda em um local que tenha privacidade mas nunca determine o local dizendo onde o a jovem deve responder o question rio confidencial ou seja n o diga responde no teu quarto ou 14 na cozinha pois isso poder ser interpretado com algo autorit rio da sua parte 5 As instru es em letra MAI SCULA e NEGRITO s o para voc ler para os entrevistados As com letra min scula em it lico servem como um guia para voc conduzir as entrevistas corretamente sem perguntar coisas inadequadas situa o Letras mai sculas em it lico s o os chamados PULOS ou seja s o guias para melhor preenchimento e coleta de dados CUIDADO com eles pois voc poder pular algo que n o deveria 6 Leia com aten o todas as instru es dos question rios S o tr s question rios d
83. se ela respondeu Sim se foi em casa ou na rua Trabalhou em casa gt pode ser trabalho como doceira costureira fazer salgadinhos cuidar de crian a na casa dela pessoas que trabalham no computador por conta pr pria Trabalho fora de casa gt trabalha em uma empresa ou institui o que n o na sua casa Se algu m tem dois trabalhos com o mesmo tempo de dedica o em casa e fora de casa assinale naquele em que a pessoa ganha mais maior renda e passa mais tempo Se a renda a mesma nos dois trabalhos considere o que toma mais tempo Se a renda e o tempo forem o mesmo verifique qual ela considera o principal Se o entrevistado mesmo assim tiver dificuldade anote a situa o e discuta com o supervisor 57 SE A M E N O O CHEFE DA FAM LIA O chefe da fam lia ou pessoa que ganha mais trabalhou sendo pago no ltimo m s Veja pelas respostas anteriores quem o chefe da fam lia e a pergunta se refere situa o do ltimo m s N o esque a de substituir pela pessoa que ganha mais quando sabemos quem essa pessoa Se a fam lia n o tem um chefe j respondido anteriormente substitua O chefe da fam lia pelo nome da pessoa que ganha mais na casa Essa pessoa ser para n s considerada o chefe da fam lia No entanto quem est respondendo o question rio poder achar estranho e deseducado perguntar algo que ela j disse n o ter Se for pensionista marcar outro 58 No m s passado quanto r
84. se sentir mal com isto Ler op es de respostas 139 SE SIM Estas dificuldades atrapalham o dia a dia do a lt NOME gt em alguma das situa es abaixo Na opini o da m e as dificuldades no comportamento de lt NOME gt o prejudicam em algum dos diferentes aspectos de sua vida vida familiar rotina di ria amizades aprendizado lazer Ler op es de respostas 139b Se a m e responder que lt NOME gt n o tem amigos deixar a op o de resposta em branco e escrever a resposta da m e ao lado 139c Se a m e responder que lt NOME gt n o est na escola deixar a op o de resposta em branco e escrever a resposta da m e ao lado 140 SE SIM Estas dificuldades s o um peso para a Sra ou para a fam lia como um todo Na opini o da m e as dificuldades no comportamento de lt NOME gt trazem sofrimento ou sobrecarga para ela ou para o resto da fam lia qualquer pessoa da fam lia que possa ser afetada com o comportamento de lt NOME gt Ler op es de respostas AGORA PARA FINALIZAR VOU LHE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A FORMA DE COZINHAR NA SUA CASA 141 Agora vou listar alguns tipos de gordura e pe o que me diga qual ou quais dessas a Sra usa para preparar a comida da sua fam lia Ler cada um dos tipos de gorduras e perguntar quantas vezes POR EXEMPLO banha de porco QUANTAS VEZES Por dia semana m s ou ano Tipo de gordura Quantas vezes Frequ ncia N 1 2 314 1 51 1617 8 9 10 DIS MIA
85. seis anos Na an lise por correla o os coeficientes variaram entre 0 40 e 0 60 os quais resultam na classifica o de continuidade moderada No per odo da adolesc ncia n o se pode identificar a mesma consist ncia observada durante a inf ncia Um dos estudos n o mostrou evid ncia de continuidade do consumo para os nutrientes avaliados Outro estudo realizado na Irlanda do Norte mostrou tracking fraco a regular a partir da estat stica de kappa e o terceiro estudo mostrou evid ncia da continuidade a partir de todas as an lises realizadas correla o kappa e probabilidades embora tenha suas avalia es realizadas com intervalo de apenas um ano Assim para esta faixa et ria os resultados apontam para uma continuidade do consumo alimentar fraca e esta foi identificada apenas para per odos iguais ou inferiores a tr s anos entre as avalia es Possivelmente este seja o per odo em que a diversifica o da alimenta o esteja mais presente A continuidade do consumo alimentar da inf ncia adolesc ncia avaliada por an lise de correla o nos tr s estudos mostraram valores de coeficientes evidenciando tracking fraco a moderado Com rela o a esse tipo de an lise parece que o per odo de tempo entre as avalia es n o foi determinante uma vez que os coeficientes encontrados nos tr s estudos foram similares mesmo entre per odos bastante distintos como dois seis e 14 anos entre as avalia es A partir do te
86. to represent the three months of the harvest season The next procedure was to group the foods using the following criteria in order of occurrence function nutritional composition consumption levels and the correlations between these factors Forty six items remained in the final grouping and these were used in the principal component analysis Before the exploratory analysis on the patterns the Kaiser Mayer Olkin KMO coefficient was estimated and Bartlett s sphericity test was applied to investigate the level of correlation between the variables 19 PCA was used to extract components with orthogonal transformation varimax The first component extracted was the one that explained the maximum variance within the database The number of components chosen was based on the Kaiser criteria which take into account the eigenvalues greater than unity the eigenvalue plots scree plots that graphically show the total variance associated with each component and also the interpretability of the components All the food items that presented absolute correlation coefficients greater than or equal to 0 30 were considered to be contributing load to the component 20 The components found were used to define the DP which were divided into quintiles for the analyses Each pattern was subsequently dichotomized such that the first three quintiles were compared with the fifth quintile largest positive coefficients patterns which represented the
87. utilizados ser descrito na seqii ncia Os adolescentes e ou pais ou respons veis encontrados atrav s de qualquer uma das estrat gias eram informados sobre a futura realiza o da visita 2 1 1 Banco de dados do acompanhamento de 2004 2005 A primeira estrat gia de busca foi baseada nos dados de identifica o obtidos no ltimo acompanhamento visita aos 11 anos Bolsistas e volunt rias do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas CPE a partir do segundo semestre de 2006 e intensificando a busca a partir de setembro de 2007 atualizaram os endere os e telefones de contato atrav s de liga es telef nicas Foram confeccionados tr s livros de identifica o contendo o n mero e o nome do adolescente o nome da m e o nome do pai o endere o e o telefone quando dispon veis Com base nestas informa es foram confirmados 2234 telefones e endere os dos adolescentes 2 1 2 Bolsa Fam lia Todos os adolescentes da coorte foram procurados nos registros do Bolsa Fam lia cedidos pela Secretaria Municipal de Educa o Os dados de localiza o obtidos foram acrescentados aos livros de identifica o Atrav s desse procedimento foram encontrados mais 219 adolescentes 2 1 3 Internet No site do Telelistas http www telelistas net foram procurados os nomes e sobrenomes dos familiares dos adolescentes e o endere o informado em 2004 foram encontrados 27 adolescentes Posteriormente procurou se o n mero residencial
88. vel 25 O Question rio Confidencial deve ser preenchido a l pis Entregue um l pis para lt nome gt e pe a que ele responda e apague o que errar 26 N o aceitaremos liga es a cobrar Portanto anote suas d vidas e se ligar seja claro e r pido 27 Nunca esque a de assinalar o sexo do entrevistado e colocar seu nome 28 Nos casos de recusa do adolescente que est sozinho em casa e n o interessado em colaborar tente fazer o question rio da m e e tente convenc la de te ajudar a reverter a recusa do a jovem Voc pode dar o question rio confidencial se ele a tiver em casa para ler e se quiser preencher Aproveite e lembre da internet da ajuda de custo do computador e do videogame se for oportuno Ele pode fazer o confidencial e n o querer ser entrevistado por voc n o faz mal isso pode ocorrer CONCEITOS B SICOS Casa Define como casa o local onde a fam lia faz as refei es dorme e convive Nos casos em que h mais de um domic lio no mesmo terreno ou p tio a entrevistada dever responder sobre as pessoas que moram na casa onde os moradores fazem as refei es regularmente juntos Se houver mais de uma fam lia fazendo as refei es juntas anotar como sendo moradores da casa da entrevistada Essa regra v lida para todas as perguntas sobre fam lia como renda por exemplo Casa o local de moradia para uma ou mais pessoas mesmo que n o tenha sido constru da com esta finalidade Morador
89. very fat p lt 0 001 Importantly weight loss dieting was Description of the sample and prevalence of weight loss dieting according to demographic socioeconomic and behavioral variables in adolescents 1993 Pelotas Brazil birth cohort study 2004 2005 follow up N 4 452 Variables Total Boys Girls n Preva p value n Preva p value n Preva p value lence lence lence Self reported skin color 0 423 0 048 0 985 White 2 953 8 9 1 481 7 8 1 472 10 1 Black Brown 1 259 7 7 587 4 8 672 10 3 Maternal schooling years lt 0 001 lt 0 001 0 061 0 4 1 145 6 6 567 4 2 578 9 0 5 8 1 901 8 4 918 6 9 979 9 9 9 11 947 9 0 475 8 6 472 9 3 12 or more 421 13 3 210 11 4 211 15 2 Household assets index quintiles lt 0 001 lt 0 001 0 014 1 lowest 863 5 6 444 3 2 418 8 1 2 851 6 9 414 41 437 9 6 3 857 7 8 399 6 8 457 8 8 4 857 10 8 413 9 4 442 12 0 5 highest 856 12 3 437 11 9 419 12 7 Maternal BMI lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 Underweight Normal 1 727 6 7 891 5 6 903 74 Overweight 1 410 9 5 670 8 1 739 10 8 Obese 935 11 9 469 9 2 465 14 6 Adolescent s perception of own weight lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 860 0 9 424 0 2 436 1 6 Normal 2 457 4 5 1 280 32 1 177 6 0 Very fat Fat 1 113 23 5 471 23 4 642 23 5 Parents perception of their child s weight lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 1 273 1 6 653 0 5 620 2 7 Normal 2 261 7
90. vezes que ele repetiu de ano mesmo que tenha sido varias vezes na mesma s rie Por exemplo Um jovem repetiu 3 vezes de ano mas 5 vezes no total porque rodou duas vezes na 4 s rie e outras vezes em outras s ries 8 Qual o principal motivo que te fez repetir de ano SE SIM NA QUEST O 6 Fazer a pergunta aberta e ver se o que o adolescente responde est em uma das op es Marcar apenas uma Mesmo que o adolescente tenha repetido mais de uma vez a resposta o principal motivo ainda que em cada repet ncia os motivos tenham sido diferentes Ele tem que escolher o motivo principal da reprova o no geral Se n o houver acordo ele a insistir em mais de uma op o das listadas anote na op o OUTRO os n meros correspondentes como 3 e 2 o adolescente rodou por causa de problema de disciplina e professor n o sabia ensinar bem 9 Em quantos col gios tu j estudaste Anotar o n mero de col gios que o adolescente j frequentou a partir da 1 s rie 10 SE EST ESTUDANDO Como tu vais para o col gio a p de nibus de carro bicicleta Estamos interessados na forma como ele vai para o col gio normalmente na maioria das vezes Caso ele v para o col gio de formas diferentes a cada dia ver qual destas formas foi a que ele foi mais vezes na ltima semana Se o adolescente vai de uma forma e volta de outra isso deve ser assinalado OUTRO e descrito como lt NOME faz bem como o tempo gasto utilizando cada um destes t
91. 0 1 00 1 00 lt 4 68 20 5 0 76 0 58 1 00 0 76 0 57 1 02 0 75 0 56 1 01 Nutritional status weight height 0 580 0 891 0 999 Normal 206 24 5 1 00 1 00 1 00 Excess weight 25 27 5 1 12 0 72 1 66 1 03 0 67 1 59 1 00 0 65 1 53 Dietary pattern Dairy products Variables Crude analysis p Adjusted analysis P Adjusted analysis p PR model I model II 229 95 CI Type of milk 0 369 0 677 0 572 Maternal 17 17 7 1 00 1 00 1 00 Powdered 24 22 6 1 29 0 70 2 39 1 26 0 67 2 38 1 33 0 71 2 50 Cow s 160 26 5 1 53 0 92 2 52 1 36 0 80 2 29 1 46 0 86 2 50 Combined 32 25 8 1 48 0 83 2 66 1 41 0 78 2 55 1 37 0 76 2 47 Number of meals at 12 months 0 105 0 197 0 129 of age 4 6 24 17 9 1 00 1 00 1 00 7 10 175 26 3 1 47 0 97 2 23 1 37 0 91 2 05 1 35 0 89 2 02 11 or more 36 26 9 1 50 0 91 2 47 1 38 0 85 2 25 1 47 0 88 2 48 Diversity of food groups 0 033 0 266 0 297 gt 4 163 27 5 1 00 1 00 1 00 lt 4 71 20 7 0 75 0 57 0 98 0 86 0 65 1 12 0 86 0 66 1 14 Nutritional status weight height 0 824 0 787 0 672 Normal 210 24 8 1 00 1 00 1 00 Excess weight 22 25 6 1 04 0 69 1 59 0 94 0 60 1 47 0 91 0 58 1 42 Model 1 Adjusted for sex skin color family income at birth mother s schooling at birth mother s age at birth maternal smoking maternal use of alcohol weight gain during pregnancy and birth weight Model 2 Adjusted for model 1 plus the variables at the same level at 12 month
92. 020 220 Brasil samantamadruga gmail com Abstract Evidence has shown the negative effects of unsu pervised diets and those with excessive calorie re striction The aim of this study was to determine the proportion of adolescents engaging in weight loss dieting and associated factors This was a cross sectional study of 4 452 adolescents born in Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil in 1993 The outcome was defined as adolescents that re ported having practiced some type of weight loss dieting in the previous 12 months Prevalence of such dieting was 8 6 95 CI 7 7 9 4 and was higher in girls Elevated maternal body mass in dex BMD was associated with dieting among girls The adolescent s and parents view of the adolescent s weight excess weight and consump tion of diet or light soft drinks were associated with adolescent dieting There was a positive as sociation between dieting and socioeconomic status The findings provide important backing for policies aimed at improving adolescents diet since they express a major concern over weight and thus a significant percentage of individuals with erroneous and unhealthy behaviors Weight Loss Food Consumption Nutritional Sta tus Cohort Studies Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 Samanta W Madruga 1 Mario Renato de Azevedo 1 Cora Luiza Ara jo 12 Ana M B Menezes 1 Pedro C Hallal 1 3 Introduction Brazil like other me
93. 1a Medida 1 mm icm091b Medida 2 mm icm091c Medida 3 _ mm icm092 Per metro da cintura 00 sim 01 n o 08 recusa icm092a Medida 1 Sem icm092b Medida 2 cm 10 icm100 Coleta de sangue de polpa digital 1 00 sim 01 n o 08 recusa 109 Marque aqui se houve algum problema e descreva o que aconteceu 11 icm110 Coleta de saliva 2 00 sim 01 n o Marque aqui se houve algum problema e descreva o que aconteceu 08 recusa 12 icm120 Press o arterial 2 00 sim 01 n o icm120s Sist lica 2 Medida 2 __ mmHg icm120d Diast lica 2 Medida 2 icm121 Pulso 2 00 sim 01 n o icm 121a Medida 2 bpm 08 recusa 08 recusa 13 icm130 Espirometria 2 ap s 15 da aplica o do BD 00 sim 01 n o recusa Marque aqui se houve algum problema e descreva o que aconteceu icm 131 08 110 c Manual da press o arterial MEDIDA DE PRESS O ESFIGMAN METRO Dizer para o adolescente que vai medir a press o e o pulso do por duas vezes uma no in cio outra ao final com um aparelho que colocado no punho Explique que n o poder dizer para o adolescente se a press o ou o pulso est o normais ou alterados pois outra pessoa dever comparar os valores do aparelho com os de uma tabela para avaliar melhor N o poss vel apenas com uma medida de press o afirmar se uma pessoa tem press o alta ou
94. 2 portas 2 caixas t rmicas 2 lixos grandes comum e material biol gico 4 2 Equipamentos Sala de medidas Medida da press o arterial esfigman metro OMRON modelo HEM 629 classe II Avalia o antropom trica peso altura cintura e dobras cut neas balan a Tanita estadi metro alum nio fita m trica inextens vel e plic metro CESCORF cient fico Avalia o de fun o pulmonar espirometria espir metro ND Easyone espa ador 600 ml broncodilatador spray salbutamol 100 mcg spray e bocal descart vel Coleta de sangue lancetas ACCU CHEK Roche sistema de pun o digital algod o e luvas l tex suporte para secagem de cart es caderno com etiquetas para identifica o dos cart es filtro cart es filtro Whatman 9038 caneta para identifica o da data e hora de coleta do sangue Coleta de saliva recipientes kits para coleta de saliva Oragene a car colheres de sobremesa descart veis caderno com etiquetas para identifica o dos recipientes para coleta de saliva caneta para identifica o na tampa do tubo de coleta de saliva com o mesmo n mero de Coorte do adolescente caixa de isopor com tampa para armazenamento dos recipientes com saliva coletada 5 Instrumentos da pesquisa 5 1 Question rio das entrevistadoras 22 O question rio do acompanhamento de 15 anos foi dividido em quatro grandes blocos podendo ser encontrados no seguinte endere o eletr nico http www
95. 2 4 61 8 12 7 88 5 90 10 52 3 51 2 36 5 21 4 19 2 77 6 34 Wald test for heterogeneity Wald test for linear trend Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 1918 Madruga SW et al from classmates friends and the media to lose weight sometimes even unnecessarily The current study found no association be tween the type of diet consumed by adolescents and weight loss dieting The literature review found only one study that evaluated the associa tion between weight gain weight maintenance and weight loss dieting and adolescents food consumption The study also failed to show a sig nificant association between the types of foods consumed in this case carbohydrate protein fat and energy and dieting 19 This point should be evaluated with care since nutritional ap proaches in population based studies are still a complex due to the wide diversity of methods and instruments for evaluating individual diet Interestingly maternal BMI was only asso ciated with weight loss dieting among female adolescents Perhaps the stronger identifica tion of teenage girls with their mothers plus the mother s concern over not reproducing her own unwanted physical appearance may be influenc ing the decision by girls to engage in weight loss dieting since the study showed that daughters of obese mothers were more inclined to diet Ado lescents whose mothers considered their weight importan
96. 31415161718192021 Semana 1234567 8 91011 222324 252627 28293031 Na semana 17 n o foram entregues question rios para as entrevistadoras Foi realizada a retirada de todos os question rios do campo a fim de reorganizar as etiquetas e atualizar os endere os confirmados dos adolescentes e atualizar o banco de dados de controle de entrevistas Esta estrat gia rendeu nas pr ximas 3 semanas um n mero bom de entrevistas feitas como mostrado no gr fico 2 N mero de medidas por semana _ o Medidas por semana NO 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 Semana 38 3 Entrevistas x medidas semanal e Entrevistas s Medidas 500 400 300 200 N mero semanal 100 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 3l Semana 4 Entrevistas x medidas cumulativo e Entrevistas Medidas 5000 4000 3000 2000 Valor total 1000 0 T T T T T T T T T T T T T 1 3 5 7 9 13 15 17 19 21 23 25 27 29 3l Semana 39 16 Sugest es para o pr ximo acompanhamento Entregar aos pais o resultado daqueles exames que s o pass veis de serem entregues na hora ou o mais rapidamente poss vel Inserir no banco de atualiza o de endere os anterior ao in cio do
97. 32 0 74 0 43 1 26 0 98 0 56 1 72 Cow s 145 23 0 0 79 0 55 1 14 0 80 0 53 1 19 1 06 0 69 1 65 Combined 33 27 1 0 92 0 58 1 47 0 91 0 56 1 46 0 90 0 57 1 43 Number of meals at 12 months 0 005 0 007 0 008 of age 4 6 25 19 5 1 00 1 00 1 00 7 10 158 22 6 1 14 0 76 1 72 1 12 0 73 1 73 1 17 0 76 1 80 11 or more 46 36 5 1 85 1 17 2 93 1 84 1 14 2 96 2 08 1 22 3 55 228 Cota pio ee DOI l gt JJHMHEEI oo a ae D 0 121 0 557 0 438 iversity of food groups gt 4 143 22 6 1 00 1 00 1 00 lt 4 86 26 8 1 19 0 92 1 52 1 08 0 84 1 40 1 11 0 86 1 43 Nutritional status weight height 0 004 0 009 0 009 Normal 223 25 6 1 00 1 00 1 00 Excess weight 6 7 4 0 30 0 13 0 67 0 33 0 14 0 76 0 32 0 14 0 75 Dietary pattern Proteins and pizza Variables Crude analysis p Adjusted analysis P Adjusted analysis p PR model I model II 95 CI Type of milk 0 633 0 716 0 747 Maternal 18 19 4 1 00 1 00 1 00 Powdered 31 27 7 1 45 0 83 2 54 1 38 0 77 2 47 1 36 0 74 2 51 Cow s 151 24 8 1 29 0 79 2 08 1 18 0 71 1 96 1 16 0 67 1 99 Combined 28 24 6 1 27 0 72 2 27 1 13 0 62 2 08 1 11 0 60 2 05 Number of meals at 12 months 0 672 0 516 0 646 of age 4 6 36 27 3 1 00 1 00 1 00 7 10 161 24 3 0 88 0 63 1 24 0 83 0 59 1 18 0 88 0 61 1 26 11 or more 34 25 2 0 91 0 58 1 41 0 86 0 55 1 34 0 89 0 53 1 49 Diversity of food groups 0 049 0 064 0 062 gt 4 162 27 0 1 0
98. 33 SE EST VIVO lt NOME gt costuma ver o pai natural Se o pai natural est vivo fa a esta pergunta pois nos interessa se ele costumeiramente v seu pai tem algum contato com ele Importa que tenham contato e n o aqueles casos que o a adolescente sabe quem o pai o v e n o fala com ele e vice versa Se a pessoa respondeu Sim pule para o pr ximo bloco 34 SE N O COSTUMA VER O PAI NATURAL Com que idade o lt NOME gt perdeu o contato com o pai natural Colocar 00 se nunca teve contato com o pai e 99 se a pessoa n o sabe informar S APLIQUE ESTE BLOCO SE A M E NATURAL N O MORA NA CASA 35 A m e natural do a lt NOME gt est viva Observe os pulos para cada resposta Queremos saber somente sobre a m e natural biol gica Se a pessoa que est respondendo n o souber informar N o sei sobre se a m e est viva mas sabe outros dados da m e natural siga e fa a a pergunta sobre a idade SE SIM 2 V PARA A PERGUNTA 39 36 SE N O EST VIVA Que idade a m e natural do lt NOME gt tinha quando faleceu Coloque os anos completos 37 SE NAO EST VIVA Que idade lt NOME gt tinha quando a m e dele a faleceu Coloque os anos completos Se for menos de um ano coloque 00 38 SE N O EST VIVA Qual o motivo do falecimento da m e natural de lt NOME gt Escreva na linha abaixo Siga as mesmas instru es descritas na pergunta 30 sobre o falecimento do pai natural 39 O Sr lt os pais naturais gt
99. 35 10 143 Sucos 459 272 1 224 204 357 102 2 618 Material de escrit rio 666 2 025 536 40 541 267 9 101 4 185 Conserto equipamentos 933 933 Outros motoboy copos sacos hospitalar chaveiro 271 480 223 128 200 3 605 1 776 3 925 780 11 389 Recompensa 1 900 5 900 12 140 7 530 5 535 3 200 1 550 37 755 Brindes 13 167 13 167 Premio a ser sorteado 1 192 1 192 SUBTOTAL 14 267 1 100 4 911 20 906 33 589 45 387 38 387 29 100 25 128 24 365 12 630 3 637 300 253 707 Question rios Impress o e c pias 8 110 640 580 9 330 SUBTOTAL 0 0 0 8 110 640 0 0 0 580 0 0 0 0 9 330 Or amento Saliva Kits coleta Oragene 61 983 61 983 Kits coleta Oragene CNPq Ana 25 625 25 825 Materiais de consumo G Gotuzzo 5 954 5 954 146 Outros materiais Biogen 5 502 5 502 Outros materiais Uniscience 475 475 Livraria 68 68 Freezer 80 CNPq Ana 33 350 33 350 SUBTOTAL 0 121 158 0 11 998 0 0 0 0 0 0 0 0 0 133 156 Orcamento Sangue Material de consumo G Gotuzzo 3 102 3 102 Material de consumo Bioamerica 44 955 44 955 SUBTOTAL 0 0 44 955 3 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 057 Or amento Espirometria Espir metros e espirettes FAPERGS 54 495 54 495 SUBTOTAL 0 54 495 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 54 495 TOTAL GERAL 14 267 176 753 49 866 44 116 34 229 45 387 38 387 29 100 25 708 24 36
100. 4 1 088 5 5 1 173 8 5 Very fat Fat 893 22 4 431 20 7 462 24 0 Low fiber diet 0 190 0 227 05135 714 9 8 342 8 5 372 11 0 Yes 3 732 8 3 1 844 6 7 1 888 9 9 High fat diet 0 994 0 584 0 653 No 2 817 8 6 1 382 6 7 1 435 10 3 Yes 1 626 8 6 803 74 823 97 Consumption of diet light soft drinks lt 0 001 lt 0 001 3 lt 0 001 3 No 4 344 8 0 2 141 6 5 2 203 9 5 Yes 103 32 0 46 30 4 57 33 3 continues Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 Table 1 continued WEIGHT LOSS DIETING AMONG ADOLESCENTS Variables Total Boys Girls n Preva p value n Preva p value n Preva p value lence lence lence Sedentary lifestyle 0 352 3 0 496 0 388 No 1 793 81 1 088 73 704 9 4 Yes 2 496 8 9 1 029 6 5 1 466 10 6 Adolescent s nutritional status lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 Underweight Normal 3413 2 9 1 635 1 2 1 776 4 5 Risk of overweight 514 22 4 220 15 5 294 27 6 Obese 515 32 0 329 30 1 186 35 5 Total 4 452 8 6 2 192 7 0 2 260 10 1 BMI body mass index Chi square test Linear trend test Underweight maternal BMI was grouped with normal weight since no dieting was observed among male adolescents with underweight mothers Underweight was grouped with normal weight since no dieting was observed among underweight male adolescents present even among adolescents classified as thin or very thin or normal Diet low consump tion of fiber and high consumpti
101. 5 12 630 3 637 300 498 745 146 Relat rio para a imprensa Pesquisa avalia o efeito da alimenta o na inf ncia sobre o padr o alimentar na adolesc ncia Muito tem sido falado sobre a import ncia dos h bitos alimentares da inf ncia Os h bitos aprendidos nesta fase tendem a permanecer ao longo do tempo A Organiza o Mundial de Sa de recomenda o aleitamento materno exclusivo at os seis meses de idade e a introdu o gradual de alimentos a partir dessa idade O leite materno o principal alimento para a sa de e crescimento da crian a cujos benef cios se refletem na pr pria inf ncia na adolesc ncia e na vida adulta Considerando que a pr tica de uma alimenta o saud vel desde os primeiros meses de vida pode influenciar o comportamento alimentar futuro dessas crian as o grande desafio desenvolver h bitos saud veis o mais precocemente poss vel e fazer com que estes sejam mantidos durante a vida evitando assim a ocorr ncia das doen as associadas a uma alimenta o inadequada A nutricionista e mestre em Epidemiologia Samanta Winck Madruga avaliou o consumo alimentar de uma popula o de 4325 adolescentes que fazem parte do estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas O estudo identificou os padr es alimentares destes jovens com idades entre 14 15 anos O padr o que melhor demonstrou o h bito alimentar dos jovens foi o chamado comum brasileiro composto basicamente por arroz feij o
102. 5 anos de idade Banca examinadora Profa Dra Cora Luiza Pavin Ara jo Orientadora Universidade Federal de Pelotas Profa Dra Denise Petrucci Gigante Universidade Federal de Pelotas Profa Dra Maria Cec lia Formoso Assun o Universidade Federal de Pelotas Profa Dra Ros ngela Alves Pereira Universidade Federal do Rio de Janeiro minha fam lia Amizade que partilha companheirismo que participa parceria que ajuda cumplicidade que assume Um olhar doce um sorriso espont neo uma palavra sincera um gesto que comove O prazer de estar junto a alegria de escutar a sua voz a companhia para comer o al vio de uma confid ncia escutada com afeto O valor de um abra o apertado e longo o calor de uma m o para segurar o abrigo de um ombro onde pousar a emo o o amparo de um cora o que enxugue as l grimas Tudo isso quero ser Tudo isso quero ter para voc Meu Amigo enquanto eu possa viver Mestre De Rose Agradecimentos Quatro anos se passaram desde a conquista do mestrado e eu estou aqui novamente com a delicada tarefa de agradecer queles que de alguma maneira colaboraram para que eu pudesse dar mais este passo t o importante passo Inicio dizendo que estes quatro anos foram o mais tudo na minha vida mais estressante mais cansativo mais trabalhoso mais desafiador mas foram tamb m os mais felizes e realizadores Foi durante este per o
103. 8 1 87 98 47 5 18 0 62 43 52 Very fat Fat 99 02 13 88 706 42 23 21 2 63 205 19 Parents perception of child s weight lt 0 001 lt 0 001 Very thin Thin 1 00 1 00 Normal 12 00 3 78 38 13 5 32 1 53 18 50 Very fat Fat 44 95 14 31 141 15 7 69 2 15 27 52 Low fiber diet 0 225 0 132 No 1 27 0 86 1 87 1 30 0 92 1 83 Yes 1 00 1 00 High fat diet 0 584 0 332 No 1 00 1 00 Yes 1 09 0 80 1 50 0 86 0 64 1 16 Consumption of diet light soft drinks lt 0 001 0 002 No 1 00 1 00 Yes 4 72 2 96 7 52 1 92 1 26 2 93 Sedentary lifestyle 0 497 0 234 No 1 00 1 00 Yes 0 90 0 65 1 23 0 84 0 63 1 12 Nutritional status lt 0 001 lt 0 001 Underweight Normal 1 00 1 00 Risk of overweight Obesity 13 30 7 72 22 90 25 89 16 08 41 70 5 98 3 19 11 21 9 28 4 89 17 61 95 CI 95 confidence interval BMI body mass index Wald test for heterogeneity Wald for linear trend Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 WEIGHT LOSS DIETING AMONG ADOLESCENTS 1917 Table 3 Crude and adjusted analyses of the association between weight loss dieting and independent variables in female adolescents 1993 Pelotas Brazil birth cohort study 2004 2005 follow up N 2 260 Variable Crude analysis Adjusted analysis PR 95 CI p value PR 95 CI p value Skin color 0 879 0 322 White 1 00 1 00 Black Brown 1 02 0
104. 85 4 83 2 86 6 85 3 87 9 89 1 85 2 91 9 85 7 0 044 lt 0 001 lt 0 001 0 069 0 048 0 678 0 645 0 031 Valor p 35 Tabela 2 Taxas de acompanhamento de acordo com caracter sticas do in cio do estudo 2008 N 4110 medidos Vari vel Sexo Masculino Feminino Renda familiar sal rios m nimos lt 1 1 1 a 3 0 3 1 a 6 0 6 1 a 10 0 gt 10 0 Escolaridade materna anos 0 la4 5a8 gt 9 Peso ao nascer g lt 2500 2500 a 3499 gt 3500 Idade gestacional semanas lt 37 gt 37 Peso comprimento escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Comprimento idade escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Peso idade escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Total Aqueles que haviam morrido foram considerados como sendo encontrados n 147 Teste qui quadrado N original 1993 5248 2606 2642 5249 967 2260 1204 433 385 5246 134 1338 2424 1350 5232 510 3361 1361 5193 611 4582 4947 179 4572 196 5118 551 4509 58 5189 448 4679 62 5249 entrevistado 2008 78 0 82 1 80 9 81 9 83 6 74 6 75 8 76 1 80 9 83 5 71 2 85 3 79 9 82 0 83 5 80 6 81 6 80 6 80 1 83 3 80 6 82 8 86 2 80 4 90 3 81 1 0 049 lt 0 001 lt 0 001 0 008 0 093 0 934 0 286 0 002 Valor p 36 Percentuais de localiza o perdas e recusas Das 5249 crian as nascidas vivas em 1993 148 foram detectadas como bit
105. 87 5 SA DE MENTAL N 634 IGUAL AO ESTUDO DE SA DE MENTAL AOS 4 ANOS ETNOGR FICO N 80 IGUAL AO ESTUDO ETNOGR FICO DE 1 ANO SA DE BUCAL N 359 IGUAL AO ESTUDO DE SA DE BUCAL AOS 6 ANOS COMPOSI O CORPORAL N 644 TODOS OS VISITADOS COM 1 E 3 MESES PORCENTAGEM DOS MEMBROS DA COORTE ORIGINAL ELEGIVEIS PARA ACOMPANHAMENTO QUE FORAM ENTREVISTADOS OU QUE J HAVIAM MORRIDO 2 Acompanhamento dos 15 anos 2008 No ano de 2008 foi realizado o oitavo acompanhamento da coorte de nascimentos de Pelotas RS 1993 Todos os indiv duos vivos da coorte original adolescentes com idades entre 14 e 15 anos foram alvo do estudo Ampliando os objetivos e qualificando os m todos de pesquisa esse acompanhamento acrescentou aos acompanhamentos anteriores informa es sobre comportamento sexual e reprodutivo pesquisa gen tica coleta de sangue e saliva e fun o pulmonar Com o intuito de facilitar a log stica e melhorar a qualidade das medidas foi institu da a estrat gia de uma Central de Medidas CM93 que ser explicada posteriormente Algumas atividades foram realizadas anteriormente ao in cio do trabalho de campo e ser o descritas a seguir 2 1 Localiza o dos participantes da coorte Diversas estrat gias de busca foram adotadas para localizar os participantes do estudo na maioria das vezes simultaneamente visando reduzir as perdas de acompanhamento Cada um dos m todos
106. AG PEGO uiay a anode 20 3 2 4 DIVULGA O NA IMPRENSA ccsscccessseessscesscccssscecssssesssscesseccssssecssssesssecesseecssseessscessseceseseessssesssscsseeeess 20 3 2 5 BANCO DE CONTROLE DE ENTREVISTAS SPSS ccccccssssessceceeseecssssesseccesseecesssseeseecssseceessecssseseaseseseeees 21 3 2 6 BRINDES E FOLDER 0 35 fsa S tsb aasma u hui n ayau NaN sau an lee 21 4 RECURSOS MATERIAIS 21 4 1 MOB LIA fon avi das aa tab scan a 21 4 2 EQUIPAMENTOS oncci scsi doca u codes do Ta de ces 22 5 INSTRUMENTOS DA PESQUISA ssessssesesesesererererereeeererererereeeererererereerererererereerererererereerererererereerererereree 22 5 1 QUESTION RIO DAS ENTREVISTADORAS 22 A BLOCO DE IDENTIFICA O II S Q W 23 B BrEOCO 23 Ci BLOCO iSS t so oers So 23 D BLOCO CONERIDENGCIALD U uu 23 5 2 QUESTION RIOS E FICHAS DA CENTRAL DE MEDIDAS 23 6 MANUAIS DE INSTRUC OES aa sssa die Sonda AOS CE Ea 24 6 1 MANUAL DE INSTRU ES DOS QUESTION RIOS 24
107. ALIVA OFERE A UMA BALA DE A CAR E ORIENTE PARA ELE A TENTAR N O ENGOLIR A SALIVA AP S O T RMINO COLOQUE O FRASCO NA CAIXA SALIVA 2 116 e Manual das medidas antropom tricas Coorte de nascimentos de Pelotas 1993 acompanhamento 2008 MEDIDAS ANTROPOM TRICAS 1 PESO O adolescente deve estar vestido com o m nimo de roupas A balan a deve ser posicionada em piso plano firme e em lugar suficientemente iluminado 1 Zerar a balan a diariamente antes do in cio do trabalho e sempre que movimenta la 2 O adolescente deve subir calmamente sobre a plataforma da balan a posicionando se bem ao centro Fazer a leitura do peso em com uma casa d cima Ex 22 0 kg 22 2 kg ou 22 5 kg 4 Registrar imediatamente o valor do peso no formul rio 2 ALTURA Retirar sapatos meias e roupas volumosas Retirar tamb m touca ou adornos da cabe a 1 Posicionar o estadi metro junto da parede com rodap 2 Solicitar que o adolescente posicione se de costas para o estadi metro com os p s paralelos e os tornozelos unidos 3 Assegurar se que as n degas e as costas estejam tocando no aparelho e os bra os estejam ca dos ao longo do corpo 4 Com a m o sob o queixo do adolescente posicionar sua cabe a de forma que a parte exterior da rbita ocular esteja no mesmo plano do orif cio do ouvido 5 Baixar lentamente a haste m vel do aparelho at tocar o topo da cabe a em sua
108. ANOTE Para Ana amiga da m e e para a sobrinha prima Na d vida anote o parentesco mencionado e discuta com o supervisor Exceto o pai natural irm os de lt NOME gt e av s todas as outras pessoas moradoras da casa devem ser anotadas nas respostas desta pergunta sempre colocando o parentesco com lt NOME gt No entanto retomando o exemplo de a m e adotiva ser parente de lt NOME gt considere os primos filhos da m e adotiva como irm os e n o os acrescente neste espa o do question rio Mas observe que podem residir na mesma casa outros primos que n o s o filhos dessa respons vel e logicamente devem ser contemplados nesta pergunta 21 Quem o chefe da fam lia parentesco com o lt NOME gt Chefe quem a pessoa entrevistada considerar como tal N o se preocupe se a resposta for N o tem chefe da fam lia Se a resposta for esta fa a a pr xima pergunta n mero 22 substituindo a palavra chefe por lt pessoa que ganha mais na casa gt 22 At que s rie o chefe da fam lia ou pessoa que ganha mais na casa completou na escola Anotar s rie e grau do chefe da fam lia ou da pessoa que ganha mais no caso de n o ter chefe Como houve muitas mudan as no sistema de ensino veja a Tabela 1 abaixo para anotar corretamente o que foi mencionado Esta Tabela v lida para todas perguntas cujas respostas s o s rie grau 23 SE A M E N O O CHEFE DA FAM LIA At que s rie a Sra completou na escol
109. ATICADO NA ULTIMA SEMANA SEM CONTAR AS AULAS DE EDUCA O F SICA NO COLEGIO se est estudando 45 a 60 Desde lt DIA gt da semana passada tu praticaste Lembre que alguma das atividades que vou dizer SEM CONTAR AS AULAS DE EDUCA O F SICA ver quadro Quando a resposta na coluna A for N O colocar O ZERO na coluna B Quantos dias na semana Quanto tempo cada dia Ler cada atividade e esperar a resposta do entrevistado Eles podem n o entender alguns esportes atividades mas n o tem problema porque quem pratica ir saber Caso tenha mais de um outro esporte anote todos e mostre para o supervisor quando entregar o question rio Na quest o do quanto tempo cada dia nunca somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma adolescente que jogou futebol duas vezes por semana 30 minutos cada vez jogou 30 minutos por dia e n o 60 Da mesma forma outra que jogou 40 minutos na segunda e 20 na sexta tamb m jogou 30 minutos por dia que a m dia entre os dias b Neste quadro deixe em branco as horas e os minutos de esportes que n o s o praticados pelo a jovem coluna C Mas na segunda coluna B coloque um zero nos dias da semana em que NAO s o praticados esportes pelo a jovem voc n o deve colocar um risco na diagonal ou na horizontal Quest o 47 gt Atletismo Atletismo uma modalidade esportiva que envolve v rias atividades tais como saltos corridas arremessos e lan amentos Marcar sim ape
110. Banha de porco Gordura de c co Margarina Manteiga leo 88 142 SE USA LEO PARA PREPARAR A COMIDA DA FAM LIA Que tipo de leo a Sra usa mais seguido Se a pessoa que responde disse que usa leo para preparar a comida da fam lia na pergunta 141 perguntar Que tipo de leo a Sra usa mais seguido As op es de resposta n o devem ser lidas deve se aguardar o relato da pessoa e marcar a de arroz 0 N o 1 Sim b de canola 0 N o 1 Sim c de girassol 0 N o 1 Sim d de soja 0 N o 1 Sim e de milho 0 N o 1 Sim f de oliva 0 N o 1 Sim g outro c d Preste aten o que a pergunta refere se ao que M E OU A ENTREVISTADA usa mais seguido Ela pode usar diferentes tipos de gorduras para diferentes prepara es Nosso interesse saber qual o que ela usa com mais freqii ncia Exemplos a usa leo de soja para frituras mas usa leo de arroz no dia a dia Neste caso marcar os dois tipos de leos b Se a pessoa responder que usa leo de soja para fritura leo de arroz para o dia a dia e leo de oliva para saladas cruas Neste caso perguntar quais os dois tipos de leos que ela usa mais seguido e registrar esses dois NUNCA registrar mais do que dois tipos de leos Marque a op o n o para aqueles tipos de gordura n o mencionados espontaneamente pela pessoa que responde o question rio Por exemplo se
111. COLA O ENVELOPE AP S A ENTREGA DO A ADOLESCENTE N O TROQUE OS N MEROS DOS QUESTION RIOS AGRADE A A COLABORA O DO A JOVEM 106 8 Manual de instru es da CM93 a Question rio de frequ ncia alimentar UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA ESTUDO LONGITUDINAL DAS CRIAN AS y S ui 2 2 QUESTION RIO DO A ADOLESCENTE N mero do question rio _ __ Data nascimento Data entrevista QUANDO LHE VISITAMOS EM SUA CASA FIZEMOS ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE SUA ALIMENTA O GOSTAR AMOS DE CONTINUAR OUTRAS PERGUNTAS SOBRE TEUS H BITOS ALIMENTARES NO TIMO ANO PENSA AGORA SOBRE TEUS H BITOS ALIMENTARES DURANTE O ANO PASSADO PENSA SOBRE QUANTAS VEZES TU COMESTE CADA UM DOS SEGUINTES ALIMENTOS ALIMENTO lt 1x m s 2 3x m s 1 2x sem 3 4x sem 5 x sem 0 1 2 3 4 Escore 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 Bolo bolacha past is massas folhadas AGORA EU VOU DIZER OUTRA LISTA DE ALIMENTOS E GOSTARIA QUE TU ME DISSESSES QUANTAS VEZES POR DIA OU SEMANA TU COMESTE ESTES ALIMENTOS NESTE LTIMO M S Hamb rguer cheesburger bauru Bife ou carne assada Frango frito Cachorro quente Presunto embutidos Maionese comum Margarina ou manteiga Ovos Bacon ou ling i a Queijo ou requeij o Leite Integral Batata frita Chips ou pipoca DDS DD DS DD DDS Sorvete
112. CONFIRMADA no topo da tela abaixo da mesma o desvio percentual e a velocidade m dia do fluxo do curso da bomba Se voc n o atingir uma precis o de 3 entre em contato com o doutorando Ricardo Noal Se ap s repetir a calibra o a precis o permanecer maior do que 3 troque o espir metro N o esque a de testar a calibra o no novo aparelho 129 M todo detalhado de realiza o da espirometria Ligando o aparelho e Aperte a tecla ON OFF por 2 3 segundos e No menu principal escolha o item REALIZAR TESTE e Selecione o item NOVO apertando a tecla ENTRAR ENTER Digitando dados do entrevistado e Digite is dados do entrevistado linha a linha conforme solicitado pelo aparelho Iniciar o teste e Selecione a op o SELE O DE TESTE e Escolha o teste CVF e confirme com ENTRAR ENTER Colocar o epirete no aparelho e Na frente do entrevistado retire o epirete do saco protetor e Coloque o espirete no aparelho certificando se que a seta do aparelho esteja alinhada com a seta do espirete Explicando novamente o teste ao entrevistado e Mais uma vez sumariamente explique o teste ao entrevistado salientando a import ncia da colabora o do mesmo para obten o de um teste adequado e Quando o entrevistado estiver pronto aperte ENTRAR ENTER Com isso voc s passam a ouvir o zumbido do sensor Evite fluxo de ar atrav s do espirete e O aparelho estar avisando para evitar entrada de ar no espirete j
113. COOL 70 GL NO DEDO M DIO EVITE O DEDO INDICADOR EM CASO DE PELE ESPESSA VOC PODE OPTAR POR USAR O DEDO ANELAR DESCARTE O ALGOD O NA LIXEIRA 3 ABANE PARA SECAR N O ASSOPRE ORIENTE O lt NOME gt A FICAR COM O BRA O PARA BAIXO FAZENDO MOVIMENTOS CIRCULARES COM A M O 138 4 PREPARE A CANETA PARA A PERFURA O 4 3 AJUSTE A PROFUNDIDADE DA PENETRA O 1 2 ou 3 4 4 ARME A CANETA COLOCANDO OS DEDOS POLEGAR E INDICADOR NAS CONCAVIDADES EXISTENTES NO CORPO DA CANETA E GIRE NO SENTIDO CONTR RIO AO SEU CORPO 7 7 do Pa N A 4 5 INSIRA A LANCETA NA CANETA SEGURANDO NA TAMPA DE PROTE O DA LANCETA A Hrn Ai q F Z A HF ARLA JL a A E gz 139 4 6 EMPURRE A LANCETA AT O FIM 4 7 GIRE A TAMPA DE PROTE O DA LANCETA PARA RETIR LA 6 COLOQUE A CANETA NA LATERAL DA POLPA DO DEDO E DISPARE A LANCETA APERTANDO O BOT O AZUL SUAVEMENTE 8 DESCARTE A LANCETA NA CAIXA DE LIXO PARA MATERIAL PERFURO CORTANTE J N VTA N Z VN 140 9 COLOQUE UMA GOTA DE SANGUE DIRETAMENTE EM CADA C RCULO DO CART O PODENDO SER COLOCADAS AT 3 GOTAS DE SANGUE EM CADA C RCULO EVITE QUE O VOLUME DE SANGUE COLETADO ULTRAPASSE OS LIMITES DOS C RCULOS 10 COLOQUE UM ALGOD O SECO NO DEDO PERFURADO E PE A PESSOA QUE COMPRIMA O LOCAL PERGUNTE SE O lt NOME g
114. Cleonice 4 Fabiana 4 Cleonice 4 14 30 Flavia 4 Deizi A 4 Flavia 4 Deizi A 4 Flavia 4 Deizi A 4 Flavia 4 Deizi A 4 Flavia 4 Deizi A 4 Francine 3 Adriane R j Francine 3 Adriane R Francine 3 Adriane R Francine 3 Adriane R Francine 3 Adriane R 15 00 Fabiana S 2 Fabiana S 2 Fabiana S 2 Fabiana S 2 Fabiana S 2 15 30 Roberta 4 Priscila 4 Roberta d Priscila 4 Roberta 4 Priscila 4 Roberta 4 Priscila 4 Roberta 4 Priscila 4 16 00 Deise M 4 Cleonice 4 Deise M 4 Cleonice 4 Deise M 4 Cleonice 4 Deise M 4 Cleonice 4 Deise M 4 Cleonice 4 Silvana 2 Simone 3 Silvana 2 Simone 3 Silvana 2 Simone 3 Silvana 2 Simone 3 Silvana 2 Simone 3 16 30 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 Fernanda 3 17 00 Luciana L 4 Priscila 4 Luciana L 4 Priscila 4 Luciana L 4 Priscila 4 Luciana L 4 Priscila 4 Luciana L 4 Priscila 4 17 30 Shanda 3 Areta 3 Ver Shanda 3 Areta 3 Vel Shanda 3 Areta 3 Ve Shanda 3 Areta 3 Vel Shanda 3 Areta 3 Ve Silvana 3 Camila Z 2 Silvana 3 Camila Z 2 Silvana 3 Camila Z 2 Silvana 3 Camila Z 2 Silvana 3 Camila Z 2 18 00 Luciana G 3 Luciana G 3 Luciana G 3 Luciana G 3 Luciana G 3 18 30 Juliana 4 Simone 4 Juliana d Simone 4 Juliana 4 Simone 4 Juliana 4 Simone 4 Juliana 4 Simone 4 19 00 Vera 4 Deizi A 4 Vera 4 Deizi A
115. IMPORTANTE N 3 2008 25 JANEIRO 2008 gt N O ESQUE A DE COLOCAR O TEU NOME ATR S DO TERMO DE COMPROMISSO PARA A REALIZA O DAS MEDIDAS 1 Avisar os jovens que no dia de vir fazer as medidas eles n o devem comer mascar bala e chiclete ou beber antes por pelo menos 30 min 2 Tamb m avise a eles para trazer um documento de identidade ou carteira de estudante de clube ou algum documento que comprove ser ele a 3 N o h necessidade de trazer a copia do termo de consentimento que ficou com eles 4 O A jovem n o deve deixar de vir por medo de alguma rea o adversa decorrente do uso da bombinha para a espirometria Nestes casos ano a bombinha n o ser usada exce es QUESTION RIO DO ADOLESCENTE QUEST O 11 gt Quanto tempo tu demoras entre a ida e a volta para o col gio Coloque o tempo em separado de ida e volta mesmo que o a jovem tenha ido e vindo do mesmo modo QUESTION RIO DA M E Quando o pai natural responde o Question rio da M e observe as quest es que voc n o precisa inverter o sexo da pergunta Quest o 13 gt Voc deve assinalar sim sem perguntar novamente Quest o 14 gt Deve ser anotada a idade do pai pois a idade da m e ser perguntada na quest o 24 As outras quest es podem ter o sexo invertido como por exemplo Quest o 16 gt ficaria H quanto tempo o Sr e sua esposa est o juntos QUEST O 84 3 SE TEM MARIDO OU PAI NATURAL Desde lt DIA gt da semana o seu ma
116. INTES PERGUNTAS ANTES DO PROXIMO PASSO icm061 Tu fizeste alguma cirurgia no pulm o t rax ou abd men nos ltimos 3 meses 0 N o 1 Sim gt SE SIM NAO REALIZAR A ESPIROMETRIA 108 icm062 Tu tiveste algum problema grave no cora o nos ltimos 3 meses 0 N o 1 Sim gt SE SIM NAO REALIZAR A ESPIROMETRIA icm063 Tu tens descolamento de retina ou fizeste alguma cirurgia nos olhos nos ltimos 3 meses 0 N o 1 Sim SE SIM N O REALIZAR A ESPIROMETRIA icm 063 Tu foste para o hospital por algum problema no cora o nos ltimos 3 meses 0 N o 1 Sim gt SE SIM NAO REALIZAR A ESPIROMETRIA icm064 Tu est s em tratamento para tuberculose no momento 0 N o 1 Sim gt SE SIM NAO REALIZAR A ESPIROMETRIA Iem065 SOMENTE PARA MENINAS Tu est s gr vida 0 N o 1 Sim 2 SE SIM N O REALIZAR A ESPIROMETRIA 7 icm070 Espirometria 1 00 sim 01 n o 08 recusa Marque aqui se houve algum problema e descreva o que aconteceu Icm 071 8 icm080 Aplica o do BD 00 sim 01 n o 08 recusa Aguardar 15minutos pelo cron metro antes da realiza o da Espirometria p s broncodilatador 9 Medida de dobras cut neas e cintura icm090 Dobra cut nea tricipital 00 sim 01 n o 08 recusa icm090a Medida 1 _ _ icm090b Medida 2 _ _ _ mm icm090c Medida 3 _ icm091 Dobra cut nea subescapular 00 sim 01 n o 08 recusa icm09
117. IVA LIQUIDA ATINGE O VOLUME NECESS RIO 2 mL CASO CONTR RIO CONTINUE COLETANDO SEM FECHAR O FRASCO OBSERVANDO O TEMPO DE 15 MINUTOS e CASO O lt NOME gt N O CONSIGA COLETAR OS 2 mL DE SALIVA EM AT 15 MINUTOS O FRASCO DEVE SE FECHADO E HOMOGENIZADO AGUARDAR ATE SER PRODUZIDA MAIS SALIVA ABRIR O FRASCO COM MUITO CUIDADO PARA NAO PERDER O QUE JA FOI COLETADO E PROSSEGUIR A COLETA LEMBRE SE O TEMPO TOTAL DE COLETA N O DEVE ULTRAPASSAR 30 MINUTOS 5 COLOCAR O FRASCO DE COLETA SOBRE UMA SUPERF CIE PLANA E FECHAR COM A TAMPA AZUL NAO RETIRE O PLASTICO QUE EXISTE NO INTERIOR DA TAMPA 6 VERIFICAR SE O FRASCO EST BEM FECHADO SE A TAMPA N O FICAR CORRETAMENTE FECHADA GIRAR NO SENTIDO ANTI HORARIO E TORNAR A ENROSCAR NOVAMENTE 115 7 MISTURAR POR AO MENOS 10 SEGUNDOS INVERTENDO O FRASCO COM CERCA DE OITO 8 MOVIMENTOS SUAVES 8 ARMAZENAR O FRASCO COM A SALIVA NA CAIXA IDENTIFICADA COMO SALIVA 1 OU SALIVA 2 TEMPERATURA AMBIENTE ENTRE 15 E 30 NA 2 COLETA DE SAVIVA LEMBRE SE AP S A 12 COLETA DE SALIVA LEMBRE O lt NOME gt DE MOVIMENTAR A L NGUA NA CAVIDADE ORAL DURANTE O EXAME ANTROPOM TRICO REPITA OS MESMOS PROCEDIMENTOS DA PRIMEIRA COLETA LOCALIZANDO A ETIQUETA COM A IDENTIFICA O DO INDIV DUO NO CADERNO SALIVA 2 E COLANDO A NA BASE DO FRASCO ESCREVA O N MERO DA COORTE NA TAMPA COLETE A 2 SALIVA SE NECESS RIO CASO O ADOLESCENTE PRODUZA POUCA S
118. M93 foi necess rio mais uma sala de coleta devido grande demanda de adolescentes 13 3 1 Central de Medidas 3 1 1 Recrutamento das medidoras Dentre as entrevistadoras j selecionadas para as entrevistas domiciliares escolhemos seis delas para que fossem treinadas para a coleta das medidas a serem realizadas na Central de Medidas 3 1 2 Treinamento das medidoras As cinco selecionadas foram submetidas ao treinamento das medidas A Press o arterial o treinamento das candidatas foi realizado atrav s da leitura do manual de instru es aplica o da t cnica e avalia o comparativa dos dados obtidos pela aferi o manual Respons vel Ricardo Noal B Peso altura circunfer ncia da cintura e dobras cut neas tricipital e subescapular tais medidas foram treinadas e padronizadas conforme o m todo do erro t cnico da medida ETM baseado nos valores do NCHS 1977 Durante o trabalho de campo as entrevistadoras foram submetidas a mais dois testes de padroniza o das medidas antropom tricas e quando necess rio eram re treinadas Respons veis Marilda Neutzling Fernanda Mendon a e Samanta Madruga C Espirometria treinamento com dura o de quatro turnos composto pela leitura do manual exposi o te rica sobre os objetivos da t cnica espirom trica configura o do espir metro t cnica de calibra o explica o sobre registro dos dados e avalia o das mensagens autom ticas dos ap
119. MAS PESSOAS PODEM TER DIFICULDADE DE COMPLETAR O VOLUME DE 2 mL DE SALIVA SEMPRE PE A PARA QUE ELA PASSE A L NGUA SOBRE OS DENTES E BOCHECHAS SE NECESS RIO CASO O lt NOME gt PRODUZA POUCA SALIVA OFERE A UMA BALA DE A CAR E ORIENTE PARA ELE A TENTAR N O ENGOLIR A SALIVA CASO O lt NOME gt N O CONSIGA COLETAR OS 2 mL DE SALIVA EM AT 15 MINUTOS O FRASCO DEVE SE FECHADO E HOMOGENIZADO AGUARDAR AT QUE O lt NOME gt PRODUZA MAIS SALIVA ABRIR O FRASCO COM MUITO CUIDADO PARA N O PERDER O QUE J FOI COLETADO E PROSSEGUIR A COLETA O TEMPO DE COLETA TOTAL N O DEVE ULTRAPASSAR 30 MINUTOS AP S O T RMINO ARMAZENE O FRASCO COM A SALIVA NA CAIXA SALIVA 1 OU SALIVA 2 TEMPERATURA AMBIENTE ENTRE 15 E 300 113 INSTRU ES PARA COLETA DE SALIVA 1 ORIENTE O lt NOME gt PARA O BOCHECHO COM GUA E A MOVIMENTA O DA L NGUA PELA CAVIDADE ORAL DEMOSNTRANDO 2 COLOQUE AS LUVAS 3 LOCALIZE A ETIQUETA COM A IDENTIFICA O DO lt NOME gt NO CADERNO DE T TULO SALIVA 1 OU SALIVA 2 E COLE NA BASE DO FRASCO NO SENTIDO DO MENOR DI METRO ESCREVA TAMB M O N MERO DA COORTE NA TAMPA DO FRASCO COM CANETA MARCADOR 114 4 CUSPIR A SALIVA DIRETO NO FRASCO DE COLETA AT O VOLUME INDICADO PELA SETA EM VERMELHO NA FIGURA ABAIXO PROCURANDO NAO FAZER BOLHAS DE SALIVA e CASO OCORRA A FORMA O DE ESPUMA AGUARDAR APROXIMADAMENTE 5 MINUTOS E OBSERVAR SE A QUANTIDADE DE SAL
120. Moore LL Garrahie EJ et al The tracking of nutrient intake in young children the Framingham Children s Study Am J Public Health 1995 Dec 85 12 1673 7 9 Mikkila V Rasanen L Raitakari OT et al Major dietary patterns and cardiovascular risk factors from childhood to adulthood The Cardiovascular Risk in Young Finns Study Br J Nutr 2007 Jul 98 1 218 25 10 Ambrosini GL Oddy WH Robinson M et al Adolescent dietary patterns are associated with lifestyle and family psycho social factors Public Health Nutr 2009 Jan 23 1 9 11 Riediger ND Shooshtari S Moghadasian MH The influence of sociodemographic factors on patterns of fruit and vegetable consumption in Canadian adolescents J Am Diet Assoc 2007 Sep 107 9 1511 8 12 Northstone K Emmett P Multivariate analysis of diet in children at four and seven years of age and associations with socio demographic characteristics Eur J Clin Nutr 2005 Jun 59 6 751 60 13 McNaughton SA Ball K Mishra GD Crawford DA Dietary patterns of adolescents and risk of obesity and hypertension J Nutr 2008 Feb 138 2 364 70 14 Nicklas TA Webber LS Thompson B et al A multivariate model for assessing eating patterns and their relationship to cardiovascular risk factors the Bogalusa Heart Study Am J Clin Nutr 1989 Jun 49 6 1320 7 15 Mikkila V Rasanen L Raitakari OT et al Longitudinal changes in diet from childhood into adulthood with respect to risk of cardiovascular diseases The
121. Neste caso se deve colocar qual o problema que levou nome ao psiquiatra e n o apenas consulta de revis o a Cl nico geral ou pediatra al SE SIM Por qual motivo Se respondeu SIM para a quest o a perguntar a al Pode haver situa es em que o motivo para ir a consulta diferente do diagn stico que o m dico fez na consulta neste caso se deve priorizar o do m dico Isto v lido para todas as quest es deste grupo b Nutricionista b1 SE SIM Por qual motivo Se respondeu SIM para a quest o b perguntar a b1 c Psic logo cl SE SIM Por qual motivo 82 99 Se respondeu SIM para a quest o c perguntar a cl d Psiquiatra Se a pessoa que est respondendo n o souber a diferen a entre psic logo e psiquiatra explique que o psiquiatra um m dico que trata problemas emocionais dos nervos e o psic logo n o m dico Tamb m diga que o psiquiatra aquele que pode receitar medicamentos dl SE SIM Por qual motivo Se respondeu SIM para a quest o d perguntar a d1 e Dentista el SE SIM Por qual motivo Se respondeu SIM para a quest o e perguntar a el f Outro m dico Escrever especialidade 98 Alguma vez na vida 0 a lt NOME gt quebrou algum osso SE N O OU IGN gt V PARA A PERGUNTA 101 99 SE SIM Qual osso quebrou Perguntar sobre osso quebrado alguma vez na vida SE SIM Preencher o
122. O QUESTION RIO DOS MENINOS AGORA VOU TE PERGUNTAR SOBRE MENSTRUA O E GRAVIDEZ 37a Tu j menstruaste A entrevistada dever responder se j menstruou Se n o souber o que usar um nome mais popular como regra 37b SE TU J MENSTRUASTE Com que idade tu menstruaste pela primeira vez Anotar a idade em que a entrevistada teve a primeira menstrua o podendo ser em anos e meses completos 104 37c Tu j consultaste com ginecologista Se em algum momento da vida a entrevistada j consultou alguma vez com um m dico a ginecologista 38 SE J TRANSASTE Tu est s gr vida Se ela est atualmente gr vida 39 SE J TRANSASTE Tu j tiveste algum aborto Nos importa saber qualquer tipo de aborto espont neo provocado AS PR XIMAS DUAS PERGUNTAS S O SOBRE TEU DESENVOLVIMENTO SEXUAL VALEM PARA MENINOS E MENINAS EVIDENTE QUE COM DIFEREN AS PARA CADA SEXO 40 ou 41 Por favor marca com um X no n mero do quadrinho que mais se parece contigo agora Em ambas as quest es o a adolescente deve marcar um X no n mero do quadrinho que mais se parece com ele a no momento da realiza o do question rio Estamos interessados na matura o sexual dos adolescentes Para as meninas tem a ressalva de quando ela n o est depilada na pergunta 41 AS PR XIMAS PERGUNTAS S O SOBRE COISAS QUE PODEM TER ACONTECIDO CONTIGO 42 J foste separado dos teus pais para ser cuidado po
123. PRINCIPAIS VISITAS DE ACOMPANHAMENTO DA COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS RS 1993 ANO IDADE ESTRAT GIA AMOSTRAL INDIV DUOS ACOMPANHADOS N TAXA DE ACOMPANHAMENTO SUB ESTUDOS 1993 NASCIMENTO TODOS OS NASCIMENTOS DE CINCO MATERNIDADES HOSPITALARES 5249 1993 1994 1 M S AMOSTRAGEM SISTEM TICA DE 13 DE TODOS OS MEMBROS DA COORTE 655 99 1 1993 1994 3 MESES IDEM AO ANTERIOR 655 98 3 1993 1994 6 MESES TODAS AS CRIAN AS NASCIDAS COM BAIXO PESO lt 2 500 G E 20 DOS RESTANTES MEMBROS DA COORTE 1460 96 8 ETNOGR FICO N 80 AMOSTRA ESTRATIFICADA POR ESCOLARIDADE DA M E E RENDA FAMILIAR INCLUSIVE AQUELES ACOMPANHADOS NO PRIMEIRO E TERCEIRO M S DE VIDA 1994 1995 12 MESES IDEM AO ANTERIOR 1460 93 4 1997 1998 4 ANOS IDEM AO ANTERIOR 1460 87 2 ASMA N 1273 TODOS VISITADOS COM 4 ANOS LES ES F SICAS N 620 50 DOS VISITADOS COM 4 ANOS SA DE MENTAL N 634 50 DOS VISITADOS COM 4 ANOS 1999 SA DE BUCAL N 359 25 DOS VISITADOS COM 4 ANOS ASMA N 532 50 DOS VISITADOS COM 4 ANOS 2002 COMPOSI O CORPORAL N 172 AMOSTRA ESTRATIFICADA POR PESO AO NASCER E GANHO DE PESO DE 1 A4 ANOS 6 2004 2005 10 11 ANOS TODOS OS MEMBROS DA COORTE ORIGINAL 5249
124. Queremos saber se o lt NOME gt teve tosse seca noite sem resfriado Mesmo que ele tenha respondido que ele nunca teve chiado deve ser perguntado especificamente sobre tosse seca noite 114 Desde lt m s gt do ano passado tu tiveste queima o no peito ou azia SE RESPONDEU NAO gt Pule para a pergunta 116 115 Quantos dias isso costuma acontecer por semana Se menos de 1 vez considerar 00 AGORA EU VOU TE PERGUNTAR SOBRE MAIS ALGUNS ALIMENTOS 116 a 141 Repetir a pergunta Desde lt m s gt do ano passado alguma vez comeste Para que o adolescente relembre que as informa es sobre alimenta o s o referentes ao ltimo ano Seguir mesmas instru es do quadro alimentar que est o descritas anteriormente AGORA VAMOS FALAR SOBRE FILHO 142 Tu tens ou j tiveste filho s SE NAO gt Pule para a quest o 150 AS PERGUNTAS SEGUINTES S O SOBRE O LTIMO FILHO 98 143 Qual a data de nascimento deste filho Anotar o que a m e disser se ela n o tem certeza do peso e tiver a carteira da crian a copie o peso ali registrado 144 Qual foi o peso dele a ao nascer Anotar o que a m e disser se ela n o tem certeza e tiver a carteira da crian a copie o n mero ali registrado 145 Qual foi o comprimento dele a ao nascer Anotar o que a m e disser se ela n o tem certeza e tiver a carteira da crian a copie o n mero ali registrado 146 At que idade ele a mamou Se a crian a ainda mam
125. R NEOS Projeto de Pesquisa Samanta Winck Madruga Orientadora Cora Luiza P Ara jo Co Orientadora Andr a D Bertoldi Pelotas RS 2007 4 1 4 2 4 3 7 1 7 2 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 ndice Resumi u QQ a u ays aY da LOS a Defini o de termos OD Padr es alimentares na adolesc ncia Fatores associados aos padr es alimentares na adolesc ncia Manuten o Tracking de padr es alimentares Justificativa Marc asa s sess Objetivo geral Objetivos espec ficos sida ade Delineamento Popula o em estudo Determina o do desfecho Crit rios de inclus o Crit rios de exclus o Tamanho da amostra Instrumentos
126. RA UMA PESQUISA E N O SER O DIVULGADAS PARA NINGU M 12 Quantas pessoas moram nesta casa contando com o respondente Anote no total quantos moram a maior parte do tempo contando o respondente uma pergunta introdut ria e a contagem pode n o conferir com o n mero de pessoas que ser dito ao final da segii ncia seguinte de perguntas pois nelas n o perguntamos a quantidade Lembre que empregada dom stica n o conta como moradora 13 O pai natural do lt NOME gt mora nesta casa Somente pai natural N o troque por pai adotivo social ou atual companheiro da m e natural A pergunta n o valida para outra figura que fa a papel de pai ou que substituiu o pai desde que lt NOME gt nasceu SE N O MORA NA CASA 2 V PARA A PERGUNTA 15 14 SE SIM NA 13 Qual a idade do pai natural de lt NOME gt Anote no espa o a idade do pai em anos completos 15 SE N O NA 13 A Sra tem marido que more aqui Este o marido que n o o pai natural Pode ser algum namorado mesmo que n o casado no papel Importa se esse homem est morando na casa SE N O TEM MARIDO MORANDO gt V PARA A PERGUNTA 17 16 SE TEM MARIDO MORANDO H quanto tempo a Sra e seu marido est o juntos Anote o tempo mencionado Se em anos e meses ou somente ano ou somente m s Por exemplo uma mulher diz estar com o companheiro h O 1 anos O 6 meses outra diz O O anos O 6 meses 17 O lt NOME gt tem irm os morando nesta casa Considere que S
127. S Eq jm Universidade Federal de Pelotas z B a Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Q rf AS BRIO Estudo da coorte de nascimentos de Pelotas em 1993 u Srs Pais e Respons veis Agradecemos o apoio e a colabora o que os as Senhores as e seus filhos t m dado durante a realiza o do nosso estudo Este ano especialmente agradecemos a participa o dos jovens nas medidas de sa de realizadas no Centro de Pesquisas Nesta carta estamos informando os resultados principais destas medidas Em nossa Central de Medidas foram realizados exames sem consulta m dica Portanto os resultados aqui apresentados s o apenas indicadores de poss veis altera es ocorridas na fun o do pulm o ou na press o arterial Caso seu filho a apresente algum resultado alterado n o necess rio se preocupar mas aconselhamos os as Senhores as a levar XXXXXXXXXXXXXX uma consulta m dica em um m dico da fam lia ou em um Servi o de Sa de para fazer uma avalia o mais detalhada Peso Kg Altura m ndice de Massa Corporal IMC Kg m Para classificar o estado nutricional do a BRUNA RODRIGUES DA SILVA usamos tamb m as medidas de duas pregas cut neas Com todas essas informa es poss vel saber com mais seguran a se ele a est normal com excesso de peso ou com baixo peso RESULTADO Fun o do pulm o RESULTADO Press o arterial mmHg RESULTADO 144 Pa
128. Secretaria Editorial de CSP indicando o cumprimento integral de princ pios ticos e legisla es espec ficas 10 5 O Conselho Editorial de CSP se reserva o direito de solicitar informa es adicionais 3 7 Instru es para Autores sobre os procedimentos ticos executados na pesquisa Processo de submiss o online 11 1 Os artigos devem ser submetidos eletronicamente por meio do s tio do Sistema de Avalia o e Gerenciamento de Artigos SAGAS dispon vel em http www ensp fioc ruz br csp 11 2 Outras formas de submiss o n o ser o aceitas As instru es completas para a submiss o s o apresentadas a seguir No caso de d vidas entre em contado com o suporte sistema SAGAS pelo e mail csp artigos ensp fiocruz br 11 3 Inicialmente o autor deve entrar no sistema SAGAS Em seguida inserir o nome do usu rio e senha para ir rea restrita de gerenciamento de artigos Novos usu rios do sistema SAGAS devem realizar o cadastro em Cadastre se na p gina inicial Em caso de esquecimento de sua senha solicite o envio autom tico da mesma em Esqueceu sua senha Clique aqui 11 4 Para novos usu rios do sistema SAGAS Ap s clicar em Cadastre se voc ser direcionado para o cadastro no sistema SAGAS Digite seu nome endere o e mail telefone institui o Envio do artigo 12 1 A submiss o online feita na rea restrita de gerenciamento de artigos http www ensp fiocruz br cs
129. The protein and pizza pattern of the present study is also concordant with the data in the worldwide literature However only two studies with similar results were found these found patterns named red meat 21 and meat rich 22 that were characterized by consumption of red meat and meat products although the age range of 219 the second study conducted in Spain did not cover adolescents alone Like the study by Olinto 2009 the present study seems to be reflecting a traditionally gaucho dietary pattern i e one that is characteristic of the extreme south of Brazil in which roasted barbecued meat forms part of the local culture The dairy product pattern of the present study suggests that there may be a monotonous dietary pattern among adolescents of higher socioeconomic level In a supplementary analysis data not presented it could be seen that there was a strong association between this pattern and higher socioeconomic level This suggests that in most meals the predominant foods consumed may be milk based foods powdered chocolate white bread ham and mayonnaise Furthermore studies showed that the most children and adolescents consumed a variety of milks and dairy products with high fat levels 26 This finding together with the dairy pattern found in the present study may signify that not only is the chosen diet monotonous but also it probably presents high levels of fat Considering the factors asso
130. Universidade Federal de Pelotas bi Faculdade de Medicina tu ss Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PADR ES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES EM ADOLESCENTES DE 15 ANOS DE IDADE Tese de Doutorado Samanta Winck Madruga Pelotas RS 2010 Universidade Federal de Pelotas bi Faculdade de Medicina tu ss Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PADR ES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES EM ADOLESCENTES DE 15 ANOS DE IDADE Tese de Doutorado Samanta Winck Madruga Orientadora Cora Luiza Pavin Ara jo Co orientadora Andr a D maso Bertoldi A apresenta o desta tese exig ncia do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncias M186p Madruga Samanta Winck Padr es alimentares e seus determinantes precoces em adolescentes de 15 anos de idade Samanta Winck Madruga orientadora Cora Luisa Pavin Ara jo Pelotas UFPel 2010 281f il Tese doutorado Universidade Federal de Pelotas Programa de P s Gradua o em Epidemiologia 2010 1 Epidemiologia I T tulo CDD 614 4 Ficha catalogr fica M F tima S Maia CRB 10 1347 Tese apresentada ao Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas como requisito parcial para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncias Padr es alimentares e seus determinantes precoces em adolescentes de 1
131. a Esta pergunta s ser feita se o a entrevistado a disser que ela n o o chefe de fam lia Como houve muitas mudan as no sistema de ensino veja a tabela abaixo para anotar corretamente o que foi mencionado Esta tabela v lida para todas as perguntas cujas respostas s o s rie grau gt Se a escolaridade for 3 grau certifique se que a pessoa concluiu se formou na faculdade Caso n o tenha se formado anote em __ s rie o n mero de anos cursados com aprova o Caso a resposta seja em semestre n o esque a que cada ano de uma faculdade corresponde a dois semestres 1 ano Nos casos de pessoas com p s gradua o escreva na __ s rie o n mero de anos cursados com aprova o Em _ grau coloque com o n mero 4 Tabela 1 Escolaridade e suas equival ncias N VEIS DE INSTRU O EQUIVALENCIAS SERIE GRAU 72 Ensino fundamental incompleto Primeiro grau incompleto Anotar anos Ensino fundamental Primeiro grau completo 8 Ensino m dio Colegial completo Cient fico 3 Normal Cl ssico Segundo grau completo Curso T cnico Cursinho pr vestibular Ensino m dio incompleto Colegial incompleto Cient fico Anotar anos incompleto Cl ssico incompleto Segundo grau incompleto Faculdade Superior completo Anotar anos Faculdade 1 semestre lt 1 ano Superior incompleto 0 P s especializa o mestrado e P s gradua o completa Anotar anos doutorado lt 1 ano cursado e conclu do 0 4 Sem escolaridade Analfabet
132. a aos 15 anos 2008 MANUAL DE INSTRU ES ESTUDO DA COORTE DOS NASCIDOS EM 1993 ACOMPANHAMENTO DE TODA AMOSTRA EM 2008 QUESTION RIO DA M E OU RESPONS VEL QUESTION RIO DO ADOLESCENTE QUESTION RIO CONFIDENCIAL FEVEREIRO 2008 V 3 62 INSTRU ES GERAIS 1 Use sempre o seu crach ele a sua identifica o Seja discreto no modo de vestir e comentar algo do bairro ou do que est acontecendo na casa Ao chegar na casa voc ver que o bloco de identifica o 1 parte do question rio estar semi preenchido e voc ter de conferir os dados ali anotados Se a pessoa que atender voc for a m e natural do a lt nome gt com ela que voc dever primeiramente conversar mostrar o termo de consentimento e pedir a assinatura da mesma 2 Fa a sua apresenta o conforme o combinado escrito no Bloco de Identifica o N o esque a de deixar claro que qualquer d vida sobre o trabalho ou a pesquisa poder ser esclarecida atrav s do telefone 3084 1331 com a Fernanda Entregue para todas as m es o nosso cart o para d vidas ou informa es 3 Preencha o question rio com letra leg vel Use sempre l pis e borracha para apagar qualquer apontamento incorreto Os n meros devem ser ar bicos e leg veis O sete deve ter o tra o no meio USE LETRA DE IMPRENSA sem acento e cedilha 4 Se os entrevistados m e respons vel e lt nome gt estiverem rodeados de pessoas pe a para ficarem apenas voc
133. a entrevista d n o devem ser preenchidas e nenhuma das alternativas anteriores 8 As quest es que necessitam preenchimento de n meros apresentam uma orienta o espec fica Por exemplo o adolescente informa que pratica 50 minutos de atividade f sica por dia Escolha a alternativa mais correta de preenchimento do question rio a 00 50 da esquerda para direita 50 da esquerda para direita c 00 50 n o importa a ordem d 00 50 da direita para esquerda e nenhuma das alternativas anteriores 9 O termo de consentimento deve ser assinado a por qualquer adulto presente na casa no momento da entrevista b a l pis pelo adulto mais velho da casa c a caneta pelo adolescente caso a m e n o esteja no local d a caneta pela m e at 2 horas ap s a realiza o da entrevista e a caneta por um adulto respons vel antes do in cio da entrevista 10 Quando um bloco de perguntas for pulado a entrevistadora deve a fazer um X sobre as quest es do bloco 45 b fazer um risco em cada quest o do bloco c fazer um risco diagonal da esquerda para direita em todo o bloco d fazer um risco diagonal da direita para a esquerda em todo o bloco e deixar o bloco em branco 11 O chefe da fam lia a a pessoa com maior renda relatada b o indiv duo mais velho do domic lio c a m e do adolescente 4 o pai do adolescente e a pessoa q
134. a positiva que estimula e anima Um agradecimento especial minha colega Ludmila minha grande amiga desde o dia em que nos conhecemos pude contar com ela sempre e sou muito grata por isso Agrade o a minha orientadora Cora por tudo que ela significa para mim Desde a gradua o me incentiva me ap ia e hoje posso dizer que terminei uma caminhada dif cil mas com um sonho acho que meu e dela realizado Muito obrigada por tudo e por todo sempre lembrarei de ti com muito apre o e carinho Um muito obrigada carinhoso s minhas co orientadoras Andr a e Maria Teresa e aos meus colegas Samuel e Ricardo sem voc s tudo seria ainda mais dif cil Aos meus colegas e amigos Elaine Thum Gian e David nossas reuni es de estudos jamais ser o esquecidas Margarete uma amizade conquistada ao longo do meu caminho pelo Centro de Pesquisas a qual sou muito feliz de t la Muito obrigada por tudo E falando em caminho pelo Centro de Pesquisas j se passam 10 anos que convivo com as pessoas de l e o que guardo s o muitas boas lembran as Gostaria de agradecer a todos os professores em especial Anaclaudia e Aninha pela amizade toler ncia e pelos muitos ensinamentos que me passaram e tamb m aos funcion rios do Programa que com muito carinho disposi o e alegria tornaram esta caminhada mais leve Muito obrigado a todos por tudo NDICE APRESENTACAO
135. a preencha os espa os dos meses 77 e nos dias 77 147 Tu tens outro filho SE NAO gt Pule para a quest o 149 148 Quantos O n mero de filhos nascidos separar se for o caso o n mero de filhos que nasceram vivos e ou mortos 149 Tu moras com o pai m e deste s filho s E o pai biol gico da s crian as que estamos perguntando 150 Tua cor ou ra a Ler as op es Fa a a pergunta e leia as op es Anote a cor ou ra a do a adolescente conforme ele a lhe disser N o entre em discuss es sobre ra a ou cor Diga apenas que foste instru da a ler assim Marque moreno mulato pardo 151 Tu escreves com a m o direita ou esquerda 152 Tu chutas com o p direito ou esquerdo E PARA TERMINAR EU GOSTARIA DE PERGUNTAR SOBRE MAIS ALGUNS ALIMENTOS 153 a 174 Repetir novamente a pergunta Desde lt m s gt do ano passado alguma vez comeste Para que o adolescente relembre que as informa es sobre alimenta o s o referentes ao ltimo ano Seguir mesmas instru es do quadro alimentar que est o descritas anteriormente 175 Qual dessas coisas tu usas mais seguido para passar no p o torrada ou bolacha Ler as op es Preste aten o que a pergunta refere se ao que usa mais seguido pois o jovem pode usar mais de uma coisa mas n s queremos saber APENAS o que ele usa com mais fregii ncia AGRADE A A COLABORA O DO ADOLESCENTE N O ESQUE A DE COLOCAR SEU NOME SEU C DIGO E A DATA DA ENTREVISTA
136. abagismo materno Uso de lcool materno Ganho de peso Vari veis perinatais Peso ao nascer N mero de irm os Vari veis dos seis e 12 meses Tipo de leite Diversidade da alimenta o Padr o de alimenta o complementar Freqii ncia de refei es Estado nutricional aos 12 meses Vari veis Sociocecon micas atuais N vel econ mico Escolaridade da m e Vari veis socioecon micas atuais Vari veis de sa de atuais da m e do adolescente Escolaridade IMC Vari veis comportamentais atuais do adolescente Tabagismo Regime para emagrecer Atividade f sica Padr o alimentar aos 15 anos 47 13 Aspectos ticos O presente projeto ser submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Ser solicitado consentimento informado por escrito dos pais ou respons veis para a realiza o da entrevista com os adolescentes 14 Cronograma de atividades Atividades 2007 A J J S Revis o bibliogr fica Elabora o do projeto de pesquisa Prepara o dos instrumentos Defesa do projeto de pesquisa Sele o e treinamento da equipe de trabalho de campo Coleta de dados Digita o An lise dos dados Reda o dos artigos Defesa da tese 48 15 Divulga o dos resultados Os resultados do presente estudo se
137. acr mio extremo superior do bra o e o olecrano extremo inferior do cotovelo 3 Colocar a fita m trica no extremo superior e lev la at ao extremo inferior Dividir esta dist ncia por dois e com uma caneta marcar este ponto do bra o ponto m dio 4 Estender o bra o do adolescente desfazendo o ngulo reto do cotovelo A medida tomada na altura do ponto m dio do bra o esquerdo 1 A medida feita usando os dedos polegar e indicador da m o esquerda para elevar uma dobra de tecido adiposo subcut neo aproximadamente 1 cm acima do ponto sobre o qual o 118 8 9 plic metro dever ser aplicado A dist ncia vertical entre os dedos e o ponto da medida necess ria para que a press o dos dedos n o interfira no valor da medida A antropometrista deve posicionar se POR TR S NAS COSTAS DO ADOLESCENTE Com o bra o esquerdo dobrado em ngulo reto 90 a antropometrista usando o polegar e o dedo indicador da m o esquerda palpa os epicondiles m dio e lateral e desliza os dedos m dio e polegar para cima at que eles atinjam aproximadamente 1 cm acima do ponto m dio marcado Uma prega de tecido levantada firmemente entre os dedos polegar e indicador A quantidade de tecido levantada deve ser suficiente para formar uma prega de lados paralelos e separar o tecido subcut neo da camada muscular interna O adolescente deve relaxar o bra o de modo que o m sculo seja liberado da prega cut nea O plic
138. ao longo do trabalho de campo para adequar ao n mero de d gitos das quest es abertas 9 2 Montagem de lotes Conforme mencionado no item 11 30 question rios formavam um lote O lote 1 do bloco da m e continha os mesmos question rios que o lote 1 do bloco confidencial e dos demais blocos Todos os question rios estavam etiquetados para assegurar a identifica o Cada folha de rosto dos lotes continha os n meros dos question rios que o compunham mantendo o padr o com etiquetas Os lotes eram montados e enviados para os digitadores por um respons vel por esta fun o Ao receberem os lotes os digitadores conferiam se os mesmos realmente continham todos os question rios indicados na folha de rosto Estando tudo correto assinavam um documento confirmando o recebimento do lote completo Os lotes ent o eram digitados e ap s valida o armazenados em local destinado para este fim 9 3 Digita o e valida es 28 Duas pessoas realizavam digita es independentes com base nos question rios originais Os dados eram ent o comparados usando se a rotina validate do Epi Info 6 0 e Stata 8 0 Nos casos de inconsist ncias entre as duas digita es uma folha de erros era impressa para os digitadores e os mesmos conferiam nos question rios originais as respostas corretas O processo era repetido at que n o fossem detectados outros erros As d vidas eram repassadas ao supervisor de digita o Ap s validados o
139. ar geralmente dividido em percentis avaliada entre dois ou mais per odos de seguimento O valor do coeficiente de kappa exclui a concord ncia que seria esperada ao acaso Este m todo foi 8 10 17 19 21 entre os 13 estudos inclu dos nesta revis o e mostrou uma utilizado por cinco continuidade fraca independente do per odo de tempo avaliado A an lise de probabilidades avalia a manuten o do consumo alimentar em uma mesma posi o ou posto ap s um determinado per odo Neste caso importante ressaltar que nessa avalia o s o considerados apenas aqueles indiv duos que s o classificados nos percentis superiores ou inferiores na avalia o inicial Os resultados encontrados na presente revis o durante o per odo da inf ncia apontam para a evid ncia da continuidade moderada sugerindo a manuten o do consumo alimentar ao longo desta faixa et ria zero a nove anos Estes achados podem ser devido ao fato de que neste momento da vida da crian a a alimenta o fortemente monitorada e definida pela fam lia principalmente no que diz respeito compra e preparo dos alimentos 23 Na inf ncia os resultados encontrados foram bastante consistentes considerando a magnitude dos coeficientes e a probabilidade dos indiv duos em 259 permanecer no mesmo percentil de consumo ao longo do tempo Assim todos os estudos mostraram a presen a da continuidade do consumo dentro de per odos de tempo que variaram entre dois e
140. ar no per odo da inf ncia conclu ram que uma continuidade moderada j pode ser detectada nessa fase t o precoce da vida e que os h bitos diet ticos foram razoavelmente est veis nas coortes de crian as avaliadas Todos apresentaram coeficientes de correla o indicativos de exist ncia da continuidade do consumo alimentar e ainda a grande maioria dos estudos apresentou percentuais acima de 50 de crian as que permaneceram nos mesmos percentis de consumo em um determinado per odo de tempo 249 Quadro 2 Resultados da continuidade do consumo alimentar estratificados conforme o tipo de an lise no per odo da inf ncia An lise de Correla o Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Nicklas TA et al 1991 Aos 6 meses Consumo de energia Correla o de Spearman Entre 2 4 anos maiores coeficientes 1 2 3 e 4 anos prote na animal e vegetal Energia 0 59 carboidrato a car gordura Prote na total 0 65 total saturada e Gordura 0 53 poliinsaturada colesterol e Carboidrato 0 46 amido Todos com valores P lt 0 001 Stein AD et al 1991 Aos 3 5 anos Consumo de energia gordura Correla o de Pearson Coeficientes IC95 6 8 anos total saturada e Energia 0 43 0 30 0 54 poliinsaturada prote na Gordura total 0 41 0 28 0 52 carboidrato colesterol s dio Prote na 0 43 0 30 0 54 pot ssio e c lcio Carboidrato 0 40 0 27 0 52 Singer MR et al 1995 Aos 3 4 anos Prote na
141. arelhos avalia o da qualidade das manobras uso do medicamento broncodilatador e do espa ador Treinamento pr tico com aplica o dos testes em volunt rios Respons vel Ricardo Noal 14 D Coleta de saliva e sangue As candidatas assistiram a uma apresenta o oral e visual de slides onde foram expostos os objetivos da coleta de material biol gico e os procedimentos a serem realizados com os kits para coleta ORAGENE para coleta de saliva e Papel Whatman 9038 para coleta de sangue da polpa digital seguido da distribui o dos respectivos manuais de coleta Ap s foram montadas duas bancadas de coleta de material biol gico uma para saliva e outra para sangue onde as canditadas foram informadas de como seriam avaliadas Nestas duas bancadas de simula o as respons veis pelo treinamento das candidatas a medidoras Isabel Oliveira e Ana Paula Nunes simularam todas as a es que as candidatas deveriam proceder enquanto as mesmas acompanhavam em seus manuais de coletas Passada esta etapa foram elucidadas todas as d vidas levantadas pelas candidatas e em alguns casos demonstrado novamente os procedimentos de coleta As candidatas foram a seguir organizadas em rod zio de forma que todas executassem a coleta de material biol gico sendo assim avaliadas Todos os procedimentos do treinamento para coleta de material biol gico foram realizados com equipamentos de prote o individual EPT e simulando exatamente a mesma situa
142. as adotadas Atrav s de uma lista dos casos de ado o encontrados em 2004 pela mestranda Beatriz Vel squez que estava fazendo sua disserta o de mestrado com estes dados encontrou se cerca de 20 adolescentes sobre os quais n o t nhamos informa o anterior E Banco de dados busca refinada Busca mais minuciosa no banco original do perinatal onde havia telefones e endere os de parentes amigos ou conhecidos para que os adolescentes cujos question rios retornavam do campo com a informa o de mudan a de cidade pudessem ser procurados pelos n meros de telefones existentes nos livr es e nos bancos de identifica o referente a qualquer acompanhamento Nas situa es em que o question rio retornava como endere o n o encontrado as rastreadoras Joeci e Roseli de posse dos endere os do adolescente 2004 ou de algum parente dado fornecido pela fam lia em algum momento do estudo compareciam pessoalmente nos endere os As rastreadoras encontraram 1400 adolescentes F Rede social gt Informa es espont neas obtidas no campo Algumas vezes durante a realiza o das entrevistas o pr prio entrevistado ou seu respons vel comentava sobre outra crian a nascida em 1993 Os entrevistadores haviam sido orientados a anotar todas as informa es nome da crian a nome da m e endere o telefone etc sendo as mesmas repassadas para a equipe da pesquisa Foram encontrados oito adolescentes atrav s
143. au grau de escolaridade Coeficientes entre 0 37 e 0 68 M dia de 8 7 anos no P lt 0 001 baseline Wang Y et al 2002 Aos 6 13anos Ingest o relativa Correla o de Pearson e Entre 1991 e 1997 12 19 anos gordura carboidrato Spearman Energia 0 28 energia frutas vegetais Gordura 0 47 carne e leos Prote na 0 28 Carboidrato 0 51 Vegetais e frutas 0 28 leos 0 34 Teste de Kappa Resnicow K et al 1998 Terceiro quarto e quinto Frutas e vegetais Kappa Do 3 ao 4 grau k 0 17 Homens e grau de escolaridade k 0 19 Mulheres M dia de 8 7 anos no Do 3 ao 5 grau k 0 25 Homens e baseline k 0 26 Mulheres Wang Y et al 2002 Aos 6 13anos Gordura carboidrato Kappa Coeficientes entre 0 16 e 0 35 12 19 anos energia frutas vegetais Coeficientes gt 0 2 e gt 0 4 carne e leos sugere tracking e tracking Quartis de consumo moderado respectivamente Outros testes Zive MM et al 2002 Aos 4 7 e 11 12 anos Energia de energia de Modelo linear de efeito mixed N o encontrou evid ncia de tracking Dos 4 aos 7 anos os acompanhamentos foram a cada seis meses gordura e s dio leva em conta o efeito entre indiv duos entre per odos 4 7 anos e 11 12 anos e entre visitas dos 4 aos 12 anos 257 Continua o Outros testes Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Wang Y et al 2002 Aos 6 13anos Gordura carboidrato Quartis de consumo Permaneceram n
144. aud veis 208 Aquelas crian as que tiveram uma alimenta o mais diversificada ou variada mostraram um menor consumo dos padr es prote nas e pizza e l cteos que refletem parte de uma alimenta o mon tona e com alimentos altamente cal ricos O estudo mostra que os h bitos alimentares adquiridos na inf ncia influenciam no padr o alimentar na fase da adolesc ncia Esses resultados evidenciam a necessidade de implementa o tanto no ambiente familiar quanto nas escolas de medidas educativas e de incentivo pr tica de uma alimenta o saud vel desde os primeiros anos de vida 209 Artigo 1 Early determinants of dietary patterns among adolescents Artigo submetido Public Health Nutrition 210 Early determinants of dietary patterns among adolescents Samanta Winck Madruga Maria Teresa Anselmo Olinto Cora Luiza Pavin Ara jo Andr a D maso Bertoldi David Alejandro Gonz lez Ana Maria Baptista Menezes Post graduated Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Brazil 2 Post graduated Program in Public Health University of Vale do Rio dos Sinos Brazil Contact Samanta Winck Madruga Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Brasil Rua Marechal Deodoro 1160 Terceiro andar CEP 96020 220 Pelotas RS Brasil Tel 5553284 1300 E mail samantamadruga gmail com 211 Abstract Objective To evaluate the relationship between early
145. bbeh pastries 0 328 fried pastries Red meat 0 314 Dairy products 3 22 Dairy products full cream 0 720 milk yoghurt and cheese Powdered chocolate 0 710 White bread 0 475 225 Ham or mortadella 0 469 Mayonnaise 0 390 TOTAL 29 02 Other vegetables kale cabbage lettuce christophine chayote natural cucumber green beans beetroot cauliflower lentils peas or chickpeas P Other fruits large or small papaya pineapple avocado mango peach guava pear apple watermelon or melon strawberries and grapes 226 Table 3 Prevalence and crude and adjusted analyses between the dietary patterns at 15 years of age and the early variables at 12 months of age weighted for low birth weight Birth cohort Pelotas RS Brazil 2009 Dietary pattern common Brazilian N Crude analysis p Adjusted analysis P Adjusted analysis P Variables PR model I model II 95 CD PR PR 95 CI 95 CD Type of milk 0 432 0 750 0 603 Maternal 26 26 3 1 00 1 00 1 00 Powdered 32 32 0 1 21 0 75 1 96 1 01 0 63 1 64 1 09 0 66 1 78 Cow s 152 24 4 0 93 0 63 1 38 0 99 0 66 1 49 1 04 0 68 1 58 Combined 27 22 9 0 86 0 51 1 44 0 81 0 48 1 36 0 80 0 48 1 35 Number of meals at 12 months 0 455 0 277 0 134 of age 4 6 30 22 9 1 00 1 00 1 00 7 10 172 24 9 1 09 0 75 1 57 1 29 0 93 1 81 1 32 0 94 1 85 11 or more 33 27 3 1 20 0 75 1 91 1 26 0 80 1 98 1 39 0 86 2 26 Diversity of
146. ca fumei cigarros nesta quest o AS PR XIMAS PERGUNTAS S O SOBRE BEBIDAS DE LCOOL E DROGAS 6 Alguma vez tu j tomaste bebida de lcool Qualquer quantidade de lcool mesmo que tenha sido apenas uma vez e um gole deve ser respondido como sim 7 Quantos anos tu tinhas quando tomaste bebida de lcool pela primeira vez Idade em que tomou bebida de lcool pela primeira vez Quem respondeu n o para a quest o 6 dever responder nunca tomei bebida de lcool para a quest o 7 8 Nos ltimos 30 dias quantos dias tu tomaste bebida de lcool Est sendo perguntado quantos dias o lt Nome gt tomou bebida de lcool nos ltimos 30 dias Aquele que respondeu n o para a quest o 6 deve responder nesta nunca tomei bebida de lcool Aquele que j tomou bebida de lcool mas nos ltimos 30 dias n o tomou nenhum dia bebida de lcool deve responder n o tomei bebida de lcool nos ltimos 30 dias 9 Tu j tomaste algum porre ou ficaste b bado lt Nome gt deve responder conforme o que ele entende por porre ou ficar b bado Mesmo que tenha sido apenas um porre a resposta deve ser sim 10 Os teus amigos ou algu m da tua turma usam alguma destas coisas 101 lt Nome gt deve responder se algu m da turma dele a usa alguma das subst ncias citadas Poder marcar mais de uma resposta Tiner um removedor de tinta esmalte 11 E tu j experimentaste al
147. campo vari veis de estrat gia de busca ou seja por qual estrat gia o adolescente foi encontrado e atualizado seu endere o sim n o Inserir vari veis de entrada e sa da de question rios anterior ao in cio do trabalho de campo Revis es dos question rios realizadas por pessoas que estejam comprometidas com o trabalho de campo ou seja que estejam vinculadas de alguma forma coorte de 93 40 Lista de anexos 1 Prova te rica para sele o de entrevistadoras Planilha de agendamentos das medidas Planilha de n o medidos Altera es do manual andamento do trabalho de campo Brindes e folder Planta baixa da central de medidas Manual de instru es do question rio Manual de instru es da CM93 a b g Question rio de frequ ncia alimentar Ficha de medidas Press o arterial Saliva Medidas antropom tricas Espirometria Coleta de sangue 9 Cuidados com material biol gico a b Desinfec o dos espiretes Descarte do lixo biol gico e das agulhas 10 Retorno aos pais Carta 11 Planilha de gastos 41 Anexos 1 Prova te rica para sele o das entrevistadoras 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ww ERS 2 Shroraa FACULDADE DE MEDICINA j rei ESTUDO LONGITUDINAL DOS NASCIDOS EM 1993 Visita aos 15 anos 2008 Nome da entrevistadora Data 21 12 2007 Local Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Orien
148. cente iniciar a entrevista com o respons vel entregar o confidencial para o respons vel b contatar a m e ou respons vel m e preenche o termo de consentimento adolescente recebe o bloco confidencial aplica a entrevista com a m e aplica o question rio ao adolescente recolhe o question rio confidencial c entrevista o adolescente entrega o question rio confidencial coleta autoriza o do respons vel aplica o question rio materno d m e preenche o consentimento adolescente responde o question rio do adolescente m e responde o question rio materno adolescente recebe o question rio confidencial e entrevista a m e aplica o question rio confidencial aplica a entrevista ao adolescente entrega o termo de consentimento 44 6 Em caso de d vida persistente no momento da realiza o da entrevista a entrevistadora deve a repetir a pergunta de uma maneira mais f cil de entender b aguardar a reposta e se ela parecer estranha perguntar novamente c entrar em contato imediatamente com o supervisor de campo d anotar a resposta e revisar o manual posteriormente e deixar a quest o em branco fazendo anota es posteriormente em casa 7 Em rela o as perguntas que necessitam do C digo Internacional de Doen as CID a codifica o a devem ser preenchidas em casa b devem ser preenchidas logo ap s a entrevista c devem ser preenchidas no momento d
149. ch food intake and associated factors in a Southern Brazilian population Cad Saude Publica 2009 Oct 25 10 2249 59 25 Monge Rojas R Nunez HP Garita C et al Psychosocial aspects of Costa Rican adolescents eating and physical activity patterns J Adolesc Health 2002 Aug 31 2 212 9 26 Kranz S Lin PJ Wagstaff DA Children s dairy intake in the United States too little too fat J Pediatr 2007 Dec 151 6 642 6 6 e1 2 27 Sebastian RS Cleveland LE Goldman JD Effect of snacking frequency on adolescents dietary intakes and meeting national recommendations 223 Table 1 Description of the original cohort and the sample according to socioeconomic and demographic variables Birth cohort Pelotas RS Brazil 2009 Variables Original cohort Study sample p value N 5249 N 1169 N N Sex 0 690 Male 2606 49 7 569 49 0 Female 2642 50 3 592 51 0 Mother s skin 0 227 color White 4058 71 3 900 71 5 Black 955 18 2 198 17 0 Other 234 4 5 64 5 5 Family income at 0 801 birth MMW gt 10 385 7 3 81 7 0 6 1 10 433 8 3 86 7 4 3 1 6 1204 22 9 263 22 7 1 1 3 2260 43 1 519 44 7 lt 1 967 18 4 212 18 3 Mother s schooling 0 873 level at birth gt 9 1350 25 7 293 25 3 5 8 2424 46 2 551 47 5 1 4 1338 25 5 286 24 7 Zero 134 2 6 30 2 6 Mother s age 0 01 years Up to 19 915 17 4 183 14 3 20 or over 4333 82 6 986 85 7 Maternal smoking 0 756 No 3497 66 6 779 67 1 Yes 1752 22 4 382 32 9 Alcohol during
150. ciated with the patterns in the crude analysis between the Brazilian pattern considered monotonous diet and consumption of a low variety of food groups less than four an association was found However in the adjusted analysis this association lost its effect The children who at the age of 12 months had consumed a combination of types of milk presented greater adherence to the fruit and vegetables pattern than did those who only consumed maternal milk The children who consumed combinations of types of milk at the age of 12 months have been the same children who had greater variety of food groups which can explain the maternal behavioral characteristic regarding food variety introduction Provision of more than 10 meals a day for children was associated with the greater adherence of fruit and vegetable dietary pattern during adolescence This result may indicate that such habits are perpetuated throughout life Findings from a study among adults showed that those who had fewer than four meals a day presented greater frequency of inadequate consumption of fruits vegetables and fiber 24 On the other hand it is possible that greater numbers of meals provided during infancy may lead to greedy and insatiable behavior thereby contributing towards greater adherence to the treats pattern during adolescence Nevertheless one representative study on American adolescents showed that the greater the number of snacks consumed was
151. cima foram entrevistadas pela equipe de pesquisa Aquelas que preencheram os crit rios de sele o responsabilidade habilidade de express o seriedade simpatia pontualidade foram pr selecionadas para o per odo de treinamento 2 3 2 Treinamento Foi realizado um treinamento te rico pr tico de aproximadamente 40 horas incluindo leitura do question rio e manual de instru es aplica es simuladas entre os pr prios candidatos entrevista com adolescentes e m es n o pertencentes coorte de 1993 2 3 3 Avalia o e Sele o das entrevistadoras As candidatas foram avaliadas atrav s de uma prova te rico pr tica Anexo 1 A sele o levou em considera o o desempenho objetivo em cada quest o e a opini o de observadores coordenadores sobre atitude e comportamento Um total de 35 candidatas foram aprovadas e selecionadas como entrevistadores titulares As demais candidatas aprovadas ficaram como reservas e foram sendo chamadas conforme a disponibilidade de vagas 12 3 In cio do trabalho de campo 2008 O trabalho de campo iniciou no dia 5 de janeiro de 2008 contando com 35 entrevistadoras para a aplica o dos question rios nos domic lios identificados pelas buscas anteriormente descritas Foi criado o chamado livr o que foi o ponto de partida para a entrega e devolu o dos question rios Os nomes dos 5249 participantes da coorte de 1993 e de suas m es estavam registrados no mesmo Quando a
152. clusive mortes refletindo se assim nas estat sticas de sa de 11 A relev ncia da manuten o de um h bito alimentar saud vel neste panorama epidemiol gico e nutricional torna natural o aumento de interesse na rea dos estudos de forma o dos h bitos alimentares pois se acredita que estes possuam distintas liga es com o estado de sa de nos diferentes momentos da vida humana Diferentes estudos t m evidenciado que h bitos alimentares saud veis trazem benef cios ao indiv duo em qualquer momento de sua vida A consolida o precoce desses h bitos poder proporcionar prote o contra um grande contingente de patologias e agravos que se desenvolvem em decorr ncia de um h bito alimentar n o saud vel praticado por tempo prolongado Tendo em vista a escassez de estudos principalmente em pa ses em desenvolvimento sobre padr es alimentares no per odo da adolesc ncia e fatores associados a investiga o proposta busca contribuir na produ o de tal conhecimento Quinze anos a metade do per odo da adolesc ncia idade em que alguns h bitos de vida est o praticamente consolidados A coorte de nascidos em Pelotas em 1993 possui informa es de tima qualidade sobre amamenta o introdu o de alimentos e outras vari veis perinatais coletadas durante o primeiro ano de vida as quais ser o utilizadas como vari veis explanat rias precoces No pr ximo acompanhamento 2008 ser o coletadas informa e
153. codificados 14 As quantidades nulas devem ser preenchidas com Zero c digo 0 n o deve ser aplicado como sin nimo de n o a n o ser quando isto esteja especificado claramente nas op es da pergunta como 0 n o Deve se consider lo normalmente em seu significado num rico Assim 00 m s e 02 dias 02 dias 00 dias menos que 24 horas 00 meses menos de 30 dias 15 Sempre que uma pergunta terminar com por exemplo a quest o 87 do question rio da m e em cada letra a b c voc deve repetir a pergunta 16 No caso de g meos dois question rios dever o ser aplicados para a m e pois existem quest es espec ficas de comportamento de cada filho No entanto algumas partes voc n o precisa perguntar duas vezes como renda e trabalho materno por exemplo Nas perguntas sobre irm os mais velhos e mais mo os n o considere os irm os g meos 17 Caso seja necess rio fazer algum c lculo mais demorado n o o fa a durante a entrevista porque isso distrai a aten o e pode resultar em erro Fa a o c lculo no momento posterior entrevista Devolva o question rio devidamente assinalado em todas as perguntas necess rias para o caso nos dias marcados pelos supervisores 18 Mantenha para seu controle um di rio de trabalho de campo caderno anotando quais adolescentes que voc visitou e se foram ou n o realizadas as entrevistas Caso n o tenham sido anote o motivo e seu pla
154. comunicados e os casos eram avaliados um a um por uma m dica e pesquisadora do estudo Sempre que poss vel os casos foram encaminhados para atendimento gratuito e de qualidade Contamos com a colabora o de profissionais como Victor Castagno consulta oftalmol gica Ricardo Noal cl nica m dica e fun o pulmonar e Samanta Madruga avalia o nutricional e dietoterapia 14 1 Retorno aos pais Os resultados de alguns exames tais como press o arterial estado nutricional e fun o pulmonar foram entregues aos pais ou respons veis na CM93 As estrat gias para a entrega desses resultados foram entrega pelo correio entrega no CPE para os pais e no caso de endere os dif ceis ou que eram devolvidos pelo correio um membro da equipe Vera os entregava diretamento nos domic lios Anexo 11 gt Esta o Di rio Popular No dia 30 de agosto um s bado a equipe de pesquisa do estudo de coorte 1993 participou de um evento promovido pelo Jornal Di rio Popular Esta o Di rio Popular na Av Dom Joaquim Obteve se um estande onde foram expostos banners contendo informa es de alguns resultados de acompanhamentos anteriores Neste mesmo estande foi 33 entregue aos pais ou respons veis os resultados dos exames realizados neste acompanhamento Todos os adolescentes pertencentes ao estudo concorreram a um sorteio de cinco bicicletas exceto os que moravam em outra cidade No total foram entregues 67 cartas neste event
155. d as 2 times for infants 6 8 months and 3 times for children 9 12 months of age PAHO WHO 2003 Meals include both meals and snacks and frequency is based on caregiver report Consumption of iron fortified foods 9 Proportion of children 6 12 months of age who received during the previous day a food that was specially designed for infants and young children and was fortified with iron or was fortified in the home with a product that included iron 59 Altera es no projeto No projeto em anexo consta que a tese incluiria os seguintes artigos 1 Padr es alimentares de adolescentes de 15 anos de idade pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas determinantes precoces 2 Fatores contempor neos associados aos padr es alimentares de adolescentes de 15 anos de idade pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas 3 Tracking de padr es alimentares da inf ncia adolesc ncia uma revis o sistem tica Em rela o aos artigos 1 e 3 a proposta foi mantida sendo que apenas os t tulos foram alterados Artigo 1 Early determinants of dietary patterns among adolescents Artigo 3 Continuidade dos Padr es Alimentares da inf ncia adolesc ncia uma revis o sistem tica Optamos por substituir o artigo 2 proposto inicialmente pelo artigo sobre fatores associados ao regime de emagrecimento entre os adolescentes da coorte de 1993 Tendo em vista O interesse especial no estudo de atitud
156. da Mas observe que eles podem responder que SIM mas quando forem perguntados quantos dias por semana a resposta pode ser uma vez por m s ou de 15 em 15 dias nestes casos deve se marcar N O 37 Tu costumas namorar ou ficar Idem ao racioc nio anterior Quando o jovem fica 1 vez por m s ou a cada 15 dias marcar N O 38 Tu j freqiientaste curso de l nguas tipo curso de ingl s espanhol franc s Queremos saber se o adolescente faz algum curso de l nguas ingl s espanhol italiano etc extracurricular ou seja fora da escola 39 Tu praticas alguma das religi es que eu vou te dizer Queremos saber se o adolescente participa de atividades na igreja grupo de jovens assiste missas ou cultos 94 40 Desde lt m s passado gt tu foste a algum culto missa igreja Importa para assinalar sim que tenha ido a qualquer um deles AGORA EU GOSTARIA TE PERGUNTAR SOBRE NAMORO LEMBRA QUE TENS TODA A LIBERDADE PARA RESPONDER E QUE TUA SINCERIDADE E O MAIS IMPORTANTE 41 Tu j tiveste namorado a SE RESPONDEU N O gt Pule para a quest o 45 SE RESPONDEU SIM Importa saber se foram namoradas os somente e n o ficantes mas se n o perguntarem n o coloque a d vida Esta instru o v lida para todo este bloco 42 Quantos namorados as tu tiveste 43 Tu est s namorando algu m agora 44 Tu j moraste com algum a namorado a AGORA FALAREMOS UM POUCO SOBRE AS ATIVIDADES F SICAS QUE TU PODES TER PR
157. da colesterol c lcio s dio e pot ssio Deheeger M et al 1996 112 Paris Hist ria diet tica Energia prote na gordura e carboidrato Public Health Centers Mannino ML et al 2004 181 Pennsylvania Recordat rio de 24 horas 3 dias Energia gordura total e saturada Longitudinal Study of the Health and com fotos dos tamanhos das carboidrato prote na sacarose colesterol e Development of Young Girls por es fibra vitaminas e minerais Northstone K et al 2008 6177 Avon Inglaterra Question rio de Freq ncia de PCA escore dos padr es em quintis Avon Longitudinal Study of Pregnancy and Childhood ALSPAC Consumo Alimentar Artigos de continuidade do consumo alimentar no per odo da adolesc ncia 10 a 19 anos Autor Ano N Local Estudo Inqu rito diet tico Consumo alimentar Cusatis DC et al 2000 81 Pennsylvania Registro alimentar de tr s dias Ferro Penn State Young Woman s Health Vit C Study energia de gordura energia de a car mono e di Escore total da dieta 0 1 se alcan asse a recomenda o Robson PJ et al 2000 455 Irlanda do Norte Hist ria diet tica com fotos dos Energia macro e micronutrientes 451 Young Hearts Project tamanhos das por es Li J et 2007 181 Chicago Question rio de Freq ncia de Energia gordura fibra e c lcio Healthy Eating and Active Lifestyles from school to Home for Kids HEALTH KIDS Study Consumo Alimentar Grupos fruta
158. dade de uma dada vari vel ao longo de um per odo de tempo O tracking diet tico pode portanto ser considerado para ilustrar a manuten o dos h bitos diet ticos ingest o de nutrientes ou consumo alimentar ao longo do tempo 27 O percentual de indiv duos que mant m seu padr o alimentar tanto positivo quanto negativo ao longo da vida bastante vari vel dependendo das popula es avaliadas Existe uma tend ncia de varia o ou aus ncia de tracking nesses padr es e que parece ser negativa ou seja indiv duos diminuindo a qualidade da sua alimenta o ao longo da vida Estudo publicado em 1991 por Stein e col na cidade de Nova Iorque avaliaram no per odo de tr s anos a dieta de pr escolares com 45 a 60 meses aplicando inqu ritos recordat rios de 24 horas em sete ocasi es quatro vezes no primeiro ano e tr s vezes no terceiro ano para as m es das crian as A mediana de acompanhamento foi de 19 3 meses e os autores mostraram uma varia o de 33 a 55 de tracking positivo entre as crian as avaliadas sugerindo que os h bitos diet ticos foram razoavelmente est veis nesta coorte de crian as 28 Kelder e col 1994 realizaram um estudo de base escolar para testar a efic cia de um programa de preven o para doen as cardiovasculares Minnesota Heart Health Program Os estudantes foram recomendados a indicar dentre um grupo de 18 pares de alimentos qual era o par de alimentos que eles deveriam consumir usual
159. desta estrat gia 19 gt Onibus circulares Com a autoriza o da Secretaria de Tr nsito e Transporte foram afixados 200 cartazes nos nibus circulares da cidade com informa es sobre o estudo e convidando os adolescentes nascidos em Pelotas em 1993 a procurarem o Centro de Pesquisas Epidemiol gicas 3 2 2 Treinamento Tendo em vista as desist ncias e demiss es ocorridas no decorrer do trabalho de campo o processo de sele o de entrevistadores foi realizado mais uma vez no per odo de 25 a 29 de fevereiro de 2008 3 2 3 Manual de instru es Com o andamento do trabalho de campo semanalmente as d vidas trazidas pelas entrevistadoras eram discutidas com todos os colaboradores Ap s estas reuni es eram entregues os chamados avisos Anexo 4 com o esclarecimento das d vidas e atualiza o do manual de instru es do question rio 3 2 4 Divulga o na imprensa Com o intuito de esclarecer e divulgar para a popula o a realiza o do acompanhamento de 2008 uma reportagem foi publicada no jornal de maior circula o da cidade e informa es foram 20 divulgadas em r dios comunit rias R dio Universidade UCpel e R dio Federal FM UFPel Ressalta se aqui a import ncia desta divulga o para a seguran a do trabalho de campo em reas de maior viol ncia e perigo da cidade j que nesses locais as r dios s o o principal meio de comunica o 3 2 5 Banco de controle de entr
160. dium and or low income countries is undergoing a nutritional transition in which under nutrition is being replaced by excessive food intake 1 In addition nutritional quality has declined and one of the possible rea sons is that the cheapest and most widely avail able foods for consumers are processed food products with high energy density high in satu rated and trans fats and low in food fiber 2 As aconsequence of this transition the nutri tional status of populations has changed includ ing that of children and adolescents The decrease in the prevalence of under nutrition has been ac companied by an increase in the number of over weight individuals 3 This phenomenon and the resulting appearance of diseases related to excess weight like diabetes hypertension and dyslipi demia have led to studies seeking to understand individuals attitudes towards this problem Weight loss dieting is one of the main meth ods for controlling and or losing weight How ever one of the principal concerns with the use of this method especially among adolescents is the development of complications arising from eating disorders Weight loss dieting depend ing on the level of food restriction is associated with various eating disorders the main ones being anorexia and bulimia 4 In addition indi viduals with unhealthy weight control behaviors are more prone to fall short of the great majority of recommended daily intake levels for va
161. do que eu consegui realizar o meu trabalho de doutorado realizar o sonho da aprova o no concurso para ser professora da Universidade e ainda ganhei o que tenho de mais importante na vida que s o as minhas duas filhas Manuela e Marina Isso tudo Para que tudo isso pudesse ser realizado v rias s o as pessoas que merecem um agradecimento especial Preciso agradecer principalmente minha filha Manuela pelo entendimento dela que a mam e precisava estudar para que um sonho pudesse ser realizado A frase que ela me dizia todo dia quando sa a para passear com o pai Mam e bons estudos Eu te amo nunca sair o da minha mem ria Muito obrigada minha princesa Eu sou muito feliz de ser tua m e E a Marina foi o presente que ganhei aos 45 do segundo tempo Chegou em meio a muito estudo para o concurso finaliza o da tese Obrigada Papai do C u Foi ela que me manteve calma equilibrada em momentos muito dif ceis que n o me deixou desistir Minha filha um dia vais entender o quanto a mam e se apoiou em ti para vencer todos os obst culos para chegar at aqui Foram muitas conversas l grimas e te pedindo sempre que entendesses a minha situa o E agora O pai de todas O Mario al m de meu colega meu amigo o meu amor Como sempre me deu o apoio a orienta o certa na hora que precisei e me deu as melhores condi es ambientais e log sticas para a realiza o deste trabalho Al m disso muitas vezes me
162. e 8 Low fiber diet was defined as a score of less than 20 points High fat diet was defined as a score greater than 27 points Soft drink consumption was assessed with the following question When you drink soft drinks what kind do you drink The adolescents nutritional status was as sessed according to World Health Organization WHO criteria 9 including body mass index BMI and tricipital and subscapular skinfolds The categories underweight BMI age percen tile lt 5 and normal BMI age 5 lt percentile lt 85 were grouped together since the former in cluded only a few individuals Obesity and risk of overweight were defined according to the WHO obesity BMI age gt Pg and tricipital and sub ecapular skinfolds gt Pgg and risk of overweight BMI age gt Pgs 9 The other independent variables were house hold assets index in quintiles skin color self reported by the interviewee maternal schooling WEIGHT LOSS DIETING AMONG ADOLESCENTS in complete number of years or passing school grades maternal nutritional status according to WHO criteria underweight BMI lt 18 5kg m2 normal weight BMI from 18 5 to 24 9kg m2 overweight BMI from 25 0 to 29 9kg m2 obe sity BMI gt 30 0kg m 10 The two variables how the adolescent perceives his or her weight and what the parents think of their child s weight used the same answers thin very thin normal or fat very fat In
163. e ao adolescente e respons vel 12 Equipe e feedback 12 1 Estrutura de cargos do estudo 30 A coordena o geral do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas RS dos professores Cesar Victora e Fernando Barros O acompanhamento de 2008 foi coordenado pelos professores Ana Menezes Cora Ara jo e Pedro Hallal A supervis o e coordena o do trabalho de campo foi realizada pelos doutorandos Ricardo Noal Samanta Madruga e Samuel Dumith Al m destes atuaram ativamente no trabalho de campo as professoras Maria de F tima Alves Vieira Marilda Neutzling Helen Gon alves e Luciana Anselmi A supervis o do trabalho de campo inclu a entre outras atividades localiza o dos participantes da coorte revis o de d vidas nos question rios contato di rio com os entrevistadores agrupamento de endere os por bairro resolu o de problemas com familiares entre outras A doutoranda Samanta Madruga foi respons vel pelo Quartel General QG da pesquisa e organiza o dos question rios em lotes 30 question rios por lote o doutorando Ricardo Noal ficou respons vel pela Central de Medidas e o doutorando Samuel Dumith pela confec o dos bancos de dados coordena o da digita o e valida es Os tr s doutorandos foram respons veis pela organiza o sistematiza o e sumariza o do andamento do trabalho de campo apresentado semanalmente nas reuni es da equipe como um feedback geral do trabalho Quat
164. e been conducted Further details on the cohort study can be found in papers published previously 16 17 In the present study only the data on the 1169 individuals who formed part of the 6 month 12 month and 15 year follow ups were included This smaller number of individuals in comparison with the original cohort was because the follow ups at 6 month and 12 months of age included all of the children with low birth weight LBW birth weight lt 2500 g and the remaining 20 consisted of a random sample of the other individuals was selected Thus 1414 individuals were sought for the 6 month and 12 month follow ups and of these 96 8 and 93 4 respectively were located The over representation of LBW children was compensated for in the analysis by using weighting factors for six and twelve months 0 33 for the LBW children and 1 28 for the other individuals The data on the independent variables were gathered at the 6 month and 12 month follow ups These mainly covered the breastfeeding and supplementary feeding patterns and were based on 24 hour recall food questionnaires The variables included were the time when solid food was introduced months type of milk consumed at six and twelve months of age maternal cow s powdered or combinations at least two types out of cow s milk powdered milk and maternal milk number of meals including snacks 4 6 7 10 gt 11 and excess weight at the age of 12 months Z score for weight height
165. e da casa e especificar o tipo 78 Esta casa pr pria alugada ou emprestada Queremos saber se ela mora pagando aluguel ou propriet ria ou mora de favor Qualquer situa o que n o esteja contemplada nestas op es escreva em detalhes para que possamos codificar posteriormente Pr prio j pago domic lio de propriedade total ou parcial de morador e que estivesse integralmente quitado independentemente da condi o de ocupa o do terreno ainda pagando domic lio de propriedade total ou parcial de morador e que n o estivesse integralmente quitado independentemente da condi o de ocupa o do terreno Pessoas que foram integradas no PAR ser o consideradas como propriet rias mesmo que estejam pagando pelo im vel Alugado domic lio cujo aluguel fosse totalmente ou parcialmente pago por morador Emprestada domic lio cedido gratuitamente por institui o ou pessoa n o moradora parente ou n o ainda que mediante uma taxa de ocupa o ou conserva o Posseiro invas o de terra terreno ou casa para moradia que n o seja pr prio 79 Quantas pe as h na casa que s o usadas para dormir S o as pe as que s o usadas como quartos de dormir pelas pessoas da casa e n o quando eles recebem outras pessoas 80 Quantas pessoas dormem na mesma pe a que 0 4 lt NOME gt Exclua lt NOME gt da contagem das pessoas que dormem na mesma pe a que ele a Anotar o n mero total de pessoas Quando dor
166. e o modo como o adolescente vai para o col gio diferente do modo como ele volta deve ser anotado em separado o tempo de ida e o tempo de volta Por exemplo se vai de carro e volta a p anotar o tempo que leva para ir de carro e o tempo que leva para voltar a p Neste caso o tempo n o deve ser somado Somar apenas se ele vai e volta da mesma maneira de acordo com a pergunta 10 Quest o 47 gt Atletismo Atletismo uma modalidade esportiva que envolve v rias atividades tais como saltos corridas arremessos e lan amentos Marcar sim apenas se o adolescente disse que faz Se o jovem falar que corre anotar esta resposta na QUEST O 58 Outra Quest o 58 59 e 60 gt Outro Escrever qual a atividade f sica mesmo que seja bicicleta taco ca ador andar a cavalo corrida etc gt 4 QUESTION RIO DA M E Quest o 115 Qual s s n mero s Lembrar que embora tenham somente dois campos para anotar os telefones devem ser anotados todos aqueles que a m e fornecer Quest o 46 gt A Sra teve algum filho antes do a lt NOME gt 53 Quest o 47 gt A Sra teve algum filho depois do a lt NOME gt Estas duas quest es dizem respeito apenas aos filhos nascidos vivos Se a m e teve um filho que faleceu ele deve ser inclu do Se for referido um g meo do a lt NOME gt n o incluir mas anotar ao lado Estas duas quest es devem tamb m ser feitas se a m e teve mais de uma gesta o 54 AVISO
167. e type of preparation for supplementary feeding which were not covered here are needed in order to gain better understanding of the process through which the dietary habits during early infancy influence the patterns during adolescence References 1 Victora CG Adair L Fall C Hallal PC Martorell R Richter L et al Maternal and child undernutrition consequences for adult health and human capital Lancet 2008 Jan 26 371 9609 340 57 2 Reilly JJ Armstrong J Dorosty AR et al Early life risk factors for obesity in childhood cohort study Bmj 2005 Jun 11 330 7504 1357 3 Beauchamp GK Mennella JA Early flavor learning and its impact on later feeding behavior J Pediatr Gastroenterol Nutr 2009 Mar 48 Suppl 1 S25 30 221 4 Dewey K Lutter C Martines J et al Guiding Principles for Complementary Feeding of the Breastfed Child WHO Global Consultation on Complementary Feeding 2001 5 Mennella JA Ziegler P Briefel R et al Feeding Infants and Toddlers Study the types of foods fed to Hispanic infants and toddlers J Am Diet Assoc 2006 Jan 106 1 Suppl 1 S96 106 6 Pepino MY Mennella JA Factors contributing to individual differences in sucrose preference Chem Senses 2005 Jan 30 Suppl 1 1319 20 7 Nicklas TA Webber LS Berenson GS Studies of consistency of dietary intake during the first four years of life in a prospective analysis Bogalusa Heart Study J Am Coll Nutr 1991 Jun 10 3 234 41 8 Singer MR
168. eceberam as pessoas que moram na casa identifique parentesco em rela o lt NOME gt Esta pergunta para as pessoas que trabalharam e n o devemos incluir todos os moradores se nem todos trabalharam e receberam Sempre anote os valores em REAIS Identifique quem s o as pessoas colocando o parentesco em rela o a o adolescente Quando mencionarem 2 SM sal rios m nimos por exemplo tente descobrir quanto isso significa em Reais Em caso de empregada dom stica saber a renda em reais mesmo que digam em SM H uma tabela abaixo em que est o definidos os sal rios m nimos de acordo com as categorias profissionais Caso a pessoa responda em sal rios verifique a profiss o e anote o valor Instru o para preenchimento da renda familiar Depois que voc anotou o nome da pessoa que trabalhou e recebeu anote o valor em REAIS e com cinco d gitos casas nos espa os correspondentes Por exemplo Pessoas R como deve ser Valor mencionado MAE 00400 400 00 PAI 01200 1200 00 TIO 00046 45 60 TIA 00155 155 49 PRIMO 00257 256 50 Observe que al m do n mero de d gitos voc s deve arredondar os centavos para mais para cima se for maior ou igual a 0 50 centavos Valores menores de 0 50 centavos devem ser desconsiderados veja exemplos acima Se algu m recusar dar a informa o da renda n o insista siga seu trabalho 77 Investigar quantas pessoas na casa participam da renda familiar atrav s de sal r
169. egistro do ensaio cl nico 3 2 Essa exig ncia est de acordo com a recomenda o da BIREME OPAS OMS sobre o Registro de Ensaios Cl nicos a serem publicados a partir de orienta es da Organiza o Mundial da Sa de OMS do International Committee of Medical Journal Editors www icmje org e do Workshop ICTPR 3 3 As entidades que registram ensaios cl nicos segundo os crit rios do ICMJE s o Australian New Zealand Clinical Trials Registry ANZCTR ClinicalTrials gov International Standard Randomised Controlled Trial Number ISRCTN Nederlands Trial Register NTR UMIN Clinical Trials Registry UMIN CTR WHO International Clinical Trials Registry Platform ICTRP Fontes de financiamento 4 1 Os autores devem declarar todas as fontes de financiamento ou suporte institucional ou privado para a realiza o do estudo 4 2 Fornecedores de materiais ou equipamentos gratuitos ou com descontos tamb m devem ser descritos como fontes de financiamento incluindo a origem cidade estado e pa s 4 3 No caso de estudos realizados sem recursos financeiros institucionais e ou privados os autores devem declarar que a pesquisa n o recebeu financiamento para a sua realiza o Conflito de interesses 5 1 Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse incluindo interesses pol ticos e ou financeiros associados a patentes ou propriedade provis o de materiais e ou insumos e equipam
170. eis inalar encher mais ainda os pulm es mais profundamente para assim eliminar mais ar SESS O CONCLU DA O teste est conclu do O n mero Session concluded de adequado de bons procedimentos foi realizado No m ximo 8 manobras dever o ser realizadas 133 Telas do Espir metro 1 Apertar a tecla ON OFF por 2 segundos 2 Tela inicial 01 Realizar Teste Ver Resultados P R I Imprimir Resultado N Configura o C Editar Dados Teste 3 Selecionar Realizar teste Realizar Teste Ver Resultados Imprimir Resultado Configura o Editar Dados Teste 4 Apertar a tecla ENTER 5 Nova tela 02 SELECIONAR TESTE Voltar o anterior ou realizar novo teste NOLO EXIST R PIDO 6 Selecionar NOVO e apertar a tecla ENTER 7 Nova tela 03 ADMITIR DADOS DO PAC Identidade Nome Nascimento Altura 0 cm Peso Kg 134 tnico CAUCASIANO Sexo MASCULINO 8 Escrever o n mero do question rio do adolescente no espa o identidade ap s terminar apertar ENTER 9 Cursor aparecer no espa o Nome Escrever o nome do adolescente e apertar ENTER 10 Os demais espa os ser o altura em cent metros Peso em quilogramas 11 Espa o ETNICO aperte a tecla gt para rolar as op es Selecione CAUCASIANO se for branco e AFRICANO se for preto 12 Espa o Sexo se masculin
171. entar das mulheres participantes do Penn State Young Women s Health Study com o objetivo de determinar se o padr o diet tico permanecia consistente dos 12 aos 18 anos de idade em mulheres americanas Os resultados mostraram um forte tracking para peso corporal mas n o para nutrientes indicando varia o na tend ncia diet tica na popula o avaliada 31 Estudo realizado por Wang e col 2000 avaliou crian as pertencentes ao Estudo de Coorte CHNS China Health and Nutrition Surveys Os autores verificaram que cerca da metade das crian as avaliadas mantiveram suas posi es de ingest o de nutrientes ap s 22 seis anos de acompanhamento e que o tracking do consumo alimentar e ingest o de nutrientes mais alto quando a avalia o realizada em um curto per odo de tempo 32 Lytle e col 2002 avaliaram 1874 crian as e adolescentes da terceira quinta e oitava s ries participantes do estudo Child and Adolescent Trial for Cardiovascular Health que inclui estudantes da Calif rnia Louisiana Minnesota e Texas Os autores analisaram os grupos de alimentos a partir de recordat rio de 24 horas Verificaram uma baixa continuidade dos h bitos alimentares e uma diferen a estatisticamente significativa entre os sexos Os resultados tamb m mostraram que as tend ncias de mudan as negativas s o mais comuns entre as meninas embora a redu o da ingest o de energia ao longo do tempo tenha se dado neste grupo Os autor
172. entos utilizados no estudo pelos fabricantes Colaboradores 6 1 Devem ser especificadas quais foram as contribui es individuais de cada autor na elabora o do artigo 6 2 Lembramos que os crit rios de autoria devem basear se nas delibera es do Intern ational Committee of Medical Journal Editors que determina o seguinte o reconhecimento da autoria deve estar baseado em contribui o substancial relacionada aos seguintes aspectos 1 Concep o e projeto ou an lise e interpreta o dos dados 2 Reda o do artigo ou revis o cr tica relevante do conte do intelectual 3 Aprova o final da vers o a ser publicada Essas tr s condi es devem ser integralmente atendidas 2 7 Instru es para Autores Agradecimentos 7 1 Poss veis men es em agradecimentos incluem institui es que de alguma forma possibilitaram a realiza o da pesquisa e ou pessoas que colaboraram com o estudo mas que n o preencheram os crit rios para serem co autores Refer ncias 8 1 As refer ncias devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo com a ordem em que forem sendo citadas no texto Devem ser identificadas por n meros ar bicos sobrescritos Ex Silva 1 As refer ncias citadas somente em tabelas e figuras devem ser numeradas a partir do n mero da ltima refer ncia citada no texto As refer ncias citadas dever o ser listadas ao final do artigo em ordem num rica seguindo as normas gerais dos Requisit
173. entrevistadora recebia o question rio registrava se no livro o seu nome e data Quando o question rio retornava a data desse retorno era preenchida Os nomes dos participantes j falecidos estavam grifados Os entrevistadores receberam uniformes para auxiliar a identifica o da equipe de pesquisa nas ruas da cidade O uso de uniforme ajudou no reconhecimento das entrevistadoras nos diversos bairros da cidade e foi adotado como medida de seguran a Montou se uma Central de Medidas no segundo andar do Centro de Pesquisas em Sa de Amilcar Gigante para onde os adolescentes entrevistados nos domic lios eram encaminhados O objetivo dessa Central era realizar algumas medidas e coletas antropometria peso altura circunfer ncia da cintura dobras cut neas triciptal e subescapular espirometria coleta de sangue saliva e press o A mesma contava com uma sala de espera com computador internet v deo game e televis o para entretenimento dos adolescentes e de outras salas onde eram realizadas as medidas e coletas Ap s a realiza o das medidas era oferecido um lanche aos adolescentes pacote de bolachas e suco de caixinha A Central de Medidas come ou no dia 28 de janeiro de 2008 com uma sala dispon vel sendo que dois dias depois a segunda sala j estava em funcionamento Esse atraso em rela o s entrevistas no domicilio foi devido demora no recebimento dos kits de saliva material importado Ap s dois meses de atividades na C
174. epidemio ufpel org br A aplica o completa do question rio durava em m dia 70 minutos A Bloco de identifica o Este bloco continha 53 perguntas e deveria ser respondido pela m e ou respons vel pela crian a O objetivo principal deste bloco era coletar o m ximo de dados de identifica o poss vel para facilitar a localiza o dos participantes da coorte no futuro Nome completo da crian a pai e m e naturais ou n o data de nascimento da crian a endere o atual e futuro para fam lias que pretendiam se mudar telefone bairro e ponto de localiza o foram coletados Al m disso endere os e telefones de amigos parentes e local de trabalho do pai e m e foram perguntados B Bloco da m e Este bloco continha 212 perguntas e deveria ser respondido pela m e ou respons vel pelo participante da coorte C Bloco do adolescente Este bloco continha 114 perguntas e deveria ser respondido pelo pr prio participante da coorte D Bloco confidencial Este bloco continha 66 perguntas e deveria ser respondido pelo pr prio participante da coorte de forma confidencial e sem ajuda de outras pessoas As exce es est o destacadas no Manual de Instru es 5 2 Question rios e fichas da Central de Medidas 23 Na Central de Medidas era preenchida pela medidora uma ficha com os resultados dos valores obtidos das medidas de press o arterial e antropometria os valores das espirometrias eram armazenados no pr prio equ
175. erde 3 Teste ok Ok Ok Campo 02 07 124 Grava o dos dados 1 2 3 4 C arquivos de programa ndd gravar 5 itens devices trial prost pr local pasta bancos espirometria data da capta o no final 125 Coorte de nascimento de Pelotas 1993 acompanhamento 2008 Treinamento medidas espirometria Introdu o A espirometria um teste de fun o pulmonar um exame realizado com o objetivo de avaliar a fun o dos pulm es em um aparelho chamado espir metro que se realiza a espirometria Atrav s de sensores o aparelho mede o volume e a velocidade do ar que sai dos pulm es Os valores obtidos dependem de fatores como idade sexo e altura do indiv duo Existem valores considerados normais para cada um mas dependendo da manobra executada ou seja dependendo da vontade do entrevistado e do t cnico mesmo pessoas com exames normais podem apresentar resultados alterados Portanto a qualidade das medidas ou manobras espirom tricas depende muito mas muito mesmo da capacidade do t cnico e da compreens o das manobras por parte do entrevistado Material A espirometria ser realizada em um ambiente adequado sem janelas abertas sem ventiladores ou correntes de ar Abaixo listamos o conjunto de objetos necess rios para realiza o da espirometria l Espir metro ndd EazyOne Modelo 2001 2 Unidade Base 3 Cabo de conex o com computador 4 Espirete
176. ernet Qualquer tipo de m quina n o importa se desatualizada 72 Voc s t m geladeira Para geladeira n o importa modelo tamanho etc Tamb m n o importa n mero de portas 73 Voc s t m freezer separado ou geladeira duplex Para o freezer o que importa a presen a do utens lio Valer como resposta Sim se for um aparelho separado ou em combina o com a geladeira duplex Uma pessoa que tenha apenas uma geladeira duplex vai ter como resposta Sim para geladeira e Sim para freezer 74 Quantos banheiros t m na casa Se n o tem banheiro fa a a 76 75 SE TIVER BANHEIRO Quantos banheiros com chuveiro t m na casa Contar todos os banheiros que tenham vaso sanit rio e chuveiro ou banheira que estejam dentro do domic lio n o esquecendo de banheiro de empregada vesti rio de piscina etc Se n o tiver anotar 00 76 Voc s t m gua encanada em casa Se a fam lia utiliza gua encanada do vizinho anotar 0 n o Se tiver gua encanada tanto dentro de casa quanto no terreno marcar a op o 1 sim dentro de casa Se a casa tem gua encanada mas do lado de fora da casa e dentro do terreno responder com a op o 2 sim no quintal Se a resposta for apenas SIM observar se dentro ou fora de casa Caso mesmo observado voc n o saiba pergunte para a m e 77 Como a privada da casa ler op es Se a fam lia usa o sanit rio de outras casas no mesmo terreno aceitar como se foss
177. ero de indiv duos necess rios para diferentes estimativas de preval ncia e erros aceit veis do padr o alimentar em adolescentes de 15 anos de idade com a amostra a ser entrevistada n 4300 Erro Preval ncia do padr o alimentar aceit vel 10 20 30 40 50 1 pp 3445 6109 8003 9135 9512 1 5 pp 1534 2724 3573 2 pp 864 1534 2013 2300 2395 3 pp 384 682 896 1023 1066 4 pp 216 384 504 576 600 5 pp 138 246 323 369 384 Nao incluindo acr scimo de 10 para perdas e recusas Para determina o da associa o do padr o alimentar mais prevalente aos 15 anos de idade com as vari veis independentes avaliadas Para a avalia o dos fatores associados ao padr o alimentar mais prevalente entre os gerados pela an lise de componentes principais ser o inclu dos somente os adolescentes que fizeram parte dos acompanhamentos de seis e 12 meses uma vez que as vari veis precoces t m origem nesses acompanhamentos Assim sendo espera se estudar as associa es em cerca de 1300 adolescentes Abaixo est o descritas simula es em torno da preval ncia do desfecho e das exposi es utilizando n vel de confian a de 95 e poder de 80 38 gt Desfecho raro 10 Preval ncia da exposi o Risco detect vel N Rara 10 2 0 1240 Prevalente 50 1 7 1032 gt Desfecho prevalente 40 Preval ncia da exposi o Risco detect vel N Rara 10 1 4 1160 P
178. es no m ximo 1100 caracteres com espa o 12 8 Agradecimentos Poss veis agradecimentos as institui es e ou pessoas poder o ter no m ximo 500 caracteres com espa o 12 9 Na terceira etapa s o inclu dos o s nome s do s autor es do artigo respectiva s instituigao Oes por extenso com endere o completo telefone e e mail bem como a colabora o de cada um O autor que cadastrar o artigo automaticamente ser inclu do como autor de artigo A ordem dos nomes dos autores deve ser a mesma da publica o 12 10 Na quarta etapa feita a transfer ncia do arquivo com o corpo do texto e as refer ncias 12 11 O arquivo com o texto do artigo deve estar nos formatos DOC Microsoft Word RTF Rich Text Format ou ODT Open Document Text e n o deve ultrapassar 1 MB 12 12 O texto deve ser apresentado em espa o 1 5cm fonte Times New Roman tamanho 12 12 13 O arquivo com o texto deve conter somente o corpo do artigo e as refer ncias bibliogr ficas Os seguintes itens dever o ser inseridos em campos parte durante o processo de submiss o resumo e abstract nome s do s autor es afilia o ou qualquer outra informa o que identifique o s autor es agradecimentos e colabora es ilustra es fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas 12 14 Na quinta etapa s o transferidos os arquivos das ilustra es do artigo fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas quando necess rio Cada i
179. es conclu ram que a dieta de jovens varia ao longo do tempo e recomendam que a educa o nutricional deva ser realizada durante a inf ncia e adolesc ncia com nfase na escolha por alimentos saud veis 33 Demory Luce e col 2004 estudaram a ingest o alimentar de 246 adultos jovens 19 a 28 anos que fazem parte do Bogalusa Heart Study e que participaram do estudo transversal quando tinham 10 anos O objetivo deste estudo foi avaliar as mudan as ocorridas nos padr es de consumo de grupos de alimentos Os autores relatam que a qualidade da dieta diminuiu ao longo deste per odo uma vez que o consumo de frutas sucos vegetais carnes e leite foi maior na inf ncia Concluem que a ingest o da crian a um importante fator de avalia o para que se planeje estrat gias de interven o efetivas para melhora do h bito alimentar na vida adulta 34 Mikkila e col 2005 publicaram dados do estudo multic ntrico The Cardiovascular Risk in Young Finns Study que um estudo de coorte prospectivo com 21 anos de acompanhamento Os padr es diet ticos foram constru dos utilizando an lise de componentes principais a partir de grupos de alimentos No baseline em 1980 os 23 indiv duos tinham entre tr s e 18 anos de idade e foram reavaliados seis e 21 anos depois 1986 e 2001 respectivamente Os autores mostraram em torno de 40 de tracking dos padr es alimentares avaliados e n o encontraram diferen as entre os sexos 27
180. es e comportamentos relacionados alimenta o na fase da adolesc ncia Este artigo foi produzido durante o curso de Doutorado e comp e o suplemento tem tico da Coorte de Nascimentos de 1993 publicado em Outubro de 2010 Madruga SW Azevedo MR Ara jo CL Menezes AMB Hallal PC Factors associated with weight loss dieting among adolescents the 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 60 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s Gradua o em Epidemiologia ESTUDO DE COORTE DE NASCIMENTOS DE 1993 EM PELOTAS RS ACOMPANHAMENTO DE 2008 Relat rio do Trabalho de Campo Ricardo Noal Samanta Madruga Samuel Dumith Pelotas RS Brasil 2008 61 NDICE 1 HIST RIA DA COORTE DE NASCIMENTOS DE 19092 4 1 1 AMOSTRAGEM DOS ACOMPANHAMENTOS DE UM E TR S MESES 1993 4 1 2 AMOSTRAGEM DOS ACOMPANHAMENTOS DOS SEIS MESES UM ANO E QUATRO ANO0S 4 1 3 ACOMPANHAMENTO DOS 11 ANOS 2004 5 2 ACOMPANHAMENTO DOS 15 ANOS 2008 cccccccssssssscssssseccsssssccescsescsessscssscescossscsssossessscossesoses 8 ATIVIDADES REALIZADAS ANTERIORMENTE
181. es on the development of weight concerns and frequent dieting among preadolescent and ad olescent girls and boys Pediatrics 2001 107 54 60 Submitted on 05 Feb 2009 Final version resubmitted on 10 May 2010 Approved on 07 Jun 2010 Artigo 3 Continuidade do consumo alimentar da inf ncia adolesc ncia Tracking of dietary consumption from the childhood to the adolescence Artigo a ser submetido para os Cadernos de Sa de P blica As normas de prepara o do manuscrito para submiss o nesse peri dico encontram se no Anexo 1 241 Continuidade do consumo alimentar da inf ncia adolesc ncia Tracking of dietary consumption from the childhood to the adolescence Samanta Winck Madruga Cora Luiza Pavin Ara jo Andr a Damaso Bertoldi Marilda Borges N eutzling Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Contato Samanta Winck Madruga Programa de P s Gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rua Marechal Deodoro 1160 CEP 96020 220 Fone fax 53 3284 1300 E mail samantamadruga O gmail com T tulo corrido Continuidade do consumo alimentar Palavras chave tracking continuidade consumo alimentar inf ncia e adolesc ncia 242 Resumo N o h uma posi o clara acerca da continuidade do consumo alimentar entre as fases da inf ncia e adolesc ncia O objetiv
182. es precoces e contempor neos que possam estar determinando estes padr es 2 Artigos da tese As tr s propostas de artigos a serem produzidos como requisitos do curso de doutorado s o Fatores contempor neos associados aos padr es alimentares de adolescentes de 15 anos de idade pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas Padr es alimentares de adolescentes de 15 anos de idade pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas determinantes precoces Tracking de padr es alimentares da inf ncia adolesc ncia uma revis o sistem tica 3 Defini o de termos OMS Organiza o Mundial de Sa de UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia QFCA Question rio de Frequ ncia de Consumo Alimentar Tracking definido como a estabilidade de uma dada vari vel ao longo de um per odo de tempo 4 Introdu o Estudos de coorte em diversos pa ses inclusive no Brasil v m sugerindo que exposi es nutricionais ambientais e padr es de crescimento nos primeiros anos de vida podem ter efeitos importantes sobre as condi es de sa de ao longo da adolesc ncia e vida adulta 1 2 Mais recentemente estudos sobre ciclo vital t m permitido verificar o efeito de vari veis precoces na vida de um indiv duo sobre vari veis relacionadas sua sa de na adolesc ncia e vida adulta Uma das vari veis precoces que vem sendo h muito tempo avaliada e que mostra um efeito si
183. estante do question rio deve ser aplicado a m e 7 se o jovem mora s e tem um respons vel fazer com o jovem a parte socioecon mica e moradores e com o respons vel o restante As quest es dos rem dios devem ser aplicadas ao jovem importante que voc tenha a certeza de que deve entrevistar outro parente que n o a m e gt Sempre que voc se deparar com uma situa o em que a m e n o pode responder o question rio e que n o contemplada nas op es acima entre em contato com algum a supervisor a do estudo fone 3084 1331 explique para a Fernanda Com o estudo em andamento poderemos ter uma no o da variabilidade de exce es e assim ter uma padroniza o da conduta de voc s gt Se voc aplicar o question rio para uma pessoa adulta que n o para ser entrevistada voc n o ganhar duas vezes e dever fazer com a pessoa mais indicada QUESTION RIO DA M E gt Quando o adolescente mora com o namorado a veja como preencher as quest es Quest es 12 22 com o a adolescente 68 Quest es 23 24 em branco Quest es 25 26 com o a adolescente no Quest es 27 52 devem ser feitas com a m e Quest es 53 80 devem ser feitas com a adolescente Quest es 81 restante do question rio devem ser feitos com a m e O endere o deve ser escrito atr s no question rio gt Quando for um respons vel homem a responder Se for o Pai Natural Quest o 15 ao ler troca
184. etermina o dos padr es alimentares uma vez que atitudes ou a es podem estar atuando na adolesc ncia e no entanto os fatores determinantes podem estar presentes em per odo anterior Reynolds e col 1999 avaliaram o efeito do sexo e etnia sobre o consumo de frutas e vegetais a partir de inqu ritos recordat rios de 24 horas e registros diet ticos em crian as e adolescentes entre oito e 16 anos Os autores analisaram dados do baseline do National C ncer Institute s 5 A Day for Better Health Program Os resultados mostraram que meninas apresentaram maior consumo de frutas e vegetais do que meninos Entretanto essa diferen a foi encontrada em apenas um dos locais estudados Ge rgia 21 Estudo realizado com adolescentes em Palma de Mallorca Espanha Tur e col 2004 avaliaram associa es entre os fatores sociodemogr ficos e de estilo de vida sobre a qualidade da dieta atrav s de um censo escolar Os resultados mostraram um maior consumo de gordura total cido graxo saturado e monoinsaturado e colesterol entre os meninos do que entre as meninas Em rela o ao consumo de fibras diet ticas n o houve diferen a entre os sexos e esteve dentro da ingest o recomendada para adolescentes Os autores encontraram uma associa o positiva entre n vel de educa o materna e atividade f sica do adolescente com a qualidade da ingest o diet tica dos adolescentes 22 Yannakoulia e col 2004 investigaram os h bitos alimenta
185. eview study included 13 papers The continuity was evaluated using three main statistical analyses correlation coefficient Pearson or Spearman Kappa index and probability approach The tracking was evaluated during three periods childhood adolescence and from childhood to adolescence The results suggest the existence of a weak to moderate tracking of dietary intake during childhood and from childhood to adolescence Tracking does not seem to be important during the adolescence period To sum up childhood dietary patterns may persist until adolescence even when they are altered or discontinued during this period 243 Introdu o O mundo atravessa um momento de transi o demogr fica epidemiol gica e nutricional Entretanto as fases destas mudan as em cada pa s se diferenciam de acordo com seu n vel de desenvolvimento Com rela o ao estado nutricional a atual preocupa o com a tend ncia de aumento do excesso de peso em n vel populacional Atualmente no Brasil as doen as cardiovasculares em sua maioria associadas ao excesso de peso est o entre as primeiras causas de morte na popula o Alimenta o adequada e atividade f sica regular s o comprovadamente fatores protetores ao excesso de peso assim como para as doen as cr nicas A manuten o de h bitos alimentares saud veis desde a inf ncia e ao longo da vida um dos requisitos para uma vida saud vel Alguns estudos t m mostrado a baixa co
186. evistas SPSS Cria o das vari veis de informa o da situa o do adolescente A cria o de novas vari veis no banco de dados ajudou na defini o da atual situa o do andamento da pesquisa As vari veis mais importantes foram data do envio do question rio ao campo data da entrega do question rio ao Quartel General QG e data da realiza o das medidas 3 2 6 Brindes e folder Todos os participantes entrevistados no acompanhamento de 2008 receberam como forma de agradecimento por sua participa o um folder contendo alguns resultados de acompanhamentos anteriores e um porta CDs Anexo 5 Todos os adolescentes que participaram deste acompanhamento exceto os que moravam em outras cidades concorreram a um sorteio de cinco bicicletas O sorteio foi realizado na Esta o Di rio Popular j citada anteriormente 4 Recursos materiais 4 1 Mob lia QG 2 estantes de metal 4 mesas um gaveteiro 8 cadeiras 1 computador 1 impressora 1 arm rio com chave 2 lixeiras 1 quadro branco 1 quadro ima e 1 quadro de corti a A Central de Medidas foi estruturada conforme planta baixa Anexo 6 21 Sala de espera 5 bancos para 4 pessoas cada 2 cadeiras para computador 2 computadores 1 v deo game 2 televis es almofadas e revistas Recep o 1 mesa 1 cadeira arm rio de 2 portas 1 estante de metal e telefone Salas de medidas 3 cadeiras de bra o 1 mesa grande 1 estante 1 arm rio com chave de
187. f sica importante for surdo ou cego fale sobre as medidas mas comunique a supervisora sobre o caso Fluxo Ideal Falar com a M e Termo de Consentimento Question rio da M e gt Adolescente faz o question rio confidencial gt T rmino da parte da m e gt Volta para o a adolescente e aplica o outro question rio dele e guarda o confidencial Sabemos que as situa es ir o variar mas tente ser o mais fiel poss vel a este fluxo 8 Em caso de d vida no momento da entrevista anote a resposta e ao t rmino dela assinale a resposta conforme o manual Caso a d vida persistir converse com o a supervisor a e explique a situa o daquela fam lia ou a resposta dada por eles O A supervisor a est capacitado a a orient lo a da melhor forma Mas n o esque a de anotar o que aconteceu e a resposta dada tal qual foi mencionada Se a informa o anotada n o preencher os quesitos da quest o iremos telefonar ou ir ao domic lio a fim de encontrar uma resposta correta 9 Ler todo o texto escrito no question rio sem alterar qualquer palavra respeitando os PULOS importante para a uniformiza o das perguntas e respostas que voc n o altere uma palavra Faz uma grande diferen a nas respostas se voc ora pergunta de um modo e ora de outro Por isso que existe o question rio com perguntas pensadas por v rios pesquisadores Caso a m e n o entenda a pergunta repita a quest o da mesma forma Se mesmo assim ela n o souber
188. ged Children 16 Hassapidou 2006 11 a 14 anos 512 Thessaloniki Transversal Di rio Alimentar de Ingest o de gordura maior Gr cia tr s dias pesado que o recomendado em adolescentes com e sem sobrepeso Smith 2006 11 a 16 anos 443 Reino de Tonga Transversal Fregii ncia de Mais da metade dos Health Behaviour analitico Consumo Alimentar adolescentes n o consome and Lifestyle of frutas e vegetais pelo Pacific Youth menos uma vez por dia HBLPY P rez 2007 M dia de 13 15 173 School Physical Transversal Fregii ncia de H bito alimentar marcado anos Activity and Consumo Alimentar pelo consumo de Nutrition Survey alimentos n o saud veis SPAN carnes gordas doces e batata frita Lee 2007 9 a 14 anos 151 Hawaii Transversal Registro diet tico de Elevado consumo de 17 11 a 16 anos Female tend ncia secular tr s dias gorduras e aumento Adolescent significativo no consumo Maturation Cohort de a cares Study Reynolds 1999 8 a 16 anos 3758 Alabama Ge rgia Transversal Recordat rio de 24 Maior consumo de frutas e Louisiana e anal tico horas vegetais entre as meninas Minnesota National Cancer Institute s 5 A Day for Better Health Program Tur 2004 14 a 18 anos 445 Palma de Mallorca Transversal Freqii ncia de Maior consumo de Espanha Consumo Alimentar gordura total cido graxo Semi quantitativ
189. gem por e mail confirmando o recebimento do artigo pelos CSP Caso n o receba o e mail de confirma o dentro de 24 horas entre em contato com a secretaria editorial de CSP por meio do e mail csp artigos ensp fiocruz br Acompanhamento do processo de avalia o do artigo 13 1 O autor poder acompanhar o fluxo editorial do artigo pelo sistema SAGAS As decis es sobre o artigo ser o comunicadas por e mail e disponibilizadas no sistema SAGAS 13 2 O contato com a Secretaria Editorial de CSP dever ser feito atrav s do sistema SAGAS Envio de novas vers es do artigo 14 1 Novas vers es do artigo devem ser encaminhadas usando se a rea restrita de gerenciamento de artigos http www ensp fiocruz br csp do sistema SAGAS acessando o artigo e utilizando o link Submeter nova vers o Prova de prelo 15 1 Ap s a aprova o do artigo a prova de prelo ser enviada para o autor de correspond ncia por e mail Para visualizar a prova do artigo ser necess rio o programa Adobe Reader ou similar Esse programa pode ser instalado gratuitamente pelo site http www adobe com products acrobat readstep2 html 15 2 A prova de prelo revisada e as declara es devidamente assinadas dever o ser encaminhadas para a secretaria editorial de CSP por e mail cadernos ensp fiocruz br ou por fax 55 21 2598 2514 dentro do prazo de 72 horas ap s seu recebimento pelo autor de correspond ncia 6 7 Instru
190. gnificativo na sa de do adolescente e do adulto a amamenta o 3 O aleitamento materno de forma exclusiva o modo ideal de alimenta o do lactente at completar os seis meses de vida A partir da ainda importante sua continuidade at os 24 meses de idade 4 V rios s o os benef cios conhecidos do aleitamento materno sobre a sa de crescimento e desenvolvimento da crian a tanto nos primeiros anos de vida como na adolesc ncia e vida adulta Diversas pesquisas t m evidenciado associa es entre aleitamento materno e menor preval ncia de obesidade na inf ncia e possivelmente na adolesc ncia 5 7 Encontra se bem descrito na literatura que a aquisi o de h bitos saud veis durante a adolesc ncia um importante determinante de h bitos saud veis na vida adulta 8 entretanto o padr o alimentar na adolesc ncia vem se mostrando como um fator negativo para a sa de uma vez que na maioria das popula es est o se concretizando h bitos alimentares coerentes com a dieta ocidental caracterizada por um consumo excessivo de gorduras e a cares al m de um baixo consumo de alimentos fontes de vitaminas minerais e fibras alimentares Segundo o Minist rio da Sa de do Brasil o aleitamento materno contribui de forma importante para a forma o de h bitos alimentares saud veis e preven o de doen as com isso esse rg o assume que esta pr tica deve ser estimulada desde antes do nascimento 9 Baseado n
191. greatest adherence to the DP The data were double entered into the Epi Info 6 0 software For bivariate analyses the chi square test was used and for the adjusted analyses Poisson s regression with robust variance Prevalence ratios PRs and their respective 95 confidence intervals were estimated According to the nature of the variables the statistical significance was calculated using linear trend or heterogeneity tests 215 Statistical associations with p values less than 0 05 were considered statistically significant For the adjusted analyses two adjustment models were considered In the first model the analyses were adjusted for possible confounding factors variables from the perinatal evaluation sex skin color family income at birth minimum monthly salaries mother s schooling level mother s age mother s smoking and use of alcohol at least one alcoholic drink cigarette consumed during pregnancy mother s weight gain during pregnancy and child s birth weight In the second model in addition all of the independent variables of the study were adjusted in relation to each other type of milk number of meals early introduction of solid food diversity of food groups and overweight The DP were generated using the SPSS 13 software and the remaining analyses were performed using the Stata 9 0 software This project was submitted to and approved by the Research Ethics Committee of the School of Medicine Federal U
192. gt 2 0 in accordance with the WHO recommendations 18 The variable diversity of food groups was built according to WHO where the consumption at least four among seven groups of foods is indicated The groups are grains roots and tubers legumes and nuts dairy products milk yogurt cheese etc flesh foods meat fish poultry and liver organ meats eggs vitamin A rich fruits and vegetables gt 130 RE of vitamin A per 100 g and other fruits and vegetables However considering the foods that were collected at six and 12 months was possible to build only five groups 1 grains roots and tubercles 2 fruits and other vegetables 3 dairy products 4 meats and 5 eggs 214 The outcomes dietary patterns were constructed from data gathered during the 15 year follow up in 2008 To create the patterns a food frequency questionnaire FFQ was used consisting of 81 food items following the proposals of Sichieri 1998 The recall period used was the frequency of consumption over the preceding year in an open manner the number of times each food was consumed per day week month or year was evaluated To construct the dietary patterns principal component analysis was used For this the foods were standardized into annual frequencies in order to obtain a single time unit When adolescents mentioned consumption of a food only during the harvest period seasonality it was decided to divide this consumption by four in order
193. guma destas coisas A pergunta se refere a alguma vez na vida portanto mesmo que tenha sido apenas uma vez ou que tenha apenas experimentado uma fumada ou tragada de cigarro de maconha a resposta dever ser sim lt Nome gt poder responder sim para mais de uma das op es ou seja sim para maconha sim para cola de sapateiro e sim para solvente ou tiner Se lt Nome gt j cheirou cola de sapateiro deve responder sim para cola de sapateiro 12 No ltimo m s tu usaste alguma destas coisas A pergunta se no ltimo m s mesmo que tenha sido apenas uma vez ou que tenha apenas experimentado uma fumada ou tragada de cigarro de maconha a resposta dever ser sim lt Nome gt poder responder sim para mais de uma das op es ou seja sim para maconha sim para cola de sapateiro e sim para solvente ou tiner Se lt Nome gt j cheirou cola de sapateiro deve responder sim para cola de sapateiro AS PR XIMAS PERGUNTAS S O SOBRE BRIGAS E VIOL NCIA 13 No ltimo ano tu entraste em alguma briga em que algu m ficou machucado lt Nome gt deve responder conforme o que ele entende por ficar machucado Tanto pode ter sido lt Nome gt que ficou machucado ou outra pessoa A pergunta referente ao ltimo ano 14 Tu ou alguma das outras pessoas que estavam brigando usaram alguma arma lt Nome gt pode ter brigado no ltimo ano mas n o ter
194. has quando estiveste na institui o Juizado FASE Ex FEBEM O entrevistado dever escrever a idade em anos completos quando esteve na institui o para menores 21 Por quanto tempo ficaste na institui o Juizado FASE EX FEBEM O entrevistado deve anotar o n mero de meses e dias que esteve na institui o para menores AS PR XIMAS PERGUNTAS S O SOBRE O QUE TU FAZES E TUA FAM LIA Estamos interessados nas pessoas que o adolescente trata como pais independentemente de serem naturais ou n o 22 SE J APANHASTE DOS TEUS PAIS Quantas vezes tu apanhaste dos teus pais nos ltimos 6 meses Marcar o n mero de vezes que apanhou nos ltimos 6 meses de um dos pais Importante que lt Nome gt coloque o n mero mais aproximado de vezes que ele lembra de ter apanhado no per odo solicitado Se preciso diga quando come ou os ltimos seis meses ex desde janeiro de 2008 at agora 23 Tu j fugiste de casa N o importa para onde e nem quantos dias 24 Tu achas que tua rela o com teu pai N o importa qual pai interessa a figura paterna que lt nome gt tem como refer ncia masculina 25 O teu pai j conversou contigo sobre sexo N o importa o que foi falado mas vale sim como resposta se ele explicou algo sobre preven o transa e rg os reprodutores 26 Tu achas que tua rela o com tua m e N o importa quem a m e interessa a figura materna que lt nome g
195. hese foods were in the last positions in terms of factor load while the principal foods were rice and beans This finding may indicate that there is a transition in the Brazilian diet from the adolescent phase to adulthood Studies have shown that the consumption of fruits vegetables and foods that are sources of fiber is relatively low among adolescents 11 24 However similarly the 218 present study dietary patterns with healthy characteristics has also been identified in studies among adolescents in some countries 10 12 21 A study in children using data from ALSPAC defined a pattern that they called health conscious which was associated with foods of vegetarian style meat substitutes walnuts salad rice pasta fruit cheese and fish 12 Another study with Australian adolescents identified the pattern was called healthy and like in the present study it was associated with consumption of whole grains fresh fruits legumes steamed foods grilled fish canned fish and all vegetables with the exception of potatoes 10 In Greece Kourlaba et al 2008 identified the vegetarian health pattern which was associated with consumption of fruits vegetables and juices very similar to the present study 21 As expected for adolescents the present study identified a treats pattern that was composed of foods of high caloric value that were rich in fats and sugars This pattern may indicate that this populatio
196. i o acima considerada como M e adotiva Nestes casos n o esque a de ANOTAR que a m e adotiva tamb m a tia ou qualquer outro parentesco do a lt NOME gt e explique esta situa o para o supervisor Marido ou esposa o a companheiro a atual Para esta pesquisa n o pode ser o pai natural ou a m e natural do a lt NOMES gt pois nos referimos aos biol gicos no question rio como pais naturais a m e natural de lt NOME gt ou o pai natural de lt NOME gt Sendo assim toda a vez que um marido ou esposa for contemplado nas perguntas ele a ser o companheiro a atual de um dos respons veis pelo a lt NOME gt Chefe da fam lia a pessoa que a o entrevistada o considerar como sendo o chefe da fam lia N o importa se a pessoa que ganha mais na casa Nos casos em que a pessoa entrevistada disser que n o h chefe na fam lia ser considerada chefe da fam lia a pessoa moradora que ganha mais naquele domic lio casa 67 ADULTO A SER ENTREVISTADO O question rio da m e ou respons vel foi constru do para ser aplicado m e natural do lt NOME gt que poder respond lo na maioria dos casos Com ele teremos muitas informa es sobre a sa de dela do a e suas opini es sobre o a adolescente No entanto sabemos que existir o exce es e a escolha de quem entrevistar deve respeitar um padr o estabelecido em outros acompanhamentos Nestes casos veja o que fazer abaixo 1 m e natural mora
197. ia de semana qualquer maioria dos dias entre segunda e sexta Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu ficas no computador E do almo o at a janta E depois da janta AGORA VAMOS FALAR SOBRE TEU TRABALHO CONSIDERAMOS TRABALHO QUALQUER ATIVIDADE QUE TU FAZES GANHANDO ALGUM DINHEIRO OU OUTRA COISA EM TROCA Trabalho ser definido como aquela tarefa que o a adolescente fez que de sua responsabilidade por pelo menos 1 hora semanal O A adolescente pode n o ter recebido em esp cie e sim em moradia alimento roupa etc Neste caso considerado trabalho Se o a filho a trabalha no neg cio da fam lia e n o recebe nada em esp cie ou qualquer outra coisa n o considerado trabalho 92 Se o a lt NOME gt trabalha em qualquer outro local e n o recebe nada n o trabalho Se o a adolescente trabalha como bab na casa de outra fam lia ent o isso deve ser considerado trabalho Tamb m devem ser contadas atividades no neg cio do pai por exemplo uma adolescente que atende na venda da fam lia Trabalhos fora de casa catador de lixo por exemplo devem ser contados mesmo que n o sejam todos os dias Se o trabalho n o for regular realizado somente no per odo de f rias trabalho tempor rio tamb m considerado trabalho Se lt NOME g
198. im os irm os e tamb m os meio irmaos de lt NOME gt Portanto se os primos s o considerados irm os de lt NOME gt porque a tia a m e adotiva de lt NOME gt eles tamb m ser o inclu dos como irm os nesta pergunta 18 O lt NOME gt tem av s ou av s morando nesta casa Considere Sim tanto os av s naturais quanto os adotivos sociais Por exemplo se a m e do lt NOME gt responder que Sim porque a m e do seu atual marido que n o o pai natural mora junto 19 Tem mais algu m morando nesta casa Considere qualquer pessoa mesmo que n o seja parente de lt NOME gt SE SIM 2 V PARA A PERGUNTA 20 20 SE SIM Quem s o estas outras pessoas parentesco com o lt NOME gt 71 Outras pessoas morando na casa al m das que perguntamos Empregada dom stica n o ser considerada membro da fam lia Sempre ser anotado o parentesco em rela o ao adolescente S o perguntas espec ficas sobre pessoas que est o morando na casa atualmente onde fazem as refei es regularmente juntos Se a pessoa que responde o question rio falar o nome pr prio ou apelido de um ou mais moradores pergunte O que ela do a lt NOME gt Se n o for nada pergunte E da Sra ela parente Por exemplo Tem mais algu m morando aqui Sim Quem s o as outras pessoas Ana e a minha sobrinha Ana o que do Felipe Nada E da Sra ela parente N o ela amiga da fam lia e
199. io ou aposentadoria Anotar ent o qual foi a renda de cada pessoa no m s passado A renda pode ser anotada em reais Para aut nomos como propriet rios de armaz m ou motoristas de taxi anotar somente a renda l quida lucro e n o a renda bruta a qual fornecida em resposta do tipo ele tira R 10 00 por dia IMPORTANTE Considerar apenas a renda do m s anterior Por exemplo para entrevistas realizadas em 15 de janeiro considerar a renda do m s de dezembro Se uma pessoa come ou a trabalhar no m s corrente n o incluir o seu sal rio O mesmo se aplica para o caso inverso isto se uma pessoa est atualmente desempregada mas trabalhou no m s que passou e recebeu sal rio inclu lo no or amento familiar Se estiver desempregado h mais de um m s considerar a renda do trabalho ou biscate bico atual Quando a informante n o souber informar a renda de outros membros da fam lia tentar aproximar ao m ximo aceitando a resposta ignorado somente em ltimo caso Quando isto ocorrer anotar detalhadamente o tipo de ocupa o desta pessoa de renda ignorada para que se possa tentar estimar seu sal rio posteriormente Para pessoas que sacam regularmente de poupan a FGTS etc incluir nesta renda o saque mensal N o incluir rendimentos ocasionais ou excepcionais como por exemplo o 13 sal rio ou o recebimento de indeniza o por demiss o Aux lio desemprego doen a vale g s bolsa escola bolsa de um proje
200. ipamento Anteriormente realiza o dos exames os adolescentes respondiam ao question rio de frequ ncia alimentar de Block Question rio Block Esse bloco era realizado logo ap s a identifica o do adolescente ao chegar na CM93 pela pr pria medidora Composto por 25 perguntas relativas freqii ncia de consumo de alguns alimentos 6 Manuais de instru es 6 1 Manual de instru es dos question rios O manual de instru es do estudo Anexo 8 servia como guia para os entrevistadores no caso de d vidas no preenchimento ou codifica o do question rio O mesmo apresentava ainda algumas informa es de postura geral e import ncia do cargo de entrevistador Telefones de contato dos coordenadores do trabalho de campo tamb m eram apresentados 6 2 Manual de instru es da central de medidas O manual de instru es da medidas e a log stica do trabalho da central de medidas encontra se no anexo 9 7 Controle de qualidade do trabalho 24 7 1 Controle de qualidade das medidas Espirometria Diariamente as informa es obtidas de cada espir metro eram captadas atrav s de um cabo USB para o computador do pesquisador Ricardo Noal Uma vez por semana um arquivo contendo as espirometrias e as informa es da qualidade dos exames eram encaminhadas a um pesquisador externo Rogelio Perez Padilla na cidade do M xico que retornava ao pesquisador um arquivo com a qualidade dos testes Esse arquiv
201. isso avaliar se o padr o alimentar adquirido na inf ncia baseado na amamenta o e alimenta o complementar pode de alguma forma estar determinando os diversos padr es alimentares dos adolescentes se torna relevante de fundamental import ncia o estudo dos fatores que podem estar contribuindo na forma o e manuten o destes padr es uma vez que ainda escassa a literatura acerca desta poss vel rela o de vari veis do in cio da vida com o padr o alimentar na adolesc ncia Assim sugere se que o h bito alimentar da adolesc ncia possa estar sendo influenciado e definido em um per odo bastante precoce Com o objetivo de identificar estudos sobre os padr es alimentares da adolesc ncia e seus fatores associados e tamb m estudos de avalia o da manuten o e continuidade dos padr es alimentares tracking pesquisou se diversas bases de dados nacionais e internacionais O resultado dessa pesquisa est apresentado abaixo e os passos seguidos foram realiza o das buscas utilizando as bases de dados Medline Pubmed Scielo e Lilacs via internet com as seguintes estrat gias primeiramente utilizando os MESH terms e posteriormente a busca por artigos relacionados aos encontrados e por ltimo pelos nomes dos principais autores leitura minuciosa dos resumos encontrados identifica o dos artigos mais relevantes e obten o desses artigos na ntegra As buscas foram limitadas a humanos l ngua portuguesa inglesa e e
202. italiza es tamb m complete na folha as demais hospitaliza es Quando a m e disser que leva no Sindicato marque Conv nio 104 Alguma vez na vida 0 4 lt NOME gt esteve hospitalizado sem contar o ltimo ano Saber se o a lt NOME gt esteve hospitalizado alguma vez na vida sem incluir as hospitaliza es do ltimo ano pois essas ter o sido respondidas na quest o 101 83 N o deve ser inclu da a hospitaliza o por ocasi o do parto no caso do a lt NOME gt ter ficado hospitalizado a ao nascimento As demais hospitaliza es do primeiro ano de vida e posteriores devem ser inclu das sem contar a do ltimo ano O crit rio para hospitaliza o o mesmo descrito na pergunta 101 ou seja ficar hospitalizado por mais de 24 horas Se respondeu SIM para a quest o 104 responder a 105 Se respondeu N O ou IGN gt VA PARA A PERGUNTA 106 105 SE SIM Quantas vezes Saber o n mero total de vezes em que o a lt NOME gt esteve hospitalizado na vida sem incluir as hospitaliza es do ltimo ano e a do nascimento AGORA VAMOS FALAR SOBRE REM DIOS 106 Nos ltimos 15 dias o a lt NOME gt usou algum rem dio SE N O gt V PARA A INTRODU O DA PERGUNTA 111 Considerar todo tipo de medicamento Mesmo os muito simples como um comprimido de analg sico para dor de cabe a Anotar tamb m os produtos naturais homeopatia f rmulas feitas em farm cia de manipula o florais
203. iver correndo ou fazendo algum exerc cio pe a para o mesmo ficar parado por 5 minutos antes de medir a press o y O lt NOME gt deve estar sentado apoiar o bra o em uma mesa ou em outro lugar desde que o aparelho fique na mesma altura do cora o s vezes o bra o pode ser apoiado na pr pria caixa do aparelho para ficar na altura certa y O lt NOME gt n o deve conversar nem movimentar o bra o enquanto o entrevistador est medindo a press o y O aparelho ser colocado um dedo abaixo da prega que passa na base da m o face interna do punho direito com o monitor do aparelho voltado para o entrevistador y O manguito do esfigman metro deve estar bem firme no punho do lt NOME gt gt ATEN O depois do aparelho estar colocado na posi o certa aperte o bot o roxo do aparelho ON OFF aparecer 888 em duas linhas espere at aparecer o n mero zero no monitor Imediatamente aperte o bot o lil s START e o manguito do aparelho vai come ar a insuflar Ao atingir o m ximo da insufla o o aparelho come ar a desinsuflar Finalmente aparecer no monitor do aparelho o valor da press o m xima e o da m nima por exemplo 135 e 84 respectivamente Alternadamente com o valor da press o aparecer um n mero sozinho que o valor do pulso Os valores da press o continuar o aparecendo alternadamente com o do pulso Anote os valores da press o e do pulso e aperte o bot o roxo para desligar o aparelho ON OFF
204. lgolDIsIM a 74 Alho 0 N o 1 Sim A 75 Cebola 0 N o 1 Sim 2 83 4 5 6 7 89 10 50 5 A 76 V sceras como rim f gado 0 N o 1 Sim Seller le AMS pelo Rial ase ling A cora o moela mondongo 77 Peixe enlatado como i sardinha atum 0 N o 1 Sim 2314 5 6 7 8 olil pb s M A 78 Carnes conservadas em sal z 1 como carne seca charque bacalhau 0 N o 1 Sim 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D S M A 79 Alimentos enlatados como X a ervilha azeitona palmito 0 N o 1 Sim 2 89 4 5 6 7 8 9 10 50 5 A 80 Churrasco 0 N o 1 Sim 2 3 4 516 as ess M A 81 Chimarr o 0 N o 1 Sim 2 83 4 5 6 7 89 10 50 5 A 56 18 2 ANEXO 2 Indicadores propostos pela OMS Breastfeeding initiation 1 Ever breastfed Proportion of infants who were ever breastfed Infants lt 12 months of age who were ever breastfed Infants lt 12 months of age 2 Early initiation of breastfeeding Proportion of infants who were put to the breast within one hour of birth Infants lt 12 months of age who were put to the breast within one hour of birth Infants lt 12 months of age Exclusive breastfeeding 0 6 months 3 Proportion of infants lt 6 months of age who are exclusively breastfed Infants lt 6 months 180 days who were exclusively breastfed in the last 24 hours Infants lt 6 months 180 days of age Continued breastfeeding
205. lher do pai Quest es 25 26 faz com a mulher do pai Quest es 35 48 aplica para o pai em rela o a m e natural OBS Quando for um homem respondendo nas quest es 54 a 56 trocar Sra por Sr Se for o Av Tio Quest o 15 ao ler trocar marido por esposa Quest o 18 deixar em branco s quando o av quem responde Quest o 23 trocar Sra por Sr Quest o 24 n o muda a idade da mulher do av tio Quest es 25 26 faz com a mulher do av tio Quest es 35 48 aplica para o av tio em rela o a m e natural LEMBRETES GERAIS gt Rem dios em letra mai scula 56 gt Cart o de apresenta o Anotem seu nome da entrevistadora N mero do a jovem Data da entrevista Data do agendamento se tiver gt Lembrem de anotar na planilha de agendamento da central de medidas o nome e data dos adolescentes que confirmaram vir Isto facilita a organiza o dos medidores para que eles fiquem menos tempo aguardando 57 4 Brindes e folder 58 Para voc saber se seu peso est adequado para sua altura fa a a se guinte conta divida seu peso pela altura e depois divida esse resultado novamente pela altura Veja nas tabelas se este resultado est de acordo com o que a Organiza o Mundial da Sa de recomenda como ideal para sua sa de Pezo kg Altura m Altura m Por exemplo Voc pesa 46 Kg e mede 144 me uma menina com 15 anos 46 144 1 44 22 18 Normal
206. liados no mais curto espa o de tempo Com rela o aos desfechos avaliados observou se diferen as substanciais na forma de estudar o consumo alimentar Foram inclu dos os estudos que avaliaram desde o consumo de micronutrientes espec ficos at a avalia o de padr es alimentares produzidos por an lise fatorial baseada em grupos de alimentos Neste sentido acredita se que para a avalia o da continuidade ou estabilidade do consumo o ponto crucial e mais importante deva ser o fato da avalia o ter sido realizada com a mesma metodologia entre os diferentes pontos do tempo Um ltimo aspecto refere se defini o dos desfechos que em sua maioria partiram da avalia o do consumo alimentar por m todos quantitativos sendo os ingu ritos alimentares de Registro Di rio de Alimentos e Recordat rio de 24 horas os mais largamente utilizados O Inqu rito de Fregii ncia de Consumo Alimentar foi utilizado em apenas dois estudos os quais avaliaram o consumo alimentar por an lise fatorial identificando padr es alimentares e trabalhando com escores percentis de consumo das suas popula es Na totalidade dos estudos foram identificados resultados sobre a estabilidade do consumo a partir de macronutrientes carboidratos prote nas e gorduras A estabilidade do consumo de micronutrientes foi encontrada em alguns dos estudos Assim a grande maioria das evid ncias da continuidade encontradas na literatura baseia se no consum
207. lique o broncodilatador inalat rio conforme orientado Use o Spray de Salbutamol e o espa ador Aplique 1 jato e ap s outro jato 26 aguarde 15 minutos 27 Nesse intervalo o entrevistado terminar de realizar as outras medidas 28 Tela 05 ajuste da linha de base AJUSTE DA LINHA DE BASE Obstruir o Espirete at estar pronta para soprar 136 29 Oriente o entrevistado para a realiza o do teste p s broncodilatador 30 Mesmos cuidados dos passos 20 a 23 31 N o esque a de agradecer a participa o do entrevistado Como continuar testes anteriores Tela inicial realizar teste Tela selecionar teste aperte no EXIST Tela procura teste selecione procurar identidade Digite o n mero do adolescente _____ Aparecer uma tela com o teste anterior Novamente ENTER Aparecer uma tela Selecionar teste Aperte ENTER no ADICIONAR Continue a espirometria conforme anteriormente D vidas Entrar em contato com Ricardo Noal 137 g Coleta de sangue INSTRU ES PARA COLETA DE SANGUE DA PONTA DO DEDO 1 COLOQUE AS LUVAS 1 LOCALIZE A ETIQUETA COM A IDENTIFICA O DO INDIV DUO NO CADERNO IDENTIFICADO COM O T TULO SANGUE E COLE NO CAMPO NAME DO CART O ESCREVA A DATA E A HORA NO CAMPO DATE INDICADO NO CART O 2 PERGUNTE QUAL A M O O lt NOME gt USA PARA ESCREVER E ESCOLHA A M O CONTR RIA PARA COLETAR O SANGUE PASSE UM ALGOD O COM L
208. lizadas no tempo de lazer fora do hor rio de trabalho Qualquer atividade f sica deve ser contada como caminhada pr tica de esportes gin stica de academia SE N O 2 V PARA A PERGUNTA 87 85 SE SIM Quantos dias Queremos saber quantos dias ele praticou atividade f sica na semana anterior entrevista Cuidado se ela praticou caminhada duas vezes por dia todos os dias o n mero de dias 7 e n o 14 86 SE SIM Quanto tempo cada dia Tamb m preciso ter cuidado Nunca somar tempos de dias diferentes Caso a pessoa tenha praticado futebol segunda feira por 20 minutos quarta por 30 minutos e sexta por 40 minutos seu tempo total foi 30 minutos por dia m dia Caso ele tenha praticado 20 minutos na ter a e 60 minutos na quinta o tempo por dia foi de 40 AGORA VAMOS FALAR SOBRE A SA DE DO A lt NOME gt 87 Se o a lt NOME gt precisar consultar a Sra leva ao m dico ler op es Leia as op es sem precisar ler o enunciado novamente Se a m e responder que leva o lt NOME gt na Faculdade de Medicina marque a op o 1 Se a m e falar um nome que voc n o saiba se conv nio ou SUS anote o nome e discuta com o supervisor Por exemplo se a m e disser que leva o lt NOME gt no m dico do local onde ela trabalha ou onde seu marido trabalha a resposta deve ser conv nio Quando a m e disser que leva no Sindicato marque conv nio Se a m e disser que s vezes leva no m dico particular e
209. lizaram an lises de probabilidade para avaliar a continuidade do padr o alimentar identificado no in cio do acompanhamento O quadro 2 apresenta os principais resultados estratificados por tipo de an lise empregada para avalia o da continuidade Ressalta se que um mesmo artigo encontra se citado mais de uma vez devido realiza o de mais de um tipo de an lise Em rela o aos resultados dos cinco artigos que realizaram an lise de correla o todos se mostraram bastante consistentes e apresentaram coeficientes iguais ou superiores a 0 40 independente do padr o alimentar avaliado e do per odo de tempo entre uma avalia o e outra O nico estudo que utilizou o Teste de Kappa para avalia o da continuidade encontrou tr s padr es alimentares extra dos por An lise de Componentes Principais os quais foram chamados de saud vel tradicional e processado Este mesmo estudo utilizou tamb m o Teste t pareado como forma de avaliar a diferen a entre as m dias dos escores dos padr es entre os per odos avaliados O segundo estudo que utilizou o Teste t encontrou diferen as estatisticamente significativas entre as m dias de consumo do ano um ao ano tr s exceto para gordura poliinsaturada Os demais testes utilizados foram com a finalidade de estimar a propor o de crian as que permaneceu nos mesmos percentis de consumo nos per odos avaliados Todos os estudos que avaliaram a continuidade do consumo aliment
210. lustra o deve ser enviada em arquivo separado clicando em Transferir 12 15 Ilustra es O n mero de ilustra es deve ser mantido ao m nimo conforme especificado no item 1 fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas 12 16 Os autores dever o arcar com os custos referentes ao material ilustrativo que ultrapasse esse limite e tamb m com os custos adicionais para publica o de figuras em cores 12 17 Os autores devem obter autoriza o por escrito dos detentores dos direitos de reprodu o de ilustra es que j tenham sido publicadas anteriormente 12 18 Tabelas As tabelas podem ter 17cm de largura considerando fonte de tamanho 9 Devem ser submetidas em arquivo de texto DOC Microsoft Word RTF Rich Text Format ou ODT Open Document Text As tabelas devem ser numeradas n meros ar bicos de acordo com a ordem em que aparecem no texto 12 19 Figuras Os seguintes tipos de figuras ser o aceitos por CSP Mapas Gr ficos Imagens de sat lite Fotografias e Organogramas e Fluxogramas 12 20 Os mapas devem ser submetidos em formato vetorial e s o aceitos nos seguintes tipos de arquivo WMF Windows MetaFile EPS Encapsuled PostScript ou SVG Scalable Vectorial Graphics Nota os mapas gerados originalmente em formato de imagem e depois exportados para o formato vetorial n o ser o aceitos 12 21 Os gr ficos devem ser submetidos em formato vetorial e ser o aceitos nos seguintes tipos de arq
211. lvendo a pergunta Por exemplo a m e ficou em d vida sobre a express o pegar no p Diga O que a senhora entende por pegar no p Se ela tem uma compreens o correta diga Outras crian as ou adolescentes pegam no p do seu filho a Se a d vida for nas op es de resposta ap s ler a frase pausadamente 85 pergunte E para ti isto falso mais ou menos verdadeiro ou verdadeiro Escolha a op o que melhor se pare a com o que tu pensas sobre o comportamento do lt NOME gt mesmo que n o seja a op o ideal Evite dar opini o pessoal se a m e relatar situa es que ilustrem as perguntas o entrevistador deve escutar e demonstrar interesse mas nunca emitir uma opini o pessoal mesmo se solicitado Podes responder que n o da sua rea Resultados se alguma m e ou adolescente pedir o resultado do question rio ou perguntar se o seu filho normal deve informar que estes question rios n o t m um resultado n o medem o comportamento Apenas cont m perguntas sobre comportamentos que servem para comparar grupos de pessoas e n o avaliar pessoas individualmente Tratamento se alguma m e solicitar tratamento psicol gico para ela ou para o filho a diga que vai passar seu nome endere o e telefone para a psic loga da equipe que far contato com ela posteriormente 111 lt NOME gt tem considera o pelos sentimentos de outras pessoas Queremos saber se
212. m rela o ao bairro onde ele mora AGORA OLHA OS DESENHOS DE DIFERENTES TAMANHOS DE CORPO CADA UM TEM UM NUMERO QUE VAI DE 1 A 9 MOSTRAR FIGURAS 104 Qual desenho se parece mais contigo 105 Com qual desenho tu mais gostarias de te parecer Para as perguntas 104 e 105 leia o enunciado e mostre as figuras dos corpos que est o presas ao parafuso Fa a a pergunta e deixe o a adolescente decidir qual a melhor resposta Os desenhos est o representando jovens homens e mulheres desde os mais magros aos mais gordos AGORA VOU TE MOSTRAR UNS ROSTOS QUE VARIAM DE UMA PESSOA QUE ESTA MUITO FELIZ MOSTRAR FIGURA 1 106 Qual desses rostos mostra melhor como tu te sentiste na maior parte do tempo no ltimo ano Leia o enunciado e mostre as carinhas plastificadas que est o presas ao parafuso Fa a a pergunta e anote o n mero escolhido A sequ ncia vai desde a primeira carinha n 1 que representa um rosto feliz at a ltima que representa um rosto muito triste n 7 O n mero n o est nas figuras que voc carrega portanto preste aten o conte e anote corretamente para cada caso 1 2 3 4 5 6 7 AGORA VAMOS FALAR SOBRE TUA SA DE 107 Alguma vez na vida tu j tiveste chiado no peito 97 Chiado no peito aquilo que o a adolescente entende por chiado no peito Poder ser comparado a gato miando Se o a entrevistado a responder que tem chiado apenas quando est resfriado marque SIM e anote essa obse
213. ma amostra aleat ria de 10 dos adolescentes com aplica o de um question rio reduzido para a verifica o de poss veis erros ou respostas falsas 12 Procedimentos Estat sticos A an lise estat stica descritiva ser realizada com os dados transversais para descrever os padr es alimentares dos adolescentes de 15 anos de idade assim como intervalos de confian a de 95 para as vari veis categ ricas e m dia mediana e desvio padr o para as vari veis num ricas A an lise bruta ser conduzida a fim de conhecer a distribui o dos padr es alimentares aos 15 anos de idade conforme os diferentes grupos de vari veis independentes Para a avalia o da signific ncia estat stica ser o utilizados os testes Qui quadrado para heterogeneidade e ou Tend ncia Linear 45 A an lise multivari vel ser realizada a partir de Regress o de Poisson Todas as vari veis far o parte da an lise e quelas com valor p menor que 0 20 permanecer o no modelo de regress o como poss veis fatores de confus o As an lises que utilizarem as vari veis dos acompanhamentos de seis ou dos 12 meses ser o realizadas com pondera o uma vez que nestas amostras est o inclu das todas as crian as nascidas com baixo peso Segue abaixo o modelo de an lise proposto 46 Vari veis sociodemogr ficas no nascimento Sexo Cor Renda familiar Escolaridade materna Idade materna Vari veis comportamentais da gesta o T
214. mais pr ximo com intuito de localizar um vizinho que pudesse fornecer alguma informa o sobre a localiza o do adolescente ou de seus familiares A partir dessa estrat gia foram encontrados mais 19 adolescentes Al m disso os adolescentes foram procurados pelo Orkut pelo nome do adolescente da m e e do pai al m da tentativa de comunica o pelo email 2 1 4 Acompanhamento de mortalidade No banco de dados original do estudo havia informa o de todos os bitos ocorridos no primeiro ano de vida 75 bitos neonatais mais 36 p s neonatais totalizando 111 bitos infantis Durante os acompanhamentos posteriores outros bitos foram identificados e registrados No ano de 2008 iniciamos o trabalho de campo com registro de 142 bitos Diferentemente do ltimo acompanhamento n o foram realizadas buscas nos bancos do Sistema de Informa o de Mortalidade SIM da Secretaria Municipal de Sa de de Pelotas durante o andamento do trabalho As informa es sobre os bitos ocorridos no per odo entre o ltimo acompanhamento e o atual 2004 2008 foram obtidas durante o campo principalmente no momento de busca dos adolescentes por telefone ou diretamente no domic lio Ao final do trabalho foram registrados mais seis bitos sendo que um foi entrevistado dias antes do bito totalizando assim 148 bitos conhecidos at o ano de 2008 2 1 5 Divulga o na imprensa O estudo foi divulgado na imprensa televis o jornal e r
215. manual de instru es 1 m quina fotogr fica J termo de consentimento 2 Considerando as orienta es presentes nos manuais de instru o relacione a segunda coluna de acordo com a primeira Assinale a alternativa correta 1 NEGRITO MAI SCULA 3 pulos 2 letra de imprensa 1 deve ser lida 3 MAIUSCULA ITALICO 4 guia para condu o das entrevistas 4 min scula it lico 2 usada para preencher o question rio A 2134 B 3214 C 1234 43 D 3142 E 1432 3 Em rela o ao question rio confidencial marque a alternativa mais correta a deve ser perguntado ao adolescente b deve ser perguntado no caso da aus ncia do adolescente para o respons vel presente no domic lio c deve ser sempre preenchido pelo adolescente sem exce o d deve ser sempre que poss vel preenchido pelo adolescente e nenhuma das alternativas anteriores 4 Marque a alternativa correta em rela o ao local que deve ser determinado pela entrevistadora para realiza o da entrevista confidencial a cozinha b quarto do adolescente c sala de jantar d qualquer local da casa e a entrevistadora n o deve determinar o local 5 No manual de instru es existe uma seqii ncia sugerida para realiza o da entrevista Marque a mais correta a procurar o respons vel entregar o termo de consentimento para o respons vel iniciar a entrevista com o adoles
216. me sozinho marque 00 Ele a dorme sozinho N o importa a pe a da casa que 80 lt NOME gt dorme mesmo se for na sala anote quantas pessoas dormem na sala com ele Em casos de irm os que se visitam e dormem duas vezes ou mais por semana anotar e discutir com supervisora AGORA VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE A PR TICA DE EXERC CIOS 81 Desde lt dia gt da semana a Sra praticou algum exerc cio f sico no seu tempo livre S estamos interessados em atividades realizadas no tempo de lazer fora do hor rio de trabalho Qualquer atividade f sica deve ser contada como caminhada pr tica de esportes gin stica de academia 2 SE N O V PARA A PERGUNTA 84 82 SE SIM Quantos dias Queremos saber quantos dias ela praticou atividade f sica na semana anterior entrevista Cuidado se ela praticou caminhada duas vezes por dia todos os dias o n mero de dias 7 e n o 14 83 SE SIM Quanto tempo cada dia _ _ horas _ minutos Tamb m preciso ter cuidado Nunca somar tempos de dias diferentes Caso a pessoa tenha praticado futebol segunda feira por 20 minutos quarta por 30 minutos e sexta por 40 minutos seu tempo total foi 30 minutos por dia m dia Caso ele tenha praticado 20 minutos na ter a e 60 minutos na quinta o tempo por dia foi de 40 84 SE TEM MARIDO OU PAI NATURAL Desde lt DIA gt da semana o seu marido companheiro praticou algum exerc cio f sico no seu tempo livre S estamos interessados em atividades rea
217. mente quando pudessem escolher Entre outros comportamentos o tracking de escolhas por alimentos saud veis foi avaliado Para evidenciar o tracking os autores dividiram o escore de 21 escolhas em quintis e aqueles indiv duos que permaneceram em uma posi o relativa no ranking do primeiro para o quinto ano foram interpretados como evid ncia de tracking Os autores indicaram evid ncia de tracking das prefer ncias alimentares em homens e mulheres justificando a interven o precoce antes que os padr es de comportamentos sejam resistentes s trocas 29 Singer e col 1995 a partir dos dados do Estudo das Crian as de Framingham que avaliou crian as de 3 4 anos de idade acompanhadas por seis anos mostraram uma preval ncia de tracking de 40 a 90 tanto nos quintis mais altos de ingest o como nos mais baixos sendo que 57 dos indiv duos permaneceram no quintil mais alto de consumo de gordura no per odo de tr s anos Os autores consideraram o tracking como a propor o de crian as nos mais altos ou mais baixos quintis de ingest o de nutrientes no baseline que permaneceram nos mesmos quintis ou moveram se somente um quintil em anos subsequentes O estudo sustenta a id ia de que a ingest o de nutrientes se mant m da idade pr escolar para a escolar principalmente para os macronutrientes carboidratos e gorduras 30 Cusatis e col 2000 avaliou a partir de registro di rio de alimentos durante tr s dias o consumo alim
218. mento que foi usado Se ao apresentar a receita esta apresentar algum rem dio que n o tinha sido citado pelo entrevistado perguntar se ele usou aquele rem dio nos ltimos 15 dias Se a resposta for sim inclu lo no quadro Se a resposta for n o n o importa o motivo ele n o ser inclu do no quadro mesmo estando na receita Caso se trate de produtos naturais f rmulas de farm cia de manipula o ou homeopatia e n o houver um nome comercial anotar a f rmula no verso da folha colocando as subst ncias qu micas uma abaixo da outra 108 SE SIM Por qual motivo doen a Pergunte para a m e por que raz o o lt NOME gt usou cada um dos medicamentos que tiver citado na quest o anterior N o preencha c digos CID pois o supervisor ser respons vel por essa codifica o Se o lt NOME gt usou mais de cinco rem dios nos ltimos 15 dias use o verso da folha 109 Pedir a embalagem e se n o tiver perguntar Era em gotas xarope comprimido inje o ou outra forma Apresenta o significa se o medicamento tomado como comprimido l quido por exemplo gotas xaropes copinho com o l quido etc inje o bombinha nebuliza o suposit rio Preste aten o que as gotas s vezes podem ser usadas em nebuliza o naqueles pacientes que t m asma Olhando a embalagem fica mais f cil para o entrevistador saber qual a apresenta o Para cada rem dio deve ser perguntado qual a apresenta o A
219. milk in combined form This association remained practically unaltered after adjusting both for confounding factors model I and II There was also a direct association between the number of meals 12 months and adherence to this pattern The diversity of food groups and the nutritional status were not associated with this outcome The number of meals was also directly associated with adherence to the treats pattern Children with overweight at the age of 12 months presented 70 less adherence to this pattern during adolescence than did those who were considered normal even after adjustment The type of milk consumed and the diversity of food groups did not show difference of adherence for this pattern The only variable associated with the protein and pizza pattern was the diversity of food groups consumed at 12 months of age the prevalence ratio was 24 lower among those who consumed fewer than four types of foods in relation to the reference category The effect measurement remained stable in the adjusted analyses 217 models I and II although the association was at the threshold of statistical significance P 0 06 Lower diversity of food groups was also a protection factor for adherence to the dairy products pattern in the crude analysis but the association disappeared after adjusting for confounding factors None of the other independent variables was associated with this pattern Considering the possibility of
220. mpo Marilda ou Luciana telefonava com intuito de esclarecer os objetivos do estudo e a import ncia da participa o de todos Nos raros casos de persist ncia da recusa um pesquisador realizava uma ltima tentativa via telefone ou pessoalmente 11 Outras cidades No dia 17 06 08 uma equipe de uma entrevistadora e uma medidora come aram a visitar os adolescentes que moravam em outras cidades Em Porto Alegre alguns adolescentes foram medidos no Hospital de Clinicas onde foi cedida uma sala para a realiza o das medidas para aqueles que n o compareceram na central no HCPOA as medidas foram feitas em domicilio foram visitados adolescentes da grande POA e tamb m Est ncia Velha Nova Hamburgo e Gua ba Nas cidades como Povo Novo Rio grande Cap o do Le o Pedro Os rio a entrevistadora e a medidora foram com um membro da equipe que conhecia a cidade para facilitar o deslocamento de uma resid ncia outra Na cidade de Caxias e na col nia de Pelotas foi contratado um motorista que levava a equipe nos domic lios Em Caxias Dom Pedrito e Bag a entrevistadora e a medidora se deslocaram sozinhas pois conheciam essas cidades Para as cidades mais distantes e fora do estado decidiu se realizar as entrevistas por telefone apesar de n o podermos fazer as medidas Alguns adolescentes que moravam nas cidades pr ximas de Pelotas foram contactados e vieram at a nossa CM93 para serem entrevistados e medidos era fornecido o transport
221. n s diet is heading towards the dietary patterns of different cultures and that there is a strong Western influence in this population s dietary habits Studies conducted among adolescents in Australia Greece and Spain presented patterns called western junk foods and snacky respectively These three patterns were associated with foods of low nutritional quality 10 21 22 In an attempt to explain this type of dietary behavior at least partially some authors have evaluated the psychosocial aspects of adolescents lives The influence of friends on the types of food consumed the influence of parents the family s dietary habits for example the influence of the social environment including exposure to nutritional education the availability and cost of foods self effectiveness relating to adolescents capacity to make decisions on food consumption and lastly the influence of body image may be important factors associated with food consumption during this phase of life A study conducted in Costa Rica evaluated this aspects and suggested that the social environment and influence of colleagues were the main psychosocial factors that predicted the level of consumption of foods rich in saturated fats 25 Furthermore Ambrosini et al found that factor such as having parents who were separated parents who were smokers and mothers with lower education levels were associated inversely with healthy dietary patterns 10
222. nas se o adolescente disse que faz Se o jovem falar que corre anotar esta resposta na QUEST O 58 Outra Quest o 58 59 e 60 gt Outro Escrever qual a atividade f sica mesmo que seja bicicleta taco ca ador andar a cavalo corrida etc 95 AGORA VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTA O O QUE NOS INTERESSA SABER COMO TEM SIDO TUA ALIMENTA O DESDE lt M S DO ANO PASSADO gt VOU LISTAR OS NOMES DE ALGUNS ALIMENTOS E PE O QUE ME DIGAS SE COMESTE ESSES ALIMENTOS E QUANTAS VEZES POR EXEMPLO COMESTE ARROZ QUANTAS VEZES 61 a 93 Este quadro refere se ao question rio de frequ ncia alimentar QFA Queremos informa es sobre o n mero de vezes por dia por semana por m s ou por ano que o adolescente come determinado alimento A primeira pergunta a ser feita ser se o adolescente comeu o alimento alguma vez no ltimo ano Voc marcar sim ou n o A pergunta seguinte ser quantas vezes ele comeu Voc marcar o n mero de vezes que o alimento foi consumido e a frequ ncia do consumo por dia semana m s ou ano Por exemplo Desde lt dezembro gt do ano passado comeste alguma vez arroz Quantas vezes Se o a entrevistado a diz que comeu arroz 2 vezes por dia deves assinalar o n mero 2 e a letra D E assim sucessivamente para todos os alimentos Alguns alimentos possuem um par ntese ao lado Este ser marcado somente quando o adolescente responder que consome o alimento em determinada poca do ano Por exempl
223. niversity of Pelotas Written informed consent was obtained in all the visits Results The study sample was formed by the 1169 individuals for whom follow up data were available relating to the ages of six months 12 months and 15 years 22 3 of the cohort Table 1 compares the distribution between the original cohort and the sample of the present study according to the early socioeconomic and demographic variables As can be seen the present study sample was very similar to the population of the original cohort thus indicating that the sampling was satisfactory and the small losses from follow up did not lead to bias The PCA presented satisfactory reliability KMO 0 84 and Bartlett s sphericity test showed a significant result p lt 0 001 From this analysis five dietary patterns that explained 29 02 of the total variance were generated Table 2 presents the characteristics of each pattern in relation to the factor load the percentage of the variance explained and the foods of which it is composed The pattern that showed the highest eigenvalue 11 75 of the variance explained was called the common Brazilian pattern The foods that contributed the highest factor loads to this pattern were rice beans coffee and sugar The second 216 pattern which was called fruits and vegetables was composed of all the fruits vegetables and natural juices that were mentioned The third pattern was called treats and
224. nner H Duration of breastfeeding and risk of overweight in childhood a prospective birth cohort study from Germany Int J Obes Lond 2006 30 8 1281 7 Jones G Steketee RW Black RE Bhutta ZA Morris SS How many child deaths can we prevent this year Lancet 2003 362 9377 65 71 Mikkila V Rasanen L Raitakari OT Pietinen P Viikari J Longitudinal changes in diet from childhood into adulthood with respect to risk of cardiovascular diseases The Cardiovascular Risk in Young Finns Study Eur J Clin Nutr 2004 58 7 1038 45 Minist rio da Sa de Guia Alimentar para a Popula o Brasileira Promovendo a Alimenta o Saud vel Secretaria de Aten o Sa de Bras lia 2005 World Health Organization Global strategy on diet physical activity and health World Health Organization 2004 April 17 WHO FAO J Diet nutrition and the prevention of chronic diseases report of a joint WHO FAO expert consultation Report Geneva Switzerland 2002 28 January 1 February 2002 50 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Thorsdottir I Ramel A Dietary intake of 10 to 16 year old children and adolescents in central and northern Europe and association with the incidence of type 1 diabetes Ann Nutr Metab 2003 47 6 267 75 Menghetti E D Addesa D Censi L Spagnolo A Martone D Cellitti R et al Hypertension in schoolchildren research carried out in a secondary school in Rome and observations on dietary pattern
225. no para retornar e visit la N o confie na mem ria S o muitas visitas e confus es e s atrapalhar o seu pr prio trabalho Voc s receber vales transportes se o seu di rio estiver bem organizado 19 Quando voc for fazer uma anota o complementar ou necessitar escrever mais nas quest es abertas fa a um asterisco ou uma flecha apontando onde voc seguir escrevendo 20 Fa a tra os grandes e n o v rios tra os pequenos nos blocos de perguntas que n o devem ser feitas 65 21 O Termo de Consentimento deve ser assinado pelo adulto caneta Em casos de m e respons vel analfabeto a use a almofada para coletar a impress o digital 22 Quando uma m e n o souber dar endere os para voc colocar na ltima p gina pe a para ela ensinar como se vai at l e anote com detalhes deste caminho se preciso no verso da folha Estimule a mem ria da m e e tente fazer o trajeto imagin rio com ela s assim poderemos entender a tua anota o e a explica o da m e 23 Quando voc chegar em uma casa em que o a pai m e ou o a jovem morreu pe a desculpas e explique que n o t nhamos esta informa o Pergunte quando foi a morte e anote a data Se necess rio entregue nosso cart o para que eles fiquem mais seguros sobre como voc chegou l 24 Apague bem as quest es em que voc preencheu errado pois do contr rio voc ser chamado para explicar porque preencheu duas respostas algo que inaceit
226. nt in children a 10 months to 8 years of age follow up study of nutrition and growth Physiol Behav 1996 Mar 59 3 403 7 16 Mannino ML Lee Y Mitchell DC Smiciklas Wright H Birch LL The quality of girls diets declines and tracks across middle childhood Int J Behav Nutr Phys Act 2004 Feb 27 1 1 5 17 Robson PJ Gallagher AM Livingstone MB Cran GW Strain JJ Savage JM et al Tracking of nutrient intakes in adolescence the experiences of the Young Hearts Project Northern Ireland Br J Nutr 2000 Oct 84 4 541 8 18 Boulton TJ Magarey AM Cockington RA Tracking of serum lipids and dietary energy fat and calcium intake from 1 to 15 years Acta Paediatr 1995 Sep 84 9 1050 5 19 Resnicow K Smith M Baranowski T Baranowski J Vaughan R Davis M 2 year tracking of children s fruit and vegetable intake J Am Diet Assoc 1998 Jul 98 7 785 9 20 Zive MM Berry CC Sallis JF Frank GC Nader PR Tracking dietary intake in white and Mexican American children from age 4 to 12 years J Am Diet Assoc 2002 May 102 5 683 9 21 Wang Y Bentley ME Zhai F Popkin BM Tracking of dietary intake patterns of Chinese from childhood to adolescence over a six year follow up period J Nutr 2002 Mar 132 3 430 8 2 Robinson S Marriott L Poole 1 Crozier S Borland S Lawrence W et al Dietary patterns in infancy the importance of maternal and family influences on feeding practice Br J Nutr 2007 Nov 98 5 1029 37 264 23 Ro
227. ntes pertencentes ao quarto oitavo e d cimo primeiro grau de escolaridade com o objetivo de determinar padr es de consumo alimentar Os alimentos mais frequentemente consumidos entre os adolescentes do 11 grau foram hamb rguer de carne cachorro quente salsicha bife e bacon 67 queijo 75 p es e tortas 86 batata frita ou chips 66 e vegetais 61 Os autores ressaltam que os adolescentes do mais elevado grau de escolaridade mostraram um h bito marcado pelo consumo de alimentos n o saud veis ricos em gordura carnes gordas doces e batatas fritas em oposi o a um reduzido consumo de alimentos saud veis como por exemplo frutas amendoim ou pasta de amendoim iogurte leite e cereais 19 Lee e col 2007 descreveram as mudan as nos padr es alimentares de adolescentes meninas do Hawaii de 2001 a 2003 Os autores utilizaram o registro diet tico de tr s dias para avalia o do consumo alimentar e seguiram as recomenda es do Guia de Por es da Pir mide Alimentar Os resultados do estudo mostram um aumento significativo no consumo de doces incluindo bebidas gaseificadas e outras bebidas com elevado teor de a car e mostram tamb m uma ingest o elevada de gorduras na dieta destes adolescentes 20 12 4 2 Fatores associados aos padr es alimentares na adolesc ncia Um ponto importante a ser considerado e que a literatura praticamente n o apresenta sobre os fatores que podem estar influenciando na d
228. ntinuidade do consumo alimentar ao longo da vida Do ponto de vista epidemiol gico o termo tracking definido como a estabilidade de uma dada vari vel ao longo de um per odo de tempo A estabilidade do consumo alimentar portanto representa aqui a manuten o de h bitos alimentares ingest o de nutrientes ou consumo alimentar ao longo do tempo Cabe ressaltar entretanto que a continuidade de tais h bitos pode ser entendida como um comportamento positivo ou negativo dependendo do h bito alimentar existente identificado no in cio do per odo do estudo Por exemplo alguns estudos identificam uma varia o negativa nos padr es quando os indiv duos tinham um padr o alimentar considerado saud vel e mudaram para um padr o de menor qualidade nutricional ao final do per odo em estudo Em rela o s an lises utilizadas para avalia o da continuidade evidencia se na literatura uma ampla diversidade de m todos O percentual de indiv duos que mant m seu padr o alimentar tanto positivo quanto negativo ao longo da inf ncia e adolesc ncia bastante vari vel dependendo do grupo populacional avaliado Alguns estudos mostram que os h bitos alimentares saud veis ou n o adquiridos e consolidados na adolesc ncia possuem forte potencial de se perpetuarem ao longo da vida adulta 2 Entretanto particularmente entre as fases da inf ncia e adolesc ncia n o h uma posi o clara acerca da manuten o dos h bitos o
229. ntos anos tu tinhas quando fumaste teu primeiro cigarro Queremos saber a idade em que experimentou pela primeira vez fumar algum cigarro ou dar alguma fumada ou tragada no cigarro de algu m Caso surja a d vida Quem respondeu n o para a quest o 1 dever responder nunca fumei cigarros para a quest o 2 3 Quantos anos tu tinhas quando come aste a fumar cigarros todos os dias Agora est sendo perguntado sobre cigarros fumados todos os dias O entrevistado deve responder quantos anos tinha quando come ou a fumar cigarros todos os dias Aquele que respondeu n o para a quest o ou aquele que nunca fumou cigarros na quest o 2 deve responder nunca fumei na quest o 3 A op o nunca fumei todos os dias existe e se prop e a captar aqueles adolescentes que fumam mas n o diariamente 4 Nos ltimos 30 dias quantos dias tu fumaste Est sendo perguntado quantos dias o lt Nome gt fumou nos ltimos 30 dias Aquele que respondeu n o para a quest o 1 deve responder nunca fumei cigarros na quest o 4 Aquele que j fumou mas nos ltimos 30 dias n o fumou nenhum dia deve responder n o fumei nos ltimos 30 dias 5 Nos dias em que tu fumaste quantos cigarros tu geralmente fumaste por dia A pergunta sobre n mero de cigarros fumados por dia de uma maneira geral naqueles dias que o lt Nome gt fumou Aquele que respondeu n o para a quest o 1 deve responder nun
230. nutritional status girls at risk of overweight and obesity showed a threefold likelihood of dieting as compared to underweight or normal weight girls p lt 0 001 Discussion The current study was based on a population based cohort and showed a high follow up rate The probability of selection bias is thus low However extrapolation of the results to adoles cents in general should be done with caution since the study population covered a narrow age bracket Weight loss dieting was more frequent in girls than boys This finding is consistent with a study by Field et al 14 analyzing American adolescents 12 to 18 years of age with 8 and 3 prevalence rates for dieting in the previous year by girls and boys respectively Calderon et al 15 evaluated adolescents from 13 to 17 years of age in pub lic schools in Los Angeles California and found similar results dieting was more prevalent in girls than boys This different behavior between girls and boys appears to be well documented in the literature and may reflect a greater con cern among girls particularly in relation to ap pearance and health as compared to their male peers 14 15 16 17 As in Drewnowski et al 18 the current study found that higher income individuals are more inclined to do weight loss dieting One possible hypothesis for this finding is a greater concern over physical appearance among these adoles cents It is also likely that the parents of these more
231. o Eu comi morango 2 vezes por semana mas somente no ver o Se o adolescente referir que consome determinado alimento somente na safra e n o tiver um par ntese coloque o par ntese e marque um x A car se o adolescente diz que n o consome a car o entrevistador pode perguntar E no caf leite ou sucos Maionese Queremos saber a maionese passada no p o no lanche ou adicionada na salada Maionese n o deve ser entendida como sin nimo de salada de maionese Alho em prepara es Serve alho triturado e envasado sem sal O sacol considerado um sorvete ou picol portanto se o mencionarem fa a as perguntas de quantas vezes e com que freqii ncia 94 Desde lt m s do ano passado gt tu fizeste algum tipo de regime ler op es Esta pergunta refere se ao ltimo ano Para ajudar o adolescente a entender sobre qual per odo de tempo nos referimos o entrevistador deve dizer desde que m s do ano passado Por exemplo Se estamos no m s de dezembro seria Desde dezembro do ano passado tu fizeste algum tipo de regime SE SIM perguntar Este regime foi por conta pr pria ou com orienta o de m dico ou nutricionista 95 SE FEZ REGIME Perguntar por que Escrever o motivo 96 Desde lt m s do ano passado gt tu tomaste algum rem dio para emagrecer Queremos saber se o entrevistado a tomou algum rem dio com o objetivo de emagrecer ou perder apetite 97 Depois que o teu prato j est servido
232. o saturado e monoinsaturado e colesterol entre os 18 meninos Yannakoulia 2004 11 139615 4211 Gr cia Transversal Escore de escolhas Melhor qualidade da dieta anos Health Behavior por alimentos n o entre as meninas em todas in School Aged saud veis as idades Estado Children HBSC nutricional e zona de Survey moradia n o mostraram associa o com o escore Schmidt 2005 9a 19 anos 2379 National Heart Coorte Registro alimentar Consumo de fast foods Lung and Blood de tr s dias associado positivamente Institute Growth com idade e cor da pele and Health Study preta Northstone 2005 4 e 7 anos 17 836 Inglaterra Coorte Freqii ncia de Associa o do padr o Avon Consumo Alimentar junk com cor da pele Longitudinal branca baixo n vel de Study of Parents educa o materna e com 19 and Children ALSPAC crian as que possu am irm os e o padr o health conscious associou se com aumento da idade e escolaridade maternas Larson 2007 11 a 18 anos 4746 Project Eating Amoung Teens Transversal Freqii ncia de Consumo Alimentar Rela o direta entre a frequ ncia de tabagismo e o consumo de cafe na Sast foods e refrescos 20 4 3 Manuten o Tracking dos padr es alimentares Em epidemiologia o termo tracking definido como a estabili
233. o As bicicletas foram entregues em uma solenidade realizada no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas no dia 10 de setembro de 2008 15 Alguns resultados do trabalho de campo Abaixo est o apresentados alguns resultados do trabalho de campo realizado Obtivemos ao final do trabalho de campo um n mero de 4349 indiv duos localizados Tabela 1 Em rela o CM93 dos 4110 que foram medidos na Central Tabela 2 34 Tabela 1 Taxas de acompanhamento de acordo com caracter sticas do in cio do estudo 2008 N 4349 localizados Vari vel Sexo Masculino Feminino Renda familiar sal rios m nimos lt 1 1 1 a 3 0 3 1 a 6 0 6 1 a 10 0 gt 10 0 Escolaridade materna anos 0 la4 5a8 gt 9 Peso ao nascer g lt 2500 2500 a 3499 gt 3500 Idade gestacional semanas lt 37 gt 37 Peso comprimento escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Comprimento idade escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Peso idade escore z lt 2 Entre 2 e 2 gt 2 Total Aqueles que haviam morrido foram considerados como sendo encontrados n 147 Teste qui quadrado N original 1993 5248 2606 2642 5249 967 2260 1204 433 385 5246 134 1338 2424 1350 5232 510 3361 1361 5193 611 4582 4947 179 4572 196 5118 551 4509 58 5189 448 4679 62 5249 entrevistado 2008 84 7 86 6 85 2 86 6 87 3 79 5 82 9 80 6 85 6 87 9 82 1 88 6 84 9 86 1 88 3 85 3 85 5
234. o aperte ENTER se feminino aperte gt e selecione FEMININO 13 Continua o da tela 03 Continua o da tela 03 Sexo MASCULINO gt Fumante N O gt Asma N O Ident T cnico 14 Fumante N O LEMBRETE Para corrigir o que foi escrito No mesmo espa o aperte tecla lt Se resolveste alterar o que escreveste na op o anterior P EX sexo feminino ao inv s de masculino aperte a tecla ESC por uns 2 segundos o cursor retornar ao espa o sexo 15 No espa o Asma colocar N O 16 No espa o t cnico coloque as iniciais do seu nome 17 Tela 04 Teste espirometria FVC expirat rio FVL In Expirat rio SVC MVV 18 Selecione a op o FVC Expirat rio apertando a tecla ENTER 135 19 Tela 05 Ajuste da linha de base AJUSTE DA LINHA DE BASE Obstruir o Espirete at estar pronta para para soprar 20 Obstrua a ponta do Espirete at que o entrevistado esteja pronto para soprar 21 Explique ao entrevistado os passos do teste novamente Revisando A INSPIRA O PROFUNDA B COLOCA O ESPIRETE NA BOCA C ASSOPRAR COM FOR A E PROFUNDAMENTE BEM COMPRIDO AT OUVIR UM SINAL 22 Repita o teste at obter SESS O CONCLU DA 23 Tela 06 Qualidade da sess o Qualidade sess o A ADIC IMPR DADOS 24 Selecione a op o POS 25 Ap
235. o de macronutrientes da dieta Ainda sobre a diversidade dos desfechos das an lises estat sticas e dos tempos de seguimento dos estudos a presente revis o pode identificar que dentro do per odo da inf ncia os h bitos alimentares s o considerados est veis assim como nos per odos da inf ncia para a adolesc ncia Entretanto no per odo da adolesc ncia h uma maior variabilidade do consumo alimentar embora essa conclus o deva ser vista com cautela tendo em vista o reduzido n mero de estudos avaliados Tais achados sugerem que o consumo alimentar da inf ncia persiste at a adolesc ncia mesmo que no transcorrer da adolesc ncia venham a ser alterados ou descontinuados 261 O resultado desta revis o sugere que o h bito alimentar desenvolvido na inf ncia deve ser considerado de extrema import ncia uma vez que nesta primeira fase que se d o processo de introdu o alimentar o qual pode estar determinando os padr es alimentares em anos subseqiientes Cabe destacar ainda a import ncia da forma o do paladar das crian as que possui um componente gen tico e outro ambiental social os quais podem influenciar muito precocemente o padr o de alimenta o que a crian a ir reproduzir ao longo dos anos Assim o estabelecimento de h bitos alimentares saud veis deve ser estimulado desde um per odo muito precoce da vida do indiv duo Acredita se que os h bitos alimentares podem mudar substancialmente ao longo do p
236. o desse estudo foi revisar a literatura cient fica sobre a continuidade do consumo alimentar da inf ncia adolesc ncia Foram revisadas as bases de dados MEDLINE Pubmed Lilacs e Scielo utilizando os seguintes termos tracking dietary consumption e childhood adolescence e sin nimos A revis o incluiu 13 artigos A continuidade foi avaliada atrav s de tr s principais an lises estat sticas coeficientes de correla o Pearson ou Spearman ndice Kappa e an lise de probabilidades A continuidade do consumo foi avaliada em tr s per odos na inf ncia na adolesc ncia e da inf ncia adolesc ncia Os resultados apontam para a presen a de continuidade do consumo alimentar fraca a moderada entre os per odos inf ncia inf ncia e inf ncia adolesc ncia Na faixa et ria da adolesc ncia parece n o haver continuidade Conclui se que o consumo alimentar da inf ncia pode persistir at a adolesc ncia mesmo que no transcorrer da adolesc ncia venham a ser alteradosou descontinuado Abstract There is no clear position regarding tracking of dietary patterns between childhood and adolescence The objective of this study was to review scientific literature concerning the continuity of dietary patterns from childhood to adolescence The following databases were systematically reviewed MEDLINE Pubmed Lilacs and Scielo and the following descriptors were used tracking dietary patterns and childhood adolescence and their synonyms The r
237. o entre adolescentes possui uma rela o inversa com frequ ncia de refei es caf da manh almo o e jantar e consumo de frutas vegetais gr os al m de algumas vitaminas e minerais Uma rela o direta e significante foi encontrada entre a fregii ncia de tabagismo e a ingest o de cafe na consumo de fast foods e refrescos Os autores concluem que adolescentes tabagistas s o menos prov veis de apresentar em comportamentos de estilo de vida saud veis al m de acharem necess rias iniciativas para preven o do tabagismo 26 A seguir est o quadro resumo dos principais artigos revisados sobre os padr es alimentares na adolesc ncia e fatores associados 15 Quadrol Padr es alimentares na adolesc ncia e fatores associados Autor Faixa et ria N Local Estudo Delineamento Inqu rito Resultados Monge Rojas 2001 124 19 anos 328 Costa Rica Transversal Registro Diet tico Consumo excessivo de de tr s dias gordura total gordura saturada e colesterol Andrade 2003 12a 17 9 387 Rio de Janeiro Transversal Freq ncia de Ingest o elevada de anos Pesquisa Consumo Alimentar alimentos de alta Nutri o e Sa de Semi quantitativo densidade energ tica no Rio de Janeiro Vereecken 2005 11 13e15 162 305 EUA Canad Transversal Freq ncia de Mais de 20 dos anos Israel e pa ses da Consumo Alimentar adolescentes consomem Europa chips cinco ou mais dias Health Behaviour por semana in School a
238. o gerava um escore de qualidade discutido posteriormente com cada medidora Uma nova padroniza o das medidas foi realizada durante o trabalho de campo com intuito de manter a qualidade do registro das medidas antropom tricas e de fun o pulmonar Antropometria Durante os oito meses de trabalho de campo mais duas re padroniza es foram realizadas repetindo se todo o processo inicial de adequa o das medidoras aos padr es de avalia o Material biol gico O controle de qualidade da coleta de saliva era realizado diariamente na pr pria sala das medidas atrav s da orienta o direta s medidoras pela bolsista PRODOC Ana Paula Nunes no sentido de adequar o volume de 4 mL de saliva colhido e a confirma o de ter sido anotado na tampa o n mero do adolescente referente coorte al m de ter sido colada a etiqueta na parte de baixo do frasco Ao final do dia todas as amostras de saliva eram conferidas pela Ana Paula confrontando as com o n mero dos adolescentes que haviam comparecido na CM93 no mesmo dia para verificar se todas as amostras estavam distribu das nas caixas que se destinariam ao Laborat rio da UFPel Ao serem enviadas para o Laborat rio da UFPel as bolsistas que l trabalhavam no processamento e armazenamento das amostras repassavam alguma informa o se necess rio como por exemplo volumes pequenos ou muito grandes de saliva coletada Nesta caso havia o contato com a Ana Paula a qual reorientava as medidoras q
239. o jo jo jo ss N s s s s s js qu S ju S ju S INE JN ju N ju qu IND qu IN ju sN s JN NINAKAA SN o o jo Joo jo Joo jo lo jo co co co co co co co jo jo o jo lo lo lo lo lo lo lo lo lo Fo lo Fo lo Fo lo Jo jo jo o lo o o o lo jo lo o jo 10 48 Carne com osso tipo costela paleta agulha etc z o N O EN q O Sj oo 10 O O JU JN JO IO IO JO JO JO I JO JO JN JO O O JO 1D lo jo lo jo lo lo Jo 0 jo lo W JO W JO lo JO lo D JO TO W TO W JO W TO W W W W JO W W W O SIS IS JS IS JSF IS JF IS fF SIF IS fs lt ls I SF IS ES SF SF IS IS JS SF IS IS JSF SF IS IEF IS IF SE IF ES gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Nn 49 Carne de porco Or 0 N 1 elsl4a 5 6 7 8 9 10 D SI M A 50 Frango 0 N o 1 Sim 5 115 0 7 9 1i0l p s MM 51 Peixe fresco 0 N o 1 Sim olslalsl6elzigigolsgolDISIM A 52 Camar o 0 N o 1 Sim 2
240. o junto antiga vizinhan a 9 3 Determina o do desfecho Os padr es alimentares ser o gerados a partir de an lise de componentes principais ACP que por defini o uma t cnica estat stica multivari vel utilizada para reduzir o n mero de vari veis no conjunto dos dados em um n mero menor de dimens es Em termos matem ticos de um grupo inicial de n vari veis correlacionadas a ACP cria ndices ou componentes n o correlacionados onde cada componente uma combina o linear ponderada das vari veis iniciais A an lise estat stica mostra que a dire o dos vetores da decomposi o da matriz de correla o ou covari ncia se os dados s o 35 padronizados das vari veis descreve uma s rie de combina es lineares n o correlacionadas de vari veis que cont m a maior parte da vari ncia 39 Os componentes s o ordenados de forma que o primeiro componente explica a maior quantidade poss vel de varia o dos dados originais de forma a obrigar que a soma dos pesos de cada componente elevado ao quadrado sejam igual a um Como a soma dos valores igual ao n mero de vari veis do banco de dados inicial a propor o da varia o total no banco de dados original calculada por cada componente principal dada pela vari ncia n 39 Na rea de alimenta o e nutri o tem se tornado cada vez mais comum estudar padr es alimentares identificados a partir do uso da PCA como uma alternativa para
241. o mesmo quartil de 12 19 anos energia frutas vegetais espec ficas por sexo e idade consumo 33 45 carne e leos propor o Dieta rica em gordura gt 30 E 48 Rica em carboidrato gt 70 E 50 4 258 Discuss o Os resultados encontrados nos estudos avaliados apontam para a presen a da continuidade fraca a moderada nos tr s per odos considerados na presente revis o Entretanto tais resultados podem estar diferindo devido especialmente abordagem estat stica utilizada Nesse sentido entre as abordagens estat sticas utilizadas nos estudos para a avalia o da continuidade An lise de Correla o de Pearson e ou Spearman Teste de Concord ncia de Kappa e An lise de Probabilidades deve se destacar alguns pontos considerados relevantes Na avalia o feita por correla o o consumo analisado em valores num ricos cont nuos em gramas ou propor o por calorias entre duas avalia es A continuidade perfeita seria identificada pelo coeficiente de correla o igual a um Assim a quantidade do alimento ou do nutriente ingerida na primeira avalia o deveria ser igual ou se alterar proporcionalmente na mesma dire o para todos os indiv duos Os estudos que utilizaram este tipo de an lise adotaram a seguinte classifica o aus ncia de tracking r lt 0 2 tracking fraco 0 2 lt r lt 0 4 e tracking moderado r gt 0 4 O Teste Kappa avalia a concord ncia do consumo aliment
242. o ou n o fez escola 0 0 24 Qual a idade da Sra Idade da entrevistada Caso ela se negue pergunte entre 30 35 anos ou 40 45 anos Tente aproximar ao m ximo e fa a uma anota o no question rio sobre isso Se mesmo assim n o quiser informar coloque 00 anos 25 SE TEM MARIDO E ELE N O O CHEFE At que s rie o seu marido completou na escola Escolaridade do marido SE ele n o chefe de fam lia Ver Tabela 1 para codificar a escolaridade 26 SE TEM MARIDO E ELE N O O PAI NATURAL Qual a idade do seu marido Idade do marido da entrevistada e n o do pai natural Coloque os anos completos S APLIQUE ESTE BLOCO SE O PAI NATURAL N O MORA NA CASA 27a O pai natural do est vivo Observe os pulos para cada resposta Queremos saber somente sobre o pai natural biol gico Se a pessoa que est respondendo n o souber informar N o sei sobre se o pai est vivo mas sabe outros dados do pai natural siga e fa a a pergunta sobre a idade 279 Qual a idade do pai natural do lt NOME gt Coloque os anos completos 28 SE N O EST VIVO Qual idade o pai natural do a lt NOME gt tinha quando faleceu Coloque os anos completos 29 SE N O ESTA VIVO Que idade lt NOME gt tinha quando o pai natural dele a faleceu Coloque os anos completos Se for menos de um ano coloque 00 30 SE N O EST VIVO Qual o motivo do falecimento do pai natural de lt NOME gt Escreva na linha abaixo Se a pessoa que es
243. o plic metro sobre a marca mantendo a prega cut nea segura pelo polegar e indicador A leitura dever ser feita em um intervalo equivalente a enunciar 1000 2000 3000 4000 Registrar o valor da primeira medida no question rio at a ltima unidade completa Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto Registrar o valor da segunda medida no question rio at a ltima unidade completa Relaxar a prega esperar cerca de 15 segundos e repetir a medida no mesmo ponto Registrar o valor da terceira medida no question rio at a ltima unidade completa Peso O adolescente deve ser pesado com o m nimo poss vel de roupas Descrever detalhadamente as roupas usadas durante a pesagem Procurar na tabela o peso das roupas dos adolescentes Somar os pesos de todas as roupas usadas e transcrever para o espa o correspondente no question rio peso das roupas _ Por exemplo se estava usando uma bermuda de brim uma camiseta meia e cueca 290g 220g 35g 40g 585g Anotar no question rio 585g A soma dos pesos das roupas ver tabela abaixo deve ser feita ap s o t rmino da entrevista Tabela com os pesos das roupas Roupa Peso Cal a de brim 620g Cal a de sarja 320g Cal a de tactel 230g Bermuda de brim 290g Bermuda de sarja 140g Bermuda de tactel 130g Cal a de abrigo moletom 320g Casaco de moletom sem capuz 360g Ca
244. o rendimento do ltimo trabalho 29 Quantos meses por ano tu trabalhas ou trabalhaste Se menos de 1 m s escreva 00 30 Quantos dias por semana tu trabalhas ou trabalhaste Anotar sobre uma semana normal a maioria das semanas Por exemplo caso ele tenha ficado doente na semana passada n o queremos saber sobre a semana passada e sim sobre uma semana na qual ele estava sadio trabalhando normalmente 31 Quantas horas por dia tu trabalhas ou trabalhaste 93 Anotar sobre um dia normal de trabalho Caso exista uma varia o muito grande fa a uma m dia Por exemplo se ele trabalhou 20 minutos na segunda 40 minutos na quarta s o 30 minutos por dia 20 40 2 30 32 Quando tu come aste a trabalhar tu assinaste algum contrato ou te assinaram carteira de trabalho Marque sim ou n o AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE COISAS QUE TU FAZES QUANDO TU N O ESTAS NA ESCOLA se estudou OU NO TRABALHO se trabalhou Se n o trabalhou ou n o estudou pergunte sobre coisas que tu fazes 33 Tu costumas encontrar os amigos para conversar jogar ou fazer outras coisas Mesmo que n o tenha atividade espec fica gostar amos de saber se o entrevistado tem uma turma de amigos e se relaciona com eles regularmente podendo somente ficar conversando ou desenvolvendo alguma atividade SE SIM considerar 1 um para uma vez por semana ou de 15 em 15 dias ou uma vez por m s ou uma vez por ano ou qualquer outra alternativa que seja menos do
245. o trabalho de campo a fim de melhorar a qualidade da pesquisa e consequentemente dos resultados finais do trabalho 3 2 1 Novas estrat gias de busca Algumas estrat gias de busca dos adolescentes que ainda n o haviam sido encontrados e entrevistados foram sendo criadas 17 A Rastreamento Duas rastreadoras Joeci e Rosely foram contratadas com objetivo de localizar o domic lio daqueles adolescentes que n o tinham telefone Foram localizados 591 adolescentes que permaneciam residindo no mesmo endere o de 2004 B Escolas Foi elaborada uma lista com os nomes dos adolescentes acompanhados em 2004 que estudavam nas escolas e at ent o n o tinham sido encontrados ap s contato com a Secretaria de Educa o SE do munic pio de Pelotas a equipe da pesquisa visitou as escolas p blicas e privadas incluindo CAVG e CEFET e conferiu a lista de adolescentes n o encontrados com as listas de matr culas das escolas a fim de encontrar adolescentes pertencentes Coorte C Central de Vagas A rede p blica de ensino fundamental de Pelotas iniciou a realiza o do registro de matr culas a partir de dezembro de 2004 Central de Vagas No presente acompanhamento foi poss vel atrav s desse registro obter informa es sobre nome do adolescente e dos pais endere o e telefone escola e data de nascimento Adolescentes ainda n o localizados mas com informa es neste registro foram rastreados 18 D Crian
246. ois para os adolescentes e um para a m e respons vel Carregue sempre consigo o manual ele sempre far falta h v rias situa es imprevis veis 7 Antes de entregar o question rio confidencial ao adolescente deve se perguntar para ele m e se ele sabe ler e escrever Caso ele n o saiba por ter dificuldade de aprender ou contar deve se perguntar o motivo e anotar no final do question rio Se a m e referir que ele n o alfabetizado porque tem uma defici ncia doen a mental por ter dificuldade de aprender ou se referir que est em escola especial Alfredo Dub Apae e Cerenepe n o se deve entregar o question rio confidencial nem faz lo em forma de entrevista Se a m e disser que n o se alfabetizou ou se alfabetizou mal por exemplo por ter tido diversas evas es escolares ou ter vivido na zona rural deve se realizar o confidencial em forma de entrevista e portanto solicitar para ficar sozinho com o adolescente Para a entrevista dois question rios devem ser utilizados 63 O entrevistador 18 as perguntas e as op es de respostas na sua c pia e o adolescente acompanha em outra O entrevistador deve mostrar o local onde o adolescente deve marcar sua resposta Com adolescentes portadores de defici ncia mental fa a o Question rio do Adolescente com a m e O Question rio Confidencial n o deve ser feito nestes casos Com adolescentes que n o possuam capacidade mental e ou f sica de responder o questi
247. ol gico e das agulhas Imediatamente ap s a perfura o da polpa digital com lanceta descart vel auxiliada pelo sistema de pun o a lanceta era descartada em caixa de 13 litros para material perfurocortante devidamente revestida internamente com saco pl stico branco para coleta de lixo hospitalar Cada sala de medida possu a uma caixa de coleta de material perfurocortante de forma que apenas ao final dos 8 meses do trabalho de campo de coleta de medidas as mesmas foram retiradas e destinadas incinera o junto ao local destinado a lixo hospitalar do Centro de Pesquisas em Sa de Am lcar Gigante pr ximo sala doas freezer 80 C 8 2 Desinfec o de alto padr o dos espiretes Os espiretes utilizados pela pesquisa foram submetidos desinfec o de alto padr o com glutaralde do solu o a 2 Esses espiretes foram coletados em sacos de res duos contaminados e desinfectados conforme normas de desinfec o de alto padr o 1 lavagem com gua 2 limpeza com 21 lcool 3 imers o por 20 minutos em solu o de glutaralde do a 2 4 novamente lavados com gua 5 secar com guardanapo de papel 6 embalagem pl stica 9 Dados 9 1 Montagem do banco de dados Sete bancos de dados foram constru dos no programa Epi Info 6 0 um para cada bloco apresentado no item 5 mais as fichas das medidas controle de qualidade e question rio da Block Tais bancos previamente testados foram modificados tr s vezes
248. on rio e que isso foi dito pela m e aplique o question rio do Adolescente com a m e e fa a com a M e question rio dela Se a m e acha que o filho tem capacidade de responder mesmo dizendo para voc s que ele a tem um retardo mental gt aplique o question rio do adolescente e o confidencial com o a jovem Se voc s come arem a entrevista com um a adolescente que tenha algum problema mental e notarem durante a mesma que ele a d respostas desconexas OU grande dificuldade de entendimento gt termine o question rio sem que ele a perceba essa interrup o Por m coloque a observa o do que aconteceu no question rio do jovem e explique a pessoa que vai conferir seu question rio Com adolescentes cegos fa a com ele o Question rio do Adolescente completo e n o aplique o Question rio Confidencial Idem para os adolescentes surdos que usam aparelho e ou fa am leitura labial Com adolescentes surdos que utilizam linguagem de sinais pe a para um familiar que tamb m a utilize fazer o Question rio do Adolescente Se ele l poder fazer o Question rio Confidencial gt N o necess rio avisar que ser o realizadas medidas caso o a adolescente seja portador de uma defici ncia mental severa se ele a n o p de responder ao question rio do adolescente nem ao confidencial Neste caso o Termo de Consentimento do Adolescente n o precisar ser assinado apenas o da m e gt Se o adolescente tiver uma defici ncia
249. on of fat and sedentary lifestyle were not associated with the outcome in any of the subgroups Consumption of diet or light soft drinks showed a strong association with dieting p lt 0 001 There was a positive linear trend association between the adolescents nutritional status and dieting Over weight adolescents dieted more than their thin or normal weight peers p lt 0 001 Table 2 shows the crude and adjusted preva lence ratios for the association between weight loss dieting and the independent variables in boys The adjusted analysis shows that weight loss dieting was associated with higher house hold assets index p lt 0 001 parents or adoles cents perception of the adolescents body weight as fat or very fat p lt 0 001 consumption of diet light soft drinks p 0 002 and adolescent s over weight obesity p lt 0 001 Interestingly there was no significant association between maternal BMI and adolescent s dieting p 0 479 It is im portant to recall that the variables with p gt 0 20 were removed from the hierarchical model Among girls Table 3 household assets index p 0 015 and maternal BMI p 0 005 were directly associated with dieting Adolescents that classified themselves as fat or very fat those whose parents also considered their child fat or very fat and those that only consumed diet or light soft drinks showed significantly higher diet ing rates In relation to
250. ontrolled for those at the same level or above The research project was approved by the In stitutional Review Board of the School of Medi cine of the Federal University in Pelotas The parents or guardians signed a free and informed consent form authorizing their children to par ticipate in the study Results The 2004 2005 follow up included 4 452 adoles cents or 87 5 of the initial cohort Prevalence of weight loss dieting was 8 6 95 CI 7 7 9 4 with a higher rate in girls 10 1 than boys 7 p lt 0 001 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 1913 1914 Madruga SW et al Table 1 Table 1 shows the proportion of adolescents that reported weight loss dieting in the previ ous year according to the independent variables for the entire sample and separately for boys and girls White skin color was only significant ly associated with weight loss dieting for boys p 0 048 Maternal schooling was not associ ated with dieting among girls p 0 061 In both sexes the household assets index was directly as sociated with weight loss dieting For both the overall sample and separately for boys and girls there was a positive linear trend in the association between maternal BMI and dieting p lt 0 001 In relation to perception of body weight accord ing to parents and the adolescents themselves the proportion of adolescents that dieted was higher among those classified as fat or
251. or diferente deve ser perguntado durante o ano 14 SE SIM Quantas horas tu assistes televis o em um dia de semana sem ser s bado e domingo Queremos saber o tempo por dia o a adolescente assiste televis o em um dia de semana qualquer maioria dos dias entre segunda e sexta Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu assistes TV E do almo o at a janta E depois da janta 15 Tu tens televis o no teu quarto Anotar sim ou n o Se dorme na sala considerar sim 91 16 Tu jogas videogame N o contar aqueles aparelhos manuais como GAMEBOY que podem ser usados caminhando pela casa Todos os demais videogames devem ser contados N o contar como videogame os jogos eletr nicos de computador estes devem ser contados na pr xima pergunta 17 SE SIM Quantas horas tu jogas videogame nos domingos Queremos saber o tempo por dia o a adolescente joga videogame em um domingo qualquer maioria dos domingos Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas nos domingos b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu jogas videogame E do almo o at a janta E depois da janta As horas que devem ser apontadas s o as que se referem a maior
252. orar os h bitos de alimenta o de crian as e adolescentes a partir de programas de promo o de sa de nacionais e internacionais 16 Hassapidou e col 2006 examinaram a ingest o de energia gasto energ tico composi o da dieta e obesidade em adolescentes no Norte da Gr cia Os autores encontraram que os indiv duos com sobrepeso consomem mais lanches batata chips chocolate em barra pizza past is de queijo e nata mais a car gel ias e mel e poucas frutas legumes e vegetais que os adolescentes sem sobrepeso Ambos adolescentes com e sem sobrepeso consumiram maiores quantidades de gordura que o recomendado 177 Padr es diet ticos e de atividade f sica de adolescentes de 11 a 16 anos de idade do Reino de Tonga foram avaliados por Smith e col 2006 Os autores mostram que a carne de vaca e de carneiro foram os alimentos mais consumidos pelos adolescentes al m de que mais da metade dos adolescentes n o consome frutas e vegetais pelo menos uma vez por dia Refrescos foram consumidos diariamente por cerca de um ter o dos indiv duos 11 avaliados Os autores concluem que os h bitos diet ticos pobres al m da alta preval ncia de inatividade f sica indicam que fatores de risco para doen as cr nicas est o bem estabelecidos durante a adolesc ncia em Tonga 18 Recentemente Perez e col 2007 utilizando dados do School Physical Activity and Nutrition Survey estudaram 15 173 crian as e adolesce
253. os at dezembro de 2008 Dentre os 5101 restantes 4349 foram entrevistados as quais somadas aos bitos representam um percentual de acompanhamento de 85 7 A seguir s o especificados alguns detalhes sobre o n mero de indiv duos que foram localizados e medidos e Em 24 casos foi entrevistada somente a m e e em 5 casos apenas o adolescente mas foi decidido que ambos entram como localizados total 4349 o De los indiv duos entrevistados 133 n o moravam mais em Pelotas sendo que 51 dessas entrevistas foram realizadas por telefone e Foram medidos 4 110 adolescentes 94 5 dos entrevistados o Destes 3818 93 foram medidos na central de medidas e 292 7 foram medidos no domic lio 4103 foram medidos e o jovem e a m e entrevistados 4 foram medidos e apenas a m e foi entrevistada 3 foram medidos e apenas o jovem foi entrevistado No final todos s o considerados como medidos N 4110 o 93 se recusaram a realizar as medidas e A idade m dia foi de 14 7 anos amplitude 14 0 a 15 5 sendo que 51 dos entrevistados foram do sexo feminino e Foi reaplicado um question rio resumido a 30 dos adolescentes 20 por telefone e 10 no domic lio 37 Um panorama geral do andamento da Coorte 93 Acompanhamento 2008 1 N mero de entrevistas por semana S E a o s gt x ul T T T T 0 T T 121
254. os Uniformes para Manuscritos Apresentados a Peri dicos Biom dicos http www nim nih gov citingmedicine 8 2 Todas as refer ncias devem ser apresentadas de modo correto e completo A veracidade das informa es contidas na lista de refer ncias de responsabilidade do s autor es 8 3 No caso de usar algum software de gerenciamento de refer ncias bibliogr ficas Ex EndNote 8 o s autor es devera ao converter as refer ncias para texto Nomenclatura 9 1 Devem ser observadas as regras de nomenclatura zool gica e bot nica assim como abreviaturas e conven es adotadas em disciplinas especializadas tica em pesquisas envolvendo seres humanos 10 1 A publica o de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos est condicionada ao cumprimento dos princ pios ticos contidos na Declar a o de Helsinki 1964 reformulada em 1975 1983 1989 1996 2000 e 2008 da World Medical Association 10 2 Al m disso deve ser observado o atendimento a legisla es espec ficas quando houver do pa s no qual a pesquisa foi realizada 10 3 Artigos que apresentem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos dever o conter uma clara afirma o deste cumprimento tal afirma o dever constituir o ltimo par grafo da se o Metodologia do artigo 10 4 Ap s a aceita o do trabalho para publica o todos os autores dever o assinar um formul rio a ser fornecido pela
255. ou lente de contato A pergunta deve ser feita para todos e n o somente para os que tiverem problemas de vis o Veja que nas op es de resposta h a possibilidade de usar ambas as op es Caso a m e n o especifique perguntando se usa s culos e ou lente e marque a op o correta para aquele jovem 95 O A lt NOME gt tem algum outro problema que lhe pare a s rio Queremos saber a opini o da m e sobre o que ela considera um problema s rio de sa de mesmo que ela descreva o problema e este n o pare a grave SE NAO gt V PARA A PERGUNTA 97 96 SE TEM PROBLEMA Qual Anote o que a m e colocar mas escreva de uma forma que possamos depois entender N o pode ser anotado por exemplo agress o Como vamos agrupar as respostas precisamos entender e quem vai fazer isso n o a mesma pessoa que entrevistou portanto seja bem claro e escreva de tal forma que possamos depois agrupar problemas 97 No ltimo ano desde lt m s gt do ano passado 0 a lt NOME gt consultou com As pr ximas perguntas se referem apenas ao ltimo ano N o aceite respostas gen ricas como por exemplo consultou o dentista por problema nos dentes O motivo da consulta pode ser apenas uma revis o caso o a lt NOME gt n o esteja doente No entanto ele pode fazer uma revis o peri dica devido a um problema de sa de Por exemplo foi a uma consulta de revis o no psiquiatra para acompanhar o uso da medica o prescrita pelo m dico
256. p O autor deve acessar a Central de Autor e selecionar o link Submeta um novo artigo 12 2 A primeira etapa do processo de submiss o consiste na verifica o s normas de publica o de CSP O artigo somente ser avaliado pela Secretaria Editorial de CSP se cumprir todas as normas de publica o 12 3 Na segunda etapa s o inseridos os dados referentes ao artigo t tulo t tulo corrido rea de concentra o palavras chave informa es sobre financiamento e conflito de interesses resumo abstract e agradecimentos quando necess rio Se desejar o autor pode sugerir potenciais consultores nome e mail e institui o que ele julgue capaz de avaliar o artigo 12 4 O t tulo completo no idioma original e em ingl s deve ser conciso e informativo com no m ximo 150 caracteres com espa os 12 5 O t tulo corrido poder ter m ximo de 70 caracteres com espa os 12 6 As palavras chave m nimo de 3 e m ximo de 5 no idioma original do artigo devem constar na base da Biblioteca Virtual em Sa de BVS dispon vel http decs bvs br 12 7 Resumo Com exce o das contribui es enviadas as se es Resenha ou Cartas todos os artigos submetidos em portugu s ou espanhol dever o ter resumo na l ngua principal e em ingl s Os artigos submetidos em ingl s dever o vir acompanhados de resumo em portugu s ou em espanhol al m do abstract em ingl s O resumo pode ter 4 7 Instru es para Autor
257. panhamentos de um e tr s meses 1993 Atrav s da amostragem sistem tica de 13 da coorte inicial foram selecionados 655 membros para os acompanhamentos de um e tr s meses Nesses acompanhamentos question rios padronizados foram preenchidos pelas m es buscando se obter informa es sobre morbidades padr es de aleitamento materno servi os de sa de e utiliza o de medicamentos Medidas antropom tricas das crian as foram novamente aferidas 1 2 Amostragem dos acompanhamentos dos seis meses um ano e quatro anos Nestes tr s per odos uma nova estrat gia amostral foi realizada Todos os 510 rec m nascidos com baixo peso lt 2 500 g foram acrescidos a uma amostra composta por 20 das crian as da coorte inicial totalizando 1460 indiv duos Os 13 selecionados aos um e tr s meses faziam parte da amostra desse acompanhamento Essa estrat gia que sobre representou os participantes com baixo peso exige que an lises ponderadas sejam realizadas quando se utilizam dados desses acompanhamentos Os fatores de pondera o a serem empregados s o 0 33 e 1 28 1 3 Acompanhamento dos 11 anos 2004 Em 2004 adolescentes com 11 anos realizou se uma nova visita com objetivo de encontrar os 5249 nascidos vivos participantes da coorte inicial tendo sido encontrados e entrevistados 87 5 da amostra inicial nascimentos de 1993 O quadro 1 mostra o resumo dos acompanhamentos e dos sub estudos da coorte de QUADRO 1
258. parte do tempo Se nas f rias for diferente deve ser perguntado durante o ano 18 SE SIM Quantas horas tu jogas videogame em um dia de semana sem ser s bado e domingo Queremos saber o tempo por dia o a adolescente joga videogame em um dia de semana qualquer maioria dos dias entre segunda e sexta Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu jogas videogame E do almo o at a janta E depois da janta 19 Tu usas o computador Contar aqui jogos de computador internet e todos outros usos de computador 20 SE SIM Quantas horas tu ficas no computador nos domingos Queremos saber o tempo por dia o a adolescente fica no computador em um domingo qualquer maioria dos domingos Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas nos domingos b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu ficas no computador E do almo o at a janta E depois da janta As horas que devem ser apontadas s o as que se referem a maior parte do tempo Se nas f rias for diferente deve ser perguntado durante o ano 21 SE SIM Quantas horas tu ficas no computador em um dia de semana sem ser s bado e domingo Queremos saber o tempo por dia o a adolescente fica no computador em um d
259. parte m dia sem empurrar a cabe a para baixo 6 Segurar firmemente a haste m vel do aparelho enquanto o adolescente afasta se do estadi metro 7 Fazer a leitura da altura em cent metros com uma casa decimal Por exemplo 95 3 cm 124 7 cm ou 123 0 cm 117 Registrar imediatamente a medida no question rio 3 CIRCUNFER NCIA DA CINTURA A medida N O deve ser feita sobre a roupa 1 O jovem deve ficar em p com os bra os relaxados ao lado do corpo e os p s juntos 2 A fita colocada no plano horizontal ao n vel da cintura natural parte mais estreita do tronco 3 O ponto inicial da fita ponto zero deve estar acima do valor medido 4 Se houver dificuldade para identificar a parte mais estreita da cintura especialmente em pessoas obesas a circunfer ncia deve ser medida no plano horizontal no ponto identificado entre a ltima costela e a crista il aca 5 A medida deve ser tomada ao final de uma expira o normal sem comprimir a pele 6 Deve ser registrada com precis o de 0 1 cm Por exemplo 97 3 ou 97 0 cm 4 PREGAS CUT NEAS BRUSCAMENTE ENQUANTO A MEDIDA ESTIVER SENDO TOMADA POIS As medidas de pregas cut neas ser o tomadas no lado ESQUERDO TOMAR CUIDADO PARA QUE O ADOLESCENTE N O SE MOVA DOER 4 1 Prega Cut nea Tricipital Marcar o ponto a ser medido 1 O bra o deve estar dobrado com o cotovelo formando um ngulo reto 90 2 Localizar o
260. penas escreva a apresenta o pois o c digo ser colocado pelo supervisor 110 SE SIM Foi receitado por um m dico Saber se os medicamentos que a m e mencionar foram ou n o receitados por m dico AGORA VAMOS FALAR SOBRE O COMPORTAMENTO DE lt NOME gt NOS LTIMOS SEIS MESES RESPONDA DA MELHOR MANEIRA POSSIVEL MESMO QUE A SRA NAO TENHA CERTEZA OU QUE A PERGUNTA PARE A ESTRANHA As perguntas n 111 at n 140 sobre o comportamento do a lt NOME gt devem ser realizadas para todas as m es mesmo que o filho a seja cego surdo ou portador de defici ncia mental importante que voc esteja sozinha com a m e porque s o perguntas sobre o comportamento do lt NOME gt e a m e pode ficar constrangida de responder na frente do a filho a Estas perguntas referem se aos ltimos seis meses Se necess rio explique quais os meses correspondem aos ltimos seis meses Por exemplo se a entrevista for realizada em janeiro os seis meses s o de julho a dezembro As perguntas e as op es de resposta devem ser lidas Nas perguntas 111 a 135 caso a m e decore as op es de resposta e j comece a responder antes de serem lidas por voc aceite a resposta da m e Nas perguntas 136 a 140 as op es de resposta devem ser lidas Se a m e tiver alguma d vida na compreens o das frases tente ajud la repetindo a frase pausadamente tal qual est escrita Ou tente formular a pergunta que ela te fez novamente para ela devo
261. por idade e sexo dos alimentos e nutrientes 32 6 a 44 2 P lt 0 05 255 Continuidade do consumo alimentar do per odo da inf ncia adolesc ncia Foram encontrados quatro estudos que avaliaram a continuidade entre a inf ncia e 18 19 21 q x que utilizaram o Teste de Correla o adolesc ncia Quadro 4 Os tr s estudos apresentaram resultados semelhantes Os autores interpretaram os valores dos coeficientes como sendo fracos moderados 0 18 lt r lt 0 68 nos distintos per odos de avalia o tr s seis e 15 anos de seguimento 19 21 Os dois estudos que utilizaram o Teste de Kappa para avalia o da presen a da continuidade do consumo de nutrientes tamb m encontraram coeficientes condizentes com tracking fraco k lt 0 38 256 Quadro 4 Resultados da continuidade do consumo alimentar estratificados conforme o tipo de an lise do per odo da inf ncia adolesc ncia An lise de Correla o Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Boulton TJC et al 1995 Aos 1 2 8 11 136 15 Energia gordura e calcio Correla o de Spearman Intervalos de dois anos entre 4 e 15 anos anos os coeficientes foram Energia entre 0 46 e 0 64 Percentual de gordura entre 0 32 e 0 40 C lcio entre 0 51 e 0 62 Estatisticamente significativos Resnicow K et al 1998 Terceiro quarto e quinto Frutas e vegetais Correla o Pearson Do 3 ao 5 gr
262. problemas no cora o nos ltimos 3 meses 3 cirurgia tor cica ou abdominal nos ltimos 3 meses 4 gesta o 5 doen a do cora o e 6 cirurgia nos olhos ou descolamento de retina nos ltimos 3 meses Preparando o entrevistado para a realiza o do 1 teste ou o chamado teste pr broncodilatador passos O entrevistado deve estar sentado relaxado e se poss vel sem roupas apertadas Explique ao entrevistado que o teste visa estabelecer a quantidade e a rapidez com que ele poder eliminar o ar dos seus pulm es Importante n o esque a essa segii ncia 1 o entrevistado dever respirar t o profundamente quanto poss vel 2 dever colocar o espirete na boca apertando o firmemente com os l bios 3 o entrevistado deve por o ar para fora dos pulm es com toda for a e rapidez quanto poss vel 4 o entrevistado deve continuar a por o ar para fora at que todo o ar tenha sido eliminado O t cnico que dir ao entrevistador quando pode parar o teste 5 aplicar o broncodilatador utilizando o espa ador 6 esperar 15 minutos e repetir o teste Ordem Passos 1 Separe o material para in cio da espirometria Identifique espir metro base do espir metro espiretes descart veis clipe nasal spray de broncodilatador e espa ador Identifique os entrevistados e respectivos n meros de identifica o que _ comparecer o ao Centro de Pesquisas 4 Verifique a calibra o do aparelho conforme descrito abaixo
263. proximais que s o as caracter sticas comportamentais atuais do adolescente tabagismo atividade f sica e regime de emagrecimento Esta rela o encontra se na literatura onde adolescentes de condi es socioecon micas possuem menor escolaridade piores h bitos alimentares apresentando assim maiores preval ncias de sobrepeso e obesidade tanto do adolescente como da m e Entre os adolescentes por estarem em um per odo de forma o e consolida o de seus h bitos alimentares o conhecimento sobre alimenta o pode n o ser ainda suficiente para influir na escolha de alimentos mais saud veis Finalmente no n vel mais proximal encontram se as vari veis diretamente ligadas ao padr o alimentar categorias comportamentais Estas possuem um papel importante na determina o dos padr es alimentares Uma importante vari vel comportamental a ser considerada a pr tica de atividade f sica Entre os adolescentes que possuem maior n vel 27 de atividade f sica espera se que apresentem um padr o alimentar mais saud vel uma vez que esses indiv duos provavelmente possuam h bitos de vida mais saud veis Entretanto essa associa o possui grande probabilidade de ser afetada pelo vi s da causalidade reversa Por ser a presente avalia o an lise de vari veis contempor neas do tipo transversal n o ser poss vel determinar a temporalidade destas vari veis ou seja se o padr o alimentar saud vel se deu antes ou em deco
264. r o divulgados a partir da tese de conclus o do curso de doutorado em Epidemiologia dos artigos publicados em revistas cient ficas e na imprensa 16 Or amento Financiamento Este estudo est inserido no Estudo de Coorte de Crian as Nascidas em 1993 na Cidade de Pelotas RS o qual financiado desde 2004 pela Funda o Wellcome Trust Sendo assim os gastos com este projeto est o inclu dos nos or amentos supracitados e n o contar com financiamento extra 17 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Monteiro PO Victora CG Barros FC Monteiro LM Birth size early childhood growth and adolescent obesity in a Brazilian birth cohort Int J Obes Relat Metab Disord 2003 27 10 1274 82 2 Reilly JJ Armstrong J Dorosty AR Emmett PM Ness A Rogers I et al Early life risk factors for obesity in childhood cohort study Bmj 2005 330 7504 1357 3 Ravelli AC van der Meulen JH Osmond C Barker DJ Bleker OP Infant feeding and adult glucose tolerance lipid profile blood pressure and obesity Arch Dis Child 2000 82 3 248 52 49 10 11 Kramer MS Kakuma R Optimal duration of exclusive breastfeeding Cochrane Database Syst Rev 2002 1 CD003517 Taveras EM Rifas Shiman SL Scanlon KS Grummer Strawn LM Sherry B Gillman MW To what extent is the protective effect of breastfeeding on future overweight explained by decreased maternal feeding restriction Pediatrics 2006 118 6 2341 8 Weyermann M Rothenbacher D Bre
265. r vida no momento contar como gravidez na quest o 43 e anotar ao lado 44 Com que idade a Sra teve seu primeiro filho Anotar idade na qual ela teve seu primeiro filho vivo N o contar gesta es que acabaram em aborto ou nascidos mortos M e com apenas 1 filho e adotivo n o deve responder esta pergunta 45 SE TEVE MAIS DE UMA GRAVIDEZ No total quantos filhos nascidos vivos a Sra teve Total de filhos nascidos vivos n o importa que tenham falecido meses ap s As pr ximas duas quest es 46 e 47 dizem respeito apenas aos filhos nascidos vivos Se a m e teve um filho que faleceu ele deve ser inclu do Estas duas quest es devem tamb m ser feitas se a m e teve mais de uma gesta o 46 SE TEVE MAIS DE 1 FILHO A Sra teve algum filho antes do a lt NOME gt N o incluir irm o g meo do a lt NOME gt mas anotar ao lado 47 SE TEVE MAIS DE 1 FILHO A Sra teve algum filho depois do a lt NOME gt N o incluir irm o g meo do a lt NOME gt mas anotar ao lado 48 SE TEVE MAIS DE 1 FILHO Todos os seus filhos s o do mesmo pai Ser feita somente para as m es que tiveram mais de uma gravidez Se a m e se ofender pe a desculpas e explique que voc obrigado a fazer todas as perguntas pois os hist ricos das fam lias s o bastante distintos gt A partir daqui todas as perguntas devem ser aplicadas para quem est respondendo o question rio 75 49 A fam lia do pai e da m e natural de
266. r marido por esposa Quest o 23 trocar Sra por Sr Quest o 24 n o muda a idade da mulher do pai Quest es 25 26 faz com a mulher do pai Quest es 35 48 aplica para o pai em rela o a m e natural Se for o Av Tio Quest o 15 ao ler trocar marido por esposa Quest o 18 deixar em branco s quando o av que responde Quest o 23 trocar Sra por Sr Quest o 24 n o muda a idade da mulher do av tio Quest es 25 26 faz com a mulher do av tio Quest es 35 48 aplica para o av tio em rela o a m e natural gt Se for a Av Quest es 15 e 16 deixar em branco Quest o 18 deixar em branco Quest o 20 colocar av se mora na casa Quest o 24 av responde Quest es 25 26 marido da av EM CASO DE D VIDA CONSULTE OS SUPERVISORES OU UM DOS PESQUISADORES 69 MANUAL DO QUESTION RIO DA M E RESPONS VEL Consentimento informado dever ser assinado preferencialmente pela m e ou pai natural Poder tamb m ser assinado pelos av s e tios biol gicos Se o respons vel n o sabe assinar devemos coletar a impress o digital ded o N o esquecer de colocar o n mero do a lt NOME gt no Termo de Consentimento Informado da m e e no do a adolescente 1 Confirme o nome da m e pai Preencher abaixo na linha o nome correto da m e se estiver escrito errado 2 A Sra a m e natural do a lt NOME gt Por m e natural consideramos a
267. r outra pessoa Nos interessa saber se lt Nome gt j teve troca de cuidador prim rio ou seja se teve que ser separado da s pessoa s com quem teve maior v nculo afetivo provavelmente os pais e que respons vel pela sua cria o N o nos interessa separa o tempor ria com a concord ncia de lt Nome gt Por exemplo ficou um per odo de tempo com a av por motivo de mudan a de resid ncia da fam lia ou viagem n o muito longa dos pais Refere se a uma separa o em que possivelmente lt Nome gt tenha tido um sentimento de abandono Por exemplo um novo casamento da m e em que esta optou por morar apenas com o novo parceiro deixando lt Nome gt morando com algum familiar ou perda da guarda de lt Nome gt pelos pais 43 J teve brigas com agress o f sica na tua casa entre adultos ou um adulto que agrediu uma crian a ou um adolescente Nesta pergunta N O inclu mos brigas entre irm os mesmo que seja um irm o adulto mas brigas que envolvam outros adultos pais tios av s padrastos Consideramos adultos qualquer morador da casa que tenha 20 anos ou mais 44 J aconteceu de n o teres comida suficiente em casa ou de tu teres que vestir roupas sujas ou rasgadas porque n o tinhas outras Queremos saber sobre adolescentes que j passaram fome ou priva o N o nos referimos aos adolescentes que por op o querem usar roupas sujas ou rasgadas 45 Tu j pensaste ou pensas que o teu pai ou a tua m
268. ra qualquer esclarecimento favor ligar para o Centro de Pesquisas Epidemiol gicas telefone 3284 1300 ou se dirigir ao Centro de Pesquisas em Sa de Dr Amilcar Gigante rua Marechal Deodoro n 1160 3 piso Atenciosamente 2 7 OM C a A m WE gt A Lan 4 DA hoha lt lt 254 a an da T a Ana Maria Baptista Menezes Cora Luiza Pavin Ara jo Coordenadora do estudo Coordenadora do estudo 144 11 Planilha de gastos Despesas 2008 Coorte 93 at dia 21 10 DESPESAS TOTAL Item out 07 nov 07 dez 07 jan 08 fev 08 mar 08 abr 08 mai 08 jun 08 jul 08 ago 08 set 08 nov 08 GASTO Entrevistas e medi es Entrevistas 7 838 15 389 16 260 14 990 12 487 9 816 12 896 2 890 500 300 93 366 Digitadores 1 386 1 676 2472 2472 2 772 2 772 2 112 1 202 17 524 Batedores 328 1 288 1 736 1 696 516 200 587 48 6 399 Supervisor 1 100 1 100 11553 11455 1 155 1 155 1 155 1 155 1 155 1 155 1 155 1 155 13 750 Vales entrevistadores 1 667 5 872 3 510 6 955 4 979 3 960 1 710 2 220 648 31 520 Vales entrevistados 835 1 807 4 846 3 017 2 149 1 350 740 14 744 Cart es telef nicos 240 96 389 240 120 452 1 536 Mochilas e camisetas 1 050 1 050 Material de consumo 0 gua 70 84 56 35 21 14 280 Equipamentos material permanente 587 1 220 350 2 157 Lanches 1
269. ra uma respons vel que parente como por exemplo a tia e descobre que ela faz o papel de m e desde que lt NOME gt era pequeno portanto ela o criou e sabe tudo sobre ele gt Esta pessoa ir responder o Question rio da M e e ser conforme a defini o acima considerada como M e adotiva Nestes casos n o esque a de ANOTAR que a m e adotiva tamb m a tia ou qualquer outro parentesco do a lt NOME gt e explique esta situa o para o supervisor gt 2 Portanto nesta situa o voc dever saber como assinalar ou preencher as perguntas de n mero 17 e 20 do Question rio da M e 17 O lt NOME gt tem irm os morando nesta casa Considere que Sim os irm os e tamb m os meio irm os de lt NOME gt Portanto se os primos s o irm os de lt NOME gt porque a tia a m e adotiva eles tamb m ser o considerados irm os 20 SE SIM Quem s o estas outras pessoas parentesco com o lt NOME gt Com exce o do pai natural dos irm os e dos av s de todas as outras pessoas moradoras da casa devem ser anotadas nas respostas desta pergunta sempre colocando o parentesco com lt NOME gt No entanto retomando o exemplo de a m e adotiva ser parente de lt NOME gt considere os primos filhos da m e adotiva como irm os e n o os acrescente neste espa o do question rio Mas observe que podem residir na mesma casa outros primos que n o s o filhos dessa respons vel e logicamente devem ser
270. ransportes 11 Quanto tempo tu demoras entre a ida e a volta para o col gio O tempo deve ser somado considerando o tempo de ida e de volta Por exemplo se o jovem leva em m dia 10 minutos para ir e 10 minutos para voltar o tempo de deslocamento 20 minutos Se o modo como o adolescente vai para o col gio diferente do modo como ele volta deve ser anotado em separado o tempo de ida e o tempo de volta Por exemplo se vai de carro e volta a p anotar o tempo que leva para ir de carro e o tempo que leva para voltar a p Neste caso o tempo n o deve ser somado Somar apenas se ele vai e volta da mesma maneira de acordo com a pergunta 10 12 Tu assistes televis o Ter cuidado para diferenciar entre videogame e televis o porque o videogame ser perguntado mais tarde Adolescentes que assistem televis o muito eventualmente menos de 1 vez por semana devem ser marcadas como N O 13 SE SIM Quantas horas tu assistes televis o nos domingos Queremos saber o tempo por dia o a adolescente assiste televis o em um domingo qualquer maioria dos domingos Cuidado para n o induzir uma resposta Se o a adolescente tiver dificuldade para calcular usar a seguinte estrat gia a Que horas tu acordas nos domingos b Entre a hora que tu acordas e a hora que almo as quanto tempo tu assistes TV E do almo o at a janta E depois da janta As horas que devem ser apontadas s o as que se referem a maior parte do tempo Se nas f rias f
271. relation to physical activity adolescents were defined as sedentary when they reported less than 300 minutes of physical activ ity per week 11 The interviewers received 40 hours of train ing before applying the standardized pre cod ed questionnaires Weight height and skinfold measurements were standardized according to the Technical Error Measurement TEM meth odology 12 which analyzes intra and inter ob server errors Data analysis used a hierarchical model for determination of the outcome 13 in which the first level most distal included the socioeco nomic and demographic variables skin color maternal schooling and household assets in dex The second level intermediate included the health related and weight perception vari ables maternal BMI adolescent s perception of own weight and parents perception of child s weight The most proximal level in relation to the outcome included the nutritional and behavioral variables fiber fat and soft drink consumption sedentary lifestyle and nutritional status Statistical analysis of the data used Stata 9 Stata Corp College Station USA Statistical sig nificance was assessed with the Wald test using Poisson regression with robust variance and 5 significance level The adjusted analysis main tained variables with p lt 0 20 in the model Ad justment for confounding factors used a hierar chical model in which each variable s effect on the outcome was c
272. res da adolesc ncia Precoces perinatal seis e 12 meses 2 1 sexo 2 2 cor da pele 2 3 tipo de leite consumido 2 4 padr o de alimenta o complementar 29 2 5 diversidade dos grupos alimentares 2 6 frequ ncia de refei es 2 7 renda familiar no nascimento 2 8 peso ao nascer 2 9 n mero de irm os 2 10 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 estado nutricional da crian a aos 12 meses idade materna poca do nascimento escolaridade materna poca do nascimento tabagismo materno durante a gesta o consumo materno de bebidas alco licas na gesta o ganho de peso materno na gesta o Contempor neas aos 11 e 15 anos 2 16 2 17 2 18 2 19 2 20 2211 2 22 2 23 n vel econ mico escolaridade tabagismo estado nutricional regime para emagrecer no ltimo ano n vel de atividade f sica escolaridade materna ndice de Massa Corporal materno 30 8 Hip teses 1 Os padr es alimentares mais frequentes entre os adolescentes caracterizar se o por padr es de alimenta o n o saud vel com predomin ncia de consumo de alimentos ricos em gordura e a cares e pobres em fibras alimentares 2 O padr o alimentar n o saud vel aos 15 anos de idade est associado com Precoces 2 1 sexo masculino 2 2 cor da pele n o branca 2 3 crian as que n o recebiam leite materno aos seis e 12 meses 2 4 crian as que aos seis meses j tinham
273. res de adolescentes gregos como parte de um grande estudo de base escolar denominado Health Behavior in School Aged Children HBSC a partir de um escore de escolhas por alimentos n o 13 saud veis onde os maiores escores correspondiam a mais baixa qualidade da dieta Os autores encontraram que as meninas apresentaram menores escores e essa diferen a permaneceu significativa nos tr s grupos de idades avaliados 11 13 e 15 anos O estado nutricional e zona de moradia urbana ou rural dos adolescentes n o mostraram associa o estatisticamente significativa com o escore Os autores concluem que os adolescentes est o em fase de transi o da dieta tradicional para a dieta ocidental o que enfatiza a necessidade de empenho para a educa o e promo o de sa de especialmente em jovens 23 No ano de 2005 foi publicado por Schmidt e col os resultados de um estudo de coorte multic ntrico que avaliou adolescentes do sexo feminino com o intuito de investigar o efeito do consumo de fast foods sobre a qualidade da dieta O estudo mostrou que o consumo destes alimentos esteve positivamente associado com a idade O consumo de fast foods tamb m foi positivamente associado com o consumo energ tico calorias provindas de gordura saturada e total e s dio As meninas com cor da pele preta foram as que consumiram mais frequentemente esse tipo de alimento e mostraram associa es positivas significativas com o consumo dos nutrien
274. revalente 50 1 25 932 9 7 Instrumentos O instrumento utilizado para a coleta de dados nutricionais ser um question rio de frequ ncia de consumo alimentar semi quantitativo proposto por Sichieri e colaboradores 1998 e modificado para ser utilizado neste estudo Este question rio possui 81 itens alimentares entretanto nesse estudo n o ser utilizada a parte quantitativa do instrumento As op es de resposta do question rio s o dadas a partir de duas perguntas Quantas vezes tu consomes lt nome do alimento gt Por dia por semana por m s ou por ano O per odo recordat rio do instrumento de um ano Para as medi es de peso altura per metros e pregas cut neas ser o utilizados os seguintes instrumentos 39 Balan a Tanita Modelo Um 080W com precis o de 100 gramas e capacidade de 150 Kg Estadi metro de alum nio confeccionado pelo Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Universidade Federal de Pelotas com precis o de 1 mm e j utilizado em outros estudos de coorte Fita m trica n o extens vel com largura de 7 mm precis o de 1 mm Plic metro CESCORF modelo cient fico com precis o de 1 mm 9 8 Defini o das vari veis de exposi o Quadro 3 Vari veis independentes precoces Acompanhamentos perinatal seis e 12 meses Vari vel Defini o Sexo Masculino Feminino Cor da pele auto referida Branca Preta ou parda Outras Tipo de lei
275. ri veis do primeiro n vel sociodemogr ficas associam se s de n veis inferiores no sentido de que m es que possuem condi es econ micas inferiores menor renda familiar menor escolaridade e menor idade possuem maior probabilidade de terem comportamentos inadequados durante a gesta o como tabagismo uso de bebidas alco licas e maior ganho de peso assim como acarretam maiores preval ncias de baixo 26 peso ao nascer e maior n meros de filhos E por fim tamb m exercem contribui o direta sobre algumas vari veis da primeira inf ncia onde os menos favorecidos tendem a oferecer a seus filhos o leite de vaca a n o atingirem as recomenda es a respeito da diversidade dos grupos alimentares a introduzirem alimentos s lidos precocemente a oferecerem frequ ncia de refei es inferior ao preconizado e a apresentarem maiores preval ncias de excesso de peso no primeiro ano Nesse sentido este conjunto de vari veis que influenciam a determina o nos diferentes n veis podem ent o influenciar o padr o alimentar da adolesc ncia uma vez que estudos vem mostrando um efeito significativo de continuidade de h bitos alimentares ao longo da vida As vari veis socioecon micas atuais apresentam se ent o neste segundo conjunto de vari veis Em um n vel mais distal de determina o do desfecho encontram se exercendo influ ncia tanto sobre as vari veis intermedi rias escolaridade do adolescente e IMC materno como sobre as
276. rial at diversos tipos de c ncer 12 13 Uma vez que o per odo da adolesc ncia parece ser determinante na constru o de h bitos para a vida o estudo dos padr es alimentares de adolescentes est cada vez mais sendo alvo de pesquisas Em sua maioria os diversos estudos v m apresentando h bitos e padr es alimentares considerados n o saud veis entre adolescentes ou seja os adolescentes est o predominantemente consumindo alimentos de alta densidade energ tica com defici ncia dos principais nutrientes al m de consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras e a cares e pobres em fibras alimentares Monge Rojas e col 2001 avaliaram a dieta de adolescentes da Costa Rica utilizando inqu rito de registro de alimentos de tr s dias Os resultados mostraram um grande percentual de adolescentes excedendo as recomenda es de consumo de gordura total gordura saturada e colesterol 37 45 e 52 respectivamente de acordo com a recomenda o da Associa o Americana do Cora o para preven o das doen as cardiovasculares Em rela o ao consumo de fibras alimentares cerca de 75 dos adolescentes da zona urbana n o alcan aram a recomenda o Os autores concluem que necess rio desenvolver programas de preven o prim ria para orientar a modifica o dos padr es alimentares dos adolescentes da Costa Rica 14 Andrade e col 2003 analisaram dados da Pesquisa de Nutri o e Sa de referentes ao munic pio do
277. rido companheiro praticou algum exerc cio f sico no seu tempo livre Salientamos que o MARIDO de quem est respondendo o question rio como respons vel Por exemplo se o a jovem mora com a av e a m e est viva e tem contato esta parte ser respondida pela m e Portanto a quest o se refere ao marido da m e e n o ao da av QUEST O 57 gt SE A M E N O O CHEFE DA FAM LIA O chefe da fam lia ou pessoa que ganha mais trabalhou sendo pago no ltimo m s Se a pessoa disser que pensionista ou encostado assinale em OUTRO e especifique qual a situa o 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA ESTUDO LONGITUDINAL DOS NASCIDOS EM 1993 Visita aos 15 anos 2008 S 9 Py fe 2 2 AVISO IMPORTANTE N 4 2008 1 FEVEREIRO 2008 QUESTIONARIO DA MAE gt Quando o adolescente mora com o namorado a veja como preencher as quest es Quest es 12 22 com o a adolescente Quest es 23 24 em branco Quest es 25 26 com o a adolescente no Quest es 27 52 devem ser feitas com a m e Quest es 53 80 devem ser feitas com a adolescente Quest es 81 restante do question rio devem ser feitos com a m e O endere o deve ser escrito atr s no question rio gt Quando for um respons vel homem a responder Se for o Pai Natural Quest o 15 ao ler trocar marido por esposa Quest o 23 trocar Sra por Sr Quest o 24 n o muda a idade da mu
278. rious macro and micronutrients 5 The literature is still limited on the evaluation ofthe frequency of weight loss dieting at the pop ulation level There also few studies on factors associated with dieting although there is some evidence that such behavior is affected by body self image parents perceptions and influence and other variables such as nutritional status food intake and physical activity The aim of this study was to determine the frequency of weight loss dieting and associated factors among adolescents 11 years of age in the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Methods All hospital births in the city of Pelotas in 1993 were monitored The mothers answered a ques tionnaire and the newborns were weighed and measured Sub samples of these individuals were visited at 1 3 and 6 months and 1 4 6 and 9 years of age 6 In 2004 2005 all the cohort members were searched for a new follow up the methodology of which has been described else where 7 In this 2004 2005 follow up the adolescents answered questions on eating including the outcome described in this study Weight loss di eting was defined as the adolescent reporting some type of diet or eating restriction with the aim of losing weight in the 12 months prior to the interview Food fiber and fat intake frequencies were ob tained from the self scored screening question naire proposed by Block divided into two seg ments fiber and fat intak
279. ro mestrandas da Wellcome Trust mantiveram contato direto com as entrevistadoras tirando d vidas e realizando a primeira revis o dos question rios Foi contratada uma secret ria e uma auxiliar Fernanda Mendon a e Graciela Kruger para a realiza o de tarefas administrativas Estas contaram com o aux lio de bolsistas de inicia o cient fica e alunos de gradua o volunt rios que realizaram tarefas diversas como visitas a escolas etiquetagem de material e organiza o dos question rios Para a realiza o de revis o e codifica o dos question rios a bolsista Ludmila Muniz era respons vel Um bolsista de Inicia o Cient fica IC estudante de Medicina Paulo Caruso foi respons vel pela codifica o das doen as relatadas nos question rios conforme o C digo Internacional de Doen as CID 10 O controle de qualidade das entrevistas foi realizado pelas estudantes Graciela Kruger e Marta Duval outra bolsista de IC 31 12 2 Reuni es de trabalho Durante os tr s primeiros meses do trabalho de campo foram realizadas reuni es semanais com as entrevistadoras com o objetivo de esclarecer d vidas apontar qualidades e falhas estimular as mesmas corrigir problemas de preenchimento do question rio Com a uniformiza o das formas de preenchimento nos demais meses do trabalho de campo as reuni es tornaram se menos freq entes cerca de uma reuni o a cada dois meses Durante o trabalho de campo tamb m foram realizadas
280. rocesso de crescimento mas o registro e a import ncia do primeiro aprendizado permanecem ao longo do ciclo vital 262 Refer ncias bibliogr ficas 1 Amuna P Zotor FB Epidemiological and nutrition transition in developing countries impact on human health and development Proc Nutr Soc 2008 Feb 67 1 82 90 2 Guh DP Zhang W Bansback N Amarsi Z Birmingham CL Anis AH The incidence of co morbidities related to obesity and overweight a systematic review and meta analysis BMC Public Health 2009 9 88 3 WHO FAO Diet nutrition and the prevention of chronic diseases report of a joint WHO FAO expert consultation Report Geneva Switzerland 2003 28 January 1 February 2002 Contract No Document Numberl 4 Twisk JW Kemper HC Mellenbergh GJ Mathematical and analytical aspects of tracking Epidemiol Rev 1994 16 2 165 83 5 Kelder SH Perry CL Klepp KI Lytle LL Longitudinal tracking of adolescent smoking physical activity and food choice behaviors Am J Public Health 1994 Jul 84 7 1121 6 6 Nielsen SJ Siega Riz AM Popkin BM Trends in food locations and sources among adolescents and young adults Prev Med 2002 Aug 35 2 107 13 7 Cusatis DC Chinchilli VM Johnson Rollings N Kieselhorst K Stallings VA Lloyd T Longitudinal nutrient intake patterns of US adolescent women the Penn State Young Women s Health Study J Adolesc Health 2000 Mar 26 3 194 204 8 Li J Wang Y Tracking of dietary intake patterns
281. rr ncia da pr tica de atividade f sica Outra vari vel comportamental que provavelmente esteja associada ao desfecho o tabagismo Parece haver uma tend ncia dos tabagistas de consumirem maior quantidade de alimentos ricos em gorduras e pobres em fibras uma vez que a manuten o de h bitos saud veis de vida n o uma caracter stica desses indiv duos Por ltimo o fato de realizar regime para emagrecer vem sendo mostrado pela literatura como uma atitude cada vez mais frequente entre jovens Indiv duos que utilizam este tipo de forma de controle e ou perda de peso parece que s o os que possuem padr es alimentares menos saud veis Em s ntese as vari veis mais distais influem sobre aquelas do n vel intermedi rio e estas sobre o n vel mais proximal ao desfecho 28 7 Objetivos 7 1 Objetivos gerais Descrever os padr es alimentares e avaliar os fatores precoces e contempor neos associados a estes padr es em indiv duos pertencentes coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas RS Revisar a literatura nacional e internacional a respeito de metodologias an lises e resultados de estudos de avalia o da continuidade dos padr es alimentares tracking da inf ncia adolesc ncia 7 2 Objetivos espec ficos 1 Descrever os padr es alimentares dos adolescentes aos 15 anos de idade gerados pela an lise de componentes principais 2 Avaliar o efeito de vari veis independentes sobre os padr es alimenta
282. rva o Se o jovem disser que ele teve bronquiolite marque N O SE RESPONDEU N O gt Pule para a quest o 113 108 Desde lt m s gt do ano passado tiveste chiado no peito SE SIM Queremos saber se o a adolescente teve chiado no peito no ltimo ano Se ele responder que tem chiado apenas quando est resfriado marque SIM Se respondeu N O para a pergunta 108 2 Pule para a quest o 113 109 Desde lt m s gt do ano passado quantas crises de chiado no peito tiveste Se respondeu SIM para a quest o 108 deve responder a 109 Queremos saber sobre o n mero de crises de chiado no peito desde lt MES gt do ano passado 110 Desde lt m s gt do ano passado quantas noites deixaste de dormir bem por causa do chiado no peito Queremos saber sobre o n mero de noites sem dormir por causa do chiado no peito desde lt MES gt do ano passado 111 Desde lt m s gt do ano passado tiveste algum chiado durante ou depois de fazer exerc cio Estamos querendo saber se ele teve chiado depois de um esfor o f sico qualquer como levantar balde ou outro peso 112 Desde lt m s gt do ano passado o teu chiado no peito foi t o forte que n o conseguiste dizer mais de 2 palavras entre cada respira o Queremos saber se o lt NOME gt conseguiu falar entre cada respira o ou n o conseguiu dizer mais de 2 palavras 113 Desde lt m s gt do ano passado tu tiveste tosse seca noite sem estar gripado
283. s Minerva Pediatr 2004 56 3 311 6 Monge Rojas R Dietary intake as a cardiovascular risk factor in Costa Rican adolescents J Adolesc Health 2001 28 4 328 37 Andrade RG Pereira RA Sichieri R Food intake in overweight and normal weight adolescents in the city of Rio de Janeiro Cad Saude Publica 2003 19 5 1485 95 Vereecken CA De Henauw S Maes L Adolescents food habits results of the Health Behaviour in School aged Children survey Br J Nutr 2005 94 3 423 31 Hassapidou M Fotiadou E Maglara E Papadopoulou SK Energy intake diet composition energy expenditure and body fatness of adolescents in northern Greece Obesity Silver Spring 2006 14 5 855 62 Smith BJ Phongsavan P Havea D Halavatau V Chey T Body mass index physical activity and dietary behaviours among adolescents in the Kingdom of Tonga Public Health Nutr 2007 10 2 137 44 Perez A Hoelscher DM Brown HS 3rd Kelder SH Differences in food consumption and meal patterns in Texas school children by grade Prev Chronic Dis 2007 4 2 A23 Lee SK Novotny R Daida YG Vijayadeva V Gittelsohn J Dietary patterns of adolescent girls in Hawaii over a 2 year period J Am Diet Assoc 2007 107 6 956 61 51 21 22 23 24 25 26 27 28 Reynolds KD Baranowski T Bishop DB Farris RP Binkley D Nicklas TA et al Patterns in child and adolescent consumption of fruit and vegetables effects of gender and ethnicity across four sites
284. s bancos de dados eram transferidos do Epi Info 6 0 para o Stata 8 0 Depois da finaliza o da digita o e valida es os dados foram transferidos para os pacotes estat sticos Stata 9 2 e SPSS 11 5 para a realiza o da limpeza dos dados e posterior an lise As fichas das medidas tamb m foram agrupadas em lotes com intervalos de 300 unidades Por exemplo 1 299 300 599 e assim por diante Elas eram digitadas concomitantemente com os outros question rios J os question rios Block ficaram junto com a ficha das medidas mas foram digitados posteriormente O controle de qualidade ficou agrupado em dois lotes tendo sido digitados durante o trabalho de campo 9 4 Digitadores O recrutamento de digitadores foi realizado atrav s de informa es de pesquisadores do Centro de Pesquisas Inicialmente dois digitadores foram selecionados e ap s em virtude da demanda mais dois foram contratados Um deles foi substitu do por n o ter conseguido atingir o rendimento esperado Estes quatro digitadores permaneceram at o final do trabalho de campo O processo de digita o iniciou no m s de fevereiro de 2008 e terminou em setembro de 2008 10 Revers o de recusas Algumas fam lias recusaram participar do estudo por ocasi o do primeiro contato do entrevistador Tais fam lias foram re visitadas pelo menos mais duas vezes em dias e hor rios 29 diferentes Caso a recusa n o fosse revertida um coordenador do trabalho de ca
285. s e vegetais alimentos fritos bebidas ado adas com a car e alimentos de lanche snack food PCA ocidental oriental e l cteos 247 Continua o Artigos de continuidade do consumo alimentar do per odo da inf ncia adolesc ncia Autor Ano N Local Estudo Inqu rito diet tico Consumo alimentar Boulton TIC et al 1995 252 Australia Registro alimentar de tr s dias Energia gordura e calcio Adelaide Nutrition Study com pesagem Colesterol total LDL colesterol e HDL colesterol Resnicow K et al 1998 561 Atlanta Registro alimentar de sete dias Frutas e vegetais Gimmes Intervention Trial Zive MM et al 2002 228 Calif rnia Registro alimentar Energia gordura e s dio San Diego Study of Children s Recordat rio de 24 horas Activity and Nutrition SCAN Wang Y et al 2002 984 China Recordat rio de 24 horas em tr s Gordura carboidrato energia frutas China Health and Nutrition Surveys dias consecutivos validado com a vegetais carne e leos CHNS TMB 248 Continuidade do consumo alimentar no per odo da inf ncia Foram encontrados seis estudos que avaliaram a continuidade em per odos que abrangeram somente a faixa et ria da inf ncia zero a nove anos Dos seis estudos cinco realizaram an lise de correla o um estudo realizou an lise de concord ncia atrav s do coeficiente de Kappa dois estudos utilizaram o Teste t pareado e quatro destes estudos rea
286. s espa os abaixo para cada osso quebrado Especifique qual foi o osso quebrado e qual a idade do lt NOME gt quando quebrou aquele osso Se o tiver quebrado mais de uma vez algum osso preencha a segunda linha Os ossos que devem ser mencionados s o osso da cabe a osso da m o inclui dedos osso do bra o n o importa se bra o ou antebra o costela bacia perna p inclui dedos do p SESIM 2 V PARA A PERGUNTA 100 100 SE SIM Qual a idade do a lt NOME gt quando quebrou Descreva em anos completos Se lt NOME gt quebrou algum osso com menos de um ano de vida coloque 00 AGORA VAMOS FALAR DE HOSPITALIZA ES DO A lt NOME gt 101 O A teve que baixar no hospital no ltimo ano desde lt m s gt do ano passado SE N O gt V PARA A PERGUNTA 104 N o considerar ir at o hospital mas se foi internado HOSPITALIZA O significa ficar hospitalizado por mais de 24 horas 102 SE SIM Por qual motivo Para cada hospitaliza o perguntar o motivo e escrever por extenso N o codifique ou seja n o preencha o CID pois isso ser feito pelo supervisor Se o lt NOME gt tiver sido hospitalizado por mais de tr s vezes escreva na folha a quarta ou quinta hospitaliza o com o respectivo motivo 103 SE SIM Essa hospitaliza o foi por ler op es Para cada hospitaliza o pergunte se a mesma foi atrav s de algum conv nio ou particular ou SUS Se houve mais de tr s hosp
287. s of age type of milk number of meals diversity of food groups and nutritional status weight height t Wald test for heterogeneity Wald test for linear trend Z score weight height gt 2 0 230 Artigo 2 Factors associated with weight loss dieting among adolescents the 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Madruga SW Azevedo MR Ara jo CL Menezes AMB Hallal PC Factors associated with weight loss dieting among adolescents the 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 Artigo publicado nos Cadernos de Sa de P blica 231 1912 ARTIGO ARTICLE Factors associated with weight loss dieting among adolescents the 11 year follow up of the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Fatores associados realiza o de regime de emagrecimento entre adolescentes a visita de 11 anos da coorte de nascimentos de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil 1993 1 Programa de P s gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil 2 Faculdade de Nutri o Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil 3 Programa de P s gradua o em Educa o F sica Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil Correspondence S W Madruga Programa de P s gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rua Marechal Deodoro 1160 Pelotas RS 96
288. s que permitir o definir o padr o alimentar dos adolescentes e estudar sua associa o com vari veis precoces de alimenta o e condi es de nascimento Este tipo de delineamento o ideal para o estudo proposto uma vez que n o apresenta problemas 25 relativos a vi s de mem ria pois as vari veis precoces foram coletadas nos primeiros meses de vida 6 Marco te rico Os pa ses em desenvolvimento atravessam uma fase de transi o nutricional onde se torna bastante relevante o interesse em estudar os h bitos de consumo de alimentos das popula es A dieta ao longo do tempo vem sofrendo o efeito marcante de muitos fatores e intera es bastante complexas como renda familiar pre os dos alimentos prefer ncias individuais e convic es tradi es culturais tanto quanto fatores geogr ficos ambientais sociais todos interagindo na maneira de formar o padr o alimentar de um indiv duo O modelo te rico deste projeto prop e uma rela o entre os determinantes mais distais exposi es precoces e os determinantes mais proximais exposi es contempor neas com o desfecho padr o alimentar aos 15 anos de idade As caracter sticas sociodemogr ficas do nascimento exercem influ ncia direta tanto sobre as vari veis precoces comportamentais da gesta o perinatais e da primeira inf ncia 6 e 12 meses como sobre as vari veis socioecon micas atuais Dentre as caracter sticas do in cio da vida as va
289. saco de moletom com capuz 430g Moletom sem capuz 280g Moletom com capuz 300g Blus o de l 340g Camiseta de manga comprida 220g Camiseta de interior de manga comprida 160g Camiseta de manga curta 190g 120 Soquete 35g Meia de futebol 80g Cuecas 40g Calcinhas 25g Cuidar dos equipamentos para que n o caiam no ch o ou fiquem m o de adolescentes menores Lembre sempre que s o equipamento de precis o e por isso devem ser manuseados com o m ximo de cuidado para n o se descalibrarem 121 f Manual da espirometria Configura o Espir metro ndd EasyOne Diagnostic CONFIGURA O configuraci n configuration AJUSTES DE TESTE configuraci n test Test settings PREDITO NHANES III consigna predict AD PEDI adic Pedia add pred SELE O VALOR MEL VAL sel Mejor Best value INTERPRETA O interpretacion interpretation IDADE PULMON DESLIGADO edad pulmon lung age CQ AUTOM TICO LIGADO grado calidad automat CQ SELE O FVC FVC selecci n FVC selection UNIDADE PARA PEF L min pef unit Corr Etnia frica 88 Corr Etnia Asi t 100 Corr Etnia hisp n 100 latino Corr Etnia Outras 100 ARMAZENAGEM 3 MELHOR 3 mejores AJUSTES GERAIS config generales FORMATO HORA 24 HORAS FORMATO DATA DD MM AAAA DATA HORA IDENT ALFAN N O IDENT DO T CNICO SIM VOL SERINGA 3 0L UNIDADE ALTURA m cm
290. savory snacks sweet biscuits and fried potatoes fries chips were the foods that contributed most towards generating this pattern The other two patterns generated were protein and pizza characterized mainly by consumption of meat in general and snacks pizza sandwiches and hot dogs and the dairy products pattern composed of dairy products and chocolate milk powder among others Table 2 In evaluating associations between the early variables at the age of six months and the dietary patterns of the adolescents the only significant association was between the introduction of solids before the age of six months and adherence to the treats pattern data not presented No other characteristic evaluated at six months of age showed any association with dietary patterns at 15 years of age data not presented Table 3 presents the prevalence of adherence to the highest quintile of each dietary pattern according to the dietary variables at the age of 12 months For the common Brazilian pattern the only variable associated with this outcome in the crude analysis was the number of meals among the children who had fewer than four meals a day the adherence was 38 greater than in the reference group None of the other variables was associated with the common Brazilian pattern in either the crude or the adjusted analysis Adherence to the fruits and vegetables dietary pattern was greater among individuals who consumed
291. scentado a partir das refer ncias bibliogr ficas totalizando 13 artigos para compor o presente estudo de revis o Quanto metodologia de avalia o da continuidade tr s principais tipos de an lises estat sticas foram identificados coeficientes de correla o Pearson ou Spearman ndice Kappa e an lise de probabilidades O Quadro 1 apresenta um resumo dos principais aspectos metodol gicos dos artigos inclu dos 246 Quadro 1 Resumo dos principais aspectos metodol gicos dos artigos inclu dos a partir da revis o da literatura Artigos de continuidade do consumo alimentar no per odo da inf ncia zero a nove anos Autor Ano N Local Estudo Inqu rito diet tico Consumo alimentar Nicklas TA et al 1991 50 Louisiana State University Medical Recordat rio de 24 horas Energia prote na animal e vegetal Center com modelos de alimentos carboidrato a car gordura total saturada e Bogalusa Heart Study poliinsaturada colesterol e amido Stein AD et al 1991 181 Manhattan New York City Recordat rio de 24 horas com Energia gordura total saturada e Columbia University Study of modelos tridimensionais dos poliinsaturada prote na carboidrato Childhood Activity and Nutrition utens lios colesterol s dio pot ssio e c lcio Singer MR et al 1995 95 Massachussets Di rio alimentar de tr s dias Prote na carboidrato gordura total The Framingham Children s Study saturada mono e poliinsatura
292. sde o lt m s gt do ano passado tu tiveste tosse seca noite sem estar gripado Se o entrevistado relatar que apresentou tosse al rgica no ltimo m s a resposta que deve ser assinalada a n o b sim c pulo d anotar e entrar em contato com o supervisor do campo e nenhuma das anteriores 16 No question rio da m e nas perguntas sobre sa de em rela o a pergunta Alguma vez na vida o m dico disse que o lt NOME gt tinha asma ou bronquite Se a resposta da m e for um m dico disse que ele tem asma mas o outro disse que ele tem bronquite qual alternativa deve ser assinalada a n o b sim 47 c pulo d anotar e entrar em contato com o supervisor do campo e nenhuma das anteriores 17 Na quest o sobre fraturas quebrou algum osso que ossos devem ser considerados Assinale a alternativa correta de cima para baixo 1 cabe a 2 m o 3 coluna 4 bra o 5 perna a 123 b 12345 1245 d 245 e Nenhuma das anteriores 18 Nas perguntas sobre o uso de rem dios qual o per odo de tempo que deve ser considerado Assinale a alternativa correta a 1 dia b 7 dias c 15 dias d 30 dias e 120 dias 19 Nas perguntas sobre atividade f sica aplicadas ao adolescente se ele responder que pratica atividade f sica futebol dois dias por semana sendo que em um dia ele faz 20
293. se lt NOME gt tem alguma dificuldade em acabar atividades que inicia incluindo brincadeiras e jogos n o s tarefas escolares 87 136 Pensando no que acabou de responder a Sra acha que 0 a lt NOME gt tem alguma dificuldade Pode ser uma dificuldade emocional de comportamento pouca concentra o ou para se dar bem com outras pessoas Queremos saber a opini o da m e sobre o comportamento de lt NOME gt e n o a opini o de algum profissional ex professor que teve contato com lt NOME gt Se a m e responder que um profissional comentou que lt NOME gt teria alguma dificuldade repita a pergunta E pensando no que acabou de responder a Sra acha que o a lt NOME gt Se alguma m e perguntar o que emocional dizer que tem a ver est relacionado com sentimentos como ficar chateado desanimado com vontade de chorar ter medo preocupa es falta de confian a Se alguma m e perguntar o que comportamento dizer que tem a ver com a es condutas como ser desobediente brigar mentir pegar coisa dos outros Ler op es de respostas SE NAO gt V PARA A LTIMA P GINA COM OS ENDERE OS DE FAMILIARES SE SIM NAS OP ES 1 2 e 3 gt V PARA A 137 137 SE SIM H quanto tempo essas dificuldades existem Ler op es de respostas 138 SE SIM Estas dificuldades incomodam ou aborrecem o a lt NOME pode apresentar algum problema de comportamento ou emocional e n o
294. sim o nome da m e natural 6 O nome completo do jovem Preencher abaixo na linha o nome correto do a se estiver escrito errado 7 Apenas para confirmar qual o endere o completo desta casa Sempre confirme pois poder ter alguma parte complementar do endere o que ajude em um retorno 8 E um ponto de refer ncia para achar a casa S o geralmente pontos de refer ncia os com rcios ou Ind strias Campos de futebol Postos de Gasolina Pra as etc importante que voc consiga localizar algo no lugar bairro que n o mude tanto com o tempo Cora da pintura da casa geralmente se modifica Ent o anotar que fica perto da casa amarela pode nos ajudar no mesmo ano do acompanhamento mas n o em um retorno posterior Anote mais refer ncias para que outra pessoa retorne a casa correta 9 Qual o bairro aqui 70 Verifique que bairro Se a m e disser outro diferente do que voc tem anote e fa a essa observa o no question rio 10 Voc s t m telefone em casa ou celular Se eles n o tiverem telefone em casa ou celular anotar na ultima p gina outros telefones que possam nos ajudar a localizar essas pessoas mais tarde Pule para a introdu o da pergunta 12 11 Qual is o s n mero s Anote celular tamb m Lembrar que embora tenham somente dois campos para anotar os telefones devem ser anotados todos aqueles que a m e fornecer AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE SUA FAM LIA TODAS AS SUAS RESPOSTAS S O PA
295. sou mais algum rem dio que ela possa j ter eliminado a embalagem ou esquecido al m dos j citados Se citar mais algum inclu lo no quadro comum acontecer complementa o da lista no decorrer da entrevista Se sobrarem espa os de preenchimento passar uma linha na diagonal dos espa os destinados ao nome dos rem dios ao final do preenchimento do question rio Se lt NOME gt uma mulher e a m e n o tiver citado uso de anticoncepcional perguntar se n o usou este tipo de rem dio lembre que muitas pessoas n o sabem que anticoncepcional um medicamento Dar prioridade para a informa o da caixa se esta estiver dispon vel isto quando o entrevistado trouxer a caixa de um medicamento que j tinha sido citado conferir para ver se tinha sido escrito da forma correta Muitas vezes o nome do medicamento apresentado ser totalmente diferente daquele que havia sido citado Por exemplo a pessoa disse que estava tomando Tylenol mas a embalagem apresentada de 84 Dorico Neste caso deve se apagar o nome anteriormente anotado e substituir pelo nome da embalagem apresentada nome inteiro do medicamento sem abreviaturas sem usar acentua o e em letra de forma Se a pessoa somente apresentar a receita anotar o nome ou nomes que estiverem na mesma Observar que muitas vezes o m dico coloca na mesma receita v rias op es de um mesmo rem dio n o s o prescri es diferentes neste caso anotar apenas o nome do medica
296. spanhola e com termos presentes no t tulo ou abstract Termos utilizados para busca patterns or guidance and dietary or alimentary or diet and feeding or breastfeeding or complementary feeding and longitudinal or cohort and tracking or continuing or continuity or continuance or maintenance or changes 4 1 Padr es alimentares na adolesc ncia A alimenta o saud vel pressup e o enfoque priorit rio de resgate de h bitos e pr ticas alimentares regionais o consumo de alimentos locais minimamente processados culturalmente referenciados acess veis e de elevado valor nutritivo bem como o consumo de uma alimenta o variada em todas as fases do ciclo da vida 10 O complexo processo de forma o e determina o dos h bitos alimentares se tornou alvo de cuidadosa avalia o Segundo relat rio publicado pela OMS em 2003 promover dietas e estilos de vida saud veis a fim de reduzir a carga global das doen as n o transmiss veis requer o esfor o conjunto de v rios setores relevantes na sociedade 11 A adolesc ncia considerada como uma fase na qual os comportamentos alimentares s o sedimentados A concretiza o de h bitos alimentares n o saud veis nesse per odo pode ser um fator de risco para sua manuten o ao longo da vida Al m disso do ponto de vista mais imediato um h bito inadequado de consumo pode acarretar dist rbios sa de desde o sobrepeso obesidade diabetes hipertens o arte
297. ss weight and weight loss dieting in both boys and girls consistent with the literature In addition like Calderon et al 15 our study showed that weight loss dieting was more strongly associ ated with BMI among boys with a twofold risk as compared to girls One interesting finding is that the overall prevalence of excess weight among adolescents in the cohort was 23 2 This asso ciation can be approached in two different ways First weight loss dieting is being done by those who really need it namely adolescents with ex cess weight On the other hand it is worrisome that adolescents 11 years of age already show a high proportion of weight loss dieting probably as a consequence of excess weight In addition these adolescents may be suffering from societal pressure to pursue a slim appearance In summary the high rate of weight loss di eting in adolescents 11 years of age reflects a major preoccupation among adolescents con cerning excess weight Schools provide a setting that could be used strategically not only for food reeducation but also for practicing good eat ing habits by consuming healthy foods through the school meal program Prevention of excess weight among adolescents should be the main strategy thus making weight loss dieting unnec essary in this stage of life Resumo Evid ncias mostram efeitos negativos de dietas sem orienta o e de alta restri o cal rica O objetivo do estudo foi determinar o percen
298. ssa o dinheiro recebido ou alguma outra renda que esteja relacionada ao lt NOME gt tamb m deve ser somada aqui somente se recebido por pelo menos 6 meses 60 SE TEVE OUTRA FONTE Quanto Sempre anote os valores em REAIS e com cinco d gitos 78 AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE ALGUMAS COISAS DA SUA CASA N o considerar os bens nos seguintes casos a emprestado para outro domic lio h mais de 6 meses b quebrado h mais de 6 meses c alugado em car ter eventual Para as perguntas sobre bens dom sticos somente coloque o n mero de bens se eles existirem na casa N o coloque 00 se na casa n o tem por exemplo r dio 61 Voc s t m r dio em casa Quantos _ _ r dios Em caso de resposta afirmativa quantificar o n mero de r dios Considerar qualquer tipo de r dio dentro do domic lio port til ou incorporado a outro aparelho de som R dios tipo walkman conjunto 3 em 1 micro systems r dio rel gio etc devem ser considerados N o deve ser considerado o r dio do autom vel 62 Voc s t m televis o colorida em casa Quantas _ TVs Em caso de resposta afirmativa quantificar o n mero de televisores N o importa o tamanho da televis o pode ser port til Televisores de uso de empregados dom sticos declara o espont nea s devem ser considerados caso tenham sido adquiridos pela fam lia empregadora 63 Voc s t m carro Quantos _ __ carros S contam ve culos de passeio n o contam ve culos como
299. ssi A Moreira EAM Rauen MS Determinantes do comportamento alimentar uma revis o com enfoque na fam lia Revista de Nutri o 2008 21 6 739 48 24 Beauchamp GK Mennella JA Early flavor learning and its impact on later feeding behavior J Pediatr Gastroenterol Nutr 2009 Mar 48 Suppl 1 525 30 265 Anexo 1 Cadernos de Sa de P blica Instru es para autores 266 Instru es para Autores Cadernos de Sa de P blica Reports in Public Health CSP publica artigos originais com elevado m rito cient fico que contribuam ao estudo da sa de p blica em geral e disciplinas afins Recomendamos aos autores a leitura atenta das instru es abaixo antes de submeterem seus artigos a Cadernos de Sa de P blica 1 CSP aceita trabalhos para as seguintes se es 1 1 Revis o revis o cr tica da literatura sobre temas pertinentes sa de p blica m ximo de 8 000 palavras e 5 ilustra es 1 2 Artigos resultado de pesquisa de natureza emp rica experimental ou conceitual m ximo de 6 000 palavras e 5 ilustra es 1 3 Notas nota pr via relatando resultados parciais ou preliminares de pesquisa m ximo de 1 700 palavras e 5 ilustra es 1 4 Resenhas resenha cr tica de livro relacionado ao campo tem tico de CSP publicado nos ltimos dois anos m ximo de 1 200 palavras 1 5 Cartas cr tica a artigo publicado em fasc culo anterior de CSP m ximo de 1 200 palavras e 1 ilustra
300. ste Kappa dois estudos mostraram continuidade fraca e apenas um deles a partir de outro tipo de teste mostrou a descontinuidade do consumo alimentar Al m das diferentes estat sticas utilizadas as quais j foram mencionadas outros aspectos tamb m relevantes do ponto de vista metodol gico merecem ser discutidos em rela o aos artigos estudados nessa revis o O primeiro aspecto refere se s diferen as encontradas no tamanho das amostras Com exce o de um estudo realizado em uma grande coorte inglesa que avaliou quase 6200 crian as foram realizados com tamanhos de amostra em torno de 200 a 400 indiv duos e apenas tr s estudos tiveram tamanhos de amostras inferiores a 100 crian as adolescentes Entretanto acredita se que o tamanho da amostra n o seja fator essencial para avalia o da continuidade do consumo alimentar uma vez que todas as an lises foram feitas em estudos com delineamento de coorte e n o pretendiam descrever ou comparar os padr es de alimenta o propriamente ditos e nem diagnosticar problemas de cunho nutricional e sim avaliar se indiv duos caracterizados 260 por um padr o alimentar independente se positivo ou negativo permaneceram com este mesmo padr o em anos subseqiientes Outro aspecto diz respeito aos tempos de acompanhamento que variaram entre os estudos os quais certamente influenciaram nos resultados apresentados Ficou evidente que a mais forte continuidade ocorreu entre os desfechos ava
301. t EST SE SENTINDO BEM 11 COLOQUE O CART O CUIDANDO PARA N O TOCAR NO SANGUE NO SUPORTE E DEIXE SECAR A TEMPERATURA AMBIENTE POR NO M XIMO 4 HORAS 141 9 Cuidados com material biol gico Desinfec o dos espiretes Passo Procedimento 1 Retirar espiretes do saco coletor branco 2 Lavar espiretes com gua corrente 3 Deixar secar 4 Mergulhar espiretes no recipiente com glutaralde do 5 Retirar os espiretes do recipiente com glutaralde do 6 Passar lcool nos espiretes 7 Deixar secar os espiretes 8 Aparelho de veda o e sacos pl sticos 9 Ensacar espiretes sacos com 40 espiretes Descarte do lixo biol gico e das agulhas Tempo Respons vel 15 segundos 10 minutos 10 minutos Luva e m scara Luva e m scara 20 minutos Imediatamente ap s a perfura o da polpa digital com lanceta descart vel auxiliada pelo sistema de pun o a lanceta era descartada em caixa de 13 litros para material perfurocortante devidamente revestida internamente com saco pl stico branco para coleta de lixo hospitalar Cada sala de medida possu a uma caixa de coleta de material perfurocortante de forma que apenas ao final doa 8 meses do trabalho de campo de coleta de medidas as mesmas foram retiradas e destinadas incinera o junto os local destinado a lixo hospitalar do Centro de Pesquisas em Sa do Am lcar Gigante pr ximo sala doas freezer 80 C 142 10 Retorno aos pais Carta s CEDER4
302. t tem como refer ncia feminina 27 A tua m e j conversou contigo sobre sexo N o importa o que foi falado mas vale sim como resposta se ela explicou algo sobre preven o transa e rg os reprodutores 28 Tu achas que a rela o entre o teu pai e a tua m e Se os pais moram juntos o importante que lt Nome gt pense como de fato a rela o deles Se os pais n o moram juntos a opini o sobre a rela o que eles t m mesmo separados S REPONDE AS PR XIMAS DUAS PERGUNTAS SE OS TEUS PAIS S O SEPARADOS 29 Tu achas que a separa o dos teus pais te prejudicou de alguma forma Prejudicar quer dizer se fez algum mal a lt Nome gt pode ser emocional nos estudos ou financeiro Em qualquer rea que lt Nome gt tenha se sentido afetado 30 Tu achas que a separa o dos teus pais foi boa para ti de alguma forma Pode ser uma boa se os pais brigam muito ou se lt Nome gt n o se d com um deles Se lt Nome gt tiver alguma d vida e perguntar para voc oriente o que existem situa es em que a conviv ncia morar junto nem sempre a melhor op o e em que se separar a melhor op o para eles mas queremos a tua opini o neste caso 103 AGORA VOU TE PERGUNTAR SOBRE RELA ES SEXUAIS OBSERVAR A NUMERA O DAS QUEST ES OS MENINOS N O RESPONDERAM AS PERGUNTAS SOBRE MENSTRUA O PORTANTO A NUMERA O N O SER A MESMA PARA MENINOS E MENINAS 31 T
303. t trabalhou em mais de um local no ltimo ano sempre considerar os dados referentes ao ltimo trabalho 22 Desde lt m s do ano passado gt tu trabalhaste SE NAO gt Pule para a instru o acima da quest o 28 As quest es 23 a 32 ser o perguntadas aos adolescentes que responderam SIM na quest o 22 23 Tu trabalhaste ou trabalhas fora de casa 24 Tu trabalhaste ou trabalhas com os pais ou outro parente 25 Com que idade tu come aste a trabalhar Apenas anotar a idade em anos completos A m e pode ajudar 26 Por que tu come aste a trabalhar Deixar o a adolescente falar e marcar a resposta adequada Caso n o se enquadre em nenhuma das alternativas propostas marque OUTRO e especifique qual o motivo Caso ele tenha mais de um motivo assinale ou escreva o principal pedindo que ele diga qual o principal 27 Que tipo de trabalho tu fazes ou fazias Deixar o a adolescente falar e marcar a resposta adequada Caso n o se enquadre em nenhuma das alternativas propostas marque OUTRO e especifique qual o tipo de trabalho Se lt NOME gt est trabalhando sobre o trabalho atual Se j trabalhou em um ou mais lugares o que nos interessa sobre o ltimo trabalho 28 Quanto tu recebes ou recebias Se ele a recebia outro pagamento que n o o dinheiro marque a op o correspondente Se lt NOME gt est trabalhando sobre o rendimento trabalho atual Se j trabalhou em um ou mais lugares o que nos interessa
304. t xi vans ou pick ups usados para fretes ou qualquer outro ve culo usado para atividades profissionais Ve culos de uso misto lazer e profissional n o devem ser considerados Moto n o deve ser considerada apenas autom vel contado aqui 64 Voc s t m aspirador de p Considerar aspirador de p mesmo que seja port til ou m quina de limpar a vapor Vaporetto 65 Voc s t m empregada dom stica mensalista Quantas _ _ empregadas Se o domic lio for pobre e voc sentir que pode causar constrangimento fazer a pergunta diretamente explicando que voc obrigado a fazer todas as perguntas Se h algu m pago para isso pergunte se mensalista ou n o pelo menos 5 dias por semana dormindo ou n o no emprego N o esquecer de incluir bab motorista jardineiro cozinheira considerando sempre os mensalistas 66 Voc s t m m quina de lavar roupa n o vale tanquinho N o considerar o tanquinho como m quina de lavar roupa 67 Voc s t m videocassete ou DVD Videocassete e aparelhos de DVD de qualquer tipo mesmo em conjunto com a televis o deve ser considerado 68 Voc s t m aparelho de som Diferentemente de r dio ainda que possa inclu lo deve ser um aparelho para fita K 7 ou CD ou Disco vinil 69 Voc s t m v deo game De qualquer tipo mas n o conta se est estragado 70 Voc s t m computador Se n o tem computador fa a a pergunta 72 79 71 SE TEM COMPUTADOR Voc s t m int
305. t wanted to be thinner and dieted more often 14 Consumption of diet light soft drinks was strongly associated with dieting Since this was a cross sectional analysis this association is prob ably affected by a reverse causality bias i e con sumption of diet light soft drinks may be part of the adolescent s weight loss strategy In this sample of adolescents those that saw themselves as fatter showed higher odds of weight loss dieting This finding suggests a great er concern over body image beginning in child hood and adolescence as already shown in other studies 20 21 22 The challenge is to steer this con cern towards the development of healthy habits among adolescents especially healthy varied and balanced diet rather than merely crash di Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 26 10 1912 1920 out 2010 eting motivated by a preoccupation with body image Field et al 23 showed that girls who perceive their parents concern over their weight are also more preoccupied with their weight The current study did not evaluate levels of concern in rela tion to weight although it did find a significant association between weight loss dieting and par ents opinion of the adolescent s weight Thus the fact that parents considered their children fat may be influencing the children s behavior among both boys and girls As for the adolescents nutritional status the current study found a clear linear trend between exce
306. ta es Gerais Marque a alternativa correta As quest es s o auto explicativas o entendimento das mesmas parte da prova 0 Copie a senten a abaixo conforme orientado durante o treinamento a Copie a senten a abaixo completando as lacunas com o termo que achar correto _ Casa o local onde a fam lia faz as refei es dorme e convive Nos casos em que h mais de um _ domic lio no mesmo terreno ou p tio a entrevistada dever responder sobre as pessoas que moram onde as demais fazem as refei es Se houver mais de uma fam lia fazendo as refei es juntas anotar como sendo moradores da casa da entrevistada b Copie as senten as abaixo escolhendo uma das op es que est o entre par nteses Morador pessoa que tem a unidade domiciliar como local de resid ncia habitual ocasional 42 Morado pessoa presente na data da entrevista e n o tem tem outro local de resid ncia habitual Morador pessoa ausente e n o tem tem a unidade domiciliar como local de resid ncia habitual Morador pessoa que na data da entrevista est afastada temporariamente por um per odo superior n o superior a 12 meses 1 Qual is o s material is necess rio s para iniciar a realiza o das entrevistas a crach de identifica o b caneta c prancheta d l pis e question rios f camiseta de identifica o g borracha h
307. tal de nascidos constitu ram o estudo de base da coorte 5320 crian as Sete m es n o foram encontradas e nove recusaram se a participar do estudo ocasionando assim uma taxa de perdas e recusas perinatais de 0 3 Dentre as 5304 m es entrevistadas 55 tiveram parto de um feto morto Portanto a popula o final entrevistada em 1993 foi composta por 5249 filhos de m es residentes na zona urbana da cidade de Pelotas RS que concordaram em participar do estudo e que foram encontradas no hospital A partir da os diversos acompanhamentos que foram realizados permitiram estudar a sa de dessas crian as sob diversos aspectos Alguns acompanhamentos foram feitos em sub amostras com um tr s e seis meses um quatro e nove anos Em 2004 5 buscou se novamente localizar e entrevistar todos os adolescentes da coorte original A Tabela 1 apresenta os acompanhamentos realizados com os respectivos processos de amostragem n meros de crian as eleg veis e as taxas de acompanhamento 38 Tabela 1 Principais acompanhamentos na Coorte de 1993 Sujeitos Taxa de Ano Idade Amostragem eleg veis acompanhamento N 1993 Nascimento Todos nascimentos nas cinco 5249 maternidades de Pelotas 1993 4 1 m s Amostra sistem tica de 13 da 655 99 1 coorte 1993 4 3 meses Amostra selecionada no 655 98 3 33 primeiro m s 1993 4 6 meses Todos os indiv duos com baixo 1460 96 8 peso ao nascer lt 2500 gramas e 20 do restante da coorte incluindo
308. tas Por isso tu deves ler com aten o Deves marcar nos par nteses a resposta que achares melhor e em algumas perguntas tu podes escolher mais de uma resposta Se tiveres alguma d vida sobre o que significam as perguntas ou onde marcar a resposta tu podes me perguntar e eu n o vou ler tuas respostas muito importante para n s que tu preenchas at o fim Se a m e respons vel perguntar qual o assunto do question rio responda que s o perguntas sobre comportamentos ou situa es mais ou menos comuns na adolesc ncia como namorar Se ela pedir para ler o question rio confidencial antes de o adolescente preencher mostre um question rio n o preenchido de menina o conforme o sexo do adolescente a ser entrevistado Se a m e respons vel quiser ver as respostas de lt Nome gt explique que este question rio secreto Se a m e respons vel n o quiser que o lt Nome gt responda anote no confidencial ltima p gina qual a raz o desta decis o N o interfira QUESTION RIO CONFIDENCIAL MENINO E MENINA AS PRIMEIRAS PERGUNTAS S O SOBRE CIGARROS 100 1 Alguma vez tu experimentaste fumar cigarros mesmo uma ou duas fumadas Qualquer n mero de cigarros ou apenas uma fumada ou tragada ou apenas uma vez na vida o que queremos que ele responda se j fez Pode ter sido uma fumada do cigarro de outra pessoa Est sendo investigado se experimentou cigarros e n o o uso regular de cigarros 2 Qua
309. te Leite Materno Leite em p Leite de Vaca Padr o de alimenta o complementar recebimento de alimentos s lidos antes dos seis meses Sim N o Diversidade dos grupos alimentares crian as 40 entre 6 12 meses que receberam quatro ou mais grupos alimentares dos sete definidos 1 gr os ra zes e tub rculos 2 legumes e nozes 3 produtos l cteos leite iogurte queijo etc 4 alimentos c rneos carne peixe aves e rg os 5 ovos 6 frutas e vegetais ricos em vitamina A gt 130 RE de vitamina A em 100g 7 outras frutas e vegetais Sim N o Fregii ncia de refei es crian as entre 6 8 meses m nimo de duas refei es crian as entre 9 12 meses m nimo tr s refei es Refei o inclui lanches Sim N o Renda familiar em reais Quintis de renda Peso ao nascer em gramas lt 2500 2500 3499 gt 3500 Estado nutricional aos 12 meses D ficit Normal Excesso de peso Idade materna em anos completos 10 19 41 20 ou mais Escolaridade materna em anos completos N mero absoluto Tabagismo materno durante a gesta o ter fumado pelo menos um cigarro durante a gesta o Sim N o Uso de bebidas alco licas durante a gesta o costume de beber bebidas de lcool durante a gesta o Ganho de peso materno durante a gesta o em lt 9 0 Kg 9 0 12 0 gt 12 0 Quadro 4 Vari veis independentes contempor neas Acompanhamentos
310. tern Conclusions Interventions to enable acquisition of healthy habits during adolescence can already be implemented during infancy 212 Introduction Life cycle studies have shown that nutritional exposures and growth patterns during the first years of life may have important effects on health conditions throughout adolescence and adult life 1 2 The breastfeeding and supplementary feeding patterns adopted during the first months of life seem to be fundamental for healthy growth and development 3 Supplementary feeding is defined as the process of starting to introduce other foods and liquids in addition to maternal milk when the latter alone is no longer sufficient to meet children s nutritional requirements to optimal growth 4 One important factor in the process of supplementary feeding is the development of children s sense of taste In this respect two points are important firstly genetic factors that influence the sense of taste through differences in the receptor gene 5 and secondly environmental and social factors in which the acceptance pattern that children develop is specific for the flavor profile experienced starting from the intrauterine period 3 An experimental study showed that babies that were exposed to a sugar rich diet preferred significantly higher levels of sucrose at the age of 6 10 year than did children who were rarely exposed to such experiences at the early life 6 Development of healthy
311. tes avaliados 24 Northstone e col 2005 avaliaram os padr es alimentares gerados pela an lise de componentes principais em crian as de quatro e sete anos de idade Os autores encontraram tr s padr es que melhor explicaram o consumo dos participantes do estudo o primeiro padr o foi chamado de junk devido aos alimentos de alta densidade que compuseram este padr o Esse padr o esteve associado com alimentos processados ricos em gordura e petiscos ricos em gordura e ou a cares O componente dois foi chamado de tradicional e esteve fortemente associado a alimentos como carnes aves batatas e vegetais Finalmente o terceiro padr o foi chamado de health conscious o qual foi caracterizado por um estilo vegetariano Os alimentos que compuseram este padr o foram saladas arroz massa frutas 14 queijos e peixes Os resultados mostraram associa o do padr o junk com cor da pele branca baixo n vel de educa o materna e com crian as que possu am irm os e o padr o health conscious associou se com aumento da idade e escolaridade maternas 25 A partir de dados do estudo denominado EAT Eating Among Teens desenhado para investigar fatores socioambientais pessoais e comportamentais associados ingest o diet tica em adolescentes de 11 a 18 anos Larson e col 2007 recentemente publicaram resultados a respeito de tabagismo e fatores associados em adolescentes Os autores encontraram que o tabagism
312. tis tradicional dos 3 aos 9 anos k 0 28 Os coeficientes mais altos foram para os padr es saud vel dos 4 aos 7 anos e processado dos 7 aos 9 anos k 0 47 Teste t Pareado Stein AD at al 1991 Aos 3 5 anos Consumo de energia gordura Teste t pareado mudan a no escore Percentual de gordura prote na 6 8 anos total saturada e m dio ao longo do tempo carboidrato e s dio n o apresentaram poliinsaturada prote na diferen a nas m dias de consumo carboidrato colesterol s dio pot ssio e c lcio Northstone K et al 2008 Aos 3 4 7 e 9 anos An lise de Componentes Teste t pareado A nica diferen a m dia significativa Principais dos escores dos padr es foi de 0 10 p lt 0 001 para o padr o processado dos 3 aos 9 anos An lise de Probabilidades Stein AD et al 1991 Aos 3 5 anos 6 8 anos Consumo de energia gordura total saturada e poliinsaturada prote na carboidrato colesterol s dio pot ssio e c lcio Tabelas de cross classifica o manuten o nos quintis Permaneceram no mais alto quintil de ingest o dos 3 5 anos aos 6 8 anos Energia 55 6 Gordura total 47 2 Prote na e carboidrato 44 4 251 Continua o An lise de Probabilidades Autor Ano Acompanhamentos Desfecho An lise Resultados Nicklas TA et al 1991 Aos 6 meses Consumo de energia Qui quadrado de independ ncia Permaneceram no mais alto tercil
313. tiver respondendo disser um motivo pouco esclarecedor por exemplo problema de sa de tente obter informa es mais detalhadas sobre o tipo de problema Da mesma forma se a pessoa responder com um termo m dico de dif cil compreens o pe a para ela explicar melhor e registre tamb m esta explica o 73 31 A Sra e o pai natural lt os pais naturais gt do lt NOME gt se separaram Se n o for a m e que estiver respondendo formule a pergunta desta forma Os pais naturais do lt NOME gt se separaram Estamos interessados somente na separa o de pais naturais e n o de pais adotivos ou sociais Se os pais ja se separaram alguma vez mas atualmente est o morando juntos marcar N o Mesmo que o pai do a lt NOME gt tenha falecido fa a esta pergunta porque os pais podem ter se separado antes do falecimento dele SE N O 2 V PARA A PERGUNTA 33 32 SE SIM Que idade o lt NOME gt tinha quando os pais naturais se separaram Caso os pais tenham se separado mais de uma vez considerar a idade que lt NOME gt tinha por ocasi o da ltima separa o Caso a separa o tenha sido no primeiro ano de vida de lt NOME gt ou durante a gesta o de lt NOME gt escreva 00 Se a pessoa n o sabe escreva 99 Esta quest o se refere a pessoas que j moraram juntas ou que se consideravam marido e mulher e que deixaram de morar em algum momento N o estamos nos referindo somente aos casamentos religiosos ou realizados no cart rio
314. to infantil etc v o para outra renda se ganho por pelo menos seis meses Para empregados considerar a renda bruta sem excluir os descontos se for propriet rio de algum estabelecimento considerar a renda l quida s o lucro Se a pessoa trabalhou no ltimo m s como safrista mas durante o restante do ano trabalha em outro emprego anotar as duas rendas especificando o n mero de meses que exercer cada trabalho Se mais de cinco pessoas tiverem renda no ltimo m s anotar na margem do question rio e por ocasi o da codifica o somar a renda por exemplo da quinta e sexta pessoa e anotar na renda da quinta pessoa N o fa a c lculos para transformar reais em sal rios m nimos durante a entrevista Verifique a tabela abaixo e converta antes de entregar o question rio Quando os pais recebem uma renda de um negocio em comum Anote metade para um e metade para outro Pessoa 1 Pai e valor Pessoa 2 M e e valor O SM nacional no m s de janeiro de 2008 R 380 00 59 No m s passado a fam lia teve outra fonte de renda SE NAO gt V PARA A PERGUNTA 61 Aluguel pens o e ajuda recebida em dinheiro de outras pessoas bolsa escola bolsa fam lia aux lio doen a e aux lio desemprego devem ser consideradas como outra renda Se ocorrer da fam lia n o ter renda por trabalho e sim por pens o ou mesada anotar valores Se mencionarem outra ajuda que n o seja em dinheiro n o considere pois nesta quest o o que intere
315. tu costumas colocar mais sal na comida A pergunta refere se ao prato j servido ou seja se o sal foi adicionado ap s o cozimento Se o adolescente adicionar o sal apenas em saladas cruas ou cozidas as quais n o foram previamente temperadas o entrevistador deve marcar a op o 0 N o 96 98 Quando tomas refrigerante qual tipo tomas ler op es O entrevistador dever ler as op es sobre o tipo de refrigerante AGORA VAMOS FALAR SOBRE TEUS DENTES 99 Tu escovas os dentes todos os dias Se o entrevistado responder que NAO gt Pule para a quest o 101 100 Quantas vezes por dia tu escovas os dentes Anotar o n mero de vezes com que ela e normalmente escova os seus dentes N o interessa se ela e disser hoje eu escovei s uma vez Queremos saber como o h bito dela e em rela o higiene bucal ou seja se normalmente escova uma duas tr s vezes 101 Como tu achas que est a sa de dos teus dentes hoje ler op es O entrevistador dever ler as op es de resposta Esta pergunta procura investigar a sa de bucal atual E importante que a resposta seja referente atualidade 102 Tu usas algum tipo de aparelho nos dentes Refere se a qualquer tipo de aparelho dent rio fixo m vel placas para dormir etc GOSTARIA DE TE FAZER UMA PERGUNTA SOBRE O TEU BAIRRO 103 Tu j sentiste medo de morar no teu bairro O medo pode ser andando na rua ou dentro de casa mas o sentimento deve ser somente e
316. tual de adolescentes que realizaram regime de emagrecimento e os fatores associados a este comportamento Estudo transversal incluindo 4 452 nascidos em Pelotas Rio Grande do Sul Brasil no ano de 1993 Os adolescentes que rela taram ter feito algum tipo de regime com a finalidade de emagrecimento nos ltimos 12 meses foram posi tivos ao desfecho A fregii ncia de realiza o de regi me foi de 8 6 IC95 7 7 9 4 sendo maior entre as meninas O ndice de massa corporal IMC materno elevado associou se realiza o de regime entre me ninas O sentimento do adolescente e dos pais em re la o ao peso do jovem o excesso de peso e o consumo de refrigerantes diet light mostraram se associados ao desfecho Encontrou se associa o positiva entre regi me e n vel econ mico Tais achados constituem se um importante subs dio para forma o de pol ticas a fim de melhorar a dieta de adolescentes uma vez que ex pressa a grande preocupa o com o peso e assim um porcentual significativo de indiv duos tendo compor tamentos equivocados Perda de Peso Consumo de Alimentos Estado Nutri cional Estudos de Coorte References 1 Corval n C Latin America avoiding the nutrition transition trap Geneva United Nations Standing Committee of Nutrition 2006 SCN News 32 2 Drewnowski A Specter SE Poverty and obesity the role of energy density and energy costs Am J Clin Nutr 2004 79 6 16 3 de Onis M Bl ssner
317. u j tiveste rela o sexual j transaste Entende se por rela o sexual o que o adolescente considera rela o sexual com ou sem penetra o 32 SE J TRANSASTE Que idade tu tinhas na primeira rela o transa Anotar a idade em anos completos do adolescente quando ele teve a primeira rela o sexual Se a resposta da pergunta 31 tiver sido n o ele deve assinalar a resposta nunca transei 33 SE J TRANSASTE A tua primeira transa foi Assinalar uma das alternativas 34 SE J TRANSASTE Com quem foi a tua primeira transa Assinalar uma das respostas conforme o entendimento do entrevistado a 35 SE J TRANSASTE Quando foi a ltima vez que tu transaste Assinalar uma das alternativas 36 SE J TRANSASTE Na sua ltima rela o tu usaste algum destes m todos para evitar filho ou te proteger Assinalar uma das alternativas Pode ter mais de uma resposta 37 SE J TRANSASTE Com quantas pessoas tu transaste na vida Anotar o n mero de pessoas que o adolescente teve rela o sexual durante toda a vida PARA MENINOS AS QUESTOES 38 E 39 S O DIFERENTES DO QUESTION RIO DA MENINA 38 MENINOS SE J TRANSASTE Tu j engravidaste uma menina 39 MENINOS SE JA TRANSASTE Alguma menina que tu engravidaste fez aborto Na quest o 39 importa saber que ela fez aborto de uma gravidez dele e n o de outro Inclui aborto espont neo ou provocado PARA MENINAS AS QUESTOES 37a at 39 S O DIFERENTES D
318. u padr es alimentares Esta avalia o de extrema import ncia tendo em vista que se o consumo alimentar realmente for est vel da inf ncia adolesc ncia todas as medidas de incentivo ao consumo de uma alimenta o saud vel deveriam priorizar a inf ncia desde os primeiros anos de vida a fim de que h bitos alimentares saud veis 244 sejam adquiridos e mantidos desde a inf ncia adolesc ncia e assim ao longo do ciclo vital O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura cient fica nacional e internacional a cerca da continuidade do consumo alimentar nos per odos da inf ncia adolesc ncia Metodologia A estrat gia de pesquisa para a revis o da literatura cient fica incluiu a busca nas seguintes bases de dados MEDLINE Pubmed Lilacs e Scielo Al m destas foram procurados os artigos relacionados nestas mesmas bases e nas refer ncias dos artigos considerados mais relevantes Os crit rios utilizados para a inclus o de um artigo na revis o foram estudos com delineamento longitudinal que analisaram a continuidade a partir de dados prim rios com per odo de acompanhamento superior a um ano e publicados em revistas indexadas nas bases de dados revisadas Foram adotados os seguintes crit rios de exclus o estudos realizados em popula es de indiv duos doentes avalia es em animais e aqueles que inclu am faixa et ria de 20 anos ou mais de idade Al m disso tamb m foram exclu dos estudos que a
319. uanto quantidade de material a ser coletado A lista dos procedimentos referentes utiliza o e descarte de materiais utilizados na coleta de material biol gico encontram se no anexo 10 25 O controle de qualidade da coleta de sangue da polpa digital foi realizado diariamente na pr pria sala de medidas atrav s da orienta o direta s medidoras pela Ana Paula no sentido de orient las quanto ao volume de sangue coletado e os cuidados ao descartar lancetas imediatamente ap s a realiza o do exame 7 2 Controle de qualidade das entrevistas O controle de qualidade do trabalho de campo fundamental para assegurar a qualidade do estudo Tr s aspectos qualitativos foram considerados nesta etapa a avaliar a satisfa o das fam lias visitadas quanto ao entrevistador pois sendo esse um estudo longitudinal faz se necess rio que as rela es e intera es sejam satisfat rias b identificar poss veis fraudes no trabalho das entrevistadoras c avaliar a repetibilidade de algumas perguntas do question rio Para detectar estes aspectos um question rio reduzido foi aplicado em 10 dos entrevistados em nova visita domiciliar Para outros 20 dos entrevistados com telefone no domic lio foi aplicado o mesmo question rio reduzido O controle de qualidade no domicilio era aplicado apenas por uma pessoa Graciela Kruger enquanto que por telefone isto era realizado por uma bolsista de inicia o cient fica Marta Duval
320. ue o entrevistado considerar o chefe da fam lia 12 Considerando as orienta es presentes nos manuais de instru o relacione a alternativa correta Assinale alternativa com a seqii ncia invertida de baixo para cima 1 pai natural 2 m e natural 3 pai adotivo 4 m e adotiva 5 marido 3 homem considerado pai pelo entrevistado 4 mulher considerada m e pelo entrevistado 1 homem que engravidou a m e do adolescente 2 mulher que gerou o adolescente 5 companheiro atual pode ser natural ou n o a 12345 b 52143 52341 d 25143 e 34125 46 13 No final do question rio da m e est o as perguntas sobre o comportamento do a adolescente quest es 111 a 140 A m e respons vel deve ser orientada a respond las recordando o comportamento do a lt NOME gt num per odo delimitado de tempo Qual per odo este a no ltimo m s b nos ltimos seis meses c no ltimo ano d na vida e nenhuma das alternativas anteriores 14 Na quest o 133 deste bloco sobre comportamento tem a pergunta lt NOME gt se d melhor com os adultos do que com outras crian as Se a m e respons vel responder que lt NOME gt se d bem com ambos qual a alternativa de resposta que deve ser marcada a falso b mais ou menos verdadeiro c verdadeiro 15 No question rio do adolescente nas perguntas sobre sa de em rela o pergunta De
321. uivo XLS Microsoft Excel ODS Open Document Spreadsheet WMF Windows MetaFile EPS Encapsuled PostScript ou SVG Scalable Vectorial Graphics 12 22 As imagens de sat lite e fotografias devem ser submetidas nos seguintes tipos de arquivo TIFF Tagged Image File Format ou BMP Bitmap A resolu o m nima deve ser de 300dpi pontos por polegada com tamanho m nimo de 17 5cm de largura 12 23 Os organogramas e fluxogramas devem ser submetidos em arquivo de texto ou em formato vetorial e s o aceitos nos seguintes tipos de arquivo DOC Microsoft Word 5 7 Instru es para Autores RTF Rich Text Format ODT Open Document Text WMF Windows MetaFile EPS Encapsuled PostScript ou SVG Scalable Vectorial Graphics 12 24 As figuras devem ser numeradas n meros ar bicos de acordo com a ordem em que aparecem no texto 12 25 T tulos e legendas de figuras devem ser apresentados em arquivo de texto separado dos arquivos das figuras 12 26 Formato vetorial O desenho vetorial originado a partir de descri es geom tricas de formas e normalmente composto por curvas elipses pol gonos texto entre outros elementos isto utilizam vetores matem ticos para sua descri o 12 27 Finaliza o da submiss o Ao concluir o processo de transfer ncia de todos os arquivos clique em Finalizar Submiss o 12 28 Confirma o da submiss o Ap s a finaliza o da submiss o o autor receber uma mensa
322. usado arma nesse caso dever responder n o Se lt Nome gt tiver sido usado alguma arma ele deve marcar a reposta sim e passar para a pr xima pergunta 15 Se tu participaste de alguma briga em que foi usada alguma arma responda Quais armas que foram usadas Se tiver sido usada mais de uma arma na briga o entrevistado poder marcar mais de uma alternativa Por exemplo usaram rev lver faca e garrafa marcar sim nas alternativas arma de fogo faca ou canivete e garrafa 16 Alguma pessoa costuma te bater Estamos somente interessados se ele sofreu algum mau trato n o importa se algu m bateu nele de brincadeira 17 SE ALGUMA PESSOA TE BATEU quem marca quantas repostas quiseres O entrevistado dever marcar a pessoa que bateu Importa qualquer vez que ele tenha memorizado que apanhou Pode ter sido de chinelo palmada ou de cinto N o importa nomes queremos que ele diga o que a pessoa dele 18 Tu j estiveste em alguma institui o para menores Juizado FASE Ex FEBEM O entrevistado deve responder sim se j esteve internado alguma vez na vida em alguma institui o para menores N o nos interessa saber se o adolescente esteve visitando algu m somente se ele esteve internado 19 Se j ficaste em alguma institui o para menores Qual foi o motivo O entrevistado deve escrever o motivo pelo qual ficou na institui o para menores 102 20 Que idade tu tin
323. valiaram tend ncias temporais de consumo alimentar quando nenhuma an lise de continuidade estabilidade do consumo alimentar tenha sido realizada Excluiram se tamb m aqueles estudos com delineamentos diferentes de coorte observacional artigos de revis o teses e disserta es Estudos que apresentaram algum problema metodol gico considerado importante tal como n mero excessivo de perdas recusas no acompanhamento sem apresenta o da an lise de tais perdas recusas tamb m foram exclu dos An lise ajustada para fatores de confus o n o foi crit rio de inclus o ou de exclus o Inicialmente a busca foi realizada a partir de uma sintaxe constru da com termos considerados relevantes buscados nas palavras do t tulo e abstract nos limites de busca Os termos utilizados foram tracking change continuing stability e nutrient intake dietary patterns dietary intake diet e childhood infants adolescence adolescent e sin nimos Nas bases de dados Lilacs e Scielo estes termos foram utilizados sozinhos e de forma combinada uma vez que n o existe a op o de inserir uma sintaxe 245 Resultados A partir da busca realizada com base na sintaxe constru da foram identificados 4441 t tulos Destes 4396 foram exclu dos a partir da leitura dos t tulos com base nos crit rios de inclus o e exclus o mencionados Assim foram lidos 45 resumos sendo 15 artigos selecionados Dentre estes tr s foram exclu dos e um foi acre
324. wnowski A Popkin BM The nutrition transition new trends in the global diet Nutr Rev 1997 55 2 31 43 53 38 Victora CG Araujo CL Menezes AM Hallal PC Vieira Mde F Neutzling MB et al Methodological aspects of the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Study Rev Saude Publica 2006 40 1 39 46 39 Vyas S Kumaranayake L Constructing socioeconomic status indices how to use principal components analysis Health Policy Plan 2006 21 6 459 68 40 Mishra G Ball K Arbuckle J Crawford D Dietary patterns of Australian adults and their association with socioeconomic status results from the 1995 National Nutrition Survey Eur J Clin Nutr 2002 56 7 687 93 18 Anexos 18 1 ANEXO 1 Question rio de Freq ncia de Consumo Alimentar AGORA VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTA O O QUE NOS INTERESSA SABER COMO TEM SIDO TUA ALIMENTA O DESDE lt M S DO ANO PASSADO gt VOU LISTAR OS NOMES DE ALGUNS ALIMENTOS E PE O QUE ME DIGAS SE COMESTE ESSES ALIMENTOS E QUANTAS VEZES POR EXEMPLO COMESTE ARROZ QUANTAS VEZES A Desde lt m s do ano Alimentos passado gt comeste B Quantas vezes e com que frequ ncia alguma vez 1 Arroz 0 N o 1 Sim 112 3 4 5 6 7 8 9 10 D SIM A 2 Feij o 0 N o 1 Sim 12314 51617 8 O dO S M A 3 Macarr o 0 N o 1 Sim 2 8 4 5 6 7 8 9 10 5 5 A 4 Farinha de mandioca 0 N o 1 Sim eee es ES cs 9 io pos M

PADRÕES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PADR&Otilde;ES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PADRÕES ALIMENTARES E SEUS DETERMINANTES PRECOCES