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1. sobre a bateria 7 Estes fus veis s poder o ser mudados num Servi o T cnico Consumidor Amperes 1 Alternador Motor de arranque 175 2 Alimenta o do distribuidor de potencial do habit culo 110 3 Bomba direc o assistida 50 4 Pr aquecimento velas diesel 50 5 Ventilador el ctrico aquecimento ventilador clima 40 6 Centralina ABS 40 Fus veis n o met licos N mero Consumidor Amperes 7 Centralina ABS 25 8 Ventilador el ctrico aquecimento ventilador clima 30 9 Centralina ABS 10 gt Situa es diversas 221 N mero Consumidor Amperes 10 Centralina das cablagens 5 11 Ventilador clima 5 12 Livre 13 Centralina Jatco para caixa de velocidades autom tica 5 14 Livre 15 Livre 16 Livre Alguns dos consumidores referidos na tabela fazem apenas parte de deter minadas vers es do modelo ou s o equipamentos opcionais Tenha em aten o que a presente tabela corresponde ao n vel de actuali za o em vigor data da impress o podendo ser alterada m Substitui o de l mpadas Observa es gerais Antes de substituir uma l mpada necess rio desligar o respectivo consu midor N o tocar com a m o no vidro das l mpadas j que as impress es digitais seriam vaporizadas pelo efeito do calor generado provocando a diminui o da vida til das l mpadas e uma vez que ficariam condensadas na superf cie do espelho reduzindo a sua
2. 266 ndice remissivo Protec o do chassis 172 Protec o solar Tecto de abrir ccc 92 R Ranhuras de ventila o 17 Rebocagem iussresiresesasia ma ramarado 235 Rebocagem para arranque 235 REDOQUE cena minis as tada apena gas EE 162 Recircula o Ar condicionado semi autom tico 128 Recircula o do ar Climatronic ccccillll oco o ccco 131 Refrigerante do motor 190 Regula o anti patinagem 152 luziavisadora ssc rsscissi nc isss isaisa 70 Regula o correcta dos encostos de cabe a dianteiros ss ss sssenerasestasiaa nes 13 Regula o din mica do alcance dos far is 96 Regula o do alcance dos far is 96 Regula o do banco 112 Regula o do volante em altura 134 Regula o dos bancos dianteiros Regula o do apoio lombar 112 Regulador da velocidade 147 REOOO usasse guns ia en tina nada 59 Rel gio digital ccc 59 Repara es ANDAS psmsaaspass pp par na o 31 Reserva de combust vel Retirar o cinto de seguran a Retrovisor interior com ajuste autom tico para po si o de anti encadeamento Desactivar a fun o anti encadeamento 106 Retrovisor interior com ajuste autom tico para po si o de anti encadeamento Activar a fun o de anti encadeamento
3. Desenroscar o tamp o do bocal de enchimento do leo g 126 Acrescentar o leo adequado em pequenas quantidades Aguardar alguns instantes e controlar o n vel a fim de n o abas tecer inadvertidamente leo em excesso Assim que o n vel do leo atingir pelo menos a zona enroscar com cuidado o tamp o do bocal de enchimento Poder ver a localiza o da abertura de enchimento do leo do motor na figura do respectivo compartimento do motor p gina 244 Especifica o do leo do motor p gina 186 N ATEN O O leo facilmente inflam vel No reabastecimento n o se pode deixar cair leo sobre pe as do motor quentes O Cuidado Se o n vel do leo se encontrar por cima da zona A n o arranque o motor Pode causar danos no motor e no catalisador Dirija se a uma oficina especi alizada Nota sobre o impacte ambiental O n vel do leo n o pode situar se em caso algum acima da zona A De contr rio pode ser aspirado leo atrav s da ventila o do c rter sendo lan ado na atmosfera pelo sistema de escape E Conselhos e Interven es 190 Verificar e reabastecer os n veis Mudan a do leo do motor O leo do motor deve ser mudado de harmonia com os inter valos indicados no Plano de Assist ncia Recomendamos que encarregue um Servi o T cnico da mudan a do leo Os intervalos entre as mudan as do leo est o indicados no caderno
4. Nota Respeite tamb m as observa es gerais m Modo autom tico No modo autom tico a temperatura do ar o d bito doarea sua distribui o s o reguladas automaticamente de forma a que o n vel de temperatura programado seja alcan ado rapi damente e posteriormente mantido Ligar o modo autom tico Premir o bot o AUTO Visualiza se a indica o gt p gina 129 fig 93 7 Rode o regulador da temperatura para ajustar a temperatura desejada no habit culo Recomenda se uma temperatura de 22 C 72 F Com uma regula o da temperatura de 22 C 72 F no modo autom tico atinge se da forma mais r pida um clima agrad vel no habit culo Por isso a regula o s dever ser alterada se o bem estar pessoal ou condi es espec ficas o exigirem A temperatura do habit culo pode ser regulada entre 18 C 64 F e 29 C 86 F Se seleccionar uma temperatura inferior ou gt superior a estes valores aparecer no ecr LO ou HI respectivamente Trata se aqui de valores da temperatura aproximados que poder o ser um pouco mais altos ou mais baixos em fun o das condi es exteriores O Climatronic mant m automaticamente o n vel da temperatura constante Para esse efeito a temperatura do ar difundido os n veis de funcionamento do ventilador e a distribui o do ar v o sendo automaticamente reajustados O sistema tamb m compensa o efeito de uma radia o solar directa intensa de f
5. Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 2 litros Motor a gasolina 1 4 63 kW 86 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 63 86 5000 Bin rio m ximo em Nma 1 min 132 3800 N de cilindros cilindrada em cm 4 1390 Compress o 10 5 0 3 Combust vel Super 95 ROZ Normal 91 ROZ gt a Research Oktan Zahl Medida da capacidade anti detonante da gasolina b Com ligeira perda de pot ncia Dados t cnicos PRA Desempenhos Velocidade m xima em km h 180 Acelera o 0 80 km h em seg 8 1 Acelera o 0 100 km h em seg 11 9 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 8 9 214 9 0 216 Estrada 5 1 122 5 2 125 Total 6 5 156 6 6 158 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1542 1567 Peso em andamento com condutor em kg 1103 1204 1128 1234 Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 815 820 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 775 795 Carga adm s tejadilho em kg 75 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque com trav es em inclina es at 12 1000 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 2 litros zag Dados t cnicos Motor a gasolina 1 4 55 kW 75 CV Autom tico Dados do motor Pot ncia em kW CV a1 min 5
6. Para os beb s e crian as com um peso entre 9 e 18 kg s o mais adequadas as cadeiras de crian a com sistema ISOFIX e Toptether ou eventual sistema anti rotativo ou cadeiras em que a crian a viaja de costas para o sentido da marcha Na montagem e utiliza o de uma cadeira de crian a devem ser observadas as prescri es legais e as instru es do respectivo fabricante Recomendamos que junte as instru es de montagem do fabricante da cadeira de crian a ao Livro de Bordo e que o traga sempre no ve culo ZN ATEN O Ler e respeitar sempre as instru es e recomenda es relativas utili za o de cadeiras de crian a gt A no instru es de seguran a sobre a utiliza o de cadeiras de crian a na p gina 46 m Cadeiras de crian a das classes 2 e 3 Uma cadeira de crian a apropriada juntamente com o cinto de seguran a bem colocado ajudam a proteger o seu filho Fig 28 Cadeira para crian as montada no sentido do andamento no banco traseiro Na montagem e utiliza o de uma cadeira de crian a devem ser observadas as prescri es legais e as instru es do respectivo fabricante Seguran a das crian as sda gt so Seguran a das crian as Recomendamos que junte as instru es de montagem do fabricante da cadeira de crian a ao Livro de Bordo e que o traga sempre no ve culo Cadeiras para crian as da classe 2 Para crian as at 7 anos e com um
7. Para reparar um pneu s o necess rios alguns trabalhos preliminares Em caso de avaria numa roda afastar o ve culo o mais poss vel do fluxo do tr nsito Puxar firmemente o trav o de m o Engate a primeira velocidade ou coloque a alavanca de selec o na posi o P Deixar sair todos os ocupantes do ve culo Dever o colocar se fora da zona de perigo p ex atr s de uma barreira de protec o Verifique se poss vel reparar o furo com o Tyre Mobility System Observa es gerais e conselhos para a sua seguran a Desenrosque a tampa da v lvula da roda afectada Retirar o kit de repara o de pneus do porta bagagens Situa es diversas N ATEN O Ligue os indicadores de emerg ncia e coloque o tri ngulo de emerg ncia Com esta precau o proteger se a si mesmo e aos outros utentes da via p blica O Cuidado S o necess rias precau es especiais no caso de se proceder repara o de um pneu num plano inclinado Nota Nas medidas de seguran a a tomar ter em aten o as prescri es legais em vigor E Realizar a repara o de um pneu Arepara o de um pneu consiste dos seguintes passos ap s os trabalhos preliminares Utilizar vedante de pneus As instru es que figuram no recipiente cont m indica es deta lhadas sobre o modo como deve ser utilizado o vedante Encher o pneu Retirar o compressor
8. 126 Climatiza o Distribui o do ar Comando em s mbolo Sa da principal de ar pelos difuso res P 12 Wo TS 3 4 A Os difusores 3 e 4 podem fechar se ou abrir se individualmente e orientar o fluxo de ar da forma que pretenda Difusor fechado comando de accionamento na posi o vertical Difusor aberto comando de accionamento na posi o horizontal Movendo o difusor atrav s do comando de accionamento conseguiremos orientar a sa da de ar segundo as necessidades m Ar condicionado Comandos Fig 91 Comandos do Ar Condicionado no painel de instrumentos O ar condicionado s funciona com o motor a trabalhar e o venti lador ligado Com os reguladores fig 91 A e e com o interruptor B ajustada a temperatura a distribui o do ar e a velocidade do ventilador Premir respectivamente o bot o D ou E para ligar e desligar uma fun o Quando a fun o estiver activa acende se um indi cador luminoso no bot o Para desembaciar o p ra brisas Rodaro regulador de sa da do ar para a posi o W gt Colocar o regulador do ventilador num dos n veis em fun o da rapidez com a que se queira desembaciar Rodar o regulador de temperatura at alcan ar o grau de conforto desejado Fechar os difusores 3 Abrir e orientar os difusores 4 em direc o s janelas a Regulador da temperatura p gina 127 Comando do ventila
9. 106 Roda sobressalente cccco 206 Rodagem MOT qusaz sans sei rear musas as 155 pastilhas de trav o 155 PNEUS usas spp ste ES E 155 Rodagem dos pneus ccccccc 155 Rodas sasisasrs aa Eis ad 199 243 eo AD DR RR 163 S Seguran a das crian as ccc 45 Seguran a na condu o sssseseseu 8 Sensordechuva errrssesssirsisresicass 103 Sensor volum trico Activa O ssspusanar espiri senaia ossis 85 Desactiva oO ps pr sas pe siertna sui desse a 85 SEMVO TIO cemuancssanaass eras ando 151 156 Sinais de lUZeS sus ssa aa meras nira 99 Sinal ac stico cccccccccc ct 19 136 Sistema anti bloqueio 152 luzavisadora assess racariasasa ses 68 Sistema de airbag Airbags da cabe a Airbags frontais Airbags laterais Luz avisadora Sistema de airbags cccc o Sistema de aquecimento manual desembaciar o p ra brisas Manter o p ra brisas e os vidros laterais desembaciados Sistema de controlo de emiss es luz avisadora quis amieramasa ga names Sistema de depura o dos gases de escape Sistema de lavagem por alta press o Sistema de pr incandesc ncia Luz avisadora Sistema de seguran a safe Sistema de travagem Luz avisadora Sistema de travagem assistida Sistema ISOFIX e Toptether Spot de leitura dianteiro Substitui o das escovas do limpa vi
10. Por isso sempre que o ve culo estiver em movimento e n o esteja nunca de p dentro do ve culo e n o esteja nunca de p em cima dos bancos n o se ajoelhe nunca em cima dos bancos e n o recline nunca excessivamente o encosto do banco e n o se apoie nunca no painel de instrumentos gt Dispositivos de seguran a n o se deite nunca no banco traseiro n o se sente nunca apenas na zona da frente do banco n o se sente nunca de lado n o se debruce nunca fora da janela n o coloque nunca os p s fora da janela n o apoiar nunca os p s no painel de instrumentos n o colocar nunca os p s em cima do assento nunca leve ningu m na zona destinada aos p s n o viaje nunca sem o cinto de seguran a colocado n o leve ningu m no porta bagagens ZN ATEN O e Qualquer postura incorrecta no assento aumenta o risco de les es graves e Devido a uma postura incorrecta no assento os ocupantes ficam expostos as risco de les es fatais no caso de os airbags serem disparados e atingirem um ocupante que assumiu uma postura incorrecta no assento e Antes de iniciar a viagem deve se assumir uma postura correcta no assento e mant la durante toda a viagem Pe a a todos os passageiros antes do in cio da viagem que se sentem correctamente e mantenham essa posi o durante toda a viagem gt p gina 10 Postura correcta dos ocupantes no assento E Condu o segura as Zona dos pedais
11. lal na 80 CU Ez E FF al FE E 74 jal i as llles EE 4 ay mA aiai ml 26 DEE E an Pam Fap aa HSS m Rs Fig 124 Tipos de leo de si acordo com a temperatura Viscosidade A classe de viscosidade do leo ser determinada de acordo com o diagrama apresentado Quando a temperatura ambiente ultrapassar por breves instantes os limites que figuram na escala n o ser necess rio substituir o leo Tipo de motor Especifica o Gasolina VW 501 01 VW 502 00 VW 504 00 Diesel VW 505 00 VW 505 01 VW 507 00 VW 506 01 Diesel Injector Bomba VW 505 01 VW 507 00 VW 506 01 Diesel Injector Bomba Motor 118 kwd VW 506 01 VW 507 00 Diesel Motores com Filtro de Part culas DPP VW 507 00 a S leos recomendados caso contr rio pode provocar danos no motor leos monograde Os leos monograde n o podem ser utilizados durante todo o ano uma vez que a sua viscosidade limitada Viscosidade densidade do leo Estes leos devem ser utilizados apenas em zonas com clima constante muito frio ou muito quente Aditivos do leo do motor N o se deve acrescentar nenhum aditivo ao leo do motor Os danos causados por esses aditivos n o se encontram abrangidos pela garantia Conselhos e Interven es Verificar e reabastecer os n veis FEM gt 188 Verificar e reabastecer os n veis Nota Antes de efectuar
12. 260 Dados t cnicos Dimens es e capacidades Dimens es Comprimento Largura 3953 mm 1698 mm Altura em vazio 1441 mm V os frontal e traseiro 931 mm 662mm Dist ncia entre os eixos 2460 mm Di metro de viragem 10 54 m Dianteira Traseira Largura entre eixos 1435 mm 1424 mm 1419 mm 1408 mm Capacidades Dep sito de combust vel 45 Reserva 7 1 Reservat rio do lava vidros com lava far is 21 4 51 Press o dos pneus Pneus de Ver o A press o correcta dos pneus est indicada num autocolante no interior da tampa do dep sito Pneus de Inverno A press o destes pneus igual dos pneus de ver o com mais 0 2 bar E a Este dado varia em fun o do tipo de jante ndice remissivo A Abastecimento cccccccsiiiccc a 180 Abertura de conforto JE TE e operar sara ABA A SER 91 Abertura e fecho ccccccic cce ccs 87 Abertura selectiva ccccccciiccccccs 76 ADS an aan sie una EN RNA VAR 152 lu avisador sro predati casas a des 68 ACESS RIOS sua casa EEEE Lauda 176 Acumula o de fuligem no filtro de part culas para motores Diesel Indicador luminoso de controlo 70 Aditivos da gasolina cccc 182 gua do lava vidros cccccsciet 193 Airbags da cabe a ccc oo 40 DESCII O supe eres nas res tassis 40 Instru es de seguran a 42 Airbags frontais css s case ama
13. 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1620 1644 Peso em andamento com condutor em kg 1181 1278 1206 1309 Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 890 897 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 775 795 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque com trav es em inclina es at 12 1000 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 8 litros Em Dados t cnicos Motor Diesel 1 4 TDI 59 kW 80 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 59 80 4000 Bin rio m ximo em Nma 1 min 195 2200 N de cilindros cilindrada em cm 3 1492 Compress o 19 5 0 5 Combust vel Min 49 CZ a Cetan Zahl ndice de cetano Medida que define as caracter sticas de inflama o do gas leo Desempenhos Velocidade m xima em km h 176 Acelera o 0 80 km h em seg 8 7 Acelera o 0 100 km h em seg 12 9 Consumos 1 100 km CO g km 19 10 Consumos v lidos tamb m para ve culos com filtro de part culas diesel DPF 3 portas 5 portas Urbano 5 7 154 5 8 157 Estrada 4 1 111 4 2 113 Total 4 6 124 4 7 127 Dados t cnicos ass Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1620 1644 Peso em andamento com condutor em kg 1181 1278 1206 1309 Carga admiss v
14. 46 Cadeira de crian as sistema ISOFIX e Toptether 52 Cadeiras de crian a cc cce 48 Caixa de velocidades autom tica 141 Equipamento de Kick down 143 Instruc es para a condu o 144 Posi es da alavanca selectora 143 Caixa de velocidades manual 140 Canh es das fechaduras 170 Capot do compartimento do motor 185 Capot do motor cccccc cc 185 Cargas reboc veis ccccc 242 Carregar o porta bagagens 16 Catalisador cccccic cnc 157 Chapeleiia ss susana espa masa aa a d 121 Chave com telecomando BOLOS ss tds ines oa NA 82 Sincroniza essas nenon n eres 84 Chave da igni o sas senaers ceras sais 136 Chave de reserva ccccccciiiccc a 81 CRAVOS cungi a ass do Cad Va EE 80 Cintos de seguran a cciico 18 Coloca o incorrecta 27 Instru es de seguran a 23 Luz avisadora sscssssasrrssasasasaness 18 n o colocados iirinn eC idara ariii 21 Fegula o seas semeneeres cs osr anas 24 Cinzeiro da frente csrireserinrons s irerisd 118 Climatronic comandos capsana paS 129 Instru es gerais sssessnsseso ss 132 modo autom tico 130 modo manual ccccccciccc 131 Cobertura dos far is simples condu o pela direita 159 condu o pela esquerda 159 Co
15. A regula o anti patinagem evita uma patinagem das rodas motrizes na acelera o A luz avisadora acende se quando se liga a igni o e dever apagar se ap s cerca de 2 segundos Quando o TCS funciona com o ve culo em andamento a luz avisadora pisca Se o sistema estiver desligado ou se existir alguma avaria no mesmo a luz avisadora permanecer acesa Uma vez que o TCS funciona em combina o com o ABS se este falhar acende se igualmente a luz avisadora do TCS Para mais informa es consulte gt p gina 151 Trav es E Programa electr nico de estabilidade ESP A luz avisadora controla o Programa electr nico de estabili dade Este programa inclui os sistemas de ABS EDS e TCS A luz avisadora O tem as seguintes fun es e Acende se cerca de 2 segundos ao ligar a igni o enquanto se realiza uma verifica o da fun o e Pisca em andamento quando o ESP est activo e Acende se em caso de avaria do ESP e Acende se quando o ESP est desligado e Acende se tamb m se houver avaria do ABS uma vez que o ESP trabalha em conjunto com o ABS Se a luz de controlo se acender logo ap s o motor ter sido ligado isto pode dever se ao facto da fun o ter sido desactivada pelo sistema Neste vol Posto de condu o caso o ESP pode voltar a ser activado desligando e voltando a ligar a igni o Quando a luz avisadora de controlo se apaga isto significa que o sistema fica novamente pr
16. fig 164 m Ajuda no arranque Cabos auxiliares de arranque Os cabos auxiliares de arranque t m de ter uma sec o trans versal suficiente Se o motor n o pegar por descarga da bateria pode se utilizar no arranque a bateria de outro ve culo Cabos auxiliares de arranque Os cabos auxiliares de arranque t m de corresponder norma DIN 72553 consultar as especifica es do fabricante dos cabos Nos ve culos com motor a gasolina a sec o transversal ter de ser de pelo menos 25 mm e nos ve culos com motor diesel de 35 mm Nota e Entre os dois ve culos n o pode haver contacto pois de contr rio poderia haver fluxo de corrente assim que se ligassem os terminais positivos e A bateria descarregada tem de ser correctamente ligada rede el ctrica do ve culo m Situa es diversas 233 Ajuda no arranque descri o 4 Ligar a outra extremidade do cabo preto x no ve culo com a bateria descarregada a uma pe a maci a firmemente aparafu sada ao bloco do motor ou ao pr prio bloco do motor mas n o x nas proximidades da bateria gt A 5 Instalar os cabos de forma a n o serem atingidos por pe as rota tivas no compartimento do motor Arranque 6 Dar arranque ao motor do ve culo que fornece a corrente e deix lo a funcionar no ralenti 7 Dar arranque ao motor do ve culo com a bateria descarregada e mg Tas Esquemode aguardar dois a tr s minutos at o que motor trabalhe liga
17. indicada num autocolante no interior da tampa do dep sito 1 Consulte no autocolante o valor da press o dos pneus de Ver o necess ria Nos pneus de Inverno necess rio aumentar 0 2 bar ao valor da press o indicado no autocolante 2 Proceda sempre verifica o da press o com os pneus frios N o reduza a press o de um pneu quente se estiver mais alta 3 Ajustar a press o dos pneus respectiva carga Press o dos pneus A press o dos pneus muito importante em especial a altas velocidades A press o dever ser por isso verificada pelo menos uma vez por m s e ainda antes de qualquer viagem mais longa N ATEN O Com uma press o insuficiente um pneu pode rebentar facilmente perigo de acidente e Em velocidades constantemente altas um pneu com press o reduzida demais tem de fazer mais trabalho de flex o Como consequ ncia aquecem em excesso provocando a desloca o da banda de rodagem e mesmo um rebentamento Mantenha sempre os valores da press o reco mendados e Uma press o insuficiente ou uma press o excessiva reduz substancial mente o tempo de vida dos pneus e reflecte se negativamente no compor tamento do ve culo perigo de acidente Verificar e reabastecer os n veis ES Nota sobre o impacte ambiental Uma press o dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combust vel m Dura o dos pneus A dura o dos pneus depende da press o dos pneu
18. o Coloque a chave sem telecomando na posi o de contacto dentro da fechadura da direc o e arranque Utilize a chave com telecomando e feche de forma mec nica a partir da porta do condutor Abra e feche de forma mec nica a fechadura da porta do condutor utilizando a chave com telecomando Mantenha ao mesmo tempo pressionada a tecla Ada chave com telecomando Para finalizar retire a chave de contacto Se o bot o 6 for frequentemente accionado fora do raio de ac o do teleco mando por r dio frequ ncia o ve culo pode deixar de poder ser trancado e destrancado com a chave do comando A chave com telecomando ter de ser novamente sincronizada al Abrir e fechar O Podem ser adquiridos duplicados da chave no seu Servi o T cnico que dever proceder respectiva sincroniza o E Alarme anti roubo Descri o do alarme anti roubo O sistema de alarme dispara se forem registados movi mentos il citos no ve culo Com o sistema de alarme anti roubo pretende evitar se as tentativas de assalto e o roubo do ve culo O sistema emite sinais de alarme ac sticos e pticos quando regista uma destrancagem com a chave mec nica e no caso de um acesso n o autorizado O alarme anti roubo automaticamente activado quando se tranca o ve culo Para tal rodar a chave no sentido de fecho ou pressionar o bot o do telecomando por r dio frequ ncia Nessa altura o sistema activado imedi
19. o E apaga se cerca de 20 segundos ap s fechar as portas Quando se tranca o ve culo ou se liga a igni o a luz interior tamb m apagada Luz interior acesa 5 Deslocar o interruptor para a posi o 75 Luz interior desligada O Deslocar o interruptor para a posi o O gt fig 61 Nota Se n o estiverem fechadas todas as portas do ve culo a luz interior apaga se ao fim de cerca de 10 minutos quando se retira a chave e a luz de contacto da porta fica ligada Evita se assim que a bateria do ve culo se descarregue E Spot de leitura dianteiro Fig 62 Spot de leitura mem dianteiro Acender o spot de leitura S Premir o respectivo bot o B gt fig 62 para acender a luz de leitura Desligar os spots de leitura Premir de novo o respectivo bot o para desligar a luz de leitura m Luzes e visibilidade Luz do porta luvas Visibilidade A luz do porta luvas do lado do passageiro acende se apenas quando as luzes est o ligadas e a tampa do porta luvas aberta m Palas de sol Luz do porta bagagens Fig 64 Pala de sol do lado do condutor As palas de sol do condutor e do passageiro podem ser desencaixadas dos Fig 63 Luz do porta seus suportes no centro do ve culo e viradas para o lado da janela gt fig 64 usem bagagens As p las do sol possuem um espelho de cortesia com tampa e um aloja A luz acede se quando o porta bagagens est aberto incluindo com as luzes me
20. o dos cabos auxili ares do arranque Retirar os cabos auxiliares de arranque Na gt fig 165 A est o representadas a bateria descarregada e em 8 Antes de retirar os cabos auxiliares de arranque desligar os e a bateria com carga far is se estiverem ligados 9 No ve culo com a bateria descarregada ligar o ventilador do Ligar os cabos auxiliares de arranque i A g q aquecimento e o desembaciador do vidro traseiro para neutra Desligar a igni o nos dois ve culos gt lizar os picos de tens o que se registam na liga o 1 Ligar uma extremidade do cabo auxiliar de arranque vermelho ao 10 Com os motores em funcionamento desligar os cabos exacta terminal positivo gt fig 165 do ve culo com a bateria descar mente pela ordem inversa atr s descrita regada gt A Preste aten o a que as pin as dos terminais que est o ligadas tenham um 2 Ligar a outra extremidade do cabo auxiliar de arranque vermelho pa a contacto met lico suficiente ao terminal positivo do ve culo que fornece a corrente o Se o motor n o arrancar ap s 10 segundos volte a tentar passado cerca de 3 Ligar uma extremidade do cabo auxiliar de arranque preto ao um minuto gt terminal negativo O da bateria que fornece a corrente Conselhos e Interven es Situa es diversas N ATEN O e Queira respeitar as recomenda es relativas aos trabalhos no compar timento do motor gt p gina 183
21. o infantil do Programa de Acess rios Originais SEAT que incluem sistemas para todas as idades sob o nome de Peke Tais sistemas foram especialmente concebidos e homologados e obedecem ao regulamento ECE R44 1 N o se aplica a todos os pa ses Dispositivos de seguran a Instru es de seguran a sobre a utiliza o de cadeiras de crian a Autiliza o correcta das cadeiras de crian a reduz considera velmente o risco de les es Como condutor cabe lhe a si a responsabilidade pelas crian as que transporta no seu ve culo Proteja as crian as com o recurso a cadeiras de crian a adequadas correctamente utilizadas gt p gina 48 indispens vel que sejam respeitadas as indica es do fabri cante da cadeira de crian a relativamente correcta coloca o do cinto de seguran a Em andamento n o deixe que as crian as o distraiam do tr n sito Nas viagens mais longas fa a pausas com regularidade No m nimo a cada duas horas ZA Seguran a das crian as A ATEN O Continua o N ATEN O e N ofixar nunca uma cadeira de crian a no banco do passageiro em que a crian a viaja de costas para o sentido do andamento se o airbag frontal estiver activado perigo de vida Se em casos excepcionais for neces s rio transportar uma crian a no banco do passageiro necess rio desac tivar sempre o airbag frontal do passageiro p gina 43 Desactivar os air
22. partido das vantagens destes pneus em termos de ader ncia ru do de rola mento resist ncia ao desgaste e hidroplanagem 9 Panag ZN ATEN O Se em caso de avaria de uma roda tiver de montar a roda sobressalente no sentido contr rio ao que foi programado conduza com modera o porque as vantagens do pneu deixam de poder ser usufru das nestas condi es Isto especialmente importante se o piso estiver molhado e Respeitar rigorosamente todas as instru es de seguran a e de utili za o que figuram no compressor e na embalagem do vedante e Ovedante de pneus s pode ser utilizado se o pneu n o tiver sofrido j danos em consequ ncia de uma circula o sem ar Para voltar a beneficiar das vantagens dos pneus com piso direccional dever trocar o pneu furado o mais depressa poss vel e repor em todos os pneus o sentido de andamento correcto m e N o conduzir a mais de 80 km h evitar acelera es a fundo travagens violentas e a velocidade nas curvas e Os pneus reparados com vedante dever o ser apenas utilizados transi toriamente e por pouco tempo Dirija se por isso com precau o oficina especializada mais pr xima gt Conselhos e Interven es Nota sobre o impacte ambiental As embalagens de vedante vazias s o recolhidas pelos centros de gest o de res duos Nota Recorra a um t cnico especializado se n o for poss vel reparar o pneu com vedante E Preparativos
23. 152 D Proceder no sentido inverso para montar Coloque a tampa de pl stico e segure o tirante m Situa es diversas 27 Far is de nevoeiro Desmonte os parafusos de fixa o F gt fig 153 e uma vez solto desligue a ficha Solte a tampa do farol Desligue o cabo da l mpada Desengate a mola da l mpada e retire a Extraia a l mpada e coloque uma nova na mesma posi o certi ficando se que fica bem colocada Pressione a mola sobre o casquilho da l mpada e engate a Volte a ligar o cabo da l mpada Fig 153 Far is de nevo eiro Siga o procedimento inverso para a montagem da tampa e do farol m Fig 154 Far is de nevo eiro Desmonte a grade retirando o parafuso A gt fig 153 retire cuidadosamente a grade pelo lado do oposto ao parafuso e liberte a tampa Conselhos e Interven es Situa es diversas Luz intermitente lateral Luzes traseiras na tampa do porta bagagens Acesso ao farolim Fig 155 Indicadores de direc o laterais Fig 156 Luz traseira na tampa do porta bagagens Pressione o indicador de direc o para a esquerda ou direita para retirar a l mpada Retire o porta l mpadas do indicador de direc o Retire a l mpada com casquilho de vidro defeituosa e coloque uma nova Introduzir o porta l mpadas nas guias do indicador de direc o at encaixar Coloque o pisca em primeiro lugar no orif c
24. A ATEN O Continua o N ATEN O Nos trabalhos a realizar no compartimento do motor p ex verifica o e reabastecimento de n veis poder o registar se les es e queimaduras al m de haver risco de acidente e inc ndio e N o abra nunca o capot se vir que est a sair vapor ou l quido de refri gera o do compartimento do motor Caso contr rio corre o risco de se queimar Esperar at que deixe de sair vapor ou l quido de refrigera o e que o motor arrefe a antes de abrir o capot e Desligar o motor e retirar a chave da igni o Puxar o trav o de m o e colocar a alavanca de velocidades no ponto morto ou a alavanca selectora na posi o P e Manter as crian as afastadas do ve culo e N otocar nas pe as do motor quentes Existe perigo de queimaduras e Nunca derrame l quidos sobre o motor ou sobre o sistema de gases de escape quando est o quentes Existe perigo de inc ndio e Evitar curto circuitos no sistema el ctrico em especial nos pontos auxi liares do arranque gt p gina 233 A bateria pode explodir e Nunca toque no ventilador do radiador O seu funcionamento depende da temperatura e poder entrar em funcionamento de forma repentina mesmo com a igni o desligada ou a chave de igni o retirada e N o abrir nunca o tamp o do reservat rio do l quido de refrigera o enquanto o motor estiver quente Devido ao l quido de refrigera o quente o sist
25. Al m disso os bancos da frente e os encostos da cabe a devem estar sempre correctamente ajustados estatura do ocupante Sese n o utilizar o cinto de seguran a se se assumir uma posi o excessivamente inclinada para a frente ou para o lado ou ainda uma postura incorrecta no assento aumentar se consideravelmente o risco de les es Este maior risco de les es aumenta ainda no caso de se ser atin gido pelo airbag insuflado e As crian as n o podem ser nunca transportadas sem protec o nos bancos dianteiros Se em caso de acidente o sistema de airbag for deto nado as crian as poder o ficar gravemente feridas pela insufla o do airbag e sucumbir ao acidente p gina 45 Seguran a das crian as e Entre a pessoa sentada no banco da frente e o raio de ac o do airbag n o se podem encontrar pessoas animais ou objectos e Osairbags apenas protegem num nico acidente e se forem disparados ser necess rio substitu los e Tamb m n o podem ser fixados quaisquer dispositivos como p ex suportes para bebidas e para telem veis nas coberturas dos m dulos do airbag e As pe as do sistema de airbag n o podem ser submetidas a quaisquer modifica es m 36 Sistema de airbags Airbags laterais Descri o dos airbags laterais O sistema de airbag n o nenhum substituto do cinto de seguran a Fig 20 Airbag lateral no z banco do condutor Os airbags laterais est o localizado
26. Trabalhos no compartimento do motor e A bateria fornecedora de corrente dever ter a mesma tens o de 12 V e a mesma capacidade ver a refer ncia na bateria que a bateria descarre gada De contr rio haver o perigo de explos o e N o realizar nunca uma ajuda no arranque se uma das baterias estiver congelada perigo de explos o Mesmo depois de descongelada h perigo de queimaduras devido ao electr lito que vertido Substituir uma bateria que tiver congelado e Manter fontes de inflama o chama viva cigarros acesos etc afas tadas das baterias Caso contr rio pode provocar uma explos o e Respeitar as instru es do fabricante dos cabos auxiliares de arranque e N o ligue no outro ve culo o cabo negativo directamente ao p lo nega tivo da bateria descarregada Se saltassem fa lhas poderia inflamar se o g s detonante que sairia da bateria e poderia provocar uma explos o O cabo negativo no outro ve culo n o pode ser ligado a pe as do sistema de alimenta o de combust vel nem s tubagens dos trav es e As partes n o isoladas das pin as n o podem entrar nunca em contacto entre si Al m disso o cabo ligado ao terminal positivo da bateria n o pode entrar em contacto com nenhuma pe a met lica do ve culo perigo de curto circuito Instalar os cabos auxiliares de arranque de forma a n o serem atin gidos por pe as rotativas no compartimento do motor e N o se debruce
27. a alavanca selectora na posi o P m Trav o de m o Accionar o trav o de m o O trav o de m o accionado evita que o ve culo descaia acidentalmente Fig 102 Trav o de m o entre os bancos dian teiros Puxe sempre o trav o de m o quando abandonar o ve culo ou o estacionar Accionar o trav o de m o Puxar a alavanca do trav o de m o com for a gt fig 102 Soltar o trav o de estacionamento Puxar a alavanca um pouco para cima premir o bot o desblo queador no sentido da seta gt fig 102 e reconduzir a alavanca do trav o de m o totalmente at baixo A Condu o ass gt O trav o de m o deve ser sempre puxado firmemente a fim de evitar que o ve culo circule por inadvert ncia com ele activado gt A Com otrav o de m o accionado e a igni o ligada acende se a luz avisadora D Com o trav o de m o solto a luz avisadora apaga se N ATEN O e N o utilize nunca o trav o de m o para abrandar a velocidade do ve culo em andamento A dist ncia de travagem muito maior uma vez que s as rodas traseiras s o travadas Perigo de acidente e Um trav o de m o s parcialmente destravado pode levar ao sobrea quecimento dos trav es traseiros e assim influenciar negativamente a fun o do dispositivo de travagem perigo de acidente Al m disso provo car o desgaste prematuro das pastilhas dos trav es traseiros O Cuidado Sempre q
28. de levantar pode ser ainda aberto ou fechado durante 10 minutos enquanto n o se abrir a porta do condutor ou do passageiro Protec o solar A protec o solar abre se ao mesmo tempo que o tecto de abrir Quando o tecto est fechado a protec o pode ser fechada com a m o N aten o Um manuseamento incorrecto do tecto de abrir de levantar pode provocar les es e Nunca feche o tecto de abrir de levantar de forma descuidada ou descontrolada uma vez que isso poder provocar ferimentos graves a si ou a terceiros Certifique se sempre de que a zona de ac o do tecto de abrir est desimpedida e Leve sempre a chave do ve culo consigo quando abandonar o ve culo e N o deixe nunca crian as nem pessoas incapacitadas sozinhas dentro do ve culo especialmente se tiverem acesso chave do ve culo A utili za o n o supervisionada de uma chave por terceiros pode dar origem a um arranque do motor ou ao accionamento de equipamentos el ctricos p ex tecto de abrir el ctrico perigo de acidente As portas do ve culo podem ser trancadas com a chave com telecomando dificultando a interven o em caso de emerg ncia O tecto de abrir funciona at se abrir uma das portas da frente ou se retirar a chave da igni o m Fecho de conforto Atrav s da fechadura da porta Mantenha a chave na fechadura da porta do condutor na posi o de fecho at que se tenha fechado o tecto de abr
29. e Em caso de defici ncia no sistema de travagem Esta luz avisadora pode acender se tamb m em conjunto com a luz avisadora do sistema ABS Utiliza o Sea luz avisadora do sistema de travagem se n o apagar ou voltar a acender se em andamento sinal de que o n vel do l quido de trav es p gina 196 L quido dos trav es no reservat rio est demasiado baixo perigo de acidente Pare e n o prossiga a viagem Solicite a ajuda de um profissional e Sese acender a luz avisadora dos trav es juntamente com a luz avisadora do ABS pode dever se a um funcionamento incorrecto do ABS As rodas traseiras podem bloquear rapidamente quando se trava Isso poder provocar em certas circunst ncias a derrapagem da traseira do ve culo perigo de derrapagem Pare o ve culo e pe a a ajuda de um t cnico m Sistema de controlo de emiss es 3 A luz avisadora controla o sistema de escape A luz avisadora pisca Devido a falhas de combust o o catalisador pode danificar se Desacelere e dirija se com prud ncia oficina especializada mais pr xima e mande inspeccionar o motor A luz avisadora est acesa Se em andamento se registar alguma avaria esta influenciar negativa mente a qualidade das emiss es p ex avaria da sonda Lambda Desace lere e dirija se com prud ncia oficina especializada mais pr xima e mande inspeccionar o motor m Regula o anti patinagem TCS
30. e Nos cabides dos ve culos s podem ser penduradas pe as de vestu rio leves Nos bolsos das pe as de vestu rio n o podem haver objectos pesados ou com arestas vivas e N o podem ser exercidas for as de nenhum tipo p ex pancadas ou pontap s sobre os flancos exteriores dos encostos a fim de n o danificar o sistema Isso impediria os airbags laterais de serem detonados e N o permitido o uso de capas protectoras n o declaradamente apro vadas para o seu ve culo nos bancos com airbags laterais montados Uma vez que o saco de ar se expande a partir da parte lateral do encosto do banco a utiliza o dessas capas protectoras prejudicaria consideravel mente a fun o de protec o dos airbags laterais e Eventuais danos nos estofos de origem ou na costura na zona do m dulo dos airbags laterais t m de ser imediatamente reparadas por uma oficina especializada e Osairbags apenas protegem num nico acidente e se forem disparados ser necess rio substitu los Se em andamento as crian as assumirem uma postura incorrecta no assento ficar o expostas a maiores riscos de les o em caso de acidente Isto aplica se particularmente a crian as transportadas no banco do passa geiro quando o airbag disparado num acidente podendo provocar feri mentos muito graves e mesmo mortais p gina 45 Seguran a das crian as e Todos os trabalhos no airbag lateral assim como montagem e desmon tagem de componente
31. es P N R ou 1 ou com o ve culo parado desligando a igni o E Tecnologia inteligente Conselhos e Interven es Tecnologia inteligente Trav es Sistema de travagem assistida BAS A fun o Assist ncia na travagem BAS s se incorpora em Servo freio ve culos equipados com ESP O servofreio refor a a press o que exercida no pedal do trav o S funciona Numa situa o de emerg ncia a maioria dos condutores trava atempada com o motor a trabalhar mente mas sem aplicar a press o m xima dos trav es Deste modo aumenta se desnecessariamente a dist ncia de travagem Se o servofreio n o trabalhar por ser por exemplo necess rio rebocar o ve culo ou por avaria do pr prio servofreio ter se de carregar no pedal do neste momento que actua o assistente de travagem ao accionar rapida trav o com bastante mais for a do que habitualmente mente o pedal de travagem o assistente interpreta esse facto como uma situ a o de emerg ncia formada ent o no tempo m nimo a press o da E travagem total a fim de activar mais depressa e mais eficazmente o ABS A ATEN O reduzindo a dist ncia de travagem A dist ncia de travagem pode ser aumentada por influ ncias externas N o reduza a press o exercida sobre o pedal do trav o pois ao solt lo o e N o deixe nunca o ve culo circular com o motor parado Caso contr rio sistema de assist ncia na travagem desliga se automaticamente ex
32. indicador sersa ans pes apa restam ainda 57 Instru es de seguran a 68 luz avisadora asas re neste rise r s 67 Tire Mobility System Kit para repara o de pneus 207 213 Tomada esen qa DEP 119 Trabalhos no compartimento do motor 183 Trava DEM ac nas aa pass leal a 156 Trav o de M o sussa sumido alema 145 Luzavisadora sesssrcneissecsrsisa 69 146 Tri ngulo de pr sinaliza o 120 Trocarumaroda cc coco 207 U Utilizar um cal ado apropriado 15 V Valores no indicador multifun es Indica es das mem rias 60 Vareta de medi o do leo 188 Velocimetro nos ssiri serasi desiriers 58 Ventilar ess casas ranma teri arano 124 Verifica o do n vel do electr lito 198 Verifica o do n vel do leo 188 Viagens ao estrangeiro 158 far IS su crsassdaranas TETERE EEES 158 Viajar viagens ao estrangeiro 158 SEAT S A preocupa se por manter um constante desenvolvimento dos seus tipos e modelos Pedimos que compreenda que devemos reservar nos o direito de efectuar modifica es em qualquer momento na forma equipamento e a t cnica Por esta raz o n o se pode exigir direito algum baseando se nos dados ilustra es e descri es do presente Manual Os textos as ilustra es e as normas deste manual est o actualizadas at ao momento da impress o Salvo
33. lo durante toda a viagem Reduz se assim o perigo de les es graves Fig 8 O condutor que k S z nao tivercolocadoo cinto em caso de acidente independentemente de estar ou n o dispon vel um de seguran a projectado airbag para esse lugar em frente Ter em aten o que os airbags s s o detonados uma vez Para assegurar a maior efic cia de protec o poss vel os cintos de seguran a t m de ser sempre correctamente colocados de modo a poderem actuar mesmo em acidentes em que n o s o detonados os airbags tamb m importante que os ocupantes dos bancos traseiros utilizem os cintos pois em caso de acidente podem ser projectados de forma descon trolada no interior do ve culo Um passageiro que viaje sem cinto no banco gt Dispositivos de seguran a al Cintos de seguran a traseiro p e em perigo n o s a sua pr pria integridade mas tamb m a sistema de airbag garantem lhe uma redu o da energia cin tica A energia condutor e do passageiro da frente gt fig 9 m produzida assim reduzida e o risco de les es minimizado Os nossos exemplos descrevem colis es frontais Os cintos de seguran a correctamente colocados reduzem obviamente tamb m o risco de les es nos Os cintos de seguran a protegem outros tipos de acidentes Por esta raz o necess rio colocar os cintos de seguran a antes de colocar o ve culo em andamento mesmo que seja para Os ocupantes que n o utilizam o cinto de
34. ncia n o se dispuser do aditivo do l quido de refrigera o G 12 n o se dever recorrer a nenhum outro aditivo Utilizar neste caso apenas gua e restabelecer assim que for poss vel a correcta propor o da mistura com o aditivo do l quido de refrige ra o prescrito gt p gina 190 Utilizar num reabastecimento exclusivamente l quido de refrigera o novo N o ultrapassar no reabastecimento a marca MAX De contr rio o l quido de refrigera o excedente expulso do sistema de refrigera o com o motor quente O aditivo do l quido de refrigera o G 12 lil s pode ser misturado com G 12 vermelho e tamb m com G 11 as Verificar e reabastecer os n veis N ATEN O Os trabalhos que se efectuam no motor ou no compartimento do motor devem ser efectuados com precau o e Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor prestar aten o s recomenda es gt p gina 183 Como motor quente o sistema de refrigera o est sob press o N o abrir nunca o tamp o do reservat rio de expans o do l quido de refrige ra o enquanto o motor estiver quente Caso contr rio poderia queimar se O Cuidado Seo l quido no reservat rio de expans o do l quido de refrigera o apre sentar uma colora o castanha sinal de que o G 12 foi misturado com outro aditivo Dever neste caso substituir imediatamente o l quido de refrige ra o pois poder o da
35. o essencialmente determinada Controlar a press o dos pneus pelo estilo de condu o e pelo comportamento pessoal de Assegurar que todos os vidros permitem uma boa visibilidade todos os passageiros para fora F gt O condutor respons vel por si mesmo e pelos passageiros que Fixar de forma segura a bagagem transportada gt p gina 16 transporta Se a seguran a na condu o for afectada quer o condutor quer os restantes utentes da via p blica gt A ficam Assegurar que n o h objectos a obstruir o acesso aos pedais expostos a maiores riscos por esta raz o gt Condu o segura ER N o consinta que os outros ocupantes ou as conversas telef nicas distraiam a sua aten o do tr nsito sua volta N o conduza nunca se as suas capacidades estiverem diminu das p ex pela ac o de medicamentos lcool drogas Respeite as regras do tr nsito e os limites de velocidade impostos Ajuste sempre a velocidade de circula o ao estado do piso bem como s condi es do tr nsito e meteorol gicas Nas viagens mais longas fa a pausas com regularidade no m nimo de duas em duas horas Evite conduzir se sentir cansa o ou se sentir pressionado pelo tempo N ATEN O Se a seguran a na condu o for afectada durante a viagem aumenta o risco de acidentes e de les es E Dispositivos de seguran a Condu o segura Postura corre
36. podendo ocorrer a forma o de bolhas de vapor nos trav es quando submetidos a um maior esfor o o que prejudica a efic cia de travagem O l quido dos trav es tem de ser por isso substitu do de dois em dois anos D S pode ser utilizado o l quido dos trav es original com a especifica o US FMVSS 116 DOT 4 Aconselhamos a utiliza o do l quido de trav es Original SEAT N ATEN O Verificar e reabastecer os n veis FEM Bateria Recomenda es sobre o manuseamento da bateria O l quido dos trav es t xico O l quido dos trav es velho afecta a efic cia de travagem e Antes de abrir o capot e de controlar o l quido dos trav es leia e respeite as recomenda es gt p gina 183 e O l quido dos trav es deve ser sempre guardado na embalagem original fora do alcance das crian as Existe perigo de intoxica o Mande substituir o l quido dos trav es de dois em dois anos o mais tardar Se o l quido dos trav es for demasiado velho poder ocorrer a forma o de bolhas de vapor no sistema de travagem em caso de uma maior solicita o Fica assim prejudicada a efic cia de travagem e com ela a seguran a da condu o Existe perigo de acidente Proteja os olhos A O electr lito da bateria fortemente corrosivo Usar luvas e culos de protec o proibido fazer lume fa scas chamas vivas e fumar A Na recarga da bateria forma se uma mistu
37. resultar danos no motor e Nocaso de perdas maiores de l quido de refrigera o s dever proceder a um reabastecimento com o motor arrefecido Evitar se o assim danos no motor Uma perda maior de l quido de refrigera o sintoma de fuga no sistema de refrigera o Dirija se imediatamente a uma oficina especializada e pe a para verificar o sistema de refrigera o Caso contr rio corre o perigo de sofrer danos no motor m Verificar e reabastecer os n veis 193 gua do lava vidros e escovas do limpa vidros ZN aten o Os trabalhos que se efectuam no motor ou no compartimento do motor Reabastecimento do reservat rio devem ser efectuados com precau o Recomendamos que acrescente sempre produto de limpeza e Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor dos vidros gua do lava vidros prestar aten o s recomenda es p gina 183 O Cuidado e N o misturar nunca anticongelante do radiador nem outros aditivos com a gua do lava vidros e Utilize unicamente produtos de limpeza de vidros de qualidade reconhe cida com a quantidade de gua indicada pelo fabricante Se se utilizarem outros detergentes ou solu es podem se entupir as min sculas aberturas em forma de leque dos ejectores do esguicho m Fig 128 Tamp o do dep sito do limpa vidros no compartimento do airs motor O lava vidros e o lava far is s o abastecidos de l qui
38. ul Cintos de seguran a Submeter o cinto a uma prova de trac o para confirmar que a lingueta do fecho ficou bem encaixada Os cintos de seguran a est o equipados com um enrolador autom tico na faixa do ombro Puxando lentamente o cinto assegurada total liberdade de movimentos no respectivo cinto Em caso de travagem brusca a faixa supe rior bloqueada pelo enrolador autom tico o mesmo sucedendo na acele ra o em pendores pronunciados e nas curvas Os enroladores autom ticos do cinto de seguran a nos bancos dianteiros s o dotados de um pr tensor do cinto p gina 27 A ATEN O e Uma posi o incorrecta do cinto de seguran a pode dar origem a graves les es em caso de acidente e Aefic cia m xima dos cintos de seguran a s se obt m se o encosto do banco estiver colocado na vertical e o cinto de seguran a estiver correc tamente colocado e N o inserir nunca a lingueta do cinto de seguran a na recep o perten cente a outro banco Se o fizer a efic cia de protec o do cinto de segu ran a fica comprometida aumentando o risco de les es e Se um ocupante colocar incorrectamente o cinto de seguran a n o ficar eficazmente protegido Uma posi o incorrecta da faixa do cinto de seguran a pode provocar graves les es E Dispositivos de seguran a Posi o da faixa do cinto de seguran a A posi o correcta da faixa do cinto de seguran a muito importante
39. 15 Di metro da jante em polegadas 91 Capacidade de carga c digo T C digo de velocidade Poder o figurar nos pneus tamb m as seguintes informa es uma refer ncia do sentido da marcha e Reinforced como refer ncia aos pneus em vers o refor ada A data de fabrico est tamb m indicada no flanco do pneu eventualmente s no lado interior da roda DOT 1103 significa por exemplo que o pneu foi produzido na 112 semana do ano 2003 Recomendamos lhe que confie todos os trabalhos a realizar nos pneus e nas jantes a um Servi o T cnico Os concession rios disp em das ferramentas especiais e das pe as necess rias possuem os conhecimentos t cnicos necess rios e est o ainda aptos a proceder elimina o dos pneus velhos como res duo Os Servi os T cnicos est o informados sobre as possibilidades t cnicas rela cionadas com uma mudan a de pneus jantes e tamp es e sua montagem posterior N ATEN O e Recomendamos lhe que utilize exclusivamente pneus ou jantes homo logados pela SEAT para o modelo do seu ve culo De outro modo pode ser prejudicada a seguran a de circula o perigo de acidente e Os pneus com mais de seis anos s dever o ser utilizados em caso de emerg ncia e se forem tomadas as devidas precau es na condu o Verificar e reabastecer os n veis 203 Z ATEN O Continua o e N o utilize pneus usados de que n o conhe a as ci
40. 47 1 apenas se abrir a porta do condutor permanecendo as restantes fechadas Premindo duas vezes o bot o 6 p gina 82 fig 47 todas as portas ser o destrancadas N ATEN O Umaincorrecta utiliza o das chaves do ve culo pode conduzir a graves les es e Nunca deixe crian as ou pessoas incapacitadas dentro do ve culo uma vez que seriam incapazes de sair do interior ou de ajudar se a si pr prias em caso de emerg ncia e Nunca deixe ficar as chaves dentro do ve culo Isso poder dar origem a danos materiais ou pessoais ou ao roubo do seu ve culo Por essa raz o leve sempre a chave consigo quando sair do ve culo e Autiliza o n o supervisionada de uma chave por terceiros pode dar origem a um arranque do motor ou ao accionamento de equipamentos el c tricos p ex vidros el ctricos podendo provocar um acidente O ve culo pode ser trancado com a chave com telecomando dificultando a inter ven o em caso de emerg ncia Nota Otelecomando por r dio frequ ncia pode programar se de forma que ao premir uma vez a tecla de abertura seja apenas destrancada a porta do Abrir e fechar 83 condutor Ao premir novamente a tecla de destrancagem ser o destran cadas todas as portas e o porta bagagens O telecomando por r dio frequ ncia s funciona se se encontrar dentro do seu raio de ac o gt p gina 82 fig 48 superf cie vermelha e Seove culo for destran
41. 90 Limitador de for a do tecto de abrir Tecto de abrir c c c 93 Limpa Lava p ra brisas 102 Limpa lava vidro traseiro 104 Limpa p ra brisas 102 Limpa p ra brisas temporizado 102 Limpa vidro traseiro c c 104 Limpa vidros Substitui o da escova do limpa vidro traseiro 195 Substitui o das escovas do limpa vidros 194 Limpeza das jantes de a o 171 Limpeza das jantes de liga leve 171 Limpeza de guarni es de madeira 173 ndice remissivo 265 Limpeza de pe as de pl stico 173 M N mero de lugares 18 Limpeza do compartimento do motor 172 N mero do chassis 240 Limpeza do couro iciiiiiiiiiiii 174 Man pulo da porta c c css cteo 55 Limpeza do painel de bordo 173 Marcha atr s O Limpeza dos cintos de seguran a 174 Caixa de velocidades manual 140 o impeza dos espelhos exteriores 169 M ximos ccssicssscesssrerasaa 99 O que acontece aos ocupantes que n o utilizam o Limpeza dos espelhos exteriores NA impeza dos estofos 173 Luz avisadora ss qassisrrsass mas taninos 68 CIMO A maaa E o nie tania aura ore 21 B A jd a RE M dios 95 O que deve ser observado antes de cada viagem 8 Limpeza dos revestimentos de tecido 173 MEA Es O que influencia
42. Acelerar de seguida com cuidado Dever arrancar e trocar de velocidades com prud ncia Se o seu ve culo disp e de velocidades autom ticas acelerar com prud ncia Conselhos e Interven es Situa es diversas Lembre se que quando o ve culo rebocado o servofreio e a direc o assistida deixam de funcionar Trave mais cedo do que seria normal exercendo uma press o mais suave no pedal Condutor do ve culo rebocado Tenha o cuidado de manter sempre o cabo bem esticado Enroscar a argola de rebocagem dianteira Retire primeiro a tampa direita da parte inferior do p ra choques Extraia o parafuso p gina 235 fig 166 Retire a argola de rebocagem do kit de ferramentas de bordo Rode a argola para a esquerda at que fique totalmente enros cada Para retirar a argola rode a para a direita Cabo ou barra de reboque A utiliza o de uma barra de reboque a solu o mais aconselh vel e tamb m a mais segura S se n o dispuser de uma barra que dever utilizar um cabo de reboque O cabo de reboque dever ser el stico para proteger ambos os ve culos Utilize um cabo de fibra sint tica ou de outro material el stico Fixar o cabo ou a barra de reboque apenas s argolas previstas para esse efeito ou ao dispositivo de reboque Modo de condu o A rebocagem exige uma certa pr tica nomeadamente quando se utiliza um cabo de reboque Ambos os condutores ter
43. Interven es Situa es diversas Luzes traseiras na carro aria Desenrosque os parafusos D gt fig 160 com a parte plana da chave de fendas Desloque o farolim ligeiramente em direc o ao exterior e retire o Caso seja necess rio desligue a ficha Desenrosque o parafuso O gt fig 161 Tire o porta l mpadas Pressione e rode as l mpadas para a esquerda Extraia a l mpada defeituosa e substitua a Fig 160 Luz traseira na carro aria Proceda da forma inversa para a montagem pressionando ligei ramente na zona exterior do farolim zona de clipes met licos Nota Certifique se que durante a montagem todas as juntas e borrachas ficam bem posicionadas E Luz de matr cula Solte a tulipa transparente fazendo alavanca com a parte plana Fig 161 Luz traseira na da chave de fendas sobre a lingueta prevista para o efeito Es deu carro aria Extraia a l mpada defeituosa do porta l mpadas recolhendo a pela parte central pressionando para o lado e coloque uma Luz de presen a2 Luz de trav o Luz intermitente Naa gt Abrir a tampa traseira Coloque a tulipa no respectivo local tendo especial cuidado na coloca o da junta de borracha e pressione at ouvir um clique m Luz interior e spots de leitura dianteiros Fig 162 Spot dianteiro de leitura Para retirar o vidro Introduza uma chave de fendas fina com a p
44. P i geiro porta objectos e N o prender ou danificar os cintos de seguran a ao levantar o encosto e Depois de levantar o encosto deve se controlar o correcto bloqueio do mesmo O compartimento pode ser aberto puxando a alavanca de abertura su os a fig 78 e O cinto de seguran a autom tico de tr s pontos de fixa o s pode EA funcionar de forma adequada quando o encosto do banco central traseiro estiver correctamente encaixado E A ATEN O A tampa do porta objectos dever estar fechada em andamento a fim de minimizar o risco de les es numa manobra de travagem brusca ou em caso de acidente m 5 Equipamento opcional 16 Assentos e porta objectos Compartimento para objectos do lado do condutor Caixa porta objectos debaixo do banco dianteiro direito Existe um compartimento para objectos no lado do condutor Fig 80 Porta objectos debaixo do banco dian teiro direito Fig 79 Compartimento lado condutor Para abrir Para abrir o compartimento puxe para fora gt fig 79 m Pressione o bot o e puxe para fora acompanhando com a m o Para fechar Pressione para dentro at encaixar m Assentos e porta objectos FEAR Bolsa porta objetos no assento Suporte de bebidas dianteiro Fig 82 Suporte de bebidas dianteiro na consola central Fig 81 Bolsa porta mar Objetos Na parte posterior do encosto dos assentos dianteiros existe uma bolsa Para a
45. R 44 um E mai sculo inserido num c rculo com o n mero de homologa o por baixo m Cadeiras de crian a da classe 0 e 0 Uma cadeira de crian a apropriada juntamente com o cinto de seguran a bem colocado ajudam a proteger o seu filho Fig 26 Cadeira de crian a da classe O montada no sentido contr rio ao da marcha no banco traseiro Grupo O Para beb s at cerca de 9 meses e com um peso at 10 kg as cadeiras mais adequadas s o as representadas na figura fig 26 Grupo 0 Para beb s at cerca de 18 meses e com um peso at 13 kg as cadeiras mais adequadas s o as representadas na figura fig 26 Na montagem e utiliza o de uma cadeira de crian a devem ser observadas as prescri es legais e as instru es do respectivo fabricante Recomendamos que junte as instru es de montagem do fabricante da cadeira de crian a ao Livro de Bordo e que o traga sempre no ve culo gt Dispositivos de seguran a N ATEN O Ler e respeitar sempre as instru es e recomenda es relativas utili za o de cadeiras de crian a gt A no Instru es de seguran a sobre a utiliza o de cadeiras de crian a na p gina 46 m Cadeiras de crian a da classe 1 Uma cadeira de crian a apropriada juntamente com o cinto de seguran a bem colocado ajudam a proteger o seu filho Fig 27 Cadeira para crian as da classe 1 montada no sentido do andamento no banco traseiro
46. Z ATEN O Continua o descarga electroest tica N o curto circuitar nunca os terminais da bateria Perigo de les es provocadas por fa scas com elevada carga energ tica e Narecarga da bateria forma se uma mistura de gases altamente explo siva S recarregar as baterias em recintos bem arejados e Manter as crian as afastadas do electr lito e das baterias e Antes de realizar qualquer trabalho no sistema el ctrico desligar o motor a igni o e todos os consumidores el ctricos Desligar o cabo nega tivo da bateria Em caso de substitui o de uma l mpada incandescente basta desligar a l mpada e Antes de desligar a bateria desactivar o alarme anti roubo destran cando o ve culo De contr rio o alarme disparado e Ao desligar a bateria da rede de bordo desligar primeiro o cabo nega tivo e depois o cabo positivo e Antes de voltar a ligar a bateria desligar todos os consumidores el c tricos Ligar primeiro o cabo positivo e depois o cabo negativo N o trocar nunca os cabos sob pena de se queimarem e N o recarregue nunca uma bateria congelada perigo de explos o e queimaduras por cido Substituir uma bateria que tiver congelado Uma bateria descarregada pode congelar j com temperaturas volta dos 0 C e Tero cuidado de assegurar sempre que o tubo de ventila o est fixado bateria e N o utilizar baterias que estejam avariadas Existe perigo de explos o Substituir imediatament
47. a mem ria momentaneamente seleccionada Seleccionar a mem ria Para mudar de uma mem ria para a outra premir brevemente o bot o gt p gina 59 fig 34 a na alavanca do limpa vidros com a igni o ligada Apagar as mem rias Seleccionar a mem ria que pretende reinicializar Premiro bot o a na alavanca do limpa vidros durante pelo menos dois segundos A mem ria parcial por percurso 1 recolhe os dados da condu o e do consumo durante o tempo em que a igni o est ligada Se a viagem for pros seguida at 2 horas depois de se desligar a igni o os novos valores s o somados aos anteriores Se a interrup o da viagem for superior a 2 horas todos os dados s o automaticamente apagados da mem ria A mem ria totalizadora 2 recolhe os dados de um n mero indeterminado de viagens mesmo que a igni o tenha ficado desligada durante mais de 2 horas at se atingirem 99 horas e 59 minutos de condu o 9999 km de percurso ou 999 litros de combust vel consumido Se um dos valores indi cados for ultrapassado a mem ria apagada E Valores no indicador multifun es MFA Fig 36 Alavanca do limpa lava vidros bot o Ae bot o basculante B Fig 37 Visor digital do painel de instrumentos indicador da temperatura exterior Accionando o interruptor basculante fig 36 B na alavanca do limpa vidros pode se comutar entre os seguintes indicadores no indicador multi fu
48. a seguran a na condu o 8 Limpeza COS VIDTOS ssoesesrin serisi issa 169 Modifica es i Observa es iiiiiiiii 158 Limpeza e conserva o 166 a Rad Ro DERA leo 186 L quido de refrigera o c 190 191 Modifica es t cnicas 176 bies c motor E quido dos trav e 196 Montagem posterior do dispositivo de engatede SA tt amantes Hqu bst a tb apra Eleone arara gatti reboque icicciii ra 178 especifica es cccitoo 186 substituir ccccccicccscscc sera 196 aid Mudan a ciiiiiiiiiiiiiiittti 190 LUGES ss aaa nadas irao maul 18 rodagem 155 propriedades dos leos 187 Luz avisadora usasse essere ires asas 31 Motor diesel Reabastecer ccccccc crer 189 Luz avisadora dos cintos de seguran a 18 condu o no Inverno 183 verifica o do n vel do leo 188 Luz de cruzamento ccccccccne 95 Mudan a do leo do motor 190 Os cintos de seguran a protegem 22 Luz de estacionamento 99 Mudan as P Luz do porta bagagens 101 232 Ver Caixa de velocidades manual 140 Luz interior frente ccccccccll 100 E Eca deneden N Painel de instrumentos 55 luzavisadora spas ses prrranen sas domicas 95 Palas de em PSOE DO SS ND SS 191 LUZES oonnunooornersoererrosererrere rre 95 N vel de combust vel panoramica Luzes avisadoras sssse
49. alta velocidade de modo a proporcionar a m xima protec o num acidente Quando o airbag insuflado produzido p fino Isso perfeitamente normal e n o deve ser considerado como ind cio de um inc ndio no ve culo Ao mergulhar no saco de ar cheio o movimento dos ocupantes que viajam nos bancos da frente amortecido reduzindo se o risco de les o na zona tor cica Dispositivos de seguran a Instru es de seguran a do sistema de airbags laterais O manuseamento correcto do sistema de airbag pode reduzir consideravelmente o perigo de les es em muitas colis es laterais Sistema de airbags 39 Z ATEN O Continua o N ATEN O e Seo ocupante n o colocar o cinto de seguran a se se reclinar excessi vamente em frente ou se assumir em viagem uma postura incorrecta no assento ficar exposto em caso de acidente a um maior risco de les o se o sistema de airbags laterais disparar e Afim de que os airbags laterais possam exercer sempre toda a sua fun o de protec o indispens vel que todos os ocupantes mantenham durante toda a viagem a postura correcta no assento prevista pelos cintos de seguran a e Entre as pessoas sentadas nos lugares de fora e o raio de ac o dos airbags n o se podem encontrar pessoas animais ou objectos Devido aos airbags laterais tamb m n o dever o ser al m disso fixados quaisquer acess rios adicionais nas portas como p ex suportes de bebidas
50. ar esta zona seja engrenada a velocidade imediatamente superior ou que seja colocada a alavanca selectora na posi o D ou ainda que se desacelere o motor O Cuidado O ponteiro do conta rota es n o deve em circunst ncia nenhuma atingir a zona vermelha da escala perigo de uma avaria no motor Nota sobre o impacte ambiental A engrenagem precoce duma mudan a superior ajuda a economizar combus t vel e a reduzir os ru dos de funcionamento E Posto de condu o s7 Indicador da temperatura do l quido de refrigera o O indicador do l quido de refrigera o indica a temperatura do l quido de refrigera o Fig 32 Indicador da temperatura do l quido de refrigera o do motor Ponteiro na zona fria A Evitar os regimes de rota es elevadas e n o submeter o motor a grandes esfor os gt fig 32 Ponteiro na zona normal Numa condu o normal o ponteiro dever manter se dentro desta faixa da escala Quando o motor submetido a um grande esfor o nomeadamente quando a temperatura exterior elevada o ponteiro poder deslocar se para cima Isso n o ser preocupante enquanto a luz avisadora n o se acender no painel de instrumentos Ponteiro na zona de advert ncia Se o ponteiro entrar na zona de advert ncia acende se a luz de advert ncia gt p gina 64 fig 39 e ao mesmo tempo ser emitido um sinal sonoro gt se Posto de condu o Pare o ve culo e desligue o m
51. as duas luzes avisadoras O ESP automaticamente ligado quando o motor arranca S em determinadas situa es em que se pretenda menos trac o deve se desligar o ESP premindo o bot o fig 96 ESP Por exemplo na condu o com correntes para a neve e na condu o com neve espessa ou em piso pouco firme 136 Condu o e para libertar um ve culo atascado Em seguida premir o bot o para activar de novo o ESP Quando se desliga o ESP desliga se tamb m o TCS e o EDS Ou seja estes sistemas n o est o dispon veis enquanto o ESP estiver desligado Quando se acende ou pisca a luz do bot o ESP e Quando se liga a igni o acende se durante cerca de 2 segundos para controlar a fun o e Estando o ve culo em andamento a luz avisadora pisca quando o ESP est a ser activado e Acende se em caso de avaria do ESP e Acende se quando o ESP est desligado AA ATEN O e Nem mesmo o programa electr nico de estabilidade ESP pode ultra passar as limita es impostas pela f sica Esta recomenda o aplica se em especial num piso escorregadio ou h mido bem como na condu o com reboque e O estilo de condu o deve ser por isso ajustado sempre s condi es do piso e do tr nsito A maior seguran a proporcionada pelo ESP n o deve incitar a correr nenhum risco e Respeitar tamb m as recomenda es relativas ao ESP no p gina 151 Tecnologia inteligente m Fec
52. chave na fechadura de igni o e ligar a igni o Caso n o o fa a dentro desse tempo o alarme dispara durante 30 seg e n o poder ligar o ve culo Em ve culos com chave sem telecomando por r dio frequ ncia ter que esperar 30 seg at que o alarme deixe de tocar Em seguida feche com a chave e repita o processo descrito anteriormente Se aceder ao ve culo por outra porta qualquer que n o a do condutor ou pela tampa do porta bagagens o alarme disparar durante 30 seg Nota e Depois de 28 dias o indicador luminoso apagar para evitar o desgaste da bateria caso o ve culo fique estacionado muito tempo O sistema de alarme permanece activado e Se depois de ter desligado o alarme tentar penetrar noutra zona de segu ran a o alarme voltar a disparar e Osistema de alarme pode ser activado e desactivado com o telecomando por r dio frequ ncia p gina 82 E Sensor volum trico Fun o de vigil ncia ou controlo incorporado no sistema de alarme anti roubo que detecta mediante ultrasons o acesso n o autorizado ao interior do ve culo O sistema tem 3 sensores 2 emissores e um receptor Activa o Liga se automaticamente ao activar o alarme anti roubo tanto se for fechado com a chave de forma mec nica como se for premida a tecla 6 do telecomando Desactiva o Abra o ve culo com a chave de forma mec nica ou prima o bot o 8 do telecomando Pressione duas vezes o
53. cumpridos N ATEN O Recomendamos que utilize exclusivamente baterias isentas de manu ten o com estabilidade do ciclo e antiderrame de acordo com as normas TL82506eVW 7 50 73 A vers o da norma a de Agosto de 2001 ou poste rior Z ATEN O Continua o e Antes de proceder a qualquer trabalho na bateria ler e respeitar as recomenda es A no Recomenda es sobre o manuseamento da bateria na p gina 197 Nota sobre o impacte ambiental As baterias cont m subst ncias t xicas como cido sulf rico e chumbo Ter o de ser assim eliminadas de acordo com as prescri es e n o devem ser nunca lan adas no lixo dom stico m Rodas Observa es gerais Evitar danos Quando subir a borda de um passeio ou enfrentar outro obst culo deste tipo avance tanto quanto poss vel em ngulo recto Proteja os seus pneus do contacto com leo massas consis tentes e combust vel Verificar os pneus periodicamente quanto a danos picadas cortes fissuras e papos Remover os corpos estranhos que se tenham introduzido no perfil do pneu Armazenagem de pneus Seas rodas forem desmontadas identifique as a fim de que quando voltarem a ser montadas seja conservado o anterior sentido de andamento Conselhos e Interven es Verificar e reabastecer os n veis FEM gt Guardar sempre as rodas e pneus desmontados em lugar fresco seco e tanto
54. de combust vel 58 Dep sito de combust vel Ver Reserva de combust vel 68 Desactivar airbags Airbag frontal do passageiro 43 Desactivar o airbag do passageiro 43 Desactivar os airbags do passageiro Instru es de seguran a 44 Desembaciador do vidro traseiro Filamentos do desembaciador 170 Desembaciar o p ra brisas 124 Desmontar e montar a roda 212 Difusores dear essas saererreeciass sas s 125 DIFCE O sun passa sa a na a E aa 134 Bloqueio da direc o 136 Direc o electro hidr ulica luz avisadora sagas esperan apa dsiicas 66 Dispositivo de engate de reboque 163 Dist ncia de travagem ccccclo 156 Duplicados da chave 81 Dura o dos pneus cccccc cio 201 E EDS re rd A 154 luziavisadora sanar pe cansa ipa 68 Electr lito sata sairia ER aa 198 Elementos de comando Comandos el ctricos dos vidros 88 Elimina o Pr tensores dos cintos de seguran a 28 Elimina o de res duos PAL jo ja o EP RR n ankn EA 31 Emissor receptor c cc c 177 Encostos de cabe a Ajuste correcto s 110 desmontagem ccccccccto 111 regula o da inclina o 111 TegUlar secera eraten Esa n noT Erani 111 Equipamentos de seguran a 7 Esc
55. de seguran a mas apenas um compo nente do sistema de seguran a global do ve culo Dever n o esquecer que a efic cia de protec o m xima do sistema de airbag s se atinge em conju ga o com os cintos de seguran a correctamente colocados e os encostos de cabe a devidamente ajustados Por isso devem usar se sempre os cintos de Fig 22 Localiza o de montagem dos airbags da cabe a do lado esquerdo do ve culo seguran a n o apenas por imposi o do c digo mas tamb m por uma quest o de seguran a O sistema de airbags da cabe a consiste essencialmente dos seguintes componentes e uma unidade electr nica de controle e monitoriza o unidade de comando e osairbags da cabe a saco de ar com gerador de g s para o condutor o passageiro e os ocupantes dos bancos traseiros e uma luz avisadora amp no painel de bordo gt p gina 31 A operacionalidade do sistema de airbag tem controle electr nico Sistema de airbags E O sistema de airbags da cabe a n o detonado nas seguintes situa es Fun o dos airbags da cabe a e igni o desligada 5 2 ppe e O risco de les es na cabe a e no t rax numa colis o lateral colis es frontais R reduzido pelos airbags totalmente insuflados e e colis es traseiras capotamento e colis es frontais ligeiras ZN ATEN O Se se registar uma defici ncia no sistema de airbag este dever ser inspec cionado sem demora
56. destran cagem for accionado involuntariamente m Sistema de trancagem autom tica devido a velocidade e destrancagem autom tica Trata se de um sistema de seguran a que evita o acesso a partir do exterior quando o ve culo est a circular por exemplo ao parar num sem foro Trancagem As portas e o porta bagagens trancam se automaticamente ao ultrapassar a velocidade de 15 km h Se o carro ficar parado e abrir alguma das portas ao iniciar novamente o andamento e ultrapassar os 15 km h a porta ou portas destrancadas ser o novamente trancadas Destrancagem A porta do condutor ser automaticamente destrancada ao extrair a chave da igni o poss vel destrancar e abrir individualmente cada porta a partir do interior por exemplo para que saia algum passageiro Para isso basta accionar duas vezes o man pulo interno da porta N ATEN O Com o ve culo em andamento n o devem ser accionados os man pulos internos provocaria a abertura da porta E Abrir e fechar mo do interior utilizando o fecho centralizado ap s desligar e voltar a ligar a igni o m Bot o do fecho centralizado O ve culo pode ser trancado e destrancado por dentro com o bot o do fecho centralizado Fig 42 Bot o do fecho centralizado Trancagem do ve culo Sistema de destrancagem de seguran a Caso os airbags sejam accionados num acidente o ve culo totalmente destrancado excepto o porta bag
57. do sistema devido a outros trabalhos de repara o p ex desmontagem do volante s dever o ser executados numa oficina espe cializada As oficinas especializadas possuem as ferramentas necess rias informa es sobre as repara es e pessoal qualificado e Para qualquer trabalho no sistema de airbag recomendamos que se dirija a uma oficina especializada e N o proceda nunca a altera es no p ra choques dianteiro nem na carro aria Osairbags apenas protegem num nico acidente e se forem disparados ser necess rio substitu los E Airbags frontais Descri o dos airbags frontais O sistema de airbag n o nenhum substituto do cinto de seguran a Fig 16 Airbag do condutor no volante Sistema de airbags Fig 17 Airbag do passa geiro no painel de instru mentos O airbag frontal do condutor est montado no volante fig 16 e o airbag do passageiro no painel de bordo fig 17 Os airbags est o identificados com a indica o AIRBAG O sistema de airbags frontais proporciona em complemento dos cintos de seguran a uma protec o adicional na zona do cr nio e do t rax do condutor e do passageiro no caso de uma colis o frontal violenta p gina 36 Instru es de seguran a do sistema de airbags frontais Al m da sua fun o de protec o normal os cintos de seguran a t m ainda a fun o de manter o condutor e o passageiro em caso de colis o frontal numa
58. dos bancos dianteiros s o automaticamente esticados Os cintos de seguran a dos ocupantes dos bancos dianteiros est o equi pados com pr tensores Os pr tensores dos cintos de seguran a s s o activados pelos sensores nas colis es frontais laterais e traseiras mais violentas se o respectivo cinto de seguran a estiver colocado Deste modo os cintos de seguran a s o esticados no sentido contr rio ao do desenrola mento contrariando o movimento em frente dos ocupantes O pr tensor do cinto de seguran a s pode ser activado uma vez No caso de colis es frontais mais ligeiras embates laterais ou traseiros capotamentos e outros acidentes em que n o s o produzidas for as consi der veis exercidas pela frente lateral ou traseira os pr tensores n o s o activados Cintos de seguran a gt 28 Cintos de seguran a ATEN O Continua o nota AN en n Quando um pr tensor do cinto de seguran a disparado produzido e N o proceda nunca a repara es ajustes nem desmontagem e um p fino Isso perfeitamente normal e n o deve ser considerado como montagem dos componentes dos pr tensores dos cintos ou dos cintos de ind cio de um inc ndio no ve culo seguran a Seove culo ou alguns componentes do sistema forem desmantelados e O pr tensor do cinto de seguran a e o cinto de seguran a incluindo o ter o de ser obrigatoriamente respeitadas as correspondentes prescri es e
59. e de dois programas de condu o Fig 99 Consola central alavanca selectora da caixa de velocidades autom tica O sistema de gest o da caixa dotado de dois programas de condu o Em fun o do estilo da condu o ou da situa o do tr nsito poder ser selecci onado um programa econ mico isto orientado para o baixo consumo ou um programa mais desportivo O programa seleccionado automaticamente de acordo com o acciona mento do pedal do acelerador e Quando o pedal do acelerador accionado lenta ou normalmente seleccionado um programa que se caracteriza por passagens s mudan as mais altas num regime baixo do motor e mudan as regressivas mais retar dadas Condu o ER gt Er Condu o O programa mais desportivo seleccionado quando se acciona rapida mente o pedal do acelerador Nota Em fun o da resist ncia marcha automaticamente seleccionado um programa que atrav s de mudan as regressivas assegura uma maior trac o evitando assim c mbios constantes E Fig 101 Ecr do painel de instrumentos bloqueio da alavanca selectora na posi o P Bloqueio da alavanca selectora O bloqueio da alavanca selectora nas posi es Pou N impede que seja seleccionada uma posi o de marcha por engano e o ve culo seja desse modo posto involuntaria O bloqueio da alavanca selectora accionado do seguinte modo mente em movimento Ligar
60. e o tubo do recept culo Enroscar a porca de fixa o na v lvula do pneu Ligar a ficha do cabo do compressor a uma tomada de 12 Volts Ligar o compressor e controlar a press o no man metro Situa es diversas EE Terminar a repara o Fus veis el ctricos Soltar o tubo de press o do compressor da v lvula Fixar a tampa da v lvula Trocar um fus vel Desligar a ficha do compressor da rede de bordo Os fus veis queimados t m de ser substitu dos Arrumar todos os utens lios utilizados na repara o Nota O compressor n o dever ser nunca accionado durante mais de 6 minutos m Fig 141 Fus veis no e painel de instrumentos tampa da caixa dos fus veis Desligar a igni o e o respectivo consumidor el ctrico Localizar o fus vel que pertence ao consumidor que deixou de funcionar gt p gina 217 Retirar a pin a de pl stico da sua fixa o na tampa aplic la sobre o fus vel em quest o e extra lo Seo fus vel estiver queimado identific vel pela tira de metal fundida substitu lo por outro novo com a mesma amperagem gt Conselhos e Interven es Situa es diversas Os diferentes circuitos el ctricos est o protegidos por meio de fus veis Os e Recomenda se levar sempre no ve culo alguns fus veis sobressalentes fus veis encontram se do lado esquerdo do painel de bordo atr s de uma Estes fus veis podem ser adquiridos
61. es gerais A lavagem e conserva o peri dicas contribuem para preservar o valor do ve culo Conserva o do ve culo Uma conserva o peri dica adequada contribui para preservar o valor do seu ve culo Poder ser tamb m condi o para salvaguardar o direito garantia no caso de danos por corros o ou de defici ncias na pintura da carro aria A melhor protec o do ve culo contra as influ ncias ambientais nocivas a lavagem frequente e a aplica o de produtos de conserva o Quanto mais tempo os res duos de insectos excrementos de aves resinas das rvores poeiras das estradas e industriais manchas de alcatr o part culas de fuligem sais anti gelo e outros sedimentos agressivos permanecerem aderidos superf cie do ve culo mais persistente ser o seu efeito destruidor As temperaturas elevadas devidas p ex a uma exposi o ao sol aumentam o efeito c ustico No final da poca de aplica o de sais anti gelo imprescind vel lavar tamb m minuciosamente a parte inferior do ve culo Produtos de conserva o Poder adquirir os produtos necess rios a uma perfeita conserva o nos Servi os T cnicos Dever guardar as respectivas instru es de utiliza o at se acabar o produto N ATEN O e Os produtos de conserva o podem ser t xicos Por essa raz o apenas se devem guardar fechados na embalagem original Mantenha os fora do alcance das crian as Caso contr rio exis
62. especializada Caso contr rio pode produzir se uma avaria no funcionamento dos airbags e As pe as do sistema de airbag n o podem ser submetidas a quaisquer modifica es e Agest o dos airbags laterais e de cabe a realiza se com sensores que se encontram no interior das portas dianteiras Para n o interferir no correcto funcionamento dos airbags laterais e de cabe a n o se devem modificar nem as portas nem os pain is das portas p ex montando altifa lantes posteriormente Se produzir danos na porta dianteira pode preju dicar o correcto funcionamento do sistema Todos os trabalhos na porta dianteira devem ser feitos numa oficina especializada m repara o p ex desmontagem do forro do tejadilho s dever o ser reali Sistema de airbags a3 Desactivar os airbags Desactivar o airbag frontal do passageiro Quando se fixa uma cadeira de crian a instalada de costas para o sentido da marcha necess rio desactivar o airbag frontal do banco do passageiro Fig 25 Luz avisadora da desactiva o do airbag do acompanhante Quando o airbag do passageiro est desactivado significa que s o airbag frontal e o lateral est o desactivados Todos os restantes airbags do ve culo mant m se operacionais Fig 24 No porta luvas Desactivar o airbag frontal do passageiro interruptor com chave para activar e desactivar o ces airbag do acompanhante Desligue a igni o Rodar com
63. esquerda Interruptor de seguran a E3 Com o interruptor de seguran a na porta do condutor os bot es dos comandos dos vidros das portas traseiras podem ser postos fora de funcio namento Interruptor de seguran a sem estar premido os bot es das portas traseiras est o activados Interruptor de seguran a premido os bot es das portas traseiras est o desactivados N ATEN O e Um manuseamento incorrecto dos comandos dos vidros el ctricos pode provocar ferimentos e Nunca feche os vidros de forma descuidada ou descontrolada uma vez que pode provocar ferimentos graves a si ou a terceiros Certifique se sempre de que a zona de ac o dos vidros est desimpedida e Leve sempre a chave do ve culo consigo quando abandonar o ve culo e N o deixe nunca crian as nem pessoas incapacitadas sozinhas dentro do ve culo especialmente se tiverem acesso chave do ve culo A utili za o n o supervisionada de uma chave por terceiros pode dar origem a um arranque do motor ou ao accionamento de equipamentos el ctricos p ex vidros el ctricos podendo provocar um acidente As portas do ve culo Abrir e fechar EN Z ATEN O Continua o podem ser trancadas com a chave com telecomando dificultando a inter ven o em caso de emerg ncia e Os comandos dos vidros el ctricos s ficam desactivados depois de se extrair a chave da igni o e se abrir uma das portas da frente Sefor ne
64. esta o fria a camada protectora da parte inferior do ve culo Recomendamos que mande executar quaisquer retoques e medidas de protec o anticorrosiva adicionais num Servi o T cnico N ATEN O N o utilizar nunca produtos de protec o do chassis adicional nem produtos anticorrosivos para tubos de escape catalisadores e placas de protec o t rmica Tais subst ncias poderiam pegar fogo devido elevada temperatura do sistema de gases de escape ou das pe as do motor Existe o perigo de inc ndio m Limpeza do compartimento do motor Aumente as precau es para a limpeza do compartimento do motor Protec o anticorrosiva O compartimento do motor e a superf cie do agregado propulsor recebem de f brica um tratamento anticorrosivo Especialmente no Inverno quando se viaja com frequ ncia por estradas em que se aplicaram sais anti gelo muito importante uma boa protec o anti corrosiva Deve se limpar meticulosamente o compartimento do motor antes e depois da poca de aplica o de sais anti gelo para impedir os efeitos nocivos do sal Os Servi os T cnicos disp em dos produtos de limpeza e conserva o indi cados e dos equipamentos necess rios para esse efeito Recomendamos por isso que encarregue um concession rio destes trabalhos Quando o compartimento do motor submetido a uma limpeza com produtos solventes de gordura ou se manda efectuar uma lavagem do motor elimina se qu
65. estiver apagado no ecr n o aparece nenhum n vel 2 e rodar o regulador do mesmo ainda mais para a esquerda o Climatronic apaga se Nesse caso aparecer OFF no ecr Distribui o do ar Com os bot es 2 3 e Z pode regular se a distribui o do ar Al m disso h a possibilidade de abrir ou fechar alguns difusores independentemente Ligar desligar a refrigera o Com o bot o ECON pode se desligar a refrigera o para economizar combust vel A temperatura continua a ser regulada A temperatura progra mada s pode ser atingida se for superior temperatura exterior E Recircula o do ar Com a recircula o do ar ligada impede se a entrada de ar exterior contaminado no interior do ve culo Prima o bot o O para ligar e desligar a recircula o do ar Est ligada se aparecer o s mbolo O gt p gina 129 fig 93 5 no ecra No modo de recircula o do ar evita se a entrada de cheiros fortes no habit culo como os que s o frequentes por exemplo na travessia de um t nel ou num engarrafamento Climatiza o FE gt Com temperaturas exteriores baixas a pot ncia calor fica melhorada no modo de recircula o do ar pois em vez do ar exterior frio aquecido o ar do habit culo Com temperaturas exteriores altas a pot ncia de refrigera o melhorada no modo de recircula o do ar pois em vez do ar exterior quente aquecido o ar do habit culo Por raz es d
66. fabricante para uma utiliza o no banco do passageiro com airbag frontal e lateral Seguir as instru es de montagem do fabricante da cadeira de crian a e respeitar as recomenda es Antes de montar correctamente a cadeira de crian a deslocar o banco do passageiro no sentido longitudinal para tr s a fim de asse gurar a maior dist ncia poss vel em rela o ao airbag frontal Assegurar que n o h objectos a impedir que o banco do passageiro seja totalmente deslocado para tr s O encosto do banco do passageiro tem de estar colocado na posi o vertical m Dispositivos de seguran a Luz avisadora do sistema de airbag e dos pr tensores dos cintos de seguran a amp A luz avisadora controla o sistema de airbag e dos pr tensores dos cintos de seguran a A luz avisadora controla todos os airbags e pr tensores dos cintos de segu ran a incluindo as unidades de comando e liga es dos cabos Controle do sistema de airbag e dos pr tensores dos cintos de seguran a A operacionalidade do sistema de airbags e dos pr tensores dos cintos de seguran a est sob um controlo electr nico permanente Sempre que se liga a igni o acene se a luz avisadora amp durante alguns segundos auto diag n stico O sistema ter de ser verificado se a luz avisadora amp n o se acender quando se liga a igni o e depois de se ligar a igni o n o se apagar ao fim de cerca de 4 segundos
67. frente conforme indicado no esquema p gina 201 fig 133 Deste modo os pneus atingem aproxima damente a mesma dura o Calibragem das rodas As rodas de um ve culo novo foram calibradas Com a rodagem poder se registar por m devido a diversas influ ncias um desequil brio que se mani festa atrav s de vibra es na direc o Como o desequil brio origina tamb m um maior desgaste da direc o da suspens o e dos pneus deve se mandar proceder a uma nova calibragem das rodas Al m disso tamb m depois de montar um pneu novo conveni ente calibrar a respectiva roda Desalinhamento das rodas O desalinhamento das rodas provoca n o s um maior desgaste dos pneus como reduz tamb m a seguran a de rodagem Em caso de desgaste anormal dos pneus dever pedir a um Servi o T cnico que verifique o alinhamento das rodas N ATEN O Em caso de rebentamento de um pneu em andamento existe perigo de acidente e O mais tardar quando os pneus revelarem um desgaste at ao respec tivo indicador dever o ser substitu dos por pneus novos Caso contr rio existe o perigo de acidente A alta velocidade num piso h mido os pneus com desgaste aderem mal Al m disso o ve culo entra mais facilmente em hidroplanagem aquaplaning e Em velocidades constantemente altas um pneu com press o reduzida demais tem de fazer mais trabalho de flex o Devido a isso ele aquece fortemente Isso pode provocar
68. gelo Aplicar spray de silicone nas borrachas de veda o Depois da lavagem do ve culo Ap s uma lavagem do ve culo evitar manobras de travagem s bitas Conv m secar primeiro os trav es atrav s do efeito de fric o gt p gina 156 Efic cia dos trav es e dist ncia de travagem N ATEN O e S lavar o ve culo com a igni o desligada e Proteger as m os e os bra os do contacto com pe as de metal com arestas vivas quando limpar a parte inferior do ve culo ou o lado interior das cavas das rodas perigo de les o e A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia dos trav es perigo de acidente O Cuidado e N o tente nunca remover a sujidade a lama ou o p com a superf cie do ve culo seca N o utilize tamb m com esta finalidade um pano ou esponja secos a fim de n o riscar a pintura nem os vidros do seu carro Conselhos e Interven es e Lavagem do ve culo a baixas temperaturas ao lavar o ve culo com uma mangueira certificar se de que n o aponta o jacto de gua directamente para as fechaduras ou para as uni es das portas ou do tejadilho Caso contr rio existe o perigo que gelem Nota sobre o impacte ambiental S lavar o ve culo em locais especialmente previstos para esse efeito a fim de que a gua com eventuais res duos de leo n o entre nas canaliza es de esgoto Em certas regi es proibi
69. gt fig 73 seta Mantero bot o premido e puxar o encosto de cabe a ao mesmo tempo para fora Montar o encosto de cabe a Inserir o encosto de cabe a nas guias do respectivo banco Empurrar o encosto de cabe a para baixo Ajustar o encosto de cabe a de acordo com a estatura do ocupante p gina 13 nm Assentos e porta objectos N ATEN O e N o circule nunca com os encostos de cabe a desmontados perigo de les es e Nunca circule com os encostos de cabe a traseiros na posi o de n o utiliza o uma vez que corre o perigo de sofrer graves les es Ap s a montagem ajuste sempre correctamente os encostos de cabe a de acordo com a estatura dos ocupantes com vista a optimizar o seu efeito de protec o e Vertamb m as recomenda es p gina 110 Ajuste correcto dos encostos de cabe a Nota e Para montar e desmontar os apoios da cabe a traseiros incline ligeira mente para a frente o encosto do assento e Ao montar novamente o apoio de cabe a introduza os tubos ao m ximo nas suas guias sem premir o bot o E Bancos dianteiros Regula o dos bancos dianteiros t Ca e e J 1 Rebater e levantar o encosto dos bancos em ve culos com duas portas sem fun o Easy Entry 9 Fig 74 Comandos no banco dianteiro esquerdo Para rebater o encosto puxe a alavanca 2 para cima na direc o da seta e empurre o encosto para a f
70. incluindo o fecho Nos restantes pneus pode se montar correntes com uma espessura n o superior a 9 mm Parafusos das rodas Ap s a substitui o de uma roda deve se mandar verificar logo que poss vel o bin rio de aperto dos parafusos das rodas com uma chave dinamom trica gt O bin rio de aperto de 120 Nm quer nas jantes de a o quer nas jantes de liga leve ZN ATEN O e Controle a press o dos pneus pelo menos uma vez por m s A press o correcta dos pneus extremamente importante Se a press o dos pneus estiver demasiado baixa ou alta haver perigo de acidente especialmente a velocidades mais elevadas Seos parafusos das rodas forem apertados a um bin rio insuficiente as jantes poder o soltar se em andamento perigo de acidente Um Em Dados t cnicos Ed e Dados t cnicos Controlo dos n veis Panor mica Para mais esclarecimentos recomenda es e restri es relativos aos dados Os n veis dos fluidos do ve culo devem ser periodicamente t cnicos consultar p gina 239 verificados Nunca misturar os fluidos caso contr rio o motor pode sofrer graves danos Nota A disposi o dos componentes pode variar em fun o do motor m Fig 168 Figura orienta T E dora da posi o dos elementos Reservat rio de expans o do l quido de refrigera o G Vareta de medi o do n vel de leo do motor Bocal de enchimento do leo do motor Reservat r
71. is das portas e Qualquer trabalho que seja feito nas portas deve ser realizado numa oficina especializada e autorizada e A m xima efic cia de protec o dos cintos de seguran a e do sistema de airbag s atingida se os bancos estiverem ajustados numa posi o correcta p gina 10 Postura correcta dos ocupantes no assento e Sese registar uma defici ncia no sistema de airbag este dever ser inspeccionado sem demora por uma oficina especializada De contr rio correr se o risco do sistema de airbag n o se activar em caso de colis o lateral ou n o disparar correctamente E 38 Sistema de airbags Fun o dos airbags laterais A concep o especial da bolsa de ar permite a sa da controlada de g s quando o ocupante exerce press o sobre a mesma Desta forma a parte O risco de les o na zona craniana e tor cica pode ser redu superior do corpo permanece protegida ao ser envolvida pelo airbag m zido em muitas colis es laterais atrav s dos airbags insu flados Fig 21 Airbag lateral activado no lado esquerdo do ve culo Em certas colis es laterais o airbag lateral do lado do acidente do ve culo activado gt fig 21 Em determinadas situa es de acidente podem ser activados tanto os airbags frontais como os airbags da cabe a e os airbags laterais Caso o sistema seja activado o saco enche se de g s propelente A insufla o dos airbags processa se numa frac o de segundos e a
72. la quando estiverem restabele cidas as condi es normais de funcionamento E Luzes e visibilidade Luzes de emerg ncia A As luzes de emerg ncia servem para em caso de perigo chamar a aten o dos outros utentes da via p blica para o seu ve culo Fig 59 Painel de instru mentos interruptor das luzes de emerg ncia Se o ve culo ficar parado 1 Coloque o a uma dist ncia segura do fluxo de tr fego 2 Premir o bot o para acender as luzes de emerg ncia gt A 3 Desligue o motor 4 Puxar o trav o de m o 5 Engate a 12 andamento nos ve culos com caixa de velocidades manual ou colocar a alavanca selectora P em caso de ser una caixa de velocidades autom tica 6 Utilizar o tri ngulo de pr sinaliza o para chamar a aten o dos outros utentes da via p blica para o seu ve culo imobilizado 7 Leve sempre a chave do ve culo consigo quando abandonar o ve culo Ligue as luzes de emerg ncia nas seguintes situa es e Quando se aproximar de um engarrafamento e Numa situa o de emerg ncia Seo seu ve culo apresentar alguma defici ncia t cnica e Se estiver a rebocar outro ve culo ou se o seu ve culo estiver a ser rebo cado Com a luz de emerg ncia ligada todos os indicadores de direc o do ve culo piscam ao mesmo tempo As luzes avisadoras dos indicadores de direc o amp E e uma luz avisadora no interruptor no interruptor piscam ao mesmo tempo As luzes de emerg n
73. leo se situar na zona necess rio realizar um reabasteci mento de leo aprox 1 0 normal o motor consumir leo O consumo de leo pode atingir 1 0 l aos 1000 km O n vel do leo do motor ter de ser por isso periodicamente controlado de prefer ncia sempre que reabastecer o dep sito e antes de viagens mais longas Quando o motor submetido a grandes esfor os como por exemplo em viagens longas por auto estrada no Ver o numa condu o com reboque ou em trajectos de montanha o n vel dever situar se o mais pr ximo poss vel da zona A e n o acima dela gt N ATEN O Os trabalhos que se efectuam no motor ou no compartimento do motor devem ser efectuados com precau o e Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor prestar aten o s recomenda es gt p gina 183 O Cuidado Se o n vel do leo se encontrar por cima da zona A n o arranque o motor Pode causar danos no motor e no catalisador Informe se junto do Servi o T cnico m Reabastecimento de leo do motor 7 O leo do motor reabastecido em pequenas quantidades Fig 126 Tamp o da aber tura de enchimento do leo do motor no compar semeia timento do motor Verificar e reabastecer os n veis 189 Antes de abrir o capot leia e respeite as recomenda es gt A no Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no comparti mento do motor na p gina 183
74. ligada ou se a bateria se descarregar a fun o de fecho e abertura autom ticos fica desactivada sendo necess rio restabelec la Se se registar uma falha de funcionamento o fecho e abertura autom ticos e o anti entalamento n o funcionar o correctamente Dirija se a uma oficina especializada m Limitador de for a das janelas Os vidros est o equipados com um sistema anti entala mento Este dispositivo reduz o risco de ferimentos quando se fecha um vidro e Se umajanela for obstru da quando estiver a ser fechada automatica mente o vidro p ra nesse ponto e abre se imediatamente gt A e Verificar nos 10 segundos seguintes a raz o por que o vidro n o se fecha antes de tentar fech lo de novo Ap s os 10 segundos regressa ao seu funcionamento autom tico normal 90 Abrir e fechar Seajanela continuar a ser obstru da e n o se fechar o vidro p ra nesse ponto e Sen o houver um motivo bvio para a janela n o se fechar tente fech la de novo nos 5 segundos seguintes Se esperar mais do que 10 ou 5 segundos respectivamente a janela abre se totalmente quando se acciona um bot o e a fun o de fecho autom tico reactivada Se se registar uma falha de funcionamento o fecho e abertura autom ticos e o anti entalamento n o funcionar o correctamente Dirija se a uma oficina especializada N ATEN O e Um manuseamento incorrecto dos comandos dos vidros el ctricos pode provocar fer
75. limpa vidros com um pano macio 2 Limpar as escovas do limpa vidros com produto de limpeza dos vidros Se estiverem muito sujas utilizar uma esponja ou um pano m Conserva o das juntas de borracha As juntas de borracha bem conservadas n o enregelam com tanta facilidade 1 Limparo p e as sujidades das juntas de borracha com um pano macio 2 Aplicar produto conservante especial nas borrachas de veda o As juntas de borracha das portas janelas etc conservam a sua elasticidade e t m uma maior dura o se forem de vez em quando untadas com um produto de conserva o de borrachas p ex spray de silicone Impedir se assim um desgaste prematuro das juntas de veda o As portas abrem se com mais facilidade As borrachas de veda o bem conservadas n o enregelam t o facilmente no Inverno m Canh es das fechaduras Os canh es das fechaduras podem enregelar no Inverno Para eliminar o gelo das fechaduras recomendamos um spray com proprie dades lubrificantes e anticorrosivas m Limpeza das pe as cromadas 1 Limpar as pe as cromadas com um pano h mido 2 Polir os cromados com um pano macio e seco Se isso n o for suficiente dever se utilizar um bom produto de limpeza de cromados Com este produto de limpeza de cromados podem ser removidas manchas e incrusta es na superf cie O Cuidado Para n o riscar as superf cies cromadas e N o utilizar nunca na conserva o de crom
76. m as seguintes indica es e N mero de identifica o do ve culo n mero do chassis e Modelo pot ncia do motor caixa de velocidades e Letras de identifica o do motor e da caixa de velocidades c digo da pintura equipamento interior e Equipamentos opcionais n meros PR Os dados do ve culo figuram tamb m no Plano de Inspec o e Manuten o caderno Plano de inspec o e manuten o m Descri o dos dados Dados sobre o consumo de combust vel Consumo de combust vel Os valores de consumo e emiss es foram determinados com base na norma zados dois ciclos de medi o num banco de ensaio S o aqui utilizadas as de medi o 99 100 CE e t m em conta o peso em vazio do ve culo cate seguintes condi es de ensaio goria do peso Para o apuramento do consumo de combust vel s o reali Ciclo urbano A medi o do ciclo urbano inicia se com um arranque do motor em frio Em seguida simulada uma condu o como a que praticada no tr nsito habitual na cidade A No ciclo extra urbano praticada uma condu o correspondente s condi es no dia a dia com frequentes acelera es e trava Ciclo extra urbano E gens e passagens por todas as mudan as A velocidade de circula o varia entre O e 120 km h Ea O c lculo da m dia ponderada do consumo processa se com base numa pondera o de cerca de 37 para o ciclo urbano e de M dia ponderada i 63 para o ciclo extra urba
77. manobra for alterado o ajuste da caixa do espelho necess rio dobr lo de forma total electricamente A caixa do espelho n o pode ser reajustada com a m o pois isso influenciaria o seu sistema de funcionamento e Os retrovisores podem ajustar se em separado e de forma sincronizada tal como se descreveu anteriormente E Assentos e porta objectos EC Assentos e porta objectos Porque t o importante a regula o dos ZA ATEN O Continua o bancos e Os bancos dianteiros e os encostos de cabe a t m de ser sempre ajus o r tados de acordo com a estatura dos ocupantes e os cintos de seguran a Uma correcta regula o dos bancos optimiza o n vel de t m de ser correctamente colocados de modo a proporcionar a m xima protec o dos cintos de seguran a e do sistema de airbags protec o ao condutor e aos passageiros e Em andamento manter sempre os p s no espa o que lhes destinado O seu ve culo disp e de cinco lugares dois frente e tr s lugares atr s Cada sem os colocar nunca no painel de instrumentos fora da janela ou em cima lugar est equipado com um cinto de seguran a autom tico de tr s pontos do assento Esta recomenda o aplica se tamb m aos acompanhantes Em O banco do condutor e do passageiro admitem m ltiplos ajustes em fun o caso de postura incorrecta no assento os ocupantes ficam expostos a das caracter sticas f sicas dos respectivos ocupantes Uma correcta posi o ma
78. motor e deix lo arre fecer Tenha sempre em conta as advert ncias correspondentes em p gina 183 m M ximos D A luz avisadora acende se com os m ximos ligados A luz avisadora acende se quando est o ligados os m ximos ou quando eles s o utilizados para dar sinais de luzes EO Para mais informa es gt p gina 98 E ari Posto de condu o Reserva de combust vel Acende se uma luz quando apenas resta a reserva do dep sito Se no dep sito apenas restam cerca de 7 litros acende se a luz Ao mesmo tempo ouve se um sinal ac stico Deve abastecer o dep sito na primeira oportunidade p gina 180 m Sistema anti bloqueio ABS 3 A luz avisadora de controlo verifica o funcionamento do ABS A luz avisadora 8 acende se durante alguns segundos quando se liga a igni o Apaga se quando finalizado o processo autom tico de verifica o O ABS est avariado se e Aluzavisadora 8 n o se acender quando se liga a igni o e Aluzavisadora n o voltar a apagar se ao fim de alguns segundos e Aluzavisadora se acender em andamento O ve culo j s pode ser travado com o sistema de travagem normal ou seja sem ABS Contactar uma oficina especializada com a poss vel brevidade Para mais informa es sobre o ABS consulte gt p gina 152 Em caso de defici ncia no ABS acende se tamb m a luz avisadora do ESP Defici ncia no sistema de travagem Se a luz avisadora do ABS 6 se a
79. motor n o tem apenas repercuss es positivas na seguran a rodovi ria e na preserva o do valor do seu ve culo mas tamb m no consumo de combust vel Um motor desafinado pode conduzir a um aumento do consumo de combus t vel at 10 Verifique tamb m o n vel do leo em cada abastecimento p gina 188 O consumo de leo depende em grande medida da carga e do regime do motor Conforme o estilo de condu o esse consumo poder ir at 1 litro aos 1000km m Condu o e meio ambiente J165 Menos trajectos curtos 100km E 20 E km Fig 120 Consumo de combust vel em 100km com dois n veis de tempe ratura ambiente O motor e o catalisador ter o de ter atingido a sua temperatura de servi o optimizada para reduzirem eficazmente o consumo e as emiss es de gases t xicos O motor frio consome imediatamente ap s o arranque 50 70 1 100 km de combust vel Ao fim de cerca de um quil metro o consumo baixa para 20 30 1 100 km S ao fim de cerca de quatro quil metros que o motor atinge a sua temperatura de servi o normalizando se o consumo Evitar por isso os trajectos curtos aqui tamb m decisiva a temperatura ambiente Indica as diferen as de consumo para o mesmo trajecto com uma tempera tura de 20 C e a 10 C O seu ve culo consome mais combust vel no Inverno do que no Ver o Conselhos e Interven es Er Conserva o e limpeza Conserva o e limpeza Recomenda
80. ncia isso significa que a temperatura do l quido de refrigera o est demasiado alta Pare desligue o motor e deixe o arrefecer Verifique o n vel do l quido de refrigera o Posto de condu o EAN gt Se o n vel do l quido de refrigera o estiver correcto a anomalia poder ter sido motivada por uma falha do ventilador do radiador Verificar o fus vel do ventilador do radiador e mande o substituir se necess rio p gina 215 Se ap s um trajecto curto a luz avisadora se acender de novo n o prosseguir a viagem e desligar o motor Contactar um Servi o T cnico ou uma oficina especializada competente N vel do l quido de refrigera o demasiado baixo Olhar primeiro para o indicador da temperatura do l quido de refrigera o Se o ponteiro se encontrar dentro de uma zona normal necess rio reabastecer l quido de refrigera o assim que for poss vel gt A AA ATEN O e Seporraz es t cnicas o seu ve culo ficar imobilizado coloque o a uma dist ncia que n o afecte a circula o Desligue o motor accione os sinais e os tri ngulos de emerg ncia e N o abra nunca o capot se vir ou ouvir que est a sair vapor ou l quido de refrigera o do compartimento do motor perigo de queimaduras Espere at deixar de ver ou ouvir sair vapor ou l quido de refrigera o A rea do motor de cada ve culo uma zona perigosa Antes de realizar trabalhos no compartimento do motor desligar o
81. ncia motores diesel vo Se acende sistema de pr incandesc ncia activado p gina 67 Se pisca avaria no motor ojojojojo o oje m lt a D gt Indicadores de direc o ligados p gina 67 Temperatura e n vel do l quido de refrigera o p gina 67 E M ximos ligados gt p gina 68 N N vel Reserva de combust vel gt p gina 68 653 Sistema anti bloqueio de trav es ABS p gina 68 Trav o de m o puxado O ou n vel do l quido dos trav es baixo ou p gina 69 defici ncia no sistema de travagem 2 Airbag ou pr tensores dos cintos avariados ou airbag desactivado gt S p gina 27 p gina 31 3 M Luz avisadora do cinto de seguran a p gina 18 2 LR Avaria no sistema de controlo das emiss es p gina 69 RN Regula o anti patinagem TCS Programa electr nico de ae 3 B estabilidade ESP pagina 70 gt Utiliza o E Posto de condu o Item S mbolo Significado das luzes avisadoras e de advert ncia Outras informa es E Acumula o de fuligem no filtro de part culas para motores p gina 70 Diesel 5 co Imobilizador electr nico gt p gina 71 TE Press o do leo do motor gt p gina 71 7 Ee 5 Indicadores de direc o do reboque ligados gt p gina 71 N ATEN O Seas luzes avisadoras e os respectivos avisos forem ignorados isso poder conduzir a graves l
82. no porta bagagens para evitar les es provocadas pela sua projec o no interior do ve culo Nota e Quando se circula sem reboque obrigat rio desmontar a r tula se esta tapar a placa da matr cula m Instru es de condu o A condu o com reboque exige cautelas especiais Reparti o do peso Com o ve culo vazio e o reboque carregado a reparti o do peso muito desvantajosa Se esta situa o for por m inevit vel conduza a uma veloci dade moderada Velocidade Com velocidade crescente diminui a estabilidade direccional do conjunto ve culo reboque Quando as condi es do piso do clima e do vento s o desfavor veis n o se deve porisso circular velocidade m xima permitida Este preceito aplica se em especial nas descidas acentuadas Em qualquer caso dever se reduzir imediatamente a velocidade assim que se notar o menor movimento oscilat rio do reboque N o tente nunca endireitar o reboque atrav s da acelera o Trave a tempo No caso de um reboque com trav o de in rcia trave primeiro suavemente e depois com mais for a Deste modo evitar os estic es provo cados pelo bloqueio das rodas do reboque Nas descidas engate uma mudan a mais baixa a fim de aproveitar a capacidade de travagem do motor Aquecimento Se com temperaturas exteriores muito elevadas se avan ar numa subida mais extensa com uma mudan a baixa e um regime do motor alto deve se vigi
83. o ponha nunca em risco a sua seguran a e a dos seus acompanhantes Em caso de acidente os equipamentos de seguran a podem reduzir o risco de les es A seguinte lista inclui uma parte do equipamento de seguran a do seu SEAT e cintos de seguran a de tr s pontos e limitadores de esfor o dos cintos de seguran a nos bancos da frente e traseiros laterais pr tensores dos cintos de seguran a nos bancos da frente airbags frontais e e e airbags laterais nos encostos dos bancos da frente e airbags da cabe a e pontos de fixa o ISOFIX para as cadeiras de crian a ISOFIX nos bancos da segunda fila e encostos de cabe a dianteiros regul veis em altura e apoios de cabe a traseiro central com posi o de utiliza o e n o utili za o e coluna da direc o ajust vel Os equipamentos de seguran a referidos contribuem para uma protec o optimizada do condutor e dos passageiros em situa o de acidente Estes Condu o segura zo gt al Condu o segura equipamentos de seguran a n o servir o por m de nada se o condutor e Ajustar os espelhos o banco e o encosto de cabe a sua esta os passageiros n o assumirem uma postura correcta no assento e se n o tura ajustarem e utilizarem convenientemente os equipamentos Certificar se de que o passageiro do banco central traseiro est Por este motivo fornecemos informa o sobre a import ncia destes equipa is Eae com o ap
84. o banco do condutor de modo a assegurar uma dist ncia m nima de 25 cm entre o esterno e o centro do volante gt p gina 10 fig 1 Se essa dist ncia for inferior a 25 cm o sistema de airbag n o poder proteg lo convenientemente Sea sua constitui o f sica o impede de manter uma dist ncia m nima de 25 cm contacte um Servi o T cnico onde o ajudar o verificando se necess rio efectuar determinadas modifica es especiais e Segure sempre o volante em andamento com as duas m os pela coroa exterior colocando as na posi o das 9 e das 3 horas Reduzir se assim o risco de les es em caso de disparo do airbag do condutor e N o segure nunca o volante na posi o das 12 horas e noutro ponto diferente p ex no centro do volante Se o fizer poder sofrer les es nos bra os nas m os e na cabe a em caso de detona o do airbag e Parareduzir o risco de les es para o condutor numa travagem brusca ou num acidente n o conduza nunca com o encosto excessivamente reclinado para tr s A efic cia m xima de protec o do sistema de airbag e dos cintos de seguran a s se obt m se o encosto do banco estiver colocado na vertical e se o condutor tiver colocado correctamente o cinto de seguran a Quanto mais reclinado um encosto estiver tanto maior ser o risco de les es devido a uma posi o do cinto de seguran a ou uma postura no assento incorrectas Dispositivos de seguran a Condu o segur
85. o de estar suficientemente fami liarizados com as particularidades da rebocagem Os condutores inexperi entes n o devem tentar uma rebocagem ou arranque por rebocagem Evite sempre na sua condu o as for as de trac o inadmiss veis e as cargas que possam provocar estic es Nas manobras de rebocagem em estradas n o asfaltadas existe sempre o perigo de uma sobrecarga nas pe as de fixa o Ligar a igni o do ve culo rebocado a fim de n o bloquear o volante e poderem ser activados os indicadores de direc o a buzina e o limpa lava vidros Como o servofreio n o funciona com o motor parado o pedal do trav o ter de ser accionado com bastante mais for a do que normalmente Como a direc o assistida n o funciona com o motor parado necess rio exercer mais for a para controlar a direc o Rebocagem de ve culos com caixa de velocidades autom tica e Deslocara alavanca selectora para a posi o N e N o circular a uma velocidade superior a 50 km h e N o percorrer uma dist ncia superior a 50 km e No caso de rebocagem com grua o ve culo ter de ser levantado pela frente Nota e Observar na rebocagem e no arranque por rebocagem as disposi es legais em vigor e Acender as luzes de emerg ncia nos dois ve culos Prestar aten o a outras disposi es eventualmente em vigor e Porraz es de ordem t cnica n o poss vel proceder ao arranque por rebocagem dum ve culo com caixa de
86. o desprendimento da banda de rodagem ou Em Verificar e reabastecer os n veis Z ATEN O Continua o at mesmo o rebentamento do pneu perigo de acidente Mantenha sempre os valores da press o recomendados e Nocaso de um forte desgaste dos pneus dirija se a um Servi o T cnico para que ajustem o trem de rodagem Manter os pneus longe de produtos qu micos nomeadamente leo combust vel e l quido dos trav es Mande substituir imediatamente rodas e pneus avariados Nota sobre o impacte ambiental Uma press o dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combust vel m Pneus e jantes novos Os pneus e jantes novos t m de ser submetidos a uma rodagem Os pneus e as jantes s o elementos de constru o importantes Os pneus e as jantes homologados pela SEAT s o rigorosamente ajustados ao respectivo modelo do ve culo contribuindo assim fundamentalmente para a sua esta bilidade e para um comportamento seguro gt A Evite se poss vel a substitui o individual dos pneus procurando substi tuir pelo menos os pneus do mesmo eixo A identifica o das refer ncias dos pneus e o seu significado facilitam uma escolha correcta Os pneus radiais apresentam a seguinte inscri o nos flancos 195 65 R15 91T Esta refer ncia tem o seguinte significado 195 Largura do pneu em mm 65 Rela o altura largura em R Tipo de constru o letra de c digo de Radial
87. o do acerto gt p gina 56 fig 31 5 at ao batente para a esquerda Com uma rota o nica e r pida para a esquerda avan a se uma hora Para acertar os minutos rodar o bot o do acerto at ao batente para a direita Com uma rota o nica e r pida para a direita avan a se um minuto m Indicador da temperatura exterior A temperatura exterior indicada com a igni o ligada Atemperaturas descendentes que v o desde 4 C at 7 C e a temperaturas ascendentes que v o desde 5 C at 6 C aparece al m da temperatura exterior um cristal de gelo e se a velocidade for superior a 10 km h emitido um sinal ac stico Com a ilumina o dos s mbolos de cristal pretende se avisar o condutor do perigo de gelo para que conduza com maior prud ncia Com o ve culo parado ou a velocidades muito baixas a temperatura indicada poder ser um pouco superior temperatura exterior efectiva devido irradi a o t rmica do motor E Visor com indicador multifun es MFA O indicador multifun es MFA indica diversos dados sobre a condu o e o consumo Fig 34 Alavanca do limpa lava vidros bot o Fig 35 Visor digital do painel de instrumentos indicador da temperatura exterior Posto de condu o s9 gt 60 Posto de condu o O sistema multifun es disp e de duas mem rias autom ticas 1 Mem ria actual y 2 Mem ria total Em cima do lado direito indi cada
88. oii ccrn 206 Ficha entrada auxiliar de udio AUX IN 120 Filtro de part culas para motores Diesel 157 Filtro de poeiras css cssemeresesasia ame es 132 Filtro de p len asas sasesssrass assis 132 Filtro purificador do ar 132 Finalidade de uma postura correcta no assento 29 Finalidade dos cintos de seguran a 18 20 29 Fun o de fecho e abertura autom ticos Comandos el ctricos dos vidros 89 FUSIVEIS aizies quado a doa e RAS 215 GIZ sapos ira a din Di MO O 190 GAS ICO aussi see eg dade a ad 182 6 E7o JU pf HED RR REP NE u 181 viagens ao estrangeiro 158 Gest o do motor Luz avisadora cccccccccsiiiccs 67 Hidroplanagem occserscesssiesecisssress 202 Ilumina o do painel de instrumentos 55 Ilumina o dos instrumentos e interruptores 96 Ilumina o dos interruptores 55 Imobilizador electr nico 71 137 Indicador da temperatura exterior 61 Indicador da temperatura exterior 59 Indicador flex vel do pr ximo servi o 62 Indicador multifun es 59 Indicadores de desgaste 201 Indicadores de direc o 98 Luz avisadora ccciiiooo 67 99 Indicadores de direc o do reboque Luz avisadora icscesanasesasim os 71 99 ndice de cetano ccciccciiccieo 182 ndice de octanas cccicccsicir a 181 Insta
89. ou at fatais no ocupante O mesmo se aplica bvia e muito particularmente s crian as Manter sempre a m xima dist ncia poss vel entre o ocupante e o airbag frontal Deste modo os airbags frontais podem ser totalmente insuflados em caso de disparo proporcionando deste modo a m xima seguran a Os factores mais importantes da detona o dos airbags s o o tipo de acidente o ngulo de impacto e a velocidade do ve culo Decisivo na detona o dos airbags o grau de desacelera o que se verifica na colis o e registado pela unidade de comando Se a desacelera o do ve culo registada na colis o e que medida pela unidade de comando se mantiver abaixo dos valores de refer ncia programados os airbags frontais laterais e da cabe a n o s o disparados Tenha em conta que os danos vis veis no ve culo sinistrado por mais aparatosos que sejam n o s o ind cios determinantes para que os airbags tenham que disparar N ATEN O e Uma coloca o incorrecta dos cintos de seguran a bem como uma postura inadequada no assento podem dar origem a les es graves ou at fatais e Todos os ocupantes incluindo as crian as que n o utilizarem correcta mente o cinto de seguran a ficam sujeitos a les es graves ou at fatais em caso de um disparo do airbag As crian as com menos de 12 anos dever o ocupar sempre o banco traseiro N o transportar nunca crian as no ve culo sem as proteger convenientemente com
90. passageiro em que a crian a viaja de costas para o sentido do andamento se o airbag do passageiro estiver activado perigo de vida Entretanto se em casos excepcionais for necess rio que uma crian a viaje no banco do passageiro dever desactivar o airbag do passageiro p gina 43 Desactivar os airbags e deslocar dito banco sua posi o mais elevada se tiver dita regula o Seguran a das crian as Z ATEN O Continua o Lere respeitar sempre as instru es e recomenda es relativas utili za o de cadeiras de crian a gt A no Instru es de seguran a sobre a utiliza o de cadeiras de crian a na p gina 46 E Fixa o da cadeira de crian as com o sistema ISOFIX e Toptether ou mecanismo sistema anti rotativo As cadeiras para crian as podem fixar se nos bancos traseiros laterais de uma forma r pida f cil e segura atrav s do sistema ISOFIX e Toptether Fig 29 An is de fixa o i ISOFIX Na montagem e desmontagem de uma cadeira de crian a devem ser respeitadas as instru es do respectivo fabricante Deslocar o banco traseiro o mais para tr s poss vel Inserir a cadeira de crian a nos an is de fixa o ISOFIX at se ouvir o seu engate Se a cadeira de crian as disp e de fixa o Toptether conecte a ao anel respectivo Se a cadeira de crian as disp e de outro sistema anti rotativo siga as instru e
91. por uma oficina especializada De contr rio correr se o risco do sistema de airbag n o se activar em caso de acidente ou n o disparar correctamente m Fig 23 Airbags da L s cabe a activados Em certas colis es laterais o airbag da cabe a do lado do acidente do ve culo activado gt fig 23 Em determinadas situa es de acidente podem ser activados quer os airbags frontais quer os airbags laterais com os airbags da cabe a Caso o sistema seja activado o saco enche se de g s propelente O airbag da cabe a cobre os vidros laterais e os pilares das portas A insufla o dos airbags processa se numa frac o de segundos e a alta velocidade de modo a proporcionar a m xima protec o num acidente Quando o airbag insuflado produzido p fino Isso perfeitamente normal e n o deve ser considerado como ind cio de um inc ndio no ve culo Ao mergulhar no saco insuflado o movimento dos ocupantes amortecido reduzindo se o risco de les o na zona craniana e tor cica gt Dispositivos de seguran a A concep o especial da bolsa de ar permite a sa da controlada de g s quando o ocupante exerce press o sobre a mesma Desta forma a cabe a e o t rax permanecem protegidos ao serem envolvidos pelo airbag m Instru es de seguran a do sistema de airbags da cabe a ul Sistema de airbags Z ATEN O Continua o O manuseamento correcto do sis
92. posi o que permita uma protec o m xima por parte do airbag O airbag n o um substituto do cinto de seguran a mas apenas um compo nente do sistema de seguran a global do ve culo Dever n o esquecer que a efic cia de protec o m xima do sistema de airbag s se atinge em conju ga o com os cintos de seguran a correctamente colocados e os encostos de cabe a devidamente ajustados Por isso devem usar se sempre os cintos de seguran a n o apenas por imposi o do c digo mas tamb m por uma quest o de seguran a gt au Sistema de airbags O sistema de airbags frontais consiste essencialmente dos seguintes componentes e uma unidade electr nica de controle e monitoriza o unidade de comando e os dois airbags frontais saco de ar com gerador de g s para o condutor e o passageiro e uma luz avisadora amp no painel de bordo gt p gina 31 A operacionalidade do sistema de airbag tem controle electr nico Sempre que se liga a igni o a luz avisadora do airbag acende se durante alguns segundos auto diagn stico Pode haver uma avaria no sistema se a luz avisadora e n o se acender quando se liga a igni o gt p gina 31 e depois de se ligar a igni o n o se apagar ao fim de cerca de 4 segundos e depois de se ligar a igni o se apagar e acender de novo e seacenderou piscar em andamento O sistema de airbags frontais n o detonado nas seguintes situa es e ign
93. pouco para fora Puxar o isqueiro para fora e acender o cigarro na espiral incan Nota descente dera E Como motor parado e os acess rios ligados a bateria do ve culo descar rega se e Antes de adquirir qualquer acess rio consulte as indica es do gt p gina 176 m az Assentos e porta objectos Ficha entrada auxiliar de udio AUX IN Fig 86 Ficha para a entrada auxiliar de udio Levantar a tampa AUX gt fig 86 Introduzir a cavilha at ao fundo ver manual do R dio m Caixa de primeiros socorros tri ngulo de pr sinaliza o e extintor Caixa de primeiros socorros tri ngulo de pr sinaliza o e extintor de inc ndios Em alguns pa ses obrigat rio utilizar o tri ngulo reflector em casos de emerg ncia Bem como a caixa de primeiros socorros e as l mpadas sobres salentes A caixa de primeiros socorros e o extintor podem ir alojados no porta baga gens nas laterais e fixos com velcro O tri ngulo de pr sinaliza o pode ir alojado na parede traseira do porta bagagens fixo com cintas de borracha Nota e Acaixa de primeiros socorros o tri ngulo de pr sinaliza o e o extintor de inc ndios n o pertencem ao equipamento de s rie do ve culo e Acaixa de primeiros socorros o tri ngulo de pr sinaliza o e o extintor de inc ndios devem estar de acordo com as exig ncias legais e Nocaso da caixa de primeiros socorros deve ter em con
94. que desactiva automaticamente o imobilizador elec tr nico quando introduz a chave na igni o Quando a chave extra da da fechadura da igni o o imobilizador automaticamente reactivado No entanto o ve culo pode ser posto em andamento com uma chave original SEAT codificada correctamente Nota S a utiliza o de uma chave original SEAT garante o perfeito funcionamento do seu ve culo Press o do leo do motor 7 A luz avisadora assinala uma press o baixa do leo do motor Quando o s mbolo avisador se acende e se ouvirem tr s sinais ac sticos desligar o motor e verificar o n vel do leo Caso seja necess rio acrescente leo gt p gina 186 Se o s mbolo avisador piscar embora o n vel do leo esteja correcto n o prosseguir a viagem O motor n o deve funcionar nem no ralenti Pe a a ajuda de um profissional m Utiliza o Posto de condu o no Indicadores de direc o do reboque 419 A luz avisadora pisca quando est o ligados os indicadores de direc o na condu o com reboque A luz avisadora 41 pisca quando se ligam os indicadores de direc o se estiver correctamente atrelado e ligado um reboque ao ve culo Se houver qualquer falha num dos farolins do atrelado a luz avisadora n o pisca E Avaria do bloqueio do diferencial EDS O EDS funciona em conjunto com o ABS nos ve culos equi pados com o Programa Electr nico de Estabilidade ESP Uma falha d
95. regular o caudal do ar em 4 n veis A baixa velo cidade o ventilador deve funcionar tamb m sempre num n vel baixo Distribui o do ar Com o regulador pode orientar o caudal de ar na direc o pretendida Sa da do ar orientada para o p ra brisas Nesta posi o n o poss vel o modo de recircula o do ar por raz es de seguran a 25 Sa da do ar orientada para o t rax j Sa da do ar orientada para a zona dos p s Wo A 2 2 ra a zona d Hd Comandos do j Sa da do ar orientada para o p ra brisas e para a zona dos p s aquecimento no painel de z m instrumentos Recircula o do ar No modo de recircula o do ar D s mbolo no bot o aceso evita se a entrada de cheiros fortes no habit culo como os que s o frequentes por exemplo na travessia de um t nel ou num engarrafamento gt Com os reguladores gt fig 88 A e e com o interruptor E ajustada a temperatura a distribui o do ar e o n vel do venti lador Com temperaturas exteriores baixas a pot ncia calor fica melhorada no modo de recircula o do ar pois em vez do ar exterior frio aquecido o ar Prima o bot o D para ligar e desligar a recircula o do ar No do habit culo bot o acende se uma luz amarela enquanto a fun o est ligada N ATEN O T r t ra e Para sua seguran a importante que nenhuma janela esteja avariada ampera p ou coberta de gelo ou ne
96. seguran a Tal como os outros ocupantes tamb m estas pessoas ficam sujeitas a graves ferimentos se n o colocarem o cinto de seguran a correctamente E as Cintos de seguran a N mero de lugares O seu ve culo disp e de cinco lugares dois frente e tr s lugares atr s Cada lugar est equipado com um cinto de seguran a autom tico de tr s pontos N ATEN O e N o transporte nunca mais pessoas do que o n mero de lugares dispo n veis no ve culo Cada ocupante do ve culo tem de colocar correctamente e usar o cinto de seguran a pertencente ao lugar que ocupa As crian as t m de ser insta ladas num sistema de reten o pr prio E Luz avisadora dos cintos de seguran a A luz avisadora lembra o condutor que deve colocar o cinto de seguran a Antes de arrancar o condutor deve Colocar o cinto de seguran a correctamente aconselhar os seus acompanhantes a colocar sempre o cinto de seguran a correctamente antes de iniciar a viagem Protegeras crian as que transporta com um sistema de reten o ajustado sua estatura peso e idade Cintos de seguran a A luz avisadora no painel de instrumentos acende se se o condutor n o tiver colocado o seu cinto de seguran a quando liga a igni o Al m disso durante alguns segundos ouve se um sinal ac stico A luz avisadora no painel de instrumentos s se apaga depois de o condutor colocar o c
97. sobre as baterias perigo de caustica o Nota Os ve culos n o podem entrar em contacto um com o outro pois de contr rio pode registar se um fluxo de corrente el ctrica quando se ligam os terminais positivos m Rebocagem Arranque por rebocagem Rebocagem para arranque O recurso ajuda no arranque prefer vela um arranque por rebocagem Regra geral recomendamos que n o arranque o ve culo por rebo cagem Em vez disso tente o arranque com os cabos auxiliares de arranque p gina 232 Se for mesmo necess rio rebocar o ve culo para arranque Engate a 2 ou a 3 velocidade Manter o pedal da embraiagem carregado Ligar a igni o Quando os dois ve culos estiverem em movimento soltar o pedal da embraiagem Assim que o motor arrancar pisar o pedal da embraiagem e desengatar a mudan a para evitar a colis o com o ve culo rebo cador N ATEN O Num arranque por rebocagem existe um elevado risco de acidente devido p ex a choque contra o ve culo rebocador Situa es diversas 235 O Cuidado Num arranque por rebocagem pode entrar gasolina n o queimada nos cata lisadores provocando danos E Argolas de rebocagem Fig 166 Argola de rebo cagem dianteira Se utilizar um cabo de reboque tome aten o s seguintes instru es Condutor do ve culo rebocador Darin cio marcha lentamente at o cabo estar esticado
98. suas fun es excepto a do sensor volum trico Esta fun o voltar a ser activada na pr xima vez que o alarme for ligado sempre que n o seja desligado voluntariamente e Seseverificou um disparo do alarme por causa do sensor volum trico ao abrir o ve culo ser assinalado atrav s do piscar da l mpada de controlo da porta do condutor Este piscar diferente ao do alarme activo e Apartir doterceiro disparo do alarme provocado pelo sensor volum trico o sistema de alarme n o disparar e Os disparos ocasionados por outros sensores abertura de portas mala etc continuar o a produzir se E Tampa traseira Abertura e fecho O funcionamento do sistema de abertura do porta bagagens el ctrico Activa se accionando o man pulo do porta baga gens Fig 49 Porta bagagens abertura a partir do exte e rior Abrir e fechar EA Fig 50 Fecho da tampa ms do porta bagagens Abrir o porta bagagens Puxe o man pulo e levante a tampa fig 49 O orif cio da fecha dura dever ficar na posi o vertical gt fig 50 A Fechar o porta bagagens Agarre a tampa do porta bagagens pela pega do revestimento interior e feche a dando um ligeiro impulso Com a ranhura da fechadura A fig 50 na posi o vertical a tampa do porta bagagens abre se e fecha se automaticamente atrav s do fecho centralizado Al m disso a tampa do porta bagagens pode ser aberta e fechada com a chave Com a r
99. todos os objectos no porta bagagens e Osobjectos mal acondicionados podem ser projectados em frente no caso de uma manobra s bita e provocar ferimentos nos ocupantes ou noutros utentes da via p blica Este maior risco de les es aumenta ainda no caso de os objectos projectados serem atingidos pelo airbag insuflado Neste caso os objectos podem transformar se em proj cteis perigo de vida e Tenha em aten o que no transporte de objectos pesados o comporta mento do carro poder modificar se por desloca o de centro de gravidade perigo de acidente Ajuste por isso o seu estilo de condu o e a veloci dade a estas circunst ncias e N o ultrapasse nunca as cargas admiss veis sobre os eixos e o peso bruto admiss vel Se a carga sobre os eixos e o peso bruto admiss veis forem ultrapassados o comportamento do ve culo pode alterar se e provocar acidentes les es e danos no ve culo e N o deixe nunca o seu ve culo sem vigil ncia em especial com a tampa do porta bagagens aberta As crian as poderiam aceder ao porta baga Condu o segura EAN ZN ATEN O Continua o gens e fechar a tampa a partir do interior ficando fechados sem poder sair sem ajuda e assim correr perigo de morte e N o deixe as crian as brincar dentro do ve culo nem sua volta Quando abandonar o ve culo feche e tranque a tampa do porta bagagens e todas as portas Antes de proceder trancagem certifique se de
100. tomada de 7 pinos necess rio utilizar um correspondente cabo adaptador Este pode ser adquirido em qualquer Servi o T cnico Carga de reboque Press o de apoio N o se deve ultrapassar a carga m xima autorizada do reboque Se se n o aproveitar a carga de reboque admiss vel na sua totalidade poder o ser vencidas inclina es mais acentuadas As cargas de reboque indicadas s o v lidas para altitudes at 1 000 m acima do n vel do mar Em virtude de com maior altitude o rendimento do motor diminuir devido rarefac o do ar diminuindo tamb m a capacidade de subida a carga reboc vel admiss vel reduz se tamb m Por cada frac o de 1 000 m de altitude adicional deve se deduzir 10 ao peso total Por peso total entende se a soma do peso do ve culo rebocador carregado e do reboque carregado Sempre que for poss vel aproveitar ao m ximo a carga de apoio admiss vel sobre a articula o de atrelagem sem nunca a ultra passar Os dados da carga de reboque e da press o de apoio indicados na placa do modelo do dispositivo de engate do reboque s o apenas valores de controlo do dispositivo Os valores reportados ao ve culo muitas vezes inferiores a esses valores podem ser consultados na documenta o do seu ve culo e no gt cap tulo Dados T cnicos Distribui o da carga Distribua a carga no reboque de modo a que os objectos pesados fiquem colocados o mais pr ximo poss vel do eixo Amarre os objectos a
101. traseira respeitando a posi o em rela o ao sentido de andamento indicado no manual de montagem Se n o seguir estas instru es podem ficar marcas na carro aria e Deve dar se especial aten o ao bin rio de aperto dos parafusos de fixa o e verific los ap s um curto ensaio Caso seja necess rio voltar a apertar os parafusos e verific los novamente nos intervalos correspon dentes e Distribuir a carga de forma uniforme Para cada apoio do suporte porta objectos poss vel um carga m xima de 40 kg repartida uniformemente em todo o comprimento No entanto n o deve ser ultrapassada a carga m xima no tejadilho inclusive o peso do sistema de apoios de 75 kg nem o peso total do ve culo Consultar o cap tulo de Dados T cnicos e Aotransportar objectos pesados ou volumosos sobre o tejadilho deve ter se em conta que as condi es de andamento variam devido desloca o do centro de gravidade do ve culo ou ao aumento da superf cie exposta ao vento Por essa raz o deve adaptar se o modo de conduzir e a velocidade nova situa o e Nosve culos com tecto de abrir certifique se de que este n o vai contra a carga do tejadilho ao abri lo m Climatiza o FE Climatiza o Aquecimento exterior A pot ncia calor fica m xima e o desembaciamento r pido dos vidros s s o poss veis depois de o motor ter atingido a temperatura de servi o man Comandos Ventilador Como interruptor pode se
102. um sistema adequado ao seu peso e Sese n o utilizar o cinto de seguran a se se assumir uma posi o excessivamente inclinada para a frente ou para o lado ou ainda uma 30 Sistema de airbags Z ATEN O Continua o postura incorrecta no assento aumentar se consideravelmente o risco de les es Este maior risco de les es aumenta ainda no caso de se ser atin gido pelo airbag insuflado e Para reduzir o risco de les es provocadas por um airbag disparado colocar sempre o cinto de seguran a correctamente Ajustar sempre os bancos dianteiros convenientemente m N ATEN O Perigo de uma cadeira de crian a no banco do passageiro As cadeiras de crian a viradas no sentido contr rio ao da marcha do ve culo n o podem ser nunca utilizadas no banco do passageiro com o airbag do passageiro activado O airbag frontal do lado do passageiro activado representa uma grande risco para a crian a O lugar do passageiro da frente constitui perigo de vida para uma crian a transportada numa cadeira pr pria virada no sentido contr rio ao da marcha do ve culo As crian as com menos de 12 anos dever o ocupar sempre o banco traseiro Se estiver montada no banco do passageiro uma cadeira de crian a virada no sentido contr rio ao da marcha do ve culo esta pode ser atingida pelo airbag do passageiro quando este disparado com um mpeto tal que provoque les es graves ou at fatais Re
103. velocidades autom tica e Se devido a uma defici ncia a caixa de velocidades n o tiver leo o ve culo s pode ser rebocado com as rodas motrizes levantadas e Nocaso de dist ncias superiores a 50 km o ve culo ter de ser rebocado com as rodas dianteiras levantadas e a tarefa dever ser confiada a um t cnico competente gt Situa es diversas 237 e A direc o assistida bloqueia quando o ve culo fica sem corrente el c trica O ve culo ter de ser rebocado com as rodas dianteiras levantadas e a tarefa dever ser confiada a um t cnico competente e Traga sempre a argola de rebocagem dentro do ve culo Observe as indi ca es para o gt p gina 235 E Argola de rebocagem traseira Fig 167 Argola traseira Na parte traseira no lado direito debaixo do p ra choques traseiro existe uma argola de reboque m Dispositivos de seguran a Utiliza o Conselhos e Interven es Descri o dos dados Dados T cnicos Descri o dos dados O que dever saber Princ pios gerais Os dados registados na documenta o oficial do ve culo t m prioridade em rela o aos aqui apresentados Os dados constantes neste manual aplicam se aos modelos equipados de No caso de ve culos especiais e de ve culos destinados a outros pa ses os s rie em Espanha Para saber qual o motor que equipa o seu ve culo valores poder o divergir dos aqui indicados consulte a etiqueta de dados do ve culo no Plano de I
104. volante de modo a que a dist ncia entre o volante e o esterno seja de pelo menos 25 cm gt p gina 134 fig 95 Se n o se respeitar a dist ncia m nima o sistema de airbag n o pode exercer a sua fun o de protec o perigo de vida e Sea sua constitui o f sica o impede de manter uma dist ncia m nima de 25 cm contacte um Servi o T cnico onde o ajudar o verificando se necess rio efectuar determinadas modifica es especiais Se aproximar mais o volante do seu rosto limitar a efic cia de protec o do airbag do condutor em caso de acidente Certifique se de que o volante aponta na direc o do seu t rax Segure sempre o volante em andamento com as duas m os pela coroa exterior colocando as na posi o das 9 e das 3 horas N o segure nunca o volante na posi o das 12 horas e noutro ponto diferente p ex no centro do volante Se o fizer poder sofrer graves les es nos bra os nas m os e na cabe a em caso de detona o do airbag m Condu o FE Seguran a Programa electr nico de estabilidade ESP Com a ajuda do ESP aumentada a seguran a na condu o em situa es limite Fig 96 Pormenor da consola central bot o em ESP O programa electr nico de estabilidade ESP inclui o bloqueio electr nico do diferencial EDS e a regula o anti derrapagem da acelera o TCS O ESP funciona em conjunto com o ABS Em caso de falha do ESP ou do ABS acendem se
105. 0 Watts Nota indispens vel respeitar as instru es de utiliza o do seu telefone ou do seu emissor receptor E Conselhos e Interven es az Acess rios substitui o de pe as e modifica es Montagem posterior do dispositivo de engate de reboque poss vel voltar a equipar posteriormente o ve culo com um dispositivo de reboque Fig 121 Pontos de fixa o do dispositivo de reboque Acess rios substitui o de pe as e modifica es E Amontagem posterior de um dispositivo de reboque dever ser efectuada de acordo com as instru es do respectivo fabricante A ATEN O Os pontos de fixa o A do engate de reboque est o localizados do lado de Dirija se a uma oficina especializada para efectuar a montagem posterior baixo do ve culo de um dispositivo de reboque Seo dispositivo de reboque n o estiver correctamente montado existe A dist ncia entre o centro da r tula de engate e o solo n o poder ser inferior E E o perigo de acidente cota indicada inclusive com o ve culo com carga m xima incluindo a carga de apoio m xima e Para uma maior seguran a respeite os dados existentes no manual fornecido pelo fabricante do dispositivo de reboque Cotas para a fixa o do dispositivo de reboque 65 mm m nimo O gt z Cuidado de 350 mm a 420 mm ve culo com carga m x D 960 mm Umatomada mal ligada pode dar origem a danos no sistema
106. 0 km h em seg 5 8 Acelera o 0 100 km h em seg 8 4 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 10 8 259 10 9 262 Estrada 6 0 144 6 1 146 Total 7 8 187 7 9 190 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1649 1698 Peso em andamento com condutor em kg 1229 1296 1278 1347 as Dados t cnicos Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 902 940 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 790 802 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque com trav es em inclina es at 12 1200 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 4 3 litros Motor Diesel 1 4 TDI 51 kW 70 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 51 70 4000 Bin rio m ximo em Nma 1 min 195 2200 N de cilindros cilindrada em cm 3 1422 Compress o 19 5 0 5 Combust vel Min 49 CZ gt a Cetan Zahl ndice de cetano Medida que define as caracter sticas de inflama o do gas leo Dados t cnicos 253 Desempenhos Velocidade m xima em km h 166 Acelera o 0 80 km h em seg 9 6 Acelera o 0 100 km h em seg 14 8 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 5 9 159 6 0 162 Estrada 4 1 111 4 2 113 Total 4 7 127 4 8 130 Pesos
107. 00 km Nos primeiros 200 km o efeito de travagem reduzido das pastilhas novas pode ser compensado atrav s de uma maior press o no pedal do trav o Numa travagem a fundo com pastilhas dos trav es novas a dist ncia de travagem poder ser um pouco maior do que com pastilhas dos trav es j rodadas N ATEN O e Os pneus novos precisam de ser rodados pois n o disp em de in cio ainda de uma ader ncia optimizada Existe perigo de acidente Conduza por isso com especial prud ncia nos primeiros 500 km e As pastilhas dos trav es novas precisam de ser esmeriladas primeiro e n o disp em ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade m xima de fric o No entanto para compensar a for a de travagem ligeiramente reduzida ser necess rio pisar o pedal do trav o com mais for a E Conselhos e Interven es Efic cia dos trav es e dist ncia de travagem A efic cia dos trav es e a dist ncia de travagem s o influen ciadas por situa es de condu o e condi es do piso dife rentes Para uma boa efic cia dos trav es importante que as pastilhas dos trav es n o apresentem desgaste O desgaste das pastilhas dos trav es depende muito das condi es de utiliza o e do estilo da condu o Se utilizar o ve culo predominantemente no ciclo urbano e em trajectos curtos ou se a sua condu o for muito desportiva recomendamos que mande controlar a espessura das pastilhas dos trav es mais fr
108. 5 75 5000 Bin rio m ximo em Nma 1 min 126 3800 N de cilindros cilindrada em cm 4 1390 Compress o 10 5 Combust vel Super 95 ROZ Normal 91 ROZ a Research Oktan Zahl Medida da capacidade anti detonante da gasolina b com ligeira perda de pot ncia Desempenhos Velocidade m xima em km h 169 Acelera o 0 80 km h em seg 10 1 Acelera o 0 100 km h em seg 15 6 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 10 2 245 10 3 247 10 3 247 Estrada 5 9 142 6 0 144 6 0 144 Total 7 5 178 7 6 182 7 6 182 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1562 1589 Peso em andamento com condutor em kg 1142 1249 1169 1275 gt Dados t cnicos Er Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 855 860 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 770 795 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 500 Reboque com trav es em inclina es at 12 800 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 5 litros Motor a gasolina 1 4 74 kW 100 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 74 100 6000 Bin rio m ximo em Nm a 1 min 126 4400 N de cilindros cilindrada em cm 4 1390 Compress o 10 5 Combust vel Super 98 ROZ Super 95 ROZ gt a Research Okt
109. 7 Kit para repara o de pneus Tire Mobility SYSTEM saem nao mi do a pa dad 213 Fus veis el ctricos cc cccoc 215 Substitui o de l mpadas 221 Ajuda no arranque csssresirisserieriricsss 232 Rebocagem Arranque por rebocagem 235 Estrutura deste manual Antes de ler este manual dever saber O presente manual descreve toda a gama de equipamentos do ve culo data da publica o Alguns dos equipamentos aqui descritos s ser o implemen tados em data posterior ou s estar o dispon veis em determinados mercados Uma vez que se trata do manual geral para o modelo IBIZA alguns dos equi pamentos e fun es aqui descritos n o est o inclu dos em todos os tipos ou variantes do modelo podendo variar ou serem modificados consoante as exig ncias t cnicas e de mercado sem que isso possa ser interpretado em nenhum caso como publicidade enganosa As figuras podem divergir no pormenor do seu ve culo e devem ser enten didas apenas como refer ncias de orienta o As indica es de direc o esquerda direita frente atr s que aparecem neste manual referem se direc o de andamento do ve culo sempre que n o seja indicado o contr rio Os equipamentos assinalados com um asterisco est o equipados de s rie em determinadas vers es do modelo s o aplicados como opcionais apenas em algumas vers es ou apenas est o dispon veis em determinados pa ses A
110. Far oeg manual de instru IBI F A auto emoci n Introdu o Este Manual de Instru es e os respectivos suplementos devem ser lidos com aten o para que se familiarize rapidamente com o seu ve culo Al m dos cuidados e manuten o peri dicos do ve culo a utiliza o adequada do mesmo contribui para manter o seu valor Por raz es de seguran a tome sempre em considera o as informa es sobre acess rios modifica es e subs titui o de pe as Caso venda o ve culo entregue ao novo propriet rio a documenta o de bordo completa uma vez que esta pertence ao ve culo ndice Estrutura deste manual 5 Utiliza o 55 Caixa de primeiros socorros tri ngulo de pr sinaliza o e extintor cc cciiicioo 120 Posto de condu o ciiceeoo 55 Porta bagagens icis esteios 120 ndice EEE E ET EEST L LETEN TEET 6 Panor mica adrie EEEREN 55 Climatiza o INEN EERE 123 Instrumentos ssssessrssessressresseess 56 Aquecimento ssrirersosiat aikido S 123 ns Visor digital no painel de instrumentos 59 Ar condicionado ooon onann unanou 126 Dispositivos de seg uran a 7 Luzes avisadoras scsrrssericsrricsrresssrs 64 Climatronic oonan onnaa nananana naua 129 Condu o segura o on 7 Comandos no volante srrrsrsiosiirrnarss 72 Instru es gerais sssssssrsrrsrrrts 132 Breve introdu o iiiiiiiii
111. Pedais A utiliza o e a liberdade de movimentos de todos os pedais n o podem ser nunca impedidas por objectos ou pela colo ca o de tapetes Certifique se de que os pedais do acelerador do trav o e da embraiagem podem ser pisados at ao fundo Certifique se de que os pedais podem regressar sem impedi mento sua posi o de repouso S utilizar tapetes que deixem livre a zona dos pedais e que possam ser fixados com seguran a na zona dos p s Em caso de falha de um circuito de travagem o pedal do trav o tem de ser carregado mais fundo que habitualmente para imobilizar o ve culo Utilizar um cal ado apropriado Escolha um cal ado que proporcione uma boa sustenta o aos seus p s e permita uma sensibilidade correcta em rela o aos pedais N ATEN O Seos pedais n o puderem ser accionados livremente poder o ser criadas situa es cr ticas na condu o e N o colocar nunca objectos na zona dos p s do condutor De contr rio poderiam escorregar para a zona dos pedais impedindo o seu acciona mento Em caso de uma manobra de condu o ou de travagem s bita o condutor ficaria impedido de travar embraiar ou acelerar perigo de vida m Tapetes do lado do condutor S podem ser utilizados tapetes que possam ser fixados na zona dos p s e que n o obstruam o acesso aos pedais Certifique se de que os tapetes est o fixados em seguran a durante a viag
112. Plano de Inspec o e Manuten o N ATEN O S se encarregue pessoalmente da mudan a do leo se possuir a neces s ria forma o t cnica e Antes de abrir o capot leia e respeite as recomenda es gt p gina 183 Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no compartimento do motor Em primeiro lugar deixar arrefecer o motor O leo quente pode provocar queimaduras e Usar culos de protec o uma vez que os salpicos podem provocar feri mentos do tipo c ustico Se desenroscar o buj o de purga do leo com as m os coloque os bra os em posi o horizontal a fim de que o leo que vertido n o lhe escorra pelos bra os Sea sua pele entrar em contacto com leo do motor dever lav la em seguida escrupulosamente e O leo t xico At ser eliminado o leo usado deve ser guardado em lugar seguro fora do alcance das crian as O Cuidado N o misturar quaisquer aditivos ao leo do motor Poderia danificar o motor Os danos causados por esses aditivos est o exclu dos da garantia Nota sobre o impacte ambiental O leo eo filtro devem ser substitu dos de prefer ncia num Servi o T cnico que disp e da ferramenta especial e da compet ncia t cnica neces s ria e que est por outro lado apto a resolver a quest o da elimina o do leo usado e O leo n o pode ser lan ado em circunst ncia nenhuma na rede de esgotos nem no meio amb
113. Soltar a alavanca O lava vidros p ra e o limpa vidros funciona at terminar o ciclo Mova a alavanca na direc o do volante para deslig lo N ATEN O e Umaescova com desgaste ou suja reduz a visibilidade e a seguran a da condu o e Tenha sempre em conta as advert ncias correspondentes de p gina 194 O Cuidado No caso de frio intenso e quando houver geada antes de accionar o limpa vidros traseiro verificar se a escova n o est colada ao vidro Se o limpa vidros traseiro for ligado com a escova colada pelo gelo quer a escova quer o motor do limpa vidros podem danificar se Nota e O desembaciador do vidro traseiro s funciona com a igni o ligada m Lava far is Os lava far is ajudam a manter os far is limpos Quando se activa o lava vidros do p ra brisas os far is s o tamb m lavados se a alavanca for mantida pelo menos 1 5 segundos puxada para o volante com os m dios ou os m ximos ligados Os vidros dos far is dever o ser no entanto limpos a intervalos regulares por exemplo quando se reabastecer o dep sito de combust vel para remover as sujidades mais persistentes res duos de insectos p ex Nota e Para assegurar o funcionamento do lava far is mesmo no Inverno conv m eliminar a neve e o gelo dos ejectores do esguicho no p ra choques utilizando um spray anti gelo Comofim de poupar gua se for activado o lava p ra brisas v ri
114. a o do motor Fig 127 Tamp o do reservat rio de expans o do l quido de refrigera o no compartimento do motor Antes de abrir o capot leia e respeite as recomenda es gt A no Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no comparti mento do motor na p gina 183 Abrir o reservat rio de expans o do l quido de refrigera o Desligar o motor e deix lo arrefecer Cobrir o tamp o do reservat rio de expans o do l quido de arre fecimento com um trapo espesso e desenrosc lo com cuidado gt A gt Conselhos e Interven es Verificar o n vel do l quido de refrigera o Espreitar para dentro do reservat rio aberto e controlar o n vel do l quido de refrigera o Seo n vel do l quido no reservat rio se situar abaixo da marca MIN acrescentar l quido de refrigera o Repor o n vel de l quido de refrigera o Utilizar no reabastecimento exclusivamente l quido de refrige ra o novo Tero cuidado de encher o reservat rio no m ximo at marca MAX Fechar o reservat rio de expans o do l quido de refrigera o Enroscar firmemente o tamp o Poder ver a localiza o do reservat rio de expans o do l quido de refrige ra o na figura do respectivo compartimento do motor gt p gina 244 O l quido de refrigera o adicionado ter de corresponder a determinadas especifica es gt p gina 190 Se num caso de emerg
115. a 60 fig 37 depois de se ligar a igni o logo ao fim de um percurso de cerca de 100 metros At essa altura aparecem riscos em vez de um valor Durante a viagem este valor actualizado de 5 em 5 segundos N o indicada a quan tidade do combust vel consumido ltr 100km ou ltr h Consumo moment neo dada indica o do consumo moment neo em Itr 100 km enquanto o ve culo se desloca ou em Itr h litros hora quando o ve culo est parado com o motor a trabalhar Com este indicador pode se verificar at que ponto o estilo de condu o influencia o consumo gt p gina 164 Indicador da temperatura exterior A margem de medi o abrange desde 45 C at 58 C A temperaturas abaixo de 4 C visualiza se al m disso o s mbolo do cristal de gelo e soa um gong se circular acima de 10 km h aviso de perigo de gelo Este s mbolo pisca primeiro durante cerca de 10 segundos mantendo se depois aceso at a temperatura exterior n o suba acima dos 4 C ou se circulando a tempertatura n o suba acima de 6 C se estava aceso N ATEN O Mesmo que n o seja apresentado o s mbolo do cristal de gelo a estrada pode estar gelada N o confie por isso exclusivamente neste indicador perigo de acidente gt el Posto de condu o Nota Com o ve culo parado ou a velocidades muito baixas a temperatura indicada poder ser um pouco superior temperatura exterior efectiva devi
116. a FERN Z ATEN O Continua o e Ajustar correctamente o encosto de cabe a a fim de assegurar uma efic cia de protec o optimizada E Postura correcta do passageiro no assento O passageiro dever manter uma dist ncia m nima de 25 cm em rela o ao painel de instrumentos a fim de que o airbag proporcione a m xima seguran a em caso de disparo No interesse da sua seguran a e para reduzir o risco de les es em caso de acidente recomendamos que o passageiro proceda aos seguintes ajustes Afastar o banco para a posi o mais recuada poss vel gt A Colocaro encosto do banco numa posi o erecta de modo a que as costas fiquem totalmente assentes no encosto Ajustar os encostos de cabe a de modo a que o rebordo superior do encosto fique alinhado com o alto da sua cabe a gt p gina 13 Manter os p s no espa o que lhes destinado frente do banco do passageiro Colocar o cinto de seguran a correctamente p gina 18 poss vel desactivar o airbag do acompanhante em casos excepcionais gt p gina 43 Regula o do banco do passageiro p gina 112 N ATEN O e Uma postura incorrecta do passageiro no assento pode conduzir a les es graves e Regular o banco do passageiro de modo a assegurar uma dist ncia m nima de 25 cm entre o t rax e o painel de instrumentos Se essa dist ncia for inferior a 25 cm o sistema de airbag n o poder prote
117. a certeza de ter ficado trancado num intervalo inferior a 2 seg voltando a premir a tecla de trancagem o que ter feito foi desactivar o Safe Desactiva o ao abrir Para a desactiva o ao abrir consultar Sistema de destrancagem selec tiva Estado do Safe Na porta do condutor existe um indicador luminoso vis vel a partir do exte rior do ve culo atrav s do vidro e que indica o estado em que se encontra o Safe Abrir e fechar EE gt A Abrir e fechar Sabe se que o sistema Safe est activado atrav s do piscar imediato do indicador luminoso O indicador luminoso pisca em todos os ve culos com ou sem alarme at que o ve culo seja destrancado N o se esque a Safe activado com ou sem alarme Piscar cont nuo do indicador luminoso Safe desactivado sem alarme O indicador permanece apagado Safe desactivado com alarme O indicador permanece apagado N ATEN O Com o sistema de seguran a Safe activado n o se devem deixar pessoas dentro do ve culo porque as portas deixam de poder ser abertas por dentro ou por fora dificultando a ajuda a partir do exterior Existe perigo de morte Os ocupantes ficariam fechados e n o poderiam sair do ve culo m mente a porta do condutor para a poder abrir desligado o alarme e apaga se o indicador luminoso Destrancagem de todas as portas e o porta bagagens Para que as portas e o porta bagagens possam ser abertos deve prem
118. a chave da igni o o interruptor de chave no porta luvas para a posi o OFF gt fig 24 Verificar se com a igni o ligada a luz avisadora AIRBAG OFF no painel de instrumentos gt fig 25 permanece acesa gt A Activar o airbag frontal do passageiro Desligue a igni o Rodar com a chave da igni o o interruptor de chave no porta luvas para a posi o ON gt fig 24 gt Dispositivos de seguran a Verificar se com a igni o ligada a luz avisadora AIRBAG OFF no painel de instrumentos gt p gina 43 fig 25 n o permanece acesa gt AN Sistema de airbags Z ATEN O Continua o N ATEN O Cabe ao condutor a responsabilidade pela correcta posi o do inter ruptor de chave e O airbag frontal do passageiro s pode ser desactivado se em casos excepcionais for necess rio utilizar no banco do passageiro uma cadeira de crian a em que esta instalada de costas para o sentido do andamento gt p gina 45 Seguran a das crian as e N ofixar nunca uma cadeira de crian a no banco do passageiro em que a crian a viaja de costas para o sentido do andamento se o airbag do passageiro estiver activado perigo de vida Se em casos excepcionais for necess rio transportar uma crian a de costas para o sentido da marcha no banco do passageiro necess rio desactivar sempre o airbag frontal do passageiro e Proceder reactiva o do airbag
119. a igni o Carregar no pedal do trav o e mant lo nessa posi o premindo ao mesmo tempo o bot o de bloqueio do lado esquerdo da alavanca selectora Um elemento retardador faz com que ao passar com suavidade pela posi o N por exemplo de R a D a alavanca n o bloqueia Isso torna poss vel no caso do ve culo estar imobilizado retir lo rebocando o Somente quando a alavanca permanece mais de 1 segundo aproximadamente na posi o N sem o pedal do trav o estar pisado que o bloqueio da alavanca actua Fig 100 Consola central A velocidades acima de cerca de 5 km h anula se automaticamente o alavanca selectora da calxa develodidades bloqueio da alavanca selectora na posi o N m autom tica Posi es da alavanca selectora P Bloqueio de estacionamento Esta a posi o adequada para estacionar o ve culo Para ligar e desligar P ter que premir o bot o no punho da alavanca e pisar o pedal do trav o com o ve culo em andamento Se o ve culo estiver em andamento desbloqueia se premindo o bot o no punho da alavanca R Marcha atr s S se deve colocar estando o ve culo parado e o motor ao ralenti Antes de ligar a posi o R partindo da posi o P ou N ter que pisar o pedal do trav o e premir a tecla de bloqueio do punho da alavanca Na posi o Re com a igni o ligada acendem se as luzes de marcha atr s N Neutro ponto morto Para retirar a alavanca da posi o N a
120. a macia E Conselhos e Interven es A Conserva o e limpeza Limpeza do couro Limpeza normal Limpar as zonas sujas dos revestimentos de couro com um pano de algod o ou de l humedecido Eliminar manchas mais fortes Os pontos mais sujos podem ser limpos com um pano embebido numa solu o suave de detergente 2 colheres de sopa de sab o neutro para um litro de gua Tero cuidado de n o molhar excessivamente o couro a fim de que n o penetre gua pelas costuras Em seguida enxugar com um pano macio Conserva o do couro Fazer semestralmente uma aplica o de conservante de couros venda nos Servi os T cnicos Aplicar o produto em quantidades moderadas Limpar em seguida com um pano macio A SEAT tem a preocupa o de preservar as propriedades especiais do couro natural sem as adulterar Devido elevada qualidade dos tipos de couro utili zados e s particularidades destes materiais tais como a sua sensibilidade aos leos lubrificantes sujidades etc s o necess rios alguns cuidados no seu uso e conserva o As part culas de p e de sujidade introduzidas nos poros pregas e costuras podem provocar atrito e danificar a superf cie do couro Evite uma exposi o directa prolongada ao sol a fim de que n o desbote normal uma ligeira altera o da cor do couro natural devida ao uso O Cuidado O couro n o deve ser tratado com solventes cera gr
121. a posi o para dar arranque ao motor sem acelerar Largara chave assim que o motor arrancar o motor de arranque n o deve ser arrastado ass Condu o gt Depois do arranque do motor frio poder o ouvir se transitoriamente ru dos de funcionamento mais fortes dado ser necess ria a forma o de press o de leo na compensa o hidr ulica da folga das v lvulas Trata se de um fen meno normal e por isso inofensivo Se tiver problemas a dar o arranque ao ve culo consulte o gt p gina 232 Pr incandesc ncia no motor diesel Durante o processo de pr incandesc ncia n o deve ligar nenhum dos prin cipais aparelhos de consumo de electricidade a fim de n o sobrecarregar a bateria desnecessariamente Assim que a luz avisadora da pr incandesc ncia gt p gina 67 se apagar deve dar se arranque ao motor Arranque do motor diesel depois de esgotado o dep sito Se num ve culo com motor diesel se tiver esgotado totalmente o combust vel o arranque ap s o reabastecimento poder ser mais demorado do que habi tualmente chegando a atingir um minuto Isto deve se ao facto de o sistema de combust vel ter de eliminar primeiro o ar N ATEN O e Nunca dar arranque ao motor nem deix lo a trabalhar num recinto fechado ou sem ventila o Os gases de escape do motor cont m entre outros mon xido de carbono um g s t xico inodoro e incolor perigo de vida O mon xido de carbono po
122. abrir e fechar a porta do condutor com a chave Ao abrir o dispositivo de seguran a sobe em ve culos sem fecho centrali zado Em ve culos equipados com vidros el ctricos e fecho centralizado se se mantiver a chave na posi o de abertura na porta do condutor todas as janelas ser o abertas Ao fechar o dispositivo de seguran a desce em ve culos sem fecho centrali zado Em alguns modelos de ve culos equipados com vidros el ctricos e fecho centralizado se se mantiver a chave na posi o de fecho na porta do condutor todas as janelas que ficaram abertas ser o fechadas assim como o tecto de abrir el ctrico Em ve culos sem fecho centralizado a porta do passageiro e as portas traseiras podem trancar se por fora sem utilizar a chave Basta baixar o bot o e fechar O dispositivo de seguran a da porta do condutor n o pode ser baixado enquanto a porta do condutor estiver aberta apenas em ve culos sem fecho centralizado Assim evita se o esquecimento da chave na igni o Por dentro todas as portas podem ser trancadas baixando se os bot es de seguran a em ve culos sem fecho centralizado A Abrir e fechar N ATEN O e Ter muito cuidado ao fechar as janelas e o tecto de abrir a partir do exte rior e Ao fechar a partir do exterior sem a devida aten o ou visibilidade poder o causar se ferimentos especialmente em crian as e Ao fechar o ve culo as crian as nunca dever o ficar soz
123. ados produtos com efeito abrasivo e N o limpar nem polir as pe as cromadas num ambiente com p e areia m Jantes de a o Limpar as jantes de a o periodicamente com uma esponja pr pria O p de abras o dos trav es pode ser eliminado com um produto de limpeza industrial Eventuais danos nas jantes de a o devem ser prontamente elimi nados antes que se forme ferrugem N ATEN O e Os pneus n o devem ser nunca lavados com agulhetas de jacto redondo Mesmo que a dist ncia seja relativamente grande e se aplique por pouco tempo poder o ser causados danos nos pneus Existe perigo de acidente Conserva o e limpeza ano Z ATEN O Continua o e A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia dos trav es perigo de acidente Imediatamente ap s uma lavagem do ve culo evitar manobras de travagem s bitas Conv m secar primeiro os trav es atrav s do efeito de fric o gt p gina 156 Efic cia dos trav es e dist ncia de travagem E Jantes de liga leve Cada duas semanas Lavaras jantes liga leve para eliminar os sais anti gelo e o p de abras o Aplicar nas jantes um produto de limpeza sem cidos Cada tr s meses Proceder a uma meticulosa aplica o de cera nas jantes A fim de que o aspecto decorativo das jantes de liga leve se mantenha por muito tempo necess ria uma conserva
124. agens poss vel trancar o ve culo a partir Premir o bot o gt Destrancagem das portas Premiro bot o O bot o do fecho centralizado tamb m funciona com a igni o desligada Excepto se o sistema de seguran a safe estiver activado gl Abrir e fechar Prestar aten o s seguintes instru es se o ve culo for trancado com o bot o do fecho centralizado e N o poss vel uma abertura das portas e da tampa traseira por fora por raz es de seguran a p ex quando se p ra num sem foro Sea porta do condutor estiver aberta n o poss vel tranc la Evita se assim que o condutor tranque o ve culo com a chave no interior e QOaccionamento atrasado do fecho centralizado deixa sem funcionar durante 30 segundos o bot o do fecho centralizado Uma vez decorrido este tempo a tecla volta a estar operacional e Existe o perigo de deixar a chave no interior caso o ve culo seja trancado atrav s do bot o do fecho centralizado com a porta do condutor fechada e por exemplo a do acompanhante aberta Ao fechar esta ltima o ve culo fica trancado e as chaves no interior e Pode destrancar e abrir individualmente as portas a partir do interior Para isso deve puxar duas vezes o man pulo interior de abertura da porta AA ATEN O Um ve culo trancado pode transformar se numa armadilha para crian as e pessoas incapacitadas O bot o do fecho centralizado n o funciona nos
125. ais ligeiras e colis es frontais ligeiras e colis es traseiras capotamento O sistema de airbag consiste essencialmente dos seguintes componentes e uma unidade electr nica de controle e monitoriza o unidade de comando e osairbags laterais montados na zona lateral dos encostos dos bancos da frente e uma luz avisadora amp no painel de bordo gt p gina 31 A operacionalidade do sistema de airbag tem controle electr nico Sempre que se liga a igni o a luz avisadora do airbag acende se durante cerca de 4 segundos auto diagn stico N ATEN O e Numa colis o lateral os airbags laterais n o funcionar o se os sensores n o medirem correctamente o aumento de press o no interior das portas quando o ar sai atrav s das zonas em que haja orif cios ou aber turas do painel da porta vos de seguran a tema de airbags EAN Z ATEN O Continua o e N o conduza nunca com os pain is interiores das portas desmontados e N o conduza nunca se parte dos pain is interiores das portas tiverem sido desmontados e n o estejam ajustados correctamente e N o conduza nunca quando os altifalantes situados nos pain is das portas tenham sido desmontados excepto se os orif cios dos mesmos tiverem sido tapados correctamente e Verifique sempre se as aberturas est o cobertas ou tapadas no caso de se instalarem altifalantes adicionais ou outro equipamento no interior dos pain
126. ala ES ni RA 151 Desactivar os airbags iiiciiiiis 43 Limpa vidros 102 Sistema anti bloqueio e anti patinagem ABS 152 S gu an a das crian as j5 P ra brisas 105 Programa electr nico de estabilidade ESP 153 aa introdu o l l l l i i l l l i 45 Espellos ea AE ARE Se Condu o e meio ambiente 155 Cadeiras dE crian a oorsien na 48 Assentos e porta objectos 109 Rodagem derasi A 155 Fixar a cadeira de crian a o u 51 Porque t o importante a regula o dos Sistema de depura o dos gases de escape 157 Bancos cpntpapnitar inke sen PEREETNEDES 109 Viagens ao estrangeiro sssseceeeu 158 Encostos de cabe a c tl 110 Condu o com reboque cc c 162 Bancos dianteiros cciciccicccio 112 Condu o econ mica e ecol gica 164 Bancos tr seiros i sugasa erga gues ma Erkki 114 Porta objectos ciicciis cine 115 118 Cinzeiro isqueiro e tomada ndice e Conserva o e limpeza 66 Dados T cnicos 239 Recomenda es gerais c ci co 66 Conserva o exterior do ve culo 67 Descri o dos dados 239 Conserva o interior do ve culo 73 O que dever saber cc coco 239 Acess rios substitui o de pe as e Dados sobre o consumo de combust vel 241 modifica es 76 Con
127. alcinados estes ter o de ser substitu dos antes de se verificar o bin rio de aperto A substitui o da roda consiste dos seguintes passos Extrair o tamp o do cubo Consultar tamb m p gina 209 e Enquanto n o for verificado o bin rio de aperto deve se optar como Desapertar os parafusos das rodas medida de precau o por uma velocidade moderada E Levantar o ve culo no respectivo local Desmontar a roda ou mont la Baixar o ve culo Tamp es das rodas Os tamp es das rodas t m de ser removidos para permitir o acesso aos parafusos das rodas Fig 134 Trocar a roda retirar os tamp es das rodas Desmontar Introduza o gancho de extrac o das ferramentas do local previsto para o efeito gt fig 134 Extrair o tamp o do cubo m Situa es diversas Tamp es das rodas Os tamp es das rodas t m de ser removidos para permitir o acesso aos parafusos das rodas Fig 135 Retiraro tamp o DE da roda Desmontar Retire o tamp o da roda com o gancho de arame gt fig 135 Engate este ltimo numa das reentr ncias do tamp o da roda Montar Colocar sobre a jante fazendo press o o tamp o da roda Exer a primeiro press o no ponto em que encontra a reentr ncia da v lvula Em seguida encaixe o resto do tamp o da roda Conselhos e Interven es Situa es diversas Desapertar e apertar os parafusos das rodas Antes de l
128. alenti antes de meter uma gama de mudan a para a frente gt Arranque Seleccione uma gama R D 3 2 1 Espere at que se tenha efectuado a alte ra o e se tenha estabelecido a transmiss o de for a para as rodas motrizes sente se uma ligeira press o Nessa altura deve pisar o acelerador Parar Caso pare provisoriamente por exemplo num sem foro n o necess rio colocar na posi o N basta travar o ve culo com o pedal do trav o O motor s deve rodar ao ralenti Estacionamento Em inclina es primeiro deve travar firmemente o trav o de m o e depois ligar o bloqueio Desta forma consegue se n o carregar em excesso o meca nismo de bloqueio resultando logo mais f cil a sua desactiva o gt A Arranque de emerg ncia Nos ve culos com caixa de velocidade autom tica o motor n o poder ser ligado rebocando ou empurrando o ve culo gt p gina 235 Se a bateria estiver descarregada pode utilizar a bateria de outro ve culo para ligar o seu autom vel com a ajuda dos cabos de emerg ncia gt p gina 137 Rebocagem Se alguma vez tiver que rebocar o ve culo tenha em conta as instru es de gt p gina 235 Rebocagem Arranque por rebocagem Programa de emerg ncia Em caso de um mau funcionamento na parte electr nica da caixa de veloci dades s o activados segundo o tipo de avaria os programas de emerg ncia e Acaixa de velocidades continua a engrenar velocidades auto
129. an Zahl Medida da capacidade anti detonante da gasolina b Com ligeira perda de pot ncia 250 Dados t cnicos Desempenhos Velocidade m xima em km h 190 Acelera o 0 80 km h em seg 7 3 Acelera o 0 100 km h em seg 11 2 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 8 9 214 9 0 216 Estrada 5 3 127 5 4 130 Total 6 6 158 6 7 161 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1543 1568 Peso em andamento com condutor em kg 1104 1205 1129 1235 Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 814 820 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 778 798 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 500 Reboque com trav es em inclina es at 12 1000 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 5 litros Motor a gasolina 1 8 20 VT 110 kW 150 CV Dados t cnicos os Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 110 150 5500 Bin rio m ximo em Nm a 1 min 220 1450 4500 N de cilindros cilindrada em cm 4 1781 Compress o 9 5 0 5 Combust vel Super 95 ROZ Normal 91 ROZP a Research Oktan Zahl Medida da capacidade anti detonante da gasolina b com ligeira perda de pot ncia Desempenhos Velocidade m xima em km h 216 Acelera o 0 8
130. an as com uma estatura inferior a 1 50 m n o podem ser seguras sem uma cadeira de crian a com o cinto de seguran a normal pois de contr rio poder se o registar les es a n vel abdominal ou cervical numa travagem s bita e As faixas do cinto de seguran a n o podem ficar entaladas retorcidas nem ro ar em arestas vivas e Um cinto de seguran a incorrectamente colocado pode provocar les es mesmo em acidentes ligeiros ou numa travagem s bita Acoloca o da faixa do cinto de seguran a muito importante para assegurar uma protec o optimizada dos cintos de seguran a gt p gina 24 Cintos de seguran a Seguran a das crian as EAN ZN ATEN O Continua o Numa cadeira de crian a s pode ser instalada uma nica crian a p gina 48 Cadeiras de crian a E Dispositivos de segu Seguran a das crian as Cadeiras de crian a Classifica o das cadeiras de crian a por classes S podem ser utilizadas cadeiras de crian a oficialmente homologadas e adequadas respectiva crian a As cadeiras de crian a s o homologadas de acordo com a norma ECE R 44 ECE R significa Comiss o Econ mica Europeia As cadeiras de crian a est o divididas em 5 classes Classe 0 at 10 kg Classe 0 at 13 kg Classe 1 de 9 a 18 kg Classe 2 de 15 a 25 kg Classe 3 de 22 a 36 kg As cadeiras de crian a homologadas de acordo com a norma ECE R 44 ostentam a marca ECE
131. anhura da fechadura na posi o horizontal B gt fig 50 com a tampa do porta bagagens fechada fica permanentemente trancada quando for fechada e s poder ser aberta com a chave principal Para abrir a tampa do porta bagagens deve rodar a chave at cima gt fig 50 no sentido da seta Nesta posi o a chave n o pode ser retirada da fechadura Abrir e fechar Seo orif cio da fechadura estiver na posi o horizontal significa que a tampa do porta bagagens est fechada permanentemente e s ser aberta com a chave principal A ATEN O e Uma tampa do porta bagagens incorrectamente fechada pode trans formar se num perigo e N o feche a tampa do porta bagagens pressionando com a m o no vidro traseiro O vidro traseiro poderia partir se podendo provocar feri mentos e Depois de fechar a tampa do porta bagagens certifique se de que ficou trancada caso contr rio poder abrir se inesperadamente durante o anda mento e N o deixe as crian as brincar dentro do ve culo nem sua volta Um ve culo trancado pode ficar sujeito a temperaturas extremamente altas ou baixas conforme a esta o do ano e provocar les es doen as graves com consequ ncias potencialmente fatais Quando n o utilizar o ve culo feche e tranque a tampa do porta bagagens e todas as portas e Nunca feche a tampa do porta bagagens de forma descuidada ou descontrolada uma vez que pode provocar ferimentos graves a si ou a terce
132. aniana e tor acidente o saco de ar fica assim suficientemente esvaziado para permitir a cica visibilidade em frente A concep o especial da bolsa de ar permite a sa da controlada de g s A insufla o dos airbags processa se numa frac o de segundos e a alta quando o ocupante exerce press o sobre a mesma Desta forma a cabe a e velocidade de modo a proporcionar a m xima protec o num acidente o t rax permanecem protegidos ao serem envolvidos pelo airbag Ap s um Quando o airbag insuflado produzido p fino Isso perfeitamente normal e n o deve ser considerado como ind cio de um inc ndio no ve culo m Coberturas dos airbags na detona o dos airbags frontais Fig 19 Tampas dos airbags ao disparar os airbags fron As coberturas dos airbags abrem se quando os airbags frontais do condutor e do passageiro s o detonados no volante e no painel de bordo gt fig 19 As coberturas dos airbags permanecem ligadas ao volante e ao painel de instrumentos E Dispositivos de seguran a Instru es de seguran a do sistema de airbags frontais O manuseamento correcto do sistema de airbag reduz consi deravelmente o perigo de les es em muitos acidentes N ATEN O e Para o condutor e o passageiro importante manter uma dist ncia de pelo menos 25cm do volante e do painel de instrumentos Se n o respeitar a dist ncia m nima os airbags n o protegem adequadamente os ocupantes perigo de morte
133. ar o indicador da temperatura do l quido de refrigera o gt p gina 55 Programa electr nico de estabilidade Deixar sempre o ESP ligado quando se conduz com reboque O ESP ajuda a estabilizar um reboque em derrapagem ou movimento oscilat rio m Condu o econ mica e ecol gica Observa es gerais O consumo de combust vel depende em grande medida do estilo de condu o pessoal O consumo de combust vel a polui o ambiental e o desgaste do motor trav es e pneus dependem essencialmente de tr s factores e Estilo de condu o pessoal e Condi es de utiliza o climat ricas estado do piso e Requisitos t cnicos Atrav s de uma condu o defensiva e econ mica poss vel uma redu o do consumo de combust vel na ordem dos 10 15 por cento Na presente sec o pretendemos apresentar lhe algumas sugest es com o objectivo de permitir uma condu o mais ecol gica e um consumo mais econ mico W Condu o defensiva na acelera o que o ve culo consome mais combust vel Numa condu o defensiva h menos necessidade de travar e consequentemente tamb m de acelerar Desacelere a tempo quando for previs vel por exemplo uma paragem no pr ximo sem foro m Manuten o peri dica Se efectuar as revis es peri dicas junto do Servi o T cnico o ve culo estar preparado inclusive antes de come ar a viagem para obter um consumo reduzido de combust vel O bom estado de manuten o do
134. ar trabalhos no sistema de alimenta o ou na instala o el ctrica a par das recomenda es acima referidas prestar ainda aten o ao seguinte Verificar e reabastecer os n veis FE A ATEN O Continua o Abrir o capot do motor Desligar sempre a bateria do ve culo da rede de bordo O ve culo ter O capot destrancado por dentro de estar destrancado pois de contr rio o alarme disparado N o fumar N o trabalhar nunca pr ximo de chamas vivas Ter sempre um extintor m o O Cuidado No reabastecimento de n veis ter o m ximo cuidado para n o confundir os l quidos De contr rio poder se o provocar graves falhas de funcionamento e danos no motor Nota sobre o impacte ambiental Os flu dos que s o vertidos do ve culo s o prejudiciais ao ambiente Controle por isso periodicamente o ch o por baixo do ve culo Se forem vis veis manchas de leo ou de outros flu dos mande inspeccionar o ve culo numa oficina especializada m Fig 123 Gancho de aber tura do capot Antes de abrir o capot certifique se de que os bra os dos limpa vidros est o em posi o de descanso Puxar a alavanca que se encontra debaixo do painel de instru mentos gt fig 123 no sentido indicado pela seta O capot fica destrancado pela ac o da mola gt A Levantar o capot pela alavanca desbloqueadora seta e abri lo Retirar a vareta de sustenta
135. aro bot o para a posi o L espelho retrovisor exterior da esquerda 2 Ajustar o espelho atrav s do bot o girat rio de modo a asse gurar uma boa visibilidade para tr s O espelho exterior da direita ajustado ao mesmo tempo em sincronia Z ATEN O Continua o guarda quando pretende mudar de faixa pode ser induzido em erro perigo de acidente Sefor poss vel prefer vel utilizar o espelho retrovisor interior para calcular a dist ncia que o separa dos ve culos na retaguarda e Ao deslocar a caixa do espelho ter o cuidado de n o entalar os dedos entre o espelho e o respectivo p perigo de les es AA ATEN O e Os retrovisores convexos ou esf ricos aumentam o campo visual mas os objectos apresentam se mais pequenos e mais ao longe Se utilizar estes espelhos para calcular a dist ncia que separa os ve culos na reta Nota sobre o impacte ambiental Os desembaciadores dos espelhos exteriores s devem ser ligados enquanto for necess rio De contr rio consome se desnecessariamente combust vel Nota e Se houver uma falha da regula o el ctrica poss vel ajustar manual mente os dois espelhos retrovisores exteriores exercendo press o sobre o seu rebordo e Nosve culos com retrovisores exteriores que se dobram para dentro elec tricamente deve ter se em conta o seguinte se devido a uma for a externa por exemplo um choque durante uma
136. arte plana entre a carca a e o vidro gt fig 162 Retire o vidro com muito cuidado fazendo alavanca para evitar poss veis danos Para substituir as l mpadas Puxe as l mpadas para fora Para retirar a l mpada central segure a e pressione para o lado Situa es diversas E Para a montagem Proceda da forma inversa pressionando ligeiramente na zona exterior do piloto Coloque em primeiro lugar o vidro com as patilhas de fixa o sobre o marco do interruptor Em seguida pressione na parte dianteira at que as duas patilhas encaixem no suporte m Luz de trav o adicional Tendo em conta a dificuldade envolvida na substitui o desta l mpada reco menda se a sua realiza o num Servi o T cnico W Luz do porta luvas Introduza a chave de fendas por cima entre a luz e o porta luvas Retire a luz com cuidado Em seguida retire a luz para fora de forma inclinada Substitua a l mpada Introduza a luz pelo lado da ficha primeiro por baixo e depois empurre para cima at encaixar m Conselhos e Interven es Situa es diversas Luz do porta bagagens Fig 163 Luz do porta bagagens Fig 164 Luz do porta meus bagagens Extrair a tulipa pressionando o rebordo da parte interior da mesma seta com ajuda da parte plana da chave de parafusos gt fig 163 Pressionar a l mpada na parte lateral e extra la do respectivo alojamento
137. as numa instala o de lavagem autom tica No entanto o desgaste a que submetida a pintura depende do tipo de insta la o dos rolos de lavagem da filtragem da gua e da qualidade dos produtos de limpeza e conservantes Ap s a lavagem pode ser que os trav es n o reajam imediatamente porque os discos de trav es e os cal os est o molhados ou mesmo gelados durante o Inverno Conv m secar primeiro os trav es atrav s do efeito de fric o gt p gina 156 Efic cia dos trav es e dist ncia de travagem N ATEN O A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia dos trav es perigo de acidente m Lavagem manual Lavagem do ve culo Come ar por dissolver a sujidade e remov la com gua Limpar o ve culo com uma esponja macia uma luva ou uma escova pr prias de cima para baixo come ando no tejadilho sem exercer muita press o Enxaguar o mais poss vel a esponja ou a luva S utilizar champ se houver sujidades persistentes Conserva o e limpeza 167 Guardar para o fim as rodas embaladeiras etc utilizando de prefer ncia uma segunda esponja Enxaguar o ve culo com gua abundante Secar cuidadosamente a superf cie do ve culo com uma camur a Nas zonas de clima frio secar as escovas do limpa vidros e respectivas superf cies de encosto a fim de que n o fiquem coladas com o
138. as instru es do respectivo fabricante Ver e terem especial aten o p gina 46 Instru es de seguran a sobre a utiliza o Introdu o de cadeiras de crian a Recomendamos que junte as instru es de montagem do fabricante da As estat sticas de acidentes revelam que as crian as ficam p cadeira de crian a ao Livro de Bordo e que o traga sempre no ve culo m de uma forma geral mais protegidas quando s o transpor tadas nos bancos traseiros do que no banco do passageiro Recomendamos que as crian as com menos de 12 anos sejam transportadas nos bancos traseiros Consoante a idade a estatura e o peso as crian as dever o ser ali seguras por um sistema de reten o especial ou por meio dos cintos de seguran a do pr prio ve culo Por raz es de seguran a os sistemas de reten o especiais para crian as devem ser instalados no banco traseiro ao centro ou atr s do passageiro da frente Os princ pios f sicos de um acidente aplicam se obviamente tamb m s crian as gt p gina 20 Finalidade dos cintos de seguran a Ao contr rio dos adultos a massa muscular e a estrutura ssea das crian as n o est o ainda totalmente formadas As crian as est o por isso expostas a maiores riscos de les o Para reduzir esses riscos as crian as ter o de ser obrigatoriamente transpor tadas em cadeiras especialmente concebidas para esse efeito Recomendamos que utilize no seu ve culo um sistema de reten
139. as l mpadas dos indicadores de direc o do reboque esti verem deficientes a luz avisadora 41 n o se acende Mande substituir a l mpada e Os m ximos s podem ser ligados se estiverem acesos os m dios No painel de instrumentos acende se ent o a luz avisadora ED e Os sinais de luzes s se acendem enquanto a alavanca estiver a ser puxada mesmo que n o esteja acesa nenhuma luz No painel de instru mentos acende se ent o a luz avisadora D Coma luz de estacionamento ligada acendem se o farol com a luz de presen a e o farolim traseiro do respectivo lado do ve culo A luz de estacio namento s se acende com a chave da igni o retirada Se a luz estiver ligada ouve se um sinal ac stico enquanto a porta do condutor estiver aberta e Quando se retira a chave da igni o sem ter apagado as luzes do ve culo ouve se um sinal ac stico enquanto a porta do condutor permanecer aberta Tem por objectivo lembrar lhe que apague as luzes a menos que pretenda deixar acesa a luz de estacionamento m Luzes e visibilidade Luzes interiores Luz interior frente Fig 61 Forro interior do tejadilho ilumina o dianteira do habit culo Com o interruptor a fig 61 podem ser seleccionadas as seguintes posi es Liga o por contacto da porta Interruptor deslizante na posi o central A luz interior acende se automati camente quando se destranca o ve culo ou se retira a chave da igni
140. as vezes o lava far is actua a cada tr s ciclos E Luzes e visibilidade P ra brisas P ra brisas at rmico revestimento de metal superf cie vermelha i T o pe e d Rn E RB Fig 68 P ra brisas com Os ve culos com p ra brisas de revestimento met lico incorporam uma superf cie sem revestimento situada acima do retrovisor interior janela de comunica o gt fig 68 Esta superf cie permite o funcionamento dos componentes electr nicos dos aces rios montados por exemplo Telepor tagem Nota responsabilidade do cliente a correcta coloca o da Teleportagem na rea designada para assegurar o seu funcionamento Luzes e visibilidade Espelhos retrovisores Ajuste dos retrovisores Antes de iniciar a viagem devem ajustar se os retrovisores a fim de garantir a visibilidade m Espelho retrovisor interior Para uma condu o segura importante ter uma boa visibi lidade para tr s atrav s do vidro Espelho retrovisor interior com anti encandeamento manual Na posi o de base do espelho a alavanca colocada no rebordo inferior do espelho tem de ficar apontada para a frente Para evitar o encandeamento puxar a alavanca para tr s E Retrovisor interior com ajuste autom tico para posi o de anti encadeamento A fun o de m dios autom ticos pode em caso de necessi dade ser ligado ou desligado Fig 69 Espelho interior com ajuste autom ti
141. ase sempre tamb m a protec o anticorrosiva por isso reco mend vel proceder em seguida a uma conserva o duradoura de todas as superf cies rebordos ranhuras e rg os do compartimento do motor N ATEN O e Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor prestar aten o s recomenda es gt p gina 183 e Desligar o motor activar o trav o de m o e retirar sempre a chave da igni o antes de abrir o capot e Deixar arrefecer o motor antes de limpar o compartimento do motor e Proteger as m os e os bra os do contacto com pe as de metal com arestas vivas quando limpar a parte inferior do ve culo o lado interior das apl Conserva o e limpeza gt Conserva o e limpeza a73 ZN ATEN O Continua o cavas das rodas ou os tamp es das rodas perigo de les o Caso contr rio existe o perigo de ferimentos A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia de travagem perigo de acidente Imediata mente ap s uma lavagem do ve culo evitar manobras de travagem s bitas e Nunca toque no ventilador do radiador O seu funcionamento depende da temperatura e poder entrar em funcionamento de forma repentina mesmo sem chave na igni o Nota sobre o impacte ambiental Como numa lavagem do motor s o arrastados pela gua restos de gasolina lubrificantes e leos a gua contaminada pre
142. atamente e a l mpada de controlo situada na porta do condutor junta mente com os piscas come am a piscar para indicar que o alarme e o sistema de seguran a da fechadura fecho duplo foram activados Ao trancar o ve culo acendem se os indicadores luminosos apenas se o alarme for activado de forma satisfat ria todas as zonas de protec o t m de estar fechadas correctamente Se alguma das portas ou o capot estiverem abertos ao ligar o alarme estes n o ficar o incorporados nas zonas de protec o do ve culo Se posterior mente fechar a porta ou o capot estes ser o incorporados automaticamente nas zonas de protec o do ve culo e ser emitido o aviso ptico dos piscas Quando disparado o alarme O sistema de alarme dispara com o ve culo fechado uma porta o capot do motor ou atampa do porta bagagens abrem se indevidamente ou e liga se a igni o Nesse caso s o emitidos sinais ac sticos e pticos indicadores de direc o durante cerca de 30 segundos Como se desliga o alarme Para desactivar o alarme anti roubo rode a chave no sentido de abertura ou prima o bot o 6 do comando dist ncia e O indicador luminoso pisca duas vezes ao abrir e desactivar o alarme e O indicador luminoso pisca uma vez ao fechar e activar o alarme Nos ve culos equipados com sistema de alarme adicional se aceder ao ve culo com a chave pela porta do condutor ter um per odo de 15 seg para introduzir a
143. ave da igni o Isto de especial import ncia se permane cerem crian as ou pessoas inv lidas no ve culo uma vez que poderiam colocar o motor a trabalhar ou accionar equipamentos el ctricos tais como os vidros com o consequente perigo de acidente e Uma utiliza o n o vigiada da chave do ve culo pode permitir que seja p ex dado arranque ao motor ou accionados certos sistemas como os comandos el ctricos dos vidros provocando graves les es O Cuidado S pode accionar o motor de arranque com o motor parado posi o da chave da igni o em O E Utiliza o Condu o FEM Imobilizador electr nico O imobilizador electr nico impede a utiliza o abusiva do seu ve culo Na chave existe um chip que desactiva automaticamente o imobilizador elec tr nico quando introduz a chave na igni o Quando a chave extra da da fechadura da igni o o imobilizador automa ticamente reactivado Por essa raz o s poss vel p r o motor a trabalhar com a respectiva chave original SEAT Nota S a utiliza o de uma chave original SEAT garante o perfeito funcionamento do seu ve culo m Dar arranque e parar o motor Arranque do motor a gasolina S poss vel dar arranque ao motor com a respectiva chave original SEAT com o c digo correcto Colocar a alavanca de velocidades na posi o de ponto morto pisar o pedal da embraiagem at ao fundo e mant lo nessa posi
144. axa tira n doas ou outros produtos afins e No caso de n doas mais dif ceis confie o trabalho a uma empresa da especialidade para evitar danos E Limpeza dos cintos de seguran a Seo cinto de seguran a est muito sujo o seu funciona mento pode ficar afectado Mantenha os cintos limpos e controle periodicamente o bom estado de todos os cintos de seguran a Limpeza dos cintos de seguran a Puxar o cinto de seguran a sujo totalmente para fora e desen rolar a faixa do cinto de seguran a Lave os cintos de seguran a sujos com uma solu o suave de gua e sab o Deixar secar a faixa do cinto que foi lavada S enrolar o cinto de seguran a quando a faixa estiver seca Se se formarem grandes manchas no cinto de seguran a o enrolador auto m tico n o funcionar correctamente gt Conserva o e limpeza aos N ATEN O e Os cintos n o podem ser lavados quimicamente pois os produtos qu micos podem danificar a resist ncia do tecido Os cintos de seguran a n o podem entrar tamb m em contacto com l quidos c usticos e Controle periodicamente o bom estado de todos os cintos de segu ran a Se detectar danos na faixa do cinto nas liga es no enrolador auto m tico ou no fecho dever mandar substituir o cinto de seguran a numa oficina especializada e Nunca tente reparar um cinto de seguran a pelas suas pr prias m os Os cintos de seguran a n o podem ser nunca s
145. bags Se o banco do acompanhante tem regula o em altura desloque o sua posi o mais elevada e Em vers es que n o possuam interruptor de chave para desligar o Airbag deve dirigir se a um Servi o T cnico para o desligar e Todos os ocupantes em especial as crian as devem estar correcta mente sentadas e protegidas pelo cinto de seguran a antes de come ar a viagem e Em caso algum se devem transportar crian as mesmo que sejam beb s ao colo perigo de vida e N o consinta que o seu filho viaje sem estar protegido por um sistema de reten o nem que se mantenha de p ou ajoelhado no banco Em caso de acidente poder ser arremessado violentamente no interior do ve culo e sofrer ele pr prio ou provocar noutros ocupantes les es graves Seas crian as assumirem em andamento uma postura incorrecta no assento ficam expostas em caso de travagem s bita ou de um acidente a um risco de les es acrescido Isto aplica se particularmente a crian as transportadas no banco do passageiro quando o airbag disparado num acidente podendo provocar ferimentos muito graves e mesmo mortais e Uma cadeira de crian a apropriada pode proteger o seu filho e N o deixe nunca uma crian a sem vigil ncia instalada numa cadeira de crian a nem sozinha dentro do ve culo e Em certas alturas do ano podem registar se temperaturas extrema mente altas ou baixas no habit culo de um ve culo estacionado e As cri
146. berturas dos airbags 35 Comandos no volante cc 72 Combust vel JAS ICO uscassiisiasais rsrs aae 182 gasolina qanaaniaias fimose asse ma 181 Combust vel biodiesel 182 Compartimento de carga Ver Carregar o porta bagagens 16 Compartimento do motor Trabalhos no compartimento do motor 183 Compartimento para a documenta o de bordo 115 262 ndice remissivo Condu o Com reboque sssssssssureesursnnees 164 com reboque sssessssssessussnsees 162 Condu o com reboque 242 Condu o ecol gica 164 Condu o econ mica 164 Condu o no Inverno motor diesel sssrasuessesserases era 183 Condu o segura cccciiicc ooo 7 Condutor Ver Postura no assento 10 Conserva o ANDAS usinas ni a a Ra suti 31 Conserva o de cromados 171 Conserva o do ve culo EXEO spas ps ssa eg amades 167 Conserva o e limpeza 166 Conta quil metros cccccli ooo 62 Contasrota eS aus semine ams spams aos 57 Correntes para a neve 205 243 D Dados de identifica o do ve culo 240 Defici ncia no motor Luz avisadora ccclllllo ooo 67 Dep sito Abrir a tampa do dep sito 180 capacidade do dep sito 58 indicador de reserva 58 n vel
147. bot o 8 do telecomando S desacti vado o sensor volum trico O sistema de alarme permanece acti vado A vigil ncia do interior do habit culo automaticamente activada em conjunto com o alarme anti roubo Para que se active o sensor de vigil ncia do interior devem estar fechadas todas as portas e o porta bagagens 3 o tempo que decorre desde a abertura da porta at introdu o da chave no contacto n o deve ser superior a 15 seg caso contr rio o alarme dispara Abrir e fechar EM gt Bel Abrir e fechar Avigil ncia do interior do habit culo dever ser desactivada se por exemplo ficarem trancados animais dentro do ve culo pois caso contr rio o alarme seria desencadeado pelos movimentos detectados no interior A vigil ncia do habit culo tamb m deveria desactivar se caso se deixem as janelas entre abertas caso contr rio o alarme dispararia devido entrada de ar no habit culo Nota e Se depois de desactivar o sensor volum trico fechar o ve culo com o tele comando ou com a chave na fechadura da porta num espa o de tempo infe rior a 30 seg o sensor volum trico fica desactivado As restantes fun es do alarme anti roubo permanecem activadas Decorrido esse tempo a fun o de desactiva o do sensor volum trico fica anulada Se ocorrer um novo bloqueio e o alarme estiver activado sem a fun o de sensor volum trico isto provocar a activa o do alarme com todas as
148. brir porta objetos m Pressione a extremidade do suporte de bebidas este abre se sob efeito de uma mola Para fechar Pressione o suporte de bebidas at ficar completamente fechado N ATEN O e N o colocar bebidas quentes nos suportes de bebidas Em caso de manobra repentina de uma travagem brusca ou de um acidente o l quido quente poder ser vertido perigo de queimaduras e N o utilizar recipientes de material r gido por exemplo vidro porce lana uma vez que estes poderiam causar ferimentos em caso de acidente aus Assentos e porta objectos Z ATEN O Continua o e Durante o andamento o suporte de bebidas deve permanecer sempre fechado para evitar riscos em caso de uma travagem repentina ou de acidente E Suporte de bebidas traseiro Fig 83 Suporte de bebidas na consola central Na parte traseira da consola central atr s do trav o de m o est incorpo rado um suporte de bebidas gt fig 83 m Cinzeiro isqueiro e tomada Cinzeiro da frente Fig 84 Cinzeiro frente Abertura Prima a parte inferior da tampa do cinzeiro a gt fig 84 e esta abre se automaticamente por efeito da mola Despejar o cinzeiro Pegue no cinzeiro pelo lado direito e retire o para cima Coloca o Introduza o cinzeiro no suporte exercendo press o Fecho Mova a tampa do cinzeiro na direc o da alavanca de veloci
149. cado com a tecla 8 1 e n o for aberta nenhuma das portas ou o porta bagagens ao fim de 30 segundos as portas voltar o a ser trancadas automaticamente Esta fun o evita que o ve culo fique destrancado durante muito tempo se o bot o de destrancagem for accio nado involuntariamente Sen o se conseguir destrancar o ve culo atrav s do telecomando por r dio frequ ncia necess rio sincronizar a chave de novo gt p gina 84 m Trocar a pilha Se o indicador luminoso da pilha da chave n o piscar ao premir as teclas a pilha deve ser substitu da em breve O Cuidado A utiliza o de pilhas inadequadas pode danificar o telecomando por r dio frequ ncia Por isso substitua sempre a pilha gasta por outra de igual capa cidade e tamanho Nota sobre o impacte ambiental Eliminar as pilhas descarregadas como desperd cio de acordo com a regula menta o ambiental em vigor m Sincronizar a chave com telecomando Sincronizar a chave com telecomando Utilize as duas chaves que s o entregues juntamente com o ve culo a chave com emissor de r dio frequ ncia e a chave convencional gt p gina 82 fig 47 p gina 82 fig 48 O tempo m ximo para realizar a sincroniza o de 30 seg Achave convencional ser utilizada para accionar a igni o e a chave com emissor de r dio frequ ncia ser a chave a programar Verifique se o ve culo se encontra aberto antes de proceder programa
150. cender em conjunto com a luz avisadora do sistema de travagem isso indica n o s uma avaria no ABS mas tamb m uma defici ncia no sistema de travagem gt N Posto de condu o EN N ATEN O N ATEN O e Antes de abrir o capot leia e respeite as recomenda es em p gina 183 Trabalhos no compartimento do motor e Seas luzes de controlo do sistema de travagem O se acenderem junta mente com as luzes de controle do ABS pare imediatamente e verifique o n vel do l quido dos trav es gt p gina 196 L quido dos trav es Se o n vel do l quido tiver descido abaixo da marca MIN n o prossiga a viagem perigo de acidente Solicite a ajuda de um profissional Seo n vel do l quido dos trav es estiver correcto a defici ncia no sistema de travagem poder ter sido provocada por uma avaria no ABS As rodas traseiras podem bloquear rapidamente quando se trava Isso poder provocar em certas circunst ncias a derrapagem da traseira do ve culo perigo de derrapagem Pare o ve culo e pe a a ajuda de um t cnico m Sistema de travagem trav o de m o A luz avisadora acende se quando o trav o de m o est puxado se o n vel do l quido dos trav es estiver baixo ou em caso de defici ncia no sistema de travagem Quando se acende a luz avisadora e Com o trav o de m o accionado e Seo n vel do l quido dos trav es estiver demasiado baixo p gina 196
151. cendo a resist ncia da mola e fechar o tejadilho de correr e Encaixar a manivela no respectivo suporte e coloque a novamente m Luzes e visibilidade Luzes Acender e apagar as luzes O Fig 56 Pormenor do painel de instrumentos comando das luzes far is de nevoeiro e a luz traseira de nevoeiro Ligar as luzes de presen a Rodar o interruptor da luz gt fig 56 para a posi o X0 Ligar a luz de cruzamento Rodar o interruptor da luz para a posi o 0 Apagar as luzes Rodar o interruptor da luz para a posi o 0 Luzes e visibilidade Ligar os far is de nevoeiro Rodeo interruptor a partir da posi o gt lt ou ZD para fora at ao primeiro engate Se o s mbolo se acender D do interruptor das luzes Ligar a luz traseira de nevoeiro ve culos com far is de nevoeiro Rodeo interruptor a partir da posi o gt lt ou ZD para fora at ao segundo engate gt Acende se um indicador luminoso situado no pr prio interruptor Ligar a luz traseira de nevoeiro ve culos sem far is de nevoeiro Rodeo interruptor a partir da posi o X ou Z0 totalmente para fora Acende se um indicador luminoso situado no pr prio inter ruptor ZN ATEN O N o circule nunca com as luzes de presen a perigo de acidente As luzes de presen a n o s o suficientemente intensas para proporcionar uma ilumina o suficiente ou para assegurar que se visto pelos outros ut
152. cerca de 50 km para evitar danos no sistema de injec o Condu o no Inverno O gas leo pode ficar espesso no Inverno Gas leo de Inverno Quando se utiliza gas leo de ver o poder o registar se falhas de funciona mento com temperaturas inferiores a 0 C em virtude de o combust vel ficar demasiado espesso devido segrega o de parafina Por isso em alguns pa ses existe um gas leo de Inverno resistente ao frio que conserva as suas qualidades at temperaturas de 22 C Nos pa ses com condi es climat ricas diferentes comercializado gas leo com outra reac o temperatura Os Servi os T cnicos e os postos de abas tecimento do respectivo pa s fornecem informa es sobre as caracter sticas do gas leo venda Pr aquecimento do filtro Para enfrentar ainda melhor o Inverno o seu ve culo est dotado com um sistema de pr aquecimento do filtro de combust vel Deste modo se asse Verificar e reabastecer os n veis FE gura a operacionalidade do sistema de combust vel at cerca de 24 C quando se utiliza gas leo de inverno com uma resist ncia ao frio at 15 C Se por m com temperaturas inferiores a 24 C o gas leo se tornar t o espesso que o motor deixe de poder arrancar bastar deixar o ve culo durante algum tempo num recinto fechado O Cuidado N o podem ser misturados ao gas leo os chamados fluidificantes ou produtos afins E Trabalhos no compartiment
153. cess rio desactive os comandos dos vidros el ctricos traseiros com o interruptor de seguran a Certifique se de que est o de facto desactivados Nota Se n o for poss vel fechar uma janela porque est perra ou devido a uma obstru o a janela volta a abrir se imediatamente p gina 90 Verifique nesse caso a raz o por que a janela n o pode ser fechada antes de uma nova tentativa de a fechar E Fun o de fecho e abertura autom ticos A fun o de subida e descida autom tica s poss vel nas portas dianteiras e s pode ser accionada na porta do condutor Fun o de fecho autom tico Levante o bot o do vidro brevemente at ao segundo n vel A janela fecha se totalmente Fun o de abertura autom tica Prima o bot o do vidro brevemente at ao segundo n vel A janela abre se totalmente Restabelecimento da fun o de fecho e abertura autom ticos Feche todas as janelas Insira a chave do ve culo na fechadura da porta e mantenha a pelo menos um segundo na posi o de fecho A fun o de fecho e abertura autom ticos fica restabelecida Os bot es p gina 88 fig 51 De 2 t m duas posi es para abrir e duas para fechar os vidros assim mais f cil controlar a abertura e o fecho Depois de se desligar a igni o n o se regista a fun o de fecho autom tico mesmo com a chave da igni o ainda inserida Se a bateria do ve culo for desligada e
154. chave na fechadura e rode a 180 para a esquerda Desenrosque o tamp o rodando o no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio ago Verificar e reabastecer os n veis Fechar o tamp o do dep sito Enrosque o tamp o do dep sito para a direita at ouvir um clique Rode a chave na fechadura sem soltar o tamp o no sentido dos ponteiros do rel gio em 180 Retire a chave e feche a tampa at que encaixe O tamp o disp e de um cord o de fixa o anti fugas Atampa do dep sito est colocada no painel lateral traseiro do lado direito Assim que a pistola de enchimento autom tica correctamente utilizada se desligar pela primeira vez o dep sito est cheio N o deve continuar a encher uma vez que nessa altura estar a ocupar o espa o de dilata o Em caso de aquecimento poderia sair combust vel No autocolante afixado no interior da tampa do dep sito poder ver a indi ca o do tipo de combust vel que deve ser utilizado N ATEN O e O combust vel facilmente inflam vel e pode dar origem a graves quei maduras e outras les es Ao encher o dep sito do ve culo ou com um bid o de reserva com combust vel n o fume nem entre em contacto com chamas Existe o perigo de explos o Observe as prescri es legais sobre a utiliza o de bid es de reserva ZN ATEN O Continua o Por raz es de seguran a recomendamos qu
155. cia Fig 47 Bot es da chave s com telecomando Fig 48 R dio deac o do telecomando por r dio frequ ncia Com o telecomando podem realizar se as seguintes fun es sem ter que utilizar a chave de forma mec nica e Abrire fechar o fecho centralizado e Ligare desligar o alarme anti roubo e o sistema de seguran a da fecha dura fecho duplo Ligara luz interior O emissor de ondas de r dio frequ ncia com pilhas vem incorporado no punho da chave do ve culo O receptor encontra se no interior do ve culo O indicador luminoso da chave pisca sempre que se utiliza o telecomando A zona de efic cia zonas vermelhas fig 48 do telecomando apresen tada na figura O alcance m ximo depende de diversas circunst ncias Com o desgaste das pilhas reduz se tamb m o alcance Abertura e fecho do ve culo Para abrir aponte a chave dentro da zona de efic cia na direc o do ve culo e prima brevemente o bot o de abertura 8 fig 47 1 Os piscas piscam D duas vezes Para fechar o ve culo prima brevemente o bot o de fecho gt fig 47 Os piscas piscam uma vez Ao pressionar duas vezes a tecla de fecho 8 gt p gina 82 fig 47 est a desactivar se o sistema de seguran a da fechadura fecho duplo e o alarme volum trico O alarme perim trico permanece activo e a l mpada de controlo continua acesa Abertura selectiva Premindo uma vez a tecla 8 gt p gina 82 fig
156. cia simult neas tamb m funcionam com a igni o desligada N ATEN O e Um ve culo imobilizado constitui um elevado risco de acidente Utilize sempre as luzes de emerg ncia e o tri ngulo de pr sinaliza o para chamar a aten o dos outros utentes da via p blica para o seu ve culo imobilizado e Devido s temperaturas elevadas no catalisador dos gases de escape n o estacione em locais onde possa ficar em contacto com mat rias facil mente inflam veis como p ex erva seca ou gasolina vertida perigo de inc ndio Nota e A bateria do ve culo descarrega se mesmo com a igni o desligada se as luzes de emerg ncia ficaram ligadas durante muito tempo e Quando se utilizam as luzes de emerg ncia devem ser respeitadas as disposi es legais E Alavanca dos indicadores de direc o e dos m ximos Com a alavanca dos indicadores de direc o e dos m ximos s o ligados al m dos indicadores de direc o e dos m ximos tamb m as luzes de estacionamento e os sinais de luzes Fig 60 Alavanca dos indicadores de direc o e i dos m ximos A alavanca dos indicadores de direc o e dos m ximos tem as seguintes fun es Ligar os indicadores de direc o Carregar a alavanca para cima at ao batente para cima gt fig 60 para piscar direita ou para baixo para piscar esquerda Luzes e visibilidade gt Acender o indicador de direc o ao
157. cionar o ve culo de forma que o filtro de part culas n o entre em contacto com materiais altamente inflam veis que se encontrem debaixo do ve culo Caso contr rio existe o perigo de inc ndio Neutraliza o de um sector dos far is Ao entrar num pa s onde a circula o se faz pelo lado oposto ao do seu pa s de origem a luz assim trica dos far is do seu ve culo encandearia os condu O Cuidado tores em sentido contr rio Os ve culos equipados com filtro de part culas para motores Diesel n o devem abastecer combust vel biodiesel RME j que o sistema de combus t vel poderia danificar se m Para eliminar este encandeamento necess rio tapar determinados segmentos dos vidros dos far is com pel culas Em qualquer Servi o T cnico poder receber mais informa es Viagens ao estrangeiro Observa es Para viagens ao estrangeiro necess rio ter igualmente em conta o seguinte e Nos ve culos a gasolina e equipados com catalisador h que prever a disponibilidade de gasolina sem chumbo Consultar o cap tulo Reabas tecer Os clubes autom vel inform lo o sobre a rede de esta es de servi o que disp em de gasolina sem chumbo e Emalguns pa ses poder n o ser comercializado o modelo do seu auto m vel e poder o n o existir algumas pe as de reposi o para o seu ve culo e como tal os Servi os T cnicos s poder o efectuar algumas repara es Os Distribui
158. cisa de ser purificada atrav s dum separador de leo Por isso o motor s pode ser lavado numa oficina especializada ou numa esta o de servi o competente E Conserva o interior do ve culo Limpeza dos materiais sint ticos e do painel de bordo Utilizar apenas um pano limpo que n o desfie humedecido em gua para limpar as pe as de pl stico e o painel de instru mentos Seisso n o for suficiente poder se o utilizar na limpeza e conserva o produtos especiais que n o contenham solventes N ATEN O N o limpar nunca o painel de instrumentos e a superf cie dos m dulos do airbag com produtos de limpeza ou sprays que contenham solventes Os produtos que cont m solventes tornam as superf cies porosas Em caso de disparo dos airbags podem ocorrer les es consider veis motivadas pelas pe as de pl stico que se soltam O Cuidado Os produtos de limpeza que cont m solventes atacam o material m Limpeza de guarni es de madeira Utilizar apenas um pano limpo humedecido em gua para limpar os revestimentos de madeira Seisso n o for suficiente utilizar uma solu o suave de gua e sab o O Cuidado Os produtos de limpeza que cont m solventes atacam o material m Estofos e revestimentos de tecido Os estofos e revestimentos de tecido das portas do forro do tejadilho etc devem ser tratados com produtos de limpeza especiais ou com espuma seca e uma esponj
159. co para posi o de anti nor encandeamento Desactivar a fun o anti encadeamento Prima a tecla A gt fig 69 A luz avisadora B apaga se Activar a fun o anti encadeamento Prima atecla A gt fig 69 A luz avisadora est acesa Fun o anti encadeamento A fun o anti encadeamento activa se de cada vez que a igni o ligada A luz avisadora verde que existe no revestimento do retrovisor acende se O espelho escurece automaticamente em fun o da incid ncia da luz por tr s enquanto a fun o dos m dios estiver ligada A fun o anti encadea mento fica anulada se a marcha atr s for engatada gt Nota e Afun o autom tica de anti encadeamento dos retrovisores apenas eficaz se a divis ria contra o soldo vidro traseiro estiver recolhida ou se n o existirem outros objectos que obstruam a incid ncia da luz no retrovisor e Setiver de colocar qualquer autocolante no p ra brisas n o o coloque a tapar os sensores Caso contr rio a fun o autom tica de anti encadea mento do retrovisor interior pode n o funcionar correcta ou totalmente E Abatimento dos espelhos exteriores Os espelhos exteriores do ve culo podem ser abatidos Para isso pressione a caixa do espelho na direc o do ve culo Nota Antes de passar o ve culo por uma m quina de lavagem autom tica conv m retirar os espelhos exteriores para evitar danos E Espelhos el ctricos exteriores Os e
160. com trav es em inclina es at 12 1200 Dados t cnicos 257 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 4 3 litros ass Dados t cnicos Motor Diesel 1 9 TDI 96 kW 131 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 96 131 4000 Bin rio m ximo em Nma 1 min 310 1900 N de cilindros cilindrada em cm 4 1896 Compress o 19 Combust vel Min 49 CZ a Cetan Zahl ndice de cetano Medida que define as caracter sticas de inflama o do gas leo Desempenhos Velocidade m xima em km h 208 Acelera o 0 80 km h em seg 6 4 Acelera o 0 100 km h em seg 9 3 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 6 8 184 6 9 186 Estrada 4 3 116 4 4 119 Total 5 2 140 5 3 143 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1675 1693 Peso em andamento com condutor em kg 1249 1324 1252 1354 Dados t cnicos 259 Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 935 940 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 783 810 Carga adm s tejadilho emkg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque com trav es em inclina es at 12 1200 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 4 3 litros
161. combust vel SDI 30 41 Indicador n vel combust vel 15 42 Transformador igni o Unidade de comando motor T70 15 43 M dios lado direito 15 44 Vidro el ctrico tras esquerdo 25 gt Situa es diversas 219 N mero Consumidor Amperes 45 Vidro el ctrico diant direito 25 46 Centralina limpa p ra brisas 20 47 Centralina desembaciador traseiro 20 48 Centralina piscas 15 49 Isqueiro 15 50 Centralina de fecho 15 51 R dio CD GPS Telefone 20 52 Buzina 20 53 M dios lado esquerdo 15 54 Vidro el ctrico tras direito 25 E a Osinal S um sistema que incorpora a fechadura da direc o e arranque cuja fun o permite depois de desligar a igni o e sem retirar a chave da fechadura da direc o e ar ranque ligar alguns elementos el ctricos como por exemplo o auto r dio a luz de cortesia etc Esta fun o desactivada ao extrair a chave da fechadura da direc o e arranque Localiza o de fus veis debaixo do volante no suporte de rel s Fus veis PTC N mero Consumidor Amperes 1 Aquecimento auxiliar el ctrico por ar 40 2 Aquecimento auxiliar el ctrico por ar 40 3 Aquecimento auxiliar el ctrico por ar 40 E Conselhos e Interven es Situa es diversas Localiza o de fus veis no compartimento do motor sobre a bateria Fus veis de metal Fig 142 Caixa defus veis
162. comendamos por isso que transporte sempre as crian as nos bancos traseiros Aqui as crian as beneficiar o sempre da melhor protec o poss vel Em alternativa haver a possibilidade de desactivar o airbag do passageiro com o interruptor de chave p gina 43 Utilizar no transporte de crian as uma cadeira de crian a adequada sua idade e peso Em vers es que n o possuam interruptor de chave para desligar o Airbag deve dirigir se a um Servi o T cnico para o desligar e Sese montar uma cadeira de crian a no banco do passageiro aumen tar em caso de acidente o risco de les es graves ou at fatais para a crian a e N o montar nunca uma cadeira de crian a virada no sentido contr rio ao da marcha do ve culo no banco do passageiro se o airbag do passageiro estiver activado De contr rio a crian a ficar exposta ao perigo de les es graves ou at fatais em caso de disparo do airbag do passageiro e Odisparo do airbag do passageiro pode atingir violentamente a cadeira de crian a e esmag la contra a porta contra o forro do tejadilho ou contra o encosto do banco e Se em casos excepcionais for necess rio transportar uma crian a no banco do acompanhante numa cadeira virada no sentido contr rio ao da marcha do ve culo indispens vel que sejam respeitadas estas medidas de seguran a Desactivar o airbag do passageiro p gina 43 Desactivar os airbags A cadeira de crian a tem de ser aprovada pelo
163. cta dos ocupantes no assento Postura correcta do condutor no assento Uma postura correcta do condutor no assento importante para uma condu o segura e tranquila Fig 2 Ajuste correcto do encosto de cabe a do s condutor No interesse da sua seguran a e para reduzir o risco de les es em caso de acidente recomendamos que o condutor proceda aos seguintes ajustes Fig 1 Dist ncia correcta Ajustar o volante de modo a que a dist ncia entre o volante e o entre o condutor e o P E aea volante t rax seja de pelo menos 25 cm gt fig 1 Regular o banco do condutor no sentido longitudinal de modo a permitir que os pedais do acelerador do trav o e da embrai agem sejam pisados at ao fundo com as pernas ligeiramente flectidas gt A Certifique se de que chega ao ponto mais alto do volante Ajustar os encostos de cabe a de modo a que o rebordo superior do encosto fique alinhado com o alto da sua cabe a fig 2 Colocaro encosto do banco numa posi o erecta de modo a que as costas fiquem totalmente assentes no encosto gt Colocar o cinto de seguran a correctamente p gina 18 Deixar sempre os p s colocados no espa o que lhes destinado a fim de manter o ve culo permanentemente sob controlo Regula o do banco do condutor gt p gina 109 N ATEN O e Uma postura incorrecta do condutor no assento pode conduzir a les es graves e Regular
164. culo a uma oficina qualificada para proceder sua inspec o e Ostrabalhos de repara o no sistema de ar condicionado requerem uma compet ncia t cnica e ferramentas especiais No caso de defici ncias reco mendamos por isso que se dirija a uma oficina especializada Nota Sea humidade e temperatura no exterior do ve culo forem elevadas poder ocorrer condensa o a partir do evaporador do sistema de ar condici onado formando se uma po a debaixo do ve culo Mantenha as entradas de ar em frente ao p ra brisas desobstru das de neve gelo e folhas de forma a n o prejudicar a capacidade do aquecimento e refrigera o e evitar o embaciamento dos vidros e Oarcircula atrav s do habit culo a partir dos difusores sendo evacuado atrav s das aberturas dispostas para o efeito N o obstrua por isso estas aberturas com pe as de vestu rio ou outro tipo de objectos e O sistema de ar condicionado funciona de forma mais eficiente com as janelas e o tecto de abrir fechados Se contudo o ve culo aquecer dema siado ap s uma exposi o ao sol o ar interior poder ser arrefecido mais rapidamente abrindo as janelas durante um curto per odo de tempo e Comarecircula o do ar ligada n o se deve fumar dentro do ve culo pois o fumo aspirado deposita se no evaporador do sistema de refrigera o exalando maus cheiros desagrad veis e A baixas temperaturas exteriores o compressor desliga se automatica me
165. da a lavagem de autom veis fora desses locais reservados Nota O ve culo n o deve ser lavado sob um sol intenso E Lavagem por sistema de alta press o Na lavagem do ve culo num sistema de alta press o s o necess rios cuidados especiais Respeitar rigorosamente as instru es de utiliza o da insta la o de lavagem por alta press o nomeadamente no que respeita o valor da press o e a dist ncia de aplica o Guardar uma dist ncia suficiente em rela o aos materiais male veis e aos p ra choques pintados Evitar a lavagem por alta press o de vidros gelados ou cobertos com neve gt p gina 169 N o utilizar agulhetas de jacto redondo aplicadores de limpeza por jacto gt AN Eri Conserva o e limpeza Ap s uma lavagem do ve culo evitar manobras de travagem s bitas Conv m secar primeiro os trav es atrav s do efeito de fric o p gina 156 N aten o Os pneus n o devem ser nunca lavados com agulhetas de jacto redondo aplicadores de limpeza por jacto Mesmo que a dist ncia seja relativa mente grande e se aplique por pouco tempo poder o ser causados danos nos pneus Existe perigo de acidente A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia dos trav es perigo de acidente O Cuidado e Atemperatura da gua n o pode exceder os 60 C pois de contr rio poder o ser ca
166. dade a estas circunst ncias e N o ultrapasse nunca as cargas admiss veis sobre os eixos e o peso bruto admiss vel Se a carga sobre os eixos e o peso bruto admiss veis forem ultrapassados o comportamento do ve culo pode alterar se e provocar acidentes ferimentos nos ocupantes e danos no ve culo m Condu o com reboque Cargas reboc veis Cargas de reboque As cargas reboc veis e na barra de reboque foram apuradas no mbito de um programa de ensaios intensivo de acordo com crit rios rigorosamente defi nidos Todas as cargas reboc veis s o v lidas para ve culos que circulam na UE e at uma velocidade m xima de 80 km h em situa es excepcionais at 100 km h No caso de ve culos especiais e de ve culos destinados a outros pa ses estes valores poder o divergir Os dados registados na documen Descri o dos dados ta o oficial do ve culo t m prioridade em rela o aos aqui apresentados gt A Cargas de apoio na barra de reboque A carga de apoio m xima admiss vel na barra de reboque sobre a r tula de engate de75 kg No interesse da seguran a rodovi ria recomendamos que se aproveite sempre a carga de apoio m xima na barra de reboque Uma carga de apoio na barra de reboque insuficiente prejudica o comportamento do conjunto rebocador reboque Se a carga de apoio m xima na barra de reboque n o for atingida p ex um reboque de um s eixo ou de eixo em tandem pequeno e l
167. dades at ficar correctamente encaixada gt Assentos e porta objectos us N ATEN O N ATEN O N o utilizar nunca os cinzeiros como recept culos de papel A cinza quente e Uma utiliza o inadequada do isqueiro pode provocar les es ou dar pode incendiar os pap is no cinzeiro e provocar um inc ndio m origem a um inc ndio e Cuidado na utiliza o do isqueiro Uma utiliza o descuidada ou descontrolada do isqueiro pode provocar queimaduras perigo de les es Isqueiro e O isqueiro funciona tamb m com a igni o desligada e com a chave da E igni o extra da N o se deve por isso deixar nunca crian as sozinhas no ve culo perigo de inc ndio m Tomada A tomada de 12 Volts no isqueiro pode ser utilizada para ligar acess rios el ctricos com uma pot ncia n o superior a 120 W Todavia com o motor parado a bateria do ve culo descarrega Para mais informa es gt p gina 176 N ATEN O Fig 85 Isqueiro As tomadas e os acess rios el ctricos a elas ligados tamb m funcionam com a igni o desligada e com a chave da igni o extra da Uma utiliza o Premir no isqueiro fig 85 para activ lo gt A inadequada das tomadas ou dos acess rios el ctricos pode dar origem a r les es graves ou provocar um inc ndio N o se deve por isso deixar nunca crian as sozinhas no ve culo perigo de les es Esperar que o bot o do isqueiro salte um
168. de provocar uma perda dos sentidos e consequentemente a morte e N o deixar nunca o ve culo com o motor a trabalhar sem controle e Nunca utilize aeross is para arranque a frio uma vez que podem explodir e elevar repentinamente o regime de rota es do motor e provocar ferimentos O Cuidado e Enquanto o motor estiver frio evitar os regimes de rota es elevados as acelera es a fundo e uma solicita o excessiva uma vez que isso poderia causar danos no motor e O motor n o deve ser posto em funcionamento por rebocagem nos ve culos com catalisador ao longo dum trajecto com mais de 50 m Caso contr rio poder chegar gasolina n o queimada ao catalisador dando origem a danos e Antes de p r o motor a funcionar por empurr o ou rebocagem deve se procurar utilizar a bateria de outro ve culo como auxiliar de arranque Observe e siga as indica es do gt p gina 232 Ajuda no arranque Nota sobre o impacte ambiental N o aque a o motor fazendo o funcionar com o ve culo parado Arrancar imediatamente O motor atingir assim mais depressa a sua temperatura de servi o e o n vel de emiss es ser mais reduzido E Parar o motor Parar o ve culo Rodar a chave da igni o para a posi o gt p gina 136 fig 97 O Depois de se desligar o motor o ventilador pode continuar a funcionar mesmo com a igni o desligada ainda durante 10 minutos Poder volta
169. depende o correcto assentamento das rodas e o funcionamento do sistema de travagem N o podem ser utilizados em certos casos os parafusos de outro ve culo mesmo que seja do mesmo modelo p gina 176 N ATEN O Se os parafusos das rodas n o forem manuseados convenientemente poder o soltar se em andamento perigo de acidente Os parafusos das rodas t m de estar limpos e leves Em circunst ncia nenhuma devem ser oleados ou lubrificados e Utilize exclusivamente os parafusos que pertencem respectiva jante Seos parafusos das rodas forem apertados a um bin rio insuficiente as jantes poder o soltar se em andamento perigo de acidente Um bin rio de aperto excessivamente alto poder provocar danos nos para fusos ou nas roscas O Cuidado O bin rio de aperto prescrito de 120 Nm quer nas jantes de a o quer nas jantes de liga leve E Pneus de Inverno Os pneus de Inverno melhoram o comportamento do ve culo com neve e gelo Em condi es de Inverno rigoroso o uso de pneus de Inverno melhora subs tancialmente as qualidades de condu o do ve culo Devido ao seu tipo de constru o largura mistura de borracha configura o do perfil os pneus de Ver o derrapam mais no gelo e na neve A press o os pneus de Inverno ter de ser 0 2 bar superior dos pneus de Ver o ver o autocolante na tampa do dep sito Equipe as quatro rodas com pneus de Inverno As medidas dos
170. diferencial EDS O bloqueio electr nico do diferencial ajuda a evitar que as rodas motrizes patinem Gra as ao EDS s o substancialmente facilitados ou at viabilizados em condi es adversas do piso o arranque a acelera o e as subidas ngremes O sistema controla o n mero de voltas das rodas motrizes atrav s dos sensores do ABS no caso de avaria do EDS ilumina se a luz avisadora do ABS gt p gina 68 asa Tecnologia inteligente Uma diferen a na rota o na ordem das 100 rpm das rodas motrizes resul tante de um piso escorregadio de um dos lados compensada at uma velo cidade de 80 km h pela desacelera o da roda que patina transferindo se a for a propulsora para a outra roda motriz por meio do diferencial Para que o trav o de disco da roda que trava n o aque a o EDS desliga se automaticamente em caso de solicita o extrema O ve culo continuar a funcionar com as mesmas propriedades que as de outro sem EDS Por esta raz o n o se aconselha a desactiva o do EDS O EDS volta a ligar se automaticamente quando o trav o tiver arrefecido N ATEN O e Naacelera o em piso escorregadio uniforme por exemplo com gelo e neve acelere com prud ncia As rodas motrizes podem chegar a patinar apesar do EDS afectando a seguran a de condu o e O estilo de condu o deve ser sempre ajustado s condi es do piso e do tr nsito A maior seguran a proporcionada pelo EDS n
171. do irradi a o t rmica do motor E Indica o das posi es da alavanca selectora A posi o da alavanca selectora da caixa de velocidades autom tica apre sentada no visor gt p gina 141 E Conta quil metros ou indicador do pr ximo servi o Fig 38 Indicador de intervalos de servi o Conta quil metros O contador superior no visor regista o total de quil metros percorridos O contador inferior regista os trajectos parciais A ltima posi o indica tro os de 100 m O contador para percursos curtos pode ser colocado a zero pressionando o bot o de reposi o a zero gt p gina 56 fig 31 Indicador de intervalos de servi o Quando for atingido o prazo para realizar a revis o aparecer no contador inferior conta quil metros parcial do veloc metro o s mbolo de uma chave fixa seguido de alguma das seguintes mensagens INSP Revis o de manuten o A mensagem de manuten o apaga se decorridos 20 segundos desde o arranque do motor Tamb m pode mudar se assim o desejar para o conta quil metros parcial premindo durante mais de 0 5 segundos o bot o de reinicializa o O Servi o T cnico que o servi o de manuten o ir realizar ter que reinicia lizar o indicador de intervalos de manuten o uma vez efectuada a revis o Recomenda se que os trabalhos de repara o e manuten o sejam feitos exclusivamente nos Servi os T cnicos Premindo o bot o do conta qu
172. do leo do motor O tipo de leo do motor est determinado por especifica es exactas Especifica es O motor vem de f brica com um leo especial multigrade de muito elevada qualidade que pode ser utilizado em todas as pocas do ano excepto nas zonas clim ticas extremamente frias Como a utiliza o de leo de boa qualidade uma premissa para o correcto funcionamento do motor e da sua longevidade quando for necess rio adici onar ou substituir leo deve sempre utilizar leos que cumpram os requisitos das normas VW Se n o for poss vel obter um leo que esteja em conformidade com as espe cifica es VW poder utilizar leos que cumpram apenas os requisitos das especifica es ACEA ou API e com o grau de viscosidade apropriado para a temperatura ambiente A utiliza o destes leos pode ter efeito nas presta es do motor por exemplo em per odos de arranque mais longos maior consumo de combust vel e maior quantidade de emiss es Ao mudar o leo pode misturar leos diferentes desde que se cumpram as especifica es VW As especifica es indicadas na p gina seguinte normas VW devem estar presentes na embalagem do leo de servi o sempre que figurem na emba lagem do leo as especifica es para motores a gasolina e a diesel este leo poder ser utilizado indistintamente em ambos os tipos de motores E Propriedades dos leos F E Ge Giad Pe pp ETI 2a Bo SI z
173. do 29 Comandos para os vidros el ctricos ccciiiiiiiiio 88 CONUL a anaia RT a a a 29 9 Fechadura de direc o e arranque ccccciiooo 136 Alavanca do limpa lava vidros limpa vidros traseiro e Nota comando do indicador multifun es ccccc 102 Alguns dos equipamentos indicados fazem apenas parte de determinadas Interruptor para instala o de pisca de emerg ncia 97 vers es do modelo ou s o equipamentos opcionais m 2 Interruptor do desembaciador traseiro ccciiiiio 97 3 Luz avisadora de desactiva o de Airbag 31 Utiliza o Posto de condu o Os instrumentos indicam o estado de opera o do ve culo A disposi o dos instrumentos depende da vers o do modelo e do motor 5 Rel gio digital Indicador da temperatura exterior Indicador multifun es p gina 59 6 Indicador das posi es da alavanca selectora p gina 62 7 Conta quil metros ou indicador do pr ximo Servi o p gina 62 Conta rota es p gina 57 Temperatura do l quido de refrigera o gt p gina 57 N vel do combust vel gt p gina 58 Veloc metro p gina 58 2 10 19 a Conta rota es O conta rota es indica o n mero rota es do motor por minuto O in cio da zona vermelha na escala de rota es gt p gina 56 fig 31 indica o regime m ximo das rota es temperatura normal de servi o Reco menda se que antes de alcan
174. do para a utiliza o do biodiesel Particularidades do RME e As presta es de um ve culo que funcione com biodiesel podem ser um pouco inferiores e O consumo de combust vel de um ve culo que funcione com biodiesel pode ser ligeiramente superior e O biodiesel resistente s baixas temperaturas at cerca de 10 C Com temperaturas inferiores a 10 C recomendamos que utilize gas leo de Inverno O Cuidado e Seforutilizado biodiesel num ve culo que n o esteja preparado para esse efeito pode se danificar o sistema de alimenta o e Seoptar pelo biodiesel utilize exclusivamente combust vel RME de acordo com a norma DIN E 14 214 e Sese utilizar biodiesel que n o satisfa a a norma o filtro do combust vel poder entupir se Nota e Em caso de temperaturas exteriores baixas e com uma percentagem de biodiesel superior a 50 durante o funcionamento do aquecimento indepen dente pode aumentar a sa da de gases pelo tubo de escape do mesmo e O filtro de combust vel pode ficar entupido se mudar de diesel e biodi esel Por este motivo recomendamos que ap s cerca de 300 ou 400 km aproximadamente ap s a substitui o de combust vel mude o filtro de combust vel Tenha tamb m em conta as indica es do Plano de Inspec o e Manuten o e Se pensa manter o ve culo imobilizado durante mais de cerca de duas semanas recomendamos que ateste o dep sito de biodiesel e conduza um trajecto de
175. do atrav s do reserva t rio do lava vidros no compartimento do motor Tem uma capacidade de cerca de 2 litros em ve culos com lava far is de cerca de 4 5 litros O dep sito encontra se no compartimento do motor direita A gua simples n o suficiente para uma limpeza a fundo dos vidros Reco mendamos por isso que se acrescente gua um produto limpa vidros No mercado existem produtos limpa vidros homologados com um elevado poder detergente e anticongelante que podem ser aplicados durante todo o ano Tenha em conta as prescri es para a mistura que figuram na etiqueta Conselhos e Interven es Substitui o das escovas do limpa vidros Se as escovas limpa vidros do seu ve culo estiverem em perfeito estado Desfrutar de uma melhor visibilidade Se estiverem danificadas devem ser imediatamente substitu das Fig 129 Substitui o da E me escova do limpa vidros Desmontagem da escova Levante o bra o do limpa p ra brisas Prima o bot o de seguran a Retire a escova do bra o do limpa vidro Montagem da escova Encaixe a escova no bra o do limpa vidros at ouvir um clique Certifique se que a palheta aponta para baixo quando montar a escova com palheta deflectora integrada Em Verificar e reabastecer os n veis Se as escovas trepidarem devem ser substitu das se estiverem danificadas ou limpas em caso de sujidade Se n o for suficiente limp las o ng
176. do o dep sito 139 Arranque do motor a gasolina 137 138 ndice remissivo EE Arranque por rebocagem 235 Avaria do bloqueio do diferencial EDS luzavisador suas semi aie araras sasi 71 Avisador ac stico seseenseeo 99 136 B Banco traseiro febater usaram niti an E NENEA a 114 Bancos dianteiros t rmicos 113 Bancos traseiros cases casasa sanita acess 114 BAS senna pena aa eae sda aa A ai 151 Bateria Recalda serenas sas meme magama amas 199 SuUDSIIU O ses ss a ss area ira ds 199 Utiliza o no Inverno 197 Bateria do ve culo ccccc c ct 197 Bin rios de aperto dos parafusos das rodas 243 Biodiesel sar seraa a pune ii sanada ia 182 Bloqueio do diferencial 154 Bloqueio electr nico do diferencial 154 IUZ aVISAdOTA ss srs as states pra dad 68 Borrachas de veda o 170 Bot o do fecho centralizado Bloqueio casser ns san ss alga ma s 77 desbloqueio as esp neces panda 77 BUZINA ariman ea E 55 c Cabos auxiliares de arranque 232 Cadeira de crian a Classe T uns asas sapeca dass 49 Classe 2 sssupusserirs t rE nEri pas 49 Classe 3 ass ssa sandes aliga sa 49 Classes 00 0 oroc pessiesneorisi niais 48 Classifica o por classes 48 MIXAM espeto ni saga a RE RS 51 instalada no banco do passageiro 30 Instru es de seguran a
177. dor O caudal de ar regul vel em quatro n veis A baixa velocidade o ventilador deve funcionar tamb m sempre num n vel baixo Regulador da distribui o do ar p gina 127 D Tecla de recircula o do ar gt p gina 128 E Tecla Tecla para ligar a refrigera o p gina 127 N ATEN O Para sua seguran a importante que nenhuma janela esteja avariada ou coberta de gelo ou neve S assim estar o reunidas as melhores condi es de visibilidade Familiarize se por isso com o correcto manuseamento do aquecimento e da ventila o bem como com a descongelamento e desem baciamento dos vidros Nota Respeite tamb m as observa es gerais E Climatiza o 127 Aquecimento ou arrefecimento do habit culo Fig 92 Comandos do Ar Condicionado no painel rj deinstrumentos Aquecimento do habit culo Desligue o ar condicionado com a tecla gt fig 92 apaga se o indicador luminoso da tecla Rodeo regulador da temperatura a para ajustar a temperatura desejada no habit culo Rodar o interruptor do ventilador para um dos n veis 1 4 Como regulador da distribui o de ar C dirija o caudal de ar na direc o pretendida 9 para o p ra brisas 23 para o t rax para a zona dos p s e 5 para o p ra brisas e zona dos p s Refrigera o do habit culo Ligue o ar condicionado com a tecla a luz da tecla tem que acender R
178. dores SEAT e os respectivos importadores facultam lhe com muito gosto informa es sobre as repara es t cnicas que ter o de ser efec Condu o e meio ambiente Cobertura dos far is simples para condu o pela esquerda No farol esquerdo se passar de circular pela esquerda para circular pela E ESSE direita gt fig 109 m Cobertura dos far is simples para condu o pela direita Fig 108 Farol direito Fig 110 Farol direito Fig 109 Farol esquerdo No farol direito se passar de circular pela direita para circular pela esquerda fig 108 Fig 111 Farolesquerdo p Conselhos e Interven es 160 Condu o e meio ambiente No farol direito se passar de circular pela esquerda para circular pela direita gt p gina 159 fig 110 No farol esquerdo se passar de circular pela esquerda para circular pela direita gt p gina 159 fig 111 m Cobertura dos far is bifocais para condu o pela esquerda Fig 113 Farol esquerdo No farol direito se passar de circular pela direita para circular pela esquerda fig 112 No farol esquerdo se passar de circular pela direita para circular pela esquerda gt fig 113 m Fig 112 Farol direito Condu o e meio ambiente 161 Cobertura dos far is bifocais para condu o pela direita No farol esquerdo se passar de circular pela esquerda para circular pela direita gt fig 115 m Cobertura dos far is GDL para condu o pela
179. dros Substitui o das l mpadas l mpadas do farol principal luz de matr cula luz de m ximos luz de presen a luz intermitente luz intermitente lateral ndice remissivo 267 Substitui o de l mpadas far is de nevoeiro cc 227 l mpada da luz de m dios 223 Luz do porta luvas 231 luz interior e spot de leitura 231 luzes traseiras na carro aria 230 luzes traseiras na tampa do porta bagagens acesso l mpada 229 luzes traseiras na tampa do porta bagagens acesso ao farolim ccc 228 observa es gerais 221 Substitui o de pe as 176 Suporte de bebidas dianteiro 117 Suporte de bebidas traseiro 118 Suporte porta equipamentos de tejadilho 122 T Tampa traseiras ss sussa densas insira 87 Tamp es das rodas ccccc 209 TapeiesS samira sea Topa mms isa 16 TOS essa mea dd a da ESSO 152 TCS Regula o anti patinagem Luz avisadora a sussa rasa rasa dies 70 Tecto de abiika cs pense see rare msama ma mentes 92 Tecto de levantar ccccccc e 92 Telecomando por r dio frequ ncia 82 Trocara pilha ss sue isssese trai sa 83 Telefone presta sema di a ad 177 Telefone celular cccccccc cce 177 Telem vel essas snes ip NEEE 177 268 ndice remissivo Temperatura do l quido de refrigera o
180. du o com reboque 242 Acess rios e pe as 76 ROJAS srpa Dot ipad ii a unia sas sei 243 Modifica es t cnicas ccciciicico 76 Dados t cnicos 244 Antena do tejadilho sessseesesen 77 Controlo dos n veis 244 Telem veis e emissores receptores 77 Motor a gasolina 1 251 kW 69 CV 245 Montagem posterior do dispositivo de engate de Motor a gasolina 1 4 63 kW 86 CV 246 ODOQUE cusapeis ars en mess praia 78 Motor a gasolina 1 4 55 kW 75 CV Autom tico 248 Verificar e reabastecer os n veis 80 Motora gasolina 1 4 74 KW 100 CV 249 Abastecimento Li a art Sead fo 2 80 Motor a gasolina 1 8 20 VT 110 kW 150 CV 251 Gasolina cccc o ooo o nunua unuu 81 Motor Diesel 1 4 TDI 51 kW 70 CV pis 252 Gas leo 82 Motor Diesel 1 4 TDI 59 kW 80 CV 254 Trabalhos no compartimento do motor 83 Motor Diesel 1 9 TDI 74 kW 100 CV 255 OlEG do T sms sisisa dE a das TRE 86 Motor Diesel 1 9 TDI 96 kW 131 CV 258 L quido de refrigera o iccciiiiii 90 Dimens es e capacidades 260 gua do lava vidros e escovas do limpa vidros 93 L quido TOS LIAV ES espa cxesigis sis dura seresa ripar 96 ndice remissivo a 261 PON EEan EEEE EEOAAERASRE REIKT ga RRA 97 T MEEA AETR EL TTT 99 Situa es diversas eesee ereen 206 Ferramentas do ve culo roda sobressalente 206 Trocar uma roda cs spears antes ka 20
181. e activa se quando o ve culo fechado com a chave ou com o telecomando Para o activar com a chave rode uma vez a chave na fechadura da porta no sentido de fecho Para o activar com o telecomando prima uma vez a tecla de trancagem 8 do telecomando Com este sistema activado n o poss vel a abertura normal das portas nem a partir do exterior nem do interior O porta bagagens n o pode ser aberto O bot o de fecho centralizado n o funciona Desactiva o volunt ria O sistema de seguran a Safe pode ser desactivado voluntariamente por parte do utilizador Consiste em realizar uma dupla trancagem de forma consecutiva em menos de 2 seg poss vel efectuar esta dupla trancagem com a chave ou com o telecomando Com a chave rode duas vezes seguidas a fechadura da porta no sentido de fecho Com o telecomando prima duas vezes consecutivas a tecla de trancagem do telecomando Ao desactivar o Safe tamb m desactivado o sensor volum trico do alarme Com o sistema Safe desactivado as portas ficar o trancadas pelo sistema de bloqueio simples o que significa que podem ser abertas a partir do inte rior mas n o a partir do exterior Desactiva o involunt ria Os m todos descritos para desactivar o Safe tamb m podem ser execu tados de forma involunt ria por exemplo se premir uma vez a tecla de tran cagem 8 porque pretende trancar o ve culo e este fica bloqueado mas n o tem
182. e acidente m Desactivar temporariamente o regulador de velocidade Condu o ER A regula o desactivada temporariamente nas seguintes situa es e Quando se pisa o pedal do trav o e Quando se pisa o pedal da embraiagem e Quando se acelera o ve culo acima dos 180 km h e quando se pressiona a alavanca a para OFF sem que chegue a encaixar Para retomar a regula o soltar o pedal do trav o ou da embraiagem ou reduzir a velocidade do ve culo abaixo dos 180 km h e premir uma vez a parte superior do interruptor basculante RES gt fig 106 E N ATEN O perigoso retomar uma velocidade programada se essa velocidade for excessiva para as condi es moment neas do piso do tr nsito e do clima perigo de acidente m Fig 106 Alavanca dos indicadores de direc o e m ximos comando e interruptor basculante para o regulador de velo cidade Desligar totalmente o sistema Fig 107 Alavanca dos indicadores de direc o e m ximos comando e interruptor basculante para o regulador de velo iam Cidade 150 Condu o Ve culos com caixa de velocidades manual O sistema desconectado totalmente deslocando o interruptor A at ao batente da direita OFF encaixado ou com o ve culo parado desligando a igni o Ve culos com caixa de velocidades autom tica Para desligar totalmente o sistema deve colocar a alavanca selectora numa das seguintes posi
183. e depois de se ligar a igni o se apagar e acender de novo e seacenderou piscar em andamento Em caso de defici ncia a luz avisadora acende se em perman ncia O sistema de airbag dever ser neste caso inspeccionado sem demora numa oficina especializada Em caso de desconex o de qualquer um dos airbags por parte de um Servi o T cnico o indicador luminoso piscar durante mais alguns segundos ap s efectuar a verifica o e apagar se se n o existirem avarias N ATEN O Se houver uma defici ncia o sistema de airbag e de pr tensores do cinto de seguran a n o pode desempenhar correctamente a sua fun o Z ATEN O Continua o e Em caso de avaria o sistema deve ser prontamente inspeccionado por uma oficina especializada De contr rio haver o perigo de o sistema de airbag e os pr tensores dos cintos de seguran a n o sejam activados num acidente ou n o disparem convenientemente m Repara o conserva o e elimina o dos airbags Os componentes do sistema de airbag est o montados em v rios pontos do ve culo Quando se realizam trabalhos no sistema de airbag e na sua desmontagem montagem ou repara o podem ser danificados compo nentes do sistema Os airbags poder o nesse caso n o ser disparados correctamente ou deixar mesmo de responder num acidente Em caso de desmantelamento do ve culo ou alguns dos componentes do sistema de airbag ser necess ri
184. e n o transporte nenhum bid o de reserva Em caso de acidente o bid o poder dani ficar se e o combust vel ser derramado Se numa situa o excepcional tiver de transportar um bid o com combust vel de reserva respeite as seguintes recomenda es N o abastecer o bid o de reserva com combust vel com este colo cado dentro ou em cima do ve culo Durante o enchimento formam se cargas electroest ticas que podem inflamar os vapores de combust vel Existe perigo de explos o Colocar sempre o bid o no ch o para o encher Introduza a pistola na boca de carga do bid o de reserva at ao m ximo poss vel No caso de bid es de metal a pistola de abastecimento ter de ficar em contacto com o bid o enquanto estiver a ser abastecido o combus t vel Evitar se assim uma carga est tica N o derrame nunca combust vel no ve culo ou no porta bagagens Os vapores de combust vel s o explosivos Existe perigo de morte O Cuidado e O combust vel derramado dever ser removido sem demora da chapa pintada do ve culo e Nunca deixe o dep sito de combust vel ficar vazio Devido a um abasteci mento irregular poder o registar se falhas na igni o Desse modo pode chegar combust vel n o queimado ao sistema de escape perigo de danos no catalisador Nota sobre o impacte ambiental N o encha excessivamente o dep sito pois em caso de aquecimento poder ser derramado combust
185. e o habit culo com menor consumo energ tico e a luz avisadora desta fun o se iluminar Climatiza o 129 e Sen o se desactiva a fun o premindo a tecla esta desactivar Seo habit culo estiver muito quente devido a uma radia o solar passados aprox 20 min E intensa conveniente abrir as janelas ou as portas para deixar sair o ar quente e Durante o andamento o ar condicionado n o deveria estar ligado se as Ana g janelas ou o tecto de abrir estiverem abertos E Uso econ mico do ar condicionado Com o ar condicionado ligado o compressor consome pot ncia do motor e influencia no consumo de combust vel Tenha em aten o os seguintes pontos para que tenha o equipamento a funcionar o menor tempo poss vel Climatronic Comandos Fig 93 Comandos do Climatronic no painel de instru irmao fio miti mentos O sistema de ar condicionado s funciona com o motor a trabalhar e o ventilador ligado gt 430 Climatiza o O HOVOVOOV000O 0000 O Rode o regulador da temperatura gt p gina 129 fig 93 para ajustar a temperatura Quando se prime um bot o liga se a respectiva fun o Quando a fun o estiver activa acende se um indicador luminoso no visor Para desligar a fun o premir o bot o de novo Regulador da velocidade do ventilador e ON OFF do sistema Indicador do n vel do ventilador Indicador da temperatura exterior Indicador de desembaciamento do p ra bri
186. e seguran a n o poss vel uma recircula o do ar com o regu lador da distribui o do ar orientado para o p ra brisas W AN ATEN O No modo de recircula o n o entra ar fresco no interior do ve culo Al m disso se o ar condicionado estiver desligado os vidros poder o embaciar se rapidamente Assim a recircula o do ar n o deve permanecer selecci onada durante muito tempo perigo de acidente Nota Ao engatar a marcha atr s liga se automaticamente a recircula o do ar para que ao retroceder n o entrem os gases de escape no ve culo Nesse caso aparece no ecr o s mbolo da recircula o de ar m Instru es gerais O filtro purificador do ar O filtro purificador do ar um filtro combinado de part culas e de carv o acti vado reduz significativamente e ret m impurezas do ar exterior p ex poeiras ou p lens Para que o sistema de ar condicionado funcione eficientemente o filtro puri ficador do ar dever ser substitu do com a periodicidade indicada no Plano de Assist ncia e Manuten o al Climatiza o Se o ve culo circular regularmente em zonas com ar exterior com elevado teor de subst ncias nocivas o filtro dever ser substitu do antes do prazo previsto conforme as necessidades O Cuidado e Se suspeitar que o ar condicionado est danificado desligue o ar condi cionado com o bot o ECON de modo a evitar o agravamento da situa o e leve o ve
187. e sempre o sistema depois de o utilizar e perigoso retomar uma velocidade programada se essa velocidade for excessiva para as condi es moment neas do piso do tr nsito e do clima perigo de acidente Condu o FRA Nota Nas descidas o regulador da velocidade n o consegue manter uma veloci dade constante Devido ao peso pr prio do ve culo a velocidade aumenta Desacelerar o ve culo com o trav o de p E Ligar e desligar o regulador da velocidade Fig 103 Alavanca dos indicadores de direc o e m ximos comando e interruptor basculante para o regulador de velo cidade Ligar o regulador de velocidade Empurrar o cursor gt fig 103 a para esquerda para ON Desligar o regulador de velocidade Deslocaro cursor para a direita para OFF ou desligar a igni o com o ve culo parado m Memorizar a velocidade Fig 104 Alavanca dos indicadores de direc o e m ximos comando e interruptor basculante para o regulador de velo cidade Premir brevemente a parte inferior do interruptor basculante SET fig 104 B uma vez quando tiver sido atingida a velocidade que se pretende memorizar Depois de se soltar o interruptor basculante memorizada e mantida cons tante a velocidade registada nesse momento E aus Condu o Alterar a velocidade programada A velocidade pode ser alterada sem recurso ao pedal do acelerador ou ao pedal do trav o Fig 105 Ala
188. e uma bateria que esteja danificada O Cuidado e A bateria do ve culo n o deve ser nunca desligada com a igni o ligada nem com o motor em funcionamento pois isso poderia danificar a instala o el ctrica e os componentes electr nicos e N o expor a bateria por um per odo mais prolongado directamente luz do dia a fim de proteger a carca a da bateria dos raios ultravioletas 198 Verificar e reabastecer os n veis e Seo ve culo ficar imobilizado durante um per odo mais prolongado dever se proteger a bateria a fim de que n o congele e se danifique E Verifica o do n vel do electr lito O n vel do electr lito da bateria deve ser controlado periodi camente no caso de elevadas quilometragens nos pa ses de clima quente e no caso de baterias mais antigas Abrir o capote levantar a tampa da bateria frente gt A no Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no comparti mento do motor na p gina 183 gt no Recomenda es sobre o manuseamento da bateria na p gina 197 Verificar o indicador de cor na janela de inspec o redonda no lado de cima da bateria Se houver bolhas de ar na janela de inspec o elimin las com algumas leves pancadas no visor Poder vera localiza o da bateria na figura do respectivo compartimento do motor p gina 244 O visor redondo janela de inspec o do lado de cima da bateria altera a sua cor em fun o d
189. efic cia Uma l mpada apenas deve ser substitu da por outra com as mesmas carac ter sticas A respectiva designa o figura no casquilho ou no vidro da l mpada Recomendamos que tenha sempre no autom vel uma caixa com l mpadas de substitui o Pelo menos devem ser levadas as seguintes l mpadas muito importantes para a seguran a do tr fego Luzes traseiras na carro aria Trav o posi o 12V P21 5W Indicador de direc o 12V P21W Luzes traseiras na tampa do porta bagagens Posi o pequena 12V W5W Nevoeiro 12V P21W Marcha atr s 12V P21W Far is de um s reflector M ximos m dios12V 60 55W H4 Intermitente 12V PY 21W Presen a 12 W5W Far is de duplo reflector M dios 12V 55W H7 M ximos 12V 55W H3 Conselhos e Interven es Situa es diversas Indicador de direc o 12W PY21W L mpadas do farol principal Presen a 12V W5W Far is de x non M dios 12V 35W D1S M ximos 12V 55W H7 Indicador de direc o 12V PY21W Presen a 12V W5W Farol de nevoeiro Farol de nevoeiro 12V 55W H3 Luz da matr cula Luz da matr cula C5W O Cuidado e As l mpadas de halog neo H3 H7 est o sob press o pelo que podem rebentar ao substitu las e Poresse motivo deve usar luvas e culos de protec o para substituir uma l mpada de halog neo Nota e Devido dificuldade de acesso a algumas l mpadas a sua substitui o deve ser realizada por um Servi o T c
190. eiro e o encosto de cabe a Puxara faixa do cinto de seguran a pela lingueta do fecho com movimento lento e uniforme passando a por cima do t rax e na posi o mais baixa poss vel junto da zona p lvica gt fig 14 Inserir a lingueta do fecho na respectiva recep o at se ouvir o seu encaixe gt A Submeter o cinto a uma prova de trac o para confirmar que a lingueta do fecho ficou bem encaixada N ATEN O e Uma posi o incorrecta do cinto de seguran a pode dar origem a graves les es em caso de acidente e Nocaso das mulheres gr vidas a faixa inferior do cinto de seguran a deve ser colocada na posi o mais baixa poss vel junto da zona p lvica a fim de que n o seja exercida press o abdominal e Leia as recomenda es gt p gina 23 m Retirar o cinto de seguran a S se pode retirar o cinto de seguran a com o ve culo imobi lizado Fig 15 Soltar a lingueta i do fecho do cinto gt Dispositivos de seguran a Premir a tecla vermelha na recep o do fecho gt p gina 26 fig 15 A lingueta do fecho solta se pelo efeito duma mola Reconduzir o cinto de seguran a com a m o at ao seu lugar a fim de que a faixa do cinto de seguran a seja recolhida mais facilmente e os revestimentos n o sejam danificados N ATEN O N o soltar nunca o cinto de seguran a colocado enquanto o ve culo estiver em movimento Se o fizer aume
191. el ctrico do ve culo E 345 mm 188 mm Nota Montagem de um dispositivo de reboque No acabamento desportivo FR SPORT devido ao desenho dos seus p ra A condu o com reboque sup e um esfor o adicional para o ve culo Por choques n o aconselh vel a montagem de um gancho de reboque m esse motivo antes de montar um engate de reboque deve dirigir se a um Servi o T cnico para verificar se necess rio adaptar o sistema de refrige ra o do seu ve culo e Tome em considera o as disposi es legais em vigor no seu pa s por exemplo a montagem de uma luz avisadora independente e necess rio desmontar e montar pe as do ve culo como p ex o p ra choques traseiro Al m disso necess rio apertar igualmente os parafusos do dispositivo de reboque com uma chave dinamom trica e ligar uma tomada de corrente ao sistema el ctrico do ve culo Para esse efeito s o necess rios conhecimentos e ferramentas especiais e Os dados na figura indicam as medidas e pontos de fixa o que t m de ser sempre respeitados na montagem posterior do dispositivo de reboque Conselhos e Interven es Verificar e reabastecer os n veis Abastecimento A tampa do dep sito aberta manualmente O dep sito tem uma capacidade de 45 litros Fig 122 Tampa do dep m sito aberta Abrir o tamp o do dep sito Abra a tampa Fixe o tamp o com um m o e de seguida introduza a
192. el no eixo dianteiro em kg 890 897 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 775 795 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque com trav es em inclina es at 12 1000 Capacidade de enchimento de leo do motor Capacidade aprox de leo de motor com substitui o do filtro 3 8 litros Motor Diesel 1 9 TDI 74 kW 100 CV Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 74 100 4000 Bin rio m ximo em Nm a 1 min 240 1800 2400 N de cilindros cilindrada em cm 4 1896 Compress o 19 Combust vel Min 49 CZ3 a Cetan Zahl ndice de cetano Medida que define as caracter sticas de inflama o do gas leo 256 Dados t cnicos Desempenhos Velocidade m xima em km h 190 Acelera o 0 80 km h em seg 7 4 Acelera o 0 100 km h em seg 10 8 Consumos 1 100 km CO g km D 11 Consumos v lidos tamb m para ve culos com Filtro de part culas diesel DPF 3 portas 5 portas Urbano 6 4 173 6 5 176 Estrada 4 0 108 4 1 111 Total 4 9 132 5 0 135 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1658 1682 Peso em andamento com condutor em kg 1219 1317 1244 1347 Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 920 926 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 784 804 Carga adm s tejadilho em kg 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 600 Reboque
193. elas deflectoras traseiras podem ser abertas e Um manuseamento incorrecto das janelas deflectoras pode provocar fechadas mecanicamente les es e Nunca feche os vidros de forma descuidada ou descontrolada uma vez que pode provocar ferimentos graves a si ou a terceiros Certifique se sempre de que a zona de ac o dos vidros est desimpedida m Fig 52 Alavanca bloque adora da janela deflectora mec nica Utiliza o Tecto de abrir Abrir e fechar o tecto de abrir Com a igni o ligada o tecto aberto e fechado atrav s do bot o girat rio SM eo E A z a a Fig 53 Pormenor do revestimento interior do tejadilho bot o girat rio do tecto de abrir de levantar Fechar o tecto de abrir de levantar Rodar o bot o girat rio para a posi o gt Tg 53 A Abrir o tecto de abrir de levantar Rodaro bot o girat rio para a posi o O tecto abre se at posi o de conforto em que os ru dos de vento s o minimi zados Para abrir mais o tecto rodar o interruptor para a posi o e mant lo nessa posi o at o tecto atingir a posi o pretendida 9 Abrir e fechar Levantamento do tecto de abrir de levantar Rodar o bot o girat rio para a posi o Feche sempre o tecto de abrir totalmente quando estacionar o ve culo ou o deixar sem vigil ncia gt A Depois de se desligar a igni o o tecto de abrir
194. em e que n o obstruam o acesso aos pedais gt S devem ser utilizados tapetes que deixem a rea dos pedais livre e que n o sejam escorregadios Os tapetes adequados podem ser adquiridos num estabelecimento especializado Wil Condu o segura dicar a seguran a na condu o e o comportamento do ve culo devido a uma altera o do centro de gravidade Repartir a carga uniformemente no porta bagagens Colocar e arrumar a bagagem mais pesada o mais fundo poss vel no porta bagagens Colocar e arrumar primeiro a bagagem mais pesada no porta bagagens N ATEN O N ATEN O e Seos pedais n o puderem ser accionados livremente poder o ser criadas situa es cr ticas no tr nsito e conduzir a les es graves e Certifique se de que os tapetes est o sempre bem fixos e N o colocar nunca tapetes ou outros revestimentos do piso por cima dos tapetes que est o montados porque reduzem o espa o na zona dos pedais e podem dificultar a sua opera o perigo de acidente m Transporte de objectos Carregar o porta bagagens Toda a bagagem e objectos soltos transportados no porta bagagens t m de ser acondicionados correctamente Os objectos que n o tenham sido bem acondicionados e que resvalam de um lado para o outro no porta bagagens podem preju e Acarga ou qualquer tipo de objectos transportados soltos no porta bagagens podem provocar les es graves e Transporte sempre
195. ema de refrigera o encontra se sob press o e Para proteger rosto as m os e os bra os do vapor e do l quido de refri gera o quentes conveniente cobrir o tamp o do reservat rio com um trapo grande e grosso antes de o abrir e N o deixe ficar objectos p ex desperd cios ou ferramentas no compar timento do motor e Se houver necessidade de efectuar trabalhos debaixo do carro ele ter de estar seguramente amparado por rampas de apoio para evitar que se mova O macaco hidr ulico n o suficiente para o fixar e corre o perigo de ficar ferido e Nocaso de haver necessidade de realizar trabalhos no arranque do motor ou com este em andamento as pe as girat rias p ex correias trapezoidais alternador ventilador do radiador representam um perigo adicional o mesmo sucedendo com a igni o de alta tens o Dever prestar aten o aos seguintes pormenores N o toque nunca nos cabos el ctricos do sistema de igni o Certifique se sempre de que fios colares e pulseiras vestu rio solto ou os cabelos compridos fiquem suficientemente afastados das pe as rotativas do motor Existe perigo de morte Tire por isso previamente este tipo de adornos amarre os cabelos e use roupa justa ao corpo N o acelere nunca com uma velocidade engatada ou uma posi o de marcha seleccionada Mesmo com o trav o de m o puxado o ve culo pode entrar em movimento Existe perigo de morte e Sefor necess rio efectu
196. ensores dos cintos de seguran a podem n o disparar ou disparar extemporaneamente Dispositivos de seguran a Sistema de airbags Breve introdu o Finalidade da utiliza o dos cintos de seguran a e de uma postura correcta no assento A fim de que os airbags detonados proporcionem a melhor protec o poss vel necess rio que o cinto de seguran a esteja sempre correctamente colocado e que o ocupante assuma uma postura correcta no assento Antes de iniciar a viagem dever respeitar em benef cio da sua pr pria seguran a e da dos passageiros que transporta as seguintes recomenda es Colocar sempre correctamente o cinto de seguran a Ajustar correctamente o banco do condutor e o volante Ajustar o banco do passageiro Ajustar o encosto de cabe a correctamente gt p gina 13 Proteger as crian as utilizando uma cadeira adequada O airbag reage numa frac o de segundo e insuflado muito rapidamente Se se tiver assumido uma postura inadequada no assento estar se sujeito ao risco de graves les es Por este motivo indispens vel que todos os ocupantes mantenham uma postura correcta no assento durante toda a viagem Sistema de airbags 29 Uma forte travagem pouco antes de um acidente pode fazer com que um ocupante n o protegido pelo cinto de seguran a seja projectado em frente na zona do airbag detonado Neste caso o airbag detonado pode provocar les es graves
197. entes da via p blica Quando estiver escuro ou a visibilidade for insuficiente necess rio acender sempre os m dios Nota e Os m dios s se acendem com a igni o ligada Quando se desliga a igni o automaticamente ligada a luz de presen a e Quando se retira a chave da igni o sem ter apagado as luzes do ve culo ouve se um sinal ac stico enquanto a porta do condutor permanecer aberta Tem por objectivo recordar lhe que apague as luzes e Aluztraseira de nevoeiro t o intensa que pode encandear o tr nsito que segue atr s de si S se deve utilizar a luz traseira de nevoeiro em caso de fraca visibilidade e Se com um dispositivo de engate de reboque montado de f brica estiver a rebocar um atrelado com a luz traseira de nevoeiro ligada automatica mente desligada a luz traseira de nevoeiro do ve culo rebocador e Quando se utilizam os dispositivos de ilumina o descritos devem ser respeitadas as disposi es legais m Ilumina o dos instrumentos e interruptores Regula o do alcance dos far is Fig 57 Painel de instru mentos reguladores da ilumina o dos instru mentos dos comandos e do alcance dos far is Luzes e visibilidade Ilumina o dos instrumentos e interruptores 1 Com a luz acesa poss vel regular a intensidade da ilumina o dos instru mentos e dos interruptores rodando a roda recartilhada gt fig 57 4 conti nuamente Os ve culos equipad
198. equentemente do que nos prazos indicados no Plano de Assist ncia Se conduzir com os trav es molhados como por exemplo ao atravessar zonas alagadas debaixo de chuva intensa ou depois de lavar o ve culo os trav es perdem efic cia devido presen a de humidade ou no Inverno de gelo nos discos neste caso ter de travar v rias vezes at que os trav es sequem O l quido dos trav es tem de ser substitu do o mais tardar de 2 em 2 anos Se o l quido dos trav es for demasiado velho poder ocorrer a forma o de bolhas no sistema de travagem em caso de uma maior solicita o prejudi cando a efic cia dos trav es 156 Condu o e meio ambiente A ATEN O Continua o N aten o Uma maior dist ncia de travagem e as avarias no sistema de travagem aumentam o risco de acidente e As pastilhas dos trav es novas precisam de ser esmeriladas primeiro e n o disp em ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade m xima de fric o Para compensar a for a de travagem ligeiramente reduzida ser necess rio pisar o pedal do trav o com mais for a O mesmo se verifica quando as pastilhas s o substitu das e Devido presen a de humidade ou de gelo nos discos e em estradas tratadas com sais anti gelo poder se registar uma diminui o da efic cia dos trav es e Emiinclina es os trav es s o excessivamente solicitados e aquecem rapidamente Antes de iniciar uma descida acen
199. erca de 4 segundos Depois de se accionar o limpa lava vidros autom tico regista se um novo movimento das escovas ao fim de cerca de 5 segundos N ATEN O e As escovas com desgaste ou sujas reduzem a visibilidade e reduzem a seguran a da condu o e N o utilizar o lava vidros com temperaturas muito baixas sem aquecer previamente o p ra brisas atrav s do sistema de aquecimento e venti gt ZN ATEN O Continua o la o Caso contr rio o l quido de lavagem pode congelar no p ra brisas e limitar a visibilidade dianteira Tenha sempre em conta as advert ncias correspondentes de p gina 194 O Cuidado No caso de frio intenso e quando houver geada antes de accionar o limpa vidros verificar se as escovas n o est o coladas ao vidro Se o limpa vidros for ligado com as escovas coladas pelo gelo quer as escovas quer o motor do limpa vidros podem danificar se Nota e O limpa p ra brisas s funciona com a igni o ligada e A pot ncia calor fica dos jactos aquec veis regula se de forma autom tica ao ligar a igni o em fun o da temperatura exterior E Sensor de chuva A temporiza o do limpa vidros automaticamente coman dada pelo sensor de chuva Fig 66 Alavanca do limpa vidros Ligar o sensor de chuva Deslocar a alavanca do limpa vidros para a posi o 1 gt fig 66 Deslocaro interruptor A para a esquerda ou pa
200. erro ou omiss o a infor ma o do presente manual v lida at data de fecho da sua edi o N o est permitida a reimpress o copia ou tradu o total ou parcial sem a autoriza o escrita de SEAT SEAT se reserva todos os direitos de acordo com a lei do Copyright Reservados todos os direitos de modifica o SB Este papel est fabricado com pasta celulosica branqueada sem cloro O SEATS A Reimpres o 15 04 06 SEAT auto emoci n 619 90 Z0 aagooz Togo san nuod
201. es es corporais ou danos no ve culo e Um ve culo imobilizado constitui um elevado risco de acidente Utilize os tri ngulos de pr sinaliza o para chamar a aten o dos outros utentes da via p blica para o seu ve culo imobilizado A rea do motor de cada ve culo uma zona perigosa Antes de abrir o capot do motor ou efectuar trabalhos no motor ou no compartimento do motor pare o motor e espere que este arrefe a para evitar queimaduras ou outras les es Leia e siga as respectivas recomenda es p gina 183 Nota e Nos ve culos sem indica o de mensagens informativas ou de adver t ncia no visor s se acende a respectiva luz avisadora em caso de defici ncia e Nos ve culos com indica o de mensagens informativas ou de adver t ncia no visor acende se a respectiva luz avisadora em caso de defici ncia e adicionalmente apresentado uma mensagem informativa ou de advert ncia Alternador A luz avisadora assinala uma defici ncia no alternador A luz avisadora 1 acende se quando se liga a igni o Dever apagar se depois do arranque do motor Quando a luz avisadora se acende em andamento a bateria deixa de ser carregada pelo alternador Deve se contactar imediatamente a oficina espe cializada mais pr xima Como a bateria do ve culo se vai no entanto descarregando devem ser desligados todos os consumidores el ctricos que n o sejam indispens veis Se o indicador l
202. esquerda Fig 114 Farol direito Fig 116 Farol direito Fig 115 Farol esquerdo No farol direito se passar de circular pela esquerda para circular pela direita gt fig 114 Fig 117 Farolesquerdo p Conselhos e Interven es Condu o e meio ambiente No farol direito se passar de circular pela direita para circular pela esquerda gt p gina 161 fig 116 No farol esquerdo se passar de circular pela direita para circular pela esquerda p gina 161 fig 117 m Cobertura dos far is GDL para condu o pela direita Fig 119 Farol esquerdo No farol direito se passar de circular pela esquerda para circular pela direita fig 118 No farol esquerdo se passar de circular pela esquerda para circular pela direita gt fig 119 m s Fig 118 Farol direito Condu o com reboque O que se deve observar na condu o com reboque O ve culo pode ser utilizado para rebocar um atrelado desde que disponha do equipamento t cnico necess rio Se o seu ve culo vier equipado de f brica com um dispositivo de engate do reboque isso significa que foi dotado de todos os requisitos t cnicos e legais necess rios a essa utiliza o Para a montagem posterior de um dispositivo de reboque consulte gt p gina 178 gt Tomada Para estabelecer uma liga o el ctrica entre o ve culo e o reboque o ve culo disp e de uma tomada de 12 pinos Se o atrelado dispuser de uma
203. evantar o ve culo necess rio desapertar os para fusos das rodas Fig 136 Substitui o de uma roda desapertar os mi parafusos das rodas Desapertar Aplicar a chave de rodas sobre o parafuso da roda at encostar Pegue na chave pela sua extremidade e rode o parafuso cerca de uma volta para a esquerda gt fig 136 Apertar Aplicar a chave de rodas sobre o parafuso da roda at encostar Pegue na chave pela sua extremidade e rode o parafuso para a direita at ficar bem fixo Para desapertar e apertar os parafusos anti roubo das rodas necess rio o respectivo adaptador N ATEN O Desapertar apenas um pouco os parafusos das rodas cerca de uma volta antes de levantar o ve culo com o macaco perigo de acidente Nota e N o utilizar o sextavado interior no punho da chave de fendas para desa pertar e apertar os parafusos das rodas Se um parafuso da roda estiver calcinado poder carregar com cuidado com o p na extremidade da chave de rodas Para manter o equil brio segure se ao ve culo Situa es diversas Levantar o ve culo Procure o ponto de recep o na longarina inferior mais pr ximo da roda que pretende desmontar gt fig 137 Para desmontar as rodas necess rio que o ve culo esteja levantado com o macaco Rodaro macaco por baixo do ponto de recep o subindo o at a garra ficar colocada directamente por bai
204. eve com uma dist ncia do eixo inferior a 1 0 m ser obrigat ria uma carga de apoio de valor equivalente a pelo menos 4 do peso do reboque N ATEN O e Porraz es de seguran a n o se dever circular a mais de 80 km h A mesma recomenda o aplica se aos pa ses onde for permitida uma veloci dade mais alta e N o ultrapasse nunca as cargas reboc veis e a carga de apoio na barra de reboque admiss veis Se o peso admiss vel for ultrapassado o compor tamento do ve culo pode alterar se e provocar acidentes ferimentos nos ocupantes e danos no ve culo m Descri o dos dados Rodas ZN ATEN O Continua o bin rio de aperto excessivamente alto poder provocar danos nos para Rodas press o dos pneus correntes para a neve fusos ou nas roscas Press o dos pneus Nota O autocolante com os valores da press o dos pneus est localizado no inte rior da tampa do dep sito Os valores da press o dos pneus ali indicados s o v lidos para os pneus frios N o reduza a press o de um pneu quente se estiver mais alta gt A Recomendamos que se informe num Servi o T cnico sobre as medidas das jantes pneus e correntes para a neve E Correntes para a neve A montagem das correntes para a neve s permitida nas rodas da frente e somente em pneus 155 80 R13 165 70 R14 e 185 80 R14 Para estes pneus s de usam correntes de elos finos que n o sobressaiam mais do que 15 mm
205. fectuar a montagem siga as n veis no ve culo advert ncias descritas em gt p gina 45 Seguran a das crian as E Cada ocupante do ve culo tem de colocar correctamente e usar o cinto de seguran a pertencente ao lugar que ocupa As crian as t m de ser insta ladas num sistema de reten o pr prio p gina 45 Seguran a das crian as axo Assentos e porta objectos Encostos de cabe a Ajuste correcto dos encostos de cabe a Os encostos de cabe a correctamente ajustados s o um importante componente da protec o dos ocupantes e podem reduzir o risco de les es na maioria dos acidentes Fig 72 Vista de lado encostos de cabe a e cinto de seguran a ajus Estmus tados correctamente Ajustar os encostos de cabe a de modo a que o rebordo superior do encosto fique alinhado com o alto da sua cabe a no m nimo altura dos olhos gt fig 71 e gt fig 72 Fig 71 Vista de frente Regula o dos encostos de cabe a gt p gina 111 encostos de cabe a e cinto de seguran a ajus mr cma tados correctamente x L Fis N ATEN O e Viajar com os encostos de cabe a desmontados ou incorrectamente ajustados aumenta o risco de les es graves e Os encostos de cabe a mal regulados podem ser fatais em caso de colis o ou de acidente Os encostos de cabe a desajustados aumentam tamb m o risco de les es numa manobra de condu o
206. fim de que n o resvalem Press o dos pneus Seleccionar a press o m xima admiss vel dos pneus indicada no autoco lante no interior da tampa do dep sito do combust vel A press o dos pneus do reboque o valor recomendado pelo fabricante do reboque Espelhos retrovisores exteriores Se n o for poss vel controlar o tr nsito atr s do reboque com os espelhos retrovisores de s rie necess rio montar espelhos exteriores suplemen tares Os dois espelhos devem ser fixados em bra os de suporte articulados Ajust los de modo a assegurar um campo visual suficiente para tr s N ATEN O N o transportar nunca pessoas num reboque perigo de vida Nota e Sese circular frequentemente com reboque recomendamos que mande efectuar servi os de manuten o tamb m nos intervalos entre os servi os de inspec o prescritos Informe se se existem disposi es especiais para a condu o com reboque no seu pa s E R tula do dispositivo de engate de reboque A r tula do dispositivo de engate de reboque encontra se na caixa de ferramentas As instru es relativas montagem e desmontagem da cabe a esf rica do dispositivo de reboque encontram se junto da cabe a esf rica Conselhos e Interven es Condu o e meio ambiente FE gt 164 Condu o e meio ambiente N ATEN O A cabe a esf rica do dispositivo de engate de reboque tem de estar correc tamente fixada
207. frio evitar os regimes de rota es elevados as acelera es a fundo e uma solicita o excessiva uma vez que isso poderia causar danos no motor e O motor n o deve ser posto em funcionamento por rebocagem nos ve culos com catalisador ao longo dum trajecto com mais de 50 m Caso contr rio poder chegar gasolina n o queimada ao catalisador dando origem a danos e Antes de p r o motor a funcionar por empurr o ou rebocagem deve se procurar utilizar a bateria de outro ve culo como auxiliar de arranque Observe e siga as indica es do p gina 232 Ajuda no arranque Nota sobre o impacte ambiental N o aque a o motor fazendo o funcionar com o ve culo parado Arrancar imediatamente O motor atingir assim mais depressa a sua temperatura de servi o e o n vel de emiss es ser mais reduzido m Arranque do motor diesel S poss vel dar arranque ao motor com a respectiva chave original SEAT com o c digo correcto Colocar a alavanca de velocidades na posi o de ponto morto pisar o pedal da embraiagem at ao fundo e mant lo nessa posi o o motor de arranque s tem de fazer rodar o motor Rodar a chave da igni o para a posi o de arranque Rodar a chave da igni o para a posi o gt p gina 136 fig 97 O indicador luminoso TO acender se em caso de pr incandesc ncia do motor Quando a luz avisadora j n o estiver acesa rodar a chave da igni o para
208. frontal do passageiro assim que a cadeira de crian a deixar de ser utilizada no banco do passageiro e Desactivar o airbag frontal do acompanhante apenas com a igni o desligada caso contr rio poderia surgir alguma avaria no controlo do airbag o que pode fazer com que o airbag frontal n o seja disparado de forma correcta em caso de acidente ou mesmo que n o seja disparado Se como airbag do acompanhante desactivado a luz avisadora AIRBAG OFF do painel n o ficar permanentemente acesa poder registar se uma defici ncia no sistema de airbag O sistema de airbag dever ser neste caso inspeccionado sem demora numa oficina especializada N o utilizar uma cadeira de crian a no banco do passageiro O airbag frontal do passageiro poderia detonar em caso de acidente apesar da defici ncia e provocar les es graves ou at fatais na crian a N o previs vel se os airbags do passageiro s o detonados num acidente O condutor dever chamar a aten o dos seus acompa nhantes para este facto e Ao accionar a chave de activa o desactiva o do airbag frontal do passageiro activa se desactiva se unicamente o airbag frontal e lateral do passageiro O airbag da cabe a do lado do passageiro permanecem sempre activados m Seguran a das crian as E Seguran a das crian as Breve introdu o Na montagem e utiliza o de uma cadeira de crian a devem ser observadas as prescri es legais e
209. g lo convenientemente Sea sua constitui o f sica o impede de manter uma dist ncia m nima de 25 cm contacte um Servi o T cnico onde o ajudar o verificando se necess rio efectuar determinadas modifica es especiais e Em andamento manter os p s sempre no espa o que lhes destinado sem os colocar nunca no painel de instrumentos fora da janela ou em cima do assento Em caso de postura incorrecta no assento os ocupantes ficam expostos a maiores riscos de les o numa travagem ou num acidente Se o airbag for disparado o ocupante que estiver incorrectamente sentado no banco ficar exposto a les es mortais e Para reduzir o risco de les es para o passageiro numa travagem brusca ou num acidente este n o deve viajar nunca com o encosto excessiva mente reclinado para tr s A efic cia m xima de protec o do sistema de airbag e dos cintos de seguran a s se obt m se o encosto do banco estiver colocado na vertical e se o passageiro tiver colocado correctamente o cinto de seguran a Quanto mais reclinado um encosto estiver tanto maior ser o risco de les es devido a uma posi o do cinto de seguran a ou uma postura no assento incorrectas e Osencostos de cabe a t m de estar correctamente ajustados para proporcionarem uma efic cia m xima de protec o M al Condu o segura Postura correcta dos passageiros nos bancos traseiros Os passageiros nos bancos traseiros t m de estar sentados numa posi
210. hadura da igni o Posi o da chave da igni o Fig 97 Posi es da chave da igni o Igni o desligada trancar a direc o Nesta posi o fig 97 a igni o e o motor est o desligados podendo bloquear a direc o Para bloquear a direc o sem a chave na igni o rode um pouco o volante at que tranque de forma aud vel Quando se abandona o ve culo deve se trancar sempre a direc o Deste forma dificultar qualquer tentativa de roubo gt Ligar a igni o ou sistema de pr incandesc ncia 1 Rodar a chave at esta posi o e solt la Se n o puder rodar a chave da igni o ou apenas com muita dificuldade da posi o para a posi o 1 mova o volante de um lado para o outro desbloqueando desta forma o volante gt Dar arranque ao motor 2 Nesta posi o o motor posto a trabalhar Ao mesmo tempo s o temporari amente desligados os principais consumidores el ctricos De cada vez que arrancar novamente o ve culo tem de rodar a chave de igni o para a posi o 0 O bloqueio de repeti o de arranque da fecha dura de igni o impede que se possa danificar o motor de arranque com o motor a trabalhar N ATEN O Tirar a chave da fechadura da igni o s quando o ve culo estiver parado O bloqueio da direc o pode actuar imediatamente perigo de acidente e Mesmo que s se afaste momentaneamente do seu ve culo retire sempre a ch
211. hos Fig 139 Troca da roda utens lio de sextavado interior para desapertar e apertar os parafusos Depois de desapertar os parafusos das rodas e levantar o ve culo com o macaco trocar a roda pelo seguinte processo Desmontar uma roda Desaperte os parafusos utilizando o utens lio sextavado interior do punho da chave de parafusos ferramenta do ve culo e coloque os numa superf cie limpa fig 139 Montar uma roda Enroscar os parafusos da roda e apert los ligeiramente com a ajuda do sextavado interior Os parafusos das rodas devem estar limpos e enroscar se com facilidade Verificar as superf cies de apoio da roda e do cubo Remover eventuais suji dades que existam nestas superf cies antes de se montar a roda O sextavado interior no punho da chave de fendas facilita o manuseamento dos parafusos da roda Para isso deve se retirar a haste revers vel Se forem montados pneus com o sentido obrigat rio de rota o dever ter em conta o sentido da rota o Nota N o utilizar o sextavado interior no punho da chave de fendas para desa pertar e apertar os parafusos das rodas E Parafusos anti roubo das rodas Para retirar os parafusos anti roubo necess rio um adap tador especial pr E TILT Fig 140 Parafusos anti meras roubo das rodas p Situa es diversas 213 Colocar totalmente o adaptador no parafuso anti roubo da roda Kit para repara o de
212. i o desligada e colis es frontais ligeiras e colis es laterais ligeiras e colis es traseiras e capotamento N ATEN O e Am xima efic cia de protec o dos cintos de seguran a e do sistema de airbag s atingida se os bancos estiverem ajustados numa posi o correcta gt p gina 10 Postura correcta dos ocupantes no assento Sese registar uma defici ncia no sistema de airbag este dever ser inspeccionado sem demora por uma oficina especializada De contr rio A ATEN O Continua o correr se o risco do sistema de airbag n o se activar em caso de colis o frontal ou n o ser disparar correctamente E Fun o dos airbags frontais O risco de les o na cabe a e na zona do t rax reduzido em caso de airbags totalmente insuflados Fig 18 Airbags frontais u activados O sistema de airbag est concebido de forma a que numa colis o frontal violenta sejam activados os airbags do condutor e do passageiro Em determinadas situa es de acidente podem ser activados tanto os airbags frontais como os airbags da cabe a e os airbags laterais Quando o sistema activado os sacos de ar enchem se de g s propelente e expandem se frente do condutor e do passageiro fig 18 Ao mergulhar no saco insuflado o movimento em frente dos ocupantes dos bancos dian Sistema de airbags 35 teiros amortecido reduzindo se o risco de les o na zona cr
213. iente e Para recolher o leo usado utilize um recipiente apropriado e com capa cidade suficiente para recolher a totalidade do leo do seu motor m L quido de refrigera o Especifica es do l quido de refrigera o O l quido de refrigera o consiste de uma mistura de gua e de pelo menos 40 do aditivo O sistema de refrigera o tem de ser abastecido com uma mistura de gua e de 40 do nosso aditivo do l quido de refrigera o G 12 ou de um aditivo com a especifica o TL VW 774 F identific vel pela sua cor lil s Esta mistura proporciona n o s uma protec o anticongelante at 25 C como protege tamb m em especial as pe as de liga leve do sistema de refrigera o contra a corros o Al m disso evita a sedimenta o calc ria e aumenta sensivelmente o ponto de ebuli o do l quido de refrigera o A percentagem do aditivo do l quido de refrigera o tem de ser sempre de pelo menos 40 mesmo que nos climas quentes n o seja necess rio o anti congelante Se por raz es climat ricas for necess ria uma maior protec o anticonge lante poder se aumentar a concentra o do aditivo do l quido de refrige ra o G 12 A percentagem de anticongelante n o pode ultrapassar por m gt 60 pois de contr rio o efeito anticongelante volta a diminuir Al m disso a ac o refrigerante fica afectada A mistura com uma percentagem de 60 de aditivo do l quido de refrigera o pro
214. iiit 7 Controlo udio a partir dos comandos no volante 72 Condu o suesaseinai tiine Cedo 134 Postura correcta dos ocupantes no assento 10 Abrirefechar cccisicissiiiis 74 Direc o esssssersseesresssrrsrerrerss 134 Zona dos pedais siircereriep tonii nin 15 Potas eee etae S EEEE 74 Seguran a sssssssrererrrrrrererrre 135 Transporte de objectos iciciiiiii 16 Fecho centralizado cccictsitsciooo 74 Fechadura da igni o cii tio 136 Cintos de seguran a o u 18 Chaves Lecce 80 Dar arranque E patar o motor 137 Princ pios b sicos cicicciisiiiio 18 Telecomando por r dio frequ ncia caixa E velocidades manual A O paca ma Finalidade dos cintos de seguran a 20 Alarme anti roubo teer 84 T ETENE ALOM ACIE aaen niE aa Hi x Tampatraselta garii aa p 87 travao dem o s sseseseossesesecseseeees Cs em ED RR a 8 Regulador da velocidade GRAP 147 F Tecto de abr ernaar SETAE ru ame jrada 92 Sistema deairbags l 29 aa Breve ItOdU O Gsi Seea EET 29 Luzes e visibilidade ucnncennecnan 95 Conselhos e Interven es MEIEN 151 Airbags frontais iscas essa crnesacica s 33 Luzes cittitttrssesereneerereeaneneto 95 no i Airbags laterais o u ioeocrioron 36 Luzes interiores seserriereeerrn 100 Tecnologia inteligente 151 Airbags da cabe a ciiiiciiiit 40 Visibilidade 101 TTAV ES pirra AEE as
215. il metros parcial pode tamb m repor o indi cador de intervalos de servi o Proceda do seguinte modo Desligue a igni o Mantenha premido o bot o Reset do conta quil metros fo Ligue a igni o com o bot o Reset premido Aparece a indica o de modo fixo O Deixar de premir o bot o de reinicializar e rod lo direita Automatica mente reassume a indica o normal O aviso j foi reinicializado O Cuidado Aconselhamo lo a realizar a reposi o do indicador de intervalos de servi o num Servi o T cnico para evitar poss veis anomalias no ve culo gt 2 Coma lgni o OFF a indica o de manuten o permanece vis vel no visor Posto de condu o e3 Nota S poss vel reinicializar quando j se mostre um pr aviso ou aviso de inspec o e N o reinicialize o indicador entre dois intervalos de servi o caso contr rio a indica o seria errada e Osvalores conservam se mesmo com a bateria desligada m Posto de condu o As luzes avisadoras e de advert ncia indicam determinadas fun es e poss veis defici ncias Posto de condu o es Item S mbolo Significado das luzes avisadoras e de advert ncia Outras informa es Defici ncia no alternador p gina 66 Direc o electro hidr ulica p gina 66 EPC Defici ncia no motor motor a gasolina gt p gina 67 Sistema de pr incandesc
216. imentos e Mesmo que s se afaste momentaneamente do seu ve culo tire sempre a chave da igni o Nunca deixe crian as sozinhas dentro do ve culo Os comandos dos vidros el ctricos s ficam desactivados depois de se extrair a chave da igni o e se abrir uma das portas da frente e Nunca feche os vidros de forma descuidada ou descontrolada uma vez que pode provocar ferimentos graves a si ou a terceiros Certifique se sempre de que a zona de ac o dos vidros est desimpedida e N o deixe nunca ficar pessoas dentro do ve culo quando o trancar por fora pois nesse caso as janelas deixam de poder ser abertas em caso de emerg ncia Nota O limitador de for a n o actua quando as janelas s o fechadas do lado de fora com a chave da igni o gt p gina 91 m Abrir e fechar o Fun o de abertura e fecho de conforto Abertura Puxara alavanca bloqueadora fig 52 para a frente no sentido Atrav s da fechadura da porta da seta e empurr la simultaneamente para fora at engatar A Mantenha a chave na fechadura da porta do condutor na posi o alavanca encaixa estando a janela meio aberta ou aberta por de abertura ou de fecho at que se tenham aberto ou fechado completo todos os vidros Fecho Soltar a chave para interromper a fun o m Puxe a alavanca de trancar na direc o contr ria da seta e empurre a para tr s at engatar Janelas deflectoras N ATEN O As jan
217. ina se a ser utilizada apenas tran sitoriamente A roda de emerg ncia encontra se no porta bagagens debaixo do piso de carga e est fixa atrav s de uma roda Utiliza o da roda de emerg ncia A roda de emerg ncia foi concebida para permitir que numa emerg ncia se chegue oficina mais pr xima Por isso dever se substitu la assim que for poss vel por uma roda normal A utiliza o da roda de emerg ncia est sujeita a algumas restri es A roda de emerg ncia foi concebida especialmente para o seu ve culo n o devendo ser trocada pela roda de emerg ncia de outro ve culo Na jante de uma roda de emerg ncia n o podem ser montados pneus normais nem pneus de Inverno Correntes para a neve Por raz es de ordem t cnica n o permitida a utiliza o de correntes para a neve numa roda de emerg ncia Se tiver por m necessidade de montar correntes para a neve e tiver uma avaria no pneu de uma roda da frente ter de montar a roda de emerg ncia no lugar de uma roda traseira Montar depois a corrente para a neve na roda que retirou atr s e pass la para o lugar da roda da frente avariada N ATEN O e Ap s uma montagem da roda de emerg ncia verificar a press o dos pneus logo que poss vel e N o conduza a mais de 80 km h uma vez que existe o perigo de acidente e Evite as acelera es a fundo as travagens violentas e as curvas a alta velocidade perigo de acidente e N o monte n
218. inhas no seu interior uma vez que torna se dif cil prestar aux lio a partir do exterior se tal for necess rio e Comas portas trancadas impede se a entrada de qualquer intruso por exemplo quando se encontra parado num sem foro E Fecho centralizado Descri o O fecho centralizado permite trancar e destrancar a partir de um ponto central todas as portas e o porta bagagens O fecho centralizado pode ser operado atrav s das seguintes formas e achave introduzindo a na fechadura da porta do condutor e rodando a manualmente e o bot o do fecho centralizado no interior do habit culo de forma el c trica gt p gina 77 otelecomando por r dio frequ ncia atrav s das teclas integradas na chave gt p gina 82 gt Disp e de v rias fun es que permitem melhorar as condi es de seguran a do ve culo Sistema de trancagem Safe Sistema de destrancagem selectiva Sistema de trancagem autom tica por abertura involunt ria Sistema de trancagem autom tica devido a velocidade e destrancagem autom tica Sistema de destrancagem de seguran a Nota Para seguran a anti roubo apenas a porta do condutor integra uma fechadura E Sistema de seguran a Safe Trata se de dispositivo de seguran a anti roubo com base numa trancagem dupla dos fechos da porta e a desactiva o do porta bagagens para dificultar que possam ser for ados Activa o O sistema saf
219. into de seguran a com a igni o ligada m Dispositivos de segu Cintos de seguran a Finalidade dos cintos de seguran a Colis es frontais e leis da f sica Numa colis o frontal necess rio neutralizar uma grande quantidade de energia cin tica Fig 7 O ve culo com os ocupantes sem cinto de seguran a embate contra a parede f cil explicar de que modo actuam as leis f sicas em caso de accidente frontal Quando um ve culo entra em movimento fig 6 se origina tanto no A 2 ve culo como nos ocupantes do mesmo uma energia denominada energia Fig 6 Umve culo em que os ocupantes n o t m o cin tica into d lo E PRP a aena P A intensidade dessa energia cin tica depende fundamentalmente da velo parede cidade e do peso do ve culo e dos seus ocupantes Quanto maior forem a velocidade e o peso tanto maior ser tamb m a energia que ser necess rio neutralizar em caso de acidente A velocidade do ve culo no entanto o factor mais importante Se por exemplo se duplicar a velocidade de 25 km h para 50 km h a energia cin tica aumentar quatro vezes Como no nosso exemplo os ocupantes n o estavam protegidos pelo cinto de seguran a toda a energia cin tica dos ocupantes s ser contraposta em caso de colis o pela parede gt fig 7 Mesmo que circule apenas a uma velocidade entre 30 km h e 50 km h em caso de acidente o corpo ser submetido a impactos que p
220. io da carro aria encaixando as patilhas 1 gt fig 155 e em seguida encaixe a l mpada da forma indicada pela seta 2 gt fig 155 m Fig 157 Luz traseira na tampa do porta bagagens p Luz de presen a1 Luz de nevoeiro Luz de marcha atr s Abrir a tampa traseira Retire a cobertura de pl stico gt p gina 228 fig 156 e as tampas de pl stico B gt p gina 228 fig 156 fazendo alavanca cuidadosamente com a parte plana da chave de fendas e tendo cuidado para n o riscar a pintura Extraia os parafusos gt p gina 228 fig 157 e desligue a ficha Extrai a o farolim do seu alojamento m Luzes traseiras na tampa do porta bagagens Acesso l mpada Fig 158 Luz traseira na i tampa do porta bagagens Situa es diversas E Fig 159 Acesso i l mpada Luz de presen a1 Luz de nevoeiro Luz de marcha atr s Desenrosque os parafusos D gt fig 159 e retire o porta l mpadas Pressione e rode o porta l mpadas grande para a esquerda No caso da l mpada pequena rode e retire o porta l mpadas e retire a l mpada Extraia a l mpada e substitua a Coloque o porta l mpadas e proceda montagem de forma inversa Coloque os tamp es B e a cobertura de pl stico A gt fig 158 Nota Certifique se que durante a montagem todas as juntas e borrachas ficam bem posicionadas assim como os tamp es de pl stico E Conselhos e
221. io do l quido dos trav es Bateria Reservat rio do lava vidros A verifica o e reposi o dos l quidos de funcionamento ser efectuada nos componentes mencionados anteriormente Estas opera es est o descritas em gt p gina 183 Motor a gasolina 1 2 51 kW 69 CV Dados t cnicos ass Dados do motor Pot ncia em kW CV a 1 min 51 69 5400 Bin rio m ximo em Nm a 1 min 112 3000 N de cilindros cilindrada em cm 3 1198 Compress o 10 5 0 3 Combust vel Super 95 ROZ Normal 91 ROZP a Research Oktan Zahl Medida da capacidade anti detonante da gasolina b com ligeira perda de pot ncia Desempenhos Velocidade m xima em km h 170 Acelera o 0 80 km h em seg 9 3 Acelera o 0 100 km h em seg 14 2 Consumos 1 100 km CO g km 3 portas 5 portas Urbano 7 6 182 7 7 185 Estrada 5 1 122 5 1 122 Total 5 9 142 6 0 144 Pesos 3 portas 5 portas Peso bruto admiss vel em kg 1537 1560 Peso em andamento com condutor em kg 1102 1199 1127 1224 246 Dados t cnicos Carga admiss vel no eixo dianteiro em kg 809 814 Carga admiss vel s eixo traseiro em kg 778 800 Carga adm s tejadilho em kg 75 75 Cargas de reboque Reboque sem trav es em inclina es at 12 500 Reboque com trav es em inclina es at 12 800 Capacidade de enchimento de leo do motor
222. ior do ve culo No modo de recircula o do ar gt p gina 127 fig 92 l mpada no bot o acesa evita se a entrada de cheiros fortes no habit culo como os que s o frequentes por exemplo na travessia de um t nel ou num engarrafamento Com temperaturas exteriores baixas a pot ncia calor fica melhorada no modo de recircula o do ar pois em vez do ar exterior frio aquecido o ar do habit culo Com temperaturas exteriores altas a pot ncia de refrigera o melhorada no modo de recircula o do ar pois em vez do ar exterior quente aquecido o ar do habit culo Por raz es de seguran a n o poss vel uma recircula o do ar com o regu lador da distribui o do ar orientado para o p ra brisas W N ATEN O No modo de recircula o n o entra ar fresco no interior do ve culo Al m disso se o ar condicionado estiver desligado os vidros poder o embaciar se rapidamente Assim a recircula o do ar n o deve permanecer selecci onada durante muito tempo perigo de acidente Nota e Ao engatar a marcha atr s liga se automaticamente a recircula o do ar para que ao retroceder n o entrem os gases de escape no ve culo A luz de controlo na tecla n o acende e Seoregulador de temperatura se situar na posi o de m ximo frio ponto azul e a tecla estiver activada a fun o Recircula o do ar se activar de forma autom tica para refrigerar mais rapidament
223. iores riscos de les o numa travagem ou num acidente Se o airbag for do assento importante para disparado o ocupante que estiver incorrectamente sentado no banco ficar exposto a ferimentos mortais e um acesso f cil e r pido aos elementos de comando no painel de instru Ea E e Para o condutor e o passageiro importante manter uma dist ncia de mentas pelo menos 25cm do volante e do painel de instrumentos Se n o se uma posi o descontra da e n o fatigante respeitar a dist ncia m nima o sistema de airbag n o poder exercer a sua uma condu o segura gt p gina 7 fun o de protec o perigo de vida A dist ncia entre o condutor e o e obter um efeito m ximo de protec o dos cintos de seguran a e do volante e entre o passageiro e o painel de bordo dever ser sempre a maior sistema de airbags p gina 18 poss vel e S ajustar o banco do condutor e do passageiro com o ve culo parado A Caso contr rio o banco poder deslocar se em andamento aumentando o A ATEN O risco de acidente e consequentemente de les es Por outro lado assumir a pps a e Uma postura incorrecta do condutor e dos passageiros no assento pode uma postura inadequada em andamento perigo de vida conduzir a les es graves e Em rela o instala o de uma cadeira para crian as no banco do e N o transporte nunca mais pessoas do que o n mero de lugares dispo passageiro aplicam se regras especiais Ao e
224. ir de levantar Soltar a chave para interromper a fun o Nota Se o tecto de abrir for fechado com recurso ao fecho de conforto do lado de fora o bot o girat rio permanece na ltima posi o seleccionada e ter de ser reposicionado na pr xima vez que se utilizar o ve culo E Limitador de for a do tecto de abrir Fig 54 Pormenor do revestimento interior do tejadilho bot o girat rio do tecto de abrir de levantar Fig 55 Manivela de fecho de emerg ncia O tecto de abrir est equipado com um limitador de for a que impede o esmagamento de objectos maiores quando se fecha o tecto de abrir A fun o anti entalamento n o impede que os dedos possam ficar presos com o tecto solar Se o tecto de abrir for obstru do quando se fecha p ra e abre se imediatamente Se o tecto de abrir voltar a ser aberto pelo limitador de for a poder fech lo ent o carregando o bot o girat rio para a posi o OS fig 54 frente at o tecto de abrir ficar totalmente fechado Ter em aten o que o tecto de abrir se fecha neste caso sem a fun o de anti entalamento Accionamento em caso de avaria Em caso de avaria o tejadilho tamb m se pode fechar m o e Retire a cobertura de pl stico encaixando uma chave de parafusos na parte traseira Abrir e fechar 93 gt ou Abrir e fechar Sae e Extraira manivela de fixa o da cobertura introduzi la na abertura at ao cimo ven
225. ir duas vezes consecutivas a tecla de destrancagem 8 do telecomando A press o dupla deve ser efectuada em menos de 2 segundos com a qual desactivado o Safe de todo o ve culo s o destrancadas as portas e acti vado o porta bagagens O indicador luminoso apaga se e desliga se o alarme nos ve culos que o possuem Destrancagem do porta bagagens Consultar gt p gina 82 e gt p gina 87 Sistema de trancagem devido a abertura involunt ria Sistema de destrancagem selectiva Este sistema permite destrancar apenas a porta do condutor ou todo o ve culo Destrancagem da porta do condutor Efectua se atrav s de uma destrancagem simples uma nica vez Pode ser executado com a chave ou com o telecomando Com a chave rode uma vez a chave na fechadura da porta no sentido de destrancagem A porta do condutor ficar sem Safe e destrancada para que possa ser aberta e o indicador luminoso apaga se Em ve culos com alarme este desactivado Com o telecomando prima uma vez a tecla de destrancagem do teleco mando desactivado o Safe de todo o ve culo destrancada exclusiva um sistema de seguran a anti roubo e evita o que o auto m vel fique aberto devido a distrac o O ve culo voltar a trancar se automaticamente se for destrancado e ap s 30 seg n o for aberta nenhuma porta nem o porta bagagens Esta fun o evita que o ve culo fique destrancado durante muito tempo se o bot o de
226. ira e Respeitar as instru es relativas a uma condu o segura gt p gina 7 Condu o segura Desengate os tirantes gt fig 87 B dos alojamentos A Extrair a chapeleira do alojamento em posi o de repouso e O Cuidado puxando para fora Os filamentos do desembaciador do vidro traseiro podem ser danificados pelo ro ar dos objectos transportados sobre a chapeleira ZN ATEN O Nota N o colocar objectos pesados e r gidos na chapeleira uma vez que pode A fim de que o ar viciado possa sair do ve culo as frestas de ventila o em riam colocar em perigo a integridade f sica dos passageiros em caso de frente dos vidros laterais traseiros n o podem ficar tapadas m uma travagem brusca Nota e Tenha cuidado para que ao colocar roupa na chapeleira n o fique redu zida a visibilidade atrav s do vidro traseiro m al Assentos e porta objectos Suporte Porta equipamentos de tejadilho Quando pretender transportar bagagem no tejadilho dever respeitar as seguintes recomenda es e Porraz es de seguran a apenas devem utilizar se as barras de porta equipamentos e os acess rios pelos Servi os Oficiais SEAT e indispens vel seguir risca as instru es de montagem inclu das com as barras tendo especial cuidado em posicionar a barra dianteira nos aloja mentos previstos na carro aria e a barra traseira entre as marcas da parte superior da coluna da porta
227. iros Certifique se sempre de que a zona de movimenta o da tampa do porta bagagens est desimpedida e Nunca viaje com a tampa do porta bagagens aberta ou meio aberta uma vez que podem entrar gases de escape para o interior do ve culo Perigo de intoxica o Seapenas abrir o porta bagagens n o se esque a da chave no interior O ve culo n o poder ser aberto se chave ficar no interior m Janelas Abrir e fechar as janelas com comando el ctrico Atrav s dos elementos de comando na porta do condutor podem ser operados os vidros dianteiros e traseiros Fig 51 Pormenor da porta do condutor comandos para os vidros dianteiros e traseiros Abrir e fechar os vidros Premiro bot o para abrir o vidro pretendido Puxar o bot o para fechar o vidro pretendido gt A Feche sempre as janelas totalmente quando estacionar o ve culo ou o deixar sem vigil ncia gt A Depois de se desligar a igni o os vidros podem ser ainda accionados durante 10 minutos enquanto n o se retirar a chave da igni o e n o se abrir a porta do condutor ou do acompanhante Bot es na porta do condutor 1 Bot o do vidro na porta dianteira esquerda 2 Bot o do vidro na porta dianteira direita Bot es dos vidros traseiros Interruptor de seguran a para desactivar os bot es dos vidros nas portas traseiras 4 Bot o do vidro na porta traseira direita Bot o do vidro na porta traseira
228. is ama O Porta bagagens cicclllc ooo Ver tamb m Carregar o porta bagagens Pornta luvaS user sa de spa aaa a E Porta objectos banco dianteiro direito lado do passageiro 203 13 Portas Abertura e fecho cc 74 Tranca de seguran a para crian as 79 Posi o da faixa do cinto Cintos de seguran a 25 nas gr vidas ssssaaserirrsacsas ras 26 Posto de condu o cciiicoo 55 Postura dos ocupantes no assento 10 Postura no assento CONdULOr use sase maneiras pagaria 10 Passa gei Oseere rannd n 11 12 Postura incorrecta no assento 14 Pr incandesc ncia cccc 139 Press o do leo do motor Luz avisadora ssrsoserirerserneress isa 71 Press o dos pneus 200 243 Pr tensor do cinto de seguran a Luz avisadora sssiiasssrrsaasasasa dedo 31 Pr tensores dos cintos de seguran a 27 Princ pio f sico de uma colis o frontal 20 Produto de conserva o 166 Produto de limpeza de vidros 193 Produtos de conserva o 166 Profundidade do perfil 201 Programa electr nico de estabilidade 70 153 DESCII O pcs ssmaass o sranti nessas das 135 Luz avisadora c cccccccc 136 Programa electr nico de estabilidade ESP Luz avisadora cccilllccc coco 70 Propriedades dos leos 187
229. isca Se em andamento se registar alguma avaria na gest o do motor ela ser assinalada pelo piscar da luz avisadora TO Visitar uma oficina especializada o antes poss vel para revis o do motor m Utiliza o Indicadores de direc o amp gt A luz avisadora pisca quando os indicadores de direc o est o a funcionar Conforme a direc o em que o indicador estiver accionado come a a piscar a luz avisadora da esquerda lt A ou da direita D Se estiverem ligadas as luzes de emerg ncia as duas luzes avisadoras piscam simultaneamente Se houver qualquer falha num dos farolins do ve culo a luz avisadora pisca com o dobro da velocidade Para mais informa es sobre os indicadores de direc o p gina 98 m N vel temperatura do l quido refrigera o A luz avisadora acende se se a temperatura do l quido de refrigera o estiver demasiado alta ou o seu n vel demasiado baixo Pode haver uma avaria se e O s mbolo avisador n o voltar a apagar se ao fim de alguns segundos e Aluzavisadora se acender ou piscar em andamento ao mesmo tempo que se emitem tr s sinais ac sticos de advert ncia gt A Isto significa que o n vel do l quido de refrigera o est demasiado baixo ou a sua temperatura demasiado alta Temperatura do l quido de refrigera o demasiado alta Olhar primeiro para o indicador da temperatura do l quido de refrigera o Se o ponteiro se encontrar bem na zona de advert
230. iste o perigo de acidente A dist ncia de travagem aumenta considera velmente quando o servofreio n o est activo A A N ATEN O Seo servofreio n o trabalhar por ser por exemplo necess rio rebocar o ve culo ter se de carregar com bastante mais for a no pedal do O risco de acidente aumenta quando se conduz a uma velocidade trav o E excessiva a uma dist ncia insuficiente do ve culo da frente ou quando o piso est escorregadio ou h mido O maior risco de acidente n o pode ser reduzido pelo sistema de travagem assistida e Osistema de assist ncia na travagem n o pode contrariar os limites impostos pelas leis da f sica pelo que um piso de rodagem escorregadio ou h mido n o deixa de ser perigoso Ajuste sempre a velocidade s condi es do piso e do tr nsito O facto de ser maior a seguran a oferecida por Conselhos e Interven es as Tecnologia inteligente Z ATEN O Continua o este sistema n o deve levar a correr nenhum risco uma vez que existe o perigo de acidente m Sistema anti bloqueio e anti patinagem ABS Sistema anti bloqueio ABS O sistema anti bloqueio impede que as rodas fiquem bloque adas ao travar O sistema anti bloqueio ABS contribui de forma significativa para aumentar a seguran a activa ao conduzir Funcionamento do ABS Quando uma roda gira a uma velocidade insuficiente em rela o veloci dade do ve culo e tive
231. itua es diversas Luz de m ximos Abrir a tampa do compartimento do motor Fig 147 L mpada da luz de m ximos Fig 148 L mpada da luz de m ximos Desloque os tirantes gt fig 147 para fora no sentido das setas e puxe a tampa Retira a ficha do cabo da l mpada B gt fig 148 Desengate a mola e retire a Extraia a l mpada e coloque uma nova na mesma posi o certi ficando se que fica bem colocada Pressione a mola sobre o casquilho da l mpada e engate a Ligue o cabo de liga o Coloque a tampa de pl stico e coloque os tirantes gt fig 147 Verifique a focagem dos far is m Situa es diversas 225 Luz de presen a Desloqueo tirante O gt p gina 225 fig 149 no sentido da seta e puxe a tampa Puxe pelos cabos para libertar o porta l mpadas do seu aloja mento gt fig 150 Retire a l mpada e substitua a Para a montagem proceda de modo inverso Coloque a tampa de pl stico e segure o tirante m Fig 149 Luz de presen a Fig 150 Luz de presen a Abrir a tampa do compartimento do motor Conselhos e Interven es Situa es diversas Luz intermitente Fig 151 Luz intermitente Fig 152 Luz intermitente Abrir a tampa do compartimento do motor Desloque o tirante 1 gt fig 151 no sentido da seta e puxe a tampa Rode para a esquerda o porta l mpadas e retire o do seu aloja mento gt fig
232. la es de lavagem autom tica 167 Instru es de Seguran a Airbags da cabe a ccccc 42 Airbags frontais c c 36 Utiliza o de cadeiras de crian a 46 Utiliza o dos cintos de seguran a 23 Instru es de seguran a ADS era ass tone DE n acorda 31 Airbags laterais cccc 39 Desactivar os airbags do passageiro 44 Pr tensores dos cintos de seguran a 28 Temperatura do l quido de refrigera o 68 INStTUMENtos a cs saio en a sperm dia 56 Interruptor Desembaciador do vidro traseiro 97 Interruptores Comandos el ctricos dos vidros 88 Espelhos exteriores 107 interruptor das luzes 95 Luzes de emerg ncia 97 Tecto deabrir 92 ISQUEITO pass e ae aU ag 119 J Jacto de vapor sessusc e naum de iate sa c a 168 Janela Scere dose dA E LIA E E ALAS SEA 88 Em ndice remissivo Janelas deflectoras ccccccice ts 91 Juntas de veda o cccccc eee 170 K Kit para repara o de pneus 207 213 L L mpadas do farol principal 222 Lavagem autom tica 167 Lavagem do ve culo 167 Lavagem manual cccc 167 Lavagem por sistema de alta press o 168 Lavar o ve culo manualmente 167 Limitador de for a Janelas ua rs Ss a E AD
233. lataforma de carga Retirar as ferramentas do ve culo De seguida s o apresentadas as ferramentas do ve culo e Macaco elevador e Gancho extractor dos tamp es das rodas integrais e dos cubos das rodas e Chave de rodas e Chave de parafusos revers vel com punho com hex gono interior para os parafusos de roda A haste da chave de fendas revers vel e Argola de reboque e Adaptador dos freios dos parafusos das rodas Algumas das pe as mencionadas fazem apenas parte de certas vers es do modelo ou s o equipamentos opcionais A ATEN O e N o utilize nunca o sextavado da chave de fendas para apertar os para fusos das rodas pois com esta chave n o poss vel atingir o necess rio bin rio de aperto perigo de acidente Situa es diversas A ATEN O Continua o e O macaco fornecido pela f brica foi previsto para levantar exclusiva mente este modelo de ve culo N o deve em circunst ncia nenhuma utiliz lo para levantar ve culos mais pesados ou outro tipo de cargas perigo de les es e S utilizar o macaco numa base s lida e plana e N o ligue nunca o motor com o ve culo levantado perigo de acidente e Setiver de efectuar trabalhos debaixo do ve culo este dever ficar apoiado utilizando cavaletes adequados Caso contr rio existe o perigo de ferimentos E Roda sobressalente de tamanho reduzido de emerg ncia A roda de emerg ncia dest
234. licado da chave dirija se a um Servi o T cnico levando a etiqueta de pl stico N ATEN O e Autiliza o incorrecta das chaves do ve culo pode dar origem a les es graves e Nunca deixe crian as ou pessoas incapacitadas dentro do ve culo uma vez que seriam incapazes de sair do interior ou de ajudar se a si pr prias em caso de emerg ncia e Autiliza o n o supervisionada de uma chave por terceiros pode dar origem a um arranque do motor ou ao accionamento de equipamentos el c tricos p ex vidros el ctricos podendo provocar um acidente As portas do ve culo podem ser trancadas com a chave com telecomando dificul tando a interven o em caso de emerg ncia e Nunca deixe ficar as chaves dentro do ve culo Uma utiliza o n o auto rizada do ve culo por terceiros poder dar origem a danos materiais ou pessoais ou ao roubo do ve culo Por essa raz o leve sempre a chave consigo quando sair do ve culo e Nunca retire a chave da igni o enquanto o ve culo estiver em movi mento Caso contr rio a direc o podia ficar bloqueada e seria imposs vel rodar o volante O Cuidado Na chave com telecomando encontram se componentes electr nicos Proteja a chave da humidade e de eventuais choques m Abrir e fechar Telecomando por r dio frequ ncia Destrancagem e trancagem do ve culo Com o telecomando por r dio frequ ncia poss vel destrancar e trancar o ve culo dist n
235. lo etc 3 Conselhos e Interven es Conselhos relacionados com a condu o a conserva o e manuten o do seu ve culo e certas avarias que possa reparar 4 Dados t cnicos N meros valores dimens es e quantidades por ex consumo de combus t vel do seu ve culo 5 ndice alfab tico No fim deste manual encontrar um ndice alfab tico geral mais detalhado que o ajudar a encontrar com rapidez as informa es de que necessita E Dispositivos de seguran a Dispositivos de seguran a Condu o segura Breve introdu o Estimado condutor de um ve culo SEAT Prioridade seguran a Este cap tulo cont m informa es conselhos sugest es e adver t ncias importantes que dever ler e respeitar no interesse da sua pr pria seguran a e da dos seus acompanhantes N ATEN O e Este cap tulo cont m informa es importantes para o condutor e para os seus acompanhantes relativas utiliza o do ve culo Nos outros cap tulos do seu Livro de Bordo encontrar mais informa es relacionadas com a sua seguran a e a dos seus acompanhantes e Certifique se de que o Livro de Bordo completo se encontra sempre dentro do ve culo Esta recomenda o aplica se muito particularmente no caso de o emprestar ou vender E Equipamentos de seguran a Os equipamentos de seguran a fazem parte da protec o dos ocupantes e podem reduzir o risco de les es num acidente N
236. lo no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio nas portas direitas e no sentido dos ponteiros do rel gio nas portas esquerdas gt p gina 79 fig 43 p gina 79 fig 44 Com atranca de seguran a para crian as activada a porta s pode ser aberta por fora A tranca de seguran a para crian as activada e desactivada com a chave na porta aberta tal como se descreveu anteriormente m Chaves Jogo de chaves O jogo de chaves cont m uma chave com telecomando uma chave sem telecomando e uma etiqueta de pl stico com o n mero da chave Fig 45 Jogo de chaves s Fig 46 Chave de abrir O jogo de chaves do seu ve culo cont m o seguinte uma chave com telecomando fig 45 a e uma chave sem telecomando E e Juma etiqueta de pl stico o com o n mero da chave Etiqueta de pl stico S a partir do n mero da chave na etiqueta de pl stico gt fig 45 B poss vel confeccionar um duplicado Por isso e Guarde a etiqueta de pl stico num local seguro e Nunca deixe a etiqueta de pl stico dentro do ve culo No caso de vender o ve culo por favor entregue igualmente a etiqueta ao comprador Chave de abrir Para abrir o palhet o prima o bot o Este abre se por efeito da mola fig 46 gt Abrir e fechar ao Para fechar o palhet o prima o bot o e empurre o palhet o com a m o at encaixar gt p gina 80 fig 46 Duplicados da chave Se necessitar de um dup
237. lo tamp o preto e amarelo normal uma ligeira baixa do n vel em andamento devido a desgaste e ao reajustamento autom tico das pastilhas dos trav es 196 Verificar e reabastecer os n veis Se no entanto se registar uma baixa acentuada num curto espa o de tempo ou se o n vel descer abaixo da marca Min poder existir uma fuga no sistema de travagem Um n vel do l quido dos trav es excessivamente baixo assinalado no painel de instrumentos atrav s das respectivas luzes avisa doras p gina 64 N aten o Antes de abrir o capot e de controlar o l quido dos trav es leia e respeite as recomenda es gt p gina 183 m Substitui o do l quido dos trav es O l quido dos trav es tem de ser substitu do de dois em dois anos Recomendamos que mande substituir o l quido dos trav es num Servi o T cnico Antes de abrir o capot ler e observar as recomenda es gt N no lnstru es de seguran a nos trabalhos a realizar no compartimento do motor na p gina 183 no cap tulo Recomenda es de seguran a nos trabalhos a realizar no compartimento do motor O l quido dos trav es atrai a humidade Absorve por isso com o correr do tempo gua que extrai da atmosfera Um teor de gua demasiado alto no l quido dos trav es pode com o tempo causar danos por corros o no sistema de travagem Al m disso o ponto de ebuli o do l quido dos trav es baixa consideravelmente
238. lte a montar os pneus de Ver o o mais depressa poss vel Desta forma Em alguns pa ses a velocidade m xima autorizada com correntes de 50 fazem menos ru do ao rodar o desgaste menor e consome menos km h Respeitar as prescri es legais de cada pa s E combust vel m Correntes para a neve A montagem das correntes para a neve s permitida nas rodas da frente e somente em pneus 155 80 R13 165 70 R14 e 185 80 R14 Para estes pneus s de usam correntes de elos finos que n o sobressaiam mais do que 15 mm incluindo o fecho Nos restantes pneus pode se montar correntes com uma espessura n o superior a 9 mm Quando se utilizam correntes para a neve devem ser removidos eventuais tamp es e aros decorativos das jantes Por raz es de seguran a os para fusos das rodas devem ser nesse caso tapados com protectores que podem ser adquiridos em qualquer Servi o T cnico N ATEN O Respeitar as instru es de montagem fornecidas pelo fabricante das correntes para a neve O Cuidado Desmonte as correntes nos trajectos sem neve Em tais casos as correntes pioram o comportamento de andamento do ve culo danificam os pneus e desgastam se rapidamente Conselhos e Interven es Situa es diversas Ferramentas do ve culo roda sobressalente Ferramentas do ve culo As ferramentas do ve culo est o colocadas no porta baga gens por baixo da cobertura do piso de carga Levantar a p
239. ltrapassar as limita es impostas pela f sica Tenha em conta este facto sobretudo quando circular numa estrada escorregadia ou molhada ou ao circular com reboque e O estilo de condu o deve ser por isso ajustado sempre s condi es do piso e do tr nsito A maior seguran a proporcionada pelo TCS n o deve incitar a correr nenhum risco O Cuidado e Para assegurar um correcto funcionamento do TCS dever se o montar pneus id nticos nas quatro rodas Se os pneus apresentarem per metros de rodagem desiguais a pot ncia do motor pode ficar reduzida e Eventuais altera es introduzidas no ve culo p ex no motor no sistema de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combina o de jantes pneus diferente poder o influenciar o funcionamento do ABS e do TCS m Tecnologia inteligente Programa electr nico de estabilidade ESP Informa es gerais O programa electr nico de estabilidade aumenta a estabili dade do andamento Este programa electr nico de estabilidade reduz o perigo de patinagem O programa electr nico de estabilidade ESP inclui o ABS EDS e ASR Programa electr nico de estabilidade ESP O ESP reduz o perigo de derrapagem ao travar individualmente as rodas Com a ajuda da rota o do volante e da velocidade do ve culo determina se a direc o desejada pelo condutor e compara se constantemente com o comportamento real do ve culo Em caso de desvios como
240. m as sedimenta es no motor Se se n o dispuser de gasolina de boa qualidade aditivada ou se se regis tarem defici ncias no motor dever se o acrescentar os necess rios aditivos no abastecimento E Gas leo Gas leo O gas leo ter de satisfazer a norma DIN EN 590 EN Norma Europeia O ndice de cetano tem de ser de pelo menos 51 CZ CZ ndice que determina a inflamabilidade do gas leo Instru es relativas ao abastecimento p gina 180 m Biodiesel Apenas os ve culos com um equipamento especial n mero PR 2G0 para a utiliza o do biodiesel podem circular com combust vel biodiesel de acordo com a norma DIN EN 14214 O biodiesel deve cumprir a norma DIN EN 14 214 FAME as Verificar e reabastecer os n veis e O biodiesel um met lester que se obt m a partir do leo de colza e DiN aabreviatura alem de Deutsches Institut f r Normug eV o insti tuto alem o da normaliza o e EN significa Norma Europeia e FAME a abreviatura em ingl s de Fatty Acid Methyl Ester Se o porta dados do seu ve culo tiver o n mero PR 2GO0 equipamento opci onal isso significa que o ve culo est preparado de f brica para a utiliza o do biodiesel Consulte um Servi o T cnico ou um clube autom vel para obter informa es sobre a exist ncia de postos de abastecimento de combust vel biodiesel RME Tamb m pode perguntar no seu Servi o T cnico se o ve culo est prepara
241. m outros sistemas n o directamente abrangidos Isto significa que a seguran a de funciona mento do seu ve culo pode ficar seriamente comprometida que se poder registar um maior desgaste das pe as e ainda que a licen a de circula o poder expirar O seu Servi o T cnico SEAT n o pode responsabilizar se por danos resul tantes de modifica es que n o foram correctamente executadas Recomendamos por isso que confie todos os trabalhos a uma oficina auto rizada que utilizar pe as originais aprovadas pela SEAT N ATEN O Se os trabalhos ou modifica es no seu ve culo n o forem realizados convenientemente poder o registar se falhas de funcionamento e conse quentemente haver o risco de um acidente m Antena do tejadilho O ve culo pode ser equipado com uma antena de tejadilho abat vel e anti roubo a qual pode ser colocada para tr s por exemplo para passar num t nel de lavagem autom tica Colocar para tr s Desenrosque a vareta inclinando a para tr s at sua posi o horizontal e volte a enrosc la Colocar na posi o de utiliza o Proceda de forma contr ria ao ponto anterior m Telem veis e emissores receptores Para utilizar um telem vel e um emissor receptor neces s ria uma antena exterior A SEAT aprovou para o seu ve culo a utiliza o de telem veis e emis sores receptores desde que estejam reunidas as seguintes condi es e antena exte
242. matica mente mas ser o sentidas fortes sacudidelas de accionamento Deve dirigir se a um Servi o T cnico e Acaixa de velocidades j n o engrena as velocidades automaticamente Nesse caso poderemos mud las manualmente S ter a 32 velocidade nas posi es D 3 e 2 da alavanca selectora Nas posi es 1 e R da alavanca selectora ter como usual a 12 velocidade e a marcha atr s respectivamente Ao estar obrigado a trabalhar mais o conversor de bin rio devido sobretudo falta da 22 velocidades o leo da caixa de velocidades pode aquecer exces sivamente Nesse caso deve dirigir se com a maior brevidade poss vel a um Servi o T cnico gt N ATEN O e Como motor ligado e em todas as gamas necess rio manter o ve culo travado com o pedal de trav o uma vez que mesmo com a rota o em ponto morto a transmiss o da for a n o totalmente interrompida o ve culo movimenta se e Secom o ve culo parado e o motor ao ralenti tiver uma velocidade engrenada deve ter cuidado para n o acelerar inadvertidamente por exemplo mexendo no compartimento do motor uma vez que o ve culo seria colocado em movimento imediatamente e Antes de mexer num motor em andamento deve colocar a alavanca selectora na posi o P e aplicar o trav o de m o e Para evitar que o ve culo ande de forma descontrolada ter que deixar sempre o trav o de m o activado quando o ve culo estiver parado Colocar
243. meira velocidade ou coloque a alavanca de selec o na posi o P nos ve culos com caixa autom tica Separar o ve culo do reboque caso este esteja presente Conselhos e Interven es Situa es diversas Retirar a ferramenta de bordo e a roda sobressalente do porta Apertar os parafusos das rodas em cruz com a chave de rodas bagagens e Voltar a montar a tamp o do cubo m N ATEN O Ligue os indicadores de emerg ncia e coloque o tri ngulo de emerg ncia Trabalhos posteriores Com esta precau o proteger se a si mesmo e os outros utentes da via RR E E p blica Ap s a substitui o da roda s o ainda necess rios alguns trabalhos posteriores O Cuidado Arrumar a ferramenta no respectivo lugar Se a roda tiver de ser mudada num plano inclinado colocar um cal o na roda oposta utilizando uma pedra ou outro objecto apropriado para evitar que o Guardar a roda substitu da no porta bagagens e fix la ve culo entre em movimento 3 Controlar a press o do pneu da roda montada assim que for poss vel Nota Nas medidas de seguran a a tomar ter em aten o as prescri es legais em Mandar verificar o bin rio de aperto dos parafusos das rodas vigor m assim que for poss vel com uma chave dinamom trica O valor deve cifrar se em 120 Nm Trocar a roda Nota e Se durante a substitui o da roda se verificar que os parafusos t m corros o ou est o c
244. mos da sua fiabilidade seguran a e adequa o ao seu ve culo mesmo que tenham sido homologados por um Servi o de Inspec o T cnica oficialmente reconhecido ou que apresentem um certificado de licen ciamento Os dispositivos de montagem posterior com influ ncia directa no controlo por parte do condutor como por exemplo o sistema regulador da velocidade ou sistemas amortecedores com comando electr nico ter o de exibir uma refer ncia e marca de homologa o da Uni o Europeia e estar por n s homologados pela SEAT para o seu ve culo Os aparelhos el ctricos adicionalmente ligados n o destinados a um controlo directo do ve culo como o caso de caixas frigor ficas computa dores ou ventiladores t m de apresentar uma refer ncia CE certificado de conformidade dos fabricantes da Uni o Europeia ZN ATEN O Os acess rios como por exemplo suportes para telefones ou para bebidas nunca devem ser colocados nas coberturas ou no campo de ac o dos airbags Caso contr rio existe o perigo de provocar ferimentos se o airbag for disparado em caso de acidente m Modifica es t cnicas No caso de se pretender proceder a qualquer modifica o t cnica devem ser observadas as nossas directivas Uma interven o nos componentes el ctricos ou na sua programa o pode dar origem a falhas de funcionamento Devido liga o dos componentes el ctricos em rede estas anomalias podem afectar tamb
245. mudar de faixa Levantar ou baixar a alavanca at ao ponto de press o para cima 1 ou para baixo 2 e solt la depois Os indicadores de direc o piscam tr s vezes A respectiva luz avisadora entra tamb m em intermit ncia Ligar e desligar os m ximos Rodar o interruptor da luz para a posi o Z0 Empurrar a alavanca para a frente p gina 98 fig 60 para ligar os m ximos Puxar a alavanca para a posi o inicial para desligar de novo os m ximos Ligar os sinais de luzes Desloque a alavanca para o volante para accionar os sinais de luzes Ligar a luz de estacionamento Desligar a igni o e extrair a chave da igni o Empurrar a alavanca dos indicadores de direc o para cima ou para baixo para ligar a luz de estacionamento da direita ou da esquerda N aten o Os m ximos encandeiam fortemente os outros condutores perigo de acidente S utilize por isso os m ximos e os sinais de luzes quando n o correr o risco de encadear os restantes condutores Nota e Os indicadores de direc o s funcionam com a igni o ligada A respec tiva luz avisadora pisca Se D no painel de instrumentos A luz avisadora 41b pisca quando se ligam os indicadores de direc o se estiver correctamente atrelado e ligado um reboque ao ve culo Se estiver fundida uma l mpada dos indicadores de direc o a luz avisadora pisca com o dobro da frequ ncia Se
246. n es MFA gt Indicadores das mem rias e Hora Dura o da viagem Velocidade m dia Dist ncia percorrida Autonomia Consumo m dio Consumo moment neo Indicador da temperatura exterior Hora Ahora tamb m aparece indicada com a igni o desligada O rel gio pode ser acertado utilizando o bot o girat rio direito situado debaixo do conta rota es rel gio digital m n Dura o da viagem indicada a dura o da viagem desde que a igni o foi ligada O valor m ximo indicado nas duas mem rias de 99 horas e 59 minutos Se este valor for ultrapassado a respectiva mem ria apagada km h Velocidade m dia Avelocidade m dia come a a ser indicada depois de se ligar a igni o ap s percorrer cerca de 100 metros At essa altura aparecem riscos em vez de um valor Durante a viagem este valor actualizado de 5 em 5 segundos km Dist ncia percorrida indicada a dist ncia percorrida desde que a igni o foi ligada A quilometragem m xima indicada em ambas as mem rias de 9999 km Se este valor for ultrapassado a respectiva mem ria apagada Posto de condu o EN IB km Autonomia A autonomia calculada com base na reserva no dep sito e do consumo moment neo indicada e dist ncia em quil metros que poss vel percorrer com um estilo de condu o id ntico ltr 100km Consumo m dio O consumo m dio de combust vel come a a ser indicado p gin
247. n o contiver subst ncias conservantes ter se de aplicar no final um produto de conserva o da pintura gt p gina 168 Conserva o da pintura O Cuidado Para n o danificar a pintura do ve culo e As pe as com pintura ba a ou de pl stico n o podem ser tratadas com produtos de polimento nem com cera e N o polir o ve culo num ambiente com areia e p E Conserva o e limpeza 169 Conserva o de pe as de pl stico As pe as de pl stico n o podem entrar em contacto com solventes Se n o for suficiente uma lavagem normal poder se o utilizar na limpeza e conserva o das pe as de pl stico produtos especiais que n o contenham solventes e que estejam homologados O Cuidado e Austiliza o de ambientadores l quidos colocados directamente sobre os difusores de ar do ve culo pode danificar as pe as de pl stico se houver derrame acidental de l quido sobre esses elementos e Os produtos de limpeza que cont m solventes atacam o material m Limpeza dos vidros e espelhos exteriores Limpeza dos vidros Humedecer os vidros com um produto limpa vidros venda no mercado base de lcool Enxugar os vidros com uma camur a limpa ou um pano que n o desfie Remo o da neve Para remover a neve dos vidros e dos espelhos dever utilizar de prefer ncia uma pequena vassoura Remo o do gelo Utilizar um spray anti gelo Conselhos e Interven es avo Conse
248. na posi o R ou P Pode danificar a caixa de velocidades Perigo de acidente Nota A alavanca selectora pode ser colocada nas posi es 3 2 e 1 quando a mudan a seja feita manualmente mas a caixa de velocidades autom tica n o passar para a mudan a mais curta at que o motor abrande E Equipamento de Kick down Este sistema permite obter uma acelera o m xima Pisando o acelerador at alcan ar o ponto de acelera o a fundo e em fun o da velocidade do ve culo e do regime de rota es do motor a velocidade mais curta engre nada Assim que for alcan ado o n mero de rota es m ximo previsto para a mesma passar para a mudan a seguinte mais longa Condu o FE gt ama Condu o N ATEN O Tenha em conta que as rodas motrizes podem patinar se accionar o dispo sitivo kick down ao circular por pavimento com gelo ou escorregadio Piso escorregadio E Instruc es para a condu o Arranque O motor s pode ser posto a trabalhar com a alavanca selectora nas posi es Nou P gt p gina 137 Seleccionar uma gama Com o ve culo parado e o motor em andamento ter que pisar sempre o trav o antes de seleccionar uma gama N o acelere ao seleccionar uma gama com o ve culo parado Se durante o andamento a alavanca selectora se deslocar inadvertidamente para a posi o N ter que soltar primeiro o pedal do acelerador e esperar at que o motor esteja ao r
249. namento do ABS m Regula o anti patinagem TCS A regula o da anti patinagem impede que as rodas motrizes derrapem ao acelerar Este sistema inclui sempre o ABS Descri o e funcionamento da regula o anti patinagem durante a acelera o TCS Nos ve culos com trac o dianteira o sistema TCS interv m reduzindo a pot ncia do motor para evitar a patinagem das rodas motrizes ao acelerar Este sistema funciona em toda a gama de velocidades juntamente com o sistema ABS Se ocorrer uma avaria no ABS o TCS deixa igualmente de funci onar Atrav s do TCS bastante melhorado ou mesmo tornado poss vel o arranque a acelera o ou a subida em inclina es mesmo quando o piso apresenta condi es desfavor veis gt O TCS liga se automaticamente ao arrancar o motor Caso seja necess rio poss vel ligar ou desligar premindo brevemente o bot o que se encontra na consola central Com o TCS desligado acende se a respectiva luz avisadora Normalmente deve estar sempre ligado Apenas em casos excepcionais ou seja quando se pretende que as rodas patinem ser necess rio deslig lo por exemplo e Com uma roda de emerg ncia de tamanho reduzido Com as correntes de neve instaladas Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio Como ve culo preso para retir lo balan ando o Depois disso o dispositivo deve ser ligado novamente A ATEN O e Nem com o TCS se podem u
250. nico Todavia em seguida descreve se o procedimento da referida substitui o excep o dos far is de x non m Fig 144 L mpada do farol principal 8 Neste tipo de far is a substitui o das l mpadas deve ser realizada por um Servi o T cnico uma vez que necess rio desmontar elementos complexos do ve culo e uma reinicia o do sistema de regula o autom tico que tem instalado As l mpadas de descarga de x non possuem um fluxo 2 5 vezes mais luminoso e 4 M dios uma vida m dia 5 vezes superior s l mpadas de halog neo o que significa que ex M xi gt cepto em caso de avaria normal n o necess rio substituir durante a vida til do ve aximos culo 9 Situa es diversas 223 Luz de presen a D Luz intermitente m L mpada da luz de m dios Fig 146 L mpada da luz dem dios Abrir a tampa do compartimento do motor Desloque os tirantes 2 fig 145 para fora no sentido das setas e puxe a tampa Fig 145 L mpada da luz 1 de m dios Retira a ficha do cabo da l mpada A gt fig 146 Desengate a mola e retire a Extraia a l mpada e coloque uma nova na mesma posi o certi ficando se que fica bem colocada Pressione a mola sobre o casquilho da l mpada e engate a Ligue a ficha Coloque a tampa de pl stico e coloque os tirantes gt fig 145 Verifique a focagem dos far is m Conselhos e Interven es S
251. no Emiss o de CO No c lculo das emiss es de di xido de carbono s o acumulados os gases de escape durante os dois ciclos Estes gases de 2 escape s o em seguida analisados revelando entre outros o valor das emiss es de CO3 nota e Osvalores de consumo e das emiss es apresentados nas tabelas seguintes s o v lidos em rela o tara do ve culo na vers o de base sem equipamentos opcionais montados Em fun o do respectivo equipamento a tara pode alterar se e consequentemente tamb m a classe de peso aumentando ligeiramente por essa raz o o consumo e as emiss es de CO3 Informe se junto do seu Servi o T cnico sobre os valores relativos ao seu modelo e Conforme o estilo da condu o as condi es do piso e do tr nsito as influ ncias ambientais e o estado do ve culo os valores poder o variar em rela o aos valores estabelecidos E Pesos Os valores da tara s o v lidos para a vers o de base com o dep sito 90 cheio e sem equipamentos opcionais O valor indicado inclui 75 kg relativos ao condutor Qualquer vers o especial do modelo ou equipamento extra ou ainda os aces s rios montados posteriormente aumentam a tara do ve culo gt A AA ATEN O e Tenha em aten o que no transporte de objectos pesados o comporta mento do carro poder modificar se por desloca o de centro de gravidade perigo de acidente Ajuste por isso sempre o seu estilo de condu o e a veloci
252. nos Servi os Oficiais m tampa de cobertura As vers es com volante direita t m os fus veis na lateral direita do painel de instrumentos atr s de uma tampa Os comandos dos vidros est o protegidos por fus veis autom ticos que uma vez eliminada a sobrecarga p ex vidros colados pelo gelo voltam a ligar se automaticamente ao fim de alguns segundos Cor de refer ncia dos fus veis Cor Amperes Bege 5 Castanho 7 5 Vermelho 10 Azul 15 Amarelo 20 Branco 25 Verde 30 N aten o N o tente reparar os fus veis e n o os substitua tamb m por fus veis mais fortes Caso contr rio existe o perigo de inc ndio Al m disso podem se provocar avarias noutro ponto do sistema el ctrico Nota e Se um fus vel substitu do voltar a fundir se ao fim de pouco tempo o sistema el ctrico dever ser inspeccionado quanto antes por uma oficina especializada e Se um fus vel for substitu do por outro mais forte podem registar se danos noutros pontos do sistema el ctrico Situa es diversas 217 Localiza o dos fus veis painel de instrumentos lado esquerdo Fus veis N mero Consumidor Amperes 1 Bomba secund ria de gua 1 8 20 VT T16 15 2 ABS ESP 10 3 Livre 4 Luz de trav o interruptor de embraiagem bobinas rel s 5 5 Unidade de comando do motor gasolina 5 6 Luz presen a di
253. nrolador autom tico n o podem ser reparados de seguran a Essas prescri es s o do conhecimento das oficinas especia E e Quaisquer trabalhos a efectuar nos pr tensores dos cintos e nos lizadas e podem ser ali consultadas E cintos de seguran a bem como a montagem e desmontagem de pe as do sistema para executar outras repara es ter o de ser realizados por uma oficina especializada Servi o e elimina o dos pr tensores dos cintos de Os pr tensores apenas protegem num nico acidente e devem ser seguran a substitu dos se tiverem sido activados m Os pr tensores dos cintos de seguran a fazem parte dos cintos de segu ran a instalados nos bancos do ve culo Quando se realizam trabalhos nos pr tensores dos cintos de seguran a e na sua desmontagem montagem ou repara o podem ser danificados os cintos de seguran a Isso poder ter como consequ ncia uma falha de funcionamento dos pr tensores dos cintos de seguran a em caso de acidente Para n o prejudicar a efic cia dos pr tensores dos cintos de seguran a e a fim de que os componentes desmontados n o provoquem les es nem cons tituam um factor de polui o ambiental necess rio respeitar as regulamen ta es que s o do conhecimento das oficinas especializadas N aten o O manuseamento incorrecto e as repara es efectuadas por pessoa n o qualificada aumentam o risco de les es graves ou at fatais dado que os pr t
254. nspec o e Manu ten o ou a documenta o do ve culo Abreviaturas utilizadas nesta sec o de Dados T cnicos Abreviatura Significado kw Quilowatt indica o da pot ncia do motor cv Cavalo vapor indica o antiga da pot ncia do motor a rpm Rota es do motor por minuto regime Nm Newton metro unidade de medida do bin rio do motor 1 100 km Consumo de combust vel em litros aos 100 quil metros g km Gramas de di xido de carbono produzido por quil metro co Di xido de carbono Ie ndice de cetano medida que define as caracter sticas de inflama o do gas leo i o ndice de octanas medida que define as caracter sticas anti detonantes da gasolina E Descri o dos dados Dados de identifica o do ve culo N mero de identifica o do ve culo O n mero de identifica o do ve culo n mero do chassis vis vel por fora atrav s de uma janela de inspec o no p ra brisas A janela de inspec o est localizada do lado esquerdo do ve culo na zona de baixo do p ra brisas Tamb m est localizada do lado direito dentro do recept culo do motor Placa de identifica o do modelo A placa de identifica o est localizada na longarina esquerda dentro do recept culo do motor Etiqueta de dados do ve culo A etiqueta de dados est colada no recept culo da roda sobressalente na tampa do porta bagagens A etiqueta de dados do ve culo cont
255. ntar o risco de les es graves ou at fatais m Coloca o incorrecta dos cintos de seguran a Os cintos de seguran a incorrectamente colocados podem dar origem a les es graves e at fatais Os cintos de seguran a s podem atingir a sua efic cia de protec o m xima se estiverem correctamente colocados A ordem da coloca o tem de corresponder exactamente descri o neste cap tulo Uma postura incorrecta no assento prejudica consideravel mente a efic cia de protec o dos cintos de seguran a e pode dar origem a les es graves e at fatais O risco de les es graves ou mesmo fatais aumenta no caso de um airbag detonado atingir um ocupante incorrectamente sentado O condutor respons vel por todos os ocupantes em especial pelas crian as que transporta Por isso N o deve consentir que um passageiro coloque incorrectamente o cinto de seguran a em viagem gt A ZN ATEN O e Um cinto de seguran a incorrectamente colocado aumenta o risco de les es graves e Antes de cada viagem pedir a todos os acompanhantes que coloquem correctamente o cinto de seguran a e o mantenham nessa posi o Lere respeitar sempre as instru es e recomenda es relativas utili za o dos cintos de seguran a gt p gina 23 m Pr tensores dos cintos de seguran a Funcionamento dos pr tensores dos cintos de seguran a Numa colis o frontal os cintos de seguran a
256. nte N o podendo ligar se mesmo com a tecla gt Climatiza o FE e aconselh vel ligar o ar condicionado pelo menos uma vez por m s para que as juntas dos sistema sejam lubriifcadas e se evite assim o aparecimento de fugas Se observar uma diminui o da pot ncia de arrefecimento dirija se a um Servi o T cnico para verificar o sistema e Para um correcto funcionamento do sistema n o obstruir a grade entre a tecla AUTO e a tecla W e Quando for necess rio um esfor o extremo do motor o compressor desligado momentaneamente E Condu o Direc o Regula o da posi o do volante A posi o do volante pode ser regulada continuamente em altura e em profundidade Fig 94 Regula o da posi o do volante aa Condu o Fig 95 Posi o correcta mesma do banco do condutor Ajustar correctamente o banco do condutor Virar para baixo a alavanca fig 94 por baixo da coluna da direc o gt A Ajustar o volante at ser atingida a posi o pretendida E figuoS Carregar depois de novo a alavanca com for a para cima gt A N ATEN O e Uma utiliza o inadequada da regula o do volante e uma posi o do banco incorrecta podem dar origem a les es graves e Para evitar situa es de perigo ou acidentes s ajustar o volante com o ve culo parado perigo de acidente ZN ATEN O Continua o e Ajustar o banco do condutor ou o
257. nto para cart es e a igni o desligados Por esta raz o certifique se que o portra bagagens est sempre bem fechado m Luzes e visibilidade Limpa vidros Limpa p ra brisas Com a alavanca do limpa vidros s o accionados o limpa vidros e o varrimento autom tico de limpeza e lavagem quEpep A nm a E Ea ar A n i a Fig 65 Alavanca do limpa lava vidros A alavanca do limpa vidros gt fig 65 tem as seguintes posi es Desligar o limpa vidros Colocar a alavanca na posi o Limpa vidros temporizado Deslocar a alavanca para cima at posi o Deslocaro interruptor A para a esquerda ou para a direita para definir os intervalos entre os movimentos das escovas Inter ruptor para a esquerda intervalos longos interruptor para a direita intervalos curtos Com o interruptor A podem ser defi nidos quatro n veis de temporiza o diferentes Varrimento lento Deslocar a alavanca para cima at posi o Varrimento r pido Deslocar a alavanca para cima at posi o Varrimento breve Deslocar a alavanca para baixo at posi o a se pretender apenas um nico movimento das escovas no vidro Limpa lava vidro autom tico amp Puxar brevemente a alavanca na direc o do volante para a posi o para p r em funcionamento o lava vidros Soltar a alavanca As escovas funcionam ainda durante c
258. o o motor de arranque s tem de fazer rodar o motor Rodar a chave da igni o para a posi o p gina 136 de arranque Largara chave assim que o motor arrancar o motor de arranque n o deve ser arrastado Com o motor muito quente poder ser necess rio acelerar um pouco depois do motor pegar Depois do arranque do motor frio poder o ouvir se transitoriamente ru dos de funcionamento mais fortes dado ser necess ria a forma o de press o de leo na compensa o hidr ulica da folga das v lvulas Trata se de um fen meno normal e por isso inofensivo Se o motor n o pegar interromper o processo de arranque ao fim de 10 segundos e repeti lo ap s cerca de meio minuto Se o motor continuar a n o pegar necess rio verificar o fus vel da bomba da gasolina p gina 215 Fus veis el ctricos N ATEN O e Nunca dar arranque ao motor nem deix lo a trabalhar num recinto fechado ou sem ventila o Os gases de escape do motor cont m entre outros mon xido de carbono um g s t xico inodoro e incolor perigo de vida O mon xido de carbono pode provocar uma perda dos sentidos e consequentemente a morte e N o deixar nunca o ve culo com o motor a trabalhar sem controle e Nunca utilize aeross is para arranque a frio uma vez que podem explodir e elevar repentinamente o regime de rota es do motor e provocar ferimentos O Cuidado e Enquanto o motor estiver
259. o EDS assinalada pelo acender da luz avisadora do ABS 68 Contactar uma oficina especializada com a poss vel brevidade Para mais informa es sobre o EDS p gina 154 Bloqueio electr nico do diferencial EDS m NA Comandos no volante Comandos no volante Controlo udio a partir dos comandos no volante Fig 40 Comandos no Fig 41 Comandos no volante messi volante Press o curta Press o longa Tecla R dio CD udio CD mp3 CDC R dio CD udio CD mp3 CDC a Aumento de volume Aumento de volume cont nuo Diminui o de volume Diminui o de volume cont nuo Pesquisa de Pesquisa de emissora ascen Faixa seguinte emissora ascen Avan o r pido dente dente gt Comandos no volante no Press o curta Press o longa Tecla R dio CD udio CD mp3 CDC R dio CD udio CD mp3 CDC Pesquisa de Pesquisa de emissora des Faixa anterior emissora des Recuo r pido cendente cendente Selec o c clica da fonte Sem fun o espec fica eos Sil ncio Sem fun o espec fica Pr sintonia Troca de pasta Mudan a de CD a as g Sem fun o Sem fun o espec fica seguinte Pr sintonia E Pasta anterior CD anterior s ago E Sem fun o Sem fun o espec fica anterior E Utiliza o Abrir e fechar Portas Destrancagem e trancagem do ve culo Por fora pode se
260. o correcta no assento e reduzem substancialmente a energia cin tica em caso de acidente Os cintos de seguran a ajudam tamb m a evitar movimentos descontrolados que podem por sua vez dar origem a les es graves Al m disso os cintos de seguran a correctamente colocados reduzem o perigo de se ser cuspido do ve culo Os ocupantes com os cintos de seguran a correctamente colocados tiram o m ximo proveito do facto de a energia cin tica ser neutralizada de uma forma optimizada pelos cintos de seguran a Por outro lado a estrutura dianteira e outras caracter sticas de seguran a passivas do seu ve culo como p ex o Dispositivos de seguran a Instru es de seguran a sobre a utiliza o dos cintos de seguran a A utiliza o correcta dos cintos de seguran a reduz conside ravelmente o risco de les es Colocar sempre o cinto de seguran a de acordo com a descri o nesta sec o Certifique se de que os cintos de seguran a podem ser colo cados em qualquer momento e n o est o danificados Cintos de seguran a Z ATEN O Continua o N ATEN O e Sen o se colocar os cintos de seguran a ou se forem colocados incor rectamente aumentar o risco de graves les es A efic cia m xima de protec o dos cintos de seguran a s atingida se os cintos de seguran a forem correctamente colocados e Antes de efectuar qualquer viagem mesmo na cidade dever colocar o cinto de segu
261. o deve incitar a correr nenhum risco O Cuidado Eventuais altera es introduzidas no ve culo p ex no motor no sistema de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combina o de jantes pneus diferente poder o influenciar o funcionamento do EDS gt p gina 176 m Regula o anti patinagem das rodas motrizes TCS A regula o da anti patinagem impede que as rodas motrizes derrapem ao acelerar gt p gina 152 m Condu o e meio ambiente Rodagem Rodagem do motor O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500 quil metros Durante os primeiros 1000 quil metros N o circule a mais de 3 4 da velocidade m xima N o acelere a fundo Evite os regimes altos N o conduza com reboque Entre os 1000 e os 1500 quil metros V aumentando a velocidade gradualmente at atingir a veloci dade m xima ou o regime m ximo admiss vel do motor Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor maior do que mais tarde depois de todas as pe as m veis se terem ajustado entre si Nota sobre o impacte ambiental Se o novo motor beneficiar de uma rodagem cuidadosa aumentar se a longevidade do motor com um redu o do consumo de leo m Condu o e meio ambiente FE Rodagem dos pneus e das pastilhas de trav o Os pneus novos precisam duma rodagem conscienciosa nos primeiros 500 km e as pastilhas dos trav es nos primeiros 2
262. o do motor Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no compartimento do motor Ostrabalhos que se efectuam no motor ou no compartimento do motor devem ser efectuados com precau o Antes de realizar qualquer trabalho no motor ou no compartimento do motor 1 Desligar o motor e retirar a chave da igni o 2 Puxar o trav o de m o 3 Colocar a alavanca de velocidades em ponto morto ou a alavanca selectora na posi o P 4 Deixar arrefecer o motor 5 Manter as crian as afastadas do ve culo Conselhos e Interven es 6 Abrir a tampa do compartimento do motor p gina 185 S dever ocupar se pessoalmente de quaisquer trabalhos no comparti mento do motor se estiver perfeitamente familiarizado com os necess rios procedimentos e se dispuser das ferramentas apropriadas De contr rio confie todos os trabalhos a uma oficina especializada Todos os flu dos de servi o e consum veis p ex l quido de refrigera o leos do motor velas de igni o e baterias est o submetidos a um desenvol vimento cont nuo Os Servi os T cnicos s o tamb m permanentemente informados de todas as altera es efectuadas pela SEAT Recomendamos por isso que encarregue sempre um Servi o T cnico quando tiver de substi tuir os flu dos e consum veis Respeite tamb m as respectivas instru es gt p gina 176 O compartimento do motor uma zona de perigo gt Em Verificar e reabastecer os n veis
263. o e coloc la no alojamento previsto para ela no capot N ATEN O Se o l quido de refrigera o estiver quente pode provocar queimaduras Conselhos e Interven es Z ATEN O Continua o e N oabra nunca o capot se vir que est a sair vapor fumo ou l quido de refrigera o do compartimento do motor e Esperar at que deixe de sair vapor fumo ou l quido de refrigera o antes de abrir o capot com cuidado Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor prestar aten o s recomenda es p gina 183 m Fechar o capot Levante ligeiramente o capot Desengate a vareta de sustenta o voltando a coloc la no seu suporte de press o A uma altura de cerca de 30 cm deixe o cair para que fique tran cado Seo capot ficar mal fechado n o pressionar Abrir novamente e deixar cair tal como indicado anteriormente N ATEN O Um capot incorrectamente fechado pode abrir se em andamento e impedir a visibilidade em frente perigo de acidente e Depois de o fechar certifique se por isso de que ficou correctamente trancado O capot tem de ficar encostado rente carro aria adjacente Se em andamento verificar que o fecho n o est bem trancado pare imediatamente e volte a fechar convenientemente o capot perigo de acidente m 186 Verificar e reabastecer os n veis leo do motor Especifica es
264. o erecta manter os p s no espa o que lhes destinado utilizar o encosto de cabe a traseiro central e usar correctamente os cintos de seguran a Para reduzir o risco de les es em caso de travagem brusca ou de um acidente os passageiros no banco traseiro devem observar as seguintes recomenda es Regule o apoio de cabe as para a posi o correcta gt p gina 13 Manter os p s no espa o que lhes destinado frente do banco traseiro Colocar o cinto de seguran a correctamente gt p gina 18 Se se transportar uma crian a no ve culo deve utilizar se um sistema de reten o adequado crian a gt p gina 45 N ATEN O e Uma postura incorrecta dos passageiros no banco traseiro pode conduzir a graves les es e Os encostos de cabe a t m de estar correctamente ajustados para proporcionarem uma efic cia m xima de protec o e Aefic cia m xima dos cintos de seguran a s se obt m se o encosto do banco estiver colocado na vertical e os passageiros tiverem colocado correctamente os cintos de seguran a Se os passageiros no banco traseiro n o estiverem sentados numa posi o erecta aumenta o risco de les es devido a uma posi o incorrecta da faixa do cinto m Dispositivos de seguran a Regula o correcta dos encostos de cabe a Os encostos de cabe a correctamente ajustados s o um importante componente da protec o dos ocupantes e podem reduzi
265. o n vel de carga ou do electr lito da bateria Se o indicador na janela de inspec o for incolor ou amarelo claro sinal de que o n vel do electr lito est demasiado baixo Mande inspeccionar neste caso a bateria numa oficina especializada As cores verde e preto no indicador destinam se ao diagn stico da bateria na oficina m Recarga ou substitui o da bateria A bateria isenta de manuten o e periodicamente verifi cada no mbito do servi o de inspec o Todos os trabalhos a realizar na bateria requerem conhecimentos t cnicos e ferramentas especiais No caso de trajectos curtos frequentes e de longos per odos de imobiliza o mande inspeccionar a bateria numa oficina especializada entre os servi os de inspec o Se subsistirem problemas no arranque devido a uma insuficiente carga da bateria isso poder ser ind cio de defici ncia na bateria Recomendamos neste caso que mande verificar e recarregar a bateria num Servi o T cnico e que a substitua se necess rio Recarga da bateria A bateria s deve ser recarregada numa oficina especializada em virtude de ser utilizada uma tecnologia que exige que a recarga se processe com tens o limitada Substitui o da bateria A bateria foi desenvolvida em fun o da localiza o de montagem e dotada de caracter sticas de seguran a As baterias originais SEAT asseguram que os requisitos em mat ria de manu ten o desempenho e seguran a s o
266. o peri dica Se os sais anti gelo e o p de abras o dos trav es n o forem enxaguados periodicamente a liga leve ser atacada Utilize sempre um produto de limpeza especial de jantes de liga leve sem cidos N o podem ser utilizados produtos de polimento da carro aria nem outros produtos abrasivos para conservar as jantes Em caso de que a camada de verniz protectora tenha sido danificada por exemplo pela projec o de pedras dever se proceder sua imediata repara o Conselhos e Interven es N ATEN O Os pneus n o devem ser nunca lavados com agulhetas de jacto redondo Mesmo que a dist ncia seja relativamente grande e se aplique por pouco tempo poder o ser causados danos nos pneus Existe perigo de acidente e A presen a de humidade gelo e sais anti gelo no sistema de travagem pode prejudicar a efic cia dos trav es perigo de acidente Imediatamente ap s uma lavagem do ve culo evitar manobras de travagem s bitas Conv m secar primeiro os trav es atrav s do efeito de fric o p gina 156 Efic cia dos trav es e dist ncia de travagem E Protec o do chassis As partes inferiores do ve culo possuem uma protec o contra influ ncias qu micas e mec nicas Esta camada protectora pode sofrer deteriora es durante o andamento Recomenda se porisso que se mande inspeccionar e se necess rio retocar de tempos a tempos de prefer ncia antes do in cio da
267. o respeitar as normas de seguran a em vigor As oficinas especializadas e os Centros de Tratamento de Ve culos Fora de Uso conhecem a referida norma N ATEN O e O manuseamento incorrecto e as repara es efectuadas por pessoa n o qualificada aumentam o risco de les es graves ou at fatais dado que os airbags podem n o disparar ou disparar extemporaneamente e Aplaca almofadada do volante e a superf cie almofadada do m dulo do airbag no painel de instrumentos do lado do passageiro n o podem ser coladas revestidas ou transformadas de qualquer outra forma e N o podem ser fixados quaisquer dispositivos como p ex suportes para bebidas e para telem veis nas coberturas dos m dulos do airbag e Para limpar o volante ou o painel de instrumentos pode se utilizar um pano seco ou humedecido com gua N o limpar nunca o painel de instru Sistema de airbags Ea gt al Sistema de airbags Z ATEN O Continua o mentos e a superf cie dos m dulos do airbag com produtos de limpeza ou sprays que contenham solventes Os produtos que cont m solventes tornam as superf cies porosas Em caso de disparo dos airbags podem ocorrer les es consider veis motivadas pelas pe as de pl stico que se soltam e N o proceda nunca a repara es ajustes nem desmontagem e montagem dos componentes do sistema de airbag e Todos os trabalhos no airbag assim como a montagem e desmontagem de pe as
268. ode o regulador da temperatura at alcan ar a temperatura interior desejada Rodaro interruptor do ventilador para um dos n veis 1 4 Com o regulador da distribui o de ar dirija o caudal de ar na direc o pretendida para o p ra brisas 25 para o t rax para a zona dos p s e 5 para o p ra brisas e zona dos p s Aquecimento A pot ncia calor fica m xima e o desembaciamento r pido dos vidros s s o poss veis depois de o motor ter atingido a temperatura de servi o Refrigera o Com a refrigera o ligada baixada no interior do ve culo n o s tempera tura mas tamb m a humidade atmosf rica Deste modo com uma elevada humidade atmosf rica no exterior aumentado o bem estar dos ocupantes e evita se o embaciamento dos vidros Se n o for poss vel ligar a refrigera o isso poder ter as seguintes causas e N o foi dado arranque ao motor e Oventilador est desligado e Atemperatura exterior inferior a cerca de 5 C e O compressor do ar condicionado foi temporariamente desligado devido a uma temperatura excessivamente elevada do l quido de refrigera o do motor e O fus vel do ar condicionado est queimado e Existe outra defici ncia no ve culo Mande inspeccionar neste caso o ar condicionado numa oficina especializada m 128 Climatiza o O Recircula o Com a recircula o do ar ligada impede se a entrada de ar exterior contaminado no inter
269. oder o ultra passar facilmente uma tonelada 1 000 kg Essas for as que actuam sobre o corpo aumentar o ainda no caso de velocidades mais elevadas gt Cintos de seguran a za Os ocupantes do ve culo que n o tiverem colocado os cintos de seguran a n o se encontram por conseguinte ligados ao ve culo No caso de uma colis o frontal essas pessoas continuar o assim a deslocar se em frente mesma velocidade a que o ve culo circulava antes do embate Este exemplo aplica se n o s s colis es frontais mas a todos os tipos de acidentes e colis es m Fig 9 O passageiro do banco traseiro que n o tiver colocado o cinto de seguran a projectado em frente para cima do condutor O que acontece aos ocupantes que n o utilizam o cinto A ideia generalizada de que em caso de acidente poss vel aparar o golpe com as m os est errada Mesmo a baixas velocidades de impacto o corpo submetido a for as n o ampar veis com as m os Numa colis o frontal os ocupantes n o protegidos com o cinto de seguran a s o projectados em frente embatendo descontro ladamente nos componentes do habit culo p ex contra o volante o painel de bordo ou o p ra brisas gt fig 8 O sistema de airbag n o nenhum substituto do cinto de seguran a Quando o airbag dispara limita se a proporcionar uma protec o suplementar Todos os ocupantes incluindo o condutor t m de colocar o cinto de seguran a e i conserv
270. oio de cabe a na posi o de utiliza o mentos sobre o modo como protegem os pormenores que devem ser obser vados na sua utiliza o e a forma como o condutor e os passageiros podem tirar o maior benef cio dos dispositivos de seguran a dispon veis Este cap tulo cont m advert ncias importantes que o condutor e os passageiros devem observar com vista a reduzir o risco de les es Pedir aos seus acompanhantes que ajustem os encostos de cabe a sua estatura Proteger as crian as instalando as em cadeiras de crian a apro A seguran a diz respeito a todos m priadas com o cinto de seguran a correctamente colocado gt p gina 45 Assumir uma postura correcta no assento Chamar a aten o dos Antes de cada viagem passageiros no sentido de que se sentem tamb m numa posi o a correcta gt p gina 10 O condutor sempre respons vel pelos seus passageiros e pela operacionalidade fi vel do ve culo Colocar o cinto de seguran a correctamente Chamar a aten o dos passageiros no sentido de que coloquem tamb m o cinto de No interesse da sua seguran a e da dos seus passageiros o seguran a correctamente gt p gina 18 m condutor deve observar os seguintes pormenores antes de iniciar a viagem Certificar se de que os sistemas de ilumina o e os indicadores O que significa a seguran a na condu o de direc o do ve culo funcionam sem problemas o A seguran a na condu
271. onto a funcionar m Acumula o de fuligem no filtro de part culas para motores Diesel A luz avisadora acende e apaga imediatamente quando se liga a igni o Se o s mbolo se acender significa que existe fuligem acumulada no filtro de part culas para motores Diesel devido a percorrer permanentemente percursos curtos Neste caso recomenda se que conduza a uma velocidade constante a um m nimo de 60 km h com o motor a cerca de 1 400 rpm durante cerca de 10 minutos para regenerar o filtro de part culas O aumento da temperatura gerado desta forma permite queimar fuligem acumulada no filtro Uma vez realizada esta fun o o s mbolo deve apagar se Se o s mbolo n o se apaga Leve o ve culo numa oficina especializada para que reparem a avaria Para mais informa es sobre o filtro de part culas Diesel gt p gina 157 N ATEN O e As altas temperaturas que se alcan am no filtro de part culas para motores Diesel torna imprescind vel estacionar o ve culo de forma que o filtro de part culas n o entre em contacto com materiais altamente inflam veis que se encontrem debaixo do ve culo Caso contr rio existe o perigo de inc ndio O Cuidado Os ve culos equipados com filtro de part culas para motores Diesel n o devem abastecer combust vel biodiesel RME j que o sistema de combus t vel poderia danificar se E Imobilizador electr nico lt gt Na chave existe um chip
272. orma a n o ser necess rio nenhum reajuste manual Aconselha se por isso a utiliza o do modo autom tico que assegura o conforto de todos os ocupantes em praticamente todas as esta es do ano O modo autom tico abandonado quando h uma interven o atrav s dos bot es da distribui o do ar ou ECON A temperatura continua a ser regulada m Modo manual Na opera o manual poss vel definir a temperatura o caudal e a distribui o do ar Ligar o modo manual Prima os bot es gt p gina 129 fig 93 3a ou rode o regu lador do ventilador 1 Apaga se a indica o 7 Temperatura A temperatura do habit culo pode ser regulada entre 18 C 64 F e 29 C 86 F Trata se aqui de valores da temperatura aproximados que poder o ser um pouco mais altos ou mais baixos em fun o das condi es exteriores Se forem seleccionadas temperaturas inferiores a 18 C 64 F aparece a indica o LO O sistema funciona com a pot ncia de refrigera o m xima e a temperatura n o regulada Se forem seleccionadas temperaturas superiores a 29 C 86 F aparece a indica o HI O sistema funciona com a pot ncia de aquecimento m xima a temperatura n o regulada Ventilador O ventilador continuamente ajust vel com o regulador do ventilador 0 ventilador deve ficar sempre a funcionar no n vel mais baixo para assegurar uma entrada de ar fresco permanente no ve culo Se o ventilador
273. os 7 Porta luvas Porta objectos ssisesieeei eeren 115 Esta panor mica pretende ajud lo a familiarizar se com os Interruptores para indicadores e com os comandos Aquecimento e ventila o cccccco 123 Arcondicionado asas spreads ass 126 Man pulo da porta Climatfonie atssaraisasnsi seram aa a aaa ao 129 2 Difusores de sa da do ar Cinzeiro Isqueiro Tomada cccccccccisitcertrs 118 3 Interruptor das luzes cccciiiiiiiicccscrrrreereea 95 Alavanca do trav o dem o cciicciiiit e 145 4 Regulador da ilumina o do painel de instrumentos e dos G Alavanca de caixa de velocidades autom tica manual 141 140 interruptores ici iii s cris srs teatro 96 6 Pedais spatial 15 5 Regula o do alcance dos far is isso ab 3 Comandos no volante ssrsirsrrirerscrrirerreriireress 72 Alavanca dos indicadores de direc o e m dios e regulador da 24 Alavanca da coluna da direc o regul vel 134 v locidades PR ETETEA e S 98 147 Compartimento para objecios ameen ore aa in 116 Painel de instrumentos eluzesavisddoras Alavanca para abrir a tampa do compartimento do motor 185 INStTTUMENTOS sas ra SE pai IRA an ERNES 56 Comando para regula o dos espelhos exteriores el ctricos 107 Luzes avisadoras e de advert ncia suusssen 64 Bot o do fecho centralizado liiii 77 Buzina s funciona com a igni o ligada Airbag
274. os cintos do enrolador ou do fecho podem provocar les es graves em caso de acidente Controlar periodicamente o bom estado de todos os cintos de seguran a e Oscintos de seguran a submetidos num acidente a um grande esfor o e que por isso foram expandidos ter o de ser substitu dos numa oficina especializada Poder ser necess ria uma substitui o mesmo que n o existam danos vis veis Dever o ser verificados al m disso os pontos de fixa o dos cintos de seguran a e Nunca tente reparar um cinto de seguran a pelas suas pr prias m os Os cintos de seguran a n o podem ser nunca submetidos a qualquer tipo de altera es nem desmontados por pessoa n o qualificada e Afaixa do cinto dever ser mantida limpa a fim de que n o seja afec tado o funcionamento do enrolador autom tico m Cintos de seguran a Regula o do cinto de seguran a Os cintos de seguran a dos ocupantes dos bancos dianteiros e traseiros fixam se com fecho Fig 11 Fecho e lingueta ss do cinto de seguran a A coloca o da faixa do cinto muito importante para assegurar uma protec o optimizada dos cintos de seguran a Ajustar correctamente o banco e o encosto de cabe a Puxara faixa do cinto de seguran a pela lingueta do fecho com movimento lento e uniforme passando a por cima do t rax e da bacia Inserir a lingueta do fecho na respectiva ranhura at se ouvir o seu encaixe gt fig 11
275. os com far is de x non integram um regulador autom tico do alcance das luzes Regula o do alcance dos far is 2 Com o regulador el ctrico do alcance dos far is podem adaptar se os far is sem escalonamentos de acordo com o estado de carga do ve culo Evita se assim dentro do poss vel encandear os condutores que circulam em sentido contr rio Ao mesmo tempo s o asseguradas ao condutor as melhores condi es de visibilidade poss veis Os far is s podem ser focados com as luzes de m dios ligadas Para baixar o feixe luminoso girar a roda recartilhada a partir da sua posi o b sica O para baixo m Desembaciador do vidro traseiro Gi Fig 58 Painel de instru mentos interruptor do desembaciador do vidro traseiro O desembaciador do vidro traseiro s funciona com o motor em andamento Quando liga acende se um indicador luminoso no interruptor Decorridos 20 minutos o dispositivo t rmico do vidro traseiro desliga se automaticamente Premindo a tecla novamente ap s de 20 minutos o vidro traseiro trabalha permanentemente at quando desliga o igni o Nota sobre o impacte ambiental O desembaciador do vidro traseiro dever ser desligado assim que o vidro traseiro recuperar a sua nitidez A redu o do consumo el ctrico reduz o consumo de combust vel Nota Para evitar um poss veis danos na bateria pode desligar a fun o autom tica temporariamente podendo voltar a activ
276. otor Verifique o n vel do l quido de refrigera o p gina 190 gt A Mesmo que o n vel de l quido de refrigera o esteja correcto n o retome o andamento Contacte um t cnico especializado N ATEN O Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor tenha em considera o as instru es de seguran a gt p gina 183 O Cuidado Os acess rios montados em frente da entrada do ar de refrigera o reduzem a efic cia do arrefecimento do l quido de refrigera o Com temperaturas exteriores elevadas e o motor submetido a grande esfor o existe o perigo de um sobreaquecimento do motor W Indicador do n vel do dep sito de combust vel e indicador de reserva Fig 33 Indicador do n vel do combust vel Painel de instrumentos indicador do n vel do combust vel O dep sito de combust vel tem uma capacidade aproximada de 45 litros Quando o ponteiro alcan ar a margem vermelha da zona de reserva gt fig 33 acende se uma luz de advert ncia e soa um aviso sonoro para avis lo que deve abastecer Nessa altura ainda restam 7 litros E Veloc metro O veloc metro tem um conta quil metros total e um conta quil metros parcial assim como um indicador de intervalos de servi o Durante o per odo de rodagem deve observar as instru es existentes em gt p gina 155 Visor digital no painel de instrumentos Rel gio digital Para acertar as horas rodar o bot
277. ou de travagem s bita ou inesperada e Al m disso os encostos de cabe a devem ser sempre ajustados esta tura dos ocupantes E Regula o e desmontagem dos encostos de cabe a Para regular os encostos de cabe a desloc los na vertical Fig 73 Regula o ou desmontagem dos encostos de cabe a Regula o em altura bancos dianteiros Agarre no apoio de cabe as pelos lados e puxe para cima at posi o desejada Para baixar o encosto de cabe a prima a tecla e empurre para baixo Certifique se de que o encosto ficou correctamente engatado numa posi o Regula o em altura bancos de fora traseiros Agarre no apoio de cabe as pelos lados e puxe para cima ou para baixo at posi o desejada Assentos e porta objectos au Certifique se que o encosto de cabe a ficou correctamente enga tado numa posi o Regula o em altura banco central traseiro Agarre no encosto de cabe a pelos lados e puxe para cima at posi o pretendida Para baixar o encosto de cabe a prima a tecla e empurre para baixo Certifique se que o encosto de cabe a ficou correctamente enga tado numa posi o p gina 14 Regula o da inclina o bancos dianteiros Prima para a frente ou para tr s o encosto de cabe as para a posi o desejada Desmontar o encosto de cabe a Empurrar o encosto de cabe a totalmente para cima Premir o bot o
278. ovas do limpa vidros LimpeZa sms paras stupia EEEREN 170 ESP a QUE A A EA 70 153 Ver tamb m Programa electr nico de estabilidade 135 Espelho interior serriccrrenresiresriosissa 106 Espelhos Espelho retrovisor interior 106 Espelhos exteriores 107 espelo de cortesia 101 Espelhos retrovisores 106 Esquema de mudan as 140 Estaciohar essas ss spas epa sp otia 146 Etiqueta da chave cccccc cce 80 Etiqueta de dados do ve culo 240 Etiqueta de pl stico cccc 80 ndice remissivo 263 F Far is far is de nevoeiro sssssssssnsss 95 Sistema de lavagem cc 105 viagens ao estrangeiro 158 Far is de nevoeiro cccccccccccs 95 Fechadura da igni o 136 Fechaduras x ssausa named de aaa o 170 Fecho centralizado cccccccccc 74 Sistema de destrancagem autom tica 77 Sistema de destrancagem de seguran a 77 Sistema de destrancagem selectiva 76 Sistema de trancagem autom tica devido a velocidade ps as sessir nerusin is 77 Sistema de trancagem devido a abertura involunt ria ss sre css esiis inssressiss 76 Fecho de conforto GA APP aE A 91 TectodeaABiir i ersroreceinsenis nasama i 93 Ferramentas ss sssasscrsapsr era aquss se nas 206 Ferramentas do ve culo alojamento ccc
279. p ex quando o ve culo come a a derrapar o ESP trava automaticamente a roda apropriada O ve culo recupera a estabilidade atrav s das for as aplicadas sobre a roda ao travar Se o ve culo tiver tend ncia a sobrevirar derrapagem do trem traseiro o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a traject ria exterior da curva N ATEN O e Nem como ESP se podem ultrapassar as limita es impostas pela f sica Tenha em conta este facto sobretudo quando circular numa estrada escorregadia ou molhada ou ao circular com reboque e O estilo de condu o deve ser por isso ajustado sempre s condi es do piso e do tr nsito A maior seguran a proporcionada pelo ESP n o deve incitar a correr nenhum risco Conselhos e Interven es O Cuidado e Para assegurar um correcto funcionamento do ESP dever se o montar pneus id nticos nas quatro rodas Se os pneus apresentarem per metros de rodagem desiguais a pot ncia do motor pode ficar reduzida e Eventuais altera es introduzidas no ve culo p ex no motor no sistema de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combina o de jantes pneus diferente poder o influenciar o funcionamento do ABS EDS ESPe TCS Nota Para desligar o ESP atrav s do interruptor gt p gina 135 E Sistema anti bloqueio ABS O sistema anti bloqueio evita o bloqueio das rodas na travagem gt p gina 152 m Bloqueio electr nico do
280. pa vidros defeituosas ou sujas podem riscar o vidro traseiro e N o limpar nunca os vidros com combust vel produto de remo o de verniz diluente ou outros l quidos semelhantes uma vez que poderiam dani ficar as escovas Fig 130 Substituir a Nunca desloque o limpa vidros traseiro com a m o Podiam danificar escova do limpa vidros se E k 1 traseiro Tirar a escova do limpa vidros Levante o bra o do limpa vidros Puxe a escova puxando a mesma no sentido da seta Fixar a escova do limpa vidros Encaixe a escova no bra o do limpa vidros at ouvir um clique Controlar periodicamente o bom estado da escova do limpa vidros e subs titu la se necess rio Se a escovas trepidar deve ser substitu da se estiver danificada ou limpa em caso de sujidade Conselhos e Interven es L quido dos trav es Verifica o do n vel do l quido dos trav es O l quido dos trav es controlado no mbito dos servi os de inspec o Fig 131 Tamp o do reservat rio do l quido de trav es no comparti em mento do motor Controlar o n vel do l quido dos trav es no reservat rio do l quido dos trav es transparente O n vel ter de situar se sempre entre as marcas MIN e MAX Poder ver a localiza o do reservat rio de expans o do l quido de refrige ra o na figura do respectivo compartimento do motor p gina 244 O reservat rio identific vel pe
281. para a efic cia de protec o dos cintos de segu ran a Fig 12 Posi o da faixa do cinto de seguran a e do encosto de cabe a missas correctos vistos de frente Fig 13 Posi o da faixa do cinto de seguran a e do encosto de cabe a testes correctos vistos de lado Cintos de seguran a N ATEN O e Uma posi o incorrecta do cinto de seguran a pode dar origem a graves les es em caso de acidente e Afaixa do ombro deve passar aproximadamente pelo centro do mesmo O cinto de seguran a tem de ficar bem cingido ao tronco do ocupante gt fig 12 e Afaixa inferior do cinto de seguran a tem de ser colocada junto bacia sem passar por cima do abd men O cinto de seguran a tem de ficar bem cingido zona p lvica do ocupante gt fig 13 Se necess rio reajustar um pouco a faixa do cinto de seguran a e Leia as recomenda es gt p gina 23 m Cintos de seguran a Tamb m as gr vidas t m de colocar correctamente o cinto de seguran a A melhor protec o da crian a que est para nascer asse gurada atrav s do uso correcto do cinto de seguran a pela futura m e durante a gravidez Fig 14 Posi o da faixa do cinto de seguran a em mulheres gr vidas A coloca o da faixa do cinto de seguran a muito importante para assegurar uma protec o optimizada dos cintos de seguran a gt p gina 25 Ajustar correctamente o banco diant
282. peso entre 15 25 kg as mais adequadas s o as cadeiras da classe 2 em combina o com um cinto de seguran a correctamente colocado Cadeiras para crian as da classe 3 Para crian as a partir dos 7 anos e com um peso entre 22 36 kg e uma esta tura inferior a 1 50 m recomenda se a utiliza o de uma almofada elevadora com apoio para dormir em combina o com um cinto de seguran a correcta mente colocado gt p gina 49 fig 28 N ATEN O e Afaixa superior do cinto tem de passar sensivelmente por cima do meio do ombro e nunca por cima do pesco o ou do bra o A faixa superior do cinto dever ficar cingida ao t rax A faixa inferior do cinto de seguran a dever ser bem ajustada junto bacia sem ficar colocada sobre o abd men da crian a Se necess rio reajustar a faixa do cinto de seguran a gt p gina 24 Cintos de seguran a e Lere respeitar sempre as instru es e recomenda es relativas utili za o de cadeiras de crian a gt A no Instru es de seguran a sobre a utiliza o de cadeiras de crian a na p gina 46 m Fixar a cadeira de crian a Possibilidades de fixa o de uma cadeira de crian a Seguran a das crian as EN Uma cadeira de crian a pode ser fixada de um modo diferente nos bancos traseiros e no banco do passageiro Para fixar uma cadeira de crian a nos bancos traseiros e no banco do passa geiro disp e se das seguintes possibilidades e As cadei
283. pneus Tire Mobility p gina 212 fig 140 System Aplicar a chave de rodas sobre o adaptador at encostar Desapertar ou apertar o parafuso da roda Generalidades e instru es de seguran a C digo O seu ve culo est equipado com o kit de repara o de pneus Tire Mobility System O c digo do parafuso da roda est gravado na parte frontal do adaptador Para a eventualidade de uma avaria num pneu existe uma embalagem de vedante para pneus e um compressor no porta bagagens por baixo da cobertura do piso de carga Deve anotar o c digo e guardar lo cuidadosamente uma vez que s com este se poder obter o duplicado do adaptador nos Servi os Oficiais SEAT m Com o Tire Mobility System podem ser vedados de uma forma eficaz os danos causados por um corpo estranho com um di metro at cerca de 4 mm Pneus com piso direccional de di metro Os pneus com piso direccional obrigat rio t m de ser O corpo estranho pode permanecer no pneu montados no sentido correcto O modo de utiliza o do vedante de pneus est descrito nas instru es que nro af m Es figuram no respectivo recipiente Um pneu com piso direccional pode ser identificado pelas setas no flanco do pneu que assinalam o sentido de andamento importante que seja sempre Noutras breves instru es pode se encontrar a descri o do modo de utili mantido o sentido de andamento indicado S assim poss vel tirar inteiro za o do compressor
284. pneus de Inverno homologadas constam da documenta o do seu carro Escolha s pneus de Inverno radiais Todas os pneus referidos na documenta o do ve culo podem ser tamb m utilizados como pneus de Inverno Os pneus de Inverno perdem grande parte das suas qualidades quando o perfil do pneu se reduziu a uma profundidade de 4 mm Em fun o da sigla da velocidade p gina 202 Pneus e jantes novos indicamos em seguida os limites de velocidade para os pneus de inverno gt A Q m x 160 km h S m x 180 km h T m x 190 km h H m x 210 km h Em alguns pa ses necess rio afixar um autocolante com essa chamada de aten o no campo visual do condutor nos ve culos que podem ultrapassar esses limites de velocidade Estes autocolantes est o dispon veis no Servi o T cnico Respeitar as prescri es legais de cada pa s N o deixar os pneus de Inverno montados mais tempo do que o necess rio pois numa estrada sem neve e sem gelo os pneus de Ver o t m um compor tamento melhor No caso de avaria de um pneu devem se observar as instru es sobre a utili za o da roda sobressalente p gina 202 Pneus e jantes novos N ATEN O N o se deve ultrapassar a velocidade m xima autorizada para os pneus de Inverno Caso contr rio os pneus seriam danificados com o consequente risco de acidente gt Verificar e reabastecer os n veis 205 Nota sobre o impacte ambiental Nota Vo
285. porciona uma protec o anticonge lante at cerca de 40 C N ATEN O e O aditivo para o l quido de refrigera o nocivo para a sa de Existe perigo de intoxica o O aditivo do l quido de refrigera o dever ser sempre guardado dentro da sua embalagem original fora do alcance das crian as O mesmo se aplica ao l quido de refrigera o drenado e A percentagem do aditivo do l quido de refrigera o G 12 tem de ser calculada de acordo com as previs es de temperatura mais baixas De contr rio no caso de temperaturas extremamente baixas o l quido de refrigera o pode congelar e o ve culo ficar imobilizado Como o aqueci mento deixaria tamb m de funcionar existe o perigo de enregelamento O Cuidado e O recurso a aditivos diferentes pode prejudicar consideravelmente a efic cia da protec o anticorrosiva Os danos da resultantes podem dar origem a perdas do l quido de refrigera o e conduzir consequentemente a graves avarias no motor e Pode se misturar o aditivo do l quido de refrigera o G 12 de cor lil s com o aditivo do l quido de refrigera o G 12 corvermelha ou com o aditivo G 11 N o se deve misturar G12 de cor vermelha com o G 11 Verificar e reabastecer os n veis 91 Verifica o e correc o do n vel do l quido de refrigera o P Um n vel do l quido de refrigera o correcto importante para assegurar o bom funcionamento do sistema de refrige r
286. quanto poss vel escuro Os pneus sem jantes devem ser guardados na vertical Pneus novos Os pneus novos t m de ser submetidos a uma rodagem p gina 155 Devido a caracter sticas de constru o diferentes e estrutura do perfil poder haver diferen as na profundidade do perfil de pneus novos segundo a vers o e o construtor Danos encobertos Os danos nos pneus e nas jantes est o frequentemente encobertos As vibra es fora do normal e as guinagens unilaterais do ve culo poder o ser ind cio de um pneu danificado Os pneus devem ser neste caso inspeccionados num Servi o T cnico sem perda de tempo Pneus com piso direccional Nos pneus com piso direccional o flanco est marcado por setas impor tante que seja sempre mantido o sentido do andamento indicado Assegura se deste modo um aproveitamento optimizado das caracter sticas relacio nadas com a hidroplanagem ader ncia ru dos e desgaste N ATEN O Os pneus novos n o disp em da sua m xima capacidade de ader ncia nos primeiros 500 km Conduza com a necess ria prud ncia perigo de acidente e Nunca conduza com os pneus danificados Existe perigo de acidente Sesentir em andamento vibra es fora do normal ou uma guinagem unilateral do ve culo pare imediatamente e verifique os pneus quanto a danos E 200 Verificar e reabastecer os n veis Verifica o da press o dos pneus A press o correcta dos pneus est
287. que n o ficou ningu m no interior do ve culo e N otransporte nunca passageiros dentro do porta bagagens Todos os passageiros t m de viajar protegidos com o cinto de seguran a gt p gina 18 Nota e Acircula o do ar no ve culo ajuda a reduzir o embaciamento dos vidros O arviciado sai pelas ranhuras de ventila o no revestimento lateral do porta bagagens Certifique se de que as ranhuras de ventila o n o ficam tapadas E Dispositivos de seguran a Cintos de seguran a Princ pios b sicos Antes de iniciar o andamento o cinto Os cintos de seguran a correctamente colocados podem salvar uma vida Nesta sec o explicamos por que raz o os cintos de seguran a s o t o importantes como funcionam e como devem ser correctamente colocados e ajustados Consultar e respeitar todas as informa es bem como as reco menda es contidas neste cap tulo AN ATEN O e Sen o se colocar os cintos de seguran a ou se forem colocados incor rectamente aumentar o risco de graves les es e Os cintos de seguran a correctamente colocados t m a possibilidade de reduzir as les es graves no caso de travagens bruscas ou de acidentes Por raz es de seguran a quer o condutor quer os passageiros devem colocar sempre o cinto de seguran a correctamente enquanto o ve culo estiver em movimento e As gr vidas e as pessoas com defici ncia f sica t m de utilizar tamb m o cinto de
288. r a ligar se tamb m ao fim de algum tempo se a temperatura do l quido de refri gera o subir devido a uma acumula o de calor ou se com o motor quente o seu compartimento for ainda aquecido por uma exposi o ao sol Condu o FE gt Eri Condu o N ATEN O e N o desligar nunca o motor antes de o ve culo estar totalmente imobi lizado e Oservofreio s funciona com o motor a trabalhar Com o motor parado necess rio exercer mais for a para accionar os trav es Como neste caso n o se pode comandar os trav es da forma habitual poder o registar se acidentes e les es graves e Quandoa chave retirada da fechadura da igni o a tranca da direc o pode engatar imediatamente O ve culo deixa de poder ser dirigido perigo de acidente O Cuidado Quando o motor tiver estado submetido a grandes esfor os regista se uma acumula o de calor no compartimento do motor o que pode danific lo Por essa raz o deixar o motor rodar durante mais cerca de 2 minutos antes de o desligar E Caixa de velocidades manual Condu o com caixa de velocidades manual Fig 98 Consola Central esquema de uma caixa manual de 5 velocidades Engatar a marcha atr s Carregar com o ve culo parado motor no ralenti o pedal da embraiagem at ao fundo Colocar a alavanca das velocidades em ponto morto e deslocar a alavanca para baixo at ao m ximo Desloque a ala
289. r central traseiro e Posi o de repouso gt fig 5 Esta posi o facilita a visibilidade traseira por parte do condutor Para colocar o encosto de cabe a em posi o de utiliza o a puxe as extre midades com ambas as m os no sentido da seta Para coloc lo na posi o de repouso E bastar baixar o encosto de cabe a A ATEN O Sempre que um passageiro venha sentado no assento central traseiro deve colocar o encosto de cabe a na posi o de utiliza o A Nota Tenha em conta as indica es sobre a regula o vertical dos encostos de cabe a E Exemplos de uma postura no assento incorrecta Uma postura incorrecta no assento pode provocar les es graves ou at fatais nos passageiros Os cintos de seguran a s podem atingir a sua efic cia de protec o m xima se estiverem correctamente colocados Uma postura incorrecta no assento reduz substancialmente a efic cia de protec o dos cintos de seguran a e aumenta o risco de les es devido a uma posi o incorrecta da faixa do cinto O condutor respons vel por todos os seus passageiros em especial pelas crian as que transporta N o deve consentir que um passageiro assuma em viagem uma postura incorrecta no assento gt A A lista seguinte cont m exemplos de posturas no assento que podem ser perigosas para qualquer passageiro Com esta lista que n o exaustiva pretendemos sensibiliz lo para este tema
290. r com o regulador da sa da do ar C na direc o pretendida Abrir os respectivos difusores de sa da do ar Desembaciar o p ra brisas Rodar o regulador da temperatura gt fig 89 A para a direita at ser atingida a pot ncia calor fica m xima Rodar o interruptor do ventilador B para o n vel 4 Rodaro regulador da sa da do ar para W Feche o difusor 3 Abra e oriente o difusor 4 em direc o s janelas Manter o p ra brisas e os vidros laterais desembaciados Rodar o regulador da temperatura gt fig 89 A para a zona do aquecimento Rode o interruptor do ventilador B para os n veis 2 3 gt Climatiza o FE Rodaro regulador da sa da do ar para W Aquecimento A pot ncia calor fica m xima e o desembaciamento r pido dos vidros s s o poss veis depois de o motor ter atingido a temperatura de servi o Nota Feche os difusores G Abra e oriente os difusores 4 em direc o s janelas Uma vez desembaciado e como medida de preven o pode optar se por Tenha em conta que a temperatura do l quido refrigerante do motor tem que posicionar o comando na posi o obtendo se desta forma mais ser ptima para conseguir que o sistema de aquecimento funcione correcta conforto e evitando o novo embaciamento dos vidros mente excepto em ve culos equipados com aquecimento adicional m Difusores de ar Fig 90 Difusores de sa da do ar q
291. r o risco de les es na maioria dos acidentes Fig 3 Encosto de cabe a correctamente ajustado micos visto de frente Fig 4 Encosto de cabe a correctamente ajustado estmms visto de lado Condu o segura a3 Os encostos de cabe a t m de estar correctamente ajustados para proporcionarem uma efic cia m xima de protec o Ajustar os encostos de cabe a de modo a que o rebordo superior do encosto fique na medida do poss vel alinhado com o alto da sua cabe a no m nimo altura dos olhos fig 3 e gt fig 4 Coloca o do encosto da cabe a p gina 110 ZN ATEN O e Viajar com os encostos de cabe a desmontados ou incorrectamente ajustados aumenta o risco de les es graves e Os encostos de cabe a desajustados podem ser fatais em caso de acidente e Os encostos de cabe a desajustados aumentam tamb m o risco de les es numa manobra de condu o ou de travagem s bita ou inesperada e Al m disso os encostos de cabe a devem ser sempre ajustados esta tura dos ocupantes E Condu o segura Encosto de cabe a traseiro central Fig 5 Regula o do encosto de cabe a traseiro central O encosto de cabe a traseiro central tem 2 posi es e Posi o elevada ou de utiliza o a fig 5 Nesta posi o o encosto de cabe a funciona como um encosto de cabe a convencional protegendo juntamente com o cinto de seguran a o passageiro do luga
292. r tend ncia a bloquear reduz se a press o de travagem aplicada a essa roda Nota se esta regula o pelo movimento pulsante do pedal do trav o que pode estar associado a certos ru dos Desta forma avisa se o condutor que as rodas t m tend ncia a bloquear e que o ABS est a intervir A fim de que o ABS possa efectuar aqui uma regula o optimizada necess rio manter o pedal do trav o carregado sem nunca o bombear Ao travar de forma brusca em piso escorregadio a maneabilidade da direc o mant m se a um n vel ideal uma vez que as rodas n o ficam bloqueadas N o se deve por m esperar que por ac o do ABS a dist ncia de travagem seja reduzida em todas as situa es Se conduzir em cima de gravilha ou neve ca da recentemente sobre um piso escorregadio a dist ncia de travagem pode chegar a ser maior N ATEN O e O ABS n o pode contrariar os limites impostos pelas leis da f sica pelo que um piso de rodagem escorregadio ou h mido n o deixa de ser peri goso Quando o ABS est activo deve adaptar imediatamente a velocidade s condi es rodovi rias e do tr fego O facto de ser maior a seguran a oferecida por este sistema n o deve levar a correr nenhum risco uma vez que existe o perigo de acidente e Aefic cia do ABS depende tamb m dos pneus gt p gina 199 e Eventuais altera es introduzidas no trem de rodagem ou no sistema de travagem poder o influenciar substancialmente o funcio
293. ra a direita para definir a sensibilidade do sensor de chuva Comando para a direita n vel de sensibilidade alto Comando para a esquerda n vel de sensibilidade baixo O sensor de chuva faz parte da fun o do limpa vidros temporizado Depois de se desligar a igni o necess rio ligar de novo o sensor de chuva Para esse efeito desligar e voltar a ligar a fun o do limpa vidros temporizado Luzes e visibilidade gt Luzes e visibilidade Nota e N o coloque autocolantes no p ra brisas frente do sensor de chuva Poderiam ocorrer altera es ou falhas no sensor m Limpa vidro traseiro A A alavanca do limpa vidros acciona o limpa vidros traseiro e o sistema autom tico do limpa lava vidros traseiro Fig 67 Alavanca do limpa lava vidros limpa vidros traseiro Ligar o limpa vidros temporizado Deslocara alavanca para a frente at ao engate gt fig 67 0 limpa vidros trabalha cada 6 segundos aproximadamente Desligar o limpa vidros temporizado Retirar a alavanca do engate 6 deslocando a na direc o do volante Se o desligar durante um movimento da escova esta pode continuar a deslocar se at terminar o ciclo Ligar o limpa lava vidros autom tico Deslocar a alavanca para a frente at posi o Q gt fig 67 0 limpa e lava vidro traseiros funcionam simultaneamente Enquanto se mantiver a alavanca nesta posi o o limpa vidros e o lava vidros funcionam
294. ra de gases altamente explosiva Manter as crian as afastadas do electr lito e das bate rias O Cuidado O l quido de trav es ataca a pintura do ve culo Limpar imediatamente o l quido dos trav es que tiver ca do sobre a pintura Nota sobre o impacte ambiental O l quido dos trav es tem de ser recolhido e eliminado como res duo de acordo com as regulamenta es ambientais m Z ATEN O Nos trabalhos a realizar na bateria e no sistema el ctrico poder o ocorrer les es queimaduras e registar se riscos de acidente e de inc ndio e Proteja os olhos Evitar o contacto de part culas com teor de cido ou de chumbo com os olhos a pele e o vestu rio e O electr lito da bateria fortemente corrosivo Usar luvas e culos de protec o N o tombar as baterias pois pode ser vertido electr lito pelas aberturas de ventila o Eventuais salpicos de electr lito nos olhos devem ser imediatamente enxaguados com muita gua Procurar depois assis t ncia m dica urgente Os salpicos de electr lito que tenham atingido a pele ou o vestu rio devem ser imediatamente neutralizados com gua e sab o e enxaguados com gua abundante No caso de ingest o de electr lito procurar assist ncia m dica imediata e proibido fazer lume fa scas chamas vivas e fumar Evitar a forma o de fa scas no manuseamento de cabos e dispositivos el ctricos ou por Conselhos e Interven es
295. ran a O mesmo se aplica ao passageiro da frente e aos ocupantes dos bancos traseiros perigo de les es e Acoloca o da faixa do cinto muito importante para assegurar uma protec o optimizada dos cintos de seguran a O mesmo cinto de seguran a n o deve ser nunca utilizado por duas pessoas mesmo que sejam crian as e Colocar ambos os p s na zona que lhes est reservada frente do banco enquanto o ve culo estiver em movimento e N o soltar nunca o cinto de seguran a colocado enquanto o ve culo estiver em movimento perigo de vida e Afaixa do cinto de seguran a n o pode ficar torcida e Afaixa do cinto n o dever apoiar se em objectos duros ou fr geis culos esferogr ficas etc porque poder dar origem a ferimentos e Afaixa do cinto de seguran a n o pode ficar entalada danificada nem ro ar em arestas vivas e N o colocar nunca o cinto de seguran a por baixo do bra o ou numa posi o errada e Ovestu rio grosso e solto p ex um sobretudo por cima de um casaco impede que o cinto fique bem assente prejudicando o seu correcto funcio namento A recep o da lingueta do fecho n o dever estar obstru da por papel ou coisa semelhante que possa impedir o seu respectivo encaixe e N o alterar nunca a posi o da faixa do cinto por meio de molas ganchos ou outro dispositivo deste tipo Os cintos de seguran a esga ados ou rasgados eventuais danos nas liga es d
296. ras de crian a da classe 0 a 3 podem ser fixadas com os cintos de seguran a e As cadeiras para crian as dos grupos 0 0 e 1 com o sistema ISOFIX e Toptether ou sistema anti rotativo podem ser fixadas sem necessidade do cinto com os an is de fixa o ISOFIX e Toptether ou meca nismos suportes anti rotativos gt p gina 52 Lugares de bancos Classe Peso Dianteiro acompanhante Traseiros laterais Traseiro central Classe O lt 10 kg U U U Classe 0 lt 13 kg U U U Classe 9 18 kg U U L U Classe I 11 15 36 kg X UF UF Dispositivos de seguran a U Adequado para os sistemas de reten o universais homologados para utilizar neste grupo de idades os sistemas de reten o universais s o aqueles que se fixam com o cinto de seguran a para adultos UF Adequado para os sistemas de reten o universais orientados para a frente homologados para a utiliza o neste grupo et rio Deslocar o banco do acompanhante o mais para tr s poss vel o mais elevado poss vel e sempre desligando o airbag L Adequado para os sistemas de reten o com fixa es ISOFIX e Topte ther ou mecanismo suporte anti rotativo X Lugar n o adequado a crian as desta classe et ria N ATEN O Em andamento as crian as t m de ser protegidas no ve culo por um sistema de reten o adequado sua idade peso e estatura e N ofixar nunca uma cadeira de crian a no banco do
297. rcunst ncias de utiliza o anteriores e Se montar posteriormente tamp es ter de assegurar uma passagem de ar suficiente para a refrigera o dos trav es Montar nas 4 rodas exclusivamente pneus radiais do mesmo tipo de constru o dimens o per metro e se poss vel com o mesmo desenho Nota sobre o impacte ambiental Os pneus velhos t m de ser eliminados como res duo de acordo com as pres cri es Nota e Porraz es de ordem t cnica n o se podem utilizar normalmente as jantes de outro ve culo Em certas condi es esta restri o aplica se inclusivamente s jantes de ve culos do mesmo modelo Se forem utilizados pneus e jantes n o aprovados pela SEAT para o modelo do seu ve culo a licen a de circu la o do ve culo poder perder a sua validade Sea roda sobressalente for de uma vers o diferente das que est o montadas por exemplo pneus de Inverno s pode ser utilizada por pouco tempo e adoptando uma condu o cautelosa Ter de ser substitu da o mais rapidamente poss vel pela roda normal m Parafusos das rodas Os parafusos das rodas t m de ser apertados ao bin rio prescrito As jantes e os parafusos das rodas est o construtivamente ajustados entre si Para cada troca de jantes devem ser utilizados parafusos das rodas corres Conselhos e Interven es Em Verificar e reabastecer os n veis pondentes com o comprimento e largura adequados Deles
298. reita 5 7 Luz presen a esquerda 5 8 Centralina aquecimento espelhos 5 9 Sonda Lambda 10 10 Sinal S Centralina r dio 5 11 Alimenta o espelhos el ctricos 5 12 Regula o altura far is 5 13 Sensor n vel press o leo 5 14 Aquecimento adicional motor Bomba combust vel 10 15 Centralina caixa de velocidades autom tica 10 16 Bancos t rmicos 15 17 Unidade comando motor 5 18 Painel de instrumentos Aquecimento e ventila o Navega o Regula o da altura dos far is Espelho 10 el ctrico 19 Luz marcha atr s 10 20 Bomba lava far is 10 gt Conselhos e Interven es Situa es diversas N mero Consumidor Amperes 21 M ximos direita 10 22 M ximos esquerda 10 23 Luz matr cula luz avisadora posi o 5 24 Limpa vidros traseiro 10 25 Injectores gasolina 10 26 Interruptor luz de trav o ESP Sensor de rota o 10 27 Painel de instrumentos Diagn stico 5 28 Centralina luz porta luvas luz porta bagagens luz interior 10 29 Climatronic 5 30 Alimenta o centralina fecho centralizado 5 31 Vidro el ctrico dianteiro esquerdo 25 32 Livre 33 Buzina alarme auto alimentada 15 34 Centralina do motor 15 35 Tecto de abrir 20 36 Motor ventilador el ctrico aquecimento ventila o 25 37 Bomba lava far is 20 38 Luzes de nevoeiro traseiras 15 39 Unidade de comando do motor gasolina 15 40 Unidade de comando motor diesel Bomba
299. rente Para levantar o encosto empurre o para tr s gt Fun o Easy Entry Assentos e porta objectos 113 1 Rebater e levantar o encosto dos bancos em ve culos com ATEN O Continua duas portas com fun o Easy Entry PSPASEN O Conta o quada em andamento perigo de vida Apenas regular o banco do condutor Para rebater o encosto puxe a alavanca 2 para cima na e do acompanhante com o veiculo parado direc o da seta e empurre o encosto para a frente Ao mesmo e e Para reduzir o risco de les es numa travagem brusca ou num acidente tempo pode deslocar o banco para a frente para facilitar o acesso p n o conduza nunca com o encosto excessivamente reclinado para tr s A aos bancos traseiros do ve culo efic cia m xima de protec o dos cintos de seguran a s se obt m se o encosto do banco estiver colocado na vertical e se o condutor e os acompa nhantes tiverem colocado correctamente o cinto de seguran a Quanto mais reclinado um encosto estiver tanto maior ser o risco de les es devido ao posicionamento indevido do cinto de seguran a Para levantar o encosto desloque primeiro o banco completa mente para tr s ido longitudin Regularo banco nosentido longitudinal e Cuidado ao ajustar o banco em altura e no sentido longitudinal Uma Levantar a alavanca e deslocar o banco para a frente ou para tr s regula o descontrolada dos bancos pode dar origem a con
300. rior correctamente montada e pot ncia de emiss o m xima de 10 Watts S com uma antena exterior se atinge o alcance m ximo dos aparelhos Acess rios substitui o de pe as e modifica es a77 Se pretender utilizar telem veis ou emissores receptores com uma pot ncia de emiss o superior a 10 Watts deve consultar um Servi o T cnico Esse concession rio pode inform lo sobre as possibilidades t cnicas para equi pamentos posteriores A montagem de um telem vel ou de um emissor receptor dever ser efec tuada por uma oficina especializada por exemplo o seu concession rio SEAT N aten o Concentre a sua aten o na condu o de forma a evitar acidentes e Nunca montar suportes de telefone sobre a cobertura de um airbag ou dentro do seu raio de ac o uma vez que existe o perigo de les es acres cidas em caso de acidente com disparo do airbag e Se utilizar um telem vel ou emissor receptor sem antena exterior os valores limite da radia o electromagn tica podem ser ultrapassados dentro do habit culo O mesmo se aplica se a antena exterior n o estiver correctamente instalada O Cuidado Se as condi es acima referidas n o forem observadas podem registar se defici ncias de funcionamento no sistema electr nico do ve culo As causas de avaria mais comuns s o as seguintes e aus ncia de antena exterior e antena exterior mal instalada e pot ncia de emiss o superior a 1
301. rva o e limpeza Para enxugar os vidros utilizar um pano limpo ou uma camur a N o utilize a camur a que costuma usar na carro aria para enxugar os vidros pois os res duos dos produtos conservantes podem suj los Para remover o gelo deve se utilizar de prefer ncia um spray anti gelo Se se optar por uma esp tula n o utiliz la em movimento de vaiv m mas desloc la sempre no mesmo sentido Os res duos de borracha leo gordura ou silicone podem ser removidos com um produto limpa vidros ou um solvente de silicone Os res duos de cera s podem ser eliminados com um produto especial venda nos Servi os T cnicos Os res duos de cera no p ra brisas podem provocar uma trepida o das escovas do limpa vidros Atestando o reserva t rio do limpa vidros com um produto que contenha um solvente de cera podem ser eliminadas as trepida es um produto limpa vidros com solventes de gorduras n o elimina os res duos O Cuidado e N o remova nunca a neve e o gelo dos vidros e dos espelhos com gua quente ou mesmo a ferver pois correr se o perigo de o vidro estalar e Osfilamentos do desembaciador do vidro traseiro encontram se do lado de dentro Para n o danificar os filamentos do desembaciador do vidro traseiro n o afixar autocolantes pelo lado de dentro m Limpeza das escovas do limpa vidros As escovas do limpa vidros limpas asseguram uma boa visibilidade 1 Limpar p e as sujidades das escovas do
302. s do estilo da condu o e da sua montagem correcta Fig 133 Esquema de s troca dos pneus Indicadores de desgaste No fundo do perfil dos pneus originais est o colocados transversalmente em rela o ao sentido da marcha indicadores de desgaste com 1 6 mm de altura gt fig 132 Estes indicadores de desgaste est o dispostos em 6 ou 8 grupos conforme a marca a intervalos regulares em toda a faixa do piso A localiza o dos indicadores de desgaste assinalada por certas marcas no flanco dos pneus por exemplo letras TWI ou s mbolos Quando o relevo do perfil for de 1 6 mm medido nas estrias do perfil junto dos indicadores de desgaste ter sido atingido o limite m nimo prescrito por lei Os pneus t m nesse caso de ser substitu dos Noutros mercados de exporta o poder o vigorar valores diferentes gt A Fig 132 Perfil do pneu ese indicador de desgaste Press o dos pneus Se a press o dos pneus for incorrecta pode ocorrer um desgaste excessivo ou mesmo o rebentamento dos pneus Deve se por isso controlar a press o dos pneus pelo menos uma vez por m s p gina 200 Modo de condu o A entrada nas curvas a alta velocidade as acelera es bruscas e as trava gens violentas aumentam o desgaste dos pneus gt Conselhos e Interven es Troca de rodas Quando houver um maior desgaste vis vel dos pneus da frente recomenda se uma troca dos pneus de tr s com os da
303. s do fabricante Proceder a uma prova de trac o de ambos os lados da cadeira de crian a Cada um dos bancos traseiros laterais conta com dois an is de fixa o ISOFIX Em alguns ve culos os an is v o fixados na estrutura do banco e em outros no piso posterior Aos an is ISOFIX se acede entre o encosto e o assento do banco traseiro Os an is Toptether situam se no espa o poste rior s posi es traseiras Frequentemente se encontram na superf cie poste rior dos encostos traseiros Os assentos para crian as com sistema de fixa o ISOFIX e Toptether est o dispon veis nos Servi os T cnicos N ATEN O e Os an is de fixa o foram desenhados exclusivamente para bancos com sistema ISOFIX e Toptether e N o fixar nunca outras cadeiras de crian as sem o sistema ISOFIX Toptether nem cintos ou qualquer tipo de objectos nos an is de fixa o perigo de vida e Certifique se de que os bancos para crian as ficam bem fixos nos an is ISOFIX e Toptether m Dispositivos de seguran a Utiliza o Conselhos e Interven es o Gu 2 6a a 4 265 S D o Posto de condu o 55 Utiliza o Posto de condu o Panor mica 14 Portasbe bidas asa susais saite padtacivo nirka aaea SaR ERS 117 5 Alojamento para r dio Sistema de r dio navega o Airbag acompanhante cciciliiiell cce 33 Plano geral do painel de instrument
304. s do sistema devido a outros trabalhos de repara o p ex desmontagem de um banco dianteiro s dever o ser realizados por uma oficina especializada Caso contr rio pode produzir se uma avaria no funcionamento dos airbags e As pe as do sistema de airbag n o podem ser submetidas a quaisquer modifica es e Agest o dos airbags laterais e de cabe a realiza se com sensores que se encontram no interior das portas dianteiras Para n o interferir no correcto funcionamento dos airbags laterais e de cabe a n o se devem modificar nem as portas nem os pain is das portas p ex montando altifa lantes posteriormente Se produzir danos na porta dianteira pode preju dicar o correcto funcionamento do sistema Todos os trabalhos na porta dianteira devem ser feitos numa oficina especializada m Sistema de airbags Airbags da cabe a Descri o dos airbags da cabe a O sistema de airbag n o nenhum substituto do cinto de seguran a Os airbags da cabe a est o localizados de ambos os lados do habit culo por cima das portas gt fig 22 e est o assinalados pelo log tipo AIRBAG O sistema de airbags da cabe a proporciona em complemento dos cintos de seguran a uma protec o adicional na zona do cr nio e do t rax dos ocupantes no caso de uma colis o lateral mais violenta gt p gina 42 Instru es de seguran a do sistema de airbags da cabe a O airbag n o um substituto do cinto
305. s marcas registadas est o assinaladas com O A aus ncia deste s mbolo n o significa por m que as designa es possam ser utilizadas sem restri es gt A sec o continua na p gina seguinte BE Indica o fim de uma rubrica N ATEN O Os textos com este s mbolo cont m informa es relacionadas com a segu ran a e ajudam a proteger de riscos de acidente e de les es Estrutura deste manual so O Cuidado Os textos com este s mbolo chamam a aten o para a possibilidade de danos no ve culo Nota sobre o impacte ambiental Os textos com este s mbolo cont m informa es sobre o impacte ambiental Nota Os textos com este s mbolo cont m informa es adicionais m o ndice JD ndice Este manual est estruturado de acordo com regras espec ficas para facilitar a procura e obten o das informa es O conte do deste manual est divi dido em sec es que formam parte de cap tulos por exemplo Climati za o Assim todo o manual est dividido em cinco grandes partes que s o 1 Dispositivos de seguran a Informa es sobre os equipamentos do seu ve culo relacionados com a seguran a passiva tais como os cintos de seguran a airbags bancos etc 2 Instru es de utiliza o Informa es sobre a distribui o dos comandos no local de condu o do ve culo das v rias possibilidades de ajuste dos bancos como criar um bom ambiente no habit cu
306. s na guarni o do encosto do banco do condutor fig 20 e do banco do passageiro As localiza es de montagem est o assinaladas pelo log tipo AIRBAG na zona superior dos encostos dos bancos O sistema de airbags laterais proporciona em complemento dos cintos de seguran a uma protec o adicional na zona do tronco dos ocupantes que viajam nos bancos da frente no caso de uma colis o lateral mais violenta gt p gina 39 Instru es de seguran a do sistema de airbags laterais No caso de colis es laterais os airbags laterais minimizam os riscos de les o dos ocupantes que viajam nos bancos da frente nas partes do corpo expostas do lado do acidente Al m da sua fun o de protec o normal os cintos de seguran a t m ainda a fun o de manter os ocupantes que viajam nos bancos da frente em caso de colis o lateral numa posi o que permita uma protec o m xima por parte do airbag lateral O airbag n o um substituto do cinto de seguran a mas apenas um compo nente do sistema de seguran a global do ve culo Dever n o esquecer que a efic cia de protec o m xima do sistema de airbag s se atinge em conju ga o com os cintos de seguran a Por isso devem usar se sempre os cintos de seguran a n o apenas por imposi o do c digo mas tamb m por uma quest o de seguran a O sistema de airbags laterais n o detonado nas seguintes situa es e igni o desligada e colis es later
307. s ss sas sans 33 DESCLI O ias ioga ie aaa ea a Sa 33 Instru es de seguran a 36 Modo de funcionamento 34 41 Airbags laterais ssausecscramesassa rasas 36 Descri ao uu ts mus dsesta pa re EENE 36 Instru es de seguran a 39 Modo de funcionamento 38 Ajuda no arranque ccc clone 232 Ajuda no arranque descri o 233 Ajuste dos bancos 109 Alarme as asrainsa asa ipa spa se u 84 Desligar assis rs same ii ao E rd 85 Alarme anti roubo 84 Desligar cases vssasa pras arara dedu o 85 Alternador Luz avisadora cclliic oco c aae 66 Antena do tejadilho 177 Antena exterior ssssesssossssessees 177 Antes de cada viagem 8 Anticongelante ssa sassurrscssaasama es 190 AQUECER sais een aa a a 124 Aquecimento aspas sap serasa tag nda 123 Aquecimento dos bancos 113 Aquecimento manual 124 Aquecimento ou arrefecimento do habit culo 127 Ar condicionado ClimatoniC ssa renina 129 Instru es gerais 132 Ar condicionado manual Comandos sas iasnaasipeoa as paradas 123 Ar condicionado semi autom tico comandos as sapasassam mma E 126 Ar condicionado ccccc cc 126 Argola de rebocagem 235 Arranque do motor 137 138 depois de esgota
308. sas Indicador da fun o de recircula o do ar Indicador da direc o do fluxo de ar Indica o AUTO funcionamento autom tico Indicador da temperatura interior seleccionada Indica o ECON refrigera o desligada Regulador da temperatura interior Bot o m Fun o de desembaciamento do p ra brisas O ar exterior aspirado canalizado sobre o p ra brisas Com a recircula o do ar ligada esta desligada assim que se liga a fun o de desembacia mento Com temperaturas superiores a 3 C o sistema de refrigera o automaticamente ligado para desumidificar o ar Bot o AUTO regula o autom tica da temperatura do ventilador e da distribui o do ar gt p gina 130 Bot o 49 Distribu o do ar orientada para a zona dos p s Bot o 3 Distribu o do ar orientada para o t rax Bot o 8 Distribu o do ar orientada para a zona da cabe a Bot o ECON Para ligar o modo econ mico Quando o indicador lumi noso do bot o estiver ligado a refrigera o est desligada para poupar combust vel Bot o O Recircula o do ar manual N ATEN O Para sua seguran a importante que nenhuma janela esteja avariada ou coberta de gelo ou neve S assim estar o reunidas as melhores condi es de visibilidade Familiarize se por isso com o correcto manuseamento do aquecimento e da ventila o bem como com a descongelamento e desem baciamento dos vidros
309. seee rreren 64 indicador ccccsssesecerrersereo 58 pa ore SA o Luzes de aviso ccccicsceceerertreros 64 N vel do l quido de refrigera o 191 a dei CUECA dad 6 uzes de emerg ncia 97 luz avisadora ever isaenasasemeess 67 Ane SAEN SUMENTOS qr renais 2272 EEE a a CA E p Panor mica do compartimento do motor 244 Luz visadora s ieisassrsrsnnesipisssens 67 Nota sobre o impacte ambiental SELO cmi ee raias ini net eee s Evitar sujidades o o ouaou ioon 181 Parabrisas que dns eera s manias 105 N mero de identifica o 240 P ra brisas at rmico eceseteereso 105 N mero de identifica o do ve culo 240 Parafusos anti roubo 210 Parafusos das rodas Bin rio de aperto Parar O MOLOF sesmss e rspra ee mes rsss Passageiros Ver Postura no assento Pastilhas de trav o ccccccc Pastilhas dos trav es ccccc PE AS san si ss RETENER Pe as de pl stico Pedais Perda de l quido de refrigera o Perigo de uma cadeira de crian a no banco do passageiro assis arise Ruas Pintura do ve culo conserva o Polimento Produtos de conserva o Placa de identifica o do modelo Pneus com piso direccional Pneus de Inverno ccccllo ooo Pneus e jantes DIMENS ES serrer sseni aaa Tan Porque necess rio ajustar os encostos de cabe a camara sad d
310. seguintes casos e Quando o autom vel est fechado a partir de fora com o telecomando ou a chave e Enquanto n o se activa a igni o ap s destrancar com a chave a fecha dura da porta Nota Ve culo fechado bot o Ve culo aberto bot o m Abrir e fechar 79 Tranca de seguran a para crian as A tranca de seguran a para crian as impede a abertura das portas traseiras por dentro O seu objectivo o de evitar que os menores abram uma porta involuntariamente durante o andamento Fig 44 Tranca de segu ran a para crian as na essa porta da direita Esta fun o independente dos sistemas electr nicos de abertura e fecho do ve culo Afecta exclusivamente as portas traseiras Apenas poss vel activ lo ou desactiv lo mecanicamente tal Fig 43 Tranca de segu como se descreve a seguir ran a para crian as na rd Activar a tranca de seguran a para crian as Destranque o ve culo e abra a porta em que pretende activar a tranca Com a porta aberta rode a ranhura com a chave do ve culo no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio nas portas esquerdas e no sentido dos ponteiros do rel gio nas portas direitas gt fig 43 gt fig 44 Desactivar a tranca de seguran a para crian as Destranque o ve culo e abra a porta que pretende desactivar a tranca gt Bol Abrir e fechar 5 rs Com a porta aberta rode a ranhura com a chave do ve cu
311. seguran a ficam realizar um percurso curto sujeitos a graves les es em caso de acidente Certifique se ainda de que todos os passageiros colocaram tamb m correc tamente os cintos As estat sticas de acidentes comprovaram que o uso correcto dos cintos de seguran a diminui consideravelmente o risco de les es aumentando as probabilidades de sobreviv ncia em acidentes mais graves Os cintos de seguran a correctamente colocados aumentam al m disso a efic cia de protec o dos airbags detonados em caso de acidente Por isso o uso dos cintos de seguran a obrigat rio na maioria dos pa ses Embora o seu ve culo esteja equipado com airbags necess rio colocar os cintos de seguran a Os airbags frontais por exemplo s s o detonados em determinadas colis es frontais Os airbags frontais n o s o detonados em colis es frontais e colis es laterais mais ligeiras em colis es traseiras no Fig 10 Condutor que capotamento e em acidentes em que o limiar de detona o do airbag na numa travagem brusca wa i amparada palo cinto d unidade de comando n o ultrapassado seguran a correctamente Deve se por isso colocar sempre o cinto de seguran a e egurar que colocado p Colocar sempre o cinto de seguran a e assegurar qu todos os acompanhantes o colocaram tamb m correctamente antes de se iniciar a viagem E Os cintos de seguran a correctamente colocados mant m os ocupantes do ve culo numa posi
312. spelhos retrovisores exteriores podem ser ajustados com o bot o girat rio na consola central Fig 70 Interruptor dos espelhos exteriores Ajuste b sico dos espelhos retrovisores exteriores 1 Rodar o bot o girat rio fig 70 para a posi o L espelho retrovisor exterior da esquerda 2 Ajustar o espelho atrav s do bot o girat rio de modo a asse gurar uma boa visibilidade para tr s 3 Rodaro bot o para a posi o R espelho da direita 4 Ajustar depois o espelho atrav s do bot o girat rio de modo a assegurar uma boa visibilidade para tr s gt A Luzes e visibilidade gt Luzes e visibilidade Desembaciamento dos espelhos retrovisores exteriores Rodaro bot o girat rio para a posi o de desembaciamento Gu gt p gina 107 fig 70 Coloque o comando na posi o L ou R assim que os espelhos retrovisores estiverem desembaciados para evitar um gasto desnecess rio da bateria Dobrar os espelhos exteriores para dentro Rodaro bot o gt p gina 107 fig 70 para a posi o amp para dobrar os espelhos exteriores para dentro Antes de entrar numa instala o de lavagem autom tica dobrar sempre os espelhos exteriores para dentro a fim de evitar danos Recolocar os espelhos exteriores na sua posi o inicial Rodar o bot o para a posi o L ou R para que os espelhos voltem posi o inicial gt A Ajuste sincronizado dos espelhos retrovisores exteriores 1 Rod
313. st vel fique vazio Ao efectuar a mudan a ou ao acrescentar leo de motor n o ultrapasse a quantidade necess ria gt p gina 189 Reabasteci mento de leo do motor ez N o arranque o ve culo atrav s de reboque utilize os cabos auxi liares de arranque gt p gina 232 Se em andamento s o observados problemas na igni o diminui o de pot ncia ou irregularidades no funcionamento do motor reduzir imediata mente a velocidade e visitar o servi o especializado mais pr ximo para inspec o do ve culo De maneira geral a luz avisadora de gases de escape acende se quando se apresentam estes sintomas descritos gt p gina 64 Nestes casos o combust vel que n o tenha sido queimado pode chegar ao sistema de gases de escape e desta forma atmosfera Al m disso o cata lisador pode ser danificado por sobreaquecimento N ATEN O O catalisador atinge temperaturas muito elevadas Perigo de inc ndio e Estacione sempre de modo a que o catalisador n o fique em contacto com erva seca ou subst ncias facilmente inflam veis por baixo do ve culo e N o utilizar nunca produto de protec o do chassis adicional nem produtos anticorrosivos para tubos de escape catalisadores e placas de protec o t rmica Em andamento estas subst ncias podem incendiar se O Cuidado Nunca gaste totalmente o dep sito de combust vel uma vez que nesse caso a irregularidade na alimenta o de combu
314. st vel pode provocar falhas de igni o Isso far com que chegue gasolina por queimar ao sistema de escape o que pode conduzir a um sobreaquecimento e consequente dani fica o do catalisador Nota sobre o impacte ambiental Mesmo com um sistema de escape em perfeito estado de funcionamento pode registar se um cheiro sulfuroso nas emiss es de escape em certas condi es de funcionamento do motor Isso depende do teor de enxofre no combust vel Por vezes basta optar por uma marca de combust vel diferente m Filtro de part culas para motores Diesel O filtro de part culas para motores Diesel elimina a fuligem gerada durante a combust o do gas leo O filtro de part culas para motores Diesel filtra praticamente na sua totali dade as part culas de fuligem do sistema de escape As part culas de fuligem acumulam se no filtro onde se queimam com regularidade Para facilitar este processo recomendamos que realize com alguma regularidade trajectos ocasionais a uma velocidade superior a 60 km h Se realiza constantemente percursos curtos a fuligem vai acumulando no filtro para part culas Conselhos e Interven es Condu o e meio ambiente FEM gt ass Condu o e meio ambiente tuadas no seu ve culo assim como a manuten o necess ria e as possibili AN ATEN O dades de repara o E e As altas temperaturas que se alcan am no filtro de part culas para motores Diesel torna imprescind vel esta
315. ta a validade do seu conte do e No caso do extintor de inc ndios certifique se igualmente de que funciona Para isso os extintores devem ser inspeccionados No selo de veri fica o colado indicada a data da pr xima inspec o e Antes de adquirir acess rios e pe as de reposi o consulte as indica es do gt p gina 176 Acess rios substitui o de pe as e modifica es E Porta bagagens Transporte de objectos Toda a bagagem tem de ser fixada de uma forma segura Para preservar o bom comportamento do seu ve culo respeitar as seguintes recomenda es Distribua a carga o mais uniformemente poss vel gt Assentos e porta objectos FE Osobjectos pesados a transportar dever o ser colocados o mais Chapeleira frente poss vel no porta bagagens N aten o Osobjectos mal colocados no porta bagagens ou no interior do ve culo podem provocar les es graves Os objectos mal colocados no porta bagagens podem deslocar se e alterar o comportamento do ve culo e Os objectos mal colocados no habit culo podem ser projectados em frente no caso de uma manobra s bita ou de acidente e provocar ferimentos nos ocupantes e Transporte sempre os objectos no porta bagagens e Notransporte de objectos pesados n o esquecer que devido deslo ca o do centro de gravidade se regista tamb m uma altera o do compor tamento do ve culo Fig 87 Chapeleira Extrair a chapele
316. te o perigo de intoxica o e Antes de aplicar um produto leia sempre as instru es de utiliza o e as recomenda es na respectiva embalagem O uso inadequado destes produtos pode ser nocivo sa de e provocar ainda danos no ve culo A apli ca o de produtos que possam criar vapores nocivos deve efectuar se em locais bem arejados e N o utilizar nunca combust vel terebintina leo do motor produto de remo o de verniz ou outros flu dos vol teis S o t xicos e facilmente infla m veis Existe o perigo de inc ndio e explos o e Antes de lavar ou aplicar um conservante no ve culo desligue o motor accione o trav o de m o e retire a chave da igni o O Cuidado N o tente nunca remover a sujidade a lama ou o p com a superf cie do ve culo seca N o utilize tamb m com essa finalidade um pano ou esponja secos a fim de n o riscar a chapa nem os vidros do seu carro A sujidade lama e p dever o ser amolecidos com gua abundante antes de se remover esses res duos Nota sobre o impacte ambiental e Na compra de produtos de conserva o dever escolher produtos ecol gicos e As sobras de produtos de conserva o n o devem ser lan adas no lixo dom stico Queira observar as instru es nas embalagens E Conserva o exterior do ve culo Instala es de lavagem autom tica A pintura do ve culo t o resistente que o ve culo pode ser normalmente lavado sem problem
317. teiros combust vel vertido ou outros materiais facilmente inflam veis e N o permita que os ocupantes permane am no ve culo trancado pois ficam impedidos de abrir as portas e as janelas por dentro e por conse guinte de abandonar o ve culo em caso de emerg ncia Al m disso as portas trancadas dificultam o acesso ao interior e a assist ncia aos ocupantes e N o deixar nunca crian as sozinhas dentro do ve culo Poderiam por exemplo soltar o trav o de m o e ou manusear a alavanca de veloci dades selectora e p r o ve culo em movimento descontroladamente ZN ATEN O Continua o e Em certas alturas do ano podem registar se temperaturas extrema mente altas ou baixas no habit culo de um ve culo estacionado E Regulador da velocidade GRA Descri o O regulador da velocidade mant m constante uma veloci dade programada entre cerca de 30 km h e 180 km h Uma vez alcan ada e memorizada a velocidade pretendida pode se retirar o p do acelerador N ATEN O Poder ser perigoso utilizar o regulador da velocidade se n o for poss vel circular em seguran a a uma velocidade constante e O regulador da velocidade n o deve ser utilizado quando o tr nsito denso o trajecto sinuoso ou as condi es do piso desfavor veis p ex hidroplanagem gravilha gelo e neve perigo de acidente e Para impedir uma utiliza o involunt ria do regulador da velocidade desligu
318. tema de airbag pode reduzir consideravelmente o perigo de les es em muitos acidentes N ATEN O e Afim de que os airbags da cabe a possam exercer a sua fun o de protec o indispens vel que os ocupantes mantenham durante toda a viagem a postura correcta no assento prevista pelos cintos de seguran a e Por motivos de seguran a deve desligar se obrigatoriamente o airbag de cabe a nos ve culos em que exista uma divis ria do habit culo Dirija se ao seu Servi o T cnico para desligar o airbag e Entre os ocupantes que viajam nos lugares traseiros e a zona de expans o do airbag da cabe a n o se podem encontrar outras pessoas animais nem objectos de forma a que o airbag da cabe a possa ser insu flado e exercer a sua m xima fun o de protec o Nos vidros laterais n o podem ser por isso montados estores que n o tenham sido expressa mente homologados para o seu ve culo e Nos cabides dos ve culos s podem ser penduradas pe as de vestu rio leves Nos bolsos das pe as de vestu rio n o podem haver objectos pesados ou com arestas vivas Al m disso n o devem ser utilizados cabides do tipo cruzeta para pendurar as pe as de vestu rio e Osairbags apenas protegem num nico acidente e se forem disparados ser necess rio substitu los e Todos os trabalhos nos airbags da cabe a assim como montagem e desmontagem de componentes do sistema devido a outros trabalhos de zados por uma oficina
319. tuada mais extensa reduza a velocidade engate uma mudan a mais baixa ou seleccione a posi o de marcha inferior Desta forma aproveita a ac o do trav o motor e alivia os trav es e N o fa a patinar os trav es pisando ligeiramente o pedal Uma travagem constante provoca o aquecimento dos trav es e alarga a dist ncia de travagem Trave em vez disso intervaladamente e N o deixe nunca o ve culo circular com o motor parado A dist ncia de travagem aumenta consideravelmente quando o servofreio n o est activo e Seo l quido dos trav es perder a sua viscosidade poder ocorrer a forma o de bolhas de vapor no sistema de travagem em caso de uma maior solicita o Consequentemente a efic cia dos trav es fica reduzida e Um spoiler dianteiro que n o de s rie ou que esteja danificado pode prejudicar a passagem de ar at aos trav es provocando o seu sobreaque cimento Antes de adquirir acess rios necess rio prestar aten o s recomenda es gt p gina 176 Modifica es t cnicas e Em caso de defici ncia num dos circuitos de travagem a dist ncia de travagem aumenta consideravelmente Contacte imediatamente uma oficina especializada e evite circular nestas condi es m Sistema de depura o dos gases de escape Catalisador Para que o catalisador funcione durante muito tempo Abaste a exclusivamente gasolina sem chumbo N o espere que o dep sito de combu
320. tus es E Soltar a alavanca 1 e continuar a deslocar o banco at o bloqueador engatar Bancos aquecidos 3 Regular a altura do banco O assento e o encosto dos bancos dianteiros podem ser aquecidos electricamente Deslocar a alavanca se necess rio repetidamente a partir da posi o de base para cima ou para baixo O banco levantado ou baixado passo a passo 4 Regular a inclina o do encosto do banco Aliviar o encosto do banco e rodar o man pulo A fun o Easy Entry facilita o acesso aos bancos traseiros do ve culo Antes de levantar o encosto volte a colocar o banco na sua posi o original O banco encaixa assim que levantar o encosto do mesmo N ATEN O e N o ajustar nunca o banco do condutor ou do acompanhante em anda mento Enquanto o banco est a ser ajustado assumir uma postura inade Fig 75 Rodas recarti lhadas do aquecimento dos bancos dianteiros gt Assentos e porta objectos Rodar a respectiva roda recartilhada p gina 113 fig 75 para ligar o aquecimento do banco Na posi o de base O o aqueci mento do banco est desligado O aquecimento s funciona com a igni o ligada A roda recartilhada esquerda comanda o banco da esquerda e a roda recartilhada da direita o banco da direita O Cuidado Para evitar danos nos elementos do aquecimento do banco n o se ajoelhe no assento nem exer a for as pontuais excessi
321. ubmetidos a qualquer tipo de altera es nem desmontados por pessoa n o qualificada O Cuidado Os cintos de seguran a que tiverem sido limpos s devem ser enrolados depois de completamente secos dado que a presen a de humidade pode danificar o enrolador autom tico E Conselhos e Interven es 176 Acess rios substitui o de pe as e modifica es Acess rios substitui o de pe as e modifica es Acess rios e pe as Antes de adquirir acess rios e pe as de reposi o acon selhe se junto de um concession rio SEAT O seu ve culo proporciona um grande n vel de seguran a activa e passiva Antes de adquirir acess rios e pe as e de realizar qualquer modifica o t cnica no seu ve culo aconselhe se junto de um Servi o T cnico SEAT O seu concession rio SEAT ter muito prazer em inform lo sobre a utilidade as disposi es legais e as recomenda es da f brica relativamente aos aces s rios e pe as de reposi o Recomendamos por isso a utiliza o de Acess rios aprovados pela SEAT e Pe as aprovadas pela SEAT Desta forma a SEAT garante que o produto em quest o fi vel seguro e adequado Os Servi os T cnicos SEAT est o natu ralmente aptos a assegurar a montagem com um elevado n vel de profissio nalismo N o obstante os constantes estudos de mercado n o nos podemos pronun ciar nem responsabilizar pelos produtos que n o tenham sido aprovados pela SEAT em ter
322. ue abandonar o ve culo puxe primeiro firmemente o trav o de m o Engatar adicionalmente a 12 velocidade E Estacionar EM Condu o Desligar o motor e retirar a chave da fechadura da igni o Rodar um pouco o volante para engatar a tranca da direc o Traga sempre a chave do ve culo consigo gt A Recomenda es adicionais sobre o parqueamento de ve culos nas subidas e descidas Rodar o volante de modo a que se o ve culo entrar em movimento embata na borda do passeio e Seove culo estiver colocado na descida virar as rodas dianteiras para a direita de modo a que fiquem apontadas para o lado da borda do passeio Seo ve culo estiver colocado na subida virar as rodas dianteiras para a esquerda de modo a que fiquem apontadas para o lado contr rio ao da borda do passeio e Travar convenientemente o ve culo da forma habitual com o trav o de m o e engatar a 12 velocidade N ATEN O O trav o de m o deve ficar sempre convenientemente accio nado quando se estaciona o ve culo Quando estacionar o ve culo respeite as seguintes recomenda es Parar o ve culo com o trav o de p Puxar o trav o de m o Engatar adicionalmente a 12 velocidade Tome medidas para reduzir o risco de les es se deixar o ve culo sem vigil ncia e N o estacione nunca o ve culo em locais onde o sistema de escape quente possa entrar em contacto com ervas secas arbustos ras
323. ulo do montagem dos bra os do limpa vidros pode estar desajustado Nesse caso dirija se junto de uma oficina especializada para que sejam controlados e ajustados N ATEN O Circule apenas em caso de boa visibilidade em todos os vidros e Limpar periodicamente as escovas do limpa vidros e todos os vidros As escovas do limpa vidros devem ser substitu das uma ou duas vezes por ano O Cuidado e As escovas do limpa vidros defeituosas ou sujas podem riscar o p ra brisas e N o limpar nunca os vidros com combust vel produto de remo o de verniz diluente ou outros l quidos deste tipo Estes produtos podem dani ficar as escovas do limpa vidros e N o deslocar nunca o limpa vidros ou o respectivo bra o com a m o Podiam danificar se Nota e Osbra os do limpa vidros s podem ser colocados na posi o de servi o com o capot totalmente fechado Verificar e reabastecer os n veis FEM Substitui o da escova do limpa vidro traseiro Se isto n o for suficiente dirija se a uma oficina especializada Escovas do limpa vidros sem desgaste garantem uma vis o A CA clara Se estiverem danificadas devem ser imediatamente O substitu das Circule apenas em caso de boa visibilidade em todos os vidros e Limpar periodicamente as escovas do limpa vidros e todos os vidros e As escovas do limpa vidros devem ser substitu das uma ou duas vezes por ano O Cuidado e As escovas do lim
324. uma viagem longa recomenda se a aquisi o de leo de motor de acordo com a respectiva especifica o VW e lev lo no ve culo Assim ter sempre leo do motor correcto para poder ir acrescentando caso seja necess rio E Verifica o do n vel do leo do motor O n vel do leo do motor pode ser controlado atrav s da vareta do leo A E l Fig 125 Vareta de E medi o do n vel de leo Antes de abrir o capot leia e respeite as recomenda es A no Instru es de seguran a nos trabalhos a realizar no comparti mento do motor na p gina 183 Estacionar o ve culo num plano horizontal Depois de parar o motor aguardar uns minutos a fim de que o leo em circula o regresse ao c rter Abrir a tampa do compartimento do motor gt p gina 185 Retirar a vareta do leo Limpar a vareta do leo com um trapo e voltar a introduzi la at encostar Voltar a retirar a vareta do leo e controlar o n vel do leo na extremidade inferior da vareta de medi o fig 125 Inserir de novo a vareta do leo at encostar Poder ver a localiza o da vareta do leo na figura do respectivo comparti mento do motor p gina 244 Se o n vel do leo se situar na zona fig 125 A n o pode ser feito nenhum reabastecimento de leo Se o n vel do leo se situar na zona E pode ser feito um reabastecimento de leo aprox 0 5 Se o n vel do
325. uminoso piscar a tens o insuficiente para o funcionamento normal do ve culo m Direc o electro hidr ulica O O grau de assist ncia da direc o depende da velocidade do ve culo e da rota o do volante A luz avisadora acende se durante alguns segundos quando se liga a igni o Dever apagar se depois do arranque do motor Se a luz avisadora n o se apagar ou se se acender em andamento isso signi fica que h uma defici ncia na direc o electro hidr ulica Dirija se o mais depressa poss vel a um Servi o T cnico especializado m Gest o do motor EPC A luz avisadora controla a gest o do motor nos motores a gasolina A luz avisadora EPC Electronic Power Controlo acende se quando se liga a igni o para proceder a um controlo da fun o Dever apagar se depois do arranque do motor Se se registar uma defici ncia na gest o electr nica do motor em anda mento a luz avisadora acende se Pare o ve culo e pe a a ajuda de um t cnico E Sistema de pr incandesc ncia Defici ncia no motor VU A luz avisadora mant m se acesa enquanto estiver a ocorrer a pr incandesc ncia do motor a diesel Esta luz pisca se houver uma defici ncia no motor A luz avisadora TU est acesa Se ao ligar a igni o a luz avisadora dO se acender sinal de que est a ocorrer uma pr incandesc ncia Depois de se apagar a luz avisadora dar imediatamente arranque ao motor A luz avisadora VU p
326. unca simultaneamente mais do que uma roda de emer g ncia perigo de acidente e Na jante de uma roda de emerg ncia n o podem ser montados pneus normais nem pneus de Inverno E Kit para repara o de pneus O kit de repara o de pneus para ve culos que n o incor porem roda de emerg ncia encontra se por baixo do piso de carga no porta bagagens Para a eventualidade de um furo num pneu o seu ve culo est equipado com o Tire Mobility System Kit de repara o de pneus Situa es diversas 207 O kit de repara o de pneus consiste de um produto vedante de pneus para vedar os danos nos pneus e um compressor para produzir a necess ria press o dos pneus Com este sistema poss vel vedar de uma forma fi vel danos nos pneus com um di metro at cerca de 4 mm provocados por um corpo estranho Nota e Recorra a um t cnico especializado se n o for poss vel reparar o pneu com vedante m Trocar uma roda Preparativos Antes de proceder substitui o de uma roda necess rio realizar alguns preparativos Emcaso de avaria numa roda afastar o ve culo o mais poss vel do fluxo do tr nsito Dever se escolher um local plano Deixar sair todos os ocupantes do ve culo Dever o colocar se fora da zona de perigo p ex atr s de uma barreira de protec o Desligar o motor e ligar as luzes de emerg ncia Puxar firmemente o trav o de m o Engate a pri
327. usados danos no ve culo e Para evitar danos no ve culo manter uma dist ncia suficiente em rela o aos materiais sens veis tais como os tubos flex veis as pe as de pl stico o material insonorizante etc Isto aplica se igualmente para a limpeza dos p ra choques da cor da carro aria Quanto menor a dist ncia entre a agulheta e a superf cie tanto maior ser a solicita o do material m Conserva o da pintura Aconserva o peri dica de produtos conservantes protege a pintura do ve culo O mais tardar quando com a superf cie limpa a gua deixar de escorrer sob a forma de gotas dever se voltar a aplicar cera de conserva o na pintura Poder adquirir uma boa cera de conserva o nos Servi os T cnicos A aplica o regular de produtos conservantes protege em grande medida a pintura do ve culo das influ ncias ambientais gt p gina 166 Protege ainda de influ ncias mec nicas ligeiras Mesmo que seja regularmente aplicado um conservante na lavagem autom tica recomenda se uma aplica o de cera pelo menos duas vezes por ano E Polimento da pintura Atrav s do polimento a pintura do ve culo readquire o brilho O polimento s necess rio quando a pintura do seu ve culo tiver perdido o brilho e este j n o for recuper vel com a aplica o de conservantes No Servi o T cnico encontrar os produtos adequados para polir o seu ve culo Se o polimento utilizado
328. vanca de velocidades para a esquerda e empurre a depois para a posi o de marcha atr s conforme se v no esquema das mudan as no punho da alavanca Determinadas vers es do modelo podem ter uma caixa manual de 6 veloci dades cujo esquema vem representado na alavanca da caixa de veloci dades gt A marcha atr s s deve ser engrenada quando o ve culo estiver parado Com o motor a trabalhar preciso esperar cerca de 6 segundos com a embrai agem carregada a fundo antes de colocar dita marcha a fim de proteger a caixa de velocidades Com a marcha atr s engatada e a igni o ligada acendem se os farolins de marcha atr s N ATEN O Como motor a funcionar o ve culo entra em movimento assim que se engata uma mudan a e se solta o pedal da embraiagem e N o engate nunca a marcha atr s com o ve culo em andamento perigo de acidente Nota e N o conduza com a m o pousada no punho da alavanca A press o exer cida pela m o transmite se s forquilhas da caixa de velocidades o que poder provocar o seu desgaste prematuro e Numa mudan a de velocidade carregar sempre o pedal da embraiagem at ao fundo para evitar desgaste e danos desnecess rios e Numa subida n o parar o ve culo com a embraiagem Isto provoca um desgaste prematuro da embraiagem e poss veis danos E Caixa de velocidades autom tica Programas de condu o A caixa de velocidades autom tica disp
329. vanca dos indicadores de direc o e m ximos comando e interruptor basculante para o regulador de velo ae cidade Aumentar a velocidade Premir a parte superior do interruptor basculante RES gt fig 105 para aumentar a velocidade Enquanto o interruptor bascu lante estiver a ser premido o ve culo acelerado Soltando o interruptor basculante memorizada a nova velocidade Diminuir a velocidade Premira parte inferior do interruptor basculante SET para diminuir a velocidade Enquanto o interruptor basculante estiver a ser premido o ve culo perde velocidade atrav s de desacele ra o autom tica Soltando o interruptor basculante memori zada a nova velocidade gt Se se aumentar a velocidade com o pedal do acelerador quando se larga este ltimo o sistema retoma automaticamente a velocidade anteriormente programada Isso n o acontece por m se a velocidade memorizada for ultrapassada em mais de 10 km h durante um per odo superior a 5 minutos A velocidade ter de ser nesse caso reprogramada Se se reduzir a velocidade com o pedal do trav o desliga se o controlo da velocidade programada Premindo uma vez a parte superior do interruptor basculante RES gt p gina 148 fig 105 E pode retomar se a regula o N ATEN O perigoso retomar uma velocidade programada se essa velocidade for excessiva para as condi es moment neas do piso do tr nsito e do clima perigo d
330. vas no assento e no encosto do banco E Bancos traseiros Rebater o banco traseiro Fig 76 Levantar o asi assento do banco traseiro Fig 77 Tecla de destrancar o encosto do banco traseiro Rebater o banco Desmontar os encostos de cabe a gt p gina 111 Puxe a extremidade dianteira do assento gt fig 76 para cima na direc o da seta Levante o assento para a frente na direc o da seta Empurre o bot o de desbloqueio gt fig 77 na direc o da seta e rebata o encosto do banco para a frente Introduza os encostos de cabe a nas fixa es prevista para o efeito Rebater o banco em frente Extraia os encostos de cabe a da sua fixa o no assento do banco Levante o encosto at encaixar correctamente nos bloqueios gt Assentos e porta objectos FE Certifique se que fica bem encaixado Porta objectos Monte novamente os encostos de cabe a traseiros gt p gina 111 Porta objectos do lado do passageiro Baixe o assento para tr s devendo ficar por baixo dos fechos do cinto Pressione para baixo a parte dianteira do assento Nos assentos traseiros divididos o encosto e o assento podem rebater se e levantar se respectivamente em duas partes N ATEN O e necess rio ter cuidado na recoloca o do encosto na sua posi o inicial Uma regula o descontrolada dos bancos pode dar origem a contu s es Fig 78 Lado do passa z
331. ve S assim estar o reunidas as melhores condi Com o bot o A determina se o grau de aquecimento A temperatura preten es de visibilidade Familiarize se por isso com o correcto manusea dida no habit culo n o pode ser inferior temperatura que se regista no Em Climatiza o Z ATEN O Continua o mento do aquecimento e da ventila o bem como com a descongelamento e desembaciamento dos vidros e No modo de recircula o n o entra ar fresco no interior do ve culo Al m disso se o sistema de aquecimento estiver desligado os vidros poder o embaciar se rapidamente Assim a recircula o do ar n o deve permanecer seleccionada durante muito tempo perigo de acidente Nota e Respeite tamb m as observa es gerais p gina 132 Ventila o ou aquecimento do habit culo Fig 89 Comandos do aquecimento no painel de instrumentos Ventilar o habit culo Rodaro regulador da temperatura gt fig 89 a para a esquerda Rode o interruptor do ventilador B para os n veis 1 4 Orientar o caudal de ar com o regulador da sa da do ar C na direc o pretendida Abrir os respectivos difusores de sa da do ar Aquecer o habit culo Rodar o regulador da temperatura gt fig 89 A para a direita at ser atingida a pot ncia calor fica pretendida Rode o interruptor do ventilador B para os n veis 1 4 Orientar o caudal de a
332. vel m Verificar e reabastecer os n veis jas Gasolina Tipos de gasolina O tipo de gasolina indicado figura no interior da tampa do dep sito Os ve culos com catalisador t m de ser abastecidos com gasolina sem chumbo de acordo com DIN EN 228 EN Norma Europeia Os tipos de gasolina distinguem se pelo ndice de octanas p ex 91 95 98 ou 99 ROZ ROZ unidade para determinar a resist ncia anti detonante da gasolina Poder abastecer gasolina com um ndice de octanas superior ao que o motor do seu ve culo requer mas isso n o representar qualquer vantagem em termos de consumo ou do desempenho do motor O Cuidado Um simples abastecimento com gasolina com chumbo suficiente para reduzir definitivamente a efic cia do catalisador e Sefor utilizada gasolina com um ndice de octanas demasiado baixo os regimes demasiado altos ou uma carga excessiva do motor podem dar origem a danos no motor Nota sobre o impacte ambiental Um simples abastecimento com gasolina com chumbo suficiente para reduzir a efic cia do catalisador E Conselhos e Interven es Aditivos da gasolina Os aditivos melhoram a qualidade da gasolina O comportamento a performance e a longevidade do motor dependem em grande medida da qualidade da gasolina Utilize por isso gasolina de boa qualidade com a inclus o de aditivos Estes aditivos t m uma ac o contra a corros o limpam o sistema de combust vel e evita
333. velocidades abaixo dos 5 km h ou com o ve culo parado e a igni o ligada ter que pisar o pedal do trav o e premir a tecla de bloqueio do punho da alavanca D Posi o permanente de marcha em frente As quatro mudan as mudam se automaticamente para velocidades superi ores ou inferiores dependendo da carga do motor e da velocidade do ve culo Em certas condi es prefer vel colocar a alavanca selectora provisoria mente numa das posi es descritas em seguida 3 Posi o para terrenos acidentados As velocidades 12 22 e 32 mudam automaticamente para velocidades supe riores ou inferiores em fun o da carga do motor e da velocidade A 48 fica bloqueada Assim aproveita se o efeito de travagem do motor ao desace lerar Esta posi o recomendada quando est na posi o D e em determinadas condi es de andamento se produzem mudan as frequentes entre a 32 e a 4a 2 Posi o para rotas montanhosas Posi o indicada para inclina es acentuadas A 12 e 22 velocidade mudam automaticamente em fun o da carga do motor e da velocidade A 32 e a 48 n o actuam 1 Posi o para inclina es muito pronunciadas ou manobras Posi o recomendada para inclina es muito acentuadas O ve culo circula apenas em 12 velocidade A 22 32 e 42 est o bloqueadas O regulador de velocidade n o poder ser utilizado na posi o 1 O Cuidado Durante o andamento n o coloque nunca a alavanca selectora
334. xo do perfilvertical da longarina inferior Ajustar o macaco de modo a que a respectiva garra envolva o perfil da longarina inferior e a base m vel fique totalmente assente no ch o gt fig 138 Continuar a subir o macaco at a roda deixar de tocar no ch o Na longarina inferior h depress es que marcam os pontos em que o macaco deve ser aplicado frente e atr s gt fig 137 Foi previsto um local em cada roda O macaco n o pode ser aplicado noutros pontos Fig 137 Pontos de Uma base de apoio mole por baixo do macaco poder dar origem a que o recep o do macaco ve culo resvale do macaco Por esta raz o o macaco deve ser colocado numa superf cie que garanta um bom apoio Utilizar caso seja necess rio uma base ampla e est vel Se o piso for escorregadio como p ex se for revestido de ladrilho deve se utilizar uma base anti derrapante p ex um tapete de borracha N ATEN O e Tome as medidas necess rias para que a base do macaco n o resvale Caso contr rio existe o perigo de acidente Seo macaco n o for colocado nos pontos previstos poder o registar se danos no ve culo Al m disso o macaco pode resvalar do ve culo se faltar o necess rio suporte perigo de les es E Fig 138 Coloca o do s Macaco Conselhos e Interven es Situa es diversas Desmontar e montar a roda Para desmontar e montar a roda deve levar a cabo os seguintes trabal

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