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estudo - Departamento de Engenharia Informática

1. 2 3 1 Defini o Pessoas com perda total ou parcial da capacidade motora ocasionada por acidentes diversos e ou les o cerebral Pode se entender a defici ncia f sica em 5 categorias e Monoplegia paralisia em apenas um membro do corpo e Hemiplegia paralisia total das fun es de um dos lado do corpo e Paraplegia paralisia da cintura para baixo comprometendo as fun es das pernas e Tetraplegia paralisia do pesco o para baixo comprometendo as fun es dos bra os e das pernas e Amputa o quando h falta total ou parcial de um ou mais membros do corpo Observa o O termo PARALISIA CEREBRAL serve para designar um grupo de limita es psicomotoras resultantes de uma les o no sistema nervoso central A paralisia cerebral oferece diferentes n veis de comprometimento dependendo da rea de les o cerebral 2 3 2 Hardware O maior impedimento de um portador de defici ncia motora ao usar o computador talvez seja a grande necessidade de utiliza o da motricidade fina uso das m os e dos dedos para manusear por exemplo o teclado convencional ou o rato e da ampla uso dos bra os pernas e tronco para por exemplo controlar os movimentos dos bra os manter a cabe a erecta ou se firmar na cadeira A maioria dos ambientes voltados a utilizadores com problemas motores fazem uso de teclados em tamanho ampliado ecr sens vel ao toque quando o utilizador apresenta razo vel controle sendo que quando a p
2. mudan a da velocidade do timbre e do volume da voz entre outras Figura 4 Leitores e Ampliadores de Ecr Os leitores e ampliadores de ecr s o os meios tecnol gicos utilizados respectivamente pelas pessoas cegas e com baixa vis o para suprir as dificuldades que t m na obten o da informa o que est no monitor Estes meios podem ser utilizados em conjunto ou em separado consoante o caso A informa o visual transmitida pelo computador ampliada no caso dos ampliadores e no caso dos leitores transformada em informa o auditiva atrav s de uma placa de som ou sintetizador de voz e ou em informa o t ctil quando utilizados em conjunto com uma linha Braille ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 13 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O traveller um aparelho que permite atrav s de uma lente ampliar tudo o que se quer ler port til podendo ser transportado para qualquer lado at pelo seu tamanho mais ou menos acess vel A grelha de teclado um teclado em escala maior o indicado para quem queira trabalhar com o computador mas n o consiga controlar os movimentos Serve igualmente para quem tenha problemas de vis o Figura 6 Grelha de Teclado 2 2 4 Software O software para deficientes visuais utiliza basicamente magnificadores de ecr ou amplia o dos caracteres no ecr do computador para aqueles que possuem perda
3. Sistema de Representa o Interna e Externa de Lingua de Sinais Uma das maiores dificuldades na educa o de surdos a que se refere aprendizagem da leitura e da escrita da l ngua falada Isso ocorre porque para um dom nio da escrita preciso um conhecimento da l ngua falada o que para os surdos n o pode ocorrer de maneira natural A l ngua dos surdos a que eles percebem e produzem de maneira natural a l ngua de sinais L1 A l ngua portuguesa considerada como uma segunda l ngua L2 uma l ngua estrangeira e como tal necessita de metodologias e recursos adequados para sua transmiss o e aquisi o que considerem a l ngua L1 como l ngua de refer ncia Neste sentido o processo de aquisi o da leitura e escrita citado acima e na maioria dos trabalhos sobre aquisi o da linguagem pelos surdos se refere segunda l ngua e n o lingua de sinais uma vez que n o h ainda utiliza o de uma escrita da l ngua natural dos surdos Um ouvinte quando confrontado com uma palavra desconhecida usualmente recorre a um dicion rio e provavelmente sana suas d vidas O mesmo entretanto n o v lido para um surdo que quando utiliza um dicion rio na maioria das vezes n o resolve suas d vidas e sim adquire novas Tal consequ ncia tem uma explica o razo vel a explica o dos voc bulos n o est direccionada para surdos e sim para ouvintes pois est escrita na linguagem dos ouvintes Vindo ao encontr
4. es lentas e Utiliza o de equipamento sem sa da udio e Compatibilidade com monitores e resolu o de ecra e Utiliza o de v rios equipamentos sem monitor e ou sem rato por exemplo e Utiliza o de impressoras monocrom ticas No que respeita aos ambientes s o de salientar os problemas relacionados com o ambiente f sico envolvente exterior ou interior GUIA 1999 e Utiliza o em ambientes ruidosos e Utiliza o em ambientes interior exterior com muita luminosidade 3 1 Acessibilidade para a defici ncia auditiva As pessoas com defici ncias auditivas poder o conseguir ouvir alguns sons mas poder o n o conseguir distinguir palavras Outras pessoas poder o n o conseguir ouvir sons de todo Para pessoas com defici ncias auditivas sinais emitidos pelo computador tais como alarmes sonoros e mensagens verbais podem ser problem ticos Os utilizadores com defici ncias auditivas necessitam de sinais visuais para todas as informa es que de outro modo seriam efectuadas atrav s de sons A Internet pode constituir para as pessoas surdas uma grande vantagem pois oferece a possibilidade de comunicar dist ncia Montoya 1997 de uma forma mais r pida do que por carta e mais pessoal do que pela utiliza o do telefone sem que seja necess ria a participa o de terceiros elementos A Internet oferece tamb m os Chats que possibilitam manter agrad veis conversas entre grupos de pessoas que se en
5. E mbai Doi reji ai no Er ad oi jF la hp ahe m j da O a m RE Cn Figura 13 Emulador de Teclado GRID Emulador das fun es do rato Al m da utiliza o de um man pulo para controlar o processo de varrimento poss vel ainda utilizar outras interfaces que permitam a utiliza o por selec o directa das teclas a serem escolhidas Uma dessas poss veis interfaces o Tracker dispositivo que como foi descrito anteriormente consiste num emissor receptor de infravermelhos colocado no computador cujo sinal controlado por um pequeno reflector sem peso colocado por exemplo na testa do utilizador Emulador das fun es do rato Tracker ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 22 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Write OutLoud O Write OutLoud um processador de texto f cil de usar com sintetizador de fala em portugu s brasileiro e com um corrector ortogr fico tesen e S Ela e 1 651 Este programa l o WAG que eu estou a escrever Li Pai Coon peca pedal ee T muro Figura 14 Write OutLoud O Write OutLoud permite que o utilizador veja e oi a o que est a escrever e ajuda o a desenvolver a sua capacidade de leitura e escrita simultaneamente Este programa flexivel portanto o utilizador pode ouvir o som das letras palavras ou frases enquanto escreve Pode ler uma p gina inteira e rel la v rias vezes conforme as necessidades do utilizad
6. rie de pinos para dar forma aos s mbolos de Braille que s o actualizados continuamente enquanto os utilizadores mudam o foco Uma grava o de Braille um dispositivo de hardware para imprimir uma c pia de um texto original em Braille O software de tradu o de Braille requerido para traduzir o texto do ecr para um formato de Braille Cursores para o X Windows Os cursores para X Windows mudam a forma e o tamanho do cursor do rato de modo a ajudar os utilizadores que t m problemas em seguir ou ver o cursor http www icewalk com doclib howtos mini X Big Cursor html ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 36 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC udio O udio pode ser muito til aos utilizadores que t m defici ncias visuais Locktones uma aplica o excelente que fornece alertas de som ao utilizador quando este prime por exemplo a tecla Caps Locks ou Num Locks http leb net pub blinux Linux pode tamb m ser configurado para fornecer bips de alerta no in cio de uma sess o assim o utilizador sabe quando escrever a senha http leb net pub blinux bootmeuyp Apple O OS X da Apple tem muitas tecnologias para ajudar as pessoas que t m dificuldade de ver o que est escrito no monitor do computador Estas solu es ajudam aqueles que n o podem usar o monitor e precisam de receber a informa o atrav s de um outro sentido audi o
7. TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o W3C Word Wide Web Consortium WWW World Wide Web XML Extensible Markup Language ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto IX Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Pref cio Este relat rio apresenta o trabalho desenvolvido no mbito da disciplina de PROJECTO do 5 ano da Licenciatura de Computadores e Sistemas do Instituto Superior de Engenharia do Porto O presente relat rio pretende proporcionar uma vis o global das potencialidades das tecnologias da informa o para os cidad os com necessidades educativas especiais Os aspectos mais espec ficos ligados ao desenvolvimento tecnol gico e inser o social das novas tecnologias sofreram uma profunda evolu o desde o seu in cio Na verdade a ltima novidade de hoje torna se obsoleta amanh Novos produtos e novas ideias est o constantemente a surgir N o f cil adaptarmo nos a este ritmo de mudan a mas n o temos qualquer outra alternativa Estas novas tecnologias baseadas no computador tanto servem de suporte ao processamento de informa o como interv m nos mais diversos processos de comunica o Deste facto resultam duas designa es frequentemente utilizadas Novas Tecnologias de Informa o NTI e Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC No entanto ambas as designa es s o redutoras As novas tecnologias de informa o j t m alguns anos de idad
8. Tal sistema organizado na forma de jogo possui 3 m dulos e Pr processamento do sinal de voz ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 6 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e Processamento da voz digitalizada no computador e Accionamento de equipamentos externos atrav s da interface paralela do computador Este sistema n o tem limites de idade Como durante o jogo o utilizador recebe pontua es para que possa ser utilizado tamb m por crian as pequenas o sistema de recompensa utilizado foi feito com a utiliza o de equipamentos externos que provocam sensa es t cteis e ou visuais com o intuito de despertar a aten o para a import ncia da VOZ Mecanismos cognitivos interac o de crian as surdas em rede telem tica S o investigados o desenvolvimento cognitivo e a reconstru o representativa de crian as surdas em rede telem tica a partir de um enfoque piagetiano A comunica o em rede telem tica foi centrada na l ngua escrita permitindo que a apropria o desta se motivasse pela possibilidade de servir como real ve culo de comunica o O desenvolvimento de no es de mec nica por surdos num ambiente informatizado Este trabalho apresenta um projecto desenvolvido no ambiente Lego Logo para constru o de conceitos principalmente relacionados mec nica e automa o O projecto teve basicamente 2 fases e Fase I teve como objectivo b sico o levantamento de
9. conjunto de instru es que comanda o funcionamento do computador Para cada actividade corresponde um programa que precisa estar na mem ria do computador ou ser transferido para ela XML O Extensible Markup Language XML um m todo uniforme para descrever e transportar dados estruturados independentemente da aplica o que faz uso dele Standard derivado da SGML Standard Generalized Markup Language ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 83 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Anexo 1 Acessibilidade no Windows XP A pensar em todos aqueles que t m algum tipo de necessidade especial a Microsoft tem colocado no Windows algumas ferramentas que se destinam a permitir que tamb m essas pessoas possam utilizar as novas tecnologias Estas j v m instaladas no Windows por defeito Podem ser acedidas a partir dos menus Iniciar gt Todos os Programas gt Acess rios gt Acessibilidade Estas ferramentas de acessibilidade permitem que as pessoas com dificuldades de vis o audi o e motoras possam utilizar o Windows muito simples accionar qualquer uma destas ferramentas e configur la para responder as suas necessidades espec ficas Para aceder ao painel que revelo em baixo tem se que ir ao Painel de Controlo gt Op es de Acessibilidade aqui que tem acesso a todas as defini es que o Windows XP permite modelar em termos de necessidade especiais ISEP Instituto Superior de E
10. consumo edif cios p blicos transportes e servi os de comunica o A elabora o de linhas de orienta o nestes mbitos deve ter em considera o os requisitos necessidades das pessoas com defici ncia ou idosas garantindo a acessibilidade e standards apropriados Ela envolve um grande n mero de sectores e profissionais Pereira 2000 A acessibilidade s tecnologias de informa o e comunica o nomeadamente a Internet pode e deve ser considerada como um factor de promo o de qualidade de vida a que todos t m direito A acessibilidade encontra se associada a todas as ac es que tem por objectivo tornar a World Wide Web Internet acess vel a todas as pessoas que a consultam satisfazendo suas motiva es necessidades e prefer ncias Neto 1998 Assim a acessibilidade na Internet caracteriza se pela flexibilidade da informa o e interac o relativamente ao respectivo suporte de apresenta o permitindo a sua utiliza o por individuos com necessidades especiais em diferentes ambientes e situa es atrav s de diferentes equipamentos ou navegadores Se para a maioria das pessoas a tecnologia torna a sua vida mais f cil para uma pessoa com necessidades especiais a tecnologia pode abrir um leque de novas oportunidades e possibilidades situadas para al m de qualquer obst culo f sico ou social Em muitos casos a Internet traduz se no nico meio dispon vel para se aceder a todo um conjunto de fontes de in for
11. de uma linha do ecr em vez deste par grafo ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 57 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O c digo para gerar este tipo de elemento seria lt APPLET code Blink class width 500 height 40 alt Java applet texto a passar gt Se usasse um navegador com o Java activado iria ver o texto Make IT Easy simple GOOD complex BAD a corer ao longo de uma linha do ecr em vez deste par grafo lt APPLET gt 5 4 Legendar Mapas de imagem do Cliente Section A Section E Section Section L Figura 22 Mapa de Imagem do Cliente Forne a uma alternativa em texto e legende o mapa lt IMG SRC img imgmapl gif ALT Image map please use the alternative links provided with the map TITLE Various icons relating to disability USEMAP map1 BORDER 0 gt lt MAP NAME map1 gt lt AREA COORDS 0 0 39 39 HREF a htm ALT Link to section A of the site gt lt AREA COORDS 40 0 9 39 HREF b htm ALT Link to section B of the site gt lt AREA COORDS 80 0 120 39 HREF chtm ALT Link to section C of the site gt lt AREA COORDS 121 0 160 39 HREF dhtm ALT Link to section D of the site gt lt MAP gt lt MAP NAME map2 gt lt A HREF ahtm gt Section A lt A gt lt A HREF b htm gt Section B lt A gt lt A HREF chtm gt Section C lt A gt lt A HREF d htm gt Section D lt A gt lt MA
12. dnssanaagspiasdasa nc Polpa tido aaa 18 Figura S ApontidordeCADeca quais atlas asno pads 28 Figura 9 Discover oW LCI siorino oiner E aaja NS Seade aonde 28 Figura 10 Tracker cria daria pasa Seite a ada 29 Figura 11 Cyber a aa o A Oi ARA Odeia 20 Figura 12 Overlay Maker acaso D ERR A Sd CSS 30 Figura 13 Emilador de Teclado GRD nene aaa ai Lada pas 22 Figura A Wr ie OU LOT deiina a AOA OE 23 Figura 15 S mbolo da Acessibilidade na Web 36 Figura 16 Sinaliza o Visual asssiniaisaaa asia nais A 38 Figara 17 Quick Dime a picos sos EEN SI DO RIA DOs ENIO BE A OUR ADE LDO AD da dC a aaa 40 Fip ra ZOO sides da pe lida da nO q E o a E E 46 Ppor do Teclado no Lea uses raa a disp E E a 39 Figura 20 Reconhecimento do Discurso e Alerta de Voz 51 Figura 21 Log tipo da Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento 56 Figura 22 Mapa de Imagem do Chente scoe E ARCA SL Sl asa an aaa 58 Figura 25 Lesendar Frome aoaaa a and a da 59 Figura 24 Exemplo de uma tabela devidamente referenciada em HTML 61 Figura 25 cone da ferramenta para an lise da acessibilidade e compatibilidade Web BOBBL ABEROVED ais aatoe tao RIR pegada los TRIO RO ada Sd 74 Figura 26 cone da ferramenta de valida o da acessibilidade Web W3C validador 74 Figura 27 cone da ferramenta de valida o da acessibilidade Web TAW 74 I
13. fases distintas e Primeira fase recolha de informa o relativa aos cidad os com necessidades educativas especiais atrav s de pesquisa na Internet de teses e livros consultados e Segunda fase an lise da informa o recolhida que teve que ser previamente estudada para uma melhor compreens o desta Nesta fase foi eliminada toda a informa o que n o era relevante ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 2 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Terceira e ltima fase elabora o do relat rio Mesmo durante esta fase foi necess rio recolher e analisar mais informa o 1 2 Esquema do Relat rio Este relat rio encontra se dividido em nove cap tulos Cap tulo 1 Introdu o onde feita uma breve refer ncia evolu o do conceito NEE metodologia e ao esquema do relat rio Cap tulo 2 Breve abordagem aos diversos tipos de defici ncia e suas defini es bem como o hardware e software utilizados Capitulo 3 Acessibilidade para os tr s tipos de defici ncias nos diversos sistemas operativos Capitulo 4 Acessibilidade para o desenho de novos programas e as directivas do conte do Web Cap tulo 5 As diversas t cnicas para o desenho de conte dos Web acess veis Cap tulo 6 Diversas alternativas para avaliar e validar a acessibilidade das p ginas elaboradas Capitulo 7 Refer ncia aos problemas de sa de associados utiliza o do comp
14. finos em dist ncias espec ficas A medi o da acuidade visual feita separadamente a cada olho e depois aos dois simultaneamente atrav s de um teste Ajudas T cnicas As ajudas t cnicas incluindo as decorrentes de novas tecnologias tamb m designadas por tecnologias de apoio s o dispositivos que se destinam a compensar a defici ncia ou a atenuar lhe as consequ ncias e a permitir o exerc cio das actividades quotidianas e a participa o na vida escolar profissional e social Astenopia Fadiga visual derivada da excessiva aplica o da vista Braille O sistema Braille serve se de seis pontos salientes em disposi es diferentes para representar letras e algarismos de maneira a que os cegos possam ler atrav s das pontas dos dedos A palavra acess vel apresentada a seguir em nota o Braille ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 80 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Campo de Vis o E avaliada em fun o da extens o com que o est mulo visual padr o colocado a pouco menos de um metro em fundo preto abarcado pelos dois olhos O campo visual normal de 140 a 180 rea correspondente vis o central e perif rica Decibel Simbolo dB Unidade utilizada para comparar a for a de dois sinais O decibel frequentemente utilizado para medir a intensidade do som relativa ao mais fraco som que o ouvido pode detectar e g um som com a intensidade de 120 dB
15. foi tamb m desenvolvida para X Windows chamada AccessX e fornece um interface gr fico para o utilizador de modo a configurar todos os ajustes do teclado AccessX Estes ajustes s o e StickyKeys permite ao utilizador bloquear as teclas de modifica o por exemplo o control e o shift permitindo opera es nicas de dedo no lugar das combina es de v rias teclas ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 40 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC MouseKeys fornece sequ ncias alternativas do teclado para opera es movimento do cursor e opera es do bot o do rato SlowKeys necessitam que o utilizador mantenha a tecla pressionada por um per odo de tempo especificado antes que essa tecla seja aceite Isto impede que se pressionei teclas acidentalmente ToggleKeys que desencadeiam um alerta de som onde avisa o utilizador que existe um bloqueio da tecla que pressionou tais como o Caps Lock e o Num Lock RepeatKeys permite a um utilizador com coordena o limitada tempo adicional para liberar as teclas antes que as sequ ncias das v rias teclas pressionadas sejam enviadas aplica o BounceKeys ou Delay Keys criam um atraso entre o pressionar das teclas Esta fun o pode ajudar a impedir que o sistema aceite teclas involunt rias Teclados On Screen Os teclados on screen permitem ao utilizador seleccionar teclas usando um dispositivo de apontar tal como
16. forma l gica que permita uma navega o clara e compreens vel atrav s do teclado e Deve fornecer uma liga o para a p gina de entrada do s tio em todas as p ginas e Os s tios complexos devem fornecer um ndice de conte dos Uma vez que permite uma melhor indexa o da informa o nos motores ndices de pesquisa e a utiliza o de equipamentos sem monitor Interac o e Deve permitir a activa o dos elementos da p gina atrav s do teclado Pois assim poss vel utilizar v rios equipamentos sem monitor e ou sem rato por exemplo As regras apresentadas t m por objectivo tornar a Internet um meio cada vez mais acess vel a todos sem ser necess rio a utiliza o de dispositivos auxiliares para aceder informa o Pois uma Internet acess vel aquela em que todos t m acesso mesma informa o independentemente dos meios que utilizem ou que disponham ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 46 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 4 Acessibilidade desenho de novos programas A n vel internacional podemos encontrar in meras iniciativas que se debru am sobre esta problem tica da acessibilidade Web e que desenvolvem ac es para minorar as dificuldades sentidas pelos cidad os com necessidades especiais na sociedade da informa o De seguida apresentamos algumas destas iniciativas bem como os contributos que t m vindo a dar no campo da defesa da acessibilidad
17. m as suas desvantagens pois acarretam um elevado investimento financeiro uma vez que os equipamentos s o caros e frequentemente incompat veis O facto de o nosso pa s n o ser produtor de Novas Tecnologias origina ainda dificuldades de adapta o lingu stica e cultural de v rios programas mais espec ficos no entanto j se nota uma melhoria neste campo A acessibilidade passa a ser entendida como sin nimo de aproxima o um meio de disponibilizar a cada utilizador interfaces que respeitem suas necessidades e prefer ncias e que levem constru o de um projecto emancipat rio que traga em sua ess ncia a ruptura com um modelo de sociedade que fixa limites subordina e exclui grupos de homens e mulheres dos colectivos inteligentes ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 15 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Nessa direc o fundamental desencadear um movimento social de ruptura com as l gicas da exclus o e da insensibilidade pois segundo Assmann 1998 ao excluirmos sujeitos podemos estar sendo coniventes com o crime de apartheid neuronal pois ao n o propiciarmos ecologias cognitivas a seus escal es sociais estamos de facto destruindo vidas O desafio que se coloca para o futuro ser al m de tornar n o s algumas mas todas as p ginas mais flex veis r pidas e f ceis de utilizar pela generalidade dos utilizadores como tamb m p r de lado alguns erros do passado e caminh
18. maioria das pessoas a tecnologia torna a vida mais f cil para a pessoa deficiente a tecnologia torna as coisas poss veis Norberto Sanches ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 1V Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC ndice AGRADECIMENTO S assa aaa and asa D SU ADE S S DS ST SS CR Ra Sa Ras HI TANID CO EP V INDICE DE FIGURA Snoen A E N N T A VII INDICE DE TABELAS unora enni a a and A a a TA VIII TISTA DE ABREVIATURAS aa aa a a aN IX PRETA CO oaa a a a a a a NA X TS INTRODUC O morion A AA AA AANA 1 Lil METODOLOGIA USADA star r a A E OEE uia a A E SA E EEN 2 12 ESQUEMA DORF LATOR Oneri i E O aa 3 2 TIPOS DE DEFICIENCIA utero i ari E A ENEN 4 ZLS DE CIENCIA ODI IVA ei AE 4 A L E T TE EE E E E E E O E Rn 4 A E a a AEA NE ET EENEN EOE A A DRE EAS NNE EE AE N EAE E A NE E AEA EAT 5 E E E E A RR A e RR 5 PAS DECE NCIA VISCA LOS SERES NR DR ORE a a a a 10 DD E D E o EIEE E A E A A EE E E E 10 222 Class icucnonternacionalda Dercencia VISUAL prima an a AE A a 11 E E dg OR O ODIN ER RR A E OU E A E A AA E A A EEA AAT 12 U DO A E A T E AI E E AI E A T E A E A E E A E 14 2a DETICIENCIA MOTORA maira ai a E aaa 17 E Rc pp E E RR re T RN E RD PRN RO E RR DDR E RR RD E E 17 DA sr DOE piel ss ent dA E TE A RN a A dC DUO RA E ROEE E io 17 2 ROAD O E DO A a E a a a o E E 21 ACESSIBILIDADES WEB saia ie a a a a a aa a N ra 26 3 1 ACESSIBILIDADE PARA A DEFICI NCIA AUDITIVA sssssssss
19. necessidades especiais em oposi o com a forma como ela ser apreendida por um cidad o com necessidades especiais utilizando auxiliares de acessibilidade Exemplo 1 Todas as imagens devem ter um texto elucidativo no atributo ALT Imagem para um Cidad o sem Imagem para um Cidad o com Necessidades Especiais Necessidades Especiais Sosa C Click agora na sua escolha Click agora na sua escolha Link Link Link Nota n o foi utilizado o atributo ALT ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 68 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Exemplo 2 Utiliza o adequada de Image Maps Imagem para um Cidad o sem Imagem para um Cidad o com Necessidades Especiais Necessidades Especiais Click na sua regi o para receber mais informa o Click na sua regi o para receltar mals informa a Image Nota n o foi utilizado o atributo ALT nem adicionados links em texto alternativos Exemplo 3 Utilizar links em texto leg vel isoladamente Imagem para um Cidad o sem Imagem para um Cidad o com Necessidades Especiais Necessidades Especiais Escolha um ink Carregue aqui Carregue aqui carregue aqui para descarregar a Ultima vers o da aplica o iarregue aqui para voltar Home Page Utilizo esto apontador para saber cuem utiliza esta Este pica o ou salle para O servi o De suporte picas i Salte ISEP Instituto Superior de Enge
20. no s tio e deve incluir a defini o ALT S mbolo de Acessibilidade na Web ainda recomendado que o s mbolo seja acompanhado da sua respectiva descri o um globo inclinado com uma grelha sobreposta na sua superf cie est recortado um buraco de fechadura adicionada p gina atrav s de uma liga o D t cnica a partir da qual se incluem descri es de texto como alternativa informa o gr fica GUIA 1999 Semin rio COST219bis 2001 O s mbolo de acessibilidade propriedade do CBP WGBH National Center for Accessible Media NACAM sendo a sua reprodu o e utiliza o livre GUIA 1999 Na utiliza o da Internet surgem constrangimentos que se situam a tr s n veis utilizadores situa es e ambientes UTAD GUIA 1999 Relativamente aos utilizadores o constrangimento refere se s dificuldades que estes sentem para aceder informa o devido sua defici ncia ou dificuldade nomeadamente GUIA 1999 e Utilizadores cegos ou ambliopes e Utilizadores surdos ou com dificuldades de audi o e Utilizadores com limita es motoras e Utilizadores com problemas a n vel cognitivo ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 21 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Em rela o s situa es h a referir os problemas relacionados com o software com as comunica es ou equipamentos e com a compatibilidade dos navegadores GUIA 1999 e Utiliza o de comunica
21. o movimento do rato por exemplo atrav s do teclado num rico Tamb m existem teclados de ecr como alternativa ao teclado em hardware Em situa es mais graves um simples interruptor activado por um movimento som ou sopro pode ser suficiente para interagir com o computador Ficheiro Tedado Cefini es Ajuca eso Fi F2 Faf Faf rs Fe Fz Fa MO Fo FO F11 512 DMA pao sik brk pupj nan gt dlifefla fsfs ejzjs sf of ef bks P ins A i o o E shit ctil Figura 19 Teclado no Ecr Tendo em conta estas situa es a concep o de software deve assegurar a interac o nas seguintes modalidades sem o rato dispositivo apontador sem o teclado personalizando o comportamento e a configura o dos perif ricos de entrada com as op es de acessibilidade do sistema operativo sem movimentos precisos sem a necessidade de efectuar ac es simult neas sem limita es no tempo de resposta e eA 3 3 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias motoras Microsoft Windows As pessoas com defici ncias motoras podem usufruir dos seguintes recursos e As ferramentas de ajuda de entrada de voz tamb m denominados programas de reconhecimento de voz permitem s pessoas controlar computadores atrav s da voz em vez de com um rato ou teclado ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 39 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Os teclad
22. parcial da vis o e recursos de udio teclado e impressora em Braille para os com perda total da vis o Entre os sistemas para deficientes visuais citamos DOSVOX um sistema operacional que permite que pessoas cegas utilizem um computador comum para desempenhar uma s rie de tarefas adquirindo assim um n vel alto de independ ncia no estudo e no trabalho Este sistema interage com o utilizador atrav s de voz sintetizada em portugu s BIBLIVOX Sistema de controlo cadastro e consulta bibliogr fica vocal para deficientes visuais Tem como objectivo servir como ferramenta de apoio e est mulo ao processo de pesquisa e consulta bibliogr fica e da administra o do sistema por portadores de defici ncia visual com o aux lio de voz sintetizada permitindo assim que o cego possa realizar suas consultas ou manuten o do sistema sem aux lio Este trabalho pretende resolver uma das muitas dificuldades que o deficiente visual enfrenta para realizar suas actividades quotidianas ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 14 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC CantaLetras sistema multim dia de apoio ao processo de ensino da leitura escrita para crian as cegas Atrav s de um interface auditivo impress o Braille e caracter sticas interactivas tem por objectivo facilitar a aprendizagem da leitura e da escrita para cegos Este sistema conta com os seguintes m dulos Letras e n meros
23. provoca dor A unidade tamb m usada para medir o ganho de tens o de um amplificador e g um amplificador que amplifica um sinal mil vezes tem um ganho de 60 dB Como o decibel definido como 20 vezes o logaritmo da raz o da for a de dois sinais um aumento de mil vezes corresponde ao dobro do ganho medido em decib is isto 120 dB Defici ncia Defici ncia representa qualquer perda ou altera o de uma estrutura ou de uma fun o psicol gica fisiol gica ou anat mica Estas perdas ou altera es podem ser tempor rias ou permanentes representando a exterioriza o de um estado patol gico e em princ pio reflectem perturba es a n vel org nico Desvantagem Desvantagem Handicap a condi o social de prejuizo sofrido por um dado indiv duo resultante de uma defici ncia ou de uma incapacidade que limita ou impede o desempenho de uma actividade considerada normal para um ser humano tendo em aten o a idade o sexo e os factores s cio culturais Flicker Tremula o Impress o de instabilidade da sensa o visual provocada por um est mulo luminoso cuja lumin ncia ou reparti o espectral flutua no tempo ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 81 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Folha de Estilo um conjunto de declara es que especificam a apresenta o de um documento As folhas de estilo podem ter uma de tr s origens ter sido escritas por forne
24. quest es referentes compreens o dos fen menos f sicos e tinha sua disposi o materiais para a experimenta o como i mans b ssolas metais n o metais fios motores de corrente cont nua leds etc e mat rias para registo das sess es como l pis e papel e Fase II organizados em duplas era proposto que os alunos criassem um projecto de rob tica A seguir foram colocados disposi o dois kits Lego Logo pe as b sicas do Lego e um microcomputador PC XT para a programa o dos prot tipos Tamb m nesta fase era feito o registo das actividades ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 7 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Sign Talk O objectivo principal deste trabalho desenvolver uma ferramenta para possibilitar a comunica o dist ncia entre surdos e ouvintes surdos e surdos ouvintes e ouvintes atrav s da l ngua portuguesa e da l ngua de sinais Paralelos a este outros benef cios estar o presentes e Aprendizagem da lingua de sinais e Aprendizagem da lingua escrita e Troca de conhecimentos e culturas entre surdos e ouvintes e Comunica o entre surdos e ouvintes sem que necessariamente se tenha dom nio de uma ou outra lingua e Mediar a comunica o entre pares possibilitando que os utilizadores possam reflectir sobre os seus conhecimentos confront los e modific los como ocorre em actividades em grupo O sistema de escrita de sinais utilizado o
25. sentido da cria o de escolas especiais A pol tica global consiste agora em separar e isolar estas crian as do grupo principal e maiorit rio da sociedade Subjacente a estas disposi es legais estava o facto de se acreditar que estas crian as n o retirariam benef cios do processo educativo tendo cumulativamente efeitos negativos sobre os restantes alunos Desde ent o foram sendo aprovadas leis com o objectivo de conferir direitos s crian as com defici ncias visando igualmente a protec o desses mesmos direitos O termo NEE vem assim responder ao princ pio da progressiva democratiza o das sociedades reflectindo o postulado na filosofia da integra o e proporcionando uma igualdade de direitos nomeadamente no que diz respeito n o discrimina o por raz es de ra a religi o opini o caracter sticas intelectuais e f sicas a toda a crian a e adolescente em idade escolar no contexto da igualdade de direitos que considero que o acesso s Tecnologias da Informa o e Comunica o por parte dos cidad os com NEE permitem ultrapassar barreiras antigas quer atrav s de ajudas t cnicas mais sofisticadas quer pelas potencialidades dos novos produtos e servi os do mercado 1 1 Metodologia Usada Para a realiza o deste relat rio de projecto necessitei de informa o que fui adquirindo ap s investiga o pela Internet Posso ent o considerar que a elabora o do mesmo foi dividido em tr s
26. An lise com o navegador Opera 5 que um navegador pr prio gratuito e com muitas fun es de acessibilidade S o recomendadas as seguintes opera es e activar e desactivar imagens e activar e desactivar frames e activar e desactivar serifts Flash e aumentar e diminuir o tamanho de letra An lise final com Bobby ou TAW Al m do mais existem falhas que s o mais frequentemente cometidas e que o referido autor recomenda iniciar a revis o por elas ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 67 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 1 texto alternativo para imagens 2 texto para os atalhos 3 formul rios s o vitais para a interac o e nem sempre se verifica que s o acess veis no modo s texto 4 nos frames tem que haver uma revis o dos t tulos e conte do 5 Flashs desactivados Ap s a valida o da p gina ou do site colocar o simbolo de acessibilidade apresentado anteriormente uma imagem utilizada internacionalmente para a identifica o de sites acess veis aos utilizadores com necessidades especiais Essa imagem deve ser acompanhada pela sua descri o e texto do atributo ALT Gostaria agora atrav s de alguns exemplos demonstrar o resultado de alguns erros normalmente cometidos no desenvolvimento de conte dos para a Web A forma escolhida para demonstrar como estas falhas ocorrem ser feita mostrando a p gina conforme ela vista num browser por um cidad o sem
27. CIDAD OS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Tecnologias de Informa o e Comunica o T I C Aluno Ricardo Alexandre Cunha Teixeira Orientador Eng Paulo Ferreira Curso Engenharia Inform tica Computadores e Sistemas Disciplina Projecto Instituto Superior de Engenharia do Porto Outubro 2004 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 1i Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Agradecimentos Gostaria de agradecer a todos aqueles que anonimamente ou n o de alguma forma me ajudaram em ideias d vidas ou coment rios N o obstante de serem v rias essas pessoas gostaria de destacar os meus agradecimentos Aos meus pais por todos os sacrif cios que fizeram Gostaria de agradecer ao Eng Paulo Ferreira por me ter ajudado a eleger os assuntos que deveria abordar neste relat rio pela paci ncia que sempre demonstrou na leitura de sucessivos cap tulos e suas revis es bem como importantes coment rios que definiram decisivamente as linhas de orienta o deste trabalho Um agradecimento especial para a pessoa que mais contribuiu com a sua paci ncia compreens o e carinho e que se tornou fundamental nos sucessos conseguidos ao longo destes anos Sara Oliveira A todos eles o meu muito obrigado ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto n1 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Para a
28. NDAR PRAMES usina diaria dita dd doq Sad ai ira sia A ni antas 59 ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto V Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Os LEGENDAR NIDEOS ca tara a cs asoaosS Ha Dd S aa Ed aa I nata somando 59 2 4 COMO TRATAR OS FORMUBARIOS ioia sa dada o e E bo bode b nos do ande ia abadia nina feio m aaa 60 oro ua DA Bi O NB Di C Orea ar RR RO RR DNS AR RR 62 6 AVALIA O E VALIDA O PARA A ACESSIBILIDADE WEB 65 7 DEFICI NCIAS PROVOCADAS PELOS COMPUTADORES cssseseseseases 71 DN UTO DIAGNOSTICO DAS LME reinsan ei E E NDa a nano sabia droLa ara dali pena ba A 73 3 CONSIDERA ES FINAIS covericessenrereinalient AARNE NAERATA 75 9 PRINCIPAIS REFER NCIAS rrrreeereseeerersesereeareseeaeaeeseeaeaeeseseasaeeseseaseeaseeaeasando 77 CLOSSNRIO pisa rasa Ed E carecia 80 ANEXO 1 ACESSIBILIDADE NO WINDOWS XP eeeseoeeesseeeoceeccccccccccccccccccccccccccccceccecccecceeccceeeee 84 ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto vi Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC ndice de Figuras Pigura L Einha Braile paradise pap 21 Figura 2 Impressoras Dra aaa A 22 Figuri o omitelizador de VOZ neta a E A OE 22 Fig ra4t Leitores e Amphadores de era miesnie a a oa 22 Figura 5 Travellerin o RR IRD SRD EA O O 23 Figura b Grelha de Teclado rarcoono rini i onar pe deals ii ap ope a ar 23 Figura Teclado de CONC OS spa
29. P gt ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 58 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 5 5 Legendar Frames lt FRAME src main htm title P gina principal gt lt Frame src navegar htm title Menu de navega o gt Use o atributo lt NOFRAME gt para fornecer uma alternativa sem frames Essa alternativa pode ser pura e simplesmente dois links do g nero Page title Main navigation bar Content frame Hain document display Copyright Other navigation Figura 23 Legendar Frames 5 6 Legendar Videos Para sincronizar legendas com v deo pode ser usado a aplica o Magpie Media Access Generator dispon vel no site da NCAM em http ncam wgbh org webaccess magpie index html Se pegar num ficheiro em formato ASF formato da Microsoft streaming format pode executar o Magpie carregar o ficheiro ASF e ser de imediato aberto um sistema tipo base de dados No final pode exportar o seu trabalho para formato SMIL Synchronized Media Interchange Language que permite sincronizar texto e udiodescri o com imagem Depois basta editar o c digo Veja o endere o da Microsoft http www microsoft com enable sami default htm E simples e os utilizadores surdos v o por certo usufruir tamb m das suas produ es multim dia ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 59 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 5 7 Como tr
30. SEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 15 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O sistema apresenta um ambiente motivador para a crian a surda atrav s de interface auditiva imagens e caracter sticas interactivas Existem tamb m sistemas que utilizam tecnologias mais avan adas como o uso de som tridimensional facilitando a navega o em sistemas onde poss vel distinguir de onde vem o som Um exemplo deste s o as hyperaudias sistemas de hiperhist rias que fazem uso de som Outros utilizam realidade virtual com a possibilidade de manipula o de objectos e op es por meio de algum tipo de luva Tamb m cabe salientar que podemos encontrar v rios sites na Internet com a possibilidade de ampliar o tamanho das letras no ecr facilitando assim o acesso por pessoa com dificuldade de vis o Defici ncia Visual COC F Mensagens aud veis Ajudas visuais e animadas Tamanho grande das fontes Excesso de op es Para utilizadores com perda parcial Uso de muitas cores e Tamanho grande das fontes Uso de caracteres de tamanho e Uso de sons pequeno Uso excessivo do rato Teclado Braille Impressora Braille Monitores de maior tamanho Ecr sens vel ao toque Tabela 3 Tabela de resumo sobre a Defici ncia Visual ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 16 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 2 3 Defici ncia Motora
31. SEP Instituto Superior de Engenharia do Porto vii Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC ndice de Tabelas Tabela 1 Tabela de resumo sobre a Defici ncia Auditiva iieeererereees 10 Tabela 2 Classifica o Internacional da Defici ncia Visual 12 Tabela 3 Tabela de resumo sobre a Defici ncia Visual iiieeeereeeeeeeeeees 16 Tabela 4 Tabela de resumo sobre Defici ncia Motora e Fala ieee 25 Tabela 5 Vantagens e desvantagens da valida o autom tica e da revis o manual 66 ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto vili Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Lista de Abreviaturas ANSI American National Standards Institute AV Acuidade Visual CSS Cascading Style Sheet CV Campo de Vis o dB Decib is EEG Eletroencefalograma EMG Electromiografia HTML Hyper Text Markup Language HTTP HyperText Transfer Protocol IDICT Instituto para o Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto LME Les es Musculo Esquel ticas NA N veis de Audi o NACAM National Center for Accessible Media NEE Necessidades Educativas Especiais NTI Novas Tecnologias de Informa o OMS Organiza o Mundial de Sa de PDF Portable Document Format RTF Rich Text Format UTAD Universidade Tr s os Montes e Alto Douro
32. Sign Writing http www sienwriting or Sistema de multim dia para comunica o surdo surdo e surdo ouvinte em l nguas brasileira e americana de sinais via rede de computador Este trabalho descreve um sistema de multim dia para comunica o via rede de computadores entre surdos e entre surdos e ouvintes Tal sistema cont m muitos sinais da Lingua Brasileira de Sinais e os seus correspondentes na Lingua Americana de Sinais bem como suas palavras em Portugu s e Ingl s nas formas escrita e falada Os sinais est o distribu dos em categorias sem nticas e podem ser seleccionados para compor frases por meio de aparelhos de input alternativo como ecr s sens veis ao toque detectores de sopro movimento direc o do olhar ou gemidos Telem tica um novo canal de comunica o para deficientes auditivos Entre os objectivos deste projecto podemos citar e Desenvolver alternativas de comunica o e acesso a informa o para surdos atrav s de redes telem ticas e Estudar as possibilidades do uso do correio electr nico no processo de comunica o e interac o entre crian as e jovens surdos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 8 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e Produzir materiais cooperativos constru dos atrav s da interac o na rede e Observar e avaliar os efeitos do ambiente de aprendizagem telem tica no processo de comunica o e produ o de informa es dos surdos
33. a a da p gina em quest o incluindo as pessoas que comunicam por l ngua gestual Em cada uma das directivas ou regras existem diversos pontos que t m que ser verificados Os 65 pontos de verifica o encontram se classificados por n veis de prioridade Assim considera se um ponto de verifica o como sendo de Prioridade 1 quando se trata de um Ponto que os designers de conte do Web t m absolutamente de satisfazer Se o n o fizerem um ou mais grupos de utilizadores ficar o impossibilitados de aceder a informa es contidas no documento A satisfa o deste tipo de pontos um requisito b sico para que determinados grupos possam aceder a documentos sedeados na Web Prioridade 2 quando se trata de um Ponto que os designers de conte dos na Web devem satisfazer Se n o o fizerem um ou mais grupos de utilizadores ter o dificuldades em aceder a informa es contidas no documento A satisfa o deste tipo de pontos traduzir se na remo o de barreiras significativas ao acesso a documentos sedeados na Web Prioridade 3 quando se trata de um Ponto que os criadores de conte dos na Web podem satisfazer Se n o o fizerem um ou mais grupos poder o deparar se com algumas dificuldades em aceder a informa es contidas nos documentos A satisfa o deste tipo de pontos ir melhorar o acesso a documentos sedeados na Web As Directivas para a acessibilidade do conte do da Web 1 0 desenvolv
34. a imagem Pans duelo pama F1 Figura 12 Overlay Maker O programa permite e desenhar teclas para a grelha e adicionar imagens texto movimentos do rato ou outras teclas de configura o as teclas e imprimir as grelhas Manual de instru es em Portugu s Emulador de teclado Um emulador de teclado um programa de software que emula as fun es do teclado e do rato Com este programa poss vel criar teclados diferentes escolhendo o ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 21 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC tamanho das teclas e as respectivas fun es imagens e localiza es no teclado O acesso a estas teclas virtuais poder ser feito atrav s de um processo de varrimento controlado pelo utilizador por um man pulo adequado sua incapacidade motora Cada tecla pode ter a fun o de escrever um ou mais caracteres executar comandos de um programa ou do sistema operativo ou ambos ainda poss vel criar v rios n veis de teclados interligados entre si que permitem ao utilizador evocar o teclado que cont m a fun o que este precisa Emulador de Teclado GRID e sra E A r Fe RE D ques iria ia p ra idos E ADIEL do umi Eriin a ir D O ra O O FP LA E podido ceia cho pa m Cister Cio Go do retido de RREO c mica em bi ii ah dis mo org a ha sia bb pt a LIEFT IPAR DOS MET T O RS E RPI z bim aa e o dare iA mm E dii Egon dp j a
35. a impress o CSS Printer Mas as folhas de estilo n o param por aqui e existem j algumas recomenda es para Televis o e mesmo para Telem veis As p ginas ficam mais leves logo mais r pidas e poss vel efectuar com elas algumas apresenta es imposs veis de realizar para quem s usa truques de HTML O HTML na sua origem tinha o estilo fixo Ele tinha como finalidade estruturar documentos Provavelmente mais de 90 das p ginas que existem actualmente na net por paradoxal que possa parecer n o t m estrutura e na maioria das vezes possuem uma estrutura completamente baralhada pois quem as concebe f lo aproveitando o estilo e n o a estrutura intr nseca da linguagem HTML De seguida apresenta se um exemplo simples de como utilizar uma folha de estilo nas suas p ginas HTML O exemplo aqui apresentado segue uma das estrat gias mais aconselh veis do ponto de vista de acessibilidade ou seja baseado numa folha de estilo externa A p gina HTML necessita de uma refer ncia folha de estilo Ou seja o nome da folha de estilo a usar e a sua localiza o no site Desta forma se a folha se chamar estilo css e estiver na directoria CSS do site a p gina de HTML a que vamos chamar index htm teria que ter o seguinte c digo P gina index htm lt HTML lang pt gt lt HEAD gt lt TITLE gt Indice do S tio do Programa ACESSO lt TITLE gt lt LINK href css estilo css rel stylesheet type text css gt RA l
36. ade HOWTO http www fags org docs Linux HOWTO Accessibility HOWTO html Site oficial da ACAPO Associa o dos Cegos e Ambliopes de Portugal http www acapo pt Site oficial da Anditec http www anditec pt index htm Site oficial da Apple para a acessibilidade http www apple com accessibilit Site oficial da ferramenta para an lise da acessibilidade e compatibilidade Web Bobby http www cast org bobb Site oficial da Microsoft para a acessibilidade http www microsoft com enable ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 78 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Site oficial da NCAM National Center for Accessible Media http ncam wgbh org webaccess index html W3C Acessibility Guidelines http www w3c org ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 19 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC loss ri Gloss rio Acessibilidade A palavra acessibilidade descreve a qualidade do meio ambiente face situa o da pessoa com defici ncia Um edif cio um computador ou uma informa o acess vel se puder ser acedido por algu m com uma incapacidade ou defici ncia Quando nos referimos Web a acessibilidade est intimamente relacionada com a possibilidade que dada ao indiv duo de ler a informa o disponibilizada Acuidade Visual AV Medida cl nica de nitidez e claridade da vis o para discrimina o de detalhes
37. alguns dos seus atributos negativos reais ou imaginados Estes processos de recupera o assumiam formas benignas como cantar s criancinhas para acalmar o monstro que existia dentro delas ou mesmo formas bizarras como as pr ticas exorcistas Mas ainda no s culo XIX m dicos e outros homens de ci ncias dedicam se decididamente ao estudo desses seres diferentes os deficientes como na altura eram chamados Itard referencialmente designado por pai da Educa o Especial investiu grande parte da sua vida na recupera o de Victor uma crian a encontrada nos bosques de Aveyron Fran a portadora de uma defici ncia mental profunda Passando de uma fase inicial de entusiasmo para uma outra de desilus o quando cinco anos mais tarde constata a impossibilidade da cura Itard sistematiza as necessidades educativas de crian as com este tipo de problem tica e desenvolve programas espec ficos No dealbar do s culo XX os conhecimentos ampliam se com a teoria psicanal tica de Freud e com os testes de Galton para medi o da capacidade intelectual a partir do desempenho de tarefas sens rio motoras O conceito de idade mental e os testes de ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto l Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC intelig ncia de Binet e Simon para identifica o de crian as mentalmente atrasadas que n o beneficiavam de uma situa o educativa normal originam uma evolu o no
38. ar no sentido de ir ao encontro de um sistema de informa o e comunica o universalmente acess vel sem a eventual necessidade de se recorrer a adapta es ou interfaces espec ficos proporcionando uma interac o independente das diferentes modalidades sensoriais e de manipula o que possa ser utilizada sem constrangimentos por todos os que o desejem Para tal indispens vel a coopera o entre utilizadores fabricantes e prestadores de servi os que n o s se continue a fomentar o desenvolvimento e disponibiliza o no mercado de sistemas com interfaces adaptados s necessidades especiais das pessoas mas como forma de a longo prazo se reduzir os custos associados ao desenvolvimento do conceito de desenho inclusivo que assenta na concep o e no desenvolvimento de produtos e ambientes tecnol gicos capazes de serem utilizados por todos ou pelo menos pelo maior n mero poss vel de cidad os sem necessidade de adapta es a situa es espec ficas ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 16 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 9 Principais Refer ncias Podemos observar que grande a complexibilidade de detalhar os elementos a serem considerados na quest o da acessibilidade Web Procurei por isso levantar esses pontos considerados de maior import ncia e com a maior clareza poss vel para tornar este trabalho em documento de refer ncia para consulta Contudo tenho presen
39. atar os formul rios Verifique se a ordem dos campos se encontra correcta Use a tecla TAB para navegar pelo formul rio e verifique se a sequ ncia est correcta Use o elemento lt TABINDEX gt Acessibilidade por teclado lt FORM action submit method post gt lt P gt lt INPUT tabindex 2 type text name campo1 gt lt INPUT tabindex 1 type text name campo2 gt lt INPUT tabindex 3 type submit name Enviar gt lt FORM gt Quando seja til coloque teclas de atalho nos seus links Use o elemento lt ACCESSKEY gt Teclas de Atalho lt FORM action submit method post gt lt P gt lt LABEL for userid accesskey U gt Nome lt LABEL gt lt INPUT type text id userid gt lt FORM gt Para rotular os campos o princ pio geral sempre disponibilizar um equivalente em texto para cada elemento n o textual alt longdesc Legendar os campos LABEL for nome gt Nome lt INPUT type text id nome tabindex 1 gt lt LABEL gt Legendar os bot es lt FORM action http exemplos com prog texi read method post gt lt P gt lt TEXTAREA name nome rows 20 cols 80 gt Por favor escreva aqui o seu nome lt TEXTAREA gt lt INPUT type submit value Enviar gt ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 60 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC lt INPUT type reset gt lt P gt lt FORM gt Agru
40. cada na testa do utilizador por um amplificador e digitalizador que est ligado a um computador e por um software de descodifica o e calibra o Figura 11 Cyberrlink Actualmente esta tecnologia est a ser investigada em todo o mundo sendo o Cyberlink a primeira interface comercial a surgir no mercado A ANDITEC comercializa ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 20 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC esta interface no nosso Pa s e tem na colocado disposi o de utilizadores ou investigadores que possam tirar partido das suas potencialidades No entanto esta interface necessita de maior estudo e treino exaustivo por parte de muitos mais utilizadores finais constituindo por m uma porta aberta para o futuro Ciberlink 2 3 3 Software e ENERI um exemplo de um processador de texto que apresenta o teclado no ecr do computador e atrav s de um sistema de varrimento o utilizador pode escrever o seu texto Este programa tamb m apresenta a op o de se adaptar ao ritmo do utilizador d Dvyelap Hake Grelha i ol A TO Esto Ea Eee Teco Goha Doster fra Ai de O Overlay Maker um programa que oela aea e 8 8 Postas 5 nj4 s E id permite criar grelhas personalizadas para TA i serem usadas no teclado de conceitos Neste programa est integrada uma biblioteca com cerca de 300 imagens podendo se no entanto usar qualquer outr
41. ce ou na sua utiliza o A seguir alguns exemplos de projectos e ou software para surdos Constru o de materiais de apoio pedag gico comunica o interac o de portadores de defici ncia auditiva com o microcomputador e a linguagem LOGO Este trabalho prop s uma compreens o e constru o de c digos n o verbais de sinaliza o que possu ssem o mesmo significado sem ntico dos comandos LOGO Quanto constru o dos sinais percebeu se que as representa es iniciais dos comandos atem se ao efeito visual dos mesmos processados no ecr bem como a tend ncia do grupo foi a de combinar sinais existentes e n o a constru o de sinais para os comandos A constru o do prot tipo do Manual LOGO para portadores de defici ncia auditiva e Software de apoio foram alguns resultados deste projecto ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 5 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Ambiente computacional de aprendizagem como factor de desenvolvimento da comunica o no portador de defici ncia auditiva Desde 1990 a Universidade Cat lica de Petr polis aborda com indiv duos surdos o desenvolvimento do processo de aquisi o da linguagem simb lica e a consequente expans o do processo de comunica o n o se restringindo no ambiente LOGO de aprendizagem comunica o homem m quina Mas amplia se para uma coloca o onde a m quina apenas uma ferramenta de um processo ambiental ma
42. cedores de conte do Web criadas por utilizadores ou estarem integradas nos agentes de utilizador Em CSS a interac o de folhas de estilo dos fornecedores de conte do do utilizador e do agente do utilizador tem o nome de cascata Hardware A componente f sica de uma solu o inform tica Computadores pessoais esta es de trabalho servidores empresariais e sistemas de armazenamento em disco est o inclu dos nesta designa o Incapacidade Segundo a Organiza o Mundial de Sa de incapacidade consiste na restri o ou falta de capacidade para realizar uma actividade dentro dos limites considerados normais para um ser humano Interface E a forma de relacionamento e interac o entre o utilizador o programa e a m quina Uma interface um conjunto de chamadas poss veis a bibliotecas que cont m rotinas implementando determinados objectivos neste caso comunica o entre m quinas Percep o de Luz Capacidade de distinguir luz da escurid o Sistema Operativo Software que tem como fun o controlar a aloca o de recursos tais como comunica o com os utilizadores espa o em disco uso de mem ria tempo que cada programa pode correr etc S o exemplos de sistema operativos o DOS o Windows 95 98 2000 NT MacOS OS 2 e Unix ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 82 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Software a parte l gica do computador os programas O
43. contram ligadas sem que se sintam as limita es provenientes da defici ncia Montoya 1997 Estas vantagens s o postas em causa quando a informa o apresentada verbalmente UTAD GUIA 1999 ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 28 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Assim utilizadores com dificuldades de audi o t m dificuldade em UTAD GUIA 1999 e Distinguir altera es de frequ ncia e Ouvir certas gamas de frequ ncias e Localizar sons e Identificar sons espec ficos de entre o ru do de fundo E os utilizadores surdos t m dificuldade em UTAD GUIA 1999 e Aperceber se de informa es auditivas e Produzir fala reconhec vel como sendo um sinal vocal e Utilizar o ingl s como segunda ou terceira lingua visto a linguagem gestual ser a primeira l ngua das pessoas que tenham nascido surdas A estrat gia de acessibilidade passa pela disponibiliza o de texto ou legendagem de conte dos e instru es por voz e a sinaliza o visual de avisos sonoros Informa o redundante sonora e visual para garantir a acessibilidade auditiva A informa o de um conte do em formato de udio ou v deo poder ser apresentada num Figura 16 Sinaliza o Visual texto fixo ou atrav s de uma legenda din mica sincronizada em tempo real com o som ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 29 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC
44. desfile ou actualiza o autom tica de objectos ou p ginas Algumas pessoas com defici ncias cognitivas ou de vis o n o conseguem ler texto em movimento com a rapidez necess ria ou podem mesmo n o ser capazes de o ler de todo Al m disso para pessoas com defici ncias cognitivas o movimento pode ser uma fonte de distrac o que faz com que o resto da p gina se torne imposs vel de ler Os leitores de ecr n o s o capazes de ler texto em movimento as pessoas com defici ncias ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 51 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC f sicas podem n o conseguir mover se com a rapidez ou precis o que a interac o com objectos em movimento exige Directiva 8 Assegurar a acessibilidade directa de interfaces do utilizador integradas Assegurar que a interface do utilizador obede a a princ pios de concep o para a acessibilidade acesso independente de dispositivos operacionalidade pelo teclado emiss o autom tica de voz verbaliza o etc Sempre que um objecto integrado tenha uma interface pr pria a interface tal como a interface do pr prio navegador tem de ser acess vel Se a interface do objecto integrado n o puder ser tornada acess vel tem de ser fornecida uma solu o alternativa gt Directiva 9 Pautar a concep o pela independ ncia face a dispositivos Utilizar fun es que permitam a activa o de elementos de p gina por mei
45. dicar a audi o comum tamb m o aparecimento de problemas neurops quicos ins nia redu o da capacidade de coordena o motora dist rbios da actividade supra renal e do sistema cardiovascular Existem ainda problemas de redu o da capacidade de concentra o e aumento de stress As vibra es podem causar enjoos diminui o da acuidade visual ansiedade e stress podendo ser evitadas com o uso de m veis robustos e pisos adequados Al m desses problemas temos que muitos locais de trabalho informatizado s o fechados com as essoas isoladas por um consider vel per odo levando uma vida fechada e pP P P y ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 71 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC formalmente administrativa divis o do trabalho controle r gido repeti o e falta de comunica o Um dos problemas mais comuns encontrados entre as pessoas que trabalham com a inform tica a astenopia ou seja o cansa o r pido dos rg os visuais olhos vermelhos cansa o e dor nos olhos e dores de cabe a A imagem apresentada no ecr geralmente treme efeito flicker pode ser respons vel pelo aparecimento dos problemas mencionados e mesmo pelo aparecimento da epilepsia fotossensitiva cuja causa justamente a exist ncia de um foco de ilumina o oscilante Al m da radia o vis vel imagens o monitor apresenta outras formas de radia o como ionizantes raios X e ultravi
46. do o computador necessitar da sua aten o http Avww apple com accessibility vision 3 3 Acessibilidade para a defici ncia motora Em rela o popula o que apresenta dificuldades ou defici ncias a n vel motor a Internet abre oportunidades que at agora se pensavam ser imposs veis As pessoas com pouco controlo motor podem comunicar com os outros ocupar o seu tempo de lazer de forma gratificante realizar cursos de forma o e integrar se a n vel profissional Montoya 1997 O computador em geral e a Internet em particular vieram acabar com a ideia de que as pessoas com problemas f sicos graves deveriam estar exclu das e aceitar como algo definitivo a sua impossibilidade de participar na sociedade Montoya 1997 Mais uma vez as vantagens referidas para esta popula o encontram barreiras no uso da Internet como por exemplo UTAD GUIA 1999 e Carregar simultaneamente em v rias teclas e Carregar em teclas quando movem o rato e Deslocar os membros ou tentar alcan ar objectos e Executar ac es que impliquem precis o ou rapidez Um programa para simular teclas presas permite s pessoas que n o conseguem manter premidas duas ou mais teclas ao mesmo tempo como CTRL P obter o mesmo ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 38 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC resultado premindo uma tecla de cada vez Um software espec fico pode simular o estado dos bot es e
47. do rato nas prefer ncias do sistema para alterar a tecla de repeti o e a taxa de atraso das prefer ncias Podemos utilizar esta caracter stica em conjunto com as Teclas Lentas de modo a adaptar a sua capacidade de usar eficazmente o teclado Teclas do Rato Para os utilizadores que t m dificuldades em usar o rato podem usar o teclado num rico para mover o cursor em torno do ecr O OS X da Apple deixa tamb m navegar pelos menus a Dock janelas e outros controlos atrav s do teclado Tudo que podemos fazer com um rato podemos fazer usando o teclado ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 42 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O Reconhecimento de Discurso amp Alertas de Voz sas PR Os itens de voz deixam comandar o Lai P Saet fian 8 Mirar e controlar o computador usando o u R AS a voz sem ensinar o computador Recognition System Apple Speakabie hems ER Podemos usar comandos de abrir CEM teleri a cormemand pet e fechar programas navegar pela Dm Mu Wiri Pi pd bn farias ad RI Address Rosh Haan pAr Rn are barra de menu trocar entre ai Chobal Speakad e Ibema qe IR diga Fna Ea Aapki See hemma CITE Gl Acplcation switching programas e para incorporar Front Aidis Menu Bai Configure atalhos do teclado Figura 20 Reconhecimento do Discurso e Alertas de Voz http www apple com accessibility physical 3 4 Regras de Acessibilidade As regras
48. e Destinam se a todos os criadores de conte do Web autores de p ginas e criadores de s tios e aos programadores de ferramentas para cria o de conte do O principal objectivo destas directivas promover a acessibilidade No entanto a sua observ ncia far tamb m com que o conte do da Web se torne de mais f cil acesso para todos os utilizadores independentemente do respectivo agente do utilizador por ex navegador de ambiente de trabalho navegador por voz telem vel computador pessoal para o autom vel e quaisquer que sejam as limita es associadas respectiva utiliza o ambientes barulhentos divis es mal iluminadas ou com excesso de ilumina o utiliza o em modo m os livres etc A observ ncia destas directivas ir ainda ajudar as pessoas a encontrarem informa es na Web mais rapidamente Estas directivas n o visam de modo algum restringir a utiliza o de imagem v deo etc por parte dos produtores de conte do antes explicam como tornar o conte do de multim dia mais acess vel a um p blico mais vasto Em 5 de Maio de 1999 o W3C publica o seu primeiro documento que servir de refer ncia mundial para a acessibilidade na Internet O documento tem o nome de Directivas de acessibilidade do conte do da Web 1 0 e pretende ser uma ferramenta para que os criadores de sites saibam como tornar as p ginas Web acess veis a todos sobretudo aos que por alguma defici ncia sentem dificuldades em aceder ao
49. e A 3 1 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias auditivas Microsoft Windows As pessoas com dificuldades auditivas podem configurar o Windows para utilizar sugest es visuais em vez de sons ou aumentar o volume dos sons dos programas e do sistema As ferramentas de acessibilidade inclu das no Windows destinam se a fornecer um n vel m nimo de funcionalidade para utilizadores com incapacidades A maior parte dos utilizadores com incapacidades necessitam de utilit rios com uma funcionalidade mais avan ada para uma utiliza o di ria As Op es de acessibilidade do Painel de controlo oferecem duas funcionalidades para utilizadores com dificuldades auditivas Sons visuais e Legendas para sons e Sons visuais foi concebido para pessoas com dificuldade em ouvir os sons do sistema que s o gerados pelo computador Com Sons visuais pode alterar as defini es para gerar avisos visuais tais como uma barra de t tulo ou um limite intermitente sempre que o computador emitir um som e Legendas para sons indica aos programas que fornecem informa es por interm dio de sons para fornecer tamb m essas informa es visualmente tal como atrav s de legendas de texto ou de icones informativos Linux Para os utilizadores que t m defici ncias auditivas a sa da udio deve ser feita visualmente no ecr A maioria dos desktops fornecem alertas e avisos udio visuais Na modalidade da consola o sistema pode tamb m ser c
50. e e apesar da sua renova o permanente arriscam se a deixar de merecer este qualificativo O meu objectivo n o realizar uma discuss o aprofundada dos aspectos mais t cnicos do computador nem fazer uma descri o exaustiva de tudo o que existe para os cidad os com necessidades educativas especiais Pretendo apenas proporcionar uma perspectiva geral do que s o as novas tecnologias como fen meno social e cultural e de que modo que elas desafiam os cidad os com necessidades educativas especiais a assumir novos pap is e novos valores ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto X 1 Introdu o Todas as sociedades t m ao longo dos tempos recorrido a pr ticas reguladoras face ao diferente e os Cidad os com Necessidades Educativas Especiais NEE n o foram excep o A hist ria assinala pol ticas extremas da sua exclus o da sociedade em Esparta na Antiga Gr cia pessoas com defici ncias f sicas eram colocadas nas montanhas e em Roma atiradas aos rios Ao longo de toda a Idade M dia muitos seres humanos f sica e mentalmente diferentes e por isso associados imagem do diabo e a actos de feiti aria e bruxaria foram v timas de persegui es julgamentos e execu es Data do in cio do s culo XIX a tentativa de recupera o f sica fisiol gica e ps quica da crian a diferente com o objectivo de a ajustar sociedade num processo de socializa o concebido para eliminar
51. e maneira a informar que uma janela ou um di logo requerem sua aten o ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 31 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 1Chat e iSight O iChatAV a primeira solu o de v deo confer ncia com desempenho e claridade suficiente para comunicar Produz um v deo com qualidade elevada que permite ver claramente os movimentos do dedo e da m o da pessoa com quem se comunica http www apple com accessibility hearing 3 2 Acessibilidade para a defici ncia visual As pessoas com defici ncias visuais t m por vezes dificuldades em visualizar texto ou imagens no ecr de um computador ou executar tarefas que requerem a coordena o olhos m os tal como mover o rato de um computador O aumento do tamanho do texto o contraste do ecr e as combina es de cores personaliz veis podem ajudar as pessoas com problemas de vis o Os utilit rios de revis o de ecr s podem ajudar os utilizadores invisuais Com o desenvolvimento das telecomunica es abrem se novas possibilidades a todas as pessoas e como n o poderia deixar de ser tamb m s pessoas com defici ncia visual Com a ajuda dos navegadores e dos dispositivos tecnol gicos como o sintetizador de voz a linha Braille ou os amplificadores de imagem que podem ler a informa o que se encontra no ecr do computador torna se poss vel aceder a informa o vinda de qualquer parte do planeta A popularidade da
52. e poss vel que a disposi o da informa o possa ser estruturada e Devem ser atribu dos nomes descritivos e consistentes estrutura e elementos da p gina Pelo que assim se elimina o problema da incompatibilidade com navegadores com a resolu o do ecr e permite a utiliza o de equipamentos sem monitor Contactos e Deve fornecer uma forma simples e bvia para contactar a pessoa da organiza o respons vel pela informa o e o s administradores do s tio e Deve fornecer tamb m o endere o telefone e fax da organiza o Pois os utilizadores poder o ter necessidade de contactar com a organiza o Para al m das regras referidas relativamente apresenta o da informa o deveria ainda existir uma estandardiza o das caracter sticas do texto tamanho tipo e cor da letra e da cor de fundo Richards amp Shumila ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 45 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 3 4 2 Navega o Liga es e E necess rio garantir que as liga es textuais sejam palavras ou express es compreens veis fora do contexto e Deve ser fornecido um equivalente textual das liga es embutidas em objectos Pois permite a utiliza o de equipamentos sem monitor Orienta o e A localiza o actual do utilizador deve estar claramente identificada na estrutura de informa o e Os objectivos interactivos e as liga es devem ser colocados numa
53. ec o de sons at 20 a 24 dB N A N veis de Audi o Os n veis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade da defici ncia auditiva podem ter algumas varia es entre os diferentes autores ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 4 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Segundo crit rio de Davis e Silverman 1966 e Audi o Normal Limiares entre 0 a 24 dB n vel de audi o e Defici ncia Auditiva Leve Limiares entre 25 a 40 dB n vel de audi o e Defici ncia Auditiva Moderada Limiares entre 41 e 70 dB n vel de audi o e Defici ncia Auditiva Severa Limiares entre 71 e 90 dB n vel de audi o e Defici ncia Auditiva Profunda Limiares acima de 90 dB 2 1 2 Hardware As pessoas surdas ou com defici ncia auditiva n o utilizam nenhum equipamento auxiliar As principais dificuldades que encontram s o a percep o e localiza o de sinais sonoros e o acesso a mensagens faladas ou a qualquer tipo de informa o em udio r 2 1 3 Software 4 A algum tempo atr s o que pod amos observar no uso do computador por surdos eram projectos software para treino de voz ou aquisi o de voc bulos sendo utilizada a l ngua portuguesa como meio para tal Hoje por m parece surgir uma nova linha de desenvolvimento de software que regida em primeiro lugar pelo respeito l ngua natural dos surdos a l ngua de sinais seja na sua interfa
54. esempenho Normal AV 20 15 a 20 25 0 8 Pode desempenhar todas as CV 180 a 140 tarefas visuais Quase Normal AV 20 30 0 66 a 20 60 0 33 Pode desempenhar todas as Totais CV 120 a 60 tarefas visuais Baixa Vis o Moderada AV 20 70 0 28 a 20 160 0 125 Necessita de ajudas t cnicas Quase Totais CV 60 a 20 Desempenho quase normal Baixa Vis o Severa AV 20 200 0 1 a 20 200 0 05 Necessita de ajudas t cnicas Limitadas CV 20 a 10 Desempenho sub normal ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 11 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Baixa Vis o Profunda AV 20 500 0 04 a 20 1200 0 016 CV 10 a 5 Cegueira Severa AV Movimento da m o percep o da luz CV 5 Cegueira Total Aus ncia de percep o da luz ou Requer ajudas t cnicas e mecanismos de compensa o inter modal As ajudas como complemento da vis o t cnicas e Requer ajudas mecanismos de compensa o inter modal As ajudas como complemento da vis o Requer ajudas t cnicas e mecanismos de compensa o inter modal Aus ncia de vis o Muito Limitadas Perda Total de Autonomia Perda Total de Autonomia Tabela 2 Classifica o Internacional da Defici ncia Visual 2 2 3 Hardware Para que uma pessoa com defici ncia visual Cegueira Total possa utilizar o computador necessita de uma adapta o t cnica que converta a informa o escrita
55. essoa apresenta movimentos involunt rios ou tremores utilizam estes ecr s com um atraso de input ajust vel dificuldade motora Outros tamb m utilizam ecr sens vel ao sopro e pr teses como pulsores e apontadores em substitui o ao rato ou teclado convencional que podem ou n o ser utilizados em ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 177 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC conjunto com um software que simula no ecr do computador o funcionamento de um destes dispositivos de entrada Teclado de Conceitos O teclado de conceitos permite criar grelhas que cont m apenas as fun es necess rias para navegar num browser de Internet adequando estas fun es ao utilizador Desta forma podem criar se grelhas mais ou menos complexas com mais ou menos teclas e fun es e adequ las ao browser que o utilizador usar Cada tecla cont m o comando de tecla da fun o que se quer utilizar tal como uma imagem que ilustre a respectiva fun o Teclado de Conceitos IntelliKeys Figura 7 Teclado de Conceitos Santarosa apresenta um simulador de teclado para portadores de paralisia cerebral onde este simula no ecr do computador uma representa o do teclado convencional agregando um sistema de varrimento cont nuo que ilumina cada um dos caracteres apresentados no ecr Este simulador pode ser utilizado por qualquer pessoa alfabetizada que consiga movimentar alguma parte do co
56. h faz tudo aquilo que o teclado normal e o rato s o capazes de executar Emula copia para o ecr do computador todo o teclado e as fun es do rato o utilizador pressiona o Discover Switch e atrav s de um processo de varrimento o utilizador pode seleccionar a tecla que deseja actuar Pode ligar se um man pulo externo que se considere mais adequado s capacidades motoras do utilizador e programar o teclado virtual criado de acordo com as necessidades do utilizador ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 19 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Tracker O Tracker permite que uma pessoa sem controlo dos membros superiores ou inferiores possa mover o ponteiro do rato com movimentos de cabe a muito ligeiros Apoiado sobre o monitor do computador Figura 10 Tracker este dispositivo segue o movimento de um pequeno reflector colocado na testa do utilizador Desta forma quando o utilizador move ligeiramente a cabe a o Tracker converte este movimento num movimento do ponteiro do rato do computador Pode ser utilizado tanto em computadores port teis como nos de mesa Cyberlink O Cyberlink uma interface que estabelece a comunica o entre o homem e um computador ou outro equipamento el ctrico atrav s do controlo de sinais EMG e EEG dispensando neste ltimo caso a utiliza o de actividade muscular O Cyberlink constitu do por uma banda com 3 el ctrodos que colo
57. ha o sensibilidade press o no local Aparece durante o per odo de trabalho mas sobretudo noite Impede a realiza o da maioria das tarefas Grau 4 Dor forte continua e que se agrava em fun o dos movimentos Estende se ao membro afectado Implica perda de for a e do controlo dos movimentos e pode atrofiar os dedos Incha o e deforma es s o sinais cl nicos evidentes O paciente perde a capacidade de trabalho e de realiza o das tarefas quotidianas Em Portugal n o existem dados estat sticos e estudos que permitam avaliar a incid ncia deste tipo de doen as profissionais Adicionalmente a legisla o nacional n o contempla especificamente as les es m sculo esquel ticas classificando as genericamente como doen as de origem profissional E tamb m n o existem mecanismos de puni o das empresas face s condi es de higiene e seguran a que apresentam Existe sim em contrapartida o Programa de Trabalho Seguro do IDICT Instituto para o ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 13 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho http idict gov pt que visa premiar as empresas que t m boas pr ticas nesta mat ria A tudo isto vem juntar se a falta de consci ncia dos decisores Infelizmente para as gera es actuais a percep o do problema ainda fraca ou inexistente Quando chega a hora de mobilar espa os de traba
58. idas pela equipa da Iniciativa para a Acessibilidade da Web do W3C constituem a principal refer ncia internacional sobre esta mat ria ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 55 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 5 T cnicas para desenho de conte dos Web acess veis 5 1 Legendar Imagens Apesar de este ser um elemento extremamente f cil de utilizar na realidade aquele tipo de erro que mais prolifera na Web A diferen a est na exist ncia ou n o de uma legenda e j agora uma legenda que descreva a fun o da pr pria imagem Figura 21 Log tipo da Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento Imaginemos o bot o gr fico Para legendar este bot o bastar colocar a legenda Log tipo da Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento No primeiro caso mostramos o c digo correspondente imagem sem legenda e no segundo com a respectiva legenda C digo sem legenda lt img border 0 src images umic gif gt C digo com legenda lt img border 0 src images umic gif alt Log tipo da Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento gt Como se verifica a diferen a est somente na utiliza o do atributo lt alt gt 5 2 Descrever Imagens Para descrever uma imagem como seja a descri o de um gr fico de barras de uma fotografia de um quadro de pintura de uma paisagem e at mesmo de um log tipo ou simbolo n o deve ser utilizado o atributo
59. inui o da resposta visual em virtude de causas cong nitas ou heredit rias mesmo ap s tratamento cl nico e ou cir rgico e uso de culos convencionais A diminui o da resposta visual pode ser leve moderada severa profunda que comp em o grupo de vis o sub normal ou baixa vis o e aus ncia total da resposta visual cegueira Segundo a OMS Bangkok 1992 o indiv duo com baixa vis o ou vis o sub normal aquele que apresenta diminui o das suas respostas visuais mesmo ap s tratamento e ou correc o ptica convencional e uma acuidade visual AV menor que 6 18 percep o de luz ou um campo visual menor que 10 graus do seu ponto de fixa o mas que usa ou potencialmente capaz de usar a vis o para o planeamento e ou execu o de uma tarefa ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 10 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Para a OMS Organiza o Mundial de Sa de 1992 a defini o do conceito de defici ncia visual conduz a cinco categorias diferentes I Moderada e AV binocular corrigida entre 1 10 e 3 10 II Grave e AV binocular corrigida entre 1 10 e 1 50 II Profunda e AV binocular corrigida entre 1 50 e 1 20 IV Quase total e AV lt 1 50e com percep o luminosa V Total e Sem percep o luminosa 2 2 2 Classifica o Internacional da Defici ncia Visual Incapacidade Grau de Defici ncia Visual Actividade e Independ ncia N vel de D
60. is abrangente SELOS Sistema de ensino assistido pelo computador para crian as com perdas auditivas Este trabalho apresenta um sistema para ensino da l ngua oral e de sinais para crian as surdas que se encontram no primeiro n vel escolar Entre os objectivos do sistema pode se citar e Aumentar o vocabul rio de crian as com perdas auditivas e Desenvolver um produto que possa ser utilizado tanto na escola quanto em casa e Formar pessoas com capacidade de an lise Os componentes que se tem como op o s o o alfabeto os alimentos as frutas o tempo os animais e os n meros Cada um destes representa um ambiente gr fico e sonoro incorporando o uso de v deo constituindo um ambiente multim dia Prot tipo hiperm dia como ferramenta de aux lio aquisi o de vocabul rio em portadores de defici ncia auditiva Tem por objectivo servir como ferramenta de apoio esti mulo ao processo de aquisi o de vocabul rio trabalhando com associa o de figuras e seus respectivos nomes sendo que as palavras s o representadas atrav s da sua escrita na lingua portuguesa do alfabeto manual e da Lingua de Sinais Treino computorizado para elocu o de vogais para deficientes auditivos Este trabalho al m de apresentar o algoritmo de extrac o das frequ ncias formantes e sua utiliza o numa representa o gr fica para treino de vogais tamb m descreve um sistema na sua vers o preliminar para aux lio no treino de surdos
61. izadores de computadores e garantir que eles possam operar estes equipamentos com efici ncia e conforto Isto requer um projecto cuidadoso dos terminais de computadores dos locais de trabalho e do ambiente nos quais eles s o usados assim como da organiza o e da gest o do pr prio trabalho Cybis 2000 Os problemas de sa de associados utiliza o do computador s o basicamente de tr s tipos les es m sculo esquel ticas LME perturba es visuais e reac es do organismo exposi o a radia es campos electromagn ticos gerados pelos dispositivos electr nicos Estes sintomas de mal estar dificilmente resultam de factores isolados Segundo Soares 1998 nos locais onde se desenvolve a maior parte do trabalho inform tico a luz a temperatura e a humidade s o controladas artificialmente conforme exig ncias de m quinas e n o de pessoas A temperatura geralmente muito baixa o que torna as rinites e amigdalites doen as comuns A humidade bastante reduzida provocando a secagem das membranas mucosas dos olhos e do nariz o que aumenta o risco de infec o nesses rg os A contamina o do ar comum a poeira que circula atrav s do ar condicionado e faz com que as pessoas aspirem muito p o que tem provocado doen as do aparelho respirat rio e bronco pulmonares rinites bronquites e pneumonias O ru do presente nas impressoras unidades de disco teclados e ar condicionado a exposi o constante pode preju
62. lho o crit rio de aquisi o que determina as decis es das empresas continua a ser o mais barato e n o o mais ergon mico ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 14 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 8 Considera es Finais A introdu o das TIC tem suscitado grandes expectativas ao n vel dos Cidad os com Necessidades Educativas Especiais A pessoa com defici ncia tem por princ pio reas consideradas deficit rias desse modo as TIC ao desempenharem com maior efic cia algumas tarefas humanas mem ria velocidade de processamento controlo do envolvimento comunica o etc assumem uma fun o supletiva das capacidades afectadas Tendencionalmente o computador tende a ser entendido como a voz ouvido o movimento que a defici ncia subtraiu O Admir vel Mundo Novo da inform tica est cheio de fant sticas promessas certo que hoje as possibilidades conjugadas do equipamento inform tico dos programas da s ntese e reconhecimento local da telem tica e do controlo remoto alargaram as possibilidades e desempenho das pessoas portadoras de defici ncias at aos limites do assombro Mover o pesco o ou mesmo os olhos pode ser suficiente para controlar um computador e todo o leque de possibilidades ou atrav s de equipamentos espec ficos cegos podem ouvir um texto que lhes apresentado em negro No entanto importante referir que as TIC t m tamb
63. lt alt gt ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 56 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Neste caso deve ser utilizado o atributo lt longdesc gt que fica direccionado para uma p gina que cont m a descri o Como este tem sido um atributo que os fabricantes de Browsers teimam em n o suportar o melhor recorrer ao link D posicionado junto imagem Pode tamb m caso n o precise dessa funcionalidade para outra tarefa fazer da imagem um link para a sua descri o Link formado pela pr pria imagem lt a href graph1 htm gt lt img border 0 src graphi1 gif alt Indice ACESSO gt lt a gt Link D lt p gt lt a href graphi him gt D lt a gt lt p gt Atributo lt longdesc gt lt IMG SRC graphi gif LONGDESC graphi htm ALT Indice ACESSO gt 5 3 Legendar Applets Se pretende transformar os seus applets em algo mais acess vel pode usar o atributo lt ALT gt para uma breve descri o da ac o ou prop sito do mesmo Se aquilo que o applet transmite audi ncia algo mais complexo ent o utilize o elemento APPLET para fazer uma descri o mais detalhada i e entre os referenciais lt APPLET gt e lt APPLET gt Por exemplo a linha seguinte um banner que corre as legendas Make IT Easy simple GOOD complex BAD Se usasse um navegador com o Java activado iria ver o texto Make IT Easy simple GOOD complex BAD a correr ao longo
64. ma o de se exercer uma actividade de se estabelecer contactos e trocas de informa o de aumentar as possibilidades de lazer e divertimento etc de construir uma vida repleta de significado Partindo da filosofia de que a acessibilidade s novas tecnologias constitui um factor de qualidade de vida a que todos os cidad os devem ter direito surge o conceito Internet para necessidades especiais baseada na concep o de equipamentos software e conte dos por exemplo a Web e o correio electr nico com caracter sticas de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 26 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Na Internet os s tios acess veis s o identificados com um simbolo pr prio O Simbolo de Acessibilidade na Web Este s mbolo indica que o s tio cont m funcionalidades de acessibilidade para pessoas com necessidades Figura 15 especiais para diferentes ambientes situa es equipamentos e Simbolo da Acessibilidade navegadores UTAD GUIA 1999 A utiliza o deste s mbolo n o quer na Web indicar acessibilidade total nem o cumprimento de todas regras de acessibilidade Quer unicamente demonstrar um esfor o em aumentar a acessibilidade daquele s tio a partir de um acto volunt rio GUIA 1999 UTAD GUIA 1999 Presid ncia do Conselho de Ministros 1999 Este s mbolo quando utilizado deve ser colocado na p gina de entrada
65. ma o sonora para transmitir a ideia de base com a mesma integridade e clareza Se n o forem fornecidas descri es verbais desse tipo de informa es quem n o v o conte do visual ou n o possa olhar para ele n o poder atingir o mesmo grau de compreens o gt Directiva 2 N o recorrer apenas cor Assegurar a perceptibilidade do texto e dos elementos gr ficos quando vistos sem cores Se a cor for o nico ve culo utilizado para transmitir informa es as pessoas que n o s o capazes de diferenciar certas cores bem como os utilizadores de dispositivos sem cor ou com monitores n o visuais n o receber o essas informa es Se as cores de fundo e de primeiro plano tiverem tons muito pr ximos podem n o ser suficientemente contrastantes quando vistas em ecr s monocrom ticos ou por pessoas com diversos tipos de cromodefici ncias gt Directiva 3 Utilizar correctamente anota es e folhas de estilo Anotar os documentos com os elementos estruturais adequados Controlar a apresenta o por meio de folhas de estilo em vez de o fazer com elementos de apresenta o e atributos A utiliza o incorrecta isto sem observar as especifica es de anota es prejudica a acessibilidade A utiliza o err nea de uma anota o ou efeito de apresenta o por ex utilizar uma tabela para efeitos de disposi o de objectos na p gina ou um cabe alho para mudar o tamanho do tipo de letra torna dif cil a
66. mplexas entre as diferentes partes de uma p gina podem ser dif ceis de interpretar por pessoas com defici ncias cognitivas ou de vis o gt Directiva 13 Fornecer mecanismos de navega o claros Fornecer mecanismos de navega o coerentes e sistematizados informa es de orienta o barras de navega o um mapa de s tio etc para aumentar as probabilidades de uma pessoa encontrar o que procura num dado s tio A exist ncia de mecanismos de navega o claros e coerentes importante para as pessoas com defici ncias cognitivas ou cegueira e beneficiam todos os utilizadores gt Directiva 14 Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos Assegurar a produ o de documentos claros e simples para que sejam mais f ceis de compreender A utiliza o de pagina o disposi o em p gina coerente e sistem tica de gr ficos reconhec veis e de uma linguagem f cil de compreender beneficia todos os utilizadores Em particular ajudam as pessoas com defici ncias cognitivas ou com dificuldades em ler ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 54 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC A utiliza o de uma linguagem clara e simples proporciona uma comunica o eficaz O acesso a informa es escritas pode ser dif cil para pessoas com defici ncias cognitivas ou de aprendizagem Uma linguagem clara e simples beneficia tamb m todas as pessoas cuja lingua materna n o sej
67. nas figuras 25 26 e 27 respectivamente Test occesibilidad web Figura 25 cone da Figura 26 cone da Figura 27 cone da ferramenta de ferramenta para an lise ferramenta de valida o da valida o da acessibilidade Web da acessibilidade e acessibilidade Web W3C TAW compatibilidade Web validador BOBBY APPROVED Z nica 2001 aponta vantagens e desvantagens quanto s avalia es revis es manual e autom tica de p ginas Web sendo o ideal a combina o dos dois m todos A tabela abaixo sintetiza alguns desses aspectos Avalia o Valida o Autom tica Revis o Manual Vantagens permite um funcionamento entendem se melhor os problemas das r pido bastante usar o programa p ginas Trata se de um processo intuitivo de experimentar directamente o que pode causar s o vistos muitos aspectos problema ao utilizador simultaneamente pode ser o nico meio poss vel de revis o de ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 65 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC oferecem uma qualifica o global alguns aspectos b sicos de acessibilidade da p gina adequado para detectar imediatamente falhas b sicas de acessibilidade Desvantagens a interpreta o dos resultados um processo que leva mais tempo complexa e exige conhecimentos b sicos exige um ju zo pessoal do revisor o idioma em ingl s xxxx que o tem que conhecer melhor
68. ngenharia do Porto 84 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC SOM Ao contr rio do que se possa estar a pensar aqui controla os sons visuais Avisos sob a forma de imagem O que pode ser til para quem tenha TECLADO Este o menu de controlo do teclado Defina aqui tudo aquilo que est relacionado com as teclas do computador Pode se estabelecer qual a ac o para as teclas I 4 presas teclas lentas e teclas sonoras Estes comandos podem auxiliar pessoas com dificuldades motores dificuldades auditivas VISUALIZA O Controlo de algumas das op es que permitem que o Windows surja adaptado possibilitando uma leitura mais f cil Para ajudar quem tem dificuldades visuais Accessibility Options RATO Pode se controlar o Stickyk eys Use Stickpkeps if pou want to use SHIFT CTRL ALT or Windows logo kep by pressing one key at atime Settings rato a partir do teclado Filterk eps Use Fiterkeps if you want Windows to ignore brief or repeated keystrokes or slow the repeat rate Settings GERAL O controlo comum a todas _ Use Filterkeps as funcionalidades Togglek eys das op es de acessibilidade Use Togglekeps if you want to hear tones when pressing CAPS LOCK NOM LOCK and SCROLL LOCK Settings _ Use ToggleKeys Show estra keyboard help in programs ISEP Instituto Superio
69. nharia do Porto Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Exemplo 4 Providenciar alternativas para tabelas e Frames Imagem para um Cidad o sem Imagem para um Cidad o com Necessidades Especiais Necessidades Especiais Tables s o utilizadas Frames s o utilizadas para posicionarmos o texto e para dividir a janela gr ficos em linhas em regi es que s o e colunas naveg veis indendentemente Fiamwa s o titilizados para dividir A janela am regies que o FEI gurus i OL ET Le E Tables s o utilizadas para posicionarmos o texto amp gracas mm iias e cobinas Pee oe ui RES a ES a War j O eaa SS Exemplo 5 N o assumir que as nossas formata es ser o vis veis Imagem para um Cidad o sem Imagem para um Cidad o com Necessidades Especiais Necessidades Especiais Aee ee t E FA RM ave HA Seleccione um driver Seleccione um driver ATEN O drivers a vermelho s o IATEN AG drivers a vermelho s o inst veis e n o devem ser utilizados ditas de mh dapni Instalar Vers o 3 khir Word Instalar Vers o 4 Maia vm Ah Instalar Vers o 5 Mila don ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 70 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 7 Defici ncias provocadas pelos Computadores No contexto espec fico do uso do computador em escrit rio a norma ISO 9241 deve ser consultada O seu objectivo promover a sa de e a seguran a dos util
70. no ecr em voz ou em Braille Para isso deve utilizar um sintetizador de voz ou uma linha Braille respectivamente Qualquer um destes dispositivos trabalha com um programa de leitura do ecr Tamb m poss vel utilizar simultaneamente Braille e voz Figura 1 Linha de Braille Estes dispositivos Uma linha Braille um dispositivo composto por uma fileira de c lulas Braille electr nicas que podem reproduzir o texto presente no ecr do computador tem sofrido uma grande evolu o podendo actualmente tamb m ser utilizados como terminais Braille independentes ou bloco de notas ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 12 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Figura 2 Impressoras Braille Figura 3 Sintetizador de Voz As impressoras Braille ligam se ao computador da mesma forma que as impressoras a tinta O texto impresso em Braille Algumas impressoras podem imprimir dos dois lados do papel inter ponto Para que a impress o em Braille seja perfeita necess rio formatar o texto em Braille antes de o imprimir O sintetizador de voz um pequeno aparelho que se liga ao computador atrav s da porta s rie Possui um interruptor geral altifalante e controlo de volume Funciona em conjunto com um Software de Leitura de Ecr por exemplo o HAL ou o WINDOW BRIDGE Este software permite explorar todas as possibilidades do sintetizador de voz
71. ns es gt Directiva 4 Indicar claramente qual a lingua utilizada Utilizar anota es que facilitem a pron ncia e a interpreta o de abreviaturas ou texto em l ngua estrangeira Se os criadores de conte do anotarem as mudan as de lingua num documento os sintetizadores de voz e os dispositivos Braille podem passar automaticamente para a nova l ngua tornando o documento mais acess vel a utilizadores multilingues Os criadores de conte do devem identificar a l ngua predominante do conte do do documento atrav s de anota es ou dos cabe alhos do HTTP Devem ainda fornecer a vers o por extenso de quaisquer abreviaturas e acr nimos Para al m de ser um auxiliar precioso para as tecnologias de apoio a anota o da lingua permite que os motores de pesquisa procurem e identifiquem documentos numa dada l ngua A anota o da l ngua aumenta tamb m a legibilidade da Web para todos os utilizadores incluindo os que tenham defici ncias de aprendizagem cognitivas ou surdez Se as abreviaturas e as mudan as de l ngua n o forem identificadas podem tornar se indecifr veis quando forem utilizados comandos por voz ou sistemas Braille ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 50 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC gt Directiva 5 Criar tabelas pass veis de transforma o harmoniosa Assegurar que as tabelas t m as anota es necess rias para poderem ser transformadas harmoniosamen
72. ntos que s o visualizados no ecr e a interactividade com o software para um sintetizador de fala software ou hardware e ou terminal electr nico de Braille hardware Contudo o leitor de ecr n o resolve todos os problemas de uma interac o s cegas N o poss vel por exemplo ler um gr fico ou um texto sob a forma de imagem ou tornar f cil a utiliza o do rato As pessoas com baixa vis o recorrem a programas que permitem aumentar o contraste e o tamanho dos textos do cursor ou de uma zona parcial do ecr Nestas condi es os utilizadores poder o ter dificuldade em ler um texto e executar tarefas que requeiram coordena o visual e manual como por exemplo mover um rato de computador Assim o programador dever assegurar a interac o com o software e o acesso informa o com recurso e Ao teclado e A leitores de ecr e s op es de alto contraste do sistema operativo e A programas de amplia o ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 33 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e em 3 2 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias visuais Microsoft Windows As pessoas com defici ncias visuais podem usufruir dos seguintes recursos e Utilit rios de aumento do ecr tamb m denominados lupas do ecr ou programas de grande impress o estes utilit rios funcionam como uma lupa de aumento aumentando uma parte do ecr medida que o utilizado
73. nvolvimento da linguagem acedido atrav s do rato ou ecr sens vel ao toque e PCS Comp Este sistema ao inv s de utilizar sistema Bliss faz uso do sistema PCS que segundo Capovilla menos abstracto e mais representativo e PIC Comp Este por sua vez utiliza o sistema PIC e foi desenvolvido para autistas deficientes mentais e paral ticos cerebrais n o falantes composto por 400 pictogramas arranjados em 25 categorias sem nticas e NoteVox Permite aos deficientes da fala com bom n vel intelectual comporem par grafos com at 720 caracteres a partir da selec o de palavras e ou s labas de um banco de dados via toque de apenas um dedo ou digita o no teclado Defici ncia Motora e de Fala Ajudas personalizadas Ajudas de dif cil acesso Varrimentos de op o Predi o de palavras com armazenamento das mais Icones pequenos utilizadas Letras pequenas Adapta o do sistema s prefer ncias do utilizador Ecr s cheios Velocidade de varrimento das op es Teclados ampliados Pulsores Apontadores Uso do rato Ecr sens vel ao toque Ecr sens vel ao sopro Tabela 4 Tabela de resumo sobre Defici ncia Motora e Fala ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 25 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 3 Acessibilidades Web A acessibilidade definida por Moore 1996 como o acesso f sico e cognitivo a produtos standard de
74. o de utilizadores de diversos equipamentos e programas Quando seja necess rio recorrer a tecnologias n o acess veis sejam elas propriet rias ou n o t m de se fornecer p ginas acess veis equivalentes Mesmo quando se empregam tecnologias do W3C a sua utiliza o deve observar as directivas para a acessibilidade Ao utilizar novas tecnologias deve garantir se que elas sejam pass veis de transforma o harmoniosa ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 53 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Nota A convers o de documentos a partir de PDF PostScript RTF etc para linguagens de anota o do W3C como o HTML ou o XML nem sempre resulta em documentos acess veis Assim cada uma das p ginas deve ser validada mediante a verifica o da sua acessibilidade e facilidade de utiliza o logo ap s o processo de convers o Se uma p gina n o for convertida pronta e convenientemente necess rio rever o seu conte do at que a representa o original seja adequadamente convertida ou fornecer uma vers o em HTML ou em texto simples gt Directiva 12 Fornecer contexto e orienta es Fornecer contexto e orienta es para ajudar os utilizadores a compreenderem p ginas ou elementos complexos O agrupamento de elementos e o fornecimento de informa es de contexto acerca da rela o existente entre elementos pode ser de grande utilidade para todos os utilizadores As rela es co
75. o de uma grande variedade de dispositivos de entrada de comandos Acesso independente de dispositivos significa que o utilizador pode interagir com o agente do utilizador ou com o documento atrav s do dispositivo de entrada ou de sa da de comandos da sua prefer ncia rato teclado voz ponteiro de cabe a ou outro Se por exemplo um controlo de formul rio puder apenas ser acedido atrav s do rato quem esteja a utilizar a p gina sem a ver com comandos por voz ou com um teclado ou quem esteja a utilizar outro dispositivo apontador n o poder utilizar o formul rio Geralmente as p ginas que permitem interac o pelo teclado s o tamb m acess veis atrav s dos interfaces de comando por voz ou de linha de comandos gt Directiva 10 Utilizar solu es de transi o Utilizar solu es de acessibilidade transit rias de modo a que as tecnologias de apoio e os navegadores mais antigos funcionem correctamente Por exemplo os navegadores mais antigos n o permitem que os utilizadores se posicionem em caixas de edi o vazias Os leitores de ecr mais antigos l em s ries de liga es consecutivas como se de uma nica liga o se tratasse Estes elementos activos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 52 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC s o por isso de acesso dif cil ou mesmo imposs vel Al m disso a mudan a da janela actual ou o aparecimento repentino de novas janelas p
76. o desta necessidade pretende se desenvolver um tradutor automatizado de e para l ngua de sinais objectivando instrumentalizar a aquisi o de voc bulos tanto da l ngua de sinais quanto da l ngua portuguesa com o intuito de propiciar uma melhor comunica o do surdo Para tal estuda se a L ngua de Sinais sua estrutura o processo de aquisi o de leitura e escrita pelo surdo um m todo para representar computacionalmente os sinais e o sistema de escrita de sinais chamado Sign Writing para finalmente construir um tradutor automatizado de l ngua escrita para l ngua de sinais e vice versa Al m destes podemos encontrar software para ensino de l ngua de sinais que faz uso de anima es e filmes ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 9 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Defici ncia Auditiva Ajudas animadas para a explica o do e Ajudas auditivas funcionamento do sistema Textos muito longos Uso de l ngua de sinais Textos longos Icones G rias Textos pequenos Palavras pouco utilizadas Mensagens de forma gr fica Express es Anima es Som Filmes Alto falante para que tem algum resto auditivo V deo colorido com boa resolu o Microfone para software de treino da voz Tabela 1 Tabela de resumo sobre a Defici ncia Auditiva 2 2 Defici ncia Visual 2 2 1 Defini o O termo defici ncia visual refere se a uma situa o irrevers vel de dim
77. o deve ser independente m vel e estar em frente ao monitor As mesas devem ser grandes o suficiente para o equipamento e perif ricos As cadeiras devem ser ajust veis e m veis ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 12 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC sem apoio para os bra os e com encosto regul vel Se necess rio colocar descanso para os p s a fim de se evitar que as pessoas fiquem com os p s sem tocar no ch o 7 1 Auto Diagnostico das LME As les es m sculo esquel ticas s o doen as que resultam de uma hiper solicita o das articula es Est o associadas ao trabalho repetitivo e decorrem de dois tipos de factores biomec nicos for a repetitividade e postura na realiza o das tarefas e psicossociais fadiga stress Sindrome do T nel C rpico tendinites lombalgia e bursite bolsa l quida que se forma nas articula es s o algumas das doen as mais comuns A evolu o das LME faz se em quatro est gios fundamentais Esteja atento aos sintomas Grau 1 Sensa o de peso e desconforto no membro afectado pontadas ocasionais Passa com o repouso Grau 2 Dor mais persistente localizada e intensa surge de forma intermitente suport vel mas afecta o rendimento Pode ser acompanhada de formigueiro e calor Passa com o repouso Grau 3 Dor mais persistente e localizada Implica perda de for a muscular e acompanhada de sinais cl nicos evidentes inc
78. o problema que TAW com tradu o em espanhol n o aparecem de forma bvia muitos aspectos s podem ser algumas coisas s o dif ceis de simular para verificados complementando com detectar problemas de acessibilidade uma revis o manual algumas falhas podem n o ser detectadas n o houver simula o Tabela 5 Vantagens e desvantagens da valida o autom tica e da revis o manual A avalia o e valida o da acessibilidade de uma p gina ou de um site Web deve estar presente desde as fases iniciais do desenvolvimento do documento A equipa de pesquisa da W3C WAI 1999 aponta como m todo para testar uma p gina ou site ap s a implementa o dos princ pios de acessibilidade os seguintes pontos de verifica o 1 Rs ISEP Utilizar uma ferramenta de acessibilidade autom tica e ferramentas de valida o de navegadores Validar a sintaxe por exemplo HIML XML etc Validar as folhas de estilo Utilizar um navegador s de texto ou um emulador Utilizar v rios navegadores gr ficos com e O som e os gr ficos activos e Sem gr ficos e Sem rato e Sem carregar frames programas interpret veis folhas de estilo ou applets Utilizar v rios navegadores antigos e recentes Utilizar um navegador de emiss o autom tica de fala com leitores de tela com software de amplia o monitores monocrom ticos etc Utilizar correctores ortogr ficos e gramaticais Um utilizador que utilize para ler
79. ode ser um factor de grande desorienta o para os utilizadores que n o conseguirem ver que foi isso que aconteceu gt Directiva 11 Utilizar as tecnologias e as directivas do W3C Utilizar as tecnologias do W3C de acordo com as especifica es e seguir as directivas de acessibilidade Onde n o seja poss vel utilizar tecnologia W3C ou onde tal utiliza o produza materiais que n o possam ser objecto de transforma o harmoniosa fornecer uma vers o alternativa acess vel do conte do As presentes directivas recomendam tecnologias do W3C por ex HTML CSS etc por v rias raz es e As tecnologias do W3C incluem fun es de acessibilidade integradas e As especifica es do W3C s o apreciadas nas fases iniciais dos projectos para garantir que as quest es de acessibilidade s o levadas em conta na fase de cria o e As especifica es do W3C s o desenvolvidas segundo um processo aberto e consensual no sector inform tico Muitos formatos n o os do W3C por ex PDF Shockwave etc exigem suplementos ou aplica es independentes frequente n o ser poss vel ver esses formatos nem navegar neles com agentes do utilizador correntes incluindo as tecnologias de apoio Se se evitarem fun es que n o as do W3C e funcionalidades n o normalizadas elementos atributos propriedades e extens es exclusivos de determinados fabricantes as p ginas tendem a tornar se mais acess veis a um maior n mer
80. oleta n o ionizantes very low frequency radiofrequ ncias microondas e raios infravermelhos Existem discuss es em todo o mundo sobre os problemas que podem ser causados por essas radia es que podem provocar danos sa de Muitos entretanto afirmam que n o h problema Um factor que tem sido estudado segundo Soares 1998 para ver se h uma correla o com o trabalho junto aos monitores a forma o de cataratas por energia radiante comum tamb m entre os utilizadores de monitores o aparecimento de dermatites rachaduras na pele no rosto e nas m os que s o provocadas pelos campos electrost ticos formados pelos componentes electr nicos desses monitores Outras caracter sticas do trabalho inform tico s o as seguintes a posi o do utilizador mais ou menos fixa o ritmo de trabalho mais intenso em alguns momentos o contacto humano reduzido em muitos casos ocorre o trabalho sob press o Factores importantes que podem minimizar todos esses problemas s o aqueles relacionados a uma boa postura ilumina o circula o de ar posicionamento de documentos tamanho do monitor posicionamento do computador e perif ricos cadeiras e modo de assentar Os caracteres devem ser lidos sem dificuldades os monitores deve ter o efeito flicker reduzido procurar reduzir os reflexos no monitor Devem ser colocadas cortinas neutras nas janelas nunca colocar o monitor atr s ou frente de janelas O teclad
81. onfigurado para fornecer sinais visuais No entanto tamb m existem algumas tecnologias para assistir os deficientes auditivos Um exemplo disso s o os Telecommunications Devices for the Deaf TDD permitindo que o utilizador comunique com o telefone usando o computador como um terminal do texto Zapata um projecto por computador que utiliza esses dispositivos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 30 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC http www zapatatelephony org project html Outro exemplo o Closed Captioning que possibilita a tradu o de palavras faladas para texto que ser apresentado num terminal de v deo Ccdecoder um descodificador Closed Captioning Extended Data Services para as placas de TV baseadas nas tecnologias bttv e video4linux http sourceforge net projects ccdecoder Apple O OS X da Apple tem muitas tecnologias para auxiliar as pessoas que t m dificuldades em ouvir os sons e alertas do computador Estas solu es ajudam aqueles que necessitam de alternativas de sa da de udio ou som QuickTime PHA Clgued Capii ning mir i hi O QuickTime permite criar e visualizar um NINE cursor no texto de modo a fornecer uma legenda para o som Figura 17 QuickTime Alertas Visuais O OS X da Apple oferece um alerta visual para notificar quando h um alerta no sistema operativo ou nas aplica es O alerta visual pisca no ecr d
82. onstrua um equivalente ao Script Use o elemento lt NOSCRIPT gt para descrever a ac o ou para substituir por completo a funcionalidade do script lt SCRIPT type text javascript gt lt SCRIPT gt lt NOSCRIPT gt lt INOSCRIPT gt 5 8 O uso de CSS Separar o conte do estruturado do documento do seu estilo apresenta o o objectivo da utiliza o da linguagem CSS Cascading Style Sheet ou seja o uso de folhas de estilo Tendo como vantagem a possibilidade de alterar as cores do site ou o tipo de letra utilizado de uma forma simples e r pida mesmo se se tratar de um site com milhares de p ginas esta t cnica bastante til do ponto de vista da acessibilidade porque ao n o fixar tais elementos cor tipo de letra alinhamento de elementos na p gina em si d ao utilizador a possibilidade de usar a folha de estilo existente ou personalizar a sua pr pria folha de estilo Ajuda em muito num dos princ pios fundamentais da acessibilidade que a transforma o harmoniosa ou seja poss vel apresentar os elementos do documento digital da forma mais apropriada a um determinado utilizador ou mesmo agente de utilizador como seja o sintetizador de fala CSS Aural e a linha Braille CSS Braille Mas tamb m poss vel disponibilizar o mesmo ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 62 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC conte do estruturado com um estilo mais apropriado par
83. or Escrever com o Write OutLoud permite que alguns utilizadores expressem as suas ideias muitas vezes pela primeira vez na vida A interface de f cil utiliza o permite que os utilizadores trabalhem de uma forma independente Os recursos de fala cor do texto e cor do fundo atendem s necessidades dos utilizadores em termos visuais e auditivos O verificador ortogr fico integrado localiza e corrige os erros de ortografia e de uso de letras mai sculas e min sculas E claro o Write OutLoud faz com que o verificador ortogr fico fale de forma que os utilizadores possam ouvir o que produziram e fazer correc es Write OutLoud ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 23 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Defici ncia Motora e de Fala Algumas pessoas al m de possu rem defici ncia motora apresentam tamb m danos na fala Nestes casos existem sistemas de comunica o alternativa e aumentativa que fazem uso por exemplo de sistemas gr ficos de comunica o de processos de varrimento no ecr do computador aliados ou n o a alguma pr tese Sistemas comunicadores em forma de tabuleiro s o os mais utilizados e consistem em apresentar os simbolos referentes a palavras ac es objectos dispostos em forma quadrangular no ecr do computador O utilizador com a utiliza o de um sistema de varrimento sequencial escolhe a op o desejada e desta forma constr i as frases Alguns des
84. ort ncia de fornecer equivalentes textuais de conte do diferente de texto como sejam imagens udio pr gravado video O impacte dos equivalentes textuais reside na sua capacidade de serem comunicados de modo acess vel a pessoas com diferentes tipos de defici ncias utilizando uma grande variedade de tecnologias O texto pode ser rapidamente reproduzido por sintetizadores de voz e monitores Braille e pode ser apresentado visualmente numa grande variedade de tamanhos em monitores ou em papel O discurso sintetizado essencial para cegos e para muitas pessoas com o tipo de dificuldades de leitura que est frequentemente associado surdez ou a defici ncias cognitivas ou de aprendizagem O sistema Braille essencial tanto para pessoas cegas e surdas como para aquelas cuja nica defici ncia sensorial a cegueira O texto apresentado sob a forma visual beneficia tanto os surdos como a maioria dos utilizadores da Web ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 48 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O fornecimento de equivalentes n o textuais por ex imagens v deos e udio pr gravado de texto tamb m ben fico para determinados utilizadores especialmente para quem n o l ou tenha dificuldade em ler Em alguns filmes e apresenta es visuais pode acontecer que a ac o visual como por exemplo a linguagem corporal ou outras pistas visuais n o seja acompanhada de suficiente infor
85. os no ecr s o utilizados por pessoas que n o conseguem utilizar um teclado padr o Um teclado no ecr permite seleccionar teclas utilizando dispositivos apontadores par metros ou sistemas de entrada de c digo Morse por exemplo Os filtros de teclado compensam de algum modo movimentos irregulares tremores tempos de resposta lentos e condi es semelhantes Outros tipos de filtros de teclado incluem ferramentas de ajuda de escrita tais como utilit rios de conclus o autom tica de palavras e verificadores ortogr ficos de suplementos Dispositivos de entrada alternativos permitem s pessoas controlar os respectivos computadores atrav s de outros meios que n o os de um teclado padr o ou dispositivo apontador Os exemplos incluem teclados de maior ou menor dimens o dispositivos apontadores de olhar fixo e sistemas exalar e aspirar sip and puff controlados pela respira o Produtos de forma o de acessibilidade para ajudar a aprender como utilizar alguns produtos de acessibilidade Linux Existe uma larga escala de inabilidades f sicas que podem danificar a mobilidade de um utilizador e muitas desta inabilidades necessitam ser dirigidas numa base individual Navega o do teclado S o as caracter sticas que s o constru das pelo sistema operativo Linux que permitem a configura o adicional do teclado Em alguns dos desktops de X Windows estes ajustes podem ser alterados do centro de controlo Uma aplica o
86. os utilizadores com software especializado compreender a organiza o da p gina e navegarem nela Al m disso a utiliza o de anota es de apresenta o em vez de anota es estruturais para veicular uma estrutura por ex construir com um elemento PRE de HTML aquilo que parece uma tabela de dados dificulta a apresenta o intelig vel da p gina a outros dispositivos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 49 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Os criadores de conte do Web podem sentir se tentados a fazer uso ou mau uso de esquemas construtivos que produzam um determinado efeito de formata o em navegadores mais antigos Tais pr ticas podem provocar problemas de acesso pelo que necess rio avaliar se a formata o em causa t o importante que compense o risco de tornar o documento inacess vel a parte dos utilizadores No extremo oposto os criadores de conte do n o podem sacrificar determinadas anota es s porque um determinado navegador ou tecnologia de apoio n o as trata correctamente Por exemplo correcta a utiliza o do elemento TABLE do HTML para anotar informa es tabulares mesmo que alguns leitores de ecr possam n o processar como deve ser texto lado a lado A utiliza o correcta de TABLE e a cria o de tabelas pass veis de transforma o harmoniosa permite que o software reproduza as tabelas de modos que n o apenas sob forma de grelhas a duas dime
87. ou toque Al m disso permite configurar o computador para que o ecr seja mais leg vel Zoom Zoom With Zoom view yi and easier to see and QuickTime vii degradation a cal The powerful Qua view possible del Figura 18 Zoom O Zoom pode ampliar tudo no ecr de modo a parecer maior e mais f cil de ver O texto e os gr ficos s o ampliados para uma leitura mais f cil e o v deo do QuickTime ampliado sem nenhuma degrada o do desempenho uma potencialidade n o dispon vel em mais nenhum outro sistema operativo O Zoom inclui um n mero de op es como a habilidade de ajustar valores m ximos e m nimos para o zoom r pido um rect ngulo de inspec o pr via que esboce a parcela do ecr que ser ampliada e da possibilidade de personalizar como o ecr se move enquanto navega com o ponteiro do rato ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 37 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC VoiceOver As potencialidades de acesso universais do OS X da Apple s o real adas agora atrav s de um interface de fala que fornece uma maneira nova atrav s do discurso sugest es aud veis e navega o do teclado ao acesso ao Macintosh Alertas e itens de voz Os alertas e itens de voz fornecem um m todo aud vel de modo a obter respostas do computador Com os alertas de voz as notifica es visuais s o faladas pelo computador que fornece um m todo aud vel de alertas para si para quan
88. par componentes lt FORM action htip example com user method post gt lt FIELDSET gt lt LEGEND gt Informa o Pessoal lt LEGEND gt lt LABEL for nome gt Nome lt LABEL gt lt INPUT type text id nome tabindex 1 gt lt LABEL for apelido gt Apelido lt LABEL gt lt INPUT type text id apelido tabindex 2 gt mais informa o Pessoal lt FIELDSET gt lt FIELDSET gt lt LEGEND gt Hist ria clinica lt LEGEND gt Informa o sobre a hist ria clinica lt FIELDSET gt lt FORM gt Identifique os cabe alhos das colunas e das linhas das Tabelas Exemplo de uma tabela devidamente referenciada em HTML Column 1 header Column 2 header Row 1 header Column 1 Row Column 2 Row Row 2 header Column 1 Fow 2 Column 2 Row 2 Figura 24 Exemplo de uma tabela devidamente referenciada em HTML lt TABLE border 1 gt lt CAPTION gt Example of a simple data table created using HTML markup lt CAPTION gt lt TR gt lt TD gt lt TD gt lt TH gt Col 1 header lt TH gt lt TH gt Col 2 header lt TH gt lt TR gt lt TR gt lt TH gt Row 1 header lt TH gt lt TD gt C1RI lt TD gt ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC lt TD gt C1R2 lt TD gt lt TR gt lt TR gt lt TH gt Row 2 header lt TH gt lt TD gt C2R1 lt TD gt lt TD gt C2R2 lt TD gt lt TR gt lt TABLE gt C
89. pectivas descri es transcri es Objectos execut veis referem se a objectos que podem ser manipulados para dar acesso a informa o ou produzir resultados e Devem fornecer descri o sobre o seu objectivo ou o seu modo de funcionamento e Deve fornecer alternativas se o seu objectivo n o for acess vel Informa o Din mica informa o que actualizada ap s uma interac o ou per odo de tempo e Deve oferecer uma alternativa est tica e Deve haver a possibilidade de interromper ou parar os objectos e p ginas de actualiza o autom tica movimentos ou efeitos de piscar Os objectos execut veis ou a informa o din mica podem ser incompat veis com os navegadores de texto e a utiliza o das normas para ambos os casos permite a utiliza o de equipamentos sem monitor ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 44 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Cores e Devem ser escolhidas de modo a garantir um bom contraste entre a cor do texto e o fundo e Deve haver a possibilidade de alterar a cor do texto das liga es e do fundo e Deve estar garantido que os textos e os gr ficos mant m a sua legibilidade e significado quando observados sem cores Uma vez que torna a informa o acessivel quando visualizada num monitor monocrom tico ou com reduzida resolu o crom tica e a utiliza o de impressoras monocrom ticas Disposi o da Informa o e Deve permitir s
90. pub Linux docs HOWTO inclui um guia do tutorial e da instala o Jupiter Speech System um leitor de ecr para Linux na modalidade da consola Um guia do utilizador e os pacotes de software est o dispon veis em http www eklhad net linux jupiter Screader http www euronet nl acj eng screader html Speaker http dogma freebsd uk eu org grrussel speaker html Speakup http www linux speakup org ZipSpeak uma mini distribui o de voz para Linux http www linux speakup org zipspeak html Sintetizadores de voz Os sintetizadores de voz podem ser um dispositivo de hardware ou uma aplica o de software que cria os sons necess rios para fornecer a sa da da voz Os sintetizadores em hardware est o dispon veis para o sistema operativo Linux no entanto podem ser muito caros e devem ser compat veis com a aplica o do leitor de ecr a fim funcionar correctamente A alternativa deve ser fazer o download e instalar um sintetizador em software tal como o ViaVoice ou o Festival da IBM e configurar a aplica o a um leitor de ecr compat vel tal como Emacspeak Alguns exemplos de sintetizadores de voz que s o suportados pelo sistema operativo Linux e podem ser usados com Emacspeak Acento SA e Apollo 2 http polio dyndns org chip vss html DECTalk Expressam http www access com synthesizers asp DoubleTalk http www rcsys com Ampliadores de ecr Os ampliadores de ecr pe
91. r de Engenharia do Porto 85
92. r move o foco e Utilit rios de revis o do ecr tamb m denominados utilit rios de acesso de invisuais ou de leitura do ecr estes utilit rios tornam as informa es no ecr dispon veis na forma de discurso sintetizado ou um ecr de Braille actualiz vel Estes utilit rios t m apenas capacidade para converter informa es compostas por texto poss vel converter gr ficos se existir texto alternativo descrevendo as imagens visuais e Produtos de forma o de acessibilidade para obter ajuda sobre como aprender a utilizar alguns produtos de acessibilidade Linux H duas categorias de deficientes visuais Indiv duos que v m parcialmente e aqueles que s o totalmente cegos As tecnologias de assist ncia est o dispon veis para o sistema operativo Linux para utilizadores com defici ncias visuais e muitos dos pacotes de software s o livres Leitores do ecr Os leitores do ecr s o aplica es de software que s o instaladas no computador para fornecer a tradu o da informa o no ecr do computador para um formato de sa da udio Actualmente os leitores de ecr inteiramente funcionais s est o dispon veis para Linux na modalidade da consola Alguns dos leitores de ecr mais comuns s o ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 34 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Emacspeak http www cs cornell edu home raman emacspeak O Emacspeak HOWTO http www ibiblio org
93. rede favorece esta situa o com as consultas Web e com as possibilidades de comunica o oferecidas pelo correio electr nico e mail Montoya 1997 Contudo como n o podia deixar de ser nem tudo s o vantagens A grande dificuldade sentida pelas pessoas cegas que com o desenvolvimento das tecnologias deu se um aumento da utiliza o de interfaces gr ficos GUI Grafical User Interface National Council on Disability 1998 que muitas vezes n o s o compat veis com os navegadores de texto ou com os dispositivos de leitura do ecr Apesar de persistir a ideia de que uma imagem vale mais do que mil palavras Richards amp Shumila as pessoas com defici ncia visual sabem melhor do que ningu m que isso nem sempre assim quando se preparam para pesquisar informa o na Internet e se deparam com as seguintes dificuldades UTAD GUIA 1999 ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 32 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e Obter informa es apresentadas visualmente e Interagir usando um dispositivo diferente do teclado ex rato e Distinguir rapidamente as liga es num documento e Navegar atrav s de conceitos espaciais e Distinguir entre outros sons uma voz produzida por s ntese As pessoas cegas utilizam um programa genericamente designado por leitor de ecr que possibilita a interac o com o computador sem recurso vis o Este leitor envia a informa o sobre os eleme
94. refor a a associa o entre o nome das letras e dos n meros com a sua representa o em Braille Silabas introduz a s laba como unidade da linguagem Fonemas introduz a an lise fonol gica onde a crian a pode explorar os sons das letras ou identificar o som inicial das palavras Tamb m pode formar palavras com fonemas dados Hist ria como refor o para a compreens o auditiva e motiva o para a leitura Braille refor a e produz signos em Braille El toque m gico sistema multim dia de ajuda escolar para crian as cegas Utiliza um ecr sens vel ao toque que est dividido em 4 quadrantes linguagem matem tica orienta o espacial orienta o temporal O sistema conta com diferentes estruturas de funcionamento onde o utilizador deve Explorar onde o utilizador percorre e conhece os conte dos dos diferentes quadrantes Encontrar cada quadrante tem associado um conte do e o utilizador deve seleccionar o correcto Todos os exerc cios v m com o enunciado do que deve ser feito Perseguir o utilizador deve encontrar personagens que est o escondidas nos quadrantes Descobrir a sequ ncia correcta cada quadrante tem associado um elemento que ocupa uma ordem dentro da sequ ncia apresentada uma sequ ncia e solicitado que o utilizador a reproduza pressionando os quadrantes na mesma ordem Completar hist rias a crian a escuta uma hist ria incompleta e deve complet la com diferentes sons I
95. rmitem aos utilizadores que t m vis o parcial ver reas seleccionadas do ecr de uma maneira similar a uma lupa GMag um ampliador de ecr para X Windows http projects prosa it ema ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 35 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e Puff um ampliador de ecr para os utilizadores que necessitam de uma amplia o elevada do texto e dos gr ficos em X Windows Esta aplica o n o uma boa escolha para utilizadores inexperientes http trace wisc edu world computer access unix unixshare html e SVGATextmode amplia ou reduz o tamanho da fonte do texto para os utilizadores que preferem trabalhar na modalidade da consola Um ecr normal de texto que o Linux fornece de 80 caracteres horizontalmente e 25 verticalmente Com o SVGATextmode instalado o texto pode ser muito maior http freshmeat net projects svgatextmode e UnWindows uma colec o de programas que inclui o Dynamag que um ampliador de ecr que ajuda o utilizador a localizar o ponteiro do rato http www cs rpi edu pub unwindows e Xzoom um ampliador de ecr similar ao Xmag e permite ao utilizador rodar ou espelhar uma parte do ecr http filewatcher org sec xzoom html Terminais de Braille Os terminais de Braille s o usados normalmente pelos indiv duos que s o totalmente cegos mas tamb m podem ser utilizados pelos que t m vis o parcial Um mostrador de Braille usa uma s
96. rpo sendo para estes casos utilizado em conjunto com um dispositivo chamado accionador que pode ser um apontador muitas vezes utilizado preso a cabe a da pessoa ou a um pulsor usado junto ao pesco o ou aos p s Com este programa a pessoa pode utilizar sistemas operativos editores de texto bases de dados linguagens de programa o etc ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 18 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC O apontador de cabe a torna poss vel o acesso ao computador por meio de um pequeno transmissor que se monta na cabe a Leve e f cil de utilizar este aparelho permite que simples movimentos de cabe a se traduzam no ecr em ac es realizadas pelo rato O n vel de sensibilidade ajust vel e o transmissor define e reajusta automaticamente o ponto de refer ncia O apontador de cabe a port til e muito f cil de montar e usar Est ligado por infravermelhos a um rato de bola trackerball com Figura 8 Apontador de Cabe a um computador switch permitindo que outra pessoa tome o controlo caso seja necess rio Para poder seleccionar fun es associadas a opera es do rato basta ligar qualquer comutador adapt vel ao m dulo do dispositivo ou utilizar a fun o pausa num software apropriado Discover Switch agp a O Discover Switch destinado a utilizadores que operam o Pd da computador apenas atrav s de um man pulo O Discover Switc
97. s conte dos dispon veis na Internet ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 47 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 4 1 Directivas de Acessibilidade do Conte do da Web 1 0 Para a decomposi o dos diferentes aspectos da acessibilidade o documento composto por 14 directivas abordando dois temas gen ricos assegurar uma transforma o harmoniosa descrita nas 12 primeiras regras e tornar o conte do compreens vel e naveg vel tema tratado nas duas ltimas directivas gt Directiva 1 Fornecer alternativas ao conte do sonoro e visual Proporcionar conte do que ao ser apresentado ao utilizador transmita em ess ncia as mesmas fun es e finalidade do que o conte do sonoro ou visual Se bem que algumas pessoas n o possam utilizar directamente imagens filmes sons applets etc continuam a poder utilizar p ginas que incluam informa es equivalentes ao conte do visual ou sonoro As informa es equivalentes t m de preencher as mesmas fun es que o conte do visual ou sonoro Assim o equivalente textual de uma imagem de uma seta para cima que estabelece a liga o a um ndice poderia ser Ir para o ndice Em alguns casos o equivalente deve ainda descrever o aspecto do conte do visual por ex no caso de diagramas complexos diagramas etc ou do conte do sonoro por ex no caso das amostras de udio utilizadas para fins educativos Esta directiva real a a imp
98. seoessseoesseeorosseoorssseoorssseceosserorosseeorsssererss 28 3 1 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias auditivas ereeeererenerenereareranerenees 30 3 2 ACESSIBILIDADE PARA A DEFICI NCIA VISUAL eceeeeeeeeeeeereeeaneerreee aeee rrtee aaa rreea aaa rreee aaa ereee ana a rena 32 3 2 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias visuais cierserererererenereneeeareranereneens 34 3 3 ACESSIBILIDADE PARA A DEFICI NCIA MOTORA cciieereeeeeeereeeeaaeerreea aeee reea eae rrea ear rreea aa rrrea 38 3 3 1 Manual de recursos para pessoas com defici ncias motoras eeeeneeenerenereserareraerenerenenas 39 Sp REGRAS DE ACESSIBILIDADE Joia iai ans a ea Sd a S 43 34d Apresentacno Aa mi OMC Sis ata Da e Rc 43 na NIE O O fc o E O E 46 4 ACESSIBILIDADE DESENHO DE NOVOS PROGRAMAS oeeneesessessessossosessesseseoseosesscsecseoseseose 47 4 1 DIRECTIVAS DE ACESSIBILIDADE DO CONTE DO DA WEB 1 0 eeereeereerrreena 48 5 T CNICAS PARA DESENHO DE CONTE DOS WEB ACESS VEIS emmeeeess 56 Su EGENDARUNI O ENO sou a aa a IE E a Ada N a aaa DR a ae RS E foi 56 52 DESCREVER IMAGENS A E ETE EE E ACNE CREA OIE AD LEI GE CEC das SIR SACRA NET a RIC E sn das 56 0 CECENDAR APPL TO cosuaasds rn der nscasITads aiGS Ia SEC NALaS SOL OE CIA dE Cs Ea iC an dna Mi EI 57 5 4 LEGENDAR MAPAS DE IMAGEM DO CLIENTE erre era rear r aerea rear enc ea area ren anda 58 5 9 LECE
99. t HEAD gt lt p class corpo gt Corpo da mensagem formatado de acordo com a folha de estilo lt p gt lt HTML gt ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 63 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC A folha de estilo teria o seguinte aspecto Estilo css corpo TEXT INDENT 5 FONT SIZE 150 COLOR 0000ff Ter amos assim o texto formatado com uma tabula o de 5 tamanho de letra de 150 e cor azul Para alterar tais valores s precisaria de alterar no ficheiro que cont m os estilos Nota Para mais informa es ver CSS na p gina do W3C em www w3c org ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 64 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 6 Avalia o e valida o para a acessibilidade Web A avalia o e valida o da acessibilidade deve ser feita por meio de ferramentas autom ticas ou da revis o directa manual Os m todos autom ticos s o geralmente r pidos mas n o s o capazes de identificar todos os aspectos da acessibilidade A avalia o humana pode ajudar a garantir a clareza da linguagem e a facilidade de navega o Para a valida o autom tica da acessibilidade de uma p gina ou de um site podemos utilizar as ferramentas ou servi os de an lise da acessibilidade e compatibilidade como Bobby http www cast org bobby o validador para HTMLA4 do W3C http validador wS org e o TAW www tawdis net representados
100. t m como principal objectivo melhorar a acessibilidade da informa o dispon vel na Internet sem no entanto prejudicar o seu aspecto gr fico ou funcionalidade 3 4 1 Apresenta o da informa o Imagens qualquer representa o gr fica e Devem fornecer uma descri o textual e A informa o contida nos gr ficos deve ter um equivalente textual Pois pode ser necess rio desactivar as imagens devido a comunica es lentas para al m de a informa o visual poder n o ser compat vel com os navegadores de texto e a utiliza o de equipamentos sem monitor ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 43 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Audio e Devem fornecer uma descri o textual e Deve fornecer se poss vel uma transcri o textual e ou legendas e Deve facilitar a interrup o da legenda e de sons autom ticos repetitivos O que permite pesquisar documentos de udio usando as respectivas transcri es e a utiliza o de equipamentos sem sa da de udio Anima es ou videos e Devem fornecer legendas descri es e ou transcri es e As legendas devem aparecer na mesma p gina da anima o ou video e Deve se poss vel fornecer tamb m uma descri o udio Porque as anima es podem n o ser compat veis com os navegadores de texto permite a utiliza o de equipamentos sem monitor ou sem udio permite pesquisar documentos de v deo usando as res
101. te por navegadores acess veis e outros agentes do utilizador Devem ser utilizadas tabelas para anotar as informa es tabulares genu nas tabelas de dados Os criadores de conte do devem evitar utiliz las para efeitos de pagina o tabelas de disposi o As tabelas qualquer que seja a utiliza o que delas se fa a colocam problemas especiais aos utilizadores de leitores de ecr Alguns agentes do utilizador permitem que os utilizadores naveguem entre as c lulas das tabelas e acedam ao cabe alho e outras informa es sobre as c lulas Se n o forem adequadamente anotadas essas tabelas n o ir o fornecer as informa es apropriadas aos agentes do utilizador Directiva 6 Assegurar que as p ginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente Assegurar que as p ginas s o acess veis mesmo quando as tecnologias mais recentes n o forem suportadas ou tenham sido desactivadas Embora os criadores de conte do Web sejam encorajados a utilizar novas tecnologias para resolver problemas decorrentes dos mecanismos existentes devem ter presente que as p ginas que produzirem t m de poder ser vistas com os navegadores mais antigos e pelos utilizadores que optem por desactivar as novas funcionalidades gt Directiva 7 Assegurar o controlo do utilizador sobre as altera es temporais do conte do Assegurar a possibilidade de interrup o moment nea ou definitiva do movimento intermit ncia
102. te que o assunto n o se esgotou V rios sites e textos foram consultados sobre este tema e apresentam maiores detalhes Os sites a cada dia inserem elementos e m todos para orientar facilitar a tarefa de tornar as paginas e sites Web acess veis a todos Edi es Impressas ASSUMANN Hugo 1998 Reencantar a educa o rumo sociedade aprendente Petr polis RJ Vozes GUIA Grupo Portugu s pelas iniciativas de Acessibilidade online Dispon vel na Internet via WWW PEREIRA L ESPADINHA C MELO P 2000 Caderno de Estudos Te ricos Pr ticos de Integra o Social e Reabilita o Universidade T cnica Faculdade de Motricidade Humana UTAD GUIA 1999 Internet para Necessidades Especiais UTAD GUIA ZUNICA R R 2001 Metodologia pr ctica de revisi n de la acessibilidad de s tios WEB Internet para todos dise o de sitios WEB acessibles Ciclo de invierno de la Universidad Cmplutense de Madrid ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 7 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC Internet Acessibilidade http www prodam sp gov br acess acess htm Directivas para a acessibilidade do conte do da Web 1 0 do W3C http www utad pt wai wai pageauth html Ergonomia de Interfaces WWW para Cidad os com NEE http uenonio minerva uevora pt simposio comunicacoes ersgoweb Guia de Acessibilidade http www acessibilidade net Site do Linux para a acessibilid
103. tes sistemas permitem com a escolha das op es a constru o de frases O sistema FALAS Ferramenta Alternativa de Aquisi o Simb lica desenvolvido por Silveira um destes sistemas comunicadores com a ressalva que al m de recursos de multim dia tamb m utiliza t cnicas de intelig ncia artificial sendo poss vel neste caso o sistema se adaptar automaticamente s prefer ncias do utilizador no que diz respeito a disposi o dos simbolos segundo sua frequ ncia de utiliza o velocidade de varrimento das op es no ecr ajuda no aprendizado dos s mbolos etc que s o feitos com o aux lio do hist rico pessoal que gerado pelo sistema durante sua utiliza o Capovilla apresenta alguns sistemas computadorizados de comunica o para deficientes de fala S o eles e Anagrama Comp Permite a composi o impress o e sonoriza o de quaisquer palavras e frases da lingua portuguesa e Bliss Comp Utiliza o sistema gr fico de comunica o chamado Bliss reunindo os 1600 s mbolos originais do sistema O utilizador atrav s do rato ou ecr sens vel ao toque pode se comunicar atrav s de um simbolo ou formar frases e ImagoVox um sistema que utiliza recursos de multim dia como voz digitalizada filmes e fotos permitindo uma comunica o ic nica voc lica de pessoas com perda ou ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 24 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC retardo no dese
104. um rato um trackball ou uma almofada de toque Esta aplica o pode ser usada no lugar de um teclado padr o GTkeyboard um teclado gr fico on screen http opop nols com gtkeyboard html GNOME Onscreen Keyboard GOK um teclado gr fico on screen que permite aos utilizadores controlar o computador sem ter que confiar num teclado ou num rato padr o http www gok ca Reconhecimento do Discurso As utilidades do reconhecimento do discurso s o usadas por utilizadores com defici ncias motoras para assim poderem utilizar o computador usando o controlo da VOZ Open Mind Speech um projecto de desenvolvimento para ferramentas e aplica es de reconhecimento do discurso http freespeech sourceforge net ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 41 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC e ViaVoice Dictation for Linux permite que se escrevam documentos usando a voz melhor que um teclado http www 4 ibm com software speech dev Apple O OS X da Apple tem tecnologias de assist ncia que podem ajudar a navegar pelo computador mesmo utilizadores que t m dificuldades em utilizar o teclado e o rato Teclas Lentas O ajuste das teclas lentas adiciona um atraso desde que se pressiona uma tecla at ela fazer efeito de modo a evitar o toque intencional de v rias teclas Deixa tamb m ajustar o tempo enquanto navega Ajustes do Teclado Podemos modificar os ajustes do teclado e
105. uma p gina um sintetizador de voz pode n o ser capaz de decifrar a melhor Instituto Superior de Engenharia do Porto 66 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 10 aproxima o do sintetizador a uma palavra que cont m um erro ortogr fico A elimina o dos problemas gramaticais aumenta o grau de compreens o Rever o documento verificando lhe a clareza e a simplicidade A estat stica de legibilidade como a que gerada por alguns programas de tratamento de texto pode ser um valioso indicador da clareza e simplicidade da redac o fundamental submeter o documento a um revisor liter rio experiente para rever o conte do escrito e avaliar a clareza da redac o podendo tamb m identificar quest es culturais potencialmente delicadas que possam decorrer do tipo de linguagem ou do emprego dos icones Validar as p ginas com utilizadores reais Esses utilizadores com ou sem experi ncia s o uma fonte inestim vel de informa es sobre o estado da p gina ou site no que diz respeito ao seu grau de acessibilidade e de facilidade de utiliza o Refor ando esses aspectos Z nica 2001 descreve uma metodologia pr tica de revis o que consta de quatro etapas b sicas l 4 An lise com um navegador somente de texto para ver se entendida a estrutura do site Web correctamente An lise com navegador pr prio habitual para comprovar com o Netscape e Explorer o lugar onde se produzem falhas
106. utador Cap tulo 8 Considera es finais deste relat rio Cap tulo 9 Refer ncias alguns locais que foram consultados e outros de onde foi retirada informa o para a realiza o do trabalho ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto 3 Cidad os com Necessidades Educativas Especiais e as TIC 2 Tipos de Defici ncia Ao longo deste trabalho iremos abordar tr s tipos de defici ncias Portugueses com Defici ncias Vis o 135 428 e Defici ncia Auditiva Audi o 115 066 e Defici ncia Visual Locomo o 357 495 e Defici ncia Motora Fala 66 778 Para cada uma delas iremos apresentar uma breve defini o e as categorias em que se dividem 2 1 Defici ncia Auditiva 2 1 1 Defini o Defici ncia auditiva considerada genericamente como a diferen a existente entre a performance do indiv duo e a habilidade normal para a detec o sonora de acordo com padr es estabelecidos pela American National Standards Institute ANSI 1989 A audi o naturalmente medida e descrita em decib is db Quanto maior for o n mero de decib is necess rios para que uma pessoa possa ouvir maior a perda auditiva Zero audiom trico 0 dB N A refere se aos valores de n veis de audi o que correspondem m dia de detec o de sons em v rias frequ ncias por exemplo 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz etc Considera se em geral que a audi o normal corresponde habilidade para det

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