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1. A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto 8 A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio in
2. PRESS SE ENIER 69 Conecte uma das manoplas na respectiva sa da Ver Descri o do Equipamento b Falha na leitura da temperatura Se a manopla for desconectada do equipamento durante a aplica o a seguinte mensagem aparecer no display Falha no leitura da Temperatura PRESSIONE ENTER C Temperatura alta Por medida preventiva ao atingir a temperatura de 50 C o equipamento entrar em pausa e a seguinte mensagem aparecer no display ALERTA Temperatura alta PAN verifique o procedimento PRESSIONE ENTER Substitui o dos fusiveis Ao acionar a chave liga desliga no painel frontal do equipamento e o display n o ligar necess rio fazer a substitui o dos fus veis Fazendo uso de uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte de tr s do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas 70 Especifica es T cnicas Caracter sticas das saidas Manopla MD1 Mono Dynamic com eletrodo 43 mm rea de contato 9 6 cm2 Pot ncia efetiva m xima 30 W Densidade de Pot ncia 3 1 W cm Manopla BD2 Bi Dynamic com eletrodo de 8 mm rea de contato tem Pot ncia efetiva m xima 12 W Den
3. culos de prote o cliente culos de prote o operador e Suporte para manoplas de Fotobiomodula o Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Suporte manoplas Radiofrequ ncia Placa de Retorno Spectra Cabo de for a Fus vel de 800 mA FST 34 Manopla MD1 Mono Dynamic Manopla BD2 Bi Dynamic Manopla TD4 Tetra Dynamic Manopla HD6 Hexa Dynamic Kit Eletrodo Facial 8 mm BD2 NAC AC 35 Kit Eletrodo corporal 43 mm MD1 NAC AC Kit Eletrodo Facial 35mm MD1 NAC AC Ilustra o dos Itens Opcionais culos de prote o operador culos de prote o cliente Manopla Marine Light Manopla Ruby Light 36 Manopla Citrine Light Manopla Infra Light Suporte manoplas Fotobiomodula o Tabela de C digos Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Spectra tem Descri o C digo 1 Suportemanoplas Radiofrequ ncia 008028 2 _ Suporte manoplas Fotobiomodula o 008088 3 DWDTDSpecra 024055 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Mem Descri o Codigo ESC oE 3 Manopla BD2 Bi Dynamic 009 073 Manopla TD4 Tetra Dynamic 009 074 10 Manopla HD6 Hexa Dynamic 009 076 11 Eletrodo corporal 43 mm MD1 092 298 culos de prote o cliente 027 017 ae Placa de Retorno Specira 017 085 Kit Eletrodo Facial 35mm MD1 NAC AC 110 006 12 13 16 17 18 cli 19
4. Estruturalmente exames demonstraram que fibroblastos foram altamente ativados rodeados por fibras el sticas e col genas Para promover o aumento no n mero de fibroblastos e de fibras col genas incremento vascular e reepiteliza o a flu ncia indicada deve estar entre 1 e 5 J cm TATARUNAS et al 1998 Ao avaliar o crescimento celular e a s ntese de col geno em cultura de fibroblastos Pereira et al 2002 conclu ram que a flu ncia do LED vermelho deve estar entre 3 ou 4J cm produzem melhores resultados que 5J cm Respectivamente Bjordal et al citam que doses acima de 4J cm por ponto podem inibir a atividade dos fibroblastos Estes estudos mostram que doses mais altas parecem n o proporcionar os melhores efeitos de reparo tissular 15 Ainda sobre os efeitos da dose com fins terap uticos espec ficos Matera et al 1994 relatam que a flu ncia recomendada em Fototerapia para promover aumento no n mero de fibroblastos fibras col genas incremento vascular e reepiteliza o deve se situar entre 1 e 5J cm Neste trabalho os autores conclu ram que 2J cm apresentou melhores resultados que 4J cm b Cicatriz regenera o Flu ncia sugerida 2 a 4 J cm Ap s uma les o de pele a a o do LED vermelho possibilita a angiog nese estimula a mitose celular a regula o dos fibroblastos e normaliza a produ o de fibras el sticas e col genas impedindo a ocorr ncia de quel ides hipertrofias e alargamentos Os
5. Iajferelnlo oro TralamMeN o Pe RR RR RR RD VR ORE RR ARENDT 52 Aplica o de RF e monitoramento de temperatura e perman ncia t rmica 54 Ajustando dinamicamente o valor da temperatura desejada 55 Encerrando a ADIIca o dE RI ns a si 56 Instru es para Utiliza o da Fotobiomodula o e eeeeereeereeeremeanea 57 Selecao dE IMON A RR PR RR E E AERA 60 Limpeza da pele pr tratamento nirea E E E 61 Tecnica de ADIICA O enaner ANAA 61 CUIGACOS Serenan AA Aea 61 Meio de Acoplamento Indicado erre eee eee errar ere ra cea a renanna 63 Tempos de Aplica o Manoplas Indicadas e ereeeerrererenreenao 63 Limpeza do equipamen o PR Ras A SN RR SR 64 Limpeza e cuidados com OS acess rios eeeereeeeeeerer erre ree a rrea renas 64 Reposi o do material consumido eee rea eren errar ere ecra e rennnna 65 EICIOOOS sra ni aa a O SOR PR AA 65 Protocolos de Tratamentos com Associa o de Radiofrequ ncia e Fotobiomodula o 65 Duvidas Mais Frequentes assa a SS a 67 Dividas Operacionais ss siga ssai ori osisoo ida soles o Sa oo SS asa sa ESSE ass Ga dias cassados ds 69 SUBSIILUI O JOS TUSIVEIS aus sssmussegassdaza R E panda SEG E Rad DU Ta saS Gana qa dTUsasRa Tas 70 Especifica es TECNICAS miiie saias iss asno cb ana Das Es Doaas asa DO Si Eni aRoa E Enc a Ea adagiE 71 Caracteristicas das SAIJAS ssa sm EsasaNi asa ais E
6. No princ pio dos anos 50 as chamadas micro ondas foram introduzidas com frequ ncias da ordem de GHz e comprimentos de onda de poucos cent metros A rela o entre a frequ ncia e o comprimento de onda inversamente proporcional e a constante de proporcionalidade a velocidade com que a energia se propaga em um meio Diferente da maioria das energias a energia eletromagn tica se propaga na aus ncia de mat ria ou melhor propaga se no v cuo absoluto e com a velocidade da luz C 300 000 000 m s C A F Onde C velocidade da luz neste caso a proporcionalidade entre e F comprimento de onda F frequ ncia A radiofrequ ncia uma radia o eletromagn tica como a luz por m com menor energia Por este motivo n o uma radia o ionizante chamada de radiofrequ ncia por estar na por o do especiro eletromagn tico usado para transmiss es de r dio e atualmente de dados digitais sem fios No s culo XIX D Arsonval m dico e f sico realizou um experimento for ando uma corrente el trica atrav s de seu corpo e de um de seus assistentes relatando sensa o de aquecimento sem promover contra es musculares Trabalhos subsequentes levaram ao desenvolvimento de m todos indutivos e capacitivos de aplica o de correntes de alta frequ ncia ao corpo humano para produzir o que se propunha ser um aquecimento n o superficial SCOTT et al 2008 O s culo XIX presenciou grandes avan os no c
7. de tonalidade amarelo com comprimento de onda de 590 nm Apresenta um espa ador destac vel em sua extremidade para manter a uniformidade da pot ncia luminosa na rea tratada durante aplica o O ngulo suave entre o cabe ote da manopla e o cabo permite uma facilidade de manuseio de aplica o A manopla identificada atrav s de uma faixa amarela que envolve o cabe ote da manopla Sua densidade de energia luminosa de 30 mW cm 31 e sl o o e Descri o do Painel SPECTRA LIGHT RADIOFREQUENCY SPECTRA LIGHT RADIOFREQUENCY Chave LIGA DESLIGA Display LDC Interface entre operador e o sistema 3 Teclas de programa o UP DOWN para avan ar ou retroceder o cursor e ou ajustar par metros ENTER confirma o da entrada de par metros RETURN retroceder as telas de configura o de par metros START coloca o sistema pronto para emiss o de energia RF STOP interrompe a produ o de energia RF LED indicador sinaliza a emiss o de Radiofrequ ncia e Fotobiomodula o Tecla que habilita ajuste din mico da temperatura desejada Conex o comum para as manoplas de radiofrequ ncia e Fotobiomodula o Conex o para placa de retorno Conex o para o pedal 32 Acess rios que Acompanham o Equipamento O equipamento apresentado em duas configura es Configura o Standard 04 manoplas de Radiofrequ ncia BD2 TD4 MD1 e HD6 01 suporte manoplas Rad
8. e Uma manopla de sistema monopolar 1 MD1 Mono Dynamic e Tr s manoplas de sistema bipolar 1 BD2 Bi Dynamic 2 TD4 Tetra Dynamic 3 HD6 Hexa Dynamic A As manoplas do Spectra G2 s o incompat veis no Spectra Biodynamic e vice versa A utiliza o equivocada de um sistema no outro pode resultar em danos aos equipamentos Descri o dos Acess rios Manopla Monopolar MD1 MD1 manopla monopolar e Alta densidade e pot ncia efetiva m xima de 30 W 30 J s e rea de contato de 9 62 cm de superf cie plana eletricamente isolada e Densidade de pot ncia m xima de 3 1 W cm 26 O controle eficiente de pot ncia efetiva associada ao isolamento el trico entre eletrodo e pele garante uma aplica o segura e muito eficiente nos tratamentos de m dia e alta profundidade Manopla Monopolar acompanhada de dois eletrodos ambos com tecnologia Thex Coat que oferecem a mesma performance nas aplica es de RF O eletrodo laranja sinaliza a sua resist ncia a processos de esteriliza es em autoclaves E utilizam o eletrodo dispersivo ou Placa de Retorno e Um eletrodo para uso com a manopla de sistema monopolar 1 Eletrodo corporal 43 mm MD1 conceito monopolar capacitivo com di metro de 43 mm e revestimento diel trico com tecnologia Thex Coat oferece os mesmos benef cios descritos para os modelos BD2 TD4 e HD6 indicada para tratamentos de grandes reas corporais como abd men gl teos e pernas O eletrodo de 43
9. neos Em algumas regi es como orbicular e perilabial a temperatura tende a se elevar com maior rapidez e manter se por maior tempo Portanto deve se atentar para as diferen as entre as regi es corporais A manopla bipolar BD2 exige uma aten o especial em rela o ao movimento de aplica o para que a leitura da temperatura seja correta devido a posi o do term metro na manopla Os movimentos devem ser suaves repetitivos e com velocidade uniforme Quanto maior a regularidade dos movimentos melhor ser a estabilidade t rmica do tecido tratado As manoplas bipolar e tetrapolar possuem uma dire o preferencial para os movimentos horizontais que se n o respeitada pode comprometer a precis o do controle de temperatura 62 Para aplica es com a manopla tetrapolar onde n o seja atingida a temperatura setada em at 4 quatro minutos orienta se reduzir o tamanho da rea de tratamento Em tratamentos faciais evitar aplica o pr xima ao globo ocular sob risco de ressecamento e irrita o Respeitar o limite sseo A sensibilidade t til e t rmica deve estar totalmente preservada Para tanto deve se realizar teste de sensibilidade antes da aplica o Eliminar metais e adornos do cliente Explicar a t cnica ao cliente Atentar para aplica es pr ximas s gl ndulas end crinas e em reas onde haja uma maior quantidade de pelos corporais A placa de acoplamento deve estar seca e perfeitamente coloc
10. o da bact ria Propionibacterium acnes atrav s do processo de estresse oxidativo Acne 4 J cm a 8 J cm Caracter sticas dos Tecidos As v rias c lulas e tipos de tecidos t m caracteristicas nicas de absor o cada um absorve um comprimento de onda espec fico BAROLET 2008 Quando a fototerapia focada na epiderme a quantidade de energia absorvida proporcional a qualidade do tecido Peles oleosas e com pouca melanina poder o atuar como superf cies refletoras de luz Em tecido com elevado ndice de melanina a energia altamente absorvida Nestas circunst ncias a pot ncia ptica mW e o limiar de flu ncia J cm2 influenciar o a profundidade de penetra o devido absor o da luz por tecidos hiperpigmentados CORAZZA 2005 Colora o da pele importante avaliar o fototipo da cliente e adequar ao programa do equipamento para haver melhor absor o da luz Classifica o de Fitzpatrick que avalia a colora o da pele tabela abaixo Tabela Classifica o de Fitzpatrick 1975 18 Quadro 1 Classifica o dos fototipos de Fitzpatrick Fototipos Caracter sticas Sensibilidade ao Sol l Branca Queima com facilidade Muito sens vel nunca bronzeia Il Branca Queima com facilidade Sens vel bronzeia muito pouco Ill Morena Clara Queima moderadamente Normal bronzeia moderadamente IV Morena Moderada Queima pouco bronzeia Normal com facilidade V Morena Escura Queima raram
11. 1 3 40 C Comfort Fast min Acne Ativa 38 C 37 C 12 Watts 12 Watts 2 min 1 3 Programa 40 C 350 0 5 min 0 5 TD4 Tetra Flacidez 39 C 370C Dynamic Cut nea Facial 40 C Flacidez 40 C 380C 41 C Cut nea Corporal 2 min 1 3 min 4 min 3 8 min Linhas de 39 C 37 C 2 min 1 3 Comfort Fast Express o 40 C min 15 Watts 15 Watts Fibroses e 37 C 36T 3 min 2 6 Ader ncias 39 C min Acne Ativa 38 C 37C 2 min 1 3 40 C min Programa 40 C 35 C 45 C 0 5 min 0 5 Especial 30 min MD1 Mono Gordura 42 C 41 C 43 C Dynamic Localizada Celulite PEFE 39 C 38 C 40 C Fibroses e 37 C 36 C 39 C Ader ncias Flacidez 40 C 38 C 41 C Cut nea Corporal 10 min 6 12 min 6 min 6 12 min Comfort Fast 3 min 2 6 30 Watts 30 Watts min 2 min 1 3 min 2 min 1 3 Comfort min 30 Watts 2 min 1 3min Fast 0 5 min 0 5 30 Watts 30 min Flacidez 39 C 37 C 40 C Linhas de 39 C 37 C 40 C BTGTE WT Programa 40 C 35 C 45 C Especial IN 0 6 HD6 Hexa Flacidez 40C 38 C 41 C 6 min 3 8 Dynamic Cut nea Comfort min Fast Corporal 30 Watis 30 Watts Celulite PEFE 39 C 38 C 40 C lt 39 C so 10 min 6 12 min Fibroses e 37C 36 C 39 C 3 min 2 6 Ad
12. 1994 31 1 43 8 MESTER E Mester AF Mester A The biomedical effects of laser application Laser Surg M d 1985 5 1 31 9 55 Albergel PR Lyons RF Castel JC Dwyer RM Uitto J Bioestimulation of wound healing by lasers experimental approaches in animal models and in fibroblast cultures J Dermatol Surg Oncol 1987 13 2 127 33 NORONHA L Chin EWK Kimura LY Graf R Estudo morfom trico e morfol gico da cicatriza o ap s uso do laser erbium YAG em tecidos cut neos de ratos J Bras Patol Med 2004 40 1 41 8 ORLANDINI D Cavallari G Amoresano A Arto fantasma doloroso trattamento con tecarterapia e TENS Dispon vel em http www dearappresentanze it tecar evidenze cliniche arto fantasma pdf Acesso em 15 fev 2008 ORTEGA VV Ba os MA Iniesta TZ Efecto del equipo Thermafine Lift aplicado a la piel del cobaya Est dio experimental Facultad de medicina Universidad de Murcia Murcia 2006 PEREIRA AN Eduardo CP Matson E Marques MM Effect of low power laser irradiation on cell growth and procollagen synthesis of cultured fibroblasts Lasers Surg Med 2002 31 263 67 RODRIGUES Edgard Meirelles GUIMAR ES Cosme S Manual de recursos fisioterap uticos Rio de Janeiro Revinter 1998 ROSADO RH et al Effect of controlLED volumetric tissue heating with radiofrequancy on cellulite and the subcutaneous tissue of the buttock and thighs J Drugs Dermatol 2006 5 8 14 22 SCOTT S et al Diatermia In Kitchen S Bazin S El
13. 20 21 38 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o sistema Spectra A O fabricante n o assume responsabilidade por danos provocados por utiliza es inadequadas ou procedimentos que divirjam das instru es e recomenda es apresentadas a seguir neste manual Instala o do sistema SPECTRA imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte de tr s do m dulo principal equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode ocasionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal com espa o para ventila o Mantenha uma dist ncia m nima de 10 cm entre a face de tr s do equipamento e qualquer objeto ou parede Instale o cabo de for a no recept culo posterior do corpo principal do sistema e ligue o a uma tomada el trica padr o j verificada no primeiro passo e garanta que o trajeto do cabo n o bloqueie a passagem e esteja protegido contra pisoteio e danos causados sobreposi o de m veis A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 I
14. 4 23s 0 00s 5 00s Fim da aplica o Sinal sonoro 3 beeps RF em Pausa In cio Disparo por Pedal RF ativado Temperatura desejada foi alcan ada Cron metro dispara automaticamente Interrup o autom tica do cron metro A imagem acima representa uma opera o na qual por alguma raz o a ser discutida posteriormente a temperatura medida sofreu uma queda superior a 0 9 C durante o per odo de perman ncia t rmica Observe que o sistema ATP interrompe automaticamente a contagem do tempo de perman ncia t rmica e s retorna a conta lo a partir do momento que a temperatura lida alcan a novamente a temperatura m dia desejada Essa interrup o autom tica do cron metro evita inefici ncias do tratamento pois garante que o tecido tenha permanecido na temperatura desejada pelo tempo definido Na figura acima a faixa vermelha na barra de tempo indica que durante 43 segundos a temperatura da pele esteve fora dos limites definidos para o tratamento e por isso o tempo foi paralisado durante este per odo e compensado com a extens o do tempo de tratamento para garantir os 5 minutos estabelecidos pelo protocolo Nessas situa es em que a temperatura foge dos limites estabelecidos o tempo total de tratamento ser aumentado como representado na figura acima 6 45s seis minutos e quarenta e cinco segundos As amplitudes das oscila es observadas nos gr ficos podem ser reduzidas ou aumentadas de acordo com a regulari
15. CO SR RD 23 Descricao JOS ACESSONOS sas n iris salsa SE epa iia ssa S ng UE Da Saia spa lada 26 Manopla Monopol r MDA siritt iieb SS a o a a 26 Placa de NRCIONO as na 21 Manopla Bipolar BDZ a ride Ideia a a 27 Manopla Tetrapolar TD4 nnannnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnsnnsnrsrrnrrsrrsrrsrrsnrnnrnrrnnrnnrnrrnnrnrenrrnnenne 28 Manopla Hexapolar HDO siini E ia aid 29 Manoplas de Fotobiomodula o nannennoeneennnennennnnernnnsnerrrnsnrrnrerrrnnrrnrrnnrrnrrnrererenner 31 Deccnicag do Fanell ysin a o RIDE REPRESA E RR SIRI PEN END IA 32 Acess rios que Acompanham o Equipamento eee eeree aerea rrenanea 33 AcecconoS OPCIONAIS a a ns SS 34 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento erraram 34 Ilustra o dos Itens Opcionais e aaaea 36 Tabela de COGCITOS rasas dis iria asas Da dE SDS STS DS OSS ia 37 Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Specira iia 37 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo i erre rrenan 37 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o erre arenas 39 Instala o do Sistema SPEGTRA atenas ash aee S on E aa Ge a 39 instalacao Gas Manoplas as artito pa lia o o Rb Ga do a a E AE 40 Instala o da Placa de Retorno e do Pedal eee 41 Instala o e Remo o dos Eletrodos eee ore reeeeeannna 42 Wda dOS arrasa Nine CARD Ari a a So a RR DA Ri E 45 1 6 9 6 ARRASAR RR O a 50
16. a manopla Citrine Light foi escolhida para an lise Conecte a manopla e o pedal ao equipamento e em seguida pressione ENTER haver a exibi o de uma nova tela 57 Identifica o da manopla Modo de aplica o PONTUAL ou VARREDURA HFIRIMA JF ENTER CO SELECIONA STAR TNICIA A Flu ncia vai de 1 a 8 J cm2 A linha superior mostra a identifica o da manopla Abaixo h dois campos para configura es Modo e Flu ncia A barra inferior cont m orienta es sobre o uso das teclas Com as teclas UP e DOWN selecione o par metro desejado A imagem acima representa o cursor posicionado sobre o par metro selecionado em MODO Ao escolher a manopla de tratamento em seguida deve se definir o modo de aplica o PONTUAL ou VARREDURA Com o objetivo de utilizar o MODO PONTUAL deve se ajustar somente a flu ncia Com as teclas UP DOWN a op o de flu ncia selecionada Deve se pressionar a tecla ENTER para habilitar o ajuste O ajuste da flu ncia permite valores de 1 a 8J cm Para determinar o valor adequado necess rio consultar a tabela Indica es de Tratamento com Sugest o de Flu ncia pag 19 Ao escolher o modo VARREDURA preciso medir o tamanho da rea que se deseja tratar al m da escolha da flu ncia indicada CONFIRA SELECIONA STAR TNICIA Com as teclas UP DOWN selecione o ajuste REA e em seguida pressione ENTER 58 N ENTER CONFIRMA SELECIONA STARTNICIA
17. a tecla ENTER para habilitar o seu ajuste em graus Celsius usando as teclas UP e DOWN para aumentar ou diminuir o valor Confirme pressionando a tecla ENTER Esse par metro possibilita temperatura m nima e m xima Na tabela acima Par metros de Ajustes verifique as possibilidades de temperatura listadas conforme a manopla SELECIONA START NICIA Modo O modo de aplica o oferece duas op es modo Fast e modo Comfort O modo Fast proporciona aquecimento r pido para minimizar o tempo de tratamento e o modo Comfort proporcionar um aquecimento gradativo do tecido para regi es mais sens veis Na manopla HD6 o par metro Modo est fixo em Comfort para temperatura at 39 C e Fast para temperatura acima de 40 C 50 Com o cursor posicionado sobre o par metro MODO pressione a tecla ENTER para habilitar o seu ajuste no modo Fast ou Comfort usando as teclas UP e DOWN para selecionar o valor da pot ncia em Watts Confirme pressionando a tecla ENTER BI DYNAMIC EDZ BI DYNAMIC EDZ T E SELECIONA STAR TNICIA SELECIONA STAR TNICIA Tempo Com o cursor posicionado sobre o par metro TEMPO pressione a tecla ENTER para habilitar o seu ajuste em minutos usando as teclas UP e DOWN para aumentar ou diminuir o valor Confirme pressionando a tecla ENTER Esse par metro possibilita tempo m nimo e m ximo Na tabela acima Par metros de Ajustes verifique as possibilidades de tempo listadas conforme a manopla BI DYNAM
18. calor se propaga nos tecidos com velocidades baixas o emprego de grandes pot ncias provoca ac mulo de calor e consequentemente eleva es r pidas de temperatura tornando os procedimentos extremamente perigosos A press o entre a manopla e a superf cie em tratamento deve ser levada em conta um contato mal feito provoca a redu o da pot ncia transferida e com isso o aumento do tempo de aquecimento Al m desse efeito um acoplamento sem um bom contato f sico pode ocasionar concentra es de correntes por reas pequenas elevando a densidade de corrente e um aquecimento superior ao aconselh vel para essas reas A velocidade de deslocamento da manopla durante a aplica o tamb m influencia no tempo de aquecimento que deve ser t o lenta quanto poss vel Alguns sistemas por possu rem eletrodos com reas de contato muito reduzidas precisam de maiores velocidades para evitar desconforto Por que ao iniciar o tratamento n o h emiss o de radiofrequ ncia 68 O SPECTRA somente emitir radiofrequ ncia quando o operador acionar o pedal para iniciar o procedimento Uma vez iniciado a pot ncia aplicada dinamicamente Por que a pot ncia de radiofrequencia chega ao n vel m nimo durante a aplica o Esta a o faz parte da tecnologia Biodin mica e do sistema ATP Automated Thermal System Esse sistema realiza o controle din mico da temperatura do equipamento Ao atingir a temperatura do tratamento a pot
19. corpo de eletrodos Instala o Para sua coloca o posicione o eletrodo de forma que os pinos encaixem nos orif cios de contato Em seguida empurre o at seu limite m ximo 42 Mono Dynamic MD1 rara remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Utilize uma das m os para segurar o cabo da manopla e com a outra puxe verticalmente o corpo de eletrodos Instala o Posicione o pino no seu orif cio de encaixe e empurre o verticalmente at o limite m ximo Er gt gt t F i L gt y f Tetra Dynamic TD4 A Para remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Manter a manopla com eletrodos na dire o do profissional ap s com os polegares na sali ncia do eletrodo realizar movimento vertical para cima e retir lo N o retirar individualmente os eletrodos Instala o Para inserir o eletrodo posicion lo no pino guia da manopla para alinhamento tendo a aten o em prover o contato f sico dos quatro eletrodos com os quatro contatos tipo mola at o encaixe total 43 BI Dynamic BD2 para remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Cada eletrodo retirado individualmente puxando o na vertical para cima Instala o Para inserir basta introduzir o eletrodo no orif cio e pression lo suavemente at o limite m ximo t Manoplas de Fotobiomodu
20. da irradia o por lasers de baixa intensidade quando aplicada diretamente nos tecidos para a modula o de alguns processos biol gicos como fotobiomodula o no processo de cicatriza o dos tecidos KITCHEN E BAZIN 1998 Com as pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias foi introduzida na rea da sa de e est tica o laser de baixa pot ncia Defini es Comprimento de onda O comprimento de onda determina a profundidade de penetra o no tecido alvo ou seja diferentes comprimentos de onda apresentam diferentes coeficientes de absor o para um mesmo tecido Flu ncia A flu ncia ou dose definida pela energia transmitida por um feixe luminoso por unidade de rea em J cm2 LOW E REED 2001 AGNE 2005 A flu ncia ideal a ser utilizada baseada em pesquisas determinada de acordo com o tecido a ser irradiado Al m disso ajustada conforme a energia absorvida para cada tecido tempo e tamanho da rea tratada BJORDAL 2003 A flu ncia depende da patologia e da profundidade do tecido a tratar LED x Laser As fontes de LED e laser possuem v rias carater sticas espec ficas que os diferenciam tanto na produ o do feixe luminoso como no modo de distribui o de energia CORAZZA 2005 O diodo LED diferente do diodo LASER gera uma energia n o coerente Por m segundo SOMMER et al a resposta biol gica ao est mulo eletromagn tico depende diretamente da intensidade e da densidade de sua energia o q
21. de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a frequ ncia transmissor do transmissor 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2 5 GHz VP Iv E1 Para transmissores com um n vel m ximo declarado de potencia de sa da n o listado acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tonederm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A TonedermP mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cn
22. e Efeito anti inflamat rio interfere na s ntese de prostaglandinas determinando uma sens vel redu o nas altera es proporcionadas pela inflama o e Efeito anti edematoso o est mulo da microcircula o proporciona melhores condi es para resolu o da congest o causada pelo extravasamento de plasma que forma o edema e Efeito cicatrizante devido ao aumento da velocidade mit tica e da forma o de novos vasos que geram melhores condi es para uma cicatriza o mais r pida e esteticamente significante Estudos t m demonstrado o papel dos recursos f sicos no processo de reparo tecidual e na cicatriza o de feridas no sentido de aceler lo Dentre os v rios tratamentos dispon veis podem ser citados microcorrentes light emitting diode LED ultrassom e terapia com laser LOW E REED 2001 Tipos de LED s 1 LED Vermelho Ao submeter a pele luz na cor vermelha ou pr ximo ao infravermelho uma pequena parcela absorvida pela derme e outra pela epiderme Isso ocorre devido presen a de fotorreceptores tais como amino cidos e melanina presentes nestas camadas ELDER 2001 a Tratamentos para Fotorejuvenescimento Flacidez Tissular e Acne Flu ncia sugerida 2 a 4 J cm Para Seung et al 2007 com a utiliza o do LED vermelho obteve uma significativa redu o de rugas e aumento da elasticidade da pele Histologicamente ocorre um aumento significativo na quantidade de col geno e fibras el sticas
23. e luminoso ser emitido cessando a emiss o de luz Neste momento deve se trocar de rea com sobreposi o m xima de 1 mm entre uma aplica o e outra Durante a aplica o poss vel interromper o tratamento acionando o pedal Automaticamente o tempo entra em PAUSA e a representa o gr fica da emiss o de luz ser interrompida Para dar continuidade ao tratamento deve se acionar novamente o pedal CITRINE Sele o de Idioma Existem tr s idiomas dispon veis para a interface do SPECTRA PORTUGUES ESPANOL ou ENGLISH Para selecionar o idioma prossiga da seguinte forma Mantenha a tecla Return pressionada at exibir a tela MENU CONFIGURA O Conforme ilustrado abaixo 60 A EM RETURN RETORNA Ao pressionar a tecla ENTER para confirmar a sele o CONFIGURA O ser exibida uma nova tela CONFIGURACHO TENIP ACOFLAMI IDIOMA CONFIGURAC HO CONFIGURAC HO TEMP ACOFPLAM 20 ue TEMP ACOPLAMI IDIOMA IDIOMA PARCIAL j e PARCIAL FIRMWARE a FIRMWARE UP ZDOWN SELECIONA PE pupae UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA RETURN VOLTA START SALUA RETURNVOLTA START SALVA FIRMWARE UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA RETURN VOLTA START SALUA Selecionar o idioma com as teclas DOWN e UP e com a tecla ENTER para confirmar a sele o e ap s START para salvar O Idioma escolhido ser mantido at a pr xima altera o Limpeza da pele pr tra
24. e m nimos de cada afec o A tecla ENTER n o precisa ser utilizada Ap s 5 segundos sem atividades nas teclas UP ou DOWN o novo valor fixado 9 Encerrando a aplica o de RF Para encerrar a aplica o de RF a tecla STOP deve ser pressionada e a indica o no display LCD deve mostrar PAUSA Nesta condi o poss vel o desligamento completo do sistema ou a remo o da manopla para substitui o 26 A energia luminosa empregada para todos os tratamentos propostos por esse equipamento est restrita ao espectro vis vel e infravermelho pr ximo As flu ncias luminosas indicadas neste manual referem se aos valores m ximos de ilumina o em uma superf cie posicionada a uma dist ncia padr o garantida pelo espa ador que acompanha cada manopla Regi es iluminadas fora dos limites dos espa adores recebem menor energia Instru es para Utiliza o da Fotobiomodula o Ligue o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA no painel frontal O display mostrar as seguintes informa es at a apresenta o da tela de programa o Ed LONE DI SEIA INOVAR EVOLUIR TRANSFORMAR SPELTRH bs Caso voc n o tenha conectado uma manopla ao equipamento uma mensagem de alerta ser apresentada mostrando orienta o Conecte uma manopla inccas Las cuco Ao inserir a manopla ocorrer o seu reconhecimento autom tico Com objetivo de exemplifica o do sistema de Fotobiomodula o
25. g is i nicos reduzem a efici ncia de aquecimento O motivo dessa redu o o consumo de energia pela corrente el trica desenvolvida atrav s do gel produzindo calor superficial indesejado Qual a quantidade de glicerina adequada A utiliza o de Glicerina farmac utica reduz a necessidade de grandes quantidades de meio de acoplamento pois al m de oferecer timo deslizamento n o sofre evapora o ou espalhamento excessivo Posso utilizar gel com princ pios ativos N o recomendamos a utiliza o de g is para aplica es de RF com o sistema Thex Coat do SPECTRA O motivo como j mencionado a propriedade i nica dos g is A adi o de princ pios ativos tende a refor ar as caracter sticas condutivas e poss veis rea es entre o revestimento dos eletrodos e subst ncias presentes no gel Por que em tratamentos corporais o tempo para atingir a temperatura desejada maior A eleva o da temperatura corresponde ao ac mulo de energia em uma determinada massa Regi es com grandes massas necessitam de mais energia que regi es com pequenas massas para atingirem a mesma temperatura Utilizando se a mesma pot ncia regi es maiores levar o mais tempo para aquecer que as regi es menores O que feito para compensar esse problema a utiliza o de pot ncias mais elevadas para grandes massas entretanto o uso de pot ncias elevadas limitado pelo tempo de propaga o t rmica dos tecidos Como o
26. l Em Conformidade O TD Spectra n o apropriado para interconex o com outro CISPR 15 equipamento 13 Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Spectra um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Spectra garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de IMUNIDADE e ensaio da IEC N vel de conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes Descarga eletrost tica DES IEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos salva IEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada da alimenta o el trica IEC 61000 4 11 Campo magn tico gerado pela frequ ncia da rede el trica 50 60 Hz IEC 61000 4 8 6 kV contato 8kV ar 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de entrada sa da V linha s a linha s 2 1 kV linha s ao solo k k E lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos 70 UT queda de 30 na UT por 25 ciclos lt 5 UT queda gt 95 na UT Por5s NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior qu
27. mm permite pot ncia m xima de 30 W e quando utilizado de forma incorreta pode provocar desconforto ao cliente induzindo contra es musculares por est mulos nervosos Esse eletrodo deve ser utilizado com a manopla MD1 em conjunto com a placa de retorno Acompanha um eletrodo facial com di metro de 35 mm indicada para afec es como flacidez cut nea facial linhas de express o e acne ativa Placa de Retorno A manopla Monopolar MD1 utilizada em conjunto com a placa de retorno de a o inoxid vel resistente a corros es projetado para oferecer uma limpeza f cil e eficiente A O posicionamento da Placa de Retorno muito importante para a obten o de bons resultados e para propiciar conforto ao paciente Para melhores orienta es sobre o uso adequado da placa de retorno consulte o cap tulo T cnicas de Aplica o Manopla Bipolar BD2 uma manopla Bipolar que oferece densidade m dia de corrente com m dia pot ncia Sua rea de abrang ncia de 1 2 cm e um per metro formado por dois eletrodos igualmente espa ados eletricamente isolados e com tima transfer ncia t rmica A Pot ncia Efetiva m xima proporcionada por essa manopla de 12 W 12 J s Apesar da abrang ncia de 1 2 cm a superficie de contato dos eletrodos de apenas 1 cm ideal para aplica es em pequenas reas oferecendo uma densidade de pot ncia m xima de 12 W cm O controle eficiente da Pot ncia Efetiva associada ao isolamen
28. o do col geno dependem de v rios fatores incluindo a temperatura e sua manuten o tempo de exposi o radiofrequ ncia e o stress mec nico aplicado no tecido durante o processo de aquecimento Efeitos terap uticos Altera es d rmicas Estudo realizado por Ortega Ba os e Iniesta 2006 utilizou radiofrequ ncia 4 e 8MHz aplicada em 12 cobaias animais durante 6 sess es com intervalos de 7 dias associando bi psias para verificar as altera es microsc picas causadas pela radiofrequ ncia Na segunda sess o j foi poss vel observar altera es d rmicas caracterizadas por discreto edema com consequente expans o da camada papilar Ap s a ltima sess o 6 foi observado aspecto homog neo e compacto da derme por aumento da subst ncia fundamental amorfa bem como pela presen a de novos vasos sangu neos e prolifera o de c lulas residentes principalmente fibroblastos Ap s 56 dias da ltima aplica o foi realizada nova bi psia e verificou se engrossamento da derme principalmente da derme papilar aumento da subst ncia fundamental amorfa fibroblastos e forma o de novas fibras col genas Edemas e linfedemas Gasbarro e colaboradores 2003 estudaram 20 pacientes com idade entre 18 e 40 anos portadores de linfedema cong nito monolateral de membro inferior Todos os pacientes foram avaliados antes do tratamento com exames como linfocintilografia ecografia de tecidos moles e ecodoppler O grau de l
29. protocolos propostos nas interven es p s cir rgicas devem considerar a fase do processo inflamat rio As densidades de energia para as a es de aumento da circula o e diminui o da dor restringem se faixa de 2 a 4 J cm sendo aumentadas para 6 a 8 Jem nos casos de regenera o e ou cicatriza o tecidual GUIRRO E GUIRRO 2002 A maioria dos trabalhos sobre a aplica o de LED para cicatriza o de feridas cut neas demonstram efeitos positivos observados por meio da prolifera o de fibroblastos c lulas endoteliais e aumento na deposi o de col geno e queratina Diferen as na dose final encontrada podem n o ser numericamente significativas mas poderia influenciar terapeuticamente se considerarmos que exista uma janela terap utica para efeitos anti inflamat rios analg sicos e cicatrizantes para cada tecido MATERA 1994 NORONHA 2004 Os valores utilizados para cicatriza o de feridas devem variar entre 3 e 6 J cm CARVALHO 2006 LOW E REED 2001 Segundo Trelles et al 2006 o LED vermelho usado ap s traumas de cirurgia pl stica diminui o tempo de resolu o dos efeitos secund rios como eritema edema e hematomas em metade do tempo a um ter o por sua efetiva a o anti inflamat ria c Acne Flu ncia sugerida 6 a 8J cm De acordo com Marques 2004 o LED vermelho apresenta a o anti inflamat ria Al m de acelerar a multiplica o celular os feixes de luz agem favoravelmente na recupe
30. seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Utiliza o do sistema SPECTRA simultaneamente a equipamentos cir rgicos de alta frequ ncia pode resultar em queimaduras no cliente ou danos ao equipamento Opera o a curta dist ncia entre o SPECTRA e equipamentos de terapia de ondas curtas ou micro ondas podem produzir instabilidades de funcionamento em ambos os sistemas Est contraindicada a utiliza o do suporte das manoplas sobre o equipamento conforme ilustra o abaixo Instala o das Manoplas Insira o conector circular de 8 vias ao recept culo no painel frontal do SPECTRA Observe a orienta o correta do pino guia entre o conector e o recept culo Pressione o conector levemente sem rota o contra o recept culo Atingindo a profundidade correta gire a jaqueta met lica no sentido hor rio at que uma for a elevada se torne necess ria Os conectores do SPECTRA s o de alta qualidade e proporcionam timo contato el trico e inser o suave e f cil 40 Conector circular de 8 vias Recept culo Instala o da Placa de Retorno e do Pedal O sinal de RF produzido por dois polos el tricos na manopla monopolar um dos polos chamado de ativo e se localiza na ponta da manopla O segundo polo pode ou n o ser ativo Quando n o ativo formado por uma placa met lica chamada de Placa de Retorno Nas manoplas multipolares como a BD2 TD4 e HD6
31. transmiss o e aplica o manopla um m dulo auxiliar chamado placa de retorno e um m dulo para auxiliar no controle de acionamento das aplica es Pedal O m dulo de gera o e controle de energia composto por circuitos eletr nicos para gera o de radiofrequ ncia gerenciados por uma unidade micro processada e um software que controla a pot ncia emitida e proporciona uma interface simples e r pida com o usu rio Neste m dulo o usu rio pode selecionar os par metros ideais para os tratamentos como a afec o temperatura de perman ncia t rmica e tempo Atrav s do reconhecimento autom tico da manopla conectada o software de controle adapta os par metros internos do sistema para garantir a efici ncia e o conforto das aplica es A intera o com o m dulo de gera o e controle feita por teclas no painel frontal e um display gr fico monocrom tico tipo LCD O m dulo de transmiss o e aplica o manopla apresenta um radi metro sensor de temperatura por infravermelho incorporado a cada manopla para medir continuamente a temperatura da superf cie da pele e informar o sistema de controle do equipamento Essa medi o permite ao equipamento ajustar a pot ncia de RF automaticamente na propor o necess ria para manter a temperatura m dia da rea tratada no valor desejado Esta funcionalidade elimina a utiliza o do term metro manual de temperatura O m dulo auxiliar chamado placa de retorno deve ser ut
32. 7 TONEDERM Manual de Instru es Spectra ndice Hgligo o 5 6 16 PRRDER RR RR RR RR RR DR RR RR DEDE DROPS SUR RR 4 Historia da Radiorequencia Gaia ess Dani an dniaGi SEIS Sa Gran AGOS Aria Gia R s Ads Ria Rana 4 Radio eQUENCIA assassina sabor ESG GRE ROUGE RS 5 Produ o de calor Nos tecido S su acissa sessao sui no pass L be Salsa SUS nas a SA 5 EICIOS ISIOL BICOS 2 ans asa ai e o aaa o doi 6 ECOS CrADONNCOS rdias Susa alas Ea E 7 Contandica oE S epep peer pE E E E E E 9 Contraindica es Relativas mecece n A A A A bes iipasasnaA lo 9 WOS asian Ri RS DD a 9 IIQICACOES uia Daiaaa DE Sa DA ia Ea ia RR ia RR ca a Ea Daa RRA 10 Hist na da Fototerapia suas ee a a a e a a 11 DE TIMI ES ii rd E E 12 EICIHOS NO TOCI O snsc ai ai a RD SACO E de cad e anda 13 Tipos de LED ssa banca ade luisas ane gud a nai gu dal ioga ra aos de aa ada eia 15 Hdicacoes de ms fojic fo jo Fe NR Rene RAI ERR ED ARCADE RS SIR SE ND E RS DER 20 Contraindica es de Fototerapia eee eerea cera era an reaanana 20 Protocolos de tratamento da Fototerapia eee rereeaeenanea 21 Teena dE ADIICA O sua esta si sad ius Tate Ene ci Adil cu te Eua DE agi Dad E as 21 Cuidados naraplca o sia ca sa Ra o fe a A a 21 RE oinic o sigggco o s 6 fz GALA SRA a AR SRS IN AE A CRIADA RR RINDO E NR 22 CaAraCIeriSHCA ia ei ice rte sit e e ER id CO ER di OR ida 22 O ISTO a DR oe corac Eno Gn tao ana RO Doni ORAR ADD Ena ORAS a SR a
33. Automated Thermal Permanence ou Perman ncia T rmica Automatizada um recurso avan ado do SPECTRA BIODYNAMIC que oferece aos usu rios deste sistema o conforto e precis o nos tratamentos nunca antes experimentado Os tratamentos com radiofrequ ncia s o todos baseados no processo de manuten o da temperatura de uma estrutura tecidual espec fica por um tempo definido Antes do Spectra Biodynamic a qualidade e a repetibilidade desse processo era dependente da habilidade e experi ncia do profissional que o executava Habilidade por que o operador aplica energia ao tecido com a manopla em uma das m os e mede a temperatura usando um term metro na outra m o Nesse processo os intervalos de medi o de temperatura s o aleat rios e s o executados de forma diferente por cada profissional e o controle da temperatura depende de manobras para manter uma intensidade de aquecimento atrav s da modifica o de padr o dos movimentos sobre a rea tratada ou simplesmente removendo o aplicador temporariamente quando temperaturas muito elevadas s o alcan adas O perfil t rmico do tecido aquecido por esse processo normalmente irregular e tende a ser diferente em cada aplica o al m de que o tempo de perman ncia depende da precis o do operador em cont lo O processo manual para controle da perman ncia t rmica do tecido tratado pode ser muito bom mas isso dependente da qualidade dos equipamentos utilizados e da experi ncia do prof
34. D4 sem utiliza o da placa de retorno Manopla Hexapolar HD6 uma manopla Hexapolar que oferece densidade m dia de corrente com alta pot ncia Sua rea de abrang ncia de 40 cm e um per metro formado por seis eletrodos igualmente espa ados eletricamente isolados e com tima transfer ncia t rmica A Pot ncia Efetiva m xima proporcionada por essa manopla de 30 W 30 J s Apesar da abrang ncia de 40 cm a superf cie de contato dos eletrodos de apenas 4 8 cm oferecendo uma densidade de pot ncia m xima de 6 3 W cm O controle eficiente da Pot ncia Efetiva associada ao isolamento el trico entre eletrodos e a pele garantem uma a o segura eficiente e muito confort vel para tratamentos em m dia e baixa profundidades A manopla HD6 n o utilizada em conjunto com eletrodo dispersivo ou placa de retorno Esta manopla possui dois polos el tricos e seis eletrodos ativos produzindo aquecimento uniforme e r pido 29 1 Eletrodo corporal HD6 72 mm conceito multipolar capacitivo com di metro de abrang ncia de 72 mm e seis eletrodos ativos com tecnologia Thex Coat no revestimento diel trico Este conjunto de eletrodos oferece um timo deslizamento sobre os tecidos devido tima distribui o das reas de contato Os seis eletrodos produzem calor de forma homog nea e confort vel sem utiliza o da placa de retorno Apresenta uma grande rea de abrang ncia com uma densidade de corrente elevada re
35. Haver a exibi o de uma nova tela representando o tamanho da rea de tratamento largura e altura Quando o valor estiver piscando poss vel realizar seu ajuste com as teclas UP DOWN para aumentar ou diminuir Pressionando a tecla ENTER para sua confirma o UP DOWN SELECIONA ENTER CONFIRMA STOF CANCELA START VOLTAR O tamanho da rea ser exibido no lado direito da tela em cm Em seguida deve se ajustar a FLU NCIA 1 a 8J cm Para determinar o valor adequado necess rio consultar a tabela Indica es de Tratamento com Sugest o de Flu ncia pag 19 Na sequ ncia pressione a tecla START para iniciar o procedimento de aplica o CITRIME UP DOH HFIRMA ENTER CO SELECIONA START IHNICIA Aplica o da Fotobiomodula o O modo PONTUAL ser utilizado para exemplificarmos a aplica o Ap s pressionar a tecla START a seguinte tela ser exibida 39 MESAS PONTUAL O Posicione a manopla na rea a ser tratada e para iniciar a emiss o de luz necess rio acionar o pedal ou pressionar novamente a tecla START O tempo de aplica o determinado de acordo com a flu ncia Ao acionar o pedal o cron metro regressivo ser iniciado E no lado esquerdo da tela exibir uma representa o gr fica da emiss o de luz Conforme imagem abaixo i l d RE ta Densidade de se cmo HeU aa energia luminosa da Citrine Light Ao finalizar o tempo de aplica o um sinal sonoro
36. IC EDZ H SELECIONA START IHICIA Ap s confirmar o par metro TEMPO uma tela ser exibida no display para lembrar sobre a import ncia de manter a lente do term metro da manopla sempre limpo JHEFH Vbserve a limpeza do termometroll inocas Las cuco 51 Iniciando o Tratamento O sistema iniciar em PAUSA e ao pressionar a tecla START ou o pedal iniciar a emiss o de RF Nesta condi o a manopla acoplada manter a ilumina o cont nua indicando a o habilitada Na tela aparecer um gr fico indicando a varia o da pot ncia com o objetivo de manter a temperatura escolhida para tal afec o Ao lado indicar a temperatura m dia da pele e o valor fixo indica a temperatura programada E abaixo o tempo estabelecido para o tratamento A Todas as manoplas de radiofrequ ncia medem a temperatura da pele em tempo real e informam o sistema de controle do equipamento para ajustar a pot ncia de forma a manter a temperatura conforme afec o selecionada A temperatura e o tempo de perman ncia t rmica s o decisivos para o profissional ter resultados efetivos com o uso da radiofrequ ncia Emiss o de RF O equipamento de radiofrequ ncia estar em PAUSA ao iniciar o tratamento A manopla deve estar posicionada sobre a pele do cliente e o pedal ou a tecla START deve ser acionada para que ocorra o acoplamento e a emiss o de radiofrequ ncia Durante a aplica o a tela abaixo mostrada e cont m i
37. NO ESSE a RUDE O SNS SS 71 Caracter sticas el tricas para alimenta o eee 71 Caracieristicas AdICIONAIS esses anincas parado ada nro Taa 71 Especifica es dos filtros usados nos culos de prote o 72 DIAS SHICAC Os ape IE A TA TEE a O Odo RO AA a PA O E ET 73 1 49 9 6 6 6 Fe MARES RR RAE RR A RD RE RR RD RR 73 Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas 73 Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm es 76 Relereficias BIDIOQLATICAS sas ias E da a ela EE 71 CGerilicado de Garantia aaa DSG SS Gl 78 TAn postada a 79 Condi es ambientais para transporte e armazenament to nnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 80 iniorma oes do Fabricante screed a a a A a a a aai 80 Informa oes ao EQUIPAMENTO eresrein A 80 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es antes da utiliza o Introdu o Hist ria da Radiofrequ ncia A aplica o de energia eletromagn tica com fins medicinais teve in cio em 1892 com D Arsonval e posteriormente no ano de 1908 por Zeynek e Nagelschmidt criadores do termo diatermia que significa aquecimento atrav s de A diatermia de ondas longas que empregava primeiramente uma frequ ncia de 1 MHz foi substitu da nos anos 30 pela diatermia de ondas curtas com frequ ncia muito superior 27 MHz comprimento de onda de 11m
38. RO Elaine Caldeira de Oliveira GUIRRO Rinaldo Fisioterapia dermatofuncional fundamentos recursos patologias 3 ed S o Paulo Manole 2002 HAWKINS D ABRAHAMSE H Influence of broad spectrum and infrared light combination with laser irradiation on the proliferation wuond skin fibroblastos Photomedicine and Laser Surgery v 25 n 3 p 159 169 2007 HERNANDEZ AV et al Hipertermia electromagn tica una alternativa para el tratamiento del c ncer antecedentes aspectos f sicos y biol gicos Revista Mexicana de Ingenier a biom dica 2001 22 2 78 88 HOPKINS JT McLoda TA Seegmiller JG Baxter D Low level laser therapy facilitates superficial wound healing in humans a triple blind snam controlLED study J Athl Train 2004 39 3 223 9 KITCHEN S Efeitos t rmicos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 2 ed S o Paulo Manole 2008 KITCHEN Sheila Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Ed Manole 1998 LEVER Manual e Ailas S o Paulo Manole LOW J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 1 28 24 20 26 2 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 MART N J Electroterap a em Fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2001 MATERA JM Dagli MLZ Pereira DB Efeitos da radia o soft laser diodo sobre o processo de cicatriza o cut nea em felinos Braz J Vet Res Anim Sci
39. a o de tecidos moles nos est gios de prolifera o e remodelamento 10 Acne ativa e em fase cicatricial Processos inflamat rios cr nicos Edema cr nico de membros associado eleva o Salienta se que o equipamento Spectra apresenta melhores resultados em tratamentos que envolvam flacidez cut nea envelhecimento fibroses e ader ncias celulite Resultados em adiposidade localizada tendem a n o serem t o expressivos quanto os resultados das afec es citadas acima Hist ria da Fototerapia A Fototerapia teve surgimento atrav s do uso de diodos emissores de luz para fins terap uticos Consistem na aplica o de diodos emissores de luz monocrom ticos e diodos lasers ambos de intensidade relativamente baixa N o geram nenhum aquecimento aos tecidos irradiados tornando se uma modalidade at rmica KITCHEN E BAZIN 1998 A tecnologia de emiss o de radia o eletromagn tica em forma de luz atrav s de dispositivos semicondutores chamada de Light Emitting Diodes LED Descrita na literatura m dica com a o terap utica em processos de repara o tecidual Inicialmente foi utilizada para experimentos no crescimento de plantas no espa o desenvolvidos pela Administra o Nacional do Espa o e da Aeron utica NASA Durante o experimento observaram que os diodos emitindo energia luminosa foram promissores em tecidos corporais para promover a cicatriza o de feridas e crescimento tecidual Pesquis
40. a HERN NDEZ et al 2001 Radiofrequ ncia Trata se de uma modalidade terap utica que utiliza radia es do espectro eletromagn tico na ordem de kilohertz kHz a Megahertz MHz ou seja energias usadas em r dio transmiss es Por ser uma energia transmitida em forma de ondas com altern ncias c clicas de polaridades e frequ ncia elevada n o produz efeitos neuromusculares intensos e nem eletroqu micos significativos Entretanto provoca efeitos de aquecimento pela convers o ou absor o dessa energia nos tecidos Este processo como j mencionado chamado de diatermia e utilizado h anos como termoterapia profunda AGNE 2004 A onda eletromagn tica de radiofrequ ncia atravessa os tecidos entre os eletrodos e causa aumento de temperatura de acordo com a Lei de Joule De acordo com esta lei quanto maior a corrente el trica atrav s de uma carga resistiva tecido maior a produ o t rmica SORIANO P REZ e BAQU S 2000 Produ o de calor nos tecidos O principal efeito da transmiss o de ondas de alta frequ ncia nos tecidos o aquecimento Essa convers o de energia el trica em energia t rmica ocorre de tr s formas ons livres nos tecidos vivos existe abund ncia de ons positivos e negativos dilu dos em meios l quidos e portanto com mobilidade ou liberdade para deslocamentos dentro deste meio Estes ons respondem s for as de atra es e repuls es provocadas pela exposi o ao campo el tric
41. a e vaso dilata o Cuidados Cautela em locais onde existam implantes ou subst ncias de preenchimento cut neo biol gico ou sint tico N o h intera o f sico qu mica entre radiofrequ ncia e os tipos de implantes cut neos comumente utilizados que altere as caracter sticas originais dos mesmos o que afasta quaisquer contraindica es formais de utiliza o de RF em regi es preenchidas No entanto deve se ressaltar alguns cuidados como aplicar RF somente ap s 30 dias de aplica o do implante cut neo Informar a paciente que eventualmente nos casos em que forem utilizados implantes cut neos n o definitivos pela maior vasodilata o local promovida pela RF poder se haver diminui o da durabilidade dos efeitos obtidos com o preenchimento Sobre reas de aplica o de toxina botul nica Botox recomenda se cuidado na aplica o da radiofrequ ncia sobre reas onde foi aplicada a toxina botul nica A eleva o da temperatura tecidual causa uma importante vasodilata o o que resulta num aumento do aporte sangu neo e consequente acr scimo do metabolismo local Em p s operat rios a RF pode ser aplicada como terapia complementar Os objetivos s o aumentar o ac mulo de col geno na regi o abordada bem como a vasodilata o local que permite uma maior migra o de c lulas de defesa para a regi o abordada Esses efeitos s o ben ficos pois uma maior produ o de col geno beneficiar o processo de
42. ada o mais pr ximo poss vel da regi o a ser tratada Essa placa n o necessita de qualquer meio de condu o gel ou leo O cliente n o deve sentir a placa esquentar Caso isso ocorra deve se verificar o acoplamento da placa e a umidade da pele ou da pr pria placa O mau acoplamento da placa resulta numa concentra o de energia no local que est em contato com a pele resultando em aquecimento A exposi o dos olhos ilumina o direta produzida pelas manoplas de luz pode ocasionar desconforto tempor rio para a vis o O uso de culos protetores com filtro atenuador recomendado para o profissional que executa o procedimento e culos com bloqueio total deve ser utilizado pelo paciente submetido ao tratamento Para que haja um melhor conforto para o paciente recomenda se usar um disco de algod o entre os olhos e o culos de prote o que deve ser utilizado por ele Meio de Acoplamento Indicado O meio ideal de acoplamento a Glicerina farmac utica N A Glicerina aumenta a vida til dos eletrodos Tempos de Aplica o Manoplas Indicadas Facial e Hemi ter o superior fronte e regi o peri orbital 1 a 3 minutos Manopla BD2 e Manopla TD4 conforme tamanho da rea e Hemi ter o m dio regi o malar sulco nasogeniano 1 a 3 minutos Manopla BD2 e TD4 conforme tamanho da rea 63 e Hemi ter o inferior contorno mentoniano mandibular e papada 1 a 3 minutos Manopla TD4 conf
43. adequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora 19 Condi es ambientais para transporte e armazenamento Temperatura Ambiente de 30 a 70 C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonedermDtonederm com br site www tonederm com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Registro do equipamento na ANVISA n 10411520019 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante Revis o RA 80
44. ado com radiofrequ ncia obteve uma diminui o de 6 1 pontos na EVA enquanto o grupo TENS obteve uma redu o de 4 8 pontos mostrando que o tratamento com radiofrequ ncia foi mais efetivo para a analgesia na dor de membro fantasma Contraindica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 LOW e REED 2001 MART N 2001 SCOTT et al 2003 AGNE 2004 Altera o de sensibilidade local Peles sensibilizadas com couperose e telangiectasias Portadores de marca passo card aco Neoplasias Gestantes no caso de gesta o salienta se que n o indicado o uso do equipamento tanto em clientes que estejam gestando como por parte do profissional que aplica o equipamento Les es tuberculosas ativas Trombose venosa profunda L pus Eritematoso Sist mico Condi es hemorr gicas ou probabilidade de esta ocorrer A aplica o pr ximo ao t rax regi o card aca h risco de fibrila o card aca Diab ticos Sobre globo ocular Recomenda se cautela em aplica o periocular respeitar o limite sseo Sobre a gl ndula tireoide indica se que na regi o do pesco o o limite mandibular deve ser respeitado Martin 2001 contraindica a aplica o de diatermia em regi o abdominal baixa de pacientes que fazem uso de dispositivo intra uterino DIU Contraindica es Relativas Processos infecciosos Tecido isqu mico Pode se utilizar nas bordas do tend o n o sobre ele para maior migra o de c lulas de defes
45. adores comprovaram que a Fototerapia promove resultados semelhantes fotobiomodula o celular promovida pelo laser Sua utiliza o foi aprovada pela FDA por n o oferecer riscos aos clientes A laserterapia de baixa pot ncia tem sido investigada e utilizada na pr tica cl nica h aproximadamente 20 anos sendo que os trabalhos iniciais foram realizados na Europa por Mester no in cio da d cada de 70 O crescente interesse pelos efeitos do laser tem aumentado a quantidade de publica es cient ficas por meio de experimentos controlados em animais e humanos Em 1917 Albert Einstein exp s o princ pio f sico da emiss o estimulada na qual o fen meno laser est abordado Por m apenas em 1960 Maiman produziu o primeiro laser s lido o laser a rubi KITCHEN E BAZIN 1998 RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 O termo Laser a abrevia o da express o inglesa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation e significa amplifica o de luz por emiss o estimulada de radia o SILVA 1997 KITCHEN E BAZIN 1998 RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 LOW E REED 2001 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 11 Desde sua origem os lasers tiveram uma aplica o imediata na medicina em especial na rea cir rgica sendo usados para cortar soldar e destruir o tecido Pesquisadores se voltaram para poss veis aplica es cl nicas das intera es at rmicas da luz do laser com os tecidos Os resultados desta pesquisa indicaram o potencial
46. ampo da eletro tecnologia inclusive nas aplica es terap uticas da eletricidade e do magnetismo Em meados de 1850 as pesquisas sobre usos terap uticos da eletricidade foram estimulados gra as aos avan os nos conhecimentos de eletromagnetismo realizados por Faraday Gauss e Ampere entre outros Destas pesquisas destacam se as de Jacques Arsene D Arsonoval e Nikola Tesla O primeiro estudou os efeitos fisiol gicos das correntes alternadas produzidas por campos eletromagn ticos que variam no tempo e eventualmente os efeitos de campos de altas frequ ncias como estimula es musculares e nervosas Verificou esses efeitos de forma cont nua e pulsada e em diferentes frequ ncias al m da indu o el trica do processo de transpira o Em 1899 os efeitos de aquecimento produzidos por campos eletromagn ticos e correntes de alta frequ ncia em materiais biol gicos foram reconhecidos e teorizados por fisiologistas Karl Franz Nagelschmidt em 1900 iniciou pesquisas sobre os efeitos do aquecimento e introduziu a teoria de que o aquecimento do material biol gico atrav s de campos eletromagn ticos surge da oscila o molecular induzida por correntes de alta frequ ncia Essa descoberta levou m dicos a utilizarem ondas de radiofrequ ncia para tratar tecidos lesados O uso da energia eletromagn tica ao inv s de fontes de aquecimento externo se tornou popular devido ao aquecimento profundo mais eficiente produzido pela energia eletromagn tic
47. cicatriza o J o aporte de c lulas de defesa em feridas p s operat rias auxilia na profilaxia de infec es de sutura A nica e determinante cautela que se deve estar atento quanto ao limite m ximo de aquecimento N o se deve ultrapassar a temperatura de 36 37 graus Celsius Dessa forma indica se que a aplica o de radiofrequ ncia sobre essas regi es deve respeitar um per odo de 30 dias ap s a aplica o do Botox Sobre reas em que h pr teses de silicone As pr teses de silicone utilizadas em mamas e outras regi es do corpo n o s o agentes condutores de RF Portanto n o h intera o entre RF e as pr teses Assim a aplica o de RF sobre mamas ou outras regi es do corpo em que haja pr tese de silicone pode ser realizada Recomenda se a utiliza o de protetor bucal de silicone quando existe a necessidade de aplica o perilabial em pessoas que possuam aparelho dent rio ou implante met lico nesta regi o bem como observar as rea es descritas pelo cliente ireas pr ximas ao t rax utilizar somente manoplas bipolares TD4 ou BD2 Indica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 LOW e REED 2001 MART N 2001 SCOTT et al 2003 Flacidez e envelhecimento cut neo elastoses Linhas de express o Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE Celulite Cicatrizes hipertr ficas e quel ides Ader ncias e fibroses Analgesia n o relacionada a processo inflamat rio agudo Regener
48. da temperatura desejada O gr fico mostra a flutua o natural da temperatura que durante o procedimento oscilar entre 0 5 C e 0 5 C da temperatura controlada Observe na base do gr fico que a contagem do tempo de perman ncia t rmica inicia imediatamente ap s a temperatura ter atingido o valor desejado nesse exemplo 40 C Enquanto a temperatura medida for mantida dentro dos limites estabelecidos o cron metro segue a contagem do tempo para concluir o tempo de perman ncia t rmico estabelecido neste exemplo 5 minutos A imagem a direita do gr fico representa o display do equipamento durante esse procedimento e os valores apresentados por ele correspondem ao instante marcado por um ponto cinza no gr fico acima A temperatura nesse instante de 39 4 C e 4 minutos e 40 segundos de 24 perman ncia t rmica j foram contados indicando os 20 segundos restantes para a conclus o dos 5 minutos Verifique que para a manuten o da temperatura o sistema ATP regula a pot ncia de RF automaticamente evitando o superaquecimento ou o resfriamento da pele Observe no gr fico acima que o tempo total do tratamento foi de 6 minutos Um minuto para o aquecimento inicial e cinco minutos de perman ncia t rmica barra verde na base do gr fico 42 0 40 0 38 0 32 0 28 0 Start 40s 1 20s 2 00s 2 40s 3 20s 4 00s 4 40s 5 20s 6 00s 5 minutos de perman ncia t rmica 043 UR 1 00s 1 40s 2 20s 3 00s 3 40s
49. dade dos movimentos e da press o de contato entre os eletrodos e a superf cie da pele Movimentos irregulares com mudan as de velocidade e dire es podem causar leituras de temperaturas inst veis interferindo no controle da temperatura Os valores de 25 temperatura s o lidos em intervalos de meio segundo ou seja a cada segundo duas medidas s o executadas Se o movimento n o for regular apenas sobre a regi o tratada o sistema pode medir temperaturas de superf cies fora da rea tratada geralmente mais frias e causar uma rea o do sistema intensificando a pot ncia de RF momentaneamente Essas perturba es causam oscila es por esse motivo manter os movimentos regularmente sobre a rea tratada aumenta muito a qualidade da medi o de temperatura e permite o controle est vel e preciso da temperatura da pele e do tempo de perman ncia t rmica N As manoplas bipolar e tetrapolar possuem uma dire o preferencial para os movimentos horizontal que se n o respeitada pode comprometer a precis o do controle de temperatura Outro fator importante para a estabilidade de controle a limpeza das lentes dos sensores de temperatura Res duos de glicerina p los ou mesmo gua podem causar leituras erradas e instabilidade do controle de temperatura A limpeza e verifica o das condi es dos sensores s o muito importantes para a qualidade do funcionamento do sistema ATP O SPECTRA disponibiliza os seguintes itens
50. das leituras feitas sobre a rea tratada A regularidade dos movimentos sobre a rea tratada importante para aumentar a precis o do controle de temperatura reduzindo os desvios e oscila es normais nesse processo 42 0 40 0 38 0 i CONFORT 40 C DO e0 Start 40s 1 20s 2 00s 2 40s 3 20s 4 00s 4 40s 5 20s 6 00s 60 segundos 5 minutos de perman ncia t rmica 1 00s 1 40s 2 20s 3 00s 3 40s 4 20s 0 00s 5 005 In cio Disparo por Pedal RF ativado Fim da aplica o Sinal sonoro 3 beeps RF em Pausa Temperatura desejada foi alcan ada Cron metro dispara automaticamente A figura acima representa um processo executado em um tratamento facial com a manopla BD2 bipolar A temperatura programada para o tratamento 40 C e o tempo de perman ncia t rmica 5 minutos O gr fico mostra que ao ser iniciado o procedimento atrav s da tecla START ou pelo pedal a temperatura da pele estava perto de 28 C e que em um minuto 60s aproximadamente atingiu 40 C O sistema autom tico de controle reduz a pot ncia de RF medida que a temperatura se aproxima dos 40 C desejados entretanto o calor acumulado nos eletrodos faz com que a temperatura da pele ultrapasse temporariamente os 40 C Normalmente at 1 C pode ser atingido neste primeiro momento mas em poucos segundos a redu o autom tica da pot ncia evita a eleva o cont nua da temperatura trazendo esta para valores pr ximos
51. deve ser feita com movimentos lentos 1 ciclo por segundo ver figura e press o moderada entre o eletrodo e a superf cie da pele dentro da rea pr definida Esta press o deve ser suficiente para garantir uma transfer ncia t rmica adequada O SPECTRA ajusta automaticamente a pot ncia de RF para atingir a temperatura desejada de forma efetiva Isso pode ser acompanhado pelo gr fico de barras e pelos valores num ricos apresentados Se a temperatura n o atingir o valor desejado e Verifique se h um adequado contato entre o eletrodo e a superf cie da pele e Realize inicialmente movimentos lentos e reduza o tamanho da rea de tratamento e Verifique se o posicionamento da placa de retorno est adequado no caso da manopla monopolar MD1 e Verifique as condi es de hidrata o da pele Para maiores informa es sobre esse assunto verifique o item T cnicas de Aplica o Ajustando dinamicamente o valor da temperatura desejada O recurso S SELECT utilizado para aumentar ou diminuir a temperatura durante a aplica o sem a necessidade de interromper o tratamento Em casos onde houver dificuldade para atingir a temperatura programada ou exista a necessidade de aumentar ou diminuir a temperatura durante a aplica o a tecla S SELECT pode ser pressionada Enquanto o indicador luminoso piscar utilize as teclas UP e DOWN para alterar a temperatura at o valor desejado dentro dos limites m ximos
52. duzindo o tempo de tratamento Sua aplica o indicada para tratamento de grandes reas e possui a o de m dia e baixa profundidade Representa o ilustrativa do sistema hexapolar Os eletrodos vermelhos correspondem ao polo el trico A e os eletrodos azuis aos polos el tricos B As correntes de alta frequ ncia alternam se de sentido e intensidade entre os polos A e B como representado pelas linhas brancas O uso de uma subst ncia de acoplamento n o condutiva glicerina farmac utica garante que toda corrente originada em um dos polos el tricos chegue ao polo complementar passando necessariamente pelo tecido tratado Imagem termogr fica real mostrando o perfil de aquecimento da HD6 Imagem termogr fica mostrando a rea de abrang ncia da manopla HD6 Pot ncia Efetiva corresponde quantidade de energia absorvida por segundo pelo tecido tratado Energia medida em Joules J e a pot ncia em Joules por segundo J s ou Watt W 30 Manoplas de Fotobiomodula o O Spectra oferece 4 manoplas de luzes Manopla Ruby Light Composta de um arranjo de 15 LED s de tonalidade vermelha com comprimento de onda de 660 nm Apresenta um espa ador destac vel em sua extremidade para manter a uniformidade da pot ncia luminosa na rea tratada durante aplica o O ngulo suave entre o cabe ote da manopla e o cabo permite uma facilidade de manuseio de aplica o A manopla id
53. e 0 NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio 14 Conv m que os pisos sejam de madeira concreto ou cer mica Se os pisos estiverem recobertos por material sint tico conv m que a umidade relativa seja de pelo menos 30 Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Se o usu rio do TD Spectra precisar de funcionamento continuo durante interrup es da alimenta o da rede el trica recomend vel que o TD Spectra seja alimentado por uma fonte continua ou uma bateria Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente t pico hospitalar ou comercial Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O TD Spectra destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Spectra garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE IEC 60601 conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes N
54. e oxig nio acelerando a elimina o dos catab litos O incremento da circula o aparece a partir dos 40 C e alcan a o limite m ximo aos 45 C Atividade metab lica e enzim tica o aumento da temperatura ocasiona aumento da atividade celular incluindo a motilidade celular s ntese e libera o de mediadores qu micos por exemplo A taxa metab lica afetada com o aquecimento tecidual Esse aumento de cerca de 13 para cada 1 C de eleva o Viscosidade o aumento da temperatura causa diminui o da viscosidade dos l quidos como sangue linfa e tamb m dos l quidos dentro e atrav s dos espa os intersticiais Altera o no col geno com temperaturas em uma faixa terapeuticamente aplic vel tem se mostrado altera o na extensibilidade do col geno Gasbarro e colaboradores 2003 citam ainda que a radiofrequ ncia atua em pelo menos 3 n veis tissulares microcircula o tecido adiposo e matriz intersticial Na microcircula o a radiofrequ ncia estimula a micro hiperemia que consiste em superar o d ficit art ria arter ola e incrementar a velocidade do fluxo nos capilares Ao n vel adipocit rio incrementa a microcircula o aumentando o gradiente t rmico e enzim tico ativando a lip lise por libera o de catecolaminas e aumento do AMP c clico Al m disso a radiofrequ ncia influencia a trama intersticial o aumento da temperatura aumenta a extensibilidade das fibras do tecido conectivo com consequ
55. ente Pouco sens vel bronzeia bastante VI Negra Nunca queima totalmente pigmentada insens vel INDICA ES DE TRATAMENTO COM SUGEST O DE FLU NCIA LED VERMELHO v V VI Hidrata o Facial e Alopecia Areata P s depila o 2 2 2 2 2 2 2 1 2 FREFRFRRRRARRERE CEPEREREREEECERE 19 P s Operat rio Superficial 7 7 Lipoaspira o LED INFRAVERMELHO TRATAMENTO FOTOTIPO Celulite PEFE Drenagem Linf tica Fibroses e Ader ncias Escara dec bito P s Operat rio Profundo Abdominoplastia IR is er MINA RA S e MM a Indica es de Fototerapia Fotorejuvenescimento Cicatriz regenera o Fibroses e Ader ncias Flacidez Tissular Celulite Drenagem Linf tica P s Operat rio Acne Ilumina o e Hidrata o Facial Contraindica es de Fototerapia SILVA 1997 LOW E REED 2001 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 Aplica o sobre a retina Glaucoma Gestantes 20 e Neoplasias e processos tumorais e Portadores de epilepsia e Aplica o sobre rea hemorr gica especialmente em pacientes hemof licos e Irradia o sobre gl ndulas e Aplica o sobre linfonodos e gl ndulas mam rias e Hist rico de fotossensibilidade e Cliente submetido a tratamentos com cidos e Medicamentos fotossens veis Protocolos de tratamento da Fototerapia As aplica es podem ser di rias ou at duas vezes por semana indicado realizar no
56. ente melhora do interc mbio microcirculat rio e celular Fusi 2005 dividiu os efeitos fisiol gicos da radiofrequ ncia em 3 n veis de transfer ncia energ tica Baixo n vel por n o haver dissipa o endot rmica h uma bioestimula o ultraestrutural dos componentes celulares com aumento da transforma o energ tica pr pria do ritmo biol gico vital ADP ATP aumento no consumo de oxig nio al m da ativa o da microcircula o arterial e venolinf tica sem a ocorr ncia de dilata o de vasos calibrosos M dio n vel mant m se o efeito bioestimulante por m associado com aumento da temperatura e velocidade de fluxo instalando se uma micro hiperemia capilar e pr capilar Alto n vel diminui o do efeito de bioestimula o e aumento do efeito endot rmico com vasodilata o Rosado et al 2006 relatam que quando o col geno aquecido acima de 45 C as liga es que s o sens veis ao calor iniciam sua ruptura Neste processo de transi o a prote na transformada de uma estrutura de alta organiza o a um gel desorganizado desnatura o A contra o do col geno ocorre atrav s do desdobramento da tr plice h lix quando as uni es intermoleculares cruzadas que s o sens veis ao calor s o destru das e a tens o de cruzamento das uni es intermoleculares residuais estabilizam se com o calor O comportamento de indu o de calor do tecido conectivo e a quantidade de contra
57. entificada atrav s de uma faixa vermelha que envolve o cabe ote da manopla Sua densidade de energia luminosa de 180 mW cm Manopla Infra Light Composta de um arranjo de 9 LED s que emitem infravermelho com comprimento de onda de 850 nm A manopla apresenta um LED central denominado LED piloto na cor vermelha indicando o acionamento dos LED s infravermelhos uma vez que os mesmos n o s o vis veis ao olho humano Devido a baixa pot ncia deste LED piloto o tratamento n o sofre influ ncia Apresenta um espa ador destac vel em sua extremidade para manter a uniformidade da pot ncia luminosa na rea tratada durante aplica o O ngulo suave entre o cabe ote da manopla e o cabo permite uma facilidade de manuseio de aplica o A manopla identificada atrav s de uma faixa transl cida que envolve o cabe ote da manopla Sua densidade de energia luminosa de 100 mW cm Manopla Marine Light Composta de um arranjo de 4 LED s de tonalidade azul com comprimento de onda de 405 440 nm Apresenta um espa ador destac vel em sua extremidade para manter a uniformidade da pot ncia luminosa na rea tratada durante aplica o O ngulo suave entre o cabe ote da manopla e o cabo permite uma facilidade de manuseio de aplica o A manopla identificada atrav s de uma faixa azul que envolve o cabe ote da manopla Sua densidade de energia luminosa de 200 mW cm Manopla Citrine Light Composta de um arranjo de 15 LED s
58. ento da lise da fibrina e antibacteriana Al m disso estimula a produ o de ATP no interior das c lulas acelerando a mitose SILVA 1997 RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 O efeito bioel trico normaliza a pot ncia da membrana celular e atua sobre a mobilidade i nica de maneira direta De maneira indireta aumenta a quantidade de ATP produzido na c lula restabelecendo o equil brio da atividade funcional celular SILVA 1997 RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 13 O efeito bioenerg tico ocorre devido radia o proporcionada s c lulas dos tecidos e do organismo Uma energia que estimula seu trofismo fisiol gico restabelecendo a normalidade funcional SILVA 1997 RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 AGNE 2005 O mecanismo de fotobiomodula o normalmente atribu do ativa o de componentes da cadeia respirat ria mitocondrial resultando na inicia o de uma cascata de rea es celulares Um desses componentes o citocromo c oxidase cujas liga es com outras mol culas e exposi o luz LED ir o influenciar o funcionamento do metabolismo celular e como consequ ncia o processo de regenera o de tecidos BAROLET 2008 O xido n trico NO utilizado pelas c lulas para regular processo da cadeia respirat ria Durante um processo inflamat rio a liga o desta mol cula com o citocromo c oxidase provoca a inibi o da respira o celular alte
59. er ncias min Programa 40 C 35 C 45 C Comfort Fast 0 5 min 0 5 Especial 30 Watts 30 Watts 30 min N Limite m ximo de ajuste Limite m nimo ajuste Valor predefinido e Valor predefinido e Limites m nimos e m ximos de ajuste Tratamento Os tratamentos indicados para cada manopla ser o visualizados direita no display Usando as teclas UP e DOWN poss vel selecionar o tratamento desejado e pressionando a tecla ENTER ser confirmado o tratamento Na tabela acima Par metros de Ajustes verifique as possibilidades de tratamento listadas conforme a manopla Programa Especial a MAMIC PDS TRATAMENTO o o TENPO UP DOWN ENTER CONFIRMA SELECIONA START INICIA Este programa permite ao profissional habilitado e treinado ajustar todos os par metros de tratamento previamente descritos Temperatura Modo e Tempo Abaixo segue as possibilidades de ajustes e Temperatura 35 C a 45 C e Pot ncia o 15W gt Manoplas faciais o 15W a 30W gt Manoplas corporais 49 e Tempo 0 5 a 30 minutos As configura es utilizadas n o podem ser salvas Ao iniciar um novo tratamento devem se ajustar novamente os par metros N CERTIFIQUE SE QUE OS PAR METROS SEJAM ADEQUADOS E SEGUROS FICANDO O PROFISSIONAL RESPONS VEL PELA SUA APLICA O Temperatura Use a tecla UP e DOWN para selecionar o par metro TEMPERATURA Com o cursor posicionado sobre o par metro TEMPERATURA pressione
60. ess rio para melhorar a efic cia do tratamento 46 Com o objetivo de demonstrar a opera o a ser realizada ao inserir uma manopla no equipamento a MD1 Mono Dynamic foi escolhida para an lise Por se tratar de uma manopla monopolar a MD1 a nica manopla que necessita da placa de retorno Como forma de aviso o display exibir o seguinte alerta LERTA Mecessario a uso da placa de retorno Ji Com objetivo de exemplifica o do sistema de funcionamento a partir de agora ser demonstrado com a manopla BD2 El mAmMiC BDE Tel SELECIONA H STAR TNICIA A linha superior mostra a identifica o da manopla Abaixo h quatro campos para configura es Tratamento Temperatura Modo e Tempo A barra inferior cont m orienta es sobre o uso das teclas Com as teclas UP e DOWN selecione o par metro desejado A imagem acima representa o cursor posicionado sobre o par metro selecionado em TRATAMENTO pressione a tecla ENTER para habilitar o ajuste PAN telas de configura o de TEMPERATURA MODO e TEMPO ser o sempre apresentadas com valores predefinidos conforme o tratamento selecionado O objetivo desses valores aprimorar o tempo de atendimento podendo o profissional ajust los de acordo com os limites dispon veis 47 Abaixo segue a descri o dos Par metros de Ajuste BD2 Bi Linhas de 39 C 370C Dynamic Express o 40 C 2 min 1 3 min Flacidez 39 C 37C 2 min
61. etroterapia pr tica baseada em evid ncias 2 ed S o Paulo Manole 2008 SEUNG A et al A prospective randomized placebo controlLED double blinded and split face clinical study on LED phototherapy for skin re juvenation Clinical profilometric histologic ultrastructural and biochemical evaluations and comparison of three different treatment settings Journal of Photochemistry and Photobiology 2007 88 1 51 67 SORIANO MCD P rez SC Baqu s MIC Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2000 SOMMER AP Pinheiro AL Mester AR Franke RP Whelan HT Biostimulatory windows in low intensity laser activation lasers scanners 74 Cap tulo Il artigo 2 and NASA s light emitting diode array system J Clin Laser Med Surg 2001 19 1 29 38 TATARUNAS Ang lica Cec lia MATERA Julia Maria DAGLI Maria Lucia Zaidan Estudo cl nico e anatomopatol gico da cicatriza o cut nea no gato dom stico Utiliza o do laser de baixa pot ncia GAAS 904 nm Acta Cir rgica Brasileira Vol 13 n 2 S o Paulo Apr May June 1998 TRELLES AM Allones EM Red light emitting diode LED thera py accelerates wound healing post blepharoplasty and periocular laser ablative resurfacing J Cosmet Laser Ther 2006 8 1 39 42 WEISS R A et al Clinical Experience with Light Emitting Diode LED Photomodulation Dermatol Surg 2005 31 000 000 Certificado de Garantia
62. gado a redes el tricas de 127 V ou 220 V O equipamento possui sistema de sele o autom tica de tens o Ligue o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA no painel frontal O display mostrar as seguintes informa es at a apresenta o da tela de programa o Ped LON DI NA INOVAR EVOLUIR TRANSFORMAR SPELTRH bs N Caso voc n o tenha conectado uma manopla ao equipamento uma mensagem de alerta ser apresentada mostrando orienta o o let Conecte uma manopla PRESSIONE muco Ao inserir a manopla ocorrer o seu reconhecimento autom tico L A inser o de uma manopla necess ria antes da configura o dos par metros de uso O sistema Intelligent Control precisa identificar a manopla antes de liberar a sua configura o A Cada manopla possui uma configura o determinada para os tratamentos aos quais se destina Intelligent Control o sistema exclusivo da Tonederm para controle da pot ncia efetiva aplicada durante os tratamentos Este sistema mede a corrente el trica produzida no tecido e ajusta a intensidade de radiofrequ ncia para garantir uma energia efetiva constante independente das condi es de condutividade do tecido incluindo varia es da qualidade do contato durante a movimenta o da manopla e das diferentes posi es da placa de retorno Esse sistema permite monitorar a efetividade do tratamento e possibilita ao profissional interven o quando nec
63. ia Protocolos de Tratamentos com Associa o de Radiofrequ ncia e Fotobiomodula o FOTOREJUVENESCIMENTO E FLACIDEZ TISSULAR 1 FACIAL 4 Radiofrequ ncia Manopla BD2 Bi Dynamic Escolher Linhas de Express o Temperatura 39 C 37 40 C Modo Comforto ou Fast Tempo de perman ncia t rmica 2 min Manopla TD4 Tetra Dynamic Escolher Flacidez Cut nea Facial Temperatura 39 C 37 40 C Modo Comforto ou Fast Tempo de perman ncia t rmica 2 min Frequ ncia de 6 a 8 sess es 1 x semana ou quinzenal Fotobiomodula o VERMELHO INFRAVERMELHO MBAR 65 Frequ ncia em m dia 2x semana 2 CORPORAL Radiofrequ ncia Manopla TD4 Tetra Dynamic MD1 Mono Dynamic ou HD6 Hexa Dynamic Escolher Flacidez Cut nea Corporal Temperatura 40 C 38 41 C Modo Comfort ou Fast para MD1 e Fast para HD6 Tempo de perman ncia t rmica 4 min 4 hese Frequ ncia de 10 a 12 sess es 1x semana Fotobiomodula o VERMELHO INFRAVERMELHO MBAR Frequ ncia em m dia 2x semana Sugest es Ideal iniciar com microdermoabras o associado hidrata o da pele Caso haja flacidez muscular associar Corrente Russa ao tratamento CELULITE E GORDURA LOCALIZADA 4 Radiofrequ ncia Manopla MD1 Mono Dynamic Escolher Gordura Localizada Temperatura 42 C 41 43 C Modo Confort ou Fast Tempo de perman ncia t rmica 10 min Man
64. ico para o reparo do equipamento A Tonederm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados 6 Refer ncias Bibliogr ficas 1 AGNE JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 ARRUDA LHF Kodani V Bastos Filho A Mazzaro CB Estudo cl nico propospectivo 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 aberto randomizado e comparativo para avaliar a seguran a e a efic cia da luz azul versus per xido de benzo la 5 no tratamento da acne inflamat ria graus Il e Ill An Bras Dermatol 2009 84 5 463 8 BAROLET Daniel Light Emitting Diodes LEDs in Dermatology Semin Cutan Med Surg 2 221 238 2008 Elsevier Inc BJORDAL J M et al A systematic review of low level laser therapy with location specific doses for pain from chronic disorders Austr J Physioter 2003 49 107 16 CALPE J et al La tecarterapia nelle lesioni vascolari di pazienti emodializzati Dispon vel em http www dearappresentanze it tecar evidenze cliniche php Acesso em 15 fev 2008 CAMPANA VR Moya M Gavoitto A Spitale L Soriano F Palma JA Laser therapy on arthritis induced by urate crystals Photomed Laser Surg 2004 22 6 499 508 CARVALHO PT Mazzer N Reis FA Belchior AC Silva IS Analysis of the inf
65. ilizado com a manopla monopolar e corresponde ao segundo polo el trico do sistema apesar de n o ativo oferece timo contato el trico atrav s de uma rea de 104 cm de a o inoxid vel maci o Esta rea garante baix ssima concentra o de corrente e consequentemente aquecimento n o significativo O material desse eletrodo facilita a sua higieniza o e vida longa O m dulo controle de acionamento das aplica es pedal que utilizado para acionar a emiss o de radiofrequ ncia e fotobiomodula o Caracter stica O SPECTRA apresenta ampla efici ncia na aplica o devido a um inovador sistema autom tico de perman ncia t rmica o sistema ATP Automated Thermal Permanence exclusivo da Tonederm Este sistema garante um tratamento efetivo e com maior qualidade pois executa automaticamente o controle preciso da temperatura da pele e do tempo de perman ncia t rmica na regi o tratada fatores essenciais ao processo de reestrutura o da pele O sistema ATP assegura que o tecido n o ser superaquecido causando desconforto ou les es ao paciente e permanecer na temperatura necess ria durante o tempo estabelecido A temperatura medida pelo sistema um valor m dio das leituras feitas sobre a rea tratada A 22 regularidade dos movimentos sobre a rea tratada importante para aumentar a precis o do controle de temperatura reduzindo os desvios e oscila es normais nesse processo Sistema ATP O sistema ATP
66. infedema variou entre Il e Ill A terapia por radiofrequ ncia foi realizada com manobras seguindo o sistema linf tico Um grupo controle foi estabelecido usando os eletrodos da radiofrequ ncia seguindo o sistema linf tico por m sem a emiss o de radiofrequ ncia A aplica o de radiofrequ ncia 485 KHz foi de 50 a 60 minutos com uma frequ ncia de 2 vezes por semana durante 2 meses Verificou se uma melhora na consist ncia do membro tratado Altera es les es vasculares Calpe e colaboradores 2003 alocaram 7 pacientes do programa de hemodi lise peri dica para receberem terapia por radiofrequ ncia 0 4 a 0 5 MHz de frequ ncia e at 300W de pot ncia Todos os pacientes apresentavam les es vasculares de graus variados e receberam 2 sess es semanais com dura o de 20 minutos cada Foi verificado aumento na circula o sangu nea e linf tica com melhora do aporte nutricional e de oxig nio proporcionando uma evolu o favor vel das les es at completa cicatriza o Analgesia Orlandini e colaboradores 2003 realizaram um estudo com 40 pacientes que sofrem de dor no membro fantasma amputado Os volunt rios foram alocados em 2 grupos o primeiro grupo foi composto de 20 pacientes tratados com radiofrequ ncia 0 5 MHz durante 30 minutos e o segundo grupo foi submetido terapia com TENS durante 30 minutos A avalia o da dor foi realizada utilizando Escala Visual An loga EVA Ap s o tratamento o grupo trat
67. iofrequ ncia 01 cabo de for a 01 fus vel de 800 mA FST 01 placa de retorno 01 pedal 01 par de eletrodos autoclav veis para manopla BD2 01 par de eletrodos n o autoclav veis para manopla BD2 01 eletrodo corporal autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo corporal n o Autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo facial autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo facial n o autoclav vel para manopla MD1 01 manual TD Spectra 01 v deo manual Spectra Configura o Full 04 manoplas de Radiofrequ ncia BD2 TD4 MD1 e HD6 04 manoplas de Fotobiomodula o Ruby Light Infra Light Marine Light e Citrine Light 01 suporte manoplas Radiofrequ ncia 02 suportes manoplas Fotobiomodula o 01 par de eletrodos autoclav veis para manopla BD2 01 par de eletrodos n o autoclav veis para manopla BD2 01 eletrodo corporal autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo corporal n o autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo facial autoclav vel para manopla MD1 01 eletrodo facial n o autoclav vel para manopla MD1 01 culos de prote o operador 01 culos de prote o cliente 01 cabo de for a 01 fus vel de 800 mA FST 01 placa de retorno 33 01 pedal 01 manual TD Spectra 01 v deo manual Spectra Acess rios Opcionais e Manopla Marine Light e Manopla Ruby Light e Manopla Citrine Light e Manopla Infra Light e Kit culos para aplica o de Fotobiomodula o
68. issional T cnicas mal aplicadas podem resultar em tratamentos ineficientes ou les es por excesso de calor Outra consequ ncia da falta de pr tica a irregularidade da qualidade dos tratamentos O SPECTRA BIODYNAMIC com o sistema ATP exclusivo da Tonederm automatiza esse processo oferecendo conforto e simplicidade para o profissional e a garantia da aplica o precisa do protocolo definido A automatiza o do processo elimina o desconforto e a imprecis o causados pela utiliza o simult nea de term metros pelo operador Este sistema garante um aquecimento confort vel e controle preciso da temperatura e do tempo de tratamento O SPECTRA BIODYNAMIC possui um radi metro sensor de temperatura por infravermelho incorporado a cada manopla para medir continuamente a temperatura da superf cie da pele Essa medi o permite ao equipamento ajustar a pot ncia de REF automaticamente na propor o necess ria para manter a temperatura m dia da rea tratada no valor desejado O tempo de perman ncia tamb m controlado pelo sistema que paralisa o cron metro quando a temperatura se distancia do valor desejado e retoma a contagem quando o tecido mantido dentro dos limites de toler ncias estabelecidos 23 O sistema ATP assegura que o tecido n o ser superaquecido causando desconforto ou les es ao paciente e permanecer na temperatura necess ria durante o tempo estabelecido A temperatura medida pelo sistema um valor m dio
69. izar glicerina farmac utica Devido a massa reduzida de tecido sobre proemin ncias sseas um aquecimento elevado pode ocorrer causando sensa es desagrad veis Respeite sempre a sensibilidade cut nea de cada cliente Deve se ter cuidado no manuseio das manoplas evitando quedas e batidas pois o material que a reveste pode ser danificado alterando o funcionamento da mesma Se o cliente referir desconforto durante a aplica o de RF verificar se o eletrodo n o apresenta irregularidades na superf cie de contato A escolha da manopla dever ser feita de acordo com a rea tratada Para que a temperatura programada seja atingida necess rio que os movimentos sejam lentos e uniformes dentro da rea pr selecionada As manobras a serem realizadas depender o do objetivo do tratamento o Estimular tecido conjuntivo em tratamentos de envelhecimento cut neo e flacidez as manobras retilineas e circulares devem seguir a dire o das linhas de tens o da pele o Cicatriza o de tecidos moles fases de prolifera o e remodelamento manobras de deslizamento que percorrem toda a periferia da les o o Fibroses e ader ncias manobras que percorrem a rea acometida o Celulite PEFE e adiposidade localizada manobras circulares e retilineas que percorrem a rea acometida o Cicatriz hipertr fica e quel ide manobras que percorrem a rea acometida o Cicatriz de acne aplica o local com movimentos circulares e ou retil
70. la o rara remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Segurar o cabo firmemente com uma das m os e com a outra deslocar o espa ador verticalmente para cima e retir lo Instala o Segurar o cabo firmemente com uma das m os e com a outra inserir O espa ador verticalmente at o encaixe no corpo da manopla 44 As manoplas para Fotobiomodula o do Spectra possuem um exclusivo anel espa ador com a medida exata para que a exposi o da luz sobre a epiderme seja eficiente A fim de facilitar sua higieniza o o espa ador remov vel e autoclav vel Cuidados Os eletrodos das manoplas possuem revestimento Thex Coat respons vel pelo isolamento el trico e consequentemente pelo conforto oferecido por um acoplamento capacitivo Deve se ter cuidado com a manipula o das manoplas para evitar quedas ou qualquer tipo de atrito que possa danificar o revestimento dos eletrodos Qualquer dano ao revestimento provocara desconforto ao cliente durante a aplica o Neste caso a substitui o do eletrodo recomendada 45 Instru es para Utiliza o da Radiofrequ ncia imprescind vel que o sistema esteja ligado a uma rede devidamente aterrada Falhas de funcionamento do equipamento podem ocorrer devido a interfer ncias eletromagn ticas Conecte o cabo de alimenta o na parte posterior do equipamento e a outra extremidade rede el trica Esse sistema pode ser li
71. luence of low power HeNe laser on the healing of skin wounds in diabetic and non diabetic rats Acta Cir Bras 2006 21 3 177 88 CASTANO AP Dai T Yaroslavsky Cohen R Apruzzese WA Smotrich MH et al Low level laser therapy for zymosan induced arthritis in rats importance of illumination time Lasers Surg Med 2007 39 543 50 CORAZZA Adalberto Fotobiomodula o comparativa entre o Laser e o LED de baixa intensidade na angiog nese de feridas cut neas em ratos Disserta o de Mestrado Escola de Engenharia de S o Carlos 2005 ELDER D et al 2001 Histopatologia da Pele deLever Manual e atlas S o Paulo Manole ENWEMEKA C S et al Visible 405 nm sld light photo destroys methicillin resistant staphulococcus aureus MRSA in vitro Laser in Surgery and Medicine v 40 p 34 737 2008 FUSI EP Studio Sperimentale tecarterapia Confronto tra due serie continue di Giovanni sportivi sottoposti a riconstruzione del legamento crociato anteriore doutorado Facolta Di Medicina e Chirurgia Universita Degli Studi di Milano Mil o 2005 FUTSAETHER CM Kjeldstad B Johnsson A Intracelular ph changes induced in Propionibacterium acnes by UVA radiation and blue light J Photochem Photobiol 1995 31 3 125 31 GASBARRO V et al Tecarterapia nei linfedemi degli arti indicazioni prime applicazioni cliniche e risultati Dispon vel em http www dearappresentanze it tecar evidenze cliniche php Acesso em 02 abr 2008 GUIR
72. m ximo 30 aplica es Em casos com necessidade de um n mero maior de sess es indicamos um intervalo mensal para iniciar o tratamento seguinte GUIRRO E GUIRRO 2002 T cnica de Aplica o GUIRRO E GUIRRO 2002 A aplica o pode ocorrer de duas maneiras modo pontual ou varredura A pot ncia luminosa aplicada no modo pontual deve ser realizada sempre que houver integridade do tecido cut neo Somente com o apoio do espa ador sobre a pele suficiente ocorrer a penetra o da luz A aplica o no modo varredura necessita de um contato suave para permitir realizar movimentos lentos em toda a rea de tratamento Recomenda se movimentos alternados em ambas as dire es Cuidados na aplica o LOW E REED 2001 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 e O profissional o cliente e qualquer outro indiv duo que esteja na sala de tratamento devem fazer o uso de culos de prote o fornecida pela Tonederm e Utilizar somente nas reas designadas e evitar emitir o feixe de luz em superf cies refletoras e O equipamento deve ser ligado apenas quando o aplicador j estiver em contato com a pele e N o irradiar sobre o tero grav dico ou ov rio pois seus efeitos n o est o totalmente esclarecidos 21 Tonederm Spectra O SPECTRA um equipamento de Radiofrequ ncia Biodin mica e Fotobiomodula o formado por um sistema de quatro conjuntos b sicos um m dulo de gera o e controle de energia um m dulo de
73. m sugest es de temperatura e tempo de perman ncia t rmica v Cuidar com a posi o das manoplas BD2 e TD4 durante as aplica es para que a leitura da temperatura ocorra de forma correta D vidas Mais Frequentes Devo utilizar gel ou Glicerina Devido facilidade de limpeza do gel aplicado sobre a pele este muito utilizado como interface entre sondas de ultrassom e tamb m manoplas de sistemas de RF Geralmente os g is usados s o i nicos raz o pela qual s o usados como interfaces el tricas Apesar de haver um acoplamento el trico entre as manoplas do SPECTRA e a pele n o existe o contato direto entre o material condutor dos eletrodos e a superf cie da pele Lembre que o SPECTRA utiliza uma tecnologia de acoplamento capacitivo Neste modo de acoplamento a corrente el trica produzida nos tecidos tratados constitu da pelos pr prios ons livres existentes nos tecidos O uso de subst ncias n o condutivas como a Glicerina l quida melhora o efeito de isolamento el trico al m de evitar desgastes prematuros dos eletrodos O uso de g is i nicos promove rea es eletroquimicas entre o material das superf cies dos eletrodos e subst ncias qu micas livres no gel Por esses motivos recomendamos o uso de Glicerina farmac utica como interface de acoplamento nos tratamentos com o sistema SPECTRA Em sistemas 67 multipolares onde os dois polos el tricos est o na mesma face da manopla como eletrodos ativos o uso de
74. ncia de RF diminu da para preservar a perman ncia t rmica Naturalmente ocorrer o resfriamento da pele pois a pot ncia estar no n vel m nimo Quando o term meiro interno da manopla detectar uma temperatura inferior da desejada o Sistema ATP age automaticamente e aumenta a pot ncia at alcan ar a estabilidade da temperatura Dessa forma o controle e a qualidade do tratamento s o mantidos D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga a O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as conex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o b A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando corretamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 Mensagens de erro a Manopla desconectada Se uma das manoplas n o estiver conectada ou for desconectada durante o tratamento o equipamento mostrar a seguinte mensagem HLERTH Conecte uma manopla
75. nforma es sobre o tratamento Modelo da manopla Indica o ou status do Acoplamento EMI LD Temperatura real dE l i ar AE HE instant nea da pele Indica o da Pot ncia E SEn a e aplicada A barra indicativa de pot ncia varia Temperatura Desejada dinamicamente com o objetivo de controlar a temperatura desejada Tempo de perman ncia Modo de aplica o t rmica a ser cronometrado 52 Temperatura A temperatura visualizada no display indica o valor real que a pele se encontra Portanto atrav s desse sistema poss vel realizar o tratamento de maneira mais pr tica sem a necessidade do term metro manual Observa o quando a temperatura da pele est abaixo de 30 C o display mostra lt 30 C Tempo O cron metro pode ser visualmente acompanhado pelo valor localizado na base do display LCD Quando a temperatura recomendada pelo protocolo utilizado for atingida o tempo ser acionado automaticamente no display conforme imagem abaixo Sendo assim quando ler uma temperatura menor que a selecionada o cron metro cessa temporariamente at atingir novamente a temperatura e Situa es em que o tempo para de cronomeitrar o Se durante a aplica o a profissional aumentar o tamanho da rea o term meiro poder detectar uma temperatura menor que a selecionada e o equipamento entrar em PAUSA VARIACAO BRUSCA DE TEMPERATURA VERIFIQUE O PROCEDIMENTO PRESSIONE ENTER
76. nstala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a N o utilize adaptadores que n o possuam pino terra ou remova o mesmo para liga es em tomada n o apropriada Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou r guas de distribui o certifique se de que esses atendem as especifica es de tens o e corrente e que n o interrompam o circuito de aterramento Certifique se de que o equipamento n o esteja pr ximo a fontes de calor ex estufa fornos etc Evite exposi o do equipamento e seus acess rios a luz solar direta e prolongada Mantenha o sistema livre de poeira umidade vibra es e choques excessivos N o introduza objetos em qualquer abertura existente no equipamento ou acess rios nem apoie recipientes com l quidos sobre ele N o utilize o equipamento durante ocorr ncias de turbul ncias atmosf ricas com raios e vendavais 39 Sempre desligue o equipamento entre intervalos prolongados de uso Recomenda se desconect lo da tomada durante o per odo de inatividade noturna N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados por t cnicos treinados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade por reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido pr ximo ao equipamento para futuras consultas Caso o equipamento
77. o resultado da radiofrequ ncia que faz com que esses ons sejam acelerados e oscilem seus sentidos de deslocamento na dire o das linhas de campo convertendo energia cin tica em calor O tecido que cont m altas propor es de ons ser o mais aquecido durante a aplica o da t cnica Mol culas dipolares as mol culas de gua s o chamadas de dipolos pois possuem assimetria el trica Quando submetidas a campos el tricos com altern ncia r pida de polaridade produzem energia t rmica devido a movimentos rotacionais que interferem nos movimentos de mol culas adjacentes causando movimentos mais aleat rios e calor Entretanto a produ o de calor por esse efeito considerado significativo apenas a partir de frequ ncias superiores a 10MHz Mol culas n o polares as c lulas adiposas s o exemplos de mol culas n o polares Embora n o possuam ons livres ou polaridade molecular significativos respondem influ ncia do campo de radiofrequ ncia produzindo uma quantidade pequena de calor Mesmo que as ondas sejam transmitidas a todos os tecidos o aquecimento ser mais intenso naqueles que est o mais pr ximos da superf cie dos eletrodos AGNE 2004 Efeitos fisiol gicos SORIANO P REZ e BAQU S 2000 LOW e REED 2001 KITCHEN 2003 AGNE 2004 Vasodilata o e aumento da circula o sangu nea al m da eleva o da temperatura que produz vasodilata o local h tamb m est mulo do aporte de nutrientes
78. o Ao retirar a manopla do contato com a pele quando o tempo de aplica o finalizar um sinal sonoro ser emitido e o equipamento entrar em PAUSA Migrar os movimentos para outra rea e a partir disso acionar o pedal novamente 53 Tempo de Perman ncia T rmica corresponde ao tempo pelo qual o tecido em tratamento deve permanecer na temperatura indicada pelo protocolo Esse tempo contado a partir do instante que a temperatura desejada detectada atrav s do term metro interno da manopla Pot ncia A pot ncia permanecer com varia es din micas durante todo o tratamento com o objetivo de estabilizar na temperatura selecionada Ao atingir a temperatura selecionada a pot ncia de RF diminu da para preservar a perman ncia t rmica e manter a temperatura ideal do tratamento conforme figura abaixo Redu o da pot ncia para n o ultrapassar de forma significativa a temperatura predefinida pu ea roi a E ausi e pe Edit th o a Aplica o de RF e monitoramento de temperatura e perman ncia t rmica Ao se fazer contato firme entre a superf cie ativa do eletrodo e a superf cie da pele lubrificada com Glicerina farmac utica a tecnologia ATP Automated Thermal Permanence um sistema autom tico de controle da temperatura e perman ncia t rmica atuar dinamicamente no controle preciso da temperatura e da pot ncia O equipamento de radiofrequ ncia estar em PAUSA ao iniciar o tra
79. o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada RF conduzida 3 Vrms 3 V 35 IEC 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz d 3 vP NIVEL DE CONFORMIDADE 3 5 maior que o E VP sombkHzag00 MHz RF irradiada NIVEL DE IEC 61000 4 3 ENSAIO 3 V m 7 80 MHz a 2 5 GHz d z VP soomkHza2 5GHz 3 V m onde P o n vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do transmissor em watts W de acordo com NIVEL DE o fabricante do transmissor e d a dist ncia de Separa o recomendada em metros m CONFORMIDADE Conv m que a intensidade de campo proveniente de transmissores de RF determinada por uma vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia b maior que o NIVEL DE ENSAIO Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo ca NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo p
80. opla MD1 Mono Dynamic ou HD6 Hexa Dynamic Escolher Celulite Temperatura 39 C 38 40 C Modo Comfort ou Fast para MD1 e Comfort para HD6 Tempo de perman ncia t rmica 6 min Frequ ncia corporal de 10 a 12 sess es 1x semana Fotobiomodula o INFRAVERMELHO VERMELHO Frequ ncia em m dia 2x semana CICATRIZA O Frequ ncia Tratamentos di rios ou 3x semana Tratamento Associar as luzes vermelha infravermelha e azul na mesma sess o com objetivo de tratar processos de cicatriza o em geral Cicatriza o dor VERMELHO INFRAVERMELHO Cicatriza o inflama o VERMELHO INFRAVERMELHO AZUL 66 ACNE ATIVA Radiofrequ ncia Manopla BD2 Bi Dynamic Escolher Tratamento Acne Ativa Temperatura 38 C 37 40 C Modo Comforto ou Fast Tempo de perman ncia t rmica 2 min 4 Frequ ncia facial de 6 a 8 sess es 1 x semana Frequ ncia corporal de 8 a 10 sess es 1x semana Fotobiomodula o AZUL VERMELHO Frequ ncia facial e corporal em m dia 2x semana Sugest o Ideal realizar uma limpeza de pele pr via ORIENTA ES v Para Fotobiomodula o verifique as sugest es de flu ncias no manual de instru es v O tempo de aplica o de cada tratamento de Fotobiomodula o calculado automaticamente pelo equipamento conforme a flu ncia programada v O Spectra Biodynamic possui programas de tratamentos pr definidos co
81. orme tamanho da rea e Peribucal e refor o nasogeniano 1 a 2 minutos Manopla BD2 conforme tamanho da rea Corporal e TD4 o Bra o 3 a 5 minutos conforme tamanho da rea o Supra e infra umbilical 4 a 8 minutos rea m nima de 18 cm X 12cm o Gl teo 5 minutos rea m nima 18 cm X 12 cm o Posterior de perna 5 a 8 minutos rea m nima 18 cm X 12 cm o Face anterior da perna 5 a 8 minutos rea m nima 18 cm X 12 em o Face interna da perna 5 minutos rea m nima 18 cm X 12 cm o Panturrilha 5 minutos rea m nima 18 cm X 12 cm o Supra ou infra umbilical 6 a 12 minutos rea m nima 100 cm o Prega gl tea 3 a 5 minutos rea m nima 100 cm o Panturrilha 5 a 8 minutos rea m nima 100 cm o Bra o 3 a 5 minutos rea m nima 100 cm Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua detergente ou sab o neutro Tenha cuidado para que umidade n o penetre no interior do equipamento Limpeza e cuidados com os acess rios Eletrodos n o autoclav veis ap s o t rmino do tratamento os acess rios devem ser limpos com lcool 70 imediatamente para evitar a cristaliza o e fixa o de subst ncias sobre a superf cie do eletrodo Para a limpeza n o necess rio remo o do eletrodo da manopla Eletrodos autoclav veis ap s o t rmino do tratamento os acess rios devem ser limpo
82. os dois polos el tricos s o ativos e portanto se localizam na manopla Independentemente do tipo de manopla usada um dos polos conectado atrav s do conector circular de 8 vias e o outro polo chamado de retorno por um conector do tipo Audium Plug A figura abaixo mostra as posi es corretas de instala o da Placa de Retorno e do Pedal 41 Pedal NE RL Cabo do circuito de Instala o e Remo o dos Eletrodos MD1 BD2 TD4 e HD6 A instala o deve ser executada inserindo se cuidadosamente as hastes de a o do conjunto de eletrodos nos orif cios existentes no corpo pl stico da manopla Exer a uma for a no sentido vertical sem rota o ou rexio dh at o assentamento completo dos eletrodos Na inser o e remo o dos eletrodos para limpeza ou substitui o deve se seguir as orienta es abaixo para cada manopla Hexa Dynamic HD6 bara remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Segure com uma das m os o corpo principal da manopla com os eletrodos apontados para cima Com cuidado utilize os polegares e empurre para cima dois eletrodos adjacentes at perceber o deslocamento do conjunto de eletrodos Realizar o mesmo procedimento nos demais eletrodos Repita esse processo at expor os an is de borracha que vedam e sustentam o corpo dos eletrodos Utilize uma das m os para segurar o cabo da manopla e com a outra m o puxe verticalmente o
83. ra o da pele acometida pela acne A fototerapia com a luz azul apresenta forte a o bactericida produzindo a foto inativa o da bact ria Propionibacterium acnes por meio de um processo denominado stress oxidativo que a a o do oxig nio removendo os el trons das camadas externas das mol culas que formam a membrana citoplasm tica da bact ria ELDER 2001 16 Como foi descrito a irradia o do Propionibacterium acnes com a luz azul resulta em estimula o fotodin mica das porfirinas estocadas na bact ria levando forma o de OZ singlet e sua morte Al m disso observou se que quando associada UVA a luz azul provoca mudan as no pH intracelular alterando o fluxo da transmembrana de ons que danifica a bact ria Apesar desses e outros estudos mostrarem o grande potencial da luz azul sabe se que ela possui a limita o de baixa penetra o ARRUDA 2009 FUTSAETHER 1995 A luz vermelha por sua vez menos efetiva na fotoativa o das porfirinas mas penetra mais profundamente nos tecidos Possui tamb m propriedades anti inflamat rias influenciando a libera o de citoquinas dos macr fagos e outras c lulas Macr fagos expostos luz vermelha liberam citoquinas que estimulam a prolifera o de fibroblastos e a produ o de fatores de crescimento influenciando o processo de cicatriza o e reparo de feridas Pensando em sua a o anti inflamat ria e sua capacidade de penetra o tecidual mais p
84. rando o metabolismo celular e consequentemente prejudicando o processo de regenera o BAROLET 2008 Estudos recentes t m demonstrado que a terapia com luz LED provoca a foto dissocia o das mol culas de xido n trico permitindo que o oxig nio se volte a ligar ao citocromo c oxidase reativando o mecanismo celular A irradia o com luz LED induz assim o aumento da taxa de prolifera o e a migra o de fibroblastos aumentando a produ o de ATP a angiog nese e o fluxo sangu neo BAROLET 2008 Efeitos Fisiol gicos RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 GUIRRO E GUIRRO 2002 AGNE 2005 O tratamento de Fototerapia apresenta a es indiretas que dar o origem aos seguintes efeitos fisiol gicos e Est mulo da microcircula o Leva ao aumento da vasodilata o das arter olas e v nulas melhorando o trofismo zonal e Aumento do trofismo local e da repara o tecidual e Aumento da velocidade de regenera o das fibras nervosas e Aumento da troficidade da pele e Aumento do col geno e Incremento da atividade fagocit ria dos linf citos e macr fagos e Aumento do tecido de granula o e Neoforma o de vasos sangu neos Efeitos Terap uticos RODRIGUES E GUIMAR ES 1998 AGNE 2005 A aplica o com fototerapia proporciona os seguintes efeitos terap uticos 14 e Efeito analg sico reduz a inflama o provocando a reabsor o de exsudatos favorecendo a elimina o de subst ncias al genas
85. rodos igualmente espa ados eletricamente isolados e com tima transfer ncia t rmica A Pot ncia Efetiva m xima proporcionada por essa manopla de 15 W 15 J s Apesar da abrang ncia de 6 6 cm a superf cie de contato dos eletrodos de apenas 2 cm Pode ser utilizado em regi es faciais onde h necessidade de abranger maiores reas pesco o colo bra os e m os que apresentam flacidez tissular oferecendo uma densidade de pot ncia m xima de 7 5 W cm O controle eficiente da Pot ncia Efetiva associada ao isolamento el trico entre eletrodos e a pele garantem uma a o segura eficiente e muito confort vel para tratamentos em m dia e baixa profundidades 28 A manopla TD4 n o utilizada em conjunto com eletrodo dispersivo ou placa de retorno Esta manopla possui dois polos el tricos e quatro eletrodos ativos produzindo aquecimento uniforme e r pido 1 Eletrodo Facial 29 mm TD4 conceito multipolar capacitivo com di metro de abrang ncia de 29 mm e revestimento diel trico com 4 eletrodos apresentando tecnologia Thex Coat oferece os mesmos benef cios j descritos para o modelo BD2 Pode ser utilizado em regi es faciais onde h necessidade de abranger maiores reas pesco o colo bra os e m os que apresentam flacidez tissular O formato planar deste eletrodo permite manter uma rea de contato constante em regi es maiores que apresentem irregularidades Esse eletrodo deve ser utilizado com a manopla T
86. rofunda o uso combinado das luzes azul e vermelha interessante no tratamento da acne MESTER 1987 NORONHA 2004 2 LED Infravermelho O LED infravermelho apresenta a o em processos inflamat rios Promove o reparo tecidual em p s operat rio gerando analgesia e s ntese de col geno Flu ncias sugeridas para cada afec o Drenagem Linf tica 1 a 2 J cm Celulite 3 a 5 J cm Fibroses e Ader ncias 6 a 8 J cm P s operat rio 6 a 8J cm Os autores Hawkins amp Abrahamse 2007 verificaram que o espectro do infravermelho em combina o com o laser auxilia a fototerapia e acelera a prolifera o celular para melhorar a cicatriza o tecidual Os resultados indicaram que 5J cm a flu ncia mais efetiva para estimular a prolifera o celular Hopkins et al 2004 avaliaram altera es em feridas experimentais de humanos com flu ncia igual a 8J cm Ao realizar aplica es com o LED infravermelho obteve sucesso na melhora da ferida estimulada 17 3 LED Ambar A fotomodula o do LED mbar reverte os sinais do fotoenvelhecimento utilizando um novo mecanismo n o t rmico O efeito anti inflamat rio do LED ajuda na melhora de outros tratamentos t rmicos baseados no rejuvenescimento WEISS 2005 Flu ncias sugeridas para cada afec o Hidrata o Facial 1 a 3 J cm Rejuvenescimento 3 a 6 J cm 4 LED Azul O LED que emite cor azul apresenta forte a o bactericida produzindo foto inativa
87. rote o contra penetra o de gua e IPXO n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O2 ou N20 Modo de opera o Opera o Cont nua Simbologia Equipamento Classe Equipamento de tipo BF O Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o N Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas D TD Spectra um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador bu o usu rio do TD Spectra garanta que este seja utilizado em tal ambiente Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes O TD Spectra utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas Grupo 1 Portanto suas emiss es de RF s o muito baixas e provavelmente n o CISPR 11 causar o qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos nas proximidades Emiss es RF Emiss es RF O TD Spectra adequado para uso em estabelecimentos domiciliares e Classe B em estabelecimentos diretamente ligados a uma rede el trica de baixa CISPR 11 tens o que alimenta edif cios utilizados para fins domiciliares Emiss es RF ua x Em Conformidade O TD Spectra n o apropriado para interconex o com outro CISPR 14 1 equipamento Emiss es RF a
88. roveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistoria eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o TD Spectra ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o TD Spectra seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado med idas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do TD Spectra b Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V m 75 Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e o EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM O TD Spectra destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usu rio do TD Spectra pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores eo TD Spectra como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima
89. s com lcool 70 imediatamente para evitar a cristaliza o e fixa o de subst ncias sobre a superf cie do eletrodo A esteriliza o dos eletrodos poder ser feita em autoclaves Muito cuidado ao acondicionar os eletrodos para evitar danos ao revestimento dos mesmos Placa de acoplamento e as Manoplas higienizar com um pano umedecido em lcool 70 64 Limpeza das manoplas de Fotobiomodulacao O espa ador da manopla pode ser higienizado com lcool 70 ou em autoclave Higienizar a manopla somente com gua e sab o neutro Limpeza do term metro interno A lente do term metro deve estar sempre limpa para garantir leituras corretas da temperatura A higieniza o deve ser realizada com len o de papel macio e cotonete N o utilize papel toalha de baixa qualidade Indicamos len o de papel descart vel ou algod o Reposi o do material consumido Para reposi o de fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Eletrodos Biocompatibilidade ISO 10993 1 O revestimento Thex Coat dos eletrodos n o causa rea es al rgicas em contato com a pele do cliente Por quest o de seguran a recomenda se a troca dos eletrodos a cada 6 meses Salienta se que o equipamento tem garantia de 2 anos por m seus acess rios n o est o inclu dos nessa garant
90. sidade de Pot ncia 12 W cm Manopla TD4 Tetra Dynamic com eletrodo de 29 mm rea de contato 2 cm2 Pot ncia efetiva m xima 15 W Densidade de Pot ncia 7 5 W cm Manopla HD6 Hexa Dynamic com eletrodo 72 mm rea de abrang ncia 40 71 cm2 Pot ncia efetiva m xima 30 W Densidade de Pot ncia 6 3 W cm Caracter sticas el tricas para alimenta o Cabo de for a padr o para circuitos de corrente alternada e conex o para aterramento Sele o autom tica de tens o 127 Ve 220 V Frequ ncia de alimenta o 60 Hz Pot ncia de entrada 80 VA Fus veis 800 mA FST A Somente para a exporta o a FREQU NCIA DE ALIMENTA O de 50 Hz mediante as caracter sticas de cada pais Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 080 kWh Peso l quido 6 6 kg Peso bruto 8 4 kg Dimens es 40 cm de largura 36 cm de profundidade e 17 cm de altura 11 Especifica es dos filtros usados nos culos de prote o Product Specification LaserShield 2PL Graphs represent nominal filter characteristics 2 NOIR 1 F CE 190 1200nm 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 Wavelength nm AT 100 x FIF Po pot ncia da luz antes do filtro e F poisia da luz depois do filtro Exemplo ann urana T 20 para 660nm vermelho 12 Classifica o Equipamento Classe Equipamento de tipo BF Grau de p
91. tamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando produtos espec ficos para o tipo de pele de cada paciente Deve se retirar qualquer tipo de produto que o cliente possa ter aplicado sobre a pele a ser tratada T cnica de aplica o Cuidados Na manopla MD1 o modo habilitado para tratamento em reas corporais ser o FAST O modo COMFORT ser habilitado somente nos tratamentos faciais que ser o realizados com o eletrodo facial opcional Para o procedimento de radiofrequ ncia com a manopla MD1 necess rio que a placa de retorno esteja posicionada pr xima ao local de tratamento evitando a passagem da corrente pelo eixo card aco e regi o renal O acoplamento realizado diretamente sobre a pele com a placa higienizada de modo que esta permane a em total contato com a pele do cliente durante todo o tratamento A placa n o deve ser desconectada do cabo para evitar danos conex o el trica Sugere se que o cliente deite sobre a placa fazendo o maior contato poss vel Para a manopla monopolar sempre utilizar glicerina farmac utica para melhorar o acoplamento capacitivo e facilitar o deslizamento dos eletrodos sobre a pele Mantenha um contato pleno da superf cie dos eletrodos durante todo o procedimento Para tanto se 61 faz necess ria leve press o da mesma mantendo a com uma angula o de 90 C para evitar sensa o desagrad vel Para manoplas bipolares util
92. tamento Deve se acionar o pedal ou pressionar a tecla START para iniciar a emiss o de RF Durante a aplica o a manopla acoplada dever manter a ilumina o cont nua e o display LCD deve indicar a temperatura m dia da pele o tempo de tratamento e a varia o da pot ncia O sistema ATP assegura que o tecido n o ser superaquecido causando desconforto ou les es ao paciente e permanecer na temperatura necess ria durante o tempo estabelecido A temperatura medida pelo sistema um valor m dio das leituras feitas sobre a rea tratada A oscila o da temperatura at alcan ar a estabilidade pode variar at 1 0 C Ao atingir a temperatura do tratamento a pot ncia de RF diminu da para preservar a perman ncia t rmica Dessa forma o controle e a qualidade do tratamento s o mantidos levando em conta n o apenas a perman ncia t rmica mas tamb m a bioimped ncia do tecido na rea tratada Caso ocorra alguma situa o onde a temperatura medida sofra uma queda superior a 0 9 C durante o per odo de perman ncia t rmica o sistema ATP interromper automaticamente a contagem do tempo de perman ncia t rmica e retornar a cont lo a partir do momento que a temperatura lida alcance novamente a temperatura m dia desejada Essa interrup o 54 autom tica do cron metro evita inefici ncias do tratamento pois garante que o tecido tenha permanecido na temperatura desejada pelo tempo definido A aplica o
93. to el trico entre eletrodos e a pele garantem uma a o segura eficiente e muito confort vel para tratamentos em m dia e baixa profundidades 21 A manopla BD2 n o utilizada em conjunto com eletrodo dispersivo ou placa de retorno Esta manopla possui dois polos el tricos e dois eletrodos ativos produzindo aquecimento uniforme e r pido 1 Eletrodo Facial 8 mm BD2 conceito bipolar de acoplamento capacitivo com di metro de superf cie de 8 mm para cada eletrodo Apresenta revestimento diel trico com 2 eletrodos ativos com tecnologia Thex Coat Thermal Exchange Coat Esta tecnologia oferece tima homogeneidade t rmica isolamento el trico e uma densidade de corrente bem dimensionada mantendo conforto durante toda aplica o Este conforio se estende ao profissional pela efici ncia de aquecimento ergonomia e leveza da manopla indicada para tratamentos de linhas de express es na face Uma das grandes vantagens dessa nova linha de eletrodos a facilidade de substitui o dos mesmos em casos de danos f sicos desgastes ou necessidade de higieniza o Esse eletrodo deve ser utilizado com a manopla BD2 sem a utiliza o da placa de retorno Imagem termogr fica mostrando a rea de abrang ncia da manopla bipolar Manopla Tetrapolar TD4 uma manopla Tetrapolar que oferece densidade m dia de corrente com m dia pot ncia Sua rea de abrang ncia de 6 6 cm e um per metro formado por quatro elet
94. ue permite a utiliza o de luz n o coerente como o caso do LED para estimular as c lulas Os LEDs dispersam luz sobre uma rea maior do que os lasers figura 1 podendo ser utilizados em reas de tecido alvo maiores com a possibilidade de combina o de v rios comprimentos de onda Al m disso n o fornecem pot ncia suficiente para provocar les es em tecidos BAROLET 2008 CORAZZA 2005 12 Intensidade u a 400 600 800 1000 Comprimento de Onda nm Figura 1 Distribui o da energia da luz emitida por LASER e LED Comparativamente a outras fontes de luz convencionais os LEDs apresentam v rias vantagens Produ o t rmica baixa Baixo consumo energ tico Tempo de vida til significativamente maior Alta efici ncia de convers o fotoel ctrica Efeitos no Tecido Mesmo sem ter capacidade de romper as liga es qu micas os LED s possuem propriedade de indu o fotobiol gica capaz de provocar altera es bioqu micas bioel tricas e bioenerg ticas nas c lulas GUIRRO E GUIRRO 2002 O efeito bioqu mico produz rea es a n vel celular estimulando a produ o de energia e causando a acelera o da mitose celular Estimula a libera o de subst ncias pr formadas como histamina serotonina e bradicinina ocorre modifica o das rea es enzim ticas normais aumento do n mero de leuc citos e da atividade fagocit ria e aumento do fluxo hem tico Tem a o fibrinol tica aum

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