5.Electricista Edif-P:Obra civil
Contents
1. Riscos espec ficos principais 2 Projec o de fragmentos ou part culas O que s o e S o as les es produzidas pela projec o violenta de fragmentos part culas ou material incandescente sobre o trabalhador pela acc o de bater picar ou perfurar condutas ocultas em tens o ou pelo salto do arco ou choque el ctrico Onde ocorrem e Na abertura de provetas e rocos para o alojamento de tubos cabos caixas e registos e No manuseamento e repara o de arm rios el ctricos com partes activas em tens o e descobertas e Na passagem de fios e corte de cabos Porque que ocorrem e Por n o cortar o abastecimento el ctrico e realizar trabalhos com tens o sem a protec o regulamentar e Por n o utilizar detectores e verificadores de tens o ferramenta isoladora e os EPIs adequados Como se evitam e Atrav s do corte do abastecimento el ctrico nas repara es e manobras dos quadros el ctricos e Atrav s da sinaliza o controlo e consigna o daqueles elementos que impe am uma coloca o em tens o acidental da instala o e Utilizando verificadores de tens o e detectores de cabos ocultos antes de perfurar paredes Como proteger se e Utilizando os equipamentos de protec o individual contra impactos e projec es mec nicas e Seguindo sempre as normas de seguran a para trabalhos com tens o e sem tens o que estabelece o RD 614 2001 sobre disposi es m nimas para2. Onde ocorrem e Na subida descida e utiliza o das plataformas e escadas de m o e de tesoura e Na realiza o de trabalhos sobre estes equipamentos de trabalho e al saltar desde os memos Porque que ocorrem e Por instalar os arm rios el ctricos nas beiras dos buracos dos forjamentos e desn veis e Por instalar mal as escadas realizar trabalhos fora da vertical fazer um uso inadequado e saltar desde as mesmas e Por perda do equil brio originado por contacto el ctrico directo com as partes activas em tens o da instala o Como se evitam e Atrav s da utiliza o de equipamentos de trabalho mais seguros substitutivos das escadas em trabalhos n o pontuais e em alturas superiores a 5 metros e blindando e isolando as partes activas em tens o e Utilizando plataformas mec nicas m veis ou telesc picas com marca CE de acordo com as normas do Manual de Instru es do Fabricante e escadas de m o e de tesoura em conformidade com as caracter sticas das mesmas e Situando os arm rios el ctricos longe de buracos de forjamentos desn veis e taludes verticais e protegendo os mesmos Como proteger se e Utilizando arn s de seguran a ancorado a linha de vida com dispositivo anti queda em qualquer trabalho em escadas de m o cujo pontos de opera o esteja situado a 3 5 m do solo ferramentas munidas de isolamento e os equipamentos de protec o individual contra contactos el ctricos
3. genos durante o trabalho RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas a utiliza o pelos trabalhadores de equipa mentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de segu ran a e sa de para a utiliza o pelos trabal hadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabal hadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 Lei 2 1999 de 17 de Mar o de medidas para a qualidade da constru o Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordena mento da Edifica o E 2000 RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre In frac es e Multas na Ordem Social TRLI SOS E 2001 RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a protec o da sa de e seguranca dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agen tes qu micos durante o trabalho RD 614 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m nimas para a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armazenamento de produtos qu micos e as suas instru es t c nicas complementares MIE APQ 1 MIE
4. APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre se guranca geral dos produtos E 2003 Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a pro tec o da sa de e a seguran a dos trabalha dores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Comple mentar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o refe rente a guindastes de torre para obras ou ou tras aplica es RD 837 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instruc o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do Regulamento de aparelhos de elevac o e manutenc o referente a gruas m veis auto propulsadas 13 E 2004 RD 171 2004 de 30 de Janeiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Prevenc o de Riscos no Trabalho em mat ria de coordenac o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho em mat
5. da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO SEO ra Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e s vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A PROFISSIONAL HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho ou fun o de cada trabalhador e Direito adapta o do trabalho s habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grav
6. disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Mar o pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 RD 56 1995 de 20 de Janeiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 RD 400 1996 de 1 de Mar o pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva riscos em particular dorso lombares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes cancer
7. medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do sector de um modo gr fico e simples n o s do ponto de vista do risco da Seguran a mas tamb m do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com a finalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir os trabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos Of cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de Avalia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este Manual de Seguran a na Edifica o o Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante desconhecedor da l ngua atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e protec o necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Edifica o e poder reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O autor Jos Maria Aizcorbe S ez Apresenta o Mu
8. ria de trabalhos tempor rios em altura E 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o e o RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualzam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social aprovado pelo Real Decreto Legislativo 5 2000 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto de 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8 de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se estabelecem normas para a ha
9. DO DE PROTECCI N C CE situando os em locais fechados e protegidos da humidade e garantindo o grau de protec o da aparelhagem envolventes dos cabos tomadas de corrente e elementos s intemp ries Como proteger se e Realizando somente os trabalhos para os quais se est autorizado ou qualificado de acordo com o procedimento estabelecido e Utilizando ferramenta isoladora e os equipamentos de protec o individual contra riscos el ctricos assim como os sistemas de protec o el ctrica Riscos espec ficos principais 4 Contactos el ctricos indirectos O que s o e S o os acidentes originados pela energia el ctrica em consequ ncia do contacto de uma parte do corpo do trabalhador com as massas das m quinas e condutores colocados acidentalmente em tens o devidos a um defeito de isolamento provocando electrocuss o Onde ocorrem e Na utiliza o de maquinaria de accionamento el ctrico e port teis sem a devida protec o da instala o contra contactos el ctricos indirectos e No manuseamento descontrolado dos elementos do quadro el ctrico situado em zonas h midas e sem liga o el ctrica terra Porque que ocorrem e Devido aus ncia na instala o de interruptores diferenciais magnetot rmicos e liga o el ctrica terra e Por dispor de liga es bases de corrente e extens es n o normalizadas ou deterioradas Como se evitam e Dispondo na obra de quadro el c
10. HADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU O A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua pr pria seguranca e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Preven o de Riscos no Trabalho profissional Ajustar a sua actua o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utilizar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores Identifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comunicar os riscos que observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a
11. Seguridad en la Edificaci n SEGURAN A 2 EDIFICA O ELECTRICISTA Electricista Gobierno ON de Navarra o CONTIGO pA Y 2012 AVANZAMOS Edici n en Portugu s Diciembre de 2009 NDICE INTO Con 1 e pais eia i aaa Deda da da 2 Como se pode perder a sa de ooccccccoccccocccocconcccaninancnnononnnnns 2 Direitos e Fe jo fo joio RR a ar rE 3 Identifica o e notifica o de riSCOS s seem 4 Actua o em caso de acidente eee 4 P ES e 5 Riscos espec ficos principais eee 6 Defini o Onde ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivas occccccccconcccnniconnnnanos 11 Regulamenta o espec fica eee 13 Titre Seguran a na Edifica o Electricista 12 edi o em Portugu s Diciembre de 2009 Autor Jos Mar a Aizcorbe S ez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordenac o e Gest o Javier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana P rez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colaborac o Santiago Pangua Cerrillo Juan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Mar a Aizcorbe S ez Tradu o www traduCCl com O GOBIERNO DE NAVARRA Departamento de Salud Instituto Navarro de Salud Laboral SEGURAN A NA EDIFICA O Electricista Introdu o O Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto N
12. a protec o da seguran a e a sa de dos trabalhadores face ao risco el ctrico Riscos espec ficos principais 3 Contactos el ctricos directos O que s o e S o os acidentes originados pela energia el ctrica como consequ ncia do contacto el ctrico directo com elementos em tens o ou por arco el ctrico com o resultado de electrocuss o e queimaduras Onde ocorrem e Nos trabalhos de instala o el ctrica provis ria e definitiva de obra e manuseamento dos quadros el ctricos e Na utiliza o de ferramentas e m quinas com cabos e elementos deteriorados e partes activas em tens o e Nas liga es com as bases de tomada sem a ficha normalizada Porque que ocorrem e Pela realiza o de manobras no quadro el ctrico por pessoal n o qualificado ou autorizado e Pela repara o de maquinaria sem a devida qualifica o e a utiliza o de port teis sem as garantias de seguran a adequadas Como se evitam e Atrav s da realiza o da instala o el ctrica fixa e provis ria da obra com os dispositivos de protec o especificados no novo Regulamento Electrot cnico para Baixa Tens o ITC BT 033 por um Instalador Autorizado que garanta a seguran a e a adequa o a Norma CO DE DISTRIBUCI N NORMA UNE EN 60 439 4 e Instalando os quadros el ctricos de obra de acordo com CONSTRUCTOR MATRICULA C umm N UNE EN 60 439 4 munidos de placa com Marca Rea a NG a p TIPO DE CORRIENTE GRA
13. avarro de Sa de no Trabalho ciente de que a Forma o um dos pilares b sicos da Preven o e o instrumento necess rio para impulsionar a cultura preventiva num sector caracterizado pela sua elevada sinistralidade editou este material did ctico em v rias l nguas com o objectivo de sensibilizar aqueles agentes do sector face aos riscos laborais dos trabalhos da edifica o A Edifica o caracterizada pela diversidade de of cios e trabalhos diferentes que interv m na sua execu o apresenta umas peculiaridades diferentes s de outros sectores nos quais n o proliferam os altos n veis de subcontrata o interfer ncias de trabalhos e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de doze monografias dedicadas a determinados of cios da Edifica o nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais importantes e as suas poss veis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as
14. bilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 Guia t cnica para a avaliac o e prevenc o dos riscos relativos as obras de construc o Notas T cnicas de Prevenc o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguranca e Higiene no Trabalho Normas UNE EN de aplicac o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www cfnavarra es insl
15. e ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o p r fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em caso disso os servi os de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente com a finalidade de proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa garantir umas condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABAL
16. ectos m veis Pancadas e cortes com objectos ou ferramentas Sobre esfor os Contactos t rmicos Explos o e inc ndio MEDIDAS PREVENTIVAS Mantenha se longe da zona do percurso da plataforma do monta cargas e evite a estadia na vertical do seu percurso a n veis superiores e inferiores Incline para baixo a parte posterior das escadas de m o quando as transportar sobre o ombro Utilize ferramenta manual normalizada e protegida com material isolador e ferramenta el ctrica port til equipada com duplo isolamento Utilize protector gomamanos com o ponteiro e luvas de protec o e capacete na instala o de bandejas perfis e montagem de arm rios met licos Utilize arn s porta ferramentas e n o meta nos seus bolsos ferramentas pontiagudas e afiadas Solicite a instala o de meios mec nicos e a ajuda de outras pessoas para o transporte e a coloca o de lumin rias e aparelhos el ctricos evitando dentro do poss vel posturas for adas e sobrecargas Utilize protec o facial luvas diel ctricas capacete roupa de protec o etc quando por necessidades do trabalho e para al m de contar com autoriza o possa existir risco de choque ou arco el ctrico no manuseamento de arm rios el ctricos Instale e utilize focos e projectores estanques e est veis que para al m de n o produzir encadeamentos na rea de trabalho disponham de protec o anti choques e contra contactos t rmicos Veri
17. fique periodicamente o bom estado das envolventes dos condutores e cabos de alimenta o liga es a bases de tomada mecanismos deriva es e uni es antes de colocar a instala o em carga e o estado dos diferenciais e magnetot rmicos durante a execu o da obra Instale extintores de di xido de carbono perto dos quadros el ctricos com a sinaliza o adequada e mecanismos antideflagrantes em zonas de armazenamento de material combust vel 12 Regulamentos espec ficos de obra civil Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 1C RD 71 1992 de 31 de Janeiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989 de 27 de Fevereiro e se estabelecem novas especifica es t cnicas de determinados materiais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo qual se estipulam as
18. isar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais s pessoas ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causas b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo Of cios da edifica o Electricista O QUE FAZ A actividade do Electricista compreende os trabalhos relativos instala o provis ria el ctrica da obra com a sua liga o rede de distribui o convencional ou a obtida atrav s de um grupo electrog neo com a sua instala o de quadro de contadores quadro geral e quadros auxiliares de distribui o para m quinas e ilumina o da obra assim co
19. itos e complexos s o os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida forma o e informa o em mat ria de preven o Tudo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publica o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas a OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica e simples as necessidades e obriga es do ELECTRICISTA atrav s do conhecimento de riscos inerentes sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fomentar a conduta preventiva e conseguir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navarro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector
20. mo fonte de alimenta o das instala es de escrit rios armaz ns e instala es de higiene e bem estar Tamb m abrange os trabalhos da instala o definitiva do edif cio a partir do quadro de contadores at instala o nos diversos espa os das plantas do edif cio incluindo os quadros de liga o e sistema de distribui o de for a e ilumina o coloca o das cablagens coloca o de bases de tomadas de corrente e os restantes componentes el ctricos do edif cio H que acrescentar a esta actividade todos os trabalhos de repara o e manuten o das habita es e do pr prio edif cio QUE PRODUTOS UTILIZA Geralmente quadros el ctricos e as suas correspondentes aparelhagens dispositivos de seguran a liga es el ctricas terra fios de diferentes sec es para for a e ilumina o tubos caixas de registo bases de tomada de corrente fichas interruptores os restantes componentes de automatismos e intercomunica o QUE MEIOS NECESSITA Os meios utilizados pelo instalador electricista s o em geral as ferramentas manuais tesouras alicates corta fios e os equipamentos de verifica o e controlo excepto os utilizados pelo oper rio encarregue da abertura de ro os que na maioria dos casos fazem parte das ajudas de alvenaria Os equipamentos de trabalho em altura que normalmente s o utilizados pelos electricistas s o os escadotes de m o as escadas telesc picas e de tesoura e esporadicamen
21. na abertura e fecho de provetas e ro os e Situe o quadro el ctrico geral e auxiliares de obra em zonas livres de degraus zonas encharcadas e desn veis e Realize a coloca o de cabos e mangueiras isenta do solo a rea ou debaixo de tubo na horizontal e agrupados e ancorados a elementos firmes na vertical de forma a evitar a circula o de m quinas por cima das mangueiras trope es com as mesmas e quedas ao mesmo n vel e Utilize arn s porta ferramentas na subida e descida das plataformas de trabalho escadas e m o e de tesoura e Pe a ajuda a outra pessoa nos trabalhos de instala o e coloca o de lumin rias ou elementos el ctricos pesados e Nunca deposite a ferramenta el ctrica port til ou manual sobre plataformas de trabalho carentes de rodap e escadas de tesoura sem a amarra o correspondente e Evite a estadia na vertical daquelas zonas de trabalho de suspens o de lumin rias ou eleva o de material el ctrico se n o existir blindagem interm dia e Retire da rea de trabalho todos aqueles materiais e ferramentas que pela sua natureza pontiaguda e afiada possam provocar lhe les es e Utilize cal ado de seguran a e llumine adequadamente os quadros el ctricos de obra reas de centraliza o de contadores e zonas de deriva es individuais a fim de evitar choques e pancadas com elementos met licos objectos ou ferramentas 11 RISCOS Choques cortes e pancadas contra obj
22. realizar estas opera es em lugares fechados e com pouca ventila o e Por utilizar m quinas obsoletas carentes de sistema de amortecimento e absor o de p e Por n o utilizar os equipamentos de protec o individual Como se evitam e Atrav s da aquisi o e utiliza o de m quinas que disponham de Marca CE e Certificado de conformidade do Fabricante equipadas com sistema de aspira o de p e arejando o local e Atrav s da aquisi o e utiliza o de m quinas que disponham de Marca CE e Certificado de conformidade do Fabricante equipadas com sistema de mecanismos de amortecimento e absor o de vibra es e Utilizando capacetes protectores auditivos contra o ru do e m scara de filtro mec nico contra o p especialmente se este contiver s lica Como proteger se e Utilizando os equipamentos de protec o individual contra o p e o ru do e Respeitando sempre as normas do Manual de Instru es do Fabricante da m quina 10 Outros riscos e medidas preventivas RISCOS Quedas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos em manuseamento Quedas de objectos em desprendidos Pisadas sobre objectos Choques cortes e pancadas contra objectos im veis MEDIDAS PREVENTIVAS e Empilhe ordenadamente o material el ctrico tubos de protec o e cabos de forma a n o obstaculizarem os acessos e reas de trabalho e Mantenha a zona de trabalho livre de entulho e materiais
23. sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando OS riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas as protec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual Actua o em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que sejam n o surgem por gera o espont nea nem por acaso correspondem sem d vida materializa o dos riscos com os quais convivemos diariamente A investiga o de acidentes fundamental em qualquer ac o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e anal
24. te as plataformas de eleva o andaimes de cavaletes e torres de trabalho m veis em fun o da altura do ponto de trabalho QUE REQUISITOS S O NECESS RIOS O trabalhador dedicado a esta actividade deve dispor da informa o necess ria e do Certificado Profissional da ocupa o e informa o espec fica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente esta ltima disponibilizada pelo empres rio bem como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade QUE RISCOS APRESENTA Os riscos mais importantes do Electricista s o os de queda a diferentes n veis desde os equipamentos de trabalho em altura escadas desde buracos e desn veis contactos el ctricos directos e indirectos projec o de part culas quedas ao mesmo n vel queda de objectos desprendidos e em manuseamento pisadas sobre objectos cortes pancadas esfor os excessivos e contactos t rmicos Existem outros tipos de riscos por exposi o ao ru do e inala o de p derivados da utiliza o de perfuradoras no ambiente de trabalho Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis O que s o e S o as quedas desde plataformas de trabalho escadas de m o escadas telesc picas e de tesoura at ao n vel do solo durante a subida descida e utiliza o das mesmas e atrav s dos espa os ocos verticais e horizontais situados nas suas proximidades
25. tricos com Marca CE e estanques equipados com interruptor de corte omnipolar dispositivos de protec o contra sobreintensidades e contactos el ctricos indirectos liga o el ctrica terra bases de tomada de corrente protegidas por dispositivos diferenciais de 30 mA e envolventes e tomadas de corrente as intemp ries com um grau de protec o no m nimo de IP45 e Utilizando maquinaria ligada electricamente a terra e ferramenta port til el ctrica com duplo isolamento Como proteger se e Utilizando banco de manobra ou tapete isolador capacete diel ctrico botas e luvas isoladoras e ferramentas munidas do isolamento adequado e evitando os trabalhos em zonas h midas e Comunicando qualquer defeito que se observe e respeitando sempre as normas estabelecidas Riscos espec ficos principais 5 Exposi o a poluentes f sicos e qu micos O que s o e S o as situa es nas quais o trabalhador est exposto a contrair surdez profissional por causa do ru do emitido pelas m quinas e les es m sculo esquel ticas pelas vibra es originadas pelas mesmas e todas aquelas altera es derivadas da emiss o de p no ambiente de trabalho Onde ocorrem e Na abertura de ro os nas paredes e nos muros por meios manuais ou atrav s da utiliza o de perfuradora el ctrica e Na realiza o de buracos em muros e forjamentos atrav s do martelo el ctrico ou pistolete Porque que ocorrem e Por
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