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06 - Plano de Segurança e Saúde - Município de Arcos de Valdevez

1. LISTA DE DETENTORES DETENTOR EDI O REVIS O DATA DE ENTREGA FORMALIZA O ADITAMENTOAOP S S ELABORA O VALIDA O T CNICA APROVA O Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Anexo ll RELAT RIO DE ACIDENTE Modelo Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 31 de 46 RELAT RIO DE ACIDENTE P gina 1de3 Dono de Obra TT Obra Empreitada Adjudicat rio Encomenda ne ea TT Nome B I N Data de Nascimento l J Idade anos AA MM DD Data de Admiss o Antiguidade AA MM DD Morada Categoria Profissional EMPREGADOR Sede Telefone Telefax Respons vel iocal EMPRESA UTILIZADORA Sede Telefone Respons vel local Respons vel na obra CONSEQU NCIAS I sem Baixa go Baixa lt 3 dias o Baixa gt 3 dias D Baixa gt 15 dias g Baixa gt 30 dias IPP Prov vel 16 O morte OCORR NCIA I Data AA MM DD Local Data dos 1 s Socorros Hora AA MM DD Hora da Evacua ao h m N Registo Enfermaria Nota Este Relat rio n o dispensa nem substitui a participa o oficlal Anexo lll FICHAS
2. Outra Regulamenta o Norma CEN HD 1000 de 1988 relativa s caracter sticas a que devem obedecer as estruturas de andaimes pr fabricadas 3 1 2 Obriga es dos intervenientes no empreendimento Tendo em conta o estabelecido no Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro indicam se de forma sum rio as obriga es dos diversos intervenientes em obra aconselhando desde j uma leitura cuidada da Sec o IV do referido diploma legal Obriga es do dono da obra Nomear os coordenadores de seguran a em projecto e em obra Elaborar ou mandar elaborar o plano de seguran a e sa de Assegurar a divulga o do plano de seguran a e sa de Aprovar o desenvolvimento e as altera es do plano de seguran a e sa de para a execu o da obra Comunicar previamente a abertura do estaleiro Inspec o Geral do Trabalho atrav s da Comunica o pr via de abertura de estaleiro se aplic vel Entregar Entidade Executante c pia da comunica o pr via da abertura do estaleiro bem como as respectivas actualiza es Elaborar ou mandar elaborar a compila o t cnica da obra Se intervierem em simult neo no estaleiro duas ou mais entidades executantes designar a que nos termos da tomar as medidas necess rias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas voo TD DD 3 Q i Assegurar o cumprimento das regras de gest o e organiza o g
3. Armazenar em seguran a os diferentes materiais Recolher os res duos e escombros e evacu los com periodicidade Articular entre si as actividades que existam no local ou no meio envolvente Utilizar sinaliza o que evidencie os objectivos e situa es suscept veis de provocar perigos Prestar informa o aos trabalhadores sobre a organiza o do estaleiro e exigir o seu cumprimento Nenhuma m quina gruas escavadoras etc deve trabalhar na proximidade dos cabos el ctricos de maneira que nenhuma parte da m quina pode estar a menos de 5 m para tens o gt 57 000 volts e 3 m de tens o lt 57 000 volts do cabo el ctrico com tens o da responsabilidade do Encarregado de Frente verificar a boa execu o desta norma durante o funcionamento da m quina Locais e Situa es Riscos Preven o Deve existir no estaleiro da obra uma zona de dep sito de lixos situada distante das instala es de apoio social bem como de outros apoios log sticos O acesso ao dep sito de lixos deve encontrar se em bom estado de utiliza o de modo a permitir a evacua o por meios mec nicos sendo tal evacua o articulada com o funcionamento do estaleiro Os lixos devem ser separados em fun o de se tratar de papel vidro e outros Es Insalubridade colocados em contentores apropriados Zona de Dep sito de Res duos nda Os lixos devem ser removidos diariamente pelo empreiteiro para os locais de r
4. Queda ao mesmo n vel Entalamento Avarias Electrocuss o Inc ndios Explos o As cargas devem ser condicionadas conforme as necessidades Deve se evitar a sobreocupa o de espa o Os materiais devem estar em locais pr prios de forma que estejam sempre ao alcance da grua de instala es e equipamentos de produ o fixos ou de equipamentos para sua movimenta o Os materiais devem estar dispostos em altura quer quando imobilizados quer quando em movimenta o n o excedendo em pilha a altura m xima de 2 metros Sinalizar sempre os produtos qu micos e biol gicos e proibir o acesso pessoas estranhas Instalar um sistema de inc ndio nos locais em que sejam armazenados produtos inflam veis ou combust veis proibido armazenar subst ncias explosivas no estaleiro Opera es Especiais Riscos Preven o Escava es e Conten o Perif rica ver procedimento de seguran a espec fico Queda em altura Soterramento Esmagamento Danos no edif cio cont guo Movimentos n o controlados de m quinas perfura es e movimentos de terras circulando em plataformas de terra pouco est veis Danos em constru es vizinhas consequ ncia das injec es de calda O Empreiteiro deve observar o disposto na Mem ria descritiva e justificativa do Projecto Caso o Empreiteiro opte por sequ ncia de execu o diferente da constante no Proje
5. gt Acido e outros produtos qu micos Quando em quantidades reduzidas estes materiais poder o manter se no armaz m geral devendo no entanto ficar convenientemente isolados O armaz m geral dever dispor dos meios auxiliares que permitam que o arrumo movimenta o carga e descarga dos materiais se fa am em boas condi es de seguran a O armaz m dever dispor de ilumina o e ventila o suficientes devendo tanto quanto poss vel manter se limpo e arrumado A zona de circula o dentro do armaz m dever ter a largura suficiente para que a circula o de pessoas meios de carga movimenta o de produtos e materiais se processem com facilidade e seguran a proibido fumar ou foguear no armaz m Ser o colocados em zonas estrat gicas das instala es v rios extintores de combate a inc ndio de acordo com o tipo de materiais produtos subst ncia e prepara es existentes Instala es sanit rias e de vesti rio Dever existir instala es vesti rio em conformidade com a legisla o em vigor onde seja poss vel os trabalhadores mudarem de roupa Os vesti rios devem ser de f cil acesso possuir dimens es suficientes tendo em conta o n mero previs vel de utilizadores em simult neo ser dotados de assentos e caso seja necess rio permitir a secagem de roupas Dever o possuir arm rios individuais com chave para guardar roupas e objectos de uso pessoal Caso as circunst ncias o exijam nom
6. Ref Data PSS 10 2009 15 05 2009 Revis o P ginas PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO EMPREITADA Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Munic pio de Arcos de 0 46 Valdevez PLANO DE SEGURAN A E SA DE EMPREITADA REMODELA O PARCIAL DE ILUMINA O P BLICA NO PER METRO URBANO Dono da Obra C mara Municipal de Arcos de Valdevez ELABORADO T c SUP DE HIGIENE E SEGURAN A DO TRABALHO APROVADO Dono DA OBRA 15 DE MAIO DE 2009 15 DE MAIO DE 2009 ENG MARIA DE LA SALETE AMORIM DE ABREU DR FRANCISCO RODRIGUES DE ARA JO O presente documento tem como finalidade estabelecer um conjunto de regras de observa o obrigat ria a adoptar nos trabalhos da Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano pertencente C mara Municipal de Arcos de Valdevez O objectivo primordial desta empreitada ZERO ACIDENTES O alcance deste objectivo obtido atrav s da implementa o de um sistema de preven o que concretize os elementos dos riscos evidenciados e as medidas preventivas a adoptar tendo nomeadamente em considera o informa o obtida avalia o de riscos gest o dos riscos A interpreta o do presente Plano de Seguran a e Sa de bem como a sua implanta o implementa o ter de ser efectuada tendo em aten o os restantes documentos que constitu
7. fundamental l lo e compreend lo pois ele evidencia os riscos relativos a determinado produto O r tulo Informa imediatamente o utilizador do produto Permite evitar confus es e erros de manipula o Ajuda a organizar a preven o um guia para a compra dos produtos um auxiliar de armazenagem dos produtos importante em caso de acidentes D conselhos sobre a gest o de res duos e a protec o do ambiente Informa o fornecida pelo r tulo Nome da subst ncia ou designa o comercial da prepara o Origem da substancia ou prepara o nome e morada completa do fabricante importador ou distribuidor S mbolos e indica es de perigo que apresenta o uso da substancia ou da prepara o Frases tipo indicando os riscos espec ficos que derivam dos perigos que apresenta o uso da subst ncia frases R Frases tipo indicando os conselhos de prud ncia relativamente ao uso da subst ncia frases S N mero CE quando atribu do Indica o Rotulagem CE obrigat ria para as subst ncias inclu das no Anexo 1 da Portaria n 732 A 96 11 de Dezembro R TULO S mbolos Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 12 de 46 Significado Simbolo Descri o dos riscos Subst ncias e prepara es t xicas e nocivas que apresentam T xico T mesmo em pequenas quantidades um perigo para a sa de Mui
8. o poss vel acumula o de gases dos escapes mais pesados que o ar no interior da escava o ESCAVA ES EM VALAS OU TRINCHEIRAS 23 Devem ser entivadas todos os taludes de valas e trincheiras cuja profundidade ultrapasse 1 80 metros A entiva o deve ser adequada ao tipo e condi es do solo grau de humidade e poss veis sobrecargas As madeiras usadas nas entiva es e escoramentos devem ser de boa qualidade isentas de n s e fissuras e ter sec o suficiente 24 A entiva o deve ser refor ada em todos os locais expostos a vibra es de tr fego ou onde exista risco de desmoronamentos derrubes de estruturas ou vegeta o de grande porte 25 N o devem ser deixados vazios entre as t buas de entiva o e o terreno As t buas devem ser bem apertadas por cunhas contra os prumos e as cintas O espa amento entre as cintas deve ser adequado ao tipo de condi es do solo 26 A desmontagem de entiva es em terreno pouco coeso deve ser efectuada fora da zona de perigo as pe as devem ser atadas com cordas e puxadas de fora da zona que vai ficar desprotegida 27 Em valas ou trincheiras com profundidade superior a 1 50 metros devem ser instaladas escadas de acesso espa adas entre si de 15 metros no m ximo 28 Os produtos da escava o n o devem ser depositados a menos de 60 cm do bordo superior da vala Neste espa o n o deve ser permitida a deposi o de quaisquer materiais e deve ser interdito o tr
9. 128 93 de 22 de Abril Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Transp e para o direito interno a Directiva 92 58 CEE de 24 de Junho relativa s prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto Condi es de utiliza o e de comercializa o de maquinas usadas com vista a eliminar os riscos para a sa de e seguran a das pessoas Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta o as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho Portaria n 101 96 de 3 de Abril Regulamenta o Decreto Lei n 155 95 de 1 de Julho relativo s prescri es m nimas de seguran a e sa de a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis Lei n 100 97 de 13 de Setembro Aprova o novo regime jur dico dos acidentes de trabalho e das doen as profissionais Decreto Regulamentar n 22 A 98 de 1 de Outubro Regulamento de Sinaliza o de Tr nsito contendo as normas de sinaliza o de car cter tempor rio de obras e obst culos na via p blica com as altera es do Decreto regulamentar n 21 2002 de 20 de Agosto bem como o Manual de Sinaliza o Tempor ria editado pela JAE Decreto Lei n 82 99 de 16 de Mar o Transposi o para o direito interno da Directiva 89 655 CEE de 30 de Novembro de 1989 alterada pela Directiva 95 63 CE de 5 de Dezembro de 1995 relativa s prescri es m ni
10. Para abrir apenas se devem utilizar cunhas de madeira ou de fibra 37 Os furos devem ser rigorosamente limpos antes de serem carregados 38 Ap s o rebentamento da pega os furos devem ser sinalizados a fim de n o se proceder ao seu aprofundamento 39 Os furos dos cartuchos de explosivos apertos e outras opera es devem ser realizadas com ferramentas feitas de materiais que n o provoquem fa scas madeira ou lat o 40 A sa da dos produtos explosivos do paiol a sua movimenta o no exterior e a reentrada no paiol dos produtos n o utilizados deve ser acompanhada por pessoal devidamente instru do e conhecedor 41 Antes de iniciar o rastilho que rebentar a carga explosiva devem ser accionados os meios de aviso sonoro existentes e visuais 42 Face ocorr ncia de tiros falhados deve ser rigorosamente proibido voltar aos locais de trabalho antes de decorrido um per odo m nimo de 60 minuto para detonadores de rastilho ou de 5 minutos para detonadores el ctricos Os trabalhos nos furos s devem ser retomados ap s autoriza o de um operador habilitado Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Anexo IV MAPA DE ESTRUTURA DE CUSTOS Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 41 de 46 Anexo V MAPA DE QUANTIDADES DE TRABALHO Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro ur
11. a natureza do acontecimento fogo fuga de g s ou de l quido acidente pessoal acidente material poss vel gravidade das vitrinas etc o local exacto com a garantia de que foi bem entendido a import ncia ou gravidade do sucedido identificar se correctamente vyv Vv Guiar os meios de socorro sua chegada Esta miss o ser levada a cabo pelo encarregado da obra ou na sua impossibilidade por parte de quem habitualmente o substitui dado que s o os elementos mais conhecedores do melhor acesso a cada ponto da obra bem como dos riscos existentes N o esquecer Assegurar a protec o do pessoal de socorro gt Organizar uma interven o imediata gt Aplicar as recomenda es internas de seguran a respondendo especificamente as necessidades da situa o Nota Todos os trabalhadores n o directamente envolvidos no acidente ou sinistro devem afastar se desse local para permitir a r pida presta o de socorros CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS A Entidade Executante dever providenciar uma ou mais caixas de primeiros socorros devidamente apetrechadas para uso em pequenos ferimentos ocorridos em obra 3 10 ARRUMA O E LIMPEZA Dever existir uma regular arruma o e limpeza com aten o especial nos seguintes locais Vias e caminhos de circula o Armaz m de materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas Armaz m de ferramentaria Nos postos de trabalho Nas instala
12. pequenos tro os em extens o e profundidade 4 4 Se existirem rvores na zona de influ ncia da escava o deve se proceder ao corte ou estabiliza o das que se encontrem junto ao coroamento dos taludes 4 5 Se existirem edifica es muros em alvenaria ou bet o ou postes devem se escorar ou real ar todos os alicerces maci os suscept veis de serem afectados 4 6 Deve ser vigiada diariamente a resist ncia dos taludes especialmente se o solo apresenta fissuras ou estratifica es descontinuidades muito acentuadas ou se est o previstas grandes amplitudes t rmicas no decurso da escava o 4 7 Se existirem pedras de grandes dimens es encastradas nos taludes devem se tentar desprender se apresentarem instabilidade Se parecerem est veis verificar diariamente as suas condi es de equil brio 4 8 Se houver necessidade de aproximar m quinas ou cami es do coroamento dos taludes para carregar ou descarregar por exemplo devem ser colocados batentes a uma dist ncia m nima de 2 metros 4 9 O coroamento dos taludes que se situem junto a caminhos de circula o da obra ou outros devem ser protegidos com guarda corpos colocados a 2 metros do bordo 20 Deve ser rigorosamente proibido trabalhar junto a taludes especialmente na parte de baixo abertos recentemente e que ainda n o tenham sido saneados 21 Deve se dotar a escava o de meios de acesso adequados 22 Deve se ter aten
13. construtivos 3 3 2 Actividades que decorram no local ou na proximidade Dever ter se especial aten o s actividades que decorram no local ou na proximidade da Obra de forma a prever poss veis interac es que possam afectar o normal desenvolvimento destas 3 3 3 Elementos envolventes que possam ter implica es na execu o do trabalho Os n veis de ru do devidos execu o da obra bem como os hor rios de trabalho devem estar conformes com a legisla o em vigor sobre esta mat ria As cargas e descargas de materiais devem ser feitas de forma a n o condicionar o tr nsito de ve culos e pe es da via p blica A exist ncia de aberturas nos pavimentos dever ser objecto de previa prepara o das protec es colectivas adequadas Qualquer altera o ou remo o dever ser executada acautelando as necess rias condi es de seguran a e analisando a eventual necessidade de protec o perif rica e consequente conjuga o com o espa o envolvente 3 4 CIRCULA O E ACESSOS 3 4 1 Delimita o Dever o ser criadas veda es do tipo tapume met lico bem como os port es necess rios para a obra e para o estaleiro de apoio de forma a impedir ou a proteger os seguintes riscos a Riscos v rios por falta de visibilidade b Riscos via rios por condicionalismos impostos ao tr nsito de pe es e ou de autom veis Riscos por falta de sinaliza o oculta o ou ilumina o Riscos por electrocuss o da ved
14. cortar redes ao n vel do solo Redes a reas Dever averiguar se a possibilidade da interac o dos trabalhos com 1 Redes el ctricas de alta media e baixa tens o 2 Redes el ctricas de telefones 3 Redes el ctricas de sinaliza o instrumenta o Devem adoptar se as medidas de seguran a necess rias preven o de todas as situa es que possam originar o contacto com estas redes Os casos mais correntes de risco s o os contactos de m quinas e equipamentos de trabalho durante as opera es ou manobras com estas infra estruturas Devem adoptar se as medidas de seguran a necess rias preven o de situa es de impacto de m quinas durante as opera es ou manobras com estas infra estruturas sendo fundamental a exist ncia de um plano de gruas permanentemente actualizado com a implanta o das respectivas reas de protec o a preservar 3 2 2 Redes provis rias As redes provis rias do estaleiro nomeadamente de gua esgotos electricidade telefones etc devem ser objecto de estudo de forma a cumprir as normas legisla o espec fica e obten o de licen as se aplic vel e ser inclu das no projecto de estaleiro e respectiva mem ria descritiva a fornecer pela Entidade Executante 3 3 ENVOLVENTE 3 3 1 Caracter sticas geol gicas hidrol gicas e geot cnicas do terreno Dever ter se em aten o o estipulado no ponto 3 2 1 relativamente a redes enterradas ou embutidas em elementos
15. e os respectivos procedimentos de seguran a de forma a identificar os riscos associados sua armazenagem manipula o e manuten o bem como as medidas de seguran a e sa de a implementar Relativamente possibilidade de emprego de materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas a Entidade Executante dever identific los apresentado previamente a bibliografia supra referida bem como outros elementos adicionais para integrar o Quadro de Registo de materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas Esta identifica o poder determinar a sua substitui o ou o recurso a protec es colectivas e ou individuais apropriadas 2 AVALIA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS A ADOPTAR 2 1 PROJECTO ASPECTOS GERAIS Constituem principal preocupa o em termos de seguran a os seguintes factores Os riscos de queda em altura quedas desniveladas e outras b A envolvente da edifica o com vias de tr fego intenso e outros edif cios e consequentes impactos da resultantes A exist ncia de outras empreitadas em curso nas imedia es A necessidade de utiliza o de gruas O risco de atropelamento por m quinas e viaturas f A movimenta o de cargas pesadas A queda de objectos de materiais e de equipamentos h A queda ou desmoronamento de estruturas provis rias i Os riscos el ctricos j A simultaneidade de algumas opera es k A manipula o e armazenagem de mat
16. largura Escavar Tirar ao solo parte da sua camada fazer caboucos desmontes galerias po os Entiva o Revestimento de madeira ou painel met lico em po os ou galerias destinado a impedir desmoronamentos Talude Inclina o de um muro ou terreno Talude natural o ngulo de m ximo declive que uma parede escavada independentemente da sua altura pode manter se indefinidamente sem deslizamentos ou desmoronamentos de materiais Aterrar Cobrir com terra Declive Inclina o ou encosta do terreno Profundidade cr tica a profundidade m xima que a escava o pode atingir em parede vertical sem qualquer sistema de conten o Depende de grosso modo do tipo de terreno e do processo de escava o utilizado Desmoronamento Derrocada de paredes rochosas ou terrosas 2 PERIGOS MAIS FREQUENTES 3 PRINCIPAIS CAUSAS Queda de pessoas Falta de prepara o do trabalho Queda de objectos por desabamento desmoronamento de estruturas vizinhas ou desprendimento N o respeitar os taludes naturais Sobrecarregar os topos dos taludes Marcha sobre objectos N o vigiar e sanear os taludes Soterramento Entiva o inadequada ou insuficiente Choques ou pancadas por objectos m veis Topo dos taludes sem protec o contra quedas em altura Projec o de fragmentos ou part culas Trabalho desorganizado E
17. m quinas e equipamentos cuja interac o com os trabalhadores seja perigosa para a sua seguran a ou para a sa de Utiliza o do sinal sonoro de marcha atr s em m quinas equipamentos e ve culos sempre que a visibilidade do manobrador seja condicionada ou insuficiente Coloca o de feixes luminosos intermitentes de sinaliza o nos ve culos m quinas e equipamentos para aumentar a visibilidade dos mesmos Estabelecer locais espec ficos para manobras de invers o de marcha de ve culos de transporte Criar sistemas de trabalho seguros para opera es de carga e descarga de materiais e equipamentos Assegurar que os materiais e equipamentos estejam devidamente arrumados QUEDA AO MESMO N VEL Manter todas as zonas do estaleiro limpas e asseadas Garantir que todas as zonas do estaleiro e da obra estejam iluminadas e asseadas Nas reas onde suposto a queda de objectos criar urna protec o envolvente e dot la de protec es f sicas r gidas QUEDA DE OBJECTOS adequadas Limitar o acesso a pessoas estranhas com recurso a sinaliza o adequada Entivar adequadamente as valas ou escava es SOTERRAMENTO Execu o de taludes tendo em conta a natureza do terreno e as condi es atmosf ricas N o permitir a deposi o das terras nos bordos das escava es Delimitar as escava es com guarda corpos r gidos Dever o ser respeitados os procedimentos t cnicos para a mo
18. medidas de socorro e de evacua o Quadro com o registo de acidentes e ndices de sinistralidade empreendimento e das empresas que nele interv m Procedimentos de seguran a e sa de mais importantes Informa es gerais sobre os perigos Outro tipo de informa o relevante A distribui o do Plano de Seguran a e Sa de indicada no ponto 1 4 4 dever fazer chegar a todos os trabalhadores a informa o sobre os perigos da obra 3 8 PLANIFICA O DOS TRABALHOS O hor rio de trabalho ser de 40 horas semanais efectuadas segundo esquema a submeter aprova o do Dono da Obra pelo Empreiteiro Adjudicat rio Na planifica o de seguran a a Entidade Executante dever a Prever a organiza o da seguran a e sa de integrada na planifica o dos trabalhos b Conhecer a organiza o da seguran a dos seus sub empreiteiros e prever a integra o dos trabalhadores independentes c Prever os postos de trabalho de forma a reduzir ao m nimo a circula o dos trabalhadores de ve culos e equipamentos bem como os riscos espec ficos das desloca es d Integrar os riscos da co actividade de trabalhos incompat veis e Ter conhecimento dos meios de protec o colectiva disposi o das empresas f Planear os recursos de m o de obra materiais e equipamentos de forma a n o acumular muitos trabalhadores no mesmo local 9 Prever a organiza o sequencial dos trabalhos para prevenir riscos h Plane
19. suas actividades de coordena o Todos os intervenientes em obra dever o cooperar com o Coordenador de Seguran a em mat ria de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Obriga es da Entidade Executante Avaliar os riscos associados execu o da obra e definir as medidas de preven o adequadas e propor ao dono da obra o desenvolvimento e as adapta es do mesmo Dar a conhecer o plano de seguran a e sa de para a execu o da obra e as suas altera es aos sub empreiteiros e trabalhadores independentes ou pelo menos a parte que os mesmos necessitam de conhecer por raz es de preven o Elaborar fichas de procedimentos de seguran a para os trabalhos que impliquem riscos especiais e assegurar que os sub empreiteiros e trabalhadores independentes e os representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho que trabalhem no estaleiro tenham conhecimento das mesmas Assegurar a aplica o do plano de seguran a e sa de e das fichas de procedimentos de seguran a por parte dos seus trabalhadores de sub empreiteiros e trabalhadores independentes Assegurar que os sub empreiteiros cumpram na qualidade de empregadores as suas obriga es Assegurar que os trabalhadores independentes cumpram as suas obriga es Colaborar com o coordenador de seguran a em obra bem como cumprir e fazer respeitar por parte de sub empreiteiros e trabalhadores independentes as directivas daquele Tomar as medidas necess ria
20. ter tamb m guarda cabe as Estes equipamentos ser o estrategicamente colocados de forma a garantir a protec o dos trabalhadores contra a queda em altura nomeadamente nos bordos de lajes de valas de cofragens plataformas zonas de recep o de material aberturas nas paredes passadi os entre outros locais Utiliza o de andaimes devendo se respeitar a Norma CEN HD 1000 de 1988 Utiliza o de plataformas de trabalho que dever o ser constitu das por urna estrutura de suporte plataformas por um sistema de protec o contra quedas em altura e contra a queda de objectos e por escadas de acesso seguras Todos os elementos t m que garantir robustez estabilidade adequa o as fun es a que se destinam e estar solid rios com os restantes elementos Todas as aberturas e buracos nos pavimentos devem ser tapadas com elementos de madeira ou met licos adequados ou protegidos de forma eficaz Uso de escadas de m o tendo estas estabilidade inclina o adequada e que ultrapassem em 1 00 m o plano superior Criar vias de circula o pedonais separadas das vias de circula o de ve culos maquinas e equipamentos no INTERAC O COM M QUINAS estaleiro devendo todas estas vias estar desobstru das e iluminadas As vias de circula o devem ser adequadas s EQUIPAMENTOS E VE CULOS fun es a que se destinam devendo tamb m existir sinaliza o adequada para o efeito Delimitar e ou proteger todos os trabalhos com
21. 09 2000 de 30 de Junho Regime de organiza o e funcionamento das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho Decreto Lei n 4 2001 de 10 de Janeiro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 34 2003 de 25 de Fevereiro Condi es de entrada perman ncia sa da e afastamento de estrangeiros do territ rio portugu s Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e dos componentes de seguran a transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho Decreto Lei n 76 2002 de 26 de Mar o Regulamento das Emiss es Sonoras de Equipamento para utiliza o no exterior Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Estabelece regras gerais de planeamento organiza o e coordena o para promover a seguran a higiene e sa de no trabalho em estaleiros da constru o e transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 92 57 CEE do Conselho de 24 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho a aplicar em estaleiros tempor rios ou m veis Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadore
22. 2 ESTALEIRO 3 12 1 Regras Gerais A Entidade Executante ser respons vel pela seguran a e protec o da sa de do pessoal ao seu servi o e obriga se a cumprir a legisla o aplic vel em mat ria de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho O local dos trabalhos manter se limpo e arrumado sendo os entulhos retirados com periodicidade di ria e os materiais a aplicar s ser o colocados junto dos trabalhos pelo tempo estritamente necess rio antes da sua utiliza o Todas as m quinas suscept veis de provocarem fontes de igni o de inc ndio estar o obrigatoriamente providas de extintores adequados Todos os trabalhos que pela sua natureza possam originar igni o de inc ndio s ser o executados na presen a de um Extintor de inc ndio do tipo mais adequado absolutamente interdito o uso de ferramentas el ctricas em zonas com presen a de guas Dever se recorrer a solu es alternativas por exemplo ferramentas pneum ticas expressamente proibido o consumo de bebidas alco licas durante o per odo de trabalho n o sendo igualmente permitido trabalhar sob efeito do lcool 3 12 2 Instala es sociais Os procedimentos gerais de seguran a a adoptar nas instala es sociais dos estaleiros s o os seguintes Escrit rios Estas instala es dever o satisfazer as seguintes condi es As paredes exteriores e coberturas dever o ser imperme veis chuva e ao vento e garantirem um gr
23. Ambos os bra os estendidos para cima com as palmas das m os voltadas para a frente Significado Movimento r pido Descri o Os gestos que comandam os movimentos s o efectuados com rapidez Significado Movimento lento Descri o Os gestos codificados que comandam os movimentos s o efectuados muito lentamente 3 5 2 Movimenta o manual de cargas As chefias e os trabalhadores envolvidos em movimenta o manual de cargas dever o ter forma o sobre o conte do do Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro relativo as prescri es m nimas de seguran a e sa de na movimenta o manual de cargas 3 6 INSTALA ES E EQUIPAMENTOS DE APOIO PRODU O Dever atender se ao ponto 1 4 6 relativo ao registo dos equipamentos do estaleiro A instala o dos equipamentos dever obedecer ao especificado no Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro relativo s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Tamb m se dever atender ao estipulado na Directiva M quinas que tem como filosofia de base a concep o e o fabrico de m quinas seguras 3 7 INFORMA O SOBRE PERIGOS Dever existir uma vitrina num local bem vis vel estaleiro junto s entradas deste onde todos os trabalhadores poder o consultar comunica o pr via Quadro com registo dos telefones de emerg ncia Os procedimentos de emerg ncia incluindo as
24. DE AVALIA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Locais e Situa es Riscos Preven o Estaleiro de Ferro Corte e inuclea o Queda de igual n vel descarga do ferro dever ser feita com os estropos adequados proibida a eleva o pelos atados dos molhos Arrumar correctamente o ferro e conforme di metros Separar e arrumar desperd cios removendo os periodicamente Esmagamento Verificar periodicamente o estado de conserva o dos cabos el ctricos das instala es E Organizar o trabalho de modo a evitar aglomera o de oper rios Perfura o s Movimentar as armaduras com estropos aplicados em elementos resistentes Utilizar capacete botas com biqueira e palmilha de a o e luvas Acessibilidade zona de trabalhos para facilidade de levantamento e dep sito de D RR equipamentos e ferramentas ER ca Sufici ncia de equipamentos e ferramentas Ferramentaria Deteoriza o Arruma o em locais pr prios Verifica o do estado de utiliza o dos equipamentos e ferramentas providenciando a repara o ou substitui o sempre que estiverem em causa as condi es de seguran a Serra de Fita Corte e enuclea o Amputa o Empoeiramento Ru do Projec o de part culas Na descarga da serra ter em aten o o risco de empeno nomeadamente do tambor motor e guiador Assentar a m quina sobre maci o nivelado tendo o c
25. a o Riscos por cortes e perfura es resultantes da natureza e ou coloca o inadequada de materiais Riscos devido projec o de materiais para fora do per metro da obra Riscos diversos envolvendo terceiros por interven o de pessoas estranhas no per metro da obra Dever respeitar se uma largura m nima para o fluxo de pe es no passeio de acordo com parecer da C mara Municipal cO OO 3 4 2 Acessos Deve se salvaguardar sempre a normal circula o de pessoas e ve culos na via p blica prevendo se sinaliza o adequada para o efeito Dever impedir se a acumula o de ve culos nas imedia es dos acessos ao estaleiro 3 4 3 Circula o horizontal e vertical Tendo em considera o o tipo de obra envolvida dever o prever se as seguintes situa es As vias caminhos plataformas e passagens devem estar desimpedidas para permitir o seu normal funcionamento Os caminhos pedonais devem ser afastados prudentemente dos locais onde exista o risco da queda de objectos A livre circula o dos trabalhadores no estaleiro n o afectada por opera es de carga e descarga de estacionamento ou estar junto de equipamentos em funcionamento Dever o ser previstas vias alternativas para evacua o em caso de emerg ncia As vias e caminhos de circula o devem estar em bom estado de conserva o e serem limpas regularmente As vias e caminhos de circula o devem prever ao especificado n
26. alhos na via p blica a zona de trabalhos deve ser devidamente delimitada e sinalizada Todos os trabalhadores devem envergar vestu rio de alta visibilidade A pedra e cantaria devem ser transportadas das zonas de dep sito para os locais de aplica o por meios mec nicos Nos trabalhos de calcetamento deve efectuar a rota o dos trabalhadores que efectuem a compacta o com talochas vibrat rias de forma a diminuir os riscos devido s vibra es Nos trabalhos com betuminoso devem ser sinalizadas as misturas quentes e os trabalhadores devem utilizar protec es das vias respirat rias Todos os trabalhadores devem trabalhar de frente para as m quinas N o deve ser permitido que as m quinas manobrem em marcha atr s na zona onde decorram trabalhos de calcetamento ou assentamento de lancis As opera es de descarga devem ser devidamente orientadas de forma que os materiais n o fiquem depositados em zonas que colidam com o avan o dos trabalhos ou com a circula o de trabalhadores ou de terceiros SINALIZA O DA REA A TRABALHAR A rea onde se v o desenvolver os trabalhos dever ser devidamente sinalizada e delimitada para impedir a interfer ncia directa entre ve culos e pessoas com trabalhadores e equipamentos de trabalho Esta sinaliza o poder ser com cones sinalizadores barreiras sinalizadoras e redes INSTALA ES DIVERSAS EM TRABALHOS DE ESPECIALIDADES O trabalho deve ser organizado de forma a evitar int
27. ar a preven o dos riscos de higiene do trabalho nomeadamente ru do vibra es materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas o ambiente t rmico a ventila o a ilumina o a organiza o e limpeza i Planear medidas de conserva o e de controlo da preven o da seguran a e sa de no estaleiro j Estabelecer um processo de controlo de prazos produtividade e seguran a k Consultar os sub empreiteiros e trabalhadores independentes sobre os prazos 3 9 SOCORRO E EVACUA O As presentes medidas de socorro e de evacua o definem o tipo de actua o a adoptar por todo o pessoal ao servi o directo ou indirecto perante urna situa o de acidente ou sinistro grave Do seu conte do ser feita a conveniente divulga o junto de todos os trabalhadores e afixados exemplares em locais frequentemente utilizados em ponto bem vis vel ex nas entradas da obra junto de telefones fixos gabinete do encarregado etc MODO DE ACTUAR Em caso de Fogo Acidente Fuga de subst ncia perigosa Doen a Prevenir imediatamente N Nacional de Emerg ncia 112 Bombeiros Volunt rios de Arcos de Valdevez 258 520 300 Centro de Sa de de Arcos de Valdevez 258 520 120 GNR de Arcos de Valdevez 258 521 510 Munic pio de Arcos de Valdevez 258 520 500 Fornecer a informa o fundamental ao socorro
28. au de isolamento t rmico aceit vel O pavimento ser de material facilmente lav vel razoavelmente resistente a infiltra es Dispor o de portas com abertura para o exterior com largura suficiente para permitir uma r pida evacua o dos ocupantes em caso de ocorr ncia de algum sinistro Os acessos s portas dever o encontrar se sempre devidamente desimpedidos e convenientemente sinalizados Dispor o de meios port teis de combate a inc ndio em n mero suficiente em fun o da rea das instala es Dever o dispor de ilumina o natural e el ctrica As instala es ser o mantidas em boas condi es de higiene e limpeza Compete ao respectivo T cnico de Seguran a zelar pelo bom estado de higiene e limpeza das instala es A gua a utilizar nas instala es sanit rias ser pot vel O esgoto de sanitas e lavat rios ser assegurado pela sua liga o s redes locais de esgoto ou em sua alternativa a fossas s pticas regulamentarmente constru das Armaz ns O armaz m parque e telheiro dever o localizar se de acordo com a implanta o prevista no plano geral de estaleiro em cuja elabora o ser o tidas na devida considera o as condi es t cnicas de seguran a a observar Al m do armaz m geral dever o existir quando as quantidades de produtos o justificarem armaz ns especiais convenientemente isolados para gt Combust veis carburantes e lubrificantes gt Gases sob press o
29. bano Anexo VI PLANO DE TRABALHOS Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 43 de 46 Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Anexo VII CRONOGRAMA DE M O DE OBRA Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 44 de 46 Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Anexo VIII CRONOGRAMA DE EQUIPAMENTOS Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 45 de 46 Anexo IX EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL
30. bra bem como das autoridades competentes Destaca se desde j pela sua import ncia a situa o relativa entrada e utiliza o em obra de todo e qualquer tipo de gruas torre auto montante ou autom vel A sua entrada em obra ser precedida sempre de solicita o ao Dono da Obra ou seu legitimo representante mediante a entrega dos seguintes elementos Declara o emitida pelo propriet rio da grua comprovativa do seu bom estado de funcionamento e conserva o bem como dos seus componentes cabos cadernal estropos ganchos etc Fotoc pia da ap lice de seguro de responsabilidade civil referente grua Declara o de habita o profissional do gru sta ou manobrador Fotoc pia da Ficha de Aptid o Cl nica do gru sta manobrador A Entidade Executante deve ter dispon veis os registos de todos os equipamentos no estaleiro para fornecer c pia ao Coordenador de Seguran a e Sa de e ou ao Dono da Obra caso estes solicitem contendo a seguinte informa o 1 Identifica o Tipo de equipamento Ano de fabrico Marca Nome e endere o do fabricante S rie Modelo N de S rie 2 Aquisi o do Equipamento Novo Usado 3 M quinas e Equipamentos de seguran a abrangido pela Directiva M quinas diversos diplomas codificados no Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro Declara o CE de Conformidade Manual de Instru es em Portugu s Marca o de Indi
31. ca es M nimas na M quina incl Marca o CE 4 M quinas usadas abrangidas pelo Decreto Lei n 214 95 18 de Agosto Manual de instru o em Portugu s Certificado de inspec o de Organismo Notificado Marca o na M quina 5 Relat rios de Verifica o Verifica o Peri dicas 2 ltimos anos Verifica o Extraordin rias se aplic vel Verifica o da Instala o se aplic vel 1 4 7 Registos de inspec o e preven o O controlo dos pontos e situa es de obra de vital import ncia no c mputo da seguran a dos trabalhos nomeadamente os trabalhos que impliquem riscos especiais para a Seguran a e Sa de dos trabalhadores assim como outros riscos relevantes existentes ser assegurado atrav s de um sistema a implementar pela Entidade Executante ap s a devida aprova o do Dono da Obra sendo efectuado com a regularidade necess ria garantia das boas condi es de seguran a em obra O referido sistema dever ser constitu do por tr s tipos de fichas 1 Procedimento de Inspec o e Preven o 2 Registo de Inspec o e Preven o 3 Registo de n o conformidades e Ac es Preventivas 1 4 8 Registos relativos Sa de dos Trabalhadores 1 4 8 1 Situa es de risco previs vel Relativamente sa de dos trabalhadores existem as seguintes situa es de risco previs vel 1 Exposi o a empoeiramentos com part culas de materiais silicosos 2 Exposi o a ma
32. cto deve justific la Plataformas de trabalho est veis que suportem com seguran a o equipamento de constru o Dependendo das cotas e estado em que as funda es cont guas forem encontradas a situa o deve ser reavaliada Acompanhar com observa o de testemunhos a evolu o de eventuais fendilha es em estruturas cont guas Observa o topogr fica de eventuais movimentos do pr dio vizinho Controlar as press es de injec o e consumos exagerados de calda Ap s conclus o da estrutura de bet o armado as ancoragens devem ser desactivadas com cuidado Opera es de soldadura Queimadura Electrocuss o Asfixia Ter em aten o a projec o das fa lhas ou material incandescente As garrafas de oxig nio e acetileno funcionar o sempre em posi o vertical e fixas a postos de soldadura providos de rodas para f cil desloca o As mangueiras ser o sempre inspeccionadas no sentido do seu bom estado liga es bem apertadas e equipadas com v lvulas anti retorno O leo ou gordura em presen a do oxig nio sob press o podem provocar uma explos o Uso de isqueiro apropriado para acender o ma arico A chama do ma arico n o pode incidir sobre um piso de bet o pois este reage explodindo pelo que qualquer pe a a ser cortada ter de ser levantada 20 cm do bet o Qualquer recipiente fechado que tenha contido subst ncias inflam veis coma a gasolina ou gas leo tem d
33. damento ou de queda em altura particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados ou do meio envolvente do posto ou da situa o de trabalho ou do estaleiro b Que exponham os trabalhadores a risco qu micos ou biol gicos suscept veis de causar doen as profissionais c Que exponham os trabalhadores a radia es ionizantes quando for obrigat ria a designa o de zonas controladas ou vigiadas d Efectuados na proximidade de linhas el ctricas de m dia e alta tens o e Efectuados em vias ferrovi rias ou rodovi rias que se encontrem em utiliza o ou na sua proximidade f De mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento g Em po os t neis galerias ou caix es de ar comprimido h Que envolvam a utiliza o de explosivos ou suscept veis de originarem riscos derivados de atmosferas explosivas i De montagem e desmontagem de elementos pr fabricados ou outros cuja forma dimens o ou peso exponham os trabalhadores a risco grave j Que o dono da obra o autor do projecto ou qualquer dos coordenadores de seguran a fundamentadamente considere suscept veis de constituir risco grave para a seguran a e sa de dos trabalhadores 1 3 ORGANOGRAMA DO ESTALEIRO Apresenta se de seguida o organograma previs vel para o estaleiro em quest o Dono da Obra C mara Municipal de Arcos de Valdevez Equipa projectista Fiscaliza o MAV Elabora o do PSS em Projecto E
34. doras solares e insola es 14 N o cumprimento de procedimentos de seguran a e sa de em trabalho hiperb rico por exemplo sob press o de ar comprimido 15 Risco de radia es 16 Falta de protec o de produtos qu micos perigosos 17 Contamina o por agentes biol gicos 18 Uso de vestu rio individual perigoso ou de equipamentos impr prios ou perigosos 19 M arruma o m disposi o ou manuten o imperfeita do local de trabalho 20 Outros riscos aplic veis c Emerg ncias como agir em caso de A forma o informa o deve estar de acordo com o Plano de Emerg ncia descrito neste Plano de Seguran a e Sa de Poder o surgir outros temas de forma o pertinentes os quais devem ser inclu dos no plano de forma o dos trabalhadores O registo de forma o informa o dever ser sempre realizado devendo os trabalhadores assinar o comprovativo de participa o As necessidades de forma o complementar mais especificas ser o avaliadas em fun o do tipo de trabalho a realizar 1 4 11 Registo de materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas Todos os materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas a empregar nesta obra devem ser previamente analisados reunindo se para o efeito toda a bibliografia pertinente incluindo as fichas t cnicas r tulos especifica es livros t cnicos revistas da especialidade pareceres t cnicos dos fabricantes ou de especialistas
35. e atropelamento em pleno estaleiro Queda de Objectos f Riscos de Electrocuss o A preven o e a protec o destes riscos encontram se contempladas no teor deste Plano de Seguran a e Sa de c d e 3 GEST O DE RISCOS 3 1 PAPEIS E RESPONSABILIDADE DOS INTERVENIENTES Os diversos intervenientes na execu o da obra em ep grafe t m direitos obriga es responsabilidades no mbito da legisla o portuguesa em vigor bem como normas aplic veis 3 1 1 Regulamenta o 3 1 1 1 Legisla o Portuguesa Indica se de seguida a principal legisla o relacionada com a obra em causa a qual n o exaustiva Decreto Lei n 41820 e Decreto Lei N 41821 de 11 de Agosto de 1958 Regulamento de Seguran a no Trabalho da Constru o Civil RSTCC Decreto Lei n 46427 de 1965 Regula as Instala es Provis rias Destinadas ao Pessoal Empregado nas Obras Portaria n 37 70 de 17 de Janeiro Primeiros socorros em acidentes pessoais produzidos por correntes el ctricas Decreto Regulamentar n 33 88 de 12 de Setembro sinaliza o tempor ria de obras e obst culos na via p blica Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei N 133 99 de 21 de Abril Regime jur dico de enquadramento da Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho transp e a Directiva 89 391 CEE Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril Estabelece as exig ncias t cnica
36. eadamente se os trabalhadores tiverem contacto com subst ncias perigosas atmosferas excessivamente h midas ou sujidades o vestu rio de trabalho deve ser guardado em local diferente do utilizado para os objectos e vestu rio de uso pessoal Haver instala es sanit rias para todo o pessoal em servi o na obra dotadas de chuveiros com gua quente e fria lavat rios retretes e urin is em n mero suficiente fun o do n mero de trabalhadores de acordo como estipulado legalmente 3 12 3 Ambiente A fim de dar sequ ncia as leg timas preocupa es do Dono da Obra em termos ambientais o controlo e tratamento dos res duos gerados nos locais de trabalho ser levado a cabo do seguinte modo a Os res duos produzidos ser o convenientemente separados por tipos b Otransporte de terras e ou materiais inertes para o exterior da obra e a sua deposi o em local apropriado s o da responsabilidade da Entidade Executante o qual se obriga a comunicar Fiscaliza o o local de destino dos mesmos c Qualquer tipo de res duo produzido n o constante dos anteriormente referidos ser objecto de an lise para se encontrar a melhor solu o em termos t cnicos e ambientais expressamente proibido fazer fogueiras para queima de lixos 3 12 4 Sinaliza o Ser o convenientemente sinalizadas todas as valas e outras escava es abertas para execu o da presente obra Ser o tamb m sinalizadas e na medida do poss vel del
37. ecolha Eis sd a Desorganiza o eral S lidos ou L quidos goras ny I l Doen as A utiliza o de vazadouro lixeiras e aterros deve ser previamente autorizada Perturba es de circula o Sempre que existam res duos perigosos o seu acondicionamento deve obedecer s regras de seguran a adequadas e o local de coloca o deve encontrar se isolado do restante lixo A remo o de res duos perigosos deve ser feita por trabalhadores com informa o sobre as regras de seguran a a observar na remo o dos res duos perigosos e com os equipamentos de protec o individual adequados A circula o destinada a ve culos deve ser implantada com uma dist ncia suficiente em rela o s portas port es passagens para pe es corredores e escadas ou locais de trabalho ou dispor de meios de protec o adequados Na proximidade imediata dos port es destinados essencialmente circula o de ve culos devem existir a menos que essa passagem seja segura para os pe es portas Colis o para a circula o de pe es assinaladas de modo bem vis vel e cujo passagem dever a Atropelamento estar sempre desobstru da Zona de Acesso e Circula o P As vias e sa das de emerg ncia devem estar sinalizadas permanecer desobstru das e Queda conduzir o mais directamente poss vel a uma zona de seguran a As vias e sa das de emerg ncia devem ser equipadas com uma ilumina o de seguran a de intens
38. eitar os principios que visam promover a seguran a e a sa de devendo no exerc cio da sua actividade a Cumprir na medida em que lhes sejam aplic veis as obriga es dos empregadores atr s referida b Cooperar na aplica o das disposi es espec ficas estabelecidas para o estaleiro respeitando as indica es do coordenador de seguran a em obra e da Entidade Executante 3 2 REDES T CNICAS 3 2 1 Redes existentes no local ou na proximidade No que se refere aos condicionalismos que se possam deparar no decurso da execu o da obra destacam se os seguintes Redes enterradas ou embutidas em elementos construtivos Dever averiguar se a possibilidade da interac o dos trabalhos com Redes el ctricas de alta media e baixa tens o Redes el ctricas para instrumenta o Redes el ctricas para telefones Redes de comunica es em fibra ptica Drenos de guas Rede de esgotos Rede de gua para inc ndios Rede de gua pot vel Rede de g s natural 10 Outras poss veis redes Devem ser cuidadosamente analisados os desenhos com a implanta o dos respectivos tra ados bem como obtido o parecer t cnico pr vio dos respons veis dos respectivos sectores a fim de evitar contactos ou roturas desnecess rios desagrad veis e por vezes graves durante os trabalhos O ICO N Oy OY TZ GOI x Redes ao n vel do solo Devem observar se os requisitos de Seguran a em reas restritas face aos riscos de danificar ou
39. em Obra bem como ao Dono da Obra a identifica o da Cl nica que assegura a assist ncia em Medicina do Trabalho Entidade Executante bem como o seu endere o telefones e horas de contacto 4 Antecedendo o in cio dos trabalhos ser ministrada na medida do poss vel forma o aos trabalhadores envolvidos ac es que se reproduzir o ao longo da obra sempre que tal se mostre conveniente sobre as seguintes tem ticas gt Preven o de Riscos de Acidentes e Doen as Profissional lt Uso correcto de Equipamento de Protec o Breves no es de Socorrismo 1 4 9 Registo de acidentes de trabalho e ndices de sinistralidade Sempre que ocorra um acidente seja ele ligeiro sem incapacidade grave com incapacidade ou mortal ser efectuado um inqu rito no qual se proceder recolha de toda a informa o necess ria a uma an lise pormenorizada do acidente das suas poss veis causas e circunst ncias No caso de acontecerem acidentes graves ou mortais dever cumprir se o estipulado no Art 24 do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro No Anexo Il encontra se o modelo de RELAT RIO DE ACIDENTE o qual n o dispensa nem substitui a participa o oficial O posterior tratamento estat stico das fichas eventualmente existentes bem como de outros elementos essenciais possibilitar o a obten o n o s dos ndices de Sinistralidade Frequ ncia Gravidade Incid ncia e Dura o como a distribui o dos sinis
40. em os projectos pe as escritas e pe as desenhadas das diferentes disciplinas de engenharia envolvidas no presente empreendimento Nenhum trabalho poder ser iniciado sem que os riscos nele envolvidos e consequentes medidas preventivas estejam contemplados no presente documento ou nos seus aditamentos 1 1 PROJECTO Os projectos de execu o que serviram de suporte a este Plano de Seguran a e Sa de eram constitu dos basicamente pelos seguintes elementos Mem rias Descritiva e Justificativa Cadernos de encargos Mapas de trabalhos e quantidades Os trabalhos a realizar constar o de acordo com o caderno de encargos essencialmente de Instala o montagem e desmontagem do estaleiro Abertura e fecho de valas Revestimento Reposi o de pavimento Aplica o de bet o para protec o de cabos Fornecimento e instala o de resguardo para candeeiros Fornecimento e montagem de coluna e lanterna de ilumina o Fornecimento e assentamento de cabos com condutores em alma de alum nio Fornecimento e assentamento de cabos com condutores em alma de cobre Emendas em cabos de ilumina o p blica 1 2 ESPECIFICA ES SOBRE RISCOS ESPECIAIS De acordo com o estabelecido no Art 7 do Decreto Lei 273 2003 de 29 de Outubro consideram se riscos especiais para a seguran a e sa de dos trabalhadores sempre que existam trabalhos a Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento de afun
41. entro gases acumulados S depois de lavados poder o ser cortados a ma arico O soldador e o seu ajudante dever o utilizar roupa de trabalho aprovada Demoli es Soterramento Esmagamento Movimentos n o controlados de m quinas perfura es e movimentos de terras Entalamento Explos o g s extempor nea ou acidental Projec es Isolar toda a rea de interven o da demoli o Certificar se todas as redes g s electricidade combust veis etc est o desactivadas Protec o colectiva eficaz dos postos de trabalho Minimizar os efeitos resultantes de poeiras e ru do O Empreiteiro dever submeter aprova o da Fiscaliza o um plano de demoli es OPERA ES ELEMENTOS DE CONSTRU O BETONAGEM Locais e T R E ORE Equipamentos Materiais Riscos Preven o Situa es Usar o capacete botas de palmilha biqueiras de a o e luvas de protec o Sinalizar e delimitar o local dos trabalhos f Respeitar os ritmos das betonagens preestabelecidas Queimaduras Grua Procurar posi es est veis para a manga distribuidora de bet o A o Inala o de produtos Efect tenc Z dicas de maquinas _ Balde de bet o Efectuar manuten es e inspec es peri dicas s m quinas Betonagem Bet o cancerigenos Verificar constantemente o estado das cofragens Auto bomba Prumos Atropelamento Fixar correc
42. eral do estaleiro a incluir no plano de seguran a e sa de em projecto definidas no anexo do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Obriga es do autor do projecto a Elaborar o projecto da obra de acordo com os princ pios definidos no artigo 4 do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro b Colaborar com o dono da obra ou com quem este indicar na elabora o da compila o t cnica da obra c Colaborar com o coordenador de seguran a em obra e a Entidade Executante prestando informa es sobre aspectos relevantes dos riscos associados execu o do projecto Nas situa es em que n o haja coordenador de seguran a em projecto o autor do projecto deve elaborar o plano de seguran a e sa de em projecto iniciar a compila o t cnica da obra recolher junto da Entidade Executante os elementos necess rios para a completar Coordenador de seguran a em projecto a Assegurar que os autores do projecto tenham em aten o os princ pios gerais do projecto da obra referidos no artigo 4 do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro b Colaborar com o dono da obra na prepara o do processo de negocia o da empreitada e de outros actos preparat rios da execu o da obra na parte respeitante seguran a e sa de no trabalho c Elaborar o plano de seguran a e sa de em projecto ou se o mesmo for elaborado por outra pessoa designada pelo dono da obra proceder sua valida o t cnica d Iniciar a
43. erfer ncias entre tarefas complementares electricidade e telefones guas g s e a aglomera o de pessoal em determinadas reas Deve existir uma preocupa o especial para que nos trabalhos de instala o de tubagens cabos equipamentos diversos etc em zonas altas estes sejam realizados com escadas de acesso plataformas de trabalho e outras poss veis estruturas provis rias robustas e regulamentares previamente inspeccionadas pelo T cnico de Seguran a da Entidade Executante ou Encarregado de Obra de forma a prevenirem se os riscos de quedas em altura TRABALHOS EM AMBIENTES POUCO VENTILADOS A execu o de qualquer trabalho em local pouco ventilado dever ser antecedida de uma adequada avalia o das condi es ambientais nomeadamente no que concerne ventila o A Entidade Executante dever caso se justifique providenciar os meios de ventila o mec nica necess rios obten o de condi es de seguran a e sa de para a execu o de trabalhos em tais condi es bem como eventuais meios de protec o que venham a justificar se 2 4 MATERIAIS PRODUTOS SUBST NCIAS E PREPARA ES PERIGOSAS Os principais riscos para a sa de decorrentes da utiliza o e manuseamento de materiais produtos subst ncias e prepara es perigosas s o e Irritabilidade para as mucosas oculares e respirat rias originando sintomas de tose espirros lacrima o ou ate mesmo conjuntivites Podem manifestar se pertu
44. eriais produtos subst ncias e prepara es perigosas As imprud ncias resultantes da poss vel falta de forma o informa o dos trabalhadores sobre a seguran a higiene e sa de no trabalho ou resultantes de uma gest o deficiente dos trabalhos dos meios humanos e dos meios materiais bem como resultantes da indisciplina dos intervenientes a c d e g De uma forma geral devem ser observadas as Fichas de Avalia o de Riscos e de Medidas Preventivas do Anexo Ill n o descurando outras que no decorrer da Obra se apresentem 2 2 TIPOS DE TRABALHO A EXECUTAR 2 2 1 Estrutura dos custos Ap s a adjudica o da empreitada o Mapa da Estrutura de Custos ser inserido pelo Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra no Anexo IV 2 2 2 Mapa de Quantidades de Trabalho Ap s a adjudica o da empreitada ser inserido pelo Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra no Anexo V 2 3 PROCESSOS CONSTRUTIVOS Referem se de seguida algumas medidas preventivas relativamente aos processos construtivos da empreitada em termos de seguran a e sa de no trabalho TRABALHOS RODOVI RIOS Antes de iniciar os trabalhos analisar o tr fego rodovi rio para recolha de informa es sobre as maiores horas de tr fego Averiguar se no solo subsolo existem cabos el ctricos ou telef nicos condutas de gua ou g s de forma a evitar o seu contacto e prevenir acidentes N o permitir a aproxima o de viaturas nas reas de in
45. es sanit rias Junto dos extintores Junto dos equipamentos e ve culos 3 11 COMUNICA O ENTRE ACTORES Durante a realiza o da obra prev se a realiza o de reuni es regulares assim como extraordin rias entre o Dono da obra o Coordenador de Seguran a e Sa de e a Entidade Executante Periodicamente devera ser reunida a Comiss o de Seguran a da obra composta pelas pessoas com as seguintes fun es ou representa es Representante do Dono da Obra Coordenador de Seguran a em obra Representante da fiscaliza o Respons vel pela Direc o T cnica da Obra T cnico de Seguran a e Higiene da Entidade Executante Representante s dos trabalhadores da obra O Coordenador de Seguran a em obra dever acompanhar a evolu o dos trabalhos fazendo as inspec es e o controlo que achar pertinente informando os diversos actores das situa es de risco dos desvios ao Plano de Seguran a e Sa de bem como de viola es legisla o de seguran a A Entidade Executante dever transmitir aos sub empreiteiros e trabalhadores independentes os conte dos de seguran a e sa de aprovados A comunica o entre os diversos actores deve respeitar o organograma estabelecido e o Decreto Lei 273 2003 de 29 de Outubro Dever o consultar se os trabalhadores periodicamente quanto as suas condi es de seguran a e sa de e apelar se participa o destes na melhoria das condi es de trabalho 3 1
46. estaleiro e a sua calendariza o A c pia do contrato em execu o do qual conste que exerce actividade no estaleiro quando for celebrado por escrito O respons vel do sub empreiteiro no estaleiro Cada empregador deve organizar um registo que inclua em rela o aos seus trabalhadores e ou trabalhadores independentes por si contratados que trabalhem no estaleiro durante um prazo superior a vinte e quatro horas a A identifica o completa e a resid ncia habitual voo b O n mero fiscal de contribuinte c O n mero de benefici rio da seguran a social d A categoria profissional ou profiss o e As datas do in cio e do termo previs vel do trabalho no estaleiro f As ap lices de seguros de acidentes de trabalho relativos a todos os trabalhadores respectivos que trabalhem no estaleiro e a trabalhadores independentes por si contratados bem como os recibos correspondentes Os sub empreiteiros devem comunicar o registo ou permitir o acesso ao mesmo por meio inform tico Entidade Executante A Entidade Executante e os sub empreiteiros devem conservar os registos at um ano ap s o termo da actividade no estaleiro A Entidade Executante dever entregar c pia do registo de sub empreiteiros e ou de trabalhadores independentes bem como dos registos de cada empregador ao Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra caso este o solicite no mbito do que foi referido neste item 1 4 3 Declara o de ades o ao P
47. ho ao Homem Atender ao estado de evolu o da t cnica Organiza o do trabalho Dar prioridade protec o colectiva face individual Dar forma o e informa o aos trabalhadores Devem ser adaptados os prazos dos trabalhos e das fases de trabalho tendo em conta a evolu o da obra Deve assegurar se a organiza o e coopera o entre as diversas entidades patronais e trabalhadores independentes com vista protec o dos trabalhadores no local 2 5 1 Plano de Trabalhos Ap s a adjudica o da empreitada o Plano de Trabalhos ser inserido pelo Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra no Anexo VI 2 5 2 Cronograma da M o de Obra Ap s a adjudica o da empreitada o Cronograma de M o de Obra ser inserido pelo Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra no Anexo VII 2 5 3 Cronograma de Equipamentos Ap s a adjudica o da empreitada o Cronograma de Equipamento ser inserido pelo Coordenador de Seguran a e Sa de em Obra no Anexo VIII 2 6 RISCOS ESPECIAIS PARA A SEGURAN A E SA DE a Exposi o de trabalhadores a riscos de queda em altura particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados ou do meio envolvente ou da situa o de trabalho ou do estaleiro Que exponham os trabalhadores a riscos qu micos suscept veis de causar doen as profissionais Efectuados na proximidade de rodovias que se encontrem em utiliza o o Riscos d
48. idade suficiente que entrem em funcionamento em caso de avaria As vias de circula o devem ser regularmente verificadas e conservadas Devem ser demarcadas as zonas de parqueamento adequadas aos ve culos em obra de modo a que estes n o prejudiquem a circula o dentro do estaleiro Perturba o do Realizar as verifica es peri dicas e registar em ficha adequada E 2 finsonameria Se efectuar a repara o e manuten o dentro do estaleiro da obra deve faz lo em Manuten o e Repara o local adequado de Ve culos e Equipamentos Inc ndio No caso de avaria e imobiliza o no estaleiro local sinalizar devidamente o ve culo ou su Polui o equipamento e remov lo M veis remo o de leos pneus e pe as deve estar assegurada por parte do empreiteiro Colis o zona de manuten o deve dispor de meios de combate a focos de inc ndio Seleccionar os v rios tipos de materiais por zonas de condicionamento Armazenar em local pr prio os equipamentos de protec o colectiva e individual de forma a garantir a sua permanente disponibilidade para a sua utiliza o Desorganiza o Conservar os produtos e materiais de acordo com as normas t cnicas de homologa o asa Ad ou as recomenda es do fabricante Deteriora ao necess rio manter a qualidade dos produtos e materiais da temperatura luminosidade Queda de objectos humidade e outras caracter sticas do ambiente Armazenagem
49. ima com a palma da m o virada para cima para a frente descrevendo um circulo lentamente 4 Significado Descer Descri o bra o direito estendido para baixo com a palma da m o virada para dentro descrevendo um circulo lentamente 5 Significado Dist ncia ss s vertical Descri o M os colocadas I I wy a de modo a indicar a dist ncia Movimentos horizontais a 6 7 8 r e 6 Significado Avan ar Descri o Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para dentro os antebra os fazem movimentos lentos em direc o ao corpo 7 Significado Recuar Descri o Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para fora os antebra os fazem movimentos lentos afastando se do corpo 8 Significado Para a direita relativamente ao sinaleiro Descri o Bra o direito estendido mais ou menos horizontalmente com a palma da m o direita voltada para baixo fazendo pequenos movimentos lentos na direc o pretendida 9 Significado Para a esquerda relativamente ao sinaleiro Descri o Bra o esquerdo estendido mais ou menos horizontalmente com a palma da m o esquerda voltada para baixo fazendo pequenos movimentos lentos na direc o pretendida 10 Significado Dist ncia horizontal Descri o M os colocadas de modo a indicar a dist ncia Perigo 11 11 Significado Perigo stop ou paragem de emerg ncia Descri o
50. imitadas as reas afectadas pela movimenta o de cargas em altura zonas onde n o deve ser permitida a circula o de pessoas na prumada das referidas cargas Ser o devidamente sinalizados todos os acessos as vias de circula o cujas condi es de circula o venham a ser condicionadas ou impossibilitadas pela obra Ser aplicada sinal tica adequada aos diferentes riscos envolvidos bem como aos meios de protec o apropriados Utilizar se sinal tica de acordo com modelo aprovado pela legisla o em vigor Decreto Regulamentar N 22 A 98 de 1 de Outubro e Portaria N 1456 A 95 de 11 de Dezembro 4 OMISS ES Em tudo em que este PSS for omisso deve cumprir se a legisla o e regulamenta o de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho em vigor Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano Munic pio de Arcos de Valdevez Plano de Seguran a e Sa de PSS 10 2009 P gina 28 de 46 Anexo ACTUALIZA ES ADITAMENTO AO PLANO DE SEGURAN A E SAUDE FOLHA DE ACTUALIZA ES DO PLANO DE SEGURAN A E SA DE MATRIZ DE RESPONSABILIDADES ELABORA O VALIDA O T CNICA APROVA O ENTIDADE EXECUTANTE COORDENADORA DE SEGURAN A EM OBRA DONO DA OBRA C mara Municipal de Arcos de Valdevez ESTADO DE REVIS O DO PLANO DE SEGURAN A E SA DE EDI O REVIS O DATA DESCRI O DA EDI O MODIFICA O
51. iza o dos equipamentos de trabalho Efectuar a manuten o e o controlo das instala es e dos equipamentos de trabalho antes da sua entrada em funcionamento e com intervalos regulares durante a labora o Delimitar e organizar as zonas de armazenagem de materiais em especial de subst ncias prepara es e materiais perigosos Recolher em condi es de seguran a os materiais utilizados Armazenar eliminar reciclar ou evacuar res duos e escombros Determinar e adaptar em fun o da evolu o do estaleiro o tempo efectivo a consagrar aos diferentes tipos de trabalho ou fases de trabalho Cooperar na articula o dos trabalhos por si desenvolvidos com outras actividades desenvolvidas no local ou meio envolvente Cumprir as indica es do coordenador de seguran a em obra e da Entidade Executante Adoptar as prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho revistas em regulamenta o espec fica Informar e consultar os trabalhadores e os seus representantes para a seguran a higiene e sa de no trabalho sobre a aplica o das disposi es do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Quando exercer actividade profissional por conta pr pria no estaleiro o empregador deve cumprir as obriga es gerais dos trabalhadores previstas no regime aplic vel em mat ria de seguran a higiene e sa de no trabalho Obriga es dos trabalhadores independentes Os trabalhadores independentes s o obrigados a resp
52. lano de Seguran a e Sa de A Entidade Executante dever garantir que todas as empresas e ou trabalhadores independentes intervenientes em obra entreguem antes do in cio de actividade ao Coordenador de Seguran a e Sa de em obra e ao Dono da Obra uma declara o de ades o ao Plano de Seguran a e Sa de aprovado e em vigor na empreitada Estas declara es ficar o anexas ao Plano de Seguran a e Sa de 1 4 4 Distribui o do Plano de Seguran a e Sa de Todos os exemplares controlados distribu dos do presente Plano de Seguran a e Sa de dever o ser registados na folha constante do Anexo l 1 4 5 Registo de distribui o de equipamentos de protec o individual obrigat rio o uso de equipamentos de Protec o Individual adequados a cada tipo de trabalhos No que concerne adop o de equipamentos de protec o individual a mesma ser feita na plena observ ncia das determina es da Portaria n 988 93 de 6 de Outubro de acordo com o tipo de risco envolvido conforme se indica no quadro seguinte Parte do Corpo a proteger Equipamento de Protec o Individual Cabe a Capacete de Protec o Ouvidos Protectores auriculares Olhos e rosto Oculos com aros culos isolantes Viseiras para soldador Viseira transl cida Vias respirat rias Aparelhos de protec o respirat ria de tipo filtrante Aparelhos de protec o respirat ria de tipo isolante aut nomo Aparelhos de pr
53. mas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamento de trabalho Decreto Lei n 143 99 de 30 de Abril Regulamenta a Lei N 100 97 no que respeita repara o dos danos emergentes dos acidentes de trabalho Decreto Lei n 159 99 de 11 de Maio Regulamenta o seguro de acidentes de trabalho para os trabalhadores independentes Lei n 113 99 de 3 de Agosto Desenvolve e concretiza o regime geral de contra ordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contra ordena es correspondentes viola o da legisla o especifica de seguran a higiene e sa de no trabalho em certos sectores de actividades ou a determinados riscos profissionais Lei n 116 99 de 4 de Agosto Aprova o novo regime geral de contra ordena es laborais Lei n 118 99 de 11 de Agosto Desenvolve e concretiza o regime geral das contra ordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contra ordena es correspondentes viola o dos diplomas reguladores do regime geral de contratados de trabalho Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o M quinas usadas referidas no art 3 do Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto que pela sua complexidade e caracter sticas t m especial perigosamente Decreto Lei n 1
54. ng S rgia Ligeiro MAV SHST Eng Maria de La Salete Amorim de Abreu Coordenador de Seguran a em Obra Coordenador de Seguran a em Projecto Entidade Executante Director T cnico da Empreitada Sub Empreiteiro T cnico de Seguran a Encarregado Geral Chefes de Equipa Executantes 1 4 SISTEMA DE REGISTOS 1 4 1 Desenvolvimento e aprova o do Plano de Seguran a e Sa de da Obra A Entidade Executante deve desenvolver e especificar o Plano de Seguran a e Sa de em projecto de modo a complementar as medidas previstas de acordo com o art 11 do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro O Plano de Seguran a e Sa de para a execu o da obra deve atender aos anexos Il e III do referido diploma legal Os sub empreiteiros podem sugerir e a Entidade Executante pode promover solu es alternativas s previstas no Plano de Seguran a e Sa de em projecto desde que n o diminuam os n veis de seguran a e sejam devidamente justificadas O desenvolvimento e as altera es do Plano de Seguran a e Sa de devem ser validados tecnicamente pelo Coordenador de Seguran a em Obra e aprovados pelo Dono da Obra passando a integrar o Plano de Seguran a e Sa de para a execu o da obra O Plano de Seguran a e Sa de pode ser objecto de aprova o parcial nomeadamente se n o estiverem dispon veis todas as informa es necess rias avalia o dos riscos e identifica o das corresponden
55. nsito de pessoas e ve culos ESCAVA ES COM RECURSO A EXPLOSIVOS 29 A seguran a do uso de explosivos assenta no correcto c lculo e manuseio destes O pessoal deve ser habilitado com c dula de operador e os furos as cargas e os disparos devem ser executados com precis o e de acordo com um plano de fogo 30 Deve ser solicitada autoriza o autoridade competente 31 Devem ser obtidas todas as licen as de compra transporte e uso de explosivos 32 As zonas de explos o devem ser vedadas num raio de 50 m dos locais de rebentamento e sinalizadas com cartazes PROIBIDA A ENTRADA Perigo de Explos o e o acesso condicionado ao pessoal especializado em explosivos Deve ser colocado um trabalhador com a fun o de vigiar a zona e impedir a entrada de pessoal n o autorizado 33 O pessoal do fogo deve efectuar um controlo rigoroso de todo o material explosivo de forma a evitar perdas ou desvios de material explosivo 34 Os explosivos que se encontrem fora do prazo de validade ou que por qualquer outro motivo n o se encontre em perfeito estado de conserva o n o devem de modo algum ser utilizados 35 N o devem permanecer na frente de trabalho quantidade de explosivos e detonadores que excedam as necessidades de cada utiliza o deve ser rigorosamente proibido armazenar explosivos na zona de trabalhos 36 As caixas contendo explosivos devem ser manuseadas com extremo cuidado de forma a evitar quedas ou choques
56. ntagem de estruturas provis rias andaimes DESABAMENTOS E QUEDA DE plataformas de trabalho passadi os etc devendo a montagem e a manuten o destas estruturas ser acompanhadas ESTRUTURAS PROVIS RIAS por t cnicos respons veis a definir no in cio da obra Antes da vistoria destes t cnicos s estruturas referidas n o devem os trabalhos iniciar Devem tamb m estes t cnicos avaliar as intemp ries sobretudo a velocidade do vento de forma a se necess rio condicionar ou a vedar o acesso dos trabalhadores a estas estruturas Os quadros el ctricos devem ter disjuntores diferenciais ELECTRIZA O ELECTROCUSS O As tomadas devem ter liga o terra Os equipamentos el ctricos e os cabos el ctricos devem estar em bom estado de conserva o Identificar o trajecto dos cabos enterrados e a sua profundidade Deve ser respeitada a dist ncia de seguran a em trabalhos pr ximos de linhas a reas e em trabalhos em linhas subterr neas sob tens o Deve ser limitado o movimento de lan as de grua de bra os de m quinas ou de caixas de cami es basculantes de forma a respeitar a dist ncia de seguran a a linhas a reas Em zonas h midas ou molhadas a tens o el ctrica deve ser reduzida e todos os equipamentos el ctricos e cabos devem estar pendurados ou isolados da humidade Colocar protec o a delimitar os postos de transforma o 3 5 MOVIMENTA O DE CARGAS 3 5 1 Movimenta o mec nica de ca
57. ntaladela ou esmagamento por ou entre objectos N o manter os caminhos de circula o em bom estado Sobre esfor os ou posturas inadequadas N o definir e sinalizar caminhos de circula o com largura suficiente para circula o segura de cami es e pe es Contactos el ctricos por interfer ncia com redes t cnicas Explos o por interfer ncia com redes t cnicas Trabalhar em condi es atmosf ricas adversas N o delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e n o controlar as entradas nessa zona Atropelamento ou choque de ve culos Exposi o ao ru do N o respeitar as limita es das m quinas indicadas pelos fabricantes Exposi o a subst ncias t xicas ou nocivas poeiras gases Utiliza o de meios mec nicos de forma inadequada para arrancar elementos construtivos Exposi o a vibra es Trabalhadores sem forma o e desconhecimento dos riscos 4 MEDIDAS DE PREVEN O 4 MEDIDAS DE PREVEN O 1 Antes de iniciar qualquer trabalho deve efectuar o levantamento do tipo de terreno proximidade de constru es ou outras estruturas proximidade de fontes de vibra es e proceder ao levantamento de todas as infra estruturas a reas e subterr neas devendo efectuar se um planeamento cuidado do trabalho 2 No caso de surgir um cabo el ctrico ou tubagem de g s n o assinalad
58. o ponto 3 4 5 relativamente s medidas de protec o colectiva devendo tamb m ser devidamente sinalizadas Dever ser implementado o uso de vestu rio de alta visibilidade por todos os intervenientes a fim de prevenir riscos de atropelamento resultantes da circula o de m quinas e viaturas sobretudo em locais de fraca ilumina o 3 4 4 Perman ncia de pessoas ve culos e equipamentos Deve existir registo de todas as pessoas ve culos e equipamentos nos termos previstos no presente Plano de Seguran a e Sa de e de acordo com o especificado no Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro De acordo com o ponto 1 4 10 deste P S S todos os trabalhadores novos em obra ter o uma sess o de recep o obra com breve apresenta o da empreitada riscos principais das suas tarefas e medidas de preven o bem como procedimentos em caso de perigo eminente ou emerg ncia 3 4 5 Protec es colectivas Tendo por objectivo definir os meios de protec o colectiva a instalar no local da obra o quadro seguinte indica esses mesmos meios seleccionados por cada tipo de risco Riscos Medidas de Protec o Colectiva Utiliza o de guarda corpos r gidos com elementos horizontais met licos ou em madeira colocados a 0 45 m e 0 90 QUEDA EM ALTURA m acima do plano de trabalho Os elementos verticais devem ter resist ncia suficiente e estar bem fixos ao plano de trabalho de forma a garantirem uma protec o eficaz Dever o
59. organiza o da compila o t cnica da obra e complet la nas situa es em que n o haja coordenador de seguran a em obra e Informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no mbito do presente diploma Coordenador de seguran a em obra a Apoiar o dono da obra na elabora o e actualiza o da comunica o pr via b Apreciar o desenvolvimento e as altera es do plano de seguran a e sa de para a execu o da obra e sendo caso disso propor Entidade Executante as altera es adequadas com vista sua valida o t cnica c Analisar a adequabilidade das fichas de procedimentos de seguran a e sendo caso disso propor Entidade Executante as altera es adequadas d Verificar a coordena o das actividades das empresas e dos trabalhadores independentes que interv m no estaleiro tendo em vista a preven o dos riscos profissionais e Promover e verificar o cumprimento do plano de seguran a e sa de bem como das outras obriga es da Entidade Executante dos sub empreiteiros e dos trabalhadores independentes nomeadamente no que se refere organiza o do estaleiro ao sistema de emerg ncia s condicionantes existentes no estaleiro e na rea envolvente aos trabalhadores que envolvam riscos especiais aos processos construtivos especiais s actividades que possam ser incompat veis no tempo ou no espa o e ao sistema de comunica o entre os intervenientes na obra f Coordenar o controlo da cor
60. os os trabalhos devem ser suspensos de imediato at chegada da entidade exploradora 3 Devem ser separados os acessos escava o para pessoal e ve culos 4 S deve utilizar m quinas homologadas 5 Os ve culos e m quinas usados devem ter sinaliza o luminosa e ac stica de marcha atr s em bom estado de funcionamento 6 Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a perman ncia de trabalhadores no raio de ac o das m quinas 7 Devem ser definidos e devidamente sinalizados caminhos de circula o com largura suficiente para evitar o choque frontal de ve culos 8 Os caminhos de circula o devem ser mantidos em bom estado tapando covas e irregularidades e compactando as zonas moles 9 Devem ser devidamente entivadas todas as frentes de escava o cujo talude tenha ngulo superior ao do talude natural 4 0 Devem se impedir as infiltra es nos taludes atrav s de covas e regueiras da superf cie construindo drenos colmatando e compactando covas suscept veis de se transformarem em charcos e obturando fissuras superficiais com terra compactada 4 1 Deve sempre que poss vel evitar se a acumula o de lamas 4 2 Se a escava o atingir o n vel fre tico deve se proceder drenagem permanente das guas e vigil ncia dos taludes 4 3 Se a escava o for efectuada em zona de aterro deve se verificar o estado da compacta o dos solos e a escava o deve ser executada por
61. otec o respirat ria de tipo isolante dependente de fornecimento de ar dist ncia Elementos faciais de suporte M os e bra os Luvas de protec o contra agress es mec nicas Luvas de protec o contra agress es qu micas Luvas de protec o contra riscos el ctricos Pele Creme e protec o Tronco e abd men Coletes casacos e aventais de protec o contra agress es mec nicas Coletes casacos e aventais de protec o contra agress es qu micas Arneses de seguran a P s e pernas Cal ado de seguran a com biqueira e palmilha de protec o Botas de gua com biqueira e palmilha de protec o Corpo inteiro Vestu rio de trabalho fato de macaco Vestu rio de protec o contra gua Vestu rio de protec o contra agress es qu micas Vestu rio de protec o contra part culas incandescentes Vestu rio de alta visibilidade para locais com ilumina o reduzida ou com circula o de m quinas e viaturas A Entidade Executante dever elaborar registo de distribui o ou da exist ncia dos equipamentos de protec o individuais de todos os trabalhadores em obra O Coordenador de Seguran a e Sa de em obra poder solicitar c pia destes registos sempre que achar conveniente 1 4 6 Registo dos equipamentos do estaleiro Para todos os equipamentos de trabalho cuja seguran a dependa das condi es de instala o como por exemplo gruas a Entidade Executan
62. para a camada de ozono Perigo para o ambiente N bee P p bP P bP Fichas de seguran a Sempre que se armazenem ou manipulem subst ncias e ou prepara es perigosas essencial estar informado sobre os principais riscos representados pela utiliza o desses produtos A Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro obriga os fabricantes e ou importadores e fornecedores dos produtos assim classificados a fornecerem ao utilizador a designada FICHA DE DADOS DE SEGURAN A que transmite informa es fundamentais sob o ponto de vista da seguran a designadamente e Identifica o do fabricante Identifica o do perigos Primeiros socorros Medidas de combate a inc ndios Medidas a tomar em caso de fugas acidentais Manuseamento e armazenamento Controlo da exposi o protec o individual Propriedades f sico qu micas Estabilidade e reactividade Informa o toxicol gica Informa es relativas elimina o Informa es relativas ao transporte e Informa o sobre regulamenta o e Outras informa es 2 5 FASES DA OBRA E PROGRAMA O DOS TRABALHOS Na planifica o dos diferentes trabalhos ou fases de trabalho que decorram simult nea ou sucessivamente deve coordenar se e assegurar se que se tem em conta os princ pios gerais de preven o nomeadamente Elimina o dos riscos Avalia o dos riscos que n o puderem ser evitados Combater os riscos na origem Adaptar o trabal
63. quer maneira 6 Colocar se onde n o se preciso ou em posi o perigosa 7 Reparar ou manter materiais ou equipamentos em movimento ou sob tens o 8 Distrair ou assustar os colegas 9 Consumir drogas ou medicamentos que possam afectar o normal uso da raz o ou exceder os limites legais de consumo de bebidas alco licas 10 Trabalhar sem ter os equipamentos de protec o individual previstos b Condi es perigosas a eliminar ou a proteger as que forem aplic veis 1 Risco de quedas de altura e outras 2 Risco de choques entaladelas esmagamentos atropelamento pancadas cortes traumatismos provocados por transportes ve culos e equipamentos de trabalho m quinas aparelhos ferramentas e instala es 3 Falta de protec o de manuten o e de verifica o das condi es de seguran a em equipamentos de trabalho m quinas aparelhos ferramentas e instala es nos termos das disposi es legais em vigor 4 Risco de soterramentos desabamentos desmoronamentos e contactos com massas em movimento 5 Risco de queda de objectos de materiais e de estruturas 6 Risco de contacto com a corrente el ctrica 7 Risco de asfixias e afogamentos 8 Risco de inc ndios e explos es 9 Ru do vibra es 10 Poeiras gases t xicos atmosferas nocivas e vapores t xicos 11 Falta de ilumina o ou ilumina o mal adaptada ou a mais 12 Frio calor vento chuva falta ou pouca ventila o 13 Queima
64. ran a e Sa de para a execu o da obra devendo esta obriga o ser mencionada nos contratos celebrados com a Entidade Executante ou o Dono da Obra 1 4 1 1 Actualiza o do Plano de Seguran a e Sa de Todas as opera es de actualiza o do presente Plano de Seguran a e Sa de altera es aditamentos anexa o de elementos planos de pormenor etc dever o ser convenientemente registadas na folha constante do Anexo l sendo os respectivos documentos anexados 1 4 1 2 Registo de Edi o e Revis o do Pano de Seguran a e Sa de PAIE PROT tii Revistas ao Retiradas 1 0 meo Il uses o Ml mesmo CI 1 4 1 3 Avalia o do Plano de Seguran a e Sa de em fase de Projecto Elaborado por Aprovado por o 1 4 2 Registos de sub empreiteiros e ou trabalhadores independentes A Entidade Executante deve organizar um registo que inclua em rela o a cada sub empreiteiro e ou trabalhador independente por si contratado que trabalhe no estaleiro durante um prazo superior a vinte e quatro horas a A identifica o completa resid ncia ou a sede e n mero fiscal de contribuinte b O n mero do registo ou da autoriza o para o exerc cio da actividade de Entidade Executante de obras p blicas ou de industrial da constru o civil bem como de certifica o exigida por lei para o exerc cio de uma outra actividade realizada no estaleiro A actividade a efectuar no
65. rba es nervosas e digestivas Dermatoses devido ao contacto com a pele e por vezes queimadoras de gravidade vari vel e manifesta es al rgicas Broncopneumopatias Dermatites de contacto Estomatites gastrites e les es do es fago acompanhados de sintomas como n useas v mitos vertigens hemat ria an ria e estado de choque em casos de ingest o acidental e Risco de asfixia em atlas concentra es T cnicas de preven o na utiliza o Empreitada Remodela o parcial de ilumina o p blica no per metro urbano e Os trabalhadores que manipulem estes produtos devem estar informados dos riscos inerentes bem como devem utilizar os equipamentos de protec o individual mais adequados tais como luvas de protec o cal ado de seguran a avental imperme vel roupa adequada m scaras de protec o de acordo com as indica es constantes da Ficha de Dados de Seguran a e Os recipientes devem ser rigorosamente fechados contendo indica o clara do seu conte do e Os recipientes contendo cidos solidificados devem ser manuseados com precau es especiais devendo os trabalhadores estar advertidos das suas caracter sticas corrosivas e Deve se evitar o contacto com a pele e as projec es nos olhos e Deve se evitar a inala o de vapores e N o se deve comer beber ou fumar nos locais de trabalho Rotulagem O r tulo para o utilizador a primeira fonte de informa o relativa ao produto
66. recta aplica o dos m todos de trabalho na medida em que tenham influ ncia na seguran a e sa de no trabalho 9 Promover a divulga o rec proca entre todos os intervenientes no estaleiro de informa es sobre riscos profissionais e a sua preven o h Registar as actividades de coordena o em mat ria de seguran a e sa de no livro de obra nos termos do regime jur dico aplic vel ou na sua falta de acordo com um sistema de registos apropriados que deve ser estabelecido para a obra i Assegurar que a Entidade Executante tome as medidas necess rias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas j Informar regularmente o dono da obra sobre o resultado da avalia o da seguran a e sa de existente no estaleiro k Informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no mbito do presente diploma Analisar as causas de acidentes graves que ocorram no estaleiro m Integrar na compila o t cnica da obra os elementos decorrentes da execu o dos trabalhos que dela n o constem De salientar que o Coordenador de Seguran a em Obra representa o Dono da Obra podendo convocar reuni es de seguran a com a periodicidade que achar necess ria bem como suspender quaisquer frentes de trabalho sempre que verifique que n o foram cumpridas as prescri es de seguran a e sa de contidas no PSS ou seus aditamentos e legisla o em vigor Ter no estaleiro um escrit rio onde poder desenvolver as
67. rgas Apenas podem movimentar mecanicamente cargas os manobradores credenciados para o efeito os quais devem cumprir os procedimentos de seguran a para a sua utiliza o Dever o ser cumpridos os seguintes processos com vista a salvaguardar a integridade f sica das pessoas 1 Manter os trabalhadores afastados dos equipamentos e da movimenta o mec nica de cargas atrav s de barreiras veda es etc estando envolvidos nas manobras apenas os trabalhadores m nimos indispens veis e com a adequada forma o em seguran a 2 Manter os equipamentos e as movimenta es mec nica de cargas afastados dos trabalhadores 3 Utilizar dispositivos de precau o utilizando sinaliza o de seguran a activa e passiva Dever ser utilizada sinaliza o gestual sempre que se torne necess rio devendo todos os trabalhadores envolvidos nas manobras terem forma o sobre esta sinaliza o Gestos de car cter geral 1 2 3 1 Significado In cio aten o comando assumido Descri o ambos os bra os abertos horizontalmente palmas das m os voltadas para a frente 2 Significado Stop interrup o fim de movimento Descri o bra o direito levantado palma da m o direita para a frente 3 Significado Fim das opera es Descri o M os juntas ao n vel do peito Movimentos verticais O N Z D j 3 Significado Subir Descri o bra o direito estendido para c
68. s a uma adequada organiza o e gest o do estaleiro incluindo a organiza o do sistema de emerg ncia Tomar as medidas necess rias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas Organizar um registo actualizado dos sub empreiteiros e trabalhadores independentes por si contratados com actividades no estaleiro nos termos do artigo seguinte Fornecer ao dono da obra as informa es necess rias elabora o e actualiza o da comunica o pr via Fornecer ao autor do projecto ao coordenador de seguran a em projecto ao coordenador de seguran a em obra ou na falta destes ao dono da obra os elementos necess rios elabora o da compila o t cnica da obra Obriga es dos empregadores 1 Durante a execu o da obra os empregadores devem observar as respectivas obriga es gerais previstas no regime aplic vel em mat ria de seguran a higiene e sa de no trabalho e em especial Comunicar pela forma mais adequada aos respectivos trabalhadores independentes por si contratados o plano de seguran a e sa de ou as fichas de procedimento de seguran a no que diz respeito aos trabalhos por si executados e fazer cumprir as suas especifica es Manter o estaleiro em boa ordem e em estado de salubridade adequado Garantir as condi es de acesso desloca o e circula o necess ria seguran a em todos os postos de trabalho no estaleiro Garantir a correcta movimenta o dos materiais e util
69. s de equipamentos de trabalho e revoga o Decreto Lei n 82 99 de 16 de Mar o Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro prescri es m nimas de seguran a e sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes f sicos vibra es Decreto Lei n 182 2006 de 06 de Setembro prescri es m nimas de seguran a e sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes f sicos ru do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Aprova o Regulamento Geral do Ru do alterado pelo DL n 278 2007 de 01 de Agosto Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o estabelece o regime das opera es de gest o de res duos resultantes de obras ou demoli es de edif cios ou de derrocadas abreviadamente designados res duos de constru o e demoli o ou RCD compreendendo a sua preven o e reutiliza o e as suas opera es de recolha transporte armazenagem triagem tratamento valoriza o e elimina o Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase m quinas O Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro revogado a partir de 29 de Dezembro de 2009 devendo as remiss es para este decreto lei entender se como sendo feitas para o presente decreto lei
70. s de seguran a a observar pelos equipamentos de protec o individual de acordo com a Directiva 89 686 CEE de 21 de Dezembro Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Transp e para o direito interno a Directiva 90 269 CEE de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas Decreto Lei n 347 93 de 1 de Outubro Transp e para o direito interno a Directiva 89 654 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para os locais de trabalho Decreto Lei n 348 93 de 1 de Outubro Transp e para o direito interno a Directiva 89 656 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de Seguran a e de sa de na utiliza o de equipamentos de protec o individual Portaria n 987 93 de 6 de Outubro Estabelece as normas t cnicas de execu o do Decreto Lei N 347 93 de 1 de Outubro Portaria n 988 93 de 6 de Outubro Estabelece a descri o t cnica do equipamento de protec o individual de acordo com o art 7 do Decreto Lei n 348 93 de 1 de Outubro Decreto Lei n 362 93 de 15 de Outubro Estabelece as regras relativamente informa o estat stica sobre acidentes de trabalho e doen as profissionais Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos equipamentos de protec o individual de acordo com o n 2 do Decreto Lei n
71. t rias perigosas subst ncias cidas e alcalinas solventes 3 Movimenta o manual de cargas de forma deficiente 4 Exposi o a n veis de ru do elevados compressores martelos pneum ticos 5 Riscos ergon micos 6 Gases vapores e fumos 7 Ambiente t rmico desconfort vel 8 Ilumina o deficiente 9 Ventila o Insuficiente 10 Poss vel falta de organiza o limpeza e higiene 11 Exposi o a produtos qu micos cimento tintas vernizes 12 Exposi o a vibra es compressores martelos pneum ticos 1 4 8 2 Medidas a implementar 1 A Entidade Executante efectuar exame m dico pr vio a cada um dos seus trabalhadores fazendo registo das Fichas de Aptid o Cl nica bem como dos seus sub empreiteiros e ou trabalhadores independentes contratados 2 A Ficha de Aptid o ser obrigatoriamente do modelo aprovado de acordo com o art 248 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho C digo do Trabalho e Portaria n 299 2007 de 16 de Mar o aprova o novo modelo de ficha de aptid o previsto na Lei n 35 2004 de 29 de Julho emitida e assinada por um M dico do Trabalho e conter de forma inequ voca todos os elementos identificativos do trabalhador bem como o respectivo resultado APTO INAPTO ou APTO CONDICIONALMENTE Neste ltimo caso dever especificar o mbito dos trabalhos tarefas ou locais que lhe ficam condicionados 3 Ser fornecida ao Coordenador de Seguran a
72. tamente as armaduras Vibrador sir M A da Esmagamentos Distribuir de forma correcta o bet o nas lajes Deve se respeitar os tempos de consolida o do bet o para efectuar a descofragem Programar de forma correcta os trabalhos Nunca abandonar as m quinas sem os sistemas de seguran a activados Respeitar todas as especifica es t cnicas dos fabricantes relativamente aos equipamentos Opera es de E a E E Equipamentos Materiais Riscos Preven o Constru o TENE SIRI I Controlar as m quinas que transportam as misturas atrav s de entidades a a Queimaduras Aplica o de Cilindros Bet o competentes Explos o PARANA aN Misturas Pavimentadora betuminoso Sinaliza o ac stica nas m quinas de transporte espalhamento e Dermatoses Betuminosas compacta o Esmagamento Proteger o pessoal com luvas botas e m scara PROCEDIMENTO DE SEGURAN A TRABALHOS DE ESCAVA O 1 DEFINI ES Trabalhos de Escava o Engloba todas as actividades de desmonte corte e retirada de camadas de solo de acordo com o definido no projecto e transporte dos entulhos para aterro apropriado Escava o Desmonte corte escava o feita no terreno para uma via de comunica o ex estrada cavar terreno superf cie ou subterr neo movimento de terras para formar caboucos funda es etc Vala Escava o em que o comprimento muito maior que a
73. te dever proceder sua verifica o ap s a sua instala o ou montagem num novo local antes do in cio ou do recome o do seu funcionamento A Entidade Executante dever ainda assegurar a execu o de verifica o peri dicas e ensaios peri dicos a todos os equipamentos de trabalho sujeitos a influ ncias que possam provocar deteriora es suscept veis de causar riscos Dever o tamb m ser efectuadas verifica es extraordin rias dos equipamentos de trabalho se ocorrerem acontecimentos excepcionais nomeadamente transforma es acidentes fen menos naturais ou per odos prolongados de n o utiliza o que possam ter consequ ncias gravosas para a sua seguran a Estas verifica es e ensaios devem ser efectuadas por pessoa competente no mbito da legisla o especifica que a regula a fim de garantir a correcta instala o e o bom estado de funcionamento dos mesmos O resultado das verifica es e ensaios dever constar de relat rios contendo nomeadamente os seguintes elementos Identifica o do equipamento e do utilizador Tipo de verifica o ou ensaio local e data da sua realiza o Prazo estipulado para reparar as defici ncias detectadas se necess rio Identifica o da pessoa competente que realizou a verifica o ou o ensaio A Entidade Executante deve conservar os relat rios de todas as verifica es e ensaios realizados nos dois ltimos anos e coloc los disposi o do Dono da O
74. terven o das m quinas Definir caminhos de circula o para pessoas e viaturas Limitar a perman ncia de pessoas apenas as estritamente necess rias junto s m quinas durante as opera es A sinaliza o de aviso de trabalhos na rodovia deve estar presente n o s na via afectada pelos trabalhos como tamb m na via de sentido oposto Se ocorrer a abertura de uma vala na berma da estrada como esta n o ocupa a via dever ser colocado o sinal de trabalhos na via sinaliza o de ced ncia de prioridade nas passagens estreitas sinal de obrigatoriedade de contornar o obst culo e cones paralelos berma da estrada espa ados entre 70 a 100m Sinalizar com a devida anteced ncia sinaliza o de limita o de velocidade degressiva a exist ncia de trabalhos na via com aux lio de sinaliza o vertical luminosa e ac stica Se for necess ria a interrup o da via o tr fego dever circular num sentido de cada vez podendo recorrer se a sem foros ou a pessoas equipadas com comunicadores a fim de garantir a passagem nos dois sentidos em seguran a No caso de trabalhos nocturnos na estrada ou trabalhos onde a visibilidade reduzida as m quinas e equipamentos devem estar providos de material reflector as baias devem possuir dispositivos luminosos de luz fixa ou intermitente No que refere aos trabalhadores devem possuir fatos de trabalho com listas em material reflector TRABALHOS DE PAVIMENTA O Em trab
75. tes medidas preventivas devendo o Plano ser completado antes do in cio dos trabalhos em causa O Dono da Obra deve dar conhecimento por escrito do Plano de Seguran a e Sa de aprovado Entidade Executante a qual deve dar conhecimento aos sub empreiteiros e trabalhadores independentes por si contratados antes da respectiva interven o no estaleiro da totalidade ou parte do plano que devam conhecer por raz es de preven o O prazo fixado no contrato para a execu o da obra n o come a a correr antes que o Dono da Obra comunique Entidade Executante a aprova o do plano de seguran a e sa de As altera es do Plano de Seguran a e Sa de devem ter em conta o procedimento supra referido e as disposi es do Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro A Entidade Executante s pode iniciar a implanta o do estaleiro depois da aprova o pelo Dono da Obra do Plano de Seguran a e Sa de para a execu o da obra O Dono da Obra impedir que a Entidade Executante inicie a implanta o do estaleiro sem estar aprovado o Plano de Seguran a e Sa de para a execu o da obra A Entidade Executante deve assegurar que o Plano de Seguran a e Sa de e as suas altera es estejam acess veis no estaleiro aos sub empreiteiros aos trabalhadores independentes e aos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de que nele trabalhem Os sub empreiteiros e os trabalhadores independentes devem cumprir o Plano de Segu
76. to t xico T Se a gravidade do efeito sobre a sa de se manifestar com quantidades muito pequenas o produto assinalado pelo s mbolo t xico Estes produtos penetram no organismo por inala o por ingest o ou atrav s da pele Nocivo Xn Facilmente inflam vel F F Os produtos facilmente inflam veis incendeiam se em presen a de uma chama de uma fonte de calor superf cie quente ou de uma fa lha Extremamente inflam vel F F Os produtos extremamente inflam vel incendeiam se sob a ac o de uma fonte de energia chama fa lha etc mesmo abaixo de 0 C A combust o tem necessidade de uma subst ncia combustivel de oxig nio e de uma fonte de inflama o consideravelmente acelerada em presen a de um produto comburente subst ncia rica em oxig nio Comburente 0 Corrosivo C As subst ncias corrosivas danificam gravemente os tecidos vivos e atacam igualmente outras mat rias A reac o pode ser devida presen a de gua ou de humidade Irritante Xi O contacto repetido com produtos irritantes provoca reac es inflamat rias da pele e das mucosas A explos o uma combust o extremamente r pida depende das Explosivo E caracter sticas do produto da temperatura fonte de calor do contacto com outros produtos reac es dos choques das fric es etc Subst ncias muito t xicas para os organismos aqu ticos t xicas para a fauna perigosas
77. tros segundo o agente causador parte do corpo atingida tipo de les o sofrida idade e antiguidade do trabalhador acidentado dia da semana e hora de ocorr ncia etc O tratamento estat stico dever ser mensal 1 4 10 Registo de forma o e informa o dos trabalhadores Todas as ac es de forma o e de informa o ser o objecto de registo por parte da Entidade Executante a qual dever entregar c pia ao Coordenador de Seguran a em obra caso este solicite Todos os trabalhadores novos em obra ter o uma sess o de recep o e acolhimento obra com breve apresenta o da empreitada riscos principais das suas tarefas e medidas de preven o bem como procedimentos em caso de perigo iminente ou emerg ncia As sess es de recep o obra e outras forma es dever o ser preferencialmente ministradas por t cnicos de seguran a devendo ser feitas sob a forma de informa o e instru es com intuito de esclarecer e responsabilizar os trabalhadores preferencialmente nos seguintes temas a Imprud ncias ou actos inseguros de trabalhadores a eliminar 1 Agir sem ter recebido ordens ou sem ter autoriza o ou sem prevenir 2 Trabalhar a uma velocidade normal 3 Negligenciar ou neutralizar os equipamentos e ou dispositivos de seguran a 4 Utilizar deficientemente os materiais ou equipamentos ou utiliz los fora do mbito da sua aplica o 5 Carregar transportar armazenar arrumar misturar de qual
78. uidado de executar pris o de tal modo que se evite ao m ximo vibra es Ligar massas met licas terra Colocar betoneira de corte de corrente Proteger a zona do tambor motor e do tambor guiador de tal modo que em caso de quebra da fita esta n o saia para o exterior da carlinga da m quina Manter operacional e afinados os roletes da guia da serra Usar de acordo com a espessura da madeira a trabalhar Verificar periodicamente soldadura da l mina rejeitando as serras que apresentem ind cios de fracturas ou soldaduras imperfeitas Se se trabalhar madeira diferente da do pinho utilizar semi m scara antipoeira do tipo ligeiro Utilizar protectores auriculares do tipo Tamp o Auricular Armaz m Inc ndio Queda de objectos Entalamento Contamina o Organizar o interior do armaz m de modo a que tique perfeitamente definido um corredor de acesso a todas as zonas de stock Colocar prateleiras suficientemente largas de modo a que os materiais e ferramentas n o fiquem em equil brio inst vel Gerir a arruma o de modo a que se garanta em perman ncia a n o contamina o dos materiais por produtos ou subst ncias nocivas As ferramentas suscept veis de derramar leos de lubrifica o dever o estar assentes sobre resguardos ou tinas de recep o imperme veis que garantam a n o contamina o da instala o N o ser o admitidos em armazenagem produtos que pela sua nature
79. za se encontram classificados como produtos perigosos na acep o do disposto na legisla o existente Os produtos inflam veis e ou explosivos ser o armazenados em local separado Excepcionalmente admite se armazenagens inferiores a 20 L Os produtos ser o preferencialmente armazenados na embalagem de origem Quando tal n o for poss vel far se a sua rotulagem de acordo com o que se encontra normalizado O material de protec o individual encontrar se armazenado em prateleiras perfeitamente independentes na zona superior do armaz m e longe de todas as fontes de ultra violetas Existir como meio de combate a inc ndios 1 extintor de p qu mico seco Tipo ABC de 6 Kg As garrafas dos gases destinadas ao aparelho de oxi corfe existente em obra ser o armazenadas em local pr prio fora desta unidade Condi es do Estaleiro incluindo toda a rea ao se desenrolam os trabalhos Insalubridade Incomodidade Colis o Atropelamento Queda ao n vel Queda de objectos Electrocuss o Inc ndios Desarruma o Dificuldade de acesso Manter o estaleiro em ordem Garantir o estado de salubridade Guardar dist ncias de seguran a entre as vias ou zonas de circula o de ve culos e os postos de trabalho ou zonas de desloca es de pe es Guardar dist ncias de seguran a na movimenta o dos ve culos e de equipamentos e na movimenta o dos diferentes materiais

06 - Plano de Segurança e Saúde - Município de Arcos de Valdevez

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