Íntegra - Inmetro
Contents
1. deterge Tambor externo Conex o BSP Pode ser utilizada para sensor do registrador de temperatura Sensor para controle de temperatura Reservat rio Elemento de aquecimento resist ncia Indica o da posi o para medi o da temperatura ANEXO B Procedimento de programa o da m quina de lavar de refer ncia Este anexo descreve em detalhes de como programar a m quina de lavar de refer ncia FOM 71 Esclarecimentos sobre como executar a programa o s o fornecidos no Manual de Opera o da FOM 71 MP e Instru es de Programa o da FOM 71 MP Lab Instru es importantes de programa o FOM 71 MP Lab Os programas n o estabelecem os tempos dos programas A m quina de lavar de refer ncia aguarda o aquecimento da gua antes de iniciar o per odo de lavagem Portanto o interruptor de servi o do timer eletr nico deve estar posicionado em 0 ou 1 caso esteja na posi o 2 a resposta ao in cio do ciclo de lavagem sem a parada de aquecimento deve ser N valor padr o Quando da programa o da a o de lavagem em On ou Off a resposta aos tempos ser fornecida no final As instru es precisas para programa o para a FOM 71 MP Lab s o fornecidas na tabela abaixo Tempo ligado A o suave 3s Tempo desligado A o suave 12s Tempo ligado A o normal 12s Tempo desligado A o normal 3s Sinal Sonoro Ao2. o Inmetro decidir se ser o ou n o executados ensaios suplementares correndo as despesas por conta da empresa autorizada 2 6 Normas Brasileiras e ou Internacionais Aplic veis 2 6 1 As Normas Brasileiras e ou Internacionais aplic veis etiquetagem das m quinas de lavar roupa para fins de autoriza o para uso da ENCE est o listadas no Anexo I a este Regulamento Espec fico 3 SOLICITA O DE AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 3 1 Comunica o de Interesse 3 1 1 A empresa interessada em obter a autoriza o para uso da ENCE nos produtos de sua fabrica o dever proceder conforme o item 2 2 1 a 3 2 Compromissos da Empresa Interessada 3 2 1 Aceitar as condi es descritas neste Regulamento Espec fico 3 2 2 Colocar obrigatoriamente a ENCE nos produtos autorizados e somente neles 3 2 3 Submeter amostra do produto aos ensaios de controle descritos no item 2 2 4 do presente Regulamento Espec fico 3 2 4 Facilitar ao Inmetro os trabalhos de coleta de amostras 3 2 5 Acatar as decis es tomadas pelo Inmetro conforme as disposi es referentes etiquetagem de Conserva o de Energia ou ao Regulamento Espec fico para uso da ENCE 3 2 6 Enviar ao Inmetro todos os impressos publicit rios ou cat logos que fa am refer ncia ENCE 3 2 7 Remeter ao laborat rio autorizado as import ncias estipuladas conforme o estabelecido no Contrato de Autoriza o para Uso da ENCE 3 2 8 Manter um registro no mb
3. Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE em conformidade com as regras e procedimentos definidos no Regulamento Espec fico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia RESP 005 LAV m quinas de lavar roupa do Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE DADOS DA EMPRESA 5 NOME RAZAO SOCIAL ENDERE O CEP CIDADE UF PA S CGC INSC ESTADUAL N REGISTRO CONTRATO SOCIAL FONE FAX E MAIL DADOS DO RESPONS VEL PELA EMPRESA NOME CPF CARGO FUN O FONE FAX E MAIL 1 COMPROMISSOS DO INMETRO 1 1 Acolher as solicita es de etiquetagem encaminhadas pelos fornecedores e emitir as autoriza es de ensaios pertinentes 1 2 Zelar pela perfeita administra o do uso da Etiqueta acompanhando e verificando as condi es de sua aplica o 1 3 N o difundir qualquer informa o concernente ao processo de fabrica o dos produtos objetos da etiquetagem inclusive no tocante aos ensaios realizados ou ainda quantidade alienada ou mesmo produzida salvo autoriza o pr via do fornecedor 2 COMPROMISSOS DO FORNECEDOR 2 1 Informar ao INMETRO com indica o da quantidade toda a sua linha modelos de fabrica o que deseja etiquetar 2 2 Preencher a documenta o completa para etiquetagem Solicita o de Etiquetagem e Planilha de Especifica es T cnicas conforme modelos do PBE 2 3 Submeter toda su
4. V IPQR 220 Mais eficiente 4 EEB A q Loo D Ee Menos eficiente CONSUMO DE ENERGIA kWh ciclo 0 07 e h E programa de lavagem normal gua fria Efici ncia de lavagem Melhor 0 80 0 55 Pior Capacidade de lavagem kg 4 0 Consumo de gua L ciclo 115 0 Tj Regulamento Espec fico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia Linha de M quinas de Lavar RESP 005 LAV Instru es de instala o e recomenda es de uso leia a Manual q N do aparelho O PROCEL xii d IMPORTANTE A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA EST o EM DESACORDO COM O C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 08 80 3 54 20 3 o ER LAVADORA n e rg a El trica semi autom tica E Fabricante ABCDEF N Marca XYZ Logo Modelo tens o V IPQR 220 Mais eficiente 4 EEB A q Loo D Ee Menos eficiente CONSUMO DE ENERGIA kWh ciclo 0 07 e h E programa de lavagem normal gua fria Efici ncia de lavagem Melhor 0 80 0 55 Pior Capacidade de lavagem kg 4 0 Consumo de gua L ciclo 115 0 Tj Regulamento Espec fico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia Linha de M quinas de Lavar RESP 005 LAV Instru es de instala o e recomenda es de uso leia a Manual q N do aparelho O PROCEL xii d IMPORTANTE A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA EST o EM DESACORDO COM O C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 08 Figura 3 M qui
5. associadas ENCE ou induzir o usu rio a associar tais caracter sticas ENCE 1 5 4 N o deve haver publicidade envolvendo a ENCE que seja depreciativa abusiva falsa ou enganosa bem como em outros produtos que n o aqueles objeto da autoriza o de uso da ENCE 1 5 5 A divulga o dos resultados dos ensaios deve ser estabelecida de comum acordo entre o fabricante e o Inmetro 2 ADMINISTRA O DA ENCE 2 1 Responsabilidade do Inmetro O Inmetro respons vel pela autoriza o acompanhamento e administra o do uso da ENCE 2 2 Fases do Processo de Etiquetagem O processo de etiquetagem de que trata este Regulamento compreende as seguintes fases 1 Solicita o para a etiquetagem 2 An lise da solicita o para etiquetagem 3 Aferi o do laborat rio do fabricante 4 Medi o Controle 5 Aprova o para uso da Etiqueta 6 Acompanhamento da Produ o AcP 2 2 1 Fase 1 Solicita o para Etiquetagem SE a A empresa que desejar obter a Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia para os produtos de sua fabrica o deve encaminhar a Planilha de Especifica es T cnicas Anexo IV SE PBE b Deve ser feita uma solicita o por produto A solicita o deve ser feita com base nas normas pertinentes e neste Regulamento Espec fico c Nos casos em que o fabricante n o possuir o seu pr prio laborat rio de ensaios o fabricante ap s autoriza o do Inmetro dever fazer ensaiar p
6. de Conserva o de Energia ENCE linha de m quinas de lavar roupa cujo modelo constitui o Anexo IV a este Regulamento Espec fico pelo fabricante 1 2 Caracter sticas e coloca o da ENCE 1 2 1 O formato conte do local forma de aposi o e demais prescri es da ENCE est o estabelecidos no Anexo II deste Regulamento Espec fico 1 3 Uso da ENCE 1 3 1 A autoriza o para uso da ENCE e sua aposi o sobre os produtos n o transfere em nenhum caso a responsabilidade da empresa autorizada para o Inmetro 1 3 2 O fabricante dever fazer refer ncia ENCE no manual de instru es do produto 1 3 3 Modifica es em qualquer item no qual as informa es da ENCE estiverem baseadas devem ser autorizadas formalmente pelo Inmetro como prescrito no presente Regulamento Espec fico 1 3 4 Caso a empresa autorizada venha a fazer modifica es nos produtos objeto da etiqueta que alterem os valores obtidos em ensaios dever solicitar ao Inmetro autoriza o para uso da nova ENCE a neste caso a empresa autorizada n o poder comercializar produtos etiquetados com a ENCE que apresentem modifica es at que o Inmetro se pronuncie favoravelmente b havendo sido ultrapassado o per odo de ensaios previsto no cronograma anual acordado com os fabricantes para o produto ou linha de produtos e n o havendo possibilidade de realiza o excepcional de ensaios de medi o e controle poder ser estudada pelo Inmet
7. nimo 01 uma pe a de cada um dos modelos conforme procedimento do Anexo I e envia os dados completos ao Inmetro atrav s da Planilha de Especifica o T cnica PET 005 do Anexo IV c O Inmetro de posse dos dados seleciona ao acaso 01 uma pe a a cada 05 cinco modelos diferentes e comunica ao fabricante solicitando o envio da mesma ao laborat rio autorizado com a informa o dos custos dos ensaios O fabricante ter 48 horas para enviar o produto ao laborat rio autorizado a contar da data de recebimento do comunicado d Para esta fase aceitar se a toler ncia m xima de 11 onze por cento a mais ou a menos para os valores de consumo de energia 5 cinco por cento a mais ou a menos desempenho de centrifuga o 4 quatro por cento a mais ou a menos consumo de gua e tempo de ciclo e 0 05 para o desempenho de lavagem entre o resultado do laborat rio autorizado e os valores declarados pelo fabricante e Constatada a n o conformidade ser o ensaiadas mais 02 duas pe as do mesmo modelo e tens o sendo que a m dia dos valores medidos pelo laborat rio autorizado incluindo o resultado do primeiro ensaio n o dever exceder 7 5 mais que sete e meio por cento para os valores de consumo de energia desempenho de centrifuga o consumo de gua e menos 0 02 para o desempenho de lavagem da m dia declarada pelo fabricante f Caso seja constatado o n o funcionamento ou funcionamento irregular da amost
8. o Normal 73 unidades 31 unidades 02 min 00 s gua ria Drenagem 5 01 min 00 s A o norma Extra o 1 05 min 00 s Baixa velocidade NOTA Quando usar flowmeter Electrolux Laundry System 472 99 0298 mudar o programa de acordo Todos os passos mudar N vel para 31 unidades Lavagem principal 1 mudar diversos para Detergente 2 gua fria gua dura fria e Histerese para 255 Enx gues 1 2 3 e 4 mudar diversos para gua quente gua dura fria e Histerese para 255 ANEXO II MODELO DA ETIQUETA DE CONSERVA O DE ENERGIA ENCE SUM RIO 1 Objetivo 2 Defini es 3 Condi es espec ficas 4 Figuras 1 Objetivo Este Anexo padroniza a formata o e aplica o da etiqueta nacional de conserva o de energia a ser aposta em m quinas de lavar roupa 2 Condi es espec ficas 2 1 Etiqueta 2 1 1 A etiqueta deve ser aposta no pr prio aparelho colada inteiramente na parte frontal superior lado esquerdo de forma que seja totalmente vis vel ao consumidor 2 1 2 O tamanho da etiqueta nacional de conserva o de energia das m quinas de lavar roupa ser de 125 mm x 80 mm para as Semi autom ticas e 140 mm x 95 mm para as Autom ticas com ou sem aquecimento 2 1 3 A etiqueta deve ser impressa em fundo branco e cor do texto em preto As faixas de efici ncia ser o coloridas obedecendo o padr o CMYK ciano magenta amarelo e preto c
9. padr o de algod o para v rias capacidades nominais dada na tabela a seguir Capacidade nominal kg N mero de len is N mero de fronhas N mero de toalhas de rosto 2 0 1 2 2 5 1 3 3 0 1 4 3 5 2 3 4 0 2 4 4 5 2 6 5 0 2 6 n mero 559 2 8 necess rio para 6 0 2 8 completar a 6 5 2 10 Capacidade nominal 7 0 2 12 7 5 3 12 8 0 3 14 8 5 3 16 9 0 3 18 9 5 3 20 10 0 3 22 Um item n o deve ser utilizado mais do que 80 ciclos Para minimizar a influ ncia do envelhecimento do material t xtil metade da carga deve consistir de itens utilizados menos do que 40 vezes e o restante utilizado mais do que 40 vezes 7 1 2 Envelhecimento Em casos onde a carga padr o 100 nova h necessidade de se realizar 39 ciclos em 50 da carga de forma a atender as condi es descritas em 7 1 1 O processo de envelhecimento consiste em lavar a carga padr o sem detergente utilizando qualquer m quina de lavar que contenha os processos de lavagem enx giie e centrifuga o Ap s os 39 ciclos secar a carga 7 2 Prepara o da carga padr o 7 2 1 Pr tratamento A carga padr o nova deve ser tratada antes do primeiro uso submetendo a a 5 ciclos de lavagem em qualquer m quina que contenha os processos de lavagem enx giie e centrifuga o utilizando se 15 g do detergente A por kg de carga seguido de um ciclo sem detergente e do condicionamento de acordo com 7 2 3 7 2 2 Normaliza o Ap s cada cinco ciclos de
10. requisitos deste procedimento 6 2 Recursos e condi es ambientais 6 2 1 Alimenta o el trica A tens o de alimenta o deve ser mantida no valor nominal com a toler ncia de 2 durante os ensaios Caso seja especificada uma faixa de tens o os ensaios devem ser efetuados na tens o igual ao valor m dio da faixa 2 A fregii ncia de alimenta o n o deve diferir por mais de 1 da freq ncia nominal durante os ensaios 6 2 2 Alimenta o de gua O tipo de gua utilizado deve ter no m ximo 0 6 mmol l 60 ppm CaCO de dureza e ser utilizada para todos os programas Se a dureza da gua necessita ser ajustada ela deve ser preparada de acordo o Anexo D A temperatura da gua de alimenta o deve ser Para abastecimento com gua n o aquecida 22 2 C Para abastecimento com gua pr aquecida Temperatura indicada pelo fabricante 2 C ou 60 2 C se n o houver instru es A press o din mica de alimenta o de gua deve ser mantida em 240 50 kPa durante os ensaios A press o de alimenta o medida deve ser anotada no relat rio de medi es 6 2 3 Temperatura ambiente A temperatura ambiente da sala deve ser mantida a 20 5 C durante os ensaios A temperatura deve ser indicada no relat rio de medi es 6 3 M quina de lavar de refer ncia Especifica es para a m quina de lavar de refer ncia s o dadas no Anexo A Caso a m quina de refer ncia n o possua flow meter rea
11. transporte e armazenagem f Aviso referente a o da luz 7 3 2 Prepara o e fixa o das tiras As tiras consistem de amostras quadradas medindo 150 5 x 150 5 mm cortadas do tecido contendo diferentes tipos de sujidade artificiais padronizadas e unidas atrav s de costura tipo overlock em uma tira com os diferentes tipos de sujidade na seguinte ordem amostra sem sujidade negro de fumo leo mineral sangue chocolate leite vinho tinto Ap s uni las realizar um acabamento em overlock contornando a tira Para carga padr o de algod o as tiras devem ser costuradas sobre a costura de acabamento da pr pria tira e logo ap s a bainha com a amostra sem sujidade voltada para cima conforme ilustra o abaixo Costura ap s bainha superior e lateral Amostra com sujidade padr o Xx Bainha Toalha de rosto O n mero de tiras utilizadas para o ensaio de lavagem proporcional capacidade nominal e determinado como segue 2 tiras para capacidades nominais at 2 4 kg 3 tiras para capacidades nominais de 2 5 kg at 3 4 kg 4 tiras para capacidades nominais de 3 5 kg at 4 4 kg 5 tiras para capacidades nominais de 4 5 kg at 5 4 kg 6 tiras para capacidades nominais de 5 5 kg at 6 4 kg 7 tiras para capacidades nominais de 6 5 kg at 7 4 kg 8 tiras para capacidades nominais maiores do que 7 4 kg 7 4 Detergente padr o Os ensaios que r
12. uso da ENCE realizado pelo Inmetro que verifica as condi es constantes deste Regulamento Espec fico b A escolha das pe as a serem ensaiadas pelo laborat rio autorizado ser efetuada pelo Inmetro conforme o item 2 2 6 a deste Regulamento Espec fico 2 4 2 Controles na f brica a O controle das m quinas de lavar roupa admitidas ENCE executado pelo fabricante sob sua inteira responsabilidade b Esse controle tem por objetivo assegurar que a medi o no produto feita segundo norma espec fica c O fabricante deve efetuar ou fazer efetuar o conjunto de ensaios e verifica es previstos nas normas sobre produtos inteiramente acabados e retirados por amostragem do processo de fabrica o d A lista a natureza e eventualmente a fregii ncia dos controles e ensaios feitos pelo fabricante assim como as condi es de sua execu o e interpreta o devem fazer parte de um Plano de Controle e Amostragem estabelecido pelo fabricante e colocado disposi o do Inmetro que deve ser informado sobre qualquer modifica o referente a este Plano 2 5 Interpreta o dos Resultados dos Controles a O Inmetro acompanha a regularidade das opera es de controle e a interpreta o dos resultados realizadas pelo fabricante b No caso de valores diferindo dos indicados na etiqueta por mais que a toler ncia permitida ou da n o execu o dos procedimentos pr prios das fases de Etiquetagem referidas em 2 2
13. As medi es devem ter a exatid o de 5 8 7 Dureza da gua A dureza da gua deve ser de no m ximo 0 6 mmol l 60 ppm CaCO3 NOTA a incerteza de medi o n o poder ser maior que 0 03 mmol l 3 ppm de CaCO 8 8 Energia el trica As medi es devem ser realizadas com instrumenta o tendo menos do que 10 W de imprecis o no ponto zero e fornecer menos do que 2 de imprecis o no maior valor nominal de acordo com o dado de pot ncia de entrada nominal especificado pelo fabricante 8 9 Tempo As medi es devem ter a exatid o de 5 s 8 10 pH As medi es devem ter a exatid o de pH 0 1 numa faixa de 10 C a 20 C 8 11 Reflect ncia ptica As medi es pticas de reflect ncia dos diferentes tipos de amostras com sujidades padronizadas e lavadas s o realizadas com um fotocolor metro tipo tristimulos ou espectrofot metro As condi es de medi o s o as indicadas abaixo Instrumento de medi o Fotocolor metro tipo tristimulus ou espectrofot metro Par metro de leitura Reflect ncia a 460nm R460 Fonte de luz iluminante D65 Observador 10 Geometria do equipamento d 8 Filtro UV ative em 457 ou 460 nm filtro FL 46 Brilho sem brilho Abertura de medi o maior poss vel com no m nimo 20 mm Especular exclu da Calibra o e Padr o branco sulfato de b rio ou cer mica e Preto padr o corpo preto Nos fotocolorimeros afetados pela orienta o da amostra como em algu
14. DO COM O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Unidade mm Figura 1 M quina de lavar Roupa Autom tica com aquecimento gt PO DESE UTLZAR ESPA O DUPLO PARA LOGOMARCAS E TAM B M COLO RDAS 140 25 40 13 20 24 95 4 62 25 4 E LAVADORA Nerglaccietica automatica Fabricante ABCDEF Marca XYZ Logo Modelo tens o V IPQR 220 PODE SE UTLZAR E DUPLO PARA IOGOMARCAS Mais eficiente o G Menos eficiente CONSUMO DE ENERGIA kWh ciclo programa de lavagem normal gua fria 0 27 Efici ncia de lavagem Melhor 0 90 0 65 Pior Efici ncia de centrifuga o AB C DE A melhor E pior Capacidade de lavagem kg 8 0 Consumo de gua L ciclo 140 5 Regulamento Especifico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia Linha de M quinas de Lavar RESP 005 LAV q Instru es de instala o e recomenda es de uso leia o Manual do aparelho P RO C E L PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVA O DE ENERGIA EL TRICA INMETRO IMPORTANTE A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA EST EM DESACORDO COM O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Unidade mm Figura 2 M quina de lavar Roupa Autom tica sem aquecimento E TAM B M CO LORDAS 80 3 54 20 3 o ER LAVADORA n e rg a El trica semi autom tica E Fabricante ABCDEF N Marca XYZ Logo Modelo tens o
15. ELO DA PLANILHA DE ESPECIFICA ES T CNICAS PET 005 LAV ANEXO IV MODELO DO TERMO DE COMPROMISSO PARA USO DA ENCE GT LAV GRUPO T CNICO DE CONSERVA O DE ENERGIA EM ELETRODOM STICOS LINHA DE M QUINAS DE LAVAR ROUPA INTRODU O O presente Regulamento Espec fico tem como objetivo regular as rela es entre o Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro e os fabricantes interessados na utiliza o da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE em suas linhas de produ o de eletrodom sticos especificamente m quinas de lavar roupa O Regulamento Espec fico constitu do de par metros de orienta o entre as partes e dever ser anexado ao Termo de Compromisso para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia a ser firmado entre as mesmas ao fim da fase de medi o controle para a etiquetagem As etiquetas informativas s o utilizadas para fornecer aos consumidores informa es teis relativas aos produtos que pretendam adquirir Tais informa es s o fornecidas pelos fabricantes e verificadas pelo Inmetro atrav s de um sistema de aferi o e medi o controle As informa es resultam da medi o feita pelos fabricantes segundo normas espec ficas brasileiras ou internacionais pertinentes e controladas mediante a realiza o de ensaios em laborat rios autorizados pelo Inmetro ap s aferi o dos sistemas de medi o dos fabricantes No caso presen
16. Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro Portaria n 185 de 15 de setembro de 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO no uso de suas atribui es conferidas pela Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 e tendo em vista o disposto no artigo 3 inciso III da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 resolve Considerando a necessidade de se estabelecer requisitos m nimos de desempenho e seguran a para M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico Considerando a necessidade de zelar pela efici ncia energ tica de M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico de modo a minimizar desperd cios de energia motivados por defici ncias de material dentre outras causas Considerando a necessidade de regulamentar os segmentos de fabrica o importa o e comercializa o de M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico de modo a estabelecer regras equ nimes e de conhecimento p blico resolve baixar as seguintes disposi es Art 1 Fica institu da no mbito do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade a etiquetagem compuls ria de M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico Art 2 A etiquetagem dos produtos objeto desta Portaria ser feita consoante o estabelecido no Regulamento de Avalia o da Conformidade de M quinas de Lavar Ro
17. NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM NACIONAL REGULAMENTO ESPEC FICO PARA USO DA ETIQUETA DE CONSERVA O DE ENERGIA ENCE EDI O N 01 REVIS O 01 M QUINAS DE LAVAR ROUPA Programa Brasileiro de Etiquetagem SUM RIO INTRODU O 1 INFORMA ES GERAIS 1 1 Objetivo da ENCE 1 2 Caracter sticas e Coloca o da ENCE 1 3 Uso da ENCE 1 4 Uso Abusivo da ENCE 1 5 Divulga o Promocional 2 ADMINISTRA O DA ENCE 2 1 Responsabilidade do Inmetro 2 2 Fases do Processo de Etiquetagem 2 3 Renova o do Contrato de Uso da ENCE 2 4 Organiza o do Controle da ENCE 2 5 Interpreta o dos Resultados do Controle 2 6 Normas Aplic veis 3 SOLICITA O DE AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 3 1 Comunica o de Interesse 3 2 Compromissos da Empresa Interessada 4 EXTENS O DA AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 4 1 Condi es e Procedimentos 5 ALTERA O OU TRANSFER NCIA DE LOCAL DO LABORAT RIO DE ENSAIOS DO FABRICANTE 6 PEDIDO E AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 6 1 Procedimento 7 SUSPENS O DA AUTORIZA O 7 1 Condi es e Procedimentos 8 CANCELAMENTO DA AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 8 1 Condi es e Procedimentos 9 REGIME FINANCEIRO 10 SAN ES CONTRATUAIS 11 RECURSOS ANEXO I ORIENTA ES DA ESCOLHA DO CICLO E NORMAS APLIC VEIS ANEXO II MODELO DA ETIQUETA DE CONSERVA O DE ENERGIA ENCE ANEXO III MOD
18. a metade da quantidade de toalhas de rosto sem tiras Quarto a outra metade da quantidade de tiras com sujidade fixadas nas toalhas de rosto Quinto o restante das fronhas len is e toalhas de rosto NOTA Se houver um n mero mpar de tiras com sujidade padronizada a tira extra colocada na m quina com a primeira carga de tiras com sujidade O equipamento deve ser calibrado toda vez que for ligado e pelo menos uma vez ao dia Esta deve ser da seguinte forma 9 3 3 Forma de carregamento 9 3 3 1 Lavadoras TOP LOAD a Posicionamento das Pe as Para serem colocadas na lavadora as pe as da carga de ensaio devem ser dobradas conforme indica o a seguir Fronha Deve ser posicionada em formato sanfona no sentido do comprimento Figura ilustrativa do exemplo de sanfona Len ol Posicionado em formato sanfona no sentido do comprimento O carregamento dos len is deve ser realizado em formato de C sem haver a sobreposi o de suas partes No caso de carregamento utilizando mais de um len ol os seguintes devem ser colocados da mesma forma mas de maneira invertida na posi o de um C invertido em 180 Len ol posicionado em C invertido Toalha sem tira de sujidade Deve ser posicionada em formato sanfona no sentido do comprimento da mesma forma que as fronhas Toalha com tira de sujidade As toalhas com tiras de sujidade devem ser dobradas em tr s partes deixando a tira para a p
19. a linha de produtos ao PBE 2 4 Facilitar ao INMETRO os trabalhos de coleta de amostras 2 5 Acatar as decis es tomadas pelo INMETRO em conformidade com as disposi es referentes etiquetagem de produtos ou ao Regulamento Espec fico para uso da ENCE de de 2005 Carimbo e assinatura do respons vel pela empresa cargo fun o Anexar c pia sumarizada do Contrato Social Enviar este Termo de Compromisso preenchido e assinado para Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade DIPAC DQUAL Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Endere o W3 Norte Quadra 511 Bloco B 4 Andar 70750 542 Bras lia DF INMETRO Telefones 061 340 2211 347 7882 Fax 061 347 3284 E mail ppbe Dmontreal com br Programa Brasileiro de Etiquetagem
20. ado de maneira sanfonada e dobrado em tr s no formato de um S que deve ser feito dentro da m quina A fronha e as toalhas sem tiras devem seguir o mesmo padr o 4 Segunda metade das toalhas com tiras fixas Dando continuidade seq ncia do item 2 5 Restante das fronhas dos len is e das toalhas O restante das fronhas deve ser colocado de forma a completar toda a base da m quina e dispostas lado a lado mas no m ximo 4 por camada Posicionar o len ol no formato de S de maneira a cobrir a extens o horizontal da m quina As toalhas devem ser colocadas acima do len ol at finaliza o do carregamento da m quina Tamb m devem ser colocadas paralelamente at no m ximo 4 toalhas por camada O carregamento tamb m est ilustrado em DVD 9 3 3 3 Lavadoras Semi Autom ticas Para lavadoras semi autom ticas cujo impeller esteja localizado no fundo da cuba o procedimento de carregamento exatamente igual ao das lavadoras Top Load Para lavadoras semi autom ticas cujo impeller esteja localizado na lateral da cuba o procedimento de carregamento exatamente igual ao das lavadoras Front Load Ambos carregamentos tamb m est o ilustrados em DVD 9 3 4 Procedimento de ensaio O programa a ser escolhido deve ser aquele indicado pelo fabricante para lavagem normal de tecidos de algod o branco Se n o houver instru es ou se n o estiverem claras o fabricante deve ser consultado Em p
21. ados conforme os cap tulos 9 e 10 mas com instrumenta o para medi o do volume de gua e consumo de energia el trica As medi es s o iniciadas quando a m quina de lavar acionada como em utiliza o normal S o paralisadas quando completado o programa O programa est completo quando a m quina indica o fim do programa e a carga est dispon vel ao usu rio Onde n o h o indicador de final de programa e a porta est travada durante a opera o o programa est completo somente quando a carga estiver dispon vel ao usu rio Onde n o h indicador de final de programa e a porta n o est travada durante a opera o o programa est completo quando a potencia consumida da m quina de lavar zero e n o desempenha nenhuma fun o Ao menos cinco ciclos completos s o realizados utilizando o programa selecionado NOTA O tempo medido n o inclui qualquer atraso no in cio programado pelo usu rio 11 3 Avalia o A m dia aritm tica dos valores medidos 5 ciclos deve ser calculada Os volumes de gua s o expressos em litros e arredondados para o n mero inteiro mais aproximado de litros A dura o do programa arredondada para o n mero inteiro mais pr ximo A energia el trica expressa em kWh e registrada na PET at a terceira casa decimal Na etiqueta constar com duas casas decimais Dados a serem registrados a Denomina o do ciclo ensaiado b tens o de alimenta o em que fo
22. ama de Lavagem para algod o Ciclo de Lavagem Algod o 60 C Carga de Ensaio 5kg Lavagem Principal Dosagem do Detergente tipo A N vel de gua aproximado Quantidade de gua Enchimento de gua est tico Revers o durante o ciclo Passo para a o da enzima 40 C Temperatura M xima Tempo de Lavagem em temperatura m xima A o normal de drenagem Enx giies N vel de gua aproximado Quantidade de gua adicionada por enx giie Enchimento de gua est tico Revers o durante o ciclo N mero de enx giies primeiro enx giie segundo enx giie terceiro enx giie quarto enx giie Drenagem normal ap s cada enx giie Tempo de centrifuga o ap s o quarto enx giie 180 g Altura 100 mm 26 1 1 Sim 12 s on 3 s of 15 min 60 C 15min 1 min Altura 130 mm 18 0 5 1 Sim 12 s on 3s of 4 Nota 1 O consumo total de gua no programa Cotton 60 C deve ser 98 3 L Nota 2 Umidade final deve ser 85 4 com um desvio padr o menor que 4 Se este valor exceder deve se avaliar como a carga tratada nas pr ticas de laborat rio Nota 3 O consumo de energia para o programa Cotton 60 C deve ser 1 8 0 15 kWh Pendente avaliar valor para abastecimento a 22 C 1 A quantidade de gua deve ser ajustada para este valor recomendado usar um flowmeter para isto Para detalhes precisos do programa ver Anexo B Caixa de
23. aralelo ao ciclo de ensaio da m quina de lavar um ciclo realizado na m quina de lavar de refer ncia com um programa determinado conforme 6 3 O programa de refer ncia e sua quantidade de detergente s o especificados no Anexo B Para o programa escolhido pelo menos cinco ciclos completos devem ser realizados com a mesma carga padr o Entre os ciclos a carga deve ser seca e permanecer por 2 horas em temperatura controlada 20 5 C Para cada ciclo novas tiras com sujidade padronizada devem ser utilizadas Durante os ciclos os dados medidos devem ser confrontados com a PET fornecida pelo fabricante e qualquer desvio deve ser comunicado para o fabricante para que o mesmo possa verificar poss vel problema de transporte troca ou conserto da m quina Caso um ciclo tenha sido realizado de forma incorreta ou um dos testes perdidos pode realizar se um adicional sem fazer a normaliza o acordado na reuni o de 05 02 02 Ap s completar o programa de lavagem todas as tiras s o retiradas das toalhas e esticadas conforme demonstra o abaixo Elas devem ser penduradas em varal pela parte branca e secas em um ambiente escuro com a temperatura controlada 20 5 C As leituras devem ser inicializadas no m nimo 24 horas ap s o t rmino do ciclo de ensaio As medi es de reflect ncia s o realizadas com um m nimo de 3 camadas adicionais do mesmo tipo de sujidade lavada que utilizado como fundo da amostra que est sendo m
24. arte superior As tiras de sujidade devem ser dispostas na m quina sempre para a parte interna perto do agitador e voltadas para cima e com a costura para a parte externa A coloca o deve ser feita de forma que uma tira fique com o branco na posi o C e a outra tira com o branco na posi o D importante ressaltar que essa dobra realizada para que as tiras n o fiquem diretamente em contato uma com a outra havendo assim uma camada de toalha entre elas Toalha Aberta Toalha Dobrada em 3 partes Vale ressaltar que todas as pe as devem ser posicionadas contornando as laterais da m quina A largura da sanfona deve preencher todo o espa o horizontal da cuba cobrindo do agitador ao cesto A dobradura das pe as tamb m est ilustrada em DVD b Carregamento da Lavadora A carga deve ser colocada na m quina segundo a orienta o do eixo X Y seguindo a sequ ncia alfab tica A B C e D ilustrada abaixo observando que colocando duas pe as s o suficientes para cobrir toda a base do cesto Ressaltamos que as pe as de cada camada n o devem nunca se sobrepor Y 1 Duas fronhas Iniciando o carregamento na posi o A Posicionar as fronhas de forma a cobrir a base do cesto ou seja posi o A e B 2 Metade das toalhas com tiras fixas Continuar o carregamento colocando as toalhas com tiras seguindo a seq ncia ou seja C D A etc As tiras devem estar voltadas para o agitador para
25. as com tira de sujidade devem ser dobradas em tr s partes da mesma forma do carregamento para Top Load deixando a tira para a parte superior As tiras de sujidade devem ser dispostas de maneira intercalada ou seja uma tira deve ser colocada com a costura para o fundo da m quina e a tira seguinte deve ser colocada na parte frontal de forma que a costura fique voltada para a porta da m quina as tiras devem ser colocadas com as cores em sentidos opostos ou seja se a primeira foi colocada com o branco para o lado direito a segunda deve ser colocada de maneira oposta com o branco para o lado esquerdo Deve se colocar em paralelo no m ximo duas toalhas com tira E r NOTAS Todas as pe as devem ser posicionadas moldando a parte inferior do tambor A largura da sanfona deve preencher todo o espa o da cuba cobrindo do fundo para frente para a fronha e toalhas sem tiras O carregamento tamb m est ilustrado em DVD b Carregamento da Lavadora 1 Duas fronhas Posicionadas lado a lado e sanfonadas de forma a cobrir a base da m quina 2 Metade das tiras fixas em toalhas A primeira toalha com tira de sujidade deve ser colocada de forma que a tira fique localizada no fundo da lavadora As demais tiras devem ser posicionadas intercaladas de modo que uma tira fique localizada ao fundo e a pr xima na parte da frente 3 Um len ol uma fronha caso tenha metade das toalhas sem tiras O len ol deve ser posicion
26. cima e com a costura voltada para o cesto da m quina de forma que cubram a base da m quina N o sobrepor uma tira outra tira da mesma camada 3 Um len ol uma fronha caso tenha metade das toalhas sem tiras Posicionar o len ol de maneira que cubra todo o cesto da m quina sem haver sobreposi o de suas partes abrindo o o m ximo poss vel Seguir formato de C Diferente das demais pe as o len ol deve ser iniciado na posi o C independente de onde tenha finalizado a ltima toalha com a tira A fronha deve seguir a segii ncia ap s a coloca o do len ol ou seja posi o D O restante das toalhas deve continuar a segii ncia ap s a coloca o da fronha ou seja A B C etc 4 Segunda metade das toalhas com tiras fixas A sequ ncia dever ser mantida por m caso esta segii ncia permita a sobreposi o destas toalhas pular estas posi es dando continuidade ao carregamento Exemplo suponha que a ltima toalha sem tira foi colocada na posi o C A 1 toalha com tira dever portanto ser colocada na posi o D J a 2 para evitar a sobreposi o dever ser colocada na posi o C pulando as posi es A e B As toalhas com tiras devem estar com as tiras voltadas para o agitador para cima e com a costura voltada para o cesto da m quina 5 Restante das fronhas dos len is e das toalhas As fronhas devem ser colocadas dando sequ ncia ao posicionamento das toalhas c
27. dade de retirada parcial ou total do produto do mercado 7 1 4 A suspens o da autoriza o ser confirmada pelo Inmetro atrav s de documento oficial indicando em que condi es esta terminar 7 1 5 Ao final do per odo de suspens o o Inmetro verificar se as condi es estipuladas para a revoga o da suspens o foram satisfeitas a Em caso afirmativo a empresa autorizada ser notificada de que a autoriza o estar novamente em vigor b em caso negativo o Inmetro cancelar a autoriza o 8 CANCELAMENTO DA AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 8 1 Condi es e Procedimentos 8 1 1 A autoriza o dever ser cancelada quando a houver reincid ncia das causas da suspens o da autoriza o exceto se as causas forem as do item 7 1 2 b a ENCE for usada em outro produto que n o o objeto da autoriza o c a empresa autorizada n o cumprir as obriga es financeiras fixadas no item 09 deste Regulamento Espec fico d medidas inadequadas forem tomadas pela empresa autorizada durante a suspens o da autoriza o e a empresa autorizada n o desejar prorrog la f as normas referentes s m quinas de lavar roupa forem revisadas e a empresa autorizada n o concordar ou n o puder assegurar conformidade com os novos requisitos 8 1 2 O cancelamento da autoriza o ser confirmado pelo Inmetro atrav s de documento oficial indicando em que condi es este foi efetuado 8 1 3 Antes do cancelament
28. de entrada de gua para colocar o detergente Para as m quinas que possuam dispenser todo o detergente deve ser colocado no local determinado Se o dispenser da m quina n o for suficiente e a m quina for TOP LOAD o detergente deve ser acomodado e no m ximo dever ficar no compartimento da gaveta J para as FRONT LOAD o p deve ser colocado simultaneamente drenagem do que est no dispenser 8 Instrumenta o e exatid o Os instrumentos a serem ser utilizados nos ensaios devem ter a seguinte exatid o 8 1 Massa As medi es devem ter a exatid o de 1 8 2 Temperatura ambiente As medi es de temperatura ambiente devem ter a exatid o de 0 5 K incluindo erro de n o linearidade em faixa de temperatura de 10 C a 50 C 8 3 Umidade ambiente As medi es de umidade relativa devem ter a exatid o de 3 acima de uma faixa de temperatura de 15 CaZ5 c 8 4 Temperatura da gua Um term metro deve ser utilizado para as medi es Ele deve ter uma resolu o de ao menos 0 2 K e uma exatid o de 1 K incluindo erro de n o linearidade na faixa de temperatura de O C a 60 C NOTA As temperaturas 60 2 C e 22 2 C devem ser medidas dentro de 1 5 K dos valores nominais 8 5 Volume de gua As medi es devem ter a exatid o de 1 NOTA Os dispositivos que utilizam viscosidade devem ser calibrados em uma temperatura nominal real de 5 K e a taxa de fluxo nominal 8 6 Press o da gua
29. edida Cada amostra lavada deve ser medida duas vezes de ambos os lados conforme figura abaixo Deve ainda assegurar que para cada ponto ser o emitidos 4 flashes O valor m dio das quatro leituras registrado como o valor para aquela amostra com sujidade H Indica o das posi es para medi o das tiras com sujidade 9 4 Avalia o Os seguintes c lculos s o efetuados para cada tipo de corpo de prova com sujidade a Os valores m dios de reflect ncia para cada tipo de sujidade o valor m dio das leituras para cada um dos n corpos de prova com sujidade utilizado no ensaio como segue n ps i l n X onde x a m dia das leituras individuais para cada corpo de prova com sujidade n o n mero de tiras utilizadas na lavagem b A soma dos valores de sujidade em cada lavagem C para cada lavagem dos quatro tipos de sujidade s o calculados como segue A soma m dia dos valores de sujidade para cada um dos quatro tipos de sujeiras para todos os ciclos C gt C il k onde k o n mero de ciclos O desvio padr o de C calculado da seguinte forma Para a m quina de refer ncia a rela o entre o desvio padr o 1S z pela m dia C n o poder ser superior a 1 75 c Araz o q entre a m quina de lavar em ensaio C reste a m quina de lavar de refer ncia C ref calculado como segue teste C ref q d Desvio padr o S entre os
30. elo laborat rio autorizado o conjunto de ensaios e verifica es definidos no Anexo I 2 2 2 Fase 2 An lise da solicita o para etiquetagem a A SE PBE analisar a solicita o recebida e dar ci ncia do resultado ao fabricante Caso favor vel programar com o fabricante a coleta de amostras e a realiza o dos ensaios requeridos b Todos os documentos envolvidos no processo de etiquetagem dever o ter sua autenticidade comprovada com rela o ao documento original 2 2 3 Fase 3 Aferi o do laborat rio do fabricante a O fabricante ensaia 01 uma pe a de um determinado modelo e a envia ao laborat rio de ensaios autorizado juntamente com os resultados obtidos b O laborat rio de ensaios autorizado ensaia a m quina recebida e compara os resultados obtidos Para esta fase aceitar se a toler ncia m xima de 4 quatro por cento para os valores de consumo de energia 2 dois por cento para desempenho de centrifuga o 1 um por cento para consumo de gua e dura o do programa e 0 02 para o desempenho de lavagem entre os resultados obtidos pelo fabricante e pelo laborat rio de ensaios autorizado por unidade ensaiada 2 2 4 Fase 4 Medi o Controle a Terminada a fase de aferi o o fabricante comunica este fato ao Inmetro o qual autoriza o in cio da fase de medi o na f brica controle no laborat rio de ensaios autorizado b O fabricante ap s autoriza o do Inmetro ensaia no m
31. em dispositivos de aquecimento para uso dom stico Este procedimento n o trata de requisitos de seguran a nem estabelece valores exigidos para o desempenho Aplica se tamb m combina o destas m quinas com m quinas de lavar e secar com aquecimento 2 Bibliografia IEC 60456 Clothes washing machines for household use Methods for measuring the performance 3 e 4 edi o 3 Defini es Para os efeitos deste procedimento aplicam se as seguintes defini es 3 1 M quina de lavar Aparelho para limpeza e enx giie de material t xtil utilizando gua podendo ter tamb m dispositivos para extra o do excesso de gua do material t xtil 3 2 M quinas de lavar tipo agitador M quina de lavar na qual o material t xtil completamente imerso na gua de lavagem na qual a a o mec nica produzida por um dispositivo que se move em torno ou ao longo do eixo vertical num movimento alternado um agitador Este dispositivo geralmente ultrapassa o n vel m ximo de gua 3 3 M quina de lavar tipo tambor horizontal M quina de lavar na qual o material t xtil colocado num recipiente horizontal e parcialmente imerso em gua de lavagem e a a o mec nica produzida pela rota o do recipiente em torno de seu eixo podendo o movimento ser cont nuo ou ter o sentido de rota o invertido periodicamente 3 4 M quina de lavar tipo impulsor M quina de lavar na qual o material t xtil completamente imerso e
32. enho de lavagem entre o resultado do laborat rio autorizado e os valores declarados pelo fabricante c Constatada a n o conformidade ser o ensaiadas mais 02 duas pe as do mesmo modelo e tens o sendo que a m dia dos valores medidos pelo laborat rio autorizado incluindo o resultado do primeiro ensaio n o dever exceder 7 5 mais que do sete e meio por cento para os valores de consumo de energia desempenho de centrifuga o consumo de gua e menos 0 02 para o desempenho de lavagem da m dia declarada pelo fabricante d No caso de reincid ncia da n o conformidade os valores declarados pelo fabricante dever o ser alterados conforme os dados obtidos nos ensaios ou reiniciado todo o processo de Etiquetagem a partir da fase de aferi o 2 2 7 Fase 7 Os modelos submetidos aos ensaios de controle pelo fabricante dever o ser colocados disposi o do Inmetro at a conclus o da respectiva fase para fins de sorteio das pe as a serem ensaiadas pelo laborat rio de ensaios autorizado 2 3 Renova o do Termo de Compromisso de Uso da ENCE 2 3 1 Para renova o do Termo de Compromisso de uso da ENCE deve ser repetido todo o procedimento de Ftiquetagem previsto no item 2 2 3 deste Regulamento Espec fico considerando se os prazos e cronogramas estabelecidos pelo Inmetro 2 4 Organiza o do Controle da ENCE 2 4 1 Controles e Verifica es Exercidos pelo Inmetro a Ap s iniciada a etiquetagem o controle de
33. ensaio a carga padr o deve ser normalizada A normaliza o das cargas seguida pelo condicionamento de acordo com 7 2 3 O processo de normaliza o consiste em lavar a carga padr o sem detergente utilizando qualquer m quina de lavar que contenha os processos de lavagem enx giie e centrifuga o A seguir secar a carga 7 2 3 Condicionamento Ap s a secagem da carga a massa determinada da seguinte forma Colocar a carga padr o em uma secadora e secar por 10 a 40 min dependendo do tamanho da carga Remover e pesar antes de esfriar Repetir essas opera es com per odos de secagem de 10 min at que a massa final n o varie mais do que 1 A massa completamente seca assim obtida acrescida de 8 tomada como a massa da carga padr o Este procedimento adequado somente para tecidos limpos visto que as sujidades tendem a ser fixadas pelo aquecimento Ap s cada ciclo de lavagem a carga padr o seca numa secadora de tambor at atingir a massa daquela carga padr o condicionada com aproxima o de 2 NOTA Ap s o condicionamento e antes de sua utiliza o a carga deve permanecer por pelo menos 2 h na temperatura ambiente definida em 6 2 3 7 3 Tiras com sujidade padronizada 7 3 1 Caracter sticas Diferentes tipos de sujidades s o utilizadas permitindo que as seguintes caracter sticas sejam medidas O efeito de desengraxamento devido sobretudo a a o mec nica e t rmica As pe as de ensaio s
34. ensaios k Sa n l k 1 onde q a raz o entre Creste Cre para os i simos ciclos de ensaio q a raz o para todos os ciclos de ensaio conforme d acima k o n mero de ciclos de ensaio NOTA O desvio padr o para cada sujidade dentro de um dado ciclo de lavagem pode ser calculado por S x 2 n 1 i l e Intervalo de confian a p para q S p ES s k i 0 05 onde k o n mero de ciclos de ensaio tr 1 0 05 O fator T Student para k 1 grau de liberdade para uma confian a de 95 Para k 5 t 2 776 NOTA A equa o assume paralelamente ensaiar a m quina de lavar em ensaio e a m quina de lavar de refer ncia 10 Determina o da efici ncia de extra o de gua 10 1 Geral Este cap tulo cont m as especifica es para a medi o da quantidade de gua residual na carga padr o A efici ncia de extra o de gua expressa pela quantidade de massa d gua restante na carga padr o ap s a centrifuga o em rela o massa da mesma carga padr o condicionada A proposta avaliar efetivamente a remo o de gua de uma carga de tecido t pico no final de um ciclo de lavagem NOTA O ensaio deste cap tulo pode ser combinado com os ensaios dos cap tulos 9 e 11 10 2 Procedimento M quina de lavar incorporando fun o de centrifuga o A massa condicionada M da carga padr o deve ser determinada Ela ent o submetida ao mesmo procedim
35. ento do cap tulo 9 contudo ao inv s das tiras com sujidade padronizada podem ser utilizadas tiras j lavadas caso o ensaio n o seja combinado com o de efici ncia de lavagem Ap s completar a extra o centr fuga a massa M da carga padr o determinada com as tiras com sujidade removidas da carga e a seguinte raz o calculada para cada ciclo de ensaio M M Raz o Onde M a massa condicionada da carga padr o sem tiras por m com o fator de corre o da carga descrito em 7 2 3 M a massa da carga padr o ap s a centrifuga o sem as tiras Ao menos cinco ciclos completos devem ser realizados para o programa selecionado 10 3 Avalia o A efici ncia de extra o de gua a m dia aritm tica dos cinco valores obtidos em 10 2 Ela expressa em porcentagem com exatid o de uma casa decimal 11 Determina o do consumo de gua energia el trica e tempo do programa 11 1 Geral Este cap tulo especifica o procedimento e avalia o para a determina o do consumo de gua e energia el trica durante opera es t picas de lavagem enx gue e extra o centr fuga Ele tamb m especifica o m todo para determina o da dura o do programa completo NOTAS 1 Este cap tulo tamb m aplic vel a m quinas de lavar sem extra o centr fuga 2 Este ensaio pode ser combinado com os ensaios dos cap tulos 9 e 10 11 2 Procedimento Os ensaios neste cap tulo s o realiz
36. equerem a utiliza o de detergente devem ser efetuados com detergente padr o A refer ncia TEC 60456 4 edi o cuja composi o dada na tabela a seguir 02 Zeolito 4A Silicato de s dio e alum nio com 80 de mat ria ativa 28 3 1 0 LO Sal de s dio de um copol mero de acr lico e cido mal ico granulado Silicato de s dio SiO NaO 3 3 1 Carboximetilcelulose 0 1 Sulfato de s dio 0 5 0 4 Perborato de s dio tetrahidratado oxig nio ativo 10 00 10 40 20 0 Etilenodiamino tetra acetil TAED mat ria ativa 90 0 94 0 3 0 NOTA 1 O detergente padr o ser distribu do em 3 partes separadas a P base soprado com enzima e inibidor de espuma detergente tipo A b Perborato de s dio tetrahidratado c Ativador de branqueamento etilenodiamino tetra acetil TAED A propor o dos ingredientes do detergente 77 0 de p base soprado com enzima e inibidor de espuma 20 0 de perborato de s dio tetrahidratado 3 0 de ativador de branqueamento etilenodiamino tetra acetil TAED Para cada ensaio cada parte dever ser pesada separadamente para em seguida ser homogeneizado Somente ap s a homogeneiza o ele deve ser utilizado NOTA 2 Devido s diferen as que podem resultar quer pelo processo de fabrica o quer pelo envelhecimento do detergente recomenda se utilizar para efeito comparativo dos ensaios detergente padronizado fornecido pelo mesmo fabricante e proveniente do mesmo l
37. final do programa Opera o Durante Durante Durante N vel Histerese Tempe Tempo Diversos Abaste Aqueci mento lavagem ratura C cimento Lavagem principal 1 Sem A o A o Normal A o Normal 62 unidades 31 unidades 20 01 min 00 s Detergente 2 Lavagem principal 2 Sem A o Sem A o Sem A o 30 unidades 31 unidades 20 00 min 30 s gua fria Lavagem principal3 Sem A o A o Normal A o Normal 62 unidades 31 unidades 20 01 min 00 s gua fria Lavagem principal 4 Sem A o Sem A o Sem A o 30 unidades 31 unidades 20 00 min 30 s gua fria Lavagem principal 5 Sem A o A o Normal A o Normal 62 unidades 31 unidades 40 15 min 00 s gua fria Lavagem principal 6 Sem A o A o Normal A o Normal 30 unidades 31 unidades 60 07 min 00 s gua fria Lavagem principal 7 Sem A o A o Normal A o Normal 30 unidades 31 unidades 30 08 min 00 s gua fria Drenagem 1 01 min 00 s A o normal Enx gue 1 Sem A o A o Norma A o Normal 73 unidades 31 unidades 03 min 00 s gua ria Drenagem 2 01 min 00 s A o norma Enx gue 2 Sem A o A o Norma A o Normal 73 unidades 31 unidades 03 min 00 s gua ria Drenagem 3 01 min 00 s A o norma Enx gue 3 Sem A o A o Norma A o Normal 73 unidades 31 unidades 02 min 00 s gua ria Drenagem 4 01 min 00 s A o norma Enx gue 4 Sem A o A o Norma A
38. gem conforme item 3 1 1 dar ci ncia ao fabricante de todas as condi es para autoriza o de uso da ENCE e no caso deste ltimo aceitar ter o in cio os preparativos para a realiza o dos ensaios iniciais da etiquetagem Fase 3 Aferi o 6 1 2 O fabricante far um dep sito relativo aos custos da aferi o inicial ap s o que ter in cio o processo de etiquetagem Estes custos s o fixados pelo laborat rio autorizado e aprovados pelo Inmetro 6 1 3 Cumpridos todos os requisitos exigidos o fornecedor assinar Termo de Compromisso com o Inmetro Anexo IV 7 SUSPENS O DA AUTORIZA O 7 1 Condi es e Procedimentos 7 1 1 A autoriza o para uso da ENCE nas m quinas de lavar roupa pode ser suspensa por um per odo determinado nos casos descritos a seguir a se as n o conformidades constatadas nas fases definidas em 2 2 3 2 2 4 e 2 2 6 n o forem sanadas b em caso de uso inadequado da ENCE conforme item 1 4 7 1 2 A autoriza o tamb m poder ser suspensa ap s acordo m tuo entre o fabricante e o Inmetro para um per odo de n o produ o ou por outras raz es validadas por acordo entre as partes 7 1 3 vedado empresa autorizada comercializar qualquer m quina de lavar roupa etiquetada com a ENCE enquanto durar a suspens o da autoriza o A suspens o ter car ter geral ou espec fico e ser definida pelo Inmetro em fun o da n o conformidade encontrada podendo ocorrer a necessi
39. ito do Servi o de Apoio ao Consumidor SAC da empresa ou seu equivalente de todas as queixas relativas aos produtos etiquetados em rela o s caracter sticas especificadas na etiqueta e coloc lo disposi o para eventual consulta do Inmetro 4 EXTENS O DA AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 4 1 Condi es e Procedimentos 4 1 1 Quando a empresa autorizada desejar estender a autoriza o para uso da ENCE para novos lan amentos e ou produtos em desenvolvimento dever comunicar por escrito ao Inmetro 4 1 2 Neste caso os tipos ou modelos adicionais devem ser ensaiados conforme item 2 2 4 e os resultados PET enviados ao Inmetro sendo controlados posteriormente conforme item 2 2 6 4 1 3 O Inmetro de posse dos resultados confirmar a aposi o da etiqueta e indicar os tipos e modelos adicionais nas Tabelas de Consumo Efici ncia Energ tica emitidas pelo Instituto 5 ALTERA O OU TRANSFER NCIA DE LOCAL DO LABORAT RIO DE ENSAIOS DO FABRICANTE 5 1 Altera es substanciais no sistema e ou equipamentos relacionados com os ensaios necess rios etiquetagem ou transfer ncia total ou parcial do laborat rio de ensaios do fabricante devem ser informadas ao Inmetro 5 1 1 Neste caso o laborat rio autorizado far uma nova aferi o inicial do sistema de medi o controle do fabricante 6 PEDIDO E AUTORIZA O PARA USO DA ENCE 6 1 Procedimento 6 1 1 O Inmwtro ao receber a solicita o de etiqueta
40. lhos eletrodom sticos e similares Requisitos particulares para centr fugas de roupa DRAFT Mercosul NOTA As interpreta es das normas para ensaios el tricos acima relacionadas bem como os prazos para a implementa o est o estabelecidos conforme abaixo Item Coment rio Aplicam se as se es O detergente a ser utilizado o padr o M quina de tamboreamento Lavadora com tambor com eixo horizontal por m com acesso para carregamento por tampa superior ver IEC 60456 M quina de Lavar Roupa definida como aparelho estacion rio 2 Condi o normal de funcionamento M xima capacidade de tecidos carga 2 2 9 Aplica se a Nota Mercosul p 60335 2 7 3 Ok 4 Ok 5 Ok A prote o contra choque el trico deve ser Classe OI Classe I Classe II ou Classe 6 HI 6 2 Grau IPX4 Aplica o a partir de junho 07 7 Tens o de alimenta o deve ser 127V ou 220V A parte traseira ser analisada quanto a constru o classe II quando ocorrer o acesso a isola o b sica da fia o interna g Para o mercado brasileiro admite se o parcialmente introduzido do plugue de alimenta o at entrar em vigor o novo padr o Acesso a partes vivas Aplica o a partir de junho 07 9 Vago 10 A pot ncia medida utilizando a carga nominal conforme descrito na Norma 11 Ok 12 Ok 13 Ok 14 Vago O transbordo realizado com a m quina sobre o piso 15 15 1 Conforme item 6 ap
41. licar a partir de junho 07 15 3 Aplicar a partir de junho 06 16 Ok 17 Ok 18 Aplicado a aparelho com centrifuga o Aplicar a partir de junho 06 O fabricante dever disponibilizar o software da parte eletr nica ao laborat rio 20 20 2 aplicar a partir de junho 07 21 Aplicar a partir de junho 07 22 22 6 aplicar a partir de junho 2007 22 18 aplicar a partir de junho 06 23 Ok 24 24 1 Aplicar a partir de junho 06 Para o mercado brasileiro aceita se o Cabo NBR 13249 25 25 15 Aplicar a partir de junho 07 25 17 Aplicar a partir de junho 07 26 26 10 aplicar a partir de junho 07 27 Ok 28 Ok 29 Aplicar a partir de junho 06 30 Aplicar a partir de junho de 2007 31 Ok 32 N o aplic vel Anexo OK BB METODOS DE ENSAIO SUM RIO Pref cio Objetivo Refer ncias normativas Defini es Dimens es externas Capacidade nominal Condi es gerais para as medi es Materiais Instrumenta o e exatid o Determina o da efici ncia de lavagem Determina o da efici ncia de extra o de gua Determina o do consumo de gua energia el trica e tempo do programa Anexos A M quina de lavar de refer ncia B Procedimento para programa o da m quina de lavar de refer ncia 1 Objetivo Este procedimento prescreve o m todo de medi o de desempenho de m quinas el tricas de lavar roupa e de m quinas de lavar e extrair gua com ou s
42. lizar ap s 20 ciclos pelo menos um monitoramento do volume de entrada de gua por etapa da m quina padr o comparando o com o especificado nos anexos A e B e ajustando o caso seja necess rio 7 Materiais 7 1 Carga padr o 7 1 1 Carga padr o de Algod o A carga padr o de algod o consiste de len is fronhas e toalhas de rosto conforme especificado a seguir Os valores abaixo s o para materiais t xteis novos n o lavados Len is e fronhas Algod o branco alvejado tecido plano 1 1 Massa por unidade de rea densidade 185 10 g m do tecido acabado Urdume 24 1 fios cm de 33 1 tex Trama 24 1 fios cm de 33 1 tex Dimens es dos len is 1 600 40 mm 2 400 150 mm Dimens es das fronhas Pe as com 1 600 x 800 mm dobradas ao meio e costuradas nos quatro lados apresentando ent o dupla espessura do tecido e medindo 800 50 mm X 800 20 mm Toalhas de rosto Algod o branco alvejado tecido Huckaback Massa por unidade de rea densidade 220 10 g m do tecido acabado Urdume 20 1 fios cm de 36 1 tex Trama 12 1 fios cm de 97 1 tex Dimens es 1 000 50 mm x 500 30 mm NOTA Os len is fronhas e toalhas de rosto devem ter bainha dupla em toda sua extremidade para evitar o esgar amento do tecido As dimens es finais devem ser consideradas ap s a confec o das bainhas A propor o de len is fronhas e toalhas de rosto da carga
43. lo deve ser indicado na PET pelo fabricante contendo todas as fun es b sicas do processo de lavagem isto entrada de gua molho lavagem drenagem e enx giie sendo utilizada a capacidade nominal indicada na m quina No caso de m quinas que n o possuam estas fun es realizadas automaticamente estas dever o ser efetuadas seguindo as orienta es do fabricante considerando os seguintes tempos m nimos Lavagem no m nimo dois ter os do curso do programador de tempo quando o possuir ou 10 minutos na aus ncia dele Molho durante a etapa de lavagem descrita acima deve ser realizado um molho de 5 minutos informando os tempos na PET Enx gie tempo indicado pelo fabricante ou um ter o do curso do programador de tempo ou 5 minutos na aus ncia deste II Normas Brasileiras e ou Internacionais aplic veis etiquetagem de m quinas de lavar roupa As Normas Brasileiras e ou Internacionais aplic veis a m quinas de lavar roupa e secadora de roupa para fins de autoriza o para uso da ENCE s o as seguintes l 2 Projeto de Norma ABNT 03 059 05 025 de 07 1999 M quinas de lavar roupa de uso dom stico Avalia o de desempenho NBR NM IEC 335 1 98 Seguran a de aparelhos eletrodom sticos e similares Parte 1 Requisitos gerais IEC 335 2 7 02 Seguran a de aparelhos eletrodom sticos e similares Requisitos particulares para maquinas de Lavar DRAFT Mercosul IEC 335 2 4 01 Seguran a de apare
44. m gua de lavagem e a a o mec nica produzida por um dispositivo girando em torno de seu eixo com um movimento que pode ser cont nuo ou pode ter o sentido de rota o invertido ap s um certo n mero de voltas um impeler O ponto mais lato deste dispositivo est completamente abaixo do n vel m nimo de gua 3 5 Lavadora secadora M quina de lavar incorporando meios de extra o de gua por centrifuga o e tamb m meios de secagem do material t xtil geralmente utilizando aquecimento e tamboreamento NOTA Tamboreamento a a o mec nica de tombamento do material t xtil em um tambor de eixo horizontal rotativo ver 3 3 3 6 Extrator centr fugo Aparelho para extrair gua no qual a gua removida do material t xtil por efeito de for a centr fuga 3 7 Extra o centr fuga Fun o de extrair gua na qual a gua removida do material t xtil por a o da for a centr fuga Isto geralmente incluso como uma fun o da m quina de lavar mas podendo tamb m ser realizada por um extrator centrifugo 3 8 Carga padr o Carga de tecido sem as tiras com sujidade padr o 3 9 Carga de ensaio Carga de tecido consistindo da carga padr o as tiras com sujidade padr o e qualquer corpo de prova adicionado 3 10 Programa S rie de opera es que s o pr definidas na m quina de lavar e que s o declaradas como adequadas para lavagem de determinados tipos de materiais t xteis 3 11 Ciclo Proce
45. na de lavar Roupa Semi autom tica ANEXO HI MODELO DA PLANILHA DE ESPECIFICA ES T CNICAS PET 005 LAV PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM REF ETIQUETAGEM PET 005 LAV M QUINAS DE LAVAR ROUPA DATA APROV ORIGEM INMETRO INMETRO REVIS O DTA ULT REV PLANILHA DE ESPECIFICA ES T CNICAS E 02 09 2005 IDENTIFICA O DO FABRICANTE Nome Fabricante Marca Endere o CONFIGURA ES DO EQUIPAMENTO CAPACIDA CONSUMO DE DESEMPEN CONSUMO DE DESEMPENH DESEMPENH Ro MODELO TENS O DE DE ENERGIA HO DE ENERGIA O DE O DE V C DIGO LAVAGEM kWh ciclo LAVAGEM kWh ciclo LAVAGEM CENTRIFUGA M kg gua Fria gua Fria gua Quente gua Quente DESCRI O DO CICLO DE LAVAGEM PARA CADA MODELO INDICADO MODELO 1 MODELO 2 4 OBSERVA ES DATA 6 CARIMBO E ASSINATURA DO FABRICANTE USO RESTRITO AO INMETRO DIVULGA O PROIBIDA ANEXO IV TERMO DE COMPROMISSO PARA USO DA ENCE MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM TERMO DE COMPROMISSO FORNECEDOR DE M QUINAS DE LAVAR ROUPA Este documento representa um Termo de Compromisso entre o Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro e o fornecedor de m quinas de lavar roupa interessados em obter a licen a para uso da
46. ns instrumentos de feixe nico a trama do material do tecido deve ser paralela ao plano da luz incidente Se isso n o for poss vel cada medi o deve ser repetida depois de girar a amostra de 90 a fim de obter uma m dia para cada posi o medida 9 Determina o da efici ncia de lavagem 9 1 Geral Este cap tulo cont m as especifica es para o procedimento de ensaio utilizando tiras com sujidade que s o lavadas juntamente com a carga padr o A proposta deste ensaio avaliar o desempenho de remo o de sujeiras t picas da m quina de lavar em ensaio em rela o a m quina de lavar de refer ncia 9 2 Materiais e equipamentos A carga de ensaio consiste da carga padr o de acordo com 7 1 e as tiras com sujidade padronizada de acordo com 7 3 A massa total da carga de ensaio deve corresponder a capacidade nominal ap s o condicionamento de 7 2 3 O programa a ser utilizado para a m quina de refer ncia deve ser de acordo com o item 6 3 O detergente e sua quantidade devem ser de acordo com 7 4 9 3 Procedimento 9 3 1 Geral Para a determina o do desempenho de lavagem as m quinas de lavar devem ser carregadas com a carga de ensaio com a ordem descrita em 9 3 2 e da forma descrita em 9 3 3 9 3 2 Carga de ensaio de algod o Primeiro 2 fronhas Segundo metade da quantidade das tiras com sujidade fixadas nas toalhas de rosto conforme especificado em 7 3 2 Terceiro 1 len ol 1 fronha se ainda houver algum
47. o sujadas com uma mistura de negro de fumo e leo mineral A remo o de pigmentos prot icos As pe as de ensaio s o sujadas com sangue A remo o de pigmentos org nicos As pe as de ensaio s o sujadas com chocolate e leite O efeito de alvejamento As pe as de ensaio s o sujadas com vinho tinto NOTA 1 As tiras com as caracter sticas pr prias podem ser obtidas da EMPA St Gallen Switzerland O Eidgenossische Materialprufungs und Forchungsanstalt um laborat rio de ensaios da EMPA A informa o dada para conveni ncia dos usu rios deste procedimento e n o constitui um endosso da ABNT para os produtos Fornecedores alternativos para obten o das tiras com sujidade padronizada s o dados no Anexo C Para efeito de reprodutibilidade dos resultados somente fabricantes especializados s o adequados para fornecer tais amostras NOTA 2 Recomenda se que cada lote de amostras com sujidade seja claramente identificado e contenha as seguintes informa es a N mero de s rie permitindo averiguar a data de fabrica o b Data de validade para utiliza o recomendado que a dura o m nima do per odo durante o qual a reprodutibilidade assegurada seja de um ano a partir da data de fabrica o c valor da reflect ncia do tecido sem sujidade m nimo de 86 d valor da reflect ncia dos tecidos com sujidade e Aviso referente a o do oxig nio do ar e da a o clim tica calor umidade durante
48. o com as seguintes rela es M quina de lavar tipo tambor horizontal 13 1 de volume por kg de material t xtil seco M quina de lavar tipo agitador 15 1 de volume por kg de material t xtil seco M quina de lavar tipo impulsor 20 1 de volume por kg de material t xtil seco Extrator centr fugo 4 6 1 de volume por kg de material t xtil seco Se a capacidade nominal para tecidos delicados e l n o declarada pelo fabricante a carga deve ser respectivamente 40 e 20 da carga de algod o No caso do fabricante indicar dois limites para a capacidade nominal por ex 4 5 5 0 kg adota se o valor m ximo para as medi es O volume de uma m quina de lavar tipo tambor horizontal ou extrator centr fugo determinado como sendo o volume interno do tambor em litros no qual o material t xtil colocado ap s subtrair o volume das sali ncias ou outras formas internas etc O volume de uma m quina de lavar tipo agitador ou tipo impulsor determinado como sendo o volume da cuba em litros no qual o material t xtil colocado ap s subtrair o volume das sali ncias agitador e ou outras formas internas at o n vel m ximo de gua determinado pelos controles ou instru es do fabricante quando a m quina de lavar alimentada sem carga 6 Condi es gerais para as medi es 6 1 Geral Somente os ensaios que est o de acordo com as instru es do fabricante devem ser realizados exceto quando estas divergirem com os
49. o da autoriza o o Inmetro decidir sobre as a es a serem tomadas em rela o s m quinas de lavar roupa etiquetadas com a ENCE existentes em estoque ou mesmo j vendidas 9 REGIME FINANCEIRO As opera es financeiras relativas autoriza o para uso da ENCE est o definidas nos itens 9 1 a 9 3 deste Regulamento Espec fico 9 1 O fabricante dever tomar conhecimento pr vio dos custos dos ensaios pertinentes ao processo de etiquetagem atrav s de tabelas espec ficas para esta finalidade Estes custos ser o os mesmos seja para ensaios estabelecidos nas normas aplic veis etiquetagem conforme o item 2 6 deste Regulamento Espec fico ou para desenvolvimento de produtos 9 2 Uma vez autorizado a usar a ENCE o fabricante dever recolher ao laborat rio de ensaios autorizado as import ncias referentes aos ensaios correspondentes s demais fases do processo de etiquetagem quando de sua realiza o conforme o item 2 2 deste Regulamento Espec fico 10 SAN ES 10 1 As san es previstas em caso de n o cumprimento das obriga es por parte da empresa autorizada est o listadas de 10 1 1 a 10 1 3 10 1 1 Advert ncia simples com a obriga o de eliminar dentro de um prazo determinado as n o conformidades constatadas 10 1 2 suspens o da autoriza o 10 1 3 cancelamento da autoriza o 11 RECURSOS 11 1 Os recursos formulados contra as san es contratuais previstas neste Regulamento Es
50. om as tiras Para o len ol este deve ser posicionado de forma contr ria ao anterior ou seja iniciando na posi o D sem haver sobreposi o e de forma a cobrir todo o cesto da m quina As toalhas devem seguir a segii ncia do len ol ou seja posi o A B C etc O carregamento tamb m est ilustrado em DVD 9 3 3 2 Lavadoras FRONT LOAD a Posicionamento das Pe as Para serem colocadas na lavadora as pe as da carga de ensaio devem ser dobradas conforme indica o a seguir Fronha Deve ser posicionada em formato sanfona no sentido do comprimento Na coloca o de mais de uma fronha em segii ncia elas devem ser colocadas no formato sanfona e em paralelo sendo no m ximo 4 pe as por camada o carregamento deve ser iniciado pelo fundo da m quina Figura ilustrativa do exemplo de sanfona Len ol Posicionado em formato sanfona no sentido do comprimento por m o mais aberto poss vel Os len is devem ser dobrados em 3 seguindo o formato de um S que deve ser feito dentro da m quina sentido longitudinal em rela o ao cesto e sem se sobrepor Coloca o do len ol na m quina Toalha sem tira de sujidade Deve ser posicionada em formato sanfona no sentido do comprimento da mesma forma que as fronhas Na coloca o de mais de uma toalha em seq ncia elas tamb m devem ser colocadas no formato sanfona e em paralelo sendo no m ximo 4 pe as por camada Toalha com tira de sujidade As toalh
51. onforme abaixo aee oe r e D 0 30 100 0 2 1 4 Os valores e informa es a serem escritos na etiqueta devem ter os tipos de letras conforme mostrado na figura 1 2 1 5 A etiqueta composta de duas partes uma fixa etiqueta base e outra vari vel campos I a XI A parte fixa n o pode ser alterada a menos que o GT LAV se pronuncie favoravelmente 2 1 6 Preenchimento da parte vari vel A parte vari vel da etiqueta deve ser preenchida de acordo com o quadro abaixo Campos Preenchimento I Indicar o tipo do equipamento M quina de Lavar Roupa Autom tica ou Semi Autom tica I Indicar o nome do fabricante HI Indicar a marca comercial ou logomarca Indicar o modelo tens o I Indicar o consumo de energia em kWh ciclo VI Indicar o valor da efici ncia de lavagem I VI Indicar a letra correspondente efici ncia de centrifuga o Indicar a capacidade de lavagem em kg IX Indicar o consumo de gua em litros por ciclo 2 1 7 Classe de efici ncia energ tica A classe de efici ncia energ tica das m quinas de lavar roupa deve ser determinada de acordo com a seguinte tabela Consumo Frio Consumo Frio Classes KWh ciclo kg KWh ciclo kg Autom ticas Semi Autom ticas Consumo Quente Classes kWh ciclo kg 2 1 8 Classe de efici ncia de lavagem A classe de efici ncia de lavagem das m quinas de lavar roupa deve ser determinada de acordo com a seguinte ba
52. ote de fabrica o recentemente produzido tamb m recomendado conservar as partes do detergente separadas e em pequenas quantidades por exemplo 1 kg e utiliz lo num per odo de tempo limitado conforme recomenda o do fabricante Caso este dado n o seja fornecido ele deve ser usado em 1 um ano partir da data de produ o NOTA 3 recomendado que o fabricante do detergente indique o pH do produto fornecido NOTA 4 Os ingredientes devem ser homogeneizados cuidadosamente antes de usar O tempo m ximo de armazenagem ap s a mistura de 7 dias NOTA 5 A quantidade de detergente deve ser determinada de acordo com a seguinte f rmula 54 g 16 g kg da capacidade nominal NOTA 6 Se a pr lavagem for inclu da a quantidade total de detergente utilizado deve ser multiplicada por um fator de 1 25 A quantidade total de detergente deve ser dividida entre a pr lavagem e a lavagem principal de acordo com as instru es do fabricante da m quina de lavar Se n o h instru es a divis o deve ser 1 2 pr lavagem lavagem principal 7 4 1 Dosagem do detergente padr o Caso a m quina n o possua dispenser e ou ponto de entrada de gua e seja necess rio utilizar abastecimento externo o detergente dever ser colocado em um ponto SOBRE A CARGA no local onde a gua ser abastecida Quando o ponto de entrada de gua ficar abaixo do n vel m ximo da carga um afastamento da carga dever ser feito no local
53. pec fico devem ser endere ados ao Inmetro 11 2 Os recursos devem ser apresentados dentro de um prazo de vinte dias teis a contar do recebimento da respectiva comunica o ANEXO I ORIENTA ES DA ESCOLHA DO CICLO E NORMAS APLIC VEIS I Orienta o para a escolha do ciclo a ser utilizado para os ensaios de Etiquetagem O ciclo de lavagem a ser adotado para os ensaios de Programa Brasileiro de Etiquetagem dever ser o Normal Branco Algod o ou equivalente que possibilite uma compara o mais adequada entre os modelos Este ciclo necessariamente dever ser um ciclo dispon vel na lavadora a M quina de lavar roupa autom tica com aquecimento O ciclo deve ser indicado na PET pelo fabricante contendo todas as fun es b sicas do processo de lavagem isto entrada de gua lavagem drenagem enx g e e centrifuga o sendo utilizada a capacidade nominal indicada na m quina A temperatura selecionada deve ser a m xima permitida pelo controlador da m quina obedecendo todas as etapas do processo de lavagem sem interfer ncia do operador at o final do ciclo b M quinas de lavar roupa autom tica sem aquecimento O ciclo deve ser indicado na PET pelo fabricante contendo todas as fun es b sicas do processo de lavagem isto entrada de gua lavagem drenagem enx g e e centrifuga o sendo utilizada a capacidade nominal indicada na m quina c M quinas de lavar roupa semi autom ticas O cic
54. ra em ensaio o laborat rio autorizado dever acionar o fabricante para que seja realizada a assist ncia t cnica necess ria continuidade dos ensaios g No caso de reincid ncia da n o conformidade os valores declarados pelo fabricante dever o ser alterados conforme os dados obtidos nos ensaios ou reiniciado todo o processo de etiquetagem a partir da Fase de aferi o 2 2 5 Fase 5 Aprova o para uso da Etiqueta O Inmetro de posse dos resultados e constatada a conformidade do produto autorizar o in cio da etiquetagem e da aposi o da etiqueta no produto e o indicar na Rela o dos Produtos Aprovados RPA do fabricante emitida pela SE PBE bem como divulgar seus dados atrav s de Tabelas de Efici ncia emitidas com periodicidade semestral 2 2 6 Fase 6 Acompanhamento da Produ o AcP a Uma vez a cada 06 seis meses e ap s decorridos 180 cento e oitenta dias da assinatura do Termo de Compromisso com o fabricante o Inmetro procede coleta de amostras no estoque da f brica constante de 01 uma pe a a cada 05 cinco pe as de diferentes modelos e tens es para ensaios no laborat rio autorizado b Para esta fase aceitar se a toler ncia m xima de 11 onze por cento a mais ou a menos para os valores de consumo de energia 5 cinco por cento a mais ou a menos desempenho de centrifuga o 4 quatro por cento a mais ou a menos consumo de gua e tempo de ciclo e 0 05 para o desemp
55. ram realizadas as medi es c lt energia el trica consumida pela m quina de lavar em kWh d volume litros e a temperatura C do abastecimento de gua fria utilizada e no dura o do programa em minutos f carga padr o em kg g sugest o de forma de registrar os dados Energia Quantidade Temperatura da consumida pela total de gua gua de m quina de lavar utilizada abastecimento o ow am co la am Programa Tens o de ensaiado alimenta o Carga Dura o do nominal programa ANEXO A M quina de lavar de refer ncia M quina com as caracter sticas a Wascator FOM 71 MP e FOM 71 MP Lab Este ltima pode ser obtida da Electrolux Wascator AB Ljungby Su cia Poder o ser empregadas outras m quinas de caracter sticas equivalentes ap s ensaios de correla o com as m quinas descritas acima A Wascator FOM 71 MP LAB pode ser equipada com um flowmeter especial para que a quantidade de gua possa ser ajustada e controlada com maior exatid o e reprodutibilidade O flowmeter pode ser adquirido nas autorizadas Electrolux O c digo do flowmeter 472 99 02 98 Peneira da entrada de gua elementos de aquecimento e v lvulas de drenagem devem ser limpas regularmente de acordo com as instru es do fabricante Pelo menos uma vez por ano calibrar a m quina de lavar de refer ncia de acordo com as instru es de calibra o que podem ser obtidas do fabricante Progr
56. ro a autoriza o para uso da ENCE obtida pelo fabricante para a sua linha de produtos similares para aquele ano podendo o s produto s em causa ser em submetido s aos ensaios previstos no cronograma do ano seguinte 1 4 Uso Abusivo da ENCE 1 4 1 O Inmetro tomar as provid ncias cab veis com rela o a todo emprego abusivo da ENCE conforme o disposto neste Regulamento Espec fico 1 4 2 O uso da ENCE abusivo nas seguintes condi es a utiliza o da ENCE antes da autoriza o do INMETRO b utiliza o da ENCE ap s a rescis o do Contrato para Uso da ENCE c utiliza o da ENCE com dados n o autorizados d divulga o promocional em desacordo com o item 1 5 deste Regulamento Espec fico 1 5 Divulga o Promocional 1 5 1 Toda publicidade coletiva que implique reconhecimento oficial de assuntos relacionados com a ENCE de compet ncia do Inmetro ouvidos os signat rios do Protocolo para Conserva o de Energia em Eletrodom sticos Nacionais quando for o caso 1 5 2 Toda publicidade individual que implique reconhecimento oficial dos dados constantes na ENCE deve ser submetida aprecia o do Inmetro que dever aprov la no prazo m ximo de 05 cinco dias teis ap s o recebimento da comunica o pertinente 1 5 3 Nos Manuais de Instru o ou Informa o ao usu rio refer ncias sobre as caracter sticas n o inclu das nas Normas Brasileiras e ou internacionais pertinentes n o podem ser
57. rra Lavadoras Autom ticas com aquecimento Melhor 1 00 0 85 Pior Lavadoras Autom ticas sem aquecimento Melhor 0 90 0 65 Pior Lavadoras Semi Autom ticas 4 Melhor 0 80 0 55 Pior 2 1 9 Classe de efici ncia de centrifuga o A classe de efici ncia de centrifuga o das m quinas de lavar roupa deve ser determinada de acordo com a seguinte tabela 3 Figuras 3 1 Os modelos de etiquetas para a linha de m quinas de lavar roupa est o indicados nas figuras 1 2 e 3 seguintes 95 150 25 40 13 20 24 4 62 25 4 E LAVADORA Nerglaccistica avtom rica Fabricante ABCDEF Marca XYZ Logo Modelo tens o V IPQR 220 Mais eficiente Menos eficiente C CONSUMO DE ENERGIA kWh ciclo Programa de lavagem normal gua fria 0 27 Programa de lavagem normal gua quente 2 16 Efici ncia de lavagem 4 0 75 agua fria Melhor 1 00 0 65 Pior gua quente Efici ncia de centrifuga o AB C DE A melhor E pior Capacidade de lavagem kg 8 0 Consumo de gua Llciclo 150 5 Regulamento Especifico Para Uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia RE Linha de M quinas de Lavar RESP 005 LAV Instru es de instala o e recomenda es de uso leia o Manual do aparelho Ch P RO C E L PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVA O DE ENERGIA EL TRICA INMETRO IMPORTANTE A REMO O DESTA ETIQUETA ANTES DA VENDA EST EM DESACOR
58. sso completo de lavagem conforme definido pelo programa selecionado consistindo de uma s rie de opera es diferentes lavagem enx g e centrifuga o etc 3 12 Capacidade nominal Massa m xima de material t xtil seco em kg declarada pelo fabricante que pode ser processada em um programa espec fico 4 Dimens es externas Altura a Dimens o vertical medida da parte mais baixa no piso ate um plano horizontal da altura m xima do aparelho com a tampa fechada Se for provido de p s ajust veis eles dever o ser ajustados para a menor e maior posi o determinando as alturas m nimas e m ximas poss veis Altura a Dimens o vertical m xima medida da parte mais baixa no piso ate um plano horizontal da altura m xima do aparelho com a tampa aberta Largura b Dimens o horizontal medida entre os lados de dois planos verticais paralelos do aparelho incluindo qualquer protuber ncia ou sali ncia Profundidade c Dimens o horizontal medida de um plano traseiro vertical do aparelho e a parte frontal mais saliente n o levando em considera o bot es e puxadores com a parta fechada Profundidade c Dimens o horizontal medida de um plano traseiro vertical do aparelho e a parte frontal mais saliente levando em considera o bot es e puxadores com a parta aberta 5 Capacidade nominal Se a capacidade nominal n o declarada pelo fabricante para uma carga de algod o ela pode ser deduzida do volume do tambor de acord
59. te a medi o referida na ENCE a efici ncia energ tica dos aparelhos eletrodom sticos em particular a linha de m quinas de lavar roupa objeto deste Regulamento Espec fico A etiquetagem de m quinas de lavar roupa dentro dos par metros definidos neste Regulamento Espec fico faz parte do cronograma anual acordado com os fabricantes permitindo alcan ar o objetivo prec puo de uma etiqueta informativa como a ENCE que a comparabilidade entre todos os produtos comercializados de uma linha de produtos em cada ano de modo a informar ao consumidor a situa o do produto nas diversas faixas de efici ncia dispon veis 1 INFORMA ES GERAIS 1 1 Objetivo da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia ENCE 1 1 1 A ENCE tem por objetivo informar o consumo de energia e ou a efici ncia energ tica de m quinas de lavar roupa avaliados segundo Normas Brasileiras espec ficas e ou internacionais e que a medi o desses par metros est sendo feita pelo fabricante de forma cont nua e segundo crit rios e valores de ensaios de aferi o e controle conforme as disposi es deste Regulamento Espec fico 1 1 2 O uso da ENCE est subordinado autoriza o pelo Inmetro condicionada pr via manifesta o do Instituto quanto ao modelo da etiqueta enviada pelo fabricante acompanhado da Planilha de Especifica es T cnicas do produto a ser etiquetado e ao atendimento do Termo de Compromisso para Uso da Etiqueta Nacional
60. upas de uso dom stico Regulamento Espec fico para uso da Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia RESP 005 LAV emitido pelo Inmetro Par grafo nico O Regulamento de que trata o caput deste artigo est disponibilizado no site www inmetro gov br ou no endere o descrito abaixo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade DIPAC Rua Santa Alexandrina 416 8 andar Rio Comprido CEP 20261 232 Rio de Janeiro RJ Art 3 N o ser o admitidas a partir de 01 de janeiro de 2006 a fabrica o e a importa o de M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico que estejam em desconformidade com o disposto nesta Portaria Art 4 S ser admitida a comercializa o de M quinas de Lavar Roupas de uso dom stico por fabricantes importadores varejistas atacadistas distribuidores e lojistas a partir de 01 de julho de 2007 se estiverem em conformidade com as disposi es desta Portaria Art 5 A fiscaliza o do cumprimento das disposi es contidas nesta Portaria em todo o territ rio nacional ficar a cargo do Inmetro e das entidades de direito p blico com ele conveniadas Art 6 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogadas todas as disposi es em contr rio JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA Presidente do Inmetro NE INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA
Download Pdf Manuals
Related Search