Transformador de Corrente - Especificação
Contents
1. N CARACTERISTICAS ITEM DESCRI O UNIDADE 1 Tipo 2 Tens o nominal kV 3 M xima tens o de opera o cont nua kV 4 Frequ ncia nominal Hz 5 Fator t rmico baseado em 30 C de temperatura ambiente 6 Corrente din mica de curta dura o kA 7 Corrente t rmica nominal de curta dura o 1 segundo kA Eleva o da temperatura para opera o cont nua e carga g total com temperatura ambiente de 40 C enrolamento SC leo C 9 Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial kV Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial sob 10 chuva kV 11 Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico kV 12 Dist ncia de escoamento da porcelana mm 13 Tens o de radiointerfer ncia a 110 da tens o nominal fase terra uV 14 N vel m ximo de descargas parciais pC 15 Rela es de transforma o Classes de exatid o a Para prote o 1 X 2 X 3 X 16 b Para medi o 1 X X 3 X Densidade de fluxo na Knee point Knee point definido como sendo o ponto onde um crescimento de 10 na di tens o produz um acr scimo de 50 na corrente de excita o KLINES cm 18 Resist ncia secund ria na m xima rela o Q 19 N mero de espiras prim rias 20 N mero de espiras secund rias 21 Curva de excita o do secund rio 22 Press o nominal do g s kg mm 23 Tens o suport vel nominal de impulso de manobra k2. 7 SET 13 6 4 2 Modifica o da classe de exatid o para prote o 8 6 5 Inser o do tipo de rela o de corrente e inser o de nota 9 6 6 Modifica o da classe de exatid o para prote o 10 6 7 Inser o do tipo de rela o de corrente e inser o de nota 11 6 8 Modifica o da rela o de corrente e classe de exatid o para prote o 12 6 9 Inser o do tipo de rela o de corrente e inser o de nota 13 6 11 Inser o do tipo de rela o de corrente e inser o de nota 14 TABELA 1 Modifica o dos itens 5 e 6 da tabela 15 TABELA 2 Atualiza o da tabela 1 5 8 do E a 7 73 Foi retirada as informa es do TC de 230 kV 3 6 6 Foi inserido o TC tipo I 2 4 JAN 15 6 8 3 Foi inserido o TC tipo I 2 E eo Exclu do 6 6 11 Foi inserida a nota na tabela e exclu da a coluna com as informa es d TABELAT do TC de 230 Kv Foram alterados os valores da corrente din mica de curta dura o l MAROT TABELA 4 Item 5 e da corrente t rmica Item 6 para os TCs de 15 e 145 kV NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 31
3. Devem ser apropriados para instala o externa imersos em leo mineral isolante Nas classes de tens o 15 e 36 2 kV pode ser aceita isola o do tipo a seco A isola o do tipo seco deve ser resistente s intemp ries e a o dos raios ultravioleta Dever o ser tomados cuidados especiais na sele o dos materiais para se evitar oxida o e corros o galv nica O fabricante dever fornecer todos os itens e componentes requeridos a menos que esteja especificado de outra maneira na documenta o de licita o Em casos especiais onde ocorram religamentos do disjuntor e ou as condi es de opera o exigirem poder o ser especificados transformadores de corrente de n cleo com entreferro tipos TPY TPZ previstos na IEC 60044 6 de maneira a garantir a n o satura o do n cleo As condi es de opera o dados do sistema e equipamentos de interrup o e prote o associados ter o suas caracter sticas informadas pela CELG D ao fabricante Todas as unidades dever o ser id nticas e intercambi veis umas com as outras sem necessitar de altera es para esse prop sito Conex es Secund rias e Caixa de Terminais Os condutores dos enrolamentos secund rios dever o ser conectados ao bloco terminal atrav s de buchas de baixa tens o estanques ao leo abrigadas numa caixa de terminais com grau de prote o IP54 Todos os terminais dever o ter isolamento para no m nimo 600 V e ser providos de separadores iso
4. m xima tens o fase terra de opera o referida a 300 Q uV 500 N vel m ximo de descargas g parciais isolamento s lido pC 50 50 isolamento l quido pC 10 10 10 10 Eleva o de temperatura no enrolamento m todo da 9 varia o da resist ncia C 55 55 55 55 no liquido isolante C 55 55 55 55 tipo seco C 115 115 Nota Para os TCs de 145 kV 800x1600 5 5 5 A a corrente t rmica dever ser de 40 kA NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 23 ECELG DISTRIBUI O TABELA 2 ESPECIFICA O DO LEO ISOLANTE TIPO A NAFT NICO AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO CARACTER STICAS UNIDADE Valores garantidos M TODO M nimo M ximo O leo deve ser claro Rae l mpido isento de mat rias Apar ncia em suspens o ou Visual sedimentadas Densidade a 20 4 C 0 861 0 900 ABNT NBR 7148 Viscosidade cinem tica a 2 o ABNT NBR 2 3 0 10441 ABNT NBR 11341 ABNT NBR Ponto de fluidez 11349 co no ABNT NBR Indice de neutraliza o 14248 Ponto de fulgor Tens o interfacial a 25 C ABNT NBR 6234 Cor ASTM ASTM D1500 gt ABNT NBR Cioretos ABNT NBR 5779 Sularos ABNT NBR 5779 Enxof Ausente a nxofre corrosivo 10505 Rigidez diel trica eletrodo de disco ABNT NBR 6869 Rigidez diel trica eletrodo de calota gt IEC 60156 ASTM D924 ou ABNT NBR 12133 Fator de perdas diel tricas ou fator de dissipa o a 25 C 12133 Estabilidade oxida o ndice de neutraliza
5. o 14248 Teor de bifenilas policloradas PCB Fator de perdas diel tricas ou fator de dissipa o a 100 C Notas 1 Antes de iniciar a inspe o o fornecedor deve apresentar ao inspetor certificado comprovando todas as caracter sticas do leo contidas nesta tabela 2 O ensaio de viscosidade ser realizado em duas temperaturas dentre as tr s citadas 3 Esta norma requer que o leo isolante atenda ao limite de fator de perdas diel tricas a 100 C ou ao fator de dissipa o a 90 C Esta especifica o n o exige que o leo isolante atenda aos limites medidos por ambos os m todos 4 Os recipientes destinados ao fornecimento do leo mineral isolante devem ser limpos e isentos de mat rias estranhas 5 O revestimento interno desses recipientes deve ser constitu do de resina ep xi convenientemente curada ou material equivalente em desempenho NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 24 ANEXO B DESENHO 1 FONTE EQUIV ARIAL 14 FONTE EQUIV ARIAL 10 FONTE EQUIV ARIAL 48 FONTE EQUIV ARIAL 10 INN1234567 J NOTA Material a o inox AISI 304 espessura 0 5 mm CELG DISTRIBUI O S A PLACA DE IDENTIFICA O DE DIM Em mm DES DT SNT APROV CADASTRO DE EQUIPAMENTOS ESC S Esc VISTO DATA MAR 15 TAMANHO 2 ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 39 CELG DISTRIBUI O ANEXO C QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS
6. 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 ECELG DISTRIBUI O conter as dimens es e c digos do fabricante As buchas montadas devem ser capazes de suportar os ensaios diel tricos a que s o submetidos os transformadores segundo os valores especificados na Tabela 1 As buchas de porcelana devem ser resistentes aos esfor os din micos devido a curtos circuitos eleva o de temperatura e cargas mec nicas 5 7 Parte Ativa O n cleo deve ser de a o sil cio de alta qualidade e sem envelhecimento el trico de baixa perda por histerese e alta permeabilidade devendo ser preferencialmente do tipo faixa cont nua fechada exceto para TC com requerido desempenho no transit rio As partes ativa e condutoras dever o ser fixadas de tal modo que n o haja deslocamento de nenhuma delas no caso de corrente de curto circuito m xima suport vel A eleva o de temperatura n o poder ultrapassar o prescrito na ABNT NBR 6856 5 8 Terminais e Conectores de Alta Tens o Os equipamentos classe 145 kV devem ser fornecidos com terminais padr o NEMA de quatro furos O equipamento dever ser equipado com conectores chapa cabo reto ou 90 que permitam a acomoda o de cabos com se es conforme definido abaixo Classe de tens o prim ria Faixa de se o dos kV condutores at 72 5 entre 4 0 e 397 5 MCM 145 entre 397 5 e 795 MCM Os conectores de linha dever o ser do tipo de travamento da cabe a d
7. DESENHOS P GINA 16 16 17 17 18 18 18 20 20 21 22 22 23 PLACA DE IDENTIFICA O DE CADASTRO DE EQUIPAMENTO 25 QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS INFORMA ES T CNICAS REQUERIDAS COM A PROPOSTA 28 COTA O DE ENSAIOS DE TIPO QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 30 ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO Definir as principais caracter sticas el tricas e mec nicas bem como os demais requisitos b sicos para o fornecimento de transformadores de corrente indutivos monof sicos e equipamentos associados para as tens es m ximas de opera o do sistema de 15 36 2 72 5 e 145 kV a serem instalados em subesta es da CELG D NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 ECELG DISTRIBUI O 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Como forma de atender aos processos de fabrica o inspe o e ensaios os TCs devem satisfazer s exig ncias desta bem como de todas as normas t cnicas mencionadas abaixo ABNT NBR 5034 ABNT NBR 5286 ABNT NBR 5456 ABNT NBR 5458 ABNT NBR 5779 ABNT NBR 6234 ABNT NBR 6323 ABNT NBR 6856 ABNT NBR 6869 ABNT NBR 6937 ABNT NBR 6939 ABNT NBR 6940 ABNT NBR 7148 ABNT NBR 8125 ABNT NBR 10441 ABNT NBR 10505 ABNT NBR 10710 ABNT NBR 11341 ABNT NBR 11343 ABNT NBR 11349 ABNT NBR 12133 ABNT NBR 13882 ABNT NBR 14248 Buchas para tens es alternadas Especifica
8. ECELG DISTRIBUI O INSPE O E ENSAIOS Generalidades a b c d e g h Os transformadores de corrente devem ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica e no campo de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplic veis na presen a de inspetores credenciados pela CELG D A CELG D reserva se o direito de inspecionar e testar os transformadores e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo lhe as informa es solicitadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle O fornecedor deve apresentar para aprova o da CELG D o seu Plano de Inspe o e Testes onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para utiliza o de mat rias primas componentes e acess rios de fornecimento de terceiros assim como as normas t cnicas empregadas na fabrica o e inspe o dos equipamentos Certificados de ensaio de tipo para equipamento de caracter sticas id nticas ao especificado realizados dentro dos ltimos dez anos podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais dados comprovem que o equipamento pro
9. do mesmo o qual dever ser mineral puro sem inibidores 5 5 C mara de Expans o e Veda es Na parte superior do equipamento dever ser instalada uma c mara de expans o Quando for utilizada c mara com nitrog nio sob press o todas as guarni es dever o estar localizadas abaixo do n vel m nimo de leo Contudo uma c mara de compensa o que trabalhe press o atmosf rica prefer vel desde que se evite o contato entre o l quido e o ar As c maras de expans o dever o ter indica o do n vel de leo por interm dio de visores Devem ser indicadas quais medidas ser o fornecidas para a conten o de eleva o perigosa de press o que pode vir a se desenvolver devido a uma falta interna Em todas as juntas entre o tanque do transformador e as buchas de porcelana deve ser utilizada veda o por meio de gaxeta Juntas cimentadas n o ser o aceitas A rela o das veda es gaxetas an is etc bem como as respectivas especifica es t cnica e dimensional deve ser fornecida juntamente com o manual de opera o e manuten o As juntas dever o sempre estar imersas em leo Todas as juntas de veda o dever o ser feitas com borracha acrilo nitrilo resistentes ao leo e que n o se deteriorem com a a o do clima tropical 5 6 Buchas As buchas devem ser confeccionadas em porcelana nas cores marrom ou cinza e estarem em conformidade com o disposto na ABNT NBR 5034 devendo os desenhos NTC
10. manom tricas com os respectivos tempos de aplica o previstos na ABNT NBR 6856 sem que apresente vazamento e deforma es permanentes 5 17 Acess rios Os equipamentos dever o ser fornecidos com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento incluindo mas n o se limitando aos seguintes c mara de expans o visores para n vel de leo olhais para i amento dispositivo de al vio de press o terminal e conector para aterramento terminal de linha anel anticorona se aplic vel caixa de terminais dos secund rios flanges ou v lvulas para drenagem enchimento e v lvula para retirada de amostra de leo isolante NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG DISTRIBUI O placa de identifica o placa de identifica o de cadastro do equipamento NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 6 REQUISITOS T CNICOS ESPEC FICOS 6 1 Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo I Devem ter dois enrolamentos secund rios sendo um para prote o e um para medi o com as seguintes caracter sticas a Rela es de corrente 400x800 5 5 A b Classe de exatid o para prote o 10B800 c Classe de exatid o para medi o operativa em todas as rela es dispon veis 0 6C200 6 2 Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo II Devem ter dois enrolamentos secund rios sendo um para prote o e um para medi o com as se
11. resultados devidamente comprovados atrav s de c pias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rg o oficial ou institui o internacionalmente reconhecida Tais c pias devem acompanhar a proposta reservando se a CELG D o direito de desconsiderar propostas que n o cumprirem este requisito 2 No caso de licita es nas modalidades de preg o os documentos t cnicos relacionados no item 4 2 s o dispensados de apresenta o juntamente com a proposta mas dever o ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente ap s a licita o para an lise t cnica por parte da CELG D Caso haja desclassifica o t cnica deste os demais participantes dever o apresentar a referida documenta o de acordo com a solicita o da CELG D O fabricante dever apresentar para aprova o os documentos t cnicos relacionados a seguir atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativos a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos Todas as dimens es devem ser dadas no Sistema M trico Decimal Se forem dadas em outros sistemas de medida devem ser indicados tamb m os valores correspondentes no Sistema M trico 4 1 1 Cronograma O cronograma de entrega de documentos t cnicos para aprova o dever ser completo contendo indica o do n mero de refer ncia do fabricante t tulo completo e data de envio 4 1 2 Desenho Dimensional O desenho dimensional dever conter a tipo e c digo do
12. ser submetidos aprova o da CELG D e conterem as informa es e dados reais do equipamento fornecido 5 10 Placa de Identifica o de Cadastro do Equipamento a O fabricante ser respons vel pela confec o e fixa o da placa de identifica o de cadastro conforme Desenho 1 b O desenho da placa dever ser apresentado para aprova o juntamente com os demais desenhos do equipamento c Por ocasi o da aprova o dos desenhos ser fornecido ao fabricante o n mero do cadastro CELG D o qual dever constar na placa de identifica o de cadastro do equipamento d O fabricante dever enviar documento CELG D confirmando e associando o n mero de s rie de fabrica o ao de cadastro do equipamento e Dever ser fixada em local vis vel e de f cil acesso f Dever estar fixada ao equipamento quando este for apresentado para realiza o dos ensaios de recebimento 5 11 Galvaniza o Todas as partes met licas flanges caixas parafusos porcas e outras partes ferrosas excetuando as partes em a o inoxid vel dever o ser galvanizadas pelo processo de imers o quente de acordo com a ABNT NBR 6323 5 12 Polaridade Os transformadores de corrente devem ter polaridade subtrativa Terminais de mesma polaridade devem ser identificados por interm dio de marca es em baixo relevo pintadas em cor contrastante com a do TC NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 ECELG DISTRIBUI O 5 13 Elev
13. vel pela integridade dos equipamentos e acess rios Os m todos empregados pelo fornecedor para embalar transportar e armazenar os equipamentos e acess rios devem ser informados na proposta sobretudo quando for previsto o transporte dos equipamentos montados e com leo isolante Pe as sobressalentes e ferramentas especiais dever o ser devidamente identificadas e embaladas separadamente de modo a facilitar a retirada e armazenagem em local abrigado O fabricante dever considerar ao embalar o equipamento condi es adequadas para visualiza o das caracter sticas constantes da placa de identifica o do mesmo sem necessidade de danificar a embalagem Cada embalagem dever ser identificada no m nimo com os seguintes dados nome e ou marca comercial do fabricante a sigla da CELG D n mero do CFM m s e ano de fabrica o n mero de s rie n mero do cadastro CELG D constante da placa de identifica o de cadastro de equipamento nome do equipamento tipo e ou modelo classe de tens o massa n mero da nota fiscal outras informa es exigidas no CFM Extens o do Fornecimento Os itens a seguir listados dever o estar inclu dos no fornecimento Itens Obrigat rios a equipamento completo com todos os componentes e acess rios necess rios a sua perfeita instala o e opera o b ensaios de rotina e recebimento c embalagem para transporte d ferramentas e ou di
14. 1 High voltage test techniques General definitions and test requirements IEC 60060 2 High voltage test techniques Measuring systems CISPR 16 Specification for Radio Interference Measuring Apparatus and Measurement Methods Notas 1 Poder o ser utilizadas normas de outras organiza es normalizadoras desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos pa ses de origem assegurem qualidade igual ou superior s mencionadas neste item n o contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avalia o pr via por parte da CELG D 2 Caso haja op o por outras normas que n o as anteriormente mencionadas essas devem figurar obrigatoriamente na documenta o de licita o Neste caso o proponente dever citar em sua proposta a norma aplicada e submeter CELG D c pias da norma alternativa proposta indicando claramente os pontos onde as normas propostas desviam das normas ABNT correspondentes 3 O fornecedor deve disponibilizar para o inspetor da CELG D no local da inspe o todas as normas acima mencionadas em suas ltimas revis es 4 Todos os materiais que n o s o especificamente mencionados nesta norma mas que s o usuais ou necess rios para a opera o eficiente do equipamento considerar se o como aqui inclu dos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus adicional 5 Esta norma foi baseada no seguinte documento ABNT NBR 6856 Transformador de corrente Especifica o NTC 39 DT SE
15. 11 5 7 Parte Ativa 12 5 8 Terminais e Conectores de Alta Tens o 12 5 9 Placa de Identifica o 12 5 10 Placa de Identifica o de Cadastro de Equipamento 13 5 11 Galvaniza o 13 5 12 Polaridade 13 5 13 Eleva o de Temperatura 14 5 14 Marca o dos Enrolamentos e Terminais 14 5 15 Corrente Suport vel Nominal de Curta Dura o e Respectivo Valor de 14 Crista 5 16 Estanqueidade 14 5 17 Acess rios 14 6 REQUISITOS T CNICOS ESPEC FICOS 16 6 1 Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo I 16 6 2 Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo II 16 NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O SE O 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 7 7 1 7 2 7 3 7 4 ANEXO A TABELA 1 TABELA 2 ANEXO B DESENHO 1 ANEXO C ANEXO D ANEXO E ANEXO F T TULO Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo HI Transformador de Corrente Classe 36 2 kV Tipo I Transformador de Corrente Classe 36 2 kV Tipo II Transformador de Corrente Classe 72 5 kV Tipo I Transformador de Corrente Classe 72 5 kV Tipo II Transformador de Corrente Classe 145 kV Tipo I Transformador de Corrente Classe 145 kV Tipo II INSPE O E ENSAIOS Generalidades Ensaios de Recebimento Ensaios de Tipo Relat rios Certificados dos Ensaios TABELAS CARACTER STICAS EL TRICAS DOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE ESPECIFICA O DO LEO ISOLANTE TIPO A NAFT NICO AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO
16. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Transformador de Corrente Especifica o NTC 39 Revis o 4 CELG DISTRIBUI O CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 39 Transformador de Corrente Especifica o Revis o 4 ELABORA O Eng Andr Pereira Marques Eng Jos Falcete Neto Eng Reinaldo Albernaz Rodrigues COLABORA O Eng Cl udio Henrique Bezerra Azevedo Eng Luiz Gomes Rangel Eng Valmir Jos de Resende REVIS O 2 Eng Gerson Tertuliano REVIS O 3 Eng Fabr cio Luis Silva REVIS O 4 Eng Fabr cio Luis Silva 5 Ck 7 AR A SUPERVIS O OAU Eng Fabr cio Luis Silva E Wa UA usa Santos uio T Corr a DT t DT DPTN DATA MAR 15 ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 1 OBJETIVO 1 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 REQUISITOS GERAIS 4 31 Condi es do Local de Instala o 4 3 2 Garantia 4 3 3 Embalagem 4 3 4 Extens o do Fornecimento 5 3 5 Linguagens e Unidades de Medida 6 4 DOCUMENTOS T CNICOS PARA APROVA O 7 41 Documentos T cnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta 7 4 2 Aprova o de Prot tipos 8 4 3 Documentos Complementares 9 4 4 Manual de Instru es 9 5 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 10 5 1 Generalidades 10 5 2 Conex es Secund rias e Caixas de Terminais 10 5 3 Conectores de Aterramento 11 5 4 leo Isolante 11 5 5 C mara de Expans o e Veda es 11 5 6 Buchas
17. T CNICA 30 ECELG DISTRIBUI O ALTERA ES NA NTC 39 Item Data Temas Revis o Altera o Norma 1 2 Revis o das normas ABNT aplic veis 2 3 1 Condi es do local de instala o 3 3 2 Garantia 4 4 7 Manual de instru es 5 5 1 Generalidades 6 5 2 Conex es secund rias e caixa de terminais 7 5 3 C mara de expans o e veda es 8 MAR 09 5 8 1 Terminais e conectores de alta tens o 9 5 9 Placa de identifica o 10 5 10 Placa de identifica o de cadastro do equipamento 11 6 Requisitos t cnicos espec ficos 12 Tia Ensaios de recebimento 13 Tabela 1 Caracter sticas el tricas dos transformadores de corrente 14 Anexo B Quadro de dados t cnicos e caracter sticas garantidas 15 Desenho 1 Placa de identifica o de cadastro do equipamento 1 2 Revis o das normas ABNT aplic veis 2 41 Inserido o item Documentos T cnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta 3 4 2 Inserido o item Aprova o de Prot tipos 4 6 1 Modifica o da classe de exatid o para prote o 5 6 2 Modifica o da classe de exatid o para prote o 6 6 3 Inser o do tipo de rela o de corrente e inser o de nota
18. TOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 ECELG DISTRIBUI O 3 REQUISITOS GERAIS 3 1 Condi es do Local de Instala o O equipamento ser instalado em regi o com as seguintes condi es ambientais altitude limitada a 1000 m temperatura m xima do ar ambiente 40 C e m dia em um per odo de 24 horas 30 C temperatura m nima do ar ambiente 0 C press o m xima do vento 700 Pa 70 daN m umidade relativa do ar at 100 exposi o direta a chuva e poeira n vel de radia o solar 1 1 kW m com alta incid ncia de raios ultravioleta 3 2 Garantia O per odo de garantia dos equipamentos obedecido ainda o disposto no CFM ser de dezoito meses a partir da data de entrada em opera o ou vinte e quatro a partir da entrega prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de fabrica o material e acondicionamento Caso os equipamentos apresentem qualquer tipo de defeito ou deixem de atender aos requisitos exigidos pelas normas da CELG D um novo per odo de garantia de doze meses de opera o satisfat ria a partir da solu o do defeito deve entrar em vigor para o lote em quest o Dentro do referido per odo as despesas com m o de obra decorrentes da retirada e instala o de equipamentos comprovadamente com defeito de fabrica o bem como o transporte destes entre o almoxarifado da CELG D e o fornecedor incidir o sobre o ltimo O per odo de garan
19. V 24 Tipo de n cleo 25 Material do n cleo 26 N cleo comprimento m dio do caminho magn tico 27 Comprimento total dos gaps do n cleo N mero de n cleos 28 para prote o para medi o NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 26 ECELG DISTRIBUI O N CARACTERISTICAS ITEM DESCRI O UNIDADE Densidades de corrente 29 no enrolamento prim rio A mm no enrolamento secund rio A mm 30 Curva de satura o de cada transformador proposto 31 Tipo de leo utilizado 32 M xima for a horizontal de tra o nos terminais prim rios daN Dimens es largura mm 33 comprimento mm altura mm Dimens es aproximadas para transporte largura mm 34 l comprimento mm altura mm 35 Massa total kg 36 Massa total do leo kg 37 Massa aproximada para transporte kg Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas 2 3 4 NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas Erro no preenchimento do quadro de caracter sticas poder ser motivo para desclassifica o Todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas devem ser compat veis com as informa es descritas em outras partes da proposta de fornecimento Em caso de d vidas as informa es prestadas no referido quadro prevalecer o sobre as descritas em outra
20. a o de Temperatura Os transformadores de corrente devem ser projetados de forma a funcionar em regime cont nuo com carga nominal e uma corrente circulando em seus enrolamentos prim rios igual ao produto da corrente prim ria nominal pelo fator t rmico nominal sem que sejam excedidos os limites de eleva o de temperatura previstos na ABNT NBR 6856 As classes de temperatura m nima dos materiais isolantes devem ser as seguintes isola o a leo A 105 isola o a seco F 155 C 5 14 Marca o dos Enrolamentos e Terminais A identifica o dos terminais deve ser feita por meio de letras e algarismos conforme prescri es contidas na ABNT NBR 6856 em baixo relevo com pintura em cor contrastante com a do TC Quando forem permitidas religa es devem constar na placa de identifica o todas as indica es necess rias a uma correta execu o das mesmas 5 15 Corrente Suport vel Nominal de Curta Dura o e Respectivo Valor de Crista Os transformadores de corrente devem ser projetados e constru dos de forma a suportar durante 1 segundo as correntes de curta dura o previstas na Tabela 1 e preencher todos os requisitos relativos a este quesito constantes na ABNT NBR 6856 O valor de crista deve corresponder a 2 5 vezes o da corrente suport vel nominal de curta dura o 5 16 Estanqueidade O transformador de corrente completo cheio de leo e com todos os acess rios deve suportar as press es
21. aio NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 7 2 ECELG DISTRIBUI O i k D m n n o exime o fabricante da responsabilidade de fornec lo de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica os transformadores podem ser inspecionados e submetidos a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma eles podem ser rejeitados e sua reposi o ser por conta do fabricante Ap s a inspe o dos transformadores o fabricante deve encaminhar CELG D por lote ensaiado um relat rio completo dos ensaios efetuados incluindo oscilogramas em tr s vias devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concession ria Esse relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D Nenhuma modifica o no transformador deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG D No caso de alguma al
22. ara a CELG D 2 Entretanto reserva se a CELG D o direito de rejeitar esses certificados parcial ou totalmente se os mesmos n o estiverem conforme prescrito nas normas ou n o corresponderem aos equipamentos especificados NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 E ECELG DISTRIBUI O ANEXO E COTA O DE ENSAIOS DE TIPO Nome do fabricante N da licita o N da proposta ITEM ENSAIO PRE O R l Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico 2 Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial sob chuva 3 Resist ncia el trica dos enrolamentos 4 Eleva o de temperatura 5 Corrente suport vel nominal de curta dura o corrente t rmica nominal 6 Valor de crista da corrente suport vel corrente din mica nominal Tens o de radiointerfer ncia este ensaio dever ser realizado apenas 7 para TCs classe 145 kV 8 Estanqueidade a quente 9 Tens o de circuito aberto TOTAL R NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 LE DISTRIBUI O Tipo do TC ELG ANEXO F QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES Nome do fabricante N da licita o N da proposta A documenta o t cnica de licita o ser integralmente aceita pelo proponente a exce o dos desvios indicados neste item Refer ncia Descri o sucinta dos desvios e exce es NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O
23. ara recebimento manuseio e armazenagem IV Instru es para instala o V Instru es para opera o e manuten o VI Lista completa e especifica o de todos os componentes gaxetas an is de veda o ferramentas especiais e pe as de reposi o VII Cat logos de todos os componentes VIII Certificados dos ensaios de tipo rotina e de recebimento em f brica IX Desenhos e documentos de fabrica o certificados X Curva de satura o levantada nos ensaios de recebimento em papel log log XI Fotografias do equipamento nas diversas fases de montagem Notas 1 A rela o de documentos t cnicos para aprova o apresentada dever ser atendida para cada tipo de transformador de corrente 2 Os cap tulos I e VII dever o ser enviados para aprova o juntamente com os demais documentos a serem exigidos 3 Ap s atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise da documenta o o manual dever ser montado com capa dura plastificada e divis ria com orelhas 4 As c pias dos manuais dever o ser fornecidas incluindo os cap tulos I a XI atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativos a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 5 1 5 2 ECELG DISTRIBUI O CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Generalidades Devem ser adequados para montagem vertical autoportante sobre estrutura met lica ou de concreto
24. da aprova o dos prot tipos correr o por conta do fabricante O prazo m nimo para aprecia o dos prot tipos ser de trinta dias a contar da data do recebimento pela CELG D de toda a documenta o Para cada prot tipo a ser encaminhado CELG D o fabricante deve apresentar a o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas de forma clara e totalmente preenchido acompanhado de seus documentos complementares b todos os relat rios de ensaios de tipo do item 77 3 Toda e qualquer diverg ncia entre o equipamento aqui especificado e o prot tipo bem como os motivos dessas diverg ncias deve ser claramente explicitada no Quadro de Desvios T cnicos e Exce es NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 ECELG DISTRIBUI O 4 3 Documentos Complementares a Esquema de tratamento e pintura das superf cies met licas b Plano de inspe o e testes c Cronograma de fabrica o d Lista de equipamentos que ir o requerer especial armazenagem o tipo de armazenagem requerida e a rea para estocagem e Certificados dos ensaios de tipo pertinentes ao equipamento e aos componentes 4 4 Manual de Instru es Manual de Instru es em tr s vias devendo ser anexada tamb m uma c pia em CD contendo instru es de montagem opera o e manuten o devendo ser constitu do dos seguintes cap tulos Dados e caracter sticas do equipamento I Descri o funcional II Instru es p
25. do ponto de anilina misto M todo de ensaio Produtos de petr leo Determina o do ponto de fluidez M todo de ensaio L quidos isolantes el tricos Determina o do fator de perdas diel tricas e da permissividade relativa constante diel trica M todo de ensaio L quidos isolantes el tricos Determina o do teor de bifenilas policloradas PCB Produtos de petr leo Determina o do n mero de acidez e de basicidade M todo do indicador ABNT NBR IEC 60060 1 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Parte 1 Defini es gerais e requisitos de ensaios NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 ECELG DISTRIBUI O ABNT NBR IEC 60085 Isola o el trica Avalia o t rmica e designa o ABNT NBR IEC 60156 L quidos isolantes Determina o da rigidez diel trica frequ ncia industrial M todo de ensaio ABNT NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP ASTM D924 Standard Test Method for Dissipation Factor or Power Factor and Relative Permittivity Dielectric Constant of Electrical Insulating Liquids ASTM D1500 07 Standard Test Method for ASTM Color of Petroleum Products ASTM Color Scale IEC 60044 1 Instrument transformers Part 1 Current transformers IEC 60044 6 Instrument transformers Part 6 Requirements for protective transformers for transient performance IEC 60060 High voltage test techniques IEC 60060
26. fabricante b arranjo geral em tr s vistas com identifica o e localiza o de todos os componentes c massa do equipamento d tipo c digo comercial e volume de leo isolante e fura o da base de fixa o f dimens es dos terminais NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 7 4 2 ECELG DISTRIBUI O Desenho da Embalagem O desenho da embalagem para transporte dever conter a dimens es b massa c dispositivos de i amento d tipo de madeira e tratamento utilizado e localiza o do centro de gravidade f detalhes de fixa o dos componentes dentro das embalagens Desenhos do Terminal e do Conector de Linha Os desenhos do terminal de alta tens o e do conector de linha dever o conter a material b dimens es c esfor os longitudinais e transversais admiss veis Desenhos das Placas de Identifica o Desenhos das placas de identifica o e de identifica o de cadastro do equipamento incluindo placa diagram tica com todos os esquemas de liga es Aprova o de Prot tipos Os fabricantes devem submeter previamente aprova o da CELG D prot tipos dos transformadores de corrente nos seguintes casos a fabricantes que estejam se cadastrando ou recadastrando na CELG D b fabricantes que j tenham prot tipo aprovado pela CELG D e cujo projeto tenha sido alterado c quando solicitado pela CELG D Nota Para os itens a e b todos os custos decorrentes
27. guintes caracter sticas a Rela es de corrente 1000x2000 5 5 A b Classe de exatid o para prote o 10B800 c Classe de exatid o para medi o operativa em todas as rela es dispon veis 0 6C200 6 3 Transformador de Corrente Classe 15 kV Tipo HI Transformador de corrente espec fico para medi o de faturamento com as seguintes caracter sticas a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 NI 1 10x20 5 2 1 2 25x50 5 3 H1I 3 75x150 5 4 NI 4 200x400 5 Nota O usu rio requisitante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada para medi o de faturamento b Classe de exatid o para medi o de faturamento em todas as rela es dispon veis 0 3C12 5 6 4 Transformador de Corrente Classe 36 2 kV Tipo I Devem ter dois enrolamentos secund rios sendo um para prote o e outro para medi o operativa com as seguintes caracter sticas NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ECELG DISTRIBUI O a Rela es de corrente 300 400x600 800 5 5 A b Classe de exatid o para prote o 300 600 5 A classe 10B400 400 800 5 A classe 10B800 c Classe de exatid o para medi o operativa em todas as rela es dispon veis 0 6C200 6 5 Transformador de Corrente Classe 36 2 kV Tipo HI Transformador de corrente espec fico para medi o de faturamento com as seguinte
28. lantes Os terminais devem ser adequados para conex o de cabos com se o entre 2 5 e 2 10 mm Os conectores devem ser projetados de forma que os condutores n o se soltem com as vibra es operacionais Blocos terminais com parafusos que operem diretamente sobre o condutor n o ser o aceitos Os terminais de cada enrolamento devem ser projetados de forma a prever meios apropriados para serem curto circuitados O bloco terminal dever incluir o terminal de aterramento NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O A entrada dos cabos dever ser vedada por interm dio de buchas de borracha sint tica A caixa de terminais dever ter uma sa da na parte inferior para encaixe de um eletroduto com 50 mm de di metro Em todos os transformadores destinados a medi o de faturamento a caixa de terminais deve ser equipada com dispositivo para aplica o de lacre 53 Conectores de Aterramento Cada transformador dever ter um terminal para aterramento de cobre ou liga de cobre padr o NEMA instalado nas adjac ncias da caixa de terminais adequado para x 2 conex es de cabos de cobre se es entre 35 e 70 mm 5 4 leo Isolante Os transformadores de corrente dever o ser fornecidos com leo isolante do tipo naft nico As caracter sticas do mesmo est o estabelecidas na Tabela 2 O fabricante dever indicar o tipo de leo a ser utilizado bem como todas as caracter sticas
29. minal frequ ncia industrial nos enrolamentos prim rios c tens o suport vel frequ ncia industrial nos enrolamentos secund rios d descargas parciais e polaridade f exatid o g fator de perdas diel tricas do isolamento h levantamento da curva de satura o de uma unidade de cada rela o e classe de exatid o somente TCs para servi o de prote o i estanqueidade a frio e resist ncia mec nica press o interna j leo isolante rigidez diel trica teor de gua fator de perdas diel tricas ou fator de dissipa o tens o interfacial ndice de neutraliza o 7 3 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo dever o ser realizados em transformadores de corrente de cada tipo a ser fornecido de acordo com o CFM em prot tipo ou dever o ser apresentados juntamente com a proposta conforme item 4 1 Os relat rios de ensaios de tipo deyem comprovar que os mesmos foram realizados previamente em transformadores id nticos dentro dos ltimos dez anos Os ensaios de tipo s o os a seguir relacionados a todos os listados no item 7 2 b tens o suport vel nominal frequ ncia industrial sob chuva c tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico d resist ncia dos enrolamentos e eleva o de temperatura f corrente suport vel nominal de curta dura o corrente t rmica nominal g valor de crista da corrente suport vel corrente din mica nominal h tens o de radiointerfe
30. o Corpos cer micos de grandes dimens es instala es el tricas Requisitos Eletricidade geral Terminologia Transformador de pot ncia Terminologia leos minerais isolantes Determina o qualitativa de cloretos e sulfatos inorg nicos M todo de ensaio M todo de ensaio para a determina o de tens o interfacial de leo gua Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido superiores a 1 kV destinados a Especifica o Transformador de corrente Especifica o L quidos isolantes el tricos Determina o da rigidez diel trica eletrodos de disco T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Dispositivos de medi o Coordena o de isolamento Procedimento T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Medi o de descargas parciais Petr leo e produtos de petr leo Determina o da massa espec fica densidade relativa e API M todo do dens metro Transformadores para instrumentos Descargas parciais Produtos de petr leo L quidos transparentes e opacos Determina o da viscosidade cinem tica e c lculo da viscosidade din mica leo mineral isolante Determina o de enxofre corrosivo M todo de ensaio L quido isolante el trico Determina o do teor de gua Derivados de petr leo Determina o dos pontos de fulgor e de combust o em vaso aberto Cleveland M todo de ensaio Produtos de petr leo Determina o do ponto de anilina e
31. o parafuso e aperto mediante porcas terminais n o sendo aceitos os conectores que tenham o aperto feito diretamente pelo parafuso atrav s de rosca no conector Nota Para transformadores de corrente de tens o m xima de 15 kV corrente nominal maiores ou iguais a 1000 A dever o ser previstos conectores de linha chapa tubo 5 9 Placa de Identifica o A placa de identifica o dever ser confeccionada em a o inoxid vel espessura m nima 0 5 mm na cor natural do material escrita em portugu s em baixo relevo e contendo as seguintes informa es a normas aplic veis b a express o Transformador de Corrente NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 ECELG DISTRIBUI O c nome do fabricante e ou marca comercial d m s e ano de fabrica o e n mero de s rie f tipo e ou modelo g n mero do manual de instru es h a express o Uso Externo 1 correntes nominais prim rias e secund rias j frequ ncia nominal k tens o nominal l tens o m xima de opera o m tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico n tens o suport vel nominal frequ ncia industrial o cargas e classe de exatid o p fator t rmico nominal q corrente t rmica nominal r corrente din mica nominal s diagrama esquem tico mostrando a polaridade e o arranjo do circuito t tipo massa e volume do leo isolante u massa total v n mero do CFM Os dados de placa dever o
32. posto atende ao especificado Os dados de ensaios devem ser completos com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados A decis o final quanto aceita o dos dados de ensaios de tipo existentes ser tomada posteriormente pela CELG D em fun o da an lise dos respectivos relat rios A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via por parte da CELG D O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar se em detalhes com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO v lidos por um per odo m ximo de um ano Por ocasi o da inspe o devem estar ainda dentro deste per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia A aceita o dos equipamentos e ou a dispensa de execu o de qualquer ens
33. r ncia este ensaio dever ser realizado apenas para TCs classe 145 kV i estanqueidade a quente j tens o de circuito aberto 7 4 Relat rios Certificados dos Ensaios Os relat rios devem ser entregues ao inspetor ap s os ensaios terem sido satisfatoriamente completados atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativamente a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 LE CELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELAS TABELA 1 CARACTER STICAS EL TRICAS DOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE Item Requisitos El tricos Unid 15kV 36 2kV 72 55kV 145 kV Par metros do sistema 1 tens o nominal kV 13 8 34 5 69 138 tens o m xima de opera o kV 15 36 2 712 5 145 frequ ncia nominal Hz 60 60 60 60 2 Fator t rmico nominal 1 2 1 2 1 2 1 2 N vel de isolamento nominal tens o suport vel nominal frequ ncia industrial kV 34 70 140 230 3 tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico onda plena kV 110 170 350 550 tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico onda cortada kV 121 187 385 605 Tens o suport vel nominal 4 frequ ncia industrial no kV 3 0 3 0 3 0 3 0 enrolamento secund rio 5 Corrente din mica de curta KA 62 5 50 50 100 dura o 6 Corrente t rmica dura o 1 KA 25 20 20 40 segundo rms M xima tens o de 7 radiointerfer ncia a 110 da
34. s caracter sticas a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 II 1 10x20 5 2 II 2 25x50 5 3 II 3 75x150 5 Nota O usu rio requisitante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada para medi o de faturamento b Classe de exatid o para medi o de faturamento em todas as rela es dispon veis 0 3C12 5 6 6 Transformador de Corrente Classe 72 5 kV Tipo I Devem ter dois enrolamentos secund rios sendo um para prote o e outro para medi o operativa com as seguintes caracter sticas a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 I 1 300x600 5 5 2 I 2 400x800 5 5 Nota O usu rio requisitante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada b Classe de exatid o para prote o 10B800 c Classe de exatid o para medi o operativa em todas as rela es dispon veis 0 6C200 NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 ECELG DISTRIBUI O 6 7 Transformador de Corrente Classe 72 5 kV Tipo H Transformador de corrente espec fico para medi o de faturamento com as seguintes caracter sticas a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 II 1 50x100 5 2 II 2 200x400 5 3 II 3 600x 1200 5 Nota O usu rio requisi
35. s partes da proposta O fabricante deve garantir que a performance e as caracter sticas dos equipamentos a serem fornecidos estar o em conformidade com as informa es aqui apresentadas 27 ECELG DISTRIBUI O ANEXO D INFORMA ES T CNICAS REQUERIDAS COM A PROPOSTA ENSAIOS DE TIPO ITEM DESCRI O CERTIFICADO l Ensaios diel tricos 1 1 tens o induzida 1 2 tens o suport vel nominal frequ ncia industrial a seco e sob chuva nos enrolamentos prim rios 1 3 tens o suport vel nominal frequ ncia industrial nos enrolamentos secund rios 1 4 tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico 2 Descargas parciais 3 Polaridade 4 Exatid o 5 Fator de pot ncia do isolamento 6 Estanqueidade a frio e resist ncia mec nica press o interna 7 Medi o da resist ncia el trica de todos os enrolamentos Eleva o de temperatura 9 Corrente suport vel nominal de curta dura o e valor de crista da corrente suport vel 10 Tens o de radiointerfer ncia Notas 1 Dever o ser enviados juntamente com a proposta todos os certificados dos ensaios de tipo relacionados acima desde que realizados em equipamentos id nticos dentro dos ltimos dez anos Caso n o sejam apresentados os ensaios de tipo dever o ser realizados em um dos equipamentos de cada tipo a serem fornecidos de acordo com o contrato ou em um prot tipo sem nus p
36. spositivos especiais para instala o ensaios e manuten o a serem recomendados pelo fornecedor e ensaios de tipo e ou especiais devendo ser cotados os custos unit rios dos mesmos NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O 3 5 Linguagens e Unidades de Medida O sistema m trico de unidades deve ser usado como refer ncia nos documentos de licita o nas descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer outros documentos Qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos relat rios de ensaios etc a serem enviados pelo fabricante bem como as placas de identifica o devem ser escritos em portugu s NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 ECELG DISTRIBUI O 4 DOCUMENTOS T CNICOS PARA APROVA O 41 Documentos T cnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta A proposta s ser considerada quando o fabricante atender os seguintes requisitos a ter prot tipo aprovado pela CELG D conforme item 4 2 b apresentar cota o em separado para os ensaios de tipo c apresentar o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas preenchido d apresentar os relat rios dos ensaios de tipo do item 7 3 e apresentar desenhos t cnicos relacionados nos itens a seguir Notas 1 Os ensaios de tipo devem ter seus
37. tante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada para medi o de faturamento b Classe de exatid o para medi o de faturamento em todas as rela es dispon veis 0 3C50 6 8 Transformador de Corrente Classe 145 kV Tipo I Dever ter tr s enrolamentos secund rios sendo dois para prote o e um para medi o operativa As caracter sticas dos enrolamentos s o as seguintes a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 I 1 600x1200 5 5 5 2 I 2 800x1600 5 5 5 Nota O usu rio requisitante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada b Classe de exatid o para prote o 10B800 c Classe de exatid o para medi o operativa classe 0 6C200 6 9 Transformador de Corrente Classe 145 kV Tipo II Transformador de corrente espec fico para medi o de faturamento com as seguintes caracter sticas a Rela es de corrente Item Tipo Rela es de Corrente A 1 II 1 75x150 5 2 II 2 250x500 5 3 II 3 300x600 5 NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O Nota O usu rio requisitante quando da especifica o para compra dever explicitar qual a rela o de corrente a ser utilizada para medi o de faturamento b Classe de exatid o para medi o de faturamento 0 3C50 NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 71
38. tera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG D sem qualquer custo adicional O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante A CELG D reserva se o direito de exigir a repeti o de ensaios em transformadores j aprovados Neste caso as despesas ser o de responsabilidade da CELG D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr o por conta do fabricante Os custos da visita do inspetor da CELG D locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante se na data indicada na solicita o de inspe o o equipamento n o estiver pronto O laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 7 1 e at 7 1 f o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em sub fornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa se os ensaios de recebimento forem efetuados fora do territ rio brasileiro Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento e tipo dever o ser feitos de acordo com a norma ABNT NBR 6856 exceto quando for mencionado de outra forma prevalecendo sempre os termos desta norma NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 ECELG DISTRIBUI O Os ensaios de recebimento s o os seguintes a tens o induzida b tens o suport vel no
39. tia dever ser prorrogado por mais doze meses em quaisquer das seguintes hip teses em caso de defeito em equipamento e ou componente que comprometa o funcionamento de outras partes ou do conjunto sendo a prorroga o v lida para todo equipamento a partir da nova data de entrada em opera o se o defeito for restrito a algum componente ou acess rio o s qual is n o comprometam substancialmente o funcionamento das outras partes ou do conjunto dever ser estendido somente o per odo de garantia da s pe a s afetada s a partir da solu o do problema prosseguindo normalmente a garantia para o restante do equipamento 3 3 Embalagem Os transformadores de corrente devem ser providos de embalagens apropriadas para proteg los contra danos durante o transporte desde a f brica at o local de montagem sob condi es que envolvam embarques desembarques e transporte por rodovias n o pavimentadas e ou por via mar tima fluvial As embalagens devem ser adequadas para armazenagem ao tempo por per odo de no m nimo um ano e manter se em condi es de um novo transporte nas mesmas condi es citadas anteriormente NTC 39 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 3 4 3 4 1 ECELG DISTRIBUI O O fornecedor deve julgar a adequa o dos seus m todos de embalagem para atender s condi es m nimas estabelecidas acima independentemente da aprova o dos desenhos e inspe o pela CELG D e ser o nico respons
Download Pdf Manuals
Related Search