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11.Carpintero Edif-P:Obra civil

1. tes qu micos durante o trabalho RD 614 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m nimas para a protec o da sa de e seguranca dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armazenamento de produtos qu micos e as suas instru es t c nicas complementares MIE APQ 1 MIE APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre se guran a geral dos produtos E 2003 Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a pro tec o da sa de e a seguran a dos trabalha dores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Comple mentar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o refe rente a guindastes de torre para obras ou ou tras aplica es RD 837 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a gruas m veis auto propulsadas 13 E 2004 RD 171 2004 de 30 de Janeiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei
2. ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do sector de um modo gr fico e simples n o s do ponto de vista do risco da Seguran a mas tamb m do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com a finalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir os trabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos Of cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de Avalia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este Manual de Seguran a na Edifica o o Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante desconhecedor da l ngua atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e protec o necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Edifica o e poder
3. o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando OS riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas s protec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual Actua o em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que sejam n o surgem por gera o espont nea nem por acaso correspondem sem d vida materializa o dos riscos com os quais convivemos diari
4. aplainamento e lixagem manual ou mec nica de madeiras duras e Na utiliza o de maquinaria el ctrica port til e na exposi o ao ru do do compressor e Nos trabalhos de colagem tratamento pintura e envernizamento das pe as de madeira Porque que ocorrem e Por falta de arejamento da rea de trabalho e porque as m quinas n o disp em de aspira o e Por n o utilizar protec o auditiva contra o ru do e protec o respirat ria contra p e vapores Como se evitam e Atrav s do arejamento da rea de trabalho e a utiliza o de m quinas com sistema de aspira o de p e Marca CE e Atrav s do isolamento ac stico do compressor e afastamento do mesmo e Atrav s da utiliza o de aplicadores dos adesivos resinas epoxi e poliuretano colas e produtos de tratamento e de acabamento da madeira pintura e envernizamento de acordo com as instru es da Ficha de Dados de Seguran a do Fabricante Como proteger se e Utilizando equipamentos de protec o auditiva quando o n vel de ru do exceder os 90 dBA e Utilizando luvas de protec o contra as vibra es e Utilizando os equipamentos de protec o respirat ria contra o p e vapores org nicos dos produtos qu micos utilizados de acordo com a FDS do Fabricante 10 Outros riscos e medidas preventivas RISCOS Quedas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos em manuseamento Pisadas sobre objectos Choques co
5. equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grave ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o p r fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em caso disso os servicos de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente com a finalidade de proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa gara
6. grelhas de madeira no telhado coloca o de tectos falsos em terra os sali ncias e reentr ncias de edif cios assim como coloca o de cercos portas miradouros e janelas bem como substitui o e repara o de avan os e cabe as em obras de recupera o No interior do edif cio realiza os trabalhos de perfura o e corte de t buas r guas ombreiras e rodap s ajustamento e alisamento de pe as para a coloca o de portas e partes frontais de arm rios embutidos revestimento de cercos e paramentos verticais e inclusive em obras pequenas e de recupera o realiza os trabalhos de coloca o de t buas e de parquet incluindo a lixagem e envernizamento Em paralelo a este of cio encontra se o do serralheiro que geralmente realiza trabalhos em metalurgia e caixilharia met lica e de alum nio coloca o de cercas veda o de estendais de roupa varandas e terra os e execu o de escadas met licas Ambos os of cios em obras pequenas est o associados aos trabalhos de coloca o e montagem de vidros em janelas portas clarab ias e vitrais QUE PRODUTOS UTILIZA Os produtos utilizados s o geralmente pe as de madeira de todos os tipos de dimens es assim como adesivos e colas pregos grampos ferragens etc e nos trabalhos de serralharia e caixilharia de alum nio os materiais mais comuns s o o alum nio e o ferro QUE MEIOS NECESSITA Para al m das ferramentas e equipamentos pr prios da oficina de carpint
7. reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O autor Jos Maria Aizcorbe S ez Apresenta o Muitos e complexos s o os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida forma o e informa o em mat ria de preven o Tudo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publica o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica e simples as necessidades e obriga es do CARPINTEIRO atrav s do conhecimento de riscos inerentes sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fomentar a conduta preventiva e conseguir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navar
8. riscos em particular dorso lombares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes cancer genos durante o trabalho RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas a utiliza o pelos trabalhadores de equipa mentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de segu ran a e sa de para a utiliza o pelos trabal hadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabal hadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 Lei 2 1999 de 17 de Mar o de medidas para a qualidade da constru o Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordena mento da Edifica o E 2000 RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre In frac es e Multas na Ordem Social TRLI SOS E 2001 RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a protecc o da sa de e seguranca dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agen
9. 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho em mat ria de coordena o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho em mat ria de trabalhos tempor rios em altura E 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o e o RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualizam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social apro
10. Seguridad en la Edificaci n SEGURAN A EDIFICA O 19 CARPINTEIRO Carpintero po So vas Ra X Gobierno AN de Navarra S VA CONTIGO Ta pe 2012 AVANZAMOS Edici n en Portugu s Diciembre de 2009 NDICE OQUE DO pias gua a A A E E D E E E E 1 Apresenta o eterna renan eren eee eree eee enanaa 2 Como se pode perder a sa de ocoocccccccccconccccconicanonnncnnconnonnnos 2 Direitos e obriga es Lusa ada iai Estreia 3 Identifica o e notifica o de riSCOS en 4 Actua o em caso de acidente ee 4 Carei nati 5 Riscos espec ficos principais coocccocccocnoccnoconononenanonanonanenono 6 Defini o Onde ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivas cooccconcconcconcconocononos 11 Regulamenta o especifiCa2 occoocccoccconccoonooonecononanonanonanons 13 Titre Seguranca na Edificac o Carpinteiro 12 edi o em Portugu s Diciembre de 2009 Autor Jos Mar a Aizcorbe S ez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordena o e Gest o Javier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana P rez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colabora o Santiago Pangua Cerrillo Juan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Mar a Aizcorbe S ez Traduc o www traduCCI com GOBIERNO DE NAVARRA Departamento de Sal
11. a CE e Normalizados de acordo com as Instru es do Fabricante e nunca retire a carca a de protec o das correias e polias do compressor e da lixadora de solos de madeira e Utilize roupa justa ao corpo e retire quaisquer pulseiras ou fios de adorno 11 RISCOS Sobre esfor os Exposi o a contactos el ctricos Inala o de subst ncias nocivas Contacto com subst ncias c usticas e corrosivas Explos o e inc ndio MEDIDAS PREVENTIVAS Realize a coloca o de aros caixilhos molduras e suspens o de portas e janelas com a ajuda de meios mec nicos ou auxiliares e pe a a ajuda de outras pessoas Utilize joelheiras nas opera es de coloca o de soalho de madeira e rodap Utilize um quadro auxiliar com marca CE munido de protec o contra contactos el ctricos directos e indirectos liga es normalizadas e estanques ligado ao quadro geral da obra do qual possa realizar as liga es dos equipamentos m quinas e ferramentas el ctricas port teis munidas de duplo isolamento e Areje a rea de trabalho instale aspira o dos vapores no local de aplica o e de acordo com a FDS utilize os equipamentos de protec o respirat ria adequada Exija do fabricante a Ficha de Dados de Seguran a dos produtos qu micos a utilizar e siga sempre as suas instru es a fim de evitar o contacto destas subst ncias com a pele Sempre que poss vel utilize meios mec nicos ou equipamentos de aplic
12. ac o de resinas e adesivos assim como luvas adequadas e cremes barreira e mantenha a higiene pessoal Disponha na zona de trabalho dos materiais inflam veis ou combust veis indispens veis para o trabalho do dia e armazene o resto em lugares isolados e arejados equipados com extintor Utilize instala o el ctrica antideflagrante para a liga o de m quinas aparelhos el ctricos equipamentos e lumin rias que dever o dispor de sistemas antideflagrantes para evitar fa scas el ctricas nas opera es de envernizamento e aplica o de colas e dissolventes e Areje a zona de trabalho siga sempre as instru es da Ficha de Dados de Seguran a e n o fume na presen a de vernizes e dissolventes Utilize compressor com Marca CE e revisto anualmente por uma Entidade Certificada i2 Regulamentos espec ficos de obra civil Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 1C RD 71 1992 de 31 de Janeiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989
13. amente A investiga o de acidentes fundamental em qualquer ac o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais s pessoas gt ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente gt MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causas b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo Of cios da edifica o Carpinteiro O QUE FAZ O of cio de Carpinteiro compreende os trabalhos de carpintaria exterior e interior No exterior realiza os trabalhos de forma o de saias e avan os no telhado coloca o de arma es vigas de sustenta o
14. aria na obra utiliza serras circulares perfuradoras chanfradoras plainas pistolas cravadoras pneum ticas e el ctricas berbequins aparafusadoras assim como ferramentas manuais de corte percuss o etc Nos trabalhos de serralharia utilizam se geralmente equipamentos de soldadura amoladoras oxicorte e perfuradoras No que respeita aos equipamentos de trabalho em altura os mais utilizados s o os andaimes pr fabricados escadotes de m o e m quinas de eleva o QUE REQUISITOS S O NECESS RIOS O carpinteiro deve dispor do Certificado Profissional da ocupa o e informa o espec fica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente esta ltima disponibilizada pelo empres rio bem como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade Nos trabalhos com risco de queda de altura no exterior esta actividade dever ser controlada por um supervisor ou trabalhador designado pela empresa que por sua vez pode desempenhar as fun es de recurso preventivo QUE RISCOS APRESENTA Os riscos mais importantes associados a estes trabalhos s o os de quedas a diferente n vel quedas ao mesmo n vel por objectos em lugares de passagem pancadas e cortes pelos objectos m quinas e ferramentas a manusear feridas com objectos perfurantes projec o de part culas ao cortar e soldar queimaduras intoxica es quedas de objectos para o exterior contactos e
15. de 27 de Fevereiro e se estabelecem novas especifica es t cnicas de determinados materiais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Marco pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 RD 56 1995 de 20 de Janeiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 RD 400 1996 de 1 de Mar o pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva
16. e Utilizando plataformas elevadoras de bra o telesc pico com Marca CE e de acordo com o Manual de Instru es e Atrav s da instala o de linhas de vida horizontais e verticais com ancoragens normalizadas s quais poder fixar o arn s de seguran a sl ni qt O Hera da HA i ETR E eL Como proteger se e Utilizando o arn s de seguranca ancorado a uma linha de vida ou um ponto resistente dos elementos estruturais do edif cio Riscos espec ficos principais 2 Queda de objectos por desmoronamento ou derrubamento O que s o e Incluem as quedas e colapsos de materiais pe as e elementos estruturais de madeira desde os n veis superiores com o resultado de pancadas ou esmagamento dos trabalhadores que se encontram nos n veis inferiores Onde ocorrem e No transporte manuseamento e eleva o de pe as e elementos de madeira por meios manuais e mec nicos e Na montagem e coloca o de armaduras suportes y bainhas no telhado Porque que ocorrem e Por realizar os trabalhos sob a ac o de ventos fortes ou as rajadas e Pela coloca o deficientes de lingas distribui o incorrecta das cargas ou utiliza o de dispositivos de eleva o deteriorados e Pelo armazenamento descontrolado de pe as e materiais Como se evitam e Atrav s da eleva o de estruturas e armaduras montadas no solo suspensas de aparelhos isost ticos ou dispositivos com ancoragens adequadas nos gu
17. indastes m veis sendo supervisionado por uma pessoa competente formada e com experi ncia e Suspendendo os trabalho no telhado imediatamente em caso de ventos com for as superiores a 50 Km hora e Atrav s da protec o delimita o ou cercado dos n veis inferiores e Instalando mecanismos de amarra o e de fixa o no armazenamento de caixilhos portas e ripas Como proteger se e Utilizando capacete de protec o da cabe a e respeitando as zonas de delimita o e cercado dos n veis inferiores evitando a perman ncia na vertical das zonas de trabalho dos n veis superiores Riscos espec ficos principais 3 Cortes com m quinas e ferramentas port teis O que s o e Incluem o contacto das m os e outras partes do corpo do trabalhador com a superf cie dentada do disco e todas aquelas les es derivadas do manuseamento de m quinas e ferramentas port teis Onde ocorrem e No seccionamento e corte de t buas ripas marcos laterais e rodap s com a chanfradora e No ajustamento e rectifica o de pe as de madeira com a ferramenta el ctrica e manual Porque que ocorrem e Por utilizar a seccionadora chanfradora sobre o solo e numa rea de trabalho com restos de madeira serradura cabos pelo ch o e pelo funcionamento da m quina em vazio e Por a m quina carecer de protec o de retorno autom tico do disco e de prensadores no prato e Por a m quina carecer ou lhe ter sido reti
18. l ctricos contacto com subst ncias c usticas na aplica o de adesivos esfor os excessivos inc ndios etc Outro tipo de riscos de origem qu mica est presente neste tipo de trabalhos como o de inala o de p e vapores Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis O que s o e Incluem as quedas e colapsos de materiais pe as e elementos estruturais de madeira desde os n veis superiores com o resultado de pancadas ou esmagamento dos trabalhadores que se encontram nos n veis inferiores Onde ocorrem e Na forma o de aventais e asas de telhados e na coloca o de armaduras e grelhas de madeira e Na coloca o de tectos falsos em terra os v os e espa amentos e Na coloca o de aros caixilhos portas e janelas no interior e no exterior do edif cio Porque que ocorrem e Por falta de protec o horizontal e vertical nos trabalhos em telhados e Por falta de protec o vertical e protec o nos dois n veis de trabalho e Por n o utilizar o arn s de seguran a Como se evitam e Atrav s da instala o de uma rede horizontal debaixo do telhado e andaime tubular com plataformas protegidas em todo o per metro do telhado de forma que supere pelo menos um metro o ponto de apoio do posto de trabalho do oper rio e Atrav s da coloca o de rede envolvente vertical em terra os e espa amentos ou protec o r gida nos dois n veis de trabalho
19. ntir umas condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABALHADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU O A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua pr pria seguran a e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Prevenc o de Riscos no Trabalho profissional Ajustar a sua actua o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utilizar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores Identifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comunicar os riscos que observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven
20. rado o protector do disco Como se evitam e Atrav s da fixa o e utiliza o da m quina sobre um banco ou mesa est vel de cerca de noventa cent metros de altura e Atrav s da utiliza o de m quinas com Marca CE equipadas com protecc o de retorno autom tico do disco na cabeca abat vel de prensadores no prato e punho com bot o cont nuo de coloca o em funcionamento durante as opera es de seccionamento e chanfradura das pe as de madeira e Utilizando l mina separadora protector da serra e guia lateral de corte na realiza o de cortes sobre a mesa superior Como proteger se e Utilizando a m quina com Marca CE de acordo com o Manual de Instru es do fabricante somente por uma pessoa autorizada e formada e Utilizando roupa justa ao corpo Riscos espec ficos principais 4 Projec o de fragmentos ou part culas O que s o e Incluem as les es no rosto nos olhos e nas restantes partes do corpo produzidas pela projec o de pontas pregos agrafos serradura e aparas provenientes das m quinas e ferramentas port teis el ctricas e pneum ticas assim como por salpicos de produtos qu micos Onde ocorrem e Nas opera es de corte serragem perfura o aplainamento e lixagem e Ao cravar pontas pregos e agrafos de forma manual e mec nica por meio de pistolas fixa pregos e Na aplica o de adesivos e opera es de colagem decapagem pintura e envernizamento Po
21. ro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO E PINA Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e s vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A PROFISSIONAL HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho ou fun o de cada trabalhador e Direito adapta o do trabalho as habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de
22. rque que ocorrem e Por utilizar ferramentas e m quinas obsoletas ou deterioradas e Por n o seguir as normas do Manual das m quinas da FDS dos produtos e n o utilizar os EPIs Como se evitam e Atrav s da utiliza o de seccionadoras radiais plainas berbequins agrafadoras e pistolas para cravar pneum ticas e de tiro directo e indirecto com Marca CE e de acordo com o Manual de Instru es por uma pessoa com forma o espec fica e autorizada pelo empres rio e Utilizando ferramentas para cravar com seguro de disparo e evitando sempre dirigi lo para a pr pria pessoa ou para outras pessoas e Seguindo sempre as prescri es da Ficha de Dados de Seguran a dos produtos utilizados Como proteger se e Utilizando protec o para a cabe a o rosto os olhos e as m os a fim de evitar salpicos de l quidos e projec es de s lidos e Utilizando as ferramentas para o uso estabelecido e em conformidade com as prescri es e instru es do Manual de Instru es do fabricante Riscos espec ficos principais 5 Exposi o a agentes fisicos e qu micos O que s o e Incluem os riscos derivados da inala o de p produzido nas opera es de corte e lixamento da madeira pelas m quinas e ferramentas port teis el ctricas exposi o ao ru do e s vibra es e da utiliza o dos produtos qu micos usados no tratamento e acabamento da madeira Onde ocorrem e Nos trabalhos de corte
23. rtes e pancadas contra objectos im veis Entalamentos ou esmagamentos por ou entre objectos MEDIDAS PREVENTIVAS e Mantenha as vias de acesso imedia es das m quinas e zonas de trabalho perfeitamente iluminadas e livres de recortes de madeira cabos pelo ch o e serradura e Retire da rea de trabalho a ferramenta ou maquinaria que n o ir utilizar e Utilize saco porta ferramentas para o transporte e utiliza o da ferramenta de m o e Utilize os equipamentos e acess rios de eleva o normalizados e com Marca CE para o transporte e a eleva o de cargas e materiais a n veis superiores e Retire da rea de trabalho todas aquelas ferramentas m quinas e materiais que pela sua natureza pontiaguda e afiada possam provocar lhe les es e utilize cal ado de seguran a e Instale as ripas inferiores contra deforma es nos aros pr vios a uma altura de cinquenta cent metros em rela o ao solo assinalando os e retire os depois de ter conclu do o endurecimento da recep o do caixilho e Pe a a ajuda de outras pessoas nas opera es de coloca o de aros caixilhos molduras e suspens o de folhas de portas e janelas para evitar pancadas e o vencimento das cargas e Mantenha se longe da zona do percurso da plataforma do monta cargas e evite a perman ncia na vertical do seu percurso nas opera es de eleva o a n veis superiores das pe as e dos elementos a instalar e Utilize compressores com Marc
24. ud Instituto Navarro de Salud Laboral SEGURAN A NA EDIFICA O Carpinteiro Introdu o O Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho ciente de que a Forma o um dos pilares b sicos da Preven o e o instrumento necess rio para impulsionar a cultura preventiva num sector caracterizado pela sua elevada sinistralidade editou este material did ctico em v rias l nguas com o objectivo de sensibilizar aqueles agentes do sector face aos riscos laborais dos trabalhos da edifica o A Edifica o caracterizada pela diversidade de of cios e trabalhos diferentes que interv m na sua execu o apresenta umas peculiaridades diferentes s de outros sectores nos quais n o proliferam os altos n veis de subcontrata o interfer ncias de trabalhos e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de doze monografias dedicadas a determinados of cios da Edifica o nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais importantes e as suas poss veis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec
25. vado pelo Real Decreto Legislativo 5 2000 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto de 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8 de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se estabelecem normas para a habilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 Guia t cnica para a avaliac o e prevenc o dos riscos relativos s obras de constru o Notas T cnicas de Prevenc o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguranca e Higiene no Trabalho Normas UNE EN de aplicac o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www cfnavarra es insl

11.Carpintero Edif-P:Obra civil

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