DETECTOR DE GÁS Serie DOMÉSTICA CAT/220
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1. NOTIFIERESPANA O Rg O E E Fe Avda Comflent 84 nave 23 Pol Ind Pomar de Dalt FIRE SYSTEMS 08916 Badalona Barcelona Tel 93 497 39 60 Fax 93 465 86 35 DETECTOR DE G S Serie DOMESTICA CAT 220 CAT 12 COMBIX 220 COMBIX 12 Manual de Instru es MN DT 655P 28 FEVEREIRO 2002 Doc mt143E Rev O FUNCIONAMENTO Os detectores de g s da gama Dom stica foram desenhados com o objectivo de oferecerem aos nossos clientes equipamentos mais inovadores daqueles que habitualmente se encontram no mercado e que utilizam sensores com semicomductor O sensor catal tico utilizado na gama Dom stica de detectores s foi utilizado at agora em detec o de g s profissional e com vantagens relativamente ao semicomductor tradicional estas s o e Sensibilidade mais elevada a partir do ponto zero e Curva de resposta linear Estabiliza o r pida Vida til mais alargada e Selectividade de resposta A nova gama Dom stica de detectores de g s foi desenhada especialmente para detectar g s Metano Cat 220 e CAT 12 com um limite de alarme ajustado a 5 do L I E L mite Inferior de Explosividade que corresponde a 0 25 em volume e para detectar Mon xido de carbono e combust o incompleta com o limite de alarme fixado a 250p p m CO e 125p p m H Hidr geno aconselh vel que a instala o seja efectuada por pessoal especializado pois se o detector n o for posicion2. S ESPECIFICO DE CALIBRA O PARA REALIZAR OS TESTES N O UTILIZE POR EXEMPLO ISQUEIROS OU INSTRUMENTOS SIMILARES POIS PODERIA DANIFICAR IRREVERSIVELMENTE O DETECTOR Finalmente durante o teste verifique que os orif cios da caixa do detector por onde entra o g s a detectar n o est o obstru das com sujuidade p ou qualquer tipo de part culas Se verificar que est o obstruidas proceda sua limpeza com um pano h mido N o UTILIZE ALCOOL OU QUALQUER TIPO DE SUBST NCIA QUE CONTENHA ALCOOL ATEN O Em caso de alarme 1 Extinguir toda fa sca n o controlada 2 Desligar qualquer equipamento de teste ou medidor de g s 3 N o acenda nem apague nenhuma luz n o ligue nenhum equipamento el ctrico 4 Abra as janelas e portas para ventilar a zona Se o alarme termina necess rio identificar a causa do alarme Se o alarme continua e n o se consegue identificar a causa da fuga de g s abandone o edificio e do exterior chame o servi o de emerg ncia MN DT 655P NOTIFIER ESPA A 6de 10 IMPORT NCIA DA DETEC O DE GASES EXPLOSIVOS L mite Inferior de Explosividade L I E Para que exista uma explos o necess rio a combina o de tr s fen menos simult neos Energia de igni o por exemplo uma fa sca ou uma chama Combust vel na forma de g s p vapor por exemplo g s Metano Comburente como por exemplo ar ou oxig nio Cada g s tem a sua pr pria curva de igni o o Limite Inferior d
3. limite de alarme fixado a 5 do L l E besouro e rel de alarme Tens o de alimenta o a 220Vac Catalix 12 Detectores para g s inflam vel com sensores catal ticos limite de alarme al 5 del L I E besouro e rel de alarme Tens o de alimenta o a 11 14Vde Combix 220 Detector para Mon xido de carbono e combust o incom pleta Detecta espec ficamente CO e H limite de alarme 250ppm Co 124ppm H rel de alarme Tens o de alimenta o a 220Vac Combix 12 Igual ao anterior Tens o de alimenta o 11 14Vdc MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 9 de 10 A preencher pelo instalador Data de instala o Local da instala o Data de fabrico ou n mero de s rie Carimbo da empresa instaladora Assinatura do instalador SENSITRON S r l com o fim de melhorar os seus produtos se reserva el direito de modificar las caracter sticas t cnicas e est ticas destes en qualquer momento e sem previo aviso MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 10 de 10
4. a de rel comut vel M3 Sa da de alarme de colector aberto 1A m x M4 Liga o de baixa tens o 12Vdc CAT 12 e COMB 12 TR1 Transformador de alimenta o CAT 220 e COMB 220 MN DT 655P NOTIFIER ESPA A 5de 10 POSICIONAMENTO DO DETECTOR A nova gama Dom stica de detectores de g s foi desenhada especialmente para detectar g s Metano Cat 220 e CAT 12 com um limite de alarme ajustado a 5 do L LE Limite Inferior de Explosividade que corresponde a 0 25 em volume e para detectar Mon xido de carbono e combust o incompleta com o limite de alarme fixado a 250p p m CO e 125p p m H Hidr geno O g s Metano mais leve que o ar e tem tend cia a elevar se portanto o detector deve ser instalado a cerca de 30 cm do tecto para aumentar sua efic cia Os detectores de Mon xido de Carbono podem ser instalados a qualquer altura pelo facto de o Monoxido de carbono ter um peso espec fico id ntico ao do ar no entanto para obter uma protec o mais elevada deve instalar se o detector a uma altura aproximada de 1 60 cm acima do solo MANUTEN O Este equipamento de seguran a deve testar se em intervalos regulares com um g s de calibra o adequado Recomenda se que os testes sejam efectuados trimestralmente quer a activa o do rel de alarme quer testedos leds O intervalo de tempo deve reduzir se o detector for instalado em ambientes com condi es mais adversas NOTA MUITO IMPORTANTE QUE S UTILIZE G
5. ado correctamente a sua efic cia pode reduzir se significativamente O g s Metano mais leve que o ar e tem tend ncia a elevar se por isso o detector deve colocar se a uns 30 cm do tecto para que a efic cia da detec o seja m xima O Mon xido de Carbono possu um peso espec fico aproximadamente igual ao do ar assim os detectores podem instalar se a qualquer altura mas para que a efic cia seja a melhor e para garantir uma maior protec o necess rio posicionar o detector a cerca de160cm do solo Caracter sticas dos novos sensores de g s da gama Dom stica Dois tipos de sa da de alarme rel e colector aberto Circuito de avaria id ntico ao dos detectores de g s industriais que se activa por avaria do sensor ou mau funcionamento electr nico Circuito de verifica o que inibe qualquer alarme durante aproximadamente um minuto depois de efectar a coloca o em servi o do equipamento com o que se evita qualquer activa o de alarme desnecess ria MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 2 de 10 EVENTOS POSTERIORES ACTIVA O DO CIRCUITO DE ALARME OU AVARIA Uma condi o de ALARME gera 1 Aviso v sivel ilumina se um led vermelho 2 Aviso ac stico o besouro interno activa se de forma cont nua 3 Activa o do rel de sa da A placa principal PCB disp e de um rel que pode programar se de dois modos diferentes atrav s de um Shunt ver figura 1 a Posi o J2 seguran a
6. e Explosividade definido como a concentra o m nima de g s no ar ou oxig nio que na presen a de alguma fonte de igni o originar fogo e arder No diagrama seguinte ilustra se de forma gr fica o comportamento do g s Metano CH4 CH4 100 VOLUME CH4 Dentro desta banda pode produzir se a explos o 15 vol 100 5 vol LLE 10 LIE 100 VOLUME AR DETEC O DE CONCENTRA O DE G S PERIGOSA alarme ptico e ac stico MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 7 de 10 EFEITOS T XICOS DO MON XIDO DE CARBONO CO O mon xido de carbono um g s bastante t xico incolor ligeiramente sol vel em gua e inodoro por este facto um g s extremanente perigoso Com um peso espec fico de 0 967 o Mon xido de carbono um pouco mais leve que o ar O Mon xido de carbono mesmo n o sendo explosivo L l E 12 5 L S E 74 mais perigoso devido sua toxicidade pois pode ocasionar riscos de envenenamento e asfixia Por tudo isto a concentra o de Mon xido de carbono expressa se em ppm partes por milh o Quando respiramos a hemoglobina contida no sangue Hb forma uma uni o qu mica com o oxig nio absorvido pelos pulm es As mol culas de hemoglobina combinadas com oxig nio HbO s o componentes essenciais para o organismo Se existirem no ar mol culas de Mon xido de carbono quando respiramos formam se mol culas de mon xido de carbono Hb carboxilo hemoglobina Esta uni o de mon xido de ca
7. m lt 0 1 L I E fun o da tens o de alimenta o Corrente m xima comut vel para o rel com carga resistiva 250 Vac 30 Vdc Corrente m xima comut vel para o rel com carga indutiva 250 Vac 30 Vdc INSTRU ES PARA A INSTALA O Pedimos leiam e sigam escrupulosamente as recomenda es que sugerimos neste manual de instru es AVISO AINSTALA O DE UM DETECTOR DE G S N O EVITA O N O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS PARA O USO E INSTALA O DE APLICA ES DE G S PARA A VENTILA O DE REAS E PARA A EXTRAC O DE PRODUTOS DE COMBUST O TAL COMO DESCREVEM AS NORMAS DE SEGURAN A O DETECTOR N O DEVE INSTALAR SE PERTO DE APARELHOS PARA COZINHAR LAVA LOI AS VENTILADORES OU EM QUALQUER ZONA EM QUE AS CONDI ES AMBIENTAIS SEJAM DIFERENTES DAS CONDI ES DE FUNCIONAMENTO NORMAIS ENTRE EM CONTACTO COM PESSOAL AUTORIZADO PARA EFECTUAR A INSTALA O E A MANUTEN O PREVETIVA E CORRECTIVADO DETECTOR DEPOIS DE TERMINADO O PER ODO DE GARANTIA SIGA O PROCEDIMENTO PARA PROCEDER SUA SUBSTITUI O MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 4 de 10 LIGA ES Ex M1 Ma o di e o N 0 gt C12 A my S ih oj e DETECTOR TRI C ES Ra M4 Ne z e 12 Vcc 3 P1 gt 4 2 o Figura 1 Diagrama de liga es do detector M1 Fonte de alimenta o principal 220Vac CAT 220 e COMB 220 M2 Sa d
8. positiva rel normalmente activado b Posi o J1 SEM seguran a positiva rel normalmente desactivado 4 Activa o da sa da de alarme atrav s da sa da de COLECTOR ABERTO corrente m xima comut vel 1A Uma condi o de AVARIA gera 1 Aviso vis vel lumina se um led amarelo 2 Aviso ac stico Activa se o besouro interno de forma intermitente O contacto de rel capaz de activar outros equipamentos como por exemplo electrov lvulas Neste caso uma vez que detector entre em alarme a electrov lvula activa se e s quando for establecido e desaparecer a origem do alarme a electrov lvula deve abrir se manualmente para permitir o fluxo do g s Todos os detectores examinam se e testam se um a um com uma concentra o de g s pr definida Devido elevada fiabilidade do detector e precis o do ajuste dos limites recomenda se n o modificar a sua sensibilidade Se ap s ligar a alimenta o o led verde n o se iluminar verifique o fus vel MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 3 de 10 ESPECIFICA ES EL CTRICAS Tens o de funcionamento CAT12 COMB12 11 14 Vdc CAT220 COMB220 220 Vac 10 a 13 8 Vdc Consumo de corrente CAT12 CAT220 a 220 Vac Consumo de corrente COMB12 COMB220 a 220 Vac Varia o na sa da de amplificador em fun o da tens o de lt 0 1 L I E alimenta o Varia o na tens o de refer ncia dos comparadores de sa da e
9. rbono e hemoglobina mais forte que a de oxig nio e hemoglobina A forma o de HbO fica bloqueada e o sangue n o transportar mais oxig nio para os pulm es A absor o cont nua de mon xido de carbono bloquea o fornecimento de oxig nio indispens vel vida Primeiro a falta de oxig nio origina dores de cabe a perda de consci ncia e em casos extremos pode chegar a ocasionar morte por asfixia por esta raz o que a presen a de mon xido de carbono mais perigosa para as crian as doentes e pessoas com problemas circulat rios ou doen as relacionadas com o cora o A presen a de mon xido de carbono no ar que respiramos mesmo em pequenas concentra es pode ser muito perigosa Um valor de 250 ppm partes por mih o de mon xido de carbono num ambiente que corresponde a 0 025 de volume j produz efeitos negativos na capacidade humana de reac o Se se permanecer num local com esta concentra o durante um per odo de 4 horas provocar perda de consci ncia Se se permanecer num local com uma concentra o de 3000 ppm de mon xido de carbono durante 30 minutos a morte por asfixia inevit vel Por este motivo miuto importante controlar a concentra o de mon xido de carbono presente no ambiente e cumprir as normas de seguran a e higiene MN DT 655P NOTIFIER ESPANA 8 de 10 A GAMA DOM STICA DE DETECTORES DE G S Catalix 220 Detectores para g s inflam vel com sensores catal ticos
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