Home

Plano de Negócios

1. Total Despesas pr operacionais 3 6 Ativos fixos e equipamento de escrit rio lt Lista de Ativos fixos e Equipamento de Escrit rio N mero necess rio Custo e Taxa de Depreciac o gt 3 7 Despesas administrativas EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE lt ltens e Custo gt T31 Plano de Neg cios 21 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 91 Plano de negocios indd 91 14 11 2006 19 51 57 Plano de negocios indd 92 Sec o 4 Plano Financeiro 4 1 Capital necess rio Custo do projeto ver Tabela 4 1 Capital necess rio 4 2 Plano de financiamento e necessidade de empr stimo ver Tabela 4 2 Plano de financiamento 4 3 Garantia do empr stimo ver Tabela 4 3 Descri o da Garantia Oferecida T31 Plano de Neg cios 22 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 92 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 57 Plano de negocios indd 93 Tabela 4 1 Capital necess rio Item de Investimento Valor R Percentual 1 Ativo Permanente 11 12 16 1 7 Subtotal 2 Despesas pr operacionais 2 1 22 2 3 Subtotal 3 Capital de giro 3 1 3 2 33 34 3 5 36 Subtotal Total T31 Plano de Ne
2. minada por unidade de trabalho RS 2 15 H trabalhadores dispon veis o ano todo Caso n o que efeitos isto ter sobre a produ o Muitos trabalhadores de pequenas empresas recebem baixos sal rios e portanto t m que suplementar sua renda com trabalhos extras fora da empresa Se este o caso a empresa tem que estar preparada para lidar com essa situa o seja pagando a seus fun cion rios sal rios mais competitivos ou recrutando trabalhadores novos ou tem por rios em certas pocas ou mesmo se preparando para reduzir a produ o Seja qual for o curso de a o adotado ele deve ser levado em conta ao se determi nar o cronograma de produ o 2 16Como ser o motivados os traba lhadores Os trabalhadores podem ser motivados de uma s rie de modos tratamento humano cria o de um bom ambiente de trabalho atribui o de responsabili dades outros incentivos p ex partici pa o nos lucros pr mios aos melho res funcion rios b nus e benef cios extras tais como refei es e lanches vale transporte assist ncia m dica habita o etc Se esses benef cios s o distribu dos os seus custos devem ser calculados e inclu dos no custo de m o de obra ou como overhead 2 17 Quais despesas de overhead s o incorridas na f brica As despesas de overhead na f brica incluem custos como aluguel do espa o da f brica custos de manuten T31 Plano de Neg cios 05 de 08 Se
3. 1 misturada gua em um tanque con tendo soda c ustica em uma propor o de 3 medidas de gua para 1 de soda c ustica 2 O leo colocado em um caldeir o de ferro ou cobre sobre o fogo e lenta mente aquecido 3 Quando o leo atinge 70 graus cent 2 2 Capital fixo grados a solu o de soda c ustica e gua adicionada bem lentamente at que a mistura engrosse A mistura resultante ent o removida do fogo e deixada esfriar Quando estiver fria o suficiente d se ao sab o forma de bolas com as m os para o que se requer apenas m o de obra n o especializada e o produto em seguida armazenado para venda Por m s R Terrenos 5 000 Pr dios 200 sq ft a R 100 sq ft 20 000 O equipamento necess rio para a produ o ter uma capacidade de 150 kg por dia ou 3 000 kg por m s supondo se 20 dias de trabalho e uma nica batelada por dia Equipamento 1 caldeir o de ferro ou cobre capac 150 kg batelada 3 500 1 forno capacidade 1 caldeir o 1 500 1 tanque de gua para mistura 500 1 balan a 1 500 V rias pequenas ferramentas e mob lia 2 000 Total de equipamentos 9 000 Total do permanente 34 000 T31 Plano de Neg cios 01 de 06 Se o 2 Plano de Produ o 51 Plano de negocios indd 51 En o Ea at EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 51 Plano de negocios indd 52 2 3 Vida t
4. DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 46 Plano de negocios indd 26 ap s o turno normal Especialmente no in cio tenha extrema cautela na compra de bens de capital comprando apenas quando o mercado estiver garantido Com relac o a capacidade das m quinas o fornecedor deve dar as informac es corretas ao empreendedor Em muitos casos os fornecedores tendem a supe restimar a capacidade e efici ncia de suas m quinas portanto n o conte com m quinas trabalhando a 100 da capa cidade Determinando se a capacidade de cada m quina de maneira realista torna se poss vel estimar com precis o um balanco adequado de m quinas e homens em termos de quantas ferra mentas ou m quinas s o necess rias e correspondentemente quantos traba Ihadores s o necess rios e qual deve ser sua Capacitac o para operar as m qui nas de modo a assegurar uma operac o fluente e eficiente da produc o A determinac o dos custos das instala c es e m quinas deve ser relativamente f cil uma vez que cada empres rio pode obter essa informac o dos pr prios for necedores Novamente tenha cautela e n o compre instalac es ou m quinas modernas ou sofisticadas demais dif ceis de operar e manter Os vendedores de m quinas geralmente tentam vender primeiro o equipamento mais caro e mais moderno Portanto tenha cuidado e compre apenas o que voc realmente precisa e pelo que possa pagar n o adquirindo equipamento que possa
5. Despesas de marketing Despesas administrativas e Despesas de juros Amortizac o de empr stimo Impostos a pagar Total Sa da L QUIDO SA DA SALDO DE CAIXA INICIAL SALDO DE CAIXA FINAL Exclui despesas de deprecia o e amortiza o das despesas pr operacionais que n o cons tituem itens de caixa 4 6 Balan o EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 31 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 101 Plano de negocios indd 101 14 11 2006 19 51 58 46 Balanco Balanco Projetado Em Per odo ANO ITENS Pr E 1 3 Operacional ATIVO Ativo circulante Caixa Mat rias primas Estoque Produ o em curso Estoque Produtos acabados Estoque Contas a receber Total do circulante Ativo permanente Terrenos Pr dios Equipamento Ve culos Equipamento de escrit rio Menos Deprecia o acumulada Ativo permanente l quido Total do permanente Outros Ativos Despesas pr operacionais Marca Patentes TOTAL ATIVOS PASSIVO Passivo circulante Contas a pagar Empr stimos a pagar Total do circulante Exig vel em longo prazo Empr stimos a pagar TOTAL PASSIVO PATRIM NIO L QUIDO Capital inicial Capita
6. Plano de negocios indd 10 D 14 11 2006 19 51 42 Sec o 3 Plano de Organizac o e Gerenciamento 3 1 Tipo de Empresa 3 2 Estrutura Organizacional 3 3 Experi ncia em Neg cios e Qualifica es do Empres rio 3 4 Atividades Pr Operacionais 3 5 Despesas Pr Operacionais 3 6 Equipamento de Escrit rio 3 7 Despesas Administrativas Sec o 4 Plano Financeiro 4 1 Custo do Projeto 4 2 Plano de Financiamento e Necessidade de Empr stimo 4 3 Garantia do Empr stimo 44 Demonstrativo de Lucros e Perdas 4 5 Demonstrativo de Fluxo de Caixa 4 6 Balan o 4 7 Cronograma de Pagamento do Empr stimo 4 8 Ponto de Equil brio 4 9 Retorno do Investimento 410 An lise Financeira O 2 El O a uu a Z W W a ui Lu A lt z U p A mA T31 Plano de Neg cios 02 de 02 Formato do Plano de Neg cios Plano de negocios indd 11 14 11 2006 19 51 43 FEM o Plano de negocios indd 12 Plano de Neg cios Perguntas de Orientac o Resumo Executivo 1 Qual a natureza do Projeto 2 Quais s o as compet ncias e qualifica es do empreendedor 3 Quais s o as contribui es do Projeto para a economia local e nacional Se o 1 Plano de Marketing 1 1 O que o produto 1 2 Como ele se compara em qualidade e pre o aos produtos dos concorrentes 1 3 Onde estar localizada a empresa 1 4 Quais reas geogr ficas ser o cobertas pelo projeto 1 5 Dentro
7. e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Tabela 2 14 B Custo da M o de Obra Direta Custo de Tempo de Produ o Taxa de Produto E M o de obra direta Por Unidade de Produto M o de Obra Direta Por Unidade de Produto 2 15 Disponibilidade de m o de obra 2 16 Produtividade da m o de obra 2 17 Despesas de overhead na f brica Oo E YN S aa TT lt a zZz ai E Va 2 Qu T31 Plano de Neg cios 17 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 87 pad Plano de negocios indd 87 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 88 Tabela 2 17 Despesas de overhead na f brica Item de Overhead ANO Total de overheads na f brica por ano Overhead da f brica por unidade de produto 2 18 Custo de produc o Tabela 2 18 Custo de produc o Volume de Materiais Produto Produc o Diretos M o de Obra Direta Overhead na F brica Custo total Planejado PorUnid Total Por Unid Total Por Unid Total Por Unid Total T31 Plano de Neg cios 18 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 88 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 57 A o
8. 2 11 Quanto ir o custar as mat rias primas N MN NN N 12 Quais s o as fontes de mat rias primas Elas est o dispon veis o ano todo 13 Quanto de m o de obra direta e indireta ser necess rio e qual qualifica o dever ter 14 Qual ser o custo de m o de obra 15 Os trabalhadores est o dispon veis o ano todo Caso n o quais efeitos isto ter sobre a produ o 16 Como ser o motivados os trabalhadores 17 Quais despesas de overhead est o envolvidas na f brica 18 Qual o custo de produ o por unidade T31 Plano de Neg cios 02 de 03 Plano de Neg cios Perguntas de Orienta o 13 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 43 A o Plano de negocios indd 14 Sec o 3 Plano de Organizac o e Gerenciamento 3 1 Como ser organizada a empresa 3 2 Como ser gerida e operada a empresa 3 3 Quais s o as qualifica es e a experi ncia em neg cios do empres rio 34 Que atividades pr operacionais devem ser executadas antes que a empresa possa come ar a operar 3 5 Quais despesas pr operacionais ser o incorridas 3 6 Quais ativos fixos ser o necess rios para o escrit rio 3 7 Que custos administrativos ser o incorridos Se o 4 Plano Financeiro 4 1 Qual o capital total necess rio 4 2 preciso um empr stimo Qual ser a contribui o de capital pr prio do empres rio 4 3 Que garan
9. Antes de empreender um plano deve se con siderar algumas condi es de ordem social pol tica econ mica e outras que podem amea ar a implementa o do neg cio pro posto Estar ciente de tais condi es pode poupar tempo e esfor os preciosos Considere os seguintes exemplos Caso N 1 Um empreendedor estabeleceu um pequeno complexo hoteleiro beira mar pr ximo a uma rea industrial com o prop sito b sico de receber turistas nacio nais Ap s um ano de opera es lucrativas uma f brica de cimento instalou se pr ximo rea O P de cimento poluiu a rea e o empres rio teve que fechar seu neg cio Caso N 2 Uma empres ria ap s ter sido motivada a abrir um neg cio investiu todas as suas economias mais uma quantia substancial em empr stimos em uma confec o que iria atender a uma pequena comunidade Ap s v rios meses de opera es ela percebeu que suas instala es podiam produzir muito mais do que o mercado poderia absorver A situa o levou insolv ncia da empres ria que n o conseguia pagar seus d bitos e ao fechamento das instala es hipotecadas Ambos os casos indicam que houve negli g ncia no planejamento do projeto No pri meiro caso o empres rio poderia ter inqui rido junto s autoridades locais para saber como era determinado o zoneamento e a ocupa o dos terrenos naquela rea indus trial ou que recursos haviam para ind strias espec ficas quando possi
10. a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 Plano de negocios indd 96 Tabela 4 4 Demonstrativo de lucros e perdas Para o ano terminado em 31 de Dezembro Todos os valores est o em milhares de R Vendas Brutas Menos Devolu es e Provis es Vendas L quidas Menos Custo dos produtos vendidos Materiais diretos M o de obra direta Overheards da f brica Lucro Bruto Menos Despesas administrativas e de vendas Lucro operacional Menos Despesas de juros Lucro l quido antes dos impostos Menos Imposto de renda estimado Lucro l quido ap s impostos T31 Plano de Neg cios 26 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 96 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 Custo de Produtos Vendidos para Ind strias Plano de negocios indd 97 1 Materiais diretos 1 1 Estoque inicial 1 2 Mais Compras 1 3 Custo dos materiais dispon veis 1 4 Menos Estoque final 1 5 Total do custo de materiais usados na produc o M o de obra direta Overhead operacional 3 1 Deprecia o 3 2 Aluguel 3 3 M o de obra indireta 3 4 Manuten o e reparos 35 Materiais indiretos embalagens leo etc 3 7 Seguros 3 8 Outros 3 9 Total de overheads de manufatura 3 1 at 3 8 4 Total dos custos de fabrica o 9 1 5 2 3 9 Produ o em curso 5 1 Produ o
11. a Z W W a ui DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 06 de 06 Se o 2 Plano de Produ o 56 Plano de negocios indd 56 D 14 11 2006 19 51 51 Plano de negocios indd 57 3 1 Tipo de empresa A empresa ser registrada sob o nome F brica de Sab o SAVON como firma individual de propriedade de Sr John Rainero Seu endereco comercial ser Avenida Piraporinha 38 Bauru SP 3 2 Estrutura organizacional A empresa ser administrada pelo Sr Rainero nas fun es de diretor execu tivo gerente de pessoal e gerente de produ o Ele ser auxiliado por um encarregado de produ o que estar a cargo da produ o na aus ncia do empres rio A esposa do Sr Rainero ir atuar como gerente de marketing e tesoureira Ser tamb m contratada uma secret ria escritur ria de tempo parcial Quatro trabalhadores de tempo parcial ser o contratados para a opera o Durante os picos de atividade os filhos mais velhos do Sr Rainero deve r o ajudar na produ o Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento A entrega do produto acabado aos varejis tas ser feita contratando se m o de obra externa de acordo com as necessidades Tratando se de uma opera o em pequena escala a empresa ser gerida de uma forma paternalista e informal No entanto haver regras r gidas quanto a padr es de qualidade e opera es de produ o A estrutura organizacional descrita no organo
12. a Z u uu a O ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 Plano de negocios indd 17 Uma boa localizac o um dos fatores mais cruciais no desenvolvimento de mercado donde uma escolha a respeito de localizac o deve ser muito bem pen sada Deve ser tamb m feita a diferen cia o entre localiza o da f brica e dos postos de venda Na maioria das peque nas empresas no entanto essas duas fun es s o exercidas no mesmo local 1 4 Quais reas geogr ficas ser o cobertas pelo Projeto Determinar a cobertura geogr fica ou seja onde comercializar o produto depende muito da natureza do produto de quanto ele se presta ao transporte e distribui o do tamanho do mercado em diferentes localidades da presen a de concorrentes fortes nas reas sob considera o da sua disposi o de viajar e claro da exist ncia de contatos e canais de distribui o que lhe sejam conhecidos Em geral mais f cil lidar com uma rea de mercado limitada uma vez que assim as despesas de distribui o e o gasto de tempo podem ser mantidos em um n vel m nimo 1 5 Dentro de sua rea de mercado a quem a empresa vender seus produtos Aqui estamos realmente falando de um grupo alvo espec fico ou de segmentos da popula o dentro da rea de mer cado espec fica que voc escolheu para colocar seus produtos Identifique esses clientes o mais claramente poss vel suas caracter sticas e perfil em t
13. seu pre o de venda para o produto 10 Ele tem alguma id ia do que os clien tes gostariam de ver modificado ou apri morado no produto 11 Ele compra o produto vista ou a cr dito 12 Ele vende em consigna o 20 SEBRAE SP E E O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 Plano de negocios indd 21 III Lista de verifica o de clientes ou consumidores Mesmo tendo entrevistado atacadistas e varejistas importante discutir com os clien tes a aceitac o pelo mercado que compra o produto e consumidores que usam o pro duto Seu feedback muito til seja para cruzar as informa es e opini es levantadas previamente ou para estimular novas id ias que nenhum dos outros dois grupos de entrevistados tenha sugerido Especialmente se seu produto um bem de capital p ex uma m quina necess rio conversar com os consumidores uma vez que eles normalmente compram direto da f brica Aqui est o algumas perguntas que podem ser feitas a clientes e consumidores 1 Porque voc comprou este produto 2 Quando em qual m s voc o comprou 3 Com que frequ ncia voc compra este produto 4 Voc continuar a precisar deste pro duto no futuro Em que quantidade 5 Quanto voc pagou por ele 6 Voc est satisfeito com ele 7 Voc gostaria de ver alguma altera o ou melhoria no produto 8 Onde voc o compro
14. vista Cobran a de C R Outras receitas Total Entrada SA DA Despesas pr operacionais Compra de ativo permanente Materiais diretos M o de obra direta Overheads operacionais de f brica Estoque de mat ria prima Estoque de produ o em curso Estoque de produtos acabados Despesas de marketing Despesas administrativas Despesas de juros Amortiza o de empr stimo Impostos a pagar Total Sa da L QUIDO SA DA SALDO DE CAIXA INICIAL SALDO DE CAIXA FINAL Exclui despesas de deprecia o e amortiza o das despesas pr operacionais que n o T31 Plano de Neg cios 30 de 34 Parte III Caderno de Trabalho Plano de negocios indd 100 constituem itens de caixa 100 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA MENSAL PROJETADO Per odo M S Pr Operacional Itens N Ww A ul N 00 Ko Es 12 ENTRADA Patrim nio L quido Empr stimos Vendas vista Cobran a de C R Outras receitas Total entrada SA DA Despesas pr operacionais Compra de ativos fixos Materiais diretos M o de obra direta Overheads operacionais de f brica Estoque de mat rias primas Estoque de produ o em curso Estoque de produtos acabados
15. 06 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 41 SP ME a po at O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 49 4 6 O que indica o Balan o O balan o o demonstrativo de ativo e passivo e fornece um quadro financeiro da empresa em uma certa data por exemplo ao final do ano Balan o ao final do primeiro ano ATIVO R Ativo circulante Caixa 23 354 Mat rias primas Estoque 26 070 Produ o em curso Estoque 750 Produtos acabados Estoque 15 000 Contas a receber 16 800 Total do circulante 81 974 Ativo permanente Terrenos 4 000 Pr dios 20 000 Maquin rio amp Equipamento 9 000 Equipamento de escrit rio 1 000 Menos Deprecia o acumulada 3 400 Ativo permanente l quido 26 000 Total do permanente 30 600 Outros Ativos Despesas pr operacionais TOTAL de ATIVOS 112 574 PASSIVO Passivo circulante Contas a pagar Empr stimos a pagar 4 004 Total do circulante 4 004 Passivo de longo prazo Empr stimos a pagar 42 012 Total 42 012 PATRIM NIO L QUIDO Capital inicial 27 000 Capital acumulado 27 000 2 Mais Lucro l quido ap s impostos 29 558 Menos Retirada Dividendos E Total 56 558 a TOTAL PASSIVO E PATRIM NIO L QUIDO 112 574 T E DISCIPLINA DE O Balan o cria alternativas
16. 1 3 Onde estar localizada a empresa Alocaliza o da empresa essencial para que se reduza o custo ou para aumentar as chances de que clientes parem para olhar os seus produtos ou pelo menos T31 Plano de Neg cios 01 de 02 Se o 1 Plano de Marketing mM AS AMO 0110000 1100000111010 pjpzana111019 LL NANNA 1 Dra a4g0100 ADDA N ANN Moo 000119 0001010 911109 10 19 q 00100 RQ a fi 0 NN 10510007 0401011100 O Qu DAY 1000 PERES TO0010109 y i 1110010001104010100 PODIA A SA nO ao a aa mn nina ARS RA para fazer consultas Se a empresa vol tada para varejo ou servi os ela deve estar pr xima ao mercado Se ela vol tada para a produ o melhor que esteja pr xima s fontes de sua mat ria prima ou da infra estrutura e instala es necess rias p ex portos transportes e servicos p blicos energia etc Os fatores importantes a considerar quanto localiza o s o proximidade das mat rias primas essenciais proximidade dos mercados e canais de distribui o disponibilidade de vias e meios detransporte disponibilidade de m o de obra qualifi cada eficiente e barata exist ncia de ind strias relacionadas cadeia de produ o infra estrutura e instala es estradas energia porto etc comunica es correio telefone fax telex etc 16 SEBRAE SP E E O 2 a O a uu
17. 25 200 25 200 Estoque de mat ria prima 26 070 a 5 Estoque de produ o em curso 750 Estoque de produtos acabados 15 000 a 5 Despesas de marketing 600 600 600 Despesas administrativas 3 400 5 400 5 400 5 400 5 400 Despesas de juros 7 002 5 601 4 201 2 800 1 400 Amortiza o de empr stimo 14 004 14 004 14 004 14 004 14 004 Total Sa da 424 066 421 950 459 655 458 254 456 854 L QUIDO SA DA 61 020 37 666 29 550 42 245 45 746 47 146 SALDO DE CAIXA INICIAL 61 020 23 354 52 904 95 149 140 895 SALDO DE CAIXA FINAL 61020 23354 52 904 95 149 140 895 188 041 Sup de 50 das vendas a vista e 50 a cr dito de 15 dias Exclui despesas de deprecia o e amortiza o das despesas pr operacionais que n o cons tituem itens de caixa T31 Plano de Neg cios 04 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 65 O 2 El O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 53 o PES A aa 30 VNMIdISSia OJUSUMEPUOPaJJe e OPIADP PGE EZ e ENBISORN xx exIe gt ap sua Wan21suo gt OLU anb sjeuopeJado s1d sesadsap sep oeSeznuowe a oedenmaldap ap Sesadsap Inpxy x xx 8SE ET OEO ST O0Z SZ EE OVO LZ 01 8L 08 9L OSOL Oca 06 6 090 4 ELY OCO L9 TYNI VXIVO 30 OQ IYS ml DE0 8Z 00 Sz OLE EZ 0v0 LZ 01 8L 08 9L 050 OcA 06 6 0902
18. 84 O 2 a O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 A o 2 13 M o de obra Tabela 2 13 A Cargos Qualifica es e Experi ncia da M o de Obra Direta M o de obra direta E a us Qualifica es Experi ncia Cargo 0 Tabela 2 13 B Cargos Qualifica es e Experi ncia da M o de Obra Indireta M o de obra Indireta o Qualifica es Experi ncia Cargo O gt do S Aa Lu La Zz au E Va 23 Au T31 Plano de Neg cios 15 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 85 E Plano de negocios indd 85 D 14 11 2006 19 51 56 2 14 Custo da M o de Obra Tabela 2 14 A Custo da M o de Obra Plano de negocios indd 86 Ano Tipo de M o de Obra N de Funcion rios Sal rio Total Por m s Total de Benef cios Por m s Custo Total de M o de Obra por Ano M o de obra direta M o de obra indireta Total M o de obra direta M o de obra indireta Total M o de obra direta M o de obra indireta Total M o de obra direta M o de obra indireta Total M o de obra direta M o de obra indireta Total T31 Plano de Neg cios 16 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 86 O 2
19. Plano de Neg cios 02 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 63 EM S GR at EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 53 4 4 Demonstrativo de lucros e perdas um ano R VENDAS 120 kg por dia x 20 dias por m s x 12 meses x R 14 ou pre o de venda unit rio passo 1 9 403 200 passo 2 11 Menos Mat rias primas R 26 070 x 12 meses 312 840 M o de obra R 1 600 x 12 meses passo 2 14 19 200 Overheads R 2 333 x 12 meses passo 2 17 28 000 360 040 LUCRO BRUTO 43 160 Menos Marketing passo 1 12 amp Custo administrativo passo 3 7 R 50 500 x 12 meses 6 600 LUCRO OPERACIONAL 36 560 Menos Despesas de juros passo 4 6 7 002 LUCRO L QUIDO ANTES DOS IMPOSTOS 29 558 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADOS Para os pr ximos cinco anos o demonstrativo de resultados projetados como se segue Plano de negocios indd 64 RS O Ano 1 2 3 4 5 Meta de Vendas 28 800 32400 36 000 36 000 36 000 Capacidade 80 90 100 100 100 VENDAS 403 200 453 600 504 000 504 000 504 000 Menos Mat rias primas 312 840 351 945 391 050 391 050 391 050 M o de obra 19 200 19 200 19 200 19 200 19 200 Overheads 28 000 28 000 28 000 28 000 28 000 MANUFATURA
20. Plano de negocios indd 89 Sec o 3 Plano de Organizac o e Gerenciamento 3 1 Tipo de empresa 3 2 Estrutura organizacional lt Organograma gt 3 3 Experi ncia em neg cios e qualificac es do empres rio lt Anexo Dados Biogr ficos do Empreendedor gt T31 Plano de Neg cios 19 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 89 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 57 3 4 Atividades pr operacionais Tabela 34 Tabela Gantt Atividades pr operacionais Atividades Cronograma Em semanas SH Rd ESA 6 7 8 9 10 11 12 Registro da Empresa No Prepara o do Plano de Neg cios VU Requerer Aprovar Empr stimo gt Contatar Fornecedores de Equipamento un Construir a F brica Contratar M o de Obra N Instalar o Equipamento Comprar Mat rias primas Plano de negocios indd 90 so Teste de Produ o T31 Plano de Neg cios 20 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 90 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 57 A o 3 5 Despesas pr operacionais Tabela 3 5 Despesas pr operacionais Despesas pr operacionais Valor
21. a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 39 Plano de negocios indd 7 Faca seu pr prio Plano de Neg cios Manual para o Empreendedor Introdu o Existe um ditado que diz Se voc quiser alguma coisa bem feita fa a voc mesmo Isto certamente o caso quando se trata de preparar seu pr prio Plano de Neg cios Desde que voc o empreendedor esteja ciente da mec nica de como montar sua proposta de neg cios ningu m pode faz lo melhor do que voc Quando um Plano de Neg cios est sendo trabalhado existe um n mero grande demais de grandes quest es que s o pr prio empreendedor capaz de responder e que s o por demais importan tes para serem deixadas outra pessoa que deseje poupar ao empres rio o trabalho de preparar seu pr prio Plano de Neg cios Ao elaborar seu pr prio projeto voc tem a oportunidade de preparar um s lido Plano de Neg cios com base nos dados que voc mesmo levantou e nos quais voc tem abso luta confian a Como resultado seu Plano de Neg cios feito sob medida para ajustar se a seus pontos fortes e fracos Voc decide quanto de suas economias investir no pro jeto quanto de receita voc precisa extrair do neg cio quem ser o seus clientes e o processo t cnico que adequado para seu n vel de especializa o recursos e mercado Al m disso necess rio algum trabalho extra para montar seu Plano de Neg cios As pes soas que voc
22. dif cil para voc completar o Caderno de Trabalho E voil Voc ter feito seu pr prio Plano de Neg cios Antes de come ar a utilizar este Manual leia o todo com aten o Voc ver que as ques t es se seguem logicamente uma outra Por exemplo uma das defini es mais importan tes a se chegar ser a da capacidade de pro du o Isto feito determinando se primeiro a quantidade total do produto a ser vendido em sua rea do mercado e em seguida esti mando se qual por o dessa quantidade total voc poder conquistar utilizando estra T31 Plano de Neg cios 01 de 02 Como utilizar o manual 18 SEBRAE SP T No na EN O 2 e O a uu a Z u uu a O ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 40 Plano de negocios indd 9 t gias eficazes de marketing e finalmente com base nessa estimativa voc poder chegar sua capacidade de produ o Em seguida descreva seu processo de pro du o o mais claramente poss vel Isto dar ao avaliador uma boa id ia da raz o pela qual voc precisa de certo equipamento ou de certas capacita es Se existirem proces sos alternativos explique porque voc esco lheu aquele em particular Depois fa a a estimativa de quais mat rias primas m o de obra e outras despesas ser o necess rias para a produ o Ap s comple tar as se es de marketing e produ o voc estar em condi es de fazer uma estimativ
23. m ter o que ser depreciados de acordo com sua vida til 3 7 Quais ser o os custos administrati T31 Plano de Neg cios 03 de 03 Se o 3 Plano de Organiza o e Gerenciamento vos incorridos Para dar suporte s atividades de produ o e marketing da empresa algumas atividades administrativas t m que ser desempenhadas e os custos respecti vos incorridos Por esta raz o os custos administrativos s o tamb m chamados de despesas operacionais Os custos administrativos incluem o sal rio do pessoal de escrit rio secret rias escritur rios contadores motoristas pessoal de seguran a deprecia o dos ativos fixos mob lia e acess rios usados no escrit rio comunica es etc 35 SEBRAE SP F EH E EN O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 48 Plano de negocios indd 36 4 1 Qual o capital total necess rio O capital total necess rio tamb m cha mado de custo total do Projeto ou inves timento total necess rio composto de tr s itens ativo permanente despesas pr operacionais e capital de giro O ativo permanente a soma de todos os custos de terrenos e melhorias pr dios m quinas mob lia e acess rios ve culos etc passo 2 2 Despesas pr operacionais s o aquelas despesas necess rias incorridas antes que a empresa inicie suas opera es Incluem itens como taxas de registro e licen
24. precos reduzidos para vendas em grandes quantidades distribuic o de folhetos servi o r pido regular cort s e efi ciente aos clientes bom merchandising assegurando exposi o do produto nas prateleiras nos pontos de venda facilidades especiais de cr dito a clientes regulares Cartazes outdoors placas amostras gr tis degusta o press release comunicado a imprensa compre um leve dois sorteios cupons patroc nio de shows e festivais participa o em feiras e exposi es venda pessoal Uma palavra de advert ncia sobre pro mo o Essas atividades custam dinheiro para sua empresa de forma que voc deve estar seguro de que toda medida promocional adotada resulte de fato em um aumento previs vel de vendas Sem um aumento justific vel nas ven das o custo subir muito aumentando o custo unit rio do produto Certifique se de incluir esses custos em seu or a mento de marketing 1 11 Qual estrat gia de marketing necess ria para assegurar que a previs o de vendas seja alcan ada Formular uma estrat gia de marketing significa planejar equilibrar e integrar a estrat gia de produto a estrat gia de pre os a estrat gia de distribui o e a estrat gia de promo o De modo a comercializar o produto eficazmente voc precisa identificar seu mercado conhecer bem seu produto e o dos concorrentes Voc tamb m deve des
25. rea de mercado lt Lista de reas e dimens o do mercado gt T31 Plano de Neg cios 03 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 73 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 Plano de negocios indd 74 1 5 Principais clientes lt Lista de principais clientes e suas necessidades de consumo gt 1 6 Demanda total T31 Plano de Neg cios 04 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 74 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 Tabela 1 6 Tabela de Projec o de Demanda Ano Quantidade Valor R a z 1 7 Participa o no mercado P O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui lt Tabela de Fornecedores e Suprimentos Proje es gt DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 05 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 75 Plano de negocios indd 75 14 11 2006 19 51 55 1 8 Pre o de venda Tabela 1 8 Compara o com o pre o de venda dos concorrentes Pre o de Venda do Pre os dos Concorrentes Pre o M dio Projeto Produto s do Projeto Concorrente 1 Concorrente 2 Concorrente 3 Concorrentes 1 9 Previs o de vendas Tabela 1 9 Projec o de vendas po
26. tem que contatar e de quem voc deseja obter dados ser o todos clientes potenciais de seus produtos e fornecedores regulares de mat rias primas e equipamentos Este Manual pretende ajud lo na organiza o das informa es que voc precisa reunir para montar uma proposta bem estruturada que voc poder ent o levar a um banco para pedir um empr stimo sentindo a con fian a de poder execut la Revisado por Mauro Pedro Lopes a partir da vers o original pre parada por Rainer Kolshorn e James Tomecko daGTZ Deutsche Gesellschaft fur Technische Zusammenarbeit e complementada pela vers o da M S Managemente Systems International T31 Plano de Neg cios 01 de 01 Fa a seu pr prio Plano de Neg cios 17 O 2 A O a uu a Z u uu a O ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 39 Plano de negocios indd 8 Como utilizar o manual O Manual dividido em tr s partes Parte I cont m o Guia para prepara o do Plano de Neg cios Parte II cont m o Exemplo do Projeto da F brica de Sab o Parte III cont m o Caderno de Trabalho da formula o do Plano de Neg cios Cada parte tem quatro se es correspon dendo aos quatro aspectos do Plano de Neg cios ou seja plano de marketing plano de produ o plano de organiza o e gerenciamento e plano financeiro Os quatro aspectos englobam as v rias fun es de uma empresa sejam elas marketing produ o or
27. 0 0Z0 L9 E IVIDINI VXIVO 30 OT IVS 749 OEEZ DEEZ OET DEEZ DEEZ OET DEEZ DEEZ DEEZ DEEZ 06798 OCO L9 valvs OgInon TUBE eples eio 191 owisaldula sp oedeznouy 200 L soinf ap sesadsag ySPANENSIUILUPe sesadsag 0S Sunayueu ap sesadsag 000 SL sopeqee sompold ap anbo1s3 0s osIn gt Ua oe3Npold ap anbo1s3 02097 eund en9jeu ap anbos 00757 00 LUZ 221Qqe ap sieuopelado Speaylano 00761 0091 eup eigo ap op 0097 0 093 SOJ931Ip sieuaje 9juaueuulad oane ap edo sIeuonelado 21d sesadsag Valvs epenug op SPD SENDO OLL ossed 4 9 9p Bdueigos OLL ossed easia e Sepuan 14 11 2006 19 51 54 DEMONSTRATIVO MENSAL DE FLUXO DE CAIXA PROJETADO T31 Plano de Neg cios 05 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 020 0Z Ty ossed sownsg dwg 000 Ty ossed opinbm uned VOVYyLNI jeuopeiado e Sa 94d Opon d EN Plano de negocios indd 66 Plano de negocios indd 67 SEBRAE 46 Balanco Balanco Projetado aids Em Per odo ANO B ITENS Pr Sa Operacional E k ATIVO E Ativo circulante bd Caixa 61 020 23 354 52 904 95 149 140 895 188 041 Mat rias primas Estoque 26070 26070 26070 26070 26 070 E
28. 600 Lucro operacional 36 560 Menos Despesas de juros passo 4 6 7 002 Lucro l quido antes dos impostos 29 558 T31 Plano de Neg cios 04 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 39 Plano de negocios indd 39 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 49 A o E Ha Determina o do Pre o de Venda e Margem de Lucro Ep Custo mensal Ml Se voc pede um empr stimo a um banco este geralmente exigir que voc projete seu demonstrativo de lucros e perdas e outros n meros para o per odo correspondendo a durac o do empr stimo Ou seja se voc pretende pagar pelo empr stimo em cinco anos o banco pedir que voc faca projec es previs o de vendas demonstrativo de lucros e perdas demonstrativo de fluxo de caixa balan o cronograma de pagamento do empr stimo etc para cinco anos Mat ria prima R 26 070 M o de obra direta R 1 600 Despesas de overhead R 2 333 Total mensal de Custo de Produ o R 30 003 Marketing e Custo Adminstraticos R 550 Juros R 583 50 Total mensal de Custo do Produto R 31 136 50 R 31 136 50 Custo unit rio do produto 120 kg x 20 dias Custo total por kg R 12 97 Lucro por kg R 1 03 Pre o de venda na f brica R 14 O do S Aa Lu La zZz au Va 23 Au T31 Plano de Neg cios 05
29. Isto ajuda a temperar a coragem diante de riscos com certo con servadorismo convencional 12 SEBRAE SP E EH EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 37 Plano de negocios indd 3 2 Preparando o Plano de Neg cios O tamanho do investimento exigido por um neg cio determina o quanto de tempo e esforco necess rio para se completar o Plano de Neg cios Um grande investi mento requer uma detalhada investiga o da id ia de projeto e inversamente um pequeno investimento requer apenas uma considera o dos aspectos cr ticos do neg cio proposto Preparar o esquema pode ser facilitado pelo recurso a algumas diretrizes e modelos As diretrizes seguintes s o de n vel bastante gen rico e precisam ser adaptadas s con di es especiais de cada projeto proposto Se por um lado cada um deles pode pare cer com centenas de outros por outro um Plano de Neg cios na verdade nico em si mesmo Um bom plano de neg cios que tamb m SS conhecido pelo nome de estudo de viabili dade de projeto envolve a Levantamento de dados relevantes atrav s de trabalho de pesquisa sobre todos os aspectos do neg cio proposto b An lise dos dados coletados e c Aplica o dos resultados de forma a minimizar riscos Apresentado em sua sequ ncia l gica ele consiste dos seguintes componentes Aspectos de Marketing o estudo de marketing levanta dados sobre a futura deman
30. Produ o em curso Estoque 750 750 750 750 750 Produtos acabados Estoque 15 000 15 000 15 000 15 000 15 000 Contas a receber 16 800 18 900 21 000 21 000 21 000 Total do circulante 61 020 81 974 113 624 157 969 203 715 250 861 Ativo permanente Terrenos 4 000 4 000 4 000 4 000 4 000 4 000 Pr dios 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 Equipamento 9 000 9 000 9 000 9 000 9 000 9 000 Ve culos Equipamento de escrit rio 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 Menos Deprecia o acumulada 3 400 6 600 9 400 12 200 15 000 Ativo permanente l quido 26600 23400 20 600 17 800 15 000 Total do permanente 34000 30 600 27400 24600 21 800 19 000 Outros Ativos Despesas pr operacionais 2 000 Marca z E Patentes E E E TOTAL ATIVOS 97 020 112 574 141 024 182 569 225 515 269 861 PASSIVO Passivo circulante Contas a pagar Empr stimos a pagar 14 004 14 004 14 004 14 004 Total do circulante 14004 14 004 14 004 14 004 Exig vel em longo prazo Empr stimos a pagar 70 020 42 012 28 008 14 004 TOTAL PASSIVO 70 020 42 012 28 008 14 004 PATRIM NIO L QUIDO Oo Capital inicial 27 000 27 000 27 000 27 000 27 000 27 000 Capital acumulado 27000 56558 99012 154561 211 511 e Mais Lucro l quido ap s impostos 29558 42454 55549 56950
31. Sr Jo o Rainero tem atuado como comerciante de armaz m vendendo produ tos dom sticos comuns como por exemplo leo de cozinha sab o a car querosene p o biscoitos refrigerantes etc por atacado e a varejo Muitas pessoas da cidade e das redondezas s o clientes de sua loja devido ampla variedade de suas mercadorias localiza o conveniente servi o simp tico e facilidades de cr dito para compradores ata cadistas Um dos itens que mais vende o sab o de lavar O custo total do projeto em moeda local de R 96 500 e o proponente se disp e a financiar este capital necess rio atrav s de um empr stimo de R 69 500 ou 72 com os restantes R 27 000 ou 28 cobertos por capital pr prio 2 Breve perfil do empres rio A empresa de propriedade de Sr Jo o Rainero natural de laganga uma pequena cidade a 350 km da capital do estado Ele ficou motivado a entrar no neg cio de fabrica o de sab o ap s ouvir muitas recla ma es de seus varejistas e clientes sobre a qualidade inferior do sab o de lavar exis tente A partir da reuniu informa es e estu dou o processo de fabrica o de sab o de lavar consultando publica es fornecidas pela Secretaria de Ind stria e Com rcio Fre quentou tamb m um curso de treinamento de tr s dias sobre a tecnologia de fabrica o do sab o de lavar Um de seus parentes tam b m mora na cidade e est no momento tra balhando em uma f
32. as custos de treinamento custo de prepara o do plano de neg cios visitas a fornecedores de mat ria prima e equipamento etc passo 3 5 Capital de giro a quantia permanente mente necess ria em dinheiro ou esp cie para manter a empresa operando enquanto se aguarda pelo pleno paga mento dos produtos vendidos a clientes O capital de giro pode ser calculado pela adi o de cinco fatores Do custo dos estoques m ximos de mat ria prima que ter o que ser armazenados para assegurar a con tinuidade da produ o Em alguns casos isto pode ser equivalente ao T31 Plano de Neg cios 01 de 11 Se o 4 Plano Financeiro consumido em tr s a seis meses se a mat ria prima for dif cil de obter ou tiver que ser importada enquanto em outros casos nos quais as mat rias primas est o prontamente dispon veis apenas o consumido em uma ou duas semanas pode ser suficiente 2 o custo dos produtos acabados que ser o mantidos em estoque aguar dando distribui o aos clientes 3 o custo da produ o em curso que o que ainda est no ch o de f brica mas ainda n o foi convertido em pro duto final ou produtos acabados 4 o custo dos produtos j distribu dos a clientes mas que ainda n o foram pagos contas a receber 5 a quantia de caixa dispon vel neces s rio para pagamento de funcion rios e overheads Para determinar o custo dos estoques de mat ria prima simplesmente m
33. bancos como sua contrapar tida de compromisso com o Projeto O n vel m nimo de produ o poder ser mantido Seu dinheiro desfrutar de um ndice de retorno mais alto do que se fosse simples mente depositado no banco Quanto mais alto em compara o com os juros pagos pelo banco para dep sitos Uma palavra de advert ncia O Guia con t m explica es mais elaboradas formatos e c lculos que n o s o encontrados no exem plo Do mesmo modo o Caderno de Traba lho cont m v rios n meros que devem ser expressos em tabelas quadros ou gr ficos que n o s o encontrados no exemplo A raz o disso que procuramos aumentar a utilidade deste Manual para que ele sirva a v rias escalas de ind strias manufatureiras ou seja tanto para microempresas como para pequenas e m dias empresas f cil de reconhecer que nosso estudo de caso encontrado como exemplo pertence mais propriamente primeira categoria Uma palavra sobre o estilo Na medida do poss vel a linguagem mantida informal e endere ada voc o empreendedor Uma palavra sobre g nero Por conveni ncia e uniformidade o g nero masculino utilizado em todo o texto T31 Plano de Neg cios 02 de 02 Como utilizar o manual 9 amp SEBRAE SP E EH E EN O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 40 Resumo Executivo 1 Breve descric o do Projeto 2 Bre
34. brica de sab o e ele o procurou para informar se e aconselhar se Ap s completar a escola secund ria traba lhou nos cinco anos seguintes como auxi liar de estoque numa empresa da capital Depois de casar se retornou sua cidade e decidiu abrir seu pr prio armaz m Aos 40 anos de idade com quatro filhos e uma esposa que o ap ia ele conseguiu fazer seu neg cio crescer e tornar se um armaz m de porte razo vel para a cidade Este estudo foi preparado para determinar a viabilidade comercial t cnica e financeira do projeto que envolve a produ o e comerciali za o de sab o de lavar de qualidade a ser dis tribu do na pr pria cidade e nas vilas vizinhas 3 Contribui es do Projeto economia local O projeto empregar seis funcion rios n o contando os membros da fam lia do empre s rio Objetiva elevar os padr es de quali dade de vida da popula o rural fornecendo sab o de lavar de qualidade superior Isto ir resultar em uma saud vel concorr ncia por for ar os fabricantes da rea a melhorar a qualidade de seus produtos T31 Plano de Neg cios 01 de 01 Parte II Exemplo SAVON Projeto da F brica de sab o 47 SEBRAE SP E RE O 2 El e O a uu a Z W W O ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 50 Plano de negocios indd 48 1 1 Descri o do produto O sab o de lavar roupa comum atual mente vendido em pequenas bolas com di metro
35. e formas de avaliar o desempenho da empresa 4 7 Qual o cronograma para pagamento do empr stimo T31 Plano de Neg cios 07 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 42 Plano de negocios indd 42 D 14 11 2006 19 51 50 Ap s determinar o lucro l quido anual prepare o Cronograma de Pagamento do Empr s timo Um exemplo fornecido abaixo Para um empr stimo de R 120 000 ao custo de 10 por seis anos a escala de pagamento mostrada na tabela abaixo 4 8 Qual o ponto de equil brio Tr s tipos de ponto de equil brio s o comumente mencionados 1 Ponto de Equil brio de Vendas R 2 Ponto de Equil brio de Produ o volume 3 Ponto de Equil brio de Percentagem a Ponto de equil brio de Vendas Ponto de equil brio de vendas o valor de vendas no qual nem lucros nem per das s o incorridos pela empresa b Ponto de equil brio de Produ o Ponto de equil brio de produ o aquele n vel volume ou quantidade de produ o no qual nem lucros nem per das s o incorridos pela empresa A pro du o acima deste n vel ir resultar em lucro e abaixo dele levar a perda c Ponto de equil brio de Percentagem Ponto de equil brio de percentagem aquele n vel de percentagem de vendas ou produ o no qual nem lucros nem perdas s o incorridos pela empresa A produ o acima deste n vel resultar em lucro e abaixo dele levar a
36. fatia de mercado que se estima conquis tar qualquer coisa entre 60 e 80 dessa fatia de mercado no in cio Isto para deixar alguma margem de erro na esti mativa que se fez do mercado 1 9 Qual o preco de venda do produto Existem comumente tr s modos de se deter minar o preco de venda de seu produto a O M todo Cost Plus Soma se uma margem de lucro razo vel digamos 20 ao custo final total do produto ou seja custo de marketing mais custo de produc o mais custo de administra o mais custo financeiro O custo final do produto por unidade determinado dividindo se o custo total do produto pelo n mero de unidades produzidas A este n mero voc pode acrescentar uma margem de lucro b O M todo Comparativo Este m todo compara seu produto com outros no mercado e ent o com base na qualidade e caracter sticas de seu produto voc pode fixar seu pre o a um n vel mais alto igual ou mais baixo que o dos concorrentes T31 Plano de Neg cios 06 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado c O m todo O que o Mercado Suportar Este m todo baseado na oferta e demanda do produto Por exemplo se existe escassez do produto no mercado ou seja se o mercado est favor vel aos vendedores voc pode estabelecer um alto pre o de venda donde sua margem de lucro poder ser tamb m mais alta Ao contr rio se existe excesso de oferta do produto n
37. o em uma posi o estrat gica para identificar espa os vazios no mercado especialmente quanto dist ncia entre a demanda dos seus clientes e o que os ataca distas podem fornecer Varejistas mais criati vos podem inclusive dar id ias sobre novos produtos que poderiam tamb m ser feitos na sua f brica Os objetivos ao entrevistar varejistas s o a conferir dados fornecidos por atacadistas b conhecer as necessidades desejos gostos h bitos de consumo etc dos consumidores c procurar novos produtos potenciais d conhecer a posi o de seu produto em rela o aos produtos dos concorrentes e saber como comercializar seu produto de maneira mais eficaz f ajudar a identificar as estrat gias de pro mo o que ser o mais teis para a venda do produto displays brindes amostras gr tis etc 9 ajudar a formular a estrat gia de marke ting da empresa T31 Plano de Neg cios 03 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado Algumas perguntas que podem ser feitas aos varejistas 1 Quanto do produto ele vende em um ano 2 Quantos concorrentes ele tem na vizinhan a 3 Ele percebe alguma flutua o sazonal nas vendas 4 De qual atacadista ou fabricante ele compra o produto 5 Os fornecedores concedem a ele algum prazo para pagamento 6 De quanto tempo o prazo 7 Ele vende por atacado em algum lugar Onde 8 Qual seu pre o de compra pelo produto 9 Qual
38. pender algum dinheiro em promoc o estabelecer o preco correto dos seus produtos distribu los aos varejistas e ou consumidores de maneira eficiente Voc n o deve pressupor que apenas porque seu produto bom os clientes ir o automaticamente compr lo 1 12 De quanto voc precisa para pro T31 Plano de Neg cios 07 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado mover e distribuir seu produto Voc deve ter um or amento de marke ting que inclua o custo de itens tais como promo o distribui o e sal rios de sua equipe de vendas se houver 24 O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 46 Plano de negocios indd 25 2 1 Qual o processo de produc o Para descobrir quais custos m o de obra mat rias primas e overheads est o envolvidos na produ o til seguir todo o processo de produ o e identifi car como as mat rias primas s o recebi das e gradualmente passo a passo trans formadas atrav s de v rios processos cortar misturar montar acabar embalar etc em um produto acabado A des cric o do processo n o precisa ser uma longa explica o mas deve cobrir todas as principais opera es Um fluxograma de processo ver Tabela 2 1 por exemplo uma ferramenta til para descrever o processo de produ o Dever tamb m ser indicado quantos trabalhadores s o necess rios em cada etap
39. perda Para determinar o Ponto de Equil brio tr s n meros precisam ser determinados Vendas vendas anuais como indicadas no demonstrativo de lucros e perdas passo 44 Custos vari veis custos que se alteram significativamente de acordo com os n veis de produ o e que geralmente consistem do custo de mat ria prima mais m o de obra direta passo 4 4 desde que contratada e dispensada de acordo com o volume de produ o que a f brica est gerando em diferentes momentos Custos fixos custos como m o de obra indireta e despesas de overhead passos 2 17 e 3 7 juros e deprecia o Estes cus tos n o se alteram significativamente se a f brica produz mais ou menos E Ha ARE Valor do Presta o 10 juros Valor E Principal Pendente devida a pagar Total apal 1 120 000 20 000 12 000 32 000 2 100 000 20 000 10 000 30 000 E 3 80 000 20 000 8 000 28 000 4 60 000 20 000 6 000 26 000 E 5 40 000 20 000 4 000 24 000 6 20 000 20 000 2 000 22 000 Total 120 000 42 000 162 000 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 08 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 43 Plano de negocios indd 43 14 11 2006 19 51 50 C lculo do Ponto de Equil brio SP Para determinar o ponto de equil brio de vendas anuais multiplique as vendas anuais indica o das no demonstrativo de resultados pelos custos fixos anuais dividido pela diferen a entre Essa vendas e
40. preci sem de qualquer treinamento mas isso n o o que acontece na maioria das vezes Como diretor propriet rio voc deve ter uma boa id ia do processo de fabrica o Voc dever ter adquirido esse conhecimento de sua experi ncia profissional anterior ou a partir de trei namento sen o voc dever dedicar algum tempo em uma f brica similar para adquirir experi ncia no assunto Na maioria dos casos faz sentido con tratar pelo menos um bom t cnico que conhe a o processo e que possa prover treinamento em servi o aos trabalhado res subordinados a ele Isto entretanto toma tempo e tempo dinheiro Por tanto este custo dever ser estimado Pode ser necess rio por exemplo pagar aos funcion rios um estip ndio durante o seu treinamento em servi o antes que eles iniciem a produ o a todo vapor Esses custos pr operacionais ter o que ser levados em conta como parte do custo total do projeto total de capital necess rio para o projeto 3 6 Quais ativos fixos ser o necess rios para o escrit rio Al m do capital fixo necess rio para a manufatura dos produtos ou para faci litar e manter a opera o de produ o a empresa precisa de outros ativos perma nentes para manter os aspectos admi nistrativos funcionando Este patrim nio inclui m quinas de escrever m veis gabinetes ventiladores ou ar condicionado calculadoras com putadores ve culos etc Estes ativos fixos tamb
41. rapidamente uma vez que a cidade de Bauru apresenta a maior taxa de crescimento populacio nal entre as 20 cidades do estado de S o Paulo e uma grande f brica de cimento em breve ser constru da pr ximo cidade Em termos conservadores ele projeta um crescimento no volume de vendas da ordem de 10 a cada ano e que ele venha a ocupar 100 da fatia de mercado planejada at o terceiro ano Ele estima que 70 de suas vendas vir do atacado e os restantes 30 de clientes avulsos do armaz m 49 SEBRAE SP F EH E Ka O O a uu a Z Lu ui a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 51 Projec o de vendas Ano Volume kg Valor R 2007 28 800 403 200 2008 32 400 453 600 2009 36 000 504 000 2010 36 000 504 000 2011 36 000 504 000 1 10Estrat gias de promoc o Para garantir a colaborac o dos varejis tas um cr dito de 15 dias ser oferecido aqueles donos de lojas nas cidades vizinhas que comprarem regularmente em volumes maiores Os fabricantes distribuidores atuais n o oferecem esse prazo Outras promoc es para aju dar a comercializac o do produto ir o incluir entrega gratuita para compras em grandes volumes divulga o boca a boca entre clientes satisfeitos uso de cartazes e entrega sem atrasos pelo fabricante 1 11 Estrat gia de marketing A estrat gia de marketing do projeto desdobra se nas seguintes estrat gias aje
42. seus neg cios com o m ximo de cuidado para assegurar sucesso em sua implementa o O processo de planeja mento e as consequentes decis es e m resposta a poss veis eventos futuros n o podem ser dele gados a nenhum outro Este texto fornece dire trizes gerais para o processo de planejamento ao se abrir pequenas empresas Aqui descrito em linhas gerais os principais aspectos de um Plano de Neg cios quais sejam marketing pro du o organiza o e gerenciamento e finan as Finalmente ele enumera itens fatais em projetos ou condi es ambientais que podem impedir o sucesso da nova empresa raz es O Plano de Neg cios descreve de forma breve o futuro tal como o potencial empre s rio o v Ele conter pressuposi es jus tific veis sobre o que poderia vir a aconte cer Neste sentido ele funcionar como um manual para dirigir a empresa proposta Ele a empresa no papel Como um empres rio de muito sucesso explica Vejo tais esque mas como sendo dez por cento corretos o que muito melhor do que estar cem por cento errado Na hora de buscar empr stimos os Planos de Neg cios tornam se o principal documento que informa ao banqueiro das inten es do tomador do empr stimo Uma vez que ele preto no branco os banqueiros podem examin los em detalhe e at certo ponto fornecer aos empres rios informa es adi cionais sobre o futuro que podem aumentar a sua viabilidade geral
43. uma divis o de m o de obra distribui o de fun es e uma defini o do que cada um dever fazer dentro da empresa descri o da fun o Por tanto a empresa precisa de uma estru tura organizacional Isto descrito prin cipalmente atrav s de um organograma Ver tabela 3 2 Parte Il para ilustra o Ao se definir a estrutura organizacional importante que as v rias fun es dentro da empresa marketing produ o organi za o e gerenciamento e finan as sejam designadas Por exemplo um empres rio pode ter uma atua o dupla como dire tor executivo e gerente de produ o Em pequenas empresas comum tamb m ter membros da fam lia assumindo respon sabilidades dentro da empresa ou mesmo desempenhando fun es de produ o Por exemplo a esposa pode ser o tesou reiro e o gerente de marketing enquanto os filhos podem ajudar como trabalhado res de tempo parcial na produ o 3 3 Quais s o as qualifica es e a experi ncia em neg cios do proponente Para assegurar a sobreviv ncia e cresci mento da empresa importante que as pessoas que a administram tenham as qualifica es necess rias e a experi ncia adequada A sobreviv ncia e o cresci mento da empresa dependem da com pet ncia e capacidade da Dire o Um projeto de segunda classe com potencial m dio gerido por um administrador de primeira classe altamente competente tem boas chances de ser bem sucedido enqua
44. 0 Madeira 20 kg dia x 20 diasx R 1 RS 400 Custo total de mat rias primas por m s RS 26 070 2 12 Disponibilidade de mat rias primas A mat ria prima mais essencial para o sab o o leo A disponibilidade de leo varia de uma esta o para a outra Os tipos de leo mais frequentemente utilizados para fabrica o de sab o s o leo de b falo leo vegetal leo de arroz e leo de dend O Sr Rainero contatou v rios pequenos fornecedores de leo nas vizinhan as e por n o ser muito alto o volume a utilizar no projeto uma disponibilidade regular est garantida Ele fez mesmo assim uma provis o para manter um estoque regular de leo capaz de atender um m s de produ o para assegurar continuidade das opera es Isto significa 85 kg por dia x 20 dias por m s ou 1 700 kg de leo estocado para manter a f brica operando continuamente T31 Plano de Neg cios 03 de 06 Se o 2 Plano de Produ o Plano de negocios indd 53 D 53 O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 51 Plano de negocios indd 54 2 13 M o de obra O pr prio Sr Rainero ir por vezes participar da produ o al m de gerenciar 4 trabalhado res de tempo parcial Al m disso ser contratado um auxiliar ou encarregado de tempo integral para ajudar na produ o e supervisionar as opera es de produ o 2 14 Custo de M o de obra O proprie
45. 360 040 399 145 438 250 438 250 438 250 LUCRO BRUTO 43 160 54455 65 50 65 750 65 750 Menos Mkt amp Custo Adm 6 600 6 400 6 000 6 000 6 000 LUCRO L QUIDO ANTES DOS JUROS E IMPOSTOS 36 560 48055 59750 59750 59750 O Menos Juros 7 002 5 601 4 201 2 800 1 400 s 77 LUCRO L QUIDO ANTES DOS IMPOSTOS 29 558 42454 55 549 56 950 58 350 a Lu LUCRO ACUMULADO 29 558 71 912 127461 184411 242 761 AQ La zZz Su me E Vo 23 Ou T31 Plano de Neg cios 03 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 64 LASA 14 11 2006 19 51 53 4 5 Demonstrativo de fluxo de caixa DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA PROJETADO RS Itens ENTRADA Per odo Pr Operacional ANO Patrim L quido passo 4 2 Empr stimos passo 4 2 Vendas vista passo 1 10 201 600 226 800 252 000 252 000 252 000 Cobran a de C R passo 1 10 184 800 224 700 249 900 252 000 252 000 Outras receitas Total Entrada SA DA 386 400 451 500 501 900 504 000 504 000 Despesas pr operacionais Compra de ativo permanente Plano de negocios indd 65 Materiais diretos 312 840 351 945 391 050 391 050 391 050 M o de obra direta 19 200 19 200 19 200 19 200 19 200 Overheads operacionais de f brica 25 200 25 200 25 200
46. 58350 AQ Menos Retiradas Dividendos TOTAL PATRIM NIO L QUIDO gt 56 558 SODA SAS IIS 259851 atu TOTAL PASSIVO e PATRIM L QUIDO 97 020 112 574 141 024 182 569 225 515 269 861 Z E Ou T31 Plano de Neg cios 06 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 67 ca 14 11 2006 19 51 54 Plano de negocios indd 68 4 7 Cronograma para pagamento do empr stimo O empr stimo de R 69 500 ser pago ao longo de 5 anos O cronograma de pagamento o seguinte Rio _ Valor do Presta o 10 juros Valor Principal Pendente devida a pagar Total 1 70 020 14 004 7 002 21 006 2 56 016 14 004 5 601 19 605 3 42 012 14 004 4 201 18 205 4 28 008 14 004 2 800 16 804 5 14 004 14 004 1 400 15 404 Total 70 020 21 004 91 024 4 8 Ponto de equil brio O ponto de equil brio pode ser calculado da seguinte forma R Vendas anuais passo 4 4 403 200 Custos fixos anuais Pr labore R 800 m s 9 600 Sal rio do auxiliar R 600 m s 7 200 Juros anuais 7 002 Deprecia o anual da f brica 2 800 Outros overheads R 700 m s 8 400 Marketing e custos administrativos 6 600 41 602 41 602 Custos vari veis anuais Mat rias primas 312 840 M o de obra direta a R 1 600 m s 19 200 332 040 332 040 Vendas anuais x Custos fixos anuais E pto de equil brio Vendas anuais V
47. Neg cios 04 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado 21 SEBRAE SP E E O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 Plano de negocios indd 22 Guia para Decis es N mero de Porte Caracter sticas Participa o no Concorrentes do produto mercado em Muitos Grande Similar 0 2 5 Poucos Grande Similar 0 2 5 Um Grande Similar 0 5 Muitos Grande Diferente 0 5 Poucos Grande Diferente 5 10 Muitos Pequeno Similar 5 10 Poucos Pequeno Similar 10 15 Muitos Pequeno Diferente 10 15 Um Grande Diferente 10 15 Poucos Pequeno Diferente 20 30 Um Pequeno Similar 20 50 Um Pequeno Diferente 40 80 Sem concorrente 100 Sup e se aqui que sua empresa ir se encaixar na categoria de pequeno porte ao entrar no mercado T31 Plano de Neg cios 05 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado 22 amp O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 Plano de negocios indd 23 1 8 Quanto do produto ser vendido Agora que j estimou a fatia de mercado a que pode realisticamente aspirar voc pode fazer uma estimativa de suas metas de vendas previs o a cada m s para o primeiro ano e anuais para os pr ximos cinco anos A previs o de vendas para O primeiro ano em geral uma frac o da
48. Plano de negocios indd 1 Plano de Neg cios Disciplina do Empreendedor SEBRAE SP O e Oo a uu a Z u uu a a ui DISCIPLINA DE Plano de negocios indd 2 1 Minimizando Riscos Planejar seu neg cio a primeira tarefa do empreendedor aspirante Um neg cio pro posto normalmente requer investimento de capital que pode levar anos para recuperar Para muitos tal investimento significa arris car sua pr pria sobreviv ncia futura Quanto mais longo o tempo que leva para recuperar o capital investido mais a exposi o a riscos Como podemos minimizar tais riscos Tais riscos n o podem ser minimizados por meio de empr stimos Em ltima inst ncia s o os empres rios e n o os banqueiros que correm todos os riscos independentemente do empr stimo ser pago ou n o Por outro lado s o tamb m os empres rios que des frutam de todas as recompensas associadas aos riscos A chave para minimizar os riscos reside em tentar saber mais e mais sobre o futuro E isto significa planejamento delibe rado e meticuloso aliado ao levantamento de informa es procurando compensar o des conhecimento Esta a principal raz o pela qual devem se preparar Planos de Neg cios Mas existem tamb m outras importantes T30 Plano de Neg cios 01 de 03 Introdu o ao Plano de Neg cios Planejamento de novos neg cios Empres rios em potencial t m que planejar os projetos propostos para
49. a dos custos de seu produto quanto a estes dois itens Acrescente ent o seus custos adminis trativos sal rios dos gerentes secret rias comunica es material de escrit rio depre cia o do equipamento de escrit rio etc para determinar o custo total do produto Se o custo do produto parecer razo vel pros siga para a se o de finan as Se voc tomar empr stimos deve fazer provis es para despe sas com juros como parte de seu custo do pro duto Se lhe parecer muito caro ap s voc ter inclu do sua margem de lucro ent o verifique onde algumas despesas podem ser reduzidas Por exemplo voc precisa mesmo de todos aqueles funcion rios ou ser que a produti vidade de cada um pode ser aumentada As despesas de overhead podem ser reduzidas A se o final sobre finan as d uma estima tiva razoavelmente precisa de seus lucros e de seu n vel m nimo de produ o para se evitar preju zos al m do ponto de equil brio o retorno do investimento etc Essa se o ir ajud lo a decidir se voc deve mesmo prosseguir com o Projeto Ele ofe rece um retorno suficiente para o risco que voc corre e para o tempo e energia que voc despender Ser muito dif cil obter o empr stimo necess rio Voc tem garan tias adequadas a oferecer para assegurar O empr stimo Voc conta com capital sufi ciente seja em caixa ou em patrim nio terrenos pr dios m quinas etc tal como exigido pelos
50. a e qual capa cita o eles devem ter Se o 2 Plano de Produ o 2 2 Que instala es e m quinas ativos T31 Plano de Neg cios 01 de 08 Se o 2 Plano de Produ o fixos s o necess rios e quanto ir o custar Identifique esses itens cuidadosamente e fa a uma estimativa precisa de seus custos Se as necessidades forem supe restimadas os resultados podem ser a excesso de produ o e ac mulo de estoques isso custa dinheiro e amarra o capital desnecessariamente b capacidade excessiva o que significa que voc estar investindo em alguns ativos ou pagando juros sobre pr dios e equipamen tos que n o v o dar nenhum retorno Isso ir aumentar o custo em longo prazo por haver uma deprecia o maior do que o necess rio no nosso exemplo estamos supondo que o Sr Rainero o dono dos terrenos e ele mesmo quem constr i as instala es c tamb m existe a possibilidade de que o projeto possa n o conseguir o finan ciamento por parecer caro demais Em geral melhor come ar em uma escala modesta com um pr dio pequeno ou mesmo um espa o alugado e o m nimo essencial em m quinas Lembre se a demanda pelo seu produto exceder a capacidade de 8 horas um turno do equipamento um turno extra pode ser acrescentado em uma fase posterior ou voc pode operar com horas adicionais 25 SEBRAE SP Ea z R O El e O a uu a Z mr mT Q ui
51. a finan ceiro pode n o ser sens vel s necessi dades da ind stria Os impostos podem ser excessivos Tamb m as leis e pr ti cas comerciais devem ser conhecidas bem como os canais de distribui o para que se possa chegar a estimativas realistas de custos O mesmo se aplica a ndices como o sal rio m nimo 4 SEBRAE SP E E O 2 El e Oo a uu a pra W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 38 Plano de negocios indd 5 Plano de Neg cios Manual para o Aluno Empreendedor T31 Plano de Neg cios 01 de 02 Manual para o Aluno Empreendedor O e Oo a uu a Z u uu a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 38 Plano de negocios indd 6 Indice Introdu o Como utilizar o Manual Formato do Plano de Neg cios Perguntas de orienta o para o Plano de Neg cios Parte Guia Resumo Executivo Plano de Marketing Plano de Produ o Plano de Organiza o e Gerenciamento Plano Financeiro Parte II Exemplo Estudo de caso Resumo Executivo Plano de Marketing Plano de Produ o Plano de Organiza o e Gerenciamento Plano Financeiro Parte III Caderno de Trabalho Resumo Executivo Plano de Marketing Plano de Produ o Plano de Organiza o e Gerenciamento Plano Financeiro T31 Plano de Neg cios 02 de 02 Manual para o Aluno Empreendedor O e e Oo a uu a Z u uu
52. ado Ano Volume 2 7 Capacidade futura 28 T31 Prazos e condi es para compra do equipamento Plano de Neg cios 12 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 82 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 83 2 9 Localiza o e layout da f brica lt Localizac o da f brica gt lt Layout da f brica gt 2 10 Mat rias primas necess rias 2 11 Custo das Mat rias primas T31 Plano de Neg cios 13 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 83 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 84 2 1 N Tabela 2 11 Lista de Materiais Quantidade Necess ria e Custo Pre o Unit rio Mat rias prim AS atenas primas dos Materiais Quant Necess ria Custo Total Observa es A Materiais diretos B Materiais indiretos Custo Total do Material Disponibilidade de mat rias primas Tabela 2 12 Lista de Mat rias primas Fornecedores e Pre os Tipos de Materiais Fornecedores Pre o Unit rio T31 Plano de Neg cios 14 de 34 Parte III Caderno de Trabalho amp
53. ano de Neg cios 09 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 79 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 80 T3 Tabela 2 2 A Lista de M quin as N mero Especifica es e Finalidade M quinas Ferramentas e Acess rios N mero Especifica es Finalidade Tabela 2 2 B Lista de M quinas Fornecedores e Pre os M quinas Ferramentas e Pre o N de Custo Condi es de Ev Fornecedores its i Acess rios Unit rio Unidades Total Compra Custo Total Plano de Neg cios 10 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 80 O 2 El O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 81 2 3 Vida til do ativo permanente lt Custo Cronograma com vida til e taxa de depreciac o gt 2 4 Manutenc o e consertos 2 5 Fornecedores de equipamento lt Lista de Equipamentos e Fornecedores gt T31 Plano de Neg cios 11 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 81 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 56 Plano de negocios indd 82 2 6 Capacidade planejada Tabela 2 6 Volume de Produ o Anual Projet
54. ano de financiamento pode tero aspecto mostrado no quadro acima de uma maneira muito simplificada 4 3 Que garantia colateral pode ser ofe recida ao banco Al m do capital pr prio o banco pode querer saber que tipo de garantia o empres rio pode oferecer para assegurar que seu empr stimo ser realmente pago Normalmente terrenos e pr dios o t tulo de propriedade tendo que ser certificado T31 Plano de Neg cios 02 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 37 O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 49 Plano de negocios indd 38 SP pelas autoridades competentes s o utili 4 40 que indica o demonstrativo de Po zados para prop sitos de garantia Esteja ciente do fato de que se seus pr dios ou resid ncias forem avaliados no banco a R 100 000 o banco poder decidir aceitar apenas 60 deste valor total ou R 60 000 para prop sitos de garantia Em muitos pa ses os terrenos t m um valor como colateral de 80 a 100 Do mesmo modo as m quinas ve culos ou pr dios que o empr stimo ir financiar tamb m podem ser utilizados como colateral Por exemplo m quinas e equi pamentos t m um valor como colate ral de 60 de seu custo de compra em muitos pa ses Algumas institui es de cr dito espe cialmente as que fornecem pequenos empr stimos aceitam propriedade pessoal p ex j ias carros particulares refrigeradores m quinas de c
55. ano de negocios indd 104 14 11 2006 19 51 59 SEBRAE SP Servico Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas de S o Paulo Conselho Deliberativo do Sebrae SP Presidente Paulo Skaf ACSP Associa o Comercial de S o Paulo ANPEI Associa o Nacional de Pesquisa Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Banco Nossa Caixa S A FAESP Federa o da Agricultura do Estado de S o Paulo FIESP Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo FECOM RCIO Federa o do Com rcio do Estado de S o Paulo ParqTec Funda o Parque Alta Tecnologia de S o Carlos IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas Secretaria de Estado da Ci ncia Tecnologia Desenvolvimento Econ mico e Turismo SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SINDIBANCOS Sindicato dos Bancos do Estado de S o Paulo CEF Superintend ncia Estadual da Caixa Econ mica Federal BB Superintend ncia Estadual do Banco do Brasil Diretor Superintendente Jos Luiz Ricca Diretores Operacionais Carlos Eduardo Uchoa Fagundes Carlos Roberto Pinto Monteiro Gerentes Executivos Alessandro Paes dos Reis Regina Maria Borges Bartolomei Waldir Catanzaro Academia do Empreendedor Maria Cristina Alves Orienta o Empresarial Antonio Carlos de Matos Plano de negocios indd 105 Equipe T cnica Alecsandro Ara jo de Souza Antonio Celso Quagliato Daniel Garcia Corr a Marco Aur lio Bed Renato Fonseca d
56. aquele produto espec fico em rela o ao total de vendas Se por exemplo um fabricante de m veis produz os seguintes itens 31 amp E Ha E at EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 47 Produtos Preco Unit rio Vendas de Venda R por m s R de Vendas 20 cadeiras 200 4 000 20 10 camas 400 4 000 20 12 mesas 1 000 12 000 60 Total Vendas RS 20 000 100 O total de vendas R 20 000 dos quais 20 rela tivo a cadeiras 20 a camas e 60 a mesas Portanto 20 dos overheads podem ser alo cados s cadeiras A incid ncia de overhead por cadeira pode ent o ser calculada como se segue Overhead total para 20 cadeiras Overhead total por m s para R 3 000 x 20 R 600 A incid ncia de overhead por cadeira por tanto R 30 R 600 20 cadeiras R 30 De modo similar para camas R 600 10 camas R 60 E para mesas R 600 12 mesas R 150 Ap s determinar o custo de mat ria prima por unidade o custo de m o de obra direta por unidade e a taxa de overhead por uni dade o custo de produ o por unidade pode ser calculado somando se todos estes tr s componentes de custo Custo unit rio de mat ria prima Custo unit rio de m o de obra direta Custo unit rio de overhead na f brica Custo de produ o por unidade Como alternativa o custo de produ o por uni dade po
57. bra passo 2 14 overheads passo 2 17 or amento de marketing passo 1 12 e despesas administrativas i e R 1 600 R 2 100 R 50 R 450 4 200 Total Capital de giro Capital total necess rio 61 020 61 020 97 020 T31 Plano de Neg cios 01 de 09 Se o 4 Plano Financeiro O 2 El e O a uu a Z W W Q ui DISCIPLINA DE 62 14 11 2006 19 51 53 4 2 Plano de financiamento e necessidades de empr stimo O Sr Rainero planeja contribuir com R 27 000 para cobrir os custos das instala es e des pesas pr operacionais Um empr stimo ser necess rio para cobrir o restante do custo do projeto Itens Capital pr prio Empr stimo Total Capital fixo em R em R em R Terrenos 4 000 4 000 Pr dio 20 000 E 20 000 Maquin rio amp Equipamento 9 000 9 000 Equipamento de escrit rio 1 000 z Despesas pr operacionais 2 000 s 2 000 Capital de giro 61 502 61 502 Total 27 000 70 020 97 020 Percentagem 28 72 100 4 3 Garantia do empr stimo Plano de negocios indd 63 O Sr Rainero j possui um terreno onde est seu armaz m e tamb m se localizar sua f brica O terreno tem um valor de mercado estimado em R 5 000 Al m disso seu pai possui cinco hectares de terrenos baldios avaliados em R 50 000 Tais terrenos ser o ofe recidos como garantia pelo empr stimo T31
58. c donde projeta se apenas 80 de atendimento no primeiro ano 1 8 Pre o de venda O pre o de venda baseado no m todo Cost Plus O Sr Rainero sente que uma margem de lucro de 8 do custo total do produto bastante razo vel e competi tiva especialmente neste est gio inicial O custo unit rio do produto estimado em R 12 97 passo 4 5 Somando se a margem de 8 de lucro seu preco de venda R 14 00 para entrega ou venda ao varejista no armaz m Isto significa que acrescida de uma outra margem de 10 para o varejista o pre o de venda deste ltimo ser R 15 40 A este pre o ele estar ligeiramente abaixo do pre o de R 15 50 que o que seus clientes regulares indicam como sendo o que eles estariam dispostos a pagar por um sab o de qualidade superior Ele cobrar o pre o de varejo de R 15 40 por clientes avulsos que procurem o armaz m 1 9 Previs o de vendas T31 Plano de Neg cios 02 de 03 Se o 1 Plano de Marketing Se a demanda total for de 15 000 kg por m s e se a participa o projetada no mercado de 20 o tamanho potencial do mercado para o projeto 15 000 kg x 20 100 ou 3 000 kg por m s Entretanto para prop sitos pr ticos apenas 80 do tamanho projetado para o mercado ser considerado para efeito de previs o de vendas ou seja 3 000 kg x 80 100 ou 2 400 kg por m s ou 28 800 kg em um ano O Sr Rainero acredita que o mercado est se expandindo bastante
59. cidade 25 Suprimentos e Comunica es 50 Total 500 O gt do S aa Lu La Zz au E Vo 23 Au T31 Plano de Neg cios 05 de 05 Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento 61 per Plano de negocios indd 61 14 11 2006 19 51 53 Plano de negocios indd 62 Sec o 4 Plano Financeiro 4 1 Capital necess rio Custo do projeto cido Ativo permanente passo 2 2 RS EE Terrenos 4 000 Pr dios H 20 000 Maquin rio Equipamento e 9 000 Equipamento de escrit rio 1 000 4 1 2 4 1 3 Total do permanente Despesas pr operacionais passo 3 5 Capital de giro EN 34 000 34 000 2 000 Valor dos estoques de mat ria prima para um m s passo 2 11 26 070 Valor dos estoques de produtos acabados para 1 2 m s de produc o ou seja 120 kg x 10 dias a preco de custo preco R 12 50 passo 2 18 15 000 Valor da produc o em curso para um dia cada batelada de sab o tem de ser moldada em produtos acabados em um dia de outra forma o produto se perde 750 Tempo de produc o x taxa de produc o di ria x custo 2 ou 1 dia x 120 kg x R 12 50 2 Valor dos produtos distribu dos mas ainda n o pagos Isto ser mais 1 2 m s de produ o 120 kg x 10 dias x pre o de custo R 12 50 15 000 Valor do caixa necess rio para a opera o Isto ser o custo de 1 m s de m o de o
60. custos vari veis anuais Vendas Vendas anuais Custos vari veis anuais a 2 Ponto de Equil brio de Produ o E Para determinar o ponto de equil brio do volume de produ o divida o ponto de equil brio de vendas pelo pre o unit rio de venda 1 Ponto de Equil brio de Vendas Pto de Equil brio Vendas anuais x Custo fixo anual Vendas Ponto de equil brio de vendas Ponto de Equil brio de PE Produ o Pre o unit rio de venda Outro m todo Divida os custos fixos anuais pelo pre o unit rio de venda menos o Custo Unit rio Vari vel tamb m conhecido como Margem de Contribui o ou seja o que resta para cobrir custos fixos e lucros No ponto de equil brio a margem de contribui o pode apenas cobrir os cus tos fixos n o o lucro Custos fixos anuais Ponto de Equil brio de Produ o Pre o unit de vendas Custos unit rios vari veis 3 Ponto de Equil brio de Percentagem Para determinar o ponto de equil brio de percentagem sobre as vendas anuais multiplique os custos fixos anuais por 100 dividido pelas vendas anuais menos os custos vari veis E Custos fixos anuais Pto de Equil brio de Percentagem x100 Vendas anuais Custos vari veis anuais EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 09 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 44 Plano de negocios indd 44 D 14 11 2006 19 51 50 A o Plano de negocios indd 45 4 9 Qual o r
61. da do produto determina a situac o da concorr ncia dentro do setor estabe lece a poss vel quantidade anual de vendas estima os futuros precos de venda e inclui a elaborac o de um programa de marketing para o produto Aspectos de Produc o o estudo de pro duc o seleciona o processo de fabricac o a Capacidade estimada o maquin rio e o equipamento a localiza o e layout das ins tala es as especifica es das estruturas e os requisitos operacionais incluindo mate riais servi os p blicos m o de obra etc Aspectos ligados a Organiza o e Geren ciamento este componente examina a forma adequada de organiza o do neg cio al m do hist rico capacidade e qualifi ca es do empreendedor e dos padr es de forma o da equipe necess ria empresa proposta Tudo isto deve estar voltado para a efici ncia nas opera es Aspectos Financeiros O estudo financeiro calcula o total de capital necess rio para se iniciar o neg cio pesa o grau de exposi o do empreendedor e dos financiadores a riscos e seleciona a fonte de financiamento mais apro priada Ele projeta tamb m a lucratividade e o desempenho financeiro do neg cio proposto T30 Plano de Neg cios 02 de 03 Introdu o ao Plano de Neg cios 13 SEBRAE SP TE EM E EN O 2 O a uu a Z u uu a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 38 Plano de negocios indd 4 3 O que fatal ao Projeto
62. de 11 Se o 4 Plano Financeiro 40 Bis Plano de negocios indd 40 14 11 2006 19 51 49 Plano de negocios indd 41 4 5 O que indica o demonstrativo de fluxo de caixa Nesta parte do plano de neg cios o Demonstrativo de fluxo de caixa calculado e inclu do Enquanto o demonstrativo de lucros e perdas fornece os resultados das transa es financeiras de uma empresa durante um certo per odo p ex m s ou ano o demonstrativo de fluxo de caixa mostra as fontes entradas e aplica es sa das do caixa da empresa durante o ano O exemplo abaixo retirado do plano de neg cios do projeto da F brica de Sab o SAVON Demonstrativo de fluxo de caixa primeiro ano Fluxo de caixa R Vendas vista 201 600 Cobran a de contas a receber 184 800 Total Entrada 386 400 Sa da Materiais diretos 312 840 M o de obra direta 19 200 Overheads operacionais de f brica 25 200 Estoque de mat rias primas 26 070 Estoque de produ o em curso 750 Estoque de produtos acabados 15 000 Despesas de marketing 600 Despesas administrativas 3 400 Pagamento de juros 7 002 Amortiza o de empr stimo 14 004 Total Sa da 424 066 L quido Sa da 37 670 Saldo de caixa inicial 61 020 Saldo de caixa final 23 354 Exclui despesas de deprecia o e amortiza o de despesas pr operacionais que n o constituem transa es de caixa T31 Plano de Neg cios
63. de 7 cent metros que cabem facilmente na palma da m o e que s o usadas esfregando se com gua nas roupas que est o sendo lavadas O tama nho e peso de cada pe a variam ligeira mente de acordo com as necessidades dos clientes e seu poder de compra mas a faixa normal de varia o entre 200 a 400 gramas por pe a Dependendo do tipo de leo utilizado na fabrica o do sab o a cor pode variar de marrom claro a escuro A marca proposta para o novo sab o Vitalizador 1 2 Compara o do produto com o dos concorrentes Sr Rainero que regularmente compra e vende sab o em seu armaz m h muito vinha observando que o sab o vendido atualmente no mercado de m quali dade tendo recebido muitos pedidos dos clientes para vender um sab o de melhor qualidade Devido dist ncia da cidade com rela o capital cerca de 50 km apenas tr s distribuidores de sab o fazem distribui o regular na rea A qualidade do sab o medida por seu poder de limpeza maciez aus ncia de a o qu mica sobre a pele e menor con sumo de gua no enx gue O projeto proposto pretende atender estes quatro requisitos O principal fator para se determinar a qualidade do sab o o leo utilizado O Sr Rainero pretende usar leo de dend em vez do leo de arroz mais comu mente dispon vel Ele atualmente vende o sab o comum ao pre o de R 13 50 por quilo kg mas seus clientes habitu ais dizem que
64. de ser obtido atrav s do seguinte c lculo Total do custo de mat ria prima Total do custo de m o de obra direta Total do custo de overhead Total do custo de produ o Total do custo de produ o Volume Total de Produ o ex kg ou unidades Custo de produ o por unidade O El e O a uu a Z mr mT a ui DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 08 de 08 Se o 2 Plano de Produ o 32 Plano de negocios indd 32 D 14 11 2006 19 51 47 Plano de negocios indd 33 3 1 Como ser organizada a empresa Existem quatro formas mais comuns de organizac o de uma empresa 1 firma individual 2 sociedade limitada 3 sociedade de capital fechado e 4 socie dade de capital aberto A maioria das pequenas empresas no entanto s o registradas como firma indi vidual significando que o diretor proprie t rio ou empres rio o dono bem como o diretor executivo de sua empresa A sociedade limitada envolve co pro priedade da empresa por dois ou mais s cios que podem ser membros da fam lia ou amigos ntimos Os s cios podem entrar no neg cio com capital ou conhe cimento ou ambos Uma sociedade de capital fechado envolve a propriedade da empresa por um n mero limitado de pessoas geral mente parentes e amigos pr ximos que se agrupam para prop sitos comerciais A propriedade baseada em cotas de participa o que podem ser tra
65. de sua rea de mercado a quem a empresa vender seus produtos 1 6 poss vel estimar se a quantidade do produto que est atualmente sendo vendida 1 7 Qual percentagem ou fatia deste mercado poder ser conquistada pela empresa 1 8 Qual o pre o de venda do produto 1 9 Quanto do produto ser vendido 1 10 Que estrat gias de promo o ser o utilizadas para se vender o produto 1 11 Que estrat gia de marketing ser necess ria para garantir que a previs o de vendas seja atingida 1 12 De quanto voc precisa para promover e distribuir seu produto T31 Plano de Neg cios 01 de 03 Plano de Neg cios Perguntas de Orienta o 12 amp O 2 El e O a uu a Z W W Q ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 43 Plano de negocios indd 13 Sec o 2 Plano de Produc o 2 1 Qual o processo de produ o 2 2 Que pr dios e maquin rio ativos imobilizados ser o necess rios e quanto ir o custar 2 3 Qual a vida til das instalac es e m quinas 2 4 Como ser feita a manuten o e se existem pecas de reposi o dispon veis localmente 2 5 Quando e onde podem ser adquiridas as m quinas 2 6 Quanto da capacidade ser utilizada 2 7 Quais s o os planos para utiliza o da capacidade ociosa 2 8 Quando e como ser pago o maquin rio 2 9 Onde estar localizada a f brica e qual ser sua disposi o 2 1 O Quanto ser adquirido em mat rias primas
66. e Andrade Aux lio T cnico Emerson Francisco de Sousa Consultoria de Conte do Mauro Pedro Lopes Marcos Pedro Lopes Projeto Gr fico diagrama o e revis o ortogr fica Kamale o Digital 105 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 59
67. e maquin rio A resposta ir depender de como os pr dios s o constru dos se s o de madeira estrutura de concreto etc e do tipo de m quinas e de quanto voc utiliza seus ativos fixos Para chegar a um montante anual de deprecia o deduza o valor da sucata ao final da vida til esperada do equipamento e ent o divida o valor do ativo pelo n mero de anos de sua vida til e produtiva Se o equipamento n o tiver valor de sucata simplesmente divida o valor pelo n mero de anos 26 SEBRAE SP E EH E EN O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 46 Em cada pa s a Receita Federal publica taxas gen ricas de deprecia o Em muitos pa ses a pr tica a que se segue embora possam ocorrer algumas varia es Ativo Fixo Vida til nes Maquin rio 10 anos 10 Pr dios 20 anos 5 Mob lia 5 anos 20 Ve culos 7 anos 15 Plano de negocios indd 27 2 4Como ser feita a manuten o e existem pe as de reposi o dispo n veis localmente Faz pouco sentido importar equipa mento que embora mais confi vel possa resultar em longas interrup es de trabalho enquanto voc espera pela chegada de pe as de reposi o do exte rior O servi o de manuten o e as pe as de reposi o devem estar dispon veis localmente para assegurar produ o cont nua N o se esque a de estimar o custo de manuten
68. eg cios 10 de 11 Se o 4 Plano Financeiro 45 amp O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 50 Plano de negocios indd 46 4 10 O projeto vi vel Agora que todas as perguntas relativas aos quatro aspectos do seu Projeto marketing organiza o aspecto t cnico e financeiro foram respondidas pode se chegar a uma conclus o sobre a viabilidade da empresa O lucro no primeiro ano suficiente para cobrir o empr stimo e os juros Os even tuais problemas de comercializac o ou de fornecimento de mat ria prima podem ser superados O que acontece com a lucrativi dade do projeto se o custo de mat ria prima aumentar em 10 E se a previs o de ven das for atingida apenas em 80 Quaisquer outras perguntas em aberto devem ser trata das nesta ltima sec o Voc tamb m deve decidir por si mesmo se o lucro que voc espera ter vale a pena e compensa todos os riscos que voc assumi ria com a empresa Do mesmo modo al m do retorno do inves timento que uma das medidas de lucra tividade outros tipos de an lises financei ras podem fornecer um quadro melhor das perspectivas da empresa S o eles 1 medidas de liquidez p ex coeficiente de liquidez Ativo Circulante Cosficiente e liquidez Passivo circulante T31 Plano de Neg cios 11 de 11 Se o 4 Plano Financeiro SEBRAE SP E E Uma raz o de 2 para 1 gera
69. eles estariam dispostos a Se o 1 Plano de Marketing pagar at R 15 50 por kg por um sab o de qualidade superior 1 3 Localiza o A empresa ser localizada no mesmo endere o onde hoje a loja do Sr Rai nero no centro de Bauru Avenida Pira porinha 38 Esta localiza o foi escolhida pelas seguintes raz es a opera o de produ o pode ser facilmente supervi sionada pelo propriet rio fica pr ximo s vias de transporte e aos mercados visados e apenas pequenos investimen tos ser o necess rios para a expans o das instala es atuais 1 4 rea de mercado O Sr Rainero planeja distribuir o sab o principalmente atrav s de seu armaz m e para dez pequenas cidades vizinhas situadas num raio de duas horas do cen tro da cidade utilizando se o transporte p blico Esta rea foi escolhida porque a O Sr Rainero conhece pessoalmente muitos dos maiores varejistas de sab o naquelas cidades b tudo fica perto da f brica e c ela muitas vezes esque cida pelos distribuidores localizados na capital Lagro 1 5 Principais clientes T31 Plano de Neg cios 01 de 03 Se o 1 Plano de Marketing Sendo os principais compradores de sab o consumidores dom sticos o Sr Rainero planeja vender seu sab o em seu armaz m onde muitos passantes moradores da cidade acabam entrando e comprando coisas al m de ser visi tado por varejistas das cidades pr xi mas Nessas dez cidades v
70. em curso inicial 5 2 Menos Produ o em curso final 5 3 Produ o em curso l quido Custo dos produtos fabricados 4 5 3 Mais Estoque de produtos acabados inicial Custo dos produtos dispon veis para venda 6 7 Menos Estoque de produtos acabados final 10 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 8 9 T31 Plano de Neg cios 27 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 97 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 Plano de negocios indd 98 1 Materiais diretos Exs alimentos restaurantes combust veis postos de gasolina papel fotoco piadoras suprimentos para os quartos hot is 1 1 Estoque inicial de materiais 1 2 Mais Compras Frete 1 3 Total do custo de materiais adquiridos e utilizados M o de obra direta Exs cozinheiros e gar ons para restauran tes t cnicos para servi os de reparos pro fessores para cursos de idiomas etc Overhead operacional 3 1 Deprecia o Pr dios Equipamento Mob lia e acess rios Ve culos Outros Custo de Produtos Vendidos para Servi os T31 Plano de Neg cios 28 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 3 2 Aluguel 3 3 M o de obra indireta 3 4 Manuten o e reparos 3 5 Materiais indiretos ex flores para o hotel e restaurante 3 6 Servi os p blicos eletricidade gua etc 3 7 Seguros 3 8 Outros
71. endas anuais Custos vari veis anuais R 403 200 x R 41 602 R 403 200 R 332 040 R 235 721 A divis o deste n mero pelo pre o de venda por unidade ou kg d o ponto de equil brio Produ o Anual RS 235 721 _ 16 84 kg de sab o ou 70 kg por dia RS 14 16 84 kg 240 dias T31 Plano de Neg cios 07 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 68 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 54 A o Plano de negocios indd 69 Isto 50 60 120 kg por dia da capacidade planejada de produ o de 120 kg por dia Ou ela pode tamb m ser calculada pelo ponto de equil brio de percentagem como se segue Custos fixos anuais x 100 E ponto de equil brio percentagem Vendas anuais Custos vari veis anuais R 41 602 x 100 R 403 200 R 332 040 58 40 pto de equil brio em vendas anuais pto de equil brio x vendas anuais R 58 46 x R 403 200 R 235 721 4 9 Qual o retorno do investimento O retorno do investimento deste projeto calculado como se segue Lucro l quido anual 29 558 passo 4 4 Capital total necess rio p 97 020 passo 4 1 x100 30 5 O retorno do investimento portanto de 30 5 O retorno do investimento pr prio Lucro l quido anual R 29 558 Investimento pr prio E R 27 000 x 100 109 5 4 10 O projeto vi vel Considerando se as melhores caracter sticas do produto as estima
72. ermos de idade sexo renda h bitos e padr es de consumo etc de maneira a assegurar que o produto de fato atenda aos seus gostos necessidades desejos renda estilo de vida etc Voc ir vender seus produtos a atacadis tas ou varejistas e em cada caso quais ser o as implica es Se voc pretende ter um ponto de varejo a escolha da localiza o de import ncia cr tica 1 6 poss vel estimar se quanto do T31 Plano de Neg cios 02 de 02 Se o 1 Plano de Marketing produto est sendo vendido atual mente Tal estimativa pode ser feita de uma variedade de maneiras Basicamente a abordagem deve ser do geral para o par ticular Por exemplo voc pode come ar por estimar o consumo uso ou vendas do produto por cada membro da popu la o na sua rea de mercado Em seguida elimine um a um certos segmentos grupos espec ficos cate gorizados por idade renda localizac o sexo h bitos etc da populac o que n o constituem clientes potenciais de modo que no final voc possa chegar a um n mero tido como razoavelmente correto Sempre que poss vel bom consultar algumas estat sticas se esti verem dispon veis Se voc n o puder contar com estat sticas confi veis dados secund rios pode ser melhor conduzir uma pesquisa simples de baixo custo levantando dados b sicos em primeira m o Por exemplo se voc sabe quan tas lojas existem que vendam similares de seus
73. es de m quinas e mat rias primas registro da empresa contrata o de consultores etc aconselh vel que o proponente fa a uma rela o de todas essas ativida des pr operacionais e decida quanto tempo ser dedicado a cada uma delas Algumas dessas atividades podem ser realizadas simultaneamente por exem plo pesquisa de mercado e contato com fornecedores enquanto outras ter o que ser realizadas sequencialmente por exemplo compra do equipamento antes de sua instala o na f brica 34 SEBRAE SP E EH E EN O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 48 Plano de negocios indd 35 Para ajudar o proponente pode ser pre parada uma tabela Gantt que descreve em uma coluna todas essas atividades pr operacionais e em outra coluna indica o cronograma em semanas de prefer ncia para in cio e conclus o de cada atividade Ver na Tabela 3 4 Parte Il um exemplo de tabela Gantt 3 5 Quais despesas pr operacionais ser o incorridas Despesas pr operacionais s o aque las necess rias para o planejamento e prepara o das opera es da empresa Incluem se a treinamento dos funcion rios pesquisa de mercado testes visitas aos fornecedores de mat rias primas e maquin rio ou negocia es com poten ciais pontos de venda para distribui o ao mercado etc Em alguns casos voc pode conseguir encontrar trabalhadores que n o
74. eta para ser fabricada ent o o custo da m o de obra direta para a cadeira de O valor por hora de R 2 60 x 6 horas R 15 60 T31 Plano de Neg cios 07 de 08 Se o 2 Plano de Produ o Aloca o de despesas de overhead Existem duas maneiras de alocar overheads a estabelecendo a rela o entre overhe ads e horas de m o de obra b alocando os em rela o a vendas O primeiro modo e o preferido relacionar despesas de overhead com as horas de m o de obra direta envolvidas na fabrica o do produto lsso pode ser feito dividindo se o total de despesas de overhead pelas horas de m o de obra direta dispon vel e em seguida multiplicando se esta quantia pelo n mero de horas despendidas na fabrica o do produto Exemplo Se o total de despesas de overhead R 3 000 e o total de horas de m o de obra direta 1 536 ent o a taxa de overhead por hora Total de overheads para R 3 000 1 536 horas R 1 95 por hora de m o de obra direta taxa hor ria de overhead Em seguida multiplique a taxa de overhead por hora pelo n mero de horas de m o de obra direta despendidas na fabrica o do produto Taxa de overhead por hora R 1 95 x 6 horas para fabricar uma cadeira R 11 70 Este n mero pode ser acrescentado aos valores de mat ria prima e m o de obra direta para se chegar ao custo unit rio de produ o O segundo m todo de aloca o de overhe ads de acordo com a de vendas d
75. etorno do investimento Uma quest o crucial que deve ser examinada ao se decidir a respeito de um neg cio a seguinte Meu dinheiro estar melhor na empresa ou em um banco onde ele poder render juros fixos em t tulos de longo prazo poupan a ou dep sitos a prazo Para responder a esta pergunta calcule o retorno do investimento do Projeto que uma das medidas de lucratividade Isto feito dividindo se o lucro l quido passo 4 4 pelo capital total necess rio passo 4 1 melhor usar lucro l quido ap s impostos se poss vel Lucro l quido Retorno do Investimento X 100 Total do Patrim nio liqu do Uma varia o da medida de lucratividade o retorno dos investimentos pr prios Ele obtido dividindo se o Lucro L quido Antes dos Impostos pela participa o do empres rio Capital ou Investimento como mostrado abaixo Retorno do investimento _ Lucro l quido X100 proprio Capital pr prio Se a percentagem maior do que a taxa paga pelo banco para dep sito de longo prazo incluindo provis es para taxa de infla o no pa s durante o mesmo per odo ent o o projeto parece financeiramente vi vel Se ela estiver abaixo da taxa praticada pelo banco ent o voc deve considerar v rias alternativas que poder o incluir medidas como eleva o do n vel de produ o desde que haja mercado para absorv la meios para redu o de custos ou mesmo o abandono do Projeto T31 Plano de N
76. ex transporte 3 9 Total do overhead operacional 3 1 at 3 8 CUSTO DOS SERVICOS PRESTADOS 98 E Ha E do EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 Plano de negocios indd 99 1 Materiais diretos 1 1 Estoque inicial de mercadorias 1 2 Mais Compras Frete 1 3 Total do custo de mercadorias dispo n veis para a venda 1 4 Menos Estoque final 1 5 Total do custo de mercadorias adquiri das e vendidas 2 M o de obra direta 3 Overhead operacional 3 1 Depreciac o Pr dios Equipamento Mob lia e acess rios Ve culos Outros 3 2 Aluguel 3 3 M o de obra indireta 3 4 Manuten o e reparos 3 5 Materiais indiretos embalagem papelaria etc 3 6 Servi os p blicos eletricidade gua etc 3 7 Seguros 3 8 Outros 3 9 Total do overhead operacional T31 Plano de Neg cios 29 de 34 Parte III Caderno de Trabalho Custo de Produtos Vendidos para o Com rcio 4 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 1 5 2 3 9 5 Demonstrativo de fluxo de caixa 99 ES E at EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 58 Tabela 4 5 Demonstrativo de fluxo de caixa Projetado DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA PROJETADO RS Itens ENTRADA Per odo Pr Operacional ANO Patrim L quido Empr stimos Vendas
77. g cios 23 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 93 O 2 El Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 57 Plano de negocios indd 94 Tabela 4 2 Plano de financiamento SEBRAE SP Itens Custo Fontes Empr stimo Banc rio Patrim nio L quido Outros Credores Total Ke E 1 Ativo Permanente 1 1 Terrenos EE 1 2 Pr dios H 1 3 Maquin rio R 1 4 Ve culos 1 5 Mob lia EN 1 6 Equipamento de escrit rio 1 7 Outros 2 Despesas pr operacionais 3 Capital de giro 3 1 Mat rias primas 3 2 Produ o em curso 3 3 Produtos acabados 3 4 Contas a receber 3 5 Capital de giro permanente Total R Total T31 Plano de Neg cios 24 de 34 Parte III Caderno de Trabalho O 2 El Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 94 Pedi 14 11 2006 19 51 57 Plano de negocios indd 95 Tabela 4 3 Descri o da Garantia Oferecida Descri o da Garantia Ano de Compra Valor Estimado Valor Total da Garantia Especificar se valor de compra cont bil ou de mercado 44 Demonstrativo de lucros e perdas T31 Plano de Neg cios 25 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 95 O 2 El O a uu a Z W W
78. ganiza o e gerenciamento e finan as O Plano de Neg cios come a por um Resumo Executivo que d um breve destaque do Pro jeto e de seu proponente o empreendedor Em cada se o s o fornecidas diretrizes para quest es do tipo Como fazer uma esti mativa de sua participa o no mercado Como determinar o n vel m nimo de produ o etc Seguindo se estas diretrizes cada se o traz um exemplo de como o Manual pode ser aplicado utilizando se o caso de um pequeno fabricante de sab o Respondendo passo a passo as perguntas voc ser capaz de elaborar por si pr prio um Plano de Neg cios s lido l gico e realista Banqueiros ou outros investidores potenciais n o querem receber apenas duas p ginas cheias de n meros ao avaliar seu projeto Eles querem saber quanto voc pesquisou sobre seu projeto e em que n vel de detalhe pois em voc em ltima inst ncia que eles ter o que confiar para sua implementa o Respondendo s perguntas contidas neste Manual voc ir verificar que estar preparado para defender seu Plano de Neg cios com base no ntimo conhecimento de seu projeto O Caderno de Trabalho cont m todas as quest es passo a passo dadas pelo Manual seguidas de espa os em branco e formul rios apropriados para voc preencher com os detalhes de seu Plano de Neg cios Se voc consultar o Manual de instru es e estudar o exemplo fornecido em cada se o n o ser
79. grama ver Tabela 3 2 3 3 Experi ncia em neg cios e qualifi T31 Plano de Neg cios 01 de 05 Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento ca es do empres rio Sr Rainero o empres rio j vem tocando um armaz m no centro da cidade nos ltimos cinco anos Ele lida com atacado e varejo de itens comuns de consumo dom stico tais como a car sal leo de cozinha sab o querosene secos e alimentos enlatados Os varejistas das cidadezinhas pr ximas v m at ele para comprar seus estoques Ele conquistou ao longo do tempo sua amizade apoio e boa vontade 57 Eu EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 52 A o Plano de negocios indd 58 Tabela 3 2 Organograma SAVON Projeto da f brica de sab o Propriet rio Diretor Sr Rainero Secret rio Contador a ser contratado Produ o Supervisor de Pessoal Sr Rainero Supervisor de Marketing Sra Rainero Finan as Tesoureiro Sra Rainero Encarregado a ser contratado Quatro oper rios a serem contratados Ele ficou motivado a entrar no neg cio de sab o de lavar ap s ouvir muitas reclama es de varejistas e clientes a respeito da qualidade inferior do sab o existente Come ou ent o a reco lher informa es e a estudar o processo de fabrica o de sab o a partir de livretos fornec
80. hecidos como Custo dos Produtos Vendidos Vendas menos estes tr s itens resultam no Lucro Bruto 4 Custo de marketing Engloba a soma de todos os custos promocionais e de venda incluindo distribui o s lojas de varejo comiss es etc ver passo 1 12 5 Custo administrativo Soma de todos os custos incorridos na admi nistra o incluindo material de escri t rio sal rios dos seguran as dos escritur rios e contadores contas de telefone despesas com lazer depre cia o do equipamento de escrit rio mob lia etc ver passo 3 7 Lucro Bruto menos marketing e custos administrativos resultam em Lucro Operacional 6 Custo financeiro Somat rio dos juros pagos sobre a quantia tomada como empr stimo Lucro operacional menos custo finan ceiro resulta em Lucro l quido antes dos impostos Lucro l quido antes dos impostos menos o imposto de renda pago pela empresa resulta em Lucro l quido ap s impostos Demonstrativo de lucros e perdas um ano R Vendas ou pre o de venda unit rio passo 1 9 Menos 120 kg por dia x 20 dias por m s x 12 meses x R 14 Mat ria prima R 26 070 x 12 meses passo 2 11 M o de obra R 1 600 x 12 meses passo 2 14 Overheads R 2 333 x 12 meses passo 2 17 403 200 312 840 19 200 28 000 360 040 Lucro Bruto Menos R 50 500 x 12 meses Custos de marketing passo 1 12 e administrativos passo 3 7 43 160 6
81. idos pela Secretaria de Com rcio e Ind stria Frequentou tamb m um curso de treinamento de tr s dias sobre a tecnologia de fabrica o de sab o Tem tamb m um parente na cidade que no momento est trabalhando em uma f brica de sab o a quem consultou pedindo informa es e orienta es Ap s completar o segundo grau na escola trabalhou por cinco anos como auxiliar de estoque na capital depois de casar se voltou para sua cidade e decidiu abrir um armaz m Ele guardou algumas economias que pode utilizar agora como capital da nova empresa pro posta mas planeja tamb m tomar um empr stimo no banco Seus dados biogr ficos podem ser encontrados em anexo n o inclu do aqui T31 Plano de Neg cios 02 de 05 Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento 58 SEBRAE SP E EM O O a uu a Z Lu ui a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 52 3 4 Atividades pr operacionais O Sr es 1 Rainero listou as seguintes atividades a serem realizadas antes de se iniciar as opera D XD E wo MN SEBRAE SP E da empresa Registrar a empresa 1dia o Preparar o plano de neg cios 4 semanas pa Pedir e conseguir aprova o para empr stimo 8 semanas Contatar os fornecedores de equipamento 1 semana bd Construir a f brica 4Asemanas ES Contratar m o de obra 2 dias Instalar o equipamento 2 dias pe Comprar mat rias primas 2 dias 9 Teste de pr
82. il do capital fixo A vida til do pr dio de 20 anos e do equipamento devido a seu contato regular com calor e produtos qu micos cinco anos A taxa de depreciac o ser de 5 no caso do pr dio e 20 no do equipamento O custo de depreciac o anual pressupondo se que n o haja valor de sucata ser portanto 5 de R 20 000 pr dio RS 1 000 20 de R 9 000 equipamento RS 1 800 Custo de depreciac o anual RS 2 800 ou custo de deprecia o mensal R 233 33 2 4 Manuten o e consertos Devido simplicidade do equipamento quase toda a manuten o e reparos podem ser realizados na pr pria f brica pelo pr prio Sr Rainero O caldeir o de ferro ou cobre ser produzido e instalado por ferreiros e pedreiros da pr pria cidade Estes oper rios podem ajudar em reparos que o empres rio n o consiga fazer 2 5 Fornecedores de equipamento O maquin rio e o equipamento ser o produzidos na pr pria f brica por espe cialistas locais N o haver custos de transporte para o equipamento 2 6 Capacidade planejada A f brica tem uma capacidade de pro du o de 150 kg por dia de opera o A f brica ir inicialmente operar a 80 de sua capacidade ou seja 120 kg por dia 20 dias por m s 2 7 Capacidade futura A capacidade poder ser expandida especialmente com rela o ao tamanho do caldeir o de ferro ou cobre quando a demanda for suficientemente grande para
83. is preparando uma lista de necessida des m dias mensais de mat rias primas e os custos correspondentes Inclua impos tos e taxas pertinentes se as mat rias pri mas forem importadas 2 12 Quais s o as fontes de mat rias primas Elas encontram se dispo n veis o ano todo Ao se procurar fontes de mat rias pri mas pelo menos tr s fatores s o de import ncia cr tica Primeiro o pre o deve ser o mais baixo poss vel Segundo sua fonte deve ser o mais pr ximo pos s vel do local de produ o para reduzir custos de transporte Em terceiro lugar a fonte deve ser confi vel Se as mat rias primas n o estiverem dispon veis o ano todo pelo menos duas alternativas s o poss veis ou a f brica ter que reduzir a produ o ou ter que acumular um estoque extra de mat rias primas quando estas esti verem abundantes de modo a assegu rar a continuidade da produ o Se a segunda op o a escolhida isto exi gir um adicional em capital de giro e este ent o dever ser inclu do nos seus c lculos de necessidades de caixa e na determina o das necessidades de inves timento de seu Projeto de modo que a T31 Plano de Neg cios 04 de 08 Se o 2 Plano de Produ o 28 SEBRAE SP E RE O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 47 Plano de negocios indd 29 empresa possa dar conta da situac o Por exemplo pense no problema de se ob
84. izinhas ele j fez contato com 15 grandes varejistas e todos eles concordam em vender seu sab o desde que a qualidade seja pelo 48 SEBRAE SP RE No na EN O 2 El e O a uu a Z W W Q ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 50 Plano de negocios indd 49 menos igual ao do que eles vendem atu almente Esses varejistas confirmam que os clientes est o demandando sab o de melhor qualidade 1 6 Demanda total Esses varejistas ao serem entrevistados disseram que cada um deles vende apro ximadamente 1 000 kg de sab o por m s o que d uma demanda total de 15 000 kg por m s 1 7 Participa o no mercado Uma pesquisa amostral dos concorren tes na rea indicou que existem apenas tr s fabricantes vendendo sab o aos 15 varejistas a quem a F brica de Sab o SAVON pretende vender seu produto Os concorrentes s o de porte pequeno e a qualidade de seus produtos inferior ao pretendido pelo projeto Em vista do pequeno n mero de concor rentes seu porte modesto porque seu produto n o da mesma qualidade do proposto uma participa o no mercado entre 20 a 30 uma estimativa razo vel Ser adotada uma estimativa mais conservadora de 20 para o primeiro ano Nos est gios iniciais da produ o n o se pode esperar uma opera o a 100 da capacidade Tendem a aparecer problemas operacionais iniciais falta de mat ria prima dificuldades de distribui o et
85. justificar horas ou dias de trabalho extra 2 8 Prazos e condic es para compra do equipamento O equipamento ser pago por ocasi o da instalac o 2 9 Localizac o e layout da f brica A f brica ser instalada em dois c mo dos adjacentes ao armaz m do Sr Rai nero no centro da cidade A f brica ser constru da por ele como sua con tribuic o ou capital pr prio ao projeto O tamanho total dos c modos ser de 186 m O terreno de propriedade do Sr Rainero tem um valor de mercado de R 5 000 e tamb m faz parte de sua con tribui o al m de servir como garantia T31 Plano de Neg cios 02 de 06 Se o 2 Plano de Produ o 52 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 51 2 10 Mat rias primas necess rias Para um volume de produ o di ria de 120 kg as seguintes mat rias primas s o necess rias Soda c ustica 8 5 kg leo 85 kg gua 26 5 litros 26 5 kg Total 120 kg A nica outra mat ria prima necess ria madeira para queimar e ferver a mistura Para este fim cerca de 20 kg de madeira por dia suficiente 2 11 Custo de Mat rias primas Madeira R 1 porkg Soda c ustica R 11 por kg leo R 14 por kg O custo de mat rias primas por m s ser leo 85 kg diax 20 dias x R 14 R 23 800 Soda c ustica 8 5 kg dia x 20 dias x R 11 R 1 87
86. l acumulado Mais Lucro l quido ap s impostos Menos Retiradas Dividendos TOTAL PATRIM NIO L QUIDO TOTAL PASSIVO e PATRIM L QUIDO T31 Plano de Neg cios 32 de 34 Parte III Caderno de Trabalho Plano de negocios indd 102 102 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 59 A o 4 7 Cronograma de pagamento do empr stimo Tabela 4 7 Cronograma para pagamento do empr stimo nE Principal Presta es res Pao Principal Principal Inicial Anuais Pago Final 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 8 Ponto de equil brio lt C lculo do Pto de Equil brio de Produ o e Vendas gt T31 Plano de Neg cios 33 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 103 Plano de negocios indd 103 D O 2 El O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 59 4 9 Retorno do investimento lt C lculo do Retorno do Investimento e do Retorno do Investimento pr prio gt 4 10 An lise financeira lt An lise de coeficientes Coeficiente de Liquidez ndice de Endividamento An lise de Sensibilidade gt O 2 El Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 34 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 104 Pl
87. lmente consi derada desej vel Este macete no entanto n o necessariamente v lido em todos os casos e depende do tipo de atividade setor a ser empreendida 2 medidas de solv ncia p ex ndice de endividamento ndice de Total de d bitos endividamento Total do Patrim nio l quido Este ndice muito til para os credores Um ndice de endividamento baixo ser conside rado favor vel pelos credores uma vez que ele indica que a empresa est sendo em sua maior parte financiada pelos propriet rios Outra ferramenta financeira que exigida por alguns bancos a An lise de Sensibi lidade que sujeita os efeitos sobre o custo de produ o lucratividade margens etc s altera es de insumos importantes tais como aumentos no pre o de mat rias pri mas ou no custo de m o de obra em uma certa percentagem digamos 5 ou 10 O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 46 Ee 14 11 2006 19 51 50 Plano de negocios indd 47 Parte II Exemplo SAVON Projeto da f brica de sab o Resumo executivo 1 Breve descri o do projeto A F brica de Sab o SAVON foi registrada junto ao Cadastro de Pequenas Ind strias no pa s em 2006 como firma individual e est localizada na cidade de Bauru sendo o seu endere o Avenida Piraporinha 38 Seu prop sito a fabrica o de sab o de lavar Durante os ltimos cinco anos o propo nente
88. n o ser essencial ou mesmo adequado sua escala de produ o especialmente nos est gios iniciais de opera o Esteja ciente de que pode haver uma ampla gama de op es de tecnologia indo desde aquelas que demandam m o de obra intensiva n mero alto de trabalhadores por m quina at aquelas que requerem muito investimento de capital n mero alto de m quinas em rela o ao n mero de trabalhadores Se existirem fontes garantidas de m o de obra de qualidade com frequ n cia aconselh vel utilizar tecnologia que requer m o de obra intensiva uma vez que sua f brica estar menos depen dente de suas m quinas que podem quebrar a qualquer momento sofrer queda de energia ou ficar ociosas por longos per odos Se por outro lado a obten o de m o de obra complicada e ela pouco confi vel devido a varia es sazonais de sua disponibilidade uma abordagem mais centrada no capi tal mesmo que numa escala modesta pode ser mais pr tica No entanto se os trabalhadores s o adequadamente motivados eles podem ser estimulados a se tornar mais confi veis Finalmente enumere todos os terrenos e melhorias pr dios mob lia e acess rios equipamento e m quinas incluindo custo de instala o indicando tamanho capacidade e custo para chegar ao custo total dos ativos fixos 2 3Qual a vida til dos T31 Plano de Neg cios 02 de 08 Se o 2 Plano de Produ o pr dios
89. n o seja t o simples como indi cado acima A complica o surge do fato de que poucas pequenas ind strias produzem apenas um nico item para venda Se por um lado pode parecer f cil identificar o custo de mat ria prima em um item isolado estimar a m o de obra ou alocar partes do overhead a um item particular coloca outros problemas 30 SEBRAE SP E RE EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 47 Plano de negocios indd 31 Alocac o de custos de m o de obra Para designar o custo de m o de obra direta a qualquer produto siga esta regra simples Multiplique o valor por hora da m o de obra direta R pelo n mero de horas de m o de obra direta despendidas na fabricac o do produto O valor por hora da m o de obra direta obtido dividindo se o total do custo de m o de obra direta pelo n mero de horas de m o de obra direta dispon vel Por exemplo se 8 trabalhadores m o de obra direta trabalham 8 horas por dia 6 dias por semana por 4 semanas ent o o total de horas de m o de obra direta dispon vel por m s 8 trabalhadores Xx 8 h dia Xx 6 dias semana Xx 4 semanas 1 536h Se o custo total dessa m o de obra direta R 4 000 ent o a taxa por hora R ser Total do custo de m o de obra direta R 4 000 1 536h dispon veis R 2 60 por hora de m o de obra direta valor por hora Exemplo Se uma cadeira requer 6 horas de m o de obra dir
90. nd stria e Com rcio e est versado no processo de fabrica o de sab o e leos Outros custos ser o necess rios em visitas aos fornecedores para contratar um fornecimento regular de leo visita a uma f brica de sab o na cidade e contatos com E compradores potenciais Os custos s o os seguintes apal Despesas pr operacionais R g Custo de registro 100 Amostra de produ o 500 Custo de pesquisas 600 Custos de treinamento 400 Custos de viagens 200 Custos de transporte 100 Eletricidade G s 100 Total 2 000 3 6 Equipamento de escrit rio O Sr Rainero quer ser modesto em suas despesas Ele comprar apenas duas mesas bara tas e quatro cadeiras uma calculadora um ventilador e um arquivo Tudo isto custar R 1 000 A deprecia o mensal deste equipamento ser de R 50 ou R 600 anualmente O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 04 de 05 Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento 60 Plano de negocios indd 60 14 11 2006 19 51 53 3 7 Despesas administrativas O empres rio quer manter seus custos baixos para poder ser competitivo Suas despesas administrativas mensais consistem de R Provis o para o Tesoureiro esposa 250 Sal rio do Contador Secret ria 100 Deprecia o do Equipamento de Escrit rio 50 Material de Escrit rio 25 Eletri
91. nsferi das a outros com o consentimento dos propriet rios atuais T31 Plano de Neg cios 01 de 03 Se o 3 Plano de Organiza o e Gerenciamento Se o 3 Plano de Organiza o e Gerenciamento Sociedade de capital aberto aquela que envolve muitas pessoas como propriet rias da empresa que podem ou n o ser associadas umas s outras A propriedade determinada pela participa o acion ria com as a es sendo comercializadas livremente na bolsa de valores podendo ser transferidas ao p blico Uma socie dade desse tipo tem uma personalidade jur dica pr pria e envolve responsabili dade limitada Ela pode ser administrada por outros que n o os propriet rios Diferentes pa ses t m normas variadas com rela o ao registro da empresa sob cada uma dessas formas importante que voc conhe a as leis pertinentes por exemplo relativamente a impos tos responsabilidade etc os respecti vos formul rios a serem preenchidos e as licen as a serem obtidas mediante pagamento antes que voc possa legal mente iniciar as opera es da empresa 33 fl O 2 El e O a uu a Z W W Q ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 48 Plano de negocios indd 34 3 2 Como ser administrada e operada a empresa Para que a empresa opere de modo flu do e eficiente deve haver alguma estrutura definindo autoridade e res ponsabilidades cadeia de comando al m de
92. nto um projeto de primeira classe de alto potencial gerido por um adminis trador de terceira classe incompetente muito certamente fracassar De modo especial se o proponente qui ser tomar dinheiro emprestado de um banco ou obter cr dito de seus fornece dores mat rias primas ou maquin rio ele precisa ser capaz de convenc los de sua capacidade compet ncia e integridade portanto importante que o proponente inclua em sua proposta os destaques de seus dados biogr ficos bem como de seus funcion rios em posi es chave Se poss vel o proponente deve incluir refer ncias banc rias ex patr es ou l de res conhecidos e respeitados na comu nidade que possam avalizar sua integri dade e capacidade 3 4 Quais atividades pr operacionais T31 Plano de Neg cios 02 de 03 Se o 3 Plano de Organiza o e Gerenciamento devem ser empreendidas antes que a empresa possa come ar a operar Antes que a empresa possa iniciar suas Opera es existem muitos passos pre parat rios que t m que ser dados O pro ponente deve estar ciente desses passos e planejar sua execu o de modo a pou par despesas tempo e energia Algumas dessas atividades preparat rias incluem a participa o em programas de treinamento sejam relativos a atividades espec ficas ou a capacidade gerencial ou empresarial prepara o do plano de neg cios realiza o de pesquisas de mercado visitas aos fornecedor
93. o 23 Au T31 Plano de Neg cios 09 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 70 E Plano de negocios indd 70 14 11 2006 19 51 54 EE O Plano de negocios indd 71 PARTE lll CADERNO DE TRABALHO SP Plano de neg cios RESUMO EXECUTIVO 1 Breve descri o do Projeto 2 Breve perfil do empres rio 3 Contribui o do Projeto Economia Local Nacional T31 Plano de Neg cios 01 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 71 amp RE Na A be EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 Plano de negocios indd 72 Se o 1 Plano de Marketing 1 1 Descric o do produto 1 2 Comparac o do produto com o dos concorrentes An lise Competitiva do Produto Caracter sticas Empresa Proposta Concorrente 1 Concorrente 2 Concorrente 3 Qualidade do Produto Preco Prazo de entrega Marca Uso m ltiplo Sabor etc 1 Extraordin rio 2 Muito Satisfat rio 3 Bom 4 Razo vel 5 Ruim T31 Plano de Neg cios 02 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 72 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 Plano de negocios indd 73 1 3 Localizac o lt Mapa de Localiza o gt 1 4
94. o 2 Plano de Produ o 29 SEBRAE SP E EM E EN O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 47 Plano de negocios indd 30 c o e reparos depreciac o de m qui nas e equipamentos custo dos servi cos p blicos gua eletricidade etc sal rio dos supervisores do pessoal de limpeza etc No caso da eletricidade se ela utilizada em larga escala numa relac o direta com a produc o ela deve ser tratada como mat ria prima em vez de overhead Mas se a eletricidade uti lizada apenas para ilumina o e prop si tos gerais ent o a trate como overhead Apenas os custos que n o variam muito de acordo com o n vel de produ o devem ser tratados como overhead 2 18 Qual o custo de produ o por unidade O custo de produ o inclui o custo das mat rias primas diretas da m o de obra direta e do overhead da f brica S o apresentados a seguir dois m to dos para calcular o custo de produ o por unidade T31 Plano de Neg cios 06 de 08 Se o 2 Plano de Produ o M todo 1 Para se chegar ao custo de produ o por unidade some o custo mensal das mat rias primas diretas passo 2 11 da m o de obra direta passo 2 14 e das despesas de overhead passo 2 17 e em seguida divida este valor pelo n mero de unidades produ zidas durante o m s passo 2 6 M todo 2 uma pena que na vida real a determina o dos custos
95. o 4 1 Capital total necess rio Custo do projeto 4 2 necess rio um empr stimo Qual ser a contribui o de capital do empres rio O plano definanciamento descreve como o capital total necess rio ser levantado Os banqueiros v o querer saber que fon tes ser o essas e quais componentes do custo do projeto ser o financiados por quais delas Ap s determinar o capital total necess rio o pr ximo passo ver se a quantia requerida alta demais e se est acima de sua capacidade de finan ciamento Se este for o caso ent o ser necess rio um empr stimo O empres rio quase sempre tem que entrar com uma parte capital pr prio como contribui o ao Projeto Por exem plo se os custos do Projeto chegam a R 50 000 o banco pode requerer que o empres rio entre com pelo menos R 10 000 ou 20 Esses R 10 000 cons tituem o capital pr prio do empres rio Para chegar quantia necess ria do empr stimo subtraia o capital pr prio do capital total necess rio Enumere estes itens como se segue de acordo com nosso exemplo da F brica de Sab o CEFE Fonte Quantia R Uso Capital 27 000 Capital pr prio de giro Empr stimo 70 020 Maquin rio ital Sapa 97 020 Necess rio poss vel tamb m obter o empr stimo de outras fontes al m de bancos como membros da fam lia amigos fornecedo res de mat rias primas e equipamentos Donde seu pl
96. o e das pe as pois isto far parte do custo de produ o O custo de manuten o parte das despe sas de overhead na f brica 2 5 Onde e quando o maquin rio pode ser obtido necess rio verificar isto com os forne cedores de m quinas Fa a uma estima tiva precisa do tempo de entrega para as m quinas j que isso vital na prepara o do seu cronograma pr operacio nal N o se esque a tamb m de incluir entre os custos do maquin rio o custo do transporte at a f brica as taxas de importa o se for o caso o seguro at o ponto de instala o e despesas de ins tala o se houver 2 6 Quanto da capacidade ser utilizado 100 de utiliza o da capacidade nor malmente significa que o equipamento estar trabalhando 8 horas por dia seis dias por semana A maior parte das f bri cas trabalham em um turno de 8 horas e muitas delas utilizam seu equipamento em apenas uma fra o desse tempo Flu tua es sazonais da utiliza o da capa cidade devem tamb m ser levadas em considera o Um bom exemplo o de uma f brica de tijolos onde a opera o pode se dar continuamente 24 horas por dia durante a esta o de constru o e pode ser fechada por seis meses durante a esta o de chuvas 2 7 Quais s o os planos com rela o utiliza o de capacidade ociosa M quinas e equipamentos devem ser usados o m ximo poss vel Isto mant m os trabalhadores em um ritmo c
97. o mercado ou seja se O mercado est favor vel aos comprado res voc pode ser for ado a abaixar seu pre o reduzindo conseq entemente sua margem de lucro Duas alternativas para evitar a redu o da margem de lucro 1 reduzir o custo do produto identificando em quais reas pode ser reduzido den tre marketing produ o administra o e finan as e 2 identificar outros seg mentos do mercado que podem pagar o pre o original pelo produto Na pr tica todos esses tr s m todos devem ser utilizados de tempos em tem pos por qualquer empresa mas em geral e especialmente ao iniciar um neg cio mais seguro usar o m todo Cost Plus tamb m uma boa estrat gia de neg cios antecipar a reac o de seus concor rentes a sua estrat gia de precos 23 SEBRAE SP E z RN EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 46 Plano de negocios indd 24 1 10 Que estrat gia de promoc o ser usada para venda do produto A promoc o geralmente um dos aspectos mais negligenciados do marketing de um produto Ela neces s ria para seduzir e convencer os com pradores a adquirir o seu produto e n o o dos concorrentes A promoc o geralmente dividida em publicidade promoc o de vendas divulgac o e venda pessoal Ela pode incluir propaganda no r dio jornais revis tas publicac es especializadas ou se apropriado na televis o desconto por volume
98. o produto perguntas a eles praticado por eles 1 Quantos atacadistas existem em sua rea de mercado Quais s o seus nomes 8 A quanto eles o compram e endere os 9 Qual o prazo para pagamento que os 2 Qual rea do mercado coberta por fornecedores concedem uma semana cada atacadista um m s nenhum 3 Quanto do produto cada um deles vende 10 Supondo se que seu produto tenha por ano Este n mero vem aumentando qualidade e pre o competitivo quanto todo ano Caso sim em quanto de seu produto eles estariam dispostos a adquirir em um pedido de amostra 4 Existem flutua es sazonais Por exemplo Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Alta M dia O Baixa 2 Y S aa Lu lt a Zz y LUI au A Un 22 Au 19 a Plano de negocios indd 19 D 14 11 2006 19 51 45 T31 Plano de Neg cios 02 checklist para Pesquisa de Mercado Plano de negocios indd 20 II Lista de verifica o de Varejistas Lojas de varejo s o o ltimo elo entre produ tores e consumidores Em ltima inst ncia eles que fazem a venda final ao p blico Sua proximidade dos compradores os tor nam valiosas fontes de informac o sobre o que as pessoas de fato querem e compram Por exemplo se uma pessoa compra uma tinta que se mostra de m qualidade ent o o cliente reclama com a loja onde ele a comprou e n o a f brica Por esta raz o os varejistas est
99. odu o 1 semana O Sr Rainero pretende iniciar as opera es aproximadamente tr s meses ap s seu pedido de empr stimo ou seis semanas ap s a liberac o do empr stimo Estas atividades pr operacionais e seu cronograma correspondente aparecem na Tabela 3 4 em uma Tabela Gantt Tabela 3 4 Tabela Gantt SAVON Projeto da f brica de sab o Atividades pr operacionais Atividades Cronograma em semanas G 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1 Registrar a empresa 2 Preparar o Plano de Neg cios 3 Requerer Aprovar Empr stimo 4 Contatar Fomecedores de Equip 5 Construir a F brica 6 Contratar M o de obra T31 Plano de Neg cios 03 de 05 Se o 3 Plano de organiza o e gerenciamento Plano de negocios indd 59 7 Instalar o Equipamento 2 8 Comprar Mat ria prima E O 9 Teste de Produc o AQ lt A zZz ul m E Vo 2s Ou 59 14 11 2006 19 51 52 SEBRAE SP E Alguns custos no entanto ser o incorridos para se registrar a empresa e para se fazer A testes amostrais de sab o de modo a determinar a mistura exata dos produtos qu micos Na 3 5 Despesas pr operacionais N o ser necess rio treinar os trabalhadores j que seu trabalho simples e nenhuma habilidade especial requerida O propriet rio recebeu algum treinamento na Secretaria de I
100. onstante e o equipamento em bom funciona mento Durante per odos para os quais se prev baixa utiliza o da capacidade instalada devem ser realizados esfor os para assegurar que outros trabalhos p ex aprimoramento e desenvolvimento do produto sejam assumidos mesmo que n o diretamente relacionadas pro du o principal mas que possam mais tarde resultar em um novo produto 2 8Quando e como ser o pagas T31 Plano de Neg cios 03 de 08 Se o 2 Plano de Produ o as m quinas Alguns fornecedores de m quinas est o preparados para vender o equipamento na base de leasing Isto dilui o custo do maquin rio ao longo de um per odo maior de tempo resultando em custos totais mais altos mas possibilitando empresa ter maior liquidez de caixa ou investir menos durante o per odo de 27 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 47 Plano de negocios indd 28 start up Antes de adquirir o equipa mento pesquise as condi es de venda se a vista a cr dito ou leasing o prazo para pagamento e outras condic es como garantias servicos de p s venda treinamento de operadores etc 2 9Onde ser localizada a f brica e como ser sua disposi o Quase sempre nas pequenas ind strias a f brica tem a mesma localizac o que o escrit rio Igualmente importante determinar a rea til necess ria para as atividades produ o e
101. ostura etc como colateral Se o empreendedor n o tem garantias suficientes para cobrir o empr stimo necess rio ele pode levantar essas garantias com amigos ou parentes ou reduzir a escala de seu projeto at que o empr stimo se nivele s garantias que ele pode oferecer T31 Plano de Neg cios 03 de 11 Se o 4 Plano Financeiro lucros e perdas Temos agora todos os dados necess rios para preparar um demonstrativo de lucros e perdas tamb m conhecido como demonstra o de resultados Comece com o valor das vendas obtido a partir da multiplica o do pre o de venda unit rio pelo volume esperado de vendas durante o ano passo 1 9 A partir do n mero que reflete a receita com as vendas anuais subtraia todas as despe sas anuais uma a uma como se segue 1 Custo de mat ria prima Soma de todas as mat rias primas utilizadas para fabricar os produtos que foram vendidos 2 Custo de m o de obra Soma de todos os custos de m o de obra direta para o ano todo 3 Overhead da f brica Soma de todos os diversos custos como mat rias primas secund rias m o de obra indireta custos de manuten o e reparos deprecia o do maquin rio de produ o eletricidade gua suprimentos etc associados fabri ca o do produto para o ano todo 38 SEBRAE ES EN E EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 49 Os tr s itens acima s o con
102. produtos inquira algumas delas com rela o s vendas e voc poder estimar o total de vendas do produto 17 SEBRAE SP E E O 2 a e Oo a uu a pra W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 Plano de negocios indd 18 Listas de verifica o checklists para Pesquisa de Mercado O que se segue uma s rie de checklists que podem orientar em suas entrevistas com atacadistas varejistas consumidores pessoas que usam o produto ou clientes pessoas que compram seu produto As perguntas pretendem ser apenas ilustrativas Voc deve aprender como iniciar uma entre vista fazendo um rapport com seus entre vistados para que eles se abram com voc e n o se sintam amea ados e como colocar as perguntas com bastante tato polidez e cla reza para obter as informa es que deseja com precis o Se as perguntas forem respondidas de maneira adequada voc pode fazer uma estimativa preliminar da demanda total do mercado e da fatia dele que voc pode rea T31 Plano de Neg cios 01 de 07 Listas de Verifica o checklist para Pesquisa de Mercado listicamente esperar conquistar por meio de uma eficaz estrat gia de marketing Caso produtos similares sejam distribu dos por atacadistas e varejistas a realiza o dessa pesquisa realmente o primeiro passo para se estabelecer um relacionamento com seus clientes e descobrir suas necessidades Existem duas
103. r ano volume e valor Ano Volume unidade Valor R o gt v E aa uu La Zz au Va 23 Au T31 Plano de Neg cios 06 de 34 Parte III Caderno de Trabalho 76 LASA Plano de negocios indd 76 14 11 2006 19 51 55 Plano de negocios indd 77 1 10 a 151 Promo o Estrat gia de marketing lt Tabela da estrat gia de marketing dos concorrentes gt Plano de Neg cios 07de 34 Parte III Caderno de Trabalho 77 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 1 12 Or amento de marketing Plano de negocios indd 78 Tabela 1 12 Or amento de marketing Item MESES Proje o de vendas Despesas de marketing Promo o Especifique Distribui o Especifique Publicidade Especifique Vendas Especifique Total de despesas de marketing Despesas de marketing sobre Vendas T31 Plano de Neg cios 08 de 34 Parte III Caderno de Trabalho amp 78 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 55 Plano de negocios indd 79 Sec o 2 Plano de Produc o 2 1 Processo de produc o lt Lista de etapas da produ o gt lt Fluxograma de processo gt 2 2 Ativos fixos T31 Pl
104. raz es para se fazer essa pesquisa a levantamento de informa es precisas de modo que possa ser feita uma previs o confi vel do n vel de vendas e produ o b estabelecimento de boas rela es com seus clientes potenciais 18 SEBRAE SP E RE O 2 El e Oo a uu a Z W W Q ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 45 SEBRAE SP l Lista de verifica o de Atacadistas Importadores na A maioria dos produtos de consumo dom s a tico tais como biscoitos a car pasta de den 5 Qual o n vel e o porte da concorr n tes f sforos etc chegam at os consumido cia S o grandes concorrentes Eles t m apal res atrav s de atacadistas que compram os produtos com as mesmas caracter sticas E produtos em grandes volumes da f brica ou Qual o padr o de qualidade Quais s o ER de distribuidores e em seguida os vendem suas pr ticas de mercado em menores quantidades para supermerca dos armaz ns e lojas de varejo clientes EE 6 Sobre o aprimoramento do produto eles acham que o mercado precisa de um modelo novo com maior variedade novas caracter sticas novas especifica es Uma vez que existem usualmente poucos atacadistas e muitos varejistas melhor come ar sua pesquisa pelos atacadistas Tendo definido sua rea de mercado pro cure localizar todos os atacadistas que for necem para aquela rea e fa a as seguintes 7 Qual o pre o de venda d
105. scrit rio dep sito instala es sanit rias etc e ainda mais impor tante como o espa o da f brica ser organizado em termos da disposi o das m quinas e equipamentos Para respon der a esta quest o essencial que voc conhe a o processo de produ o as m quinas e equipamentos necess rios para cada processo de modo que dentro do poss vel voc possa dispor as m qui nas de acordo com o fluxo de produ o Voc pode tamb m determinar as dimens es das m quinas e o espa o que elas ir o ocupar contando inclusive com a sua movimenta o Um layout das instala es ser muito til para esse prop sito Voc pode dispor suas m qui nas em linha reta ou formando um U 2 10 Quanto ser necess rio de mat rias primas Agora que voc tem uma boa id ia do n vel de produ o que pretende atin gir verifique o tipo qualidade e quan tidade das mat rias primas necess rias Determine o coeficiente de convers o ou seja por exemplo quantos litros de leo seriam necess rios para produzir 120 kg de sab o por dia Isso deve ser especificado de acordo com os metros quadrados kg t pe as etc que ser o utilizados por m s 2 11 Quanto ir o custar as mat rias primas Ap s determinar a qualidade e quanti dade de mat rias primas necess rias veri fique os custos unit rios p ex R 2 000 por ton R 15 por metro quadrado etc e enumere estes custos ao lado dos mate ria
106. strat gia de produto produto superior O nome da marca sugestivo Vitalizador conota poder de recupera o da roupa b estrat gia de pre os seu pre o de varejo de R 15 40 mais baixo do que a marca mais cara R 15 50 Ser dado um prazo de 15 dias para lojistas que comprem regularmente c estrat gia de promo o entrega gratuita propaganda boca a boca servi o r pido cort s e eficiente d estrat gia de distribui o vendas no balc o do armaz m que j existe 15 grandes lojas de varejo nas cida des vizinhas 1 12 Or amento de marketing A F brica de Sab o Savon gastar muito pouco para promover e distribuir seu produto Ela contar principalmente com promo o boca a boca feita espontaneamente por clientes satis feitos e tamb m com o endosso dos varejistas quanto qualidade superior do produto Da que o nico custo a ser incorrido ser o de ocasionais amos tras gr tis e distribui o do produto incluindo transporte e comiss es de vendas para um or amento de marke ting total mensal de R 50 ou um or a mento anual de R 600 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE T31 Plano de Neg cios 03 de 03 Se o 1 Plano de Marketing 50 Plano de negocios indd 50 D 14 11 2006 19 51 51 Sec o 2 Plano de Produc o 2 1 Processo de produ o O processo de produ o para fabrica o de sab o o seguinte
107. t rio far uma retirada de R 800 para si pr prio e pagar a seu assistente um sal rio de R 600 por m s Os quatro trabalhadores de tempo parcial ir o receber R 400 cada um M o de obra indireta Por m s R Propriet rio administrador 800 Encarregado 600 Total do custo de m o de obra indireta 1 400 M o de obra direta 4 trabalhadores a R 400 1 600 Total do custo de m o de obra direta 1 600 Total do custo de m o de obra 3 000 2 15 Disponibilidade de m o de obra Trabalhadores para este tipo de ind stria est o dispon veis o ano todo mesmo na esta o de colheita N o s o esperados problemas a esse respeito pois a maior parte do trabalho n o requer treinamento ou experi ncia pr via 2 16 Produtividade da m o de obra Os sal rios dos quatro trabalhadores ser o pagos de acordo com a produtividade ou seja proporcionalmente quantidade em quilos de produtos semi acabados que eles trans formem em bolas Haver ch de gra a no intervalo de 15 minutos de dura o T31 Plano de Neg cios 04 de 06 Se o 2 Plano de Produ o 54 O 2 El e O a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 51 2 17 Despesas de overhead na f brica As despesas de overhead na f brica consistem de Por m s R M o de obra indireta 1 400 Eletricidade e gua 100 Manuten o 250 Ch para os
108. ter frutas fora da estac o para uma f brica de processamento de alimentos 2 13Quanto de m o de obra direta e indireta necess rio e qual deve ser sua capacitac o A m o de obra em uma f brica divi dida em direta e indireta A m o de obra direta aquela constitu da por tra balhadores que est o diretamente ou intimamente envolvidos na produc o M o de obra indireta constitu da por todos os trabalhadores que facilitam a produ o sem estarem diretamente envolvidos com ela como por exem plo t cnicos de empresas de servi o p blico t cnicos de manuten o etc Para determinar o tipo e a quantidade de m o de obra direta necess ria divida sua capacita o em tr s catego rias especializada semi especializada e n o especializada Suas escalas de sal rios devem ser calculadas proporcional mente 2 14Qual ser o custo de m o de obra Fa a a estimativa de quanto dever receber mensalmente cada trabalha dor desde o encarregado de produ o at os oper rios homens de manuten o t cnicos etc O custo de m o de obra deve incluir o custo total efetivo cobrindo o sal rio base horas extras benef cios licen as remuneradas refei es gratuitas previd ncia social e m dica etc Em alguns casos a m o de obra direta ser paga de acordo com o trabalho realizado Se este o caso estime a produtividade de cada trabalhador e multiplique esse n mero pela taxa deter
109. tia colateral pode ser oferecida ao banco 44 O que indica o Demonstrativo de Lucros e Perdas 4 5 O que indica o Demonstrativo de Fluxo de Caixa 4 6 O que indica o Balan o 4 7 Qual o cronograma para pagamento do empr stimo 4 8 Qual o ponto de equil brio 4 9 Qual o retorno do investimento 10 10 O Projeto vi vel 1 Plano de Neg cios 03 de 03 Plano de Neg cios Perguntas de Orienta o 14 amp SEBRAE SP ME E O 2 a Oo a uu a Z u uu a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 43 Plano de negocios indd 15 Resumo Executivo O Resumo Executivo embora venha em primeiro lugar na ordem de apresentac o do Plano de Neg cios na verdade o ltimo a ser preparado ou seja ap s as quatro sec es do Plano de Neg cios marketing produc o organizac o e gerenciamento e financas tiverem sido conclu das Ele deve ser curto n o mais que duas p ginas em espaco simples mas carregado de informac es sobre o Projeto e seu proponente 3 Quais s o as contribui es do Proje to para a economia local e nacional Descreva as contribuic es s cio econ micas do Projeto proposto para o desen volvimento local e ou nacional Tais con tribui es devem ser fatores significativos colocados como prioridade pelo governo bancos e sociedade em geral Elas podem incluir gera o de empregos utiliza o de materiais e capacita o local gera o de renda subs
110. titui o de importa es aumento da receita de exporta o etc 1 Qual a natureza do Projeto Descreva brevemente o Projeto o produto mercado localiza o forma jur dica plano de opera es e plano de financiamento 2 Quais s o as compet ncias e qualifi ca es do Empreendedor Fa a uma breve apresenta o de sua pessoa enquanto Empreendedor sua forma o experi ncia profissional e his t rico experi ncia em neg cios e treina mentos fazendo men o especial aque las habilidades e qualidades exigidas por ou relacionadas com o Projeto e como voc planeja utilizar tais conhecimentos e habilidades a servi o da empresa etc T31 Plano de Neg cios 01 de 01 Parte Guia 15 O 2 a O a uu a Z u uu a a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 44 Plano de negocios indd 16 1 1 Qual o produto Faca uma breve descric o do produto di mens es cores formas usos e benef cios se um produto novo ou j existente e da gama de produtos a serem oferecidos 1 2 Como ele se compara em qualidade e preco aos produtos dos concorrentes Ao responder esta pergunta determine o que tornar o produto nico no mer cado Ele ser de melhor qualidade do que os produtos atualmente dispon veis ou O pre o ser significativamente menor para torn lo mais f cil de ven der Que outras caracter sticas o diferen ciar o dos produtos dos concorrentes
111. tivas conservadoras quanto a vendas estimativas realistas de custos o hist rico do empres rio e as s lidas proje es financeiras o projeto pode ser considerado muito vi vel T31 Plano de Neg cios 08 de 09 Se o 4 Plano Financeiro 69 O 2 El e Oo a uu a Z W W a ui DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 54 A o Avaliac o do Banco O projeto proposto Projeto da F brica de Sab o Savon t cnica e financeiramente vi vel O empreendedor vem demonstrando sua compet ncia como empres rio no seu atual neg cio um armaz m e possui conhecimento suficiente sobre fabrica o de sab o tem familiaridade com o mercado e prop s um plano de opera es e estrat gias eficazes e realistas A participa o no mercado foi conservadoramente estimada a 20 e mesmo se a empresa operar com apenas 50 de sua capacidade planejada 70 kg dos 120 kg por dia ou conseguir apenas 10 de sua estimada participa o no mercado a firma ir ainda assim operar no ponto de equil brio O empr stimo requerido no montante de R 70 020 ou 72 do custo do projeto considerado razo vel e seguro Os demonstrativos finan ceiros projetados mostram saldo suficiente para cobrir o principal e os juros devidos ao banco no per odo de cinco anos do empr stimo Empr stimo sancionado Assinatura Data Nome Designa o Banco O gt do S aa uu La zZz au me E V
112. trabalhadores 100 Transporte de mat rias primas 250 Deprecia o do pr dio e equipamento 233 Total de overhead da f brica por m s 2 588 2 18 Custo de produ o O custo de produ o por um quilo de sab o pode ser calculado como se segue 1 Mat rias primas por m s passo 2 11 Por m s R leo 85 kg x 20 dias a R 14 kg 23 800 Soda c ustica 8 5 kg x 20 dias a R 14 kg 1 870 Madeira 20 kg x 20 dias a R 14 kg 400 Subtotal 26 070 2 M o de obra direta por m s passo 2 14 M o de obra direta 4 pessoas a R 400 1 600 Subtotal 1 600 O Y S aa Lu lt a Zz au E Vo 23 Au T31 Plano de Neg cios 05 de 06 Se o 2 Plano de Produ o 55 per Plano de negocios indd 55 D 14 11 2006 19 51 51 A o 3 Despesas de overhead na f brica por m s passo 2 17 Por m s R M o de obra indireta R 800 600 1 400 Eletricidade e gua 100 Manuten o 250 Ch para os trabalhadores 100 Transporte de mat rias primas 250 Deprecia o da f brica 233 Subtotal 21333 Total do custo de produ o 30 003 Custo de produc o por unidade kg em um dado per odo Total de custo de produc o N mero de unidades R 30 003 120 kg x 20 dias RS 30 003 2 400 R 12 50 Custo de produ o por unidade kg R 12 50 O 2 El O a uu
113. u e de quem 9 Por que voc comprou deste fornece dor em particular 10 Quais s o os h bitos de m dia ex qual jornal e revista l assiste TV etc Voc deve manter um registro do perfil dos entrevistados atacadistas varejistas consu midores incluindo idade ocupa o renda padr es e h bitos de consumo sexo etc pois essas informa es ser o teis para ana lisar e descrever seu mercado 1 7 Que parcela desse mercado pode ser conquistada pela empresa Esta sempre uma quest o dif cil de responder com precis o pois muito depende de sua habilidade para vender o produto sua rede de contatos a efi c cia de sua estrat gia de marketing e de sua agressividade em colocar o pro duto em combina o com seu tino para neg cios Depende tamb m do porte e da for a da concorr ncia No entanto algumas diretrizes podem ser forneci das Se voc realizou sua pesquisa de mercado de modo adequado voc ter obtido as seguintes informa es sobre seus concorrentes a se eles s o muitos ou poucos b se eles s o pequenos ou grandes c se as caracter sticas dos produtos dos concorrentes s o similares ou n o entre si d se as caracter sticas dos produtos dos concorrentes s o similares ou n o s caracter sticas de seu produto O seguinte Guia para Decis es pode ajud lo a processar essas informa es e possibili tar uma estimativa de sua fatia potencial de mercado T31 Plano de
114. ultiplique a quantidade necess ria pelo seu pre o de compra Para determinar o custo dos esto ques de produtos acabados multipli que o n mero de unidades a serem mantidas em estoque pelo custo de produ o por unidade passo 2 18 36 EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA DE 14 11 2006 19 51 49 Plano de negocios indd 37 Para determinar o custo da produc o em curso primeiro estime o n mero de dias que leva para converter a mat ria prima em produtos acabados e ent o multiplique este n mero pelo n vel de produ o di rio passo 2 6 e em seguida multiplique o n mero assim obtido pelo custo de produ o por unidade determinado no passo 2 18 Finalmente divida este ltimo n mero por 2 Para determinar o custo dos pro dutos j distribu dos a clientes mas que ainda n o foram pagos estime a quantidade que ser vendida a cr dito e multiplique este n mero pelo custo de produ o por unidade passo 2 18 Para determinar a quantia em caixa necess ria empresa adicione o custo de m o de obra mensal no passo 2 14 e overheads passo 2 17 as despesas mensais de marketing passo 1 12 e despesas administra tivas passo 3 7 Some estes cinco elementos de custo para chegar ao total de capital de giro necess rio Para calcular o capital total necess rio some o seguinte Ativos fixos passo 2 2 passo 3 6 Despesas pr operacionais passo 3 5 Capital de giro pass
115. ve Perfil do Empreendedor 3 Contribui es do Projeto para a Economia Se o 1 Plano de Marketing 1 Descri o do Produto 2 Compara o do Produto com o dos Concorrentes 3 Localiza o 4 rea de Mercado trado ia rincipais Clientes EA E ur UUNU use diz 5 cipals ANIL ODO 0100100010700 100 247 9107 1 aQ 0 6 Demanda Total NANNAN O a A ooroo troo 1a 00009 7 Fatia de Mercado RARA L N atoto 10101004 p 0101010101101 8 Pre o de Venda Pi a EN E 11001001000101 RD 9 Previs o de Vendas 11100000111010 Co AD 1 10 Estrat gias de Promo o AN O DA 3 mat 001010104 59100018 ORAS 11 Estrat gia de Marketing Mola o ee A SEN o dsd OO 1O NONO HOM 1 1 2 r amento e ar eting aA nt11UIL Canana AINNINANANIM Nana ADNa An Sec o 2 Plano de Produc o 2 1 Processo de Produc o 2 2 Capital Fixo 2 3 Vida til do Capital Fixo 2 4 Manutenc o e Consertos 2 5 Fornecedores de Equipamento 2 6 Capacidade Planejada 2 7 Capacidade Futura 2 8 Prazos e Condic es para Compra do Equipamento 2 9 Localizac o e Layout da F brica 210 Mat rias Primas Necess rias 2 11 Custo das Mat rias Primas 2 12 Disponibilidade das Mat rias Primas 2 213 M o de Obra 2 14 Custo de M o de Obra vs 2 15 Disponibilidade de M o de Obra lt a 2 16 Produtividade da M o de Obra Y 2 17 Despesas de Overhead na F brica y 2 18 Custos de Produ o Ou T31 Plano de Neg cios 01 de 02 Formato do Plano de Neg cios 10 E
116. velmente teria sido advertido a tempo sobre a possibilidade de uma f brica daquela natureza vir a se instalar ali No segundo caso um estudo mais deta lhado sobre o mercado e a produ o pode ria ter evitado preju zos Os seguintes par grafos detalham alguns dos assim chamados itens fatais a um projeto a Mercado Os mercados locais podem ser pequenos demais para absorver a produ o de uma f brica operando em capacidade m nima Ou o neg cio pro T30 Plano de Neg cios 03 de 03 Introdu o ao Plano de Neg cios posto destina se a um mercado alta mente competitivo que coloca barreiras excessivas a novos concorrentes b Know how Caro demais ou ausente no local proposto c Restri es Moeda Estrangeira Regulamenta o governamental estrita quanto a utiliza o de moeda estrangeira para importa o de materiais m quinas e mesmo tecnologia acrescentando incertezas quanto aos controles regula menta es alfandeg rias etc e da afe tando os custos e os prazos para entrega de materiais e produtos d Fatores Ambientais F sicos econ micos sociais institucionais de infra estrutura industrial etc Infra estru tura deficiente com estradas em m s condi es falta de rede adequada de telecomunica es e energia etc entre outros fatores que impedem o esta belecimento de ind strias em certas reas Infla o pode dificultar c lculos confi veis de pre os O sistem

Plano de Negócios

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Plano de Neg&oacute;cios

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Plano de Negócios