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universidade federal de pelotas faculdade de medicina

1. Figura 1 Principais acompanhamentos da coorte de 93 ao longo do tempo AS Amostra sistem tica TBPN Todos com baixo peso ao nascer 1993 3 meses _ Etnogr fico Baa Cer DS IC 2004 11 anos Etnogr fico Dec aide montel 2006 13anos Etnogr fico a gt ame Figura 2 Sub estudos da coorte de nascimentos de 1993 No ano de 1993 todos os nascidos vivos e cujas fam lias residiam na zona urbana do munic pio de Pelotas foram convidados para participarem do estudo cujo objetivo era avaliar a sa de dos participantes Foram realizadas visitas di rias s cinco maternidades da cidade de primeiro de janeiro a 31 de 6 N dezembro daquele ano As m es responderam um question rio contendo informa es demogr ficas socioecon micas reprodutivas comportamentais assist ncia m dica e morbidade da fam lia Foram coletados tamb m dados do rec m nascido Dos 5 304 nascimentos ocorreram 55 bitos e houve 16 recusas Finalmente foram enrolados na fase perinatal do estudo 5 249 nascidos vivos Subamostras de crian as desta coorte foram visitadas com um m s tr s e seis meses e com um quatro seis e nove anos de idade Nos anos de 2004 11 anos 2008 15 anos e 2011 18 anos todos os membros da coorte foram procurados para um novo acompanhamento 1 1 Acompanhamento dos 18 anos 2011 12 Em 2011 quando os participantes da coorte completavam 18 anos
2. Selecionar F mur duplo O braco ir se posicionar automaticamente Usando as teclas de posicionamento faca coincidir o ponto vermelho do aparelho acima da coxa esquerda do a participante ao n vel de uma linha que passar embaixo do p bis Voc vai obter uma imagem parecida com esta Caso a imagem esteja incorreta reposicione e refaca a medida O aparelho ir mensurar automaticamente o f mur direito depois de mensurar o esquerdo Voc dever verificar que a imagem obtida est correta Caso n o seja assim dever reposicionar e refazer a medida 157
3. Peso ao nascer kg Cigarros fumados dia pela m e na gestac o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro N o Sim Peso ao nascer kg 1949 1796 1947 1949 1796 1947 Bruta Valor p B 1C95 P 0 476 0 0 0 002 0 011 0 006 0 008 0 021 0 006 0 001 0 016 0 016 P 0 298 0 0 0 004 0 011 0 003 P lt 0 001 0 016 0 009 0 022 P 0 049 0 0 28 03 71 39 15 33 50 46 120 74 19 82 52 19 136 18 31 81 P 0 192 0 0 24 23 60 68 12 21 P lt 0 001 184 16 150 87 217 4 Teste de Wald para heterogeneidade Teste de Wald para tend ncia 1892 1752 1891 1897 1756 1896 Modelo 1 Valor p B IC95 P 0 133 0 0 0 001 0 008 0 009 0 003 0 017 0 011 0 004 0 013 0 020 P 0 777 0 0 0 001 0 008 0 006 P lt 0 001 0 015 0 007 0 022 P 0 157 0 0 9 09 51 78 33 59 40 99 109 41 27 43 42 20 124 07 39 67 P 459 0 0 13 62 49 73 22 49 P lt 0 001 157 92 124 93 190 91 Modelo 2 N Valor p N B IC95 Para densidade mineral ssea 1752 P 0 773 1752 0 0 0 001 0 008 0 011 0 001 0 014 0 015 0 002 0 015 0 019 1752 P 0 728 1752 0 0 0 001 0 009 0 006 1752 P lt 0 001 1752 0 017 0 010 0 025 Para conte do mineral sseo 1756 P 0 330 1752 0 0 2 21 47 56 43 13 26 39 97 92 45 13 37 16 122 63 48 31 1756 P 0 593 1707 0 0 10 14 73
4. podem ser utilizadas se o Z escore for menor que 2 DP N o utilizar o termo osteopenia e A coluna lombar em PA e o corpo total preferencialmente sem incluir a DMO medida na cabe a CIMC s o os s tios mais exatos e reprodut veis para se avaliar o CMO e a DMO e N o existe consenso em rela o aos ajustes da DMO para fatores como tamanho do osso estadiamento puberal maturidade esquel tica e composi o corporal Os dados que existem nos Softwares dos equipamentos de DXA para calcular os escores T e Z s o norte americanos oriundos do estudo NHANES Il realizado com indiv duos saud veis de pele branca e n o hisp nicos importante a realiza o de estudos para construir tabelas adaptadas as diferentes popula es Existem estudos descrevendo diferen as geogr ficas na densidade ssea pelo que se refor a a import ncia de construir novas tabelas 9 Estudo su o descreve diferen as na utiliza o das escalas da NHANES quando comparadas com escalas nacionais sendo que as primeiras superestimam a preval ncia de osteoporose Outro estudo de valida o feito na Est nia n o apontou tais diferen as Na Tun sia descreveu se uma preval ncia de osteoporose de 23 4 com valores de refer ncia norte americanos aumentando para 32 9 ao adotar valores de refer ncia italianos 100 2 Justificativa do estudo Atualmente tanto em pa ses desenvolvidos quanto naqueles em desenvolviment
5. 0 19 0 27 0 11 R 4 6 0 0 0 36 0 46 0 26 0 46 0 61 0 30 0 58 0 77 0 40 0 0 0 10 0 18 0 02 R 62 9 0 0 0 06 0 13 0 01 0 02 0 12 0 08 0 06 0 17 0 06 0 0 0 01 0 05 0 05 Model 2 Model 1 z score height for age at birth Model 3 Model 1 z score weight for age at birth p values Wald s Test for trend B Linear regression coefficient R Squared correlation coefficient adjusted by degrees of freedom p value lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 0 161 0 856 1361 1250 1222 1194 1210 At one year B 95 CI R 3 6 0 0 0 39 0 56 0 22 0 70 0 98 0 42 0 67 0 97 0 37 R 1 6 0 36 0 51 0 21 R 19 1 0 0 0 20 0 38 0 02 0 44 0 75 0 14 0 54 0 85 0 22 0 0 0 10 0 25 0 05 R 33 8 0 0 0 03 0 20 0 13 0 17 0 46 0 11 0 29 0 59 0 01 0 0 0 07 0 21 0 07 R 31 2 0 0 0 04 0 21 0 12 0 17 0 45 0 12 0 30 0 60 0 01 0 0 0 08 0 22 0 07 p value lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 0 193 0 042 0 308 0 044 0 294 121 N 1244 1145 1121 1094 1109 At four year B 95 Cl R 3 8 0 0 0 36 0 52 0 20 0 57 0 80 0 34 0 70 0 95 0 45 R 1 2 0 26 0 41 0 12 R 20 0 0 0 0 21 0 38 0 03 0 33 0 58 0 09 0 51 0 78 0 24 0 0 0 04 0 18 0 09 R 26 9 0 0 0 11 0 27 0 06 0 1
6. 3 Estudo de Tobias medindo n veis de atividade f sica por aceler metro e a DMO aos 11 anos mostrou associa o positiva Vicente Rodr guez descreve que praticar esportes aos 9 anos produz melhores n veis da DMO na coluna e no quadril 1 4 5 Crescimento e DMO e ou CMO na inf ncia e na adolesc ncia A melhor aquisi o de mineral sseo durante o crescimento garante melhores valores de densidade ssea em etapas posteriores Este processo regulado por mecanismos end crinos A velocidade de crescimento do esqueleto como um todo alta ap s o parto mas com maior lentid o durante o final do primeiro ano Tal crescimento acelera se novamente com 12 meses pelo r pido desenvolvimento dos membros inferiores e estes mant m se crescendo com velocidade duas vezes maior que a coluna vertebral at a puberdade Acontece ent o uma dissocia o entre o pico de ganho em altura e a DMO em ambos os sexos Em criancas e adolescentes em crescimento a DMO est estreitamente associada a idade ao amadurecimento sseo s vari veis antropom tricas etc As pessoas mais baixas tendem a apresentar densidade mineral ssea 29 menor do que as demais Tem sido relatado que uma boa parte da variabilidade relacionada com o CMO e a DMO est explicada pelo crescimento que acontece nas duas primeiras d cadas da vida Y O crescimento portanto um importante preditor da sa de ssea em etapas 38 5
7. experimentaram a menarca apresentam maiores n veis de DMO na coluna lombar quando comparadas quelas que ainda n o menstruaram indicando que a idade da menarca um importante determinante da aquisi o ssea nas 75 meninas aquelas com menarca em maiores idades demoram mais para atingir o pico da massa ssea As mudan as de peso na adolesc ncia est o associadas a mudan as nos valores da DMO e do CMO De modo geral entre os 17 e 22 anos estabiliza se o ganho em altura nas meninas segundo estudo longitudinal feito na Pensilv nia aquelas que apresentaram maiores ganhos de peso nestas idades mostraram os maiores valores de densidade ssea no f mur mas principalmente gra as ao aumento do peri steo com pouco ac mulo no sub peri steo e no osso trabecular mostrando assim desvantagens adaptativas na geometria do colo do f mur Estudo longitudinal em mulheres aos 18 anos acompanhadas at os 22 anos relata um aumento da DMO total de 5 25 no quadril de 2 26 na coluna lombar de 3 27 e na t bia distal de 5 2 31 1 4 7 Efeito das caracter sticas socioecon micas em etapas precoces sobre a DMO e o CMO S o escassas as refer ncias associando determinantes ou vari veis socioecon micas e demogr ficas com a DMO ou o CMO Na maioria dos estudos estas vari veis t m sido usadas como fatores de confus o para as an lises ajustadas Clark et al estudando a coorte de ALSPAC aos 9 9 anos de ida
8. 312 68 52 123 86 244 216 BW continuous BW continuous BW continuous BW continuous BW continuous BW continuous BMC spine BMC femur neck BMD spine BMD femur neck BMD whole body BMD spine BMC spine BMC whole body BMC femur neck BMC spine BMC whole body BMC femur neck BMC whole body BMC spine BMD whole body BMD spine BMC spine BMC femur neck BMD spine BMD femur neck BMD spine BMD spine 101 No No No No Yes No No No No Yes Yes Yes No Yes Yes Yes Yes No B 0 83 SE 0 71 B 0 90 SE 0 41 B 0 006 SE 0 008 B 0 005 SE 0 009 B 0 24 B 1 65 95 CI 0 04 0 45 B 0 30 95 CI 0 13 0 48 B 0 08 95 CI 0 11 0 27 B 0 16 95 CI 0 004 0 31 r 0 30 r 0 25 r 0 21 r 0 23 No related in the paper Linear regression Linear regression Linear regression Linear regression Correlation Linear regression Sex gestational age skin color and lifestyle variables physical activity level smoking habits alcohol consumption and calcium and protein intake Age gender birth length SDS adult height SDS adult weight Weight height and age Crude Crude Age height weight smoking Low Medium Low Low Medium Medium Ireland 2002 Cooper 29 United Kingdom 1995 Pearce 34 United Kingdom 2005 Dennison 17 United Kingdom 2005 teVelde 35 Netherland 200
9. Coorte Ribeir o Preto Idade 23 24 anos Associa o positiva entre peso ao nascer e o CMO em ambos os sexos e com a DMO s em homens e somente na coluna mesmo ap s ajustar para altura e peso atual Associa o positiva entre comprimento ao nascer e rea ssea Harvey 2009 N 599 ambos os sexos Inglaterra Idade 4 anos Sem associa o entre amamenta o no primeiro ano de vida e seus padr es com o CMO Hovi 2009 N 144 extremo baixo peso ao nascer e 139 crian as com peso normal de ambos os sexos Helsinki Finlandia Idade 18 5 27 1 anos As crian as de baixo peso apresentaram menores valores de massa ssea quando comparadas com aqueles de peso normal mesmo ap s ajuste para altura e atividade f sica Moinuddin 2008 N 966 ambos os sexos Hertfordshire Ingraterra Idade 59 71 anos Indiv duos fumantes atuais e que pertenciam ao tercil menor de peso ao nascer apresentaram menores valores da DMO no colo do f mur Jensen 2008 N 123 ambos os sexos Dinamarca Idade 16 19 anos O peso ao nascer e o peso com 1 ano estiveram positivamente associados com o CMO e a DMO ap s ajuste para altura e peso atual a associac o sumiu Clark 2005 N 6702 ambos os sexos Estudo ALSPAC Inglaterra Idade 9 9 anos A altura esteve positivamente associada com a posic o social da m e ao nascimento Associac o negativa ap s ajuste para altura atual en
10. Krestan C Adams JE et al Vertebral morphometry current methods and recent advances European radiology 2008 Jul 18 7 1484 96 Njeh CF Fuerst T Hans D Blake GM Genant HK Radiation exposure in bone mineral density assessment Appl Radiat Isot 1999 Jan 50 1 215 36 Cummings SR Bates D Black DM Clinical use of bone densitometry scientific review Jama 2002 Oct 16 288 15 1889 97 Blake GM Fogelman Technical principles of dual energy x ray absorptiometry Seminars in nuclear medicine 1997 Jul 27 3 210 28 Cole ZA Dennison EM Cooper C The impact of methods for estimating bone health and the global burden of bone disease Salud publica de Mexico 2009 51 Suppl 1 S38 45 59 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 Ewald DP Eisman JA Ewald BD Winzenberg TM Seibel MJ Ebeling PR et al Population rates of bone densitometry use in Australia 2001 2005 by sex and rural versus urban location The Medical journal of Australia 2009 Feb 2 190 3 126 8 Bauer JS Link TM Advances in osteoporosis imaging European journal of radiology 2009 Sep 71 3 440 9 Kull M Kallikorm R Lember M Bone mineral density reference range in Estonia a comparison with the standard database NHANES Ill J Clin Densitom 2009 Oct Dec 12 4 468 74 Brandao CM Camargos BM Zerbini CA Plapler PG Mendonca LM Albergaria BH et al 2008 official positions of the Brazilian Society for Clin
11. Por sua vez o peso ao nascer se manteve positivamente associado com a DMO em todos os modelos p lt 0 05 em todos os casos com um coeficiente de regress o de aproximadamente 0 020 nos modelos 1 2 e 3 Somente no modelo ajustado para altura atual modelo 4 o valor do coeficiente mostrou importante reduc o A associac o inversa entre o fumo materno na gravidez e o CMO aos 18 anos nos homens Tabela 4 reduziu a sua magnitude de efeito ap s ajuste para fatores sociodemogr ficos e perdeu associac o ap s ajuste para o fumo do companheiro p 0 06 Por sua vez o efeito adverso do fumo do companheiro durante a gestac o sobre o CMO observado na an lise bruta desapareceu ap s ajuste para vari veis sociodemogr ficas Quando o peso ao nascer foi avaliado de forma cont nua observou se uma associa o forte e positiva em todos os modelos p lt 0 001 sendo 129 que mais uma vez o coeficiente de regress o mostrou uma queda de quase 50 ao ajustar para a altura do jovem modelo 4 Na Tabela 5 encontram se os resultados das regress es bruta e ajustada para avaliar o efeito do fumo materno e do companheiro na gravidez sobre a DMO e o CMO no sexo feminino Quando avaliado o efeito do fumo na gestac o sobre a DMO tanto o fumo materno como o do companheiro n o mostraram associac o nas an lises brutas e em nenhum dos modelos utilizados p gt 0 05 O peso ao nascer apresentou associa o positiva em todos os modelos p lt 0 05 mantend
12. Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA 121 SE N O Quantos dias por semana fumava __ dias 8 NSA 122 Quantos cigarros fumava por dia _ cigarros 88 NSA 118 A senhora costumava fumar dos 7 meses at o fim da gravidez i pular para a pergunta 123 8 NSA 119 SE SIM Fumava todos os dias 1 Sim 2 N o 8 NSA 120 SE SIM Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA 121 SE NAO Quantos dias por semana fumava dias 8 NSA 122 Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA Agora gostaria de lhe fazer algumas perguntas a respeito da renda da fam lia 137 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa Pessoal Cr css por m s sal rios m nimos Pessoa Cr porm s __ _ __ sal rios m nimos Pessoa3 Cr por m s sal rios minimos Pessoa4 Cr O O aa aL por m s sal rios m nimos 00 NSA 138 A familia tem outra fonte de renda C e ee por m s _ _ __ sal rios m nimos C O O nana por m s _ _ __ sal rios m nimos 00 NSA 144 Agora vamos conversar um pouco sobre a senhora c o pai da lt crian a gt 149 Qual a sua idade ___ anos 154 At que s rie a senhora completou na escola __s rie do grau 0 sem escolaridade EXAME F SICO DO REC M NASCIDO Sexo 1 masculino 2 feminino Peso ge Comprimento em Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz __ escore Idade gestacional semanas c Com 1 ano SS a o PD 78 Com
13. The feasibility of creating a checklist for the assessment of the methodological quality both of randomised and non randomised studies of health care interventions J Epidemiol Community Health Jun 52 6 377 84 Higgins JP Thompson SG Deeks JJ Altman DG 2003 Measuring inconsistency in meta analyses BMJ Sep 6 327 7414 557 60 Vidulich L Norris SA Cameron N Pettifor JM 2007 Infant programming of bone size and bone mass in 10 year old black and white South African children Paediatr Perinat Epidemiol Jul 21 4 354 62 Cooper C Cawley M Bhalla A Egger P Ring F Morton L et al 1995 Childhood growth physical activity and peak bone mass in women J Bone Miner Res Jun 10 6 940 7 McGuigan FE Murray L Gallagher A Davey Smith G Neville CE Van t Hof R et al 2002 Genetic and environmental determinants of peak bone mass in young men and women J Bone Miner Res Jul 17 7 1273 9 Schlussel MM de Castro JA Kac G da Silva AA Cardoso VC Bettiol H et al 2010 Birth weight and bone mass in young adults from Brazil Bone Apr 46 4 957 63 Cooper C Fall C Egger P Hobbs R Eastell R Barker D 1997 Growth in infancy and bone mass in later life Ann Rheum Dis Jan 56 1 17 21 Gale CR Martyn CN Kellingray S Eastell R Cooper C 2001 Intrauterine programming of adult body composition J Clin Endocrinol Metab Jan 86 1 267 72 Pearce MS Birrell FN Francis RM Rawlings DJ Tuck SP Parker L 2005 Lifecourse stu
14. coluna e f mur O A adolescente n o poderia ter pinos placas nos ossos ou estar usando qualquer objeto de metal Photonic Scanner Na sala do Photonic o a jovem entrava na c mara escura era posicionado e permanecia por alguns instantes sem se mexer Ultrassom de car tida A varredura das car tidas era realizada com o a participante deitado do lado esquerdo e direito Antropometria Nesta sala era verificada a press o arterial a circunfer ncia braquial a altura sentado a al m da circunfer ncia da cintura e pregas cut neas tricipital e subescapular Todas as medidas eram coletadas duas vezes e quando apresentava diferen a entre a medida um e dois acima do erro 69 aceit vel a terceira medida deveria ser realizada O erro aceit vel para cada medida era 0 7 cm para altura sentada 2 mm para a prega cut nea tricipital e subescapular e 1 cm para a circunfer ncia da cintura Espirometria A espirometria era realizada em duas etapas antes e ap s o uso do broncodilatador saloutamol 400 mcg Era necessario um intervalo de 15 minutos entre a primeira e a segunda sequ ncia de sopros Coleta de sangue A coleta era feita atrav s de sistema fechado a vacuo e com o adolescente deitado em uma maca Eram coletados cinco tubos totalizando 20 mL de sangue Dentro de cada sala dos equipamentos havia uma ficha para anota es denominada Di rio de campo Nesta ficha eram anotadas as intercorr ncias que seriam posterio
15. sticas do pr natal Tabagismo N veis de vitamina D C lcio vitamina Doen as na gesta o C fosfatos Dura o da gesta o N veis de atividade f sica e dieta Estado nutricional Padr es de crescimento 2 Gesta o e q z E as s E E 3 Rec m nascido Doen as e uso de medicamentos Contraceptivos orais 5 Adolesc ncia Tabagismo lcool e drogas Paridade DMO CMO aos 18 anos Amadurecimento sexual Figura 1 Modelo conceitual de determina o hier rquica da densidade ssea aos 18 anos Os n veis superiores determinam aqueles inferiores seja passando pela cadeia toda efeito representado pelas setas simples ou de forma direta graficamente usando as setas duplas 37 4 Objetivos 4 1 Objetivo geral e Avaliar a associa o de alguns fatores da gesta o da inf ncia e da adolesc ncia com a DMO e o CMO total na coluna lombar e no colo do f mur medidos por DXA aos 18 anos 4 2 Objetivos espec ficos e Avaliar associa es entre a DMO e o CMO total na coluna lombar e no colo do f mur medidos por DXA aos 18 anos com fumo materno na gesta o de forma geral e por trimestres de gesta o vari veis antropom tricas e do crescimento tais como e Peso comprimento escore Z segundo curva de Willians ao nascer e Escore Z peso idade comprimento idade peso comprimento com 6 meses e Escore Z peso
16. 100 Sim 94 0 045 90 139 90 2124 0 054 90 0 038 80 119 80 61 0 047 80 Escore Z altura idade 15a lt 2 N o 2030 0 096 100 300 100 1932 0 096 100 Sim 63 0 053 90 168 90 71 0 051 90 0 046 80 145 80 0 046 80 para a densidade mineral ssea usou se um valor do desvio padr o de 0 127 para o conte do mineral sseo usou se um valor do desvio padr o de 400 48 49 7 Coleta de dados Os dados a serem utilizados como exposic es no presente projeto encontram se dispon veis no banco de dados da coorte de 1993 e foram coletados nos diferentes acompanhamentos anteriores Os desfechos ser o coletados no acompanhamento de 2011 quando os participantes apresentar o 18 anos de idade Detalhes da coleta de dados est o sendo discutidos e ser o definidos posteriormente 8 Instrumentos utilizados previamente No Anexo 1 est o apresentadas as perguntas nos diferentes acompanhamentos e que ser o utilizadas no presente trabalho 9 Log stica do trabalho de campo para a coleta do desfecho no pr ximo acompanhamento O in cio do trabalho de campo est previsto para a segunda metade de 2011 com dura o aproximada de seis a oito meses Os indiv duos participantes do estudo ser o localizados atrav s do cadastro de endere os residenciais e de telefones obtidos nos acompanhamentos anteriores Realizar se tamb m previamente ao in cio de campo um censo na cidade que permitir localizar par
17. 14 14 22 1756 P lt 0 001 1752 165 80 47 34 27 07 Modelo 1 Ajustado para quintis de renda familiar ao nascer escolaridade materna cor da pele materna idade e altura materna Modelo 2 Modelo 1 cigarros fumados dia pela m e na gesta o e fumo do companheiro Modelo 3 Modelo 2 peso ao nascer e idade gestacional Modelo 4 Modelo 3 altura aos 18 anos 139 Modelo 3 Valor p B IC95 P 0 309 0 0 0 003 0 006 0 012 0 004 0 010 0 019 0 007 0 011 0 024 P 0 897 0 0 0 001 0 008 0 007 P lt 0 001 0 017 0 009 0 025 P 0 465 0 0 18 39 26 06 62 84 24 38 46 00 94 77 10 34 73 39 94 07 P 0 998 0 0 0 06 39 31 33 42 P lt 0 001 191 69 154 20 229 17 DMO Densidade mineral ssea g cm CMO Conte do mineral sseo g N N mero de participantes Coeficiente de regress o linear IC95 Intervalo de confian a 95 1740 1740 1752 1740 1740 1740 Modelo 4 Valor p B IC95 P 0 126 0 0 0 006 0 003 0 015 0 004 0 011 0 018 0 012 0 005 0 029 P 0 876 0 0 0 001 0 008 0 006 P 0 016 0 010 0 002 0 017 P 0 041 43 32 3 07 83 56 22 72 41 20 86 63 62 84 14 03 139 70 P 0 972 0 0 0 59 33 35 32 17 P lt 0 001 99 67 64 68 134 66 Mat ria para a imprensa 140 O fumo da mae durante a gravidez afeta a altura dos filhos ao longo da vida Pesquisadores do Programa de P s Gra
18. 2005 Mar 16 Suppl 2 S3 7 Grimes DA Schulz KF Cohort studies marching towards outcomes Lancet 2002 Jan 26 359 9303 341 5 Victora CG Araujo CL Menezes AM Hallal PC Vieira Mde F Neutzling MB et al Methodological aspects of the 1993 Pelotas Brazil Birth Cohort Study Revista de saude publica 2006 Feb 40 1 39 46 Keijzer Veen MG Euser AM van Montfoort N Dekker FW Vandenbroucke JP Van Houwelingen HC A regression model with unexplained residuals was preferred in the analysis of the fetal origins of adult diseases hypothesis Journal of clinical epidemiology 2005 Dec 58 12 1320 4 60 Relat rio do trabalho de campo O relat rio oficial final estar disponibilizado no endereco eletr nico www epidemio ufpel org br 61 1 Breve resenha da coorte de nascimento de Pelotas 1993 Acompanhamentos 1993 2008 As Figuras 1 e 2 representam um breve resumo dos acompanhamentos e amostragens realizadas na coorte at o ano de 2011 As mesmas foram tomadas da apresentac o oficial da coorte de 93 elaborada no ano 2010 Idade Perinatal 1 m s 3 meses 6 meses SE 11 anos Procurados N 5249 N 655 N 655 N 1460 N 1460 I N 1460 N 5249 N 5249 AS 13 da coorte TBPN AS 20 da coorte Toda a coorte Localizados N 649 N 644 N 1414 N 1363 N 1273 N 4452 N 4349 Percentual 99 1 98 3 96 8 93 4 87 2 87 5 85 7
19. Acta Paediatr 2000 Feb 89 2 148 53 Ichiba H Hirai C Fujimaru M Shintaku H Yamano T Funato M Measurement of bone mineral density of lumbar spine and whole body in low birth weight infants comparison of two methods Journal of bone and mineral metabolism 2001 19 1 52 5 Oliver H Jameson KA Sayer AA Cooper C Dennison EM Growth in early life predicts bone strengih in late adulthood the Hertfordshire Cohort Study Bone 2007 Sep 41 3 400 5 Clark EM Ness AR Bishop NJ Tobias JH Association between bone mass and fractures in children a prospective cohort study J Bone Miner Res 2006 Sep 21 9 1489 95 Lehtonen Veromaa MK Mottonen TT Nuotio lO Irjala KM Leino AE Viikari JS Vitamin D and attainment of peak bone mass among peripubertal Finnish girls a 3 y prospective study The American journal of clinical nutrition 2002 Dec 76 6 1446 53 Matkovic V Landoll JD Badenhop Stevens NE Ha EY Crncevic Orlic Z Li B et al Nutrition influences skeletal development from childhood to adulthood a study of hip spine and forearm in adolescent females The Journal of nutrition 2004 Mar 134 3 701S 5S Moore LL Bradlee ML Gao D Singer MR Effects of average childhood dairy intake on adolescent bone health The Journal of pediatrics 2008 Nov 153 5 667 73 Vatanparast H Baxter Jones A Faulkner RA Bailey DA Whiting SJ Positive effects of vegetable and fruit consumption and calcium intake on bone mineral accrual in boys
20. Dwyer T 2000 Birth weight birth length and bone density in prepubertal children evidence for an association that may be mediated by genetic factors Calcified tissue international Oct 67 4 304 8 96 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Saito T Nakamura K Okuda Y Nashimoto M Yamamoto N Yamamoto M 2005 Weight gain in childhood and bone mass in female college students J Bone Miner Metab 23 1 69 75 Yarbrough DE Barrett Connor E Morton DJ 2000 Birth weight as a predictor of adult bone mass in postmenopausal women the Rancho Bernardo Study Osteoporos Int 11 7 626 30 Clark EM Ness A Tobias JH 2005 Social position affects bone mass in childhood through opposing actions on height and weight J Bone Miner Res Dec 20 12 2082 9 Leunissen RW Stijnen T Boot AM Hokken Koelega AC 2008 Influence of birth size and body composition on bone mineral density in early adulthood the PROGRAM study Clin Endocrinol Oxf Sep 69 3 386 92 Moraes AB Zanini RR Giugliani ER Riboldi J 2011 Trends in the proportion of low birth weight from 1994 to 2004 in Rio Grande do Sul State Brazil a multilevel analysis Cad Saude Publica Feb 27 2 229 40 Cooper C Cole ZA Holroyd CR Earl SC Harvey NC Dennison EM et al 2011 Secular trends in the incidence of hip and other osteoporotic fractures Osteoporos Int May 22 5 1277 88 Downs SH Black N 1998
21. Hasselstrom HA Karlsson MK Hansen SE Gronfeldt V Froberg K Andersen LB A 3 year physical activity intervention program increases the gain in bone mineral and bone width in prepubertal girls but not boys the prospective copenhagen school child interventions study CoSCIS Calcified tissue international 2008 Oct 83 4 243 50 Cvijetic S Korsic M Apparent bone mineral density estimated from DXA in healthy men and women Osteoporos Int 2004 Apr 15 4 295 300 Cameron N Wright MM Griffiths PL Norris SA Pettifor JM Stunting at 2 years in relation to body composition at 9 years in African urban children Obes Res 2005 Jan 13 1 131 6 Kuroda T Onoe Y Miyabara Y Yoshikata R Orito S Ishitani K et al Influence of maternal genetic and lifestyle factors on bone mineral density in adolescent daughters a cohort study in 387 Japanese daughter mother pairs Journal of bone and mineral metabolism 2009 27 3 379 85 Petit MA Beck TJ Hughes JM Lin HM Bentley C Lloyd T Proximal femur mechanical adaptation to weight gain in late adolescence a six year longitudinal study J Bone Miner Res 2008 Feb 23 2 180 8 Antoniades L MacGregor AJ Andrew T Spector TD Association of birth weight with osteoporosis and osteoarthritis in adult twins Rheumatology Oxford England 2003 Jun 42 6 791 6 Ellis KJ Human body composition in vivo methods Physiological reviews 2000 Apr 80 2 649 80 Guglielmi G Diacinti D van Kuijk C Aparisi F
22. N Pettifor JM 2007 Infant programming of bone size and bone mass in 10 year old black and white South African children Paediatric and perinatal epidemiology Jul 21 4 354 62 Steer CD Tobias JH 2011 Insights into the programming of bone development from the Avon Longitudinal Study of Parents and Children ALSPAC Am J Clin Nutr Dec 94 6 Suppl 1861S 4S Jones G Dwyer T 2000 Birth weight birth length and bone density in prepubertal children evidence for an association that may be mediated by genetic factors Calcif Tissue Int Oct 67 4 304 8 Jensen RB Vielwerth S Frystyk J Veldhuis J Larsen T Molgaard C et al 2008 Fetal growth velocity size in early life and adolescence and prediction of bone mass association to the GH IGF axis J Bone Miner Res Mar 23 3 439 46 de Bono S Schoenmakers I Ceesay M Mendy M Laskey MA Cole TJ et al 2010 Birth weight predicts bone size in young adulthood at cortical sites in men and trabecular sites in women from The Gambia Bone Article May 46 5 1316 21 134 Vari veis Cigarros fumados dia pela m e na gestac o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro na gestac o N o Sim Peso ao nascer gt 2500 gramas lt 2500 gramas Renda ao nascer quintis 1 mais rico AUN Cor da pele da m e Branca N o branca Qui quadrado para heterogeneidade At 8 de valores missing 1C95 Intervalo de confian a de 95 Masculino Perce
23. a associa o entre vari veis da vida intra uterina como o fumo na gesta o vari veis do nascimento como o peso ao nascer e a idade gestacional e vari veis da inf ncia e adolesc ncia como o estado nutricional e os padr es de crescimento sobre a densidade e o conte do mineral sseo aos 18 anos de idade A constitui o ssea ser avaliada por meio do DXA O estudo ter delineamento longitudinal e a popula o alvo ser constitu da pelos participantes da coorte de nascimentos de Pelotas 1993 aos 18 anos O estudo de determinantes do conte do mineral e densidade ssea em indiv duos jovens pode contribuir para o entendimento da forma o e manuten o da constitui o ssea subsidiando a elabora o de pol ticas de sa de que objetivem reduzir a ocorr ncia de fraturas na vida adulta O presente projeto faz parte de um projeto mais amplo nominado Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas Coorte de Nascimento de 1993 14 ll T tulos dos tr s artigos da tese Efeito do peso ao nascer e da idade gestacional sobre a densidade e o conte do mineral sseo em etapas posteriores Revis o da literatura Fumo materno durante a gesta o e sa de ssea dos filhos aos 18 anos Coorte de nascimentos Pelotas 1993 Padr es de crescimento na inf ncia e na adolesc ncia e seus efeitos sobre a densidade
24. after adjustment for confounding These findings agree with previous reports 6 13 In other longitudinal studies that evaluated the effect of maternal smoking during pregnancy on the development of mental health problems during childhood 14 the effect of paternal smoking also disappeared when adjusted for maternal smoking Taken together these findings suggest 114 that the effect of secondhand smoke is less important than the effect of maternal active smoking during pregnancy Leary and colleagues studied the effect of partner smoking on child body composition 5 They described a weaker association between partner smoking and body composition in child as compared to the association with maternal smoking concluding that confounding by social factors rather than a direct effect of maternal smoking is a possible explanation 5 In relation to the mediating role of newborn s anthropometrical characteristics our results indicate that weightand length at birth are mediators in the possible chain linking maternal smoking on offspring height Our results are in accordance with Leary et al on the possible role of birth weight as a mediator linking maternal smoking during pregnancy and offspring height and its components 13 Previous reports using data from the 1993 Pelotas birth cohort indicated that after adjustment for confounding birth weight was positively associated with height in early adolescence pointing that a one z score increase i
25. ages In addition birth weight and birth size could be mediators in the theoretical causal chain linking maternal smoking and offspring s height Partner smoking showed no effect on offspring height after adjustment for confounders The effect of the number of cigarettes day smoked by the mother became weaker after adjustment suggesting that confounding may play a role The adjusted R values showed that full adjusted models explained a substantial quantity of height variance at different ages Previous publications described that children born from smoking mothers are different from those born to non smoking mothers in several aspects including maternal schooling breastfeeding diarrhea pneumonia hospitalizations etc 5 6 13 14 Our results are in accordance with others previously described A paper by Matijasevich et al using data from Pelotas birth cohorts described the negative effect of maternal smoking during pregnancy on child s height 6 This work evaluated prenatal maternal smoking and height in childhood but neither adolescence was evaluated nor the effect according with the number of cigarettes day smoked by the mother 6 This approach using number of cigarettes day smoked by the mother allowed us to evaluate a dose response negative effect of maternal smoking during pregnancy on offspring s height at infancy childhood and adolescence Our results showed that the effect of partner smoking on offspring height disappeared
26. al m de identificar o jovem mostrava todos os locais pelos quais o adolescente deveria passar garantindo desta forma que o acompanhado respondesse a todos os question rios e realizasse todos os exames previstos Havia quatro cores de crach O crach branco era o nico que apontava que o jovem n o fazia parte de nenhum subestudo Ap s a entrega do crach a recepcionista encaminhava o adolescente a entrevistadora que lia o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Ao final da leitura no caso de ser menina se ela mencionasse que estava gr vida ou poderia estar n o eram realizados os exames de composic o corporal e deut rio se fizesse parte da subamostra Ao final do TCLE constava uma lista com os procedimentos question rios e exames que seriam realizados na C93 e o jovem deveria marcar um X em todos aqueles itens que estivesse de acordo em fazer Nos casos em que o adolescente tivesse d vida sobre algum exame a entrevistadora lia uma descric o padronizada sobre o que era realizado que tamb m estava afixada nas salas de exames Se persistisse a d vida ou o adolescente se recusasse ou relatasse possuir algum impedimento para a realizac o crit rio de exclus o para determinado exame o doutorando de plant o cada turno um doutorando era escalado para dar suporte era chamado para assinalar tal ocorrido no crach ou reverter a recusa Os seguintes c digos eram utilizados pelos doutorandos R recusa G g
27. cl nica visitas domiciliares comecaram a ser realizadas 72 em 14 de fevereiro de 2012 Foi alugado um carro van para deslocar parte da equipe at a resid ncia dos adolescentes A equipe era formada por um doutorando uma entrevistadora treinada e padronizada tamb m como antropometrista que aplicava QFAs em papel question rio geral e orientava o preenchimento do question rio confidencial Tamb m participava uma espirometrista uma coletadora de sangue t cnica e uma psic loga A van percorria os varios bairros da cidade em busca de jovens que nao compareceram na clinica ap s varios agendamentos telef nicos ou que o contato telef nico nao tinha sido poss vel Essa estrat gia funcionava todas as tardes de segunda a sabado No m s de marco a van tamb m funcionou em um Unico domingo sem sucesso jovens nao se encontravam na resid ncia Os participantes eram inicialmente convidados a vir a clinica Se aceitassem a van os trazia Caso contrario eram entrevistados em domicilio 18 Conduta com as gestantes e possiveis gravidas As gestantes e possiveis gravidas quando visitavam a clinica nao realizavam os exames de composic o corporal Em um segundo momento ap s o parto essas meninas foram contatadas e convidadas a retornarem ao local para realizarem os exames 19 Controle de qualidade das entrevistas exames Um controle semanal para informar a evoluc o do trabalho de campo era realizado atrav s de
28. cl nico randomizado avaliando o uso de betametasona na gravidez foram vistos aos 31 anos para avaliar a sa de ssea Este estudo mostrou associa o positiva entre o crescimento fetal e o peso ao nascer com a DMO aos 31 anos Nesse mesmo 32 estudo a prematuridade esteve negativamente associada com a DMO mas o uso de betametasona na gravidez n o esteve associado Tem sido descrita tamb m associac o positiva entre escores Z de peso ao nascer e a massa ssea aos 49 51 anos entre os homens mas n o entre as mulheres Outro estudo relatou associa o positiva com o ndice ponderal kg m ao nascer mas n o com o peso o que foi interpretado pelos autores como que o programming intra tero da massa ssea n o necessariamente tem que passar pelo efeito do peso ao nascer Estudo desenvolvido com g meos do sexo feminino indicou associa o entre a diferen a intra pares de peso ao nascer das meninas com a diferen a intra pares da DMO aos 46 anos de idade mesmo ap s ajustar para altura e peso atual O peso no primeiro ano de vida assim como o maior crescimento condicional entre o nascimento e o ano de idade determinam caracter sticas mec nicas no colo do f mur tais como seu momento de in rcia intertrocant rica e tamb m melhores medi es volum tricas no r dio e na t bia em indiv duos entre 60 75 anos estudo de coorte de Hertfordshire Outras publica es desse pr prio estudo apontam
29. conforme sexo para vari veis cont nuas Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Vari veis Masculino Feminino M dia IC95 M dia IC95 Acompanhados n 1906 Perdas n 698 Valor p Acompanhados n 1949 Perdas n 692 Valor p Densidade mineral ssea g em 1 224 1 220 1 228 1 134 1 130 1 137 Conte do mineral sseo gramas 2956 43 2935 68 2977 18 2410 99 2393 43 2428 54 Altura atual cm 173 7 173 4 174 0 161 0 160 8 161 3 Peso ao nascer kg 3 24 3 21 3 27 3 15 3 10 3 20 lt 0 001 3 12 3 09 3 14 3 03 2 98 3 07 lt 0 001 Idade gestacional semanas 39 4 39 3 39 5 39 1 38 9 39 5 0 016 39 48 39 38 39 58 39 3 39 1 39 5 0 101 Altura materna cm 159 8 159 5 160 1 159 9 159 4 160 4 0 776 159 9 159 6 160 2 159 3 158 7 159 8 0 029 Idade materna anos 26 1 25 8 26 4 25 7 25 2 26 2 0 204 26 1 25 9 26 4 25 6 25 2 26 1 0 046 Escolaridade materna anos 6 8 6 6 6 9 6 9 6 6 7 2 0 479 6 8 6 6 6 9 6 4 6 1 6 7 0 045 completos Teste t At 0 8 de perdas 136 Tabela 3 M dias de densidade mineral ssea DMO e conte do mineral sseo CMO entre categorias de fumo materno e do companheiro na gestac o N 3855 Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Vari vel Cigarros fumados dia pela m e na gestac o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro N o Sim DMO Valor p M dia IC95 P 0 009 1 227 1 222 1 23
30. contacted by email Pooled effects and forest plots were performed using fixed methods Higgins et al proposed a classification for low moderate and high heterogeneity 25 50 and 75 respectively using value 27 All analyses were performed using Stata 12 0 Software StataCorp College Station Texas Results All papers in the review were in English Main characteristics of selected papers n 17 are presented in Table 1 Overall papers were published from 1995 to 2011 Sample size ranged from 52 to 6872 participants However all papers scored gt 12 in the Downs and Black checklist therefore were considered in the category low to medium chance of bias Four papers measured the association between birth weight and bone mass in children 6 15 19 28 Table 1 and were published between 2000 and 2011 studying children from six months to 10 years and were carried out in South Africa 28 Australia 19 Holland 15 and United Kingdom 6 All were considered to have low chance of bias These studies generated 10 independent analysis and five 5 10 reported associations between birth weight and bone mass BMD was measured in 5 analysis and in 4 it was associated to birth weight in one analysis we detected negative association for 89 whole body 6 and in 3 we detected positive associations one for the whole body 15 one for femoral neck 19 and another in lumbar spine 19 In the group of studies that evalua
31. dever ter maior CMO do que a segunda sendo que o ajuste para a altura atual contribuiria para corrigir tal diferen a Os efeitos do peso ao nascer sobre a massa Ossea observados no presente estudo s o consistentes com outros achados da literatura avaliados em diferentes faixas et rias Para a faixa et ria dos adultos foram recentemente publicadas duas revis es sistem ticas indicando o efeito positivo do peso ao nascer sobre a massa ssea 5 6 Nas crian as os efeitos do peso ao nascer sobre a massa ssea tamb m foram avaliados Vidulich et al n o encontraram associa o entre o peso ao nascer e o CMO entre crian as com 10 anos de idade na frica do Sul 17 Em outro estudo Steer et al encontraram associa o negativa entre o peso ao nascer e a DMO em crian as de 10 anos no estudo de ALSPAC 18 Jones et al por sua vez mostraram associa o positiva com a DMO entre crian as australianas com 8 anos de idade 19 Analisando adolescentes entre 16 e 19 anos Jensen et al encontraram associa o positiva entre o peso ao nascer e CMO no corpo inteiro mas n o quando foi avaliada a DMO 20 Outros autores que avaliaram o corpo inteiro n o encontraram associa o 21 Cooper et al teorizam e atribuem um papel principal ao eixo hipot lamo hip fise indicando o peso ao nascer como um preditor dos n veis basais de horm nio do crescimento GH e cortisol dois horm nios ativos sobre o esqueleto e envolvidos n o apenas no
32. e o conte do mineral sseo total na coluna lombar e no colo do f mur aos 18 anos Coorte de nascimentos Pelotas 1993 15 lll Definic o de termos e abreviaturas DMO Densidade mineral ssea em gramas por cent metro quadrado g cm CMO Conte do mineral sseo em gramas 9 DXA Absorciometria por raios X de duplo n vel de energia SXA Absorciometria por raios X de um n vel de energia QCT Tomografia computadorizada quantitativa SBDens Sociedade Brasileira de Densitometria Cl nica 16 1 Introduc o Os trabalhos na literatura sobre a densidade mineral ssea DMO e ou o conte do mineral ssea CMO em amostras de base populacional e durante a adolesc ncia s o raros Isto pode se dever ao alto custo de tais estudos assim como baixa frequ ncia de doen as sseas n o traum ticas ou degenerativas nesta faixa et ria Por m em idades mais avancadas o n mero de publica es avaliando a sa de ssea maior principalmente em raz o da maior frequ ncia da osteoporose O estudo da DMO e do CMO no fim da adolesc ncia importante pois poder ter implica es na preven o da morbi mortalidade relacionada s fraturas sseas na idade adulta Isto seria poss vel atuando sobre aqueles fatores que assim o permitam tais como o fumo na gesta o os fatores que favorecem a prematuridade aqueles que s o fatores de risco para desnutri o ou aqueles que impedem um crescimento normal etc
33. idade comprimento idade peso comprimento com 1 ano e Escore Z peso idade altura idade e peso altura com 4 anos e Escore Z peso idade altura idade e peso altura com 11 anos e Escore Z peso idade altura idade e peso altura com 15 anos e Crescimento condicional nos per odos O 6 meses 6 meses 1 ano 1 4anos 4 11 anos e 11 15 anos 5 Hip teses e Os menores n veis de DMO e CMO est o associados com 1 Filhos de m es fumantes durante a gravidez 2 Menor peso comprimento e ndice ponderal ao nascer 3 Crian as nascidas antes de 37 semanas 4 Menores escores Z peso idade altura idade peso altura na inf ncia e na adolesc ncia 5 Aqueles que n o cresceram r pido nos per odos mais precoces 38 6 Metodologia 6 1 Delineamento O delineamento do presente estudo longitudinal prospectivo Esse tipo de delineamento caracteriza se pelo acompanhamento de indiv duos no tempo permitindo determinar a temporalidade nas associa es observadas entre o desfecho e os diferentes fatores de risco ou de prote o Esse delineamento permite avaliar a hip tese da programa o das doen as cr nicas assim como da programa o da DMO e do CMO Por tal motivo aproveitando os dados prim rios da coorte de nascimento de Pelotas de 1993 planejamos um novo acompanhamento dos participantes aos 18 anos no qual mediremos a DMO e o CMO por DXA 6 2 Popula o em estudo Participantes da Coorte de Nasciment
34. lia Formoso Assun o e Pedro Curi Hallal A professora Isabel Oliveira e a psic loga Luciana Anselmi tamb m apoiaram todo o trabalho de campo A supervis o geral e coordena o do trabalho de campo ficaram a cargo da nutricionista Fernanda Mendon a a qual contou com a colabora o da coordena o e dos doutorandos que atrav s de uma escala de revezamento realizavam seus plant es di rios 15 26 Reuni es de trabalho A equipe tinham reuni es semanais quinta feira pela manh para a discuss o de estrat gias de log stica e busca de jovens distribui o de tarefas e responsabilidades e atualiza o do trabalho de campo Ao longo do trabalho de campo reuni es com a equipe de trabalho foram realizadas com o objetivo de informar eventuais mudan as na log stica question rios postura etc Em geral as reuni es eram organizadas pela supervisora do trabalho de campo 27 Aspectos financeiros O controle financeiro da pesquisa ficou a cargo da coordenadora Ana Maria Baptista Menezes e do administrador do CPE Luis Fernando Barros A equipe de entrevistadoras recebia sal rios mensais fixos enquanto que motoboys entre outros recebiam sal rios de acordo com a produ o A distribui o de vales transportes era feita mensalmente 28 Quest es ticas durante o trabalho de campo Alguns participantes da coorte durante ou posteriormente ao seu comparecimento na cl nica solicitavam atendimento m dico com espec
35. o primeiro ano de vida e DMO e ou CMO t m sido abordadas em alguns trabalhos Y O efeito da amamenta o sobre a 27 densidade ssea em idades posteriores tem mostrado resultados 13 40 50 contradit rios associa o positiva em alguns estudos e aus ncia de associa o no estudo de Ganpule Estudo realizado na Tasm nia mostrou que crian as amamentadas apresentaram maiores n veis de densidade ssea aos 8 anos no corpo todo no colo do f mur e na coluna lombar comparadas s n o amamentadas Crian as pr termo com maior quantidade de leite humano na dieta apresentaram maiores n veis de mineraliza o ssea pico sseo aos 20 anos em rela o quelas com menores propor es do mesmo alimento Jones et al n o relataram diferen as na DMO entre os pr termos amamentados e n o amamentados ao atingirem 8 anos Entretanto este efeito foi positivo naqueles amamentado e nascidos a termo O peso com um ano de idade esteve positivamente associado com diferentes mensura es sseas obtidas em crian as de 10 anos segundo 39 Em outros trabalhos estudo longitudinal da coorte da frica do Sul observaram se associa es positivas entre o peso com um ano e o CMO aos 21 anos entre mulheres mas n o em rela o DMO independentemente do peso e do IMC aos 21 anos 1 4 4 Evid ncias do efeito de exposi es na inf ncia sobre a DMO e o CMO na pr pria inf ncia e ou na adolesc
36. para a associa o inversa entre o peso com um ano de vida e a presen a de osteoporose tanto entre homens como entre mulheres Entre estes indiv duos o peso com dois anos resultou ser um preditor positivo da massa ssea O crescimento na inf ncia tem sido pouco abordado em associa o com a DMO ou a CMO na vida adulta em parte pela falta de dados dispon veis para tais an lises As baixas taxas de crescimento durante a inf ncia mant m seu efeito negativo at idades avan adas sendo importantes preditores da ocorr ncia de fratura no quadril Um indiv duo que aos 30 anos apresenta n veis baixos de massa ssea vai mant los assim aos 70 anos Estudo norte americano com dados do NHANES Ill mostrou que indiv duos no quartil inferior de DMO aos 50 anos apresentaram maiores taxas de morte em etapas posteriores comparados com aqueles no quartil superior 33 1 5 Breve abordagem dos m todos para medir a DMO e o CMO Uso do DXA S o v rios os m todos e equipamentos dispon veis para mensurar a DMO e o CMO Dentre as t cnicas n o invasivas temos o DXA o SXA a resson ncia magn tica a QCT e a ecografia 84 O DXA uma t cnica radiol gica considerada padr o ouro para medir a DMO e diagnosticar a 75 84 85 87 com as seguintes vantagens facilidade para a osteoporose tomada das medidas baixa quantidade de radia es tima qualidade das imagens e curto tempo de exame Na t cnica
37. permanent programming of metabolic pathways and increased chance of many chronic diseases in the future 1 6 Some studies report that low birth weight a proxy for intra uterine malnutrition would be associated to the development of cardiovascular diseases later in life 7 8 as well as cancer 9 and many others 10 In 2008 Victora et al published a paper based on five cohorts studies from low and middle income countries showing the adverse effects of maternal and child under nutrition on health outcomes and human capital in older ages such as height educational level income and offspring s birth weight 3 With respect to the skeleton development 11 growth restrictions in uterus and during infancy may be a consequence of mother fetus malnutrition and are considered to be independently associated to bone mass 12 Throughout life the amount and quality of bone mass are determined by several factors genetics and environment and also depend on previous life experiences 13 Some studies describe a positive association between birth weight and bone mass throughout life 3 13 21 while others show an inverse association 6 13 14 22 23 It seems that bone mass is strongly affected by genetics but current genetic markers can explain only a small proportion of the individual variation in bone mass 13 Both low birth weight 24 and osteoporotic fractures 25 are considered public health problems and present increasing
38. pico de massa ssea como tamb m nas posteriores taxas de perdas 7 Em rela o ao fumo na gravidez s o poucos os estudos dispon veis avaliando o seu efeito em longo prazo sobre a massa ssea dos filhos Macdonald Wallis et al detectaram o fumo materno na gravidez associado a maiores valores de CMO em meninas de 10 anos concluindo que tais achados devem se ao fato de que filhos de m es fumantes seriam mais obesas ao final da inf ncia 4 Nesse sentido existem evid ncias pr vias de que o fumo materno na gravidez se associa com obesidade nos filhos durante a inf ncia 10 e que o peso atual um importante preditor da massa ssea 13 Os nossos achados indicam que a associa o entre fumo na gesta o e massa ssea desaparece ao ser controlado para fatores de confus o Peso ao nascer entretanto tem um efeito direto com massa ssea ao final da adolesc ncia mesmo ap s ajuste para fatores de confus o Conclus o 132 O peso ao nascer est associado positivamente com a massa ssea em ambos os sexos aos 18 anos enquanto o efeito do fumo materno e do companheiro durante a gesta o n o tem associa o direta com a DMO e o CMO ao final da adolesc ncia Pol ticas de sa de visando melhorar eventos precoces poderiam resultar em maiores ganhos de massa ssea ao longo da vida Bibliografia 1 Hackshaw A Rodeck C Boniface S 2011 Maternal smoking in pregnancy and birth defects a systematic review
39. preta Por isso foram adquiridos conjuntos que consistiam em uma touca de borracha de nata o um par de protetores de p s prop em TNT e um roup o descart vel roup o em TNT As roupas confeccionadas especialmente para uso nos equipamentos foram bermuda e blusa regata de elastano em cor verde clara com tamanhos P M Ge XG 2 Recrutamento e selec o de pessoal Nos meses de julho e agosto de 2011 ocorreu a selec o e recrutamento de pessoal para trabalhar no acompanhamento Ap s an lise dos curr culos 65 entrevista disponibilidade de tempo e experi ncia com pesquisa foram selecionadas 52 pessoas Destas foram selecionadas 35 candidatos para participarem do treinamento do question rio geral incluindo doze que tamb m fizeram parte do treinamento da antropometria As outras 17 pessoas pr selecionadas foram chamadas apenas para o treinamento dos equipamentos de composic o corporal Para a antropometria e o question rio geral foram treinadas apenas mulheres enquanto que para o treinamento dos equipamentos alguns homens tamb m foram inclu dos 3 Treinamentos O per odo de treinamento foi de 08 08 a 26 08 de 2011 gt Question rio geral Foi realizado sob responsabilidade da pesquisadora Helen Gon alves entre os dias 15 e 19 de agosto de 2011 abrangendo um treinamento te rico pr tico de aproximadamente 40 horas para a aplica o do question rio O treinamento incluiu a leitura de cada bloco d
40. rec m nascido como a sazonalidade crian as nascidas no inverno t m menores valores de massa ssea do que aquelas nascidas no ver o Baixos n veis de vitamina D maternos e no cord o umbilical tamb m est o associados a menores valores de conte do sseo no rec m nascido 58 9 58 Outras exposi es na gesta o como o consumo de c lcio e de 58 60 vitamina D de magn sio pot ssio prote nas e cido f lico a dieta da 58 60 61 gestante o maior crescimento fetal o maior tamanho da placenta o estado nutricional pr gestacional materno e a exposi o a raios ultravioletas 62 assim como maiores valores da DMO e o estado no terceiro trimestre nutricional dos pais t m mostrado associa o positiva com a densidade ssea dos filhos em diferentes idades na inf ncia e na adolesc ncia 26 A maior paridade o uso de tabaco mastigado e o trabalho f sico nas 28 semanas de gestac o estiveram inversamente associados com a DMO dos filhos aos 6 anos de idade no estudo de Ganpulle na ndia A reduzida concentrac o de vitamina D nas m es durante o ultimo per odo da gestac o assim como menores n veis dessa vitamina e de calcio ionizado no cord o umbilical mostraram se associados com menores n veis de DMO desde o nascimento aos 9 anos em estudo realizado em Inglaterra T m sido relatados menores n veis de massa ssea entre filhos de m es fumantes co
41. secular trends Most public health policies have been focused on the prevention of osteoporotic fractures targeting contemporary risk factors to decrease bone mass losses 13 However it would be important to employ life cycle approaches that is prevention should begin at birth in an attempt to acquire satisfactory bone mass content and quality 86 The present study aimed at reviewing literature systematically and running a meta analysis to measure the combined effects of birth weight and body mass density BMD or body mass content BMC later in life Methods In July 2011 a systematic review was conducted in the following databases MEDLINE Web of Science and LILACS using the keywords birth size OR birth weight OR birthweight OR prematurity OR premature OR gestational age AND osteoporosis OR bone mass OR bone density OR bone mineral density OR bone mineral content OR bone area AND longitudinal OR cohort A total of 160 papers were retrieved from MEDLINE 137 from Web of Science and none from LILACS These references were exported to a library file in the software Endnote X3 Thomson Reuters USA and later files were merged to identify duplicates n 79 papers This stage resulted in 218 papers Fig1 The inclusion criteria were original papers longitudinal design studies that evaluated birth weight and BMD BMC at any age by DXA and using scans from lumbar spine femora
42. ssea durante a vida intra uterina inf ncia e adolesc ncia at atingir o pico sseo de grande relev ncia O estudo da DMO em indiv duos mais jovens mediante pesquisas de base populacional que permitam conhecer os determinantes precoces da sa de ssea visando planejar e realizar poss veis interven es individuais e coletivas para diminuir os efeitos da osteoporose na terceira idade importante Assim pol ticas de sa de p blica poderiam ser orientadas nesse sentido Al m disso o efeito de vari veis precoces da vida e sua determina o sobre a DMO e o CMO no fim da adolesc ncia tem sido pouco abordado em estudos longitudinais pr vios de base populacional Fica bastante evidente na literatura a associa o positiva entre o peso ao nascer e a DMO Tamb m a maioria das evid ncias apontam que a prematuridade associa se com menores n veis de DMO Mesmo assim s o necess rios mais estudos avaliando tais associa es Outras vari veis como o fumo na gesta o o estado nutricional da crian a e os padr es de crescimento t m sido pouco abordadas 36 O presente trabalho prop e se fornecer algumas informa es nesta lacuna do conhecimento utilizando os dados prim rios existentes no estudo de Coorte de Nascimentos de Pelotas 1993 3 Modelo te rico O modelo conceitual est apresentado na Figura 1 Fatores demogr ficos Fatores gen ticos Fatores socioecon micos 1 N vel distal Caracter
43. the previous reviews 5 14 The positive effect of birth weight on BMC in spine described in the meta analysis performed by Baird et al 5 was not found in our meta analysis This fact could be explained by the differences in the inclusion criteria adopted in the current review In our opinion the current study has some methodological advantages The first strong point in contrast to previous studies is the inclusion of original papers based on longitudinal studies This epidemiological design allows us to evaluate temporality in the causal chain involving exposure and outcome 13 36 The second advantage was the inclusion of papers assessing bone mass by DXA which is considered as the gold standard measure for BMD BMC by the International Society for Clinical Densitometry 37 Hence the exclusive inclusion of studies that used such method to evaluate bone mass guarantees high validity in measuring the outcome Besides the inclusion of studies that measured whole body bone mass lumbar spine and or femoral neck assures that relevant sites are being considered if we think of future osteoporotic fractures 38 An important and novel issue was to include in the meta analysis only those studies adjusted for current height since the associations between early life events and bone mass health in long term are current height dependent due to the fact that velocity of calcium gain is also height dependent 13 Among the limitations of the p
44. um relat rio elaborado pela equipe de banco de dados Esse relat rio apresentava O N geral do acompanhamento e por atividade exame procedimento realizado Esse conte do era enviado semanalmente pela equipe de dados para informar os pesquisadores doutorandos e supervisora de campo sobre o andamento do trabalho de campo No m s de janeiro iniciaram se as liga es para o controle de qualidade da visita dos 18 anos Foram sorteados 10 da amostra estudada totalizando 413 adolescentes O adolescente sorteado era contatado por telefone e eram feitas seis perguntas quatro em relac o ao question rio geral uma sobre o question rio confidencial e uma sobre a medida da circunfer ncia da cintura 73 presentes em um questionario simplificado padronizado O controle de qualidade foi realizado pela doutoranda Fernanda Meller 20 Descarte de material biol gico Os materiais biol gicos e de consumo ponteiras tubos tipo falcon luvas agulhas entre outros provenientes da coleta e do processamento do sangue bem como da extrac o de DNA eram autoclavados antes do descarte calor mido 15minutos 120 C A soluc o resultante da lise das hem cias realizada no protocolo de extrac o de DNA era armazenada em garrafas pl sticas de 500 mL Todo lixo contaminado era armazenado em sacos brancos leitosos lixo hospitalar O recolhimento desse lixo era realizado uma vez por semana por uma empresa especializada contratada pela Universidad
45. usually lie about the use of tobacco or report a lower smoke practice than the real one 22 Another limitation is the lack of father height information for being used in the adjusted analyzes Conclusions Maternal smoking during pregnancy affects negatively the offspring s height in infancy childhood and adolescence and part of this effect is due to size and weight at birth Paternal smoking has no effect on offspring height Public health policies aimed at reducing the prevalence of maternal smoking must be emphasized References 1 Swanson JM Entringer S Buss C Wadhwa PD Developmental origins of health and disease environmental exposures Semin Reprod Med 2009 Sep 27 5 391 402 2 Victora CG Adair L Fall C Hallal PC Martorell R Richter L et al Maternal and child undernutrition consequences for adult health and human capital Lancet 2008 Jan 26 371 9609 340 57 3 Stein AD Wang M Martorell R Norris SA Adair LS Bas I et al Growth patterns in early childhood and final attained stature Data from five birth cohorts from low and middle income countries Am J Hum Biol 2010 Oct 23 22 353 59 4 Horta BL Victora CG Menezes AMB Halpern R Barros FC Low birthweight preterm births and intrauterine growth retardation in relation to maternal smoking Paediatr Perinat Epidemiol 1997 11 2 140 51 5 Leary SD Smith GD Rogers IS Reilly JJ Wells JC Ness AR Smoking during pregnancy and offspring fat and lean
46. 008 0 015 0 014 0 032 0 004 0 004 0 027 0 018 P 0 091 0 0 0 008 0 017 0 001 P lt 0 001 0 022 0 013 0 031 Para conte do mineral sseo 1710 1707 138 P 0 061 0 0 4 04 58 38 50 30 90 69 175 39 5 99 58 82 163 56 45 92 P 0 186 0 0 29 46 73 14 14 22 P lt 0 001 195 68 155 65 235 71 1706 1706 1706 1706 1706 1706 Modelo 3 Valor p B IC95 P 0 994 0 0 0 008 0 004 0 020 0 008 0 026 0 010 0 001 0 021 0 023 P 0 101 0 0 0 008 0 017 0 001 P lt 0 001 0 021 0 012 0 030 P 0 871 0 0 35 94 17 72 89 61 35 64 119 00 47 73 9 87 113 20 93 45 P 0 166 0 0 30 11 72 75 12 54 P lt 0 001 199 07 156 53 241 61 1703 1703 1703 1703 1703 1703 Modelo 4 Valor p B IC95 P 0 645 0 0 0 009 0 002 0 021 0 006 0 023 0 012 0 005 0 017 0 027 P 0 123 0 0 0 007 0 016 0 002 P 0 022 0 011 0 002 0 020 P 0 244 53 33 6 24 100 43 5 28 78 44 67 87 25 77 65 51 117 04 P 0 195 0 0 24 71 62 15 12 72 P lt 0 001 81 94 43 28 120 60 Tabela 5 Efeitos do fumo materno e do companheiro durante a gesta o sobre a densidade e o conte do mineral sseo aos 18 anos Sexo feminino Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Vari veis Cigarros fumados dia pela m e na gesta o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro N o Sim
47. 1 1 Estrat gia da revis o da literatura A revis o da literatura para a elabora o do presente projeto foi dividida em diversas etapas A mais importante foi aquela direcionada para o entendimento dos determinantes precoces da densidade ssea sobre etapas posteriores da vida com especial interesse nos 18 anos A primeira estrat gia de busca sistem tica foi realizada atrav s da base bibliogr fica Pubmed http www ncbi nlm nih gov pubmedg Utilizaram se os termos controlados MeSH e tamb m termos livres nos titulos e resumos dos artigos mediante o uso da fun o tiab A revis o limitou se a estudos realizados em seres humanos publicados em ingl s portugu s ou espanhol A idade nao foi considerada como um limite na busca tendo em vista que os trabalhos em que a DMO foi medida na adolesc ncia ou aos 18 anos de idade sao escassos A estrat gia procurou contemplar artigos com delineamento longitudinal prospectivo Os artigos recuperados foram importados para uma biblioteca do programa Endnote X Os t tulos das publica es identificadas foram lidos e aquelas consideradas potencialmente eleg veis tiveram seus resumos tamb m 17 checados Em seguida foram localizados e lidos os textos na ntegra dos trabalhos relevantes Daqueles artigos mais relacionados com o tema foram examinados os termos MeSH atrav s dos quais os mesmos estavam indexados Esta busca com termos controlados n o resultou em novos trabalhos As e
48. 2 1 226 1 216 1 236 1 206 1 191 1 220 1 202 1 183 1 221 zz P 0 001 1 231 1 225 1 237 1 216 1 210 1 223 Masculino CMO Valor p M dia IC95 P lt 0 001 2977 26 2951 96 3002 56 2950 57 2905 12 2996 02 2861 45 2791 68 2931 22 2815 77 2708 69 2922 85 P 0 001 2990 86 2960 15 3021 56 2920 72 2890 35 2951 10 DMO Valor p M dia IC95 P 0 562 1 135 1 131 1 139 1 133 1 125 1 140 1 127 1 113 1 141 1 135 1 119 1 151 gt P 0 298 1 135 1 130 1 140 1 131 1 126 1 136 Feminino CMO Valor p M dia IC95 0 040 2401 47 2444 48 2356 91 2432 97 2301 17 2443 86 2300 69 2440 88 2422 97 2394 94 2372 52 2370 79 GA we SSS P 0 192 2421 72 2395 06 2448 38 2397 49 2372 60 2422 38 teste t ANOVA CMO conte do mineral sseo DMO densidade mineral ssea IC95 Intervalo de confian a de 95 137 Tabela 4 Efeitos do fumo materno e do companheiro durante a gestac o e do peso ao nascer sobre a densidade e o conte do mineral Osseo aos 18 anos Sexo masculino Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Vari veis Cigarros fumados dia pela m e na gestac o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro N o Sim Peso ao nascer kg Cigarros fumados dia pela m e na gestac o N o fumante lt 10 10 19 gt 20 Fumo do companheiro N o Sim Peso ao nascer kg DMO Densidade mineral ssea g cm CMO Co
49. 3 75 3 91 SD 0 56 BMC Body mineral content BMD Body mineral density BW Birth weight Positive or negative association r Correlation coefficient B Regression coefficient SD Standard deviation SE Standard error 104 Graphic 1 Forest plot of studies assessing the associationin adults between birth weight and bone mass density BMD 1A and bone mass content BMC 1B in spine July 2011 1A Study ID ES 95 Cl Weight Adults BMD Spine Schlussel 2010 both sexes 0 01 0 01 0 02 34 13 Pearce 2005 Women AAN 0 01 0 01 0 03 21 84 te Velde 2004 both sexes 0 01 0 06 0 025 20 Pearce 2005 men 0 00 0 01 0 02 38 83 Subtotal I squared 0 0 p 0 704 0 00 0 01 0 01 100 00 Heterogeneity between groups p Overall I squared 0 0 p 0 704 0 00 0 01 0 01 100 00 Ti T T T Ss gt pe Reduces BMD in adults Increases BMD in adults 1B Study ID ES 95 Cl Weight 1 1 Adults BMC Spine i Schlussel 2010 both sexes 23 24 years old _ 2 0 83 0 56 2 22 80 56 te Velde 2004 both sexes 36 years old A 1 00 1 83 3 83 19 44 Subtotal I squared 0 0 p 0 916 a 0 86 0 38 2 11 100 00 Heterogeneity between groups p Overall I squared 0 0 p 0 916 ee ee 0 86 0 38 2 11 100 00 Reduces BMC in adults Increases BMC in adults 105 Graphic 2 Forest pl
50. 4 Gale 33 United Kingdom 2001 21 years Papers evaluating adults 25 years old or more 49 51 years 64 8 years 66 4 years 36 years 70 75 years Feminine Masculine Feminine Masculine Feminine Both Both 153 171 218 498 468 268 143 BW continuous BW continuous BW continuous BW continuous BW in three categories in kg lt 3 15 3 15 3 64 gt 3 64 BMC spine BMCfemur neck BMD spine BMD femur neck BMD spine BMD spine BMC spine BMD spine BMC spine BMD spine BMC spine BMC whole body BMD spine BMD whole body BMC whole body BMC femur neck No No No No No No Yes No Yes No No No No No No No r 0 12 r 0 14 r 0 05 r 0 05 B 0 01 95 CI 0 01 0 03 B 0 00 95 CI 0 01 0 02 r 0 10 r 0 05 r 0 11 r 0 03 B 1 00 95 CI 1 83 3 83 p 28 3 95 CI 95 4 151 9 B 0 014 95 CI 0 059 0 023 B 0 004 95 CI 0 039 0 031 lt 3 15 22 43 3 15 3 64 22 85 gt 3 64 22 79 lt 3 15 4 15 3 15 3 64 4 31 gt 3 64 4 79 Correlation Linear regression Correlation Linear regression ANOVA Linear regression vitamin C vitamin D alcohol energy carbohydrate protein and exercise scores Crude Weight Crude Sex body weight and lifestyle factors weight bearing activities or physical activities pack years of smoking alcohol consumption calci
51. 4 mas n o independente da altura atual Por exemplo entre posteriores crian as pr termo e com a mesma altura atual aqueles que tiveram maiores ganhos longitudinais mostraram maiores n veis de massa ssea Portanto o crescimento precoce nestes indiv duos prediz o subsequente ganho em massa 64 76 O ssea catch up nos primeiros anos de vida tem benef cios para a sa de ssea em etapas posteriores 1 4 6 Diferen as segundo o sexo na aquisi o de DMO e o CMO O pico de massa ssea As diferen as segundo sexo no ganho de conte do sseo s o estabelecidas desde o per odo pr puberdade 75 7 78 sendo que os meninos t m maior densidade ssea no antebra o em rela o s meninas Ap s os 8 anos as meninas apresentam maiores valores de DMO na coluna lombar se comparadas com os meninos talvez pelo r pido crescimento na puberdade no sexo feminino Esta diferen a de DMO na coluna entre os sexos poderia ser explicada porque a rea do corpo vertebral 11 menor nas meninas do que nos meninos causando uma poss vel superestima o da sua densidade Segundo Baroncelli et al a velocidade de crescimento em altura na puberdade maior do que o ganho em DMO sendo esta diferen a maior para meninos do que para meninas Quando o ganho em altura interrompido abruptamente no final da puberdade o ganho em densidade ssea ainda substancial por isso afirma se que um ac
52. 6 341 18 17 anos Bratteb 2002 Su a 174 meninas 145 meninos M a 1 219 0 084 a Le b 3157 406 a 1 06 0 07 0 95 0 11 7 N 119 j 0 2262 359 54 7 12 9 5 16 19 anos Jensen 2008 Dinamarca 67 meninas 52 meninos M a 1 09 0 11 1 01 0 14 Dai b 2477 500 15 1 23 a 1 11 0 06 b 2414 291 N 149 19 Z 17 anos Lantz 2008 Su ca 85 meninas 54 meninos a 1 12 0 09 O b 3102 433 20 N 92 a 1 0 0 1 Rourke 2003 USA 17 anos b 1802 1 570 6 14 1 a DMO g cm b CMO g F feminino M masculino 24 1 4 Epidemiologia do desenvolvimento do esqueleto DMO e ou CMO durante o ciclo vital Nas ltimas duas d cadas a literatura vem apresentando diversos trabalhos que abordam o efeito de vari veis precoces da vida sobre desfechos 21 34 Os mecanismos da cadeia causal destas em per odos posteriores associac es nem sempre s o descritos mas grande import ncia tem sido atribuida s influ ncias end crinas e sua programac o an mala sobre condi es de sa de gt Essa teoria tem recebido m ltiplas denomina es na literatura entre elas Hip tese de Barker Teoria do fen tipo econ mico fetal programming ou programming origem desenvolvimentista etc No lugar destas denomina es cada vez mais vem sendo usada a express o Life course epidemiology approach A pr
53. 8 0 42 0 06 0 36 0 61 0 11 0 0 0 02 0 16 0 11 R 25 6 0 0 0 11 0 28 0 06 0 18 0 42 0 06 0 36 0 62 0 10 0 0 0 03 0 16 0 11 p value lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 0 531 0 004 0 713 0 004 0 711 N 4440 3773 3987 3923 3951 At 11 year B 95 CI R 1 5 0 0 0 19 0 27 0 10 0 32 0 45 0 20 0 51 0 67 0 35 R 0 7 0 20 0 26 0 13 R 14 5 0 0 0 09 0 17 0 01 0 22 0 35 0 10 0 36 0 51 0 20 0 0 0 06 0 13 0 01 R 18 6 0 0 0 01 0 10 0 07 0 14 0 27 0 02 0 27 0 42 0 12 0 0 0 06 0 12 0 01 R 17 9 0 0 0 02 0 10 0 06 0 14 0 27 0 02 0 26 0 41 0 11 0 0 0 05 0 12 0 01 p value lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 0 070 lt 0 001 0 103 0 003 0 130 N 4094 3773 3019 2974 2996 At 15 year B 95 Cl R 1 6 0 0 0 23 0 31 0 16 0 27 0 39 0 16 0 40 0 54 0 25 R 0 7 0 16 0 22 0 10 R 21 5 0 0 0 14 0 21 0 06 0 18 0 31 0 06 0 28 0 43 0 13 0 0 0 03 0 09 0 04 R 26 5 0 0 0 07 0 15 0 01 0 10 0 22 0 02 0 16 0 31 0 01 0 0 0 01 0 07 0 06 R 25 6 0 0 0 07 0 15 0 01 0 10 0 22 0 02 0 18 0 33 0 03 0 0 0 01 0 07 0 05 p value lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 0 399 0 006 0 815 0 003 0 753 Artigo 3 A ser submetido em in
54. 86 1 267 72 Jones G Dwyer T Birth weight birth length and bone density in prepubertal children evidence for an association that may be mediated by genetic factors Calcified tissue international 2000 Oct 67 4 304 8 Jones G Riley M Dwyer T Breastfeeding in early life and bone mass in prepubertal children a longitudinal study Osteoporos Int 2000 11 2 146 52 Maynard LM Guo SS Chumlea WC Roche AF Wisemandle WA Zeller CM et al Total body and regional bone mineral content and areal bone mineral density in children aged 8 18 y the Fels Longitudinal Study The American journal of Clinical nutrition 1998 Nov 68 5 1111 7 Dorn LD Susman EJ Pabst S Huang B Kalkwarf H Grimes S Association of depressive symptoms and anxiety with bone mass and density in ever smoking and never smoking adolescent girls Archives of pediatrics amp adolescent medicine 2008 Dec 162 12 1181 8 Drake AJ 3rd Armstrong DW 3rd Shakir KM Bone mineral density and total body bone mineral content in 18 to 22 year old women Bone 2004 Jun 34 6 1037 43 55 17 18 19 20 21 22 23 24 20 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Armstrong DW 3rd Shakir KM Drake AJ 3rd Dual X ray absorptiometry total body bone mineral content and bone mineral density in 18 to 22 year old caucasian men Bone 2000 Dec 27 6 835 9 Bratteb LE Samuelson G Sandhagen B Mallmin H Lantz H Sjostrom L Whole body mi
55. BW continuous BW continuous Outcome BMC whole body BMD whole body BMC whole body BMD whole body BMD spine BMC whole body BMC femur neck BMC spine BMD femur neck BMD spine Papers evaluating adolescents and adults younger than 25 years 100 Association No Yes Yes Yes No No No No Yes Yes Measure B 0 019 95 Cl 0 050 0 012 B 0 068 95 CI 0 117 0 018 B 0 02 95 CI 0 01 0 02 B 0 002 95 CI 0 001 0 003 B 0 010 95 CI 0 010 0 020 B 0 03 SE 0 02 B 0 05 SE 0 04 B 0 04 SE 0 04 Statistics Linear regression Linear regression Linear regression Linear regression Adjustment Sex age gestational age parental height and weight height and weight at 9 9 years Sex age and gestational age Race gender age socio economic status bone age height and weight at 10 years Adjusted for other growth variables and gender breastfeeding maternal smoking in utero dietary calcium intake sunlight exposure in winter and sports participation Bias risk Low Low Low Low Schlussel 31 Brazil 2010 Leunissen 23 Netherland 2008 deBono 16 Gambia 2010 Jensen 18 Denmark 2008 Saito 20 Japan 2005 McGuigan 30 23 24 years 18 24 Years 17 21 years 16 19 years 18 21 years 22 years Both Both Masculine Feminine Both Feminine Masculine Feminine 496
56. EIROG cssssccssssssssesssssssessessssessesassessesasseseenseeeaeenseceaeansoesatantontanaceaseerseeaees 76 28 QUEST ES TICAS DURANTE O TRABALHO DE CAMPO scsssssssssssessersessnsersetsnserseeaees 76 29 ALGUNS RESULTADOS DO TRABALHO DE CAMPO ss s ssssessssssssssssssessessssensersetssserseeaees 77 30 SUGEST ES PARA O PR XIMO ACOMPANHAMENTO s ssscesssssssssssesssscssssssesersesssseees 78 MODIFICA ES EM RELA O AO PROJETO ORIGINAL s s sssscsssessessssessessssesstsnseeeaesneeeestaneeesoes 81 ARTIGOS on sea A pa Dn Dan o ee 82 ARTIGO REVIS O ai iia 83 A A Cp 108 ARTIGO e O aa 122 MAT RIA PARA A IMPRENGSA s ssssssssssscsessssonsessssossessesussessesssssssesasesesesnsessstsnseteatenseesatansensananeeesons 140 AN e ee 142 A A O O 143 ANEXO it A a 147 ADOOS A AA A A AA A cada ida 148 Apresenta o 10 Apresenta o Esta tese est inserida como parte do projeto da coorte de nascimento de 1998 de Pelotas RS e requisito para conclus o do curso de doutorado em Epidemiologia de Jeovany Martinez Mesa orientado pela Dr Ana Maria Baptista Menezes professora titular do Departamento de Cl nica M dica e do Programa de P s Graduac o em Epidemiologia PPGE da Universidade Federal de Pelotas UFPEL O candidato foi financiado pela Wellcome Trust Foundation em parceria com o PPGE em um programa para a formac o de pesquisadores estrangeiros O trabalho de campo e a coleta d
57. OR premature OR gestational age AND osteoporosis OR bone mass OR bone density OR bone mineral density OR bone mineral content OR bone area AND longitudinal OR cohort Original papers based on longitudinal studies measuring lumbar spine femoral neck or total body bone mass by dual emission X ray absorptiometry DXA were included A meta analysis was performed using birth weight and bone mass density and or content as continuous variables and adjusted for current height and or weight Results A total of 218 articles were retrieved from which 17 were selected and grouped into three categories according to age studies with children with adolescents and young adults and studies with adults older than 25 Five papers were included in the meta analysis Positive association between birth weight and bone mass was clear among children unclear among adolescents and weak among adults The effect on bone mass content was stronger than those on body mass density regardless of age Conclusions Birth weight influences positively bone health in later life Preventive health policies dealing with early life modifiable risk factors as birth weight should be encouraged to attain an optimal peak bone mass as an strategy to decrease osteoporosis in the elderly 85 Introduction Over the last decades many studies have shown negative effects of some early life exposures during lifespan resulting in anomalous and
58. RS 1 de agosto de 2012 3 Densidade ssea e conte do mineral aos 18 anos Coorte de nascimento de Pelotas 1993 BANCA EXAMINADORA Prof Dr Ana Maria Baptista Menezes Presidente da banca UFPel RS Prof Dr Ina da Silva Santos Membro da banca UFPEL RS Prof Dr Denise Petrucci Gigante Membro da banca UFPEL RS Prof Dr F lvio Borges Nedel Membro da banca UFSC SC Pelotas 1 de agosto de 2012 Disfrut tanto tanto cada parte y goc tanto tanto cada todo que me duele algo menos cuando partes porque aqu te me quedas de alg n modo Si uno fuese a llorar cuanto termina no alcanzar an las l grimas a tanto nuestras horas de amor casi divinas es mejor despedirlas con un canto R quiem Silvio Rodr guez cantautor cubano Agradecimentos Aos meus avos meus pais e meu irm o que sempre foram o motor da minha vida A minha esposa Yu pelo sacrif cio de todos esses anos Eu te amo Aos meus amigos da ilha que sempre fizeram suport vel o dia a dia por l Saudades de voc s Aos amigos que conheci no Brasil o David a Sabrina o Duquia o Jo o e o F lvio por serem minha fam lia brasileira a Margarete por toda a ajuda desde o primeiro dia a Mar a Clara a Bia e o Eduardo por tantos momentos de estresse e outros muito bons a Ludmila Bruna Silvana In cio Virgilio Alexandre e Fernando pela parceria e a amizade que consolidou durante o cam
59. a ao longo da vida segundo faixa et ria Aceito para publica o em l ngua inglesa no peri dico Osteoporosis International Artigo 2 T tulo Lifecourse association of maternal smoking during pregnancy and offspring height data from the 1993 Pelotas Brazil birth cohort Este artigo original teve por objetivo verificar os efeitos do fumo materno na gesta o e do companheiro sobre a altura dos filhos em diferentes momentos da vida Para isso foram usados os dados da coorte de nascimento de 1993 Foi submetido em l ngua inglesa revista cient fica Journal of Adolescent Health em fevereiro de 2012 Artigo 3 T tulo Fumo na gravidez peso ao nascer e massa ssea aos 18 anos Estudo longitudinal Escrito com o objetivo de avaliar o efeito do fumo materno na gravidez e do peso ao nascer sobre a densidade e o conte do mineral sseo dos filhos aos 18 anos de idade Ap s considera es da banca e incorpora o 81 das sugest es ser submetido em l ngua inglesa ao peri dico Osteoporosis International Artigos 82 Artigo 1 Revisao Aceito para publicac o na revista cient fica Osteoporosis International 83 Title of Manuscript Life course evidence of birth weight effects on bone mass Systematic review and meta analysis Author names and affiliations Jeovany Mart nez Mesa Postgraduate Program of Epidemiology Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil Mar a Clara Restrepo M
60. a massa ssea 16 Al m disso o fato de se tratar de um estudo longitudinal com alta taxa de acompanhamento 81 4 aos 18 anos garante a representatividade da amostra estudada apesar de algumas diferen as estatisticamente significantes em rela o s perdas de acompanhamento O ajuste para altura aos 18 anos pode ser interpretado de diversas maneiras Primeiro como um mediador na cadeia causal entre vari veis precoces como o fumo na gravidez e o peso ao nascer e DMO e CMO aos 18 anos Sendo assim no caso do peso ao nascer podemos dizer que parte do efeito sobre a massa ssea passa pela altura Entretanto tendo em vista que a associa o entre peso ao nascer e massa ssea se manteve ap s ajuste para a altura pressup e se a exist ncia de outros caminhos causais al m do avaliado Em rela o ao fumo na gravidez o seu efeito sobre a massa ssea aos 18 anos desapareceu ap s ajuste para fatores de confus o Apesar disso o ajuste para a altura como poss vel mediador foi realizado sendo observado uma invers o do efeito sobre o CMO entre os meninos Este achado pode ser atribu do a um efeito mediador da altura A DMO estimada em cent metros quadrados rea bidimensional e o ajuste para altura poderia corrigir a falta de volume J o CMO fornecido em gramas sendo o ajuste para a altura atual ainda mais importante Imaginemos uma pessoa de 190 cm de estatura comparada com uma de 150 cm evidentemente a primeira 131
61. ai das linhas laterais 25 932426 7 Corpo inteiro Sem p s 30 Sugest es para o pr ximo acompanhamento Anteriormente ao t rmino do trabalho de campo a professora Helen Goncalves reuniu a equipe de entrevistadoras para uma conversa geral sobre as dificuldades enfrentadas por elas em rela o s quest es durante as 78 entrevistas com os jovens Foram relatadas algumas perguntas as quais precisam de aperfeicoamento e encontram se detalhadas no relat rio final de trabalho de campo 79 Modifica es ao projeto original 80 Modifica es em rela o ao projeto original Em decis o durante reuni o de colegiado o artigo inicialmente previsto no projeto de pesquisa e indicado como Artigo 3 que visava avaliar o efeito do crescimento e do estado nutricional ao longo da vida sobre a massa ssea aos 18 anos foi substitu do por outro O objetivo do mesmo foi avaliar o efeito do fumo materno durante a gesta o e o primeiro ano de vida sobre a altura na inf ncia e adolesc ncia usando dados das coortes de 1993 e 1982 No presente volume consta como Artigo 2 Assim os artigos que ser o apresentados para a banca como parte da tese est o descritos a seguir Artigo 1 Revis o T tulo Life course evidence of birth weight effects on bone mass Systematic review and meta analysis Escrito com o objetivo de revisar a literatura e sumarizar os efeitos do peso ao nascer sobre a massa sse
62. and child undernutrition consequences for adult health and human capital Lancet Jan 26 371 9609 340 57 4 Kuh D Ben Shlomo Y Lynch J Hallqvist J Power C 2003 Life course epidemiology Journal of epidemiology and community health Oct 57 10 778 83 95 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Baird JBJ Kurshid MA Kim M Harvey N Dennison E Cooper C 2011 Does birthweight predict bone mass in adulthood A systematic review and meta analysis Osteoporosis Int Review May 22 5 1323 34 Steer CD Tobias JH 2011 Insights into the programming of bone development from the Avon Longitudinal Study of Parents and Children ALSPAC Am J Clin Nutr Dec 94 6 Suppl 1861S 4S Eriksson J Forsen T Tuomilehto J Osmond C Barker D 2000 Fetal and childhood growth and hypertension in adult life Hypertension Nov 36 5 790 4 Barker DJ 1995 Fetal origins of coronary heart disease BMJ Jul 15 31 1 6998 171 4 De Stavola BL dos Santos Silva McCormack V Hardy RJ Kuh DJ Wadsworth ME 2004 Childhood growth and breast cancer Am J Epidemiol Apr 1 159 7 671 82 Boney CM Verma A Tucker R Vohr BR 2005 Metabolic syndrome in childhood association with birth weight maternal obesity and gestational diabetes mellitus Pediatrics Mar 115 3 e290 6 Cooper C Walker Bone K Arden N Dennison E 2000 Novel insights into the pathogenesis of osteoporosis the role of intrauterine programming Rheumat
63. anos Num rica discreta N mero de filhos 44 Tempo que amamentou os filhos 18 anos Num rica discreta Tempo em meses que amamentou os filhos Tempo usando anticoncepcional oral 18 anos Num rica discreta Tempo em anos usando anticoncepcional oral 45 6 7 Desfecho Operacionalizac o Desfechos 1 DMO g cm no corpo todo n o inclui a cabeca no colo do f mur e na coluna lombar 2 CMO g no corpo todo no colo do f mur e na coluna lombar Todos ser o coletados e analisados de forma cont nua segundo o valor obtido pelo software do equipamento de DXA Lunar GE 6 8 Tamanho da amostra e poder Tendo em vista que temos um n mero fixo de individuos na coorte foi realizado um c lculo para saber qual a diferenca de m dia da DMO e do CMO estratificado por sexo que o estudo seria capaz de detectar com poder de 100 90 e 80 e um n vel a 0 05 Para isto usamos o maior valor do desvio padr o do desfecho encontrado na literatura para a DMO 0 127 e para o CMO 500 Foram utilizadas as proporc es reais que existem no banco de dados da coorte para cada categoria das principais vari veis de interesse Na Tabela 4 s o apresentados os resultados desses c lculos para homens e mulheres Ap s a conclus o do estudo ser o obtidos os dados relacionados ao CMO e DMO e ser calculado o poder para detectar como significativas as diferen as encontradas 46 Tab
64. ante o uso do DXA aos participantes do estudo de coorte de nascimento de Pelotas 1993 quando eles v o ter em m dia 18 anos Lembre que o nome do a participante est anotado no crach dele Por favor tente sempre chamar o a jovem pelo seu nome Vamos realizar tr s 3 mensurac es em cada participante 1 Corpo todo 2 Coluna lombar 3 F mur Caso a participante seja MULHER perguntar se ela tem conhecimento de estar gravida Se responder SIM ESTOU GRAVIDA OU ESTOU EM D VIDA SE ESTOU GR VIDA OU N O ent o N O REALIZAR O EXAME E PEDIR PARA ELA AGUARDAR FORA DA SALA DO DXA Anotar no di rio do DXA o incidente e comunicar ao doutorando de plant o assim como a coordenadora do campo Aspetos importantes do aparelho DXA Trata se de um equipamento da marca Lunar GE Prodigy O aparelho emite n veis baix ssimos de radiac o as quais n o acarretam dano a sa de Mesmo assim por recomendac o do fabricante o operador a deve ficar durante a movimentac o do braco do DXA separado um 1 metro do aparelho Sugerimos se mantiver sentado a no computador do equipamento o qual encontra se numa distancia de absoluta seguran a O equipamento DXA JAMAIS dever ser desligado recomenda o do fabricante Caso aconte a um corte do fluido el trico devemos aguardar um m nimo de seis 6 horas ap s restabelecido o fluxo para poder realizar novas medi es O computador associado pode ser desligado ao final do dia no fim
65. assos C Almeida C Bahia L Macinko J The Brazilian health system history advances and challenges Lancet 2011 May 21 377 9779 1778 97 Dietz PM Homa D England LJ Burley K Tong VT Dube SR et al Estimates of nondisclosure of cigarette smoking among pregnant and nonpregnant women of reproductive age in the United States Am J Epidemiol 2011 Feb 1 173 3 355 9 117 Table 1 Description of the participants from the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Variables 1993 N Prevalence 95 Cl Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoker 3496 66 6 65 4 67 9 lt 10 cigarettes day 1114 21 2 20 1 22 3 10 19 cigarettes day 376 7 2 6 5 7 9 gt 20 cigarettes day 260 5 0 4 4 5 5 Partner smoking No 2428 50 5 48 5 52 5 Yes 1378 49 5 46 8 52 2 Sex Female 2606 49 7 47 7 51 6 Male 2642 50 3 48 4 52 2 Skin color White 4058 77 3 76 0 78 6 Non white 1189 22 7 20 4 25 3 Family income quintiles 1 poorest 1031 20 1 17 7 22 6 2 1195 23 3 20 9 25 8 3 889 17 3 14 8 20 0 4 1001 19 5 17 1 22 1 5 wealthiest 1021 19 8 17 4 22 4 Tanner s stage 1 89 2 5 0 3 7 9 2 386 11 1 8 2 14 7 3 1212 34 7 32 0 37 5 4 1241 35 6 32 9 38 4 5 561 16 1 13 1 19 3 95 Cl 95 confidence interval 118 Table 2 Mean of height for age z score at different ages by number of cigarettes day smoked by the mother durin
66. ay 133 5 Suppl 2 1693S 9S Ganpule A Yajnik CS Fall CH Rao S Fisher DJ Kanade A et al Bone mass in Indian children relationships to maternal nutritional status and diet during pregnancy the Pune Maternal Nutrition Study The Journal of clinical endocrinology and metabolism 2006 Aug 91 8 2994 3001 Javaid MK Crozier SR Harvey NC Gale CR Dennison EM Boucher BJ et al Maternal vitamin D status during pregnancy and childhood bone mass at age 9 years a longitudinal study Lancet 2006 Jan 7 367 9504 36 43 Tobias JH Steer CD Emmett PM Tonkin RJ Cooper C Ness AR Bone mass in childhood is related to maternal diet in pregnancy Osteoporos Int 2005 Dec 16 12 1731 41 Jones G Riley MD Dwyer T Maternal diet during pregnancy is associated with bone mineral density in children a longitudinal study European journal of clinical nutrition 2000 Oct 54 10 749 56 Sayers A Tobias JH Estimated maternal ultraviolet B exposure levels in pregnancy influence skeletal development of the child The Journal of clinical endocrinology and metabolism 2009 Mar 94 3 765 71 de Bono S Laskey MA Ceesay M Mendy M Prentice A Influence of birth weight on peripheral bone in young Gambian adults a pQCT study Journal of musculoskeletal amp neuronal interactions 2007 Jan Mar 7 1 82 Fewtrell Prentice A Cole TJ Lucas A Effects of growth during infancy and childhood on bone mineralization and turnover in preterm children aged 8 12 years
67. based on 173 687 malformed cases and 11 7 million controls Hum Reprod Update Sep Oct 17 5 589 604 Wang X Tager IB Van Vunakis H Speizer FE Hanrahan JP 1997 Maternal smoking during pregnancy urine cotinine concentrations and birth outcomes A prospective cohort study Int J Epidemiol Oct 26 5 978 88 Ward C Lewis S Coleman T 2007 Prevalence of maternal smoking and environmental tobacco smoke exposure during pregnancy and impact on birth weight retrospective study using Millennium Cohort BMC Public Health 7 81 Macdonald Wallis C Tobias JH Davey Smith G Lawlor DA 2011 Parental smoking during pregnancy and offspring bone mass at age 10 years findings from a prospective birth cohort Osteoporos Int Jun 22 6 1809 19 Baird JBJ Kurshid MA Kim M Harvey N Dennison E Cooper C 2011 Does birthweight predict bone mass in adulthood A systematic review and meta analysis Osteoporosis Int Review May 22 5 1323 34 Schlussel MM Dos Santos Vaz J Kac G 2010 Birth weight and adult bone mass a systematic literature review Osteoporos Int Dec 21 12 1981 91 Cooper C Westlake S Harvey N Javaid K Dennison E Hanson M 2006 Review developmental origins of osteoporotic fracture Osteoporos Int 17 3 337 47 Cooper C Cole ZA Holroyd CR Earl SC Harvey NC Dennison EM et al 2011 Secular trends in the incidence of hip and other osteoporotic fractures Osteoporos Int May 22 5 1277 88 Jones G Riley M Dwyer T 1999 Mat
68. caso particularmente Algumas pessoas com limita es f sicas e cerebrais n o v o ser inclu dos no estudo das medi es do DXA Voc ser comunicado a de cada caso em particular 3 Lembre se se tiv ssemos algum caso de um participante que foi indicado para n o fazer a medi o do DXA mas ele a gostaria de fazer mesmo assim ent o a orienta o sempre FAZER e anotar no di rio A grande exce o aqui s o as mulheres gr vidas as quais n o v o fazer o exame em nenhuma op o 4 Os as participantes de muita altura ou aqueles com extrema obesidade os quais alguma parte do seu corpo sai das linhas de demarca o na hora de realizar as mensura es voc dever chamar o doutorando de plant o Assim v o ser denotadas quais mensura es v o ser feitas e quais n o Lembre sempre anotar no di rio do DXA 150 Manejo do equipamento de DXA Vamos calibrar Calibra o di ria Primeiros passos antes de come ar a fazer as mensura es di rias Chegar na cl nica 15 minutos antes do primeiro participante agendado e Ligar o computador e abrir o software no icone ou mediante a tecla F5 Aparece a janela seguinte Se A enCORE 2009 dl GE Megitheare Escolher esta opc o para realizar calibrac o di ria somente no turno de manha e Selecione o bot o iniciar Vai aparecer informa o para colocar o bloco de 0 lt TD calibra o em posi o e Colocar a caixa de controle fazendo coincid
69. ce a seguinte tela Selecionar Measure Pode usar tamb m a tecla F2 2 Caso estiver na janela do banco de dados pode selecionar o cone embaixo para introduzir dados de um novo paciente Ma b E as 3 Finalmente chegamos na seguinte janela Select of Enter a padont to Measure pm PATATA TOS Ta TI as NOR EIA TIPA LIT N mero de identidade Manter sempre em White nascimento 4 Depois de preencher a tela Primary vai na Secondary e pergunte em rela o com o consumo de c lcio nos ltimos tr s 3 dias ele consumiu algum suplemento com CALCIO Se responder Sim anotar na janela aonde diz consumo de c lcio 5 Finalmente selecione OK gt Corpo inteiro Vamos medir Posicionando o a participante 153 i Colocar a cabeca na direc o em que est o braco mec nico Todo o corpo do a participante deve ficar dentro da rea demarcada pelas linhas Dever estar centralizado na mesa de exame use a linha central da mesa como refer ncia para alinhar o paciente A cabeca deve ficar quatro 4 dedos separada da linha O participante deve ficar de barriga para acima com as pernas juntas as m os do paciente dever o estar viradas para o lado com os polegares para cima com as palmas direcionadas para as pernas e os bracos estendidos ao longo do corpo do paciente Se poss vel as m os n o devem tocar as pernas De in cio peca para ficar por acima da
70. cer ou seja os de baixo peso est o sobre representados na amostra e por isto a necessidade de ponderac o 12 1 Modelo de an lise Seguiremos dois modelos de an lise distintos visando dar conta dos objetivos do presente projeto Nas Figuras 3 e 4 apresentam se cada um deles para os artigos 2 e 3 respectivamente Os n veis superiores determinam os inferiores com os poss veis fatores de confus o em letras it licas e sublinhadas Escolaridade materna Renda familiar Cor da pele Altura materna Idade Fumo na gesta o Idade gestacional Peso ao nascer DMO CMO aos 18 anos OY Altura atual Figura 3 Modelo de an lise para o objetivo de n mero 1 Artigo 2 As vari veis em it lico e sublinhadas s o poss veis fatores de confus o 52 Escolaridade materna Renda familiar Altura materna cor da pele Idade materna Fumo na gesta o Ganho de peso materno na gesta o Idade gestacional Estado nutricional O Per odos de crescimento Escore Z de Willians L Nascimento at 6m at 6m y Escore Z com 6 meses a Comprimento idade b Peso idade IL 6m 1la c Peso comprimento Ea Padr es e dura o da amamenta o Escore Z com 1 ano d Comprimento idade a E faa e Peso idade i 8 f Peso comprimento Escore Z com 4 ano g Altura idade h Peso idade E i Peso altura Escore Z com 11 anos ONE ME POSO 1 Comprimento idad
71. cial patterning of smoking 5 13 In fact there is a gap in the knowledge about the negative effects of maternal smoking during pregnancy and also from partner smoking on the height of the offspring there are few studies discussing this topic especially using longitudinal data The purpose of this paper was to evaluate the effect of the number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy and by the partner on offspring s height It was also aimed at evaluating the role of birth weight and birth size as mediators of this association using longitudinal data from the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study 15 111 Methods Pelotas is a 340 000 inhabitant city located in the extreme south of Brazil A birth cohort study including all children whose family lived in the urban area of the city was launched in 1993 They originally comprised 5 249 individuals Mothers were approached at the hospital and a structured interview was carried out Members of the 1993 Pelotas birth cohort were visited at 1 3 and 6 months 1 4 11 and 15 years Detailed methodological information on the Pelotas birth cohort studies is available elsewhere 15 Height was measured in all follow ups and standardized using WHO growth curves transforming it to a continuous z score of height for age Prenatal maternal smoking was collected retrospectively at birth by asking the mother if she had smoking during pregnancy The number of cigarettes day smoked by
72. cnconononnonennennnenrennsnenenonnsnss 71 di QUESTION RIO GERAL cui de ee edie ied 71 12 TESTES PSICOL GICOS e dol 71 13 QUESTION RIOS CONFIDENCIAIS s ss ssscsssscssssssesessesessssesesseacssseeseeseacsnsaceceessesseaceeseseasess 71 14 MANUAL DE INSTRU ES s s ssssssesssssssssssessssesesssesesstsnsuseesesseacsasaeseeseacseaeeceeaeaneaseeeeaeasess 72 15 ESTRAT GIAS DE BUSCA DE ADOLESCENTES DURANTE O TRABALHO DE CAMPO 72 16 DIVULGA O NA IMPRENSA LOCAL E EM REDES SOCIAIS s csssssssssssesessesssesseseeseseess 72 17 VISITAS DOMICILIARES UNIDADE M VEL VAN s s ssssssssesssssssseesesssscsessssesesstsnsaseesesseasess 72 18 CONDUTA COM AS GESTANTES E POSS VEIS GR VIDAS erraram 73 19 CONTROLE DE QUALIDADE DAS ENTREVISTAS EXAMES s ssssessessssessessseessessseessrsneensoes 73 20 DESCARTE DE MATERIAL BIOL GICO s ssssesssssssessessssessesssseenesssnesssssossonsnsassersesassesseesees 74 21 BANCO DE DADOS usa ai a i 74 22 REVERS O DE RECUSAS a su ida 74 23 PARTICIPANTES MORADORES EM OUTRAS CIDADES s ss ssssessssssssssossessesnsersetseserseesees 75 24 ENTREVISTAS POR TELEFONE scsssssssssssessessssessessssessesussesstenseceatsnseceaesneessonansostractasserseeaees 75 A A ee 75 26 REUNI ES DE TRABALHO s cssssssssssssssssessessssessesssessesnssesseensesesesnseesaeansessnantastessetaseesseeaees 76 27 ASPECTOS FINANC
73. companhamento da coorte em que foram coletadas 41 Tabela 3 Descric o das vari veis explorat rias a serem usadas nas an lises Coorte de Nascimento Pelotas 1993 Vari vel Acompanhamento Classificac o Categorias Descri o Sexo Peri natal Categ rica Masculino Segundo sexo biol gico nominal Feminino dicot mica Esta o do ano ao Peri natal Categ rica Primavera ver o Segundo esta o do ano em que nasceu o nascer nominal outono e inverno participante Idade materna Peri natal Num rica discreta Em anos completos Escolaridade materna Peri natal Num rica discreta Segundo anos de estudos completados Peso ao nascer Peri natal Cont nua Peso em gramas Peso ao nascer Peri natal Categ rica ordinal lt 2500 Peso em gramas 2500 4000 Baixo peso peso normal e macross mico gt 4000 Pequeno para idade Peri natal Categ rica lt 10 percentil Segundo curva de Willians gestacional nominal gt 10 percentil Pequeno e n o pequeno para idade gestacional dicot mica respectivamente Renda familiar Peri natal Categ rica ordinal Em quinties Em sal rios m nimos ndice ponderal Peri natal Cont nua Peso g cm Fumo materno na Peri natal Categ rica N o Se a m e costumava fumar durante a gestac o gestac o nominal Sim dicot mica Fumo materno no Peri natal Categ rica N o Se a m e costumava fumar durante o primeiro primeiro trimestre nominal Sim trimestre da gestac o
74. d Sav a ai 39 6 3 Crit rios de inclus o do CStUCO sccccessscceseesseeeseusnecesseneesesseneeseseuseessssuasesessuseesssenseesssenseseenenees 39 6 4 Crit rios de exclus o do ESTUOO ooooccccoccccnonococononononcnononnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nana renan narrar anna aerea na aaannna 39 6 5 Aspetos metodol gicos da coorte de nascimento Pelotas 1998 eritema 40 6 6 Vari veis a serem utilizadas Exposi es Operacionaliza o trees 41 6 7 Desfecho Operacionaliza o 2 ccccccccceeccesneeceeececeeneesaecseneecseaceceanessaaecseseeseuseessaseseeeeseseecsuneetiaes 46 6 8 Tamanho da amostra e poder aa a EET E A O na nana 46 Ti GOLETA DE DADOS A deco oa O lira leader ee aaa 50 8 INSTRUMENTOS UTILIZADOS PREVIAMENTE cccscccssscesseecnseceesseeessaeenseeenseeesseesessanenseeenseees 50 9 LOG STICA DO TRABALHO DE CAMPO PARA A COLETA DO DESFECHO NO PR XIMO ACOMPANHAMENTO 2 cs ceecceceseeeeeceseeeceseenaeccencensnenceseenseenaenaenseenaesacescenseseceseeneeenaessenseenaes 50 10 QUEST ES ETICA Sl 50 11 PROCESSAMENTO DE DADOS 0 cc2 ccceesececeseeneeeeceneeneeeeceneenseenaesaceseenansaceneenseseceseeneeenaensenseenaes 51 12 AN LISE EST AT IS TIC A iii act aces aaia eia ae eed E 51 12 1 Modelo de ANALlISC iii iio bilas ion cd biesde au VERDI helada aid hasi dd 52 13 CRONOGRAMA 54 14 DIVULGA O DOS RESULTADOS ssesssssssssssesssscsessssessssesssnsse
75. de conclu ram que a posic o social esteve negativamente associada com a densidade ssea na inf ncia como consequ ncia da maior altura atingida pelas crian as mais ricas Ou seja aquelas crian as mais ricas ganharam mais em altura por m com menores valores de densidade ssea Em estudo feito em Helsinki com nascidos entre 1924 e 1935 e vivos em 1971 foi observado que a classe social na inf ncia n o foi um preditor da ocorr ncia de fratura osteopor tica no quadril na velhice 1 4 8 Efeito de exposi es durante o ciclo vital sobre a sa de ssea na vida adulta Nos par grafos anteriores foram relatados achados da literatura enfocando a influ ncia de vari veis precoces da vida sobre a DMO e o CMO na inf ncia e na adolesc ncia Mesmo n o sendo o foco do presente projeto consideramos interessante relatar o que tem sido publicado na literatura relacionado ao tema na vida adulta Alguns trabalhos apontam associa o entre maior peso ao nascer e maiores valores da DMO e ou o CMO na vida adulta 79 11 52 66 Estudo em Amsterdam mostrou associa o positiva do peso ao nascer com a DMO do corpo todo e do quadril aos 36 anos Entretanto esta associa o desapareceu quando a an lise foi ajustada para o peso nessa idade Os efeitos do peso ao nascer sobre a DMO total da coluna lombar e do colo de f mur s o mantidos at idades avan adas acima de 70 anos Filhos de m es que participaram de um ensaio
76. de luz do aparelho durante a varredura do exame 7 No local do DXA dever permanecer na hora do exame apenas o participante que vai ser mensurado e a pessoa que vai operar o aparelho mas caso o a participante peca para seu acompanhante ficar junto durante o exame seja gentil e flex vel com o pedido Se o acompanhante for mulher perguntar se est gr vida Caso responder Sim n o permitir ela ficar dentro da sala do DXA IMPORTANTE Antes de realizar o exame o participante deve tirar todos os an is correntes brincos rel gio etc Certamente ele a vai ter tirado tudo no momento em que trocou de roupa mas mesmo assim pergunte se tem algum tipo de brinco ou outros fixo que n o sai Caso o artefato estiver no umbigo nos mamilos ou nas genit lias voc n o dever fazer a varredura de corpo inteiro Faca a leitura somente ao n vel do f mur se n o for no umbigo pode fazer tamb m na coluna Quando estes casos se apresentarem nao tome a decis o de nao fazer sonzinha o Comunique ao doutorando a de plant o e a supervisora de campo Anote a decis o no manual do DXA Realizar o exame com um artefato met lico n o oferece nenhum perigo para o a participante Na realidade o nico problema seria que os valores das medidas n o seriam os certos do corpo da pessoa Quem nao pode fazer DXA 1 Como contra indicacdes absolutas t m as mulheres gr vidas 2 O restante dos participantes dever o ser avaliados caso por
77. dicot mica 42 Fumo materno no Peri natal Categ rica N o Se a m e costumava fumar durante o segundo segundo trimestre nominal Sim trimestre da gestac o dicot mica Fumo materno no terceiro Peri natal Categ rica N o Se a m e costumava fumar durante o terceiro trimestre nominal Sim trimestre da gestac o dicot mica N mero de cigarros por Peri natal Cont nua Segundo n mero de cigarros consumidos di rios dia no primeiro no pela m e segundo e no terceiro trimestre Ganho de peso materno Peri natal Cont nua Diferen a entre o peso em quilogramas no final e na gesta o no inicio da gesta o ambos referidos pela m e Idade gestacional Peri natal Cont nua Semanas de gesta o segundo o Dubouwitz Prematuridade Peri natal Categ rica gt 37 Semanas de gesta o segundo o Dubouwitz nominal lt 37 A termo e pr termo respectivamente dicot mica Amamenta o exclusiva 6 meses e 1 ano Categ rica N o Segundo meses de amamenta o at os 6 meses nominal Sim dicot mica Dura o da 6 meses 1 e 4 anos Cont nua Segundo meses de amamenta o amamenta o Escore Z peso idade 6 meses 1 4 11 15 Cont nua Segundo curvas da OMS peso altura altura anos comprimento idade Escore Z peso idade 6 meses 1 4 11 15 Categ rica ordinal lt 2 Segundo curvas da OMS altura anos 2 2 comprimento idade gt 2 peso altura comprimento Crescime
78. dl EDE ppan et NER E o Svignae UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE POS GRADUAGAO EM EPIDEMIOLOGIA Densidade ssea e conte do mineral aos 18 anos Coorte de nascimento de Pelotas 1993 amp c prtes 0 OS aoe 1 TESE DE DOUTORADO Jeovany Mart nez Mesa Orientadora Ana Maria Baptista Menezes Co orientador David Alejandro Gonz lez Chica PELOTAS RS 1 de Agosto de 2012 M385d Mart nez Mesa Jeovany Densidade ssea e conte do mineral aos 18 anos coorte de nascimentos de Pelotas 1993 Jeovany Mart nez Mesa orientadora Ana Maria Baptista Menezes Pelotas Universidade Federal de Pelotas 2012 157f il Tese doutorado Universidade Federal de Pelotas Programa de P s Graduac o em Epidemiologia 2012 1 Epidemiologia 2 Densidade ssea Titulo CDD 614 4 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Densidade ssea e conte do mineral aos 18 anos Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Jeovany Mart nez Mesa Orientadora Ana Maria Baptista Menezes Co orientador David Alejandro Gonz lez Chica A apresentac o desta tese um requisito do Programa de P s Graduac o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas PPGE UFPel para obtenc o do t tulo de doutor em Epidemiologia Pelotas
79. do DXA s o utilizados raios X 84 89 de dupla energia para calcular a rea de tecido com mineral portanto o resultado da DMO em rea g cm A densidade ssea como desfecho prim rio para avaliar a sa de do osso apresenta limita es j que maiores dep sitos minerais na cortical aumentam o valor da densidade ssea mesmo com ganho pequeno em n vel trabecular ou seja o DXA n o separa o osso trabecular do osso cortical Os resultados individuais do DXA s o comparados contra os de uma popula o jovem escore T ou da mesma idade do individuo escore Z Do ponto de vista operativo a osteoporose definida como T lt 2 Os casos que ficam entre 1 e 2 s o definidos como indiv duos com baixa densidade ssea osteopenia e considerados em risco aumentado de apresentar osteoporose aceita as A Sociedade Brasileira de Densitometria SBDens categorias anteriores mas recomenda no caso do estudo de crian as e adolescentes os seguintes pontos e Os escores T n o devem ser utilizados e n o devem sequer aparecer nos relat rios utilizar sempre o Z e O diagn stico de osteoporose n o pode ser baseado unicamente no crit rio densitom trico o diagn stico requer o antecedente de uma fratura ou compress o vertebral associado DMO baixa 34 e Terminologias como baixa massa ssea para a idade cronol gica ou abaixo da faixa esperada para a idade
80. do turno da tarde ao terminar as medi es do mesmo jeito que um computador comum segundo o procedimento do Windows Menu Iniciar Desligar A cada dia de manh dever de se realizar uma calibra o antes de come ar as mensura es Um segundo tipo de calibra o dever ser feita com frequencia semanal ou seja toda sexta feira embaixo explicaremos como fazer cada uma delas Log stica no interior do local do DXA 1 Ao chegar o a participante cumprimenta ele a desejando bom dia ou boa tarde Imediatamente solicitar o crach e olhar o nome Se for mulher perguntar se est gravida Se Sim atuar segundo indica o pr via Explicar que vamos realizar um exame para o qual ele a vai ter que deitar acima do aparelho e ficar relaxado a Que ap s o exame saberemos aspetos relacionados aos seus ossos e tamb m com a forma em que est composto o 149 seu corpo Realca o fato que ele n o vai sentir dor e que o exame n o significa nenhum risco para ele 5 Se o a jovem se negar a fazer o exame explique mais uma vez para ele a mas lembre n o seja violento a Se ainda n o quiser ser mensurado ent o deixar ele continuar no fluxo normal da cl nica e comunicar imediatamente para o doutorando a de plant o o incidente Caso o doutorando a n o consiga convencer ao participante para fazer o exame anote o incidente no seu di rio 6 Explicar que ele deve evitar ficar olhando para o feixe
81. duac o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas v m realizando um estudo de acompanhamento dos nascidos em 1993 na cidade de Pelotas Foi verificado que aqueles nascidos de m es que fumaram na gravidez tiveram menor estatura durante a inf ncia e adolesc ncia comparados com os filhos de m es n o fumantes Aos 18 anos de idade tamb m foi avaliada a sa de dos ossos mediante densitometria Este um exame que avalia a quantidade de c lcio nos ossos atrav s de um equipamento de ltima gerac o O presente estudo constatou que filhos de m es fumantes na gravidez tiveram menor peso ao nascer e menor quantidade de calcio nos ossos no final da adolesc ncia Segundo o doutorando Jeovany Mart nez e a Professora Ana Menezes autores principais da pesquisa os achados corroboram os efeitos nocivos do tabagismo durante a gravidez Sendo assim afirmam os pesquisadores al m dos efeitos em curto prazo do tabagismo materno sobre a sa de da crianca tais como o baixo peso ao nascer maior n mero de doencas respirat rias e mais chances de hospitalizac o entre outros existem efeitos ao longo da vida como baixa estatura dos filhos e uma pior sa de ssea Os pesquisadores salientam que o tabagismo prejudicial em todas as idades e para todas as pessoas acredita se que os presentes achados motivem as gestantes para a cessac o do fumo 141 Anexos 142 Anexo 1 Perguntas dos question rios aplicados nos diferentes acompanham
82. during growth from childhood to adolescence the University of 58 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Saskatchewan Pediatric Bone Mineral Accrual Study The American journal of clinical nutrition 2005 Sep 82 3 700 6 Tobias JH Steer CD Mattocks CG Riddoch C Ness AR Habitual levels of physical activity influence bone mass in 11 year old children from the United Kingdom findings from a large population based cohort J Bone Miner Res 2007 Jan 22 1 101 9 Vicente Rodriguez G Ara Perez Gomez J Dorado C Calbet JA Muscular development and physical activity as major determinants of femoral bone mass acquisition during growth British journal of sports medicine 2005 Sep 39 9 611 6 Harrison Principios de Medicina Interna 16 ed New York McGraw Hill 2002 Baroncelli GI Saggese G Critical ages and stages of puberty in the accumulation of spinal and femoral bone mass the validity of bone mass measurements Hormone research 2000 54 Suppl 1 2 8 Weiler HA Yuen CK Seshia MM Growth and bone mineralization of young adults weighing less than 1500 g at birth Early human development 2002 Apr 67 1 2 101 12 Hasselstrom H Karlsson KM Hansen SE Gronfeldt V Froberg K Andersen LB Sex differences in bone size and bone mineral density exist before puberty The Copenhagen School Child Intervention Study CoSCIS Calcified tissue international 2006 Jul 79 1 7 14
83. dy of bone health at age 49 51 years the Newcastle thousand families cohort study J Epidemiol Community Health Jun 59 6 475 80 te Velde SJ Twisk JW van Mechelen W Kemper HC 2004 Birth weight and musculoskeletal health in 36 year old men and women results from 97 36 37 38 39 40 41 the Amsterdam Growth and Health Longitudinal Study Osteoporos Int May 15 5 382 8 Grimes DA Schulz KF 2002 Cohort studies marching towards outcomes Lancet Jan 26 359 9303 341 5 Lewiecki EM Watts NB McClung MR Petak SM Bachrach LK Shepherd JA et al 2004 Official positions of the international society for clinical densitometry The Journal of clinical endocrinology and metabolism Aug 89 8 3651 5 Dennison E Mohamed MA Cooper C 2006 Epidemiology of osteoporosis Rheumatic diseases clinics of North America Nov 32 4 61 7 29 Hasselstrom H Karlsson KM Hansen SE Gronfeldt V Froberg K Andersen LB 2006 Sex differences in bone size and bone mineral density exist before puberty The Copenhagen School Child Intervention Study CoSCIS Calcified tissue international Jul 79 1 7 14 Baroncelli Gl Saggese G 2000 Critical ages and stages of puberty in the accumulation of spinal and femoral bone mass the validity of bone mass measurements Hormone research 54 Suppl 1 2 8 Mussolino ME Gillum RF 2008 Low bone mineral density and mortality in men and women the Third National Health and Nutrition Examinati
84. e via Coordenadoria de Qualidade Ambiental a qual era respons vel pelo descarte por incinerac o 21 Banco de dados Os PDAs com as informa es coletadas pelos question rios eram descarregados diariamente Todas as quintas feiras essas informa es eram reunidas em um nico arquivo para a constru o do banco de dados Os valores missing presentes no banco foram denominados como a quando o registro correspondia a 8 88 ou 888 N o se aplica NSA e como b quando o registro era referente a 9 99 ou 999 Ignora IGN Semanalmente as informa es dos equipamentos eram descarregadas e ent o realizada a constru o do banco de dados de cada aparelho Por fim todos os bancos semanais eram inseridos conjuntamente atrav s do comando append do Stata 12 0 22 Revers o de recusas Alguns jovens recusaram participar do acompanhamento no primeiro contato com a respons vel pelos agendamentos na cl nica Portanto medidas tiveram de ser tomadas para reverter tal situa o No m s de janeiro de 2012 iniciou se o processo de tentativas de revers o de recusas Os doutorandos ligavam para os jovens e tentavam reverter a situa o por meio de propostas como trocar hor rios agendar visita 74 com a van da C93 ou ent o negociar sobre os procedimentos que despertavam medo ou desconfianca por parte dos adolescentes Cerca de 100 recusas foram detectadas sendo que para 80 dessas foi poss vel o contato e cerca de 10 dessa
85. e Nivel de atividade fisica k Peso idade fumo e lcool com lla 1 Peso altura Idade da menarca paridade V 11 15a Escore Z com 15 anos amamentacdo e uso de A m Altura idade anticoncepcionais orais m s n Peso idade N vel de atividade f sica 0 Peso altura fumo e lcool com 15a DMO CMO aos 18 anos Figura 4 Modelo de an lise para o objetivo de n mero 2 Artigo 3 As vari veis sublinhadas e em italico s o possiveis fatores de confus o No caso do nivel 4 1 cada per odo de crescimento ser ajustado para os n veis 1 2 e 3 mas n o entre eles Esses per odos representam crescimento condicional em escore Z de altura para idade 53 13 Cronograma 2009 2010 2011 2012 2113 Trimestres Tarefas 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 Revis o da literatura Elabora o do projeto Defesa do projeto Trabalho de campo Prepara o do banco An lise de dados Elabora o do volume Artigo 1 Revis o Artigo 2 Artigo 3 Defesa 14 Divulga o dos Resultados A divulga o dos resultados do estudo ser atrav s dos artigos propostos no in cio do projeto e a reda o de uma nota para a imprensa local 15 Financiamento O presente projeto desenvolvido como parte de um programa financiado pela Wellcome Trust Foundation para a forma o de pesquisadores de pa ses em desen
86. e as pessoas que n o atingem o pico de massa ssea ao final da adolesc ncia apresentam maiores incid ncias de fraturas osteopor ticas em idades posteriores por terem maiores taxas de perdas sseas 7 14 Sendo assim de grande import ncia conhecer e intervir sobre aqueles fatores modific veis que afetam negativamente este evento 130 Algumas limita es do presente estudo devem ser mencionadas a o fato de as informa es sobre fumo materno na gesta o terem sido coletadas de forma retrospectiva ap s o nascimento Sabe se que as pessoas especialmente as m es tendem a informar menores taxas de fumo durante a gestac o 15 tendo em vista saberem que se trata de um v cio nocivo n o somente para elas como tamb m para os seus filhos Apesar desta limitac o a mesma poderia ter afetado os resultados no sentido conservador b a falta de informac o do fumo do companheiro quanto a quantidade de cigarros fumados c o fato de que indiv duos muito altos ou muito obesos nao tenham sido avaliados por limita es pr prias do equipamento d o poder estat stico foi lt 80 para detectar pequenas diferen as encontradas nas associa es entre os efeitos do fumo na gravidez materno e do companheiro sobre a massa ssea DMO CMO aos 18 anos em ambos os sexos Como aspecto positivo do estudo destaca se o fato de a medida da DMO e do CMO ter sido avaliada atrav s do DXA que atualmente considerado o padr o ouro para avaliar
87. e da m e em anos completos altura materna em cent metros e idade gestacional em semanas obtida a partir da data da ltima menstrua o Para aqueles que n o tinham tal informa o a idade gestacional foi estimada segundo o escore do Dubowitz 12 As an lises foram estratificadas por sexo considerando as evid ncias existentes na literatura que indicam a presen a de modifica o de efeito sendo realizados testes de intera o estat stica para testar esta hip tese O valor p de signific ncia estat stica para testes de intera o usado nas an lises foi de 10 p lt 0 10 Na an lise bivariada foram usados testes param tricos para avaliar as diferen as de m dias da DMO e do CMO entre as categorias da vari vel fumo na gesta o Para as exposi es dicot micas foi usado test t e na avalia o daquelas polit micas ordinais usou se teste para tend ncia linear A associa o entre o peso ao nascer cont nuo e a DMO e o CMO foi avaliada utilizando se o teste de correla o de Pearson Nas an lises brutas e ajustadas foi usada a regress o linear com testes de Wald de heterogeneidade ou de tend ncia Na an lise ajustada foram constru dos quatro modelos diferentes sendo que a cada modelo eram adicionadas novas vari veis de forma progressiva O modelo 1 incluiu vari veis sociodemogr ficas como poss veis fatores de confus o renda familiar escolaridade cor da pele idade e altura materna O modelo 2 adicionou as vari ve
88. e dados exig ncia do PPGE foram realizados durante o acompanhamento dos 18 anos da coorte de nascimento de 1993 Pelotas O volume composto de quatro partes 1 Projeto de pesquisa Relat rio de trabalho de campo Artigos pe BN Mat ria para a imprensa 11 Projeto de Pesquisa 12 E NER UR 3 SHOTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL FACULDADE DE MEDICINA CURSO DE P S GRADUA O DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA T TULO Densidade ssea e conte do mineral sseo aos 18 anos Coorte de nascimento Pelotas 1993 Projeto de Pesquisa Doutorando Jeovany Mart nez Mesa Orientadora Professora Ana M Baptista Menezes Co orientador Dr David A Gonz lez Chica Pelotas RS 2010 13 Resumo O conte do mineral sseo assim como a densidade ssea de um individuo refletem eventos ocorridos em etapas anteriores da vida embora n o exista um consenso de como este processo acontece Devido transi o epidemiol gica as doen as cuja ocorr ncia maior em idades mais avan adas t m acarretado maiores gastos em sa de tanto em pa ses desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento Dentre estas as fraturas osteopor ticas s o respons veis por uma parte importante da carga de doen as n o transmiss veis Os efeitos de vari veis da gesta o e da inf ncia precoce na vida adulta t m sido pouco abordados em estudos longitudinais de base populacional Esta pesquisa pretende avaliar
89. ect B 0 863 95 CI 0 385 2 111 p value 0 916 With respect to the assessments of lumbar spine in children we could not run meta analysis as there was only one study evaluating this association Table 1 The pooled effects for BMC were obtained without considering the anatomic site Graphic 2 2A for children and 2B for adults For children and adults we included 4 independent analyses from 2 studies There was no association among children there is positive association between birth weight and BMC Pooled effect f 0 012 95 C 0 007 0 032 A moderate heterogeneity was obtained 57 0 In adults 2B there was no effect Pooled effect B 0 095 95 Cl 0 005 0 195 In Graphic 3 we present the pooled effect calculated for BMD in adults without considering the anatomic site There was no association between birth weight and BMD in any site during adulthood Pooled effect B 0 004 95 CI 0 004 0 012 p value 0 886 Discussion As far as we know the present study is the first systematic review and meta analysis aiming at discussing evidence about the effects of birth weight on bone mass in different age groups including children adolescents and adults It is also the first attempt to obtain a pooled effect among children The results of this review highlight that apparently higher birth weights are determinant to a better bone health later in life that is there could be bone mass programming 91 Based on the review
90. edro C Hallal PhD 1 Postgraduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas 2 Postgraduate Program in Nutrition Federal University of Santa Catarina Contact Jeovany Mart nez Mesa Rua Marechal Deodoro 1160 Pelotas RS Brazil 96020 220 Phone fax 55 53 3284 1300 Email jeovanymm yahoo es Word count text 1904 words Word count abstract 207 words References 22 Tables 3 Acknowledgements The cohort study is supported by the Wellcome Trust The initial phases of the cohort were funded by the European Union and the Brazilian National Program for Centers of Excellence PRONEX National Research Council CNPq and Ministry of Health None of these organizations influenced the 109 study design the collection analysis and interpretation of data the writing of the report or the decision to submit the manuscript for publication Implications and contribution Maternal smoking during pregnancy affects negatively offspring s height in infancy childhood and adolescence This association is partially explained by impaired birth weight and birth size No effects of partner smoking on offspring s height were found Abstract Purpose To evaluate the effect of a maternal smoking during pregnancy and b partner smoking on offspring s height in infancy childhood and adolescence Methods All hospital live births from 1993 5 249 were identified and these infants were followed up at several ag
91. ela 4 Diferencas de m dia de DMO e do CMO capazes de serem detectadas segundo algumas das principais exposicdes Coorte de 1993 Vari veis A A omens N DMO poder CMO poder N DMO CMO Fumo materno na gestac o 0 095 100 96 100 0 033 100 98 100 N o 1733 0 017 90 54 90 1763 0 018 90 55 90 Sim 909 0 015 80 47 80 843 0 016 80 47 80 Baixo peso ao nascer 0 052 100 163 100 0 047 100 147 100 N o 2380 0 029 90 94 90 2358 0 026 90 82 90 Sim 226 0 025 80 80 80 284 0 023 80 71 80 Prematuridade lt 37 s 0 051 100 161 100 0 055 100 173 100 N o 2404 0 028 90 89 90 2407 0 031 90 97 90 Sim 238 0 024 80 77 80 199 0 027 80 84 80 Escore Z peso ao nascer lt 2 0 049 100 155 0 046 100 145 100 N o 2386 0 029 90 86 2311 0 026 90 81 90 Sim 256 0 024 80 74 295 0 022 80 70 80 Escore Z comprimento idade 6m lt 2 0 080 100 247 100 0 078 100 242 100 N o 626 0 044 90 137 90 568 0 044 90 135 90 Sim 106 0 038 80 120 80 112 0 038 80 117 80 Escore Z comprimento idade 1a lt 2 0 090 100 283 100 0 080 100 250 100 Nao 631 0 050 90 159 90 548 0 045 90 139 90 Sim 77 0 044 80 136 80 105 0 038 80 120 80 47 Escore Z altura idade 4a lt 2 0 114 100 358 100 0 115 100 N o 604 0 065 90 200 90 548 0 064 90 Sim 46 0 058 80 173 80 46 0 056 80 Escore Z altura idade 11a lt 2 N o 2163 0 079 100 247 100 0 097
92. entos a serem utilizadas no presente estudo a Perinatal DADOS ANTROPOM TRICOS DA MAE 53 Quanto a senhora estava pesando logo antes de engravidar ou na primeira consulta do pr natal _ i kg 54 Peso antes do parto _____ kg 55 Altura ___ cm Agora cu fazer algumas perguntas sobre scus h bitos Eu gostaria que a senhora pensasse em sua gravidez como se ela fosse dividida cm tr s partes do come o aos 3 mcscs dos 4 aos 6 meses c dos 7 meses at o fim 107 A senhora fumou durante a gravidez 1 sim 2 n o 108 A senhora costumava fumar nos primeiros 3 meses desta gravidez 1 Sim 2 N o pular para a pergunta 113 8 NSA SE SIM Fumava todos os dias 1 Sim 2 N o 8 NSA SE SIM Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA SE NAO Quantos dias por semana fumava __ dias 8 NSA Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA 113 A senhora costumava fumar dos 4 aos 6 meses desta gravidez 1 Sim 2 N o pular para a pergunta 118 8 NSA SE SIM Fumava todos os dias 1 Sim 2 N o 8 NSA SE SIM Quantos cigarros fumava por dia __ cigarros 88 NSA SE N O Quantos dias por semana fumava __ dias 8 NSA Quantos cigarros fumava por dia cigarros 88 NSA 143 118 A senhora costumava fumar dos 7 meses at o fim da gravidez i rgunta 123 8 NSA 119 SE SIM Fumava todos os dias 1 Sim 2 N o 8 NSA 120 SE SIM
93. ernal smoking during pregnancy growth and bone mass in prepubertal children J Bone Miner Res Jan 14 1 146 51 Oken E Levitan EB Gillman MW 2008 Maternal smoking during pregnancy and child overweight systematic review and meta analysis Int J Obes Lona Feb 32 2 201 10 Victora CG Hallal PC Araujo CL Menezes AM Wells JC Barros FC 2008 Cohort profile the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Int J Epidemiol Aug 37 4 704 9 Dubowitz LM Dubowitz V Goldberg C 1970 Clinical assessment of gestational age in the newborn infant J Pediatr Jul 77 1 1 10 McGuigan FE Murray L Gallagher A Davey Smith G Neville CE Van t Hof R et al 2002 Genetic and environmental determinants of peak bone mass in young men and women J Bone Miner Res Jul 17 7 1273 9 Cooper C Walker Bone K Arden N Dennison E 2000 Novel insights into the pathogenesis of osteoporosis the role of intrauterine programming Rheumatology Oxford England Dec 39 12 1312 5 Dietz PM Homa D England LJ Burley K Tong VT Dube SR et al 2011 Estimates of nondisclosure of cigarette smoking among pregnant and 133 20 21 nonpregnant women of reproductive age in the United States Am J Epidemiol Feb 1 173 3 355 9 Lewiecki EM Watts NB McClung MR Petak SM Bachrach LK Shepherd JA et al 2004 Official positions of the international society for clinical densitometry J Clin Endocrinol Metab Aug 89 8 3651 5 Vidulich L Norris SA Cameron
94. es Height for age expressed as Z scores using the WHO growth curves was measured in all follow up visits Maternal smoking during pregnancy was collected retrospectively at birth and analyzed as number of cigarettes day smoked categorized in four categories never smoker lt 10 10 19 and gt 20 cigarettes day Partner smoking was analyzed as a dichotomous variable No Yes Unadjusted and adjusted analyses were performed using linear regression Results The prevalence of self reported maternal smoking during pregnancy was 33 5 In the crude analysis the number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy affected negatively offspring height in infancy childhood and adolescence After adjustment for confounders and mediators this association remained statistically significant although the magnitude of the regression coefficients was reduced Paternal smoking was not associated with offspring s height in the adjusted analyses Conclusions In addition to the well known harmful effects of smoking maternal smoking during pregnancy affects negatively offspring s height Public health policies aimed at continuing to reduce the prevalence of maternal smoking during pregnancy must be encouraged Key words Smoking Height by Age Body Height Growth Child Adolescent Cohort studies 110 Introduction The effect of modifiable variables early in life on several outcomes in later periods of life is an important aspect of p
95. esenvolvimento do esqueleto 25 humano foi realizado por sua equipe em 1995 em mulheres nascidas em Bath Inglaterra as quais foram estudadas aos 21 anos de idade 1 4 1 Evid ncias do efeito de exposi es durante a vida intra uterina e do nascimento sobre a DMO e ou CMO na inf ncia e na adolesc ncia Tem sido sugerido como muito importante na programa o da massa ssea o per odo gestacional 474 Segundo a revis o de Cooper et al 37 durante uma gravidez normal o feto acumula aproximadamente 30 gramas de c lcio sendo que a maior parte deste ac mulo ocorre durante o terceiro trimestre O feto tem baixas taxas de horm nio paratiroideo PTH sendo que aquele produzido pela m e n o atravessa a placenta portanto o desenvolvimento sseo fetal depende do aporte de c lcio circulante A taxa de transfer ncia de c lcio fosfato e magn sio materno fetal aumenta de forma importante ap s a 24 semana Sendo assim a principal vari vel da gravidez afetando a massa ssea ao nascer a idade gestacional Estudos sobre a idade gestacional ao nascimento t m mostrado que aqueles nascidos pr termo antes das 37 semanas t m menores valores de DMO e CMO 485 Logo os rec m nascidos pr termo alimentados com dieta rica em suplementos podem ter melhores valores da densidade ssea na alta hospitalar se comparados com aqueles com dieta isocal rica gt Outros fatores determinam tamb m a massa ssea do
96. ez 11 cadeirantes e ou com deforma es steo articulares e 105 indiv duos que apresentavam alguns dos seguintes crit rios de exclus o com placas ou parafusos met licos permanentes com objetos met licos n o remov veis como piercing e ou correntes e indiv duos que excediam as linhas de demarca o do aparelho com obesidade extrema e altura superior a 192 cm Os desfechos avaliados foram a DMO do corpo inteiro em gramas por cent metro quadrado g cm e o CMO em gramas g Ambos foram usados nas an lises como vari vel cont nua 126 As exposi es de interesse foram o fumo materno e do companheiro durante a gravidez e o peso ao nascer coletados no estudo perinatal O fumo materno foi coletado retrospectivamente ap s o nascimento da crianca e incluiu tanto o h bito de fumar em qualquer momento durante a gravidez sim n o quanto o n mero de cigarros fumados por dia Com base nestas informa es o fumo materno na gravidez foi agrupado em quatro categorias nao fumante 0 10 cigarros 10 19 cigarros e gt 20 cigarros por dia O fumo do companheiro durante a gravidez foi usado como vari vel dicot mica fumante sim ou n o A vari vel peso ao nascer foi avaliada como cont nua em quilogramas As vari veis utilizadas para ajuste referentes ao estudo perinatal inclu ram renda familiar ao nascer em quintis escolaridade materna em anos completos de estudo cor da pele materna branca ou n o branca idad
97. f 81 94 IC95 43 28 120 60 p lt 0 001 Conclus es Nao se detectou efeito do fumo materno e do companheiro durante a gestac o sobre a massa Ossea ap s ajuste para fatores de confus o O peso ao nascer esteve associado positivamente com a massa ssea em ambos os sexos aos 124 18 anos Pol ticas de sa de visando melhorar eventos precoces poderiam resultar em maiores ganhos de massa ssea ao longo da vida Palavras chaves Smoking Birth Weight Bone Mass Bone Density Bone Content Absorptiometry Photon Longitudinal Studies Introdu o Evid ncias mostram que o fumo durante a gravidez prejudicial para o rec m nascido 1 3 sobretudo afetando de forma negativa o peso ao nascer 2 3 Nas ltimas d cadas tem crescido o interesse em avaliar o efeito de eventos precoces como fumo na gesta o 4 e peso ao nascimento 5 6 sobre a sa de ssea na tentativa de entender o papel dessas exposi es na fisiopatologia da osteoporose 7 Atualmente a osteoporose considerada como uma condi o cl nica de grande import ncia para a sa de p blica mundial pelas consequ ncias das fraturas de baixa energia que sofrem os indiv duos com tal quadro degenerativo 8 Aqueles indiv duos que n o alcan aram o pico de massa ssea momento de m xima acumula o de c lcio nos ossos ter o maiores riscos de fraturas osteopor ticas na vida adulta 8 Por isso importante conhecer os fatores que influenciam o ganho de ma
98. fferent groups recruited from the same population 15 Were study subjects recruited over the same period of time 16 Was there adequate adjustment for confounding in the analyses from which the main findings were drawn 17 Were losses of patients to follow up taken into account 18 Did the study have sufficient power to detect a clinically important effect where the probability value for a difference being due to chance is less than 5 Papers were scored one point for each item described above therefore final score could range from zero to 18 With respect to bias chance evaluation 88 the score was categorized into three groups O to 6 high chance of bias 7 to 12 points medium chance of bias and 13 to 18 points little chance of bias The evaluation of the manuscripts following the Downs and Black criteria was performed separately by JM M and MCR M The inter rater concordance coefficient was 0 87 The inclusion criteria for the meta analysis were 1 multivariable linear regression to assess the association between birth weight and BMD BMC 2 BMD BMC and birth weight analyzed as continuous variables 3 reports of the adjusted linear regression coefficient 8 and at least one dispersion measure 4 adjusted analysis including current height and or weight In order to increase the number of papers in the meta analysis the authors of those articles previously included in the review but excluded from the meta analysis were
99. g pregnancy and partner smoking The 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Age Variable N Mean S E p value Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoke 3406 0 38 0 02 p lt 0 001 lt 10 cigarettes day 1089 0 78 0 04 At birth 10 19 cigarettes day 371 0 85 0 06 gt 20 cigarettes day 249 0 94 0 09 Partner smoking No 2379 0 42 0 03 p lt 0 001 Yes 2311 0 62 0 03 Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoke 910 0 09 0 04 p lt 0 001 lt 10 cigarettes day 297 0 48 0 09 10 19 cigarettes day 83 0 79 0 14 RUE years gt 20 cigarettes day 72 0 76 0 15 Partner smoking No 638 0 07 0 05 p lt 0 001 Yes 616 0 40 0 07 Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoke 833 0 05 0 04 p lt 0 001 lt 10 cigarettes day 259 0 41 0 08 10 19 cigarettes day 76 0 62 0 11 ALA years gt 20 cigarettes day 63 0 75 0 12 Partner smoking No 577 0 07 0 05 p lt 0 001 Yes 560 0 34 0 07 Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoke 2951 0 08 0 02 p lt 0 001 lt 10 cigarettes day 951 0 11 0 03 At 11 years 10 19 cigarettes day 330 0 24 0 06 gt 20 cigarettes day 208 0 43 0 08 Partner smoking No 2064 0 09 0 02 lt 0 001 119 Yes 2023 0 10 0 02 Number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy Never smoke 2738 0 06 0 02 p lt 0 001 lt 10 ciga
100. gl s para a revista cient fica Osteoporosis International 122 T tulo do manuscrito Fumo na gravidez peso ao nascer e massa ssea aos 18 anos Coorte de nascimento de 1993 Pelotas Brasil Autores e afilia o Jeovany Mart nez Mesa Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Ana Maria Baptista Menezes Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil David Alejandro Gonz lez Programa de P s Gradua o em Nutri o Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Ludmila Correa Muniz Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Fernando C sar Wehrmeister Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Maria Cecilia Assunc o Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Helen Goncalves Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Pedro Curi Hallal 123 Programa de P s Graduac o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Conflito de interesses Nenhum Mini resumo Avaliou se o efeito do fumo na gravidez e do peso ao nascer sobre a massa ssea de adolescentes com 18 anos de idade pertencentes a coorte de nascime
101. gramming according to birth weight mainly when BMC is compared to BMD Knowledge and the identification of modifiable risk factors that result in the control of diseases such as osteoporosis are extremely relevant considering the population aging 38 New studies to test potential interactions that could affect the association between birth weight and bone mass could help to understand causal links between birth weight other early life events and bone mass during lifespan Conclusions Based on this review it seems that birth weight influences positively bone health in later life The effect is clearer among children and when BMC is evaluated compared to BMD Nonetheless there is no evidence of such relation during adolescence and among adults the effect is weak More longitudinal studies are needed to measure bone mass with DXA to better understand how bone mass develops throughout lifespan It will allow an improved understanding of osteoporosis physiopathology and will help to establish preventive strategies to lessen the burden of chronic diseases such as osteoporosis and consequently low energy bone fractures References 1 Barker DJ 1995 The fetal and infant origins of disease Eur J Clin Invest Jul 25 7 457 63 2 Barker DJ 2004 The developmental origins of well being Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci Sep 29 359 1449 1359 66 3 Victora CG Adair L Fall C Hallal PC Martorell R Richter L et al 2008 Maternal
102. h OR Osteoporosis Mesh 53933 a RE 2 Bone Density Mesh OR Osteoporosis Mesh AND Cohort Studies Mesh 6122 3 2 AND Absorptiometry Photon Mesh OR DXA tiab OR DEXA tiab OR Mineral 2195 id Content tiab 4 Bone Density Mesh OR Osteoporosis Mesh AND Cohort Studies Mesh AND Absorptiometry 347 347 13 Photon Mesh AND Gestational Age Mesh OR Birth Weight Mesh OR Premature Birth Mesh OR Infant Low Birth Weight Mesh OR Infant Small for Gestational Age Mesh OR Preterm tiab OR Low Birth Weight tiab OR Birth Weight tiab OR Ponderal Index tiab OR Neonatal Morphometry tiab OR Neonatal Length All Fields OR Breast Feeding Mesh OR Smoking Mesh OR Growth and Development Mesh OR Social Class Mesh OR Income Mesh OR Maternal Age Mesh OR Educational Status Mesh OR Weight Gain Mesh OR Ideal Body Weight Mesh 5 Busca com vocabul rio controlado 276 276 Nenhum novo Bone Remodeling Mesh OR Bone Density Mesh OR Bone Development Mesh AND Absorptiometry Photon Mesh AND Cohort Studies Mesh AND Adolescent Mesh 19 Tabela 2 Principais artigos originais de delineamento longitudinal avaliando associac o entre exposic es precoces e a DMO ou o CMO medido por DXA em etapas posteriores Autor ano Amostra Principais resultados Schlussel 2010 N 496 ambos os sexos Brasil
103. height 6 14 22 would allow a more adequate evaluation of the association because take into account the effect of linear growth and possible impairments in calcium bone accumulation during the growth process In addition Clark et al previously reported that the relation between socioeconomic status at birth and bone mass in children from the ALSPAC cohort study was negative and opposite depended on height and weight richer children became taller and therefore with lower bone density 22 On the other hand the positive correlation between birth weight and BMD BMC later in life may suggest that growth during fetal period and infancy 22 contributed to bone mass development later as discussed by Victora et al 3 and Romano et al 12 Another negative aspect in most papers is lack of discussion about statistical power of tests employed to detect differences especially when no difference was found In order to evaluate publication bias a funnel plot was built results not shown in the paper We observed that small sized studies especially with negative results were less likely to be published 94 With respect to bone mass programming in adolescence associated to birth weight our results did not confirm such association Thus we believe that new studies should focus on this specific age group For adults our results partially agree with previous reports by Baird et al 5 and Schlussel et al 14 showing evidence of bone mass pro
104. ialista A demanda era repassada para a supervisora do campo a qual entrava em contato com profissionais capazes de indicar local ou profissional ou solucionar o problema Em alguns casos os pesquisadores tamb m eram comunicados sobre as demandas e sempre que poss vel aceleravam o processo de consulta ou resolu o do problema Sempre que poss vel os casos eram encaminhados para um atendimento gratuito e de qualidade 76 29 Alguns resultados do trabalho de campo Distribuic o dos adolescentes avaliados de acordo com a condic o de realizac o de entrevistas e exames no acompanhamento dos 18 anos APARELHO AVALIADOS CE R G PG TEL NA CASE DR DNR TOTAL Acelerometria 3788 125 9 51 8 48 33 0 44 0 4106 Antropometria e 3987 4 1 53 6 48 6 0 1 0 4106 Press o arterial BodPod 3973 9 4 53 6 48 6 1 2 4 4106 DXA 3973 8 4 53 7 48 6 1 2 4 4106 Espirometria 1 3899 84 8 53 7 48 6 0 1 0 4106 Espirometria 2 3866 103 19 53 7 48 6 0 4 0 4106 Photonic 3975 7 5 54 6 48 10 0 1 0 4106 Ultrassom 3964 5 1 53 6 48 5 1 19 4 4106 CE crit rio de exclus o R recusou G gestante PG possivelmente gr vida TEL entrevista feita por telefone NA n o avaliados CASE internados no Centro S cio Educativo CASE DR entrevista feita no domicilio e realizou exames na cl nica DNR entrevista feita no domicilio e n o realizou exames na cl nica 77 gt DXA No caso particula
105. ical Densitometry SBDens Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia 2009 Feb 53 1 107 12 Blake GM Fogelman l Interpretation of bone densitometry studies Seminars in nuclear medicine 1997 Jul 27 3 248 60 Holroyd C Cooper C Dennison E Epidemiology of osteoporosis Best practice amp research 2008 Oct 22 5 671 85 Bonnick SL Current controversies in bone densitometry Current opinion in rheumatology 2002 Jul 14 4 416 20 Kaptoge S da Silva JA Brixen K Reid DM Kroger H Nielsen TL et al Geographical variation in DXA bone mineral density in young European men and women Results from the Network in Europe on Male Osteoporosis NEMO study Bone 2008 Aug 43 2 332 9 Kaptoge S Reid DM Scheidt Nave C Poor G Pols HA Khaw KT et al Geographic and other determinants of BMD change in European men and women at the hip and spine a population based study from the Network in Europe for Male Osteoporosis NEMO Bone 2007 Mar 40 3 662 73 Emaus N Omsland TK Ahmed LA Grimnes G Sneve M Berntsen GK Bone mineral density at the hip in Norwegian women and men prevalence of osteoporosis depends on chosen references the Tromso Study European journal of epidemiology 2009 24 6 321 8 Sahli H Testouri N Chihaoui MB Salah AH Cheour E Meddeb N et al Bone mineral density in healthy Tunisian women Maturitas 2009 Jul 20 63 3 227 32 Johnell O Kanis J Epidemiology of osteoporotic fractures Osteoporos Int
106. infants born preterm Bone 2009 Jul 45 1 142 9 De Curtis M Pieltain C Rigo J Body composition in preterm infants fed standard term or enriched formula after hospital discharge European journal of nutrition 2002 Aug 41 4 177 82 Dalziel SR Fenwick S Cundy T Parag V Beck TJ Rodgers A et al Peak bone mass after exposure to antenatal betamethasone and prematurity follow up of a randomized controlled trial J Bone Miner Res 2006 Aug 21 8 1175 86 Bowden LS Jones CJ Ryan SW Bone mineralisation in ex preterm infants aged 8 years European journal of pediatrics 1999 Aug 158 8 658 61 Gianni ML Mora S Roggero P Mosca F Quantitative ultrasound and dual energy x ray absorptiometry in bone status assessment of ex preterm infants Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2008 Mar 93 2 F146 7 57 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 Lapillonne A Salle BL Glorieux FH Claris O Bone mineralization and growth are enhanced in preterm infants fed an isocaloric nutrient enriched preterm formula through term The American journal of clinical nutrition 2004 Dec 80 6 1595 603 Namgung R Tsang RC Factors affecting newborn bone mineral content in utero effects on newborn bone mineralization The Proceedings of the Nutrition Society 2000 Feb 59 1 55 63 Prentice A Micronutrients and the bone mineral content of the mother fetus and newborn The Journal of nutrition 2003 M
107. ir o raio vermelho do aparelho l ser com o X que aparece na caixa L ser gt ts e Para isto podo utilizar os bot es que aparecem no braco do equipamento Botao para ajuste e Selecione Aceitar 151 e Guarde a copia impressa de cada dia Todas as calibra es tanto as di rias como aquelas semanais devem ser guardadas na pasta que est dispon vel no arm rio do local do DXA 2 Controle de qualidade semanal e Encher a caixa plastica de agua at a marca e Colocar a barra met lica sobre a linha media da mesa e Selecionar novo exame para Spine Phanton T12 L1 L2 L3 Fazer coincidir o raio vermelho na marca que aparece na barra na letra R de Lunar e Realizar o scanner e Apresentar para o doutorando de plant o e posteriormente guardar na pasta de calibra es Dicas importantes ao realizar as mensura es e Se a varredura estiver evidentemente errada e precisa parar ela pulse na tecla cancelar Na janela que aparece selecione a terceira op o reposicionar Reposicione e depois pulse iniciar novamente e Se precisar deter emergencialmente a varredura pode usar o bot o vermelho no bra o do aparelho Caso no for uma emerg ncia n o use tal bot o e opere pelo software como explicado no item anterior Come ando as medi es Tu dever s introduzir no equipamento os dados gerais Vamos l 1 Pulsando o cone E ou mediante a tecla F5 apare
108. is J Larsen T Molgaard C et al Fetal growth velocity size in early life and adolescence and prediction of bone mass association to the GH IGF axis J Bone Miner Res 2008 Mar 23 3 439 46 Clark EM Ness A Tobias JH Social position affects bone mass in childhood through opposing actions on height and weight J Bone Miner Res 2005 Dec 20 12 2082 9 Laitinen J Kiukaanniemi K Heikkinen J Koiranen M Nieminen P Sovio U et al Body size from birth to adulthood and bone mineral content and density at 31 years of age results from the northern Finland 1966 birth cohort study Osteoporos Int 2005 Nov 16 11 1417 24 Pearce MS Birrell FN Francis RM Rawlings DJ Tuck SP Parker L Lifecourse study of bone health at age 49 51 years the Newcastle thousand families cohort study Journal of epidemiology and community health 2005 Jun 59 6 475 80 te Velde SJ Twisk JW van Mechelen W Kemper HC Birth weight and musculoskeletal health in 36 year old men and women results from the Amsterdam Growth and Health Longitudinal Study Osteoporos Int 2004 May 15 5 382 8 Dennison EM Arden NK Keen RW Syddall H Day IN Spector TD et al Birthweight vitamin D receptor genotype and the programming of osteoporosis Paediatric and perinatal epidemiology 2001 Jul 15 3 211 9 Gale CR Martyn CN Kellingray S Eastell R Cooper C Intrauterine programming of adult body composition The Journal of clinical endocrinology and metabolism 2001 Jan
109. is fumo materno e fumo do companheiro durante a gesta o que se comportariam como fatores de confus o tanto entre si como para peso ao nascer No modelo 3 acrescentou se o peso ao nascer como vari vel cont nua e a idade gestacional como poss veis mediadores entre fumo na gesta o e massa ssea Finalmente no modelo 4 acrescentou se a 127 altura aos 18 anos no ajuste Foi realizado c lculo do poder estat stico dos testes dado o n mero de participantes nas categorias de fumo materno e o mesmo foi maior do que 80 no caso da DMO para detectar diferencas maiores de 0 290 e 0 250 g cm para o sexo masculino e feminino respectivamente entre a categoria de n o fumante e fumante gt 20 cigarros dia Para o CMO as diferencas entre tais categorias teriam que ser maiores de 160 e 110 g para o sexo masculino e feminino respectivamente Com relac o ao fumo do companheiro o poder foi maior do que 80 para detectar diferen as na DMO maiores de 0 137 e 0 110 g cm e no CMO de 165 e 155 g para o sexo masculino e feminino respectivamente J o poder estat stico foi de 100 para detectar diferencas pequenas na associac o entre o peso ao nascer e DMO CMO em ambos sexos Todas as an lises foram realizadas usando Stata 12 0 Software StataCorp College Station Texas O estudo foi aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Todos os participantes assinaram Termo de Consentimen
110. l neck and whole body or at least one of these sites No language or date of publication limit was used Studies that included special groups such as twins sick people extreme low birth weight or extreme premature babies etc were not included All stages of paper selection were performed independently by two authors JM M MD MSc and MCR M MSc In case of disagreement a third author DAG MD PhD was consulted Fig 1 presents a flowchart for papers selection The stages were identifying papers as explained previously and selection based on the titles From the 218 papers that were identified 150 were excluded after reading the titles Afterwards abstracts were read and 25 papers were selected Main reasons for exclusion were no evaluation of the association between birth weight and BMD BMC 17 papers reviews 14 papers special groups 7 studies with preterm births and one study among twins After abstract reading 15 papers were selected From the 10 excluded papers eight did not present our target exposure and two did not use DXA 87 Later a reference search was carried out within the 15 selected papers resulting in two new studies Fig 1 The final number of papers included in the review was 17 categorized as follows according to the studied population 1 studies among children up to ten years 2 those among adolescents and young adults younger than 25 and 3 studies among adults gt than 25 In order to asses
111. linear regression are shown in Table 3 In the crude analyses the number of cigarettes day smoked by the mother was negatively associated with height for age z score in all follow ups p value lt 0 001 After adjustment for confounders model 1 this association remained p value lt 0 001 but the value of the regression coefficients were reduced for more than 10 After adjustment for mediators model 2 and 3 the regression coefficients also decreased but associations remained statistically significant p value lt 0 05 The effect of partner smoking on height for age z score of the offspring was negative in all ages when crude analyses were performed Table 3 After adjustment for confounding model 1 the effect remained only at birth B 0 10 0 18 0 02 This association at one four 11 and 15 years old did not remain statistically significant p value gt 0 05 After adjustment for mediators model 2 and 3 there were no effects of partner smoking on offspring height 113 p value gt 0 05 Analyzing the statistical models Table 3 we can observe that model 2 and model 3 explained the highest quantity of variance all adjusted R between 17 9 and 62 9 Discussion Maternal smoking during pregnancy affects negatively the offspring height through infancy childhood and adolescence showing a negative dose response effect of the number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy on offspring s height in all
112. linha e ent o puxe ele a gentilmente pelos tornozelos Este procedimento importante no posicionamento para tentar alinhar a coluna vertebral Verifique que o a participante encontra se reto que a linha media da cama passa pelo centro do seu corpo que a cabeca esteja quatro 4 dedos embaixo da linha e que em geral todas as partes do corpo encontram se dentro da rea demarcada Uma vez posicionado coloque as fitas adesivas ao n vel dos joelhos e dos tornozelos Ver imagem acima Todo pronto Vamos mensurar ent o Realizar nova medi o Selecionar corpo inteiro o Selecionar o icone Posicionar Quando estiver pronto iniciar a varredura no bot o iniciar 0 154 e Vai se obter uma imagem assim e Ap s o exame retornar o braco posic o inicial Pode ser pulsando em Inicial ou simplesmente Control H no teclado Realizando a analise da varredura Imediatamente pode pulsar o icone Analisar ou F3 Depois Salvar Pode imprimir o relat rio pulsando o icone a ou Control P Agora est pronto para iniciar outra varredura Este procedimento de an lise deve ser feito ao terminar cada varredura tanto de corpo inteiro como coluna e f mur Vamos medir agora a coluna lombar e Depois de medir o corpo inteiro reposicionar o braco do aparelho e Pedir para o a participante para n o se movimentar e se manter relaxado a e Retirar as fitas dos joelhos e
113. mass in childhood Obesity Silver Spring 2006 Dec 14 12 2284 93 6 Matijasevich A Brion MJ Menezes AM Barros AJ Santos IS Barros FC Maternal smoking during pregnancy and offspring growth in childhood 1993 and 2004 Pelotas cohort studies Arch Dis Child 2011 Mar 3 7 Al Mamun A Lawlor DA Alati R O Callaghan MJ Williams GM Najman JM Does maternal smoking during pregnancy have a direct effect on future offspring obesity Evidence from a prospective birth cohort study Am J Epidemiol 2006 Aug 15 164 4 317 25 8 Toschke AM Montgomery SM Pfeiffer U von Kries R Early intrauterine exposure to tobacco inhaled products and obesity Am J Epidemiol 2003 Dec 1 158 11 1068 74 116 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Salsberry PJ Reagan PB Dynamics of early childhood overweight Pediatrics 2005 Dec 116 6 1329 38 von Kries R Toschke AM Koletzko B Slikker W Jr Maternal smoking during pregnancy and childhood obesity Am J Epidemiol 2002 Nov 15 156 10 954 61 Chen A Pennell ML Klebanoff MA Rogan WJ Longnecker MP Maternal smoking during pregnancy in relation to child overweight follow up to age 8 years Int J Epidemiol 2006 Feb 35 1 121 30 Koshy G Delpisheh A Brabin BJ Dose response association of pregnancy cigarette smoke exposure childhood stature overweight and obesity Eur J Public Health 2010 Dec 1 Leary S Davey Smith G Ness A Smoking during
114. mento sobre a DMO e ou CMO na inf ncia e na adolesc ncia cccccesssecesessseeesseseesesseseecessussesessensesessusesseesussessseeseesseninees 26 1 4 2 Peso ao nascer e o CMO e ou a DMO na inf ncia e na adolesc ncia occococcconcccciccciconccinnnnon 27 1 4 3 Evid ncias do efeito de exposi es durante o primeiro ano de vida sobre a DMO e o CMO na inf ncia e na adolesc ncia sis siri ierniasat NN 27 1 4 4 Evid ncias do efeito de exposi es na inf ncia sobre a DMO e o CMO na pr pria inf ncia gouna adole sconta sie cassia E NN 28 1 4 5 Crescimento e DMO e ou CMO na inf ncia e na adolesc ncia erra 29 1 4 6 Diferen as segundo o sexo na aquisi o de DMO e o CMO O pico de massa ssea 30 1 4 7 Efeito das caracter sticas socioecon micas em etapas precoces sobre a DMO e o CMO 32 1 4 8 Efeito de exposi es durante o ciclo vital sobre a sa de ssea na vida adulta 32 1 5 Breve abordagem dos m todos para medir a DMO e o CMO Uso do DXA 34 2 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO 0 da 35 3 MODELO TEORICO A estan ties os ccna eben din 37 A OBJETIVOS A Ra har ces a aa a ee es 38 4 1 ObDjetivo Gelrals 3 tdura il id ab ee a 38 42 ODjJEUVOS CSPECITICOS i sistas i et A ee Aa ee as 38 nn a el ee a a 38 6 METODOLOGIA css eset heeven ei ieee RE 39 NP TARA hts ease ates A eee E eased a as Ue aad Seat ls Raat al ale had Sia 39 6 2 Popula o GIN Studo cil a a ide esd eda
115. mp 1991 156 38 50 discussion 5 Monteiro PO Victora CG Rapid growth in infancy and childhood and obesity in later life a systematic review Obes Rev 2005 May 6 2 143 54 Oken E Gillman MW Fetal origins of obesity Obes Res 2003 Apr 11 4 496 506 Sayer AA Syddall HE Dennison EM Gilbody HJ Duggleby SL Cooper C et al Birth weight weight at 1 y of age and body composition in older men findings from the Hertfordshire Cohort Study The American journal of clinical nutrition 2004 Jul 80 1 199 203 Victora CG Adair L Fall C Hallal PC Martorell R Richter L et al Maternal and child undernutrition consequences for adult health and human capital Lancet 2008 Jan 26 371 9609 340 57 Kuh D Bassey J Hardy R Aihie Sayer A Wadsworth M Cooper C Birth weight childhood size and muscle strength in adult life evidence from a birth cohort study Am J Epidemiol 2002 Oct 1 156 7 627 33 Kuh D Hardy R Butterworth S Okell L Wadsworth M Cooper C et al Developmental origins of midlife grip strength findings from a birth cohort study The journals of gerontology 2006 Jul 61 7 702 6 Lucas A Fewtrell MS Cole TJ Fetal origins of adult disease the hypothesis revisited BMJ Clinical research ed 1999 Jul 24 319 7204 245 9 Fowden AL Forhead AJ Endocrine mechanisms of intrauterine programming Reproduction 2004 May 127 5 515 26 Dunger DB Ahmed ML Ong KK Early and late weight gain and the timing of puberty M
116. mparados aos de m es n o fumantes avaliados por ultrassom no calc neo entre os 7 9 anos embora sejam poucos os estudos sobre esta associa o 1 4 2 Peso ao nascer e o CMO e ou a DMO na inf ncia e na adolesc ncia V rias pesquisas indicam associa o positiva entre o peso ao nascer e os valores da DMO ou do CMO na inf ncia e na adolesc ncia gt 12 39 52 53 58 63 6 amp Os nascidos com muito baixo peso apresentam menores valores de densidade ssea comparados aos de maior peso ao nascer sendo o ganho em densidade ssea at os tr s anos de idade muito alto neste grupo Associa o positiva entre o comprimento ao nascer e a massa ssea em etapas posteriores foi observada em estudo realizado na ndia com crian as avaliadas aos 6 anos Crian as pequenas para a idade gestacional apresentaram menores valores da DMO e do CMO aos 6 e aos 8 anos Micklesfield et al referem associa o positiva entre o ndice ponderal Kg m ao nascer com a massa ssea aos 7 9 anos medida por ultrassom no calc neo mas n o com o peso ao nascer Estudo de coorte brasileiro Ribeir o Preto S o Paulo descreve associa o positiva entre o peso ao nascer e o CMO em ambos os sexos e com a DMO somente nas mulheres aos 23 24 anos de idade 1 4 3 Evid ncias do efeito de exposi es durante o primeiro ano de vida sobre a DMO e o CMO na inf ncia e na adolesc ncia Exposi es durante
117. mulo da massa ssea acontece 75 ap s ser atingido o pico de crescimento em ambos os sexos Do valor atingido durante o pico sseo depende a posterior taxa de perda na velhice Durante a puberdade em ambos os sexos acontece um aumento da massa total do esqueleto de 37 40 com a m xima aquisi o na coluna lombar e no colo do f mur acontecendo nos est gios finais deste per odo 2 A 30 idade exata na qual atingido o pico sseo muda segundo o sexo as regides 75 do esqueleto e a forma de ser mensurado Por exemplo pelo DXA a densidade ssea no colo do f mur atinge o pico m ximo para alguns antes 17 75 ou pouco antes dos 20 anos O pico do esqueleto como um dos 18 anos todo atingido em m dia uns 6 10 anos ap s ou at os 35 anos No r dio no cr nio e no esqueleto como um todo podem observar se ainda aumentos aos 50 anos como resultado da cont nua expans o do peri steo Estudo feito na Cro cia com participantes de diferentes idades relatou os maiores n veis de densidade ssea no colo do f mur aos 20 anos Meninas na pr puberdade com baixos n veis de massa ssea e massa magra e altos n veis de massa gorda s o propensas a desenvolver baixos n veis de pico sseo e massa muscular e altos n veis de gordura na vida adulta 8 Ap s a menarca os picos de massa ssea continuam acontecendo mas come am a declinar aproximadamente 4 anos ap s Meninas que j
118. n birth length was associated with a 1 63 cm increase in height at 11 years 16 Association between birth weight and height during adolescence was reported previously by Gigante et al in girls aged 19 years 17 but was not found in boys when studied at age 18 18 On the other hand the negative effect of maternal smoking on intrauterine growth retardation and birth weight was demonstrated previously by Horta et al using the 1993 Pelotas birth cohort data 4 Biologically children of smoking mothers have lower concentrations of mediators that stimulate fetal growth such as insulin insulin like growth factor and IGF binding protein 3 with higher concentrations of hemoglobin and erythropoietin perhaps attributed to fetal hypoxemia produced by maternal smoking 19 This disadvantage apparently remains as a negative lifecourse effect producing impaired growth during childhood 6 and consequently reducing height and its components 13 The prevalence of maternal smoking during pregnancy among mothers from the 1993 Pelotas birth cohort suggests a high frequency of this harmful practice Improvements in the prenatal and overall healthcare system in Brazil in general 20 21 perhaps will improve this figure in medium term 115 Our paper has some limitations The major limitation is that the number of cigarettes day smoked by the mother was collected by self report Mothers who know that smoking during pregnancy is harmful for her babies
119. ncia At os dois anos o peso corporal tem sido positivamente associado com 28 e entre os a densidade ssea em per odos posteriores como aos 10 anos 16 19 anos 3 Tamb m o comprimento ou altura mostram tal associa o com a densidade ssea Uma grande propor o 73 das meninas que pertencem ao quartil mais baixo de densidade ssea pr puberdade mantiveram se nele 7 anos ap s relatado que crian as com 9 anos e baixos n veis de densidade ssea apresentaram maior n mero de epis dios de fraturas nos dois anos anteriores mesmo ap s ajuste para sexo idade etnia e posi o social Os 28 autores explicam este achado pela poss vel fragilidade ssea que estes apresentavam Cooper et al afirmam que exposi es adversas durante a etapa pr puberdade levam a grandes d ficits no desenvolvimento do esqueleto axial e aquelas que acontecem na inf ncia e na puberdade levam a restri es no desenvolvimento do esqueleto apendicular Atingir o pico sseo depende muito dos n veis de vitamina D pr puberdade amp e do consumo de suplemento de c lcio e lactic nios na adolesc ncia O consumo de vegetais frutas e de c lcio estiveram associados positivamente com a DMO no fim da adolesc ncia no estudo de Vatanparast Os maiores n veis de atividade f sica na inf ncia e na adolesc ncia est o positivamente associados com melhores n veis da DMO e ou de CMO 2
120. ndez Postgraduate Program of Epidemiology Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil David Alejandro Gonz lez Postgraduate Program of Nutrition Federal University of Santa Catarina Brazil Fernando Cesar Wehrmeister Postgraduate Program of Epidemiology Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil Bernardo Lessa Horta Postgraduate Program of Epidemiology Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil Marlos Rodrigues Domingues Postgraduate Program of Physical Education Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil Ana Maria Baptista Menezes Postgraduate Program of Epidemiology Federal University of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil 84 Conflicts of interest None Mini abstract A systematic review of the literature was performed in July 2011 Original papers based on longitudinal studies measuring spine femoral neck or total body bone mass by DXA were included n 17 Birth weight was positively associated with bone mass among children but the association was unclear among adolescents and weak among adults Abstract Purpose To evaluate the association between birth weight and bone mass in future ages through a systematic review of literature and meta analysis Methods A systematic review of the literature was performed in July 2011 in Medline Web of Science and LILACS bases using key terms birth size OR birth weight OR birthweight OR prematurity
121. neira foram identificados 78 dos membros masculinos da coorte Quartel em 2010 foi realizada por ocasi o do exame m dico obrigat rio no quartel durante o per odo de 11 de julho a 19 de agosto de 2010 Diariamente um doutorando e a assistente chegavam ao quartel para folders para os jovens da coorte agendados no AM para aquele dia No quartel os jovens eram reunidos em um s local e convidados a sentarem e ouvirem a assistente discorrer sobre o estudo Nesta ocasi o os jovens eram avisados que seriam chamados para um novo acompanhamento atrav s de um telefonema agendando o dia de seu comparecimento cl nica localizada junto ao CPE Entrega de folders para as meninas Quatro rastreadores foram contratados para se deslocarem at os enderecos das meninas que constavam do banco de dados e entregarem o folder com a divulgac o do acompanhamento de 2011 12 1 3 Reuni es e organiza o do acompanhamento dos 18 anos da coorte de 1993 A equipe da coorte iniciou o trabalho de organiza o e prepara o do trabalho de campo elabora o e testagem dos question rios em outubro de 2009 Semanalmente ou quinzenalmente a equipe de pesquisadores e doutorandos envolvidos com a coorte de 1993 se reunia para a discuss o dos temas a serem estudados no acompanhamento vari veis a serem investigadas e discuss o sobre a log stica da coleta dos dados 64 1 4 Testagem dos instrumentos Estudos pr piloto Os question rios ti
122. neral measurements in Swedish adolescents at 17 years compared to 15 years of age Acta Paediatr 2002 91 10 1031 8 Lantz H Bratteby LE Fors H Sandhagen B Sjostrom L Samuelson G Body composition in a cohort of Swedish adolescents aged 15 17 and 20 5 years Acta Paediatr 2008 Dec 97 12 1691 7 Rourke KM Brehm BJ Cassell C Sethuraman G Effect of weight change on bone mass in female adolescents Journal of the American Dietetic Association 2003 Mar 103 3 369 72 Barker DJ The fetal and infant origins of disease Eur J Clin Invest 1995 Jul 25 7 457 63 Barker DJ The developmental origins of well being Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 2004 Sep 29 359 1449 1359 66 De Stavola BL dos Santos Silva McCormack V Hardy RJ Kuh DJ Wadsworth ME Childhood growth and breast cancer Am J Epidemiol 2004 Apr 1 159 7 671 82 Gigante DP Horta BL Lima RC Barros FC Victora CG Early life factors are determinants of female height at age 19 years in a population based birth cohort Pelotas Brazil The Journal of nutrition 2006 Feb 136 2 473 8 Horta BL Barros FC Victora CG Cole TJ Early and late growth and blood pressure in adolescence Journal of epidemiology and community health 2003 Mar 57 3 226 30 Kuh D Ben Shlomo Y Lynch J Hallqvist J Power C Life course epidemiology Journal of epidemiology and community health 2003 October 1 2003 57 10 778 83 Lucas A Programming by early nutrition in man Ciba Found Sy
123. nte do mineral sseo g N N mero de participantes Coeficiente de regress o linear IC95 Intervalo de confian a 95 1906 1747 1903 1906 1747 1903 Bruta Valor p B IC95 P 0 004 0 0 0 001 0 011 0 010 0 021 0 038 0 004 0 025 0 046 0 004 P 0 001 0 0 0 015 0 023 0 006 P lt 0 001 0 025 0 017 0 033 P lt 0 001 0 0 26 69 78 79 25 416 115 81 196 93 34 69 161 49 263 73 59 26 P 0 001 0 0 70 13 113 33 26 94 P lt 0 001 225 83 187 92 263 74 Teste de Wald para heterogeneidade Teste de Wald para tend ncia Modelo 1 Ajustado para quintis de renda familiar ao nascer escolaridade materna cor da pele materna idade e altura materna Modelo 2 Modelo 1 cigarros fumados dia pela m e na gesta o e fumo do companheiro Modelo 3 Modelo 2 peso ao nascer e idade gestacional Modelo 4 Modelo 3 altura aos 18 anos 1856 1710 1853 1856 1710 1853 Modelo 1 Valor p B 1C95 P 0 133 0 0 0 003 0 007 0 014 0 016 0 033 0 001 0 011 0 033 0 010 P 0 063 0 0 0 009 0 018 0 001 P lt 0 001 0 020 0 012 0 029 P 0 011 0 0 5 30 56 11 45 50 98 61 177 47 19 75 90 46 190 79 9 87 P 0 088 0 0 37 17 79 81 5 48 P lt 0 001 185 10 147 29 222 98 N Para densidade mineral ssea 1710 1710 1707 Modelo 2 Valor p B IC95 P 0 384 0 0 0 004 0
124. nto de 1993 Pelotas Brasil N o se observou efeito direto do fumo na gesta o sobre a massa ssea ap s ajuste para fatores de confus o e sim uma associa o direta do peso ao nascer com a massa ssea em ambos os sexos aos 18 anos Resumo Objetivo Avaliar o efeito do fumo materno e do companheiro na gravidez e do peso ao nascer sobre a densidade mineral ssea DMO e o conte do mineral sseo CMO nos filhos aos 18 anos M todos Analisaram se dados da coorte de nascimento de 1993 Pelotas O fumo materno foi definido como o n mero de cigarros fumados por dia em quatro categorias e o do companheiro como fumante sim n o O peso ao nascer foi avaliado de forma cont nua em quilogramas A DMO e o CMO dos filhos aos 18 anos foram estimados por DXA e analisados como vari veis cont nuas Usou se regress o linear simples e m ltipla Resultados O efeito do fumo na gesta o tanto materno como do companheiro sobre a DMO assim como o fumo do companheiro sobre o CMO desapareceram ap s ajuste para confus o O fumo materno apresentou efeito negativo sobre o CMO no sexo masculino mas desapareceu ap s ajuste para o fumo do companheiro O peso ao nascer apresentou efeito positivo sobre a DMO e o CMO mesmo ap s ajuste para confus o e para altura aos 18 anos em ambos os sexos masculino DMO B 0 010 IC95 0 002 0 017 p lt 0 001 CMO B 99 67 64 68 134 66 p lt 0 001 feminino DMO B 0 011 IC95 0 002 0 020 p 0 016 CMO
125. nto condicional Peri natal 6 meses 1 Continua Periodos Constru da a partir dos residuos padronizado dos 43 em escore Z altura idade 4 11 e 15 anos 1 0 6 meses ganhos em escore Z de altura idade nos 2 6m 1 ano diferentes per odos 3 0 1 ano Primeiro calcula se o valor predito logo obt m se 4 1 4anos a diferen a com o observado ou res duos e 5 4 11anos finalmente obtemos os res duos padronizados 6 11 15anos Estas vari veis assim constru das n o apresentam colinearidade pelo que tem melhor comportamento na regress o linear Cor da pele 15 anos Categ rica Branca Segundo observado pelo entrevistador nominal N o branca dicot mica Fumo do adolescente 11 e 15 anos Categ rica N o Ter usado tabaco todos os dias no m s antes da nominal Sim entrevista dicot mica Uso de lcool pelo 11 e 15 anos Categ rica N o Segundo frequ ncia de uso de lcool no m s adolescente nominal Sim antes da entrevista N vel de atividade f sica 11 e 15 anos Num rica Em minutos por semana no lazer cont nua Idade da menarca Aos 15 e 18 anos Num rica discreta Idade do primeiro sangramento menstrual em anos completos Altura aos 18 anos Aos 18 anos Num rica Em cent metros continua Peso aos 18 anos Aos 18 anos Num rica Em quilogramas continua indice de massa corporal Aos 18 anos Num rica Peso kg altura m aos 18 anos continua Paridade 18
126. ntropom tricas e do crescimento Jones 2000 N 330 ambos os sexos Tasm nia Austr lia Idade 8 anos Criangas que amamentaram tiveram maior valor da DMO quando comparadas com aquelas n o amamentadas entre criancas a termo mas n o entre pr termos Ajuste para altura e vari veis socioecon micas Amamentar ao menos por 3 meses n o esteve associado com a DMO 21 1 3 DMO e CMO aos 18 anos Na Tabela 3 est o sinteticamente apresentados os principais artigos que descrevem valores da m dia de DMO e ou CMO medidos pelo DXA aos 18 anos ou em idades pr ximas Esta tabela permite nos ter uma estimativa dos valores que poder amos encontrar no nosso estudo 22 Tabela 3 Resumos de artigos sobre valores m dios desvio padr o da DMO e ou do CMO M dia desvio padr o Autor ano Local Amostra Sexo Corpo todo Coluna lombar Colo do f mur E a 1 236 0 090 1 037 0 09 N 26 meninos b 2258 243 235 36 14 27 meninas Maynard 1998 U S A 18 anos E a 1 138 0 07 1 111 0 13 TA b 3057 396 294 46 T N 207 a 1 025 0 125 0 990 0 179 a 0 947 0 163 Dorn 2008 U S A 41 17 anos F b 1861 07 44 73 45 37 13 76 b 28 17 6 90 m N 164 Drake 2004 as Eea F b 2673 22 1 102 0 01 a 1 047 0 009 Armstrong 2000 U S A Netos M b 3167 41 1 174 0 016 a 1 154 0 017 DS 18 8 anos e i A a 1 165 0 071 af 2 N 319 b 250
127. ntual IC95 Acompanhados n 1906 67 9 65 8 70 0 20 4 18 7 22 3 7 2 6 0 8 3 4 4 3 4 5 3 51 2 48 8 53 5 48 8 46 5 51 2 92 3 91 1 93 5 7 7 6 5 8 9 19 3 17 5 21 1 24 8 22 8 26 7 17 4 15 6 19 1 19 6 17 8 21 4 18 9 17 2 20 7 77 2 75 3 79 1 22 8 20 9 24 7 Perdas n 698 66 9 63 4 70 4 19 9 16 9 22 9 7 7 5 7 9 7 5 4 3 7 7 1 51 1 47 2 55 0 48 9 45 0 52 8 88 4 86 1 90 8 11 5 9 2 13 9 22 5 19 4 25 7 22 7 19 5 25 9 16 1 13 3 18 9 17 5 14 6 20 3 21 2 18 1 24 3 80 2 77 3 83 2 19 8 16 8 22 7 135 Valor p 0 640 0 979 0 002 0 179 0 096 Tabela 1 Descric o da amostra e das perdas conforme o sexo Coorte de nascimento de Pelotas 1993 Feminino Percentual IC95 Acompanhados n 1949 66 7 64 7 68 8 21 7 19 9 23 5 6 9 5 7 8 0 4 7 3 7 5 6 49 9 47 6 52 2 50 1 47 8 52 4 89 5 88 2 90 9 10 5 9 1 11 8 19 4 17 6 21 3 21 7 19 8 23 5 18 1 16 4 20 0 20 5 18 7 22 3 20 3 18 5 22 1 76 7 74 8 78 6 23 3 21 4 25 2 Perdas n 692 62 4 58 9 66 0 23 3 20 1 26 4 7 4 5 4 9 3 6 9 5 0 8 8 49 8 45 9 53 7 50 2 46 2 54 1 88 3 85 9 90 7 11 7 9 2 14 1 21 5 18 4 24 6 24 1 20 9 27 4 16 0 13 2 18 8 18 2 15 3 21 2 20 0 17 0 23 1 77 2 74 0 80 3 22 8 19 7 26 0 Valor p 0 066 0 984 0 390 0 271 0 795 Tabela 2 Descric o da amostra e das perdas
128. o vem acontecendo um aumento da popula o mais idosa como parte da transi o epidemiol gica Isso traz como consequ ncia para os servi os de sa de o enfrentamento de maiores demandas relacionadas s doen as cr nicas associadas diretamente com epis dios degenerativos tais 35 como aquelas em func o da aterosclerose e da osteoporose com as suas consequ ncias as fraturas de baixa energia As fraturas osteopor ticas s o respons veis por uma parte importante da carga de doencas nao transmissiveis em nivel mundial Aquela ocorrida no quadril a de pior progn stico por requerer internac o hospitalar e ameagar a funcionalidade social do individuo Tendo em vista a alta frequ ncia deste quadro cl nico pode se dizer que existem poucas pesquisas voltadas para o entendimento dos determinantes da osteoporose O n mero de fraturas do quadril que aconteceram em 1990 no mundo foi de 1 66 milh es com um gasto em sa de de 34 8 milh es de d lares e para 2050 est o previstas 2 26 milh es de fraturas com um custo 101 em sa de perto dos 131 4 milh es de d lares Aparentemente o estado de sa de do esqueleto nas diferentes etapas da vida um reflexo de etapas anteriores embora n o exista um consenso de como este processo acontece A realiza o de estudos que esclare am e aportem dados ao entendimento emp rico dos determinantes socioecon micos demogr ficos e gen ticos do processo de aquisi o da massa
129. o Pelotas 1993 aos 18 anos de idade 6 3 Crit rios de inclus o do estudo Todos os indiv duos pertencentes ao estudo longitudinal da Coorte de Nascimento de Pelotas 1993 6 4 Crit rios de exclus o do estudo Ser o exclu dos do estudo os seguintes participantes e Gr vidas e Com pr teses met licas fixas em qualquer n vel do corpo exceto aparelhos odontol gicos ortod nticos e Que tenham realizado exame radiogr fico com contraste nos sete dias pr vios ao estudo e Que estejam em tratamento com suplemento de c lcio nas ltimas 24 horas e Com limita es f sico motoras ou paralisias motoras permanentes de qualquer origem 39 6 5 Aspetos metodol gicos da coorte de nascimento Pelotas 1993 O presente sub projeto faz parte do projeto Influencias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas Coorte de Nascimento de 1993 Maiores detalhes da metodologia da coorte de nascimento de Pelotas 1993 podem ser encontrados no artigo de Victora et al 2006 Os dados correspondentes ao acompanhamento do ano de 2008 aos 15 anos de idade foram oriundos do relat rio de campo da pr pria coorte de 1993 Resumidamente podemos dizer que todos os rec m nascidos vivos durante o ano de 1993 moradores na zona urbana do munic pio de Pelotas foram considerados eleg veis para o estudo Visitas di rias
130. o para o feminino Outra diferenca encontrada no sexo masculino foi maior m dia de idade gestacional nos acompanhados em relac o s perdas Entre as mulheres aquelas n o acompanhadas apresentaram menor m dia de altura da m e menor idade das m es e menor escolaridade materna Na Tabela 3 encontram se as m dias de DMO e CMO estratificadas por sexo segundo categorias de fumo na gestac o materno e do companheiro Com relac o ao fumo materno observou se associac o inversa entre o n mero de cigarros fumados dia e as m dias de DMO e CMO entre os homens Entre as mulheres a tend ncia inversa com o fumo materno foi observada somente para o CMO Em relac o ao fumo do companheiro na gravidez somente no sexo masculino as m dias de DMO e CMO aos 18 anos foram menores entre filhos de m es cujos companheiros eram fumantes O peso ao nascer mostrou se correlacionado positivamente com a DMO e CMO No sexo masculino os coeficientes de correlac o para DMO e CMO foram r 0 14 e r 0 26 p lt 0 001 respectivamente J no sexo feminino os coeficientes foram r 0 10 e r 0 24 p lt 0 001 para a associa o com DMO e CMO respectivamente dados n o apresentados em tabelas Os resultados da regress o linear bruta e ajustada para o sexo masculino s o apresentados na Tabela 4 O efeito sobre a DMO do fumo materno e do companheiro durante a gestac o evidenciado na an lise bruta desaparece ap s o ajuste para fatores sociodemogr ficos modelo 1
131. o question rio geral e do manual de instru es b aplica es simuladas entre as pr prias candidatas c entrevistas com adolescentes e m es n o pertencentes coorte de 1993 e d treinamento de uso do PDA Ao final do treinamento foi cedido um turno para as entrevistadoras estudarem o manual de instru es para a realiza o da prova de sele o gt Equipamentos aparelhos de composi o corporal e espirometria No per odo de 22 a 26 de agosto de 2011 foram treinados os 17 candidatos designados para o treinamento dos equipamentos O treinamento previa a capacita o de pessoal para manipular os seguintes equipamentos photonic scanner bod pod DXA ultrassom e espir metro O mat rial utilizado para o treinamento dos t cnicos operadores do DXA encontra se no Anexo 3 gt A equipe selecionada para compor o quadro de pessoal do trabalho de campo na Cl nica da coorte de 1993 descrita no quadro abaixo 66 FUN O N MERO DE PESSOAS Recep o 3 Fluxo rea dos question rios Fluxo rea dos equipamentos Entrevistadoras Psic logas Monitora do QFA DXA Bod Pod Photonic Ultrassom de car tida Espirometria N MP PY N N N N N O N N Coleta de sangue Acelerometria 1 TOTAL 32 4 Estudo piloto No dia 3 de setembro de 2011 foi realizado o estudo piloto do acompanhamento 2011 12 A equipe foi dividida em dois grupos
132. o se associado DMO mesmo ap s inclus o da altura atual da jovem modelo 4 Em rela o ao efeito do fumo na gravidez sobre o CMO aos 18 anos Tabela 5 o mesmo somente foi observado para o fumo materno na an lise bruta desaparecendo ap s ajuste para confus o O peso ao nascer apresentou forte associa o positiva sobre o CMO em todas as an lises p lt 0 001 incluindo o modelo 4 Discuss o Aparentemente n o existe efeito do fumo na gesta o tanto materno como do companheiro sobre a DMO aos 18 anos Para o CMO foi encontrado efeito negativo e fraco do fumo materno na gravidez principalmente entre os jovens do sexo masculino O efeito do fumo do companheiro sobre o CMO desapareceu ap s ajuste para o fumo materno Diferentemente do fumo na gesta o o peso ao nascer apresentou forte efeito positivo sobre a DMO e o CMO mesmo ap s ajuste para a altura dos jovens aos 18 anos em ambos os sexos At onde sabemos este o primeiro estudo que a priori se prop s avaliar o papel do fumo materno e do companheiro na gesta o assim como do peso ao nascer sobre a massa ssea no final da adolesc ncia Esta idade de grande import ncia tendo em vista que o per odo em que o indiv duo est pr ximo de alcan ar o m ximo ac mulo de c lcio sseo nas diferentes regi es anat micas Tal processo conhecido como pico de massa ssea 7 e dependente de fatores gen ticos e ambientais 13 Existem evid ncias de qu
133. occasions 10 22 and no association with birth weight was detected 17 32 34 35 The association between BMC and birth weight was assessed 12 times 12 22 and only in three a positive association was found 3 12 always for lumbar spine site in men 17 and in women 17 21 with no association for the rest of tests From the 17 selected papers 5 were in accordance with inclusion criteria for the meta analysis 6 28 31 34 35 Steer et al 6 and Vidulich et al 28 studied children Schlussel et al studied young adults 31 while te Velde et al 35 and Pearce et al 34 studied adults The study by Schlussel et al 31 was included in the adult s meta analysis because it evaluated people at the ages of 90 23 and 24 We could not identify any paper specific to adolescents to be included in the meta analysis In Graphic 1 the results of the association between birth weight and BMD are presented 1A along with BMC 1B in adults for the lumbar spine region To measure the association between birth weight and BMD in the lumbar spine 1A 4 analysis were included for individuals in the age range from 23 to 51 years although there was no strong statistical support for birth weight being associated with BMD among adults beyond chance Pooled effect B 0 004 95 CI 0 006 0 013 p value 0 704 For BMC 1B the pooled effect was obtained from 2 analysis in people aged 23 to 36 years but there was no association Pooled eff
134. ograma o aludida nas denomina es supracitadas significa mudan as permanentes na estrutura e ou na fun o de por es do organismo humano causadas pela a o de fen menos adversos durante per odos cr ticos ou sens veis em etapas precoces da vida Os per odos cr ticos s o diferentes para cada rg o ou tecido mas coincidem com aquelas etapas de r pida divis o celular no tecido em quest o Em rela o ao programming da osteoporose e ou da DMO v m sendo publicados trabalhos que se alinham a esta abordagem te rica 911 374 Segundo artigo de revis o de Cooper et al as evid ncias podem ser agrupadas em quatro grandes grupos de estudos 1 Estudos longitudinais coortes 2 Estudos fisiol gicos sobre como os componentes end crinos podem participar do programming 3 Estudos visando testar a associac o de fatores da gesta o com a densidade ssea e 4 Estudos objetivando examinar a associa o do crescimento com densidade ssea O desenvolvimento do esqueleto pode sofrer programming pela m nutri o por exemplo 2 Em qualquer idade a quantidade e a qualidade ssea de um indiv duo determinada por m ltiplos fatores e reflexo de experi ncias em etapas pr vias vida intra uterina crescimento na inf ncia na adolesc ncia na vida adulta etc 3 4 Cooper et al referem que o primeiro trabalho publicado indicando o programming do d
135. ol Cell Endocrinol 2006 Jul 3 56 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Cooper C Westlake S Harvey N Javaid K Dennison E Hanson M Review developmental origins of osteoporotic fracture Osteoporos Int 2006 17 3 337 47 Javaid MK Lekamwasam S Clark J Dennison EM Syddall HE Loveridge N et al Infant growth influences proximal femoral geometry in adulthood J Bone Miner Res 2006 Apr 21 4 508 12 Vidulich L Norris SA Cameron N Pettifor JM Infant programming of bone size and bone mass in 10 year old black and white South African children Paediatric and perinatal epidemiology 2007 Jul 21 4 354 62 Micklesfield L Levitt N Dhansay M Norris S van der Merwe L Lambert E Maternal and early life influences on calcaneal ultrasound parameters and metacarpal morphometry in 7 to 9 year old children Journal of bone and mineral metabolism 2006 24 3 235 42 Sayer AA Syddall HE Gilbody HJ Dennison EM Cooper C Does sarcopenia originate in early life Findings from the Hertfordshire cohort study The journals of gerontology 2004 Sep 59 9 M930 4 Cooper C Walker Bone K Arden N Dennison E Novel insights into the pathogenesis of osteoporosis the role of intrauterine programming Rheumatology Oxford England 2000 Dec 39 12 1312 5 Cooper C Eriksson JG Forsen T Osmond C Tuomilehto J Barker Du Maternal height childhood growth and risk of hip frac
136. ology Oxford England Dec 39 12 1312 5 Romano T Wark JD Owens JA Wlodek ME 2009 Prenatal growth restriction and postnatal growth restriction followed by accelerated growth independently program reduced bone growth and strength Bone Jul 45 1 132 41 Cooper C Westlake S Harvey N Javaid K Dennison E Hanson M 2006 Review developmental origins of osteoporotic fracture Osteoporos Int 17 3 337 47 Schlussel MM Dos Santos Vaz J Kac G 2010 Birth weight and adult bone mass a systematic literature review Osteoporos Int Dec 21 12 1981 91 Ay L Jaddoe VW Hofman A Moll HA Raat H Steegers EA et al 2011 Foetal and postnatal growth and bone mass at 6 months the Generation R Study Clin Endocrinol Oxf Feb 74 2 181 90 de Bono S Schoenmakers Ceesay M Mendy M Laskey MA Cole TJ et al 2010 Birth weight predicts bone size in young adulthood at cortical sites in men and trabecular sites in women from The Gambia Bone Article May 46 5 1316 21 Dennison EM Syddall HE Sayer AA Gilbody HJ Cooper C 2005 Birth weight and weight at 1 year are independent determinants of bone mass in the seventh decade the Hertfordshire cohort study Pediatr Res Apr 57 4 582 6 Jensen RB Vielwerth S Frystyk J Veldhuis J Larsen T Molgaard C et al 2008 Fetal growth velocity size in early life and adolescence and prediction of bone mass association to the GH IGF axis J Bone Miner Res Mar 23 3 439 46 Jones G
137. on Survey linked mortality file Annals of epidemiology Nov 18 11 847 50 98 Medline 160 papers Web of Science 137 LILACS 0 papers 297 papers 79 papers excluded duplicated 218 papers evaluated by title 150 titles excluded out of scope 43 papers excluded 14 reviews 7 papers assessing only preterm and extreme 68 papers evaluated low birth weight papais 1 study with twins 4 did not use DXA 17 did not study the outcome of interest 10 papers excluded 25 papers evaluated 8 did not study the outcome of interest by full text 2 did not use DXA 15 papers selected Reference section 2 new papers included N 17 papers 62 independent analysis N 5 papers selected for the meta analyses 15 independent analysis Figure 1 Systematic review s flowchart of articles assessing the association between birth weight and bone mass measured by DXA July 2011 99 Table 1 Papers selected by systematic review evaluating the effect of birth weight on body mass density and or body mass content measured by DXA at different age N 17 July 2011 Author country year Steer 6 United Kingdom 2011 Ay 15 Netherland 2011 Vidulich 28 South Africa 2007 Jones 19 Australia 2000 Age 9 9 years 6 months 10 years 8 years Sex Exposure Papers evaluating children Both Both Both Both 6876 270 476 330 BW continuous BW continuous
138. os equipamentos Eles eram sempre utilizados nos casos de d vidas tanto no registro de informa es no PDA quanto para esclarecer sobre os crit rios de exclus o de exames erros dos equipamentos etc Exemplares dos mesmos ficavam em cada sala de entrevista 15 Estrat gias de busca de adolescentes durante o trabalho de campo Algumas estrat gias de busca foram utilizadas no decorrer do trabalho para aqueles que n o haviam sido encontrados contatados ou que n o compareceram na cl nica do CPE ap s contato telef nico agendamento 16 Divulga o na imprensa local e em redes sociais Com o objetivo de divulgar o acompanhamento da coorte de 1993 e trazer mais participantes do estudo para a cl nica foram publicadas e divulgadas mat rias na TV e r dios locais Foram gravadas participa es na Rede Nativa RBS TV Cidade Canal 20 da TV fechada no Programa Vida saud vel R dio Universidade Cat lica jornal Di rio Popular jornal Zero Hora R dio Atl ntida e R dio Federal FM Com o mesmo objetivo foram disponibilizados perfis da Coorte de 1993 em redes sociais como e Facebook http www facebook com pages Coorte 1993 Pelotas 339911399360987 e Orkut http www orkut com br Main Profile uid 2225285241213633335 e MSN coorte1993 hotmail com e Twitter EpidemioUFPel 17 Visitas domiciliares Unidade M vel Van Com o objetivo de encontrar jovens cujo contato era dif cil inexistente ou sem sucesso vinda a
139. oss vel papel mediador entre o fumo na gestac o e a massa ssea M todos Todos os nascidos vivos em 1993 N 5265 residentes na cidade de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil foram considerados eleg veis para um estudo de coorte de nascimentos sendo inclu dos 5249 no estudo 16 recusas Subamostras desta coorte foram visitadas com um tr s e seis meses de vida e com um quatro seis e nove anos de idade Informac es detalhadas sobre o estudo foram previamente publicadas 11 Em 2004 05 2008 e 2011 12 quando os jovens tinham 11 15 e 18 anos de idade respectivamente foram conduzidos novos acompanhamentos objetivando encontrar todos os participantes da coorte original No presente estudo foram utilizadas informa es coletadas no estudo perinatal 11 e no acompanhamento dos 18 anos Aos 18 anos foram entrevistados 4106 adolescentes que somados aos 169 bitos corresponderam a uma taxa de acompanhamento de 81 4 Os jovens responderam question rios sobre dados socioecon micos de sa de geral e mental Al m disso foram realizados exames para avaliar a composi o corporal dentre os quais a densitometria ssea atrav s do uso de um equipamento DXA Lunar Prodigy Advance GE Alemanha As medidas foram realizadas por dois t cnicos previamente treinados Um total de 3855 participantes foram avaliados nesse aparelho em rela o ao corpo inteiro Os 251 n o avaliados inclu ram 10 recusas 60 gr vidas ou com suspeita de gravid
140. osteoporotic fractures 11 13 25 Therefore these findings highlight the importance of health policies towards prenatal medical attention aiming to attain adequate birth weight More detailed studies modeling the role of the peak bone mass as an intermediate in a theoretical causal chain linking birth weight and adults bone mass health are a challenge for researchers in this field Biological plausibility for the effect of birth weight on attaining the peak bone mass was summarized and discussed by Cooper et al 13 attributing a potential role of hypothalamic hypophysis axis highlighting birth weight as a predictor of basal levels of GH and cortisol plate two skeletal active hormones involved both in peak bone mass and bone mass decrease in later life An impaired relation between birth weight and both hormones could explain a lower 92 peak bone mass and perhaps an accelerated rate of bone mass loss during later life 13 For adolescents the evidence is not that clear The low number of papers evaluating only adolescents was determinant because most papers also included young adults More longitudinal studies evaluating the effect of birth weight on bone health in adolescents are necessary In relation to adults our results agree but partially with those previously reported in other studies such as the systematic review by Schlussel et al 14 and by Baird et al 5 Our results indicate a weaker effect than those reported for
141. ot of studies assessing the association between birth weight and bone mass content BMC in children 2A and in adults 2B by any anatomical area July 2011 2A Study ID ES 95 Cl Weight Children BMC any area i 1 Vidulich 2007 both sexes Spine gt 0 04 0 03 0 11 7 97 1 1 Vidulich 2007 both sexes Femoral neck RA 0 05 0 02 0 12 7 97 1 Steer 2011 both sexes Total body 0 02 0 05 0 01 40 65 1 1 Vidulich 2007 both sexes Total body 0 03 0 00 0 06 43 41 Loo Subtotal l squared 57 0 p 0 073 lt gt 0 01 0 01 0 03 100 00 i l l 1 i i 1 l l T Heterogeneity between groups p Overall l squared 57 0 p 0 073 0 01 0 01 0 03 100 00 T 0 012 12 Reduces BMC in children Increases BMC in children 2B Study ID ES 95 CI Weight 1 1 Adults BMC any area i i 1 Schlussel 2010 both sexes Spine io 0 83 0 56 2 22 0 51 te Velde 2004 both sexes Spine 1 00 1 83 3 83 0 12 Schlussel 2010 both sexes Femoral neck al 0 09 0 01 0 19 99 36 te Velde 2004 both sexes Total body gt 28 30 95 40 151 90 0 00 1 Subtotal I squared 0 0 p 0 642 O 0 09 0 00 0 19 100 00 Heterogeneity between groups p Overall l squared 0 0 p 0 642 0 09 0 00 0 19 100 00 gt Reduces BMC in adults Increases BMC in adults 106 Graphic 3 Forest
142. para que em um momento servissem de jovens para as entrevistas e exames corporais e posteriormente fossem os respons veis pela coleta de dados Essa estrat gia permitiu estabelecer o fluxo a ser adotado desde a chegada do jovem cl nica leitura do TCLE realiza o dos exames nos equipamentos e dos question rios e principalmente ajudou a estimar o tempo gasto para realiza o de todas as medidas 5 Inicio do trabalho de campo O trabalho de campo teve in cio no dia 5 de setembro de 2011 no turno da manh 8 00 horas nas depend ncias do pr dio B do CPE na cl nica do CPE 6 Log stica na Cl nica do CPE O atendimento aos adolescentes foi realizado de segunda a sexta em dois turnos de trabalho de seis horas corridas os quais aconteciam das 8 00 s 67 14 00 turno da manh e das 14 00 s 20 00 turno da tarde Aos s bados o per odo de atendimento era das 9 00 as 17 00 h Os adolescentes tinham sua visita agendada pelo telefone Inicialmente foram agendados 16 adolescentes por dia oito em cada turno de trabalho Esse n mero foi sendo testado e foi aumentando gradativamente at chegar a 25 agendamentos por turno de trabalho com o objetivo de que pelo menos 40 adolescentes visitassem a cl nica por dia O jovem agendado ao chegar na cl nica era atendido na recepc o O adolescente recebia um crach previamente elaborado para usar durante todo o tempo que estivesse naquele local Este crach
143. passar do tempo isso foi reduzido em uma hora Subestudos 11 Question rio geral O question rio geral do acompanhamento dos 18 anos era constitu do de 451 quest es e dividido em nove blocos que abordavam diversos temas O mesmo ser colocado na p gina web do programa BLOCO AB Familia e Moradia BLOCO C H bitos e trabalho BLOCO D Gravidez BLOCO E Doen as e rem dios BLOCO F Atividade f sica e local BLOCO G lcool BLOCO H Alimentac o BLOCO Qualidade de vida BLOCO J Sa de bucal e SRQ 12 Testes Psicol gicos O question rio denominado M I N I composto por 75 quest es e o WAIS III que mede o QI eram aplicados por psic logas QFA O QFA composto por 88 itens alimentares sendo em vers o eletr nica e autoaplicado Diferentemente dos outros acompanhamentos era semiquantitativo contindo as por es de consumo padronizadas e a frequ ncia de consumo categorizada Foram inseridas fotos com as por es m dias de cada alimento 13 Question rios confidenciais Os question rios confidenciais eram preenchidos pelos adolescentes imediatamente ap s o t rmino do question rio geral A vers o para os meninos 71 era composta de 56 quest es e a vers o para as meninas continha 57 sendo esta ltima referente a ter ou n o pr tese de silicone 14 Manual de instru es Os manuais de instru es do estudo serviam como guia e apoio para os entrevistadores e respons veis d
144. planejou se um novo acompanhamento cujo projeto intitulou se Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas na Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas RS Uma c pia do documento de aprova o do comit de tica em pesquisa da UFPEL para o acompanhamento dos 18 anos apresenta se no Anexo 2 As informa es oferecidas no presente volume foram extra das do relat rio de trabalho de campo elaborado pela equipe que participou do campo e liderados pelas pesquisadoras Helen Gon alves e Maria Cecilia Assun o assim como pela doutoranda Bruna Schneider 1 2 Atividades na prepara o do trabalho de campo Diversas estrat gias de busca foram adotadas para localizar os participantes do estudo Dentre elas Atualiza o do banco de endere os dos 15 anos a partir dos dados coletados aos 15 anos foram realizadas liga es telef nicas para atualiza o dos endere os e telefones obtidos no passado Quatro bolsistas foram disponibilizados e treinados para realizar as atualiza es de endere os 63 Alistamento Militar entre os meses de janeiro a abril de 2011 os jovens nascidos em 1993 compareceram a Junta para a obtenc o do Certificado de Alistamento Militar Duas assistentes de pesquisa foram contratadas e treinadas para receber os jovens no alistamento e identificar os nascidos em 1993 na zona urbana de Pelotas Desta ma
145. plot of studies assessing the association between birth weight and bone mass density BMD in adults by any anatomical area July 2011 Study 1D ES 95 Cl Weight Adults BMD any area Schlussel 2010 both sexes Spine 23 24 years old 0 01 0 01 0 02 25 45 Pearce 2005 men Spine 49 51 years old 0 00 0 01 0 02 28 96 Pearce 2005 Women Spine 49 51 years old T 1 1 1 1 1 A A 1 1 te Velde 2004 both sexes Spine 36 years old HE E E E E E E E E E E E gt ET 0 01 0 06 0 02 3 88 1 1 AA AA 1 1 ro _ 0 01 0 01 0 03 16 29 1 Schlussel 2010 both sexes Femoral neck 23 24 years old AH 0 01 0 01 0 03 20 11 1 1 te Velde 2004 both sexes Total body 36 years old 0 00 0 04 0 03 5 32 Subtotal I squared 0 0 p 0 886 0 00 0 00 0 01 100 00 Heterogeneity between groups p Overall I squared 0 0 p 0 886 l i i j I i lt gt 0 00 0 00 0 01 100 00 T T T os Re Reduces BMD in adults Increases BMD in adults 107 Artigo 2 Submetido para a revista cient fica Journal of Adolescent Health 108 Lifecourse association of maternal smoking during pregnancy and offspring height data from the 1993 Pelotas Brazil birth cohort Jeovany Martinez Mesa MD MsC Ana M B Menezes MD PhD David A Gonz lez MD PhD Bernardo L Horta MD PhD Alicia Matijasevich MD PhD Denise P Gigante PhD P
146. po da coorte de 93 aos coordenadores e ao resto da equipe da coorte de 93 assim como aos professores colegas e funcion rios do CPE aos amigos de outros pa ses que t m sido parte da legi o estrangeira durante o meu doutorado a Natalia a Romina o Fabio o Christian a rika a Helen a K tia a Giovanna o Carlos e novamente a Mar a Clara Tamb m o Giovanny a Renata a Ju Car s a Andreia a Ana Luisa o Daniel o Pepe e o Marcelo que s o parte do grupo mesmo sendo brasileiros Agrade o especialmente minha orientadora e amiga Aninha assim como ao amigo Fl vio Menezes Sem o apoio de voc s teria sido tudo muito mais dif cil Sei que voc s sabem disso Obrigado a todos Sum rio APRESENTA O ao 11 PROJETO DE PESQUISA 00000000 aa 12 E a Aa e A A a EE o EEA e e ea 14 II T tulos dos tr s artigos da tese ooooococinccinicicinnicnonccnnercnnrccn rre 15 Ill Defini o de termos abreviaturas ooooonincccnnnanicicnnencccnnnoncccnn carne 16 TANTRODUCAO O E E E 17 1 1 Estrat gia da revis o da literatura cccccceccccscececeeeceseeteeeceeneeceececaesseaeecseneeceesstsassseneecseenersness 17 1 2 Tabela COM principais artigos ris iiare eteni i Erani cnn 18 1 3 DMO e GMO a0s 18 AMOS onien e E A EE AN E EEA 22 1 4 Epidemiologia do desenvolvimento do esqueleto DMO e ou CMO durante o ciclo vital 25 1 4 1 Evid ncias do efeito de exposi es durante a vida intra uterina e do nasci
147. pregnancy and components of stature in offspring Am J Hum Biol 2006 Jul Aug 18 4 502 12 Brion MJ Victora C Matijasevich A Horta B Anselmi L Steer C et al Maternal smoking and child psychological problems disentangling causal and noncausal effects Pediatrics 2010 Jul 126 1 e57 65 Victora CG Hallal PC Araujo CL Menezes AM Wells JC Barros FC Cohort profile the 1993 Pelotas Brazil birth cohort study Int J Epidemiol 2008 Aug 37 4 704 9 Araujo CL Hallal PC Nader GA Menezes AMB Victora CG Size at birth and height in early adolescence a prospective birth cohort study Cad Saude Publ 2008 24 4 871 78 Gigante DP Horta BL Lima RC Barros FC Victora CG Early life factors are determinants of female height at age 19 years in a population based birth cohort Pelotas Brazil J Nutr 2006 Feb 136 2 473 8 Gigante DP Nazmi A Lima RC Barros FC Victora CG Epidemiology of early and late growth in height leg and trunk length findings from a birth cohort of Brazilian males Eur J Clin Nutr 2009 Feb 27 3 63 375 81 Ingvarsson RF Bjarnason AO Dagbjartsson A Hardardottir H Haraldsson A Thorkelsson T The effects of smoking in pregnancy on factors influencing fetal growth Acta Paediatr 2007 Mar 96 3 383 6 Victora CG Barreto ML do Carmo Leal M Monteiro CA Schmidt MI Paim J et al Health conditions and health policy innovations in Brazil the way forward Lancet 2011 Jun 11 377 9782 2042 53 Paim J Trav
148. primento __ Cam d Aos 4 anos 121 Peso da crianca____ _ Kg 122 Altura da crian a _ cm A e Com 11 anos 104 Peso anotar roupas que o adolescente usava durante medida total roupas gt kg A 105 Altura 145 f com 15 anos AGORA VOU TE PERGUNTAR SOBRE MENSTRUACAO E GRAVIDEZ 37b SE TU J MENSTRUASTE Com que idade tu menstruaste pela primeira vez MS anose_ meses 146 Anexo 2 Comit de tica em pesquisa UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA COMIT DE TICA EM PESQUISA SE a o a OF 05 11 Pelotas 22 de fevereiro de 2011 fima Sra Prof Ana Maris Baptista Menezes Projeto Influ ncias precoces e contempor neas sobre a composi o corporal capital humano sa de mental e precursores de doen as cr nicas complexas na coorte de nascidos em 1993 em Pelotas RS Prezada Pesquisadora Vimos por meio deste inform lo que o projeto supracitado foi analisado e APROVADO por esse Comit quanto s quest es ticas e metodol gicas de acordo com a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Rar Han A Duro Patricia Abrantes Duval Coordenadora do CEP FAMED UFPEL a Sas angra o 147 Anexo 3 Manual do treinamento DXA Manejo do DXA c Drtes de nascimentos 00 1982 1993 2004 Respons vel Doutorando Jeovany Mart nez Mesa Acompanhamento 2011 12 148 Aspetos gerais 1 Vamos avaliar medi
149. r vida PG poss vel gravidez CE crit rio de exclus o 68 Ap s assinatura do TCLE o adolescente era conduzido para as respons veis pelo fluxo da cl nica as quais o encaminhava para as entrevistas ou para os equipamentos A cl nica ficou dividida em dois espacos um para a aplicac o dos question rios e outro para a realizac o de exames Na parte das entrevistas eram aplicados todos os instrumentos question rio geral question rio confidencial QFA M I N l e QI WAIS Na parte dos equipamentos eram realizados os seguintes exames pletismografia BodPod densitometria DXA avalia o das dimens es corporais Photonic Scanner espirometria ultrassom de car tidas coleta de sangue antropometria e press o arterial 7 Fluxo dos exames O membro da coorte era conduzido at um vesti rio para trocar sua roupa por aquela apropriada para os exames Era necess ria a retirada de qualquer objeto de metal para a realiza o dos exames de composi o corporal Com a troca de roupa os as jovens deixavam seus pertences em arm rios com cadeados e percorriam todos os exames de posse da sua chave Durante o fluxo na parte dos equipamentos alguns pr requisitos foram seguidos BodPod Era o aparelho com maior prioridade Nessa esta o era medida a altura e o peso do a jovem e ambos anotados no crach DXA Na sala do DXA o a adolescente deitava na cama anexa ao aparelho e era realizado um scanner do corpo inteiro
150. r da densitometria todos os exames realizados pelos dois t cnicos foram avaliados pelo doutorando respons vel Forma exclu dos 25 exames devido a diferentes tipos de erros dentre estes tr s adolescentes por apresentarem alguma m formac o f sica No quadro embaixo s o descritas as exclus es Imagens eliminadas no DXA e motivo da exclus o N mero Participante Exame eliminado Motivo 1 934797 6 Corpo inteiro Braco esquerdo lesionado 2 930689 7 Todos M forma o 3 936086 7 Todos M forma o 4 930653 6 Corpo inteiro Imagem tremida 5 931888 7 Corpo inteiro M forma o no bra o esquerdo 6 930832 6 Coluna N o aparece L4 7 932380 5 Corpo inteiro Imagem tremida 8 935090 9 Coluna N o aparece L1 9 935624 5 Corpo inteiro Escoliose deformante 10 935310 0 Todos Hemicorpo esquerdo hipotr fico 11 931562 4 Corpo inteiro Sem p s 12 932900 5 Coluna N o aparece L4 13 931430 9 Corpo inteiro Imagem tremida 14 930385 5 Coluna N o aparece L1 15 933254 5 Corpo inteiro Imagem tremida 16 930240 9 Corpo inteiro M forma o no bra o direito 17 930285 9 Corpo inteiro M forma o no bra o direito 18 930552 1 Corpo inteiro Les o antebraco esquerdo 19 930554 8 Corpo inteiro Imagem tremida 20 933545 5 Coluna N o aparece L4 21 930825 3 Corpo inteiro Imagem tremida 22 930809 1 Corpo inteiro Sem p s 23 931784 8 Coluna N o aparece L4 24 935841 2 Corpo inteiro S
151. resent study we must highlight that due to the low number of retrieved papers the quality of the present meta analysis is limited only 5 out of 17 studies were included therefore there is a need for 93 future investigations Another limitation is that few papers presented sex stratified results impairing the conclusions about birth weight effects on bone mass variations according to sex We know that boys and girls have bone mass peaks at different ages and all these differences take place before puberty 13 39 40 Besides bone mass decrease in the elderly is also dependent on gender and as a consequence osteoporotic fractures and mortality after fractures 38 41 A strategy to increase the number of papers in the meta analysis was to try to contact by email all the authors of those articles which could have been potentially included in the analyses There were only two replies to the 12 messages sent but eventually no new data were retrieved With respect to the reviewed papers overall a good methodological quality was observed with medium to low chance of bias in the results The terciles division approach for quality of papers based on the Downs and Black s checklist 26 was developed by the authors but without further evaluation of its specificity and sensibility Still certain limitations were noticed in some papers that must be discussed such as lack of control for confounders especially height The adjustment for
152. rettes day 880 0 29 0 03 10 19 cigarettes day 293 0 33 0 06 ALIS years gt 20 cigarettes day 183 0 46 0 07 Partner smoking No 1919 0 06 0 02 p lt 0 001 Yes 1854 0 23 0 02 S E standard error t test Linear trend test 120 Model Crude Model Model Model Table 3 Height for age z score at different ages in offspring according with number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy and partner smoking The 1993 Pelotas Brazil birth cohort Variable Number of maternal cigarettes day Never smoke lt 10 cigarettes day 10 19 cigarettes day gt 20 cigarettes day Partner smoking No Yes Number of maternal cigarettes day Never smoke lt 10 cigarettes day 10 19 cigarettes day gt 20 cigarettes day Partner smoking No Yes Number of maternal cigarettes day Never smoke lt 10 cigarettes day 10 19 cigarettes day gt 20 cigarettes day Partner smoking No Yes Number of cigarettes day Never smoke lt 10 cigarettes day 10 19 cigarettes day gt 20 cigarettes day Partner smoking No Yes Model 1 Adjusted for confounding paternal smoking family income maternal height maternal age skin color At 15 years old analyses were also adjusted for adolescent smoking and pubertal status maternal 5115 4690 4569 4568 At birth B 95 CI R 2 3 0 0 0 39 0 49 0 30 0 47 0 61 0 32 0 56 0 73 0 38 R 0 5
153. rmente de interesse dos respons veis e do estudo 8 Fluxo nas entrevistas Na estac o da cl nica destinada aos question rios geral confidencial sa de mental e QFA n o havia uma ordem preferencial para realizac o dos mesmos Em cada uma das seis salas de entrevista do question rio geral e confidencial as quest6es eram registradas em PDAs O QFA era aplicado em uma sala contendo quatro computadores e o seu preenchimento era supervisionado por uma monitora Todas as d vidas que as entrevistadoras tinham sobre a resposta do a jovem ou qualquer situac o era anotada no di rio de campo a exemplo do que era feito nos exames Ao t rmino dos exames e question rios o a adolescente era encaminhado a a recep o onde era colocado um aceler metro no punho de seu bra o n o dominante O aceler metro era configurado de acordo com o nome e ID do a jovem 9 Ajuda de custo Antes de deixar a cl nica o jovem recebia uma ajuda de custo pela sua participa o R 50 00 e assinava um recibo do valor Em algumas situa es o jovem solicitava um atestado para comprovar falta na escola trabalho cursinho o qual era prontamente fornecido Esse documento era assinado pela supervisora de campo 70 10 Tempo de dura o da visita por participante O tempo m dio que os jovens permaneciam na cl nica variou do in cio at a metade final do trabalho de campo Inicialmente os jovens ficavam cerca de quatro horas na cl nica Com o
154. s cinco maternidades da cidade foram realizadas de 1 de janeiro at 31 de dezembro daquele ano As m es responderam a um question rio contendo informac es demogr ficas socioecon micas reprodutivas comportamentais de assist ncia m dica e morbidade Medidas antropom tricas do rec m nascido foram tamb m coletadas Foram recrutados para o estudo 5 265 criancas nascidas vivas sendo que 16 dessas recusaram participar do estudo 0 3 de recusas Finalmente a coorte foi composta por 5 249 participantes Na Figura 2 apresenta se um resumo dos acompanhamentos feitos ao longo do tempo na coorte de 1993 Nesta figura pode se tamb m observar o n mero de participantes procurados o n mero de encontrados a taxa de acompanhamento e o tipo de amostragem feito em cada um dos acompan hamentos 40 Procurados N 5249 N 655 N 655 N 1460 N 1460 N 1460 N 5249 Amostragem AS 13 da coorte TBPN AS 20 da coorte Toda a coorte Localizados N 649 N 644 N 1414 N 1363 N 1273 N 4452 N 4349 Percentual 99 1 98 3 96 8 93 4 87 2 87 5 85 7 Figura 2 Resumo dos acompanhamentos da coorte de 1993 N 5249 DEN AS amostra sistem tica TBPN todos os baixo peso ao nascer 6 6 Vari veis a serem utilizadas Exposi es Operacionaliza o Na Tabela 3 apresentamos as vari veis explorat rias a serem usadas nas diferentes an lises deste projeto assim como a sua classifica o descri o e o respectivo a
155. s foram revertidas 23 Participantes moradores em outras cidades Alguns jovens aos 18 anos estavam residindo fora da cidade de Pelotas N 334 Para esses adolescentes era feita a proposta de agendarem a visita e eram ressarcidos com o valor gasto com passagens at Pelotas no ato da apresentac o das notas fiscais Ao todo compareceram 132 jovens de outras cidades na C93 sendo que 40 deles realizaram apenas os question rios 24 Entrevistas por telefone No primeiro dia do m s de marco de 2012 deu se in cio as entrevistas por telefone para jovens moradores fora de Pelotas que n o puderam se deslocar at a cidade As entrevistadoras ficavam respons veis por entrar em contato com adolescentes para aplicar o question rio geral O question rio confidencial e QFA eram enviados por correio convencional com selo e envelope para devoluc o ou eletr nico via email ap s solicitac o do a participante A entrevistadora ao t rmino da aplicac o do instrumento tentava convencer o a jovem a visitar a cl nica para realizar os exames de composic o corporal Foram detectados 334 jovens morando fora do munic pio sendo que para 45 destes o question rio foi aplicado por telefone 25 Equipe A coordena o geral do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas RS dos professores Cesar Victora e Fernando Barros O acompanhamento de 2011 12 foi coordenado pelos professores Ana Maria Baptista Menezes Helen Gon alves Maria Cec
156. s the papers quality each one of the 17 selected papers was independently evaluated using a check list suggested by Downs and Black 26 From the 27 original items in the check list 18 were selected as they suited observational studies 1 Are the hypothesis aim objective of the study clearly described 2 Are the main outcomes to be measured clearly described in the Introduction or Methods section 3 Are the characteristics of the patients included in the study clearly described 4 Are the distributions of principal confounders in each group of subjects to be compared clearly described 5 Are the main findings of the study clearly described 6 Does the study provide estimates of the random variability in the data for the main outcomes 7 Have the characteristics of patients lost to follow up been described 8 Have actual probability values been reported e g 0 035 rather than lt 0 05 for the main outcomes except where the probability value is less than 0 001 9 Were the subjects asked to participate in the study representative of the entire population from which they were recruited 10 If any of the results of the study were based on data dredging was this made clear 11 In cohort studies do the analyses adjust for different lengths of follow up of patients 12 Were the statistical tests used to assess the main outcomes appropriate 13 Were the main outcome measures used accurate valid and reliable 14 Were the patients in di
157. sesseasssaeseeseacsnsaeeeeeeatansaseeseaeaseas 54 15 FINANCIAMENTO 00 ia 54 16 BIBLIOGRAFIA 0000 lidia 55 RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO csssssssssssssssessssssesessessssssesesseacssaesesseacsnsaseeeesstaneaseeseseasens 61 1 BREVE RESENHA DA COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS 1993 ACOMPANHAMENTOS 1993 2008 2 2 csccesccsceeeeeeeeeseeeeneeeeaneaeeseenseeaeeseensesnaeseeneeseneeeeeenaes 62 1 1 Acompanhamento dos 18 anos 2011 12 oooicccciciccciciniciconnnonnncnnnonnncnnnarnncnnn nn rca rn nn rc 63 1 2 Atividades na prepara o do trabalho de CAMPO c oocconnocccccocociccnaconcnonanoncncnanencncnanrnnnccnnrrnccnnannnno 63 1 3 Reuni es e organiza o do acompanhamento dos 18 anos da coorte de 1993 64 1 4 Testagem dos instrumentos Estudos pr piloto ie errrereaeaaaaranareeeaneraaaas 65 1 5 Confec o das roupas para os exames de composi o corporal terem 65 2 RECRUTAMENTO E SELE O DE PESSOAL s s sssssssssssessssssesessessssssesesseacsnsaeseseeaeansassesesaes 65 3 TREINAMENTOS e a tosa ici 66 4 ESTUDO PILOT o eea lool ios 67 5 INICIO DO TRABALHO DE CAMPO c cecceseeececeeeeeeeceseenseeeaeeneneeenaneaeeseenaesnaeseeneeseaesneneeeeaes 67 6 LOG STICA NA CL NICA DO CPE enem enem 67 7 FLUXO DOS EXAMES ci 69 8 FLUXO NAS ENTREVISTAS cidcid 70 9 AJUDA DE C U T O acid 70 10 TEMPO DE DURA O DA VISITA POR PARTICIPANTE cnocc
158. ssa ssea na inf ncia e adolesc ncia O primeiro estudo longitudinal de base populacional que avaliou e descreveu o efeito negativo do fumo materno sobre a densidade mineral ssea DMO na coluna e no f mur em 330 crian as com 8 anos de idade foi publicado em 1999 por Jones et al 9 Posteriormente o efeito do fumo materno e do companheiro durante a gesta o sobre a massa ssea foi avaliado em 7121 crian as com 9 9 anos de idade na coorte de ALSPAC no ano 2011 indicando que filhas de m es fumantes tiveram maior conte do mineral sseo CMO ao final da inf ncia Tal efeito n o foi observado entre os meninos 4 o que segundo os autores deveu se maior ocorr ncia de obesidade nas meninas nesta faixa et ria 10 Quanto ao peso ao nascer foi observado um efeito positivo do mesmo sobre a massa ssea de adultos nas revis es de Baird et al 5 e de Schlussel et al 6 Entre adolescentes as evid ncias ainda s o inconclusivas o que motiva a realiza o de mais estudos para avaliar a associa o entre peso ao nascer e massa ssea tendo em vista que a adolesc ncia a faixa et ria pr xima da aquisi o do pico de massa ssea 125 Devido ao pequeno n mero de estudos sobre o assunto especialmente entre adolescentes decidiu se avaliar na coorte de nascimento de 1993 Pelotas o efeito do fumo materno e do companheiro na gravidez sobre a DMO e CMO aos 18 anos de idade bem como o efeito do peso ao nascer e o seu p
159. strat gias anteriores est o apresentadas na Tabela 1 Outras estrat gias para localizar artigos inclu ram o exame das sec es de bibliografia dos diferentes trabalhos resgatados Al m disso buscas em outras bases foram realizadas a saber BIREME LILACS MEDCARIBE e IBECS Nenhuma das buscas realizadas nestas bases resultou na identificac o de uma publicac o n o localizada anteriormente Para localizar aqueles artigos nos quais o texto completo n o se encontrava disponibilizado free online usou se a p gina dos peri dicos CAPES Finalmente entrou se em contato com os autores por email solicitando o envio dos artigo em pdf que n o haviam sido ainda encontrados Ao t rmino da busca todos os artigos considerados relevantes foram obtidos na ntegra 1 2 Tabela com principais artigos Na Tabela 2 apresentam se os principais artigos originais qualificados como de interesse Todos os estudos inclu dos apresentam delineamento longitudinal prospectivo e avaliaram a associa o entre exposi es precoces com a DMO ou o CMO medidos por DXA em etapas posteriores da vida 18 Tabela 1 Relac o de estrat gias na busca sistem tica da literatura no MedLine para localizac o dos artigos relacionados com os efeitos de vari veis precoces sobre a densidade ssea em etapas posteriores 4 abril 2010 N mero de artigos localizados Termos T tulos De Localizados revisados interesse 1 Bone Density Mes
160. ted adolescents and young adults 7 studies measure the outcome 16 18 20 23 29 31 Table 1 among 16 to 24 year olds and were carried out in Brazil 31 Gambia 16 Holland 23 Denmark 18 Japan 20 Ireland 30 and United Kingdom 29 From these papers 3 were considered to present low chance of bias 16 18 31 and 4 medium chance 20 23 29 30 A total of 26 independent analysis were generated from these studies 8 detected positive associations between birth weight and bone mass measurements 8 26 16 18 20 23 no association was detected in other analysis From the 12 BMD assessments 12 26 18 20 23 29 31 3 showed positive associations 3 12 2 in lumbar spine 18 23 and 1 in femoral neck 20 with no association in other analysis The BMC in adolescents and young adults Table 1 was assessed in 14 analysis 14 26 18 20 23 29 31 out of which 5 reported positive association 5 14 2 for femoral neck 16 20 2 in lumbar spine 18 20 e 1 for whole body 18 with no association in the remaining analysis The association between birth weight and bone mass in individuals aged 25 or older Table 1 was measured in 6 papers 17 21 32 35 five were considered to have low chance of bias 21 32 35 and one medium chance 17 based on a population with ages ranging from 36 to 73 years From the 22 analysis generated only 3 presented positive associations 3 22 for birth weight BMD was measured in 10
161. the effect may happen in children but it is inconclusive among adolescents and weak among adults Our results no point out to a quantitative evidence that birth weight influences bone mass in later life Our review pointed out that the effect of birth weight on bone mass among children was on BMD and BMC On the other hand results from our meta analysis confirmed this effect only on BMC As explained previously by Cooper et al this finding suggests a disagreement between the process acting on skeletal growth and those influencing bone mineralization 11 In our opinion a life course effect on bone mass could be explained through opposite age dependent mechanisms To some extent the effect of birth weight on bone mass in childhood and adolescence indirectly reflect the role of an intrauterine life proxy on bone mass acquisition process However the effect of birth weight on adults especially in old people could reflect the loosing bone mass process Thus the current review evidenced that birth weight positively influences the process of bone calcium accumulation in childhood Besides we consider important to public health to understand any distal or proximal modifiable determinants of the peak bone mass because persons who attained a deficient peak bone mass remain with low values of bone calcium in adulthood 13 Also there is evidence in the literature that lower bone mass in adulthood values are associated to higher chance of low energy
162. the mother during pregnancy was also collected and it was categorized in four categories never smoker lt 10 cigarettes day 10 19 cigarettes day and gt 20 cigarettes day Partner smoking was also collected retrospectively and used as dichotomous No Yes Statistical analyses were performed using ANOVA or t test for bivariate associations After that multivariable analyzes were performed using linear regression The significance level of the tests was of 95 p lt 0 05 Power 1 B was calculated after the analyses and showed values higher than 90 Analyses using data from one and four years old follow ups were weighed due to an oversampling of low birth weight children Statistical interactions between maternal and partner smoking and also among sex were tested Statistical models included a crude analysis a model adjusted for confounders model 1 and two other models adjusted for mediators model 2 adjusted for height for age z score at birth and model 3 adjusted for weight for age z score at birth Potential confounders in model 1 were income categorized into quintiles maternal height centimeters maternal age in years and skin color white non white All confounders were collected at birth All analyses including adolescents at 15 years old were adjusted for the cohort member s cigarette consumption and for pubertal status Informed consent was obtained from the mother or caretaker at each follow up All follow up visi
163. ticipantes Os participantes homens ser o localizados tamb m mediante o alistamento para o servi o militar A coleta de dados ser realizada em um pr dio anexo atual sede do Centro de Pesquisas em Sa de Amilcar Gigante Central de Medidas Os participantes e suas m es ou respons veis responder o a um question rio e ser o coletadas a densidade e o conte do mineral sseo mediante DXA A medi o ser realizada por um t cnico treinado previamente 10 Quest es ticas O presente projeto ser submetido ao Comit de tica e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Os dados pessoais dos participantes da pesquisa ser o mantidos em sigilo Ser explicado para todos os participantes e para seus familiares m e ou acompanhante que a participa o no estudo n o representa risco moral nem biol gico nem contra a sa de 50 Ser ainda requerido consentimento por escrito dos pais ou respons veis para aqueles menores de 18 anos e do pr prio adolescente quando for maior de 18 11 Processamento de dados Os dados coletados pelos PDA ser o descarregados como pequenos bancos e depois unidos Posteriormente unir se a este banco os dados procedentes do software do DXA As an lises ser o realizadas com o programa estat stico STATA 11 12 An lise estat stica Todas as an lises serao estratificadas por sexo Ser avaliada primeiramente a normalidade dos desfechos his
164. to Informado Resultados A coorte de nascimento de Pelotas de 1993 originalmente composta por 2604 meninos 49 5 e 2641 meninas 50 5 Aos 18 anos 3855 jovens possuiam dados de densitometria do corpo inteiro Desses 1906 49 4 sao do sexo masculino e 1949 50 6 do sexo feminino Na Tabela 1 apresenta se uma comparac o entre os participantes do presente estudo n 3855 e as perdas de acompanhamento por qualquer motivo n 1225 perdas exclus es 169 bitos por sexo Pode ser observado que a preval ncia de baixo peso ao nascer lt 2500g nos homens foi maior entre as perdas 11 5 9 2 13 9 do que entre os acompanhados 7 7 11 5 9 2 13 9 p 0 002 Observa se tamb m na Tabela 1 que as propor es de fumo materno e do companheiro durante a gestac o n o foram diferentes entre os acompanhados e as perdas nem entre os homens e nem entre as mulheres Foi testada interac o entre o fumo do pai e o fumo da mae durante a gestac o p 0 768 entre o fumo da m e e o sexo do adolescente p 0 209 e entre o peso ao nascer e o sexo p lt 0 001 Por tal motivo todas as an lises foram estratificadas segundo o sexo As vari veis cont nuas segundo sexo para os acompanhados aos 18 anos e para as perdas de acompanhamento s o apresentadas na Tabela 2 Observa se que 128 as m dias para DMO CMO e altura aos 18 anos foram maiores no sexo masculino A m dia de peso ao nascer foi menor entre as perdas tanto para o sexo masculino com
165. tograma de frequ ncias curtose assimetria coeficiente de varia o A an lise descritiva mostrar as m dias os desvios padr es e os intervalos de confian a das vari veis cont nuas No caso das vari veis categ ricas examinaremos as propor es das diferentes categorias de cada vari vel Posteriormente realizaremos os cruzamentos bi variados entre os desfechos e as diferentes vari veis explorat rias Para vari veis cont nuas usaremos a correla o de Pearson e para as categ ricas o teste t ou a ANOVA para compara o de m dias Sempre ser analisada previamente a homogeneidade da vari ncia mediante o uso do teste de Bartlett Existindo heterogeneidade teste de Barlett significativo ser o usados os correspondentes testes n o param tricos Finalmente executaremos a regress o linear simples an lise bruta e ajustada segundo modelo hier rquico Entrar o na an lise de regress o todas as vari veis pertencentes a um mesmo n vel Logo ser o removidas uma por uma aquelas vari veis que apresentarem valores p gt 0 2 Todas as que apresentem valor p lt 0 2 ficaram no modelo para ajuste como poss veis fatores de confus o Tanto as an lises bivariadas como as multivari veis envolvendo exposi es aos 6 meses 1 e 4 anos ser o ponderadas devido ao fato de que 51 nestes acompanhamentos selecionamos uma amostra sistem tica de 20 da coorte original mas incluimos todos os nascidos com baixo peso ao nas
166. tornozelos e Colocar o bloco de espuma para medir coluna levantando as pernas do a participante como aparece na imagem embaixo e As m os do a participante dever o permanecer sobre o peito e O feixe de luz dever incidir embaixo do umbigo numa linha que uma ambas as espinhas il acas ntero superiores 155 e Estamos interessados em mensurar as v rtebras lombares desde L1 at Lg e Ap s a varredura vai ser obtida uma imagem parecida com esta aqui O ponto vermelho representa a v rtebra L5 L1 aquela primeira v rtebra imediatamente embaixo da ltima que tem costela L4 seria a segunda v rtebra de baixo para cima O aparelho identifica automaticamente as quatro v rtebras lombares mas tu dever s verificar que a identifica o est correta Caso no for assim voc dever reposicionar e refazer a medida e Vamos medir ent o Selecionar coluna lombar e O bra o do DXA vai se posicionar sozinho Depois levante e v at o aparelho para terminar de posicionar usando o bot o de posi o do bra o at fazer coincidir o feixe vermelho como indicado acima e Iniciar varredura e verificar que est sendo obtida a imagem certa como indicado acima e Quando finalizada a varredura reposicionar o bra o do aparelho e Retirar gentilmente o bloco de espuma das pernas do a participante Colocar corretamente o aditamento para medir f mur 156
167. tre conte do mineral sseo e posi o social ao nascer Laitinen 2005 N 1099 ambos os sexos Finlandia Idade 31 anos Estiveram associados com menores valores da DMO e do CMO o retardo do crescimento intra uterino aqueles com lt 1 escore Z de peso ao nascer e com 14 anos mesmo ap s ajuste para altura atual 20 Pearce 2005 N 389 ambos os sexos Inglaterra Idade 49 51 anos Entre homens as vari veis da vida fetal explicaram 6 e entre as mulheres apenas 1 da vari ncia da massa ssea te Velde 2004 N 282 ambos os sexos Amsterdan Holanda Idade 36 anos Peso ao nascer esteve positivamente associado com o CMO mas a associac o desapareceu ap s ajustar para peso atual Dennison 2001 N 301 ambos os sexos Inglaterra Idade 61 73 anos Falta de associac o entre peso ao nascer e DMO ou taxa de perda ssea Modificador de efeito n mero de receptores para vitamina D Gale 2001 N 143 ambos os sexos Inglaterra Idade 70 75 anos Associac o positiva entre peso ao nascer e CMO mesmo ap s ajuste para sexo idade fumo lcool atividade f sica e altura atual Jones 2000 N 330 ambos os sexos Tasm nia Austr lia Idade 8 anos Peso e comprimento ao nascer peso com 1 m s mas n o ganho em comprimento no primeiro m s apresentaram associac o positiva com a DMO mesmo ap s ajustar para vari veis a
168. ts were approved by the ethical committee of the Federal University of Pelotas 112 Results The prevalence of self reported maternal smoking during pregnancy was 33 5 in the 1993 Pelotas birth cohort A description of the sample is displayed in Table 1 The proportion of mothers who never smoked was 66 6 and smoking gt 20 cigarettes day during pregnancy was 5 0 In addition 49 5 of partners were smokers Mean schooling level of mothers in each maternal smoking category was as follows never smokers 7 2 years SD 3 7 lt 10 cigarettes day 6 0 years SD 3 4 10 19 cigarettes day 6 0 SD 3 1 and gt 20 cigarettes day 5 5 years SD 3 2 p lt 0 001 The mean maternal height was 160 0 cm SD 6 8 159 3 cm SD 6 5 159 8 cm SD 6 6 and 159 1 cm SD 6 8 for never smoker lt 10 10 19 and gt 20 cigarettes day respectively p 0 017 data not shown in tables Table 2 presents the description of the z score height for age according to the number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy and by the partner A negative trend association between the number of cigarettes day smoked by the mother during pregnancy and height for age z score was detected in all ages p value lt 0 001 In addition the mean height for age z score among offspring of mother who had a smoker partner during pregnancy was lower than among mothers without a smoker partner for all ages p lt 0 001 The results of the crude and adjusted
169. ture in later life a longitudinal study Osteoporos Int 2001 12 8 623 9 Winsloe C Earl S Dennison EM Cooper C Harvey NC Early life factors in the pathogenesis of osteoporosis Current osteoporosis reports 2009 Dec 7 4 140 4 Cheng S Volgyi E Tylavsky FA Lyytikainen A Tormakangas T Xu L et al Trait specific tracking and determinants of body composition a 7 year follow up study of pubertal growth in girls BMC medicine 2009 7 5 Mussolino ME Gillum RF Low bone mineral density and mortality in men and women the Third National Health and Nutrition Examination Survey linked mortality file Annals of epidemiology 2008 Nov 18 11 847 50 Cooper C Cawley M Bhalla A Egger P Ring F Morton L et al Childhood growth physical activity and peak bone mass in women J Bone Miner Res 1995 Jun 10 6 940 7 Avila Diaz M Flores Huerta S Martinez Muniz Amato D Increments in whole body bone mineral content associated with weight and length in pre term and full term infants during the first 6 months of life Archives of medical research 2001 Jul Aug 32 4 288 92 Beltrand J Alison M Nicolescu R Verkauskiene R Deghmoun S Sibony O et al Bone mineral content at birth is determined both by birth weight and fetal growth pattern Pediatric research 2008 Jul 64 1 86 90 Fewtrell MS Williams JE Singhal A Murgatroyd PR Fuller N Lucas A Early diet and peak bone mass 20 year follow up of a randomized trial of early diet in
170. ublic health These early variables affect maternal and child under nutrition which in turn have negative short and long term consequences for the offspring s health 1 3 According to the review published by Swanson et al in 2009 1 there is evidence of the harmful effects of maternal smoking during pregnancy on infant health as well as in later stages of development For that reason programs to reduce maternal smoking rates have been strongly recommended 1 Another review published in 2008 by Victora et al 2 showed that maternal and fetal under nutrition have a negative effect on height and human capital of the offspring over the lifecourse In addition maternal smoking during pregnancy has been described as associated with intrauterine growth restriction and low birth weight 4 offspring s obesity 5 9 with a dose response effect in childhood 10 and with shorter height 11 and stunting 12 Previous papers from the 1993 and 2004 Pelotas birth cohorts in Brazil and from the ALSPAC birth cohort in UK found that maternal smoking during pregnancy was related to impaired linear growth in the first years of life and childhood as well as it was associated with height components 13 and overweight in childhood 5 6 and also with psychological disorders 14 However Leary et al discussed that due to the observational nature of most previous studies in this field the possibility of residual confounding cannot be ruled out due to so
171. um intake Age sex height and weight Medium Low Medium Low Low 102 Yarbrough 21 USA 2000 Cooper 32 United Kingdom 1997 47 70 Feminine years 63 73 Masculine years Feminine 305 224 189 BW in tertiles BW in three categories in kilograms lt 3 3 3 3 3 75 gt 3 75 BMC spine BMC spine BMD spine BMD femur neck BMC spine BMCfemur neck BMD spine BMD femur neck BMC spine 103 No Yes No No No No No No No lt 3 15 65 94 3 15 3 64 68 88 gt 3 64 67 79 Low 48 89 Medium 51 09 High 53 57 lt 3 3 1 06 SD 0 16 3 3 3 75 1 08 SD 0 20 gt 3 75 1 05 SD 0 18 lt 3 3 0 81 SD 0 12 3 3 3 75 0 81 SD 0 12 gt 3 75 0 80 SD 0 13 lt 3 3 73 5 SD 14 4 3 3 3 75 76 6 SD 17 4 gt 3 75 76 8 SD 15 7 lt 3 3 5 00 SD 0 84 3 3 3 75 5 13 SD 0 81 gt 3 75 5 12 SD 0 97 lt 3 3 0 86 SD 0 18 3 3 3 75 0 94 SD 0 17 gt 3 75 0 93 SD 0 16 lt 3 3 0 70 SD 0 09 3 3 3 75 0 79 SD 0 11 gt 3 75 0 21 SD 0 09 lt 3 3 50 7 SD 12 8 3 3 3 75 54 7 SD 13 6 gt 3 75 55 0 SD 11 6 Generalized linear model Linear regression Age BMI alcohol Low use exercise gt 3 times per week current smoker osteoarthritis or use of estrogen replacement calcium supplements thyroid thiazide or steroid medications Age Low BMCfemur neck No lt 3 3 3 78 SD 0 65 3 3 3 75 3 95 SD 0 67 gt
172. veram sua primeira vers o impressa e foram testados pelos doutorandos e membros colaboradores da coorte em v rios jovens com idade semelhante aos adolescentes nascidos em 1993 O question rio geral foi elaborado na vers o papel e posteriormente inserido no formato digital para ser aplicado atrav s do uso de Personal Digital Assistant PDAs utilizando o software Pendragon Um doutorando Alexandre Em dio juntamente com o grupo da inform tica do CPE foi respons vel por esta tarefa No dia 17 de junho de 2011 foi realizado um pr piloto com o objetivo de testar as quest es do question rio geral na vers o PDA Os doutorandos despenderam dois turnos no audit rio e laborat rio de inform tica do CPE para a aplicac o do question rio geral do question rio confidencial impresso e para o registro eletr nico do question rio de frequ ncia alimentar QFA Compareceram ao CPE 27 jovens volunt rios com idades entre 17 e 20 anos e que n o faziam parte da coorte de nascidos em 1993 Esse processo se repetiria mais duas vezes dias 13 07 e 01 08 com 13 e 10 jovens respectivamente com idade igual a anteriormente entrevistada 1 5 Confec o das roupas para os exames de composi o corporal Foi necess ria a confec o de roupas justas especiais para a realiza o dos exames de composi o corporal O equipamento Bod Pod exigia o uso de roupas e toucas justas e o Photonic scanner corporal n o permitia o uso de roupas de cor
173. volvimento junto ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas UFPEL O estudo de coorte de nascimentos Pelotas 1993 apoiado pela funda o Wellcome Trust As fases iniciais do estudo de coorte foram financiadas pela Uni o Europ ia pelo Programa Nacional para Centros de Excel ncia PRONEX pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq e pelo Minist rio da Sa de do Brasil 54 16 Bibliografia 1 10 11 12 13 14 15 16 Schlussel MM de Castro JA Kac G da Silva AA Cardoso VC Bettiol H et al Birth weight and bone mass in young adults from Brazil Bone Apr 46 4 957 63 Harvey NC Robinson SM Crozier SR Marriott LD Gale CR Cole ZA et al Breast feeding and adherence to infant feeding guidelines do not influence bone mass at age 4 years The British journal of nutrition 2009 Sep 102 6 915 20 Hovi P Andersson S Jarvenpaa AL Eriksson JG Strang Karlsson S Kajantie E et al Decreased bone mineral density in adults born with very low birth weight a cohort study PLoS medicine 2009 Aug 6 8 e1000135 Moinuddin MM Jameson KA Syddall HE Sayer AA Martin HJ Robinson S et al Cigarette smoking birthweight and osteoporosis in adulthood results from the hertfordshire cohort study The open rheumatology journal 2008 2 33 7 Jensen RB Vielwerth S Frystyk J Veldhu

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