sonorização ambiental volume 1
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1. soo am 2K 5K 20k sot WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 6 SELE O DE IMPED NCIAS DO MICROFONE DIN MICO SM 58 EM ABERTO AMARELO EM ABERTO BAIXA IMPED NCIA ALTA IMPED NCIA LINHA BALANCEADA Atualmente a melhor combina o entre sa da de baixa imped ncia e alto nivel de sa da do sinal el trico Muito usada pelas mais famosas equipes de som do mundo inteiro Consiste em enviar na realidade dois sinais defasados de 180 entre si Como seu nivel de sa da de sinal de udio o dobro em rela o aos casos anteriores temos uma melhoria sens vel entre a rela o sinal ru do Estes microfones s podem ser usados com mesas de linha balanceada Seu cabo de tr s vias blindagem Seus conectores s o do tipo cannon Abaixo um exemplo t pico TRANSFORMADOR DE IMPED NCIAS E E INVERSOR DE FASE ot CONECTOR CANNON FEMEA BALANCED OUT IMP 600 OHMS SHURE DINAMIC MICROFONE 2 E BLINDAGEM NEUTRO OU REF d DIRECT BOX Esta j uma combina o entre microfone ou captador de alta imped ncia e linha balanceada Na realidade o que se usa uma caixa conversora contendo um pr amplificador de ganho unit rio isto o n vel de sinal da entrada exatamente igual ao da sa da que tem por finalidade transformar a sa da do microfone ou captador de alta imped ncia em baixa imped ncia combinada a uma2. em que se deseja minimizar os efeitos da indu o ou zumbidos devido ao uso de cabos muito longos Neste caso o sinal de sa da m xima fica em torno de 5 a 10 mV numa imped ncia de 600 ohms Conv m ressaltar tamb m a exist ncia tamb m dos microfones piezoel tricos muito raros pois devido a sua alt ssima imped ncia de sa da e grande facilidade de capta o de ru dos externos n o s o mais fabricados contudo podem ser encontrados como captadores aderentes ao bojo de viol es ou instrumentos que n o usem cordas de a o Abaixo detalhe interno de uma c psula captadora de um microfone din mico __ BOBINA M VEL MEMBRANA CAPTADORA ARMADURA MAGNETICA 4 DETALHE DA C PSULA DE UM MICROFONE DIN MICO A combina o entre o campo de cobertura sensibilidade e curva de resposta de frequ ncias s o par metros de suma import ncia para determinar a finalidade adequada de um microfone Abaixo temos uma representa o gr fica da sensibilidade e resposta de frequ ncias de um microfone din mico do tipo SM 58 de uso geral de fabrica o da LeSon que tamb m j apresenta seu produto em duas vers es alta e baixa imped ncia cambi veis internamente atrav s de pequenos terminais desplug veis dB 20 5 5 2 5 10 20 so
3. em que se tem um amplificador e caixas especiais para reprodu o dos microfones e outro amplificador e caixas especiais para reprodu o dos intrumentos tape cd etc Tecla PFL ou Pr escuta Tecla destinada quando pressionada a ouvir o canal selecionado atrav s dos headphones n o necessitando abrir o controle deslizante de volume para essa finalidade para n o interferir na programa o normal Quando se quer fazer um play back e se deseja ouvir e posicionar um cd ou tape antes de enviar este sinal aos amplificadores Algumas mesas possuem controles de volume de pr escuta independentes para cada canal este recurso facilita bastante quando se quer obter uma terceira mesa para se fazer uma linha de ret mo para o palco podendo se ajustar o n vel correspondente desej vel VOLUME Podendo ser deslizante ou circular ajusta o nivel de sinal de entrada microfones instrumentos musicais cd tape etc adequadamente MASTER Controle geral de volume de sa da dos canais direito e esquerdo PFL Volume geral de todos os canais de pr escuta selecionados MONITOR Volume de sa da auxiliar dos canais direito e esquerdo de maneira monof nica para monitora o com caixas de som para cabines OUTPUTS ou Sa da geral Tape Out Sa da destinada grava o Line out Sa da aos amplificadores de pot ncia ou equalizador gr fico Monitor Sa da monof nica de todo o conjunto ao mesmo tempo Algumas mesas possuem mo
4. os n veis de press o sonora podem ser avaliados e corrigidos para n veis corretos e admiss veis e al m disto o operador tem uma vis o geral dos acontecimentos do palco WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 15 Antes de enviar o sinal aos amplificadores deve ser feito um nivelamento de refer ncia aferi o eletr nica Isto os microfones dever o ser ajustados de forma a deflexionar o VU correspondente at O dB ou acender a coluna de leds at O dB que o limite sem distor es de sa da da mesa o que corresponde a 100 do n vel de sa da de sinal n o devendo ultrapassar para o setor vermelho para evitar distor es por clipamento do sinal Conv m referenciar o controle de volume de cada canal para O dB tamb m com o aux lio do controle de n vel de entrada Gain ou Level geralmente na parte superior da mesa de mixagem Quanto ao acompanhamento musical durante a execu o dever acender at 75 dos Leds ou 6 dB em rela o refer ncia O dB em algumas mesas ou abaixo do setor vermelho no caso de VU angular N o deixar todos os microfones ligados ao mesmo tempo durante o ajuste individual para n o interferir na interpreta o deste ajuste Como nem todos os microfones tem o mesmo desempenho se faz necess rio fazer uma corre o das frequ ncias de graves m dios e agudos ou como na maioria das mesas Low Mid High que significam a mesma coisa Esta
5. 0W Obs Ele n o d 150 Watts Ele suporta 150 Watts Lembre se o nico fator que pode melhorar o n vel de press o sonora SPL a sensibilidade do mesmo dada pelo fabricante em dB SPL W m e n o a pot ncia el trica que suporta c Di metro Expresso em polegadas determina tamb m a faixa de frequ ncia a que est destinado salvo especifica o do fabricante em contr rio Ex Alto falantes de 12 e 15 polegadas s o para reprodu o de graves Alto falantes de 8 e 10 polegadas s o para reprodu o de m dios Alto falantes de 3 e 5 polegadas s o para reprodu o de agudos Um exemplo pr tico observar o di metro das pe as de uma bateria de percuss o o bombo tem um som grave o tantan j tem um som mais agudo e assim por diante quanto menor o di metro mais agudo o som emitido por estes instrumentos musicais d Sensibilidade Vem expresso na especifica o t cnica do fabricante na forma 96 dB SPL W m ou 108 dB SPL W m que determina que quanto maior for a sensibilidade menor ser a pot ncia el trica necess ria para produzir um maior n vel de press o sonora SPL e vice versa para o de menor sensibilidade e Polariza o Todos os alto falantes devem vibrar em sincronismo ao mesmo tempo para que haja o somat rio do nivel de press o sonora Caso contr rio um movimento poder anular o outro Mais adiante veremos com mais detalhe este comportamento f Associa o Muitos amplificadore
6. MESA DE MIXAGEM Este recurso o cora o de sistema Operada de forma t cnica permite fazer todo o servi o de equaliza o nivelamento efeitos etc de forma que o operador n o necessite abandonar seu posto de controle para efetuar outros ajustes Isto requer horas de intenso trabalho em equipe muitas vezes frustradas e repetitivas Todos ajustes devem ser feitos canal a canal um por vez Cada fonte de programa microfone instrumentos eletronicos play back cd etc t m n veis de volume variados e devem ser monitorados de forma que seus n veis fiquem equalizados Na pr pria mesa de mixagem atrav s dos VUs podem ser feitos os devidos ajustes referenciais No caso de apresenta o ao vivo o acompanhamento instrumental dever conservar uma diferen a entre a fonte de programa principal solista crooner quarteto trio vocalistas de 25 para n o sobressair ou cobrir estes n veis A proximidade ao palco devido a falta da capacidade humana de avaliar altos n veis de press o sonora muitas vezes engana ou confunde o m sico instrumentista n o conseguindo saber se seu instrumento est realmente cobrindo ou n o o cantor ou crooner Varia o de n veis de 100W para 200W n o podem ser percebidos pelos componentes do grupo pelo fato de estarem pr ximos destes altos n veis de press o sonora Por esta raz o a mesa de mixagem deve ser posicionada no final do audit rio ou sala a ser sonorizada pois s nesta posi o
7. O 400 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 FIG2 DI METRO DO CARRETEL EM CENT METROS O ma na 100 WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 13 Tabela 1 para dois ou tr s alto falantes e amplificador com imped ncia de sa da de 4 ohms mH C em uF e fc em Hz _ 30 400 500 800 1000 2000 4 000 5000 13 150 112 090 056 045 02 01 300 225 180 112 090 045 023 020 120 100 80 50 40 20 10 8 120 100 80 5 40 2 1 8 no 80 150 130 15 10 ca 100 s 30 30 8 5 Tabela 2 para dois ou tr s alto falantes e amplificador com imped ncia de sa da de 8 ohms L em mH C em uF e fc em Hz Fe 300 400 500 800 1000 2000 4000 5 000 13 300 225 180 113 090 045 023 o18 600 45 360 226 179 0 90 045 036 EG Mm SS ES 50 40 25 2 10 5 4 100 50 40 25 10 5 100 4 25 20 15 8 4 2 PROJETOS EXEMPLOS a Projeto 1 filtro para dois alto falantes um full range e um tweeter Frequ ncia de cruzamento fx 5 000 Hz Imped ncia de sa da do amplificador 4 ohms O circuito escolhido o de n mero 1 fig 16 Pela tabela C1 8 uF s o usados 2 capacitores de 16 ohms em oposi o 11 0 13 mH essa bobina consta de aproximadame
8. WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O SONORIZA O AMBIENTAL VOLUME 1 OPERA O E MANUTEN O NDICE CABOS BLINDADOS CABOS POLARIZADOS PLUGS CONECTORES E JACKS TRANSDUTORES MICROFONES AMPLIFICADORES ALTO FALANTES CAIXAS AC STICAS REDES DIVISORAS DE FREQU NCIA OU FILTROS CROSS OVER MESA DE MIXAGEM SEQU NCIA DE TESTES OPERACIONAIS DEFEITOS Sintomas e corre o WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 2 1 CABOS BLINDADOS Muitas vezes em uma instala o deparamos com sistemas que apresentam zumbidos de fundo e s vezes s o t o intensos que inibem o sinal que se deseja amplificar Todos os sinais de pequeno n vel exigem que sejam blindados os cabos que os levam aos amplificadores ou mesas de mixagem justamente porque a nossa rede domiciliar irradia o inc modo zumbido de 60 Hz que por ser de ordem de 168 Volts de pico em corrente alternada AC j mais que suficiente para invadir e se somar a estes n veis e um cabeamento aberto funciona como uma antena para todos os sinais irradiados nas proximidades da instala o N o se deve confundir cabo blindado com cabo coaxial tanto um quanto o outro at podem ser usados em sonoriza o mas s mente os coaxiais servem para o servi o de Telecomunica o e de Radio Difus o devido as suas caracter sticas diel tricas constantes Quanto ao melhor cabo blindado os de malha t
9. a e os powers que s o destinados s mente amplifica o de sinais provenientes das mesas de mixagem Contudo o mais importante saber como ligar e associar o n mero adequado de alto falantes para n o queimar a sa da dos amplicadores de pot ncia Se voc usu rio tamb m use amplificadores adequados ao tipo de atividade que voc ir exercer N o use amplificadores para uso dom stico em guitarras teclados etc pois os mesmos n o suportariam os picos intensos de sinal desses instrumentos musicais As caixas ac sticas para uso geral tamb m n o suportam os picos de pot ncia produzidos por estes instrumentos WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 8 7 ALTO FALANTES A alma do desempenho de um sistema P A sem d vida a associa o adequada dos alto falantes e o respons vel por 70 da queima dos amplificadores de pot ncia os outros 30 s o relacionados aos cabos e conex es em curto circuito Para compreendermos a fundo sobre o assunto vamos discriminar os par metros a seguir a Imped ncia a resist ncia interna da bobina que expressa em OHMS Q Normalmente a imped ncia dos alto falantes vendidos no com rcio de 8 ohms para os de uso profissional e 6 ohms para os de uso dom stico e automotivo b Pot ncia el trica a pot ncia m xima que suporta o alto falante expressa em Watts RMS Ex No r tulo da armadura est expresso a pot ncia m xima 15
10. a identificar em que filtro de graves m dios e agudos est localizada esta microfonia diminuindo o n vel do filtro identificado no seu bot o Knob relativo e Aumentar mais o volume do canal em opera o 1 microfone at ouvir de novo microfonia f O teste estar conclu do quando n o se precisar atenuar nenhum filtro para minimizar tend ncias de microfonia ambiental neste caso o n vel de sa da de som tamb m j estar al m do necess rio g Nivele agora o canal em ajuste 1 microfone atrav s do V U de Leds ou V U angular de sua mesa em 100 ou O dB Anote no papel o n vel do controle de volume deste canal e o diminua totalmente para fazer o ajuste dos pr ximos canais h Repetir a opera o do item b em diante para os demais microfones n o havendo mais necessidades de ajustar o amplificador de pot ncia 1 Nivelar e equalizar os canais dos instrumentos em 75 ou 6 dB atrav s dos V Us um a um Repita estas opera es quantas vezes forem necess rias para uma boa ajustagem Agora n o h mais necessidade de mexer nos controles de graves m dios e agudos pois j estar o equalizados em fun o do ambiente quaisquer outros retoques ser o feitos atrav s dos controles individuais de volume de cada canal Conv m durante o processo operacional orientar aos usu rios dos microfones evitar falar diretamente sobre o mesmo conforme ilustra o da p gina seguinte A para evitar a incid ncia de expl
11. alt ssima flexibilidade permitindo o rompimento do condutor central quando tracionado esticado J os capeamentos pl sticos j permitem um auto suporte externo evitando que tra es esticamentos acabem por romper o condutor central Contudo voc dever associar a qualidade do material usado ao benef cio do seu servi o de sonoriza o S o considerados pequenos sinais necessitando cabeamento blindado a Sa das ou entradas nos pr amplificadores amplificadores e mesas de mixagem REC LINE IN LINE OUT AUX FM MIC P U e LINHAS BALANCEADAS b Sa das das Guitarras el tricas e microfones em geral WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 3 2 CABOS POLARIZADOS Para uso exclusivo em liga es de caixas de som alto falantes linhas de transmiss o de udio de 70 V pelo fato do diferenciamento entre os pares em cores diferentes ou marcas f sicas no pr prio condutor A bitola ou di metro do fio usado muito importante principalmente no caso de alimenta o de redes de alto falantes s rie paralelo em acoplamento direto com o amplificador Conv m lembrar que quando aplicamos pot ncias elevadas de udio a um sistema de alto falantes a resist ncia interna do fio em alguns casos devido a seus di metros reduzidos provocam a queda de rendimento do sinal nos alto falantes Para estas pot ncias um fio tipo 2x18 ou 2 16 o ideal No caso dos sistemas de linha a durabilida
12. de e a resist ncia ao tempo ou tra o mais importante Como as correntes el tricas circulantes n o s o elevadas e sim a voltagem AC permite se fazer liga es longa dist ncia dos sistemas de alto falantes mesmo com os fios do tipo 2 X 22 j que as perdas ao longo da linha n o s o consideradas 3 PLUGS CONECTORES E JACKS Uma vasta linha de conectores jacks e plugs est dispon vel no mercado Contudo por falta de um controle r gido vendido material de p ssima qualidade n o excluindo tamb m os importados que devido ao fato do abuso da fama tamb m introduzem refugo ou lixo de suas ind strias Cabe ao usu rio a fiscaliza o minuciosa do material usado como rigidez mec nica isolamento entre terminais qualidade do metal revestido usado contato entre as partes mec nicas que o comp em Os banhados em ouro geralmente s o os melhores Uma p ssima conex o mec nica pode comprometer s riamente uma instala o sonora sem falar do vexame que o apresentador passa diante de uma plat ia durante uma apresenta o Conv m lembrar que 99 dos problemas de instala o sonora s o provenientes de cabos partidos ou conex es mal feitas PLUG TIPO P10 MONO VERMELHO POSITIVO BRANCO NEUTRO WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 4 4 TRANSDUTORES o nome dado a todo o dispositivo que transforma uma forma de energia em outra forma de energia Ex En
13. ergia El trica em Ac stica e vice versa energia mec nica em el trica etc Em nosso caso falaremos sobre os transdutores eletroac sticos e os ac stico el tricos tais como microfones e alto falantes 5 MICROFONES E o nome dado aos transdutores que convertem impulsos sonoros em sinais el tricos para serem amplificados e devolvidos novamente ao ambiente com maior nivel de press o sonora SPL Abaixo um exemplo de microfone do tipo din mico SHURE DINAMIC MICROFONE Z De acordo com o campo de cobertura podem ser a UNIDIRECIONAIS ou diretivos Captam sons de apenas uma dire o Muito usados por Locutores e Crooners ou Cantores devido a caracter stica de seu campo de cobertura b ONIDIRECIONAIS Captam os sons de v rias dire es Ideal para corais e orquestras em que se deseja captar o maior n mero poss vel de componentes do grupo Abaixo a representa o de seus respectivos campos de cobertura UNIDIRECIONAL ONIDIRECIONAL WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 5 De acordo com o desempenho eletr nico podem ser a ALTA IMPED NCIA Para microfones localizados pr ximos mesa de mixagem ou pr amplificadores em que se necessita de n veis da ordem de 100 mV no m ximo Sua imped ncia caracter stica de sa da de 50K ohms b BAIXA IMPED NCIA Para microfones localizados em locais muito afastados da mesa de mixagem
14. hos guizos No volume 2 teremos na pr tica o comportamento dos radiadores e projetores sonoros WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 10 9 REDES DIVISORAS DE FREQU NCIA OU FILTROS CROSS OVER Neste caso vamos falar sobre os filtros passivos isto n o necessitam de fonte de alimenta o externa para funcionar eles pr prios j fazem a sele o das frequ ncias de audio como filtros passa altas passa baixas e passa faixa ou passa banda fx d 2 5 10 20 50 100 200 Soo 1K 2K sm 20K som fig 14 Os pontos de cruzamento fx s o bastante importantes no c lculo de um filtro cross over Para os alto falantes eles devem ser escolhidos em fun o da faixa de frequ ncias que cada um deve reproduzir para que haja uma cobertura total da faixa aud vel sem atenua o isto n o pode haver frequ ncias que sejam reproduzidas de modo mais fraco O nome cross over cruzamento vem do fato de que cada alto falante recebe uma parcela do sinal fornecido pelo amplificador de modo que ao elaborarmos um gr fico da pot ncia recebida em fun o da frequ ncia para cada alto falante as curvas se cruzam Como as faixas de frequ ncias cobertas pelos alto falantes comerciais podem variar sensivelmente em fun o da marca e do tipo se voc deseja construir se
15. nitora o estereof nica e em alguns casos usam tamb m estas sa das para o servi o de ret mo deixando o PFL exclusivo sele o do programa independentemente Conv m ler atentamente o manual de instru es de sua mesa para tirar dela o melhor proveito operacional WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 17 11 SEQU NCIA DE TESTES OPERACIONAIS 1 Verificar voltagem da rede se 110 ou 220 AC Caso seja 220 V trocar as voltagens dos equipamentos 2 Com todas as chaves liga desl desligadas plugar as tomadas no quadro ou extens o de distribui o de AC 3 Conectar as caixas de som aos amplificadores de pot ncia verificar se os plugs n o est o em curto circuito 4 Conectar a mesa de som ao amplificador de pot ncia 5 Conectar c mara de efeitos 6 Ligar mesa de mixagem 7 Ligar gerador de efeitos 8 Ligar o amplificador de pot ncia 9 Com o volume baixo plugar o primeiro microfone e prosseguir de acordo com as t cnicas para equaliza o de microfones a seguir 10 T cnicas para Equaliza o de Microfones a Ajustar o controle de volume geral Master da mesa em 0 dB b Controle de graves m dios e agudos do 1 microfone no m ximo c Ajustar o volume deslizante do 1 microfone at acender O dB na coluna de Leds da sa da geral da mesa de mixagem n o necess rio ouvir s mente ver d Ajustar o volume do power amplificador de pot ncia at ouvir a microfoni
16. nte 100 espiras de fio 18 na f rma indicada Seu di metro externo de 4 cm b Projeto 2 Filtro para tr s alto falantes sendo os pontos de cruzamento escolhidos em 500 Hz e 5000 Hz O tratamento no projeto ser dado como se fossem feitos dois filtros independentes um ponto de cruzamento em 500 Hz e outro em 5 000 H O procedimento o seguinte C2 calculado para o corte inferior da alto falante de agudos ou seja 5 000 Hz Seu valor ser de 4 uF C2A calculado para a frequ ncia de corte do alto falante de graves ou seja 500Hz Seu valor ser portanto 40 uF L2 calculado para a frequ ncia de corte de m dios ou seja o segundo ponto de cruzamento em 5000 Hz Seu valor ser de 0 25 mH WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 14 1 2 calculado para a frequ ncia de corte do alto falante de graves ou seja primeiro ponto de cruzamento em 500 Khz Seu valor ser 2 54 mH A bobina L2 constar ent o de 180 espiras de fio 16 na f rma indicada cujo di metro externo D ser 4 8 cm L2A constar de 400 espiras do mesmo fio esmaltado na mesma f rma que ter um di metro externo D de 7 cm Tabela de obten o de capacit ncias n o comerciais para divisores de frequ ncias Tipo de associa o s rie polaridades invertidas 1 PARA OBTER J60uF 160uF S0uF IOuF 4TuE 8E J00uF 470uF 10 10pF SyF 8uF SuF 10
17. os es sonoras provocadas pelo e Uma t cnica muito usada falar por cima perpendicularmente ao eixo 0 do diagrama polar do campo de cobertura horizontal C Ou afastar se do mesmo at 20 cm aproximadamente para evitar esta incid ncia B WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 18 12 DEFEITOS SINTOMAS CORRE O N o h som nas caixas Verificar A coluna de Leds acende no power e Cabos das caixas de som abertos e Plugs das caixas de som em curto ou partidos e Jacks das caixas de som sem contato N o h som nas caixas Verificar A Coluna de Leds do power n o acende e Cabos ou plugs das caixas de som em A coluna da mesa acende curto circuito e Cabos de liga o entre a mesa e o power abertos ou em curto N o h som nas caixas Verificar na Mesa Uma coluna de Leds da mesa acende e Se o controle PAN est ajustado para o A coluna de Leds do power n o acende amplificador desejado Microfone conectado Verificar na Mesa N o h som nas caixas Tecla corte acionada A coluna de Leds n o acende Tecla 20 dB acionada Bot o gain fechado Microfone ou cabo com defeito
18. ran ada s o considerados os que menos zumbido apresentam em linha aberta ou seja uma extremidade ligada ao amplificador e a outra sem qualquer conex o De qualquer forma se voc deseja saber qual o cabo que menos indu o Nome dado capacidade de captar ru dos externos oferece poder ser feito o teste de malha aberta colocando uma das extremidades da pe a fechada do cabo de 100 metros que voc deseja adquirir entrada de um amplificador de pot ncia com o volume pr ximo do m ximo A outra extremidade dever estar aberta N o dever ser observado zumbido se a pe a de cabo for realmente de boa qualidade Com rela o a durabilidade est associada a quantidade de filetes que possui o seu condutor central fios finos que o comp e Quanto maior for a quantidade de filetes e quanto mais flex veis forem os mesmos maior ser a durabilidade do cabo e menor ser a chance de rompimento durante o servi o N o s o recomendados cabos com filetes r gidos pois os mesmos durante o tempo de uso acabam por se romper internamente principalmente durante o recolhimento Dependendo da finalidade os cabos de filetes r gidos alguns tipos possuindo fios de a o misturados aos de cobre podem ser usados tranquilamente em servi os de auto suporte esticados nos postes Outro fator importante o tipo de capeamento usado Os tipos emborrachados s o os mais c modos talvez n o sejam os mais dur veis devido a sua
19. s s o totalmente destru dos pelo fato dos usu rios n o se informarem com respeito aos c lculos de associa o adequados ou por alguma comodidade algumas pessoas ligam os alto falantes como se fossem l mpadas em paralelo e a adeus a um caro investimento Mais adiante teremos v rios exemplos de associa o de alto falantes e os modernos associadores de caixas ac sticas como o DMX 420 e o DMX 820 da WLM usados em servi os profissionais WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 9 8 CAIXAS AC STICAS As caixas ac sticas s o projetadas com a finalidade de colocar as frequ ncias de graves no mesmo n vel das frequ ncias m dias e agudas e promover uma linearidade em toda a banda de frequ ncias aud veis gra as ao seu duto de sintonia ou t nel O trabalho de sintonia destas caixas feita em laborat rios No Volume 2 entraremos em detalhes com respeito a fabrica o das mesmas Existem v rios tipos de caixas de acordo com a finalidade a Full Range 20 Hz a 20 Khz S o as de uso geral geralmente para reprodu o musical dom stica b Sub Graves 5Hz a 20 Hz Reprodu o de contra baixos bombos e surdos c Graves 20Hz a 300Hz Contra baixo trombone violoncelo d M dios 300 Hz a 3 Khz Cornetas Voz humana viol es guitarras saxofones baixos fagote obo trompa e Agudos 3 Khz a 20 Khz Tweeters Violinos flautas pratos chocal
20. sa da balanceada que dobra o sinal por defasagem de 180 do sinal original Isto resulta numa alt ssima rela o sinal ru do e com a vantagem se manipular um sinal de ordem de 200 mV sob uma imped ncia de 600 ohms Esta caixa alimentada com bateria de 9V e intercalada entre o microfone e a mesa de mixagem Um cabo que pode ser longo tr s vias blindagem conectado entre a caixa direct box e a entrada balanceada da mesa de mixagem atrav s dos plug tipo cannon WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 7 No caso de guitarras el tricas apresenta um excepcional desempenho Algumas guitarras importadas j possuem este dispositivo incorporado ao bojo das mesmas e acrescentado de um sistema de equaliza o program vel Usa se geralmente pendurada ao cinto Abaixo um exemplo de sistema utilizando o direct box MESA DE MIXAGEM 6 AMPLIFICADORES A respeito de amplificadores para uso em P A poder amos destacar v rios tipos e modelos contudo o mais importante identific los conforme seus manuais t cnicos se s o adequados a determinados servi os Se voc deseja montar um sistema P A procure saber detalhes com respeito pot ncia real RMS imped ncia de sa da imped ncia de entrada prote o contra curto circuitos para adequ los ao seu conjunto de equipamentos perif ricos que a ele ser o acoplados Existem no mercado amplificadores com pr amplifica o pr pri
21. sinal antes mesmo que seja pr amplificado ou processado pelos circuitos da mesma EFF 1 EFF 2 Ajustes individuais dos sinais EFF1 EFF2 de entrada e EFX1 EFX2 SEND ajuste geral para o n vel adequado ao seu processamento eco delay sintetizador etc Tamb m pode ser usado como Master para sistemas de ret rno EFF1 EFF2 RETURN Ajuste geral de entrada do sinal j processado para que seja somado ao original HIGH Ajuste de refor o ou atenua o das frequ ncias agudas geralmente atuante na banda de frequ ncias que v o desde 5 KHz at 15 Khz MID Ajuste de refor o ou atenua o das frequ ncias de m dios geralmente atuante na banda de frequ ncias que v o desde 500 Hz at 5 KHz Algumas mesas como exemplo as de fabrica o da Soundtech possuem um ajuste de sintonia da frequ ncia desej vel e outro para ref r o ou atenua o da frequ ncia selecionada LOW Ajuste de refor o ou atenua o das frequ ncias de graves geralmente atuante na banda de frequ ncias que v o desde 20 Hz a 500 Hz Obs Em 0 ou Flat este controles de tonalidade n o refor am nem atenuam nenhuma frequ ncia mantendo o sinal de entrada como o de origem PAN Ajuste de balan eamento ou desvio do sinal de entrada para o canal de sa da desej vel esquerdo ou direito Ajustado para o centro o sinal sair nos dois canais Recurso utilizado para dividir as fun es de MIXAGEM DE MICROFONES e MIXAGEM INSTRUMENTAL
22. t cnica demonstrada mais adiante com detalhes no Volume 2 Instala o OUTPUTS AUXIN O E Sa BALANCED IN GAIN O erre O e 1 O O O LOW O gt gt A gt z gt z gt z z E z E gt z PAN PHONES MASTER PFL __ VOLUME 1 4 01 O ia rem o j EEEE Acima temos um mod lo de mesa de mixagem para 8 canais Cada fun o dos controles descrita a seguir a LEFT RIGHT PFL MONITOR AUX IN Entrada auxiliar para CD TAPE DECK TECLADO FM ou sinais de nivel alto Tamb m pode ser equiparada fun o HI em algumas mesas UNBAL INPUT ou LOW Entrada para microfones de baixa imped ncia 600 ohms Em alguns tipos de mesas HI tamb m seleciona a entrada de alta imped ncia de outros tipos de microfones ou captadores para guitarra ou mesmo fontes de sinal de alta imped ncia BALANCED IN Entrada para microfones de linha balanceada usando conectores do tipo cannon WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 16 GAIN Ajusta o n vel de sinal de entrada para um valor que n o sature o pr amplificador da mesa para n o entupir e deteriorar o
23. u pr prio filtro cross over assim como sua pr pria caixa ac stica poder encontrar algumas dificuldades Assim depois que verificar quais s o as faixas cobertas pelos alto falantes que pretende usar no sistema de som dever determinar os pontos de cruzamento cross over e ent o partir para a constru o do filtro Para a constru o veremos adiante as informa es completas com tabelas que permitir o que quaisquer que sejam os alto falantes usados qualquer que seja a imped ncia de seu amplificador que filtro ideal poder ser constru do DETERMINA O DOS PONTOS DE CRUZAMENTO De posse dos alto falantes verificar atrav s da especifica o t cnica dada pelo fabricante pelos gr ficos de resposta de frequ ncia ou especifica o direta dos pontos ideais de opera o e compor os pontos de cruzamento de forma a enquadr los a um dos diagramas da figura 16 WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 11 Os componentes correspondentes aos alto falantes de agudos devem ser escolhidos em fun o do segundo ponto de cruzamento fx figura 14 FULL RANGE FULL RANGE TWEETER WLM SONORIZA O PARA TODOS OS FINS VOLUME 1 3 EDI O 12 GR FICO DA RELA O ENTRE A INDUT NCIA E O N MERO DE VOLTAS DE INDUT NCIA mH FIG 19 1000 O DI METRO INTERNO E O COMPRIMENTO DA BOBINA T7 MANT M 900 L T E 700 D 600 E p 500 x
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