Catálogo Industrial - Gepowercontrols.com
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1. o diferencial adequada O regime de neutro no sistema IT o calibre dos disjuntores deve assegurar uma protec o tal que o disparo se realize perante um segundo defeito curto circuito atrav s da terra ou das massas Em linhas de grande extens o mais de 70km o sinal pode ser t o amortizado que dificulta a medi o Neste caso a instala o deve ser cortada com um transformador de 1 1 e instalar um segundo vigilante a jusante do transformador de separa o considerando a como uma instala o independente Em instala es alimentadas por v rios transformadores em paralelo deve ser instalado apenas um vigilante Se os transformadores n o estiverem em para lelo s o consideradas como instala es independentes no caso de estes poderem passar a funcionar em paralelo deve ser anulado o sinal de um dos vigilantes atrav s de um contacto auxiliar do disjuntor de liga o das barras para que os sinais dos vigilantes n o entrem em conflito D62 Plus Vigilantes de isolamento VAH VAH MC e VCH e Localizador DLD8 e Ext DLD16 Alarme Pre alarme MI 230 Vel a e O RN RL230 O 230 415 1 Vca de 0 015 a 1A DLD16 230 415Vca 797055 Ext DLD16 q MS2 RC E cs RR en imenpgem para MS2 OO O O ri ADD 1 Dispon vel noutras tens es Consultar o o Toroidais Interior Bornes Tipo C digo Interior Bornes Tipo mm mm n UOIINquIsIPp ap sowanbsa Liga o Liga o a bornes para condutor de 2 5 m2. condutor de sec o suficiente que suporte uma descarga A liga o deve ser feita preferencialmente pelo neutro quando este est acess vel ou atrav s de um neutro artificial no caso de ser uma rede de 1000V sem neutro Deve ser garantido um caminho de retorno de todos os condutores da instala o e a sua liga o terra deve ser da menor resist ncia poss vel Nas linhas onde n o esteja garantida a liga o das massas terra deve ser instalada uma protec o diferencial adequada O regime de neutro no sistema IT o calibre dos disjuntores deve assegurar uma protec o tal que o disparo se realize perante um segundo defeito curto circuito atrav s da terra ou das massas Em linhas de grande extens o mais de 70km o sinal pode ser t o amortizado que dificulta a medi o Neste caso a instala o deve ser cortada com um transformador de 1 1 e instalar um segundo vigilante a jusante do transformador de separa o consideran do a como uma instala o independente Em instala es alimentadas por v rios transformadores em paralelo deve ser instalado apenas um vigilante Se os transformadores n o estiverem em para lelo s o consideradas como instala es independentes no caso de estes poderem passar a funcionar em paralelo deve ser anulado o sinal de um dos vigilantes atrav s de um contacto auxiliar do disjuntor de liga o das barras para que os sinais dos vigilantes n o entrem em conflito D62 Plus Vig
3. DR Parafuso 8 2751 8 2156 M oo BIMM Parafuso 872759 o 704154 S O 115 x 505 Parafuso Ooo BTR 505 704155 104156 N Li L3 4AgG ES qa Toroidal Sistema TT TELLA i 12 O H 15 130 350 N Li L2 L3 BIRS90 M uopnqu s p op sow nbsz A135 O a 4 4 1o N O O od 5 O t 4 O U N D O O U e3 4 O OQ A 136 D62 Plus Caracter sticas gerais Conforme a EN 50082 e EN 60730 Sens vel a correntes de fuga sinusoidais e pulsantes Funcionamento pelo valor eficaz real da corrente de fuga Tens o de aplica o Ue 10 50 60Hz Valor de actua o 75 de Idef Contactos de sa da para disparo pr alarme e defeito de 220V 5A Porta de comunica o RS485 duas linhas Liga o a bornes para linha de 2 5 mm Modular de 4 e 9 m dulos ou caixa de 72x12 Montagem calha DIN ou em porta Temperatura de funcionamento entre 20 e 50 C 00000000 000000909 Sistema TT Rel s diferenciais RD1C RD2C RD3C RDCS RC4C RD16C e RDMC Fun o Nas redes de distribui o com o neutro ligado terra os rel s diferenciais RD asseguram a protec o contra w defeitos terra ao receber o sinal proporcional ao valor gt da fuga proveniente do transformador toroidal instala do na linha a proteger e dar a ordem de disparo ao disjuntor que al
4. GE Consumer amp Industrial Power Protection SS WORLDWIDE PARTNER Cat logo Industrial Distribui o Industrial Protec o contra defeitos terra D62 Plus GE imagination at work A A 6 A 24 A 40 A 42 A 46 A 50 A 54 A 60 A 68 A 80 A 90 A 98 A 106 A 114 A 118 A 122 A 124 A 127 ASS A 134 A 136 A 140 A 142 Distribui o industrial Interruptores de corte em carga Interruptores de corte em carga Dilos Interruptores de corte em carga para fus veis Fulos Interruptores de corte em carga Interruptores de corte em carga para fus veis com bobine de disparo Dilos Fulos Com comando motorizado Dilos Fulos Inversores Dilos Disjuntores compactos Record Plus Como encomendar Modelo FD 16 160A Modelo FE 25 250A hos Modelo FG 250 630A Modelo FK 800 1600A a Tipos de barramentos Disjuntores abertos M Pact Plus Tipo S 50 KA Tipo N 65 kA i E Tipo H 80 kA Pes Tipo C 100 kA M PRO Unidades de protec o E Protec o contra defeitos terra D62 Plus Sistema TT Rel s diferenciais RD5 RD6 e RD1D Rel s diferenciais RD1C RD2C RD3C RDCS RC4C RD16C e RDMC Sistema IT Vigilantes de tens o VAH VAH MC e VCH Vigilante de tens o e localizador de fugas CPI4 D62 Plus Protec es contra defeitos terra Controlo de isolamento Caracteristicas As redes de distribui o el ctrica devem ter todos os elemen
5. N O T O od 5 O t rar O U N D O O U 4 ef O OQ A 138 D62 Plus Sistema TT PERDPDRBRROCOCOCOCERCEEDS CEGO PERODODCOCECCOROCODEDODDECCoDaa O e o O tr H A n HEDCRGRRDERRECORECOREREECOERER ECECOCOCOCECOCCCOCECACECOCECCACE VEN aid thas Lipa p m kii bin REMO ENE RC EE NEM r HR DOCOPDIOCTDIDOSO TODO DODODODODOCE Do O Supervis o de uma rede e controlo remoto Os rel s RD C possuem uma porta RS485 duas linhas permitindo ligar numa rede at 255 equipamentos e 1500 metros de comprimento O n mero de lin has controladas depende do tipo de rel aplicado podendo chegar at 4 096 Protocolo MODBUSTM RTU Velocidade 19 200 Bds A rede formada pode ser controlada por um computador atrav s do nosso programa CPD Soft que inclui um conversor RS485 RS232 permite Personalizar cada uma das linhas controladas Mostrar os valores de defeito presentes na rede Visualizar um gr fico da evolu o dos defeitos em cada linha Prever a sa da de uma linha Modificar os valores de ajuste de cada dispositivo Desligar os alarmes Criar um ficheiro de ocorr ncias Permite desligar as linhas criando um disparo involunt rio do disjuntor que Amt as alimenta e se a protec o diferencial se realiza atrav s o rel de Refer ncia Re reconex o RC4C tamb m poss vel fazer a reconex o Kit CPD Soft 872079 CPD Soft funcio
6. VAH e 2xAlarme em VCH Precis o das leituras 1 Tens o de aplica o Ue 10 50 60Hz Consumo 4VA em VAH e 6VA em VCH Temperatura de aplica o entre 20 e 50 C Conforme a EN 50081 2 e EN 50082 2 Contactos de sa da do alarme e pr alarme 220V 6A Porta de comunica o RS485 duas linhas em VCH Sistema IT Vigilantes de isolamento VAH VAH MC e VCH Fun o Nas redes de distribui o de baixa tens o com neutro isolado os vigilantes de isolamento detectam perdas dos n veis de isolamento da rede em rela o terra A medida da resist ncia de isolamento calculada em fun o da corrente resultante ao aplicar uma tens o de 24Vcc entre a rede e a terra Os VAH MC e VCH mostram no ecr os valores medidos na rede que s o actualizados a cada 5 segundos Quando desce abaixo de um valor pr definido durante 7 segundos dado um sinal de alarme A actua o do alarme e do pr alarme s o sinalizados por LEDs que ligam aquando a actu a o dos contactos Pressionando o bot o Reset durante um segundo desliga o alarme sonoro mantendo ligado o LED de alarme Nos VAH o valor do alarme fixo atrav s de minidips enquanto que no VCH feito atrav s de programa o e pode ser consultado a qualquer momento atrav s do bot o R O VCH pode ser associado com um localizador DLD8 ligando porta COM 1 para encontrar rapidamente a linha com defeito t
7. a es de servi o p blico fontes lumi nosas piscinas pain is publicit rios e em regra geral em instala es quer pela seguran a das pessoas ou por interesse econ mico se deseje uma insta la o segura e com continuidade de servi o 3 A 133 D62 Plus Rel diferencial com transformador em separado RD5 RD6 e RD1D Fun o Rel diferencial O rel diferencial assegura a protec o contra defeitos terra ao receber um sinal proveniente de um transformador toroidal instalado na linha a proteger e por sua vez dar a ordem de disparo ao disjuntor que o alimenta A sensibilidade do rel deve ser escolhida em fun o das caracter sticas da linha a proteger e pelo n vel de protec o desejado A ordem de disparo do disjuntor pode ser retardada para podermos obter a selectividade com outras protec es e ser imune aos fen menos transit rios Nos rel s RD5 e RD6 a sensibilidade seleccionada por minidips e a tempo riza o de atraso feita por um potenci metro enquanto que no rel RD1D feito por programa o O rel RD1D mostra permanentemente no ecr os valores das correntes de fugas instant neas ou o atingido quando ocorre um disparo Tamb m permite programar os contactos de sa da para uma seguran a positiva e para um pr alarme Os transformadores toroidais associados aos rel s diferenciais t m como fun o captar o campo magn tico produzido pela corrente de fugas e enviar um sin
8. al proporcional ao rel ent o o transformador toroidal ser o mesmo independentemente da sensibilidade pretendida A liga o ao rel deve ser feita com condutores isolados de resist ncia total inferior a 30 Ohms Para dist ncias superiores a 5 metros aconselh vel a aplica o de condutores blindados Para altas sensibilidades ou para correntes nominais elevadas deve se ter particular aten o em centrar os cabos dentro do toro correctamente Os toros de grandes dimens es apenas devem ser aplicados quando se pretende baixa sensibilidade retardada O w Par N O s A w Ko O a rar O Q N 6 O O Q w 4 O Sm OQ Caracter sticas Rel diferencial e Conforme a EN 50082 e EN 60730 e Sens vel s correntes de fuga tanto sinusoidais como pulsantes e Bot o de teste ensaio e reset limpar a mem ria e Sinaliza o de funcionamento e disparo por LED e Selec o do atraso temporizado por potenci metro excepto 30mA e Contacto duplo de sa da sendo livre de potencial e Auto teste do circuito interno e toroidal e Disparo por toroidal cortado o desconectado e Liga o atrav s de bornes e Largura 3 m dulos e Montagem em calha DIM ou em porta Transformador toroidal e Precis o 3 10 000 da corrente de fase e Frequ ncia de aplica o de 4 a 400Hz e Adequado para aplica es associadas ao rel diferencial RD5 RD6 RD1D e Dimens es O Guia t cnico rel s de reconex o Te
9. av s de um gerador auxiliar de 4Hz com um sinal de tens o baixo entre a rede e a terra lendo a corrente resul tante A localiza o feita medindo os valores das correntes de fuga produzi das pelo sinal e detectadas pelos toros instalados nas linhas vigiadas O gerador GEN4 liga se porta COM1 do CPI4 enviando o valor do sinal intro duzido e em fun o deste o CPI4 mostra no ecr o valor da imped ncia de isolamento global da instala o actualizando o em cada 5 segundos Quando passa abaixo do valor programado dado um sinal de alarme e no ecr mostra a direc o das linhas que provocaram o disparo do alarme O CPI4 pode receber sinais at 10 toros podendo ser ampliado at 504 acop lando at um m ximo de 32 m dulos de extens o Ext CPI16 com capacidade para 16 toros cada um ligados porta COM 3 O sistema tamb m verifica as entradas dos toros Quando detecta a aus ncia de algum ligado um LED na unidade que o detectou e fecha o contacto do sinal de alarme Atrav s do bot o pode se consultar os dados do ltimo alarme registado O CPI 4 disp e da porta COM1 para formar uma rede com outros CPI 4 at 32 e comunicar com um computador para transmitir as leituras modificar os dados de programa o e consultar os resultados encontrados Instala o No in cio da instala o deve ser instalado um descarregador de sobretens es MS2 ligado preferencialmente ao neutro do transformador e terra com um
10. erra A localiza o feita pela medi o dos valores das correntes de fuga detectadas pelos transfor madores toroidais instalados nas linhas vigiadas para isso liga momentanea mente umas resist ncias de medida que fecham o circuito da corrente de fuga entre a rede e a terra A procura pode ser ordenada de forma autom tica atrav s do m dulo de in cio MI O DLD8 pode receber sinais at 12 toros podendo ser ampliado at 504 acrescentando at a um m ximo de 32 m dulos de extens o DLD16 ligado porta COM 3 com capacidade para 16 toros cada um O tempo m ximo de procura de 32 segundos O sistema tamb m v as entradas dos toros quan do detecta a aus ncia de algum mostra no ecr a sua direc o e acende se um LED na unidade DLD8 ou 16 que o detectou e fecha o contacto de sinal 35 36 Instala o No in cio da instala o deve ser instalado um descarregador de sobretens es MS2 ligado preferencialmente ao neutro do transformador e terra com um condutor de sec o suficiente que suporte uma descarga A liga o deve ser feita preferencialmente pelo neutro quando este est acess vel ou atrav s de um neutro artificial no caso de ser uma rede de 1000V sem neutro Deve ser garantido um caminho de retorno de todos os condutores da instala o e a sua liga o terra deve ser da menor resist ncia poss vel Nas linhas onde n o esteja garantida a liga o das massas terra deve ser instalada uma protec
11. etros das protec es diferenci ais da rede permite a gest o dos alarmes via e mail Controlo de uma rede por GSM e mensagens SMS Em instala es n o assistidas ou de dif cil acesso os respons veis pela manuten o podem ser informados do surgimento de um alarme recebendo uma mensagem SMS no telem vel ou via e mail Atrav s de um servidor NetbiterTM RS485 GSM ligado a um modem GSM pode receber at 20 mensagens de outros tantos equipamentos ligados Atrav s de um servidor ISEP RS485 GSM duas entradas liga o em s rie ligada a um modem GSM pode receber at 127 mensagens de alarme SMS l gicas ou 127 mensagens de alarme SMS anal gicas valores de corrente e a gest o dos alarmes por e mail D62 Plus o o Refer ncia Kit CPD Soft 872078 m N Q a D 3 Q N O D E N e OE C Q O a a Refer ncia ni Kit CPD Soft 8 2077 Refer ncia cost SM PS A139 O a a u rar 1 N O O 3 5 O a rar O OQ N D 1 O U u rar O Qu A 140 D62 Plus E aa a Caracter sticas gerais Tens o da rede neutro acess vel 1000V neutro artificial quando n o est acess vel Frequ ncia da rede de 20 a 1000Hz Tens o de sinal 24Vec Extens o da rede 70 km at 50 km com VCH Capacidade de leitura at 999 kOhm Ajuste do alarme entre 0 5 e 128kOhm Actua o do pr alarme 250 kOhm em
12. idamente instalados nas linhas que actuam quando detectam uma corrente de fugas superior pretendida Em instala es industriais a ordem de disparo deve ter um atraso A para garantir a selectividade e ser imune a fen menos transit rios provoca dos pelas correntes de magnetiza o dos motores fontes electr nicas entre outros Desta forma a sensibilidade e a temporiza o deve ser ajustada em fun o do tipo de carga alimentada e da linha a proteger evitando disparos desnecess rios A protec o de pessoas exige sensibilidades inferiores a 30mA e de disparo instant neo 2 Isolar a rede da terra fixando o potencial atrav s de um limitador de sobretens es e ligar todas as massas terra sistema IT No sistema IT uma defeito terra n o provoca correntes de fuga uma vez que n o existe um circuito fechado com a fonte de alimenta o Ent o n o se torna necess ria a protec o contra contactos directos Segundo a norma necess rio colocar um dispositivo de vigil ncia do isolamento fazendo soar um alarme quando ocorre um defeito Este dispositivo pode completar se com um sistema de localiza o que nos permita saber rapidamente qual a linha em que ocorreu o defeito O sistema IT utilizado especialmente em insta la es hospitalares instala es industriais de processo cont nuo centros de c lculo laborat rios Em instala es com processos h midos minas trata mento de guas entre outros Em instal
13. ilante de isolamento e Localizador CPI4 Ext CPI16 Ua Alarme Pr alarme Tipo C digo eso METER o MEME o Ext CPILO RREO cc O PIO 250 415Vca O Ms2 WE MA Mis 250 F N 440 Vea MS2 440 736821 1 Dispon vel noutras tens es Consultar Toroidais Interior Bornes Tipo C digo Interior Bornes Tipo C digo mm mm ea o Foston Se a 560090 BOM Parafuso Se a 872760 BRA Parafuso S 872754 BA Porofuso SORA 872761 E OS Parafuso S O 872755 E OA Porafuso RENT 872762 z 80 Parafuso TT 80 872756 o o r UOIINQuIsIPp ap sowanbs3 RE UNIAO Porafuso ERAS 872757 MA tm 160 Parafuso TT 160 872758 Liga o Extens o exemplo de liga o do pino 16 cris se Tor 797055 RS485 0 e e AADOOOF 000000888 000008388 Dips de direc es had Alimenta o A 143 O a w Par N O S A w Ko O t rar O Q N w O O Q w ju O Sam OQ A 144 D62 Plus Sistema IT ae ESESSESSEES BESESCONTENTE ESSE COCCSTECSCECLOCCCODESCLTTEO To GEDODDDDDDOCOCOCOCDaDEEaO GaRRa EODCOCECOCCECCOCOCCOCODOCECECOCO nesasensana CETITIECICOS neeasease TESTIIDIO na 8 Is TELIcoS i HOO kOhm 20010 10607 W00 184327 Ein DL a 3 manes 20 de ensco de 2904 18 360 maries 20 de enseo de 2004 104101 DO Ohm 4200 kOhm Do Ohm s00 kOhm 10000 Othon mo Othm Supervis o de u
14. imenta quando atingido o valor pr A E 5 5 amp seleccionado pe kado Neste tipo de rel s poss vel visualizar no ecr o valor das correntes de fuga presentes na linha vigiada ini rat a A sensibilidade pode ser programada de 10 em 10ma e a temporiza o de 10 em 10ms Os valores programados s o guardados protegidos por um PIN de acesso e podem ser visualizados no bot o Set Quando a corrente de fugas atinge 75 100 em RDMC do valor programado inicializa a temporiza o pr via ao disparo O contacto de pr alarme actua a 50 do valor programado O disparo feito pelo fecho do contacto excepto no RD3C e no RDMC que disp es tamb m de um contacto de abertura seguran a positiva o rel que controla o circuito interno como o do toro caso haja uma falha de continuidade de corrente haver um disparo do rel excepto no RD3C e no RDMC acendendo o LED vermelho de sinal de disparo por defeito ao tempo e no ecr aparece a mensagem TOR O rel RD16Cactua como 16 rel s inte grados programados isoladamente e no ecr podemos ver os dados do que est mais pr ximo de actuar Os valores de todos os rel s podem ser visualiza dos no bot o Set O rel diferencial e de reconex o RC4C al m de protec o diferencial tem a possibilidade de religar o disjuntor com um ciclo program vel tanto em n mero de religa es como as pausas entre estas com a discrimina o do tipo de disparo se foi por sobreinten
15. inas quadristas e instaladores em todo o mundo Wwww ge com pt powerprotection GE POWER CONTROLS PORTUGAL Sede e F brica Rua Camilo Castelo Branco 805 Apartado 2770 4401 601 Vila Nova de Gaia Tel 22 374 60 00 Fax 22 3746159 6029 E mail gepc PortugalQge com Delega o comercial Rua Rodrigo da Fonseca 45 47 1250 190 Lisboa Tel 21 3710140 Fax 21 386 17 79 GE imagination at work Ref 3252 P P 5 0 Ed 09 08 O Copyright GE Consumer amp Industrial 2008 43004
16. m Pr alarme BOGOO Pq Teste exterior Pr alarme Alarme Injec o MS2 TN T Medida Liga o Liga o a bornes para condutor de 1 5 mm A 141 O a 4 4 do N O O O 5 O t 35 O OQ N lt 9 O O Q e9 4 O OQ A 142 D62 Plus Caracter sticas gerais Tens o da rede neutro acess vel 1000V neutro artificial quando n o est acess vel Frequ ncia da rede 50 60Hz ou corrente cont nua Tens o de sinal 24V 4Hz 0 24mA Extens o da rede 30 km Ponto inicial de detec o 5mA Ajuste do alarme entre 0 5 e 128kOhm Actua o do pr alarme 2 vezes o valor do alarme Precis o das leituras 20 Tens o de aplica o Ue 10 50 60Hz Consumo 4VA em VAH e 6VA em VCH Temperatura de aplica o entre 10 e 559C Conforme a EN 50081 2 e EN 50082 2 Contactos de sa da do alarme e pr alarme 220V 6A Porta de comunica o RS485 duas linhas em VCH Liga o a bornes para condutores de L5 mim Sistema IT Vigilante de isolamento e localizador de fugas CPI4 Fun o Nas redes de distribui o de baixa tens o com neutro isolado de corrente alternada ou corrente cont nua o CPI 4 permite nos detectar perdas do n vel de isolamento e a localiza o destas linhas O c lculo do valor da imped ncia da rede em rela o terra realizado atr
17. ma rede e controlo remoto Os equipamentos de localiza o de defeitos disp es de uma porta RS485 de 2 linhas que lhes permite criar uma rede at 1500m de comprimento capaz de detectar perdas de isolamento at 15 686 linhas Protocolo MODBUSTM RTU Velocidade 19 200 Bds A rede formada pode ser controlada por um computador desde que atrav s do nosso programa CPI Soft que inclui um conversor RS485 RS232 permite Personalizar cada uma das linhas controladas Mostrar os valores de defeito existentes na rede Visualizar um gr fico da evolu o dos defeitos em cada linha Prever a sa da de uma linha Modificar os valores de ajuste de cada dispositivo Desligar os alarmes Criar um ficheiro de ocorr ncias Refer ncia Kit CPI Soft 872066 processador Pentium III 400 MHz e 64 Mb de mem ria RAM CPI Soft funciona no ambiente Windows e necessita de pelo menos de um RS485 w10 DLD n 32 CPI4 n 32 x 16 x 16 CPI16 n 3 GE Consumer amp Industrial Power Protection A General Electric Power Controls Portugal um dos principais fornecedores Europeus de produtos de baixa tens o incluindo aparelhagem de manobra aparelhagem industrial e residencial de corte protec o e gest o de energia aparelhos de controlo inv lucros e arm rios de distribui o Os principais clientes dos nossos produtos s o distribuidores de material el ctrico fabricantes de m qu
18. na no ambiente Windows e necessita de pelo menos de um processador Pentium III 400 MHz e 64 Mb de mem ria RAM Supervis o de v rias redes e controlo remoto Os rel s da serie RD C disp em de Porta RS485 2 linhas Protocolo MODBUSTM RTU Velocidade 19 200 bds Atrav s de um servidor Web server Netbiter RS485 Ethernet Protocolo MODBUSTM TCP Velocidade 100 Mb s permitindo ligar numa rede at 200 equipamentos controlados por computador com liga o por Ethernet e atrav s do nosso programa CPD Soft integrado no servidor WEB permite Mostrar os valores de defeito presentes na rede Visualizar um gr fico da evolu o dos defeitos em cada linha Prever a sa da de uma linha Modificar os valores de ajuste de cada dispositivo Desligar os alarmes Criar um ficheiro de ocorr ncias Permite desligar as linhas criando um disparo involunt rio do disjuntor que as alimenta e se a protec o diferencial se realiza atrav s o rel de reconex o RC4C tamb m poss vel fazer a reconex o Supervis o de uma rede pela Internet Atrav s de um servidor Web server Netbiter RS485 Internet Protocolo MODBUSTM TCP Velocidade consoante a ADSL os rel s da s rie RD C permitem ligar numa rede at 200 equipamentos controlados por computador com liga o Internet com o nosso programa CPD Soft integrado no servidor WEB Al m do controlo supervis o e modifica o dos par m
19. ns es de alimenta o 110 220 380 400V 50 60Hz 15 110 220 380 400V 50 60Hz 15 110 220 380 400V 50 60Hz 15 CONSUMO o RE o BBVA coco RE sensibilidades dn ro EE E Cds ca o o E de 0 01 a 5A em passos de 10MA FreQU NCIO o ERRO BO OOHZ cr O RE Temporiza o ajust vel EEE RO de 0 5 058 a RAD SR CO Tempo de resposta SOMA it 1x IdN lt 50ms 5x Idn lt 35ms m 1x IdN lt 50ms 5x Idn lt 35MS S 1x IdN lt 50ms 5x Idn lt 35ms Valor de ajuste de disparo 5 do valor da sensibilidade 75 do valor da sensibilidade 75 do valor da sensibilidade Pr alarme a 50 da sensibilidade SN Cu COMtaCtos ajust veis a 50 de Idn Caracter sticas dos contactos o AOS DA LOS j ka DA 230V Temperatura ambiente sega ro ae GO E ne Capacidade de liga o k S PAAA ANO Zsa 1 Temporiza o inactiva para sensibilidades de 30ma A134 RD5 RD6 RD1D Fechado Aberto Rectangular Liga es A sa da 11 12 tem uma tens o igual de alimenta o do rel para ligar directamente a bobine de disparo do disjuntor Rel diferencial RD5 RD6 e RD1D IA n Tens o de alimenta o Temporiza o ajust vel N de m dulos Tipo C digo D62 Plus 110V CA E 220V CA RD6 110 e RD6 220 704177 704178 AlOVCA O l 220 CA M A 440V CA o e RDID E20 ll RD1D 440 872223 n 872224 872226 Transformadores toroidais Interior m em porta E o DA 812227
20. sidade ou por corrente de fuga Ap s um disparo os rel s guardam a informa o da ltima falha no ecr assim como o ltimo valor lido Uma vez eliminada a falha o bot o Reset local ou dist ncia permite voltar ao funcionamento normal A alimenta o do rel e da bobine de disparo deve ser feita atrav s de uma fonte segura ou a montante do disjuntor principal Em instala es alimentadas por v rios transformadores em paralelo n o deve ser aplicada a protec o diferencial sa da dos transformadores pois as correntes de compensa o entre eles e a desigualdade entre as correntes de retorno provocam o disparo indevido dos rel s Transformadores toroidais A rela o de transforma o dos toros CIT e BTR espec fica para os rel s n o sendo aconselh vel a instala o de rel s de outras caracter sticas O toro deve ser instalado de forma a que todas as fases e o condutor de neutro se existir passem pelo seu interior mas nunca o condutor de terra ou protec o N o aconselh vel instalar toros de sec o muito superior pretendida devendo ter cuidado para que os cabos fiquem mesmo no centro Em linhas que alimentam equipamentos electr nicos de grande pot ncia deve se insta lar sa da do equipamento para reduzir a interpreta o das interfer ncias como defeitos No sistema TT o valor resultante de todos os defeitos pode ser medido no condutor que liga terra do neutro do transformador que alimen
21. ta a insta la o A liga o entre o toro e o rel deve ser o mais curta poss vel com uma resist ncia total inferior a 30 Ohm Se forem necess rios cabos superiores a 5 metros ou est o instalados pr ximos de grandes campos magn ticos necess rio aplicar condutores blindados com malha de liga o terra princi palmente se a protec o diferencial desejada inferior a 0 54 D62 Plus Rel s diferenciais RD1C RD2C RD3C RDCS e RD16C Ue Idef tdef Tipo C digo RDC REC deol50154 MC A BD2C ME 230Vca de 0 15 a 15A de 0 a 5 seg RD3C 872463 a E cos EMT rc RR Rods E cossi MD oo MME a RD16C de1100240V de00303A de 00 5808 RDI6C ir BI20A9 RDMC de1109240V de0150 15 de E T RDM rm BI2006 M uopnqu s p p sow nbsz Transformadores toroidais Para calha DINFechado Interior Bornes Tipo C digo A mm RR Foston E A 289090 ERPE T Porofuso a 872754 a O Porofuso E UR 872755 BO Porofuso ME 872756 RR Cen Parafuso MR 872757 Lau CR OR Parafuso RO 872758 lt BO Parafuso e 872759 Aberto O Parafuso ER A 872760 E 110 Parafuso CORNO 872761 o Porafuso BIRD 104154 115 505 Parafuso BTR 305 704155 Liga es N Li L2 L3 Exemplo de liga o do canal 1 As liga es do rel RD3C e RDMC devem ser feitas segundo o manual de servi o EE Am mo pe testo dg einen E a La e BIPIBII i Bwm gl VIDA acoes A13 O a 4 ef do
22. tos em tens o devidamente protegidos e isolados de forma a impedirem o 1 3 surgimento de correntes de fuga em circuitos n o previstos assim doa er como as partes met licas devem estar devidamente isoladas para Ra protec o das pessoas contra contactos directos e indirectos Para podermos evitar isto necess rio garantir que todas as massas acess veis estejam unidas por um condutor de protec o que coloque ao mesmo potencial todas as massas Mas por sua vez as redes n o podem estar completamente iso ladas da terra pois por fen menos atmosf ricos o efeito capaci es tivo das linhas ou a acumula o de cargas electrost ticas ele ERE REE T vam o potencial da rede em rela o terra at produzir uma i descarga nos pontos mais fracos de isolamento Para evitar este fen meno necess rio limitar o valor do potencial da rede em rela o terra Este procedimento pode ser feito das seguintes formas HOLES TATA 20000000 PRE o g Re PAS AA da aa aa nr e AM IT 5 O Gr D O A O D N O O et 293 Q O D o et O N Q et D E Q 1 Ligar um ponto da rede normalmente o neutro directamente terra e ligar todas as massas terra sistema TT No sistema TT as correntes de fuga terra fecham o circuito fonte de alimenta o atrav s da liga o terra do neutro Segundo a norma esta protec o tem de ser feita por rel s diferenciais dev
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