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1. o Taxas dos Eventos por 100 Mulheres N angra Outras Taxa de Autor Data Dispositivos de Mu Gravidor Epu mento Rarbes Contin de Rel Lugar Estudados heroes Acidental s o Dar o M dicas uldade TAXAS ADS 12 MESES Cooper e col 1876 EE UU TCu 220 C 453 0 9 17 14 4 1 4 74 5 181 TCu 300 516 1 1 3 1 4 1 2 1 79 7 1975 EE UU TCu 200 1 839 1 5 Ai 34 AI 214 Cu 7 1 831 2 8 15 5 10 0 4 0 43 8 a e col 1381 Dinamarca TCu 200 116 0 9 24 12 2 0 73 0 MAuliboad 250 4134 0 8 7 5 TA 1 6 7 Luukkainen e col Dinamarca Nava 741 0 7 42 10 5 18 1 5 77 287 Finlindia TCu 200 780 14 4 6 11 0 2 2 J 75 8 Suecia Prema e cal 179 ndia TCu 200 250 0 9 46 4 3 ND 77 1 372 TCu 220 227 4 1 5 5 ND n 5 TCu 380 181 0 7 1 10 6 NO 3 7 pala Y 119 0 4 1 7 NO 12 2 Et 1 Roy e col 1979 EEUU TCu 220 C aci AL 5 7 15 55 1 64 Tib 399 TCu 300 495 1 5 4 9 10 24 1 76 4 TCu 380 A 3 5 2 16 3 j 72 1 Sivin e Stern 1979 EEUU TCu XX 1 014 24 7 Wa 14 72 5 4438 Canad TCu Zh cC 1 067 05 T5 23 71 UA W Y e Cu 1 0 7 1 t 3 0 Tatum 1975 EEUU TCu 200 2 479 25 4 4 no 3 8 bit 3 147 Canad TCu 00 2 194 25 7 6 394 KAA TCu 200 177 33 5 10 7 2 5 733 TCu 380 2 199 1 1 5 7 Hu o 74 1 TCu 200 2 196 13 5 1 O 13 77 0 TCu
2. Estimadisa do inventor pelo menos 7 amos B 27 Figura 12 Sistema Progestaser de Andiconceppio Intra Liberima Descri o utiliza a mesma forma em T do Tlu 200 progeste rona em base oleosa de silicone liberada no tero na propor o de 65 meg por dia atrav s da parede da haste de copolimero de acetata de vinil etileno O reserval rio na haste cont m M mg de progesterona O ramo transverso de copolimero inteiri o Inventor Corporation BE UU Data de comercializa o 1976 Distribuidores Alza Corporation EE UL Grunenthal GmbH Alemanha Ccidental kempthorne Medical Supplies Zelim dia Polorome Lid Reino Unido Recordati 5 A Mal Theraplix Division Ah ne Poulenc Sant Fran a Comprimento 35 mm Largura 22 mm Cauda Deis fios pretos Tipo de inseridor Retirada modificado carregamento auloma co o inseridor encurvado fim de copiar a curva da malaria das cavidades uterinas mas flexivel a fim de adaptar se outras Largura do dispositivo durante a inser o os timid permanecer por fora do tubo de Inser o B mm Vida til Aprovada pela US FDA um amo Franca 1B meses Regi es onde mais usado EEUU Europa Ocidental m m m a NUMEN Figura 14 clica Os Dils mais amplamente usados na China s o dois an is sem ciuda de apo inoxid vel um nel simples de filamento espira lado 1 e o angl mahua X
3. and SOM Concacept ond eel Ger andi MA MID AIT Apad PTT HE Sat amd lege ang wkn of pegar hth the Tm Tne oe bera rs eco eran dra arci Case AH eb FIM ami BAT HL CST FH ad PRLR DA pao phrieg cal t ol Dulpri Shisa alla radi dida Loera Dido 01 477 Drs aj TAT ied FE CHAT EA PLUS Do EE ANT BA CARA Wei Tha Dakin Shih correr burgi dnd qnadam pi LD rra od br Aw ir dedica Assel 117r 711 27 F Febre 17 1825 anh TATLRA Hj sCHAWDT EA PHILLIPS Do elf ARTS asd CFLEAET F ogee e eg rai fus LIC aa a ak re gh rint Hera ard Segal 5 1 eh d ena COPS een Ameria Mort Holle VS p MPs FF LITTEL A OPS TE 10 du kh b ELCHE Ho amd CAMPELO LLD Redal ea rod le by epar 04 an rr ager inani onec sn mia ilo reto ral of Drs amd Com cob 127 128 ire 1 1881 SE T TICO LS MCHULLAM EH CATER EE DERECE MALLA Ves mai PHOS HE D desk tado sharra Astra brane o fire vwd preci HIM EM Depas 15 1875 TILA dare MALA MA E Cicle of Cor wlio beers Mer pb irm ag pum or Heder aca oe CES amd PL AAA Oreber iL qoe TELAS V be gl art ec bh rd rae rur aaa and Era mune iem bere c A serra dem rar of lead d e mra
4. Dir Aa DBO Ix ALLCHSES El UL AA T ELSE SL HCA LO and PORA Li T Teror ries dor Hora T ad Cappa T mia compras gal Common 21044 MH doa ACA LIT j Prepare coke weh nb b me erica Ghee rd Opec didi Aba bu FET LT BLA CPC A Vu al or mo eurn Kir n if ALZA CORPORATEDA The Pager TULE PRETA Dre pias Ao red cabo muy peur See e ad R CET Phi ak Caldo raton Ap SCR dz iS AMIA dera ni prada hus ike Ana Cobb docs Eos ara apr Kn UID AL ANE Pouabrmcr LO inseto ro Elder COI and Van De AA e Bere iram Ger sad ire The Hogue P abarhmda Bla rimus i o p 11H zl dA 15 and TAA Do Aare ieee CEPE A A Dy Tuae 3 pere qa rade Nuda AAA Baud ob CAL aded Epa colo Pc Hg Agel ih TAL 2 1 RAM A dado AK Ros Henig Hilado meras Beda E Habe ESE and Van Ch WALL mh KIDS pacing aet morgen Beier GE Hil O Pape do in Cir haera V Tp HIM AF L HPAP KABUL Ch TADCURIT MA amd Hes of BAL uz NO ILICE aem erode Dopod brii anu gems me Hals ER aed ar WA A Eu aed FDS sl polreesc deben senio Cen Haber anal van FPS p 734 93 AUBERT Le COAL CATA BLA amd OH Acrreereri it dbz encor RID une Cee bre Jiini UFF durer PEEL afi ALDEIBEET 4 5 red 1 ater and ob
5. Ed 0 Modo Apropriado para Muitas Mulheres ESTERILIZA O FEMININA S ria C Cd Colpotomia Estesiliza o Transvaginal C Ewuenhracio Laparrsc peca com Clipes LHLls Hisvns Fals e Movas Informa es sobre Seguran a CA O Liso do Culdosc peo na Esterdiza o Feminina C7 Emenlizar o Talia LA Revers o da Esterilzacqio ESTERILIZA O MASCULINA Serie D DA Vaadi Amlipas e ovas T cnicas D da vaseciomis Relat rio de Sud LEI E POL TICA Serie E Ed Dezoito Memes de Modifica es de Len EZ Plamo Mundial de A o Estrabigia de Sa de Eu Modilicac es Recentes em Toluca de Conte da Fecandidade E5 02 Dia A Acomoda o de Humanas Ciras as Recursos da Terra Eh Tend ncias e Legais na Esteriliza o Volurnt rla PROSTAGLANDINAS Serie C Cl Pesquisa sobre Contenle da Fecundidades Utilizando as PCs Mapas e Indicador 64 Cb impacto da Prosraglandma para a indu o Menstrual Ceh As Pmataglandinas Prometem um Conmrale Mais Eleva da Ferd G7 Use Clinico de Prostaglandinas na da Crawidez CB Use de Prostaglandicas en Reprodu o Humana M TODOS DE RARREIRA Serie H H O Diafragma e Cubra Barseiras intravaglnat H5 CH Espermicidas seus Predicados de Simplicidade e ESA Had O Cordon Dudos
6. 0 1976 ied 3 H Guaberala 310 197B 18 1 7 Galama bb 1975 31 B 13 201 Toa I 1 3 Haruifuras 86 1981 25 2 y lamabra bh 1975 76 an 5 Martinica T976 51 1 5 bh 1577 33 5 TH JH 197H 4 E 17 Panam bh T3 5 35 4 7 32 71979 80 amp 1 a b Paragual JH Warr 24 4 14 bh T979 33 5 15 Peru bb 71977 78 31 1 3 kanibi 374 1974 bl 4 h ill 55 1975 32 3 E Dominhcara Trinidad e 179 TEN 2 H Tobago 471 1977 61 3 4 Venezuela Sil 1977 hil 10 17 ASIA E PAC FICO Bangladesh bh 1975 76 H 1 13 Cim r 571 1973 Bl 3 5 Rep da bb 1974 37 3 24 110 1970 54 10 18 Nola Cs dados de Pesquisas pobre Sauce Materno infantil Planejs mento Familiar Contraceptive Prince Sureeys bh S00 3009 orile vegem vaginal abstin ncia outros de total das melhores que pras cam a anticomcep o cs dados das Pesquisas Muedias de Focundidade Mb 70 T71 204 227 272 495 52 Incluem m locios Mota As mulheres messes levantamentos vIverm em undo onnsengaal est wel Am rica Latina e regido do Caribe ou s o casadas mos outros lu entre 15 e 4 ou 15 47 anos ds exce es s o FRICA Lesotho lire n c gr nidas finch esterndiza o volunt rio d mulher cu da Rid Mauriche alguma wer casadas CH anc Senegal lerteis ndo pr vidas inches csberilicagko vobunt na d mulher ou de marin rte ndo gr vidas inclui exsendizagao vobant na da mulher ou do m ridos AM RICA LATINA E REGI O DO CARIBE Ba
7. 570 ZIPPER j MEDEL M PASTENE L RIVERA M TORRES L OSORIO A and TOSCANINI C Four years experience with the Cu7 200 device endouterine copper in fertility control Con traception 13 1 7 15 January 1976 ADDENDA 571 CHEN A J PANG S L and YAP M T The second national family planning and population survey in Singapore 1977 Nurs ing Journal of Singapore 19 2 67 71 December 1979 572 CHEN P C Birth planning In Committee on Scholarly Communication with the People s Republic of China Rural health in the People s Republic of China Washington D C U S Government Printing Office 1980 NIH Publ No 81 2124 p 105 127 573 EDWARDS L E RASTOGI S P HURLEY S K and HAK ANSON Intrauterine device related hospitalizations Ad vances in Planned Parenthood 16 2 65 70 1981 574 FREE M Program for the Introduction and Adaptation of Contraceptive Technology PIACT Local production of IUDs Personal communication March 5 1982 575 FREE M J GENSTEIN hM MORROW M M and PERKIN G W Local production of contraceptives in developing coun tries Draft prepared for Donor Conference on Contraceptive Needs in the 1980 s Washington D C May 24 1982 Seattle Program for the Introduction and Adaptation of Contraceptive Technology PIACT May 1982 43 p Mimeo 576 GIBSON W G Ortho Canada Production and distribu tion of the TCu 380A Personal communication May
8. ETC TEIG Ckx3pher 3i P Drievuberal Phrgwd Parera fedi ain Sterile cb il Ferer parra s Auch M 1882 HAAN P gr CRE DO Cee de dogs cb hi infer Cee ranas PTP Arein here of Crea ax Gewecke UM A a Bt Cerri TORO HHAHAYARE ond KAEARAFE DC Dori amd mehr iriserai ch bled Dar 102 14 Apt Tae AM FPALAS 44 EUTARER 144 MLAMED LIHTOR TER TERMAN 1 3 and EMAL F bra ghep pel chiri paigh Paripe iam th ip ao thd ejido batina rdc aer em rand ace irn Pn CH Meda AT Pier pie num APT GaP 44 al the nos ari p e ha iF Oban eal Genes dj ER SETA SHAM ET mo The od ep aci ha Hes A Que Co MALA Mi pubera GE Hell 1980 Pegs in Conde T Sutra Vgl bp 3a X9 MENTA RD ML ar BOAR cunning cuadra ches a journal of and cma MN MAL Feta Fai AX SHIS La and THORS DF The LO aad puras adi Adiado cd Cee andi A A PIRE a SAGER 444 dew SRA Lacie md aspe 0d soe os bed nities Dese Da PREMIO id eds gd wu iim 1 CE AE inch IET Asp ee Parra Copia Da me a Peres cet emassa Finas 11 1987 ihi MEET EP Tal BP lige baDQ atira ha din aed 200 Pinga cc erase Lene do 07 ehe fu S
9. es por raz es m dicas durante os primei ros dois meses ap s a inser o foram mais baixas quando os foram inseridos do 11 at o 17 dia do ciclo 5421 Contudo todas as diferen as foram pequenas Um outro estudo n o encontros diferen as nas taxas de eventos quer os DIUS fossem inseridos durante as regras quer noutra ocasi o 106 Assim uma mulher que esteja razoavelmente segura de que n o est gr vida a melhor poca de inserir um DIU quando ela vem a um posto de sa de para solicit lo Em geral DILA podem ser durante ires periodos imedista men ap s o parto fanser o Pot po imediatamente ap s um aborio p s aborio cu a qualquer outra hora jinser o de inlermbol A apresdo inserpio de iver vem da experss o Demogr lica internat abrio Tabela 4 condinuario das motas 7876 18 4 ance 7979 f rteis n o gr vedas inclui o vnlunt ria da mulher nu do marido em primeiro mamina a5 ims nes esteri krajin eke na da mulher nu da marido em priseico cas menio x45 andi Noruega bres gba estes ira do da sulle de raridol 164 anos Fobia 15077 OS ame Pad nia 0977 htm esteis volunt ria d maihet ou d maridos em partit codorna 45 anis Reino Ueno 1970 1440 a os m primeiro bedas as mulheres 20 44 amos Tehecoilor g
10. mais usado Canad Figura 10 Multiload cu 250 e Mulilload cu 375 Descri o Dispositivos Uberadores de cobre com 250 mm gua drados de fos de cobre enrolado nas hastes dos modelos Multi laad cu 250 e 375 mm quadrados mo Mulliload cu 375 Os ramos o de pl siico flexivel em forma de barbatanas dentadas que ajudam a manter o dispositivo mo lugar O Muliiload cu 250 existe em quatro tamanhos o tamanho padr o um lamanho menor Mia um modelo com barbatanas de tamanho padr o mas com uma haste vertical mais curta Short e um tamanho maior Maxi O Multilaad cu 375 em baixo direita encontrado somente no tamanho padr o inventor WAA van Os Data de comercializa o 1974 Distribuidores Multilan 5 4 Sui a Organos Internabonal B Y Holanda C D Searle Lid do Canad Parke Dasis Nalia Labora t rios COD Franca Largura o Padr o e o Curto 16 20 5 mm Mini 12 13 mm Maal 21 27 mim Cauda Dots flos Padr o 375 transl cido Mini e Curto preto Maxi azul Tipo de inseridor Retirada sem mbolo Largura do dispositivo durante a inser o as barbatanas permu necem por fora do tubo inseridor Padr o Corto 12 mm Mini mm Maxi 14 mm Vida lil Multiload cu 250 recomenda o do fabricante dois amos Mulliload cu 375 recomenda o do labricante tr s amos Regiies onde mais usado Europa Ocidental e imdon sia B 21 Figura 11 Nova T ou Nosagard Des
11. o de bact rias no tero durante a inser o Desde 1976 seis estudos de mulheres que estavam se submetendo a esteriliza o nos pa ses desenvolvidos e nos em desenvolvimento demonstraram que a inflama o n o bacteriana cr nica das trompas mais comum nas usu rias de DIU do que nas n o usu rias 34 115 292 364 443 552 Essa inflama o pode reduzir a resist ncia ao desenvolvimento de organismos patog nicos 115 4411 Al m disso os DIUs podem causar pequenas ulcera es na parede do endom trio o que poderia permitir o acesso das bact rias ao tecido subjacente aumentando assim o risco de infec o 312 O aumento de sangramento associado ao uso do DIU pode tamb m facilitar o crescimento bacteriano 184 474 5571 Existe uma maior propens o bacteriana no endom trio durante a menstrua o quando falta o tamp o de muco cervical e a maioria das esp cies de bact rias multi plicam se rapidamente em presen a de sangue 113 A principalmente infec o gonoc cica ocorre com mais freg ncia logo ap s a menstrua o do que em qualquer outra poca do ciclo menstrual 117 119 184 196 297 557 cauda do DIU uma via de acesso potencial para a infec o As bact rias cervicais podem subir para dentro do tero pela cauda do DIU Na Gr Bretanha Richard Sparks e colaboradores estudaram mulheres que foram submetidas histerectomia Encontraram bact rias nas ca vidades u
12. 151 GRADY W R HIRSCH M B KEEN N and VAUGHAN B Differentials in contraceptive use failure among married women aged 15 44 years United States 1970 76 Washington D C National Center for Health Statistics 1981 42 p Mimeo 152 GRAY M J and GRIMES D A Birth control abortion and sterilization In Romney S L Gray M J Little A B Merrill J A Quilligan E J and Stander R W eds Gynecology and obstetrics the health care of women 2nd ed New York McGraw Hill 1980 p 817 852 153 GRAY R Johns Hopkins University School of Hygiene and Public Health WHO studies on IUDs and PID Personal com munication March 4 1982 154 GRAY R H RAMOS R AKIN A and BERNARD R Manual for the provision of intrauterine devices IUDs Geneva World Health Organization 1980 51 p 155 GRIMES D A Nongonococcal pelvic inflammatory disease Clinical Obstetrics and Gynecology 24 4 1227 1243 December 1981 156 GROOT H C Family Planning International Assistance FPIA UDs and oral contraceptives supplied by FPIA Personal communication March 3 1982 157 GUILLEBAUD J Copper IUCDs and pregnancy Letter British Journal of Family Planning 7 3 88 89 October 1981 158 GUILLEBAUD Effect of calcium deposition on copper IUDs Letter British Medical Journal 3 6088 705 706 Sep tember 10 1977 159 GUILLEBAUD j The Emmett thread retriever Letter British Journal of Family Plann
13. 4 EA osea od se Copa 7 208 aad rhe Lippe Logs ra carr Males ia Fas y Faring Td 115128 Ad PA Au DAN Copper T RID ara prado i de Lee Baume Corre o 121 15 Pobra TA AX la Bacio cabem depositos on coppa Siih Lei er Beier PAra rad TIMENS MET Aged 1377 Aat L Pp rng Em rl Fer sal laeua E 24g ris L and Limi mero a o ss Logos T LD a parra is ope VETA Meda in Fassirg NONE 23 301 CEipber ANO SA L TATU Por wan pi gvperiener ees iba Bite ERIT Augue 1541 Bab ARA ARO E EL COLLAR Ves A io the bri prelo da aerial be va spa oF CHI PEE dese Fail ao aed Th Mx Fabregas A Ak SAAT WC PRADA LA CLAY BL AEFT rad aed Me Earby oprah ma repr cr bos der MERTE Milos Pariis and Suri PUR HILAM Febraane del SATA DERE FARRA fio send bt Pro ATOE A dese cual and Ses dedo journal oF Spey Ceia B 18 Mj TH HA anc Oe 8 SU unge a Ara Mure add e Fe oe bowed pi Regpscwkacirer Ah ar IEEE Apri j gu AFA BA WERT RAF BORDA VeL rei WARAN Preyer CORE LDO mo rior Eni edo Linii CE UM Cicinber 1 174 dl Wa ADEM E CDs aed che Y Ur renda tp D Pai DOE Magias of the sy hdi Tul EH Dean Erglarzl Unica tins cd Cortar in ire ou Pegando S mel ea 580
14. DE NOOYER C A RHEMREV P E R BOMERT L and KOSASIH F Experience with the combined Multiload CU 250 models and Multiload CU 375 IUD tn Kon gres Obstetri Ginekologi Indonesia Ke 4 Sidang miah Yogya karta 10 15 Juni 1979 Vol 2 Yogyakarta P D Lukman 1979 p 61 65 521 VENEZUELA OFICINA CENTRAL DE ESTADISTICA E IN FORMATICA Encuesta nacional de fecundidad Venezuela 1977 apendice estad stico National Fertility Survey Venezuela 1977 statistical appendix SPA Caracas Venezuela 1980 World Fertility Survey 799 p 522 VESSEY M DOLL R PETO R JOHNSON B and WIG GINS P A long term follow up study of women using different methods of contraception an interim report Journal of Biosocial Science 8 4 373 427 October 1976 523 VESSEY M P JOHNSON B DOLL R and PETO R Out come of pregnancy in women using an intrauterine device Lan cet 1 7856 495 498 March 23 1974 524 VESSEY M MEISLER L FLAVEL R and YEATES D Out come of pregnancy in women using different methods of con traception British Journal of Obstetrics and Gynaecology 86 7 548 556 July 1979 525 VESSEY M P WRIGHT N H MCPHERSON K and WIG _ CMT UTC EO o 077 GINS P Fertility after stopping different methods of contracep tion British Medical Journal 1 6108 265 267 February 4 1978 526 VESSEY M P YEATES D and FLAVEL R Risk of ectopic pregnancy and
15. V Populotion Reports GF po B E eee Julho de 1983 Edi o em ingl s julho de 1982 DISPOSITIVOS INTRA UTERINOGS Population Information Program The Johns Hopkins University Hampton House 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 USA DIU Um Anticoncepcional Apropriado Para Muitas Mulheres Resumo do Editor Cerca de 60 milh es de mulheres em todo mundo est o usando atualmente dispositivos intra uterinas DHUs inclusive mais de 40 milh es na Rep blica Popular da China O n mero total de usu rias tem se mantido relativamente est vel nos ltimos anos O uso do DIU na maioria dos pa ses em desenvolvimento n o tem aumentado t o rapidamente quanto e uso de anticoncep Gona orais e esteriliza o volunt ria Na Europa enire tanto onde os podem ser facilmente obtidos atrav s de fontes comerciais eles t m se tornado cada vez mais populares Apesar dos trabalhos recentes sobre doen a inflamatoria p lvica pelvic inflammatory disease DIP e outras infec es associadas ao uso do DIU em algumas mulheres o DIU um m todo de planejamento familiar extremamente eficaz seguro e apropriado para muitas mulheres especialmente indicado para mulheres que n o est o expostas a doen as transmitidas sexualmente e que j tenham tido filhos Os DIUs s o geralmente avaliados por compara es de taxas dos eventos que Ocorrem durante o periodo de uso Essas taxas de eventos s o calculada
16. aos programas nacionais import ncia da sele o das candidatas para as quais uso do DIU apropriado torna se cada dia mais evidente pelo fato de n o ter sido possivel desenvolver DIUs que sirvam para todas as mulheres Por exemplo apesar das pesquisas de toda uma d cada n o existe um DIL que seja ideal para muliparas ou para a inser o p s parto Al m disso para algumas mulheres a risco de infec o e infertilidade subsequente pode ser inaceitavelmente ele vado Porianto assim como a melhor candidata para anti concep o oral a mulher jovem que n o fuma ou n o enfrenta alto risco de doen a cardiovascular a melhor candidata para o DIU pode ser mulher com um relacio namento conjugal est vel ou a mulher mais velha que j tenha tido filhos Para qualquer mulher a qualidade dos servi os de sa de evidentemente influencia a aceitabilidade e a seguran a do DIL A inser o do DIL feita com pericia em qualquer fase do ciclo mentrual que seja conveniente para a mu liher o aconselhamento atencioso sobre os problemas iniciais ou efeitos colaterais e a aten o imediata para qualquer suspeita de infec o ou gravidez provavelmente s o mais importantes do que o tipo de dispositivo Com treinamento cuidadoso o pessoal param dico pode inse rir os DILIs t o bem quanto os m dicos e pode tamb m lornecer grande parte do apoio necess rio Finalmente os dispositivos bloativos mais recentes n o est o
17. li Duc pathopheaiokag da aed ranger Te ESE gad Wan Ca AA mk ED priobag acd pira reo Pesce CA ja FED Pepe hn Lorrerp bs Cia eres tol Ma H AHAL E CLO COCEL LD COACHE CRAY E CGF BEATO LE HEAR E MANE FL CMM BT jr EA TELA T HEBEL F rei VELO E bim penynamcy pater orn Lohr Beep at Emerald 1113 Re J7 ARHAR OW RENO Lo AOM ERA VI CL ered CA Petter render pb las Cer Deer iere 115 TEE TAS Agel 1680 da Ae DE Foral kr Pala Abel RIP UE PA dd Corb ees Peeua onore Peptide April 1 H BAKE EM PET PERI LOM ENA HE and ARTS Dear nd de dd PATA AAA PA logan of jarra 1973 BH HER NAT L wa CES PRL AC rare pajar GL ine Dia amd Cray MAS dd dial PT 15 BEET RA DHM LH od VAPIHDCISDCPSK Dp deux uem wd RAR A bum adm mom kerhal dd Le Tra bim a AT t hip 1585 BARROS H and ACHAT RE Anir ge pi e OO D Der PALA OFERE dace based on a lorpiodral vary m5 a ear ara d bis Sora America bere ob Di rio a Laredo HE 2223573 Ap 1 TA Sh BATAR Peri MU de Per ES ami aa Ch Wok ts as liar der pre laa aw crial sapeca The bague FMarira Hor MER p 1531 6 33 34 BEERTHUIZEN RJ C M VAN WICK JAM ESKES T K A B VERMEULEN A H M and VOOIJS G P Patho morphologic changes in the oviducts in IUD pati
18. o s o de aproximadamente 50 a B5 por cento ap s 12 meses veja Population Reports B 1 janeiro de 1980 DIU Novos Datos sobre Seguran a Eficacia e Pesquisa A maioria dos problemas ocorre dentro dos primeiros tr s meses ap s a inser o Depois disto complica es oca sonais no uso do DIU incluem doen a inflamat ria p l DIP que pode levar infertilidade e aborto s ptico se o DIU permanece im situ durante a gravidez Al m disso o risco de gravidez ect pica parece aumentar com a dura o do uso do DIU embora n o esteja claro se as usu rias de DIL enfrentam um risco maior do que as mulheres que n o praticam anticoncep o Ap s mais de 20 anos de observa o nao h evid ncia de que o DIU inicie ou estimule o c ncer cervical endometrial ou de qualquer outro tipo 191 511 Nos pa ses desenvolvidos duas d cadas de pesquisas su gerem que o DIU um m todo anticoncepcional mais adequado s mulheres mais velhas que tenham tido filhos A etic cia do DIL maior e a incid ncia de complica es menor entre as mulheres mais velhas e com filhos Por exemplo numa experi ncia cl nica entre mulheres de 25 anos ou mais a taxa de gravidez ap s 4 anos de uso do TCu 380 A um DIL em forma de T com 380 mm quadrados de superficie c prica fol somente 7 0 por 100 usuarias Em contraste com isto a taxa para mulheres de 20 a 24 anos de idade foi de 3 2 para mulheres com menos de 20
19. 10 IE po AKT ADA of Eurer rats el Seed Jusaenim eat Awol cnmwrar rabpn De nd ah Bh fora NAHIZ MA IT ur Ae SALA DER A Termal LO cee ind Dema ingl Limp md Eur beet oF Peed Sada Dir co TANT NF GML EK WALLIS A HADAS DI Thom ILC a practical guide Lorde Ciara Her 1507 111 450 SOHAL LA COME A and Praimaram ed poaaboror vie of rhe and Lippe a cni pastas day mere karral 31 54 pose casa EH and UCA ir of at nii usnm menm Do uas ar upra p Dei 137 1431 Aaa ral 451 SOS TRO HA ue of ga re de wr Sree to ice Moli kx of the Ameneas Mec HEE 124 peebe 1881 And WW ESA The menda IUC what bo dendo m Sarra Col acr Swi LL h leds cetro in Aie deri Piper Marii Harper acd Bow VEA MA dh SOLE L Fav Amer Heh Cees PA ED eee Ww TWIN Pascal nini machi F7 A SAR RED DE IT M4 Cue De ESTACA CA Dini De ora Derim War a t eal Gire Darro Tur baci ipaam Piscina de aeui zh 457 Fama EA ARIE LEA ATT PLL ILS kerh D CINE rk of ire THe cakes trio Dir our EI TEA PHI Apad 11 FEN 158 SPARES DA SERRA AGA SAT Fl aec FETA B The
20. 105 117 421 Tamb m n o est claro se a DIP ocorre mais freq ente mente com o uso prolongado do DIU pois os estudos apresentam resultados contradit rios 59 224 527 Dados in ditos da Divis o de Avalia o dos Anticancepcionais do Instituto Nacional de Sa de dos Estados Unidos Contra ceptive Evaluation Branch of the US National Institute of Health sugerem que as mulheres que usam DIUSs durante cinco ou mais anos podem apresentar casos mais s rios de mas n o mais frequentes 4621 Nos pa ses desenvolvidos a DIF em usu rias de DIU bem como nas n amp o usu rias ocorre com mais frequ ncia entre as mulheres com menos de 25 anos de idade 49 59 121 286 342 345 551 5521 Por exemplo dentre 871 mulheres brit nicas nul paras nas quais foram colocados o Cu 7 as taxas de DIP ap s 30 meses de uso calculadas de acordo com o m todo atuarial da tabela de vida life table ratel foram de 14 2 para as mulheres de 16 a 19 anos e 1 2 para as mulheres de 30 a 49 anos 491 As mulheres mais jovens podem ter mais parceiros sexuais do que as mulheres mais velhas e assim estar mais expostas s doen as transmiti das sexualmente 49 59 7141 Os estudos sobre o papel desempenhado pela paridade n o s o conclusivos Alguns pesquisadores conclu ram B 23 Tabela 7 Doen a Inflamat ria P lvica DIP e DIUs Estudos Selecionados Recentes 1979 1981 Audor Data e Barkman Estudo da Sa do das M
21. F and Segal S J eds Analysis of intrauterine contraception Amsterdam North Holland 1975 p 401 409 81 COOPER D L MILLEN A K and MISHELL D R Jr The Copper T 220C a new long acting copper intrauterine contracep tive device American Journal of Obstetrics and Gynecology 124 2 121 124 January 15 1976 82 CRAIC C and NEWTON J Contraception in diabetics Let ter British Journal of Family Planning 7 4 121 January 1982 83 CREUSEN L Organon International B V j Estimate of world IUD use by device type Personal communication March 3 1982 84 CURRAN J W Economic consequences of pelvic inflam matory disease in the United States American Journal of Obstetrics and Gynecology 138 7 Pt 2 848 851 December 1 1980 85 CURTIS E M and PINE L Actinomyces in the vaginas of women with and without intrauterine contraceptive devices American Journal of Obstetrics and Gynecology 140 8 880 884 August 15 1981 86 CUSHING J Westinghouse Health Systems Contraceptive Prevalence Surveys in five countries 1981 Personal communica tion January 19 1982 87 CUSTO G M CARENZA L and PALA A Levels of HCG in subjects using the Progestasert intrauterine progesterone systems Contraception 21 3 311 317 March 1980 88 DAHLBERG B KULLANDER 5 URSING J and FORS GREN A Bacterial infection in relation to pain and irregular bleeding in women using IUD Contraception 20 1 71 7
22. J B STRAUSS L ROCHAT R W TYLER C W Jr and SENANAYAKE P Current practice con cerning time of IUD insertion IPPF Medical Bulletin 11 6 1 3 December 1977 544 WIESE J Intrauterine contraception in diabetic women Fertility and Sterility 28 4 422 425 April 1977 545 WILEY A United States Agency for International Develop ment IUD program issues costs packaging sterilization and shelf life Personal communication February 11 1982 546 WILLSON J R LEDGER W j BOLLINGER C C and AN DROS G J The Margulies intrauterine contraceptive device American Journal of Obstetrics and Gynecology 92 1 62 70 May 1 1965 547 WILSON Intrauterine contraception with the Copper 7 200 compared with the Multiload Cu 250 Presented at the 10th World Congress on Fertility and Sterility Madrid July 5 11 1980 548 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Nongonococ cal urethritis and other selected sexually transmitted diseases of public health importance Geneva WHO 1981 Technical Report Series No 660 142 p 549 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO DIVISION OF FAMILY HEALTH The prevalence of nutritional anaemia in women in developing countries a literature review Geneva WHO 1979 FHE 79 3 118 p 550 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION An assessment of the Lippes Loop D and the Copper T 220C Geneva WHO 1979 4
23. PIOTROW P T RINEHART W and SCHMIDT J C IUDs update on safety effectiveness and research Population Reports Series B No 3 Baltimore Maryland Johns Hopkins University Population Information Program May 1979 52 p 361 PIZARRO E GOMEZ ROGERS C and ROWE P A com parative study of the effect of the Progestasert and Gravigard 1005 on dysmenorrhoea Contraception 20 5 455 466 November 1979 362 PIZARRO E GOMEZ ROGERS C ROWE P J and LUCERO S Comparative study of the progesterone T 65 mcg daily and Copper 7 IUD Contraception 16 3 313 323 Septem ber 1977 363 POLAND B J MILLER J R HARRIS M and LIVINGSTON J Spontaneous abortion Acta Obstetricia et Gynecologica Scan dinavica Suppl 102 1 32 1981 364 POMA P A intrauterine contraception and tubal pathol ogy International Journal of Fertility 25 4 287 292 1980 365 POPULATION COUNCIL Five intrauterine devices for pub lic programs New York Population Council November 1979 17 p 366 POPULATION COUNCIL INTERNATIONAL COMMITTEE FOR CONTRACEPTION RESEARCH Contraception with long acting subdermal implants 2 Measured and perceived effects in international clinical trials Contraception 18 4 335 353 Octo ber 1978 367 PORTER C W Jr and WAIFE R S Intrauterine devices current perspectives Chestnut Hill Massachusetts Pathfinder Fund 1978 62 p 368 PORTER J and JONES W Postcoital contraception Me
24. Unpublished 208 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM In trauterine device study clinical table 4 events after insertion Table 1982 1 p Unpublished 209 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM Lippes Loop D and Copper T 220 with biodegradable 2 chromic suture projections Table 1981 1 p Unpublished 210 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM Trial of IUDs with and without tails Table 1982 2 p Unpublished 211 INTERNATIONAL PLANNED PARENTHOOD FEDERATION IPPFJ INTERNATIONAL MEDICAL ADVISORY PANEL State ment on intrauterine devices IPPF Medical Bulletin 16 6 1 3 December 1981 212 ISRAEL R SHAW S T Jr and MARTIN M A Com parative quantitation of menstrual blood loss with the Lippes Loop Dalkon Shield and Copper T intrauterine devices Con traception 10 1 63 71 July 1974 213 JACOBSON L and WESTROM L Objectivized diagnosis of acute pelvic inflammatory disease American Journal of Obstet rics and Gynecology 105 1088 1098 September December 1969 214 JAIN A K Comparative performance of the three types of IUDs in the United States In Hefnawi F and Segal S J eds Analysis of intrauterine contraception Amsterdam North Holland 1975 p 3 16 215 JAIN A K and MOOTS B Fecundability following the discontinuation of IUD use among Taiwanese women Journal of Biosocial Science 9 2 137 151 April 1977 216 JOHANSSON E D B and NYGREN K G UDs ova
25. a DIP tam b m ocorre ap s o parto ap s o aborto espont neo ou provocado e na tuberculose genital A DIP nas trompas de Falopio salpingite pode causar ader ncias ou mesmo obstru o tub ria total Assim a gravidez ect pica ou a infertilidade podem ocorrer mesmo depois de apenas um epis dio 177 219 531 534 535 539 Por exemplo num estudo sueco de 415 mu lheres com hist ria de salpingite 21 por cento eram inf r teis comparadas com 3 por cento de um grupo de compa ra o sem hist ria de salpingite gravidez ect pica foi seis vezes mais freq ente nas mulheres que tinham tido do que nas do grupo de controle 5341 As ususrias de DIU especialmente as mulheres jovens que est o expostas doen as transmitidas sexualmente t m maior probabilidade de ter DIP do que as n o usu rias Todas as mulheres que contraem DIP necessitam de tratamento imediato com antibi ticos e as que usam DIL podem vir a necessitar a remo o do dispositivo A rela o entre o uso do DIU e a DIP dificil de ser determinada pelo menos por duas raz es crit rios Im precisos para o diagn stico da doen a e falta de um grupo de refer ncia padr o para Compara o com as usud rias de DiUs 56 93 115 124 407 424 5351 A doen a inflamat ria p lvica um termo geral para infec o do trato genital superior incluindo o tero as trompas de Falopio e os ov rios Muitos casos s o assintom ticos e dific
26. aumentou de um por cento para 12 por cento entre 1972 1976 Na Noruega 29 por cento das mulheres casadas usavam Dils em 1977 e na Su cia 16 por cento em 1981 332 479 DO aumento do uso do DIU na Europa parece fazer parte da moderniza o peral das pr ticas de anticoncep o na quele continente Ma Fran a por exemplo o aumento do uso do DIU foi acompanhado por um decl nio porcentagem das mulheres casadas que praticavam coto interrompido de 33 por cento em 1972 a 22 por cento em 1476 a tamb m por decl ntos no uso da abstin ncia peri dica e dos condans porcentagem das mulheres france sas casadas que faziam uso dos anticoncepcionals orals elevou se do 11 para 27 por cento no mesmo periodo 266 505 A disponibilidade e a promo o de v rios DiUs com cobre podem ser respons veis pelo aumento de uso dos DIUs Europa Na Su cia os DILUS com cobre foram introduzi dos em 1972 depois da publicidade sobre os efeitos ad versos dos anticoncepcionais orais no final da d cada de 1960 e principio da de 1970 Avalia se que o n mero de POPULATION REPORTS mulheres suecas que usam Dills aproximadamente dupli cou no ano seguinte introdu o dos DIUs de cobre de 99 000 em 1971 para 103 000 em 1977 e alcan ou 294 000 em 197 3021 suprimentos por Ag ncias Doadoras Na maior parte dos pa ses em desenvolvimento grande maioria dos DIUs s o fornecidos pelas v rias ag ncias doadoras
27. o foram publicados Al m disso nenhum dos dois dispositivos fol ainda usado nos Estados Unidos Os relat rios europeus at o momento o aumento do uso na Europa sugerem entretanto que o desempenho destes dois dispositivos pode ser compar vel ao dos outros novos dispositivos com cobre Dura o Util dos Dispositivos com Cobre Lima grande desvantagem dos dispositivos com cobre com 200 ou 250 mm quadrados de dio de cobre sem n cleo de prata o TCu 200 o Cu 7 e o Multiload cu 250 a recomenda o aual das ag ncias regulamentadoras de que eles sejam trocados cada dois a tr s anos Isto vem elevar os custos pessoals e dos programas de DILis e pode tamb m expor a mulher aos riscos associados re Inser POPULATION REPORTS o Recentemente varios pesquisadores questionaram esta recomenda o 157 445 Mais de 10 estudos demons que estes dispositivos impedem eficazmente a gra videz por pelo menos 4 anas 107 139 199 238 247 322 438 491 551 568 569 570 578 Nenhum estudo evidencia qualquer aumento das taxas de gravidez com a dura o do uso do dispositivo Em alguns estudos as taxas diminui ram significativamente ap s o primeiro e o segundo ano 438 570 Talvez estes dispositivos continuem a ser eficazes porque uma quantidade de cobre suficiente permanece para im pedir a gravidez Em estudos na China no Chile e na Su cia entre 50 e 70 por cento do cobre nos dispositivos TC
28. rias po dem afetar o desempenho tanto ou mais do que as ter sticas de um determinado dispositivo As diferen as entre os estudos ou entre os centros de estudos experi mentando o mesmo dispositivo s o frequentemente maiores do que as diferen as entre os dispositivos dentro de um mesmo estudo 586 Por exemplo em sete estudos sobre o TCu 200 as taxas de gravidez aos 12 meses varid ram de 0 9 3 2 e as taxas de continuidade de 69 a 93 por 100 mulheres veja Tabela 2 p g B Bl Al m disso taxas de gravidez t o baixas quanto as relatadas em pequenas experi ncias cl nicas frequentemente n o s o alcan adas quando o DIL utilizado em programas nacionais Como conchiem Lynda Cole e David Edelman S o necess rios mais estudos E pesquisas para a avalia o dos m ritos nelatreos de de diferentes tipos a ser usados por dilerentes popula es Fatores outros do que as taxas de eventos influenciam a escolha do melhor DIU para um caso determinado e para um delerminado pro grama duvidoso que um nico tipo de DIU seja o melhor par todas as mulheres 795 DISTRIBUI O E USO Dados da Pesquisa Mundial de Fecundidado World Fer tility Survey WES dos levantamentos sobre a preval ncia dos anticoncepclonais Contraceptive Prevalance Sur veysi e outros levantamentos sobre fecundidade suge rem que a n mero de mulheres que usam DIUs tem se mantido razoavelmente est vel em cerca de 60 milh es nos
29. 25 50 9 Suecia TCu 2280 903 le 10 0 32 amp d 43 0 TCu 300 498 4 11 55 28 5 7 41 1 TCu 380 A 391 1 0 13 2 29 7 13 3 yA e col 1981 Dinamarca Nova T 74h 1 1 7 amp 22 9 3 4 2 1 43 2 322 Finl ndia _ TCu 200 5 0 6 4 21 5 3 7 4 5 42 4 MD n o dispontvel CM brutas ns putna estados relatam taxas liquidas o Adult F Kelatada como diferen a catatislicamere significativa Alguns estudos beu n o relatam signific ncia inser es p saborio Veri c ceii se rederem a inser EDILE foram destribuidos alestoriamente rd gal sspe estudios referem inser es B 8 POPULATION REPORTS sangue suficiente para manchar soothing Em oipe qu ncia disto ele removido devido a sangramento t o frequentemente ou mais do que os outros dispositivos O Progestasert pode tamb m aliviar a dismenorr ia veja p g 18 recomenda o de substitui lo de 12 em 12 meses limita o valor do Progestasert para muitos programas de planeja mento familiar Um dispositivo novo contendo 52 mg de progesterona e que tamb m libera uma m dia de 65 mcg por dia foi testado numa experi ncia da OMS em v rios centros O teste fol interrompido quando as taxas de gra vider come aram a elevar se ap s 20 a 22 meses 3961 Tanto a OMS quanto o Conselho de Popula o est o expe rimentando outros dispositivos em forma de T que libe ram progestog nio levonorgest
30. 5 1982 577 GOLDMAN N PEBLEY A R and WESTOFF C F Proba bilities of conception in Latin America Presented at the annual meeting of the Population Association of America April 30 1982 30 p 578 HUBER A and OLBRICH E Pregnancy rates during long term use of copper IUDs Contraceptive Delivery Systems 3 2 99 102 April 1982 579 LAING J E and ALCANTARA A N Final report on the 1976 National Acceptor Survey Manila University of the Philippines Population Institute July 1980 127 p 580 MAKELA S Outokumpu Oy Finland Specifications and distribution of Nova T Personal communication May 21 1982 581 MISHELL D R jr BELL J H GOOD R G and MOYER D L The intrauterine device a bacteriologic study of the endo metrial cavity American Journal of Obstetrics and Gynecology 96 1 119 126 September 1 1966 582 PERKIN G W GENSTEIN and MORROW M Con traceptive use in China PIACT Product News 2 1 1 8 1980 583 PLANNED PARENTHOOD FEDERATION OF AMERICA PPFA Manual of medical standards and guidelines New York PPFA 1982 584 SHAW S T Jr ANDRADE A T L PAIXAO DE SOUZA MACAULAY L K and ROWE P J Quantitative menstrual and in termenstrual blood loss in women using Lippes Loop and Copper T intrauterine devices Contraception 21 4 343 352 April 1980 585 SKOUBY S O and MOLSTED PEDERSEN L Intrauterine contraceptive devices for diabetics Letter Lancet 1 8
31. 580 March 14 1981 330 NILSSON L and RYBO G Treatment of menorrhagia American Journal of Obstetrics and Gynecology 110 5 713 720 July 1 1971 331 NILSSON L and RYBO C Treatment of menorrhagia with epsilon amino caproic acid Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica 44 467 473 1965 332 NOACK T and OSTBY L Some results from the Norwegian Fertility Survey 1977 Scandinavian Population Studies 5 211 225 1977 333 NORTMAN D L and FISHER J Population and family plan ning programs a compendium of data through 1980 11th ed New York Population Council 1982 In press 334 NORTMAN D L and HOFSTATTER E Population and fam ily planning programs a compendium of data through 1978 10th ed New York Population Council 1980 94 p 335 NYGREN K G and JOHANSSON E D B Postabortion in sertion of the intrauterine Copper T TCu 200 n Hefnawi F and Segal S j eds Analysis of intrauterine contraception Am sterdam North Holland 1975 p 115 118 336 NYGREN K G NIELSEN N C PYORALA T ALLONEN H and LUUKKAINEN T Intrauterine contraception with Nova T and Copper T 200 during three years Contraception 24 5 529 542 November 1981 337 OBAIDULLAH M A study to determine the effect of Beta dine Vaginal Cleansing Kit on cervical flora after insertion of an intra uterine contraceptive device journal of International Medi cal Research 9 3 161 164 1981 338 ONSRUD
32. Actaalizados sobre Produtos Fromo o Proje o mta bd HL Abmiin nci Peri dica Porcionam Bem Os Povos PROGRAMAS EJ PLANEJAMENTU DARIA Serie bL Tend ncus de Fecurcidade Mundial em 1974 RS Dhstribusc eo de Anticancepcinrsis erm Aides Domicilios o PP 0 Tevinamento de Hig M dicos em Servi os de Plane armento Familia O M iodo de Escolha Pr via do Sexo Ainda h o Pr tico PR H TS 418 Hb 19 _ _ Hi 2 HH 28 F5 L Eb lesies de Geavider O Estado Abal Articpecepc o Past Loreen Avalia o A Fecundidade Adolesc nia Rhoos e Consequ ncias Vine Duas Dimereties do Problema Popsilacianal Tend ncias da Popula o Mundial Sinais de Esperan a de Teria A Subido o do Plana Faembar Ch Meios de Comunica o am Programas de Popula o Planejamento Familiar Estatisticas de Servicos Comtr ui o para Melhorar Adminitagdo de Programas de Planejamento l aemibar A Crise Populacional na Armbrica Latina Disbribei o Coamunt ris e Comercial de Anticoncepcienais Peeenchendo Lacunas do Panejana Familiar A Comercializa o Social d Resultado Parenat Tradicionais e Planejamento Farrar Filmes para Progeacmas de Planar Familiar Amamenta o Fecendidade e Planejamento armar Popula o e Planejamento de Matalidade n
33. Al a de Lippes O TCu DC Cus Al a de Lippes D TC ud Cu N de Mulheres ER HE 5 Fi 295 471 P 7 5 251 bl 1 996 uz 172 172 Em peral OILS podem ser inseridos durante tr s periodos imediate mente agis urs parto firser o p s parip imedis emen ap s um aborto ps abortol cu 4 qualmgorr outra hora resio de mteresalol A irren dno de mero vem ca express o demogr fica inter sado abrio Relatado como uma diferen a extatisiicamenbe sgnilicativa Alguns estu dos mip relatam testes de sgndic ncia Tae brutas dos eventos Ties ix dub estudos relalam lanas liquidas dos eventos POPULATION REFORTS Taxas dos Eventos por 100 mulheres Gravider Sangra de Acidental Expulsio ment Dor Cominublade A Ha 17 1 mi 2 51 11 6 PD 1 43 B miD E 11 1 15 2 54 5 5 7 Ja B 58 4 1 5 5 4 2 2 hs IG 6 3 1 8 H2 9 1 4 3 1 8 3 ru 2 5 35 6 1 78 5 0 4 B5 18 2 65 5 1 0 b 0 19 7 65 7 1 4 T 11 0 78 2 2 5 94 12 4 71 5 1 7 00 0 rin ana 1 0 b 7 4 3 41 9 2 10 8 1 5 76 3 21 11 ric 21 10 3 7 6 764 1 8 5 4A 5 B3 2 2 3 8 1 5 6 70 5 E 4 0 1 1 49 3 3 1 74 11 2 68 6 1 8 43 11 6 GF q 1 0 11 7 Tr 45 5 1 3 i 214 1 50 44 2 7 9 1 20 4 61 3 1 6 10 2 22 5 42 He 1 5 12 2 4 1 TIA 1 8 Ha 6A 69 42 3 7 7 Qu 54 8 1 7 5 3 1 9 60 2 3 84 be 25 3 47 T 15 53 PLA 0 5 14 1 719 54 43 2 2 2 ND NE 5 5 43 3 47 45 1 8 ND N
34. Ds materials creadas pela USAID tamb m s o distribuidos pela FPIA FIPF Farhlinde A scena das colunas angais pode n o ser igual po total devido ao ampdan dace d n meros 9 namens da AIFF s o para os a os fiscais S N o se encontra dispontrel o desdobramento regional para o FNLIAP Fontes Agencia dos Estadios Lindos para menmi internacional AUSAID 807 Fundo das Na es Unidas para Atividades Populacianais CFNALUAFA Qf 164 Federa o Ienernacsonal de Plasejamento Familiar APE Asia rca Internacional em mat ria de Planejamento Familiar PRIA 156 Fundo 102 Chrganiza o Mundial de Sa de CRISI 120 Organiza o Pan Americana de Sa de ORAS 44551 Ag ncia para LDuesenvelvimenba Iimernacona SPO EO Inser o P s Parto Para as mulheres que d o luz em hospitais ou postos de sa de a inser o do DIU no per odo inicial p s parto lap s o parto mas antes da alta uma interven o se gura conveniente Os riscos de infec o perfura o ou sangramento abundante n o s o maiores do que nas seis semanas ap s o parto ou em outra qualquer poca n o relacionada com a gravidez 30 208 592 303 488 Mo entanto as taxas de expuls o tendem a ser elevadas Em B 13 Santiago no Chile a taxa de expuls o aos tr s meses para 1 142 mulheres que tiveram T Cu 200 inseridos entre oito horas e seis dias ap s o parto foi de 32 em Co
35. Gynecology 58 5 543 551 November 1981 129 FREE M J Options for intrauterine device production in developing countries Seattle Washington Program for the In troduction and Adaptation of Contraceptive Technology PIACT February 1982 72 p POPULATION REPORTS HER nsRR A were mm 130 FRY R LINDER A M and BULL M M Actinomycete like organisms in cervicovaginal smears South African Medical jour nal 57 1041 1043 June 21 1980 131 FYLLING P and FAGERHOL M Experience with two dif ferent medicated intrauterine devices a comparative study of the Progestasert and Nova T Fertility and Sterility 31 2 138 141 February 1979 132 GALLEGOS A J AZNAR R MERINO G and GUIZER E Intrauterine devices and menstrual blood loss a comparative study of eight devices during the first six months of use Con traception 17 2 153 161 February 1978 133 GIBOR Y Ectopic rates with various IUDs non compara bility of existing data In Hafez E S E and Van Os W A A eds IUD pathology and management Boston G K Hall 1980 Prog ress in Contraceptive Delivery Systems Vol 3 p 179 186 134 GIBOR Y ntrauterine contraception with the Progestasert system In Hafez E S E and Van Os W A A eds Medicated in trauterine devices physiological and clinical aspects The Hague Martinus Nijhoff 1980 p 146 149 135 GIBOR Y D
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37. Por exemplo para um TCu 200 est ril embalado individualmente o pre o do setor p blico pode ser de somente LISSI BT enquanto o pre o comercial de atacado 15520 a 27 Para um Progestasert desenvolvido pro duzido pela Corpora o Alza o pre o de setor p blico LISSE 40 enquanto o pre o comercial de atacado entre U5312 90 e 15 80 veja Tabela 9 No setor p blico o pre o depende at certo ponto do volume da encomenda Por outro lado no setor comer cial as taxas aliandeg rias os regulamentos a margem de lucro dos distribuidores as patentes e as despesas pro mocionais influenciam o pre o final Em geral a situa o da comercializa o em cada pa s incluindo a intensidade da competi o influencia fortemente o pre o final Embalagem Individual e a Granel Teoricamente os DiUs poderiam ser embalados de tr s maneiras diferentes a granel n o esterilizados embala gens individuais est reis e embalagens a granel esteriliza das As Al as de Lippes distribuidas pela Corpora o Far mac utica Ortho Ortho Pharmaceutical Corporation e os TCu 220C distribuidos pela Promotadora e Importadora PEISA uma firma mexicana est o dispon veis a granel n o esterilizados ou em embalagens individuais est reis Tabela 9 Pre os de DIUs por Atacado Comercial e para Setor P blico Cobrados por Distribuidores Selecionados 1982 Pre o em d lares EE ULI Atacado Setor Comercial P blico 0
38. T fre Herida 51 oth Arat al adere coerci n rca Mahal 15275 MEL eee pro anri Ober UN 291 395 ER a b ARCH E aed CER The Wield Perales Sure pe dhie Golam Ulli dureh FL LBA LA BMOCAETH E T Tid RAT dA 55 Potro mami cx Cpi sad ram parc mi Tabl 9 lg ilirzebiibeed era UPA Corina wih tia k kagi mio qd Ciro ami Carena 35 iE Decembre 1 15 Tra UFMA Praga oof car bra UT a carrera op poa ite tian Factos Gi acd gehe Mika rmi gud cancer eee Hegre Horsa amd Eres po 5 LEPES HA iia Ch ad Ai wenn Adupnon is Placed Paridad 1i li f SPP b 5o CowuphriBbo4n dl altos der Dima Popular Est Geres E d o 7 D o rp 27 CR His ATIRA Rh Did aiii nl minei mat Whee in a ar ui per e lar bos from ca a parna c peg amd Desta 1H MANO FATE BL ue ERIS CL TT ChisRariTa 5 REST e MATTEL A MARIA E add CETAGNANI nl dee Db a Sil Ara Dura eria aii 121 1094 peni Hoi Lis SM XO E Vai EISDERT LENTHOEST C sad HANTLE LA Ha arar tre brem ji ID in ur The or ran bora ir cas pi an HO in POUT rra bte Pecks Tigh sex 11305 1191 4130 hagast 5 174 182 LUFT RD GUPTA FX SPEMCE ALE FROST m Feb enr Lee
39. W pro OMIT FOU and HARCI EE La Fabre qpontaandut abcrbor asd the Conan iim TER 201 4730 Deere PATA CEM KIERMARA CL Far ph saw Lar bos doin tanon Peer Marsal Poel finder EL p P LLL migraci n i the Fassa lema poral trad eh and iba Pit fee Jada yr Pm Huan KIA Aur 1984 IU OEA RA RG 4 RACHA MAT Do amd PULS ARA IT Omwkormr of pagrascy in dd iras dere A Darende Raras e d d fh EGOR AL Germs mb copper in amem Fevidity asd Hen Fe i Sad de T PERF EOSCRER factor miarana the of cops dam Contacta Deters Career Hil THE eda Li AR SUBST WEO el do mw ce lacing soma Ge Gp hesa 173004 1 Ma ERIT PEZ 20 LANDEN 5 HK FUR ar LCD a gd as Ferido and rap HA AAA puse RO 201 ELEI EM eciam ni pu dwemonas imr qas bby am tha dor sie gcn in imam gna p fern 114 D quy PHIL MW P HARSEH E LASER S ORAR 1_ WESTIRG ATO erra Es al ro Cm Cabra que of resi AA o CLAN rarezas in ERG dor Langer ld jo do He LARSEM 5 HAM SEDI RA j armi V POREM ad 1C Carya bee Jak LARSON B Tahal I ail HAMACA 1 Ca a cl cap le home ei je Pas Ce aeee cir the dos T prin ais riste d a Cm peers devices Felip ded ar Mike Jin De ARBOR Lond DPA LAKSSON 8 HA
40. anticoncepcional Quando a DIP diagnosticada deveria ser tratada imedia tamente com antibi tico de largo espectro para minimizar os danos nas trompas 4 maboria dos m dicos recomenda a extra o do DIU se infec o n o responde aos antibi ticos dentro de 24 a 48 horas No entanto n o h muita raz o para remover e re inserir rotineiramente DLs ine les em mulheres assintom ticas pois n o h evid ncia de que isto possa prevenir uma infec o e ocorrer uma gravidez quando um DIU est colocado os perigos de infec o e de aborto espont neo se multipli cam O aborto espont neo ocorre cerca de tres vezes mais frequentemente quando existe presen a de um DIU O risco de aborto s ptico tamb m maior Nos Estados Unidos em 1972 74 abortos s pticos de primeiro e se gundo trimestre com presen a de Dis causaram 17 mortes Os m dicos foram ent o alertados a remover MU imediatamente quando da ocorr ncia de uma gravi dez o Escudo de Dalkon Dalkon Shiela que era o DIU usado na maioria dos casos foi retirado do mercado Desde essas advert ncias em meados da d cada de 1970 somente duas mortes por aborto s ptico foram relatadas dentre as usu rias de DIU nos Estados Unidos Qualquer Dalkon Shield que ainda esteja colocado deveria ser r movido pols este dispositivo pode tamb m estar asso ciado um risco maior de O pessoal dos servi os de sa de e as usu rias de DIU tamb
41. ao inv s de m dicos ho mens 14 380 4134 Essas funcion rias tamb m costumam ser mais acess veis s clientes O estudo da OMS nas Filipinas descobriu que embora as taxas de expuls o ap s inser o feta por obstetrizes ou m dicos fossem seme lhantes as obstetrizes re inseriram os DIUs em 55 por Cento das suas chentes que os tinham expelido em com para o com 31 por cento dos m dicos As obstetrizes Hiveram malor sucesso porque fizeram um acompanha mento de suas clientes mais frequente do que os m dicos 5511 POPULATION REPORTS Em alguns pa ses o pessoal auxiliar de servicos de sa de est atualmente realizando inser es domiciliares Nas Fi lipinas acima de 60 por cento das inser es de DILs executadas pelo pessoal de sa de do projeto Bohol foram feitas nas casas das clientes 4131 Programas de treinamento de pessoal param dico est o agora sendo desenvolvidos e avaliados Ap s a revis o dos resultados de dois pequenos programas nas Filipinas e na Turquia A Akin e colaboradores fizeram s seguintes recomenda es para outros programas de treinamento a Um manual t cnico de refer ncia adaptado s neces sidades locais deve ser usado como base para o programa de treinamento O ensino de como fazer um exame f sico e uma inser o de DIU apresenta melhores resultados com uma propor o de dois a tr s estagi rios por instrutor O treinamento deve focalizar os procedimentos em casos no
42. backerizicqn of the cerdcal coral in relatos to ee gue on ar ra corre es peers br irado Y amd Hebe pon eh Thes vere pee dn epee Cory Temer CTT p 221 358 493 SPARES RA PARES HIA WATT P aed Bh Debis af ke vma m priser do HD al Herr ai prag Hale igo p gni atra parhe ae urge t E Hell 1 Pare Contac nt eee id B po E PIE EAR a SPELL VARL Fare pirra aed he Subst mortes essas Pug Ib FA A 178 ded Rug eem Po PEDET ju amd RPSL TA Cande dae wal checa pra ATA rade Rr HE A Ae eiui ii Catena VT IEEE jure M STAN 5 Age Di hkh COTE Edi mear COMTE ron Api 22 el STAT Ho E sa BS force acd Fe ir Cala cnr oa Bra Amia murra STE did Diam 2 SA LA dd DATA ULF cece lor fe rar Frederica jw cer Pm cer Cito Dis har Cos Ha sx o fa Aga A STE O ar PAE 15 The oi pray abs lure ol ar AAA dec jour o Gian ul Cras cb ib Di Cerera 91 2 Ape 167 STEVEART TIER Anand gramm de dub copar puguewe dr Poor BEM vn DL c o Pro creed of the r zmuatona Sorina on siga nal Porta Sumo iby Perg arci of held si Bode on de to Sh ech FRA Borr s Ferkeracnn of Core er dnd omar Societe of eia MIT 444 e SEARA wes dr REPE
43. communication December 10 1981 B 34 68 CATES W Jr and ORY H W IUD complications infection death and ectopic pregnancy In Moghissi K S ed Controver sies in contraception Baltimore Maryland Williams and Wilkins 1979 p 187 201 69 CATES W Jr ORY H W ROCHAT R W and TYLER C W Jr The intrauterine device and deaths from spontaneous abortion New England Journal of Medicine 295 21 1155 1159 November 18 1976 70 CHARBIT Y institut National d Etudes D mographiques INED France Results of world Fertility Survey in Guadeloupe and Martinique Personal communication to Ann Larson March 4 1981 71 CHARNOCK M and CHAMBERS T J J Pelvic actinomycosis and intrauterine contraceptive devices Letter Lancet 1 8128 1239 june 9 1979 72 CHEN P and KOLS A Population and birth planning in the People s Republic of China Population Reports Series J No 25 Baltimore Maryland Johns Hopkins University Population Infor mation Program January February 1982 44 p 73 CHOW A W MALKASIAN K L MARSHALL R and GUZE L B The bacteriology of acute pelvic inflammatory disease value of cul de sac cultures and relative importance of gonococci and other aerobic or anaerobic bacteria American Journal of Obstetrics and Gynecology 122 7 876 879 August 1 1975 74 CHOWDHURY N N R MANDAL G S and DAS M Com parative study of Lippes Loop and CuT inserted in immediate post abo
44. contra a gravidez mas sim expor a usu ria a um risco maior de DIP perfura o e outras compli es que ocorrem com mais frequ ncia logo ap s a inser o Dois dispositivos especificamente associados a problemas s rios Es c do de Dalkon Dalkon Shield e a Mola de Mazlin Mazin Spring devem ser removidos de qualquer ma meira e substitu dos por outros dispositivos ou outros pos de anticoncepcional B 19 DISPOSITIVOS INTRA UTERINOS Figura 4 Al a de Lippes Descri o Um dos primeiros Dils modernos e durante anos o DIU padr o a Al a de Lippes DIU mais amplamente usado nos pa ses em desenvolvimento fora da China Ele moldado por inje o de polietileno alathon 20 produzido em quatro tamanhos o menor chamado A esquerda maior D direitak Al a iol o primeiro DIU a incorporar sullato de b rio para radiopa cidade e o primeiro DIU a ter uma cauda Inventor lack Lippes BE UU Data de comercializa o 1962 Distribuidores Finishing Enterprises EE ULI Ortho Pharmaceu tical Corporation EEUU Comprimento A 26 2 mm 25 2 mm C 27 5 mm Di 27 5 mm Largura A 22 2 mm Bi 27 4 mm C 30 0 mm D 30 0 mm Cauda Dois fos A azul B preto C amarelo D branco Tipa de inseridor Extrus o Di metro do inseridor 4 7 mm Regi es onde mais usado No mundo inteiro Figura Cu 7 ou Gravigard Descri o O Cu 7 passu um fio de cobre com uma rea de superiici
45. das publica em idara emcargaica ssp H bh E Esport Sis E CHupoitha s Irea Drerisaa 155 EFT plead tiran at 428 Sth oshay Halo Poplin Espora H Werplend TIAA by the Papulatinn Information Program of The jor Hoekini Linterna Second class p ritaga pad ai Balimom Maryland LOPS 063 180 custo que nos programas governamentais pode ser de 2 a 20 vezes custo da Al a de Lippes depen dendo do dispositivo da embalagem e do tamanho da encomenda Paradoxalmente v rios dos dispositivos com cobre em T que t m tido boa atua o em testes comparativos s o comercializados e usados em escala bem menor do que outros dispositivos com cobre tais como o Cu 7 o fova T e o Multiload que n o foram incluidos em tantos estudos comparativos Os DIUs com progestog nios t m vantagem de reduzir o tangramento menstrual a niveis bastante inferiores aos de pr inser o Isto pode ser uma vantagem importante onde muitas mulheres s o an micas Por outro lado estes dispositivos custam ainda mais do que os DIUs com to bre necessitam de substitui o no fim de um a dois amos produzem malor sangramento intermenstrual e pequenas perdas de sangue spotting e est o associados a uma taxa mais elevada de gravidez ect pica Em geral duas d cadas de pesquisa sobre o DIU demons traram que um melhoramento em qualquer dos aspectos da atua o do DIL sempre afeta adversamente algum ou tro aspecto Por exemplo a r
46. de As e M lo Usu rias Ex usu dos Anais Arias de Diagn stica de DIL de DIU Barreira Adami es Abe agudo 1 51 0 48 0 14 Anis tare abe cr nico 0 54 0 95 0 23 Outros 0 54 0 48 0 25 Significativamente diferente da taxa para usu rias de AQ p de m todos de barneira p 0 05 incid ncia de GIP por 1 000 anos mulher de wid do modo Todas usu rias de Dill 52 Jamais priridas 118 Previamente privedas 14 Usu rias de AC 9 Usu rias de m todos de barreira 14 Alias sexu lmente nenhum m todo 34 Inativas sexualmente nenhum m todo 0 Nota Estudos aero foram relatados era Populus Reports 6 1 janeiro de 1980 DILE Novos Dados sobre tequeanca Efic cia e Pesquisa Tabeli 15 p g B Ti que a taxa de DIP mais elevada nas usu rias de DIU que nunca tinham estado gr vidas ou tido filhos do que nas ouias mulheres 117 348 535 5401 Outros n o encon tram diferen a alguma 59 253 286 345 3461 B 24 Mecanismos de Infec o A DIP desenvolve se quando micro organismos do trato genital inferior sobem para o interior do utero e das trom POPULATION REPORTS pas de Falopio V rios fatores fisiol gicos t m sido sugeri dos como respons veis pela associa o entre os DILSs ea DIP rea o inflamat ria est ril nas trompas de Falopio e no endom trio e maior volume e dura o do fluxo menstrual subida de bact rias pela cauda do DIU introdu
47. de efeitos nocivos 1461 DIUs que Liberam Ester ides Os DIUs que liberam ester ides tais como progesterona ou levonorgestrel est o agora em uso ou sendo experi mentados a o local no tero as doses eficazes de ester ide s o substancialmente mais baixas do que as doses necess rias para a administra o oral e os efeitos colaterais sist micos s o menos freguentes 356 419 Os dispositivos que liberam ester ides parecem ter um de sempenbo t o bom quanto os primeiros DILIs de cobre O Progestasert um dispositivo em forma de T que cont m 3B mg de progesterona com uma taxa de libera o di ria de 65 mcg o nico dispositivo Hberador de ester ides atualmente no mercado Em tr s experi ncias comparati vds recentes as taxas de gravidez e de continuidade para o Progestasert foram semelhantes s do Nowa T o TCu 200 e o Cu 131 244 3622 A principal vantagem do Progestasert que ele reduz significativamente o volume da perda menstrual de san gue e assim aumenta os n veis s ricos de ferro Assim ele pode ser uma boa escolha para as mulheres com sangra mento abundante No entanto o Progestasert aumenta n mero de dias de sangramento e as pequenas perdas de B 7 Tabela 2 Desempenho dos DIUs com Cobre Experi ncias Comparativas Selecionadas com Sele o Aleat ria dos
48. dis dem do t tribuidor lacal da Embalagens m encomenda dimduar est dai reis locais Pre o de 1981 para OMS 2 32 cada Embala pens individuals estere Nava T Outakumpau Pre os depen Pre os depen Oy Finlandia dem da quanti dem da quarti dade e das dade e das condi es io condi es lo cais Embala cais Pre o de gens individuals 1981 para a est reis OMS cerca de 2 cada Emba lagens indivi duals est ress Progestaseri Alza EEUU 12 90 15 80 6 0 Embala depende da gens Individuals quantidade est neis Embalagera iri dividuais est Foris Dados dos distribuidores Alza Corporation 529 Laboratorios Motec Hi Finishing Enterproses 064 Multdan 5 A 5001 Ortho Canad 5761 Ortho Pharmaceutical 3404 Outokumpu Oy 5801 Promotora e Importadora PIMA Sesto Canad 587 Pharmaceuticals 432 dados de compradores POPULATION REPORTS B 71 Finishing Enterprises uma firma americana produz as Al as de Lippes somente a granel em embalagens n o esterilizadas Todos os outros DIU s o encontrados 4o mente em embalagens individuais est reis Nenhum DIU atualmente distribu do a granel em embalagens esterili zadas Tr s considera es influem na escolha da embalagem a seguran a o custo e a conveni ncia pr tica m dica con vencional requer que os sejam esterilizados antes da inser o da mesma forma em que a t cnica
49. dispon veis na maioria dos palses em desenvolvi mento ou nos Estados Unidos apesar de haver consider vel experi ncia cl nica com alguns deles Pode ser que seja necess ria uma maior atenc o aos mecanismos de distri bui o internacional possivelmente maior coopera o entre organiza es p blicas e comerciais e a produ o local de DIL em alguns pa ses em desenvolvimento para assegurar que aqueles que querem utilizar os 211 mais recentes possam obt los e arcar com os custos Se estes problemas puderem ser solucionados os poder o fomecer na pr xima d cada uma contribui o consider vel ao usc mundial dos anticoncepcionals Corm parados com os riscos de sa de bem documentados de uma gravidez indesejada os riscos relacionados ao uso do DIL s o Pequenos e os beneficios consider veis Fim do Resumo do Editor POPULATION REPORTS COMPARA ES DO DESEMPENHO DO DIU Apesar das origens da anticoncep o intra uterina data rem da antiguidade somente nos ltimos 20 anos os DHLIs t m sido amplamente utilizados A primeira gera o de DJs modernos os sem medicamentos ou dispositivos inertes tais como a Al a de Lippes foram projetados e produzidos inicialmente nos fins da d cada de 1950 de pois do desenvolvimento do polietileno um pl stico Bio logicamente inerte O polietileno pode ser moldado em qualquer forma e manter a sua mem ria ou seja voltar sua forma original ap s haver si
50. do DHL do tempo recomendado para substituicao de um DIL bioativo As usu rias de DIL devem ser re examinadas dentro de meses ap s a inser o se poss vel a fim de asse gurar que o dispositivo esteja colocado de maneira apropriada Os exames anuais tamb m s o teis para se ter a certeza de que o dispositivo ainda est no lugar certo As mulheres que j passaram a menopausa de vem ter seus DILIs removidos pois o estreitamento e a atrafiamento do tero podem tornar mais dif cil re mo o mais tarde 225 Os DiUs n o medicados podem ser usados durante muito tempo mas os dispositivos com 200 mm quadra dos de cobre t m uma vida til recomendada pelo fabricante de somente dois a tr s anos Os DIUs com mais cobre t m vida til mais longa o Progestasert tem uma vida til de um ano Se uma mulher tiver esquecido qual o DIU que usa e quando deveria ser substituido a cor dos fos no colo pode oferecer al guma indica o veja descri es p gs B 20 22 mas as cores ainda n o foram padronizadas e alguns fabrican tes podem mudar as cores dos fios As ag ncias regulamentadoras limitaram cautelosa mento as recomenda es dos fabricantes a respeito da vida til para um m ximo de alguns anos Entretanto os DIUs com cobre podem permanecer eficazes por mais tempo veja p g 8 7 Assim a remorao E re inser o rotineiras ap s tr s amos de fata pode n o proporcionar uma prote o maior
51. envia de coment rios e material adicional Agradecemos a assist ncia prestada pelos seguintes revisores Ronald Burkman William Cates Jr far rett Clinton Lynda Cole C C A de Nooyer David Edelman Larry L Ewing Michael Free Ronald Gray AT Gregoire John Guillebaud Robert Hat cher Louis Hellman Susan Holck Douglas Huber Louis Keith Theodore M King Richard C Leiden frost Jack Lippes Harold A Nash Howard Ory Gor don Perkin Malcolm Potts Ravenhbolt Allan Ro sentield Patrick Rowe Pramilla Senanayake Irving Sivin Robert Snowden joseph Speidel Michael spence Bruce Stadel Tabitha Siandley Howard Ta tum WAJA Van Os Martin Vessey Jane Walker Lars Westrom Robert Wheeler e Andrew Wiley Al guns revisores leram partes do manuscrito outros leram no na Integra Population Report 155 publicado scis vero por acu prio Pufes bios Inksrmaton Programa de abimees ihre Popula o Pros Bali eed 21108 PLA da hos Hog bird cm O apro da Agra Des Estados redor para o Detras Vote ia a al Populi Repara or Angee proponer tida peral espe neng s exa de parados SOS campo da Tita 0 nis repiesenta 5 politica ola da fotos Hoakins nz d Ag ncia cos Parado Lindos para ny ineeacingl Direnora T Pores Ph DI Dieper Waber Vy Seeder Editor Med Rehan dire
52. ir gral Faahi eme 33m br THEE pasaran qr ND ier binum ped nz Heroe LE rir EN CHER kerer pr phii r a a id ms HII Hule ESE are Van Gh WA ek imr crm Es dl HIH rs bo E T dA and id CHR PAS Eyrekrrarez companies ad iC 200 TOU XXI eerie recia partir Table HMA 1 p Liquidado Am TACAN k DEE FAJ eed YAN CE CN T g rie bhe racer ns bike spas arch MLCEIS ri nerd pi ik Fusrmgr SM Cipbar THAEME ERR HL DELA Lo amd AR ETS ppYDPDADDR Ce remedial mr hr mc Er 39 darmaary 1982 y THEY MA WAS DER FAS HL VEM GER H BoE YN HAEL AL L4 tee parara wifi iba TCu a ct mobs emend Copper cni de ra crer Avene Parres Ferrriaod AE 21 28 147 DES PAL SH PRA VAM CS WAAL TALTEK EF DORADA A PACDOMA LOL 19 HAINELE AA DOOR VAN KEES Ho amd BODIES W Har liu JEE mma coer si end pa Stem on ami Frei imm THRORLAS AL Lirise mentia devices ILD dect PUT Frzgurt Fina HIC 1 Horari UMP C ane LIMIT 5 ann nm dw CopperT imd loop a eee repor Syr pm ben Fanara ENTE 277 ITE mL uh TETEE C and LEAT 5 Dario Tica dur mps Db ike Corra Progr Ham or Planning 15 1 81 1370 AME PEADA
53. organismos anaer bios O primeiro 600 mg de clindamicina administrado por via endo venosa qualro vezes por d a assim como gentami cina ou tobramicina 2 0 mg kg administrado por via endovenosa tres vezes por dia em mulheres com fun o renal normal Administra o endovenosa das antibi ticas deve ser continuada menos quatro dias e ao menos 48 horas depois da febre ter baixado A mulher deve continuar a tomar clindami Cina 450 mg por via oral quatro veres por dia para um total de 10 a 14 dias de terapia antibi tica O segundo regimen 100 mg de doxiciclina adminis trado por via endovenosa duas vezes por dia du rante quatro dias e ao menos 48 horas ap s a lebre ter baixado A mulher deve continuar a tomar mesma dose de ambos os antibi ticos por via oral at completar 10 a 14 dias de terapia Outros antibi cos recomendados incl em a tetraciclina cefoxi tina clindamicina canamicina ou gentamicina g ralmente administradas por via endovenosa 70 35 381 470 5371 Para tratamento da DIP gonoc cica em pacientes de ambulat rio o CDC sugere 500 mg de tetraci lina administrados oralmente quatro vezes por dia durante 10 dias al m de 500 mg de ampicilina ou 500 mg de amoxicilina tomados da mesma neira 5081 Para as pacientes hospitalizadas s o re comendacdas a penicilina C a tetraciclina a amoxici lina a doxiciclina a cefoxitina ou o metronidazol 0 506 381 As mulheres gr vidas
54. p Mimeo 551 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION Ninth annual report Geneva WHO 1980 162 p 552 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION Tenth annual repor Geneva WHO November 1981 67 p 553 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION TASK FORCE ON IN TRAUTERINE DEVICES FOR FERTILITY REGULATION Compara tive multicentre trial of three IUDs inserted immediately following delivery of the placenta Contraception 22 1 9 18 July 1980 554 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO TASK FORCE ON METHODS FOR THE REGULATION OF IMPLANTATION NEWTON SZONTAGH F LEBECH P and ROWE P A col laborative study of the progesterone intrauterine device Pro gestasert Contraception 19 6 575 589 June 1979 555 WORLD HEALTH ORGANIZATION SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION TASK FORCE ON PSY CHOSOCIAL RESEARCH IN FAMILY PLANNING A cross cul tural study of menstruation implications for contraceptive devel opment and use Studies in Family Planning 12 1 3 16 January 1981 556 WORLD HEALTH ORGANIZATION SPECIAL PRO GRAMME OF RESEARCH DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION TASK FORCE ON PSY CHOSOCIAL RESE
55. parte com fundos da US AID forneceu cerca de 1 6 milh es de aos seus programas privados afilia dos de planejamento familiar em 80 pa ses Cerca de metade foi para o Chile e a Col mbia N o h dados disponiveis sobre as quantidades de DIUs enviadas pela UNFPA a pa ses espec ficos mas a ndia e o Vietnam foram os que mais receberam em 1979 87 Tipos de Dispositivos Usados N o h dados dispon veis sobre as quantidades de cada tipo de DILI atualmente em uso amp Organon International Bv que fabrica o Multiload atrav s da sua subsidi ria Multilan 5 A avaliou a venda mundial de 1979 por tipo de dispositivo veja Figura 3 Segundo esta avalia o os DIUs com cobre cornespondem 80 por cento das vendas de DlUs na Am rica do Morte 90 por cento na Europa Ocidental mas somente a cerca de 10 por cento dos DIUs vendidos ou distribuidos nos pa ses em desenvohamenta com exce o da China 83 A maloria dos DIUs na China s o an is de aco inoxid vel Pequenas quantidades de dispositivos com cobre e de pl stico est o sendo usados em certas reas e estudados em experi ncias cl nicas 72 Est sendo planejada a produ o do TCu 220C na China 350 Como resultado da distribui o pelo setor p blico o uso de DIUs com cobre em pa ses em desenvolvimento provi velmente aumentou significatrvamente desde 1979 As principais ag ncias doadoras que fornecem esses pa ses t m enviado propor es crescent
56. se 50 mortes nos Estados Unidos associadas ao aborto es pont neo de primeiro e segundo trimestre 17 destas mu Iheres eram usu rias de DIUs 69 Um dispositivo a Es cudo de Dalkon apresentou tr s vezes mais risco do que os outros dispositivos 89 Em 1974 a Compania A H Robins fabricante do Escudo de Dalkon retirou o pro duro do mercado A Administra o de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos e a Companhia Robins informaram aos m dicos que deviam remover qualquer tipo de DIU de mulheres que engravidassem 5 388 Desde 1974 nos Esta dos Unidos somente duas mulheres usando DIUS morre ram de abortos espont neos s pticos 67 68 A IPPF acon selha a lodas as mulheres que ainda usam o Escudo de 27 Dalkon que providenciem a remo o do mesmo ainda que n o estejam gr vidas 211 Relat rios recentes sobre taxas de DIP mais elevadas em mulheres que usavam O Escudo de Dalkon reforcam esta recomenda o veja p g B 25 Um DIU n o pode ser facilmente removido de uma mu Iber gr vida quando os fos n o est o vis veis Sondar o tero com o fim de localizar os fos ou de remover um dispositivo sem cauda pode interromper gravidez Nesse caso o DIU deve ser deixado no lugar se a mulher quer levar a gravidez a termo 106 2331 Uma supervis o cuidadosa essencial pois a infec o pode desenvolver se rapidamente com somente sintomas iniciais brandos 69 75 Quando existe suspeita de infec o a ter
57. termi nam em aborto espont neo se D dispositivo n o f r re movido 16 201 235 430 450 465 480 523 524 528 Esse porcentagem representa cerca de 3 5 vezes a frequ ncia de aborto espont neo para outras mulheres 201 232 523 Em alguns estudos mais da metade dos abortos espont neos nas usuarias de DIU ocorreram no segundo trimestre de gravidez 269 455 Nos Estados Unidos um recente estudo de compara o de 539 casos concluiu que mulheres gr vidas com o DIU no tero apresentavam 26 vezes maior probabilidade de terem um aborto espont nen s ptico no segundo trimestre do que as mulheres sem DIU 1261 As complica es de qualquer aborto de se gundo trimestre s o comumente mais s rias do que as de um aborto no in cio da gravidez remo o imediata do em caso de gravidez reduz em pelo menos metade o risco adicional de aborto espont neo 16 450 480 e de acordo com um estudo elimina qualquer risco adicional de um aborto de segundo trines tre Num estudo nas Estados Unidos o risco relativo de aborto espont neo n o s ptico no segundo trimestre para as usu rias de DIV em compara o com as n g usu rias caiu de 10 3 para 1 5 quando 6 DIL foi rema vido e o risco de aborto espant neo s ptica de 26 4 para 1 2 126 O de abortos s pticos de segundo trimestre em presen a de DIUs tornou se primeiramente evidente no inicio da d cada de 1970 De 1972 at 1974 registraram
58. vos com cobre tais como o TCu 200 utilizada a t cnica da retirada O tubo que cont m o dispositivo inserido al o fundo do tero O tubo retirado enquanto uma vareta interna mant m o DIU em posi o vareta ent o retirada O Multiload e o Progestasert s o imeeridos da mesma maneira que os dispositivos em T mas o tubo insendor n o cont m uma vareta interna No caso desses dois DIVS as hastes do dispositivo n o ficam dentro do tubo mas s o comprimidas por fora deste medida que passa pelo canal cervical Acredita se que o m todo de retirada causa menos perfura es do fundo do tero de que a t cnica de extrus o 25 211 392 475 611 veja quadro p g 8 16 Escolha de poca para Inser es de Intervalo A pr tica estabelecida tem sido de somente inserir Dilis durante ou logo ap s as regras em mulheres que n o estejam no p s parto ou p s aborto porque se acreditava que a inser o seria mais f cil amp mais segura naquele periodo 543 Esta limita o n o justificada Estudos recentes de cerca de 10 000 mulheres mostram que n o existe uma poca prefer vel para a inser o 106 542 Num estudo nos Estados Unidos quando os Dlls eram inseridos ap s o 18 dia do ciclo as taxas de gravidez e remo o por sangramento e dor foram mais altas mas as taxas de expuls o e infec o p lvica foram mais baixas do que com a inser o na poca das regras taxas para outras remo
59. 12 80 22 de pendendo do tamanho da er comenda So menie embalagens a granel 4782 cama de amp nos EE UU Pre o para US AID 437 50 por embalagem n o esterilizada de 100 com 10 nsenrdores rei TRE ais 0 85 41 55 de perdendo do tamanho da en Pre o para LIS AID e UNFPA para encomen das prandes em conirabos anuais HAI Embalagens ine dividuals est reis Dispositivo Distribuidor Alca de Finishing En Lippes D berprises EEUU Oriho EE LILI 990 00 caixa de b Embalagens Individuals g5 bras TCu 200 Finishing En tenprises EE LL Searle EE UU 20 827 cada Embalagens in divsduais esn reis Promotora e Imporiadora Embalagem in dividual esteril com inseridor 1 50 Embala m a granel 1 08 Inseri dor 80 10 Er comendas maiores do que Th unida des Pre os mi poci veis Mota Embalagens individusais est reis incluem Insersdar Pre o tem d lares T 23 Cu Laborat rios Cerca de 4 32 Cerca de 31 30 Modiilcado Bimer dependendo da dependendo da Misono quantidade quantidade Embalagens in Embalagens in dividuals esb dividuars est reis neis TCu 380 A Ortho 16 cada Emba Canad lagens indivi duais est ngss Cu Searle Ca nad 12 14 cada Embalagens bn dividuals esii nets Searle PEUL 20 527 cada Embalagens in divwduars sit neis Multiboad cu Pre os determi Pre os depen 250 Sulssa nados pelo
60. 1981 Bl th 2b Tohecoslo Is 18970 bE 14 71 viquia IT 1977 3 1H 19 algama ver venram erm unida cansensual Trinidad e Tobago 147 tiran nda estenticario volunt ria d mulher Gu do marido Vereruela rteis Cinca esperilizaz amp a volunt ria da multar ou do marido ORIENTE M DIO E NORTE DA Sirla STA d rmica ran ardvidas dinchal eterna volunt ria da mulher cu do marido Tiga l rteis m o gr vidas Jinc amp i esteriliza o vodant ria da mur ou do marido PA SES DESENVOLVIDO B lgica 1371 30 44 pros Er 154 anos Mrs n o grdvidas rschul esteriliza o vo lurt ria da maher nu do maridiol em primeiro casamenjg lt 4 gras Canad todas as mulheres Dinamarca 1570 1049 anos Dinamarca 1975 144 anos f rteis remit iori mc neum slam qct rh maher au do marido Estados Unides 140 alguma ver casada CA and 197 16 43 anca 1077 em primero Ci amento 18 54 anos Fran a 1972 alguma vez casadas lt 45 anos Franca 1978 f rsteis Gnclul exterilizacho wolurd ria da mulher cu do marido 20 44 anos Holanda casadas continuamente desde 1963 1971 todas as idades Hungria 4 anos Hia 1875 77 1025 mulheres 15 64 amos POPULATION REPORTS technique O tubo contendo dispositivo ingerido no tero cerca de 4 5 em al m do orif cio cervical externo e o DIL empurrado para fora por um mbala Nos dispositi
61. 223 KARSTADT B A South African made copper intra uterine contraceptive device a preliminary report South African Medi cal Journal 59 27 981 982 June 27 1981 224 KAUFMAN D W SHAPIRO S ROSENBERG L MON SON R R MIETTINEN O S STOLLEY P D and SLONE D In trauterine contraceptive device use and pelvic inflammatory disease American Journal of Obstetrics and Gynecology 136 2 159 162 January 15 1980 B 35 zm GATE Bw DL amd POLA DA Lorem ue ond gee ieee deem Peete sra opr ZEE OA e piember 1977 HE KEITH LE BERGER CS and ECL ANDA Cees gue m Hiki Conie De 1H I Aged AA NT El CENTRAL OF STATISTICS Keren aliy ae EPIA d s S Mamb Ar of Bi ei Oradea Ceu c au iaa Erros TANE ori hrs dy Sereni 277 JR CESSA E ASA NP and TRA ib FL per dal bp teeing ir rial beau cub Ire Fiera E pal A A of ina Cor j 1975 p EPI TE ae UTA ral compo ora od alta ri Darin asirio and Credos PMS Fed 10 IM MARE AAA AM FM a BESO A Rear dd crake Enicpadedogy IUD ums Cora Derry habra EPI Apri 13 KHAN AR ERARI E ard pi ET O rhy of Coen 220 Lip Long in in S Togib Cont Cem kvemor Arma Mega Somer BO ino Elm BERE MMA 2234 He FARIEN Hj CATES
62. 278 968 April 24 1982 586 SNOWDEN R Why an international IUD standard is not possible IPPF Medical Bulletin 16 3 2 4 June 1982 587 SQUIRES Searle Canada Muitiloads and Canadian distribution Personal communication May 10 1982 588 SULLIVAN J SUYONO H BAHRAWI W and HAR TOADI A Contraceptive use effectiveness in Mojokerto Re gency Indonesia a comparison of regular program and special drive acceptors Studies in Family Planning 7 7 188 196 July 1976 589 UNITED STATES CONGRESS OFFICE OF TECHNOLOGY ASSESSMENT World population and fertility planning technolo gies the next 20 years Washington D C U S Government Printing Office February 1982 OTA HR 157 243 p 590 VESSEY M LAWLESS M and YEATES D Efficacy of dif ferent contraceptive methods Lancet 1 8276 841 842 April 10 1982 591 WAN L S HSU Y C GANGULY M and BIGELOW B Effects of the Progestasert on the menstrual pattern ovarian ster oids and endometrium Contraception 16 4 417 433 October 1977 B 39 Population Reports n meros dispon veis ANTHCONCEPCIOENAIS ORAS Serie Al Ds Antirancepcinnais Crato 50 Milh es de Lsdrus 4 3 Meninilula Cpro5o Limitada para Cerias Mulheres A5 A Dudo Atualizados sobre Liso Seguran a e Efeitos Cilaterais At O86 riironcepciorals Orais na D cada de 1580 DISPOSITIVOS INTIEA LITERINOS Serie B Bet e Ehchcia
63. 4 32 April 1979 168 GUPTA P K MALKANI P K and BHASIN Cellular response in the uterine cavity after IUD insertion and structural changes of the IUD Contraception 4 6 375 384 December 1971 169 GUPTA P K and WOODRUFF J D Actinomyces in vaginal smears Journal of the American Medical Association 247 8 1175 1176 February 26 1982 170 GUTTORM E Menstrual bleeding with intrauterine con traceptive devices Acta Obstetricia et Gynecologica Scan dinavica 50 9 16 1971 171 HACETTEPE INSTITUTE OF POPULATION STUDIES Turkish fertility survey 1978 1st Report Vol 2 Statistical tables TUR ENG Ankara Turkish Historical Society Press 1980 World Fertility Survey 442 p 172 HAGENFELDT K Intrauterine contraception with the Copper T device Contraception 6 1 37 54 july 1972 173 HAGENFELDT K Mechanism of action of medicated in trauterine devices In Leroy F Finn C A Psychoyos A and Hubinot P O eds Blastocyst endometrium relationships New York S Karger 1980 Progress in Reproductive Biology Vol 7 p 302 309 174 HAGENFELDT K and JOHANNISSON E The effect of in trauterine copper on the DNA content in isolated human en dometrial cells Acta Cytologica 16 5 472 477 September October 1972 175 HAGER W D DOUGLAS B MAJMUDAR B NAIB Z M WILLIAMS O J RAMSEY C and THOMAS J Pelvic coloniza tion with Actinomyces in women using intrauterine contraceptive devic
64. 5 July 1979 89 DAMEWOOD M T KING T M and BURKMAN R T Pelvic actinomycosis and the long term use of the intrauterine device current status Baltimore Maryland Johns Hopkins Hospital Fer tility Control Center 1980 18 p Mimeo 90 DAVIES A J Reduction of menstrual blood loss by naproxen in intrauterine contraceptive device users International Journal of Gynaecology and Obstetrics 17 4 353 354 1980 91 DAWOOD M Y and BIRNBAUM S Unilateral tubo ovarian abscess and intrauterine contraceptive device Obstetrics and Gynecology 46 4 429 432 October 1975 92 DE LA MACORRA L PROFAM Mexico IUD manufacture and sales in Mexico Personal communication March 23 1982 93 DEFOORT P and THIERY M infection and the IUD Con traceptive Delivery Systems 2 2 101 108 April 1981 94 DEMORAES RUEHSEN M MCNEILL R E FROST J K GUPTA P K DIAMOND L S and HONIGBERG B M Amebae resembling Entamoeba gingivalis in the genital tracts of IUD users Acta Cytologica 24 5 413 420 September October 1980 95 DIAZ S CROXATTO H B PAVEZ M QUINTEROS E CARRILLO D SIMONETTI L CROXATTO H D and ROSATI S Ectopic pregnancies associated with low dose progestagen releasing IUDs Contraception 22 3 259 269 September 1980 96 DMOWSKI W P Rush Presbyterian St Lukes Hospital Research on estriol releasing IUDs Personal communication March 29 1982 97 DMOWSKI W P KAPETANAKI
65. 92 HEIN C R Family planning in Mauritius a national survey Studies in Family Planning 8 12 316 320 December 1977 193 HELVACIOGLU A LONG E M Jr and YANG S L Ec topic pregnancy an eight year review Journal of Reproductive Medicine 22 2 87 92 February 1979 194 HERMANNS U and HAFEZ E S E IUD use and carcinoma of the cervix Contraceptive Delivery Systems 2 1 109 118 April 1981 195 HODGEN G D CHEN H C DUFAU M L KLEIN T A and MISHELL D R Transitory HCG like activity in the urine of some IUD users Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 46 4 698 701 April 1978 196 HOLMES K K ESCHENBACH D A and KNAPP J 5 Sal pingitis overview of etiology and epidemiology American jour nal of Obstetrics and Gynecology 138 7 Pt 2 893 899 Decem ber 1 1980 197 HONG KONG CENSUS AND STATISTICS DEPARTMENT inng Kong by census 1976 contribution to the WFS Hong lt ong Census and Statistics Department 1977 p 65 70 198 HUBER A IUD insertion in nulliparous women 1980 3 p Unpublished 199 HUBER A MIKUZ G and COLLESELLI K Langzeitbeo bachtungen zur Wirkung von Kupfer Intrauterin Pessaren Long term observations on use effectiveness of copper lUDs J GER summary in ENG Geburtshilfe und Frauenheilkunde 39 10 857 868 October 1979 200 HUGGINS G R 100 use and unexplained vaginal bleeding Obstetrics and Gynecology 58 4 409 416 October 1981 201 HUG
66. A US AID ofereceu colocar disposi o Sporicidin uma das solu es de glutaraldeido alcalino 545 A esteriliza o a frio apresenta v rias desvantagens Mui tos compostos s o eficazes somente contra certas bact rias Como foi notado o cloreto de benzalc nio venda nos Estados Unidos como Zephiran Chloride Aqueous 0 iutan amp ineficaz contra os esporos bacterianos e algumas bact rias vegetativas 3 POPULATION REPORTS mo Um composto amplamente usado de glutaraldeido alca lino venda nos Estados Unidos como Cidex Formula 7 eficaz contra a Escherichia coli nos DIUs com cobre mas n o nos DIUs de polietileno 31 Ademais os DIUs devem ser imergidos por per odos de at 24 horas antes da inser o Outro grande problema a necessidade de gua esterilizada para enxaguar o res duo qu mico de DIL di luir o composto anti bacteriano antes de ser utilizado ou ambos Enxaguar importante porque a majoria dos com postos anti bacterianos s o irritantes da pele e o tomal deido tamb m um irritante para os olhos e as vias respi rat rias 3 e carcinog nico em roedores 43 323 4711 Alguns compostos s o inst veis e podem ser usados so mente por poucas semanas ap s serem abertos 31 Armazenamento Por quanto tempo os DIUs podem ser guardados antes de serem inseridos Ningu m sabe mas normalmente tanto o polietileno quanto o cobre usados para a maioria dos disposi
67. ARCH IN FAMILY PLANNING Women s bleeding patterns ability to recall and predict menstrual events Studies in Family Planning 1261 17 27 January 1981 557 WRIGHT N H Pelvic inflammatory disease International Journal of Gynaecology and Obstetrics 17 5 512 513 1979 1980 558 WRIGHT N H and LAEMMLE P Acute pelvic inflamma tory disease in an indigent population an estimate of its incidence and relationship to methods of contraception American Journal of Obstetrics and Gynecology 101 7 979 990 August 1 1968 559 WRIGHT N H SUJPLUEM C ROSENFIELO A G and VARAKAMIN 5 Nurse midwife insertion of the Copper T in Thai land performance acceptance and programmatic effects Stud ies in Family Planning 8 9 237 243 September 1977 560 WYNN R M and SAWARAGI I Effects of intra uterine and oral contraceptives on the ultrastructure of the human endome trium Journal of Reproduction and Fertility Suppl 8 45 57 1969 561 XIEM Health integrated approach to family planning im Viet Nam In United Nations Economic and Social Commis sion for Asia and the Pacific ESCAP Population Division Inven tory of selected local family planning programme experiences in countries of the ESCAP region Vol 2 New York ESCAP 1980 ST ESCAP 107 56 p 562 YARKONI S ZER T A and SCHENKER J G Chorionic go nadotropin in women fitted with intrauterine device Infertility 3 1 23 27 1980 563 YLIK
68. Alguns m dicos acham que os DIUs devem ser removidos se organismos do tipo acting myces s o encontrados em esiregacos vaginais e reimseri dos somente ap s a obten o de esfrega os cervicais gativos 31 48 89 169 289 461 5131 Outros sugerem que os DIUs n o devem ser removidos de mulheres assintom ticas mas que estas mulheres devem ser observadas stern tamente para sinais de infec o 1 24 472 Mulheres que apresentam organismos do tipo actinomyces freg ente mente permanecem assintom ticas ap s muitos meses de uso continuado do DIU 24 85 221 Todos concordam no entanto que quando existe dor p lvica cu outros sinto mas de infec o o DIL deve ser removido e devem ser administrados antibi ticos que sojam eficazes contra os actinomyces 24 31 175 289 tais como a penicilina a tetraciclina 31 155 289 442 Massas amentais geralmente requerem tratamento cir rgico 1 442 A hm de minimizar a possibilidade de infec o por orga nismos do tipo actinomyces alguns pesquisadores chega ram at a recomendar remo o e reinser o rotinairas de todos os DIL cada tr s anos 54 387 391 416 Como probabilidade de abrigar esses organismos aumenta com o tempo de uso de DIU 24 48 101 176 353 391 416 presume se que a remo o do mesmo venha interromper o crescimento dessas Bact rias O ponto de vista que prevalece no entanto o que se op e remo o e re inser o r
69. BA We d FM C makeing Petty AA erregte ar Ha 19 Mirra ohra rj indu porros Pego HET Deceiver Bn PES MCCARTHY T CHES SC CHINE Bk and FORMOS AL gr dt ll pkb mua TEL Ip SE ADCANTHY 7 LES Rib MORE TA RATHAM 3 Til pf those MEA Taide vana 5 p ire AAA Vi MARENE ALFA 5 EE Sc LEE To EM and BAMBU 19 Aude pr wm Wa rr der ny arami Dira 41E 125141 obe ea 1907 RA Hi T Peri Cleric Lera TA RA LEX ESO SAT X PODE T L AE LL Eure Um 16 felines acisararars and er per rome pais dea Pte jarra of edici n VIALE 930 5835 heer 1957 AER MARTE I DECR A LL AREA PPT D Compass ED ed Lippe Lor Chil Shah aud TL nr ri kr n Craen ad 15004 epi 1508 MEE C a MARES E imi rm aj qi doom bra id Sa lc MYGEN Dar E Derssgrapt a ks oh bun ie ecrire Bir p Ki CR pp ng nhan inire cr Fame Purring Preem Mc DOS PRI Mere P BHELL CUL p The cere ei in ede ICO do Ficus F acd Sega SJ omo Amauri nd rd ond cegos rade Hori Hor DUP p 270 MS BALL DA jo Conr daan of cr Oe asd Pr japanke dee Obras amd xmecnlagy THT 38 571 ech 1994 HEEL DE p o Pe
70. China 5 32 00 Mundo B 7 50 500 MEF Maher Casadas Em idade F rtil Casadas usam Dils 65 5211 Em alguns pa ses em desen volvimento a porcentagem de mulheres usando tem se mantido aproximadamente constante enquanto que a porcentagem das que usam a pilula e a esteriliza o tem aumentado assim uma porcentagem menor de todas as que praticam anticoncep o agora usam LIS veja Tabela 4 65 No entanto no norte da Europa d cada de 1970 ocorreu um aumento substancial no uso do DIU Na China o uso do DIU parece ter aumentado nos ltimos 10 anos Cerca da metade de todas as que praticam anti Figura 1 Distribui o de Usu rias de DIU em Todo O Mundo por Regi es 1981 FITS 8 10 concep o na China usam agora os DiUs 74 Durante a ltima d cada s inser es do DIU foram sempre as mais comuns entre as quatro opera es de planejamento da natalidade que incluem tamb m a vasectomia a liga o tub ria e o aborto provocado 72 Entre 1971 e 1978 94 milh es de Dlls foram inseridos 72 Em Taiwan as estimairvas governamentais indicam que cerca de 25 por cento das mulheres casadas est o usando DIUS 333 Fol relatado que m Vietnam tamb m uma elevada pro por o de mulheres casadas usam DILIs cerca de 15 por cento 561 Os levantamentos evidenciam pouca mudan a no uso do DIU nos pa ses em desenvolvimento amp as estat sticas dos programas sugerem que n o houve modific
71. Companies Lac Srs of Fees FS oe 200 amd MER in nul anms aed verra aber bes men nb ues Apagar i Pieced Paresh 8 7 AERA ra SE HO Care dade 007 ha edger COR pia dec Airi E ap AL and Saa LO mio We Cores Amadan Lo capas ra A dgewrratigu Corgan es ha GE p ZE Em H TAM C and CORRER pupas ed fee mida Cree Anc etal od NA a NN eos d ES EMT E Wan o ine problems m phaser bp Pug d NULL LL FE TRA LEIDOS Hoo Eerzup acd cnediacrp ee ps D depa fed Ie Fari Planing hri EJ 80 H0 mast pet Je LEREKOM Hb ams SAMPA PF La crniticegios FE Fw i PEE rer nmm INED SIE E E La diffe ce dera rre Moeda cedo do France 18780 an PRO ara PI 1 helene ob corps metbboc gr Popule Laser e H Caer CIMA del LAA Aj ALA LE Comer a cm e Asiria the corno c ere Ir cr A amd bs polo ce ii Er ral el Reproduci s Mecicie 115 125314 Hierba FIFA LEV dd SORES BALE LCS SLESUREDO FA AM Ro DR ER ang TEAR El pH ard prix induced ibzniss American o Public Habib TH ME Mash TA LAAT 5 Quer pl prequurcy ez ieee Drica Cornice Ar 47 57 dua 1973 Em COCA P ESPERE LS MO ara crer Comtnegpben 1204 137 125 aperi 271 LODHCHAY SEOBEEL 04 0 ASTIDIT E bed acd Ber acierta m ibe endorser im errar m ng fee Copper
72. EYSACH L and NISSEN C H Uterine length a prognostic indicator for the successful use of the Copper 7 in trauterine device Journal of Reproductive Medicine 11 5 205 208 November 1973 136 GIBOR Y and MITCHELL C Selected events following in sertion of the Progestasert system Contraception 21 5 491 503 May 1980 137 GIBOR Y and PHARRIS B Grossesse extra ut rine et D I U Extrauterine pregnancies and IUD useJ FRE Contracep tion Fertilit Sexualit 8 2 109 120 February 1980 138 GINSBURG D S STERN J L HAMOD K A GENADRY R and SPENCE M R Tubo ovarian abscess a retrospective review American Journal of Obstetrics and Gynecology 138 7 Pt 2 1055 1058 December 1 1980 139 GOBEAUX CASTADOT M J BORIA M C CHERVENAK F A and AUBERT J M Five year clinical experience with the Copper 7 intrauterine device International Journal of Gynae cology and Obstetrics 19 3 181 192 June 1981 140 GOH T H HARIHARAN M and TAN C H A longitudinal study of serum iron indices and haemoglobin con centration following copper IUD insertion Contraception 22 4 389 395 October 1980 141 GOLDE S H ISRAEL R and LEDGER Unilateral tuboovarian abscess a distinct entity American Journal of Obstetrics and Gynecology 127 8 807 810 April 15 1977 142 GOLDITCH I M and HUSTON J E Serious pelvic infec tions associated with intrauterine contraceptive device Interna tional
73. FO DX NSACH Lo my gares ond 71 rebasan conia Cephes Ge Haara F asd Ua erar n Pg i ERR Abk ege opphassg Tee Loa wir in eden Penoral coir cama Apel rl 1883 Anm TAPIH INTERMATXEHSAL GEWEL IET AUTH ND PL dtiitzier Perse carri Pay I7 1982 1 Digeri A larisa el Kepesdacirot 111 Dole HTF SME LA CBE Ve D THE 1 Cai ja ED al PARIS EQ pham d spares cef CATA Od he 5B ral cav Cep dubius capire De Porrera api aee Each EEA esmero 1880 ATI SPE GS HELD G NA wi ine and abeam corvo ces dera oF Cero arc Comercio FT ILS haee UM 471 THA X aad E La T de cobes y H Upper Loop r RO AGT F H frisos d hue de usar Bes re and pair derat a A rid Tr mint ah ArReurin ral c puierarneys EMMA DE Ti Cama METAL 473 TATUM Bij Chracal od aaah ne Doni an oer TEM fera and anb 1 06 rans an eg Camara is perros arf reram rence od Copper T in tbe haid Ir F ari ur 5 vcr iaa dl naar concn feel Mir Heilir TS MAA Er HA rica come i o and Orere PIT if Apad 1 18 TATU U3 Comes br Dire Lond fears n FID mac Penora v 5g hae
74. GINS G VESSEY M FLAVEL R YEATES D and MCPHERSON K Vaginal spermicides and outcome of pregnancy findings in a large cohort study Contraception 25 3 219 230 March 1982 202 HUNGARY CENTRAL STATISTICAL OFFICE Main results of the 1977 Hungarian fertility family planning and birth control study TCS 77 Budapest Hungarian Central Statistical Office December 1978 World Fertility Survey 147 p 203 INSTITUTE OF POPULATION STUDIES Second progress report evaluation of the Multiload Cu250 IUD July 1980 Devon England University of Exeter Institute of Population Studies 1980 Memo 3 80 22 p 204 INSTITUT HAITIEN DE STATISTIQUE Enqu te Haitienne sur la f condit 1977 rapport national vol 2 Haitian fertility survey 1977 country report Vol 2 FRE Port au Prince Institut Haitien de Statistique January 1981 World Fertility Survey 686 p 205 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM IFRP Annual report August 1 1980 September 15 1981 Research Triangle Park North Carolina IFRP 1981 72 p Mimeo 206 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM IFRP Development of improved and new IUDs Final report July 1 1975 April 30 1979 Research Triangle Park North Carolina IFRP 1979 130 p pex 207 INTERNATIONAL FERTILITY RESEARCH PROGRAM IFRP Instruction for immediate postpartum insertion of either the Delta Loop or Delta T IUDs with either uterine ovum or ring forceps July 1981 2 p
75. Inserir uma sonda uterina a fim de determinar a dire o e o tamanho do canal endo cervical e o stio interno e a posi o e a prolundidade do tero son dagem deve ser feita com cuidado para evitar perfura o Se dor encontrada alguma obstru o o DIU n o deve ser inserido 5e o Otero tiver menos de 6 5 cm de profundidade considere a escolha de um DIL menor do que o tamanho padr o 9 Inserir o DIU seguindo as instru es do fabricante at o fundo do tero deixando no canal cervical so mente os fios Um DIV n o deve permanecer mo tubo se sabe ao certo em que medida s o tels e pr ticos estes instrumentos para os programas dos paises em desenvol vimento Embora medidas mais precisas possam identifi car s mulheres com cavidades uterinas muito pequenas ou muito grandes que teriam mais tend ncia a sofrer efeitos colaterais estes instrumentos de medida s o caros e n o se destinam a uso repetido 495 Al m disto pode n o haver uma escolha ampla de DIUs dispon veis nos postos de sa de e somente poucos dispositivos v m em varices tamanbas B 16 inseridor al m de dois minutos sendo ele n o recupe rar a sua forma Instru es de IFRP para Inser o P s Parto Em suas experi ncias clinicas n Programa Internacional de Pesquisa da Fertilidade International Fertility Ke search Program IFRP recomenda a seguinte t cnica para a inser o imediata p s placent ria de um DIU Hy 1 Seg
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79. O 49 3 3 49 indiai iodas ae rem es por motives m dicos E Estudo com cole o aleat ria dos prupos experimentals E As taxas de do 00 excluem as mulheres que terram es dispositivos remeoridos ap s d anos devido incenrieza quanto ao tempo de vida ded do mimo Taxas liquicas para esse tipo de remo o Colder bia 1 1 Corina do Sal 0 3 r 124 Tail ndia 0 6 Mulheres multiparas para o Cure Alga de Upper D s o relatados scemente como mais altas do que para o TCINE Inser es imediaiamente ap s 0 abomo provecado legal li es imediatamente ap s o abordo provocado ilegal ou 0 aborto CIPE HU B 5 Os inseridores de DIU e os m todos de inser o variam mas s o menos importantes para uma inser o bem sucedida do que a pericia do executante Os inseridores os DIUs est o dispostos aqui conforme o di metro m ximo por ocasi o da inser o do menor albo a o mabor O diimetro afeta o desconforto mo ato da inser o Compara o entre os DIUs com Cobre Qs primeiros DMUs com cobre empregaram r de cobre enrolado na haste plastica vertical do dispositivo veja lotos p gs B 20 221 Eles s o TCu 200 200 mm quadrados de cobre Cu 7 200 mm quadrados de cobre Muliload 250 ou 375 mm quadrados de cobre O TCu 200 comumente conhecido como o T de cobre est sendo cada vez mais usado nos pa ses em desenvolvi mento 9 Multilca
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85. a es ou pos s veis decl nios Em 12 pa ses em desenvolvimento com sucessivos levantamentos durante a ltima d cada Bar bados Col mbia do Sul Costa Rica e Jamaica M xico Panam Paraguai Singapura Siria Tail ndia Trinidad e Tobago a porcentagem de mulheres que usam DIUs permaneceu mais ou menos a mesma veja Tabela 41 Cor ia do Sul os levantamentos mostram um decl nio na porcentagem das que usam DIUSs dentre as que praticam anticoncep o de 25 por cento em 1974 para 18 por cento em 1979 veja Tabela 3 O decl nio foi mais do que compensado pelo aumento de esteriliza o volunt ria de 14 por cento para 38 por cento das que praticam anticoncep o 65 3101 s estat sticas de servi o evidenciam um padr o mes clado A quantidade de primeiras inser es efetuadas pelos programas governamentas de planejamento fami declinou em Bangladesh Cor ia do Sul e Sri Lanka permaneceu est vel ou flutuou moderadamente na indo n sia India e Taiwan e permaneceu est vel mas comes pondendo uma porcentagem menor de novas usu rias de anticoncepcionais na Tail ndia M xico e no Egito 333 AM Em contraste os levantamentos sobre mulheres casadas no norte da Europa evidenciam um aumento consider vel no usa do DIL em alguns pa ses durante a d cada de 1970 Figura 21 Na Finl ndia entre 1971 e 1976 uso do DIU aumentou nove vezes de 3 para 2B por cento Na Fran a
86. a Replica Popular da China forses de Assist ncia para Programas de Plaregamento Familiar ANTICONCEPCIONAL INJET VEIS E IMPLANTES Serie K Et Progestog nios Injetieris Prossegu m os Aumenia o Uso Os Progesiog nios de A o Prolongada Perspectivas sobre M todos Promeiodores PROBLEMAS DE SA DE MUNDIAL Seria L li Cs Perigos do Fumo para a Sande Humana L2 Terapia de Ret drata o Oral TRO para Dsarr ia Infanti L3 Sa de Planejamento Familiar na Comunidade L indertilidade e os Doen as Transemitidas Sexualmente Problema de 5ajde P blica ASSUNTOS ESPECIAD Gero M lt Art pido de Eguip rmeniis de Ester cardo Marcar E eminira et Esberilizacho Volunt ria O Frincipal M todo Mundial de Antik oae uds M 3 Pesquisa Mundial sobre Fecundidade Estado Ajual e Constata es MA lade as Casar Fecundidade M 5 Pesquisas sobre Sa de Majenmo intantil e Plaeeamenta Familiar Uma Mov Fonte de Dados Sobre a Planejamerio Familiar M Educa o Populacional nas Escolas INDIO A indice de 1972 1977 Apenas para edi es em Ingl s _ Indice de 1978 1957 Apenas para ediphes em ingl s Aisda n o foi publicado em portugu s ou esgotado existe em ingl s Population information Program The Johns Hopkins University 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 EUA 8 Lima lista do
87. a com cobre a granel podem ser dificeis de ser colocados nos inseridores O transporte de Ts com cobre e seus inseridores montados mas n o esterilizados poderia resultar em confus o sobre se os mesmos foram ou n o esterilizados 2631 A FIPF fornece TCu 200 em embalagens individuais est reis e Al as de Lippes a granel a seus afiliados em todo o mundo FIPF tem sugerido que h vantagem na esterili za o em campo dos DIUs a granel Pode apresentar oportunidade de chamar a aten o para a import ncia da t cnica est ril e ajudar treinar o pessoal a n o manipular os DIUs esterilizados 423 M todos de Esteriliza o dos DIUs Para os Dis inertes a granel a esteriliza o frio com subst ncias qu micas anti bacterlanas o m todo comum de esteriliza o V rios m todos diferentes t m sido usa dos e nenhum agente anti bacteriano em particular foi claramente estabelecido como sendo o melhor A FIPF recomenda a imers o por 20 minutos numa solu o aquosa de iodo de 1 2 500 ou em lcool iso propil a 75 por cento 2331 A OMS sugere a imers o por 24 horas em doreto de benzalc nio 1 750 ou por 10 minutos em solu o aquosa de iodo de 1 2 500 1541 Robert 5nowden e colaboradores recomendam tr s m todos lavar em cho reto de henzalc nia 0 1 por cento e deixar na mesma solu o durante 24 horas imergir em cloreto de benzalc nio 0 7 por cento durante 6 horas e enxaguar em guida n
88. a mesma solu o ou imergir durante 5 minutos em solu o diluida de lodo ou numa mistura de lodo iodeto com 0 04 por cento do iodo e enxaguando em seguida em gua esterilizada 450 Os inseridores devem ser esterilizados da mesma forma que os DIUS Pesquisas recentes feitas pela IFRP sugerem que os for maldeidos e os compostos liberadores de cloro podem ser m todos mais eficazes de esterilizar os DILIs inertes a frio Esses composios eliminaram esporos bacterianos bem como as duas bact rias testadas a Escherichia col e o Staphyiococceus aureus Por outro lado o cloreto de benzalc nio n o eliminou os esporos bacterianos e algu mas bact rias vegetativas 31 A esteriliza o na f brica prefer vel para os Ds com cobre 3501 Est o sendo realizadas pesquisas para trar m todos de esteriliza o a frio para serem usados quando a embalagem est ril foi contaminada ou se os DiLis com cobre s o fornecidos a granel em embalagens n o esterilizadas As solu es de iodo n o s o uma pri meira escolha porque podem corroer o cobre 4 Os testes da IFRP identificaram tr s compostos como sendo os que merecem um estudo mais detalhado um que libera formalde do e dois que liberam glutaraldeidos alca linos 501 502 Ma fase seguinte do estudo estes tr s agentes esterilizadores ser o testados sob as condi es de trabalho existentes nas cl nicas de planejamento familiar dos pa ses em desenvolvimento 4
89. and related morbidity a prospective study of 69 925 cervical smears journal of the American Medical Association 247 8 1149 1152 February 26 1982 514 VAN DER PAS H THIERY M DELBEKE L VAN KETS H and HASPELS A Six years experience with the T Cu 220C in trauterine contraceptive device Contraceptive Delivery Systems T0 1 10 January 1980 515 VAN KETS H E THIERY M VAN DER PAS H DELBEKE L VAN OS W A A TAUBER P F DOMBROWICZ N MAC DONALD J S HASPELS A A and DROGENDIJK A C Interim insertion of the ML Cu 250 intrauterine contraceptive device Contraceptive Delivery Systems 1 2 149 154 April 1980 516 VAN LITH D A F DU PLESSIS ALBLAS M QUERIDO L VAN SCHIE K and BEEKHUIZEN W Postabortum insertion of Multiload IUD Leiden Netherlands Center for Human Repro duction 1980 13 p 517 VAN OS W A A St Elizabeth s of Groote Gasthuis Hos pital Haarlem Netherlands The Multiload and current IUD re search Personal communication March 8 1982 518 VAN OS DE NOOYER C C A BAKKER S BOMERT L RHEMREV P E R and LOENDERSLOOT E W Evaluation of the combined Multiload copper IUD MLCu250 and MLCu375 International Journal of Fertility 23 2 152 155 1978 519 VAN OS W A A DE NOOYER C C A and KLEINHOUT The Multiload intra uterine contraceptive device South African Medical Journal 60 24 938 940 December 12 1981 520 VAN OS W A A
90. anos 3 7 439 Alm disso as taxas de DIP s o tamb m mais baixas em mulheres mais velhas e as taxas de expuls o e remo o devido a sangramento e dor diminuem com a paridade No Reino Unido um estudo mastrou que em mulheres de 30 anos de idade ou mais velhas a taxa de DIP ap s quase tr s anos de uso do DIV era de somente 1 2 por 100 mulheres em compara o com 6 3 para mu lheres de 20 24 anos de idade 49 Compara o entre a Al a de Lippes e os DIUs com Cobre A Al a de Lippes um dos primeiros dispositivos modernos inertes o mais conhecido e o mais usado nos pa ses em desenvolvimento com exce o da China Al a encon trada em quatro tamanhos desde o pequeno A at o BA maior de todos o D Devido ao fato de haver sido t o amplamente estudadas as Alcas de Lippes C e D servem coma padr o para avalia o de outros MUs O cobre foi inicialmente adicionado aga DIUs na d cada de 1970 Estes DiUs demonstraram ser altamente eficazes apesar de se rem menores do que a Al a Os DIUs agora existentes s o de modo geral equivalentes em elic cia anticoncepcional Em estudos comparativos as taxas de gravidez para as Alcas e os primeiros dispositi vos com cobre est o dentro da mesma faixa de 3 8 por 100 mulheres em um per odo de um ano ap s inser o reja Tabela 11 Em tr s dos quatro pa ses onde o Conselho de Popula o Population Council organizou estudos as taxas de gravidez para as A
91. apia antibi tica e o esvaziamento imediato do tero s o neces s rios 106 504 veja Population Reports F 7 maio de 1981 Complica es de Aborto em Paises em Desenvolvi mento 1 N o somente os abortos espont neos mas tamb m os partos prematuros os de nati mortos e os de baixo peso ao nascer 580 mais comuns se um DIU deixado in situ durante a gravidez 16 480 524 Por exemplo o estudo de coorte da Universidade de Oxford Associa o de Planeja mento Familiar Oxford University Family Planning Asso ciation Oxford concluiu que 14 por cento dos c m natos das mulheres que engravidaram com um DIU m situ pesavam menos de 2 500 gramas em compara o com 9 por cento dos rec m natos de mulheres que usa vam anticoncepcionais orais e 2 4 por cento dos rec m natos cujas m es usavam outros m todos 5244 Esta dife ren a foi altamente significativa estatisticamente Entre tanto n o h evid ncia de que os causem defeitos cong nitos mesmo quando o dispositivo permanece in situ 105 233 306 351 363 450 524 Tamb m n o h evid ncia de que o uso de DIL no passado leve a compli ca es durante uma gravidez subseguente 126 5241 O Conjunto Auxiliar para MU distribuido pela cia dos Esta dos Unidos p ra o Desenvolvimento Internacional US AMD onm thn todo o equipamento auxiliar necess rio para a Inser o dos DiUs o acompanhamento das usu rias conjunto cant m fila
92. ational Planned Parenthood Federa tion IPPF recomenda a remo o do DIU se n o houver melhora dentro de 48 horas ap s a in cio do tratamento por antibi tico 2111 Actinomyces Recentemente tem se voltado a aten o a um organismo anaer bio espec fico actinomyces que pode causar uma infec o p lvica s ria mas muito rara conhecida como actinomicose Os actinomyces que s o dificeis de udentificar e de cultivar 141 71 218 282 299 foram encon irados algumas vezes em esfr ga os cervicais de usu rias de DIU mas raramente em es regacos das nao usud rias 24 4B 94 101 130 175 472 513 Entretanto um estudo recente sugere que os actinomyces existem normalmente no trato genital de muitas mulheres que n o usam DIUS Usando uma t cnica sensivel de detec o pesquisadores examinaram 50 mulheres e acharam actinormyces presen tes em 44 por cento das mulheres com DIUS e em 27 por cento das que n o os usavam 85 presen a de organis mos semelhantes an aciinomyces no trato genital n o in POPULATION REPORTS dica obrigatoriamente a exist ncia de infec o A maioria das mulheres que apresentam estes organismos s o assin tom ticas 24 130 175 176 218 472 e s o poucos os casos relatados 155 478 Ainda n o ficou determinado se a presen a de actinomyces no trato genital das usu rias de DIU sem quaisquer outros sinais ou sintomas de infec o exige tratamento
93. ativadores do plasminog nio enzimas que degradam as proteinas e ati vam a lise dos co gulos sangu neos no endom trio Essas enzimas aumentam a atividade fibrinolitica e impedem a coagula o do sangue levando assim a um fluxo sangui neo maior 46 106 189 249 251 252 271 404 428 Existe alguma evid ncia de que o fluxa menstrual Come a antes nas usu rias do DIU v rios dias antes do fim da fase l tea Isso pode ocomer porque o endom trio de uma usu ria do DIU menos sensivel progesterona e assim come a a descamar antes dos n veis de progesterona baixarem at o ponto que normalmente leva menstrua o naquelas que n o usam Dills Contudo a fun o Ovariana n o se modifica 51 122 293 335 Est o sendo feitas pesquisas para identificar os medica mentos que possam reduzir o fluxo menstrual quando administrados oralmente ou atrav s do pr prio DIU A OMS est testando odo medicamentos antiinflamat rios n o ester ides de uso oral Os resultados preliminares mostram uma redu o m dia na perda sangu nea que vai de 26 a 35 por cento com tr s destes produtos indo metacina cido flufen mico e cido 4 aliaxi J clorode nil ac tico alclofenac Esses medicamentos proporcio nam tamb m algum alivio s c licas menstruais e causam poucos efeitos colaterais 551 Outros inibidores da sinte tase da prostaglandina como o naproxen cido talfena mico e cido mefen mico tamb m al
94. ci TCu p s parto 287 dental Chile Cu 7 284 El Salvador Hungria Reina D mi 1980 M xico Wirios DIUS 1 008 27 onizados Sobrevilla e col Col mbia Al a de Lippes Fra 198 4811 TCu 220 521 Thiery col B lgica TCu 200 259 1900 492 Multiload ou 250 233 Thiery Van der B lgica TCu 200 136 Pas 1982 490 Multilaad cu 250 135 375 134 DMS 1980 551 B lgica de Lippes 0 171 Berlim Cci TCu p s parto 287 dental Chile Cu TAE EI Salvador Hungria Remo Unido MD n o disponivel Relarado como estatisticamente signiticatho meen indica os estudos nela tam festes de signiic ncia B 14 Gravidez Sangra Taxas de Eventos por 100 Malheresi Rar es Conbinui 0 4 17 5 3 4 0 9 0 5 75 0 54 13 4 Z2 gt ND 10 6 4 4 PA ND 23 3 0 q TA 5 9 2 8 EH 3 Jai pi 0 0 4 45 0 1 5 7d Fio 0 4 ARA 73 41 2 3 5 6 7 45 1 1 6 39 4 3 5 13 Hb 13 31 1 1 8 0 9 6 6 2B 23 5 5 5 12 0 7 61 8 1 9 7 B 34 B2 1 7 1 6 5 3 82 0 0 5 11 2 1 8 Oa 7 da y qu 3 64 0 94 17 3 3 4 5 2 5 7 D B22 1 8 31 2 4 0 4 6 4 B 0 0 8 B4 4 12 1 44 1 4 D 39 1 3 6 41 3 a E j 46 9 P 34 8 3 2 1 8 52 3 a Taxis brutas bodos of nutros estados relatam laa liquidas 14 das inserp rs de TCu 220C e 11 das de Al as de Lippes foram sborio as restantes foram de
95. comparison of three devices Contraception 17 3 237 252 March 1978 396 ROWE P j World Health Organization Special Programme of Research in Human Reproduction Three randomized multi centre trials Personal communication fanuary 6 1982 397 ROWE P J KOETSAWANG S PIZARRO E and DIE THELM P Comparative bleeding patterns of a progesterone re leasing IUD In Hefnawi F and Segal S eds Analysis of in trauterine contraception Amsterdam North Holland 1975 p 185 198 398 ROWLANDS S and GUILLEBAUD J Postcoital contracep tion British Journal of Family Planning 7 1 3 7 April 1981 399 ROY S CASAGRANDE J COOPER D L and MISHELL D R Comparison of three different models of the Copper T in trauterine contraceptive device American Journal of Obstetrics and Gynecology 134 5 568 574 July 1 1979 400 ROYAL COLLEGE OF GENERAL PRACTITIONERS Oral con traceptives and health An interim report from the Oral Con traception Study of the Royal College of General Practitioners New York Pitman 1974 100 p 401 RUBIN G L PETERSON H B DORFMAN S F LAYDE P M MAZE J M ORY H W and CATES W Jr Ectopic preg nancy in the United States 1970 1978 To be published by Jour nal of the American Medical Association 1982 24 p 402 RUDEL H Biotec Laboratories Mexico IUD production and research Personal communication May 19 1982 403 RUDEL H W KINCL F A and HENZI
96. cri o Moldado por inje o de polietileno com suliato de b rio para rad opacidade O fio de cobre enrolado na haste verti cal do dispositivo exp e 200 mm quadrados de superticie O flo cont m um n cleo de prata com a ilnalidade de prolongar a vida do dispositivo inventores Palenie dos EE UU 3 517 212 designada para Ou tokumpu Cy Data de comercializa o 1978 DRstrimidores Huhtarueki Oy Leiras Pharmaceuticals Finl ndia Outokumpu Oy Finl ndia A B Kabi Su cia Schering AG Ale manha Choidemtal Comprimento 32 mm Largura X2 mm Cauda Dois fios brancos Tipo de inseridor Retirada Dt metro do inseridor 3 6 mm Vida til Estimativa do fabricante pelo menos 10 amos Regl es onde mais usado Europa Canad Africa do Sul Tai Wr Figura 13 DIU Levonorgesirel 20 Descri o Emprega a forma do Nova T mas poss e uma c psula na haste vertical O interior da c psula cont m uma mistura de borracha silicone a progestina levonorgestrel Este dispositivo est passando por expert ncias cl nicas e ainda m o fol comercia lrado O muod do que est sendo testado atualmente cont m 60 mg de levonorgestrel liberado propor o de 20 meg por dia Inventor Laberat rio de Pesquisa sobre Ester ides Finl ndia com o Population Council Comprimento 32 mm Largura 32 mam Cauda Dob fios brancos Tipo de imendor Retirada do inseridor 4 5 mm Vida
97. criar creia ang nl af Frith Pe Vexirapuh AM NT NS Dura PITE J83 T Perea faune mer agi ins id Heard Hand NE Laune 37 T aud SO D S Tha dra ol erred nad HORDE 229 CLP perdi Mi LURID TS aed Pb CO ouam e FERAYE rea D xcruwabwi Cria PERI BY DURRAN EN T HELIWR d wan Eo andi Mali pur FU prha cnin ene La sah Diii 11 111 114 1809 iLRIEKANSEWM T NC NPGRER PYORALA T amd AULOSEN H Coribred and raios ct prereset LD inerbona of Most and Copie Toma mire ue s Cosmae PRESS TTG james iM 1 fita PL EA PR RALA T amd ROSE Qowketred compar o zbrica pritari el bee Copper STA Fc T and Cop 1 00 js Dep Finland aad Secr Lori TH pasear m ASIN aud Per d Y A ar mde TI um Dd TER RAL E PETRO RES L P RIGTSRDPS LE erro Bleeding wih veran Wee COMITE Eme dea Coarse A AA jir PIPA HH RMASOHIESTEL E sra A Linen Eeunuah on Calin Reid Feunal rzmenunicadaor ue 17 FEDT MELO PETE AL CALDERO E and COMPARA A Micha pd nerf fr peer il cwn Tecbcager RH Coawareption i SS ure P379 JW MBATIN arci BACA DE The rei d ira raras deccm on eu sw manera fosco mr Pe hummm lou of Cie Fwincrradzg gud Mide Meli ITEN 17373 Ta MAM MF IA LE PT M
98. d ary apt we re ir mr e T oar reich wiegt Somos Dune miel Dees HJ Asp Akio ET pr Mu Derwersiaa de b amd m aii de Peer Ir d gari de la coer rra arx ara pra ee paras Edad d wi Popis FER 3 amp 2 0374 le rr d B 11 RAPIDE Fi The IUD Sides on Fam Hard 0 14 eee 1 did SAVCHIAISENM E acid E Lip p ea bra ID the pardo Cele Ble nu on Creo d FERIDOS OA C Les p corian in 1870 arm s Cla e Ma rra Palin Teig ria on r dih SCHIRM BBD CAL AL VO VDE md BAAN ELO Aura piter anri erario COS vara ra derrota Lae cg amd Cherie M Se IT 4 7 SCH A ami ME 7 Eppea ec penam a Ver chiral rer Diseno Coena Aur Sk Mug TPS ale SDONBAM IA bedded MDs baper do Sara Zaberhr O amd eel 1 4 Ea benedi anc convenes ip ida Qro Hagen Bharat himpr inci Eres pk Alv SCA A T AA AO AL a Feria Cond exi be dre er prine of prz gera Diario aed AH TEACTTS PUTA rr pa og ilaque PAL E e eso WF Dinical roa A E krer Serr libe 21 39 dira dJi MODTT PE ron in h brio Tota pps AF ened Eyre mie Pe mue dS 50 dir MILLO The Copper ri ecce Ap eile Tiradas Atera Ar dos
99. d ampdame nte usado na Europa Chri dental e na Indon sia Ao contr rio de outros dispositivos o vem em quatro tamanhos deles pode ser encontrado tanto com 175 mm quadrados de cobre quanto com 250 O Cu o dispositivo com cobre m is amplamente usado no Reino Unido e nos Estados Unidos onde o 200 s fol aprovado pela Administra o de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos US Food and Drug Administration em 1979 e onde outros dispositivos com cobre n o est o dispon veis Os dispositivos com 200 ou 250 mm quadrados de cobre t m uma dura o util de dom tr s anos de acordo com as recomenda es do fabricante O Multiload cu 375 tem uma dura o til reca mendada de tris anos mas calcula se que sua efic cia perdura por pelo menas cinco anos 578 Quatro outros dispositivos em forma de T foram desde ent o criados visando malor dura o til e mabor efic cia anticoncepcional Hes s o TCu HDA dois manguitos inteincos de cobre nos dois ramos transversos e fio de cobre na haste perfazendo um total de 380 mm quadrados de superficie c prica B 6 TCu 380Ag igual ao TCu 380A mas o fio de cobre na haste tem um n cleo de prata TCu 220C sete manguitos intelricos de cobre na haste e nos ramos transversos perfazendo um total de 220 mm quadrados de superf cie T 200 mm quadrados de fio de cobre com um n cleo de prata veja totos pags B 3k 27 Os manguitos
100. de Dalkon menor para o Cu 7 ea Al a de Lippes Significativamente mais casos 25 do que controles 14 eram usu rias de DIU risco relativo n o ajustado 2 11 Grupo tnico n mero de parceiros sexuais e hist ria de salipangite influenciaram d fico O risco relativo ajustado por idade para todas as usu rias de DIU 6 5 de DIU 5 anos 12 9 lt 5 anos 57 Risco relativo por dispositivo Cu 7 3 8 Al a de Lip pes 27 9 5af T Coil 9 2 Escudo de Dalkon 12 3 HMenhuma evid ncia de que os DIUs com cobre aumentas sem rico de DIF em todas as usu rias em usu rias hist ria de ou em usu rias a longo Risto relativo para usu rias atuais de DIL 2 1 N o houve diteren a significativa na frequ ncia da DIP entre as usu rias alguma vez gr vidas e jamais gr vidas Significativaimente mais casos 58 do que controles 37 eram usu rias de DIL risco relativo n o ajustado 3 40 Risco relativo para usu rias de DIL foi 2 vezes malor do que para mulheres que n o praticam anficoncep o ou m todo outro que a pilula 24 das usu rias de DIU tinham DIF complicindo gonorr la em compara o com 9 das usu rias de melo dos hormonais e 15 das que n o usam Cs nem As A diferen a entre mulheres usindo DMUs por mais de 3 semanas e zs que n o usavam Dils ou 40 n o Extatiscarente significati incid ncia de DIP por 1000 anaosmulhler Ligu rias
101. de cima partir da esquerda uma calza com cinco lampas um porla pinp s cinco recipientes de jodo duas d xlas de luvas cir rgicas descart veis esterilizadas fila de baixo a partir da esquenda um esp culo uma p mpa are cinco ten culos ulerinos uma lesoura cinco sondas u graduadas uma curela de bi psia endometrial para recuperar os fios perdidos wma pippa para remo o do DIL e um gancho de remo o de MU L5 AID B 28 Gravidezes Ectopicas Desde 1929 tem se reconhecido uma conmexa o entre gravidez ect pica a implanta o fora do tero de um ovo fecundado e as DIUs 2631 Contudo esta conex o n o foi ainda inteiramente esclarecida Um ponto est claro Quando uma usu ria de DIU engra vida a gravidez tem mais probabilidade de ses ect pica do que numa n c usu ria Estima se que em usu rias de DIU cerca de uma em 30 gravidezes ou 3 a 4 por cento ect pica Noutras mulheres cerca de uma em 125 gravide ou 0 8 por cento ect pica 32 55 306 351 437 4381 iveja Population Reports B 3 janeiro de 1980 Novos Dados Sobre Seguran a Efic cia e Pesquisa Uma explica o para esta diferen a primeiramente levantada em 1970 por Hans Lehfeldt e Christopher Tietze que os DIUs oferecem maior prote o contra gravidez uterina do que contra a tub ria ou outras gravidezes extra uteri nas 263 Mais recentemente foi tamb m sugerido que os DIUs pod
102. de cobre foram colocados nos ramos trans versos do TCu 2230 e em ambos os DIUs TCu 380 para propiciar uma maior superficie c prica no tero e colocar o cobre mais pr ximo do fundo uterino Acredita se que esta localiza o melhore a efic cia da anticoncep o j que a maioria das implanta a es do vulo fecundado ocorre na parte superior do tero 438 Ao contr rio do fio de cobre os manguitos de cobre n o se fragmentam no utero e assim podem manter sua efic cia por mais tempo O n cleo de prata no Tu e na Nova T destina se a reduzir a fragmenta o do ho de cobre O Mova T tem uma dura o til avaliada em mais de 10 anos n TCu 3B80A de 6 a 10 anos o TCu 380g9 de 10 15 amos e c TCu 220C de 20 amos Destes quatro somente o Nova T comumente encontrada Foi desenvolvido na Finlandia e distribuido por v rias firmas europ ias O Nova T amplamente usado na Europa Ocidental e em menor grau em alguns pa ses da Europa Oriental no Canad na Am rica Latina na Arica do Sul e em Tanan 580 O TCu 3804A est senda fabricado e distribuido n Canad pelos Laborat rios Or bo 1171 O TCu 220C fabricado pela Promotora e impor tadora PEISA e uma vers o modificada pelos Laboratorios Biotech ambos no M xico veja fotos p g 8 21 O dispo sito modificado usado no programa nacional de plane mento familiar do M xico Experi ncias comparativas com distribui o aleat ria dos disposi
103. di cal Journal of Australia 1 68 85 87 January 24 1981 369 POTTS M SPEIDEL and KESSEL E Relative risks of various means of fertility control when used in less developed countries In Sciarra Zatuchni G I and Speidel j eds Risks benefits and controversies in fertility control Hagerstown Maryland Harper and Row 1978 p 404 407 370 PRASAD R N V and RATNAM 5 5 Postcoital contracep tion Singapore Journal of Obstetrics and Gynaecology 12 3 18 21 November 3 1981 371 PREMA K Haemoglobin levels in contraceptive users In dian Journal of Medical Research 69 756 760 May 1979 372 PREMA K GAYATRI T L and PHILIPS F S Comparative study of copper IUDs Journal of Obstetrics and Gynaecology of India 29 3 684 687 June 1979 373 PREMA K MALHOTRA U CHOUDHURY S D and SAX ENA N C Uterine perforations with Copper T IUDs Contracep tive Delivery Systems 2 4 327 329 October 1981 374 PRESSER H B Puerto Rico recent trends in fertility and ster ilization Family Planning Perspectives 12 2 102 106 March April 1980 375 PRESTON E J ERVIN D K MCMICHAEL A O and PRES TON L W Septic spontaneous abortion associated with the Dalkon Shield In Hefnawi F and Segal 5 eds Analysis of in trauterine contraception Amsterdam North Holland 1975 p 417 428 376 PREVO M LANGSTON J B PHARRISS B B RENO F E and SHELDON Local effects of
104. do dobrado ou retificado Na d cada de 1970 foram desenvolvidos os medicados ou bioativos Estes dispositivos cont m substancias tais como cobre ou horm nios Continuam s tentativas de projetar DIUs que resistam expuls o que reduzam o sangramento que sejam mais apropriados s nuliparas e no caso dos dispositivos bioalivos que ten ham uma efic cia prolongada O DIU um m todo de anticoncepcao altamente eficaz Em grandes estudos em v rios centros sobre diferentes dispositivos as taxas de gravidez variam de 0 5 a cerca de 5 por 100 mulheres por ano veja Population Reports 8 3 janeiro de 1980 DIU Novos Datos sobre Segu ran a Eficacia e Pesquisa O levantamento mais recente realizado mos Estados Unidos entre as mulheres casadas sobre a efic cia dos amticoncepcionas mostrou uma taxi de gravidez de 4 8 per 100 usu rias de DIU no primeiro ano Em compara o a taxa os anticoncepcionais orais foi de 2 5 por 100 usu rias 1511 Nos pa ses em desenvolvimento onde as mulheres n o est o acostumadas a tomar uma pilula diariamente DIU frequentemente t m taxas menores de gravidez do que 0 anticoncepcionais aras 579 5851 Por exemplo utilizando os dados da Pesquisa Mundial de Fecundidade World Fertility Survey de 5 pa ses da Am rica Latina 4 ae Mais de 40 millies de mulheres chinesas usam Ollis ir s quartas das usu rias no mundo inteiro Nesta foto oma ginecolo gi
105. do recente da OMS entretanto n o encontrou uma diferen a significativa entre o Cu 7 e o Progestasert na redu o da dismenorr ia 3611 Todos as DIUS tendem a prolongar o sangramento mens trual frequentemente sob a forma de pequenas perdas de sangue suficientes para manchar spotting ou de san gramento leve 565 597 Os dispositivos com cobre po dem prolongar sangramento menstrual mais do que os dispositivos inertes Por exemplo num grupo de mu theres brit nicas com filhos a sexta regra ap s a inser o durou em m dia 1 2 dias mais do que antes da inser o do DIL para as usu rias do Cu 7 as usu rias da Al a de Lippes a sexta regra ap s a inser o durou 0 4 dias a mais um aumento de B por cento A adi o de cobre Al a de Lippes aumentou de dois dias a dura o do fluxo um aumento de 30 por cento acima dos niveis anterio res inser o 1641 Os dispositivos com progestog ntos apesar de reduzirem o volume da perda sangu nea aumentam o n mero total dos dias de sangramento e a incid ncia de sangramento na metade do ciclo mais ainda do que outros dispositivos 164 188 244 397 5111 Essa diferen a pode diminuir com o tempo de uso 788 329 554 Um aumento no n mero de dias de sangramento pode ser menos aceit vel para as mulheres do que um aumento de volume do sangra mento 555 5561 Em quatro dos cinco experimentos com parativos as taxas de remo o por sangrament
106. duration of use of an intrauterine device Lancet 2 8141 501 502 September 8 1979 527 VESSEY M P YEATES D FLAVEL R and MCPHERSON K Pelvic inflammatory disease and the intrauterine device find ings in a large cohort study British Medical Journal 282 6267 855 857 March 14 1981 528 VIRKAR K and PARULKAR N Pregnancies and intrauter ine devices with special reference to the outcome of pregnancies and the fate of the devices journal of Obstetrics and Gynaecol ogy of India 24 4 332 340 August 1974 529 WALKER J Alza Corporation Prices for Progestasert IUD Personal communication March 2 1982 530 WAN L S Clinical experience with Progestasert beyond one year of use Contraceptive Delivery Systems 2 3 243 248 July 1981 531 WEEKES A R L and HUTCHINS C J Ectopic pregnancy a five year review British Journal of Clinical Practice 30 5 104 106 May 1976 532 WELLS W CAMPODONICO I GUNTHER A and RIED A Actinomicosis del tracto genital femenino Actinomycosis of the female genital tract SPA summary in ENC Revista Chilena de Obstetricia y Ginecologia 45 3 141 146 1980 POPULATION REPORTS 533 WESTROM L University Hospital Lund Sweden Ectopic pregnancy Personal communication April 2 1979 534 WESTROM L Effect of acute pelvic inflammatory disease on fertility American Journal of Obstetrics and Gynecology 121 5 707 713 March 1 1975 535 WESTROM L
107. e sublato de b rio para radiopacidade este dispositivo fol o pri miro DIL com cobre bestado para uso amiicontepcondal O fio de cobre enrolado na haste do DIU exp e 200 mm quadrados de rea de superficie O TCu 290 B tem uma bolota na extremidade da haste o TCu 200 n o bem n o ilustradal inventores Howard Tatum EE LILI jaime Zipper Chile Data de comercializa o 1971 Distribuidores Finishing Enterprises EE UU GD Searle amp Co EEUU Kabi Su cia Hubtamaeki Oy Leiras Pharmaceuticals Finl ndia Outakumpu Oy Finl ndia Ortho Canad Ortho Pharmaceutical Lid Reino Unido Schering AG Alemanha Oci dental Comprmernto 35 eram Largura 11 mm Cauda Dots fias cores variadas Vida til aprovada pela US FDA 3 anas Di metro do inseridor 4 4 mm Regi es onde amp mais usado No mundo inteiro POPULATION REPORTS Figura B TCu 220 e T Modificado 220 Cu ou Cobriiec Descri o Com a mesma forma em T do TCu 200 o TCu Z20 lem sete colarinhos ou manguitos inteiri os de cobre dols nos ramos iransversos e cinto ma haste Com um total de superficie externa de 220 mm quadrados esse dispositivo tem uma malor de que o TCu 290 O T Modificado 220 Cu direita tem um alargamento zredondado na exiremidade da haste e nos dois ramos iransversos Inventor Population Council Data de comercializa o 1950 Distribuidores Promolora e Importadora PEISA M xico Labu
108. e 1 2 497 Para os dispositivos com cobre os estudos do Conselho de Popula o assinalam uma taxa cumulativa de 0 96 435 Compara es como esta que compreendem diferentes estudos com popula es variadas podem en tretanto n o ser fidedignas pols os fatores de risco de gravidez ect pica variam amplamente 26 37 1313 355 358 Experi ncias comparativas descobriram que o Pro gestasert apresentava uma taxa mais elevada de gravidez ect pica do que o Mowa T 1311 e o TCu 200 244 mas taxas id nticas as do Cu 7 3621 N o houve diferen a entre o Progestasert e seu componente pl stico sem progeste 17 554 Lima pequena experiencia comparativa as sinala uma taxa de gravidez ect pica mais elevada com v rios DIUs experimentais liberadores de progestog nio do que com o TCu 200 ou um T pl stico inerte 95 Um risco maior de gravidez ect pica com liberadores de progestog nio plaucivel pois um outro anticoncepcio nal de progestog nio a mini pilula apresentou taxas de gravidez ect pica mais altas do que se era de esperar 38 45 278 444 Fertilidade Subsequente O efeito do uso do DIU sobre a fertilidade subsegq ente ainda n o foi completamente avaliado pois a maboria dos estudos envolve somente usuarias de DIL que interrom POPULATION REPORTS Tabela 8 Taxas de Gravidez Ect pica nas Usu rias de DIU Por Tipo de DIU Estudos Selecionados 1970 1981 Gravideres Ect picas por M
109. e Ti Anos 1 000 Audor e Data Rel MU de Use Mulher DADOS CONJUNTOS Gibor e Pharris 137 Progestasert 02 54 1 vin 15979 435 Dis com cobre 21 075 Al a de Lippe 5 000 0 6 Cu 7 e TCu 200 4 000 0 5 Siradan 1977 4518 Tietze Lewit 497 V rios DIUs 26 614 1 2 1970 n o medicados us FDA 1979 510 TCu 200 11 036 Cu 7 13 1135 0 4 Progestasen 10 567 40 Vessey e col 526 Alca de Lippes 3 434 1 2 1975 5al T C oll 4 2 0 8 Dilis com code 739 1 4 Outros e desco 2 010 2 0 nhecidos Alza 1982 1 Progestasert 417 2 AT T Pl stico 165 271 Diar col 1980 25 5 Te liberadores 433 11 915 de esteroides TC 200 93 0 0 T Pl siico 45 0 0 gs Fagerhol TH Progestasert 1 13 90 di Nona T 124 0 0 Larsen col 244 Pragestasert 166 1981 162 DA Pizarro e cod 352 Progestasert 131 0 0 1977 130 DU OMS 1979 554 Progesasert 281 0 0 T Pl stica 4 0r1 1 Nime de gravidezes eci picas peram o m todo para ficarem gr vidas 106 185 504 Entre essas mulheres o retorno da fertilidade r pida e geralmente acima de 70 por cento concebem dentro de 12 meses ap s a remo o do DIU 33 50 95 215 225 230 325 422 438 497 O estudo da Oxford FPA encontrou que algumas mulheres levam mais tempo para recobrar ferti lidade mas dentro de 2 anos ap s a interrup o de m todo 92 por cento de 258 mulheres haviam dado luz 525 Somente um estudo envolvendo cerca de 2 500 usu
110. e de 200 mm quadrados enrolado em torno da haste O componente pl stico moldado por inje o de homopolimero de polipropileno com adi o de sulfato de b rio para radiopaci dade invembores jaime Zipper e Harvey Abramson Chile Data de comentinliza o 1974 Distribuidor G D Searle amp Company EE UU Comprimento 35 mm Largura 26 mm Cauda um tie arul Vida til aprovada pela US FDA 3 anos Tipo de Inseridor Por reiirada pode ser usado para inser o por extrus o se desejado Di metro do imeridor 3 07 mm Regi es onde amp mais usado Austr lia Canad Estados Unidos Europa e M xico B Figura 5 Sal T Coil Descri o Moldado por inje o de copol mero de acetato de vinil etileno com sulfato de b rio adicionado para radiopacidade o Saf T Coll produzido em tr s lamanbos o 25 5 esquerda o n o BustradoL e o 15 idineitat Inventor Ralph R Robinson EE UU Dala de comercializa o 1965 Mola O distribuidor parou fabrica o do Sad T Codl Distribuidor Laborat rios Schmid EEUU Cauda Dols thos verdes Comprimento 25 5 20 mm 32 5 30 mm 33 5 32 mm Largura 25 5 5 mm 32 5 29 mm 33 5 37 mm Tipo de inseridor Retra o sobre of amp mbolo Di metro do Inseridor 23 5 3 76 mm 32 5 e 33 5 4 5 mm Regibes onde amp mais usado No mundo infebro Figura 7 TCu MM ou Gyne T e TCu 200 B Descrico Moldado por inje o de polietileno com adi o d
111. edu o do tamanho de um dispositivo afim de minimizar a dor ou o sangramento elevou as taxas de gravidez B 2 Recentemente aten o est voltada para a doen a infla mal ria p lvica pelvic inflammatory disease DIP que causada por organismos do trato genital Inferior que so bem ao tero e s trompas de Pal pso A DIP frequente mente consegd ncia de doen as transmitidas sexual mente ou de infec es resultantes de abortos provocados ou de complica es decorrentes do parto Estudos recen tes em pa ses desenvolvidos sugerem que a DIP cerca de 50 por cento mais frequente em usu rias de DIU do que em mulheres que n o utilizam anticoncepcionais cerca de 2 ou 3 vezes t o frequente em usu rias de DIU quanto em usu rias de anticoncepcionais orais ou m todos de barreira que proporcionam alguma prote o contra DIP O risco maior para s mulheres que est o expostas a doen as transmitidas sexualmente Assim a DIP pode n o ser causa d maior preocupa o onde as doen as tran mi tidas sexualmente s o raras como na China mas uma cousa de preocupa o maior em qualquer outro lugar Mesmo uma ou duas ocorr ncias de DIF podem ocasionar a infertilidade por causa do bloqueto permanente das trampas de Fal pio Por isto as mulheres jovens deveriam ser amplamente informadas sobre os riscos da DIP e os possiveis efeitos das doen as transmitidas sexualmente antes de escolherem um DIV ou outro
112. eis de ser diagnosticados mesmo com laparoscopia 114 535 552 Al m disto tanto os anticoncepcionais orais quanto os m todos de barreira protegem contra a MP 59 117 121 346 400 407 536 Assim a risco relativa de DIP avaliado em usu ria de DIL mais elevado se as usu rias de DIL s o comparadas com mulheres que usam esses m todos do que com mulheres que n o praticam anticoncep o Al m disso muitos estudos n o levam em conta o n mero de parceiros sexuais a frequ ncia do cote ou hist ria de salp ngite todos fatores importan tes de risco de DIF Ademais em alguns lugares as mu theres que mars est o expostas doen as transmitidas POPULATION REPORTS sexualmente podem ser as que mais provavelmente usa ram Dils Esses fatores de risco variam nas diferentes comunidades e s o dificeis de ser identificados Estudos feitos nos Estados Unidos e Su cia mostram que as usu rias de DIU est o cerca de 1 5 vezes ou 50 por cento mais propensas a contrair DIP do que as mulheres que s o sexualmente ativas e que n o praticam nenhuma anticoncep o 59 5351 No Estudo sobre a Sa de das Mulheres nos Estados Unidos US Women s Health Study que envolveu 4 900 mulheres as que na ca usavam Dits tinham 1 6 vezes maior probabilidade de ser hospi talizadas com DIP do que as que n o praticam anticoncep o e 4 5 vezes maior probabilidade do que as que usa vam anticoncepcionais orais 59 Um maior ri
113. em aumentar o reco de gravidez ect pica por afeta rem as trompas de Fal pio Evid ncia epidemiol gica para esta hip tese vem de estudos que ilustram aumento das taxas de gravidez ect pica com o uso mais prolongado do DIU 343 435 4791 Por exemplo no Estudo sobre a Sa de das Mulheres nos Estados Unidos LIS Women s Health Study que abrangeu cerca de 4 000 mulheres as usu rias de DIU sem hist ria de gravidez ect pica ou DIP que haviam usado DIUs durante 25 meses ou mais tinham 2 6 vezes maior risco de gravidez ect pica do que as mulheres que haviam usado DIUs por menos de 25 meses O risco perdurou durante um ano ap s remo o do DIU Os pesquisadores sugerem que um efeito relacionado ao tempo de uso pode ser causado pelo aparecimento gra dual de modifica es inflamat rias n o bacterranas nas rompas 343 veja p g 8 25 Em estudos mos Estados Unidos entre v rios dispositivos T com cobre a probabili dade de gravidez ect pica no primeiro e segundo ano de uso foi de 1 1 por 1 000 mulheres no terceiro e quarto ano foi de 2 6 por 1 000 435 Por outro lado nenhum efeito relacionado ao tempo de uso foi encontrado pelo estudo da Oxford FPA e a taxa de gravidez ect pica em usu rias de OIU permaneceu razoavelmente est vel em 1 2 por 1 000 mulheres por ano 526 Outras evid ncias epidemiol gicas n o esclarecem se 05 DILIs aumentam ativamente o de gravidez ect pica Estudo sobre a Sa de das M
114. em caso de gravidez Assim grandes modifica es nos formatos dos dispositivos ser o necess rias Outras modifica es s o poss veis inclusive dispositivos que liberem v rios progestog nios antibi ticos ou outras subst ncias 589 Entretanto a maioria das modifica es na configura o do DIU exige concess es Por exemplo DILls com progestog nios diminuem o volume de sangra mento e possivelmente a DIP mas podem aumentar ou tras complica es tais Como a gravidez ect pica ou 04 efeitos colaterais sist micos B 25 Terapia Antibi tica para a DIP Qual o melhor antibi tico para o tratamento da N o existem sinais cl nicos seguros para se distinguir a DIP gonoc cica da nio gonoc cica As sim quando os recursos laborat riais para ca o dos organismos causals espec ficos n o est o dispon veis torna se necess rio um antibi tico efi Caz contra um amplo espectro de pat genos Nos casos brandos a moderados de DIP n o especifi cada um relat rio recente da OMS sobre doen as transmitidas sexualmente recomenda a tetraciclina A dose deve ser de 500 mg tomados oralmente quatro vezes por dia durante 10 dias 548 Os casos graves de DIP com abcessos p lvicos e s vezes peritonite comumente implicam organismos anaer bios 351 O Centro de Controle de Doen as nos Estados Unidos LIS Centers for Disease Con trol CDC recomenda dois regimens farmacoldgi cos contra
115. emo o dos dispositivos com progesterona porque eles podem produzir iria do intra peritoneal 162 2331 No que se refere aos DIUs abet tos n o medicados tais como a Alca de Lippes Sal T Coil alguns pesquisadores acreditam que os mesmos de vem ser removidos para evitar poss veis complica es quando s o encontrados fora do tero 25 105 229 454 5661 Quiros sugerem que eles podem permanecer na cavidade abdominal desde que a usu ria n o apresente sintomas 233 2751 Inser o felta por Obstetrizes e Pessoal Param dico As obstetrizes e pessoal param dico podem tornarse peritos nas habilidades t cnicas necess rias inser o dos Tamb m podem estabelecer um relacionamento de confian a com a cliente o que pode resultar numa melhor aceita o dos Dils 109 247 279 300 349 378 431 551 559 567 569 Estudos recentes d OMS nas Filipinas e na Turquia concluiram que as obstetrizes e os m dicos eram igualmente capazes de identificar as coantra indicac es e complica es no uso do DIU e que as taxas de expuls o de gravidez e de remo o foram semelhantes ap s inser es feitas pelas obstetrizes e pelos m dicos 5511 Ma China as m dicas leigas de cada comunidade chama das m dicas descalcas l inserem e removem Dilis roti neiramente 577 O pessoal param dico feminino pode aumentar a aceita o dos DIUs porque as mulheres em muitas culturas preferem mulheres como elas
116. ents In Hafez 5 and Van Os W A A eds Medicated IUDs and polymeric delivery systems Detroit Hafez and Van Os 1979 p 35A 35B 35 BENIGNO B B Medical and surgical management of the pelvic abscess Clinical Obstetrics and Gynecology 24 4 1187 1197 December 1981 36 BERAL V An epidemiological study of recent trends in ec topic pregnancy British Journal of Obstetrics and Gynaecology 82 775 782 October 1975 37 BERGER G S KEITH L G and EDELMAN D A IUDs and ectopic pregnancies in Hafez E S E and Van Os W A A eds IUD pathology and management Boston G K Hall 1980 Pro gress in Contraceptive Delivery Systems Vol 3 p 169 177 38 BERGSJO P LANGENGEN H and AAS Tubal pregnan cies in women using progestagen only contraception Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica 53 4 377 378 1974 39 BERNARD R P Factors governing IUD performance Ameri can Journal of Public Health 61 3 559 567 March 1971 40 BERNARD R P 1 0 0 performance patterns a 1970 world view International Journal of Gynaecology and Obstetrics 8 6 Pt 2 926 940 November 1970 41 BHAGAVAN B S and GUPTA P K Genital actinomycosis and intrauterine contraceptive devices cytopathologic diagnosis and clinical significance Human Pathology 9 5 567 578 September 1978 42 BLACK T R L GOLDSTUCK N D and SPENCE A Post cu al intrauterine device insertion further evaluation Con traceptio
117. equ ncia de melhorias fundamentais na sua ou de uma comercializa o mais intensa dos mesmos principalmente na Europa Por um lado os dis positivos com cobre t m algumas vantagens Em compara o com as Al as de Lippes alguns destes dispositivos a tm menos tend ncia a ser expelidos causam menor perda de sangue menstrual s o melhor tolerados pelas nuliparas tendem mais a permanecer no lugar ap s sua inser o no p s parto ou p s aborto Por outro lado as taxas de continuidade e efic cia apre seriam somente uma ligeira diferen a entre os DILIs com cobre e as Al as e dentre os v rios dispositivos com cobre As taxas de continuidade freg entemente variam mais en tre os diferentes centros de pesquisas do que entre os diferentes dispositivos As principals desvantagens dos DIL com cobre s o a possivel necessidade de substitui los ap s um certo n mero de anos ou quando o cobre estiver gasto e disponibilidade limitada especialmente dos dispositi vos mais recentes NDICE Compara es do Desempenho do DIU Distribui o e Usa Inser o e Remo o sangramento Infec o Gravidez Quest es de Produtos e Embalagens Bibliogralia 8 33 O presente n mero de Population Reports loi pre parado por Laurie Liskin M A com a assist ncia de Gordon Fox com base em material publicado e in dito correspond ncia e entrevistas Encorajamos O
118. ertes e dos com Cobre Experi ncias Comparativas Selecionadas 1972 1980 Autor Dala de Rel Lugar Dispositi Esludados PuSERCUES DE INTERVALO TAXAS ADOS 12 MESES Edelmam e col T1977 147 Khan e col 1979 211 Medel e col ibre 200 Siin 1976 14341 Tacla e Baeza 1978 4711 Tatum 15972 1977 Chile Hangladesh Chile Col mbia Cor ia Rep da ira Tait ndia Chile EE UI Alca de Lippes D Tiu XI Cu 7 Alca de Lippes C Tew PC Alca de Lippes Toui de Lippes TCus MK de Lippes Tu A de lippes TCu Ale i tam P Al a de Lippes D TCu 200 Al a de Lippes D TCu 200 INSER ES DE O INTERVALE TAXAS ADS 24 MESES Medel e col 19785 1000 Sivin 1875 REA OMS 1980 3511 Chile Cor ia Rep da Ir Tallindia Brasil Egito EE UL Hungria india Filipinas Reino Unido Tail ndia URSS Al a de Lippes D TCu 200 Al a de Lippes TCu 200 de Lippes Aka de Lippess TC u 200 Alca de Lippes Alra de Lippes D Cu INSER ES P S ABORTO TAXAS ADS 12 MESES Khan e col 1879 2311 Bangladesh Alca de Lippes C TCu 23 C INSER ES P S ABORTO TAXAS ADS 24 MESES OMS TARO 1951 Cor ia Rep da Cingapura Cuba Hungria ndia Iugosl via Reina Lists Zambia Chile Cingapura Egit Filipinas Reino Unido Zambia MD n o deponivel
119. es American Journal of Obstetrics and Gynecology 135 5 680 684 November 1 1979 176 HAGER W D and MAJMUDAR B Pelvic actinomycosis in women using intrauterine contraceptive devices American Jour nal of Obstetrics and Gynecology 133 1 60 63 January 1 1979 177 HALLATT J C G Ectopic pregnancy associated with the in trauterine device a study of seventy cases American Journal of Obstetrics and Gynecology 125 6 754 758 July 15 1976 178 HALLBERC L HOGDAHL A M NILSSON L and RYBO C Menstrual blood loss a population study Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica 45 320 351 1966 179 HAREWOOD J Female fertility and family planning in Trinidad and Tobago Kingston Jamaica University of the West indies Institute of Social and Economic Research 1978 377 p 180 HASSON H M Factors that affect IUD performance a review and recommendations Journal of Reproductive Medicine 21 3 137 145 September 1978 181 HASSON H M BERGER G S and EDELMAN Fac tors affecting intrauterine contraceptive device performance 1 Endometrial cavity length American Journal of Obstetrics and Gynecology 126 8 973 981 December 15 1976 182 HASSON and DERSHIN Assessment of uterine shape by geometric means Contraceptive Delivery Systems 2 1 59 75 January 1981 183 HATCHER R A A case against the use of IUD s for teenagers 1980 21 p Unpublished 184 HATCHER R A Counsel
120. es de com cobre nos ltimos tr s anos US AID por exemplo enviou POPULATION REPORTS Figura 2 Aumento no Uso de DIU entre Mulheres Casadas em Idade F rtil MCIF na Europa 1970 1978 a 15 10 de MCIF Usando DIUs LM 1970 a ai a ei Fini india F Eh Reino Beles Dinamarca n ranpa na pa Unida Fortes B lgica Cliquet ool 77 Denamarca Na es Likes HSL Schmidt 414 Finl ndia Na es Unidas 5051 Amihinsen e cal 3835 Franca a es Unidas 505 Lerslon Sardon 2651 Reni Unido Rane da Cannell CHITA duas ou tr s vezes mais dispositivos TCu 200 do que Al as de Lippes em 1980 e 1981 5071 A orienta o da US AID a de somente fornecer anticon cepcionais que tenham sido aprovados pela Administra o de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos US Food and Drug Administration US FDA para uso nos Estados Unidos Em julho de 1982 os nicos dispositivos dispo n veis aprovados para uso nos Estados Unidos foram a Al a de Lippes Saf T Coil o Cu 7 o TCu 200 e o Progestasert At o presente a US AID tem fornecido a Al a de Lippes e o TCu 200 INSER O E REMO O A inser o cometa de um DIL importante inser o pode afetar todos os principais eventos que determinam o sucesso do uso como a gravidez a expuls o o sangra mento a dor a perfura o e a infec o Apesar de haver v rias t cnicas diferentes de inser o dos DIUs em cada
121. es ganchos pin as aligator ja car ou qualquer outra pin a com ramos estreitos 14 11 159 187 427 487 veja foto p g 28 Os fios que se POPULATION REPORTS encontram deslocados para dentro do tero podem ser recuperados pela aspira o a v cuo 161 167 2331 Se falharem estes m todos ou se o dispositivo tiver perfu rado o tero curetagem ou outra t cnica cir rgica tal como a laparotomia ou laparoscopia pode ser necess ria para a remo o 167 431 504 O diagn stico de perfura o uterina pode ser comumente confirmado pela histero grafia radiografia da cavidade uterina ap s injetar um contraste pela histeroscopia visualiza o direta da cavi dade uterina com um instrumento fibrosc pico ou pelas t cnicas de ultrasom quando esses recursos estiverem dispon veis Caso contrario inser o de uma sonda ou um segundo DIU na cavidade uterina e uma radiogra fia lateral e antero posterior da pelve podem ajudar a localizar um dispositivo deslocado mostrando claramente a posi o do tero 25 167 1 amp 7 303 5661 Alguns dispositivos deveriam ser prontamente removidos quando s o encontrados fora do tero Os dispositivos com cobre causam ader ncias graves 25 233 344 373 476 504 5661 Dispositivos fechados como o anel ou o arco apresentam uma possibilidade maior do que os ou tros de abstruir ou perfurar intestino 134 A IPPF outros recomendam tamb m a r
122. est ril comu mente mantida em qualquer interven o p lvica N o obs lante quando o DIL atravessa a vagina e o colo alguns macro prganismos poder o ser introduzidos no tero 581 Assim a esteriliza o dos pode diminuir o risco de comt mina o mas n o pode elimin lo esteriliza o feita na f brica prefer vel esteriliza o quimica em campo Dados limitados sugerem que es colha n o faz diferen a nas taxas de infec o p lvica 365 A37 Entretanto a esteriliza o na f brica aguda a garantir que todos os DIUS utilizados sejam esterilizados correta mente e pode eliminar as diferen as de t cnicas de esteri liza o que poderiam ocorrer se os DIUs fossem esterili zados em campo 377 Entretanto 03 Dis est reis a granel apresentaram outros problemas A n o ser que todos os fossem inseridos pouco depois da embala gem a granel haver sido aberta os dispositivos remanes centes poderiam vir a ser contaminados 264 317 437 Al m disso o pessoal de sa de poderia ser induzido em erro por um pacote com etiqueta de est ril embora j tivesse sido aberto e pudesse estar contaminado Em con sequencia disto eles poderiam deixar de esterilizar o DIL quimicamente antes de inseri lo 264 317 Ademais as Al as de Lippes a granel v m com inseridores re utiliz veis mas esses inseridores deveriam ser sempre esteriliza dos antes de usadas Considerando estes problemas as
123. gador eund comple m bind poder wed irs le 4 Jue GL ore Saree DI ed hs bre aw cree i0 land cx Vei Harris ir Hadr sad sec ISTE p 423 414 DO E AR E oai FER che Coppel Poe comida ree Pme Ps in aia ras canem pu Are Heed Obere CAPO TER ER al 15 1938 MS mini Hj Wah Ls anui LAME BAL Copper leoi on ciem Ipsi d ues Tanks ni rem RF copos ZEE dim Hage Fo ul El ers Ata pb riera cosas Are Holland 1909 poat X MORIHEXAD E MATTHEWS A CLILLEEAUD and erro blood raa iv Sl am BUD lee manel F nnd Segal S mi tar mi imagino cni ET tke freed Meets Hora CUTE po MM hio AEREA WS OC FOI DL SPID d WAT A CHIUSE amd LAMA SS G Cominecepiive Forra Forces ap rri na do arcanis i Pr d pi ams som Sar bb Ha Oo Mimos Grand ines Liner ap laa PED da Wi BACHE WO Cope Uried Tae Tah ba He Hal Sete cf Par a and Heakh Sos Seni Ma 7 Much A ME MEME DL ered MESMO DM po rec o es do imss domum body 2 irrgirtT or decia n Hor plc Arramea our ad cf Cibalerrick Greci 111 bum ae 313 VER DL ammi SUA GT rad diee a br ELE sedan T eh Karr amii jm Prima ieee EL PITA Fo daria Haras iri Bree TL 09128 e dele E e Palas rro aud Fi c pn pi Her ai Cras Come Ey o
124. genital entretanto a inser o p s coito pode aumentar o risco de doen a inflamatoria p lvica DIP 150 162 368 3701 A Inser o ap s o tem a vantagem de fornecer um m todo anticoncepcional eficaz e continuado 396 A IPPF est atualmente recomendando a inser o dos DIUs com cobre ap s o quando h preocupa o acerca da administra o oral de medicamentos contendo estrog nos 2111 Medi o do tero Alguns pesquisadores acreditam que seja poss vel minimi zar O ocom ncia de gravidezes expuls o e sangramento intenso quando se mede mais cuidadosamente a cavidade endometrial e seleciona se o DIU de tamanho apropriado 6 11 181 241 242 495 V rios pequenos estudos relatam que os efeitos colaterais s o mais frequentes em mulheres cujas dimens es uterinas estejam fora da faixa normal de cerca de 6 5 a 6 cm a partir do orificio cervical externo at o fundo do tero 11 135 220 247 4861 Foram aperfei a dos novos instrumentos para medir a comprimento da cavidade endometrial com mais precis o a Masson Wing 5ound 5onda Alada de Hasson 6 180 181 e tanto 0 comprimento quanto a largura Hasson Wing Sound e o Cavimeter Cavimetro 6 182 241 495 N o H 15 Instru es para a Inser o do DIU As instru es do fabricante para inser o de todos os DIUs devem ser seguidas com exatid o Os DIUs e os instrumentos inseridos no canal endo cerv
125. iabeticas que usam 149 250 464 enquanto que outros n o encontraram diferen a 260 544 O Comit do Con sotho M dico da FIPE Medical Advisory Panel of IPPF e a Associa o Nacional de Planejamento Familiar de Gr Bretanha National Family Planning Association of POPLILATION REPORTS Great Britain cheg ram conclus o ap s neverem os resultados das pesquisas de que o diabetes n o uma contra indicac o para o uso do DIU 82 211 Al m disto a mulher que usa o DIU deve saber como verificar a presen a dos fios do DIU e voltar para cuidados m dicos subseq entes se ela n o consequir sentir os fios ou se falha a menstrua o efeitos colaterais comuns do uso do DIL tals como o aumento do fluxa menstrual e as c licas e da necessidade de procurar um m dico se surgir qualquer sinal ou sintoma de infec o febre dor ou desconforto p lvico sangramento exces sivo c licas intensas ou corrimento abundante do fato de que a gravidez em presen a de um DIU pode ser ect pica e que a dor abdominal e a ame norm ia podem ser sinais de gravidez ect pica que se ocorrer uma gravidez em presen a de um DIU mesmo que a mulher deseje levar a gravidez a termo ela deve procurar cuidados m dicos O dis positivo deve ser removido imediatamente se poss vel Se n o for poss vel ela deveria ser aler tada sobre o risco e os sintomas de um aborto s ptico infectado do tipo
126. ical e no tero devem ser esterilizados As seguintes etapas s o recomendadas no Second Report on Intrauternne De vices Segundo Relatorio sobre Dispositivos Intra Ute rinas de 1978 da Administra o de Alimentos e Dro gas dos Estados Unidos US Food and Drug Administra 155 1 Administrar analg sicos e sedativos quando neces s rios Usar atropina se houver raz o de prever s ncope iperda tempor ria da consci ncial Nas mulheres que j tiveram filhos inser o do DIL geralmente provoca mais um desconforto passageiro do que dor mas existe uma grande varia o individual 2 Inserir um esp culo na vagina e inspecionar o colo do tero e as paredes vaginais 3 Se poss vel fazer uma citolog a cervical Papanico lacu e uma cultura para gonorr ta 4 Fazer um exame bi manual para determinar o ta manho a forma a posi o e a mobilidade do tero e eliminar a hip tese de c ncer ou inflama o dos rg os adjacentes 5 Re inserir o esp culo e passar solu o anti s ptica na endocerviz e nas paredes vaginais Se necess rio aplicar nesse momento anestesia im tra cervical ou um bloqueio para cervical Isto pode ser til mos casos de nul paras ou mulheres com estenose cervical pu que possam vir a ter uma sincope 7 Colocar um ten culo no colo do tero e fazer uma tra o suave a fim de endireitar e estabilizar o tero Isto reduz o sangramento e 04 risco de perfura o
127. incidence prevalence and trends of acute pelvic inflammatory disease and its consequences in industrial ized countries American Journal of Obstetrics and Gynecology 138 7 Pt 2 880 892 December 1 1980 536 WESTROM L Pelvic inflammatory disease and the IUD In ternational Journal of Gynaecology and Obstetrics 17 5 509 511 March April 1980 537 WESTROM L Department of Obstetrics and Gynecology University of Lund Sweden Treatment of PID Personal com munication April 29 1982 538 WESTROM L and BENGTSSON L P Effect of tranexamic acid AMCA in menorrhagia with intrauterine contraceptive de vices a double blind study Journal of Reproductive Medicine 5 4 41 48 October 1970 539 WESTROM L BENGTSSON L P and MARDH P A In cidence trends and risks of ectopic pregnancy in a population of women British Medical Journal 282 6257 15 18 January 3 1981 540 WESTROM L BENGTSSON L P and MARDH P A The risk of pelvic inflammatory disease in women using intrauterine contraceptive devices as compared to non users Lancet 2 7979 221 224 july 31 1976 541 WHEELER R G International Fertility Research Program IUD research Personal communication December 14 1981 542 WHITE M K ORY H W ROOKS J B and ROCHAT R W Intrauterine device termination rates and the menstrual cy cle day of insertion Obstetrics and Gynecology 55 2 220 224 February 1980 543 WHITE M K ROOKS
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131. ispos tiva Dentre todos os DIUs atualmente comercializados ou em estudo n o foram encontradas diferen as significativas POPULATION REPORTS nas taxas de Esses estudos compreendem dispositivos inertes e os com cobre inclusive Al a de Lippes o Saf T Coil o Cu 7 o TCu 200 59 124 253 527 536 551 poss vel que os dispositivos com progestog ntos causem menos modifica es inflamat rias ou infec es do que outros dispositivos Num estudo de 113 mulheres que estavam se submetendo esteriliza o nenhuma das 13 mulheres que usavam o Progestasert evidenciou qualquer sinal de inflama o ou infec o aproximadamente me tade das que usavam v rios dispositivos inertes ou com cobre apresentava inflama es n o bacierianas e cerca de metade apresentava trompas normais 115 Na dia com DIUs de levonorgestrel Tapani Luukkainen e Carl Nilsson relatam somente tr s remo es por infec o em mais de 15 000 mulheres meses de uso 284 taxa de infec o pode ser baixa porque o levonorgestrel reduz n o somente o volume como tamb m o n mero de dias do fuso menstrual Ademais o levonorgestrel torna o muco cervical mais espesso o que pode impedir a entrada de bact rias no tero 2831 Estudos comparativos maiores seriam necess rios para confirmar esses resultados At agora as pesquisas sobre a preven o da infec o p lvica dentre as usu rias de DIU t m sido muito limita das A
132. ispositivos inertes a perda sangu nea aproximadamente dobra em compara o com os niveis anteriores inser o Os aumentos m dios v o de 20 a 50 ml 132 165 166 170 190 191 212 Com o Cu e o TCu 200 a perda sangu nea eleva se de cerca de 50 por cento ou 10 30 ml acima dos n veis anteriores inser o 166 191 272 249 271 2901 O aumento menor de perda sanguinea prova velmente devido rea menor de superficie destes dispo sitivos e ndo adi o de cobre 164 191 Lima perda sangu nea grande acima de 60 mi tamb m ocorre B 17 com menos frequ ncia com os DIUs com cobre do que com os DIUs inertes Num estudo brit nico 25 por cento das usu rias do Cu 7 tiveram grande perda sangu nea em compara o com 50 a 60 por cento das us arias de Alea de Lippes Antes da inser o 10 a 15 por cento de todas as mulheres tinham tido grandes perdas sangu neas 166 309 o contr ria dos DILIs com cobre e os inertes os dispositi vos com progestog nios reduzem o volume da perda san gu nea at 40 por cento 110 164 284 285 329 406 Ali s os dispositivos experimentais com doses mais altas de progestina causam amenorr ia em algumas mulheres 284 327 373 Em v rios estudos o Progestasert tamb m redu a incidencia de dismenorr ia menstrua o dolorosal me um ter o 136 565 5911 e o DIU de levonorgestrel que libera 20 30 mcg por dia reduziu at mais 2831 Um estu
133. itam de oxig nio mais comuns encontrados na DIP s o 0 Escherichia coli o Proteus o Staphylococcus epidermidis e o Haemophilus influenzae Os anaer bios se desenvolvem em aus ncia de oxig nio mais co mumente observados incluem Bacteroides Clostridium Peptococcus e Peptostreptococcus 155 Tanto nas usu rias de DIL quanto nas n o usu rias o epis dio inicial de DIP frequentemente causado por uma infec o transmi tida sexualmente ou por complica es de aborto provo cado ou parto Ap s um epis dio de DIP as trompas de Falopio parecem tornar se mais suscept veis re Infecc o Assim os epis dios subsequentes s o mais frequente mente causados por organismos anaer bios encontrados normalmente no trato genital 114 153 5351 Alguns m dicos americanos e europeus recomendam que assim que a DIP haja sido diagnosticada numa usud ria de DIU o dispositivo deve ser imediatamente remo vido e iniciado o uso de antibi ticos 100 142 187 403 463 Outros recomendam que o dispositivo s deve ser removido se a paciente n o responde prontamente ans antibi ticos 305 452 511 5121 Um estudo sueco com sele o aleat ria dos grupos experimentais randomized study comparou os dois m todos de tratamento conclui que a remo o do DIU n o influla significatrvamente na taxa de recupera o da DIP aguda 4521 Uma orienta o m dica recente da Federa o Internacional de Planeja mento Familiar Intern
134. ive study with Nova T and Copper T 200 1982 22 p Unpublished 323 NIEMELA R and VAINIO H Formaldehyde exposure in work and the general environment occurrence and possibilities for prevention Scandinavian Journal of Work Environment and Health 7 2 95 100 June 1981 324 NILSSON C G Comparative quantitation of menstrual blood loss with a d norgestrel releasing IUD and a Nova T copper device Contraception 15 4 379 387 April 1977 325 NILSSON C G Fertility after discontinuation of levonorges trel releasing intrauterine devices Contraception 25 3 273 278 March 1982 326 NILSSON C G LAHTEENMAKI P and LUUKKAINEN T Levonorgestrel plasma concentrations and hormone profiles after insertion and after one year of treatment with a levonorgestrel IUD Contraception 21 3 225 233 March 1980 327 NILSSON C G LAHTEENMAKI P and LUUKKAINEN T Patterns of ovulation and bleeding with a low levonorgestrel releasing intrauterine device Contraception 21 2 155 164 February 1980 328 NILSSON C G LAHTEENMAKI P ROBERTSON D N and LUUKKAINEN T Plasma concentrations of levonorgestrel as a function of the release rate of levonorgestre from medicated intra uterine devices Acta Endocrinologica 93 3 380 384 March 1980 329 NILSSON C G LUUKKAINEN T DIAZ J and ALLONEN H Intrauterine contraception with levonorgestrel a comparative randomised clinical performance study Lancet 1 8220 577
135. iviam a dismenorr ia reduzem perda sangu nea 61 90 128 5631 Entretanto os Inibidores da sintetase de prostaglandina podem apre sentar v rios riscos a longo prazo 1 POPULATION REPORTS O QUE A USU RIA DE DIU DEVE SABER Para muitas mulheres o DIL um anticoncepcional excelente E altamente eficaz e n o requer uma a o di ria como por exemplo tomar uma pilula ou contro lar os sintomas de fecundidade Durante amamenta o os DIUs inertes e os com cobre n o afetam a quantidade ou a composi o do leite Contudo os DIL n o s o apropriados para todas as mulheres Os riscos de DIP gravider ect pica e em alguns casos infertilidade subsequente s o maiores do que com outros m todos Assim toda usu ria em potencial de DIL necessita um aconselhamento competente e com preensivo para inform la dos riscos e dos benef cios como estes podem aletila As contra indicg es m dicas do uso do DIU de acordo com a Declara o de Orienta o M dica da FIPF de 1981 PPF Medical Policy Statement 1981 Incluem DIP no presente ou no passado e diagn stico ou suspeita de gravidez historia de gravidez ect pica dist rbios ginecol gicos de sangramento antes que um diagn stico definitivo haja sido determi nado suspeita de c ncer no aparelho genital anomalias uterinas cong nitas ou fibromas que im parcam uma coloca o coreta do DIU 2111 Outros fatores
136. l m de orienta es cl nicas que pudessem limitar o uso do DIU apenas para as mulheres que apresentassem baixo risco de adquirir DIP foram considerados dois as pechos e melhores t cnicas de esteriliza o e de inser o a dispositivos modificados sem caudas ou que liberem subst ncias que reduzam as infec es ao minimo Melhores t cnicas de esteriliza o e inser o podem ser teis porque as bact rias do colo do tero e da vagina s o levadas para dentro do tero quando um DIL inserido 59 115 338 345 346 497 Atualmente a IFRP est patro cinando estudos sobre diferentes desinfetantes qu micos para esteriliza o dos veja p g B 32 e continua a haver pesquisas sobre as caudas dos DIUs que liberam anti s pticos no canal cervical 255 Entretanto estas mi didas n o podem eliminar toda infec o pois muitas mu Iheres adquirem a DIP meses ap s a Inser o 117 121 253 206 3481 Dispositivos modificados inclusive os dispositivos sem cauda poderiam diminuir incid ncia de infec o At agora no entanto somente um 111 dos cinco pequenos estudos que comparam dispositivos com e sem cauda descobriu uma taxa de infec o mais baixa nas mulheres com dispositivos sem cauda 53 111 210 262 546 Al m disso existem outros problemas Com os sem cauda as mulheres n o poderiam verificar se o dispositivo est no lugar e o pessoal de sa de teria dificuldade de remove lo
137. lendar years 1968 1981 in units Personal communication February 25 1982 508 UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH EDUCA TION AND WELFARE CENTERS FOR DISEASE CONTROL Gon orrhea CDC recommended treatment schedules 1979 Morbid ity and Mortality Weekly Report 28 2 13 21 January 19 1979 509 UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH EDUCA TION AND WELFARE CENTERS FOR DISEASE CONTROL Pel vic inflammatory disease United States Morbidity and Mortality Weekly Report 28 51 605 607 January 4 1980 510 UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH EDUCA TION AND WELFARE FOOD AND DRUG ADMINISTRATION Progestasert IUD and ectopic pregnancy FDA Drug Bulletin 8 6 37 December 1978 January 1979 511 UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH EDUCA TION AND WELFARE FOOD AND DRUG ADMINISTRATION MEDICAL DEVICE AND DRUG ADVISORY COMMITTEES ON OBSTETRICS AND GYNECOLOGY Second report on intrauter ine contraceptive devices Washington D C U S Government Printing Office December 1978 102 p 512 UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES FOOD AND DRUG ADMINISTRATION FDA Sum mary of minutes twenty ninth meeting obstetrics gynecology sec tion of the obstetrics gynecology and radiologic devices panel Washington D C FDA November 10 1980 47 p Mimeo 513 VALICENTI J F Jr PAPPAS A A GRABER C D WIL LIAMSON H O and WILLIS N F Detection and prevalence of IUD associated Actinomyces colonization
138. lgas foram ligeiramente mais baixas do que as do TCu 200 444 Lima experi ncia com distribui o aleat ria dos dispositivos entre grupos expe rimentais randomized trial conduzida em v rios centros pela Organiza o Mundial de Sa de OMS em quase 3 000 mulheres relata maior das diferen as entre 05 dispositivos As taxas de gravidez aos 18 meses para a Al a eo CU 7 foram semelhantes 3 7 e 3 8 respectivamente mas mais baixas para os mais novos TCu 220C 1 7 que tem cobre nos ramos transversos e na haste de um T pl stico 551 veja fotos p gs B 20 27 Embora haja uma varia o consider vel entre os resulta dos de distintos centros de pesquisas as taxas de expul s o s o algo mais baixas nos Dis com cobre em forma de T do que com as Al as enquanto que as taxas de extra o por sangramento e dor s o praticamente id nticas As taxas de expuls o para o TCu 200 foram significativamente inferiores s da Al a em tr s de quatro pa ses em desen volvimento onde o Conselho de Popula o Population Council conduziu experi ncias 434 veja Tabela 1 p g B 51 Dados combinados de estudos n o comparativos de mais de 6 700 mulheres em 13 pa ses levados a eferto pelo Programa Internacional de Pesquisa sobre Fecundidade International Fertility Research Program IFRP tamb m mostra expuls o significativamente menos frequente com as dispositivos com cobre do que com a Al a de Lippes Estes dados combi
139. logy and management Boston G K Hall 1980 Progress in Contraceptive Delivery Systems Vol 3 p 147 158 116 ESCHENBACH D A BUCHANAN T M POLLOCK H M FORSYTH P S ALEXANDER E R LIN J S WANG S WENT WORTH B B MCCORMACK W M and HOLMES K K Poly microbial etiology of acute pelvic inflammatory disease New England Journal of Medicine 293 4 116 171 July 24 1975 117 ESCHENBACH D A HARNISCH J P and HOLMES K K Pathogenesis of acute pelvic inflammatory disease role of con traception and other risk factors American Journal of Obstetrics and Gynecology 128 8 838 850 August 15 1977 118 FABRIS G and DAVIS R Il mito del sesso rapporto sul comportamento sessuale degli Italiani The myth of sex report on sexual behavior of Italians ITA Milan Italy Arnoldo Monadori Editore 1978 367 p 119 FALK V Treatment of acute non tuberculous salpingitis with antibiotics alone and in combination with glucocorticoids a pro spective double blind controlled study of the clinical course and prognosis Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica 44 Suppl 6 1 118 1965 120 FAMILY PLANNING ASSOCIATION UK MEDICAL AD VISORY PANEL and NATIONAL ASSOCIATION OF FAMILY PLANNING DOCTORS SCIENTIFIC AND ADVISORY COMMIT TEE IUDs and actinomyces like organisms Lancet 1 8215 321 February 7 1981 121 FAULKNER W L and ORY H W Intrauterine devices and acute pelvic inflammatory disease J
140. ltimos anos veja Tabela 31 Mais de dois ter os de todas as usu rias de DIU est o na Rep blica Popular da China veja Figura 1 onde cerca de 35 por cento das mulheres casadas em idade f rtil usam ls 72 Em cone traste maioria dos paises em desenvolvimento 5 por cento ou menos das mulheres no levantamento usavam Dis Somente Cor ia do Sul e na Venezuela os bevan lamentos evidenciam que ae TO per cento das mulheres Um auxiliar de planejamento familiar no Paquist o descreve o DIU outros m todos de anticoncepeko O DIL uma boa escolha para mulheres mais velhas que j tiveram filhos porque melas as taxas de gravidez expuls o e infec o s o baixas CUNBOER Woli 9 Tabela 3 Avalia o do N mero de Usu rias de DIU em Todo o Mundo 1981 Ne Avaliado de de Usu rias de DIL Regio Usando Us qem milhares AFRICA A rica Tropical 0 5 300 AM RICA LATINA E REGI O DO CARIBE Brasil 0 5 Hil Todos 0s outros 1 1000 Regi o toda 22 1 800 SIA China 15 42 300 5ub continente Indiano 1 1 600 Quiros da sia 3 2000 Repi o toda 13 45 900 ORIENTE M DIO E NORTE DA FRICA Regi o toda 2 Bo PA SES DESENVOLVIDOS Austr lla e Mova Zel ndia 7 200 Es i 15 500 Estados Unidos e Camad 5 2 5 1 000 Quiros na Europa 7 7 300 Regi o toda h 11 700 TOTAIS Paises em Desenvolvimento 2 6 54 exclusive Clima Paises Desenvolvidas h 11 700 Ma rmdo exclusive China 3 38 200
141. m dicos que podem contra indicar o uso de DIL dependendo das circunst ncias india duais e do crit rio do pessoal de sa de e da usu ria em potencial s o anemia nuliparidade e dist rbios de coagula o sangu nea estenose cervical grave e fluxo menstrual abundante e dismenorr ia primaria grave para os DIUs com cobre a alergia ao cobre ou o mal de Wilsan um dist rbio heredit rio raro da excre o de cobre 2111 Para as nul paras que pretendem ter filhos no futuro uso do DIU levanta quest es especiais As usu rias de DIU t m maior probabilidade de adquirir DIF d que as outras mulheres e cada epis dio de DIP acarreta certa possibilidade de obstru o tub ria e infertilidade essa raz o muitos m dicos acham que as nuliparas n o deveriam usar Dis 115 183 198 316 4501 De qual quer maneira as nuliparas deveriam receber orienta o especial antes de escolherem um DIU 49 5041 Todas as mulheres deveriam estar cientes de que Haco de adquirir DIP maior para as jovens para as que t m v rios parceiros sexuais e para as que est o freq entemente expostas s doen as transmitidas sexualmente Toda mulher poderia ent o avaliar se 05 benef cios do DIL ultrapassam os riscos As mulheres diab ticas podem tamb m necessitar aten o especial se usam o DIU Alguns estudos t m relatado taxas de gravidez mais elevadas rea es endometriais diferentes nas mulheres d
142. m precisam ser alertados para a possibilidade de uma gravidez ect pica Cerca de uma em 30 gravidezes dentre as usu rias de DIU ect pica em compara o com cerca de uma em 125 das que n o os usam isto devido ao fato de que os Dis d o uma prote o exce lente contra as gravidezes intra uterinas mas muito m nor contra as tub rlas ou outras gravidezes extra uterinas Tamb m poss vel que taxas mais elevadas de DIF ou modifica es tub rias n o infecciosas nas usu rias de DIL conduzam a taxas mais elevadas de gravidez ect pica ap s seu win a longo prazo POPULATION REPORTS Quest es para a D cada de 1980 Durante a d cada de 1970 o desenvolvimento e a experi menta o de novos DIWs que minimizassem ou impedis sem os problemas de gravidez expuls o sangramento dor tornou se o foco de aten o Foram obtidos melhora mentos m s alguns dos problemas relacionados Com gs DMUs tais como aumento de sangramento e infec o continuam dif ceis de ser evitados Durante a d cada de 1980 provavelmente o enfoque de veria ser menos para a busca de um dispositiva ideal e mais para a necessidade dos programas de planejamento lamiliar no sentido de selecionar as candidatas para as quais os DILs s o apropriados encorajar um melhor apoio dos servi os de sa de para a inser o do DIU o acompanhamento da pa ciente e tornar os mais recentes mais amplamente dis pones 204 individuos
143. mar essa descoberta a mesma leva a crer que as mulheres que estejam amamentando possam necessitar cuidado espe cial no uso dos DIUS assim como no uso da anticancep ao com ester ides veja Population Reports 24 novem bra de 1982 Amamenta o Fecundidade e Planejamento Familiar Inser o P s Aborto Os DiUs podem ser inseridos imediatamente ap s o aborto espont neo ou provocado durante o primeiro tri mestre Estudos recentes em pa ses desenvolvidos e nos em desenvolvimento confirmam os dados anteriores se gundo as quais as taxas de infec o perfura o expuls o sangramento e gravidez n o s o mais elevadas quando 05 s o inseridos ap s abortos no primeiro trimestre do que ap s inser es de intervalo 20 74 143 231 382 516 991 5681 Entretanto os insendos ap s abortos no segundo trimestre apresentam 5 a 10 vezes maior probabi lidade de serem expelidos do que depois dos abortos de primeiro trimestre de acordo com uma experi ncia re cente da OMS em v rios centros 551 Estudos comparativos sugerem que as taxas de eventos que seguem a inser o p s aborto diferem entre s v rios dispositivos Em v rios estudos as complica es foram mais frequentes com a Al a de Lippes do que com o TCu 200 TCu 220C e Cu 7 74 143 231 395 551 veja Tabela T p g B 51 No estudo da OMS entretanto as taxas de expuls o e gravidez aos 2 anos para a Al a de Lippes D foram significativame
144. mpara o com 5 15 para inser es de intervalo veja p g 4 259 Os DIUs inseridos imediatamente ap s a expuls o da placenta tamb m s o frequentemente expelidos Mum estudo de centros m ltiplos da CMS as taxas de expuls o de 12 meses para inser es ap s expuls o da placenta foram 44 para a de Lippes D 35 por 100 mulheres para o Cu 553 veja Tabela 6 Com o intuito de minimizar as expuls es o Programa Internacional de Pesquisa sobre Fecundidade Internatio nal Fertility Research Program FRP o Conselho de Popula o Population Council modificaram espe cificamente para inser o p s parto IFRP modificou a Al a de Lippes D e o TCu Z20C denominando os Alca Delta e Delta prendendo suturas de catgut cromado aos ramos superiores dos dispositivos Esperava se que as su turas ficassem fixas no endom trio e prendessem o dispo sitivo no lugar durante a involu o uterina As suturas dissolvem se lentamente no tero durante um per odo de seis semanas 206 257 Em testes aleat rios de inser o p s placent ria comparando os dispositivos modificados com as dispositivos padr o Al a Delta apresentou uma taxa de expuls o aos b meses significativamente mais baixa do que a Alea padr o 16 contra 22 Em contraste as taxas de expuls o para o Delta T e o TCu 220C n o modifi cado foram bastante semelhantes ambas cerca de 12 78 A IFRP est atualmente a
145. n micas 365 366 Por outro lado nas mulheres que usavam dispositivos com progestog nins a hemoglobina e os n veis m dios de ferritina no soro elevaram se em compara o com os n veis anterio res Inser o 168 324 385 366 5511 Nos pa ses desenvolvidos onde a anemia muito menos predominante os pesquisadores tamb m relatam resulta dos contradit rios Alguns estudos assinalam um decl nio na ferritina do plasma ou nos n veis de hemoglobina ap s a inser o do DIL 63 163 165 212 309 4041 enquanto outros n o mostram efeito algum 249 2701 Recente mente um estudo de compara o de casos case control study de quase 4 000 mulheres nos Estados Unidos des cobriu que as usu rias de DIL n o enfrentavam um maior risco de serem hospitalizadas devido a sangramento vagi nal grave do que as mulheres que utilizavam os m todos de barreira ou nenhum m todo Dentre as hospitalizadas por sangramento grave houve a mesma propor o de usu rias de DIL entre as an micas que entre as n o an micas 2001 Controle do Sangramento M o est completamente claro porque os causam um aumento do fluxa menstrual O stress mec nico no endom trio causado pela press o exercida pelo DIU ou pela distor o ou deslocamento do dispositivo pode in terferir com os mecanismos normais de coagula o san gu nea do endometrio 106 220 315 4381 inser o de um DIL induz a uma maior Concentra o de
146. n o devem to mar tetraciclina Outros antibi ticos inclusive a pe procaina a ampicilina a amoxicilina po dem ser usadas com seguran a 5061 Em todos os casos o parceiro sexual da mulher tamb m deve ser tratado com antibi ticos para im pedir a re infecc o e a re incid ncia da DIP Tratamento O reconhecimento precoce e o tratamento da DIP podem reduzir o dano nas trompas e problemas subseqientes tais como a infertilidade e a gravidez ect pica 100 Entre H 26 E gg TE tanto a DIP algumas vezes dif cil de ser diagnosticada 114 213 535 Os sintomas mais comuns incluem todos ou alguns dos seguintes dor abdominal anexos doloro 504 ao loque dor manipula o cervical febre e comi mento vaginal e cervical Algumas mulheres apresentam somente sintomas brandos Outras podem ser inteira mente assintom ticas 535 A DIP pode ser causada por diferentes organismos 73 114 que variam de lugar para lugar 71 Assim a menos que testes para a identifica o de um organismo espe cifice possam ser feltos um antibi tico de largo espectro deve ser usado veja quadro nesta p gimal A gonorr ia frequentemente causa DIP mas entre as usu rias de DIU a n o gonoc cica tamb m comum 117 253 346 3481 A DIP n o gonoc cica frequentemente causada pela Chlamydia trachomatis e pelos micoplasmas 7 114 155 Ma Su cia e nos Estados Unidos os organismos aer blos que necess
147. n 22 6 653 658 December 1980 43 BLACKWELL M KANG H THOMAS A and INFANTE P Formaldehyde evidence of carcinogenicity American Industrial Hygiene Association Journal 42 7 34 46 July 1981 44 BONE M Family planning services in England and Wales London Her Majesty s Stationery Office 1973 167 p 45 BONNAR J Progestagen only contraception and tubal pregnancies Letter British Medical Journal 1 5902 287 February 16 1974 46 BONNAR J KASONDE K HADDON M HASSANEIN M K and ALLINGTON Fibrinolytic activity in utero and bleeding complications with intrauterine contraceptive devices British Journal of Obstetrics and Gynaecology 83 2 160 164 February 1976 47 BONNEY W A jr GLASSER S R CLEWE T H NOYES R W and COOPER C L Endometrial response to the in trauterine device American Journal of Obstetrics and Gynecol ogy 96 1 101 113 September 1 1966 48 BOON M E KIRK R S and DE GRAAFF GUILLOUD j C Psammoma bodies and some opportunistic infections detected in cervical smears of women fitted with an IUD Contraceptive Delivery Systems 2 3 231 236 July 1981 49 BOOTH M BERAL V A and GUILLEBAUD J Effect of age on pelvic inflammatory disease in nulliparous women using a Copper 7 intrauterine contraceptive device British Medical jour nal 281 6233 114 July 12 1980 50 BOUCHARD J G ALBERT R and CERSKUS I Use of the Cu 7 device in a family pla
148. nacionais e internacionais que os compram em grandes quantidades ao mais baixo pre o possivel e os enviam a programas governamentais e privados Nos lti mos tr s anos cerca de 10 milh es de dispositivos foram fornecidos por oito ag ncias de acordo com as estatisti cas de transporte veja Tabela 51 Esse n mero est de acordo com as estimativas baseadas em dados de levanta mentos de 6 5 milh es de usu rias atuais current users de DIU nos pa ses em desenvolvimento com exce o da China A Ag ncia dos Estados Unidos para o Desenvolvi mento Internacional US AID forneceu 2 milh es de Dis em 1979 e cerca de meio milh o em 1980 e 1981 O Fundo das Na es Unidas para Atividades Populacionais United Nations Fund for Population Activities UNFPA forneceu cerca de 2 milh es a 36 pa ses em 1981 AUS AID forneceu aproximadamente 2 9 milh es de DIUs diretamente ao Egito Indon sia e ao Chile entre 1979 e 1981 aproximadamente 90 por cento de todos os despachados pela US AID naquele per odo e forneceu tamb m quantidades menores de DIUs a 29 outros pa ses A Assist ncia Internacional em Mat ria de Planejamento Familiar Family Planning International Assistance FPLA com fundos da US AID forneceu cerca de um milh o de DIUs principalmente para as Filipinas M xico Peru e Turquia Federa o Internacional de Planejamento Fami liar International Planned Parenthood Federation PPF em grande
149. nados mostram que as taxas de extra o por sangramento e dor tamb m eram mais baixas Com os dispositivos com cobre No entanto dois estudos condu zidos pela IFRP com distribui o aleat ria entre os grupos experimentais e comparando os DIUs diretamente en contraram pouca diferen a 29 Outros estudos assinalam tamb m que as remo es por sangramento e dor t m lugar com tanta ou maior frequ ncia em alguns dispositi vos com cobre do que com Al a 231 434 4731 As vantagens principais dos DILIs com cobre sobre de Lippes s o 1 menor perda de sangue menstrual 2 melhor toler ncia nas mulheres de baixa paridade 300 434 3 menor taxa de expuls o pos parto ou p s aborto bem como nas inser es de intervalo veja a nota p g B 13 e 4 tubos de inser o menores Estas vantagens podem ser atribu das parcialmente ao tamanho e forma dos dispositivos com cobre Elas devem ser con frontadas com os tr s maiores inconvenientes dos disposi tivos com cobre 1 pre o mais alto veja p g 30 2 disponibilidade limitada em muitos locais e 3 a exig n cla recomendada de substitui o peri dica medida em que o cobre se desgasta Apesar dos dispositivos com cobre serem uma alternativa adequada para Al a de Lippes eles nem sempre s o prefer veis para todas as mulheres ou em todas as circunst ncias POPULATION REPORTS Tabela 1 Desempenho dos DIUs In
150. nning clinic Canadian Family Physi cian 26 1507 1514 November 1980 51 BRENNER P F and MISHELL D R Jr Progesterone and es tradiol patterns in women using an intrauterine contraceptive de vice Obstetrics and Gynecology 46 4 456 459 October 1975 52 BROWN Population Council IUD manufacturing in developing countries Personal communication March 19 1982 53 BUCHMAN M I A study of the intrauterine contraceptive device with and without an extracervical appendage or tail Fet tility and Sterility 21 4 348 355 Aprii 1979 54 BUCKLEY J W and TOLNAI G An alert to genital actinomy cosis Letter Canadian Medical Association Journal 115 12 1193 December 18 1976 55 BUDNICK L D and PAKTER J Ectopic pregnancy in New York City 1975 1980 American Journal of Public Health 72 6 580 584 June 1982 56 BURKMAN R T Intrauterine device use and the risk of pelvic inflammatory disease American Journal of Obstetrics and Gyne cology 138 7 Pt 2 861 863 December 1 1980 57 BURKMAN R Johns Hopkins Program for international Education in Gynecology and Obstetrics IUDs and pelvic n flammatory disease Personal communication May 3 1982 58 BURKMAN R SCHLESSELMAN S MCCAFFREY L GUPTA P and SPENCE M The relationship of genita tract ac tinomyces and the development of pelvic inflammatory disease 1982 14 p Unpublished 59 BURKMAN R T and WOMEN S HEALTH STUDY Associa ti
151. nte mais elevadas do que as taxas para TCu 2200 mas semelhantes s taxas para o Cu 7 Baseado nestes resultados o Programa Especial da OMS para Pesquisa Desenvolvimento e Treinamento em Pesquisa sobre Reprodu o Humana WHO Special Pro gramme of Research Development and Research Tralning in Human Reproduction recomenda o emprego do TCus200 no p s aborto 551 Inser o P s Coito A inser o do DIU logo ap s um ou mais coltos desprote Eidos pode impedir a gravidez por interferir na implanta POPULATION REPORTS As melhores que ascollen nis m todo aaic mc palanal recess tam de uma orienta o competente e compreensiva em termos elas m compreender Um pan leto producido pela de M xico para exp litar o uso do DIU s mulheres anal a ue DI ind dicis coins Minis pd o do vulo fecundado no tero 42 10 275 5031 N o houve nenhuma gravidez ap s a inser o do Cu 7 em 42 mulheres at 5 dias ap s o coito desprotegido Estudos hormonais indicaram que havia cocurido a fecunda o em 15 das mulheres 503 Um estudo em 299 mulheres n o registrou nenhuma gravidez depois da inser o p s coito do TCu 200 ou o Cu 7 Foram feltas inser es at 7 dias ap s coito desprotegido 2761 A inser o do DIL ap s o n o produz os efeitos colaterais como n useas e v mitos que frequentemente ocorrem com o emprego de horm nios ap s o coito Quando existe infec o
152. nte produzir menos DIUs desde que os outros produtos absorvam algumas das despesas fixas 575 O controle da qualidade no processo de produ o pode ser um problema s rio Quando s o usados materiais irma propriados ou a mistura do pl stico Incompleta ou t cnicas de produ o inadequadas os Dis podem ser de qualidade inferior muito quebradi os por exemplo o que poderla ferir a usu ria e prejudicar a reputa o de um programa de planejamento familiar sso tem ocorrido em alguns pa ses onde opera es em pequena escala pro duziram ls ilegalmente 52 Os esfor os atuais para estabelecimento da produ o de DIUs est o concentra dos em grandes paises com m o de obra adequada e em alguns casos com governos comprometidos a dar assis t ncia empreendimentos incipientes Pre os Os pre os dos DIUs variam muito Os pre os dos fabri cantes v o de L 5 0 12 cada para Al as de Lippes n o esterilizadas a granel compradas por programas de m bito p blico at US 20 a 27 por um TCu 200 ou um Cu 7 est reis embalados individualmente comprados por um distribuidor comercial veja Tabela 9 Para cada mulher individualmente um DIL pode ser obtido gratuitamente atrav s de um programa de planejamento familiar ou pode custar de USS50 a 100 quando adquirido de um m dico particular 333 Os pre os dos dispositivos 530 influenciados por fatores como e custos de produ o e de mat ria prima e aco
153. o e dor com Dilis liberadores de progestina foram semelhantes ou mais altas s dos dispositivos inertes ou com cobre 131 244 204 329 362 554 Risco de Anemia O problema mais s rio que pode resultar do aumento da perda menstrual de sangue a anemia por defici ncia de ferro ferroprivaL Cerca de 50 por cento das mulheres n o gr vidas nos palses em desenvolvimento j s o an micas 549 e muitas mais est o beirando essa situa o Em mwi tas mulheres gravidezes repetidas contribuem apareci mento de anemia Embora o bom senso sugira que um aumento do fluxo menstrual pode conduzir anemia ou piorar uma anemia j existente os estudos feitos com a finalidade de avalia o do impacto dos DIUs sobre os n veis de ferro n o chegaram a resultados conclusivos Ma Mal sia no M xico e no Chile estudos feitos 6 e 12 meses apis a inser o do DIL revelaram baixas sabura o da anserina e nos n veis s ricos de feritina 140 551 que s o sinais de perda de ferro e baixas de hemoglobina 1132 140 e hemat crito 123 que s o B 16 sinais de defici ncia de ferro No entanto v rios estudos India e na Am rica Latina n o encontraram modifica o nos v rios ndices de anemia ap s 12 meses de uso 123 366 171 385 385 584 Esses estudos foram feitos com mulheres que usavam os dispositivos inertes e os com cobre 355 295 385 e no M xico com mulheres que j eram moderadamente a
154. on between intrauterine device and pelvic inflammatory dis ease Obstetrics and Gynecology 57 3 269 276 March 1981 60 BURN R V International Planned Parenthood Federation IPPF 1005 supplied by IPPF Personal communication March 5 1982 61 BUTTRAM V IZU A and HENZL M R Naproxen sodium in uterine pain following intrauterine contraceptive device inser tion American Journal of Obstetrics and Gynecology 134 5 575 578 July 1 1979 62 CALLENDAR S T WARNER G T and COPE E Treatment of menorrhagia with tranexamic acid a double blind trial British Medical Journal 4 5729 214 216 October 24 1970 63 CALZOLARI E GUGLIELMO R VIOLA F and MIGLIORE L Parametri ematologici e terapia marziale nelle portatrici di IUD Hematological parameters and iron therapy in women with lUDs J ITA Minerva Ginecologica 33 4 335 362 April 1981 64 CANADA COMMITTEE ON THE OPERATION OF THE ABORTION LAW Report of the Committee on the Operation of the Abortion Law Ottawa Minister of Supply and Services Canada 1977 474 p 65 CARRASCO E Contraceptive practice Voorburg Nether lands international Statistical Institute May 1980 World Fertility Survey Comparative Studies Cross National Summaries No 9 100 p 66 CARRASCO E World Fertility Survey Data from World Fer tility Surveys Personal communication April 7 1981 67 CATES W Jr US Centers for Disease Control Issues in IUD research Personal
155. organiza es que querem DIUs pr esterilizados prova velmente deveriam us los em embalagens individuals es t reis Que porcentagem do custo total do DIL representa a embalagem est ril O custo adicional das embalagens in dividuais est reis quase desprez vel em vista do custo total dos Ts com cobre porque a extensa manipula o individual que necess ria para a fabrica o e montagem desses dispositivos a respons vel pela maior parte do custo 264 Para as Al as de Lippes entretanto que regue rem uma manipula o muito menor e comumente s o embaladas a granel a adi o de embalagem unit ria est ril provavelmente aumentaria o custo de 254 a 300 por cento 2641 Em algumas circunst ncias os DiUs esterilizados indivi dualmente s o obviamente mais convenientes e mals t de usar do que os DIUs a granel Por exemplo o pessoal de sa de itinerante pode usar os DIUs embalados esterilmente com mais facilidade do que os 106 a granel que exigem esteriliza o qu mica Por outro lado em cl nicas onde as inser es de DIU s o numerosas os DILIS a granel podem ser utilizados com tanta facilidade quanto os em embalagem individual est ril Atualmente a embalagem individual est ril para os dispo Sitios com cobre tem demonstrado ser pr tica As pesqui sas sobre os m todos de esteriliza o qu mica dos DIUS com cobre ainda est o nos est gios preliminares Al m B 32 disso em campo os T
156. orylase in the human endometrium influence of the cycle and of the Cu T device Contraception 6 5 373 384 November 1972 390 RODRIGUES W ARRUDA J M MORRIS L JANOWITZ B GOROSH M and GOLDBERG H Contraceptive practice and community based distribution program impact in northeast Brazil Presented at the American Public Health Association An nual Meeting Los Angeles California November 3 1981 23 p 391 RODRIGUEZ MOGUEL L RAMOS MARTINEZ E and GARCIA ALONSO H Actinomicosis genital asociada al uso de dispositivo intrauterino informe de dos casos Genital ac tinomycosis caused by the use of intrauterine devices report of two cases SPA Ginecolog a y Obstetricia de M xico 46 275 207 216 September 1979 392 ROSENFIELD A G and CASTADOT R G Early postpartum and immediate postabortion intrauterine contraceptive device in sertion American Journal of Obstetrics and Gynecology 11818 1104 1114 April 15 1974 393 ROSENFIELD A G and VARAKAMIN S The postpartum approach to family planning American Journal of Obstetrics and Gynecology 113 1 1 13 May 1 1972 394 ROSS A GOSDEN C LOUDON N and FOXWELL M The copper bearing IUD biological variation in the erosion and deposition of elements and its contraceptive importance British Journal of Family Planning 4 1 1 6 9 April 1979 395 ROSS J A and KWON H Y Post abortal immediate IUD in sertion further experience and a controlled
157. os palses em desenvolvimento que t m suficiente procura de Dis pode ser mais vi vel pro duzir o corpo pl stico do DIU o inseridor pl stico e a aleta num fabricante local enquanto a cauda do DIU e os componentes de cobre e embalagem podem ser impor tados 129 Firmas locais podem ser capazes de executar mistura dos materiais pl sticos o conserto dos moldes a observa o do padr o de qualidade e algumas vezes moldagem por inje o de pl sticos e esteriliza o g s dos dispositivos embalados individualmente Os custos para o estabelecimento da produ o de Dis com cobre esterilizados e embalados individualmente como o TCu 220C ou TCu 380Ag num pa s em desen volvimento est o avaliados em U532 a 3 milh es Os custos a produ o dos DIUs em si num pa s em desenvolvimento sho mais vari veis Os sal rios as tari B 30 fas os impostos e as taxas alfandeg rias sobre os materiais importados a disponibilidade de fontes de energia locais e 05 impostos podem ter influ ncia significativa nos cus tos de produ o De acordo com um apanhado preparado pelo Programa para a Introdu o e Adapta o da Tecnolo gia Anticoncepcional Program for the Introduction and Adaptation of Contraceptive Technology PLACT uma opera o que seja eficiente requer a produ o de pelo menos um milh o de DIUs por ano Contudo se as instala es existentes tamb m produzem outros artigos podem eficienteme
158. otineiras 120 186 211 352 453 Por exemplo a remo o rotineira sofre oposi o do conselho m dico da Associa o de Planejamento Familiar do Reino Unido UK Famity Planning Association e da Associa o Nacional dos M dicos de Planejamento Fami liar da Gr Bretanha National Association of Family Plan ning Doctors of Great Britain 120 da Se o de Dispasiti vos Obst trico Ginecol gicos do Conselho de Dispositi vos Obst trico Ginecol gicos e Radiol gicos do Comit Conselheiro da Administra o de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos Obstetrics Gynecology Device Section of the Obstetrics Gynecology and Radiologic Device Panel of the US Food and Drug Administration Advisory Commit tee 512 do Comit M dico Nacional da Federa o de Planejamento Familiar da Am rica National Medical Com mittee of the Planned Parenthood Federation of America 5831 e do Conselho M dico Internacional da FIPF Inter national Medical Advisory Panel of IPPF 211 Al m disso como o risco de DIP pertura o e outras complica es maior nos primeiros meses ap s a Inser o a pode aumentar em vez de diminuir o risco de DIP T 1861 Numa declara o de 1981 sobre DIUs o Conselho da FIFF conclulu que a infec o clinica por actinomicose uma pequena parcela do espectro total da doen a inflamatoria p lvica relacionada aos Dius e n o est provada a exist ncia de uma rela o entre a du
159. ournal of the American Medi Cal Association 235 17 1851 1853 April 26 1976 122 FAUNDES A SEGAL S J ADEUWON C A BRACHE V LEON P and ALVAREZ SANCHEZ F The menstrual cycle in women using an intrauterine device Fertility and Sterility 34 5 427 430 November 1980 123 FERNANDEZ X T YOUNG B LAVIN A P BAEZA R and SEAMAN V The IUD and anemia a study of hematocrit Contraceptive Delivery Systems 1 1 49 53 January 1980 124 FLESH G WEINER J M CORLETT R C Jr BOICE C MISHELL D R Jr and WOLF R M The intrauterine contracep tive device and acute salpingitis a multifactor analysis American Journal of Obstetrics and Gynecology 135 3 402 408 October 1 1979 125 FORD K Contraceptive utilization United States Data from the 1973 National Survey of Family Growth Vital and Health Statistics Series 23 No 2 September 1979 48 p 126 FOREMAN H STADEL B V and SCHLESSELMAN S in trauterine device usage and fetal loss Obstetrics and Gynecology 58 6 669 677 December 1981 127 FRANKLIN E W 3rd ZEIDERMAN A M and LAEMMLE P ectopic pregnancy etiology and obstetric and gyneco logic sequelae American Journal of Obstetrics and Gynecology 117 2 220 225 September 15 1973 128 FRASER 1 S PEARSE C SHEARMAN R P ELLIOTT P M MCILVEEN J and MARKHAM R Efficacy of mefenamic acid in patients with a complaint of menorrhagia Obstetrics and
160. perfei oando modelos novos da Al a e do Delta T com sali ncias feitas de um copolimero lentamente biodegrad vel Espera se que estas sali ncias mantenham sua forma e pot ncia no tero de maneira melhor do que as suturas de catgut 5411 O Conselho de Popula o desenvolveu o Postpartum T um dispositivo com cobre em forma de T com ramos adicionais estendendo se 2 cm para cima e para fora da extremidade inferior da haste Uma experi ncia da OMS relata uma alta taxa de expuls o de 41 aos 12 meses 553 A t cnica cuidadosa de inser o p s parto pode ser mais importante na redu o das expuls es do que o feitio de qualquer DIU em particular veja quadro p g 8 16 Por exemplo em sete centros onde os pesquisadores da IFRP executaram 1 350 inser es p s placent rias da Al a Delta ou do Delta T as taxas de expuls o aos 3 meses foram de 0 Tabela 6 Desempenho dos DIUs Ap s Inser o Imediata P s Parto Estudos Selecionados 1980 1982 Autor Data e Dispositivos Mu N de Ref Lugar Estudadus TAXAS ACS 6 MESES Arnar col 1880 M xico v rios DELIS 1 008 27 padronizados IFRP 1981 209 TS paises Alca Delta 2908 Abra de Lippes D modidicadas Delta T 1 5453 TCu Z3 E modificado Sobrevilla e col Colombia TCu ZN C 274 1980 451 Al a de Lippes 5226 Thiery col 1980 B lgica TiCu 200 255 87 MiuBiload cu 250 193 OMS 1553 Al a de Lippes 271 Berlim O
161. ption 17 6 563 567 June 1978 346 OSSER S LIEDHOLM P and SJOBERG N O Risk of pelvic inflammatory disease among users of intrauterine devices irrespective of previous pregnancy American Journal of Obstet rics and Gynecology 138 7 Pt 2 864 B67 December 1 1980 347 OSTER G K Chemical reactions of the copper intrauterine device Fertility and Sterility 23 1 18 23 January 1972 348 PAAVONEN and VESTERINEN Intrauterine contracep tive device use in patients with acute salpingitis Contraception 222 107 114 August 1980 POPULATION REPORTS 349 PASTENE L RIVERA M ZIPPER MEDEL M and THOMAS M IUD insertions by midwives five years experience in Santiago Chile International Journal of Gynaecology and Ob stetrics 15 1 84 87 July August 1977 350 PERKIN C Program for the Introduction and Adaptation of Contraceptive Technology PIACT Current issues in IUD use in programs Personal communication March 22 1982 351 PERLMUTTER J F Pregnancy and the IUD Journal of Re productive Medicine 20 3 133 137 March 1978 352 PETITTI D B Kaiser Permanente Hospital Los Angeles IUDs and actinomycosis Personal communication December 10 1981 353 PETITTI D B and MORGENSTERN L Factors associated with actinomyces like Organisms on Pap smear in UD users Oakland California Kaiser Permanente Medical Care Program Department of Medical Methods Research and Department of
162. qo a 1970 530 Tebteadlewiquia 1977 ires c o gr xidas inclui esteriliza o volunt ria da mult ow du marido em Deri Camera 45 anim As Cilras mi poden ser derivadas d s cobaras anteriors pol Gu feed srede Paquindo as participantes foram inguiridas Sober o uso s mente ap s haverem mencionado o m todo esportimeamente na se o de conhecimento do levantamento estorilica da D namarca 1970 as municipalidades cemirals de Copen hagur POPULATION REPORTS Tabela 5 Distribui o de DIUs Pelas Principais Entidades Doadoras 1975 4081 em milhares 22 h 5A gr 4 197 44 111 29 H ND 30 H 10 Am FH 633 107 un 352 137 EH 1 117 Ih 1256 331 155 171 nid 165 187 _ dbl 791 1 114 2 6 US AID bilateral zd 339 127 1 2 FIPF 30 NE zi 182 EPIA 3150 145 108 582 s NO ND 32 M SIDA al Sub Tatal 1 170 Tk 117 2 102 El oo ORIENTE M DIO NORTE DA FRICA US AO bi lateral 1 189 12h 25h t 571 PF 35 5h E 164 FPLA Fr qu LM Pathfinder 4 3 7 OMS ND ND JH 22M Sub Total 1 230 457 SoH FEL TOTAIS DAS ENTIDADES US AID bilateral 2 198 554 E E 3 177 FLAP ND gt DO 2 KM APF 464 092 1 667 FPIA 205 57h 327 1 350 Pathfinder 2s 188 211 533 OS MO eral 370 OPAS 10 165 147 361 SHA a 0 MUS Total 3 229 2 065 4 391 9 753 Mota A ajuda bilateral da USAID diretamende dos programas nagnais
163. r que o dispositivo permane a est vel por perlo dos prolongados sob condi es variadas de armazena mento 340 Entretanto poucos casos t m sido assinala dos de danifica o dos DIUs devido ao armazenamento prolongado e nenhum aconteceu com Al a de Lippes 5451 Concluindo os benef cios anticoncepcionais e muitos problemas m dicos relacionados aos DIUs t m sido arm plamente pesquisados nas ltimas duas d cadas Al m da Al a de Lippes v rios dispositivos liberadores de cobre e outros tipos t m provado ser seguros eficazes e apropria dos para os programas nacionais de planejamento familiar Os principais problemas na expans o do uso dos DIUs nos pa ses em desenvolvimento tendem mais a ser dos programas do que cient ficos identificar mulheres com alto risco de engravidar e baixo risco de DIP ou outras complica es que s o as melhores candidatas ao uso de DIU assegurar que o pessoal de sa de seja bem treinado e habilitado para fazer a inser o o acompanhamento posterior e garantir um suprimento regular de dispositi vos de alta qualidade a pre os acess veis A solu o dos problemas de fornecimento e distribui o ir provavel mente exigir multa coopera o entre as organiza es doa doras os fabricantes comerciais e as ag ncias governa mentais regulamentadoras e prestadoras de servi os BIBLIOGRAFIA 2 asterisco indica um artigo que foi de especial valor para a prepara o deste n me
164. ra l rios Bloter M xico vers o modificada Comprimento 36 mm Largura 32 mm Cauda Dots fios TCu 228 C azul ou branco T Modificado 220 Cu transl cido Tipo de inseridor Retirada Um inseridor novo que est sendo apresentado para o T Modificado 220 Cu ir permitir acs execu Landes carregar armar o inseridor sem tocar no DIL Di metro do insendos TC u 220C 4 4 mm T Modificado 220 Cu inseridor antigo 4 7 mm T Modificado 2298 Cu nseridor novo 4 5 mr Vida til Estirsadiva do inventor 15 20 a os Regi es onde amp mais asado M xico POPULATION REPORTS Figura 9 TCu 3804 e TCu 3804g Descri o O TCu 3804 possui manguitos imbeiri os de cobre ramo transverso e uma espiral de fio de cobre em volta da haste io 33045 que ainda n o se encontra venda o ho de cobre tem um n cleo de prata que impede a fragmenta o do cobre Isto aumenta a vida do dispositivo A rea total exposta de superi ide c prica de 380 mm quadrados Inventor Population Council Chata da comercializa o 1982 Distribuidores Ortho Canada Outokumpu Oy Finl ndia em usa somente para fins de pesquisa Comprimento 36 mm Largur 32 mm Cauda Dois fios brancos anteriormente azuis Tipo de inseridor Retirada Di metro do inseridor 4 4 mm Vida til TCu 380 A estimativa do inventor 6 10 anos aprovado no Canad 30 meses TCu bg estimativa do inventor 10 15 anas Regi es onde
165. ra o do uso de um DIL e o desen volvimento de uma infec o actinomic tica Os dados existentes portanto n o fornecem uma base concludente para a sugest o de que um dispositivo imerte como Al a de Lippes devesse ser substituido a intervalos regulares em mulheres que n o apresentam efeitos colaterais signifi cabros 2111 POPULATION REPORTS a m E 222 mmm A L E m moms GRAVIDEZ m m EO O DIU um dos m todos de anticoncep o mais eficazes As taxas de gravidez v o de menos de uma at cerca de 5 por 100 mulheres por ano p g BA Entretanto se ocorrer uma gravidez com presen a de um DIL podem resultar complica es e cuidados m dicos ser o necessi rios Lima remo o prococe do DIU melhora as possibili dades de uma gravidez e um parto seguros mas mesmo depois da remo o o risco de aborto espont neo ainda maior do que para a mulher que n o usa DIU gravidez numa usu ria de DIL tem mais probabilidade de ser ect pica do que numa n o usuaria mas n o est claro se 05 CDUs realmente aumentam o risco de gravidez ect pica ou simplesmente deixa de preveni la t o eficazmente quanto a gravidez uterina Gravidezes Uterinas Se ocorrer uma gravidez em presen a de um DILI mais prov vel que termine em aborto espont neo no primeira ou segundo trimestre do que a gravidez numa n o usud ria Cerca de 50 por cento das gravideres uterinas
166. rbados 1571 todas as mulhe res 15 45 amos Costa Rica 1976 20 44 anos Mali f ricis nan gr vidas linciul esteriliza o volunt ria da mulher ou do marido Pana 1975 e ances Porto Khen alguma ver casada Trinidad Tobago 7970 que B 12 Das Praticam Antican de Levan nas Usami Regi o e Lugar Rei tamento M lodo DOU MUs i 1974 41 12 mE 50 n i 1 197 1877 indon sia Eb 1976 2 23 Malicia 1974 33 1 3 Mepal bb 1976 2 a oe 1975 5 1 XJ Sri Lanka EF 1975 12 5 16 EE 1975 Jb F 13 10 1976 53 4 B ORIENTE M DIO E NORTE DA FRICA Egito Bb 1941 15 2 15 Hrrd nia B Tb 25 2 3 iria 412 1973 23 a 1 EI 197 23 1 3 Sud o Martel 472 197H 4 2 Tunisia Jendoubha 31D 1979 12 T dz Turquia 177 148 Stl 1 PA SES DESENVOLVIDOS B lgica comente 5m uu D 2 2 Flamengos Jf 1975 76 A 4 4 Bulgaria 1722 T9 7h 2 2 Canad bd 190 h2 5 Dimamarca ali 197 ir 3 d 415 1975 de 10 13 Espanha dob 197 50 1 1 Estados Unidos 505 TEM AS 5 7 126 1973 A Ed 10 311 1976 Era b 9 Hinliriia 505 1571 ria 3 4 383 1977 ry 37 Fran a 905 1977 64 1 2 hb TIFE BH 12 11 bn d 05 1975 bh 4 Hungria 157 73 10 13 It lia TE 976 77 fr 3 4 2 2 ro 14 18 ugosi via 272 VIP 3B 5 9 Japin 505 1374 br 5 7 Moutga 132 1977 Fal 19 39 Pob mia 505 T1971 gg T 1 272 1977 5 10 Reino Unido 1970 TF 4 5 Inglaterra e 103 1976 76 7 Pads de ales Rurm ria zd 1978 g 0 a Su cia aro
167. rdos para licenciamento vendas para os setores p blicos ou privados e quantidade comprada e exig ncias locais impostos regulamenta es p tentes A materia prima custa multo menos do que a produ o Mos Estados Unidos o pl stico utilizado geralmente n o custa mais de 1759010003 por dispositivo Num todo os materiais que n o s o met licos inclusive fios e sulfato de b rio para tornar dispositivo radiopaco custam cerca de US30 008 Os sele manguitos de cobre usados num TCu ZHKC custam cerca de L5 0 15 porque exigem uma t cnica de fabrica o especial 574 O quanto a fabrica o e a embalagem adicionam ao custo depende de quanta manipula o individual ser necess ria Por exemplo os Kus normalmente custam mais do que as Al as de Lippes veja Tabela 9 porque exige mais m o de obra para enrolar o fio de cobre no dispositivo fornecer os Inserido res para cada unidade e montar os dispositivos e os inseri dores 2641 Acordos para licen as tamb m podem afetar o prego O Conselho de Popula o por exemplo ao negociar os acor dos para fabrica o e distribui o dos DIUs que aperfei POPULATION REPORTS a H ei exige que os pre os dos setores p blicos para os pa ses em desenvolvimento permane am baixos Em con sequ ncia disso os pre os dos setores p blicos s o algu mas vezes muito menores do que os dos setores particula res
168. rel O dispositivo da OMS que cont m 10 mg de levonorgestrel tem uma propor o de libera o de 7 mcg di rios e uma dura o til avaliada em 10 amos 551 5521 Foi estabelecida uma propor o de libera o muito baixa para evitar qualquer possibilidade de efeitos sist micos N o existe ainda ne nhum dado a respeito do desempenho desse DIL O Conselho de Popula o Population Council inicial mente desenvolveu dois dispositivos o primeiro com tendo 43 mg de levonorgestrel liberado na propor o de 20 mcg diarios o segundo contendo 56 mg liberado na propor o de 30 meg di rios Lima experi ncia compara lia com estes dois dispositivos e o Nova T relatou taxas de gravidez de 0 6 aos anos com o dispositivo de dose mais baixa de levonorgestrel de com o outro e 3 3 com Mova T 284 129 A efic cia maior dos dispositivos de levonorgestrel pode ser invalidada pelo maior n mero de efeitos colaterais Cerca de 20 por cento das que usam qualquer um dos dispositivos de levonorgestrel tiveram de retir los por causa de amenorr ia oy outros eleitos colaterais hormonais Taxas cumulativas de remo o de vido a sangramento e dor foram semelhantes para todos os tr s dispositivos 244 3291 A taxa de continua o para O Mova T foi mais elevada do que as taxas para os dispositi vos com levonorgestrel 65 2 por 100 mulheres em com para o com 55 2 e 62 1 aos dois anos 2641 Um disposi tivo modificado com levono
169. rentes dispositivos vantagens da embalagem a granel comparada em balagem individual das DIU a m todos de esteriliza o dos DIU amp tempo de estocagem dos DIL Fabrica o nos Paises em Desenvolvimento Os DMUs e inseridores s o atualmente produzidos em v rios pa ses em desenvolvimento inclusive a China a India o M xico As Al as de Lippes t m sido fabricadas na ndia durante a maior parte da ltima d cada Os dispositivos em T com cobre est o sendo produzidos no M xico e com produ o j prevista no Brasil China ndia e Indon sia 52 A produ o dos Dis pode incluir desde a montagem e embalagem dos componentes comprados de outros fabri cantes at a opera o plena de moldagem do pl stico produ o de todos 05 componentes montagem embala gem e esteriliza o 129 575 A tecnologia de produ o do DIU sem iqual entre as tecnologias dos contracepti vos pelo fato de que ela pode ser obtida n o somente dos setores privados como dos p blicos permitindo assim uma variedade de mecanismos de transfer ncia de tecro logia 575 decis o sobre quais os componentes serem produzi dos localmente ou quais a serem importados depende das possibilidades locais de um lado e dos empecilhos contra a importa o de outro melhor estrat gia para dar in cio produ o de DIUs pode ser a de principiar com s opera es de montagem e de embalagem e pro gredir a partir da N
170. rgestrel contendo amp mg desta subst ncia e liberando 20 mcg diariamente est sendo atualmente testado pelo Conselho de Popula o 437 veja foto p g 22 Est o sendo efetuadas agora novas pesquisas para encon trar outros ester ides que sejam apropriados libera o intra uterina Dis com estriol um estrog nio natural impedem a gravidez em animais 29 97 98 Acabam de ser iniciadas experi ncias cl nicas com mulheres Nos Pa ses Baixos Willem van Os est desenvolvendo um dis positivo Multiload que libera a progestog nio desogestrel 517 Os dispositivos que cont m a progestog nio dehi droretroprogesterona foram ineficazes Ocorreram cinco gravidezes nos primeiros 500 mulheres meses de uso 420 OMS cessou as pesquisas sobre um DIL liberador de noretisterona porque altas doses eram necess rias para reduzir perda sangu nea menstrual 552 Apesar de novos modelos e o uso de diferentes agentes bloativos nenhum dos dispositivos mais recentes de meonstrou ser claramente Supserbcr todos ds Outros no desempenho em geral e nas taxas de continuidade Al m disto as modifica es no desenho que melhoram um aspecto do desempenho frequentemente pioram outro POPULATION REPORTS 228 Mais ainda as varia es nas popula es estudadas as t cnicas de inser o per cia e o treinamento daqueles que fornecem os dispositivos amp os m todos de aconselha mento e acompanhamento follow up das usu
171. rian function and onset of menstrual bleeding In Hefnawi F and Segal S J eds Analysis of intrauterine contraception Amster dam North Holland 1975 p 335 338 217 JOHNSON A B Jr MANESS R F and WHEELER R G Calciferous deposits formed on IUDs in human exposures Con traception 14 5 507 517 November 1976 218 JONES M C BUSCHMANN B O DOWLING E A and POLLOCK H M The prevalence of actinomycetes like organisms found in cervicovaginal smears of 300 IUD wearers Acta Cyto logica 23 4 282 286 July August 1979 219 KALLENBERGER D A RONK D A and JIMERSON G K Ectopic pregnancy a 15 year review of 160 cases Southern Medica Journal 71 7 758 763 July 1978 220 KAMAL 1 Atlas of hysterographic studies of the IUD holding uterus mode o action and evaluation of side effects of in trauterine contraception Ottawa Canada International Devel opment Research Centre 1979 IDRC 127e 118 p 221 KANBOUR A HARGER J RYAN J and KLIONSKY B The significance of the presence of actinomycetes in Papanicolaou smears of IUD users Acta Cytologica 24 1 76 77 January February 1980 222 KANDIL O HEFNAWI F MAHMOUD M ISLAM A ASKALANI A H and ZAKI K Changes in some enzymatic ac tivities of cervical mucus in users of Cu T 200 and Lippes Loop In Hafez E S E and Van Os W A A eds Medicated IUDs and polymeric delivery systems Detroit Hafez and Van Os 1979 p 25A 25C
172. rias da Al a de Lippes em Taiwan acompanhou mulheres cujos dispositivos foram removidos por raz es m dicas al m das pessoais Baseando se em estimativas de fecun dabilidade em m dia e levando em considera o uma subsequente anticoncep o an lise sugere que entre mulheres acima de 30 anos de idade a probabilidade de concep o diminuiu com a dura o de uso do DIU Em bora n o houvesse qualquer evid ncia clinica as pesqui sadores aventaram a hip tese de que diminui o da iecundabilidade entre essas antigas usu rias de DIU pu desse ter sido causada por taxas mais altas de DIP 215 B 29 O E M a nd a QUEST ES SOBRE PRODUTOS E EMBALAGENS S m m Grande parte das pesquisas sobre DIU tem focalizado aspectos cl nicos tais como sangramento gravidez e infec o Os resultados foram amplamente divulgados em pu blica es m dicas e cientificas Quest es de programas relacionadas fabrica o e distribui o dos DIUs t m sido al agora uma preocupa o espec fica de somente um pequeno n mero de ag ncias e firmas patrocinadoras do desenvolvimento dos produtos das vendas comerciais ou da distribui o no setor p blico Existe muito pouca infor ma o publicada ou disposi o do p blico sobre ques t es t o importantes aos programas como a capacidade de produ o nos pa ses em desenvolvi mento compara o de pre os dos dife
173. rmais mas todos os estagi rios devem rece ber crit rios muito definidos para reconhecer as con tra indica es as complica es no uso do DIU a Os estagi rios devem executar pelo menos 50 a 60 exames ginecol gicos sob supervis o antes de traba Iharem sozinhos e Os estagi rios deveriam executar pelo menos 10 a 15 inser es de Dis sob supervis o 141 Os programas nas Filipinas e na Turquia foram agora expandidos e uma avalia o ulterior do treinamento do desempenho e da quantidade de supervis o necess ria est o em curso 552 SANGRAMENTO Aumento do sangramento frequentemente acompa nhado de dor no baixo ventre ou na regi o lombo sacra o problema mais frequente do uso do DIL Aproximada mente 5 a 15 por cento das mulheres necessitam remover seus DIL no primeiro ano de uso por causa de sangra mento e dor Tr s tipos de modifica es no sangramento podem ocorrer maior volume no fluxo menstrual a dura o maior do fluxo menstrual e sangramento ou spotting inter mensirual no meio do ciclo Essas moditicac es podem ser n o somente inconvenien tes como tamb m poss veis riscos de sa de para as usus rias de DIU Tanto as DIUs com cobre quanto os n o medicados au mentam o volume da perda sangu nea durante as regras mas com os dispositivos com cobre o aumento menor perda sangu nea menstrual normal em mulheres sadias em m dia de 35 ml por ciclo 178 212 536 Com os d
174. ro de Population Reports ARO arema MUDO nei MEGA perio qui coe Cora Perla Ls dis HH FRE Mih TO E ae Dal inkaa boss arbnors por mee bed he a pn rg uwesr ILD n a qo Peres boh MO rev Divers Pg ADO Calar of cog Mart Proce Peres HIE 21 ak FHE APESTA Coming iD mar hortas Sj 4 larg THI ARIANE ELA regar Uh aee des repone FDA Eubese ATE X FITA ARRAS Rame probe der srame dari for guy WL Caste Tere Upi COD 141 Cee 7981 T CARA Pai di poles rre denar Beas bormi VITEL A fura 00 ETSI B ARR AAA UD el e peers Crug Bolero Hh Deveres 1870 ar PI AORTA Tiare rad cat Kw Peur add bmi PULS C n ascen place ier TI AROSE i doces Munt MEUM DED Aih 1987 it ABDALLA Ab CAMAL d CREAM put BAAD ELA LE PL amd BSD HAHAE Dirar oe arrasa i d n pipe A n com Lorea Dese HI jam CUI EL ADEER sil Tira eee dp co acras any de E vegas aud dor poro poa fer dw A 20 54 December 1 Pl rh AR PA PAP DE PESTE mai err qe al ere runi Een he rei vemos Titre Cie Da je eral ad Farik Fla ap A biy 198 POPULATION REPORTS ARE LEAN Ab and RAM E Tenar meia si eas do provide Kip seios ip Tasas aud pes Perilla pre Bach in Paro
175. rtal period Journal of Obstetrics and Gynaecology of In dia 29 2 239 244 April 1979 75 CHRISTIAN C D Maternal deaths associated with an in trauterine device American Journal of Obstetrics and Gynecology 119 4 441 444 June 15 1974 76 CLIQUET R L VAN DEN BOGAERT G and BECUE 8 Knowledge use and effectiveness of contraception in Belgium In Moors H G Cliquet R L Dooghe G and Van de Kaa D J eds Population and family in the Low Countries Vol 1 Leiden Martinus Nijhoff 1976 p 55 71 77 CLIQUET R L VAN HYFTE E DEVEN Evolutie van de kennis en van het gebruik van anticonceptionele methoden bij de gehuwde vrouwen van de Nederlandse cultuurgemeenschap in Belgie 1966 1976 eerste resultaten van NEGO III Evolution of the knowledge about and use of contraceptive methods among married women in the Dutch speaking community of Belgium 1966 1976 preliminary results of NEGO HI DUT Bevolking en Gezin No 3 1976 p 245 269 78 COLE L International Fertility Research Program IUD trials Personal communication March 8 1982 79 COLE L P and EDELMAN D A A comparison of the Lippes Loop and two copper bearing intrauterine devices International Journal of Gynaecology and Obstetrics 18 1 35 39 1980 80 COMBINED BANGKOK HOSPITAL GROUP and WRIGHT N H Unsuspected pelvic infection discovered at tubal ligation relationship to use of intrauterine contraception In Hefnawi
176. s com o metodo atua rial da tabela de vida life table event rates Ap s um ano de uso em grandes estudos conduzidos em v rios cen tros as taxas de eventos por 100 mulheres s o as seguien bes Gravidez 0 5 5 Expulsio 15 Remo o por sangramento dor 3 15 Remo o por utras raz es m dicas 3 9 Remo o por motivos pessoais 16 Assim as taxas de continua o um amo ap s a Inser o tendem a variar entre 50 85 por cento taxas altas para um m todo revers vel Prefer ncia dos DIUs com Cobre in fim da d cada de 1970 houve uma tend ncia a dar prefer ncia ans DIUs que liberam cobre e em menor grau dos que liberam progestog nios na cavidade ute rina sabre a Al a de Lippes Lippes Loop que n o cont m medicamento Os dispositivos com cobre dominam atual mente grande parte do mercado nos Estados Unidos e na Europa Ocidental e correspondem a cerca de dois ter os do suprimento fornecido por entidades doadoras a muitos dos pa ses em desenvolvimento Na China entretanto os dispositivos inertes geralmente an is met licos ou outros MUS desenvolvidos localmente ainda s o a regra Ao contrario de outros DIUs os dispositivos chineses rara mente possuem caudas ou fios uma pr tica que alguns acham que pode minimizar o risco de miec o mas torna confirma o da presen a do DIL mais dificil bem como a TEMOC D N o est muito claro se a tend ncia aos dispositivos com cobre cons
177. s n rmesns idispan ves de Population Reporis se encontra acima Population Esp ris s o gr tis om qualquer para Os pa ses en desenvolvimento Para os EUA e cubos paises desenvolvidos o pre o de cada n mero 590 50 jogo completa de m meros venda 20 00 com encaderna o 825 00 Envie pagamento em d lares americanos juntamente con sex pedida 2 Todos pos n meros o posue em ingl s Ha tamb m numerosas edi es em portugu s espanhol francis e desde Endigue a sua lingua de preier ncia portugu s ingl s espanhol iano 3 O bm de cada nimen d n Reporis Por Celt athe nera e endese o use m quina de escrever cu Her fi pias de c n de Fopulakon Reports a ser oii pati ce aime vo aia portugues ingl s O espanhol E franc s krabo L sobrenome hame O Bi u mamme j consta na lista de endere e de Population Reports t O Por favor envie eme una capa para encaderna o nos pa ses desenvohidos LISES 00 para a capa somente Cidade _ CEP O M o estos interessado em receber Popalatios Reports regulanmerte Organiza 40
178. s wipe Deere d 15 HACE A DAFO PLA CERE E MACIOS AR TET md LAPADA SAGA Caral irae borra in EJ vun and in relation jo Pe dece board ni the Eppie ar of bee mul laredo Ur AG fam very MuR AA O AA el mapa and emigrar PR Criar Fra Semi IIT farsa F POPULATION REPORTS PPP m 317 NASH H Population Council Production and storage of IUDs Personal communication February 4 1982 318 NEUMANN H G and KOLMORGEN K Zur Problematik der entz ndlichen Adnexerkrankungen bei intrauteriner Kon trazeption The problem of inflammatory diseases of the adnexa in intrauterine contraception GER summaries in ENG RUS Zeit schrift f r die Gesamte Hygiene und ihre Grenzgebiete 27 7 541 544 July 7 1981 319 NEWTON ILLINGWORTH R ELIAS J and MCEWAN J Continuous intrauterine copper contraception for 3 years comparison of replacement at 2 years with continuation of use British Medica Journal 1 6055 197 199 January 22 1977 320 NICKITAS G World Health Organization IUD purchases by WHO Personal communication March 11 1982 321 NIEBYL J R PARMLEY T H SPENCE M R and WOOD RUFF J D Unilateral ovarian abscess associated with the in trauterine device Obstetrics and Gynecology 52 2 165 168 August 1978 322 NIELSEN N C PYORALA T ALLONEN H NYGREN K G and LUUKKAINEN T Four years of the comparat
179. sco de DIP perdurou por cerca de 12 meses ap s a remo o do dispo sitive Em Lund na Su cia de 1970 at 1974 a taxa de DIP em mulheres de 20 29 anos foi de 5 2 por 100 anos mu lher para as usu rias de DIU em compara o com 3 4 para mulheres sexualmente ativas que n o praticavam an ticoncep o e 0 9 para usu rias de anticoncepcionals orais 535 536 Outros estudos recentes em pa ses desen olvidos assinalam que o risca relativo de contrair a DIP varia de 1 5 10 para as usu rias de DIU comparado com mulheres que utilizam v rios outros m todos anticoncep chonais ou n o praticam anticoncep o veja Tabela 7 Apesar do risco aparentemente maior para as usu rias do DIU em estudos da OMS em v rios centros comparando os diferentes DIUS taxa de remo o devido DIP s o baixas geralmente menos de uma por 100 mulheres ap s dois anos 551 m o est claro se DIP em usu rias de DIL se apresenta de uma forma mais s ria do que nas n o usu rias A for ma o de abcesso nas trompas de Faloplo ou nos ov rios uma das formas mais graves de infec o p lvica Muitos dos casos de abcessos tubo ovananos relatados ocorreram em usu rias de DIL 97 105 138 141 142 226 281 318 421 4851 Apesar de maioria dos abcessos tubo ovarianos ser bilaterais v rios estudos descobriram que as usu rias de DIL tendem mais a ter abcessos unilaterais 138 141 573 Outros estudos n o relatam diferen as
180. sidera seus dispositivos com cobre de segunda gera o TCu 220C TCu 380A e TCu 380Ag superiores ao TCu 200 e n o planeja mais pesquisas o desenvolvi mento de novos dispositivos com cobre 317 No entanto todos os tr s novos dispositivos com cobre podem ser mais dif ceis de manutaturar e de distribuir do que a Al a de Lippes o TCu 200 Nenhum dos mais recentes Ts foi ainda aprovado pela Administra o de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos US Food and Drug Administration US FOAL Portanto n o podem ser distribuidos pela Ap ncia dos Estados Unidos para o Desenvolvimento In ternacional US AID que tem sido a principal formece dora de DILs aos programas de planejamento familiar dos paises em desenvolvimento Devido a diverg ncias entre a US FDA a fabricante a respeito do desenho da haste vertical do TCu 220C o Conselho de Popula o ainda n o requereu a aprova o de Us FDA para este dispositivo aprova o da US FDA para o TCu 3804 esperada para breve A aprova o para TCu 380Ag poder ser requerida em 1983 1317 Finalmente maior produ o poder se tor nar possivel para uso local nos pa ses em desenvolvi mento veja p g B 30 Mem o Multilaad ci 375 nem Nova foram estudados lio extensivamente quanto os outros dispositivos em T ea Al a de Lippes Os dados das experi ncias comparativas internacionais sobre o Multiload levadas a efeito pela OMS e outras ag ncias ainda n
181. sta d insirup es sobre o DIU em anel de a o auxiliares de planejamento familiar de comunas Na China essas auxiliares de comunas rolineiramente inserem DIUs China Reconstr i Guan Zongrengl B 3 Noreen Goldman e colaboradores avaliaram que a taxa de gravidezes n o planejadas no per odo de 12 meses ap s o casamento ou um nascimento anterior era de 5 por centa para as mulheres que tinham usado o DIU por algum tempo durante aquele periodo em compara o com 4 por cento das usu rias de anticoncepcionals orais 18 por cento para os usu rios de condons e 40 por cento para os que n o praticavam anticoncep o 577 Ab m das taxas de gravidez outras medidas padr o para o desempenho do DIL s o as taxas de expuls o a extra o devida dor ou sangramento e extra o por outras raz es m dicas No primeiro ano de uso aproximadamente 5 a 15 por cento das mulheres expelem os DIUs a maioria dentro dos primeiros tr s meses Lim sangramento mens trual prolongado efou dor fazem com que cerca de outros 3 15 por centro tenham os DIUs removidos dentro do primeiro ano A infec o p lvica e o corrimento vaginal persistente s o as outras raz es m dicas mais frequentes para cessa o do uso No primeiro amo ap s a inser o cerca de 3 a 9 por cento dos DIWs s o removidos por esses motivos As remo es devido a raz es pessoais variam de menos de um a cerca de 6 por cento Assim as taxas de continua
182. stetricia de M xico 47 283 311 320 May 1980 383 RIIHINEN O PULKKINEN A and RITAMIES M The real ization of family planning in Finland Yearbook of Population Research in Finland 17 32 44 1979 384 RINEHART W Postcoital contraception an appraisal Population Reports Series No 9 Washington D C Popula tion Information Program January 1976 16 p 385 RIVERA R ALMONTE H ARREOLA M LOPEZ F MONARREZ G NAVARRO C ORTIZ E PERKIN G W and RUIZ R The effects of three different regimes of oral contracep tives and three different intrauterine devices on the levels of hemoglobin serum iron and iron binding capacity in anemic women 1981 17 p Unpublished 386 RIVERA R ALMONTE H ARREOLA M LOPEZ F MONARREZ G NAVARRO C ORTIZ PERKIN G W and RUIZ R The use of different hormonal contraceptives and IUDs in anemic women a six month follow up Advances in Planned Parenthood 15 2 56 63 1980 387 ROBINS COMPANY A H Recommendations that the Dal kon Shield be removed from asymptomatic patients Letter from A H Robins Company to physicians September 25 1980 1 p 388 ROBINS COMPANY A H Second trimester septic abortion Dalkon Shield Letter from A H Robins Company to physicians May 8 1974 3 p 389 ROBLES F LOPEZ DE LA OSA E LERNER U JOHANNIS SON E BRENNER P HAGENFELDT K and DICZFALUSY Alpha amylase glycogen synthetase and phosph
183. terinas em 12 das 14 mulheres que usavam Eus com caudas de mono filamento e em todas as tres mu lheres que usavam o Escudo de Dalkon Dalkon Shield com caudas de multi filamentos N o havia bact rias nas cavidades uterinas de cinco mulheres que haviam usado Escudos de Dalkon sem cauda ou nas 50 n o usu rias 457 458 Outros estudos sugerem que caudas de multi filamentos permitem acesso mais f cil s bact rias do que as caudas de mono filamento 440 481 482 4831 Uma hip tese que o envolt rio da cauda do Escudo de Dal kon pode deteriorar se durante o uso Isso exporia 04 Mamentos internos que s o feitos de n ilom altamente absorvente propiciando assim uma superficie adequada so desenvolvimento bacteriano 2911 Em v rios estudos o Escudo de Dalkon que n o se en contra mais venda tem sido relacionado a um maior risco de inflama o ou DIP 34 105 124 141 485 527 embora outros pesquisadores n o tenham encontrado di ferenca entre os tipos de DIUs 115 117 142 Dados preliminares In ditos do Estudo sobre a Saude das Mu theres nos Estados Unidos US Women s Health Study sugerem que as usu rias a longo prazo do Escudo de Dalkon t m pelo menos cinco vezes mais probabilidade de ser hospitalizadas por causa de um epis dio inicial de DIP do que as usu rias longo prazo de outros dispositi vos 57 341 N o est claro se h alguma rela o com cauda de multi filamentos ou outros aspectos do d
184. tivos s o inertes e dur veis Se forem protegi dos dos raios ultra violeta e do calor ou do frio intensos especialmente ciclos repetidos de calor e frio os DiUs n o parecem sofrer uma modifica o significativa durante anos Testes levados a efeito pelo Conselho de Popula o em coopera o com a Corpora o Farmac utica Ortho para Dis TCu 200 embalados esterilmente n o revelaram modifica es significativas em dispositivos armazenados durante 18 meses a 5 C 24 C temperatura ambiente AP C ou 5 C 317 h relatos sobre testes feitos com DILUs armazenados por maiores per odos de tempo ou em flutua es climaticas Extremos repetidos de calor e frio como pode aconte cer em vag es de trem navios ou armaz ns mos climas quentes podem modificar a forma ou diminuir a me m ria do polietileno dos DIUs 298 exposi o aos raios ultra violeta do sol ou de luzes fluorescentes pode afetar o polietileno de maneira semelhante 265 298 A embalagem tamb m pode ser afetada Ap s um longo per odo de armazenamento os DIUs embalados indivi dualmente podem n o mais estar est reis Atualmente um distribuidor da Al a de Lippes a Farma c utica Ortho afere as datas de expira o para tr s anos partir da data de fabrica o dos seus produtos Parte de uma pol tica corporativa de carimbar datas em todos os seus produtos tal sistema pretende indicar a dificuldade de garanti
185. tivos entre 05 grupos Experimentais sobre tr s dos mars necentes dispositivos o Nova T TCu 22 X e n TCo 3804 sugerem que eles previnem gravidez com maior efic cia do que o TCu 200 que o padr o de com para o na avalia o dos DILIs com cobre veja Tabela 2 p g B 8j Num estudo comparativo do Conselho de Popu la o Population Council a taxa de gravidez aos 24 meses com o TCu 200 foi de 5 6 e a taxa para O TCu 3904 fol de 1 0 Da mesma maneira em outra experi ncia taxa de gravidez aos 24 meses para o TCu 200 foi de 5 6 e o TCu 220C de 1 8 438 Mesmo uma redu o minima nas taxas de gravidez uma considera o importante porque ocom ncia de uma gravidez quando existe um DIU in situ constitui n o somente uma falha da anticoncep o como tamb m uma complica o m dica em potencial veja p g B 271 Nn entanto a efic cia maior e a dura o til mais prolon gada destes dispositivos com cobre mais recentes podem ser invalidadas pelo aumenti dos eteitos colaterams As renmoecoes por sangramento dor faram sigridicativa mente mais frequentes com o TCu J8DA do que com o TCu 200 438 Outros estudos tamb m assinalam taxas de gravidez menores mas remo es mais frequentes por sangramento e der tanto com o TC u 380A e TCu ZAK do que com o TCu 200 372 399 4761 Um pesquisador supere que isto pode acontecer porque 05 manguitos de cobre reduzem flexibilidade desses dispositi
186. u 200 e Cu 7 permaneceu intacto ap s quatro ou cinco anos de uso 248 568 570 Depois de 60 dias o cobre dissolve se gradativamente no interior do tero numa propor o avaliada em cerca de 45 mcg por dia 172 Messe passo um dispositivo com 200 mm quadrados de cobre teria uma dura o til de seis anos 1461 Um outro estudo descobriu que a propor o da dissolu o diminue com o passar do tempo e ap s dois anos de uso apresenta uma m dia de 25 mcg de cobre por dia 308 A varia o individual da dissolu o ampla e pode depender da composi o e da quantidade das secre es uterinas 237 498 e da quantidade do cobre 237 Dep sitos de sais de c lcio e outros materiais org nicos se formam sobre alguns Dis ap s menos de um ano de uso 148 149 217 394 429 Alguns pesquisadores argumen tam que estes dep sitos podem bloquear a libera o do cobre e assim prejudicar a efic cia anticoncepcional 147 3191 As evid ncias existentes n o corroboram esse argu mento 158 4361 pots as taxas de gravidez n o se elevam com a dura o do uso 148 1491 E de acordo com alguns estudos ap s um decl nio inicial propor o de libera o do cobre permanece relativamente constante com o passar do tempo 235 245 248 467 498 J fos expressada preocupa o a respeito da possibilidade de fragmenta o do flo de cobre no tero 498 Os fragmentos s o micros c picos e at o presente n o houve relatos
187. ulheres Women s Health study embora as usu rias de DIL a longo prazo enfren tassem um risco malor de que as usu rias a curio prazo o de ter uma gravidez ect pica n o fol maior para as usu rias a longo prazo do que para as mulheres que ja mais haviam usado Dilis Isto sugere que o DIL tem um possivel efeito protetor no in cio que diminui com tempo 3441 Nos estudos do Conselho de Popula o Population Council as taxas de gravidez ect pica para as mulheres dos Estados Unidos que usam DIUs n o foram claramente diferentes das taxas nacionais avaliadas de gra videz ect pica para todas as mulheres nos Estados Unidos que n o usam DILIs ou anticoncepcionais orais ou esteri zara 435 As compara es das taxas de gravidez ect pica entre usu rias de DIL e outras mulheres 435 522 539 s o dificeis de interpretar porque n o f cil encontrar um grupo de controle satisfat rio Os anticoncepcionais orais POPULATION REPORTS eliminam virtualmente todo risco de gravidez ect pica pois impedem a ovula o Os m todos anticoncepcionais de barreira tamb m podem ter um efeito protetor 343 Al m disso as taxas de gravidez ect pica variam ampla mente nas diferentes popula es dependendo de fatores tais como gravidez ect pica pr via preval ncia de infec o p lvica e idade 127 193 219 268 43 401 414 417 466 479 Contudo as usu rias de DIL apresentam maior ta
188. ulheres 1981 57 59 341 Flesh e cal 1879 144 Kauiman e col 1980 224 Larsson e col 1941 2531 User cal 15489 1451 Paronen Pe mem 1950 3481 Ryden e col 1979 n Vesey e col 1921 Bas Lugar EE UU EE LILI Canad EEUU israr Su cia Su cia Finl ndia Pcia Reino Unido Sipbicla de Estudo Compara o de casos em w rbos cen iras Comparado de casos Compara o de casos uni vire centros Cporte Compara o de casos Comparado de casos Cporte Descri o das 1 447 casos hospitalizados com DIF 3 453 controles com CMP 259 controlos Liu rias de Dil 176 n o usu rias 6 casos com salipsnglte aguda 690 controles 144 casos hospitalizados com salpirglte aguda 229 controles 572 mulheres com gonom ia 85 usavam 347 usuavarn m todos niis 245 n o usavam renhum dos dois 17 032 mulheres aros smulhar de obseracdo usu rias 20 482 ex usu rids 4 210 65 259 1107 tiveram DIF Todas as mulheres de idade 20 79 em Lund Su cia 1970 74 571 veram Achados reco relativo d s usu rias de DIU foi 1 6 vezes maior da que para as que n o pralicavam anticoncep o 4 5 vezes maior do que para s usu rias de pllulas 3 3 vezes maior do que para as usu rias de m todos de barreira Maior risco para Escudo
189. um a og mais dias p s parto Exclui 37 mulheres cujos feram ex polidos dania das primeiras 48 horas POPULATION REPORTS m a 19 por 100 78 Esta varia o ampla sugere diferen as na per cia e na t cnica de Inser o Estudos anteriores docu mentaram varia es semelhantes entre os centros que faziam inser es de intervalo 39 40 304 Alguns pesqui sadores Michael Thiery por exemplo relatam taxas baixas de expuls o independentemente do dispositivo ou da poca da inser o 488 490 492 Um experimento de inser o p s placent ria feita pela OMS em v rios cer tros em Santiago no Chile apresentou as laxas mais baixas de expuls o Messe centro o exame manual foi feito ap s cada inser o Se o dispositivo estava palp vel portanto colocado incorretamente o mesmo erg remo vido imediatamente e re inserido 5531 N o est claro se a inser o manual ou com instrumentos resulta numa melhor coloca o Quando inser o ma nual foi comparada com a inser o que utilizava um inseri dor especial flexivel de 30 cm de comprimento n o houve diferen a nas taxas de expuls o 78 258 Dados in ditos sugerem que o risco de perfura o uterina pode ser maior entre as mulheres que estejam amamen tando do que entre as que n o estejam quando os DIUs S o inseridos aproximadamente seis semanas cu mais ap s o parto 462 Embora seja necess rio confir
190. uma per cia do executante essencial Os podem ser inseridos com seguran a em qualquer fase do ciclo menstrual bem como ap s o parto ou o aborto As taxas de expuls o s o mais elevadas em inser es no p s parto recente mas n o ap s aborto no primeiro trimestre As t cnicas de Inser o variam dependendo do tipo de dis positivo Todo DIU deveria ser inserido o mals alto pos sivel na cavidade uterina para garantir a prote o mais eficaz contra gravidez e para reduzir a probabilidade de contra es uterinas causarem sua expuls o A Al a de Lippes inserida pela t cnica de extrus o push aut B 11 Tabela 4 Porcentagem de Mulheres Casadas em idade F rtil que Usam conforme Relato de Levantamentos de Amostra Representalivos 1370 1981 w Das Que Pratica Data do Usando de leam Qualquer Usando Regi o Lugar Rel tamento M todo DIU AFRICA Lesotho 272 1977 7 3 Mauricio Ilhas 192 1975 Ah 2 4 qu nia HH 1977 70 Ed 1 10 Senegal 272 1978 4 4 AM RICA LATINA E CARIBE Barbados Ts 1971 30 3 ti Bh 1 47 4 q Brasil Bahia 3490 51 1 Paraiba 394 THH 43 1 0 Pernambuco 3190 Vamo 41 1 1 Piau 70 o 797 31 0 Rio Grande do 3900 0 47 1 Morte S o Paulo 110 1478 E H 1 CoMimbia 1 1976 45 3410 1978 d A 1h Bh 1981 amp 1 17 Costa Rica hh 1975 fds 5 H 310 6 5 E Bh Tan Edy amp 9 Salvador 310 1978 3 1 TO wadale
191. uma espiral dupla Ambos v m em muitos tamanhos Dols Dils em uso regional s o a Flor de Cant o 3 com p talas pl sticas Flexiveis que se movem medida em que o tero ve move e o Shanghai Copper VD 4 de pl stico silicume 200 mm quadrados de filamento de cobre numa mal dura de arame ilexivel POPULATION REPORTS 14 DIUs que liberam agentes anti fibrinol ticos est o sendo atualmente aperfei oados 205 4841 Estes agentes cido aminocapr ico EACA e cido tranex mico AMCA s o reconhecidamente eficazes por via oral na redu o da perda sanguinea 62 240 330 3311 OMS est atualmente trabalhando em DIUs que liberam dia midinas drogas que podem reduzir n o somente o san gramento como tamb m a fecundidade 552 At agora ainda incerto se qualquer um desses dispositivos pode ser fabricado bastante barato para uso disseminado e se vir resultar um desempenho superior INFEC O Recentemente a doen a inflamat ria p lvica pelvic in flammatory disease tem sido alvo de maior aten o 4 DIP um problema de sa de frequente Nos Estados Unidos e no norte da Europa cerca de 1a 2 por cento das mulheres em idade f rtil todo ano contraem DIP 12 117 253 535 Em alguns pa ses em desenvolvimento a DIP muito frequente mas a incid ncia exata desconhecida 314 A DIP causada em grande parte por infec es transmitidas sexualmente Mos palses em desenvolvimento
192. ure o l bio anterior do colo na posi o 12 horas com uma pin a de curativo em forma de aro esterili zada pin a para ovo ou porta gazel ring ovum or sponge holding forceps veja Figura Ab 2 Com uma segunda pin a de curativo estenlizada segure o DIU veja Figuras B e C feche a pin a Prenda a por o distal do fio entre o quarto e quinto dedos para mant do reto 1 Insira a DIU atrav s do canal cervical Quando o DIL atingir o fundo do tero o executante sentir a resist ncia Coloque uma m o no abdomen e apalpe o tundo do tero para confirmar se o DIL est colocado o mais alto possivel na cavidade uterina 4 Uma vez que o DIU tenha alcan ado o fundo do tero solte a pin a de aro que segura o DIU abra a e retire a com delicadeza da cavidade uterina Durante essa manobra os fios do DIU n o devem mover se Se aparecer um comprimento maior dos fios o DIL deslo cou se de sua posi o f ndica Nesse caso deve ser removido e resinserido 3 Em seguida retirada da pin a que segura o DIU abra a pin a que estava segurando o colo do tero amp Corte cs flos a 1 5 cm do stio externo Remo o Comumente 03 DIUs podem ser facilmente removidos puxando se os fias Entretanto algumas vezes podem sur gir problemas Quando os fios n o est o vis veis ou quando existe suspeita de perfura o 04 m dicos t m v rias op es Muitos DILs que est o no tero podem ser removidos com simpl
193. vos 799 No en tanto apesar das diferencias em algumas taxas de eventos as taxas de continua o s o semelhantes para todos ds dispositivos eam cobre POPULATION REPORTS Estudos em v rios pa ses com o Multilaad cu 250 e 375 mostram taxas de gravidez de menos de 1 0 em um ano 243 280 446 515 518 519 520 547 No entanto em experi ncias comparativas aleat rias as taxas de gravidez para o Multilaad cu 250 foram semelhantes s taxas para o TCu 200 e o Cu 7 243 295 492 e mais elevadas do que as taxas de gravidez para o TCu 220C 2961 Os resultados preliminares de uma experiencia comparativa entre o Mul tiload cu 375 e o TCu 3dDAg mostram taxas de eventos bawas semelhantes para ambos os dispositivos 78 Um dos primeiros dispositivos de cobre o Cu 7 frequente mente tem sido preferido para nuliparas porque o diame tro do tubo do insertador menor veja foto p g 6 Experi ncias comparativas sobre outros dispositivos com sele o aleat ria dos grupos experimentais demonstra ram que o Cu 7 apresenta taxas de gravidez e de expuls o mais elevadas do que o TCu 200 a TCu 220C ou o Multi load 250 214 295 296 551 veja Tabela 21 Um inconve niente do Cu 7 que os fios podem enlacar se sobre a haste superior do dispositivo durante a inser o Mais tarde se os fios descem a mulher pode pensar que o DIU est sendo expelido 1187 O Conselho de Popula o Population Council con
194. xa de DIP e reconhecidamente historia de DIP fator de aumento de risco de gravidez ect pica veja p g 8 231 Por exemplo em Lund Su cia as taxas de gravidez eci pica foram 4 a 6 vezes mais elevadas em mulheres com historia de DIP do que em mulheres que n o a ti nham 539 Apesar da evid ncia fisiol gica e epidemiol gica sobre gravidez ect pica e DIUs n o ser ainda definitiva a signifi ca o clinica amp evidente Se ocorrer cancepcao numa usu ria de DIU a possi bilidade de gravidez ect pica deve ser sempre lem brada Todas as mulheres que usam DILIs deveriam conhecer 05 sintomas de gravidez ect pica dor abdominal sangra mento vaginal escuro escasso ou amenom ia e imporn ncia de obter cuidados m dicos imediatos Mulheres j com elevado risco de gravidez ect pica devido a DIF gravidez ect pica Ou cirurgia tub ria pr vias n o deveriam usar DIUs se outros m todos forem vi veis Diferen as Entre os Dispositivos As taxas de gravidez ect pica podem ser mais elevadas com liberadores de progestog nios do que com outros pos veja Tabela BL As experi ncias cl nicas combi nadas do Progestasert mostram uma taxa de cerca de 5 gravidezes ect picas por 1 000 anos mulher 17 137 Por outro lado a taxa para dispositivos inertes relatada pelo Programa Estat stico Cooperativo do Conselho de Popula o Population Council Cooperative Statistical Program d
195. ynecology 138 5 541 544 November 1 1980 106 EDELMAN D A BERGER G S and KEITH LG In trauterine devices and their complications Boston G K Hall 1979 263 p 107 EDELMAN D A GOLDSMITH A ZIPPER J and MEDEL M The use effectiveness of copper IUDs IPPF Medical Bulletin 11 4 2 4 August 1977 108 EDELMAN D A ZIPPER J RIVERA M and MEDEL M Timing of the IUD insertion Contraception 19 5 449 454 May 1979 109 EINHORN R F and TRIAS M Differences between physi cians and nurses in providing family planning services findings from a Bogot clinic Studies in Family Planning 9 2 3 35 38 February March 1978 110 EL MAHGOUB S The norgestrel T IUD Contraception 22 3 271 286 September 1980 111 ELSTEIN M Pelvic inflammation and the intrauterine con traceptive device Proceedings of the Royal Society of Medicine 60 4 397 April 1967 112 ERKKOLA R and LIUKKO P Intrauterine device and ec topic pregnancy Contraception 16 6 569 574 December 1977 113 ESCHENBACH D A Acute pelvic inflammatory disease etiology risk factors and pathogenesis Clinical Obstetrics and Gynecology 19 1 147 169 March 1976 114 ESCHENBACH D A Epidemiology and diagnosis of acute pelvic inflammatory disease Obstetrics and Gynecology 55 5 Suppl 1425 1525 May 1980 115 ESCHENBACH D A and SODERSTROM R M IUDs and salpingitis Hafez E S E and Van Os W A A eds IUD patho

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