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ppp 2011 em reformulação - Colégio Estadual Júlio Nerone

1. Reconhe a as caracter sticas estruturais dos textos dram ticos Apresente se em p blico com expressividade facial corporal boa dic o entona o INSTRUMENTOS DE AVALIA O Adapta o para os dias atuais de trechos de pe as medievais Produ o e apresenta es de roteiros dram ticos CONTE DO B SICO TROVADORISMO E HUMANISMO suas modalidades textuais e as interfer ncias daquelas ideias em m sicas e outros textos da atualidade LEITURA Leitura de g neros l ricos e sat ricos cantigas de amigo de amor e de maldizer ORALIDADE Pesquisa sobre as trovas contempor neas principalmente no Nordeste do Brasil e discuss o em roda de conversas ESCRITA Produ o de poesias para confec o do varal da poesia com adequa o de temas sobre desafios contempor neos AN LISE LINGU STICA Eu l rico locutor e interlocutor no texto po tico Predom nio de substantivos e adjetivos Metrifica o como uma possibilidade de produ o liter ria Figuras de linguagem elipses e elementos de retomada RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco e Pesquisa na internet e Livros liter rios CRIT RIOS DE AVALIA O Compreens o dos movimentos liter rios de acordo com o contexto hist rico Import ncia da
2. es conota o denota o Conduzir a utiliza o ade Empregue palavras polissemia forma o das pa quada das part culas conecti e ou express es no lavras figuras de linguagem vas b sicas sentido conotativo e de Emprego de palavras e ou Estimular as produ es nos notativo em conformi express es com mensagens diferentes g neros trabalha dade com o g nero pro impl citas e explicitas dos posto Marcas lingu sticas coes o Use apropriadamente coer ncia fun o das clas elementos discursivos ses gramaticais no texto textuais estruturais e pontua o figuras de lingua normativos atrelados gem recursos gr ficos como aos g neros trabalha aspas travess o negrito dos Acentua o gr fica Reconhe a palavras Ortografia e ou express es que Concord ncia verbal e no estabelecem a refer n minal cia textual CONTE DOS B SICOS 2 ANO ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de Esfera publicit ria Esfera produ o de Esfera jornal stica circula o de circula o circula o de circula o Comunicado An ncio Instru o de monta Artigo de opini o Curriculum Vitae Comercial para tele gem Boletim do tempo Exposi o oral vis o Instru o de uso Carta do leitor Ficha de inscri o Folder Manual t cnico Entrevista Lista de compras Inscri es em muro Regulamento Not cia Piada Propaganda Obitu
3. 1853 Economia ouro tropeirismo erva mate madeira e caf Organiza o social e as manifesta es culturais Organiza o pol tico administrativa Vinda dos escravos africanos Diversas manifesta es culturais negras e ind genas OBJETIVOS Entender como se deu a emancipa o pol tica do Paran Estimular a reflex o sobre a organiza o social administrativa econ mica do territ rio paranaense Conhecer as principais manifesta es culturais e art sticas da sociedade paranaense Ressaltar a participa o do negro africano na sociedade paranaense CONTE DOS COMPLEMENTARES O Imperialismo Europeu do s culo XIX Colonialismo e neocolonialismo O Imperialismo na frica e na sia OBJETIVOS Conhecer os motivos que levaram ao colonialismo do s culo XIX Caracterizar neocolonialismo Identificar dos dom nios europeus na frica e na sia Conhecer os efeitos do imperialismo Justificar os motivos da expans o colonialista CONTE DOS COMPLEMENTARES A Independ ncia dos Estados Unidos e Os Estados Unidos no s culo XIX e A Guerra de Secess o A expans o territorial Os Estados Unidos no final do s culo XIX e sua pol tica imperialista OBJETIVOS Caracterizar a Segunda Guerra de Independ ncia Conhecer as raz es que levaram ao estabelecimento da Doutrina Monroe Conhecer os motivos que geraram a Guerra de Secess o Analisar o processo de expans o territorial americano Reconhecer os
4. Destacar a luta entre o liberalismo e o conservadorismo no dom nio politico brasileiro e Identificar as lutas de classes durante as revoltas de elite e populares Evidenciar o processo de Revolu o Industrial e como ele ditou novas regras para o sistema de trabalho Compreender como ocorreram as novas mudan a na forma de trabalho Conhecer a explora o ocorrida nas fabricas com a introdu o da ideia da mais valia e Analisar a expans o imperialista e colonialista promovida pelas grandes pot ncias Conhecer o processo de domina o dos Europeus na frica durante a divis o conhecida por partilha da frica e Verificar como ocorreram os protestos dos trabalhadores mediante a explora o capitalista Contesta o ao capitalismo e Reconhecer as fontes documentais de diversas da natureza que possa envolver cada item acima mencionado 32 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES RELA ES DE TRABALHO RELA ES DE PODER E RELA ES CULTURAIS I Conte do B sico e Fim do Brasil Imp rio e a Rep blica Conte dos Estruturantes A queda do Imp rio Proclama o da Rep blica A Rep blica da Espada Revolu o Federalista Cerco da Lapa no Paran O poder das oligarquias e o coronelismo Contestado Conte do B sico Mundo em guerra Conte dos Espec ficos Primeira Guerra Mundial A Pol tica das alian as O desenrolar da guerra 1917 o ano das mudan as Os Tratados de Paz Revolu o Russa Cris
5. Jogos Vamos Formar Palavras 06 Jogos de frequ ncia l gica 20 Fantoches fam lia branca 10 Jogos de mem ria ant nimos 01 Conjunto de barras de medidas 01 Blocos l gicos em madeira 02 Conjuntos n meros e sinais 02 Domin s educativo subtra o 02 Domin s educativo multiplica o 02 Escalas cuisenaire 02 Conjuntos Dourado 02 Conjuntos de r guas num ricas Acervo dispon vel Biblioteca CEJUNE Classifica o Literatura da L ngua Portuguesa Literatura Estrangeira Literatura Infanto juvenil Hist Bio Per Lendas Folclore do Brasil Historia do Paran Biblioteca do Professor Livros Paradid ticos Dicion rio completo de Espanhol Enciclop dias Geografia Biologia L ngua Portuguesa Qu mica Arte Arte F sica Matem tica Historia Quantidad e 1016 237 1342 170 94 270 10 04 40 35 14 09 11 18 18 01 02 87 DVDs Atlas Quantida de TV Escola 99 Cosmos 05 Atlas 10 Mata Atl ntica 01 Atlas Biologia 39 Tabela Peri dica 15 ESTRUTURA DO CURSO Com a estadualiza o conforme a Resolu o 258 93 de 05 03 98 o Col gio Estadual J lio Nerone foi criado e autorizado a funcionar com oferta do Ensino Fundamental de 52 a 8 s rie de forma simult nea Tem por finalidade a atender ao disposto nas Constitui es Estadual e Federal LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9 394 de 20 de dezembro d
6. ESCOBAR M O Cultura corporal na escola tarefas da educa o f sica In Revista Motriviv ncia n 08 Florian polis Iju 1995 p 91 100 FALC O J L C Capoeira In KUNZ E Did tica da Educa o F sica 1 3 ed Iju Uniju 2003 p 55 94 FIAMONCINI L SARAIVA M do C Dan a na escola a cria o e a co educa o em pauta In KUNZ E Did tica da Educa o F sica 1 3 ed Iju Uniju 2003 p 95 120 FRATTI R G Curr culo b sico para a escola p blica do Paran busca de uma perspectiva cr tica de ensino na educa o f sica In Congresso Brasileiro de Ci ncias do Esporte XII 2001 Caxambu MG Sociedade ci ncia e tica desafios para a educa o f sica ci ncias do esporte Anais Caxambu MG DN CBCE Secretarias Estaduais de Minas Gerais e S o Paulo 2001 GEBARA A Hist ria do Esporte Novas Abordagens In PRONI M W LUCENA R de F Org Esporte Hist ria e Sociedade 1ed v 01 Campinas Autores Associados 2002 p 05 29 GOELLNER S V O m todo franc s e militariza o da Educa o F sica na escola brasileira In FERREIRA NETO A org Pesquisa Hist rica na Educa o f sica brasileira Vit ria UFES 1996 p 123 148 HOFFMANN J Avalia o mediadora uma pr tica em constru o da pr escola universidade 20 ed Porto Alegre Media o 2003 LEANDRO M R Educa o f sica no Brasil uma hist ria pol tica 69f Monografia Licenciatura
7. Ind gena 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES M SICA ARTES VISUAIS TEATRO DAN A M SICA Elementos Formais Altura dura o timbre intensidade e densidade Composi o Ritmo melodia harmonia Tonal modal e a fus o de ambos T cnicas vocal instrumental e mista Movimentos e Per odos Ind stria cultural eletr nica minimalista Rap Rock Techno ARTES VISUAIS Elementos Formais Ponto linha forma cor volume textura superf cie luz Composi o Semelhan as contrastes ritmo visual estiliza o deforma o T cnicas desenho fotografia audiovisual e mista Movimentos e Per odos Ind stria Cultural Arte no s culo XX Arte Contempor nea TEATRO Elementos Formais Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o e espa o Composi o Representa o no cinema e m dias Teatro dram tico Maquiagem Sonoplastia Roteiro T cnicas Jogos teatrais sombra e adapta o c nica Movimentos e Per odos Ind stria cultural Realismo Expressionismo Cinema novo DAN A Elementos Formais Movimento corporal tempo e espa o Composi o Giro rolamento saltos Acelera o e desacelera o Dire es frente atr s direita e esquerda Improvisa o Coreografia Sonoplastia G neros Ind stria cultural e espet culo Movimentos e Per odos Hip hop Musicais Expressionismo Ind stria cultural Dan a Moderna 9 ANO CONTE DOS ESTRUTUR
8. es e organiza o de reuni es com os pais e Orienta es e acompanhamento do rendimento escolar e frequ ncia dos alunos e Orientar a organiza o curricular e o desenvolvimento do curr culo incluindo a assist ncia direta aos professores na elabora o dos planos de ensino escolha de livros did ticos pr ticas de avalia o da aprendizagem Prestar assist ncia pedag gica did tica direta aos professores acompanhar e supervisionar suas atividades tais como desenvolvimento dos planos de ensino adequa o de conte dos desenvolvimento de compet ncias metodol gicas pr ticas avaliativas gest o da classe orienta o da aprendizagem diagn sticos de dificuldades etc e Orientar a organiza o das turmas de alunos orientar a elabora o do hor rio escolar Planejar e coordenar o Conselho de Classe Acompanhar o processo de avalia o da aprendizagem procedimentos resultados formas de supera o de problemas etc FORMA O CONTINUADA DA DIRE O E EQUIPE PEDAG GICA E PROFESSORES E FUNCION RIOS A Forma o continuada da dire o dos pedagogos dos professores e dos funcion rios ser feita por meio de grupos de estudos realizados no Col gio e tamb m nos projetos cursos palestras e jornadas pedag gicas A forma o ocorrer durante o ano letivo com momentos de estudos ofertados pela SEED na Universidade do Professor e outros Encontros no CETEPAR TICs o Dia a Dia Educ
9. o Timbre Intensidade Densidade Composi o Ritmo melodia Harmonia Escalas modal e tonal G neros popular tnico e ind stria cultural T cnicas vocal instrumental eletr nica Improvisa o Movimentos e Per odos M sica Oriental M sica Africana M sica Popular M sica Paranaense Ind stria Cultural M sica Engajada ARTES VISUAIS Elementos Formais Ponto Linha Forma Textura Superf cie Volume Luz Cor Composi o Bidimensional Tridimensional Figurativo Abstrato Semelhan as Deforma o Estilza o T cnicas Pintura Desenho Gravura Escultura Arquitetura Hist ria em Quadrinhos G neros Retrato e Paisagem Cenas do Cotidiano Hist rica Religiosa e da Mitologia Movimentos e Per odos Arte Ocidental Arte Oriental Arte Africana Arte Popular Ind stria Cultural Arte Contempor nea TEATRO Elementos Formais Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o e Espa o Composi o T cnicas Jogos teatrais teatro direto e indireto m mica Encena o Leitura dram tica G neros Trag dia e com dia pico Representa o nas m dias caracteriza o figurino Movimentos e Per odos Teatro Greco Romano Teatro Medieval Teatro Renascentista Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Popular Ind stria Cultural Teatro Engajado DAN A Elementos Formais Movimento Corporal Tempo e Espa o Composi o Salto e queda
10. o do ar e polui o atmosf rica e Polui o das guas dos oceanos e mares Conte do Estruturante Din mica cultural demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A evolu o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Conte dos Espec ficos e Lugares de viv ncia casa escola bairro cidade munic pio estado pa s continentes e As transforma es entre campo e cidade no tempo e no espa o e O movimento do povo africano no tempo e no espa o Conte do Estruturante Dimens o pol tica do espa o geogr fico Conte dos B sicos As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Conte dos Espec ficos Meios de orienta o O ambiente urbano e rural e A Terra como um planeta e Mapas escalas plantas conven es cartogr ficas e coordenadas geogr ficas Meio ambiente e desenvolvimento e Biopirataria e Pol ticas ambientais 7 ANO Conte do Estruturante Dimens o econ mica espa o geogr fico Conte dos B sicos A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o O espa o rural e a moderniza o da agricultura A distribui o espacial das atividades produtivas a reorganiza o do espa o geogr fico A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es Conte dos Espec ficos
11. o do conhecimento como uma produ o social N o muito dif cil perceber que a entrada das novas tecnologias na escola n o elimina as quest es de fundo as quais dizem respeito s diferentes concep es da natureza do conhecimento e dos processos da sua aquisi o Trata se de um velho problema epistemol gico mal ou nunca resolvido e que continua a operar atrav s de pr ticas pedag gicas que traduzem certos modos de ensino escolar Diferentes concep es do conhecimento determinam diferentes concep es da aprendizagem que por sua vez determinam formas diferentes de ensinar e tipos diferentes de rela o pedag gica Esta re significa o da Internet e do ciberespa o coloca educa o mais quest es do que respostas Simplesmente o uso das tecnologias da informa o mesmo que manipuladas corretamente n o se relaciona com alcance de mais qualidade e de justi a na educa o Ela n o garante que a escola ser mais ou menos reprodutivista talvez criar condi es legitimadas para ser mais reprodutivista mais autorit ria mais poderosa no controle das informa es e mais elitista Pouco tem se discutido sobre tecnologias da informa o e da comunica o educa o e sociedade Pouco vis vel est o as implica es educacionais das novas tecnologias para os diferentes grupos e classes sociais de estudantes com seus capitais culturais e sociais para as escolas ricas e pobres rurais e urbanas privadas e p
12. o dos processos de explica o para os acontecimentos que n o obedecem por exemplo as leis da natureza do f sico e do material Muitos dos acontecimentos que marcam a vida em sociedade s o atribu dos s manifesta es do sagrado Como parte da dimens o cultural o sagrado influ ncia a compreens o de mundo e a maneira como o homem religioso vive seu cotidiano Assim o que para alguns normal e corriqueiro para outros encantador e sublime extraordin rio repleto de import ncia e portanto merecedor de tratamento diferenciado Desde tal perspectiva o sagrado perpassa todo o curr culo de Ensino Religioso de modo a permitir uma analise mais complexa de sua presen a nas diferentes manifesta es religiosas cujas instancias podem ser assim estabelecidas Paisagem Religiosa Por paisagem religiosa define se a combina o de elementos culturais e naturais que remetem a experi ncias do sagrado que por for a dessas experi ncias anteriores remetem a uma gama de representa es sobre o transcendente e o imanente Os lugares considerados sagrados s o simbolicamente onde o sagrado z se manifesta Para homem religioso a natureza n o exclusivamente natural sempre est carregada de um valor sagrado A ideia da exist ncia de lugares sagrados e de um mundo sem imperfei es conduz o homem a suportar suas dificuldades di rias O homem consagra determinados lugares porque necessita viver e conviver no mundo sagrado
13. o e equipe pedag gica para avalia o e reflex o sobre o desempenho pedag gico das turmas analisando individualmente o porqu do aluno n o ter conseguido a aprendizagem desej vel e discutindo a pr tica do docente e propondo outras formas de trabalho ou avalia o No conselho de classe feita a reflex o de textos ou v deos assistidos anteriormente para embasar as discuss es e orientar nas tomadas de decis es como No pr conselho os professores previamente preenchem uma ficha que relata as dificuldades de aprendizagem dos alunos demonstrando o porqu deste desempenho e que atitudes foram tomadas durante o trimestre trabalhado assim como os alunos relatam as dificuldades encontradas no decorrer do per odo trabalhado Quando detectada a dificuldade os alunos imediatamente s o comunicados com o objetivo de san las e se necess rio os pais tamb m s o chamados ao col gio para que acompanhem o desenvolvimento da aprendizagem de seu filho Sugest es de atividades diferenciadas para suprir as necessidades encontradas Atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem nas Horas Atividades por alguns professores CONCEP O CURRICULAR A Proposta Pedag gica Curricular faz se necess rio para nortear o trabalho do Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio quanto ao aspecto pedag gico filos fico e sociol gico na a o pedag gica pois o mesmo fundamenta seleciona e organiza os co
14. realidade em que vive levando a a autorrealiza o fazendo uso do senso cr tico sendo capaz de raciocinar discernir e refletir sobre as situa es decorrentes do dia a dia visando seu pr prio desenvolvimento e a transforma o do meio social em que atua Assim os conte dos de Hist ria devem partir de uma vis o tridimensional da Hist ria a Hist ria vivida aquela que vivida por todos os homens no passado e presente A Hist ria enquanto produto dos historiadores que o conhecimento hist rico acumulado A Hist ria como disciplina curricular conte dos sistematizados cientificamente pela sociedade Estudar Hist ria significa buscar entend la como processo e identificando sua din mica sua historicidade e sua rela o com a vida abrindo espa o para que haja maior participa o do mesmo na constru o de seu conhecimento Para que isso aconte a necess rio oferecer condi es de a es compostas entre a escola a fam lia e a comunidade efetivando a intera o para execu o de projetos educativos contando com o envolvimento de toda a comunidade escolar desenvolvendo a consci ncia cr tica e observando os princ pios que norteiam o meio o qual o aluno vive e convive para que este torne se agente transformador da sociedade A problematiza o de situa es relacionadas s dimens es econ mico social pol tica e cultural leva a sele o de objetos hist ricos Esses objetos s o as a es e rela
15. Declame poesias com entona o clareza e expressividade corporal INSTRUMENTOS DE AVALIA O Declama o de poesias Produ o de par dias An lise de poemas CONTE DO B SICO TEXTO DRAM TICO E AS SUAS PECULIARIDADES LEITURA Leitura e compara o de textos liter rios de diferentes pocas e autores analisando aspectos formais e tratamento tem tico ORALIDADE Exposi o de pe as teatrais atualiza es de textos de Gil Vicente ESCRITA Produ o e representa o de roteiros teatrais observando as especificidades do g nero Adapta o para os dias atuais de trechos de pe as medievais AN LISE LINGU STICA Uso dos discursos e formalidades da l ngua Denota o e conota o em textos teatrais reconhecendo sua import ncia para a interpreta o dos mesmos Estrutura do texto dram tico RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco Filmes e pe as teatrais Acervo de livros da biblioteca Trechos de pe as teatrais impressas CRIT RIOS DE AVALIA O Espera se que o aluno Produza textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas g nero interlocutor finalidade Distingua o sentido metaf rico do literal nos textos orais e escritos Etabele a rela es dial gicas entre diferentes textos liter rios
16. MACEDO C C imagem do eterno religi es no Brasil S o Paulo Moderna 1989 FILOSOFIA APRESENTA O DA DISCIPLINA Desde que a filosofia foi encarada como disciplina curricular nos col gios de ensino fundamental e m dio o sentido da palavra filosofia tomou um outro caminho no mbito do conhecimento O que antes eram visto como ferramenta auxiliar para o aprendizado do aluno hoje obtida como princ pio l gico da n o contradi o conhecimento O artigo 36 da LDB 9394 96 determina que ao final do ensino m dio o estudante dever dominar os conhecimentos de filosofia e de sociologia necess rios ao exerc cio da cidadania Se considerarmos os ltimos s culos poder amos pensar que um avan o importante porque a filosofia passou de disciplina obrigat ria na d cada de sessenta para figurar como coadjuvante em alguns poucos curr culos posteriormente O car ter transversal dos conte dos filos ficos aparece com bastante clareza nos documentos oficiais cumprindo a exig ncia da LDB quanto necessidade de dom nio dos conhecimentos filos ficos sem a necessidade da implementa o efetiva da disciplina na grade curricular das escolas de n vel m dio Partindo deste princ pio no s culo XVII Kant afirma que n o se deve a ensinar filosofia mais sim a filosofa O que ele refere que a disciplina tem que ter um senso investigativo tanto pelo aluno quanto pelo professor Por outro lado o professor passa a ser
17. Prop e se que o professor trabalhe com os cinco conte dos estruturantes em todas as s ries a partir da sele o de conte dos espec ficos da disciplina de Ci ncias ASTRONOMIA Este conte do possibilita o estudo e conhecimento sobre a din mica dos corpos celestes modelos geoc ntricos e helioc ntricos instrumentos cient ficos Al m disso os fen menos celestes s o de grande interesse para os alunos como o movimento do sol fases da lua esta es do ano e as viagens espaciais Conte dos b sicos universo sistema solar movimentos celestes e terrestres e astros e origem e evolu o do universo gravita o universal MAT RIA Neste conte do estruturante ser abordado o estudo da constitui o dos corpos entendidos tradicionalmente como objetos materiais quaisquer que se apresentam nossa percep o Conte dos b sicos Constitui o da mat ria Propriedades da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS Este conte do apresenta a constitui o dos sistemas do organismo bem como suas caracter sticas espec ficas de funcionamento desde os componentes celulares e suas respectivas fun es at o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos como por exemplo a locomo o a digest o e a respira o Parte se do entendimento do organismo como um sistema integrado e ampliasse a discuss o para uma vis o evolutiva permitindo a compara o entre os
18. Rela es Constru o an lise e interpreta o de gr ficos tabelas e f rmulas utilizando conte dos da hist ria ou cultura afro brasileira Dom nio contradom nio e imagem Dom nio de uma fun o Gr fico de uma fun o An lise de gr ficos Fun o injetiva sobrejetiva e bijetiva Fun o composta Fun o inversa Fun o do 1 grau Fun o constante Fun o Quadr tica Fun o Modular Equa o e fun o exponencial Logar tmicos Fun o logar tmica 2 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES N meros e lgebra Grandezas e medidas Geometrias Fun es Tratamento da Informa o CONTE DOS B SICOS Progress es PA e PG Matrizes Determinantes Sistemas lineares Trigonometria Fun es Trigonom tricas An lise combinat ria Bin mio de Newton Polin mios Estudo das Probabilidades Estat stica Matem tica Financeira 3 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES N meros e lgebra Grandezas e medidas Geometrias Fun es Tratamento da informa o CONTE DOS B SICOS Geometria Plana Medidas de rea Medida de Grandezas Vetoriais Medidas de Inform tica Medidas de Energia Geometria Espacial Medidas de Volume Geometria Anal tica Geometria N o euclidianas N meros Complexos Equa es e Inequa es Exponenciais Logar tmicas e Modulares METODOLOGIA Todos os conte dos ser o colocados a disposi o dos alunos atrav s do
19. e Os setores da economia brasileira Sistemas de circula o de mercadorias pessoas capitais e informa es no Brasil Sistemas de produ o industrial brasileira e Agroind stria brasileira e Comunica o e transporte no Brasil e Acordos e blocos econ micos dos quais o Brasil participa Economia e desigualdade social em nosso pa s Depend ncia tecnol gica Quest es relativas ao trabalho dos afro descendentes no Brasil Conte do Estruturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos B sicos A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos Brasil e sua localiza o e Principais rios bacias hidrogr ficas do Brasil e Relevo clima vegeta o recursos minerais do Brasil Sistemas de energia brasileiros Desigualdade social no Brasil e Problemas ambientais brasileiros Conte do Estruturante A din mica cultural demogr fica Conte dos B sicos O forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e indicadores estat sticos A mobilidade populacional e as manifesta o socioespaciais da diversidade cultural Conte dos Espec ficos e A constru o do espa o geogr fico e a urbaniza o do Brasil e A identidade brasileira A popula o brasileira miscigena o de povos Distr
20. neste espa o portanto que ocorre a tematiza o dos conte dos numa rela o dial tica e seletiva entre o aspecto emp rico e o aspecto te rico conceitual do conhecimento hist rico Por fim ensinar e aprender hist ria requer de n s professores a retomada de uma velha quest o o papel formativo de hist ria Devemos pensar sobre a possibilidade educativa da hist ria ou seja a hist ria como saber disciplinar que tem um papel fundamental na forma o da consci ncia hist rica do homem sujeito de uma sociedade marcada por diferen as e desigualdades m ltiplas Requer assumir o oficio de professor de hist ria como uma forma de luta pol tica e cultural A rela o ensino aprendizagem deve ser um convite e um desafio para alunos e professores cruzarem ou mesmo subverterem as fronteiras impostas entre as diferentes culturas e grupos sociais entre a teoria e a pr tica a pol tica e o cotidiano a hist ria a arte e a vida FONSECA 2008 p 37 38 A investiga o hist rica pode detectar causalidades externas voltadas para descobertas de rela es humanas e causalidades internas que buscam compreender interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem s suas a es A finalidade da Hist ria expressa no processo de produ o do conhecimento humano sob a forma da consci ncia hist rica dos sujeitos voltada para a interpreta o dos sentidos do pensar hist rico dos mesmos por meio da compreens o da provisoriedad
21. o de Roxane Helena Rodrigues Rojo e Gla s Sales Cordeiro FERRO J BERGMANN J C F L ngua Estrangeira leitura e escrita avalia o de materiais did ticos In Produ o e avalia o de materiais did ticos em l ngua materna e estrangeira Curitiba PR Ibpex 2008 Cap 4 P 69 84 L ngua estrangeira leitura e escrita produ o de materiais did ticos In Produ o e avalia o de materiais did ticos em l ngua materna e estrangeira Curitiba PR Ibpex 2008 Cp 5 p 87 1 7 FOUCAMBERT J Modos de ser leitor aprendizagem e ensino da leitura no ensino fundamental Curitiba PR Editora UFPR 2008 P 170 Tradu o de L cia Peixoto Cherem e Suzete P Bornatto GAYDECZKA B as pesquisas a respeito de g neros discursivos no Brasil e suas aplica es ao ensino In KASWOSKI A VAZ BONI V de F C orgs Tend ncias Contempor neas no ensino de l nguas Uni o da Vit ria PR Kaygangue 2006 P 84 103 GUIMAR ES A M de M MACHADO A R COUTINHO A orgs O interacionismo sociodiscursivo quest es epistemol gicas e metodol gicas Campinas SP Mercado das Letras 2007 p 288 KARWOSKI A GAYDECZKA B BRITO H S orgs G neros Textuais reflex es e ensino 2 ed rev e ampliada Rio de Janeiro Cucerna 2006 p 185 KOCH V ELIAS V M Ler e escrever estrat gias de produ o textual S o Paulo Contexto 2009 P 220 Ler e compreender os sentido
22. s suas a es A finalidade da Hist ria expressa no processo de produ o do conhecimento humano sob a forma da consci ncia hist rica dos sujeitos voltada para a interpreta o dos sentidos do pensar hist rico dos mesmos por meio da compreens o da provisoriedade deste conhecimento Esta provisoriedade n o significa relativismo te rico mas que al m de existirem v rias explica es e ou interpreta es para um determinado fato algumas delas s o mais v lidas historiograficamente do que outras Esta validade constitu da pelo estado atual da ci ncia hist rica em rela o ao seu objeto e a seu m todo O conhecimento hist rico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investiga o constru do a partir das experi ncias dos sujeitos A Nova Hist ria Cultural se utiliza das categorias de representa o e apropria o para a produ o do conhecimento hist rico Representa o considerada a pedra angular da Nova Hist ria Cultural conceito superior ao de mentalidade entendida como as diferentes formas atrav s das quais as comunidades partindo de suas diferen as sociais e culturais percebem e compreendem sua sociedade e sua pr pria hist ria A apropria o por sua vez tem por objectivo sic uma hist ria social das interpreta es remetidas para as suas determina es fundamentais que s o sociais institucionais e culturais e inscritas nas pr ticas espec ficas que as produzem
23. 9 ANO Esporte Coletivos Radicais Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a e Dan as criativas e Dan as circulares Gin stica e Gin stica r tmica Gin stica geral Lutas Lutas com instrumento mediador ENSINO M DIO 12 S RIE Esporte e Coletivos e individuais e Radicais Jogos e brincadeiras e Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas e Dan as de sal o e Dan as de rua Gin stica Gin stica art stica ol mpica Gin stica de academia Gin stica geral Lutas Lutas com aproxima o Lutas que mant m distancia Lutas com instrumento mediador capoeira 22 S RIE Esporte Coletivos Individuais Radicais Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan as de sal o Dan as de rua Gin stica Gin stica art stica ol mpica Gin stica de academia Gin stica geral Lutas Lutas com aproxima o Lutas que mant m distancia Lutas com instrumento mediador capoeira 32 S RIE Esporte Coletivos Individuais Radicais Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan as de sal o Dan as de rua Ginastica Gin stica art stica ol mpica Gin stica de academia Gin stica geral Lutas Lutas com aproxima o Lutas que
24. CHARTIER 1987 p 26 Ao optar pelas contribui es das correntes historiogr ficas identificadas como Nova Hist ria Cultural e Nova Esquerda Inglesa como referenciais te ricos das diretrizes curriculares de Hist ria objetiva se propiciar aos alunos ao longo da Educa o B sica a forma o da consci ncia hist rica gen tica Nesta corrente historiogr fica a cultura entendida de forma integrada aos modos de produ o e n o como mero reflexo da infraestrutura econ mica de uma sociedade Nessa perspectiva existiria uma rela o dial tica entre a cultura e as estruturas sociais O ensino de Hist ria tem que estar em sintonia com as atuais correntes historiogr ficas para que o aluno perceba a flexibilidade das ci ncias humanas em constante constru o por n o serem exatas est o sujeitas a supera o a novas formula es tornando ainda mais complexas realidades sociais m ltiplas conflituosas descontinuas H um permanente debate e n o existem possibilidades que apontem para um consenso Temas sociais que no passado eram ignorados pela historiografia hoje ganham relev ncia A hist ria do cotidiano valoriza e possibilita novas percep es na vida das classes trabalhadoras mulheres crian as grupos tnicos neste aspecto as fontes de pesquisa tornam se mais abrangentes considerando textos imagens cartas pessoais relatos orais objetos possibilitando aos professores direcionamento de pesquisas envolvendo
25. Desconstru o do conceito de pr hist ria Povo grafos mem ria e hist ria oral CONTE DOS ESPEC FICOS Povos ind genas no Brasil no Paran e em Campo Largo Amer ndios do territ rio brasileiro Kaingang Guarani Xet e Xokleng CONTE DOS COMPLEMENTARES As primeiras civiliza es da Am rica Olmecas Mochicas Tiwanacus Maias Incas e Astecas Amer ndios da Am rica do Norte OBJETIVOS Perceber que a Hist ria a ci ncia que estuda as a es humanas no tempo Perceber que os calend rios e os rel gios s o inven es humanas feitas para medir o tempo Conhecer as ci ncias auxiliadoras para a constru o do conhecimento hist rico Conhecer a origem dos primeiros povoadores da Am rica o caminho usado por eles e quando come aram a chegar no continente americano Conceituar sambaqui e caracterizar a vida dos seus habitantes Analisar as comunidades existentes primitivas na Am rica pr colombiana e no Brasil Comparar os per odos da Pr hist ria Paleol tico e Neol tico e o surgimento das civiliza es Perceber a composi o tnica do Brasil atual CONTE DOS COMPLEMENTARES As primeiras civiliza es na frica Europa e sia Mesopot mia Egito Gana e N bia Fen cios Hebreus Persas Gregos e Romanos OBJETIVOS Analisar a import ncia da agricultura no processo de sedentariza o do homem Relacionar a import ncia dos grandes rios para o surgimento da civil
26. G neros pico Drama Dramaturgia Caracteriza o Figurino Sonoplastia Ilumina o Dire o e Produ o Movimentos e Per odos Teatro Engajado Teatro Dial tico Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro de Vanguarda Teatro Realista e Teatro Simbolista DAN A Elementos Formais Movimento Corporal Tempo e Espa o Composi o Fluxo Peso Eixo Ponto de apoio N veis Movimentos articulares Lento R pido e Moderado Acelera o e Desacelera o Improvisa o Coreografia G neros Espet culo Ind stria Cultural ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES Ind stria Cultural Dan a Moderna Dan a Cl ssica Vanguardas Dan a Contempor nea METODOLOGIA Pretende se direcionar formas efetivas de levar o aluno a apropriar se do conhecimento em arte que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto os produtos art sticos quanto o pr prio mundo Nesse sentido educar os alunos em arte possibilitar lhes um novo olhar um ouvir mais cr tico um interpretar a realidade bem como a amplia o das possibilidades de frui o Aprecia o de imagens de diferentes naturezas produ es art sticas fotografia imagens publicit rias e televisivas de maneira a contribuir efetivamente para a constru o do imagin rio est tico e tico da forma o dos alunos Produ o visual audiovisual sonora c nica ou de movimento com pesquisa e explora o de procedimentos e materiais diversificados
27. Hist ria da arte S o Paulo tica 1997 BIOLOGIA APRESENTA O DA DISCIPLINA Na trajet ria hist rica da Ci ncia a Biologia percebe se que o objeto de estudo disciplinar sempre esteve pautado pelo fen meno VIDA e influenciado pelo pensamento historicamente constru do correspondente concep o de Ci ncia de cada poca maneira de conhecer a natureza m todo Desde a Antiguidade at a contemporaneidade este fen meno foi entendido de maneiras diferentes sendo conceituado tanto pela filosofia natural quanto pelas ci ncias naturais tornando se referencial na constru o do conhecimento biol gico e na constru o de modelos interpretativos do fen meno VIDA Nestas Diretrizes Curriculares s o apresentados quatro modelos interpretativos do fen meno VIDA como base estrutural para o curr culo de Biologia no Ensino M dio Cada um deles deu origem a um Conte do Estruturante que permite conceituar VIDA em diferentes momentos da hist ria da humanidade e desta forma auxiliar no entendimento do homem no momento hist rico atual sendo este parte da Ci ncia como constru o humana Os conte dos estruturantes que embasam a Proposta Curricular de Biologia deste Col gio s o Organiza o dos Seres Vivos Mecanismos Biol gicos Biodiversidade rela es ecol gicas modifica es evolutivas e Manipula o Gen tica Sendo assim conte dos estruturantes apontam como a Biologia se constituiu como conhecimento e
28. Para as religi es os lugares n o estabelecem somente umas rela es concretas f sicas entre os povos e o sagrado neles h tamb m uma rela o preestabelecida entre a es e pr ticas Nessa simbologia n o podem ser ignorados o imagin rio o estere tipos de cada civiliza o impregnados de seus valores identidade etc Muitas pessoas necessitam de espa os aos quais atribuir o sentido de sagrado para manifestar sua f Com esse lugar definido entre outras atividades organizam ritos festas homenagens em prol desse objeto Nos momentos em que os grupos se re nem para reverenciar o divino para unir se ao sagrado os lugares se transformam num universo especialmente simb lico resultante das cren as existentes nas tradi es religiosas A paisagem religiosa fruto do espa o social e cultural constru do historicamente em vivencias dos in meros grupos humanos Portanto a paisagem sagrada uma imagem socialmente constru da de maneira que preciso compreend la corretamente para entender tal aspecto do estudo do sagrado No processo pedag gico professor e alunos podem caracterizar lugares e templos principais pr ticas de express o do sagrado nestes locais lugares na natureza rios lagos montanhas grutas cachoeiras etc e lugares constru dos templos cidades sagradas etc Reconhecer os grupos sociais em sua diversidade cultural um dado de realidade que deve ser sempre trabalhado em sala de aula de modo qu
29. Rep blica Olig rquica CONTE DOS COMPLEMENTARES Crise de 29 OBJETIVOS Identificar a situa o dos Estados Unidos ap s a Primeira Guerra Mundial Analisar a crise de 1929 Identificar os fatores que levaram Queda da Bolsa de Valores de Nova lorque Reconhecer os efeitos da crise no mundo Entender e explicar como a crise de 29 influiu na economia brasileira e as consequ ncias para o Brasil Caracterizar a pol tica norte americana para a recupera o econ mica CONTE DOS ESPEC FICOS A Revolu o de 30 e o per odo Vargas 1930 45 Democracia populista no Brasil Get lio Vargas Juscelino Kubitschek J nio Quadros e Jo o Goulart Leis trabalhistas Voto feminino A propaganda populista OBJETIVOS Conceituar populismo Analisar a Revolu o Constitucionalista de 1932 Identificar fatores que possibilitaram a instala o do Estado Novo Identificar as caracter sticas econ micas sociais e pol ticas do Estado Novo Analisar o processo eleitoral e suas consequ ncias ap s a queda de Vargas Compreender a dif cil trajet ria da democracia de 1945 a1964 CONTE DOS COMPLEMENTARES Ascens o dos Regimes Totalit rios na Europa O Fascismo na It lia O Nazismo na Alemanha OBJETIVOS Compreender o processo de consolida o do Fascismo na It lia e do Nazismo na Alemanha Analisar o surgimento e a difus o de doutrinas totalit rios no contexto da crise econ mica e social europeia Estimular atitudes co
30. a n o diretividade e a autonomia vivenciadas por alunos e professores buscava focar o trabalho na descoberta de respostas s necessidades e exig ncias da vida social A Pedagogia Libertadora proposta por Paulo Freire era calcada na busca da transforma o da pr tica social atrav s da igualdade entre professores e alunos no di logo em sala de aula pretendendo entender a educa o como ato pol tico e com fun o problematizadora e conscientizadora levando forma o de um indiv duo transformador da realidade A Pedagogia Sociopol tica surgida no fim dos anos 70 objetivava conquistar um escola p blica verdadeiramente democr tica Nesta linha ainda surge nos anos 80 tendo como principais te ricos Demerval Saviani e Jos Carlos Lib nio a Pedagogia Hist rico Cr tica ou Cr tica Social dos Conte dos que busca entender a escola como uma institui o que n o pode ser indiferente ao que passa ao seu redor e que tem na pr tica social seu ponto de partida No contexto dessa abordagem te rico metodol gica tamb m poss vel perceber algumas quest es importantes referentes Metodologia do Ensino por Projeto visto que esta ltima valoriza a realidade vivenciada pelos alunos e busca a sua forma o integral como cidad os cr ticos e aut nomos na constru o do conhecimento Neste processo o professor dever considerar tamb m diferentes dimens es do ensino da arte arte como m meses e representa o arte
31. apropriaram dos conte dos espec ficos tratados nesse processo Portanto a verifica o cont nua permite ao professor identificar falhas durante o processo e retomar determinados conte dos trabalhando os de outra maneira CRIT RIOS DE AVALIA O PARA ANALISE DA APRENDIZAGEM Compreende a natureza como um todo din mico e o ser humano em sociedade como agente de transforma es do mundo em que vive em rela o essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente Compreende a Ci ncia como um processo de produ o de conhecimento e uma atividade humana hist rica associada a aspectos de ordem social econ mica pol tica e cultural Identifica rela es entre conhecimento cient fico produ o de tecnologias e condi es de vida no mundo de hoje e em sua evolu o hist rica e compreende a tecnologia como meio das pr ticas cient fico tecnol gicas Compreende a sa de pessoal social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela a o de diferentes agentes Formula quest es diagnostica e prop e solu es para problemas reais e a partir de elementos da Ci ncia Natural colocando em pratica conceitos procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar Sabe utilizar conceitos b sicos associados energia materiais transforma o espa o tempo sistema equil brio e vida Sabe combinar leituras observa es experi ncias e registros para coleta compar
32. blicas Ivany R Pino Com a velocidade dos avan os tecnol gicos o professor precisa usufruir de todos os meios dispon veis para acompanhar o mundo no dia a dia trazendo as informa es e transformando as em conhecimentos preciso que o professor use como complemento de suas aulas os jornais as revistas o r dio a TV programas da TV escola computador e Internet TICs como o Programa Dia a Dia Educa o a TV Paulo Freire TV Pendrive que oferece a oportunidade ao professor acessar e participar do Projeto Folhas entre outros Estes recursos tornam as aulas mais din micas com um conhecimento amplo e diversificado Tem como objetivo Integrar a educa o ao avan o tecnol gico Incentivar os professores a usarem as tecnologias mostrando suas vantagens Motivar a utiliza o dos programas educativos Permitir ver a realidade como um todo Desenvolver a autonomia e a criatividade Utilizar a tecnologia no meio em que vive Incentivar a aprendizagem permanente Desenvolver o pensamento cr tico por meio de reflex o an lise compara es e discuss es O trabalho ser realizado por meio de leituras de textos escolha de programas educativos e outras fitas de v deo e acesso Internet que venham a ressaltar a import ncia do uso de Novas Tecnologias em suas aulas Os professores tamb m receber o capacita o de um profissional designado pela SEED no pr prio Col gio para que possam fazer uso do Laborat rio de Inf
33. capacidade de resolu o de situa es problemas e a apreens o dos objetivos inicialmente tra ados pelo professor PALLAFOX E TERRA 1998 Na parte final da aula o momento em que o professor realiza com seus alunos uma reflex o cr tica sobre aquilo que foi trabalhado Isso pode ocorrer de diferentes formas dentre elas a escrita o desenho o debate e a express o corporal Nesse momento fundamental desenvolver estrat gias que possibilitem aos alunos expressarem se sobre aquilo que apreenderam ou mesmo o que mais lhes chamou a aten o Ainda imprescind vel utilizar instrumentos que permitam aos alunos se autoavaliarem reconhecendo seus limites e possibilidades para que possam ser agentes do seu pr prio processo de aprendizagem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBN Bras lia 1996 PARANA Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Educa o F sica para as s ries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio Curitiba SEED 2008 ACORDI L de O SILVA B E S da FALC O J L C As Pr ticas Corporais e seu Processo de Resinifica o apresentado os subprojetos de pesquisa In SILVA A M DAMIANI I R Org Pr ticas Corporais G nese de um Movimento Inv investigativo em Educa o F sica 1 ed v 01 Florian polis Nauemblu Ci ncia amp Arte 2005 p 30 41 BARRETO D Dan a ensino
34. complexidade e desse modo critica Habermas 1983 o funcionalismo move se num estreito raio de a o A concep o de hist ria linear e factual a sua an lise Detendo se na id ia do funcionamento da sociedade semelhante ao dos organismos biol gicos o funcionalismo bebe na mesma fonte do positivismo e do evolucionismo e se fez presente em v rias formas das Ci ncias Sociais como na produ o sociol gica de Comte Spencer e Durkheim e influenciou fortemente a Sociologia produzida na primeira metade do s culo XX A ess ncia do funcionalismo est a conex o entre exig ncias necessidades sociais e for as institucionais ritos normas t cnicas costumes etc na garantia de estabilidade e integra o social A essa plataforma anal tica funcional o soci logo norte americano Talcott Parsons 1902 1979 acrescenta os pap is sociais e prop e uma teoria baseada na intera o entre indiv duos e grupos cujo teor prossegue normativo embora com uma concep o mais ampliada de equil brio de poder em pelo menos duas de suas obras A estrutura da a o social 1937 e O sistema social 1951 Com sua teoria dos sistemas sociais de a o Parsons 1969 desenvolveu o funcionalismo estrutural reconhecendo na fun o exercida pelas for as institucionais e padr es culturais vigentes a manuten o do sistema social aponta Rex 1973 O neoevolucionismo de Parsons reagiu ao utilitarismo e ao positivismo aplicando os conceitos
35. compreender as experi ncias e os sentidos que os sujeitos d o s mesmas Por exemplo a macro hist ria e a micro hist ria s o abordagens que podem ser combinadas uma hist ria das experi ncias ligadas ao sofrimento e mis ria sempre injustos de uma localidade de uma fam lia de um indiv duo mostra pontos de vista e a es de um determinado passado que permitem uma reavalia o dial tica das explica es macro hist ricas as quais analisam e prop em a es que visam supera o das condi es de vida dos sujeitos do presente apontando para expectativas futuras Entende se que a consci ncia hist rica uma condi o da exist ncia do pensamento humano pois sob esta perspectiva os sujeitos se constituem a partir de suas rela es sociais em qualquer per odo e local do processo hist rico ou seja a consci ncia hist rica inerente condi o humana em toda a sua diversidade Por meio do encaminhamento metodol gico se busca a forma o de uma consci ncia hist rica tendo como conte dos estruturantes as dimens es pol tica econ mica social e cultural bem como a nfase na Hist ria do Brasil como conte dos espec ficos No processo da aprendizagem o aluno dever ter est mulo para discernir limites e possibilidades de atua o na perman ncia ou transforma o comparando presente e passado e percebendo se como agente transformador da sociedade Dentro da disciplina de Hist ria o professor deve d
36. da l ngua inglesa AVALIA O No processo da avalia o fundamental que haja um engajamento s rio tanto do professor quanto do aluno O objetivo maior sempre a aprendizagem Durante esse processo o esfor o do aluno precisa ser reconhecido atrav s de a es e desenvolvimentos e o erro deve ser visto como reflex o para a sua aprendizagem valorizando o processo de aprendizagem do aluno e n o apenas seus resultados finais pois a avalia o neste sentido diagn stica somativa e formativa Para avaliar preciso identificar de fato as aprendizagens realizadas e n o perder de vista que um progresso relacionado a um crit rio espec fico pode manifestar se de diferentes formas em diferentes alunos Uma mesma a o para um aluno pode indicar avan o em rela o a um crit rio estabelecido e para outro n o Por isso al m de necessitarem de indicadores os crit rios de avalia o devem ser tomados em um conjunto considerados luz dos objetivos que realmente orientam o ensino oferecido aos alunos sem esquecer das pr ticas discursivas Ser o avaliadas as progress es nas express es orais e escritas leituras compreens o de modo geral dos diversos tipos de texto onde o aluno ir instigar servindo se de conhecimentos pr vios levantar hip teses a respeito da organiza o textual etc Produ o de texto trabalhos individuais e coletivos pesquisas participa o sobre os temas em discuss o e avalia es esc
37. de certa forma se inclinaram para um trabalho mais voltado para o texto Sendo assim come am a despontar como conte dos da disciplina o trabalho com a no o de tipologias textuais Na ltima d cada muitas pesquisas apontam para o trabalho com L ngua Portuguesa na escola tendo por objeto de ensino os g neros discursivos ou textuais Esta reorienta o das atividades de produ o escrita j implementada em outros pa ses na d cada de 80 chega s escolas brasileiras com o advento da publica o das Propostas Curriculares dos Estados e dos Par metros Curriculares Nacionais O trabalho orientado nas no es sobre g neros textuais toma como refer ncia inicial a Teoria da Enuncia o cujos fundamentos prov m do C rculo de Bakhtin OBJETIVO GERAL DO ENSINO DE L NGUA PORTUGUESA Garantir aos alunos o acesso l ngua na sua modalidade padr o entendendo seu uso social e contextualizado OBJETIVOS ESPEC FICOS e produzir textos em situa es o mais pr ximas poss veis de situa es reais de comunica o reconhecer os diferentes g neros do discurso e suas especificidades reconhecer que a l ngua n o um simples c digo pronto disposi o dos falantes mas que ela muda adapta se a diferentes situa es e interlocutores perceber que os textos dialogam entre si num processo de intertextualidade adequar o uso de sua linguagem oral e ou escrita s diferentes situa es comunicativas respeita
38. dentre essas ferramentas est o Atividades de ponto de verifica o de conte do atividades em grupo ou individuais realizados em sala de aula com o professor percorrendo a sala e fazendo a verifica o se os alunos compreenderam os conceitos Trabalhos de pesquisa para aumentar a abrang ncia dos conceitos vistos em sala de aula o contato com textos cient ficos e n o cient ficos e Trabalhos com apresenta o utilizando TV multim dia Observa o A proposta deste trabalho em grupo visando fomentar a utiliza o da tecnologia dando oportunidade para o aluno para esse contato tecnol gico e Trabalhos experimentais expositivos aplicados pelo professor com posteriores relat rios individuais ou em grupo e Trabalhos experimentais propostos para os alunos desenvolverem com materiais pr prios tamb m finalizados com relat rios CRIT RIOS DE AVALIA O Os crit rios de avalia o pretendidos ser o de verificar a compreens o dos conceitos essenciais de cada conte do Por exemplo o professor ter subs dios para a verifica o do processo ensino aprendizagem analisando os relat rios experimentais e poder verificar se a compreens o dos conceitos f sicos presentes satisfeita Outro subs dio ser o as conclus es dos trabalhos de pesquisa onde sempre solicitado que o aluno expresse o que ele entendeu do assunto pesquisado Por fim o projeto pretendido tenta ir de encontro com os ideais do DCE de F
39. emancipadora que n o seja excludente que trabalhe as diversidades culturais comprometidas com a qualidade isto implica em esfor o coletivo e participativo para que possa criar mecanismos de participa o de todos no processo de tomada de decis o Que ela seja um espa o social respons vel pela apropria o do saber universal entendendo a apropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o da realidade social Propiciando assim uma estrutura adequada atua o cr tica e democr tica onde crian as jovens e adultos descubram a paix o pelo conhecimento para que possam transformar o meio em que vive Nesta concep o de ensino prioriza se saberes que s o importantes para realidade social e cultural do aluno pois o aluno tem consigo o saber informal ou seja conceitos pr formados e com base nisto que se apropriar do conhecimento cient fico incorporados pela humanidade que se dar de forma T cnica ou formal que s o instrumentos m todos e t cnicas a serem desenvolvidas e Pol tica que visa a participa o onde envolva fins valores e conte dos O ensino aprendizagem se dar por meio de problematiza es discuss es debates leituras aulas dialogadas trabalhos individuais em grupo elabora o de s nteses contextualiza o dos conte dos e interdisciplinaridade Desta forma assegure se a posse do conhecimento cient fico inserido num plano social e cultural b
40. es suficientes de analisar algo mais simples Por m isto n o significa que se deve abandonar a teoria de Arrhenius mas ampliar as possibilidades de ensino aprendizagem no desenvolvimento do conte do cido base Na maioria das vezes as propriedades coligativas estudadas nas solu es s o deixadas de lado No entanto s o elas que d o significado ao comportamento das mol culas nos tr s estados f sicos da mat ria e no ponto tr plice nos diagramas de fases O que n o se deve privilegiar na abordagem do conte do solu es ou seja nas propriedades coligativas s o os problemas baseados unicamente na aplica o de f rmulas que s o simplesmente exerc cios matem ticos preciso que o trabalho pedag gico possibilite ao aluno a constru o de conceitos cient ficos BIOGEOQU MICA Este Conte do Estruturante caracterizado pelas intera es existentes entre a hidrosfera litosfera e atmosfera e historicamente constituem se a partir de uma sobreposi o de biologia geologia e qu mica O conte do Estruturante Biogeoqu mica podem ser desdobrado nos seguintes conte dos espec ficos Solu es Termoqu mica Cin tica Qu mica Equil brio Qu mico Rea es Qu micas C lculos Qu micos massa molar volume molar f rmulas qu micas equivalente grama de subst ncias qu micas Estequiomeftria Ao tornar se sedent rio e dedicar se agricultura o homem descobriu pouco a pouco que a terra rica em alguns e
41. favorecido entre 1 e 2 sal rios Percebe se que a taxa de desemprego diminuiu nestes ltimos 3 anos pois a maioria dos pais trabalha em algum lugar No Ensino M dio noturno 56 est o empregados o que tem ocasionado a desist ncia de v rios alunos por n o conseguirem conciliar o emprego com os estudos e outros est o procura de algum trabalho e quando empregados ganham sal rio m nimo o que contribui na renda familiar As profiss es dos pais e dos alunos s o diversificadas entre elas encontram se em primeiro lugar aparece a profiss o de oper rio que trabalham em diversas f bricas e a seguir v m motoristas pedreiros mec nicos serventes aut nomos e aposentados A maioria das m es s o do lar algumas empregadas dom sticas diaristas oper rias e cozinheiras Quanto ao grau de instru o dos pais 50 cursaram apenas o Ensino Fundamental incompleto de 1 a 4 s rie sendo que 25 cursaram o Ensino Fundamental completo 20 cursaram o Ensino M dio e 5 n o t m grau de instru o algum Isto acarreta entraves na comunica o por n o lerem os comunicados da escola n o podendo acompanhar e orientar seus filhos devidamente Nos momentos de lazer assistem TV fazem passeios e praticam algum tipo de atividade esportiva s o poucos os que t m acesso a outras atividades culturais e que cultivam o h bito de leitura seja de livros revistas ou jornais grande a porcentagem de alunos que v m ao Col gio a p por
42. gio est organizada de modo a possibilitar a reuni o dos professores para a realiza o de estudos reflex es e planejamento das atividades docentes bem como ao atendimento de alunos e pais No entanto a maior dificuldade reunir os professores da mesma disciplina devido organiza o do hor rio A forma o continuada dos professores est prevista em 25 da hora atividade para estudo de v rios temas conforme necessidade apresentada na pr tica pedag gica que ser feito por meio de leituras v deos realizados individualmente ou coletivamente sob a orienta o da equipe pedag gica RELA ES DE TRABALHO NA ESCOLA PROFESSORES FUNCION RIOS PEDAGOGOS ALUNOS DIRETOR PAIS necess rio assegurar a import ncia e o desenvolvimento dos pap is de todos os funcion rios deste Col gio S o todos essenciais para concretiza o dos objetivos propostos no Projeto Pol tico Pedag gico Os professores s o respons veis pela media o do conhecimento cient fico e hist rico social eles dominam os fundamentos explicativos dos objetos de conhecimento e da pr tica pedag gica viabilizando m todos e estrat gias mais pertinentes para o processo ensino aprendizagem desenvolvendo procedimentos que viabilizem a apropria o destes conhecimentos Os outros funcion rios t m um papel fundamental em todo o processo educativo onde o resultado n o depende apenas da sala de aula mas de tudo o que acontece no cotidia
43. hidrografia riquezas minerais etc Situa o socioecon mica e principais blocos econ micos atividades econ micas mais importantes quest o ambiental Conte do Estruturante Dimens o cultural e geogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e os indicadores estat sticos A mobilidade populacional e as manifesta es radiespaciais da diversidade cultural Conte dos Espec ficos O Continente Americano e Africano caracter sticas populacionais diversidade tnica e cultural Situa o socioecon mica do Continente Americano e Africano A geopol tica de imigra o e a teoria do embranquecimento do mundo nos pa ses americanos Localizar e pesquisar como vivem a popula o idioma economia cultura e religi o dos afro descendentes no Continente Americano A segrega o racial no Continente Americano Coloniza o da frica pelos europeus Estudo de como o Continente Africano se configurou espacialmente as divis es territoriais Estudo da organiza o espacial das aldeias africanas quest es urban sticas no mundo Localizar e pesquisar como vivem os afro descendentes no mundo popula o idioma economia cultura Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfi
44. m ocupado os espa os deixados pelos movimentos sociais de cunho pol tico embora muitas dessas organiza es veiculem a ideologia de que o Estado nacional n o tem mais sentido em raz o da globaliza o Os movimentos sociais inserem se na teoria de pensar a realidade latino americana a partir dos direitos sociais mas o pensamento tem evolu do para as novas dimens es da sociedade globalizada meio ambiente e sustentabilidade refugiados e espa o pol tico reconhecido entre outras reivindica es Desta forma o estudo deste conte do estruturante possibilitar a compreens o da din mica das reivindica es da sociedade organizada Pois podemos observar com frequ ncia na m dia notici rios destacando grupos sociais que se manifestam pela conquista e garantia de direitos e fundamental que os alunos estejam preparados para fazerem uma leitura cr tica e contextualizada dos fatos noticiados Assim como entender os porqu s da exist ncia destas reivindica es Conte dos Espec ficos 1 ANO O processo de socializa o e as institui es sociais O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociol gicas e A forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social O pensamento cient fico e senso comum As Teorias sociol gicas cl ssicas Comte Durkheim Engels e Marx Weber O desenvolvimento da sociologia no Brasil METODOLOGIA Os encaminhamentos podem ser realizados a partir
45. ncia das Treze Col nias Caracterizar a Constitui o norte americana CONTE DOS COMPLEMENTARES Revolu o Inglesa Revolu o Francesa Comuna de Paris Invas o Napole nica na Pen nsula Ib rica OBJETIVOS Compreender o alcance das lutas revolucionarias inglesas no s culo XVII Destacar as principais consequ ncias politicas sociais e econ micas da chamada Revolu o Gloriosa Caracterizar a sociedade francesa Conhecer os fatores que favoreceram a eclos o da Revolu o Francesa e Conhecer e caracterizar as fases da Revolu o Francesa Entender a import ncia da Revolu o Francesa para a sociedade brasileira e Reconhecer na Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o os princ pios liberais que hoje predominam no mundo ocidental Explicar o poder de Napole o Bonaparte ao poder na Fran a CONTE DOS ESPEC FICOS Chegada da fam lia real ao Brasil e De Col nia a Reino Unido e Miss o art stica e cient fica Biblioteca Nacional Banco do Brasil Urbaniza o na capital Imprensa R gia OBJETIVOS Perceber a rela o entre a vinda da fam lia real e a independ ncia do Brasil Conhecer e caracterizar os fatos que levaram independ ncia Esclarecer por que a corte portuguesa teve de se refugiar no Brasil e Reconhecer o significado da eleva o do Brasil a Reino Unido CONTE DOS ESPEC FICOS O Processo de Independ ncia do Brasil e Governo de D Pedro l e C
46. nfase e entona o ORALIDADE Desenvolvimento de habilidades de express o apresenta o em p blico argumenta o Percep o das ideologias veiculadas s letras das m sicas trabalhadas ESCRITA Produ o de par dias das m sicas trabalhadas percebendo as ideologias veiculadas AN LISE LINGU STICA An lise da pontua o e de seus efeitos de sentido Estudo da estrutura versos estrofes ritmo rimas Identifica o de figuras de linguagem e de pensamento Observa o da acentua o e morfossintaxe sele o e combina o de palavras RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DO B SICO PROPAGANDA 3 LEITURA Interpreta o de propagandas observando intencionalidade informa es impl citas ideologias 4 Questionamentos sobre o consumismo versus valores humanos 5 Observa o do uso da linguagem verbal e n o verbal ORALIDADE Apresenta o de an ncios que circulam na sociedade assim como produzidos pelos alunos ESCRITA Produ o de an ncios seguindo orienta es sobre cores espa o linguagem formal AN LISE LINGU STICA Uso do imperativo Adequa o da concord ncia verbal bem como de pontua o apropriada s situa es contextualizadas Reconhecimento de predicados e de verbos de liga o RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DO B SICO NARRATIVA M TICA E PROV RB
47. o O m todo da pr tica social decorre das rela es dial ticas entre conte do de ensino e concep o de mundo entre a compreens o da realidade e a interven o nesta realidade Confronta se os saberes do aluno com o saber elaborado na perspectiva da apropria o da concep o de Ci ncia da realidade social Fundamenta se no materialismo hist rico com a concep o de Ci ncia enquanto atividade humana e que estuda os modos de produ o Busca se a coer ncia com os fundamentos de uma pedagogia entendida como processo atrav s do qual o homem torna se plenamente humano Sendo assim no Plano Curricular de Biologia redimensiona se a import ncia dada ao processo de constru o hist rica dos conhecimentos biol gicos de forma que os mesmos possibilitem acesso a cultura cient fica socialmente valorizada tendo como objetivo a forma o do sujeito cr tico e reflexivo rompendo com concep es pedag gicas anteriores Nesse sentido o aprendizado deve ser aperfei oado e relacionado com a tecnologia para a constru o do conhecimento cient fico organizado para proporcionar a intera o do indiv duo a sociedade para que produza de maneira coletiva desenvolvendo valores humanos e em contraposi o esteja consciente das transforma es que ocorram ao longo do tempo levando a compreens o da natureza e dos limites explicativos existentes em rela o a mesma podendo portanto serem questionadas e na medida do poss vel transfor
48. o express es facial mentos Marcas lingu sticas coes o corporal e gestual pausas e Compreenda os argu coer ncia g rias repeti o outros mentos no discurso do recursos sem nticos Selecionar os discursos de outro Adequa o da fala ao con outros para an lise dos recur Participe ativamente texto uso de distintivos for sos da oralidade como ce dos di logos relatos mais e informais como co nas de desenhos programas discuss es quando ne nectivos g rias express es infanto juvenis entrevistas cess rio em l ngua ma repeti es reportagem entre outros terna Diferen as e semelhan as Utilize express es fa entre o discurso oral ou escri ciais corporais e ges to tuais pausas e entona o nas exposi es ora is entre outros elemen tos extralingu sticos que julgar necess rio PR TICA DISCURSIVA ABORDAGEM TE RICO AVALIA O Leitura METODOL GICA Fatores de textualidade Pr ticas de leitura de textos Espera se que o alu centradas no leitor de diferentes g neros atrela no Tema do texto dos esfera social de circula Realize leitura compre Conte do tem tico do g ne o ensiva do texto ro Considerar os conhecimen Identifique o conte do Elementos composicionais tos pr vios dos alunos do g nero Desenvolver atividades de Propriedades estil sticas do leitura em tr s etapas g nero Aceitabilidade do texto Fina
49. o B sica a forma o da consci ncia hist rica gen tica Nesta corrente historiogr fica a cultura entendida de forma integrada aos modos de produ o e n o como mero reflexo da infraestrutura econ mica de uma sociedade Nessa perspectiva existiria uma rela o dial tica entre a cultura e as estruturas sociais O ensino de Hist ria tem que estar em sintonia com as atuais correntes historiogr ficas para que o aluno perceba a flexibilidade das ci ncias humanas em constante constru o por n o serem exatas est o sujeitas a supera o a novas formula es tornando ainda mais complexas realidades sociais m ltiplas conflituosas descontinuas H um permanente debate e n o existem possibilidades que apontem para um consenso Temas sociais que no passado eram ignorados pela historiografia hoje ganham relev ncia A hist ria do cotidiano valoriza e possibilita novas percep es na vida das classes trabalhadoras mulheres crian as grupos tnicos neste aspecto as fontes de pesquisa tornam se mais abrangentes considerando textos imagens cartas pessoais relatos orais objetos possibilitando aos professores direcionamento de pesquisas envolvendo e valorizando os alunos como sujeitos de um contexto amplo Isso refor a e fortalece a posi o de que as formas de estudar o passado s o plurais e est o relacionadas com o presente Esta perspectiva d a Hist ria import ncia social de contribuir para a constru o da ident
50. o de paralelismo realizar c lculos de superf cie e volume de poliedros reconhecer os eixos que constituem o sistema de coordenadas cartesianas marcar pontos e identificar os pares ordenados e sua denomina o abscissa e ordenada conhecer os fractais atrav s da visualiza o e manipula o de materiais CONTE DO ESTRUTURANTE Tratamento da informa o Conte dos b sicos gr fico e informa o popula o e amostra OBJETIVOS representar uma mesma informa o em gr ficos diferentes utilizar o conceito de amostra para levantamento de dados 9 ANO Organiza o dos conjuntos num ricos naturais inteiros racionais irracionais e reais Propriedades da radicia o e potencia o opera es com n meros racionais e irracionais expoente fracion rio simplifica o de radicais extra o de raiz pela fatora o Casos imediatos de racionaliza o Equa o do 2 grau revisar equa o do 1 grau Constru o gr fica Interpreta o geom trica F rmula de Bhaskara Soma e produto Equa es biquadradas e irracionais Regra de tr s composta problemas Rela es m tricas no triangulo ret ngulo Teorema de Pit goras Rela es trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Fun es do 1 grau afim e do 2 grau quadr tica Geometria plana Segmentos proporcionais Teorema de Tales aplica o Geometria anal tica Semelhan a de tri ngulos
51. o de textos diversificados e Avalia o escrita e oral podendo ser individual ou em duplas de temas trabalhados na aula atrav s de leitura de textos explica es e debates e Pesquisas e Trabalhos individuais ou em grupo REFER NCIAL BIBLIOGR FICO BAKHTIN M VOLOCHINOV V N Marxismo e Filosofia da Linguagem 1986 Trad Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira 3 ed S o Paulo 1929 MICHAELIS Dicion rio Ingl s Portugu s Diretrizes curriculares de L ngua Estrangeira para o Ensino Fundamental 2008 SEED ROCHA analuiza Machado amp Ferrari Zuleica Agueda Take your time Moderna S o Paulo Books 5 6 7 e 8 2002 Keller Vict ria Caderno do Futuro Http www seed pr gov br portaldiaadiaeduca o Educadores Disciplina Ingl s Conte dos B sicos de ingl s 2008 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA APRESENTA O DA DISCIPLINA DIMENS O HIST RICA DA DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA Os aspectos hist ricos do ensino de L ngua Portuguesa t m como objetivo fundamental oferecer aos estudantes a dimens o hist rica dos fen menos lingu sticos do Portugu s descrevendo os seus long nquos antecedentes e as subsequentes altera es fonol gicas morfol gicas sint ticas sem nticas e pragm ticas A exist ncia de um forte componente hist rico em articula o com a reflex o lingu stica confere a esta mat ria um car ter interdisciplinar sendo inquestion veis a contribui o das
52. o entre a historia do mito o surgimento da filosofia e sua import ncia para a sociedade atual Compreende o conhecimento filos fico para a supera o do senso comum TEORIA DO CONHECIMENTO EPISTEMOLOGIA O problema do conhecimento fontes do conhecimento Evidencia os limites do conhecimento Percebe os fatores hist ricos para retomar as problem ticas pensada pelos fil sofos 22 S RIE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CRITERIOS TICA Liberdade amizade felicidade cultura economia Compreende os conceitos de tica e moral Relaciona os pensamentos dos fil sofos que discutem a quest o tica Estabelece rela es entre tica liberdade escolhas e responsabilidade FILOSOFIA POL TICA Pensamentos pol ticos dos cl ssicos aos contempor neos filosofia afro descendente filosofia ind genas e filosofia brasileira Analisar a subjetividade e a pol tica individual como conquista da modernidade Relaciona os pensamentos dos fil sofos que discutem as quest es pol tica de uma sociedade Problematiza os conceitos de cidadania democracia justi a igualdade e liberdade 32 S RIE FILOSOFIA DA CI NCIA Pensar a ci ncia cl ssico medieval moderno e contempor neo Compreende o que ci ncia o que filosofia Percebe as mudan as das ci ncias em diferentes per odos Analisa a filosofia no senso comum e nos sensos cient ficos EST TICA Est tica e a Filosofia da Arte a universidade
53. o mesmo pelo qual a filosofia deve ser encarada hoje A forma dial tica de pensar tanto desenvolve a tese quanto conduz a s ntese outra tese A filosofia no ensino m dio tem como objetivo levar ao aluno a uma alta reflex o para que ele extrair de sim mesmo os conceitos ticos morais pol ticos sociais culturais de um mundo real que est al m do mundo imagin rio OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Portanto a filosofia no ensino m dio v como princ pio a motiva o do aluno pelo conhecimento dentro de uma estrutura democr tica social e cultural desapego aos dogmas A necessidade do aluno de abrir novos horizontes no mbito do conhecimento faz com que surge de maneira independente ou seja em cada indiv duo um novo questionamento A vis o filos fica que come a com o senso comum e se estende ao campo do conhecimento cientifico procura deixar ao leitor uma ponte que permite ser questionada N o importa que princ pio da filosofia v come ar seja da contradi o ou dos contradit rios antiga ou contempor nea O importante que se fa a no ensino m dio o questionamento dos porqu s das quest es Assim a conclus o s ntese de uma tese levantada por um indiv duo poder se tornar a argumenta o tese filos fica por outro individuo CONTE DOS 12 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CRIT RIOS MITO E FILOSOFIA e Do senso comum ao senso critico filos fico Estabelece rela
54. o orais ESCRITA Produ o de reportagens editoriais not cias classificados conforme os estilos dos jornais observando as caracter sticas de cada g nero AN LISE lingu stica Observa o do emprego das ora es subordinadas substantivas ora es substantivas reduzidas das ora es subordinadas adjetivas do plural dos substantivos e adjetivos compostos An lise sint tica do pronome relativo RECURSOS Textos impressos de jornais e revistas pesquisa na internet e livros did ticos CONTE DO B SICO O CONTO LEITURA Leitura e compreens o de diferentes contos provenientes de diversas culturas ORALIDADE Debate de temas propostos pelos textos e desenvolvimento de habilidades de express o oral a partir de orienta es sobre pontua o entona o e nfase ESCRITA Emprego de diferentes tipos de discurso direto indireto e indireto livre Escrita de contos a partir de introdu es dadas respeitando as caracter sticas do texto narrativo e utilizando na produ o os elementos b sicos da narrativa a estrutura do enredo conflito tempo e espa o AN LISE LINGU STICA Observa o do emprego das ora es subordinadas adverbiais das ora es adverbiais reduzidas do per odo composto por coordena o das ora es coordenadas sind ticas e assind ticas de figuras de sintaxe dos adjetivos p trios e da concord ncia verbal verbos ter e vir RECURSOS Textos de livros did ticos livros do
55. passou a ser laico e p blico gratuito e obrigat rio de modo que foi rejeitada a hegemonia cat lica A partir da Constitui o de 1934 o Ensino Religioso passou a ser admitido como disciplina na escola p blica por m com matricula facultativa Nas Constitui es de 1937 1946 e de 1967 e Ensino Religioso foi mantido como mat ria do curr culo de frequ ncia livre para o aluno e de car ter confessional de acordo com o credo lo da fam lia Em meados da d cada de 1960 surgiram grandes debates nos quais retomou se a quest o da liberdade religiosa devido press o das tradi es religiosas e da sociedade civil organizada que partiu de diferentes manifesta es religiosas Nesse contexto legalmente o Ensino Religioso perdeu sua fun o catequ tica pois com a manifesta o do pluralismo religioso na sociedade brasileira o modelo curricular centrado na doutrina o passou a ser intensamente questionado Na pr tica por m as aulas continuavam a ser ministradas por professores leigos e volunt rios o que resultava em um encaminhamento pedag gico com forte influ ncia das tradi es religiosas com o objetivo de converter as pessoas para sua pr pria religi o Nessas condi es a identidade do Ensino Religioso como disciplina escolar foi muito fragilzada porque n o houve comprometimento maior do Estado em adotar medidas que efetivamente promovessem sua regulamenta o Constante na LDB 4024 61 o Ensino Religioso fo
56. posi o filos fica definida e que serve a um determinado momento do contexto hist rico mas que permanentemente superada pelo pr prio movimento da constru o da exist ncia humana As concep es pedag gicas revelam em suas teorias o papel da educa o na sociedade percebendo a como transformadora ou reprodutora da sociedade Conhecer as diversas tend ncias te ricas que pretenderam dar conta da compreens o e da orienta o da pr tica educacional em diversos momentos e circunst ncias da hist ria humana abrir a possibilidade para que o educador possa situar se teoricamente sobre suas op es articulando se e auto definindo se Essas refer ncias permitem dimensionar no tempo o desenvolvimento da educa o e d espa o para que frente ao nosso tempo nossa realidade social pol tica e s nossas necessidades Os princ pios filos ficos e pedag gicos do Col gio Estadual J lio Nerone est o embasados na Pedagogia Progressista Tend ncia Hist rico Cr tica que norteiam os conhecimentos te ricos filos ficos e psicopedag gicos visando uma educa o que possibilita a compreens o da realidade hist rico social e explica o papel do sujeito construtor e transformador dessa mesma realidade que vem atender a atual necessidade do ensino aprendizagem permitindo a intera o dos conte dos e a realidade concreta permitindo uma vis o dial tica da hist ria a o reflex o a o Tendo esta concep o
57. qu ncia tipol gica ABORDAGEM TE RICO AVALIA O METODOL GICA Planejar a produ o textual Espera se que o alu a partir da delimita o do no tema do interlocutor do g Expresse as ideias nero da finalidade com clareza Estimular a amplia o de lei Elabore e re elabore turas sobre o tema e o g nerotextos de acordo com o proposto encaminhamento do Acompanhar a produ o do professor atendendo texto s situa es de produ Encaminhar e acompanhar a o propostas g nero re escrita textual revis o dos interlocutor finalidade argumentos ideias dos ele continuidade tem ti mentos que comp em o g ca nero Diferencie o contexto Analisar a produ o textual de uso da linguagem quanto coer ncia e coes o formal e informal continuidade tem tica fina Use recursos textuais lidade adequa o da lingua como coes o e coer n gem ao contexto cia informatividade etc centradas no texto Conduzir reflex o dos ele Utilize adequadamente Intertextualidade mentos discursivos textuais recursos lingu sticos Part culas conectivas b si estruturais e normativos como pontua o uso e cas do texto Oportunizar o uso adequado fun o do artigo prono Vozes do discurso direto e de palavras e express es me numeral substanti indireto para estabelecer a refer ncia vo adjetivo adv rbio L xico emprego de repeti textual etc
58. quadro giz do livro did tico de textos mimeografados xerox transpar ncias TV pen drive laborat rio de inform tica jogos materiais did ticos v deos Os conte dos ser o abordados de diversas formas como pesquisas de assuntos espec ficos relacionamento de materiais e imagens com ideias matem ticas e atrav s de discuss es argumenta es sobre ideias matem ticas e por reflex es de conceitos e situa es que envolvam c lculos nos relacionamentos da linguagem di ria com a linguagem e os s mbolos matem ticos nesta abordagem o aluno pode apreciar o valor e o papel da matem tica no seu dia a dia pela exposi o oral e escrita na lousa leitura de textos e do livro did tico como a resolu o de algumas atividades Os alunos ser o estimulados a registrarem nos seus respectivos cadernos todos os momentos importantes das aulas bem como os conte dos atividades passados no quadro a fazerem as colagens dos textos e avalia es propostas Do caderno ser exigido muito capricho o que ajuda os alunos a se organizarem e desenvolverem responsabilidades e h bitos e atitudes positivas frente ao estudo A li o de casa tarefa ser sempre frequente dando ritmo aos alunos criarem uma rotina de estudos Ela ser proposta atrav s de problemas atividades sobre conte dos j familiarizados durante as aulas que servir o de discuss o na aula seguinte a qual ser sempre corrigida podendo inclusive as
59. que levou ao conceito de fun o e do c lculo infinitesimal O s culo XVIII foi marcado pelas Revolu es Francesa e Industrial e pelo in cio da interven o estatal na educa o ficando a Matem tica voltada para as necessidades do processo da industrializa o Desde o final do s culo XVI ao in cio do s culo XIX o ensino da matem tica desdobrado em aritm tica geometria lgebra e trigonometria contribuiu para formar engenheiros ge grafos e top grafos que trabalhariam em minas abertura de estradas constru es de portos canais pontes fontes cal adas e preparar jovens para a pr tica da guerra DCESs Com a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808 implementou se um ensino de Matem tica por meio de cursos t cnico militares nos quais ocorreu a separa o dos conte dos em Matem tica elementar e Matem tica superior ensinados na escola b sica atual educa o b sica e nos cursos superiores respectivamente DCES O desenvolvimento matem tico no s culo XIX foi denominado como o per odo das matem ticas contempor neas Nesse per odo houve uma reconsidera o cr tica do sistema de axiomas dos m todos l gicos e demonstra es matem ticas e tamb m a sistematiza o e hierarquiza o das diversas geometrias entre elas as geometrias n o euclidianas No final do s culo XIX e in cio do s culo XX o ensino da Matem tica foi discutido em encontros internacionais de matem ticos no
60. rio Telefonema Publicidade Institu Reportagem cional Slogan Esfera escolar de Esfera jur dica de circula o Boletim de ocorr n Ata de reuni o circula o Aula em v deo Esfera midi tica de Esfera liter ria de circula o circula o Aula virtual cia esa Conta o de hist ria Conversa o chat Exposi o oral Contrato Conto Correio eletr nico Palestra Lei Pe a de teatro e mai Resenha qa de ma Of cio doada Romance Mensagem de texto Texto de opini o Procura o Sarau de poema SMS Requerimento Videoclipe Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral de uso da l ngua Fatores de textualidade cen tradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g Organizar apresenta es Espera se que o aluno de textos produzidos pelos Utilize o discurso de alunos acordo com a situa o Orientar sobre o contexto de produ o formal social de uso do g nero e ou informal oral trabalhado Apresente suas ideias Propor reflex es sobre os com clareza coer ncia argumentos utilizados nas Utilize ad
61. t m a curiosidade e o desejo de decifrar o que parece um novo c digo e novo mundo A motiva o dos alunos seu progresso e suas novas aquisi es alimentam o trabalho do professor Educadores e alunos s o desse modo c mplices no processo de ensino aprendizagem OBJETIVO GERAL O estudo de ci ncias tem como objetivo criar oportunidades sistem ticas para que o aluno ao final do ensino fundamental tenha adquirido um conjunto de conceitos e atitudes que operem como instrumento para a interpreta o do mundo cient fico e tecnol gico em que vivemos capacitando o nas escolhas que far como indiv duo e como cidad o contribuir para que os alunos compreendam melhor o mundo e suas transforma es possam agir de forma respons vel em rela o ao meio ambiente e aos seus semelhantes diferentes etnias e reflitam sobre as quest es ticas que est o impl citas na rela o entre ci ncia e sociedade Nesse processo o papel do educador fundamental Sua atitude sempre uma refer ncia para os alunos a considera o das m ltiplas opini es a persist ncia na busca de informa es a valoriza o da vida e o respeito s individualidades servir o de exemplo na forma o dos valores dos estudantes De forma geral os fen menos naturais s o tratados na disciplina de Ci ncias levando em considera o circunst ncias filos ficas pol ticas econ micas e socioculturais os conhecimentos f sicos a partir dos conhe
62. ticos econ micos culturais etc Esse ensino baseado numa perspectiva s cio interacionista exige abordar as varia es lingu sticas que caracterizam a linguagem na manifesta o verbal dos diferentes grupos sociais dos falantes Assim compreender que uma vez que pode estar sujeita s circunst ncias do momento s instabilidades psicol gicas s flutua es de sentido a l ngua em grande medida opaca n o transparente Isso faz da pr tica da interpreta o uma atividade fundamental da vida humana da intera o social BAGNO 2008 p 19 Refletir sobre a linguagem verbal sugere uma interpreta o dos conceitos de texto e de leitura que abrangem al m da linguagem escrita e oral a intera o com outras linguagens as artes visuais a m sica o cinema a fotografia a semiologia gr fica o v deo a televis o o r dio a publicidade os quadrinhos as charges a multim dia e todas as formas infogr ficas ou qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem percebendo seu ch o comum s o todas pr ticas sociais discursivas e suas especificidades seus diferentes suportes tecnol gicos seus diferentes modos de composi o e de gera o de significados FARACO 2002 p 101 Dessa forma o texto liter rio ou n o n o trabalhado apenas em um momento mas pode dialogar com outros textos em momentos diferentes como prop e Bakhtin em sua teoria sobre o discurso O texto seja ele liter rio ou n
63. tura to tradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem re leitura comprovar ou des Perceba o ambiente considerar as hip teses an suporte no qual circula teriormente constru das o g nero textual p s leitura explorar as Reconhe a diversos habilidades de compreen participantes de um tex s o e express o oral e es to quem escreve a crita objetivando a atribui quem se destina outos o e constru o de senti participantes cursos gr ficos aspas traves dos com o texto Estabele a o corres s o negrito Part culas conectivas b sicas do texto Elementos textuais levanta Formular questionamentos pondente em l ngua ma que possibilitem infer ncias terna de palavras ou ex sobre o texto press es a partir do tex Encaminhar as discuss es to mento lexical de palavras italici sobre tema inten es fi Analise as inten es do zadas negritadas sublinhadas nalidade intertextualidade autor n meros substantivos pr prios Utilizar de textos verbais Infira rela es intertex Interpreta o da rede de rela diversos que dialoguem tuais es sem nticas existentes en com textos n o verbais Fa a o reconhecimento tre itens lexicais recorrentes no como gr ficos fotos i
64. uma crian a pode ser superdotada mas n o estar suficientemente desafiada Talento esquecido potencial n o realizado E exatamente por isso que o Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio conta com a primeira Sala de Recursos de Altas Habilidades Superdota o SRAH SD do Munic pio de Campo Largo sendo esta um servi o de natureza pedag gica conduzido por professora especializada que SUPLEMENTA o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino Esse servi o tem como sede o col gio e pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos em hor rio diferente daquele que o aluno frequenta o ensino regular Pode se citar como algumas das atividades que podem ser desenvolvidas na Sala de Recursos as que envolvam desafios reas espec ficas de interesse a busca do autoconceito do autoconhecimento pensamento criativo e desenvolvimento interpessoal e intrapessoal al m de projetos por rea de interesse lingu stica l gico matem tica corporal cinest sica musical dentre outras Para a efetiva realiza o destas atividades e ou projetos os alunos que frequentam a SRAH SD recebem atendimentos coletivos e individuais durante quatro 04 horas semanais divididas em dias alternados num per odo de duas 02 horas cada um v lido citar que alguns dos projetos e ou atividades por rea de interesse e que j foram desenvolvidos ou que ainda est o em desen
65. 80 10 90 1 20 M dio 14 30 10 00 Taxa de Ensino 2010 Taxa de Aprova o Reprova o Taxa de Abandono Fundamental M do oo ooo Segundo os resultados de aprova o reprova o do ano letivo de 2008 e 2009 considera se que h efetiva o da aprendizagem contudo trabalha se para que ocorra um ndice menor de reprova o e consequentemente a melhoria da aprendizagem A preocupa o maior conforme os dados estat sticos com as desist ncias dos alunos do Ensino Noturno devido ao n mero de alunos que trabalham pois n o conseguem conciliar o trabalho com o estudo Segundo a pesquisa sobre Evas o Escolar no Ensino M dio Noturno realizada pela pedagoga Lucilia Margareth Gadens Braga professora PDE 2008 constatou que h outros fatores que interferem nas desist ncias dos alunos deste per odo como o ndice maior de desist ncia devido ao trabalho por m aparecem outros fatores que contribuem para o abandono dos estudos a quest o de g nero a aluna quando casa acaba desistindo pela gravidez ou pelos filhos ou simplesmente porque casou fatores pedag gicos como fracasso escolar quando n o conseguem acompanhar os estudos acabam desistindo rela o professor aluno aluno aluno aluno escola viol ncia e drogas O Col gio oportuniza aos professores e alunos momentos diferenciados de estudos e trabalhos com objetivo de amenizar o ndice de evas o escolar Desta forma o Projeto Pol tico Pedag gico
66. DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL CONTE DO B SICO PRODU O DE TEXTOS CARTA DE LEITOR CARTA AO LEITOR TEXTO DE OPINI O ARTIGO LEITURA Pesquisa e leitura de textos em jornais revistas livros did ticos e paradid ticos ORALIDADE Apresenta o oral dos g neros estudados ap s pesquisa e leitura ESCRITA Produ o de pr projetos ou roteiros textuais e Produzir textos de acordo com a tipologia estudada com coer ncia e coes o utilizando se dos recursos lingu sticos de maneira adequada AN LISE LINGU STICA Interpreta o de texto de opini o carta ao leitor carta de leitor artigo de opini o observando marcas lingu sticas elementos coesivos argumenta o suporte textual locutor e interlocutor intencionalidades uso da linguagem padr o da l ngua portuguesa RECURSOS e Textos base de jornais e revistas e Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja Canetas l pis borracha e folhas de papel sulfite e alma o CRIT RIOS DE AVALIA O O aluno dever ser capaz de produzir textos com coer ncia e coes o respeitando os elementos e caracter sticas de cada tipologia estudada INSTRUMENTOS DE AVALIA O Por meio de produ es feitas pelos alunos CONTE DO B SICO ESTRUTURA DA DISSERTA O LEITURA Pesquisa e leitura de textos em jornais revistas livros did ticos e paradid ticos Leitura de textos dissertativos analisando sua estrutura ORALI
67. Em fun o de sua hist ria intercalar como disciplina escolar a Sociologia n o desenvolveu ainda uma tradi o pedag gica havendo insufici ncias na elabora o de reflex es sobre como ensinar as teorias e os conceitos sociol gicos bem como dificuldades na delimita o dos conte dos pertinentes ao Ensino M dio Por ter se mantido como disciplina acad mica nos curr culos de Ensino Superior a tend ncia tem sido a reprodu o desses m todos sem a adequa o necess ria oferta da Sociologia para jovens estudantes do Ensino M dio A li o hist rica deve ser reavivada e a disciplina sair ganhando com sua consolida o acad mica e o devido aporte metodol gico para o ensino em todos os n veis H prem ncia em se dispor de tradu es de textos de autoria dos cl ssicos da Sociologia e de trabalhos mais recentes de pesquisadores nacionais por j ter avan ado a produ o sociol gica nos programas de p s gradua o bem como de livros e outros recursos que veiculem uma metodologia pedag gica espec fica para as Ci ncias Sociais O uso de livros did ticos e materiais de apoio pedag gico especialmente elaborados para a disciplina no Ensino M dio n o deve dispensar leituras complementares cr ticas e ilustrativas A trajet ria do ensino da Sociologia tanto em n vel estadual quanto nacional caracterizada pela descontinuidade e desvaloriza o deixou marcas que dificultam a consolida o dessa disciplina
68. Ensino Religioso como disciplina escolar A emenda constitucional para o Ensino Religioso Ensino Religioso foi a segunda maior emenda popular que deu entrada na Assembleia Constituinte e contou com 78 mil assinaturas Assim na d cada de 1980 no processo de redemocratiza o do pois as tradi es religiosas mais uma vez asseguraram o direito liberdade de culto e de express o religiosa Nessa conjuntura o Estado do Paran elaborou o Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran em 1990 No ano de 1986 o MEC elaborou os Par metros Curriculares Nacionais PCN numa tentativa de organizar um curr culo nacional mas nele n o incluiu o Ensino Religioso A seguir o assunto tornou se um tema de discuss o pelo Fonaper F rum Nacional Permanente do Ensino Religioso entidade representante da sociedade civil organizada Pela primeira vez educadores de varias tradi es religiosas conseguiram elaborar uma proposta educacional e finalmente em 1997 foi publicado o PCN de Ensino Religioso Diferentemente das outras disciplinas n o foi elaborado pelo MEC mas passou a ser uma das principais referencias para a organiza o do curr culo de Ensino Religioso em todo o pa s N o se pode negar a trajet ria hist rica do Ensino Religioso no Brasil mas diante da sociedade atual essa disciplina requer uma nova forma de ser vista e compreendida no curr culo escolar Tendo em vista que o conhecimento religioso constitui patrim n
69. O com rcio em suas implica es socioespaciais A forma o o localiza o explora o dos recursos naturais Conte dos Espec ficos Economia e desigualdade social no Continente Americano e Africano Depend ncia tecnol gica no Continente Americano e Africano Divis o Internacional do Trabalho no Continente Americano e Africano ndice de Desenvolvimento Humano no Continente Americano e Africano Atividades econ micas mais importantes no Continente Americano e Africano agricultura pecu ria com rcio ind stria presta o de servi os e Acordos e blocos econ micos do Continente Americano e Africano e Quest es relativas ao trabalho e renda no Continente Americano e Africano e Dimens o econ mica do Continente Americano e Africano Conte do Estruturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos B sicos A distribui o espacial das atividades produtivas a reJorganiza o do espa o geogr fico O com rcio em suas implica es socioespaciais A forma o o localiza o explora o dos recursos naturais Conte dos Espec ficos a Espa o mundial caracter sticas gerais continentes e oceanos e A geografia da diversidade de paisagens naturais O Continente Americano e Africano posi o geogr fica aspectos naturais relevo vegeta o hidrografia riquezas minerais b O continente americano e africano posi o geogr fica e aspectos naturais relevo clima vegeta o
70. OBJETIVOS Entrar em contato com o conhecimento historicamente produzido sobre Arte para compreender como a sociedade se estrutura e de que maneira se organizam as formas de produ o art stica como necessidade de express o art stica e cultural do homem ao longo da hist ria Ampliar o utilizar conceitos instrumentos e procedimentos nos trabalhos pessoais identificando os e interpretando os tanto na produ o quanto na aprecia o Desenvolver o olhar em rela o leitura das representa es art sticas compreendendo as como pr tica social Perceber atrav s da aprecia o e produ o a import ncia fun o e integra o das linguagens da arte explorando os elementos b sicos de cada uma e propondo a integra o entre eles Interpretar obras de arte bem como o contexto do qual fazem parte Explorar e conhecer materiais instrumentos e procedimentos art sticos nas diversas linguagens da arte Compreender diversidade cultural e desigualdade social como quest es influenciadoras da arte Desenvolver a sensibilidade e a criatividade Ter uma vis o cr tica e saber argumentar seu ponto de vista dentro da express o pl stica c nica e musical Perceber formas visuais sonoras e gestuais atrav s do uso da percep o da imagina o e da articula o dos elementos na estrutura formal CONTE DOS 6 ANO Conte dos Estruturantes M sica Artes Visuais Teatro Dan a M SICA Elementos Formais Al
71. Por meio de an lise de leituras sobre os processos formadores dessas representa es criticando as falhas e destacando as contribui es Realizar a leitura das constru es humanas como um documento importante e necess rio pois refer ncia nas sociedades em diferentes momentos da hist ria Compreender que as transforma es produzidas pelas sociedades se faz sobre uma base natural e que os diversos grupos sociais se utilizam dessa base para satisfazer suas necessidades Portanto esse um processo cont nuo e que caracteriza a humanidade Compreender que os conceitos mudam dependendo do momento hist rico vivido pela humanidade E que se faz necess rio refletir e participar expressando opini es criticamente Compreender a redefini o de conceitos de lugar em fun o da amplia o da geografia para al m da economia Compreender o significado do conceito de paisagem como s ntese de m ltiplas determina es da natureza das rela es sociais da cultura da economia e da pol tica Conhecer o espa o geogr fico por meio das v rias escolas transitando da escala local para a mundial e vice versa Ser capaz de buscar o trabalho interdisciplinar e a forma o de um coletivo para aprofundar a compreens o de uma realidade Compreender a natureza e sociedade como conceitos fundantes na conceitua o do espa o geogr fico Compreender as transforma es que ocorrem nas rela es de trabalho em fun o da incorpor
72. Renovada FTD 1997 LLOYD Christopher As Estruturas da Hist ria S o Paulo Zahar 1995 MOCELLIN Renato Para Compreender a Hist ria S o Paulo Ed Do Brasil 1997 ORDONEZ Marlene Hist ria Moderna e Contempor nea S o Paulo IBEP 1999 PARAN SEED Diretrizes curriculares da educa o fundamental e m dio da rede de educa o b sica do estado do Paran Hist ria Curitiba 2008 BRASIL Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o 23 de dezembro de 1996 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ESPANHOL APRESENTA O DA DISCIPLINA A l ngua faz uma intermedia o entre o indiv duo ou seja agir ou interagir no mundo E a L E M tem a finalidade de proporcionar essa fun o de interagir sendo um elemento de liga o Esse idioma seria entendido como parte da forma o do educando e n o apenas como uma disciplina de influ ncia estrangeira Constituir o conte do estruturante para o ensino de l ngua estrangeira moderna o discurso entendido como pr tica social sob os seus v rios g neros Pois como afirma Bakhtin o essencial na tarefa de decodifica o n o consiste em reconhecer a forma utilizada mas compreend la num contexto concreto preciso compreender sua significa o numa enuncia o particular Dessa forma estabelecem se como elementos indispens veis integradores e que estar o presentes em qualquer situ
73. Trabalho de pesquisa e produ o te rica com embasamento e argumenta o Exerc cios de leituras de imagens aprecia o audiovisual ou sonora seguidas de din micas motivando o reconhecimento dos elementos das diferentes linguagens de forma a relacion las com o seu cotidiano Exerc cio da oralidade e da expressividade por meio de apresenta es individuais e coletivas al m da constante reflex o e discuss o dos pr prios trabalhos e dos colegas Organiza o de exposi es das produ es dos alunos em mostras culturais Cria o de combina es r tmicas para expressar se atrav s do corpo explorando os sons de instrumentos musicais como os de percuss o al m do pr prio corpo como instrumento Trabalho com express o corporal atrav s de exerc cios de improvisa o teatral e jogos dram ticos AVALIA O A avalia o no sentido de rever a pr tica pedag gica de modo que leve ao aluno a apropria o do conhecimento assume car ter din mico cont nuo e cooperativo da pr tica pedag gica e requer participa o de todos os envolvidos no processo interessante portanto que seja avaliado o processo ou seja o dom nio que o aluno vai adquirindo dos modos de organiza o dos conte dos para que ele possa se expressar A forma de acompanhamento do aprendizado deve refletir o trabalho realizado privilegiando os conte dos j dominados pelo aluno ou aqueles que foram ampliados ao longo do percurso
74. a fim de perceber as intencionalidades textuais Quanto a ultima das praticas no trabalho com a l ngua a an lise lingu stica esta deve perpassar todas as outras pr ticas pois nela que o aluno perceber o uso intencional dos recursos expressivos da l ngua e seu sentido nos textos CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL l CONTE DO B SICO AVISO LEITURA Discuss o sobre a finalidade do texto interlocutor Adequa o do texto ao interlocutor e finalidade ORALIDADE Intencionalidade do texto pron ncia Papel do locutor e interlocutor ESCRITA Produ o textual de avisos como bazar da escola aviso de tarefas e trabalhos de atividades extraclasse AN LISE LINGU STICA A pontua o e seus efeitos de sentido An lise de avisos produzidos pelos alunos Uso de registros formal e informal segundo a situa o interlocutiva RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos ll CONTE DO B SICO BILHETE LEITURA Intertextualidade intencionalidade Marcas lingu sticas ORALIDADE Elementos composicionais Entona o ESCRITA Clareza de ideias Produ o de textos do g nero trabalhado AN LISE LINGU STICA Coes o e coer ncia no texto produzido Fun o dos pronomes como elementos do texto RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos Ill CONTE DO B SICO VERBET
75. a gen tica na possibilidade de manifesta o de certos caracteres em gera es alternadas Conhecer algumas doen as relacionadas com hereditariedade Manipula o Gen tica Evolu o e gen tica de popula o e especia o Especializa o por isolamento geogr fico Os mecanismo de isolamento reprodutivo Evolu o Humana Frequ ncia g nicas e genot picas anomalias gen ticas humanas Muta es gen ticas Manipula o gen tica Atualidades pesquisas cient ficas ambiente tecnologia Objetivos Espec ficos Reconhecer o conhecimento espec fico e sua import ncia do desenvolvimento da tecnologia Diferenciar os diferentes alimentos e uma alimenta o equilibrada para o consumo do dia a dia Identificar as principais drogas l citas e il citas e sua consequ ncias Sequenciar etapas da reprodu o humana e temas desenvolvidos com a sexualidade como ficar namorar gravidez na adolesc ncia DST s m todos anticoncepcionais Entender a desnutri o como um problema social Proporcionar para os aluno que os avan os cient ficos e o dom nio de t cnicas de manipula o de gene e do DNA permitem aos cientistas as interfer ncia na vida dos seres vivos Estimular o aluno ao estudo da bio tica para refletir sobre o avan o tecnol gico e biol gico e sua consequ ncias para a humanidade Pesquisa cient fica biol gicas Biot cnica Biotecnologia citogen tica anatomia fisiologia METODOLOGIA O
76. acervo da biblioteca pesquisa na internet CONTE DO B SICO DEBATE LEITURA Leitura de textos relacionados juventude valores alteridade cidadania conflitos de gera es preconceito entre outros ORALIDADE Desenvolvimento de t cnicas de argumenta o oral e escrita observando a qualidade dos argumentos ESCRITA Produ o de texto dissertativo argumentativo observando aspectos como adequa o de linguagem e objetividade AN LISE lingu stica Observa o de concord ncia verbal e nominal na estrutura o de textos RECURSOS Textos de jornais e revistas CONTE DO B SICO TABELAS GR FICOS INFOGR FICOS LEITURA Leitura dos g neros estudados ORALIDADE Interpreta o oral e individual dos g neros estudados apresenta o de gr ficos e infogr ficos pesquisados em jornais e revistas ESCRITA Interpreta o escrita dos g neros estudados tabula o de dados ap s pesquisa orientada sobre um tema dos desafios contempor neos AN LISE LINGU STICA Estrutura dos g neros estudados interpreta o de dados e informa es rela o entre linguagem verbal e n o verbal RECURSOS Jornais revistas pesquisas na internet CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o ser diagn stica para detectar problemas e buscar solu es Inclusiva ofertando oportunidades para que todos aprendam Cumulativa e somat ria o resultado ser consequ ncia do desenvolver de todas as atividades de acordo
77. adaptar se as novas condi es de ocupa o e Compreender os fundamentos cient ficos e tecnol gicos dos processos produtivos Relacionar a teoria com a pr tica sistematizar os princ pios e as diretrizes gerais da Educa o B sica contidos na Constitui o na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB e demais dispositivos legais traduzindo os em orienta es que contribuam para assegurar a forma o b sica comum nacional tendo como foco os sujeitos que d o vida ao curr culo e escola Il estimular a reflex o cr tica e propositiva que deve subsidiar a formula o a execu o e a avalia o do projeto pol tico pedag gico da escola de Educa o B sica Ill orientar os cursos de forma o inicial e continuada de docentes e demais profissionais da Educa o B sica os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram indistintamente da rede a que perten am Art 3 As Diretrizes Curriculares Nacionais espec ficas para as etapas e modalidades da Educa o B sica devem evidenciar o seu papel de indicador de op es pol ticas sociais culturais educacionais e a fun o da educa o na sua rela o com um projeto de Na o tendo como refer ncia os objetivos constitucionais fundamentando se na cidadania e na dignidade da pessoa o que pressup e igualdade liberdade pluralidade diversidade respeito justi a e sustentabilidade O Art 3 da Lei n 9 394
78. amento familiar Mesmo as atividades de lazer como organizar comemora es participar de grupos de m sica de esportes etc exigem um planejamento previs o e capacidade para gerenciar as pr prias a es Em s ntese preciso fazer uso de todas essas situa es para mostrar aos alunos que a Matem tica parte do saber cient fico e que tem um papel central na cultura moderna assim como tamb m para mostrar que algum conhecimento b sico de natureza dessa rea e uma certa familiaridade com suas ideias chave s o requisitos para ter acesso a outros conhecimentos em especial literatura cient fica e tecnol gica Nesse sentido importante considerar que alguns aspectos associados ao desenvolvimento cognitivo dos alunos em muito favorecem a aprendizagem Por exemplo a observa o ganha em detalhes ampliam se as capacidades para pensar de forma mais abstrata argumentar com maior clareza e estabelecer rela es com os conhecimentos constru dos no ciclo anterior para compreens o dos conte dos alg bricos e outros z Aprender Matem tica fazer matem tica por meio de atividades matem ticas intencionais das experi ncias que vivem que qualquer pessoa adquire conhecimento A investiga o matem tica na escola surge da necessidade de se resolver um problema seja de origem matem tica ou n o e resulta na forma o de hip teses e conjecturas na valida o de resultados para a elabora o de conceitos e ao
79. atores sociais Na an lise dos direitos deve se considerar se eles foram inscritos nas leis ou decorrentes de press o e mobiliza o social A cidadania a possibilidade dos indiv duos tornarem se sujeitos atuantes com seus direitos e deveres o que implica a quest o da inclus o exclus o sociais Direito na lei que n o exercido apenas direito formal por isso nesta proposta esta tem tica vinculada dos movimentos sociais cuja exist ncia est relacionada cria o de novos direitos ou ao respeito aos j inscritos na lei implicando mobiliza o social e a o coletiva Ainda que a organiza o e a luta de grupos sociais estejam presentes nas sociedades de todos os tempos os movimentos sociais s o pr prios das sociedades capitalistas e de sua preocupa o te rica Urbanos ou rurais os movimentos sociais s o pr ticas civis de confronto que desempenham o papel de criar reformar manter ou resgatar pol ticas p blicas provocando impacto no desenvolvimento das coletividades onde ocorrem Resultados dessas pr ticas s o os rearranjos que os detentores do poder pol tico e econ mico t m de fazer para atender as reivindica es desses movimentos No cen rio atual das sociedades neoliberais diante do descompromisso do Estado na media o dos conflitos entre capital e trabalho novas formas de organiza o social com maior alcance pol tico s o pensadas As chamadas Organiza es N o Governamentais ONGs t
80. basta para viver em sociedade lhe aindaprecisoadquirir o que foi alcan ado no decurso dodesenvolvi mento hist rico pela sociedade humana Leontiev 1978 p 267 A adolesc ncia na perspectiva s cio hist rica A adolesc ncia n o vista aqui como uma fase natural do desenvolvimento e uma etapa natural entre a vida adulta e a inf ncia A adolesc ncia vista como uma constru o social com repercuss es na subjetividade e no desenvolvimento do homem moderno e n o como um per odo natural do desenvolvimento um momen to significado interpretado e constru do pelos homens Est o associadas a ela mar cas do desenvolvimento do corpo Essas marcas constituem tamb m a adolesc ncia enquanto fen meno social mas o fato de existirem enquanto marcas do corpo n o deve fazer da adolesc ncia um fato natural A abordagem s cio hist rica ao estudar a adolesc ncia n o faz a pergunta o que a adolesc ncia mas como se constituiu historicamente este per odo do desenvolvimento Isto porque para esta abordagem s poss vel compreender qualquer fato a partir da sua inser o na totalidade na qual este fato foi produzido totalidade essa que o constitui e lhe d sentido Responder o que a adolesc ncia implica em buscar compreender sua g nese hist rica e seu desenvolvimento Na vis o s cio hist rica utilizada como refer ncia o Homem visto como um ser hist rico isto um ser constitu do no seu m
81. blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 Saviani D Educa o do senso comum Consci ncia Filos fica S o Paulo Cortez 1987 Vigotsky L S Aforma o Social da Mente 3 ed S o Paulo Martins Fontes 1989 Kuenzer A Z Ensino M dio Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho S o Paulo Cortez 1985 V zquez A Filosofia da Pr xis Rio de Janeiro Paz e Terra 1968 Luckesi C C Avalia o da aprendizagem escolar 2 ed S o Paulo Cortez 1995 Leontiev A O Desenvolvimento do Psiquismo Humano Lisboa Horizontes Universit rios 1986 Bock Bahia Ana Merc s Adolesc ncia como constru o social estudo sobre livros destinados a pais e educadores wwyw scielo br pdf pee v11n1 v11n1a07 pdf acesso a Internet em 26 09 201 Cl maco A A S Repensando as concep es de adolec ncia Tese de doutorado Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo S o Paulo 1991 Zagury T O adolescente por ele mesmo orienta o para pais e educadores Rio de Janeiro Record 1996 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ARTE APRESENTA O DA DISCIPLINA O homem compreendido como ser cultural fruidor e agente da arte se transforma e transforma a natureza produzindo novas maneiras de ver e de sentir Esta maneira como v e sente o meio em que vive relativa a cada momento hist rico e a cada cultura e est direta ou indiretamente ligada ao processo de educa o do indiv duo po
82. causa o acesso do deficiente institui o O princ pio de que todas as pessoas merecem respeito independentemente de sua origem social etnia religi o sexo opini o assim como as manifesta es socioculturais dos diferentes grupos que constituem a sociedade fundamenta a afirma o do respeito m tuo Ressalva se tamb m que no trabalho com a inclus o rela es que expressem afetividade devem ser praticadas por professores e alunos para que haja maior intera o e socializa o S o v rios educadores que salientam a afetividade na educa o assim com Georges Snyders Wallon nosso Paulo Freire e Jos Carlos Lib neo entre outros O papel da educa o consiste em favorecer que cada um de forma livre e aut noma reconhe a aos demais a mesma esfera de direito que exige para si A pr tica da inclus o social se baseia em princ pios diferentes do convencional aceita o das diferen as individuais valoriza o de cada pessoa conviv ncia dentro da diversidade humana aprendizagem por meio da coopera o Conforme a Lei Federal10 639 03 se torna obrigat rio o estudo da hist ria e cultura afro brasileira no Ensino Fundamental e M dio que ser trbalhada em todas as disciplinas e tamb m por meio do Projeto Educa o Africanidades Brasil Esta integra o significa a inser o de todas as pessoas preparada para conviver na sociedade A inclus o significa a modifica o da sociedade como pr requisito
83. com a categoria de an lise tempo permite a delimita o de marcos hist ricos que s o necess rios ao estudo de um tema OBJETIVOS GERAIS Busca se no ensino da Hist ria a compreens o do processo hist rico relativo s perman ncias e s transforma es temporais dos modelos culturais e a compreens o da vida social em toda sua complexidade para que o aluno tenha a forma o da consci ncia hist rica ajudando o a ser um cidad o participativo nas quest es sociais e pol ticas do seu meio Essa concep o de Hist ria enquanto experi ncia de homens e mulheres e sua rela o dial tica com a produ o material valoriza a possibilidade de luta e transforma o social Justifica se assim a concep o de Hist ria que se pretende a qual n o se vincula s teorias deterministas da estrutura nem s teorias voluntaristas da consci ncia que reduzem a produ o historiogr fica categoria de fic o Desta forma prop e se a estabelecer articula es entre abordagens te rico metodol gicas distintas resguardadas as diferen as e at a oposi o entre elas por entender que esse um caminho poss vel para o ensino de Hist ria uma vez que possibilita aos alunos compreender as experi ncias e os sentidos que os sujeitos d o s mesmas OBJETIVOS ESPEC FICOS e Construir a identidade nacional e individual localizando os momentos hist ricos seu processo de sucess o e dura o ressaltando o papel do homem
84. com cada tipologia estudada INSTRUMENTOS DE AVALIA O A avalia o estar propondo o redirecionar do fazer pedag gico e ter com instrumentos leituras produ es escritas apresenta es orais trabalhos pesquisas realiza o de tarefas participa o nas ativerdes an lise lingu stica interpreta o dramatiza es de contos CONTE DOS ENSINO M DIO 12 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL CONTE DO B SICO L NGUA LINGUAGEM FALA E SUAS VARIEDADES NOS G NEROS TEXTUAIS LEITURA Leitura e discuss o de poemas m sicas tiras g rias cartas entrevistas textos narrativos e imagens ORALIDADE Abordagem da intencionalidade informatividade marcas lingu sticas e situacionalidade nos diferentes textos ESCRITA e Produ o de textos registros e atividades de interpreta o sobre a finalidade dos textos a fonte e o interlocutor AN LISE LINGU STICA Uso do discurso formal e informal nos diferentes g neros e Adequa o da pontua o Discursos direto e indireto Caracter sticas e marcas lingu sticas de cada g nero estudado RECURSOS Livros did ticos Filmes clips e outros v deos passados na TV Pendrive Jornais e revistas atuais CRIT RIOS DE AVALIA O Espera se que o aluno Identifique o tema e a finalidade do texto Estabele a rela es dial gicas entre diferentes textos Identifique informa es impl citas nos textos Uti
85. como express o e arte como t cnica no sentido de contemplar n o uma dimens o isolada mas a complexidade de suas informa es sempre que poss vel Pois os conte dos quando organizados a partir de uma an lise hist rica abordados por meio do conhecimento est tico e da produ o art stica acabam por articular de forma mais efetiva os saberes necess rios a uma forma o integral e de qualidade Do mesmo modo pertinente considerar que sejam contempladas as concep es Arte como forma de conhecimento Arte como ideologia e Arte como trabalho criador E estas tamb m n o devem ser consideradas de forma isolada pois s contribuem para que o processo de ensino e aprendizagem na arte ocorra efetivamente se trabalhadas de forma articulada Nesta rela o uma concep o depende da outra pois se n o houver a cria o n o h conhecimento em arte do mesmo modo que se n o houver por tr s da cria o art stica uma representa o do modo de pensar ou de se comportar ent o essa cria o n o tem sentido Sob esta tica uma proposta de ensino de Arte tem como fun o levar o aluno a apropria o do conhecimento est tico contextualizando o significando a Arte dentro de um processo criador que transforma o real produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo Para isso cabe ao professor verificar quais s o os m todos mais apropriados para cada realidade de forma a permitir a efetiva o desse processo
86. como agente ativo do processo e Discernir limites e possibilidades de atua o na perman ncia ou transforma o comparando o presente e o passado percebendo se como agente transformador da sociedade e Construir a identidade social e individual visando um maior conhecimento da realidade dos povos bem como seus costumes podendo assim compreender como a nossa sociedade chegou onde nos encontramos Conhecer o processo hist rico com o objetivo de conhecer nosso passado para poder encaminhar nossa sociedade para um promissor futuro CONTE DOS Para a disciplina de Hist ria no Ensino Fundamental os conte dos estruturantes s o Rela es de Trabalho Rela es de Poder e Rela es Culturais 6 ANO DAS ORIGENS DO HOMEM AO S CULO XVI DIFERENTES TRAJET RIAS DIFERENTES CULTURAS CONTE DOS ESPEC FICOS Produ o do conhecimento Hist rico O historiador e a produ o do conhecimento hist rico Tempo e temporalidade Fontes documentos e Patrim nio material e imaterial Articula o da Hist ria como outras reas do conhecimento e Arqueologia antropologia paleontologia geografia geologia sociologia etnologia entre outra Arqueologia no Brasil Lagoa Santa Luzia MG e Serra do Capivari PI Sambaquis PR CONTE DOS COMPLEMENTARES Humanidade e Hist ria Teorias do surgimento do homem na Am rica Evolu o do ser humano Per odos Paleol tico Neol tico e Idade dos Metais
87. como referencial a educa o prioriza se uma educa o de qualidade que forme cidad os capazes de participarem da vida socioecon mica cultural e pol tica baseada nos princ pios ticos pol ticos e est ticos Pautada na viv ncia coletiva e nas rela es interpessoais constitu das pela autonomia responsabilidade liberdade e solidariedade o respeito ordem e a democracia pelo cumprimento dos direitos e deveres de forma respons vel e cr tica entre os alunos comunidade e sociedade A reflex o coletiva favorece o di logo e leva o aluno a expressar se de forma criativa despertando a sensibilidade para criar e apreciar as manifesta es culturais de todos os povos Desta Forma colabora se na constru o de uma sociedade justa democr tica menos agressiva menos violenta e mais solid ria e humana para que possam participar fazendo valer seus direitos e deveres com valores ticos prevalecendo igualdade entre todos Valoriza se a cultura presente na vida social do aluno inserida num contexto global que busque a tradi o cultural de cada grupo de seus valores suas trajet rias suas experi ncias e seus saberes que conviva harmoniosamente em um pluralismo de ideias presentes nos livros cinema teatro m sica dan a arte linguagem pois as experi ncias com essas produ es levam o ser humano a valorizar a sua cultua e respeitar a diversidade cultural Busca se uma escola participativa transformadora aut noma e
88. compat veis com as diretrizes e pol tica educacional tra adas pela Secretaria de Estado da Educa o O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articula o entre os v rios segmentos organizados da sociedade e os setores do Col gio a fim de garantir a efici ncia e a qualidade do seu funcionamento Poder o participar do rg o colegiado de dire o representantes dos segmentos sociais organizados comprometidos com a Escola P blica assegurando se que sua representa o n o ultrapasse 1 5 do colegiado A Presid ncia do Conselho Escolar ser exercida pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino na qualidade de membro nato O mandato dos integrantes do Conselho Escolar ser de dois anos n o coincidentes com o do Diretor No caso de um dos Conselheiros infringir as normas estabelecidas neste Regimento o pr prio Conselho Escolar no uso de suas atribui es ap s apura o e comprova o das irregularidades poder destitu lo mediante instaura o de processo administrativo ou disciplinar CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe um momento destinado tomada de decis es que proporciona os ajustes necess rios tanto na parte da aprendizagem do aluno como na pr tica pedag gica do professor para que ocorra a efetiva media o do conhecimento para o crescimento do aluno Vem sendo realizado neste Col gio com a participa o do professores dire o e equipe pedag gica para avalia o e reflex o sobr
89. conceito de experi ncia envolvendo dialeticamente o econ mico o cultural e o social Ao que se refere a conceitos fundamentais do marxismo como o de luta de classes esta corrente historiogr fica amplia o seu significado passando a considerar n o s a luta entre classes mas a luta dentro de uma mesma classe Portanto a aprendizagem caminhar de m os dadas com o interesse em rela o a cada fato exposto uma vez que o aluno dever se colocar como agente construtor da Hist ria RELA ES DE TRABALHO O trabalho expressa a rela o que os seres humanos estabelecem entre si e a natureza A execu o do trabalho requer o emprego f sico e mental estes esfor os transformaram elementos da natureza em bens que satisfazem as necessidades humanas Ao realizar as atividades de transforma o de elementos da natureza os homens se relacionam entre si Estas rela es de trabalho permitem diversas formas de organiza o do mundo do trabalho Na sociedade capitalista o trabalho assumiu uma forma muito espec fica O emprego assalariado Para entender como se construiu este modelo bem como sua consequ ncia faz se necess rio entender como as rela es de trabalho foram constru das historicamente Thompson 1998 e 2004 entende que o conceito de experi ncia hist rica possui duas dimens es A primeira afirma que a classe social e sua respectiva consci ncia de classe s o fen menos produzidos pelas experi ncias e valores herdados
90. de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Al m disso esses encaminhamentos podem tamb m ser enriquecidos utilizando recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges Crit rios de Avalia o Espera se que compreenda o processo hist rico de constitui o da Sociologia como ci ncia e como as teorias cl ssicas relacionam se com o mundo contempor neo que o pensamento sociol gico constr i diferentes conceitos para a compreens o da sociedade e dos indiv duos E que os conceitos formulados pelo pensamento sociol gico contribuem para capacidade de an lise e cr tica da realidade social que nos cerca Mostra que as m ltiplas formas de se analisar uma mesma quest o ou fato social refletem a diversidade de interesses existentes na sociedade Assim como reconhece a import ncia da produ o sociol gica nacional e o esfor o dos soci logos brasileiros para se pensar o pa s Conte dos Espec ficos e Processo de Socializa o e as Institui es Sociais Conte dos b sicos Social Sociedades indiv duos etc Processo de Socializa o e Grupos sociais e Institui es sociais Familiares Escolares Religiosas e Institui es de Ressocializa o pris es manic mios educand rios asilos etc e A Institui o Estado METODOLOGIA Devemos observar especialmente para a proposi o de problematiza es cont
91. de fato aboli o da escravid o I Conte dos B sicos Capital e Trabalho Revolu o industrial A partilha da frica Conte dos Espec ficos Mudan a na forma de trabalho Explora o mais valia Expans o imperialista e colonialista Contesta o ao capitalismo OBJETIVOS Saber que a Am rica nem sempre foi como conhecemos conhecer os povos pr colombianos Incas Maias Asteca e Tupi Guaranis Conhecer as sociedades subsaarianas Axum Zimbabwe em suas particularidades na frica Tribos Cidade Estado Reinos ou Imp rios Analisar a forma do Estado Nacional A riqueza do Oriente novas tecnologias imprensa novas culturas Coloniza o da Am rica e da frica e da sia Compreender o que um Rei Absolutista Reconhecer que a expans o Comercial e mar tima teve apoio dos reis e burgueses Identificar as inova es e consequ ncias nas grandes navega es Estabelecer rela es entre perman ncias e transforma es no processo hist rico Reconhecer fontes documentais de natureza diversas Analisar o Renascimento como resgatou a arte greco romana Reconhecer como era a Igreja porque houve cr ticas Conhecer as necessidades que a Europa Medieval teve para que ocorresse o processo de Reforma e Contra reforma religiosa Identificar o protestantismo como movimento que deu origem a outras religi es Compreender as mudan as da igreja Cat lica e a mudan a do pensamento religioso no mundo Reconhecer o I
92. de humana Reino Protista Os protozo rios e a sa de humana Reprodu o Ciclo de vida nas algas Reino Fungi Reprodu o dos fungos Preju zos causados pelos fungos Reino Plantae Anatomia e fisiologia das plantas gimnospermas e angiospermas Import ncia econ mica das plantas Reino Anim lia invertebrados Por feros Cind rios Platelmintes Nematelmintes Molusca Annelidea Arthopodes Echinodermata Fisiologia dos principais animais dentro dos grupos Reprodu o nutri o e ciclo de vida Doen as causada por alguns grupos Reino Anim lia Vertebrados peixes anf bios r pteis aves e mam feros Fisiologia dos principais animais dentro dos grupos Reprodu o nutri o e ciclo da vida Doen as causadas por alguns grupos Ecologia Ecossistemas aqu ticos Biomas preserva o de esp cies amea adas de extin o Reino Monera Import ncia das bact ria para a humanidade Reino Protista Import ncia econ mica e ecol gica das algas Reino Fungi Import ncia ecol gica e econ mica dos fungos Reino Plantae Import ncia econ mica das plantas Uso de agrot xicos alimentos org nicos Reino Anim lia Invertebrados Por feros Cind rios Platelmintes Nematelmintes Molusca Annelidea Arthopodes Echinordemata Acidentes causados por artr podes Animais em risco de extin o dos diversos grupos Reino Anim lia Vertebrados Peixes Anf bios R pteis Aves Mam feros Acidentes caus
93. de produ o o Estado atende as necessidades da popula o porque a iniciativa privada n o existe J nas sociedades capitalistas o Estado pode se organizar e agir por exemplo como representante do p blico em geral cobrando dos cidad os determinados impostos e taxas gerando a obriga o de fornecer e administrar bens p blicos sociedade que atendam necessidades sociais b sicas como educa o seguran a e sa de Al m das fun es citadas o Estado muitas vezes atende a determinados interesses pol ticos que nem sempre correspondem queles dos seus governados tais como constituir rela es pol ticas com outros Estados ou na es e ter sua fronteira comercial modificada nos dias de hoje em fun o da globaliza o da economia As rela es protecionistas entre Estados e empresas de bases nacionais t m mudado medida que algumas delas se tornam conglomerados transnacionais Com a maior interdepend ncia econ mica entre as na es e a atua o das empresas na nova economia mundial a antiga soberania a autoridade suprema que um governo exerce dentro dos limites territoriais dos estados nacionais modernos antes refer ncia na constru o das pol ticas internas como as pol ticas fiscais e monet rias passa a ser preterida em rela o necessidade de inser o no mercado internacional O tradicional elenco de pol ticas externas por exemplo a regula o dos ciclos migrat rios e o interc mbio t cnic
94. de uso da l ngua PR TICA DISCURSIVA ABORDAGEM TE RICO Oralidade METODOL GICA AVALIA O Fatores de textualidade cen Organizar apresenta es de Espera se que o alu tradas no leitor textos produzidos pelos alu no Tema do texto nos Utilize o discurso de Aceitabilidade do texto Orientar sobre o contexto acordo com a situa o Finalidade do texto social de uso do g nero oral de produ o formal Informatividade do texto trabalhado e ou informal Intencionalidade do texto Propor reflex es sobre os Situacionalidade do texto Apresente suas ideias argumentos utilizados nas ex com clareza coer ncia Papel do locutor e interlocu posi es orais dos alunos Utilize adequadamente tor Preparar apresenta es que entona o pausas Conhecimento de mundo explorem as marcas lingu sti gestos Elementos extralingu sticos cas t picas da oralidade em Organize a sequ ncia entona o pausas gestos seu uso formal e informal de sua fala Adequa o do discurso ao Estimular a express o oral Respeite os turnos de g nero conta o de hist rias co fala Turnos de fala ment rios opini es sobre os Explore a oralidade Varia es lingu sticas diferentes g neros trabalha em adequa o ao g ne dos utilizando se dos recur ro proposto Fatores de textualidade sos extralingu sticos como Exponha seus argu centradas no texto entona
95. desta maneira no espa o geogr fico e Qualo significado deste ordenamento espacial e Quais as consequ ncias deste ordenamento espacial Por que e como esses ordenamentos se distinguem de outros Tais perguntas orientadoras da reflex o sobre o espa o e o ensino da Geografia embora considerem como pressupostos alguns dos princ pios da Geografia cl ssica superam nos em complexidade e diferenciam se em m todo Para respond las conforme a concep o de espa o geogr fico necess rio compreender a intencionalidade dos sujeitos a es que levou s escolhas das localiza es os determinantes hist ricos pol ticos sociais culturais e econ micos de tais a es as rela es que tais ordenamentos espaciais pressup em nas diferentes escalas geogr ficas e as contradi es socioespaciais que o resultado desses ordenamentos produz Para essa interpreta o tomam se os conceitos geogr ficos e o objeto da Geografia sob o m todo dial tico Nem todos os conceitos considerados e reconhecidos como b sicos para o ensino de Geografia foram desenvolvidos ao mesmo tempo e por todas as linhas te ricas desta ci ncia Cada linha te rica enfatizou e desenvolveu alguns conceitos e n o outros Essas linhas vinculavam se a diferentes vis es te ricas e pol ticas de apropria o e domina o do espa o e isso determina a maneira como constru ram seus quadros conceituais Por isso a considerar a Geografia uma ci ncia instituc
96. diversas pr ticas corporais como a gin stica o esporte os jogos e brincadeiras a dan a e a luta A avalia o deve ainda estar relacionada aos encaminhamentos metodol gicos constituindo se na forma de resgatar as experi ncias e z sistematiza es realizadas durante o processo de aprendizagem Isto tanto o professor quanto os alunos poder o revisitar o trabalho realizado identificando avan os e dificuldades no processo pedag gico com o objetivo de re planejar e propor encaminhamentos que reconhe am os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas No primeiro momento da aula ou do conjunto de aulas o professor deve buscar conhecer as experi ncias individuais e coletivas advindas das diferentes realidades dos alunos problematizando as quando surge uma primeira fonte de avalia o que possibilita ao professor reconhecer as experi ncias corporais e o entendimento pr vio por parte dos alunos sobre o conte do que ser desenvolvido Isso pode ser feito de v rias maneiras como di logo em grupos din micas jogos dentre outras No segundo momento da aula o professor prop e atividades correspondentes apreens o do conhecimento A avalia o deve valer se de um apanhado de indicadores que evidenciem atrav s de registros de atitudes e t cnicas de observa o o que os alunos expressam em rela o a sua capacidade de cria o de socializa o os pr conceitos sobre determinadas tem ticas a
97. do clareza g nero da finalidade Elabore e re elabore textos de acordo com o leituras sobre o tema e o encaminhamento do professor atendendo Acompanhar a produ o s situa es de produ do texto o propostas g nero Encaminhar e acompanhar interlocutor finalidade a re escrita textual revis o continuidade tem ti dos argumentos ideias ca dos elementos que com Diferencie o contexto de uso da linguagem Analisar a produ o tex formal e informal tual quanto coer ncia e Use recursos textuais Refer ncia textual Fatores de textualidade cen tradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e in direto coes o continuidade tem como coes o e coer n tica finalidade adequa cia informatividade etc o da linguagem ao con Utilize adequadamente texto recursos lingu sticos Conduzir reflex o dos como pontua o uso e elementos discursivos tex fun o do artigo prono tuais estruturais e normati me numeral substanti vos vo adjetivo adv rbio Oportunizar o uso adequa etc L xico emprego de repeti es do de palavras e expres Empregue palavras conota o denota o polisse mia forma o das palavras fi guras de linguagem Emprego de palavras e ou ex press es com mensagens im pl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das clas
98. do g nero entrevista publicados em jornais e revistas Orienta o sobre o contexto social de uso do g nero trabalhado Observa o de marcas lingu sticas formais e informais e dos pap is sociais representados ORALIDADE Apresenta o de entrevistas realizadas com os pais e pessoas da comunidade Participa o nas discuss es sobre a estrutura do texto a finalidade e intencionalidade da publica o Realiza o de entrevistas com os colegas sobre temas diversos Reconhecimento e apresenta o do papel do locutor e interlocutor ESCRITA Elabora o de quest es para entrevista sobre temas pol micos atuais com diferentes pessoas da sociedade diretor m dico pol tico jornalista Produ o escrita reescrita reconhecendo as caracter sticas do g nero entrevista Adequa o das palavras nos diferentes contextos AN LISE LINGU STICA An lise da pontua o e de seus efeitos de sentido Observa o da concord ncia verbal e nominal Estudo da ortografia das palavras Uso de artigos e pronomes como elementos do texto Apropria o do conceito de sujeito e predicado Observa o da acentua o RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DO B SICO M SICAS E PAR DIAS LEITURA Leitura de m sicas sobre diferentes temas relacionando as com a realidade social Percep o das intencionalidades Aprimoramento da leitura oral a partir de orienta es sobre pontua o
99. e portanto da produ o conceitual de sua pr tica vivencial e investigativa no universo escolar Este um caminho para a forma o de uma consci ncia hist rica no aluno e no professor ao pensarem a pr pria experi ncia educativa ao se pensarem como seres sociais e cidad os construtores de um espa o p blico realmente democr tico produzido por uma a o social Para isto acontecer torna se relevante a defesa de referenciais te ricos de car ter realista e globalizante que levem em considera o entre outros aspectos s cio hist ricos as pr ticas dos alunos e dos professores inseridos no cotidiano do universo escolar Estes referenciais devem permitir a sele o das informa es advindas do mundo extra escolar atrav s de uma conceitualiza o te rica rigorosa considerando assim a forma com que estes sujeitos s cio hist ricos entendam e constroem a narrativa hist rica interpreta es e explica es Este rigor se refere a um crit rio de verdade estruturado na historicidade do conhecimento cient fico que para Christopher Lloyd possui um duplo argumento Primeiro a sociedade n o o nico sistema hist rico O universo inteiro incluindo os planetas a geologia da Terra a biosfera e evolu o das formas de vida s o hist ricos no sentido de apresentar processos espec ficos de mudan as Em segundo lugar a ci ncia n o se caracteriza necessariamente pelo objetivo de descobrir leis A forma da racionalidade a e
100. e compartilhados pelos sujeitos hist ricos ao constru rem sua identidade A segunda dimens o do conceito se refere pr tica do historiador que deve ser pautada na an lise e verifica o de documentos para que se produza a metodologia da investiga o hist rica Para os historiadores da Nova Esquerda Inglesa o resgate da hist ria dos trabalhadores poss vel quando o historiador re ne v rios documentos inclusive aqueles que a historiografia tradicional n o aceitava como fonte hist rica como por exemplo um boletim de ocorr ncia analisando os a luz de uma teoria para verificar se as informa es retiradas dos documentos correspondem teoria por ele optada caso isso n o ocorra o historiador deve construir um novo modelo te rico para o seu objeto de investiga o Assim o estudo de rela es de trabalho no Ensino M dio deve contemplar diversos tipos de fontes hist ricas para que professores e alunos possam a partir diferentes vis es perceber a Hist ria para al m dos documentos oficiais A Nova Esquerda Inglesa entende que a consci ncia de classe dos sujeitos n o se constr i somente entre a luta de classes da burguesia versus proletariado mas tamb m em conflitos intraclasses e nas rela es interclasses por meio da experi ncia vivida pelos trabalhadores Partindo desta concep o o estudo das rela es de trabalho deve considerar as esferas dom stica a pr tica comunit ria as manifesta es art sticas
101. e distribui o de renda impacto distributivo dos ganhos de produtividade na agricultura brasileira S o Paulo Instituto de Economia Agr cola 1995 Cole o Estudos Agr colas CAVALCANTI L de S Geografia escola e constru o de conhecimento Campinas Papirus 1998 NIDELCOFF M T A escola e a compreens o da realidade ensaios sobre a metodologia das Ci ncias Sociais S o Paulo Brasiliense 1986 HIST RIA APRESENTA O DA DISCIPLINA A Hist ria tem como estudos os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como os sentidos que os sujeitos deram s mesmas tendo ou n o consci ncia dessas a es J as rela es humanas produzidas por estas a es podem ser definidas como estruturas s cio hist ricas ou seja s o as formas de agir de pensar ou de raciocinar de representar de imaginar de instituir portanto de se relacionar social cultural e politicamente As rela es condicionam os limites e as possibilidades das a es dos sujeitos de modo a demarcar como estes podem transformar constantemente as estruturas s cio hist ricas Mesmo condicionadas as a es dos sujeitos permitem espa os para suas escolhas e projetos de futuro Deve se considerar tamb m como objeto de estudos as rela es projetos educativos contando com o envolvimento de toda a comunidade escolar desenvolvendo a consci ncia cr tica e observando os princ pios que norteiam o
102. e estimular todos os procedimentos e atividades que permitam ao aluno reconstruir ou reinventar o conhecimento didaticamente transposto para a sala de aula entre eles a experimenta o a execu o de projetos o protagonismo em situa es sociais organizar os conte dos de ensino em estudos ou reas interdisciplinares e projetos que melhor abriguem a vis o org nica do conhecimento e o di logo permanente entre as diferentes reas do saber e tratar os conte dos de ensino de modo contextualizado aproveitando sempre as rela es entre conte dos e contexto para dar significado ao aprendido estimular o protagonismo do aluno e estimul lo a ter autonomia intelectual lidar com os sentimentos associados s situa es de aprendizagem para facilitar a rela o do aluno com o conhecimento A doutrina de curr culo que sustenta a proposta de organiza o e tratamento dos conte dos com essas caracter sticas envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contextualiza o Na interdisciplinaridade todo conhecimento mant m um di logo permanente com outros conhecimentos que pode ser de questionamento de confirma o de complementa o de nega o de amplia o de ilumina o de aspectos n o distinguidos importante enfatizar que a interdisciplinaridade sup e um eixo integrador que pode ser o objeto de conhecimento um projeto de investiga o um plano de interven o Nesse sentido ela deve partir da ne
103. e outros componentes do ambiente Compreender a Ci ncia como um processo de produ o de conhecimento e uma atividade humana hist rica associada a aspectos de ordem social econ mica pol tica e cultural Identificar rela es entre conhecimento cient fico produ o de tecnologias e condi es de vida no mundo de hoje e em sua evolu o hist rica e compreender a tecnologia como meio das pr ticas cient fico tecnol gicas Compreender a sa de pessoal social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela a o de diferentes agentes Formular quest es diagnosticar e propor solu es para problemas reais e a partir de elementos da Ci ncia Natural colocando em pratica conceitos procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar Saber utilizar conceitos b sicos associados energia materiais transforma o espa o tempo sistema equil brio e vida Saber combinar leituras observa es experi ncias e registros para coleta compara o entre explica es organiza o comunica o e discuss o de fatos e informa es Valorizar trabalhos em grupo sendo capaz de a o critica e cooperativa para a constru o do conhecimento CONTE DOS ESTRUTURANTES DE 52 82 S RIES ASTRONOMIA MAT RIA SISTEMAS BIOL GICOS ENERGIA BIODIVERSIDADE 6 ANO CONTE DOS B SICOS Universo Sistema Solar Movimentos terrestres Movimentos celestes Constitui o d
104. e rela es humanas no tempo ou seja articulam se aos conte dos estruturantes propostos nesta Proposta Pedag gica Curricular a dimens o pol tica a dimens o econ mico social e dimens o cultural a abordagem dos conte dos nessa perspectiva possibilita que o professor explore os novos m todos de produ o do conhecimento hist rico e amplie as possibilidades de recortes temporais do conceito de documento de sujeitos e de suas experi ncias de problematiza o em rela o ao passado Al m disso permite que o aluno elabore conceitos que o permitam pensar historicamente superando tamb m a ideia de hist ria como algo dado como verdade absoluta Em rela o ao Ensino Fundamental o encaminhamento metodol gico deve ainda ter coer ncia de desenvolver os conte dos de forma cr tica e reflexiva levando o aluno a perceber se como pe a importante no processo hist rico reconhecendo se como agente transformador da hist ria Para isso o aluno far as atividades individuais em duplas ou em grupos o que possibilitar analises e s nteses de textos filmes artigos de jornais revistas document rios etc O m todo de trabalho focar o incentivo a pesquisa como forma de despertar no aluno o gosto pela leitura por novas descobertas e o interesse em adquirir novos conhecimentos conseguidos em fontes como imagens livros jornais hist rias em quadrinhos fotografias pinturas gravuras museus filmes m sicas s o documentos
105. em Educa o F sica Curso de Educa o F sica Centro Universit rio UniFMU S o Paulo 2002 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 2 ed S o Paulo Cortez 1995 ENSINO RELIGIOSO APRESENTA O DA DISCIPLINA no campo do imagin rio ponto de tens o entre as realidades vividas e transcendentes que o ser humano desafiado a buscar com maior profundidade o sentido da vida e faz as experi ncias de infinito e de totalidade E assim passa a viver a vida com intensidade e desfrut la plenamente Por outro lado a falta de sentido de vida gera um sentimento de vazio e inutilidade que possa acabar por se transformar em neurose inerente ao ser humano e desejo de ultrapassar seus limites de experi ncia o divino o infinito embora este desejo se manifeste diferencialmente em cada pessoa Como fun o da escola a promo o de educa o total o aspecto da religiosidade n o pode ser esquecido Ele ajudar o educando a encontrar o sentido da vida e a compromissar se com a sociedade visando melhor la sem alienar se A religiosidade proposta no trabalho de Ensino Religioso trata no sentido de penetrar ao n cleo mais profundo Como parte integrante da vida escolar o Ensino Religioso um processo de reflex o e ou medita o que favorece a rela o com o sagrado o transcendente um processo de forma o pessoal e social dentro de uma abordagem sist mica um processo educativo de dimens o religiosa d
106. em L ngua Estrangeira nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituem uma pr tica s cio cultural fundamental levar o aluno a perceber que a l ngua din mica em permanente transforma o e que ela reflete a hist ria do pr prio homem Mas ao mesmo tempo a l ngua s se atualiza dinamiza a servi o da comunica o intersubjetiva em situa es de atua o social e atrav s de pr ticas discursivas materializadas em textos orais e escritos E nesse n cleo que buscamos o ponto de refer ncia para definir todas as op es pedag gicas voltadas para o ensino da L ngua Inglesa sejam os objetivos os programas de estudo e pesquisa seja a escolha das atividades e a forma particular de realiz las e avali las Para que aconte a a aprendizagem do aluno levamos em conta que o conhecimento implica n o no armazenamento em estoque de um conjunto de informa es de conte dos e regras mas sim na exist ncia de uma capacidade gerativa isto uma capacidade de encontrar novas respostas para problemas inteiramente novo de ser cr tico para interagir e agir na sociedade utilizando as pr ticas de leitura oralidade e escrita de acordo com a sua realidade e anseios Em linhas gerais o Ensino da L ngua Inglesa a amplia o das compet ncias comunicativas interacionistas da pr pria l ngua O estudo se propiciar dos aspectos da oralidade leitura e escrita Sendo que esses aspecto
107. enventada e aprefei oada pela humanidade ao longo de mil nios desde os desenhos e s mbolos usados inicialmente at a extraordin ria descoberta de que emvez de desenhar ou simbolizar aquilo de que se fala podiam ser representados os sons da fala por sinais gr ficos surgindo assim o sistema alfab tico Foram criadas conven es como conven es sobre o uso do sistema alfab tico resultando o sistema ortogr fico a conven o de que as palavras devem ser separadas na escrita por um espa o em branco no mundo ocidental a conven o de que se escreve de cima para baixo e da esquerda para a direita Assim um dos passaportes para a entrada no mundo da escrita a aquisi o de uma tecnologia a aprendizagem de um processo de representa o codifica o de sons em letras ou grafemas e decodifica o de letras ou grafemas em sons A essa aprendizagem do sistema Alfab tico e ortogr fico de escrita e das t cnicas para seu uso que se chama de ALFABETIZA O N o basta apropriar se da tecnologia saber ler escrever apenas como um processode codifica o e decodifica o necess rio tamb m saber usar a tecnologia apropriar se das habilidades que possibilitam ler e escrever de forma adequada e eficiente nas diversas situa es em que precisamos ou queremos ler e escrever ler e escrever diferentes g neros e tipos de textos em diferentes suportes para diferentes objetivos em intera o com diferentes interlocutores par
108. es socioespaciais de seu tempo o ensino de Geografia deve assumir o quadro conceitual das abordagens cr ticas dessa disciplina que prop em a an lise dos conflitos e contradi es sociais econ micas culturais e pol ticas constitutivas de um determinado espa o OBJETIVOS S RIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Estimular nos alunos a postura cient fica utilizando se do est mulo observa o da natureza sociedade e de sua compreens o Ser um dos instrumentos que permita ao alunado a inser o no lugar onde vive e consequentemente a liga o com os lugares pr ximos e distantes Empregar a linguagem cartogr fica quando necess ria possibilitando maior leque de informa es a serem confrontados dando margem a maior compreens o dos fen menos estudados Desenvolver atitudes sociais dentre elas o esp rito associativo e de solidariedade na busca incessante de constru o e reconstru o da cidadania da tica do pensamento cr tico da compreens o e do respeito ao ambiente natural e socialmente produzido e Assimilar as no es espaciais apreendendo conceitos de localiza o organiza o representa o e compreens o da estrutura do espa o constru do dinamicamente pela natureza e pela sociedade e Ler e interpretar criticamente o espa o levando em considera o o meio em que o educando vive OBJETIVOS ENSINO M DIO Distinguir as v rias representa es sociais da realidade apresentada
109. esperar a adolesc ncia passar Destaca se assim a import ncia de conhecer o aluno com que vamos traba lhar e procurar a melhor forma de trabalhar com ele De acordo com Pessoa 2000 p 98 na escola o professor que exercer a fun o identificat ria ao aceitar a crian a como ela ao valoriz la e ao investir nela Portanto o aluno que encontra na escola um pro fessor preconceituoso em rela o a ele que n o reconhece suas qualidades n o lhe d o devido valor n o investe nele poder de acordo com Pessoa 2000 p 99 perder o prazer de pensar e o desejo de aprender O processo ensino aprendizagem s pode ser analisado como uma unidade pois ensino e aprendizagem s o faces de uma mes ma moeda nessa unidade a rela o interpessoal professor aluno um fator determi nante Esses atores s o concretos hist ricos trazendo a bagagem que o meio lhes ofe receu at ent o est o em desenvolvimento processo que aberto e permanente O aluno um ser concreto em rela o com o real Isto lhe fornece possibilidades cognitivas de apreens o e compreens o da realidade de transforma o de si pr prio e consequentemente desta realidade A aprendizagem se realiza pela media o social que possibilita desde que a crian a nasce o desenvolvimento tanto da emo o e da afetividade quanto das fun es psicol gicas superiores como aten o percep o mem ria imagina o e linguagem Assim podemos afir
110. esquel tico muscular e rg o dos sentidos Sistema Reprodutivo Biodiversidade Biologia celular e molecular gen tica evolu o Fisiologia comparada animal e vegetal Objetivos Reconhecer as diversas teorias do surgimento dos seres vivos na terra Observar e entender o aumento do n vel de complexidades dos estudos dos filos dos animais e sua evolu o ao longo do tempo para adapta o do habitat Reconhecer a gen tica como base dos conhecimentos b sicos em diversos campos como Medicina na agricultura etc Entender a esp cie humana pertencente ao reino animal repleto de similaridades com os demais animais mas dotadas de caracter sticas pr prias como evolu o sociabilidade cultura e capacidade de transformar o ambiente Relacionar o processo de passagem de nutrientes e gua bem como do sistema digest rio para o circulat rio ou seja vasos capilares e seu transporte cardiovascular e absor o pelos tecidos compreendendo a grande e a pequena circula o quando nos referimos ao sistema respirat rio em conjunto Reconhecer ao ciclo reprodutivo existente no reino vegetal Reconhecer as fun es da plantas Reconhecer a import ncia da fotoss ntese para as plantas na produ o do seu pr prio alimento Import ncia econ mica em rela o aos vegetais bem como plantas medicinais e t xicas Reconhecer e entender a funcionalidade do sistema respirat rio sua fun es Compr
111. est proposto de fundamental import ncia respeitar a caminhada do professor na busca da constru o e reconstru o de sua pr tica e se faz necess rio enfrentar e trabalhar as contradi es que se apresentam no grupo A pr tica de todos os envolvidos requer um aperfei oamento cont nuo que o Col gio dever proporcionar pela forma o continuada de toda comunidade escolar em que refletir na melhoria da pr tica pedag gica pela articula o dial tica entre as a es objetivos e a media o do trabalho docente Sabemos que a mudan a n o acontece de uma hora para outra importante uma base cr tica entre educadores alunos pais etc Com novas pr ticas acontecer a constru o da Escola desejada e consequentemente a transforma o de sua realidade A busca de mudan as e de novas pr ticas concretas exige clareza das finalidades com espa o de trabalho coletivo condi es de trabalho e uma educa o democr tica O Col gio vem realizando um trabalho educativo e conta com o apoio e a integra o da dire o equipe pedag gica funcion rios pais e professores para propiciar aos alunos uma aprendizagem significativa permitindo um clima agrad vel positivo seguro e favor vel ao desenvolvimento A Escola propicia um espa o de reflex o constante e coletiva sobre a pr tica pedag gica A maioria dos professores est o habilitados na rea em que atuam mas devido rotatividade do quadro necess r
112. fatores inteiramente ligados portanto a Matem tica caracteriza se como forma de compreender e atuar no mundo e o conhecimento gerado nessa rea do saber como fruto da constru o humana na sua intera o constante como o contexto natural social e cultural Com a presente proposta professores e alunos devem desenvolver uma concep o de matem tica que permita a todos o acesso aos conhecimentos e instrumentos matem ticos necess rios para participarem e interferirem na sociedade em que vivem A Matem tica n o possui apenas o car ter formativo ou instrumental mas tamb m deve ser vista como ci ncia com caracter sticas estruturais espec ficas As defini es demonstra es e encadeamentos conceituais e l gicos t m a fun o de construir novos conceitos estruturais que servem para validar intui es e dar sentido s t cnicas aplicadas O ensino da matem tica apresenta ao aluno o conhecimento de novas informa es e instrumentos necess rios para que seja poss vel e ele continuar aprendendo A Hist ria da Matem tica e a experi ncia do mundo atual oferecem variados exemplos em que se prova que a forma o de conceitos e ainda teorias completas n o est o vinculadas a causas externas do mundo sendo ao desenvolvimento l gico e charuto dos racioc nios matem ticos pois o fato de que tenha sido criada uma teoria completa sobre os n meros complexos ou a pr pria geometria n o euclidiana n o pode considerar se como li
113. forma o de um sistema nacional de ensino e pesquisa BIB Rio de Janeiro n 40 2 sem 1995 pp 27 64 VIEIRA Liszt Cidadania e globaliza o Rio de Janeiro Record WEBER Max A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Pioneira 1967 Sobre a teoria das Ci ncias Sociais Lisboa Editorial Presen a 1974 Economia y sociedad Bogot Fondo de Cultura econ mica 2 volumes 1977 Karl Mannheim Sociologia FORACCHI Marialice Org S o Paulo tica 1982 WRIGHT MILLS Charles A imagina o sociol gica 3 ed Rio de Janeiro Zahar 1972 SALA DE RECURSOS ALTAS HABILIDADES SUPERDOTA O A grande maioria das reas da vida humana e a discuss o cient fica sobre o talento t m sido permeadas por defesas da heran a biol gica e da estimula o ambiental Da mesma forma que nos demais casos muito dif cil apontar com exatid o quanto de determina o cabe a um e a outro Entretanto pode se afirmar que ambos contribuem para o processo de desenvolvimento de uma pessoa dotada de altas habilidades superdota o e que um ambiente estimulador favorece a manifesta o de suas caracter sticas conforme especifica Sabatella p 98 2005 uma crian a pode ser superdotada mas n o estar suficientemente desafiada Talento esquecido potencial n o realizado Ou ent o a Especialista Denise Matos quando em uma de suas frases afirma que a crian a nasce superdotada e morrer superdota
114. gicos Energia Biodiversidade os quais foram definidos tendo em vista as rela es existentes entre os campos de estudo racionalmente tratados ao longo do ensino de Ci ncias e a sua relev ncia no processo de escolariza o atual Ao desmembrar os conte dos estruturantes em conte dos espec ficos no curr culo importante considerar a concep o de ci ncia adotada nestas diretrizes os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos e os elementos do Movimento CTS visando um processo n o fragmentado de ensino e de aprendizagem Os conte dos das diretrizes se entende a partir de uma grande amplitude que s o organizados no mbito escolar para a compreens o do objeto de estudo onde os mesmos se encontram relacionados a fatos hist ricos e pol ticos da educa o Desta forma os conte dos de ci ncias procura fazer a inter rela o do conhecimento cient fico como a Biologia F sica Qu mica Geologia e Astronomia entre outros procurando promover o entendimento do objeto de estudo da disciplina No ensino de ci ncias deve se superar a fragmenta o de uma mesmo conceito prop e se ent o que aconte a uma integra o conceitual onde estabele a uma rela o entre conceitos de diferentes conte dos estruturantes inclusive de outras disciplinas do ensino fundamental Os cinco conte dos estruturantes fundamentados na hist ria da ci ncia s o Astronomia e Mat ria Sistemas Biol gicos e Energia e Biodiversidade
115. impactos desta transforma o Cultura Corporal T cnica e T tica Os aspectos t cnicos e t ticos s o elementos que est o presentes nas mais diversas manifesta es corporais especificamente naquelas que constituem os conte dos da Educa o F sica na escola A t cnica nesse sentido fundamento central para pensar os diferentes conte dos da Educa o F sica fruto do rigor cient fico e do desejo humano em criar estrat gias e m todos mais eficientes para educar e padronizar gestos das diversas pr ticas corporais Por exemplo foram criados recursos para formatar uma partida de futebol em gestos t cnicos A aten o ficou centrada na pr tica no fazer pelo fazer de modo que o futebol seja executado de forma eficiente com performance m xima por meio do treinamento cont nuo dos diferentes gestos t cnicos considerados fundamentos b sicos das diferentes modalidades esportivas Com efeito impera certa hierarquiza o dos gestos t cnicos vistos como eficientes sobre a criatividade considerada pouco objetiva Se o enfoque permanecer apenas na t cnica e na t tica deixando de lado os outros princ pios do esporte perde se a capacidade de se relacionar e refletir sobre quais quer manifesta es corporais As t cnicas e t ticas comp em os elementos que constituem e identificam o legado cultural das diferentes pr ticas corporais por isso n o se trata de negar a import ncia do aprendizado das dif
116. importantes recursos no processo de ensino e aprendizagem Para o estudo destas tem ticas a pesquisa de campo pode ser desenvolvida de maneira a articular os dados levantados teoria estudada propiciando um efetivo trabalho de compreens o e cr tica da realidade Crit rios de Avalia o Espera se que os estudantes compreendam o contexto hist rico da conquista de direitos e sua rela o destes com a cidadania Percebam como direitos que hoje consideramos naturais s o na verdade resultantes da luta de diversos indiv duos ao longo do tempo N o obstante sejam capazes de identificar grupos em situa es de vulnerabilidade em nossa sociedade problematizando a necessidade de garantia de direitos b sicos Assim como compreendam o contexto hist rico do surgimento dos diversos movimentos sociais em suas especificidades ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Para o ensino da Sociologia no Ensino M dio os conte dos estruturantes e os conte dos b sicos devem seguir as Diretrizes Curriculares Sugere se que os discentes organizem estes conte dos da maneira como eles est o apresentados no rol de conte dos b sicos ressaltando que esses se desdobram em conte dos espec ficos pr prios da contextualiza o dos fen menos sociol gicos estudados Considera se relevante no exerc cio pedag gico da Sociologia manter no horizonte da an lise tanto o contexto hist rico do seu aparecimento as contribui o dos cl ssicos Durkheim Mar
117. integral Envolve um complexo processo de reflex o sobre a realidade social pol tica e econ mica Sendo assim necess rio promover momentos de intera o e compreens o da cultura Afro Brasileira e Ind gena Desenvolver estrat gias com mudan as de comportamento percebendo que ningu m sobrevive de modo isolado que atitudes isoladas podem interferir no coletivo Abordar um problema contempor neo que diz respeito ao nosso meio ambiente CONTE DOS 5as rie 6 ano e 62 s rie 7 ano CONTE DO ESTRUTURANTE Discurso como pr tica social CONTE DO B SICO LEITURA Identifica o do texto Intertextualidade Intencionalidade L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos Estil sticos figuras de linguagens Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o Tas rie 8 ano e 8 s rie 9 ano CONTE DO ESTRUTURANTE Discurso como pr tica social Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos Estil sticos figuras de ling
118. m de integrar conhecimentos veicula uma concep o sobre a rela o homem ambiente e possibilita novas elabora es por meio da pesquisa o estudo do meio como parques pra as terrenos baldios praias bosques rios zool gicos hortas mercados lix es f bricas etc Tamb m os jogos did ticos contribuem para gerar desafios Segundo MOURA 1994 o jogo considerado um instrumento impregnado de conte dos culturais a serem veiculados na escola Ele det m conte do com finalidade de desenvolver habilidades de resolu o de problemas o que possibilita a oportunidade de tra ar planos de a es para atingir determinados objetivos Todos os recursos devem ser utilizados no sentido de possibilitarem a participa o dos alunos favorecendo a express o de seus pensamentos suas percep es significa es interpreta es uma vez que aprender envolve a produ o cria o de novos significados tendo em vista que esse processo acarreta o encontro e o confronto das diferentes id ias etnias e culturas como a Afro brasileira e ind gena e tamb m sua import ncia AVALIA O Momentos avaliados devem ser conduzidos de uma maneira eficaz de aprendizagem sendo introduzidos novos conceitos superando o processo seletivo e punitivo levando conta a produ o do conhecimento coletivo e individual verificando se assim os erros naturais na apreens o do conhecimento sendo esses momentos importantes no processo e tamb m preparat r
119. meio de textos pode se dizer que o objetivo do ensino de LEM corresponde ao desenvolvimento da capacidade de produzir e compreender textos nas mais diversas situa es de comunica o Contudo um dos objetivos da disciplina de L ngua Estrangeira Moderna que os envolvidos no processo pedag gico fa am o uso da l ngua que est o aprendendo em situa es significativas relevantes isto que n o se limitem ao exerc cio de uma mera pr tica de formas ling sticas descontextualizadas Trata se da inclus o social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa atrav s do comprometimento m tuo DCE 2008 p 57 Reitera se a import ncia que a habilidade de compreens o e express o oral tem no ensino e aprendizagem de LEM oportunizando ao aluno a possibilidade de compreender e expressar se observando os princ pios da gram tica e dos elementos culturais Tamb m explorar se a habilidade de compreens o leitora visando a interpreta o a compreens o a leitura e a produ o oral escrita e visual de diferentes g neros textuais CONTE DOS Para o ensino e aprendizagem de L ngua Estrangeira Moderna as discuss es pertinentes aos conte dos encontram se imbricadas em seu conte do estruturante bem como nos conte dos b sicos propostos pelas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para LEM A disciplina de LEM concebe como conte do estruturante o Discurso como pr tica social e ao mesmo t
120. meio o qual o aluno vive e convive para que este torne se agente transformador da sociedade A problematiza o de situa es relacionadas s dimens es econ mico social pol tica e cultural leva a sele o de objetos hist ricos Esses objetos s o as a es e rela es humanas no tempo ou seja articulam se aos conte dos estruturantes propostos neste Plano Curricular a dimens o pol tica a dimens o econ mico social e dimens o cultural a abordagem dos conte dos nessa perspectiva possibilita que o professor explore os novos m todos de produ o do conhecimento hist rico e amplie as possibilidades de recortes temporais do conceito de documento de sujeitos e de suas experi ncias de problematiza o em rela o ao passado Al m disso permite que o aluno elabore conceitos que o permitam pensar historicamente superando tamb m a ideia de Hist ria como algo dado como verdade absoluta E ainda o ensino de Hist ria deve dar conta de superar os desafios de desenvolver o senso cr tico rompendo com a valoriza o do ensino enciclop dico Socializando a produ o da ci ncia hist rica passando da reprodu o do conhecimento compreens o das formas de como este se produz formando o homem pol tico capaz de compreender a estrutura do mundo da produ o onde ele se insere e nele interfere considerando o aluno e o professor como sujeitos de seu pr prio conhecimento numa constante elabora o e reelabora o q
121. meros Naturais Inteiros e Racionais forma fracion ria e decimal Opera es e propriedades estruturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer os significados dos n meros naturais em diferentes contextos de reconhecer os n meros inteiros em diferentes contextos cotidianos e hist ricos e explorar situa es problema que indicam falta diferen a orienta o origem e deslocamento entre dois pontos de reconhecer os n meros racionais em diferentes contextos e hist ricos e explorar situa es problema em que indicam rela o parte todo quociente raz o ou funcionam como operador de localizar na reta num rica os n meros inteiros e os racionais e reconhecer que estes podem ser expressos na forma decimal e fracion ria e estabelecer rela es entre essas representa es de analisar interpretar formular e resolver situa es problema de compreender diferentes significados das opera es envolvendo n meros naturais inteiros e racionais de reconhecer que diferentes situa es problema podem ser resolvidas por uma nica opera o e que eventualmente diferentes opera es podem resolver o mesmo problema de resolver situa es problema envolvendo n meros naturais inteiros racionais e a partir delas ampliar e construir novos significados da adi o subtra o multiplica o e divis o de identificar interpretar e atualizar diferentes representa es dos n meros naturais inteiros e
122. ncia como ideologia In Os Pensadores XLVIII S o Paulo Editor Victor Civita 1975 p 303 333 Mudan a estrutural na esfera p blica investiga es quanto a uma categoria da sociedade burguesa Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 Heilborn Maria Luiza SORJ Bila Estudos de g nero no Brasil In MICELI S rgio Org O que ler na ci ncia social brasileira 1970 1995 v Il S o Paulo Editora Sumar ANPOCS Bras lia CAPES 1999 p 183 222 IANNI Oct vio Sociologia e sociedade no Brasil S o Paulo Editora Alfa Omega 1975 A era do globalismo Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1999 2 sociologia numa poca de globalismo In FERREIRA Leila Org A sociologia no horizonte do s culo XXI S o Paulo Boitempo Editorial 2002 p 13 25 KUHN Thomas A estrutura das revolu es cient ficas S o Paulo Perspectiva 1982 MARX Karl Manuscritos econ mico filos ficos In Os Pensadores v XXXV S o Paulo Editor Victor Civita 1874 O capital cr tica da economia pol tica 3 ed Rio de Janeiro Editora Civiliza o Brasileira 1975 Contribui o cr tica da economia pol tica S o Paulo Martins Fontes 1977 MARX Karl ENGELS Friedrich A ideologia alem S o Paulo Editora Moraes 1984 MERTON Robert Sociologia teoria e estrutura S o Paulo Editora Mestre Jou 1970 MEUCCI Simone Sobre a rotiniza o da sociologia no Brasil os primeiros manuai
123. no que concede a Educa o Especial contempla o referido col gio com atendimento especializado na modalidade de Educa o Especial em Sala de Recursos Tendo em vista que a Educa o Especial perpassa o ensino fundamental de 6 ao 9 ano para os alunos que apresentam hist rico de Defici ncia Intelectual Transtorno Funcional Espec fico Transtorno Global do Desenvolvimento e Defici ncia F sica Neuromotora Nessa perspectiva todos os atendimentos s o realizados de acordo com as especificidades de cada situa o hist ria destes respeitando sempre o espa o o tempo a organiza o e o desenvolvimento biopsicossocial e cultura destes Enfim preciso reconhecer questionar e quebrar preconceitos estimulando generosidade acolhimento e respeito pois quem educa educa a todos N o basta o aluno estar na Escola o mesmo deve receber suporte ideal para as suas necessidades MARCO OPERACIONAL PLANO DE A O PLANO DE A O DA DIRE O DO COL GIO ESTADUAL J LIO NERONE Gest o 2008 2009 2010 Diretor Nilton C zar Santana Diretora Auxiliar Adriana de F tima Garrett Compromisso tico pol tico com os alunos deste Col gio os quais t m nesta Institui o uma das nicas possibilidades de acesso e apropria o do conhecimento e Gest o Democr tica fortalecendo as inst ncias colegiadas Conselho Escolar Gr mio Estudantil e APMF e Intera o de alunos pais professores e funcion rios para o bom andame
124. nos mecanismos celulares Conceito de calor como energia t rmica em rela o com os sistemas endot rmicos e ectot rmicos Conceito de biodiversidade e sua amplitude de rela es como os seres vivos o ecossistemas e os processos evolutivos Classifica o categorias taxon micas e filogenia dos seres vivos Intera es e sucess es ecol gicas cadeia alimentar seres aut trofos e heter trofos Eras geol gicas e as teorias a respeito da origem da vida gera o espont nea e biog nese Os seres vivos e os ecossistemas Conceitos Gerais de Ecologia 8 ANO CONTE DOS B SICOS Origem e evolu o do Universo Constitui o da mat ria C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos Formas de energia Evolu o dos seres vivos CONTE DOS ESPEC FICOS Teoria sobre a origem e a evolu o do Universo Rela es entre as teorias e sua evolu o hist rica Conceito de mat ria e sua constitui o com base nos modelos at micos Conceito de tomos ons elementos qu micos subst ncias liga es qu micas rea es qu micas Leis da conserva o da massa Compostos org nicos e rela es destes com a constitui o dos organismos vivos Mecanismos celulares e sua estrutura bem como se relacionam no trato das fun es celulares Estrutura e funcionamento dos tecidos Conceitos que fundamentam os sistemas digest rio cardiovascular respirat rio excretor e urin rio Sistema sseo e muscular En
125. o e reflex o dos conte dos e sobretudo nas atividades de express o oral e escrita REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADORNO Theodor A ind stria cultural Televis o consci ncia e ind stria cultural In COHN Gabriel Org Comunica o e ind stria cultural 5 ed S o Paulo T A Queiroz 1987 p 287 295 346 354 respectivamente BACHELARD Gaston O novo esp rito cient fico Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1968 BAUMAN Zigmunt Por uma sociologia cr tica um ensaio sobre o senso comum e emancipa o Rio de Janeiro Zahar Editores 1977 BERGER Peter LUCKMANN Thomas A constru o social da realidade 11 ed Petr polis Vozes 1994 BOTTOMORE Tom Ed Dicion rio do pensamento marxista Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 1988 BOUDON Raymond O lugar da desordem Lisboa Gradiva 1990 BOURDIEU Pierre O poder simb lico Lisboa DIFEL Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1989 Science de la science et reflexivit cours du College de France 2000 2001 Paris ditions Raisons d agir 2001 BOURDIEU Pierre PASSERON Jean Claude A reprodu o elementos para uma teoria do ensino S o Paulo Francisco Alves 1975 CASTELLS Manuel A sociedade em rede a era da informa o economia sociedade e cultura 3 ed v 1 S o Paulo Paz e Terra 2000 COHN Gabriel Org Sociologia para ler os cl ssicos Rio de janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1977 COMTE Auguste
126. o do ingl s no mundo mera expans o da l ngua mas tamb m uma expans o de um conjunto de discursos que fazem circular ideias de desenvolvimento democracia capitalismo neoliberalismo moderniza o Afirma que se hoje poder amos dizer que as v rias facetas do comunicativo se desenvolveram com o objetivo principal a difus o do ingl s como l ngua internacional A L ngua faz uma intera o entre o indiv duo e o mundo ou seja ensina o aluno a lidar com a linguagem em suas diversas situa es de uso e manifesta es inclusive a est tica pois a intera o com a L ngua Estrangeira revela acesso a v rias reas do conhecimento Sendo assim o ensino da L ngua Estrangeira tem como miss o contribuir significativamente para que os alunos ampliem suas vis es tornando os mais cr ticos e atuantes na sociedade Para compreender melhor o processo ampliador do uso da l ngua fundamental centrar a presente discuss o em uma concep o de linguagem que para o lingu sta Bakthin diferente dos te ricos estruturalistas Bakhtin 1986 escolhe como objeto de estudo a linguagem em uma perspectiva sociointeracionista Afirma que a perspectiva sociointeracionista o fen meno social da intera o verbal realizada atrav s da enuncia o ou das enuncia es que constitui a realidade fundamental da linguagem compreendida pelo princ pio dial gico a palavra constitui justamente o produto da intera o do locutor e do ouvin
127. o etc Desse modo os alunos poder o questionar o porqu da domina o cultural sobre algumas sociedades parecer natural impondo seus costumes religi o e forma de organiza o familiar e tamb m uma domina o econ mica Conceber a cultura de forma hierarquizada propicia a compreens o de uma divis o dicot mica entre a cultura erudita e a cultura popular numa ideia naturalizada de hierarquia em favor da cultura superior considerada mais valiosa no senso comum Para problematizar a tem tica Ind stria Cultural utiliza se das teorias desenvolvidas pela Escola de Frankfurt quando analisa a din mica desta que oriunda no contexto da industrializa o e crescente urbaniza o europeia com o objetivo de transformar em mercadorias diferentes manifesta es culturais representa es teatrais circos obras de arte literatura fotografia cinema entre outras Nesse sentido a ind stria cultural modela os gostos e as prefer ncias dos indiv duos formando vis es de mundo pautadas prioritariamente no desejo de consumo baseado em necessidades sup rfluas O interesse existente o de universalizar as culturas vender para muitos o que foi produzido para determinada classe social retirando do produto as suas especificidades Essa situa o acaba sendo refor ada contemporaneamente pelo processo de globaliza o com a crescente homogeneiza o das experi ncias culturais a partir das redes de televis o e o fluxo d
128. o hist rica da Sociologia e suas teorias fundadoras n o sejam apresentadas como um conte do estruturante sugere se nesta proposta que a disciplina seja iniciada com esses temas e que eles fundamentem os conte dos espec ficos aqueles que expressam o foco de estudo na realidade emp rica Tal abordagem visa estabelecer uma rela o entre o contexto hist rico dos autores cl ssicos a constru o de suas teorias e o conte do espec fico do estudo numa perspectiva cr tica que embasar as possibilidades de explica o sociol gica O desenvolvimento dos conte dos estruturantes n o descarta a necessidade da constante retomada do hist rico do surgimento da Sociologia bem como dos pressupostos b sicos das teorias cl ssicas Os conte dos estruturantes da disciplina de Sociologia O processo de socializa o e as institui es sociais Cultura e a ind stria cultural Trabalho produ o e classes sociais Poder pol tica e ideologia Direitos cidadania e movimentos sociais 1 ANO O Processo de Socializa o e as Institui es Sociais Socializa o o processo que persiste ao longo da vida do indiv duo est presente na sociedade em tudo o que ela produz de comum e a base da Sociologia formal A vida em sociedade exige que seus membros conhe am e internalizem as expectativas de comportamentos sociais estabelecidos por valores regras e normas a linguagem e as id ias Isso ocorre fundamentalm
129. orientador do discurso o que conduz a argumenta o e n o o senhor da argumenta o Embora este princ pio j era usado pelas escolas Socr ticas tendo em base a forma mai utica de pensar aprender a filosofar s pode ser feito estabelecendo um di logo cr tico com a filosofia Do que resulta que se aprende a filosofar aprendendo filosofia de um modo cr tico quer dizer que o desenvolvimento dos talentos filos ficos de cada um se realiza pondo os prova na atividade de compreender e criticar com a maior seriedade a filosofia do passado ou do presente Obiols 2002 p 77 Kant n o um formalista que preconiza que se deve aprender um m todo no vazio ou uma forma sem conte do tampouco se segue que Kant tivesse avalizado a ideia de que necess rio lan ar se a filosofar sem mais nem muito menos a ideia de que os estudantes deveriam ser impulsionados a pensar por si mesmos sem necessidade de se esfor ar na compreens o cr tica da filosofia de seus conceitos de seus problemas de suas teorias etc Entendemos ent o que n o poss vel desunir filosofia de filosofar pois os dois s o uma mesma coisa O filosofar uma disciplina no pensamento que ao ser operada vai produzindo filosofia e a filosofia a pr pria mat ria que gera o filosofar S o indissoci veis A mat ria filosofia separada do ato de filosofar mat ria morta na filosofia antiga o modo pelo qual S crates conduz a argumenta o
130. os alunos por meio dos conte dos compreens o compara o e an lise das diferentes manifesta es do sagrado com vistas interpreta o dos seus m ltiplos significados A disciplina de Ensino Religioso subsidiar os educandos na compreens o de conceitos b sicos no campo religioso e na forma como a sociedade sofre infer ncias das tradi es religiosas ou mesmo da afirma o ou nega o do sagrado Com o objetivo de ampliar a abordagem curricular no que se refere diversidade religiosa o Ensino Religioso define como objeto de estudo o sagrado com o foco do fen meno religioso por contemplar algo presente em todas as manifesta es religiosas Essa concep o favorece uma abordagem ampla de conte dos espec ficos da disciplina Tais conte dos privilegiam o estudo das diferentes manifesta es do sagrado e possibilita sua analise e compreens o como o cerne da experi ncia religiosa que se expressa no universo cultural de diferentes grupos sociais uma vez que uma das formas de express o empregadas para se explicar fen menos que n o obedecem s leis da natureza O conte do abordado pelo e Ensino Religioso implica tamb m preocupa o com processos hist ricos de constitui o do sagrado a fim de explicar caminhos percorridos at a concretiza o de simbologias e espa os que se organizam em territ rios sagrados ou seja a cria o das tradi es Por meio do entendimento do sagrado compreende se a constru
131. os alunos a t cnica do rolamento para frente e para traz o professor pode construir com eles outras possibilidades de realizar o rolamento considerando as individualidades e limita es de cada aluno fazendo rela es com alguns animais com movimentos do circo relacionando com formas geom tricas ou objetos entre outras Deve se ainda oportunizar a participa o de todos por meio da cria o espont nea de movimentos e coreografias bem como a utiliza o de espa os para suas pr ticas que podem ocorrer em locais livres como p tios campos bosques entre outros N o h necessidade de material espec fico para realiza o das aulas pois a pr tica pedag gica pode acontecer por meio de materiais alternativos e ou de acordo com a realidade pr pria de cada escola Por meio da gin stica o professor poder organizar a aula de maneira que os alunos se movimentem descubram e reconhe am as possibilidades e limites do pr prio corpo Com efeito trata se de um processo pedag gico que propicia a intera o o conhecimento a partilha de experi ncias e contribui para ampliar as possibilidades de significa o e representa o do movimento Lutas Da mesma forma que os demais Conte dos Estruturantes as lutas devem fazer parte do contexto escolar pois se constituem das mais variadas formas de conhecimento da cultura humana historicamente produzidas e repletas de simbologias Ao abordar esse conte do deve se valorizar conhe
132. para todos e de qualidade social 8 1 A autonomia da institui o educacional baseia se na busca de sua identidade que se expressa na constru o de seu projeto pedag gico e do seu regimento escolar enquanto manifesta o de seu ideal de educa o e que permite uma nova e democr tica ordena o pedag gica das rela es escolares 8 2 Cabe escola considerada sua identidade e de seus sujeitos articular a formula o do projeto pol tico pedag gico com os planos de educa o nacional estadual municipal o contexto em que a escola que se situa e as necessidades locais e de seus estudantes 8 3 A miss o da unidade escolar o papel socioeducativo art stico cultural ambiental as quest es de g nero etnia e diversidade cultural que comp em as a es educativas a organiza o e a gest o curricular s o componentes integrantes do projeto pol tico pedag gico devendo ser previstas as prioridades institucionais que a identificam definindo o conjunto das a es educativas pr prias das etapas da Educa o B sica assumidas de acordo com as especificidades que lhes correspondam preservando a sua articula o sist mica PRINC PIOS NORTEADORES DA A O PEDAG GICA A situa o do atual sistema educacional brasileiro reflete o que vem ocorrendo ao longo da hist ria na conjuntura social e pol tica do pa s com uma realidade baseada na ideologia do sistema capitalista Observa se pouco comprome
133. perspectivas cultural e hist rico social para uma cabal explica o da estrutura e do funcionamento do sistema lingu stico portugu s encarado diacronicamente Diferen as entre as variantes s o comuns a toda as l nguas naturais ocorrendo em maior ou menor grau dependendo do caso Com um oceano entre Brasil e Portugal e ao longo de quinhentos anos a l ngua evoluiu de maneira diferente em ambos os pa ses dando origem a dois padr es de linguagem simplesmente diferentes n o existindo um padr o que seja mais correto em rela o ao outro importante salientar que dentro daquilo a que se convencionou chamar portugu s do Brasil e portugu s europeu h um grande numero de varia es regionais No inicio da coloniza o portuguesa no Brasil o tupi foi usado como l ngua geral na col nia ao lado do portugu s principalmente gra as aos padres jesu tas que haviam estudado e difundido a l ngua Em 1757 a utiliza o do tupi foi proibida por uma Provis o Real Tal medida foi poss vel porque a essa altura o tupi j estava sendo suplantado pelo portugu s em virtude da chegada de muitos imigrantes da metr pole Com a expuls o dos jesu tas em 1759 o portugu s fixou se definitivamente como idioma do Brasil Das l nguas ind genas o portugu s herdou palavras ligadas flora e fauna bem como nomes pr prios e geogr ficos Com o fluxo de escravos trazidos da frica a l ngua falada na col nia rece
134. pode se definir o ensino e a aprendizagem de Arte na pedagogia tradicional como uma metodologia que dava nfase a um fazer t cnico cientifico reprodutivista e de preocupa o fundamental no produto do trabalho escolar Mais tarde a Escola Nova contr ria educa o tradicional d ind cios de seguir ao encontro de uma sociedade mais democr tica onde as rela es interpessoais pudessem ser mais justas e satisfat rias desde que a educa o escolar conseguisse adaptar os estudantes ao seu ambiente social O princ pio mais adotado o da fun o educativa da experi ncia cujo centro n o nem a mat ria a ensinar nem o professor mas sim o aluno em crescimento ativo progressivo No Brasil Augusto Rodrigues iniciou a divulga o do movimento Educar pela Arte criando em 1948 no Rio de Janeiro a Escolinha de Arte do Brasil A educa o atrav s da Arte no Brasil buscou recuperar a valoriza o da arte infantil e a concep o de arte baseada na express o e na liberdade criadoras Mas para isso era necess rio a total independ ncia da crian a que deveria produzir seus trabalhos sem a interven o de um adulto o que chamamos de m todo da livre express o Depois dos anos 60 seguindo o m todo da livre express o sem grandes cuidados muitos professores chegaram a extremos onde tudo era permitido A tend ncia tecnicista aparece no momento em que a educa o considerada ineficiente no preparo de profissiona
135. poesia associada m sica e Produ o de poesia como express o de comunica o INSTRUMENTOS DE AVALIA O Pesquisa na internet e roda de conversas An lises de poemas e Produ o de poemas CONTE DO B SICO A POESIA E O TEATRO NO BARROCO E ARCADISMO LEITURA Leitura de textos po ticos e teatrais com caracter sticas dos estilos barroco e rcade ORALIDADE e Discuss o com roda de conversas fazendo compara es entre textos barrocos e rcades com os de outras pocas diferenciando os tra os pertencentes a cada tend ncia ESCRITA e Produ o de sonetos com temas atuais AN LISE LINGU STICA e Identifica o das diferen as sem nticas provenientes dos diversos tipos de forma o de palavras Tratamento das tem ticas peculiaridades da linguagem utiliza o de figuras de linguagem escolhas formais etc e Estrutura do soneto RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco Usoda TV pendrive e Livros liter rios CRIT RIOS DE AVALIA O Compreens o dos movimentos em seu contexto social e Identifica o da estrutura do soneto e Produzir poemas com estrutura de soneto INSTRUMENTOS DE AVALIA O e Interpreta o de sonetos e Produ o de sonetos CONTE DOS ENSINO M DIO 22 S RIE CON
136. por meio de linguagens formais busquem coer ncia em seus c lculos comuniquem e argumentem suas ideias com clareza Um professor de Matem tica que deseja educar seus alunos sob uma posi o dial tico materialista deve ter um conhecimento aceit vel da hist ria da disciplina escolar que explica n o para oferecer um curso cujos conte dos sejam precisamente os desta disciplina sen o para poder utilizar no plano da aproxima o do objeto de estudo do aluno as considera es mais relevantes de seu desenvolvimento e sobretudo para favorecer o entendimento de que esta ci ncia somente uma forma espec fica do processo do conhecimento humano e portanto desenvolve se pelas mesmas leis dial ticas e implica em si as contradi es gerais do conhecimento A finalidade do ensino de Matem tica visando constru o da cidadania indica como objetivos do ensino fundamental levar o aluno a identificar os conhecimentos matem ticos como meios para compreender e transformar o mundo sua volta e perceber o car ter de jogo intelectual caracter stico da Matem tica como aspecto que estimula o interesse e curiosidade o esp rito de investiga o e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas fazer observa es sistem ticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade estabelecendo inter rela es entre eles utilizando o conhecimento matem tico aritm tico geom trico m trico alg brico esta
137. poss vel interagir em padr es culturais diferentes com base em sua pr pria l ngua APRESENTA O DA DISCIPLINA No mbito do processo de ensino e aprendizagem das L nguas Estrangeiras Modernas doravante LEM as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica doravante DCE para L ngua Estrangeira Moderna afirmam que as propostas curriculares e os m todos de ensino s o instigados a atender s expectativas e demandas sociais e contempor neas e a propiciar a aprendizagem dos conhecimentos historicamente produzidos s novas gera es DCE 2008 p 38 Face a isto observa se que na atualidade vem ocorrendo modifica es significativas no campo da ci ncia principalmente no mbito dos estudos ling sticos no que diz respeito aquisi o de l ngua estrangeira LE WOGINSKI 2005 s p A Resolu o n 3904 2008 de 27 de agosto de 2008 reitera a import ncia que a aprendizagem de L nguas Estrangeiras Modernas LEM tem no desenvolvimento do ser humano quanto a compreens o de valores sociais e a aquisi o de conhecimento sobre outras culturas SUED SEED 2008 O ensino de LEM se justifica com prioridade pelo objetivo de desenvolver a compet ncia comunicativa ling stica textual discursiva e sociocultural ou seja este desenvolvimento deve ser entendido como a progressiva capacidade de realizar a adequa o do ato verbal s situa es de comunica o Se a comunica o sempre ocorre por
138. presentes ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O Ensino Religioso pautou se historicamente no ensino do catolicismo que expressava a proximidade do Imp rio com a Igreja Cat lica Depois com o advento da Rep blica a nova constitui o separou o Estado da Igreja e o ensino passou a ser laico Mesmo assim a presen a das aulas de religi o foi mantida nos curr culos escolares devido ao poder da Igreja Cat lica junto ao Estado brasileiro Tal influencia pode ser constatada em todas as Constitui es no Brasil nas quais o Ensino Religioso foi citado com a representatividade hegemonicamente crist no processo de defini o dos preceitos legais Em consequ ncia desde a poca do Imp rio a doutrina crist tem sido preferida na organiza o do curr culo de Ensino Religioso Entretanto a vincula o do curr culo de Ensino Religioso ao cristianismo e s pr ticas catequ ticas j n o corresponde ao sentido dessa disciplina na escola assim o processo de ensino e de aprendizagem proposto visa constitui o e produ o do conhecimento que se caracteriza pela promo o do debate da hip tese divergente da duvida real ou met dica do confronto de id ias de informa es discordantes e ainda da exposi o competente de conte dos formalizados Torna se necess ria reflex o em torno dos modelos de ensino e do processo de escolariza o diante das demandas sociais contempor neas que exigem a compreens o ampla de d
139. profissionaliza o esportiva deve ser analisada criticamente discutindo se com os alunos as consequ ncias dos contratos de trabalho que levam migra o e a desterritorializa o prematura de meninos e meninas s exig ncias de esfor o e resist ncia f sica levados a limites extremos exacerba o da competitividade entre outros A exacerba o e a nfase na competi o na t cnica no desempenho m ximo e nas compara es absolutas e objetivas faz do esporte na escola uma pr tica pedag gica potencialmente excludente pois desta maneira s os mais fortes h beis e geis conseguem viver o l dico e sentir prazer na viv ncia e no aprendizado desse conte do Superar isso um dos grandes desafios da Educa o F sica o que exige um trabalho intenso de redimensionamento do trato com o conte do esporte na escola repensando os tempos e espa os pedag gicos de forma a permitir aos estudantes as m ltiplas experi ncias e o desenvolvimento de uma atitude cr tica perante esse conte do escolar Os valores que privilegiam o coletivo s o imprescind veis para a forma o do humano o que pressup em compromisso com a solidariedade e o respeito a compreens o de que o jogo se faz a dois e de que diferente jogar com o companheiro e jogar contra o advers rio COLETIVO DE AUTORES 1992 p 71 Sendo assim sugere se uma abordagem que privilegie o esporte da escola e n o somente o esporte na escola Isso pressup e qu
140. que julgar necess rio PR TICA DISCURSIVA Leitu ABORDAGEM TE RICO AVALIA O ra METODOL GICA Fatores de textualidade cen Pr ticas de leitura de tex Espera se que o aluno tradas no leitor tos de diferentes g neros Realize leitura compre Tema do texto atrelados esfera social de ensiva do texto com vis Conte do tem tico do texto circula o ta a prever o conte do Elementos composicionais do Utilizar estrat gias de leitu tem tico bem como a g nero ra que possibilite a compre ideia principal do texto Propriedades estil sticas do g ens o textual significativa atrav s da observa o nero de acordo com o objetivo das propriedades estil s Aceitabilidade do texto proposto no trabalho com o ticas do g nero recur Finalidade do texto g nero textual selecionado sos como elementos Informatividade do texto Desenvolver atividades de gr ficos mapas fotos Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto leitura em tr s etapas tabelas pr leitura ativar conheci Localize informa es Papel do locutor e interlocutor mentos pr vios discutir expl citas e impl citas no Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual quest es referentes a te texto m tica construir hip teses Deduza os sentidos das e antecipar elementos do palavras e ou expres texto antes mesmo da lei s es a partir do contex Fatores de textualidade cen
141. que a educa o n o seja um fator suplementar da exclus o social Os tempos e os campos da Educa o devem ser repensados completar se e interpenetrar se de modo que cada indiv duo ao longo de sua vida possa tirar o melhor proveito de um ambiente educativo em constante transforma o A educa o deve cumprir um triplo papel econ mico cient fico e cultural Interdisciplinaridade e Contextualiza o formam o eixo organizador da doutrina curricular expressa na LDB Elas abrigam uma vis o do conhecimento e das formas de trat lo para ensinar e para aprender que permite dar significado integrador a duas outras dimens es do curr culo de forma a evitar transform las em novas dualidades ou refor ar as j existentes base nacional comum parte diversificada e forma o geral prepara o b sica para o trabalho No pressuposto do materialismo hist rico o processo de produ o do conhecimento produto da atividade humana atividade n o abstrata mas atividade real objetiva material e conforme afirma V squez 1977 conhecer conhecer objetos que se integram na rela o entre o homem e o mundo entre o homem e a natureza rela o esta que se estabelece a partir da atividade pr tica humana Em s ntese na concep o apresentada o conhecimento se realiza na rela o entre sujeito e objeto num dado contexto hist rico social Significa dizer que nesta rela o mediada pela pr tica no processo de cont nua
142. racionais indicados por diferentes nota es vinculando as aos contextos matem ticos e n o matem ticos de compreender a pot ncia com expoente inteiro positivo como produto de fatores iguais identificando e fazendo uso das propriedades da potencia o em situa es problema de atribuir a raiz quadrada e c bica de um n mero problemas como a determina o do lado de um quadrado de rea conhecida ou de outra aresta de um cubo de volume dado de resolver situa es problema envolvendo n meros naturais inteiros e racionais e a partir delas ampliar e construir novos significados da potencia o e radicia o CONTE DO B SICO Equa o e Inequa o do 1 grau OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de utilizar representa es alg bricas para expressar generaliza es sobre propriedades aritm ticas e regularidades observadas em algumas sequ ncias num ricas de construir procedimentos para calcular o valor num rico de express es alg bricas simples de reconhecer que representa es alg bricas permitem expressar generaliza o sobre propriedades das opera es aritm ticas traduzir situa es problema e favorecer as poss veis solu es de utilizar os conhecimentos sobre as opera es num ricas e suas propriedades para construir estrat gias de c lculo alg brico de identificar representar e interpretar desigualdades usando corretamente s mbolos e propriedades de representar resolver e analisar prob
143. reflete as necessidades e aspira es de toda comunidade escolar O IDEB tamb m uma forma de an lise e interpreta o dos dados educacionais da Escola tendo como par metros os dados do Paran e Brasil IDEB Col gio Estadual J lio Nerone 2005 2007 2009 PROJE ES NXP NXPINXP 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4 2 40 4 5 4 2 4 4 4 6 50 5 4 5 6 5 9 6 1 Paran 2005 2007 2009 PROJE ES NXP NXPINXP 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 3 3 40 4 1 3 5 3 8 Brasil 2005 2007 2009 PROJE ES NXP NXPI INXP 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 3 3 3 6 3 8 3 5 3 8 CARACTERIZA O DO BAIRRO BOM JESUS O Bairro Bom Jesus um dos bairros mais populosos da cidade Situa se ao norte da Sede do Munic pio Possui v rias atividades socioecon micas que contribuem para o desenvolvimento e sua autossufici ncia No campo religioso h um grande n mero de igrejas resultando numa diversidade de cren as Percebe se por m a predomin ncia da religi o cat lica e a exist ncia da Par quia do Senhor Bom Jesus No setor educacional temos a Escola Municipal Monsenhor Ivo Zanlorenzi Ensino de Educa o Infantil e Fundamental de 1 ao 6 ano contando tamb m com o Col gio Estadual J lio Nerone onde funciona Ensino Fundamental de 6 ao 9 ano e Ensino M dio Na r
144. se em considera o que cada conte do espec fico ser abordado nos quatro conte dos estruturantes visto que as dimens es socioambiental cultural demogr fica econ mica e geopol tica s o inter relacionadas O processo de apropria o e constru o dos conceitos fundamentais do conhecimento geogr fico se d a partir da interven o intencional pr pria do ato docente mediante o planejamento que articule a abordagem dos conte dos com a avalia o CAVALCANTI 1998 No ensino de geografia tal abordagem deve considerar o conhecimento pr vio dos alunos para relacion lo ao conhecimento cientifico no sentido de superar o senso comum A linguagem cartogr fica e os diferentes n veis de escala local regional nacional e global s o contemplados em todas as s ries levando o aluno a estabelecer essa rela o entre o local e o global em cada assunto estudado e fazendo com que ele se torne um leitor de mapas e saiba identificar e interpretar as informa es contidas nos mesmos O uso de informa es atrav s dos laborat rios de inform tica sera extremamente enriquecedor para o educando j que o mesmo possibilita a visualiza o de imagens de sat lites e uso do GPS atrav s de forma f cil e r pida Gon alves 2003 afirma que a Geografia tem uma enorme responsabilidade para que se vislumbre a possibilidade de uma ordem local regional nacional mundial onde os valores de igualdade liberdade e solidariedade deixem de ser
145. se pode esquecer dos brinquedos que no seu processo de cria o envolvem rela es sociais pol ticas e simb licas que se fazem presentes desde sua inven o A constru o do brinquedo era repleta de significados tanto para o pai que o constru a com as sobras de materiais utilizados em seu trabalho artesanal como para a crian a que brincava com ele Entretanto com o desenvolvimento da industrializa o os brinquedos passaram a ser fabricados em grande escala perdendo sua singularidade isto tornando se cada vez mais estranhos aos sujeitos inseridos nesta l gica de mercantiliza o dos brinquedos Assim oportunizar aos alunos a constru o de brinquedos a partir de materiais alternativos discutindo a problem tica do meio ambiente por meio do rejaproveitamento de sucatas e a experimenta o de seus pr prios brinquedos e brincadeiras pode dar outro significado a esses objetos e a essas a es respectivamente enriquecendo os com viv ncias e pr ticas corporais Dessa maneira como Conte do Estruturante da disciplina de Educa o F sica os jogos e brincadeiras comp em um conjunto de possibilidades que ampliam a percep o e a interpreta o da realidade al m de intensificarem a curiosidade o interesse e a interven o dos alunos envolvidos nas diferentes atividades Gin stica A gin stica deve dar condi es ao aluno de reconhecer as possibilidades de seu corpo O objeto de ensino desse conte do deve
146. se um trabalho conjunto que vise superar a dicotomia entre Geografia F sica e Humana parte do construto hist rico com o qual os professores de Geografia convivem pedag gica e teoricamente h muito tempo O objeto de estudo da Geografia o espa o geogr fico entendido como o espa o produzido e apropriado pela Sociedade LEFEBVRE 1974 composto pela inter rela o entre sistemas de objetos naturais culturais e t cnicos e sistemas de a es rela es sociais culturais pol ticas e econ micas SANTOS 1996 O espa o formado por um conjunto indissoci vel solid rio e tamb m contradit rio de sistemas de objetos e sistemas de a es n o considerados isoladamente mas como o quadro nico no qual a hist ria se d No come o era a natureza selvagem formada por objetos naturais que ao longo da hist ria v o sendo substitu dos por objetos t cnicos mecanizados e depois cibern ticos fazendo com que a natureza artificial tenda a funcionar como uma m quina SANTOS 1996 p 51 A partir dessa perspectiva os objetos geogr ficos s o indissoci veis das a es humanas mesmo sendo objetos naturais Mas o que s o as a es A a o o pr prio homem S o homem tem a o porque s ele tem objetivo finalidade As a es humanas n o se restringem aos indiv duos incluindo tamb m as empresas as institui es As a es resultam de necessidades naturais ou criadas Essas necessida
147. sentidos e significados na escola Campinas Autores Associados 2004 BENJAMIN W Reflex es a crian a o brinquedo a educa o S o Paulo Summus 1984 BRACHT V Educa o F sica e aprendizagem social Porto Alegre Magister 1992 _____ A constitui o das teorias pedag gicas da educa o f sica In Caderno CEDES Campinas v 19 n 48 1999 Sociologia cr tica do esporte uma introdu o 3 ed Iju Uniju 2005 BRASIL Lei n 5 692 de 11 de agosto de 1971 Fixa as diretrizes e bases para o ensino de primeiro e segundo graus e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 12 ago 1971 Dispon vel em lt http www pedagogiaemfoco pro br 5692 71 htm gt Acesso em 10 jan 2008 BRUHNS H T O corpo parceiro e o corpo advers rio Campinas Papirus 2003 CANTARINO FILHO M A Educa o F sica no Estado Novo Hist ria e Doutrina 214f Disserta o Mestrado em Educa o Faculdade de Educa o da Universidade de Bras lia Bras lia UnB 1982 CASTELLANI FILHO L Educa o F sica no Brasil hist ria que n o se conta 4 ed Campinas Papirus 1994 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino da educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 DAOLIO J Educa o f sica brasileira autores e atores da d cada de 80 97f Tese Doutorado em Educa o F sica Programa de P s Gradua o da Universidade Estadual de Campinas Campinas UNICAMP 1997
148. simples uma nica c lula envolve v rios processos bioqu micos e organelas e deste conceito nico devo relacionar os conte dos com o mundo e com os fen menos que ocorrem de modo investigativo permitindo a pesquisa permitindo a pesquisa cient fica e sempre com base est gios da aprendizagem e de desenvolvimento intelectual do aluno Os Conte dos Estruturantes de Biologia ao mesmo tempo agrupam as diferentes reas da biologia proporcionam um novo pensar sobre como relacion los sem que se perca de vista o objetivo de ensino da disciplina do Ensino M dio A nova proposta pretende modificar a estrutura firmada pela trajet ria que o ensino de Biologia vem atravessando nessas ltimas d cadas Estabelece os conte dos estruturantes um novo olhar uma forma de relacion los com seus conte dos pontuais sobre os pontos de vista vertical transversal horizontal procurando uma l gica dial tica que leve o professor a integr los relacion los de maneira que o aluno n o tenha mais uma vis o fragmentada da biologia CONTE DOS Organiza o dos Seres Vivos Biologia celular e molecular Histologia zoologia Bot nica Microbiologia ecologia Compreender a organiza o dos seres vivos e do surgimento da vida na terra Estabelecer rela es de inclus o de estruturas do organismo humano sistema rg o tecidos e c lulas bem com localiza o e fun o Compreender que os seres vivos possuem caracter sticas difere
149. sociedade importante que se garanta a forma o continuada aos profissionais e as condi es necess rias para a efetiva rela o no trabalho e recursos que permitam boas condi es de trabalho aos professores diretores e funcion rios em geral e um envolvimento cont nuo com os pais onde dever o ser levantadas as necessidades da Escola para um planejamento participativo Toda esta responsabilidade exige condi es ideais de trabalho preparo e bom senso A partir desta pr tica que acontecer a melhoria da qualidade do trabalho de todos os profissionais envolvidos na Escola que dever o estar calcadas nas atitudes de solidariedade de reciprocidade e da participa o coletiva GEST O DEMOCR TICA A gest o Escolar deste Col gio est embasada nos princ pios do artigo 14 da LDBEN n 9394 96 que afirma que a escola definir sua gest o democr tica e essa autonomia da escola seguir o princ pio de participa o dos profissionais de educa o e da comunidade na elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico trabalho da gest o escolar complexo necessita de conhecimentos b sicos e sua aplica o deve ser para melhorar as condi es da escola e do ensino A autonomia o fundamento da concep o democr tica participativa que embasa o Projeto Pol tico Pedag gico para que o poder de decis o relacionado aos objetivos formas de organiza o e administra o financeira est a cargo dos envolvidos Cada esc
150. temas abordados em todas as disciplinas N o se constituem em novas reas mas num conjunto de temas que aparecem transversalizados permeando a concep o das diferentes reas seus objetivos conte dos e orienta es did ticas Assim a articula o permitir que a Base Nacional Comum e Parte Diversificada atendem ao direito de alunos e professores a terem acesso a conte dos m nimos de conhecimentos e valores pois a lei define para a parte diversificada a inser o de tem ticas de interesse da comunidade no curr culo escolar Em virtude das demandas sociais a escola tem sido chamada a promover a articula o entre o conhecimento elaborado e os temas da vida cidad Nessa abordagem os conte dos curriculares evidenciam sua import ncia social explicitando o compromisso deste Col gio com a forma o para o exerc cio da cidadania EDUCA O INCLUSIVA Pela Constitui o Federal no artigo 205 a educa o direito de todos e dever do Estado e da fam lia ser promovida e incentivada com a colabora o da sociedade Por isso esse artigo j valeria para os deficientes Al m disso o artigo 208 reassegura o atendimento educacional especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino J a Lei Federal 7853 disp e sobre o apoio aos deficientes e sua integra o social definindo o preconceito como crime Neste sentido nenhuma escola ou creche poder recusar sem justa
151. tico do Brasil e reconhecer o Cerco da Lapa no Paran como parte importante neste processo Entender o poder das oligarquias e o coronelismo como um momento hist rico de suma import ncia para o modelo de sociedade patriarcal que o Brasil apresentava Analisar o processo de luta ocorrida na disputa do Contestado interligando o com a nova lei ambiental n 9 795 99 que aborda quest es similares aquelas que o Contestado levantou e n o tiveram amparo legal Analisar e entender os motivos da partilha da frica e da sia bem como a suas consequ ncias Compreender o imperialismo como motivo principal dessa domina o Verificar como estava o povo desses locais espec ficos a pol tica a economia etc Interpretar os motivos da unifica o e como ela realmente aconteceu Diferenciar a It lia em todos os aspectos da Alemanha sociedade economia etc Estabelecer rela es entre continuidade perman ncia e ruptura transforma o nos processos hist ricos Reconhecer os motivos que levaram a essa guerra bem como suas consequ ncias Analisar os dados mapas voltados a esse momento Estabelecer rela es entre continuidade perman ncia e ruptura transforma o nos processos hist ricos Entender onde e porque aconteceu essa revolu o bem como reconhecer o cotidiano desse povo suas dificuldades e sua luta Reconhecer as consequ ncias das Revolu es Chinesa e Cubana Compreender o que levou a Crise de 1929 seus motivos e
152. uso de s mbolos uso do imperativo artigos substantivos concord ncia nominal Amplia o vocabular RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos VI CONTE DO B SICO CARTA DE RECLAMA O LEITURA Leitura de cartas do leitor para revistas observando a estrutura a linguagem formal diferenciando da informal intencionalidade informatividade argumenta o Sele o de cartas retiradas das revistas e apresenta o das mesmas Discuss es sobre o contexto social e a inten o do texto Identifica o de argumentos ORALIDADE Sele o de cartas retiradas das revistas e apresenta o das mesmas Observa o do contexto social da carta a inten o do texto Apresenta o das id ias e argumentos ESCRITA Produ o coletiva de cartas de reclama o diretora motivo selecionado pela turma ao prefeito do munic pio e outros AN LISE LINGU STICA Observa o em cartas produzidas pelos alunos de coes o e coer ncia concord ncia verbal e nominal acentua o ortografia o valor sem ntico das preposi es e os adjuntos adnominais e adverbiais RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 72 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL CONTE DO B SICO TEXTO INFORMATIVO LEITURA Leitura de textos informativos reportagem not cia divulga o cient fica observando estrutura conte d
153. valoriza o das condi es materiais das estruturas socioecon micas das classes e grupos sociais dos movimentos coletivos em geral e a reintroduz a ideologia como categoria anal tica do discurso hist rico Para a corrente historiogr fica Nova Hist ria Cultural o estudo das rela es de poder remete s esferas das representa es do imagin rio e das pr ticas sociais Radicalizando esta ideia Michel Foucault optou pela ideia de poderes Esta concep o entende os saberes enquanto poderes poderes que s o exercidos nas institui es tais como nas escolas nas pris es nos hospitais nas fam lias e comunidades nos estados nacionais nas igrejas e nos organismos internacionais pol ticos econ micos e culturais Ele tamb m valorizou a pluralidade das redes de poder ou micro poderes e prop s o estudo das rela es entre as diferentes pr ticas sociais discursivas O entendimento que as rela es de poder s o exercidas nas diversas inst ncias s cio hist ricas como o mundo do trabalho as pol ticas p blicas e as diversas institui es permite ao aluno perceber que estas rela es fazem parte de seu cotidiano Assim ele poder identificar onde se localizam as arenas decis rias porque determinada decis o foi tomada e de que forma foi ela executada ou implementada para que ele entenda como quando e onde reagir a mediadas em processo de defini o RELA ES CULTURAIS As rela es culturais s o a corresp
154. verbais di versos que dialoguem com textos n o verbais como gr ficos fotos imagens ma pas Socializar as ideias dos alu nos sobre o texto Estimular leituras que susci suporte no qual circula o g nero textual Compreenda as dife ren as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Analise as inten es do autor Identifique e reflita so bre as vozes sociais presentes no texto Fa a o reconhecimen to de palavras e ou ex press es que estabele cem a refer ncia tex tual Amplie seu l xico bem como as estruturas da l ngua aspectos grama ticais e elementos cul turais PR TICA DISCURSIVA Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocu tor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade tem no reconhecimento das propriedades pr prias de dife rentes g neros tem ticas o que dito nes ses g neros estil sticas o registro das marcas enunciativas do pro dutor e os recursos lingu sti cos composicionais a organiza o as caracter sticas e a se
155. 92 71 que provocou uma mudan a radical na disciplina de portugu s cuja pr pria denomina o foi alterada para Comunica o e Express o nas s ries iniciais e Comunica o em L ngua Portuguesa nas s ries finais do 1 Grau Essa mudan a se deu em decorr ncia de transforma es pol tico ideol gicas Nas d cadas de 80 e 90 o pensamento de Geraldi sobre o ensino de l ngua portuguesa serviu de refer ncia para a constru o de v rias propostas curriculares de secretarias estaduais de educa o bem como para a proposta dos Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Dessa forma a cr tica ao ensino da gram tica centrado na norma padr o leva a uma reflex o quanto finalidade do ensino que provoca uma mudan a no objeto de ensino da disciplina de l ngua portuguesa na escola O que se percebe que pela primeira vez no Brasil surge a pol mica sobre ensinar ou n o ensinar gram tica na escola O questionamento sobre o objeto de ensino da disciplina faz surgirem propostas alternativas ao trabalho com a gram tica normativa fundamentadas em contribui es de ci ncias lingu sticas Dentre as ci ncias da linguagem a sociolingu stica foi das primeiras a desenvolver reflex es voltadas para quest es que dizem respeito ao ensino de l ngua materna na educa o b sica sendo a maior delas a no o de varia o lingu stica Os estudos da lingu stica Textual apresentaram contribui es que
156. 96 foi substitu do conforme Resolu o N 4 de 13 07 10 que diz T TULO Il REFER NCIAS CONCEITUAIS Art 4 As bases que d o sustenta o ao projeto nacional de educa o responsabilizam o poder p blico a fam lia a sociedade e a escola pela garantia a todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os princ pios de l igualdade de condi es para o acesso inclus o perman ncia na escola e sucesso na escola Il liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o pensamento a arte e o saber Ill pluralismo de ideias e de concep es pedag gicas IV respeito liberdade e aos direitos V coexist ncia de institui es p blicas e privadas de ensino VI gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais VII valoriza o do profissional da educa o escolar VIII gest o democr tica do ensino p blico na forma da legisla o dos sistemas e das normas dos respectivos sistemas de ensino IX garantia de padr o de qualidade X valoriza o da experi ncia extraescolar XI vincula o entre a educa o escolar o trabalho e as pr ticas sociais Art 5 A Educa o B sica direito universal e alicerce indispens vel para o exerc cio da cidadania em plenitude da qual depende a possibilidade de conquistar todos os demais direitos definidos na Constitui o Federal no Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA na legisla o ordin ria e nas demais disp
157. ANO DE A O EQUIPE PEDAG GICA O trabalho do pedagogo no Col gio Estadual J lio Nerone tem como objetivo assegurar que o ensino aprendizagem ocorra efetivamente cumprindo a fun o da Escola que o de garantir a todos os alunos um ensino de qualidade onde o aluno aprenda n o s os conte dos mas tamb m a pensar resolver situa es e posicionar se dentro do seu contexto s cio cultural atendendo assim as necessidades do aluno e tamb m orientar e acompanhar o trabalho do professor propiciando momentos de estudos para que o professor tenha uma forma o continuada e possa aplicar seus conhecimentos de acordo com os princ pios pedag gicos e filos ficos do Projeto Pedag gico da Escola para que se cumpra os objetivos dos pedagogos que s o os mesmos do Col gio ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS PEDAGOGOS e Organiza o e acompanhamento dos estudos realizados na semana pedag gica Organiza o dos estudos realizados nas Horas Atividades e Orienta es e Acompanhamento quanto ao planejamento metodologias rela o professor aluno projetos de ensino avalia es Orienta o quanto ao preenchimento dos livros registro de classe Acompanhamento das atividades que fazem parte do PPP e outros que ser o aplicados pelos professores Organiza o das reuni es pedag gicas Acompanhamento das avalia es do desempenho do aluno e professor e Auxilio nas atividades desenvolvidas pelo Col gio e Orienta
158. ANTES M SICA ARTES VISUAIS TEATRO DAN A M SICA Elementos Formais Altura dura o timbre intensidade e densidade Composi o Ritmo melodia harmonia T cnicas vocal instrumental e mista G nero popular folcl rico e tnico Movimentos e Per odos M sica engajada M sica Popular Brasileira M sica Contempor nea ARTES VISUAIS Elementos Formais Linha forma volume textura superf cie cor e luz Composi o Bidimensional tridimensional figura fundo ritmo visual T cnicas pintura grafite performance G neros paisagem urbana cenas do cotidiano Movimentos e Per odos Realismo Vanguardas Muralismo Arte latino americana Hip hop grafite TEATRO Elementos Formais Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o e espa o Composi o Mon logo Jogos teatrais dire o ensaio e teatro f rum Dramaturgia cenografia sonoplastia ilumina o e figurino Movimentos e Per odos Teatro engajado Teatro do absurdo Teatro do oprimido Teatro Pobre Vanguarda DAN A Elementos Formais Movimento corporal tempo e espa o Composi o Ponto de apoio peso fluxo quedas saltos giros rolamentos Extens o perto e longe Coreografia Deslocamento G neros performance e moderna Movimentos e Per odos Dan a contempor nea Dan a Moderna Vanguardas CONTE DOS ESTRUTURANTE PARA O ENSINO M DIO 12 S RIE M SICA Elementos Formais Altura Dura
159. Alunos 80 alunos Sala de Recursos Altas Habilidades Turno de Funcionamento manh Hor rio 7h e30min s 11h e 45 min Turmas Obs N o tem professor 2011 N de Alunos Sala de Recursos Dificuldades de Aprendizagem Turno de Funcionamento Tarde Hor rio 13h s 17h e 20min Turmas 02 N de alunos 20 Total de alunos das Salas de Recursos 20 Modalidade de Ensino Curso 7000 CELEM Turno de Funcionamento Intermedi rio Dias de Funcionamento 4 Feira e 6 Feira Hor rio 17h 20Min s 19 h N de Alunos 29 alunos Total Turmas 20 Alunos 601 SERVIDORES EM EXERC CIO NO ESTABELECIMENTO Nome Fun o Forma o Adriana de F tima Durau Professora Letras Adriana de F tima Garrett Diretora Auxiliar Hist ria Professora Ilda Maria Ferreira Lopes Agente Educacional Ens Fundamental Janete Eli Weber Okraska Deibimar dos santos Jocira Terezinha S de Souza l Iracema Alves de D Santana Agente Educacional Ens Fundamental Eneli Aparecida F Batistel Letras Espanhol F bio Pitarello Joel da Silva Gessy de Souza Professor Filosofia Ci ncias Iida dos Santos Agente Educacional Ens Fundamental Marineia Souza de Paula Laudelina da P F de L de Paula Agente Educacional Ens Fundamental M rcio Jos Ukoski Janisley Alves de Matos Professora Licen a M dica Mauro M rcio Rodak Michelle Magaton Washington Oliveira de Souza Sebasti o Valter Fernandes OBJETIVO G
160. B SICO Geometria Plana OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de distinguir figuras bidimensionais e tridimensionais de resolver problemas pr ticos envolvendo o c lculo de reas de superf cies planas CONTE DO B SICO Geometria Espacial OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de classificar figuras tridimensionais e bidimensionais segundo crit rios diversos como corpos redondos e poliedros c rculos pol gonos e outras figuras de compor e decompor figuras planas de identificar diferentes planifica es de alguns poliedros de construir s lidos geom tricos a partir de figuras planas CONTE DO B SICO Geometria N o Euclidianas OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de compreender no es topol gicas atrav s do conceito de interior exterior fronteira vizinhan a conexidade curvas e conjuntos abertos e fechados CONTE DO ESTRUTURANTE Tratamento da informa o CONTE DO B SICO Pesquisa Estat stica OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de analisar e interpretar dados estat sticos das pesquisas de fazer leitura dos diferentes tipos de gr ficos de organizar pesquisas coletando dados e construir gr ficos analisando os CONTE DO B SICO M dia Aritm tica Moda e Mediana OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de calcular e interpretar m dia aritm tica simples moda e mediana de dados estat sticos CONTE DO B SICO Juros Simples OBJETIVOS Os alun
161. BJETIVOS Propiciar ao aluno o conhecimento cient fico desenvolver suas capacidades de analisar o mundo seja o pequeno mundo a sua volta ou ampliando seus horizontes O ensino de F sica no ensino m dio contribuir para a forma o de indiv duos mais cr ticos preocupados em promover um desenvolvimento humano mais sustent vel por exemplo valorizando as reservas naturais tendo no o do custo da gera o de energia e compreens o das poss veis consequ ncias da interfer ncia do homem na natureza A Disciplina de F sica tem por objetivo proporcionar ao aluno o desenvolvimento de suas capacidades de racioc nio investiga o de estabelecer rela es e de ter opini o sobre acontecimentos que venham de encontro com os ramos das Ci ncias e que comumente est o ligados a situa es vividas por ele CONTE DOS O DCE de F SICA apresenta um quadro preparado pelo DBE fruto de discuss es realizadas com todos os professores do Estado do Paran com uma sistematiza o dos conte dos b sicos articulados com os conte dos estruturantes Movimento Termodin mica e Electromagnetismo que hoje comp em os campos de estudo da F sica DCE F sica 2008 Nos fundamentos te rico metodol gicos apresentaram se as tr s grandes s nteses que compunham o quadro conceitual de refer ncia da F sica no final do s culo XIX e in cio do s culo XX Essas tr s s nteses Movimento Termodin mica e Eletro magnetismo doravante se
162. Batedeira semi ind 12lts funde 05 Mesa de leitura e biblioteca 01 Televisor a cores 21 fundef 01 V deo cassete 5 cabecas fundef 01 Cadeira estofada fixa c 1 01 Sof 01 Televisor a cores 02 V deo cassete 20 Cadeira estofada sem braco 01 Arm rio de a o 02 Escrivaninha 01 Arm rio de madeira 01 Televisor 20 01 Maquina fotogr fica digital 01 Caixa amplificador 01 No break 03 Monitor para microcomputador 03 Estabilizador de voltagem 01 Arquivo de a o 4 gavetas 01 Radio gravador 01 Radio 03 Globos 01 Esc ner 01 Aparelho de Fax 05 Mesas para computador 06 Computadores 02 Impressoras matriciais 03 Cadeiras para escrit rio 01 Caixa amplificada 03 Televis es coloridas 04 V deos cassetes 01 R dio CD player 01 M quina copiadora Sharp 01 Lavadora de alta press o 01 Aparelho de DVD BIBLIOTECA CEJUNE 2010 Livros diversos 01 Atlas do Brasil 01 Tradi o e cultura cozinha quilombola 01 Colet nea Ci ncias humanas 01 Diretrizes Curriculares V 1 01 Diretrizes Curriculares V 2 Materiais diversos 01 Conjunto de s lidos geom tricos 04 Kit Pancake conjunto com 5 01 Rolo TNT Branco com 50 m 01 Rolo TNT Preto com 50 m 40 Flautas doce 01 Rel gio did tico 02 Conjuntos de s lidos geom tricos 02 Tangram de madeira 08 Jogos Alfabeto Sil bico 06 Jogos Domino associa o de id ias 06
163. COL GIO ESTADUAL J LIO NERONE ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROJETO POL TICO PEDAG GICO CAMPO LARGO 2011 COL GIO ESTADUAL J LIO NERONE ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Av Bom Jesus Bom Jesus n 1316 Campo Largo Paran CEP 83 640 390 Fone fax 41 3292 2893 e mail clgjulionerone d seed pr gov br APRESENTA O DO PROJETO PEDAG GICO O Projeto Pol tico Pedag gico faz se necess rio para nortear o trabalho do Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio se constitui nos fundamentos legais conceituais filos ficos ideol gicos metodol gicos e operacionais das pr ticas pedag gicas o mesmo fundamenta e d base ao processo ensino aprendizagem sendo via de acesso ao conhecimento O Projeto Pol tico Pedag gico expressa os princ pios que fundamentam e organizam toda a pr tica pedag gica atrav s das quais s o subsidiadas as decis es a condu o das a es a curto m dio e longo prazo dos programas desenvolvidos no estabelecimento do ensino os impactos deste sobre o processo de ensino aprendizagem bem como a an lise e avalia o de seus resultados Devemos investir num ensino de qualidade que priorize a cidadania garantindo o espa o de participa o a cultura valorizando a diversidade cultural e os saberes cient ficos acad micos e populares tamb m uma educa o que valorize a vida a criatividade contribuindo no processo de humaniza o o desenvolvimento do ser como um tod
164. Curso de Filosofia Positiva In Os Pensadores v XXXIII S o Paulo Editor Victor Civita 1973 DUARTE Luiz Pouca vergonha muita vergonha sexo e moralidade entre classes trabalhadoras urbanas In LOPES Jos Org Cultura e identidade oper rias Rio de Janeiro UFRJ Marco Zero 1987 p 203 226 DUPAS Gilberto Economia global e exclus o social pobreza emprego estado e o futuro do capitalismo 3 ed S o Paulo Paz e Terra 2001 tica e poder na sociedade da informa o 2 ed S o Paulo Editora UNESP 2001 DURKHEIM mile Educa o e sociologia 6 ed S o Paulo Melhoramentos 1965 De la divisi n del trabajo social Buenos Aires Schapire Editor 1973a O suic dio estudo sociol gico Lisboa Editorial Presen a 1973b As regras do m todo sociol gico 14 ed S o Paulo Editora Nacional 1990 ENGELS Friedrich Dial ctica da natureza 2 ed Lisboa Editorial Presen a 1978 ELSTER Jon Pe as e engrenagens das Ci ncias Sociais Rio de Janeiro Dumar 1994 FERNANDES Florestan Ensaios de sociologia geral e aplicada S o Paulo Livraria Pioneira Editora 1960 Elementos de uma sociologia te rica S o Paulo Editora Nacional e Editora da USP 1970 Fundamentos emp ricos da explica o sociol gica 2 ed S o Paulo Nacional 1972 A sociologia no Brasil contribui o para o estudo de sua forma o e desenvolvimento Petr polis Vozes 1976 FOUCAULT Mich
165. DADE Apresenta o oral dos g neros estudados ap s pesquisa e leitura ESCRITA Produ o de pr projetos ou roteiros textuais Produzir textos de acordo com a tipologia estudada com coer ncia e coes o utilizando se dos recursos ling sticos de maneira adequada Reescrita individual e coletiva AN LISE LINGU STICA Interpreta o de textos dissertativos argumentativos observando marcas lingu sticas elementos coesivos argumenta o suporte textual locutor e interlocutor intencionalidades uso da linguagem padr o da l ngua portuguesa Identificar o tema a tese e os argumentos no texto dissertativo RECURSOS Textos base de jornais e revistas Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja Canetas l pis borracha e folhas de papel sulfite e alma o CRIT RIOS DE AVALIA O O aluno dever ser capaz de produzir textos com coer ncia e coes o respeitando os elementos e caracter sticas da tipologia estudada Desenvolva a linguagem escrita do aluno de maneira sistematizada bem como seu pensamento cr tico no ato de escrever Identifique o tema a tese e os argumentos no texto dissertativo Produza textos dissertativos a partir de temas trabalhos em gr ficos charges tirinhas entre outros INSTRUMENTOS DE AVALIA O Por meio de produ es feitas pelos alunos e A partir das produ es diagnosticar se houve compreens o ou n o do assunto para orienta es e encaminhamentos po
166. De forma a n o tornar a avalia o totalmente subjetiva deve estar pautada em crit rios previamente estabelecidos os quais constituem n veis de idealidade a serem atingidos Este processo ser cont nuo somando pr ticas em sala trabalhos de pesquisa apresenta es semin rios entre outros al m de avalia es escritas e do pr prio acompanhamento sobre a organiza o e a participa o ativa e cr tica do aluno em sala O processo de recupera o dos conte dos acontecer de forma paralela sendo que para as propostas pr ticas ser revisado o conte do em quest o e proposto ao aluno que reelabore o trabalho J para as propostas te ricas um novo instrumento de avalia o ser utilizado tamb m ap s revis o dos conte dos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CALABRIA Carla Paula B Raquel Valle Martins Arte hist ria amp produ o S o Paulo FTD 1997 vol 1 e 2 CANTELE Bruna Renata Angela Cantele Leonardi Arte linguagem Visual S o Paulo IBEP s d COOL C sar Ana Teberosky Aprendendo arte S o Paulo tica 2000 HADDAD Denise A Dulce Gon alves Morbim A arte de fazer arte S o Paulo Saraiva 2001 2 2 ed IAVELBERG Rosa Para gostar de aprender arte sala de aula e forma o de professores Porto Alegre Artmed 2008 OTT Robert William Ensinando cr tica nos museus In Arte educa o leitura de subsolo Ana Mae Barbosa org S o Paulo Cortez 1997 PROEN A Gra a
167. E LEITURA Leitura de verbetes adequando os ao contexto Leitura correta de abreviaturas ORALIDADE Conhecer a estrutura do dicion rio e saber consult lo de forma r pida e eficiente Uso das palavras em diferentes contextos ESCRITA Pesquisa no dicion rio Elabora o de bichion rio dicion rio com nomes animais e de Arte dicion rio palavras relacionadas arte AN LISE LINGU STICA Adequa o das palavras nos diferentes contextos Uso de sin nimos Ordem alfab tica Reconhecimento das especificidades do verbete de dicion rio abreviaturas informa es adicionais RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos IV CONTE DO B SICO AUTOBIOGRAFIA LEITURA Leitura de biografias de autores de obras liter rias Compara o entre diversos textos ORALIDADE Desenvolvimento de pr ticas de express o levantamento de hip teses rela es causa consequ ncia ESCRITA Produ o de texto observando aspectos ling sticos no g nero trabalhado Fun o social quem sou na sociedade Reescrita textual AN LISE LINGU STICA Uso de procedimentos de substitui o para evitar repeti es de palavras e express es Emprego de elementos coesivos para unir frases ou ora es estudo dos pronomes como elementos do texto RECURSOS Revistas livro did tico textos impressos V CONTE DO B SICO POEMA LEITURA Ler por prazer Aprimoramen
168. ERAL O Ensino Fundamental e M dio do Col gio Estadual J lio Nerone tem por objetivo proporcionar ao educando a forma o necess ria ao desenvolvimento de suas potencialidades para a qualifica o do trabalho e do exerc cio pleno da cidadania de forma cr tica respons vel consciente e aut noma onde ele seja capaz de interagir na sociedade em que vive praticando no dia a dia atitudes de solidariedade coopera o e justi a respeitando o outro e fazendo respeitar se aplicando o conhecimento cient fico realidade em que vive levando o a auto realiza o O Col gio tem como finalidade proporcionar um ensino de qualidade oferecendo ao educando um aprendizado condizente com suas necessidades desenvolvendo atitudes de investiga o e pesquisa oportunizando ao educando momentos de estudo abrindo espa o para que haja maior participa o do mesmo na elabora o de seu conhecimento elevando o ndice de aprova o e perman ncia na escola Para que isso aconte a necess rio oferecer condi es de a es pedag gicas entre a escola a fam lia e a comunidade efetivando a intera o entre as mesmas contando com o envolvimento de toda comunidade escolar Conselho de Classe APMF Conselho Escolar Gr mio Estudantil para apoiar propor e discutir todas as a es discentes e docentes tendo em vista a valoriza o da educa o voltada para a melhoria da qualidade de ensino Aos profissionais oferecido a opor
169. Giro Rolamento N veis Deslocamento Dire o Planos Improvisa o Coreografia G neros Dan a tnica Folcl rica Popular de Sal o Espet culo Ind stria Cultural ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES Pr Hist ria Greco Romana Medieval Renascentista Dan a Popular Africana e Ind gena Brasileira Paranaense Hip hop Ind stria Cultural 22 S RIE M SICA Elementos Formais Altura Dura o Timbre Intensidade e Densidade Composi o Ritmo Melodia Harmonia Escalas modal e tonal G neros erudito cl ssico e popular T cnicas vocal instrumental inform tica e mista Improvisa o Movimentos e Per odos M sica de Vanguarda Ind stria Cultural M sica Brasileira M sica Engajada M sica latino americana ARTES VISUAIS Elementos Formais Ponto Linha Forma Textura Superf cie Volume Luz Cor Composi o Bidimensional Tridimensional Figura fundo Figurativo Abstrato Perspectiva Contraste Simetria T cnicas Pintura Desenho Gravura Escultura Instala o Performance Fotografia G neros Retrato Paisagem Natureza morta Cenas do Cotidiano Hist rica Religiosa e da Mitologia Movimentos e Per odos Ind stria Cultural Arte Contempor nea Arte Latino Americana Arte de Vanguarda TEATRO Elementos Formais Personagem A o Espa o Express es corporal vocal gestual facial Composi o T cnicas Jogos teatrais teatro direto e indireto roteiro
170. IDADE e utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal apresente ideia com clareza compreenda o argumento no discurso do outro organize a sequ ncia da fala participe ativamente em di logos relatos discursos quando necess rio em l ngua materna ESCRITA expresse as ideias com clareza utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o e conectores textuais e elabore textos atendendo as situa es de produ o proposta g nero interlocutor pontua o finalidade do texto e diferencie o contexto de uso linguagem formal e informal REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BAKHTIN M Os G neros do discurso In Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1952 P 279 326 BAZERMAN C DIONISIO A P HOFFNAGEL J C G neros Textuais Tipifica o e Intera o 22 Ed S o Paulo Cortez 2006 165 p Tradu o e Adapta o de Judith Chambliss Hoffnagel CORACINI M J F org O jogo discursivo na aula de leitura l ngua materna e l ngua estrangeira Campinas SP Pontes 1995 p 141 CRISTOV O V L NASCIMENTO E L orgs G neros Textuais Teoria e Pr tica Londrina Mori 2004 P 191 DOLZ J NOVERRAZ M SCHNEUWLY B Sequ ncias did ticas para o oral e a escrita apresenta o de um procedimento In DOLZ J SCHNEUWLY B G neros orais e escritos na escola Campinas SP Mercado das Letras 2004 p 95 128 Tradu
171. IOS LEITURA Ler por prazer Esclarecimentos sobre o mito g nero textual no cinema nos quadrinhos A mitologia grega Compara es com outros g neros buscando semelhan as e diferen as ORALIDADE Apresenta es de mitos _ questionamentos O mito de todos os dias Conte do impl cito os her is do cinema dos quadrinhos da cultura ESCRITA Produ o de mitos cria o do her i AN LISE LINGU STICA Observa o da estrutura dos verbos e do emprego dos tempos verbais Emprego de formas nominais O uso de adv rbios e adjetivos no texto Utiliza o de pronomes com fun o de evitar repeti es Reconhecimento dos tipos de sujeito e predicado empregados RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DO B SICO TEXTO INSTRUCIONAL LEITURA Leitura e compreens o de textos instrucionais observando pontua o estrutura e linguagem estabelecendo diferen as e semelhan as entre os g neros trabalhados Identifica o da finalidade do texto ORALIDADE Apresenta es orais de textos de instru o em diferentes situa es _ uso de um aparelho eletr nico receitas culin rias uso da agenda ESCRITA Produ o de instru o _ reais e fct cios como receita para manter a harmonia em sala de aula etc Confec o de pain is de textos e cartazes AN LISE LINGU STICA Trabalho com o texto instrucional observando estrutura textual pontua o e
172. MODERNA JUSTIFICATIVA A inclus o da L ngua Estrangeira Moderna Ingl s no Curso do CELEM faz se necess rio para aprimorar o conhecimento e o uso da L ngua na comunica o e intera o entre o indiv duo e o mundo ou seja ensinar o aluno a lidar com a linguagem em suas diversas situa es de uso e manifesta es inclusive a est tica pois a intera o com a L ngua Estrangeira revela acesso a v rias reas do conhecimento Sendo assim o ensino da L ngua Estrangeira tem como miss o contribuir significativamente para que os alunos ampliem suas vis es tornando os mais cr ticos e atuantes na sociedade Neste Curso Busca se despertar a percep o dos alunos para os fatos da l ngua com uma tend ncia centrada na l ngua enquanto atua o social enquanto atividade e intera o verbal de dois ou mais interlocutores e assim enquanto sistema em fun o vinculado portanto s circunst ncias concretas e diversificadas de sua atua o Um aspecto a ser trabalhado com os alunos no decorrer do Curso o padr o culto da l ngua e o conjunto de variedades determinadas pela situa o geogr fica hist rica e social conduzindo os ao entendimento e questionamento de diversos n veis da comunica o ver Na l ngua estrangeira moderna o ato avaliativo deve ser cont nuo formativo qualitativo e cumulativo pois o ensino desta ocorre em processo linear que exige o entendimento de cada uma das partes demonstrando desta forma que
173. Maria Eugenia Temas e textos em Metodologia do Ensino Superior Campinas Papirus 2000 HAYDT Regina C lia Cazaux Curso de Did tica Geral Did tica e Psicologia tica KATUTA ngela M Conhecimento local e conhecimento local e conhecimento universal pr ticas sociais aulas saberes e pol ticas Curitiba Champagnat 2004 4 v p 113 a 130 LUCKESI Cipriano Avalia o da Aprendizagem Escolar Cortez PARANA Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Geografia para a Educa o B sica Curitiba SEED 2008 SANTOS M A natureza do espa o t cnico e tempo raz o e emo o S o Paulo Hucitec 32 edi o 1999 SENE Eust quio de A Geografia no dia a dia Cole o Trilhas da Geografia Scipione 2000 SP SPOSITO Eliseu Sav rio Geografia e Filosofia Contribui o para o Ensino do Pensamento Geogr fico Editora UNESP 2004 S o Paulo VASCONCELLOS Celso dos S Sele o Cria o e Organiza o dos Conte dos e da Metodologia VESENTINI J Willian e VLACH V nia Geografia Cr tica 52 62 72 82 s ries 22 ed tica 2002 PONTUSCHKA N dia Nacib Interdisciplinaridade Aproxima es e Fazeres S o Paulo Terra Livre N 14 jul de 1999 LEFEBVRE Henri La production de l espace Paris Ed anthropos 1974 SANTOS Milton A natureza do espa o t cnica e tempo raz o e emo o S o Paulo Hucitec 1996 SILVA C sar R L da Inova o tecnol gica
174. NTE DO B SICO N meros Naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de identificar o conjunto N dos n meros naturais identificar o sucessor e o antecessor quando existir de um n mero natural de identificar as diferentes ideias associadas s opera es de adi o subtra o multiplica o e divis o de resolver problemas pr ticos efetuando adi es e comparando n meros naturais de resolver problemas pr ticos efetuando subtra es comparando n meros naturais de utilizar as regras para calcular corretamente uma express o num rica que combina adi o e subtra o de resolver problemas que envolvam as ideias associadas multiplica o de identificar uma divis o exata e n o exata de usar corretamente as regras para o c lculo do valor de uma express o num rica CONTE DO B SICO Potencia o e Radicia o com n meros naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de associar pot ncia de n meros naturais multiplica o de fatores iguais de calcular corretamente a pot ncia de um n mero natural de ler e escrever um n mero natural na forma polin mica de reconhecer que os n meros quadrados perfeitos possuem raiz quadrada exata e de relacionar pot ncias e ra zes quadradas com c lculo de reas e volumes CONTE DO B SICO Divisores e m ltiplos de n meros naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer a exist ncia de regras pr ticas que p
175. O PR TICA SOCIAL CONTE DOS ESPEC FICOS Narrar fatos num mais passado remoto Expressar no o de hip teses presente e futuro Expressar a proibi o e o dever Narrar fatos no passado usando ao mesmo tempo imperfeito e pret rito Contar a vida dos av s a hist ria das imigra es italianos poloneses alem es japoneses etc Desenvolver a no o de hip tese passado e condicional Falar ao telefone pedir informa es sobre cinema teatro hor rio de trem e nibus ou avi o Contatar um amigo para pedir ajuda li o receita ou empr stimo Persuadir um amigo a fazer algo ir ao cinema viajar etc Defender um ponto de vista prefiro tal coisa por isso ou aquilo n o gosto disso por isso ou aquilo Falar sobre as quest es ambientais ind genas e afro americanas OBJETIVOS Revisar cores objetos da casa vestu rio alimentos profiss es adv rbios objetos da escola sentimentos Conhecer sobre alguns lugares de Espanha Aprender sobre alguns animais e sua rela o com a troca de clima Usar corretamente o Imperativo Trabalhar o verbo no futuro do Imperfecto de Indicativo Conjugar o verbo ir a no presente do Indicativo Empregar Hay e regras de acentua o Formar o diminutivo Ler e interpretar pensamentos Ver curiosidades sobre o planeta Terra sobre pal cios Ventos e covas Saber sobre as l nguas no mundo Aprender sobre a Venezuela Chile Guatemala M xico e sobre Santiago de Comp
176. R TICA SOCIAL CONTE DO B SICO DISSERTA O ARGUMENTA O LEITURA Desenvolvimento de estrat gias de leitura que abordem ndices de previsibilidade explicita o do conte do impl cito levantamento de hip teses rela es de causa e consequ ncia rela es de temporalidade e espacialidade transfer ncia s ntese generaliza o tradu o de s mbolos rela es entre forma e conte do ORALIDADE Desenvolvimento da oralidade por meio de exposi o e justifica o de pontos de vista a respeito de quest es relacionadas ao tema proposto ESCRITA Produ o escrita visando ao desenvolvimento e percep o da informatividade da qualidade dos argumentos da continuidade e progress o e da articula o AN LISE LINGU STICA Na produ o textual e an lise observar reg ncia verbal e nominal crase coloca o pronominal uso do pronome demonstrativo em rela o ao tempo espa o e situa o RECURSOS Textos de jornais e revistas pesquisa na internet e livros did ticos CONTE DO B SICO ARTIGO DE OPINI O LEITURA Leitura e compreens o de artigos de opini o _ textos do cotidiano como an ncios picha es textos cient ficos argumentativos e informativos provenientes de diversas culturas ORALIDADE Aprimoramento da leitura oral exercitando a a partir de orienta es sobre pontua o entona o e nfase Debate sobre temas propostos pelos textos e desenvolvimento de express o e argumenta
177. RA e Leitura e an lise coletiva de textos sugeridos pela professora e ou pelos alunos de acordo com cada g nero narrativo ORALIDADE e Apresenta o de contos ESCRITA Interpreta o de textos liter rios e Distinguir conto romance e cr nica contempor neos e Analisar alguns autores e obras desse g nero AN LISE LINGU STICA Interpreta o oral e escrita dos g neros estudados RECURSOS Textos e livros indicados pela professora e Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja e Livros do acervo da escola CRIT RIOS DE AVALIA O Os alunos dever o ser capazes de compreender as obras e suas principais caracter sticas Apresentar contos com entona o clareza de ideias dom nio do assunto postura criatividade INSTRUMENTOS DE AVALIA O Interpreta o de textos e Apresenta o oral de contos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANTUNES lrand Muito al m da gram tica por um ensino de l nguas sem pedras no caminho S o Paulo Par bola 2007 BACK Eurico Fracasso do ensino de portugu s Petr polis Vozes 1987 BAKHTIN Michail Volochinov Marxismo e Filosofia da Linguagem Trad de Michel Lahud e Yara Frateschi 9 ed S o Paulo Hucitec 1999 Os g neros do discurso In Est tica da cria o verbal trad franc s Maria Ermantina Galv o revis o Marina Appenzeller 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2000 p 279 287 BAGNO Marcos A nor
178. Reconhecer a influ ncia do imperialismo dos EUA nos pa ses em desenvolvimento e Analisar as consequ ncias da globaliza o na sociedade atual Conceituar desenvolvimento sustent vel destacando medidas que podem ser tomadas para promover um novo modelo de desenvolvimento e Identificar e refletir sobre algumas mudan as culturais educacionais e econ micas ocorridas nos 500 ltimos anos de nossa hist ria e Refletir as semelhan as e diferen as mudan as e perman ncias rela es entre o passado e o presente ENSINO M DIO CONTE DOS ESTRUTURANTES RELA ES DE TRABALHO RELA ES DE PODER E RELA ES CULTURAIS 12 S RIE Conte do B sico e AHist ria entre a ci ncia e a filosofia Conte dos Espec ficos Oque hist ria Constru o da ci ncia da hist ria e Existe o tempo e Para que serve a hist ria Conte do B sico O surgimento do ser humano e da civiliza o Conte dos Espec ficos e frica ber o da humanidade Migra es euro asi ticas e para a Am rica o povoamento do mundo e Revolu o agr cola e o nascimento das civiliza es Paleol tico Neol tico Idade dos Metais 0 Conte do B sico e Organiza o social no mundo antigo Conte dos Espec ficos O Estado teocr tico Sociedades matriarcais Sociedades patriarcais e Otrabalho escravo e livre e Religiosidade mitologia Mesopot mia Egito N bia hebreus fen cios persas chineses olmecas UC
179. Sa de Esse elemento articulador permite entender a sa de como constru o que sup e uma dimens o hist rico social Portanto contr ria tend ncia dominante de conceber a sa de como simples voli o querer individual Na esteira dessa discuss o prop em alguns elementos a serem considerados como constitutivos da sa de Nutri o Referimos abordagem das necessidades di rias de ingest o de carboidratos de lip dios de prote nas de vitaminas e de amino cidos e tamb m de seu aproveitamento pelo organismo no processo metab lico que ocorre durante uma determinada pr tica corporal Aspectos an tomo fisiol gicos da pr tica corporal Trata se de conhecer o funcionamento do pr prio corpo identificar seus limites na rela o entre pr tica corporal e condicionamento f sico e propor avalia o f sica e seus protocolos Les es e primeiros socorros Abordam se informa es sobre as les es mais frequentes ocorridas nas pr ticas corporais e como trat las a partir das no es de primeiros socorros Trata se ainda de discutir as consequ ncias ou sequelas do treinamento de alto n vel no corpo dos atletas Doping Discutiremos as influ ncias das condi es econ micas sociais pol ticas e hist ricas no uso de subst ncias il citas por atletas e n o atletas numa sociedade pautada na competi o exacerbada Assim como os motivos e os valores determinantes no uso de esteroides anabolizantes e seus efe
180. Sua din mica pode ser apreendida na articula o entre o institu do o sistema de valores modelos culturais etc as formas institucionalizadas mais ou menos espec ficas e opressivas organiza es aparatos jur dicos etc e as for as instituintes ou os movimentos que d o conte do sentido s institui es sociais Essas considera es indicam que o estudo das institui es sociais permite recuperar a sua historicidade nos agrupamentos humanos e que n o podem ser absolutizadas ou s apreendidas pelos aspectos mais est veis As institui es devem ser estudadas em sua din mica sempre conflituosa conhecendo suas faces conservadoras ou quando apontam para pr ticas revolucion rias Considerada a dimens o dos conte dos estruturantes nesta proposta prop e se a an lise das seguintes institui es Institui o familiar Escolar e Religiosa Institui o familiar Relativamente institui o familiar prop e se o estudo de suas origens hist ricas e configura es que assume em distintos espa os sociais e geogr ficos Atentar para a perspectiva antropol gica da fam lia e suas mudan as at chegar conforma o da fam lia contempor nea la os afetivos la os de parentesco e coexist ncia f sica O sistema patriarcal e as modernas rela es de g nero d o contemporaneidade s quest es da fam lia As categorias da an lise marxista produ o trabalho e classes sociais s o utilizadas nas pesq
181. TARES Movimentos de contesta o no mundo Maio de 68 Fran a Movimento negro Movimento hippie Movimento homossexual Movimento feminista Movimento punk Movimento ambiental Paran no contexto atual d cada de 90 e in cio do s culo XXI CONTE DOS ESPEC FICOS Redemocratiza o Constitui o de 1988 Movimentos populares rurais e urbanos MST MNLM Movimento Nacional de Luta pela Moradia CUT Central nica dos Trabalhadores Marcha Zumbi dos Palmares etc Mercosul e ALCA OBJETIVOS Analisar a abertura pol tica Analisar a transi o para a Democracia Discutir o conceito de Cidadania Estimular o debate a argumenta o a troca de ideias e o respeito pelas diferentes opini es Relatar e debater sobre o Impeachment de Collor Caracterizar as linhas de atua o do governo Itamar Franco Fernando Henrique Cardoso e Luis In cio Lula da Silva CONTE DOS COMPLEMENTARES Fim da bipolariza o mundial Desintegra o do bloco socialista Neoliberalismo Globaliza o 11 de setembro EUA e frica e Am rica Latina no contexto atual OBJETIVOS Caracterizar os fatores que contribu ram para a crise do sistema socialista e Conhecer as transforma es sociais geradas com a crise do socialismo e fim da URSS Relacionar as grandes mudan as tecnol gicas de impacto que consolidou a globaliza o da economia e Caracterizar diversos blocos econ micos do mundo atual
182. TE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL I CONTE DO B SICO A LINGUAGEM DO ROMANTISMO NO BRASIL LEITURA Textos em prosa e poesia do movimento do Romantismo ORALIDADE Discuss o sobre o que uma pessoa rom ntica na atualidade Apresenta o dos semin rios de leitura ESCRITA e An lise da can o do Ex lio G Dias An lise de trecho do poema Juca Pirama An lise de poemas das tr s gera es rom nticas Produ o de par dia AN LISE LINGU STICA Leitura e an lise de poemas e trechos de romances em pequenos grupos e coletivamente Atividades no caderno sobre a linguagem do Romantismo enfatizando recursos lingu sticos como substantivos adjetivos entre outros RECURSOS Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja Volume 2 Livros did ticos e paradid ticos TV pendrive V deos de sites educativos Acervo de textos e livros da biblioteca da escola CRIT RIOS DE AVALIA O O aluno dever ser capaz de compreender e identificar as caracter sticas do Romantismo nos textos trabalhados em sala expor com l gica clareza e dom nio as id ias na roda de conversas demonstrar compreens o e dom nio do conte do na avalia o escrita INSTRUMENTOS DE AVALIA O Por meio das atividades de an lise de textos roda de conversas semin rios e avalia o escrita sobre uma obra do Romantismo CONTE DO B SICO O CARTAZ E PAINEL LEITURA Leitura de t
183. Unidos Gilberto Freyre foi influenciado pela escola culturalista americana que se opunha s teorias sociais relevantes do s culo XIX especialmente s de Marx e de Comte afirma Meucci 2005 Essa influ ncia que o levou a problematizar a quest o tnico racial e a assumir a miscigena o como algo positivo n o o impediu de tratar o assunto sem questionar as estruturas da sociedade escravista Gilberto Freyre foi um marco na sociologia brasileira influenciando gera es lecionou a cadeira de Sociologia na Escola Normal de Pernambuco al m de ter sido deputado estadual em 1946 quando do projeto de cria o do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais em Recife Caio Prado J nior 1907 1980 ensa sta e pol tico foi o primeiro intelectual brasileiro a utilizar a an lise marxista em estudos sobre a realidade cultural do pa s Contribuiu para com a hist ria da pol tica nacional a partir das origens No per odo da chamada transi o democr tica a partir de 1982 houve movimenta o social de professores e estudantes em alguns estados brasileiros e s o Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Par Pernambuco e Distrito Federal clamaram pela inclus o da Sociologia no Ensino M dio Havia expectativa com a Constitui o de 1988 mas a partir de 1989 com a promulga o das novas Constitui es Estaduais frustraram se as possibilidades e iniciativas de a disciplina vir a ser obrigat ria nos curr culos escola
184. a o OBJETIVOS GERAIS e Ao final do Ensino fundamental espera se que o aluno tenha podido experimentar na aula de LEM formas de participa o que lhe possibilitem estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas Seja capaz de usar a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita Compreenda que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social Tenha maior consci ncia sobre o papel das l nguas na sociedade Reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural constatando seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s CONTE DOS 12 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS ESPEC FICOS Apresentar se apresentar o outro e perguntar sobre a vida do outro nome idade nacionalidade etc Descrever uma pessoa aspecto f sico e caracter sticas psicol gicas cabelo olhos estatura vestu rio sua profiss o sua classe social antipatia simpatia gentileza Comprar objetos no in cio objetos encontrados na classe em seguida pode se simular um bazar ou um dia de troca para que cada um descreva e tente vender ou trocar seu objeto Objetos e palavras que s o de origens ind genas e africanas Expressar vontades querer objetos fazer planos programar uma festa de anivers rio etc Localizar objetos no espa o descrevendo pe as de casa em recortes de r
185. a o e os GE dos professores da mesma disciplina realizados nos munic pios promovidos pelo N cleo da rea Metropolitana Sul estudo nas horas atividades Encontros Pedag gicos e Forma o Continuada nas Semanas Pedag gicas neste Col gio Os professores a dire o a equipe pedag gica e demais funcion rios deste Col gio sentem necessidade de estudos complementares para melhor atua o pedag gica dentro e fora de sala de aula como tamb m para o seu crescimento pessoal sabendo se que a forma o inicial n o basta para o resto da vida pois o mundo evolui rapidamente estando em constante transforma o Com isso o desafio do aperfei oamento profissional do professor tendo como base o trabalho em sala de aula se amplia para o desenvolvimento do projeto educativo da escola tendo em vista a produ o sistematiza o e sociabiliza o de conhecimentos pedag gicos e a participa o em discuss es da comunidade educacional A forma o continuada hoje compreendida como um processo permanente de desenvolvimento profissional que envolve estudos atualiza es discuss es e trocas de experi ncias Tem como objetivos Propiciar aperfei oamento cont nuo aos educadores Incentivar estudos de textos informativos relacionados rea pedag gica para o crescimento pessoal Viabilizar condi es que possibilitem o aprofundamento e aquisi o de novos conhecimentos Desenvolver a criatividade e autonomia na realiza o
186. a o F sica no espa o escolar pois contribui para desenvolver a criatividade a sensibilidade a express o corporal a coopera o entre outros aspectos Al m disso ela de fundamental import ncia para refletirmos criticamente sobre a realidade que nos cerca contrapondo se ao senso comum CONTE DOS B SICOS DA DISCIPLINA ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO Esporte Coletivos e Individuais Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas e Dan a de rua e Dan as criativas Gin stica e Gin stica r tmica e Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas Lutas de aproxima o Capoeira 7 ANO Esporte Coletivos Individuais Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan a de rua Dan as criativas Dan as circulares Gin stica Gin stica r tmica Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas Lutas de aproxima o Capoeira 8 ANO Esportes Coletivos Radicais Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as criativas Dan as circulares Gin stica Gin stica r tmica Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas Lutas com instrumento mediador Capoeira
187. a o das novas tecnologias Compreender as rela es entre a preserva o ou degrada o da natureza em fun o do desconhecimento de sua din mica e a integra o de seus elementos biof sicos CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO Conte do Estruturante Dimens o econ mica do espa o Conte dos B sicos Explora o dos Recursos Naturais A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem A reJorganiza o do espa o geogr fico As rela es entre campo e a cidade na sociedade capitalista Conte dos Espec ficos Setores da Economia e Atividades econ micas a Extrativismo vegetal mineral e animal b Agricultura e pecu ria c Com rcio e servi os d Ind strias e Sistemas de circula o e mercadorias pessoas capitais e informa es f A sociedade e o trabalho g Quest es relativas ao trabalho e renda dos afro descendentes Conte do Estruturante Dimens o s cio ambiental do espa o Geogr fico Conte dos B sicos Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos Estudo da paisagem e As eras geol gicas Os movimentos da Terra Rota o e Transla o e As camadas da Terra litosfera hidrosfera e atmosfera e Asrochas e os minerais e Classifica o fen menos atmosf ricos e mudan as clim ticas Circula
188. a o de intera o do aluno com a l ngua estrangeira seja em que pr tica for conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e socio pragm ticos Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta Os discursivos aos diferentes g neros discursivos que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos Os culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como um grupo social vive e concebe a vida Os s cio pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de atividades significativas em l ngua estrangeira nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam uma pr tica s cio cultural Ela auxilia a forma o cultural levando o aluno a entender a diversidade cultural Al m disso amplia o conhecimento interpretativo da realidade possibilitando uma vis o de mundo Nortear o trabalho L EM na cidadania priorizando as quest es educacionais s t cnicas preparando os indiv duos cr ticos para interagir na sociedade desenvolvendo as habilidades ler falar escrever e ouvir de acordo com a comunidade escolar lo
189. a o do Col gio ser feita nas ltimas s ries de cada curso ou seja 82 s rie do Ensino Fundamental e 32 s rie do Ensino M dio pelo Programa de Avalia o de Rendimento Escolar vinculado a SEED pela SAEB e pelo MEC ENEM A avalia o Institucional aplicada por meio de quest es enviada pela SEED A avalia o pelos alunos e comunidade escolar ser feita pela pesquisa com quest es como Aspetos positivos negativos e sugest es Quanto ao conte do Quanto ao material e recurso did tico utilizado Quanto ao dom nio dos conte dos desenvolvimento das aulas e avalia o Quanto ao relacionamento professor aluno Quest es ao professor Indicar as necessidades detectadas durante o decorrer do bimestre Relato por escrito de sua a o pedag gica relacionamento professor aluno ensino aprendizagem e avalia o Quest es a comunidade escolar e pais de alunos e Nome da escola dire o equipe pedag gica e professores e Por que escolheu esta escola e O que voc mais gosta nesta escola e o que voc mudaria Sugest es REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBN Bras lia 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares para a Educa o B sica Curitiba SEED DEM 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P
190. a o entre explica es organiza o comunica o e discuss o de fatos e informa es Valoriza trabalhos em grupo sendo capaz de a o critica e cooperativa para a constru o do conhecimento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBN Bras lia 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Ci ncias para as S ries Finais do Ensino Fundamental Curitiba SEED DEM 2008 EDUCA O F SICA APRESENTA O DA DISCIPLINA A Educa o F sica a forma de express o tanto biol gica quanto cultural A linguagem corporal est no movimento cadenciado traduz emo es fantasias id ias e sentimentos manifesta a alma da forma seus h bitos tradi es e costumes atrav s do movimento que o homem exterioriza suas necessidades seus instintos e suas motiva es O corpo ganha cada vez mais import ncia na configura o harmoniosa do sujeito a imagem externa do pr prio sujeito uma vez que expressa determinados momentos hist ricos da sociedade necess rio procurar entender a dial tica de desenvolvimento e aperfei oamento do corpo na hist ria e na sociedade brasileira para que a Educa o F sica saia de sua condi o passiva de coadjuvante do processo edu
191. a at o s culo VII o ensino teve car ter estritamente religioso a matem tica era usada para c lculos do calend rio lit rgico e determinar as datas religiosas Tamb m houve importantes produ es matem ticas entre os hindus rabes persas e chineses Entre os s culos VIII e X o ensino passou por mudan as significativas com o surgimento das escolas e a organiza o dos sistemas de ensino Nos s culos X e XV os estudos de Matem tica mantiveram se atrelados s constata es emp ricas Ap s o s culo XV o avan o das navega es e a intensifica o das atividades comerciais e mais tarde industriais possibilitaram novas descobertas na Matem tica cujos conhecimentos e ensino voltaram se s atividades pr ticas Os processos de aperfei oamento dos c lculos e a forma o de uma teoria dos logaritmos n o podem separar se do famoso trabalho do c lculo de areia de Arquimedes nem de todas as tentativas por acomodar a processos mais simples o trabalhoso dos procedimentos aritm ticos a aspira o n o etapa feudal europeia dos chamados humanistas por renascer a ci ncia dos gregos antigos e que possibilitou ter contato com a obra original dos matem ticos desta regi o na l ngua em que tinha sido expressada s o fatores que deram ao mundo europeu a potencialidade de partir sobre uma base adequada na aten o aos problemas que a sociedade lhe propunha desde suas necessidades pr ticas numa como nesses momentos c
192. a consciente de suas potencialidades responsabilidades e direitos fazendo uso do senso cr tico sendo capaz de raciocinar discernir refletir sobre as situa es decorrentes do dia a dia optar e agir de forma aut noma buscando a resolu o dos seus problemas visando seu pr prio desenvolvimento e a transforma o do meio social em que atua fazendo sua hist ria A escola como parte integrante de um todo social e agente de transforma o deve garantir um bom ensino pela apropria o dos conte dos b sicos sistematizados de forma organizada e unificados favorecendo o acesso cultura despertando o gosto pelo conhecimento estabelecendo uma dire o uma intencionalidade garantindo igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola A contribui o espec fica da escola nesse processo de forma o ocorre pela media o dos conte dos cient ficos possibilitando a passagem do conhecimento comum para o elaborado que servir como instrumento de compreens o da realidade social para uma atua o consciente cr tica e democr tica visando a transforma o da realidade em que vive CONCEP O EDUCACIONAL As concep es e tend ncias da educa o apresentam caracter sticas pr prias e fundamentam se em um ide rio constru do frente a problemas e necessidades postas pelo contexto hist rico social e pol tico do tempo em que foram produzidas Assim podemos dizer que a pedagogia se delineia a partir de uma
193. a historiografia e na etnografia No Brasil a Sociologia surge com algumas caracter sticas Florestan Fernandes tra a tr s pocas de desenvolvimento da reflex o sociol gica na sociedade brasileira considera a primeira poca uma conex o epis dica entre o direito e a sociedade a literatura e o contexto hist rico A segunda caracterizada pelo pensamento racional como forma de consci ncia social das condi es da sociedade nas primeiras d cadas do s culo XX a terceira poca em meados do s culo XX marcada pela subordina o do estudo dos fen menos sociais aos padr es de cientificidade do trabalho intelectual com influ ncia das tend ncias metodol gicas em pa ses europeus e nos Estados Unidos A quest o social nas primeiras d cadas do s culo XX leia se a pobreza e o orienta es paradigmas problem ticas e instrumentos de pesquisa da disciplina influenciam a primeira gera o da sociologia brasileira Em tons conservadores encontram se entre os ensa stas da realidade social S lvio Romero 1851 1914 autor orienta es paradigmas problem ticas e instrumentos de pesquisa da disciplina Euclides da Cunha 1866 1909 cuja obra prima sobre o nordeste foi Os Sert es 1902 e Oliveira Vianna 1883 1951 que entre outras obras escreveu Popula es meridionais do Brasil 1920 e Forma o tnica do Brasil colonial 1932 preocupados em reconhecer a identidade cultural da na o em afirma o via uma mescl
194. a relacionando a hist ria do aparecimento dos s mbolos num ricos ao conceito de sistema de numera o de destacar o surgimento dos s mbolos indo ar bicos base do nosso sistema de numera o de reconhecer agrupamentos de diferentes bases de um sistema de numera o de aplicar o princ pio do sistema posicional e de ler e escrever o nosso sistema de numera o decimal em situa es integradas v rias reas do conhecimento CONTE DO B SICO N meros Naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de identificar o conjunto N dos n meros naturais identificar o sucessor e o antecessor quando existir de um n mero natural de identificar as diferentes ideias associadas s opera es de adi o subtra o multiplica o e divis o de resolver problemas pr ticos efetuando adi es e comparando n meros naturais de resolver problemas pr ticos efetuando subtra es comparando n meros naturais de utilizar as regras para calcular corretamente uma express o num rica que combina adi o e subtra o de resolver problemas que envolvam as ideias associadas multiplica o de identificar uma divis o exata e n o exata de usar corretamente as regras para o c lculo do valor de uma express o num rica CONTE DO B SICO Potencia o e Radicia o com n meros naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de associar pot ncia de n meros naturais multiplica o de fatores iguais de c
195. a a o para entender seu modo de agir e a seguir volta a o instrumentalizando por entendimento mais avan ados e assim sucessivamente O processo de desenvolvimento do ser humano caracteriza se por ser cont nuo estendendo se por toda vida do indiv duo um processo integrado que abrange todos os aspectos da vida humana f sico emocional cognitivo e social no qual diversas fun es s o formadas podendo desenvolver v rias formas de comportamento mas aprende e utiliza somente as formas de a o que existirem em seu meio CONCEP O DE INF NCIA E ADOLESC NCIA ARTICULADO CONCEP O DE ENSINO APRENDIZAGEM z Afirmar que a inf ncia um conceito constru do historicamente significa compreender que esta uma condi o da crian a uma fase de vida distinta da adulta KUHLMANN 1998 Este autor reconhece que a inf ncia resultado de dermina es sociais mais amplas do mbito pol tico econ mico social hist rico e cultural e no contexto da praxis pedag gica a crian a emite opini es e desejos de acordo com as experi ncias forjadas nos diferentes grupos socias e de classe social a qual pertence A concep o de inf ncia e de desenvolvimento infantil como constru o hist rica foi uma das grandes contribui es dos estudos de VYGOSTSKY 2007 que ao analisar o desenvolvimento humano privilegia a intera o social na forma o da intelig ncia e das caracter sticas essencialmente humanas por
196. a al m do senso comum e chegue ao conhecimento cient fico mais elaborado sobre a realidade isto garanta o acesso aos conhecimentos culturais universais cient ficos art sticos e filos ficos SISTEMA DE AVALIA O Segundo a LDB 9394 96 artigo 24 inciso V al nea c fica estabelecida no artigo V os seguintes crit rios A avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais A Delibera o 07 99 defende uma concep o de avalia o diagn stica somativa processual qualitativa e formativa tendo o ensino e aprendizagem como refer ncia no acompanhamento constante do rendimento escolar dos alunos Os crit rios de avalia o das disciplinas s o decorrentes da intencionalidade do trabalho de cada professor em rela o aos seus objetivos e aos conte dos e portanto ao seu plano de trabalho docente Obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas institui es de ensino em seus segmentos A recupera o de estudo difere da lei anterior que era entre os per odos letivos regulares O simples oferecimento de tais estudos paralelamente ao per odo letivo regular n o significava o correto cumprimento da norma legal referida indispens vel que os envolvidos s
197. a atender s demandas industriais inclusive da mecaniza o nas reas rurais trabalhadores do campo abandonam suas atividades e se tornam m o de obra nas cidades onde muitas vezes n o t m condi es m nimas de sobreviv ncia Tomando como fundamento as diferentes linhas sociol gicas que interpretam as rela es de trabalho e pela an lise dos processos hist ricos o aluno dever perceber que a organiza o social do trabalho n o algo dado que a exclus o social e o desemprego na sociedade brasileira s o resultados de processos e determina es sociais pol ticas e econ micas que a depender das for as sociais que se organizam podem ou n o ser revertidos importante ao discutir a historicidade das rela es de trabalho na sociedade capitalista analisar como o trabalho tem se organizado flex vel prec rio informal Analisar como o processo de globaliza o da economia intensificou o processo de acumula o de capital mostrar como os acordos econ micos regionais e mundiais estabeleceram rela es desiguais de poder que a divis o internacional do trabalho extremamente desigual Que in meros postos de trabalho s o suprimidos pela implementa o das novas tecnologias produtivas associadas superexplora o da for a de trabalho Que o desemprego tamb m provocado pela desregulamenta o do trabalho pela ruptura da trajet ria de constitui o da sociedade salarial anuncia a exist ncia hoje do
198. a de hist ria pol tica e sociedade Num misto de literatos juristas historiadores jornalistas fil sofos despontavam os primeiros soci logos brasileiros tendo por contexto pol tico social a nova Rep blica o crescimento da popula o urbana e a tradi o rural do pa s As voltas com a constru o de um sentimento de brasilidade o pa s experimentava um processo de moderniza o cultural no qual a ci ncia condiciona o seu saber ao desenvolvimento do processo produtivo a moral se torna secular com car ter universalista internalizada pelo indiv duo e originando a tica do trabalho e a arte se torna aut noma segundo Dupas 2001 Os anos 1930 foram de plena efervesc ncia da Sociologia que se institucionalizou no Brasil gra as a um conjunto de iniciativas na rea da educa o no campo da pesquisa e editora o Nasce o ensino da disciplina e alavanca a reflex o sobre as peculiaridades da cultura e sociedade brasileiras Entre as iniciativas que favoreceram o despertar da produ o sociol gica est o as apontadas por Meucci 2008 introdu o da cadeira de sociologia nos cursos secund rios chamados complementares em 1925 e nas Escolas Normais de Pernambuco e no Rio de Janeiro m 1928 e de S o Paulo em 1933 cria o dos cursos de Ci ncias Sociais na Escola Livre de Sociologia e Pol tica em 1933 na Universidade de S o Paulo em 1934 na universidade do Distrito Federal em 1935 e na F
199. a diferentes fun es para informar ou informar se para interagir para imergir no imagin rio no estico para ampliar conhecimento para seduzir ou induzir para divertir se para orientar se para apoio mem ria para cartarse A esse desenvolvimento de compet ncia para o uso da tecnologia da escrita que se chama de LETRAMENTO O conhecimento do indiv duo continuamente transformado pelas novas informa es que ele recebe modificando as reorganizando as interpretando as atribuindo lhes sentido e tamb m a aprendizagem e pensamentos influenciados pelas experi ncias vividas em determinados contextos f sicos e sociais Para Vygotsky as fun es ps quicas superiores s o produ es humanas constru das nas rela es do homem com a natureza e nas rela es com os outros ou seja nas rela es sociais atrav s dos intrumentos de trabalhoe atrav s dos s mbolos criados por ele mesmo e que o transformam Isto que o constitui como um ser cultural O homem forma o seu psiquismo numa rela o dial tica em que herdeiro de uma cultura formada nas rela es sociais Como essa forma o se d num processo dial tico ao tempo em que ele herdeiro tamb m contribui com sua heran a para novas rela es Isto significa que a cultura constitu da do processo do desenvolvimento e aprendizagem uma vez que determinadas estrat gias de a o e padr es de intera o entre as pessoas s o definidas pela pr tica cultural Os
200. a e com valores particulares e pr prios da comunidade em que est inserido N o se pode esquecer que a leitura se refere tamb m aos textos n o verbais estejam eles combinados ou n o com o texto verbal Neste contexto que se trabalhar as Leis 10 639 03 Hist ria e Cultura Afrobrasileira 11 645 08 Hist ria e Cultura Afrobrasileira e 9 795 99 Educa o Ambiental As estrat gias espec ficas da oralidade t m como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos procurando compreend los em suas especificidades e incentivar os alunos a expressarem suas ideias em l ngua estrangeira dentro de suas limita es Com rela o escrita n o podemos esquecer que ela deve ser vista como uma atividade sociointeracional ou seja significativa pois em situa es reais de uso escreve se sempre para algu m ou um algu m de quem se constr i uma representa o Com rela o aos textos de literatura preciso apresentar textos liter rios aos alunos propor atividades que colaborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural particular Outro aspecto importante com rela o ao ensino de l ngua estrangeira que ele ser necessariamente articulado com as demais disciplinas do curr culo Esse processo metodol gico garante ao aluno criatividade e racioc nio para realizar um tipo de atividade que vai al m da
201. a hist ria e as tradi es leva nos a aproximar o aluno de suas origens que o objetivo da nossa proposta Outra tem tica importante s o estudos sobre G nero conceito criado entre os anos 1960 e de 1970 para explicitar que sexo social n o determinado pelo sexo biol gico procura mostrar que a sociedade imputa uma diferen a cultural entre homem e mulher que resulta em uma cis o constru da independente portanto de determina es biol gicas Muitas das diferen as entre homem e mulher n o decorrem da sua constitui o natural mas sim dos atributos que o g nero masculino e feminino incorporam do contexto cultural em que est o inseridos Considerando essa defini o podemos inferir que as diferen as de g nero podem nos ajudar na percep o das particularidades que a constitui o biol gica confere ao homem e a mulher em termos de possibilidades potencialidades em termos de constru o da identidade Al m disso procuramos discutir as diversas problem ticas em torno das diferen as entre g nero como a viol ncia dom stica a divis o sexual do trabalho a inser o da mulher no mercado de trabalho assim como as quest es sobre Homossexualismo transexualismo etc Trabalho produ o e Classes Sociais O trabalho a condi o de sobreviv ncia humana Segundo Marx ao agir sobre a natureza para suprir necessidades de sua exist ncia os homens transformam as condi es materiais e a si mesmos Nessa rela o e
202. a mat ria N veis de organiza o Celular Formas de energia Convers o de energia e Transmiss o de energia Organiza o dos seres vivos Ecossistema e Evolu o dos seres vivos CONTE DOS ESPEC FICOS Astronomia Aspectos gerais Elementos b sicos do universo considera es gerais Sistema solar Sol planetas e sat lites influ ncia do Sol e da Lua movimento de transla o e rota o gal xias constela es nebulosas e cometas e Origem e evolu o do Universo e Teoria Geoc ntricas e Helioc ntricas Forma e estrutura da Terra e Rocha e solo e Utiliza o e prepara o do solo e Polui o do solo prov veis doen as A gua na natureza gua pot vel e polui o das guas Propriedades da gua Tratamento da gua prov veis doen as da gua contaminada Exist ncia do ar Press o atmosf rica Previs o do tempo Polui o do ar prov veis doen as do ar contaminado Sistemas org nicos e fisiol gicos como um todo Caracter sticas gerais dos seres vivos N veis de organiza o celular organismo sistemas rg os tecidos c lulas animais unicelulares e pluricelulares procariontes eucariontes aut trofos e heter trofos Conceito de energia das diversas formas de manifesta es Convers o de energia e transmiss o de energia Energia mec nica t rmica luminosa nuclear fontes de irradia o convec o e condu o Energias relacionadas ao
203. a pessoa humana que considera a pluralidade cultural e religiosa do povo Entendida como educa o para o transcendente busca valores a forma o de uma consci ncia cr tica tamb m meio que favorece a harmoniza o da pessoa consigo com os outros com o mundo e com Deus promovendo uma postura pedag gica que respeita a alteridade Enquanto faz isso ela ampla e perpassa todo o espa o escolar sendo instrumento de transforma o social A escola se constitui o lugar onde se manifestam m ltiplas formas de express es religiosas pass veis de manipula o pol tico econ mica ideol gica E com esse c digo religioso que essa fatia da sociedade faz sua leitura do mundo Por isso ao profissional de Ensino Religioso imp e se uma forma o a capacita o cuja linguagem religiosa passa por tr s n veis Apropriar se do discurso religioso forma o acad mica Saber traduzi lo pedagogicamente compet ncia t cnica e profissional Articular o discurso religioso ao c digo religioso popular engajamento pol tico social Assim a linguagem religiosa que passa por esses n veis de comunica o torna se um instrumento t o eficaz quanto necess rio educa o no sentido religioso No espa o escolar o Ensino Religioso era tradicionalmente o ensino da religi o Cat lica Apost lica Romana religi o oficial do Imp rio conforme determinava a Constitui o de 1824 Ap s a Proclama o da Rep blica o ensino
204. a sua capacidade de abstra o a compreenda e assim adquira condi es para nela intervir considerando o conjunto das rela es sociais e produtivas atrav s das quais o pensamento adquire materialidade ao transformar se em a o Residem a os limites dos processos escolares formais pois seria ingenuidade idealizar a utopia de resolver via estrat gias pedag gicas e curriculares aspectos que est o circunscritos ao mbito estrutural da sociedade contempor nea capitalista Portanto o movimento dial tico que permitir que se apreenda as contradi es presentes no processo educativo escolar por se fazer parte do mesmo Nessa perspectiva a proposta tamb m exige uma nova forma de encaminhamento metodol gico e assim um novo saber fazer docente para dar conta de atender aos pressupostos assumidos na fundamenta o te rico metodol gica a qual ressalta a import ncia da quest o do m todo onde a categoria da totalidade e da pr xis deve ser incorporada como condi o para que os professores desenvolvam suas pr ticas pedag gicas a favor da apreens o dos conhecimentos cient fico tecnol gicos hist ricos filos ficos e sociais pelos alunos sempre pensada na dimens o da forma o humana da forma o unilateral dos sujeitos Essa metodologia encontra se ancorada nos princ pios do trabalho da cultura da ci ncia e da tecnologia os quais incorporam a historicidade a totalidade e a pr xis como categ
205. aculdade de Filosofia Ci ncias e Letras do Paran em 1938 publica o das consagradas obras Evolu o Pol tica do Brasil 1933 de Caio Prado J nior Casa grande e senzala 1933 de Gilberto Freyre e Ra zes do Brasil 1936 de S rgio Buarque de Holanda surgimento de dicion rios colet neas de textos e peri dicos que juntamente com os manuais did ticos se constitu ram nos primeiros ve culos de difus o do conhecimento sociol gico entre eles o Dicion rio de Etnologia e Sociologia 1939 de Herbert Baldus e Em lio Willems o Dicion rio de Sociologia 1939 de Achiles Archero J nior e Alberto Conte a revista Sociologia 1939 primeiro peri dico especializado em Sociologia publicado por Romano Barreto e Em lio Willems e a colet nea organizada por Romano Barreto Leituras Sociol gicas 1940 com tradu es de artigos publicados na Europa e nos Estados Unidos considerados essenciais para o conhecimento da teoria social S o da d cada de 1930 grandes trabalhos de s ntese interpretativa sobre a realidade social e pol tica Com as obras Casa grande e senzala 1933 Sobrados e mocambos 1936 Nordeste 1937 e Ordem e progresso 1959 Gilberto Freyre 1900 1987 projetou se na an lise das origens europeia e africana do povo brasileiro considerado o primeiro especialista brasileiro com forma o cient fica Soci logo deforma o com p s gradua o em ci ncias pol ticas jur dicas e sociais nos Estados
206. ado a articular aquilo que for apreendido neste exerc cio aos conte dos desenvolvidos em aula elaborando e apresentando o relat rio Filmes e v deos sob um olhar cr tico Os filmes s o dotados de linguagem pr pria e compreend los n o significa apenas apreciar imagens e sons preciso que se fa a uma interpreta o anal tica e contextual e assim sendo alguns passos devem ser seguidos neste processo aspectos da ficha t cnica do filme devem estar inclu dos na atividade como o ano o local de produ o a dire o premia es assunto da obra onde e quando se passa e a elabora o de um roteiro que contemple aspectos fundamentais para o conte do em estudo possibilitar uma melhor compreens o do trabalho chamando a aten o dos discentes para quest es sociol gicas que possam estar correlacionadas a discuss o das tem ticas contempladas deve estar articulada s teorias sociol gicas e realidade hist rica referida a sistematiza o das an lises a partir do filme e ou v deo pode ser feita por meio da produ o de um texto ou de outro meio de express o visual musical liter rio para completar a atividade Leitura de textos sociol gicos e n o sociol gicos muito importante imprescind vel propor a leitura e an lise de textos sociol gicos que n o se limitem ao livro did tico Os excertos dos textos sociol gicos que forem utilizados s o fundamentais mas dever o ser contextual
207. ados por artr podes Animais em risco de extin o dos diversos grupos Reino Monera Bact rias utilizadas na biotecnologia Reino plantae Impacto de plantas transg nicas no sistema de produ o de alimentos 32 S RIE Manipula o Gen tica Diferencia o de seres procari ticos e eucari ticos revis o para subs dios Mecanismo biol gicos Zoologia Bot nica Ecologia Identificar rea es qu micas e combust o como as rea es em que os reagentes s o sempre combust vel e oxig nio produzindo g s carb nico sempre com libera o de calor para o ambiente Identificar problemas ambientes hip teses relacionas a sua causas em descri es de situa es reais Estabelecer rela es entre a qualidade de vida do homem e condi es saud veis do ambiente relacionado este fato com diversas polui es do solo e destino do lixo Identificar e avaliar ndices de biodiversidades em ambientes preservados e naqueles transformados pelo homem Descrever caracter sticas do aspectos ou da composi o de diferente ambientes aqu ticos ou terrestres naturais ou transformados Reconhecer rela es de depend ncia entre os seres vivos e este com os demais componentes do meio ambiente Estabelecer rela es entre qualidade de vida humana e as condi es ambientais Entender o morfo fisiologicamente as esp cies e diferenci las Identificar a import ncia das bact rias dos protozo rios e do v ru
208. alcular corretamente a pot ncia de um n mero natural de ler e escrever um n mero natural na forma polin mica de reconhecer que os n meros quadrados perfeitos possuem raiz quadrada exata e de relacionar pot ncias e ra zes quadradas com c lculo de reas e volumes CONTE DO B SICO Divisores e m ltiplos de n meros naturais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer a exist ncia de regras pr ticas que permitem verificar se um n mero natural divis vel por 2 3 4 5 6 e 10 de determinar os n meros divisores de um n mero natural de reconhecer um n mero primo como aquele que possui apenas dois divisores o 1 e o pr prio n mero de verificar se um determinado n mero ou n o primo de decompor um n mero natural em produto de fatores primos de escrever um n mero na forma fatorada de determinar e reconhecer os m ltiplos de um n mero natural multiplicando esse n mero pela sucess o de n meros naturais de calcular o m d c de dois ou mais n meros pela determina o dos divisores comuns destes n meros e pela decomposi o de fatores primos de determinar o m m c de dois ou mais n meros pela determina o dos m ltiplos comuns destes n meros de calcular o m m c pela decomposi o de fatores primos e pela decomposi o simult nea em fatores primos CONTE DO B SICO N meros Fracion rios OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer o n mero natural e o fracion rio
209. ali a intertextualidade os recursos coesivos a coer ncia e somente depois de tudo isso a gram tica em si DCE 2008 p 61 Observa se que os estabelecimentos de ensino sempre utilizaram textos para o desenvolvimento de atividades de compreens o leitora e produ o escrita No entanto o que se abordava a partir do uso desses textos eram os aspectos gramaticais visando os elementos puramente estruturais da l ngua isto concebendo a como c digo e desconsiderando a enquanto discurso Ao utilizar se dos diferentes g neros textuais com fins educacionais obt m se textos muitas vezes elaborados para atender determinadas necessidades da sala de aula como a explora o de algum aspecto gramatical por exemplo Com rela o a escolariza o dos g neros Kleiman 1998 refere se ao fato de que ao escolarizar esses g neros certamente servir o de pretexto para o ensino do c digo da l ngua sem atrelar se aos aspectos discursivos como a defini o do g neros bem como as pr ticas discursivas pertinentes a este oralidade leitura e escrita No que se refere a didatiza o de g neros textuais Woginski 2008 p 63 reitera que devemos lembra de que o uso e o manejo de um g nero textual qualquer que seja ele deve provocar no aluno a curiosidade e a busca pela express o atribui o e re constru o de sentidos com os textos grifo do autor O ensino de LEM dever abordar tamb m as quest es relacio
210. am sendo constru dos a partir das abordagens hist ricas sociol gicas ambientais e experimentais dos conceitos qu micos Portanto o aluno deve se tornar capaz de saber posicionar se de maneira cr tica em rela o a conceitos e conhecimentos qu micos e ainda relacion lo s quest es sociais econ micas e pol ticas construindo o conhecimento a partir do ensino da aprendizagem e da avalia o A avalia o desta maneira fortalece a uni o entre a teoria e pr tica considerando a articula o e a an lise dos experimentos empregados pelos alunos com os conceitos qu micos aprendidos A recupera o de conte dos e notas ser feita ap s as avalia es onde os alunos n o conseguiram a m dia bimestral Essas a es no ensino da qu mica dever o capacitar os alunos a tomar suas pr prias decis es em situa es problem ticas contribuindo assim para o desenvolvimento do educando como pessoa humana e como cidad o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBN Bras lia 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Qu mica para da Educa o B sica Curitiba SEED DEM 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 SOCIOLOGIA APRESENTA O DA DISCIPLINA O contexto hist rico de apareci
211. amentais para a sua compreens o Constituem se historicamente e s o legitimados nas rela es sociais Os conte dos estruturantes propostos nas Diretrizes Curriculares para a Educa o B sica da Rede P blica Estadual s o N meros e lgebra Para o Ensino Fundamental este conte do estruturante se desdobra em conjuntos num ricos e opera es equa es e inequa es e polin mios e proporcionalidade Grandezas e medidas Para o Ensino Fundamental este conte do estruturante engloba e sistema monet rio medidas de comprimento medidas de massa medidas de tempo medidas derivadas reas e volumes medidas de ngulos medidas de temperatura e medidas de velocidade Trigonometria rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo e rela es trigonom tricas nos tri ngulos Geometria Para o Ensino Fundamental este conte do estruturante se desdobra em e geometria plana geometria espacial geometria anal tica no es b sicas de geometrias n o euclidianas Fun es Para o Ensino Fundamental este conte do estruturante engloba e fun o afim fun o quadr tica Tratamento da informa o Para o Ensino Fundamental este conte do estruturante engloba no es de probabilidade estat stica matem tica financeira no es de an lise combinat ria 6 ANO Sistemas de Numera o Romano Eg pcio e Maia Sistema de Numera o Decimal N meros Naturais e
212. amente e a inser o de temas contempor neos cultura e Hist ria Afro brasileira e Ind gena e as quest es ambientais Quanto parte diversificada este Col gio se prop e a trabalhar a L ngua Estrangeira Moderna Ingl s para o Ensino Fundamental e Espanhol para o Ensino M dio A Fun o principal do Ensino Fundamental o trabalho com o conhecimento que propicie aos alunos oportunidades de aprendizagem para que adquiram novas chaves conceituais compreens o de seu mundo e de tempo deve ainda permitir que tomem consci ncia das opera es que mobilizam durante a aprendizagem contribuindo para que prossigam na rela o de conhecimento que desvendado compreens o e transforma o do que se d a conhecer imprescind vel levar em considera o o perfil dos alunos atendidos faixa et ria s rie anos em que encontram dificuldades al m das condi es socioecon micas culturais e religiosas dos educandos atendendo as especificidades da comunidade Esta Proposta Pedag gica Curricular foi constru da coletivamente atendendo as necessidades do alunado desse modo oportuniza situa es de Ensino Aprendizagem dinamizadoras do conhecimento para que o aluno enfrente um mundo em constante modifica o No Ensino M dio proposto um Curr culo para atingir a supera o da dicotomia entre educa o humanista X educa o profissionalizante Faz se necess rio refletir sobre conceitos de trabalho e cultura pela re
213. amostra CONTE DO ESTRUTURANTE N meros e lgebra CONTE DOS B SICOS e n meros irracionais Sistemas de equa es do 1 grau pot ncias e mon mios e polin mios produtos not veis Objetivos identificar os elementos dos conjuntos dos n meros naturais dos n meros inteiros dos n meros racionais e irracionais compreender o objetivo da nota o cient fica e sua aplica o extrair a raiz quadrada exata e aproximada de n meros racionais compreender identificar e reconhecer o n mero pi como um n mero irracional especial e identificar mon mios e polin mios e efetuar suas opera es utilizar as regras de produtos not veis para resolver problemas que envolvam express es alg bricas CONTE DO ESTRUTURANTE Grandezas e medidas Conte dos b sicos medida de comprimento medida de rea medidas de ngulos OBJETIVOS e calcular o comprimento da circunfer ncia calcular o comprimento e rea de pol gonos e c rculo e identificar ngulos formados entre retas paralelas transversal CONTE DO ESTRUTURANTE Geometrias interceptada por Conte dos b sicos geometria plana geometria espacial geometria anal tica geometrias n o euclidiana Objetivos reconhecer tri ngulos semelhantes identificar e somar seus ngulos internos bem como dos pol gonos regulares tra ar e reconhecer retas paralelas num plano desenvolver a no
214. aniza o delimita os pap is e os poderes concedidos aos jogadores os quais mudam conforme a hierarquia assumida no jogo Ou seja o capit o ou base det m maior poder do que qualquer outro jogador com autoridade de decidir sobre a vida e a morte dos demais jogadores Via de regra o jogador que assume este papel o mais habilidoso o mais forte e com maior lideran a j aqueles que s o escolhidos para morrer no in cio do jogo representam os jogadores mais fr geis e menos habilidosos e que dificilmente ser o os escolhidos como base A partir dessa exemplifica o entendemos que o jogo praticado nesta perspectiva reproduz e pode servir para refor ar desigualdades arraigadas no contexto social Dessa maneira poss vel garantir o papel da Educa o F sica no processo de escolariza o a qual tem entre outras a finalidade de intervir na reflex o do aluno realizando uma cr tica aos modelos dominantes Interven o esta que requer um exerc cio cr tico por parte do professor diante das pr ticas que refor am tais modelos Exige tamb m a busca de alternativas que permitam a participa o de todos os alunos nas aulas de Educa o F sica Assim as crian as e os jovens devem ter oportunidade de produzirem as suas formas de jogar e brincar isto ter condi es de produzirem suas pr prias culturas pois Os trabalhos com os jogos e as brincadeiras s o de relev ncia para o desenv
215. apazes de reconhecer as figuras planas que comp em um s lido geom trico e de planificar s lidos geom tricos simples CONTE DO ESTRUTURANTE Tratamento da Informa o CONTE DO B SICO Dados Tabelas e Gr ficos OBJETIVOS O aluno dever ser capaz de coletar organizar e analisar informa es de construir e interpretar tabelas e gr ficos de interpretar e identificar os diferentes tipos de gr ficos e compila o de gr ficos sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam CONTE DO B SICO Porcentagem OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de resolver situa es problema que envolvam porcentagem e de relacionar com os n meros na forma decimal e fracion ria 7 ANO N meros Inteiros e Racionais Relativos Opera es com n meros inteiros e racionais relativos Equa o do 1 grau Problemas envolvendo equa es do 1 grau Inequa o do 1 grau No es e proporcionalidade fra o e raz o Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais Regra de Tr s Simples Medidas de Temperatura ngulos e sua Classifica o Geometria Plana rea e per metro de figuras planas Geometria Espacial Classifica o e Constru o de S lidos Geom tricos Geometria N o Eucledianas Pesquisa Estat stica M dia Aritm tica Moda e Mediana Juros Simples CONTE DO ESTRUTURANTE N meros e lgebra CONTE DO B SICO N
216. apazes de reconhecer que ao medir a quantidade de l quido existente no interior de um recipiente obt m se a capacidade desse recipiente de reconhecer que o litro corresponde capacidade de um recipiente c bico cuja aresta mede 1 dm de reconhecer a unidade padr o para medir capacidade de reconhecer a unidade padr o para medir massa de transformar uma unidade de massa em outra unidade de acordo com as rela es existentes entre as diversas unidades no sistema de medida decimal e de relacionar as unidades de volume capacidade e de massa CONTE DO B SICO Medidas de Tempo OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer as unidades de medidas de tempo e de transformar uma unidade de medida de tempo em outra unidade CONTE DO B SICO Medidas de ngulos OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de conceituar ngulos de reconhecer e classificar os ngulos em reto agudo obtuso raso e inteiro CONTE DO B SICO Sistema Monet rio OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de relacionar a evolu o do Sistema Monet rio Brasileiro com os demais sistemas mundiais CONTE DO ESTRUTURANTE Geometria CONTE DO B SICO Geometria Plana OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer e representar ponto reta plano semirreta e segmento de reta de determinar o per metro de figuras planas CONTE DO B SICO Geometria Espacial OBJETIVOS Os alunos dever o ser c
217. ar dias jograis poesias respeitando as caracter sticas de cada g nero INSTRUMENTOS DE AVALIA O Criatividade e objetividade na apresenta o do Semin rio CONTE DO B SICO CONCORD NCIA E REG NCIA VERBAL E NOMINAL LEITURA Leitura de diversos par grafos dissertativos sobre tema contempor neos ORALIDADE Apresenta o de jograis e dramatiza es ESCRITA Produ o de jograis e dramatiza es para apresenta o oral Pesquisa na minigram tica e Reescrita de trechos que possuam erros de concord ncia e reg ncia AN LISE LINGU STICA Exerc cios de fixa o sobre o conte do estudado RECURSOS e Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja e Minigram tica Caderno l pis e folha de exerc cios CRIT RIOS DE AVALIA O O aluno dever ser capaz de e Diferenciar os verbos haver existir e fazer de acordo com o uso da norma padr o Compreender a utiliza o dos verbos em per odos compostos Fazer uso de express es nominais de maneira adequada e Utilizar as concord ncias verbais e nominal nas produ es de textos Entona o postura dom nio do assunto na apresenta o oral INSTRUMENTOS DE AVALIA O Por meio dos exerc cios propostos em sala reescrita de par grafos que possuam erros de concord ncia e da produ o de jograis e dramatiza es CONTE DOS B SICOS CONTO ROMANCES E CR NICAS CONTEMPOR NEOS LEITU
218. aracter sticas dos poemas parnasianos Pesquisa individual sobre Machado de Assis biografia e Assistir ao filme A Cartomante e comparar com o conto ORALIDADE Apresenta o de pesquisa em equipes sobre Olavo Bilac vida e obra e Ouvir e discutir a m sica Ouvir estrelas Kid Abelha e compar la com o poema original ESCRITA e Registro das pesquisas e atividades realizadas AN LISE LINGU STICA Mudan as no contexto s cio hist rico como determinantes para as mudan as na literatura Especificidades da linguagem realista naturalista e parnasiana Elementos da narrativa RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco Pesquisa na biblioteca DVD e CDs Livros paradid ticos CRIT RIOS DE AVALIA O Compreende criticamente o que l Aplica as caracter sticas dos movimentos liter rios em diferentes contextos INSTRUMENTOS DE AVALIA O An lise individual de textos liter rios Avalia o escrita sobre o conte do CONTE DO B SICO TEXTO PUBLICIT RIO LEITURA Leitura e interpreta o coletiva de an ncios publicit rios ORALIDADE Mesa redonda sobre o poder da m dia em nossas vidas Cria o em equipes de um comercial sobre um produto inovador ESCRITA Produ o de um texto dissertativo enfocan
219. arcar todo o territ rio do Reino Unido pois este o local de a o dos movimentos sociais que eles investigam Entretanto estes dois historiadores tamb m analisam como as estruturas s cio hist ricas interferem na vida de indiv duos e nos costumes de pequenas comunidades e como estes reagem a elas Hobsbawn em suas principais obras investiga os processos hist ricos mundiais que ocorreram e interferiram em diversos locais em determinado contexto hist rico construindo assim novos modelos te ricos para seus objetos Os historiadores da Nova Hist ria Cultural tais como Carlo Ginzburg e Giovanni Levi compreendem por meio da macro hist ria que a rela o entre o local e o universal um problema de escalas Para eles esta diferen a se refere a distintos graus nas perspectivas de an lise Um olhar local um procedimento fundamental para perceber as fissuras nas estruturas s cio hist ricas e aponta caminhos que mapeiam as transforma es estruturais que ocorrem durante a constitui o do processo hist rico O ambiente seja ele natural rural ou urbano as paisagens os territ rios os caminhos as conquistas territoriais as migra es etc fazem parte do conhecimento hist rico bem como da mem ria social de uma sociedade O modo como o espa o apreendido pelos homens que vivem em determinado local a localiza o e a rela o entre os seres humanos e o ambiente constituem a categoria de an lise espa o que junto
220. as CRIT RIOS DE AVALIA O Reconhecera import ncia dos textos jornal sticos como ve culos de informa o e de opini o Identifica os tipos de textos jornal sticos Compreende a estrutura das not cias como textos essencialmente informativos INSTRUMENTOS DE AVALIA O Produ o individual da not cia Elabora o do jornal nas equipes CONTE DO B SICO A POESIA MUSICAL O SIMBOLISMO LEITURA Leitura de poemas com caracter sticas simbolistas ORALIDADE Leitura com postura entona o pontua o individual e coletiva ESCRITA Registros das an lises de poemas no caderno e corre o coletiva AN LISE LINGU STICA e An lise do poema Ant fona de Cruz e Souza e a partir dele discutir caracter sticas do movimento registro no caderno An lise oral de quadros com pinturas impressionistas Em duplas an lise de poemas representativos dessa est tica RECURSOS e Livro did tico Obras de arte pinturas Livros para pesquisa e TV pendrive CRIT RIOS DE AVALIA O e Relaciona o Simbolismo com o Impressionismo na pintura Percebe os aspectos carnais e m sticos nos poemas simbolistas e a recorr ncia de temas amor e morte Aplica as caracter sticas simbolistas para analisar corretamente os textos que se apresentam INSTRUMENTOS DE AVALIA O e Avalia o individual sobre o conte do CONTE DOS ENSINO M DIO 32 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE
221. as a ser publicadas no jornal local Pesquisa de fatos pitorescos do lugar onde vivemos AN LISE LINGU STICA e Conota o e denota o Coer ncia e coes o textual Express es modalizadoras que revelam o posicionamento da falante adv rbios Expressividade dos substantivos Concord ncia verbal e nominal Fun o das conjun es e preposi es na conex o das partes do texto Estrangeirismo RECURSOS e Livros de cr nicas textos avulsos jornais revistas e dicion rio CONTE DO B SICO MEM RIAS LEITURA Ler com flu ncia textos de mem ria respeitando a pontua o e entona o da VOZ ORALIDADE Apresentar textos de mem ria fazendo as devidas compara es entre o ontem e o hoje em rela o a costumes trajes valores amigos Apresenta o de show liter rio visando a desenvoltura no falar em p blico ESCRITA Produzir texto de mem ria empregando recursos ling sticos necess rios para o g nero Refac o v rias vezes priorizando a Olimp ada de L ngua Portuguesa e a aprendizagem do genro em quest o AN LISE lingu stica e Pontua o verbos que marcam o passado recursos utilizados pelos autores nos textos de mem rias Palavras e express es que marcam o passado adv rbios e pronomes Pesquisas no dicion rio RECURSOS Material da Olimp ada de L ngua Portuguesa Textos impressos v deo fotos objetos antigos CONTE DO B SICO ENTREVISTAS LEITURA Ler textos de entrevistas p
222. as cren as e valores Possibilita se deste modo a capacidade de analisar e refletir sobre os fen menos lingu sticos e culturais como realiza es discursivas as quais se revelam na pela hist ria dos sujeitos que fazem parte deste processo O texto nesta proposta apresenta se como um princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu sticas discursivas Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais emergentes tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es da l ngua estrangeira o qual favorece utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial E preciso estabelecer prioridades de acordo com a realidade de cada turma Ao trabalhar as habilidades como ler escrever falar e ouvir o aluno utiliza estrat gias de aprendizagem e de racioc nio cr tico Ele aprende a l ngua mas tamb m aprende empregar estrat gias como classificar inferir aplicar conhecimento pr vio tirar conclus es selecionar e organizar informa es entre outras Valorizar n o s os conte dos a serem ensinados e aprendidos mas principalmente o processo de ensino aprendizagem Portanto ressaltar a import ncia da reflex o constante sobre as atividades realizadas em sala de aula Acreditar que a educa o um processo essencialmente cultural e social no qual alunos e professores participam interagindo na co
223. as habilidades na escola Ano IX n 35 de agosto outubro de 2005 p 50 53 REVISTA NOVA ESCOLA Superdotados como identificar e atender alunos t o especiais Janeiro Fevereiro de 2006 p 50 55 VIRGOLIM ngela M Rodrigues Toc toc plim plim lidando com as emo es brincando com o pensamento atrav s da criatividade Campinas Papirus 2000 GUENTHER Zenita Cunha Desenvolver Capacidades e Talentos Petr polis Vozes 2000 SALA DE RECURSOS S F l DM INT TRANSF E A A educa o escolar tem como objetivo fundamental promover de forma intencional o desenvolvimento de certas capacidades e a apropria o de determinados conte dos da cultura necess rios para que os alunos possam ser membros ativos em seu mbito s cio cultural de refer ncia Para atingir o objetivo indicado a escola deve conseguir o dif cil equil brio de oferecer uma resposta educativa tanto compreensiva quanto diversificada proporcionando uma cultura comum a todos os alunos que evite a discrimina o e a desigualdade de oportunidades e ao mesmo tempo que respeite suas necessidades individuais Existem necessidades educativas comuns relacionadas s aprendizagens essenciais para o seu desenvolvimento pessoal e sua socializa o que se expressam no curr culo escolar Nem todos os alunos por m enfrentam com a mesma bagagem e da mesma forma as aprendizagens estabelecidas nele visto que t m capacidades interesses ritmos motiva es e exp
224. atem tica volume nico para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2004 Smole K S Diniz M Matem tica Ensino M dio volume dois S o Paulo Saraiva 2005 Dante L R Matem tica volume nico para o ensino m dio S o Paulo tica 2008 Xavier amp Barreto Matem tica Aula por Aula volume 22 s rie S o Paulo FTD 2005 Giovanni amp Bonjorno Matem tica Completa volume 22 s rie S o Paulo FTD 2005 Wwww somatematica com br Wwww mathema com br www brincancoseaprende com br QU MICA APRESENTA O DA DISCIPLINA A Qu mica est presente em todo o processo de desenvolvimento das civiliza es e desenvolveu se a partir das primeiras necessidades humanas tais como a comunica o o dom nio do fogo e posteriormente o dom nio dos processos de cozimento necess rios a sobreviv ncia Outros processos como a fermenta o manipula o de metais o tingimento e a vitrifica o foram desenvolvidos tamb m com o decorrer dos tempos com a pratica da experimenta o e saberes adquiridos A hist ria da qu mica est ligada a fatos pol ticos religiosos e sociais As rela es de poder dentro de um desenvolvimento capitalista interferiram na revolu o cient fica que teve in cio na Europa Com a alquimia um misto de ci ncia e magia os alquimistas buscavam a vida eterna a pedra filosofal Dedicaram se a procedimentos e experimenta es e descobriram alguns processos e elem
225. azes de ler nas linhas e entrelinhas de captar as subjetividades presentes nos textos de perceber a presen a da ideologia e da intencionalidade do a autor a de aprimorar o discurso ling stico e o acesso norma padr o Organizar um trabalho pautado em pr ticas que respeitem o conhecimento que o as aluno as j possui da l ngua materna e ampliar suas capacidades de compreens o e interpreta o textuais a partir da organiza o estrutural da linguagem verbal sem que a gram tica normativa seja o centro das atividades de ensino aprendizagem a proposta dos professores do Col gio Estadual Julio Nerone no processo de intera o social que a oralidade a leitura e a escrita se constituem como base indispens vel para o ensino da L ngua Portuguesa Literatura como defende Bakhtin A verdadeira subst ncia da l ngua n o constitu da por um sistema abstrato de formas lingu sticas nem pela enuncia o monol gica isolada nem pelo ato psicofisiol gico de sua produ o mas pelo fen meno social da intera o verbal realizada atrav s da enuncia o ou das enuncia es A intera o verbal constitui assim a realidade fundamental da l ngua BAKHTIN VOLOCHINOV 1999 p 123 O Ensino da L ngua Portuguesa Literatura deve ser entendido como um processo hist rico din mico n o estanque pois suas rela es se d o em uma sociedade em que os indiv duos est o envolvidos em processos sociais pol
226. balhar no es de cordialidade e a solidariedade dentro da sala de aula Desenvolver a no o de organiza o de espa o de tempo Despertar atitudes de cordialidade com o pr ximo Trabalhar no es de respeito para com o pr prio material escolar Trabalhar o desenvolvimento do cidad o atrav s da no o do que ele pode ou n o fazer Expressar a es habituais Perguntar e responder sobre prefer ncias alimentares Utilizar a criatividade de express o oral e escrita Perguntar e responder sobre a sua pr pria rotina e de terceiros Expressar a es habituais costumeiras Desenvolver a percep o e valoriza o das diferen as individuais sabendo expressar se corretamente Caracterizar pessoa fisicamente e psicologicamente Brincar com os Pal ndromos Saber sobre os Santos Vestidos da Guatemala Usar o verbo gusta presente do indicativo Empregar corretamente os pronomes interrogativos e exclamativos Acentuar os pronomes corretamente Preencher fichas com dados pessoais Fazer um an ncio para uma revista Expressar gostos Trabalhar com adjetivos substantivos e verbos derivados Usar os adjetivos como apelidos Jogar com as palavras compromissos e obriga es Revisar o corpo humano aspectos f sicos car ter vestu rio casa objetos de uso pessoal alimento Revisar os verbos Saber sobre capacidade de percep o do corpo humano 32 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES DISCURSO COM
227. berdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho De acordo com RESOLU O N 4 DE 13 DE JULHO DE 2010 que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa o B sica Art 1 A presente Resolu o define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o conjunto org nico sequencial e articulado das etapas e modalidades da Educa o B sica baseando se no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento prepara o para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho na viv ncia e conviv ncia em ambiente educativo e tendo como fundamento a responsabilidade que o Estado brasileiro a fam lia e a sociedade t m de garantir a democratiza o do acesso a inclus o a perman ncia e a conclus o com sucesso das crian as dos jovens e adultos na institui o educacional a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extens o da obrigatoriedade e da gratuidade da Educa o B sica T TULO OBJETIVOS Art 2 Estas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa o B sica t m por objetivos Vincular a Educa o ao mundo do trabalho e pr tica social e Compreender os significados e Ser capaz de continuar aprendendo e Preparar se para o trabalho e o exerc cio da cidadania e Ter autonomia intelectual e pensamento cr tico e Ter flexibilidade para
228. beu novas contribui es A influ ncia africana no portugu s do Brasil que em alguns casos chegou tamb m Europa veio principalmente do ioruba falado pelos negros vindos da Nig ria e do quimbundo angolano Um novo afastamento entre o portugu s brasileiro e o europeu aconteceu quando a l ngua falada no Brasil colonial n o acompanhou as mudan as ocorridas no falar portugu s durante o s culo XVIII mantendo se fiel basicamente maneira de pronunciar da poca da descoberta Uma reaproxima o ocorreu entre 1808 e 1821 quando a fam lia real portuguesa em raz o da invas o do pa s pelas tropas de Napole o Bonaparte transferiu se para o Brasil com toda sua corte ocasionando uma grande mudan a na l ngua falada Ap s a independ ncia 1822 o portugu s falado no Brasil sofreu influ ncias de imigrantes europeus que se instalaram no centro sul do pa s Isso explica certas modalidades de pronuncia e algumas mudan as superficiais de l xico que existem entre as regi es do Brasil que variam de acordo com o fluxo migrat rio que cada uma recebeu No s culo XX a dist ncia entre as variantes portuguesas e brasileira do portugu s aumentou em raz o dos avan os tecnol gicos do per odo n o existindo um procedimento unificado para a incorpora o de novos termos l ngua certas palavras passaram ater formas diferentes nos dois pa ses Al m disso o individualismo e nacionalismo que caracterizam o movimento rom ntic
229. blematiza es e contextualiza es Crit rios de Avalia o Espera se que os estudantes possam analisar e compreender de forma cr tica o desenvolvimento do Estado Moderno as contradi es do processo de forma o das institui es pol ticas Conhe am as fun es e atribui es do Estado Analisem os processos que estabelecem as rela es de poder presentes nas sociedades Compreendam e avaliem o papel desempenhado pela ideologia em v rios contextos sociais Compreendam os diversos mecanismos de domina o existentes nas diferentes sociedades Assim como reconhe am as v rias formas pelas quais a viol ncia se apresenta e estabelece na sociedade brasileira Conte dos Estruturantes Direito Cidadania e Movimentos Sociais Direitos civis pol ticos e sociais Direitos Humanos e Conceito de cidadania e Conceito de Movimentos Sociais Movimentos Sociais urbanos e rurais Movimentos Sociais no Brasil Movimentos ambientalistas e ONG s METODOLOGIA Para discuss o desta tem tica devemos nos atentar para a proposi o de problematiza es contextualiza es investiga es an lises e encaminhamentos que podem ser realizados a partir da aplica o de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos assim como obras liter rias Tamb m podemos partir da utiliza o de recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges que constituem em
230. boli o Lei dos Sexagen rios Ventre Livre e Lei urea Lei de Terras Lei Eus bio de Queir s 1850 In cio da imigra o europeia A queda do Imp rio Movimento e Proclama o da Rep blica Quest o Militar Quest o Religiosa e a Quest o Abolicionista OBJETIVOS Reconhecer a import ncia da extin o do tr fico de escravos Entender como foi a campanha abolicionista Conhecer como se processou a emancipa o dos escravos Identificar o processo de imigra o para o Brasil Conhecer como se processou a antecipa o da maioridade de D Pedro de Alc ntara Compreender o processo de decl nio do regime imperial Relacionar aboli o da escravatura e Proclama o da Rep blica Analisar criticamente a Proclama o da Rep blica CONTE DOS COMPLEMENTARES Revolu o Industrial e rela es de trabalho s c XIX e XX Doutrinas Socialistas Ut pico Crist o Cient fico ou Marxista e o Anarquismo Cartismo e Ludismo Taylorismo fordismo e toyotismo OBJETIVOS Caracterizar as etapas da Revolu o Industrial Destacar a import ncia da Revolu o Industrial para a humanidade Conhecer os fatores que favoreceram a Revolu o Industrial Analisar as transforma es tecnol gicas Entender o porque dos movimentos oper rios Analisar as doutrinas que surgiram durante a Revolu o Industrial decorrentes dos problemas sociais CONTE DOS ESPEC FICOS Emancipa o Pol tica do Paran
231. cacional para ser parte integrante deste buscando conhecer seu verdadeiro espa o o de rea do conhecimento Dentro da tend ncia Hist rica cr tica verificamos que a Educa o F sica em sua a o pedag gica deve buscar elementos da ci ncia da motricidade humana A Educa o F sica deve trabalhar com corpo em movimento luz de uma vis o s cio interacionista rumo a uma sociedade pretendida visto que o corpo em movimento e suas diferentes formas de manifesta o o seu objeto de estudo Para tanto necess rio tomar como ponto de partida a concep o de corpo que a sociedade tem produzido historicamente levando os alunos a se situarem na contemporaneidade dialogando com o passado visando o conhecimento do seu corpo proporcionando condi es de an lise e reflex o para a reelabora o do saber e da consci ncia da cultura corporal A Educa o F sica aquela que contribui para a forma o do indiv duo atrav s do ato educativo que resultado de um processo de a o din mica onde os envolvidos no processo de ensino aprendizagem est o conscientes e exercitam a sua criticidade durante todo o processo Visando romper com a maneira tradicional como os conte dos t m sido tratados na Educa o F sica sendo necess rio integrar e interligar as pr ticas corporais de forma mais reflexiva e contextualizada o que poss vel por meio dos Elementos Articuladores Tais elementos n o podem ser entendidos como con
232. cal O idioma de fundamental import ncia na nossa realidade pois devido globaliza o al m da l ngua materna deve se ter conhecimento de outra para ampliar seus horizontes valorizando sua cultura local e levando os a conhecer outras disparidades culturais Sendo que a LEM vem fazendo parte da nossa realidade cada vez atrav s de v rios ve culos de comunica o no com rcio mundial nas competi es esportivas no turismo nas m sicas e nas artes Como resultado de um processo que buscava destacar o Brasil no Mercosul em 5 de agosto de 2005 foi criada a lei n 11 161 05 que tornou obrigat ria a oferta de L ngua Espanhola nos estabelecimentos de ensino M dio Esse foi um grande avan o para o Estado do Paran que j tentou implantar a lei abrindo concurso p blico em 2004 para professores formados em L ngua Espanhola Houve tamb m a amplia o dos centros de l nguas estrangeiras CELEMS Por isso de suma import ncia de estudar LEM para n o se sentir isolado no mundo globalizado de hoje Portanto esse idioma tem como objetivo oportunizar o dom nio dos procedimentos de constru o de sentido aceito pela l ngua e cultura materna e ao mesmo tempo estaria dando nfase transforma o destes procedimentos usados para nomear o mundo segundo Paulo Freire O papel da escola est em propiciar o desenvolvimento de uma vis o cr tica que se reflita sobre esta comunidade estudantil proporcionado a transform
233. cen rio pol tico internacional ap s a Primeira Guerra Mundial DCES As ideias reformadoras do ensino da Matem tica compactuavam discuss es do movimento da Escola Nova que propunha um ensino orientado por uma concep o emp rico ativista ao valorizar os processos de aprendizagem e o envolvimento do estudante em atividades de pesquisa atividades l dicas resolu o de problemas jogos e experimentos DCESs Al m de contribuir para a caracteriza o da Matem tica como disciplina esta tend ncia do escolanovismo orientou a formula o da metodologia do ensino da Matem tica na Reforma Francisco Campos em 1931 De 1940 at meados da d cada de 1980 essa tend ncia influenciou a produ o de alguns materiais did ticos de Matem tica e a pr tica pedag gica de muitos professores no Brasil DCES Os trabalhos sobre a historiografia da Matem tica mostram a forma em que surgem sistematizam se e se desenvolvem os m todos as ideias os conceitos e as teorias desta ci ncia possibilitam estudar a maneira em que se d num determinado momento povo a evolu o de seu saber matem tico dentro de um ou outro per odo de seu processo hist rico e permitem valorizar o papel realizado por seus povoadores desde a posi o dial tico materialista na qual se analisa o homem como transformador da natureza e a sociedade Entre as tend ncias muitas influenciam o ensino da Matem tica at hoje como a formalista cl ssica f
234. cessidade sentida pelas escolas professores e alunos de explicar compreender intervir mudar prever algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a aten o de mais de um olhar talvez v rios Explica o compreens o interven o s o processos que requerem um conhecimento que vai al m da descri o da realidade e mobiliza compet ncias cognitivas para deduzir tirar infer ncias ou fazer previs es a partir do fato observado A contextualiza o do conhecimento o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condi o de espectador passivo Se bem trabalhado permite que ao longo da transposi o did tica o conte do do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabele am entre ele e o objeto do conhecimento uma rela o de reciprocidade A contextualiza o evoca por isto reas mbitos ou dimens es presentes na vida pessoal social e cultural e mobiliza compet ncias cognitivas j adquiridas Interdisciplinaridade e contextualiza o foram propostas como princ pios pedag gicos estruturadores do curr culo para atender o que a Lei estabelece e Vincular a Educa o ao mundo do trabalho e pr tica social Compreender os significados Ser capaz de continuar aprendendo Preparar se para o trabalho e o exerc cio da cidadania Ter autonomia intelectual e pensamento cr tico Ter flexibilidade para adaptar se as novas condi es de ocupa o Compreender os fundam
235. cesso de Globaliza o A revolu o informacional no espa o geogr fico e A diferen a entre Cidade e Metr poles O que uma Cidade Global Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial Conte dos Espec ficos Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios A Geopol tica do P s guerra A Economia Mundial no P s guerra e Mudan as no mundo ap s a Guerra Fria A geopol tica no mundo atual Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial Conte dos Espec ficos e Globaliza o e Migra es Conflitos tnico separatistas Os movimentos da cultura afro brasileira e ind gena na forma o do povo brasileiro Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista A revolu o t cnicocient fica informacional e os novos arranjos n
236. cia na cultura dos povos analisando o fen meno religioso como um dado da cultura situando se nele e desenvolvendo o di logo o sentido da toler ncia e do conv vio respeitoso Conhecer os textos sagrados verbais e n o verbais os contextos hist ricos sociais e culturais que determinam a sua revela o e constru o as formas de interpreta o entendendo que esse textos se constituem em referencial de f pr tica e orienta o para a vida dos adeptos ou fi is Conhecer a import ncia dos tiros sociais culturais e religiosos na vida das pessoas bem como os s mbolos os rituais e a espiritualidade das diferentes tradi es religiosas que orientam a vivencia da f dos adeptos sua experi ncia e rela o com o transcendente desenvolvendo respeito pela experi ncia religiosa do outro Conhecer as diferentes id ias do transcendente constru das ao longo do tempo e as respostas que as diferentes tradi es religiosas d o para a vida al m morte desenvolvendo uma atitude reflexiva a partir dos questionamentos existenciais e do compromisso perante a defesa e promo o de uma vida de qualidade para todos CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURANTES E CONTE DOS ESPEC FICOS Todas as religi es podem ser tratadas como conte dos nas aulas de Ensino Religioso uma vez que o sagrado comp e o universo cultural humano e faz parte do modelo de organiza o de diferentes sociedades Assim o curr culo dessa disciplina prop e se a levar
237. ciais ambientais pol ticas e econ micas do conhecimento qu mico envolvem tamb m aspectos afetivos em rela o a aprendizagem A consci ncia de que o conhecimento cient fico assim din mico mut vel ajuda o educando e o professor a ter uma necess ria vis o cr tica da ci ncia O conhecimento deve ser constru do pelo aluno n o somente transmitido pois tudo aquilo que ele traz como experi ncia tem influ ncia direta na sua aprendizagem Transformar a pr tica de sala de aula numa pr tica dial gica significa dar voz aos alunos n o apenas para que reproduzam as respostas do professor mas para que expressem sua pr pria vis o de mundo Conhecer qu mica significa compreender as transforma es qu micas que ocorrem no mundo f sico e assim poder julgar mais fundamentadamente as transforma es advindas da m dia e da escola No ensino da qu mica incentivar as atividades extraclasses o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e a inicia o pesquisa Os conhecimentos qu micos podem ser encaminhados ao longo da hist ria mostrando um saber constru do pelo homem pois assim a qu mica deixar de ser um problema como as demais ci ncias ara ser a solu o para o sucesso construindo uma sociedade tecnol gica inovadora A ci ncia uma atividade profundamente humana portanto constru da e reconstru da constantemente Como atividade humana sofre intera es com outros campos de atividades humanas relig
238. cial e principalmente psicol gi cas S o tomadas e apresentadas como caracter sticas de uma fase do desenvolvi mento universais e naturais pois todos os jovens nesta fase apresentar o estas ca racter sticas Interessante relacionarmos algumas desenvolvimento f sico intelec tual e afetivo amadurecimento sexual mudan as sociais tend ncia imita o ten d ncia a buscar novas respostas onipot ncia pubert ria grande apetite inseguran a busca de identidade confus o medo preocupa o social sonho contradi o serenidade instabilidade emo es contradit rias e sentem se imortais A rela o do adulto com o jovem apresentada como uma rela o dif cil pois os pais n o querem perder o lugar de refer ncia e os filhos est o em uma fase complexa A g nese da adolesc ncia est no desenvolvimento do racioc nio que permite o aumento da capacidade intelectual e portanto gera independ ncia inte lectual No entanto o desenvolvimento intelectual n o parece ser respons vel por todas as caracter sticas da adolesc ncia Quanto s orienta es e regras os adultos devem compreender a adolesc ncia como uma fase do desenvolvimento A adolesc ncia complexa mas passa Os pais n o devem infantilizar os filhos e devem estabelecer com clareza as regras de conviv ncia Os jovens n o devem ser poupados no que diz respeito a assumirem suas responsabilidades Firmeza e compreens o um bom rem dio para
239. cimais CONTE DO ESTRUTURANTE Grandezas e Medidas CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Comprimento OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer diferente formas de medir comprimentos de reconhecer o metro como unidade padr o para medir comprimento de reconhecer os m ltiplos e subm ltiplos do metro de determinar o per metro de um pol gono de transformar uma unidade de medida de comprimento em outra unidade aplicando a rela o decimal existente entre as diversas unidades CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal rea OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer que fazendo uma compara o entre duas regi es fechadas estamos medindo a superf cie de uma delas usando a outra como unidade de medida de superf cie de reconhecer que 1 metro quadrado corresponde a rea de um quadrado de 1 metro de lado de identificar a unidade padr o usada para medir superf cie CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Volume OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer que fazendo uma compara o entre dois s lidos estamos medindo o volume de um deles utilizando o outro como unidade de medida de volume de reconhecer que 1 metro c bico corresponde ao espa o ocupado por um cubo de 1 metro de aresta de identificar a unidade padr o usada para medir volume CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Medidas de Capacidade e Massa OBJETIVO Os alunos dever o ser c
240. cimentos cient ficos em rela o aos diversos fen menos naturais e tecnol gicos abordando conte dos como movimentos sons luz eletricidade magnetismo calor e ondas dentre outros os conhecimentos qu micos contemplam as no es e conceitos cient ficos sobre os materiais e as subst ncias sua constitui o suas propriedades e transforma es necess rias para a compreens o dos processos b sicos da Qu mica os conhecimentos biol gicos orientam progressivamente na interpreta o e compreens o dos processos biol gicos contribuindo no entendimento dos ambientes e da manuten o da vida Assim pode se identificar como as ci ncias de refer ncia orientam a defini o dos conte dos significativos na forma o dos alunos na medida em que oportunizam o estudo da vida do ambiente do corpo humano do universo da tecnologia da mat ria e da energia dentre outros fornecendo subs dios para a compreens o cr tica e hist rica do mundo natural conte do da ci ncia do mundo constru do tecnologia e da pr tica social sociedade CONTE DOS ESTRUTURANTES Nesse sentido foram elencados os conte dos estruturantes entendidos aqui como saberes fundamentais capazes de organizar teoricamente os campos de estudo da disciplina essenciais para a compreens o de seu objeto de estudo e de suas reas afins Dessa forma essas diretrizes prop em como conte dos estruturantes Astronomia Mat ria Sistemas Biol
241. cimentos que permitam identificar valores culturais conforme o tempo e o lugar onde as lutas foram ou s o praticadas Tanto as lutas ocidentais como as orientais surgiram de necessidades sociais em um dado contexto hist rico influenciadas por fatores econ micos pol ticos e culturais Exemplo disso conforme analisa Cordeiro Jr 1999 no contexto hist rico feudal japon s marcado pela tirania dos latif ndios a luta entre camponeses e samurais e ou entre estes quando defendiam senhores de terra diferentes envolvia golpes de morte Os camponeses que precisavam se defender de samurais armados com espadas desenvolveram uma pr tica corporal coletiva o jiu jitsu Em grupo atacavam os samurais imobilizando os e desarmando os prendendo seus bra os e ou pernas para rapidamente derrub los e ent o aplicar lhes chaves tor es etc De fato as lutas desenvolvidas nos diversos continentes est o permeadas por esses aspectos Ao se pensar em outra pr tica corporal genuinamente brasileira a capoeira foi criada pelos escravos como forma de luta para se conquistar a liberdade N o obstante hoje ela considerada um misto de dan a jogo luta arte e folclore FALC O 2003 Ao abordar o conte do lutas torna se importante esclarecer aos alunos as suas fun es inclusive apresentando as transforma es pelas quais passaram ao longo dos anos De fato as lutas se distanciaram em grande parte da sua finalidade inicial l
242. cioso e possivelmente destinado a resultados frustrantes preciso que o professor estabele a prioridades de acordo coma realidade de cada turma Ao z trabalhar as quatro habilidades o aluno levado a utilizar estrat gias de aprendizagem e de racioc nio cr tico Dessa forma os alunos n o s aprendem a l ngua como tamb m aprendem empregando estrat gicas como classificar inferir aplicar conhecimento pr vio tirar conclus es selecionar e organizar informa o entre outras Valorizar n o s os conte dos a serem ensinados e aprendidos mas principalmente o processo de ensino aprendizagem Portanto ressaltar a import ncia da reflex o constante sobre as atividades realizadas em sala de aula Acreditar que a educa o um processo essencialmente cultural e social no qual alunos e professores participam interagindo na constru o de um conhecimento conjunto N o se pode negligenciar o conhecimento que o aluno j tem sobre a sua pr pria l ngua Esse conhecimento n o deve ser considerado como uma interfer ncia negativa Na verdade ele contribuir para a aprendizagem da l ngua estrangeira a exemplo dos outros tipos de conhecimento que o aluno j traz consigo Sendo que a base do conhecimento n o se restringe basicamente s a livros did ticos pode se beneficiar de outros tipos de recursos como dicion rios CD CD Rom internet revistas m sicas e filmes isso dependendo da realidade de cada estabelecim
243. cipio de que n o existe uma nica defini o nem uma teoria da cultura Este um fen meno amplo no campo da experi ncia existencial do homem em sociedade e sua origem conceitual data dos prim rdios da Antropologia como ci ncia no final do s culo XIX Depreendesse dessa formula o que a cultura caracter stica do homem como ser social e uma aquisi o O desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura precisa ser contextualizado para que as especificidades de cada abordagem evolucionista funcionalista culturalista estruturalista e interpretativista possam ser identificas em suas possibilidades e limites explicativos Abordagens mais cr ticas das Ci ncias Sociais no s culo XX n o comparam diferentes culturas a fim de hierarquiz las mas analisam as sociedades em suas especificidades culturais O desenvolvimento dessas an lises contribui para a compreens o da cultura como um fen meno hist rico socialmente constru do revelando que a cultura n o natural mas composta de comportamentos aprendidos que diferem no tempo e no espa o social N o se nasce com um comportamento espec fico mas se aprende com o processo de socializa o importante problematizar o conceito de cultura e suas deriva es para perceberem que n o existem culturas superiores ou inferiores e possam reconhecer que h grupos diferentes quanto aos aspectos de constitui o de vida como a fam lia o trabalho o lazer a religi
244. co Parte se de uma realidade local bem delimitada para investigar sua constitui o hist rica e realizar compara es com os outros lugares pr ximos ou distantes Desta forma a aula de campo abre ainda possibilidades de desenvolver m ltiplas atividades praticas tais como consultas bibliogr ficas analise de fotos antigas interpreta o de mapas entrevistas com moradores elabora o de maquetes murais etc NIDELCOFF 1986 AVALIA O A avalia o um momento privilegiado do processo ensino aprendizagem Ela deve estar presente em todas as etapas do aprendizado de modo que os alunos percebam seus avan os e limita es no processo de aprendizagem e consigam acompanhar a sua din mica A avalia o um processo cont nuo e sistem tico que visa verificar em que medida os objetivos pedag gicos est o sendo atingidos A pr tica da avalia o ao longo do processo de aprendizagem permite que se constate logo a defasagem buscando alternativas para ameniz la O professor de geografia conhece os limites e possibilidades de seus alunos podendo assim participar ativamente da avalia o A avalia o pode ser e Avalia o diagn stica propiciar a identifica o do repert rio de conhecimentos pr vios dos alunos e das dificuldades diante de um tema novo e Avalia o formativa os alunos reveem os resultados e superam suas dificuldades seus bloqueios e suas lacunas de conhecimento Avalia o somati
245. co interfere e modifica o contexto de vida da humanidade necessitando assim da participa o e da cr tica de cidad os respons veis pela VIDA Segue se a orienta o de que os conte dos n o sejam ensinados com um fim em si mesmos como resultados cient ficos mas que se liguem significa o humana e social Desta forma os conte dos espec ficos n o estabelecem as posi es entre cultura popular conhecimentos espont neos e cultura erudita mas uma rela o de continuidade em que o conhecimento sistematizado supera a apreens o da realidade realizada pela experi ncia imediata Desta forma a disciplina de Biologia capaz de relacionar diversos conhecimentos espec ficos entre si e com outras reas de conhecimento e deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflex o constante sobre as mudan as de tais conceitos em decorr ncia de quest es emergentes O direcionamento do ensino de biologia deve ocorrer no sentido de produzir um conhecimento efetivo de significado pr prio n o somente proped utico organizar o aprendizado na rea e de certa forma na disciplina manifestando a busca da interdisciplinaridade e contextualiza o e detalhando entre os objetivos educacionais amplos desse n vel de ensino relacionadas com o conhecimento Esta uma proposta que proporcionar um aprendizado til de vida e o trabalho no qual as informa es o conhecimento e os valores desenvolvido
246. como esta tem influenciado na constru o de uma concep o de mundo contribuindo para que se possam compreender as implica es sociais pol ticas econ micas e ambientais que envolvem a apropria o deste conhecimento biol gico pela sociedade Os Conte dos Estruturantes de Biologia foram estabelecidos buscando se sua historicidade para que se perceba a n o neutralidade da constru o do pensamento cient fico e o car ter transit rio do conhecimento elaborado Organiza o Dos Seres Vivos O estudo dos organismos v rus bact rias protozo rios fungos animais e vegetais possibilita a compreens o da vida como manifesta o de sistemas organizados e integrados em constante intera o com o ambiente f sico qu mico O prop sito deste Conte do partir do pensamento biol gico descritivo que permite classificar os seres vivos para a an lise da diversidade biol gica existente e das caracter sticas e fatores que determinaram o aparecimento e ou extin o de algumas esp cies ao longo da hist ria Mecanismos Biol gicos O Conte do Estruturante Mecanismos Biol gicos apresenta uma proposta que privilegia o estudo dos mecanismos que explicam como os sistemas org nicos dos seres vivos funcionam Neste contexto prop e se desde o estudo dos componentes celulares e suas respectivas fun es at o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos como por exemplo a locomo o a digest o
247. comportamentos e a es privilegiadas em um determinado grupo s o determinantes no processo de desenvolvimento da crian a A ci ncia est no cotidiano de qualquer classe social pois est na cultura na tecnologia nos modos de pensar da sociedade de nossos dias Toda crian a det m ent o um conhecimento que est contido na teoria cient fica que se lhe pretende ensinar O professor dever levar o aluno a superar a vis o fragmentada para chegar ao conhecimento formal O aluno constr i o saber por meio de observa es diversas em seu cotidiano levanta hip teses sobre fatos e fen menos que ir o ser transformadas em conhecimento formal atrav s da a o pedag gica Para garantir a aprendizagem do aluno o professor deve saber o que deseja que o aluno compreenda saber se ele realmente est compreendendo e se os alunos sabem quando est o compreendendo para isto deve proporcionar diversas formas de ensino onde o aluno possa sentir perceber compreender conceituar raciocinar transformar expor suas ideias relacionar operar descrever comparar diferenciar adequar relatar diagramar analisar decidir representar sequenciar organizar saber trabalhar em equipe desenvolver outros processos mentais complexos como conjecturar discernir e pensar tamb m s o desempenhos que al m de permitir reconhecer a compreens o constituem a pr pria compreens o pois compreender pensar e agir com flexibilidade em qualquer c
248. comunica o e discuss o de fatos e informa es e Saber utilizar conceitos cient ficos b sicos associados a energia mat ria transforma o espa o tempo sistema equil brio e vida e Valorizar o trabalho em grupo sendo capaz de a o cr tica e cooperativa para a constru o objetiva do conhecimento e Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidade humanas distinguindo usos corretos e necess rios daqueles prejudiciais ao equil brio da natureza e ao homem visando as quest es socioambientais e Reconhecer a ci ncia como uma produ o humana que se desenvolvendo por necessidade criadas pelo homem determinando e sendo e sendo determinada pela sociedade Tamb m conhecer as implica es morais ticas da ci ncia e Compreender a sa de pessoal social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos por a o diferentes agentes Os conte dos estruturantes s o entendidos como os saberes mais amplos da disciplina que podem ser desdobrados nos conte dos pontuais que fazem parte de um corpo estruturado de saberes constru dos acumulados historicamente que identificam a disciplina como um campo de conhecimento Dentro da perspectiva dos conte dos escolares como saberes o termo conte do n o se refere apenas a fatos conceitos explica es destinados aos alunos para que estes conhe am memorizem compreendam apliquem e relacione Na Biologia os conte dos v o al m dos fatos
249. conceito de classe social e de luta de classes fundamentais para o pensamento marxista s o ampliados por essa historiografia medida em que seus estudos n o reduzem a explica o hist rica ao aspecto econ mico Nessa perspectiva percebem a classe trabalhadora a partir do conceito de experi ncia envolvendo dialeticamente o econ mico o cultural e o social Ao que se refere a conceitos fundamentais do marxismo como o de luta de classes esta corrente historiogr fica amplia o seu significado passando a considerar n o s a luta entre classes mas a luta dentro de uma mesma classe Portanto a aprendizagem caminhar de m os dadas com o interesse em rela o a cada fato exposto uma vez que o aluno dever se colocar como agente construtor da Hist ria dos seres humanos com os fen menos naturais tais como as condi es geogr ficas f sicas e biol gicas de uma determinada poca e local os quais tamb m se conformam a partir das a es humanas Neste contexto a Hist ria dever proporcionar ao educando a forma o necess ria ao desenvolvimento de suas potencialidades para a qualifica o do trabalho e do exerc cio pleno da cidadania de forma cr tica respons vel consciente e aut noma onde ele seja capaz de interagir construtivamente na sociedade em que vive praticando no dia a dia atitudes de solidariedade humana responsabilidade coopera o justi a di logo respeito m tuo aplicando o conhecimento cient fico
250. conceitos e de despertar a reflex o sobre o objeto estudado ou fen meno envolvido Nesta abordagem pedag gica considera se que a historicidade da produ o do conhecimento cient fico permite compreender esse processo nos diferentes tempos da hist ria da humanidade a fim de estabelecer rela es e intera es entre as exig ncias que culminaram na produ o desses conhecimentos e a contemporaneidade a intencionalidade inerente ao processo de produ o dos conhecimentos cient ficos pode determinar rela es de poder e ser determinada por elas Portanto os conhecimentos cient ficos produzidos num determinado contexto expressam muitas vezes uma intencionalidade impl cita ou expl cita de interesses dos grupos dominantes a provisoriedade dos conhecimentos cient ficos tratada no processo de ensino e de aprendizagem resgata o car ter problematizador e a possibilidade da d vida no curr culo de Ci ncias superando a compreens o desses conhecimentos como verdadeiros prontos e acabados Para tanto preciso que alunos e professores reconhe am as contradi es dos pesquisadores e a aplicabilidade das teorias cient ficas a partir da compreens o do car ter provis rio e incerto da ci ncia os conhecimentos cient ficos poder o ser utilizados pelos sujeitos do processo de ensino e de aprendizagem no seu cotidiano adequando os s suas necessidades e interesses Dessa forma por meio da aplicabilidade desses
251. condizia com os interesses da burguesia em ascens o que tinham como foco a sele o dos mais habilidosos agora na atualidade suas luzes est o sobre as pr ticas que ainda n o est o vinculadas l gica e as regras previamente fixadas A desportiviza o deve ser analisada luz da padroniza o das pr ticas corporais Isso significa que o primeiro objetivo de tornar qualquer atividade um esporte colocando sempre sob as normas e regras padronizadas e subjugadas a federa es e confedera es para que sua difus o seja ampla em todo o planeta deixando o aspecto criativo da express o corporal num segundo plano O professor poder discutir com seus alunos as contradi es presentes nesse processo de esportiviza o das pr ticas corporais visto que no ensino de Educa o F sica preciso compreender o processo pelo qual uma pr tica corporal institucionalizada internacionalmente com regras pr prias e uma estrutura competitiva e comercial Sendo assim perceber o motivo que leva uma luta como a capoeira a ter roupas pr prias estrutura hier rquica interna gradua o campeonatos mundiais com regras estabelecidas federa es e confedera es pr prias pode ser um entre v rios caminhos para a an lise cr tica dos Conte dos Estruturantes Tal olhar pode ser lan ado sobre todos os Conte dos Estruturantes percebendo em que condi es seus conte dos espec ficos torna se esporte institucionalizado e quais os
252. conhecimentos na pr tica social pretende se que os sujeitos analisem de forma cr tica o seu dia a dia tomando consci ncia do poder exercido pela m dia pelo consumo e pelos interesses econ micos e pol ticos que determinam e s o determinados pelas rela es de poder a disciplina de Ci ncias poder estabelecer rela es e inter rela es n o s entre os conte dos estruturantes mas tamb m entre esses e os espec ficos e com as diversas reas do conhecimento proporcionando um ambiente favor vel a uma abordagem articulada Dessa forma o aluno como sujeito hist rico e parte integrante de um meio pol tico social econ mico cultural ambiental tico hist rico e religioso estabelece rela es e interfere direta ou indiretamente no seu contexto social Assim estas diretrizes orientar o o Plano Curricular e o processo de ensino e de aprendizagem priorizando o tratamento dos conte dos neste Col gio numa abordagem pedag gica articulada que considere os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos numa perspectiva cr tica e hist rica bem como os elementos do Movimento CTS O curr culo de Ci ncias nesta perspectiva visa propiciar um processo de ensino e de aprendizagem cr tico por meio de rela es estabelecidas entre os conte dos deste curr culo e os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos e destes com os elementos do Movimento CTS O encaminhamento metodol gico para essa disciplina n o po
253. consequ ncias Analisar as suas consequ ncias nos outros pa ses inclusive no Brasil Estabelecer rela es entre continuidade perman ncia e ruptura transforma o nos processos hist ricos Evidenciar o que foram Nazismo Fascismo Totalitarismo Compreender os motivos e as consequ ncias catastr ficas das guerras mundiais bem como o cotidiano antes e depois da guerra dos pa ses que participaram dela Entender que foi uma guerra sem armas por m estrat gica e que trouxe consequ ncias catastr ficas das guerras bem como o cotidiano antes e depois da guerra dos pa ses que participaram dela e que sofrem at hoje Compreender a descoloniza o como fato interligado ao fim do bloco socialista evidenciando os motivos reais do mesmo Valorizar as caracter sticas das sociedades capitalistas entendendo que o mundo hoje gira em torno delas mesmo n o sendo um modelo de igualdade social nem se preocupando com o povo Reconhecer as Ordens Mundiais atuais bem como o papel dos pa ses inclusive o Brasil Considerar o desempenho do aluno para se posicionar diante de questionamentos que fazem parte dos conte dos estudados e de sua realidade Analisar seus motivos caracter sticas bem como o povo que vivia nas pocas Imp rio Rep blica e Atualidade suas diferen as semelhan as A economia a pol tica enfim todos os dados poss veis Articular estudos de pesquisas historiogr ficas interpretando documentos visando m
254. corre es serem feitas pelos pr prios alunos no quadro Alguns conte dos poder o ser trabalhados atrav s das atividades em grupo proporcionando a intera o entre colegas exercitando assim a argumenta o o trabalho coletivo e a importante tarefa de escutarem o ponto de vista dos colegas Essas atividades em grupo ser o publicadas em cartazes pela sala de aula Projetos pesquisa ser o colocados aos alunos sobre temas espec ficos no formato de pesquisa extra classe solicitando um trabalho de consulta levantamento de dados e informa es em livros tabelas internet e biblioteca para posterior organiza o e interpreta o em sala de aula Os projetos podem envolver entrevistas realizadas pelos pr prios alunos Durante o ano todo ser o utilizados os materiais de constru o como r gua compasso transferidor tesoura recortes embalagens dobraduras e aparatos de medi es a fim de auxiliar os trabalhos facilitando a aprendizagem de manuseio desses materiais como de conceitos e procedimentos dos conte dos abordados A metodologia ser sempre voltada para situa es problema que envolvam o cotidiano do aluno e o seu saber levando o aluno a fazer uso dos conceitos matem ticos j aprendidos e aprimor los com novos conceitos de maneira adequada para cada situa o Sempre que poss vel procurar formar os conceitos matem ticos a partir de situa es que levam o aluno a deduzir e tirar suas conclus es para depoi
255. cursivas pois elas se constituem a partir da realidade s cio hist rica do objeto de estudo no caso a a o humana na forma o das estruturas s cio hist ricas que a limitam e a modelam enquanto elemento relativamente aut nomo em rela o realidade complexa e total neste espa o portanto que ocorre a tematiza o dos conte dos numa rela o dial tica e seletiva entre o aspecto emp rico e o aspecto te rico conceitual do conhecimento hist rico Por fim ensinar e aprender hist ria requer de n s professores a retomada de uma velha quest o o papel formativo de hist ria Devemos pensar sobre a possibilidade educativa da hist ria ou seja a hist ria como saber disciplinar que tem um papel fundamental na forma o da consci ncia hist rica do homem sujeito de uma sociedade marcada por diferen as e desigualdades m ltiplas Requer assumir o oficio de professor de hist ria como uma forma de luta pol tica e cultural A rela o ensino aprendizagem deve ser um convite e um desafio para alunos e professores cruzarem ou mesmo subverterem as fronteiras impostas entre as diferentes culturas e grupos sociais entre a teoria e a pr tica a pol tica e o cotidiano a hist ria a arte e a vida FONSECA 20083 p 37 38 A investiga o hist rica pode detectar causalidades externas voltadas para descobertas de rela es humanas e causalidades internas que buscam compreender interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem
256. da A manifesta o depende do meio Todas as pessoas s o capazes e inteligentes em uma rea espec fica ou em v rias Gardner criou a Teoria das Intelig ncias M ltiplas lingu stica matem tica visual espacial cinest sica musical interpessoal e intrapessoal que de uma certa forma clareou defini es e ou conceitos de pessoas com altas habilidades superdota o O termo altas habilidades superdota o muito utilizado em todo o mundo e geralmente se refere s pessoas que possuem habilidades extraordin rias Por m muito importante definir claramente a concep o de altas habilidades superdota o que de acordo com o MEC SEESP 2002 aquela pessoa que apresenta not vel desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou combinados capacidade intelectual geral aptid o acad mica espec fica pensamento criativo ou produtivo capacidade de lideran a talento especial para artes capacidade psicomotora Outra concep o de renome de Renzulli in Alencar amp Fleith 2001 que considera indiv duos com altas habilidades superdota o aqueles que apresentam tr s conglomerados de tra os sendo eles habilidade acima da m dia criatividade e envolvimento com a tarefa A habilidade acima da m dia vista como a capacidade de processar informa es integrar experi ncias e se engajar em pensamento abstrato al m da aquisi o de conhecimento e destreza ou habilidade pa
257. da processual deve estar presente em todos os momentos da pr tica pedag gica possibilitando uma constante interven o para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem Desta forma pretendemos no processo avaliativo a desnaturaliza o dos conceitos tomados historicamente como irrefut veis propiciando a melhora do senso cr tico e uma maior participa o do educando na sociedade Para atingirmos tais objetivos estabelecemos alguns crit rios fundamentais a ser observados no processo avaliativo a apreens o dos conceitos b sicos da ci ncia articulados com a pr tica social e acapacidade de argumenta o fundamentada teoricamente aclarezae a coer ncia na exposi o das ideias sociol gicas no texto oral ou escrito a mudan a na forma de olhar e compreender os problemas sociais Os instrumentos de avalia o em Sociologia buscam a constru o da autonomia dos discentes acompanham as pr prias pr ticas de ensino e aprendizagem da disciplina e podem ser medidas atrav s dos registros de reflex es cr ticas em debates nos textos que acompanham filmes ou document rios na participa o em pesquisas de campo Assim como na produ o de textos que demonstrem a capacidade de argumenta o fundamentadas teoricamente Portanto devem existir v rias formas para se avaliar em Sociologia no entanto importante que se tenha a clareza dos objetivos que se pretende atingir no sentido da apreens o compreens
258. da ao futebol As in meras outras possibilidades de jogarmos futebol modificando as regras o processo de esportiviza o que a partir de um jogo popular constituiu o futebol a masculiniza o do futebol os preconceitos raciais historicamente presentes nos times e torcidas as rela es de mercado e de trabalho no futebol dentre outros Jogos e brincadeiras Nestas Diretrizes os jogos e as brincadeiras s o pensados de maneira complementar mesmo cada um apresentando as suas especificidades Como Conte do Estruturante ambos comp em um conjunto de possibilidades que ampliam a percep o e a interpreta o da realidade22 No caso do jogo ao respeitarem seus combinados os alunos aprendem a se mover entre a liberdade e os limites os pr prios e os estabelecidos pelo grupo Al m de seu aspecto l dico o jogo pode servir de conte do para que o professor discuta as possibilidade de flexibiliza o das regras e da organiza o coletiva As aulas de Educa o F sica podem contemplar variadas estrat gias de jogo sem a subordina o de um sujeito a outros interessante reconhecer as formas particulares que os jogos e as brincadeiras tomam em distintos contextos hist ricos de modo que cabe escola valorizar pedagogicamente as culturas locais e regionais que identificam determinada sociedade Nessa dire o pode se trazer como exemplo o jogo de queimada ou ca ador fortemente presente no cotidiano escolar que em sua org
259. da em qualquer um dos Conte dos Estruturantes o professor pode instigar seus alunos a buscarem quais s o os espa os e equipamentos necess rios para determinadas pr ticas corporais Esses espa os que existem perto da escola ou de casa s o padronizados ou possibilitam outras experi ncias corporais para al m do esporte Dessa maneira o professor de Educa o F sica pode trabalhar com seus alunos o conceito de lazer para isso apresenta seus aspectos hist ricos proporcionando uma compreens o mais ampla de seu significado Outra forma de se trabalhar com esse elemento articulador atrav s de pesquisas relacionadas ao dia a dia do aluno em que o professor prop e algumas indaga es tais como o que fa o no meu tempo livre Quais s o os espa os e equipamentos de que me aproprio Qual a minha atitude frente ao tempo espa o de lazer Sob esse vi s trabalhar a quest o do lazer nas aulas de Educa o F sica pode possibilitar aos alunos no tempo dispon vel fora das obriga es escolares familiares religiosas ou de trabalho uma apropria o cr tica e criativa de seu tempo por meio da interioriza o do conhecimento Cultura Corporal e Diversidade Aqui prop e se uma abordagem que privilegie o reconhecimento e a amplia o da diversidade nas rela es sociais Por isso as aulas de Educa o F sica podem revelar se excelentes oportunidades de relacionamento conv vio e respeito entre as diferen as18 d
260. da teoria geral dos sistemas sociedade e modifica o estrutural dos sistemas sociais O universo sist mico de an lise foi pr digo na Sociologia com autores mais recentes inspirados em Durkheim e Parsons apostando na teoria dos sistemas tal qual o faz o soci logo e jurista alem o Niklas Luhmann 1927 1998 A diferencia o funcional o resultado ltimo de sistemas sociais como o jur dico ou o da medicina por terem a capacidade de selecionar do ambiente o que possa agregar e fortalecer a racionalidade do sistema em si levando a um relativismo na ci ncia Com a nfase mais nos fins que na funcionalidade da a o social a concep o de Weber sobre a Sociologia estende a explica o de determinadas situa es hist ricas e n o procura de leis gerais da sociedade atrav s estudos comparativos de diferentes sistemas sociais Se a concep o da sociedade se constituindo poss vel de apreens o objetiva predominou na Fran a com Durkheim e seus disc pulos como o soci logo e etn logo Marcel Mauss 1972 1950 ao expressar o conceito de fato social total na Alemanha uma linha de an lise sociol gica inaugurada por Weber portou a dimens o subjetiva como relevante na realiza o e identifica o da a o social Destacam se nessa linha do pensamento alem o os soci logos Georg Simmel 1858 1918 estudioso da sociabilidade e Ferdinand T nnies 1855 1936 cuja distin o entre comunidade e sociedade d most
261. dade Mantenedora GOVERNO DO ESTADO DO PARAN Ato de autoriza o do Estabelecimento Resolu o n 258 98 de 29 01 98 Ato de Reconhecimento do Estabelecimento Resolu o n 1174 04 de 11 05 04 Ato de Renova o do Reconhecimento do Curso de Ensino Fundamental Resolu o n 4277 09 de 05 02 10 Ato de Renova o do Reconhecimento do Curso de Ensino M dio Resolu o n 4276 09 de 05 02 10 Ato Administrativo do NRE de Aprova o do Regimento Escolar n 25 09 de 11 01 2009 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR CRIT RIOS DE ORGANIZA O E DISTRIBUI O DE TURMAS A organiza o das turmas segue o crit rio da heterogeneidade pois recebe na mesma turma alunos de ambos os sexos diferentes faixas et rias e respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem considera se que na diversidade que se constr i a riqueza da aprendizagem Turno de Funcionamento Manh Modalidade de Ensino Curso 4000 Ensino Fundamental 6 Ano ao 9 Ano Hor rio 7h e 30min s 11h e 50min Turmas 4 N de Alunos 134 alunos Modalidade de Ensino Curso 0009 Ensino M dio Turmas 4 N de Alunos 125 alunos Turno de Funcionamento Tarde Modalidade de Ensino Curso 4000 Ensino Fundamental 6 Anoao 9 Ano Hor rio 13h s 17h e 20 min Turmas 8 N de Alunos 233 Turno de Funcionamento Noite Modalidade de Ensino Curso 0009 Ensino M dio Hor rio 19h s 23 he 10 min Turmas 3 N de
262. de buscar informa es antes de tomar uma atitude 22 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS ESPEC FICOS Passar alimentos durante uma refei o servir outra pessoa solicitar que seja servido Trabalhar alimentos de origem africana Pedir um favor uma ajuda Dar ordens diretas ou n o Pedir permiss o para fazer algo abrir a porta sair etc Pedir informa es sobre um pa s estrangeiro e sua popula o Pedir a opini o de algu m sobre o pa s sua popula o ou outro assunto estudado Falar sobre a popula o ind gena Pedir perd o Fazer um convite para uma festa um almo o para um fim de semana Aceitar ou rejeitar um convite e explicar o porqu Fazer perguntas no passado recente sobre f rias passeios festas exames na escola o que se fez ontem Expressar opini es sobre fatos como f rias passeios ida ao cinema exames na escola etc Fazer entrevistas perguntas para pesquisar assuntos variados leitura cinema lazer etc Esse ato de fala prev a elabora o de question rios em grupos dessa forma o oral e a escrita ser o trabalhados Fazer planos para o futuro estudos profiss o vida afetiva etc Comprar alimentos ou outros objetos nos v rios estabelecimentos levando em considera o a cultura do pa s em quest o padaria a ougue mercearia banca de jornais confeitaria etc Complementando o que foi visto na 12 s rie OBJETIVOS Tra
263. de espa o f sico sala dos professores 2 banheiros de uso comum pelas 2 escolas A sala da Dire o Equipe Pedag gica do Col gio J lio Nerone uma sala que usada para a Dire o da Escola Municipal Monsenhor Ivo Zanlorenzi outra sala de uso em comum por ambas as escolas RECURSOS MATERIAIS DID TICOS 01 Conjunto de movimento cinem tica e din mica 01 Conjunto de termologia 01 Leis de ohm 01 Conjuntos de ticas e ondas 01 Microsc pio estereosc pio 01 Torso humano bissexual m85 cm 01 Olho 01 Esqueleto 36 Monitores terminal Laborat rio de Inform tica 05 Computadores Paran Digital Laborat rio de Inform tica 08 Computadores Proinfo Laborat rio de Inform tica 04 Impressoras a laser 03 Impressoras matricial 02 Impressora jato de tinta 35 Cadeira girat ria 02 Estante 01 Receptor de sinais de TV via sat lite 01 Antena parab lica 09 TV 29 pol tela plana ent USB 09 Rack para tv 29 05 Estante de a o c 07 prateleiras 02 Carteira do aluno fde 3 verde 02 Conjunto cart cad mod fde 4 02 Cadeira fde 3 verde 10 Carteira escolar estrutura tubular verde 04 Conjunto cart cad mod fde 4 04 Conjunto esc fde tam 04 proem 01 Cadeira tub ass enc pol 02 Mesa de leit biblioteca proem 01 Quimica f sica e biologia c 61 01 Freezer 300 litros PLC 01 Cadeira de roda p deficientes 01 Carteira esc deficiente f sico 01 Freezer 400 litros PLC 01
264. de ficar restrito a um nico m todo Nesse sentido algumas possibilidades de encaminhamentos metodol gicos s o a observa o o trabalho de campo os jogos de simula o e desempenho de pap is visitas s ind strias fazendas museus projetos individuais e em grupos reda o de cartas para autoridades palestrantes convidados f runs debates semin rios conversa o dirigida utiliza o das tecnologias dispon veis na escola como internet TV pendrive DVD S CD S Outras atividades que estimulam os educandos ao trabalho coletivo s o as que envolvem m sica desenho poesia livros de literatura jogos did ticos dramatiza es hist ria em quadrinhos pain is murais exposi es e feiras entre outras As tecnologias que num primeiro momento s o utilizadas de forma separada computador celular Internet mp3 c mera digital e caminham na dire o da converg ncia da integra o dos equipamentos multifuncionais que agregam valor O computador continua mas ligado internet c mera digital ao celular ao mp3 principalmente nos pockets ou computadores de m o O telefone celular a tecnologia que atualmente mais agrega valor wireless sem fio e rapidamente incorporou o acesso Internet foto digital aos programas de comunica o voz TV ao entretenimento jogos m sica mp3 e outros servi os Estas tecnologias come am a afetar profundamente a educa o Esta sempre esteve e continua pre
265. de identificar representar e ler os n meros fracion rios de reconhecer os termos de uma fra o de conceituar fra es equivalentes de determinar a forma simplificada de uma fra o de reduzir duas ou mais fra es ao mesmo denominador comum de comparar n meros fracion rios em problemas pr ticos de resolver problemas com dados fracion rios de reconhecer e efetuar adi o e subtra o com fra o de mesmo denominador e de denominadores diferentes de transformar n mero misto em fra o impr pria e vice versa de efetuar corretamente multiplica o e divis o com fra es de calcular pot ncias de n meros racionais absolutos usando a multiplica o de fatores iguais e de calcular raiz quadrada de fra es CONTE DO B SICO N meros Decimais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de identificar fra es decimais de reconhecer nos n meros decimais outra forma de representar n meros fracion rios de identificar a parte inteira e a parte decimal de um n mero decimal de ler e escrever um n mero decimal de representar uma fra o decimal na forma de um n mero decimal e vice versa de verificar que o valor de um n mero decimal n o se altera quando acrescentamos ou cancelamos zeros direita de sua parte decimal de usar os sinais de gt ou lt de comparar dois n meros decimais de efetuar corretamente a adi o e subtra o de n meros decimais de efetuar mentalmente a multiplica o de um
266. de modo que tenham a amplitude da pr pria cultura em que se insere Essa compreens o deve favorecer o respeito diversidade cultural religiosa em suas rela es ticas sociais e fomentar medidas de rep dio a toda e qualquer forma de preconceito e discrimina o al m do reconhecimento de que todos somos portadores de singularidade Assim o Ensino Religioso permite que os educandos possam refletir e entender como os grupos sociais constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado E ainda possibilita compreender suas trajet rias e manifesta es no espa o escolar e estabelecer rela es entre culturas espa os e diferen as Ao compreender tais elementos o educando passa elaborar o seu saber e entender a diversidade de nossa cultura marcada tamb m pela religiosidade do nosso povo OBJETIVOS GERAIS Estudar diferentes manifesta es do sagrado no coletivo Analisar e compreender o sagrado como o cerne da experi ncia religiosa do cotidiano que nos contextualiza no universo cultural Desenvolver a vivencia do di logo e do respeito s diferen as pessoais culturais e religiosas em seu conv vio social atrav s de identifica o dessas diferen as e semelhan as a fim de formar atitudes de paz compreens o e supera o de toda forma de preconceitos Conhecer normas de conduta os limites ticos e os preceitos pelas tradi es religiosas construindo um referencial tico para o estabelecimento de rela e
267. de projetos e outras atividades realizadas durante o processo ensino aprendizagem Proporcionar meios para que ocorra melhor desempenho e motiva o dos professores visando maior aprendizagem dos alunos Conte dos selecionados para os estudos Reestrutura o do PPP e PPC Concep es Pedag gicas Planejamento permanente da a o pedag gica A o reflex o a o Fundamentos da Constru o do Conhecimento Motiva o em sala de aula Relacionamento professor aluno e a disciplina em sala de aula Avalia o como processo cont nuo em conson ncia com a Lei Metodologia Princ pios Did ticos Palestras Metodologia rela o professor aluno Inclus o dos alunos com necessidades especiais Capacita o do professor para uso adequado das Tecnologias em suas aulas A Forma o do professor ocorrer por meio de momentos de estudos de textos e livros fitas de v deos TV Escola que constar o dos Temas a serem estudados de forma individual dupla ou em grupo palestras com profissionais da rea Os Estudos ser o realizados por meio de Livros e textos referentes aos conte dos propostos videocassete fitas de v deo locadas ou da TV Escola TV Internet retroprojetor Envolver todos os professores do ensino Fundamental e M dio durante o ano letivo em uma reuni o Pedag gica por trimestre e tamb m na Hora Atividade Cursos e palestras ser o realizadas conforme agendamento e ou inscri es no d
268. de significados mant m se distante do objeto observado Ocorre com o pensamento positivo tal qual ocorre com a sociedade de mercado que separa os objetos do trabalho vivo da fonte objetiva do pr prio trabalho A Sociologia cr tica procura colher da sociedade os elementos de n o racionalidade presentes nas sociedades capitalistas sobretudo aquelas do capitalismo avan ado em n veis de alto consumismo caracter sticos da ind stria cultural e da cultura de massa Ela se desafia exercitando oposi es e desenvolvendo o esp rito cr tico capaz de observar dialeticamente a realidade em seus movimentos contradit rios e paradoxais Te ricos da Sociologia cr tica s o Charles Wright Mills 1916 1962 e representantes da Escola de Frankfurt os fil sofos alem es Theodor Adorno 1903 1969 Max Horkheimer 1895 1973 Walter Benjamin 1892 1940 J rgen Habermas 1929 entre outros No Brasil a Sociologia cr tica ganhou for a e perspectiva pr pria pelo criterioso estudo do soci logo Florestan Fernandes 1920 1995 O conhecimento exerce um efeito libertador pois atrav s do olhar sociol gico a sociedade pode voltar se sobre si mesma e os agentes sociais podem saber melhor o que s o Na proposta da Sociologia cr tica pela cr tica chega se emancipa o Essa come a quando as condi es de a ci ncia fornecer conhecimento digno de confian a cessam de ser como s o postuladas por ainda n o serem reais escapam metod
269. dem ser retomados em momentos coletivos e individuais para responder os impasses do cotidiano e para orientar sua conduta de seus seguidores Algumas tradi es e manifesta es religiosas s o transmitidas apenas oralmente ou revividas em diferentes rituais Por sua vez os textos sagrados registram fatos relevantes da tradi o e manifesta o religiosa quais sejam as ora es a doutrina a hist ria da tradi o e manifesta o religiosa quis sejam as ora es a doutrina a hist ria que constituem sedimento no substrato social de seus seguidores e lhes orientam as pr ticas O que caracteriza um texto como sagrado o reconhecimento pelo grupo de que ele transmite uma mensagem originada do ente sagrado ou ainda que favorece uma aproxima o entre os adeptos e o sagrado A compreens o interpreta o e significa o do texto podem ser modificadas conforme a passagem do tempo ou ainda para corresponder s demandas do tempo presente Pode tamb m sofrer altera es causadas pelas diversas interpreta o secund rias diferentes do texto original Como conte do estruturante o texto sagrado uma referencia importante para o Ensino Religioso pois permite identificar como a tradi o e a manifesta o atribuem as praticas religioso o car ter sagrado e em que medida orienta ou est o presentes nos ritos nas festas na organiza o das religi es nas explica es da morte e da vida S o ensinamentos sagrados transmiti
270. dentro da disciplina de filosofia REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Cole o Os Pensadores Os Pr socr ticos Abril Cultural S o Paulo 1 2 edi o vol l agosto 1973 Cole o Os Pensadores Apologia de S crates Plat o Nova Cultural S o Paulo mar o 1999 Cole o Os Pensadores Defesa de S crates Plat o Abril Cultural S o Paulo 1 2 edi o vol Il agosto 1972 Cole o Os Pensadores Di logos Plat o Nova Cultural S o Paulo 5 2 edi o 1991 ABBAGNANO Nicola Dicion rio de Filosofia tradu o coordenada por Alfredo Bosi S o Paulo Mestre Jou 1982 MARIAS J Hist ria da filosofia Martins fontes S o Paulo 2004 DIDATICO L FilosofialEnsino M dio Curitiba SEED PR 2006 F SICA APRESENTA O DA DISCIPLINA As etapas hist ricas do desenvolvimento da humanidade n o s o formas esvaziadas das quais se exalou a vida porque a humanidade alcan ou formas de desenvolvimento superiores por m mediante a atividade criativa da humanidade mediante a pr xis elas se v o continuamente integrando no presente O processo de integra o ao mesmo tempo cr tica e avalia o do passado O passado concentra no presente e portanto aufgehoben no sentido dial tico cria natureza humana isto a subst ncia que inclui tanto a objetividade quanto a subjetividade tanto as rela es materiais e as for as objetivas quanto a faculdade de ver o mundo e de explic l
271. des materiais imateriais econ micas sociais culturais morais afetivas que conduzem os homens a agir e levam a fun es Essas fun es de uma forma ou de outra v o desembocar nos objetos As a es conduzem cria o e ao uso dos objetos formas geogr ficas As duas categorias objeto e a o materialidade e evento devem ser tratadas unitariamente Os eventos as a es n o se geografizam indiferentemente O espa o geogr fico deve ser considerado como algo que participa igualmente da condi o do social e do f sico um misto um h brido SANTOS 1996 pp 67 70 O objeto aqui espa o geogr fico entendido como interdependente do sujeito que o constr i Trata se de uma abordagem que n o nega o sujeito do conhecimento nem supervaloriza o objeto mas antes estabelece uma rela o entre eles entendendo os como dois polos no processo do conhecimento Assim o sujeito torna se presente no discurso geogr fico SILVA 1995 A espacializa o dos fatos din micas e processos geogr ficos bem como a explica o das localiza es relacionais dos eventos em estudo s o pr prias da an lise geogr fica da realidade Nesse sentido numa perspectiva cr tica algumas perguntas devem orientar o pensamento geogr fico e o trabalho do professor tais como e Onde Como este lugar Por que este lugar assim e Por que aqui e n o em outro lugar Por que as coisas est o dispostas
272. diversidade cultural da qual a religiosidade parte integrante Finalmente o aluno poder articular o Ensino Religioso aos demais componentes curriculares que abordam aspectos relativos cultura Ser o utilizados algumas t cnicas e procedimentos de avalia o como entrevistas individuais e coletivas comunica o oral e escrita observa o dirigida e espont nea de atitudes participa o em trabalhos de grupo relat rios exposi es de trabalho trabalhos escritos ou orais envolvendo pesquisas levantamentos an lise de situa es reflex o e interpreta o de textos relatos de experi ncias produ o de textos e outros REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BLACKBURN S Dicion rio Oxford de filosofia Rio de Janeiro Jorge Zahar 1997 CISALPIANO M Religi es S o Paulo Scipione 1994 COSTELLE D O Fundamento epistemol gico do Ensino Religioso In JUNQUEIRA S WAGNER R Orgs O Ensino Religioso no Brasil Curitiba Champagnat 2004 CUNHA A G da Dicion rio etimol gico Nova Fronteira da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1997 KOEZEL S org Elementos de Epistemologia da Geografia Contempor neo Curitiba UFPR 2002 HEIDEGGER M Conferencias e escritos filos ficos S o Paulo Nova Cultural 1989 Cole o Os Pensadores JUNQUEIRA S R A Orgs Conhecimento local e conhecimento universal pesquisa did tica e a o docente Curitiba Champagnat 2004
273. do gosto Compreende os conceitos de belo gosto arte erudita popular e industria cultural Analisa a arte na modernidade e suas rela es com a t cnica e com os produtos comerciais Compreende a realidade pela sensibilidade ENCAMINHAMENTO METODOLOGICO A filosofia tem como base o questionamento sobre o Ser e o Ente O conhecimento entre as partes a reflex o filos fica extra do do aprendizado de cada indiv duo Este aprendizado ser da rela o do aluno com o professor com o mundo e com eles mesmos atrav s livros filmes exposi o de conte do escrito quadro revista e jornais Partindo desses princ pios os alunos dever ter em mente a no o de totalidade como produzir texto interpretar e fazer a leitura do mundo atual Portanto a filosofia servir de caminho para conduzir o conhecimento dentro da diversidade social e cultural de cada indiv duo AVALIA O As avalia es de filosofia ser o de car ter somat rio e as formas de avalia es ter o como bases as reflex es criticas apresentadas pelos alunos As praticas de ensino e aprendizagem da disciplina trar ao aluno um novo leque de conhecimentos em diversos per odos da disciplina de filosofia Entretanto as avalia es devem ser realizadas atrav s de filmes escritas avalia o e produ o de texto e discursos semin rios debates Partindo deste princ pio o aluno poder obter um grau maior de conhecimento visando o melhor aprendizado
274. do os princ pios pontos desta modalidade textual tese argumentos e conclus o AN LISE LINGU STICA An lise coletiva do poema Eu Etiqueta de Carlos D de Andrade An lise coletiva de diversos textos publicit rios que circulam em nosso meio RECURSOS TV DVD CD Retroprojetor CRIT RIOS DE AVALIA O Reconhece a fun o apelativa presente nos textos publicit rios Posiciona se criticamente diante da leitura de textos Faz uso de criatividade na elabora o do comercial Relaciona se em harmonia com os membros de sua equipe Elabora cartaz publicit rio segundo as caracter sticas desse tipo de texto INSTRUMENTOS DE AVALIA O Produ o de texto Elabora o do comercial nas equipes CONTE DO B SICO TEXTO JORNAL STICO LEITURA A partir da cr nica Ela tem alma de pomba Rubem Braga discutir a import ncia e a influ ncia da TV em nossa vida ORALIDADE Discuss o sobre a suposta neutralidade dos ve culos de informa o ESCRITA Produ o de not cia a partir de figuras Produ o de um jornal em equipes AN LISE LINGU STICA An lise de um jornal impresso e levantamento dos tipos de textos que o comp e An lise de not cias identificando nelas os elementos do lead o que quem quando onde como porque An lises lingu sticas de resenhas cr nicas manchetes artigos e entrevistas revendo quest es gramaticais RECURSOS Textos Jornais Revistas Transpar nci
275. dores RADIOATIVIDADE Emiss es radioativas Leis da radioatividade Fen menos radioativos OBJETIVOS Diferenciar mat ria elementos qu micos subst ncias mistura e alotropia Perceber a rela o entre estado f sico de uma subst ncia e estado de agrega o das part culas que a formam Identificar e controlar as vari veis Compreender os c digos e s mbolos pr prios da qu mica Compreender os fatos qu micos dentro de vis o microscopia abstra o reflexiva Reconhecer ou propor a investiga o de um problema relacionado qu mica Descrever as transforma es qu micas em linguagem discursiva Aplicar id ias e procedimentos cient ficos leis teorias modelos para resolver problemas qualitativos e quantitativos Reconhecer o papel da qu mica no sistema produtivo 22 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES MAT RIA E SUA NATUREZA BIOGEOQU MICA QU MICA SINT TICA CONTE DOS B SICOS GASES Propriedades dos gases densidade difus o X efus o temperatura press o X volume temperatura X volume Misturas gasosas Diferen a entre g s e vapor Lei dos gases REA ES QU MICAS Rea es qu micas representa es tipos balanceamento Rea es de oxi redu o Rea es exot rmicas e endot rmicas Vari es de entalpia Diagrama das rea es exot rmicas e endot rmicas Calorias press o X Lei de Hess Entropia e energia livre SOLU ES Misturas M
276. dores da Nova Esquerda Inglesa repensaram o conceito de cultura a partir de sujeitos hist ricos antes ignorados pela hist ria tradicional e passaram a valorizar uma hist ria vista de baixo Para Thompson o conceito de experi ncia hist rica o elemento articulador entre as rela es humanas pois esta se expressa na constitui o de uma cultura comum Assim este historiador afirmava que a cultura comum dos trabalhadores urbanos e camponeses na Inglaterra do s culo XVIII longe de ter a perman ncia r gida que a palavra tradi o sugere o costume era um terreno de mudan a e de conflito um lugar onde interesses opostos formulavam reivindica es opostas 1998 pp 16 17 Hobsbawn entende que as tradi es culturais s o inventadas dentre do contexto da luta de classes intraclasses e das rela es interclasses Neste conflito existem grupos dominantes que lutam por um consenso hegem nico enquanto outros grupos sociais resistem criando uma contra hegemonia a partir de suas experi ncias e valores HOBSBAWN e RANGER 2002 Os historiadores da Nova Hist ria Cultural abordam as rela es culturais a partir de conceitos que superam a dicotomia entre a cultura de elite e a cultura popular Roger Chartier analisa a cultura a partir das pr ticas apropria es e representa es culturais que os sujeitos t m em rela o aos artefatos culturais liter rios visuais ou mentais J Carlo Ginzburg estuda a circula
277. dos de forma oral e escritos pelas diferentes culturas religiosas expressos na literatura oral e escrita como em cantos narrativas poemas ora es etc os exemplos a serem apontados incluem veda hindu smo escrituras Baha is f Bah l tradi es orais africanas afro brasileiras e amer ndias alcor o islamismo Organiza es religiosas As organiza es religiosas comp em os sistemas religiosos de modo institucionalizado Ser o tratadas como conte dos sob a nfase das principais caracter sticas estrutura e din mica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreens o e de rela es com o sagrado OS fundadores e ou lideres religiosos e as estruturas hier rquicas Entre os exemplos de organiza es religiosas mundiais e regionais ent o o budismo Sidarta Gautama o cristianismo Cristo confucionismo Conf cio o espiritismo Allan Kardec O taoismo Lao Tse etc 6 ANO Conte dos B sicos Organiza es religiosas Sagrado na pr hist ria Mitologia Grega Zoroastrismo Xinto smo Hindu smo Taoismo e Confucionismo Juda smo Cristianismo Catolicismo Protestantismo Igreja Ortodoxa Islamismo Tradi es Religiosas de Matriz ind gena brasileira Tradi es Religiosas de matriz africana Tradi es religiosas de m tria afro brasileira Candombl Umbanda Espiritismo F Baha i Lugares sagrados Mapeamento das diversas tradi es religiosa
278. dr lise A partir do estudo desses conceitos fundamentais o planejamento das a es pedag gicas precisa considerar a rela o existente entre os conte dos estruturantes e espec ficos e a ci ncia a tecnologia e a sociedade O conte do da Ci ncia da natureza deve fundamentar se nas m ltiplas rela es de experi ncias dos elementos que constituem o ecossistema O objetivo oportunizar na leitura mais clara do dinamismo dos v rios elementos dos sistemas f sicos qu micos e biol gicos tem como polo orientador a a o transformadora do homem que interfere na natureza Segundo Maria C da C Campos e Rog rio G Nigro 1996 Atualmente acredita se que o objetivo do ensino de Ci ncias Naturais pode se limitar promo o de mudan as conceituais ou ao aprendizado do conhecimento cientifico E necess rio tamb m buscar uma mudan a metodol gica e de atitude nos alunos Busca se ent o um ensino de Ci ncias como investiga o levando os alunos a serem capazes cada vez mais de construir conhecimentos sobre a natureza mais pr ximos do conhecimento cientifico que do senso comum De qualquer forma busca se como ponto inicial para o ensino aprendizagem de Ci ncias aos problemas com os quais os alunos se defrontam OBJETIVOS ESPEC FICOS Compreender a natureza como um todo din mico e o ser humano em sociedade como agente de transforma es do mundo em que vive em rela o essencial com os demais seres vivos
279. drinho observando os recursos lingu sticos pontua o e outros recursos utilizados para a produ o do g nero textual em estudo AN LISE LINGU STICA An lise da onomatopeia como recurso da hist ria em quadrinhos Uso dos sinais de pontua o como recurso de nfase da hist ria em quadrinhos Observa o das varia es lingu sticas Utiliza o de materiais gr ficos diversos para analisar as particularidades na grafia de algumas palavras RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos gibis IX CONTE DO B SICO CARTA PESSOAL LEITURA Leitura de cartas pessoais de diferentes pocas Rela o pessoa sociedade meios de comunica o Realiza o de infer ncias sobre a intecionalidade ORALIDADE Participa o em discuss es sobre a import ncia da carta como meio de comunica o em rela o a outros Apresenta o de cartas publicadas ESCRITA Produ o de carta pessoal Reescrita e socializa o dos textos AN LISE LINGU STICA Estudo da estrutura do texto local data vocativo corpo assinatura Adequa o vocabular Uso de pronomes evitando repeti es bem como de substantivos Observ ncia da concord ncia nominal e verbal RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 62 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL CONTE DO B SICO ENTREVISTA LEITURA Leitura de textos
280. e 1970 O m todo enfatizava a memoriza o de princ pios e f rmulas o desenvolvimento e as habilidades de manipula o de algoritmos e express es alg bricas e de resolu o de problemas A pedagogia tecnicista n o se centrava no professor ou no estudante mas nos objetivos instrucionais nos recursos e nas t cnicas de ensino DCESs J a tend ncia construtivista surgiu no Brasil a partir das d cadas de 1960 e 1970 Nesta tend ncia o conhecimento matem tico resultava de a es interativas e reflexivas dos estudantes no ambiente ou nas atividades pedag gicas A Matem tica era vista como uma constru o formada por estruturas e rela es abstratas entre formas e grandezas A tend ncia pedag gica socioetnocultural surgiu a partir da discuss o sobre a inefici ncia do Movimento Modernista Valorizou aspectos socioculturais da Educa o Matem tica e tinha sua base te rica e pr tica na Etnomatem tica A tend ncia hist rico cr tica surgiu no Brasil em meados de 1984 e atrav s de sua metodologia fundamentada no materialismo hist rico buscava a constru o s cio individualizada do conhecimento Na matem tica essa tend ncia expressada como um saber vivo din mico constru do historicamente para atender s necessidades sociais econ micas e te ricas A aprendizagem da Matem tica consiste em criar estrat gias que possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado s ideias matem ticas de modo a to
281. e 1996 A Resolu o 849 de 20 03 98 autorizou o funcionamento do Ensino M dio com implanta o gradativa em decorr ncia a Escola passa a denominar se Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio E foi reconhecido pela Resolu o 1783 04 de 29 06 04 O Ensino M dio ser ministrado de forma seriada e ter dura o de 3 anos No per odo noturno o Curso ter carga de 800h para cada s rie e 200 dias letivos A carga hor ria total do Curso ser de 2880 horas rel gio ou 2400 horas aula No per odo diurno o Curso ter dura o de 800h e 200 dias letivos para cada s rie totalizando 2880 horas rel gio ou 2400 Ha O Ensino Fundamental ser ministrado de forma seriada e ter dura o de 4 anos O Curso ter a carga hor ria de 800h para cada s rie e 200 dias letivos A carga hor ria total do Curso ser de 3840 horas rel gio ou 3200 Ha Em 2012 o ensino Fundamental de nove anos ser implantado simultaneamente conforme a lei 11 274 06 que trata da dura o do Ensino Fundamental ampliando para nove anos com mar cula obrigat ria aos seis A Sala de Recursos Dificuldades de Aprendizagem e Altas Habilidades Superdota o SRAH SD est organizada sem seria o e neste ano letivo de 2011 n o funcionou por falta de professor especilalizado nas reas A Instru o N 19 2008 SUED SEED regulamenta os Crit rios pa Implanta o e Fundamenta o do CELEM A Resolu o Secretarial N 3904 2008 que
282. e Cartografia localiza o e orienta o Geologia estrutura origem e processos de forma o da litosfera e Vegeta o Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a re organiza o do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos guas continentais e guas oce nicas e Uso e disponibilidade da gua e Vegeta o Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a reJorganiza o do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos Relevo estrutura e processos de forma o Uso e disponibilidade da gua Clima A U NPBP Vegeta o Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a re organiza o do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o p
283. e a es rela es sociais culturais pol ticas e econ micas inter relacionados O ensino da Geografia visa despertar e possibilitar ao aluno a constru o de uma consci ncia cr tica coletiva e articulada buscando a totalidade do conhecimento acerca do espa o geogr fico permitindo aos alunos adquirir h bitos e construir valores significativos da vida em sociedade O ensino de geografia tem como tarefa al m das informa es relevantes a de contribuir com a forma o do cidad o ativo e cr tico a forma o e desenvolvimento de formar estrat gias de pensamento desse sujeito pois al m de ler escrever e pensar em Geografia os educandos devem se apropriar do conhecimento cient fico para formular suas pr prias hip teses e aplic las no cotidiano Pretende se atrav s da Geografia fornecer subs dios que permitam ao aluno compreender a realidade que o cerca em sua dimens o espacial tanto f sica quanto humana e no contexto de suas transforma es velocidade e complexidade posto ser esta a contribui o espec fica da Geografia em qualquer inst ncia seja relacionada pesquisa ao ensino e pr pria vida A geografia assim como as demais disciplinas do curr culo escolar desenvolve no aluno a capacidade de observar interpretar analisar e pensar criticamente a realidade para melhor compreend la e identificar as possibilidades no sentido de superar suas contradi es A geografia que se prop e que seja en
284. e a respira o Com a constru o e aperfei oamento do microsc pio e a contribui o de outros estudos da F sica e da Qu mica foi poss vel estabelecer uma an lise comparativa entre organismos unicelulares e pluricelulares numa perspectiva evolutiva como relata a hist ria da Ci ncia Por m o que se pretende neste Conte do Estruturante partir da vis o mecanicista do pensamento biol gico ampliando se a discuss o sobre a organiza o dos seres vivos que est baseada na vis o macrosc pica e descritiva desta natureza para uma vis o evolutiva com o prop sito de compreender a constru o de conceitos cient ficos na Biologia Biodiversidade Este Conte do Estruturante apresenta uma proposta que torna poss vel a reflex o e indu o busca de novos conhecimentos na tentativa de compreender o conceito biodiversidade Entende se por biodiversidade um sistema complexo de conhecimentos biol gicos interagindo num processo integrado din mico envolvendo a variabilidade gen tica a diversidade de seres vivos as rela es ecol gicas estabelecidas entre eles e com a natureza e os processos evolutivos pelos quais os seres vivos t m sofrido transforma es Com os conhecimentos da gen tica novos caminhos foram abertos possibilitando uma melhor compreens o acerca dos processos de modifica o dos seres vivos ao longo da hist ria da humanidade Pesquisas sobre o cido desoxirribonucleico DNA muito vem contribuind
285. e aceita pelo corpo docente como um caminho poss vel para ser trilhado no sentido da intera o entre aluno professor a fim da apropria o dos conhecimentos a respeito do espa o geogr fico A concep o de trabalho interdisciplinar pressup e um procedimento metodol gico onde esta ci ncia possa contribuir para a compreens o de determinados temas que orientam o trabalho escolar Considerando a Geografia historicamente produzida e a Geografia que se pode produzir em pesquisa no Ensino M dio onde o ensino e a pesquisa caminham juntos para que se possa atingir os saberes e conhecimentos a que se prop e A escola um dos principais locais para a produ o e reelabora o do conhecimento e na atividade contamos com in meras ferramentas dados estat sticos imagens de sat lite fotos a reas geoprocessamento sistemas de informa es cartogr ficas etc que necessitam ser melhor conhecidas pelo aluno Analisar com os alunos e descobrir a g nese das transforma es que vem ocorrendo no mundo faz com que a Geografia passe a auxili los a desvendar o seu espa o a conhecer os agentes modificadores respons veis por sua constru o compreendendo a sua responsabilidade enquanto cidad o pela conquista de uma sociedade justa propiciando mais qualidade de vida As aulas de campo um importante encaminhamento metodol gico para analisar as reas a ser estuda de modo que o aluno poder diferenciar paisagem do espa o geogr fi
286. e as aulas de Educa o F sica sejam espa os de produ o de outra cultura esportiva de resinifica o daquilo que Bracht 2005 denominou como esporte moderno isto a express o hegem nica atual do esporte competitivo de alto rendimento espetaculizado e profissionalizado Ainda o ensino do esporte deve propiciar ao aluno uma leitura de sua complexidade social hist rica e pol tica Busca se um entendimento cr tico das manifesta es esportivas as quais devem ser tratadas de forma ampla isto desde sua condi o t cnica t tica seus elementos b sicos at o sentido da competi o esportiva a express o social e hist rica e seu significado cultural como fen meno de massa Portanto o ensino do esporte nas aulas de Educa o F sica deve sim contemplar o aprendizado das t cnicas t ticas e regras b sicas das modalidades esportivas mas n o se limitar a isso importante que o professor organize em seu plano de trabalho docente estrat gias que possibilitem a an lise cr tica das in meras modalidades esportivas e do fen meno esportivo que sem d vida algo bastante presente na sociedade atual O v nculo da sociedade brasileira com o futebol um exemplo O professor de Educa o F sica pode elaborar v rias estrat gias metodol gicas para esse conte do como discuss o sobre a predomin ncia do futebol como esporte na sociedade brasileira o discurso hegem nico sobre a identidade brasileira liga
287. e consumo das popula es possibilitando contato com novos padr es de conduta e consumo Deve se discutir como foi poss vel para a ind stria cultural transformar as pessoas em consumidores que n o questionam os conte dos das informa es oferecidas O papel social dos meios de comunica o de massa televis o r dio cinema internet tamb m considerados produtos de mercado de uma sociedade capitalista deve ser analisado pois esses meios produzem bens simb licos e conceitos sociais para um mercado cada vez mais massificado Outras tem ticas que precisam ser discutidas no conte do estruturante Cultura diz respeito a forma o do povo brasileiro paranaense e campo larguense destacando as teorias explicativas que questionam os processos e experi ncias hist ricas que marcaram a nossa forma o processo marcado pelas contradi es conflitos conviv ncias que constituiu uma na o com tra os singulares que ainda se mostram vivos no cotidiano dos v rios tipos de brasileiros que reconhecemos em nosso territ rio A primeira caracter stica marcante da forma o do povo brasileiro a sua enorme miscigena o que inicia se no momento em que as popula es ind genas daqui entraram em contato com os colonizadores da Europa Em meio ao interesse de explora o e do afastamento dos padr es morais europeus os portugueses engravidaram v rias ndias que deram a luz nossa primeira gera o de mesti os Nos s cul
288. e dados controle e a identifica o das dificuldades e defici ncias do aluno no processo de aprendizagem Na apura o do rendimento escolar levar se em conta as diversas formas de avalia o A avalia o ser constante tendo um car ter de diagn stico das dificuldades e de assessoramento da supera o das mesmas e dever abranger Avalia o de Aprendizagem Escrita com refer ncia aos conte dos b sicos da disciplina de LEM Avalia o de Aprendizagem Oral conhecimento da forma est ndard da l ngua de estudo bem como o conhecimento e a valoriza o das variantes lingu sticas escolhas estilos criatividade e varia o da l ngua a partir dos conte dos b sicos da disciplina de LEM Atividades Avaliativas trabalhos escritos e ou orais desenvolvidos individualmente e ou em grupos como recurso para fixa o dos conte dos b sicos da disciplina de LEM Atividades Extraclasse trabalhos de pesquisa exerc cios de car ter pr tico materiais de apoio e projetos interculturais resultantes dos conte dos b sicos da disciplina der LEM objetivando a complementa o dos estudos da l ngua alvo e de acordo como o Plano de Trabalho Docente Ao final das avalia es de aprendizagem escrita e oral bem como das atividades e das atividades extraclasse de cada bimestre trimestre ou semestre de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico ser atribu da uma m dia bimestre trimestre ou semestral e po
289. e de 1929 Segunda Guerra Mundial Crise do Liberalismo Tens o Internacional Nazismo Fascismo 1 e 22 fases da guerra O p s guerra os Tratados de Paz a ONU e as diverg ncias entre os vencedores Oposi o capitalismo x comunismo Guerra Fria Descoloniza o da frica e sia Rep blica Popular da China Revolu o em Cuba Conte do B sico Brasil contempor neo Conte dos Espec ficos Era Vargas e a pol tica nacionalista Per odo democr tico no Brasil Ditadura Militar Abertura pol tica Os governos neoliberais e o impacto social Conte do B sico Am rica Latina no s culo XX Conte dos Espec ficos Ditaduras militares e resist ncia Democratiza o e depend ncia Alternativas sustent veis A hegemonia do EUA As pol ticas estadunidenses para o mundo Neocolonialismo Fundamentalismo religioso e o confronto com o Oriente M dio OBJETIVOS Analisar como ocorreu a queda do Imp rio brasileiro e as consequ ncias para o desenvolvimento de nosso pa s Compreender de que forma a Proclama o da Rep blica brasileira interferiu na vida dos brasileiro e principalmente como esta mudan a pol tica afetou nosso modo de vida hoje Conhecer o modelo de Rep blica que o Brasil iniciou seu vida p s imp rio e porque recebeu o nome de Rep blica da Espada Analisar a Revolu o Federalista como objeto de identidade pol tica para o Brasil Compreender o Paran como parte integrante no desenvolvimento pol
290. e desenvolvimento de id ias e de valoriza o humana para que o outro seja considerado Destaca se que a inclus o n o representa caridade ou assistencialismo mas condi o de afirmar a pluralidade a diferen a o aprendizado com o outro algo que todos os alunos devem ter como experi ncia formativa Em rela o ao reconhecimento das diferen as tamb m preciso valorizar as experi ncias corporais do campo e dos povos ind genas Esses registros culturais t m riqu ssimos acervos muitas vezes esquecidos porque predominam os modelos urbanos de educa o do corpo Assim torna se pertinente valorizar as pr ticas corporais de cada segmento social e cultural nas escolas do campo e ind genas tanto quanto nas escolas urbanas De fato preciso que esses universos dialoguem entre si para que os alunos convivam com as diferen as e estabele am rela es corporais ricas em experimenta es Um exemplo disso seria o desenvolvimento de atividades corporais oferecendo aos alunos a experimenta o de esportes adaptados Com esse tipo de atividade pode se discutir as dificuldades encontradas pelos alunos tanto de locomo o e dire o como de equil brio dentre outros Busca se com isso uma conscientiza o das diferen as existentes entre as pessoas tendo o respeito e o conv vio social como pressuposto b sico de conviv ncia Por exemplo jogar futebol com os olhos vendados utilizando uma bola com guizo ou uma bola envolvida e
291. e deste conhecimento Esta provisoriedade n o significa relativismo te rico mas que al m de existirem v rias explica es e ou interpreta es para um determinado fato algumas delas s o mais v lidas historiograficamente do que outras Esta validade constitu da pelo estado atual da ci ncia hist rica em rela o ao seu objeto e a seu m todo O conhecimento hist rico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investiga o constru do a partir das experi ncias dos sujeitos A Nova Hist ria Cultural se utiliza das categorias de representa o e apropria o para a produ o do conhecimento hist rico Representa o considerada a pedra angular da Nova Hist ria Cultural conceito superior ao de mentalidade entendida como as diferentes formas atrav s das quais as comunidades partindo de suas diferen as sociais e culturais percebem e compreendem sua sociedade e sua pr pria hist ria A apropria o por sua vez tem por objectivo sic uma hist ria social das interpreta es remetidas para as suas determina es fundamentais que s o sociais institucionais e culturais e inscritas nas pr ticas espec ficas que as produzem CHARTIER 1987 p 26 Ao optar pelas contribui es das correntes historiogr ficas identificadas como Nova Hist ria Cultural e Nova Esquerda Inglesa como referenciais te ricos das diretrizes curriculares de Hist ria objetiva se propiciar aos alunos ao longo da Educa
292. e intelectuais e a participa o nas inst ncias de representa es pol ticas trabalhistas e comunit rias A investiga o sobre as rela es de trabalho a partir de problem ticas do presente tais como impactos ambientais movimentos sociais e culturais desemprego desigualdade social fome viol ncia etc e articulados aos demais conte dos estruturantes permite aos alunos e professores entender como as rela es de trabalho foram constru das no decorrer do processo hist rico RELA ES DE PODER Pode se definir poder como a capacidade ou possibilidade de agir ou de produzir efeitos e pode ser referida a indiv duos e a grupos humanos BOBBIO in BOBBIO MATTEUCCI e PASQUINO 2000 p 993 O poder n o possui forma de coisa ou de objeto mas se manifesta como rela es sociais e ideol gicas estabelecidas entre aquele que exerce e aquele que se submete portanto o que existe s o as rela es de poder O estudo das rela es de poder geralmente remete a ideia de poder pol tico Por m as rela es de poder n o se limitam somente dimens o pol tica essas rela es encontram se tamb m na dimens o econ mico social e na dimens o cultural ou seja em todo corpo social Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa criticam a historiografia pol tica tradicional pois esta se limitou a explicar o poder tendo como refer ncia somente o Estado A Nova Esquerda Inglesa analisa as rela es de poder a partir da
293. e o desempenho pedag gico das turmas analisando individualmente o porqu do aluno n o ter conseguido a aprendizagem desej vel e discutindo a pr tica do docente e propondo outras formas de trabalho ou avalia o No conselho de classe feita a reflex o de textos ou v deos assistidos anteriormente para embasar as discuss es e orientar nas tomadas de decis es como Os professores previamente preenchem uma ficha que relata as dificuldades de aprendizagem dos alunos demonstrando o porqu deste desempenho e que atitudes foram tomadas durante o trimestre trabalhado Quando detectada a dificuldade os alunos imediatamente s o comunicados com o objetivo de san las e se necess rio os pais tamb m s o chamados ao col gio para que acompanhem o desenvolvimento da aprendizagem de seu filho Sugest es de atividades diferenciadas para suprir as necessidades encontradas Atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem nas Horas Atividades por alguns professores Artigos que constam no Regimento Escolar 30 O Conselho de Classe um rg o colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos did tico pedag gicos com atua o restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino tendo por objetivo avaliar o processo de ensino aprendizagem na rela o professor aluno e os procedimentos adequados a cada caso Par grafo nico haver tantos Conselhos de Classe quantos forem as turmas do Estabelecimento de Ens
294. e tamb m interessante que o professor apresente aos educandos alguns instrumentos legais que buscam assegurar a liberdade religiosa e Declara o Universal dos Direitos humanos e Constitui o Brasileira respeito liberdade religiosa Direito de professar f e liberdade de opini o e express o e Direito a liberdade de reuni o e associa o pacificas e Direitos humanos e sua vincula o com o sagrado Universo Simb lico Religioso A apreens o conceitual pela raz o com que concebe o sagrado pelos seus predicados e se reconhece sua l gica simb lica entendido como sistema simb lico e proje o cultural A complexa realidade que configura o universo simb lico tem como chave de leitura as diferentes manifesta es do sagrado no coletivo cujas significa es se sustentam em determinados s mbolos religiosas A complexa realidade que configura o universo simb lico tem como chave a leitura as diferentes manifesta es do sagrado ao coletivo cujas significa es se sustentam em determinados s mbolos religiosos Os s mbolos s o linguagens que expressam sentidos comunicam e exercem papel relevante para a vida imaginativa e para a constitui o das diferentes religi es no mundo Nesse contexto o s mbolo definido como qualquer coisa que veicule uma concep o pode ser uma palavra um som um gesto um ritual um sonho uma obra de arte uma nota o de matem tica entre tantos outros De modo geral a cu
295. e trabalhar com as lutas na escola a partir dos jogos de oposi o cuja caracter stica o ato de confronta o que pode ocorrer em duplas trios ou at mesmo em grupos O objetivo vencer o companheiro de maneira l dica impondo se fisicamente ao outro Al m disso deve haver o respeito s regras e acima de tudo integridade f sica do colega durante a atividade Os jogos de oposi o podem aproximar os combatentes mantendo contato direto corpo a corpo como o Jud Luta Ol mpica Jiu jitsu Sumo podem manter o colega dist ncia como o Karat Boxe Muay Thay Taekwondo ou at mesmo ter um instrumento mediador como a Esgrima Al m dos jogos de oposi o para se trabalhar com o conte do de lutas os professores podem propor pesquisas semin rios visitas s academias para os alunos conhecerem as diferentes manifesta es corporais que fazem parte desse Conte do Estruturante Assim o que se pode concluir que a Educa o F sica juntamente com as demais disciplinas do curr culo deve com seus pr prios conte dos ampliar as refer ncias dos estudantes no que diz respeito aos conhecimentos em especial no campo da cultura corporal Isso significa desenvolver por meio das pr ticas corporais na escola conceitos categorias e explica es cient ficas reconhecendo a estrutura e a g nese da cultura corporal bem como condi es para constru la a partir da escola Dan a O professor ao trabalhar co
296. e valorizando os alunos como sujeitos de um contexto amplo Isso refor a e fortalece a posi o de que as formas de estudar o passado s o plurais e est o relacionadas com o presente Esta perspectiva d a Hist ria import ncia social de contribuir para a constru o da identidade do aluno desenvolvendo um sentimento de pertencimento a na o de um mundo civilizado z Nesta perspectiva valorizado o conceito de experi ncia ideia que se contrap e ao pensamento dicot mico base estrutura Os historiadores dessa corrente te rica consideram a subjetividade as rela es entre as classes e a cultura Defendem ainda que a consci ncia de classe se constr i nas experi ncias cotidianas comuns a partir das quais s o tratados os comportamentos valores condutas costumes e culturas Outro conceito fundamental o de poder onde a Nova Esquerda Inglesa busca superar a viso mec nica e reducionista de uma corrente tradicional marxista que prescrevia uma Hist ria linear em dire o a uma revolu o e ainda uma Hist ria tradicional calcada em fatos hist ricos determinados e aliados a figuras de her is Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa procuraram analisar a concep o de poder de forma a apresentar outros atores sociais e outros espa os de poder o que ficou conhecida como a hist ria vista de baixo Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa elegeram a classe trabalhadora como personagem central de seus estudos O
297. ea econ mica temos diversidade como ind strias de m veis porcelanas r sticas e finas cer micas explora o de min rios postos de gasolina transportadoras panificadoras mercados bares a ougues lojas de materiais para constru o lojas de roupas e cal ados casas de frutas pizzarias e restaurantes que oferecem trabalho aos moradores da comunidade No setor de sa de temos duas Farm cias e o Centro M dico Hospitalar A popula o pode contar com cinco caixas autom ticos banc rios sendo Ita Bradesco e Caixa Econ mica Federal Banco do Brasil e Banco 24 horas situados no Supermercado S O JOS O n vel s cio econ mico da maioria da popula o classifica se como m dio Para conseguir sua autonomia o bairro precisa que sejam desenvolvidos muitos projetos para a solu o de seus problemas como a constru o de creches ag ncias banc rias quadras de esportes e reas para lazer atendendo assim as necessidades das fam lias MARCO CONCEITUAL FILOSOFIA Os princ pios filos ficos do Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio est o embasados numa concep o Filos fica Materialismo Hist rico dial tico e nos princ pios pedag gicos Interacionista que tem por finalidade mediar o desenvolvimento do educando por meio da intera o social A sociedade hoje marcada pelo grande desenvolvimento tecnol gico pela grande quantidade de informa o essas tecnologias tra
298. ecimento da realidade social e ainda os faz presentes na Sociologia contempor nea Pensaram a sociedade europeia da sua poca valendo se da ci ncia para compreender o sentido da crise que a acometia e cada qual lhe lan ou um olhar Marx decomp s a sociedade capitalista Durkheim viu a sociedade industrial na sociedade moderna e Weber a concebeu qual um feixe de possibilidades hist ricas carreadas pela racionalidade S o considerados cl ssicos porque suas id ias ainda det m for a explicativa para uma realidade em transforma o Para apreciar a contribui o desses autores em estabelecer um corpo de conhecimento da Sociologia parte se da premissa que a produ o te rica um processo de constru o e corresponde a uma interpreta o da realidade vivida e observada Logo h uma implica o intr nseca entre teoria e metodologia cient fica por tr s das ideias de cada autor h que se reconhecer uma concep o de ci ncia uma concep o de realidade uma concep o da sociedade hist rica sobre a qual se debru aram Grandes campos te rico metodol gicos Na Sociologia existem diversas correntes te rico metodol gicas que se desenvolveram desde o surgimento da disciplina no s culo XIX No processo de ensino importante salientar as contribui es de cada uma das correntes sem se deixar influenciar ou fazer apologia de uma delas em detrimento das demais Uma corrente a do materialismo hist rico que toma a con
299. ecorrer do ano letivo CONSTRU O DE AMBIENTES DE APRENDIZAGEM Um dos grandes benef cios que as novas tecnologias da inform tica e A z comunica o aportam educa o permitir o acesso r pido e extensivo informa o Ora se isto extremamente importante n o por m suficiente A informa o constitutiva do conhecimento mas como afirma Morin 1990 78 o conhecimento n o se reduz informa es o conhecimento precisa de estruturas te ricas para poder dar sentido s informa es se tivermos demasiadas informa es e estruturas mentais insuficientes o excesso de informa o mergulha nos numa nuvem de desconhecimento Como diz Pino 2000 apesar das grandes afinidades sem nticas existentes entre os termos informa o e conhecimento e da estreita depend ncia que existe entre eles n o s o dois termos sin nimos Se o acesso informa o condi o da aquisi o de conhecimento e se constitui j uma primeira forma de conhecimento por m insuficiente para fazer de algu m um ser pensante A informa o para tornar se conhecimento deve ser previamente processada pelo indiv duo ou seja interpretada para descobrir sua significa o assim saber que existem buracos negros no universo n o suficiente para saber o que eles s o Conhecer implica portanto em descobrir a significa o das coisas de forma que as informa es a respeito delas tenham sentido para o sujeito Inf
300. edimentos Investiga o matem tica o aluno chamado a agir como um matem tico n o apenas porque solicitado a propor quest es mas principalmente porque formula conjecturas a respeito do que est investigando Al m disso explorar a oportunidade de trabalhar gr ficos em situa es que envolvam a cultura afro brasileira e ind gena como por exemplo fazer pesquisa com as palavras de origem africana e ind gena que utilizamos em nosso cotidiano fazendo o levantamento e a porcentagem em que isso ocorre demonstrando isso atrav s de gr ficos e tabelas como previsto segundo a lei 11 645 08 O mesmo pode ocorrer com o n mero de popula o de cidades do Paran pela lei 13 381 01 e tamb m podemos relacionar gr ficos com dados ambientais pela lei 9 795 99 AVALIA O Segundo Luckesi a avalia o e Ver julgar agir um ju zo de valor afirma o qualitativa sobre um objeto realizada a partir de crit rios preestabelecidos adequados aos objetos propostos a que conduz a uma tomada de decis o Desta forma o planejamento passa a ser um processo de causa e efeito destacando se a import ncia da sondagem diagnostica antes de um conte do novo por exemplo e a consequ ncia da avalia o servindo de base para o planejamento O quadro abaixo representa esse processo SONDAGEM DIAGN STICO PLANO A O AVALIA O REPLANEJAMENTO Ent o avaliar um processo cont nuo que deve
301. edonda sobre o assunto pesquisado ESCRITA An lise coletiva de algumas obras AN LISE LINGU STICA Interpreta o escrita de trechos de textos estudados RECURSOS Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja Internet Livros da biblioteca da escola CRIT RIOS DE AVALIA O Compreens o das principais caracter sticas dos autores e obras da Gera o Modernista de 30 Caracteriza o dos g neros romance e poesia com nfase no Modernismo INSTRUMENTOS DE AVALIA O Interpreta o escrita de trechos de textos estudados CONTE DO B SICO GERA O MODERNISTA DE 45 LEITURA Leitura orientada de poesias e romances de autores da Gera o de 45 do Modernismo Brasileiro ORALIDADE Apresenta o das obras analisadas em Semin rios ESCRITA Produ o de pain is jograis par dias poesias pesquisas AN LISE LINGU STICA An lise de obras da Gera o de 45 do Modernismo destacando o contexto hist rico social da poca caracter sticas da linguagem recursos ling sticos pr prios do movimento RECURSOS Livros de autores indicados Pesquisa na internet Materiais diversos para confec o de pain is CRIT RIOS DE AVALIA O Dom nio do assunto clareza de id ias objetividade postura entona o etc na apresenta o oral e Painel respeitando as medidas preestabelecidas legibilidade objetividade criatividade para resumir a obra estudada Produ o de p
302. eender que a polui o do meio atmosf rico interfere e contribui nas doen as respirat rias Import ncia sobre doa o de sangue e reconhecimento do sistema ABOe Rh Reconhecer e entender a funcionalidade dos componentes do sistema urin rio Associar as condi es internas do corpo com a elimina o de gua e res duos atrav s da urina e suor Entender a import ncia dos transplantes e da hemodi lise Entender e relacionar o funcionamento integrado dos m sculos osso e tend es compondo o aparelho locomotor do humano Identificar as principais fun es da pele humana revestimento dos rg os internos prote o contra organismo e corpos estranhos sensibilidade e press o dor calor e frio Entender as rela es entre a manuten o do estado de sa de e a percep o de est mulos externos pelo organismo humano Estabelecer rela es entre o sistema nervoso funcionamento dos demais rg os bem como funcionamento do neur nio e seu neurotransmissores Reconhecer as principais partes do c rebro e sistema nervoso em geral e sua fun es Identificar as principais drogas l citas e il citas e suas consequ ncias Sequenciar etapas da etapas da reprodu o humana e temas envolvidos com a sexualidade como ficar namorar gravidez na adolesc ncia DST s m todos anticoncepcionais Caracterizar o ciclo menstrual e espermatog nese com as mudan as hormonais que ocorreram no organismo Interpretar fen meno de heran
303. efeitos da expans o para os povos ind genas Caracterizar a pol tica imperialista dos Estados Unidos CONTE DOS ESPEC FICOS Os Primeiros anos da Rep blica Rep blica da Espada Rep blica Velha Oligarquia e coronelismo Movimentos messi nicos Revolta de Canudos e a Revolta do Contestado Propriedade privada e a grilagem de terras na regi o do Contestado Revolta de Vacina e urbaniza o do Rio de Janeiro Revolta da Chibata OBJETIVOS Analisar as bases econ micas pol ticas e sociais da chamada Rep blica Velha Analisar a queda da Monarquia Analisar a consolida o do regime republicano Caracterizar a sociedade brasileira e Analisar a Guerra do Contestado e a Revolu o Federalista e suas consequ ncias para o Paran e Ressaltar a Lei n 9 795 99 sobre o Meio Ambiente e Problematizar as mudan as ambientais ocorridas na regi o do Contestado como tamb m o crescimento populacional desta regi o Conhecer e caracterizar as rebeli es de car ter messi nico Conhecer os motivos que levaram Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata CONTE DOS ESPEC FICOS A Revolu o Mexicana OBJETIVOS Caracterizar o contexto revolucion rio latino americano a partir das primeiras d cadas do s culo XX CONTE DOS COMPLEMENTARES Primeira Guerra Mundial OBJETIVOS e Identificar os motivos que levaram Primeira Guerra Mundial Reconhecer a pol tica expansionista da Alemanha como um imp
304. eitos possuem O tempo nas sociedades agr rias possu a um car ter c clico e m tico j nas sociedades industriais tem uma marca cronol gica e disciplinadora Nas primeiras predomina uma experi ncia do tempo que leva a uma consci ncia hist rica tradicional que aceita e repetem os modelos culturais dados Na sociedade industrial as experi ncias possuem dimens es e dura es temporais diversas Nesta sociedade estas experi ncias s o acess veis a um n mero maior de sujeitos os quais se defrontam no seu cotidiano com concep es temporais como estruturas ou fatos de massa conjunturas ou fatos institucionais a interven o do acaso e das a es dos sujeitos e grupos VILAR apud FONTANA 2004 p 326 Na escola a compreens o dessas m ltiplas experi ncias temporais pode provocar nos alunos o desenvolvimento de uma consci ncia hist rica cr tica ou gen tica A articula o entre as dimens es temporais se expressa nas rela es de temporalidade tais como processos mudan as rupturas perman ncias simultaneidades transforma es descontinuidades e deslocamentos Estas temporalidades podem ser periodizadas o que consiste em classificar arbitrariamente a sucess o ou as rupturas entre processos e acontecimentos criados pelas diferentes sociedades hist ricas e investigados pelas correntes historiogr ficas As correntes historiogr ficas tomadas como refer ncia neste documento se utilizam de determi
305. ejam alvo da reavalia o a ser previstas nas normas regimentais Em se tratando de alunos com pouco rendimento s a reavalia o permitir saber se ter acontecido a recupera o pretendida E constatada essa recupera o dever ocorrer a revis o dos resultados anteriormente anotados nos registros escolares como est mulo ao compromisso com o processo Estudo e avalia o devem caminhar juntos onde a avalia o o instrumento indispens vel para permitir que se constate se os objetivos foram alcan ados Percebe se uma marcante flexibiliza o que rompe com a cultura a reprova o A educa o deve ser um estimulante processo de permanente crescimento do educando pleno desenvolvimento onde notas conceitos cr ditos ou outras formas de registro n o dever o ter import ncia acima do seu real significado Os registros ser o revistos segundo crit rios adotados sempre que se fizerem necess rios com o objetivo de recuperar a aprendizagem dos alunos que apresentam menor rendimento A promo o no inciso VI do artigo 24 da atual LDB fixa a frequ ncia m nima em 75 do total de horas letivas para aprova o Tal percentual representa uma valoriza o do ensino o aproveitamento elevado n o substitui o percentual de frequ ncia m nima como na lei 5692 71 A constru o do conhecimento do educando se d de forma din mica e progressiva n o havendo in cio meio ou fim nesse processo Cada hip tese c
306. el Hist ria da sexualidade 3 volumes Rio de Janeiro Graal 1986 GRAMSCI Antonio Os intelectuais e a organiza o da cultura 2 ed Rio de Janeiro Editora Civiliza o Brasileira 1978 GALLINO Luciano Dizionario di Sociologia Torino TEA 1993 GIDDENS Anthony Pol tica sociologia e teoria social encontros com o pensamento social cl ssico e contempor neo S o Paulo Funda o Editora da UNESP 1998 Capitalismo e moderna teoria social uma an lise das obras de Marx Durkheim e Max Weber Lisboa Editorial Presen a 1990 GIDDENS Anthony TURNER Jonathan Orgs Teoria social hoje S o Paulo Editora UNESP 1999 GOHN Maria da Gl ria Teoria dos movimentos sociais paradigmas cl ssicos e contempor neos 3 ed S o Paulo Loyola 2002 GRAMSCI Antonio Poder pol tica e partido Colet nea organizada por SADER Emir S o Paulo Brasiliense 1990 GRUPPI Luciano Tudo come ou com Maquiavel as concep es de Estado em Marx Engels L nin e Gramsci Porto Alegre L amp PM Editores 1980 GUELFI Wanirley A sociologia como disciplina escolar no ensino secund rio brasileiro 1925 1942 Curitiba Universidade federal do Paran 2001 HABERMAS J rgen Para a reconstru o do materialismo hist rico S o Paulo Brasiliense 1983 HARVEY David A condi o p s moderna uma pesquisa sobre as origens da mudan a cultural S o Paulo Loyola 1993 HABERMAS J rgen T cnica e ci
307. elo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos Origem do Universo e a forma o da Terra Hidrosfera conceitos b sicos Atmosfera Clima fatores de forma o tipologia clim tica Vegeta o Os Grandes Dom nios Morfoclim ticos Os Biomas brasileiros A o antr pica nas paisagens terrestres 2 S RIE Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos O espa o rural e a moderniza o da agricultura A forma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Conte dos Espec ficos Atividades econ micas Setores da econ micos e o circuito da economia Ind stria no Brasil Paran Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A forma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Os movimentos migrat rios e suas motiva es Conte dos Espec ficos e Agricultura no Brasil e Ind stria no Brasil e Paran Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural Os movimentos migrat rios e suas motiva es A for
308. elos Fisiocratas e pelo Liberalismo Econ mico CONTE DOS ESPEC FICOS Coloniza o do territ rio paranaense Hist ria do Paran e Economia ciclos ouro madeira Organiza o social pol tica administrativa e as manifesta es culturais OBJETIVOS Entender como se deu a coloniza o do Paran e Estimular a reflex o sobre a organiza o social administrativa econ mica do territ rio paranaense Conhecer as principais manifesta es culturais e art sticas da sociedade paranaense CONTE DOS ESPEC FICOS Movimentos de contesta o Quilombos Campo Largo Paran e Brasil e Irmandades manifesta es religiosas sincretismo e Revoltas Nativistas Guerra dos Mascates Revolta de Filipe dos Santos Revolta da Cacha a Movimentos de Liberta o Colonial Inconfid ncia Mineira e a Conjura o Baiana OBJETIVOS Compreender as raz es das revoltas crescente dos luso brasileiros contra o dom nio portugu s Caracterizar as principais rebeli es coloniais distinguindo os movimentos nativistas dos movimentos de liberta o colonial Mostrar como os escravos negros resistiam escravid o Entender a import ncia dos quilombos para o negro africano CONTE DOS COMPLEMENTARES Independ ncia das Treze Col nias Inglesas da Am rica do Norte OBJETIVOS Conhecer os fatores que levaram as Treze Col nias a romperem com a Metr pole Conhecer como se deu a independ
309. em media o para a inter naliza o da objetividade permitindo a constru o de sentidos pessoais que consti tuem a subjetividade O mundo psicol gico um mundo em rela o dial tica com o mundo social Conhecer o fen meno psicol gico significa conhecer a express o subjetiva de um mundo objetivo coletivo um fen meno que se constitui em um pro cesso de convers o do social em individual de constru o interna dos elementos e atividades do mundo externo Conhec lo desta forma significa retir lo de um cam po abstrato e idealista e dar a ele uma base material vigorosa Permite ainda que se supere definitivamente vis es metaf sicas do fen meno psicol gico que o concebe ram como algo s bito algo que surge no homem ou melhor algo que j estava l em estado embrion rio e que se atualiza com o amadurecimento humano BOCK em sua pesquisa cita Ad lia Cl maco 1991 que traz em seus estu dos v rios fatores sociais econ micos e culturais que nos possibilitam compreender como surgiu a adolesc ncia A sociedade moderna com suas revolu es industriais gerou grandes mo difica es nas formas de vida Com as revolu es industriais o trabalho se sofisti cou do ponto de vista tecnol gico e passou a exigir um tempo prolongado de forma o adquirida na escola reunindo em um mesmo espa o os jovens e afastando os do trabalho por algum tempo Al m disso o desemprego cr nico estrutural da socie dade capital
310. em ria social Conhecer a Era Vargas e a pol tica nacionalista brasileira e sua import ncia hist rica para os rumos pol ticos de nosso pa s Saber avaliar e reconhecer a ruptura da pol tica brasileira principalmente durante o per odo democr tico no Brasil Destacar a ditadura Militar como um per odo de persegui es e arbitrariedades das autoridades governamentais e rg os de defesa militar Reconhecer as aberturas pol ticas ocorridas no Brasil decorrente de uma nova mentalidade de nossa lideran as e do povo brasileiro Conhecer ao diversos tipos de governos que tivemos inclusive os governos neoliberais e o impacto social ocorrido sobre nossa popula o Avaliara hegemonia do EUA sobre a Am rica e suas influ ncias no Brasil Conhecer os pontos positivos e negativos das pol ticas estadunidenses para o mundo Conhecer o Neocolonialismo imposto pelos pa ses poderosos aos mais pobres e a possibilidade dos emergentes de conseguirem sua autossufici ncia Destacar o Oriente M dio como uma regi o com um forte fundamentalismo religioso e o confronto com o Oriente M dio e Reconhecer as fontes documentais de diversas da natureza que possa envolver cada item acima mencionado METODOLOGIA A proposta curricular do Ensino de Hist ria prop e se a estabelecer articula es entre abordagens te rico metodol gicas distintas resguardadas as diferen as e at a oposi o entre elas uma vez que possibilita aos alunos
311. em como a redu o do ensino de F sica memoriza o de modelos conceitos e defini es excessivamente matematizados e tomados como verdades absolutas como coisas reais Ressalta se a import ncia de um enfoque conceitual para al m de uma equa o matem tica sob o pressuposto te rico de que o conhecimento cient fico uma constru o humana com significado hist rico e social DCE F sica 2008 p 50 O ensino de F sica deve levar em conta a experi ncia de vida dos alunos com base nestas experi ncias introduzir o saber cient fico Para promover essa condi o em sala de aula a proposta utilizar a ideia de associa o de metodologias em ensino fazendo do ensino de F sica um objeto de pesquisa Essa ideia aparece com base no movimento do Anarquismo Epistemol gico de Paul Feyerabend Nesta linha de racioc nio abordagem o artigo Pluralismo Metodol gico no Ensino de Ci ncias de LABAR et al fala que o uso de v rias metodologias uma boa op o quando tentamos tratar das v rias nuances presentes em sala de aula A combina o de diferentes metodologias para o ensino de F sica em quest es e momentos diferentes dar ao profissional do ensino uma gama de recursos para promover a rela o ensino aprendizagem Ao citar Gadotti o trabalho de LABAR et al tr s a seguinte reflex o todo processo de ensino aprendizagem altamente complexo mut vel no tempo envolve m ltiplos saberes e est longe de
312. em da hist ria da Qu mica necess ria para a compreens o de teorias e em especial dos modelos at micos A concep o de tomo imprescind vel para que se possa entender os aspectos macrosc picos dos materiais com que o ser humano est em contato di rio e perceber o que ocorre no interior dessas subst ncias ou seja entender o comportamento microsc pico Desde o conceito de tomo indivis vel Leucipo e Dem crito at o conceito atual do tomo part cula onda foram desenvolvidos modelos de tomos para explica o do comportamento da mat ria Por isso preciso relacionar os acontecimentos hist ricos para perceber que os modelos at micos foram sendo substitu dos a partir de importantes descobertas tais como a eletricidade e a radioatividade Neste momento a abordagem de conte dos espec ficos como distribui o eletr nica liga es qu micas e diagrama de Linus Pauling devem ser abordados como mecanismos para o entendimento da tabela peri dica para que promovam um aprendizado significativo pois a utiliza o isolada do diagrama permite apenas uma memoriza o tempor ria Ao trabalhar os conte dos cido base utiliza se usualmente apenas a Teoria de Arrhenius para explicitar o conceito Existem por m outras duas importantes teorias a Br nsted Lowry e a Lewis A teoria de Br nsted tem uma maior abrang ncia pois mais complexa do que a teoria de Arrenhius Ao compreend la o aluno ter condi
313. empo caracteriza os g neros textuais do texto discursivos do discurso como conte dos b sicos abordados dentro das pr ticas discursivas Os g neros do discurso segundo Bakhtin 1952 p 279 s o definidos como tipos relativamente est veis e heterog neos de enunciados dentro de uma esfera de utiliza o da l ngua e ainda caracterizados por tr s elementos o conte do tem tico o estilo e a constru o composicional Para Marcuschi 2006 p 35 os g neros textuais s o um tipo de gram tica social grifo do autor isto uma gram tica da enuncia o Sendo assim s o definidos como textos orais ou escritos materializados em situa es comunicativas recorrentes portanto organizam nossa fala e escrita assim como a gram tica organiza as formas ling sticas MARCUCHI 2006 p 35 N o cabe mais escola apenas ensinar o aluno a ler e escrever em e ou na LEM preciso instru lo a relacionar a l ngua s suas pr ticas sociais Reitera se a necessidade de explorar as pr ticas da oralidade leitura e escrita a partir da sele o dos g neros textuais Conforme Bakhtin 1952 o indiv duo primeiro define o seu prop sito para ent o decidir o g nero textual que utilizar Com rela o as pr ticas da oralidade percebe se a necessidade de trabalhar a l ngua falada oportunizando o aluno a perceber sua fun o social na qual o pr rpio aluno utilizar os diferentes g neros de acordo com seus pr
314. ende a expandir a personalidade com autonomia e responsabilidade um m todo que provoca a maturidade intelectual com consci ncia moral e social s lida Institui o religiosa Os autores sociol gicos cl ssicos deitaram seu olhar sobre o fen meno social da religi o As religi es nascem da exig ncia de explicar a origem do universo o mist rio da morte a rela o entre homem e natureza a expectativa do transcendental a diferen a entre o profano e o sagrado a mat ria e o esp rito o natural e o sobrenatural Mas essas oposi es geram ambiguidades e remetem condi o humana a Sociologia procura ent o explicar a religi o pela garantia da ordem e da coes o sociais ressaltando o seu fundamento moral A exist ncia social de religi es tem por base a vontade de crer dos sujeitos em cujas cren as e respectivas pr ticas sociais formam o seu conte do numa constru o l gica de manifesta o coletiva A reflex o sociol gica tem se direcionado para a religi o como fato social tais s o algumas posi es intelectuais encontradas na obras de Comte Marx Weber e Durkheim entre outros O estudo sociol gico das Institui es Religiosas no Ensino M dio deve partir da import ncia do pensamento religioso das diferentes pr ticas religiosas e levar os estudantes reflex o sobre a ideologia e o sectarismo presente nas diversas manifesta es religiosas 2 ANO Cultura e Ind stria Cultural Partindo do prin
315. enominadores diferentes de transformar n mero misto em fra o impr pria e vice versa de efetuar corretamente multiplica o e divis o com fra es de calcular pot ncias de n meros racionais absolutos usando a multiplica o de fatores iguais e de calcular raiz quadrada de fra es CONTE DO B SICO N meros Decimais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de identificar fra es decimais de reconhecer nos n meros decimais outra forma de representar n meros fracion rios de identificar a parte inteira e a parte decimal de um n mero decimal de ler e escrever um n mero decimal de representar uma fra o decimal na forma de um n mero decimal e vice versa de verificar que o valor de um n mero decimal n o se altera quando acrescentamos ou cancelamos zeros direita de sua parte decimal de usar os sinais de gt ou lt de comparar dois n meros decimais de efetuar corretamente a adi o e subtra o de n meros decimais de efetuar mentalmente a multiplica o de um n mero decimal por 10 100 e 1000 de efetuar a multiplica o por um n mero decimal por um n mero natural e por outro decimal de calcular a pot ncia de n meros decimais usando a multiplica o de fatores iguais de efetuar mentalmente a divis o de um n mero decimal por 10 100 e 1000 de efetuar a divis o de um n mero natural por outro obtendo como quociente um n mero decimal de efetuar corretamente a divis o com n meros de
316. ente por meio das institui es sociais vinculadas a contextos hist ricos econ micos pol ticos e culturais A socializa o plasma o indiv duo de tal maneira que esse n o mais indiv duo mas sujeito socializado que age segundo a sociedade A socializa o uma Institui o familiar processo que implica valora o passiva deste sujeito sociedade mas tamb m o leva a conhec la e a reagir expressando sua personalidade e os valores da cultura em que vive As a es sociais compartilhadas e repetidas passam a ser aceitas como padr o de comportamento num grupo social e s o legitimadas por essa aceita o Os soci logos Berger e Luckmann 1994 caracterizam essa aceita o rec proca como o processo de institucionaliza o social As institui es portanto s o a forma organizada mais est vel da sociedade nas suas articula es dur veis e reconhecidas A fam lia a escola a igreja s o algumas express es institucionais que socializam os indiv duos e favorecem a forma o de identidades sociais A sociedade cria as institui es que reafirmam os seus valores e nesse circuito a sociedade se estabiliza como no exemplo do ex rcito que se p e a exig ncia de defesa e uma vez nele socializado o indiv duo defender o Estado As institui es ao atenderem necessidades sociais representam as unidades da ordem para Durkheim 1990 e formam a consci ncia social dos sujeitos segundo os seus valores os quais expre
317. ento Propiciar textos que tragam problematiza o em rela o a um tema A busca pela solu o deste problema despertar o interesse dos alunos fazendo com que eles desenvolvam uma pr tica reflexiva e cr tica ampliem seus conhecimentos lingu sticos e percebam as implica es sociais hist ricas e ideol gicas presentes em todo discurso Os g neros do discurso organizam nossa fala da mesma maneira que disp em s formas gramaticais Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos em diferentes g neros textuais mas sem categoriz los Apresentar ao aluno textos pertencentes a v rios g neros publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc ressaltando as suas diferen as estruturais e funcionais a sua autoria bem como o car ter do p blico a que se destina e sobretudo aproveitar o conhecimento que ele j tem das suas experi ncias com a l ngua materna imprescind vel Ler em l ngua estrangeira pressup e a familiariza o do aluno com os diferentes g neros textuais provenientes das v rias pr ticas sociais de uma determinada comunidade que utiliza a l ngua que se est aprendendo literatura publicidade jornalismo m dia etc Cabe ao professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nuo mas que seja um leitor cr tico e que reaja aos diferentes textos com que se depare e entenda que por traz de cada texto h um sujeito com uma hist ria com uma ideologi
318. entos como o cobre o ferro e o ouro No s culo XV a burguesia j preocupada com a cura de doen as come ava a comandar o processo produtivo e no s culo XVI vimos o nascimento da latroqu mica que era uma leitura cosmol gica da ci ncia relacionada com a religi o No s culo XVII com a investiga o sobre a composi o da mat ria iniciado por Lavoisier o m gico deu lugar ao cient fico Lavoisier elaborou o Tratado Elementar da Qu mica no qual estabeleceu alguns fundamentos e utilizou uma linguagem universal para a nomenclatura dos compostos qu micos pesquisou como os metais enferrujam mecanismos de de funcionamento de tinturas produziu explosivos entre outras contribui es para o desenvolvimento da Qu mica J John Dalton apresentou suas teorias sobre a constitui o da mat ria no s culo XIX e W hler sintetizou a ureia uma subst ncia org nica a partir de um composto inorg nico superando a Teoria da For a vital Os interesses da ind stria no s culo XIX impulsionaram novas pesquisas e descobertas sobre o conhecimento qu mico e descobertas sobre eletricidade esclareceram a estrutura da mat ria Surgem os laborat rios de pesquisa j no s culo XX e a Qu mica e outras ci ncias naturais tiveram um grande desenvolvimento nos Estados Unidos e na Inglaterra Depois da segunda guerra mundial e no final do s culo XX o mundo passou a conviver com a crescente miniaturiza o dos sistemas de computa o c
319. entos cient ficos e tecnol gicos dos processos produtivos Relacionar a teoria com a pr tica Pode se dizer que a atividade te rica importante para a transforma o da realidade no entanto s a teoria e o pensamento n o a asseguram uma atividade que por n o produzir nada diretamente material n o pode ser identificada com o conceito de pr xis por lhe faltar a transforma o objetiva de uma mat ria pelo sujeito No entanto preciso clarificar que teoria e pr tica articulam se para configurar o conceito de pr xis mas atrav s de suas especificidades que pode se distinguir as atividades te ricas das atividades pr ticas e o locus de sua produ o e realiza o Pode se ratificar que a atividade pr tica n o pr xis e que a educa o media o entre os processos de aquisi o do conhecimento e sua materializa o em a es transformadoras da realidade Os processos educativos escolares s o por sua vez espa os de produ o te rica do trabalho intelectual que devem ser articulados pr xis uma vez que a escola espa o de desenvolvimento de atividades relacionadas ao trabalho intelectual onde a pr tica se faz presente no movimento do pensamento KOSIC 1986 A media o pedag gica entre a teoria e a pr tica feita na escola atrav s dos processos de ensino via metodologia onde articula o trabalho intelectual de modo que o aluno se aproprie da pr tica no pensamento pel
320. eprovado o aluno que apresentar Frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento sobre o total da carga hor ria do per odo letivo e m dia final inferior a 6 0 seis v rgula zero Frequ ncia inferior a 75 setenta e cinco por cento sobre o total da carga hor ria do per odo letivo com qualquer m dia anual O aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 e m dia anual inferior a 6 0 seis v rgula zero mesmo ap s os Estudos de Recupera o Paralela ao longo da s rie ou per odo letivo ser submetido an lise do Conselho de Classe que definir pela sua aprova o ou n o Este Col gio n o oferta Regime de Progress o Parcial contudo fica assegurado ao aluno oriundo de Estabelecimento de Ensino com Regime de Progress o Parcial o direito de refazer os conte dos em forma de adapta o por meio de estudos e trabalhos para a aprendizagem dos conhecimentos n o adquiridos O resultado da avalia o dever ser registrado em documentos pr prios a fim de ser assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe um momento destinado tomada de decis es que proporciona os ajustes necess rios tanto na parte da aprendizagem do aluno como na pr tica pedag gica do professor para que ocorra a efetiva media o do conhecimento para o crescimento do aluno Vem sendo realizado neste Col gio com a participa o dos professores dire
321. equadamente exposi es orais dos alu entona o pausas ges nos tos Preparar apresenta es Organize a sequ ncia que explorem as marcas de sua fala lingu sticas t picas da orali Respeite os turnos de nero dade em seu uso formal e fala Turnos de fala informal Explore a oralidade em Varia es lingu sticas Estimular a express o oral adequa o ao g nero conta o de hist rias co proposto Fatores de textualidade cen ment rios opini es sobre Exponha seus argu tradas no texto os diferentes g neros tra mentos Marcas lingu sticas coes o balhados utilizando se dos Compreenda os argu coer ncia g rias repeti o re recursos extralingu sticos mentos no discurso do cursos sem nticos como entona o expres outro Adequa o da fala ao contexto s es facial corporal e ges Participe ativamente uso de distintivos formais e in tual pausas e outros dos di logos relatos formais como conectivos g rias Selecionar os discursos de discuss es quando ne express es repeti es outros para an lise dos re cess rio em l ngua ma Diferen as e semelhan as en cursos da oralidade como terna tre o discurso oral ou escrito cenas de desenhos pro Utilize express es fa gramas infanto juvenis en ciais corporais e ges trevistas reportagem entre tuais pausas e entona outros o nas exposi es ora is entre outros elemen tos extralingu sticos
322. er o ser capazes de relacionar a evolu o do Sistema Monet rio Brasileiro com os demais sistemas mundiais CONTE DO ESTRUTURANTE Geometria CONTE DO B SICO Geometria Plana OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer e representar ponto reta plano semirreta e segmento de reta de determinar o per metro de figuras planas CONTE DO B SICO Geometria Espacial OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer as figuras planas que comp em um s lido geom trico e de planificar s lidos geom tricos simples CONTE DO ESTRUTURANTE Tratamento da Informa o CONTE DO B SICO Dados Tabelas e Gr ficos OBJETIVOS O aluno dever ser capaz de coletar organizar e analisar informa es de construir e interpretar tabelas e gr ficos de interpretar e identificar os diferentes tipos de gr ficos e compila o de gr ficos sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam CONTE DO B SICO Porcentagem OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de resolver situa es problema que envolvam porcentagem e de relacionar com os n meros na forma decimal e fracion ria CONTE DOS ENSINO M DIO 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES N meros e lgebra e Grandezas e medidas e Geometrias e Fun es e Tratamento da Informa o CONTE DOS B SICOS e N meros Reais e Fun o Conjuntos num ricos Intervalos
323. ercebendo a estrutura e a intencionalidade ORALIDADE Entrevistar pessoas da comunidade dentro e fora da sala de aula para resgatar o passado e analisando a produ o do g nero mem ria Refletir sobre o ontem e hoje em rela o a valores educa o trabalho etc ESCRITA Elaborar textos de entrevistas de acordo com a estrutura do G nero Registrar as falas do entrevistado de forma clara e organizada Confeccionar painel com as entrevistas realizadas AN LISE LINGU STICA Pontua o Estrutura textual Concord ncia verbal e nominal Uso da conectividade como princ pio da coes o e coer ncia Percep o de v cios da linguagem e diferen as lingu sticas Aposto e vocativo RECURSOS Livro did tico textos de entrevistas de jornais revistas e v deo CONTE DO B SICO POEMA LEITURA Leitura e declama o de diversos poemas respeitando pontua o entona o nfase ORALIDADE Declama o de poemas ch com poesia Participa o no Campoesia setembro Show liter rio com poetas do munic pio ESCRITA Produ o de poemas com diferentes temas Estrutura o do texto usando mecanismos pr prios do g nero verso estrofe figuras de linguagem uso de vocabul rio rimas AN LISE LINGU STICA Elementos do g nero estrofe verso e rima Figuras de linguajem met fora meton mia hip rbole compara o Uso de adjetivos e adv rbios RECURSOS Livros poemas impressos material pa
324. erentes t cnicas e elementos t ticos Trata se sim de conceber que o conhecimento sobre estas pr ticas vai muito al m dos elementos t cnicos e t ticos Do contr rio corre se o risco de reduzir ainda mais as possibilidades de superar as velhas concep es sobre o corpo baseadas em objetivos focados no desenvolvimento de habilidades motoras e no treinamento f sico por meio das conhecidas progress es pedag gicas Cultura Corporal e Lazer A disciplina de Educa o F sica tem entre outros o objetivo de promover experi ncias significativas no tempo e no espa o de modo que o lazer se torne um dos elementos articuladores do trabalho pedag gico Por meio dele os alunos ir o refletir e discutir as diferentes formas de lazer em distintos grupos sociais em suas vidas na vida das fam lias das comunidades culturais e a maneira como cada um deseja e consegue ocupar seu tempo dispon vel O lazer possui um duplo processo educativo que pode ser visto como ve culo de educa o educa o pelo lazer ou como objeto de educa o educa o para o lazer Na escola o professor deve procurar educar para o lazer conciliando a transmiss o do que desej vel em termos de valores fun es e conte dos O processo de educa o para o lazer pressup e o aprendizado o est mulo a inicia o aos conte dos culturais neste caso relacionados com a Educa o F sica que possibilitem a passagem de n veis menos elaborados simp
325. ergia qu mica mec nica e nuclear e suas fontes modo de transmiss o e armazenamento Rela o entre energia qu mica com a c lula ATP e ADP Teorias evolutivas 9 ANO CONTE DOS B SICOS Astros Gravita o universal Propriedades da mat ria Morfologia e fisiologia dos seres vivos Mecanismos de heran a gen tica Formas de energia Conserva o de energia Intera es ecol gicas CONTE DOS ESPEC FICOS Classifica o cosmol gica Gal xias Estrelas Planetas Asteroides Meteoros Meteoritos entre outros Leis de Kepler para as rbitas dos planetas Leis de Newton em rela o gravita o universal Fen menos terrestres relacionados gravidade como as mar s Propriedades da mat ria massa volume densidade compressibilidade elasticidade divisibilidade indestrutibilidade impenetrabilidade maleabilidade ductibilidade flexibilidade permeabilidade dureza tenacidade cor brilho e sabor Fundamentos te ricos sobre o sistema nervoso sensorial reprodutor end crino e imunol gico Mecanismos de heran a gen tica cromossomos genes e os processos de mitose e meiose Sistemas conversores de energia fontes de energia e a sua rela o com a Lei da conserva o de energia Rela es entre sistemas conservativos e Conceitos de movimento deslocamento velocidade acelera o trabalho e pot ncia Conceito de energia el trica e sua rela o com magnetismo Ciclos Biogeo
326. eri ncias diferentes que mediam seu processo de aprendizagem Algumas necessidades individuais podem ser atendidas pelo trabalho individual do professor em sala de aula outras requerem p r em pr tica uma s rie de ajudas recursos e medidas pedag gicas especiais ou de car ter extraordin rio diferentes das que requer habitualmente a maioria dos alunos Nesse caso refiro me aos alunos que apresentam dificuldades ou defasagens em rela o ao curr culo que corresponde a sua idade Para serem atendidas essas dificuldades requerem modifica es que facilitem e refor em o progresso destes alunos tanto na organiza o e no funcionamento da escola como nas adapta es no curr culo e nos meios para ter acesso a ele Giroux 1988 o professor precisa atuar como intelectual transformador fundamentando suas atividades na perspectiva de articular e desenvolver possibilidades emancipadoras em espa os mais espec ficos Assim o Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio conta como a Sala de Recursos de Defici ncia Intelectual Transtorno Funcional Espec fico e Transtorno Global do Desenvolvimento A Sala de Recurso um espa o de investiga o e compreens o dos processos cognitivos sociais e emocionais visando a supera o das dificuldades de aprendizagem e o desenvolvimento de diferentes possibilidades dos sujeitos Regula por tempos escolares a organiza o pedag gica da Sala de Recurso tem por fun o
327. ermitem verificar se um n mero natural divis vel por 2 3 4 5 6 e 10 de determinar os n meros divisores de um n mero natural de reconhecer um n mero primo como aquele que possui apenas dois divisores o 1 e o pr prio n mero de verificar se um determinado n mero ou n o primo de decompor um n mero natural em produto de fatores primos de escrever um n mero na forma fatorada de determinar e reconhecer os m ltiplos de um n mero natural multiplicando esse n mero pela sucess o de n meros naturais de calcular o m d c de dois ou mais n meros pela determina o dos divisores comuns destes n meros e pela decomposi o de fatores primos de determinar o m m c de dois ou mais n meros pela determina o dos m ltiplos comuns destes n meros de calcular o m m c pela decomposi o de fatores primos e pela decomposi o simult nea em fatores primos CONTE DO B SICO N meros Fracion rios OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer o n mero natural e o fracion rio de identificar representar e ler os n meros fracion rios de reconhecer os termos de uma fra o de conceituar fra es equivalentes de determinar a forma simplificada de uma fra o de reduzir duas ou mais fra es ao mesmo denominador comum de comparar n meros fracion rios em problemas pr ticos de resolver problemas com dados fracion rios de reconhecer e efetuar adi o e subtra o com fra o de mesmo denominador e de d
328. es e tamb m suaves de impor o respeito de normas em si privadas de autoridade conhecimento esse dispon vel nas teorias da administra o capaz de construir organiza es eficazes Uma das possibilidades de se compreender teoricamente o conceito de poder reside na probabilidade de um indiv duo ou grupo ter sua vontade acatada por outro mesmo contra a resist ncia do segundo Tal rela o social assim trica e indica a imposi o da vontade de um ator social perante outro Por ator social se designa o indiv duo grupos sociais e organiza es o pr prio Estado ou uma minoria tnica dif cil estabelecer uma linha de reparti o entre o poder pol tico e o poder econ mico O poder pol tico tem a ver com a estrutura do sistema de distribui o dos recursos relevantes numa coletividade e o seu sujeito m ximo o Estado no qual tal estrutura ganha a forma do ordenamento e aparato jur dico administrativo Mas h outros sujeitos do poder pol tico como as classes sociais os partidos pol ticos os sindicatos J no mbito do poder econ mico que tem por base a propriedade posse e gest o dos recursos econ micos capital tecnologia meios de produ o patentes e certifica es etc o sujeito t pico a empresa Na medida em que existem desigualdades na distribui o dos bens sociais e do prest gio pol tico as tens es entre as classes sociais bem como entre grupos e fac es pol ticas uma constante a se
329. es humanas no tempo ou seja articulam se aos conte dos estruturantes propostos neste Plano Curricular a dimens o pol tica a dimens o econ mico social e dimens o cultural a abordagem dos conte dos nessa perspectiva possibilita que o professor explore os novos m todos de produ o do conhecimento hist rico e amplie as possibilidades de recortes temporais do conceito de documento de sujeitos e de suas experi ncias de problematiza o em rela o ao passado Al m disso permite que o aluno elabore conceitos que o permitam pensar historicamente superando tamb m a ideia de Hist ria como algo dado como verdade absoluta E ainda o ensino de Hist ria deve dar conta de superar os desafios de desenvolver o senso cr tico rompendo com a valoriza o do ensino enciclop dico Socializando a produ o da ci ncia hist rica passando da reprodu o do conhecimento compreens o das formas de como este se produz formando o homem pol tico capaz de compreender a estrutura do mundo da produ o onde ele se insere e nele interfere considerando o aluno e o professor como sujeitos de seu pr prio conhecimento numa constante elabora o e reelabora o que se d a partir de necessidades e problemas cotidianos Percebe se assim a necessidade da valoriza o dos sujeitos hist ricos n o somente como objetos de an lise historiogr fica mas como agentes que buscam a constru o do conhecimento atrav s da reflex o te rica
330. esenvolver no aluno a capacidade de observar de extrair informa es e interpretar algumas caracter sticas da realidade em seu entorno de estabelecer rela es e confronta es entre informa es atuais e hist ricas de forma cr tica e reflexiva de datar e localizar as suas a es e as de outras pessoas no tempo e no espa o e em certa medida poder relativizar quest es espec ficas de sua poca confrontando opini es e possibilitando o a ter acesso as novas informa es Nesse contexto se faz necess rio o uso da tecnologia na escola a ser incorporada pr tica pedag gica favorecendo a aprendizagem do aluno A tecnologia da informa o servir como ferramenta de liga o entre professores e alunos possibilitando os a trocar experi ncias e conhecimentos num movimento de refletir e refazer favorecendo o desenvolvimento pessoal profissional e grupal bem como a compreens o da realidade Para isso faz se necess rio o uso das seguintes ferramentas tecnol gicas Laborat rio de inform tica TV pendrive r dio aparelho de DVD MP3 cart o mem ria e outros O ensino de Hist ria na Educa o B sica pode se beneficiar da corrente historiogr fica na medida em que esta valoriza a diversifica o dos documentos imagens can es objetos arqueol gicos entre outros na constru o do conhecimento hist rico permitindo tamb m rela es interdisciplinares com outras reas do conhecimento Da mesma forma a abordage
331. esus sem n mero no Bairro Bom Jesus CEP 83604 390 no munic pio de Campo Largo Estado do Paran com telefone 041 3392 2893 e mail clgjulionerone seed pr gov br Site www clgjulionerone seed pr gov br O terreno onde se encontra o pr dio do Col gio foi cedido pela Prefeitura Municipal de Campo Largo para o funcionamento do Ensino Fundamental de 52 a 82 s rie e Ensino M dio O ensino Fundamental de 52 a 8 s rie da Escola Municipal Mons Ivo Zanlorenzi a partir de 07 01 98 com a estadualiza o passou a denominar se Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio que ocupa uma rea de 8 776m sendo que 1 490m constru da subdividida em 4 blocos Bloco 1 com 6 salas de aula rea coberta 2 banheiros 2 salas sendo 1 para armazenar a merenda das duas escolas e a outra almoxarifado da Escola Municipal Ivo Zanlorenzi e a cozinha de uso comum Bloco 2 com 6 salas de aula sendo 1 laborat rio de Qu mica e 1 de Inform tica 3 salas de aula utilizado pelo Col gio Estadual J lio Nerone Uma sala de aula e 2 salas menores de uso da Escola Monsenhor Ivo Zanlorenzi sendo uma para equipe pedag gica e a outra classe especial Bloco 3 com 6 salas de aula 3 banheiros sendo um adaptado para alunos com necessidades especiais utilizados pelo Col gio Estadual J lio Nerone Bloco 4 composto pela administra o biblioteca e sala de recurso sendo que esta foi instalada junto biblioteca por falta
332. esvencilhar se de conceitos imprecisos desvinculados do seu contexto Os estudantes de n vel m dio devem ser capacitados a fazer uma leitura cr tica dos acontecimentos ligados ci ncia Combatendo se o mito de que a ci ncia feita por g nios abnegados que buscam os conhecimentos desligados das preocupa es materiais preciso saber perceber e julgar os interesses econ micos e pol ticos envolvidos e o impacto da ci ncia na sociedade A teoria deve sempre combinar com a pr tica laborat rio A aula experimental deve estar ligado a organiza o a discuss o e a an lise dos fen menos qu micos possibilitando a sua interpreta o e a troca de informa es entre os alunos que participam da aula O aluno do ensino m dio deve ter e desenvolver o conhecimento sele o compreens o tradu o descri o de c digos textos an lises problemas linguagens s mbolos vari veis fatos fen menos conceitos pr prios da Qu mica moderna e atual sempre com uma vis o cr tica e anal tica dos fatos envolvidos O aluno deve resolver situa es com racioc nio l gico apropriando se das f rmulas matem ticas com valor significativo O aprender muito mais do que o uso de m todos estabelecidos para comprova o de id ias cient ficas fazendo com que o educando leia o mundo em que vive com seus pr prios olhos e com os olhos da ci ncia AVALIA O A avalia o no Ensino de Qu mica ser de forma processua
333. ete acompanhar as atividades do gr mio comparecendo a sua sede no m nimo uma vez por semana Il manter informado o Diretor sobre as atividades do Gr mio Ill apresentar sugest es para o melhor funcionamento do Gr mio IV comunicar com anteced ncia ao Diretor seu afastamento justificando AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO A avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio ser feita em reuni es que propicia momentos de reflex o entre dire o equipe pedag gica professores alunos e comunidade escolar e tamb m por meio de question rios com quest es pertinentes que demonstrem a situa o real o que gostariam de mudar na proposta de a o Os pais s o chamados na Escola para conhecer e discutir sobre as quest es que fazem parte do processo pedag gico e organizacional A reuni o com a APMF e o Conselho Escolar acompanham as a es da escola para juntos organizarem e decidirem a aplica o dos recursos desta e de outros recursos pr prios destinados pela SEED Fundo Rotativo e PDDE A avalia o sistem tica das turmas feita pelo professor coordenador e registrada em fichas de acompanhamento nos aspectos de aprendizagem e s cio afetiva A avalia o do rendimento escolar dos alunos ser a formativa onde feito o diagn stico sendo cont nua por meio da observa o de todas as atividades desenvolvidas e por meio de v rios momentos de avalia o A avali
334. evistas fotos de um quarto desenhos feitos pelo pr prio aluno Perguntar sobre o que o outro possui ter ou n o objetos ter ou n o vontades ter ou n o artigos e expressar a posse Perguntar sobre as prefer ncias do outro sobre animais esportes cinema livros jogos etc Localizar se numa cidade ou numa estrada de um pa s estrangeiro trabalhar com mapas guias tur sticos fazer perguntas para ir a tal ou tal lugar OBJETIVOS Utilizar a l ngua espanhola em diferentes situa es de comunica o levando em considera o os conhecimentos da l ngua materna Incentivar o aluno a refletir sobre a atual import ncia da l ngua como meio de comunica o e aprimoramento devido ao avan o tecnol gico e no grande intercambio entre os povos Descreve uma pessoa aspectos f sicos e caracter sticas psicol gicas cabelos olhos estatura e vestu rio Construir contexto de respeito entre os alunos atrav s de di logos Trabalhar no es de respeito com o pr prio material escolar e o da escola Favorecer um espa o para a reflex o sobre os projetos de vida entre os quais se inclui o projeto profissional Valorizar os profissionais Desenvolver a no o de organiza o de espa o de tempo e de quantidade Trabalhar a percep o de localiza o localizar se dentro de uma casa de uma cidade Respeitar s diferen as interpessoais Perguntar e responder sobre quantidades Respeitar as diferen as culturais e a import ncia
335. extos informativos de jornais e revistas ORALIDADE Apresenta o de cartaz e painel ESCRITA Cria o de texto para uma campanha comunit ria AN LISE LINGU STICA Ideias centrais e argumentos convincentes Uso de verbos substantivos e adjetivos Sinais de pontua o RECURSOS Cartazes Revistas e jornais Uso da minigram tica CRIT RIOS DE AVALIA O Adapta a linguagem ao p blico alvo do cartaz e ou painel Utiliza se de linguagem culta simples e direta INSTRUMENTOS DE AVALIA O Produ o de cartaz e pain is CONTE DO B SICO A MESA REDONDA LEITURA Leitura de textos atuais e pol micos de jornais e revistas ORALIDADE Apresenta o de um texto lido e pr selecionado Participa o na mesa redonda ESCRITA Produ o de textos de opini o argumenta o para debate na mesa redonda AN LISE LINGU STICA e Estrutura dos textos lidos charge reportagem artigo editorial RECURSOS e Livros e Revistas Materiais diversos para pesquisa CRIT RIOS DE AVALIA O Reconhecer na mesa redonda um g nero oral que discute um assunto do momento e Posicionar se claramente sobre suas opini es INSTRUMENTOS DE AVALIA O e Participa o na mesa redonda CONTE DO B SICO OS ROMANCES REALISTAS NATURALISTAS E PARNASIANOS LEITURA e Leitura individual e discuss o da obra Dom Casmurro a partir da an lise de Profiss o de F de Olavo Bilac discutir as c
336. extualiza es investiga es an lises e encaminhamentos devem ser realizados a partir de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Esses encaminhamentos tamb m podem ser enriquecidos com a utiliza o de recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges que constituem em importantes elementos para que os discentes relacionem a teoria com sua pr tica social A pesquisa de campo pode ser realizada como forma de articular os dados levantados com a s teoria s ou tem tica s estudada s principalmente quando trabalhar Institui es Sociais e de Ressocializa o Crit rios de Avalia o Espera se que os alunos identifiguem se como seres eminentemente sociais Compreendam a organiza o e a influ ncia das institui es e grupos sociais em seu processo de socializa o Reflitam sobre suas a es individuais e entendam que as a es em sociedade s o interdependentes Conhe am a import ncia e o papel das Institui es de Ressocializa o para a sociedade Assim como reconhe am a necessidade do Estado em nossas vidas Conte dos Espec ficos 2 ANO Cultura e Ind stria Cultural O desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura e sua contribui o na an lise das diferentes sociedades e Oque diversidade cultural Oque Identidade Ind stria cultural e meios de comunica o de massa Sociedade de consu
337. fantil Recria o de narrativas Participa o em dramatiza es Reconhecimento de gestos express es faciais e atitudes corporais como manifesta o de intera o ESCRITA Produ o de texto ficcional a partir de dados fornecidos Reescrita de texto Estabelecimento de intertextualidade Observa o das marcas lingu sticas t picas do g nero em quest o AN LISE LINGU STICA Reconhecimento dos elementos da narrativa Reconhecimento de tempo e aspectos verbais An lise da fun o da conjun o preposi o e adv rbios na conex o do sentido Verifica o do uso das diferentes modalidades da linguagem coloquial formal Estudo dos procedimentos de concord ncia verbal e nominal Verifica o do uso dos discursos direto e indireto na manifesta o das vozes que falam no texto RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos VII CONTE DO B SICO LENDAS ADIVINHAS F BULAS LEITURA Leitura e compreens o de lendas e adivinhas provenientes de diversas culturas enfatizando a Afro descendente e a alteridade ver o diferente saci curupira ORALIDADE Participa o em conversa es sobre as diferentes lendas inclusive do munic pio Apresenta o de adivinhas ESCRITA Produ o de texto ficcional lenda a partir de dados cient ficos Confec o de livro de lendas e adivinhas Reescrita coletiva de textos produzidos pelos alunos AN LISE LINGU STICA Compree
338. ganizando reivindica es tais como compra de livros para a biblioteca transporte gratuito para estudantes e muitas outras coisas Artigos que constam no Estatuto do Gr mio Estudantil Art 54 O Gr mio Estudantil o rg o escolar que congrega todos os alunos do Estabelecimento com finalidade social desportiva cultural c vica e espiritual Par grafo nico O Gr mio J lio Nerone composto pelos alunos do Ensino Fundamental 52 a 82 e os do Ensino M dio e tem como sede o pr prio Estabelecimento de Ensino Funciona de acordo com a Lei Federal n 7 398 85 e com o acompanhamento do professor conselheiro Art 55 A Diretoria do Gr mio eleita anualmente de acordo com as normas emanadas do rg o competente Art 56 As chapas que concorrem elei o devem ser aprovados pela Dire o do Col gio Art 57 As import ncias em dinheiro recolhidas pelo Gr mio ser o depositadas em ag ncia banc ria em conta oficial movimentada pelo Professor Conselheiro e pela Dire o Par grafo nico Todo o movimento financeiro do Gr mio dever ser autorizado pelo seu Presidente e 1 Tesoureiro Art 58 O Estabelecimento de Ensino n o se responsabilizar pelas d vidas ou por outros compromissos assumidos pelo Gr mio Art 59 O balan o anual do movimento financeiro do Gr mio dever ser apresentado Dire o do Estabelecimento de Ensino ao final de cada mandato Art 60 Toda regulamenta o c
339. gico da crian a e dentro da qual se desenvolve processos ps quicos que preparam o caminho da transi o da crian a para um novo e mais elevado n vel de desenvolvimento a ci ncia est no cotidiano de qualquer classe social pois est na cultura na tecnologia nos modos de pensar da sociedade de nossos dias Toda crian a det m ent o um conhecimento que est contido na teoria cient fica que se lhe pretende ensinar DAVIDOV 1998 p 122 Os estudos de VYGOTSKY 2007 indicam que importante analisar criticamente o contexto social a fim de compreender com que crian a se est trabalhando quais suas necessidades e como possibilitar que todas as crian as se apropriem dos conte dos organizados no curr culo escolar Isso significa por exemplo que se vivemos numa sociedade letrada espera se que todas as pessoas na idade socialmente reconhecida como adequada tenham asseguradas as condi es para apropriar deste conhecimento Para a maioria dos estudiosos do desenvolvimento humano ser adolescente viver um per odo de mudan as f sicas cognitivas e sociais Nos estudos de Ana Merc s Bahia Bock sobre A adolesc ncia como cons tru o social descreve a adolesc ncia numa perspectiva Socio Hist rica Segundo Leontiev psic logo sovi tico em seu texto OHomem e a Cultura apresenta com clareza estas id ias Podemos dizer que cada indiv duo aprende a ser um homem O que a natureza lhe d quando nasce n o lhe
340. gura o dos territ rios do continente americano A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio em suas implica es socioespaciais A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e informa es Os movimentos migrat rios e suas motiva es Conte dos Espec ficos Formas de regionaliza o Divis o norte sul Divis o internacional do trabalho e Desenvolvimento e subdesenvolvimento e Capitalismo e Socialismo e Indicadores econ micos IDH Principais blocos econ micos americanos Atividades econ mica do Continente americano 9 ANO Conte do Estruturante Dimens o econ mica do espa o geogr fico Conte dos B sicos As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado A revolu o tecnicocient fico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O com rcio mundial e as implica es socioespaciais A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o territ rios O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial Conte dos Espec ficos O desenvolvimento da ind stria e As multinacionais e o processo de globaliza o e A distribui o mundial da ind stria A evolu o das t cnicas de transporte da comunica o e da informa o e Quest es relativas ao trabalho e renda dos afro descendente
341. hecimento que o aluno tem das suas experi ncias com a l ngua materna Ler em l ngua estrangeira pressup e a familiariza o do aluno com os diferentes g neros textuais provenientes das v rias praticas sociais de uma determinada comunidade que utiliza a l ngua que se est aprendendo literatura publicidade jornalismo m dia etc Cabe ao professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nio mas que seja um leitor cr tico e que reaja aos diferentes textos com que se depara e entenda que por tr s de cada texto h um sujeito com uma hist ria com uma ideologia e com valores particulares e pr prios da comunidade em que est inserido N o se pode esquecer que a leitura se refere tamb m aos textos n o verbais Estejam eles combinados ou n o com o texto verbal As estrat gias espec ficas da oralidade t m como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos procurando compreend los em suas especificidades e incentivar os alunos a expressarem suas ideias em l ngua estrangeira dentro de suas limita es Com rela o escrita n o podemos esquecer que ela deve ser vista como uma atividade sociointeracional ou seja significativa pois em situa es reais de uso escreve se sempre para algu m ou um algu m de quem se constr i uma representa o Com rela o aos textos de literatura preciso apresentar textos liter rios aos alunos propor atividades que colaborem
342. i citado no art 97 o que determina que essa disciplina deve ser de matr cula facultativa sem nus para o poder p blico Deve ser ministrada de acordo com a confiss o religiosa do aluno O tratamento dado ao Ensino Religioso durante a vig ncia do regime militar foi expresso pela Lei n 5 692 71 no art 7 como par grafo nico o ensino religioso de matricula facultativa constituir disciplina dos hor rios normais dos estabelecimentos oficiais de 1 e 2 graus Em decorr ncia dessa lei O Ensino Religioso foi institu do como disciplina escolar em 1972 no Estado do Paran com a cria o da Associa o Interconfessional de Curitiba Assintec Para viabilizar a proposta de Ensino Religioso a associa o formada por um pequeno grupo de car ter ecum nico preocupou se com a elabora o de material pedag gico e cursos de forma o continuada Tamb m em 1973 foi firmado um convenio entre a SEED e a Assintec com a proposta de implementar um Ensino Religioso interconfessional nas escolas p blicas de Curitiba No mesmo ano a SEED designou a entidade como intermedi ria entre a Secretaria e os N cleos Regionais da Educa o nos quis foi institu do o Servi o de Ensino Religioso par orientar a proposta curricular da disciplina As discuss es iniciadas durante a Constituinte foram intensificadas com a promulga o da Constitui o Federal em 1988 por meio da organiza o de um movimento nacional que buscou garantir o
343. ibui o espacial da popula o no Brasil ndios e afro descendentes e Urbaniza o e faveliza o no Brasil e Migra o e emigra o no Brasil A origem dos grupos tnicos que foram trazidos para o Brasil a rota da escravid o A quest o tnico racial no Brasil e A contribui o do negro na constru o da na o brasileira Estrutura et ria no Brasil An lise de dados do IBGE sobre a composi o da popula o brasileira por cor renda e escolaridade no pa s e no munic pio em uma perspectiva geogr fica e O xodo rural no Brasil e O consumismo no Brasil Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro As diversas regionaliza es do espa o brasileiro Os movimentos sociais urbanos e rurais e a apropria o do espa o A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos e A regionaliza o brasileira e Mercosul Meio Ambiente e desenvolvimento sustent vel Estado Na o Territ rio Movimentos sociais brasileiros Biopirataria no Brasil 8 ANO Conte do Estruturante Dimens o econ mica do espa o geogr fico Conte dos B sicos As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano
344. ico frica Conte dos Espec ficos e Sociedades subsaarianas Tribos e Cidades estados Reinos e imp rios Reino de Axum Eti pia e Grande Zimbabwe Conte dos B sicos O mundo ocidental entre a nobreza e a burguesia e Renascimento Reforma Religiosa Conte dos Espec ficos A riqueza do Oriente novas tecnologias imprensa novas culturas O poder absolutista o mercantilismo e o Sistema Colonial A burguesia e sua nova vis o de mundo Coloniza o da Am rica e da frica e da sia Conte dos B sicos Encontro de culturas os negros africanos e os portugueses Conte dos Espec ficos Os negros africanos e os portugueses O Sistema Colonial Espanhol Resist ncia e exterm nio dos amer ndios Paran espanhol Revolta de Guairac os jesu tas e a escraviza o ind gena A col nia como produtora de riqueza p a metr pole organiza o do Sistema Colonial A escravid o africana Resist ncia escravid o Conte dos B sicos Revolu o Francesa Revolu o Inglesa Independ ncia dos EUA Conte dos Espec ficos Processo de desenvolvimento da Revolu o Francesa Era Napole nica Lutas e conquistas ocorridas na Revolu o Inglesa Independ ncia das 13 colonias e a luta dos camponeses Conte do B sico Brasil liberdade ou depend ncia Conte dos Espec ficos Processo de independ ncia do Brasil A luta entre o liberalismo e o conservadorismo Revoltas de elite e populares Houve
345. ida evolu o dos seres vivos No plano de trabalho todos estes conte dos estruturantes ser o desdobrados em espec ficos em fun o de interesses regionais e do avan o na produ o do conhecimento cient fico CONTE DOS ESPEC FICOS O tratamento dos conte dos estruturantes e de seus desdobramentos os conte dos espec ficos numa abordagem cr tica e hist rica pressup e a utiliza o de conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos para o estudo dos fen menos naturais Para que isso se efetive alguns conceitos cient ficos s o fundamentais e precisam ser estudados e constantemente retomados para que os alunos compreendam que o objeto de estudo da disciplina permeia a sua pr tica social e Conceitos fundamentais mat ria part cula tomo mol cula corpo objeto Massa e peso dos corpos elemento qu mico fen meno f sico qu mico e biol gico Propriedades gerais da mat ria Massa In rcia Impenetrabilidade e Compressibilidade Elasticidade Divisibilidade Indestrutibilidade Propriedades espec ficas da mat ria organol pticas f sicas e qu micas Organol pticas cor odor sabor textura brilho e estado f sico ou de agrega o da mat ria F sicas pontos de fus o de ebuli o de solidifica o e liquefa o da mat ria a condutibilidade o magnetismo a solubilidade a dureza a maleabilidade a ductibilidade a densidade o calor espec fico Qu micas combust o e hi
346. ida cotidiana Identificar os principais conflitos que ocorreram durante a Guerra Fria CONTE DOS ESPEC FICOS Constru o do Paran Moderno Governos de Manoel Ribas Moys s Lupion Bento Munhoz da Rocha Ney Braga Frentes de coloniza o do Estado cria o da estrutura administrativa da COPEL Codepar Banestado Sanepar Movimentos culturais OBJETIVOS Caracterizar os governos de Manoel Ribas at Ney Braga nos seus aspectos econ micos sociais pol ticos e culturais CONTE DOS ESPEC FICOS O Regime Militar no Brasil e no Paran Golpe de 64 Repress o e censura uso ideol gico dos meios de comunica o futebol cinema teatro Itaipu Sete Quedas e a quest o da terra OBJETIVOS Analisar o Golpe Militar de 64 Caracterizar os Governos Militares de 1964 a 1985 Analisar as principais mudan as politicas provocadas pela instala o da Ditadura Militar Analisar as linhas b sicas do modelo de desenvolvimento adotado durante a Ditadura Militar Entender as circunst ncias que levaram ao golpe militar e a manuten o da ditadura por mais de 20 anos CONTE DOS ESPEC FICOS Movimentos de Contesta o no Brasil A resist ncia armada Tropicalismo Jovem Guarda Sindicalismo O movimento estudantil OBJETIVOS Analisar a situa o econ mica e pol tica do per odo Entender que motivos deram origem aos movimentos e em que influenciaram a sociedade como um todo CONTE DOS COMPLEMEN
347. idade e Respeite o tema solicitado na produ o textual INSTRUMENTOS DE AVALIA O e Produ o de carta pessoal e Reescrita de cartas produzidas CONTE DO B SICO O TEXTO PO TICO ABORDAGEM SOBRE DIFERENTES PER ODOS LITER RIOS LEITURA Leitura e interpreta o de poemas de diferentes per odos liter rios ORALIDADE e Declama o de poesias ESCRITA Produ o de par dias a partir da compara o de poemas de diferentes pocas sobre o mesmo assunto exemplo cantiga medieval soneto poema parnasiano poesia moderna AN LISE LINGU STICA Emprego de figuras de linguagem em textos po ticos Compreens o de poemas escritos por poetas paranaenses analisando a abordagem sobre a hist ria paranaense valores vigentes na sociedade ideologias e retrato de locais An lise de poemas modernos parnasianos observando suas particularidades RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco Poemas passados na TV Pendrive Livros do acervo da Biblioteca da escola CRIT RIOS DE AVALIA O Estabele a rela es dial gicas entre diferentes textos po ticos Reconhe a as caracter sticas estruturais dos textos po ticos Produza textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas g nero interlocutor finalidade
348. idade do aluno desenvolvendo um sentimento de pertencimento a na o de um mundo civilizado z Nesta perspectiva valorizado o conceito de experi ncia ideia que se contrap e ao pensamento dicot mico base estrutura Os historiadores dessa corrente te rica consideram a subjetividade as rela es entre as classes e a cultura Defendem ainda que a consci ncia de classe se constr i nas experi ncias cotidianas comuns a partir das quais s o tratados os comportamentos valores condutas costumes e culturas Outro conceito fundamental o de poder onde a Nova Esquerda Inglesa busca superar a viso mec nica e reducionista de uma corrente tradicional marxista que prescrevia uma Hist ria linear em dire o a uma revolu o e ainda uma Hist ria tradicional calcada em fatos hist ricos determinados e aliados a figuras de her is Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa procuraram analisar a concep o de poder de forma a apresentar outros atores sociais e outros espa os de poder o que ficou conhecida como a hist ria vista de baixo Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa elegeram a classe trabalhadora como personagem central de seus estudos O conceito de classe social e de luta de classes fundamentais para o pensamento marxista s o ampliados por essa historiografia medida em que seus estudos n o reduzem a explica o hist rica ao aspecto econ mico Nessa perspectiva percebem a classe trabalhadora a partir do
349. idade para reelaborar id ias e atividades que ampliem a compreens o do estudante sobre os saberes produzidos pela humanidade e suas implica es para a vida Enfim preciso reconhecer que a dimens o corporal resultado de experi ncias objetivas fruto de nossa intera o social nos diferentes contextos em que se efetiva sejam eles a fam lia a escola o trabalho e o lazer AVALIA O Destaca se que a avalia o deve estar vinculada ao projeto pol tico pedag gico da escola de acordo com os objetivos e a metodologia adotada pelo corpo docente Com efeito os crit rios para a avalia o devem ser estabelecidos considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedag gico Comprometimento e envolvimento se os alunos entregam as atividades propostas pelo professor se houve assimila o dos conte dos propostos por meio da recria o de jogos e regras se o aluno consegue resolver de maneira criativa situa es problemas sem desconsiderar a opini o do outro respeitando o posicionamento do grupo e propondo solu es para as diverg ncias se o aluno se mostra envolvido nas atividades seja atrav s de participa o nas atividades pr ticas ou realizando relat rios Partindo se desses crit rios a avalia o deve se caracterizar como um processo cont nuo permanente e cumulativo tal qual preconiza a LDB n 9394 96 em que o professor organizar e reorganizar o seu trabalho sustentado nas
350. iedade lingu stica Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extras lingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de falas Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e escrito Adequa o da fala ao contexto Pron ncia METODOLOGIA A metodologia da L E M deve estar condizente com os objetivos gerais levando em conta que o aluno parte integrante do processo e um agente ativo da aprendizagem que acontece nas intera es sociais Diante desse processo de ensino abordando e enfatizando o Letramento Cr tico o qual implica em engajar os alunos sujeitos em atividades cr ticas e problematizadoras que se concretizam por meio da l ngua como pr tica social o trabalho com a l ngua estrangeira em sala de aula precisa partir do entendimento do papel das l nguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso informa o as l nguas estrangeiras s o tamb m possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados O texto enquanto unidade de linguagem e como um espa o para a discuss o de tem ticas fundamentais para o desenvolvimento intercultural manifestados por um pensar e agir cr tico por uma pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes cultur
351. iedades estudadas detectando as semelhan as e diferen as exercitando assim a reflex o acerca das mudan as e perman ncias que se estabelecem entre temporalidade distintas O sistema avaliativo consiste em trimestre A recupera o ser necess ria ao final de cada bloco de 5 0 cinco pontos ap s a retomada do conte do avaliado A seguir alguns crit rios a serem observados pelo professor que permitam analisar se os conte dos e conceitos hist ricos est o sendo apropriados aos alunos compreendem que o conhecimento hist rico produzido com base em um m todo de problematiza o de diferentes fontes documentais a partir das quais o pesquisador produz a narrativa hist rica explicitam o respeito da diversidade tnico racial religiosa social e econ mica a partir do conhecimento dos processos hist ricos que os constitu ram compreendem a Hist ria como pr tica social da qual participam como sujeitos hist ricos de seu tempo reconhecem que o conceito de tempo foi constru do de forma a permitir o estudo das diferentes dimens es e contextos hist ricos propostos para este n vel de ensino REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS FONSECA Selva Guimar es Did tica e Pr tica de Ensino em Hist ria S o Paulo Papirus 2003 J NIOR Alfredo Boulos J nior Hist ria Geral Moderna e Contempor nea S o Paulo Ed Renovada FTD 1997 J NIOR Alfredo Boulos J nior Hist ria Geral Antiga e Medieval S o Paulo Ed
352. igada s t cnicas de ataque e defesa com o intuito de autoprote o e combates militares no entanto ainda hoje se caracterizam como uma relevante manifesta o da cultura corporal De maneira geral as lutas est o associadas ao contato corporal a chutes socos disputa quedas atitudes agressivas entre outros Apesar disso elas n o se resumem apenas a t cnicas que tamb m s o importantes de serem transmitidas pois os alunos devem ter acesso ao conhecimento que foi historicamente constru do O desenvolvimento de tal conte do pode propiciar al m do trabalho corporal a aquisi o de valores e princ pios essenciais para a forma o do ser humano como por exemplo coopera o solidariedade o autocontrole emocional o entendimento da filosofia que geralmente acompanha sua pr tica e acima de tudo o respeito pelo outro pois sem ele a atividade n o se realizar As lutas assim como os demais conte dos devem ser abordadas de maneira reflexiva direcionada a prop sitos mais abrangentes do que somente desenvolver capacidades e potencialidades f sicas Dessa forma os alunos precisam perceber e vivenciar essa manifesta o corporal de maneira cr tica e consciente procurando sempre que poss vel estabelecer rela es com a sociedade em que vive A partir desse conhecimento proporcionado na escola o aluno pode numa atitude aut noma decidir pela sua pr tica ou n o fora do ambiente escolar Uma das possibilidades de s
353. imentos e nessa perspectiva educar nossos alunos esteticamente ensinando os a ver a ouvir criticamente a interpretar a realidade a fim de ampliar suas possibilidades de frui o e express o art stica Segundo a hist ria social da arte as formas art sticas n o s o exclusivamente formas de consci ncia individual mas tamb m exprimem uma vis o de mundo Em cada cultura e em cada momento hist rico as transforma es da sociedade determinam condi es para uma nova atitude est tica Para que possamos compreender melhor a nossa responsabilidade como professores de Arte e a posi o que a arte educa o ocupa ou deveria ocupar na sociedade importante entender como se deu a inclus o do ensino da arte nas escolas e como ela vem sendo ensinada quais s o e como acontecem as rela es com a educa o escolar e com o processo hist rico social As formas de ensinar pr ticas educativas vinculam se a uma pedagogia ou melhor chamada de teoria de educa o escolar que influenciada por ideologias e filosofias No ensino da arte isso n o se d de forma diferente Nossa concep o de mundo embasa as correspond ncias que estabelecemos entre as aulas de arte e as mudan as que acreditamos priorit rias na sociedade A educa o escolar e o meio social exercem a o rec proca e permanente um sobre o outro Deste modo o ensino da arte passa por transforma es referentes a cada momento hist rico No Brasil no s culo XIX
354. improvisa o da dan a sobre a supervaloriza o da coreografia fruto do esfor o humano em produzir meios r pidos e eficientes para a realiza o de determinadas a es por meio da cria o de t cnicas sejam elas mec nicas ou corporais como o caso das in meras coreografias de dan as cujo interesse central est no fazer ou na pr tica pela pr tica sem qualquer reflex o sobre as mesmas N o significa dizer que a coreografia essencialmente prejudicial ou negativa Um exemplo de dan a onde ela est presente e que tem ntima rela o com o folclore do nosso Estado o fandango paranaense Trata se de um conjunto de dan as denominado marcas acompanhado de violas rabeca adufo ou pandeiro batidas de tamanco e versos cantados Essa dan a se manifesta atualmente no litoral paranaense especialmente na regi o de Antonina Morretes Porto de Cima ilha dos Valadares ilha de Guaraque aba e Paranagu Dan ado em pares dispostos em c rculo possui melodias variadas e os movimentos s o compostos por tamanqueados que exploram passos em forma de 8 ou de arco PINTO 2005 Outras dan as que podem ser exploradas s o quelas que retratam a cultura afro brasileira Algumas s o compostas por elementos provindos das manifesta es que retomam toda a cultura milenar de aldeias e tribos africanas Nessas culturas a dan a est presente sobretudo no culto espiritualidade e faz incorporar os orix s in
355. ino Art 31 O Conselho de Classe tem por finalidade estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua rela o com o trabalho de professores na dire o do processo ensino aprendizagem proposto pelo plano curricular Il acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos Ill analisar os resultados da aprendizagem na rela o com o desempenho da turma com a organiza o dos conte dos e o encaminhamento metodol gico IV utilizar procedimentos que assegurem a compara o com par metros indicados pelos conte dos necess rios de ensino evitando a compara o dos alunos entre si Art 32 O Conselho de Classe constitu do pelo Diretor pelo Supervisor de Ensino pelo Orientador Educacional por todos os Professores que atuam numa mesma classe e um aluno representante da turma Art 33 A presid ncia do Conselho de Classe est a cargo do Diretor que em sua falta ou impedimento ser substitu do pelo pedagogo a Art 34 O Conselho de Classe reunir se ordinariamente em cada trimestre em datas previstas no calend rio escolar e extraordinariamente sempre que um fato relevante assim o exigir Par grafo nico A convoca o para as reuni es ser feita atrav s de edital com anteced ncia de 48 horas sendo obrigat rio o comparecimento de todos os membros convocados ficando os faltosos pass veis de desconto no vencimento Art 35 S o atribui es do Conselho de Classe em
356. inovadores necess rios inclus o O Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio conta com a primeira Sala de Recursos de Altas Habilidades Superdota o SRAH SD do Munic pio de Campo Largo sendo esta um servi o de natureza pedag gica conduzido por professora especializada que SUPLEMENTA o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino Esse servi o tem como sede o col gio e pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos em hor rio diferente daquele que o aluno frequenta o ensino regular Pode se citar como algumas das atividades que podem ser desenvolvidas na Sala de Recursos as que envolvam desafios reas espec ficas de interesse a busca do auto conceito do auto conhecimento pensamento criativo e desenvolvimento interpessoal e intrapessoal al m de projetos por rea de interesse lingu stica l gico matem tica corporal cinest sica musical dentre outras Para a efetiva realiza o destas atividades e ou projetos os alunos que frequentam a SRAH SD recebem atendimentos coletivos e individuais durante quatro 04 horas semanais divididas em dias alternados num per odo de duas 02 horas cada um O Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio tem tamb m uma Sala de Recursos de Defici ncia Intelectual Transtorno Funcional Espec fico e Transtorno Global do Desenvolvimento que mediante as pol ticas p blicas do Estado do Paran
357. io da humanidade conforme a legisla o brasileira que trata do assunto o curr culo do Ensino Religioso pressup e e Colaborar com a forma o da pessoa e Promover a escolariza o fundamental para que o educando se aproprie de saberes para entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura A sociedade civil hoje reconhece como direito os pressupostos desse conhecimento no espa o escolar bem como a valoriza o da diversidade em todas as suas formas pois a sociedade brasileira composta por grupos muito diferentes Tratado nessa perspectiva o Ensino Religioso contribuiu tamb m para superar a desigualdade tnico religiosa e garantir o direito Constitucional de liberdade de cren a e express o conforme art 5 inciso VI da Constitui o brasileira Tal fato d se por m na medida que a disciplina de Ensino Religioso e o corpo docente tamb m contribuam para que no dia a dia da escola o respeito diversidade seja constru do consolidado N o se pode negar que a rela o de conviv ncia entre grupos diferentes muitas vezes marcada pelo preconceito e super lo um dos grandes desafios da escola que pretende oferecer seu espa o para a discuss o do Sagrado por meio do curr culo de Ensino Religioso Portanto o Ensino Religioso busca propiciar oportunidade de identifica o de entendimento de conhecimento e de aprendizagem em rela o a diferentes manifesta es religiosas presentes na sociedade
358. io para os pr ximos n veis educacionais onde todo conhecimento significativo e relacion vel com as atuais tecnologias que adquirem posturas diferentes a todo o momento OU seja a avalia o a ser assumida como um instrumento de compreens o do est gio de aprendizagem em que se encontra o aluno tendo em vista como tornar decis es suficientes e satisfat rios para que possa avan ar no seu processo de aprendizagem Luckesi 1996 81 Com fun o de diagn stica a avalia o constitui se num momento dial tico do processo de avan ar no desenvolvimento da a o do conhecimento para a autonomia Para que a avalia o se constitua num processo continuo condi o b sica para que em todas e em cada uma das atividades previstas e realizadas o aluno e o professor se informem sobre sua aproxima o ou n o dos objetos pr prios preciso compreender a avalia o como pr tica emancipadora Deste modo a avalia o passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem A avalia o n o mais se limita a obter informa es mas acompanhar o desenvolvimento do aluno a partir de uma vis o contextualizada nos confrontos de produ o de texto trabalho prova pesquisa debates atividades de campo experimento constru o de maquetes murais confec o de relat rios assim per
359. io uma cont nua forma o para conhecimento do alunado escolar e dos pressupostos que fundamentam a Proposta Pedag gica deste Col gio Portanto os educadores est o em cont nuo aperfei oamento em reuni o pedag gica e na forma o continuada no in cio de cada per odo letivo em cursos palestras estudos pedag gicos contam tamb m com a hora atividade para a organiza o e planejamento de suas a es pedag gicas sendo que 25 conforme previsto em lei destinado a estudos que contribuem para forma o continuada o que reflete na pr tica educativa ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE PROBLEMAS E POSSIBILIDADES Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 9394 96 em seus artigos 13 e 67 garantem vinte e cinco por cento da carga hor ria do professor para a hora atividade Sendo que em nosso Estado a Lei 13807 de 30 09 2002 no seu art 1 prev 20 da jornada de trabalho para todos os professores em efetiva reg ncia de classe em estabelecimento de ensino da rede p blica estadual considerando a jornada do cargo efetivo das aulas extraordin rias e das aulas pelo regime CLT Art 3 A hora atividade o per odo em que o professor desempenha fun es da doc ncia reservado a estudos planejamento reuni o pedag gica atendimento comunidade escolar prepara o de aulas avalia o de alunos e outras correlatas devendo ser cumprida integralmente no local de exerc cio A hora atividade neste Col
360. ionalizada recentemente final do s culo XIX o papel do Estado Na o principal gestor do espa o geogr fico foi e fundamental para suas constru es e reformula es te rico conceituais Nos per odos hist ricos em que o Estado Na o era fortemente presente e decidia como governar o territ rio nacional ainda que atrelado aos interesses do capital a constru o de conceitos e a leitura pol tica do espa o foram marcadas pelo olhar estatal sobre o espa o Mais recentemente no per odo em que o Estado Na o deixou de exercer algumas de suas antigas prerrogativas as rela es pol tico territoriais que se estabeleceram obrigaram a Geografia a rever seu quadro te rico conceitual Assim nas considera es a seguir ser central como substrato e contexto a compreens o dos diferentes pap is historicamente vividos pelo Estado e sua rela o com o espa o geogr fico Os conceitos de paisagem regi o e territ rio por exemplo foram inicialmente tratados pela chamada Geografia Tradicional no final do s culo XIX e in cio do XX Naquele per odo de diferentes maneiras tais conceitos eram associados ao papel e ou aos interesses do Estado Na perspectiva te rica da Geografia Tradicional tinham um significado diverso do que dado a eles agora pela vertente cr tica da Geografia Atualmente o conceito de territ rio por exemplo foi ampliado ressignificado e associado s rela es de poder presentes nas diversas escala
361. iosos psicol gicos sociol gicos econ micos e pol ticos Nessa a o coletiva o professor deve atuar como mediador A escolha dos Conte dos Estruturantes recai sobre esses tr s enfoques os quais como a Qu mica se estruturaram enquanto ci ncia e como disciplina escolar tendo a preocupa o de articul los com a especificidade regional O aluno deve desenvolver a partir dos conte dos estruturantes e com o aux lio do professor conceitos que perpassem o fen meno em estudo possibilitando o uso de representa es e de linguagens da qu mica no entendimento das quest es que devem ser compreendidas na sociedade MAT RIA E SUA NATUREZA o Conte do Estruturante que identifica a disciplina de Qu mica por se tratar da ess ncia da mat ria ele que abre o caminho para um melhor entendimento dos Conte dos Estruturantes na disciplina de Qu mica Para poder evidenciar nosso estudo usaremos exemplos de Conte dos espec ficos de Mat ria e sua natureza Estrutura da Mat ria Subst ncia Misturas M todos de Separa o Fen menos F sicos e Qu micos Estrutura At mica Distribui o Eletr nica Tabela Peri dica Liga es Qu micas Fun es Qu micas Radioatividade o que acaba envolvendo rea es de pilhas oxida o e redu o Em Mat ria e sua Natureza tamb m ser abordado o detalhamento da qu mica org nica hidrocarbonetos e suas fun es energ ticas dentro do sistema planeta Terra A abordag
362. ircunst ncia a partir do que se sabe a respeito de algo sendo que a produ o cient fica fruto do trabalho coletivo Na interatividade se fortalece a autonomia e aprendizagem de procedimentos e atitudes sadias de coopera o respeito responsabilidade seguran a independ ncia intelectual autoestima e favorece o processo de intera o social A a o pedag gica para o educador e para o educando passa pela rela o que cada um estabelece com o pr prio conhecimento importante que o educador domine o seu conhecimento a ser enSem t tulo 2sinado e compreenda o processo de desenvolvimento da aprendizagem da crian a para poder adequar seu m todo s possibilidades reais de compreens o e constru o do conhecimento durante todo o processo Nesta perspectiva a aquisi o do conhecimento passa pela intera o entre professor aluno conhecimento levando em conta as experi ncias acumuladas que fazem parte da vida do educando sendo que as m ltiplas possibilidades de intera o entre eles ser o mediadas pelas normas institucionais que especificidade da a o pedag gica O professor considera o que o aluno pensa e sua vis o de mundo por m o conhecimento emp rico e espont neo deve ser considerado como ponto de partida para o trabalho pedag gico pois sua pr tica social precisa ser compreendida e reelaborada pela via do conhecimento real O Trabalho pedag gico fundamenta se no compromisso de que a escola leve os alunos par
363. iremos visitar a Sanepar para conhecermos melhor por quais processos a gua passa at chegar a nossas casas Por fim produziremos um f lder de conscientiza o da preserva o das nascentes rios e lagos da regi o pr xima de onde se localiza o Col gio Jogos divertidos os alunos trazem jogos para brincarmos tais como banco imobili rio detetive jogo da vida cara a cara cuca legal jogo da velha xadrez damas trilha cubo m gico cuboteca bilboqu jogos com cartas sudoku lince diga logo domin bingo magnetix dentre outros Confraterniza es realiza o de encontros para que os alunos possam conversar rir trocar id ias e experi ncias de maneira informal Atividades extras participa o em v rias outras atividades que n o contemplam especificamente um dos itens j citados mas valem a pena serem lembradas participa o na confec o de um boneco gigante gralha azul aux lio em projetos do Campo ci ncia inclusive em parceria com outras escolas palestra realizada para alunos do curso de magist rio Teatrol ndia atividades t cnicas de teatro desenvolvidas em parceria com uma professora de Artes do Col gio AH SD que bicho esse estudo de textos e reportagens sobre altas habilidades superdota o para que os alunos tenham conhecimento do assunto Guerras Medievais pesquisa e estudo hist rico das Guerras Medievais com a montagem de catapultas para uma competi o de tiro ao alvo e ti
364. is Altura dura o timbre intensidade e densidade Composi o Ritmo melodia escalas G nero folcl rico ind gena popular e tnico T cnicas vocal instrumental e mista Improvisa o Movimentos e Per odos M sica popular e tnica ocidental e oriental ARTES VISUAIS Elementos Formais Ponto linha forma textura cor superf cie volume e luz Composi o Propor o Tridimensional Figura fundo Abstrata Perspectiva T cnicas desenho pintura escultura modelagem e G neros Paisagem retrato e natureza morta Movimentos e Per odos Arte Ind gena Arte Popular Arte Brasileira e paranaense Renascimento Barroco TEATRO Elementos Formais Personagem express es corporais gestuais e faciais A o e espa o Composi o Representa o leitura dram tica e sonografia T cnicas Jogos teatrais m mica improvisa o formas animadas G neros Rua e arena Caracteriza o M scara Movimentos e Per odos Com dia Dell Arte Teatro popular Brasileiro e Paranaense Teatro Africano DAN A Elementos Formais Movimento corporal tempo e espa o Composi o Ponto de apoio rota o coreografia salto e queda peso leve e pesado fluxo livre interrompido e conduzido Lento r pido e moderado N veis alto m dio e baixo Forma o dire o forma o G nero folcl rica popular e tnica MOVIMENTO E PER ODOS Dan a popular Brasileira Paranaense Africana
365. is tanto de n vel m dio quanto superior para atender o mundo tecnol gico em expans o Essa tend ncia visava um acr scimo de efici ncia da escola para a forma o de indiv duos mais competentes No in cio dos anos 70 juntamente com o enraizamento dessa pedagogia assinada a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 5692 71 que introduz a Educa o Art stica no curr culo escolar de 1 e 2 graus Os professores de Arte m sica desenho trabalhos manuais canto coral e artes aplicadas viram esses saberes se transformarem em meras atividades art sticas Desde os anos 60 muitos educadores preocupados com o rumo da educa o escolar passam a discutir as reais contribui es da escola sobretudo da escola p blica pensando numa melhoria das pr ticas sociais Essa tend ncia foi chamada de Tend ncia Realista Progressista e sustentou a finalidade s cio pol tica da educa o funcionando como um instrumento de luta de professores ao lado de outras pr ticas sociais A partir desse pensamento novas propostas surgem e apontam para uma educa o conscientizadora do povo e para um redimensionamento hist rico do trabalho escolar p blico democr tico e de toda a popula o De acordo com o processo hist rico seguem se as pedagogias libertadora libert ria hist rico cr tica ou cr tico social dos conte dos e sociopol tica A Pedagogia Libert ria enfatizando a autogest o
366. ise cr tica na perspectiva de supera o das concep es anteriores de estere tipos e de press es difusas da ideologia dominante SNYDERS 1974 LIB NEO 1983 Esta proposta pretende que os conte dos sejam abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina relacionando os a conceitos oriundos das diversas ci ncias de refer ncia da Biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do Ensino M dio num aprofundamento conceitual e reflexivo com a garantia do significado dos conte dos para a forma o do aluno neste n vel de ensino Assim no ensino e aprendizagem desta disciplina pretende se compreender o processo de constru o do pensamento biol gico presente na Hist ria da Ci ncia e reconhecer a Ci ncia como uma constru o humana enquanto luta de id ias solu o de problemas e proposi o de novos modelos interpretativos n o atendendo somente para seus resultados As explica es para o surgimento e a diversidade da vida levam a proposi o de conhecimentos cient ficos os quais conviveram e convivem com outros sistemas explicativos como por exemplo os teol gicos filos ficos e art sticos Com a introdu o de elementos da hist ria torna se poss vel compreender que h uma ampla rede de rela es entre a produ o cient fica e o contexto social econ mico pol tico e cultural verificando se que a formula o a validade ou n o das diferentes
367. isso o sucesso econ mico de um pa s n o se restringe apenas fabrica o de produtos novos mas sim capacidade de aperfei oar desenvolver materiais e transform los A disciplina de Qu mica tem por objetivos e Oportunizar ao aluno o desenvolvimento do conhecimento cient fico levando os a apropria o dos conceitos da Qu mica e sensibiliz lo para um comprometimento com a vida no planeta e Possibilitar o entendimento do mundo e a sua intera o com ele e Criar situa es de aprendizagem de modo que o aluno pense mais criticamente sobre o mundo e Abordar refletir e discutir aspectos s cio cient ficos ou seja quest es ambientais pol ticas econ micas ticas sociais e culturais relativas a ci ncia e tecnologia CONTE DOS 12 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES MAT RIA E SUA NATUREZA BIOGEOQU MICA QU MICA SINT TICA CONTE DOS B SICOS MAT RIA e Hist rico e import ncia No es fundamentais tomos mol culas subst ncias e misturas ELEMENTOS QU MICOS Estudos do tomo Classifica o peri dica Propriedades dos elementos LIGA ES QU MICAS Liga es de hidrog nio Liga es met licas Liga es Polares e Apolares SUBST NCIAS QU MICAS Fun es Qu micas Inorg nicas Conceitos cido base Arrhenius Bronsted Lowry e Lewis Fun es xidos cidos bases sais nomenclatura e propriedades Prepara o de xidos cidos e b sicos Uso de indica
368. isso entra em choque com as aspira es de neutralidade e objetividade da Sociologia enquanto disciplina cient fica convencional pondera Cohn 1977 Valendo se do caudal de id ias int rpretes da realidade social a Sociologia faz uso de m ltiplas metodologias no ajuste singularidade do seu objeto Ao avan ar na modernidade ora exacerbada tem chegado a algumas s nteses sob a concep o de ci ncia renovada que reconhece no conhecimento uma verdade provis ria encontra a raz o metodol gica na perenidade dos melhores m todos indutivos e contemplada pela articula o de diversos temas Pode se falar em Sociologia e Sociologias sociologia do trabalho da religi o do lazer do conhecimento sociologia urbana sociologia rural Umas mais e outras menos resultam de diferentes metodologias anal ticas A unidade entre estrutura e hist ria basilar na cultura do s culo XVIII redundou em uma estrutura sem hist ria o estruturalismo nas Ci ncias Sociais do qual o antrop logo belga Claude L vi Strauss 1908 autor de Tristes tr picos 1955 figura proeminente e tamb m lecionou Sociologia na USP de 1935 a 1939 Da abordagem estrutural se destacam o reconhecimento de que as rela es diferenciais s o a chave para compreender a cultura e a sociedade e a estrutura dos fen menos sociais n o anterior realiza o das rela es s o simult neas Com uma complexa e vasta produ o o soci logo franc s Pierre Bou
369. ista trouxe a exig ncia de retardar o ingresso dos jovens no mercado e aumentar os requisitos para este ingresso o que era respondido pelo aumento do tempo na escola A ci ncia por outro lado resolveu muitos problemas do homem e ele teve a sua vida prolongada o que trouxe desafios para a sociedade em termos de merca do de trabalho e formas de sobreviv ncia Estavam dadas as condi es para que se mantivesse a crian a mais tempo sob a tutela dos pais sem ingressar no mercado de trabalho Mant las na escola foi a solu o A extens o do per odo escolar e o consequente distanciamento dos pais e da fam lia e a aproxima o de um grupo de iguais foram consequ ncias destas exig ncias sociais A sociedade ent o assiste cria o de um novo grupo social com padr o coletivo de comportamento a juventu de a adolesc ncia A adolesc ncia se refere assim a esse per odo de lat ncia social constitu da a partir da sociedade capitalista gerada por quest es de ingresso no mercado de trabalho e extens o do per odo escolar da necessidade do preparo t cnico Essas quest es sociais e hist ricas v o constituindo uma fase de afastamento do trabalho e o preparo para a vida adulta As marcas do corpo as possibilidades na rela o com os adultos v o sendo pin adas para a constru o das significa es Para Zagury 1996 p 23 32 a descri o das caracter sticas dos jovens extensa e rica Caracter sticas de comportamento so
370. itir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino aprendizagem respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedag gica Il analisar as informa es sobre os conte dos curriculares encaminhamento metodol gico e processo de avalia o que afetam o rendimento escolar Ill propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar tendo em vista o respeito cultura do educando integra o e relacionamento com os alunos na classe IV estabelecer planos vi veis de recupera o de alunos em conson ncia com o plano curricular do Estabelecimento de Ensino V colaborar com a Equipe Pedag gica na elabora o e execu o dos planos de adapta o de alunos transferidos quando fizer necess rio VI decidir sobre a aprova o ou reprova o de alunos que ap s a apura o dos resultados finais n o atinjam o m nimo solicitado pelo Estabelecimento levando se em considera o o desenvolvimento do aluno at ent o Art 36 Das reuni es do Conselho de Classe ser lavrada a ata por Secret rio ad hoc em livro pr prio de registro para divulga o ou comunica o aos interessados GR MIO ESTUDANTIL O Gr mio a organiza o dos estudantes na escola Ele formado apenas por alunos de forma independente desenvolvendo atividades culturais e esportivas produzindo jornal organizando debates sobre assuntos de interesse dos estudantes que n o fazem parte do Plano Curricular e tamb m or
371. itos Nessa mesma dire o podendo abordar o uso de subst ncias entorpecentes e os seus efeitos sobre a sa de e demonstrar o que motiva a produ o e a dissemina o dessas subst ncias o tr fico de drogas etc Outro exemplo seria a busca pelas atuais formas de tratamento modela o interven o sobre o corpo com o intuito de alcan ar a qualquer custo os modelos institu dos de beleza e a chamada sa de perfeita Sexualidade Pode ser analisada sob no m nimo dois aspectos primeiro que a entende como frui o prazer alegria encontro segundo a respeito do que ela representa em termos de mis ria humana prostitui o infantil domina o sexual sexismo viol ncia sexual doen as sexualmente transmiss veis entre outros Na pr tica pedag gica para dirimir as diferen as sugerindo jogos mistos Trazendo a responsabilidade da discuss o para o aluno mostrando a import ncia do conv vio social entre os mesmos por meio da mudan a de regras Cultura Corporal e Mundo do Trabalho O mundo do trabalho tornando o elemento articulador dos Conte dos Estruturantes da Educa o F sica na medida em que concentra as rela es sociais de produ o assalariamento vigentes na sociedade em geral e na Educa o F sica em espec fico Um exemplo dessas rela es pode ser verificado em Gebara 2002 ao explicitar a passagem do amadorismo profissionaliza o esportiva Com isso o professor poder debater com se
372. ituindo se num conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos Na Recupera o Cont nua de Estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para aferi o do bimestre ser o considerados os progressos dos alunos em todas as atividades desenvolvidas A Recupera o Cont nua de Estudos dever ser realizada no per odo letivo durante o processo de aprendizagem destinado aos alunos de baixo rendimento escolar Ela ocorrer imediatamente ap s a constata o da dificuldade sendo que a seguir ser feita a reavalia o que permitir saber se houve a recupera o de fato tanto de conte dos como dos resultados A Recupera o Cont nua de Estudos acontecer das seguintes formas re explica o de conte dos utilizando se de diversas estrat gias reelabora o dos trabalhos conforme a orienta o do professor com utiliza o de pesquisas s quais poder o ser apresentadas individualmente ou em grupo DA PROMO O Ap s a apura o dos resultados finais de aproveitamento e frequ ncia ser o considerados aprovados os alunos que apresentarem Frequ ncia igual ou superior a 75 do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue Media Anual 1 Trim 2 Trim 3 Trim 3 Ser considerado r
373. iversidades culturais postas tamb m no mbito religioso entre os pa ses e de forma mais restrita no interior de diferentes comunidades Nunca como no presente a sociedade esteve consciente da unidade do destino do homem em todo o planeta e das radicais diferen as culturais que marcam a humanidade AVALIA O A avalia o na disciplina de Ensino Religioso n o ocorre como na maioria das disciplinas O Ensino Religioso n o constitui objeto de aprova o ou reprova o nem ter registro de notas ou conceitos na documenta o escolar por seu car ter facultativo de matricula na disciplina Mesmo com essas particularidades a avalia o n o deixa de ser um elemento integrante do processo educativo na disciplina do Ensino Religioso Cabe ao professor implementar pr ticas avaliativas que permitam o processo de apropria o de conhecimentos pelo aluno e pela classe cujo par metro s o os conte dos tratados e seus objetivos Para atender a esse prop sito o professor elabora instrumentos que o auxiliem a registras quanto o aluno e a turma se apropriam ou tem se apropriado dos conte dos tratado nas aulas de Ensino Religioso Significa dizer que o que se busca com o processo avaliativo identificar em que medida os conte dos passam a der referencias para a compreens o das manifesta es do sagrado pelos alunos De fato a apropria o do conte do trabalhado pode ser observada pelo professor em diferentes situa es de ensi
374. iza o Descrever as principais caracter sticas socioecon micas das civiliza es Compreender a import ncia da civiliza o fen cia na hist ria da escrita Analisar as caracter sticas econ micas sociais e pol ticas de Atenas e Esparta Analisar o legado cultural dos gregos e romanos civiliza o ocidental Compreender a import ncia do escravismo para a consolida o da economia romana Enfatizar n o s o poder vida material mas tamb m a forma de pensar da poca Entender o surgimento e a expans o do cristianismo CONTE DOS COMPLEMENTARES Europa Medieval Surgimento do feudalismo na Europa e suas caracter sticas A Igreja Medieval OBJETIVOS Destacar o pensamento medieval e o feudalismo enfatizando rela es de trabalho o papel da Igreja o imagin rio feudal Destacar aspectos e contribui es do per odo cultural da Idade M dia Compreender o porqu a Igreja se tornou institui o mais poderosa da Europa Medieval CONTE DOS ESPEC FICOS A Chegada dos europeus na Am rica des Encontros entre culturas Resist ncia e domina o Escraviza o Catequiza o OBJETIVOS Compreender o relativo desinteresse de Portugal pelo Brasil nos primeiros anos de nossa hist ria Analisar e compreender o comportamento social econ mico na poca do Brasil colonial e sua influ ncia cultural no Brasil atual Reconhecer as pr ticas e l gicas do sistema col nia entendendo a sua econ
375. izados percebendo a historicidade de sua constru o e a intencionalidade das id ias desenvolvidas pelo autor Essas a es precisam ser empreendidas a fim de que o texto n o seja tomado como verdade absoluta nem como resposta a todas as problem ticas acerca do conte do trabalhado Levar o estudante a compreender que escritos abordam aspectos de um problema de determinada realidade evidenciando quais s o os aspectos tratados e quais s o os outros poss veis Recomenda se articular os excertos dos textos sociol gicos acad micos a textos de livros did ticos procurando garantir a cientificidade do conte do trabalhado A utiliza o de textos te ricos podem subsidiar o desenvolvimento dos conte dos O exerc cio de an lise desses textos propicia uma aproxima o do educando com a linguagem pr pria das Ci ncias Sociais Devemos ainda destacar que os textos liter rios contextualizados e articulados com o conhecimento sociol gico enriquecer o as discuss es da disciplina AVALIA O A avalia o no ensino de Sociologia fundamenta se numa concep o formativa e continuada onde os objetivos da disciplina devem estar de acordo com os crit rios de avalia o propostos pelo professor em sala de aula A avalia o deve ser realizada de maneira diagn stica e formativa identificando as aprendizagens que foram satisfatoriamente efetuadas e tamb m as que apresentaram dificuldades A proposi o de uma avalia o continua
376. l forma o de um homem cr tico e criador aut nomo quanto aos processos de constru o do conhecimento Assim trata de valorizar a curiosidade investigativa sobre os fen menos da natureza sobre os processos sociais sobre a intera o entre eles trata de desenvolver a apropria o de linguagens do mundo contempor neo como instrumentos de socializa o do conhecimento e ferramentas do pensamento e trata de permitir a express o a viv ncia de valores que tiram a m scara de neutralidade do conhecimento para fazer dele fonte de transforma o do sujeito e da vida em sociedade O Col gio deve se organizar para a escolariza o do aluno com defici ncia o primeiro passo necess rio diagnosticar a necessidade que o aluno apresenta para que possa ser trabalhado e avaliado de forma diferente e que os professores equipe pedag gica dire o e funcion rios sejam capacitados para realizar este trabalho de forma eficiente com estes alunos tendo em vista que estes profissionais n o tiveram esta especializa o dentro de sua forma o o que se faz fruto do bom senso de cada um pautado nos valores de solidariedade e na vontade da constru o de uma sociedade inclusiva necess rio amparo t cnico espa o f sico e metodologias espec ficas para que realmente a inclus o se efetive Precisamos de uma escola que n o tenha medo de arriscar que tenha coragem para criar e questionar o que est estabelecido em busca de rumos
377. l e formativa cont nua permitindo fazer o diagn stico do conhecimento elaborado pelo aluno Esse processo ocorre por meio de intera es rec procas no dia a dia no transcorrer da pr pria aula e n o apenas de modo pontual portanto sujeita a altera es no seu desenvolvimento A avalia o subsidiar e redimensionar o curso da a o do professor no processo ensino aprendizagem pois ela n o possui uma finalidade em si mesma tem como objetivo garantir a qualidade do processo educacional desenvolvido no coletivo da escola O professor usar instrumentos de avalia o que contemplem v rias formas de express o dos alunos como trabalhos diversificados testes aulas pr ticas de laborat rio dentro das possibilidades de cada conte do visita de campo ind strias planta es e outras visitas correlatas leitura e interpreta o de textos produ o de textos leitura e interpreta o da tabela peri dica pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas em laborat rio apresenta o de semin rios de exerc cios escritos atividades esportivas entre outros Esses instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conte do e objetivo de ensino Poder tamb m ser realizada por meio da observa o do interesse e participa o nas atividades propostas CRIT RIOS DE AVALIA O O ensino da Qu mica esta baseado na atividade humana e portanto n o se caracteriza como uma verdade absoluta Os conhecimentos qu micos for
378. la Registrar no PTD os crit rios de avalia o INST NCIAS COLEGIADAS ASSOCIA O DE PAIS MESTRES E FUNCION RIOS A APMF Associa o de Pais e Mestres e Funcion rios o rg o destinado a promover o interc mbio entre a fam lia do aluno os professores a Dire o e propor medidas que visem ao aprimoramento do ensino e assist ncia de modo geral ao corpo discente O funcionamento da A P M F ser regido de acordo com seu estatuto devidamente registrado e as suas a es s o determinadas de acordo os objetivos e atribui es presentes no mesmo entre as a es desenvolvidas pela A P M F no decorrer do ano letivo encontra se a Festa Junina que conta com a participa o de todos onde s o feitas as apresenta es de dan as dramatiza es e apresenta es de grupos musicais As contribui es comunit rias dever o obedecer ao disposto na Legisla o em vigor De conformidade com a Legisla o em vigor o Estatuto da Associa o de Pais Mestres e Funcion rios est registrado no Cart rio de Registro Civil das pessoas Jur dicas sob o n x 24060 06 de maio de 2005 CONSELHO ESCOLAR O Conselho Escolar um rg o colegiado de natureza consultiva deliberativa e fiscal com o objetivo de estabelecer o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio crit rios relativos a sua a o organiza o funcionamento e relacionamento com a comunidade que constam no Estatuto nos limites da legisla o em vigor e
379. la o que estabelecem com a produ o do conhecimento Propiciar uma concep o ampla de conhecimento em favor de uma forma o humanista e tecnol gica refor ando a ideia de um curr culo baseado nas dimens es cient fica art stica e filos fica do conhecimento Prop e se a reformula o Curricular deste Col gio a partir da retomada dos conte dos disciplinares fundamenta se na ideia de conte dos estruturantes das disciplinas escolares que caracterizam o car ter vivo din mico e processual de todo e qualquer curr culo O curr culo disciplinar arquitetado numa perspectiva interdisciplinar busca colocar diferentes campos de conhecimento em di logo onde a dial tica embasa a constru o do conhecimento de forma Interdisciplinar e contextualizada estabelecendo rela es entre teorias campos de conhecimento e pr ticas pedag gicas A interdisciplinaridade e contextualiza o caminham juntas processo de busca do conhecimento dando a devida import ncia a pr xis perspectiva relacional entre teoria e pr tica na constru o do conhecimento na escola fazendo a contextualiza o social na Linguagem e a comparativa Construir uma identidade para o Ensino M dio pressup e levar em considera o a complexidade desses sujeitos e pensar num curr culo que contribua para uma forma o cr tica FUNDAMENTA O TE RICA A Proposta Pedag gica Curricular do Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio es
380. lado portanto s circunst ncias concretas e diversificadas de sua atua o Um aspecto a ser trabalhado com os alunos de todas as s ries o padr o culto da l ngua e o conjunto de variedades determinadas pela situa o geogr fica hist rica e social conduzindo os ao entendimento e questionamento de diversos n veis da comunica o verbal entenda se verbal como comunica o atrav s da palavra escrita ou oral N o esquecendo de alguns elementos indispens veis integradores e que estar o presentes em qualquer situa o de intera o do aluno com a L ngua Estrangeira seja em que pr tica for conhecimento lingu stico discursivo cultural e s cio pragm tico Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta Os conhecimentos discursivos referem se aos g neros discursivos que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos Os conhecimentos culturais est o relacionados a tudo aquilo que se sente acredita pensa diz faz e tem na sociedade ou seja a forma como um grupo social vive e concebe a vida Os socio pragm ticos dizem respeito aos valores ideol gicos e verbais que envolvem o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de atividades significativas
381. lados de um tri ngulo ret ngulo CONTE DO ESTRUTURANTE Fun es Conte dos B sicos No o intuitiva de Fun o Afim No o intuitiva de Fun o Quadr tica Objetivos Expressar a depend ncia de uma vari vel em rela o a outra Reconhecer uma fun o afim e sua representa o gr fica inclusive sua declividade em rela o ao sinal da fun o Relacionar gr ficos com tabelas que descrevem uma fun o Reconhecer a fun o quadr tica e sua representa o gr fica e associar a concavidade da par bola em rela o ao sinal da fun o Analisar graficamente as fun es afins Analisar graficamente as fun es quadr ticas CONTE DO ESTRUTURANTE Geometrias Conte dos b sicos Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometria N o Euclidiana Objetivos Verificar se dois pol gonos s o semelhantes estabelecendo rela es entre eles Compreender e utilizar o conceito de semelhan a de tri ngulos para resolver situa es problemas Conhecer e aplicar os crit rios de semelhan a dos tri ngulos Aplicar o Teorema de Tales em situa o problemas Realizar c lculos da superf cie e volume de poliedros Analisar e discutir a auto similaridade e a complexidade infinita de um fractal CONTE DO ESTRUTURANTE Tratamento da informa o CONTE DOS B SICOS no es de an lise combinat ria no es de probabilidade estat stica juros compostos Objeti
382. lasses e estratos sociais utilizados sem distin o na an lise funcionalista provocam artif cios como o uso de express es classe baixa inferior classe A ou B e uma amplitude das classes m dias o que exp e a precariedade dos crit rios de an lise De acordo com Max Weber 1977 nas sociedades divididas em estamentos o fator predominante na monopoliza o de bens e oportunidades o status ou seja o componente determinante da posi o do indiv duo frente sociedade e vinculado a uma estimativa positiva ou negativa de sua honra A pr tica de restringir oportunidades de renda e determinados of cios a alguns grupos torna certos estamentos privilegiados H pouca ou nenhuma mobilidade social Assim como em sociedades estamentais o estilo de vida da casta privilegiada d a ela o poder de convencionar as rela es sociais O monop lio dos bens e oportunidades prerrogativa das castas superiores Na atualidade o trabalho passa por grandes transforma es desde o seu processo e divis o a segmenta o do mercado de trabalho a inser o da mulher como for a de trabalho a aus ncia do trabalho na situa o do desemprego reconhecido fen meno estrutural h duas d cadas Dado o avan o da tecnologia a divis o do trabalho nas sociedades industriais acabou por atribuir maior import ncia aos trabalhadores das f bricas e aos capitalistas industriais que vivem em reas urbanas do que aos trabalhadores do campo Par
383. leiro s transforma es do mundo do trabalho fruto da globaliza o econ mica e apresenta novas interpreta es para o ensino da Matem tica No Paran forma criadas v rias disciplinas que abordavam os campos do conhecimento da Matem tica tais como Geometria Desenho Geom trico e lgebra mas que fragmentavam o conhecimento da Matem tica e enfraqueciam na como disciplina A partir de 1998 o Minist rio da Educa o distribuiu os Par metros Curriculares Nacionais PCN que para o Ensino Fundamental apresentavam conte dos de ensino da Matem tica Por m para o Ensino M dio orientavam as pr ticas docentes t o somente para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades DCES Nos PCNEM de Matem tica o processo de ensino enfatizou o uso dessa disciplina para resolver problemas locais e estimulou a abordagem dos temas matem ticos Contr rio a isso as diretrizes curriculares resgatam para o ensino e aprendizagem da Matem tica a import ncia do conte do matem tico e da disciplina Matem tica imprescind vel que o estudante se aproprie do conhecimento matem tico de forma que compreenda os conceitos e princ pios matem ticos raciocine claramente e comunique ideias matem ticas reconhe a suas aplica es e aborde problemas matem ticos com seguran a Para tanto o trabalho docente necessita emergir da disciplina Matem tica e ser organizado em torno do conte do matem tico e por conseguinte se faz
384. lemas por meio de inequa es CONTE DO B SICO No es de Proporcionalidade Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de compreender a raz o como uma compara o entre duas grandezas numa ordem determinada e a propor o como uma igualdade entre duas raz es de resolver situa es problema que envolvam a ideia de proporcionalidade de compreender a no o de vari vel pela interdepend ncia da varia o de grandezas de observar a varia o de grandezas estabelecendo rela o entre elas e construir estrat gias de solu o para resolver situa es que envolvam a proporcionalidade CONTE DO B SICO Regra de Tr s Simples OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de compreender o conceito de inc gnita de utilizar c lculo de regra de tr s para situa es problema que envolvam a ideia de proporcionalidade CONTE DO ESTRUTURANTE Grandezas e Medidas CONTE DO B SICO Medidas de Temperatura OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de identificar os diversos tipos de medidas e saibam aplic los em diferentes contextos CONTE DO B SICO ngulos OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer a grandeza ngulo e classific los de resolver problemas que envolvam ngulos relacionando unidade de medida e instrumentos adequados precis o requerida transferidor e esquadros CONTE DO ESTRUTURANTE Geometria CONTE DO
385. lementos qu micos como o enxofre o cloro o s dio entre outros Descobriu tamb m que uma planta o absorve determinados nutrientes do solo exaurindo o desse elemento podendo torn lo inf rtil Assim a partir da descoberta da ntima rela o entre o crescimento das plantas e a utiliza o do esterco por exemplo percebeu se a import ncia da reutiliza o do solo com uso de fertilizantes que mais tarde seriam produzidos em laborat rio Os estudos de maior impacto no combate s pragas por meio da utiliza o de pesticidas e herbicidas levaram descoberta do DDT BHC Organoclorados e Organofosforados O DDT descoberto em 1939 trouxe in meros benef cios no controle de insetos especificamente na agricultura e no bem estar humano Naquela poca o DDT era o inseticida de muita abrang ncia e muito efici ncia f cil de produzir pouco t xico para mam feros e de uso adequado para o campo O amplo espectro de sua a o se estendia a muitos insetos que tinham uma fun o importante no equil brio ecol gico Os insetos indesej veis desenvolveram mecanismos de resist ncia ao inseticida fazendo com que os agricultores pulverizassem suas planta es com quantidades excessivas ocasionando carrea o para os rios com ajuda da gua de chuva Al m disso estudos revelaram que o seu uso resultava na bioacumula o desse produto qu mico em sistemas biol gicos afetando a vida silvestre os peixes e as aves O homem devido a s
386. les para n veis mais elaborados complexos procurando superar o conformismo pela criticidade e pela criatividade MARCELLINO 2002 p 50 Nesse sentido o per odo em que o aluno permanece na escola cursando o ensino regular n o se caracteriza como lazer mas como um tempo de obriga o N o obstante a escola pode proporcionar experi ncias no mbito do lazer para seus alunos mas no contra turno quando ele tem autonomia para decidir sobre a atividade que pretende realizar A educa o pelo lazer desenvolvido no tempo espa o fora das obriga es escolares considerada um ve culo de educa o que pode potencializar o desenvolvimento pessoal e social dos indiv duos Pode ter como objetivos o relaxamento o prazer pela pr tica ou pela contempla o e at mesmo contribuir para a compreens o da realidade A educa o pelo lazer proporciona o agu amento da sensibilidade pessoal pelo incentivo ao auto aperfei oamentos pelas oportunidades de contatos prim rios e de desenvolvimento de sentimentos de solidariedade MARCELLINO 2002 p 50 A discuss o do lazer permeia todos os Conte dos Estruturantes ou seja O professor ao tratar do esporte por exemplo poder trazer para a reflex o quest es como para um jogador profissional de qualquer modalidade esportiva a atividade que desenvolve caracteriza se como lazer E para os espectadores tal atividade lazer A mesma reflex o pode ser desenvolvi
387. lhados na escola s o independentes da vontade dos indiv duos e representam os valores de determinados grupos sociais e momentos hist ricos Para Parsons 1969 a educa o tem como fun o a constitui o manuten o e perpetua o dos sistemas sociais que n o se mant m integrados sem o processo de socializa o realizado pela educa o formal Existe um interc mbio e m tua sustenta o entre as institui es H rela o entre o sistema de ensino e a estrutura das rela es de classes pois a sociedade n o se organiza apenas a partir de bens econ micos mas tamb m pela produ o de bens simb licos Este o pensamento de Pierre Bourdieu e Passeron 1975 que analisam o sistema educacional franc s atrav s da reprodu o das condi es sociais econ micas e pol ticas vigentes Entre os autores dial ticos da educa o encontra se o italiano Antonio Gramsci 1891 1937 cuja obra teve parte significativa escrita no c rcere e seus princ pios pedag gicos est o dilu dos em publica es diversas A forma o das novas gera es realizada na escola unit ria concebida e organizada como decisiva para criar valores fundamentais do humanismo a autodisciplina intelectual e a autonomia moral necess rias para uma posterior especializa o A jun o escola e vida produz a escola ativa capaz de promover a igualdade Atingida a coletiviza o do tipo social a escola criadora o coroamento da escola ativa e t
388. lida o e coloniza o do territ rio Miss es Jesu ticas e Bandeiras Invas es estrangeiras OBJETIVOS Evidenciar os fatores que levaram expans o territorial brasileira Caracterizar o movimento das bandeiras Reconhecer as bandeiras como expedi es para o apresamento dos ind genas Mostrar como as bandeiras passaram a se dedicar procura do ouro CONTE DOS COMPLEMENTARES Consolida o dos Estados Nacionais Europeus Reforma Protestante e a Contrarreforma Renascimento Cultural e Humanismo O Iluminismo OBJETIVOS Conceituar na o Identificar os principais meios que os reis usaram para o fortalecimento do poder Caracterizar o Estado Absolutista Conhecer as correntes de pensadores para explicar a origem do Estado Absolutista Relacionar a crise da Igreja com a Reforma Religiosa Conhecer as principais ideias de Lutero Calvino Identificar como se processou o movimento reformista na Inglaterra Conhecer como se processou a Reforma da Igreja Cat lica Reconhecer as principais caracter sticas do pensamento humanista e renascentista Comparar a Idade M dia com o Renascimento e perceber as mudan as e as perman ncias de um per odo para o outro e Contextualizar o pensamento Iluminista como express o das mudan as ocorridas nos pa ses europeus ao longo do s culo XVI e XVIII e Compreender as ideias dos pensadores iluministas para o progresso da poca bem como as ideias defendidas p
389. lidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto pr leitura ativar conheci mentos pr vios discutir ques t es referentes a tem tica construir hip teses e anteci tem tico Identifique a ideia prin cipal do texto Deduza os sentidos das palavras e ou ex press es a partir do contexto par elementos do texto antes Perceba o ambiente mesmo da leitura Papel do locutor e interlocu leitura comprovar ou des tor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota considerar as hip teses ante riormente constru das p s leitura explorar as habi lidades de compreens o e ex press o oral e escrita objeti vando a atribui o e constru o de sentidos com o texto Formular questionamentos que possibilitem infer ncias o denota o polissemia sobre o texto Marcas lingu sticas coes o Encaminhar as discuss es coer ncia fun o das clas ses gramaticais no texto sobre tema inten es inter textualidade pontua o figuras de lingua Contextualizar a produ o gem recursos gr ficos as pas travess o negrito Part culas conectivas b si cas do texto suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilizar de textos
390. lina de L ngua Estrangeira Moderna est pautada na seguinte afirma o de que O trabalho com a L ngua Estrangeira em sala de aula parte do entendimento do papel das l nguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso informa o as l nguas estrangeiras s o possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados DCE 2008 p 63 Dessa forma os procedimentos te rico metodol gicos possibilitar o atender as necessidades do aluno enfatizando em demasia os aspectos e as experi ncias cotidianas Logo o ponto de partida da aula de L ngua Estrangeira Moderna ser o texto verbal e n o verbal como unidade de linguagem em uso DCE 2008 p 63 bem como afirma Marcuschi 2003 p 22 de que imposs vel se comunicar verbalmente a n o ser por algum g nero assim como imposs vel se comunicar verbalmente a n o ser por algum texto Portanto a principal ferramenta de ensino justamente a funcionalidade de l ngua de estudo na qual o aluno conduzido a vivenciar situa es concretas reais de fala e escrita e a desempenhar fun es ling sticas a partir do uso de textos Assim as pr ticas do ensino de LEM estar o subsidiadas pela apropria o dos v rios g neros textuais em atividades diversificadas analisando a fun o do g nero estudado sua composi o a distribui o de informa es o grau de informa o presente
391. lize seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Identifique marcas de coloquialidade em textos que usam a varia o lingu stica como recurso estil stico INSTRUMENTOS DE AVALIA O Atividade de compreens o textual e an lise lingu stica enfoque nos conceitos de l ngua linguagem e varia o lingu stica Produ o textual transforma o de g nero de liter rio para n o liter rio Reescrita de texto transcri o da linguagem informal para a formal CONTE DO B SICO AS CARACTER STICAS DA CARTA PESSOAL LEITURA Leitura de exemplos de carta pessoal observando caracter sticas e intencionalidades ORALIDADE Observa o das particularidades de pron ncia entona o repeti es e pausa e sua finalidade nos textos estudados ESCRITA Produ o e reescrita de carta pessoal AN LISE LINGU STICA Marcas lingu sticas caracter sticas do g nero carta paragrafa o discurso indireto e direto vocativo aposto RECURSOS Livros did ticos Portugu s linguagens William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalh es L ngua Portuguesa e Literatura Livro Did tico P blico Portugu s l ngua e cultura Carlos Alberto Faraco Jornais e revistas e Textos impressos e Papel bobina para produ o e reescrita CRIT RIOS DE AVALIA O Espera se que o aluno Produza textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas g nero interlocutor final
392. los causados pelas teorias revolucion rias o avan o do capitalismo e o fim das monarquias buscaram uma nova oportunidade em nossa terra Italianos alem es poloneses japoneses eslavos rabes entre outros tantos n o s contribu ram para a explora o de novas terras como cumpriram as primeiras jornadas de trabalho em ambiente fabril Assim chegamos s primeiras d cadas do s culo XX quando nossos intelectuais Gilberto Freye Florestan Fernandes Ot vio lanni Darcy Ribeiro etc pensaram com mais intensidade essa enorme diversidade de culturas que se misturaram para formar uma sociedade caleidosc pica marcada por diferen as preconceitos mas ainda assim conferindo uma identidade pr pria a de brasileiro Ao discutir a forma o do povo paranaense destacamos a hist ria das nossas origens assim como a enorme diversidade cultural presente neste processo No Paran inicialmente a popula o ind gena miscigenou se a espanh is portugueses posteriormente vieram para c africanos alem es holandeses poloneses ucranianos s rio libaneses e tantos outros que contribu ram para a nossa forma o tnico cultural Todos esses povos trouxeram consigo costumes tradi es que fizeram o estado do Paran possuir uma grande diversidade cultural As culturas origin rias de todos esses povos d o conta da forma o toda especial ao Paran que n o possui uma nica identidade mas uma mir ade de identidades Abordar
393. ltura se sustenta por meio de s mbolos que s o cria es humanas cuja fun o comunicar id ias Os s mbolos s o parte essencial da vida humana todo sujeito se constitui e se constr i por meio de in meras linguagens simb licas Ao abranger a linguagem do sagrado os s mbolos s o a base da comunica o e constituem o veiculo que aproxima o mundo vivido cotidianamente do mundo misterioso dos deuses deusas encantados enfim da linguagem de seres suprassens veis que habitam no territ rio do inef vel O s mbolo um elemento importante porque para o estudo do sagrado tamb m o Textos sagrados a tradi o e a natureza do sagrado como fen meno Pode ser manifestado em forma material ou imaterial reconhecido por meio das Escrituras Sagradas das tradi es orais sagradas e dos mitos Os textos sagrados expressam id ias e s o meios de dar viabilidade dissemina o e preserva o dos ensinamentos de diferentes tradi es e manifesta es religiosas os que ocorrem de diversas maneiras como dan a sagrada pinturas sacras textos orais e escritos entre outras Ao articular os textos sagrados aos ritos festas religiosas situa es de nascimento e mortes a diferentes tradi es e manifesta es religiosas buscam mecanismos de unidade e identidade do grupo de seguidores de modo a assegurar que os ensinamentos sejam consolidados e transmitidos s novas gera es e novos adeptos Tais ensinamentos po
394. luminismo como movimento que impulsionou o conhecimento Analisar as caracter sticas e pensamentos iluministas Evidenciar os motivos que levaram a Revolu o Inglesa e Francesa Compreender o real significado da classe burguesa na Revolu o Francesa Reconhecer as consequ ncias das Revolu es Analisar motivos que os colonos queriam ser independentes Evidenciar como e porque aconteceu a Independ ncia dos EUA Reconhecer como era o cotidiano nas 13 col nias Compreender o que levou a Crise do Sistema Colonial as independ ncias em geral motivos e consequ ncias Evidenciar como e porque ocorreu a Guerra da Secess o Compreender as consequ ncias que levaram Conquista do Oeste Articular estudos de pesquisas historiogr ficas interpretando documentos visando mem ria social Compreender o que aconteceu e como ocorreram esses acontecimentos durante o 1 Reinado Analisar o desenvolvimento no Per odo Regencial Evidenciar o desenvolvimento e acontecimentos do 2 Reinado Analisar a Revolu o Agr cola e Industrial as quais possibilitaram mudan as nas rela es dos homens da terra das plantas e animais Analisar e comparar o oper rio e sua situa o da poca e a atual Conhecer como ocorreu a escravid o no Brasil e suas terr veis consequ ncia ao povo negro Conhecer a luta pela liberdade dos escravos e os movimentos abolicionistas Conhecer as consequ ncias do processo de independ ncia do Brasil
395. m conjunto de rituais Podem ser compreendidas como a recapitula o de um acontecimento sagrado anterior servem a mem ria e preserva o da identidade de diferentes tradi es e manifesta es religiosas e podem remeter a possibilidades futuras decorrentes de transforma es contempor neas destacam se e osritos de passagem os mortu rios e Os propiciat rios entre outros Entre os exemplos a serem apontados est o a dan a Xire o candombl o kiki kaingang ritual f nebre a via sacra o festejo ind gena de colheita etc Festas religiosas S o os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com objetivos diversos confraterniza o rememora o dos s mbolos per odos ou datas importantes peregrina es e festas familiares festas nos templos datas comemorativas Entre os exemplos a serem apontados est o Festa do Dente Sagrado budista Ramad isl mica kuarup ind gena festa de Iemanj afro brasileira Pessach Judaica Natal crist Vida e morte As respostas elaboradas para a vida al m da morte nas diversas tradi es e manifesta es religiosas e sua rela o com o sagrado podem ser trabalhadas sob as seguintes interpreta es e o sentido da vida nas tradi es e manifesta es religiosas e areencarna o e a ressurrei o a o de voltar a vida e al m da morte ancestralidade vida dos antepassados esp ritos dos antepassados que se tornam
396. m a circularidade cultural entre os sujeitos Esta corrente historiogr fica geralmente utiliza a periodiza o quadripartite Idade antiga medieval moderna e contempor nea para classificar os contextos hist ricos Considera se neste documento que o estudo das a es e das rela es humanas do passado parte de problematiza es feitas no presente Essas problematiza es ou perguntas levam a um recorte temporal que delimita o estudo Assim a partir da tem tica proposta pela problematiza o que o professor historiador e o aluno determinam a periodiza o que define os marcos temporais que balizam seu estudo Portanto busca se a supera o de periodiza es tradicionais determinadas a priori como por exemplo certo uso da periodiza o quadripartite da hist ria atrav s da valoriza o de diferentes temporalidades hist ricas escolhidas de acordo com o objeto a ser pesquisado e os questionamentos feitos ao passado Espa o O conceito de espa o assim como o de tempo contextualiza e articula os conte dos estruturantes aqui propostos O local onde os sujeitos hist ricos atuam delimita as possibilidades de a o e de compreens o do processo hist rico Os historiadores os professores e os alunos delimitam atrav s da problematiza o o contexto temporal e espacial a ser estudado Os historiadores ligados Nova Esquerda Inglesa delimitam grandes contextos espaciais em suas an lises Hill e Thompson tendem a ab
397. m a dan a no espa o escolar deve trat la de maneira especial considerando a conte do respons vel por apresentar as possibilidades de supera o do limites e das diferen as corporais A dan a a manifesta o da cultura corporal respons vel por tratar o corpo e suas express es art sticas est ticas sensuais criativas e t cnicas que se concretizam em diferentes pr ticas como nas dan as t picas nacionais e regionais dan as folcl ricas dan as de rua dan as cl ssicas entre outras Em situa es que houver oportunidade de teorizar acerca da dan a o professor poder aprofundar com os alunos uma consci ncia cr tica e reflexiva sobre seus significados criando situa es em que a representa o simb lica peculiar a cada modalidade de dan a seja contemplada A dan a pode se constituir numa rica experi ncia corporal a qual possibilita compreender o contexto em que estamos inseridos a partir das experi ncias vividas na escola que temos a oportunidade de questionar e intervir podendo superar os modelos preestabelecidos ampliando a sensibilidade no modo de perceber o mundo SARAIVA 2005 Alguns assuntos podem ser discutidos com os alunos como o uso exacerbado da t cnica mostrando que a dan a pode ser realizada por qualquer pessoa independentemente dos seus limites A dan a uma forma de liberta o do ser e promove a express o de movimentos A discuss o pode ocorrer depois de experimenta es de
398. m local assim como os conceitos de representa o pr tica cultural apropria o por um lado e circularidade cultural e polifonia por outro lado possibilitam aos alunos e aos professores tratarem esses documentos atrav s de problematiza es mais complexas em rela o hist ria tradicional desenvolvendo uma consci ncia hist rica que leve em conta a diversidade das pr ticas culturais dos sujeitos sem abandono do rigor do conhecimento hist rico Atrav s de atividades variadas individuais ou em grupos os alunos realizar o an lise e s nteses de textos filmes artigos de jornais revista document rios As estrat gias devem se voltar para estimular o trabalho docente transformando se mais atraente din mico suscitando a criatividade o confronto de ideias e o esp rito cr tico do aluno Haver muito incentivo pesquisa como forma de despertar no aluno o gosto pela leitura e por novas descobertas o interesse em adquirir novos conhecimentos al m dos adquiridos em sala de aula Estudo do meio visitas a museus f bricas cidades hist ricas reservas biol gicas bibliotecas procurando comparar o conhecimento te rico com os dados obtidos em campo Os educandos far o leituras cr ticas dos conte dos vinculados pelo texto b sico trabalho de reflex o e produ o de coment rios a partir de imagens mapas fotos desenhos obras de arte produ o de textos conceituais po ticos e narrativos a respeito e tema
399. m sacolas pl sticas que emitam um som pode ser uma atividade que busque os objetivos acima tra ados Cultura Corporal e M dia Esse elemento articulador deve propiciar a discuss o das pr ticas corporais transformadas em espet culo e como objeto de consumo diariamente exibido nos meios de comunica o para promover e divulgar produtos Para uma an lise cr tica dessa concep o das pr ticas corporais diversos ve culos de comunica o podem servir de refer ncia quais sejam programas esportivos de r dio e televis o artigos de jornais revistas filmes document rios entre outros Em v rios momentos da grade de programa o das empresas de telecomunica o evidencia se a promo o de in meras marcas esportivas Isso provoca na escola importantes consequ ncias para as pr ticas corporais pois os alunos acabam absorvendo estas informa es configurando se num sonho tornarem se iguais aos esportistas mais conhecidos Em si esse n o se apresenta como um problema na verdade pode servir ao professor como conte do a ser abordado explicitando as contradi es presentes no seu cotidiano escolar Al m disso importante lembrar que a m dia est presente na vida das pessoas e a rapidez das informa es dificulta a possibilidade de reflex o a respeito das not cias Desse modo torna se importante que o aluno reflita acerca desse elemento articulador e o professor n o pode ficar alheio a essa discuss o A atua
400. ma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente Conte dos Espec ficos Teorias demogr ficas Caracter sticas da popula o geral e do Brasil Pir mide Et ria Caracter sticas das pir mides et rias nos pa ses ricos e pobres Migra es e movimentos populacionais Migra es no Brasil Reforma Agr ria e Paran Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos O espa o rural e a moderniza o da agricultura A forma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente A evolu o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Conte dos Espec ficos e Extrativismo conceito e tipos e Agricultura no Brasil e Pecu ria Fontes de energia e ind stria e Paran 3 S RIE Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos O com rcio e as Implica es socioespaciais A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial A revolu o t cnicocient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o Conte dos Espec ficos Economia Global e O Pro
401. ma de palavras e ou expres t tulo subt tulo legendas e tex gens mapas s es que estabelecem a tos Relacionar o tema com o refer ncia textual contexto cultural do aluno e Amplie seu l xico bem o contexto atual como as estruturas da Demonstrar o aparecimen l ngua aspectos grama to dos modos e tempos ver ticais e elementos cultu bais mais comuns em de rais PR TICA DISCURSIVA Escri ABORDAGEM TE RICO ta Fatores de textualidade cen Planejar a produ o tex tradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do Estimular a amplia o de g nero Propriedades estil sticas do g g nero proposto nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor p em o g nero Conhecimento de mundo Temporalidade terminados g neros tex tuais Estimular leituras que sus citem no reconhecimento das propriedades pr prias de diferentes g neros tem ticas o que dito nesses g neros estil sticas o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos lin gu sticos composicionais a organi za o as caracter sticas e a sequ ncia tipol gica AVALIA O METODOL GICA Espera se que o aluno tual a partir da delimita o Expresse as ideias com do tema do interlocutor
402. ma oculta l ngua e poder na sociedade S o Paulo Par bola 2003 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Par metros Curriculares Nacionais l ngua portuguesa Bras lia DF MEC SEF 1998 CHIAPINI L Aprender e ensinar com texto n o escolar S o Paulo Cortez 1997 FARACO Carlos Alberto rea de Linguagem algumas contribui es para sua organiza o In KUENZER Ac cia org Ensino M dio _ Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho 32 Ed S o Paulo Cortez 2002 GERALDI Jo o Wanderley O texto na sala de aula leitura e produ o Cascavel Assoeste 1984 Portos de passagem S o Paulo Martins Fontes 1991 Linguagem e ensino exerc cios de milit ncia e divulga o Campinas SP Mercado de Letras ALB 1996 ROCHA Luiz Carlos de Assis Gram tica nunca mais o ensino da l ngua padr o sem o estudo da gram tica Belo Horizonte UFMG 2002 PARAN SEED Diretrizes curriculares da educa o fundamental e m dio da rede de educa o b sica do estado do Paran Hist ria Curitiba 2008 MATEM TICA APRESENTA O DA DISCIPLINA necess rio compreender a matem tica desde suas origens at sua constitui o como campo cient fico e como disciplina no curr culo escolar brasileiro para ampliar a discuss o acerca dessas duas dimens es DECES A matem tica desde os seus prim rdios entrela a se t o intimamente com a hist ria da civiliza
403. madas Desta forma a disciplina de Biologia capaz de relacionar diversos conhecimentos espec ficos entre si e com outras reas de conhecimento e deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflex o constante sobre as mudan as de tais conceitos em decorr ncia de quest es emergentes de fundamental import ncia que durante o desenvolvimento dos conte dos se fa a a abordagem de assuntos que devem ser discutidos em qualquer momento e em todas as disciplina dadas a relev ncia do mesmo na forma o do cidad o E estes ser o abordados de acordo com os demais conte dos Quanto ao ensino de atitudes e valores e explicitamente ou n o o processo educacional as pr ticas escolares e a postura do professor estar o sempre sinalizando coibindo e legitimando atitudes e valores esta dimens o dos conte dos demanda a reflex o sobre situa es concretas para valores e posturas sejam promovidos tendo em vista o cidad o que se tem a inten o de formar Os conte dos estruturantes na disciplina de biologia possibilita a sele o de conte dos espec ficos que fazem parte da proposta curricular da escola Sendo quatro paradigmas metodol gicos do conhecimento Organiza o dos seres vivos mecanismo biol gicos biodiversidade e manipula o gen tica Proporcionam a utiliza o de v rios recursos como a aula dialogada a leitura a escrita a experimenta o as analogias o uso de diferentes i
404. magens como v deo transpar ncias fotos e as atividades experimentais s o recursos utilizados com frequ ncia nas aulas de Biologia e requerem uma problematizar o em torno da quest o demonstra o interpreta o Uma aula experimental seja ela de manipula o de material ou demonstrativa tamb m representa um importante recurso de ensino preciso lembrar que para estas aulas promoverem aprendizagem elas n o necessitam estar associadas a um aparato experimental sofisticado mas sim a sua organiza o discuss o e reflex o possibilitando a intera o com fen menos biol gicos a troca de informa es entre os grupos que participam da aula e assim promover novas interpreta es Deve se considerar tamb m as aulas demonstrativas como um importante recurso entretanto preciso permitir a participa o do aluno e n o apenas t lo como observador passivo Algumas vezes a atividade pr tica demonstrativa implica na ideia da exist ncia de verdades definidas e formuladas em leis j comprovadas isto de uma ci ncia de realidade imut vel De outro lado a atividade pr tica como resolu o de problemas ou de hip teses pode trazer uma concep o de Ci ncia diferente como interpreta o da realidade sendo as teorias e hip teses consideradas explica es provis rias Nesse caso estabelece se um maior contato do aluno com o experimento o que possibilita o di logo com a atitude cient fica Outra atividade que al
405. mant m distancia Lutas com instrumento mediador capoeira METODOLOGIA Considerando o objeto de ensino e de estudo da Educa o F sica na Cultura Corporal por meio dos Conte dos Estruturantes propostos esporte dan a gin stica lutas jogos e brincadeiras a Educa o F sica tem a fun o social de contribuir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o pr prio corpo adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as pr ticas corporais O professor de Educa o F sica tem assim a responsabilidade de organizar e sistematizar o conhecimento sobre as pr ticas corporais o que possibilita a comunica o e o di logo com as diferentes culturas No processo pedag gico o senso de investiga o e de pesquisa pode transformar as aulas de Educa o F sica e ampliar o conjunto de conhecimentos que n o se esgotam nos conte dos nas metodologias nas pr ticas e nas reflex es Essa concep o permite ao educando ampliar sua vis o de mundo por meio da Cultura Corporal de modo que supere a perspectiva pautada no tecnicismo e na desportiviza o das pr ticas corporais Por exemplo ao se tratar do hist rico de determinada modalidade na perspectiva tecnicista os fatos eram apresentados de forma anacr nica e acr tica No entanto no encaminhamento proposto por estas Diretrizes esse mesmo conhecimento transmitido e discutido com o aluno levando se em conta o momento pol
406. mar que toda rela o humana essencialmente educativa Dessa forma endendemos aprendizagem como o processo por meio do qual a crian a se apropria ativamente do conte do da experi ncia humana das formas de pensar e do conhecimento existente na sociedade Ele possibilita que a crian a constitua se como indiv duo com personalidade pr pria e que faz parte de um grupo a partir das experi ncias concretas que realiza em seu meio A aprendizagem um processo que vai do social para o individual Isto quer dizer que a crian a internaliza a rela o com as pessoas com os objetos enfim contudo o que a cerca As a es que s o internalizadas se realizam primeiro no plano externo Internaliza o a transforma o de um processo interpsicol gico externo e um processo intrapsicol gico interno por meio da internaliza o que os indiv duos se apropriam fazem suas as experi ncias vividas em seu tempo VYGOTSKY O que possibilita a transmiss o e apropria o do cohecimento s o as media es simb licas constitu das pelos gestos lingugem oral e escrita desenho e sistema num rico entre outras A linguagem tem portanto papel fundamental no desenvolvimento das estruturas psicol gicas superiores e na internaliza o dos conte dos da sociedade Ela possibilita que os tra os sociais do homem tornem se tamb m os seus tra os psicol gicos O sitema de escrita e as conven es para seu uso contitui uma tecnologia
407. mento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CASTRUCCI Giovanni e Giovanni Jr A Conquista da Matem tica FTD GUELLI Oscar Contando a Hist ria da Matem tica S o Paulo tica 1992 GURGES Beth e Elis Pacheco E a algum problema S o Paulo Moderna 1997 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Matem tica para as s ries finais do Ensino Fundamenta e para o Ensino M dio Paran Curitiba SEED 2008 POLYA G A arte de resolver problemas Rio de Janeiro Editora Interci ncia 2006 PESSOA DE CASTRO Yeda Falares africanos na Bahia um vocabul rio afro brasileiro Rio de Janeiro Academia Brasileira de Letras Top books Editora 2001 PROJETO ARARIB matem tica obra coletiva concebida desenvolvida e produzida pela Editora Moderna editora respons vel Juliane Matsubara Barroso 12 edi o S o Paulo Moderna 2006 RAMOS L F A Descoberta da Matem tica S o Paulo tica 1994 ANDRINI A Vasconcellos M I Praticando Matem tica Editora do Brasil 2002 BARRETO F B Silva C X Matem tica aula por aula FTD 2000 DIRETRIZES CURRICULARES de Matem tica para o Ensino Fundamental e M dio 2006 SEED LONGEN Adilson Matem tica Cole o Nova Did tica Positivo 2004 MARCONDES C A Gentil N Greco S E Matem tica Atica 2003 Youssef Antonio Nicolau M
408. mento da Sociologia A Sociologia fruto de um per odo de grandes transforma es sociais que trouxeram a necessidade de se pensar a sociedade e a ci ncia Ela nasce no auge da modernidade europeia do s culo XIX como uma ci ncia disposta a dar conta das quest es sociais O surgimento da Sociologia como disciplina cient fica influenciado por alguns condicionantes hist ricos e intelectuais a saber Tr s grandes revolu es uma pol tica a Revolu o Francesa de 1789 uma social a Revolu o Industrial em processo desde o s culo XVII e uma revolu o na ci ncia que se firma com o iluminismo com sua f na raz o e no progresso da civiliza o Esses acontecimentos conjugados a queda do Antigo Regime e a ascens o da democracia a industrializa o expandida pelas m quinas e a concentra o de trabalhadores nas cidades e a admiss o de um m todo cient fico propiciado pelo racionalismo garantem as condi es para o desenvolvimento de um pensamento sobre a sociedade Inicialmente com um pensamento de cunho conservador desenha se mais como uma forma cultural de concep o do mundo uma filosofia social preocupada em questionar a g nese da sociedade e a sua evolu o Na cena pol tica colhem se manifesta es que recomp em a sociedade em outras bases de poder n o sem rea es da aristocracia em decad ncia No cen rio social a revolu o fundamental est no surgimento de uma nova classe social a dos
409. mentos com suas aplica es tecnol gicas recurso que s pode ser bem explorado em cada nuclea o de conte dos e que transcende a rea das ci ncias da natureza A este respeito significativa a observa o de Menezes A familiariza o com as modernas t cnicas de edi o de uso democratizado pelo computador s um exemplo das viv ncias reais que preciso garantir Ultrapassando assim o discurso sobre as tecnologias de utilidade duvidosa preciso identificar nas matem ticas nas ci ncias naturais nas ci ncias humanas na comunica o e nas artes os elementos de tecnologia que lhes s o essenciais e desenvolv los como conte dos vivos como objetivos da educa o e ao mesmo tempo meio para tanto A parte diversificada para a complementa o da carga hor ria e de estudo ser trabalhada de forma contextualiza e interdisciplinar atendendo s necessidades do meio social e econ mico do alunado escolar A Lei federal N 9 394 96 em seu artigo 27 tamb m destaca que os conte dos curriculares da educa o b sica dever o observar a difus o de valores fundamentais ao interesse social aos direitos e deveres dos cidad os de respeito ao bem comum e a ordem democr tica Nessa perspectiva as problem ticas sociais em rela o a sa de a sexualidade o meio ambiente a vida familiar e social o trabalho a ci ncia e a tecnologia a cultura e as linguagens s o integrados na proposta educacional como
410. meros princ pios No tratamento dos conte dos precisa se trazer a realidade para a sala de aula e levar os conte dos mais pr ximos da viv ncia do aluno para que ocorra efetivamente uma aprendizagem significativa O mundo din mico e a Geografia sendo a ci ncia que estuda o espa o tamb m faz se necess rio acompanhar essas mudan as e propiciar aos alunos uma aprendizagem eficaz visando uma forma o para o exerc cio de sua cidadania Tendo como pressuposto a compreens o de espa o enquanto um processo hist rico desigual e contradit rio faz se necess rio entender a realidade contempor nea Realidade essa entendida como um complexo de rela es que se d o em determinado lugar e em determinado momento que por meio da orienta o do professor poss vel ser captada Esses conhecimentos ser o aprofundados no ensino m dio de modo a ampliar as rela es estabelecidas entre os conte dos respeitada a maior capacidade de abstra o do aluno e sua possibilidade de forma es conceituais mais amplas Estudos sobre o espa o geogr fico global bem como os estudos continentais e regionais ser o relacionados a partir de recortes tem ticos mais complexos Nesse sentido recomenda se que no ensino m dio os conte dos sejam organizados numa sequencia que problematize as rela es sociedade X Natureza e as rela es espa o temporais a partir do espa o geogr fico mundial A teoria s cio interacionista foi debatida
411. mesmo tempo no desenvolvimento na autonomia da comunica o do racioc nio As atividades da investiga o permitem a compreens o dos processos de fazer matem tica explorar e identificar padr es formular e testar conjecturas generalizar e demonstrar e estimulam o pensamento por meio de rela es entre os conte dos matem ticos Al m disso lidam com o essencial da atividade matem tica a formula o e a resolu o de problemas com o objetivo de possibilitar aos alunos a reflex o e a tomada de consci ncia dos processos que utilizaram ou utilizar o para essa resolu o de problemas Pela diversidade de atividades de ensino que proporciona pela troca de experi ncias que oportuniza pela representa o de ideias que concretiza pelos conceitos que permite construir a resolu o de problemas indispens vel no processo de aprendizagem dos alunos Aprende se Matem tica resolvendo problemas e n o como ferramenta para resolv los Em sala de aula as atividades investigativas se fundamentam na ideia de que o processo de constru o de um conceito matem tico similar ao da constru o de conceitos pelo matem tico obvio que a finalidade com que os alunos realizam essas atividades diferente da do matem tico profissional Para os alunos elas s o um ve culo para a constru o do conhecimento matem tico enquanto para o matem tico servem para que ele se aprofunde no estudo da Matem tica como ci ncia Al m do mai
412. mite ao professor usar a avalia o em Biologia como instrumento de aprendizagem que permita fornecer um feedback e ampliar o conceito e a pr tica da avalia o ao conjunto de saberes destrezas e atitudes que interesse contemplar na aprendizagem de conceitos biol gicos superando sua habitual limita o rememora o receptiva de conte dos conceituais z Quando a aprendizagem n o constatada o professor propiciar outras atividades para recupera o de estudos e notas e se o aluno n o recuperar esta nota prevalecer sempre a maior Pressup e se uma tomada de decis o onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organiza se para as mudan as necess rias Esses procedimentos permitir ao professor avaliar e acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto capacidade para formular perguntas e posi es sobre determinado fato ou fen meno a capacidade para valer se de diversos mecanismos institucionais na busca e coleta de informa es o desembara o a concis o e a clareza na comunica o oral e escrita de suposi es dados e conclus es a manifesta o de opini es em conson ncia com o saber adquirido Enfim a avalia o como instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo Professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos Entendendo se que a avalia o deve Se
413. mo Preconceito e formas de discrimina o e Quest es de g nero e Cultura afro brasileira e africana e Cultura ind gena e A forma o do povo brasileiro e A forma o da sociedade paranaense e campo larguense METODOLOGIA Devemos atentar especialmente para a proposi o de problematiza es contextualiza es investiga es an lises e encaminhamentos que devem ser realizados a partir de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Assim como utilizarmos recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges A pesquisa de campo um importante recurso metodol gico para o estudo desta tem tica pois pode articular dados levantados s teoria s estudada s Crit rios de Avalia o Espera se que os discentes identifiquem e compreendam a enorme diversidade cultural tnica religiosa assim com as diferen as sexuais e de g nero presentes nas sociedades Compreendam que a quest o g nero uma constru o social Conhe am o processo de forma o do povo brasileiro da sociedade paranaense e campo larguense Reconhe am a import ncia e as contribui es dos diversos povos e etnias que formaram Campo Largo o Paran e o Brasil Espera se que os discentes tamb m saibam que a cultura e a ideologia podem ser utilizadas como formas de domina o na sociedade contempor nea E compreendam como o conceito de ind stria cult
414. mo a re produ o de uma carta formal ou informal ou um bilhete certamente atender o a demanda das pr ticas lingu sticas da escrita bem como oportunizar o a reflex o sobre os mecanismos lingu sticos que envolvem o processo da escrita Portanto necess rio considerar o que os alunos precisam aprender sobre a a o da linguagem configurada no g nero WOGINSKI 2008 P 65 CONTE DOS B SICOS 1 ANO ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de Esfera publicit ria Esfera produ o de Esfera jornal stica circula o de circula o circula o de circula o Bilhete An ncio Bula An ncio classifica Carta pessoal Comercial para Embalagem dos Cart o felicita es radio Placa Cartum Cart o postal Folder Regra de jogo Charge Convite Par dia R tulo Entrevista Letra de m sica Placa Hor scopo Receita culin ria Publicidade Comer Reportagem cial Sinopse de filme Slogan Esfera art stica de Esfera escolar de Esfera liter ria de Esfera midi tica de circula o circula o circula o circula o Autobiografia Cartaz Conto Correio eletr nico Biografia Di logo Cr nica e mail Exposi o oral F bula Mensagem de texto Mapa Hist ria em quadri SMS Resumo nhos Telejornal Poema Telenovela Videoclipe Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral
415. n mero decimal por 10 100 e 1000 de efetuar a multiplica o por um n mero decimal por um n mero natural e por outro decimal de calcular a pot ncia de n meros decimais usando a multiplica o de fatores iguais de efetuar mentalmente a divis o de um n mero decimal por 10 100 e 1000 de efetuar a divis o de um n mero natural por outro obtendo como quociente um n mero decimal de efetuar corretamente a divis o com n meros decimais CONTE DO ESTRUTURANTE Grandezas e Medidas CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Comprimento OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer diferente formas de medir comprimentos de reconhecer o metro como unidade padr o para medir comprimento de reconhecer os m ltiplos e subm ltiplos do metro de determinar o per metro de um pol gono de transformar uma unidade de medida de comprimento em outra unidade aplicando a rela o decimal existente entre as diversas unidades CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal rea OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer que fazendo uma compara o entre duas regi es fechadas estamos medindo a superf cie de uma delas usando a outra como unidade de medida de superf cie de reconhecer que 1 metro quadrado corresponde a rea de um quadrado de 1 metro de lado de identificar a unidade padr o usada para medir superf cie CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Volume OBJETIVOS Os alunos de
416. nadas s Literaturas de L nguas Estrangeiras pois os textos liter rios s o materiais muito ricos n o se limitando a aspectos estruturais da l ngua bem como estes textos liter rios divulgam aproximam e valorizam a cultura de um povo Sobre a quest o do potencial did tico dos g neros textuais do dom nio liter rio observa que a literatura um meio ideal para desenvolver a consci ncia e a aprecia o do uso da linguagem em suas diferentes manifesta es j que aquela apresenta a linguagem em um contexto aut ntico em registros e dialetos variados dentro de um marco social MCKAY 1982 apud WOGINSKI 2004 s p As DCE 2008 p 67 demonstram que ao apresentar textos liter rios aos alunos devem se propor atividades que colaborem para que ele analise os textos e os perceba como pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural fundamental que a aprendizagem de LEM a partir dos g neros textuais se desenvolva em tr s etapas a etapa de pr leitura na qual pretende se ativar os conhecimentos pr vios do aluno bem como discutir quest es referentes tem tica construir hip teses e antecipar elementos do texto que poder o ser tratados a partir do texto antes mesmo da leitura b etapa de leitura na qual pretende se comprovar ou desconsiderar as hip teses anteriormente apresentadas c etapa de p s leitura na qual pretende se explorar a compreens o de leitura e express
417. nadas temporalidades e periodiza es Com rela o temporalidade os historiadores da Nova Esquerda Inglesa valorizam a rela o dial tica entre as perman ncias e as mudan as privilegiando as rupturas como elementos dinamizadores do processo hist rico Quanto periodiza o rompem com a concep o etapista dos modos de produ o mas consideram as estruturas materiais e simb licas modos de produ o como grandes contextos que delimitam e possibilitam as a es humanas no tempo Sob este aspecto Hobsbawn a partir de Gramsci prop e o conceito de bloco hist rico o qual uma forma de periodiza o que leva em conta uma macroestrutura espa otemporal que valoriza a an lise das rela es entre as a es humanas e as estruturas s cio hist ricas em um per odo definido por marcos hist ricos precisos Um exemplo disso s o os marcos temporais das obras deste autor a Era das Revolu es 1789 1848 a Era do Capital 1848 1875 a Era dos Imp rios 1875 1914 e a Era dos Extremos 1914 1991 Os historiadores da Nova Historia Cultural tendem a adotar a temporalidade criada por Fernand Braudel relativa longa dura o estruturas m dia dura o conjunturas e curta dura o acontecimentos O historiador Roger Chartier procura detectar quais as perman ncias e mudan as presentes nas pr ticas e nas representa es culturais dos sujeitos j Carlo Ginzburg investiga como as temporalidades se relacionam co
418. necess rio uma fundamenta o te rico e metodol gica Sendo assim a partir de 2003 a SEED fez um processo de discuss o coletiva com professores que atuam em salas de aula nos diferentes n veis e modalidades de ensino com educadores dos N cleos Regionais e das equipes pedag gicas da Secretaria de Estado da Educa o O resultado desse longo trabalho conjunto passa a constituir as Diretrizes Curriculares as quais resgatam importantes considera es te rico metodol gicas para o ensino da Matem tica DCES A matem tica um bem cultural constru do nas rela es do homem com o mundo em que vive e seu interior Ela tem um valor formativo que ajuda a estruturar o pensamento dedutivo por m tamb m desempenha um papel instrumental pois uma ferramenta que serve para a vida quotidiana e para suas tarefas espec ficas em quase todas as atividades humanas uma ferramenta que propicia reflex es que podem levar o aluno compreens o do pensamento matem tico por meio da busca do entendimento dos fatos que geraram as suas descobertas Al m disso uma das respons veis pela aproxima o da Matem tica no grupo da ci ncia social e humana por mostrar que esta ci ncia est associada a atitudes e necessidades do homem A concep o de ensino da matem tica tem como pressuposto o car ter social do conhecimento matem tico a rela o entre o conhecimento historicamente produzido e a l gica de sua elabora o enquanto
419. necessidade ou o conhecimento da sociedade que se expressa sob formas diferentes em diferentes modos de produ o No pensamento sobre a constru o humana em uma perspectiva hist rica fundamental considerar a evolu o do pensamento do ser humano uma vez que com base nele que a hist ria da ci ncia se constr i Com o estudo da vis o hist rica da ci ncia torna se poss vel construir uma vis o dessa evolu o relacionando com as pr ticas sociais onde est o diretamente vinculadas Sendo assim mesmo antes da descoberta do fogo o homem j se interessava pelos fen menos a sua volta e utilizava t cnicas no seu dia a dia como ca a e a coleta de alimentos encontrados na natureza na busca de satisfazer suas necessidades A descoberta do fogo foi um marco na hist ria humana foi a partir da que o homem pode utilizar o fogo para cozinhar seus alimentos levando tamb m a encontrar formas de preservar o mesmo e em experi ncias qu micas pode transformar subst ncias em outras PARAN 2006 A partir de tantas descobertas e transforma es o homem passou a criar e cultivar seus animais e alimentos e assim come ou a interferir no ambiente Nesse momento o homem assumiu outras condutas e tornou se ainda mais atento as din micas da natureza e estabeleceu ciclos vitais de animais e plantas para poder tirar melhor proveito da natureza para sua subsist ncia Com essa evolu o o homem necessitava aperfei oar t cnicas de p
420. nha vivenciado nas aulas de L E M formas de participa o que lhe possibilite estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas o aluno dever ser capaz de usar a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita compreender que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social ter consci ncia sobre o papel das L nguas na sociedade reconhecer e compreender a diversidade lingu stica e cultural constatando seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s demonstrando atrav s de textos de diversas tipologias a presen a a colabora o e a import ncia de outras etnias em nossa cultura como determinam as leis 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Ao ensinar uma L ngua Estrangeira essencial uma compreens o te rica do que linguagem tendo em mente os conhecimentos para construir significados no mundo social Todo significado dial gico isto constitu dos pelos participantes do discurso Para que o processo de constru o de significados seja poss vel as pessoas utilizam tr s tipos de conhecimento sist mico l xico sem ntico morfol gico sint tico fon tico conhecimento de mundo conhecimento de organiza o dos textos O Ensino Fundamental tem um valioso papel construtivo como parte integrante da educa o
421. no curr culo escolar No mbito institucional projetos e parcerias que contemplem a atua o conjunta e mais integrada dos cursos do Ensino M dio e as licenciaturas em Ci ncias Sociais existentes no estado do Paran trariam vitalidade intelectual a ambos os n veis de ensino Os cl ssicos Toda ci ncia como um produto hist rico est em constante processo de constru o e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que lan aram as bases te rico metodol gicas do pensar a realidade com m todo e arguto esp rito de indaga o O soci logo norte americano Robert Merton 1970 que cl ssicos s o os pensadores que requerem releituras e impulsionam o pensamento fazem avan ar as id ias suscitam aspectos novos de an lise enfim surpreendem o leitor Com a Sociologia n o foi diferente Encontram se na lista de soci logos cl ssico tradicionais entre outros o franc s mile Durkheim 1858 1917 o alem o Max Weber 1864 1920 e por suas contribui es de destaque sem ser soci logo o fil sofo alem o Karl Marx 1818 1883 sem mencionar a contribui o de outros como o escritor pol tico franc s Alexis Charles Tocqueville 1805 1859 que percebeu democr tica a sociedade moderna o fil sofo ingl s Herbert Spencer 1820 1903 considerado o fundador da teoria evolucionista e o italiano Vilfredo Pareto 1848 1923 com sua teoria das elites sociais Os cl ssicos s o a ponta de lan a que arremessa o conh
422. no da escola Conta se com o apoio do Agente Educacional al m da manuten o da infraestrutura escolar a preserva o do meio ambiente escolar a prepara o da alimenta o escolar cabe tamb m agir como educador na constru o de h bitos de preserva o e manuten o do meio f sico do meio ambiente e do patrim nio escolar e atuar como educador junto comunidade escolar mediando e dialogando sobre as quest es de higiene lixo e polui o de forma a contribuir na constru o de bons h bitos alimentares e ambientais Ao Agente Educacional Il cabe a realiza o das atividades administrativas e de secretaria e a opera o de multimeios escolares tamb m agir como educador buscando a amplia o do conhecimento do educando facilitada pelo uso dos recursos dispon veis na escola mediando o uso dos recursos pedag gicos e tecnol gicos na pr tica escolar O pedagogo responde pela media o organiza o integra o e articula o do trabalho pedag gico Portanto dar suporte te rico metodol gico ao trabalho docente com rela o aos aspectos da pr tica pedag gica que ocorre neste Col gio A Equipe pedag gica garantir a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico para que cumpra sua fun o pol tica pedag gica e social A gest o democr tica pois todos os segmentos escolares e comunit rios definem e deliberam de forma socializada sobre as prioridades e diretrizes desta Escola que se destina a toda a
423. no e aprendizagem Eis algumas sugest es de observa o por parte do professor em que medida o aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que tem op es religiosas diferentes da sua o aluno aceita as diferen as de credo ou express o de f o aluno reconhece que o fen meno religioso um dado de cultura e de identidade de cada grupo social o aluno emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do sagrado Diante da sistematiza o das informa es obtidas da avalia o o professor ter elementos para planejar as necess rias interven es no processo pedag gico para retomar as lacunas identificadas na aprendizagem do aluno e ter elementos para dimensionar os n veis de aprofundamento a serem adotados em rela o aos conte dos que desenvolver posteriormente Depois da avalia o o professor de Ensino Religioso ter tamb m indicativos para a pr pria avalia o pedag gica ou a imediata reorganiza o do que j tenha trabalhado Apesar de n o haver aferi o de notas ou conceitos que impliquem aprova o ou reprova o do aluno recomenda se que o professor registre o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam escola ao aluno aos seus pais ou respons veis a identifica o dos progressos obtidos na disciplina por meio dessa pr tica o aluno ter oportunidade de retomar conte dos e conhecimentos que o auxiliam a compreender melhor a
424. ns o de par grafo como unidade de sentido Observa o de recursos gr ficos e efeitos de uso como aspas travess o par nteses Observa o e emprego de elementos coesivos de refer ncia palavras que remetem a outras em um mesmo texto Verifica o do uso das diferentes modalidades da linguagem coloquial formal regionalismo Verifica o do uso correto da pontua o Identifica o da estrutura narrativa do g nero lendas f bulas sequ ncia personagens espa o tempo narrador Observa o da concord ncia verbal e nominal RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos VIII CONTE DO B SICO HIST RIA EM QUADRINHOS E TIRAS LEITURA Aprimorar atrav s de tiras e hist rias em quadrinhos a capacidade de pensamento cr tico fazendo com que o l dico e o real sejam constru dos pelo educando Emprego da linguagem coloquial explorando as caracter sticas textuais Leitura e compreens o do conte do veiculado nas hist rias Percep o dos poss veis interlocutores Reflex o sobre as vozes presentes no discurso e o papel social que elas representam ORALIDADE Reflex o sobre a variedade lingu stica e a adequa o ao contexto de uso em rela o ao g nero discursivo Observ ncia das marcas t picas da conversa o entona o pontua o entre outros nfase no papel do locutor e interlocutor nas hist rias em quadrinho ESCRITA Produ o de tiras e hist ria em qua
425. nstru o de um conhecimento conjunto N o se pode negligenciar o conhecimento que o aluno j tem sobre a sua pr pria l ngua Esse conhecimento n o deve ser considerado como uma interfer ncia negativa Na verdade ele contribui para a aprendizagem de l ngua estrangeira a exemplo dos outros tipos de conhecimento que o aluno j traz consigo Sendo que a base do conhecimento n o restringe se basicamente s a livros did ticos pode se beneficiar de outros tipos de recursos como dicion rio CD internet revistas TV pendrive jornais panfletos m sicas e filmes isso observando sempre a realidade da escola Propiciar textos que tragam problematiza es em rela o a um tema A busca pela solu o desse problema despertar o interesse dos alunos fazendo com que eles desenvolvam uma pr tica reflexiva e cr tica ampliem seus conhecimentos lingu sticos e percebam as implica es sociais hist ricas e ideol gicas presentes em todo discurso Os g neros do discurso organizam nossa fala da mesma maneira que disp em as formas gramaticais Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos em diferentes g neros textuais mas sem categoriz los Apresentar ao aluno textos pertencentes a v rios g neros publicit rios liter rios informativos de opini o etc Durante as atividades ressaltar as diferen as estruturais e funcionais a sua autoria bem como o car ter do p blico a que se destina e sobretudo aproveitar o con
426. nstru o do conhecimento necess rio refletir a respeito da constru o dos crit rios que ser o utilizados para a avalia o em matem tica Um z posicionamento fundamental quando se fala de avalia o relativamente aos objetivos da educa o escolar pois deles que derivar o os crit rios de an lise do aproveitamento Alguns crit rios de avalia o importantes comunica se matematicamente oralmente ou por escrito utiliza se da linguagem matem tica para desenvolver a atividade e produzir a resposta da avalia o consegue manipular os algoritmos das opera es b sicas representa algebricamente consegue passar da aritm tica para a linguagem alg brica ou seja representar atrav s de s mbolos matem ticos a situa o apresentada estabelece estrat gias de resolu o para as atividades propostas compreendem os conceitos dos conte dos atrav s de atividades situa es problemas e tabelas Durante o decorrer dos trimestres ser o avaliados dependendo do conte do alguns aspectos como uso do caderno reprodu o dos conte dos dados pelo professor no quadro produ o de atividades individuais ou em grupo realizados na sala de aula sobre situa es problemas organiza o e capricho do caderno testes escritos com consulta dupla num momento e individuais em outros momentos previamente marcados sobre conte dos j trabalhados com os respectivos valores das quest es recupera o de e
427. nte dos cient ficos as situa es de aprendizagem os procedimentos de avalia o que d base ao processo ensino aprendizagem Os conte dos curriculares formais o Curr culo em a o e o Curr culo oculto que fazem parte deste Projeto Pedag gico est o dentro dos princ pios cient ficos filos ficos e art sticos fundamentados nas Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental e M dio em todas as reas de conhecimento previstos na Matriz Curricular deste Col gio Devemos investir num ensino de qualidade e tamb m numa educa o que priorize a vida a criatividade o espa o de participa o o desenvolvimento do ser como um todo As Propostas Pedag gicas Curriculares das disciplinas s o compostas pela Apresenta o da disciplina hist rico da disciplina fundamenta o te rico metodol gica objetivos gerais Conte dos conte dos estruturantes e espec ficos Encaminhamento Metodol gico Avalia o e Refer ncias Bibliogr ficas Todos est o embasados em conte dos cient ficos articulados entre os v rios temas referentes cidadania e temas regionais A Proposta Pedag gica Curricular est organizado conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Lei 9394 96 e pelo Parecer 04 98 constando na Base Nacional Comum s reas de conhecimento de L ngua Portuguesa Matem tica Hist ria Geografia Ci ncias Educa o Art stica Educa o F sica Ensino Religioso implantado gradativ
428. ntes fazem parte de uma classifica o e s o estudados atrav s das evidencia evolutivas Compreender as estruturas b sicas que organizam e determinam o funcionamento de cada ser vivo compreendendo as rela es ecol gicas existentes em diferentes grupos Explicar situa es naturais ou experimentos de apodrecimento de alimentos ou restos de seres vivos aplicando o conceito de decomposi o pela atividade tr fica das bact rias Entender a ideia de c lula e sua import ncia como unidade morfofuncional dos seres vivos Comprar c lulas e tecidos do corpo humano e como se comportam nas diferentes fun es Relacionar o processo da passagem de nutrientes e gua para as c lulas Sequenciar seres vivos em cadeias alimentares simples a partir de h bitos alimentares do conjunto de seres vivos habitantes de um mesmo ambiente CONTE DOS 12 S RIE Introdu o Biologia Conceito biologia Caracter sticas gerais dos seres vivos composi o de qu mica reprodu o respira o Citologia Hist rico da citologia e microscopia Diferen as entre c lulas procari ticas e eucari ticas Ecologia Componentes estruturais de um ecossistema Cadeia e rede alimentar Os n veis tr ficos Fluxo de energia Rela es ecol gicas Ecologia das popula es Desequil brios ambientais Ciclos bioqu micos Reprodu o Humana Embriologia Histologia animal Citologia Envolt rios celulares c
429. ntinentes Europa sia e Oceania ser o estudados nos seguintes aspectos Caracter sticas populacionais A cultura africana na distribui o espacial do povo brasileiro Os movimentos migrat rios dos povos ind genas dentro do territ rio brasileiro Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos A mobilidade populacional e as manifesta es sociespaciais da diversidade cultural Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio mundial e as implica es socioespaciais Conte dos Espec ficos Os continentes Europa sia e Oceania ser o estudados nos seguintes aspectos Principais blocos econ micos Conflitos mundiais tnico religiosos e raciais e Terrorismo Narcotr fico Geografia de Campo Largo e do Paran posi o limites aspectos f sicos e econ micos e a ocupa o de Campo Largo e do Paran ENSINO M DIO 1 S RIE Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a rejorganiza o do espa o geogr fico Conte dos Espec ficos Geografia objeto e objetivos
430. nto do Col gio Repensar o planejamento hora atividade reuni es pedag gicas junto com a Comunidade Escolar Reestruturar a biblioteca com novos t tulos tendo como fonte recursos o PDDE Buscar junto a SEED e rg os competentes a constru o de novas salas de aulas e sala de recursos e Incentivar o esporte participa o fase Municipal Regional e jogos internos e Propiciar o uso do laborat rio de inform tica uma vez temos 36 computadores e acess rios Fortalecer o laborat rio de Qu mica e F sica pois recebemos verba para sua reestrutura o e Com a participa o do Gr mio Estudantil da APMF e Comunidade Escolar providenciar melhorias consider veis na quadra de esporte Aquisi o de DVDs e outros materiais did ticos Incentivar os professores para que desenvolvam projetos culturais feira de ci ncias exposi es art sticas teatros palestras gincanas etc Quanto forma o continuada dar apoio e incentivo a professores equipe pedag gica e funcion rios Intera o da comunidade professores e funcion rios para que sejam cumpridas as Propostas do Projeto Pol tico Pedag gico Incentivar os Programas Governamentais Leite das Crian as Projeto Segundo Tempo e Patrulha Escolar Caso haja alguma altera o no Plano de A o no decorrer do mandato as mesmas ser o inclusas ou esclusas Uma vez que partilharemos nossa administra o junto com a Comunidade Escolar PL
431. ntr rias ao Fascismo ao preconceito e a qualquer forma de discrimina o CONTE DOS ESPEC FICOS Movimentos populares na Am rica Latina C rdenas M xico Per n Argentina OBJETIVOS Destacar a forma de governo no per odo as oposi es e fatos que deram origem aos movimentos populares na Am rica Latina Comparar o peronismo argentino com o populismo de Vargas CONTE DOS ESPEC FICOS Segunda Guerra Mundial Participa o do Brasil na Il Guerra Mundial OBJETIVOS Analisar as principais causas que levaram Segunda Guerra Mundial Identificar os blocos de pa ses do Eixo e Aliados que participaram da guerra Caracterizar as fases da Segunda Guerra Mundial Perceber as transforma es do mundo p s guerra Identificar os fatores que levaram o Brasil a participar na Segunda Guerra Mundial CONTE DOS COMPLEMENTARES A Descoloniza o da frica e da sia OBJETIVOS Compreender as linhas b sicas do processo de descoloniza o da frica e da sia Conhecer o processo de descoloniza o dos pa ses asi ticos e africanos Analisar o contexto hist rico do Oriente M dio CONTE DOS COMPLEMENTARES Guerra Fria Os Estados Unidos a grande pot ncia mundial A expans o da Uni o Sovi tica O bloqueio de Berlim Os principais conflitos da Guerra Fria OBJETIVOS Definir Guerra Fria Caracterizar a Guerra Fria em seus diversos aspectos pol tica produ o cultural ci ncias esportes e v
432. ntre trabalho humano e natureza al m de modificar o meio natural o homem desenvolve habilidades e obt m dom nio sobre a natureza adequando m todos para alcan ar o resultado buscado Portanto al m do esfor o f sico despendido necess ria aten o execu o das tarefas planejadas Para produzir a subsist ncia os homens se associam o que faz o trabalho ser uma atividade social por excel ncia Na sociedade capitalista a express o dessa atividade rela o o trabalho assalariado onde o sal rio a remunera o da for a de trabalho que o trabalhador vende ao empregador patr o empresa Estado O trabalho ent o uma rela o social que pode ser organizada de v rias formas a partir da divis o do trabalho O fen meno resultante dessa associa o divis o produtiva dos homens diz respeito estrutura da sociedade ao car ter das rela es sociais seja na sociedade escravista na medieval ou na capitalista Nas suas rela es para a produ o os homens se diferenciam e as grada es dessas diferen as sociais cristalizam se no processo de estratifica o O soci logo Rodolfo Stavenhagen 1974 afirma que a estratifica o social o fen meno que ao classificar indiv duos e grupos por crit rios individualizados renda escolaridade origem tnica etc hierarquiza os em fixa es sociais como express es ideol gicas Esse recurso estat stico distingue se do fen meno das classes sociais Os termos c
433. nviv ncia com as diferen as na forma o social cr tica e aut noma Os Conte dos Estruturantes propostos para a Educa o F sica na Educa o B sica s o os seguintes e Esporte Jogos e Brincadeira e Gin stica e Lutas e Dan as Esporte Garantir aos alunos o direito de acesso e de reflex o sobre as pr ticas esportivas al m de adapt las realidade escolar devem ser a es cotidianas na rede p blica de ensino Nesse sentido a pr tica pedag gica de Educa o F sica n o deve limitar se ao fazer corporal isto ao aprendizado nica e exclusivamente das habilidades f sicas destrezas motoras t ticas de jogo e regras Ao trabalhar o Conte do Estruturante esporte os professores devem considerar os determinantes hist rico sociais respons veis pela constitui o do esporte ao longo dos anos tendo em vista a possibilidade de recria o dessa pr tica corporal Portanto nestas Diretrizes o esporte entendido como uma atividade te rico pr tica e um fen meno social que em suas v rias manifesta es e abordagens pode ser uma ferramenta de aprendizado para o lazer para o aprimoramento da sa de e para integrar os sujeitos em suas rela es sociais No entanto se o profissional de Educa o F sica negligenciar a reflex o cr tica e a didatiza o desse conte do pode refor ar algumas caracter sticas como a sobrepujan a a competitividade e o individualismo A t tulo de exemplo a
434. o Al m de ensinar informar e formar conforme o que est proposto no curr culo temos de enfatizar o relacionamento a afetividade e isto n o se faz por decretos ou leis este ideal s poss vel quando optamos pela forma o integral do educando que o torne um ser solid rio consciente respons vel participativo e aut nomo A elabora o do Projeto contou com a participa o de todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem O Col gio propiciou momentos de estudos de diversos textos an lise e reflex es da pr tica educativa para que o Projeto Pol tico Pedag gico assegure a efetiva o das a es pedag gicas contidas nesta Proposta A proposta Pedag gica Curricular parte integrante do Projeto Pol tico Pedag gico se constitui em um documento que fundamenta e sistematiza a organiza o do conhecimento no curr culo Nela se expressam os fundamentos conceituais metodol gicos e avaliativos de cada disciplina da Matriz Curricular bem como os conte dos de ensino nelas dispostos de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais por n veis e modalidades A finalidade da Proposta Pedag gica Curricular dosar e sequenciar os conte dos bem como a defini o de formas pedag gicas tendo em vista a apropria o do conhecimento cient fico A Proposta Pedag gica Curricular est fundamentada nas teorias cr ticas e organizado de forma disciplinar considerando as dimens es cient ficas filos ficas e art s
435. o conduzir e perpassar por todas as pr ticas propostas para o ensino da L ngua Portuguesa e da Literatura Sob essa perspectiva o ensino aprendizagem de L ngua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos lingu sticos e discursivos dos alunos para que eles possam compreender os discursos que os cercam e terem condi es de interagir com esses discursos Para isso essencial que a l ngua seja percebida como uma arena de conflitos Quanto maior for o contato do aluno com os diferentes tipos de textos oriundos da esfera social cotidiana di logos cartas bilhetes ou provenientes de uma esfera p blica e mais complexa de intera o verbal discurso cient fico teatro romance maior ser a sua capacidade de identificar e de refletir sobre os mecanismos lingu sticos extralingu sticos metalingu sticos e epilingu sticos que constituem o processo comunicativo O trabalho com as pr ticas de oralidade deve levar o aluno a adequar seu vocabul rio conforme as situa es comunicativas desenvolvendo nele a capacidade de reconhecer as rela es intr nsecas entre locutor e interlocutor O trabalho com a produ o escrita por sua vez deve propor atividades que favore am a compreens o do texto escrito em sua fun o social considerando a especificidade de cada g nero No que tange ao encaminhamento do trabalho com a leitura em sala de aula o professor deve sempre priorizar a leitura como discuss o e reflex o
436. o sendo mesmo uma das alavancas principais do progresso humano que sua hist ria n o s altamente motivadora em termos de ensino como tamb m muito rica em aspectos culturais Mais de dois mil nios separam o homem contempor neo do momento em que os conhecimentos primitivos relacionados com a ess ncia dos conceitos prim rios matem ticos de ser simples formula es e iniciassem um processo de forma o no qual sobre a base da acumula o de toda a experi ncia pr tica e sua transmiss o de gera o em gera o possibilitassem a partir das fontes antigas dos eg pcios e os mesopot micos a introdu o pelos gregos das primeiras demonstra es de teoremas e se adjudicasse assim uma estrutura l gica onde a clara diferencia o conceitual dos termos premissa teorema e demonstra o marcaram o nascimento da Ci ncia Matem tica Os povos das antigas civiliza es os babil nios por volta de 2000 a C foram os primeiros a apresentarem registros na humanidade sobre configura es f sicas e geom tricas compara o de formas tamanhos e quantidades Como exemplos temos a Trigonometria como ramo independente da Matem tica que est unida aos trabalhos da constru o de canais para a irriga o fluvial dos povos da regi o mesopot mica e os efeitos dos trabalhos em mat ria astron mica que durante muitos s culos teve nos homens antigos um grande valor Como campo do conhecimento somente mais tarde que gregos nos
437. o M dio em todo o Brasil A Sociologia no Ensino M dio no Paran Seguindo a conjuntura nacional no Paran a disciplina de Sociologia tamb m viveu diversos ciclos ora fazendo parte dos curr culos ora exclu da o que contribui para sua pouca tradi o nas escolas Somente a partir da d cada de 1980 houveram manifesta es pr inser o da disciplina no ensino m dio em v rios estados brasileiros aproveitando o momento propiciado pela redemocratiza o do pa s Mobiliza es sociais ganham for a quando carreiam a es de diferentes agentes institucionais e no Paran uma campanha teve frente o Sindicato dos Soci logos do Estado do Paran envolvendo outras entidades como os rg os estaduais de educa o e as universidades num esfor o de supera o do modelo curricular herdado do per odo da ditadura militar Os anos 1980 marcaram um longo ciclo de reformas do sistema de ensino da Educa o B sica e os debates e encontros realizados em Londrina e Curitiba visavam o retorno do ensino de Sociologia e Filosofia no novo curr culo do Ensino M dio como defendido no 1 Semin rio Estadual de Reorganiza o do Ensino nos n veis Fundamental e M dio realizado em 1983 relata Silva 2006 No horizonte das discuss es dessas a es pol ticas estavam a intermit ncia na trajet ria da Sociologia como disciplina no curr culo de escolas de Ensino M dio sujeita s reformas educacionais implementadas pelo governo fede
438. o de as teorias produzidas conceitos inter relacionados desenvolverem uma coer ncia interna na admiss o de que elementos ideol gicos e subjetivos fazem parte do processo de conhecimento de qualquer ci ncia preciso destacar das teorias dos autores cl ssicos e dos contempor neos elementos para se perceber as tem ticas os problemas e a metodologia concernentes ao contexto hist rico em que foram constru das e ent o interpretar e dar respostas aos problemas da realidade atual Conhecer desenvolver o esp rito cr tico e a cr tica cient fica n o acontece sem uma cr tica social CONTE DOS O PPC segue as Diretrizes Curriculares ao delinear o estatuto cient fico da disciplina quando se prop e fundamentar o ensino da Sociologia em conte dos estruturantes capazes de estender cobertura explicativa a uma gama de fen menos sociais inter relacionados Os conte dos estruturantes n o se confundem com listas de temas e conceitos encadeados de forma r gida mas constituem apoios conceituais hist ricos e contextualizados que norteiam professores e alunos na sele o organiza o e problematiza o dos conte dos espec ficos relacionados a necessidades locais e coletivas S o estruturantes os conte dos que estabelecem essa ponte entre o local e o global o individual e o coletivo a teoria e a realidade emp rica mantendo a id ia de totalidade e das inter rela es que constituem a sociedade Embora a constru
439. o de globaliza o capitalista a xenofobia o etnicismo o racismo Esses componentes dos conflitos sociais juntamente aos preconceitos de sexo e idade agravam se na luta pelo emprego ou subemprego pela estabilidade e ascens o sociais As desigualdades sociais s o fruto da estrutura social capitalista cujas rela es entre trabalhadores e capital e entre esse e o Estado tanto no plano nacional como internacional s o monoc rdias em defesa da classe dominante que amplia sua atua o global As desigualdades sociais podem ser consideradas a mat ria prima dos estudos sociol gicos na atualidade e sua explica o est no fato de n o resultarem necessariamente das diferen as individuais mas das desigualdades nas oportunidades Numa perspectiva cr tica que contemple diferentes linhas interpretativas a an lise sociol gica da categoria trabalho na contemporaneidade deve problematizar o lugar da mulher do negro e do ndio ou seja das denominadas minorias importante que o discente do Ensino M dio conhe a as formas pelas quais as minorias assim como parte consider vel dos trabalhadores vivenciam a discrimina o a explora o a opress o o ass dio moral Pela apropria o e reconstru o do conhecimento sistematizado cabe educa o escolar garantir ao aluno a compreens o cr tica das mudan as ocorridas nas rela es trabalho no processo hist rico problematizando a precariza o do emprego que amplia o
440. o do inicio do s culo intensificaram o projeto de cria o de uma literatura nacional expressa na variedade brasileira da l ngua portuguesa argumento retomado pelos modernistas que defendiam em 1922 a necessidade de romper com os modelos tradicionais portugueses e privilegiar as peculiaridades do falar brasileiro A abertura conquistada pelos modernistas consagrou literalmente a norma brasileira Considerando se os aspectos hist ricos da constitui o da L ngua Portuguesa enquanto disciplina escolar salienta se que at meados do s culo XIX o ensino de L ngua Portuguesa no Brasil compunha se de tr s disciplinas Ret rica Po tica e Gram tica Isso se deve ao fato de que nesta poca a escola servia aos nicos grupos que tinham acesso a ela os socialmente privilegiados que ao chegar a institui o escolar j possufam um certo dom nio da considerada norma culta As disciplinas Ret rica Po tica e Gram tica foram fundidas numa nica disciplina ainda na d cada de 40 do s culo XX mas os tr s conte dos continuaram independentes Uma grande modifica o no conte do do Portugu s ocorre a partir da d cada de 50 do s culo XX quando outros grupos passam a ter acesso ao saber escolarizado e o conte do da disciplina passou a centrar se na gram tica enquanto elemento fundamental para articula o de textos Durante o governo militar instaurado em 1964 foi sancionada a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Lei n 56
441. o do legado intelectual de Marx an lise dos fen menos sociais deve tributo n o apenas metodologia dial tica a qual pressup e que o todo mais que o conjunto das partes e suas rela es e reconhece que as partes cont m o todo Um forte movimento no interior da ci ncia questionando o seu pr prio fazer provocou uma ruptura epistemol gica nas primeiras d cadas do s culo XX insuflando o novo esp rito cient fico o esfor o de ultrapassar o senso comum para al m da proposta positivista de guiar se pelas evid ncias Com o fil sofo e ensa sta franc s Gaston Bachelard 1884 1962 esse racionalismo aberto 1968 anti positivista rompe com verdades absolutas gra as a uma raz o em constante reformular se e se conjuga ao m todo dial tico baseado em aproxima es sucessivas que pela an lise cr tica procura ler al m das apar ncias do real encontrar a sua ess ncia o que ele guarda de contradit rio como for as que se op em no seu interior Em certa medida pode se falar em uma sociologia durkheimiana e talvez numa sociologia weberiana mas tal n o se aplica produ o de Marx na qual s faz sentido uma ci ncia social integrada que comporta o social o pol tico e o econ mico como dimens es de um mesmo processo hist rico O pensamento marxista est referido realidade social moderna tratada num posicionamento cr tico ou seja o compromisso pr tico com uma inten o transformadora do real E
442. o do professor de Educa o F sica de suma import ncia para aprofundar a abordagem dos conte dos considerando as quest es veiculadas pela m dia em sua pr tica pedag gica de modo a possibilitar ao aluno discuss o e reflex o sobre a supervaloriza o de modismo est tica beleza sa de consumo os extremos sobre a quest o salarial dos atletas os extremos de padr es de vida dos atletas o preconceito e a exclus o a tica que permeia os esportes de alto n vel entre outros aspectos que s o ditados pela m dia CONTE DOS ESTRUTURANTES Os Conte dos Estruturantes da Educa o F sica para a Educa o B sica devem ser abordados em complexidade crescente19 isto porque em cada um dos n veis de ensino os alunos trazem consigo m ltiplas experi ncias relativas ao conhecimento sistematizado que devem ser consideradas no processo de ensino aprendizagem A Educa o F sica e seu objeto de ensino estudo a Cultura Corporal deve ainda ampliar a dimens o meramente motriz Para isso pode se enriquecer os conte dos com experi ncias corporais das mais diferentes culturas priorizando as particularidades de cada comunidade A seguir cada um dos Conte dos Estruturantes ser tratado sob uma abordagem que contempla os fundamentos da disciplina em articula o com aspectos pol ticos hist ricos sociais econ micos culturais bem como elementos da subjetividade representados na valoriza o do trabalho coletivo na co
443. o e cient fico torna se determinante de quest es sociais complexas e implicam direitos previd ncia ou universais como sa de e educa o dos cidad os As escolhas governamentais de car ter pol tico neoliberal que priorizam os investimentos externos e a atra o do capital especulativo aos mercados nacionais esgotam muitas vezes os recursos que deveriam ser destinados ao atendimento de demandas sociais da popula o fazendo crescer as desigualdades sociais internas e entre os pa ses As an lises dessas rela es mostram que de acordo com a organiza o econ mica social e pol tica de cada momento hist rico os grupos sociais se articulam para defender ou refutar determinadas propostas ideol gicas configurando o poder estatal Diante da diversidade de tratamento sociol gico dispensado quest o do poder recomenda se a discuss o exaustiva de cada conceito apresentado aos alunos Direitos Cidadania e Movimentos Sociais Nas sociedades modernas os direitos sociais devem ser pensados como constru es hist ricas dos sujeitos desses pr prios direitos Assim podemos discutir cidadania como uma conquista social e n o apenas como a condi o de quem faz parte da popula o de uma na o que submete se a leis e desfruta de direitos sociais A cidadania pensada como um conjunto de direitos que compreendem deveres na medida da conviv ncia coletiva conquistados ao longo da hist ria por diferentes
444. o escrita bem como novas leituras e atividades que explorem a compreens o e express o oral e a elabora o de atividades variadas n o necessariamente ligadas aos elementos gramaticais Por ltimo salienta se que na aula de L ngua Estrangeira Moderna o aspecto cultural dever caracterizar se como pr tica e h bito no processo de aquisi o de uma LEM pois segundo Giovannini 1996 citado por Woginski 2004 s p uma l ngua desvinculada de sua cultura converte se em um instrumento est ril e carente de significados Portanto ensinar os elementos culturais que regem uma l ngua e esses articulados aos pr prios elementos ling sticos dessa l ngua favorecem al m da aquisi o tamb m a aquisi o do modo de viver daqueles que a falam AVALIA O Na l ngua estrangeira moderna o ato avaliativo deve ser cont nuo formativo qualitativo e cumulativo pois o ensino desta ocorre em processo linear que exige o entendimento de cada uma das partes demonstrando desta forma que poss vel interagir em padr es culturais diferentes com base em sua pr pria l ngua A avalia o do rendimento escolar ser ampla e continua no sentido de revelar o aproveitamento e o grau de desenvolvimento atingido pelo aluno bem como de proceder apura o para fins de aprova o a proporcionar ao aluno a possibilidade de fazer uma s ntese das experi ncias educacionais vivenciadas b possibilitar atrav s de registro d
445. o espa o da produ o A forma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista Conte dos Espec ficos Quest o ambiental e desenvolvimento sustent vel e Confer ncias em defesa do meio ambiente Os fen menos clim ticos e a interven o humana A vegeta o e os impactos do desmatamento e A urbaniza o no mundo e Problemas ambientais urbanos METODOLOGIA A disciplina de Geografia norteada por um ensino critico e reflexivo que busca enfocar no indiv duo a rela o homem meio desta forma pode se fazer com que o mesmo enrique a seus conhecimentos atrav s das pesquisas e aprofundando a rela o do aluno consigo mesmo com a fam lia membros da comunidade e com a natureza Na pr tica pedag gica deve se conduzir o educando para tornar se um agente participativo dentro das diferentes potencialidades de acordo com sua realidade Buscar contribuir na complementa o dos temas propostos no programa anual deixando claro que a geografia uma ci ncia ligada vida e ao nosso espa o de viv ncia Neste contexto o educando participa e se apropria do conhecimento realizando pesquisas contextualizando produzindo textos e participando de semin rios e debates e tendo uma vis o critica dos temas abordados durante todo o per odo Segundo Katuta 2004 ensinar Geografia significa elaborar perguntas ace
446. o h nenhum instrumento de avalia o de aprendizagem melhor do que a produ o textual para buscar identificar porque o aluno teria dado as respostas que deu s situa es que lhe foram propostas REFERENCIAL BIBLIOGR FICO BRASIL Leis decretos etc Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio Texto elaborado pelos participantes dos encontros de forma o continuadalOrienta es Curriculares Curitiba SEED DEM 2003 2005 Mimeo PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED IDEPG 1992 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGL S APRESENTA O DA DISCIPLINA A inclus o da l ngua no curr culo escolar do Brasil surgiu com a depend ncia econ mica do Brasil em rela o aos Estados Unidos durante e ap s a Segunda Guerra Mundial Segundo as DCEs ao contextualizar o ensino da L ngua Estrangeira pretende se problematizar as quest es que envolvem o ensino da disciplina de modo a desnaturalizar os aspectos que o tem marcado sejam eles pol ticos econ micos s cias culturais e educacionais A partir dessa an lise ser o apresentados os fundamentos te rico metodol gicos que orientar o o ensino da L ngua Estrangeira na rede P blica Estadual Conforme Pennycook apud MASCIA 2003 p 220 considera que a expans
447. o impl cito temporalidade semelhan as e diferen as quanto aos g neros as diferentes vozes sociais representadas nos textos ORALIDADE Observa o de variedades lingu sticas e elementos composicionais Apresenta o de mesa redonda debate sobre temas tratados como racismo obesidade DSTS e outros assuntos atuais ESCRITA Produ o de texto segundo o g nero trabalhado Rela o dos textos produzidos observando as marcas lingu sticas estrutura textual coes o e coer ncia AN LISE LINGU STICA An lise e interpreta o de textos informativos Pontua o e seus efeitos de sentido Recursos gr ficos aspas travess o negrito it lico Acentua o gr fica A fun o das conjun es na conex o de sentido do texto Percep o de regularidade da conjuga o verbal RECURSOS Jornais revistas livro did tico textos impressos CONTE DO B SICO CR NICAS LEITURA Leitura e interpreta o de cr nicas observando suas caracter sticas enquanto g nero textual Percep o das intencionalidades intertextualidade e vozes sociais presentes no texto ORALIDADE Orienta o sobre o contexto social e a intencionalidade Exposi o oral das cr nicas retiradas de jornal revistas e livros Discuss o sobre a intencionalidade e a ideologia veiculada no texto Dramatiza o de cr nicas de Carlos Drummond de Andrade do livro de Not cias e nas Not cias faz se a cr nica ESCRITA Produ o de cr nic
448. o para este entendimento uma vez que ele passou a ser considerado como a mol cula da vida Pretende se com este Conte do Estruturante discutir a respeito dos processos pelos quais os seres vivos sofrem modifica es perpetuam uma variabilidade gen tica e estabelecem rela es ecol gicas garantindo a diversidade de seres vivos Destaca se assim constru o do pensamento biol gico evolutivo considerando tamb m os pensamentos descritivo e mecanicista j apresentados Implica es Dos Avan os Biol gicos No Fen meno Vida Este Conte do Estruturante apresenta uma proposta voltada para as implica es da engenharia gen tica sobre a VIDA considerando se que com os avan os da biologia molecular h a possibilidade de manipular o material gen tico dos seres vivos Neste contexto poder o ser estudados os avan os da gen tica molecular as biotecnologias aplicadas e aspectos bio ticos dos avan os biotecnol gicos como a fertiliza o em vitro e c lulas tronco clonagem eutan sia transg nicos entre outros A Ci ncia e a Tecnologia s o conhecimentos produzidos pelos seres humanos e interferem no contexto de vida da humanidade N o se pode impedir o desenvolvimento da Ci ncia mas todo cidad o tem o direito de receber esclarecimentos sobre como as novas tecnologias v o afetar a sua vida A abordagem dos conte dos espec ficos deste Conte do Estruturante permite perceber como a aplica o do conhecimento biol gi
449. o por meio dos v rios modos de subjetividade cientificamente artisticamente filosoficamente poeticamente etc KOSIK 2002 p 150 Apresenta o do DCE F sica 2008 p 13 A disciplina de F sica com base na Ci ncia F sica proporciona condi es para uma intera o mais ativa de ver o mundo podendo influenciar a capacidade humana para um desenvolvimento mais sustent vel A F sica como rea de conhecimento cient fico de desenvolvimento humano n o deve ser reconhecida como uma ci ncia pronta e acabada ela esta em pleno desenvolvimento Promov la no ambiente escolar poder colaborar para o desenvolvimento da ci ncia e da humanidade Para Chaves e Shellard A F sica deve educar para a cidadania contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito cr tico capaz de compreender a cultura cient fica e tecnol gica de seu tempo CHAVES amp SHELLARD 2005 P 233 Historicamente o campo de conhecimento das Ci ncias teve influ ncias de interesses econ micos e militares financiados por organismos financeiros que ditavam as regras para os programas de ensino de ci ncias nas escolas dirigidos para modelos de desenvolvessem a criatividade a competitividade e produ o Atualmente com a LDB Lei de Diretrizes e Base da Educa o ganhou se algumas garantias para uma educa o mais democr tica Entende se ent o que a f sica tanto quanto as outras disciplinas deve educar para cidadania e isso
450. obra Discurso do M todo 1637 contribui para conhecimento dos fen menos da natureza f sica e biol gica principalmente por meio de regras de observa o da realidade Esse padr o no procedimento cient fico contagiou o pensamento social inspirado em f rmulas de a o imprimindo lhe a necessidade do estudo objetivo regido por regras para a pesquisa Entre os postulados de conduta do investigador est o afastar ideias preconcebidas dividir um problema em partes para melhor conhece lo e deixar se conduzir pela d vida met dica para extrair toda a verdade dos fatos A filosofia positivista inspirada nos m todos das ci ncias naturais que prop e transp los como crit rios para uma ci ncia da sociedade privilegia os fatos dispensa conhecer lhes a natureza toma os como dados e evid ncias que devem ser perseguidas e demonstradas Para o positivismo a unidade org nica da sociedade era basilar e de car ter moral Na perspectiva positivista a ci ncia ganha um car ter messi nico e considerada instrumento de interven o do homem na realidade Nesse contexto de crises crises sociais e efervesc ncia no mundo das ideias v o criando condi es para o surgimento de uma ci ncia da sociedade A Sociologia como disciplina cient fica e curricular A Sociologia como uma disciplina no conjunto dos demais ramos da ci ncia especialmente das Ci ncias Sociais n o se produz de forma independente do trabalho pedag gico em
451. ocial e humana assim como outras ci ncias humanas ela contribui para que o cidad o estudante conhe a os v rios instrumentos utilizados pelos meios de comunica o para forma o de valores Os alunos precisam ter consci ncia do poder que esses meios t m na forma o da opini o na possibilidade de enfatizar o desejo de consumo e de criar necessidades A an lise acerca do ensino de Geografia come a pela compreens o do seu objeto de estudo Muitos foram os objetos da Geografia antes de se ter algum consenso sempre relativo em torno da ideia de que o espa o geogr fico o foco da an lise Entretanto a express o espa o geogr fico bem como os conceitos b sicos da Geografia lugar paisagem regi o territ rio Natureza Sociedade n o se auto explicam Ao contr rio s o termos que exigem esclarecimentos pois a depender do fundamento te rico a que se vinculam refletem posi es filos ficas e pol ticas distintas No esfor o de conceituar o objeto de estudo de especificar os conceitos b sicos e de entender e agir sobre o espa o geogr fico os ge grafos de diferentes correntes de pensamentos se especializaram percorreram caminhos e m todos de pesquisas diferentes de modo que evidenciaram e em alguns momentos aprofundaram a dicotomia Geografia F sica e Geografia Humana Essa dicotomia permanece at hoje em alguns curr culos universit rios assim como em algumas pr ticas escolares Diante disso prop e
452. ola pode tra ar seu pr prio caminho com objetivo de ser uma inst ncia educadora espa o de trabalho coletivo e aprendizagem A gest o democr tica n o pode ficar restrita ao discurso Deve estar a servi o do ensino especialmente da qualidade cognitiva dos processos de ensino e aprendizagem Portanto a participa o da comunidade escolar tem papel fundamental nos processos de decis o A gest o democr tica participativa valoriza o desenvolvimento pessoal a qualifica o profissional e a compet ncia t cnica A gest o do trabalho exige constante aperfei oamento profissional pol tico cient fico e pedag gico de toda equipe Portanto cabe ao diretor equipe pedag gica professores agentes educacionais e Il pais e ou respons veis fortalecer o trabalho coletivo no intuito de organizar uma escola voltada ao processo de ensino e aprendizagem superando a vis o fragmentada de escola e sociedade Para administrar um col gio preciso ter conhecimento da realidade e estar em constante observa o e avalia o tanto da parte administrativa como da pedag gica e primar por uma rela o humana embasada no respeito e tato humano AN LISE DOS DADOS ESTAT STICOS DO COL GIO ANO 2008 2009 RENDIMENTO MOVIMENTO ESCOLAR Taxa de Ensino 2008 Taxa de Aprova o Reprova o Taxa de Abandono de 85 70 10 50 4 10 75 40 13 20 11 30 Taxa Ensino 2009 Taxa de Aprova o Reprova o Taxa de Abandono 87
453. ologia cient fica e ao exame da verdade A saber os fen menos n o rotinizados ainda irregulares fora do comum observ veis ou simplesmente conceb veis os quais em certo sentido podem ser considerados como um vislumbre do futuro ou de uma realidade alternativa e despertam o interesse da cr tica Em Sociologia coexistem paradigmas cient ficos e isso a torna uma ci ncia normal produtora de pesquisas que se acumulam na express o de Kuhn 1972 referindo se quilo que os membros de uma comunidade cient fica partilham e inversamente uma comunidade cient fica consiste em homens que partilham um paradigma Diante de impasses como esse que levanta d vidas acerca do estatuto cient fico da Sociologia recrudescem argumentos para reconhecer a especificidade do objeto de estudo da Sociologia a a o humana esse conjunto de a es que s o as rela es sociais Essa reciprocidade na a o aventada por Weber traz impl cito o conte do hist rico das rela es sociais empregado por Marx e reconhece a natureza sui generis do social como posto na concep o de sociedade formulada por Durkheim apenas para ficar entre os cl ssicos Falando de matrizes metodol gicas diversas entre si os cl ssicos da Sociologia convergem para a configura o do objeto de conhecimento da ci ncia que ajudaram a construir e divergem na abordagem A t o propalada objetividade cient fica ganha outras determina es na Sociologia no sentid
454. oltam s esperan as de preservar a integridade pessoal e estimular a solidariedade Este Col gio contribuir para a constitui o de uma cidadania cujo exerc cio reunir conhecimentos e informa es a um protagonismo respons vel para exercer direitos que v o muito al m da representa o pol tica tradicional emprego qualidade de vida meio ambiente saud vel igualdade de homens e mulheres enfim ideais afirmativos para vida pessoal e para a conviv ncia Diante da viol ncia do desemprego e da vertiginosa substitui o tecnol gica revigoram se as aspira es de que o Col gio contribua para a aprendizagem do conhecimento universal visando a constitui o de pessoas mais aptas a assimilar mudan as mais aut nomas em suas escolhas mais solid rias que acolham e respeitem as diferen as pratiquem a solidariedade e superem a segmenta o social N o h o que justifique reter memorizar conhecimentos que est o sendo superados ou cujo acesso facilitado pela moderna tecnologia O que se deseja que os estudantes desenvolvam estruturas cognitivas b sicas que lhes permitam desenvolver a capacidade de continuar aprendendo importante destacar tendo em vista tais reflex es as considera es oriundas da Reuni o da Comiss o Internacional sobre Educa o para o s culo XXI incorporadas nas determina es da Lei 9394 96 As pol ticas educacionais devem ser suficientemente diversificadas e concebidas de modo a
455. olvimento do ser humano pois atuam como maneiras de representa o do real atrav s de situa es imagin rias cabendo por um lado aos pais e por outro escola fomentar e criar as condi es apropriadas para as brincadeiras e jogos N o obstante para que sejam relevantes preciso consider los como tal Tanto os jogos quanto as brincadeiras s o conte dos que podem ser abordados conforme a realidade regional e cultural do grupo tendo como ponto de partida a valoriza o das manifesta es corporais pr prias desse ambiente cultural Os jogos tamb m comportam regras mas deixam um espa o de autonomia para que sejam adaptadas conforme os interesses dos participantes de forma a ampliar as possibilidades das a es humanas Torna se importante ent o que os alunos participem na reconstru o das regras segundo as necessidades e desafios estabelecidos Para que os princ pios de sobrepujan a sejam relativizados os pr prios alunos decidem como equilibrar a for a de dois times sem a preocupa o central na mensura o do desempenho Atrav s do brincar jogar o aluno estabelece conex es entre o imagin rio e o simb lico Almeja se organizar e estruturar a a o pedag gica da Educa o F sica de maneira que o jogo seja entendido apreendido refletido e reconstru do como um conhecimento que constitui um acervo cultural o qual os alunos devem ter acesso na escola COLETIVO DE AUTORES 1992 Nesta perspectiva n o
456. om o aumento da sua efici ncia e com a amplia o do seu uso modificando algumas maneiras de viver O conhecimento qu mico est inserido na vida humana interligado com os demais campos do conhecimento A Qu mica tem importante atua o na produ o de novos produtos que tem aumentado muito nas novas reas da tecnologia como a biotecnologia a qu mica fina as pesquisas para a oferta de de novos alimentos e medicamentos Da a import ncia da presen a da Qu mica na escola formal e especialmente no ensino m dio que completa a educa o b sica O objeto de estudo da disciplina de Qu mica a forma o de conceitos cient ficos O processo de constru o e reconstru o de significados dos conceitos cient ficos MALDANER 2003 p 144 se d a partir de uma a o pedag gica em que a partir de conhecimentos anteriores dos alunos seja permitido aos mesmos o entendimento e a intera o com a din mica dos fen menos naturais por meio de conceitos qu micos Em rela o leitura de mundo o aluno dever posicionar se criticamente nos debates conceituais articulando o conhecimento qu mico s quest es sociais econ micas e pol ticas ou seja a constru o coletiva do conhecimento a partir do ensino da aprendizagem preciso ter clareza tamb m de que o ensino da qu mica como de qualquer outra ci ncia deve ser sob o prisma da atividade humana portanto sem verdades absolutas O entendimento das implica es so
457. omia diversidade e realidade da sociedade brasileira Saber porque deu o in cio coloniza o do Brasil Caracterizar o modo de vida ind gena Caracterizar a escravid o do africano no Brasil e avaliar a import ncia do tr fico negreiro para a ado o dessa forma de trabalho Assinalar que no Brasil colonial os jesu tas atuaram como defensores da escravid o do negro e como desestruturadores da sociedade ind gena CONTE DOS COMPLEMENTARES Pen nsula Ib rica nos s culos XIV e XV cultura sociedade e pol tica Reconquista do territ rio Religi es juda smo cristianismo e islamismo Com rcio frica sia Am rica e Europa CONTE DOS ESPEC FICOS Forma o da sociedade brasileira e americana Am rica portuguesa Am rica espanhola Am rica franco inglesa Organiza o pol tico administrativa capitanias heredit rias sesmarias Manifesta es culturais sagrado e profano Organiza o social fam lia patriarcal e escravismo Escraviza o de ind genas e africanos Economia pau brasil cana de a car e min rios OBJETIVOS Perceber a composi o tnica do Brasil atual Descrever a forma como se deu a explora o do pau brasil e a import ncia para o com rcio na Europa Compreender a ado o do sistema de capitanias heredit rias no Brasil Enumerar as raz es da escolha do a car para iniciar a coloniza o do Brasil Explicar a participa o holandesa na empresa a ucarei
458. omplementar sobro o funcionamento do gr mio dever ser aprovada pela Dire o do Col gio Art 61 Ao Gr mio Estudantil compete promover a integra o dos alunos entre si e destes com o corpo docente funcion rios e Dire o do Estabelecimento Il promover atividades recreativas liter rias art sticas c vicas sociais desportivas assistenciais e culturais III defender os interesses dos alunos apresentando Dire o reivindica es desde que em conson ncia com os objetivos do Estabelecimento IV preservar as tradi es estudantis zelando pelo bom nome do Estabelecimento V cumprir e fazer cumprir o Regimento Escolar do Estabelecimento as determina es emanadas da Assembleia Geral e das Reuni es do Gr mio VI elaborar relat rio anual das atividades e relat rio final da Gest o VII realizar interc mbio e colabora o de car ter cultural educacional c vico desportivo e social com entidades cong neres assim como a filia o s entidades gerais VIII lutar pela democracia permanente na Escola pela adequa o do Ensino s reais necessidades da juventude e do povo bem como pelo ensino p blico e gratuito IX lutar pela independ ncia e respeito s liberdades fundamentais do povo sem distin o de ra a cor sexo nacionalidade convic o pol tica ou religiosa X as atividades do gr mio ser o supervisionadas pelo Professor Conselheiro Art 62 Ao Professor Conselheiro comp
459. omposi o qu mica Transporte de nutrientes osmose difus o facilitada transporte ativo e bomba de s dio e pot ssio Organelas celulares constitui o e fun es que desempenham na c lula Citoplasma celular N cleo celular estrutura do n cleo e sua respectivas fun es divis es celulares mitose e meiose Reprodu o humana Gametog neses sistema genital masculino e feminino fecunda o Origem da evolu o da vida Teorias do surgimento da vida Lamarck e Darwin Muta o Origens das esp cies Conquista do ambiente pelos seres vivos Reprodu o humana embriologia e gen tica Reprodu o humana e embriologia Citologia Diferen as entre os seres procari ticos e eucari tico Ecologia Rela o entre os seres vivos de uma comunidade e ecologia da popula o Origem da evolu o dos seres vivos Hip tese sobre a origem da vida Evolu o teorias e evidencias Pensamento evolutivo Evid ncias evolutivas As id ias de Lamark Teoria da sele o natural Teoria sint tica da evolu o Biologia Celular e Molecular Embriologia Fecunda o em vitro C lulas Tronco Citologia C digo gen tico Introdu o Ecologia A o do homem e seus avan os tecnol gicos X meio ambiente Reprodu o humana Doen as sexualmente transmiss veis Gravidez na adolesc ncia M todos anticoncepcionais 2a S RIE Organiza o dos seres vivos Diversidade dos
460. ond ncia dial tica entre as estruturas materiais e simb licas de um determinado contexto hist rico Diante disso pensou se nas rela es culturais como conte do estruturante para o Ensino M dio O conceito de cultura aqui proposto parte de Raymond Willians 2003 o qual afirmava que esta comum a todos os seres humanos na medida em que existe uma estrutura comum de modos de pensar agir e perceber o mundo que leva constitui o de organiza es sociais diferentes As diferen as culturais existem devido s diversas interpreta es constru das por sujeitos hist ricos que est o inseridos em grupos sociais distintos na divis o social do trabalho Assim na forma de organizar a vida pol tico econ mica as sociedades contempor neas n o s o t o diferentes pois s o poucas as sociedades que destoam do padr o cultural imposto pelo capitalismo contempor neo Em outras palavras as classes dominadas existem numa rela o de poder com as classes dominantes de tal modo que ambas partilham um processo social comum portanto de uma experi ncia hist rica comum produto dessa hist ria coletiva No entanto os benef cios produzidos por esta sociedade e seu controle se repartem desigualmente O estudo das rela es culturais deve considerar a especificidade de cada sociedade e rela es entre elas O processo hist rico constitu do na rela o entre as diversas sociedades o que pode ser chamado de cultura comum Os historia
461. onstitui o outorgada de 1824 Unidade territorial e Manuten o da estrutura social e Confedera o do Equador Prov ncia Cisplatina e Revoltas Regenciais Mal s Sabinada Balaiada Cabanagem Farroupilha OBJETIVOS Conhecer como foi vencida a resist ncia portuguesa no Brasil Saber como se deu o processo de reconhecimento da Independ ncia e Identificar a import ncia da Assembleia Constituinte e identificar as principais caracter sticas da Constitui o de 1824 Conhecer os motivos que levaram a Confedera o do Equador e Identificar e caracterizar as principais revoltas sociais e Conhecer os significados das revoltas sociais CONTE DOS COMPLEMENTARES O processo de independ ncia das Am ricas Haiti Lutas pela independ ncia na Am rica Espanhola M xico Am rica Central Am rica do Sul Paraguai Uruguai Argentina OBJETIVOS Identificar os fatores que favoreceram a independ ncia dos pa ses da Am rica espanhola e Caracterizar a sociedade espanhola Reconhecer o papel dos criollos no movimento da independ ncia e Identificar as transforma es ocorridas ap s a independ ncia nos pa ses da Am rica espanhola 8 ANO PENSANDO A NACIONALIDADE DO S CULO XIX AO XX A CONSTITUI O DO IDE RIO DE NA O NO BRASIL CONTE DOS ESPEC FICOS A Constru o da Na o Segundo Reinado Papel pol tico de D Pedro Il O caf e a extin o do tr fico negreiro a
462. onstru da pelo aluno estar constantemente sendo refutada ampliada e complementada por ele a partir de suas experi ncias de vida A avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor DOS OBJETIVOS Identificar o grau de apropria o dos conte dos atingido pelo aluno e detectar as dificuldades no processo ensino aprendizagem Possibilitar ao professor o estudo e a interpreta o dos dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho Possibilitar ao professor a tomada de decis es quanto ao aperfei oamento da aprendizagem bem como possibilitar reformula o do curr culo e novas alternativas para o planejamento Acompanhar o processo do trabalho cotidiano bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor Condi es para que seja poss vel ao professor tomar decis es quanto ao aperfei oamento das situa es de aprendizagem Proporcionar dados que permitam ao estabelecimento de ensino promover a reformula o do curr culo com a adequa o dos conte dos e m todos de ensino Possibilitar novas alternativas para o planejamento do estabelecimento e do sistema de ensino como um todo RECUPERA O DE ESTUDOS A Recupera o Cont nua de Estudos ser planejada const
463. onte do B sico Pindorama uma terra repleta de palmeiras O mundo antigo Conte dos Espec ficos Mitos de origem dos principais grupos de ind genas o processo de transforma o da natureza tecnologias os costumes a import ncia da mandioca a educa o das crian as Arawakes Karibes Tupis e J s Conte do B sico Gr cia e Roma modelos do mundo ocidental Conte dos Espec ficos A filosofia grega import ncia do Egito nessa constru o Educa o a fam lia e a mulher mundo escravo Propriedade da terra divina ou privada a expans o romana e o encontro com outras culturas A cristianiza o O imp rio da Igreja crist na Europa Conte dos B sicos Feudalismo Cruzadas Imp rio Bizantino Conte dos Espec ficos Feudalismo e poder da Igreja na Idade M dia Ruraliza o da economia Cruzadas encontro Oriente e Ocidente As grandes conquistas do Imp rio Bizantino OBJETIVOS 12 S RIE Compreender a hist ria como parte integrante na aprendizagem e na analise filos fica Saber que a hist ria uma ci ncia e como tal esta presente na constru o do saber Compreender e respeitar as particularidades de cada povo da antiguidade Construir a identidade nacional e individual localizando os momentos hist ricos seu processo de sucess o e dura o ressaltando o papel do homem como agente ativo do processo Discernir limites e possibilidades de atua o na perman ncia ou transfo
464. ontextualiza es propostas Crit rios de Avalia o Espera se que os estudantes possam conhecer a diversidade das formas de trabalho em v rias sociedades ao longo da hist ria As especificidades do trabalho na sociedade capitalista Compreender que as desigualdades sociais s o historicamente constru das e variam conforme a articula o e organiza o das estruturas de cada sociedade Assim como as transforma es nas rela es de trabalho advindas do processo de globaliza o etc 3 ANO Conte dos Espec ficos Poder Pol tica e Ideologia e Oque Estado E a Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno A democracia o autoritarismo o totalitarismo O Estado no Brasil Conceitos de Poder e Conceitos de Ideologia Conceitos de domina o e legitimidade As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas METODOLOGIA Devemos atentar para a proposi o de problematiza es contextualiza es investiga es an lises e encaminhamentos que podem ser realizados a partir de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Esses encaminhamentos podem partir da utiliza o de recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges que constituem em importantes recursos no processo de ensino e aprendizado no entanto faz se necess ria a articula o constante entre as teorias sociol gicas e as an lises pro
465. oper rios fabris No mbito de novas formas de pensar a explica o do mundo pela f e tradi o substitu da pela raz o Esse caldo hist rico des gua em um pensamento social questionador preocupado com a mudan a na sociedade Se na pol tica a ascens o da burguesia como a classe empreendedora incitava formas mais participativas do poder do Estado dominado pelos princ pios do absolutismo crente da origem divina do poder pol tico na figura do soberano na esfera da economia a revolu o t cnico produtiva vale se do crescimento da popula o dos bens e servi os e muda a fei o do mundo moderno gra as ao processo de acumula o no plano da ci ncia por sua vez tem se a consolida o metodol gica das ci ncias naturais com base no modo de pensar do positivismo o qual toma como verdade cient fica a descoberta das leis de funcionamento da natureza Outra importante contribui o para o surgimento da ci ncia da sociedade o Iluminismo que aspira a emancipa o do homem guiado pelas luzes da raz o e a cren a no progresso da civiliza o Pode se mencionar Descartes 1596 1650 Voltaire 1694 1778 Diderot 1713 1784 Rousseau 1712 1778 Condorcet 1743 1794 Montesquieu 1689 1755 Bacon 1561 1626 Spinoza 1623 1677 e Locke 1632 1704 entre os fil sofos iluministas que influenciaram a sociologia O Racionalismo presente principalmente no m todo experimental de Bacon e em Descartes na c lebre
466. ores de escolas de 2 grau da rede p blica e privada estadual e professores universit rios da rea de Ci ncias Sociais Outro indicativo deste direcionamento institucional em prol da Sociologia a elabora o entre 1993 e 1994 de uma proposta de conte dos como a diretriz estadual para a Sociologia sob a responsabilidade de t cnicos pedag gicos do Departamento de Ensino de 2 grau da SEED DESG com a consultoria de professores de diferentes institui es de Ensino Superior entre elas FE USP UFSC e UFPR A proposta finalizada em 1994 deveria ser disponibilizada para as escolas no ano seguinte mas altera es pol ticas no estado impediram e novo ciclo de reformas educacionais recome a A Lei de Diretrizes e Bases LDB promulgada em 1996 e reabre o debate sobre a inclus o da Sociologia no Ensino de 2 grau que ganhou mbito nacional Poucas escolas no Paran ofertavam a disciplina em seu programa uma vez que a autonomia das escolas trazia flexibilidade para que cada estabelecimento de ensino criasse novas disciplinas e as inclu sse nas respectivas matrizes curriculares Nesse contexto foi criado em 1998 na Universidade Estadual de Londrina um projeto de extens o denominado A Sociologia no Ensino M dio que resultou na implementa o da disciplina em todas as escolas do N cleo Regional da Educa o de Londrina no ano de 1999 A experi ncia entretanto n o se estendeu s escolas do restante do estado e a
467. orias explicativas sobre aspectos da realidade sem o amparo de uma metodologia ou seja de uma concep o sobre o real e a ci ncia que inspire um modo de apreender a realidade e traduzila para a comunidade cient fica As teorias sociol gicas respondem aos problemas sociais e de preocupa o sociol gica colocados pela tica metodol gica que os indaga Teoria e metodologia comprometem se uma outra como partes interdependentes que s se realizam quando acopladas S o momentos chave da forma o cient fica questionam a raz o de ser da ci ncia a pretens o dos cientistas em produzi la e a forma o social em que foi gerada Como disciplina cient fica a Sociologia tem seu primeiro impulso sob a gide da l gica positivista atenta no eliminar a subjetividade e a vis o de mundo do investigador que possa contaminar o conhecimento objetivo Dotada de um vi s prescritivo a ci ncia sistematiza o conhecimento para restabelecer sempre que necess rio a ordem reinante na sociedade O positivismo foi o ber o metodol gico para as Ci ncias Sociais e Humanas Sociologia Antropologia Economia Pol tica Hist ria Psicologia abrigando conhecimento e verdade como absolutos fornecidos pela investiga o efetuada com base nas leis emp ricas nas rela es de causa e efeito entre os fen menos e em proje es evolucionistas segundo Giddens 1998 A abordagem funcionalista submete a evolu o ao crit rio do aumento da
468. orias fundantes Essa op o pedag gica e curricular implica como se pode constatar uma redefini o dos processos de ensino em sua forma escolarizada os quais devem estar voltados para a aprendizagem dos conte dos disciplinares com estrat gias de ensino e projetos de interven es pedag gicas que partam da realidade do aluno e com ele estejam identificadas A Proposta Pedag gica Curricular deste Col gio ter a aplica o de ambos princ pios axiol gicos e pedag gicos Desta sintonia se espera que resulte de consensos estabelecidos em inst ncias dos sistemas de ensino cada vez mais pr ximas da sala de aula ser o espa o no qual a identidade de cada Escola se revelar como express o de sua autonomia e como resposta diversidade A presen a das TECNOLOGIAS em cada uma das reas a op o para integrar os campos ou atividades de aplica o isto os processos tecnol gicos pr prios de cada rea de conhecimento resultem da import ncia que ela adquire na educa o geral e n o mais apenas na profissional em especial no n vel do ensino m dio Neste a tecnologia o tema por excel ncia que permite contextualizar os conhecimentos de todas as reas e disciplinas no mundo do trabalho A tecnologia na educa o contempor nea do jovem dever ser contemplada tamb m como processo Em outras palavras n o se tratar apenas de apreciar ou dar significado ao uso da tecnologia mas de conectar os in meros conheci
469. orm tica no enriquecimento da pr tica de ensino Os Estudos ocorrer o durante o ano letivo com todos os professores equipe pedag gica dire o e funcion rios e ser o desenvolvidos pelas leituras dos textos previamente selecionados que levem a compreens o da necessidade do uso de jornais revistas v deos programas de TV sites da Internet e software trabalhados com inform tica educativa Tamb m ser o assistidos diversos tipos de v deos software sites para an lise que servir o como suporte do planejamento de suas atividades a serem desenvolvidas em sala de aula PLANO DE A O 2011 Planejar estrat gias mais eficazes para que os pais acompanhem o processo de aprendizagem dos filhos de forma mais efetiva levando em conta a import ncia da assiduidade para evitar a reprova o por faltas e evas o escolar bem como tomar conhecimento do Regimento Escolar Assegurar a recupera o a cada cinco pontos Ap s o fechamento deste bloco ser oportunizado ao aluno mais uma recupera o caso n o consiga atingir 60 de nota Fazer o atendimento dos alunos com dificuldade de aprendizagem na sala de recurso Os professores far o atendimento aos alunos que apresentarem dificuldades durante a hora atividade Montar grupos de estudo entre os alunos por disciplina com orienta o do professor e apoio do Gr mio Estudantil e Aprofundamento da fundamenta o te rica sobre Avalia o por parte do coletivo da esco
470. ormalista moderna tecnicista construtivista socioetnocultural e hist rico cr tica At o final da d cada de 1950 a tend ncia que prevaleceu no ensino da Matem tica no Brasil foi a formalista cl ssica que baseava se no modelo euclidiano e na concep o plat nica de Matem tica Nessa tend ncia o ensino da Matem tica tinha como finalidade o desenvolvimento do pensamento l gico dedutivo centrado no professor com um ensino livresco e conteudista baseado na memoriza o e na repeti o Ap s a d cada de 1950 observou se a tend ncia formalista moderna que valorizava a l gica estrutural das ideias matem ticas com a reformula o do curr culo escolar por meio do Movimento da Matem tica Moderna Nessa tend ncia o ensino era centrado no professor fazia uso preciso da linguagem Matem tica o rigor e as justificativas das transforma es alg bricas por meio das propriedades estruturais Com a pol tica econ mica desenvolvida pelo governo tomado com o golpe de 1964 foi necess rio um redirecionamento tamb m da pol tica educacional Os cursos profissionalizantes compuls rios no Segundo Grau e a tend ncia pedag gica tecnicista contribu ram para que a escola desempenhasse a fun o de preparar o indiv duo para inserir se no mercado de trabalho e servir ao sistema produtivo que pretendia se estruturar DCES O car ter mecanicista e pragm tico do ensino da Matem tica foi marcante no decorrer da d cada d
471. ormar se n o aprender Demo 1999 A Internet permite novas formas de acesso informa o propiciando uma rede de comunica o diferente das outras tecnologias da comunica o A Internet constitui a express o acabada da revolu o que as novas tecnologias v m operando no mundo da informa o e da comunica o No mundo da informa o possibilitando o armazenamento e o processamento de volumes cada vez maiores de informa o e a velocidades cada vez mais pr ximas da luz No mundo da comunica o possibilitando que a informa o circule simultaneamente em m ltiplos canais e em m ltiplas dire es superando o modelo tradicional de comunica o A Internet constitui uma esp cie de agora virtual aberta a todas as pessoas que podem tornar se produtoras e distribuidoras de seus pr prios produtos culturais No ciberespa o quando computadores modens e linhas telef nicas s o combinados n o existem fronteiras nem corpos mas apenas textos imagens e sons Sua pol tica e pedagogia est o em aberto Outro dos grandes benef cios que essas tecnologias tamb m aportam educa o disponibilizar meios t cnicos que permitem criar Ambientes Colaborativos de Aprendizagem ACA Um ambiente colaborativo a aplica o concreta da interatividade num processo de aprendizagem um espa o virtual compartilhado por m ltiplos interlocutores que serve de suporte t cnico a uma atividade de aprendizagem fundada numa concep
472. ortante fator para a guerra e Caracterizar os anos da guerra e Identificar os efeitos da guerra Entender os interesses expostos no Tratado de Versalhes e suas principais consequ ncias CONTE DOS COMPLEMENTARES Revolu o Russa OBJETIVOS e Caracterizar a R ssia antes da Revolu o de 1917 Conhecer a luta do povo por uma Constitui o e a rea o do governo que resultou no Domingo Sangrento e Identificar o governo liberal burgu s Conhecer a pol tica de L nin e St lin 82 S RIE REPENSANDO A NACIONALIDADE BRASILEIRA DO S CULO XX AO XXI ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONTEMPORANEIDADE CONTE DOS ESPEC FICOS A Semana de 22 e o repensar da nacionalidade Organiza o econ mica social pol tica administrativa e as manifesta es culturais e Coluna Prestes OBJETIVOS e Identificar S o Paulo como o principal centro industrial do Brasil e Caracterizar o movimento que gerou a Semana da Arte Moderna e o seu significado Caracterizar o poder pol tico e econ mico dos coron is e Entender a pol tica de valoriza o do caf e Conhecer o significado da cafeicultura para a economia da Rep blica Olig rquica Conhecer os motivos que abalaram o poder da Rep blica Olig rquica Conhecer os motivos que levaram ao nascimento do Tenentismo e Caracterizar o Tenentismo Saber o que foi a Coluna Prestes Conhecer os fatores que levaram Revolu o de 1930 que derrubou a
473. os dever o ser capazes de resolver problemas envolvendo c lculo de juros simples 8 ANO O conjunto dos n meros reais revisar os conjuntos dos n meros naturais inteiros racionais e apresentar o conjunto dos n meros irracionais e reais e Equa es do 1 grau Sistema de equa es do 1 grau com duas vari veis resolu o pelo m todo da adi o e gr fico e Potencia o nota o cient fica e aplica o C lculo alg brico e Mon mios opera es Polin mios opera es Produtos not veis Medidas de ngulos os ngulos e seus elementos ngulos opostos pelo v rtice ngulos formados por duas retas paralelas com uma transversal reta transversal ngulos correspondentes alternos internos e colaterais Medida de comprimento de circunfer ncia e pol gonos Medida de rea c rculo e pol gonos Geometria plana tri ngulos elementos condi o de exist ncia ngulos internos classifica o altura mediana e bissetriz congru ncia semelhan a propriedades do tri ngulo is sceles e equil tero pol gonos regulares no o de paralelismo tra ado Geometria espacial c lculo de superf cie e volume de poliedros Geometria anal tica sistema de coordenadas cartesianas marcar pontos identificar pares ordenados e sua denomina o abscissa e ordenada e Geometria n o euclidiana fractais e Gr fico e informa o e Popula o e
474. os posteriores gra as ao interesse primordial de se instalar a empresa a ucareira uma grande leva de africanos foi retirada de suas terras para viverem na condi o de escravos Chegando a um lugar distante de suas refer ncias culturais e familiares os negros africanos tiveram que reelaborar o seu meio de ver o mundo com as sobras daquilo que restava de sua terra natal N o se limitando na esfera de contato entre o portugu s e o nativo essa mistura de povos tamb m abriu novas veredas com a explora o sexual dos senhores sobre as suas escravas No abuso da carne de suas mercadorias f meas mais uma parcela de inclassific veis se constitu a no ambiente colonial Com o passar do tempo os paradigmas complexos de reconhecimento dessa nova gente passou a limitar na cor da pele e na renda a distin o dos grupos sociais Ainda assim isso n o impedia que o caleidosc pio de gentes estabelecesse uma ampla forma o de outras culturas que marcaram tantos espa os Os citadinos das grandes metr poles do litoral os caipiras do interior os caboclos os ribeirinhos ga chos entre outros ou seja os v rios Brasis nas palavras de Darcy Ribeiro Enquanto tantas s nteses aconteciam sem alcan ar um lugar comum o modelo agroexportador foi muito vagarosamente perdendo espa o para os anseios da moderniza o capitalista A for a do trabalho escravo acabou abrindo espa o para a entrada de outros povos Muitos deles n o suportando os aba
475. osi es que consagram as prerrogativas do cidad o Art 6 Na Educa o B sica necess rio considerar as dimens es do educar e do cuidar em sua inseparabilidade buscando recuperar para a fun o social desse n vel da educa o a sua centralidade que o educando pessoa em forma o na sua ess ncia humana T TULO IV ACESSO E PERMAN NCIA PARA A CONQUISTA DA QUALIDADE SOCIAL Art 8 A garantia de padr o de qualidade com pleno acesso inclus o e perman ncia dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso com redu o da evas o da reten o e da distor o de idade ano s rie resulta na qualidade social da educa o que uma conquista coletiva de todos os sujeitos do processo educativo T TULO VII Elementos constitutivos para a organiza o das diretrizes curriculares nacionais gerais para a educa o b sica Art 42 S o elementos constitutivos para a operacionaliza o destas Diretrizes o Projeto Pol tico Pedag gico e o Regimento Escolar o sistema de avalia o a Gest o Democr tica e a organiza o da escola o professor e o programa de forma o docente CAP TULO O PROJETO POL TICO PEDAG GICO E O REGIMENTO ESCOLAR Art 43 O projeto pol tico pedag gico interdependentemente da autonomia pedag gica administrativa e de gest o financeira da institui o educacional representa mais que um documento sendo um dos meios de viabilizar a escola democr tica
476. ostela Aprender sobre datas festivas Conhecer algumas regras de acentua o Revisar os tempos verbais no pret rito Indefinido Perfecto e Imperfecto do Indicativo Usar os adv rbios Conjugar verbos irregulares e Revisar as conjun es e Estudar as varia es entre Y y de O e Flexionar os substantivos quanto ao n mero Veras variantes lingu sticas Aprender sobre supersti es e Ver curiosidades num ricas e Conhecer comidas raras Saber sobre Honduras Tikal e Segovia Estudar os Indefinidos e Revisar as regras de acentua o e Revisar os artigos e preposi es METODOLOGIA A metodologia de LEM deve estar condizente com os objetivos gerais levando em conta que o aluno parte integrante do processo e um agente ativo da aprendizagem que acontece nas intera es sociais Ao trabalhar com LEM o professor abordar quest es lingu sticas e as s cio pragm ticas culturais e discursivas assim como as pr ticas do uso da l ngua leitura escrita e oralidade O texto enquanto unidade de linguagem em uso ou seja uma unidade de comunica o verbal que pode tanto ser escrita oral ou visual ser o ponto de partida da aula de l ngua estrangeira Sendo assim os alunos podem desenvolver atividades lingu sticas como ler falar ouvir e escreve acredita se entretanto que no atual contexto escolar o objetivo de desenvolver as quatro habilidades com igual intensidade muito ambi
477. ovimento e ao longo do tempo pelas rela es sociais pelas condi es sociais e culturais engendradas pela huma nidade Um ser que tem caracter sticas forjadas pelo tempo pela sociedade e pelas rela es imerso nas rela es e na cultura das quais retira suas possibilidades de ser e suas impossibilidades Um homem que est situado no tempo hist rico e que ter sua constitui o ps quica determinada por essa condi o A rela o indiv duo sociedade vista como uma rela o dial tica na qual um constitui o outro O homem se constr i ao construir sua realidade A sociedade passa a ser imprescin d vel para a compreens o da forma de se apresentar do homem do humano N o se pode conhecer o humano se n o for pela sua rela o com as formas de vida e as rela es sociais O pr prio fen meno psicol gico hist rico permitindo que se en tenda o que est a como padr o como algo mut vel resultante de um determinado padr o de rela es e de crit rios dominantes que respondem a interesses sociais de imposi o de uma determinada vis o de sa de O fen meno psicol gico deve ser entendido como constru o no n vel individual do mundo simb lico que social O fen meno deve ser visto como subjetividade concebida como algo que se constituiu na rela o com o mundo material e social mundo este que s existe pela atividade humana Subjetividade e objetividade se constituem uma outra sem se confundirem A linguag
478. p 66 As condi es dessa produ o escrita e o uso de variados g neros textuais desenvolver o no aluno a possibilidade ou necessidade de usar a l ngua escrita como forma de comunica o de interlocu o em situa es na qual a express o escrita se apresente como uma proposta a um desejo ou uma necessidade de comunica o de intera o e que o aluno tenha pois objetivos para escrever e destinat rios leitores para quem escrever SOARES 1999 apud WOGINSKI 2008 P 63 No Ensino de LEM salienta se a import ncia de desvincular se pelo menos parcialmente das quest es de adequa o formal no processo da escrita para focar se adequa o comunicativo discursiva do texto Conforme Koch e Elias 2009 a produ o escrita recorre a conhecimentos armazenados na mem ria Esses conhecimentos resultam das in meras atividades em que o produtor se envolveu ao longo da vida bem como s o concebidos pela ativa o de modelos cognitivos sobre as pr ticas interacionais hist rica e culturalmente constitu das portanto para a atividade de escrita o produtor precisa ativar modelos que possui sobre pr ticas comunicativas configuradas em textos levando em conta elementos que entram em sua composi o modo de organiza o al m de aspectos do conte do estilo fun o e suporte de veicula o KOCH ELIAS 2009 p 43 A elabora o de atividades que envolvam a diversidade dos g neros textuais co
479. para a pessoa com necessidades especiais buscar seu desenvolvimento exercer a sua cidadania O Projeto Pol tico Pedag gico est de acordo com a Inclus o de alunos com necessidades especiais por m n o temos ainda a infraestrutura necess ria para este atendimento tais como redu o do n mero de aluno por turma capacita o de professores e assessoramento de entidades especializadas e material pedag gico Para atender estes alunos foi implantada a Sala de Recursos com o intuito de dar atendimento a esses alunos trabalhado a conscientiza o com os alunos para a o engajamento dos alunos com necessidades Tamb m necess rio trabalhar a sensibiliza o dos pais Todos devem desempenhar um papel ativo no processo de inclus o Importante citarmos todos os exclu dos indisciplinados rejeitados pelos pais o negro Hoje v rios alunos est o sendo atendidos de acordo com a realidade existente com isto os alunos que apresentam alguma defici ncia ter o oportunidade de adquirir experi ncias diretas com a variedade das capacidades humanas aumentar a responsabilidade e melhorar a aprendizagem atrav s do trabalho em grupo e por outro lado os outros alunos preparam se melhor para a vida adulta desenvolvendo melhor a coopera o e a toler ncia adquirirem senso de responsabilidade preparam se melhor para a vida Segundo Ferreira e Ferreira A escolariza o na perspectiva da cidadania tem como objetivo educaciona
480. para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular Outro aspecto importante com rela o ao ensino de l ngua estrangeira que ele ser necessariamente articulado com as demais disciplinas do curr culo Esse processo metodol gico garante ao aluno criatividade e racioc nio para realizar um tipo de atividade que vai al m da repeti o ou aplica o mec nica de estruturas lingu sticas Dessa forma privilegia se uma metodologia em que n o se coloca a nfase no aprendiz ou no papel do professor isoladamente mas que focaliza a intera o entre professor e alunos na constru o do conhecimento comum Neste contexto que se trabalhar as leis 10 639 03 Hist ria e Cultura Afrobrasileira 11 645 08 Hist ria e Cultura Afrobrasileira e 9 795 99 Educa o Ambiental Deste modo utilizar se as seguintes metodologias e aulas expositivas discuss es produ es de textos exerc cios orais e escritos leitura e interpreta o de textos de v rios g neros e utiliza o de r dio televis o internet CD DVD dicion rios livros quadro de giz filmes atuais e antigos para perceber as mudan as que ocorrem na l ngua inglesa e valoriza o das datas comemorativas dias das bruxas dia de a o de gra as etc e costumes de outras culturas jogos e brincadeiras ressaltando a import ncia da atividade l dica no ensino
481. partir de dados experimentais ou a partir de outros dados classifica o seria o e correspond ncia e Identificar e controlar vari veis e Identificar fontes de informa o e de formas de obter informa es relevantes qu mica livro computador jornais manuais Apresentar as principais fun es destacando as caracter sticas estruturais e os fundamentos da nomenclatura oficial Apresentar as fun es oxigenadas e nitrogenadas atrav s de suas propriedades e Reconhecer a intera o do ser humano individual e coletivamente com o ambiente Compreender as rela es entre desenvolvimento cient fico tecnol gico e aspectos s cio pol tico culturais Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da qu mica e da tecnologia METODOLOGIA Prop e se que os conte dos de Qu mica sejam tratados em dois momentos No primeiro momento utilizando se da viv ncia dos alunos e dos fatos do dia a dia No segundo momento em busca de explica es para os fatos estudados passa se a interpret los segundo as necessidades e capacidades de entendimentos dos alunos preciso romper com a transmiss o de conte dos realizada ano ap s ano com base na disposi o sequencial do livro did tico tradicional e que apresenta entre outros aspectos uma divis o entre Qu mica Org nica e Inorg nica que afirma a fragmenta o e a linearidade dos conte dos qu micos preciso d
482. planetas a geologia da Terra a biosfera e evolu o das formas de vida s o hist ricos no sentido de apresentar processos espec ficos de mudan as Em segundo lugar a ci ncia n o se caracteriza necessariamente pelo objetivo de descobrir leis A forma da racionalidade a estrutura do racioc nio a reflexibilidade e a autocr tica bem como a objetividade emp rica s o caracter sticas essenciais LLOYD 1995 p 43 As rela es condicionam os limites e as possibilidades das a es dos sujeitos de modo a demarcar como estes podem transformar constantemente as estruturas s cio hist ricas Mesmo condicionadas as a es dos sujeitos permitem espa os para suas escolhas e projetos de futuro Deve se considerar tamb m como objeto de estudos as rela es dos seres humanos com os fen menos naturais tais como as condi es geogr ficas f sicas e biol gicas de uma determinada poca e local os quais tamb m se conformam a partir das a es humanas As estruturas s cio hist ricas podem ser descobertas interpretadas e analisadas a partir de metodologias que se confrontam com dados emp ricos tais como as fontes hist ricas Este confronto dentro dos crit rios realistas apontados por Lloyd pode modificar as metodologias e mesmo verificar a sua validade em rela o aos fatos hist ricos expressos nas fontes utilizadas ao abordar o objeto de estudo Nessa concep o as teorias e as metodologias n o s o somente formas dis
483. presen a da Sociologia nos curr culos continuou inst vel Se em 1997 e 1998 a disciplina foi inclu da na base nacional comum dos curr culos e introduzida tamb m nas escolas estaduais paranaenses em 2000 a determina o da diminui o da carga hor ria total das aulas semanais a Sociologia foi uma das primeiras disciplinas a ser extinta ou a ter sua carga hor ria diminu da Em 2001 a Sociologia foi retirada da base nacional comum e voltou a compor a parte diversificada do curr culo escolar reduzindo em cerca de 30 a 40 o n mero de escolas que ofertavam a disciplina analisa Silva 2006 Apesar de todos esses reveses em 2002 e 2003 a disciplina de Sociologia se manteve em 50 das escolas paranaenses que a partir de 2005 recebem professores concursados em 2004 Houve um aumento gradativo do n mero de escolas que ofertavam a Sociologia situa o refor ada pela entrada de soci logos no quadro pr prio do magist rio da Rede Estadual de Ensino A obrigatoriedade do ensino da disciplina a partir de 2007 determinada pelo Conselho Nacional de Educa o levou inclus o da Sociologia em todas as escolas de Ensino M dio do estado A escola livre para determinar a s rie em a disciplina ser ofertada mas na instru o normativa n 015 2006 SUED SEED defendido o princ pio de equidade entre as disciplinas de modo a garantir um m nimo de duas aulas semanais para todas as disciplinas nas s ries em que s o ofertadas
484. primeiramente dissipar as dificuldades impeditivas da aprendizagem pelas quais os alunos s o encaminhados independentemente da natureza delas Em segundo plano ela assume a fun o mordeizante quando observe a organiza o da aprendizagem que lhe extr nseca importante a troca de informa es entre os professores de Sala de Recursos e os da sala regular o que permite o apoio e interven es na escolariza o dos alunos com necessidades especiais Faz se necess rio aplicabilidade de atividades pedag gicas espec ficas incluindo o desenvolvimento da psicomotricidade da cogni o da express o livre atrav s das artes e do desenvolvimento afetivo emocional O programa visa atender com qualidade os alunos com defici ncias transtornos globais de desenvolvimento matriculados nas classes comuns do ensino regular O atendimento ocorre no contraturno 2 duas vezes por semana de forma individual ou em pequenos grupos pelo per odo que varia de 1 30H uma hora e trinta minutos a 2H duas horas O foco do trabalho n o cl nico pedag gico O professor prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o seu aprendizado nas aulas regulares S o realizadas atividades que envolvem a mem ria aten o concentra o express o do pensamento e racioc nio atrav s de jogos e atividades diversas como relato de fatos ocorridos reprodu o de hist rias jogos de competi o de
485. prios interesses Diante disto Marcuchi 2001 argumenta que o trabalho com a oralidade pode ainda ressaltar a contribui o da fala na forma o cultural e na preserva o de tradi es n o escritas que persistem mesmo em culturas em que a escrita j entrou de forma decisiva Dedicar se ao estudo da fala tamb m uma oportunidade singular para esclarecer aspectos relativos ao preconceito e discrimina o lingu stica bem como suas formas de dissemina o MARCUCHI 2001 p 83 O trabalho com a oralidade nas aulas de LEM T m como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos aprender a expressar id ias em L ngua Estrangeira mesmo que com limita es tamb m importante que o aluno se familiarize com os sons espec ficos da l ngua que est aprendendo DCE 2008 p 66 Pretende se valorizar a import ncia que a oralidade tem na sala de aula de LEM bem como explorar aqueles g neros textuais pr prios da oralidade como a publicidade da televis o e da r dio por exemplo No que diz respeito pr tica da leitura observa se que o papel primordial da utiliza o dos g neros textuais na aprendizagem de LEM torna a aquisi o do conhecimento mais significativa e mais pr xima das pr ticas sociais das quais o aluno interage De acordo com as DCE s 2008 a respeito da leitura discursiva na medida em que os alunos reconhe am que os textos s o
486. propria o do conhecimento cient fico para formar um cidad o com capacidade de avaliar compreender escolher decidir e intervir no meio em que vive participando da vida s cioecon mica cultural e pol tica contribuindo no processo da humaniza o do aluno A Escola respons vel pela transmiss o do saber sistematizado e historicamente acumulado por todos as necess rio ao processo de tomada de consci ncia emancipa o e forma o do cidad o tendo como refer ncia as necessidades dos sujeitos e a produ o de sua cultura FUNDAMENTA O LEGAL Conforme LDB O Ensino Fundamental e M dio tem por objetivo geral proporcionar ao educando a forma o necess ria ao desenvolvimento do educando o elemento de auto realiza o qualifica o para o trabalho e preparo para o exerc cio consciente da cidadania Texto da Lei n 9 394 96 Art 1 A educa o abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar na conviv ncia humana no trabalho nas institui es de ensino e pesquisa nos movimentos sociais e organiza es da sociedade civil e nas manifesta es culturais 1 Esta lei disciplina a educa o escolar que se desenvolve predominantemente por meio do ensino em institui es pr prias 8 2 A educa o escolar dever vincular se ao mundo do trabalho e pr tica social Art 2 A educa o dever da fam lia e do Estado inspirada nos princ pios de li
487. qu micos bem como as rela es interespec ficas e intraespec ficas e Obs ALein 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana a Lei Estadual n 13 381 01 Hist ria do Paran e a Lei do Meio ambiente n 9 795 99 est o inseridos os conte dos de todas as s ries ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Os conhecimentos est o em continua transforma o Por isso n o se pode mais conceber o ensino como um processo de transmiss o de conhecimentos dogm ticos Segundo Rosa 2004 a escola deve atuar no sentido de estimular o pensamento desenvolvendo no aluno uma postura reflexiva cr tica questionadora e investigadora e n o de passiva aceita o do que estabelecido como verdade preciso criar espa o para o aluno pensar discutir argumentar e formular suas pr prias explica es E preciso estimular nele o interesse pela investiga o que lhes permitir reconstruir suas ideias e assim ampliar sua compreens o de mundo para alem do seu saber cotidiano A responsabilidade maior ao ensinar Ci ncias esta intimamente ligada a um ensino que promova a alfabetiza o cientifica facilitando uma leitura critica do mundo em que vivem Sendo assim importante que se desenvolva a educa o para a Ci ncia atrav s de atividades pr tica em diferentes ambientes observa o resolu o de problemas organiza o de informa o atrav s da escrita tabelas gr ficos Permitindo apropria o de no es de
488. qu ncias e aplica es pr ticas Reconhecimento das linguagens como formas de constitui o dos conhecimentos e das identidades portanto como o elemento chave para constituir os significados conceitos rela es condutas e valores que a escola deseja transmitir z Reconhecimento e aceita o de que o conhecimento uma constru o coletiva forjada s cio interativamente na sala de aula no trabalho na fam lia e em todas as demais formas de conviv ncia Reconhecimento de que a aprendizagem mobiliza sentimentos afetos emo es e rela es com seus pares al m das cogni es e habilidades intelectuais A Proposta das Diretrizes Curriculares vem de encontro com o a Proposta Pedag gica Curricular deste Col gio seguindo a linha progressista Hist rico Cr tica na constru o do conhecimento e na forma o dos alunos Diante do desafio que representam essas aprendizagens h uma revaloriza o das teorias que destacam a import ncia dos afetos e da criatividade no ato de aprender A integra o das cogni es com as demais dimens es da personalidade o desafio que as tarefas de vida na sociedade da informa o e do conhecimento est o re pondo educa o e escola O humanismo no Ensino Fundamental e M dio deve ser entendido como busca de sa das para poss veis efeitos negativos do p s industrialismo Diante da fragmenta o gerada pela quantidade e velocidade da informa o para a educa o que se v
489. quadro de exclus o e de instabilidade sociais 3 ANO Poder Pol tica e Ideologia Poder um dos temas ao qual a Sociologia tem dedicado maior aten o n o apenas interessada em analisar no que consiste mas sobretudo como o poder legitimado O poder concebido como a capacidade a habilidade o potencial de realizar obter algo implica a tend ncia a condicionar guiar oprimir a vontade de outro Ele um exerc cio e o poder exercitado a pol tica Poder a o social Existem m ltiplas formas de poder na realidade social e diversas s o as leituras te rico metodol gicas da Sociologia dada a amplitude do conceito Bem diferente a situa o do poder n o legitimado quando a viol ncia a raz o da domina o visto as possibilidades de san es negativas inclusive com amea as integridade f sica dos indiv duos O poder apresenta se de modo difuso muitas vezes como recursos de poder identificados com o conhecimento a riqueza ou o capital a for a f sica ou armada individual ou coletiva o controle social a partir de valores morais ou religiosos a organiza o as normas legais Destaque se por exemplo o poder das organiza es econ micas modernamente empresas transnacionais que implica um sujeito coletivo a chamada pessoa jur dica ou a autoridade de um dirigente sobre uma coletividade dentro ou fora da empresa Pelo fato de a organiza o incorporar normas legais essas s o meios potent
490. que podem ser transformados em materiais did ticos de grande valia na constitui o do conhecimento hist rico Dentro dessa concep o o uso de documentos em sala de aula proporciona a produ o de conhecimento hist rico quando usado como fonte na qual buscam se respostas para as problematiza es anteriormente formuladas Assim os documentos permitem a cria o de conceitos sobre o passado e o questionamento dos conceitos j constru dos AVALIA O A avalia o na disciplina de Hist ria objetiva favorecer a busca da coer ncia entre a concep o de Hist ria defendida e as pr ticas avaliativas que integram o processo de ensino de aprendizagem Nesta perspectiva a avalia o deve estar colocada a servi o da aprendizagem de todos os alunos de modo que permeie o conjunto das a es pedag gicas e n o como um elemento externo a este processo Atrav s da avalia o o professor identifica as apreens es de conte do conceitos e atitudes como conquistas dos alunos comparando o antes o durante e o depois Assim este car ter diagn stico possibilita ao professor se autoavaliar como docente refletindo sobre as interven es metodol gicas e buscando outras possibilidades para atua o no processo de aprendizagem dos alunos Para que as decis es tomadas a partir da avalia o diagn stica sejam mais bem implementadas na continuidade do processo de ensino e aprendizagem faz se necess rio que sejam realizadas a par
491. quisa o mesmo deve estabelecer os contatos sociais pr vios e conhecer o lugar onde a pesquisa ser realizada bem como assegurar se da viabilidade de seu desenvolvimento Dever ser elaborado pelos educandos um pr projeto de pesquisa a partir de refer ncias bibliogr ficas indicadas pelo professor A confec o de um roteiro de observa o e ou de entrevista dever se basear na bibliografia de refer ncia bem como no que se deseja efetivamente pesquisar Tal roteiro dever ser previamente analisado pelo docente a fim de verificar as condi es para sua aplicabilidade e uma coleta segura dos dados pretendidos Aida a campo para levantamento dos dados dever ser pr agendada Faz se necess ria a organiza o dos dados levantados o que pode ser feito por meio da confec o de tabelas ou gr ficos folders pain is apresentados para o restante da turma O trabalho com os resultados obtidos n o deve se encerrar nos aspectos estat sticos apenas mas deve ser objeto de an lise relacionado com os conte dos desenvolvidos ou a desenvolver Na impossibilidade de efetuar a pesquisa de campo por diversos motivos proibi o por parte dos pais e ou respons veis dist ncia da casa do educando at o local da pesquisa custo de deslocamento dentre outros fatores poss vel lan ar m o de outros recursos como visitas a museus parques ecol gicos e at mesmo uma caminhada pelos arredores da escola desde que o aluno seja lev
492. r o denominadas conte dos estruturantes Em cada conte do estruturante est o presentes ideias conceitos e defini es princ pios leis e modelos f sicos que o constituem como uma teoria Desses estruturantes derivam os conte dos que compor o as propostas pedag gicas curriculares das escolas Com base nessa fundamenta o e sistematiza o proposta de distribui o dos conte dos nas tr s s ries do ensino m dio Sendo o desdobramento em conte dos espec ficos administrados pelo professor no processo pedag gico do plano de trabalho docente CONTE DOS 1 S RIE O movimento e o referencial Energia e movimento e Princ pio da conserva o de energia e Conserva o da quantidade de movimento 22 S RIE e Calor e Temperatura e Dilata o dos corpos Termodin mica Calor e Trabalho e Ondas Luz espelhos e lentes 32 S RIE A carga el trica For a el trica Campo el trico e Corrente el trica e Lei de Ohm e Pot ncia el trica Consumo de energia Fen menos magn ticos Campo Magn tico For a Eletromagn tica e Equa es de Maxwell ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O ponto de partida da pr tica pedag gica s o os conte dos estruturantes propostos nestas Diretrizes Curriculares com base na evolu o hist rica das id ias e dos conceitos da F sica Para isso os professores devem superar a vis o do livro did tico como ditador do trabalho pedag gico b
493. r levada em conta Nesse sentido o uso do poder n o se limita ao uso da for a f sica ele se apresenta tamb m pela linguagem pelos s mbolos e nas pr ticas sociais Por isso o conceito de poder vincula se ao conceito de ideologia Ideologia Desde o surgimento do uso do termo ideologia por Destutt de Tracy em 1801 como consci ncia das id ias esse significado mudou e assumiu posteriormente sentido associado a um pensamento distorcido da realidade A ideologia no entanto nasce para a ci ncia quando Marx 1977 afirma que o ser social determina a consci ncia Como ela resulta de uma certa tens o intera o entre os grupos e seus diferentes interesses na sociedade a ideologia n o se resume a simples pensamento e muitas vezes uma a o inclusive passa a ser ideol gica Marx e Engels 1984 referem se ideologia como uma invers o da realidade que apresenta e vincula s classes dominadas a vis o de mundo das classes dominantes No entanto ela n o falsa consci ncia nem pura ilus o da realidade mas produz efeitos de realidade como um colch o que amortece o choque de impactos O poder e a ideologia como faces de um fen meno social s o exercidos por organiza es formais como o Estado e tamb m por diversas Institui es da sociedade civil A discuss o sobre o Estado ressalta sobretudo o car ter de classe dessa entidade pol tica nas sociedades capitalistas De acordo com Marx 1977 ao lado de outros apara
494. r os turnos de fala dos companheiros sabendo posicionar se criticamente diante de qualquer assunto mas tamb m ouvindo as opini es diversas das suas e identificar as diferentes vozes presentes em cada discurso reconhecer que as escolhas lexicais revelam muitas vezes preconceitos e inten es camufladas do falante ler o mundo criticamente a fim de ampliar o horizonte de expectativas dos educandos sobre os assuntos abordados e produzir novos sentidos para textos cl ssicos relacionar cada texto liter rio com o que j conhecido de sua pr tica a fim de ampliar seus horizontes perceber que qualquer trabalho de produ o textual envolve planejamento escrita e refac o quantas vezes forem necess rias perceber que as pr ticas de oralidade leitura escrita e an lise lingu stica se complementam e contribuem para ampliar a vis o de mundo reconhecer a polissemia como recurso expressivo proposital ou como v cio de linguagem que ocasiona a ambiguidade FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS O Ensino da L ngua Portuguesa e da Literatura Brasileira implica pensar e trabalhar as pr ticas de oralidade leitura e escrita em seus diversos n veis de complexidade Essas pr ticas levam os as alunos as a interagir com textos de diferentes tipologias ampliando lhes a capacidade de comunica o e de ultrapassar o mero senso comum Dar possibilidades de leitura aos as alunos as democratizar o saber torn los cap
495. r um processo cont nuo e sistem tico Fornecer ao professor dados necess rios do que o aluno est aprendendo Se funcional verificando se os objetivos previstos foram atingidos e Fornecer aos educandos instrumentos variados para que os objetivos previstos seja favor veis ao mesmo A avalia o nela espera se que o aluno identifique e compare classifique e ao mesmo tempo compreenda reconhe a e analise as caracter sticas presentes nos seres vivos o meio em que est o inseridos assim como os fen menos existentes na natureza as transforma es ocorridas nesta e como conserv la pois estes influenciam direta e indiretamente na vida de todos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBN Bras lia 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Biologia para o Ensino M dio Curitiba SEED DEM 2008 CI NCIAS APRESENTA O DA DISCIPLINA A proposta do ensino de Ci ncias explicar as necessidades hist ricas que levaram o homem a compreender e apropriar se das leis que movimentam e regem os fen menos naturais e suas interfer ncias no mundo O pressuposto b sico para a compreens o do processo de constru o do conhecimento cient fico entender a
496. ra confec o de varal painel CONTE DO B SICO AN NCIOS PUBLICIT RIOS LEITURA Leitura de diferentes an ncios panfletos e encartes observando a estrutura textual e vocabul rio persuasivo ORALIDADE Apresenta o oral de an ncios Reflex o sobre consumismo x propaganda intencionalidade dos an ncios ESCRITA Produ o de an ncios Refac o e apresenta o em TV pen drive Exposi o de an ncios nos corredores da escola AN LISE LINGU STICA Verbos no imperativo Elementos persuasivos Estrutura textual Conectivos pronomes conjun es Estrangeirismo Intencionalidade e intertextualidade Recursos para produ o do an ncio RECURSOS Revistas TV pendrive livro did tico sulfite cartolina CONTE DO B SICO NARRATIVA DE TERROR E HUMOR LEITURA Leitura de narrativas observando a pontua o entona o Interpreta o textual ORALIDADE Dramatiza o de narrativas nfase no papel do locutor e interlocutor entona o pausa e gestos ESCRITA Produ o de narrativas para dramatiza o Reescrita AN LISE LINGU STICA Elementos da narrativa pontua o segundo a estrutura do texto Per odo simples e c mputo sujeito e predicado Varia es lingu sticas Adv rbio como modificador e circunstanciador Interjei o Paragrafa o RECURSOS Livro did tico textos impressos CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 82 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO P
497. ra da preocupa o com a diferencia o social que caracteriza o fazer Sociologia num pa s onde a forma o pol tica puritana e o desenvolvimento econ mico t m por heran a a interpreta o nos estudos hist ricos Al m da aplica o do m todo comparativo hist rico que caracteriza a obra de Weber exemplificada em A tica econ mica das religi es universais 1915 sua an lise funda se na compreens o do significado das a es sociais e embasa a fenomenologia processada pelo soci logo austr aco Alfred Sch tz 1899 1959 concebendo o homem como um animal simb lico 1974 Ele est na base de uma escola de pensamento que surgiu nos anos 1960 e ocupa lugar consider vel na sociologia contempor nea que a etnometodologia cujas constru es te ricas orientam suas pesquisas no conhecimento do senso comum que os indiv duos desenvolvem no desempenho de suas rotinas cotidianas A metodologia weberiana centrada no indiv duo e nas individualidades hist ricas ofereceu tamb m as bases para o desenvolvimento do individualismo metodol gico um procedimento explicativo para as escolhas racionais dos indiv duos situado na converg ncia de duas linhas te rico metodol gicas a funcionalista de Durkheim e a marxista cl ssica Entre os soci logos contempor neos que buscam interpretar os fen menos sociais em termos individualistas encontram se Jon Elster 1994 Adam Przerworski 1988 e Raymond Boudon 1990 A absor
498. ra montada no Brasil Compreender as consequ ncias da Uni o Ib rica para o Brasil Reconhecer a import ncia da terra para os povos ind genas e o papel deste na explora o do pau brasil Reconhecer os fatores que levaram Portugal a decidir pela economia canavieira para iniciar o processo de coloniza o do Brasil Ressaltar a participa o dos escravos negros na economia a ucareira do Brasil e Localizar a regi o onde foram explorados o ouro e as pedras preciosas no Brasil do s culo XVIII e Analisar as transforma es no Brasil provocadas pela minera o e Perceber que a popula o brasileira embora predominantemente mesti a j estava subordinada cultura do homem branco desde o per odo colonial CONTE DOS COMPLEMENTARES Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa Songai Benin Congo Monomotapa Zimbabu e outros Organiza o pol tico administrativa econ mica social e as manifesta es culturais OBJETIVOS e Estimular a reflex o sobre a organiza o social administrativa econ mica das sociedades africanas e Compreender que a cultura colonial brasileira comp e se da fus o das culturas ind gena africana europeia Conhecer as principais manifesta es culturais e art sticas das sociedades africanas 7 ANO DAS CONTESTA ES A ORDEM COLONIAL AO PROCESSO DE INDEPEND NCIA DO BRASIL S CULO XVII AO XIX CONTE DOS ESPEC FICOS Expans o conso
499. ra realizar uma ou mais atividades do tipo especializado J o envolvimento com a tarefa constitui se no componente motivacional e representa a energia que a N pessoa canaliza para resolver um dado Habilidade EETA problema ou tarefa destacando se aqui a acima da m dia com tarefa perseveran a a dedica o o esfor o a autoconfian a e a cren a na pr pria habilidade para desenvolver um trabalho importante Em rela o criatividade Renzulli destaca a produ o criativa de alto n vel acompanhado de grande prazer na sua realiza o al m da flu ncia flexibilidade e originalidade de pensamento abertura a novas experi ncias a curiosidade a sensibilidade e aten o aos m nimos detalhes Sendo que exatamente a intera o entre estes tr s conglomerados j explicitados que caracteriza se um indiv duo superdotado Vale a pena ressaltar tamb m que na grande maioria das reas da vida humana a discuss o cient fica sobre o talento tem sido permeada por defesas da heran a biol gica e da estimula o ambiental Da mesma forma que nos demais casos muito dif cil apontar com exatid o quanto de determina o cabe a um e a outro Entretanto pode se afirmar que ambos contribuem para o processo de desenvolvimento de uma pessoa dotada de altas habilidades superdota o e que um ambiente estimulador favorece a manifesta o de suas caracter sticas conforme especifica Sabatella p 98 2005
500. ral e a regulamenta o da profiss o de soci logo No entanto o curso de forma o da identidade social da Sociologia sua constitui o e manuten o como disciplina no Ensino M dio certamente foi afetado por sua fraca institucionaliza o no meio acad mico paranaense analisa Oliveira 2006 Com a conclus o em 1988 da Proposta de Reestrutura o do 2 grau no Paran implementada em 1990 oficialmente a Sociologia n o chegou a ser considerada disciplina obrigat ria e s escolas foi dada a prerrogativa de implant la ou n o Em 1991 foi implantada proposta de conte dos e metodologias para a Sociologia da Educa o nos cursos de magist rio da rede estadual elaborada anteriormente em a o conjunta da Secretaria de Educa o do Estado e a Universidade Federal do Paran Essa decis o influenciou professores de Sociologia da modalidade de Educa o Geral do Ensino M dio uma vez que n o havia um documento nesta linha Qualquer movimenta o em defesa da Sociologia dependente das inst ncias gestoras da pol tica educacional em n vel federal e estadual por isso a Secretaria Estadual de Educa o SEED de 1991 a 1994 desenvolve a es para fortalecer a Sociologia um exemplo a realiza o de concurso p blico para o ensino da Sociologia em 1991 cujo resultado foi um baixo n mero de inscritos e aprovados afirma Silva 2006 Diversos semin rios e f runs de discuss o foram realizados em conjunto profess
501. rca das diferentes espacialidades de sua l gica de ordena o para logo em seguida juntamente com os alunos elaborar respostas a fim de racionalizar sobre as mesmas e assim entend las Como educadores devemos adotar uma parceria significativa uma pr tica cr tica produtiva reflexiva e transformadora Lembrando que o aluno original nico dotado de intelig ncias m ltiplas Fazer uso de diversas formas de di logo Partir da pr tica social passar para a problematiza o provocando a catarse e o retorno pr tica social atrav s da media o Ultrapassar o ensino livresco valorizando a a o reflexiva estimular a an lise Reconhecer a interdisciplinaridade na pesquisa do ser humano Levando o sujeito do processo a questionar investigar ser criativo tico e aut nomo e a construir espa os pr prios A Geografia por sua pr pria epistemologia caracterizada pela rela o entre fen menos f sicos e humanos ou entre a sociedade e natureza tamb m contribui na escola para a constru o da interdisciplinariedade consolidando sua especificidade ou seja que ela pr pria se constitui a partir de grande diversidade tem tica interna tendo sempre o espa o geogr fico como eixo central Ao desenvolver o trabalho com os conte dos estruturantes se contempla os grandes conceitos geogr ficos sociedade natureza territ rio regi o paisagem lugar entre outros contribuindo para a compreens o do Espa o Geogr fico Leva
502. rdieu 1930 2002 ultrapassa qualquer interpreta o de ser estruturalista sua proposta sociol gica dada a nfase de a ci ncia ir al m dos modelos para apreender a natureza da vida social Ao explicitar as rela es de poder inscritas em um campo social e ao analisar a dimens o simb lica cultural do capital Bourdieu 1989 constr i uma teoria da pr tica social onde cunhou o conceito de habitus como um sistema de esquemas instituintes esp cie de hist ria das rela es sociais para a produ o de pr ticas sociais Seu modo de fazer ci ncia pautou se pelo rompimento da oposi o entre objetivismo e subjetivismo 2000 demonstrando que o saber s o lutas pela verdade do mundo social no campo sociol gico Para isso Bourdieu 2001 imputa a reflexividade da pr tica cient fica constru o de coletividades pensantes as comunidades cient ficas Ao estabelecer Diretrizes para o encaminhamento do ensino da Sociologia no Ensino M dio objetivamos propiciar aos discentes as bases para a compreens o de como as sociedades se organizam estruturam legitimam e se mant m habilitando os para uma atua o cr tica e transformadora Por uma Sociologia Cr tica A Sociologia cr tica procura separar se de uma Sociologia positiva onde o senso comum e a rotina di ria s o fontes de informa o e medida ltima da verdade produzindo portanto um conhecimento genu no e privilegiado O cientista social como o estabelecedor
503. re outros s o considerados primordiais para a manuten o equilibrada das fun es do corpo humano Por exemplo doen as parasit rias como leishmaniose e esquistossomose ainda t o comuns em nosso pa s podem ser tratadas com efic cia com medicamentos base de antim nio Infelizmente o acesso a esses e outros medicamentos ainda n o est o ao alcance de todas as classes sociais A apresenta o de conte dos a esse respeito nos livros did ticos tradicionais em geral privilegiam o estudo de nomenclaturas e classifica es principalmente dos compostos pertencentes Qu mica Org nica n o se detendo na composi o de amino cidos prote nas lip dios glic dios e a sua presen a em todos os setores da vida das pessoas e at mesmo relacionados s fun es de produtos usados no dia a dia como xampus e sabonetes Na mesma linha ao se tratar o conte do pol meros pode se abordar as prote nas na estrutura capilar e como agem os diferentes produtos qu micos utilizados para a limpeza e altera o de textura e cor dos cabelos Com rela o ao estudo do tomo de carbono deve se buscar a curiosidade do aluno para os diferentes materiais org nicos formados por esse elemento e a import ncia na vida das pessoas Assim a Qu mica Sint tica tem papel importante a cumprir pois com a s ntese de novos materiais e o aperfei oamento dos que j foram sintetizados alarga horizontes em todas as atividades humanas Al m d
504. regulamenta a oferta do cuso nos Centros de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM O Curso B sico de L ngua Estrangeira Moderna Ingl s ofertado pelo CELEM ter a dura o de 02 dois anos com carga hor ria anual de 160 cento e sessenta horas aula perfazendo um total de 320 trezentos e vinte horas aulas A Carga hor ria semanal do Curso do CELEM ser de 04 quatro horas aula de 5O cinquenta minutos distribu dos em 02 dois dias MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2012 Estabelecimento JULIO NERONE C E E FUND MEDIO Curso ENS DE 1 GR REGULAR 5 8 SERIE Turno M T M dulo 40 semanas Ano de Implanta o 2012 SIMULT NEA Composi o S rie Carga Hor ria Semanal Disciplina Curricular 6 7 8 9 0301 CIENCIAS BNC 3 3 0704 ARTE BNC 2 2 12 2 0601 EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2 7502 ENSINO RELIGIOSO BNC 1 1 0401 GEOGRAFIA BNC 4 4 3 3 0501 HISTORIA BNC 3 3 14 14 0106 LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 i4 0201 MATEMATICA BNC 4 4 4 4 1107 L E M INGLES PD 2 2 12 12 N gt N gt N 1 N z Carga Hor ria Total Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 Opcional para o aluno e n o computada na carga hor ria da matriz curricular BNC BASE NACIONAL COMUM PD PARTE DIVERSIFICADA Estabelecimento JULIO NERONE C E E FUND MEDIO C
505. repeti o ou aplica o mec nica de estruturas lingu sticas Dessa forma privilegia se uma metodologia que n o coloca a nfase no aprendiz ou no papel do professor isoladamente mas que focaliza a intera o entre professor e alunos na constru o do conhecimento comum AVALIA O O aluno precisa ser envolvido no processo de avalia o pois o mesmo construtor do conhecimento Seu esfor o precisa ser reconhecido atrav s de a es e desenvolvimentos e o erro deve ser visto como reflex o para sua aprendizagem valorizando o processo de aprendizagem do aluno e n o apenas seus resultados finais A avalia o diagnostica somativa e formativo Para avaliar preciso identificar de fato as aprendizagens realizadas para tanto al m disso bom n o perder de vista que um progresso relacionado a um crit rio espec fico pode manifestar se de diferentes formas em diferentes alunos Uma mesma a o para um aluno pode indicar avan o em rela o a um crit rio estabelecido e para outro n o Por isso al m de necessitarem de indicadores os crit rios de avalia o devem ser tomados em seu conjunto considerados luz dos objetivos que realmente orientam o ensino oferecido aos alunos Para tanto estaremos utilizando os seguintes crit rios na leitura se o educando compreendeu o texto seu posicionamento argumenta o amplia o do horizonte de expectativa amplia o de vocabul rio an lise da inten o do au
506. representa es da realidade s o constru es sociais eles ter o uma posi o mais cr tica em rela o a tais textos Poder o rejeit los ou reconstru los a partir de seu universo de sentido o qual lhes atribui coer ncia pela constru o de significados DCE 2008 p 65 Koch e Elias 2007 p 37 apontam para o fato da leitura ser uma atividade de constru o de sentido que pressup e a intera o autor texto leitor preciso considerar que nessa atividade al m das pistas e sinaliza es que o texto oferece entram em jogo os conhecimentos do leitor Ainda o processo de leitura a partir dos g neros textuais considerando que estes s o constitu dos de um determinado modo e com uma certa fun o dentro de um dom nio discursivo requer a constru o de sentidos dos textos considerando que a escrita fala baseiam se em formas padr o e relativamente est veis de estrutura o e por essa raz o que cotidianamente em nossas atividades comunicativas s o incont veis as vezes em que n o somente lemos textos diversos como tamb m produzimos ou ouvimos enunciados KOCH ELIAS 2007 p 101 Para Foucambert 2008 p 25 n o se pode mais esquecer que ao aprender o mecanismo da leitura conquista se tamb m um intrumento de comunica o No que tange as pr ticas da escrita n o se pode esquecer que ela deve ser vista como uma atividade sociointeracional ou seja significativa DCE 2008
507. res Em 2001 o retorno da disciplina Sociologia foi vetado pelo ent o presidente Fernando Henrique Cardoso justificando o pela insufici ncia de profissionais para suprir a demanda de professores A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Lei 9 394 de 1996 abriu perspectivas para a inclus o da Sociologia nas grades curriculares uma vez que em seu art 36 81 inciso III expressa a import ncia do dom nio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necess rios ao exerc cio da cidadania Contudo durante a sua regulamenta o o seu sentido foi alterado As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino M dio apresentaram como proposta o tratamento interdisciplinar dos conte dos de Sociologia esvaziando sua especificidade e o car ter de obrigatoriedade Esta nova derrota para o ensino da Sociologia impulsionou uma s rie de discuss es e propostas de a es para reverter a situa o em diferentes estados visto que a obrigatoriedade da disciplina no Ensino M dio n o estava garantida Mas a partir do segundo semestre de 2007 todas as escolas t m de oferecer as disciplinas em duas aulas por semana durante pelo menos um dos tr s anos do curso porque em 7 de julho de 2006 o Conselho Nacional de Educa o aprovou com base na Lei 9 394 96 a inclus o da Filosofia e da Sociologia no Ensino M dio sem duvida uma importante conquista para aqueles que acreditam na import ncia da disciplina na grade curricular das escolas do Ensin
508. ridade entre as culturas por meio de um recorte local onde se valorizam as a es e os valores de sujeitos comuns de suas fam lias e comunidades Esta abordagem denominada micro hist ria ou microan lise e permite reavaliar as macroan lises Tanto os historiadores da Nova Esquerda Inglesa como os da Nova Hist ria Cultural utilizam se de documentos antes desvalorizados pela historiografia tradicional tais como processos judiciais interrogat rios boletins de ocorr ncia can es populares relatos de tradi es orais livros populares etc O uso destas evid ncias possibilitou aos historiadores a constru o de narrativas hist ricas que incorporavam olhares alternativos em rela o s a es dos sujeitos ao produzir e vivenciar o processo hist rico de constitui o da humanidade CATEGORIAS DE AN LISE TEMPO E ESPA O O estudo do passado dos seres humanos investigado por historiadores ou por professores de hist ria e seus alunos realiza se no presente luz de uma expectativa de futuro Nesse sentido as no es de tempo e espa o tornam se categorias de an lise e quando articuladas aos conte dos estruturantes possibilitam a delimita o e a contextualiza o dos temas a serem problematizados Tempo O conceito de tempo foi constru do historicamente e modificou se de acordo com o surgimento e transforma o das sociedades A concep o de tempo de uma sociedade se articula a consci ncia hist rica que seus suj
509. ritas Na l ngua estrangeira moderna o ato avaliativo deve ser cont nuo formativo qualitativo e cumulativo pois o ensino desta ocorre em processo linear que exige o entendimento de cada uma das partes demonstrando desta forma que poss vel interagir em padr es culturais diferentes com base em sua pr pria l ngua CRIT RIOS DE AVALIA O LEITURA e Espera se que o aluno em uma compreens o de textos localize as informa es expl citas e impl citas no texto amplie seu l xico deduza os sentidos das palavras ou express es a partir dos contextos trabalhados tenha um posicionamento argumentativo e cr tico amplie o horizonte de expectativas ORALIDADE e Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal apresente ideia com clareza compreenda o argumento no discurso do outro organize a sequ ncia da fala e participe ativamente em di logos relatos discursos quando necess rio em l ngua materna ESCRITA e Expresse as ideia com clareza utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o e conectores textuais e elabore textos atendendo as situa es de produ o proposta g nero interlocutor pontua o finalidade do texto e diferencie o contexto de uso linguagem formal e informal INSTRUMENTOS AVALIATIVOS e Leitura de textos interpreta o e apresenta o de semin rios e Produ o de textos e Interpreta
510. rma o comparando o presente e o passado percebendo se como agente transformador da sociedade Construir a identidade social e individual Entender o tempo hist rico como dura o Compreender o papel do indiv duo como sujeito e produto hist rico Compreender a identidade das gera es passadas Entender o tempo hist rico como constru o cultural Localizar os momentos hist ricos em seu processo de sucess o e em sua simultaneidade Analisar a diferen a entre se atrasado ou culturalmente diferente Identificar a frica ber o da humanidade Reconhecer as Migra es euro asi ticas e para a Am rica o povoamento do mundo Compreender como a revolu o agr cola foi determinante para o nascimento das civiliza es Conhecer as primeiras civiliza es ainda em seu estado primitivo Paleol tico Neol tico Idade dos Metais Destacar as principais hip teses de como se relacionavam socialmente aos primeiros seres humanos antes da escrita Compreender a forma que as primeiras civiliza es se organizavam socialmente no mundo antigo Comparar o sistema politico no estado teocr tico para o sistema democr tico atual Conhecer como viviam as sociedades que se organizavam de forma matriarcal Conhecer como viviam as sociedades que se organizavam de forma patriarcal Analisar as mudan as ocorridas na forma de trabalho de escravo para livre Compreender as costumes religiosos e suas especificidades tento na religio
511. rnar se capaz de estabelecer rela es justificar analisar discutir e criar Desse modo supera o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades como calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memoriza o ou listas de exerc cios A a o do professor articular o processo pedag gico a vis o de mundo do aluno suas op es diante da vida da hist ria e do cotidiano Em 1987 a Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED inciou discuss es coletivas para elabora o de novas propostas curriculares No final da d cada de 1980 o Estado do Paran produziu um documento de refer ncia curricular para a rede p blica de Ensino Fundamental denominado Curr culo B sico O texto de Matem tica teve uma forte influ ncia da pedagogia hist rico cr tica em sua fundamenta o te rica O Curr culo B sico foi publicado em 1990 e em seu texto concebia que aprender Matem tica mais do que manejar f rmulas saber fazer contas ou marcar x nas respostas interpretar criar significados construir seus pr prios instrumentos para resolver problemas estar preparado para perceber estes mesmos problemas desenvolver o racioc nio l gico a capacidade de conceber projetar e transcender o imediatamente sens vel Fruto desse trabalho comp em a proposta apresentada nas Diretrizes Curriculares A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 aprovada em 20 de dezembro de 1996 procura adequar o ensino brasi
512. ro long nquo Brincando com as palavras produ o de textos de variados tipos lingu sticos Talvez pud ssemos explicar em uma nica palavra quais seriam as melhores alternativas para criar um ambiente favor vel ao desenvolvimento pleno de um aluno com altas habilidades superdota o e a palavra seria desafio tarefa da escola estimular o desenvolvimento do talento criador e da intelig ncia em todos os alunos e n o s naqueles que possuem um alto QI ou que tram as melhores notas desenvolver comportamentos superdotados em todos aqueles que t m potencial nutrir o potencial da crian a rotulando o servi o e n o o aluno e desenvolver uma grande variedade de alternativas ou op es para atender as necessidades de todos os estudantes Treffinger amp Renzulli 1986 Os alunos que s o superdotados precisam de desafios intelectuais cotidianos em sala de aula no ensino regular assim como em Sala de Recursos para que utilizem o seu potencial extraordin rio para elaborar formas inovadoras e criativas para se atingir o que o professor objetivou REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALENCAR Eunice Soriano amp FLEITH Denise de Souza Superdotados determinantes educa o e ajustamento S o Paulo EPU 2001 SABATELLA Maria L cia Prado Talento e Superdota o problema ou solu o Curitiba Ibpex 2005 APOSTILA ADAPTA ES CURRICULARES E METODOLOGIA DE ENSINO SUPERDOTA O E TALENTO REVISTA P TIO As alt
513. rodu o instrumentos armazenamento e desse modo a ci ncia passou a ser determinada pela maneira como ele manifestava esse conhecimento PARAN 2006 A Hist ria da Ci ncia mostra se como elemento desafiador motivador mediador articulador e integrador no processo de constru o de conhecimento cient fico pelo aluno A evolu o do pensamento cient fico assim como a evolu o de teorias cient ficas est intimamente ligada evolu o das id ias filos ficas sociais pol ticas religiosas enfim est estreitamente ligada pr pria cultura na qual ele foi gerado KRASILCHIK 2005 O curr culo de Ci ncias no Ensino Fundamental constitu do historicamente por um conjunto de ci ncias que se somam numa mesma disciplina escolar para compreender os fen menos naturais nesta etapa da escolariza o Os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos dentre outros s o contemplados nessa disciplina com vistas a compreens o das diferen as e inter rela es entre essas ci ncias de refer ncia que comp em a rea de ci ncias ditas naturais no processo de ensino e de aprendizagem pois os alunos n o podem ser encarados como meros recept culos de informa es Eles t m participa o ativa com experi ncias que merecem considera o Os alunos n o s o todos iguais v m de lares diferentes e s o portadores de culturas diversas possuem viv ncias e expectativas pr prias em rela o escola e vida Em comum
514. ropiciando condi es para trocas de informa es pois o aluno participa da busca da verdade no confronto com os conte dos apresentados pelo professor Portanto a rela o entre toda comunidade escolar ser democr tica solid ria e participativa por meio da intera o e articula o de todos os envolvidos no processo educativo de forma aut noma com liberdade e responsabilidade que possibilite a reflex o coletiva o respeito e a autocr tica com o objetivo de formar um cidad o cr tico participativo respons vel criativo onde o ser humano tenha capacidade de avaliar de compreender de escolher de decidir e finalmente de intervir no mundo com capacidade de participarem na vida socioecon mica cultural e pol tica Te ricos que representam a Pedagogia Progressista Hist rico Cr tica Demerval Saviani Jamil Cury Gaud ncio Frigotto Luiz Carlos de Freitas Ac cia Zeneida Kuenzer Jos Carlos Lib neo Marx Gramsci Gsnyders M Manacorda Makarenko e Suchodolski Psicologia Corrente S cio hist rica Vigotski L ria Leontiev e Wallon PAPEL DA ESCOLA A Escola tem por fun o principal o ato de ensinar primando por uma Educa o de qualidade que priorize a vida a criatividade a autonomia e o espa o de participa o fundamentada nos valores de liberdade igualdade responsabilidade solidariedade humana justi a verdade respeito m tuo e di logo com o intuito de ensinar educar e assegurar a a
515. ruciais da hist ria da civiliza o humana a Matem tica foi considerada como uma for a revolucion ria na mudan a social dirigida para a produ o na qual se encontraram artes es lanceiros artilheiros construtores prestadores de servi os banqueiros engenheiros e outros grupos de empres rios assim foram aparecendo as formula es a um grupo de problemas pr ticos desde os enfoques interpretativos desta ci ncia a qual avan ou em dire es que lhe deram maior fortaleza no plano de suas estruturas O s culo XVI demarcou um novo per odo de sistematiza o do conhecimento matem tico denominado de matem ticas de grandezas vari veis influ ncia dos estudos referentes geometria anal tica e projetiva o c lculo diferencial e integral teoria das s ries e a das equa es diferencias O ensino da Matem tica objetivava preparar os jovens ao exerc cio de atividades ligadas ao com rcio arquitetura m sica geografia astronomia artes da navega o da medicina e da guerra No Brasil na metade do s culo XVI os jesu tas instalaram col gios cat licos com uma educa o de car ter cl ssico numanista A educa o jesu tica contribuiu para o processo pelo qual a Matem tica viria a ser introduzida como disciplina nos curr culos da escola brasileira DCES No s culo XVII a Matem tica desempenhou papel fundamental para a comprova o e generaliza o de resultados Surgiu a concep o de lei quantitativa
516. s culos VI e V a C estabeleceram regras princ pios l gicos e exatid o de resultados Com os pitag ricos ocorreram as primeiras discuss es sobre a import ncia e o papel da Matem tica no ensino e na forma o das pessoas DCESs Com os plat nicos buscava se pela Matem tica um instrumento que para eles instigaria o pensamento do homem Essa concep o arquitetou as interpreta es e o pensamento matem tico de tal forma que influencia no ensino de Matem tica at os dias de hoje STRUIK 1998 Por volta do s culo VI a C os gregos inseriram a matem tica no contexto educacional como racioc nio abstrato em busca de respostas para quest es relacionadas origem do mundo Essa concep o estabeleceu para a disciplina uma base racional que perdurou at o s culo XVII d C quando aconteceu a sistematiza o das matem ticas est ticas ou seja desenvolveram se a aritm tica a geometria a lgebra e a trigonometria No s culo V a C com os sofistas o objetivo da Matem tica era o seu valor formativo e a sua inclus o deforma regular nos c rculos de estudos Entre os s culos IV a Il a C com uma educa o ministrada de forma cl ssica e enciclop dica o ensino da Matem tica estava reduzido a contar os n meros naturais cardinais e ordinais fundamentado na memoriza o e na repeti o DCES Nesse per odo foi criada a biblioteca de Alexandria da qual fazia parte o grego Euclides que influencio
517. s formaliz los e para isso se faz necess rio o uso de materiais diversos recortes dobraduras jornais montagens figuras material dourado jogos televis o v deo calculadora computador etc que tornem isso poss vel Para melhor compreens o ser o feitos exemplos em sala de aula que consigam abranger os diversos casos poss veis do mais simples ao mais complexo e as diferentes formas de resolu o momento este para o aluno tirar suas d vidas coletivamente Para que seja feito um atendimento individual ser o realizadas atividades em sala de aula e ap s isso ser o realizadas atividades para resolver em casa todos eles com a sua devida corre o e esclarecimento de d vidas preciso desenvolver o trabalho matem tico ancorado em rela o de confian a entre o aluno e o professor e entre os pr prios alunos fazendo com que a aprendizagem seja vivenciada como experi ncia progressiva interessante e formativa apoiada na a o na descoberta na reflex o na comunica o preciso ainda que essa aprendizagem esteja conectada realidade tanto para extrair dela as situa es problema para desenvolver os conte dos como para voltar a ela para aplicar os conhecimentos constru dos Assim fundamental que os alunos ampliem os significados que possuem acerca dos n meros e das opera es busquem rela es existentes entre eles aprimorem a capacidade de an lise e de tomada de decis es que come am a se manifes
518. s incluindo as tradi es pante sta Lugares sagrados na natureza rios lagos montanhas grutas cachoeiras etc Lugares sagrados constru dos templos cidades etc Pr ticas do sagrado Textos sagrados orais e escritos Vedas B blias Alcor o Tradi es orais africanas afro brasileiras e amer ndias Tor S mbolos Religiosos E a apreens o conceitual pela raz o com que concebe o sagrado pelos seus predicados e se reconhece sua l gica simb lica entendido como sistema simb lico e proje o cultural Os significados simb licos dos gestos sons formas cores e textos no seguintes aspectos dos ritos do mitos e do cotidiano Levar o aluno conhecer os diversos s mbolos das organiza es religiosas bem como os seus significados Poder o ser trabalhados a arquitetura religiosa os mantras os paramentos os objetos etc 7 ANO Conte dos B sicos Temporalidade Sagrada Temporalidade sagrada aquilo que retorna no tempo As temporalidades religiosas s o o tempo da hierofania Toda Festa Religiosa representa a reatualiza o de um evento sagrado que teve lugar no passado m tico Trabalhara temporalidade sagrada apresentando nas aulas o evento da cria o nas diversas organiza es religiosas Calend rios e seus tempos sagrados Nascimento do l der religioso Passagem de ano e Datas de rituais e festas Ritos S o celebra es das tradi es e manifesta es religiosas formadas por u
519. s os conhecimentos que o matem tico possui os processos que usa o tempo que se dedica sua atividade s o incompar veis com os dos alunos porem s o equivalentes quanto sua natureza Tamb m dentro do encaminhamento metodol gico os conte dos devem ser abordados por meio de tend ncias metodol gicas da Educa o Matem tica que fundamentam a pr tica docente das quais destacamos e Resolu o de problemas o estudante tem oportunidade de aplicar conhecimentos matem ticos adquiridos em novas situa es de modo a resolver a quest o proposta Resolu o de exerc cios e resolu o de problemas s o metodologias diferentes Etnomatem tica faz com que o aluno seja capaz de reunir situa es novas com experi ncias anteriores adaptando essas s novas circunst ncias e ampliando seus fazeres e saberes Modelagem Matem tica possibilita a interven o do estudante nos problemas reais do meio social e cultural em que vive por isso contribui para sua forma o cr tica M dias tecnol gicas auxiliam estudantes e professores a visualizarem generalizarem e representarem o fazer matem tico de uma maneira pass vel de manipula o pois permitem constru o intera o trabalho colaborativo processos de descoberta de forma din mica e o confronto entre a teoria e a pr tica e Hist ria da matem tica possibilita ao aluno analisar e discutir raz es para a aceita o de determinados fatos racioc nios e proc
520. s ser o estudados atrav s de diversos g neros textuais e suas tipologias A partir dos pressupostos apresentados entende se que as habilidades a serem trabalhadas no ensino da L ngua Inglesa envolvem as reas de escrita leitura e oralidade gram tica na perspectiva a seguir proposta A gram tica ter sua participa o na disciplina de L ngua Inglesa por m como ampliadora da compet ncia comunicativa dos alunos A gram tica ser trabalhada com o objetivo de exerc cio fluente e relevante da fala e da escrita e n o simplesmente como regras a serem decoradas e n o aproveitadas na realidade cotidiana do aluno Tendo como base um mundo globalizado em que o conhecimento torna se cada vez mais importante imprescind vel o conhecimento de uma ou mais L nguas Estrangeiras No caso do que ingl s que uma l ngua universal ela tem o papel de ampliar horizontes e com isso facilitar a comunica o entre povos distintos Portanto esse idioma tem como objetivo oportunizar o dom nio dos procedimentos de constru o de sentido aceito pela l ngua e cultura materna e ao mesmo tempo estaria dando nfase transforma o desses procedimentos usados para nomear o mundo segundo Paulo Freire O papel da escola est em proporcionar o desenvolvimento de uma vis o cr tica que se reflita sobre a comunidade estudantil proporcionando a transforma o Para tanto necess rio que ao final do Ensino Fundamental o aluno te
521. s vel replanejamento e para que se verifique ao longo do processo algum conte do que n o foi bem assimilado pelos educandos Cabe lembrar que estes prop sitos ser o adotados tanto no ensino fundamental como no ensino m dio A avalia o parte integrante do ensino e por meio dela o professor estuda analisando os dados da aprendizagem tendo em vista acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem Assim o aluno dever ser capaz de Produzir resumos s nteses e reprodu es com argumentos coerentes e coesos gerar respostas adequadas aos problemas atuais atrav s de textos imagens produ es etc e Participar ativamente de debates palestras trabalhos visitas e ou pesquisas de campo abordagem cr tica de filmes notici rios etc Ter compreens o da totalidade do processo ensino aprendizagem e Assumir postura cr tica com fun o diagn stica percebendo a passagem do senso comum para a sistematiza o dos conte dos Compreender a realidade e forma o para a cidadania contribuindo para uma maior participa o na sociedade em que vive As avalia es ser o recuperadas paralelamente a cada instrumento aplicado para que o mesmo possa recuperar suas notas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADAS Melhem Geografia 52 62 72 8 s ries 4 ed Moderna 2002 5 o Paulo BRASIL Minist rio da Educa o Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Bras lia 1996 CASTANHO S rgio e CASTANHO
522. s a partir a partir de descri es de sua caracter stica e atividades Relacionar esse reinos com as principais doen as humanas e como preveni las e trat las Compreender as principais caracter sticas do reino vegetal e relacion los a reino distintos Reconhecer os principais Filos dos animais e explicar estes Identificar as principais caracter sticas dos filos do reino animal Relacionar os animais apresentados de cada filo com os ambientes em que vivem e sua import ncia econ mica Diferenciar filo dos vertebrados e dos invertebrados e sua caracter stica Saber da import ncia econ mica como na ind stria aliment cia bem como farmac utica Distinguir as principais caracter sticas dos animais que permitem diferenci los dos outros Relacionar os animais representados em cada filo com ambiente em que vivem Citogen tica N cleo celular DNA RNA Cromossomos genes e DNA divis o celular mitose e meiose Duplica o do DNA S ntese do DNA RNA Transcri o Gen tica e Introdu o termos usados em gen tica Hist ria da gen tica Gen tica no cotidiano Leis de Mendel Primeira Lei de Mendel Segunda Lei de Mendel e Heran a ligada ao sexo Heran a de grupos sangu neos na esp cie humana Anatomia e Fisiologia Humana Sistema de coordena o nervoso e end crino Sistemas de nutri o cardiovascular respirat rio e digest rio Sistema excretor Sistema de relacionamento
523. s ciclos de mat ria na natureza Diversidade das esp cies e sua classifica o Distin o entre ecossistema comunidade e popula o Ecossistemas cadeias alimentares conceitos b sicos de ecologia rela es harm nicas e desarm nicas entre os seres vivos Extin o das esp cies 7 ANO CONTE DOS B SICOS Astros Movimentos terrestres Movimentos celestes Constitui o da mat ria C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos Formas de energia Transmiss o de energia Origem da vida Organiza o dos seres vivos Sistem tica CONTE DOS ESPEC FICOS Abordagem b sica e geral das condi es f sicas e qu micas do Sol planetas e sat lites para an lise das poss veis transforma es e intera es da mat ria e energia Movimentos celestes esta es do ano constela es com rela o ao planeta Terra Movimentos aparentes no c u noites e dias eclipses do Sol e da Lua com base no referencial Terra Condi es f sico qu micas dos planetas do Sistema Solar permitindo ou n o a exist ncia dos seres vivos Terra na era primitiva antes do surgimento da vida Atmosfera primitiva e componentes essenciais vida Estrutura qu mica da c lula Diferentes tipos de c lulas e sua constitui o Fotoss ntese e o processo de convers o de energia na c lula Energia luminosa solar e a import ncia para com os seres vivos Rela o entre os rg os e sistemas animais e vegetais a partir
524. s conhecimentos est o em cont nua transforma o N o se pode mais conceber o ensino apenas como um processo de transmiss o de conhecimentos dogm ticos Por tanto este Col gio deve atuar no sentido de estimular o pensamento desenvolvendo no aluno uma postura reflexiva cr tica questionadora e investigadora e n o de passiva aceita o do que estabelecido como verdade E Ci ncias Naturais os procedimentos que correspondem aos modelos de buscar ou organizar e comunicar conhecimentos s o bastante variados observa o a experimenta o a compara o a elabora o de hip teses e suposi es o debate oral sobre hip teses o estabelecimento de rela es entre fatos fen menos e id ias a leitura e a escrita de textos informativos a elabora o de roteiros de pesquisa a busca de informa es em fontes variadas a organiza o de informa es por meio de tabelas desenhos gr ficos esquemas e textos o confronto entre suposi es e entre elas e os dados obtidos por investiga es elabora o de perguntas e problemas a proposi o para a solu o de problemas A pesquisa de campo s poss vel pelo trabalho com diferentes temas da Biologia que ser o investigados de formas distintas com especial aten o aquelas que permitem ampliar a compreens o da realidade local certos temas podem ser objetos de observa o e ou experimenta o outras poder o ser investigadas por meio de entrevistas ou pesquisas de opini
525. s desfiliados do sistema capitalista um excedente de trabalhadores desprovidos da condi o de cidad os Com o advento de novos meios de produ o pass veis de maior velocidade das m quinas e processos produtivos com a escassez de prote o ao trabalhador e o enfraquecimento do movimento sindical intensifica se na organiza o produtiva a explora o da m o de obra As consequ ncias podem ser percebidas comparando o ndice de desemprego crescente com o incremento da produ o mas tamb m no recurso ao trabalho terceirizado e ao banco de horas nas doen as profissionais cr nicas e nos acidentes de trabalho que atingem f sica e mentalmente os trabalhadores fatigados que n o conseguem se restabelecer Uma outra face da organiza o capitalista pode ser discutida a partir do fato de que a perda do emprego formal seletiva ou seja implica fatores transversais condi o de ser do trabalhador ra a idade sexo cultura l ngua determinantes na situa o de desemprego Os mais vulner veis s o jovens mulheres velhos e minorias segmentos sociais que t m o desemprego agravado por outras tens es sociais propiciadas pela cultura e posi o que ocupam na estrutura da sociedade Outros componentes que contribuem para a vulnerabilidade de alguns grupos sociais v m tona fortemente em tempos de acentuado processo migrat rio Certas pr ticas discriminat rias que pareciam ter arrefecido ressurgem a partir do process
526. s did ticos seus autores suas expectativas Media es UEL Londrina 30 p 2008 A experi ncia docente de Gilberto Freyre na escola norma de Pernambuco 1929 1930 Caderno CRH Salvador v 18 n 44 p 207 214 maio ago 2005 MORIN Edgar Sociologia a sociologia do microssocial ao macro planet rio Apartado Publica es Europa Am rica 1984 edi o s d Ci ncia com consci ncia Apartado 8 Lisboa Europa Am rica 1994 OLIVEIRA M rcio de Org As Ci ncias Sociais no Paran Curitiba Pretexto 2006 PARSONS Talcott Sociedades perspectivas evolutivas e comparativas S o Paulo Pioneira 1969 PRZEWORSKI Adam Marxismo e escolha racional Revista Brasileira de Ci ncias Sociais n 6 v 3 fev 1988 p 5 25 REX John Problemas fundamentais da teoria sociol gica possibilidades de aplica o de uma metodologia cient fica Rio de Janeiro Zahar Editores 1973 SILVA lleizi Das fronteiras entre ci ncia e educa o escolar as configura es do ensino das Ci ncias SociaislSociologia no Estado do Paran 1970 2002 s o Paulo 2006 280 f Tese Doutorado em Sociologia Universidade de S o Paulo SOUSA SANTOS Boaventura Um discurso sobre as ci ncias 10 ed Porto Edi es Afrontamento 1998 STAVENHAGEN Rodolfo Estratifica o social e estrutura de classes In VELHO O VIANNA Luiz Werneck CARVALHO Maria Alice de MELO Manuel As Ci ncias Sociais no Brasil a
527. s do texto E Ed S o Paulo Contexto 2007 p 216 O texto e a constru o dos sentidos 3 Ed S o Paulo Contexto 2000 p 124 LOPES ROSSI M A G G neros discursivos no ensino de leitura e produ o de textos In KAARWOSKI A M GAYDECZKA B BRITO K S orgs G neros textuais reflex es e ensino 2 Ed rev e ampliada Rio de Janeiro Lucerna 2006 p 73 84 MARCUSCHI L A Produ o textual an lise de g neros e compreens o S o Paulo Par bola 2008 G neros Textuais defini o e funcionalidade In DIONISIO A P MACHADO A R BEZERRA M A orgs G neros Textuais amp Ensino 2 Ed Rio de Janeiro Lucerna 2003 p 19 36 Oralidade e o Ensino de L ngua uma quest o pouco Falada In DIONISIO A P MACHADO A R BEZERRA M A O Livro did tico de portugu s m ltiplos olhares Rio de Janeiro Lucerna 2001 Cap 1 p 19 32 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 P 88 Dispon vel em http Anww diaadiaeducacao pr gov br diaadia arquivos File diretrizes 2009 lem pdf acesso em 01 fev 2009 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Instru o Normativa n 019 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 P 22 Dispon velem http Anw
528. s geogr ficas para al m da tutela exclusiva do Estado Na o Distin es e diferen as relativas ao conte do desse conceito poderiam ser destacadas em outras correntes te ricas que n o tiveram grande import ncia no ensino de Geografia no Brasil Por sua vez o conceito de lugar ganhou destaque com a chamada Geografia Human stica em meados do s culo XX que trouxe a dimens o afetiva e subjetiva para os estudos a respeito do espa o Sob a nova ordem mundial a vertente cr tica da Geografia ressignificou o conceito de lugar pois o discutiu em sua rela o com o processo de globaliza o da economia e de algum modo considerou seus aspectos subjetivos mas enfatizou as potencialidades pol ticas dos lugares em suas rela es com outros espa os pr ximos e ou distantes J os conceitos de Sociedade e Natureza perpassaram de formas diversas os quadros te ricos da Geografia Em cada linha te rica o enfoque foi distinto por m como par conceitual eles comp em o pensamento e ultrapassam a condi o de conceitos b sicos da Geografia de modo que se tornam categoria de an lise do espa o geogr fico A considerar que esses conceitos se constitu ram e reconstitu fram em diferentes momentos hist ricos em fun o das transforma es sociais pol ticas e econ micas que definem e redefinem maneiras e ritmos de produzir o espa o e elaborar o pensamento Entende se que para a forma o de um aluno consciente das rela
529. s hist ricos confec o de jornais e hist rias em quadrinhos para estimular a criatividade do aluno al m de utilizar debates em duplas e em equipes para maior engrandecimento do assunto Atrav s do uso cont nuo de diversas fontes hist ricas o educando poder compreender melhor a sociedade contempor nea e nela situar se de modo a perceber se como agente transformador da sociedade atuante participativo e consciente No Ensino Fundamental deve se fazer o encaminhando metodol gico partindo se da problematiza o dos conhecimentos utilizando se da produ o historiogr fica e as v rias linguagens de hist ria como caricaturas imprensa e outros para que ao chegar no Ensino M dio o aluno tenha condi es de discutir a produ o do conhecimento hist rico de forma cr tica Os conte dos de Hist ria devem partir de uma vis o tridimensional da Hist ria a hist ria vivida aquela que vivida por todos os homens no passado e presente A Hist ria enquanto produto dos historiadores que o conhecimento hist rico acumulado A Hist ria como disciplina curricular conte dos sistematizados cientificamente pela sociedade Estudar Hist ria significa buscar entend la como processo e identificando sua din mica sua historicidade e sua rela o com a vida A problematiza o de situa es relacionadas s dimens es econ mico social pol tica e cultural leva a sele o de objetos hist ricos Esses objetos s o as a es
530. s justas e humanizadoras bem como atitudes de compromisso com a defesa e valoriza o da vida de todos os seres Identificar a diversidade cultural religiosa presente na realidade social e conhecer a origem hist rica das diferentes religi es bem como a sua influ ncia na cultura dos povos analisando o fen meno religioso como um dado da cultura situando se nele e desenvolvendo o dialogo o sentido da toler ncia e do conv vio respeitoso Conhecer os textos sagrados verbais e n o verbais os contextos hist ricos sociais e culturais que determinam a sua revela o e constru o as formas de interpreta o entendendo que esses textos se constituem em referencial de f pr tica e orienta o para a vida dos adeptos ou fi is Desenvolver a vivencia do di logo e do respeito s diferen as pessoais culturais e religiosas em seu conv vio social atrav s da identifica o dessas diferen as e semelhan as a fim de formar atitudes de paz compreens o e supera o de toda forma de preconceitos Conhecer as normas de conduta os limites ticos e os preceitos propostos pelas tradi es religiosas construindo um referencial tico para o estabelecimento de rela es justas e humanizadoras bem como atitudes de compromisso com a defesa e valoriza o da vida de todos os seres Identificar a diversidade cultural religiosa presente na realidade social e conhecer a origem hist rica das diferentes religi es bem como a sua influen
531. s no mundo e Os continentes Europa Asia e Oceania ser o estudados nos seguintes aspectos situa o socioecon mica principais blocos econ micos 3 atividades econ micas mais importantes Conte do Estruturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos B sicos A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a rejorganiza o do espa o geogr fico A forma o localiza o explora o dos recursos naturais A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte dos Espec ficos Moderniza o meio ambiente e cidadania A escassez e os conflitos pela gua no mundo Os continentes Europa sia e Oceania ser o estudados nos seguintes aspectos aspectos naturais relevo hidrografia clima vegeta o explora o mineral etc Quest o ambiental A transforma o homem e Meio atrav s das rela es econ micas Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte dos B sicos O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado Conte dos Espec ficos A evolu o das tecnologias e as novas territorialidades em redes Moderniza o globaliza o e sociedade de consumo Os co
532. s quais elaboraram propostas pedag gicas que contribu ram para legitimar a Matem tica como disciplina escolar e para vincular seu ensino com os ideais e exig ncias advindos das transforma es sociais e econ micas dos ltimos s culos DCES Matem ticos antes pesquisadores tornaram se tamb m professores e passaram a se preocupar mais diretamente com as quest es de ensino Para sua pr tica docente alguns professores de Matem tica come aram a buscar fundamenta o n o somente nas teorias matem ticas mas em estudos psicol gicos filos ficos e sociol gicos A partir desses congressos come ou se a pensar num ensino de matem tica que articulasse numa nica disciplina a Aritm tica a lgebra a Geometria a Trigonometria etc Essas discuss es chegaram ao Brasil por interm dio de integrantes do corpo docente do Imperial Col gio Pedro Il no Rio de Janeiro criado desde 1837 como modelo para a escola secund ria no pa s DCES Nessa perspectiva entende se que com a hist ria da matem tica tem se a possibilidade de buscar outra forma de ver e entender essa disciplina tornando a mais contextualizada mais integrada com as outras disciplinas mais agrad vel O in cio da moderniza o do ensino da Matem tica no pa s aconteceu num contexto de mudan as que promoviam a expans o da ind stria nacional o desenvolvimento da agricultura o aumento da popula o nos centros urbanos e as ideias que agitavam o
533. s sejam reais de percep o de satisfa o da cultura da interpreta o de julgamento de atua o e de aprendizado permanente evitando t picos cujos os sentidos s possam ser compreendidos em outra etapa de escolaridade Esta rea do conhecimento deve envolver de forma combinada o desenvolvimento de conhecimentos mas amplos e abstratos que correspondam a uma procura geral e uma vis o do mundo Desde o surgimento da humanidade o homem tenta resolver seus problemas e ensaia explica es sobrenaturais Produzir ci ncia faz parte da atividade humana Ensinar como o conhecimento produzido exige pens lo numa dimens o de historicidade considerando que o processo de produ o determinado pelas condi es sociais da poca A ci ncia nasceu da contempla o da natureza Explica es sobrenaturais para os fen menos satisfazem as civiliza es primitivas Essas explica es eram passadas de pai para filho dentro das pequenas comunidades isso durou at a institui o da escola centrada no professor dono do saber que atrav s de exposi es transmitia aos seus alunos receptores passivos que devem devolv los nas provas tal como foi recebido sem nenhum questionamento Surge a ci ncia experimental onde o mundo observado a partir do real do observ vel Essa nova concep o de ci ncia tem exercido influencia nas propostas de ensino surgidas recentemente A dificuldade na aquisi o de novos conhecimentos n o e
534. sa a lugares e tempos determinados escola salas de aula calend rio escolar grade curricular Segundo Mendes Souza e Caregnato 2004 Objetos de aprendizagem s o recursos digitais constru dos por meio de linguagens de programa o e ou ferramentas de autoria que permitem a constru o de jogos textos udios v deos gr ficos imagem etc Como subs dios para o processo de ensino aprendizagem Os objetos podem ser usados e reusados em diferentes contextos educacionais Vale destacar a import ncia dos registros que os alunos fazem no decorrer das atividades desenvolvidas nas aulas pois atrav s destes o professor poder analisar a pr pria pr tica e realizar uma interven o pedag gica coerente no processo educativo Al m disso o professor pode divulgar a produ o de seus alunos com o intuito de promover a socializa o dos saberes a intera o entre os estudantes e destes com a produ o cient fico tecnol gica AVALIA O A avalia o deve ser efetivamente realizada atrav s de situa es determinadas que induzam a realizar compara es estabelecer rela es executar determinadas formas de registros entre outras formas de procedimentos O erro deve ser visto como um sinalizador para compreens o efetiva do aluno isto deve ser um orientador da pr tica pedag gica para assim avan ar na constru o do conhecimento Ela se dar ao longo do processo de ensino e de aprendizagem n o pode estar centrali
535. safios matem ticos sala de inform tica textos diversos leitura e interpreta o din mica socializa o opera es matem ticas em situa es problemas Atividades valoriza o do eu e a import ncia do querer desejar avan ar na apropria o do conhecimento e tamb m do respeito ao outro Uso de atividades em grupo para que o aluno saiba trabalhar com a ansiedade e consequentemente elevar sua autoestima e atividades para despertar a oralidade levando em considera o aspectos como organiza o do pensamento a express o verbal articula o correta a interpreta o de cenas a compreens o e a transmiss o da informa o e a s ntese dos fatos Estas habilidades s o desenvolvidas atrav s de jogos pedag gicos e outros recursos dispon veis com a intens o espec fica de provocar uma aprendizagem significativa estimulando a constru o de um novo conhecimento e principalmente ajudando o aluno nos fen menos sociais e culturais REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Tezzari M L Inclus o Escolar e Rede de Apoio Sala de Integra o e Recursos como possibilidade de servi o de atendimento especializado Santa Maria 2006 Ferreira J R A nova LDB e as necessidades educativas especiais vol 19 n 46 Campinas 1998 Giroux Henry A Os professores como intelectuais rumo a uma pedagogia cr tica de aprendizagem Porto Alegre Artes M dicas 1988 CELEM CNTRO DE L NGUA ESTRANGEIRA
536. se faz considerando a dimens o cr tica do conhecimento cient fico sobre o Universo de fen menos e a n o neutralidade da produ o desse conhecimento mas seu comprometimento e envolvimento com aspectos sociais pol ticos econ micos e culturais DCE F sica 2008 p 50 Umas das principais fun es da escola a transmiss o dos conhecimentos produzidos pela humanidade Para que haja tal transmiss o necess rio que o conhecimento seja apresentado de maneira que possa ser aprendido pelos alunos neste ponto que se manifesta uma das principais transforma es do conhecimento isto a diferen a entre o conhecimento produzido e o conhecimento oferecido ao aprendizado A constata o de que um conhecimento trabalhado na escola difere daquele conhecimento originalmente implica aceita o da exist ncia de processos transformadores que o modificam p 78 Como elemento de analise do processo de transforma o do saber a Transposi o Did tica estabelece a exist ncia de tr s estatutos patamares ou n veis A Saber S bio pesquisadores B Saber a ensinar autores de livros C Saber ensinado professores A exist ncia destes patamares sugere a exist ncia de grupos sociais diferentes que respondem pela composi o de cada um destes saberes S o tr s grupos diferentes mas com elementos comuns ligados ao saber que se interligam coexistem e se influenciam Pietrocola Mauricio 2005 p 79 O
537. ser as diferentes formas de representa o das gin sticas Espera se que os alunos tenham subs dios para questionar os padr es est ticos a busca exacerbada pelo culto ao corpo e aos exerc cios f sicos bem como os modismos que atualmente se fazem presentes nas diversas pr ticas corporais inclusive na gin stica Sob tal perspectiva foram desenvolvidas t cnicas visando padroniza o dos movimentos a aquisi o de for a f sica privilegiando os aspectos motores e a viv ncia de coreografias e gestos normatizados Nessa concep o que n o considera a singularidade e o potencial criativo dos alunos os exerc cios f sicos privilegiam um bom desempenho de grupos musculares e o aprimoramento das fun es org nicas para a melhoria da performance atl tica Um exemplo o m todo gin stico baseado em exerc cios calist nicos A efici ncia do movimento seria alcan ada com hierarquiza o do movimento de exerc cios mais simples para os mais complexos e pela ordem de comando para que todos os alunos realizem os mesmos movimentos Ampliando esse olhar importante entender que a gin stica compreende uma gama de possibilidades desde a gin stica imitativa de animais as pr ticas corporais circenses a gin stica geral at as esportivizadas art stica e r tmica Contudo sem negar o aprendizado t cnico o professor deve possibilitar a viv ncia e o aprendizado de outras formas de movimento Como exemplo al m de ensinar
538. ser reavaliado como instrumento de diagn stico para o professor para o aluno e para a escola estimular o avan o do conhecimento e reorientar ou n o os caminhos da a o educativa A auto avalia o possibilita ao aluno realizar uma an lise das altera es ocorridas durante sua intera o com o que lhe foi transmitido Ao professor proporciona um momento de questionamento e de reorganiza o Com esta reflex o a avalia o deixa de ser um m todo contra o aluno e n o posiciona o professor com o poder arbitr rio de classifica o Deixa de lado o cunho decorativo e de centralizar se na aprova o e reprova o do aluno Assim o professor deve e deixar claro aos alunos os objetivos e crit rios de avalia o e corre o intervir na sua pr tica em fun o dos resultados comentando com seus alunos e abrir debates sobre a necessidade de mudan a auxiliar os alunos a superar as dificuldades apresentadas e analisar se os instrumentos de avalia o est o de acordo com os objetivos conte dos e habilidades desenvolvidas em sala de aula O aluno por sua vez deve e tera avalia o como um instrumento de medida de sua evolu o no processo de conhecimento sentir se respons vel no processo de aprendizagem pois ele quem aprende Levando em considera o que a principal finalidade da avalia o no processo escolar ajudar a garantir a forma o integral do sujeito pela media o da efetiva co
539. ser trivial Pelo menos duas raz es b sicas sustentam esse entendimento A primeira deve se a nossa concep o demasiado ing nua do homem da sua circunst ncia social do seu processo de elabora o do conhecimento e por consequ ncia do mecanismo da sua aprendizagem e do seu ensino A segunda prende se ao fato da evolu o das id ias educacionais se encontrarem ligadas evolu o da pr pria humanidade ficando portanto temporalmente circunstanciadas Gadotti 1993 16 AVALIA O A avalia o uma ferramenta para o professor investigar e intervir no processo ensino aprendizagem que ele esta aplicando O reflexo dos resultados vai ditar o futuro do processo Esse diagn stico mais a pretens o da diversidade metodol gica aplicada dar o condi es para buscar resultados melhores em busca de uma aprendizagem significativa AUSUBEL Para cumprir essa fun o a avalia o deve possibilitar o trabalho com o novo numa dimens o criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem Desta forma se estabelecer o verdadeiro sentido da avalia o acompanhar o desempenho no presente orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as pr ticas insuficientes apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas pr ticas educativas LIMA 2002 2003 Os instrumentos e estrat gias avaliativas utilizados para se chegar a um valor variar o de acordo com a metodologia de ensino empregada
540. seres vivos No es de sistem tica Nomenclatura Classifica o dos seres vivos V rus Introdu o Bacteri fagos V rus de Plantas V rus de animais Reino Monera Caracter sticas estruturais Diversidade morfol gica Classifica o das bact rias Reino Protista Introdu o Grupos de Protozo rios Algas Reino Fungi Caracter sticas gerais Caracter sticas dos fungos Zigomicetos Ascomicetos Basiodiomicetos e l quens Reino Plantae Caracter sticas gerais das plantas Classifica o das plantas principais grupos Br fitas pterid ftas gimnospermas e angiospermas Anatomia das plantas Ecologia das plantas Biomas extin o das esp cies agrot xicos e alimentos org nicos Reino Anim lia Invertebrados Por feros Cind rios Plantelmintes Nematelmintes Molusca Annelidea Arthopodes Echinodermata Caracter sticas gerais e estruturas Classifica o dos animais nos seus diversos grupos Principais representantes e a import ncia ecol gica e econ mica dos grupos Reino Anim lia Vertebrados Peixes Anf bios R pteis Aves Mam feros Caracter sticas gerais e estruturais Classifica o dos animais nos diversos grupos Principais representantes e import ncia ecol gica e economia dos grupos Classifica o dos seres vivos V rus Ciclo reprodutivo viral estrutura do v rus Os v rus e a sa de humana Vacina o Reino Monera Reprodu o As bact rias e a sa
541. seres vivos a fim de compreender o funcionamento de cada sistema e das rela es que formam o conjunto de sistemas que integram o organismo vivo Conte dos b sicos e n veis de organiza o e c lula e morfologia e fisiologia dos seres vivos mecanismos de heran a gen tica ENERGIA Este conte do prop e o estudo e a discuss o do conceito de energia Assim tem se o prop sito de provocar a busca de novos conhecimentos na tentativa de compreender o conceito energia no que se refere s suas v rias manifesta es como por exemplo energia mec nica energia t rmica energia el trica energia luminosa energia nuclear bem como os mais variados tipos de convers o de uma forma em outra Conte dos b sicos formas de energia convers o de energia transmiss o de energia BIODIVERSIDADE Esse conte do visa a compreens o do conceito de biodiversidade e demais conceitos intra relacionados Espera se que o estudante compreenda o sistema complexo de conhecimentos cient ficos que interagem num processo integrado e din mico envolvendo a diversidade de esp cies atuais e extintas as rela es ecol gicas estabelecidas entre essas esp cies com o ambiente ao qual se adaptaram viveram e ainda vivem e os processos evolutivos pelos quais tais esp cies t m sofrido transforma es Conte dos b sicos organiza o dos seres vivos sistem tica ecossistemas intera es ecol gicas e origem da v
542. ses gramaticais no texto pontua o figuras de Planejar a pro du o textual a partir da delimi ta o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimular a amplia o de leitu ras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhar a produ o do texto Encaminhar e acompanhar a re escrita textual revis o dos argumentos ideias dos ele mentos que comp em o g ne ro Analisar a produ o textual s es para estabelecer a re e ou express es no sen fer ncia textual tido conotativo e denota Conduzir a utiliza o ade tivo em conformidade quada das part culas co com o g nero proposto nectivas b sicas Use apropriadamente Estimular as produ es elementos discursivos nos diferentes g neros tra textuais estruturais e balhados normativos atrelados aos g neros trabalha dos Reconhe a palavras e ou express es que es tabelecem a refer ncia textual Defina fatores de con textualiza o para o tex to elementos gr ficos temporais A quanto coer ncia e coes o continuidade tem tica finali dade adequa o da linguagem ao contexto Conduzir reflex o dos ele mentos discursivos textuais estruturais e normativos Oportunilinguagem recursos gr ficos como aspas traves s o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nomi nal METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia referente discip
543. sica REFER NCIA BIBLIOGR FICAS DCE Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica 2008 SEED PIETROCOLA Maur cio Ensino de F sica Conte do metodologia e epistemologia em uma concep o integradora 22 edi o Florian polis Editora UFSC 2005 LABUR C E ARRUDA S M NARDI R Pluralismo Metodol gico no Ensino de Ci ncias Ci ncia amp Educa o v 9 n 2 p 247 260 2003 CHAVES amp SHELLARD 2005 GEOGRAFIA APRESENTA O DA DISCIPLINA Ao longo dos anos a Geografia vem passando por reformula es onde novas teorias e pensamentos t m contribu do para avan os que ocorreram no interior dessa disciplina At o s culo XVIII a Geografia era utilizada apenas para desenhar cominhos e roteiros de viagens sendo identificada com a cartografia e a astronomia Nesse contexto passa se a questionar Qual seria a import ncia da Geografia Qual seu objeto de estudo A paisagem A Terra Os mapas O Sistema Solar Ap s a Segunda Guerra Mundial as mudan as na an lise da realidade provocam uma reflex o sobre a natureza da Geografia reformulando seus princ pios cient ficos e filos ficos agindo como um estimulador de renova o das concep es m todos posturas e objetivos nos m ltiplos setores da sociedade Surge ent o uma nova Geografia tendo como alicerce interpretativo o espa o geogr fico produzido espa o este composto por objetos naturais culturais e t cnicos
544. sidade quanto na mitologia Conhecer as particularidades das sociedades na Mesopot mia Destacar os diversos momentos politico social Econ mico e religioso do Egito N bia Conhecer as particularidades envolvendo os povos hebreus fen cios persas chineses olmecas Contextualizar A filosofia grega e seus principais fil sofos Comparar a Educa o a fam lia e a mulher grega romana e a atual mundo escravo Propriedade da terra divina ou privada a expans o romana e o encontro com outras culturas Analisar as dificuldades encontradas pelo cristianismo em seu surgimento A domina o crist e a for a que teve o imp rio da Igreja crist na Europa Evidenciar os servos e senhores feudais como pe as chaves do feudalismo Articular estudos de pesquisas historiogr ficas interpretando documentos visando mem ria social Reconhecer a valoriza o da terra da agricultura durante o Feudalismo europeu Conhecer as guerras ocorridas na Idade M dia com a motiva o religiosa denominada de cruzadas Analisar as principais cruzadas e suas consequ ncia e Reconhecer as fontes documentais de diversas da natureza que possa envolver cada item acima mencionado 22 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES RELA ES DE TRABALHO RELA ES DE PODER E RELA ES CULTURAIS o Conte do B sico e Grandes civiliza es americanas Conte dos Espec ficos e Maias e Astecas e Incas e Tupi guarani I Conte do B s
545. sinada deriva de uma concep o cient fica que se ocupa da an lise hist rica da forma o das diversas configura es espaciais e distingue se dos demais ramos do conhecimento na medida em que se preocupa com localiza es estruturas e processos espaciais Assim opta se pelo ensino critico que desvele a realidade que conceba o espa o geogr fico como um espa o social produzido e reproduzido pela sociedade humana com vistas a nela se realizar e se produzir A Geografia enquanto disciplina contribui para a forma o do cidad o que participa dos movimentos produzidos pela sociedade e ainda ter o papel de proporcionar situa es que permitam ao estudante pensar sobre o tempo e o espa o de viv ncia A compreens o desses processos e a inser o dos alunos no mundo capitalista somente podem ocorrer se forem problematizados Segundo Marechal 1999 problematizar os conhecimentos que servem de refer ncia para o saber a ser ensinado O saber deve ser bem compreendido como um construto em cont nua elabora o e redefini o entendido como um produto elaborado O docente de Geografia capaz de mostrar como este saber inscreve se em uma problem tica bem definida Assim esta disciplina pode aumentar o patamar de consci ncia dos alunos mostrando como a comunica o de massa tem efeitos sobre a maneira de ver e analisar o mundo O conhecimento geogr fico abre ao jovem a possibilidade de pensar o homem por inteiro em sua dimens o s
546. sob concep es ideol gicas diferentes z A Matem tica habitualmente vista como uma ci ncia exata pura constituindo um corpo de conhecimentos constru do com rigor absoluto Por m necess rio olhar para a Matem tica como uma ci ncia viva fruto da cria o e inven o humanas que n o evoluiu de forma linear e logicamente organizada uma ci ncia em constante constru o que tem contribu do para a solu o de problemas cient ficos e tecnol gicos O pensamento matem tico expresso por meio de uma linguagem espec fica tem sido privil gio de poucos no entanto acreditamos que cabe escola torn lo acess vel a todos A import ncia do acesso a esse conhecimento est relacionada inser o das pessoas ao mundo do trabalho ao mundo das rela es sociais e da cultura Nesse aspecto a Matem tica de grande aux lio ao desenvolver metodologias que enfatizem a constru o de estrat gias a comprova o e as justificativas de resultados a criatividade e a autonomia na pr pria capacidade de buscar solu es Sendo assim adotaremos a concep o que contribui o ensino da Matem tica o papel de desenvolver a capacidade de investigar ideias matem ticas de resolver problemas de formular e testar hip teses de induzir deduzir generalizar e inferir resultados Pretendemos assim que os alunos compreendam conceitos desenvolvam racioc nios e algoritmos pr prios aprendam algoritmos escolares representem ideias
547. ss vel afirmar que a Arte tem fun o no processo de educa o do homem pois enquanto educa o art stica e alfabetiza o est tica o leva a observar o meio que o cerca reconhecendo a organiza o de suas formas Deste modo a Arte tem como finalidade possibilitar os processos de percep o sensibiliza o cogni o reflex o express o e cria o necess rios ao desenvolvimento global do homem levando constru o de um leitor de mundo mais cr tico sens vel e eficiente em seus posicionamentos O enfoque dado a Arte no ensino deve ser fundado nesta ideia de que o ser humano ao transformar o mundo tamb m transforma a natureza e a si mesmo Assim uma abordagem que contemple essa rela o que se estabelece na sociedade fundamental no ensino da arte de forma a garantir que se efetue a forma o integral e de qualidade de nossos alunos A concep o de arte como fonte de humaniza o incorpora as tr s vertentes das teorias cr ticas da arte arte como forma de conhecimento arte como ideologia e arte como trabalho criador por reconhec las como aspectos essenciais da arte na sua complexidade de produto da cria o humana A escola constitui se de um espa o privilegiado de educa o que dialoga entre o particular e o universal A disciplina de Arte tamb m deve manter este di logo estabelecendo rela es de nossas experi ncias nossa cultura e viv ncia com a imagem com os sons com os gestos com os mov
548. ssam desejos e aspira es da sociedade nascem do agir hist rico como condi es normativas em cont nuo conflito entre elas segundo Weber 1977 As institui es devem ser estudadas sob um olhar cr tico com vistas mudan a que apresentam em pocas e culturas diversas Mauss e Fauconnet disc pulos de Durkheim mesmo utilizando o termo press o coer o social do mestre matizam a id ia de institui es como passado acervo acumulado e avan am no sentido de elas serem viventes e se transformarem em diferentes momentos afirma o soci logo Duvignaud 1974 discut vel a tese de que as institui es s o universais e possuem legitimidade crises econ micas por exemplo alteram o sistema institucional que antes parecia imut vel e racional A exterioridade das institui es tal como se faz refer ncia hoje onipresen a da figura do mercado no capitalismo contempor neo e ou internaliza o dos padr es de comportamento mediante o processo de socializa o n o constituem o problema central da Sociologia cabe indagar como o conjunto das determina es sociais atravessa uma institui o e como as institui es atuam sobre o conjunto das rela es Porque as institui es tomam as formas das determina es das rela es sociais elas s o parte da estrutura verdadeiros laborat rios de ideologia respons veis pela produ o do simb lico na sociedade terreno onde se encontram as contradi es sociais
549. sta na exist ncia de conhecimento pr vio dos alunos baseados em id ias intuitivas ou pr conceituais e sim na forma como esses conhecimentos s o adquiridos Sendo assim no ensino de ci ncia e biologia o aluno deve encontrar espa o para incorporar tanto os conhecimentos atualmente dispon veis quanto os mecanismos de produ o desses conhecimentos GEILSA COSTA SANTOS O aprendizado deve contribuir n o s para o conhecimento t cnico mas tamb m para uma cultura mais ampla desenvolvendo meios para se interpretarem fatos naturais para se compreenderem procedimento e equipamentos do cotidiano social Deve proporcionar a constru o de compreens o din mica da nova viv ncia material de conv vio harm nico com o mundo da informa o de entendimento hist rico da vida social e produtiva Ter percep o evolutiva da vida e do cosmos enfim um aprendizado com car ter pr tico e cr tico e uma participa o no nome da cultura cient fica ingrediente essencial da aventura humana Associando se Biologia enquanto produto hist rico tem se o desenvolvimento da Biotecnologia e a compreens o de conceitos cient ficos os quais geram conflitos filos ficos cient ficos e sociais pois p e em discuss o a manipula o do material gen tico alterando a concep o do fen meno VIDA Os conhecimentos biol gicos de um lado proporcionam ao aluno a aproxima o com a sua experi ncia concreta mas por outro como elemento de an l
550. steriores CONTE DOS B SICOS SEMANA DA ARTE MODERNA VANGUARDAS EUROP IAS GERA O MODERNISTA DE 22 LEITURA Estudo do contexto hist rico cultural da Semana da Arte Moderna no Brasil Estudo e pesquisas sobre as Vanguardas Europ ias com orienta o da professora e Estudo dirigido sobre os autores e algumas obras da Gera o de 22 com apresenta o oral e escrita ORALIDADE Apresenta o de pesquisa e poemas da Gera o de 22 ESCRITA e Registro dos estudos e pesquisa realizadas no caderno AN LISE LINGU STICA e Interpreta o de poemas RECURSOS e Livro Portugu s Linguagens Willian Roberto Cereja e Internet e Acervos da biblioteca da escola Caderno l pis e canetas e TV pendrive CRIT RIOS DE AVALIA O Postura dom nio do assunto clareza de id ias entona o etc nas apresenta es orais Compreens o do assunto legibilidade e organiza o de id ias nas atividades escritas Identifica o das influ ncias das Vanguardas Europeias no programa de Literatura brasileira Compreens o e contextualiza o do movimento liter rio Modernismo no Brasil INSTRUMENTOS DE AVALIA O Por meio dos trabalhos orais e escritos CONTE DO B SICO GERA O DE 30 ROMANCE E POESIA LEITURA Pesquisas de investiga o e an lise feita pelos alunos com orienta o da professora sobre as obras da gera o de 30 do Modernismo ORALIDADE Debates e mesa r
551. steriormente uma m dia anual a cada aluno Conforme a Instru o Normativa n 019 2008 de 31 de outubro de 2008 A avalia o da aprendizagem ter os registros de notas expressos em uma escala de 0 0 zero v rgula zero a 10 0 dez v rgula zero 6 16 Os alunos do CELEM que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v gula zero ser o considerados aprovados ao final do ano letivo SUED SEED 2008 p 5 Salienta se que ao estabelecer crit rios para a avalia o a sele o de conte dos os encaminhamentos metodol gicos e a clareza dos crit rios de avalia o elucidam a intencionalidade do ensino enquanto a diversidade de instrumentos e t cnicas de avalia o possibilita aos estudantes variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento DCE 2008 p 33 Por fim de acordo com as DCE 2008 p 32 os instrumentos de avalia o devem ser pensados e definidos de acordo com as possibilidades te rico metodol gicas que oferecem para avaliar os crit rios estabelecidos CRIT RIOS DE AVALIA O LEITURA e Espera se que o aluno em uma compreens o de textos localize as informa es expl citas e impl citas no texto amplie seu l xico e deduza os sentidos das palavras ou express es a partir dos contextos trabalhados tenha um posicionamento argumentativo e cr tico amplie o horizonte de expectativas ORAL
552. strutura do racioc nio a reflexibilidade e a autocr tica bem como a objetividade emp rica s o caracter sticas essenciais LLOYD 1995 p 43 As rela es condicionam os limites e as possibilidades das a es dos sujeitos de modo a demarcar como estes podem transformar constantemente as estruturas s cio hist ricas Mesmo condicionadas as a es dos sujeitos permitem espa os para suas escolhas e projetos de futuro Deve se considerar tamb m como objeto de estudos as rela es dos seres humanos com os fen menos naturais tais como as condi es geogr ficas f sicas e biol gicas de uma determinada poca e local os quais tamb m se conformam a partir das a es humanas As estruturas s cio hist ricas podem ser descobertas interpretadas e analisadas a partir de metodologias que se confrontam com dados emp ricos tais como as fontes hist ricas Este confronto dentro dos crit rios realistas apontados por Lloyd pode modificar as metodologias e mesmo verificar a sua validade em rela o aos fatos hist ricos expressos nas fontes utilizadas ao abordar o objeto de estudo Nessa concep o as teorias e as metodologias n o s o somente formas discursivas pois elas se constituem a partir da realidade s cio hist rica do objeto de estudo no caso a a o humana na forma o das estruturas s cio hist ricas que a limitam e a modelam enquanto elemento relativamente aut nomo em rela o realidade complexa e total
553. studos quando se fizer necess rio tarefas realizadas em casa para posterior corre o sobre diversos conte dos produ es de materiais gerados por grupos de alunos no decorrer de um projeto pesquisa desde que as entrevistas ou pesquisas iniciais at as exposi es do trabalho para a classe como tamb m sua devida publica o em pain is Neste tipo de atividade ser observado as atitudes dos alunos quanto a coopera o entre colegas A m dia trimestral ser a somat ria dos pontos obtidos pelos alunos No caso de ocorrer recupera o de algumas das avalia es somente o maior valor das duas notas que ser somado Al m disso temos estudos de recupera o cuja finalidade de e reintegrar o aluno no processo de aprendizagem e n o se limitar a recuperar apenas notas ou conceitos e abrir espa o para o aluno repensar o conte do aux lio e n o castigo para descobrir os pr prios erros e reconstruir o conhecimento Os resultados da avalia o devem nortear o trabalho do professor e do aluno na busca dos objetivos n o atingidos por meio de interven es das quais destacam se a retomada de conte dos mudan a de estrat gia definir os instrumentos e os momentos de avalia o monitoria trabalho em grupo etc Com estes princ pios de avalia o e recupera o muda se o enfoque e danota para o aprendizado e edo ensino para ensinar o aluno a aprender desenvolvendo suas habilidades na busca do conheci
554. suas opera es fundamentais xe Conceito de Potencia o e Radicia o Divisores e M ltiplos de N meros Naturais M nimo M ltiplo Comum e M ximo Divisor Comum N meros Racionais Absolutos forma fracion ria N meros Racionais Absolutos forma decimal Opera es com Racionais Absolutos Sistema M trico Decimal Medidas de Comprimento e rea de figuras planas Medidas de Volume e Tempo Medidas de Massa unidade padr o Medidas de ngulos Agudo Obtuso Reto Nulo Raso ou meia volta e de Giro ou volta completa Sistema Monet rio e outros sistemas mundiais Geometria Ponto Reta e Plano Semi reta e Segmento de Reta C rculo e Circunfer ncia Geometria Espacial s lidos geom tricos planifica o Dados Tabelas e Gr ficos Porcentagens CONTE DO ESTRUTURANTE N mero e lgebra CONTE DO B SICO Sistemas de Numera o OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer a estrutura dos sistemas de numera o eg pcio romano e maia relacionando a hist ria do aparecimento dos s mbolos num ricos ao conceito de sistema de numera o de destacar o surgimento dos s mbolos indo ar bicos base do nosso sistema de numera o de reconhecer agrupamentos de diferentes bases de um sistema de numera o de aplicar o princ pio do sistema posicional e de ler e escrever o nosso sistema de numera o decimal em situa es integradas v rias reas do conhecimento CO
555. t embasado nos princ pios legais pol ticos filos ficos e pedag gicos numa dimens o cient fica filos fica e art stica do conhecimento Com o intuito de propiciar uma concep o ampla de conhecimento em favor de uma forma o humanista e tecnol gica A Proposta Pedag gica Curricular ser desenvolvida pelo professor que estabelecer prioridades recursos e consenso sobre o que e como ensinar para alcan ar a forma o necess ria aos alunos do Ensino Fundamental e M dio Para dar conta desta organiza o curricular deve ser orientada por alguns pressupostos indicados a seguir Vis o org nica do conhecimento afinada com as muta es surpreendentes que o acesso informa o est causando no modo de abordar analisar explicar e prever a realidade t o bem ilustradas no hipertexto que cada vez mais entremeia o texto dos discursos das falas e das constru es conceituais Disposi o para perseguir essa vis o organizando e tratando os conte dos do ensino e as situa es de aprendizagem de modo a destacar as m ltiplas intera es entre as disciplinas do curr culo Abertura e sensibilidade para identificar as rela es que existem entre os conte dos do ensino e das situa es de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal de modo a estabelecer uma rela o ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado a teoria com suas conse
556. t stico combinat rio probabil stico selecionar organizar e produzir informa es relevantes para interpret las e avali las criticamente resolver situa es problema sabendo validar estrat gias e resultados desenvolvendo formas de racioc nio e processos como intui o indu o dedu o analogia estimativa e utilizando conceitos e procedimentos matem ticos bem como instrumentos tecnol gicos dispon veis e comunicar se matematicamente ou seja descrever representar e apresentar resultados com precis o e argumentar sobre suas conjecturas fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo rela es entre ela e diferentes representa es matem ticas estabelecer conex es entre temas matem ticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras reas curriculares sentir se seguro da pr pria capacidade de construir conhecimentos matem ticos desenvolvendo a autoestima e perseveran a na busca de solu es e interagir com seus pares de forma cooperativa trabalhando coletivamente na busca de solu es para problemas propostos identificando aspectos consensuais ou n o na discuss o de um assunto respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles CONTE DOS ESTRUTURANTES Entende se por conte dos estruturantes os conhecimentos de grande amplitude os conceitos e as pr ticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fund
557. tanto a partir de sua inser o num dado contexto cultural de sua intera o com membros de seu grupo e de sua participa o em pr ticas sociais hist ricamente constru das que a crian a incorpora ativamente as formas de comportamento j consolidadas na hexperi ncia humana De acordo com VYGOTSKY a crian a desde os primeiros momentos de sua exist ncia estabelece rela es com o grupo ao qual pertence e o ambiente em que vive sempre de forma mediada Desta maneira a aprendizagem e o desenvolvimento s o dois processos distintos por m indissoci veis Portanto na medida em que a crian a aprende ela se desenvolve ou seja humaniza se A cada momento do seu desenvolvimento a crian a estabelece uma forma peculiar e espec fica de rela o com o mundo Essa forma caracterizada por certo tipo de atividade por meio da qual a crian a entre em contato com as pessoas os objetos com tudo o que a cerca Isto se refere ao conceito de atividade principal que vai servir de base para o estabelecimento de per odos do desenvolvimento infantil na teoria de Vigotsky complementada por Leontiev e Elkonin A atividade principal caracteriza se por ser aquela cujo desenvolvimento governa as mudan as mais importantes nos processos ps quicos e nos tra os psicol gicos da crian a em certo est gio de seu desenvolvimento DAVIDOV 1998 p 65 aquela em conex o com a qual ocorre as mais importantes mudan as no desenvolvimento psicol
558. tar Tamb m necess rio explorar o potencial crescente de abstra o fazendo com que os alunos descubram regularidades e propriedades num ricas geom tricas e m tricas Com isso criam se condi es para que o aluno perceba que a atividade matem tica estimula o interesse curiosidade o esp rito de investiga o e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas importante destacar que as situa es de aprendizagem precisam ser centradas na constru o de significados na elabora o de estrat gias e na resolu o de problemas em que o aluno desenvolva processos importantes como intui o analogia indu o e dedu o e n o atividades voltadas para a memoriza o desprovidas de compreens o ou de um trabalho que privilegie uma formaliza o precoce dos conceitos A perspectiva de ingresso na juventude al m de expectativas quanto ao futuro traz para os alunos novas experi ncias e necessidades Nessa fase o conhecimento do mundo e as experi ncias de vida acontecem no c rculo do grupo fora da tutela dos pais Isso faz com que os jovens ampliem suas percep es e tornem se mais independentes e aut nomos diante de certas viv ncias administrar as pr prias economias seja mesada ou sal rio decidir sobre a prioridade de gastos adquirir coisas das quais necessitam transitar sozinhos por novos espa os e lidar com novas refer ncias de localiza o ter consci ncia e participar das decis es sobre o or
559. te Toda palavra serve de express o a um em rela o ao outro BAKHTIN 1986 113 Nessa concep o o ser humano usa a linguagem para agir no contexto social pois l ngua e linguagem s o concebidas como atividades interativas como forma de a o social como espa o de interlocu o possibilitando a pr tica social dos mais diversos tipos de atos Em rela o concep o de l ngua Bakhtin afirma que ela uma abstra o quando concebida isolada da situa o social que a determina Para o autor a l ngua vive e evolui historicamente na comunica o verbal concreta n o no sistema lingu stico abstrato das formas da l ngua nem no psiquismo individual dos falantes BAKHTIN 1986 124 Adotada a concep o sociointeracionista de Bakthin e seguindo as orienta es propostas nas DCEs o ensino da L ngua Estrangeira se pautar em torno de dois grandes eixos o do uso da l ngua oral e escrita e o da reflex o acerca desses usos Considerando que toda atividade pedag gica de ensino de Ingl s tem uma determinada concep o de l ngua como apresentamos anteriormente a nossa a concep o sociointeracionista defendida pelo linguista Bakthin e proposta pelas DCEs buscaremos tencionar a percep o dos alunos para os fatos da l ngua com uma tend ncia centrada na l ngua enquanto atua o social enquanto atividade e intera o verbal de dois ou mais interlocutores e assim enquanto sistema em fun o vincu
560. te dos paralelos nem tampouco trabalhados apenas teoricamente e ou de maneira isolada Como articuladores dos conte dos podem transformar o ensino da Educa o F sica na escola respondendo aos desafios descritos Cultura Corporal e Corpo o corpo entendido em sua totalidade ou seja o ser humano o seu corpo que sente pensa e age Os aspectos subjetivos de valoriza o ou n o do corpo devem ser analisados sob uma perspectiva cr tica da constru o hegem nica do referencial de beleza e sa de veiculado por mecanismos mercadol gicos e midi ticos os quais fazem do corpo uma ferramenta produtiva e um objeto de consumo Esse elemento articulador tem tamb m como pressuposto a reflex o cr tica sobre as diferentes vis es constitu das ao longo da hist ria da humanidade em rela o ao corpo que favoreceram a dicotomia corpo mente e sua repercuss o no interior das aulas de Educa o F sica nas pr ticas corporais As preocupa es com o corpo e com os significados que o mesmo assume na sociedade constituem um dos aspectos que precisam ser tratados no interior das aulas de Educa o F sica para que sejam desmistificadas algumas perspectivas ing nuas no trato com essa quest o Cultura Corporal e Ludicidade Esse elemento articulador ganha relev ncia porque ao vivenciar os aspectos l dicos que emergem das e nas brincadeiras o aluno torna se capaz de estabelecer conex es entre o imagin rio e o real e de refle
561. teorias cient ficas est associada ao momento hist rico em que foram propostas e aos interesses dominantes do per odo Ao considerar o embate entre as diferentes concep es te ricas propostas para compreender um fato cient fico ao longo da hist ria torna se evidente a dificuldade de consolida o de novas concep es em virtude das teorias anteriores pois estas podem agir como obst culos epistemol gicos Torna se importante ent o considerar a necessidade de se conhecer e respeitar a diversidade social cultural e as id ias primeiras do aluno como elementos que tamb m podem constituir obst culos aprendizagem dos conceitos cient ficos que levam a compreens o do conceito VIDA Atrav s do estudo da biologia o aluno dever e Compreender a sa de com bem individual e comum que deve ser promovido pela a o coletiva e Compreender a natureza como um todo din mico e o ser humano em essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente e Identificar rela es entre conhecimento cient fico produ o de tecnologia e condi es de vida no mundo de hoje e em sua evolu o hist rica e Formular quest es diagnosticar e propor solu es para os problemas reais a partir do elemento das Ci ncias Naturais colocando em pr tica conceitos procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar e Saber combinar leituras observa es experimenta es registros etc para a coleta organiza o
562. ticas bem como os saberes acad micos nas diferentes formas e abordagens embasados nos mesmos princ pios epistemol gicos e cognitivos sendo que estes organizam a rela o do conhecimento com as orienta es para a vida como pr tica social servindo inclusive para organizar o saber escolar A valoriza o e o aprofundamento dos conhecimentos organizados nas diferentes disciplinas escolares s o condi es para se estabelecerem as rela es interdisciplinares e a contextualiza o dos conhecimentos A interdisciplinaridade est relacionada ao conceito de contextualiza o s cio hist rica como princ pio integrador do curr culo A Proposta Pedag gica Curricular e as Diretrizes Curriculares Estaduais s o subs dios para a elabora o do Plano de Trabalho Docente representando assim a operacionaliza o das a es que foram planejadas no Projeto Pol tico Pedag gico Assim estar contribuindo na socializa o e apropria o do conhecimento para que educador e educando cumpram seu papel na sociedade de forma tica eficiente e produtiva IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO COL GIO ESTADUAL J LIO NERONE ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO C digo 01244 ENDERE O Av Bom Jesus Bom Jesus n 1316 Campo Largo Paran CEP 83 640 390 Fone fax 41 3292 2893 e mail clgjulionerone Dseed pr gov br Site www clgjulionerone seed pr gov br Depend ncia Administrativa Estadual NRE rea Metropolitana Sul Enti
563. tico hist rico econ mico e social em que os fatos est o inseridos Cabe ressaltar que tratar o conhecimento n o significa abordar o conte do te rico mas sobretudo desenvolver uma metodologia que tenha como eixo central a constru o do conhecimento pela pr xis isto proporcionar ao mesmo tempo a express o corporal o aprendizado das t cnicas pr prias dos conte dos propostos e a reflex o sobre o movimento corporal tudo isso segundo o princ pio da complexidade crescente em que um mesmo conte do pode ser discutido tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino M dio Ao trabalhar o Conte do Estruturante jogo o professor do Ensino Fundamental pode apresentar aos seus alunos diversas modalidades de jogo com suas regras mais elementares as possibilidades de apropria o e recria o conforme a cultura local Pode ainda discutir em que o jogo se diferencia do esporte principalmente quanto liberdade do uso de regras J o professor do Ensino M dio ao trabalhar com o mesmo Conte do Estruturante pode inserir quest es envolvendo as diversas dimens es sociais em jogos que requeiram maior capacidade de abstra o por parte do aluno O papel da Educa o F sica desmistificar formas arraigadas e n o refletidas em rela o s diversas pr ticas e manifesta es corporais historicamente produzidas e acumuladas pelo ser humano Prioriza se na pr tica pedag gica o conhecimento sistematizado como oportun
564. timento pol tico com a educa o desde a falta de condi es materiais e humanas adequadas e m distribui o de verbas se tornando deste modo uma forma de sele o social O avan o tecnol gico trouxe tamb m a expans o dos meios de comunica o possibilitando dessa forma uma enorme quantidade de informa es mas ocorre que a nossa cultura hoje est sendo suficientemente valorizada evidenciando a import ncia cada vez maior da escola enquanto espa o para transformar essas informa es em conhecimento que levam a cr tica socializa o e humaniza o Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio visa uma educa o com ideias de uma sociedade solid ria no anseio de construir um mundo melhor com embasamento em valores como justi a verdade e respeito Procura formar um homem com esp rito cr tico e aut nomo capaz de estabelecer rela es construtivas consigo mesmo e com o outro usando o conhecimento a imagina o a intui o a criatividade para encontrar alternativas que contribuam para o bem da humanidade exercendo sua cidadania Assim a fun o primordial do nosso Col gio no processo de forma o do educando garantir a forma o do mesmo tanto em conhecimento quanto em valores aprendendo os conceitos fatos e princ pios que se referem constru o ativa das capacidades intelectuais para operar com s mbolos signos ideias imagens que permitam representar a realidade assim como saber fa
565. tir do di logo entre alunos e professores envolvendo quest es relativas aos crit rios adotados a fun o da avalia o a partir da tomada de decis es a partir do que foi constatado de forma individual ou coletiva Assim a aprendizagem e a avalia o poder o ser compreendidas como um fen meno compartilhado que se dar de modo cont nuo processual e diversificado permitindo uma an lise cr tica das pr ticas que podem ser constantemente retomadas pelo professor e pelos alunos Retomar a avalia o com os alunos permite ainda situ los como parte de um coletivo onde a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vista aprendizagem de todos O processo avaliativo ocorrer de diversas formas tais como prova descritiva e objetiva semin rios produ o de hist ria em quadrinhos an lise de filmes an lise de artigos de jornais revistas e document rios interpreta o de m sicas par dias e charges leitura de imagens iconogr ficas elabora o de trabalhos individual ou em grupos oral ou escrito confec o de cartazes e folders Como os alunos possuem ritmos e outras caracter sticas diferenciadas tamb m temos que diversificar esses instrumentos de avalia o pois existem alunos que s o portadores de necessidades especiais e merecem uma avalia o diferenciada Para o desenvolvimento do pensamento cr tico a avalia o dever propor situa es que permitam aos alunos estabelecerem rela es entre soc
566. tir sobre os pap is assumidos nas rela es em grupo Reconhece e valoriza tamb m as formas particulares que os brinquedos e as brincadeiras tomam em distintos contextos e diferentes momentos hist ricos nas variadas comunidades e grupos sociais Dessa maneira a ludicidade como elemento articulador apresenta se como uma possibilidade de reflex o e viv ncia das pr ticas corporais em todos os Conte dos Estruturantes desde que n o esteja limitada a uma perspectiva utilitarista na qual as brincadeiras surgem de modo descontextualizado em apenas alguns momentos da aula relegando o l dico a um papel secund rio Sendo de fundamental import ncia discutir com os alunos a ideia por exemplo de que brincadeira coisa de crian a isso porque Assim o l dico se apresenta como parte integrante do ser humano e se constitui nas intera es sociais sejam elas na inf ncia na idade adulta ou na velhice Essa problem tica precisa ser discutida e vivenciada pelos alunos para que a ludicidade n o seja vivida atrav s de pr ticas violentas como em algumas brincadeiras que ocorrem no interior da escola O professor deve lan ar m o das diversas possibilidades que o l dico pode assumir nas diferentes pr ticas corporais conforme discutem os autores Os aspectos l dicos representam uma a o espont nea de frui o que interfere sobre e na constru o da autonomia a qual uma das finalidades da escolariza o Cultura Corporal e
567. to da leitura oral exercitando a a partir de orienta es sobre entona o pontua o e nfase Observar ideologias apresentadas nos textos Interpreta o textual ORALIDADE Constru o de pressuposi es dos sentidos da forma e fun o do texto a partir de conhecimentos pr vios sobre o g nero e suas caracter sticas Articula o entre ndices textuais e contextuais para a constru o de sentidos Infer ncia de informa es impl citas Interpreta o de recursos figurativos personifica o compara o prosopopeia ironia Realiza o de recital de poemas sarau liter rio ESCRITA Produ o de poemas Participa o no Projeto Ita Escrevendo o Futuro sobre o lugar onde vivo Estrutura o de texto usando os mecanismos discursivos pr prios do g nero versos estrofes escolha de vocabul rio elementos sint ticos e figurativos AN LISE LINGU STICA Uso de sinais de pontua o como recurso de nfase no poema Estudo da estrutura de poemas versos estrofes elementos sint ticos figuras de linguagem compara o e personifica o Uso de adjetivos e adv rbios RECURSOS Livro did tico textos impressos antologias poeticas livro de literatur VI CONTE DO B SICO NARRATIVA DE AVENTURA LEITURA Leitura e compreens o de narrativas de aventura Aprimoramento no uso da imagina o ORALIDADE Leitura com entona o e flu ncia textos relacionados ao imagin rio in
568. todos de separa o Solubilidade Concentra o Dispers o e suspens o VELOCIDADE DAS REA ES Condi es fundamentais para a ocorr ncia de das rea es qu micas Fatores que influem nas velocidades Lei das velocidades das rea es qu micas EQUIL BRIO QU MICO Rea es qu micas revers veis Concentra o Rela es matem ticas e o equil brio qu mico Deslocamento de equil brio Equil brio qu mico em meio aquoso OBJETIVOS Selecionar procedimentos experimentais pertinentes a uma situa o problem tica Desenvolver conex es hipot ticas l gicas previs es Conhecer e aplicar os conceitos qu micos dentro de uma vis o macrosc pica l gico emp rica Traduzir a linguagem discursiva para outras linguagens usadas em qu mica gr ficos tabelas e rela es matem ticas Compreens o de dados quantitativos estimativa medidas compreens o de rela es proporcionais Representa o simb lica das transforma es qu micas e suas modifica es ao longo do tempo 32 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES MAT RIA E SUA NATUREZA BIOGEOQU MICA QU MICA SINT TICA CONTE DOS B SICOS FUN ES ORG NICAS Estudo do tomo de carbono Hidrocarbonetos e Haletos e Oxigenados e Sulfurados e Nitrogenados e mistos Isomeria plana geom trica e ptica Reconhecimento de grupos funcionais e Rea es org nicas OBJETIVOS Reconhecer as tend ncias e rela es a
569. tor reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual J na escrita segue se os seguintes crit rios express es de ideias com clareza Elabora o de textos atendendo as situa es de produ es propostas g nero interlocutor finalidade diferenciar o contexto da linguagem formal e n o formal uso dos recursos textuais como coes o e coer ncia utiliza o de recursos lingu sticos Emprego de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Na oralidade estar o estabelecidos os seguintes crit rios utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal apresenta o de ideias com clareza compreens o de argumentos no discurso do outro exposi o objetiva de argumentos organiza o da sequencia da fala respeito aos turnos de fala participa o ativa em di logos relatos discuss es quando em l ngua materna etc utiliza o de express es faciais corporais e gestuais de pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos A intera o professor e aluno agindo num processo a o reflex o a o carregado de significados e compreens o Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar dificuldades planejar e propor outros encaminhamentos que busquem super las E se o prop sito avaliar tamb m o processo al m do produto n
570. tos como o jur dico o religiosos o cient fico o art stico o Estado integra a superestrutura social no conjunto estrutural que comp e com a infraestrutura os tra os organizativos da produ o capitalista a partir das rela es estabelecidas para produzir a subsist ncia social Na concep o weberiana de Estado seus fins ou objetivos assumem grande diversidade em momentos e lugares diferentes Entre eles entretanto existe um meio comum o monop lio leg timo da for a e embora outros agrupamentos fa am uso da for a somente o Estado faz uso leg timo desse meio coercitivo Quando se pensa a respeito do poder configurado pelo Estado surgem muitas quest es entre elas Que tipos de Estado existem Como se organiza o poder em regimes pol ticos democr ticos O que caracteriza a representa o do poder pol tico Quais s o as tarefas obriga es no mbito do Estado e as que n o s o de sua compet ncia Cabe ao Estado a responsabilidade sobre a educa o a sa de a seguran a a infraestrutura para a produ o industrial e agr cola o controle das atividades econ micas ou essas s o tarefas podem estar sob a incumb ncia da iniciativa privada Como separar o que p blico do que a esfera privada Como s o formuladas e qual o teor das pol ticas p blicas As respostas variam conforme a organiza o da sociedade como mostra Gruppi 1980 Nas sociedades socialistas por exemplo em que s o socializados os meios
571. tradi o social como princ pio metodol gico Reconhecer as contradi es sociais tarefa do cientista para Marx que concebe o sujeito cognoscente tamb m como sujeito hist rico pois conhecer e transformar s o como que tomadas de consci ncia hist rica J o pesquisador investido do m todo compreensivo de Weber persegue o princ pio da racionaliza o social buscando o significado dos fen menos no entendimento de que a subjetividade um momento necess rio do processo objetivo de conhecimento Por sua vez Durkheim vale se da metodologia funcionalista para explicar o princ pio paradigm tico da integra o social Cada um dos cl ssicos sociol gicos de certo modo inaugurou uma perspectiva anal tica definindo atua o metodol gica pr pria e fazendo escola o funcionalismo o m todo compreensivo hist rico e a vertente do materialismo hist rico com a l gica dial tica Todos os cl ssicos lidam com quest es da mudan a social seja com a preocupa o de manuten o da ordem seja admitindo ser o conflito inerente a ela conforme a metodologia proposta A partir das origens identificam se amplos campos de estudo da Sociologia como a preocupa o presente nos autores cl ssicos com a religi o e a sociedade industrial moderna e nela com o trabalho conceitos que foram ganhando outras conforma es epistemol gicas e especificando mais e mais as m ltiplas faces do objeto de estudo sociol gico N o h como formular te
572. traduzi la como parte curricular nas escolas de n veis m dio e superior S o intercomunicantes os caminhos dos estudos e pesquisas acad micas e as atividades curriculares no magist rio Fazer ci ncia mediante a reflex o acad mica com base na pesquisa cient fica e esta alimentar a dimens o da forma o do indiv duo s o faces de um mesmo problema pensando uma e outra que se realiza a dimens o hist rica da ci ncia e desse modo aqui situada a Sociologia no Brasil No desenvolvimento da Sociologia pode se distinguir um triplo processo de forma o de um n cleo disciplinar a a identidade cognitiva que especifica as orienta es paradigmas problem ticas e instrumentos de pesquisa da disciplina b a identidade social forjada pelo processo de institucionaliza o atrav s do qual a disciplina procura se estabilizar do ponto de vista de sua organiza o c a identidade hist rica que corresponde aos primeiros esfor os de constitui o do campo de orienta es paradigmas problem ticas e instrumentos de pesquisa da disciplina Tal orienta o aplica se para reconhecer como se constitui a disciplina Sociologia defini o do seu campo de estudo e o processo de sua institucionaliza o especialmente no Brasil A aprecia o desenvolvida obedece a crit rios seletivos de signific ncia social e repercuss o intelectual das obras e seus autores boa parte delas ensaios de investiga o sociol gica com mergulhos n
573. transforma o que a realidade objetiva transforma se em conhecimento METODOLOGIA A forma o b sica no Ensino Fundamental e M dio do Col gio Estadual J lio Nerone se realizar mais pelas condutas do que pela quantidade de informa o e tem por finalidade construir o conhecimento do aluno por meio da problematiza o da contextualiza o da interdisciplinaridade levando o a relacionar o conhecimento com dados da experi ncia cotidiana a dar significado ao aprendido e a captar o significado do mundo a argumentar com base em fatos a lidar com o sentimento que a aprendizagem desperta a fazer a ponte entre teoria e pr tica a fundamentar a cr tica Uma organiza o curricular que responda a esses desafios requer e priorizar o conhecimentos geral que s o pr requisito tanto para a inser o profissional mais precoce quanto para a continuidade de estudos entre as quais se destaca a capacidade de continuar aprendendo e trabalhar as linguagens n o apenas como formas de express o e comunica o mas como constituidoras de significados conhecimentos e valores adotar estrat gias de ensino diversificadas que mobilizem menos a mem ria e mais o racioc nio e outras capacidades cognitivas superiores bem como potencialzem a intera o entre aluno professor e aluno aluno para a permanente negocia o dos significados dos conte dos curriculares de forma a propiciar formas coletivas de constru o do conhecimento
574. tunidade de forma o continuada por meio de estudos nas Horas Atividades capacita es ofertadas pela SEED e outros cursos que s o proporcionados na rea educacional Criando assim um ambiente agrad vel e favor vel auto realiza o desenvolvendo a consci ncia cr tica observando os princ pios de igualdade justi a e participa o para que cada educando se torne transformador da sociedade MARCO SITUACIONAL HIST RICO DO COL GIO ESTADUAL J LIO NERONE Com a estadualiza o conforme a Resolu o 258 98 de 29 01 98 a Escola Estadual J lio Nerone foi criada e autorizada o seu funcionamento com oferta do Ensino Fundamental de 52 a 8 s rie de forma simult nea A Resolu o 849 de 20 03 98 autorizou o funcionamento do Ensino M dio com implanta o gradativa em decorr ncia a Escola passa a denominar se Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio E foi reconhecido pela Resolu o 1783 04 de 29 06 04 Em 2005 foi promulgada a primeira lei espec fica do Ensino Fundamental de nove anos a lei 11 114 05 que altera o Art 6 da LDB tornando obrigat rio a matr cula de crian a de seis anos de idade no Ensino Fundamental Enquanto esta lei modifica a idade de ingresso neste n vel de ensino a lei 11 274 06 trata da dura o do Ensino Fundamental ampliando para nove anos com mar cula obrigat ria aos seis Diante da responsabilidade de elaborar normas para a implanta o do Ensino Fundamental de no
575. tura dura o timbre intensidade e densidade Composi o Ritmo e melodia Escalas diat nica pentat nica crom tica improvisa o Movimentos e Per odos Greco romana Oriental Ocidental Africana ARTES VISUAIS Elementos Formais Ponto linha forma textura superf cie cor volume e luz Composi o Bidimensional figurativa geom trica simetria T cnicas pintura escultura arquitetura gravura G neros Cenas da mitologia Movimentos e Per odos Arte Pr hist rica Arte Greco romana Arte Oriental Arte Africana TEATRO Elementos Formais Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o e espa o Composi o Enredo roteiro espa o c nico adere os T cnicas Jogos teatrais teatro direto e indireto improvisa o manipula o G nero trag dia com dia e circo Movimentos e Per odos Greco Romana Teatro Oriental Teatro Medieval Teatro no Renascimento DAN A Elementos Formais Movimento Corporal tempo e espa o Composi o Eixo ponto de apoio movimentos articulares fluxo livre e interrompido R pido e lento Forma o N veis Alto m dio e baixo Deslocamento Direto e indireto Dimens es Pequeno e Grande T cnicas Improvisa o G nero Circular Movimentos e Per odos Pr hist ria Greco romana Renascimento Dan a cl ssica 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES M SICA ARTES VISUAIS TEATRO DAN A M SICA Elementos Forma
576. u e influencia o ensino da matem tica devido a sua sistematiza o do conhecimento matem tico por meio dos axiomas e postulados que contempla a geometria plana teoria das propor es aplicadas s grandezas em geral geometria de figuras semelhantes a teoria dos n meros incomensur veis e esteriometria que consta de sua obra Elementos 330 a 320 a C A perfei o das teorias geom tricas a partir de extraordin ria obra de Euclides e de seu quinto postulado atraiu nas ideias de matem ticos de todos os tempos a aten o apresenta o demonstrativa ao enunciado das paralelas que de s culo aportou o conjunto de conhecimentos que possibilitaram conforme finalmente uma geometria n o euclidiana nas propostas de uma nova concep o fundamentada pelo relevo matem tico russo Lobacchevski e que foi aceita posteriormente n o sem antes ter sido submetida ao calor das cr ticas da poca que manifestavam assim a rejei o ao modo de pensar que se sobressa a das valora es aristot licas do mundo e impunha uma nova forma de pensamento cient fico A matem tica se configurou como disciplina b sica na forma o de pessoas a partir do s culo a C inserida no quadrivium ou seja desdobrada nas disciplinas de aritm tica geometria m sica e astronomia A partir do s culo Il d C o ensino da aritm tica teve outra orienta o e privilegiou uma exposi o mais completa de seus conceitos No s culo V d C in cio da Idade M di
577. ua dieta variada e a sua posi o na cadeia alimentar apresenta maior probabilidade de bioacumula o No Brasil a chegada dos adubos fertilizantes insumos agr colas m quinas resultado da pol tica econ mica do per odo por imposi o do mercado internacional desses produtos As abordagens dos ciclos globais do carbono enxofre oxig nio e nitrog nio suas intera es na hidrosfera atmosfera e litosfera s o imprescind veis para a explora o de todas as fun es qu micas para permitir a descaracteriza o da dicotomia entre Qu mica Org nica e Inorg nica QU MICA SINT TICA Este Conte do Estruturante foi consolidado a partir da apropria o da Qu mica na s ntese de novos produtos e novos materiais Isto permite estudos que envolvem produtos farmac uticos as ind strias aliment cias conservantes acidulantes aromatizantes edulcorantes ind strias de fertilizantes e de agrot xicos Outros conhecimentos qu micos s o utilizados no preparo de medicamentos eficazes como o cido acetil salic lico primeiro f rmaco sintetizado os antibi ticos os anti histam nicos e os anest sicos como compostos citados e referendados como pertencentes Qu mica Org nica Cabe neste momento lembrar que tamb m s o muito utilizados atualmente na Medicina medicamentos cujas f rmulas encontramos metais que s o elementos da Qu mica Inorg nica Metais como ferro cobre bismuto zinco magn sio l tio ent
578. uagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extras lingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de falas Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia CONTE DO B SICO LEITURA Identifica o do texto Intertextualidade Intencionalidade Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos Estil sticos figuras de linguagens Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos Estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Var
579. ue se d a partir de necessidades e problemas cotidianos Percebe se assim a necessidade da valoriza o dos sujeitos hist ricos n o somente como objetos de an lise historiogr fica mas como agentes que buscam a constru o do conhecimento atrav s da reflex o te rica e portanto da produ o conceitual de sua pr tica vivencial e investigativa no universo escolar Este um caminho para a forma o de uma consci ncia hist rica no aluno e no professor ao pensarem a pr pria experi ncia educativa ao se pensarem como seres sociais e cidad os construtores de um espa o p blico realmente democr tico produzido por uma a o social Para isto acontecer torna se relevante a defesa de referenciais te ricos de car ter realista e globalizante que levem em considera o entre outros aspectos s cio hist ricos as pr ticas dos alunos e dos professores inseridos no cotidiano do universo escolar Estes referenciais devem permitir a sele o das informa es advindas do mundo extra escolar atrav s de uma conceitualiza o te rica rigorosa considerando assim a forma com que estes sujeitos s cio hist ricos entendam e constroem a narrativa hist rica interpreta es e explica es Este rigor se refere a um crit rio de verdade estruturado na historicidade do conhecimento cient fico que para Christopher Lloyd possui um duplo argumento Primeiro a sociedade n o o nico sistema hist rico O universo inteiro incluindo os
580. uisas da rea e permitem estabelecer rela es entre a fam lia o trabalho e a pol tica a partir das rela es de g nero Na vertente de estudos sobre fam lia e g nero nos segmentos populares a proposi o da matrifocalidade est estampada na prolifera o do fen meno mulheres chefes de fam lia apontam Heilborn e Sorj 1999 enquanto nas classes m dias predomina a discuss o sobre o individualismo Na literatura internacional principalmente atrav s do pensamento de Michel Foucault 1926 1984 com o seu tradicional estudo sobre a hist ria da sexualidade 1986 e na literatura antropol gica brasileira com Duarte 1987 por exemplo exprimem se as perspectivas interpretativas sobre recortes denominados sexual e sexualidade na modernidade ocidental Institui o escolar Acerca da institui o escolar podem ser estudadas suas origens e modelos educacionais socializadores em diversas sociedades As an lises devem tratar do papel social da escola e de seus atores professores alunos funcion rios e dire o na sociedade contempor nea e disp em de leituras cl ssicas de autores nacionais e estrangeiros sobre a educa o como objeto de estudo sociol gico como a colet nea organizada por Pereira e Foracchi 1973 Cabe escola a socializa o sistem tica das novas gera es propiciando uma maior integra o do indiv duo e uma identifica o com o sistema social Para Durkheim 1965 os conte dos traba
581. ural engloba os mecanismos que transformam os meios de comunica o de massa em poderosos instrumentos de forma o e padroniza o de opini es gostos e comportamentos Entendam o consumismo como um dos produtos de uma cultura de massa que est relacionada a um determinado sistema econ mico pol tico e social Identifiguem as formas de discrimina o existentes contemporaneamente e trabalhem para o desenvolvimento da alteridade Conte dos Espec ficos Trabalho Produ o e Classes Sociais O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais estamentos castas classes sociais e O Trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es e Globaliza o Rela es de trabalho Neoliberalismo e O Trabalho no Brasil METODOLOGIA As an lises e os encaminhamentos podem ser realizados a partir de diferentes recursos como a leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Esses encaminhamentos podem ser enriquecidos com a utiliza o de recursos audiovisuais filmes imagens m sicas e charges que constituem em importantes elementos para o aprendizado dos alunos relacionem a teoria com pr tica social possibilitando a constru o coletiva dos novos saberes Para que o aluno seja colocado como sujeito de seu aprendizado faz se necess ria a articula o constante entre as teorias sociol gicas e as an lises problematiza es e c
582. urso ENSINO MEDIO Turno M N Ano de Implanta o 2012 SIMULT NEA gra 40 semanas Pnet Composi o Disciplina S rie Carga Hor ria Semanal Curricular 0704 ARTE BNC 2 2 1001 BIOLOGIA BNC 2 2 2 0601 EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2201 FILOSOFIA BNC 2 2 2 0901 FISICA BNC 2 2 2 0401 GEOGRAFIA BNC 2 2 2 0501 HISTORIA BNC 2 2 2 0106 LINGUA PORTUGUESA BNC 3 3 4 0201 MATEMATICA BNC 2 2 3 0801 QUIMICA BNC 2 2 2 2301 SOCIOLOGIA BNC 2 2 2 1108 L E M ESPANHOL PD 2 2 2 Carga Hor ria Total 25 25 25 7000 CELEM L E M INGL S 04 h a semanais Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 BNC BASE NACIONAL COMUM PD PARTE DIVERSIFICADA DIAGN STICO DA REALIDADE Caracteriza o Socioecon mica e Cultural do Alunado Escolar Conforme dados obtidos e analisados observou se que os alunos deste Col gio possui uma boa estrutura familiar pois 71 moram com os pais 13 moram apenas com as m es 8 moram com m e e padrasto ou pai e madrasta 7 moram com av s tios esposo ou esposa e 1 moram somente com o pai A grande maioria mora em casa pr pria algumas sem a estrutura necess ria para uma boa qualidade de vida Constatou se que a maioria dos educandos de Ensino Fundamental e M dio prov m de fam lias com rendimento salarial de 3 a 4 sal rios m nimos observou se que os alunos do per odo da tarde s o de fam lias com um poder aquisitivo menos
583. us alunos as consequ ncias da profissionaliza o e o assalariamento de diversos atletas vinculados s diferentes pr ticas corporais Outra dimens o relacionada diretamente reordena o do mundo do trabalho o car ter de utilidade que a Educa o F sica tem assumido no processo de forma o do aluno Com a restrutura produtiva o trabalhador preterido deve contornar as tarefas laborais com a m xima flexibilidade isto deve saber trabalhar em equipe tomar decis es rapidamente ter no es ainda que gerais de inform tica a fim de manusear as novas tecnologias Com efeito a Educa o F sica que outrora esteve associada forma o corporal do aluno visando adequado ao modelo de produ o social perde sua centralidade ficando relegada a segundo plano NOZAKI 2001 Evidencia portanto Na cr tica a esse processo o professor poder propor atividades que alertem os alunos para os reais sentidos de tal pr tica como exemplo dos exerc cios calist nicos t o difundidos no interior da escola no per odo de ditadura militar Cultura Corporal e Desportiviza o O processo de desportiviza o das pr ticas corporais um fen meno cada vez mais recorrente impulsionado pela supervaloriza o do esporte na atual sociedade como por exemplo uma Copa do Mundo de Futebol em detrimento de causas sociais como a fome Se na origem do esporte sua pr tica condenava os jogos populares por serem uma atividade que n o
584. uscando assim um conhecimento que incorpore as diferen as combatendo as desigualdades que transforme liberte desenvolva a capacidade de intera o entre os processos afetivos de conhecimentos e linguagens que leve a capacidade de raciocinar e criticar ou seja que o aluno se torne protagonistas de a es respons veis solid rias e aut nomas tornando se um cidad o em plenitude A avalia o dever ser elaborada de acordo com a realidade do aluno para que busque e compreenda criticamente as causas de exist ncia de problemas proponha alternativas e tenha compromisso com os resultados da pr pria organiza o do trabalho pedag gico que seja um ato din mico e cont nuo prevalecendo os aspectos qualitativos independente de uma nota e d subs dios para an lise do processo educacional como um todo Tamb m direcionar as a es dos educadores e dos educandos dentro de um processo coletivo para que resulte no diagn stico onde tornar poss vel a visualiza o dos novos pontos a serem trabalhados para atingir o objetivo inicial proposto no Projeto Pol tico Pedag gico que o conhecimento O professor a autoridade competente que direciona o processo pedag gico interfere e cria condi es necess rias apropria o do conhecimento O papel principal do professor fazer com que os alunos se apropriem dos conte dos ligando os com a experi ncia concreta ele age como mediador entre o aluno e o conhecimento p
585. utiliza o desse conceito para resolver situa es problema e aplica o desses crit rios Geometria espacial c lculo de superf cie e volume de poliedros Geometria n o euclidiana an lise e discuss o da auto similaridade e a complexidade infinita de um fractal CONTE DO ESTRUTURANTE N meros e lgebra CONTE DOS B SICOS N meros Reais e Propriedades dos Radicais Equa o do 2 grau Teorema de Pit goras Equa es Irracionais Equa es Biquadradas e Regra de Tr s Composta Objetivos Operar com expoentes fracion rias e Identificar a pot ncia de expoente fracion rio como um radical e aplique as propriedades e Extrair uma raiz usando fatora o e Identificar equa es do 2 grau na forma completa e incompleta reconhecendo seus elementos Determinar as ra zes de uma equa o do 2 grau utilizando diferentes processos Interpretar problemas em linguagem gr fica e alg brica e identificar equa es irracionais Resolver equa es biquadradas atrav s das equa es do 2 grau e Utilizar a regra de tr s composta em situa es problema CONTE DO ESTRUTURANTE Grandezas e Medidas Conte dos b sicos Rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo e Trigonometria no tri ngulo ret ngulo Objetivos Conhecer e aplicar as rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Utilizar o Teorema de Pit goras na determina o das medidas dos
586. va deve ser feita no final do processo de aprendizagem por meio de an lise do que foi aprendido A avalia o deve ser cont nua observando se o desenvolvimento di rio dos alunos n o s em termos de assimila o de conte dos como tamb m em rela o A s atitudes sociais que ser o desenvolvidas medida que os conte dos est o sendo estudados A avalia o tem por objetivo avaliar o aluno em todos os aspectos com relev ncia para o cognitivo No decorrer de cada conte do aplicado nas respectivas disciplinas ser o adotados avalia es de forma escrita e oral para verificar se o educando assimilou todos os conte dos abordados e se ficou para ele de forma clara o que foi visto em sala de aula Desta forma pode se verificar que o educando assimilou os conte dos abordados e teve uma vis o critica dos objetivos propostos pela disciplina J que o mesmo deve n o s se apropriar do conhecimento mas sim poder analis lo e interpret lo de uma forma clara objetiva e critica Os processos s o realizados por meio de v rios instrumentos testes trabalhos individuais e em grupo mapas gr ficos interpreta es de textos filmes debates e aulas de campo Tamb m possibilita aos alunos demonstrar a capacidade de pesquisar debater seus conhecimentos adquiridos ao longo do processo atrav s de semin rios A avalia o estabelece crit rios segundo a sele o dos conte dos de cada s rie visando diagn stico para pos
587. ve anos no Estado do Paran o Conselho Estadual de Educa o expediu a delibera o 03 06 promulgada em 05 07 2006 Na sequ ncia foram publicadas delibera es complementares a delibera o n 5 06 a 02 07 e a 03 07 que normatiza o processo de implanta o Em 2012 o ensino Fundamental de nove anos ser implantado simultaneamente O pr dio de propriedade da Prefeitura Municipal de Campo Largo a qual cedeu parte das depend ncias da Escola Monsenhor Ivo Zanlorenzi Ensino Educa o Infantil e Ensino Fundamental de 1 42 s rie a partir de 07 01 98 para o funcionamento do Col gio Estadual J lio Nerone que tem como mantenedora o Governo do Estado do Paran e conta com apoio da Associa o de Pais e Mestres que foi declarada de Utilidade P blica conforme a Lei 1 330 de 12 de maio de 1998 hoje denominada Associa o de Pais Mestres e Funcion rios O Col gio recebeu este nome em homenagem p stuma ao Sr J lio Nerone que nasceu no dia 7 de junho de 1905 e faleceu em 10 de junho de 1985 Foi um homem empreendedor din mico excelente administrador Em Campo Largo ocupou os cargos de Delegado Chefe de Gabinete e Secret rio de obras da Prefeitura Sempre colocou muito amor em tudo o que fez Sua vida sempre foi pautada na dignidade e honestidade conquistando assim muitos amigos CARACTER STICA DO ESTABELECIMENTO Col gio Estadual J lio Nerone Ensino Fundamental e M dio est localizado na Avenida Bom J
588. ver o ser capazes de reconhecer que fazendo uma compara o entre dois s lidos estamos medindo o volume de um deles utilizando o outro como unidade de medida de volume de reconhecer que 1 metro c bico corresponde ao espa o ocupado por um cubo de 1 metro de aresta de identificar a unidade padr o usada para medir volume CONTE DO B SICO Sistema M trico Decimal Medidas de Capacidade e Massa OBJETIVO Os alunos dever o ser capazes de reconhecer que ao medir a quantidade de l quido existente no interior de um recipiente obt m se a capacidade desse recipiente de reconhecer que o litro corresponde capacidade de um recipiente c bico cuja aresta mede 1 dm de reconhecer a unidade padr o para medir capacidade de reconhecer a unidade padr o para medir massa de transformar uma unidade de massa em outra unidade de acordo com as rela es existentes entre as diversas unidades no sistema de medida decimal e de relacionar as unidades de volume capacidade e de massa CONTE DO B SICO Medidas de Tempo OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer as unidades de medidas de tempo e de transformar uma unidade de medida de tempo em outra unidade CONTE DO B SICO Medidas de ngulos OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de conceituar ngulos de reconhecer e classificar os ngulos em reto agudo obtuso raso e inteiro CONTE DO B SICO Sistema Monet rio OBJETIVOS Os alunos dev
589. vocados FIAMONCINI e SARAIVA 2003 Conforme tal concep o os orix s t m comportamentos semelhantes aos dos seres humanos e geralmente est o associados a elementos da natureza como a gua o ar a terra e o fogo O ritmo da dan a tem uma batida forte com uso de tambores atabaques e outros instrumentos de percuss o podendo ser confeccionados com materiais alternativos para que sejam vivenciados os ritmos dessa cultura Na pr tica o professor poder aliar aos aspectos culturais e regionais espec ficos viv ncias desses diferentes estilos de dan a possibilitando a liberdade de recria o coreogr fica e a express o livre dos movimentos Outra maneira de abordagem da dan a nesta perspectiva cr tica proposta pelas Diretrizes seria problematizar a forma como essa manifesta o corporal tem se apropriado da erotiza o do corpo tornando se um produto de consumo do p blico jovem Outro exemplo seria o professor propor a viv ncia de uma dan a pr xima ao cotidiano do aluno exemplo o funk e depois realizar outra dan a de acesso restrito a esse sujeito exemplo a dan a de sal o a fim de discutir com seus alunos como se constitu ram historicamente as duas dan as quais os seus significados suas principais caracter sticas vertentes e influ ncias que sofrem pela sociedade em geral Dessa maneira importante que o professor reconhe a que a dan a se constitui como elemento significativo da disciplina de Educ
590. volta de 75 e 25 necessitam de transporte escolar isto significa que a maioria mora aos redores do Col gio De um modo geral os educandos deste Col gio possuem uma boa sa de O que mais chamou aten o foi o fato de que muitos t m algum tipo de alergia embora n o usem nenhum medicamento ocorrem tamb m outros problemas de sa de tais como vis o fala nervos Quanto a aprendizagem e comportamento alguns apresentam algum tipo de dificuldades como hiperatividade coordena o motora 3 alunos e dificuldade de aprendizagem o que requer um atendimento especializado para atender os casos que necessitam deste atendimento foi criada a Sala de Recursos Dificuldades de Aprendizagem e tamb m foi criada a Sala de Recursos Altas Habilidades Super dota o para atender os alunos com altas habilidades No ano letivo de 2011 a Sala de Recursos Altas Habilidades superdota o n o funcionou por falta de professor especializado E o atendimento na Sala de Recusos Dificuldades de Aprendizagem s come ou em setembro deste referido ano AN LISE DA PR TICA PEDAG GICA CONTRADI ES CONFLITOS E POSSIBILIDADES Na pr tica pedag gica busca se a concretiza o do Projeto Pol tico Pedag gico deste Col gio a fim de garantir a unidade de trabalho baseada nos princ pios pedag gicos e filos ficos que norteiam o Projeto no entanto pela rotatividade e forma o dos professores percebe se que h dificuldades em realizar o que
591. volvimento na Sala de Recursos de Altas Habilidades Superdota o s o Formigas cria o e montagem de rob s e outros equipamentos tais como batedeira motor rudimentar carrinhos mini rob s mini chuveiro foguete hidr ulico derretedor de estanho barcos bonde a reo ventiladores maquete de movimentos mini usina que produz energia atrav s do lixo Insetos busca de insetos mortos observando os com o uso da lente de aumento e realiza o de anota es e pesquisas sobre os mesmos Qual crian a n o precisa de brinquedo voltado para o benef cio de crian as carentes no qual constru mos brinquedos e os doamos a uma institui o Pastoral da Crian a da Igreja Matriz Bom Jesus que fez a distribui o dos mesmos s crian as carentes O Egito pesquisa e estudo de dados eg pcios na busca pela compreens o do modo de vida cren as cultura sociedade lazer economia pol tica Trabalhando o corpo desenvolvimento de atividades relacionadas aos aspectos psicomotores visando o conhecimento e o dom nio do corpo e suas a es frente aos desafios cotidianos Aves Calopsita pesquisa sobre as caracter sticas e comportamento das calopsitas para posteriormente redigir um manual de instru es de como cuidar de uma A gua e sua implica o em nossa vida realiza o das mais variadas experi ncias utilizando a gua limpa e gua suja al m de fazermos algumas pesquisas sobre o referido tema Tamb m
592. vos desenvolver o racioc nio combinat rio por meio de situa es problemas que envolvam contagens aplicando o princ pio multiplicativo descrever o espa o amostral a um experimento aleat rio calcular as chances de ocorr ncia de um determinado evento a resolver situa es problema que envolvam c lculos de juros compostos Sistemas de Numera o Romano Eg pcio e Maia Sistema de Numera o Decimal N meros Naturais e suas opera es fundamentais xe Conceito de Potencia o e Radicia o Divisores e M ltiplos de N meros Naturais M nimo M ltiplo Comum e M ximo Divisor Comum N meros Racionais Absolutos forma fracion ria N meros Racionais Absolutos forma decimal Opera es com Racionais Absolutos Sistema M trico Decimal Medidas de Comprimento e rea de figuras planas Medidas de Volume e Tempo Medidas de Massa unidade padr o Medidas de ngulos Agudo Obtuso Reto Nulo Raso ou meia volta e de Giro ou volta completa Sistema Monet rio e outros sistemas mundiais Geometria Ponto Reta e Plano Semi reta e Segmento de Reta C rculo e Circunfer ncia Geometria Espacial s lidos geom tricos planifica o Dados Tabelas e Gr ficos Porcentagens CONTE DO ESTRUTURANTE N mero e lgebra CONTE DO B SICO Sistemas de Numera o OBJETIVOS Os alunos dever o ser capazes de reconhecer a estrutura dos sistemas de numera o eg pcio romano e mai
593. vres jogos do intelecto humano que se tenha desvinculado da pr tica social situa es como estas possibilitaram desde seu estudo por diferentes escolas o desenvolvimento de posi es idealistas n o somente na Matem tica sen o em outras ci ncias da que uma maneira de fortalecer a concep o dial tico materialista do professor desta disciplina est muito associada s armas ideol gicas que a historiografia pode contribuir As investiga es dentro da hist ria desta ci ncia abrem as perspectivas para detalhar as rela es da Matem tica com toda a atividade social e inclusive o vinculo e a presen a no desenvolvimento e por isso permite compreender e determinar melhor quais s o suas potencialidades e alcances futuros em artigo cientifico ou monografia A Hist ria da Matem tica oferece aos docentes as possibilidades de reconhecer e portanto de poder aplicar no trabalho com os estudantes que a Matem tica em seu desenvolvimento acumulou um enorme conjunto de fatos que permitem atestar que os conceitos que a sustentem as propriedades e todas as demonstra es t m sua proced ncia na pr tica vinculada aos processos reais do mundo e exist ncia da sociedade civilizada Com o conhecimento da Hist ria da Matem tica se facilita reconhecer que o estudo dos conceitos fundamentais e os problemas matem ticos mais importantes associados a esta ci ncia quase sempre realizado em condi es de fortes discuss es e
594. w diaadiaeducacao pr gov br diaadia arquivos File Instrucao 019 CELEM p df gt acesso em 01 fev 2009 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Resolu o n 3904 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 p 22 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Livro Did tico P blico L ngua Estrangeira Moderna Espanhol e Ingl s 2 Ed Curitiba SEED PR 2006 P 22 WOGINSKI G R G neros Textuais e didatiza o de g neros reflex es sobre as dimens es das propostas did ticas no ensino e aprendizagem de l nguas estrangeiras In Anais 8 Encontro de Inicia o Cient fica e 8 Mostra de P s Gradua o Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras FAFIUV Uni o da Vit ria PR Meio magn tico CD ROOM 2008 p 56 66
595. x e Weber assim como as teorias sociol gicas mais recentes O tratamento dos conte dos pertinentes Sociologia fundamenta se em teorias diferentes com potenciais explicativos que n o devem ser atrelados a posicionamentos ideol gicos pol ticos A abordagem dada aos conte dos bem como a avalia o do processo de ensino aprendizagem estar o relacionadas Sociologia cr tica caracterizada por posi es te ricas e pr ticas que permitam compreender as problem ticas sociais concretas e contextualizadas em suas contradi es e conflitos No tratamento cr tico dos conte dos da Sociologia cl ssica e contempor nea professores e alunos podem ou devem se transformar em pesquisadores no sentido de que estar o buscando fontes para o esclarecimento acerca dos fen menos sociais pol ticos e culturais Para tanto devemos utilizar diversos recursos metodol gicos no processo de ensino e aprendizagem tais como Pesquisa de campo e a inicia o no campo da pesquisa A pesquisa de campo pode ser iniciada antes ou depois de se apresentar o conte do tem tica a ser desenvolvido Quando a pesquisa preceder a apresenta o do conte do os resultados obtidos devem servir como base para problematiza es a serem desenvolvidas Se a pesquisa suceder o desenvolvimento dos conte dos os resultados dever o comprovar ou refutar o que foi discutido luz das teorias sociol gicas Cabe ao professor a proposi o e organiza o da pes
596. zada em uma nica atividade ou m todo avaliativo e precisa considerar os alunos como sujeitos hist ricos do seu processo de ensino e de aprendizagem Com isso o professor pode interpretar e analisar as informa es obtidas na avalia o considerando as concep es de ci ncia tecnologia sociedade educa o aluno processo de ensino e de aprendizagem escola e do curr culo de Ci ncias A autoavalia o orientar a continuidade da pr tica pedag gica ou seu redimensionamento realizando interven es coerentes com os objetivos previamente propostos para o ensino desta disciplina E necess rio que o processo avaliativo se d de forma sistem tica e a partir de instrumentos e crit rios avaliativos proposto pelo professor como pesquisas experimentos trabalho individual ou em grupo prova individual ou em dupla com consulta ou sem consulta apresenta o de pe as teatrais a an lise de um filme de experi ncias feitas em aulas pr ticas participa o em debates outros seguidos de recupera o de conte dos e notas com crit rios estabelecidos que permitir o aos alunos avan os na aprendizagem a medida que interpretam produzem discutem relacionam refletem analisam justificam se posicionam e argumentam defendendo pontos de vista que possuem sobre determinados conte dos Assim possibilita ao professor por meio de uma intera o di ria com os alunos contribui es importantes para verificar em que medida os alunos se
597. zem benef cios e mudan as na forma de vida dos cidad os mas tamb m provoca a desigualdade social pois o crescimento econ mico e a expans o do poder sociopol tico n o se desenvolvem na mesma velocidade portanto isto requer estudo e reflex o para transformar a informa o em conhecimento Obter efetivamente o conhecimento de alguma forma apropriar se de pr ticas humanas sintetizadas nesses conhecimentos um processo de humaniza o que vai da a o a compreens o e da compreens o a a o at a s ntese que une teoria e pr tica proporcionando o momento para an lise cr tica que levam do saber ao engajamento pol tico Deve se investir num ensino de qualidade e tamb m numa educa o que priorize a vida a criatividade o espa o de participa o O Ensino Fundamental e M dio quanto ao aspecto pedag gico filos fico e sociol gico que d base ao processo ensino aprendizagem est fundamentado nos princ pios ticos pol ticos e est ticos que inspiram a Constitui o e a LDB Portanto a educa o proposta tem por finalidade desenvolver no educando a liberdade responsabilidade solidariedade humana justi a verdade respeito m tuo e di logo por meio de pr ticas humanas sintetizadas nos conhecimentos e procura resgatar criar e aperfei oar os valores na forma o integral do educando incorporando instrumentos culturais para a transforma o social Com o objetivo de que o aluno possa exercer a sua cidadani
598. zer que envolve tomar decis es e realizar uma s rie de a es de forma ordenada e n o aleat ria para atingir uma meta Estes conte dos fazem parte das Diretrizes Curriculares e sempre est o presentes na pr tica de ensino pois realizar uma pesquisa desenvolver um experimento fazer um resumo construir maquete s o proposi es de a es presentes na sala de aula Saber valorizar e respeitar as normas valores e atitudes que permeiam todo conhecimento escolar Tendo este Col gio um contexto socializador gerador de atitudes relativas ao conhecimento ao professor aos colegas s disciplinas s tarefas e sociedade Portanto o papel do professor de articulador e mediador entre o senso comum e o conhecimento cient fico contextualizando os conte dos ajudando as novas gera es a atribu rem um sentido ao mundo em que vivem podendo ajud los a entenderem as rela es que estabelecem e as que est o submetidos intervindo e criando novas perspectivas de vida FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO DA APRENDIZAGEM O educando torna se um ser social medida que vive e sobrevive socialmente articulado com o conjunto dos seres humanos de gera es passadas presentes e futuras formas pr ticas social e hist rica A a o humana exercida coletivamente sobre a natureza possibilita o ser humano compreender e descobrir o seu pr prio modo de agir Ele age sobre o meio ambiente natural e social e ao mesmo tempo reflete a su

ppp 2011 em reformulação - Colégio Estadual Júlio Nerone

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