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PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

1. com finalidade educacional art stica cultural e informativa art 5 f 24 Dentre seus objetivos est essencialmente a promo o e divulga o de atividades culturais pesquisa e difus o do conhecimento na rea de tecnologia educacional cf al neas O 1 daquele art 5 autoriza que a Funda o firme parcerias com sua instituidora a UFOP para a pesquisa a extens o e o ensino al m de projetos que possam direta ou indiretamente contribuir par com a manuten o e o desenvolvimento daquela universidade incluindo a es nas reas administrativas operacional de presta o de servi os de assist ncia comunidade acad mica ou de apoio econ mico financeiro entre outras cf f 250 Tais previs es estatut rias me impressionam at o ponto em que a impetrante invoca como prova de sua capacita o t cnica a exist ncia de contrato celebrado com a UFOP para servi os de 94 gerenciamento do restaurante universit rio f 86 94 para o que contratou cozinheiros chapistas operadores de caldeira f 96 97 cuja vig ncia iniciou 22 de fevereiro de 2000 e se prorrogou at 21 de agosto de 2001 Ainda que tal contrato se tenha originado de procedimento licitat rio sob as regras da lei 8 666 93 impressiona me ainda mais que o objeto da contrata o se inclua dentre aqueles objetivos da impetrante como parcialmente acima transcrevi Para aumentar ainda mais minha impress o leio dois atestados de capa
2. 2 supra pelo pr prio FNDE O mesmo of cio apresenta ainda as provid ncias adotadas pela institui o no sentido de adequar a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 para que a Unesco nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o dos recursos nacionais observe as prescri es da Lei 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio item III supra QUEST ES RELATIVAS AO EDITAL a dilui o dos servi os e insumos que n o constem nas planilhas de quantidades nos pre os dos demais itens Subitem 10 2 o que viola o princ pio do julgamento objetivo e n o encontra amparo na Lei 8 666 93 nem no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Argumentos da Unesco a dilui o dos valores n o se presta ao julgamento das propostas tem objetivo referencial a fim de que se possa comparar os custos apresentados pelas empresas com os praticados no mercado Dessa forma n o exclui a objetividade do julgamento pois ser escolhida a empresa que apresentar menor pre o global fl 209 An lise o Subitem 10 2 do Edital Unesco 230 2004 declara expressamente fl 34 Todos os servi os e insumos constantes deste edital e que por ventura n o constem da planilha de quantidades dever o ser considerados e dilu dos nos pre os dos demai
3. Pernambuco Of PRO GUA 21 04 de 15 03 04 e 31 2004 de 17 05 04 fls 1242 1244 1248 1253 Volume 8 Piau Of cio 060 2004 Gs de 15 03 04 e 026 2004 UEGP RN de 05 05 04 fls 1261 1265 1267 volume 8 Rio Grande do Norte Of cio CG 32 2004 UEGP SE de 09 03 04 fls 1273 1276 Volume 8 Sergipe 2 85 Muitas das recomenda es foram sugeridas pela equipe de auditoria com base na experi ncia do Estado do Cear como a cria o de rg os aut nomos coordena o nica para gest o das a es cobran a pelo uso da gua ado o de sistem tica descentralizada de cadastramento de usu rios manuten o de apoio t cnico na rea de atua o dos comit s que faz parte da estrat gia de opera o e aloca o negociada da gua Na rea de sensibiliza o e mobiliza o social esse estado desenvolve desde 1994 atrav s de equipe pr pria processo de sensibiliza o e mobiliza o da sociedade civil organizada de usu rios de gua e dos munic pios das bacias hidrogr ficas do estado 2 86 Diversas pr ticas do estado da Bahia foram tamb m objeto de recomenda o como coordena o nica para todos os programas implanta o de escrit rios regionais em parceria trabalho em parceria com universidades projetos de conserva o dos recursos h dricos e capacita o de comunidades 2 87 As informa es encaminhadas pelos estados indicam o est gio de desenvolvimento da Pol tica de acordo com as
4. RELAT RIO E VOTO Adoto como Relat rio a bem elaborada instru o da lavra do Sr Diretor Frederico Goepfert J nior endossada pela Sra Secret ria a qual passo a transcrever Trata se de solicita o de auditoria proposta pelo Exmo Sr Deputado Federal Eduardo Paes Presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal aprovada na reuni o ordin ria dessa em 24 11 2004 que foi encaminhada pelo of cio n 267 04 P de 01 12 2004 no sentido de que seja realizada auditoria para apurar a veracidade da afirma o do Governo do Estado do Mato Grosso do Sul sobre a opera o fiscal praticada naquele Estado com envolvimento de empresas controladas pela Uni o fl 1 Esta solicita o fundamenta se na necessidade de se apurar relato do Governador do Estado do Mato Grosso do Sul em entrevista concedida TV Bandeirantes em 21 06 2004 na qual teria descrito uma pitoresca opera o fiscal que consistiria no fato de que contribuintes de ICMS como a Petrobras em vez de recolherem o imposto aos cofres do Tesouro local estariam pagando o valor desse tributo a empreiteiros fornecedores de obras do Estado Tal pr tica afetaria diretamente a rea de sa de do Estado uma vez que reduz a base de c lculo sobre a qual incide o percentual a ser aplicado para definir o montante obrigat rio destinado ao Sistema nico de Sa de SUS fls 02 03 Dando entrada neste TCU a solicita o foi encaminhada
5. contradi o entre a estipula o do regime de execu o por pre o global pre mbulo do edital fl 108 e o faturamento com base nos boletins de medi o veiculada no 5 e no 16 questionamentos assiste raz o aos representantes Uma vez que h informa o expressa de que os pagamentos ser o calculados exclusivamente em fun o do registro das horas trabalhadas remuneradas por determinados valores de acordo com a fun o exercida pelo servidor alocado conforme consta dos 166 projetos b sicos de cada uma das tr s modalidades de servi os subcl usula 16 2 fl 139 subcl usula 14 2 fl 179 e subcl usula 15 2 fls 213 do vol 1 o regime de contrata o passa a ser o da empreitada por pre o unit rio conceituada pelo art 6 inciso VIII b da Lei n 8 666 1993 7 Para melhor compreens o da mat ria vale registrar que a empreitada por pre o global caracteriza se por ser devida ao particular a remunera o pelo todo executado enquanto a nota fundamental da empreitada por pre o unit rio a remunera o em fun o de unidades entregues ou prestadas conforme leciona o jurista Mar al Justen Filho in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 10 edi o Ed Dial tica p 103 104 Na empreitada o terceiro executar a presta o obra ou servi o com o dever de fornecer os materiais necess rios e arcar com as despesas necess rias ao cumprimento da presta o A remunera
6. o de servi os em atividades similares no setor p blico e no setor privado como o que ocorreu no Subitem 2 3 do Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 2 7 crit rios de pontua o t cnica atrelados exclusivamente com o tempo de perman ncia do profissional na equipe t cnica da licitante ou com o tempo de experi ncia por servi os prestados a clientes diferentes como ocorreu no ltem 3 do Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 vez que tais exig ncias contribuem para a inibir a participa o de interessados no certame e n o garantem a sele o mais vantajosa para a Administra o P blica IV determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o que a informe a este Tribunal as provid ncias adotadas para o cumprimento do item II supra ap s o prazo l estabelecido b nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais garanta a observ ncia do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio assim como das determina es ora efetuadas Ag ncia Brasileira de Coopera o VI determinar Secretaria Federal de Controle Interno que nas pr ximas contas do FNDE caso haja a edi o de novo ato convocat rio em substitui o ao Edital Unesco 230 2004 no mbito da Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5008 informe a este Tribunal se foram observadas as determina es ora efetuadas referida autarquia VII apensar o presente processo s co
7. o do resultado Subitem 25 1 n o havendo previs o de recurso conforme estabelece o Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Argumentos da Unesco reconhece a falha no edital e assevera que a recomenda o do TCU ser incorporada aos novos editais preparados pela Unesco para o projeto em tela e demais projetos em andamento fl 210 An lise n o houve recomenda o por parte do TCU na verdade este Tribunal solicitou pronunciamento do FNDE quanto proibi o constante no Subitem 25 1 e aus ncia de previs o de recurso no Edital Unesco 230 2004 Os argumentos da Unesco contudo revelam falhas no edital que possivelmente contribu ram para a pequena quantidade de participantes no processo licitat rio Conforme destacado no t pico anterior tr s empresas apresentaram propostas de um universo de noventa que retiraram o edital Dessa forma diante do reconhecimento da falha e no intuito de evitar sua repeti o salutar se mostra proposta de determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para inclu rem nos editais a previs o recursal de que trata o Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias ou a previs o expressa dos recursos inclu dos no Cap tulo V da Lei 8 666 93 al m disso cuidar para que os editais n o conten
8. o e a equipe respons vel pela tarefa n o foi formada 2 32 Todavia entende se que a iniciativa do Minist rio quanto consolida o do Marco Regulat rio est em conson ncia com a motiva o e os fins almejados por esta Corte de Contas quanto s determina es e recomenda es exaradas em rela o ao assunto em tela embora ainda seja necess ria a realiza o dos ajustes tratados nos par grafos 2 28 e 2 29 2 33 Dessa forma entende se necess rio recomendar SIH MI que realize os ajustes necess rios a contemplar as lacunas apontadas nos par grafos anteriores informando a este Tribunal as provid ncias adotadas 2 34 Por fim com rela o ao recomendado no item 9 3 do Ac rd o 669 2003 P cumpre informar que a SIH MI disponibilizou ao TCU relat rio de an lise t cnica do projeto b sico do Sistema Adutor do Paje em Pernambuco denominado de Revitaliza o da Bacia do Rio Paje Relat rio de Identifica o da Obras elaborado em julho de 2003 al m de Relat rios de Viagem produzidos pelo Consultor respons vel por esses estudos e acompanhamentos Tais documentos cont m as conclus es principais acerca das etapas referentes revis o desse projeto Considera se assim atendida essa recomenda o 2 35 Analisando preliminarmente o projeto do Sistema Adutor do Paje sob os crit rios do Pro gua Semi rido a SIH concluiu que o mesmo deveria sofrer completa revis o inclusive quanto ao m rito da obra Det
9. 5 COMENT RIOS DO GESTOR 5 1 Durante a execu o deste Monitoramento foram realizadas reuni es com os Srs L zaro Luiz Neves Consultor da SIH MI Ricardo de Pontes Costa Gerente de Acompanhamento e Programa o da SIH MI Paulo Varella e Joaquim Gabriel Neto Coordenadores da UGPG do Pro gua Semi rido quando lhes foi dada a oportunidade de relatar as principais dificuldades encontradas para a implementa o das recomenda es do Tribunal as melhorias relacionadas implementa o das recomenda es e as medidas a serem implementadas As sugest es e os coment rios foram analisados e j inclu dos neste relat rio 5 2 Da mesma forma as informa es encaminhadas posteriormente por meio do Of cio 224 2004 DP ANA de 15 de junho de 2004 tamb m foram devidamente analisadas e incorporadas a este relat rio de avalia o de impacto 6 CONCLUS O 6 1 O escopo da auditoria no Pro gua Semi rido realizada no segundo semestre de 2000 foi avaliar aspectos inerentes s a es de fortalecimento institucional previstas no mbito do programa por entender que a gest o participativa fortemente institucionalizada pr requisito para a sustentabilidade dos sistemas de abastecimento de gua existentes e dos projetos de obras de infra estrutura h drica a serem financiados com recursos p blicos 6 2 poca da auditoria constatou se a necessidade de aprimoramento em procedimentos gerenciais na Unidade Gerenciamento do Progr
10. An lise os autos do Inqu rito Civil n 006 99 MPE BA anexo c vols 1 e 2 comprovam cabalmente a irregularidade que se sucedeu em quase todos os exerc cios em que o Sr Humberto Oliveira da Silva esteve frente daquele Poder Executivo Municipal O indigitado chegou a reconhecer a situa o de pend ncia no pagamento dos servidores municipais comprometendo se a Promotoria P blica a solucion la como se constata do Termo de Ajustamento de Conduta que firmou junto a Promotoria P blica da Comarca de Sta In s BA fls 64 66 Segundo relatos posteriores desrespeitou o acordo a 2 ind cios de fraca ou inexistente atua o de controle acompanhamento e fiscaliza o das a es e despesas efetivadas com recursos do FUNDEF pelo Conselho de Controle Social Justificativas fl 105 tal afirma o para n s absurda visto que na nossa administra o os recursos do Fundef foram devidamente investidos na forma que determina a Legisla o e inclusive todas as a es foram fiscalizadas e acompanhadas apresentando uma atua o administrativa eficaz visando atender as necessidades da Educa o local An lise o grande n mero de ocorr ncias relativas ao FUNDEF municipal evidenciadas nestes autos n o nos permite acolher os argumentos apresentados pois demonstram claramente a situa o questionada a 3 ind cios de retalia es adotadas contra professores do ensino fundamental em 1999 como injustificada exon
11. Interessados Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima DECLARA O DE VOTO Pe o v nias para discordar do nobre Relator em pequena parte pois entendo que cabe raz o unidade t cnica e ao douto representante do Minist rio P blico quando prop em ao Tribunal que negue provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jos Mendes Neto 2 O fato de n o ter sido verificado dano ao Er rio raz o para t o somente o Tribunal alterar de of cio a fundamenta o legal da multa que foi aplicada ao recorrente N o se justifica uma redu o da penalidade porque essa n o foi aplicada em decorr ncia de dano ao Er rio mas sim conforme defendido pela Serur em virtude da conduta do respons vel frente da CPL da FNS destacando se da a pr tica de conluio 3 Com rela o ao Pedido de Reexame interposto pelo Sr Francisco Nazareno F lix de Lima concordo com o Relator no que concerne redu o da multa aplicada para R 3 000 00 tr s mil reais 4 Por fim considerando o falecimento do Sr Jer nimo Jos Bezerra Nobre proponho que seja declarada extinta a multa que lhe foi aplicada tendo em vista o car ter personal ssimo da pena consoante defendido pelo nobre Relator Pelo exposto pedindo mais uma vez v nias por dissentir em parte do eminente Relator Voto por que o Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto aprecia o do Plen rio Sala das Sess es 30 de mar o de 2005 AUGUSTO SHE
12. O Tribunal Pleno aprovou por unanimidade na forma proposta pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues v adiante transcrita a determina o n 1 da Corregedoria Sr Presidente Srs Ministros Sr Procurador Geral Na condi o de Corregedor do Tribunal de Contas da Uni o no exerc cio das compet ncias previstas no inciso III do art 32 do Regimento Interno venho comunicar ao Plen rio que v rias Secretarias de Controle Externo nos Estados n o t m dado integral cumprimento determina o do art 35 II a da Resolu o n 136 2000 que expressamente prev o prazo de cinco dias para a distribui o de todos os processos aos analistas encarregados da instru o Esta norma tem por objetivo evitar que grande n mero de processos fiquem represados nas m os do Secret rio estadual respons vel pela distribui o o que poderia dentre outras consegii ncias estar a contribuir para o inadequado desempenho dos indicadores de v rias Secretarias na forma j informada ao Plen rio bem como em ltima an lise na tardia instru o e julgamento de grande n mero de processos pelo Tribunal Muito embora entenda que os crit rios de prioridade devam continuar a ser observados acredito que os processos ter o mais presto seguimento nas m os dos analistas do que em escaninhos aguardando a ordem de distribui o Por esta raz o j havendo norma expl cita a respeito submeto aprova o do Colegiado a determina o n 1
13. Prefeitura Municipal de Irajuba BA 1 1 que atente para a necessidade de qualifica o do corpo docente se ainda n o o vem fazendo no intuito da valoriza o e o desenvolvimento do magist rio do ensino p blico fundamental local 1 2 envide esfor os para aumentar a publicidade do certame licitat rio destinado a contrata o de transporte escolar de alunos para o ensino fundamental ii ao Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF CMACS de Irajuba BA envidar esfor os no sentido de aprimorar as atividades de fiscaliza o desenvolvidas pelo 153 colegiado com o intuito de realizar a contento o acompanhamento e o controle social sobre a reparti o a transfer ncia e a aplica o dos recursos do FUNDEF consoante o art 4 da Lei n 9 424 96 V transformar os presentes autos em Tomada de Contas Especial em fun o da n o comprova o pelo Munic pio de Irajuba BA dos recolhimentos conta do FUNDEF municipal de R 5 613 40 e de R 76 807 64 respectivamente de despesas dos exerc cios de 1999 e 2000 n o amparadas na legisla o pertinente Lei n 9 424 96 valores estes devidamente glosados pelo Tribunal de Contas dos Munic pios da Bahia TCM BA Pareceres Pr vios n s 308 00 e 575 01 Seja autorizada desde ent o a cita o do entelado munic pio em solidariedade com o atual Prefeito VT sejam encaminhadas c pias da decis o voto e relat rio que vierem a ser adotados pelo TCU
14. Processo TC 929 739 1998 1 Interessado Telecomunica es do Amazonas S A TELEMAZON Privatizada Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 575 708 1995 6 Interessado Coordena o de Or amento e Finan as SAG Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 474 005 1993 3 Interessado Fundo de Investimento da Amaz nia MI 10 Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 007 914 2000 7 Interessado Boa Vista Energia S A ELETRONORTE MME Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 700 371 1997 4 Interessado Secretaria de Desenvolvimento Rural SDR Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 011 990 1999 6 Interessado CISET COAUD MS Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 017 345 2003
15. a ao Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA em subs dio aos exames regulares da gest o do FUNDEF de Irajuba BA b ao Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF CMACS de Irajuba BA c C mara de Vereadores de Irajuba BA d APLB Sindicato dos Trabalhadores em Educa o do Estado da Bahia em aten o ao documento de fls 54 62 e ao Procurador Chefe da Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA em aten o ao of cio de fls 02 o Relat rio VOTO A Representa o notificando poss veis irregularidades na gest o de recursos do Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valoriza o do Magist rio Fundef no Munic pio de Irajuba BA merece ser conhecida pois encontra amparo no art 237 inciso III do Regimento Interno TCU eis que encaminhada ao Tribunal pela Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA 2 Como visto no Relat rio acima foram apontadas a partir de farta documenta o juntada aos autos v rias ocorr ncias de responsabilidades dos Srs Humberto Oliveira da Silva ex Prefeito e Humberto Solon Sacramento Franco atual Prefeito Promovida as competentes audi ncias foram encaminhadas ao Tribunal raz es de justificativas pelos aludidos respons veis 3 N o obstante consoante concluiu a Secex BA no minucioso exame transcrito no relat rio supra cujos fundamentos incorporo desde j a este Voto a def
16. a ger ncia do Pro gua Semi rido vinculada ao componente Gest o que estava localizada na SRH MMA passou a integrar a estrutura funcional daquele rg o 1 23 Ante o exposto a equipe concluiu que havia oportunidades de melhoria no gerenciamento do Programa tanto no n vel federal quanto no estadual o que motivou a concep o de recomenda es aos rg os envolvidos e por conseguinte justificou o seu monitoramento por este Tribunal ao longo dos pr ximos anos 2 AN LISE DA IMPLEMENTA O DAS RECOMENDA ES 2 1 No segundo Monitoramento do Pro gua Semi rido verificou se mediante exame documental e entrevista com os gestores respons veis pelo Programa que decorridos 17 meses da aprecia o da auditoria 45 5 das recomenda es foram implementadas e 54 5 encontravam se em fase de implementa o 2 2 Dando prosseguimento aos trabalhos de Monitoramento iniciados em abril de 2002 o presente cap tulo se prop e a diagnosticar quais iniciativas e instrumentos foram ou est o sendo adotados pelos gestores respons veis pelo Programa no sentido de dar cumprimento s determina es e recomenda es exaradas pela Decis o 829 2001 Plen rio avaliando inclusive os impactos gerados em decorr ncia das implementa es realizadas Determina o 8 1 1 a que a ANA remeta ao TCU no prazo de sessenta dias o conjunto de metas correspondentes aos indicadores de desempenho recomendados contemplando o prazo para seu alca
17. da Bacia Hidrogr fica do rio Mosquito e o Sistema Ara ua a ser desenvolvido com a pr via consulta e aprova o do comit da bacia do rio Ara ua 2 102 Quanto ao apoio t cnico na rea de atua o dos comit s para opera o do sistema h drico apresentam se dificuldades que podem ser avaliadas pela situa o do estado de Pernambuco O rg o gestor estadual tem proporcionado articula o entre seus t cnicos e representantes de alguns conselhos visando a opera o de reservat rios A orienta o t cnica tem sido prejudicada em raz o do reduzido quadro t cnico e limita o de recursos financeiros H tamb m limita es operacionais equipamentos quebrados e legal grande parte dos reservat rios constru dos no estado pertencem ao governo federal 2 103 Nota se que o apoio tem ocorrido na forma de trabalho de mobiliza o social organiza o coletiva e educa o sanit ria ambiental Na Bahia a Superintend ncia de Recursos H dricos SRH tem estimulado a cria o de 84 Comiss es Municipais de Usu rios de gua COMUAS e 07 Associa es de Usu rios de gua AUAs nas Bacias Hidrogr ficas do Paragua u e Itapecuru Tem estimulado tamb m a cria o de diversos comit s de bacias hidrogr ficas Com o Projeto de Educa o Ambiental e Comunica o Social PEACS capacitou mais de 1200 multiplicadores em a es de educa o ambiental com nfase nos recursos h dricos 2 104 Alagoas vem promovend
18. e notifica o da empresa Polisys Inform tica Ltda sobre as provid ncias adotadas por esta Corte de Contas 106 Por meio do Despacho de fls 196 198 v p deste Relator foi determinada a autua o do feito como representa o nos termos do art 113 1 da Lei n 8 666 1993 combinado com o art 237 VIII do Regimento Interno do TCU concedida a cautelar proposta pela zelosa 6 SECEX autorizadas as dilig ncias sugeridas bem como remetida c pia da instru o procedida pela Unidade T cnica de acordo com a an lise dos pontos questionados pela representante sintetizadas no mencionado Despacho in verbis Passemos aos itens questionados pela empresa POLISYS Inform tica Ltda N o encontram respaldo na Lei n 8 666 93 tampouco no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias os seguintes itens do Edital n 230 2004 Unesco questionados pela Representante a item 10 2 fl 34 Todos os servi os e insumos constantes deste edital e que porventura n o constem da planilha de quantidades dever o ser considerados e dilu dos nos pre os dos demais itens Os crit rios adotados em procedimentos licitat rios devem ser objetivos b item 25 1 fl 46 Salvo o disposto na Cl usula 22 nenhum Concorrente poder comunicar se com o Comprador sobre qualquer assunto relacionado com a licita o desde a abertura das propostas at a divulga o do resultado e a Notifica o de Adjudica o bem como
19. infra estrutura de TI vinculada experi ncia em meses consecutivos em um mesmo cliente item 2 1 5 al neas g a l do Anexo VI do edital fls 186 187 11 Na vis o do Analista a mat ria deve ser estudada luz do art 30 5 da Lei 8 666 93 segundo o qual vedada a exig ncia de comprova o de atividade ou de aptid o com limita es de tempo ou de poca ou ainda em locais espec ficos ou quaisquer outras n o previstas nesta Lei que inibam a participa o na licita o Menciona que embora a jurisprud ncia desta Corte seja favor vel quantifica o de experi ncias anteriores para comprovar capacidade t cnico operacional dos licitantes Decis o n 285 2000 TCU Plen rio e Ac rd o n 32 2003 TCU Primeira C mara em casos como o dos autos nos quais a licita o contempla tr s servi os distintos pass veis de adjudica o em separado desnecess ria a comprova o de execu o de servi os similares em um nico contrato Cita como precedente manifesta o constante do Voto que fundamentou o Ac rd o n 1 937 2003 Plen rio proferido no TC 015 588 2003 8 28 Entendo que a comprova o de execu o anterior de servi os similares n o deveria ser vinculada a um nico contrato item 11 1 al nea be 11 2 al nea a englobando todas as atividades previstas mas pass vel de demonstra o por meio de atestados contratos referentes a cada um dos servi os licitados N o vis
20. mbito da autarquia An lise Cabe rememorar que o recorrente foi apenado em raz o das seguintes considera es constantes do relat rio Apesar de o Conv nio MJ 021 98 ter sido assinado em 30 6 1998 o projeto b sico foi feito somente em fev 99 porque os atos anteriores referentes licita o realizada em 1998 foram revogados pelo DOP MS em 23 3 1999 por raz es de interesse p blico Mandado de Seguran a interposto por um dos licitantes contra atos da Comiss o de Licita o O projeto b sico de fev 99 manteve as caracter sticas do anterior 5 381 02 m2 e capacidade para 242 presos a um custo or ado de R 4 478 208 95 42 Em raz o de uma a o popular ajuizada em 14 2 2000 contra a constru o do pres dio nas proximidades da propriedade do autor bem como pela inexist ncia de estudos de impacto ambiental haja vista que seria constru do pr ximo Segunda Lagoa abastecedora de gua para a popula o da cidade e de manifesta es contr rias ao local da obra por parte de v rios segmentos da sociedade civil treslagoense o local da constru o do pres dio foi alterado para outra rea doada pela PM de Tr s Lagoas MS em 16 5 2000 Essa altera o e a mudan a do padr o construtivo de convencional para estrutura de concreto pr moldado v m acarretando a reprograma o da obra a cada medi o negativando servi os contratuais e adicionando outros de car ter extracontratual Esses servi os extracontratu
21. o paga pela Administra o amortiza as despesas do particular e sup e se permite lhe auferir um lucro diferen a entre o valor recebido da Administra o e as despesas efetivadas para executar a presta o A diferen a entre as modalidades de empreitada n o envolve direta e exclusivamente o valor a ser pago ao particular mas o crit rio para apura o desse valor Sendo pre o global o contrato definir o valor devido ao particular tendo em vista a presta o em seu todo Sendo por pre o unit rio a presta o devida ao particular ser fixada em fun o de unidades a serem executadas N o significa que em um caso a Administra o contrate o total e no outro apenas uma parte De regra o contrato tem um objeto global a ser executado pelo particular A escolha entre as duas modalidades deriva das caracter sticas pr prias da presta o Muitas vezes imposs vel a contrata o por pre o unit rio pois imposs vel fracionar o objeto contratado em unidades equivalentes Assim por exemplo a contrata o de um jurista para fornecer um parecer n o comporta a modalidade empreitada por pre o unit rio Se por m o jurista for contratado para fornecer dez pareceres seria imagin vel fixar sua remunera o em fun o de cada parecer fornecido 8 Na licita o em exame muito embora o licitante tenha declarado a op o pela empreitada por pre o global fl 108 divulgando inclusive o valor total estimado p
22. o Judici ria do Distrito Federal conforme pesquisa realizada pelo meu Gabinete em 14 03 2005 junto ao site do Tribunal Regional Federal da 1 Regi o Ante o exposto Voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 337 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 000 048 2004 7 c 04 volumes Apenso TC 001 245 2004 0 c 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto VI Representa o 3 Interessadas Unimix Tecnologia Ltda CNPJ n 37 979 531 0001 88 e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda CNPJ n 01659754 0001 10 4 Entidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 5 Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 6 Secex 8 Advogados constitu dos nos autos Drs Antonino Jeronymo de Oliveira Piazzi OAB DF n 1 429 A Marcos Ata de Cavalcante OAB DF n 11 618 Adriana Silva Teixeira OAB DF n 13 664 Jaqueline Blondin de Albuquerque OAB DF n 11 543 Luciana Rosa Medeiros OAB DF n 15 039 Marcos Vinicius Barrozo Cavalcante OAB DF n 3 308 E Marcos Antonio Tavares Martins OAB DF n 18 508 e Patr cia Xavier Siqueira OAB DF n 18 279 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos das Representa es formuladas pelas empresas Unimix Tecnologia Ltda e Multi S
23. o e Reforma Agr ria Incra Superintend ncias Estaduais no Par e no Sul do Par Respons veis Miguel Soldatell Rosseto Ministro do Desenvolvimento Agr rio CPF n 297 325 140 00 Jos Roberto Oliveira Faro Superintendente do Incra no Par CPF n 400 705 652 87 e Bernadete Ten Caten Superintendente do Incra no Sul do Par CPF n 332 576 040 68 Advogado n o houve Sum rio Acompanhamento das medidas adotadas pelo Incra e pelo MDA no combate grilagem de terras no Par Risco de a aus ncia de recursos financeiros comprometer a efic cia das a es adotadas at o momento pela Superintend ncia do Incra no Par Precariedade de recursos humanos e materiais na Superintend ncia do Incra no Sul do Par comprometendo o desempenho de suas atribui es Determina es ao MDA ao Incra e s Superintend ncias do Incra no Par e no Sul do Par Juntada s contas do Incra referentes ao exerc cio de 2004 RELAT RIO Transcrevo a seguir na ntegra o Relat rio de Acompanhamento produzido pela equipe da Secex PA fls 1 10 INTRODU O 98 Em cumprimento Decis o n 852 2002 TCU Plen rio exarada no TC 001 663 2001 6 foi realizada Auditoria de Acompanhamento na Superintend ncia do Incra no Par SR Ol Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 027 e Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA 2 fiscaliza o foi feita com o objetivo de verificar o cumprimento daq
24. s fls 14 23 vol 15 consta c pia do Termo de Conv nio MJ n 38 2003 assinado entre o Minist rio da Justi a e o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul em 29 10 2003 O referido conv nio em sua cl usula quarta prev que os custos necess rios para a execu o da obra passariam a ser de R 4 289 791 78 Isto posto considerando que o rg o concedente teve ci ncia das altera es efetuadas na obra pelo convenente ap s a celebra o do conv nio inicial consoante demonstram os laudos de fiscaliza o s fls 920 984 vol 4 pode se concluir que as referidas altera es foram chanceladas pelo Depen s fls 32 59 vol 15 est demonstrado que a obra em sua totalidade est sendo submetida a processo licitat rio fada Item 8 6 1 d Pres dio de Seguran a M xima de Campo Grande MS no que concerne altera o ap s a apresenta o do plano de trabalho ao rg o repassador dos recursos do sistema de tratamento de esgoto substitui o de equipamentos sanit rios obras complementares de constru o de valas de infiltra es urbaniza o e cercamento da rea relativa constru o da esta o de tratamento de esgoto 46 Em rela o a essa determina o a Agesul trouxe aos autos Relat rio T cnico da Agesul e projetos relativos ao Sistema de Tratamento de Esgoto justificando as altera es Consta do relat rio do Ac rd o 318 2001 Plen rio que as modifica es em quest o foram devidamente
25. 15 635 DF mediante o qual ao contr rio do enquadramento utilizado o Superior Tribunal de Justi a considerou o valor resultante do reajuste de 11 98 deferido aos servidores p blicos do Poder Judici rio e MPU verba remunerat ria de car ter gen rico pass vel de inclus o no teto de remunera o 11 Em outro julgado no Recurso Especial n 424 225 SC o STJ ao enfrentar a quest o da incid ncia ou n o do imposto de renda sobre verbas auferidas em raz o de delibera o da justi a do trabalho que determinou o reajuste salarial com base na URP de fevereiro de 1989 firmou entendimento no sentido de que on O recebimento de remunera o em virtude de senten a trabalhista que determinou o pagamento da URP no per odo de fevereiro de 1989 a setembro de 1990 n o se insere no conceito de indeniza o pagamento de diferen a salarial ocorrida durante o per odo de vig ncia do Decreto Lei 2 335 87 Caracteriza se portanto como complementa o de car ter nitidamente remunerat rio enguadr vel no conceito de fato gerador previsto no art 43 inciso 1 do CTN 12 No que concerne eventual puni o pelo ato administrativo praticado pelo Presidente do TRE SP encontro nos autos atenuante que desaconselha eventual imposi o de multa ao aludido gestor uma vez que em uma primeira oportunidade o aludido magistrado indeferiu a proposta de n o reten o na fonte dos valores destinados ao fisco somente volta
26. 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de acompanhamento realizado nas a es desenvolvidas pelo Minist rio do Desenvolvimento Agr rio e pelo Incra para o combate grilagem de terras no Estado do Par conforme determina o proferida na Decis o n 852 2002 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar ao Incra com fulcro no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 que 9 1 1 d prosseguimento ao plano de combate grilagem de terras da Uni o no Par informando em sua presta o de contas anual as a es implementadas e os resultados alcan ados em termos de recupera o do referido patrim nio 9 1 2 reveja o procedimento adotado em rela o atividade inicial de fiscaliza o que est sendo substitu da pelo Laudo Agron mico de Fiscaliza o uma vez que este n o contempla as normas espec ficas da atividade fiscalizat ria 9 1 3 procure dotar a SR 27 de recursos humanos e materiais necess rios para o desempenho adequado de suas atribui es especialmente no que se refere ao combate grilagem de terras na regi o 9 2 determinar Superintend ncia do Incra no Par SR 01 com fulcro no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 que reitere sempre que necess rio os of cios expedidos ao Instituto de Terras do Estado do Par a fim de que esse rg o preste as
27. Sum rio Fiscobras 2002 Obras de restaura o e duplica o da BR 101 SE Determina es com vista repactua o de pre os contratuais como condi o para a continuidade dos contratos Determina es para a anula o dos contratos se n o acolhida a renegocia o Atendimento parcial dos requisitos impostos para o prosseguimento de um dos contratos Possibilidade de retomada da execu o das obras medida que s o ultimadas as provid ncias restantes Provimento de recurso em processo apartado tornando insubsistentes as exig ncias sobre o outro contrato Necessidade de uma delibera o do DNIT acerca da conveni ncia de continu lo ou de rescindi lo Determina es Ci ncia RELAT RIO Trata se de levantamento de auditoria decorrente do Fiscobras de 2002 nas obras de duplica o e restaura o da BR 101 SE no trecho do km 77 3 ao 91 6 executadas de conformidade com o Contrato PG 248 99 00 celebrado entre o Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNTT e a 57 empresa Top Engenharia Ltda e com o Contrato PD 21001 01 00 no que tange a parte das obras de arte especiais assinado pelo DNIT e pela empresa Arteleste Constru es Ltda entre outras aven as 2 Por interm dio da Decis o n 1 419 2002 Plen rio esta Corte de Contas determinou a suspens o cautelar da execu o dos referidos contratos bem como a audi ncia dos respons veis haja vista a presen a de ind cios de sobrepre os 3 Ao
28. cio de 1999 2 Tais processos foram julgados respectivamente por meio dos Ac rd os n s 1693 2004 Plen rio e 263 2005 Plen rio tendo se aplicado multa Sra Meriam Ohana em cada um deles no valor de R 5 000 00 3 O art 250 45 do Regimento Interno TCU estabelece que a aplica o de multa em processo de fiscaliza o n o implicar prejulgamento das contas ordin rias da unidade jurisdicionada devendo o fato ser considerado no contexto dos demais atos de gest o do per odo envolvido Concordo com a an lise feita pela Unidade T cnica a respeito da gravidade da irregularidade constatada no TC n 006 368 2000 0 relativa defici ncia dos projetos b sicos Considerando ainda que em dois outros processos mais irregularidades graves foram detectadas ensejadoras da aplica o de multa ent o Diretora Presidente da Cepisa considero estarem presentes elementos suficientes para o julgamento pela irregularidade das contas da Sra Meriam Abraham Ohana referentes ao exerc cio de 1999 4 N o deve ser imputada nova multa respons vel nesta oportunidade uma vez j terem sido aplicadas tr s multas a ela considerando ainda que o presente processo n o apresenta outras irregularidades graves referentes gest o da empresa no exerc cio Concordo tamb m com a maioria das determina es propostas pela Secex PI fazendo se os ajustes necess rios Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera
29. de Refer ncia fls 86 7 b exigir que a licitante tenha executado nos ltimos 5 anos projetos da mesma natureza do objeto licitado subitem VIIL 1 do Termo de Refer ncia fl 87 c considerar para fins de pontua o somente c 1 servi os que tenham sido conclu dos Regras para Pontua o fl 97 c 2 atestados emitidos com data anterior a 30 6 2002 Regras para Pontua o fl 98 c 3 Certificado ISO vers o 2000 subitem 1 4 fl 98 c 4 presta o de servi os de consultoria a rg os federais subitem 2 3 fl 100 c 5 experi ncia t cnica em inform tica para os consultores subitens 2 4 a 2 10 fls 100 02 c 6 profissionais que integrem a equipe da licitante h mais de 3 meses da publica o do edital Item 3 fl 102 c 7 profissionais com experi ncia m nima de 5 anos em coordena o de projetos com clientes diferentes Item 3 fl 103 O Despacho retro foi submetido ao Plen rio deste Tribunal em 15 de dezembro de 2004 nos termos do 1 do art 276 do RI TCU Ap s o cumprimento dos procedimentos determinados no Despacho de fls 196 198 v p o ACE F bio Mac rio de Carvalho realizou a instru o de fls 262 281 v p que obteve a anu ncia do titular da 6 SECEX a qual passa a integrar o presente Relat rio Trata se de fatos apresentados como den ncia pela empresa Polisys Inform tica Ltda sobre poss veis irregularidades no Edital 230 2004 divulgado pela Organiza o das N
30. desembolso Esses detalhamentos funcionam como elementos norteadores para que a ANA prepare os Planos de Trabalho relativos aos Termos Aditivos dos conv nios celebrados com os Estados part cipes 2 55 Em face das informa es obtidas considerou se atendida esta recomenda o poca do segundo Monitoramento 74 2 56 Apesar de n o quantific vel tem se como impacto decorrente da implementa o dessa recomenda o a melhoria quanto aos crit rios de aloca o de recursos do Pro gua Semi rido entre os estados part cipes contemplando o resultado das avalia es do avan o institucional de cada um deles Recomenda o 8 2 2 c que a SRH MMA elabore e encaminhe ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o quadro das necessidades de lota o de servidores na Secretaria de modo a que seja atendida a determina o constante da Decis o TCU Plen rio 213 98 em especial o item 1 2 2 57 O item 1 2 da Decis o TCU 213 98 Plen rio determinou ao ent o Minist rio da Administra o e Reforma do Estado Mare que dotasse os rg os e entidades da Administra o P blica do pessoal de que realmente necessitam para o cumprimento de suas atribui es dispensando especial aten o Secretaria de Recursos H dricos do Minist rio do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e da Amaz nia Legal tendo em vista a inferioridade do n mero de servidores daquela Secretaria em rela o ao pessoal contratado conta de acordos f
31. devem ser destinados ao pagamento dos docentes treinamento de professores leigos contrata o de funcion rios municipais sem a realiza o do devido concurso p blico contrariando o art 37 inciso II da Constitui o Federal optando pela admiss o tempor ria sem apresentar todavia os requisitos para tanto lei municipal e excepcional interesse p blico 148 despesas excessivas com fretes de ve culos e pe as de reposi o Justificativas fls 105 as alega es consignadas nos pareceres pr vios emitidos pelo TCM BA carecem de veracidade e autenticidade visto que o dito parecer que foi emitido sem a cautela e verdade a gest o p blica de Humberto Oliveira da Silva cumpriu religiosamente com o estabelecido no art 7 da Lei n 9424 96 empregando os 60 dos recursos do FUNDEF no pagamento e treinamento de professores Sobre a acusa o de contrata o de funcion rios municipais sem a realiza o de concurso p blico tal fato ocorreu diante da necessidade emergencial de solucionar defici ncia de pessoal para realizar tarefas ligadas administra o p blica e viabilizar o funcionamento de alguns setores do munic pio Entretanto tais contrata es se deram de forma tempor ria por motivo de excepcional interesse p blico diante dos problemas enfrentados naquela gest o Ora Excel ncia as acusa es de despesas excessivas com fretes de ve culos e pe as de reposi o s o totalmente infund
32. dricos SE 2 80 Em reuni o de monitoramento realizada com a participa o do gerente e t cnicos do Pro gua Semi rido na Ag ncia Nacional de guas ANA durante o primeiro monitoramento 30 4 2002 foi esclarecido que n o h como se definir prazos para a implementa o das recomenda es emanadas pelo Tribunal por se tratar de um programa com a es de fomento de gest o de recursos h dricos junto aos estados do nordeste brasileiro e que a agilidade de implementa o dessas a es estaria a cargo dos estados 2 81 Trata se de a es permanentes de gest o as quais correspondem pr pria finalidade do Programa As informa es apresentadas demonstram que muitas provid ncias v m sendo tomadas e que muito se tem ainda que evoluir Em face dos esfor os que v m sendo realizados cujos registros constam deste processo e da abrang ncia dos assuntos atinentes ao item 8 2 3 entende se que no per odo em quest o as a es atinentes a esta recomenda o foram implementadas Recomenda es 8 2 4 e 8 2 5 O TCU fez tamb m diversas recomenda es aos Governos dos Estados de Alagoas Bahia Cear Maranh o Minas Gerais Para ba Pernambuco Piau Rio Grande do Norte e Sergipe dentre as quais destacam se prioriza o da elabora o revis o das pol ticas estaduais de recursos h dricos promo o de estudos de viabilidade t cnica da cria o de rg os aut nomos de gest o dos recursos h dricos submeter os pro
33. dricos na sua rea de atua o 7 1 4 Encaminhar c pia do Ac rd o que vier a ser adotado nestes autos acompanhada dos respectivos Relat rio e Voto e deste relat rio aos titulares dos seguintes rg os e entidades a Ag ncia Nacional de guas b Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional c Presidente do Senado Federal Comiss o de Fiscaliza o e Controle do Senado Federal Presidente da C mara dos Deputados Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados e Comiss o Mista do Or amento do Congresso Nacional d Secretaria Federal de Controle Interno 7 1 5 Encerrar os presentes autos e arquiv los na 4 Secretaria de Controle Externo 4 Ao manifestar concord ncia com a proposta de encaminhamento da equipe de auditoria a Diretora da 1 DT Seprog ressalvou que em raz o do advento da Instru o Normativa TCU 47 de 27 10 2004 o item 7 1 1 da proposta deve ter a seguinte reda o fls 60 vol 9 7 1 1 Determinar Ag ncia Nacional de guas ANA com fulcro no item 3 Anexo II da Decis o Normativa TCU 62 2004 que passe a informar no Relat rio de Gest o que acompanha a presta o de contas anual a evolu o de indicadores de desempenho que reflitam a execu o do Pro gua Semi rido a exemplo do conjunto de indicadores de desempenho propostos no subitem 8 1 1 da Decis o 829 2001 TCU Plen rio 5 A Secret ria de Controle Externo
34. es da CPL apresentadas no presente caso desnecess ria se torna nova an lise uma vez que tal fato n o trouxe preju zo ao certame 18 quest o Representante as especifica es em rela o s obriga es das empresas contratadas padecem de falta de clareza fls 255 257 Anexo I CPL a execu o de atividades similares nas diferentes modalidades s o pertinentes devido s suas caracter sticas intr nsecas e aplicabilidade nas modalidades mencionadas A responsabilidade da execu o de determinada atividade servi o caber Contratada designada na respectiva OS fl 288 Anexo 1 An lise existem obriga es das contratadas que s o comuns a todas as modalidades e outras que n o conforme esclarecimentos da CPL na 8 quest o da representa o da Unimix N o se pode aceitar no presente caso a alega o de que uma determinada obriga o por n o ser comum a mais de um item licitado gera uma incoer ncia que compromete a juridicidade e legalidade do instrumento edital cio H tarefas como respondeu a CPL impugnante que ser o demandadas por meio de ordens de servi o obviamente dentro do objeto contratado Nesse caso por exemplo a realiza o de testes e a elabora o de relat rios podem ser atinentes a todas as modalidades licitadas Al m disso o objeto de cada modalidade foi detalhado na medida do poss vel nos anexos do edital que nortear o a execu o dos contratos Portanto n o as
35. invas es de terras p blicas duplicidade de reas e fraudes em registros cartoriais Verificou se que o MDA e o Incra tinham adotado uma s rie de provid ncias com o objetivo de sanar tais irregularidades O Tribunal entendeu conveniente que fosse feito acompanhamento das provid ncias que estavam sendo adotadas Assim no item 8 2 da Decis o n 852 2002 Plen rio foi determinado que as secretarias regionais deste Tribunal localizadas no estados em que aqueles tipos de problemas estavam acontecendo realizassem o acompanhamento dos andamentos e dos resultados das medidas de combate grilagem 103 de terras adotadas pelo Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA e pelo Instituto Nacional de Coloniza o de Reforma Agr ria avaliando inclusive a efici ncia efic cia e sufici ncia dessas medidas 3 O trabalho realizado pela Secex PA abrangeu as duas superintend ncias do Incra localizadas no estado a chamada Superintend ncia Regional do Incra no Estado do Par SR 01 e a Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 27 No que tange SR 01 os analistas que realizaram o acompanhamento puderam detectar que a entidade vem adotando as provid ncias cab veis no sentido de regularizar a situa o dos im veis como a an lise da cadeia dominial e a interposi o das medidas judiciais cab veis Entretanto a falta de recursos financeiros tem prejudicado o desenvolvimento das a es necess rias
36. ncia Preparat ria 914 BRA 5003 em raz o de terem sido violados o art 37 XXI da Constitui o Federal os arts 3 e 40 VII da Lei 8 666 93 o Cap tulo 13 e os Subitens 14 4 e 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio uma vez que o referido ato convocat rio estabeleceu cl usula que inviabiliza o julgamento objetivo do certame imp s exig ncias n o previstas em normativos que deveriam ser seguidos al m de crit rios exorbitantes para fins de pontua o t cnica fatos que prejudicaram sensivelmente a ampla participa o no certame HI determinar Ag ncia Brasileira de Coopera o que a informe a este Tribunal as provid ncias adotadas para o cumprimento do item II supra ap s o prazo l estabelecido 120 b nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para 1 inclu rem nos editais 1 1 a previs o recursal de que trata o Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio ou a previs o dos recursos inclu dos no Cap tulo V da Lei 8 666 93 1 2 as hip teses de cabimento de aditivos e os casos em que esses obrigatoriamente devem ser submetidos ao Comit Local de Contratos nos termos do Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio 1 3 a segrega o entre
37. ncia Regional do INCRA no Sul do Par SR 27 sediada no munic pio de Marab PA apresenta no presente momento uma estrutura insuficiente para executar as atividades inerentes sua jurisdi o mais especificamente na rea de Fiscaliza o pois contava com apenas um Fiscal situa o que est sendo alterada com a chegada de mais quatro fiscais A car ncia de pessoal e a alegada falta de equipamentos foram fatores limitativos muito fortes comprometendo de certa forma o resultado do trabalho de acompanhamento cujo resultado ficou aqu m do esperado mormente pelas dificuldades que a SR 27 de forma velada colocou em fornecer as informa es e documentos em tempo h bil e nas configura es e formas solicitadas 17 A situa o atual dos processos n o foi verificada na sua totalidade tendo em vista que os setores respons veis por essas informa es Fiscaliza o Cadastro n o dispunham de informa es atualizadas cuja alega o para justificar o n o atendimento na forma solicitada consistiu na car ncia de pessoal e equipamento existente no setor 18 A fim de atender ao solicitado no Oficio 116 2004 02 a SR 27 apresentou uma s rie de mapas e relat rios antigos os quais demonstram que as a es determinadas pelas Portarias 558 1999 e 596 2001 foram deslanchadas Entretanto demonstram tamb m que ap s a exaust o dos prazos das Portarias 73 000 e 718 2001 as a es se resumiram a atender aos processos demandados
38. nos autos do j mencionado TC 19 011 258 2000 0 foram formuladas determina es ao MPM quanto falha aqui discutida o que torna desnecess rio o endere amento de novas determina es no presente processo 7 Por fim registro que um dos respons veis Sr Kleber de Carvalho Co lho faleceu em 8 8 2004 conforme not cia obtida no site do MPM fl 82 do vol 1 Ante o exposto acolho o entendimento da Unidade T cnica ao qual alinhou se o Minist rio P blico junto ao TCU e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 317 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 002 516 1998 5 com quatro volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 rg o Minist rio P blico Militar 4 Respons veis Kleber de Carvalho Co lho ex Procurador Geral da Justi a Militar falecido e Nelson Marabuto Domingues ex Diretor Geral 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Adhemar Ghisi 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidades T cnicas 3 Secex e Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 AC RD O VISTOS relatados e discutidos estes autos de recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra o Ac rd o proferido pela 2 C mara
39. o sa de e demais presta es de servi os municipais inviabilizando a administra o e prejudicando sobremaneira a popula o local c pia de documentos anexados s fls 10 16 Consta da contesta o ainda o pleito no sentido de que o IBGE mantenha a sua atual popula o desconsiderando a estimativa publicada para vigorar em 1 de janeiro de 2005 uma vez que o autor cair de coeficiente causando a desestrutura or ament ria e financeira com implica es na LC 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal e at mesmo porque essa estimativa n o reflete a atual popula o do Munic pio Verifica se inicialmente que a contesta o em tela protocolada no Tribunal em 20 01 2005 merece ser conhecida uma vez atendeu ao prazo de trinta dias a partir da data da publica o da 143 supramencionada Decis o Normativa TCU 63 2004 publicada em 21 12 2004 em cumprimento ao disposto no art 292 do Regimento Interno desta Corte Cabe salientar que a Decis o Normativa TCU 63 de 15 de dezembro de 2004 fixou o coeficiente populacional do Munic pio de Ibitiara BA em 1 2 sendo que pela estimativa da popula o para o Munic pio de 13 127 habitantes prestada pelo IBGE em cumprimento ao 2 do art 102 da Lei 8 443 92 o munic pio foi classificado como amparado pela Lei Complementar 91 97 o que ocasionou a aplica o do redutor financeiro de 0 8 com base no disposto no art 2 1 da referida lei situa o que con
40. o atuou Unidade T cnica 6 SECEX Advogados Constitu dos N o consta Oo1JIANtUEUyI hm 9 Ac rd o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente representa o com fundamento no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 combinado com o art 237 VII do Regimento Interno TCU para no m rito consider la parcialmente procedente 9 2 assinar com fulcro no art 71 IX da Constitui o Federal no art 45 da Lei n 8 443 1992 e no art 251 do Regimento Interno TCU o prazo de 15 quinze dias a partir da comunica o para que a Ag ncia Brasileira de Coopera o e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o adotem as provid ncias necess rias anula o do Edital Unesco n 230 2004 vinculado Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 em raz o de terem sido violados o art 37 XXI da Constitui o Federal os arts 3 e 40 VII 44 109 da Lei n 8 666 1993 o Cap tulo 13 e os Subitens 14 4 e 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio 9 3 determinar Ag ncia Brasileira de Coopera o que 9 3 1 informe a este Tribunal as provid ncias adotadas para o cumprimento do item 9 2 supra 9 3 2 nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para 9 3 2 1 inclu rem nos ed
41. o das informa es referentes aos processos de fiscaliza o origin rios das Portarias 558 1999 e 596 2001 tendo em vista o ultimo relat rio apresentado datar de 19 12 2001 d determinar ao Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA que por meio de seus rg os competentes envide esfor os juntamente com o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra para dar prosseguimento ao plano de combate grilagem de terras da Uni o no Par informando em sua presta o de contas anual as a es implementadas e os resultados em termos de recupera o do referido patrim nio e encaminhar c pia da decis o que vier a ser adotada nestes autos bem como do relat rio e voto que a fundamentarem Controladoria Geral da Uni o e ao Ministro de Estado do Desenvolvimento Agr rio g juntar os presentes autos s contas do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra relativas ao exerc cio de 2004 o relat rio VOTO O presente acompanhamento teve origem na Decis o n 852 2002 Plen rio onde o Tribunal julgou representa o movida pelo Minist rio P blico junto a esta Corte a respeito de t tulos ilegalmente registrados pelo esquema de grilagem de terras na Amaz nia TC n 001 663 2001 6 2 Naquela oportunidade a partir de informa es encaminhadas pelo MDA e pelo Incra foram identificadas as seguintes irregularidades relativas grilagem de terras no Amazonas e no Par
42. o p blico federal n o razo vel supor que os servi os de tecnologia da informa o desenvolvidos por exemplo por um estado como o Rio de Janeiro ou por uma prefeitura como a do munic pio de S o Paulo n o tenham semelhan as com os desenvolvidos por rg os federais Segundo porque a natureza dos servi os a serem pontuados moderniza o administrativa suporte de help desk desenvolvimento e manuten o de sistemas administra o gerenciamento opera o e suporte de infra estrutura computacional suporte operacional de processamento de dados administra o de dados e conhecimento com implanta o de datawarehouse s o comuns tamb m a empresas do setor privado Ali s h casos em que a complexidade no desenvolvimento de solu es na rea de tecnologia da informa o bem maior nas empresas desse setor Assim a n o aceita o de experi ncias em atividades similares do setor privado representa mais um desest mulo participa o de interessados no procedimento licitat rio raz o pela qual prop e se determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais crit rios de pontua o que estabele am tratamento desigual entre empresas com experi ncia na presta o de servi os em atividades similares no setor p blico e no setor privado como o que ocorreu no Subitem 2 3 do
43. os fl 207 117 Relativamente s provid ncias de adequa o da Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 para que a Unesco observe uma das delibera es do TCU Decis o 178 2001 Plen rio ou Ac rd o 946 2004 Plen rio o FNDE informou que a coordena o do projeto promoveu um processo de revis o no acordo e incluiu emenda ao Contexto Legal T tulo III Da operacionaliza o que imp e a observ ncia do Manual de Converg ncia aprovado pelo TCU fl 207 A emenda ao Contexto Legal fls 228 229 assinada em 09 12 2004 se mostra adequada para nortear os procedimentos de aquisi o de bens e servi os com a utiliza o de recursos nacionais vez que ela aponta para a necessidade de a Unesco seguir as disposi es contidas no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Contudo possivelmente em decorr ncia da demora na assinatura da referida emenda diversos dispositivos do Manual de Converg ncia conforme registrado ao longo desta instru o n o foram respeitados pelo Edital Unesco 230 2004 raz o pela qual se propuseram v rias determina es para o saneamento das irregularidades verificadas 2 2 Dilig ncia Ag ncia Brasileira de Coopera o Por meio do Of cio 6 Secex 1035 2004 de 08 12 2004 promoveu se dilig ncia Ag ncia Brasileira de Coopera o para que esta tamb m se manifestasse sobre as provid ncias porventura adotadas no sentido de adequa
44. ou seja as a es subsegiientes somente s o implementadas quando algum processo por quaisquer raz es necessita de uma interven o pontual ou seja as a es atuais somente s o efetuadas a partir da necessidade surgida em um processo 19 A atividade de Fiscaliza o na SR 27 a o que segundo as normas pertinentes deveria ser executada por uma comiss o hoje est engessada visto que essa atividade est sendo substitu da pelo Laudo Agron mico de Fiscaliza o cuja emiss o de compet ncia de apenas um engenheiro Agr nomo Segundo informa es obtidas na SR 01 e SR 27 a partir do Laudo Agron mico de Fiscaliza o todas as demais a es necess rias quele im vel rural s o deslanchadas fato esse que tem gerado contratempos e at retrabalhos 20 Os trabalhos do Setor de Fiscaliza o na SR 27 est o necessitando de uma reestrutura o ou seja a SR 27 precisa atuar intensamente na atividade que seu mister ou seja a fiscaliza o Mas para que seja eficiente e eficaz necessita dispor de recursos financeiros humanos e materiais sendo esses fatores complementados com um planejamento adequado e uma grande dose de boa vontade para execut lo 100 21 A situa o constante no mapa de fls 47 63 de 19 12 2001 reflete as ltimas situa es apresentadas formalmente na SR 27 que em virtude dos problemas operacionais enfrentados pela unidade redundam na falta de informa es tempestivas e confi veis no q
45. por sua vez anuiu s proposi es da equipe e ressalva constante do despacho da diretora fls 61 vol 9 o relat rio VOTO Preliminarmente consigno atuar nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU 64 96 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU 143 de 3 6 2004 substituto do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Trago aprecia o deste Plen rio o terceiro relat rio de monitoramento do cumprimento das determina es e recomenda es exaradas pelo Tribunal em raz o da realiza o de Auditoria de Natureza Operacional ANOp na modalidade desempenho no Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro 3 Trata se do ltimo relat rio de monitoramento denominado Avalia o de Impacto decorrente das recomenda es e determina es exaradas mediante a Decis o 829 2001 e o Ac rd o 669 2003 ambos do Plen rio desta Casa 4 As determina es e recomenda es expedidas pelo Tribunal em 2001 tiveram por objetivo contribuir para a melhoria do desempenho do Pro gua Semi rido diante das defici ncias apontadas pela equipe de auditoria 5 O presente relat rio de impacto procurou consolidar as informa es colhidas nos dois monitoramentos anteriores destacando os impactos gerados com o atendimento s determina es e 88 recomenda es e seu grau de implementa o que foi da ordem de 54 6 Esse ndice at o monitoram
46. portaria limpeza e servi o de restaurantes H evidente desvio de finalidade 14 Considere se que ainda que a representante pudesse exercer as atribui es inerentes presente licita o n o lhe assiste raz o no m rito da quest o Isso porque a cl usula 2 2 8 do contrato n 010 2000 estipulava que competia a ent o contratada o gerenciamento do sistema de compras de materiais e servi os do restaurante universit rio inclusive a contrata o de pessoal como auxiliar de cozinha cozinheira chapista e operador de caldeira Os servi os prestados n o s o semelhantes totalidade dos licitados pois o item 1 2 do Edital lista profissionais de outras reas tais corno porteiro jardineiro faxineiro mestre de obras encarregado de obras pedreiro servente e encanador fls 41 42 e 60 61 Assim n o h exata coincid ncia entre os servi os que constam do atestado emitido pela UFOP e aqueles objeto da licita o questionada 93 15 Some se a isso o fato de n o se poder afirmar que a parcela relativa aos servi os de restaurante fosse a de maior relev ncia dentre aqueles a serem contatados os atestados estariam limitados as parcelas de maior signific ncia conforme o item 3 7 do Edital 16 Embora o artigo 30 da Lei de Licita es n o especifique o n mero m nimo de atestados o Edital pode faz lo desde que n o fa a exig ncias exageradas Solicitar a apresenta o de dois atestados n o nos parece demasiada
47. rd o e o advogado Dr Walter Costa Porto apresentado sustenta o oral em nome de Rosane Malta Collor de Mello Diante de pedido de vista formulado pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa art 112 do Regimento Interno foi adiada a discuss o e vota o do processo n 011 348 2002 5 antes de haver o Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti lido seu Relat rio Voto e Minuta de Ac rd o AC RD OS N O UTILIZADOS N o foram utilizados na numera o dos Ac rd os os n s 324 e 333 referentes aos pedidos de vista acima referidos PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA A requerimento dos respectivos Relatores foram exclu dos da Pauta n 10 2005 citada nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os seguintes processos a n 003 572 2005 1 Ministro Valmir Campelo e b n 020 303 2004 9 Ministro Guilherme Palmeira SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Convocada pelo Presidente Por proposta do Presidente Ministro Adylson Motta acolhida pelo Plen rio a Sess o Ordin ria foi interrompida s quinze horas e cinquenta e um minutos para a realiza o de Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado art 94 1 do Regimento Interno SESS O P BLICA Encerrados os trabalhos relativos Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado foi reaberta a Sess o Ordin ria s dezesseis horas e dezesseis minutos PROCESSO TRANSFERIDO PARA A PAUTA DA SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER R
48. rios apresentaram den ncias ao Minist rio P blico solicitando apura o 16 Alega que foi considerado conivente pelas pr ticas do Presidente da CPL t o somente pelo fato de ter sido membro da Comiss o Permanente de Licita o e n o ter ressalvado seus pontos de vistas contr rios aprova o das irregularidades Contudo em momento algum restou demonstrado ter efetivamente o Recorrente praticado qualquer ato que comportasse a ila o de ter contribu do para a ocorr ncia das irregularidades aduzindo seus argumentos em rela o a esse entendimento dois quais se destaca alega o de que participou dos processos licitat rios em decorr ncia do seu dever funcional e n o poderia ter o conhecimento do fato de que entre os licitantes havia afinidades familiares 17 Afirma textualmente que hoje n o descartamos a possibilidade da exist ncia de conluio entre as empresas por m esse comportamento n o vincula necessariamente patroc nio da Comiss o aduzindo que a Comiss o tamb m era assistida por outros servidores no desenvolvimento dos seus trabalhos Com rela o licita o realizada sob a modalidade convite de n 42 afirma que n o estava presente juntando os respectivos documentos probat rios e que ao atribuir ao Recorrente ausente e n o a quem conduziu os trabalhos participa o em conluio supostamente iniciado com o convite 42 94 temos convic o que jamais foi o ju zo de convencimento des
49. rito 8 Argumento o recorrente argumenta inicialmente que antes da efetiva o do contrato celebrado entre o Senac PR e a Federa o do Com rcio Varejista do Estado do Paran foi elaborada uma minuta submetida Assessoria Jur dica do Senac a qual por meio do profissional Jo o da Concei o e Silva opinou pela sua aprova o com fulcro no art 25 letra q do Decreto n 61843 de 05 12 67 Regulamento do Senac Alega ainda que o referido contrato foi encaminhado ao Conselho de Representantes da Federa o do Com rcio Varejista do Estado do Paran hoje extinta tendo sido tamb m analisado e aprovado por esse Conselho cujos componentes tamb m compunham o Conselho Regional do Senac 9 Ressalta ainda que a responsabilidade pelo ocorrido n o pode ser imputada unicamente a sua pessoa pois o contrato de presta o de servi os em quest o foi assinado pelo recorrente como representante do Conselho Regional do Senac e tamb m pelo seu Diretor Sr Cl udio Roberto Barancelli bem como por representante da Federa o do Com rcio Varejista do Estado Paran 10 An lise o questionamento trazido pelo recorrente tenta demonstrar que houve outros respons veis pelo fato ocorrido Quanto responsabiliza o dos membros da FEVAREJISTA cabe assegurar que n o cabe a esta Corte de Contas responsabilizar terceiros que n o estejam sob sua Jurisdi o a menos que haja comprova o de que estes como contratante ou parte i
50. veis Ademais a simples apresenta o de 5 propostas desqualifica a alega o da representante uma vez que licita o acorreram interessados que entenderam ser poss vel prestar os servi os dentro da margem informada pela Administra o 3 Quest o Representante a minuta de contrato apresenta crit rios generalizados para todas as modalidades o que n o pode ser admitido j que s o presta es de servi os diferenciadas fls 205 206 Anexo I CPL a minuta apresentada no referido anexo um modelo gen rico devendo ser adequada pela Administra o do CNPq para cada modalidade de servi os do contrato independente da transcri o nos termos da al nea c da cl usula vig sima primeira e de acordo com as caracter sticas intr nsecas de sua execu o descritas no Projeto B sico parte integrante fl 234 Anexo I An lise em uma licita o com tr s modalidades onde seria poss vel a um licitante vencer uma ou duas dessas modalidades a elabora o de minutas de contrato individuais para cada modalidade como requeria a representante medida de excessivo rigor Caso um licitante fosse vencedor de duas modalidades teria que haver adapta es na minuta para a assinatura de um contrato nico Segundo o dicion rio Aur lio minuta significa a primeira reda o de qualquer documento rascunho Portanto n o se pode esperar tamanha rigidez nos seus termos a ponto de alegar que por conter todas a
51. 004 217 2001 5 com 14 volumes Natureza Pedido de Reexame em Relat rio de Auditoria Unidade Governo do Estado do Mato Grosso do Sul Interessados ngelo Roncalli de Ramos Barros CPF 185 218 601 10 An sio Pereira Tiago CPF 104 339 988 03 Mois s Teodoro Erbano CPF 538 897 208 97 Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Pedido de reexame interposto contra ac rd o proferido em relat rio de auditoria realizada nas obras de constru o e reforma de estabelecimentos penais no Estado do Mato Grosso do Sul Aplica o de multa aos respons veis Conhecimento Aus ncia de culpa de alguns dos respons veis Provimento parcial Ci ncia aos interessados RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizada pela Secex MS nas obras de constru o amplia o reforma e aparelhamento de estabelecimentos penais localizados no Estado de Mato Grosso do Sul identificados pelo Programa de Trabalho 14 421 0661 1844 0055 do Or amento Geral da Uni o de 2001 com o fim de auxiliar o Congresso Nacional na elabora o da lei or ament ria para o ano de 2002 2 Em raz o da exist ncia de ind cios de irregularidades na aplica o de recursos federais nas obras de constru o do Pres dio Masculino de Seguran a M dia de Tr s Lagoas MS foram os respons veis ouvidos em audi ncia 3 Apreciando o feito o plen rio desta Corte por interm dio do Ac rd o 318 2001 fls 789 791 vol 3 rejeito
52. 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio d exig ncia m nima de 2 atestados de capacidade t cnica Subitem 12 1 B 2 do Edital Unesco 230 2004 tendo em vista que al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia diz que a comprova o de aptid o ser feita por atestados fornecidos vedadas as exig ncias de quantidades e o art 30 85 da Lei 8 666 93 tamb m pro be a exig ncia e estipula o de que os Documentos para Habilita o e Proposta T cnica sejam apresentados no mesmo envelope Subitem 17 1 enquanto o Item IV do Termo de Refer ncia estabelece que ser o avaliadas somente as propostas das empresas habilitadas e a al nea c do Subitem 11 1 do Manual de Converg ncia fixa a devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes eliminados em cada etapa do certame 2 apresentasse justificativas para a ado o das seguintes exig ncias contidas na Se o II Condi es Gerais do Contrato e no Termo de Refer ncia do Edital Unesco 230 2004 a profissionais com dedica o exclusiva licitante Subitem VIII 1 do Termo de Refer ncia b execu o pela licitante nos ltimos 5 anos de projetos da mesma natureza do objeto licitado Subitem VIII 1 do Termo de Refer ncia c considerar para fins de pontua o somente c 1 servi os que tenham sido conclu dos Regras para Pontua o c 2 atestados emitidos com data post
53. 282 283 7 Na an lise preliminar da representa o a unidade t cnica apontou aspectos do ato convocat rio pendentes de esclarecimento sobre os quais o CNPq permaneceu silente por ocasi o da resposta dilig ncia 8 O primeiro desses aspectos refere se atribui o de pontos pelo tempo total de atua o no ramo de presta o de servi os nas reas pretendidas item 2 4 2 dos Anexos II VI e X do edital fls 154 193 e 224 respectivamente 9 Na opini o externada pelo Analista s fls 297 298 torna se inadmiss vel estipular crit rio que leve em conta a perman ncia de uma empresa no mercado uma vez que a comprova o do tempo de atua o do licitante na presta o de servi os t cnicos de inform tica n o indica necessariamente um melhor desempenho na execu o de seus servi os Pondera que tal exig ncia restringiria o car ter competitivo da licita o consagrado no art 3 1 inciso I da Lei 8 666 1993 mencionando como precedente o Ac rd o 124 2002 Plen rio proferido no TC 010 220 2000 8 164 40 2 N o adequada nem necess ria tal previs o de pontos pelo fato de que n o h correla o direta entre o tempo de atua o no mercado de uma empresa e a qualidade dos servi os por ela prestados Os ganhos em termos t cnicos e econ micos conforme assinala o gestor item 39 2 anterior e subitens n o s o visualiz veis apenas pela apresenta o do contrato social Sen o como se compr
54. 3 impugna es e recursos eventualmente apresentados e respectivas decis es art 38 inciso VID b 4 contratos porventura assinados com as empresas licitantes vencedoras art 38 inciso X 3 Em resposta a Chefe do Servi o de Licita o do CNPq prestou as informa es a seguir fl 2 do Anexo JD a as representantes interpuseram impugna es ao edital s quais foi negado provimento b as representantes n o participaram do certame licitat rio c a resposta representa o a mesma oferecida s impugna es e s informa es enviadas ao Ju zo da 22 Vara Federal em 19 12 2003 uma vez que as representantes reproduzem o texto das impugna es ao edital e do Mandado de Seguran a impetrado pela empresa Multi Soft d participaram do certame as empresas M S A Infor Sistemas e Automa o Ltda CTIS Consultoria e Servi os Politec Ltda Castmeta Inform tica Ltda e Cidade Servi os e M o de Obra Especializada Ltda sendo que apenas a ltima n o foi habilitada e foram firmados contratos a partir de 1 03 2004 com as empresas CTIS e Politec vencedoras da licita o 4 O exame da documenta o encaminhada pelo CNPq autuada s fls 3 282 do Anexo I e nos Anexos II e III levou o Analista a concluir que a Concorr ncia 01 2003 n o apresentou irregularidades que ensejassem a ado o de medidas para rescis o dos contratos j firmados com as empresas vencedoras No entanto permitiu lhe observar algumas falhas
55. 324 2004 9 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE VII Plen rio TC 013 446 2002 5 c 03 volumes Natureza Representa o Entidade Munic pio de Irajuba BA Respons veis Humberto Oliveira da Silva CPF n 087 793 255 72 e Humberto Solon Sacramento Franco CPF n 196 991 078 04 SUM RIO Representa o que versa sobre supostas irregularidades na gest o de recursos provenientes do Fundef Audi ncia Ind cios de preju zo ao er rio federal Convers o dos autos em tomada de contas especial para cita o do ex Prefeito e do Munic pio Determina es e recomenda es Ci ncia da delibera o aos interessados RELAT RIO Trata se da Representa o encaminhada a este Tribunal pela Advocacia Geral da Uni o Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA fl 02 ap s tr mite junto ao Minist rio P blico Estadual MPE com origem no Inqu rito Civil n 6 1999 instaurado em decorr ncia de den ncia dos vereadores mun
56. 9 Interessado Motivo do Sorteio Impedimento Art 111 e 151 inciso II do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 001 000 2004 8 Interessado Prefeitura Municipal de Nova Olinda TO Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 011 354 2003 0 Interessado Prefeitura Municipal de Riach o do Jacu pe BA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES O Tribunal Pleno aprovou as Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e proferiu os Ac rd os n s 314 a 316 que se inserem no Anexo I desta Ata Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida aprecia o dos processos inclu dos na Pauta de n 10 organizada em 22 de mar o corrente havendo o Tribunal Pleno aprovado os Ac rd os de n s 317 a 323 325 a 332 e 334 a 337 inserem no Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios e Votos bem como de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 1 a 6 e 8 67 inciso V e 126 11 a Procs n
57. Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais c 5 considerar para fins de pontua o somente experi ncia t cnica em inform tica para os consultores Subitens 2 4 a 2 10 Argumentos do FNDE a experi ncia t cnica em inform tica de extrema relev ncia em um processo de avalia o da realidade existente e de proposi o de novas formas de trabalho Diante disso a Administra o considerou como vantajosa a contrata o de uma empresa que possua o maior grau de experi ncia na presta o de servi os nas reas contempladas pelos Subitens 2 4 a 2 10 do Anexo IV ao edital A seguir h justificativa para cada subitem citado fls 205 207 An lise o objeto da licita o previsto no Edital Unesco 230 2004 a contrata o de uma empresa especializada em tecnologia da informa o para a elabora o do Plano Diretor de Tecnologia da Informa o do FNDE fl 29 Os Subitens 2 4 a 2 10 do Anexo IV do edital fls 100 102 tratam da pontua o t cnica pela experi ncia dos licitantes com a presta o de servi os na rea de inform tica A pontua o m xima para a empresa que atender a todas as exig ncias 350 pontos que representa 32 7 do total Em raz o da pertin ncia dos t picos com o objeto da licita o e da aus ncia de restri es s experi ncias desenv
58. Boletim de Ocorr ncia 305 de 18 7 2002 fls 4 5 do volume 4 a empresa Cataguases apresentou documentos comprovando possuir o sistema conhecido por Flotador por meio do qual feita a capta o do Ribeir o e retirada das fibras da gua sendo que os res duos l quidos carreados est o em conformidade com o ndice especificado na legisla o A Cia Manufatora de Tecidos e Algod o apresentou documenta o comprobat ria de esta o de tratamento de lodoativa o a qual despolui os res duos despejados no Ribeir o O respons vel ressaltou que a fiscaliza o efetuada pela Pol cia Militar se ateve a colher informa es e documentos junto s empresas denunciadas cujas conclus es foram de que eventual multa e demais penalidades seriam aplicadas ap s elabora o de laudo t cnico pelo rg o ambiental competente Informou se ainda acerca dos Boletins de Ocorr ncias 199 de 3 5 2002 fls 22 23 do volume 4 e 219 de 18 5 2002 fls 24 25 do volume 4 daquela 4 Companhia e dirigidos ao Diretor da Feam nos quais foi registrada a constata o de colora o diferente das guas do Ribeir o Meia Pataca demonstrando polui o pr ximo s citadas empresas O respons vel destacou assim que trinta dias antes 135 de o fato ser denunciado Ouvidoria Geral do Ibama a Feam j havia sido cientificada da polui o das guas do Ribeir o Ressaltou o respons vel que a mencionada den ncia foi recebida pelo Chefe da Dicof
59. Em tais casos n o se vislumbra inexequibilidade da presta o nem risco de dumping O particular reduz a margem de seu lucro trazendo benef cios para a Administra o A argumenta o da CPL est na linha defendida por Mar al Justen Filho exceto por um ponto O desenvolvimento e manuten o de um sistema de controle de contratos conforme exigido no edital n o se enquadra na figura de bem que possa ser doado Desenvolver e manter um sistema caracteriza se como presta o de servi os Se o edital se referisse especificamente a determinado software de uso das licitantes e previsse a cess o para uso do Conselho encontraria guarida em tal dispositivo da lei Portanto assiste raz o ao representante uma vez que tais despesas n o est o or adas nas planilhas de custos No entanto o sistema a ser desenvolvido n o impacta sobremaneira o valor total do contrato de forma a impedir a concorr ncia entre os licitantes e provavelmente teve seus custos embutidos em determinados itens da planilha de pre os como mencionado pela CPL Assim prop e se determinar ao Conselho que nas futuras licita es atente para o fato de incluir todos os servi os demandados no objeto abstendo se de exigir a presta o de servi os das licitantes vencedoras de forma gratuita 10 Quest o Representante falta de previs o financeira para as licitantes vencedoras designarem um gerente t cnico respons vel pela execu o dos contratos em Bras lia
60. Funda o destinada explora o da radioteledifus o fomento de atividades de pesquisa cultura e ci ncia Sua atua o polivalente parece ser infinita Tais expedientes podem revelar simulacros de contrata o de Funda o mantida e institu da pela pr pria contratante ou pelo menos o desvio de finalidade dos objetivos da Funda o fato que merece apura o do rg o curador e fiscalizador fl 154 9 Segundo a CPL o envio da c pia de termo contratual celebrado entre a UFOP e a FEOP por ocasi o do recurso contraria o 3 do art 43 da Lei n 8 666 1993 n o substitui os atestados apresentados e fere o princ pio ison mico da impessoalidade e da igualdade entre os demais licitantes fl 20 Assim n o se afirmou a impossibilidade de enviar elementos probat rios mas somente que tal encaminhamento n o seria suficiente para substituir a apresenta o dos atestados solicitados 10 Quanto inadequa o do mandado de seguran a para proteger o interesse da licitante n o cabe a esse Tribunal se manifestar Mesmo porque a quest o j foi examinada nos foros adequados Poder Judici rio e Minist rio P blico 11 Quanto ao aspecto de maior gravidade nos autos assiste raz o ao membro do Poder Judici rio pois a atual reda o do Estatuto da Funda o permite que preste servi os de diversas naturezas Universidade sem a observ ncia da finalidade para a qual aquela foi institu da explorar todas a modalidad
61. Meriam Abraham Ohana CPF n 044 257 402 97 Luiz Pires Ferreira Filho CPF n 084 626 404 82 Luiz Carlos Fernandes Kantz CPF n 031 695 377 68 James Bolivar Luna de Azevedo CPF n 102 283 904 78 S rgio Cardoso Moreno Maia CPF n 013 310 003 00 Marco 52 Aur lio Palhas de Carvalho CPF n 269 386 187 04 Luciano Nobre Varella CPF n 023 643 447 00 Maria Clara Marra CPF n 265 439 741 68 Jo o Calisto Lobo CPF n 001 630 823 91 Vasco Soares da Costa CPF n 029 035 637 72 Ant nio Carlos Gerude Rodrigues CPF n 242 891 327 15 Carlos Augusto Moreira Ara jo CPF n 279 476 701 10 Naut lio Jos Melo Veludo CPF n 787 766 518 00 ngelo Ant nio Carillo CPF n 097 778 907 10 Luiz Alberto Fortunato Machado CPF n o consta e Ernesto Ser jo Costa CPF n 989 407 326 34 Advogados n o houve Sum rio Presta o de Contas Companhia Energ tica do Piau Exerc cio 1999 Multas aplicadas Diretora Presidente da empresa em tr s processos por irregularidades ocorridas no exerc cio de 1999 Fatos suficientes para macular a gest o das contas da respons vel Contas irregulares da Diretora Presidente e regulares com ressalva dos demais Determina es Cepisa RELAT RIO Cuidam os autos da presta o de contas da Companhia Energ tica do Piau Cepisa referente ao exerc cio de 1999 2 A avalia o da Secex PI acerca da gest o da empresa foi feita com base no relat rio de auditoria d
62. Minist rio da Justi a e ao Diretor do Departamento Penitenci rio Nacional que quando da elabora o da proposta or ament ria anual preveja a dota o or ament ria para as obras de constru o da Penitenci ria de N sia Floresta RN em Programa de Trabalho espec fico grifos meus Desta feita entende se que a falha consistiu na utiliza o de recursos referentes a outros programas de trabalho Essa falha embora n o justificada salvo melhor ju zo deve somente macular com ressalva as contas dos respons veis pois decorreram de um procedimento adotado pela Procuradoria Geral da Rep blica n o sendo razo vel punir os gestores a ela subordinados que agiram de boa f Deve se portanto aplicar o entendimento do Plen rio do TCU Ac rd o n 692 04 o qual tratando de mat ria id ntica aqui tratada e referente aos mesmos respons veis acatou o Voto do Ministro Relator a seguir parcialmente transcrito 4 A falha que resultou na condena o dos recorrentes residiu na utiliza o de despesas sem que houvesse dota o or ament ria suficiente na rubrica pertinente Assim foram utilizados recursos de outros programas de trabalho em obras de constru o civil representando ofensa ao art 167 inciso VI da Carta Magna bem como aos artigos 73 do Decreto Lei n 200 1967 e 68 da Lei n 9 692 1998 5 Consoante salientou o Procurador Geral do MP TCU h necessidade de compreender as falhas no contexto de toda a gest o enf
63. OAB SE 2 621 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de embargos de declara o opostos ao Ac rd o 2 058 2004 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 1 inciso I e 34 da Lei 8 443 92 em 9 1 conhecer dos embargos de declara o opostos pela interessada mencionada no item 3 supra para no m rito acolh los promovendo modifica o no item 9 2 do Ac rd o 2 058 2004 Plen rio no sentido de incluir o nome da sra Josefa Elza dos Santos Batista passando o referido item a ostentar a seguinte reda o 9 2 autorizar o parcelamento do d bito solicitado pelos interessados Jos Gilson Silva Neto e Josefa Elza dos Santos Batista em vinte e quatro parcelas limite m ximo permitido pelo art 217 do Regimento Interno deste Tribunal devendo ser observadas as disposi es dos 1 e 2 e 9 2 dar ci ncia desta delibera o aos recorrentes 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Relator Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que declarou impedimento na sess o Marco
64. Rela o n 37 98 do Gabinete do Ministro Adhemar Ghisi Sess o de 23 7 98 mediante o qual as contas do rg o foram julgadas regulares com quita o plena aos respons veis ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 32 III e 35 III da Lei n 8 443 92 conhecer do presente recurso para no m rito dar lhe provimento parcial 9 2 tornar sem efeito no que diz respeito aos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues o Ac rd o proferido pela 2 C mara deste Tribunal por meio da Rela o n 37 98 do Gabinete do Ministro Adhemar Ghisi 9 3 em conformidade com os arts 1 I 16 II 18 e 23 da Lei n 8 443 92 julgar regulares com ressalva as contas dos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues dando lhes quita o 9 4 dar ci ncia da presente delibera o ao Sr Nelson Marabuto Domingues e aos sucessores do Sr Kleber de Carvalho Co lho 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que declarou impedimento n
65. STF e a disciplina inserta no art 2 1 da Lei 10 474 2002 a qual disp e que no c lculo do valor do abono 130 vari vel sejam abatidos quaisquer reajustes remunerat rios percebidos ou incorporados pelos magistrados da Uni o a qualquer t tulo por decis o administrativa ou judicial 16 Quanto determina o de medida cautelar voltada para a suspens o dos procedimentos questionados o analista entende prescind vel essa provid ncia um vez que at o momento houve apenas uma nica restitui o desses tributos imposto de renda e contribui o previd nci ria e a administra o do TRE SP est inclinada a n o realizar novas restitui es dessa natureza antes que se d o ajuizamento da lide 17 Para efeito de encaminhamento da mat ria a instru o com o aval do Diretor da 3 Diretoria T cnica f 54 oferece sugest es no sentido de a conhecer da presente representa o para no m rito consider la procedente b rejeitar as justificativas apresentadas pelo Desembargador Jos M rio Antonio Cardinale c determinar ao TRE SP que adote as provid ncias necess rias para a regulariza o fiscal de todas as verbas pagas a t tulo de URV recolhendo os valores devidos de imposto de renda e de contribui o previdenci ria d encaminhar Secretaria da Receita Federal c pia da instru o do Voto e do correspondente Ac rd o bem como dos docs das f 26 27 para conhecimento e ado o das provid n
66. TCU e teve por base auditoria realizada pelo Tribunal para avaliar os procedimentos administrativos adotados pelo Minist rio P blico Militar nas reas de licita es e contratos TC 011 258 2000 0 Durante a auditoria foi constatada a realiza o de despesas n o autorizadas nos exerc cios de 1997 1998 1999 e 2000 em desconformidade com as respectivas leis or ament rias anuais O recurso fundamenta se assim na superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida atendendo aos requisitos previstos nos arts 32 e 35 da Lei n 8 443 92 e pode ser conhecido 2 Mais especificamente as falhas observadas durante o exerc cio de 1998 relacionam se utiliza o de dota es or ament rias transferidas de outros programas para a constru o da Procuradoria da Justi a Militar em Salvador BA e da 1 fase da Garagem Oficial do Minist rio P blico Militar do DF Em obedi ncia ao princ pio do contradit rio os respons veis apresentaram contra raz es recursais conforme previsto no art 283 do Regimento Interno desta Corte 3 Transfer ncia irregular de dota es or ament rias id ntica a essa de responsabilidade dos mesmos gestores foi observada nas contas da entidade relativas ao exerc cio de 1999 tendo fundamentado o julgamento por sua irregularidade No entanto ao apreciar recurso de reconsidera o interposto pelos respons veis o Tribunal teve nova compreens o dos fatos relativizando a impropriedade c
67. TCU n 136 00 3 Quanto ao m rito verifico que o assunto trazido baila pela presente Proposta de Fiscaliza o j est sendo objeto de averigua es por parte deste Tribunal no que toca ao aspecto da legalidade da legitimidade e da economicidade dos atos de gest o praticados no mbito da Petrobr s quanto s opera es fiscais efetuadas encontrando se o processo em fase de audi ncia dos respons veis Embora n o haja decis o de m rito quanto ao assunto entendo oportuno que se encaminhe Comiss o o relat rio j elaborado esclarecendo a fase preliminar em que se encontra o processo 4 Cabe ressaltar ainda que no processo em andamento n o foi verificado especificamente o efeito das opera es de ressarcimento e ou compra de cr ditos de ICMS sobre a base de c lculo sobre a qual incide o percentual a ser aplicado para definir o montante obrigat rio destinado ao Sistema nico de Sa de Ou seja n o se examinou se as opera es tiveram reflexos negativos sobre os recursos destinados ao financiamento da sa de Nesse aspecto h que se ampliar o escopo do exame Nesse sentido destaco que caberia 4 Secex examinar esse aspecto das opera es devendo essa Secretaria se subsidiar dos elementos j colhidos pela auditoria efetuada pela 1 Secex Isso posto acompanho em parte o alvitrado pela Unidade T cnica e VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao E Colegiado TCU Sala das S
68. Zymler Relator e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 275 043 1995 9 Natureza Pedidos de Reexame Unidade Funda o Nacional de Sa de Coordenadoria Regional do Cear Interessados Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima Sum rio Pedidos de Reexame Interposi o contra o Ac rd o 215 2000 Plen rio Ata 36 2000 proferido em processo de Relat rio de Auditoria Conhecimento das pe as recursais Provimento em parte dos recursos interpostos pelos recorrentes Redu o do valor da penalidade Manter em seus exatos termos os demais itens do Ac rd o 215 2000 Plen rio Ci ncia aos recorrentes RELAT RIO Tratam os autos de Pedidos de Reexame interpostos pelos Srs Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima Presidente e membro de comiss o de licita o respectivamente constitu da pela Funda o Nacional de Sa de contra delibera o do Tribunal Ac rd o 215 2000 Plen rio transcrito a seguir a acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Roberto C sar Gomes de Paula e Weimar Bezerra Feitosa b n o acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Jos Mendes Neto Francisco Nazareno F lix de Lima e Jer nimo Jos Bezerra
69. Zymler com proposta de n o conhecimento da solicita o e comunica o ao interessado O Secret rio de Controle Externo ratificou a Instru o supra o Relat rio VOTO 127 Assiste raz o Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo de Santa Catarina De fato nos termos dos artigos 43 e 44 da Resolu o n 136 2000 o solicitante Dr Marcelo J Ferlin D Ambrosio Procurador do Trabalho n o possui legitimidade para solicitar a realiza o de fiscaliza o ao Tribunal de Contas da Uni o Ademais conforme frisado pelo Sr Analista de Controle Externo o of cio enviado por Sua Excel ncia refere se apenas genericamente viola o ao inciso II do art 37 da Constitui o Federal N o traz pois ind cios relativos a determinado caso concreto Destarte h de se dar presente solicita o o mesmo desfecho dado ao TC 012 017 2004 3 de relatoria do eminente Ministro Guilherme Palmeira que versou sobre caso an logo Ante o exposto acolho a manifesta o da Secretaria de Controle Externo de Santa Catarina e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Egr gio Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator p AC RD O N 331 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n 004 342 2005 6 2 Grupo I Classe de Assunto VII Solicita o de fiscaliza o 3 Interessado Dr M
70. a clientes diferentes como ocorreu no Item 3 do Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 vez que tais exig ncias contribuem para a inibir a participa o de interessados no certame e n o garantem a sele o mais vantajosa para a Administra o P blica No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais PROVIDENCIAS PARA A OBSERVA O DA DECIS O 178 2001 PLEN RIO OU DO AC RD O 946 2004 PLEN RIO Conforme observado no in cio do t pico 2 1 supra o FNDE por interm dio do Of cio 1266 2004 PRESID NCIA FNDE apresentou as provid ncias adotadas pela institui o no sentido de adequar a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 para que a Unesco nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o dos recursos nacionais observe as prescri es da Lei 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio O referido of cio informa que a coordena o do projeto no FNDE foi notificada quanto aceita o das diretrizes do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias pela Unesco de forma que para o Projeto 914 5003 no mbito do FNDE todas as disposi es estariam sendo implementadas pelos t cnicos do organismo internacional nos procedimentos de aquisi o de bens e servi
71. a efeito pelo Estado do Mato Grosso do Sul sobre o percentual que define o montante obrigat rio de recursos destinados ao financiamento da sa de devendo essa Secretaria se subsidiar dos elementos j colhidos pela auditoria efetuada pela 1 Secex 9 3 remeter c pia do Relat rio e Voto e da delibera o ora proferidos bem como do relat rio produzido pela 1 Secex no mbito do TC 011 582 2003 6 Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal alertando a acerca da pend ncia de delibera o de m rito e informando lhe ainda que a quest o suscitada na presente Solicita o ser objeto de novo exame a ser efetuado no mbito da 4 Secretaria de Controle Externo OodJANtUEUYSLyINm 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE IV Plen rio TC 009 450 2000 5 c 02 volumes Apenso TC 013 308 1999 8 c 04 volumes Apenso TC 001 661 2000 3 Natureza Presta o de Contas Entidade Companhia Energ tica do Piau Cepisa Respons veis
72. a fiscaliza o efetuada pela Funda o teve como objetivo o procedimento da an lise t cnica do pleito de licenciamento ambiental da Ind stria 136 Cataguases de Papel e n o levou em considera o a utiliza o descuidada dos reservat rios o que ocasionou o acidente ecol gico Foi informado que em 28 2 2003 o Chefe do Escrit rio Regional do Ibama em Juiz de Fora MG encaminhou o processo 02015 023693 02 00 Dicof para prosseguimento e em 10 3 2002 enviado da Dicof para a Ouvidoria Geral do Instituto sem conhecimento do Gerente Executivo Interino O referido processo voltou ao Ibama MG em 1 4 2003 com proposta de arquivamento e somente em 3 4 2003 chegou s m os do respons vel que o solicitou ao saber da exist ncia da den ncia por meio do Chefe Substituto daquela Divis o de Controle e Fiscaliza o Ressaltou o respons vel que em 29 3 2003 data do acidente ambiental mesmo sem saber ainda da exist ncia da den ncia em tr mite no Ibama determinou a ado o de provid ncias imediatas pelo Chefe do Escrit rio Regional do Instituto em Juiz de Fora MG Determinou ainda que a Chefia do N cleo de Licenciamento Ambiental do Ibama MG indicasse um Analista Ambiental para acompanhar e apoiar os trabalhos da equipe j constitu da em Cataguases Foi feito registro acerca das conclus es da Sindic ncia Inquisitorial processo 02001 001881 03 52 no sentido de que internamente houve falhas de car ter administrativo
73. a id ia de auditoria privada independente porque esse um grande fil o O que cessou essa onda no Brasil foi o esc ndalo nos Estados Unidos envolvendo empresas de auditoria como a Price Waterhouse O que o sr Prop s nas visitas que fez aos presidentes do Senado e da C mara na semana passada Motta A Constitui o de 1988 proporcionou ao TCU um salto monumental Mas preciso aprimor lo Visitei os dois e os presidentes das comiss es de Fiscaliza o das duas Casas para procurar uma aproxima o maior com o Congresso Ficou acertado que haver uma reuni o entre t cnicos do TCU e das comiss es para trocar id ias e apresentar sugest es que melhorem as condi es do Or amento Desde que come amos a auxiliar mais de perto essas comiss es e a de Or amento houve uma melhora sens vel na aplica o dos recursos federais Em decorr ncia da CPI das Obras Inacabadas que deu uma contribui o extraordin ria para racionalizar os gastos p blicos come amos a elaborar na Lei deDiretrizes Or ament rias LDO de 2000 uma lista de obras com ind cios de irregularidades graves sugerindo a suspens o de recursos federais E isso tem sido acatado pelo Congresso Essa provid ncia est acabando com a pr tica de descontinuar obras por interesse pol tico Quais s o as sugest es para aprimorar o TCU Motta Em setembro vamos realizar pela primeira vez no Brasil um encontro do comit internacional que congrega os rg os d
74. a ponto de restringir a participa o de expressivo n mero de licitantes 17 Assim entendemos que a Representa o mere a ser conhecida mas n o provida 18 Contudo considerando o car ter meramente opinativo da presente instru o e que o julgamento do presente processo pode afetar ou mesmo retardar o julgamento das contas da UFOP de 2003 em cujo processo consta relato do Controle Interno sobre a rela o entre a UFOP e a FEOP item 4 1 1 2 s fls 103 104 itens 92 12 e 9 3 1 1 s fls 105 106 e item 9 3 1 1 fl 119 do TC 009 792 2004 4 e que o TCU tem determinado aos rg os que se abstenham de contratar indiscriminadamente as Funda es de apoio propomos a conhecer da presente Representa o b mandar juntar estes autos ao TC 009 792 2004 4 relativo s contas da Funda o Universidade Federal de Ouro Preto concernentes ao exerc cio de 2003 para exame em conjunto e em confronto e c dar conhecimento das medidas acima adotadas representante o Relat rio VOTO Preliminarmente observo que a zelosa unidade t cnica equivocou se ao considerar que fora a Funda o Educativa de R dio e Televis o Ouro Preto FEOP a autora da presente representa o Em verdade o representante o Juiz da 16 Vara da Se o Judici ria de Minas Gerais Dr Marcelo Dolzany da Costa que o signat rio do Of cio n 264 2004 SECVA que como dito no Relat rio precedente inaugurou o presente processo haja vist
75. art 143 inciso V al nea d do Regimento Interno c c o enunciado n 145 da S mula de Jurisprud ncia predominante do Tribunal em retificar por inexatid o material o Ac rd o 1 2005 TCU Plen rio 14 prolatado na Sess o de 19 1 2005 Ata n 1 2005 relativamente ao item 1 1 1 1 onde se l exerc cio de 2004 leia se exerc cio de 2005 sem preju zo da determina o Secretaria de Controle Externo no Estado do Tocantins SECEX TO no sentido de que sejam desentranhados do TC 008 024 2004 1 os documentos de fls 73 115 e por conseguinte anexados ao TC 008 270 2004 5 de acordo com os pareceres emitidos nos autos 1 TC 008 024 2004 1 Classe de Assunto V Relat rio de Acompanhamento Respons vel Alan Kardec Martins Barbiero CPF 433 693 831 87 Entidade Funda o Universidade Federal de Tocantins TO Ata n 10 2005 Plen rio Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral RELA O N 007 2005 Gabinete do Ministro Ubiratan Aguiar Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V e 105 Relator Ministro Ubiratan Aguiar REPRESENTA O AC RD O N 316 2005 TCU Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 30 03 2005 ACORDAM por unanimidade com fundame
76. as a es de sensibiliza o e mobiliza o necessitam ser refor adas apesar de que se mant m programas na rea reuni es com as comunidades com a participa o de t cnicos da rea de recursos h dricos Nesse sentido foram enviados t cnicos para conhecer o programa desenvolvido no estado do Cear Apesar das dificuldades a Secretaria de Estado mant m o Programa de Incentivo Cria o de Associa es de Usu rios de gua onde a comunidade j participa de reuni es com t cnicos para discuss o de a es nas reas de educa o e divulga o monitoramento e opera o de a udes e atividades de gest o 2 112 Na rea de sensibiliza o e mobiliza o social foram mencionados o desenvolvimento de diversos projetos Projeto em elabora o de recomposi o da cobertura vegetal na rea de prote o de Limeira II em Estrela de Alagoas com o apoio da organiza o n o governamental Articula o para o Semi rido ASA Alagoas Projeto Confer ncia das guas de Minas Mobiliza o e Realiza o de Pr Confer ncias e o Projeto Recupera o Ambiental da Baia do Rio Mosquito Plano de Forma o de Profissionais em Recursos H dricos para o Estado de Minas Gerais elaborado por profissionais da Funda o Christiano Ottoni da UFMG Projeto Reestrutura o Institucional do IGAM Minas Gerais Programa de Forma o de Agentes Gestores de Recursos H dricos o qual trabalha com forma o de equipe multidi
77. as propostas exigidos no presente Edital dever o ser apresentados em 02 duas vias sendo um ORIGINAL e outro uma c pia no mesmo envelope identificando apenas na capa da encaderna o da propostas se a via ORIGINAL ou se a C PIA Esse item contraria o disposto no item 11 1 c do Manual que prev a devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes eliminados bem como o art 43 II do Estatuto das Licita es f quanto suposta inexist ncia de projeto b sico entendo n o subsistir a irregularidade O multicitado Manual prev a utiliza o de Termo de Refer ncia nas contrata es de servi os t cnicos profissionais especializados item 6 4 e projeto b sico para contrata es de obras e servi os item 6 5 1 No caso do Edital 230 2004 a especifica o do objeto ocorreu por meio de Termo de Refer ncia por tratar se de contrata o de servi os t cnicos especializados em conson ncia com o Manual g em rela o possibilidade de a Unesco poder determinar a modifica o das propostas dos licitantes acolho a manifesta o da Unidade T cnica no sentido de que deve se observar que a reda o do edital Subitem 23 3 fl 45 no sentido de que a contratante determinar a adequa o substancial de cada proposta aos termos do Edital No contexto deste subitem fica claro que determinar a adequa o deve ser entendido como decidir se as propostas est o de acordo com o edital e n o no sent
78. assumido pelo particular Pretende se que a empreitada global imporia ao particular o dever de realizar o objeto de modo integral arcando com todas as varia es poss veis Vale dizer seriam atribu dos ao contratado os riscos por eventuais eventos supervenientes que pudessem elevar custos ou importar nus imprevistos inicialmente Essa concep o equivocada traduz enorme risco para a Administra o e infringe os princ pios fundamentais da licita o Quando promove a licita o a Administra o necessita cotejar propostas equivalentes versando sobre a execu o do mesmo objeto Se a Administra o n o definir precisamente o objeto que ser executado cada licitante adotar interpreta o pr pria e assumir uma configura o distinta para tanto Logo as propostas n o ser o compar veis entre si e a Administra o n o poder selecionar uma como a mais vantajosa N o se contraponha que o dever do particular entregar o objeto perfeito e acabado correndo por conta dele os riscos com a elabora o N o poss vel assumir riscos por eventos desconhecidos ou imprevis veis n o cogitados nem mesmo pela pr pria Administra o Uma situa o dessa ordem acabaria desaguando em uma de duas alternativas Poderia imaginar se que todos os licitantes incluiriam em suas propostas verbas destinadas a fazer face a essas eventualidades Logo todas as propostas teriam valor 167 mais elevado Por resultado se nenhum inesper
79. cnica contestado foi emitido pela pr pria UFOP por for a dos servi os prestados pela empresa Universidade de 2000 a 2002 contrato n 010 2000 e aditivos s fls 88 96 e 108 118 e comprovantes de pagamento s fls 98 99 e fls 103 104 De acordo com a cl usula 2 2 8 desse Termo competia contratada o gerenciamento do sistema de compras de materiais e servi os do restaurante universit rio inclusive a contrata o de pessoal como auxiliar de cozinha cozinheira chapista e operador de caldeira Tais servi os seriam semelhantes aos licitados conforme o item 3 7 do Edital segundo o qual deveriam ser apresentados dois atestados que comprovassem que a licitante detinha em seus quadros profissional de n vel superior detentor de responsabilidade t cnica por execu o de servi os com caracter sticas semelhantes limitadas s parcelas de maior relev ncia exig ncia compat vel com a doutrina Hely Lopes Meirelles e com a Lei n 8 666 1993 fls 05 06 11 15 18 19 20 21 e 104 b a licitante assegura que a inabilita o teria comprometido a ampla concorr ncia Em decorr ncia da poss vel inobserv ncia do Edital interp s Recurso Administrativo indeferido pela CPL fis 120 123 posi o ratificada pelo Reitor da UFOP fl 125 com comunica o fl 127 em virtude de a documenta o atestar capacita o t cnica de gerenciamento de pessoal compra de g neros aliment cios e controle financeiro capaci
80. com a reda o dada pelo Ac rd o 169 2004 Plen rio no prazo ali fixado estabelecendo para tal cronograma de desmobiliza o de pessoal terceirizado contratado para cargos inerentes ao Plano de Cargos e Sal rios da empresa discriminando quantitativos percentuais e per odo de desmobiliza o 1 1 2 cumpra o mandamento constitucional contido no art 37 inciso II da Constitui o Federal de 1988 notadamente em rela o situa o do enquadramento do t cnico Assignee Lutzian Widuch 1 2 encaminhar c pia deste ac rd o acompanhada da instru o de fls 1 3 ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o ao Minist rio de Minas e Energia ao Departamento de Coordena o e Controle das Empresas Estatais e Eletrobr s 1 3 restituir os autos Secex RJ para prosseguimento do monitoramento Ata n 10 2005 Plen rio Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral RELA O N 4 2005 Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V e 105 Relator Ministro Guilherme Palmeira ACOMPANHAMENTO AC RD O N 315 2005 TCU Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Plen rio em 30 03 2005 ACORDAM por unanimidade quanto ao processo a seguir relacionado com fundamento no
81. cunho pessoal acerca do caso em comento reportando se ainda ao provimento dos embargos opostos pelo Sr Hascalon Rodrigues Lima Assevera que n o se conseguiu provar cabalmente o conluio nem o superfaturamento sendo que tudo n o passou de ila es suposi es coincid ncias faltando a prova da certeza contida nas den ncias 6 No que importa an lise de m rito alega que os fundamentos do Ac rd o vergastado est o equivocados A respeito do conluio verificado alega que n o se frauda ou se sonega gratuitamente o elemento subjetivo final stico do delito a vantagem indevida sendo que esta n o restou demonstrada Com rela o sua participa o na empresa Vitone Com rcio e Representa es Ltda aduz que foi s cio da VITONE durante o per odo de NOVEMBRO 1994 quando a mesma foi criada at JANEIRO 1995 quando decidiu sair com medo das press es que sofria E que nesse per odo a aludida empresa nunca participou de nenhum certame licitat rio da Coordenadoria Regional da FNS Alega ainda que as pessoas jur dicas t m vida independente da dos s cios sendo de pouca valia o fato isolado de que um dos s cios de uma empresa seja s cio de outras e que a comprova o de participa es nas sociedades n o se presta para provar que houve conluio para fraudar o er rio 7 Prosseguindo afirma que o fato de haverem parentes consangii neos como s cios de empresas concorrentes em pleito licitat rio
82. da 1 C mara nos autos do j mencionado TC 011 258 2000 0 foram formuladas determina es ao MPM quanto falha aqui discutida o que torna desnecess rio o endere amento de novas determina es no presente processo 8 Por fim registro que um dos respons veis Sr Kleber de Carvalho Co lho faleceu em 8 8 2004 conforme not cia obtida no site do MPM fl 82 do vol 1 Ante o exposto Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 318 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 004 995 1999 6 com quatro volumes 26 2 Grupo II Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 rg o Minist rio P blico Militar 4 Respons veis Kleber de Carvalho Co lho ex Procurador Geral da Justi a Militar falecido e Nelson Marabuto Domingues ex Diretor Geral 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidades T cnicas Serur e 3 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 AC RD O VISTOS relatados e discutidos estes autos de recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra o Ac rd o proferido pela 1 C mara deste Tribunal Rela o n 11 99 do Gabinete do Ministro Guilherme Pal
83. da Corregedoria que dever ser distribu da a todas as Secex para imediato cumprimento no seguinte sentido Os secret rios titulares das Secex nos Estado dever o proceder imediata distribui o aos analistas de todos os processos sob sua guarda observando os princ pios da eq idade e da especializa o podendo uma vez distribu dos em casos especiais de urg ncia devidamente justificados requisit los e proceder nova distribui o registrando o fato nos autos As d vidas eventualmente decorrentes da implementa o da medida dever o ser objeto de ulterior regulamenta o pela Segecex PROCESSO N TC 017 219 2003 3 Comunica o do Ministro Ubiratan Aguiar Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico aos eminentes pares que no dia 29 03 2005 ao ter presente o processo TC 017 219 2003 3 que trata de recursos interpostos pelo Sr Adauto Fernandes de Oliveira juiz classista do TRT 7 Regi o e outros recorrentes vinculados ao TRT 6 Regi o contra o subitem 9 4 1 do Ac rd o n 1 641 2004 Plen rio o qual determinou ao TRT 7 Regi o que suspendesse cautelarmente o pagamento do abono vari vel aos magistrados classistas que atuam e ou atuaram naquele Tribunal decidi adotar entre outras as seguintes medidas a conhecer do recurso interposto pelo Sr Adauto Fernandes de Oliveira como agravo conferindo lhe efeitos suspensivos nos termos do art 298 4 do Regim
84. da documenta o encaminhada pelo Exmo Procurador Chefe da Procuradoria da Uni o na Bahia Dr Agil cio Pereira de Oliveira fls 02 como Representa o para consider la no m rito procedente I rejeitar as alega es de defesa apresentadas pelos Srs Humberto Oliveira da Silva ex Prefeito e Humberto Solon Sarmento Franco atual Prefeito de Irajuba BA respons veis arrolados e aplicar a multa pecuni ria com base no art 58 inciso II da Lei n 8 443 92 por graves infra es Lei n 9 424 96 que denotam descaso para com a valoriza o e o desenvolvimento do ensino p blico fundamental daquela localidade II seja determinado a Prefeitura Municipal de Irajuba BA a l atentar para o fiel cumprimento do art 7 da Lei Federal n 9 424 96 em especial determina o de aplica o de pelo menos 60 dos recursos origin rios do FUNDEF nica e exclusivamente na remunera o de profissionais do magist rio em efetivo exerc cio a 2 eximir se de atrasar o pagamento dos servidores do ensino p blico fundamental no munic pio ante a regularidade dos repasses de recursos do FUNDEF municipal observando os prazos estabelecidos na legisla o trabalhista a 3 abster se de realizar pagamento de sal rios inferiores ao m nimo nacional estabelecido em lei a 4 adotar provid ncias com vistas a garantir o pleno e regular exerc cio do acompanhamento e controle sobre a reparti o transfer ncia e aplica o dos recur
85. de Natureza Operacional elaborado pela Seprog e aprovado pela Portaria Segecex 12 de 15 3 2002 prev a realiza o de monitoramento no programa auditado e a elabora o de relat rio contendo as medidas adotadas pelos gestores respons veis 1 5 Em junho de 2002 foi conclu do o Relat rio do primeiro Monitoramento no Pro gua Semi rido fls 540 a 557 vol IV Em Sess o Ordin ria do Plen rio de 21 8 2002 o relat rio foi apreciado e conforme Decis o 1 060 2002 foi autorizada a realiza o do segundo monitoramento do referido programa 1 6 Em 12 de maio de 2003 foi conclu do o segundo monitoramento no programa fls 657 a 681 vol IV Em Sess o Ordin ria do Plen rio de 11 6 2003 os autos foram apreciados e conforme Ac rd o 669 2003 foi autorizada a realiza o da pr xima atividade de monitoramento do programa com a finalidade da avalia o do impacto da implementa o das recomenda es da Decis o 829 2001 Plen rio 66 Em cumprimento ao referido ac rd o o terceiro e ltimo monitoramento destinado a avalia o de impacto foi realizado em novembro de 2003 1 7 Este Tribunal por meio do Ac rd o 669 2003 de 11 6 2003 entre outras proposi es determinou ao Minist rio da Integra o Nacional Secretaria de Recursos H dricos do Minist rio do Meio Ambiente e Ag ncia Nacional de guas que adotassem as provid ncias necess rias para agilizar o cumprimento das recomenda es contidas nos subiten
86. de aquisi o de combust veis se a cargo da municipalidade ou de terceiros e pe as de reposi o para os ve culos em quest o Elementos Apresentados o atual gestor municipal encaminhou os documentos de fls 257 305 contendo Resumo das despesas com transporte escolar 40 FUNDEF fls 257 Termos de Contrato firmados fls 258 269 Documentos licitat rios fls 270 304 e Quantitativo e Percentual de alunos que se utilizam do transporte escolar municipal fls 305 An lise o documento de fls 305 indica que apenas 30 dos alunos da rede do ensino fundamental se utilizam do transporte escolar no total de 1 046 benefici rios O gasto mensal informado s fls 257 remonta R 31 530 00 Foram apresentadas c pias das cartas convite realizadas no m s de dezembro de 2003 para o ano eletivo de 2004 fls 270 304 cujos contratos delas advindos se encontram s fls 258 269 O montante dos valores contratados todavia atinge o valor de R 373 500 00 portanto superior ao da modalidade convite recai sobre tomada de pre os indicando fracionamento de despesas Observa se ainda o pequeno n mero de licitantes que participaram dos certames realizados fls 273 219 285 291 e 302 i os tr s ltimos comprovantes mensais de recolhimento de contribui es ao INSS e ou FGTS dos servidores funcion rios que recebem proventos do FUNDEF e ou comprovantes de renegocia es de d vidas desta natureza porventura existentes com
87. de incluir quesitos de pontua o na avalia o da proposta t cnica que n o indiquem necessariamente maior capacidade para fornecer os servi os f n o inclua nos editais cl usulas que indiquem a necessidade de os profissionais a serem alocados na execu o do ajuste serem previamente aprovados pela entidade a exemplo do contido itens 04 31 32 e 33 da Cl usula Terceira da minuta de contrato anexa ao edital da Concorr ncia 001 2003 o Relat rio VOTO Trago ao exame deste Colegiado Representa es formuladas pelas empresas Unimix Tecnologia Ltda e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda acerca de poss veis irregularidades praticadas pela Comiss o Permanente de Licita o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq no mbito da Concorr ncia n 001 2003 destinada contrata o de servi os de desenvolvimento e manuten o de sistemas de informa o e moderniza o administrativa de suporte infra estrutura de tecnologia da informa o TI e de consultoria em apoio gest o de TI 2 Preliminarmente devo registrar que as pe as iniciais atendem aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU Por essa raz o entendo que as presentes representa es devem ser conhecidas 3 Em rela o ao m rito manifesto minha anu ncia proposta uniforme de encaminhamento formulada no mbit
88. decidir sobre as quest es levantadas no processo o Tribunal proferiu o Ac rd o n 583 2003 Plen rio que entre outras medidas resolveu o seguinte 9 1 rejeitar as raz es de justificativa dos respons veis quanto s altera es de projeto que levaram ao aumento de quantitativos sobretudo dos itens de ECT de material de 1 categoria com pre os excessivos no Contrato PG 248 99 00 determinando 21 UNIT SE que condicione junto contratada a continuidade desse contrato formaliza o de termo aditivo a ser encaminhado a este Tribunal por c pia no prazo de 15 quinze dias estabelecendo 9 1 1 o desconto proporcionalmente s pr ximas faturas dos valores pagos em excesso por decorr ncia das altera es quantitativas do projeto original em montante a ser apurado pelo DNIT com base no balan o das consegii ncias financeiras dessas modifica es utilizando em confronto com os pre os da contratada os valores de mercado dados pelo sistema Sicro poca da revis o ou na falta desse referencial para algum item o valor or ado na licita o considerados em qualquer caso os efeitos do reajustamento encaminhando a este Tribunal a planilha de c lculo juntamente com o termo aditivo requerido acima 9 1 2 a renegocia o dos pre os das quantidades acrescidas ou reduzidas no projeto ainda n o pagas com base no sistema Sicro 9 1 3 a previs o de que outros acr scimos ou supress es na eventualidade de ocorre
89. desconhecimento sobre o Tribunal de Contas Aprendi a admirar o nosso modelo inspirado na Corte de Contas francesa institu da por Napole o Bonaparte Ele adotado em pa ses europeus como It lia Espanha e Alemanha e alguns da Am rica Latina como Uruguai e Brasil Criado h 114 anos o TCU foi concebido por Rui Barbosa como um rg o neutro localizado como ele dizia entre a legislatura e a judicatura sem subordina o ao Congresso ao Judici rio e muito menos ao Executivo com isen o e autoridade para exercer a sua fun o fiscalizadora Tanto que fiscalizamos todos os lugares onde h dinheiro p blico sendo utilizado seja o Congresso ou o Supremo Tribunal Federal O TCU n o tem um excesso de atribui es como apontam os cr ticos desse modelo com morosidade nos julgamentos e inger ncia do colegiado no funcionamento da auditoria Motta N o conhe o ningu m no mundo que goste de ser fiscalizado A cr tica que se faz hoje ao TCU ser feita amanh ao auditora geal S que ele por ser subordinado diretamente ao Legislativo estar mais sujeito a press es e ser mais um repassador de informa es O colegiado possui uma vantagem de ter v rias cabe as pensando com poder de decis o e de julgar contas Al m do mais a auditoria ter que ter uma estrutura igual ou superior do TCU para funcionar e ainda sem poder de decis o Por enquanto a proposta de uma auditoria p blica Mas poder surgir novamente
90. dificultam o pleno atendimento a emerg ncias derivadas de acidentes como o de Cataguases Tais problemas dizem respeito principalmente falta de infra estrutura e car ncia de recursos humanos e financeiros que impactam negativamente na execu o de atividades referentes a licenciamento ambiental fiscaliza o uso racional dos recursos ambientais identifica o de passivos ambientais e cadastramento de atividades potencialmente poluidoras A proposta da equipe fls 65 69 foi acolhida pelo Tribunal nos seguintes termos Ac rd o 1 199 2003 Plen rio fls 115 118 a audi ncia dos Srs J der Pinto de Campos Figueiredo e Ant nio Fernando Dur o Pereira respectivamente Gerente Executivo e Gerente Executivo Interino da Representa o do Ibama em Minas Gerais poca do acidente item 9 2 b realiza o de diversas determina es e recomenda es ao Ibama com o objetivo de aprimorar suas a es itens 9 3 e 9 4 134 c recomenda o aos bancos e ag ncias de fomento oficiais que em seus regulamentos fa am constar exig ncia de pr via inscri o das empresas pleiteantes no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras do Ibama item 9 5 d determina o 4 Secex para que acompanhe o cumprimento das determina es constantes do item 9 3 e dos desdobramentos do citado Ac rd o dando conhecimento ao Relator bem como elabore plano de monitoramento das recomenda es efetuadas submetendo
91. do edital e no caso particular dos coordenadores somente ser o considerados os profissionais que apresentarem experi ncia m nima de cinco anos em coordena o de projetos com diferentes clientes e envolvendo servi os compat veis com o objeto do edital nos termos do Item 3 do Anexo IV do edital fato que contraria os princ pios da razoabilidade e da isonomia contribui para a inibir a participa o de interessados no certame e n o garantem a sele o mais vantajosa para a Administra o T picos 2 1 c 6 e c 7 Diante das constata es considerando que o processo licitat rio originado pelo Edital Unesco 230 2004 encontra se paralisado na fase de abertura e avalia o das propostas e que apenas tr s empresas apresentaram proposta de um universo de noventa que retiraram o edital entende se que o caminho mais adequado a ser seguindo por este Tribunal a determina o aos rg os competentes para que adotem as provid ncias necess rias com vistas a anular o referido edital fazendo tamb m determina o para que se corrijam as irregularidades constatadas ao longo deste processo caso desejem realizar novo procedimento licitat rio Relativamente s dilig ncias ao FNDE e ABC para se pronunciarem sobre as provid ncias porventura adotadas no sentido de adequar o Projeto 914 BRA 5003 para que a Unesco observe nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com recursos nacionais as prescri es da Lei 8 666 93
92. do nenhuma pontua o Da mesma forma n o pontuar o profissional que detiver 30 anos de experi ncia em coordena o de projetos envolvendo servi os compat veis com o objeto do edital prestados a diferentes clientes mas que integre a equipe t cnica da licitante h menos de tr s meses Poder se ia entender razo vel a atribui o gradativa de pontos para os profissionais que atendessem o perfil necess rio boa execu o dos servi os a serem contratados entretanto a possibilidade de atribui o de pontos somente para os que atenderem cumulativamente todas as exig ncias citadas constitui um fator limitante da ampla concorr ncia e acaba por infringir tamb m o princ pio da isonomia Nesse sentido vale trazer uma vez mais a li o de Mar al Justen Filho para o qual o edital licitat rio ofende o princ pio da isonomia quando prev exig ncia desnecess ria e que n o envolve vantagem para a administra o in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos Dial tica 10 ed 2004 p g 51 Do exposto prop e se determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais crit rios de pontua o t cnica atrelados exclusivamente com o tempo de perman ncia do profissional na equipe t cnica da licitante ou com o tempo de experi ncia por servi os prestados
93. dricos para o Semi rido Brasileiro bem como das recomenda es e determina es oriundas do Segundo Monitoramento AC 669 2003 TCU Plen rio Registro de avan os na implementa o das medidas Constata o de ganho financeiro como resultado da implementa o de recomenda o do Tribunal Determina o de inclus o de indicadores de desempenho do programa nas contas da ANA Recomenda o para aprimoramento de normativo em desenvolvimento na SIH MI Remessa de c pia da delibera o a autoridades e rg os interessados Arquivamento RELAT RIO Cuida se do ltimo relat rio de monitoramento da implementa o das determina es e recomenda es exaradas pelo Tribunal relativamente Auditoria de Natureza Operacional ANOp realizada no Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro Pro gua Semi rido denominado Avalia o de Impacto 2 As determina es expedidas por este Tribunal foram efetuadas mediante a Decis o 829 2001 TCU Plen rio quando da aprecia o da ANOp e posteriormente mediante o Ac rd o 669 2003 TCU Plen rio j por ocasi o do segundo monitoramento realizado 3 Adoto como parte deste relat rio o trabalho realizado pela equipe de auditoria formada por analistas da 4 Secex e da Seprog fls 16 57 vol 9 permitindo me apenas suprimir as notas de rodap os elementos gr ficos e demais ajustes necess rios a adequ lo aos padr es de formata
94. em um nico contrato implica na nulidade do instrumento veio desacompanhada da base legal para tal afirma o A Lei n 8 666 1993 n o veda tal procedimento A formula o de um ou mais contratos para atingir um objetivo proposto uma discricionariedade do gestor de acordo com o seu plano de atua o e a sua estrutura de acompanhamento N o se v no caso ilegalidade praticada pelo Conselho ao prever contrato nico caso as modalidades 1 e 2 fossem adjudicadas ao mesmo licitante at porque o objeto descrito sucintamente no instrumento sendo detalhado nos anexos do edital ao qual o contratado se encontra vinculado 15 Quest o Representante a Subcl usula nica da Cl usula Primeira da minuta de contrato dificulta a aferi o dos custos das empresas e d abertura para que o CNPq venha a exigir a execu o de atividades n o previstas fl 254 Anexo I CPL a comiss o encaminhou impugnante id ntica resposta quela fornecida Unimix tendo em vista o mesmo questionamento efetuado por parte daquela empresa fl 287 Anexo I An lise a quest o j foi analisada em item precedente desta instru o referente representa o da Unimix concluindo se pela sua improced ncia 16 Quest o Representante a Cl usula Segunda da minuta de contrato preconiza que o regime de empreitada por pre o global o que contradiz o edital ao estabelecer que a aferi o para faturamento se dar por ordens de servi o estand
95. es de justificativa apresentadas pelos recorrentes e imputou lhes a multa prevista no art 58 III da mesma Lei no valor de R 7 000 00 e R 5 000 00 respectivamente relativamente ao fatos apurados em auditoria realizada na Coordenadoria Regional da Funda o Nacional de Sa de FNS no Cear 2 Como se extrai do Voto Condutor fls 14 vol 20 o referido decisum foi motivado em raz o de que as apura es levadas a efeito pela SECEX CE quando analisadas em conjunto com o vasto material remetido pela Funda o Nacional de Sa de n o deixam d vidas quanto a exist ncia de um esquema de corrup o mantido junto quela entidade atingindo diretamente as compras da entidade Nesse esquema a Comiss o Permanente de Licita o possu a papel de vital import ncia possibilitando o direcionamento dos convites de forma a melhor contemplar firmas espec ficas que simulavam uma competi o que na verdade n o ocorria grifo nosso ADMISSIBILIDADE 3 Os exames preliminares de admissibilidade fls O9 10 vol 22 e fls 14 15 vol 21 propugnam pelo conhecimento dos recursos Considerando preenchidos os requisitos processuais aplic veis esp cie ratifica se o exame pr vio efetuado M RITO 4 Passa se ao exame dos argumentos apresentados pelos recorrentes seguido das respectivas an lises Jos Mendes Neto Presidente da Comiss o de Licita o 5 Alega o Em s ntese apertada tece de in cio considera es de
96. es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais garanta a observ ncia do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio assim como das determina es ora efetuadas Ag ncia Brasileira de Coopera o 9 5 determinar Secretaria Federal de Controle Interno que nas pr ximas contas do FNDE caso haja a edi o de novo ato convocat rio em substitui o ao Edital Unesco n 230 2004 no mbito da Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 informe a este Tribunal se foram observadas as determina es ora efetuadas referida autarquia 9 6 apensar o presente processo s contas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o relativas ao exerc cio de 2004 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC n 004 342 2005 6 NATUREZA Solicita o de fiscaliza o ENTIDADE Companhia Nacional de Abastecimento em Santa Catarina CONAB SC INTERESSADO Dr Marcelo J Fer
97. especificidades de cada unidade da federa o Nesse caso entendemos que n o cabe manifesta o sobre a etapa de implementa o das recomenda es uma vez que envolvem o aperfei oamento das institui es e a organiza o social a es de car ter permanente As informa es ser o apresentadas com a finalidade de demonstrar o quadro em que se encontra a situa o destacando se casos mais representativos Os subitens referentes a cada recomenda o 8 2 4 e 8 2 5 ser o tratados em conjunto de acordo com a afinidade dos assuntos tratados Recomenda o 8 2 4 78 Arcabou o legal e organiza o institucional letras a b c 2 88 A maior parte dos estados conta com legisla o consent nea legisla o federal das guas Lei 9 433 de 08 01 97 e o processo de reestrutura o de suas institui es encontra se em andamento No estado de Alagoas tem se a Lei 5 965 de 10 11 1997 em Minas Gerais a Lei 13 199 de 29 1 1999 o Decreto 41 578 de 08 de mar o de 2001 entre outros regulamentos na Para ba a Lei Estadual 6 308 de 02 de julho de 1996 encontrando se em elabora o o Plano Estadual de Recursos H dricos Da mesma forma no Piau a Lei Estadual de Recursos H dricos do estado foi sancionada em 16 8 2000 Sergipe vem trabalhando na revis o e elabora o da pol tica estadual tendo sido editada a Lei Estadual 3 870 97 que estabelece as pol ticas estaduais de recursos h dricos e cria os novos rg os de gest
98. execu o do Contrato PG 248 99 00 liberando o rein cio das obras observando o disposto do item a supra f dar ci ncia do Ac rd o que vier a ser proferido 21 UNIT ao DNIT Top Engenharia Ltda e Arteleste Constru es Ltda encaminhando c pias do relat rio e voto que o fundamentarem g dar ci ncia do Ac rd o que vier a ser proferido Presid ncia e Comiss o Mista de Or amento P blico e Fiscaliza o do Congresso Nacional e ao Minist rio dos Transportes o relat rio VOTO A licita o que originou o Contrato PG 248 99 00 foi processada sem a aferi o da conformidade comercial dos pre os unit rios propostos pelas concorrentes para os itens de servi o tendo a vencedora do certame sido definida pela cota o do menor valor global Ap s a revis o do projeto j em fase de obras houve modifica o de quantitativos de servi o de tal modo que itens com pre os baixos foram diminu dos ou exclu dos enquanto itens com sobrepre os passaram por acr scimos Em suma a vantagem econ mica obtida pela administra o no processo licitat rio se perdeu com as altera es feitas no projeto 2 Para contornar a situa o prejudicial ao er rio o Ac rd o n 583 2003 TCU Plen rio determinou a ado o de provid ncias com o fim preservar as condi es negociais de in cio relativas a pre os sob pena de anula o do contrato Como os pre os unit rios inadequados s produziram efeito nega
99. fundamentam aos Senhores Presidente da C mara dos Deputados e Deputado Federal Geraldo Resende e 9 4 dar ci ncia do inteiro teor deste ac rd o aos recorrentes 49 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE II Plen rio TC 020 195 2004 0 Natureza Solicita o Entidades Petr leo Brasileiro S A PETROBR S e Sistema nico de Sa de Interessada Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal Advogado n o h Sum rio Solicita o da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal para apurar a veracidade de poss veis irregularidades fiscais ocorridas no Estado de Mato Grosso do Sul envolvendo a Petr leo Brasileiro S A Petrobr s Conhecimento Remessa de relat rio da auditoria j realizada pela 1 SECEX pendente de decis o final Determina o 4 SECEX para que examine os poss veis reflexos negativos das opera es inguinadas sobre o montante de recursos destinados ao financiamento da sa de
100. industriais contidos nos reservat rios da empresa constam do Of cio DIRIM Feam 030 2003 fls 378 379 Ressaltou se a exist ncia do Termo de Ajustamento de Conduta 001 2003 MPF MPMG fls 380 383 firmado perante o Minist rio P blico Federal e o Minist rio P blico do Estado de Minas Gerais entre a IBERPAR Empreendimentos e Participa es Ltda e a Feam que trata das medidas emergenciais necess rias a evitar a ocorr ncia de novos sinistros decorrentes do passivo ambiental existente na Fazenda Bom Destino em Cataguases d Item 9 4 1 1 recomenda o ao Ibama para que elabore e encaminhe aprecia o do Conama proposta de criar um grupo de trabalho com o objetivo de identificar os setores econ micos com maior probabilidade de acidentes e maior intensidade de seus impactos ambientais de forma a subsidiar a es voltadas ao aprimoramento dos processos de licenciamento ambiental e fiscaliza o Ainda de acordo com o Memo 074 2004 o grupo de trabalho criado no mbito do P2R2 prev a integra o dos rg os ambientais e de defesa civil nas tr s esferas governamentais Uma das atividades estabelecidas para este exerc cio o in cio do sistema de mapeamento e identifica o das informa es existentes nos diversos processos de licenciamento nos tr s n veis de governo a fim de fornecer subs dios para a es preventivas Registrou se que n o poss vel antever resultados concretos em menos de dois anos de trabalho e
101. informa es necess rias ao andamento dos processos naquela autarquia 9 3 determinar Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 27 com fulcro no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 que providencie a atualiza o das informa es referentes aos processos de fiscaliza o origin rios das Portarias 558 1999 e 596 2001 tendo em vista o ltimo relat rio apresentado datar de 19 12 2001 9 4 determinar ao Minist rio do Desenvolvimento Agr rio com fulcro no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 que envide esfor os juntamente com o Incra para dar prosseguimento ao plano de combate grilagem de terras da Uni o no Par informando em sua presta o de contas anual as a es implementadas e os resultados em termos de recupera o do referido patrim nio 9 5 encaminhar c pia desta delibera o bem como do relat rio e voto que a fundamentam Controladoria Geral da Uni o ao Incra s Superintend ncias do Incra no Par SR 01 e no Sul do Par SR 27 e ao Minist rio do Desenvolvimento Agr rio 9 6 encaminhar Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Marab em atendimento ao Of cio GAB PRM MBA PA n 1057 2004 c pia desta delibera o bem como do relat rio e voto que a fundamentam 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 105 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Al
102. interpostos pelos interessados mencionados no item 3 supra para no m rito negar lhes provimento mantendo inalterado o ac rd o recorrido 9 2 autorizar o parcelamento do d bito solicitado pelo interessado Jos Gilson Silva Neto em vinte e quatro parcelas limite m ximo permitido pelo art 217 do Regimento Interno deste Tribunal devendo ser observadas as disposi es dos 1 e 2 e 9 3 dar ci ncia aos recorrentes Ocorre que entre aqueles recorrentes mencionados no item 3 do ac rd o estava a ora peticion ria Josefa Elza dos Santos Batista interessada que havia solicitado ao Tribunal tal como o interessado Jos Gilson Silva Neto o parcelamento da d vida em 60 meses com espeque no art 28 da Lei 8 443 92 requerimento fl 8 do volume 3 Ao decidir o Tribunal deu provimento apenas ao pedido formulado por Jos Gilson Silva Neto limitando o por m a 24 parcelas em obedi ncia ao disposto no art 217 de seu Regimento Interno deixando de atender de forma injustificada a id ntico pedido de Josefa Elza que ora peticiona ao Tribunal para que lhe seja deferido o parcelamento VOTO Em face da omiss o conhe o e dou provimento ao recurso de embargos de declara o a fim de que seja suprida a omiss o nos termos do art 34 da Lei 8 443 92 Quanto ao outro aspecto consignado na peti o da interessada no sentido de a exemplo do ocorrido por ocasi o da prola o do Ac rd o 901 2004 Plen rio serem at
103. n 64 96 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 143 de 3 6 2004 substituto do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Os presentes autos versam sobre representa o formulada pela 4 Secex em raz o do acidente ambiental ocorrido em Cataguases MG em 29 3 2003 cuja dimens o dos impactos socioecon micos e ambientais motivou a realiza o de inspe o com o objetivo de fiscalizar as a es pr vias desenvolvidas no mbito da Ag ncia Nacional de guas ANA e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ibama a respeito do cadastramento fiscaliza o e elabora o de plano de conting ncia para a Ind stria Cataguazes de Papel Ltda bem como para saber de que forma v m atuando esses rg os para prevenir que cat strofes como essa ocorram 3 Na sess o Plen ria do dia 20 8 2003 este Tribunal deliberou sobre o m rito da presente representa o mediante o Ac rd o 1 199 2003 Plen rio Naquela assentada foram abordadas as constata es reportadas pela equipe da 4 Secex abrangendo os aspectos ligados diretamente ao desastre ambiental tais como a descri o do ocorrido os danos decorrentes a identifica o dos respons veis a atua o dos rg os e entidades ambientais a situa o do passivo ambiental que originou o desastre e 140 ainda a atua o dos rg os e entidades federais respons veis pela prote o e melhoria da qualidade ambiental 4 Em r
104. n o est caracterizando nenhum conluio se n o se provar a efetiva 35 fraude que importe em preju zo ao er rio tratando se deste modo apenas de mera irregularidade Alega tamb m que das licita es realizadas no total de 149 cento e quarenta e nove constam apenas 7 sete em que duas empresas concorrentes t m como s cios parentes consangii neos de segundo grau N o se pode assentir que tenha havido direcionamento para beneficiar tais empresas A coincid ncia deve se ao fato de que as referidas empresas tinham por rotina visitas constantes na FNS recebendo l cita e legalmente os editais sendo habilitadas porque atendiam as exig ncias legais 8 Por fim argumenta que os membros da CPL que discordaram das pr ticas realizadas sob seu comando tiveram postura indigna esquivando se das press es ocorridas Tece mais considera es sobre as alega es e o provimento do recurso do Sr Hascalon Rodrigues Lima 9 An lise O recorrente centra sua defesa na tese de que do conluio praticado n o restou comprovado preju zo ao er rio portanto a decis o do TCU estaria equivocada Esse argumento n o merecer prosperar pois ainda que n o se tenha comprovado eventual dano ao er rio a multa aplicada pelo TCU est relacionada conduta do respons vel a frente da CPL da FNS destacando se da a pr tica de conluio 10 O crime de conluio ao contr rio do que pugna recorrente n o se consuma pelo resultado mas t o somen
105. n o restou comprovada a exist ncia de d bito 9 3 conhecer do Pedido de Reexame interposto pelo Sr Francisco Nazareno F lix de Lima com fundamento no artigo 48 par grafo nico da Lei 8 443 92 c c o artigo 286 do Regimento Interno do TCU para no m rito acolhendo em parte suas justificativas dar lhe provimento parcial e reduzir o valor da multa que lhe foi aplicada no item b do Ac rd o 215 2000 Plen rio de R 5 000 00 cinco mil reais para R 3 000 00 tr s mil reais 9 4 declarar extinta a multa aplicada ao Sr Jer nimo Jos Bezerra Nobre pela al nea b do Ac rd o 215 2000 Plen rio em raz o do seu falecimento e 9 5 dar ci ncia aos interessados elencados no item 3 precedente do inteiro teor deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti Redator e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro com voto vencido Lincoln Magalh es da Rocha Relator ADYLSON MOTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Redator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral 41 GRUPO I CLASSE I Plen rio TC
106. ncias da Ag ncia em Bras lia DF com o objetivo de promover a troca de experi ncias junto aos executores do Programa por meio de cursos e palestras abordando temas atinentes execu o de conv nios novo fluxo financeiro bem como as recomenda es das auditorias realizadas nos conv nios do Programa A partir desse evento foram reiteradas diversas recomenda es s UEGPs tendo como fundamento a Decis o TCU 829 2001 Plen rio bem como as auditorias de conv nio realizadas pela SFC e pela pr pria ANA Com isso visou se orientar as UEGPs para a implanta o das a es do Programa bem como refor ar as boas pr ticas na gest o de recursos federais 2 74 O relat rio do 2 monitoramento fls 657 686 Volume 4 ressalta que em 2001 foram editadas as publica es Experi ncias de Gest o de Recursos H dricos e Oficina Tem tica Gest o Participativa de Recursos H dricos Tamb m v m sendo realizados esfor os para implanta o do Sistema Nacional de Recursos H dricos 2 75 Os documentos de fls 1130 1150 Volume 8 complementam as informa es relativas atua o da UGPG quanto ao apoio institucional aos estados Esses documentos s o os seguintes Delibera o 11 2003 de 08 de dezembro de 2003 a qual aprova as diretrizes para a elabora o do Plano 76 Operativo Anual POA relativo ao ano de 2004 agenda da 1 Oficina de Treinamento do Pro gua no Sigma l realizada de 16 a 18 de mar o de 2004 aprese
107. no Edital 230 2004 divulgado pela Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura Unesco visando licitar a Constru o do Plano Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI do FNDE em virtude de Assist ncia Preparat ria firmada com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Projeto 914 BRA 5003 Constatou se que os recursos necess rios operacionaliza o do projeto s o oriundos do Or amento Geral da Uni o cuja dota o or ament ria no valor global de R 13 550 079 00 est consignada no Programa de Trabalho 12 361 0040 0509 0001 Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Fundamental No mbito deste Tribunal o Subitem 8 4 1 da Decis o 178 2001 Plen rio determinou ao Minist rio das Rela es Exteriores MRE que nas aquisi es de bens ou servi os associados execu o de projetos de coopera o internacional custeados com recursos pr prios nacionais ainda que a administra o dos recursos estivesse a cargo de agente externo fossem observadas todas as disposi es da Lei 8 666 93 Posteriormente o TCU por meio do Ac rd o 946 2004 Plen rio considerou que o Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias elaborado pelo Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD atendia determina o firmada no Subitem 8 4 1 da Decis o 178 2001 Plen rio estando por conseguinte em condi o de ser aplicado por aquele organismo intern
108. no dia 05 11 2004 atrav s do correio eletr nico Essas informa es foram enviadas em 09 11 2004 fls 66 68 mas n o acrescentaram fato novo ao relatado 27 A Procuradoria do INCRA em Marab SR 27 apresentou mapa contendo as a es impetradas fis 69 70 cujo objetivo era alcan ar as propriedades rurais cujos registros foram efetuados com base em t tulos de origem fraudulenta 28 Segundo o Procurador do INCRA em Marab n o houve encaminhamento de processos Procuradoria Geral do Estado ao Corregedor Geral de Justi a e tamb m n o foram detectadas irregularidades em cart rios haja vista que quando do in cio dos trabalhos na SR 27 os problemas j haviam sido detectados nos cart rios de Altamira e S o Felix do Xingu e o Estado atrav s de sua Corregedoria j havia tomado as provid ncias cab veis Conv m salientar que o munic pio de S o Felix do Xingu faz parte da jurisdi o da SR 27 Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA 29 Em atendimento dilig ncia objeto do Of cio Secex Par n 1247 2004 o Secret rio Executivo do Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA no Of cio n 671 2004 SE MDA de 08 11 2004 fls 71 72 enfatizou a participa o daquele Minist rio no aspecto preventivo de novas ocorr ncias de grilagem em duas frentes a Regulamenta o da Lei n 10 267 01 mediante nomea o de Grupo de Trabalho para gerar minuta de Decreto Portaria MDA n 223 de 27 01 01 e public
109. o Em Pernambuco a Lei Estadual 11 426 97 que disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos objeto de estudo por C mara T cnica no mbito do Conselho Estadual de Recursos H dricos 2 89 Nos estados da Bahia e do Cear est o em discuss o anteprojetos de lei que revisam o arcabou o legal existente No estado do Rio Grande do Norte o primeiro passo para mudan a do cen rio estadual ocorreu com a publica o da Lei 8 086 de 15 4 2002 para a cria o do Instituto de Gest o de guas IGARN diretamente ligado Secretaria de Recursos H dricos 2 90 Paralelamente revis o legal vem sendo estudada processada a reestrutura o das institui es que tratam da Pol tica de Recursos H dricos Em Pernambuco e Alagoas a proposta de rearranjo institucional vem sendo estudada desde 2002 tendo sido ajustado com a UGPG ANA que em 2004 ser realizada a atividade de avalia o institucional no estado Na Para ba est em fase de estrutura o a Ag ncia de guas Irriga o e Saneamento AAGISA autarquia vinculada Secretaria Extraordin ria do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e Minerais criada em novembro de 2001 2 91 Em Sergipe foi implantado o Conselho Estadual de Recursos H dricos o Fundo Estadual de Recursos H dricos e o Comit da Bacia Hidrogr fica do Rio Sergipe Encontra se em fase de implanta o o Sistema Estadual de Informa es de Recursos H dricos e o Comit da Bacia Hidrogr fica do
110. o contratual R 30 296 132 86 Por meio da subtra o do valor correto a este ltimo obt m se o valor que dever ser diminu do dos pagamentos ao longo da execu o do contrato Conforme quadro elaborado ao final da planilha fl 293 o valor a ser debitado do total das faturas importa em R 598 840 56 que corresponde a 2 5217 do saldo contratual percentual este que dever incidir sobre cada uma das faturas reduzindo as Os valores mencionados s o a pre os iniciais base nov 97 10 H que se destacar que a atua o do TCU resultou em uma diminui o do valor do contrato ap s a revis o de quantitativos e aplica o dos pre os do Sicro em tais servi os uma vez que conforme demonstrado nas planilhas mencionadas no item anterior desta instru o o custo final da execu o das obras a pre o de novembro de 1997 seria de R 31 654 886 92 se fossem mantidos os pre os iniciais do contrato enquanto ap s a repactua o j incluindo os novos servi os acrescidos ao projeto o valor da obra ficou em R 29 697 292 30 o que representou uma benef cio quantificado em R 1 957 594 62 11 Resta por ltimo a an lise quanto ao cumprimento do subitem 9 1 1 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio Est consignado no mencionado comando da delibera o que o termo aditivo a ser formalizado deveria contemplar o desconto proporcionalmente s pr ximas faturas dos valores pagos em excesso por decorr ncia das altera es quantitativa
111. o de recursos 9 Os im veis que apresentaram irregularidades no processo de recadastramento tiveram o CCIR cancelados tendo sido tomadas as medidas judiciais cab veis bloqueando se para todos os fins pr ticos qualquer a o do propriet rio no que se refere venda hipoteca arrendamento e outros em rela o ao im vel rural Vale ressaltar que o Incra SR 01 requereu nas a es judiciais interpostas a tutela antecipada indeferida pelo ju zo federal competente 10 vista da documenta o apresentada conclui se que o Incra realizou fiscaliza es visando combater a grilagem no Estado nas reas que est o sob sua jurisdi o cabendo ressaltar que a maioria dos im veis rurais est localizada em rea estadual cabendo ao Instituto de Terras do Par proceder fiscaliza o e ado o de provid ncias 11 Ressalte se que os objetivos dos Grupos de Trabalho de Fiscaliza o em que pese o empenho da fiscaliza o da autarquia n o foram alcan ados totalmente face car ncia de recursos para implementar a totalidade das a es de levantamento cartorial vistoria rural nas reas para coletar 99 dados e pelas dificuldades impostas pelas peculiaridades da regi o Mas segundo informa es do Superintendente da autarquia e vista da documenta o apresentada pela fiscaliza o 70 dos processos foram analisados restando pendentes aqueles que aguardam resposta do Instituto de Terras do Estado do Par levanta
112. o para a continuidade do contrato seria a formaliza o de aditivo que contemplasse dentre outras condi es o estabelecimento de renegocia o de pre os com base no Sicro encaminhando Secex SE no prazo de 30 dias c pia do instrumento correspondente sob pena de incorrer em nova suspens o do referido contrato b determinar ao DNIT que encaminhe Secex SE no prazo de 15 dias a composi o unit ria dos servi os 0 1 300 02 Escava o carga transporte e espalhamento de areia DMT 30km 0 2 000 10 Remendos localizados DMT 0 05km e 0 4 000 00 Escava o em material de 1 categoria relativos repactua o do contrato PG 248 99 00 c determinar 21 UNIT que no prazo de 30 dias adote provid ncias no sentido de dar solu o ao contrato PD 21001 01 00 avaliando a situa o do contrato e eventuais pleitos da construtora decidindo pela conveni ncia e oportunidade da retomada de sua execu o ou pela rescis o considerando que n o h mais bice perante o TCU para a continuidade de sua execu o conforme disposto no Ac rd o n 2 065 2004 Plen rio comunicando Secex SE tempestiva e concomitantemente as provid ncias adotadas d no caso de n o logrado xito na continuidade do contrato PD 21001 01 00 determinar 21 UNIT que d in cio logo em seguida aos procedimentos com vistas continuidade da obra procedendo competente licita o e autorizar desde j o levantamento da suspens o da
113. o que acompanha a presta o de contas anual a evolu o de indicadores de desempenho que reflitam a execu o do Pro gua Semi rido a exemplo do conjunto de indicadores de desempenho propostos no subitem 8 1 1 da Decis o 829 2001 TCU Plen rio 9 2 recomendar Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional SIH MI que estude a oportunidade de se alterar o texto da minuta de Instru o Normativa Ministerial que disp e sobre a celebra o de conv nios para execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o Nacional com vistas a contemplar na apresenta o dos projetos pelos estados Distrito Federal e munic pios o seguinte 9 2 1 exig ncia de apresenta o de planos de implementa o das a es mitigadoras dos impactos ambientais previstos e 9 2 2 exig ncia de apresenta o de viabilidade institucional quanto capacidade operacional e financeira da empresa respons vel pela opera o dos sistemas existentes 90 9 3 recomendar Ag ncia Nacional de guas ANA que fa a a adequa o dos termos dos conv nios do Pro gua Semi rido celebrados com os Estados da Bahia e do Maranh o se ainda n o o fez de forma a contemplar a participa o dos usu rios de gua nas decis es relativas gest o dos recursos h dricos na sua rea de atua o 9 4 enviar c pia deste ac rd o acompanhado do relat rio e voto que o fundamentam Ag ncia Na
114. ora submeto considera o desta 2 C mara fe 8 2 determinar 3 Secex que realize audi ncia dos Srs Edmundo Minervino Dias e Leodito Luiz de Faria para que no prazo de 15 quinze dias apresentem raz es de justificativa quanto emiss o em 28 12 2001 da Nota de Empenho n 2001NE001414 no valor de R 1 800 000 00 hum milh o e oitocentos mil reais contra o PT n 02 122 0567 3756 0001 cuja execu o or ament ria encontrava se bloqueada e transfer ncia na mesma data para Restos a Pagar bem como o pagamento em 2002 das Ordens Banc rias nos 20020B900048 20020B000432 20020B900628 e 20020B000540 todas emitidas contra a referida Nota de Empenho totalizando R 1 513 728 48 hum milh o quinhentos e treze mil setecentos e vinte e oito reais e quarenta e oito centavos 9 O Ac rd o n 35 2003 TCU P segii ncia da determina o anterior relativa ao Levantamento de Auditoria no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios ap s a apresenta o das raz es de justificativa dos respons veis O voto do relator Nestes autos analisam se as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis quanto emiss o em 28 12 2001 de nota de empenho referente a programa de trabalho cuja execu o or ament ria encontrava se bloqueada De se anotar que por meio da Decis o n 434 2001 o Plen rio desta Casa concluiu n o subsistiram os ind cios de irregularidades anteriormente apo
115. os rg os federais competentes Elementos Apresentados fls 112 122 foram apresentados comprovantes de que a municipalidade vem recolhendo as contribui es do INSS e FGTS An lise afastada a ocorr ncia sem o preju zo que se determine a municipalidade n o mais incorrer na situa o apontada j considerando que o Munic pio de Irajuba BA efetuou despesas com recursos do FUNDEF no montante de R 5 613 40 e R 76 807 64 respectivamente nos exerc cios de 1999 e 2000 n o amparadas na legisla o pertinente Lei n 9 424 96 valores estes devidamente glosados pelo Tribunal de Contas dos Munic pios da Bahia TCM BA Pareceres Pr vios n s 308 00 e 575 01 apresentar os eventuais documentos banc rios comprobat rios da devolu o de tais montantes ou 152 parcelas destes conta espec fica do FUNDEF ou ainda as justificativas para a sua n o efetiva o at a presente data Neste caso apresentar c pia da documenta o pertinente a tais despesas processos de pagamentos Elementos Apresentados nenhum documento foi encaminhado An lise a municipalidade n o comprovou os recolhimentos em refer ncia raz o pela qual propomos a instaura o de Tomada de Contas Especial 3 Ante o exposto a Secex BA apresenta a seguinte proposta de encaminhamento T nos termos do art 237 inciso I e par grafo nico e art 235 do Regimento Interno TCU e do art 69 inciso I da Resolu o TCU n 136 2000 conhecer
116. participou de conluio implicaria na negativa de exist ncia do mesmo nos certames infundada Conforme an lise da Unidade T cnica fl 92 vol principal a raz o para essa conclus o resultou de que n o ficou comprovada qualquer rela o de parentesco com os outros concorrentes al m de ter participado de somente tr s dos sete procedimentos licitat rios e que aquisi o realizada era compat vel com suas atividades Quantos s outras empresas essa conclus o n o p de ser extra da principalmente quanto ao parentesco que ficou sobejamente provado nos autos 28 Igualmente improcedente a alega o de que s teve conhecimento da sociedade do Sr Jos Mendes Neto durante o curso dos processos administrativos pois n o traz nenhuma prova conclusiva Esse entendimento tamb m deve ser aplicado s alega es de que n o havia possibilidade da CPL em antever que havia conluio entre as empresas sob o argumento da fragilidade e inefic cia dos cadastrados existentes Tanto havia que outros membros levantaram se contra as irregularidades da Comiss o 29 Ressalte se que ao recorrente aplica se os efeitos da hip tese disposta no art 51 3 da Lei n 8 666 93 sendo portanto solid rio pelas pr ticas il citas da Comiss o 30 N o obstante isso entende se haver atenuante na conduta do recorrente eis que conforme alegado n o participou dos atos relativos ao convite n 042 94 Ora se o TCU est julgar as pr ticas irregular
117. pass veis de corre o em futuros certames licitat rios a saber a imprecis o na defini o do regime de empreitada que se pretendia realizar b previs o no edital da presta o pela empresa vencedora de servi os gratuitos c possibilidade de comprova o de experi ncia das licitantes em rea diversa quela em que os servi os seriam prestados d inclus o de quesito de pontua o da proposta t cnica unicamente pelo tempo de experi ncia da licitante na presta o de servi os e inser o de quesitos de pontua o da proposta t cnica que n o indicam necessariamente maior capacidade para prestar os servi os 157 f exist ncia no edital de cl usula que indica a necessidade de previa aprova o pela entidade dos profissionais a serem alocados na execu o do ajuste 5 Relativamente impugna o apresentada pela empresa Unimix Tecnologia Ltda fls 198 227 do Anexo I o Analista consignou em suma as seguintes informa es fls 289 292 1 Quest o Representante as contrata es dos itens 1 2 e 3 s o independentes mas se estipulou uma estimativa de valor global para todas as modalidades contrariando a individualidade espec fica de cada contrato a ser firmado e o princ pio do julgamento objetivo fls 200 203 Anexo I CPL as informa es detalhadas para apresenta o de propostas para cada item est o dispon veis nos anexos I V e IX onde s o indicadas as demandas com n mero
118. pela 4 Secex em face do desastre ambiental ocorrido em 29 3 2003 no Munic pio de Cataguases MG de responsabilidade da empresa Florestal Cataguazes Ltda em que se analisam nesta oportunidade as raz es de justificativa apresentadas pelos Gerentes Executivos do Ibama em Minas Gerais para os fatos que lhes foram imputados pelo Ac rd o 1 199 2003 TCU Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs J der Pinto de Campos Figueiredo e Ant nio Fernando Dur o Pereira 9 2 enviar c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam 9 2 1 ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais para conhecimento 9 2 2 Presid ncia da Comiss o de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel da C mara dos Deputados comunicando lhe que t o logo o Tribunal delibere acerca do monitoramento do cumprimento das determina es exaradas mediante o Ac rd o 1 199 2003 TCU Plen rio objeto do TC 006 164 2004 3 ser lhe encaminhada c pia da delibera o que vier a ser proferida 9 3 arquivar os presentes autos 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguia
119. pelo Exmo Sr Ministro Presidente Valmir Campelo ao Sr Auditor Augusto Sherman fl 06 Relator da LUJ n 09 em 14 12 2004 Por meio do despacho de fl 08 de 28 01 2005 considerando que o processo n o era de sua relatoria este encaminhou o ao Exmo Ministro Ubiratan Aguiar relator das contas da Petrobras tendo em vista que esta foi mencionada como autora das pr ticas questionadas O Ministro Ubiratan Aguiar remeteu em 02 03 2005 os autos esta SECEX para exame e instru o fl 10 50 Da admissibilidade Considerando que presidente de comiss es t cnicas competente para solicitar a realiza o de auditorias ao TCU nos termos do art 43 III da Resolu o TCU n 136 2000 este pedido deve ser conhecido Do m rito A presente quest o j est sendo tratada no TC 011 582 2003 6 que se encontra no Gabinete do Exmo Sr Ministro Ubiratan Aguiar com proposta de audi ncia Esse processo trata de representa o do Minist rio P blico Federal acerca de supostas irregularidades nas opera es de recolhimento de ICMS pela Petrobras no Mato Grosso do Sul a qual descreve um suposto esquema de corrup o e fraude noticiado na imprensa envolvendo a Estatal a Secretaria de Estado de Receita e Controle do MS Serc MS e empresas agropecu rias e construtoras Constatou se que a Petrobras realizava pagamentos de ICMS a empresas credoras do estado indicadas em of cios emitidos pela Serc MS e deduzia estes valores do ICMS a ser
120. pr pria contratada que por for a da sistem tica de apura o dos novos pre os do contato tiveram majora o em alguns servi os A princ pio tais pre os estariam altos usando as refer ncias de compara o mas entendo que se possa verificar a sua compatibilidade quando da fiscaliza o referente obra no presente exerc cio bastando por ora t o somente determina o ao DNIT para que apresente a composi o unit ria dos custos dos servi os e para a Secex SE que analise e fa a constar em seu pr ximo relat rio de auditoria o resultado da verifica o dos pre os dos mencionados servi os A t tulo de exemplo s o relacionados os seguintes servi os Cad Pre o Unit rio 60 ER DNIT Esc Carg Transp esp 0 1 300 02 Areia DMT 30km Remendos localizados 3 0 2 000 10 DMT 0 05km 102 24 78 67 13 67 13 78 Elemento p parede P novos refor o Terramesh 110 60 verde ou sim 1 Os pre os unit rios s o os do or amento do DNIT poca da licita o uma vez que n o consta do Sicro a composi o para o servi o 2 Pre os unit rios licitados e contratados inicialmente antes da presente repactua o 3 O pre o n o consta nem do contrato inicial oferecido pela construtora R 78 67 nem do or amento do DNIT R 9 12 4 o servi o foi inclu do inicialmente na primeira proposta de revis o em meados de 2002 n o levada a efeito por conta da interven o do TCU e o pre o consignado na pres
121. procedimentos a aquisi o de equipamentos mais eficientes a reforma das instala es de uma unidade a amplia o das op es de atendimento aos clientes o treinamento de servidores a reestrutura o organizacional a simples contrata o de servi os de gerenciamento de restaurante universit rio com a contrata o de cozinheiros chapistas operadores de caldeira como o caso em tela e um sem n mero de outras a es que de alguma forma fossem rotineiramente desenvolvidas pela universidade ou que pudessem significar algum incremento da sua atua o poderiam ser entendidas como pesquisa ensino e desenvolvimento institucional Repetindo entendo que esta interpreta o da Lei conduziria necessariamente inconstitucionalidade do dispositivo uma vez que os valores fundamentais da isonomia da moralidade e da impessoalidade expressamente salvaguardados pela Constitui o estariam sendo por for a de norma de hierarquia inferior relegados Entretanto o Decreto n 5 205 de 14 de setembro de 2004 que regulamenta a Lei n 8 958 1994 veio dispor de forma oposta ao entendimento acima expresso se n o vejamos Art 1 As institui es federais de ensino superior e de pesquisa cient fica e tecnol gica poder o celebrar com as funda es de apoio contratos ou conv nios mediante os quais essas ltimas prestar o s primeiras apoio a projetos de ensino pesquisa e extens o e de desenvolvimento institucional cient fico
122. quanto tramita o do processo 02015 023693 02 43 sem que o Gerente Executivo tomasse conhecimento vez que foi enviado a Ouvidoria Geral do Ibama em 10 3 2003 tendo a mesma sugerido o arquivamento do processo antes de estar concluso o que j alertamos ao atual Gerente Executivo da necessidade de corrigir tais falhas fls 226 os grifos s o do original Como exemplo de pronto atendimento a den ncias encaminhadas ao Ibama MG durante sua gest o o respons vel acostou c pias da Den ncia n 35 460 relativa a tr fico de p ssaros silvestres recebida em 26 3 2003 cujos Auto de Infra o e Termo de Apreens o Dep sito foram lavrados dois dias depois amparados por Mandado de Busca e Apreens o expedido pelo Ju zo da Comarca de Iguatama fls 301 313 Em conclus o argumentou que n o foi omisso nem irrespons vel perante a den ncia do crime ambiental em quest o faltou lhe sim a ci ncia sobre a exist ncia desta para as imediatas provid ncias que certamente seriam determinadas como era sua postura habitual na fun o de Gerente Executivo Interino fls 228 grifos do original An lise das raz es de justificativa apresentadas Constata se do hist rico de movimenta o dos mencionados processos de den ncias recebidos pela Ouvidoria do Ibama fls 453 454 que a primeira den ncia efetivamente n o passou pelo Gabinete da Ger ncia Executiva do Instituto em Minas Gerais exceto em 3 4 2003 quando foi sol
123. que adotou provid ncias a seu cargo e enviado Ouvidoria Geral que determinou o retorno dos autos ao Ibama MG com proposta de arquivamento ap s o cadastramento das provid ncias adotadas no Sistema de Monitoramento de Den ncias do Instituto o que efetivamente foi feito fls 27 do volume 4 tudo isso sem seu conhecimento No que se refere ao processo 02015 023693 02 00 volume 3 trata se de segunda den ncia recebida pela Ouvidoria do Ibama em 7 11 2002 relativa polui o ambiental causada pelas Ind strias Cataguazes de Papel e Florestal Cataguazes Tal den ncia foi encaminhada ao Ibama MG em 12 11 2002 Em 19 11 2002 o respons vel determinou a autua o do processo e seu envio Dicof e no dia 25 do mesmo m s foi encaminhado 4 Companhia para as provid ncias pertinentes fls 2 do volume 3 Apenas em 5 2 2003 foi expedido o Boletim de Ocorr ncia 086 03 relativo ao referido processo fls 7 8 do volume 3 O respons vel registrou que foi exonerado do cargo em comiss o de Gerente Executivo do Ibama MG em 31 12 2003 fls 296 assim sendo n o lhe s o concernentes os tr mites da mencionada den ncia ap s essa data Registrou tamb m que as conclus es da Comiss o de Sindic ncia processo 02001 001881 03 52 volume 5 foram de que o Ibama n o foi omisso no caso do acidente ecol gico de Cataguases uma vez que cabe Feam o licenciamento a fiscaliza o e o monitoramento das atividades da mencionada Ind stria f
124. realizados v rios semin rios envolvendo comunidades e associa es de usu rios de gua bruta sobretudo nas bacias hidrogr ficas com comit s implantados e ou em fase de implanta o Outras atividades foram oficinas tem ticas para implanta o de comit s de bacias hidrogr ficas Conserva o de recursos h dricos letras h i j 2 123 Nesta rea muitos projetos s o desenvolvidos em parceria com entidades na rea de educa o meio ambiente assist ncia t cnica prefeituras entre outros Destacam se os seguintes projetos Projeto de Desenvolvimento Hidroambiental PRODHAM que objetiva a recupera o de reas degradadas mediante a introdu o de pr ticas conservacionistas conv nio celebrado com a Superintend ncia Estadual de Meio Ambiente para a execu o de plano de gest o da qualidade dos recursos h dricos Cear 82 projetos piloto desenvolvidos nas bacias dos rios Calhauzinho Riach o e Mosquito visando a conserva o e preserva o dos recursos h dricos bem como o desenvolvimento de estudos e a es para mitiga o de conflitos pelo uso da gua Minas Gerais Plano de Gest o Ambiental e de Recursos H dricos para a Sub bacia do Alto Piau Adutora do Garrincho Plano de controle ambiental servi os cadastrais complementares e administra o opera o e manuten o do sistema adutor do Garrincho e sistemas independentes de Caracol e Fartura em fase de contrata o Projeto de Zoneam
125. recolhido ao fisco estadual Esta SECEX realizou inspe o na unidade de S o Paulo e na sede localizada no Rio de Janeiro tendo em vista que a Ger ncia Tribut ria da Regional de S o Paulo respons vel pelo recolhimento dos impostos referentes aos estados de Mato Grosso do Sul S o Paulo Goi s Distrito Federal Santa Catarina Rio Grande do Sul e Paran e que na sede encontram se outros setores de interesse para a fiscaliza o Administra o Tribut ria Jur dico Auditoria Interna e a alta administra o da Estatal Esse trabalho ocorreu no 2 semestre de 2004 Proposta de Encaminhamento Submetemos os autos considera o superior propondo que seja a a presente solicita o de auditoria conhecida nos termos do art 43 III da Resolu o TCU n 136 2000 b informado ao Exmo Sr Deputado Federal Eduardo Paes Presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal que nos autos do TC 011 582 2003 6 o TCU j realizou fiscaliza o acerca de supostas irregularidades nas opera es de recolhimento de ICMS pela Petrobras no Mato Grosso do Sul e que t o logo o TCU se manifeste sobre o seu m rito ser lhe dada ci ncia e c apensado o presente processo ao TC 011 582 2003 6 por se tratar da mesma mat ria 2 A presente solicita o deve ser conhecida por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 1 inciso II da Lei n 8 443 92 c c art 43 inciso II da Resolu o
126. recursos h dricos cuja agilidade de implementa o estaria a cargo dos estados 2 83 De todo modo a pr pria concep o do Programa j abarca boa parte das recomenda es exaradas pelo Tribunal no que diz respeito ao desenvolvimento institucional voltado para a gest o dos recursos h dricos nos estados 2 84 A ANA por meio do Of cio Circular 02 2004 UGP AF ANA de 12 02 2004 Of cio Circular 03 2004 UGP AF ANA de 08 03 2004 e Of cio Circular 07 2004 UGPG PROAGUA SPP AE de 26 04 2004 Of cio 40 2004 UGP ANA de 23 01 2004 fls 1280 1320 e 1322 Volume 8 solicitou que os rg os estaduais se manifestassem quanto implementa o das recomenda es Verifica se que n o consta c pia do of cio encaminhado ao estado do Maranh o Os estados se manifestaram nos termos dos seguintes expedientes Of UEGP AL 018 2004 de 12 03 2004 e OF UEGP AL 049 2004 de 13 05 2004 fls 1152 1154 1161 1163 Volume 8 Alagoas Of 096 04 PRO GUA de 18 05 04 e Of 295 04 DG de 24 03 04 fls 1167 1170 Volume 8 Bahia Of cios UGPE 89 2004 de 15 03 04 e 145 2004 de 06 05 2004 fls 1188 1191 Volume 8 Cear Of cios UEGP MG PRO GUA CE 043 2004 de 05 03 2004 e UEGP MG PRO GUA CE 098 2004 de 11 5 2004 fls 1198 1199 1203 1209 Volume 8 Minas Gerais Of cio UEGP 04 04 de 15 03 04 e 04 04 de 14 05 04 fls 1233 1236 Volume Para ba Of cio SECTMA GAB 183 04 de 24 03 04 fls 1223 1228 Volume 8
127. s demais medidas sugeridas pela Secex BA n o vislumbro bices a que sejam implementadas nesta fase processual pelo qual as acolho integralmente com os ajustes que julgo pertinentes Ante o exposto voto por que seja a adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado 154 T C U Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 336 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 013 446 2002 5 c 03 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto VII Representa o 3 Respons veis Srs Humberto Oliveira da Silva CPF n 087 793 255 72 e Humberto Solon Sacramento Franco CPF n 196 991 078 04 4 Entidade Munic pio de Irajuba BA 5 Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Representa o encaminhada a este Tribunal pela Advocacia Geral da Uni o Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA ap s tramite junto ao Minist rio P blico Estadual MPE com origem no Inqu rito Civil n 6 1999 instaurado em decorr ncia de den ncia dos vereadores municipais Jaime Pereira de Figueredo Jo o Batista e Eun pio dos Santos Souza noticiando supostas irregularidades que teriam sido praticadas pela Prefeitura Municipal de Irajuba BA quando da aplica o de recursos repassado
128. se de prever quesito de pontua o pelo tempo de atua o da licitante no ramo de presta o de servi os nas reas contempladas pela licita o aferido exclusivamente pela apresenta o do contrato social por constituir restri o injustificada ao princ pio da competitividade com ofensa ao art 3 8 1 inciso I da Lei n 8 666 1993 9 2 4 n o admita quesito de pontua o pela presta o de servi os por meses ininterruptos por restringir injustificadamente o princ pio da competitividade contemplado no art 3 1 inciso I da Lei n 8 666 1993 e por ofender o disposto pelo art 30 5 da referida norma legal 9 2 5 n o inclua nos editais cl usulas que indiquem a necessidade de aprova o pr via pelo contratante dos servidores a serem alocados na execu o do ajuste por falta de amparo legal 9 3 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam s empresas Unimix Tecnologia Ltda e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda aos autores da den ncia versada no TC 001 245 2004 0 observado o sigilo de suas identidades bem como ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 9 4 determinar o apensamento do presente processo presta o de contas do CNPq referentes ao exerc cio de 2003 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Mott
129. tanto para a empresa como para o contratado aven ar nestas condi es N o restaria configurada a a pr pria aus ncia de um padr o objetivo de avalia o das propostas abrindo espa os a subjetivismos visto n o existirem condi es para averiguar a compatibilidade destas ao objeto 15 Nessa ordem de indaga es que entendemos que a irregularidade sob exame adquire relev ncia que estando incompleto e n o permitindo a perfeito defini o do objeto a defici ncia do projeto b sico constitui se em afronta ao pr prio princ pio do julgamento objetivo e por tabela aos princ pios constitucionais da igualdade e impessoalidade dos quais corol rio Caracteriza se pois o ato de gest o ilegal apto a ensejar o julgamento pela irregularidade das presentes contas 7 Assim o ACE prop e contando com a anu ncia do Diretor da Secex PI julgar irregulares as contas da Sra Meriam Abraham Ohana com fulcro no art 16 inciso II al nea b da Lei n 8 443 92 em face do julgamento constante no Ac rd o n 329 2004 Plen rio al m da realiza o da seguintes determina es entidade fls 417 419 a Quanto diferen a entre os registros cont bil e comercial dos T tulos a Receber que seja efetivada a composi o do saldo entre o cont bil e o comercial para a efetiva regulariza o dos saldos divergentes e a informatiza o dos controles das faturas pagas b Em rela o aos consumidores inadimplentes rep
130. unidade t cnica no exame da sua al ada defende o entendimento de que a Resolu o STF 245 2002 indicada como embasamento para a pr tica questionada por este Tribunal possui orienta o 131 espec fica para quest es remunerat rias dos magistrados n o cabendo utiliz la por analogia como suped neo para pr tica administrativa de interesse exclusivo de servidores p blicos federais do quadro do TRE SP 7 Com efeito a Resolu o STF 245 de 12 de dezembro de 2002 tem por fim disciplinar em seu campo de atua o a forma de c lculo do abono de que trata o artigo 2 e da Lei 10 474 2002 Essa por seu turno disp e sobre a remunera o da magistratura da Uni o N o h que se falar assim na possibilidade de a mencionada Resolu o conferir legitimidade para a restitui o a servidores do quadro do TRE SP de imposto de renda retido na fonte bem como de contribui o previdenci ria atinente reposi o de diferen as remunerat rias passadas decorrentes da implanta o do Plano Real URV 8 Ademais mesmo que se admitisse a utiliza o de tal normativo como v lida meramente para efeito argumentativo nele n o encontrar amos apoio para a devolu o pelo pr prio TRE SP do imposto de renda retido na fonte aos seus servidores eis que o inciso II do art 3 da Resolu o em comento disp e que o montante das diferen as mensais decorrentes dos rec lculos relativos ao imposto de renda retido na fon
131. valor de R 5 613 40 ind cios de n o recolhimento de INSS Justificativas fls 105 106 este item que se fundamenta no parecer pr vio n 308 00 data v nia n o merece maiores considera es deste Egr gio Tribunal pois fato p blico e not rio que o n o recolhimento do INSS pelas Prefeituras de Irajuba e da regi o vem de longas datas sendo portanto heran as de administra es anteriores sendo que este problema permanece at a gest o atual e tal encargo aos cofres p blicos certamente inviabilizaria a administra o Vale salientar que o Sr Humberto Oliveira da Silva que at ent o era vice prefeito assumiu a prefeitura ap s o falecimento do prefeito na poca herdando assim todos os problemas da gest o daquele inclusive o inadimplemento junto ao INSS Ainda se referindo ao item 4 2 acrescenta que houve total cumprimento por parte do gestor p blico da poca em rela o a aplica o das verbas inclusive aquelas a que se refere o art 7 da Lei n 9 424 96 60 E mais todas as despesas efetuadas tiveram prestadas as contas dentro do limite da compatibilidade do estatu do na referida Lei An lise no item anterior j tecemos os coment rios pertinentes acerca do n o cumprimento do art 7 da Lei n 9 424 96 A glosa de despesas do FUNDEF n o obstante ser de pequena monta no exerc cio requer a restitui o do valor por parte da municipalidade que n o logrou comprov la quando do ate
132. vinculados 2 18 Durante o segundo Monitoramento verificou se que decorridos mais de 24 meses da proposta abarcada pelo Of cio SIH MI 889 2000 ainda n o havia sido criada a citada Unidade de Avalia o fls 676 a 678 vol IV Tal fato ensejou nova determina o dirigida ao MI conforme item 9 2 do Ac rd o 669 2003 P nos seguintes termos determinar ao Minist rio da Integra o que em cumprimento ao estabelecido no Of cio SIH MI 889 de 13 11 2000 crie e estruture no prazo de 90 dias uma unidade de avalia o de projetos de obras de infra estrutura h drica bem como elabore e institucionalize os manuais operativos contendo a 70 defini o dos par metros e crit rios a serem seguidos na an lise dos projetos de perfil diferente daqueles financiados com recursos do Pro gua Semi rido 2 19 Para verificar o cumprimento da determina o esta equipe encaminhou por meio do Of cio de Solicita o 01 2003 01 pedido de informa es sobre as provid ncias adotadas pela SIH a respeito da cria o da referida Unidade de Avalia o Em resposta solicita o da equipe o Minist rio da Integra o Nacional encaminhou o Of cio 493 SIH MI de 21 11 2003 2 20 Consta do Of cio SIH MI 493 2003 fls 1 051 vol VID que o Minist rio da Integra o Nacional atrav s da Secretaria de Infra estrutura H drica vem tomando iniciativas de buscar entendimento com os Estados da Federa o para o desenvolvimento de um arcabou o i
133. 00 e b inser o de servi os extracontratuais 67 6 do executado at o t rmino dos trabalhos de auditoria acarretada pela mudan a do padr o construtivo do Pres dio Masculino de Seguran a M dia de Tr s Lagoas MS procedimento esse que al m de tornar imposs vel a previs o do custo final da obra uma vez que tais servi os n o passaram pelo crivo do procedimento licitat rio dota o empreendimento de caracter sticas totalmente distintas daquelas inicialmente aven adas Contrato n 043 2000 contrariando nos dois casos o disposto no artigo 66 da Lei 8 666 93 lt A primeira reprograma o da obra foi autorizada pelo sucessor do ora recorrente frente do DOP MS em 29 08 2000 fls 46 54 vol 12 As demais reprograma es relacionadas com a irregularidade em quest o ocorreram em 15 12 2000 16 01 2001 e 09 05 2001 fls 11 14 e 17 vol 13 100 101 e 129 vol 12 Desta feita verifica se que as altera es de padr o construtivo n o ocorreram na gest o do recorrente a qual findou em 31 07 2000 fls 45 vol 12 n o devendo o mesmo ser por elas responsabilizado Assim o recurso merece ser provido 5 Estando os autos ainda na Serur sobreveio o Ac rd o 1652 2003 TCU Plen rio proferido no bojo do TC 016 572 2003 2 que trata da Solicita o da C mara dos Deputados 7 2003 em decorr ncia de requerimento efetuado pelo Exmo sr Deputado Federal Geraldo Resende no sentido de que este tribunal informe sobre o cu
134. 027 2004 de 08 12 2004 fl 203 e Ag ncia Brasileira de Coopera o pelo Of cio 6 Secex 1029 2004 de 08 12 2004 fl 200 As dilig ncias ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o foram efetuadas mediante o Of cio 6 Secex 1034 2004 de 08 12 2004 fls 201 202 e a dilig ncia Ag ncia Brasileira de Coopera o materializou se por meio do Of cio 6 Secex 1035 2004 de 08 12 2004 fl 199 RESPOSTAS E AN LISES DAS DILIG NCIAS Antes da an lise das dilig ncias conv m registrar que segundo o ltimo par grafo do Of cio 1266 2004 PRESID NCIA FNDE fls 204 207 o processo de licita o do Edital 230 2004 encontrava se paralisado desde o dia 05 11 2004 O documento revela que tal not cia se trata de ratifica o da informa o contida no Of cio 1162 2004 PRESID NCIA FNDE Nesse ltimo of cio o FNDE comunicou ao Tribunal que o certame encontrava se na fase de abertura e avalia o das propostas fl 119 2 1 Dilig ncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o As respostas s dilig ncias encaminhadas ao FNDE foram oferecidas pelo Of cio 1266 2004 PRESID NCIA FNDE fls 204 207 Nele o principal dirigente da institui o deixa consignado que as quest es relativas s exig ncias contidas no Edital Unesco 230 2004 item II 1 supra foram respondidas pela Unesco respons vel pela elabora o do edital e as atinentes s condi es gerais do contrato e ao termo de refer ncia item II
135. 03 2004 como tamb m se encontram os 13 desses professores desde 1998 An lise n o obstante a manifesta o do atual Prefeito verifica se nos comprovantes de pagamentos trazidos aos autos fls 123 232 atraso de pagamento dos servidores municipais do ensino fundamental j que o pagamento do m s de maio de 2004 se efetivou apenas consoante os entelados documentos em 18 06 2004 isto j na segunda metade do m s subsegiiente contrariando inclusive a legisla o trabalhista Quanto s pend ncias de 13 e f rias de 1998 acreditamos ante o informado afastadas as ocorr ncias pertinentes c enviar c pia da ltima folha de pagamento municipal do pessoal do FUNDEF estatut rios e contratados bem como dos 60 e dos 40 devidamente atestada pela institui o banc ria respons vel por tal tarefa Elementos Apresentados s fls 123 232 verifica se que o administrador p blico municipal encaminhou c pias dos contracheques dos profissionais do magist rio devidamente assinados e n o a folha de pagamento propriamente dita An lise como j esclarecemos no item anterior configura se de fato atraso na efetiva o da remunera o desse pessoal Tamb m se observa de tais documentos que existem pagamentos inferiores ao sal rio m nimo nacional R 240 00 fls 123 124 125 126 127 etc em n tido descaso para com a valoriza o do ensino fundamental d apresentar quantitativo discriminando por cargo e local d
136. 18 Ainda faz se necess rio mencionar que h nos autos fls 05 a 07 vp do TC 011 258 2000 0 resposta da Auditoria Interna do MPM consulta formulada pelo Diretor Geral da PGPM em decorr ncia do rg o n o dispor no corrente or amento de cr dito na totalidade da obra A resposta informa da necessidade de cumprir a Lei de Licita o em seu artigo 7 inciso II 2 que disp e sobre a obrigatoriedade da previs o dos recursos or ament rios que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes das obras ou servi os a serem executados no exerc cio financeiro em curso conforme dito acima Cita Mar al Justen que nos Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 5 edi o p 484 informa que A previs o do or amento plurianual condi o inafast vel para a contrata o em per odo superior ao prazo de vig ncia do cr dito E continua N o se tratar de assumir encargos de longo prazo sem a cautela adequada E termina A administra o n o pode comprometer recursos com o in cio de obras que podem sofrer solu o de continuidade nos exerc cios subsegiientes por aus ncia de recursos or ament rios Com efeito os respons veis estavam alertados para a situa o e portanto n o se pode falar em boa f muito menos na sua evid ncia Assim considera se que os elementos carreados aos autos pelos respons veis em suas contra raz es n o foram suficientes para elidir as irregularidade
137. 2004 que deliberou a respeito da contrata o de funda o de apoio pela Universidade de Bras lia No Voto que proferi mencionei que tamb m naqueles autos fiquei plenamente convencido de que a contrata o da funda o de apoio constituiu mero subterf gio adotado pelas universidades in casu para assegurar a utilidade do cr dito que lhes foi destinado ao apagar das luzes do exerc cio financeiro Isto confirmou se a ilegalidade que o ora interessado teme tenha acontecido na contrata o objeto da sua representa o Nos precedentes mencionados as conclus es pela ilegalidade das contrata es das funda es de apoio foram supedaneadas basicamente na impossibilidade da dispensa de licita o fundada no inciso XIII do art 24 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 em raz o do enquadramento como pesquisa ensino e desenvolvimento institucional dos servi os contratados Ressalto que tal enquadramento parte de um interpreta o que considera inclu das nessas atividades praticamente qualquer atividade de presta o de servi os ou fornecimento de produtos exatamente como percebido pelo digno representante emprestando lhes um not vel elast rio que confere s institui es de apoio uma atua o polivalente que parece ser infinita Voltando a mencionar o que disse no Voto condutor do Ac rd o 30 2000 j que fiz essa mesma men o no Voto condutor do Ac rd o 1 934 2004 a contrata o precedida de licita
138. 210 29 8 210 296 480 2001 18 433 600 8 032 82 7 652 741 1 0 2002 20 625 48 14413 44 10 378 047 2003 19 500 00 1 903 40 2 633 838 98 Fontes C mara dos Deputados Banco de Dados de Acompanhamento da Execu o Or ament ria e Restos a Pagar da Uni o 1 Cr ditos consignados cr dito inicial LOA suplementa es anula es transfer ncias recebidas transfer ncias concedidas 2 Os valores referem se Execu o Or ament ria Efetiva valor liquidado no exerc cio X restos a pagar cancelados no exerc cio X 1 83 3 Execu o financeira no exerc cio valor liquidado no exerc cio X restos a pagar inscritos no exerc cio X restos a pagar do exerc cio X 1 pagos no exerc cio X N o contempla Restos a Pagar anteriores a 2000 4 Valores atualizados at 7 11 2003 3 2 Conforme j citado no Monitoramento anterior o Pro gua Semi rido n o foi inclu do no Anexo X do Decreto 3 746 2001 que relaciona os Programas A es Estrat gicos de governo motivo pelo qual a execu o or ament ria do Programa ent o sobre a chancela do Minist rio do Meio Ambiente ficou seriamente prejudicada face ao contingenciamento sobre as dota es aprovadas na LOA 2001 3 3 Segundo informa es do Relat rio de Gest o da ANA referente ao exerc cio de 2002 do Or amento autorizado para a Ag ncia no montante de R 302 milh es houve contingenciamento de R 188 4 milh es 62 4 o que prejudic
139. 47 e Patr cia Gii rcio Teixeira OAB MG 90 459 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de levantamento de auditoria na obra de restaura o e duplica o da BR 101 SE ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 cancelar a suspens o da execu o do Contrato PG 248 99 00 determinada pelo subitem 8 1 da Decis o n 1 419 2002 Plen rio observado o disposto nos subitens 9 2 1 e 9 4 adiante 9 2 determinar ao DNIT quanto ao Contrato PG 248 99 00 que 9 2 1 fa a constar de termo aditivo com consentimento da contratada disposi o expressa sobre a renegocia o de pre os empreendida em atendimento ao Ac rd o n 583 2003 Plen rio com a inser o de refer ncia s novas planilhas dos servi os e da sistem tica de pagamento das medi es encaminhando 64 Secex SE no prazo de 30 trinta dias c pia do instrumento correspondente sob pena de incorrer em nova suspens o do referido contrato 9 2 2 envie Secex SE no prazo de 15 quinze dias a composi o unit ria dos servi os a seguir discriminados 0 1 300 02 Escava o carga transporte e espalhamento de areia DMT 30km 0 2 000 10 Remendos localizados DMT 0 05km 0 4 000 00 Escava o em material de 1 categoria e Pre os novos Elementos p parede de refor o Terramesh verde ou similar 9 3 determinar 21 UNIT quanto ao Contra
140. 600 000 00 mensais estimados a cada uma das modalidades pretendidas fls 252 253 Anexo I CPL foram informados impugnante os valores estimados para cada item licitado fl 287 Anexo D An lise tal questionamento foi tratado anteriormente na an lise da impugna o feita pela empresa Unimix concluindo se pela sua improced ncia 14 Quest o Representante a Cl usula Primeira da minuta de contrato anexo do edital al m de diversos pontos do instrumento contraria as regras edital cias ao prever que caso uma mesma empresa venha a ser vencedora do certame nas modalidades 1 e 2 estas far o parte de um nico contrato pois cada modalidade possui caracter sticas pr prias e por conseguinte n o pode constar num s contrato sob pena de nulidade fls 253 254 Anexo D CPL a rea t cnica de inform tica do CNPq ao responder o questionamento concordou com a impugnante no sentido de que as contrata es para cada uma das modalidades s o independentes entre si mesmo em caso de se verificar a adjudica o a uma nica licitante vencedora da presta o dos servi os para as modalidades 1 e 2 An lise embora a firmatura de contratos individuais para cada item licitado mesmo que o certame seja vencido por uma nica empresa possa representar facilidade gest o dos ajustes pela rea competente do CNPq nada impede a celebra o de contrato nico A alega o da representante de que a jun o das modalidades 1 e 2
141. 914 BRA 5003 UNESCO FNDE O Edital 230 2004 divulgado pela Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO visa Constru o do Plano Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI do FNDE no contexto de coopera o com o Fundo Nacional de Desenvolvimento Projeto 914 BRA 5003 Em instru o vestibular a 6 Secretaria de Controle Externo 6 SECEX formulou as seguintes propostas a conhecimento e autua o dos presentes autos como representa o b determina o cautelar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC que suspendam at decis o do Tribunal sobre o m rito da quest o a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 Apoio Integra o das Tecnologias de Informa o na Gest o do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o celebrada em 11 12 2003 bem como os atos dela decorrentes haja vista a necessidade de assegurar que nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o de recursos nacionais sejam observadas as previs es da Lei n 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio c dilig ncias junto ao FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o d remessa da instru o de fls 188 194 v p ao FNDE ABC para subsidiar o atendimento dilig ncias supra
142. C mara T cnica de Cobran a pelo Uso da gua Essa C mara atualmente analisa o estudo de cobran a proposto pelo Comit da Bacia do Rio Pirapama estudo elaborado no ano 2000 trabalha na revis o da Lei Estadual de Recursos H dricos e na proposta para a regulamenta o do instrumento de cobran a 2 96 Esclarecem que o in cio da cobran a pelo uso da gua bruta passa pela consolida o dos comit s de bacias dos instrumentos de outorga e fiscaliza o da adequa o da Lei Estadual de Recursos H dricos Lei Federal e pela cria o do rg o aut nomo de gest o Sistema de concess o de outorga letra h 2 97 Com exce o do Piau os demais estados informaram utilizar sistema de concess o de outorga No Piau foram realizados estudos para elabora o e implementa o de sistema de procedimentos integrados para licenciamento e outorga de empreendimento h drico no estado No corrente ano foi assinado decreto que regulou a Outorga de Recursos H dricos das guas estaduais Em s ntese a situa o nos estados a seguinte sistema implantado desde 2002 Alagoas sistema com o objetivo de automatizar e descentralizar a solicita o e a concess o de outorgas em fase de licita o 79 Cear Superintend ncia de Recursos H dricos reconhecida como detentora de um dos mais eficientes sistemas estaduais de an lise e concess o de outorgas encontrando se em fase de implanta o o Sistema de Suporte Decis o em Enge
143. C no Estado do Paran Afirma em seguida que n o h qualquer prova nos autos de que o processo licitat rio tivesse sido viciado e dirigido pois as cartas convites eram feitas a diversas empresas devidamente cadastradas e as que ali compareciam dentro do prazo concedido eram habilitadas pela Comiss o Permanente de Licita o e jamais o Peticion rio participava dos encaminhamentos e aberturas de envelopes dos processos licitat rios Em caso de d vida consultava se o Senac Nacional a fim de n o incorrer se em qualquer erro 20 An lise cabe informar que o argumento acima reprodu o na ntegra dos argumentos trazidos pelo recorrente quando da apresenta o das contra raz es ao recurso do MP TCU sendo que na oportunidade esta Serur assim se manifestou sobre o argumento 31 incompreens vel a alega o preliminar do recorrente afirmando que os funcion rios que atuavam no setor de compras pertenciam gest o que o antecedeu Funcion rios tem v nculo com a institui o e n o com determinada gest o Se os convites mencionados foram realizados em sua gest o estavam sob sua responsabilidade independentemente de quem sejam os funcion rios envolvidos 18 1 Quanto irregularidade que lhe imputada qual seja de que participavam dos certames apenas as mesmas empresas de um mesmo grupo o respons vel n o apresentou qualquer justificativa Limitou se a sustentar genericamente que cumpriu as normas do Se
144. Desenvolvimento da Educa o celebrada em 11 12 2003 fls 120 167 e do expediente encaminhado Unesco relativo s den ncias promovidas pela Polisys Inform tica Ltda fl 169 Posteriormente o Fundo complementou as informa es enviando o Of cio 11 70 2004 PRESID NCIA FNDE fis 173 179 De acordo com as respostas encaminhadas pelo FNDE os recursos que custear o os servi os objeto da licita o tiverem origem no Or amento da Uni o mais especificamente na A o de Governo 12 361 0040 0509 0001 programa de trabalho Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Fundamental 841 11 e natureza de despesa 338039 Outros Servi os de Terceiros ou PJ fl 119 item 8 Nesse 108 mesmo item da correspond ncia o FNDE informa que o procedimento licitat rio encontrava se na fase de abertura e avalia o das propostas Ap s percuciente an lise de todos os questionamentos feitos pela representante em confronto com os esclarecimentos e documentos apresentados pelo FNDE a analista respons vel pela segunda instru o dos autos fls 188 194 prop s na ess ncia que I fosse determinado cautelarmente ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC que suspendessem at decis o do Tribunal sobre o m rito da quest o a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 Apoio Integra o das Tecnologias de Informa o na Gest o do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Edu
145. E SP a suspens o de toda e qualquer restitui o de imposto de renda e de contribui o previdenci ria que tenham incidido sobre verbas pagas a t tulo de reposi o de URV at que o TCU venha a se manifestar em termos conclusivos sobre o m rito da mat ria 5 Sugere ademais a rejei o das justificativas apresentadas pelo respons vel Desembargador Jos M rio Antonio Cardinale aplicando lhe a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei 8 443 92 c c o artigo 268 inciso II do Regimento Interno deste Tribunal com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do RI TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional autorizando desde j a cobran a judicial da multa atualizada a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o 6 Por ltimo propugna que seja determinado ao TRE SP que adote as provid ncias necess rias para a regulariza o fiscal de todas as verbas pagas a t tulo de URV recolhendo os valores devidos de imposto de renda e de contribui o previdenci ria bem como encaminhado Secretaria da Receita Federal c pia da instru o do Voto e da correspondente Decis o al m dos documentos das f 26 27 para conhecimento e ado o das provid ncias afins 7 O Sr Diretor T cnico no pronunciamento da f 31 discorda em pa
146. ESERVADO Por solicita o do Relator Ministro Benjamin Zymler foi transferido para a Pauta da Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado o processo n 013 647 2000 7 que havia sido inclu do na Pauta desta Sess o Ordin ria PROCESSO CONSTANTE DE RELA O ORIUNDA DA SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Faz parte desta Ata em seu Anexo III ante o disposto no par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno o Ac rd o n 339 adotado no processo n 004 479 2005 1 de relatoria do Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa aprovado por interm dio da Rela o n 40 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizado nesta data PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Faz parte desta Ata em seu Anexo IV ante o disposto no par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno o Ac rd o n 341 acompanhado do correspondente Relat rio e Voto em que se fundamentou adotado no processo n 002 689 2005 0 relatado pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data ENCERRAMENTO O Presidente Ministro Adylson Motta deu por encerrada s dezesseis horas e vinte minutos a Sess o Ordin ria e para constar eu Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Secret ria do Plen rio lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de aprovada ser assinada pelo Presidente do Tribunal ELENIR TEODORO GON ALVES DOS SANTOS
147. F n 003 308 255 34 falecido e Nelson Marabuto Domingues CPF n 004 404 771 15 Sum rio Recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra Ac rd o que julgou regulares as contas do Minist rio P blico Militar relativas ao exerc cio de 1997 com quita o plena aos respons veis Conhecimento Superveni ncia de fato novo Provimento parcial Altera o no Julgamento das contas dos respons veis Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues para regulares com ressalva Ci ncia a um respons vel e aos sucessores do outro RELAT RIO Trata se de tomada de contas do exerc cio de 1997 do Minist rio P blico Militar Examina se na presente fase processual recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra o Ac rd o proferido pela 2 C mara Rela o n 37 98 do Gabinete do Ministro Adhemar Ghisi Sess o de 23 1 98 mediante o qual as contas do rg o foram julgadas regulares com quita o plena aos respons veis 2 O recurso foi interposto em raz o da constata o do seguinte ind cio de irregularidade durante auditoria realizada pelo Tribunal com o objetivo de verificar os procedimentos administrativos e financeiros adotados pelo Minist rio P blico Militar nas reas de licita es e contratos constru o da sede da Procuradoria da Justi a Militar em Salvador BA nos exerc cios de 1997 e 1998 com a utiliza o de dota es or ament rias transferidas d
148. I do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em conhecer da presente den ncia por preencher os requisitos de admissibilidade para no m rito consider la improcedente e em retirar a chancela de sigilo dos autos preservando o quanto autoria da den ncia sem preju zo de arquivar o presente processo e dar ci ncia desta Delibera o Ouvidoria de acordo com os pareceres emitidos nos autos Poder Judici rio Justi a do Trabalho TC 004 479 2005 1 Classe de Assunto VII Interessada Ouvidoria Sepres TCU Entidade Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o Ata n 10 2005 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado Ata n 10 2005 Plen rio Sess o Ordin ria Data da Sess o 30 3 2005 Extraordin ria de Car ter Reservado ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO IV DA ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Relat rio e Voto emitido pelo Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues bem como o Ac rd o n 341 adotado no processo n 002 689 2005 0 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data Par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno GRUPO I CLASSE VII Plen rio 172 TC 002 689 2005 0 Natureza Den ncia sigiloso Unidade P
149. Interessado Antonio Jos Ferreira da Trindade Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 856 704 1998 9 Interessado Universidade Federal de Santa Catarina Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Costa Processo TC 008 712 1995 6 Interessado Justi a Federal de Primeiro Grau da Primeira Regi o Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 016 554 2003 4 Interessado SFCI Secretaria Federal de Controle Interno Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 001 575 2001 1 Interessado Paulo Roberto de Freitas Silva Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 015 617 1999 8 Interessado Supremo Tribunal Federal STF Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler
150. Lei n 9 424 1996 9 6 encaminhar c pia deste Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam Prefeitura Municipal de Irajuba BA ao Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA ao Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundef CMACS de Irajuba BA C mara Municipal de Irajuba BA ao Sindicato dos Trabalhadores em Educa o do Estado da Bahia APLB e ao Procurador Chefe da Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VI Plen rio TC 000 048 2004 7 c 04 volumes Apenso TC 001 245 2004 0 c 01 volume Natureza Representa o 156 Entidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Interessadas Unimix Tecnologia Ltda CNPJ n 37 979 531 0001 88 e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda CNPJ n 01659754 0001 10 SUM RIO Representa o com fulcro no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 ace
151. Nobre e com fulcro no Par grafo nico do art 43 da 34 Lei n 8 443 92 aplicar lhes a multa prevista no art 58 III da mesma Lei arbitrando se para o primeiro o valor de R 7 000 00 sete mil reais e para os demais o valor unit rio de R 5 000 00 cinco mil reais fixando se lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem o recolhimento das aludidas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a contar do dia imediatamente posterior ao vencimento do prazo ora fixado at o efetivo recolhimento c autorizar desde logo com fulcro no art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o d declarar os respons veis mencionados na al nea b inabilitados pelo prazo de 5 cinco anos para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a no mbito da Administra o P blica art 60 da Lei n 8 443 92 2 A Serur manifestou se sobre a quest o por interm dio da instru o da lavra do ACE Danilo Rodrigues Romero a qual recebeu total endosso do Secret rio respons vel pela Unidade Transcrevo a seguir o inteiro teor da referida pe a instrut ria f 11 17 Trata se de Pedidos de Reexame interpostos por Jos Mendes Neto fls 01 07 volume 22 e Francisco Nazareno F lix de Lima fls 01 09 vol 21 em face do Ac rd o TCU n 215 2000 Plen rio fls 16 17 vol 20 que n o acolheu as raz
152. OLOGA O DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n 9 da Sess o Ordin ria realizada em 23 de mar o corrente cujas c pias autenticadas haviam sido previamente distribu das aos Ministros e ao Representante do Minist rio P blico Regimento Interno artigo 101 HOMOLOGA O DE DECIS O NORMATIVA Senhores Ministros Senhor procurador geral A Lei n 10 336 2001 no art 1 A 5 inciso III estipula que este Tribunal deve publicar no Di rio Oficial da Uni o at o ltimo dia til do m s de mar o de cada ano os percentuais definitivos de participa o dos Estados e do Distrito Federal na parcela que lhes cabe da Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico CIDE O aludido dispositivo estabelece ainda que tal publica o deve se dar ap s o julgamento dos eventuais recursos contra o ato desta Corte de Contas que fixou inicialmente esses percentuais o que no corrente exerc cio foi feito pela Decis o Normativa TCU n 65 de 14 de fevereiro de 2005 Como a complexidade do tema e a proximidade do t rmino do prazo legal tornaram inexeq vel a inclus o em pauta para aprecia o por este Tribunal Pleno dos processos que tratam da mat ria a Presid ncia foi compelida a decidir o assunto com base nos pareceres da Secretaria de Macroavalia o Governamental e com fundamento no art 29 do Regimento Interno que autoriza tal delibera o em car ter excepcional diante de casos urgentes Assim n
153. Org nica da Magistratura aplic vel aos Ministros e Auditores desta Casa por for a dos 3 e 4 do art 73 da Constitui o Federal veda aos Magistrados manifestarem por qualquer meio de comunica o opini o sobre processo pendente de julgamento seu ou de outrem Por fim destacou o Senhor Procurador Geral que a quest o que suscitava n o representava qualquer manifesta o pr via de sua opini o acerca do m rito da Representa o em foco Em seguida o Presidente ap s ressaltar a import ncia do questionamento feito pelo Senhor Procurador Geral j que a nenhum Ministro dado falar em nome do Tribunal chamou aten o para o fato de que caracterizada eventual viola o do art 36 da Loman seria vi vel nos termos do 1 do art 138 do C digo de Processo Civil aplic vel subsidiariamente ao TCU por for a da S mula n 103 desta Corte eventual argii o de impedimento do relator com inevit veis reflexos sobre o desenrolar do feito Ao pedir para fazer uso da palavra o Senhor Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha afirmou que as express es que empregara na entrevista que concedera ao jornal n o caracterizariam manifesta o de opini o sobre o m rito do processo que lhe cabia relatar mas apenas ju zos de valor em tese acerca de procedimentos que poderiam ou n o caracterizar boas pr ticas de gest o na administra o p blica Contudo dado o car ter pol mico que certamente passaria a cercar a ma
154. Ouro Preto UFOP Relator Ministro Guilherme Palmeira Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo no Estado de Minas Gerais SECEX MG Advogado constitu do nos autos n o h ON NU Be 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o originada do Of cio 264 2004 SECV A do Juiz Marcelo Dolzany da Costa da 16 Vara Federal da Se o Judici ria de Minas Gerais que encaminha c pia integral dos autos do mandado de seguran a impetrado perante aquele ju zo pela Funda o Educativa de R dio e Televis o Ouro Preto FEOP contra ato do Reitor da Universidade Federal de Ouro Preto UFOP no qual constatou poss veis irregularidades relativas contrata o ocorrida para explora o de servi os que considerou estranhos finalidade da FEOP como descrito no subitem 2 2 dos fundamentos da senten a que proferiu nos autos do referido mandado de seguran a ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente representa o nos termos do art 237 inciso III e par grafo nico do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la procedente 97 9 2 determinar Funda o Universidade Federal de Ouro Preto UFOP que s proceda a qualquer contrata o de obra ou aquisi o de produtos ou servi os que constituam objeto de ativi
155. PD 21001 01 00 calcule os pagamentos a maior decorrentes das al quotas reais do ISS a que se sujeita a contratada procedendo ao desconto da quantia apurada nas pr ximas faturas 4 Logo depois ao examinar embargos declarat rios opostos mencionada delibera o o Tribunal mediante o Ac rd o n 1 034 2003 Plen rio reconheceu a exist ncia de equ voco sobre quem deveria p r em pr tica as provid ncias impostas redirecionando as determina es dos subitens 9 1 e 9 2 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio para a Dire o Geral do DNIT Na mesma ocasi o foram atendidos os pedidos de acr scimo do prazo estabelecido no subitem 9 1 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio formulados pelos embargantes e pelo Diretor Geral do DNIT por mais 30 trinta dias al m do previsto originalmente 5 Em seguida mediante o Ac rd o n 1 695 2003 Plen rio este Tribunal deferiu novamente pedido de prorroga o de prazo formulado pelo DNIT por 150 dias para cumprimento do subitem 9 1 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio ante a alega o de necessidade de revis o do projeto da obra 58 6 No ano subseqgiiente esta Corte deu provimento a recurso interposto pela empresa Arteleste para tornar insubsistentes os subitens 9 4 e 9 5 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio e alterar a reda o do subitem 9 6 2 para a adiante transcrita de acordo com o Ac rd o n 2 065 2004 Plen rio 9 6 2 quanto ao Contrato PD 21001 01 00 ver
156. RMAN CAVALCANTI Ministro Substituto 40 AC RD O N 321 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 275 043 1995 9 2 Grupo I Classe I Assunto Pedidos de Reexame 3 Interessados Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima 4 Unidade Funda o Nacional de Sa de Coordenadoria Regional do Cear 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 5 1 Redator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 2 Relator da delibera o recorrida Adhemar Paladini Ghisi 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secretaria de Recursos Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de pedidos de reexame interpostos pelos Srs Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima contra o Ac rd o 215 2000 TCU Plen rio exarado em processo de Relat rio de Auditoria realizada na Coordenadoria Regional do Cear da Funda o Nacional de Sa de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o de Plen rio ante as raz es expostas pelo Redator em 9 1 conhecer do Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jos Mendes Neto para no m rito negar lhe provimento 9 2 alterar de of cio o fundamento legal da multa aplicada no item b do Ac rd o 215 2000 Plen rio do art 58 inciso III da Lei 8 443 1992 para o art 58 inciso II da mesma Lei tendo em vista que
157. Rio Piau 2 92 Em Minas Gerais o rg o gestor dos recursos h dricos o IGAM Instituto Mineiro de Gest o das guas autarquia estadual vinculada Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel SEMAD reestruturada pela Lei Delegada 83 de 29 de janeiro de 2003 Cobran a pelo uso da gua letra e 2 93 Os estados em geral est o elaborando ou reexaminando estudos para implanta o da cobran a pelo uso da gua Minas Gerais Para ba Pernambuco Bahia Piau Rio Grande do Norte e Sergipe O rg o gestor do estado do Cear informa que foi conclu do estudo sobre tarifas com vistas a subsidiar a expans o da cobran a As informa es indicam que o nico estado que instituiu tal pr tica 2 94 O estado de Sergipe informa que falta apenas a edi o do Manual de Cobran a pelo Direito de Uso de Recursos H dricos gua bruta para o in cio da tarifa o Ressalta que a conveni ncia de dar in cio tarifa o pelas concession rias de abastecimento de gua e de saneamento uma tend ncia natural para em seguida tarifar o poluidor 2 95 A dificuldade para implementa o dessa provid ncia pode ser verificada pelas informa es encaminhadas pelo estado de Pernambuco Nesse estado foram elaborados dois estudos visando cobran a pelo uso da gua bruta O primeiro no ano de 1998 e o segundo no ano 2000 Em 2003 foi formalizada no mbito do Conselho Estadual de Recursos H dricos a
158. Secret ria do Plen rio Aprovada em 6 de abril de 2005 ADYLSON MOTTA Presidente ANEXO IDA ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e aprovadas pelo Tribunal Pleno bem como os Ac rd os n s 314 a 316 Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 RELA O N 8 2005 Gabinete do Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 95 inciso V 105 e 143 do Regimento Interno TCU Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues MONITORAMENTO AC RD O N 314 2005 TCU Plen rio Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio de 30 3 2005 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os arts 143 inciso III 243 e 250 inciso II do Regimento Interno quanto ao processo a seguir relacionado em adotar as seguintes medidas de acordo com os pareceres emitidos nos autos 1 TC 018 129 2004 7 Classe de Assunto V Monitoramento Entidade Eletrobr s Termonucler S A Eletronuclear Objeto Monitoramento de substitui o de servidores terceirizados para concursados 1 1 Determinar Eletrobr s Termonuclear S A Eletronuclear que 1 1 1 d cumprimento determina o contida no subitem 8 2 3 da Decis o 1 471 2002 Plen rio
159. TCE de Minas Gerais para conhecimento Assim diante do exposto entendo que podem ser acolhidas as justificativas apresentadas pelos gestores do Ibama 10 Outrossim destaco que n o menos importante que a realiza o das determina es j expedidas seu monitoramento Conforme aduzido pela unidade t cnica esse monitoramento estava previsto para iniciar se em maio de 2004 e a an lise das provid ncias levadas a efeito muitas das quais trazidas ao conhecimento desta Corte por ocasi o da apresenta o das raz es de justificativa examinadas nestes autos seria ent o realizada por ocasi o do referido monitoramento 11 Por oportuno registro que o referido monitoramento foi conclu do pela 4 Secex tendo sido autuado o TC 006 164 2004 3 especificamente para o trato das determina es monitoradas O referido processo ainda n o apreciado por esta Corte encerra a avalia o de todo o conjunto de medidas determinadas pelo Ac rd o 1 199 2004 Plen rio sendo desnecess rio neste momento portanto tecer maiores considera es a respeito do cumprimento dessas medidas 12 Finalmente em raz o de solicita o de auditoria encaminhada a este Tribunal pela Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias da C mara dos Deputados acerca do acidente ambiental de Cataguases MG solicita o essa que foi relatada no TC 001 984 2004 7 apenso a este processo e tendo em vista o disposto no Ac rd o 254 2004 Plen rio proferido em f
160. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 06 DE ABRIL DE 2005 PUBLICADA EM 07 DE ABRIL DE 2005 AC RD OS N S 314a 323 325 a 332 334 a 337 339 e 341 ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio Presid ncia do Ministro Adylson Motta Repr do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Secret rio Geral das Sess es Dr Ricardo de Mello Ara jo Secret ria do Plen rio Dra Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Com a presen a dos Ministros Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar e Benjamin Zymler dos Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha convocado em virtude da aposentadoria do Ministro Iram Saraiva Augusto Sherman Cavalcanti convocado em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Valmir Campelo bem como do Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral o Presidente Ministro Adylson Mota invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Ordin ria do Plen rio s quatorze horas e trinta minutos havendo registrado a aus ncia do Ministro Valmir Campelo em licen a para tratamento da pr pria sa de Regimento Interno artigos 92 a 95 99 133 incisos I a V e 28 incisos I e VI e 55 incisos I b e IID HOM
161. Tribunal o recebimento da presente den ncia para que fossem promovidas as devidas apura es e tomadas as provid ncias adequadas Examinando a documenta o apresentada a Secex AL elaborou a instru o fls 52 5 em que opina pelo conhecimento da den ncia por estarem preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 235 do Regimento Interno do TCU No m rito opina por que seja considerada procedente haja vista que restaram comprovadas pelos documentos de suporte as irregularidades denunciadas Prop e sejam expedidas determina es aos rg os repassadores dos recursos bem como sejam prestados esclarecimentos ao atual prefeito do munic pio fl 54 VOTO Presentes os requisitos de admissibilidade conhe o da den ncia No m rito estou de acordo com a proposta formulada pela unidade t cnica Os autos d o not cia de que a Secretaria Federal de Controle Interno realizou verifica o in loco e efetivamente detectou irregularidades na execu o do conv nio 2 198 2001 tendo determinado Funasa que instaurasse a tomada de contas especial Adotadas as provid ncias necess rias pelo rg o repassador mediante provoca o do controle interno poderia esta Corte preservar sua atua o para momento posterior deixando de expedir determina o Todavia conforme consta dos autos houve em 3 8 2004 apenas a indica o de servidor para exercer o encargo de tomador de contas mas at o momento n o houve o
162. a es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura Unesco visando licitar a Constru o do Plano Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI do FNDE em virtude de Assist ncia Preparat ria firmada com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Projeto 914 BRA 5005 Em raz o do que disp e o art 237 do Regimento Interno TCU os elementos apresentados pela referida empresa foram recepcionados como representa o Antes de qualquer pronunciamento instru o inicial apontou para a necessidade de se obter c pia de documentos e informa es adicionais fl 115 Nesse sentido emitiu se o Of cio 6 Secex 906 2004 de 04 11 2004 fl 117 por meio do qual foram solicitados ao FNDE os seguintes documentos e esclarecimentos a c pia do Projeto 914 BRA 5003 e de outros documentos que evidenciem as responsabilidades do FNDE e da Unesco no mbito deste projeto b fonte dos recursos que custear o os servi os objeto da presente licita o e informa es sobre o andamento e fase atual do certame c pronunciamento sobre o conte do da representa o promovida pela empresa Polisys Inform tica Ltda protocolada no FNDE em 28 10 2004 e provid ncias adotadas O FNDE prestou os esclarecimentos por meio do Of cio 1162 2004 PRESID NCIA FNDE fls 118 119 e encaminhou c pia da Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 Apoio Integra o das Tecnologias de Informa o na Gest o do Fundo Nacional de
163. a o adotada no Ac rd o n 1 778 2003 Plen rio ora recorrido 3 A altera o no m rito das contas bem como a san o aplicada ao interessado decorreram de irregularidades verificadas em contrato celebrado entre a Entidade e a Federa o do Com rcio Varejista do Estado do Paran Fevarejista tendo por objeto a cobran a de cr ditos do SENAC PR Segundo consta dos autos os pre os praticados no contrato eram extremamente altos Este Plen rio na linha do voto proferido pelo eminente Relator do Recurso de Revis o decidiu no sentido de impor a multa ao respons vel a despeito de haver a Fevarejista reparado os preju zos incorridos pelo SENAC PR com a referida contrata o 4 Outrossim a Delibera o recorrida fundou se na reprova o por parte deste Tribunal quanto realiza o de licita es na modalidade convite sempre com as mesmas empresas vinculadas ao mesmo grupo empresarial 5 A admissibilidade do Recurso de Reconsidera o foi efetuada fl 11 do volume 5 destes autos tendo a SERUR se manifestado pelo conhecimento da pe a recursal haja vista restarem atendidos os pressupostos legais e regimentais para seu processamento Mediante despacho conheci do presente Recurso e determinei SERUR que procedesse an lise de seu conte do de m rito 6 A seguir passo a transcrever como parte integrante deste Relat rio o exame do m rito recursal empreendido por aquela Unidade T cnica gem II M
164. a o somente certifica o ISO vers o 2000 Subitem 1 4 Argumentos do FNDE a certifica o ISO 9001 vers o 2000 classifica empresas segundo aspectos de qualidade colaborando para o julgamento da melhor proposta t cnica fl 205 An lise a jurisprud ncia deste Tribunal tem considerado ilegal a exig ncia de certifica o da s rie ISO 9000 como requisito de habilita o em procedimentos licitat rios mas tem aceito a possibilidade da sua previs o no edital como crit rio de pontua o Decis es Plen rias 408 96 20 98 e 140 99 Ac rd o 1937 2003 Plen rio O caso em quest o contudo revela uma peculiaridade o fato de somente considerar a pontua o para aqueles licitantes que tiverem a vers o 2000 Os argumentos do FNDE n o apresentam motivos para n o pontuar os licitantes que possuam certifica o anterior vers o exigida Na linha da jurisprud ncia citada o entendimento que aos certificados devem ser conferidos pontos unicamente aos documentos em si vinculando os t o somente comprova o de validade fato n o observado pela exig ncia edital cia Deve se ainda destacar que a exclusividade de pontua o para vers o solicitada n o encontra amparo no Manual de Converg ncia aprovado pelo TCU nem na Lei 8 666 93 e certamente contribuiu para o diminuto n mero de empresas que apresentaram propostas Assim prop e se determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es p
165. a o 9 4 do Ac rd o 669 2003 Ag ncia Nacional de guas que consolide a mem ria das miss es viagens em forma de relat rio fazendo men o ao local ano objetivo situa o encontrada e conclus es da visita de forma a fortalecer os instrumentos de acompanhamento e controle do Pro gua Semi rido e facilitar a obten o de informa es seguras sobre a efetividade deste tipo de trabalho 2 125 Foram apresentados os seguintes relat rios viagem aos 10 distritos do munic pio de Diamantina MG de 22 de outubro de 2003 Semin rio Nacional sobre Aquisi es e Sele es de Consultores de acordo com as normas do Banco Mundial BIRD Teresina PI de 19 de agosto de 2003 viagem ao Piau no per odo de 30 de junho a 5 de julho de 2003 fls 1324 1342 Volume 8 Considera se pois implementada a recomenda o uma vez que os documentos apresentados est o nos termos sugeridos pela equipe de monitoramento 3 ASPECTOS OR AMENT RIOS E FINANCEIROS 3 1 O Componente Gest o do Pro gua Semi rido est identificado no Or amento Geral da Uni o pela A o de c digo 3028 Estudos para a Disponibiliza o de gua Bruta no Semi rido Pro gua Semi rido A Tabela a seguir apresenta dados da execu o or ament ria e financeira desta a o no quadri nio 2000 2003 Tabela 1 Execu o financeira do Pro gua Semi rido Gest o no per odo 2000 2003 valores em R e Cr ditos E BR Execu o Jo 2000 17 100 000 8
166. a o ao recomendado no item 9 3 do Ac rd o 669 2003 P verificou se o encaminhamento de relat rio de an lise t cnica do projeto b sico do Sistema Adutor do Paje em 86 Pernambuco denominado de Revitaliza o da Bacia do Rio Paje Relat rio de Identifica o da Obras elaborado em julho de 2003 al m de Relat rios de Viagem produzidos pelo Consultor respons vel por esses estudos e acompanhamentos Foram apresentados tamb m relat rios de viagem a distritos do munic pio de Diamantina MG do Semin rio Nacional sobre Aquisi es e Sele es de Consultores de acordo com as normas do Banco Mundial BIRD Teresina PI e relat rio de viagem ao Piau 6 16 A aplica o de crit rios t cnicos de viabilidade no trabalho de revis o do projeto do Sistema Adutor do Paje como os exigidos pelo Pro gua para o financiamentos de obras h dricas mostra que haver ganho quantitativo de R 200 milh es em rela o ao custo inicialmente previsto 6 17 Considerando apenas a revis o desse projeto de obra h drica e tendo em vista que o custo estimado da auditoria foi de R 128 726 00 em valores nominais de dezembro de 2000 conclui se que o valor a ser economizado pelo Governo Federal em decorr ncia da recomenda o do Tribunal no montante de R 200 milh es de um mil quinhentos e cingiienta e tr s vezes superior ao custo da auditoria Ou seja ser o economizados R 1 553 de recursos federais para cada real investido na
167. a o de Portaria regulat ria do procedimento emergencial entre cart rios e INCRA Portaria MDA n 21 de 8 02 02 depois revogada pela Portaria MDA n 55 de 1 04 02 enfim confluindo os trabalhos para o Decreto n 4 449 de 30 10 02 e b Concep o e formata o do Projeto do Cadastro Nacional de Terras e Regulariza o Fundi ria e entabula o de negocia o com o BID cujo andamento do processo encontra se na Secretaria de Reordenamento Agr rio deste Minist rio 30 Al m dessas medidas administrativas em curso o Minist rio por meio de documentos comprovou a ado o de procedimentos objetivando coibir e combater a grilagem de terras da Uni o realizadas no per odo de 1999 a 2002 31 Quanto Lei n 10 267 2001 citada no documento do Secret rio Executivo do MDA cabe ressaltar que se trata de um importante instrumento da Uni o no combate grilagem de terras quando determina que nos casos de desmembramento parcelamento ou remembramento de im veis rurais e nos autos judiciais que versem sobre im veis rurais deve ser feito o geo referenciamento dos im veis de acordo com o Sistema Geod sico Brasileiro bem como instituiu o Cadastro Nacional de Im veis Rurais CNIR que integrar as informa es rurais do Incra e da Receita Federal 101 32 Embora a lei citada seja de 2001 e os disciplinamentos citados sejam essenciais ao combate da grilagem de terras da Uni o ainda n o foram implementados conforme
168. a o para o mencionado colegiado bem como c pia das 06 ultimas atas das reuni es realizadas entre seus membros Elementos Apresentados foi apresentado o Decreto n 010 03 de 02 08 2003 e respectivo ato de nomea o fls 243 245 dos membros daquele colegiado Tamb m foram apresentadas as ltimas atas de reuni es do conselho fls 246 256 An lise do exame do documento de fls 245 constata se que a presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF de Irajuba BA a pr pria representante da Secretaria Municipal de Educa o Sra Vera M nica Oliveira Franco Gomes indicando aus ncia de segrega o das fun es de gest o e fiscaliza o Do exame das atas de reuni es do colegiado verifica se que as mesmas s o apenas expositivas restando seus membros como meros ouvintes h prestar informa es acerca do fornecimento de transporte escolar aos alunos do ensino p blico fundamental em Irajuba BA sede e zona rural a saber h 1 o percentual de alunos do ensino fundamental atingidos pelo servi o em refer ncia h 2 o montante mensal despendido para esta finalidade com recursos do FUNDEF h 3 forma de presta o dos servi os se por execu o direta ou terceirizada Em caso de terceiriza o apresentar a sua periodicidade os documentos relativos a licita o realizada ou as justificativas para sua dispensa inexigibilidade assim como a rela o de todos os contratados h 4 a forma
169. a Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO HI DA ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO CONSTANTE DE RELA O ORIUNDA DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CARATER RESERVADO Rela o de Processo organizada pelo Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues e aprovada pelo Tribunal Pleno bem como o Ac rd o n 339 aprovado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data Par grafo nico do art 133 do Regimento Interno 171 RELA O N 040 2005 PLEN RIO Gabinete do Ministro substituto MARCOS BEMQUERER COSTA Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 95 inciso V e 105 e 143 do Regimento Interno TCU Relator Ministro substituto Marcos Bemquerer Costa DEN NCIA SIGILOSA AC RD O n 339 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Reservada do Plen rio de 30 03 2005 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 de 16 de julho de 1992 c c os arts 143 inciso V al nea a 234 235 236 1 e 250 inciso
170. a a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator 133 Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 005 847 2003 8 com 9 volumes e 1 apenso TC 001 984 2004 7 Natureza Representa o Unidades Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ibama e Ag ncia Nacional de guas ANA Respons veis J der Pinto de Campos Figueiredo CPF 473 244 497 00 Ant nio Fernando Dur o Pereira CPF 208 462 666 87 Interessada 4 Secretaria de Controle Externo TCU Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Representa o formulada pela 4 Secex em face do desastre ambiental de responsabilidade da empresa Florestal Cataguazes Ltda ocorrido em 29 3 2003 Exame das audi ncias determinadas mediante o Ac rd o 1 199 2003 TCU Plen rio Acolhimento das raz es de justificativa apresentadas Remessa de c pia da delibera o Presid ncia da Comiss o de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel da C mara dos Deputados Arquivamento RELAT RIO Adoto como parte deste relat rio a instru o elaborada no mbito da 4 Secex pela ACE Lisaura Cronemberger M Pereira fls 455 462 v
171. a constru o do Pres dio de Tr s Lagoas MS continuasse a ser executado com as diversas altera es que descaracterizaram o seu objeto configurando fuga ao regular procedimento licitat rio 6 Pesa ainda contra o recorrente o fato de que uma das quatro altera es contratuais ocorreu em sua gest o caracterizando ainda mais a sua conduta irregular 7 Assim n o cabe dar provimento ao recurso interposto pelo sr An sio Pereira Tiago 8 Em rela o ao sr ngelo Roncalli de Ramos Barros ent o Diretor Geral do Departamento Penitenci rio Nacional Depen entendo que assiste raz o Serur quando afirma que n o pode esse gestor ser responsabilizado pela aus ncia de medidas corretivas em raz o das indevidas altera es contratuais antes mencionadas ocorridas cabe destacar em gest o anterior quela aqui tratada O ex guo prazo de quatro meses transcorrido entre a posse do gestor no cargo e a sua oitiva em audi ncia n o permite a conclus o de que deveriam ter sido adotadas medidas diversas daquela efetivamente adotada qual seja a busca da avalia o da situa o das obras a cargo do Depen 9 Ademais quando formalmente tomou conhecimento das altera es indevidas o gestor se absteve de liberar novos recursos para a obra demonstrando louv vel cuidado no trato de recursos p blicos 10 Desta feita cabe dar provimento ao recurso interposto pelo sr ngelo Roncalli de Ramos Barros de modo a ser considerada regular a s
172. a economia de 50 sobre os recursos inicialmente projetados que eram de aproximadamente R 350 milh es e deca ram para R 150 milh es 6 9 Dentre as principais considera es relatadas ao longo deste terceiro Monitoramento destacam se a a elabora o de uma instru o normativa que disciplina a celebra o de conv nios para a execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o b descumprimento por parte do MI da determina o proferida no item 9 2 do Ac rd o 669 2003 com rela o cria o de uma unidade de monitoramento e avalia o de projetos de obras de infra estrutura h drica c elabora o de estudos com as conclus es da aplica o dos crit rios do Pro gua Semi rido Adutora do Paje em Pernambuco e d o ndice de Efic cia de Implanta o do Programa no mbito estadual atingiu a taxa de 70 5 da meta estabelecida enquanto o ndice de Efic cia de Implanta o do Programa em n vel federal foi de 66 99 6 10 A elabora o de instru o normativa que disciplina a celebra o de conv nios para a execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o contemplando dentre seus objetivos I estabelecer os crit rios para celebra o de conv nios para execu o de obras com recursos do Or amento Geral da Uni o II classificar as obras de infra estrutura de forma a consider las para fins de an lise do pleitos como de pequeno m dio e g
173. a ent o Secretaria Federal de Controle e tamb m a partir dos elementos trazidos em outros processos que foram autuados neste Tribunal acerca de fatos ocorridos em 1999 3 As falhas constatadas pelo Controle Interno foram as seguintes fls 266 278 diferen as entre os registros cont bil e comercial dos t tulos a receber inadimpl ncia de cerca de 57 51 do total de consumidores da companhia cr ditos a receber com cheques devolvidos inexist ncia de concilia o entre as reas financeira e cont bil problemas na sistem tica de controle de frequ ncia e atua o dos consultores contratados falta de controle da localiza o do pessoal terceirizado por parte da rea de recursos humanos valores pagos a maior como excesso de remunera o dos dirigentes investimento inferior ao planejado na rea de treinamento e desenvolvimento de pessoal prorroga o de contratos de presta o de servi os com prazo de vig ncia determinado fracionamento de despesas na contrata o de aeronaves subutiliza o de ve culos na frota contratada perdas globais da Companhia que permanecem comprometendo sua arrecada o apresenta o dos ndices dura o equivalente DEC e frequ ncia de interrup es FEC em valores superiores aos limites estabelecidos pela Aneel em alguns conjuntos consumidores ativos sem medi o falta de investimentos em recursos tecnol gicos 4 Em sua primeira i
174. a fase de habilita o dos licitantes e a fase de avalia o das propostas t cnicas incluindo a exig ncia de apresenta o dos respectivos documentos comprobat rios em envelopes separados 2 n o inclu rem nos editais 2 1 cl usulas que contenham proibi es extravagantes como a de impedir a comunica o entre o licitante e a contratante ap s a abertura das propostas prevista no Subitem 25 1 do Edital Unesco 230 2004 2 2 cl usulas que comprometam o julgamento objetivo do certame como a prevista no Subitem 10 2 do Edital Unesco 230 2004 2 3 a exig ncia do n mero m nimo de atestados que comprovem a aptid o t cnica do licitante em conson ncia com a al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio 2 4 a validade de atestados que comprovem a qualifica o t cnica dos licitantes vinculada data de sua expedi o em conson ncia com a al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio 2 5 exclusividade de pontua o t cnica vinculada a vers es de certifica o da s rie ISO 9000 vez que n o encontra amparo no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio nem na Lei 8 666 93 2 6 crit rios de pontua o t cnica que estabele am tratamento desigual entre empresas com experi ncia na presta
175. a inexist ncia da previs o de recurso A inexist ncia de recurso contra decis o proferida no mbito do certame licitat rio contraria tanto o Manual Cap tulo 13 quanto o Estatuto de Licita es Cap tulo V que prev em recurso nas hip teses em que especificam c item 28 1 fl 47 A Contratante se reserva o direito de ap s consulta pr via ao Cliente acrescer ou reduzir a quantidade dos Servi os descritos nos Anexos sem nenhuma mudan a nos pre os unit rios ou outros termos e condi es ofertadas pelo Concorrente vencedor Esse item n o observa as restri es insculpidas no item 14 4 do Manual tampouco os limites de altera es previstos no art 66 da Lei n 8 666 93 d subitem b 2 do item 12 1 fl 35 Apresentar no m nimo 02 dois Atestado s de Capacidade T cnica expedido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado comprovando aptid o para o desempenho de atividade pertinente e compat vel com o objeto deste Edital devidamente registrado na entidade profissional competente O item 7 1 3 al nea b do Manual veda exig ncias de quantidade prazos pocas locais ou quaisquer outras incompat veis com o objeto e que inibam a participa o da licita o em conson ncia com o disposto no 5 do art 30 da Lei n 8 666 93 e item 17 2 fl 41 em rela o s propostas t cnicas e documentos para habilita o e as propostas comerciais os documentos e
176. a necessidade da exist ncia de estudos de impacto ambiental em seu art 2 e falta de previs o de crit rios de viabilidade institucional quanto capacidade operacional e financeira da empresa respons vel pela opera o dos sistemas existentes itens 2 26 a 2 30 do relat rio de monitoramento 11 Diante dessas lacunas verificadas a equipe de auditoria propugna pela realiza o de novas recomenda es 12 Em que pese concordar com as recomenda es ora propostas registro que o estudo de impacto ambiental previsto na legisla o ambiental federal deve prever um m nimo de atividades t cnicas a serem desenvolvidas conforme estabelecido no art 6 da Resolu o Conama 001 1986 m nimo esse que presumo ser de conhecimento dos respons veis pela elabora o da referida Instru o Normativa no mbito do Minist rio da Integra o Nacional 13 Nesse sentido saliento que aquela resolu o j prev nos incisos II a IV do art 6 que os estudos de impacto ambiental devem abranger a an lise dos impactos ambientais do projeto e suas alternativas atrav s de sua identifica o previs o de magnitude e interpreta o da import ncia dos impactos relevantes discriminando ainda os positivos e os negativos os diretos e os indiretos os imediatos e a m dio e longo prazos os tempor rios ou permanentes o grau de reversibilidade propriedades distribui o do nus e benef cios sociais devendo tamb m conter a defini o d
177. a que foi por mim conhecido como representa o consoante previs o insculpida no art 237 inciso II do Regimento Interno Considero relevante o reparo uma vez que a despeito da profundidade da an lise despendida pela SECEX MG ela foi dirigida avalia o da ocorr ncia de eventuais irregularidades na Concorr ncia n 002 2003 realizada pela UFOP com vistas contrata o de empresa para presta o de servi os diversos em suas instala es objeto do mandado de seguran a impetrado pelo FEOP junto 16 Vara da Se o Judici ria de Minas Gerais Ocorre que o objeto da presente representa o aquele descrito no item 2 2 dos fundamentos da senten a proferida nos autos do multicitado mandado de seguran a impetrado pela FEOP que transcrevo abaixo no essencial afim de que em seguida possamos avaliar o seu conte do 2 2 Atua o do TCU e MPF sobre poss vel irregularidade em contrato juntado aos autos tenho o dever legal e moral de levar ao conhecimento do Tribunal de Contas da Uni o e do rg o do Minist rio P blico Federal encarregado de fiscaliza o das funda es o teor de documenta o existente nos autos Segundo se l em seu estatuto no cap tulo da denomina o sede fins e dura o da Funda o Educativa Ouro Preto a impetrante tem por finalidades explorar todas as modalidades de radiodifus o educativa sonora e de sons e imagens que lhe forem concedidas pelo Minist rio das Comunica es
178. a reprova o por parte desta Corte da realiza o de licita es na modalidade convite sempre com as mesmas empresas vinculadas ao mesmo grupo empresarial nos termos consignados no Voto do ilustre Relator a quo 4 Com rela o primeira quest o o recorrente articulou argumentos que n o se mostram bastantes para alterar o m rito do Ac rd o recorrido Consoante entendimento desta Corte o fato de haver contado com respaldo de parecer jur dico precedendo a celebra o do contrato com a Fevarejista n o afasta a responsabilidade do gestor pelo cometimento do ato cujas cl usulas foram reputadas ileg timas por este Tribunal 5 Da mesma forma a participa o do Conselho Regional do SENAC PR na celebra o do contrato tal como alegado pelo recorrente n o seria suficiente para afastar sua responsabilidade Esta circunst ncia cuja veracidade n o se comprovou nos autos prestar se ia t o somente para estender a responsabiliza o pelo ato aos membros do referido rg o colegiado 6 Quanto s irregularidades verificadas nas licita es limitou se o recorrente a apresentar as mesmas alega es constantes da defesa por ele apresentada a t tulo de contra raz es cujo teor j foi detidamente analisado no Voto que fundamentou a Delibera o recorrida 7 Destarte por n o se haver inovado no contexto em que foi proferido o Ac rd o n 1 778 2003 TCU Plen rio n o h como prosperar a pretens o impugnati
179. a sess o Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente 20 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE I PLEN RIO TC 004 995 1999 6 com quatro volumes Natureza Recurso de Revis o rg o Minist rio P blico Militar Respons veis Kleber de Carvalho Co lho CPF n 003 308 255 34 falecido e Nelson Marabuto Domingues CPF n 004 404 771 15 Sum rio Recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra Ac rd o que julgou regulares as contas do Minist rio P blico Militar relativas ao exerc cio de 1998 com quita o plena aos respons veis Conhecimento Superveni ncia de fato novo Provimento parcial Altera o no Julgamento das contas dos respons veis Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues para regulares com ressalva Ci ncia a um respons vel e aos sucessores do outro RELAT RIO Trata se de tomada de contas do exerc cio de 1998 do Minist rio P blico Militar Examina se na presente fase processual recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU contra o Ac rd o proferido pela 1 C mara deste Tribunal Rela o n 11 99 do Gabinete do Ministro Guilherme Palmeira Sess o de 21 9 99 mediante o qual as contas do rg o foram julgadas regulares com quita o plena aos respons veis 2 O recurso foi interposto em raz o da constata o dos seguintes ind cios de irr
180. ace daqueles autos registro que fiz incluir no ac rd o em aprecia o item de delibera o relativo ao encaminhamento de c pia da delibera o que vier a ser adotada referida comiss o informando a ainda que t o logo seja apreciado o monitoramento do cumprimento das determina es constantes do Ac rd o 1 199 2003 Plen rio ser lhe encaminhada c pia respectiva 141 Pelo exposto acolhendo o parecer da unidade t cnica VOTO no sentido de que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator AC RD O N 334 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 005 847 2003 8 com 9 volumes e 1 apenso TC 001 984 2004 7 2 Grupo I Classe de assunto VII Representa o 3 Partes 3 1 Respons veis J der Pinto de Campos Figueiredo CPF 473 244 497 00 e Ant nio Fernando Dur o Pereira CPF 208 462 666 87 3 2 Interessada 4 Secretaria de Controle Externo TCU 4 Unidades Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ibama e Ag ncia Nacional de guas ANA 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade t cnica 4 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de representa o formulada
181. acional no mbito dos acordos ou projetos de coopera o t cnica firmados com a Uni o em que haja repasse de recursos nacionais 118 Recentemente na Sess o de 01 12 2004 o Plen rio proferiu o Ac rd o 1918 2004 pelo qual entre outros pontos firmou se entendimento de que nas aquisi es de bens e contrata o de servi os custeados com recursos pr prios nacionais no mbito de projetos de coopera o t cnica internacional poss vel a utiliza o tanto da Lei 8 666 93 quanto do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Diante das delibera es do TCU a an lise dos presentes autos pautou se em primeiro plano no Manual de Converg ncia e nos casos n o previstos expressamente pela referida norma e em que se vislumbrou possibilidade de ofensa aos princ pios basilares da licita o procurou se amparo na Constitui o Federal e na Lei 8 666 93 A ltima instru o dos autos verificou que o processo licitat rio ainda n o havia sido conclu do e considerando que alguns dos apontamentos levantados pela representante poderiam comprometer a identifica o da melhor proposta e prejudicar o resultado do certame com risco de les o ao er rio e de inefic cia da decis o de m rito caso se concretizasse o in cio da execu o do contrato prop s a suspens o cautelar do Projeto 914 BRA 5003 e consegiientemente dos atos dela decorrentes at o saneamento das quest es s
182. adas pois como da saben a de todos n o pode o munic pio deixar de prover o transporte de alunos da zona rural que estudam na sede do munic pio transporte este que feito por ve culos fretados al m de que a crescente despesa com manuten o de ve culos que est o disposi o do Munic pio decorrente do descaso dos Governos Federal e Estadual em rela o malha rodovi ria provocando o desgaste dos referidos ve culos An lise quanto ao n o cumprimento do art 7 da Lei n 9 424 96 a ocorr ncia foi devidamente apontada pelo TCM BA que verifica m s a m s a contabilidade dos munic pios do Estado da Bahia Quanto contrata o de funcion rios municipais sem a realiza o de concurso entendemos deva ser determinado ao munic pio atentar para a obriga o constitucional em refer ncia J no que tange s despesas excessivas com fretes de ve culos e pe as de reposi o sugerimos a expedi o da mesma medida adotada por ocasi o do Ac rd o n 131 2003 Ata 4 Segunda C mara qual seja determinar a realiza o de estudos para avalia o da presta o de servi os de transporte escolar seja com uma frota pr pria de ve culos seja por contrata o de terceiros adotando se a alternativa que se revelar mais econ mica a 4 2 PP n 308 00 fls 44 47 do exerc cio de 1999 n o cumprimento do art 7 da Lei n 9 424 96 60 glosa de despesas incompat veis com a Lei n 9 424 96 no
183. admitido essa irregularidade e tenha informado que nos novos editais ser observada a recomenda o do TCU deve se registrar que a natureza do documento encaminhado quela Entidade foi de dilig ncia e n o de recomenda o ou determina o A possibilidade de recurso em procedimentos licitat rios est prevista no Cap tulo V da Lei de Licita es bem como no Cap tulo XIII do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio o que vincula sua observ ncia aos editais que envolvam recursos nacionais 122 Dessa forma deve se determinar ao FNDE e ABC que orientem os organismos internacionais no sentido de inserirem cl usulas nos editais de licita o que envolvam recursos nacionais que prevejam a possibilidade de interposi o de recursos contra os atos da administra o nos procedimentos licitat rios bem como que esses editais n o contenham cl usulas exorbitantes como a proibi o da comunica o do concorrente com a contratante ap s a abertura das propostas e at a divulga o e notifica o do resultado subitem 25 1 Possibilidade de a contratante acrescer ou reduzir a quantidade dos servi os licitados e de efetuar modifica es dentro do escopo geral do contrato com aumento de pre os subitens 28 1 fl 180 v 1 e 14 1 fl 189 v 1 da Se o II sem as limita es previstas no item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo A
184. ado cumprido apenas em parte as planilhas em anexo ao termo aditivo consignam as previs es de acr scimos e supress es com os respectivos pre os colhidos a partir do Sicro ou do valor or ado como mencionado no final do subitem 9 1 1 restando entretanto a formaliza o da repactua o dos pre os porquanto n o foi consignada no corpo do Termo Aditivo cl usula expressa sobre a renegocia o procedida e os novos pre os para aqueles itens que tiveram altera es de quantitativo considerando que o Ac rd o proferido disp s que a condi o para a continuidade do contrato seria a formaliza o de aditivo que contemplasse dentre outras condi es o estabelecimento de renegocia o de pre os com base no Sicro ex vi do subitem 9 1 2 supramencionado 7 A esse respeito a sistem tica de apura o do valor final do contrato considerando as altera es de quantitativos motivadas pela modifica o do projeto original bem como as inclus es de pre os do Sicro tratados pelo DNIT como pre os novos merecem alguns coment rios em face da singularidade com que foi feita a apura o 8 A teor da delibera o do Tribunal o DNIT teria que proceder repactua o dos pre os para aqueles servi os ainda n o pagos com base no Sicro ou na falta de composi o unit ria para algum servi o naquele sistema de pre os seria utilizado o pre o do or amento do rg o licitante Tal sistem tica imporia o lan amento de v
185. ado viesse a ocorrer a Administra o teria pago valor superior ao necess rio Outra alternativa que todos ou alguns dos licitantes resolvessem correr o risco e formulassem proposta n o comportando imprevistos Se esses viessem a ocorrer a execu o do objeto se tornaria invi vel ou o particular acabaria por adotar execu o de p ssima qualidade ea Por isso tudo n o se admite que a Administra o valha se do expediente da empreitada por pre o global para recusar a precisa e perfeita identifica o do objeto a ser licitado ou para permitir a todos os interessados o conhecimento de informa es imprescind veis grifo nosso 10 No caso em exame a empreitada por pre o global mostra se inaplic vel pela aus ncia de defini o de um objeto final a ser entregue ou executado pelo contratado Trata se da aquisi o dos meios para execu o de determinadas atividades no mbito do contratante no caso a m o de obra e n o da execu o de um produto predefinido Assim cumpre determinar ao rg o que nas futuras licita es estabele a o regime de execu o contratual de acordo com o crit rio de apura o do valor a ser pago ao particular observando os conceitos fixados no art 6 inciso VIII al neas a e b da Lei n 8 666 1993 11 N o obstante ressalto que essa ocorr ncia n o trouxe preju zo elabora o das propostas das interessadas nem ao processo licitat rio como um todo uma vez que os projetos b sicos c
186. ais representam 67 60 da obra j executada fato que torna imposs vel prever o custo total da obra antes de sua conclus o Al m disso o projeto b sico n o abrange todo o empreendimento pois n o se previu pavimenta o da via de acesso e tampouco a constru o de unidades para a Administra o do Pres dio Esses fatos comprovam que o projeto b sico em nenhum momento apresentou o conjunto de elementos necess rios e suficientes com n vel de precis o adequado para caracterizar a obra contrariando o art 6 IX da Lei 8 666 93 Assiste raz o ao respons vel quando afirma que n o deu causa a todas as irregularidades entretanto o motivo pelo qual o respons vel foi ouvido em audi ncia foi a sua conduta omissiva em corrigi las quando estava frente da entidade O pr prio valor da multa aplicada seria incompat vel com a conduta daqueles que tivessem dado causa s falhas O seguinte trecho do relat rio da decis o impugnada elucidativo a esse respeito Irregularidade in rcia em rela o inser o de servi os extracontratuais 67 6 do executado at o t rmino dos trabalhos de auditoria acarretada pela mudan a do padr o construtivo do Pres dio Masculino de Seguran a M dia de Tr s Lagoas MS procedimento esse que al m de tornar imposs vel a previs o do custo final da obra uma vez que tais servi os n o passaram pelo crivo do procedimento licitat rio dota o empreendimento de caracter sticas totalmente dis
187. al do SENAC e considerando que n o foram constatadas improbidades que pudessem comprometer a probidade do gestor na utiliza o dos recursos disponibilizados entidade no per odo a que se refere o processo conclu mos pela regularidade da gest o emitindo dessa forma o competente certificado de auditoria O certificado datado de 20 05 96 23 An lise este argumento tamb m foi apresentado na pe a anteriormente trazida pelo recorrente Na oportunidade esta Unidade T cnica afastou o argumento do recorrente pois constatou que a decis o do TRT da 9 Regi o por ele mencionada foi anulada pelo Tribunal Superior do Trabalho que deu provimento a recurso interposto pelo Minist rio P blico do Trabalho da 9 Regi o conforme certid o de fis 151 vol 3 24 Foi esclarecido ainda que o peculiar escopo da fiscaliza o exercida por este Tribunal de natureza administrativa n o impede que os mesmos fatos apreciados pelo TCU sejam tamb m encaminhados esfera judicial para avalia o das responsabilidades civis e criminais em face da autonomia deste Tribunal cujo processo sujeita se a rito pr prio e independente amparado pela Constitui o Federal especialmente em seus arts 70 e 71 pela Lei n 8 443 92 e pelo Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o 25 Quanto ao certificado emitido pela Secretaria Federal de Controle foi tamb m observado que a aprova o de presta o de contas pelo Sistema de Contro
188. al foi correta seguindo consoante estabelece o art 1 1 da Lei Complementar 91 1997 os dados oficiais de popula o apurados pela Funda o IBGE 4 Ali s n o poderia esta Casa agir de forma diversa Conforme ressaltado na pe a instrutiva o art 102 da Lei Org nica deste Tribunal Lei 8 443 92 deixa claro competir ao IBGE publicar a rela o das popula es por estados e munic pios sendo da al ada desta Corte no caso t o somente o c lculo dos correspondentes percentuais de participa o E o mesmo diploma legal prossegue nos 1 e 2 do artigo mencionado direcionando o encaminhamento de reclama es quanto publica o das popula es dos entes federados ao IBGE que decidir conclusivamente 1 art 102 Lei 8 443 92 5 Resta claro portanto n o estar compreendida entre as compet ncias do TCU a de promover altera es nos dados relativos s popula es dos estados do Distrito Federal e dos munic pios divulgados pelo IBGE 6 Apropriadas por conseguinte as proposi es da Semag no sentido de a contesta o sob exame ser conhecida por preencher os requisitos de admissibilidade mas no m rito considerada improcedente assim como de apensar estes autos ao TC 013 324 2004 9 sobre o qual foi proferida a Decis o Normativa TCU 63 2004 Dessa forma acolhendo com os ajustes considerados necess rios as propostas de encaminhamento da unidade t cnica VOTO no sentido de que o Tribunal ap
189. alores negativos porquanto em algumas situa es haveria diminui o de quantitativos e altera o correspondente nos seus pre os como forma de manuten o do 59 equil brio inicial do contrato Por peculiaridades do sistema de medi o e pagamento do DNIT o lan amento de valores negativos n o poss vel raz o pela qual foi preciso elaborar outra planilha desta feita n o levando em considera o os valores negativos Como o valor correto do contrato foi obtido na forma anterior foi preciso proceder a um ajuste para quando do pagamento de forma que ao final da execu o se tenha somente o valor devido 9 Tomando como refer ncia para melhor entendimento os c lculos trazidos aos autos observa se que a planilha juntada s fls 279 a 286 reproduz a interpreta o que o DNIT deu delibera o do Tribunal na qual resultou em um valor para o contrato de R 29 697 292 30 exatamente o valor consignado no Termo Aditivo cl usula quinta obtido pelo lan amento dos novos quantitativos a pre os do Sicro Entretanto como j comentado tal planilha comporta lan amentos de valores negativos uma vez que para alguns servi os houve redu o de quantitativos e altera es de pre os mas o sistema do DNIT n o aceita tais lan amentos A solu o encontrada pelo Departamento foi elaborar uma outra planilha fls 287 a 293 na qual somente valores positivos fossem lan ados importando evidentemente em outro valor que n o
190. alva e igualmente retirando a multa anteriormente aplicada 5 Em obedi ncia ao disposto no art 283 do Regimento Interno desta Corte foi oferecida aos respons veis oportunidade para apresentarem contra raz es o que foi feito por meio das pe as de fls 20 a 25 do vol 1 no caso do Sr Nelson Domingues e 53 a 58 do vol 1 caso do Sr Kleber de Carvalho Co lho de id ntico conte do Acompanharam as contra raz es os documentos de fls 26 a 52 e 59 a 75 respectivamente 6 No mbito da Serur o processo recebeu a seguinte instru o DA ADMISSIBILIDADE O exame pr vio de admissibilidade foi efetuado s fls 4 6 havendo esta Secex manifestado se pelo conhecimento do recurso do MP TCU DO M RITO As alega es de m rito constantes das contra raz es recursais s o a seguir descritas e analisadas Alega o No que diz respeito falta de inclus o da obra no Plano Plurianual PPA 96 99 o qual teria infringido o 8 1 do art 167 da Constitui o Federal o recorrente tr s baila trecho da instru o da 3 Secex no qual se afirma que a falha n o restou configurada fl 22 An lise Com efeito a instru o da Unidade T cnica efetuada no bojo das contas de 1999 do rg o e n o afastada na aprecia o pelo Plen rio desta Corte conclusiva no sentido de que a falha n o restou configurada sen o vejamos 9 Preliminarmente cuidamos de verificar se de fato as obras realizadas pelo Minist rio P blico Mi
191. ama a n vel federal a fim de resolver problemas como a falta de agilidade na an lise de estudos e projetos falta de orienta o t cnica sistem tica s unidades estaduais e distribui o inadequada de recursos entre os estados recomenda es 8 2 1 item c e 8 2 3 No tocante ao desempenho das unidades estaduais verificou se que as diferen as existentes entre os est gios de desenvolvimento institucional dessas entidades poderiam ser reduzidas mediante o interc mbio de experi ncias e a intensifica o da presen a dos agentes de mobiliza o social junto s comunidades e entidades de usu rios recomenda es 8 2 4 e 8 2 5 Identificaram se ainda interven es que desconsideraram a participa o dos usu rios na gest o da gua o que n o se coadunava com os 84 objetivos da Pol tica Nacional de Recursos H dricos recomenda es 8 2 1 item b e 8 2 2 itens a b ed 6 3 Conquanto a an lise da gest o financeira do Programa n o fizesse parte do escopo da auditoria observou se a celebra o de conv nios com munic pios do Maranh o sob a chancela do Pro gua Semi rido em desconformidade com os termos do Acordo de Empr stimo determina es 8 1 1 item b e 8 1 2 6 4 Outra constata o foi quanto aprova o e financiamento de obras de infra estrutura h drica n o abarcadas pelo Pro gua sem a exig ncia de r gidos crit rios de viabilidade t cnica econ mico financeira a
192. amento m ltiplo e evitando que sua insufici ncia venha a ser um fator de restri o ao desenvolvimento de uma regi o 1 11 No caso do semi rido nordestino por exemplo sabido que muitos dos problemas s cio econ micos decorrem da escassez tempor ria de gua em decorr ncia da instabilidade que caracteriza o clima da regi o que alterna longos per odos de seca com per odos de chuvas normais A par das adversidades clim ticas a car ncia de uma pol tica eficiente e continuada de gest o dos recursos h dricos nessa regi o vinha sendo tamb m um fator de agravo dessa situa o de vulnerabilidade econ mica e social 1 12 Nesse aspecto o processo institucional brasileiro apresentou uma evolu o muito importante nos ltimos anos destacando se 1 edi o da Lei 9 443 97 que instituiu a Pol tica Nacional de Recursos H dricos 11 cria o do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos iii a classifica o da gua como bem de dom nio p blico e um recurso natural limitado dotado de valor econ mico iv a descentraliza o do gerenciamento dos corpos d gua adotando a bacia como unidade de planejamento e v outorga e cobran a pelo uso da gua instituindo se efetivamente a figura do usu rio pagador Caracter sticas gerais do Pro gua Semi rido 1 13 A premissa que norteia o Pro gua Semi rido faz analogia ao bin mio planejamento e gest o integrada de recursos h dricos sustentando se em dois ob
193. ando todos os estados contarem com comit s ou associa es de usu rios constitu dos e participativos situa o esta que ainda carece de maior aten o haja vista que no momento apenas 5 dos 10 Estados participantes do Pro gua Semi rido possuem comit s de bacia instalados e 6 contam com algum tipo de associa o de usu rios 2 47 Informa es prestadas pela UEGP de Pernambuco em pesquisa realizada durante o presente Monitoramento avaliando a atua o dos comit s de bacias em seu estado relata que apenas alguns dos comit s atuam efetivamente Aponta como principais causas para essa baixa participa o os seguintes fatores a falta de infra estrutura adequada instala es b falta de recursos financeiros cobran a pelo uso da gua ainda n o implantada c desconhecimento da import ncia do Comit pelo poder p blico e pela sociedade civil d baixa capacita o dos membros Destacou ainda a UEGP que como trata se de um processo de aprendizado a consolida o desses comit s lenta por natureza 2 48 Com rela o recomenda o 8 2 1 b entende se que a mesma se encontra prejudicada em virtude de sua reda o Entende se que n o cabe ao MI submeter os projetos de obras h dricas aprecia o dos comit s de bacia Essa fase de aprecia o e se for o caso aprova o pelos comit s deve ocorrer em fase anterior ao encaminhamentos dos pleitos ao MI ap s exauridas todas as discuss es locais sobre a oport
194. aprovadas pelo Depen Objeto Constru o da Esta o de Tratamento de Esgoto e Reforma das Instala es Hidro Sanit rias do Estabelecimento Penal de Seguran a M xima de Campo Grande MS Observa o Em 17 8 1999 foi elaborado o projeto b sico da obra baseado no fato de que as instala es hidro sanit rias e de guas pluviais estavam em estado prec rio haja vista um consumo de 280 litros pessoa devido aos vazamentos Al m disso o sistema de tratamento de esgoto foi projetado para dar atendimento a 400 presos e o pres dio j contava poca com cerca de 1550 presos Assim o custo de toda a obra foi or ado em R 511 472 39 valor este fixado no Conv nio MJ 017 99 pactuado em 21 9 1999 Contudo em 29 6 2000 o aludido projeto b sico foi alterado passando o sistema de tratamento de esgoto a ser feito por meio de um reator anaer bico de fluxo ascendente RAFA evitando se o emprego de sistemas elevados movidos por energia el trica em face de dificuldades de manuten o e de opera o Al m disso para efeito de maior seguran a descobriu se a necessidade de substitui o dos registros lavat rios e chuveiros bem como a substitui o dos vasos sanit rios por bacias turcas Por ocasi o da consulta para obten o de licenciamento ambiental verificou se a impossibilidade de lan ar os efluentes diretamente no corpo receptor trata se de rea de preserva o de mananciais o que motivou a utiliza o de um sistema comp
195. ara os tr s grupos de servi os a serem contratados fl 109 n o se pode dizer que este seja o efetivo regime de execu o do contrato uma vez que ele n o tem por finalidade a entrega de um objeto final em que todas as etapas de execu o est o cobertas por um pre o nico e abrangente como poderia ser o caso da entrega de produto ou do desenvolvimento de projeto espec fico Conforme se deduz dos tr s projetos b sicos fls 123 165 e 207 a inten o do CNPq dispor dos recursos humanos necess rios para desenvolvimento suporte e gest o das atividades continuadas na rea de Tecnologia da Informa o pelo prazo de doze meses remunerando os servi os prestados de acordo com a quantidade de horas trabalhadas e o respectivo pre o individual 9 Note se que n o se est a afirmar que a inclus o no projeto b sico da estimativa das quantidades de horas demandadas e dos valores unit rios fls 130 131 e 170 171 do volume principal e 210 211 do volume I implica na empreitada por pre o individual Essas informa es visam a atender necessidade de especifica o do objeto para fins de elabora o e compara o das propostas e acompanhamento dos contratos N o s o suficientes para caracterizar o regime de execu o do contrato porque s o requeridas tanto para a empreitada por pre o global quanto empreitada por pre o unit rio segundo reconhece a doutrina acima mencionada Outra quest o problem tica envolve o risco
196. ara tal fato No entanto a simples denomina o empreitada por pre o global n o interferiu e n o alterou a concorr ncia pois os crit rios de aferi o e pagamento estavam claramente definidos em diversos pontos do edital e seus anexos Tal falha pode ser considerada formal cabendo apenas determinar ao CNPq que nas licita es que realizar atente para os termos do art 10 c c o art 6 inciso VIII ambos da Lei 8 666 93 de forma a definir exatamente o regime de empreitada que pretenda realizar 6 Quest o Representante a Subcl usula nica da Cl usula Segunda da minuta de contrato antag nica ao determinar que o pessoal a ser alocado na execu o dos servi os ser integrante dos quadros da empresa pois contradiz o apresentado no Anexo II item 2 2 1 2 que se refere a aut nomos e entidades jur dicas que n o fazem parte dos quadros das empresas fls 207 208 Anexo I CPL a licitante poder ao apresentar o atestado de capacidade t cnica exigido na al nea i do subitem 5 2 3 incluir comprova o de presta o de servi os por subcontrata o em contratos anteriores no entanto na execu o do contrato objeto desse procedimento licitat rio n o ser permitida a subcontrata o conforme estabelece a Cl usula D cima S tima da minuta do instrumento contratual devendo manter os profissionais devidamente qualificados no seu corpo t cnico fl 236 Anexo I An lise como a CPL n o abordou especifica
197. arcelo J Ferlin D Ambrosio Procurador do Trabalho 4 Entidade Companhia Nacional de Abastecimento em Santa Catarina CONAB SC 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX SC 8 Advogados constitu dos nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de solicita o de fiscaliza o feita pelo Dr Marcelo J Ferlin D Ambrosio Procurador do Trabalho ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 n o conhecer com base nos artigos 43 e 45 da Resolu o n 136 2000 da presente solicita o de fiscaliza o 9 2 encaminhar c pia desta decis o ao interessado 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO 128 Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 005 869 2003 5 Natureza Representa o Unidade Jurisdicionada Tribunal Regional Eleitoral de S o Paulo TRE SP I
198. art 7 inciso IV da Carta Magna exist ncia de d bitos com o INSS n o restitui o dos valores glosados nos exerc cios de 1999 e 2000 Justificativas fls 110 no tocante ocorr ncia apresentada no Parecer do TCM BA PP n 739 02 do exerc cio de 2001 em particular a exist ncia de d bitos com o INSS n o resta verdadeiro que tais d bitos foram parcelados estando pois o Munic pio em dia com o pagamento das parcelas pactuadas De igual modo n o h atraso no pagamento dos professores do ensino fundamental nos exerc cios de 2003 2004 como tamb m se encontram os 13 desses professores desde 1998 Como j anotado inicialmente toda a documenta o que acompanha o presente requerimento comprova o que se est afirmando An lise o administrador municipal n o justificou o pagamento de sal rios inferiores ao m nimo estabelecido em lei o que demonstra n tido desrespeito aos servidores do ensino fundamental raz o pela qual propomos a aplica o de multa e determina o corretiva espec fica Quanto aos d bitos para com o INSS como j comentamos anteriormente n o obstante a Prefeitura haver efetuado posteriormente acordos de parcelamento de d bito as omiss es verificadas s o de car ter grave incluindo apropria o ind bita e constituem crime sem considerar que acabam gerando nus ao munic pio e preju zos categoria do magist rio Quanto devolu o dos valores glosados n o apresentou os c
199. as aos magistrados federais possa servir de arrimo para a pr tica sub judice 12 Acrescenta que a dita Resolu o ao tratar da regulamenta o do artigo 2 e par grafos da Lei 10 474 de 27 06 2004 est direcionada exclusivamente para quest es remunerat rias dos magistrados motivo pelo qual n o poderia ser utilizada como fundamento pelo TRE SP para reconhecer o car ter indenizat rio das diferen as remunerat rias da URV devidas aos servidores p blicos 13 Alerta ainda que a Resolu o STF 245 n o passa de norma infralegal e como tal n o pode inovar em mat ria posta por lei devendo observar rigorosamente os limites estabelecidos pelas normas prim rias 14 A t tulo de apoio ao entendimento consignado traz cola o dois ac rd os do Superior Tribunal de Justi a No primeiro o E STJ declara que o reajuste da URV verba remunerat ria e no segundo ac rd o em um caso an logo referente a reajustes da URP reconheceu se a incid ncia do imposto de renda na fonte sobres as verbas percebidas em virtude de senten a judicial referente ao pagamento dos atrasados da URP posto possu rem natureza remunerat ria enquadr veis portanto no conceito de fato gerador previsto no art 43 do CTN 15 Tece tamb m considera es acerca do pr pria legalidade do art 2 inciso I da Resolu o STF 245 2002 pois a seu ver existe incompatibilidade entre a dita disposi o interna corporis do
200. as do Minist rio P blico Militar relativas ao exerc cio de 1997 e a 2 em conformidade com os artigos 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 da Lei n 8 443 92 julgar as contas dos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues regulares com ressalva dando lhes quita o 7 A proposta de encaminhamento foi aprovada pelos dirigentes da Secretaria de Recursos 8 O Minist rio P blico junto ao TCU manifestou se de acordo com a proposta oferecida pela Unidade T cnica fl 81 o relat rio VOTO O recurso de revis o em exame foi apresentado pelo Minist rio P blico junto ao TCU e teve por base auditoria realizada pelo Tribunal para avaliar os procedimentos administrativos adotados pelo Minist rio P blico Militar nas reas de licita es e contratos TC 011 258 2000 0 Durante a auditoria foi constatada a realiza o de despesas n o autorizadas nos exerc cios de 1997 1998 1999 e 2000 em desconformidade com as respectivas leis or ament rias anuais O recurso fundamenta se assim na superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida atendendo aos requisitos previstos nos arts 32 e 35 da Lei n 8 443 92 e pode ser conhecido 2 Mais especificamente a falha observada durante o exerc cio de 1997 diz respeito utiliza o de dota es or ament rias transferidas de outros programas para a constru o da Procuradoria da Justi a Militar em Salvador BA Somadas as transfer ncias
201. as medidas mitigadoras dos impactos negativos e a elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento desses impactos 14 Portanto presumo que ao inserir no art 2 da Instru o Normativa minutada pela Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional a previs o de elabora o de estudos de impacto ambiental para os empreendimentos decerto que aquele rg o deva ter levado em considera o a 89 necessidade de esses estudos contemplarem ao menos os par metros m nimos estabelecidos pela Resolu o Conama 001 de 23 de janeiro de 1986 posto que essa resolu o disciplina as defini es responsabilidades crit rios b sicos e diretrizes gerais para uso e implementa o da Avalia o do Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Pol tica Nacional de Meio Ambiente 15 Finalmente no que tange aos indicadores de desempenho desenvolvidos para o programa considero pertinente a proposi o de sua inclus o no Relat rio de Gest o que acompanha a presta o de contas anual da ANA nos termos propostos Diante do exposto acolhendo as propostas da equipe de auditoria anu das pelos pareceres uniformes da Seprog com os ajustes necess rios VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 327 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 012 653 2000 0 com 7 v
202. auditoria 6 18 No tocante aos ndices de Efic cia de Implanta o do Programa nos mbitos estaduais e federais que atingiram as taxas de 70 5 e 66 9 respectivamente verificou se que a falta de pessoal qualificado nos estados para implementar e dar continuidade s atividades de gest o dos recursos h dricos bem como o atraso na libera o dos recursos de acordo com o estabelecido POA foram os principais impeditivos para que o Programa obtivesse um melhor resultado nesses indicadores de desempenho 6 19 T cnicos da ANA ratificaram que por se tratar de um programa com a es de fomento de gest o junto aos estados part cipes a efic cia na implementa o do Programa implica em mudan as culturais que muitas vezes n o s o imediatas j que passam pela revis o de leis preexistentes postura e comportamento dos administradores p blicos e mobiliza o das comunidades e das entidades civis em torno do tema 6 20 No per odo de 2000 a 2003 o Programa foi afetado pelo contingenciamento de recursos or ament rios o que limitou o cumprimento das metas originalmente definidas Considerando a exist ncia de saldos do Acordo de Empr stimo e a varia o cambial ocorrida o prazo do contrato de empr stimo que expirava em 2003 foi prorrogado por mais 2 anos Assim as metas est o sendo redefinidas de forma a se readequarem ao novo cronograma do Programa 6 21 Por fim faz mister observar que embora o percentual indique que a maioria da r
203. az o dos fatos ali reportados o Tribunal decidiu efetuar j naquela ocasi o v rias determina es e recomenda es ao Ibama com vistas ado o de provid ncias relativas ao acidente ambiental e a es necess rias a evitar se que ocorram desastres semelhantes 5 Mediante o referido ac rd o foi determinada a realiza o de audi ncia do Gerente Executivo e do Gerente Executivo Interino do Ibama em Minas Gerais objetivando colher junto a esses raz es de Justificativa pela n o ado o de provid ncias efetivas quanto comunica o dos fatos Funda o Estadual de Meio Ambiente Feam e ao envio de pessoal t cnico especializado para verificar e avaliar a exist ncia de vazamentos e as condi es de seguran a da barragem B2 mesmo ap s terem tomado conhecimento dos fatos por meio de den ncia encaminhada Ger ncia do Ibama em Minas Gerais 6 Nesta oportunidade s o analisadas as raz es de justificativa apresentadas pelos respectivos respons veis Segundo o exame empreendido pela 4 Secex a despeito de ter havido falha de comunica o entre os diversos n veis hier rquicos da Ger ncia Regional do Ibama em Minas Gerais na tramita o dos processos de den ncia resultando na falta de conhecimento do Gerente Executivo das apura es tratadas em tais processos as provid ncias a cargo da unidade regional foram efetivamente adotadas 7 Tais provid ncias consistiram na solicita o de vistoria Pol cia Militar do Mei
204. c rd o n 946 2004 Plen rio Para melhor compreens o dos dispositivos violados deve se transcrever os dispositivos retrocitados fls 180 v 1 e 50 v 2 28 1 A Contratante se reserva o direito de ap s consulta pr via ao Cliente acrescer ou reduzir a quantidade dos servi os descritos nos Anexos sem nenhuma mudan a nos pre os unit rios ou outros termos e condi es ofertadas pelo Concorrente vencedor 14 4 Aditivos e Contratos a Os aditivos s o cab veis nas seguintes situa es i Altera o de aspectos do contrato ii Extens o de servi os relacionados aos originalmente contratados b necess rio submeter os aditivos ao Comit Local de Contratos LCC nos seguintes casos i O total dos aditivos superior a US 100 000 00 ii O total dos aditivos corresponde a mais de 20 do contrato original Em que pese o subitem 28 1 do Edital n 230 2004 n o fixar os limites das altera es contratuais o que segundo os argumentos da Unesco n o violaria os limites previstos na Lei n 8 666 1993 nem no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias entendo pertinente a determina o sugerida pela Unidade T cnica no sentido de se determinar ao FNDE e ABC que mencione expressamente a sujei o das altera es de contratos celebrados por organismos internacionais com recursos nacionais ao item 14 4 do mencionado Manual a fim de evitar d vida ou ambigiiidade nos mencionados contratos sob pena de vi
205. ca o celebrada em 11 12 2008 bem como os atos dela decorrentes haja vista a necessidade de assegurar que nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o de recursos nacionais fossem observadas as previs es da Lei 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio II efetuasse dilig ncia ao FNDE para que este 1 se pronunciasse sobre as seguintes exig ncias contidas no Edital Unesco 230 2004 a dilui o dos servi os e insumos que n o constem nas planilhas de quantidades nos pre os dos demais itens Subitem 10 2 o que viola o princ pio do julgamento objetivo e n o encontra amparo na Lei 8 666 93 nem no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio b proibi o da comunica o do concorrente com a contratante ap s a abertura das propostas e at a divulga o e notifica o do resultado Subitem 25 1 n o havendo previs o de recurso conforme estabelece o Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio c possibilidade de a contratante acrescer ou reduzir a quantidade dos servi os licitados e de efetuar modifica es dentro do escopo geral do contrato com aumento de pre os Subitens 28 1 e 14 1 da Se o Il sem as limita es previstas no Item
206. cada ao recorrente Francisco Nazareno F lix de Lima e IV notificar os recorrentes da decis o que vier a ser proferida VOTO O presente processo cont m dois pedidos de reexame que passam a ser analisados nesta oportunidade interpostos pelos Srs Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima presidente e membro de comiss o de licita o respectivamente constitu da pela Funda o Nacional de Sa de no Estado do Cear 2 Assiste raz o unidade t cnica quando n o aceita os argumentos oferecidos pelos recorrentes por entender que no caso do Sr Jos Mendes Neto presidente da comiss o de licita o houve a ocorr ncia de conluio na medida em que realizou v rias licita es das quais participaram empresas ligadas ao Sr Francisco H lio Barbosa seu s cio na firma Vitone 3 Quanto ao Sr Francisco Nazareno F lix de Lima membro da Comiss o de Licita o vejo tamb m que suas alega es de defesa n o merecem guarida uma vez que no cumprimento do dever funcional tarefa inerente a todo servidor p blico teve condi es de observar que as licita es realizadas pela comiss o estavam maculadas pela pr tica de conluio tanto que outros membros levantaram se contra as irregularidades ali perpetradas 4 No que tange proposta da unidade t cnica de atenuar o valor da multa aplicada ao Sr Francisco Nazareno F lix de Lima entendo adequada uma vez que o recorrente n o participou de todos os atos adminis
207. certo que as quantias relativas ao exerc cio de 2002 foram informadas na Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte DIRF como rendimentos n o tribut veis car ter indenizat rio e no que se refere contribui o previdenci ria foram apenas restitu dos os valores alusivos reten o realizada no pagamento da parcela relativa metade dos atrasados do ano de 1997 no valor total de R 250 506 23 duzentos e cinquenta mil quinhentos e seis reais e vinte e tr s centavos 3 Diante dos fatos identificados a instru o das f 28 30 entende aplic vel situa o a considera o feita na pe a inaugural pelo MPTCU no sentido de que n o se pode invocar a Resolu o n 245 2002 do STF que se presta a disciplinar a forma de c lculo do abono de que trata o artigo 2 da Lei 10 474 2002 para dar legitimidade a eventual restitui o de imposto de renda e de contribui o previdenci ria incidentes sobre verbas referentes a URV eis que se tratam de institutos de natureza completamente distinta portanto com campos de incid ncia diferentes 129 4 Em seguida valendo se do princ pio da instrumentalidade das formas defende que a dilig ncia realizada f 22 substitua nova audi ncia do respons vel Nesse diapas o prop e que se d conhecimento pe a vestibular para no m rito consider la procedente de modo que seja determinada de forma cautelar nos termos do art 276 do RI TCU no mbito do TR
208. cia de previs o de sistema de tratamento de esgoto Em rela o a esse item a Agesul encaminhou as informa es s fls 1123 vol 5 Informou a ag ncia que a localiza o do futuro Pres dio Provis rio pr xima Penitenci ria de Seguran a M xima e ao Instituto Penal de Campo Grande Assim buscar se aproveitar por meio de projeto de amplia o a Esta o de Tratamento de Esgoto j existente para atender s instala es da Penitenci ria de Seguran a M xima e do Instituto Penal de Campo Grande Informa ainda a Ag ncia que os projetos est o em andamento s fls 1138 1162 vol 5 s o apresentados memorial descritivo e projetos preliminares das obras de amplia o Isto posto entende se que a determina o restou atendida Item 8 6 1 c Pres dio de Tr s Lagoas MS no que diz respeito a altera es ap s a celebra o do conv nio do local da obra do padr o construtivo e aus ncia de pavimenta o da via de acesso ao pres dio bem como de constru o de unidades destinadas sua administra o e Item 8 6 3 elabora o de novos projetos executivos e respectivas planilhas de custos necess rios conclus o da obra referente ao Pres dio Masculino de Seguran a M dia de Tr s Lagoas MS providenciando de igual forma a celebra o de novo termo aditivo em rela o s altera es ent o resultantes s fls 1124 1130 vol 5 constam as informa es da Agesul em rela o a esse item Ap s o hi
209. cial sob a rubrica amplia o do edif cio sede do TJDF no valor de R 2 519 000 00 ainda para o exerc cio de 2000 7 2 Mais adiante ressalta h que se considerar a mentalidade poca predominante entre os administradores p blicos no sentido de que seria inconceb vel deixar de utilizar recursos or ament rios permitir a esteriliza o dos recursos no dizer do Sr Silvano Bonfim obtidos com grandes dificuldades pelos rg os da Administra o num regime de conten o de despesas preciso deixar claro entretanto que tal mentalidade n o mais poder prevalecer devendo os procedimentos administrativos ser bem mais cuidadosos a partir da publica o da Lei n 10 028 de 19 10 2000 que acrescentando ao C digo Penal o art 359 D tipificou como crime a ordena o de despesa n o autorizada por lei 7 3 Trecho do voto do relator diz Os presentes autos demonstram a ocorr ncia de procedimentos an malos luz da legisla o or ament ria e de licita es cuja gravidade contudo atenuada em face das circunst ncias e peculiaridades que envolveram a obra A falta de amparo or ament rio para as obras de amplia o do Edif cio Sede do Pal cio da Justi a foi objeto de provid ncias saneadoras que se mostraram efetivas 22 8 A Decis o n 424 2002 TCU 2 tamb m citada refere se a Levantamento de Auditoria realizado em conformidade com a Decis o n 98 02 TCU Plen rio que aprov
210. cias cab veis e encaminhar 3 Secex c pia desta instru o do Voto e do correspondente Ac rd o para as provid ncias pertinentes 18 O Sr Secret rio Substituto no pronunciamento da f 55 p e se de acordo com as manifesta es precedentes ressalvando apenas que o encaminhamento sugerido no subitem e seja na realidade direcionado para a Sefip unidade respons vel pela fiscaliza o de pessoal no mbito do TCU Solicitada a interven o do Minist rio P blico junto ao TCU f 56 o representante do Parquet especializado Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin acostou aos autos o Parecer das f 57 58 por meio do qual endossa a an lise feita pela Secex SP e o encaminhamento de m rito preconizado pela referida unidade acrescentando contudo as seguintes provid ncias a saber a fixado prazo para atendimento da determina o indicada na al nea c b determinado Secex SP que acompanhe o cumprimento da supracitada determina o c determinado por interm dio da SEGECEX s Secretarias de Controle Externo que verifiquem ocorr ncias da esp cie nos rg os dos poderes Judici rio e Legislativo de sua clientela VOTO A pe a vestibular de interesse do Minist rio P blico junto ao TCU preenche os requisitos de admissibilidade previstos nos artigos 237 c c o artigo 235 do Regimento Interno TCU de modo que comporta ser conhecida como Representa o 2 A iniciativa do Parquet especializado te
211. cidade t cnica fornecidas pelo Conselho Regional de Administra o e pela UFOP portanto rg os da administra o federal indireta a primeira autarquia sob regime especial onde se afirma que a impetrante tem dentre suas atividades desenvolver atividades parcerias e projetos que possam direta ou indiretamente contribuir para com a manuten o e o desenvolvimento da Universidade Federal de Ouro Preto incluindo a es nas reas administrativa operacional de presta o de servi os assist ncia a comunidade acad mica ou de apoio econ mico financeiro entre outras f 71 al m de presta o de servi os de portarias de edif cios jardinagem limpeza de ruas jardins e edif cios e manuten o predial em edif cios da Universidade f 72 O elast rio emprestado interpreta o das atividades ditas de parceria apoio coopera o not vel Em tal amplitude pode at incluir a contrata o de professores e t cnicos para o exerc cio de atividade docente na UFOP como ilustra o reflexa do que se permitiu at agora com a contrata o de pessoal para servi o de limpeza jardinagem copeiragem cozinha Ao que parece n o se trata de simples funda o destinada explora o da radioteledifus o fomento de atividades de pesquisa cultura e ci ncia Sua atua o polivalente parece ser infinita Tais expedientes podem revelar simulacros de contrata o de funda o mantida e institu da pe
212. cional O Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia expressamente manifesta fls 29 30 do Vol 2 b A comprova o de aptid o em objetos similares ou seja de complexidade tecnol gica e operacional equivalente ou superior limitada exclusivamente a parcelas de maior relev ncia e valor significativo definidas no instrumento convocat rio ser feita por atestados fornecidos por pessoa jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes quando aplic vel vedadas as exig ncias de quantidades prazos pocas locais ou quaisquer outras incompat veis com o objeto e que inibam a participa o da licita o sem grifos no original V se pois que o dispositivo citado n o foi obedecido Do exposto deve se propor determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais a validade de atestados que comprovem a qualifica o t cnica dos licitantes vinculada data de sua expedi o em conson ncia com a al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais c 3 considerar para fins de pontu
213. cional de guas ao Ministro de Estado da Integra o Nacional e Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional Ministra de Estado do Meio Ambiente Presid ncia do Senado Federal Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle do Senado Federal Presid ncia da C mara dos Deputados Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Comiss o Mista de Or amento do Congresso Nacional e Controladoria Geral da Uni o por interm dio da Secretaria Federal de Controle Interno 9 5 arquivar o presente processo na 4 Secex 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE VII Plen rio TC 005 866 2004 1 Natureza Representa o Entidade Funda o Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Interessado Marcelo Dolzani da Costa Juiz Federal da 16 Vara da Se o Judici ria de Minas Gerais Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Representa o Funda
214. cisaria atender ao subitem 9 1 2 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio repactuando os pre os dos quantitativos alterados com base no Sicro Devo assinalar que para garantir um tratamento ison mico e equilibrado nesse procedimento as altera es de diminui o de itens que tivessem provocado dissimetria em compara o com as condi es financeiras iniciais atuariam como redutoras na apura o do sobrepre o total Desse jeito ficaria certo que o pre o global permaneceria no mesmo n vel do or amento ou do Sicro sem sobrecarregar um dos contratantes 5 De acordo com a planilha enviada pelo DNIT fls 279 286 do vol 7 o c lculo do sobrepre o e a conseq ente redefini o do valor global do contrato acompanharam a f rmula prescrita no subitem 9 1 2 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio Vale notar que o DNIT aproveitou a ocasi o para fazer outras altera es de quantitativos contratuais as quais n o constavam da revis o anterior do projeto fls 126 131 do vol 2 De fato a necessidade de nova readequa o dos itens de servi o j era sinalizada pelo rg o desde a poca da prola o do Ac rd o n 1 695 2003 Plen rio nestes autos consoante descrito no par grafo 4 do relat rio precedente Como resultado o novo valor do contrato ficou em R 29 697 292 30 contra R 31 654 886 92 que seriam devidos caso os pre os unit rios n o fossem regularizados pelo Sicro Isto vem demonstrar que com esta a o do Tribunal ser evitado
215. com a Arteleste foi suspensa condicionando a sua continuidade repactua o dos pre os das estacas met licas Por meio do Ac rd o n 2 065 2004 Plen rio o TCU apreciando o Pedido de Reexame interposto pela empresa tornou insubsistente os termos dos itens 9 4 e 9 5 do Ac rd o recorrido liberando o contrato da suspens o imposta tendo o respons vel pela 21 UNIT DNIT sido cientificado da decis o em 23 12 2004 Entretanto bem antes da decis o do Tribunal quanto a libera o do contrato a Arteleste encaminhou expediente 21 UNIT concordando com a repactua o determinada fls 191 192 v 7 posteriormente juntamente com a mencionada repactua o pleiteou a renegocia o de pre os de alguns servi os com a alega o de alta nos insumos o que autorizaria a restaura o do equil brio econ mico financeiro do contrato 12 A renegocia o de pre os para uma suposta manuten o do equil brio inicialmente pactuado encontra amparo na lei que regula os contratos administrativos ex vi do disposto no art 65 II d da Lei n 8 666 93 Contudo a decis o quanto a proceder a tal altera o no contrato cabe exclusivamente ao respons vel pelo rg o contratante porquanto inserida em sua rea de atua o discricion ria haja vista as hip teses colocadas sua aprecia o inclusive se for o caso o desfazimento do contrato Naturalmente a discricionariedade mencionada n o afasta o administrador do dever de obed
216. comendava que as obras n o fossem iniciadas antes da exist ncia do respectivo cr dito or ament rio como determina a lei Ademais n o pode prevalecer tamb m o argumento de que havia previs o na proposta or ament ria pois esta n o pode sobrepor se Lei Or ament ria Anual 15 Conforme consta no relat rio de auditoria s fls 16 a 41 do TC 011 258 2000 0 o MPM realizou licita es para contrata o de obras sem previs o de dota o or ament ria espec fica no OGU Diz ainda o relat rio que as despesas efetuadas para constru o da Garagem do MPM em Bras lia pagas pelas Notas de Empenho n 98NE01493 e 98NE01494 referiam se ao Programa de Trabalho PTO2 004 0025 1003 1865 Constru o do Edif cio Sede do MPM fl 20 v 1 o que foi novamente verificado nesta an lise e corroborado O relat rio informa que n o existiam recursos espec ficos para 24 execu o das obras e o MPM utilizou se de recursos pertencentes a Programas de Trabalho diversos n o vinculados s constru es caracterizando a inobserv ncia da previs o de recursos or ament rios para o in cio das obras como determina a Lei n 8 666 93 em seu art 7 2 III e IV Al m disso foram utilizados recursos or ament rios do MP federal UO 34101 Assim sendo foram descumpridos os incisos Le VI e 1 do art 167 da CF verbis Art 167 S o vedados I o in cio de programas ou projetos n o inclu dos na lei or ament ria anual II a r
217. con Engenharia S A que n o executasse nenhum servi o relativo obra de amplia o do Edif cio Sede at segunda ordem ou seja at a respectiva regulariza o or ament ria Refor ando o acolhimento dessas raz es de justificativa a 3 Secex registra que a Lei n 10 171 2001 Lei Or ament ria 2001 j contempla a dota o espec fica para a Amplia o do Edif cio Sede do TJDFT 7 1 O Procurador Geral do MPTCU naquele processo em sua an lise diz Mais grave que o in cio das obras de amplia o com recursos or ament rios que sobraram do cr dito extraordin rio destinado urgente recupera o da estrutura do pr dio teria sido o prosseguimento dessa amplia o sem previs o or ament ria o que se concretizaria com a execu o do contrato decorrente da Concorr ncia n 12 2000 celebrado com a Estacon Engenharia S A Contudo o contrato teve sua execu o suspensa at que fossem aprovados os recursos or ament rios para a amplia o do edif cio Constatado o problema foram imediatamente adotadas as medidas corretivas por solicita o da Administra o do TJDF a a o or ament ria amplia o do edif cio sede do Tribunal de Justi a do Distrito Federal no valor de R 17 618 660 00 foi inclu da no Plano Plurianual para o per odo de 2000 2003 institu do pela Lei 9 989 de 21 de julho de 2000 fl 508 nos termos do art 7 da Lei 9 989 2000 foi solicitada abertura de cr dito espe
218. conforme estabelecido na Cl usula Terceira da minuta de contrato fl 214 Anexo I CPL teve o mesmo entendimento do item anterior fl 238 Anexo I An lise o assunto tem similaridade com o do item precedente todavia no presente caso n o se v necessidade de previs o no or amento de item espec fico para cobrir as despesas com gerente t cnico De acordo com o estabelecido fl 260 trata se do respons vel pela execu o do contrato e pelos contatos com a Administra o Os custos aqui poderiam de fato estar inclu dos nas despesas administrativas e operacionais da contratada E Nos esclarecimentos fl 02 Anexo I foi informado que a empresa Unimix interp s a o contra o certame Em pesquisa ao citado site fls 284 285 constatou se a autua o do Mandado de Seguran a n 2003 34 00 038050 7 em 06 11 2003 em que impetrante a mencionada empresa e o impetrado o presidente da CPL do CNPq o qual ainda n o teve decis o de m rito 6 A representa o da empresa Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda fls 247 264 do Anexo D foi examinada aos seguintes fundamentos fls 292 297 11 Quest o Representante o valor estimado para a contrata o nfimo diante dos servi os a serem prestados nas tr s modalidades licitadas tornando o futuro contrato inexeqiu vel fls 249 251 CPL o levantamento de sal rios e quantitativo de horas de servi os t cnicos estimados para cada categoria profi
219. conhece que o Manual de Converg ncia veda a exig ncia da quantidade de atestados a serem apresentados pelas licitantes e assevera que a recomenda o do TCU passar a 112 constar do edital da Unesco Todavia aduz que o art 30 5 da Lei 8 666 93 nada registra em rela o quantidade de atestados fl 210 An lise o dispositivo do Estatuto das Licita es citado de fato n o faz ressalvas quanto ao n mero de atestados que se pode exigir numa licita o entretanto o 1 inciso 1 do mesmo artigo veda a exig ncia de quantidade m nima de atestados de responsabilidade t cnica por execu o de obra ou servi o de caracter sticas semelhantes A ess ncia desses dispositivos a preocupa o com a inibi o de participantes no certame Na esteira do entendimento desta Corte de Contas sobre o assunto cabe trazer trecho do voto do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha condutor da Decis o 134 1998 Plen rio Segundo o ilustre professor Mar al Justen Filho o ato convocat rio viola o princ pio da isonomia quando a estabelece discrimina o desvinculada do objeto da licita o b prev exig ncia desnecess ria e que n o envolve vantagem para a administra o c imp e requisitos desproporcionados com as necessidades da futura contrata o d adota discrimina o ofensiva de valores constitucionais ou legais 4 No caso em tela a administra o ao exigir a apresenta o de 02 dois ates
220. consubstanciado na Tabela Geral Portarias n 558 1999 e 596 2001 elaborada pela Chefe da Divis o T cnica da Fiscaliza o Cadastral da SR 01 a qual cont m todos os processos que tramitaram e ou est o tramitando naquela Divis o fls 32 46 6 Analisando se a Tabela referida verifica se que a Superintend ncia do Incra SR 01 buscou cumprir os objetivos da Portaria n 558 99 recadastrando os im veis rurais com rea igual ou superior a 10 000 ha tendo em vista o n mero expressivo de propriedades rurais fiscalizadas 70 dos im veis teve sua cadeia dominial analisada embora desse percentual poucos tenham sido encerrados visto que grande o n mero de processos tramitando na justi a 7 Os trabalhos objeto da Portaria n 596 2001 recadastramento de propriedades com reas entre 5 000 e 9 999 ha foram implementados nos munic pios de Altamira Novo Progresso Itaituba e Trair o onde 60 dos im veis foram vistoriados Posteriormente a Portaria foi estendida para todos os im veis com rea dentro daquele par metro 8 Verificou se que muito embora at agora nenhum im vel tenha sido reintegrado ao patrim nio da Uni o a autarquia procedeu an lise da cadeia dominial bem como naqueles em que cabia a o e estavam enquadrados na Portaria n 596 01 foi feita vistoria in loco por equipe t cnica especializada Quanto aos im veis enquadrados na Portaria n 558 99 n o houve visita t cnica por n o ter havido libera
221. da contribui o previdenci ria INSS ap s o desconto da respectiva parcela dos vencimentos dos servidores municipais atentando para o previsto nos arts 216 e seguintes do Decreto n 3 048 1999 que aprovou o Regulamento da Previd ncia Social 9 4 8 abstenha se de fracionar despesas referentes contrata o de transporte escolar do ensino fundamental observando com rigor o art 23 5 da Lei n 8 666 1993 9 5 recomendar 9 5 1 Prefeitura Municipal de Irajuba BA que 9 5 1 1 realize estudos para avalia o da presta o de servi os de transporte escolar seja com uma frota pr pria de ve culos seja por contrata o de terceiros adotando se a alternativa que se revelar mais econ mica 9 5 1 2 atente para a necessidade de qualifica o do corpo docente se ainda n o o vem fazendo no intuito da valoriza o e o desenvolvimento do magist rio do ensino p blico fundamental local 9 5 1 3 envide esfor os para aumentar a publicidade do certame licitat rio destinado contrata o de transporte escolar de alunos para o ensino fundamental 9 5 2 ao Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF CMACS de Irajuba BA que envide esfor os no sentido de aprimorar as atividades de fiscaliza o desenvolvidas pelo colegiado com o intuito de realizar a contento o acompanhamento e o controle social sobre a reparti o a transfer ncia e a aplica o dos recursos do FUNDEF consoante o art 4 da
222. dade econ mica de mercado por meio de licita o nos estritos termos da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 conduzida por comiss o constitu da no mbito da UFOP a teor do art 51 da Lei n 8 666 1993 9 3 determinar SECEX MG que proceda a auditoria na UFOP na rea de licita es e contratos visando a examinar a legalidade e a legitimidade das contrata es da Funda o Educativa de R dio e Televis o Ouro Preto FEOP em especial o Contrato n 010 2000 objeto desta Representa o 9 4 remeter c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao interessado Controladoria Geral da Uni o e ao Minist rio da Educa o e 9 5 determinar a juntada dos autos s contas ordin rias da UFOP do exerc cio de 2003 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 015 433 2004 2 Natureza Acompanhamento rg o e Entidade Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA e Instituto de Coloniza
223. de diferencial de remunera o relativo implanta o do Plano Real URV 2 A Secex SP para efeito de exame do assunto promoveu a audi ncia do Sr Jos M rio Ant nio Cardinale Desembargador Presidente do Tribunal Regional Eleitoral SP f 18 e empreendeu junto quele Tribunal a dilig ncia da f 22 Em aten o vieram aos autos os esclarecimentos e informa es presentes f 20 alusivos audi ncia e 24 27 pertinentes dilig ncia os quais no essencial d o conta de que a n o houve por parte do TRE SP qualquer restitui o de imposto de renda e de contribui o previdenci ria aos membros daquela Corte e aos Ju zes das Zonas Eleitorais dado que n o lhes foi reconhecido o direito percep o do diferencial de 11 98 URV b aos servidores ativos e inativos e pensionistas daquele Tribunal bem como aos exonerados foi conferido car ter indenizat rio s parcelas retroativas dos 11 98 pagas a partir de 18 de dezembro de 2002 com base no disposto nos artigos 1 e 2 inciso I da Resolu o STF 245 de 12 de dezembro de 2002 c a decis o adotada pela Presid ncia do TRE SP foi posteriormente referendada unanimidade pelo Plen rio daquele Tribunal conforme constante da Ata da Sess o Administrativa n 8 042 Di rio Oficial do Estado Poder Judici rio de 12 de maio de 2003 d n o houve a restitui o do imposto de renda retido na fonte dos valores pagos antes da mencionada decis o sendo
224. de horas estimadas e valores por hora Independente disso informou se impugnante os valores para cada modalidade conforme constava nos autos do processo fls 234 235 Anexo I An lise a simples aus ncia no edital da informa o agregada de valor por modalidade n o torna o edital nulo A Administra o informou o valor total das tr s modalidades e os valores por hora bem como a estimativa de horas necess rias Essas informa es possibilitavam a elabora o da planilha para participar da concorr ncia Portanto infundadas s o as alega es da representante uma vez que n o ferem o princ pio do julgamento objetivo 2 Quest o Representante o edital nulo ao sugerir pre o global e projeto b sico incompat veis com os pre os e sal rios do mercado fls 203 205 Anexo ND CPL a Administra o do CNPq adotou uma correta avalia o do mercado para a contrapresta o dos servi os lembrando que os valores informados s o pre os estimados e n o pre os m ximos O Conselho observou o estabelecido no 2 do art 3 do Decreto n 2 271 1997 e o determinado pelo TCU no item 9 2 1 do Ac rd o 617 2003 Primeira C mara fls 235 236 Anexo I An lise carece de embasamento a alega o da representante de que o pre o estimado pelo Conselho incompat vel com o praticado pelo mercado Em momento algum ofereceu dados que pudessem levar conclus o de que os valores dos sal rios estimados fossem inexeqgii
225. de obras que agora est sendo refor ada Outra provid ncia foi a exig ncia de projeto b sico da obra para libera o de recursos que sugerimos na LDO de 2004 O metr de Bras lia por exemplo n o tinha projeto global fazia por trechos Solicito que c pia seja enviada ao Senador Jos Jorge ao Senador Romeu Tuma ao Ministro Waldir Pires e ao Ministro Paulo Bernardo ao Conselheiro Carlos Pina de Assis Presidente da Atricon ao Conselheiro Carone Costa Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais ao Conselheiro L cio Albuquerque do Tribunal de Contas do Amazonas ao Presidente Michilis do Tribunal de Contas do Amazonas e ao Conselheiro Saul Milesky do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul DESIGNA O DE NOVO RELATOR DE PROCESSO O Senhor Procurador Geral ap s manifestar seu apre o pelo Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha e frisar que agia por dever de of cio suscitou quest o relativa a manifesta o daquela autoridade publicada no jornal Folha de S o Paulo desta data acerca de Representa o feita pelo Minist rio P blico Federal que lhe incumbia relatar Lembrou o Senhor Procurador Geral que ao expressar em jornal de circula o nacional seu pensamento a respeito do m rito da mat ria ainda a ser apreciada pelo Tribunal o Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha poderia ter se tornado impedido uma vez que o inciso III do art 36 da Lei Complementar n 35 79 Lei
226. de planejamento que exigem do Administrador inusitados sacrif cios Ademais falam sobre o conflito ocorrido entre a proposta or ament ria institucional e o que aprovado na LOA al m de sistem ticos cortes e contingenciamentos das verbas j aprovadas pelo CN Terminam dizendo que h evidente boa f na busca da solu o que viesse a preservar o interesse p blico em investimentos que enriqueceram o patrim nio da Uni o 14 An lise A defesa dos respons veis estrutura se na dificuldade de o Administrador P blico gerir o or amento de acordo com a Lei Or ament ria Anual na contrariedade com cortes e contingenciamentos do or amento aprovado pelo Congresso Alegam que a fiscaliza o obrigou a incluir se rampas de acesso ao 2 piso do pr dio al m de banheiros para deficientes f sicos alterando o projeto arquitet nico original Entretanto observa se que as exig ncias da fiscaliza o apenas adequaram o projeto s exig ncias legais o que j deveria ter sido feito pelo projetista contratado Com efeito a inadequa o original do projeto n o pode ser motivo para o descumprimento da LOA Os cortes e contingenciamentos or ament rios fazem parte da dificuldade econ mico financeira que o pa s vive e tampouco foi comprovado pelos respons veis que estes teriam sido as causas para os desajustes detectados na execu o or ament ria Como se mostrar mais adiante havia at mesmo uma consulta auditoria interna que re
227. de seus coeficientes pela aplica o do disposto no caput deste artigo Art 2 A partir de 1 de janeiro de 1999 os ganhos adicionais em cada exerc cio decorrentes do disposto no 2 do art 1 desta Lei Complementar ter o aplica o de redutor financeiro para redistribui o autom tica aos demais participantes do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM na 144 forma do que disp e o 2 do art 91 da Lei 5 172 de 25 de outubro de 1966 com a reda o dada pelo Decreto lei 1 881 de 27 de agosto de 1981 1 O redutor financeiro a que se refere o caput deste artigo ser de I vinte por cento no exerc cio de 1999 II quarenta por cento no exerc cio de 2000 II trinta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2001 IV quarenta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2002 V cingiienta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2003 VI sessenta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2004 VII setenta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2005 VIII oitenta pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2006 IX noventa pontos percentuais no exerc cio financeiro de 2007 2 A partir de 1 de janeiro de 2008 os Munic pios a que se refere o 2 do art 1 desta Lei Complementar ter o seus coeficientes individuais no Fundo de Participa o dos Munic pios FPM fixados em conformidade com o que disp e o caput do art 1 Al m d
228. dido de Reexame em Relat rio de Auditoria 3 Interessados ngelo Roncalli de Ramos Barros CPF 185 218 601 10 An sio Pereira Tiago CPF 104 339 988 03 e Mois s Teodoro Erbano CPF 538 897 208 97 4 Unidade Governo do Estado do Mato Grosso do Sul 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da delibera o recorrida Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade t cnica Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de pedidos de reexame interpostos pelos srs Mois s Teodoro Erbano ngelo Roncalli de Ramos Barros e An sio Pereira Tiago contra o Ac rd o 318 2001 Plen rio proferido em sede de relat rio de levantamento de auditoria realizada nas obras de constru o e reformas de estabelecimentos penitenci rios localizados no Estado de Mato Grosso do Sul ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 nos termos do disposto no item 9 6 do Ac rd o 1652 2003 Plen rio considerar atendida a determina o contida no item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio 9 2 com fulcro nos arts 32 33 e 48 da Lei 8 443 de 1992 conhecer dos presentes pedidos de reexame para no m rito negar provimento ao recurso interposto pelo sr An zio Pereira Tiago e dar provimento aos recursos interposto
229. dital e somente tr s apresentaram propostas fl 261 O julgamento objetivo princ pio basilar da licita o Apesar de n o haver expressa refer ncia a esse princ pio no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio outros intrinsecamente ligados e de certa forma dependentes como o da isonomia al nea b do Cap tulo 17 fl 58 do Vol 2 e o da livre concorr ncia al nea a do Subitem 5 1 fl 18 do Vol 2 est o previstos textualmente Apoiando se na Lei 8 666 93 o princ pio do julgamento objetivo tem relevo em diversos segmentos Destacam se in verbis os seguintes dispositivos Art 3 A licita o destina se a garantir a observ ncia do princ pio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igualdade da publicidade da probidade administrativa da vincula o ao instrumento convocat rio do julgamento objetivo e dos que lhes s o correlatos Art 40 O edital conter no pre mbulo o n mero de ordem em s rie anual o nome da reparti o interessada e de seu setor a modalidade o regime de execu o e o tipo da licita o a men o de que ser regida por esta Lei o local dia e hora para recebimento da documenta o e proposta bem como para in cio da abertura dos envelopes
230. do da assinatura dos conv nios pela SRH MMA diretamente com prefeituras do Estado do Maranh o pr tica esta n o permitida pelos termos do Acordo de Empr stimo 4310 BR de 3 6 1998 assinado entre a Uni o e o Banco Internacional para a Reconstru o e Desenvolvimento BIRD b intensifica o por parte da ANA do desenvolvimento de cursos oficinas de capacita o e treinamento de gestores locais e profissionais envolvidos na rea de recursos h dricos de forma a dar suporte t cnico e repassar as recomenda es das auditorias do TCU e da Secretaria Federal de Controle SFC em especial quanto prioriza o da elabora o ou revis o das pol ticas estaduais de recursos h dricos cria o de rg os aut nomos e implementa o de instrumentos de cobran a pelo uso da gua e concess o de outorgas c realiza o de miss es peri dicas envolvendo t cnicos da ANA das Unidades Estaduais de Gerenciamento e do BIRD no sentido de identifica o das necessidades dos Estados de modo a orient los de forma mais adequada e subsidiar a elabora o dos Planos Operacionais Anuais e direcionar recursos or ament rios 85 d finaliza o por parte da SIH MI de um estudo piloto que visa a aplicar os crit rios do Pro gua Semi rido Adutora do Paje em Pernambuco Inicialmente o Projeto B sico desta obra foi revisto e entre outros resultados apresentados em Parecer T cnico do Consultor contratado pelo rg o destaca se um
231. dricos as informa es complementares ao que foi apresentado durante a avalia o de impacto demonstram os esfor os no sentido de orienta o e apoio t cnico s Unidades Estaduais os quais v m se processando por meio de oficinas encontros miss es de avalia o financiamento de projetos implanta o de sistemas publica es treinamento capacita o moderniza o institucional entre outras a es Dessa forma apesar de tratar se de a es permanentes de gest o considera se as a es atinentes recomenda o implementadas durante o per odo de monitoramento da auditoria 6 14 Conforme se verifica pelas informa es referentes aos itens 8 2 4 e 8 2 5 a maior parte dos estados conta com legisla o atualizada sobre gest o de recursos h dricos A reavalia o dos rg os estaduais de gest o vem sendo processada nos estados beneficiados pelas a es do Programa em n veis diferenciados de acordo com os respectivos est gios de desenvolvimento institucional Sistemas de concess o de outorga encontram se em fase adiantada de implementa o desenvolvimento Tamb m o processo de mobiliza o capacita o das comunidades e forma o de entidades representativas de usu rios j apresenta resultados e experi ncias de sucesso de modo geral Apenas um cobran a pelo uso da gua bruta dentre os diversas temas que comp em essas recomenda es apresenta obst culos implementa o em todos os estados 6 15 Com rel
232. duziu a um coeficiente final de 0 920000 Consta dos autos a tabela dos coeficientes do FPM relativos ao Estado da Bahia fls 17 29 integrante da supramencionada Decis o Normativa TCU 63 04 em que s o explicitadas as etapas do c lculo do coeficiente correspondente ao Munic pio de Ibitiara fls 21 Sobre a compet ncia do Tribunal de Contas da Uni o em realizar o c lculo das quotas referentes ao Fundo de Participa o dos Munic pios verifica se que a mat ria tem sede constitucional estando circunscrita pelos artigos 159 I b 1 e 161 II Ill e par grafo nico da Lei Maior in verbis Art 159 A Uni o entregar I do produto da arrecada o dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados quarenta e sete por cento na seguinte forma a b vinte e dois inteiros e cinco d cimos por cento ao Fundo de Participa o dos Munic pios C 1 Para efeito de c lculo da entrega a ser efetuada de acordo com o previsto no inciso I excluir se a parcela da arrecada o do imposto de renda e proventos de qualquer natureza pertencente aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios nos termos do disposto nos arts 157 I e 158 I C Art 161 Cabe lei complementar I II estabelecer normas sobre a entrega dos recursos de que trata o art 159 especialmente sobre os crit rios de rateio dos fundos previstos em seu inciso I objetivando
233. e MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 675 295 1994 7 com 5 volumes e 1 anexo Natureza Embargos de Declara o Unidade Prefeitura de Lagarto SE Recorrente Josefa Elza dos Santos Batista ex membro da comiss o de licita es da prefeitura de Lagarto SE 27 Sum rio Embargos de declara o TCE Prefeitura de Lagarto SE Contas julgadas irregulares com imputa o de d bito Irregularidades na aquisi o de g neros aliment cios com recursos da antiga Funda o de Assist ncia ao Estudante FAE com evid ncia de superfaturamento Omiss o verificada no Ac rd o 2 058 2004 Plen rio que ao apreciar recurso de reconsidera o autorizou o parcelamento da d vida de um dos respons veis e n o considerou id ntico pedido de outro interessado ora embargante Conhecimento Acolhimento Modifica o no ac rd o atacado para autorizar o parcelamento requerido Ci ncia embargante RELAT RIO Ao apreciar recurso de reconsidera o interposto por diversos respons veis contra o Ac rd o 189 2001 Plen rio proferido na sess o de 8 8 2001 que julgou irregulares as contas em face de impropriedades ocorridas na prefeitura de Lagarto SE este Tribunal prolatou o Ac rd o 2 058 2004 Plen rio cuja parte dispositiva est vazada nos seguintes termos fls 62 do volume 2 9 1 conhecer dos recursos de reconsidera o
234. e 2001 para a obra tratada nestes autos Em face do exposto acompanhando os pareceres Voto no sentido de que este Plen rio adote o Ac rd o que ora lhe submeto E ap s o ac rd o acolhe as raz es de justificativa 23 10 Observa se pois que nos autos objeto da Decis o n 434 2001 TCU P os respons veis sustaram a execu o da obra at que fosse regularizada a situa o or ament ria o que n o ocorreu neste caso sendo pois diferente da atual situa o J no processo referente Decis o n 424 2002 TCU 2 e ao Ac rd o n 35 2003 TCU P ap s as raz es de justificativa dos respons veis constatou se que a Lei Or ament ria de 2002 foi aprovada consignando a dota o or ament ria para a continuidade das obras do Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios conforme assinala o voto do relator 11 Assim sendo a Decis o n 434 2001 possui caracter sticas diferentes das existentes nestes autos e que impedem o exerc cio da analogia Como j dito l comprovou se que a execu o do contrato em exame foi suspensa at sua regulariza o or ament ria Comprovou se tamb m que cerca de 1 000 servidores e todos os desembargadores foram acomodados provisoriamente em local inadequado o pr dio havia sido condenado pela defesa civil e pelo corpo de bombeiros os quais sugeriram a sua evacua o O mesmo ocorre com a Decis o n 424 2002 TCU 2 e o Ac rd o n 35 2003 TCU P 12 impo
235. e foi efetuada pelo analista a seguinte proposta de encaminhamento Ante o exposto submeto os autos considera o superior propondo a nos termos do disposto no item 9 6 do Ac rd o 1652 2003 Plen rio considerar atendida a determina o contida no item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio b com fulcro nos arts 32 33 e 48 da Lei 8 443 de 1992 conhecer dos presentes pedidos de reexame para no m rito negar provimento ao recurso interposto pelo sr An zio Pereira Tiago e dar provimento ao recursos interpostos pelos srs ngelo Roncalli de Ramos Barros e Mois s Teodoro Erbano dando se a seguinte reda o aos itens 8 1 a 8 3 do Ac rd o 318 2001 Plen rio 8 1 acolher as raz es de justificativa formuladas pelos srs Almir Silva Paix o ngelo Roncalli de Ramos Barros e Mois s Teodoro Erbano uma vez que s o suficientes para eximir suas responsabilidades pelas irregularidades a eles atribu das 8 2 com fulcro no artigo 43 par grafo nico da Lei 8 443 92 e artigo 194 2 do Regimento Interno do TCU rejeitar em parte as pondera es oferecidas pelo sr An sio Pereira Tiago 47 8 3 aplicar individualmente sra Luiza Ribeiro Gon alves e ao sr An sio Pereira Tiago a multa na grada o prevista no artigo 58 inciso III da Lei 8 443 92 e artigo 220 inciso III do Regimento Interno TCU no valor de R 3 000 00 tr s mil reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica
236. e orienta o t cnica por parte da UGPG b falta de agilidade da UGPG no atendimento aos pleitos das UEGPs Verificou se que a demora no atendimento dos pleitos das UEGPs decorre tanto da redu o do corpo t cnico em fun o da sa da de consultores contratados pelo Pro gua Semi rido para trabalhar na UGPG quanto pela falta de orienta o aos rg os Gestores Estaduais c falta de a es das UEGPs e rg os estaduais de recursos h dricos para integrar as comunidades distantes dos leitos dos rios Apesar das estrat gias de mobiliza o estarem levando participa o de pequenos agricultores vazanteiros e pescadores em associa es de usu rios e comit s de bacias observou se que nos Estados n o existem a es para integrar as comunidades distantes dos leitos dos rios que usualmente devem ser atendidas por po os profundos d distribui o inadequada de recursos entre os Estados Constatou se que as informa es dispon veis sobre o desempenho do Programa no n vel estadual resultado das avalia es independentes e do monitoramento realizado pela Unidade de Monitoria e Avalia o UMA n o est o sendo adequadamente contempladas quando da aloca o de recursos do Pro gua Semi rido o que tem provocado descontentamento e desest mulo entre as equipes dos Estados participantes 1 19 Identificaram se ainda interven es que por desconsiderarem a participa o dos usu rios na gest o da gua n o se coadunam co
237. e Campos Figueiredo Em resposta ao Of cio de Audi ncia 617 2003 fls 204 205 o respons vel encaminhou documenta o de fls 206 217 bem como c pias dos seguintes processos administrativos do Ibama a 02015 010595 02 10 den ncia relativa polui o ambiental do Ribeir o Meia Pataca o Ribeir o Meia Pataca atravessa a cidade de Cataguases MG e des gua no Rio Pomba promovida pelas empresas Cia Manufatora de Tecidos e Algod o e Ind stria Cataguases de Papel encaminhada Ouvidoria Geral do Ibama volume 4 b 02015 023693 02 00 den ncia relativa a polui o ambiental causada pelas Ind strias Cataguases de Papel e Florestal Cataguases encaminhada Ger ncia Executiva do Ibama MG volume 3 c 02001 001881 03 52 Sindic ncia Inguisitorial promovida pela Presid ncia do Ibama para apurar as responsabilidades para licenciamento fiscaliza o e monitoramento das atividades da Ind stria Cataguases de Papel volume 5 Quanto primeira den ncia processo 02015 010595 02 10 volume 4 o respons vel informou que foi recebida pela Ouvidoria Geral do Ibama em 3 6 2002 por meio da Linha Verde e encaminhada Ger ncia Executiva do Ibama MG em 5 6 2002 O ent o Chefe da Divis o de Controle e Fiscaliza o Dicof Ibama MG recebeu a den ncia e em 12 6 2002 determinou ao Setor de Protocolo que autuasse a pe a e a enviasse 4 Companhia de Pol cia Militar do Meio Ambiente sediada em Juiz de Fora MG De acordo com o
238. e Tribunal de Contas A primeira delas dirigir determina o UFOP no sentido de que qualquer contrata o de obra ou qualquer aquisi o de produtos ou servi os que constituam objeto de atividade econ mica de mercado devam ser precedidas de licita o conduzida por comiss o constitu da no mbito da UFOP a teor do art 51 da Lei n 8 666 1993 A segunda determinar SECEX MG que proceda a auditoria na UFOP na rea de licita es e contratos visando a examinar a legalidade e a legitimidade das contrata es da FEOP em especial o Contrato n 010 2000 objeto desta Representa o Por fim entendo adequado que seja dada ci ncia da decis o que vier a ser proferida ao Minist rio da Educa o e Controladoria Geral da Uni o bem assim determinar que estes autos sejam juntados s contas ordin rias da UFOP do exerc cio de 2003 como proposto pela SECEX MG Ante o exposto com as v nias por discordar do parecer da unidade t cnica VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 328 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 866 2004 1 2 Grupo II Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessado Marcelo Dolzani da Costa Juiz Federal da 16 Vara da Se o Judici ria de Minas Gerais Entidade Funda o Universidade Federal de
239. e bacias afetados se houver os projetos de obras que visem aumentar a oferta de gua antes de sua aprova o 2 44 Registre se todavia que com rela o aos estados da Bahia e do Maranh o n o foi encaminhada documenta o a este Tribunal informando sobre a celebra o de aditivos durante o per odo de monitoramento para altera o das obriga es do convenente Assim resolveu se considerar parcialmente cumpridas as recomenda es a b e d do item 8 2 2 ora em an lise para que se fa a nova recomenda o ANA no intuito de adequar os termos dos conv nios celebrados com a Bahia e Maranh o aos termos da recomenda o em tela 2 45 O Diretor Presidente da Ag ncia Nacional de guas argumentou por meio do Of cio 224 2004 DP ANA de 15 de junho de 2004 Volume 8 que a recomenda o foi atendida no exerc cio de 2003 tendo encaminhado c pia do conv nio celebrado com o Estado de Alagoas j verificado pela equipe que avaliou o impacto Enfatizou tamb m que a cl usula recomendada pelo TCU foi adicionada em todos os conv nios celebrados entre a ANA e os estados integrantes do Pro gua Semi rido Como n o foram apresentados fatos novos relativos aos conv nios firmados com o Estado da Bahia e do 73 Maranh o mantemos o entendimento firmado pela equipe de monitoramento no sentido de considerar parcialmente atendidas as recomenda es 2 46 Ressalte se que essa iniciativa s ter maior efetividade qu
240. e como escopo diagnosticar se as a es de gerenciamento que est o sendo implementadas no mbito do Programa nos n veis federal e estadual v m contribuindo para o atingimento dos objetivos de fortalecimento institucional e de redu o da pobreza A escolha desse foco deveu se preced ncia do componente da gest o sobre o de financiamento de projetos obras de infra estrutura Dessa forma entendeu se que a gest o participativa fortemente institucionalizada pr requisito para a sustentabilidade dos sistemas de abastecimento existentes e dos projetos financiados pelo Programa Principais constata es da equipe de auditoria 1 17 No trabalho de auditoria verificou se que o gerenciamento do Pro gua Semi rido tem contribu do para o alcance dos objetivos de fortalecimento institucional e de redu o da pobreza embora haja necessidade de aprimoramento dos procedimentos gerenciais na UGPG a fim de minimizar determinados efeitos negativos tais como falta de agilidade na an lise de estudos e projetos falta de orienta o t cnica sistem tica s unidades estaduais e distribui o inadequada de recursos entre os estados 1 18 No que diz respeito aos procedimentos gerenciais na implementa o do Programa as principais constata es foram a falta de orienta o t cnica sistem tica da UGPG s UEGPS Foram observadas em Estados com menor desenvolvimento institucional demonstra es de descontentamento com rela o falta d
241. e consegiientemente da Fema em rela o s den ncias recebidas e portanto devem ser aceitas as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis Eventuais omiss o e in pcia da Fema na preven o do acidente ecol gico de Cataguases refogem compet ncia deste Tribunal fiscalizar como j consignado no Relat rio de Auditoria fls 63 64 Cumprimento das determina es e recomenda es do Ac rd o 1 199 2003 Plen rio 137 Constam dos presentes autos informa es acerca do cumprimento das determina es e recomenda es efetuadas pelo Tribunal no Ac rd o 1 199 2003 a seguir resumidas a Item 9 3 1 determina o ao Ibama para que promova a es voltadas imediata identifica o e mapeamento dos passivos ambientais atualmente existentes em sua rea de atua o De acordo com o Memo 074 2004 Diliq Ibama fls 371 372 a identifica o e mapeamento dos passivos ambientais depende da exist ncia de maior articula o entre os diversos rg os respons veis pelo licenciamento das atividades geradoras desses passivos em suas respectivas esferas de atua o Encontra se em elabora o pelo Conama resolu o sobre solos contaminados que estabelece a obrigatoriedade de identifica o e mapeamento dos passivos ambientais Al m disso a Coordena o Geral de Controle e Qualidade Ambiental do Ibama criou equipe para iniciar as tratativas com os rg os estaduais de meio ambiente para a montagem de sistema de infor
242. e de atestados que comprovem a qualifica o t cnica dos licitantes vinculada data de sua expedi o em conson ncia com a al nea b do Subitem 77 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio 125 9 3 2 2 5 exclusividade de pontua o t cnica vinculada a vers es de certifica o da s rie ISO 9000 uma vez que n o encontra amparo no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio nem na Lei n 8 666 1993 9 3 2 2 6 crit rios de pontua o t cnica que estabele am tratamento desigual entre empresas com experi ncia na presta o de servi os em atividades similares no setor p blico e no setor privado como o que ocorreu no Subitem 2 3 do Anexo IV do Edital Unesco n 230 2004 9 3 2 2 7 crit rios de pontua o t cnica atrelados exclusivamente ao tempo de perman ncia do profissional na equipe t cnica da licitante ou ao tempo de experi ncia por servi os prestados a clientes diferentes como ocorreu no Item 3 do Anexo IV do Edital Unesco n 230 2004 uma vez que tais exig ncias contribuem para restringir a participa o de interessados no certame e n o garantem a sele o mais vantajosa para a Administra o P blica 9 4 determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o que 9 4 1 informe a este Tribunal as provid ncias adotadas para o cumprimento do item 9 2 supra 9 4 2 nas licita
243. e fechamento de estabelecimentos comerciais e estat stica comparativa de oferta de cursos no SENAC com demanda da m o de obra 17 Assegura que estas informa es foram apreciadas por esta Secretaria de Recursos que as considerou adequadas conforme constou no item 16 da instru o fl 186 transcreve o excerto mencionado 18 An lise a informa o do recorrente procedente A instru o da SERUR de fato afastou a imputa o trazida pela comiss o de inqu rito institu da pela Portaria Senac n 396 95 em raz o de entender que o objeto do termo de coopera o t cnica entre o Senac PR e a Fevarejista guarda perfeita correspond ncia com necessidade da entidade estampada na sua p gina na internet www senac com br Raz o pela qual depreende se que n o h sucumb ncia do recorrente em rela o a este item tornando se despiciendo qualquer coment rio a respeito da mat ria 19 Argumento no que tange aos convites n s 10 13 29 e 31 94 e autoriza o de fornecimento n 85 94 informa o respons vel que os funcion rios que atuavam no setor de compras pertenciam gest o que o antecedeu Aduz que na sua gest o n o executou grande obra que exigisse concorr ncia mas apenas cartas convites atendendo se rigorosamente s normas que regem estes processos estabelecidas nas resolu es n s 601 90 609 90 e 620 91 editadas pelo Departamento Nacional do SENAC e a de n 19 93 editada pela Administra o Regional do SENA
244. e fiscaliza o de 34 pa ses Vamos debater alternativas de desestatiza o como as parcerias p blico privadas PPPs concess es e privatiza o Tamb m conseguimos aumentar o n mero de t cnicos e aperfei oar o seu treinamento Outra provid ncia agir preventivamente Isso agiliza os trabalhos do Tribunal de Contas Motta Sem d vida Vamos fazer entre 17 de mar o e in cio de julho 31 encontros com prefeitos que assumiram neste ano Levaremos informa es b sicas sobre leis como a de Responsabilidade Fiscal e a de Licita es que se n o forem cumpridas trar o consegii ncias s rias para eles como inelegibilidade cadeia multas e outras puni es Essa uma iniciativa com apoio financeiro do BID em parceria com rg os estaduais e federais Essa uma forma de a o preventiva porque a maioria comete erros por falta de informa o H outras provid ncais Motta Antes nos det nhamos nas auditorias de conformidade aquelas que verificam se as despesas realizadas obedecem a par metros legais Hoje para surpresa de alguns fazemos tamb m as auditorias de avalia o de efici ncia e efic cia de programas de governo s vezes tudo est feito dentro 7 da lei s que n o tem utilidade para a sociedade como construir uma estrada onde n o passa ningu m Temos recolhido ensinamentos valiosos da Inglaterra e do Cand fortalecendo nossa estrutura de fiscaliza o de obras Criou se uma secretaria
245. e indicar obrigatoriamente o seguinte VII crit rio para julgamento com disposi es claras e par metros objetivos Art 44 No julgamento das propostas a Comiss o levar em considera o os crit rios objetivos definidos no edital ou convite os quais n o devem contrariar as normas e princ pios estabelecidos por esta Lei sem grifos no original No plano doutrin rio vale trazer a opini o de Mar al Justen Filho sobre falhas no edital que comprometem a ampla participa o no certame A defeituosa explicita o de crit rios de julgamento prejudica os interessados N o dispor o de elementos de informa o para orientar a sua conduta in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos Dial tica 10 ed 2004 p g 383 A respeito da objetividade que deve nortear o julgamento das licita es observe se o posicionamento de Ivan Barbosa Rigolin e Marco Tullio Bottino Para possibilitar se um julgamento objetivo devem se evitar a todo custo crit rios com procedimentos mal descritos que possam ensejar delibera es da comiss o porque lhe pareceu assim ou lhe quis parecer assado Nada poderia de fato apenas parecer aos processadores da licita o Sendo a licita o um procedimento administrativo por princ pio vinculado vontade da lei e n o discricion rio ao talante do gosto pessoal dos membros da comiss o precisam esses ltimos decidir assim ou assado por
246. e outros programas no valor total de R 260 848 31 em desconformidade com a lei or ament ria anual Lei n 9 598 97 com a Lei n 8 666 93 art 7 2 II e IV c c o art 167 VI e 1 da CF com a Lei n 4 320 64 art 4 e com o Decreto n 93 872 86 arts 23 e 31 3 Essa irregularidade como visto atingiu os exerc cios de 1997 e 1998 As contas de 1998 TC 004 995 1999 6 julgadas regulares em Ac rd o proferido pela 1 C mara por meio da Rela o n 011 99 tamb m foram objeto de recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU Ambos os processos encontravam se sobrestados at o julgamento do recurso de reconsidera o 16 interposto contra o julgamento das contas referentes ao exerc cio de 1999 TC 004 903 2000 0 o que foi feito mediante o Ac rd o n 692 2004 Plen rio Por meio dessa delibera o este Colegiado deu provimento a recurso de reconsidera o interposto pelos Srs Nelson Marabuto Domingues e Kleber de Carvalho Co lho modificando o julgamento das contas relativas ao exerc cio de 1999 de irregulares para regulares com ressalva e consequentemente tornando insubsistente a multa aplicada aos respons veis 4 Registro ainda que ao examinar recurso de reconsidera o interposto pelos respons veis este Tribunal alterou por meio do Ac rd o n 160 2004 Plen rio proferido na Sess o de 3 3 2004 o Julgamento das contas de 2000 de irregulares para regulares com ress
247. e prosperar Alega o A Lei Or ament ria de 1997 n o contemplou os recursos tempestivamente solicitados pelo Minist rio P blico Militar os quais viabilizariam a constru o de v rias sedes regionais Somente foram contemplados valores irris rios R 50 000 00 Os quantitativos das obras vinculadas a esses recursos 4885 m estavam completamente equivocados pois referiam s dimens es da sede da Procuradoria Geral da Justi a Militar cuja obra foi conclu da em 1995 O correto seria a men o aos 1050 m constantes da proposta or ament ria do MPM provis o inicial de recursos somou se a quantia de R 100 000 00 oriundos de repasse do Or amento da Procuradoria Geral da Rep blica os quais garantiram a viabilidade or ament ria da obra no exerc cio An lise De in cio cabe registrar que plaus vel a alega o de que a dota o or ament ria inicial R 50 000 00 pudesse ser aplicada na obra ora em quest o pois a Lei Or ament ria foi excessivamente 17 gen rica n o discriminando as obras objeto da dota o fls 35 A esse respeito veja se o elucidativo trecho da instru o da Unidade T cnica tamb m no bojo das contas de 1999 10 2 Questionados a respeito da falta de detalhamento os gestores alegaram que ap s a consolida o da Proposta Or ament ria do MPU o rg o Setorial Secretaria de Planos e Or amento encaminhou Secretaria de Or amento de Finan as SOF do Minist rio do Plane
248. e que se trate de pessoal com v nculo contratual vigente com a licitante por ela devidamente comprovado Assim a contratante est admitindo a comprova o de experi ncia por meio da atua o de t cnicos que embora tivessem sido subcontratados no momento da presta o do servi o anterior estejam integrados ao quadro de pessoal permanente da prestadora de servi o por ocasi o da licita o Por esta raz o considero inexistente a falha em quest o 16 A exig ncia de que a empresa contratada para presta o do primeiro grupo de servi os mantenha um sistema automatizado para controle de contratos com padr es e ambientes especificados pelo CNPq e sem nus para o contratante prevista no item 14 10 do Anexo I ao Edital fls 137 138 foi considerada pelas representantes como exig ncia de produto sem o devido pagamento 9 e 21 questionamentos 17 A autarquia contratante manifestou se no sentido de que as despesas referentes ao desenvolvimento de tal sistema podem ser assumidas pela contratada como despesas administrativas e operacionais para a manuten o do contrato fl 238 do Anexo I 18 Por seu turno a 5 Secex reconheceu que o custo desse produto n o foi inclu do no or amento e excluiu a hip tese de aloca o gratuita de bens de propriedade do contratado execu o da aven a admitida pela doutrina ao fundamento de que o desenvolvimento e manuten o de sistema n o se enquadra na figura de bem Prossegue a
249. e sejam obedecidas as prioriza es previstas no Plano de A o da Companhia principalmente quanto aplica o dos recursos destinados para a amplia o e reforma do sistema da CEPISA m Em refer ncia aos consumidores ativos sem medi o que a Companhia estabele a uma pol tica de manuten o de estoque de medidores adquirindo esses equipamentos medida que forem necess rios devendo se considerar a demora que este tipo de processo licitat rio leva para ser encerrado pela Empresa n Quanto falta de investimento em Recursos Tecnol gicos que haja a implementa o de a es para solu o dos problemas apontados que j foram objeto de recomenda es em trabalhos anteriores Auditoria de Gest o 98 8 O Titular da Unidade T cnica bem como o Representante do Minist rio P blico TCU acrescentam que se deve julgar regulares com ressalva as contas dos demais respons veis constantes do rol de fls 04 08 fls 420 422 o relat rio VOTO Al m dos TCs n s 013 308 1999 8 e 006 368 2000 0 citados pela Secex PI como conexos s presentes contas tamb m t m direta rela o com o presente processo os TCs n s 017 156 2001 3 e 006 852 2002 4 O primeiro tratava de den ncia a respeito de irregularidades na contrata o de advogados sem licita o e o segundo de representa o sobre irregularidades na cria o de cargos em comiss o e contrata o de servi os terceirizados ambos dizendo respeito tamb m ao exerc
250. e tecnol gico por prazo determinado 2 Dentre as atividades de apoio a que se refere o caput inclui se o gerenciamento de projetos de ensino pesquisa e extens o e de desenvolvimento institucional cient fico e tecnol gico 3 Para os fins deste Decreto entende se por desenvolvimento institucional os programas a es projetos e atividades inclusive aqueles de natureza infra estrutural que levem melhoria das condi es das institui es federais de ensino superior e de pesquisa cient fica e tecnol gica para o cumprimento da sua miss o institucional devidamente consignados em plano institucional aprovado pelo rg o superior da institui o 4 Os programas ou projetos de ensino pesquisa e extens o e de desenvolvimento institucional cient fico e tecnol gico dever o ser previamente aprovados pela institui o apoiada para que possam ser executados com a participa o da funda o de apoio grifos nossos Ainda repetindo o que disse no Voto condutor do Ac rd o 1 934 2004 nos termos do novel Decreto desenvolvimento institucional transforma se em panac ia que permite escancarar a exce o insculpida no inciso XIII do art 24 da Lei de Licita es exatamente no sentido oposto ao que emana da Constitui o e do entendimento predominante nesta Corte de Contas de que a licita o regra e os casos em que se permite a sua dispensa constituem exce o Note se a respeito como disse no multicitad
251. e trabalho de todos os funcion rios contratados temporariamente no mbito do FUNDEF Caso haja alguma empresa prestando servi os de fornecimento de m o de obra para a Secretaria Municipal de Educa o Ensino Fundamental apresentar al m dos mesmos dados as justificativas para a entelada contrata o incluindo c pia do instrumento de contrato firmado e documentos da licita o realizada apenas edital atas de julgamento das propostas e homologa o Informar ainda acerca da realiza o ou n o de concurso p blico para a contrata o de docentes nos ltimos exerc cios Elementos Apresentados foram apresentadas as listagens de fls 233 239 dos seguintes cargos professor e regente de classe agente de portaria reg por m sem discriminar explicitamente se ocupantes de cargos tempor rios no ensino fundamental An lise entendemos que as listagens efetivamente contemplam os contratados temporariamente no setor de educa o local j que esta foi a solicita o do item em comento Com esse entendimento julgamos ser o n mero de pessoas elencadas bastante consider vel para um munic pio de pequeno porte N o foi informado acerca da realiza o de concurso p blico nos ltimos exerc cios e c pia do atual Plano de Cargos e Sal rios do Magist rio com as faixas salariais em vigor 20h e 40h incluindo gratifica es de n vel e titularidade Elementos Apresentados foi apresentada fls 240 242 apenas uma alte
252. ealiza o de despesas ou a assun o de obriga es diretas que excedam os cr ditos or ament rios ou adicionais VI a transposi o o remanejamento ou a transfer ncia de recursos de uma categoria de programa o para outra ou de um rg o para outro sem pr via autoriza o legislativa 1 Nenhum investimento cuja execu o ultrapasse um exerc cio financeiro poder ser iniciado sem pr via inclus o no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclus o sob pena de crime de responsabilidade 16 Foram descumpridos tamb m os artigos 2 e 4 da Lei n 4 320 64 o artigo 23 do Decreto n 93 872 86 e o artigo 73 do Decreto Lei n 200 67 17 Considere se que outra decis o da Corte de Contas a Decis o n 412 1999 P relativamente ao assunto determinou 8 4 encaminhar c pia da presente Decis o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam aos titulares dos diversos rg os setoriais de controle interno dos Tr s Poderes da Uni o comunicando lhes que a realiza o de despesas sem a exist ncia do respectivo cr dito or ament rio poder se n o configurada a situa o emergencial excepcionada no art 24 do Decreto n 93 872 86 materializar grave infra o norma legal de natureza or ament ria sujeitando se o respons vel aplica o de multa e ao julgamento de irregularidade de suas contas art 58 da Lei n 8 443 92 c c o art 220 do Regimento Interno do TCU grifo acrescido
253. eceu a veda o imposta pelo Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio para a exig ncia m nima de dois atestados de capacidade t cnica Conforme destacado anteriormente T pico 2 1 a apenas tr s empresas apresentaram propostas de um total de noventa que retiraram o edital Assim depreende se que a exig ncia m nima de dois atestados t cnicos para a qualifica o no procedimento licitat rio possivelmente teve influ ncia no n mero t o reduzido de participantes do certame Do exposto deve se propor determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais a exig ncia do n mero m nimo de atestados que comprovem a aptid o t cnica do licitante em conson ncia com a al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais e estipula o de que os Documentos para Habilita o e Proposta T cnica sejam apresentados no mesmo envelope Subitem 17 1 enquanto o Item IV do Termo de Refer ncia estabelece que ser o avaliadas somente as propostas das empresas habilitadas e a al nea c do S
254. ecomenda es ainda se encontrem parcialmente implementadas e em implementa o entende se que as iniciativas do Minist rio da Integra o Nacional com a institui o de Instru o Normativa estabelecendo crit rios para a celebra o de conv nios para execu o de obras de infra estrutura h drica com recursos do OGU e da ANA com a altera o dos termos de conv nios e prorroga o do prazo do Acordo de Empr stimo bem como a readequa o de suas metas indicam um esfor o desses rg os gestores em dar cumprimento s recomenda es exaradas pela Decis o TCU 829 2001 P 6 22 N o obstante por considerar a exist ncia de lacunas na Minuta da supracitada Instru o Normativa entendeu se ser conveniente propor nova recomenda o SIH MI qual seja estude se a oportunidade de se alterar o texto da Instru o Normativa que disp e sobre a celebra o de conv nios para execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o Nacional de forma a contemplar na apresenta o dos projetos pelos estados Distrito Federal e munic pios defini o de plano para a concretiza o das a es mitigadoras dos impactos ambientais previstos e crit rios de viabilidade institucional quanto capacidade operacional e financeira da empresa respons vel pela opera o dos sistemas existentes 7 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 7 1 Diante do exposto submete se este relat rio considera o superior com as propostas q
255. ecomenda o ao Ibama para que oriente a Diliq a identificar os setores econ micos com maior probabilidade de acidentes graves e passar a exigir obrigat ria e complementarmente o Estudo de An lise de Risco e Planos de Emerg ncia para os empreendimentos e atividades nessas reas De acordo com o Memo 650 2003 Dilig lbama fls 373 375 o registro do qual o Ibama disp e para conhecer todas as atividades utilizadoras de recursos naturais ou potencialmente poluidoras o Cadastro T cnico Federal institu do pela Lei 7 904 89 cujo registro de pessoas f sicas ou jur dicas que se dedicam a tais atividades obrigat rio Foi informado que no mbito do P2R2 prev se a obrigatoriedade de realiza o de estudos de an lise de risco por empreendedores que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais h Item 9 4 3 2 recomenda o ao Ibama para que oriente a Diliq a considerar obrigat rio no licenciamento de barragens 1 a apresenta o de mecanismos espec ficos que garantam a seguran a da opera o manuten o e sua posterior desativa o 11 a designa o de respons vel t cnico pela seguran a e manuten o das barragens e seus reservat rios iii a elabora o de planos de emerg ncia em caso de acidentes iv a realiza o de an lises qu micas anuais da composi o do res duo promovendo a ampla divulga o dos resultados junto aos rg os municipais e estaduais bem como a co
256. ectou se ainda que caso a implanta o da adutora fosse justificada a vaz o necess ria para o atendimento da popula o n o ultrapassaria 50 da inicialmente calculada uma vez que aqueles c lculos utilizaram no dimensionamento da demanda uma taxa de crescimento populacional muito elevada al m de apresentar outros v cios 2 36 Assim foi proposta a substitui o do projeto do Sistema Adutor do Paje por uma solu o mais abrangente denominada Projeto de Revitaliza o da Bacia do Rio Paje com as seguintes a es a aumento da oferta de gua com aumento da capacidade de acumula o dos mananciais das cidades realiza o de investimentos para a moderniza o das instala es da Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa e aux lio ao estado de Pernambuco e aos munic pios na aplica o da legisla o ambiental existente de forma a se iniciar procedimentos de preserva o dos mananciais de toda a bacia b saneamento b sico com a recupera o e amplia o dos sistemas de esgotamento sanit rio e disposi o de lixo de modo a proporcionar melhor qualidade de vida s popula es urbanas e evitar a polui o dos recursos h dricos da regi o c abastecimento rural com a implanta o de sistemas simplificados de abastecimento de gua para as pequenas comunidades rurais 2 37 Foi destacado que mesmo expandindo os benef cios popula o o novo projeto ir consumir menos da metade dos recursos inicialmente p
257. ecursos h dricos para conhecimento das pr ticas implementadas nesses estados como o caso dos estados de Alagoas e Piau Neste estado houve visitas para conhecimento de estrat gias de mobiliza o adotada na Bahia entretanto diversas limita es t m impedido que as parcerias se desenvolvam com maior frequ ncia e amplitude 2 108 A estrat gia de mobiliza o social adotada no Estado do Piau na sub bacia do Guaribas baseou se no conhecimento adquirido em visitas feitas ao Cear e na contrata o de consultor com atua o na rea conhecedor da metodologia utilizada naquele estado 2 109 Em Minas Gerais a metodologia sugerida pela equipe de auditoria estrat gia do estado da Bahia foi utilizada na implanta o dos projetos de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio nas comunidades contempladas no Sistema guas Vermelhas dispon vel em v deo produzido pela UEGP MG 2 110 As associa es de usu rios de gua na Para ba funcionam no mesmo padr o adotado no estado da Bahia Tamb m a estrat gia adotada no Cear j serve de modelo quele estado h algum tempo A forma o de usu rios da gua como suporte aos futuros comit s de bacia um exemplo claro deste procedimento Informam que os procedimentos sugeridos relativos s comunidades distantes j fazem parte do cotidiano da equipe que acompanha aproximadamente 20 vinte associa es de usu rios nesta condi o 2 111 No estado do Rio Grande do Norte
258. egularidade durante auditoria realizada pelo Tribunal com o objetivo de verificar os procedimentos administrativos e financeiros adotados pelo Minist rio P blico nas reas de licita es e contratos constru o da sede da Procuradoria da Justi a Militar em Salvador BA nos exerc cios de 1997 e 1998 com a utiliza o de dota es or ament rias transferidas de outros programas no valor total de R 260 848 31 em desconformidade com a lei or ament ria anual Lei n 9 598 97 com a Lei n 8 666 93 art 7 2 II e IV c c o art 167 VI e 1 da CF com a Lei n 4 320 64 art 4 e com o Decreto n 93 872 86 arts 23 e 31 constru o da 1 fase da Garagem Oficial do MPM DF no exerc cio de 1998 com a utiliza o de dota es or ament rias transferidas de outros programas no valor de R 217 580 31 3 A primeira irregularidade atingiu os exerc cios de 1997 e 1998 As contas de 1997 TC 002 516 1998 5 julgadas regulares em Ac rd o proferido pela 2 C mara por meio da Rela o n 37 98 do Gabinete do Ministro Adhemar Ghisi tamb m foram objeto de recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU Ambos os processos encontravam se sobrestados at o julgamento do recurso de reconsidera o interposto contra o julgamento das contas referentes ao exerc cio de 1999 TC 004 903 2000 0 o que foi feito mediante o Ac rd o n 692 2004 Plen rio Por meio dessa delibera o este C
259. em especial as vistorias in loco que devem ser realizadas nas reas em quest o ficando a fiscaliza o cadastral restrita comprova o documental A equipe destaca o risco tamb m de a falta de recursos financeiros descontinuar as a es desenvolvidas comprometendo sua efic cia uma vez que as medidas adotadas at o momento ainda n o foram suficientes para regularizar a rea envolvida no esquema de grilagem 4 No que se refere SR 27 a situa o mais preocupante ainda mais se tratando de uma rea bastante conflituosa que o sul do Estado do Par regi o na qual v rios epis dios de viol ncia t m ocorrido recentemente justamente em raz o de problemas de ordem fundi ria A Superintend ncia s contava com um nico fiscal a equipe noticiou a chegada de mais quatro em breve n o tinha pessoal nem equipamentos suficientes sequer para atender de forma plena s solicita es feitas pela equipe deste Tribunal Fica evidente dessa forma que as a es para o combate grilagem de terras est o sendo prejudicadas conforme evidenciam os seguintes trechos do relat rio produzido pela equipe da Secex PA I8 A fim de atender ao solicitado no Oficio 116 2004 02 a SR 27 apresentou uma s rie de mapas e relat rios antigos os quais demonstram que as a es determinadas pelas Portarias 558 1999 e 596 2001 foram deslanchadas Entretanto demonstram tamb m que ap s a exaust o dos prazos das Portarias 73 000 e 718 2001 a
260. encaminhamento da TCE Em face dessa situa o estou de acordo com a determina o sugerida pela unidade t cnica acrescendo lhe apenas a fixa o de prazo razo vel para cumprimento Quanto ao outro conv nio 2 413 2001 celebrado com o Minist rio da Integra o Nacional n o constam dos autos informa es que detalhem a situa o da presta o de contas Entretanto em pesquisa empreendida junto p gina da SFC na internet a Secex AL detectou que o referido conv nio se encontra em situa o de inadimpl ncia estando arrolado juntamente com o anterior na rela o mantida pela SFC em sua homepage Dessa forma cabe igualmente a expedi o de determina o por m dirigida ao Minist rio da Integra o Nacional 173 Estou de acordo tamb m com a sugest o formulada pela Secex AL no sentido de esclarecer ao atual prefeito de Batalha AL que sem preju zo das san es aplic veis ao administrador faltoso no caso seu antecessor compete a ele nos termos do Enunciado 230 da S mula de Jurisprud ncia deste Tribunal a obriga o na qualidade de administrador sucessor de apresentar a presta o de contas dos conv nios celebrados na gest o anterior quando seu antecessor n o o tiver feito devendo na impossibilidade de faz lo adotar as medidas legais visando ao resguardo do patrim nio p blico sob pena de co responsabilidade Saliento que a fim de dar cumprimento ao que determina o Enunciado 230 o prefeito municipa
261. encaminhar o ao Relator as solicita es de auditoria dentro de vinte dias contados a partir de seu recebimento cabendo lhe submeter a mat ria ao Plen rio no prazo de trinta dias contados a partir de seu ingresso no gabinete Par grafo nico O Plen rio ou o Relator a crit rio deste n o conhecer da solicita o de auditoria encaminhada ao Tribunal por quem n o esteja legitimado 4 Solicita o semelhante vinda do mesmo Procurador foi tratada nos autos do TC 012 017 2004 3 tendo assim se manifestado o Exm Ministro Relator Guilherme Palmeira Conforme se verifica dos autos a presente solicita o de auditoria n o preenche os requisitos de admissibilidade para que possa ser conhecida uma vez que os membros do Minist rio P blico do Trabalho n o est o entre aqueles legitimados para requerer trabalhos da esp cie nos termos do art 71 incisos IV e VII da Constitui o Federal do art 38 da Lei n 8 443 1992 e do art 232 do Regimento Interno De outra parte como bem evidenciado pelo Analista da SECEX SC o pedido n o se fez acompanhar de nenhum ind cio concernente irregularidade ou ilegalidade mencionada 5 O ac rd o proferido de n 1 309 2004 TCU Plen rio foi pelo n o conhecimento da solicita o de fiscaliza o 6 Ante o exposto somos de opini o que nos termos do art 44 da Resolu o TCU n 136 2000 seja o expediente supra encaminhado ao Exm Sr Ministro Relator Benjamin
262. encar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE VII PLEN RIO TC 020 042 2004 0 Natureza Representa o Entidade Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Interessado Polisys Inform tica Ltda Advogado Constitu do nos Autos N o consta Sum rio Representa o formulada pela empresa Polisys Inform tica Ltda acerca de poss veis irregularidade no Edital n 230 2004 no mbito do Projeto n 914 BRA 5003 UNESCO FNDE Conhecimento Proced ncia parcial Verifica o de irregularidades que cercearam a competitividade na licita o Viola o ao Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio e a dispositivos da Lei n 8 666 1993 Cautelar deferida Determina es ao FNDE Ag ncia Brasileira de Coopera o e Secretaria Federal de Controle Interno Apensamento deste autos s contas do FNDE relativas ao exerc cio de 2004 Ci ncia empresa Polisys Inform tica Ltda Cuidam os presentes autos de den ncia formulada pela empresa POLISYS Inform tica Ltda CNPJ 05 361 437 0001 74 acerca de poss veis irregularidades ocorridas no Edital n 230 2004 Projeto n
263. enho adequado de suas atribui es especialmente no que se refere ao combate grilagem de terras na regi o 6 Registro que deu entrada neste Tribunal expediente encaminhado pela Procuradora da Rep blica Vanessa C Gomes Previtera solicitando c pia do relat rio produzido pela equipe da Secex PA Entendo deva ser encaminhada Procuradoria da Rep blica no Munic pio de Marab c pia do ac rd o proferido bem como do voto e relat rio que o fundamentam Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 104 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 329 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 015 433 2004 2 2 Grupo I Classe VII Acompanhamento 3 Respons veis Miguel Soldatelli Rosseto Ministro do Desenvolvimento Agr rio CPF n 297 325 140 00 Jos Roberto Oliveira Faro Superintendente do Incra no Par CPF n 400 705 652 87 e Bernadete Ten Caten Superintendente do Incra no Sul do Par CPF n 332 576 040 68 4 rg o e Entidade Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA e Instituto de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra Superintend ncias Estaduais no Par e no Sul do Par 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex PA 8 Advogado constitu do nos autos n o houve
264. ente tabela como pre o unit rio do DNIT se refere ao valor ent o lan ado conforme documento elaborado pela supervisora da obra Engesur Consultoria Ltda 10 H que se ponderar por oportuno que o saldo contratual existente suficiente para suportar devolu es de recursos que eventualmente venham a ser caracterizados como pagos indevidamente a maior Considerando o animus das partes em preservar o contrato e a disposi o em pactuar os pre os resta a verifica o ao longo de sua execu o da extens o dos termos fixados por meio do aditivo e do fiel cumprimento das delibera es do Tribunal Ademais n o h como se perder de vista a import ncia da obra para o Estado e para a Regi o Nordeste como um todo e as repercuss es negativas para a obra e para a sociedade da paralisa o por tanto tempo sem significar entretanto que tal preocupa o se constitua numa mitiga o dos princ pios norteadores da a o p blica a exemplo da legalidade economicidade moralidade e da efici ncia 11 Por fim apesar de n o ser objeto expresso da presente an lise mas considerando a sua vincula o aos assuntos tratados na presente instru o urge mencionar a situa o de indefini o quanto ao contrato PD 21001 01 00 firmado entre a Arteleste Constru es Ltda e o DNIT para a constru o das obras de arte especiais Por for a do mesmo Ac rd o que determinou a paralisa o do contrato PG 248 99 00 a execu o do contrato
265. ento Ecol gico do Bioma da Caatinga Etapa I Como resultado do projeto espera se obter o Cen rio Econ mico e Geogr fico da Caatinga al m de um banco de dados Projeto e Genciamento Ambiental da Bacia do rio Tapacur coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco que promoveu diversas oficinas na rea da bacia com a publica o dos trabalhos projeto de recupera o de Nascentes da bacia do Rio Bitury Pernambuco Projeto REVEGETAR na Bacia do Itapecuru implementado desde o ano 2000 como projeto piloto a ser implantado em outras bacias Projeto de Educa o Sanit ria e Gest o Participativa nos Sistemas de Saneamento Auto sustent veis Bahia Programa Estadual de Apoio Cria o de Associa es de Usu rios de gua Bruta projeto de preserva o ambiental do rio Poxim Mirim o qual faz parte do Sistema de Abastecimento de gua da rea Metropolitana de Aracaju Projeto de Revitaliza o do riacho Cajueiro dos Veados Projeto de Revitaliza o do riacho Capivaras 2 124 Como mencionado no item 2 87 desta instru o as informa es encaminhadas pelos estados indicam o est gio de desenvolvimento da Pol tica de acordo com as especificidades de cada unidade da federa o Nesse caso entendemos que n o cabe manifesta o sobre a etapa de implementa o das recomenda es uma vez que envolvem o aperfei oamento das institui es e a organiza o social que s o a es de car ter permanente Recomend
266. ento Interno do TCU b determinar Serur que examine com a m xima urg ncia o m rito do agravo interposto pelo Sr Adauto Fernandes de Oliveira para que este Relator possa submet lo a este Colegiado Esclare o que tal decis o fundamentou se num preliminar ju zo de plausibilidade do recurso apresentado em vista da possibilidade de assistir raz o ao recorrente quanto legalidade do pagamento da vantagem em comento ao ju zes classistas de 2 grau vez que a Lei n 9 655 98 n o estabeleceu diferen a de subs dio para ju zes togados e classistas salvo para ju zes classistas das Juntas de Concilia o e Julgamento como previsto no art 5 da referida lei aspecto esse n o enfrentado por ocasi o da prola o do Ac rd o ora recorrido Considerei ainda que a demora no exame e aprecia o do m rito do presente recurso pode trazer iminentes preju zos parte Sr Adauto Fernandes de Oliveira especialmente por se encontrar com 79 anos e ser portador de mol stia grave ENTREVISTA DO PRESIDENTE ADYLSON MOTTA Jornal do Senado Federal edi o de 14 de mar o Comunica o do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha proferida na Sess o Ordin ria de 23 de mar o ltimo Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Reputo digno de registro nos anais desta corte a entrevista que o Presidente Adylson Motta concedeu ao peri dico Jornal do Senado Federal edi o de 14 de mar o Nesse p
267. ento anterior era da ordem de 45 5 6 Neste terceiro e ltimo monitoramento a equipe destacou as seguintes constata es principais a a elabora o de uma Instru o Normativa IN que disciplina a celebra o de conv nios para a execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o Nacional MI b descumprimento por parte do MI da determina o proferida no item 9 2 do Ac rd o 669 2003 Plen rio 2 monitoramento com rela o cria o de uma unidade de monitoramento e avalia o de projetos de obras de infra estrutura h drica c elabora o de estudos com as conclus es da aplica o dos crit rios do Pro gua Semi rido Adutora do Paje em Pernambuco e d a constata o de que o ndice de Efic cia de Implanta o do Programa no mbito estadual atingiu a taxa de 70 5 da meta estabelecida e de 66 9 no mbito federal 7 No que tange ao descumprimento determina o do Ac rd o 669 2003 P a equipe concluiu que apesar da n o institui o da unidade de monitoramento e avalia o de projetos a iniciativa do Minist rio da Integra o Nacional em consolidar o Marco Regulat rio est em conson ncia com a motiva o e os fins almejados pelas determina es e recomenda es exaradas 8 Dentre as constata es merece destaque a aplica o de crit rios t cnicos de viabilidade no trabalho de revis o do projeto do Sistema Adutor do Paje como resultado da imp
268. epresentado pelo seu advogado Dr Rubem Silva Filho OAB BA 13801 por meio do qual requer a esta Corte a manuten o para o exerc cio de 2005 do mesmo coeficiente do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM fixado para o Munic pio em 2004 ou seja de 1 2 com redutor de 1 0 O presente recurso foi encaminhado pelo Memorando 009 2005 Secex BA de 21 1 2005 tendo sido a documenta o referente ao Munic pio de Antas autuada no TC 009 953 2005 4 em tramita o nesta Corte Alega se inicialmente que com a nova estimativa populacional efetuada pela Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE para 2005 de 13 127 habitantes o Munic pio de Ibitiara BA passar da faixa populacional de 13 585 a 16 980 para a de 10 189 a 13 584 habitantes conforme Decreto lei 1 881 81 o que acarretou a queda do seu coeficiente para o ano de 2005 ou seja dos atuais 1 2 com redutor de 1 0 para 1 2 com redutor de 0 8 conforme Decis o Normativa TCU 63 de 15 de dezembro de 2004 que aprovou os coeficientes a serem utilizados no c lculo das cotas do FPM para o presente ano Assim o autor afirma que com a queda do seu coeficiente do FPM sem a devida revis o pelos dados de outros rg os tais como o do PAB do Minist rio da Sa de do Cart rio Eleitoral da Secretaria de Educa o entre outros o munic pio continuar enfrentando crise de imprevis veis consegii ncias que certamente causar colapso nos sistemas de educa
269. era o de servidores contrariando o objetivo do FUNDEF de valoriza o da classe do magist rio Justificativas fls 105 jamais ocorreu qualquer ato de persegui o ou retalia o a professores do ensino fundamental ou qualquer outro servidor do Munic pio de Irajuba na gest o de Humberto Oliveira da Silva muito ao contr rio nesta gest o aquele Munic pio viveu um governo democr tico onde a liberdade de express o e os profissionais do magist rio foram respeitados e valorizados Assim se ocorreu alguma substitui o ou exonera o de algum servidor tal fato se deu em virtude do abandono deste trabalho evitando assim preju zos graves para o corpo discente em virtude da falta de aulas An lise em que pese as alega es do gestor municipal a quest o abordada demanda maiores averigua es no mbito da categoria do magist rio local e do pr prio Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF j que o colegiado possui um representante dos docentes do ensino fundamental As den ncias se configuradas devem ser levadas ao foro judicial pertinente por envolver desrespeito a direitos pessoais e ou coletivos que escapam do controle desta Corte de Contas a 4 segundo constou dos Pareceres Pr vios do Tribunal de Contas dos Munic pios da Bahia TCM BA abaixo elencados a 4 1 PP n 154 99 fls 39 43 do exerc cio de 1998 n o cumprimento do art 7 da Lei n 9 424 96 o m nimo de 60 dos recursos do FUNDEF
270. eracional atualmente no mercado com caracter sticas mais pr ximas s do AOS VS permitindo assim verificar a capacita o da empresa licitante para atividades que lhe ser o exigidas durante a execu o do contrato de presta o de servi os fl 289 Anexo I An lise apesar da inten o de aumentar a competitividade se o CNPq pretendia selecionar empresa com experi ncia em Unix Solaris desnecess rio se fazia incluir no mencionado item 2 1 2 o outro sistema operacional que ali s pela pr pria informa o da CPL n o mais se utiliza naquele Conselho Resta portanto propor determina o ao CNPq para que nos processos licitat rios visando contrata o de servi os de inform tica somente exija como crit rio de pontua o experi ncia das licitantes em reas correlatas aos servi os que ser o prestados Antes de finalizar a an lise da representa o da Multi Soft resta asseverar que diante do exposto n o h como acatar a alega o constante do TC 001 245 2004 0 e do mandado de seguran a impetrado pela empresa conforme mencionado fl 276 de que a sua impugna o foi rejeitada pela CPL em ato administrativo infundado e desmotivado Segundo o descrito todos os questionamentos apresentados tiveram resposta por parte do CNPq Com rela o ao citado Mandado de Seguran a registre se que ainda n o teve senten a proferida conforme consulta processual no site do Tribunal Regional Federal da 1 Regi o fls
271. erior a 30 06 2002 Regras para Pontua o c 3 certifica o ISO vers o 2000 Subitem 1 4 c 4 presta o de servi os de consultoria rg os federais Subitem 2 3 c 5 experi ncia t cnica em inform tica para os consultores Subitens 2 4 a 2 10 c 6 profissionais que integrem a equipe da licitante h mais de 3 meses da publica o do edital Item 3 c 7 profissionais com experi ncia m nima de 5 anos em coordena o de projetos com clientes diferentes Item 3 fl 103 HI efetuasse dilig ncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC para que informassem as provid ncias porventura adotadas 109 no sentido de adequar a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 para que a Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura Unesco nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o dos recursos nacionais observasse as prescri es da Lei 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio As propostas foram referendadas pelo titular desta unidade t cnica e pelo relator consoante os despachos s fls 195 e 196 198 respectivamente A determina o cautelar constante no item I supra foi comunicada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o pelo Of cio 6 Secex 1
272. es de radiodifus o educativa sonora e de sons e imagens com finalidade educacional art stica cultural e informativa Para o desenvolvimento de tal mister n o se justifica a inclus o de permiss o no Estatuto para que a entidade firme parcerias com a UFOP para a manuten o e o desenvolvimento da Universidade incluindo a es nas reas administrativas operacional de presta o de servi os portaria de edif cio jardinagem limpeza de ruas jardins e edif cios e manuten o predial para a UFOP de assist ncia comunidade acad mica ou de apoio econ mico financeiro 12 A persistir o atual Estatuto qualquer atividade desempenhada pela Funda o pode ser considerada como de parceria apoio e coopera o At mesmo a contrata o de professores e t cnicos para o exerc cio da atividade docente na UFOP ultrapassando em muito a explora o da radioteledifus o fomento de atividades de pesquisa cultura e ci ncia Corno bem ressaltou o Juiz Federal a utiliza o equivocada do permissivo pode conduzir a simulacros de contrata o de entidade mantida e institu da pela pr pria contratante ou ao desvio de finalidade dos objetivos da Funda o 13 No presente caso a Funda o insurge se justamente contra inabilita o em licita o que previa no item 1 2 do Edital a contrata o de servi os que poderiam ser prestados por jardineiros Jfaxineiros cozinheiros chapistas e outros profissionais da rea de jardinagem
273. esa apresentada n o logrou elidir as falhas verificadas 4 Ante a aus ncia de esclarecimentos suficientes acerca do apurado a Secex BA sugere a aplica o de multa ao respons vel e a convers o do feito em Tomada de Contas Especial para fins de cita o do Munic pio e do atual prefeito de Irajuba BA tendo em vista que o Munic pio efetuou despesas com recursos do Fundef n o amparadas pela Lei n 9 424 1996 5 Com efeito vista dos elementos carreados aos autos deve este processo ser transformado em TCE com fulcro no art 47 da Lei n 8 443 1992 Contudo creio que deve ser citado o agente respons vel pelas despesas tidas por incompat veis com as finalidades da legisla o do Fundo qual seja o ex Prefeito Sr Humberto Oliveira da Silva e n o o atual Prefeito Sr Humberto Solon Sacramento Franco como sugerido pela unidade t cnica al m do Munic pio de Irajuba BA 6 Sobre a apena o do ex Prefeito creio n o ser esta a provid ncia mais adequada no momento ante a proposta de convers o do processo que ora se apresenta com amparo no art 47 da Lei n 8 443 1992 Assim tal sugest o poder ser melhor apreciada na oportunidade do exame do m rito da TCE de que resultar esta Representa o quando se ter possibilidade de avaliar o contexto da gest o do Fundef pelo respons vel sobretudo tendo em conta que novos elementos poder o ser juntados ao processo ante a cita o do Munic pio de Irajuba BA 7 Quando
274. ess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 323 2005 TCU PLEN RIO 51 Processo TC 020 195 2004 0 Grupo II Classe II Solicita o Interessada Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal Entidades Petr leo Brasileiro S A PETROBR S e Sistema nico de Sa de Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR Representante do Minist rio P blico n o h Unidade T cnica 1 Secex Advogado constitu do nos autos n o h Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de solicita o da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara Federal para apurar a veracidade de poss veis irregularidades fiscais ocorridas no Estado de Mato Grosso do Sul envolvendo a Petr leo Brasileiro S A Petrobr s e suas implica es sobre a base de c lculo sob a qual incide o percentual a ser aplicado para definir o montante obrigat rio destinado ao Sistema nico de Sa de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro no art 1 inciso II da Lei n 8 443 92 c c art 43 inciso II da Resolu o TCU n 136 00 em 9 1 conhecer da presente solicita o por preencher os requisitos de admissibilidade 9 2 encaminhar os autos 4 Secex para que examine os poss veis reflexos negativos das opera es fiscais levadas
275. esta estivesse contratando a inten o dos seus s cios seria manifesta em obter vantagens e os demais membros estariam a sim coniventes ou sendo instrumento nas m os desses operadores das eventuais fraudes Continuando aduz que pr tica na FNS a entrega de Editais a empresas que os requisitassem como se convidadas fossem e portanto n o havia o dever da Comiss o exigir contratos sociais ou mesmo Cadastro da empresa na Funda o para a modalidade de convite n o restando descumprimento norma legal por parte da Comiss o neste tocante Assim O eventual conluio n o poderia ser antevisto pela Comiss o ou evitado pela mesma haja vista inclusive a fragilidade ou inefic cia dos cadastrados manuais mantidos quela poca 21 Por fim alega que a coniv ncia atribu da ao Recorrente e ao membro Jer nimo Jos Bezerra Nobre j falecido parte de uma conclus o subjetiva onde n o est o presentes os fatos e elementos 3T concretos que possam levar a inequ voco ju zo de convencimento Assevera que as considera es do Sr Roberto C sar Gomes de Paula n o se coadunam com as atitudes do mesmo A princ pio segundo o recorrente os Srs Roberto C sar Gomes de Paula e o Sr Weimar Bezerra Feitosa outro membro da CPL agiram como se deve agir um servidor p blico em seu mister procedimento igual teria iniciado o Recorrente se soubesse de pr ticas irregulares na Comiss o que compunha tecendo ao final conside
276. etiraram o edital que seria permitido o recebimento de atestados com datas anteriores a 30 06 2002 fl 205 An lise em que pese a provid ncia adotada a presen a de tal exig ncia no instrumento convocat rio reflete uma poss vel falta de cuidado para garantir a participa o de maior n mero poss vel de licitantes Mais ainda a inser o no edital de exig ncias como essa configura ofensa ao princ pio da razoabilidade Na li o do mestre Hely Lopes Meirelles o princ pio da razoabilidade objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins de modo a evitar restri es desnecess rias ou 114 abusivas por parte da Administra o P blica com les o aos direitos fundamentais in Direito Administrativo Brasileiro Malheiros Editores 24 ed p g 86 Considerando que noventa empresas retiraram o edital e que somente tr s apresentaram propostas conforme informa es do FNDE fl 261 o tempo decorrido entre a comunica o da contratante de que receberia atestados com datas anteriores a 30 06 2002 e a data final para a entrega das propostas pode ter sido fator determinante para o n mero de participantes no certame isso sem falar em potenciais interessados que leram o edital e n o ficaram sabendo da prerrogativa Assim resta evidenciado que a exig ncia de atestados com datas posteriores a junho de 2002 contribuiu para a inibi o de um n mero maior de participantes na licita o promovida pelo organismo interna
277. examinada nesta instru o 20 Quest o Representante a Subcl usula Oitava da Cl usula Sexta da minuta de contrato conflitante ao estabelecer que a reten o do INSS se dar at o dia dois do m s subsegiiente ao da emiss o do documento fiscal uma vez que para emitir tal documento dever aguardar o Boletim de Medi o que feito at o 3 dia til do m s subseqiiente fls 258 259 Anexo I CPL em resposta foi transcrito o teor do art 31 da Lei n 8 212 91 segundo o qual A empresa contratante de servi os executados mediante cess o de m o de obra inclusive em regime de trabalho tempor rio dever reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os e recolher a import ncia retida at o dia dois do m s subseqiiente ao da emiss o da respectiva nota fiscal ou fatura em nome da empresa cedente da m o de obra observado o disposto no 5 do art 33 fl 284 Anexo 1 163 An lise n o cabe o questionamento da empresa neste ponto pois a lei clara ao exigir que o recolhimento dever ser feito at o 2 dia til do m s subsegiiente ao da emiss o da nota fiscal Portanto se a emiss o ocorrer por volta do 3 dia til do m s ter a contratante o restante do m s e dois dias do seguinte para recolher a contribui o ao INSS 21 Quest o Representante o item 14 10 1 prev que a licitante vencedora da primeira modalidade dever desenvolver e manter um si
278. feitura Municipal de Pentecoste CE Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 012 334 1997 9 Interessado Superintend ncia Estadual do INSS em Alagoas Motivo do Sorteio Impedimento Art 111 e 151 inciso II do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 575 232 1996 0 Interessado CER RJ Centro Educacional de Realengo Marcelo Costa Gissoni Humberto Costa Gissoni Ana Paula Costa Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 575 465 1995 6 Interessado CER RJ Centro Educacional de Realengo Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues SORTEIO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 004 689 2005 9 Interessado Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 004 738 2005 5 Interessado Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 011 287 1999 3 9
279. fls 568 570 v 3 grifos meus A seguir consta desse mesmo voto condutor que o Depen considerou que os custos previstos para a complementa o encontravam se dentro dos padr es praticados Essas altera es do projeto original s o demonstradas explicitamente nesse trecho do voto condutor 34 No caso do Pres dio Federal em Dois Irm os do Buriti MS deve ser ressaltado que o remanejamento de servi os tamb m ocasionou altera o m nima no valor contratado Ademais lembro que a mudan a do local da obra devidamente autorizada por termo aditivo ao conv nio para uma nova rea sem infra estrutura acarretou a altera o dos respectivos servi os fls 545 vol 3 Ademais como resultado das demandas de representantes de diversos rg os ver item 22 supra foi mudado o padr o construtivo do empreendimento que passou a prever a constru o de paredes e pisos em concreto armado e lajes impermeabilizadas nas celas e nas enfermarias em conson ncia com o modelo adotado em outros 45 pres dios federais Entendo pois que se est diante de modifica es qualitativas visto que objetivaram tornar poss vel a instala o do empreendimento bem como aumentar a seguran a em sua utiliza o ficando portanto a ocorr ncia respaldada no art 65 inciso I al nea a da Lei 8 666 93 Isto posto entende se que a determina o restou atendida Item 8 6 1 b Pres dio Provis rio de Campo Grande relativamente aus n
280. gi o de atua o 2 42 No presente monitoramento foi solicitado UGPG que informasse quais provid ncias foram adotadas para dar cumprimento determina o em tela Em resposta ao Of cio de Solicita o de Informa es 02 2003 1 foram encaminhados a este Tribunal rela o dos conv nios firmados no mbito do Pro gua e c pia dos respectivos termos aditivos 2 43 Analisada a documenta o verificou se que os conv nios firmados com os Estados de Minas Gerais Cear Alagoas Para ba Pernambuco Piau Rio Grande do Norte e Sergipe foram aditivados com altera o da cl usula relativa s obriga es das partes fazendo constar dentre as obriga es do convenente os itens seguintes aprovar por interm dio das entidade locais de usu rios de gua se houver o objeto pactuado no presente instrumento em observ ncia aos fundamentos da Lei 9 433 97 comunicar aos comit s de bacias hidrogr ficas ou associa es intermunicipais de recursos h dricos locais se houver por interm dio da Unidade Estadual de Gerenciamento do Pro gua Semi rido UEGP ou do rg o gestor estadual de recursos h dricos a assinatura do presente instrumento bem como de qualquer conv nio que envolva a destina o de recursos a serem aplicados na sua rea de atua o submeter por interm dio da Unidade Estadual de Gerenciamento do Pro gua Semi rido UEGP ou do rg o gestor estadual de recursos h dricos aprecia o dos comit s d
281. ha de pontua o t cnica fls 97 106 nota se que n o h pontua o vinculada exclusivamente execu o de projetos nos ltimos 5 anos da mesma natureza do objeto licitado Contudo h crit rio para pontuar a experi ncia dos coordenadores pelo qual somente ser o considerados os profissionais que apresentarem experi ncia m nima de 5 anos em coordena o de projetos com clientes diferentes e envolvendo servi os compat veis com o objeto do edital fl 103 Esse fato ser analisado no t pico c 7 adiante c l considerar para fins de pontua o somente servi os que tenham sido conclu dos Regras para Pontua o Argumentos do FNDE a coordena o geral do projeto entendeu que o julgamento deveria contemplar somente os trabalhos conclu dos homologados pelo contratante porque o produto final trata de um documento diretor de informatiza o fl 205 An lise entende se que os argumentos s o pertinentes pois o julgamento de projetos em andamento traria uma carga subjetiva bastante elevada al m disso o in cio de um projeto n o garante sua efetividade no final qualidade essa avaliada pela homologa o do contratante c 2 considerar para fins de pontua o somente atestados emitidos com data posterior a 30 06 2002 Regras para Pontua o Argumentos do FNDE durante o per odo de publicidade do edital em raz o de questionamentos dos interessados no certame foi comunicado a todas as empresas que r
282. ham proibi es extravagantes como a de impedir a comunica o entre o licitante e a contratante ap s a abertura das propostas prevista no Subitem 25 1 do Edital Unesco 230 2004 No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais c possibilidade de a contratante acrescer ou reduzir a quantidade dos servi os licitados e de efetuar modifica es dentro do escopo geral do contrato com aumento de pre os Subitens 28 1 e 14 1 da Se o II sem as limita es previstas no Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Argumentos da Unesco n o h contradi o entre os Subitens 28 1 e 14 1 da Se o II do edital e o Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias uma vez que este n o estabelece limites apenas explicita os casos em que dever o ser submetidos os aditivos ao Comit Local de Contratos para aprova o quais sejam quando forem superiores a cem mil d lares ou quando corresponderem a mais de vinte por cento do contrato original De fato o edital omisso e n o traduz a pr tica adotada que a submiss o de todos os aditivos para a aprova o do Comit Local de Contratos Doravante atendendo recomenda o do TCU a Unesco passar a expressar os limites a partir dos quais os aditivos n o poder o ser negociados sem a pr via ap
283. houve 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam da Presta o de Contas da Companhia Energ tica do Piau Cepisa referente ao exerc cio de 1999 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 19 par grafo nico e 23 inciso III da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 209 inciso II 210 2 e 214 inciso III do Regimento Interno julgar irregulares as contas da Sra Meriam Abraham Ohana 9 2 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno julgar regulares com ressalva as contas dos Srs Luiz Pires Ferreira Filho Luiz Carlos Fernandes Kantz James Bolivar Luna de Azevedo S rgio Cardoso Moreno Maia Marco Aur lio Palhas de Carvalho Luciano Nobre Varella Maria Clara Marra Jo o Calisto Lobo Vasco Soares da Costa Ant nio Carlos Gerude Rodrigues Carlos Augusto Moreira Ara jo Naut lio Jos Melo Veludo ngelo Ant nio Carillo Luiz Alberto Fortunato Machado e Ernesto Ser jo Costa dando se lhes quita o 9 3 determinar Cepisa que adote as seguintes provid ncias caso ainda n o o tenha feito 9 3 1 efetivar a composi o do saldo entre o cont bil e o comercial para a efetiva regulari
284. i ncia a princ pios basilares do direito administrativo como a economicidade razoabilidade legalidade e efici ncia 13 Nesse sentir a atua o da 21 UNIT reclama uma provid ncia da parte do Tribunal no intuito de provoc la a uma decis o quanto ao encaminhamento que se deva dar ao contrato uma vez que em se liberando as obras do contrato PG 248 99 00 terraplenagem e pavimenta o seria recomend vel que o Contrato PD 21001 01 00 obras de arte especiais tamb m estivesse em execu o considerando a liga o e complementaridade existente entre ambos 14 Isto posto considerando o disposto no item 9 1 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio que determinou ao DNIT o encaminhamento de termo aditivo ao contrato PG 248 99 00 para aprecia o do 61 Tribunal como condi o para a libera o da execu o do mencionado contrato e que o DNIT encaminhou o 4 Termo Aditivo com o atendimento das condicionantes estabelecidas para an lise pelo TCU submeto aprecia o da Senhora Secret ria para que sejam os autos encaminhados ao Ex mo Senhor Ministro Relator Marcos Vila a com proposta de a determinar ao DNIT que fa a constar no Termo Aditivo ao Contrato PG 248 99 00 com a anu ncia da contratada disposi o expressa sobre a renegocia o procedida e a nova planilha de servi os bem como os novos pre os para aqueles itens que tiveram altera es de quantitativos considerando que o Ac rd o proferido disp s que a condi
285. ialmente de que estas foram extempor neas e de que das mesmas n o teve conhecimento O fato que elas foram feitas posi o n o adotada pelo recorrente Neste ponto contradiz se o recorrente quando reconhece a atitude sublime dos referidos Srs agiram como se deve agir um servidor p blico em seu mister procedimento igual teria iniciado o Recorrente se soubesse de pr ticas irregulares na Comiss o que compunha 25 N o cr vel supor que no mbito daquela Comiss o n o havia um clima de desconfian a acerca das pr ticas adotadas pelo Sr Jos Mendes Neto a ponto do conluio passar desapercebido de se recordar que o recorrente est sendo apenado pela sua coniv ncia e omiss o diante do conluio articulado e n o pelo fato de engendrar o mesmo 26 A alega o de que participaram nos procedimentos licitat rios mais empresas do que o n mero m nimo exigido pela Lei tamb m n o suficiente para afastar a pr tica de conluio No mesmo sentido a alega o de que a empresa Vitone n o participou de nenhum procedimento licitat rio realizado na FNS Na verdade a comprova o do conluio como colocado na an lise das alega es do Sr Jos Mendes Neto est no fato de este era s cio do Sr Francisco H lio Barboza que era propriet rio de outras empresas que participavam das licita es Logo o argumento n o prospera 27 Em rela o conclus o apresentada de que o TCU ao entender que a empresa POLIVETTI n o
286. ica incompat vel com o instituto da terceiriza o porque d azo aloca o de pessoal em fun o das caracter sticas individuais dos prestadores de servi o com fei es de recrutamento direto sem concurso p blico em detrimento da preval ncia da personalidade jur dica da empresa que ocupante de um dos p los da rela o contratual e como tal deve responsabilizar se pela execu o do objeto N o se pode ignorar a leg tima preocupa o da contratante em garantir a qualidade da presta o dos servi os Entretanto essa pretens o h de ser exercida pela exig ncia de comprova o de atendimento aos crit rios objetivos de qualifica o de pessoal e pelo adequado acompanhamento da execu o do contrato 24 No que diz respeito atribui o de pontua o ao fator compatibilidade pela presta o de determinado servi o por meses consecutivos em um mesmo cliente vejo que diversamente da abordagem adotada pela unidade t cnica o foco da quest o n o reside na possibilidade de comprova o de experi ncia em contratos distintos O que o licitante parece privilegiar a continuidade a aus ncia de interrup o dos servi os considerados para efeito de pontua o ainda que referentes a contratos distintos Entretanto essa pr tica encontra obst culo nos princ pios contratuais aplic veis administra o p blica como passo a demonstrar 25 Inicialmente pondero que a altern ncia de empresas contratadas na pre
287. icipais Jaime Pereira de Figueredo Jo o Batista e Eun pio dos Santos Souza fl 04 anexo vol 1 noticiando supostas irregularidades que teriam sido praticadas pela Prefeitura 147 Municipal de Irajuba BA quanto da aplica o de recursos repassados pelo Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef 2 Consoante assinala a Secex BA fls 309 323 do vol 02 foram realizadas audi ncias dos Srs Humberto Oliveira da Silva ex Prefeito e Humberto Solon Sacramento Franco atual Prefeito de Irajuba BA bem assim dilig ncia Prefeitura A unidade t cnica elaborou o seguinte exame dos elementos encaminhados A Audi ncia Pr via do Sr Humberto Oliveira da Silva ex Prefeito de Irajuba BA a 1 atraso sistem tico aus ncia de pagamento dos servidores do magist rio do ensino p blico municipal a contar do exerc cio de 1998 conforme configurado nos autos do Inqu rito Civil n 006 99 MPE BA instaurado pelo Minist rio P blico Estadual atualmente apensado presente Representa o Justificativas fl 104 ficou devidamente esclarecido que nunca ocorreu a aus ncia de pagamento dos servidores do magist rio do ensino p blico municipal o que na verdade ocorreu foi que devido a problemas com a Prefeitura Municipal ficaram bloqueadas temporariamente sendo que tal problema foi satisfatoriamente resolvido e todos os funcion rios receberam o quantum de direito
288. icita o A restri o competitividade mostra se patente quando se compara o n mero de empresas que retiraram o edital noventa com a quantidade de licitantes que apresentaram propostas apenas tr s T pico 2 1 a Os motivos para tal constata o podem ser explicados pela presen a das seguintes irregularidades no contexto do edital convocat rio possibilidade prevista no Subitem 10 2 do edital de dilui o dos servi os e insumos que n o constem nas planilhas de quantidades nos pre os dos demais itens fato que viola o princ pio do julgamento objetivo e n o encontra amparo na Lei 8 666 93 nem no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio T pico 2 1 a aus ncia de previs o de recursos em desrespeito ao Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio T pico 2 1 b proibi o pelo Subitem 25 1 do edital da comunica o do concorrente com a contratante ap s a abertura das propostas e at a divulga o e notifica o do resultado T pico 2 1 b aus ncia no Subitem 28 1 do edital das hip teses de cabimento de aditivos e dos casos em que obrigatoriamente devem ser submetidos ao Comit Local de Contratos nos termos do Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio T pico 0 RR ca exig ncia m nima
289. icitada pelo Gerente Executivo Interino conforme explicitado anteriormente A despeito de falhas de comunica o entre os diversos n veis hier rquicos resultando na falta de conhecimento do Gerente Executivo sobre os mencionados processos de den ncia em apura o no Ibama MG que as provid ncias a cargo do Instituto foram efetivamente adotadas quais sejam solicita o de vistoria pela Pol cia Militar do Meio Ambiente e ci ncia dos fatos Feam que detinha a compet ncia origin ria para licenciamento fiscaliza o e monitoramento de atividades poluidoras ou degradadoras do meio ambiente no Estado de Minas Gerais De acordo com o art 2 da Lei Estadual 9 525 87 compete Feam entre outras I pesquisar diagnosticar acompanhar e controlar a qualidade do meio ambiente II desenvolver pesquisas estudos sistemas e padr es e elaborar normas para o controle da degrada o ambiental e para sua prote o eua IX atuar em nome do Conselho Estadual de Pol tica Ambiental Copam na fiscaliza o do cumprimento das leis normas e padr es de prote o conserva o e melhoria do meio ambiente e nos termos de delibera o deste rg o no licenciamento de fonte ou atividade poluidora em casos de rotina bem como exercer outras atividades delegadas pelo referido Conselho Dessa forma entendemos que o Instituto adotou as provid ncias de sua al ada ao provocar a a o da Pol cia Militar do Meio Ambiente
290. idades no mbito da CPL relativamente aos convites 42 94 59 94 134 94 136 94 e 137 94 e 38 daquele primeiro o recorrente n o participou razo vel que seja acolhida essa atenuante no sentido de reduzir o valor da multa aplicada ainda que de forma diminuta 31 Por fim impende ressalvar que ao contr rio do alegado o recorrente que n o logrou demonstrar fatos e elementos concretos que pudessem levar a um inequ voco ju zo de convecimento quanto sua n o coniv ncia com as irregularidades apuradas Portanto o recurso pode ser acolhido parcialmente 32 Registre se que em rela o multa aplicada ao Sr Jer nimo Jos Bezerra Nobre tamb m membro da CPL e hoje j falecido a mesma perdeu o seu objeto dado seu car ter personal ssimo CONCLUS O 33 Em visto do todo exposto submete se os autos considera o superior propondo I conhecer do Pedido de Reexame interposto por Jos Mendes Neto Presidente da Comiss o de Licita o para no m rito negar lhe provimento II conhecer do Pedido de Reexame interposto por Francisco Nazareno F lix de Lima Membro da Comiss o de Licita o para no m rito dar lhe provimento parcial no sentido de reduzir o valor da multa aplicada HI alterar o item b do Ac rd o 215 2000 Plen rio com as seguintes modifica es Ha alterar o fundamento legal da multa aplicada para o art 58 II da Lei n 8 443 92 II b reduzir o valor da multa apli
291. ido de determinar aos concorrentes que modifiquem suas propostas para adequ las ao edital At porque no Subitem 23 4 fica claro que a proposta avaliada como inadequada ser rejeitada pela Contratante h no que diz respeito aos itens 20 1 20 2 20 3 20 4 que se referem possibilidade de as licitantes poderem modificar ou revogar suas propostas o Manual item 10 4 prev essa possibilidade desde que antes da abertura das propostas motivo por que n o subsiste a mencionada irregularidade 1 no que tange ao fato de os pre os cotados pelos licitantes serem fixos por toda a dura o do contrato subitem 10 4 fl 34 n o h restri o no Manual tampouco na Lei de Licita es a qual prev a 107 possibilidade de reequil brio econ mico financeiro nos casos em que especifica art 65 II d motivo por que n o deve ser considerado irregular Ademais a contrario sensu os pre os devem permanecer fixos durante o contrato salvo em raz o de reequil brio econ mico financeiro previsto do dispositivo retro ou em virtude de reajustes regulamentares j em rela o exist ncia de requisitos t cnicos desproporcionais ao objeto da licita o acolho a manifesta o da 6 SECEX no sentido de n o se justificarem as exig ncias que se seguem uma vez que n o encontram respaldo seja no Manual seja na Lei de Licita es a requerer que os profissionais tenham dedica o exclusiva licitante subitem VIII 1 do Termo
292. ifique a corre o dos pagamentos efetuados contratada a t tulo de ISS levando em conta as al quotas reais estabelecidas pelos munic pios envolvidos e proceda se for o caso aos acertos pertinentes nas pr ximas faturas 7 Neste instante a Secex SE apresenta uma an lise das provid ncias adotadas para cumprimento do Ac rd o n 583 2003 Plen rio especialmente em rela o aos Contratos PG 248 99 00 e PD 21001 01 00 observadas as modifica es impostas pelos Ac rd os n s 1 034 2003 e 2 065 2004 Plen rio Eis a instru o aprovada no mbito da Unidade T cnica fls 302 306 GU 3 Na execu o do plano de auditoria do exerc cio de 2002 o Tribunal verificou ind cios de ocorr ncia do que se convencionou chamar de jogada de planilha no contrato PG248 99 00 determinando a suspens o cautelar de sua execu o e ao apreciar as justificativas apresentadas pela 21 UNIT DNIT e empresa contratada condicionou a continuidade do contrato ao atendimento de algumas provid ncias a cargo do DNIT conforme excerto do Ac rd o supratranscrito 4 Dessa forma a verifica o quanto ao atendimento das delibera es do TCU no tocante ao contrato PG 248 99 00 passa pela an lise do atendimento do item 9 1 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio e seus subitens Nesse sentido o comando do mencionado item impunha como condi o para a continuidade do contrato a formaliza o de aven a na qual contemplasse i desconto proporcio
293. institu da pela Universidade Federal de Ouro Preto UFOP para viabilizar e implantar canais esta es de r dio e televis o educativa sendo seu Conselho Administrativo integrado pelo Reitor da UFOP e por outros dirigentes da comunidade acad mica e discente 2 A FEOP documenta o s fls 70 81 comunica a ocorr ncia de eventuais irregularidades na Concorr ncia n 002 2003 Edital s fls 39 59 com altera es e esclarecimentos s fls 60 66 e resultado fl 142 realizada pela UFOP com vistas contrata o de empresa para presta o de servi os diversos em suas instala es item 1 1 fl 41 Sagraram se vencedoras do certame as empresas Hiper Limpe Conserva o itens 01 02 03 e 05 e Servi os Ltda e Parceria Conserva o e Servi os T cnicos Lida item 04 conforme Ata de Julgamento presente s fls 142 3 Segundo a Comiss o de Permanente de Licita o CPL a representante foi inabilitada em raz o de ter apresentado apenas um atestado de capacidade t cnica compat vel com os servi os licitados ou seja um deles n o se referia presta o de servi os condizentes com o objeto licitado por se tratar de gerenciamento de pessoal compras de g neros aliment cios e controle financeiro Ata de Julgamento da documenta o s fls 83 84 e atestado questionado fl 86 4 A Funda o afirma que Representa o s fls 02 24 e Recurso Administrativo s fls 100 105 a o atestado de capacidade t
294. io do atendimento das demandas do Parlamento e o estoque de processos tiveram consider vel redu o A realiza o da Confer ncia Internacional de Auditoria Ambiental discutiu novas t cnicas de auditoria na rea e as principais constata es de problemas ambientais no mundo assim como perspectivas para o desenvolvimento sustent vel No trabalho de exame das contas do Governo da Rep blica o Tribunal elaborou amplo diagn stico sobre o desempenho da economia brasileira as a es setoriais de governo as receitas e despesas do exerc cio e o Balan o Geral da Uni o Esse documento de car ter eminentemente t cnico serve de base para o julgamento a cargo do Congresso Nacional A ampla fiscaliza o realizada pelo Tribunal em obras p blicas custeadas com recursos federais subsidiou o Congresso Nacional na defini o do or amento da Uni o para 2005 em especial no que diz respeito suspens o ou n o de repasses financeiros a obras com ind cios de irregularidades Ao todo foram realizadas 414 fiscaliza es nessa rea O rduo esfor o empregado em prol da moderniza o e da efici ncia j rendeu reconhecimento do Conselho do Programa da Qualidade no Servi o P blico A premia o do TCU no PQGF reconhecido como faixa prata comprova o elevado desempenho institucional e a excel ncia das pr ticas de gest o adotadas pelo Tribunal cuja import ncia reside sobretudo na materializa o de vis o de futuro de ser institui
295. irmados com organismos internacionais 2 58 Essa recomenda o passou a ser acompanhada junto ANA pois a ger ncia do Pro gua Semi rido Gest o foi transferida da SRH MMA para a Ag ncia 2 59 Por meio do Edital 1 de 10 10 2002 fls 190 a 198 vol IV publicado no Di rio Oficial da Uni o de 11 10 2002 a ANA tornou p blica a realiza o de Concurso P blico para provimento de 110 vagas para o cargo de Regulador sendo 99 vagas para a rea de Atua o Recursos H dricos e 11 vagas para a rea de Atua o Geoprocessamento sendo exigido n vel superior completo em qualquer rea de forma o 2 60 As duas etapas previstas para o concurso provas de avalia o e curso de forma o encontram se conclu das A divulga o do resultado final da 1 etapa do concurso ocorreu em 10 de fevereiro de 2003 por meio do Edital 011 A finaliza o da segunda etapa do concurso p blico que teve a dura o de seis semanas ocorreu em novembro deste ano Aguarda se a nomea o dos candidatos aprovados 2 61 Face ao exposto considera se atendida esta recomenda o 2 62 Como impacto decorrente da implementa o da recomenda o tem se a institui o de um corpo t cnico permanente e melhor dimensionado para a execu o das atribui es da Ag ncia Recomenda o 8 2 3 que a ANA por meio da Unidade de Gerenciamento do Pro gua Semi rido Gest o fomente a es tais como supervis o e orienta o diferenciadas a es
296. is o adequado para caracterizar a obra ou servi o ou complexo de obras ou servi os objeto da licita o elaborado com base nas indica es dos estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos e do prazo de execu o 2 12 A falta de normatiza o de crit rios t cnicos de avalia o dos projetos b sicos dos conv nios resulta na celebra o de conv nios e transfer ncia de recursos a estados e munic pios sem a necess ria an lise de viabilidade dos empreendimentos A aus ncia de procedimentos de avalia o de projetos acaba por ocasionar falta de rigor na an lise do m rito e da viabilidade da obra proposta 2 13 Com a defini o de crit rios t cnicos para avalia o de projetos busca se assegurar o atendimento a dois postulados b sicos que devem ser obedecidos na aplica o de recursos p blicos zelo pelos recursos liberados e atendimento aos anseios da sociedade 2 14 Nesse sentido conforme consignado no Relat rio do segundo Monitoramento fls 666 a 669 vol IV a presente recomenda o preconizou a import ncia de se estender a aplica o dos crit rios de elegibilidade de projetos do Pro gua Semi rido s demais obras do MI partindo se do princ pio de que tais crit rios de avalia o eram mais adequados ao cumprimento da legisla o em vigor 2 15 O m
297. isco Nazareno F lix de Lima com fundamento no artigo 48 par grafo nico da Lei 8 443 92 c c o artigo 286 do Regimento Interno do TCU para no m rito dar lhes em parte provimento e alterar a reda o dada a al nea b do Ac rd o 215 2000 abaixo indicada mantendo de conseguinte os demais termos da aludida delibera o b n o acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima com fulcro no Par grafo nico do art 43 da Lei n 8 443 92 aplicar lhes a multa prevista no artigo 58 II da mesma Lei arbitrando se para o primeiro o valor de R 5 000 00 cinco mil reais e para o segundo o valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando se lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem o recolhimento das aludidas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a contar do dia imediatamente posterior ao vencimento do prazo ora fixado at o efetivo recolhimento e 9 2 dar ci ncia aos interessados elencados no item 3 precedente do inteiro teor deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 275 043 1995 9 Natureza Pedidos de Reexame Unidades Funda o Nacional de Sa de Coordenadoria Regional do Cear
298. isso houve por bem o legislador de determinar que somente os dados enviados at 31 de outubro de cada exerc cio para o TCU pela Funda o IBGE ou entidade cong nere poder o ser utilizados para o c lculo das quotas do fundo em tela conforme o que disp e os art 1 VI e 102 com seus par grafos da Lei 8 443 de 16 de julho de 1992 in verbis Art 1 Ao Tribunal de Contas da Uni o rg o de controle externo compete nos termos da Constitui o Federal e na forma estabelecida nesta lei VI efetuar observada a legisla o pertinente o c lculo das quotas referentes aos fundos de participa o a que alude o par grafo nico do art 161 da Constitui o Federal fiscalizando a entrega dos respectivos recursos C Art 102 A Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE ou entidade cong nere far publicar no Di rio Oficial da Uni o at o dia 31 de agosto de cada ano e para os fins previstos no inciso VI do art 1 desta lei a rela o das popula es por Estados e Munic pios 1 Os interessados dentro do prazo de vinte dias da publica o poder o apresentar reclama es fundamentadas Funda o IBGE que decidir conclusivamente 2 At o dia 31 de outubro de cada ano a Funda o IBGE encaminhar ao Tribunal de Contas da Uni o a rela o referida neste artigo Assim conforme inclusive entendimento j pacificado no mbito deste Tribunal a exemplo do Voto do Mi
299. ista prop e s fls 300 301 com a anu ncia da Diretora T cnica fl 301 e do Secret rio fl 302 que se conhe a das presentes Representa es por preencherem os requisitos de admissibilidade para no m rito consider las parcialmente procedentes dando se 165 conhecimento da delibera o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentarem s empresas representantes bem como aos denunciantes do TC 001 245 2004 0 em apenso com as cautelas em rela o ao sigilo de suas identidades apensando se o presente processo presta o de contas do CNPq referentes ao exerc cio de 2003 ap s a realiza o das seguintes determina es mencionada entidade a atente para os termos do art 10 c c o art 6 inciso VIII ambos da Lei n 8 666 1993 de forma a definir exatamente o regime de empreitada que pretenda realizar b inclua todos os servi os demandados no objeto do certame abstendo se de exigir a presta o de servi os das licitantes vencedoras de forma gratuita c somente exija na contrata o de servi os de inform tica como crit rio de pontua o experi ncia das licitantes em reas correlatas aos servi os que ser o prestados d abstenha se de incluir quesito de pontua o que atribua notas na avalia o da proposta t cnica unicamente pelo tempo de experi ncia da licitante na presta o de servi os aferido pela apresenta o do contrato social e abstenha se ainda
300. itais 9 3 2 1 1 a previs o recursal de que trata o Cap tulo 13 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio ou a previs o dos recursos inclu dos no Cap tulo V da Lei 8 666 93 9 3 2 1 2 as hip teses de cabimento de aditivos e os casos em que esses obrigatoriamente devem ser submetidos ao Comit Local de Contratos nos termos do Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio bem como de acordo com o art 65 da Lei n 8 666 1993 9 3 2 1 3 a segrega o entre a fase de habilita o dos licitantes e a fase de avalia o das propostas t cnicas incluindo a exig ncia de apresenta o dos respectivos documentos comprobat rios em envelopes separados 9 3 2 2 n o inclu rem nos editais 9 3 2 2 1 cl usulas que contenham proibi es extravagantes como a de impedir a comunica o entre o licitante e a contratante ap s a abertura das propostas prevista no Subitem 25 1 do Edital Unesco n 230 2004 9 3 2 2 2 cl usulas que comprometam o julgamento objetivo do certame como a prevista no Subitem 10 2 do Edital Unesco n 230 2004 9 3 2 2 3 a exig ncia do n mero m nimo de atestados que comprovem a aptid o t cnica do licitante em conson ncia com a al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio 9 3 2 2 4 a validad
301. ivo Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 027 38 Os resultados alcan ados pela SR 27 em fun o das Portarias 73 2001 e 718 2001 podem ser considerados satisfat rios ao considerarmos o in cio dos trabalhos visto que as determina es das referidas portarias foram implementadas de imediato Entretanto ao considerarmos a continuidade e conclus o dos trabalhos poderemos concluir que houve solu o de continuidade tendo em vista que os trabalhos foram quase que totalmente paralisados por falta de recursos financeiros humanos e materiais 39 A Procuradoria da SR 27 continua adotando as medidas necess rias a cada caso objetivando o cancelamento das matr culas obtidas atrav s de procedimentos ou documentos fraudulentos 40 No caso da SR 27 houve correi o no Cart rio de S o Felix do Xingu entretanto essa a o anterior s implementadas pela SR 27 raz o pela qual tais a es tiveram pouca influ ncia no mbito da jurisdi o da SR 27 visto que as reas ou im veis rurais atingidos pertenciam ou pertencem cota do Estado do Par 41 N o poss vel mensurar no presente momento os resultados alcan ados pelo Grupo de Trabalho criado pela Portaria 718 2201 no que concerne a SR 27 visto que com a exaust o do prazo estabelecido naquele documento o Grupo de Trabalho foi desarticulado e as a es foram interrompidas sendo necess ria nova investida para a conclus o dos trabalhos iniciados
302. izar o pedido de outorga e reduzir custos da atividade de fiscaliza o No Piau foram implantados os n cleos regionais de Parna ba e Picos No Rio Grande do Norte conta se com a colabora o da Companhia Estadual de guas e Esgotos CAERN para atua o regional Apoio t cnico aos comit s e implementa o de estrat gias participativas para aprecia o dos projetos de obra concess o de outorga e cadastramento de usu rios letras d f i e j 2 99 De acordo com as informa es encaminhadas tanto a concess o de outorga quanto o cadastramento de usu rios da compet ncia dos rg os gestores estaduais s o realizados sem a participa o sistem tica dos comit s de bacia mesmo porque na maior parte dos estados os comit s ainda est o em forma o e h baixa organiza o dos usu rios 2 100 No Piau n o existem Comit s de Bacias Hidrogr ficas Na Para ba e Rio Grande do Norte o processo de cria o de comit s est no in cio Na Bahia a atual legisla o n o contempla a figura dos Comit s de Bacia Hidrogr fica contudo a es como o cadastramento de usu rios s o realizadas com a participa o de organismos de usu rios da bacia 2 101 Minas Gerais informou que os projetos de obras desenvolvidos pelo IGAM no mbito do Programa Pro gua Semi rido s o submetidos aos respectivos comit s nas reas de dom nio onde s o implantados Citam como exemplos o Sistema guas Vermelhas aprovado pelo Comit
303. jamento e Gest o A SOF por sua vez ao elaborar os projetos de lei respectivos para posterior encaminhamento por parte do Poder Executivo ao Congresso Nacional fez refer ncia s obras de forma gen rica ou seja Constru o de Edif cio Sede 10 2 1 Analisando o conte do do Or amento de 2001 verificamos que n o h uniformidade quanto forma de apresenta o de despesas com obras Enquanto alguns rg os como a Justi a Federal relacionam obra a obra fls 50 outros como o TCU fls 51 s o menos espec ficos incluindo por exemplo Constru o de Sedes da Secretaria de Controle Externo nos Estados grifo nosso 10 2 2 Temos por recomend vel um maior detalhamento nas leis or ament rias anuais das obras a serem realizadas pelos rg os p blicos por traduzir pr tica salutar desejada transpar ncia na gest o dos recursos p blicos 10 2 3 Entretanto considerando a inexist ncia de expressa previs o regulamentar sobre o assunto com consegiiente falta de uniformidade no trato da mat ria pelos rg os n o questionada pela Secretaria de Or amento e Finan as do Minist rio do Planejamento quando da consolida o das diversas propostas or ament rias n o julgamos seja o caso de irregularidade pass vel de penaliza o O Tribunal por meio da Decis o n 1 2000 Plen rio Ata n 1 2001 em ocorr ncia similar limitou se a propor ao Subsecret rio de Planejamento Or amento e Administra o do
304. jetivos principais 1 promover o fortalecimento institucional para a gest o participativa dos recursos h dricos e 11 financiar projetos de melhoria do fornecimento de gua bruta para popula es carentes do semi rido brasileiro 1 14 O Programa atua portanto no sentido de fortalecer institucionalmente todos os atores relevantes envolvidos com a gest o de recursos h dricos tanto nas bacias das guas de dom nio da Uni o quanto nas bacias das guas de dom nio dos Estados al m de garantir a amplia o da oferta de gua de boa qualidade para o Semi rido brasileiro No que se refere ao princ pio dos usos m ltiplos afigura se um compromisso priorit rio do Pro gua com o abastecimento humano 1 15 A execu o do programa descentralizada e participativa com a es realizadas pelos Estados sob coordena o federal vinculando se a dois Minist rios do Meio Ambiente quanto gest o de recursos h dricos estudos e projetos componente Gest o UGPG vinculada Ag ncia Nacional de guas ANA e da Integra o Nacional respons vel pelo financiamento supervis o e gerenciamento das obras hidr ulicas componente Obras UGPO vinculada Secretaria de Infra estrutura H drica Em 67 cada Estado participante foi criada ainda uma unidade de descentraliza o denominada de UEGP para apoio na realiza o das a es pelos rg os gestores estaduais Escopo da auditoria 1 16 O trabalho da auditoria tev
305. jetos de obras que visem a aumentar a oferta de gua aprecia o dos comit s de bacia afetados antes de sua aprova o priorizar a elabora o de estudos sobre cobran a pelo uso da gua bruta priorizar a implanta o de sistema de concess o de outorgas manter apoio t cnico mais presente na rea de atua o dos comit s desenvolver estudos com vista ado o de sistem tica descentralizada de cadastramento dos usu rios da gua considerar a possibilidade de promover a es de sensibiliza o mobiliza o e capacita o das comunidades e desenvolver projetos de 77 conserva o ecol gica de mananciais em parceria com as universidades incluir entre suas atividades de sensibiliza o e de capacita o dos usu rios o tema outorga do direito de uso da gua desenvolver em parceria com rg os estaduais de educa o e meio ambiente campanhas de educa o ambiental voltadas para a conserva o dos recursos h dricos e promover semin rios com representantes das entidades de usu rios das diferentes bacias hidrogr ficas e interc mbio entre comunidades para troca de experi ncias de sucesso na gest o participativa de recursos h dricos 2 82 Conforme j citado nos monitoramentos anteriores a equipe t cnica do Pro gua Semi rido Gest o n o considerava fact vel a defini o de prazos para a implementa o das recomenda es elencadas nos itens 8 2 4 e 8 2 5 por se tratarem de a es de fomento de gest o de
306. l tem a sua disposi o diversos instrumentos inclu da a propositura de a o de ressarcimento contra o respons vel pela gest o do conv nio necess ria para que possa ser suspensa a inadimpl ncia do munic pio junto aos rg os repassadores dos recursos p blicos federais Ante todo o exposto voto por que seja aprovado o ac rd o que ora submeto ao Plen rio Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator AC RD O N 341 2005 TCU Plen rio Processo TC 002 689 2005 0 Grupo I Classe VII Den ncia Interessado Munic pio de Batalha AL Unidade Prefeitura de Batalha AL Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues Representante do Minist rio P blico N o atuou Unidade t cnica Secex AL Advogado constitu do nos autos N o consta Oo IN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de den ncia subscrita pelo munic pio de Batalha AL na pessoa de seu atual prefeito Sr Paulo Suruagy do Amaral Dantas versando sobre irregularidades praticadas pelo ex prefeito Francisco Jos de Oliveira na aplica o de recursos p blicos federais repassados mediante os conv nios 2 198 2001 celebrado com a Funasa valor R 150 000 00 e 2 413 2001 celebrado com o Minist rio da Integra o Nacional valor R 315 000 00 que tinham por objeto a promo o de melhoria nas condi es sanit rias e de abastecimento de gua bem como de pavi
307. l de Converg ncia bem como com o inciso I do 1 do art 30 da Lei n 8 666 1993 Previs o de que os documentos de habilita o e proposta t cnica fossem apresentados no mesmo envelope subitem 17 1 enquanto o item IV do Termo de Refer ncia estabelece que ser o avaliadas somente as propostas das empresas habilitadas e a al nea c do subitem 11 1 do Manual de Converg ncia fixa a devolu o dos envelopes 123 A Unesco reconhece a incoer ncia constatada O art 43 da Lei n 8 666 1993 estabelece o iter a ser observado no processamento e julgamento das licita es o qual deve ser perseguido nas licita es que envolvam recursos p blicos Acolho dessa forma a proposta da Unidade T cnica no sentido de se determinar ao FNDE e ABC que has licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos a segregarem a etapa da habilita o dos licitantes da etapa de avalia o das propostas t cnicas incluindo no edital a exig ncia de apresenta o dos documentos comprobat rios em envelopes separados Tamb m foram verificadas as seguintes quest es acerca das condi es gerais do contrato e do Termo de Refer ncia a profissionais com dedica o exclusiva licitante Subitem VIII 1 do Termo de Refer ncia b execu o pela licitante nos ltimos 5 anos de projetos da mesma natureza do objeto licitado Subitem VIII 1 do Termo de Refer ncia c considera
308. la pr pria contratante ou pelo menos o desvio de finalidade dos objetivos da funda o fato que merece apura o do rg o curador e fiscalizador Do texto transcrito retiro o entendimento de que o representante questiona perante este Tribunal a regularidade do Contrato n 010 2000 firmado entre a UFOP e sua funda o de apoio a FEOP por for a do qual esta ltima prestou servi os de gerenciamento do restaurante universit rio f 86 94 para o que contratou cozinheiros chapistas operadores de caldeira f 96 97 cuja vig ncia iniciou 22 de fevereiro de 2000 e se prorrogou at 21 de agosto de 2001 contrato este que em raz o do v nculo entre as duas institui es e da amplitude das finalidades estatut rias da FEOP poderia revelar simulacros de contrata o de funda o mantida e institu da pela pr pria contratante ou pelo menos o desvio de finalidade dos objetivos da funda o De fato cabe raz o a Sua Excel ncia o Juiz da 16 Vara da Se o Judici ria de Minas Gerais Os poss veis problemas que identificou nos autos do processo n 2004 38 00 002341 6 Mandado de Seguran a Individual objeto desta Representa o s o al m de pertinentes mat ria j diversas vezes tratadas por este Tribunal e g Decis o 30 2000 e Ac rd os 1 810 2003 e 1 934 2004 todos do Plen rio Permito me mencionar o recente Ac rd o 1 934 2004 TC 006 931 2004 6 Ata n46 2004 Sess o de 19 12 2004 DOU de 16 12
309. ladas nestes autos seja oficiado o Banco do Brasil Ag ncia de Jaguaguara a fim de que informe a este Egr gio Tribunal a movimenta o banc ria da conta n 58 021 X correntista o Munic pio de Irajuba BA nos meses de novembro dezembro 1999 e janeiro 2000 comprovando assim a quantia que ficou na referida conta e que foi sacado pelo sucessor do Justificante An lise a restitui o do valor em evid ncia por parte da municipalidade n o foi devidamente comprovada pelo atual gestor raz o pela qual entendemos deva ser cobrada via Tomada de Contas Especial B Audi ncia Pr via do Sr Humberto Solon Sacramento Franco atual Prefeito de Irajuba BA b 1 ind cios de fraca ou inexistente atua o de controle acompanhamento e fiscaliza o das a es e despesas efetivadas com recursos do FUNDEF pelo Conselho de Controle Social Justificativas fls 110 quanto a este item cumpre ressaltar que a documenta o anexa comprova a regular aplica o dos recursos do FUNDEF em todos os sentidos An lise o grande n mero de ocorr ncias relativas ao FUNDEF municipal evidenciadas nestes autos n o nos permite acolher os argumentos apresentados pois demonstram claramente a situa o questionada b 2 ocorr ncias apontadas nos Pareceres Pr vios do Tribunal de Contas dos Munic pios da Bahia TCM BA a saber b 2 1 PP n 739 02 f1s 53 62 do exerc cio de 2001 pagamento de sal rios inferiores ao m nimo em desrespeito ao
310. las outorgas em conjunto de determinada regi o Estas entidades na maioria das vezes conseguem fazer um cadastro de usu rios da regi o e t m um controle constante e real da situa o nessas reas Este avan o foi conquistado ap s a sensibiliza o dos usu rios como um todo 2 116 O tema tamb m tem sido priorizado no estado de Pernambuco Com essa finalidade foi publicada a cartilha Como obter a outorga do direito de uso da gua com 5 000 exemplares 2 117 Tamb m na rea de manuten o de equipamentos pelas pr prias comunidades muitos projetos v m se desenvolvendo sem que ainda tenham sido implementados Em Alagoas est em desenvolvimento a ado o dessa estrat gia no abastecimento de comunidade rurais situadas na rea de influ ncia do Sistema Adutor Estrela de Alagoas Minador do Negr o Em Minas Gerais desenvolve se estudos para a viabiliza o de central de usu rios de recursos h dricos para funcionamento nos moldes das experi ncias desenvolvidas pelos estados da Bahia e do Cear no projeto denominado Sistema Diamantina Localidades que come ar a ser implantado no ano de 2004 2 118 Na Para ba tal procedimento foi iniciado com a constru o da Adutora do Cariri Os 15 chafarizes instalados ao longo da adutora ser o gerenciados pela pr pria comunidade onde cada um est inserido tendo os usu rios se organizado em forma de associa es para tanto 2 119 Foram citadas experi ncias de interc mbi
311. le Interno n o afasta a atribui o constitucional deste Tribunal atinente verifica o da regularidade da utiliza o de recursos p blicos federais por n o estar esta Corte de Contas adstrita ao ju zo firmado por aquela unidade possuindo ampla capacidade de delibera o e exercendo precipuamente a privativa jurisdi o sobre os respons veis pelos valores repassados pela Uni o mediante conv nio acordo ajuste ou outros instrumentos cong neres a Estado ao Distrito Federal ou a Munic pio ex vi do disposto no art 71 inciso VI da Constitui o Federal 88 26 Por fim cabe ainda esclarecer que poca do parecer do Controle Interno n o tinham chegado ao conhecimento nem do rg o e nem desta Corte de Contas os fatos que ensejaram a modifica o do Julgado anteriormente adotado nos autos e que s vieram baila com o recebimento da documenta o envida por meio do Of cio n 1953 01 GAB de 19 12 2001 da Vice Procuradoria Geral do Trabalho da 9 Regi o em trabalho de coopera o 27 Assim diante do exposto e de todos os elementos presentes no processo e considerando que na pe a recursal acostada s fls 01 07 do volume 5 o recorrente praticamente repete os argumentos trazidos nas contra raz es ao recurso de revis o do MP TCU nos itens em que foi sucumbente depreende se que 32 o recurso analisado deva ser conhecido mas no m rito seja negado o seu provimento em vista da insufici ncia dos elemento
312. lega o de que n o h veda o legal para participa o na licita o de empresas que tenham parentes na CPL j que uma afronta ao princ pio da moralidade que tamb m rege as licita es art 3 da Lei 8 666 93 Ao contr rio do que alega o recorrente o fato de ter ocorrido o conluio no n mero de 7 sete licita es j o bastante para macular a credibilidade da CPL da FNS Al m disso se existiu postura indigna dos membros da CPL esta foi do recorrente ao 36 articular o conluio e n o dos que se levantaram contra as irregularidades Por tudo isso o recurso n o merece ser provido Francisco Nazareno F lix de Lima membro da Comiss o de Licita o 15 Alega o Em linhas gerais alega o recorrente que integrou a multicitada CPL no per odo de agosto de 1993 a dezembro de 1994 e que a mesma em raz o da rec m editada Lei n 8 666 93 deparou se com in meras dificuldades para desenvolver suas tarefas o que deixou as Comiss es Licitantes vulner veis a eventuais pr ticas de irregularidades vez que a Administra o sequer dispunha de normas regulamentadoras relacionadas ao desenvolvimento dos trabalhos Faz uma descri o geral das suas dificuldades no mbito da CPL destacando se a afirma o de que dois membros dessa Comiss o especificamente os servidores Roberto C sar Gomes de Paula e Weimar Bezerra Feitora por entenderem haver irregularidades quando da realiza o de alguns processos licitat
313. lementa o da recomenda o exarada pelo Tribunal e constante do item 8 2 1 letra a da Decis o 829 2001 P que resultou na demonstra o de que haver um ganho financeiro da ordem de R 200 milh es em rela o ao custo inicialmente previsto mesmo expandindo os benef cios popula o mediante a ado o de solu o mais abrangente denominada Projeto de Revitaliza o da Bacia do Rio Paje em substitui o inicialmente prevista 9 Embora grande parte das recomenda es ainda se encontrem parcialmente implementadas e em implementa o no entendimento da equipe de auditoria as iniciativas verificadas notadamente as relativas institui o de uma IN estabelecendo os crit rios necess rios celebra o de conv nios para execu o de obras de infra estrutura h drica altera o dos termos de conv nios e prorroga o do prazo do Acordo de Empr stimo Internacional e readequa o de suas metas indicam o esfor o de os rg os gestores em dar efetivo cumprimento s recomenda es expedidas pelo Tribunal 10 N o obstante ap s an lise da minuta de Instru o Normativa que disp e sobre a celebra o dos conv nios relacionados a obras de infra estrutura h drica com o MI fls 1 052 1 057 vol 7 a equipe considerou haver lacunas nesse instrumento relativamente aus ncia de um plano para concretiza o das a es mitigadoras dos impactos ambientais previstos apesar de a minuta estabelecer
314. lementar de valas de infiltra o Tudo isso acarretou modifica es nos pr prios termos do conv nio original por interm dio do Terceiro Termo Aditivo acrescendo ao seu valor antes pactuado R 258 741 82 totalizando o projeto da obra em R 770 214 21 Quanto licen a ambiental imperioso destacar que os procedimentos necess rios sua efetiva o somente foram levados a efeito ap s a atua o da Promotoria do Meio Ambiente em ago 2000 grifos meus Consta ainda do referido Relat rio a confirma o da unidade t cnica de que a Esta o de Tratamento de Esgoto encontra se em funcionamento e que o Depen lavrou o termo de aceita o definitiva da obra 4 1 Com rela o segunda irregularidade qual seja a inefic cia da Esta o de Tratamento de Esgoto do Pres dio de Seguran a M xima de Campo Grande MS o respons vel informa em resumo que ap s as provid ncias adotadas pelo Estado de Mato Grosso do Sul no dia 5 7 2001 o t cnico do Depen vistoriou a obra lavrando o competente termo de aceita o definitiva pois naquele momento foi constatado que o sistema estava funcionando dentro de n veis desejados fls 581 Entretanto quanto Esta o de Tratamento de Esgoto do Pres dio de Seguran a M xima de Campo Grande MS entendemos estar solucionado o problema haja vista o mesmo j se encontrar em funcionamento Isso posto entende se que a determina o encontra se atendida 8 Finalment
315. lin D Ambrosio Procurador do Trabalho SUM RIO Solicita o de fiscaliza o a ser realizada na CONAB SC feita Dr Marcelo J Ferlin D Ambrosio Procurador do Trabalho N o conhecimento Ci ncia ao interessado Permito me transcrever a Instru o do ACE Carlos Alberto Lellis lavrada no mbito da SECEX SC 126 Trata se do Of cio MPT PRT CODIN n 270 2005 enviado pelo Procurador do Trabalho da 12 Regi o Sr Marcelo J Ferlin D Ambroso requisitando a fiscaliza o por parte deste Tribunal na CONAB Companhia Nacional de Abastecimento em SC 2 N o h no of cio men o a alguma irregularidade concreta referindo se de forma gen rica a apura o de den ncias de que a empresa estaria cometendo irregularidades concernentes rela o de trabalho principalmente no que se refere utiliza o de funcion rio para fim diverso do contratado em viola o ao art 37 da CF apurando se tamb m eventual ocorr ncia de outras infra es contr rias aos princ pios que regem a Administra o P blica 3 Os arts 43 e 44 da Resolu o n 136 2000 prev em o seguinte Art 43 S o competentes para solicitar a realiza o de auditorias I Presidente da C mara dos Deputados II Presidente do Senado Federal e HI Presidentes de comiss es t cnicas e de inqu rito do Congresso Nacional do Senado Federal ou da C mara de Deputados quando por aquelas aprovadas Art 44 As unidades t cnicas
316. litar citadas no par grafo 5 item a acima n o estariam contempladas no Plano Plurianual 96 99 Lei n 9 276 96 DOU de 10 05 96 o que constituiria viola o ao art 167 1 da Constitui o da Rep blica 9 1 Enquanto que em alguns de temas transportes energia comunica es etc o PPA 96 99 detalhou em razo vel profundidade os objetivos e metas para o per odo foi demasiadamente sucinto em rela o a outros dentre os quais Estado e Administra o P blica A tabela n 19 do Anexo Lei n 9 276 96 fls 46 contempla no mbito da a o Edifica es P blicas o objetivo Manter adequada infra estrutura f sica necess ria ao bom desempenho das fun es do Estado atrav s das a es dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio O relat rio de acompanhamento do PPA obtido junto ao site do Minist rio do Planejamento fls 46 a 49 deixa claro que havia previs o para obras no mbito do Minist rio P blico da Uni o no per odo compreendido pelo aludido Plano Plurianual 9 2 1 Entendemos que o conte do excessivamente amplo do objetivo acima tratado mantido no relat rio de acompanhamento do PPA 96 99 n o nos permite afirmar que a a o dos gestores do Minist rio P blico Militar quanto s obras de dura o continuada realizadas no mbito daquele rg o no per odo de 97 a 99 n o estavam amparadas pelo respectivo Plano Plurianual grifos meus Assim a alega o merec
317. lmente que a obra havia sofrido mudan as no padr o construtivo Entretanto nesta data os fatos tamb m j eram de conhecimento do TCU sendo que o respons vel se absteve de tomar qualquer medida autorizadora de novos recursos at que este Tribunal se manifestasse sobre a quest o fls 954 956 e 986 vol 4 Finalmente cabe consignar que o respons vel logo no in cio de sua gest o tomou efetivas medidas com o intuito de avaliar a situa o das obras a cargo do Depen fls 993 995 vol 1 Isto posto entende se que o recurso merece prosperar MOIS S TEODORO ERBANO EX DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE OBRAS P BLICAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Alega o O respons vel deve ser exonerado da pena imposta pois consoante demonstram os documentos anexados as irregularidades ocorreram ap s o t rmino de sua gest o frente do DOP MS An lise Consoante consta do Relat rio da decis o impugnada o recorrente foi apenado em raz o das seguintes irregularidades a altera o informal do padr o construtivo do Pres dio Masculino de Seguran a M dia de Tr s Lagoas MS de convencional para estrutura de concreto pr moldado contrariando dessa forma o disposto nos artigos 60 par grafo nico e 65 inciso I al nea a da Lei 8 666 93 procedimento esse que dotou o referido pres dio de caracter sticas totalmente distintas daquelas estabelecidas no Edital da Concorr ncia n 01 99 e aven adas no Contrato n 043 20
318. lor de R 15 000 00 montante posteriormente 53 reduzido para R 5 000 00 quando do julgamento do pedido de reexame por meio do Ac rd o n 329 2004 Plen rio Na oportunidade entendeu se que das irregularidades que haviam fundamentado a aplica o da multa apenas deveria subsistir a quest o relativa defici ncia nos projetos b sicos fls 410 416 6 O Analista entende que esse fato suficiente para macular as contas da Diretora Presidente da empresa em raz o dos seguintes motivos 13 Nesse ponto um aspecto importante a magnitude dos valores envolvidos e quanto a isso verificamos que tratam se de cifras bem representativas Conforme consignou o pr prio Relator do Ac rd o referido cada contrato superava a cifra de R 1 milh o 14 Outro fator a examinar diz respeito gravidade da falta da Administra o No atinente a isto note se que a exig ncia do projeto b sico tem a nosso ver duas raz es determinantes De um lado a necess ria caracteriza o da obra servi o de outro a necessidade de estimativa de custos e prazos De tais elementos servir se a Administra o e o Controle no mister de acompanhar e fiscalizar o fornecimento do objeto Mas servir se tamb m que os poss veis licitantes que a partir do projeto b sico bem definido poder o formular de forma completa e segura suas propostas Ora que empresa se sentiria animada a cotar o pre o de um objeto indefinido N o seria temer rio
319. ls 366 do volume 5 O respons vel apresentou quadro demonstrativo do total de autos de infra o lavrados pelo Ibama no Estado de Minas Gerais no per odo de janeiro a dezembro 2002 no total de 17 127 autos de infra o fls 297 bem como Relat rio Consolidado de Fiscaliza o no Estado nos exerc cios de 2000 a 2002 fls 298 como prova da atua o intensiva do Instituto e do cuidado e da vigil ncia da sua gest o frente Ger ncia Executiva do Ibama MG na coibi o dos abusos contra a flora fauna e a preserva o do meio ambiente como um todo fls 217 Apresentou tamb m levantamento estat stico do atendimento s requisi es de rg os p blicos considerada prioridade em sua administra o fls 299 Em conclus o solicitou que as provas carreadas junto presente justificativa esclare am definitivamente sua norma profissional escorreita e fa am justi a aquele que ora sofre constrangido pelas suspeitas que ora cr elucidadas fls 217 Audi ncia Ant nio Fernando Dur o Pereira O respons vel apresentou em resposta ao Of cio de Audi ncia 618 2003 fls 218 219 expediente de fls 220 228 documenta o de fls 229 316 e c pias dos processos 02015 023693 02 00 volume 6 e 02001 001881 03 52 volume 7 j mencionados anteriormente Foi feito relato da tramita o da den ncia objeto do processo 02015 023693 02 00 da mesma forma como registrado nas raz es de justificativa apresentadas pel
320. lumbro necessidade de execu o de todos os servi os em um s contrato a fim de que uma licitante ateste sua capacidade t cnico operacional salvo se houvesse interdepend ncia entre eles o que n o o caso 12 O terceiro item questionado no mbito da 6 Secex a exig ncia de que os profissionais a serem alocados na execu o do ajuste sejam previamente aprovados pela entidade contratante itens 04 31 32 e 33 da Cl usula Terceira da minuta do contrato fls 259 261 13 O Analista entende que tal exig ncia na forma em que consta do edital carece de amparo legal fere a liberdade da contratada de selecionar seus funcion rios e representa inger ncia da administra o p blica na pol tica de admiss o de pessoal da empresa privada j que cabe s a ela recrutar e alocar os servidores para a execu o do servi o Ademais a exig ncia pode dar base a futuras demandas trabalhistas sob a alega o de que se trata de fornecimento de m o de obra por meio de empresa interposta Consigna que nos itens 14 do Anexo I fls 136 138 12 do Anexo V fls 176 178 e 13 do Anexo IX fls 211 212 h previs es suficientes para evitar a aloca o de profissionais n o capacitados restando entidade valer se das cl usulas do edital e do contrato no sentido de que o objeto seja executado a contento e caso necess rio utilizar se das medidas punitivas e corretivas que lhe s o asseguradas 14 Com base nessas considera es o Anal
321. m os objetivos da Pol tica Nacional de Recursos H dricos A t tulo de exemplo citam se a celebra o de conv nios com munic pios do Maranh o sob a chancela do Pro gua Semi rido em desconformidade com os termos do Acordo de Empr stimo a celebra o de conv nios entre a Secretaria de Recursos H dricos do Minist rio do Meio Ambiente SRH MMA e munic pios da Bahia sem serem consultadas as entidades de usu rios da gua e a aprova o e financiamento de obras pelo Minist rio da Integra o Nacional sem a exig ncia de r gidos crit rios de viabilidade t cnica econ mico financeira ambiental e institucional 1 20 Com rela o ao desempenho das unidades estaduais verificou se que a not vel diferen a entre os est gios de desenvolvimento institucional de cada uma pode ser reduzida mediante a troca de experi ncias e a intensifica o da presen a dos agentes de mobiliza o social junto s comunidades e entidades de usu rios 1 21 No tocante redu o da pobreza sob a tica do aumento do capital social foi constatado que ainda h muito a evoluir Embora as associa es de usu rios e comit s de bacias estejam em geral abertos participa o de todos inclusive dos mais carentes verificou se que as comunidades distantes dos leitos dos rios usualmente abastecidas por meio de po os podem estar exclu das do processo decis rio 68 1 22 Ressalte se que com a implanta o da Ag ncia Nacional de guas ANA
322. m por fim favorecer a investiga o de poss vel irregularidade perpetrada no mbito do Tribunal Regional Eleitoral de S o Paulo TRE SP consistente na restitui o a magistrados do imposto de renda retido na fonte e da contribui o previdenci ria incidentes sobres valores pagos aos benefici rios a t tulo de diferencial de remunera o proveniente da implanta o do Plano Real URV 11 98 a partir do exerc cio de 1994 3 As provid ncias adotadas pela Secex SP com vistas a instru o do feito lograram apurar que n o houve o dito procedimento em rela o aos magistrados mas sim em favor dos servidores ativos inativos pensionistas e ex servidores quando alcan ados pelo fato gerador da medida 4 O TRE SP alega que a pr tica administrativa encontra respaldo nas disposi es dos artigos 1 e 2 inciso I da Resolu o STF 245 de 12 de dezembro de 2002 Informou ainda que a decis o adotada pela Presid ncia daquele Tribunal foi referendada unanimidade pelo Plen rio da referida Corte e que n o houve a restitui o do imposto de renda retido na fonte dos valores pagos antes da mencionada decis o 5 Esclarece ainda o rg o jurisdicionado que no que toca contribui o previdenci ria foram restitu dos apenas os valores correspondentes reten o realizada no pagamento da parcela relativa metade dos atrasados do ano de 1997 na forma da planilha apresentada em conjunto com expediente daquela origem 6 A
323. ma es em n vel nacional No entanto os trabalhos demandar o no m nimo dois anos e a necessidade de recursos humanos e t cnicos ainda n o existentes nos rg os do Sisnama Sistema Nacional de Meio Ambiente No mbito do Plano Nacional de Atendimento a Emerg ncias P2R2 criado pelo MMA formou se grupo de trabalho para identificar os passivos ambientais a fim de gerar a o mais coordenada dos rg os ambientais estaduais respons veis em grande parte pelo licenciamento de atividades industriais b Item 9 3 2 determina o do Ibama para que adote provid ncias no prazo de 30 dias de fiscalizar as medidas adotadas pelos respons veis para reduzir a press o sobre a barragem ainda intacta da empresa Cataguases de Papel verificando a adequa o t cnica das medidas adotadas haja vista o consider vel risco de rompimento daquela estrutura De acordo com a Nota T cnica CGFIS Ibama 405 2003 fls 376 o Relat rio Final do Grupo de Trabalho de Cataguases fls 385 438 estabelece as medidas adotadas pelo Ibama para fiscalizar as provid ncias adotadas pela Ind stria Cataguases de Papel para reduzir a press o sobre a barragem ainda intacta c Item 9 3 3 determina o ao Ibama para que sejam fiscalizadas as a es definitivas da empresa Cataguases de Papel com o intuito de realizar tratamento e posterior destina o definitiva dos res duos contidos em seus reservat rios Quanto s alternativas de tratamento dos res duos
324. mbiental e institucional recomenda o 8 2 1 item a 6 5 Por fim saliente se que foram desenvolvidos indicadores de desempenho como suporte ao monitoramento e avalia o do Programa 6 6 Diante das constata es obtidas no interst cio entre a realiza o do 1 monitoramento Pro gua Semi rido e a conclus o do Relat rio de Avalia o de Impacto pode se verificar um percentual de implementa o das determina es e recomenda es afetas Decis o TCU 829 2001 P da ordem de 54 6 Os quadros a seguir resumem a atual situa o ressaltando a n o aplica o deste procedimento s citadas recomenda es 8 2 4 e 8 2 5 do relat rio de auditoria conforme exposto nos subitens 2 82 a 2 87 do presente Relat rio 6 7 Cabe esclarecer que a avalia o referente recomenda o 8 2 1 d do relat rio de auditoria foi ajustada como Recomenda o n o aplic vel em face do registrado no subitem 2 48 deste Relat rio de Impacto ET E E TE Parcialmente implementada 00 00 0 90 000 A E Manifesta o n o aplic vel 0 1 Cs ES dA MM 91 Recomenda o n o aplic vel Do 9 O E 100 0 100 0 100 0 100 0 8 22 a b e td Parcialmente implementada 6 8 Durante a realiza o dos dois primeiros monitoramentos ocorridos em maio e novembro de 2002 respectivamente verificou se as seguintes situa es a saneamento e n o reincid ncia das irregularidades ocorridas no exerc cio de 1999 quan
325. meira Sess o de 21 9 99 mediante o qual as contas do rg o foram julgadas regulares com quita o plena aos respons veis ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 32 III e 35 III da Lei n 8 443 92 conhecer do presente recurso para no m rito dar lhe provimento parcial 9 2 tornar sem efeito no que diz respeito aos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues o Ac rd o proferido pela 1 C mara deste Tribunal Rela o n 11 99 do Gabinete do Ministro Guilherme Palmeira 9 3 em conformidade com os arts 1 I 16 II 18 e 23 da Lei n 8 443 92 julgar regulares com ressalva as contas dos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues dando lhes quita o 9 4 dar ci ncia da presente delibera o ao Sr Nelson Marabuto Domingues e aos sucessores do Sr Kleber de Carvalho Co lho 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que declarou impedimento na sess o Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA President
326. menta o e drenagem em vias urbanas do munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 1 inciso XVI da Lei 8 443 92 c c os arts 234 a 236 do Regimento Interno em 9 1 conhecer da den ncia para no m rito consider la procedente 9 2 determinar Funda o Nacional de Sa de Funasa que no prazo de 60 dias adote as provid ncias se ainda n o o fez no sentido de instaurar e encaminhar Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da Uni o a tomada de contas especial referente ao Conv nio 2 198 2001 Siafi 439058 firmado em 31 12 2001 com a Prefeitura de Batalha AL com a finalidade de que fossem promovidas melhorias sanit rias domiciliares naquele munic pio 9 3 determinar ao Minist rio da Integra o Nacional que no prazo de 60 dias adote as provid ncias se ainda n o o fez no sentido de instaurar e encaminhar Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da Uni o a tomada de contas especial referente ao Conv nio 2 413 2001 Siafi 465248 firmado em 31 12 2001 com a Prefeitura de Batalha AL com a finalidade de canaliza o de pavimenta o e drenagem em vias urbanas do munic pio 9 4 esclarecer ao atual prefeito do munic pio de Batalha AL que nos termos do Enunciado 230 da S mula de Jurisprud ncia deste Tribunal compete ao prefeito sucessor apresentar as co
327. mente os termos constantes do item 2 2 1 2 do Anexo II presume se falha na sua reda o ao constar refer ncia a aut nomos e entidades jur dicas uma vez que a minuta de contrato era enf tica e clara ao vedar a subcontrata o e que todos os profissionais alocados deveriam ser do quadro da licitante vencedora Mais uma vez tal falha formal n o prejudicou a apresenta o de propostas pelas licitantes 7 Quest o Representante a Subcl usula Primeira da Cl usula Sexta da minuta do contrato contradiz as determina es do edital e seus anexos fls 208 209 Anexo I CPL o CNPq pretende efetuar os pagamentos mensais de acordo com os servi os executados no per odo fl 236 Anexo I An lise a incoer ncia parece residir no fato de que os Anexos I item 16 2 3 fl 139 V item 14 2 3 fl 179 e IX item 15 2 3 fl 213 especificam que a contratante emitir at o 3 dia til do m s seguinte um boletim de medi o dos servi os realizados no m s anterior para fins de faturamento Por 159 sua vez a cl usula contratual determina que o documento fiscal dever ser apresentado at o ltimo dia til de cada m s evidente que no presente caso ocorreu uma diverg ncia de reda o entre o edital e a minuta de contrato passando desapercebido tal fato pela CPL mas que n o trouxe preju zo concorr ncia uma vez que se trata apenas da defini o da data em que se emitir o faturamento Logicamente preci
328. mento cartorial em Cart rio sob interven o a exemplo do Cart rio da comarca de Altamira 12 A respons vel pela Fiscaliza o Cadastral da autarquia foi enf tica ao relatar as dificuldades enfrentadas na execu o das a es principalmente no que se refere libera o de recursos financeiros pois as demandas n o s o inseridas na Programa o Or ament ria PO o que impede a implementa o do objetivo maior do Programa que promover a revis o dos registros cadastrais com base na materializa o vistoria in loco das reas selecionadas para atender suas a es ficando a fiscaliza o restrita comprova o documental 13 A falta de recursos prejudica tamb m a divulga o do recadastramento dos im veis rurais que deveria ser feita anualmente 14 As a es at agora desenvolvidas foram eficientes pois foram cumpridas de acordo com a legisla o pertinente por m n o foram eficazes na medida em que ainda n o recuperaram os im veis do esquema de grilagem e a sua descontinuidade vista da falta de recursos acima mencionada pode gerar mais preju zos Uni o posto que as medidas at aqui adotadas n o foram suficientes para recuperar toda a rea envolvida no esquema de grilagem 15 A aus ncia de libera o de recursos para dar continuidade ao programa impossibilita a apura o da total extens o das irregularidades Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 027 16 A Superintend
329. ministerial 84 de 12 4 2000 o POA Consolidado seus ajustes readequa es e corre es de rumos necess rias execu o do Pro gua Semi rido devem ser aprovados por proposta conjunta da UGP Gest o e da UGP Obras 2 52 Verificou se que no processo de elabora o do POA v m sendo utilizados como suporte t cnico os trabalhos oriundos das miss es realizadas junto aos estados part cipes Nessas miss es s o definidas estrat gias espec ficas com vistas ao desenvolvimento institucional dos estados implementa o de bases t cnicas para gest o dos recurso h dricos como por exemplo rede hidrometeorol gica e sistema de informa o e elabora o de estudos e projetos espec ficos 2 53 A programa o consignada nos POAs de 2002 e 2003 foram preparadas em observ ncia s diretrizes emanadas pelo Comit Gestor do Pro gua Semi rido conforme Delibera es de 07 2001 e 08 2001 de 12 9 2001 e 10 2002 de 27 9 2002 O POA 2002 foi aprovado pela Delibera o 09 2002 de 5 2 2002 Considerando que ambas as delibera es foram aprovadas por unanimidade entende se que os representantes do MMA e do MI no Comit anu ram com os termos e gastos propostos 2 54 Como j mencionado no segundo monitoramento o POA 2002 encontra se bem detalhado em termos de programa o financeira tanto em rela o aos gastos previstos para o n vel federal POA Federal quanto para os Estados POA Estadual inclusive com os respectivos cronogramas de
330. mprimento pelo Estado do Mato Grosso do Sul das determina es emanadas desta Corte em processos de auditorias no Sistema Penitenci rio Estadual O referido ac rd o assim disp s em seu item 9 6 9 6 determinar Serur que verifique o cumprimento do item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio proferido no TC 004 217 2001 5 e em caso de descumprimento diligencie aos rg os estaduais de modo a obter as informa es requeridas 6 O item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio por sua vez estabeleceu o prazo de trinta dias para que fossem adotadas provid ncias no sentido de serem sanadas as falhas apontadas nos itens 8 6 1 e 8 6 3 do mesmo ac rd o 7 Dando cumprimento determina o a ela efetuada a Serur assim se manifestou 44 O item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio refere se a outros itens da referida decis o Assim far se a an lise por item referenciado de modo a ser possibilitada uma maior clareza na exposi o dos fatos e considera es Destaco que em atendimento a essa determina o foram encaminhados em 26 2 2002 os documentos s fls 1121 1883 vols 5 6 7 8 9 e 10 Item 8 6 1 a Pres dio Federal de Dois Irm os do Buriti MS concernentes a altera es praticadas ap s a apresenta o do plano de trabalho ao rg o repassador dos recursos no que concerne rea constru da capacidade custos e local de edifica o Em rela o a esse item a Ag ncia Estadual de Gest o e Empree
331. munica o destes ao Cadastro T cnico Federal De acordo com o citado Memo 650 2003 a maior parte do licenciamento desse tipo de atividade est a cargo do rg o ambiental estadual Na hip tese de a licen a ser concedida pelo Ibama a equipe t cnica respons vel pela avalia o da viabilidade ambiental verifica se os mecanismos de seguran a adotados s o adequados e a empresa designa um respons vel pela seguran a de opera o e manuten o das barragens Foi informado que os planos de emerg ncia s o exigidos como condicionantes s licen as ambientais Quanto exig ncia de an lises qu micas anuais entende o Ibama que caberia ao rg o ambiental estadual o monitoramento de sua opera o por ser na maior parte das vezes respons vel pelo licenciamento de barragens de res duos Sugere se que o empreendedor faria as an lises e divulgaria os resultados para os rg os ambientais estaduais e municipais os quais est o habilitados a aplicar san es em caso de irregularidades 1 Item 9 4 4 recomenda o ao Ibama para que promova a es com aux lio da Coordena o de Articula o Institucional do Instituto a fim de obter maior integra o com os rg os ambientais integrantes do Sisnama no monitoramento dos licenciamentos por meio de conv nios acordos termos de coopera o ou similares Quanto essa recomenda o o Memo 650 2003 faz novamente refer ncia cria o do SISNIMA que ajudaria a promover tal i
332. nac e que n o h provas nos autos de irregularidade no processo licitat rio Ocorre entretanto que os documentos de fls 173 217 vol 3 desmentem essa afirma o demonstrando que em cinco processos de aquisi o na modalidade convite apenas o constante s fls 173 181 contou com a participa o de quatro interessados Cerpolo Perfilac Serralheria Apolo e DIFOPAR Nos demais participaram apenas as tr s primeiras que segundo constata o do Conselho Fiscal do Senac n o contestada pelo respons vel pertencem ao mesmo grupo representadas pelos Srs Antonio Manoel Felisbino Andr Manoel Felisbino e Jo o Batista Manoel Felisbino fls 11 vol 3 de se destacar que a Cerpolo Representa es Comerciais e Serralheria Apolo possuem inclusive o mesmo endere o conforme se v nos documentos de fls 188 e 189 vol 3 21 Assim como o recorrente n o trouxe qualquer informa o ou argumento novo e considerando ainda que restou sobejamente comprovado nos autos a irregularidade cometida depreende se que n o h o que ser alterado em rela o a esta imputa o 22 Argumento sustenta que teve a seu favor na aprecia o da MA 48 97 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9 Regi o a negativa de instaura o do processo Destacou ainda que o Relat rio de Gest o n 530 96 da Secretaria Federal de Controle concluiu que em face dos exames realizados no processo e principalmente no parecer emitido pelo Conselho Region
333. nada mais fez o gestor do que resguardar o interesse p blico preocupando se com a perfeita execu o do objeto contratual uma vez que vinculou os servi os excepcionais unicamente ao objeto contratado 5 Quest o Representante a Cl usula Segunda da minuta de contrato preconiza que o regime de empreitada por pre o global o que contradiz o edital ao estabelecer que a aferi o para faturamento se dar por ordens de servi o estando relacionadas s horas efetivamente trabalhadas fls 206 207 Anexo I CPL ratificou seu entendimento feito no terceiro item questionado An lise a CPL n o atacou o cerne da quest o Ao mesmo tempo que o edital estipula o regime de execu o como empreitada por pre o global fl 108 indica que o pre o dever ser por hora de cada categoria de servi o e a licita o ser do tipo t cnica e pre o por item fl 115 Conforme estipula o item 2 2 3 dos Anexos IV VIII e XII ao edital os valores a serem pagos ser o calculados estritamente em fun o do registro das horas trabalhadas consignadas em Boletins de Medi o emitidos pelo Contratante fls 161 201 e 230 Tais disposi es do edital configuram um regime de empreitada por pre o unit rio e n o por pre o global O ato convocat rio bem como todos seus anexos foram submetidos Procuradoria Jur dica do Conselho a qual deu seu parecer pela conformidade com a legisla o vigente fl 04 Anexo 1 n o se atentando p
334. nal s pr ximas faturas de valores pagos em excesso por decorr ncia de altera es quantitativas do projeto original subitem 9 1 1 ii renegocia o dos pre os das quantidades acrescidas ou reduzidas no projeto com base no Sicro subitem 9 1 2 e iii previs o contratual de que outros acr scimos ou supress es que porventura se mostrem necess rios ao projeto original sejam pagos com base no mesmo sistema o Sicro subitem 9 1 3 5 Antes por m registre se que na aprecia o dos embargos oferecidos pela contratada e pelo ent o chefe da 21 UNIT DNTT o Tribunal por meio do voto do Ministro Relator deixou assente que em n o havendo quantidades executadas decorrente das altera es pretendidas poca afastar se ia o subitem 9 1 1 do Ac rd o recorrido que dispunha sobre a apura o de valores pagos em excesso decorrente de altera es nos quantitativos do projeto original Assim sendo aplica se in casu o disposto no subitem 9 1 2 do mesmo Ac rd o que trata da renegocia o dos pre os das quantidades acrescidas ou diminu das com base no sistema de pre os do DNIT o Sicro 6 Da an lise dos documentos encaminhados ao Tribunal observa se de pronto que o subitem 9 1 3 foi atendido conforme se depreende da leitura do par grafo nico da cl usula 2 do Termo Aditivo fL 296 v 7 que explicitou os termos conforme consignado na delibera o do TCU O subitem 9 1 2 c c o 9 1 do mencionado Ac rd o pode ser consider
335. nce e o cronograma de implementa o das delibera es da Decis o 829 2001 P contendo atividades prazo de implementa o e nome do respons vel 2 3 Conforme verificado s fls 664 e 665 do vol IV durante a realiza o do segundo Monitoramento considerou se que as informa es documentos e materiais t cnicos juntados ao processo estavam em conformidade com o que foi solicitado suprindo inclusive as pend ncias citadas no primeiro Monitoramento Desta forma considerou se que a determina o foi integralmente cumprida 2 4 A implementa o dessa determina o ofereceu subs dios ao TCU para a constru o de uma sistem tica de acompanhamento e in cio do monitoramento das demais determina es e recomenda es constantes da Decis o 829 2001 P conforme termos do Manual T cnico de Monitoramento de Auditoria de Natureza Operacional aprovado pela Portaria Segecex 12 2002 Determina o 8 1 1 b que a ANA cumpra rigorosamente as normas do Acordo de Empr stimo 4310 BR celebrado com o Banco Mundial em especial quanto veda o de celebra o de conv nios diretamente com munic pios e observ ncia dos crit rios exigidos para financiamento de obras 2 5 De acordo com o exposto s fls 665 e 666 vol IV do Relat rio do segundo Monitoramento diante dos esclarecimentos apresentados pela UGPG ANA poca do 1 Monitoramento considerou se que a determina o foi implementada 2 6 Como principal benef cio o
336. ndimento dilig ncia de fls 92 94 Quanto ao n o recolhimento do INSS incluindo apropria o ind bita dos valores recolhidos dos servidores por diversas vezes apontado pelo TCM BA em que pese a Prefeitura haver efetuado posteriormente acordos de parcelamento de d bito as omiss es verificadas s o de car ter grave e constituem crime C digo penal Decreto lei n 2 848 40 alterado em especial pela Lei n 9 983 2000 Lei dos Crimes Contra a Previd ncia Social sem considerar que acabam gerando nus ao munic pio e preju zos categoria do magist rio a 4 3 PP n 575 01 fls 48 52 do exerc cio de 2000 149 glosa de despesas incompat veis com a Lei n 9 424 96 no valor de R 76 807 64 fls 49 Justificativas fls 106 quanto ao item 4 3 que erroneamente atribui ao gestor da poca o Sr Humberto Oliveira da Silva glosa de despesas incompat veis com a lei n 9 424 96 no valor de R 76 807 64 tais coment rios n o passam de inverdades isto para dizer ao menos pois todas as despesas feitas naquela gest o p blica tiveram as contas prestadas e primando especialmente pelo respeito e obedi ncia Lei n 9 424 96 N o podemos citar entretanto que por determina o judicial o valor acima referido foi bloqueado em conta corrente do Munic pio de Irajuba valor este que s foi sacado ap s o t rmino da gest o do Justificante Requer por fim al m da improced ncia das acusa es formu
337. ndimentos do Mato Grosso do Sul Agesul encaminhou as informa es s fls 1122 vol 5 Explicou a ag ncia que houve a altera o do padr o construtivo do Pres dio em atendimento s solicita es de t cnicos da Justi a Federal Informou ainda que houve erro na informa o da rea do pres dio visto que a rea correta de 3 247 nt s fls 1132 1136 vol 5 foram anexados projetos de engenharia de algumas instala es do pres dio Cabe consignar que o Ac rd o 1253 2003 Plen rio TC 004 766 2003 3 tratou da obra em quest o O voto condutor do citado decisum indica a ci ncia desta Corte das altera es do plano de trabalho e que o Depen teria autorizado tanto a altera o do local da obra quanto as altera es de padr es construtivos 18 Passo agora a tratar das obras de constru o do Pres dio Federal de Seguran a M xima em Dois Irm os do Buriti MS 19 De in cio veja se que o Conv nio 115 2000 celebrado entre o Minist rio da Justi a e o Governo de Mato Grosso do Sul objetivava a constru o do Pres dio Federal de Seguran a M xima no Munic pio de Miranda MS Estava prevista a transfer ncia por interm dio do Departamento Penitenci rio Nacional Depen de recursos no valor de R 2 272 575 00 bem como a aplica o de R 252 508 00 a t tulo de contrapartida estadual 20 As obras foram contratadas junto empresa Constru es Planejamento Ind stria e Com rcio Ltda Coplan por meio do Cont
338. ndo a faz lo em momento futuro ap s o advento da Resolu o STF 245 2002 Dessarte na linha dos entendimentos firmados pelo Secret rio Substituto da Secex SP e em parte pelo representante do Minist rio P blico junto ao TCU processados os ajustes que entendo necess rios voto por que este Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao descortino do egr gio Colegiado 132 T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 332 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 005 869 2003 5 Grupo I Classe VII Assunto Representa o Unidade Jurisdicionada Tribunal Regional Eleitoral TRE SP Interessada Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin Unidade T cnica Secex SP Advogado constitu do nos autos n o h o IAN EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o de interesse do Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o mediante a qual s o submetidos a exame do TCU pr ticas supostamente irregulares ocorridas no mbito do TRE SP Considerando que n o houve qualquer irregularidade em rela o restitui o do imposto de renda dos magistrados e sim dos servidores Considerando que o
339. nharia de Recursos H dricos desenvolvido em conv nio com a Universidade de S o Paulo Bahia emitidas at 2004 aproximadamente 8 750 Portarias Administrativas autorizando o uso de guas superficiais e subterr neas Minas Gerais sistema em funcionamento encontrando se em desenvolvimento sistema integrado de outorga e licen a de obras h dricas com acesso e tramita o pela Internet Para ba no per odo de julho 1998 a dezembro 2003 o rg o gestor estadual recebeu 3 473 requerimentos de outorga tendo sido emitidas 1 532 termos de outorga Pernambuco funcionamento de programa de outorga e licen as desde 1996 Rio Grande do Norte Implanta o de escrit rios regionais em parceria letra g 2 98 A recomenda o foi efetivada com base na experi ncia do estado da Bahia No Cear a Companhia de Gest o de Recursos H dricos mant m 08 ger ncias de bacias hidrogr ficas que funcionam como secretarias executivas dos comit s para o gerenciamento descentralizado dos recursos h dricos Em Minas Gerais foram criadas em 2003 07 Unidades Regionais Colegiadas para atua o em todo o estado operando com o apoio de t cnicos da Funda o Estadual de Meio Ambiente FEAM Instituto Estadual de Florestas IEF e Instituto Mineiro de Gest o das guas IGAM Na Para ba o rg o gestor vem estruturando escrit rios nas principais regi es do estado a exemplo da cidade de Sousa e Campina Grande O primeiro objetivo descentral
340. nistro Relator Benjamin Zymler que fundamentou o Ac rd o 1263 2003 Plen rio Ata 33 03 sess o de 27 3 2003 o disposto no art 102 da Lei 8 443 92 deixa claro que compete ao IBGE publicar a rela o das popula es por Estados e Munic pios sendo da al ada desta Corte t o somente o c lculo dos correspondentes percentuais de participa o Desse modo com base nos par grafos 1 e 2 do aludido dispositivo os interessados devem encaminhar as reclama es quanto publica o das popula es dos entes federados ao IBGE que decidir conclusivamente N o obstante n o consta dos autos qualquer informa o de que o requerente tenha realizado reclama o nesse sentido referida funda o A atua o da Administra o P blica rege se pelo princ pio da legalidade inscrito no caput do art 37 da Constitui o Federal ou seja a conduta do Poder p blico decorre da pr pria ordem legal No caso em quest o cabe aos rg os e entidades envolvidos no c lculo dos coeficientes do FPM notadamente este Tribunal e a Funda o IBGE atuarem em conformidade com a legisla o que rege o assunto Ademais o procedimento de rateio das quotas do Fundo de Participa o dos Munic pios um procedimento t cnico vinculado n o podendo o Tribunal dele se afastar sob o risco de viciar a Decis o Normativa que informa os coeficientes de c lculo do FPM para o Banco do Brasil com erro de natureza formal o que levaria a pr pria pe
341. nos informou a Chefe de Fiscaliza o do Incra SR 01 CONCLUS ES 33 As constata es da presente auditoria indicaram a ocorr ncia das seguintes situa es Superintend ncia do Incra no Par SR 01 34 O recadastramento dos im veis abrangidos pelas Portarias Incra P n 558 1999 e 596 2001 foi realizado mas n o est conclu do uma vez que muitos propriet rios n o atenderam Notifica o Intima o desde 2001 e por isso est o sendo convocados por edital fls 26 31 outros processos ainda se encontram na Procuradoria do Incra SR 01 aguardando parecer conclusivo e outros dependem de informa es da compet ncia do Instituto de Terras do Estado do Par Iterpa pois se referem a im veis que tiveram origem no Estado 35 A Procuradoria da autarquia vem adotando as medidas administrativas judiciais cab veis com vistas a obter o cancelamento dos registros de im veis rurais vinculados a t tulos nulos de pleno direito ou realizados em desacordo com a Lei n 6 015 1973 36 A SR 01 n o adotou provid ncias em rela o aos Cart rios pois quando iniciou seus trabalhos no combate grilagem as irregularidades j haviam sido detectadas e o Estado atrav s de sua Corregedoria j havia tomado as provid ncias cab veis 37 Os objetivos da Portaria n 718 2001 n o foram atingidos uma vez que os trabalhos n o foram conclu dos em 31 12 2001 pois ainda h processos na Procuradoria aguardando parecer jur dico conclus
342. nstitucional consolidado com vistas a disciplinar a elabora o de estudos e projetos e a formula o de conv nios para o financiamento de obras h dricas 2 21 Neste sentido informa que com rela o aos crit rios de elegibilidade elabora o de estudos de viabilidade e an lise dos estudos a SIH est em processo de discuss o com os representantes da Secretarias Estaduais de Infra estrutura para elabora o de uma instru o normativa disciplinando a celebra o de conv nios para a execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o 2 22 A SIH encaminhou juntamente com o Of cio 493 2003 minuta da referida instru o normativa fls 1 052 a 1 057 vol VII informando que o documento definitivo ap s negocia o com os estados e aprecia o pela Consultoria Jur dica do Minist rio seguiria para san o do Ministro Desta forma a SIH entende que com a edi o da instru o normativa estaria atendendo de maneira mais abrangente as proposi es deste Tribunal 2 23 Analisando se o documento em quest o verifica se que a instru o normativa proposta em seu art 1 tem por objetivos I estabelecer os crit rios para celebra o de conv nios para execu o de obras com recursos do Or amento Geral da Uni o I classificar as obras de infra estrutura de forma a consider las para fins de an lise do pleitos como de pequeno m dio e grande porte II normatizar os estudos neces
343. nstru o nos autos a Secex PI registrou que o Controle Interno havia feito recomenda es em rela o a todas essas falhas recomenda es essas consideradas pertinentes pela Unidade T cnica Assinalou tamb m que se encontrava em tramita o no Tribunal o TC n 013 308 1999 8 que tratava de auditoria realizada na Cepisa em que tinham sido constatadas irregularidades em contrata es realizadas no mbito da empresa fls 283 293 Dessa forma a Secex PI prop s que os autos fossem sobrestados at a aprecia o do TC n 013 308 1999 8 proposta acatada pela 2 C mara deste Tribunal na Sess o de 16 08 2001 Rela o n 26 2001 inserida na Ata n 29 2001 fl 296 5 Na ltima instru o presente nos autos o Analista da Secex PI relata que o TC n 013 308 1999 8 foi inicialmente julgado pelo Ac rd o n 250 2002 2 C mara que aplicou multa Sra Meriam Abraham Ohana e ao Sr Luiz Carlos Fernando Kantz al m de fazer uma s rie de determina es empresa Em grau de recurso entretanto as multas foram exclu das por meio do Ac rd o n 645 2002 2 C mara fls 408 410 O ACE ressalta ainda que o TC n 006 368 2000 0 tamb m tem rela o com este processo de contas Tratava se de den ncia a respeito de poss veis irregularidades em quatro tomadas de pre o realizadas pela entidade no exerc cio de 1999 Esse processo foi julgado pelo Ac rd o n 167 2001 Plen rio que aplicou multa Sra Meriam Ohana no va
344. nta o do sistema apresenta o da estrutura do plano operativo anual do sistema e dos m dulos do sistema agenda da 1 reuni o de trabalho sobre execu o financeira recomenda es de auditoria presta o de contas relat rio trimestral realizada em 18 de mar o de 2004 bem como o material distribu do impresso e em m dia digital nesta oportunidade 2 76 Informa o Diretor Presidente da ANA fls 1102 1104 que o apoio t cnico aos estados executores do Programa tem sido prestado principalmente por interm dio de visitas durante as quais os executores s o orientados na elabora o de Termos de Refer ncia dos Planos Operativos Anuais dos processos de licita o e de presta o de contas dos recursos financeiros Diversas miss es foram realizadas em 2003 e 2004 Da mesma forma representantes do Estado de Alagoas Cear Maranh o Minas Gerais e Piau realizaram visitas t cnicas Ag ncia 2 77 A ANA tamb m financia a es de treinamento e capacita o bem como a participa o de t cnicos estaduais em reuni es audi ncias p blicas e mobiliza es para a forma o de comit s de bacia e eventos atinentes aos instrumentos necess rios gest o dos recursos h dricos Cita se diversos eventos nove realizados no exerc cio de 2003 nos quais participaram t cnicos envolvidos com a implementa o do Programa Recentemente foi realizada a 1 Reuni o de Trabalho do Pro gua no SIGMA I MMA e a 1 Reuni o de Trabalh
345. nta a categoriza o das principais a es priorit rias relativas a cada um dos estados participantes do Pro gua Semi rido No quadro a seguir pode se visualizar as prioridades de a o definidas para cada um dos estados Quadro constante do documento original fls 38 vol 9 dos autos 2 71 A instala o dos comit s de bacias a implementa o de bases t cnicas rede hidrometeorol gica rede de qualidade da gua enquadramento de cursos d gua e sistema de informa o de recursos h dricos e o desenvolvimento de estudos e projetos visando o planejamento dos recursos h dricos cadastro de usu rios cadastro de infra estrutura h drica Plano Estadual de Recursos H dricos Plano Diretor de Bacias Hidrogr ficas disponibilidade h drica viabilidade de obras dentre outros constituem se os principais desafios para a gest o do Programa nos pr ximos exerc cios 2 72 Com rela o recomenda o 8 2 3 verificou se nos Monitoramentos anteriores fls 552 a 553 e 673 a 675 vol IV que a ANA vinha promovendo a realiza o de eventos e trabalhos t cnicos por meio de Miss es conjuntas com t cnicos do BIRD dos rg os estaduais e das UEGPs 2 73 No ltimo trimestre de 2002 a ANA promoveu encontros e realizou oficinas tem ticas de forma a dar suporte t cnico e repassar as recomenda es da auditoria do TCU aos Estados No per odo de 29 a 31 10 2002 por exemplo foi realizado o Semin rio Pro gua Semi rido nas depend
346. ntados em auditoria realizada nas obras de recupera o do Pal cio da Justi a do Distrito Federal De outra monta com base nesta manifesta o a Comiss o Mista de Or amento e Fiscaliza o do Congresso Nacional aprovou proposta de projeto de decreto legislativo com vistas a liberar os recursos ent o bloqueados Todavia o Congresso Nacional n o ultimou em 2001 o processo de aprova o e publica o do referido decreto legislativo N o obstante a Lei Or ament ria de 2002 foi aprovada consignando dota o or ament ria para a continuidade das obras do Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios Quanto ao m rito acompanhando todos os posicionamentos encontrados nos autos entendo que os respons veis apresentaram raz es de justificativa satisfat rias para o ocorrido afirmando que diante do quadro que se apresentava no final de 2001 optaram por retomar as obras lan ando m o para isso de todos os recursos previamente a ela alocados tanto no Or amento de 2001 quanto no de 2002 uma vez que nenhum impedimento mais havia para que a obra tivesse seu rein cio por n o subsistirem as raz es para a continuidade da veda o imposta aos contratos pelo Lei Or ament ria Anual de 2001 em seu art 14 Ademais conforme informou o Senhor Procurador Geral numa esp cie de convalida o dos atos praticados foi publicado Decreto Legislativo que autorizou o Poder Executivo liberar recursos inscritos em restos a pagar d
347. ntas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o relativas ao exerc cio de 2004 o Relat rio VOTO Uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 combinado com o art 237 VII do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o deve 121 ser conhecida como representa o a documenta o encaminhada pela empresa Polisys Inform tica Ltda analisando se seu m rito Diversos foram os pontos questionados pela representante conforme discriminados no Relat rio que precede este Voto que ensejaram a cautelar concedida por este Relator em 8 12 2004 fls 196 198 e submetida a este Plen rio em 15 12 2004 Dessa forma passo a analisar os itens objeto de dilig ncia realizada junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC a fim de verificar a exist ncia de irregularidades ocorridas no Edital n 230 2004 divulgado pela Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO visando Constru o do Plano Diretor de Tecnologia da Informa o PDTI do FNDE no contexto de coopera o com o FNDE Projeto 914 BRA 5003 Preliminarmente an lise do m rito destes autos deve se abordar a natureza dos recursos envolvidos Nos termos da informa o encaminhada pelo FNDE fl 119 consta que a fonte de recursos que custear o os servi os objeto da referida lici
348. ntas referentes aos 174 recursos federais recebidos por seu antecessor quando este n o o tiver feito ou na impossibilidade de faz lo adotar as medidas legais visando ao resguardo do patrim nio p blico com a instaura o da competente Tomada de Contas Especial sob pena de co responsabilidade 9 5 retirar a chancela de sigiloso que recai sobre os autos preservando o quanto autoria em cumprimento ao disposto no 1 do art 235 do Regimento Interno 9 6 dar ci ncia deste ac rd o aos interessados 10 Ata n 10 2005 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado Ata n 10 2005 Plen rio Sess o Ordin ria 11 Data da Sess o 30 3 2005 Extraordin ria de Car ter Reservado 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Relator Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que alegou impedimento Guilherme Palmeira ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral
349. ntegra o Sugere se em rela o ao Cadastro T cnico Federal que os rg os ambientais estaduais e municipais poderiam exigir do empreendedor no momento do requerimento da licen a a apresenta o de sua inscri o no Cadastro Dessa maneira o controle do Ibama sobre as atividades licenci veis n o estaria restrito ao licenciamento de atividades na esfera federal possibilitando maior controle j Item 9 5 recomenda o aos bancos e ag ncias de fomento oficiais que em seus regulamentos fa am constar exig ncia de pr via inscri o das empresas pleiteantes no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras do Ibama O Banco do Brasil por meio de expediente de 13 11 2003 fls 317 informou que n o h autoriza o legal para exig ncia do cadastro citado no referido Ac rd o pelas institui es financeiras quando da an lise para concess o de cr dito e considerou que uma vez que o Banco concorre em igualdade de condi es no mercado a exig ncia do referido cadastro dos proponentes de cr dito o deixaria em posi o desfavor vel em rela o s demais institui es financeiras que n o estariam sujeitas 139 a tal obrigatoriedade Informou ainda que preocupado com o impacto do financiamento de atividades empreendimentos utilizadores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou causadores de degrada o ambiental j se utiliza das legisla es ambien
350. nteressada na pr tica do mesmo ato de algum modo tenham concorrido para o cometimento do dano apurado o que n o ocorreu no presente caso 11 No que tange responsabiliza o dos membros do Conselho do SENAC que eram tamb m integrantes do Conselho da FEVAREJISTA n o h comprova o nos autos de que a contrata o tenha sido aprovada por decis o colegiada raz o pela qual n o pode ser atribu da responsabilidade queles 30 mesmo diante da informa o de que tenham tido conhecimento do contrato em raz o de tamb m participarem do Conselho da FEVAREJISTA 12 J a participa o do Diretor Sr Cl udio Roberto Barancelli restou demonstrada nos autos visto que esse Diretor assinou o contrato ora mencionado conforme pode ser observado no instrumento acostado s fls 228 229 do volume principal raz o pela qual deveria ter sido arrolado como co respons vel por esta Corte de Contas No entanto a constata o deste fato n o traz qualquer benef cio para o recorrente pois n o constitui requisito para que o Tribunal afaste a sua responsabilidade Ademais n o h como afirmar que houve nulidade do ac rd o em raz o desse fato 13 Por fim resta afirmar que o fato de ter a minuta do contrato recebido parecer favor vel da assessoria Jur dica do rg o n o afasta a responsabilidade do recorrente pois ao anuir parecer que tenha sido produzido para sustentar a es contr rias lei ou ao interesse p blico atrai pa
351. nteressado Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o Sum rio Representa o Iniciativa do Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o Inexist ncia de restitui o a magistrados do imposto de renda retido na fonte e da contribui o previdenci ria incidentes sobre valores pagos aos referidos benefici rios em raz o do diferencial de remunera o ocorrido quando da implanta o do Plano Real URV Dilig ncia Verifica o da pr tica em rela o a servidores do TRE SP Audi ncia do respons vel Justificativa desarrazoada Verbas pagas a t tulo de URV t m n tido car ter de complementa o remunerat ria n o podendo ser consideradas indenizat ria Conhecimento da pe a vestibular Proced ncia em parte Determina o ao ente Jurisdicionado Comunica o Secretaria da Receita Federal para as provid ncias da sua al ada Necessidade de manifesta o da Sefip TCU a respeito de quest o incidente mat ria originalmente tratada nestes autos Determina o Segecex TCU RELAT RIO Cuidam os autos de Representa o formulada pelo Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o na pessoa do Sr Procurador Geral Lucas Rocha Furtado contra pr tica administrativa supostamente irregular consistente na restitui o a magistrados do Tribunal Regional Eleitoral SP do imposto de renda retido na fonte e da contribui o previdenci ria que incidiram sobre valores pagos em virtude
352. nto nos arts 17 inciso IV e 143 inciso III do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da Representa o constante do processo a seguir relacionado para no m rito consider la improcedente arquivar os presentes autos sem preju zo de ser encaminhada c pia da instru o de fls 37 a 43 e da presente delibera o ao representante de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 01 TC 008 112 2004 6 Classe de Assunto V Entidade Petrobr s Distribuidora S A Interessado Deputado Estadual Ant nio Berfran Acosta Rosado Ata n 10 2005 Plen rio Data da Sess o 30 03 2005 Sess o Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO II DA ATA N 10 DE 30 DE MAR O DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e Votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 317 a 323 325 a 332 e 334 a 337 aprovados pelo Tribunal Pleno em 30 de mar o de 2005 acompanhados de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VI 141 88 1 a6 e 8 67 inciso V e 126 GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 002 516 1998 5 com quatro volumes Natureza Recurso de Revis o rg o Minist rio P blico Militar Respons veis Kleber de Carvalho Co lho CP
353. ntuais e no decorrer do tempo houve uma descontinuidade dessas a es as quais ainda n o foram suficientes para mensurar e recuperar toda a rea envolvida no esquema de grilagem PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO Em face dos exames realizados e das constata es registradas neste trabalho propomos de acordo com o disposto no art 31 inciso II da Instru o Normativa TCU 09 de 16 02 1995 e art 22 da Resolu o TCU n 136 de 30 08 2000 a remessa deste relat rio ao gabinete do Ministro Relator Ubiratan Aguiar sugerindo a determinar ao Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra a l que d prosseguimento ao plano de combate grilagem de terras da Uni o no Par informando em sua presta o de contas anual as a es implementadas e os resultados alcan ados em termos de recupera o do referido patrim nio a 2 que reveja o procedimento adotado em rela o atividade inicial de fiscaliza o que est sendo substitu da pelo Laudo Agron mico de Fiscaliza o o qual n o contempla as normas espec ficas da atividade fiscalizat ria b determinar Superintend ncia do Incra no Par SR 01 que reitere sempre que necess rio os of cios expedidos ao Instituto de Terras do Estado do Par a fim de que esse rg o preste as informa es necess rias ao andamento dos processos naquela autarquia c determinar a Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 27 que providencie a atualiza
354. o 9 4 2 evite atrasar o pagamento dos servidores do ensino p blico fundamental ante a regularidade dos repasses do Fundef e tendo em vista que a impontualidade no pagamento da folha salarial n o se coaduna com os objetivos da Lei n 9 424 1996 9 4 3 abstenha se de realizar pagamentos de sal rios inferiores ao m nimo nacional estabelecido em lei consoante exige o art 7 inciso IV da Constitui o Federal 9 4 4 adote provid ncias com vistas a garantir o pleno e regular exerc cio do acompanhamento e controle sobre a reparti o transfer ncia e aplica o dos recursos do Fundef pelo Conselho Social com vistas a dar efetivo cumprimento ao disposto no art 4 da Lei n 9 424 1996 9 4 5 implemente medidas que visem a assegurar o funcionamento do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef municipal e o pleno desempenho das fun es de controle 155 e acompanhamento das despesas alusivas ao mencionado Fundo abstendo se de manter representantes do Munic pio na fun o de membros do referido colegiado em prest gio ao princ pio da segrega o de fun es e em observ ncia ao previsto no art 4 da Lei n 9 424 1996 9 4 6 atente para o disposto no art 37 incisos II e IX da Constitui o Federal na admiss o de pessoal para o ensino fundamental restringindo os casos de contrata o tempor ria para situa es emergenciais imprevis veis 9 4 7 envide esfor os com vistas a evitar atrasos no recolhimento
355. o regra de estatura constitucional inspirada que na defesa dos princ pios da moralidade da impessoalidade e da isonomia 95 Nesse sentido apenas para se harmonizar com outros mandamentos constitucionais de igual relevo pode a lei autorizar o afastamento do procedimento licitat rio por parte do administrador p blico Nessa linha este Tribunal tem entendido que uma interpreta o elastecida do art 24 inciso XIII da Lei de Licita es conduziria necessariamente a sua inconstitucionalidade Nesse sentido o eminente Ministro Marcos Vila a nos autos do TC 017 537 1996 7 Decis o 881 97 Plen rio Ata n 52 anuiu manifesta o da unidade t cnica no sentido de que a fim de compatibilizar a norma com o ordenamento jur dico vigente imp e se uma interpreta o rigorosa do dispositivo legal citado de modo a exigir que a entidade contratada tenha objetivos condizentes com o objeto da contrata o e estrutura que comporte o cumprimento pessoal dos compromissos assumidos Foi tendo em conta essa premissa que S Exa submeteu ao Plen rio com aprova o un nime a Decis o 830 98 Ata n 4 1998 onde uniformizando posicionamentos divergentes no Tribunal firmou se o entendimento de que a dispensa de que trata o referido inciso apenas admitida quando excepcionalmente houver nexo entre este dispositivo a natureza da institui o e o objeto a ser contratado Se assim n o fosse a simples automatiza o de
356. o para comprovarem perante este tribunal artigo 23 inciso III al nea a da Lei 8 443 92 e artigo 165 inciso III do Regimento Interno TCU o recolhimento das respectivas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional acrescidas de corre o monet ria calculada a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo fixado at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor c dar ci ncia ao recorrentes da delibera o que vier a ser adotada 9 O secret rio de controle externo manifestou sua anu ncia a essas pondera es E o relat rio VOTO Por oportuno registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU 64 96 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU 143 de 3 6 2004 substituto do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Consoante discorrido no Relat rio precedente cuidam os autos de pedidos de reexame interpostos contra o Ac rd o 318 2001 Plen rio 3 Em estando presentes os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 32 33 e 48 da Lei 8 443 92 cabe conhecer dos presentes recursos 4 Isso posto passo an lise de m rito 5 Conforme consta do relat rio supra o sr An sio Pereira Tiago ent o Presidente da Ag ncia Estadual de Gest o e Empreendimentos do Mato Grosso do Sul Agesul n o foi h bil em afastar a conduta omissiva a ele atribu da qual seja a aus ncia da ado o de provid ncias para evitar que o contrato cujo objeto era
357. o Ac rd o 30 2000 que o legislador constituinte ao estabelecer a livre iniciativa como um dos fundamentos da ordem econ mica exaltando dentre outros o princ pio da livre concorr ncia cuidou de restringir ao m nimo indispens vel a a o do Estado na explora o de atividade econ mica arts 170 e 173 E mesmo nos casos em que essa atua o seja necess ria vedou a concess o de privil gios aos entes p blicos envolvidos art 173 1 e 29 96 Ora se ao Estado defeso conferir privil gios s suas pr prias institui es voltadas explora o de atividade econ mica certamente tamb m o ser favorecer organiza es privadas da esp cie das funda es de apoio notadamente quando tal favorecimento for atentat rio aos princ pios da isonomia e da livre concorr ncia mediante a cria o de reservas de mercado que distingam determinadas entidades em detrimento de outras Assim a despeito do que disp e o Decreto n 5 205 2004 considero que este Tribunal deva manter o entendimento que vem adotando at o presente resguardando se o direito de no momento oportuno e no exerc cio de suas atribui es dar ao referido Decreto interpreta o para conform lo Constitui o nos termos da S mula 347 do Supremo Tribunal Federal Por tudo o que foi at aqui exposto penso que a presente representa o deve ser considerada procedente Na esteira desse entendimento duas medidas imediatas devem ser tomadas por est
358. o Ambiente aos locais denunciados bem como ci ncia dos fatos Feam a quem competia o licenciamento a fiscaliza o e o monitoramento das atividades poluidoras ou degradadoras do meio ambiente no Estado de Minas Gerais medidas essas consideradas suficientes pela unidade t cnica raz o pela qual se pugna pelo acolhimento das raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis e pelo arquivamento dos autos sem preju zo da realiza o do monitoramento das determina es e recomenda es j expedidas mediante o Ac rd o 1 199 2003 P 8 Dado o car ter supletivo de atua o dos rg os ambientais federais e ante as compet ncias dos rg os ambientais estaduais no exerc cio da fiscaliza o licenciamento e monitoramento das atividades poluidoras exercidas por ind strias como a Florestal Cataguazes Ltda e a Ind stria Cataguazes de Papel Ltda entendo que as medidas adotadas no mbito do Ibama ao menos em raz o das den ncias apresentadas quele instituto se revelaram pertinentes aos fatos denunciados 9 A responsabiliza o dos demais rg os estaduais tais como a Feam e o IEF Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais quanto a eventual culpa pela m condu o dos procedimentos de fiscaliza o e licenciamento ambiental refoge compet ncia deste Tribunal que se deve limitar a apreciar as medidas afetas aos rg os e entidades federais de modo que c pia do ac rd o a ser proferido deve ser encaminhada ao
359. o Sr J der Pinto de Campos Figueiredo Em acr scimo registou se que em 5 2 2003 foi expedido o Boletim de Ocorr ncia 086 03 no qual ficou consignada a exist ncia de dois reservat rios de grande monta contendo grande quantidade de um l quido de cor negra tipo leo queimado a c u aberto sem que fosse mencionado risco de vazamento ou de rompimento de tais reservat rios fls 7 8 do volume 6 Informou se acerca do Auto de Infra o 000141 de 11 11 2002 da Feam que faz parte do processo de licenciamento da Ind stria Cataguazes de Papel junto quela Funda o processo 02 1996 05 2002 do qual n o consta informa o acerca da exist ncia dos reservat rios mas apenas de que res duos s lidos compostos por rejeitos est o sendo dispostos em valas na Fazenda Bom Destino utilizada para reflorestamento pertencente Florestal Cataguazes Ltda O efluentes l quidos industriais e sanit rios s o lan ados diretamente no Ribeir o Meia Pataca fls 222 Segundo o respons vel os dois reservat rios encontram se nas proximidades das valas vistoriadas pela Feam sendo imposs vel que n o tenham sido avistados na oportunidade Conforme registrado consta da Certid o 007 de 10 1 2003 da Feam que a Ind stria apresentou a documenta o necess ria formaliza o de seu processo de licenciamento ambiental Licen a de Opera o a qual estava em an lise por aquela Funda o Considerou o respons vel dessa forma que
360. o ano subsequente O fato mais marcante entretanto foi o comprometimento da atual Diretoria de Recursos H dricos em assumir a condu o das atividades de gest o das guas estaduais colocando o Pro gua no seu lugar devido de apoio ao rg o gestor e n o mais como condutor da pol tica como ocorria nos anos anteriores 2 68 A partir dos indicadores de efic cia propostos pela auditoria constatou se que o ndice de Efic cia de Implanta o do Programa no mbito estadual AMPE grau de atingimento do plano estadual grau de atingimento ideal do plano estadual atingiu a taxa de 70 5 da meta estabelecida no acordo de empr stimo com o Banco Mundial Para o ndice de Efic cia de Implanta o do Programa em n vel federal AMPF grau de atingimento do plano federal grau de atingimento ideal do plano federal a taxa foi de 66 9 2 69 No per odo de 2000 a 2003 o Programa foi afetado pelo contingenciamento de recursos or ament rios o que limitou o cumprimento das metas originalmente definidas Considerando a exist ncia de saldos do Acordo de Empr stimo e a varia o cambial ocorrida o prazo do contrato de empr stimo que expirava em 2003 foi prorrogado por mais 2 anos Assim as metas est o sendo redefinidas de forma a se readequarem ao novo cronograma do Programa 2 70 A vers o de nov 2003 do documento intitulado Matriz Situa o dos Estados na Gest o de Recursos H dricos fls 1 068 vol VII produzido pela ANA aprese
361. o ao respectivo Gabinete quando da an lise do atendimento s audi ncias determinadas item 9 6 e envio de c pia do referido Ac rd o e do Relat rio e Voto que o fundamentam ao MMA ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais ao Minist rio P blico da Uni o ao Minist rio P blico do Estado de Minas Gerais ao Minist rio P blico do Estado do Rio de Janeiro Advocacia Geral da Uni o e Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias da C mara dos Deputados para conhecimento e ado o das provid ncias cab veis em cada al ada item 9 7 Examina se nesta instru o as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs J der Pinto de Campos Figueiredo e Ant nio Fernando Dur o Pereira As audi ncias foram efetuadas nos seguintes termos Of cios 617 e 618 2003 n o ado o de provid ncias efetivas quanto comunica o Feam Funda o Estadual do Meio Ambiente e ao envio de pessoal t cnico especializado para verificar e avaliar a exist ncia de vazamento e as condi es de seguran a da barragem B2 mesmo ap s ter tomado conhecimento dos fatos por meio de den ncia encaminhada representa o do Ibama no Estado de Minas Gerais contribuindo para a ocorr ncia de dano ao patrim nio da Uni o definido no art 20 inciso III da Constitui o Federal infringindo o disposto no art 2 inciso I e art 11 1 e 2 da Lei 6 938 81 c c art 10 da Lei 8 429 92 Audi ncia J der Pinto d
362. o da 6 Secex no sentido de que as falhas constatadas revestem se de car ter formal e por isso n o ensejam a ado o de medidas para a rescis o dos contratos j celebrados 4 O Analista examinou detalhadamente todos os pontos impugnados pelas empresas representantes e evidenciou os motivos pelos quais diversos argumentos n o merecem ser acolhidos Portanto incorporo s raz es de decidir as pondera es referentes ao 1 2 3 4 5 7 8 e 10 questionamentos formulados pela empresa Unimix Tecnologia Ltda bem como ao 11 12 13 14 15 16 18 19 e 20 questionamentos feitos pela empresa Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda transcritos respectivamente nos itens 5 e 6 do Relat rio supra aos quais acrescento as seguintes considera es 5 Quanto alega o de que a minuta de contrato d margem execu o obrigat ria de servi os n o previstos no edital constante do 4 e do 15 questionamentos verifico que a falta de discrimina o exaustiva de todas as atividades a serem desenvolvidas n o implica a possibilidade de extrapola o do objeto pactuado pelo contratante Isso porque a subcl usula nica da cl usula primeira fl 259 do volume 1 limita se a exigir a execu o de atividades relacionadas ao objeto contratado que sejam necess rias sua consecu o diante da inviabilidade de decompor todas as partes integrantes de um servi o de natureza complexa 6 No que diz respeito
363. o de ac rd os deste Tribunal 1 INTRODU O Antecedentes 1 1 Em 1998 o Tribunal de Contas da Uni o TCU iniciou a realiza o de auditorias de natureza operacional ANOp com o objetivo de examinar o desempenho de programas do governo federal seguindo metodologia desenvolvida no mbito do Projeto de Coopera o T cnica TCU Reino Unido Esse Projeto visa contribuir para a melhoria do desempenho de institui es governamentais brasileiras assim como para a melhor utiliza o dos recursos p blicos por meio da implementa o de recomenda es decorrentes de ANOp conduzidas pelo TCU 1 2 O Plano Especial de Auditoria de Desempenho que contemplou a realiza o de seis ANOp no mbito do Projeto de Coopera o para o exerc cio de 2000 foi aprovado por interm dio da Decis o 584 2000 Plen rio de 26 de julho de 2000 Dentre os seis programas auditados encontrava se o Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro Pro gua Semi rido TC 012 653 2000 0 1 3 O relat rio final da supracitada auditoria documento original volume I foi apreciado por esta Corte mediante a Decis o 829 2001 Plen rio fls 227 a 230 vol Principal tendo sido exaradas determina es e recomenda es com o objetivo de melhorar o desempenho do Programa 1 4 A sistem tica de acompanhamento dessas determina es e recomenda es conforme termos do Manual T cnico de Monitoramento de Auditoria
364. o de apoio Exorbit ncia das finalidades estatut rias Possibilidade de contrata o pela Funda o Universidade Federal de Ouro Preto com infring ncia Lei n 8 666 1993 Conhecimento Proced ncia Determina es UFOP e SECEX MG Ci ncia ao interessado ao Minist rio da Educa o e Controladoria Geral da Uni o Juntada dos autos s contas ordin rias da UFOP Trata se de representa o originada do Of cio n 264 2004 SECVA do Juiz Marcelo Dolzany da Costa da 16 Vara Federal da Se o Judici ria de Minas Gerais que encaminha c pia integral dos autos do mandado de seguran a impetrado perante aquele ju zo pela Funda o Educativa de R dio e Televis o Ouro Preto FEOP contra ato do Reitor da Universidade Federal de Ouro Preto UFOP no qual constatou poss veis irregularidades relativas contrata o ocorrida para explora o de servi os que considerou estranhos finalidade da FEOP como descrito no subitem 2 2 dos fundamentos da senten a que proferiu nos autos do referido mandado de seguran a No mbito da SECEX MG foi elaborada a instru o de fls 155 157 tendo o analista encarregado dos trabalhos com o de acordo do Diretor e do Titular da unidade t cnica assim se pronunciado 91 Trata se de Representa o Despacho do Ministro Relator fl 01 da Funda o Educativa de R dio e Televis o Ouro Preto FEOP Estatuto s fls 26 34 e ata da Reuni o do Conselho s fls 35 38 funda o
365. o de escol no controle e contribuir para o aperfei oamento da administra o p blica Nesta oportunidade fa o distribuir a Vossas Excel ncias exemplares do aludido Relat rio 2 RELAT RIO DE GEST O EXERC CIO DE 2004 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Fa o distribuir a Vossas Excel ncias o Relat rio de Gest o referente ao exerc cio de 2004 em que o Ministro Valmir Campelo exerceu a Presid ncia desta Casa O referido documento traz uma s ntese dos expressivos resultados alcan ados nas diversas reas pelo Tribunal de Contas da Uni o 3 PLANO DE FISCALIZA O Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Informo que consoante dados dos Sistemas Fiscalis e Sinergia foram iniciadas at 23 de mar o 143 fiscaliza es dentre as 509 cadastradas no Plano de Fiscaliza o do 1 Semestre de 2005 Dessas tiveram in cio 15 fiscaliza es no per odo de 21 a 23 3 2005 conforme quadro que passo s m os de Vossas Excel ncias Desses trabalhos destacam se a levantamento na obra de Implanta o de Infra Estrutura dos Jogos Panamericanos de 2007 no Rio de Janeiro para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o b acompanhamento da execu o f sico financeira das obras do Metr de Belo Horizonte trecho Calafate Barreiro COMUNICA O DO MINISTRO WALTON ALENCAR RODRIGUES
366. o diagn stico participativo e a discuss o montagem de estrat gias para sistemas de abastecimento aut nomo nas localidades O estado mant m tamb m um programa permanente de incentivo cria o de comit s nas Bacias hidrogr ficas do estado e se encontra atualmente trabalhando nas seguintes bacias Piau Pratagy S o Miguel Catol Carrapatinho e Munda junto com o 80 estado de Pernambuco Apoia tamb m a instala o do Comit da Bacia do Rio Coruripe primeiro comit estadual formalizado no estado bem como participa de diversas c maras t cnicas junto ao comit do rio S o Francisco 2 105 Alagoas mant m atividades de educa o ambiental e mobiliza o apoiando as a es do Comit pela Democratiza o da gua e incentivando a organiza o de Associa es de Usu rios A Para ba desenvolve programa de forma o de associa es de usu rios de gua em todo o estado 2 106 Em Pernambuco como apoio mobiliza o social foi institu do desde o in cio de 2003 o Projeto Comit s de Bacia Hidrogr fica e Conselho de Usu rios de gua que conta com 06 profissionais respons vel pelo apoio ao desenvolvimento dos comit s e conselhos de usu rios al m de estimular a cria o de novos organismos no estado Recomenda o 8 2 5 Sensibiliza o e mobiliza o de comunidades letras a b e f k 2 107 Muitas visitas t m sido realizadas aos estados da Bahia e do Cear por t cnicos e lideran as na rea de r
367. o e da licen a pr via das obras obtida de acordo com a legisla o ambiental pertinente 2 27 No entanto observa se que a referida minuta apesar de estabelecer a necessidade da exist ncia de estudos de impacto ambiental para aprova o do projeto n o estabelece quais os mecanismos a serem adotados para o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento de acordo com o estabelecido na Lei 8 666 93 2 28 Ainda com rela o ao crit rio ambiental comparando se a referida instru o normativa com os crit rios definidos para o Pro gua verifica se n o haver refer ncia espec fica necessidade de defini o de plano para a concretiza o das a es mitigadoras dos impactos previstos 71 2 29 Ressalte se ainda que a referida instru o tamb m n o aborda o crit rio de an lise institucional da capacidade operacional e financeira da empresa respons vel pela opera o dos sistemas existentes 2 30 Desta forma tendo em vista que a referida instru o ainda se encontra em processo de discuss o considera se oportuno recomendar que sejam discutidas altera es em seu texto que contemplem os crit rios ambientais e institucionais a exemplo dos definidos para o Pro gua 2 31 Com rela o cria o da Unidade de Monitoramento e Avalia o constatou se o descumprimento por parte do Minist rio da determina o proferida no item 9 2 do Ac rd o 669 2003 uma vez que apenas um projeto se encontra em fase de avalia
368. o entre comunidades as quais fortalecem as a es de mobiliza o e capacita o visita realizada pela Comunidade de Estrela de Alagoas ao Estado da Bahia para conhecimento do sistema visita Central de Associa es Comunit rias para a Manuten o de Sistemas de Abastecimento de gua em Seabra BA Alagoas encontros realizados periodicamente em comunidades e munic pios diferentes Bahia interc mbio entre os comit s de bacias hidrogr ficas atrav s do chamado Grupo de Articula o dos Comit s de Bacias Hidrogr ficas do estado do Cear interc mbio entre membros dos comit s de bacia dos rios Mosquito e Ara ua e visitas t cnicas ao estado da Bahia Minas Gerais rede de informa es entre bacias que est em processo de forma o e participa o em eventos realizados pelas associa es Para ba 2 120 Os Semin rios tamb m t m sido meio de capacita o e mobiliza o Na Bahia s o realizados regularmente desde 2000 Em Alagoas s o realizados juntamente com o Instituto do Meio Ambiente IMA e Associa o do Semi rido ASA 2 121 Em Minas Gerais h o apoio participa o de integrantes de comit s de bacia hidrogr fica instalados no estado de Minas Gerais nos eventos realizados pelo F rum Mineiro de Comit s de Bacias bem como apoio participa o nos encontros nacionais de comit de bacia hidrogr fica quando h intensa troca de experi ncia sobre as gest es participativas 2 122 Em Sergipe foram
369. o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 30 de mar o de 2005 55 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 325 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 009 450 2000 5 c 02 volumes Apenso TC 013 308 1999 8 c 04 volumes Apenso TC 001 661 2000 3 2 Grupo I Classe IV Presta o de Contas 3 Respons veis Meriam Abraham Ohana CPF n 044 257 402 97 Luiz Pires Ferreira Filho CPF n 084 626 404 82 Luiz Carlos Fernandes Kantz CPF n 031 695 377 68 James Bolivar Luna de Azevedo CPF n 102 283 904 78 S rgio Cardoso Moreno Maia CPF n 013 310 003 00 Marco Aur lio Palhas de Carvalho CPF n 269 386 187 04 Luciano Nobre Varella CPF n 023 643 447 00 Maria Clara Marra CPF n 265 439 741 68 Jo o Calisto Lobo CPF n 001 630 823 91 Vasco Soares da Costa CPF n 029 035 637 72 Ant nio Carlos Gerude Rodrigues CPF n 242 891 327 15 Carlos Augusto Moreira Ara jo CPF n 279 476 701 10 Naut lio Jos Melo Veludo CPF n 787 766 518 00 ngelo Ant nio Carillo CPF n 097 778 907 10 Luiz Alberto Fortunato Machado CPF n o consta e Ernesto Ser jo Costa CPF n 989 407 326 34 4 Entidade Companhia Energ tica do Piau Cepisa 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex PI 8 Advogado constitu do nos autos n o
370. o relacionadas s horas efetivamente trabalhadas fl 254 Anexo I CPL o faturamento mensal n o ser fixo e sim vari vel em fun o do volume traduzido em horas de servi os prestados pelos profissionais de cada tipo de categoria na modalidade contratada no per odo de medi o considerado fl 288 Anexo I An lise id ntica quest o j foi analisada em item precedente na representa o da empresa Unimix sendo desnecess rio tratar novamente o tema 17 Quest o Representante a Subcl usula nica da Cl usula Segunda da minuta de contrato antag nica ao determinar que o pessoal a ser alocado na execu o dos servi os ser integrante dos quadros da empresa pois contradiz o apresentado no Anexo II item 2 2 1 2 que se refere a aut nomos e entidades jur dicas que n o fazem parte dos quadros das empresas fl 255 Anexo I 162 CPL os profissionais a serem alocados no CNPq pela contratada dever o integrar seu quadro de pessoal Para efeito de pontua o das propostas t cnicas apresentadas nos itens referentes ao Fator de Suporte de Servi os dos respectivos Anexos de cada Modalidade ser o tamb m considerados os profissionais aut nomos qualificados e com experi ncia que possuem v nculo contratual vigente com a Licitante devidamente comprovados por esta fl 288 Anexo I An lise como a quest o j foi analisada em item anterior restando apenas a complementa o das informa
371. o sobre Execu o Financeira realizada na sede da Ag ncia durante a qual representantes de todos os estados integrantes do Pro gua foram treinados para utiliza o do Sistema de Informa es Gerenciais do Meio Ambiente 2 78 Registra se tamb m que a ANA tem apoiado a cria o de rg os aut nomos para gest o de recursos h dricos tendo sido criada a Ag ncia de guas Irriga o e Saneamento no estado da Para ba e o Instituto de Gest o das guas IGARN no Estado do Rio Grande do Norte Estudos de viabilidade t cnica foram iniciados nos estados de Alagoas Bahia e Sergipe e conclu dos pelos estados do Piau e Pernambuco 2 79 De fato verifica se nas respostas dos estados solicita o da ANA referentes aos itens 8 2 4 e 8 2 5 que v rias a es t m sido financiadas e apoiadas pelo Programa como as propostas de reestrutura o institucional AL MG PE PB PI SE cobran a pelo uso da gua bruta BA PB PI RN SE forma o de profissionais conserva o de recursos h dricos mobiliza o e difus o semin rios participa o de t cnicos e integrantes dos comit s de bacia MG constru o de sistema adutor PE mobiliza o e gest o participativa forma o de agentes gestores conserva o de recursos h dricos PI cria o de associa es sensibiliza o mobiliza o e capacita o das comunidades oficinas tem ticas para implanta o de comit s e simp sios voltados gest o de recursos h
372. ocada Embora a op o adotada pelos respons veis tenha representado a aus ncia de estrita observ ncia aos comandos normativos mencionados n o se pode afirmar que tenha havido dano ao er rio ou m f Ademais vale consubstanciar que o administrador p blico enfrenta quotidianamente as mais diversas dificuldades para o gerenciamento da coisa p blica Nem sempre ao Julgarmos um ato de gest o podemos ficar adstritos letra fria dos instrumentos normativos Devemos considerar a din mica em que os fatos ocorrem pois para a tomada de um simples decis o luz da legalidade do ato diversos acontecimentos f ticos ocorrem que podem influenciar a decis o do gestor 6 No caso concreto os respons veis asseguraram a efetiva o de importantes obras para o Minist rio P blico Militar originando instala es apropriadas aos servidores e membros da institui o Tanto que na inaugura o do Edif cio Sede da Procuradoria da Justi a Militar em Porto Alegre RS a Procuradora Geral Dra Maria L cia Wagner agradeceu publicamente ao Subprocurador Geral da Justi a Militar Dr Kleber de Carvalho Coelho em cujas gest es com austeridade e honestidade de princ pios quando Procurador Geral da Justi a Militar houve a idealiza o o in cio e o desenvolvimento de toda esta obra de que hoje somos testemunhas fls 59 65 vol 1 8 Por conseguinte analisando a aus ncia de m f dos respons veis as vicissitudes enfrentadas pelo ge
373. oft Consultoria em Inform tica Ltda acerca de poss veis irregularidades praticadas pela Comiss o Permanente de Licita o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq no mbito da Concorr ncia n 001 2003 destinada contrata o de servi os de desenvolvimento e manuten o de sistemas de informa o e moderniza o administrativa de suporte infra estrutura de Tecnologia da Informa o TI e de consultoria em apoio gest o de TI ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 170 9 1 conhecer das presentes Representa es uma vez que atendem aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU para no m rito consider las parcialmente procedentes 9 2 determinar ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico que nas futuras licita es 9 2 1 estabele a o regime de execu o contratual de acordo com o crit rio de apura o do valor a ser pago ao particular observando os conceitos fixados no art 6 inciso VIII al neas a e b da Lei n 8 666 1993 9 2 2 identifique no projeto b sico todos os servi os demandados conforme preceitua o art 6 IX al neas c ef da Lei n 8 666 1993 abstendo se de exigir da vencedora a presta o de servi os de forma gratuita 9 2 3 abstenha
374. olar o Estatuto das Licita es art 65 ou o Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias item 14 4 Exig ncia m nima de 2 atestados de capacidade t cnica subitem 12 1 B 2 do Edital n 230 Unesco 2004 A Unesco reconheceu que o Manual de Converg ncia pro be a quantifica o de atestados a serem apresentados pelos licitantes Mencionou tamb m que o 5 do art 30 da Lei n 8 666 1993 n o especifica o n mero de atestados que podem ser solicitados aos licitantes Assiste raz o Unesco quanto inexist ncia de limites de atestados a serem exigidos dos licitantes Entretanto a parte final desse dispositivo estabelece seu objetivo qual seja vedar a exig ncia de atestados que inibam a participa o de licitantes no certame Ademais a Unesco reconhece que essa exig ncia contraria a al nea b do item 7 1 3 do Manual de Converg ncia fl 30 v 2 a qual veda expressamente a exig ncia de quantidade Dessa forma embora a Unesco tenha informado que observar a recomenda o do TCU no sentido de n o se inserir quantidade de atestados de capacidade t cnica entendo pertinente a proposta da Unidade T cnica no sentido de se determinar ao FNDE e ABC que oriente os organismos internacionais que promovem licita es com recursos nacionais no sentido de n o inserirem nos editais n mero m nimo de atestados que comprovem a aptid o t cnica dos licitantes em conson ncia com a al nea b do item 7 1 3 do Manua
375. olegiado deu provimento a recurso de reconsidera o interposto pelos Srs Nelson Marabuto Domingues e Kleber de Carvalho Co lho modificando o julgamento das contas relativas ao exerc cio de 1999 de irregulares para regulares com ressalva e consequentemente tornando insubsistente a multa aplicada aos respons veis 4 Al m disso ao examinar recurso de reconsidera o interposto pelos respons veis este Tribunal alterou por meio do Ac rd o n 160 2004 Plen rio proferido na Sess o de 3 3 2004 o julgamento das contas de 2000 de irregulares para regulares com ressalva tornando sem efeito a multa anteriormente aplicada 21 5 Em obedi ncia ao disposto no art 283 do Regimento Interno desta Corte foi oferecida aos respons veis oportunidade para apresentarem contra raz es o que foi feito por meio das pe as de fls 19 a 26 do vol 1 no caso do Sr Kleber de Carvalho Co lho e 57 a 63 do vol 1 caso do Sr Nelson Marabuto Domingues de id ntico conte do Acompanharam as contra raz es os documentos de fls 27 a 55 e 64 a 98 respectivamente 6 No mbito da Serur o processo foi instru do do seguinte modo quanto ao m rito 6 Argumenta o Os respons veis iniciam suas contra raz es citando as Decis es n 434 2001 TCU P Decis o n 424 2002 TCU 2 e o Ac rd o n 35 2003 TCU P a respeito das obras de recupera o e amplia o do edif cio sede do TJDFT que acolheram as raz es de justificativa e isentaram os
376. olumes 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Monitoramento de Auditoria de Natureza Operacional Avalia o de Impacto Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro Pro gua Semi rido 3 Interessado Tribunal de Contas da Uni o 4 Unidades Ag ncia Nacional de guas ANA vinculada ao Minist rio do Meio Ambiente e Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas 4 Secex e Seprog 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Monitoramento de Auditoria de Natureza Operacional em que se analisa a avalia o de impacto das determina es e recomenda es exaradas pela Decis o 829 2001 TCU Plen rio e pelo Ac rd o 669 2003 TCU Plen rio relativas ao Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro Pro gua Semi rido no mbito do Projeto de Coopera o T cnica firmado entre o TCU e o Reino Unido ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar Ag ncia Nacional de guas ANA com fulcro no item 3 Anexo II da Decis o Normativa TCU 62 2004 que passe a informar no Relat rio de Gest
377. olvidas no setor privado podem se considerar satisfat rios os argumentos apresentados pelo FNDE c 6 considerar para fins de pontua o somente profissionais que integrem a equipe da licitante h mais de tr s meses da publica o do edital Item 3 Argumentos do FNDE o requisito apontado possui car ter classificat rio e n o excludente para a participa o no certame as empresas dever o apresentar profissionais que j integrem os seus quadros t cnicos h mais de tr s meses e que j estejam familiarizados com a metodologia de trabalho fl 207 An lise em decorr ncia da similaridade entre os assuntos o exame deste t pico ser desenvolvido a seguir c 7 considerar para fins de pontua o somente profissionais com experi ncia m nima de cinco anos em coordena o de projetos com clientes diferentes Item 3 fl 103 Argumentos do FNDE os crit rios de tempo de experi ncia e de forma o profissional foram julgados pela coordena o geral do projeto como adequados para as fun es a serem desempenhadas pelos coordenadores de um projeto dessa natureza o qual determinar o futuro em termos de tecnologia do FNDE fl 207 116 An lise o assunto do t pico anterior exig ncia de tempo m nimo de tr s meses para os integrantes da equipe abrange todos os profissionais da equipe t cnica da licitante e o assunto deste t pico refere se pontua o atribu da experi ncia dos coordenadores que compor o a e
378. ometida diante do contexto de toda a gest o Nessa linha e considerando a aus ncia de m f dos respons veis as vicissitudes enfrentadas pelo gestor p blico e o benef cio trazido ao rg o as contas foram julgadas regulares com ressalva 4 Id ntica interpreta o foi adotada pelo Tribunal em sede de recurso de reconsidera o nos autos do TC 008 623 2001 2 referente s contas do Minist rio P blico Militar do exerc cio de 2000 onde novamente vieram tona as mesmas falhas 5 Seguindo essa linha jurisprudencial entendo que outro n o pode ser o desfecho do presente recurso de revis o a n o ser alterar o julgamento das contas de regulares para regulares com ressalva Adotar outra solu o significaria tratar diferentemente situa es em tudo an logas gerando com isso injustificadas disson ncias jurisprudenciais nesta Corte Nessa mesma linha o recurso de revis o referente s contas de 1997 do Minist rio P blico Militar TC 002 516 1998 5 que inclu na pauta desta se o 6 Por isso penso que julgar as contas irregulares como prop e a Unidade T cnica seria medida de rigor excessivo mormente se considerado como j enfatizei que as contas que haviam sido julgado irregulares 1999 e 2000 tiveram seu julgamento alterado para regulares com ressalva em sede de recurso 7 Cabe destacar que em decis o contida na Rela o n 68 2001 do Gabinete do Ministro Guilherme Palmeira proferida na Sess o de 17 7 2001
379. omprovantes de recolhimento pertinentes b 2 2 PP n 433 03 fls 63 72 do exerc cio de 2002 pagamento de sal rios inferiores ao m nimo em desrespeito ao art 7 inciso IV da Carta Magna n o restitui o dos valores glosados nos exerc cios de 1999 e 2000 Justificativas n o apresentou argumentos An lise o sil ncio do administrador municipal quanto a estes quesitos denota completo desrespeito ao FUNDEF bem como a esta Corte de Contas 150 ID Dilig ncia Prefeitura Municipal de Irajuba BA que solicitou as seguintes informa es documentos a manifeste se acerca da exist ncia ou n o de atraso no pagamento dos profissionais do magist rio do ensino fundamental nos exerc cios de 2003 2004 ante a atual regularidade dos repasses de recursos que comp em o aludido fundo Em caso positivo apresentar as raz es para tanto bem como indicar os meses em atraso b se ainda se encontra pendente de efetiva o o pagamento de sal rios dos profissionais do magist rio do ensino fundamental incluindo f rias e 13 sal rio a contar do exerc cio de 1998 considerando o apontado no Inqu rito Civil n 006 99 MPE BA instaurado pelo Minist rio P blico Estadual atualmente apensado a presente Representa o Elementos Apresentados itens a e b o gestor se manifestou s fls 110 no seguinte sentido De igual modo n o h atraso no pagamento dos professores do ensino fundamental nos exerc cios de 20
380. ont m informa es suficientes sobre a estimativa dos custos dos servi os a serem prestados e sobre os crit rios de pagamento 12 A seguir passo a examinar aspectos em que considero cab vel a continuidade da licita o e do contrato administrativo em exame por m por fundamentos diversos daqueles consignados pela Unidade T cnica 13 O antagonismo vislumbrado entre a exig ncia de que o pessoal alocado na execu o do servi o perten a ao quadro de servidores da contratada cl usula segunda da minuta de contrato fls 259 e a necessidade de manuten o da rela o dos recibos de pagamento a terceiros aut nomos item 2 2 1 2 do anexo II do edital fl 151 argiido no 6 e no 17 questionamentos na realidade n o se configura 14 A primeira manifesta o do CNPq s fls 236 do Anexo I d margem ao entendimento de que seria admiss vel para fins da emiss o de atestados de capacidade t cnica a presta o de servi os por subcontrata o em ajustes anteriores a despeito da subcontrata o n o ser admitida para a execu o do objeto da Concorr ncia n 001 2003 Esta conclus o levaria a uma contradi o dos documentos da presente licita o conforme apontado pelas licitantes 15 Contudo s fls 288 do Anexo I existe esclarecimento mais consent neo no sentido de que os servi os prestados anteriormente por pessoal subcontratado poder o sim ser considerados para efeito de pontua o das propostas t cnicas desd
381. organismos a segregarem a etapa da habilita o dos licitantes da etapa de avalia o das propostas t cnicas incluindo no edital a exig ncia de apresenta o dos documentos comprobat rios em envelopes separados No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais QUEST ES RELATIVAS S CONDI ES GERAIS DO CONTRATO E AO TERMO DE REFER NCIA a profissionais com dedica o exclusiva licitante Subitem VIII do Termo de Refer ncia Argumentos do FNDE a justificativa da exig ncia se deve necessidade de os profissionais estarem alocados permanentemente ao projeto durante a vig ncia do contrato e ainda para resguardar a institui o quanto n o inclus o de elementos tendenciosos na escolha de produtos servi os ou tecnologias de outras empresas fl 205 An lise entende se que os argumentos s o procedentes b execu o pela licitante nos ltimos 5 anos de projetos da mesma natureza do objeto licitado Subitem VIII 1 do Termo de Refer ncia Argumentos do FNDE solicitou se na documenta o da proposta t cnica que as empresas apenas indicassem e descrevessem suas experi ncias em processos de natureza similar para um melhor conhecimento das atividades de projetos que as licitantes j desenvolveram fl 205 An lise pela observa o do Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 que apresenta a planil
382. os e a implementa o de pol ticas de capacita o de seu pessoal para realiza o de treinamentos internos g Quanto aos contratos de presta o de servi os com prazo de vig ncia determinado sofrendo prorroga es e contratos prevendo prorroga es sem limite de tempo que conste obrigatoriamente o 54 per odo total a ser contratado previs o da vig ncia e aditivos conforme determina o art 57 da Lei n 8 666 93 h Em rela o aos contratos de aeronaves por dispensa de licita o caracterizando fracionamento que seja realizado processo de licita o para contrata o desse tipo de servi o nos casos estritamente necess rios e devidamente justificados licitando se pelo custo do quil metro voado i Quanto aos ve culos sub utilizados na frota contratada que a Companhia estude e elabore um planejamento para a utiliza o dos ve culos contratados realizando um levantamento minucioso de suas reais necessidades a fim de dispensar os ve culos que est o ociosos gerando economia para a Empresa j Quanto s perdas globais da Companhia que permanecerem comprometendo a sua arrecada o que a Companhia intensifique as a es de combate s perdas de energia bem como oriente as ger ncias do interior a realizarem referido levantamento I Em rela o aos ndices DEC dura o equivalente e FEC fregii ncia de interrup es que apresentam se superiores aos limites estabelecidos pela ANEEL em alguns conjuntos qu
383. os termos da parte final do dispositivo regimental h pouco mencionado submeto homologa o deste Plen rio a Decis o Normativa TCU n 66 de 29 de mar o de 2005 cujas c pias j foram distribu das a Vossas Excel ncias que altera os percentuais de participa o dos Estados e do Distrito Federal no exerc cio de 2005 nos recursos previstos no inciso III do art 159 da Constitui o Federal O Tribunal Pleno homologou a referida Decis o Normativa COMUNICA ES DA PRESID NCIA O Presidente Ministro Adylson Motta fez em Plen rio as seguintes comunica es 1 RELAT RIO DE ATIVIDADES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O Exerc cio de 2004 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a Vossas Excel ncias que em cumprimento ao disposto no art 71 4 da Constitui o Federal estou encaminhando hoje ao Excelent ssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional por meio do Aviso n 1766 GP TCU o Relat rio de Atividades do Tribunal de Contas da Uni o relativo ao exerc cio de 2004 O Relat rio de Atividades do TCU de 2004 revela os esfor os que est o sendo empreendidos para a moderniza o da Institui o amplia o da capacidade de resposta e a aproxima o com diversos setores sociais Congresso Nacional e gestores p blicos com vistas a assegurar a boa e regular aplica o dos recursos p blicos federais Atento ao cen rio que se vem delineando para as organiza es governamentai
384. otivo para tal recomenda o de acordo com o exposto no relat rio supracitado deve se ao fato de que no mbito do Pro gua Semi rido os projetos de obras priorit rias deveriam estar embasados em estudos e planos espec ficos que inclu ssem estudos de viabilidade avalia o de impactos ambientais sustentabilidade t cnica operacional financeira e ambiental e avalia es econ micas Assim segundo a diretriz 23 do POA 2003 Plano Operativo Anual deve se submeter ao Comit Gestor do Pro gua apenas obras cujos estudos de viabilidade tenham sido aprovados pela UGPG ANA o que caracteriza se como principal indicativo de sua elegibilidade 2 16 De acordo com o exposto no Of cio SIH MI 889 de 13 11 2000 fls 91 a 93 vol principal a SIH MI se prop s a implementar a referida recomenda o 8 2 1 a em etapas partindo dos projetos de maior valor unit rio Essas etapas foram abordadas nos par grafos 2 20 e 2 21 do relat rio do primeiro Monitoramento fls 146 vol IV 2 17 A SIH MI informou por meio do Of cio 261 de 7 10 2002 fls 609 e 610 vol IV que vinha envidando esfor os na cria o de uma unidade de avalia o de projetos al m de estar buscando condi es operacionais para que fossem criadas metodologias e rotinas que permitissem a aplica o dos crit rios de elegibilidade do Pro gua Semi rido a todas as obras financiadas pelo Minist rio da Integra o Nacional e pelos rg os e empresas a ele
385. ou mesmo para que se possa obter uma posi o real dos resultados alcan ados a partir da implementa o das a es determinadas pelas Portarias 558 1999 e 596 2001 Conv m que seja determinado SR 27 que proceda a atualiza o do banco de dados dos processos de fiscaliza o a fim de dispor de informa es atualizadas e confi veis sem que seja necess rio compulsar cada processo para obt las fato acontecido neste acompanhamento 42 Conforme evidenciado nos itens 19 e 20 deste relat rio o INCRA vem substituindo as atividades iniciais de fiscaliza o que suportada por uma vasta e espec fica norma pr pria interna pelo Laudo Agron mico de Fiscaliza o o qual preenchido por um engenheiro agr nomo Com a utiliza o dos Laudos Agron micos de Fiscaliza o algumas etapas do processo de fiscaliza o s o deixadas para tr s ou s o atropeladas Conv m que seja determinado ao INCRA que analise esse procedimento visando melhorar o processo de fiscaliza o a ser desempenhado pela entidade 102 Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA 43 O Minist rio do Desenvolvimento Agr rio no mbito administrativo implementou medidas preventivas visando combater a grilagem de terras da Uni o quando foram editadas as Portarias MDA n 223 de 27 01 2001 e 21 de 08 02 2002 e quando concebeu e formatou o Projeto do Cadastro Nacional de Terras e Regulariza o Fundi ria por m as a es foram se tornando po
386. ou o Manual de Converg ncia aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio constatou se que houve emenda ao Contexto Legal do projeto assinado em 09 12 2004 incluindo a obrigatoriedade de a Unesco observar as disposi es do Manual de Converg ncia aprovado pelo TCU Considerou se que tal provid ncia se mostrava adequada para nortear as referidas contrata es e aquisi es Contudo possivelmente em decorr ncia da demora na assinatura da referida emenda diversos dispositivos do Manual de Converg ncia n o foram respeitados pelo Edital Unesco 230 2004 raz o pela qual se optou pela anula o do referido edital e propuseram se v rias determina es para o saneamento das irregularidades verificadas final do T pico 2 1 T pico 2 2 e par grafo anterior 4 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Ante todo o exposto submetem se os autos considera o superior propondo I conhecer a presente representa o com fundamento no art 113 1 da Lei 8 666 93 c c com o art 237 VII do Regimento Interno TCU para no m rito consider la parcialmente procedente II assinar com fulcro no art 71 IX da Constitui o Federal no art 45 da Lei 8 443 92 e no art 251 do Regimento Interno TCU o prazo de 15 quinze dias a partir da comunica o para que a Ag ncia Brasileira de Coopera o e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o adotem as provid ncias necess rias anula o do Edital Unesco 230 2004 vinculado Assist
387. ou o Plano Especial de Auditoria em Obras P blicas para 2002 com o objetivo de auxiliar o Congresso Nacional na elabora o da lei de or amento relativa ao exerc cio de 2003 na obra de recupera o do Pal cio de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT correspondente ao Programa de Trabalho PT n 02 061 0567 1136 0006 O relat rio do relator informa que Por ocasi o dos trabalhos a equipe de auditoria identificou as seguintes falhas e irregularidades fls 168 171 1 Irregularidades na execu o or ament ria do contrato PA 5151 2000 o TJDFT emitiu em 28 12 2001 a Nota de Empenho n 2001NE001414 no valor de R 1 800 000 00 um milh o e oitocentos mil reais contra o PT n 02 122 0567 3756 0001 transferindo o saldo na mesma data para Restos a Pagar Em 2002 foram emitidos at esta data 4 quatro Ordens Banc rias contra a referida Nota de Empenho no total de R 1 513 728 48 um milh o quinhentos e treze mil setecentos e vinte e oito reais e quarenta e oito centavos Ocorre que o aludido PT encontrava se com a execu o or ament ria bloqueada 8 1 O voto do relator diz Ap s a fiscaliza o a Unidade T cnica constatou irregularidades na execu o do contrato PA 5151 2000 concernentes execu o or ament ria irregular bem como falhas na execu o do contrato PA 13 886 2001 Entendo pertinentes as provid ncias sugeridas pela 3 Secex e Voto por que o Tribunal adote a delibera o que
388. ou o cumprimento das metas financeiras do exerc cio Este fato acabou por ser um limitador tamb m da execu o do Pro gua no exerc cio em tela 4 AVALIA O DA RELA O CUSTO BENEF CIO DA AUDITORIA 4 1 Um dos objetivos do relat rio de impacto o de avaliar a rela o entre custo e benef cio da auditoria de natureza operacional Essa avalia o realizada com base nos benef cios financeiros quantific veis gerados pela implementa o de recomenda es decorrentes da auditoria conduzida por este Tribunal 4 2 Na auditoria em pauta foi poss vel identificar benef cios financeiros com respeito implementa o da recomenda o 8 2 1 item a 4 3 A aplica o de crit rios t cnicos de viabilidade no trabalho de revis o do projeto do Sistema Adutor do Paje como os exigidos pelo Pro gua para o financiamentos de obras h dricas mostra que haver ganho quantitativo de R 200 milh es em rela o ao custo inicialmente previsto 4 4 Considerando apenas a revis o desse projeto de obra h drica e tendo em vista que o custo estimado da auditoria foi de R 128 726 00 em valores nominais de dezembro de 2000 conclui se que o valor a ser economizado pelo Governo Federal em decorr ncia da recomenda o do Tribunal no montante de R 200 milh es de um mil quinhentos e cingiienta e tr s vezes superior ao custo da auditoria Ou seja ser o economizados R 1 553 de recursos federais para cada real investido na auditoria
389. ovaria a solidez das tecnologias e a efici ncia dos processos gerenciais da empresa H outros meios de se atestar tais vantagens competitivas seja com atestados que comprovem contratos anteriores com a utiliza o de determinadas tecnologias seja com a apresenta o de certificados ISO 9000 nos moldes propostos no item 36 anterior e respectivos subitens que possam atestar a qualidade dos processos gerenciais e de produ o da empresa 40 3 At mesmo no campo econ mico n o h como relacionar o aspecto temporal a ser pontuado com as aludidas vantagens decorrentes da economia de escala A comprova o de porte da empresa n o est necessariamente ligada a seu tempo de atua o no mercado Pode se ter uma grande empresa com poucos anos de experi ncia capaz de oferecer pre os menores e mesmo uma pequena empresa com muitos anos de experi ncia incapaz sequer de suportar o volume de servi os requeridos Isso mostra que a atribui o de pontos por tempo de experi ncia n o encontra suporte nem t cnico nem econ mico at porque qualquer pondera o que inclua hip teses de pre os unit rios menores praticados por empresas de porte requer comprova o por meio de estudos estat sticas s ries hist ricas e outros dados emp ricos que possam corroborar essa tese 10 A segunda quest o suscitada no mbito da unidade t cnica diz respeito atribui o de pontos para a contrata o de suporte
390. p Trata se de representa o desta unidade t cnica fls 2 4 acerca do acidente ecol gico ocorrido em mar o 2003 na cidade mineira de Cataguases quando uma barragem de res duos industriais da Ind stria Cataguazes de Papel e Celulose Ltda rompeu se lan ando 520 milh es de litros de produtos t xicos no rio Pomba que des gua no rio Para ba do Sul o mais importante do Estado do Rio de Janeiro O deslocamento das guas contaminadas atingiu a extens o de 140 km ocasionando impactos nocivos sobre a popula o a fauna e a flora da regi o com graves reflexos econ micos e sociais Em vista do mencionado acidente prop s se a realiza o de auditoria no Minist rio do Meio Ambiente MMA na Ag ncia Nacional de guas ANA e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ibama com o objetivo espec fico de fiscalizar as a es pr vias daquelas entidades no que concerne ao cadastramento fiscaliza o e elabora o de plano de conting ncia para a Ind stria de Papel e Celulose de Cataguazes bem como para saber de que forma v m atuando esses rg os para prevenir que cat strofes como esta ocorram fls 1 Os trabalhos foram realizados de 23 4 a 23 5 2003 Registro Fiscalis 718 2003 cujo relat rio encontra se s fls 13 70 As conclus es da equipe de auditoria foram de que a atua o dos rg os federais relacionados rea ambiental apresenta problemas e inconsist ncias que
391. pagamento da URV constitui complementa o de car ter nitidamente remunerat rio e n o indenizat rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 9 1 conhecer da presente Representa o para no m rito julg la procedente em parte 9 2 determinar ao TRE SP que no prazo de 90 noventa dias a contar da ci ncia da presente delibera o adote as provid ncias necess rias para a regulariza o fiscal de todas as verbas pagas a t tulo de URV recolhendo os valores devidos de imposto de renda e de contribui o previdenci ria pagas indevidamente aos servidores 9 3 encaminhar Secretaria da Receita Federal c pia dos elementos insertos s f 49 50 dos autos bem como do Relat rio e do voto condutor da presente delibera o para efeito de conhecimento e de ado o das provid ncias cab veis 9 4 determinar 9 4 1 Segecex que expe a orienta o s Secretarias de Controle Externo competentes no sentido de que verifiquem ocorr ncias da esp cie nos rg os dos Poderes Judici rio e Legislativo de sua clientela de n o incid ncia de tributa o sobre verbas de car ter remunerat rio e 9 4 2 Secex SP que acompanhe o cumprimento da determina o constante do subitem 9 3 precedente 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vil
392. pelo Subitem 12 1 B 2 do edital de dois atestados de capacidade t cnica para qualifica o no certame em desobedi ncia al nea b do Subitem 7 1 3 do de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio que diz que a comprova o de aptid o ser feita por atestados fornecidos vedadas as exig ncias de quantidades T pico 2 1 d exig ncias para fins de pontua o t cnica 119 somente ser o pontuados atestados emitidos com data posterior a 30 06 2002 conforme as regras para pontua o estabelecidas no Anexo IV do edital em desrespeito al nea b do Subitem 7 1 3 do de Normas Licitat rias T pico 2 1 c 2 somente ser o pontuadas as licitantes que apresentarem Certifica o ISO vers o 2000 segundo o Subitem 1 4 do Anexo IV do edital exig ncia que n o encontra amparo no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio nem na Lei 8 666 93 T pico 2 1 es yr somente ser o pontuadas as empresas que apresentarem experi ncia na presta o de servi os de consultoria rg os p blicos federais conforme o Subitem 2 3 do Anexo IV do edital em detrimento das experi ncias no setor privado com atividades similares fato que contraria o princ pio da razoabilidade T pico 2 1 c4 somente ser o pontuados os profissionais integrantes da equipe t cnica da licitante h mais de tr s meses contados da publica o
393. perfeita compreens o das regras contratuais n o grave o bastante para impedir a libera o da execu o das obras at porque o valor que o DNTT est autorizado a pagar pelo servi o como um todo foi disposto apropriadamente 9 Ademais como o DNIT por problemas operacionais na considera o dos efeitos das diminui es de quantitativos lan ar m o de uma planilha auxiliar para uso pr tico pela qual as medi es de servi os sofrer o a incid ncia de um percentual redutor a fim de conform las ao novo pre o contratual fls 287 293 do vol 7 tamb m recomend vel que tal circunst ncia conste expressamente do termo aditivo 10 Manifesto ainda minha concord ncia com a Secex SE quanto a uma posterior confer ncia dos pre os unit rios renegociados sobretudo aqueles que n o disp em de refer ncia no Sicro e que mesmo se retirados do or amento da obra apresentam disparidade relativamente a outros par metros Ali s preciso deixar claro que a chancela do Tribunal sobre o cumprimento das determina es do Ac rd o n 583 2003 Plen rio n o exime a obra de outras fiscaliza es inclusive a respeito de quest es j abordadas 11 Para completar a lista de provid ncias de conforma o dos pre os do Contrato PG 248 99 00 o subitem 9 1 3 do ac rd o supramencionado exigiu o ajustamento de cl usula que previsse a utiliza o dos valores do Sicro na hip tese de modifica es quantitativas futuras logicamente j
394. promover o equil brio s cio econ mico entre Estados e entre Munic pios II dispor sobre o acompanhamento pelos benefici rios do c lculo das quotas e da libera o das participa es previstas nos arts 157 158 e 159 Par grafo nico O Tribunal de Contas da Uni o efetuar o c lculo das quotas referentes aos fundos de participa o a que alude o inciso IP O crit rio de rateio do Fundo de Participa o dos Munic pios observa atualmente o disposto na Lei Complementar 91 de 22 12 1997 destacando se os arts 1 e 2 este ltimo alterado pela Lei Complementar 106 de 23 3 2001 in verbis Art 1 Fica atribu do aos Munic pios exceto os de Capital coeficiente individual no Fundo de Participa o dos Munic pios FPM segundo seu n mero de habitantes conforme estabelecido no 2 do art 91 da Lei 5 172 de 25 de outubro de 1966 com a reda o dada pelo Decreto lei 1 881 de 27 de agosto de 1981 1 Para os efeitos deste artigo consideram se os Munic pios regularmente instalados fazendo se a revis o de suas quotas anualmente com base nos dados oficiais de popula o produzidos pela Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE nos termos do 2 do art 102 da Lei 8 443 de 16 de julho de 1992 2 Ficam mantidos a partir do exerc cio de 1998 os coeficientes do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM atribu dos em 1997 aos Munic pios que apresentarem redu o
395. que o crit rio de julgamento objetivo e lhes manda fazer assim ou assado n o porque lhes pare a melhor julgar desta ou daquela maneira Este pode parecer ou este quer parecer comiss o exatamente o subjetivismo que o princ pio do julgamento objetivo pro be E assim qualquer exig ncia do edital ou qualquer procedimento julgat rio da Administra o de conte do subjetivo ou que implique avalia o subjetiva em tese contraria o princ pio e quase sempre o contraria formal e materialmente e por isso precisa ser evitado pela Administra o in Manual Pr tico das Licita es Ed Saraiva 1995 p g 98 Assim os argumentos apresentados pela Unesco n o justificam a inclus o do Subitem 10 2 no Edital 230 2004 e como forma de evitar que situa o similar se repita no futuro prop e se determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais cl usulas que comprometam o julgamento objetivo do certame como a prevista no Subitem 10 2 do Edital Unesco 230 2004 No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais 111 b proibi o da comunica o do concorrente com a contratante ap s a abertura das propostas e at a divulga o e notifica
396. quipe t cnica do projeto Pelo item 3 do Anexo IV fls 102 103 somente ser o considerados para pontua o os curr culos de profissionais que apresentarem experi ncia m nima de cinco anos em coordena o de projetos com clientes diferentes e envolvendo servi os compat veis com o objeto do edital al m disso todos os profissionais indicados devem fazer parte da equipe t cnica da licitante h mais de tr s meses contados da publica o do edital Ainda que n o possuam car ter classificat rio as exig ncias para pontua o dos profissionais atentam contra o princ pio da razoabilidade Se n o veja se da forma como est redigido o item 3 da Anexo IV do Edital Unesco 230 2004 um coordenador somente pontuar no quesito experi ncia se ele atender concomitantemente experi ncia m nima de cinco anos em coordena o de projetos envolvendo servi os compat veis com o objeto do edital servi os prestados a clientes diferentes e compat veis com o objeto do edital e fazer parte da equipe t cnica da licitante h mais de tr s meses da publica o do edital N o razo vel a atribui o de pontos exclusiva a coordenadores que atendam a todos esses requisitos A t tulo ilustrativo imagine se que se uma licitante apresentar o curr culo de um profissional com 20 anos de experi ncia em coordena o de projetos envolvendo servi os similares ao objeto da licita o prestados a uma mesma empresa a ele n o ser atribu
397. r Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator 142 Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 000 955 2005 9 Natureza Contesta o Unidade Munic pio de Ibitiara BA Interessado Munic pio de Ibitiara BA Advogados constitu dos nos autos S rgio Silva Reis OAB DF 20 479 e OAB BA 13 792 Rubem Silva Filho OAB BA 13 801 e Aurel sio de Moreira de Oliveira J nior OAB BA 16 834 Sum rio Contesta o formulada pelo Munic pio de Ibitiara BA Pedido de manuten o de coeficiente anterior no c lculo da participa o do munic pio no FPM apesar da estimativa de decr scimo populacional publicada pelo IBGE Compet ncia do TCU somente para c lculo dos coeficientes Conhecimento Improced ncia Remessa de c pia do Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam ao interessado Apensamento ao TC 013 324 2004 9 RELAT RIO Adoto como relat rio a instru o da lavra do ACE J lio C sar Azevedo Teixeira acostada aos autos s fls 30 3 com que se manifestaram de acordo o diretor da rea e o titular da Semag fls 34 Trata se de Recurso de Contesta o datado de 17 1 2005 fls 2 7 formulado pelo Prefeito do Munic pio de Ibitiara Estado da Bahia Senhor Jos H lio de Menezes r
398. r ament rios conforme preceitua o caput do art 57 da Lei n 8 666 1993 Nesse contexto a altern ncia dos prestadores de servi os constitui um evento absolutamente natural no dia a dia da Administra o P blica visto que as caracter sticas t cnicas dos interessados assim como os pre os ofertados s o dados din micos 28 Por todas essas raz es entendo que se deva determinar ao CNPq que se abstenha de incluir como crit rio de pontua o a presta o de servi os por meses ininterruptos por restringir o car ter competitivo do certame contemplado pelo art 3 da Lei n 8 666 1993 e por ferir o disposto pelo art 30 5 da mesma lei 29 Finalmente quanto interposi o de Mandados de Seguran a pelas empresas representantes h que se considerar inicialmente a independ ncia das inst ncias Isto a compet ncia desta Corte de Contas para o exame dos fatos em quest o independente e decorre da sua miss o Constitucional de Controle Externo arts 70 e 71 da Carta Magna e de diversos normativos que versam acerca da mat ria principalmente a Lei n 8 443 1992 e a Lei n 8 666 1993 30 A t tulo de informa o registro que os Mandados de Seguran a n 2003 34 00 038050 7 e 2003 34 00 038057 2 de interesse das empresas Unimix Tecnologia Ltda e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda respectivamente encontram se pendentes de julgamento de m rito no mbito da Justi a Federal de Primeira Inst ncia Se
399. r para fins de pontua o somente servi os que tenham sido conclu dos Regras para Pontua o d considerar para fins de pontua o somente atestados emitidos com data posterior a 30 6 2002 Regras para Pontua o e considerar para fins de pontua o somente certifica o ISO vers o 2000 Subitem 1 4 f considerar para fins de pontua o somente presta o de servi os de consultoria rg os federais Subitem 2 3 g considerar para fins de pontua o somente experi ncia t cnica em inform tica para os consultores Subitens 2 4 a 2 10 h considerar para fins de pontua o somente profissionais que integrem a equipe da licitante h mais de tr s meses da publica o do edital Item 3 1 considerar para fins de pontua o somente profissionais com experi ncia m nima de cinco anos em coordena o de projetos com clientes diferentes Item 3 fl 103 Na linha do entendimento apresentado pela Unidade T cnica acolho os argumentos apresentados pelo FNDE quanto aos itens a c o Quanto aos demais itens acolho as propostas de determina o formuladas pela 6 SECEX no Relat rio que precede este Voto no sentido de n o se justificarem tais exig ncias por se encontrarem em desacordo seja com o Estatuto da Licita es seja com o Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio com os ajustes que entendo pertinentes Registre se que con
400. r a Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 para que a Unesco observe nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com a utiliza o dos recursos nacionais as prescri es da Lei 8 666 93 nos termos da Decis o 178 2001 Plen rio ou alternativamente do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio A resposta da ag ncia foi encaminhada a este Tribunal pelo Of cio 2266 ABC MRE de 14 12 2004 fls 230 232 Na ess ncia o documento revela a segii ncia de a es que culminou na assinatura da emenda ao Contexto Legal da Assist ncia Preparat ria 914 BRA 5003 que obriga a Unesco seguir o Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio para as aquisi es de bens e servi os com a utiliza o de recursos nacionais Conforme destacado no t pico anterior a referida emenda se mostra adequada a orientar os procedimentos a serem seguidos pelo organismo internacional para as aquisi es de bens e servi os com a utiliza o de recursos nacionais fato que n o impediu a ocorr ncia de irregularidades no Edital Unesco 230 2004 relatadas nesta instru o mas que pode ser explicado pela demora na assinatura do novo Contexto Legal somente efetivada em 09 12 2004 3 CONCLUS O Os fatos oriundos da presente representa o decorreram de elementos apresentados pela empresa Polisys Inform tica Ltda sobre poss veis irregularidades
401. r ir de encontro ao disposto na cl usula oitava do Termo de Conv nio e no art 23 da IN STN 001 97 os quais rezavam que o concedente faria o acompanhamento da execu o da obra Consoante aponta o recorrente foram realizadas cinco inspe es na obra sendo duas em sua gest o fls 920 984 vol 4 Desses relat rios verifica se que desde 4 7 2000 o Depen tinha conhecimento de que havia sido alterado o local da instala o do pres dio e de que havia sido alterado o padr o construtivo fls 922 vol 4 Assim verifica se que o respons vel ao assumir o cargo no Depen j encontrou a obra com as altera es consolidadas sem que tenha a gest o anterior tomado provid ncias para que essas altera es fossem submetidas ao Depen Cabe destacar que o respons vel foi ouvido em audi ncia em 18 9 2001 fls 576 vol 2 Desta feita est a se analisar a conduta do respons vel somente at essa data sob o risco de se incidir em decis o ultra petita Isto posto h de se convir que o per odo transcorrido entre a sua posse na dire o do 43 Depen e essa data aproximadamente quatro meses n o era suficiente para que o respons vel tomasse par de todas as obriga es do DEPEN e ainda adotasse as devidas medidas corretivas Isto posto a alegada conduta omissiva do respons vel n o merece ser reprovada com a aplica o de multa Obra ainda em favor do respons vel o fato de que em sua gest o somente em 3 12 2001 foi apontado forma
402. ra es sob a atua o dos citados senhores e de que eles n o o avisaram das irregularidades ocorridas e que houve adultera o em folhas dos autos dos processos 22 An lise Como o pr prio recorrente informa a ele inquinada a responsabilidade pela coniv ncia com as irregularidades praticadas na CPL o que apesar de toda argumenta o n o conseguiu afastar Em passagens de sua defesa ainda que de forma impl cita admite a pr tica de conluio naquela Comiss o querendo demonstrar contudo que dela n o participou N o obstante isso n o conseguir trazer aos autos elementos que confirmassem sua pretens o sen o vejamos 23 As alega es de que a CPL enfrentou dificuldades com a ent o recente Lei n 8 666 93 que havia ao final de 1994 a necessidade de imprimir celeridade aos procedimentos licitat rios com vistas a resguardar os interesses da FNS bem assim que v rios servidores participavam das diversas atividades naquela CPL n o tem o cond o de afastar a sua responsabilidade at porque j foram objeto de an lise deste Tribunal fl 230 vol principal 24 N o merece prosperar o argumento de que somente cumpriu seu dever funcional ao participar dos procedimentos licitat rios pois era tamb m seu dever funcional denunciar as irregularidades praticadas naquela Comiss o Improcedente por turno a tentativa de desprestigiar as ressalvas feitas pelo Srs Roberto C sar Gomes de Paula e Weimar Bezerra Feitoza espec
403. ra o do Estatuto do Magist rio P blico Municipal de Irajuba BA do exerc cio de 2001 contendo artigos que modificam a estrutura do quadro de pessoal da Secretaria de Educa o criando cargos Tabelas I e Il em adi o aos j existentes no quadro anterior An lise o gestor n o atendeu satisfatoriamente ao solicitado Presumindo se que o documento apresentado reflete a atual situa o do magist rio os valores remunerat rios de fls 241 n o se coadunam com os contracheques apresentados s fls 123 232 Ademais a exemplo daqueles os valores salariais 151 pagos aos professores n vel I e II informados no documento em tela se encontram abaixo do sal rio m nimo nacional f quais as a es de qualifica o de professores treinamento adotadas pela municipalidade no mbito do ensino p blico fundamental leigos etc desde a cria o do FUNDEF 1998 Elementos Apresentados nenhum documento informa o apresentada An lise entendemos deva ser recomendado Prefeitura Municipal de Irajuba BA atentar para a necessidade de qualifica o do corpo docente se ainda n o o vem fazendo no intuito da valoriza o e o desenvolvimento do magist rio do ensino p blico fundamental local g apresentar a atual composi o do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF municipal decreto de nomea o informando ainda o setor da sociedade que representam apresentando documento que comprove a respectiva indic
404. ra si a responsabilidade 14 Argumento ressalta que a Federa o do Com rcio Varejista possu a um expressivo Departamento Econ mico o qual prestou inestim veis servi os ao SENAC Ressaltou ainda que fora celebrado contrato semelhante entre a administra o regional do SESC e a administra o regional do SENAC no mesmo sentido e que at o presente momento o Tribunal ainda n o teria apresentado qualquer restri o a este 15 An lise depreende se que esta informa o n o relevante para o deslinde do processo 16 Argumento traz informa o a respeito do Termo de Coopera o T cnica firmado entre o SENAC e a FEVAREJISTA em meados de 1993 informando que o mesmo teve como embasamento o contido no Plano de Gest o da entidade para os exerc cios de 1993 1995 bem como no disposto no art 3 al neas c P e k do Decreto n 61 843 de 05 12 67 e na forma do estatuto da FEVARJISTA Seu objetivo era a elabora o em conjunto de estudos e pesquisas para a obten o de dados sociais econ micos e estat sticos com a finalidade de estruturar as atividades de treinamento e forma o de m o de obra do SENAC bem como a melhoria da assessoria sindical atividade empresarial Objetivava ainda a produ o de informa es em rela o ao faturamento do com rcio varejista por ramo de atividade nas principais regi es do Estado an lise da varia o de emprego produtividade do com rcio cria o
405. rande porte II normatizar os estudos necess rios para a aprova o dos projetos IV estabelecer os par metros t cnicos para a aprova o dos projetos V compatibilizar as Pol ticas e Planos de Integra o Nacional com os Programas e Projetos propostos por cada uma das unidades da federa o VI garantir a viabilidade t cnica econ mica financeira e ambiental dos empreendimentos a serem executados grifos nossos 6 11 A institui o desse normativo faz parte da estrat gia adotada pelo MI para a defini o de um Marco Regulat rio que objetiva disciplinar a an lise de propostas dos organismos regionais governos estaduais Distrito Federal e prefeituras municipais referentes a projetos relacionados aos programas do Plano Plurianual e do Or amento Geral da Uni o 6 12 N o obstante com rela o cria o da Unidade de Monitoramento e Avalia o constatou se o descumprimento por parte do Minist rio da determina o proferida no item 9 2 do Ac rd o 669 2003 uma vez que apenas um projeto se encontra em fase de avalia o e a equipe respons vel pela tarefa n o foi formada Todavia entendeu se que a iniciativa do Minist rio quanto consolida o do Marco Regulat rio est em conson ncia com a motiva o e os fins almejados por esta Corte de Contas quanto s determina es e recomenda es exaradas em rela o ao assunto em tela 6 13 Relativamente recomenda o 8 2 3 a es de gest o de recursos h
406. rato 055 2001 Ajuri que ap s aditamento atingiu a cifra de R 2 908 864 24 21 Os elementos colhidos pela unidade t cnica indicam que a planilha que fundamentou a licita o refletia o plano de trabalho elaborado para consecu o do objeto original conveniado fls 568 e 578 v 3 Mais tarde o local da constru o foi transferido para o Munic pio de Dois Irm os do Buriti MS conforme autorizado pelo Primeiro Termo Aditivo ao conv nio o que fez surgir a necessidade de alterar as especifica es da obra Essa mudan a demandou a inclus o de servi os de infra estrutura como extens o da rede el trica perfura o de po o tubular profundo e terraplenagem fls 567 v 3 22 Foi apurado tamb m que como resultado de reuni o promovida entre representantes do Governo do Estado da Justi a Federal da Procuradoria da Rep blica e do Departamento de Pol cia Federal resolveu se alterar o padr o construtivo do estabelecimento penal com a substitui o de paredes tipo sandu che alvenaria conjugada a concreto por paredes e pisos de concreto armado fls 568 v 3 23 Consoante os documentos acostados aos autos essas modifica es foram incorporadas ao projeto executivo e comunicadas ao Minist rio da Justi a fls 546 e 567 v 3 24 A mesma documenta o demonstra que ainda s o necess rios R 1 655 140 66 a pre os de dezembro de 2002 para concluir o empreendimento que apresenta a seguinte situa o financeira
407. rca de poss veis irregularidades praticadas pela Comiss o Permanente de Licita o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq no mbito da Concorr ncia n 001 2003 Conhecimento Proced ncia parcial Determina es entidade Apensamento s contas da entidade referentes ao exerc cio de 2003 RELAT RIO Trata se de Representa es formuladas pelas empresas Unimix Tecnologia Ltda fls 02 33 e Multi Soft Consultoria em Inform tica Ltda fls 39 52 acerca de poss veis irregularidades praticadas pela Comiss o Permanente de Licita o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq no mbito da Concorr ncia n 001 2003 destinada contrata o de servi os de desenvolvimento e manuten o de sistemas de informa o e moderniza o administrativa de suporte infra estrutura de Tecnologia da Informa o TI e de consultoria em apoio gest o de TI fls 108 121 2 No mbito da 6 Secex foi realizada dilig ncia ao CNPq fl 01 do Anexo I a fim de que a entidade adotasse as provid ncias abaixo indicadas a emitisse pronunciamento sobre as mencionadas representa es e b encaminhasse ao Tribunal c pia dos seguintes documentos previstos na Lei n 8 666 1993 b 1 pareceres t cnicos e jur dicos emitidos sobre a licita o art 38 inciso VI e par grafo nico b 2 atas relat rios e delibera es da comiss o julgadora art 38 inciso V b
408. rda da validade da decis o 145 Diante do exposto submeto os autos considera o superior propondo que seja a conhecida a presente contesta o por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 292 do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la improcedente visto que n o cabe a este Tribunal efetuar altera es na estimativa populacional compet ncia esta da Funda o IBGE prevista no art 102 1 da Lei 8 443 de 16 de julho de 1992 b determinado o apensamento deste processo ao TC 013 324 2004 9 o relat rio VOTO A Contesta o do Munic pio de Ibitiara BA foi protocolada no Tribunal em 20 1 2005 fls 2 enquanto a Decis o Normativa TCU 63 2004 foi publicada em 21 12 2004 Verifico portanto que por atender ao prazo de trinta dais estatu do no art 292 do Regimento Interno desta Casa merece a pe a ser conhecida 2 Quanto ao m rito do pedido formulado contudo n o h como possa o TCU atend lo Ocorre que o coeficiente pretendido de 1 2 com redutor de 1 0 corresponde faixa de 13 585 a 16 980 habitantes e o IBGE informou que o Munic pio de Ibitiara BA em 2005 em fun o de decr scimo da ordem de 526 habitantes passa popula o de 13 127 circunst ncia que o leva a enquadrar se na faixa populacional de 10 189 a 13 584 a que corresponde o coeficiente de 1 2 com redutor de 0 8 3 Verifica se portanto que a fixa o do coeficiente pelo Tribun
409. realizadas em 1997 e 1998 o valor total atinge R 260 848 31 Em obedi ncia ao princ pio do contradit rio os respons veis apresentaram contra raz es recursais conforme previsto no art 283 do Regimento Interno desta Corte 3 Falha id ntica a essa de responsabilidade dos mesmos gestores foi observada nas contas da entidade relativas ao exerc cio de 1999 tendo motivado julgamento por sua irregularidade No entanto ao apreciar recurso de reconsidera o interposto pelos respons veis o Tribunal teve nova compreens o dos fatos relativizando a impropriedade cometida diante do contexto de toda a gest o Nessa linha e considerando a aus ncia de m f dos respons veis as vicissitudes enfrentadas pelo gestor p blico e o benef cio trazido ao rg o as contas foram julgadas regulares com ressalva 4 Id ntica interpreta o foi adotada pelo Tribunal em sede de recurso de reconsidera o nos autos do TC 008 623 2001 2 referente s contas do Minist rio P blico Militar do exerc cio de 2000 5 Seguindo essa linha jurisprudencial entendo que outro n o pode ser o desfecho do presente recurso de revis o que n o alterar o julgamento das contas de regulares para regulares com ressalva conforme prop e a Unidade T cnica com o endosso do Minist rio P blico junto ao TCU 6 Cabe enfatizar que em decis o contida na Rela o n 68 2001 do Gabinete do Ministro Guilherme Palmeira proferida na Sess o de 17 7 2001 da 1 C mara
410. refeitura de Batalha AL Respons vel Francisco Jos de Oliveira ex prefeito Interessado Munic pio de Batalha AL Sum rio Den ncia Conv nios Funasa Minist rio da Integra o Nacional Irregularidades na aplica o dos recursos p blicos federais Ado o de provid ncias no mbito dos rg os repassadores dos recursos Instaura o de tomadas de contas especiais Conhecimento Proced ncia Determina es para aperfei oamento do processo de controle e fiscaliza o dos recursos transferidos Esclarecimentos ao atual prefeito do munic pio Retirada da chancela de sigiloso aposta aos autos Ci ncia aos interessados Arquivamento RELAT RIO Trata se de den ncia subscrita pelo Munic pio de Batalha AL na pessoa de seu atual prefeito sr Paulo Suruagy do Amaral Dantas versando sobre irregularidades praticadas pelo ex prefeito Francisco Jos de Oliveira na aplica o de recursos p blicos federais repassados mediante os conv nios 2 198 2001 celebrado com a Funasa valor R 150 000 00 e 2 413 2001 celebrado com o Minist rio da Integra o Nacional valor R 315 000 00 que tinham por objeto a promo o de melhoria nas condi es sanit rias e de abastecimento de gua bem como de pavimenta o e drenagem em vias urbanas do munic pio Alega o denunciante que em fun o do inadimplemento causado pelo ex prefeito encontra se o munic pio impossibilitado de contratar financiamentos Por essa raz o requereu a este
411. rem por necessidade devidamente justificada sejam pagos com base no sistema Sicro 9 2 determinar 21 UNIT SE com base no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 92 que caso n o aceita a repactua o definida no subitem anterior dentro do prazo de 15 quinze dias adote as provid ncias com vistas anula o do Contrato PG 248 99 00 informando este Tribunal a respeito do assunto no mesmo prazo para a instaura o da devida tomada de contas especial 9 4 determinar 21 UNIT SE que condicione perante a contratada a continuidade do Contrato PD 21001 01 00 repactua o dos pre os das estacas met licas Duplo T segundo os valores cobrados pela fornecedora do produto 9 5 determinar 21 UNIT SE com base no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 92 que caso n o aceita a repactua o definida no subitem anterior por termo aditivo dentro do prazo de 15 quinze dias adote as provid ncias com vistas anula o do Contrato PD 21001 01 00 informando este Tribunal a respeito do assunto no mesmo prazo 9 6 acolher em parte as raz es de justificativa do Chefe da 21 UNIT SE quanto ao pagamento de Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS em al quotas maiores que as devidas com inobserv ncia do subitem 8 1 1 da Decis o TCU n 640 2001 Plen rio determinando ao respons vel que 9 6 2 quanto ao Contrato
412. resentando em 31 12 99 57 51 do total de consumidores da Companhia que sejam intensificadas as a es previstas nos normativos vigentes editados pela ANEEL para regular a cobran a das respectivas contas c Quanto aos Cr ditos a receber com cheques devolvidos que seja realizado estudo de custo x benef cio para as cobran as judiciais corte imediato da unidade consumidora em nome do inadimplente e a inscri o dos consumidores pessoa f sica no SPC SERASA e no CADIN no caso das reparti es p blicas d Quanto falta de um planejamento no controle de obriga es de Contas a Pagar que a contabiliza o dos gastos seja feita na data do fato gerador atendendo assim o princ pio cont bil da compet ncia dos exerc cios e que seja efetivado um planejamento de curto m dio e longo prazo do Contas a Pagar implementando um sistema de controle para esse gerenciamento e Em refer ncia falta de controle da localiza o de pessoal terceirizado por parte da rea de Recursos Humanos que seja efetivada a cria o de normas internas e rotinas que obriguem as reas que possuem contratos com pessoal terceirizado a fornecerem as informa es necess rias para que a Ger ncia de Recursos Humanos exer a suas atribui es f Em rela o ao investimento inferior ao planejado na rea de treinamento e desenvolvimento de pessoal que a Companhia promova o treinamento e a reciclagem necess ria de seu pessoal realizando cursos e eventos extern
413. respons veis daqueles autos de qualquer puni o dizendo tratar se de caso de maior amplitude e suposta infring ncia legal que a ocorrida no mbito do MPM 7 An lise A Decis o n 434 2001 TCU P refere se auditoria nas obras de recupera o e amplia o do edif cio do TJDFT tendo havido ind cios de irregularidades relativas a quest es or ament rias licita o e execu o contratual Dentre as irregularidades detectadas isolamos a que tem liga o com a do presente processo qual seja c contrata o das obras de amplia o parcial da sede do TJDFT realizadas pela Soltec Engenharia Ltda no valor de R 1 139 198 95 sem previs o na Lei Or ament ria Anual 1999 em desacordo com o art 7 2 inciso II da Lei n 8 666 93 o art 4 da Lei n 4 320 64 e o art 80 da Lei n 9 811 99 O relat rio transcreve trecho da an lise da 3 Secex b a transi o da dire o do Tribunal ocorrida em abril 2000 agravou a situa o sendo que o edital da Concorr ncia n 12 2000 j se encontrava elaborado poca de sua assun o na Presid ncia c n o obstante para regularizar a situa o foram realizadas gest es junto Secretaria de Or amento Federal SOF e elaborada proposta espec fica para inclus o da obra no Plano Plurianual 2000 2003 e na Lei Or ament ria Anual 2001 em exame no Congresso Nacional d sem preju zo dessas medidas a Administra o do Tribunal determinou expressamente Esta
414. revistos para o Sistema Adutor do Paje Como benef cio adicional o projeto propiciar condi es operacionais Compesa para que sejam eliminados os preju zos atualmente incorridos pelos sistemas de abastecimento de gua da regi o 2 38 Al m dos benef cios qualitativos apresentados foi poss vel estabelecer quantitativamente em termos financeiros uma economia de 57 sobre os recursos inicialmente projetados que eram de aproximadamente R 350 milh es e deca ram para R 150 milh es Recomenda o 8 2 1 b que o MI antes da aprova o de projetos de obras que visem a aumentar a oferta de gua submeta a mat ria aprecia o dos comit s de bacia afetados com os respectivos projetos Recomenda o 8 2 2 a b e d SRH MMA que 72 a fa a constar dos conv nios a serem celebrados para execu o de estudos e projetos cl usula assegurando que as entidades locais de usu rios da gua se houver aprovem o objeto pactuado em observ ncia aos fundamentos definidos na Lei 9 433 97 b comunique aos comit s ou associa es locais por interm dio da Unidade Estadual de Gerenciamento do Programa UEGP ou do rg o estadual de recursos h dricos a assinatura de qualquer conv nio que envolva a destina o de recursos a serem aplicados na sua rea de atua o e d submeta os projetos de obras que visem a aumentar a oferta de gua aprecia o dos comit s de bacia afetados antes de s
415. ribu dos valores diferentes aos seis interessados considerado o grau de responsabilidade na licita o entendo que o pedido revela inconformismo com o m rito da delibera o pretens o n o pass vel de ser atendida em embargos de declara o que se prestam a corrigir obscuridade omiss o ou contradi o Para albergar tal pretens o as esp cies recursais legal e regimentalmente adequadas seriam o recurso de reconsidera o j intentado com preclus o do direito de novamente o fazer a teor do art 33 da Lei 8 443 92 Em face do exposto voto por que o Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator AC RD O N 319 2005 TCU PLEN RIO 28 1 Processo TC 675 295 1994 7 com 5 volumes e 1 anexo 2 Grupo II Classe I Embargos de Declara o 3 Recorrente Josefa Elza dos Santos Batista CPF 279 390 305 15 4 Unidade Prefeitura de Lagarto SE 5 Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Walton Alencar Rodrigues 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades t cnicas Secex SE e Serur 8 Advogados constitu dos nos autos Miguel Cavalcanti Neto OAB MA 2 559 Rodolfo Licurgo Tertulino de Oliveira OAB CE 10 144 Paulo Andrade Prata OAB SE 638 Sandro Mezzarano Fonseca OAB SE 2 238 e Ulisses Vicente Santana Neto
416. riundo da determina o em tela destaca se a adequa o dos atos de gest o da UGPG aos termos do Acordo de Empr stimo celebrado com o Banco Mundial em especial quanto veda o de celebra o de conv nios diretamente com munic pios O benef cio financeiro decorrente da presente determina o n o quantific vel contudo entende se que a veda o imposta pela cl usula em quest o tem por objeto um maior controle dos recursos or ament rios do projeto Determina o 8 1 2 que a SRH MMA regularize os conv nios assinados com as prefeituras do Estado do Maranh o para a execu o do denominado Sistema Maranh o 2 7 poca da auditoria realizada no Pro gua Semi rido constatou se que o MMA havia celebrado conv nios para implanta o de obras diretamente com 21 prefeituras do Estado do Maranh o em descumprimento s normas estabelecidas no Acordo de Empr stimo com o Banco Mundial que prev a realiza o de conv nios apenas entre as esferas federal e estadual 2 8 A SRH MMA no sentido de contornar esse problema remanejou os gastos com o Sistema Maranh o para a fonte Tesouro procedendo o estorno e a regulariza o dos lan amentos no Siafi por interm dio da Secretaria do Tesouro Nacional STN Esta constata o foi obtida tempestivamente pela equipe que realizou o 1 Monitoramento consultando a Secretaria Federal de Controle SFC e subsidiariamente o Siafi fls 547 e 548 vol IV Assim considerou se que a si
417. romovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para n o inclu rem nos editais exclusividade de pontua o t cnica vinculada a vers es de certifica o da s rie ISO 9000 vez que n o encontra amparo no Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio nem na Lei 8 666 93 No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais c 4 considerar para fins de pontua o somente presta o de servi os de consultoria rg os federais Subitem 2 3 Argumentos do FNDE a exig ncia desse crit rio deve se ao fato de que a rea p blica possui diversas particularidades que n o s o encontradas em entidades privadas tais particularidades podem determinar o sucesso ou o fracasso de um plano de inform tica fl 205 115 An lise de fato existem peculiaridades no setor p blico que n o s o encontradas no setor privado todavia os argumentos apresentados e principalmente o Subitem 2 3 do Anexo IV do edital fl 100 n o justificam a exclusividade de pontua o somente para quem prestou servi os de consultoria a rg os p blicos federais Esse segmento do edital vai de encontro ao princ pio da razoabilidade por dois motivos primeiro porque exige para fins de pontua o que a presta o de servi os tenha sido executada em rg
418. ronunciamento o eminente ministro salienta a import ncia de um tribunal de contas para o controle financeiro e or ament rio do Estado brasileiro nos moldes de colegiado bem como outros assuntos como a aproxima o do Tribunal de Contas com o Congresso Nacional e auditoria de avalia o de efici ncia O jornal cita propostas para novo modelo que v o desde a extin o do atual at a cria o de uma Auditoria Geral da Uni o em molde semelhante ao proposto pelo ent o deputado federal Paulo Bernardo hoje Ministro do planejamento O Presidente do TCU em linguagem direta vai ao mago da quest o o seguinte texto Motta extin o do TCU seria retrocesso Defensor de uma aproxima o maior entre o Congresso e o Tribunal de Contas da Uni o TCU institui o que preside desde janeiro o ex deputado federal e constituinte ga cho Adylson Motta diz que a extin o do TCU uma solu o simplista e que a cria o de uma auditoria geral n o resolveria os problemas de controle e fiscaliza o dos gastos p blicos Motta que ofereceu aos presidentes do Senado e da C mara colabora o nos estudos para mudar as regras do Or amento concedeu a seguinte entrevista ao Jornal do Senado vi vel a cria o de uma auditoria geral semelhante existente nos Estados Unidos em substitui o ao TCU Motta Sou contr rio a essa proposta Seria uma regress o A extin o do TCU uma solu o simplista que denota total
419. rova o do comit fl 210 An lise assiste raz o ao organismo internacional o Iem 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias fl 50 do Vol 2 n o estipula limites para os aditivos apenas estabelece o cabimento destes al nea a e os casos em que dever o ser submetidos ao Comit Local de Contratos al nea b Contudo considerando que n o houve recomenda o do Tribunal e diante da omiss o do edital deve se propor determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses organismos para inclu rem nos editais as hip teses de cabimento de aditivos e os casos em que esses obrigatoriamente devem ser submetidos ao Comit Local de Contratos nos termos do Item 14 4 do Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio No mesmo sentido determina o deve ser dirigida ao FNDE para que nos casos aplic veis garanta a observ ncia da orienta o acima pelos organismos internacionais d exig ncia m nima de 2 atestados de capacidade t cnica Subitem 12 1 B 2 do Edital Unesco 230 2004 tendo em vista que al nea b do Subitem 7 1 3 do Manual de Converg ncia diz que a comprova o de aptid o ser feita por atestados fornecidos vedadas as exig ncias de quantidades e o art 30 5 da Lei 8 666 93 tamb m pro be a exig ncia Argumentos da Unesco re
420. rove o ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator AC RD O N 335 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 000 955 2005 9 2 Grupo I Classe de assunto VII Contesta o 3 Interessado Munic pio de Ibitiara BA 4 Unidade Munic pio de Ibitiara BA 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade t cnica Semag 146 8 Advogados constitu dos nos autos S rgio Silva Reis OAB DF 20 479 e OAB BA 13 792 Rubem Silva Filho OAB BA 13 801 e Aurel sio de Moreira de Oliveira J nior OAB BA 16 834 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de contesta o formulada pelo Prefeito do Munic pio de Ibitiara BA sr Jos H lio de Menezes na qual se solicita que esta Corte mantenha para o exerc cio de 2005 o mesmo coeficiente do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM fixado para o Munic pio de Ibitiara BA em 2004 ou seja de 1 2 com redutor de 1 0 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente contesta o para no m rito consider la improcedente 9 2 encaminhar c pia deste Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam ao interessado 9 3 determinar o apensamento destes autos ao TC 013
421. rtante destacar que a irregularidade apontada nestes autos abrangeu os exerc cios de 1997 a 2000 tratando se de reincid ncia de despesas n o autorizadas em desconformidade com as respectivas leis or ament rias anuais Lei n 9 438 97 Lei n 9 598 97 Lei n 9 789 99 e Lei n 9 969 00 13 Argumenta o Na segii ncia os respons veis esclarecem que as propostas or ament rias do MPU conforme documentos anexos continham registros das obras tendo a Garagem de Bras lia 600m e o edif cio sede da PGJM em Salvador 450m e que as discrep ncias da rea efetivamente constru da da PGJM resultou de exig ncias do rg o de fiscaliza o e licenciamento do Governo do Distrito Federal tendo a rea sido ampliada para aproximadamente 800m com a inevit vel eleva o do seu custo Ante a possibilidade da perda dos recursos de R 50 000 00 45 90 51 priorizou se a licita o do pr dio da PGJM Esclareceram tamb m que a pr tica tratava se de instrumento de agiliza o administrativa incluindo a transfer ncia de recursos existentes em Material Permanente 45 9052 para a rubrica Obras e Instala es 45 9051 e que isso era corriqueiramente adotado 13 1 Registram ainda sua contrariedade com a forma como vem sendo conduzido o Or amento da Uni o com o inexor vel conflito decorrente da tipicidade das circunst ncias inerentes realidade da execu o or ament ria em contraste com a quase ut pica tarefa
422. rte do encaminhamento alvitrado pela instru o pois compreende desnecess rias as medidas indicadas no subitem 8 3 da pe a instrutiva rejei o das raz es de justificativa e aplica o de multa ao gestor achando suficiente que seja expedido comando ao TRE SP no sentido de que adote as provid ncias necess rias para a regulariza o fiscal de todas as verbas pagas a t tulo de URV recolhendo consegiientemente os valores devidos de imposto de renda e de contribui o previdenci ria 8 A Sra Secret ria da Secex SP f 32 38 entende conveniente a t tulo de preliminar ao Julgamento de m rito que seja promovida a audi ncia do respons vel quanto irregularidade apontada na instru o Manifesta que no caso n o se deve utilizar o princ pio da instrumentalidade das formas para agravar a situa o do gestor eis que ao interessado n o foi facultada a oportunidade de prestar esclarecimentos espec ficos a respeito das irregularidades identificadas no curso do exame da mat ria 9 Promovida a audi ncia do Presidente do TRE SP f 36 vieram ao processo em decorr ncia as alega es de defesa das f 38 39 e os elementos afins constantes s f 40 48 10 Na instru o seguinte f 49 53 o analista empreende detida an lise dos argumentos de defesa enviados 11 De plano rejeita a id ia de que a Resolu o STF 245 de 12 12 2002 que atribui car ter indenizat rio s diferen as remunerat rias retroativas a serem pag
423. s 2 66 Os dois principais problemas a serem resolvidos segundo depoimento das UEGPs respondentes s o a falta de pessoal qualificado para implementar e dar continuidade s atividades de gest o dos recursos h dricos Este problema vem sendo enfrentado a partir da realiza o de cursos de capacita o entretanto verifica se um baixo comprometimento dos funcion rios p blicos treinados sob a justificativa dos baixos sal rios havendo ainda uma extrema dificuldade do Estado em atrair e contratar de forma efetiva pessoas adequadas s fun es b descontinuidade do fluxo financeiro O atraso na libera o dos recursos de acordo com o POA seja do repasse federal seja da contrapartida estadual atrapalha o bom desempenho das atividades em 75 especial das consultorias que muitas vezes desmobilizam totalmente as equipes t cnicas o que provoca atrasos consider veis nas realiza es dos estudos e projetos desenvolvidos 2 67 O depoimento da UEGP do Piau emblem tico na avalia o do atual est gio de execu o do Programa e das principais melhorias ocorridas nos dois ltimos anos O Pro gua vem enfrentando uma s rie de dificuldades neste per odo principalmente quanto ao repasse dos recursos necess rios para a execu o adequada dos Planos Operativos H uma grande discrep ncia entre os valores programados e os valores liberados e em geral estes repasses concentram se no final do exerc cio comprometendo tamb m
424. s o TCU tem se empenhado em agir de forma tempestiva e intensificar a cultura do desempenho por resultados Em 2004 foi consolidado amplo projeto de di logo com a coletividade e de orienta o ao cidad o Foram realizados semin rios em quase todos os Estados dos quais participaram parlamentares ministros de estado representantes de organiza es n o governamentais jornalistas estudantes entre outros A import ncia desses eventos de intera o com a popula o em geral e com os rg os e entidades que comp em a clientela do TCU est na aproxima o com a sociedade e com os gestores p blicos como forma de fortalecer o exerc cio da cidadania e de aperfei oar a administra o p blica V rias a es de car ter educativo da gest o regular e eficiente dos recursos p blicos foram adotadas A melhoria da aplica o das verbas da merenda escolar teve destaque com a realiza o de visitas a diversos munic pios nas quais foram distribu das cartilhas de orienta o e se debateu a melhor e maior participa o dos conselheiros de alimenta o escolar no acompanhamento e fiscaliza o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Nos ltimos anos foi fortalecido e aprimorado o sistema de planejamento institucional que possibilitou a amplia o da capacidade de resposta do TCU s demandas do Congresso Nacional e da sociedade Tal orienta o estrat gica tem apresentado uma s rie de ganhos para o Tribunal O tempo m d
425. s rios para a aprova o dos projetos IV estabelecer os par metros t cnicos para a aprova o dos projetos V compatibilizar as Pol ticas e Planos de Integra o Nacional com os Programas e Projetos propostos por cada uma das unidades da federa o VI garantir a viabilidade t cnica econ mica financeira e ambiental dos empreendimentos a serem executados grifos nossos 2 24 A institui o desse normativo faz parte da estrat gia adotada pelo MI para a defini o de um Marco Regulat rio que objetiva disciplinar a an lise de propostas dos organismos regionais governos estaduais Distrito Federal e prefeituras municipais referentes a projetos relacionados aos programas do Plano Plurianual e do Or amento Geral da Uni o fls 1 058 a 1 067 vol VID 2 25 Assim dentre os objetivos propostos na instru o verifica se que os objetivos descritos nos itens I e VI v o ao encontro da Recomenda o 8 2 1 a pois preconizam o estabelecimento de crit rios para celebra o de conv nios para execu o de obras h dricas garantindo a viabilidade t cnica econ mica financeira e ambiental dos empreendimentos a serem executados 2 26 A referida minuta estabelece em seu art 2 quando trata da documenta o m nima necess ria que os projetos a serem apresentados SIH MI pleiteando a libera o de recursos do or amento dever o estar acompanhados de estudos de reconhecimento viabilidade impacto ambiental projeto b sic
426. s 002 516 1998 5 004 995 1999 6 e 007 828 2002 3 com os Apensos n s 011 584 2003 0 003 868 2004 7 e 020 062 2004 3 relatados pelo Ministro Marcos Vinicios Vila a b Proc n 675 295 1994 7 relatado pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues c Procs n s 005 866 2004 1 e 020 303 2004 9 relatados pelo Ministro Guilherme Palmeira d Procs n s 009 450 2000 5 com os Apensos n s 013 308 1999 8 e 001 661 2000 3 015 433 2004 2 e 020 195 2004 0 relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar e Procs n s 005 099 1995 1 020 042 2004 0 e 004 342 2005 6 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler f Procs n s 275 043 1995 9 e 005 869 2003 5 relatados pelo Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha g Procs n s 012 653 2000 0 004 217 2001 5 005 847 2003 8 com o Apenso n 001 984 2004 7 e 000 955 2005 9 relatados pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti e h Procs n s 013 446 2002 5 e 000 048 2004 7 com o Apenso n 001 245 2004 0 relatados pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa PEDIDOS DE VISTA Diante de pedido de vista formulado pelo Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha art 112 do Regimento Interno foi adiada a discuss o e vota o do processo n 016 347 1992 7 com os Apensos n s 014 440 1992 0 031 854 1991 5 034 067 1991 4 200 087 1992 4 325 108 1991 9 325 188 1991 2 e 325 159 1991 6 antes de haver o Relator Ministro Ubiratan Aguiar lido seu Relat rio Voto e Minuta de Ac
427. s 8 2 1 letras a e b 8 2 2 letras a b e d 8 2 3 8 2 4 e 8 2 5 da Decis o 829 2001 consideradas como em implementa o no relat rio resultante do segundo monitoramento 1 8 Encaminhou ent o o sr Diretor Presidente da Ag ncia Nacional de guas por meio do Of cio 224 2004 DP ANA de 15 de junho de 2004 Volume 8 provid ncias adotadas concernentes aos itens 8 2 2 a D e d 8 2 3 824 e 8 2 5 da Decis o 829 2001 Relat rio de auditoria realizada no Pro gua Semi rido e 9 4 da Decis o 669 2003 2 monitoramento Quanto ao item 8 2 1 a b foi dirigido ao Minist rio da Integra o Nacional 1 9 Cabe esclarecer que quando os documentos em an lise foram encaminhados a este Tribunal o relat rio de avalia o de impacto da auditoria encontrava se no Gabinete do Exmo Ministro Relator para aprecia o fls 1069 a 1098 do Volume 7 Os novos elementos apresentados foram ent o incorporados nesta oportunidade ao relat rio de avalia o de impacto Import ncia do tema 1 10 As preocupa es a respeito do aproveitamento das guas de acordo com os princ pios do desenvolvimento sustent vel visam a compatibilizar o uso m ltiplo dos recursos h dricos com o enorme contingente de pessoas f sicas e jur dicas que os utilizam necess rio portanto planejar e induzir o uso racional desse recurso natural adotando mecanismos capazes de controlar sua capta o e manuseio preservando seu aproveit
428. s Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 005 099 1995 1 Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Interessado Abra o Jos Melhem CPF 079 161 679 72 ex Presidente do SENAC Departamento Regional no Estado do Paran Advogado constitu do nos autos n o h 29 Sum rio Recurso de Reconsidera o interposto contra Ac rd o n 1 778 2003 TCU Plen rio Conhecimento Raz es de recurso insuficientes para afastar a responsabildade do interessado quanto s quest es em que se fundou a Delibera o recorrida Tratam os autos de Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Abra o Jos Melhem ex Presidente do SENAC PR contra os termos do Ac rd o n 1 778 2003 TCU Plen rio que julgou irregulares suas contas relativas ao exerc cio de 1994 a ele aplicou multa no valor de R 6 000 00 seis mil reais 2 O Ac rd o ora recorrido foi proferido em Recurso de Revis o interposto pelo MP TCU cujo exame favor vel de admissibilidade por parte de seu Relator o eminente Ministro Marcos Vila a ensejou a realiza o da cita o e audi ncia do respons vel na forma prevista nos 3 e 4 do art 288 do Regimento Interno Os elementos obtidos com a instaura o do contradit rio conduziram Deliber
429. s a es se resumiram a atender aos processos demandados ou seja as a es subsegiientes somente s o implementadas quando algum processo por quaisquer raz es necessita de uma interven o pontual ou seja as a es atuais somente s o efetuadas a partir da necessidade surgida em um processo 21 A situa o constante no mapa de fls 47 63 de 19 12 2001 reflete as ltimas situa es apresentadas formalmente na SR 27 que em virtude dos problemas operacionais enfrentados pela unidade redundam na falta de informa es tempestivas e confi veis no que se refere aos dados processuais concernentes rea de Fiscaliza o Cadastro cuja atividade vem sendo desempenhada por apenas um servidor 22 Numa verifica o em cerca de 18 dos processos de fiscaliza o contidos no mapa de fls 64 65 constata se que a situa o dos processos na maioria dos casos n o condiz com a informada nos mapas apresentados pela SR 27 23 Segundo o respons vel pelas informa es a desatualiza o dos dados devida pane ocorrida no computador que era utilizado para efetuar esse controle e atualiza o dos processos Segundo informa es verbais essa pane danificou o banco de dados referente s informa es da Fiscaliza o 5 Concordo com as determina es propostas pela Secex PA com pequenos ajustes devendo se acrescentar determina o ao Incra para que procure dotar a SR 27 de recursos humanos e materiais necess rios para o desemp
430. s aduzidos para alterar o m rito do Ac rd o n 1 778 2003 Plen rio CONCLUS O 28 Ante todo exposto submete se o presente processo considera o superior propondo a conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Abra o Jos Melhem Presidente do Senac PR no exerc cio de 1994 nos termos dos arts 32 e 33 da Lei n 8 443 92 para no m rito n o conceder a ele provimento mantendo se em seus exatos termos o ac rd o n 1 778 2003 TCU Plen rio b dar conhecimento da delibera o ao interessado ess 2 O Diretor de Divis o T cnica e o Titular da SERUR assim como o Representante do MP TCU acolheram em sua integralidade o encaminhamento proposto pela instru o o Relat rio VOTO Em vista do atendimento aos requisitos legais de admissibilidade para o processamento do Recurso de Reconsidera o em apre o ratifico minha manifesta o nos autos no sentido de que dele se deva conhecer 2 No tocante ao m rito do Recurso assiste integral raz o aos pareceres instrutivo e opinativo no sentido de a ele negar se provimento 3 Tal como registrei no Relat rio precedente a irregularidade das contas do respons vel bem com a san o pecuni ria a ele imposta tiveram por suped neo f tico a ilegitimidade das cl usulas estabelecidas no contrato com a Fevarejista a pre os altos as quais atribu ram a uma associa o comercial fun es de cobran a de cr ditos do Senac PR e tamb m
431. s apontadas no recurso do MPTCU e sua proposi o de imposi o de multa aos respons veis 19 Por fim informa se que recursos interpostos pelos respons veis relativamente s irregularidades apontadas nos exerc cios de 1999 e 2000 e constantes dos TC 004 903 2000 0 e TC 008 623 2001 2 respectivamente tiveram como proposta desta Serur a manuten o da irregularidade nas decis es ali proferidas PROPOSTA 20 Ante o exposto submete se os autos considera o superior propondo I seja conhecido o presente recurso de revis o com fundamento nos arts 32 inciso II e 35 inciso II da Lei n 8 445 92 para no m rito ser lhe dado provimento tornando sem efeito o Ac rd o proferido pela 2 C mara na rela o n 11 99 ata n 33 99 sess o de 21 09 1999 que julgaram regulares as contas do Minist rio P blico Militar relativas ao exerc cio 1998 e em conformidade com o artigo 16 inciso III al nea b julgar irregulares as referidas contas aplicando se aos respons veis Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues a multa prevista no artigo 58 inciso II da Lei n 8 443 92 H sejam os respons veis comunicados da decis o que sobrevier 25 7 A proposta de encaminhamento foi aprovada pelos dirigentes da Secretaria de Recursos e em cota singela pelo Minist rio P blico junto ao TCU E o Relat rio VOTO O recurso de revis o em exame foi apresentado pelo Minist rio P blico junto ao
432. s cometidas pela Comiss o Permanente de Licita o e isso n o havia sido considerado pelo Relator configurando se assim a omiss o apontada pelo gestor J em rela o ao recorrente Sr Jos Mendes Neto a sua responsabilidade ficou devidamente comprovada no referido processo fl 219 vol principal Portanto s o irretoc veis as conclus es deste Tribunal em rela o ao Sr Hascalon Rodrigues Lima j que se trata de situa o distinta da que ora se analisa 13 Com rela o pr tica de conluio os elementos trazidos autos pelo recorrente n o conseguem afastar sua responsabilidade O fato da empresa Vitone n o ter participado de nenhuma licita o no per odo em que foi s cio da mesma n o consegue desvencilh lo do v nculo que possu a com seu s cio Francisco H lio Barboza que possu a outras empresas que participaram das licita es realizadas pelo recorrente Esse v nculo resta patente quando o pr prio recorrente afirma referidas empresas tinham por rotina visitas constantes na FNS rela o propiciada pela amizade do recorrente com os propriet rios das empresas 14 Quanto alega o de que empresas t m vida pr pria de fato isso um corol rio do direito comercial mas n o isso que se questiona Discute se a rela o de promiscuidade entre alguns membros da CPL e os propriet rios das empresas muitos dos quais parentes consangii neos Sob este ltimo ponto n o merece prosperar tamb m a a
433. s do projeto original Conforme mencionado no item O retro o Tribunal entendeu que em n o havendo quantidades executadas al m daquelas estabelecidas no projeto original afastar se ia o disposto no subitem 9 1 1 Prejudicadas portanto considera es a respeito deste subitem 12 Em que pese estar configurado formalmente o atendimento das delibera es atinentes ao contrato PG 248 99 00 ao menos em parte como j mencionado entendo que eventuais disson ncias entre o que fora formalmente estabelecido ou mesmo inadequa es materiais da aven a apresentada podem ser apuradas nos processos pr prios de fiscaliza o a cargo do TCU durante a execu o do contrato n o se constituindo a libera o do contrato da suspens o imposta em legitima o ou chancela de conformidade do procedimento como um todo e em consegii ncia do pr prio contrato 13 Tome se como exemplo a fixa o de pre os quando da renegocia o de alguns servi os para os quais n o havia composi o unit ria de custos no Sicro Segundo o entendimento do Tribunal consignado no Ac rd o n 583 2003 Plen rio deveria ser utilizado o valor or ado na licita o na ocorr ncia de tal hip tese 14 Nesse sentido uma an lise superficial na nova planilha de pre os do contrato demonstra que alguns itens se destacam dos demais ante a sua disson ncia com os crit rios de compara o utilizados tanto para os pre os ofertados pelos concorrentes como pela
434. s itens N o se vislumbra como tal crit rio possa servir de par metro de refer ncia para compara o entre os custos apresentados pelos licitantes e os valores praticados no mercado Pelo contr rio a aus ncia da quantidade de determinado servi o ou insumo numa dada proposta e a permissividade para a dilui o dos pre os nos demais itens da planilha possibilita que n o se conhe a ao certo a cota o individualizada dos licitantes para cada servi o ou insumo dificultando consegiientemente a compara o de pre os com os praticados no mercado Os itens do edital no que se refere proposta de pre os devem ser claros o suficiente para permitir que todos os licitantes tenham o exato conhecimento das especifica es e quantidades de bens e ou servi os a serem adquiridos e possam a elas se vincular A forma como foi redigido o Subitem 10 2 do Edital Unesco 230 2004 deixa margem a d vidas sobre como ser materializada a sua interpreta o 110 da o seu car ter subjetivo poss vel que potenciais interessados na licita o n o tenham apresentado propostas por conta exatamente da subjetividade dessa reda o em consegii ncia pode o subitem edital cio ter contribu do para o diminuto n mero de efetivos participantes no certame o FNDE foi consultado para informar o n mero de empresas que retiraram o edital e quais delas apresentaram propostas a resposta mostrou se surpreendente pois noventa interessadas retiraram o e
435. s modalidades englobadas seja ilegal na forma que se apresentou 4 Quest o Representante a Subcl usula nica da Cl usula Primeira da minuta de contrato dificulta a aferi o dos custos das empresas e d margem a que o CNPq venha a exigir a execu o de atividades n o previstas fl 206 Anexo I CPL a inclus o desta subcl usula se deve ao fato de que as cl usulas anteriores podem n o descrever a totalidade dos servi os atividades necess rios para completa e perfeita execu o do objeto do contrato devendo ser consideradas para esta finalidade todas e quaisquer outras atividades que as complementem sem custos adicionais para o CNPq fl 236 Anexo I 158 An lise A Subcl usula nica da Cl usula Primeira prev que a descri o dos servi os n o exaustiva devendo ser executadas todas as atividades necess rias ao completo alcance do objetivo do contrato compreens vel que o particular sinta se numa situa o inc moda ao concordar com uma cl usula que possibilite a execu o de todo e qualquer servi o que venha a ser necess rio Essa condi o dif cil de prever pode gerar custos n o contemplados inicialmente na planilha que subsidiou a proposta de pre o Para o particular o risco do neg cio No entanto esses servi os porventura n o esperados n o podem se afastar do objeto contratado E Assim embora primeira vista a subcl usula em comento possa parecer exorbitante
436. s pelo Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da Representa o encaminhada pela Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia AGU PU BA com amparo no art 237 inciso III do Regimento Interno TCU para consider la procedente 9 2 com base no art 47 da Lei n 8 443 1992 converter os presentes autos em tomada de contas especial 9 3 com fundamento no art 12 inciso II da Lei n 8 443 1992 promover a cita o do Sr Humberto Oliveira da Silva ex Prefeito de Irajuba BA solidariamente com o Munic pio de Irajuba BA em fun o da n o comprova o por aquele Munic pio dos recolhimentos conta do Fundef municipal de R 5 613 40 e de R 76 807 64 respectivamente despesas dos exerc cios de 1999 e 2000 n o amparadas na legisla o pertinente Lei n 9 424 1996 valores estes devidamente glosados pelo Tribunal de Contas dos Munic pios da Bahia TCM BA Pareceres Pr vios ns 308 2000 e 575 2001 9 4 determinar Prefeitura Municipal de Irajuba BA que 9 4 1 atente para o fiel cumprimento do art P da Lei n 9 424 1996 em especial no que diz respeito aplica o de pelo menos 60 dos recursos origin rios do Fundef nica e exclusivamente na remunera o de profissionais do magist rio em efetivo exerc ci
437. s pelos srs ngelo Roncalli de Ramos Barros e Mois s Teodoro Erbano dando se a seguinte reda o aos itens 8 1 a 8 3 do Ac rd o 318 2001 Plen rio 8 1 acolher as raz es de justificativa formuladas pelos srs Almir Silva Paix o ngelo Roncalli de Ramos Barros e Mois s Teodoro Erbano uma vez que s o suficientes para eximir suas responsabilidades pelas irregularidades a eles atribu das 8 2 com fulcro no artigo 43 par grafo nico da Lei 8 443 92 e artigo 194 2 do Regimento Interno do TCU rejeitar em parte as pondera es oferecidas pelo sr An sio Pereira Tiago 8 3 aplicar individualmente sra Luiza Ribeiro Gon alves e ao sr An sio Pereira Tiago a multa na grada o prevista no artigo 58 inciso III da Lei 8 443 92 e artigo 220 inciso III do Regimento Interno TCU no valor de R 3 000 00 tr s mil reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovarem perante este Tribunal artigo 23 inciso III al nea a da Lei 8 443 92 e artigo 165 inciso III do Regimento Interno TCU o recolhimento das respectivas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional acrescidas de corre o monet ria calculada a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo fixado at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor e 9 3 em resposta solicita o da C mara dos Deputados 7 2003 encaminhar c pia deste ac rd o acompanhado do relat rio e voto que o
438. sa Egr gia Corte 18 Alega ainda que a participa o de mais empresas nos processos licitat rios al m do n mero m nimo exigido para a modalidade convite tr s empresas tornaria insuspeito a pr tica de conluio Mais adiante afirma que nas licita es modalidade convite sob os ns 134 135 136 137 e 139 os procedimentos foram realizados com bastante celeridade tendo em vista terem sido instaurados para terem as datas de abertura em 26 12 94 data limite para conclus o de todos os certames naquele exerc cio o que acarretou a participa o repetitiva das empresas inexistindo qualquer bice legal a tal procedimento objetivando com isso atender os interesses da entidade especialmente o aproveitamento da dota o or ament ria que poca a FNS n o podia prescindir 19 Com rela o ao posicionamento do TCU que entendeu que a empresa POLIVETTI Com rcio e Representa o Ltda n o participou de conluio isso negaria a exist ncia do il cito nos certames especialmente da Comiss o para com as empresas Assevera O conluio pode at ter acontecido mas isso poderia passar desapercebido pela CPL Alega ainda que s teve conhecimento da participa o do Sr Jos Mendes Neto na empresa Vitone no curso do processo administrativo instaurado o que descaracterizaria sua responsabilidade 20 Afirma que a empresa Vitone da qual o Sr Jos Mendes Neto s cio nunca participou de certames licitat rios e que se
439. sa se fazer a medi o dos servi os efetuados durante todo o m s anterior para somente ap s emitir a fatura Como a falha uma mera formalidade nos termos do contrato que em nada prejudicou o certame desnecess rio se faz qualquer medida 8 Quest o Representante a Cl usula Terceira da minuta de contrato demonstra claramente a falta de individualidade de cada modalidade e conflitos nas obriga es das contratadas gerando diversas incoer ncias como obrigar a licitante vencedora a assumir encargo que n o pertence modalidade contratada e arcar com despesas de deslocamento hospedagem e alimenta o sem que tais custos estejam previstos no edital fls 209 213 Anexo 1 CPL informou impugnante que fls 236 237 Anexo I a as atividades descritas no item 17 da Cl usula Terceira n o s o pertinentes s das Modalidades 2 e 3 bem como o uso da f brica de software da contratada b as atividades descritas nos itens 18 e 20 da mencionada cl usula n o s o pertinentes s da Modalidade 3 c as atividades descritas nos itens 21 e 22 da referida cl usula s o pertinentes s da Modalidade l d as atividades descritas nos itens 21 1 18 do Anexo I e 18 1 17 do Anexo V se aplicam s Modalidades 1 e 2 Quanto ao item 30 da referida Cl usula Terceira que estabelece a assun o pela contratada de todas as despesas com deslocamento hospedagem e alimenta o de seus t cnicos que se fizerem necess rias plena e
440. sciplinar com o objetivo de gerenciamento adequado da barragem Bocaina com a participa o dos usu rios no processo de decis o da aloca o da gua acumulada Piau Capacita o de comit s e associa es de usu rios letras c g 1 m n 2 113 Em Minas Gerais t cnicos do IGAM e consultores contratados pelo Pro gua Semi rido s o frequentemente convidados a repassar conhecimentos sobre legisla o e instrumentos de gest o dos recursos h dricos Os t cnicos difundem por meio de palestras e cursos os temas de interesse como o de 81 outorga de direito de uso da gua V rios t cnicos s o membros de comit s de bacias hidrogr ficas em todo o estado 2 114 Na Bahia o tema outorga do direito de uso da gua foi inclu do desde 1998 nos programas de capacita o do estado sendo utilizado o manual de outorga cartilhas e folhetos com esta finalidade Na rea de capacita o a Superintend ncia do estado cumpre tamb m extensa agenda de semin rios envolvendo unidades de usu rios prefeituras municipais F runs de Comit s Organismos de Bacias Hidrogr ficas e Minist rio P blico 2 115 Informa se que na Para ba em 2004 ser realizado ciclo de 11 oficinas nos principais munic pios do estado com o tema Estrat gias de uso eficiente da gua onde ser discutido o tema outorga Neste estado algumas associa es de usu rios que det m um maior n mero de associados ligados irriga o s o respons veis pe
441. sentam em patamares superiores aos limites estabelecidos pela Aneel em alguns conjuntos obedecer as prioriza es previstas no Plano de A o da Companhia principalmente quanto aplica o dos recursos destinados para a amplia o e reforma do sistema da Cepisa 9 3 10 com refer ncia aos consumidores ativos sem medi o estabelecer pol tica de manuten o de estoque de medidores adquirindo esses equipamentos medida que forem necess rios devendo se considerar a demora que este tipo de processo licitat rio leva para ser encerrado pela Empresa 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 007 828 2002 3 com 9 volumes Processos apensados TC 011 584 2003 0 TC 003 868 2004 7 e TC 020 062 2004 3 com 1 anexo Natureza Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 21 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 21 UNIT Interessados Congresso Nacional DNIT e Top Engenharia Ltda
442. siste raz o representante em tal questionamento 19 Quest o Representante a exig ncia de substitui o de profissional no prazo de 48 horas esbarra na previs o de que o substituto dever fazer parte do quadro da empresa o que gera desigualdade de condi es na competi o entre os licitantes fls 257 258 Anexo I CPL a substitui o do profissional dever ser viabilizada no prazo estabelecido utilizando recursos humanos dispon veis ou a serem contratados pela mesma A comprova o da regularidade com o FGTS e a Previd ncia Social do referido profissional ficar para o m s subsequente ao do recolhimento fls 288 289 Anexo I An lise o Conselho n o feriu o princ pio da igualdade entre as partes quando exigiu no edital que as poss veis substitui es de profissionais sejam feitas apresentando se curr culo do substituto no prazo de 48 horas e que este perten a aos quadros da empresa Um prazo demasiadamente longo para substitui o de pessoas pode interferir no bom andamento dos servi os prejudicando assim o cumprimento do objetivo do contrato No mais de acordo com os esclarecimentos prestados pela CPL o profissional poderia ser contratado pela empresa se ele ainda n o integrasse os seus quadros Portanto n o se vislumbra ilegalidade em tais exig ncias edital cias ficando prejudicado o questionamento da representante No entanto a quest o da an lise de curr culo do profissional substituto ser ainda
443. sos do Fundef pelo Conselho Social a 5 promover altera o no Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF dessa municipalidade no sentido de que o representante da Secretaria Municipal de Educa o n o ocupe a presid ncia do colegiado de forma a observar o princ pio da segrega o das fun es de gest o e fiscaliza o dos recursos do FUNDEF a 6 atentar para a necessidade de observa o do art 37 incisos II e IX da Constitui o Federal na admiss o de pessoal para o ensino fundamental restringindo os casos de contrata o tempor ria para situa es emergenciais imprevis veis a 7 realizar estudos para avalia o da presta o de servi os de transporte escolar seja com uma frota pr pria de ve culos seja por contrata o de terceiros adotando se a alternativa que se revelar mais econ mica a 8 eximir se de atrasar o recolhimento da contribui o previdenci ria INSS ap s o desconto da respectiva parcela dos vencimentos dos servidores municipais de forma a caracterizar apropria o ind bita de recursos crime tipificado em lei e sujeito s penalidades do C digo Penal Brasileiro Decreto lei n 2 848 40 alterado em especial pela Lei n 9 983 2000 Lei dos Crimes Contra a Previd ncia Social a 9 evitar o fracionamento de despesas referentes contrata o de transporte escolar do ensino fundamental observando com rigor o art 23 5 da Lei n 8 666 1993 IV seja recomendado 1
444. ssional foi feito mediante pesquisa de mercado e previs o de atendimento demanda interna de servi os fl 285 Anexo I An lise tornam se desnecess rios maiores coment rios sobre tal ponto uma vez que ao certame acorreram 5 licitantes fato esse que comprova a exeq ibilidade do or amento elaborado pelo CNPq 12 Quest o Representante o item 5 2 4 extremamente subjetivo vago e impreciso ao n o especificar o que seria boa situa o financeira da empresa fls 251 252 Anexo I CPL a reda o empregada no Edital de Concorr ncia em refer ncia aplicada em todos os editais do CNPq visto que n o fere o que estabelece o art 31 da Lei n 8 666 1993 e tamb m a Instru o Normativa n 005 95 do Minist rio da Administra o Federal e Reforma do Estado Mare hoje Minist rio do Planejamento fl 286 Anexo I An lise O item 5 2 4 1 fl 112 define como se apura a boa situa o financeira da licitante mediante a utiliza o das f rmulas ali indicadas para mensura o dos ndices de Liquidez Geral Solv ncia Geral e Liquidez Corrente A boa situa o financeira fica comprovada quando todos os ndices 161 forem superiores a 1 Portanto n o cabe raz o representante em argumentar a subjetividade e imprecis o do edital 13 Quest o Representante o valor de cada modalidade n o foi especificado ficando os licitantes em dif cil situa o para definirem exatamente o quanto cabe dos R
445. st rico do processo de licita o informa a ag ncia que o Projeto B sico previa a constru o de pr dio destinado para a Administra o do Pres dio fls 1124 1125 vol 5 Em rela o mudan a de local do estabelecimento informado que ocorreu em atendimento a a o popular impetrada fls 1125 vol 5 Essa altera o de local provocou a necessidade de altera es qualitativas e quantitativas no projeto original inclusive a constru o de uma via de acesso de 1 100 metros fls 1126 1129 s fls 1314 1882 vols 7 8 9 10 s o apresentados memorial descritivo planilhas de custos e projetos de engenharia referentes obra em quest o Esses documentos referem se estimativa de custos e servi os necess rios para a conclus o da obra atendendo a primeira parte do item 8 6 3 Da an lise desses projetos verifica se que s fls 1503 vol 7 planta de implanta o e situa o 1543 vol 8 planta baixa geral 1702 vol 9 loca o geral dos pr dios e 1450 vol 7 resumo geral de custos consta a previs o de instala o do pr dio de administra o Assim esse t pico pode ser considerado atendido Em rela o aus ncia de pavimenta o da via de acesso no projeto b sico a ag ncia ressalta que dever haver nova licita o para a realiza o dos servi os necess rios para a conclus o da implanta o pavimenta o drenagem e esta o de tratamento de esgoto fls 1129 vol 5 Ca
446. sta o de determinado servi o n o indica menor habilidade t cnica carecendo de base legal a atribui o de maior pontua o para os servi os prestados de forma ininterrupta Basta ver que na rea de inform tica obrigat ria a licita o do tipo t cnica e pre o Portanto o fato de uma prestadora de servi os n o ter vencido a licita o subsegiiente pode dever se aos aspectos comerciais da proposta e n o s suas caracter sticas t cnicas 26 Ademais a forma de pontua o concebida pelo CNPq parte da premissa de que desej vel para a administra o que a terceiriza o de servi os de inform tica seja adotada de forma continuada Essa op o discut vel sob o ponto de vista estrat gico visto que pode resultar no m dio prazo na transfer ncia para o contratado do dom nio do conhecimento necess rio para a manuten o e as altera es que se fizerem necess rias no parque de inform tica O que se tem observado em consequ ncia s o contrata es diretas fundamentadas em inexigibilidade de licita o uma vez que o contratado torna se o nico conhecedor dos sistemas institucionais fato que pode implicar maiores custos 169 financeiros para o contratante pela perda de competitividade sem falar na perda do conhecimento do neg cio institucional 27 H de se atentar ainda para o fato de que a regra da dura o dos contratos administrativos a sua limita o vig ncia dos respectivos cr ditos o
447. sta nos autos a informa o de que o procedimento licitat rio decorrente do Edital n 230 UNESCO 2004 encontra se paralisado desde 5 11 2004 na fase de abertura e avalia o das propostas Dessa forma considerando que o retrocitado Edital cont m itens em desacordo com a Lei n 8 666 1993 e o Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias que restringem o car ter competitivo dos certames licitat rios deve se determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e Ag ncia Brasileira de Coopera o que adotem provid ncias com o objetivo de anular o Edital n 230 UNESCO 2004 na forma proposta pela 6 SECEX Outrossim acolho as propostas de determina o Ag ncia Brasileira de Coopera o ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e Secretaria Federal de Controle Interno formuladas pela Unidade T cnica transcritas no Relat rio que precede este Voto com os ajustes que julgo pertinentes Ante o exposto acolho a proposta formulada pela 6 SECEX e VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es 30 de mar o de 2005 BENJAMIN ZYMLER Relator 124 AC RD O N 330 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 020 042 2004 0 Grupo II Classe VII Representa o Interessado Polisys Inform tica Ltda Entidade Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico N
448. stema de controle de contratos segundo especifica o do CNPq e sem nus para o contratante o que pode favorecer licitantes que j possuem tal sistema al m de exigir produto sem o devido pagamento fls 259 260 Anexo I CPL entendeu que as despesas referentes ao desenvolvimento e manuten o do sistema de controle de contratos poderiam ser or adas e assumidas pela contratada como sendo despesas administrativas e operacionais para a manuten o da execu o do contrato sem preju zo de sua receita contratual fl 289 Anexo 1 An lise tal assunto j foi analisado juntamente com os questionamentos efetuados pela empresa Unimix resultando em proposta de determina o ao CNPq 22 Quest o Representante o item 2 1 2 utiliza o termo ou como crit rio de igualdade para coisas completamente distintas em vez de estabelecer crit rios que demonstrem claramente quais empresas se enquadram nas caracter sticas necess rias execu o dos servi os a serem contratados fls 260 261 Anexo 1 CPL informou que a inclus o da op o entre os ambientes AOS VS e Unix Solaris para pontua o teve como objetivo aumentar a competi o entre as empresas uma vez que o Sistema Operacional AOS VS foi descontinuado durante v rios anos e CNPq decidiu pela ado o da plataforma Unix Solaris para migra o dos seus sistemas A op o pelo Unix Solaris para pontua o no item 2 1 2 se deve ainda ao fato de ser este o Sistema Op
449. stor p blico e o benef cio trazido ao rg o considero que merece acolhida a proposta formulada 18 pelo Procurador Geral do MP TCU no sentido do provimento dos recursos e do julgamento das presentes contas pela regularidade com ressalva 9 Por fim conforme salientado no mencionado parecer o suporte f ctico similar foi objeto de an lise nos autos do TC 008 623 2001 2 referente s contas do Minist rio P blico Militar exerc cio de 2000 Naqueles autos em sede de recurso de reconsidera o as contas dos mesmos respons veis foram julgadas regulares com ressalva Dessa forma n o atender ao pleito dos recorrentes significaria tratar diferentemente situa es an logas gerando dissid ncia jurisprudencial n o justificada grifos meus Isto posto a alega o merece prosperar parcialmente no sentido que n o h fundamentos para a aplica o de penalidades ou o julgamento pela irregularidade das contas CONCLUS O Ante o exposto submete se os autos considera o superior propondo a seja conhecido o presente recurso de revis o interposto pelo MP TCU com fundamento nos arts 32 inciso III e 35 inciso III da Lei n 8 445 92 para no m rito dar lhe provimento parcial de modo a a l tornar sem efeito no que diz respeito aos Srs Kleber de Carvalho Co lho e Nelson Marabuto Domingues o Ac rd o proferido pela 2 C mara na Rela o n 37 98 Ata n 23 98 sess o de 23 07 1998 que julgaram regulares as cont
450. t ria a partir da quest o levantada pelo Senhor Procurador Geral o Senhor Ministro Substituto entendeu que prosseguir como relator do feito poderia acarretar transtornos para sua condu o al m de poder causar eventuais constrangimentos para o Tribunal e para seu Presidente Assim a fim colaborar para preserva o da boa imagem p blica do TCU declarou seu impedimento na forma do par grafo nico do art 151 do Regimento Interno Desse modo o Presidente determinou o sorteio de novo relator do processo em foco o que foi feito nesta mesma sess o com indica o do Ministro Benjamin Zymler para exercer a fun o SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com os artigos 1 13 a 17 e 29 da Resolu o n 064 96 o Presidente Ministro Adylson Motta realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 006 378 2003 1 Interessado Departamento Nacional de Obras Contra as Secas MI Congresso Nacional Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 575 363 1998 3 Interessado CER RJ Centro Educacional de Realengo Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 014 957 2002 0 Interessado Pre
451. ta es discordantes com a realidade das pretens es licitadas quais sejam presta o de servi os nos cargos de operador de caldeira cozinheiro auxiliar de cozinha e chapista fl 07 Ressalta ainda que o art 30 da Lei de Licita es n o especifica n mero m nimo de atestados fls 11 12 c protocolou mandado de seguran a solicitando a concess o de liminar fls 21 24 por considerar como direito l quido e certo a sua participa o colacionando jurisprud ncia fls 07 10 14 19 e 22 23 d a impossibilidade de apresenta o de documentos probat rios na fase recursal estaria ferindo o direito de ampla defesa art 5 inciso LV da Constitui o Federal fi 20 5 A Se o Judici ria del Inst ncia Se o Judici ria de Minas gerais 16 Vara indeferiu a concess o de liminar por considerar que n o teria restado comprovado que a participa o da empresa na licita o consubstanciaria direito l quido e certo fls 129 130 6 A UFOP manifestou se pela legalidade do ato acrescendo que o processo licitat rio j se encontra encerrado julgamento no m s da impetra o janeiro de 2004 conforme o item 2 1 fl 152 levando perda do objeto 7 O membro do Minist rio P blico entende que n o haveria direito l quido e certo a ser protegido por mandado de seguran a tanto que seria cab vel a produ o de provas 8 No m rito o Juiz Federal respons vel pela delibera o sobre o m ri
452. ta o tem origem no Or amento da Uni o conforme A o de Governo n 12 361 0040 0509 0001 programa de trabalho Apoio a Outros Servi os do Ensino Fundamental 841 111 e natureza de despesa 338039 Outros Servi os de Terceiros ou PJ Resta portanto configurada a compet ncia deste Tribunal para verificar a correta aplica o dos recursos p blicos federais que envolvem o Edital n 230 2004 Feitas essas considera es deve se passar an lise do m rito desta Representa o que ser seccionado de acordo com as irregularidades verificadas Dilui o dos servi os de insumos que n o constem nas planilhas de quantidade nos pre os dos demais itens Subitem 10 2 As licita es realizadas com fundamento na Lei n 8 666 1993 devem observar o expresso princ pio do julgamento objetivo art 3 Al m de esse subitem n o encontrar amparo no Estatuto das Licita es tamb m n o encontra fundamento do multicitado Manual de Converg ncia de Normas Licitat rias aprovado pelo Ac rd o n 946 2004 Plen rio A exist ncia de crit rios ou possibilidades subjetivas em editais licitat rios al m de ferir o j citado princ pio do julgamento objetivo inibe a participa o de outros licitantes no certame em detrimento do princ pio da isonomia consagrado na Constitui o Federal art 37 XXT e no Estatuto das Licita es art 3 caput Registre se que conforme destacado pela Unidade T cnica o FNDE foi cons
453. tados de aptid o t cnica contrariou o disposto no 5 do art 30 da Lei n 8 666 93 o qual veda a exig ncia de comprova o de atividade ou aptid o com limita es de tempo ou poca ou ainda em locais espec ficos ou quaisquer outras n o previstas no referido texto legal que inibam a participa o na licita o No mesmo sentido apresenta se pronunciamento do nobre representante do Minist rio P blico junto ao TCU Dr Paulo Soares Bugarin no mbito do TC 019 652 94 1 em que foi prolatada a Decis o 127 1995 Plen rio Em preliminar cumpre destacar que a Constitui o Federal no art 37 XXI ao tratar da licita o p blica veda exig ncias de qualifica o t cnica e econ mica que n o sejam indispens veis garantia do cumprimento das obriga es pelo contratado A Lei n 8 666 93 nos artigos 30 e 31 ao regulamentar o comando constitucional fixa os requisitos lim trofes m ximos de qualifica o t cnica e econ mico financeira que podem ser exigidos pela Administra o ao promover o certame licitat rio Assim respeitadas as fronteiras da sensatez da prud ncia e da razoabilidade as exig ncias de qualifica o que ultrapassem os limites legais e constitucionais mencionados justificam e ensejam a anula o do ato ou do procedimento administrativo viciado No presente caso al m de ir de encontro Lei 8 666 93 e ao entendimento desta Corte de Contas o pr prio organismo internacional reconh
454. tados de menor desenvolvimento institucional suporte t cnico no desenvolvimento de estudos e projetos junto s UEGPs promo o de encontros para troca de experi ncias e informa es entre estados mais e menos desenvolvidos institucionalmente benchmarking est mulo cria o de rg os aut nomos de execu o da gest o de recursos h dricos e promo o de a es de educa o ambiental junto s comunidades 2 63 No presente Monitoramento procurou se por meio de entrevista eletr nica junto s UEGPs consultar esses rg os sobre a atua o da UGPG na implementa o das a es propostas pela recomenda o 8 2 3 Das nove UEGPs contactadas quatro responderam MG PB PE e PI em tempo h bil aos questionamentos formulados 2 64 Com rela o supervis o e orienta o fornecidas pela UGPG ao rg o estadual as dificuldades destacadas foram a reduzida equipe t cnica da UGPG a passagem do Programa da SRH MMA para a ANA e as diversas mudan as ocorridas na coordena o da UGPG 2 65 Quando questionadas se a UGPG vem propiciando a troca de experi ncias e informa es entre as UEGPs as unidades de Pernambuco e Piau afirmaram que n o J as unidades de Minas Gerais e da Para ba responderam afirmativamente pergunta destacando como benef cios a oportunidade de evitar erros cometidos por outros estados na implementa o de a es semelhantes bem como melhor elabora o execu o e orienta o dos projeto
455. tais exigindo os documentos pertinentes nas contrata es de opera es de cr dito k Item 9 7 2 sugest o Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias da C mara dos Deputados de que se avalie a possibilidade de altera es no quadro legislativo atinente ao Sisnama especialmente 1 de se prever mecanismos para inser o de dados no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras passe a ser feita tamb m pelos rg os ambientais estaduais e municipais e pelos rg os de fomento atividade produtiva e 11 de se estabelecer de forma mais expl cita os limites de compet ncia entre os rg os ambientais nas esferas federal estadual e municipal principalmente no que tange ao trato de situa es de emerg ncia Acerca das referidas sugest es o Presidente da citada Comiss o Parlamentar informou por meio do Of cio 412 2003 fls 319 que na reuni o ordin ria deliberativa de 22 10 2003 foi aprovado o Projeto de Lei 64 03 que cria o Subsistema de Informa es sobre reas Degradadas Siad e d outras provid ncias Tal Projeto visa identificar em todo territ rio nacional reas degradadas e contaminadas por meio de levantamento a ser realizado pelo Governo Federal em parceria com Estados e Munic pios Deixaremos de analisar nesta instru o o cumprimento das determina es recomenda es efetuadas no Ac rd o 1 199 2003 Plen rio uma vez que est prevista a realiza o de moni
456. te ao DNIT conquanto a sua decis o no caso de resultar em aumento de despesas fique sujeita aprecia o dos rg os de controle Penso entretanto que a an lise do pleito da contratada deve levar em considera o os pre os de mercado das estacas met licas Duplo T dado que apesar do provimento do recurso referido acima a pr pria empresa revelou a possibilidade de renegoci los de acordo com os valores cobrados pela fornecedora acrescidos dos custos de entrega claro ainda que outros itens que possam estar acima dos pre os de mercado tamb m devem compor a renegocia o de reequil brio econ mico financeiro Diante do exposto voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 326 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 007 828 2002 3 c 9 volumes Apensos n s TC 011 584 2003 0 TC 003 868 2004 7 e TC 020 062 2004 3 c 1 anexo 2 Grupo I Classe de Assunto V Levantamento de Auditoria 3 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 21 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 21 UNTT 4 Interessados Congresso Nacional DNIT e Top Engenharia Ltda 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex SE 8 Advogados constitu dos nos autos Alexandre Aroeira Salles OAB MG 771 9
457. te pela mera tentativa n o necessitando da obten o efetiva da vantagem indevida ou fraudulenta o que se depreende do disposi o do art 90 do Estatuto das Licita es Lei n 8 666 93 Art 90 Frustrar ou fraudar mediante ajuste combina o ou qualquer outro expediente o car ter competitivo do procedimento licitat rio com o intuito de obter para si ou para outrem vantagem decorrente da adjudica o do objeto da licita o Pena deten o de 2 dois a 4 quatro anos e multa grifo nosso 11 Infere se da letra da Lei que o crime que recai sobre o recorrente independe do resultado S para lembrar o voc bulo intuito segundo o Dicion rio Aur lio tem o seguinte significado objeto que se tem em vista intento plano Esse mesmo racioc nio se aplica ao dispositivo colacionado pelo recorrente art 455 da Lei 4 502 64 Faz se no entanto ressalva quanto ao fundamento da multa aplicada art 58 HI da Lei n 8 443 92 entendo se necess rio alter lo para o artigo 58 IL por ato praticado com grave infra o norma legal eis que n o comprovado o dano ao er rio 12 Em rela o s alega es relativas ao provimento dos embargos de declara o opostos pelo Sr Hascalon Rodrigues Lima as mesmas n o procedem Consoante consignado no Ac rd o n 008 2000 fl 08 vol 20 no Processo Administrativo Disciplinar da FNS isentou se o embargante de qualquer responsabilidade nas irregularidade
458. te ser demonstrado em documento formal fornecido pela unidade pagadora para fins de restitui o ou compensa o tribut ria a ser obtida diretamente pelo magistrado junto a Receita Federal grifei 9 Nos autos do TC 006 339 2003 3 o ilustre Relator do feito Ministro Ubiratan Aguiar fez consignar no Voto condutor do Ac rd o 1256 2004 TCU Plen rio Sess o de 25 08 2004 Ata 31 2004 o seguinte entendimento a respeito de situa o correlata devolu o aos magistrados de outra Corte judici ria diretamente pelo rg o jurisdicionado das restitui es do imposto de renda referentes aos exerc cios de 2001 e 2002 in litteris on 4 A rela o que se estabelece no pagamento do imposto de renda entre contribuinte e fisco no caso entre cada um dos magistrados e a Receita Federal Eventuais restitui es que se fa am necess rias ainda mais quando se tratam de valores referentes a exerc cios pret ritos devem ser feitas diretamente pelo rg o fazend rio que foi quem recebeu os tributos pagos a maior Inteiramente descabido at sob o aspecto l gico que os pagamentos sejam feitos diretamente pelo rg o 10 Quanto ao car ter indenizat rio que se procurou conferir s diferen as remunerat rias decorrentes da implanta o do Plano Real a fim de enquadr las na disciplina da Resolu o STF 245 2002 consta do processo refer ncia delibera o judicial Recurso Ordin rio em Mandado de Seguran a n
459. ten o do sistema de controle de contratos referentes as OS s possam ser or adas e assumidas pela Contratada como sendo despesas administrativas e operacionais para a manuten o da execu o do contrato sem preju zo de sua receita contratual fl 238 Anexo I An lise o 3 do art 44 da Lei n 8 666 1993 prescreve que n o se admitir proposta que apresente pre os global ou unit rios simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos ainda que o ato convocat rio da licita o n o tenha estabelecido limites m nimos exceto quando se referirem a materiais e instala es de propriedade do pr prio licitante para os quais ele renuncie a parcela ou totalidade da remunera o grifo nosso Para Mar al Justen Filho in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 8 ed S o Paulo Dial tica 2000 p 452 admitem se propostas que poderiam ser configuradas como deficit rias em um enfoque meramente econ mico Cogita se da situa o em que o licitante propriet rio 160 de bens a serem utilizados para execu o da presta o contratual e se disp e a abrir m o total ou parcialmente da remunera o correspondente a ele caracterizando se uma modalidade impl cita de doa o A situa o seria similar quando o sujeito oferecesse a utiliza o tempor ria de bens de modo gratuito
460. tintas daquelas inicialmente aven adas Contrato 043 2000 A mera alega o de que o respons vel n o detinha condi es de conhecer todos os projetos tocados pela autarquia n o merece prosperar ante a magnitude dos recursos envolvidos n o sendo razo vel esperar que um bom gestor n o tivesse conhecimento das irregularidades da obra em quest o Ademais pesa ainda contra o respons vel o fato de parte das mudan as ter ocorrido em sua gest o o que afasta a alega o de desconhecimento dos fatos em raz o do pouco espa o de tempo frente do rg o Assim a conduta omissiva do respons vel n o foi a esperada daqueles que devem bem tratar a coisa p blica Isto posto o recurso n o merece prosperar NGELO RONCALLI DE RAMOS BARROS DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO PENITENCI RIO NACIONAL DEPEN Alega o A decis o de mudar o padr o construtivo da obra ocorreu por iniciativa pr pria do convenente n o tendo tais altera es sido comunicadas ao concedente Foram realizadas cinco inspe es na obra As altera es ocorreram antes da posse do recorrente no cargo de diretor do Depen a qual se deu em 22 de maio de 2001 fls 823 vol 4 Ao assumir o cargo o recorrente buscou levantar a situa o das obras solicitando informa es aos Secret rios Estaduais de Justi a An lise De in cio cabe registrar que o respons vel foi apenado em raz o dos mesmos fatos imputados ao sr An zio sendo a sua conduta caracterizada po
461. tivo por ocasi o das altera es quantitativas j que na contrata o o valor global era aceit vel apenas sobre estas seriam necess rias as provid ncias de ajuste que assim se resumem para os quantitativos reduzidos suprimidos acrescidos ou inclu dos desde que no conjunto indicassem pagamento excessivo seria apurado o balan o financeiro das modifica es constituindo o d bito para desconto nas pr ximas faturas para as altera es ainda sem reflexo financeiro efetivo ainda n o pagas os pre os dos itens respectivos seriam recompostos de acordo com o Sicro por fim para eventuais modifica es futuras os pre os tamb m deveriam seguir o sistema referencial do DNIT S o essas as linhas gerais dos subitens 9 1 1 9 1 2 e 9 1 3 do ac rd o supra cujo cumprimento agora verificado 62 3 Cumpre esclarecer que apesar da previs o de aplica o do balan o financeiro segundo o subitem 9 1 1 do ac rd o o m todo acabou n o sendo usado no caso para c lculo de d bito uma vez que a revis o do projeto n o havia sido posta em pr tica at a suspens o cautelar da execu o do contrato resolvida pela Decis o n 1 419 2002 Plen rio Assim gra as oportuna interven o desta Corte de Contas n o chegou a haver dano concreto ao er rio embora o contrato contivesse sobrepre os 4 Com o prop sito de eliminar o dano potencial que subsistia em face dos servi os com sobrepre o n o faturados o DNTT pre
462. to PD 21001 01 00 que 9 3 1 adote medidas no sentido de dar solu o ao contrato avaliando a sua situa o e os eventuais pleitos da construtora para decidir pela conveni ncia e oportunidade da retomada de sua execu o ou pela rescis o haja vista que o Ac rd o n 2 065 2004 Plen rio tornou vi vel a continuidade das obras dando Secex SE ci ncia das provid ncias tomadas 9 3 2 na hip tese de an lise de pedido de reequil brio econ mico financeiro feito pela construtora leve em considera o os pre os de comercializa o das estacas met licas Duplo bem como o de outros itens que possam estar desconformes com os valores de mercado 9 3 3 no caso de n o logrado xito no prosseguimento do contrato d in cio logo em seguida aos procedimentos com vistas continuidade das obras procedendo devida licita o 9 4 dar ci ncia deste ac rd o junto do relat rio e do voto que o fundamentam Dire o Geral do DNIT 21 UNIT ao Minist rio dos Transportes Top Engenharia Ltda Arteleste Constru es Ltda e ao Procurador da Rep blica Paulo Gustavo Guedes Fontes bem como Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando a essas duas ltimas que o Contrato PG 248 99 00 constante do Anexo VI da Lei n 11 100 2005 pode ter a sua execu o liberada 9 5 determinar Secex SE que prossiga acompanhando o cumprimento das pro
463. to ressaltou que a tendo em vista que o procedimento licitat rio encontra se encerrado n o mais haveria justificativa para que fosse mantida a impetra o 92 b constatou a necessidade de informar os fatos ao TCU e ao Minist rio P blico Federal pois a finalidade que consta do Estatuto da FEOP por demais abrangente Al m de finalidades que s o pertinentes a uma Funda o criada para explorar todas a modalidades de radiodifus o educativa sonora e de sons e imagens com finalidade educacional art stica cultural e informativa consta autoriza o para firmar parcerias com a UFOP objetivando projetos que possam contribuir com a manuten o e o desenvolvimento da Universidade incluindo a es nas reas administrativas operacional de presta o de servi os de assist ncia comunidade acad mica ou de apoio econ mico financeiro Ademais a Funda o poderia prestar servi os de portaria de edif cio jardinagem limpeza de ruas jardins e edif cios e manuten o predial UFOP fl 153 Ressalta que o elast rio emprestado interpreta o das atividades ditas de parceria apoio coopera o not vel Em tal amplitude pode at incluir a contrata o de professores e t cnicos para o exerc cio da atividade docente na UFOP como ilustra o reflexa do que se permitiu at agora com a contrata o de pessoal para servi o de limpeza jardinagem copeiragem cozinha Ao que parece n o se trata de simples
464. toramento para este fim a ser executado por esta unidade t cnica no pr ximo m s de maio registro Fiscalis 21 2004 Proposta de encaminhamento Ante o exposto submetemos os presentes autos considera o superior propondo que sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis J der Pinto de Campos Figueiredo e Ant nio Fernando Dur o Pereira arquivando se o presente processo nos termos do art 250 1 do Regimento Interno do TCU sem preju zo do monitoramento das determina es e recomenda es efetuadas no Ac rd o 1 199 2003 Plen rio 2 O diretor t cnico em substitui o manifestou se favoravelmente proposi o formulada pela analista mediante despacho de fls 486 489 e teceu considera es acerca das determina es j expedidas pelo Tribunal vista dos elementos trazidos aos autos acerca do cumprimento das medidas ressaltando alguns pontos que entendeu pertinentes realiza o do monitoramento do cumprimento das determina es constantes do Ac rd o 1 199 2003 Plen rio quando de sua realiza o 3 A Secret ria de Controle Externo por sua vez anuiu proposi o pelo acolhimento das raz es de justificativa apresentadas e arquivamento dos autos ressaltando ainda que o monitoramento das determina es efetuadas no citado Ac rd o teria in cio em 9 5 2004 o relat rio VOTO Por oportuno registro atuar nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU
465. trativos julgados irregulares por esta Corte de Contas 5 Contudo no caso do Sr Jos Mendes Neto como houve tamb m equ voco relacionado ao fundamento legal da multa a ele aplicada Artigo 58 III da Lei 8 443 o que caracterizaria comprovado dano ao er rio o que de fato n o ocorreu sugiro tamb m a redu o do valor da penalidade imposta alterando se a base legal Artigo 58 II da mesma Lei e dando provimento tamb m em parte ao recurso por ele impetrado 6 Por ltimo vale frisar que como o Sr Jer nimo Jos Bezerra Nobre membro tamb m da comiss o permanente de licita o j faleceu a multa a ele aplicada perdeu o objeto dado o seu car ter personal ssimo Dessarte acompanho integralmente o posicionamento adotado pela Serur com as adequa es que julgo convenientes e voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Egr gio Plen rio Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de pedidos de reexame interpostos pelos Srs Jos Mendes Neto e Francisco Nazareno F lix de Lima contra o Ac rd o 215 2000 TCU 39 Plen rio exarado em processo de Relat rio de Auditoria realizada na Coordenadoria Regional do Cear da Funda o Nacional de Sa de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o de Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer dos Pedidos de Reexame interpostos pelo Srs Jos Mendes Neto e Franc
466. treinamento das equipes e Item 9 4 2 recomenda o ao Ibama para que adote a es a fim de garantir maior sinergia entre os setores respons veis pelo licenciamento ambiental fiscaliza o e Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Segundo o mencionado Memo 074 2004 todos os procedimentos de licenciamento ambiental e controle de qualidade s o feitos com base no Cadastro e possuem a es articuladas de fiscaliza o com a DIPRO Diretoria de Prote o Ambiental Assim j estaria ocorrendo essa sinergia embora seu incremento seja um dos objetivos dos estudos de reformula o estrutural renova o e aumento dos quadros t cnicos e dos programas de capacita o atualmente em curso no Ibama 138 f Item 9 4 2 3 recomenda o ao Ibama para que estabele a em conjunto com os demais rg os ambientais estaduais e municipais de instrumento jur dico eficaz para promover o interc mbio de informa es ambientais concernentes aos processos de licenciamento e fiscaliza o Conforme o citado Memo 074 2004 em cumprimento Lei 10 650 2003 encontra se em fase de cria o pelo MMA o SISNIMA Sistema Nacional de Informa es sobre o Meio Ambiente que reunir dados sobre meio ambiente de todos os estados munic pios e da Uni o O Ibama participa do projeto por meio de suas diversas diretorias e encontra se em montagem um teste piloto com a integra o do Cadastro T cnico Federal g Item 9 4 3 1 r
467. tua o se encontrava regularizada tendo o respons vel cumprido a determina o do TCU 69 2 9 O impacto decorrente dessa determina o diz respeito conformidade dos atos de gest o da UGPG aos termos do Acordo de Empr stimo celebrado com o Banco Mundial Recomenda o 8 2 1 a que o MI exija bem como oriente os rg os e empresas a ele vinculados para que tamb m exijam a ado o de crit rios t cnicos econ mico financeiros ambientais e institucionais para aprova o e destina o de recursos or ament rios a obras de infra estrutura h drica a exemplo da pr tica adotada no Pro gua Semi rido 2 10 Observa se que nos termos do art 2 da IN STN 01 1997 a assinatura de conv nio fica condicionada apresenta o por parte do convenente de Plano de Trabalho Ainda conforme disposto na referida instru o integrar o Plano de Trabalho a especifica o completa do bem a ser produzido ou adquirido e no caso de obras instala es ou servi os o Projeto B sico entendido como tal o conjunto de elementos necess rios e suficientes para caracterizar de modo preciso a obra instala o ou servi o objeto do conv nio sua viabilidade t cnica custo fases ou etapas e prazos de execu o devendo conter os elementos discriminados no inciso IX do art 6 da Lei 8 666 1993 2 11 Nos termos da Lei 8 666 1993 entende se por Projeto B sico o conjunto de elementos necess rios e suficientes com n vel de prec
468. u as raz es de justificativa apresentadas pelos srs Mois s Teodoro Erbano ngelo Roncalli de Ramos Barros An sio Pereira Tiago e sra Luiza Ribeiro Gon alves aplicando lhes individualmente a multa prevista no artigo 58 inciso III da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais 4 Inconformados os srs Mois s Teodoro Erbano ngelo Roncalli de Ramos Barros e An sio Pereira Tiago interpuseram os competentes pedidos de reexame agora tratados e que foram objeto da seguinte an lise efetuada pelo ACE da Serur DA ADMISSIBILIDADE Os exames pr vios de admissibilidade foram efetuados s fls 1104 vol 4 132 vol 12 e 20 vol 13 havendo esta secretaria proposto o conhecimento dos recursos DO M RITO As alega es de cada recorrente s o a seguir descritas e analisadas AN SIO PEREIRA TIAGO DIRETOR PRESIDENTE DA AGESUL Alega o As mudan as ocorridas na obra sem a autoriza o do Depen e sem passar pelo pr vio crivo licitat rio ocorreram nas datas de 30 8 2000 15 12 2000 16 1 2001 e 9 5 2001 fls 8 11 14 e 17 vol 13 Entretanto a posse do recorrente na Agesul somente ocorreu em 77 2 2001 fls 4 vol 13 n o podendo ser lhe imputada as tr s primeiras altera es A ltima altera o ocorreu apenas tr s meses da posse do respons vel na autarquia n o sendo razo vel exigir que em espa o t o estreito de tempo pudesse o gestor tomar conhecimento de todos os fatos administrativos ocorridos no
469. ua aprova o 2 39 Cumpre considerar inicialmente que um dos objetivos espec ficos do Pro gua a descentraliza o do gerenciamento dos recursos h dricos para os comit s de bacias e associa es de usu rios Para que esse objetivo possa ser alcan ado torna se necess rio o fortalecimento institucional desses organismos que conforme exposto no relat rio de monitoramento anterior passa necessariamente pela participa o e mobiliza o dos usu rios e das comunidades na gest o dos recursos h dricos sobretudo no que diz respeito ao pleno funcionamento dos Comit s de Bacias e demais organismos colegiados sobretudo no mbito estadual Espera se assim que os mesmos possam desempenhar suas fun es consultivas e deliberativas como por exemplo a an lise dos projetos de obras h dricas das solicita es de outorgas e licen as e a fiscaliza o e administra o dos conflitos locais pelo uso da gua 2 40 O objetivo em tela vai ao encontro da pol tica definida pela Lei das guas que preconiza a gest o descentralizada e participativa dos usu rios dos recursos h dricos e a cobran a pelo uso da gua A gest o descentralizada ocorrer mediante atua o dos comit s de bacia e das ag ncias de gua 2 41 Dessa forma as recomenda es deste Tribunal tiveram por escopo dotar o programa de mecanismos que garantissem a participa o dos usu rios de guas nas decis es relativas gest o dos recursos h dricos na sua re
470. ua conduta 11 No que diz respeito ao recurso interposto pelo sr Mois s Teodoro Erbano cabe registrar que foi ouvido em audi ncia em raz o de haver dado causa s antes referidas altera es contratuais ocorridas em 29 8 2000 15 12 2000 16 1 2001 e 9 5 2001 12 Acontece como exposto no relat rio supra que a gest o do respons vel findou em 31 7 2000 n o podendo portanto ser por elas responsabilizado cabendo assim dar provimento ao recurso por ele interposto 13 Sendo assim os itens 8 1 82 e 8 3 do ac rd o recorrido devem ser modificados de forma a serem acolhidas as justificativas dos srs ngelo Roncalli de Ramos Barros e Mois s Teodoro Erbano afastando se as suas responsabilidades e retirando se as multas que lhes foram aplicadas 14 Quanto determina o contida no item 8 6 4 do Ac rd o 318 2001 Plen rio entendo que consoante a an lise da unidade t cnica pode ser considerada atendida 48 15 Outrossim como o assunto tratado nestes autos foi objeto de solicita o oriunda da C mara dos Deputados cabe dar ci ncia aquela casa do aqui decidido Diante do exposto acolhendo os pareceres precedentes VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator AC RD O N 322 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 004 217 2001 5 com 14 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Pe
471. ubitem 11 1 do Manual de Converg ncia fixa a devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes eliminados em cada etapa do certame Argumentos da Unesco reconhece a presen a de incongru ncia entre o texto do edital e o termo de refer ncia mas afirma que a habilita o e a proposta t cnica compunham uma mesma fase por esse motivo solicitou se o envio de apenas dois envelopes o de qualifica o habilita o e proposta t cnica e o de proposta comercial que ser devolvido lacrado ao licitante n o habilitado fl 211 113 An lise o Subitem 11 1 do Manual de Converg ncia fl 43 do Vol 2 n o deixa expressa a obrigatoriedade de separa o das etapas de habilita o e de avalia o t cnica Contudo o Item VI do Termo de Refer ncia prev explicitamente que o processo de sele o da empresa se dar em tr s fases documenta o de habilita o proposta t cnica e proposta comercial fls 84 85 V se portanto que o edital n o respeitou as diretrizes do termo de refer ncia Tendo em vista que o 2 do art 46 da Lei 666 93 somente permite a abertura das propostas t cnicas dos licitantes previamente qualificados entende se que o procedimento previsto no termo de refer ncia mostra se mais adequado para as licita es similares ao certame em destaque Dessa forma pertinente proposta de determina o ao FNDE para que nas licita es promovidas por organismos internacionais com recursos nacionais oriente esses
472. ue se seguem 7 1 1 Determinar Ag ncia Nacional de guas ANA com fulcro no artigo 16 inciso II al nea a da IN TCU 12 96 que passe a informar no Relat rio de Gest o que acompanha sua presta o de contas anual a evolu o de indicadores de desempenho que reflitam a execu o do Pro gua Semi rido a exemplo do conjunto de indicadores propostos no subitem 8 1 1 da Decis o 829 2001 TCU Plen rio 87 7 1 2 Recomendar Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional SIH MI que estude a oportunidade de se alterar o texto da Minuta de Instru o Normativa que disp e sobre a celebra o de conv nios para execu o de obras de infra estrutura h drica com o Minist rio da Integra o Nacional com vistas a contemplar na apresenta o dos projetos pelos estados Distrito Federal e munic pios exig ncia de apresenta o de planos de implementa o das a es mitigadoras dos impactos ambientais previstos e de viabilidade institucional quanto capacidade operacional e financeira da empresa respons vel pela opera o dos sistemas existentes 7 1 3 Recomendar Ag ncia Nacional de guas ANA que fa a a adequa o dos termos dos conv nios do Pro gua Semi rido celebrados com os estados da Bahia e do Maranh o a exemplo do que foi feito com os demais estados part cipes de forma a contemplar a participa o dos usu rios de gua nas decis es relativas gest o dos recursos h
473. ue se refere aos dados processuais concernentes rea de Fiscaliza o Cadastro cuja atividade vem sendo desempenhada por apenas um servidor 22 Numa verifica o em cerca de 18 dos processos de fiscaliza o contidos no mapa de fls 64 65 constata se que a situa o dos processos na maioria dos casos n o condiz com a informada nos mapas apresentados pela SR 27 23 Segundo o respons vel pelas informa es a desatualiza o dos dados devida pane ocorrida no computador que era utilizado para efetuar esse controle e atualiza o dos processos Segundo informa es verbais essa pane danificou o banco de dados referente s informa es da Fiscaliza o 24 Por outro lado na amostragem efetuada n o foi detectada muita discrep ncia entre as informa es contidas nos mapas antigos e a real situa o dos processos nesta data 25 No dia 28 10 2004 foi entregue e discutido com a Dra Bernadete Ten Caten Superintendente da SR 27 o of cio de Requisi o 116 2004 3 fls 22 23 no qual s o evidenciados os itens j atendidos e os que ainda n o o tinham sido Nesse mesmo documento evidenciado que a entrega dos documentos poderia ser efetuada at as 18 00h do dia 29 10 2004 Hor rio de encerramento dos trabalhos na SR 27 Marab 26 No dia 28 10 2004 a Sra Superintendente falou que n o poderia entregar as informa es documentos ainda pendentes na sexta feira dia 29 10 mas que se comprometia a proceder a entrega
474. uela Decis o cujo subitem 8 2 determinou o acompanhamento dos andamentos e dos resultados das medidas de combate grilagem de terras avaliando inclusive a efici ncia efic cia e a sufici ncia das medidas aplicadas por aquelas entidades 3 De acordo com a sistem tica de fiscaliza o adotada neste Tribunal foi procedida a apresenta o na Superintend ncia do Incra no Par SR 01 conforme Of cio n 1273 2004 Secex PA e na Superintend ncia Regional do Incra no Sul do Par SR 27 Of cio n 1274 2004 Secex PA ambos de 15 10 2004 fls 16 17 passando se an lise da documenta o solicitada nos Of cios de Requisi o n 116 2004 1 e 116 2004 2 de 18 10 2004e demandas posteriores necess rias ao desenvolvimento dos trabalhos fls 18 23 4 Os procedimentos adotados na presente auditoria enfatizaram o exame documental e entrevistas com os respons veis pela Fiscaliza o e Procuradoria do Incra abordando as quest es constantes da Matriz de Planejamento As solicita es ao Minist rio do Desenvolvimento Agr rio foram objeto de dilig ncia consubstanciada pelo Of cio Secex Par n 1247 2004 de 08 10 2004 fl 15 DETALHAMENTO DAS SITUA ES ENCONTRADAS Superintend ncia do Incra no Par SR 01 5 Os resultados alcan ados pelo Grupo de Trabalho institu do pela presid ncia do Incra por meio da Portaria Incra P n 73 2001 para realizar as atividades em rela o grilagem de terras no Par est
475. uia que identifique no projeto b sico todos os servi os demandados conforme preceitua o art 6 IX al neas c e f da Lei n 8 666 1993 abstendo se de exigir da vencedora a presta o de servi os de forma gratuita 21 J a possibilidade de atribui o de pontua o t cnica pela atua o em ambiente operacional AOS VS prevista pela subcl usula 2 1 do Anexo II fls 148 149 impugnada no 22 questionamento pelo fato de o referido sistema n o integrar a atual op o tecnol gica do CNPq mostra se razo vel uma vez que valoriza a experi ncia com o ambiente antes adotado pela entidade do qual a contratada eventualmente ter de migrar sistemas ou base de dados no decorrer dos trabalhos ademais n o foi prejudicada a atribui o de pontos para a atua o na plataforma Unix Solaris presentemente adotada pela contratante 22 No que diz respeito s falhas suscitadas pelo Analista descritas nos itens 8 a 13 do Relat rio precedente vislumbro incorre o do edital ao atribuir pontua o licitante em fun o do seu tempo de atua o no mercado uma vez que esse crit rio n o indica o melhor n vel de desempenho da empresa segundo restou assentado em precedente desta Corte corretamente apontado pela instru o 23 Tamb m inadequada a pretens o do contratante de aprovar previamente os profissionais a serem alocados execu o dos contratos Aos fundamentos esposados pela Unidade T cnica acrescento que essa pr t
476. ultado para informar o n mero de empresas que retiraram o edital e quais delas apresentaram propostas a resposta mostrou se surpreendente pois noventa interessados retiraram o edital e somente tr s apresentaram propostas fl 261 fl 265 Os crit rios objetivos dos procedimentos licitat rios visam permitir que os licitantes tenham pleno conhecimento do objeto a ser contratado a fim de que possam apresentar suas propostas al m de vincular a Administra o aos crit rios previamente estabelecidos a fim de se evitar que ocorra julgamento por interm dio de crit rios desconhecidos dos licitantes Registre se que os crit rios objetivos dos procedimentos licitat rios est o expressamente previstos nos arts 3 40 VII e 44 da Lei n 8 666 1993 Dessa forma remanesce injustificada a exist ncia desse subitem motivo por que acolho a proposta da Unidade T cnica no sentido de se determinar ao FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o que n o permita a inser o de itens com crit rios subjetivos nos editais que envolvam recursos p blicos federais Proibi o da comunica o do concorrente com a contratante ap s a abertura das propostas e at a divulga o e notifica o do resultado subitem 25 1 sem a exist ncia de previs o de recurso Na administra o da coisa p blica ao gestor l cito fazer o que a lei especifica com a exce o dos atos discricion rios mas nos limites permitidos em lei Embora a Unesco tenha
477. um preju zo de R 1 957 594 62 para os cofres p blicos 6 Embora a estipula o do novo pre o contratual fa a parte do 4 Termo Aditivo do Contrato PG 248 99 00 fls 295 298 do vol 7 faltou conforme disse a Secex SE a formaliza o da repactua o dos pre os porquanto n o foi consignada cl usula expressa sobre a renegocia o procedida e os novos pre os para aqueles itens que tiveram altera es de quantitativo 7 Realmente n o existe no termo aditivo sequer uma refer ncia planilha onde os pre os unit rios renegociados est o estabelecidos Surge at uma contradi o quando na cl usula segunda ratificam se as disposi es contratuais originais pois nestas mais especificamente na cl usula terceira fls 16 20 do vol 8 convenciona se que os pre os unit rios correspondentes a cada servi o contratado s o os constantes da proposta da Contratada cujas planilhas constituem os anexos integrantes deste instrumento Na verdade os pre os unit rios para os quantitativos alterados devem ser os do Sicro ou do or amento os quais fixaram o novo valor do contrato de R 29 697 292 30 registrado no 4 Termo Aditivo 8 for oso ent o que o DNIT assente um v nculo contratual com os pre os unit rios da planilha da ltima revis o fls 279 286 do vol 7 aplic veis para os quantitativos modificados do projeto Entendo todavia que essa falha formal conquanto indispens vel para a
478. unidade e conveni ncia dos projetos 2 49 Consta no art 3 da Instru o Normativa de que trata o par grafo 2 22 deste relat rio que os projetos referentes a obras de infra estrutura h drica dever o ser acompanhados de manifesta o do comit de bacia diretamente afetado com os respectivos projetos A minuta da IN prev a submiss o dos projetos de obras de infra estrutura h drica previamente assinatura dos conv nios aprecia o do s comit s de bacia s afetado s pelo respectivo projeto 2 50 Mencione se por fim que embora n o possam ser quantific veis os benef cios mais expressivos dessas recomenda es dizem respeito melhoria na participa o dos usu rios de guas nas decis es de aloca o de recursos nas suas reas de atua o bem como conferir maior transpar ncia utiliza o dos recursos aplicados Recomenda o 8 2 1 c aos Minist rios do Meio Ambiente e da Integra o Nacional que orientem seus representantes no Comit Gestor do Pro gua Semi rido a definirem quando da aprova o do POA Consolidado a ordem de prioridade dos gastos referentes aos componentes Gest o de Recursos H dricos e Estudos e Projetos considerando nessa classifica o o resultado das avalia es realizadas nos Estados que permitam identificar aqueles que efetivamente avan aram na implementa o dos mecanismos de gest o dos recursos h dricos 2 51 Nos termos do inciso IV do art 2 da Portaria Inter
479. unidade t cnica afirmando que o tratamento dado quest o pelo contratante n o prejudica a licita o uma vez que o custo do desenvolvimento do sistema estaria distribu do em outros itens 19 Com as v nias de estilo por divergir da unidade t cnica entendo que n o se pode inferir que o custo do desenvolvimento de um determinado sistema esteja dilu do nos demais itens pactuados porque 168 esse modo de proceder n o compat vel com a necessidade de definir com precis o o objeto licitado pelas raz es explicitadas pela doutrina transcrita no item 7 deste Voto Com efeito cumpre salientar que a estimativa de horas de trabalho para cada item a ser realizado pelas prestadoras de servi o na rea de inform tica um instrumento essencial para que os contratos de terceiriza o cheguem a bom termo Com tal estimativa evitam se intermin veis discuss es no mbito administrativo acerca da insufici ncia do n mero de horas previstas na licita o mat ria no mais das vezes invocada pelas contratadas em caso de inexecu o parcial do objeto 20 Nessa linha de racioc nio se a contratante identificar a necessidade de dispor de uma ferramenta de controle de contratos adaptado s suas peculiaridades qual a contratada n o possa atender por meio de um produto padronizado no mercado deve prever no instrumento convocat rio e no contrato a remunera o pelo trabalho a ser despendido nessa atividade Assim cabe determinar autarq
480. uscitadas nesta representa o Por conta disso foram adotadas uma s rie de medidas preliminares que incluiu a determina o ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC para suspenderem cautelarmente o projeto e a realiza o de dilig ncias s mesmas institui es para se pronunciarem sobre as provid ncias porventura adotadas no sentido de adequar o projeto para que a Unesco observe nas contrata es e aquisi es de bens e servi os com recursos nacionais as prescri es da Lei 8 666 93 ou o Manual de Converg ncia aprovado pelo Ac rd o 946 2004 Plen rio Como medida preliminar foi ainda realizada dilig ncia ao FNDE para que apresentasse justificativas sobre exig ncias contidas no Edital Unesco 230 2004 que motivaram a suspens o cautelar do projeto J no decorrer da presente instru o verificou se que o procedimento licitat rio iniciado com o Edital Unesco 230 2004 encontrava se paralisado desde o dia 05 11 2004 na fase de abertura e avalia o das propostas T pico 2 A an lise dos elementos acostados aos autos mostra que o Edital Unesco 230 2004 apresenta v cios atentat rios aos princ pios do julgamento objetivo da razoabilidade e da isonomia que muito possivelmente comprometeu a ampla participa o de interessados no certame tornando dificilmente vi vel a obten o da proposta mais vantajosa para a Administra o finalidade prec pua da l
481. ustificadas No par grafo nico da cl usula quinta do contrato na reda o dada pelo 4 Termo Aditivo encontra se o cumprimento dessa determina o 63 12 Portanto considero cumpridas no essencial as determina es do Ac rd o n 583 2003 Plen rio relativas ao Contrato PG 248 99 00 que poder ter a sua execu o liberada sem preju zo de se requerer ao DNIT que proceda inclus o no contrato ainda que na simples forma de anexos da nova planilha de pre os unit rios fls 279 286 do vol 7 e da sistem tica de medi es e pagamentos conforme a planilha auxiliar fls 287 293 do vol 7 13 Quanto ao Contrato PD 21001 01 00 n o existem mais bices da parte deste Tribunal para o seu prosseguimento haja vista o provimento do recurso interposto pela contratada conforme o Ac rd o n 2 065 2004 Plen rio TC 020 062 2004 3 apenso 14 Todavia a empresa provocou uma situa o inusitada ao manifestar junto ao DNIT sua anu ncia ao requisito do subitem 9 4 do Ac rd o n 583 2003 Plen rio fls 191 192 do vol 7 sem se dirigir a este Tribunal solicitando a desist ncia do recurso que acabou sendo julgado fazendo insubsistente o dispositivo em quest o Tem se a informa o que mais tarde a contratada requereu por outros motivos uma an lise do DNIT com vistas ao reequil brio econ mico financeiro do contrato 15 Compreendo tal qual a Secex SE que o deferimento ou n o do reequil brio contratual compe
482. va do Sr Abra o Jos Melhem na forma proposta pela SERUR e MP TCU Em vista do exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio Sala das Sess es em 30 de mar o de 2005 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator AC RD O N 320 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 099 1995 1 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Reconsidera o 3 Interessado Abra o Jos Melhem CPF 079 161 679 72 33 4 Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 5 1 Relator da Delibera o recorrida Ministro Marcos Vila a 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica SERUR 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator ACORDAM em 9 1 com fundamento nos arts 32 I e 33 da Lei n 8 443 92 conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Abra o Jos Melhem para no m rito negar a ele provimento 9 2 informar ao interessado acerca do teor da presente Delibera o 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin
483. vid ncias exigidas pelo Tribunal neste processo incluindo as decididas por este ac rd o 10 Ata n 10 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 30 3 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 012 653 2000 0 com 7 volumes Natureza Relat rio de Monitoramento de Auditoria de Natureza Operacional Avalia o de Impacto Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H dricos para o Semi rido Brasileiro Pro gua Semi rido Unidades Ag ncia Nacional de guas ANA e Secretaria de Infra estrutura H drica do Minist rio da Integra o Nacional Interessado Tribunal de Contas da Uni o Advogado constitu do nos autos n o atuou 65 Sum rio Relat rio de monitoramento de auditoria de natureza operacional Projeto de Coopera o T cnica TCU Reino Unido Avalia o de impacto das determina es e recomenda es expedidas mediante a Decis o 829 2001 TCU Plen rio proferida em exame de auditoria realizada no Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Recursos H
484. xecu o do contrato a CPL informou que caso seja necess ria a aloca o de profissional de outra localidade para a execu o dos servi os estabelecidos na OS nas instala es do CNPq as despesas dever o correr por conta da Contratada confirmamos os locais da presta o dos servi os nos dois pr dios do CNPq conforme informado nos itens 7 1 e 7 2 dos Anexos I V e IX entretanto caso se verifique a necessidade de realiza o de viagens para outras localidades por parte dos profissionais da contratada alocados no CNPq as despesas com o deslocamento a hospedagem e a alimenta o de seus t cnicos dever o constar de OS s espec ficas a serem submetidas aprova o da Administra o do CNPq segundo nosso entendimento fls 237 238 Anexo I An lise com as informa es prestadas pela CPL impugnante esclareceram se as d vidas sobre as obriga es cab veis ou n o em cada modalidade Portanto tamb m nesse ponto o processo licitat rio n o foi prejudicado 9 Quest o Representante o item 14 10 1 do Anexo I prev que a licitante vencedora da primeira modalidade dever desenvolver e manter um sistema de controle de contratos segundo especifica o do CNPq e sem nus para o contratante o que contraria o art 3 1 inciso I da Lei 8 666 93 al m de exigir produto sem o devido pagamento fls 213 214 Anexo I CPL entendemos que as despesas referentes ao desenvolvimento e manu
485. za o dos saldos divergentes e a informatiza o dos controles das faturas pagas 9 3 2 intensificar as a es previstas nos normativos vigentes editados pela Aneel para regular a cobran a das contas relativas aos consumidores inadimplentes 9 3 3 realizar estudo de custo x benef cio para as cobran as judiciais 9 3 4 contabilizar os gastos na data do fato gerador atendendo assim o princ pio cont bil da compet ncia dos exerc cios e efetivar um planejamento de curto m dio e longo prazo do Contas a Pagar implementando um sistema de controle para esse gerenciamento 9 3 5 estabelecer normas internas e rotinas que obriguem as reas que possuem contratos com pessoal terceirizado a fornecerem as informa es necess rias para que a Ger ncia de Recursos Humanos exer a suas atribui es 9 3 6 fazer constar dos contratos o per odo total a ser contratado previs o da vig ncia e aditivos conforme determina o art 57 da Lei n 8 666 93 56 9 3 7 estudar e elaborar planejamento para a utiliza o dos ve culos contratados realizando um levantamento minucioso de suas reais necessidades a fim de dispensar os ve culos que est o ociosos gerando economia para a empresa 9 3 8 intensificar as a es de combate s perdas de energia bem como orientar as ger ncias do interior a realizarem referido levantamento 9 3 9 em rela o aos ndices DEC dura o equivalente e FEC frequ ncia de interrup es que se apre

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