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25/05/2007

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1. Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Diario amp Oficial P gina 31 SEFAZ SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PORTARIA N 068 2007 SEFAZ Divulga coeficientes de atualiza o monet ria aplic veis aos d bitos fiscais e d outras provid ncias O SECRET RIO ADJUNTO DA RECEITA P BLICA no uso de suas atribui es legais nos termos do inciso II do artigo 71 da Constitui o Estadual c c item Il do Anexo da Lei Complementar n 266 2006 e com o inciso VIII e XIV do artigo 117 e inciso do artigo 118 do Decreto n 8362 2006 combinado ainda com o inciso do artigo 100 do CTN e CONSIDERANDO o disposto no artigo 4 da Lei n 7 900 de 2 de junho de 2003 CONSIDERANDO que a varia o do IGP DI no m s de abril de 2007 foi de 0 14 Quatorze cent simos de inteiro por cento RESOLVE Art 1 O c lculo da atualiza o monet ria dos d bitos fiscais inclusive os inscritos em d vida ativa ser efetuado a partir de 1 de junho de 2007 de acordo com os coeficientes da tabela em anexo Art 2 O valor da Unidade Padr o Fiscal do Estado de Mato Grosso UPF MT para os meses de janeiro a junho de 2007 ser de R 26 99 VINTE E SEIS REAIS E NOVENTA E NOVE CENTAVOS Art 3 Os d bitos fiscais n o integralmente pagos no vencimento ser o acrescidos a partir do m s de novembro 95 at junho 2003 de juros de mora equivalentes taxa referencial do Sistema Especial d
2. OBS 1 PARA OBTER O D BITO ATUALIZADO MONETARIAMENTE MULTIPLICAR O VALOR DO D BITO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO M S ANO DO VENCIMENTO 2 PARA OBTER O VALOR DA ATUALIZA O MONET RIA MULTIPLICAR O VALOR DO D BITO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO M S ANO DO VENCIMENTO DIMINU DO DE 1 0000 UM 3 PARA OBTER OS JUROS DE MORA MULTIPLICAR O VALOR DO D BITO ATUALIZADO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO M S ANO DO VENCIMENTO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 32 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PORTARIA N 69 2007 SEFAZ Altera itens na Lista de Pre os M nimos divulgada pela Portaria n 30 2007 SEFAZ O SECRET RIO ADJUNTO DA RECEITA P BLICA no uso de suas atribui es legais nos termos do inciso Il do artigo 71 da Constitui o Estadual c c item Il do Anexo da LC 266 06 e com o inciso VIII e XIV do artigo 117 e inciso do artigo 118 do Decreto 8362 06 combinado ainda com o inciso do artigo 100 do CTN e Considerando o que disp e o artigo 41 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 1 944 de 06 de outubro de 1989 Considerando o pre o do produto no mercado obtido atrav s de coleta RESOLVE Art 1 Alterar na Lista de Pre os M nimos divulgada pela Portaria n 30 2007 SEFAZ de 02 03 2007 os itens constantes no anexo desta Portaria
3. Par grafo nico O n o atendimento de quaisquer das condi es acima citadas acarretar a suspens o do Registro perante o S 1 S E MT cujo retorno ocorrer ap s a resolu o das inadimpl ncias irregularidades encontradas confirmada ap s nova vistoria Art 28 O estabelecimento que interromper seu funcionamento por per odo superior a 12 doze meses ter o seu registro cancelado e s poder reiniciar suas atividades mediante solicita o de novo registro com cumprimento de todas as exig ncias deste Regulamento Par grafo nico Estando cancelado o registro o material pertencente ao governo inclusive de natureza cient fica os arquivos e carimbos oficiais de inspe o estadual ser o recolhidos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura i rio Oficial P gina 3 dire o da C 1 S P O A Art 29 Nenhum estabelecimento registrado pode ser vendido ou arrendado sem que concomitantemente seja feita a competente transfer ncia de responsabilidade do registro nova firma junto C I S PO A 1 No caso do comprador ou arrendat rio se negar a promover a transfer ncia dever ser feita pelo vendedor ou locador imediata comunica o escrita C l S P O A esclarecendo os motivos da recusa 2 As firmas respons veis por estabelecimentos registrados durante as fases do processamento da tra
4. SSP RS inscrito no CPF sob n 214 019 500 00 todos com endere o comercial na Rua Bernardo Pires n 128 5 andar Bairro Santana na cidade de Porto Alegre RS cujo mandato viger at a realiza o da Assembl ia Geral a ser convocada para a delibera o sobre as contas do exerc cio findo em 31 12 2007 Os membros do Conselho de Administra o renunciaram expressamente a percep o de qualquer remunera o Encerramento e Lavratura da Ata Nada mais havendo a ser tratado foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer o uso e como ningu m se manifestou foram encerrados os trabalhos pelo tempo necess rio a lavratura da presente ata a qual ap s reaberta a sess o foi lida aprovada e assinada por todos os presentes EDUARDO SILVA LOGEMANN Presidente ARLINDO DE AZEVEDO MOURA Secret rio GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Oficial P gina 53 SLC AGR COLA S A Arlindo de Azevedo Moura Diretor Presidente e Laurence Beltr o Gomes Diretor Financeiro e de Rela o com Investidores Certid o Certificamos que a presente ata c pia fiel da Ata lavrada no Livro de Atas de Assembl ia Geral da Companhia Sapezal MT 25 de abril de 2007 Eduardo Silva Logemann Arlindo de Azevedo Moura Presidente Secret rio Registrado na JUCEMAT sob o n 20070336709 em 22 05 2007 Protocolo 07 03
5. es cinzas ou diversas tuberculoses miliares aproximadamente do mesmo desenvolvimento Il les es tuberculosas indicando colapso das defesas org nicas tais como tuberculose generalizada nos pulm es tuberculose caseosa extensa em um rg o tuberculose aguda exudativa da pleura perit nio peric rdio ou meninges tuberculose linf tica hipertrofiante semicaseosa 1 Ser o liberadas as carca as em qualquer outro caso de tuberculose devendo ser retiradas e destru das as partes lesionadas No caso de tuberculose ssea exige se a completa desossa e destrui o do esqueleto liberando se por m as por es musculares 2 No caso de les es discretas a ju zo da inspe o e ap s a retirada das partes lesionadas a carca a pode ser destinada esteriliza o pelo calor CAPITULO II Do Leite e Derivados Se o Da Classifica o de Estabelecimentos Art 195 Os estabelecimentos de leite e derivados s o classificados em fazenda leiteira Il posto de recebimento e refrigera o HI f brica de latic nios IV usina de beneficiamento V entreposto de latic nios 1 Entende se por fazenda leiteira o estabelecimento localizado na zona rural destinado produ o refrigera o pasteuriza o e embalagem de leite para consumo 2 Entende se por posto de recebimento e refrigera o o estabelecimento destinado ao recebimento de creme ou de leite onde podem ser realizadas
6. Exerc cio de 2007 P gina 47 TERMO DE ALERTA DE RESPONSABILIDADE FISCAL Em aten o ao disposto no 1 do artigo 59 da Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda nos termos da Resolu o n 02 2002 alterada pela Resolu o n 03 2003 da Resolu o n 02 2003 e da Instru o Normativa n 002 2002 todas desta Corte o TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO por meio do Conselheiro Relator ALERTA o Chefe do Poder Executivo Municipal de S o Jos do Xingu Sr VANDERLEI LUZ AGUIAR da an lise dos Relat rios de Execu o Or ament ria e de Gest o Fiscal referentes ao 1 quadrimestre de 2007 foram constatadas as seguintes ocorr ncias 1 O Munic pio apresentou baixa efetividade na arrecada o do IPTU ISS e Divida Ativa Tribut ria no 1 quadrimestre de 2007 importante ressaltar que permanecendo o comportamento da arrecada o desses tributos nos atuais n veis poder configurar superestima o de receita ou inefici ncia na arrecada o A institui o previs o e efetiva arrecada o dos tributos da compet ncia municipal requisito essencial da gest o fiscal respons vel conforme preconiza o artigo 11 da Lei Complementar n 101 2000 Ponto de Controle 5 TRIBUTOS ART 156 CF E 11 LRF Atualizada A B B A om deMenas T om od 2 No 1 quadrimestre de 2007 o Munic pio aplicou na Manuten o e Desenvolvimento do Ensin
7. INTERESSADA ASSUNTO 2 834 7 2007 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE JUINA JOS JUSTINO DE MORAES DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2007 2008 PUBLIQUE SE JULGADOS EM 23 05 2007 6 816 0 2005 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE NOVA CAN DO NORTE AGNALDO ALVES DE AZEVEDO DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 13 262 4 2006 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE NOVA NAZAR RAILDA DE F TIMA ALVES DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 2 844 4 2007 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE JU NA WILSON APARECIDO DE SOUZA DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 13 270 5 2006 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE NOVA NAZAR S LVIO JOS ALVES MARACAIPE DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 13 263 2 2006 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE NOVA NAZAR REGINALDO MARTINS DEL COLLE DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura j ario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA C MA
8. a Produtos c at 16 de umidade arroz ou outros gr os destinados a sementes Tonelada b Idem para outros produtos c P cada percentual acima de 16 acrescentar Tonelada R Tonelada 2 74 Documento 2 79 x Conf Obs SERVI OS DE BRA AGEM X Conf Obs LIMPEZA EMISS O DE WARRANTS COMISS O DE PERMANENCIA SERVI OS N O ESPECIFICADOS Combinar OBSERVA ES GERAIS I Os ndices que s o por percentuais incidir o sobre o valor de mercado ou sobre a pr pria mercadoria quando pactuado Il TAXA DE RECEBIMENTO EXPEDI O Compreende Amostragem Confer ncia de Qualidade Determina o de Impureza Utiliza o de Equipamentos Leves A Marca o dos Lotes e a Emiss o de Documentos de Entrada ou Sa da Por m nas unidades armazenadoras que operam com grupos geradores este item sofrer acr scimo de 10 Dez por Cento Ill SECAGEM COMPLETA Neste item inclui o recebimento da mercadoria os servi os de Pr limpeza a utiliza o dos equipamentos necess rios ensaque emblocamento ou graneliza o sendo a sacaria sempre de responsabilidade do dono da mercadoria IV PRE LIMPEZA Consiste em todas as opera es necess rias para este servi o V ARMAZENAGEM E CONSERVA O Refere se a remunera o do espa o ocupado pela mercadoria englobando o tratamento fitossanit rio necess rio a sua boa conserva o no granel inclui se tamb m a Transilagem e Aera o V Em caso do n o pagament
9. e do colostro Art 206 Entende se por leite esterilizado aquele submetido a tratamento t rmico para elimina o total de sua flora microbiana em equipamento herm tico sob press o GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial P gina 11 Art 207 Entende se por leite reconstitu do o produto resultante da dissolu o em gua do leite em p adicionado ou n o de gordura l ctea seguido de homogeneiza o e pasteuriza o Art 208 Entende se por leite concentrado o produto resultante da desidrata o parcial em v cuo do leite flu do seguido de refrigera o Par grafo nico permitida a adi o de estabilizador de case na de no m ximo 0 1 g um d cimo de grama por cento Art 209 Entende se por leite evaporado ou leite condensado sem a car o produto resultante da desidrata o parcial em v cuo de leite pr prio para consumo seguido de homogeneiza o e embalagem Art 210 Entende se por leite condensado o produto resultante da desidrata o parcial de leite pr prio para consumo adicionado de a car Par grafo nico O teor de a car n o deve ultrapassar 45 quarenta e cinco por cento no produto exclu da a lactose Art 211 Entende se por doce de leite o produto resultante do
10. o e reconhecimento ou destinadas esteriliza o pelo calor 4 permitido o aproveitamento de tecidos adiposos procedentes de carca as com infesta es intensas por Cysticercus cellulosae para o fabrico de banha rejeitando se as demais partes do animal Art 161 Colora o anormal Ser o condenadas as carca as ou rg o que apresentarem colora o anormal exceto em casos de adipoxantose Par grafo nico Entende se por adipoxantose pigmenta o amarela dos tecidos principalmente adiposo e f gado decorrente da ingest o de vegetais ricos em caroten ides Art 162 Congest o Ser o condenados os rg os que se apresentarem congestos ou hemorr gicos Art 163 Contamina o As carca as partes de carca as e rg os que se contaminarem durante a eviscera o ou em qualquer outra fase dos trabalhos devem ser condenados 1 Ser o tamb m condenadas as carca as partes de carca as rg os ou qualquer outro produto comest vel que se contamine por contato com o piso ou de qualquer outra forma desde que n o seja poss vel limpeza completa 2 Nos casos previstos no par grafo anterior o material contaminado pode ser destinado esteriliza o pelo calor a ju zo da inspe o tendo se em vista a limpeza praticada Art 164 Contus o As carca as de animais que apresentarem contus o generalizada devem ser condenadas Par grafo nico Nos casos de contus o localizada o aproveitam
11. 15 queles respons veis cujos produtos subprodutos e ou mat rias primas sejam provenientes de estabelecimentos que n o cumprirem os pr requisitos estabelecidos para o tr nsito e comercializa o de produtos de origem animal nos casos exigidos pelo presente regulamento 16 aos respons veis pela expedi o de produtos de origem animal para o com rcio estadual sem apresenta o de carimbos r tulos etiquetas e do certificado sanit rio nos casos exigidos pelo presente regulamento identificando os como oriundos de estabelecimentos registrados no S I S E ou S I F 17 aos respons veis por estabelecimentos que preparem com finalidade comercial produtos de origem animal novos e n o padronizados cujas f rmulas n o tenham sido previamente aprovadas pelo S 1 S E 18 aos que permitirem a entrada de produtos ou mat ria prima nos estabelecimentos com S I S E que n o estejam identificados como oriundos de estabelecimentos com S I S E ou S LF 19 s empresas que deixarem de realizar os procedimentos operacionais preconizados pelo S 1 S E 20 aos que se utilizarem de pr ticas tecnol gicas n o reconhecidas pelo Minist rio da Agricultura atrav s de seus Regulamentos T cnicos de Identidade e n o contempladas no presente Regulamento 21 aos que lan arem ao com rcio produtos considerados como de determinada classifica o cujo enquadramento esteja em desacordo com o padr o estabelecido pelo presente Regulamento c
12. ESTRUTURA PORTARIA SINFRA N 323 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA no uso de suas atribui es legais RESOLVE INSTITUIR uma comiss o formada pelos servidores adiante nomeados com a finalidade de efetuar medi es e recebimento dos Servi os de Manuten o de Rodovia N o Pavimentada na Rodovia Municipal de Ros rio Oeste Trecho Entr MT 246 Assentamento Praia Grande numa extens o de 16 0 Km modalidade de Carta Convite Edital N 132 07 de conformidade com o Instrumento Contratual n 169 2007 00 ASJU FIRMA TORQUATO CONSTRUTORA LTDA FISCAL ENG SILVIO ROBERTO MARTINELLI MEMBROS ENG ORLANDO MONTEIRO DA SILVA ENG ARMANDO LOPES RIBEIRO CUMPRA SE SECRETAR A DE INFRA ESTRUTURA em Cuiab 23 de Maio de 2 007 PORTARIA SINFRA N 324 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA no uso de suas atribui es legais RESOLVE INSTITUIR uma comiss o formada pelos servidores adiante nomeados com a finalidade de efetuar medi es e recebimento dos Servi os de Manuten o de Rodovia N o Pavimentada na Rodovia MT 040 Trecho Entr BR 163 S o Jos do Planalto numa extens o de 34 0 Km modalidade Carta Convite Edital N 131 07 de conformidade com o Instrumento Contratual n 129 2007 00 ASJU FIRMA FRANCISCO MARINO FERNANDES amp CIA LTDA FISCAL ENG ESMERALDO TEODORO DE MELO MEMBROS ENG JOS TEODORO NETO ENG RICARDO F FERREIRA DA SILVA CUMPRA SE S
13. OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial P gina 37 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 15 928 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 427 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual JOS CASSEMIRO DE PINHO CNPJ MF 03 370 352 0001 27 no munic pio de Nossa Sra do Livramento MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 5 060 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 428 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual ALFREDO TREUHERZ CNPJ MF 07 561 306 0001 66 no munic pio de Tabapor MT OBJETO O presente T
14. OS Dia 11 de junho de 2007 s 9 00 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura h nove horas EDITAL N 08 2007 MODALIDADE PREG O NA FORMA PRESENCIAL OBJETO A presente licita o tem por objeto a Contrata o de Empresa Especializada na Presta o de Servi o de Loca o de Ve culos Leves e M dios para uso n o eventual conforme especifica es e quantidades discriminadas no Anexo Lote nico Formul rio Padr o de Proposta Termo de Refer ncia do edital AQUISI O DO EDITAL www sad mt gov br Portal de Aquisi es www setecs mt gov br Licita es Informa es Telefone 65 3613 5743 e Fone Fax 3613 5704 Endere o Secretaria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social Av Transversal S N Bloco B Centro Pol tico Administrativo Cuiab Mato Grosso CEP 78050 970 LOCAL DA AUDI NCIA P BLICA DE DISPUTAS SALA 01 DA CENTRAL DE PREG ES DA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O Situada Avenida Transversal Bloco C Centro Pol tico Administrativo Cuiab MT Agmar Divino Lara de Siqueira Pregoeiro Oficial SETECS SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE HOSPITAL REGIONAL DE SORRISO EXTRATO DO DISTRATO REF AO CONTRATO N 002 2006 DE ACORDO COM PARECER N 231 ASSESSORIA JUR DICA SES 2007 DAS PARTES CONTRATANTE SE
15. STICOS LTDA inscrita no CNPJ 73 603 896 0001 77 localizada na AVENIDA TENENTE CORONEL DUARTE N 1044 CUIAB MT representada pelo Sr S RGIO ODILON ROTINI portador do RG N 603 301 SSP MT e CPF N 017 204 579 72 REIFASA COMERCIAL LTDA ME inscrita no CNPJ 01 169 999 0001 60 localizada na AV CIRCULAR 755 SETOR PEDRO LUDOVICIO QD 117 LT 10 GOI NIA GO representada pelo Sr ALEXANDRE CHINAGLIA REZENDE portador do RG N 449 608 SSP MT e CPF 481 900 631 20 DAT INFORM TICA COM RCIO E SERVI OS LTDA inscrita no CNPJ 04 853 442 0001 31 localizada na AV DJALMA FERREIRA DE SOUZA QUADRA 52 LOTE 13 BAIRRO MORADA DO OURO II CUIAB MT representada pelo Sr WENDERSON SIQUEIRA DA SILVA portador do RG N 1032874 2 SSP MT e CPF 862 914 401 72 DISMEQ COMERCIAL IMPORTADORA DE M QUINAS PARA ESCRIT RIO LTDA ME inscrita no CNPJ 24 722 647 0001 95 localizada na RUA JULIO MARTINZ BENEVIDES N 198 S TANGAR DA SERRA MT representada pela Sr ZANONE BORGES DE LIMA portadora do RG N 10 216 723 SSP MT e CPF 571 311 201 20 BEBEDOURO CANOVAS IND STRIA E COM RCIO LTDA EPP inscrita no CNPJ 02 400 936 0001 35 localizada na RUA DR PLINIO CONSTANTIN N 01380 BAIRRO CIDADE JARDIN S O JOSE DO RIO PRETO SP representada pelo Sr SINEILO CANOVAS PABLOS portador do RG N 16 927 688 SSP SP e CPF N 087 340 358 42 nas quantidades estimadas anuais de acordo com a classifica o por elas alcan adas por ITEM atendend
16. de Professor Matr cula n 12320005 da Secretaria de Estado do Rio Grande do Sul lotada na Escola Estadual de Ensino Fundamental Oliva Loret Formigueiro RS ambas com nus para o Estado de origem a partir de 27 de Mar o de 2007 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diarios Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 cep DE Vime Tl iliao E e PnoRkr F ati d 5 uas MORAER S JBA do de E ATO N 2 131 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais e tendo em vista o que consta do Processo protocolizado na Procuradoria Geral do Estado sob n 115 141 2007 resolve autorizar os Procuradores do Estado DULCE DE MOURA FL VIA BEATRIZ CORR A DA COSTA DE S SOARES GABRIELA NOVIS NEVES PEREIRA LIMA e ROG RIO LUIZ GALO a se ausentarem do Pa s no per odo de 15 a 30 de julho de 2007 com a finalidade de participarem do Curso de Doutorado em Ci ncias Jur dicas e Sociais ministrado pela Universidad Del Museo Social Argentino que ser realizado na Argentina Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 j f b nda JO O yrBILO DO NASCIMENTO SOBRINHO l Procurador Geral do Estado DESPACHO DO GOVERNADOR PROCESSO N 250734 2006 CCV V Volumes INTERESSADA Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ
17. de quaisquer produtos e subprodutos adicionados ou n o de vegetais destinados ou n o alimenta o humana 2 A inspe o abrange tamb m os produtos afins tais como coagulantes fermentos e outros usados na ind stria de produtos de origem animal Art 4 Ainspe o a que se refere o artigo anterior privativa do Servi o de Inspe o Sanit ria Estadual S 1 S E MT do Instituto de Defesa Agropecu ria do Estado de Mato Grosso INDEA MT sempre que se tratar de produtos destinados ao com rcio intermunicipal Art 5 A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural SEDER atrav s do INDEA MT poder celebrar parcerias acordos e conv nios com rg os ou entidades afins dos setores p blico ou privado sem fins lucrativos com objetivo de viabilizar desenvolver ou otimizar as atividades de educa o e inspe o industrial e sanit ria dos produtos de origem animal 1 Quando da celebra o descrita no caput do artigo as Prefeituras Associa es Cooperativas de Trabalho ou outras entidades afins p blicas ou privadas dever o contratar m dicos veterin rios e ou auxiliares de inspe o suficientes e coloc los a disposi o do S 1 S E MT com nus para as referidas a fim de executarem os servi os 2 Somente ser o firmados acordos termos de coopera o t cnica e conv nios com prefeituras que tenham o servi o de vigil ncia sanit ria j implantado Art 6 O S S E MT ter como objeti
18. fornecer subst ncias apropriadas para desnatura o de produtos condenados quando n o houver instala es para sua imediata transforma o X manter em dia o registro do recebimento de animais e mat rias primas especificando proced ncia e qualidade produtos fabricados sa da e destino dos mesmos XI manter pessoal habilitado na dire o dos trabalhos t cnicos do estabelecimento XII recolher as taxas de inspe o sanit ria institu das XIII fornecer transporte aos agentes da inspe o ao local dos trabalhos quando estes se realizarem em local afastado do per metro urbano V fornecer material adequado e suficiente para a execu o dos trabalhos de inspe o x X V utilizar somente mat rias primas inspecionadas e ingredientes aprovados pelos Minist rios da Agricultura e Sa de XVI obedecer s determina es dos agentes da inspe o quanto ao destino dos animais e dos produtos de origem animal condenados XVII manter funcion rio previamente orientado recep o de animais destinados ao abate o qual dever exigir o documento sanit rio Guia de Tr nsito Animal GTA permitindo o desembarque ap s a apresenta o do mesmo XVIII apresentar inspe o documenta o sanit ria GTA que possibilitou o tr nsito dos animais desde a origem ao local destinado ao abate XIX comunicar oficialmente C 1 S P O A no prazo m ximo de 30 trinta dias de seu evento paralisa o ou encerrame
19. inspecionado pelo S 1 S E MT ou rg o federal competente Il a identifica o dos r tulos com a composi o e marcas oficiais do produto bem como da data de fabrica o prazo de validade n mero de lote e informa o sobre a conserva o do produto HI a verifica o das condi es de integridade dos envolt rios recipientes e sua padroniza o IV a verifica o dos caracteres organol pticos sobre uma ou mais amostras conforme o caso V a coleta de amostras para o exame f sico qu mico e microbiol gico 1 A amostra deve receber uma fita envolt ria aprovada pela S 1 S E MT claramente preenchida pelo interessado ou pelo funcion rio que colher a amostra para envio ao laborat rio oficial 2 Sempre que o interessado desejar a amostra pode ser colhida em triplicata com os mesmos cuidados de identifica o assinalados no par grafo anterior representando uma delas a contraprova que permanecer em poder do interessado lavrando se um termo de coleta em duas vias uma das quais ser destinada ao interessado 3 As amostras ser o colocadas em embalagens apropriadas fechadas lacradas e rubricadas pelo interessado e pelo funcion rio do S 1 S E MT 4 Quando o interessado divergir do resultado do exame poder recorrer dentro do prazo de 48 horas quarenta e oito horas a an lise da contraprova 5 O requerimento ser dirigido ao INDEA MT 6 O exame da contraprova poder se
20. manter pelo menos 51 do Capital Social pertencente a brasileiros b o quadro do pessoal da Cia ser sempre constitu do de pelo menos 2 3 de trabalhadores brasileiros e c a administra o da Cia caber sempre maioria de brasileiros assegurados a estes os poderes predominantes Cuiab 20 03 2007 Antenor Firmino Silva Junior Presidente Adalberto Franco Netto Telles Secret rio Hotel Fazenda Santa Tereza Ltda torna p blico que requereu Secretaria Estadual de Meio Ambiente SEMA o licenciamento ambiental na modalidade Licen a Previa e Instala o para a amplia o do empreendiemnto localizado na Rodovia Transpantaneira km 66 zona Rural no munic pio de Pocon MT HARETHON STEVES DA S FAI ME torna p blico que requereu a SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente as licen as Pr via de Instala o e de Opera o para atividade de extra o de areia e cascalho em rea localizada no S tio Raio de Luz e Il loteamento Seis Lagoas no munic pio de Campo Novo do Parecis MT MARYSSOL GOMES GON ALVES ME torna p blico que requereu a SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente as licen as Pr via de Instala o e de Opera o para atividade de extra o de areia e cascalho em rea localizada na Fazenda Colorado Bandeirantes no munic pio de Tangar da Serra MT L POIER inscrita no CNPJ N 02 886 920 0001 84 munic pio de Aripuan MT torna p blico que requereu SEMA MT a Reno
21. multa de 75 U P F I aos que lan arem m o de certificados sanit rios rotulagens e carimbos de inspe o para facilitar o escoamento de produtos de origem animal que n o tenham sido inspecionados pelo SISE 2 aos respons veis por estabelecimento de produto de origem animal que realizarem constru es novas remodela es ou amplia es sem que os projetos tenham sido previamente aprovados pelo S 1 S E 3 aos que expuserem venda produtos oriundos de um estabelecimento como se fosse de outro 4 aos que usarem indevidamente os carimbos de inspe o estadual 5 aos que despacharem ou transportarem produtos de origem animal em desacordo com as determina es da inspe o estadual 6 aos respons veis por estabelecimento sob Inspe o Estadual que enviarem para o consumo produtos sem rotulagem 7 aos respons veis por estabelecimentos n o registrados que enviarem para o com rcio estadual produtos n o inspecionados pelo S 1 S E 8 aos que cometerem infra es previstas no artigo 321 do presente Regulamento d multa de 100 U P F l aos respons veis por quaisquer altera es fraudes ou falsifica es de produtos de origem animal 2 aos que aproveitarem mat rias primas em desacordo com os padr es preconizados no presente Regulamento e do Minist rio da Agricultura bem como produtos condenados ou procedentes de animais n o inspecionados no preparo de produtos usados na alimenta o humana 3 aos que embora
22. ncia Lus NRIQUE CHA DALDEGAN je Estote do romanan DECRETO N 294 DE 25 DE MAIO DE 2007 Disp e sobre a estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Infra Estrutura SINFRA a redistribui o de cargos de Dire o e Assessoramento e d outras provid ncias O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o artigo 66 incisos Ill e V da Constitui o Estadual DECRETA Art 1 A Secretaria de Estado de Infra Estrutura SINFRA tem por finalidade planejar controlar executar fiscalizar e orientar as atividades governamentais nas reas de Transportes Habita o Popular Obras P blicas Vias Urbanas e Saneamento do Estado de Mato Grosso Art 2 Fica aprovada a estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Infra GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Estrutura SINFRA de acordo com o que disp em as Leis Complementares n 13 e 14 de 16 de janeiro de 1992 a Lei Complementar n 164 de 30 de mar o de 2004 e a Lei Complementar n 266 de 29 de dezembro de 2006 Art 3 A estrutura organizacional b sica e setorial da Secretaria de Estado de Infra Estrutura SINFRA compreende as seguintes unidades administrativas I N VEL DE DECIS O COLEGIADA 1 Conselho Estadual de Transport
23. ndulas de secre o interna dos animais de a ougue que poder o ser destinadas para fins comest veis e n o comest veis Art 82 Entende se por carca a o animal abatido formado das massas musculares e ossos desprovidos da cabe a patas cauda pele rg os e v sceras tor cicas e abdominais tecnicamente preparado 1 Nos su nos a carca a pode ou n o incluir a pele a cabe a e patas 2 A carca a dividida ao longo da coluna vertebral d as meias carca as que subdivididas por um corte entre duas costelas vari vel segundo h bitos regionais d o os quartos anteriores ou dianteiros e posteriores ou traseiros Art 83 Entende se por frescal os produtos c rneos colocados no com rcio sem sofrer qualquer processo de matura o O per odo para comercializa o ser espec fico para cada produto aprovado previamente pela inspe o Art 84 Entende se por curado os produtos c rneos em cujo processo de fabrica o tenham sido empregados sais de cura entendendo se como tal o cloreto de s dio os nitratos e os nitritos Par grafo nico O teor de nitrito no produto final n o poder ultrapassar 200 ppm duzentas partes por milh o Art 85 Entende se por salgados os produtos preparados com carnes ou rg os comest veis tratados pelo sal cloreto de s dio ou misturas de sal a car e condimentos com agentes de conserva o e caracteriza o
24. o local ou depend ncia inclu das suas m quinas equipamentos e utens lios no qual s o produzidas mat rias primas ou s o abatidos animais de a ougue e silvestres bem como onde s o recebidos manipulados beneficiados elaborados preparados transformados envasados acondicionados embalados rotulados depositados e industrializados com a finalidade comercial ou industrial os produtos e subprodutos derivados comest veis ou n o da carne do leite dos produtos ap colas do ovo e do pescado VII Fiscaliza o a o direta privativa e n o deleg vel dos rg os do poder p blico efetuado por servidores p blicos fiscais com poder de pol cia para verifica o do cumprimento das determina es da legisla o espec fica ou dos dispositivos regulamentares VIII Inspe o atividade de pol cia administrativa privativa a profissionais habilitados em medicina veterin ria pautados na execu o das normas regulamentares e procedimentos t cnicos sobre os produtos de origem animal e relacionados aos processos e sistemas de controle industriais nas etapas de recebimento manipula o transforma o elabora o preparo conserva o acondicionamento embalagem dep sito rotulagem e expedi o IX Parceria designa todas as formas de liga o societ ria que sem formar uma nova pessoa jur dica s o organizadas entre os setores p blicos e privado e que entre si colaboram nos mbitos social t cnico e econ m
25. o RISPOA 001 Acidez D 15 a 20 D 035 Densidade 1031 a 1035 15 C 040 Ext Seco Deseng M n 8 7 041 Ext Seco Total M n 11 7 047 Crioscopia 0 530 a 0 550 C 060 Lip dios M n 3 0 LEITE INTEGRAL Padr o RISPOA 004 Acidez D 15 a 20 D 035 Densidade 1028 a 1033 15 C 040 Ext Seco Deseng Min 8 5 041 Ext Seco Total M n 12 2 047 Crioscopia 0 530 a 0 550 C LEITE SEMIDESNATADO Port 146 de 07 03 96 M Agr 004 Acidez D 14 a 18 D 040 Ext Seco Deseng Min 8 3 060 Lip dios 0 6 a 2 0 LEITE DESNATADO Port 146 de 07 03 96 M Agr 004 Acidez D 14 a 18 D 040 Ext Seco Deseng Min 8 4 060 Lip dios M x 0 5 DOCE DE LEITE 001 Acidez SAN M x 5 0 060 Lip dios M n 2 0 078 Prote nas Min 5 0 091 Cinzas M x 2 0 099 Umidade M x 30 0 CREME DE LEITE Port 146 de 07 03 96 M Agr Baixo teor de gordura 002 Acidez c L tico M x 0 2 060 Lip dios 10 a 19 9 M dio teor de gordura 002 Acidez c L tico M x 0 2 060 Lip dios 20 a 49 9 Alto teor de gordura 002 Acidez c L tico M x 0 2 060 Lip dios gt 50 MANTEIGA Port 146 de 07 03 96 M Agr 002 Acidez c L tico M x 3 0 025 Cloretos M x 2 0 059 Insol veis M x 2 0 060 Lip dios M n 82 0 Oficial 099 Umidade M x 16 0 REQUE
26. ria reconhecido pelo MEC e inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterin ria CRMV MT XIII Registro ato administrativo de inscri o do estabelecimento de produtos de origem animal no rg o competente de inspe o industrial e sanit ria de produtos de origem animal privativo do poder p blico formalizado pelo T tulo de Registro autorizando o seu funcionamento XIV Rotulagem ato de identifica o impressa ou litografada bem como dizeres ou figuras pintadas ou gravadas a fogo ou tinta por press o ou decalque aplicado sobre qualquer tipo de mat ria prima produto ou subproduto de origem animal sobre sua embalagem ou qualquer tipo de protetor de embalagem incluindo etiquetas carimbos e folhetos XV Visitante toda a pessoa n o pertencente rea ou setor onde os alimentos s o processados Art 3 Ficam sujeitos inspe o e reinspe o previstas neste regulamento os animais destinados ao abate seus produtos seus subprodutos e mat rias primas Il o pescado e seus derivados HI o leite e seus derivados IV os ovos e seus derivados V o mel de abelha a cera e seus derivados 1 A inspe o que se refere este artigo abrange sob o ponto de vista industrial e sanit rio a inspe o ante e post mortem dos animais o recebimento manipula o transforma o elabora o preparo conserva o acondicionamento embalagem dep sito rotulagem e expedi o
27. sar Vieira de Andrade brasileiro casado administrador de empresas portador do RG n 319 951 SSP MG e do CPF sob o n 091 217 496 04 doravante denominado apenas por SANECAP e as Empresas PRAEIRO E MOURA LTDA inscrita no CNPJ sob n 04 744 809 0001 89 com sede na Av General Mello GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Di rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 n 1712 Bairro Campo Velho Cuiab MT representada neste ato pelo seu representante Legal Sra Sonia Maria Perpetuo Praeiro portadora do RG n 1100141 0 SSP MT e do CPF sob o n 497 443 646 53 a Empresa SUTIL AUTO MEC NICA E COM RCIO DE PE AS LTDA inscrita no CNPJ sob n 01 363 653 0001 06 com sede na Av Jurumirim n 018 Bairro Bosque da Sa de Cuiab MT representada neste ato pelo seu representante Legal Sra Gisele Cristina de Arruda portadora do RG n 695 202 SSP MT e do CPF sob o n 650 457 001 97 e a Empresa VB COM RCIO DE PE AS E SERVI OS PARA VEICULOS AUTOMOTORES LTDA ME inscrita no CNPJ sob o n 73 822 058 0001 94 com sede na Av A Qdra 04 n 03 Bairro Jd Passaredo Cuiab MT representada neste ato pelo seu representante Legal Sr Andr Luiz Ribeiro portador do RG n 73585 SSP MT e do CPF sob o n 495 863 191 72 doravante denominados FORNECEDORES ACORDAM proceder nos termos do Ed
28. 1 Receber as indica es e encaminhamento dos servidores para os cursos e inscrev los dentro das respectivas turmas 2 Fazer a Coordena o Pedag gica dos cursos 3 Fazer a gest o acad mica de alunos e fornecer os Certificados de conclus o dos cursos aos participantes que obtiverem a frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento 4 Fornecer as pastas para os cursos contendo apostila bloco de anota es caneta ficha de inscri o em n mero de at 40 quarenta participantes 5 Garantir a seguran a de procedimentos e a afetividade das a es estrat gicas e do interc mbio das informa es nos termos acordados CL USULA QUINTA DA VIG NCIA A vig ncia deste termo ser de 12 doze meses compreendido entre 02 05 2007 a 02 05 2008 podendo ser prorrogado por per odo igual e sucessivo mediante acordo entre as partes e por meio de Termo Aditivo CL USULA SEXTA DAS ALTERA ES E DA RESCIS O 1 O presente Termo poder ser rescindido a qualquer tempo no interesse de uma ou ambas as partes desde que haja uma comunica o formal com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis 2 Ocorrendo a rescis o as partes ficam obrigadas a executar integralmente o pactuado se for o caso CL USULA S TIMA DAS DISPOSI ES GERAIS 1 O presente Termo de Coopera o T cnica reger se pela Lei n 8 666 93 Lei Complementar n 156 04 Instru o Normativa n 02 2005 de 30 de novembro de 2005 publicada no
29. 1 1 Fornecer ASSOCIA O a quantidade de 65 000 SESSENTA E CINCO MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas na ASSOCIA O conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DA ASSOCIA O 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber Associa o a responsabilidade de execu o dos servi os de pavimenta o asf ltica de ruas e avenidas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA ASSOCIA O DE PRODUTORES DA ESTRADA CRUZEIRO DO SUL EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 168 07 PROCESSO 60 162 4 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de NOVA MARIL NDIA OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 10 000 DEZ MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber a
30. A Partir de 07 05 2007 Ate 05 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 31 08 2000 Processo Numr 291 964 1 582410010 MARLENE GONCALVES DE ARAUJO A Partir de 05 06 2006 Ate 02 09 2006 Qtde Dias T Data de Inicio 90 11 10 2000 Processo Numr 322 904 0 811080013 NICE HELENA VITAL CARVALHO A Partir de 11 06 2007 Ate 08 09 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 16 05 1980 Processo Numr 224 170 8 637620011 ODENETE REZENDE DO NASCIMENTO A Partir de 02 02 2005 Ate 03 03 2005 Qtde Dias T Data de Inicio 90 27 11 1996 Processo Numr 167197 2007 944080014 REGINALDO GONCALVES RIBEIRO A Partir de 01 06 2007 Ate 30 07 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 01 06 2001 Processo Numr 159225 2007 952470012 VALDESON PEREIRA DOS SANTOS A Partir de 07 05 2007 Ate 05 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 04 09 2001 163991 2007 427210020 VERA MARTA FERRO BONACHIM RODER A Partir de 08 05 2007 Ate 06 06 2007 Qtde Dias T S Data de Inicio 90 27 05 1993 PUBLICADA REGISTRADA CUMPRA SE Secretaria de Estado de Saude em Cuiaba 24 de Maio de 2007 Augustinho Moro Secretario de Estado de Saude LICITA O SECRETARIAS 29 10 2000 Data Termino 14 09 2005 Data Termino 28 05 2006 Data Termino 17 05 1993 Data Termino 29 08 2006 Processo Numr Data Termino 30 08 2005 Data Termino 10 10 2005 Data Termino 15 05 1985 Data Termino 26 11 2001 Data Termino 31 05 2006 Data Termino 03 09 2006 Processo Numr
31. AGR COLA S A Arlindo de Azevedo Moura Diretor Presidente e Laurence Beltr o Gomes Diretor Financeiro e de Rela o com Investidores Certid o Certificamos que a presente ata c pia fiel da Ata lavrada no Livro de Atas de Assembl ia Geral da Companhia Diamantino MT 25 de abril de 2007 Eduardo Silva Logemann Arlindo de Azevedo Moura Presidente Secret rio Registrado na JUCEMAT sob o n 20070336717 em 22 05 2007 Protocolo 07 033671 7 HENRIQUE DE OLIVEIRA RODRIGUES Secret rio Geral Asplemat DO FAZENDA PLANORTE S A CNPJ MF N 00 337 109 0001 19 ATA DA ASSEMBL IA GERAL ORDIN RIA Data e Hora Dia 25 de abril de 2007 s 09 00 horas Local na sede social da companhia situada na Estrada Nova Fronteira km 170 no munic pio de Sapezal Estado de Mato Grosso Presen a Presen a dos acionistas representando a totalidade do capital social bem como o representante dos auditores independentes ERNST amp YOUNG Auditores Independentes S S Sr Carlos Alberto Santos Mesa Senhores Eduardo Silva Logemann Presidente e Arlindo de Azevedo Moura Secret rio Convoca o A totalidade dos acionistas da Companhia Ordem do dia a examinar discutir e votar as demonstra es financeiras relativas ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2006 b deliberar sobre a destina o do lucro l quido do exerc cio apurado em 31 de dezembro de 2006 c elei o dos membros do Conselho de Administra o Delibe
32. ASSIST NCIA SOCIAL CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO CETB MT e o SENAI SERVI O DE NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL OBJETO Constitui objeto deste Termo de Coopera o a converg ncia de a es voltadas para qualifica o e a inser o no mercado de trabalho dos cidad os cadastrados no Sistema Nacional de Emprego SINE MT VIG NCIA a partir da data da sua publica o encerrando se em 31 de dezembro de 2007 DATA DE ASSINATURA 25 de Maio de 2007 DA DOTA O OR AMENT RIA As despesas oriundas das obriga es firmadas pelos part cipes correr o por conta de seus respectivos or amentos vigentes PARTES TEREZINHA DE SOUZA MAGGI Secret ria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social MAURO MENDES FERREIRA Presidente do Conselho Regional do SENAI GILBERTO GOMES DE FIGUEIREDO Diretor Regional do SENAI MT JEAN ESTEVAN CAMPOS OLIVEIRA Presidente do Conselho Estadual do Trabalho SES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE PORTARIA N 127 2007 GBSES O SECRET RIO DE ESTADO DE SA DE no uso de suas atribui es legais e Considerando o que preceitua a Lei n 9 790 de 23 de mar o de 1999 regulamentada pelo Decreto n 3 100 de 30 de junho de 1999 e a consequente necessidade de acompanhamento e fiscaliza o das atividades previstas no Termo de Parceria n 001 2006 SES de 12 de abril de 2006 firmado entre a Secretaria de Estado de Sa de de Mato Grosso SES MT e o Instituto de Desenvolvimento de Pr
33. ASSUNTO Processo Administrativo Disciplinar instaurado em face de Isa as Rodrigues de Almeida Trata se de processo administrativo disciplinar origin rio da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ instaurado para apurar poss veis faltas funcionais imputadas ao Agente de Tributos Estaduais Isa as Rodrigues de Almeida Consta dos autos que as investiga es no mbito administrativo se iniciaram a partir do recebimento do Of cio n 125 2006 PDAPOT ca oriundo do Minist rio P blico 122 Promotoria de Justi a Criminal Programa de Defesa da Administra o P blica e da Ordem Tribut ria que cientificou e encaminhou a Secretaria de Estado de Fazenda c pia de den ncia materializada com base nas apura es realizadas por interm dio do Inqu rito Policial n 053 04 atestando suposto esquema de sonega o fiscal atrav s da reten o e posterior desvio de notas fiscais para garantir a sa da intermunicipal de gr os da empresa MV Ind stria e Com rcio de Cereais Ltda sem o pagamento do devido ICMS Consubstanciado nos fortes argumentos expendidos naquele of cio bem como nos documentos que o acompanharam o Excelent ssimo Senhor Secret rio de Estado de Fazenda constituiu atrav s da Portaria n 021 2006 GS COFAZ SEFAZ publicada no Di rio Oficial do Estado de 16 de maio de 2006 uma Comiss o de Processo Administrativo Disciplinar visando apurar as supostas transgress es disciplinares imputadas ao servidor fazend ri
34. Ac rd os lidos em sess o ordin ria do dia 24 de abril de 2007 Processo n 4 098 3 2007 Interessado TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Consulta Relator CONSELHEIRO VALTER ALBANO AC RD O N 917 2007 Ementa Consulta formulada pelo Corregedor Geral do Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso Desembargador Orlando de Almeida Perri acerca da remiss o de cr ditos tribut rios de pequeno valor apresentando os seguintes questionamentos 1 se h possibilidade de remiss o sem o ajuizamento de a o fiscal 2 se eventual remiss o de cr ditos tribut rios n o cobrados e cancelados viola o artigo 11 da Lei Complementar n 101 2000 e se pode ser definida por meio de legisla o e por fim como seria feita a estimativa de custo nos processos de cobran a e execu o fiscal Requisitos de admissibilidade preenchidos Conhecer responder objetivamente ao consulente Remiss o de cr ditos tribut rios de pequena monta possibilidade n o configura o de ren ncia ilegal de receita ou gest o irrespons vel previs o em lei espec fica do ente federativo Remessa ao consulente de fotoc pias do Parecer T cnico do Parecer Ministerial e do inteiro teor do Relat rio e Voto do Relator Arquivamento dos autos ACORDAM os senhores conselheiros do Tribunal de Contas por unanimidade acompanhando o voto do Conselheiro Relator e de acordo com o Parecer n 1 093 2007 da Procuradoria de Justi a em conhecer da pres
35. Av Hist Rubens de Mendon a 1718 Bosque da Sa de Cuiab MT seu representante legal Declara sob as penas da Lei para comprova o junto ao ISSQN do art 8 do Decreto n 3 846 de 30 01 2001 que extraviou a nota fiscal de s rie 3 n s 25825 e 20188 notas estas que n o foram emitidas pelo contribuinte Declara ainda estar ciente da penalidade institu da na al nea f do inciso VI do art 352 do C digo Tribut rio Munic de Cuiab LIVIO JOSE ANDRIGHTTI E OUTROS FAZENDA PANAMA ESTRADA NOVA FRONTEIRA KM 105 120 A ESQUERDA ZONA RURAL SAPEZAL MT INSCRI O ESTADUAL 13 222 581 6 DECLARA HAVER EXTRAVIADO UMA NOTA FISCAL MODELO 1 SERIE 1 COM O N 3201 EM BRANCO AS CINCO VIAS TERRAPLENAGEM CENTRO OESTE LTDA inscrita no CNPJ sob o n 01 294 313 0001 62 e no Munic pio sob o n 24 460 estabelecida na Av Isaac P voas 1331 Centro Cuiab MT por seu representante legal DECLARA sob as penas da Lei para fins de comprova o junto Coordenadoria de ISSQN nos termos do art 8 do Decreto n 3 486 de 30 de janeiro de 2001 que extraviou a nota fiscal de s rie 3 n mero sequencial 000291 nota esta que foram emitidas pelo contribuinte Declara ainda estar ciente da penalidade estitu da na al nea b do inciso V do art 352 do C digo Tribut rio Municipal de Cuiab sem preju zo da apura o do ISSQN Advasson Pretto brasileiro casado produtor rural portador do CPF sob n 275 154 6
36. CESTO PARA LIXO SEM TAMPA EM PL STICO FORMATO CIL NDRICO FUNDO PLANO ALTA RESIST NCIA COM IDENTIFICA O DO PRODUTO E MARCA DO FABRICANTE CAPACIDADE PARA 50 LITROS UNIDADE CESTO PARA LIXO COM TAMPA EM PL STICO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PEAD El RESIST NCIA A IMPACTO AL AS NAS LATERAIS COM IDENTIFICA O DO PRODUTO E MARCA DO FABRICANTE CAPACIDADE PARA 30 LITROS UNIDADE EMBALAGEM COM DADOS DE IDENTIFICA O DOJ MALLORY DISMEQ CIAL IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA c zZ PLASTICO MB NAR COMERCIO DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA PLASTICO MB NAR COMERCIO DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura q q R q s Q N q a BEBEDOURO EL TRICO INDUSTRIAL EM A O U INOX INTERNAMENTE E A O GALVANIZADO EXTERNAMENTE COM 05 CINCO TORNEIRAS OM CAPACIDADE PARA 200 DUZENTOS LITROS DE GUA GELADA COM FILTRO INDUSTRIAL PF 00 MANUAIS T CNICO EM PORTUGU S COM ARANTIA DE NO M NIMO 12 DOZE MESES OM SELADO DO IMETRO INCLUINDO PE AS DE REPOSI O E M O DE OBRA COM PRESTA O DE ASSIST NCIA T CNICA UNIDADE BEBEDOURO EL TRICO INDUSTRIAL 60 LITROS GUA GELADA INOX A O GALVANIZADO EXTERNAMENTE DUAS TORNEIRAS TIPO PRESS O FILTRO INDUSTRIAL PF 200 110W COM ELADO DO IMETRO GARANTIA M NIMA 1 ANOJ FREEZER HORIZONTAL CAPACIDAD
37. Conserva o para atendimento s Unidades de Ensino Descentralizadas do CEPROTEC MT 01 RANSAM RICA TERCEIRIZA O DE SERVI OSIRS 539 180 00 Quinhentos e trinta e nove mil cento e GERAIS LTDA oitenta reais Cuiab MT 25 de Maio de 2007 FABIO VIEIRA ALVES PREGOEIRO ADJUDICA O E HOMOLOGA O LUIZ FERNANDO CALDART Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio Oficial P gina 45 PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A TERMO DE HOMOLOGA O E ADJUDICA O CONCORR NCIA N 015 2007 A Procuradoria Geral de Justi a do Estado de Mato Grosso atrav s do Procurador Geral de Justi a no uso de suas atribui es e na conformidade dos autos homologa e adjudica o procedimento licitat rio denominado Concorr ncia n 015 2007 o qual tem por objeto CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTA O DE SERVI O DE CONSTRU O CIVIL PARA EXECU O DA CONSTRU O DA SEDE DA PROMOTORIA DE JUSTI A DE PARANATINGA MT tendo como VENCEDORA do certame a empresa constante do quadro seguinte Valor PropostoR 274 999 00 274 999 00 Empresa E TAG Contru es e Com rcio Ltda Total R VALOR TOTAL DO CONTRATO R 274 999 00 duzentos e setenta e quatro mil novecentos e noventa e nove reais Cuiab MT 25 de Maio de 2007 PAULO ROBERTO JORGE DO PRADO PROCURADOR GERAL DE JUSTI A TERMO DE HOMOLOGA O E ADJUDICA O CONCORR NCIA N 016 2007 A Procuradoria Geral de Justi a do Estado de Mato Grosso atrav s do Procurador
38. Cuiaba 24 de Maio de 2007 joao Virgilio do Nascimento Sobrinho Procurador Geral do Estado Procuradoria Geral do Estado PORTARIA N 03 PGE 00048 2007 DE 25 05 2007 O Procurador Geral do Estado no uso de suas atribuicoes que lhes sao conferidas por lei Resolve DEFERIR Evento 116009 1228 LICENCA PREMIO GOZO Processo Numr 110679 2007 45380015 ELCY FRANCISCA DE SIQUEIRA A Partir de 01 02 2007 Ate 02 03 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 21 10 2000 Processo Numr 096419 2006 338190015 MARIA FERNANDINA DA SILVA A Partir de 01 06 2006 Ate 30 06 2006 Qtde Dias T Data de Inicio 90 28 11 1997 Processo Numr 096598 2006 633020010 VILSON COSTA VIEIRA A Partir de 03 07 2006 Ate 01 08 2006 Qtde Dias T S Data de Inicio 90 24 06 1980 PUBLICADA REGISTRADA CUMPRA SE Procuradoria Geral do Estado em Cuiaba 24 de Maio de 2007 joao Virgilio do Nascimento Sobrinho Procurador Geral do Estado Data Termino 20 10 2005 Data Termino 27 11 2002 Data Termino 23 06 1985 P gina 42 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENA O GERAL Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenacao Geral PORTARIA N 03 SEPLAN 00013 2007 DE 25 05 2007 O Secretario de Estado de Planejamento e Coordenacao Geral no uso de suas atribuicoes que lhes sao conferidas por lei Resolve DEFERIR Evento 116009 1228 LICENCA PREMIO GOZO Processo Numr 180370 967080029 ERLAINE RODRIGUES SILVA A Partir de 04 06 2
39. DE GUA MINERAL DE 20 VINTE LITROS TIPO COLUNA BASE DE EP XI COM 02 DUAS TORNEIRAS DEI F CIL MANUSEIO GUA GELADA E NATURAL DEI PL STICO DE ALTA RESIST NCIA TUBULA ES EM COBRE EXTERNAS AO RESERVAT RIO RESERVAT RIO E DUTOS EM MATERIAIS 100 N O T XICO COMPRESSOR SILENCIOSO DE ALTO DESEMPENHO E CONSUMO N O SUPERIOR A 195 WATTS H N O USAR COMO ELEMENTO DE REFRIGERA O G S CFC TENS O DE 110 220 DE 300MM E M XIMA DE 350MM PROFUNDIDADE M NIMA DE 270MM E M XIMA DE 350MM DEVER VAZIO MANUAL T CNICO EM PORTUGU S COM ELADO DO IMETRO GARANTIA M NIMA DE 01 UM ANO O FABRICANTE DO EQUIPAMENTO DEVER POSSUIR ASSIST NCIA T CNICA INCLUINDO REPOSI O DE PE AS EM CUIAB E OU V RZEA RANDE E EM OUTRAS LOCALIDADES DO ESTADO DE MATO GROSSO DEMANDA ESPECIFICA DA ECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O SEDUC C NOVAS Mod 200LP BEBEDOURO 2 335 00 CANOVAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA EPP BEBEDOURO 1 920 00 CANOVAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA EPP ELECTROLUX DAT INFORMATICA E 1 505 00 PAPELARIA COM E SERVI OS LTDA FUNDIAL NAR COMERCIO 16 90 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA ALUMINO NAR COMERCIO 32 90 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA BRILHANTE PRONYL NAR COMERCIO 49 00 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA FUNDIAL NAR COMERCIO 220 00 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA ALUMINOS REIS REIFASA 92 30 COMERCIAL LTDA C NOVAS Mod 60LS FUNDIAL NAR COMERCIO 195 00 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA ATIV
40. DE EXTRAVIO DE NOTAS FISCAIS EM BRANCO LUCINEIDE RODRIGUES DA SILVA ME inscrita no CNPJ sob o n 02 000 726 0001 50 e no munic pio sob o n 602333 estabelecido na Rua Volunt rios da P tria 401 A CEP 78 000 000 por seu representante legal DECLARA sob penas da Lei para fins de comprova o junto a Coordenadoria do ISSQN nos termos do Artigo 8 do Decreto n 3 846 de 30 de janeiro de 2001 que extraviou as notas fiscais de s rie 2 n mero 332 notas estas que n o foram emitidas pelo contribuinte Declara ainda estar ciente da penalidade institu da na al nea f do inciso VI do Artigo 352 do C digo Tribut rio Municipal de Cuiab DMT DO EDITAL DE EXTRAVIO DA 2 VIA DE NOTAS FISCAIS COM C PIA CL NICA CARDIOL GICA DR ADENA S C LTDA inscrito no CNPJ sob o n 01 526 302 0001 60 e no Munic pio sob o n 57766 estabelecido Isaac P voas 516 Centro Cuiab MT por seu representante legal Declara sob as penas da Lei para fins de comprova o junto Coordenadoria de ISSQN nos termos do art 8 do Decreto n 3 846 de 30 de janeiro de 2001 que extraviou a Nota Fiscal de S rie 3 n mero sequencial 1 308 nota esta que foi emitida pelo contribuinte Declara ainda estar ciente da penalidade estatu da na al nea b do inciso V do art 352 do C digo Tribut rio Municipal de Cuiab sem preju zo da apura o do ISSQN devido Paiagu s Hot is S A CNPJ MF 01 982 156 0001 88 M n 42782 end
41. DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das suas atribui es regimentais RESOLVE Art 1 Aprovar o Plano de Curso do Curso de Especializa o em Sa de Coletiva com nfase em Odontologia para Pacientes Especiais a ser ofertado pela Escola de Sa de P blica do Estado de Mato Grosso ESPMT SES MT Art 2 O Curso de Especializa o em Sa de Coletiva com nfase em Odontologia para Pacientes Especiais tem por finalidade qualificar os profissionais odont logos do SUS de Mato Grosso Art 3 Aos concluintes das atividades consignadas no Plano do referido Curso ser expedido Certificado de Especialista em Sa de Coletiva com nfase em Odontologia para Pacientes Especiais Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o REGISTRA SE PUBLICA SE CUMPRA SE Cuiab 22 de Maio de 2007 FABIANO TONACO BORGES Presidente do CEESPMT EXTRATO DO TERMO DE CONV NIO N 003 2007 Processo 52252 2007 PARTES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MATO GROSSO FUNDO ESTADUAL DE SA DE CNPJ MF N 04 441 389 0001 61 e a PREFEITURA DE PARANATINGA CNPJ N 15 023 971 0001 24 CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO Repasse de incentivo financeiro a fim de auxiliar na manuten o do Hospital e Maternidade S o Benedito para que este possa dar continuidade no atendimento ambulatorial e hospitalar par os usu rios do Munic pio CL USULA TERCEIRA DO PRAZO DE VIG NCIA O presente Conv nio ter dura o
42. Data Termino 26 05 1998 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O TERMO DE ADJUDICA O E HOMOLOGA O PARCIAL DO PREG O 004 2007 SAD O Secret rio de Estado de Administra o no uso de suas atribui es ADJUDICA os itens 15 20 e 47 HOMOLOGA os itens 05 08 09 10 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 67 70 e 84 referente ao procedimento licitat rio Preg o n 004 2007 SAD Processo n 264 893 2006 nos termos do inciso VI do artigo 43 da Lei 8 666 93 realizado para o Registro de pre os para futura e eventual aquisi o de materiais permanentes sendo mobili rios eletro eletr nicos mobili rios escolares utens lios para cozinha entre outros para atender aos rg os entidades do poder executivo estadual Cuiab P de maio de 2007 LTA GERAL A EN SIES DE TE alisa j ra F E ATA DE REGISTRO DE PRE OS N 020 2007 PROCESSO n 264 893 2006 PREG O N 04 2007 SAD VALIDADE 06 seis meses contados a partir da data de sua publica o no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso podendo ser prorrogada na forma da lei Pelo presente instrumento o Estado de Mato Grosso atrav s da SECRETARIA DE ADMINISTRA O DO ESTADO situada no Centro Pol tico bloco III inscrita no CNPJ 03 507 415 0004 9 neste ato representado pelo Dr GERALDO A DE VITTO JUNIOR RESOLVE registrar os pre os das empresas N A R COM RCIO DE PRODUTOS DOM
43. Di rio Oficial do Estado de 06 12 2005 2 Os casos omissos que n o requeiram assinatura de Termo Aditivo ser o resolvidos pelo m tuo entendimento das partes cooperadas 3 As atribui es constantes deste Termo n o poder o ser transferidas ou delegadas de comum acordo entre as partes CLAUSULA OITAVA DO FORO As partes elegem o Foro da Comarca de Cuiab MT para dirimirem as eventuais d vidas suscitadas no cumprimento deste Termo com ren ncia expressa a qualquer outro por mais privilegiado que possa ser E assim justos e acordados firmado em 03 tr s vias de igual teor e forma assinam as partes este instrumento na presen a de 02 duas testemunhas que tamb m o subscrevem ou ainda terceirizadas a n o ser Cuiab MT 02 de maio de 2007 ALMIR BALIEIRO Diretor Geral da Escola de Governo PAULO IN CIO DIAS LESSA Cooperante Tribunal de Justi a MT DESEMBARGADOR Presidente do Cooperado TESTEMUNHAS Nome completo Endere o RG n Nome completo Endere o RG n DETRAN MT DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO Portaria n 223 2007 GP IDETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DERTAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 nico da Portaria n 47 99 do Departa
44. ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 33 060 568 338 79 AILTON DE CASTRO 14 177 308 SSP SP 031 639 531 58 LUCIENE DE MELLO 207 9288 3 SSP MT 020 654 801 06 MARCOS ROBERTO G RODRIGUES 1694513 1 SSP M 012 355 791 74 MARIA JANJACOMO CINAT 325557SSP MT 036 877 049 00 ORESTE GOBBI 1373267 6 SSP M 920 339 380 34 ROBERTO CARLOS MARCHESAN 7070047159 SSP RS 192 088 399 15 JO O MARIA CONZATI 116 7044 SSP PR 568 152 711 53 RENATO BARROS RANGEL 22869325 1 SSP ISP IGILMAR PEREIRA DA SILVA 976298 SSP MT 568 153 011 68 ILMAR PEREIRA DA SILVA 627308 SSP MT JAYME PEREIRA CAMPOS JUNIOR 352 709 SSP MT Apresentaram junto a est Ag ncia Fazend ria documentos comprobat rios que exploram atividades rurais em reas com extens o igual ou inferior a 100 h atendendo os dispositivos do par grafo 19 do Artigo 26 da Portaria 114 2 002 Agenfa de Itiquira em 21 de Maio de 2 007 Wilson Quintiliano Guimar es Gerente da Agenfa SEMA SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 50 DE 25 DE MAIO DE 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE no uso das atribui es que lhe confere o Art 71 IV da Constitui o Estadual a Lei n 7 692 de 1 de julho de 2002 o Art 69 da Lei Complementar n 207 2004 modificada pela Lei Complementar n 213 2005 e Art 174 par grafo nico da Lei Complementa
45. Estado de Fazenda Art 4 Fixar o prazo de 7 sete dias para a confirma o do pagamento pela institui o financeira centralizadora 1 O documento de pagamento relativo modalidade fatura deve ser enviado pela Unidade Or ament ria institui o financeira centralizadora de pagamento acompanhado da fatura ficha de compensa o ou documento correspondente no prazo estabelecido no caput 2 Transcorrido o prazo de confirma o o pagamento n o efetivado ser estornado no sistema FIPLAN Art 5 Esta Instru o Normativa entra em vigor em 01 de junho de 2007 Art 6 Ficam revogadas as disposi es em contr rio Gabinete do Secret rio de Estado de Fazenda em Cuiab 18 de maio de 2007 WALDIR J LIO T s Secret rio di FENIG da Faranda ra Eo EDMILSON JOS DOS SANTOS Secret rio Agiunto do Gasto Pobico Mauro Nakamura Filho Coordenador Geral de Gest o do Planejamento Financeiro Estadual Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AG NCIA FAZEND RIA DE NOVA BANDEIRANTES RELA O DOS CONTRIBUINTES QUE OPTARAM PELO DIFERIMENTO DO ICMS CONFORME ANEXO I DA PORT N 079 2000 SEFAZ RAZ O SOCIAL Alo sio Antonio Mastelaro N INSCRI O 13 327 386 5 13 328 066 7 Francisco Molina Perenha 13 320 033 7 tia Ferreira dos Santos da Silva Rosemary Gon alves Policarpo Agenfa de Nova Bandeirantes em 06 de mar o de 2007 Jeov S Campos Gere
46. Estado de Mato Grosso edi o de 20 04 2007 p gina 68 69 e 70 e na edi o de 25 04 2007 p ginas B3 B4 e B5 do jornal Di rio da Serra de Tangar da Serra MT b Aprovado o lucro l quido do exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2006 no valor de R 1 586 600 62 um milh o quinhentos e oitenta e seis mil seiscentos reais e sessenta e dois centavos sendo deliberado para a sua destina o da seguinte forma i R 79 330 03 setenta e nove mil trezentos e trinta reais e tr s centavos para a constitui o da Reserva Legal e ii R 1 507 270 59 um milh o quinhentos e sete mil duzentos e setenta reais e cinquenta e nove centavos ser destinado para Reserva de Lucros Acumulados c Elei o da nova diretoria sendo eleito o Sr Laurence Beltr o Gomes brasileiro solteiro economista residente e domiciliado na Cidade de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul portador da C dula de Identidade R G n 7 009 861 084 SJS RS e inscrito no C P F sob o n 585 750 140 72 que ocupar o cargo de Diretor sem designa o espec fica e sendo reeleito o Sr Arlindo de Azevedo Moura brasileiro administrador de empresas residente e domiciliado na Cidade de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul portador da C dula de Identidade RG n 4018234122 SSPYIRS inscrito no CPF sob n 100 459 100 49 para o cargo de Diretor Presidente todos com endere o comercial na Rua Bernardo Pires n 128 4 andar Bairro Santana CEP n 90
47. Executivo do Estado de Mato Grosso LOTE NICO EMPRESA VENCEDORA VALOR QUANT UNIT RIO ITEM 1 PAUSA NOBRE COM DE ALIMENTOS LTDA Cuiab 25 de maio de 2007 Edson Monfort de Albuquerque Pregoeiro Oficial da SAD ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DETRAN MT COMUNICADO DE ADENDO PREG O PRESENCIAL N 01 2007 DETRAN O Departamento Estadual de Tr nsito de Mato Grosso DETRAN MT comunica a inclus o do SEGUNDO ADENDO ao Preg o 001 2007 o qual tem por objeto a Aquisi o de Ve culos Cancelamento dos lotes 03 e 04 do edital em ep grafe Cuiab MT 25 de maio de 2007 Elfi Ebsen Luz Pregoeira Oficial DETRAN SEMA SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE ESCLARECIMENTOS PREG O 001 2007 SEMA A SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE neste ato representada por seu PREGOEIRO Pedro Juli o de Castro Borges nomeado atrav s da Portaria n 034 2007 Publicada no Di rio Oficial do Estado no dia 12 04 2007 vem dentro do prazo legal e com fulcro na Legisla o vigente especialmente Decreto Estadual 7 217 de 14 de mar o de 2006 vem prestar esclarecimento ao questionamento formulado por empresa interessada no certame licitat rio relativo ao Edital de Preg o Presencial n 001 2007 SEMA MT que tem como objeto a contrata o de empresa jur dica especializada para prestar servi o de limpeza conserva o e manuten o dos parques M e Bonif cia Massairo Okamura e Z Bolofl conforme segue Questi
48. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura jario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 V os estabelecimentos que recebem e distribuem ovos e seus derivados VI os estabelecimentos que recebem manipulem e distribuem o mel a cera de abelhas e seus derivados VII as charqueadas VIII os estabelecimentos que recebem carnes in natura de estabelecimentos de outros munic pios sob SISE ou SIF Art 10 Os produtos de origem animal fabricados em estabelecimentos registrados no S 1 S E MT ficam desobrigados de outras an lises ou aprova es pr vias a que estiverem sujeitos por for a de Legisla o Estadual ou Municipal Art 11 O presente Regulamento e demais atos complementares que venham a ser baixados ser o executados em todo territ rio mato grossense podendo os munic pios expedir legisla o pr pria desde que n o colida com esta regulamenta o Art 12 A inspe o industrial e sanit ria de produtos de origem animal a cargo do S 1 S E MT abrange l a higiene geral dos estabelecimentos registrados Il a capta o dep sito tratamento distribui o e escoamento de gua de abastecimento bem como a capta o distribui o e escoamento das guas residuais HI o funcionamento dos estabelecimentos IV exame ante e post mortem dos animais de a ougue V as fases de rece
49. NCIA 8 1 A vig ncia do presente CONTRATO ser de 12 doze meses com in cio em 16 05 2007 e t rmino em 16 05 2008 podendo no interesse da Administra o ser prorrogado conforme disp e a Lei n 8 666 93 com in cio e vencimento em dia de expediente devendo se excluir o primeiro e incluir o ltimo Ler se Cl usula Oitava DA VIG NCIA 8 1 A vig ncia do presente CONTRATO ser de 12 doze meses com in cio em 16 04 2007 e t rmino em 16 04 2008 podendo no interesse da Administra o ser prorrogado conforme disp e a Lei n 8 666 93 com in cio e vencimento em dia de expediente devendo se excluir o primeiro e incluir o ltimo SEDER SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO AGR COLA DO ESTADO DE MATO GROSSO CDA MT RESOLU O N 013 2077 O Presidente do Conselho de Desenvolvimento Agr cola CDA criado pela Lei Complementar n 24 do dia 23 de novembro de 1992 no uso das atribui es regimentais que lhe confere ad referendum do respectivo Conselho o artigo 1 em seus par grafos 1 2 e 3 do regimento interno aprovado pelo decreto n 3 032 de 17 de junho de 1993 RESOLVE Art 1 Conforme a Lei n 8 607 de 20 de dezembro de 2006 ficam cadastrados os produtores Valdomiro Rocco portador do CPF n 046 244 599 20 Inscri o Estadual n 13 224 277 0 Ana Cristina da Rosa Maschio portador do CPF n 487 817 110 34 Inscri o Estadual n
50. O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE MIRASSOL DO OESTE EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 091 07 PROCESSO 59 164 5 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de CANARANA OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 50 000 Cinquenta mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE CANARANA Republica se por ter sa do incorreto P gina 36 EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 069 07 PROCESSO 58 633 1 07 OBJETO O pr
51. Secre Secre Secre Secre Secre Secre rio de Estado do Meio Ambiente rio de Estado de Esportes e Lazer rio de Estado de Cultura rio de Estado de Ci ncia e Tecnologia rio Extraordin rio de Projetos Estrat gicos ria Extraordin ria de Apoio s Pol ticas Educacionais Orestes Teodoro de Oliveira Y nes Jesus de Magalh es Waldir J lio Teis S rio Pinheiro da Silva Neldo Egon Weirich Alexandre Herculano C de S Furlan Terezinha de Souza Maggi Pedro Jamil Nadaf Vilceu Francisco Marchetti S guas Moraes Souza Geraldo Aparecido de Vitto J nior Augustinho Moro Jos Carlos Dias Jo o Virg lio do Nascimento Sobrinho Lu s Henrique Chaves Daldegan Jos Joaquim de Souza Filho Jo o Carlos Vicente Ferreira Francisco Tarqu nio Daltro Cloves Fel co Vettorato Fl via Maria Barros Nogueira D proveniente relacionado ou derivado de qualquer animal comest vel ou n o comest vel destinado ou n o alimenta o humana adicionado ou n o de vegetais ou de aditivos para sua conserva o condimenta o coagula o fermenta o ou coloriza o entre outros independentemente de ser designado como produto subproduto mercadoria ou g nero XI Produto processado produto de origem animal que sofreu algum tipo de P gina 2 beneficiamento XII Respons vel t cnico profissional que tenha diploma do curso de Medicina Veterin
52. Sob N 37 479 565 0001 03 no munic pio sob o n 61 868 estabelecida na Avenida Miguel Sutil 11 110 Bairro jardim Primavera Cep 78030 000 por representante legal Declara sob as penas da Lei para fins da comprova o junto Coordenadoria de ISSQN nos termos do art 8 do Decreto n 3 846 de janeiro De 2000 que extraviou a nota fiscal de s rie 3 numero sequencial 69 nota est que n o foi emitida pelo Contribuinte Declara ainda estar ciente da penalida de estetuida na al nea f do inciso VI do art 352 do c digo Tribut rio Municipal de Cuiab sem preju zo do arbitramento do ISSQN Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria d9 as ministra o CENTRO POL TICO ADMINISTRATIVO CPA CEP 78050970 Cuiaba Mato Grosso CNPJ MF 03 507 415 0004 97 FONE FAX 65 3613 8000 SUPERINTEND NCIA DA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO www iomat mt gov br E mail publicaDiomat mt gov br Acesse o Portal E Mato Grosso www mt gov br HINO DE MATO GROSSO Decreto N 208 de 05 de setembro de 1983 Letra de Dom Francisco de Aquino Correa e m sica do maestro Em lio Heine Limitando qual novo colosso O ocidente do imenso Brasil Eis aqui sempre em flor Mato Grosso Nosso ber o glorioso e gentil Eis a terra das minas faiscantes Eldorado como outros n o h Que o valor de imortais bandeirantes Conquistou ao feroz Paiagu s Salve terra de amor terra do ouro Que sonhara Moreira Cabral Chova o c
53. Supervisor do SUS da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 16 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 FA sd apa ap AAR EEB DE TEA ER Secrut rio de Estado de Sevdi ATO N 2 113 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear LVARO L CIO DE OLIVEIRA RONDON para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 6 de Coordenador T cnico do CRIDAC da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 29 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 miles DE SITE aiga e AUGUSTII Secrat rio de Estado de Sa de ATO N 2 114 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear C CERO MANOEL DE FREITAS para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 6 de Coordenador de Log stica de Assist ncia Farmac utica da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 14 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL du DE NITE fao Lp Fi Fi ANN Secrat rio de Estado de Sa dk ATO N 2 115 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear ADRIANA CARLA DE FIGUEIREDO para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 8 de Diretora da Cadeia P blica do Munic pio de Nobres da Secretaria de Estado de Justi a
54. TR S P S EM MADEIRA METVISA DISMEQ CIAL IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA 3 VELOCIDADES NA VOLTAGEM DE 110V COM METVISA DISMEQ CIAL IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA PRAZO DE GARANTIA DE NO MINIMO 12 MESES VITHORY NAR COMERCIO DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA TRITURADORAS EM A O INOXIDAVEL MOTOR MONOFASICO 1 2 HP EMBALAGEM COM DADOS DE IDENTIFICA O DO PRODUTO E MARCA DOJ FABRICANTE LIQUIDIFICADOR MODELO INDUSTRIAL 04 QUATRO LITROS DE CAPACIDADE COM COPO EMI ACO INOXIDAVEL AISI 304 POLIDO REVESTIMENTO DO GABINETE EM ALUMINIO POLIDO POTENCIA 1 2 CV TENSAO 127 220 VOLTS LIQUIDIFICADOR MODELO INDUSTRIAL COM CAPACIDADE PARA 08 OITO LITROS COM COPO EM A O INOXID VEL AISI 304 POLIDO COM REVESTIMENTO DO GABINETE EM ALUM NIO POLIDO COM POT NCIA CV TENS O DE 127 VOLTS GARANTIAM NIMA DE 01 UM ANO MANUA T CNICO EM PORTUGU S O FABRICANTE DOJ EQUIPAMENTO DEVER POSSUIR ASSIST NCIA T CNICA INCLUINDO REPOSI O DE PE AS EM CUIAB E OU V RZEA GRANDE E EM OUTRAS LOCALIDADES DO ESTADO DE MATO GROSSO LIQUIDIFICADOR MODELO DOMESTICO CAPACIDADE DE 02 DOIS LITROS NA COR PADR O DO RG O ENTIDADE SOLICITANTE REVESTIMENTO DO MOTOR EM PLASTICO DEI ALTO IMPACTO COPO PLASTICO TRANSPARENTE E GRADUADO COM NO MINIMO 03 TRES VELOCIDADES SISTEMA PULSAR POTENCIA MINIMA 350 W CONSUMO MINIMO 0 14 KWH H TENSAO 220 VOLTS GARANTIA DO FABRICANTE MINIMA DE 01 UM ANO UNIDADE
55. UCAM conforme Artigo 5 Par grafo Quarto do Estatuto da UCAM Publica se Cumpra se Cuiab MT 24 de abril de 2007 Valmir Cardoso de Oliveira Diretor Presidente da UCAM PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIAB cnpj n 03 533 064 0001 46 torna publico que requereu junto secretaria de estado do meio ambiente sema mt a licen a previa da obra de implanta o da avenida das torres lote 02 trecho estaca 180 at a estaca 380 bairro santa cruz Il at as proximidades da av dr meireles GILSON LUIZ FORMIGHIERI CPF n 166 934 009 06 torna p blico que requereu junto SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente MT a Licen a Ambiental nica para a Fazenda Cruzeiro do Sul loc no munic pio de S o Jos dos Quadro Marcos MT sendo ou n o determinado elabora o de Estudo de Impacto Ambiental CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE MATO GROSSO AUTARQUIA FEDERAL DE FISCALIZA O PROFISSIONAL AUDI NCIA P BLICA Convidamos toda a Classe Cont bil e demais interessados a participarem da 22 Audi ncia P blica que discutir e debater o Anteprojeto de Reformula o do Decreto lei n 9 295 46 Regulamenta o da Profiss o Cont bil a ser realizada no dia 29 05 2007 s 19h00 no Audit rio Ren Barbour da Assembl ia Legislativa do Estado de Mato Grosso Para maiores informa es acesse a p gina na internet www cremt org br ou ligue para tel 65 3648 2800 Contador Ironei M rcio Santana Presidente
56. VII do mesmo diploma legal por meio de destina o de uma sala com m veis e equipamentos necess rios para a execu o dos trabalhos dentro das depend ncias do PROCON MT situado na Avenida Historiador Rubens de Mendon a n 917 Bairro Ara s Cuiab MT para instala o do N cleo da Defensoria P blica de Defesa do Consumidor a fim de facilitar o acesso justi a e efic cia da defesa do consumidor DA VIG NCIA A partir da data de sua publica o encerrando se em 31 12 2010 DATA DE ASSINATURA 24 05 2007 ASSINAM BLAIRO BORGES MAGGI Governador do Estado de Mato Grosso TEREZINHA DE SOUZA MAGGI Secret ria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social e HELYODORA CAROLYNE DE ALMEIDA ROTINI do P blica Geral do Estado 7 Quis TEREZINHA SOUZA MAGGI Secretary de Estado che Trabaho Emprego Coirdecturas Axnintdraaa Sarwi EXTRATO DE RE RATIFICA O DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 042 2007 Onde se l CLA SULA QUARTA DA VIG NCIA O presente termo ter vig ncia at 31 12 2006 a contar da data de sua assinatura podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos per odos Leia se CLA SULA QUARTA DA VIG NCIA O presente termo ter vig ncia at 31 12 2007 a contar da data de sua assinatura podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos per odos EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O N 057 2007 PARTES ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E
57. a utiliza o de aparelhagem convenientemente instalada e em perfeito funcionamento provida de dispositivos de controle autom tico de termo regulador de registradores de temperatura e outros que venham a ser considerados necess rios para o controle t cnico sanit rio da opera o 4 proibida a repasteuriza o do leite 5 Ser considerado pasteurizado o leite que em laborat rio acusar a aus ncia da enzima fosfatase e a presen a da enzima peroxidase 6 O leite pasteurizado para ser entregue ao consumo deve atender I densidade a 15 C quinze graus cent grados entre 1 028 um e vinte e oito mil simos e 1 033 um e trinta e tr s mil simos g ml podendo chegar a 1 035 um e trinta e cinco mil simos g ml nos leites padronizados Il extrato seco desengordurado com um m nimo de 8 5 oito e cinco d cimos por cento para o leite integral e 8 7 oito e sete d cimos por cento para o padronizado Ill acidez entre 15 quinze e 18 D dezoito graus Dornic IV ndice criosc pico m nimo entre 0 53 C menos cinquenta e tr s cent simos de graus cent grados e 0 55 C menos cinquenta e cinco cent simos de graus cent grados V teor de prote na total m nimo de 3 tr s por cento 7 Considera se fraude a presen a de qualquer componente estranho composi o normal do leite 8 proibido o aproveitamento para fins de alimenta o humana do leite de reten o
58. al m da denomina o do rg o n meros de ordem nome fotografia impress o digital cargo data de expedi o e per odo de validade Par grafo nico Os servidores a que se refere o presente artigo no exerc cio das suas fun es ficam obrigados a exibir a carteira funcional quando convidados a se identificarem CAPITULO I Da Classifica o dos Estabelecimentos Art 16 A classifica o dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange l os de carnes e derivados Il os de leite e derivados IIl os de pescado e derivados IV os de ovos e derivados V os de mel e cera de abelhas e seus derivados VI os de coalho e coagulantes VII as casas atacadistas de produtos de origem animal Par grafo nico A simples designa o estabelecimento abrange todos os tipos e modalidades de estabelecimentos previstos na classifica o do presente Regulamento CAP TULO II Do Registro e Transfer ncia de Estabelecimentos Art 17 Nenhum estabelecimento est autorizado a realizar com rcio intermunicipal com produtos de origem animal sem estar registrado no S I S E MT ou SIF Art 18 Est o sujeitos a registro obrigat rio os seguintes estabelecimentos abatedouros frigor ficos de bovinos su nos aves coelhos caprinos ovinos e demais esp cies devidamente aprovadas para abate f bricas de conservas f bricas de produtos gordurosos entrepostos de carnes e derivados e f bricas de produtos
59. alimentos dando lhes melhor aroma e sabor Art 312 permitido o emprego dos seguintes condimentos aipo Apium graveolens e Celeri graveolens Il a afr o Croccus sativus L HI alho Allium sativum IV aneto Anethum graveolens V aniz Pimpinela anizum L VI baunilha Vanilia planifolia Andrews VII canela Cinnamonum ceylanicum Breure VIII cardamomo Elleteria cardamomun IX cebola Allium cepa X cenoura Dancus carota XI coentro Coriandrum sativum L XII cominho Cuminum cyminum XIII cravo da ndia Caryophylus aromaticus L XIV c rcuma Curcuma longa L XV gengibre Zinziber officinalis Roscoe XVI louro Laurus nobilis L XV macis envolt rio da Myristica fragans Maute XVIII maiorana Anethum graveolens XIX manjerona Origanum majorana L XX mento M viridis M rotundifolia e M piperita L XXI mostarda P gina 16 a negra Brassiva nigra Koen b parda Brassiva juncea Hocker c branca Sinapis alba L e misturas XXII noz moscadas Myristica fragans Maute desprovida completamente de envolt rio XXIII pimenta a negra Piper nigrun L b branca mesmo fruto por m descorticado c vermelha ou pimenta de Caiena Capsicum baccatum L d malagueta capsicum pendulum velloso XXIV piment o Paprika Capsicum anuum L XXV Pimento ou pimenta da Jamaica ou pimenta inglesa Pimenta offic
60. c dula de identidade RG n 1 532 111 SSP DF e inscrito no CPF n 253 814 958 46 e Diretor Administrativo e Financeiro Roberto Faria Santos Filho brasileiro maior casado engenheiro agr nomo residente e domiciliado em Bras lia DF na SQN 212 bloco K apto 304 Asa Norte CEP 70864 110 portador da c dula de identidade RG n 3358271 5077273 SSP GO e inscrito no CPF n 268 201 208 69 Foram tamb m ratificados pelo Conselho de Administra o todos os atos praticados pela Diretoria da gest o anterior at a presente data Nos termos da portaria n 02 de 10 07 80 do D N R C os diretores eleitos j qualificados na presente ata declaram n o estarem incursos em nenhum crime previsto em lei que os impe am de exercerem atividades mercantis QUORUM Todas as delibera es foram tomadas com aprova o da totalidade dos conselheiros ENCERRAMENTO Ata lavrada de forma sum ria conforme Art 130 par grafo 1 da Lei 6404 76 lida e aprovada pelos membros do Conselho de Administra o Certificamos que a presente Ata c pia fiel da original transcrita no livro pr prio Nobres MT 27 de Junho de 2006 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Tatiana Corbucci Coury Faria Santos Alberto Coury Neto Secret ria de Mesa Presidente Obs Arquivada e regi
61. caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias N o Pavimentadas relacionados no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE S O JOS DO RIO CLARO EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 172 07 PROCESSO 58 862 8 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de NOVO HORIZONTE DO NORTE OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 10 000 Dez mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias N o Pavimentadas relacionados no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta
62. carne o subproduto obtido pelo cozimento de restos de carnes de recortes e aparas diversas bem como de carca as partes de carca as e rg os rejeitados pela inspe o a seguir desengordurados e triturados Esse subproduto dever ter no m nimo 65 sessenta e cinco por cento de prote nas Art 107 Entende se por farinha de sangue o subproduto industrial obtido pelo cozimento a seco do sangue e posteriormente triturado Esse subproduto dever ter no m nimo 80 oitenta por cento de prote nas Art 108 Entende se por farinha de ossos crus o subgrupo seco e triturado resultado do cozimento na gua em tanques abertos de ossos inteiros ap s a remo o de gorduras e do excesso de outros tecidos Esse subgrupo dever ter no m nimo 20 vinte por cento de prote nas e 40 quarenta por cento de fosfato Art 109 Entende se por farinha de ossos autoclavados o subgrupo obtido pelo cozimento de ossos em vapor sob press o secado e triturado Esse subproduto deve conter no m ximo 25 vinte e cinco por cento de prote nas e no m nimo 55 cinquenta e cinco por cento de cinzas Art 110 Entende se por farinha de ossos degelatinizados o subgrupo seco e triturado obtido pelo cozimento de ossos ap s a remo o de gordura e outros tecidos em vapor sob press o resultante do processamento para obten o de cola e ou gelatina Esse subgrupo deve conter no m ximo 10 dez por cento de prote na e 5 c
63. contrariam as especifica es e determina es fixadas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 2 quando no preparo dos produtos haja sido empregada mat ria prima alterada ou impura 3 quando tenham sido empregadas subst ncias de qualquer qualidade tipo e esp cies diferentes da composi o normal do produto sem pr via autoriza o do S I S E 4 quando os produtos tenham sido coloridos ou aromatizados sem pr via autoriza o e n o conste declara o nos r tulos 5 inten o dolosa em mascarar a data de fabrica o e validade b fraudes 1 altera o ou modifica o total ou parcial de um ou mais elementos normais do produto de acordo com os padr es estabelecidos ou f rmulas aprovadas pelo S 1 S E 2 quando as opera es de manipula o e elabora o forem executadas com a inten o deliberada de estabelecer falsa impress o aos produtos fabricados 3 supress o de um ou mais elementos e substitui o por outros visando aumento de volume ou de peso em detrimento da sua composi o normal ou do valor nutritivo intr nseco 4 conserva o com subst ncias proibidas 5 especifica o total ou parcial na rotulagem de um determinado produto que n o seja o contido na embalagem ou recipiente c falsifica es 1 quando os produtos for
64. convenientemente curado pelo sal cloreto de s dio 1 O prazo m nimo de cura do pescado fixado em 3 tr s semanas 2 Al m das propriedades sensoriais pr prias o pescado prensado n o deve conter mais de 45 quarenta e cinco por cento de umidade e 8 oito por cento de gordura 3 Caso ultrapasse os limites fixados no par grafo anterior o produto ser defumado ou dessecado Art 260 Entende se por pescado defumado o produto obtido pela defuma o do pescado ntegro submetido previamente cura pelo sal cloreto de s dio 1 Permite se defuma o a quente ou a frio 2 A defuma o deve ser feita em estufas apropriadas finalidade e realizada pela queima de madeiras n o resinosas secas e duras Art 261 Entende se por pescado dessecado o produto obtido pela desseca o natural ou artificial do pescado ntegro 1 Entende se por pescado salgado seco o produto obtido pela desseca o do pescado ntegro tratado previamente pelo sal cloreto de s dio com o m ximo de 35 trinta e cinco por cento de umidade e 25 vinte e cinco por cento de res duo mineral fixo 2 Entende se por pescado seco o produto obtido pela desseca o apropriada do pescado ntegro tendo no m ximo 12 doze por cento de umidade e 5 5 cinco e meio por cento de res duo mineral fixo 3 Entende se por pescado desidratado o produto obtido pela desseca o prof
65. de 2007 EA GERAL SAREES D DE eg alisa e Fi Fl W AUGUSTI RO Secret rio de Estado de Saidi ATO N 2 096 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar a pedido SANDRA ANTUNES DOS SANTOS do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 6 de Coordenadora de Log stica de Assist ncia Farmac utica da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 03 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL SANTES T DE WTE 5 aiii Fa F o W AUGUSTI RO Secrut rio de Etato dp Sa ATO N 2 097 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar FL VIO M RCIO PERRIN FAGUNDES do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de M dico Regulador do SUS da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 02 de maio de 2007 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 P gina 24 GERAL ST DEWITT S itiig Secrat rio de Estado de Savti ATO N 2 098 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar SARAH NOVAIS do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de M dico Supervisor do SUS d
66. de consumo prevista no artigo 4 da Lei n 8 078 90 e artigo 6 inciso VIII do mesmo diploma legal bem como a recomenda o aprovada no XX Encontro Nacional de Coordenadores dos Juizados Especiais do Brasil por meio da homologa o nos Juizados Especiais de acordos firmados nos PROCONS a fim de obter maior efetividade atua o do PROCON MT e agilizar os servi os jurisdicionais bem como facilitar o acesso justi a do cidad o consumidor por meio do Juizado Especial que ter um posto instalado na sede do PROCON MT para atendimento preliminar DA VIG NCIA A partir de sua publica o encerrando se em 31 12 2010 DATA DE ASSINATURA 15 05 2007 ASSINAM BLAIRO BORGES MAGGI Governador do Estado de Mato Grosso TEREZINHA DE SOUZA MAGGI Secret ria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social o Desembargador PAULO IN CIO DIAS LESSA Presidente do Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso e o Desembargador ORLANDO DE Pe Corregedor Geral de Justi a Quito TEREZINHA SOUZA MAGGI Secretary de Estado che Trabaho Emprego Corrdectrras Axxintdraaa Sarwi EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O N 056 2007 PARTES Estado de Mato Grosso a Secretaria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social e a Defensoria P blica do Estado de Mato Grosso OBJETO Atender a execu o da pol tica nacional das rela es de consumo prevista no artigo 5 inciso da Lei n 8 078 90 e o Artigo 6 inciso
67. de origem animal n o comest veis Il usinas de beneficiamento de leite f bricas de latic nios entrepostos de latic nios postos de refrigera o e fazendas leiteiras IIl entrepostos de pescado e f brica de conservas de pescado IV entrepostos de ovos e f bricas de conservas de ovos V entrepostos de mel e cera de abelhas VI f brica de coalhos e coagulantes Art 19 O registro ser requerido ao S 1 S E MT instruindo se processo com os seguintes documentos requerimento ao presidente do INDEA MT solicitando registro Il c pia do registro da empresa na Junta Comercial do Estado IIl c pia da Inscri o Estadual IV c pia do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ V c pia do registro da empresa no C R M V M T VI c pia do Contrato Social documento e dados pessoais dos s cios e comprovante de endere o da pessoa jur dica e f sica VII memoriais descritivos com informes de interesse econ mico sanit rios de acordo com modelo fornecido pelo S 1 S E MT atrav s da Coordenadoria de Inspe o Sanit ria de Produtos de Origem Animal C I S P O A VIII licen as ambientais emitidas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente SEMA permitindo a constru o da ind stria no local indicado IX plantas do estabelecimento compreendendo a planta baixa de cada pavimento com descri o do fluxo de produ o e locomo o de equipamentos na escala de 1 100 um para cem b pl
68. do RG n 942 226 SSP GO e do CPF n 178 148 421 34 e por seu Diretor Administrativo Financeiro Paulo C sar Vieira de Andrade brasileiro casado administrador de empresas portador do RG n 319 951 SSP MG e do CPF N 091 217 496 04 doravante denominado apenas por SANECAP e a empresa G A B Rolamentos e Retentores Ltda inscrita no CNPJ MF sob n 07 237 679 0001 86 com sede na Rua Governador Julio Jos de Campos 3545 Bairro Jardim Paula V rzea Grande MT representada neste ato pelo seu representante Legal Sr Gustavo Gomes Borges portador a da Carteira de Identidade n 12033200 SSP Tem do CPF MF n 958 907 261 53 doravante denominado FORNECEDOR ACORDAM proceder nos termos do Edital de Preg o n 014 2007 ao REGISTRO DE PRE OS com seus pre os unit rios para os Lotes ETENTOR N 01550BR ETENTOR N 01917BR ETENTOR N 00952 ETENTOR N 01247BA ETENTOR N 00994BRG ETENTOR N 01695BR ALOR TOTAL UNIT RIO O DESSRI O QUANTIDADE UNDADE VALORUNT RO POENTE S as clcicicicicicicicicicicicicicicicicicic icicic icic ic icic Z zZz z zZ zZ zZ zZ zZ zZ zZ Z Z z zZ zZ zZ zZ zZ z zZz z z z z z z z z Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial ROLAMENTO nezz f w UN O 6 VALOR TOTAL UNIT RIO R 11 860 00 LOTE 03 DESCRI O QUANTIDADE VALOR UNIT RIO Graxa Especial Industrial para rolamento a Base de L tio 350 C 1000 UN 15 70 para Baixa e Alta Rota o VALOR TOTAL UNIT
69. e Seguran a P blica a partir de 15 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL ST DE WTP E r rje or PITY caRt S OTO DEMIA Beonio Jr Eae o Bogerse a Puida i EUN GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO itiigA Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 ATO N 2 116 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear THA S CAMARINHO para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de Diretora Geral Adjunta da Policia Judici ria Civil a partir de 25 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ATO N 2 117 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear MARCOS AUR LIO VELOSO E SILVA para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 2 de Secret rio Adjunto de Assuntos Estrat gicos da Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica a partir de 25 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ATO N 2 118 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear AIDE F TIMA DE CAMPOS CAETANO para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de Superintendente de Educa o B si
70. e deixam maturar nos favos da colm ia Art 294 Segundo sua tonalidade o mel ser branco d gua Il mbar claro IlI mbar escuro Art 295 Segundo o processo empregado na extra o o mel poder ser centrifugado quando extra do por processo mec nico de centrifuga o Il prensado quando extra do por processo de prensagem Par grafo nico Em qualquer caso dever resultar um produto perfeitamente transl cido cristalizado ou n o com o tempo Art 296 De acordo com sua qualidade o mel pode ser classificado em mel de mesa quando extra do por um dos processos indicados trabalhado em condi es de perfeita higiene sem p len e apresentando as seguintes caracter sticas a umidade m xima de 20 vinte por cento b acidez m ximo de 40 mili equivalente c a car invertido 72 a 80 setenta e dois a oitenta por cento d sacarose m xima de 10 dez por cento e pH entre 3 3 e 4 6 tr s e tr s e quatro e seis f res duo mineral fixo cinzas no m ximo 0 6 seis d cimos por cento g prova de Lundo 0 6 a 3ml seis d cimos a tr s mililitros h prova de Fiehe negativa i ndice de formol valor m dio 4 5 a 15 ml quatro e meio a quinze mililitros por quilograma j atividade diast sica ou am lica amilase m nimo de 8 oito Il mel de cozinha quando extra do por qualquer dos processos indicados mas de menor valor nutritivo com falha
71. e expedi o dos produtos Il ter as depend ncias principais do estabelecimento como as de recebimento de mat ria prima desnate beneficiamento salga cura envase e dep sito de produtos utilizados na alimenta o humana separados por paredes inteiras das que se destinam lavagem e esteriliza o de vasilhames ou ao preparo de produtos n o comest veis IV ser constru do em centro de terreno afastado do limite das vias p blicas preferencialmente 5 m cinco metros na frente e dispondo de entradas laterais que permitam a movimenta o dos ve culos de transporte Quando existir local de ordenha este dever ser afastado de no m nimo 30 metros trinta metros com exce o daqueles que utilizarem circuito fechado desde a ordenha at o envase V ter p direito de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros nas depend ncias de elabora o de produtos 3m tr s metros nas plataformas laborat rios e lavagem de vasilhames 2 80m dois metros e oitenta cent metros nos vesti rios e instala es sanit rias e 2 50m dois metros e cinquenta cent metros nas c maras frigor ficas VI ter as depend ncias orientadas de tal modo que os raios solares n o prejudiquem os trabalhos de fabrica o ou matura o dos produtos VII dispor de aparelhagem industrial completa e adequada para a realiza o de trabalhos de beneficiamento e industrializa o VIII dispor de depend ncia ou de local apropriado e convenientement
72. frutas ou outras subst ncias a ju zo da inspe o submetido pasteuriza o ou esteriliza o Art 220 Entende se por leite gelificado o produto resultante da forma o de gel est vel elaborado a partir de leite pasteurizado ou esterilizado na propor o m nima de 40 quarenta por cento com adi o de ingredientes e aditivos apropriados O teor de extrato seco l cteo total dever ser de 6 3 seis e tr s d cimos por cento no m nimo Art 221 Entende se por soro de leite o produto resultante da coagula o do leite empregado na fabrica o de queijos ou case na Par grafo nico Entende se por soro de leite em p o produto obtido com a retirada parcial da gua do soro de leite em condi es apropriadas devendo o produto final n o conter mais do que 8 oito por cento de umidade Art 222 Entende se por ricota o produto resultante da precipita o da albumina do soro de leite com adi o de leite em at 20 vinte por cento Se o III Das Condi es Espec ficas de Funcionamento Art 223 Tratando se de estabelecimentos de leite e derivados devem estes ainda satisfazer as seguintes condi es estar localizado em pontos distantes de fontes produtoras de mau cheiro Il construir as depend ncias de maneira a se observar se for o caso desn veis e fluxo cont nuo na sequ ncia dos trabalhos de recebimento manipula o fabrica o salga matura o embalagem
73. gica cab veis Il possuir piso de material imperme vel resistente abras o e corros o ligeiramente inclinado constru do de modo a facilitar a colheita e o escoamento das guas residuais bem como sua limpeza e higieniza o V ter paredes lisas impermeabilizadas com material de cor clara de f cil lavagem e higieniza o numa altura de pelo menos 2m dois metros com ngulos e cantos arredondados V possuir nas depend ncias de elabora o de comest veis forro de material resistente a umidade e a vapores constru do de modo a evitar o ac mulo de sujeira e contamina o de f cil limpeza e higieniza o podendo o mesmo ser dispensado nos casos em que a cobertura proporcionar perfeita veda o entrada de poeira insetos p ssaros e assegurar uma perfeita higieniza o VI dispor de depend ncias e instala es m nimas respeitadas as finalidades a que se destina para recebimento industrializa o embalagem dep sito e expedi o de produtos comest veis sempre separadas por meio de paredes totais das destinadas ao preparo de produtos n o comest veis VII dispor de mesas de material imperme vel para os trabalhos de manipula o e preparo de produtos comest veis constru das de forma a permitir f cil e perfeita higieniza o antes e durante os trabalhos Em casos especiais a ju zo da inspe o ser o exigidas mesas com revestimentos inoxid veis VIII dispor de tanques caixas bandej
74. industriais derivados n o comest veis e alimenta o animal depois de retiradas as marcas oficiais e submetidas desnatura o se for o caso 2 Quando ainda permitam aproveitamento condicional ou rebeneficiamento a inspe o estadual deve autorizar desde que sejam submetidos aos processos apropriados a libera o dos produtos e ou mat rias primas Art 56 Nenhum produto de origem animal pode ter entrada em estabelecimento sob inspe o estadual sem que seja claramente identificado como oriundo de outro estabelecimento tamb m registrado na C I S P O A ou no Servi o de Inspe o Federal S 1 F Par grafo nico proibido o retorno ao estabelecimento de origem de produtos que na reinspe o sejam considerados impr prios para consumo humano devendo se promover sua transforma o aproveitamento condicional ou inutiliza o Art 57 Na reinspe o de carne deve ser condenada a que apresente qualquer altera o que fa a suspeitar de processo de putrefa o contamina o biol gica qu mica ou ind cios de zoonoses Par grafo nico Sempre que necess rio a inspe o verificar o pH sobre o extrato da carne Art 58 Nos entrepostos onde se encontram depositados produtos de origem animal procedentes de estabelecimentos sob inspe o estadual ou federal bem como nos demais locais a reinspe o deve especialmente visar I a confer ncia da origem de fabrica o do produto certificando se que foi
75. legais resolve nomear MARCOS ANTONIO BESSA para exercer o cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 1 de Agente Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA a partir de 21 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 DE vTr aiga ATO N 2 125 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve retificar em parte o ato de exonera o da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ publicado no D O E de 27 de abril de 2007 s p gs 1e 2 com a seguinte reda o Onde se l ILSON BATISTA DE OLIVEIRA Gerente da Ag ncia Fazend ria do Munic pio de Nortel ndia N vel DAS 2 a partir de 15 de mar o de 2007 ARUANO DE SOUZA SANTOS Gerente da Ag ncia Fazend ria do Munic pio de Tesouro N vel DAS 2 a partir de 15 de mar o de 2007 Leia se ILSON BATISTA DE OLIVEIRA Gerente da Ag ncia Fazend ria do Munic pio de Nortel ndia N vel DAS 2 a partir de 02 de maio de 2007 ARUANO DE SOUZA SANTOS Gerente da Ag ncia Fazend ria do Munic pio de Tesouro N vel DAS 2 a partir de 02 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ES MAGGI do Estao MERAL SAGRES DE vire aiea aa Fi Pa F ATO N 2 126 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais nos termos da Lei Complementar n 170 de 14 de maio de 2004 e tendo em vista o que consta no Proces
76. mexilh es b Cefal podos Polvo Lula 1 pele lisa e mida 2 olhos vivos salientes nas rbitas 3 carne consistente e el stica 4 aus ncia de qualquer pigmenta o estranha esp cie 5 cheiro pr prio Par grafo nico As determina es f sicas e qu micas para caracteriza o do pescado fresco s o rea o negativa de g s sulf drico e de indol com exce o dos crust ceos nos quais o limite m ximo de indol ser de 4 quatro por cem gramas pH da carne externa inferior 6 8 seis e oito d cimos e da interna inferior a 6 5 seis e cinco d cimos nos peixes Il bases vol teis totais inferiores a 0 039 tr s centigramas de nitrog nio processo de difus o por 100g cem gramas de carne V bases vol teis terci rias inferiores a 0 004g quatro miligramas de nitrog nio em 100g cem gramas de carne Art 273 Ser condenado o pescado que apresentar as seguintes caracter sticas de aspecto repugnante mutilado traumatizado ou deformado que apresente colora o cheiro ou sabor anormais II portador de les es ou doen as microbianas que possam prejudicar a sa de do consumidor V que apresente infesta o muscular maci a por parasitas que possam prejudicar ou n o a sa de do consumidor V tratado por anti s pticos ou conservadores n o aprovados pela inspe o VI proveniente de guas contaminadas ou polu das VII procedentes de pesca realizada em desacordo com a le
77. ncia dos contratos de acordo com a varia o do IGP M FGV IHI CONDI ES 1 A empresa n o aceitar para dep sito sob hip tese alguma produtos e mercadorias sujeitas combust o espont nea ou de teor qu mico que propicie decomposi o com libera o de calor que sejam perigosas explosivas corrosivas que exalam odores prejudiciais sa de ou aquelas que eventualmente sejam danosas s instala es do armaz m ou outros produtos armazenados salvo produtos agr colas como juta sisal algod o em caro o ou l e outros que estejam em condi es de armazenamento ap s pr via classifica o 2 A empresa n o aceitar para dep sito adubos e produtos similares que n o estejam em sacaria de pl stico papel resistente ou convencionalmente embalados desde que consultado o rg o t cnico 3 A empresa n o aceitar para dep sito mercadorias com prazo de validade expirado Caso esta validade venha a expirarse antes do t rmino do per odo de armazenamento dever ser observada a tal situa o no documento de dep sito 4 A empresa se reserva no direito de abrir inv lucros ou de retirar amostras para verifica o do conte do dos volumes 5 A empresa n o responder pela natureza tipo qualidade e estado das mercadorias contidas em inv lucros inviol veis ficando sob inteira responsabilidade do depositante a autenticidade da indica o farpa constar uma observa o no Documento de Dep sito Nestes caso
78. notificados mantiverem na produ o de leite vacas em estado de magreza extrema atacadas de tuberculose brucelose afec es de bere diarr ias e corrimentos vaginais que tenham sido afastadas do rebanho pelo S 1 S E 4 s pessoas f sicas ou jur dicas que mantiverem para fins especulativos produtos que a crit rio do S I S E possam ficar prejudicados em suas condi es de consumo 5 aos que subornarem tentarem subornar ou usarem de viol ncia contra servidores do S 1 S E ou de outros setores do INDEA MT no exerc cio de suas atribui es 6 aos que burlarem a determina o quanto ao retorno de produtos destinados ao aproveitamento condicional no estabelecimento de origem 7 aos que derem aproveitamento condicional diferente do que for determinado pela Inspe o Estadual 8 aos respons veis por estabelecimentos que fabriquem produtos de origem animal em desacordo com os padr es procedimentos de amostragem an lises microbiol gica e an lises f sico qu micas fixados neste regulamento ou nas f rmulas aprovadas ou ainda sonegarem elementos informativos sobre composi o centesimal e tecnol gica do processo de fabrica o 9 aos respons veis por estabelecimentos que fizerem com rcio intermunicipal sem que os seus estabelecimentos tenham sido previamente registrados no S 1 S E 10 s pessoas f sicas ou jur dicas que utilizarem r tulos de produtos elaborados em estabelecimentos registrados no S 1 S E em pro
79. o Estatuto Social da Cia em virtude da delibera o acima passando a vigorar com a nova reda o constante no Anexo 2 presente ata Encerramento e Lavratura da Ata Nada mais havendo a ser tratado o Sr Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ningu m a pediu declarou encerrados os trabalhos e suspensa a reuni o pelo tempo necess rio lavratura desta ata a qual reaberta a sess o foi lida aprovada e por todos os presentes assinada Cuiab 20 03 2007 Mesa aa Antenor Firmino Silva Junior Presidente Adalberto Franco Netto Telles Secret rio Acionistas Presentes aa FTFPAR Participa es Ltda por Adalberto Franco Netto Telles e Yamana Desenvolvimento Mineral S A por Adalberto Franco Netto Telles Certifico que a presente c pia fiel da ata lavrada no livro pr prio Antenor Firmino Silva Junior Presidente Adalberto Franco Netto Telles Secret rio JUCEMAT n 20070251622 em 18 04 2007 Herrique de Oliveira Rodrigues Secret rio Geral Anexo 2 Santa Elina Desenvolvimento Mineral S A CNPJ n 05 640 971 0001 10 NIRE 51 300 007 649 Estatuto Social da Serra da Borda Minera o e Metalurgia S A Cap Da Denomina o Sede Objeto e Dura o Art 1 A Cia ter a denomina o de Serra da Borda Minera o e Metalurgia S A Art 2 A Cia ter sede e domic lio legal na Cidade de Pontes e Lacerda Mato Grosso na Rua Virginia Azambuja 625 2 piso Centro CEP 78
80. o Permanente de Licita o em sua sede Av Dep Hitler Sans o 240 Centro nesta cidade fone 66 3566 8338 at o dia 15 de junho de 2007 no hor rio das 12 00 as 18 00 horas mediante o pagamento de taxa n o reembols vel de R 100 00 cem reais Juina MT 25 de maio de 2007 Paulo Sergio Markoski Presidente CPL PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE Clarice Olivo Andr Felippe Felippe Arruda Salles Membro Membro DMT IDO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE EDITAL TOMADA DE PRE OS N 03 2007 Objeto da Licita o Contrata o de Empresa para Constru o de 27 vinte e sete unidades habitacionais para melhoria das condi es de habitabilidade de assentamentos prec rios no munic pio de Lucas do Rio Verde conforme Contrato de Repasse N 2628 0192830 71 2006 Minist rio das Cidades Caixa Data 12 06 2007 Entrega dos Envelopes At as 08 00 horas do dia 12 06 2007 Edital Completo Dispon vel no endere o acima a um custo de R 100 00 cem reais Abertura dos Envelopes As 08 30 horas do dia 12 06 2007 Lucas do Rio Verde MT 25 de Maio de 2007 Silvio Crespi de Oliveira Presidente CPL DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE EDITAL DE PREG O N 012 2007 Objeto Contrata o de Pessoa Jur dica para fornecimento de Material para Constru o da Padaria Municipal e Amplia o do Posto de Sa de Central Centro de Especialidades Dia 13 06 2007 Entrega dos Envelopes At as 08 00 h
81. o da Linha 4 Amarela da Companhia do Metropolitano de S o Paulo METR O GOVERNADOR DO ESTADO no uso das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 66 Inciso III da Constitui o Estadual e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 2 2 IV c c caput do 4 in fine ambos da Lei Complementar Federal n 24 de 7 de janeiro de 1 975 CONSIDERANDO a necessidade de revoga o do Decreto n 224 de 03 de maio de 2007 para que a concess o do benef cio fiscal autorizado pelo Conv nio ICMS 44 de 20 de abril de 2007 possa surtir seus efeitos jur dicos DECRETA Art 1 Fica revogado o Decreto n 224 de 03 de maio de 2007 que declara rejei o ao Conv nio ICMS 44 07 celebrado na 103 reuni o extraordin ria do Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria CONFAZ realizada em Bras lia DF no dia 18 de abril de 2007 e publicado no Di rio Oficial da Uni o de 20 de abril de 2007 que autoriza o Estado de S o Paulo a conceder isen o do ICMS nas opera es internas com bens e mercadorias destinados implanta o da Linha 4 Amarela da Companhia do Metropolitano de S o Paulo METR Art 2 A Secretaria de Estado da Fazenda dar ci ncia imediata do presente Decreto Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria CONFAZ Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o retroagindo seus efeitos a 03 de maio de 2007 Art 4 Revogam se as disposi es em
82. o da Lic de Instala o p aer dromo loc na rodovia MT 020 S o Jos a Paranatinga Km 17 a direita 7 Km Zona Rural mun de Campin polis MT N o foi determinado EIA L dia Louren o Marchi CPF N 650 996 991 20 torna p blico que requereu a SEMA MT a Lic Ambiental Unica LAU Autoriza o p Desmate PRAD e Averba o de Reserva Legal da Est ncia Sto Antonio loc no mun de Figueir polis D Oeste MT N o Foi determinado EIA MADEREIRA PATO BRANCO LTDA CNPJ n 32 982 258 0001 27 Tapurah MT torna p blico que requereu junto SEMA a Renova o da Licen a de Opera o LO N o foi determinado estudo de impacto ambiental MATSUBARA Planejamento Florestal EDIANA LIMA GON ALVES WALTER CPF 422 731 882 34 Torna publico que requereu SEMA a Licen a Ambiental Unica L A U para o Lote 59 Padrao A Projeto Panelas no Munic pio de Aripuana MT N o EIA RIMA P gina 54 RICIERI SILVIO SICHIERI portador do CPF n 053 815 628 70 torna p blico que requereu junto SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente MT Licen a Ambiental nica LAU e ARL para a Fazenda Souza Lopes localizada no munic pio de Araguaiana MT N o foi determinado Estudo de Impacto Ambiental Asplemat DO LEONEL CORREA BITENCOURT NETO e outra portador do CPF n 290 264 581 34 torna p blico que requereu junto SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente MT Licen a Ambiental nica LAU PEF e ARL para a Fazenda
83. o da autoridade superior Excelent ssimo Senhor Prefeito Municipal o recurso proposto pela empresa DISMEQ COMERCIAL E IMPORTADORA DE M QUINAS PARA ESCRIT RIO LTDA foi julgado totalmente improcedente julgando HABILITADA CLASSIFICADA E VENCEDORA DO PROCEDIMENTO LICITAT RIO a empresa FERREIRA H O FERREIRA LTDA no valor total de R 89 760 00 oitenta e nove mil setecentos e sessenta reais Rondon polis MT 16 de maio de 2007 S lvia Maria de Moura Bonjour Presidente da Comiss o de Licita o DMT IDO PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONOPOLIS AVISO DE LICITA O TOMADA DE PRE OS N 09 2007 TIPO DESTA LICITA O MENOR PRE O A PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDON POLIS Estado de Mato Grosso localizada Avenida Duque de Caxias n 526 Bairro Vila Aurora torna p blico para conhecimento dos interessados que por ordem do Exmo Sr Prefeito Municipal de Rondon polis MT que atrav s de sua Comiss o Permanente de Licita o realizar a tomada de pre os em ep grafe s 09 00 horas do dia 14 catorze de junho de 2007 na sala de Licita es da Secretaria Municipal de Administra o a abertura dos envelopes n s 01 e 02 contendo os DOCUMENTOS DE HABILITA O e PROPOSTA COMERCIAL respectivamente para a execu o da seguinte obra GALERIA DE GUAS PLUVIAIS NAS RUAS BEL M AV GOI NIA E DISTRITO INDUSTRIAL NESTE MUNIC PIO CONFORME ESPECIFICA ES CONTIDAS NO EDITAL Os interessados poder o retirar a pasta conten
84. o ser destinados alimenta o animal ou elabora o de subprodutos n o comest veis ap s desnatura o ou esteriliza o pelo calor Art 272 Ser liberado o pescado que apresentar as seguintes caracter sticas Peixes a superf cie do corpo limpa com relativo brilho met lico b olhos transparentes brilhantes e salientes ocupando completamente as rbitas c guelras rosas ou vermelhas midas e brilhantes com odor natural pr prio e d ventre roli o firme n o deixando impress o duradoura press o dos dedos e escamas brilhantes bem aderentes pele e nadadeiras apresentando certa resist ncia aos movimentos provocados f carne firme consist ncia de cor pr pria esp cie g v sceras ntegras perfeitamente diferenciadas h nus fechado i cheiro espec fico lembrando o das plantas marinhas Il Crust ceos a aspecto geral brilhante e mido b corpo em curvatura natural r gida art culos firmes e resistentes c carapa a bem aderente ao corpo d colora o pr pria esp cie sem qualquer pigmenta o estranha e olhos vivos destacados f cheiro pr prio e suave III Moluscos a Bivalvos Mariscos 1 devem ser expostos venda vivos com valvas fechadas e com reten o de gua incolor e l mpida nas conchas 2 cheiro agrad vel e pronunciado 3 carne mida bem aderente concha de aspecto esponjoso de cor cinzento clara nas ostras e amarelada nos
85. observa o remetendo se ao interessado uma de suas vias pelo correio com aviso de recebimento AR 2 O edital referido no inciso IV deste artigo ser publicado em Jornal de Grande Circula o e na Imprensa Oficial uma nica vez considerando se efetivada a notifica o cinco dias ap s a publica o 3 Sempre que a notifica o for feita por fac s mile a mesma dever ser confirmada nos termos dos incisos e II deste artigo at o terceiro dia til imediato para todos os efeitos sendo considerada realizada na data da primeira comunica o Art 335 Lavrado o Auto de Infra o o servidor do INDEA MT dever l fornecer ao autuado ou a quem o represente a 1 via do auto Il notificar o infrator para no prazo de 30 trinta dias apresentar defesa pr via formalizada ou comprovante de pagamento da multa e que em caso de reincid ncia a multa ser imposta de forma dobrada nos termos do art 328 do presente Regulamento III vencido o prazo da ci ncia e ou recebimento da notifica o apresentada ou n o a defesa autua o remeter os autos acompanhados de hist rico da infra o ao julgador oficial da CISPOA IV o processo ser encaminhado Assessoria Jur dica que atrav s de an lise emitir parecer jur dico para valida o retornando a CISPOA para julgamento em 1 inst ncia V detectada alguma irregularidade no processo este ser julgado insubsistente nesta inst ncia pelo julgador o
86. opera es de medi o pesagem refrigera o desnate e estocagem 3 Entende se por f brica de latic nios o estabelecimento destinado ao recebimento de leite e de creme para o preparo de quaisquer produtos de latic nios 84 Entende se por usina de beneficiamento o estabelecimento que tem por fim principal receber filtrar refrigerar pasteurizar embalar e estocar higienicamente o leite destinado ao consumo humano podendo tamb m elaborar produtos de latic nios 5 Entende se por entreposto de latic nios o estabelecimento destinado ao recebimento matura o classifica o estocagem e distribui o de produtos de latic nios Se o II Da Classifica o de Produtos Subse o nica Dos Produtos Comest veis Art 196 Entende se por leite sem outras especifica es o produto normal fresco integral oriundo de ordenha completa e ininterrupta em condi es de higiene de f meas bovinas sadias bem alimentadas e descansadas Par grafo nico Dever constar a identifica o da esp cie quando o leite n o for de origem bovina Art 197 Denomina se gado leiteiro todo rebanho explorado com a finalidade de produzir leite Art 198 Considera se leite normal in natura o produto que apresente l caracteres sensoriais normais Il teor de gordura m nimo de 3 0 tr s por cento III acidez em graus Dornic entre 15 e 20 quinze e vinte IV densidade
87. os casos os rg os lesados devem ser condenados Art 181 Ingest o de produtos t xicos As carca as provenientes de animais sacrificados ap s a ingest o de produtos t xicos acidentalmente ou em virtude de tratamento terap utico incidem em rejei o total Art 182 Les es card acas Devem ser condenados os cora es com les es de peric rdio mioc rdio e endoc rdio Par grafo nico Os cora es com linfangiectasia podem ter aproveitamento condicional na salsicharia Art 183 Les es renais A presen a de les es renais implica em estabelecer se est o ou n o ligadas a doen as infecto contagiosas Par grafo nico Em todos os casos os rins lesados devem ser condenados Art 184 Linfadenite caseosa Nos casos de linfadenite ser o obedecidos os seguintes crit rios condenam se as carca as de animais magros mostrando les es extensas em qualquer regi o Il s o condenadas tamb m as carca as de animais gordos quando as les es s o numerosas e extensas Ill podem ser aproveitadas para o consumo as carca as de animais magros com les es discretas das gl ndulas e das v sceras ap s remo o e condena o das partes atingidas IV podem igualmente ser aproveitadas para consumo as carca as de animais gordos revelando les es pronunciadas das v sceras desde que s existam les es discretas noutras partes como tamb m aquelas com les es pronunciadas confinadas aos nodos linf ticos as
88. ou n o dessecado ou n o tendo como envolt rio tripa bexiga ou outra membrana animal natural ou artificial desde que aprovado pela inspe o 1 Os embutidos n o podem conter mais de 5 cinco por cento de amido ou f cula adicionados para dar melhor liga massa As salsichas s poder o conter no m ximo 2 Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial dois por cento dessas subst ncias 2 O emprego de vernizes na prote o dos envolt rios depende da aprova o pr via da inspe o 3 No preparo de embutidos n o submetidos a cozimento permitida a adi o de gua ou gelo na propor o m xima de 3 tr s por cento calculada sobre o total dos componentes a fim de facilitar a tritura o e homogeiniza o da massa 4 No caso de embutidos cozidos a percentagem de gua ou gelo n o deve ultrapassar a 10 dez por cento do total dos componentes 5 No caso de embutidos cozidos e enlatados n o se levar em conta a percentagem de gua ou gelo adicionados devendo no entanto o produto final antes do enlatamento se enquadrar na rela o gua proteina prevista neste artigo O c lculo ser feito sobre o produto pronto pela rela o 3 5 tr s e meio de gua para 1 um de prote na fator 6 25 Art 90 Entende se por bacon ou por barriga defumada o corte da parede tor cico abdominal do su no que vai do esterno ao p bis com ou sem costelas com seus m sc
89. para efeito de base de c lculo do ICMS Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Secretaria Adjunta da Receita P blica SEFAZ em Cuiab MT 25 de maio de 2007 f A za MARCEL bbz TURSI Secrat rio Acqunto ta Rodeta P blica Pim ANEXO DA PORTARIA N 69 2007 SEFAZ DESCRI O UNIDADE C DIGO VALOR EM R ALGOD O ARROBA 101036 Algod o em Pluma Tipo 6 0 41 4 ARROBA 101150 AG NCIA FAZEND RIA DE NOVA MUTUM TERMO DE RECONHECIMENTO DE DISPENSA DE INSCRI O ESTADUAL DE MICRO PRODUTOR RURAL TDI Reconhe o que o s Produtor es Rural is abaixo relacionados TDI n 005 2007 Apresentou ram junto a esta Ag ncia Fazend ria documento s que explora atividade s rural is em rea com extens o igual inferior a 100 hectares Atendendo aos dispositivos do 19 do Art 26 da Portaria 114 2002 LUCIMEIRE M DA SILVA Gerente Fazend rio AG NCIA FAZEND RIA DE MIRASSOL D OESTE TERMO DE RECONHECIMENTO DE DISPENSA DE INSCRI O ESTADUAL DE MICRO PRODUTOR RURAL TDI TDI n 021 2007 Mirassol D Oeste 25 de maio de 2007 Validade 01 05 2010 Reconhe o que o Micro Produtor Rural abaixo relacionado MARCOS MACIEL DA SILVA CPF 459 142 651 34 FAZENDA PRIMAVERA Apresentou junto a esta Ag ncia Fazend ria documentos comprobat rios que explorara atividade rural em rea com extens o igual inferior a 100 hectares Atendendo aos dispositivo
90. pe as poder o ser recolhidas a um Departamento de Sequestro sob cust dia da inspe o a fim de aguardar exame e destina o Art 142 Abscessos e les es supuradas Carca as parte de carca as ou rg os atingidos de abscessos ou les es supuradas devem ser julgados pelos seguintes crit rios quando a les o externa m ltipla ou disseminada de modo a atingir grande parte da carca a esta deve ser condenada Il carca as ou parte de carca as que se contaminarem acidentalmente com pus ser o tamb m condenadas IIl abscessos ou les es supuradas localizados podem ser removidos e condenados apenas os rg os e partes atingidas IV ser o ainda condenadas as carca as com altera es gerais emagrecimento anemia e icter cia decorrentes de processo purulento Art 143 Actinomicose e Actinobacilose Devem ser condenadas as carca as que apresentem les es generalizadas de actinomicose ou actinobacilose ey o exta Feira 25 de Maio de 2007 Diarios Par grafo nico Far se rejei o parcial nos seguintes casos I quando as les es s o localizadas sem complica es secund rias e o animal se encontra em boas condi es de nutri o Neste caso a carca a deve ser aproveitada depois de removidas e condenadas as partes atingidas Il s o condenadas as cabe as com les es de actinomicose exceto quando a les o maxilar discreta estritamente localizada sem supura o ou trajetos fist
91. prioridade na distribui o de dividendo fixo cumulativo equivalente a R 1 00 por a o 4 Os titulares de a es preferenciais n o ter o direito de participar de eventuais aumentos de capital social da Cia decorrentes da capitaliza o de reservas ou lucros 5 Os titulares de a es preferenciais ter o direito ao recebimento do dividendo a que fazem fixo no exerc cio em que o lucro foi insuficiente conta de reserva de capital 6 A cria o de a es preferenciais ou aumento de classe de a es preferenciais existentes sem guardar propor o com as demais classes de a es prefer ncias bem como a altera o nas prefer ncias vantagens e condi es de resgate ou amortiza o de uma ou mais classes fra es preferenciais ou cria o de nova classe mais favorecida e convers o de qualquer esp cie ou classe de a o em outra depender o da aprova o de acionistas representando a totalidade do capital social da Cia P gina 52 com direito a voto 8 7 O pre o de emiss o das a es assim como as condi es e prazos para a integraliza o ser o fixados em Assembl ia Geral que levar em considera o os elementos de an lise econ mica e financeira aplic veis 8 Na hip tese de o subscritor oferecer bens destinados integraliza o do capital a aprova o depender de delibera o tomada em Assembl ia Geral Extraordin ria observado o disposto no Art 8 da Lei 6 404
92. propor o do mesmo n mero de a es que possu rem 8 7 As a es em rela o s quais os acionistas se manifestarem pelo n o exerc cio de seu direito de prefer ncia ou silenciarem sobre sua inten o de exerc lo dentro do prazo determinado pelo S 6 deste artigo ser o obrigatoriamente oferecidas aos demais acionistas na propor o daquelas a es por eles j possu das seguindo se a forma e o procedimento estipulados nos anteriores 8 8 Tendo a Diretoria recebido a manifesta o de acionista ou acionistas no sentido de que a totalidade das a es oferecidas ser o por ele ou por eles adquiridas convocar este ou estes acionistas para que no prazo de 15 dias compare am sede da Cia para que seja efetivada a transfer ncia das a es Se neste prazo um ou mais acionistas deixarem de comparecer sede da Cia aplicar se o automaticamente as disposi es no 9 deste artigo 8 9 Expirando se os prazos fixados nos 88 anteriores e n o tendo sido adquirida alguma das a es oferecidas na conformidade do disposto neste artigo o acionista poder alienar ao interessado todo o lote objeto da oferta inicial nas mesmas condi es transcritas na comunica o que tiver feito Diretoria informando sobre sua inten o de transferir suas a es Na eventualidade da aliena o n o se concluir no prazo seguinte de 120 dias e se o ofertante desejar dispor das a es em condi es diferentes quelas orig
93. retirar o Edital Completo no endere o acima em hor rio de expediente mediante o recolhimento aos Cofres p blico da taxa n o reembols vel no valor de R 100 00 Cem Reais Colider MT em 25 de Maio de 2007 CLEMENCILVA PEREIRA S MADEIRA Presidente da CPL Publique se Asplemat DO PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIAB PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIAB COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANECAP AVISO DE RESULTADO PREG O PRESENCIAL 009 2007 REGISTRO DE PRE OS A Companhia de Saneamento da Capital SANECAP Empresa de Economia Mista da Prefeitura Municipal de Cuiab torna p blico o resultado do PREG O PRESENCIAL REGISTRO DE PRE O n 009 2007 para futura e eventual contrata o de empresa especializada na presta o de servi o de revis o manuten o pintura funilaria e fornecimento de pe as originais de primeira linha ou genu nas bem como ve culos e equipamentos em tr nsito para frota de Ve culos M quinas Motocicletas da Companhia de Saneamento da Capital Cuiab MT sagraram se vencedoras as empresas LOTE 01 VB COM RCIO DE PE AS E SERVI OS PARA VEICULOS AUTOMOTORES LTDA ME LOTE 02 SUTIL AUTO MEC NICA E COM RCIO DE PE AS LTDA LOTE 03 PRAEIRO E MOURA LTDA Cuiab MT 23 de maio de 2007 Ana Virg nia de Carvalho Pregoeira Oficial Adv Jos Antonio Rosa Diretor Presidente da Sanecap Asplemat DO PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIAB COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANE
94. ria e industrial estabelecidas neste Regulamento Art 346 Caber as Secretarias de Estado de Justi a e Seguran a P blica de Sa de e do Meio Ambiente dar o apoio necess rio ao cumprimento deste Regulamento Art 347 O presente Regulamento poder ser alterado no todo ou em parte de acordo com interesse do servi o ou por conveni ncia administrativa Par grafo nico Ocorrendo a necessidade de se processar a altera o facultada neste artigo dever ser observada a preserva o do padr o sanit rio da mat ria prima e dos respectivos produtos Art 348 Os casos omissos ou de d vidas que se suscitarem na execu o do presente Regulamento ser o resolvidos por decis o do Conselho T cnico Administrativo CTA do INDEA MT 1 Aplica se subsidiariamente Lei n 1 283 de 18 de Dezembro de 1950 e Decreto n 2 244 de 04 de Junho de 1997 ou aquelas que vierem a acrescent lo ou substitu lo 2 As resolu es a que se refere o presente artigo ter o validade a partir da data de sua publica o Art 349 Este Regulamento entrar em vigor em todo o Estado a partir da data de sua publica o com as restri es nele contidas revogando todas as disposi es em contr rio GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura C MATO GROSSO ANEXO I MODELO 2 MODELO 2 o sro a Sso WS5P
95. sensoriais cor cheiro sabor e aspecto Il temperatura e lacto filtra o IIl densidade pelo termo lacto dens metro a 15 C quinze graus cent grados IV acidez pelo m todo Dornic V gordura pelo m todo de Gerber VI extrato seco total e desengordurado VII ndice criosc pico VIII prova de redutase IX teor de prote na bruta Par grafo nico Ser permitido para a sele o do leite em lat es na recep o o emprego da prova de densidade e o uso da prova de lcool ou alizarol em substitui o ao m todo Dornic retirando se amostras de cada lat o para posterior complementa o das an lises Art 229 Sempre que necess rio a inspe o realizar as provas de determina o de l conservadores e inibidores II neutralizantes III reconstituintes de densidade Art 230 Acidez O leite pasteurizado que apresentar acidez acima de 18 Do dezoito graus Dornic ser destinado para aproveitamento condicional S poder o ser destinados para fabrica o de queijos com at 20 D vinte graus Dornic Todo leite acima de 20 D vinte graus Dornic ser destinado ao desnate ou coc o Todo creme de leite que apresentar mais de 18 D dezoito graus Dornic ser destinado para fabrica o de manteiga As manteigas ter o como ate m ximo de acidez em soluto alcalino normal em 100g cem gramas de mat ria gorda 2ml dois mililitros para a extra 3ml tr s mililitros para a comum ou
96. trabalhadas em digestores a seco antes de sua passagem pelo moinho Art 116 Entende se por bile concentrada o subproduto resultante de evapora o parcial da bile fresca Este subproduto dever ter no m ximo 25 vinte e cinco por cento de umidades e no m nimo 40 quarenta por cento de cidos biliares totais Par grafo nico Permite se a adi o de conservadores bile depois de triturada quando o estabelecimento n o tenha interesse em concentr la Art 117 Entende se por leo de mocot o subproduto extra do das extremidades sseas dos membros de bovinos depois de retirados os cascos ap s cozimento em tanques abertos ou em autoclaves sob press o separado por decanta o e posteriormente filtrado ou centrifugado em condi es adequadas Art 118 Entende se por chifres a camada c rnea dos chifres dos bovinos Art 119 Entende se por sabugo de chifre a base de inser o da camada c rnea Art 120 Entende se por casco a camada c rnea que recobre a extremidade dos membros Art 121 Os chifres e cascos depois de dessecados pelo calor e triturados constituem a farinha de chifres ou a de cascos ou ainda a farinha de cascos e chifres quando misturados Art 122 As cerdas crinas e p los ser o lavados em gua corrente submetidos a tratamento em gua quente e a seguir devidamente secados Art 123 Entende se por sebo o subproduto gorduroso n o comest v
97. u dos seus dons o tesouro Sobre ti bela terra natal Terra noiva do Sol Linda terra A quem l do teu c u todo azul Beija ardente o astro louro na serra E aben oa o Cruzeiro do Sul No teu verde planalto escampado E nos teus pantanais como o mar Vive solto aos milh es o teu gado Em mimosas pastagens sem par Salve terra de amor terra do ouro Que sonhara Moreira Cabral Chova o c u dos seus dons o tesouro Sobre ti bela terra natal GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura H vea fina erva mate preciosa Palmas mil s o teus ricos flor es E da fauna e da flora o ndio goza A opul ncia em teus virgens sert es O diamante sorri nas grupiaras Dos teus rios que jorram a flux A hulha branca das guas t o claras Em cascatas de for a e de luz Salve terra de amor terra do ouro Que sonhara Moreira Cabral Chova o c u dos seus dons o tesouro Sobre ti bela terra natal Dos teus bravos a gl ria se expande De Dourados at Corumb O ouro deu te renome t o grande Por m mais nosso amor te dar Ouve pois nossas juras solenes De fazermos em paz e uni o Teu progresso imortal como a f nix Que ainda timbra o teu nobre bras o Salve terra de amor terra do ouro Que sonhara Moreira Cabral Chova o c u dos seus dons o tesouro Sobre ti bela terra natal EDITAL
98. vidas de que os atos praticados pelo servidor se amoldam perfeitamente nas situa es tipificadas no artigo 159 incisos X e XIII do normativo que rege o servidor p blico estadual Por oportuno de bom alvitre deixar consignado que todas as fases do processo foram superadas com regularidade sempre oportunizando diretamente ao servidor investigado e ao seu patrono o direito de exercerem o contradit rio e a ampla defesa importante ressaltar que n o obstante ao esfor o empreendido pelo nobre caus dico do servidor a defesa apresentada n o se mostrou suficiente para elidir as robustas provas que demonstraram as transgress es disciplinares detectadas Tamb m importante destacar que todas as teses levantadas pela defesa foram devidamente recha adas pela comiss o processante assim o fazendo em total conson ncia com os ordenamentos legais atinentes mat ria bem como no farto conjunto probat rio vertido nos autos Ademais assiste raz o a comiss o processante quando sustenta que embora a servidor investigado apresente ficha funcional atestando sua boa conduta e seus relevantes servi os prestados a pena demiss ria n o comporta a aplica o de atenuantes e n o pass vel de ser submetida a dosimetria tal como ocorre no processo penal Deste modo correto o entendimento a que chegou aquela comiss o processante uma vez que os atos praticados pelo indiciado n o devem ser tolerados pela administra o merecendo dest
99. 007 Ate 01 09 2007 Qtde Dias T S Data de Inicio 90 09 04 2002 PUBLICADA REGISTRADA CUMPRA SE Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenacao Geral em Cuiaba 24 de Maio de 2007 Yenes Jesus de Magalhaes Secretario de Estado de Planejamento e Coordenacao Geral Data Termino 08 04 2007 SES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE Secretaria de Estado de Saude PORTARIA N 03 SES 00348 2007 DE 25 05 2007 O Secretario de Estado de Saude no uso de suas atribuicoes que lhes sao conferidas por lei Resolve DEFERIR Evento 116009 1228 LICENCA PREMIO GOZO Processo Numr 140186 2007 219390029 ADA MARIA DE AGUIAR A Partir de 01 06 2007 Ate 30 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 05 11 2001 Processo Numr 162649 2007 933700016 AMANCIO MORAES DE ALMEIDA A Partir de 04 05 2007 Ate 02 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 24 04 2001 Processo Numr 164492 2007 737020040 ANA MARIA TORRACA LEVY A Partir de 01 06 2007 Ate 30 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 31 05 2001 Processo Numr 211 380 3 418230013 ANA MARIA DOS SANTOS SILVA A Partir de 13 10 2004 Ate 11 11 2004 Qtde Dias T Data de Inicio 90 05 06 1992 Processo Numr 159626 2007 428490026 CARLOS NORBERTO CADO A Partir de 04 06 2007 Ate 02 08 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 31 05 1993 Processo Numr 165145 2007 427610010 CIDALIA PEREIRA DE SOUSA A Partir de 10 05 2007 Ate 08 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 14 08 1993 Processo N
100. 01 30 propriet rio da Fazenda Joana IE 13 222 873 4 situada na Prodecer Il Setor 11 em Lucas do Rio Verde MT Comunica o extravio do Livro de Registro de Funcion rios n 01 DELATORRE COMERCIO E REPRESENTA ES LTDA ME CNPJ n 07 940 283 0001 09 e no munic pio sob n 91132 estabelecido na Rua A Residencial Granada BL 01 APTO 05 Bairro Terra Nova Cuiab MT por seu representante legal DECLARA sob as penas da lei para fins de comprova o junto coordenadoria do ISSQN nos termos do art 8 do decreto n 3 846 de 30 de janeiro de 2001 que extraviou a nota fiscal de S rie 02 n 18 nota esta n o foi emitida pelo contribuinte Declara ainda estar ciente da penalidade estatu da na al nea f do inciso VI do art 352 do C digo Tribut rio municipal de Cuiab MT ORIENTA O PARA PUBLICA O De acordo com a Instru o Normativa n 001 2006 do Di rio Oficial de 14 de junho de 2006 as mat rias dever o ser envidas pelo sistema IOMATNET at as 18 00 hs e no balc o da IOMAT pessoalmente disquete CD Rom ou atrav s de correio eletr nico at as 16 00 hs Os arquivos dever o ser em exten es doc ou rtf ADMINISTRA O E PARQUE GR FICO Centro Pol tico Administrativo Fone 3613 8000 ATENDIMENTO EXTERNO De 2 6 feira Das 9 00 s 17 00 h JORNAL RETIRADO NO BALC O DA IOMAT Trimestral R 40 00 Semestral R 70 00 Anual R 130 00 ENTREGA EM DOMIC LIO CUIAB E V RZEA GRANDE Trimestr
101. 09 10 torna p blico que requereu junto a SEMA MT a Licen a Pr via LP para uma Usina de Biodiesel a ser instalada na Fazenda Caimb localizada no munic pio de Primavera do Leste MT N o foi determinado a elabora o de EIA RIMA ESS NCIA AGROPECU RIA S A CNPJ MF n 01 981 423 0001 00 NIRE n 5130000608 1 ATA DA REUNI O DE DIRETORIA REALIZADA EM 27 06 2006 DIA HORA e LOCAL Em 27 de Junho de dois mil e seis s 15 30 horas na sede social da Sociedade localizada na Fazenda Sonho Dourado na Rodovia BR 364 MT 240 Estrada Rio Novo km 75 Zona Rural munic pio de Nobres Estado de Mato Grosso CONVOCA O Dispensada conforme resolu o do Artigo 124 par grafo 4 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 QUORUM Presen a dos acionistas que representam 100 cem por cento do capital social da empresa conforme assinaturas apostas no livro de Presen a de Acionistas MESA DE TRABALHO Presidente Alberto Coury Neto e Secret ria de Mesa Tatiana Corbucci Coury Faria Santos ORDEM DO DIA Elei o da Diretoria DELIBERA ES Foram eleitos para a Diretoria da Sociedade com mandato de 03 tr s anos com inicio em 27 de junho de 2006 e t rmino em 27 de junho de 2 009 os diretores Diretor Presidente Alberto Coury Neto brasileiro maior casado sob regime parcial de bens engenheiro agr nomo residente e domiciliado em Bras lia DF na SQS 110 bloco A apto 406 Asa Sul Bras lia DF CEP 70373 010 portador da
102. 1 05 a 03 06 2007 ao vivo para anima o de Baile na programa o do 26 anivers rio de funda o do munic pio e 21 anos de emancipa o pol tico administrativo de Guarant do Norte MT Favorecido K A N Scalabrin Servi os e Promo es Art sticas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 49 Prazo de Entrega 4 dias Valor Global R 16 500 00 recursos Pr prios fundamento legal Art 25 inciso Ill da Lei n 8 666 93 Ratifico a dispensa de Licita o com fulcro no Parecer Jur dico anexos ao processo nos termos da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores Guarant do Norte MT em 25 de maio de 2007 Jos Humberto Macedo Prefeito Municipal DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE JU NA PREFEITURA MUNICIPAL DE JUINA AVISO DE TOMADA DE PRE O N 016 2007 A Prefeitura Municipal de Juina Estado de Mato Grosso torna p blico para conhecimento dos interessados que far realizar no dia 19 de junho de 2007 s 15 00 horas Tomada de Pre o n 016 2007 do tipo Menor Pre o a qual ser regida pelas Leis 8 666 e 8 883 94 para aquisi o de 01 motoniveladora usada ano 1986 ou mais para Secretaria Municipal de Infra Estrutura Departamento de Estradas Rurais deste Munic pio Maiores informa es e c pia completa do Edital poder o ser adquiridas na Prefeitura Municipal de Juina junto a Comiss
103. 13 286 575 0 e Goellner Goellner amp CIA LTDA ME CNPJ n 05 678 877 0001 50 Inscri o Estadual n 13 222 785 1 no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso PRODER Art 2 O produtor devera recolher 3 tr s por cento valor do beneficio recebido ao Fundo de Desenvolvimento Rural FDR no ato da opera o Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Cuiab 11 de maio de 2 007 N WEIRICH Daxerwotamento Arm SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL EXTRATO DE TERMO DE CESS O DE USO N 005 2007 PARTES CEDENTE SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SEDER MT CESSION RIA PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRENTES MT OBJETO Cess o de Uso de 02 duas M quinas de beneficiar arroz VIG NCIA CONV NIO 02 dois anos ASSINAM NELDO EGON WEIRICH Secret rio de Estado de Desenvolvimento Rural CEDENTE VALDIR MENDES BARANCO Prefeito Municipal de Nova Bandeirantes MT CESSION RIO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 39 SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL EXTRATO DE TERMO DE CESS O DE USO N 010 2007 PARTES CEDENTE SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SEDER MT CESSION RIA ASSOCIA O COMUNIT RIA DOS PRODUTORES RURAIS DA COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA OBJETO Cess o de Uso de 01 um
104. 250 000 podendo a crit rio da Diretoria abrir manter e encerrar filiais em qualquer localidade do territ rio nacional ou do exterior nico A Cia possui uma filial na Cidade de Nova Lacerda na Fazenda S o Vicente s n CEP 78243 000 Mato Grosso Art 3 O objeto social da Cia constitui i explora o processamento pesquisa industrializa o transporte rodovi rio marketing ou comercializa o de recursos minerais de qualquer tipo ii a importa o e exporta o de produtos relacionados sua atividade principal e iii a participa o em outras sociedades no Brasil e ou no exterior na qualidade de s cia acionista ou quotista Art 4 A Cia ter prazo de dura o indeterminado Cap II Do Capital Social Art 5 O capital social da Cia de R 15 806 018 00 representado por 15 806 a es nominativas sem valor nominal sendo 3 872 a es ordin rias 7 903 a es preferenciais classe A e 4 031 a es preferenciais classe B 1 Cada a o ordin ria e cada a o preferencial classe B confere aos seus titulares o direito a um voto nas Assembl ias Gerais de Acionistas da Cia 8 2 As a es preferenciais classe A n o conferem direito a voto mas atribuem aos seus titulares a prioridade na distribui o de dividendo fixo cumulativo equivalente a R 1 00 por a o 3 As a es preferenciais classe B conferem aos seus titulares o direito de voto nas delibera es da Cia bem como
105. 3670 9 HENRIQUE DE OLIVEIRA RODRIGUES Secret rio Geral Asplemat DO FAZENDA PLANORTE S A CNPJ MF 00 337 109 0001 19 NIRE n 51300005808 ATA DE REUNI O DO CONSELHO DE ADMINISTRA O N 51 Data e Hora 25 de abril de 2007 s 10 00 horas Local na sede social da empresa Fazenda Planorte S A localizada na Estrada Nova Fronteira Km 170 no munic pio de Sapezal Estado do Mato Grosso Presen a A totalidade dos membros do Conselho de Administra o da Companhia Mesa Sr Eduardo Silva Logemann Presidente e Sr Arlindo de Azevedo Moura Secret rio CONVOCA O DISPENSADA A CONVOCA O PR VIA EM FACE DA PRESEN A DE TODOS OS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRA O DA COMPANHIA Ordem do Dia i Deliberar sobre a elei o dos membros da Diretoria da companhia Delibera es Tomadas por Unanimidade colocadas as mat rias em discuss o e posterior vota o restaram unanimemente aprovadas sem quaisquer ressalvas ou restri es i Eleitos para Diretores da empresa os Srs Arlindo de Azevedo Moura brasileiro casado administrador de empresas RG n 4018234122 SSP RS inscrito no CPF sob o n 100 459 100 49 e Laurence Beltr o Gomes brasileiro solteiro economista RG n 7009861084 SJS RS inscrito no CPF sob o n 585 750 140 72 ambos residentes e domiciliados na cidade de Porto Alegre RS com endere o comercial Rua Bernardo Pires 128 5 andar Bairro Santana cujo mandato viger de 01 de maio de 2007
106. 4 quarenta mil novecentos e tr s reais e noventa e quatro centavos Cuiab 23 de maio de 2007 JO O ANT NIO CUIABANO MALHEIROS Secret rio Chefe da Casa Civil JOS JOAQUIM DE SOUZA FILHO Secret rio de Estado de Esportes e Lazer EXTRATO DO TERMO ADITIVO N 023 2007 AO DE COOPERA O DE EXECU O N 017 2006 PROCESSO N 143509 de 23 04 2007 CCV GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO POR INTERM DIO DA CASA CIVIL COOPERANTE COOPERADA SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E LAZER SEEL OBJETO De conformidade com as motiva es administrativas constantes no referido Processo e em conson ncia com o preconizado no art 65 par grafo 1 da Lei Federal n 8 666 93 este Termo Aditivo tem P gina 30 por escopo acrescer em 14 78 quatorze v rgula setenta e oito por cento do valor acordado na rela o contratual do Termo de Coopera o de Execu o n 017 2006 Constru o de 1 uma Quadra Poliesportiva Coberta no Bairro Jardim Coophalis no munic pio de Rondon polis MT O valor deste Termo Aditivo ser de R 41 520 82 quarenta e um mil quinhentos e vinte reais e oitenta e dois centavos Cuiab 23 de maio de 2007 JO O ANT NIO CUIABANO MALHEIROS Secret rio Chefe da Casa Civil JOS JOAQUIM DE SOUZA FILHO Secret rio de Estado de Esportes e Lazer SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O EXTRATO DE TERMO DE DOA O N 053 2007 DOADORA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O SAD
107. 620 010 Os diretores ora nomeados acima identificados ter o mandato com vig ncia no per odo de 01 05 2007 a 30 04 2009 e permanecer o em seus respectivos cargos at a posse de seus substitutos salvo se diversamente deliberado pela Assembl ia Geral de Acionistas Os Diretores eleitos aceitaram a nomea o e foram empossados em seus cargos mediante a assinatura dos respectivos termos de posse no Livro de Atas da Diretoria da Companhia declarando n o estarem impedidos de exercer atividades mercantis para todos os fins do artigo 147 da Lei n 6 404 76 por lei especial em virtude de condena o criminal ou por se encontrarem sob os efeitos dela em virtude de pena que vede ainda que temporariamente o acesso a cargos p blicos ou por crime falimentar de prevarica o peita ou suborno concuss o peculato ou contra a economia popular contra o sistema financeiro nacional contra normas de defesa da concorr ncia contra as rela es de consumo f p blica ou a propriedade e renunciaram expressamente a percep o de qualquer remunera o Encerramento e Lavratura da Ata Nada mais havendo a ser tratado foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer o uso e como ningu m se manifestou foram encerrados os trabalhos pelo tempo necess rio a lavratura da presente ata a qual ap s reaberta a sess o foi lida aprovada e assinada por todos os presentes EDUARDO SILVA LOGEMANN Presidente ARLINDO DE AZEVEDO MOURA Secret rio SLC
108. 7 811 198 1620 0300 CONSTRUCAO F 44905100 240 NO 50 000 00 DE QUADRAS POLIESPORTIVAS COBERTAS REGIAO III NORDESTE 27 811 198 1620 0400 CONSTRUCAO F 44905100 240 N o NO 50 000 00 DE QUADRAS POLIESPORTIVAS COBERTAS REGIAO IV LESTE 27 811 198 1620 0600 CONSTRUCAO F 44405100 NO 50 000 00 DE QUADRAS POLIESPORTIVAS COBERTAS REGIAO VI SUL 27 811 198 1620 1100 CONSTRUCAO F 44905100 N o No 50 000 00 DE QUADRAS POLIESPORTIVAS COBERTAS REGIAO XI NOROESTE II OTAL 200 000 00 PROCESSO 1351 UNIDADE OR AMENTARIA 21601 FUNDO ESTADUAL DE SAUDE PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura DiarioGOficial Sexta Feira 25 de Maio de 200 EO E E 2 7 10 121 163 1509 9900 APERFEICOAMENTO DOS PROCESSOS DE 33903900 PLANEJAMENTO E AVALIACAO DAS UNIDADES DA SECRET DA SAUDE ESTADO 122 163 2330 9900 FORTALECIMENTO DA POLITICA DE SAUDE NAS 33901400 REGIONAIS DA SAUDE ESTADO 2a e0 GOES DEINFORMANCA SES ESTADO 5 soco 3 nao no moonn d 00 33903000 33903900 e frof or C a fe rio no 9900 DISTRIBUICAO DOS MEDICAMENTOS DA FARMACIA s 33901400 BASICA ESTADO 33903500 33903900 44905200 33903900 9900 FORTALECIMENTO DAS ACOES DE ATENCAO A SAUDE S MENTAL ESTADO 1484 9900 JAMPLIACAO DE CASAS DE APOIO DE
109. 9 da Rep blica DS DE 25 DE rs j NRIQUI M rio A DECRETO N MAIO DE 2007 Homologa decreto que declarou Situa o de Emerg ncia no Munic pio de Nova Monte Verde MT O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o artigo 66 inciso III da Constitui o Estadual e com fundamento no 1 do art 17 do Decreto Federal n 5 376 de 17 de fevereiro de 2005 na Resolu o n 03 do Conselho Nacional de Defesa Civil e Considerando o contido no Decreto Municipal n 015 2007 do Prefeito do Munic pio de Nova Monte Verde MT que declarou Situa o de Emerg ncia no referido munic pio Considerando que houve uma pr via inspe o t cnica da Superintend ncia Estadual de Defesa Civil conforme estabelece o Par grafo nico do art 6 do Decreto n 5 101 94 combinado com 1 do artigo 17 do Decreto Federal n 5 376 05 constatando a veracidade dos fatos DECRETA Art 1 Fica homologado o Decreto Municipal n 015 de 27 de fevereiro de 2007 do Prefeito Municipal de Nova Monte Verde MT que declarou SITUA O DE EMERG NCIA especificamente nas reas descritas no referido decreto municipal Art 2 Ser de 90 noventa dias a vig ncia deste Decreto prorrog vel no m ximo at 180 cento e oitenta dias Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio 118 da Rep blica de 2007 185 da independ
110. 93 2007 SAD pelos mesmos motivos figurantes no parecer jur dico de n 0265 SAJ SAD 2007 constante nas folhas de n 23 27 dos referidos autos nas condi es seguintes CONTRATANTE O ESTADO DE MATO GROSSO por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O SAD CONTRATADA EDITORA NDJ LTDA OBJETO Fornecimento de peri dicos e revistas sendo Boletim de Direito Administrativo e Boletim de Licita es e Contratos destinados a Superintend ncia de Assuntos Jur dicos da Secretaria de Estado de Administra o SAD VALOR R 9 860 00 nove mil oitocentos e sessenta reais VIG NCIA 12 doze meses BASE LEGAL Artigo 25 caput da Lei 8 666 93 e suas altera es Cuiab MT 21 de Maio de 2007 GERALDO A DE VITTO J NIOR Secret rio de Estado de Administra o ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O Resultado de ta o O Pregoeiro Oficial da Secretaria de Estado de Administra o nomeado pela Portaria n 017 2006 SAD de 05 de dezembro de 2006 Publicado no Di rio Oficial de 06 de dezembro de 2006 vem a p blico divulgar o resultado da sess o de licita o na modalidade Preg o Presencial n 019 2007 SAD o qual tem por objeto registro de pre o para futura e eventual contrata o de servi os de alimenta o preparada e servida em locais de realiza o de eventos tais como Coquet is Coffe Break Caf da Manh Almo o Jantar e Marmitex para atender aos rg os Entidades do Poder
111. 958 46 Vice Presidente Tatiana Corbucci Coury Faria Santos brasileira maior engenheira agr noma casada sob regime parcial de bens residente e domiciliada em Bras lia DF na SQN 212 bloco K apto 304 Asa Norte CEP 70864 110 portadora da C dula de Identidade RG sob n 1 656 107 SSP DF e inscrita no CPF sob n 693 783 551 53 e Conselheiro Pedro de Oliveira Rodrigues brasileiro maior casado sob regime parcial de bens agropecuarista residente e domiciliado Rua Sete n 312 Bairro Boa Esperan a munic pio de Cuiab Estado de Mato Grosso CEP 78000 000 portador da C dula de Identidade RG sob n 138 430 SSP MT e inscrito no CPF sob n 078 216 971 68 Nos termos da portaria n 02 de 10 07 80 do D N R C os conselheiros eleitos j qualificados na presente ata declaram n o estarem incursos em nenhum crime previsto em lei que os impe am de exercerem atividades mercantis Todas as delibera es foram tomadas com aprova o un nime dos acionistas presentes que representam 100 cem por cento do capital social da sociedade ENCERRAMENTO Ata lavrada de forma sum ria conforme Art 130 par grafo 1 da Lei 6404 76 lida e aprovada pelos membros do Conselho de Administra o Certificamos que a presente Ata c pia fiel da original transcrita no livro pr prio Nobres MT 27 de Junho de 2006 Tatiana Corbucci Coury Faria Santos Secret tadeMesa o Presideto Alberto Coury Neto Obs Arq
112. ADE Preg o p Registro de Pre o n 004 2006 SAD Processo n 0 060 502 6 2007 SINFRA Objeto do Contrato Loca o de Ve culos Leves 1 0 com 02 ou 04 Portas Ar Condicionado incluindo seguro total sem franquia quilometragem livre sem motoristas para atender as necessidades da SINFRA em todo o Estado de Mato Grosso Valor R 23 348 96 Vinte e Tr s Mil Trezentos e Quarenta e Oito Reais e Noventa e Seis Centavos Vig ncia O presente Contrato vigorar pelo prazo de 90 noventa dias contado a partir da publica o de seu extrato no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso Dota o Or ament ria 25101 0001 26 122 036 2006 9900 33903900 100 1 1 NE N 25101 0001 07 01606 6 Partes MONZA LOCADORA DE VEICULOS LTDA e a SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA Extrato do Termo Aditivo n 006 2005 01 01 ASJU Processo n 0 060 626 0 2007 SINFRA Objeto do Contrato Restaura o de Rodovia Pavimentada na Rodovia MT 483 130 Trecho Entr BR 163 364 Contorno Vi rio de Rondon polis KM 100 Entr MT 130 Poxor o Entr BR 070 Primavera do Leste numa extens o de 121 313 km LOTE 02 Sub Trecho Estaca 515 Estaca 2260 com extens o de 34 90 Km Objeto do Termo Aditar ao Instrumento Contratual n 006 2005 00 00 ASJU o valor de R 2 265 609 08 Dois Milh es Duzentos e Sessenta e Cinco Mil Seiscentos e Nove Reais e Oito Centavos Partes ENSERCON ENGENHARIA LTDA e a SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA
113. ALHEIRA MT A PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO atrav s da Comiss o de Licita o torna p blico para o conhecimento dos interessados o RESULTADO DA LICITA O acima epigrafado tendo como VENCEDORA a empresa constante do quadro seguinte Empresa Valor PropostoR CCSA Constru es Ltda Total R VALOR TOTAL DO CONTRATO R 270 764 13 duzentos e setenta mil setecentos e sessenta e quatro reais e treze centavos Comiss o de Licita o da Procuradoria Geral de Justi a em Cuiab 24 de Maio de 2007 Comiss o de Licita o DEFENSORIA PUBLICA ATO N 056 2007 ADEFENSORA P BLICA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear SERGIO BATISTA VILELLA para exercer o cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 4 de Assessor T cnico da Defensoria P blica do Estado de Mato Grosso a partir de 24 de maio de 2007 Em Cuiab 25 de maio de 2007 TRIBUNAL DE CONTAS TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO EDITAL DE NOTIFICA O N 097 ALC 2007 Nos termos da Lei Complementar 269 de 22 de janeiro de 2007 combinado com o inciso III do artigo 195 da Resolu o n 02 2002 Regimento Interno TCE NOTIFICO o ex Prefeito Municipal de Guiratinga Sr Nelson de Souza Silva para que no prazo m ximo de 15 quinze dias compare a ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso a fim de tratar do Processo N 7 364 3 1999 Gabinete d
114. ARRA DO GAR AS ESTADO DE MATO GROSSO Prefeitura Municipal de Barra do Gar as DISPENSA DE LICITA O N 01 2007 O Prefeito Municipal de Barra do Gar as torna p blico para conhecimento dos interessados dispensa de Licita o para a contrata o de uma Institui o Financeira Oficial Banco do Brasil S A com a finalidade de Presta o de Servi os Banc rios Fundamento Decis o GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Normativa n 002 93 Estado de Mato Grosso do artigo 46 e seu par grafo nico da constitui o Estadual artigo 2 XXVI da Lei Complementar n 11 artigo 164 3 da Constitui o Federal e no art 24 inciso VIII da Lei n 8 666 93 com reda o dada pela Lei n 8 883 94 e suas altera es Barra do Gar as MT 25 de maio de 2007 Z zimo Wellingnton Chaparral Ferreira Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE C CERES RETIFICA O AO AVISO DE LICITA O EDITAL DE PREG O PRESENCIAL N 010 2007 A Prefeitura Municipal de C ceres MT torna publico para conhecimento dos interessados que far realizar LICITA O na modalidade de PREG O PRESENCIAL tipo regime de menor pre o por item OBJETO Preg o Presencial objetivando aquisi o de medicamentos oral injet veis material correlatos curativos conforme rela o anexa para atender os Centros de Sa de desta C
115. CAP AVISO DE RESULTADO PREG O PRESENCIAL 014 2007 REGISTRO DE PRE OS A Companhia de Saneamento da Capital SANECAP Empresa de Economia Mista da Prefeitura Municipal de Cuiab torna p blico o resultado do PREG O PRESENCIAL REGISTRO DE PRE O n 014 2007 para fornecimento de pe as para motores retentores rolamentos e graxa para atender a SANECAP sagrou se vencedora a empresa G A B ROLAMENTOS E RETENTORES LTDA LOTES 01 02 e 03 Cuiab MT 22 de maio de 2007 Ana Virg nia de Carvalho Pregoeira Oficial Sanecap Adv Jos Antonio Rosa Diretor Presidente da Asplemat DO COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANECAP PREG O PRESENCIAL N 009 2007 REGISTRO DE PRE OS ATA DE REGISTRO DE PRE OS N 003 2007 A presente licita o tem por objeto o REGISTRO DE PRE OS de hora servi o para futura e eventual contrata o de empresa especializada na presta o de servi o de revis o manuten o pintura funilaria e fornecimento de pe as originais de primeira linha ou genu nas bem como ve culos e equipamentos em tr nsito para frota de Ve culos M quinas Motocicletas da Companhia de Saneamento da Capital Cuiab MT Pelo presente instrumento a COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANECAP representada neste ato pelo Diretor Presidente Dr Jos Antonio Rosa brasileiro casado portador do RG n 942 226 SSP GO e do CPF sob o n 178 148 421 34 e por seu Diretor Administrativo Financeiro Paulo C
116. CONTRATO CONTRATO N 034 2007 Contratada SELY TABORDA LOCATELLI Licita o Dispensa nico Inciso Il Art 24 c c ao Inciso Il Al nea a do Art 23 da Lei 8 666 93 e da Lei 9 648 98 Data Contrato 09 05 2007 Objeto Contrata o de empresa para presta o de servi os de desobstru o e desentupimento de rede e fossas do Sistema do DAE VG Valor Contratado R 12 025 00 Recurso Pr prio DE ACORDO Dura o do Contrato 08 oito meses Benedito Gon alo de Figueiredo Diretor Presidente do DAE VG PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL C MARA MUNICIPAL DE PLANALTO DA SERRA PODER LEGISLATIVO C mara Municipal de Planalto da Serra MT Av S o Pedro 356 Centro DECRETO LEGISLATIVO N 02 2007 Disp e sobre vota o das Contas da Prefeitura Municipal de Planalto da Serra MT referente ao Exerc cio de 2005 EDIVALDO ALVES DE FRAN A Presidente da C mara Municipal de Planalto da Serra MT usando das atribui es que lhes s o conferidas pelo Regimento Interno e Lei Org nica do Munic pio faz saber que a C mara Municipal votou em Sess o Ordin ria realizada em 23 de abril de 2007 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura conforme encontra se registrada na Ata n 230 2007 e ele promulga o seguinte Decreto Art 1 O Balan o Geral e Balancetes referentes aos meses de janeiro dezem
117. CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 010 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Barra do Bugres OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC BARRA DO BUGRES VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o ANICETO DE CAMPOS MIRANDA Prefeito Municipal de Barra do Bugres EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 011 20067 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Barra do Gar as OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC BARRA DO GAR AS VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o Z ZIMOWELLINGTON CHAPARRAL FERREIRA Prefeito Municipal de Barra do Gar as EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 012 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Brasnorte OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC BRASNORTE VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o MAURO RUI HEISLER Prefeito Municipal de Brasnorte SETECS SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E ASSIST NCIA SOCIAL EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O N 32 2007 PARTES Estado de Mato Grosso a Secretaria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist ncia Social e o Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso OBJETO Atender a pol tica nacional das rela es
118. CRETARIA DE ESTADO DE SA DE DO MATO GROSSO HOSPITAL REGIONAL DE SORRISO CONTRATADA MLG DISTRIBUIDORA DE IMPLANTES ESPECIALIZADOS CNPJ 08 253 790 0001 29 CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO 1 1 Por este Ato a Contratante e a Contratada resolvem amigavelmente por fim ao v nculo contratual conforme as motiva es constantes no documento de desist ncia da empresa CL USULA SEGUNDA DO FUNDAMENTO LEGAL 2 1 Fundamenta se o presente DISTRATO no inciso Il art 79 da Lei 8 666 93 CL USULA TERCEIRA DAS RATIFICA ES 3 1 Fica eleito o Foro da Cidade de Sorriso MT com competente para dirimir quaisquer d vidas ou quest es decorrentes da execu o deste distrato Sorriso MT 14 de Maio de 2007 Rejanes Joana Potrich Zen DIRETORA GERAL HRS Documento original assinado nos autos do processo AVISO DE LICITA O SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MATO GROSSO EDITAL N 011 DE PREG O PRESENCIAL N 011 2007 SESIMT CREDENCIAMENTO A partir das 09 00 at s 09 30h ABERTURA DAS PROPOSTAS E INICIO DA SESS O DE DISPUTA DE PRE OS dia 11 de Junho de 2007 s 09 30 hs Objeto da Licita o na Modalidade Preg o Presencial Aquisi o de Equipamentos permanente sendo Processadora Autom tica de Filmes e Misturador Autom tico de Qu micos para Aparelho Mam grafo para atender Prefeitura de gua Boa conforme especifica es e quantidades discriminadas no Anexo Termo de Refer ncia do edital AQUISI O DO EDI
119. Cuiab 25 de maio de 2007 E ha Luisf NRIQUE cHavg EDITAL DE CONVOCA O O SECRET RIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE no uso das atribui es torna p blica a Audi ncia P blica que apresentar o Relat rio de Impacto Ambiental RIMA da PCH Jesu ta de responsabilidade da Empresa Maggi Energia S A a ser implantada nos munic pios de Sapezal MT e Campos de J lio MT a realizar se nos dias 26 e 27 de junho do corrente ano nas C maras de Vereadores dos munic pios de Sapezal e Campos de J lio respectivamente seguindo a programa o abaixo l 09 00 Abertura Il 09 15 s 10 45 Apresenta o do RIMA pelo Empreendedor HI 10 45 s 11 15 Inscri es dos interessados para discuss o do assunto IV 11 15 s 12 30 Debates V 12 30 Encerramento Cuiab 25 de maio de 2007 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA EXTRATO DO CONTRATO N 013 2007 SEMA Processo n 150745 2007 SEMA Locat ria Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA Locador Alberto Lizzoni Objeto Loca o de im vel para abrigar a unidade regional da Locat ria em Aripuan MT Valor O presente contrato tem o valor global de R 14 400 00 catorze mil e quatrocentos reais Dota o Or ament ria rg o 27101 projeto atividade 3091 0100 elemento de despesa 3390 3600 fonte 240 Vig ncia O per odo de vig ncia do contrato ser de 12 meses contados a partir da sua
120. DADE PREG O PRESENCIAL N 013 2007 O MUNIC PIO DE TANGAR DA SERRA ESTADO DE MATO GROSSO atrav s da Pregoeira nomeada pela Portaria n 288 GP 2006 de 01 de Dezembro de 2006 faz saber que ser aberta a Licita o Modalidade PREG O PRESENCIAL N 013 2007 tipo Menor Pre o por Lote no dia 13 de JUNHO de 2007 s 08 00 horas na sala de licita o da Prefeitura localizada Av Brasil 50 W centro OBJETO AQUISI O DE MATERIAIS PERMANENTE APARELHOS EQUIPAMENTOS UTENS LIOS M DICOS HOSPITALARES ODONTOL GICOS E LABORATORIAIS O edital completo poder ser acessado atrav s do site www tangaradaserra mt gov br Maiores informa es poder o ser obtidas atrav s do telefone 65 3311 4800 Tangar da Serra MT 25 de Maio de 2007 Fl via Aparecida Silveira Lopes Pregoeira Port 288 GP 2006 Asplemat DO PREFEITURA MUNICIPAL DE V RZEA GRANDE AVISO DE REVOGA O PREG O PRESENCIAL N 027 07 A Prefeitura Municipal de V rzea Grande atrav s de seus Pregoeiros torna p blico aos interessados que fica REVOGADA por conveni ncia administrativa o PREG O PRESENCIAL supra citado publicado no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso IOMAT em 08 05 2007 p g 65 V rzea Grande MT V rzea Grande MT 25 de maio de 2007 Luciano Raci de Lima Bolanger Jos de Almeida Milton Nascimento Pereira Secret rio Municipal de Fazenda Pregoeiros DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE V RZEA GRANDE EXTRATO DE
121. DONAT RIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT OBJETO CONTRATO n 030 2007 GPM SPS SAD TERMO DE DOA O DE BEM M VEL DE 1 UM VE CULO AUTOMOTOR MARCA MODELO VWI GOL 1 8 PLACA JYX 0016 ANO DE FABRICA O 1993 MODELO 1993 CHASSI 9BWZZZ30ZPT077776 RENAVAM 126036977 VALOR TOTAL DO BEM M VEL R 5 500 00 CINCO MIL QUINHENTOS REAIS FUNDAMENTO LEGAL DISPOSI ES DE DIREITO CIVIL APLICADO SUPLETIVAMENTE A LEI FEDERAL N 8 666 93 E PELO PREVISTO NO DECRETO ESTADUAL N 4 568 DE 02 DE JULHO DE 2003 DATA DA ASSINATURA 14 de MAIO de 2007 PAULO ROBERTO FRANCISCO DA SILVA Secret rio Adjunto de Estado de Administra o DOADOR EDI ESCORSIN Prefeito Municipal de Porto Alegre do Norte MT DONAT RIA EXTRATO DE TERMO DE DOA O N 054 2007 DOADORA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA O SAD DONAT RIA PREFEITURA MUNICIPAL DE JANGADA MT OBJETO CONTRATO n 0005 2007 GPM SPS SAD TERMO DE DOA O DE BEM M VEL DE 1 UM VE CULO AUTOMOTOR MARCA MODELO GM CORSA WIND PLACA JZH 3704 ANO DE FABRICA O 2001 MODELO 2001 COR BRANCA CHASSI 9BGSC68N01C208941 RENAVAM 757860486 VALOR TOTAL DO BEM M VEL R 14 646 00 QUATORZE MIL SEISCENTOS E QUARENTA E SEIS REAIS FUNDAMENTO LEGAL DISPOSI ES DE DIREITO CIVIL APLICADO SUPLETIVAMENTE A LEI FEDERAL N 8 666 93 E PELO PREVISTO NO DECRETO ESTADUAL N 4 568 DE 02 DE JULHO DE 2008 DATA DA ASSINATURA 17 de MAI
122. E 6CM ESPESSURA 2MM CABO DE BAQUELITE COM TAMPA EMBALAGEM COM DADOS DE IDENTIFICA O DO PRODUTO E MARCA DO FABRICANTE UNIDADE PANELA DE ALUM NIO COM CAPACIDADE M NIMA DE 4 QUATRO LITROS COM ESPESSURA M NIMA DE 3MM COM CABO EM BAQUELITE TAMPA DEI ESPESSURA M NIMA DE 1 2MM EMBALAGEM COM DADOS DE IDENTIFICA O DO PRODUTO E MARCA DO FABRICANTE UNIDADE PANELA TIPO INDUSTRIAL EM ALUM NIO FUNDIDO COM TAMPA DE ALUM NIO PLANA COM NO M NIMO 0 4MM DE ESPESSURA CAPACIDADE PARA 50 LITROS COM SELO CONTENDO A COMPOSI O E INFORMA ES DO FABRICANTE ESTAMPADOS NA PE A UNIDADE PANELA TIPO INDUSTRIAL EM ALUM NIO FUNDIDO J COM TAMPA DE ALUM NIO PLANA COM NO M NIMO 0 4MM DE ESPESSURA CAPACIDADE PARA 20 LITROS COM SELO CONTENDO A COMPOSI O E INFORMA ES DO FABRICANTE ESTAMPADOS NA PE A UNIDADE T 37 LIQUIDIFICADOR MODELO INDUSTRIAL 2 DOIS LITROS DE CAPACIDADE E TENS O 127 220 VOLTS COM COPO EM A O INOXIDAVEL BASE EM ALUM NIO FUNDIDO REVESTIDO DE PINTURA SINTETICA MARTELADA DE ESMERADO ACABAMENTO DOTADO DE HELICES LITROS COM SELO CONTENDO A COMPOSI O E INFORMA ES DO FABRICANTE ESTAMPADOS NA PE A COM IDENTIFICA O DO PRODUTO E ALUMINO NAR COMERCIO BRILHANTE DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA MARCA DO FABRICANTE UNIDADE VENTILADOR TIPO DE TETO CARCA A DE A O 100 ALUMINOS REIS REIFASA COMERCIAL LTDA FUNDIAL NAR COMERCIO DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA CHAVE REVERS VEL 3
123. E MINIMA DE 480 LITROS COM OZ DUAS TAMPAS TIPO BASCULHANTE PUXADORES COM FECHADURAS ERMOSTATO DUPLA FUCAO PES COM RODIZIO DRENO FRONTAL GAS ECOLOGICO COR PADR O DO RG O ENTIDADE SOLICITANTE TENSAO 127 OLTS COM GARANTIA MINIMA DE 1 UM ANO UNIDADE FRIGIDEIRA DE ALUM NIO FUNDIDO ALTA PRESS O COM 30CM DE DI METRO EMBALAGEM OM DADOS DE IDENTIFICA O DO PRODUTO MARCA DO FABRICANTE E GARANTIA UNIDADE PANELA DE ALUM NIO PARA FAZER CAF COM APACIDADE DE O4 QUATRO LITROS COM NO M NIMO 22CM DE DI METRO 18 2CM DE ALTURA 03MM DE ESPESSURA COM CABO EM BAQUELITE ACONDICIONADO EM EMBALAGEM COM DADOS DE IDENTIFICA O DO PRODUTO MARCA DOJ FABRICANTE E GARANTIA M NIMA DE 01 UM ANO UNIDADE BUA DE COZINHA EM PLACA DE ALTILINO N O POROSA COM MEDIDAS M NIMAS DE 50X50CM DE COM 1 CM ESPESSURA EMBALAGEM COM IDENTIFICA O DO PRODUTO E DO PRAZO UNIDADE A AROLA DE ALUMINIO FUNDIDO BATIDO OM AL AS PROTEGIDO EM MADEIRA COMI APACIDADE PARA 65 LITROS UNIDADE ALDEIR O DE ALUMINIO CAPACIDADE 45 0L OM DIAMETRO DE 40 0CM ALTURA DE 36 0CM OM ESPESSURA DE 3MM ASA DE ALUMINIO AMPA COM ESPESSURA 1 10MM UNIDADE PANELA COM AL A CORPO E TAMPA EM ALUMINIO FUNDIDO TIPO INDUSTRIAL COM NO M NIMO 0 4MM DE ESPESSURA CAPACIDADE PARA 60 LITROS COM SELO CONTENDO A COMPOSI O E INFORMA ES DO FABRICANTE ESTAMPADOS NA PE A UNIDADE FOG O A G S INDUSTRIAL COM O4
124. ECRETAR A DE INFRA ESTRUTURA em Cuiab 22 de Maio de 2007 PORTARIA SINFRA N 336 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA no uso de suas atribui es legais RESOLVE INSTITUIR uma comiss o formada pelos servidores adiante nomeados com a finalidade de efetuar medi es e recebimento dos Servi os de Reforma de Ponte de Madeira na Rodovia MT 100 Trecho Entr BR 364 Araguainha sobre o Ribeir o Claro Km 4 numa extens o de 36 0m de conformidade com o Instrumento Contratual n 146 2007 00 ASJU FIRMA CONSTRUTORA I P IND STRIA E COM RCIO LTDA FISCAL ENG JOS PEDRO PIRES MEMBROS ENG SIDNEY BENEDITO NUNES ENG RICARDO F FERREIRA DA SILVA CUMPRA SE SECRETAR A DE INFRA ESTRUTURA em Cuiab 16 Maio de 2 007 PORTARIA SINFRA N 335 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA no uso de suas atribui es legais RESOLVE INSTITUIR uma comiss o formada pelos servidores adiante nomeados com a finalidade de efetuar medi es e recebimento dos Servi os de Manuten o de Rodovia N o Pavimentada na Rodovia MT 370 Trecho Entr MT 471 Peixe de Couro numa extens o de 62 0 Km modalidade Carta Convite Edital N 128 07 de conformidade com o Instrumento Contratual n 168 2007 00 ASJU FIRMA FRANCISCO MARINO FERNANDES amp CIA LTDA FISCAL ENG ESMERALDO TEODORO DE MELO MEMBROS ENG JOS TEODORO NETO ENG RICARDO F FERREIRA DA SILVA CUMPRA SE SECRE
125. ETIONADO SISE MODELO 3 MODELO 4 piem re MATO GROSSO SISE d CONDENADO MODELO 4 MODELOS CONDENADO j ANEXO II PADR ES MICROBIOL GICOS GUA M C E DIRETIVA 778 80 009 Contagem total a 35 C 24 48h 20 UFC 009 Contagem total a 22 C 5 dias 100 UFC 016 N M P Coliformes lt 1 0 100 ml 018 Strep fecal lt 1 0 100 ml 004 Clostridium lt 1 0 100 ml GUA Padr o RISPOA 009 Contagem Total de Microorganismo 500 UFC ml 016 N m Mais Prov vel de Coliformes totais lt 23 NM P 100 ml 017 N m Prov vel de C fecal lt 3 0 100 ml ausente LEITE TIPO A Padr o RISPOA 009 Contagem Total de Microorganismo 500 UFC ml 016 N m Mais Prov vel de Coliformes totais lt 0 3 ml ausente 017 Num Prov vel de C fecal lt 0 3 ml ausente LEITE TIPO B Padr o RISPOA 009 Contagem Total de Microorg 40 000 UFC ml 016 N m Mais Prov vel Coliformes totais 2 0 ml 017 N m Prov vel de C fecal lt 0 3 ml ausente LEITE TIPO C Padr o RISPOA 009 Contagem Total de Microorganismo 150 000 UFC ml 016 N mero Mais Prov vel Coliformes totais 5 0 ml 017 N mero Prov vel de C fecal lt 0 3 ml ausente LEITE FERMENTADO Padr o RISPOA 008 Contag Total de Bolores e Leved lt 1 0 x 10 UFC ml 016 N mero Prov vel Coliformes totais lt 0 3
126. Estado que deve se enquadrar nos padr es microbiol gicos qu micos e f sicos seguintes n o demonstrar na contagem padr o em placas mais de 500 quinhentas Unidades Formadora de Col nias UFC n o demonstrar no teste de determina o do N mero Mais Prov vel NMP de coliformes maior n mero de germes do que os fixados pelos padr es para 3 tr s tubos positivos na s rie de 10 ml dez mililitros e 3 tr s tubos negativos nas s ries de 1 ml um mililitro e 0 1 um d cimo de mililitro da amostra Il a gua deve ser l mpida incolor sem cheiro e de sabor pr prio agrad vel V n o conter mais de 500 quinhentas partes por milh o de s lidos totais V conter no m ximo 0 005 g cinco miligramas por litro de nitrog nio amoniacal VI aus ncia de nitrog nio nitroso e sulf drico VII no m ximo 0 002 g dois miligramas de nitrog nio n trico por litro VIII no m ximo 0 002 g dois miligramas de mat ria org nica por litro X grau de dureza inferior a 20 vinte mg l X chumbo menos de 0 1 um d cimo de parte por milh o XI cobre menos de 3 tr s partes por milh o XII zinco menos de 15 quinze partes por milh o XIII cloro livre m ximo 1 uma parte por milh o quando se tratar de guas cloradas e cloro residual m nimo de 0 05 cinco cent simas partes por milh o XIV ars nico menos de 0 05 cinco cent simos partes por milh o XV fluoretos m ximo d
127. Estado de Administra o SAD em todo territ rio do Estado de Mato Grosso FUNDAMENTA O LEGAL Lei n 8 666 93 e suas altera es DA VIGENCIA O presente CONTRATO vigorar a partir a publica o de seu extrato no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso com t rmino obrigat rio em data de 16 de julho 2007 podendo ser prorrogado desde que haja a prorroga o da ATA DE REGISTRO DE PRE OS anteriormente citada DO PRE O E DA FORMA DE PAGAMENTO A CONTRATANTE pagar CONTRATADA pela loca o dos ve culos o valor total de R 31 443 11 trinta e um mil quatrocentos e quarenta e tr s reais e onze centavos UNIDADE OR AMENT RIA 11601 FUNDESP PROJETO ATIVIDADE 2007 ELEMENTO DESPESA 33903900 FONTE 240 DATA Em Cuiab MT 16 de Abril de 2007 ASSINAM GERALDO A DE VITTO JR MARCELO DE ROSSO Secret rio de Estado de Administra o Representante Legal CONTRATANTE SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENA O GERAL PLANEJAMENTO CONTRATADA EXTRATO DO CONTRATO N 002 2007 SEPLAN MT Contratante Secretaria de Planejamento e Coordena o Geral SEPLAN ALC Auto Center LTDA Contratada Objeto Presta o futura e eventual de servi o de manuten o corretiva e preventiva sem fornecimento de pe as para frota de ve culos da SEPLAN conforme marcas e valores constantes na Ata de Registro de Pre o n 015 2006 SAD MT publicada no DOE de 03 05 2006 Valor Estimado
128. Ger ncia de Projetos e Paisagismo III 6 Superintend ncia de Fiscaliza o de Obras P blicas 6 1 Coordenadoria de Fiscaliza o de Obras P blicas 6 1 1 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Obras P blicas III 6 1 2 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Obras P blicas Il III 6 1 3 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Obras P blicas III III 7 Superintend ncia de Habita o 7 1 Coordenadoria de Fiscaliza o de Habita o 7 1 1 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Habita o III 7 1 2 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Habita o II III 7 2 Coordenadoria de Projetos Habitacionais 7 2 1 Ger ncia de Projetos Habitacionais III 7 2 2 Ger ncia de Controle de Projetos III 8 Superintend ncia de Vias Urbanas e Saneamento 8 1 Coordenadoria de Projetos de Vias Urbanas e Saneamento 8 1 1 Ger ncia de Or amento III 8 1 2 Ger ncia de Projetos III 8 2 Coordenadoria de Fiscaliza o de Vias Urbanas e Saneamento 8 2 1 Ger ncia de Fiscaliza o de Vias Urbanas e Saneamento III 8 2 2 Ger ncia de Fiscaliza o de Vias Urbanas e Saneamento II III Art 4 Os cargos em comiss o e fun es de confian a de Dire o Chefia e Assessoramento integrantes da lota o da Secretaria de Estado de Infra Estrutura SINFRA s o os constitu dos do Anexo nico deste Decreto com denomina o e quantifica o ali previstas est
129. Geral de Justi a no uso de suas atribui es e na conformidade dos autos homologa e adjudica o procedimento licitat rio denominado Concorr ncia n 016 2007 o qual tem por objeto CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTA O DE SERVI O DE CONSTRU O CIVIL PARA EXECU O DA CONSTRU O DA SEDE DA PROMOTORIA DE JUSTI A DE CANARANA MT tendo como VENCEDORA do certame a empresa constante do quadro seguinte LL Engenharia Ltda 284 979 92 Total R 284 979 92 VALOR TOTAL DO CONTRATO R 284 979 82 duzentos e oitenta e quatro mil novecentos e setenta e nove reais e noventa e dois centavos Cuiab MT 25 de Maio de 2007 PAULO ROBERTO JORGE DO PRADO PROCURADOR GERAL DE JUSTI A TERMO DE HOMOLOGA O E ADJUDICA O CONCORR NCIA N 017 2007 A Procuradoria Geral de Justi a do Estado de Mato Grosso atrav s do Procurador Geral de Justi a no uso de suas atribui es e na conformidade dos autos homologa e adjudica o procedimento licitat rio denominado Concorr ncia n 0172007 o qual tem por objeto CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTA O DE SERVI O DE CONSTRU O CIVIL PARA EXECU O DA CONSTRU O DA SEDE DA PROMOTORIA DE JUSTI A DE S O JOS DO RIO CLARO do certame a empresa constante do quadro seguinte Valor PropostoR 277 266 66 277 266 66 Empresa ra o Arquitetura Ltda Total R VALOR TOTAL DO CONTRATO R 277 266 66 duzentos e setenta e sete mil duzentos e sessenta e seis
130. I O DE LUBRIFICANTES DESTINADOS A MANUTEN O DE VE CULOS E M QUINAS RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS ESCRITAS E IN CIO DA SESS O no dia 11 06 2007 s 09 00 horas CREDENCIAMENTO at as 08 30 Horas LOCAL DA AUDI NCIA P BLICA Assessoria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Mirassol D Oeste AQUISI O DO EDITAL E INFORMA ES Assessoria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Mirassol D Oeste sito Rua Antonio Tavares n 3 310 Centro Telefone 0 65 3241 1914 Fax 0 65 3241 3591 PREGOEIRA F tima Borghi Martins Portaria 192 2006 Dr LUIZ EMANOEL VASCONCELOS GODOY PREFEITO MUNICIPAL Mirassol D Oeste MT 25 de Maio de 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA MUTUM PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA MUTUM EDITAL DE PUBLICA O AUDI NCIA P BLICA Em cumprimento ao disposto no cap tulo IX da Lei Complementar 101 2000 artigo 48 com refer ncia a ampla publicidade o munic pio de Nova Mutum Estado de Mato Grosso convoca a popula o em geral para Audi ncia P blica a realizar se no dia 30 trinta de maio de 2007 s 14 00 horas na Prefeitura Municipal sito a Avenida Mutum 1 250N Centro para avalia o das metas fiscais referente ao primeiro quadrimestre do exerc cio de 2007 Gabinete do Prefeito Municipal de Nova Mutum Nova Mutum MT 25 de maio de 2007 Alcindo Uggeri Prefeito Municipal em Exerc cio P gina 50 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE
131. IJ O 060 Lip dios 45 a 55 0 099 Umidade M x 60 0 QUEIJO Port 146 de 07 03 96 M Agr 060 Lip dios Extra Gordo M n 60 0 Gordo 45 0 a 59 9 Semi Gordo 25 0 a 44 9 Magro 10 0 a 24 9 Desnatado lt 10 0 099 Umidade Baixa M x 35 9 M dia 36 0 a 45 9 Alta 46 0 a 54 9 Muito Alta gt 55 CARNE E DERIVADOS Padr o RISPOA 067 Nitritos M x 200ppm EMBUTIDOS Padr o RISPOA 016 Amido Salsichas M x 2 Outros M x 5 CHARQUE Padr o RISPOA 091 Res duo Mineral Fixo 45 0 5 0 099 Umidade 15 5 0 CARNE RESFRIADA OU CONGELADA Padr o LANARA 073 pH 25 C 5 8 a 6 2 079 Coc o normal 080 Filtra o normal 088 Am nia negativa 089 G s Sulf drico negativa MEL Padr o LANARA 003 Acidez M x 40m e q kg 086 Rea o de FIEHE negativa 087 Rea o de Lund 0 6 a 3 0ml 091 Res duo Mineral Fixo M x 0 6 GUA Padr o RISPOA exceto 037 port 36 de 19 01 90 MS 028 Cloro Residual Livre 0 5 a 1 0mg 037 Dureza Total CaCo3 M x 500ppm 063 Mat ria Org nica 0 5 a 2 0mg l 094 S lidos Totais M x 500ppm DECRETO N 290 DE 25 DE MAIO DE 2007 Revoga o Decreto n 224 de 03 de maio de 2007 que declara rejei o ao Conv nio ICMS 44 de 20 de abril de 2007 que autoriza o Estado de S o Paulo a conceder isen o do ICMS nas opera es internas com bens e mercadorias destinados implanta
132. ITA O PRAZO 15 quinze Dias Artigo 208 2 da LC 155 14 01 2004 AUTOS n 011 2007 Esp cie Processo Administrativo Disciplinar Data da Instaura o 21 03 2007 Parte Autora Corregedoria Geral de PJC Parte Acusada Juc lia Arruda Farias Citando a Juc lia Arruda Farias Investigadora de Pol cia Civil FINALIDADE CITA O da acusada acima referenciada atualmente em lugar incerto e n o sabido nos termos do presente Processo Administrativo Disciplinar que lhe proposto consoante consta na Portaria Inaugural n 70 2007 para comparecer na Corregedoria Geral de Pol cia Judici ria Civil sito na Avenida Transversal bloco B t rreo Centro Pol tico Administrativo no dia 27 06 2007 as 09 00 horas acompanhada com o seu advogado para ser interrogada sobre os fatos mencionados quebra em tese dos deveres do policial civil previstos no Artigo 166 I ser ass duo pontual discreto e urbano Il Cumprir as normas e regulamentos IV informar incontinenti autoridade policial a que estiver subordinado qualquer altera o de endere o residencial e n mero de telefone VI comunicar autoridade policial a que estiver subordinado o endere o onde possa ser encontrado quando em afastamento regular X Manter se atualizado em rela o as leis regulamentos e normas do interesse policial XIV Zelar pela valoriza o de fun o policial e pelo respeito aos direitos e a dignificar a fun o polic
133. IVO DO ESTADO DE MATO GROSSO PROGRAMA DE RECURSOS DE TODAS AS FONTES RABALHO 14 422 168 2297 9900 FORTALECIMENTO DO SISTEMA F 44905200 100 Nao sU 5 000 00 PROCON ESTADO FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICA O E NATUREZA VALOR 27 811 198 3035 1200 AMPLIACAO E REFORMA DE F 33903000 240 N o SU 20 000 00 INFRA ESTRUTURA PARA PRATICA DESPORTIVA DO LAZER REGIAO XII CENTRO NORTE E E A a S E PROCESSO 1351 UNIDADE OR AMENT RIA 21601 FUNDO ESTADUAL DE SAUDE PROGRAMA DE RECURSOS DE TODAS AS FONTES RABALHO Fu SuBPROPAOE RES ESPECIFICA O JE NATUREZA FTE 1c rroj varor 10 122 203 3150 9900 READEQUACAO TECNOLOGICA DAS s 44404200 134 N o su 251 784 00 UNIDADES DE SAUDE DO ESTADO ESTADO 1503 9900 IMPLANTACAO DOS SERVICOS 33404100 pp 5 092 000 00 DE CUIDADOS PALIATIVOS NOS E e HOSPITAIS REGIONAIS ESTADO OTAL GERAL 6 123 784 00 DOTA O ANULAR UNIDADE OR AMENTARIA 22101 SECRETARIA DE ESTADO DE RABALHO EMPREGO CIDADANIA E ASSISTENCIA SOCIAL RECURSOS DE TODAS AS FONTES o su Pro Jeroe Es esesmca o E FORTALECIMENTO F 33901400 100 NO 5 000 00 DO SISTEMA DE GARANTIA DAS POLITICAS DE DIREITOS DO CONSUMIDOR PROCON ESTADO 5 000 00 UNIDADE OR AMENTARIA 15601 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO RECURSOS DE TODAS AS FONTES Fu sus Pro Pao RES EsPcriA O E nanuneza cre rc tro von 2
134. LICIAMENTO F 33904600 100 N o SU 500 000 00 OSTENSIVO ESTADO F 33903900 100 N o 5 000 000 00 DAS ACOES DE RESSOCIALIZACAO DOS REEDUCANDOS ESTADO UNIDADE OR AMENT RIA 19601 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA RECURSOS DE TODAS AS FONTES ADMINISTRATIVOS GERAIS ESTADO 10 122 156 1479 00 REALIZACAO DE CONFERENCIAS S 33903900 4 N o 250 000 00 DE SAUDE ESTADO 10 302 161 2673 9900 FORNECIMENTO DOS S 33903000 134 N o 300 000 00 MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACEUTICOS AOS HOSPITAIS REGIONAIS E CIAPS ADAUTO BOTELHO ESTADO 10 302 203 3158 0400 CONSTRUCAO DE S 44404200 134 N o 90 000 00 ESTABELECIMENTOS DE SAUDE NO ESTADO REGIAO IV LESTE 10 302 203 3158 0500 CONSTRUCAO DE S 44404200 134 N o 677 000 00 ESTABELECIMENTOS DE SAUDE NO ESTADO REGIAO V SUDESTE OTAL GERAL 14 873 814 00 DECRETO N 296 DE 25 DE MAIO DE 2007 Abre no Or amento Fiscal e da Seguridade Social Cr dito Suplementar por Anula o em favor de rg o s do Estado de Mato Grosso para refor o de dota es constantes da lei or ament ria vigente O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o Artigo 66 Inciso IIl da Constitui o Estadual e da autoriza o contida no artigo 6 Inciso e Il Lei n 8 627 de 29 de dezembro de 2006 DECRETA Art 1 Fica aberto aos Or amentos Fiscal e da Seguridade Social do Estado Lei n 8 627 de 29 de deze
135. LMIR BALIEIRO brasileiro casado militar portador da C dula de Identidade n 874 191 PM MT e CPF n 291 767 785 68 residente e domiciliado em Cuiab ato de nomea o n 585 2004 e o TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO inscrita no CNPJ sob o n 03 535 606 000 10 sediado no Centro Pol tico Administrativo Cuiab MT neste ato representado por seu Presidente Desembargador PAULO IN CIO DIAS LESSA brasileiro casado portador do RG n 131 941 de 18 04 1978 SSP MT do CPF n 188 183 408 59 com data do Termo de Posse em 01 03 2007 t m entre si ajustados o presente Termo de Coopera o T cnica cujas condi es s o estabelecidas nas Cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO E DA FINALIDADE O presente Termo tem por objetivo estabelecer a coopera o cultural trabalho social interc mbio de conhecimentos e informa es visando forma o do cidad o bem como ao desenvolvimento institucional mediante atividades complementares de interesses comuns CL USULA SEGUNDA DAS RESPONSABILIDADES COMUNS I Disponibilizar tempestivamente os respectivos calend rios de atividades institucionais para conhecimento das partes cooperadas 2 Divulgar os eventos institucionais que versem sobre mat rias de interesse comum visando a qualificar a gest o p blica 3 Acompanhar por meio de coordena o t cnica o desempenho dos alunos servidores devendo comunicar a Escola de Governo qualquer eventualidade decorre
136. MO DE COOPERA O T CNICA N 165 07 PROCESSO 56 501 6 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de MARCEL NDIA OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 10 000 DEZ MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 120 Cento e vinte dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE MARCEL NDIA EXTRATO DO CONV NIO N 045 07 PROCESSO 61 125 5 07 OBJETO O presente Conv nio tem por finalidade formalizar entendimentos entre as partes no sentido de unirem esfor os e recursos para Pavimentar as Ruas das Samambaias Avenida Brasil Rua Rosa Giglioli Rua A no Munic pio de COTRIGUA U MT RECURSOS Os recursos financeiros necess rios execu o do presente Con
137. N 937 2007 PROC 4 149 1 2005 DESPACHO Com essas considera es INDEFIRO o processamento do Recurso Publique se PROCESSO 5 424 0 2007 N INTERESSADA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE ASSUNTO REPRESENTA O REFERENTE AO ENVIO DAS INFORMA ES DO SISTEMA APLIC DO M S DE JANEIRO DESPACHO No uso das atribui es constitucionais e legais conferidas pelo 3 do artigo 71 da Constitui o Federal combinado com o 2 do artigo 198 da Resolu o n 02 2002 Regimento Interno TCE e considerando a informa o da Subsecretaria Geral de Assuntos T cnicos fls 21 23 DECLARO QUITE perante este Tribunal o Prefeito Municipal de Porto Alegre do Norte Sr EDI ESCORSIN CPF N 435 462 779 53 face ao encaminhamento a esta Corte de Contas de documento comprobat rio de recolhimento do valor total da multa cominada pelo Ac rd o n 927 2007 em virtude do envio intempestivo a este Tribunal das informa es do Sistema APLIC referentes ao m s de janeiro do exerc cio financeiro de 2007 Publique se Secretaria do Pleno em Cuiab 25 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio C ndia Ger ncia de Registro e Publica o Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno PROCESS 0 400 181 8 2007 Relat rio Resumido de Execu o Or ament ria 1 e 2 Bimestres e Relat rio de Gest o Fiscal do 1 Quadrimestre
138. NTRO DO ESTADO S 33504300 o 33903900 33903600 ESTADO o MANUTENAt O DAS CENTRAIS ESTADUAL E REGIONAIS DE REGULA Z O ESTADO 302 159 2917 9900 MANUTENAt fO DOS SERVI OS DE REGULAAt O DE URGENCIA E EMERGENCIA ESTADO 33903300 1493 9900 IMPLANTACAO DOS SERVICOS AMBULATORIAIS DE 33903900 9900 302 mi MEDIA COMPLEXIDADE ESTADO 302 1498 9900 AMPLIACAO E REESTRUTURACAO DOS CONSORCIOS S 33404100 INTERMUNICIPAIS DE SAUDE ESTADO e FORTALECIMENTO E IMPLEMENTACAO DA 33901400 2318 H DESCENTRALIZACAO DO CONTROLE E AVALIACAO ESTADO CETA T a a E E sa 302 3096 9900 AMPLIACAO E MANUTENCAO DE LEITOS DE UTI 33909300 ESTADO 302 161 3124 9900 FORNECIMENTO DE PRODUTOS ODONTOLOGICOS DE S 33903000 RESPONSABILIDADE DA SES ESTADO 303 161 2670 9900 FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS 33504100 AOS USUARIOS CADASTRADOS ESTADO assostos a nas frof 50 10 303 161 2671 9900 FORNECIMENTO DOS MEDICAMENTOS SUPLEMENTO S 33903200 134 100 000 ALIMENTAR E PRESERVATIVOS QUE FAZEM PARTE DOS PROGR ESTRAT DO MS ESTADO Poa a O x 84 OTAL OTAL GERAL ATO DO GOVERNADOR ATO N 2 089 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar VIVIANE MARTINS WINCH do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 7 de Professora Convidada do Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gi
139. O N 005 2007 PARTES SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E LAZER FUNDED MT CNPJ N 01 755662 0001 34 e a PREFEITURA MUNICIPAL PONTES E LACERDA MT CNPJ N 15 023 898 0001 26 OBJETO O presente Conv nio tem por objeto o repasse de recursos financeiros para cobrir as despesas com a CONSTRU O DA COBERTURA DA ARQUIBANCADA DO MINI ESTADIO NIVALDO ASSUN O VALOR R 87 270 61 Oitenta e Sete Mil Duzentos e Setenta Reais e Sessenta e Um Centavos DOTA O OR AMENT RIA ORG O 15 601 Projeto 3035 Amplia o e reforma de infra estrutura Fonte 148 Elemento de Despesa 44405100 Pedido de Empenho 156001 0001 07 00188 5 PRAZO A vig ncia desse Conv nio a contar da data de assinatura at 30 de Outubro de 2007 Cuiab MT 15 de maio de 2007 D fir JOSE JOA II DE SOUZA FILHO DI A Ese SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA Extrato do Termo Aditivo n 106 2006 01 01 ASJU Processo n 0 060 965 0 2007 SINFRA Objeto do Contrato Presta o de Servi os Especializados em Tecnologia da Informa o Objeto do Termo Prorrogar por 12 doze meses o Contrato de Presta o de Servi os n 106 2006 00 00 ASJU e aditar o valor de R 322 100 64 Trezentos e Vinte e Dois mil Cem Reais e Sessenta e Quatro Centavos Partes CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO CEPROMAT e a SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA Extrato do Instrumento Contratual N 183 2007 00 00 ASJU MODALID
140. O NAR COMERCIO 795 00 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA ATIVO NAR COMERCIO 1 060 00 DE PRODUTOS DOMESTICOS LTDA GUEDES DISMEQ CIAL 400 00 IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA GUEDES DISMEQ CIAL 150 00 IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA 200 BEGEL MODELO DAT INFORMATICA E 377 00 STIOLLE PAPELARIA COM E MASTER SERVI OS LTDA DiarioGOficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 PRATO FUNDO COM ABA NAS CORES UN 70 000 APAS DISMEQ CIAL VERMELHA E VERDE DI METRO 21 A 22CM IMPORT DE M Q ALTURA TOTAL 30CM PARA REFEI O PARA ESCRIT RIO PRODUZIDO EM POLIPROPILENO 100 VIRGEM LTDA AT XICO INDEFORM VEL RESISTENTE ALTA TEMPERATURA SUPORTANDO AT 90 CJ PODENDO SER LEVADO AO MICROONDAS COM CAPACIDADE DE 600ML ESPESSURA DA PAREDE APROXIMADAMENTE 2MM PESO DE 90 A 100 IGRAMAS UNIDADE CANECAS COM AL A DE POLIPRTOPILENO 100 UN 70 000 APAS DISMEQ CIAL VIRGEM AT XICO INDEFORM VEL RESISTENTE IMPORT DE M Q ALTA TEMPERATURA SUPORTANDO ATE 90 C COM PARA ESCRIT RIO CAPACIDADE DE 300ML PESO DE 50 A60 GRAMAS LTDA ESPESSURA DA PAREDE APROXIMADAMENTE 2MM NA COR AZUL Cuiab MT 07 de maio de 2007 ORIGINAL DEVIDAMENTE ASSINADO NOS AUTOS DO PROCESSO N 164563 2007 GERALDO A DE VITTO JUNIOR SECRET RIO DE ESTADO DE ADMINISTRA O ATO DE RATIFICA O DE INEXIGIBILIDADE DE LICITA O Ratifico com fulcro no caput do artigo 25 da Lei federal 8 666 93 e suas altera es no processo de n 105
141. O TERCEIRO TERMO ADITIVO DE PRORROGA O DE PRAZO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 015 2005 Partes Universidade do Estado de Mato Grosso e Secretaria de Estado de Infra Estrutura Objeto Prorroga o do prazo de vig ncia do Termo de Coopera o T cnica n 015 2005 Vig ncia at 09 07 2007 Assinam Taisir Mahmudo Karin Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso e Vilceu Francisco Marcheti Secret rio de Estado de Infra Estrutura EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 003 2007 UNEMAT PARTES FUNDA O UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO TRANSAM RICA DO OBJETO Prorrogar a vig ncia do prazo do contrato original por mais 02 dois meses DA ASSINATURA 03 05 2007 DA VIG NCIA 03 05 2007 a 02 07 2007 ASSINAM Prof Ms Taisir Mahmudo Karim Reitor da UNEMAT Sr Eudes de Souza Flores P gina 40 ESCOLA DE GOVERNO TERMO DE COOPERA O TECNICA N 005 2007 EG TERMO DE COOPERA O TECNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM A ESCOLA DE GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO E O PODER JUDICI RIO POR INTERM DIO DO TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO A ESCOLA DE GOVERNO criada sob a forma de Autarquia vinculada a Secretaria de Estado de Administra o atrav s da Lei Complementar 156 2004 de 19 01 04 devidamente inscrita no CNPJ sob o n 06163107 0001 37 com endere o a Rua A n 150 Bairro Residencial Paiagu s CEP 78 048 000 Cuiab MT neste ato representado pelo seu Diretor Geral SR A
142. O de 2007 PAULO ROBERTO FRANCISCO DA SILVA Secret rio Adjunto de Estado de Administra o DOADOR BENEDITO PAULO DE CAMPOS Prefeito Municipal de Jangada MT DONAT RIA EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 025 2006 SAD MT PARTES A Secretaria de Estado de Administra o SAD e a empresa Brasil Telecom S A OBJETO O presente Termo Aditivo tem por objetivo Prorrogar o prazo de vig ncia do Contrato Original por mais 12 doze meses com inicio em 03 de abril de 2007 e t rmino em 03 de abril de 2008 FUNDAMENTA O LEGAL Fundamenta se o presente Termo Aditivo no art 65 inciso Il 8 8 da Lei n 8 666 93 DATA Em Cuiab MT 02 de abril de 2007 ASSINAM GERALDO A DE VITTO JR Secret rio de Estado de Administra o JOS SAMPAIO DE MEDEIROS Diretor de Rela es Institucionais CONTRATANTE CONTRATADA WAGNER OLIVEIRA GOMES Diretor Filial de Mato Grosso CONTRATADA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Dia rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 EXTRATO DE CONTRATO N 020 2007 SAD MT PARTES Secretaria de Estado de Administra o SAD e a empresa Monza Locadora de Ve culos OBJETO O presente CONTRATO tem por objeto o REGISTRO DE PRE OS para loca o de ve culos incluindo seguro total sem franquia KM livre para atender as necessidades da Secret ria de
143. OVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o Artigo 66 Inciso IIl da Constitui o Estadual e da autoriza o contida no artigo 6 Inciso e Il Lei n 8 627 de 29 de dezembro de 2006 DECRETA Art 1 Fica aberto aos Or amentos Fiscal e da Seguridade Social do Estado Lei n 8 627 de 29 de dezembro de 2006 em favor do s rg o s abaixo relacionado s Cr dito Suplementar por Excesso de Arrecada o no valor total de R 14 873 814 00 para atender as programa es constantes no s Anexo s de cada processo integrante deste Decreto Tipo 150 PROCESSO FIPLAN N UNIDADE OROR AMENT RIA VALOR SUPLEMENTADO 21601 FUNDO ESTADUAL DE SAUDE 4 373 814 00 19601 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA 5 000 000 00 1029 19601 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA 5 500 000 00 Art 2 Os recursos necess rios a execu o do disposto no art 1 decorrer o de Excesso de Arrecada o conforme discriminado no Anexo II de cada processo integrante deste Decreto Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Paiaguas em Cuiab 25 de maio de 2007 186 da Independ ncia e 119 da Rep blica N A RE N Au Y NES JESUS DE MAGALH ES Secsut ro de Estado de Us DEMAGALH ES Gorai CR DITO ADICIONAL DOTA O A SUPLEMENTAR UNIDADE OR AMENT RIA 19601 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA REG ESPECIFICA O E NATUREZA VALOR DAS ACOES DE PO
144. PJ 07 156 095 0001 86 torna p blico que requereu junto a SEMA Secretaria Estadual do Meio Ambiente a Licen a Ambiental nica LAU da Fazenda Serra Formosa localizada no Munic pio de Santa Helena MT N o determinado elabora o de Estudo de Impacto Ambiental GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Macrofertil Industria e Comercio de Fertilizantes Ltda localizada na Av Amazonas 2539 S Bairro Menino Deus em Lucas do Rio Verde torna publico que requereu da SAMA Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente o pedido de Licen a de Opera ao para atividade de comercio atacadista de defencivos agricolas adubos fertilizantes e corretivos do solo SANTA ELINA DESENVOLVIMENTO MINERAL S A CNPJ n 05 640 971 0001 10 NIRE 51 300 007 649 ATA DA ASSEMBL IA GERAL EXTRAORDIN RIA REALIZADA EM 20 DE MAR O DE 2007 Data Hora e Local 20 03 2007 s 10 00 hs na sede social da Cia na Cidade de Cuiab Mato Grosso na Pra a Moreira Cabral 70 Sala 04 Centro Presen a Acionistas representando a totalidade do capital social conforme assinaturas constantes do Livro de Presen a de Acionistas da Cia que constitui o Anexo 1 presente Ata Convoca o Dispensada a comprova o da convoca o pr via pela imprensa conforme facultado pelo Par grafo 4 do Art 124 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 conforme alte
145. PORTO ALEGRE DO NORTE DESFAZIMENTO DE LICITA O PREG O PRESENCIAL 10 2007 A Comiss o Permanente de Licita o da Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Norte MT torna p blico para conhecimento dos interessados o desfazimento do Preg o Presencial n 10 2007 que seria realizado no dia 01 de Junho de 2007 s 09 00 hs cujo objeto loca o de 01 um Caminh o Basculante para atender as necessidades da Secret ria de Via o e Obras P blicas Daiane Silva Nascimento Presidente da CPL Pregoeira PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE COMISS O PERMANENTE DE LICITA ES EXTRATO DE CONTRATO LICITA O Convite n 007 2007 CONTRATADA CONSTRUTORA B amp C LTDA OBJETO CONTRATO PARA IMPLANTA O DO SISTEMA DE ILUMINA O P BLICA ORNAMENTAL NO PARQUE CASTEL NDIA VALOR ESTIMADO R 148 154 36 DATA 12 04 2007 VIG NCIA 60 SESSENTA DIAS Ethiene Brand o e S Mendon a de Lima Presidente da CPL PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDON POLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONOPOLIS RESULTADO DE JULGAMENTO DE RECURSO MODALIDADE PREG O PRESENCIAL N 014 2007 A Prefeitura Municipal de Rondon polis Estado de Mato Grosso torna p blico a todos interessados que em Licita o na Modalidade de Preg o Presencial n 014 2007 tendo como objeto Loca o de m quinas copiadoras conforme especifica es constantes no Edital que ap s a an lise detalhada e decis
146. QUATRO QUEIMADORES GRELHAS APROXIMADAMENTE 400 X 400 MM COM QUEIMADORES DUPLOS COM 01 FORNO ESTRUTURA E QUADRO EM CHAPA DE A O ARBONO LAMINADO EM PERFIS U E L REGISTRO DE LAT O CROMADO LAMINADO BANDEJA COLETORA EM CHAPA DE A O TRATADO PINTADO QUEIMADORES EM FERRO FUNDIDO DOTADO DE UM FORRO ESTRUTURA EM CHAPA PINTADA PAREDE PORTA E TETO DUPLO ISOLADOS COM L DE VIDRO PORTA EM A O BRILHANTE DIMENS ES APROXIMADAS 1080 1180 X 850 MM GARANTIA DE NO M NIMA DE D1 UM ANO UNIDADE FOG O INDUSTRIAL COM 06 BOCAS COM FORNO MESA EM CHAPA DE A O ESMALTADO E OU bes ARBONO LAMINADO QUEIMADORES FRONTAIS DUPLOS COM CONTROLE INDIVIDUAL DAS HAMAS INJETOR DE G S HORIZONTAL QUE EVITA ENTUPIMENTO TREMPES E QUEIMADORES EM FERRO FUNDIDO ASSISTENCIA T CNICA LOCAL DIMENS ES APROXIMADAS 80 X 120 X 77 OM GARANTIA M NIMA DE 01 UM ANO QUADRO BRANCO COM MOLDURA ALUM NIO U MAGN TICO DE MEL NINO COM ROD ZIO PARA ANDAR TAMANHO 250 X 120CM COM IDENTIFICA O DO PRODUTO MARCA DO FABRICANTE DATA DE FABRICA O E PRAZO DE VALIDADE GARANTIA M NIMA DE 01 UM ESTADO DE SA DE SEDUC QUADRO BRANCO COM MOLDURA EM ALUM NIO UI MELAM NICO PARA FIXAR NA PAREDE TAMANHO 50 X 120CM COM IDENTIFICA O DO PRODUTO MARCA DO FABRICANTE DATA DE FABRICA O E VALIDADE GARANTIA M NIMA DE 01 UM ANO DEMANDA ESPECIFICA DA SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE SEDUC BEBEDOUROEL TRICO PARAGARRAF O
147. R 15 000 00 quinze mil reais Dota o rg o 20 101 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordena o Geral Or ament riaSEPLAN Projeto Atividade 2007 Elemento de Despesa 3390 3900 Fonte 100 Vig ncia 24 04 2007 a 31 12 2007 Data Cuiab MT 24 de abril de 2007 Assinam Y nes Jesus de Magalh es Secret rio de Estado de Planejamento e Coordena o Geral e Adriano Ribeiro Pequeno representante da contratada PLANEJAMENTO EXTRATO DO CONTRATO N 003 2007 SEPLAN MT Contratante Secretaria de Planejamento e Coordena o Geral SEPLAN ALC Auto Center LTDA Contratada Objeto fornecimento futuro e eventual de pe as de primeira linha ou genu nas das marcas mitisubishi renault kia e land rover para frota de ve culos da SEPLAN nos termos e condi es estabelecidas no Edital de Preg o n 002 2006 SAD MT processo n 8 592 2006 SAD MT e seus anexos e valores constantes na Ata de Registro de Pre o n 018 2006 SAD MT Valor Estimado R 20 000 00 vinte mil reais Dota o rg o 20 101 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordena o Geral Or ament ria SEPLAN Projeto Atividade 2007 Elemento de Despesa 3390 3000 Fonte 100 Vig ncia 03 05 2007 a 31 12 2007 Data Cuiab MT 03 de maio de 2007 Assinam Y nes Jesus de Magalh es Secret rio de Estado de Planejamento e Coordena o Geral e Adriano Ribeiro Pequeno representante da contratada
148. RA MUNICIPAL DE NOVA CANA DO NORTE ASSUNTO DECRETO LEGISLATIVO N 001 2007 DE 10 04 2007 QUE APROVA AS CONTAS DA PREFEITURA MUNICIPAL REFERENTES AO EXERC CIO FINANCEIRO DE 2005 6 795 4 2007 REGISTRADO PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA C MARA MUNICIPAL DE NORTEL NDIA ASSUNTO DECRETO LEGISLATIVO N 006 2007 DE 24 04 2007 QUE APROVA AS CONTAS DA PREFEITURA MUNICIPAL REFERENTES AO EXERC CIO FINANCEIRO DE 2005 7 111 0 2007 REGISTRADO PUBLIQUE SE Secretaria do Pleno em Cuiab 25 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio Candia Ger ncia de Registro e Publica o Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO RELA O N 177 ALC 07 PROCESSOS DE JULGAMENTO SINGULAR NOS TERMOS DO ARTIGO 259 DA RESOLU O N 02 2002 DO EXMO SENHOR CONSELHEIRO ARY LEITE DE CAMPOS JULGADOS NO DIA 24 5 2007 8 158 2 2005 REGISTRADA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA JER NIMO SAMITA MAIA NETO DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO PUBLIQUE SE PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 2 124 5 2007 REGISTRADA CONS RCIO INTERMUNICIPAL DE SA DE DA REGI O DO GAR AS ARAGUAIA RESOLU O N 014 2006 DESPACHO Nos temos do artigo 259 da Resolu o n 002 de 21 05 2002 e face o pronunciamento favor vel do Mi
149. RIO R 15 70 Fica declarado que os pre os ora registrados s o v lidos por 12 Doze meses contados da data de sua publica o no Di rio Oficial do Estado da presente Ata ficando automaticamente prorrogado o prazo de validade da proposta apresentada na licita o na modalidade PREG O N 014 2007 SANECAP Nada mais havendo a ser declarado foi encerrada a presente Ata que ap s lida e aprovada ser assinada pelas partes Cuiab MT 22 de Maio de 2007 Dr Jos Ant nio Rosa Diretor Presidente SANECAP Paulo C sar Vieira de Andrade Diretor Adm Financeiro SANECAP Gustavo Gomes Borges G A B Rolamentos e Retentores Ltda Asplemat DO PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ NATAL CANCELAMENTO DO PREG O N 0009 2007 A Prefeitura Municipal de Feliz Natal atrav s de sua Comiss o de Licita es torna p blico para conhecimento dos interessados que cancelou o PREG O n 009 2007 para aquisi o de nibus usados ocorrido no dia 26 de mar o de 2007 Maiores informa es poder o ser obtidas junto Comiss o Permanente de Licita es situada Avenida Chapec n 235 E na cidade de Feliz Natal Gerson Ant nio Presidente da CPL Asplemat DO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANT DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANTA DO NORTE TERMO DE RATIFICA O DE DISPENSA DE LICITA O OBJETO contrata o de banda musical atrav s de empres rio exclusivo com servi o de palco para os dias 3
150. ROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual JULIO MULLER CNPJ MF 01 491 846 0001 34 no munic pio de Barra do Bugres MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 26 664 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 423 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual 07 DE SETEMBRO CNPJ MF 02 350 095 0001 07 no munic pio de Barra do Bugres MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 16 896 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 425 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual SAGRADO CORA O DE JESUS CNPJ MF 02 042 787 0001 80 no munic pio de Denise MT
151. Rancho do Vale localizada no munic pio de Araguaiana MT N o foi determinado Estudo de Impacto Ambiental Asplemat DO ELEI ES SINDICAIS AVISO Ser realizada no dia 25 de junho de 2007 das 08 00h s 17 30h na sede do SINDUSMAD Sindicato das Ind strias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso sito Avenida dos Jacarand s n 3184 em Sinop MT elei o para composi o da Diretoria Conselho Fiscal e Delegados Representantes e seus respectivos suplentes devendo o registro de chapas ser apresentado na pr pria secretaria no hor rio das 08 00 s 11 30h e 13 00 s 17 30h no per odo de 15 quinze dias a contar da publica o deste aviso O Edital de Convoca o da elei o encontra se fixado na sede do Sindicato Sinop MT 23 de maio de 2007 Jaldes Langer Presidente PAIAGU S HOT IS S A CNPJ MF 01 982 156 0001 88 NIRE 51 3 0000 457 7 Extrato da Ata da Assembl ia Geral Ordin ria e Extraordin ria Realizada em 30 04 07 s 10 horas na sede social da empresa reuniram se os acionistas representando 99 95 do capital social da Companhia que deliberaram e aprovaram o seguinte a O Relat rio da Administra o Balan o Patrimonial e demais Demonstra es Financeiras referentes ao exerc cio social encerrado em 31 12 2006 b O resultado l quido do exerc cio de 2006 c A op o pela n o instala o do Conselho Fiscal e d A aquisi o de im veis e Altera o do item 2 do artigo 19 do Estatu
152. SO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de DAVI FERREIRA DE PAULA do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 9 de Gerente de Almoxarifado e Servi os Gerais publicado no D O E de 08 05 07 p g 05 da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordena o Geral SEPLAN Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 E sold GERAL SASR EISS D DEWT Kraon i K F ATO N 2 108 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear VALDINEUSA FONTES SEREIA para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 7 de Professora Convidada do Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gica de Mato Grosso CEPROTECY MT a partir de 04 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 o Tusa e ER RIO Sco oap Sora an Esras i ANDO CALDART PRAPA the CFP ROOT FT GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 25 ATO N 2 109 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear ROSILENE THULIANA FERREIRA DA SILVA para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 7 de Professora Convidada do Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gic
153. SOLVE Art 1 Determinar que a capacidade financeira da Fonte 100 Recursos Ordin rios do Tesouro seja liberada no montante necess rio para a cobertura das liquida es registradas no sistema FIPLAN 1 A capacidade financeira tratada no caput ser liberada de acordo com o fluxo de caixa do Tesouro 2 A concess o financeira dos grupos de despesa Pessoal e Encargos Juros e Encargos da D vida e Amortiza o da D vida da Fonte 100 dever ser solicitada por meio de malote eletr nico Ger ncia de Consolida o e Avalia o da Programa o Financeira da Secretaria de Estado de Fazenda Art 2 Determinar que os saldos financeiros da Fonte 100 Recursos Ordin rios do Tesouro das Unidades Or ament rias do Poder Executivo verificados ao final do exerc cio sejam transferidos ao Tesouro do Estado Art 3 Fixar os dias 10 dez 20 vinte e 30 trinta de cada m s como refer ncia para defini o da data de vencimento da liquida o e do pagamento de despesas 1 De acordo com o calend rio estabelecido no caput I Os pagamentos eletr nicos ser o gerados emitidos e transmitidos I As rotinas das Unidades Or ament rias e as datas de vencimentos das suas obriga es dever o ser adequadas 8 2 Quando a data do calend rio coincidir com dia n o til o pagamento ocorrer no pr ximo dia til 3 O disposto no caput n o se aplica ao pagamento de I Pessoal e Encargos Sociais Il Enc
154. STADO DE MATO GROSSO POR INTERM DIO DA CASA CIVIL COOPERANTE COOPERADA SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E LAZER SEEL GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 29 OBJETO De conformidade com as motiva es administrativas constantes no referido Processo e em conson ncia com o preconizado no art 57 par grafo 1 inciso da Lei Federal n 8 666 93 este Termo Aditivo tem por escopo a prorroga o do prazo do Termo de Coopera o de Execu o n 021 2006 Constru o de uma Quadra Poliesportiva Coberta e Pista de Skate no Bairro Jardim Ana Carla no Munic pio de Rondon polis MT DA PRORROGA O A prorroga o deste Termo Aditivo ser de 120 cento e vinte dias contados a partir de 01 05 2007 at 28 08 2007 Cuiab 02 de maio de 2007 JO O ANT NIO CUIABANO MALHEIROS Secret rio Chefe da Casa Civil JOS JOAQUIM DE SOUZA FILHO Secret rio de Estado de Esportes e Lazer EXTRATO DO TERMO ADITIVO N 021 2007 AO DE COOPERA O DE EXECU O N 021 2006 PROCESSO N 143496 de 23 04 2007 CCV GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO POR INTERM DIO DA CASA CIVIL COOPERANTE COOPERADA SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E LAZER SEEL OBJETO De conformidade com as motiva es administrativas constantes no referido Processo e em conson ncia com o preconizado no art 65 par gra
155. T Unidade de Ensino Descentralizada de Diamantino O objeto deste Termo de Coopera o T cnica em nenhuma hip tese implicar em transfer ncia de recursos VALOR n o h repasse de recursos financeiro E as despesas oriundas correm por conta da dota o or ament ria de cada part cipe PRAZO 02 dois anos iniciado se a partir da data de sua assinatura DATA DE ASSINATURA 16 05 2007 SECRETARIA DE ESTADO DE CI NCIA E TECNOLOGIA CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DE MATO GROSSO CEPROTEC MT CONTRATO N 063 2007 CEPROTEC MT PROCESSO N 174224 2007 INTERESSADO Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gica de Mato Grosso CEPROTEC MT e Eleniuda Ferreira Martins OBJETO Contrata o tempor ria de presta o de servi o de pessoa f sica para servi os educacionais com base na Lei 8 666 93 e LC 154 04 art 47 VALOR R 909 21 novecentos e nove reais e vinte e um centavos PRAZO 21 05 2007 a 31 07 2007 EVENTOS DE PESSOAL SECRETARIAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Procuradoria Geral do Estado PORTARIA N 03 PGE 00047 2007 DE 25 05 2007 O Procurador Geral do Estado no uso de suas atribuicoes que lhes sao conferidas por lei Resolve DEFERIR Evento 110000 1104 LICENCA PARA TRATAMENTO DE SAUDE Processo Numr 115558 2007 67100015 MARIA BENEDITA SANTOS SILVA A Partir de 30 04 2007 Ate 08 06 2007 PUBLICADA REGISTRADA CUMPRA SE Procuradoria Geral do Estado em
156. TAL www sad mt gov br Secretaria de Estado de Administra o e www saude mt gov bi website Licita es Preg o Presencial Comiss o Permanente de Licita o da Secretaria de Estado de Sa de del Mato Grosso Bloco 5 Centro Pol tico Administrativo Cuiab MT CEP 78050 970 atendimento a partir das 12 00 h trazer disquete para c pia Telefones xx65 3613 5309 e 3613 5410 fone fax LOCAL DA AUDI NCIA P BLICA DE DISPUTAS na sala 01 na Superintend ncia de Aquisi es Governamentais Secretaria de Estado de Administra o SAD situada na Av Transversal 1 bloco C 3 Pal cio Paiagu s Centro Pol tico Administrativo Cuiab MT Cuiab MT 25 de maio de 2007 CARLOS JOS DE CAMPOS Coordenador de Licita o e Aquisi o Pregoeiro LUIS ALEXANDRE GALDINO DE MEDEIROS Gerente de Licita o Pregoiero Documento original assinado nos autos do processo ADMINISTRA O INDIRETA CEPROTEC CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA E PROFISSIONAL RESULTADO DE LICITA O NA MODALIDADE PREG O O Pregoeiro Oficial do Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gica de Mato Grosso nomeado pela Portaria n 020 2006 CEPROTEC MT de 19 de setembro de 2006 Publicada no Di rio Oficial de 20 09 2006 vem a p blico divulgar o resultado da Licita o na Modalidade Preg o n 001 2007 CEPROTEC o qual tem por objeto a Contrata o de empresa especializada em Presta o de Servi os de Limpeza e
157. TAR A DE INFRA ESTRUTURA em Cuiab 22 de Maio de 2 007 EXTRATO DO CONV NIO N 044 07 PROCESSO 59 745 7 07 OBJETO O presente Conv nio tem por finalidade formalizar entendimentos entre as partes no sentido de unirem esfor os e recursos na recupera o da MT 338 trecho entr BR 163 Simione entr MT 220 Novo Paran RECURSOS Os recursos financeiros necess rios execu o do presente Conv nio s o no valor de R 750 468 43 setecentos e cinquenta mil quatrocentos e sessenta e oito reais e quarenta e tr s centavos que ser o repassados pela SECRETARIA conforme o Plano de Trabalho DOTA O OR AMENT RIA Os recursos da SECRETARIA correr o por conta do or amento vigente na seguinte dota o SUB PROJETO 2151 9900 NATUREZA DA DESPESA 33 50 39 00 FONTE 131 VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 180 cento e oitenta dias contados a partir da data de sua assinatura podendo ser prorrogado mediante Termo Aditivo CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA ASSOCIA O DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE DE MATO GROSSO EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 173 07 PROCESSO 60 244 2 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas na Associa o de PRODUTORES DA ESTRADA CRUZEIRO DO SUL OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2
158. TO O presente Termo Aditivo tem por objetivo alterar a Cl usula Sexta da Vig ncia do Termo de Conv nio N 073 2006 Constru o de 08 salas de aula e demais depend ncias administrativas no Munic pio de Peixoto de Azevedo que passam a ter a seguinte reda o A vig ncia do conv nio passa de 31 de maio de 2007 para 30 de agosto de 2007 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O Lauda 195 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 435 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual PROF NATALINO FERREIRA MENDES CNPJ MF 03 997 506 0001 05 no munic pio de C ceres MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 30 712 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 430 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual ANGELO NADIN CNPJ MF 01 468 877 0001 74 no munic pio de Lucas do Rio Verde MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional
159. UBLIQUE SE Secretaria do Pleno em Cuiab 25 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio Candia Ger ncia de Registro e Publica o Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO RELA O N 179 AS 2007 PROCESSOS DE JULGAMENTO SINGULAR NOS TERMOS DO ARTIGO 259 DA RESOLU O N 02 2002 DO EXMO SENHOR CONSELHEIRO ALENCAR SOARES JULGADOS NO DIA 24 5 2007 5 238 3 2000 C MARA MUNICIPAL DE JUSCIMEIRA BALAN O GERAL DO EXERC CIO DE 1999 PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO DESPACHO No uso das atribui es constitucionais e legais conferidas pelo 3 do artigo 71 da Constitui o Federal combinado com o 2 do artigo 198 da Resolu o n 02 2002 Regimento Interno TCE e considerando a informa o da Subsecretaria Geral de Assuntos T cnicos fls 491 493 DECLARO QUITE perante este Tribunal o Ex Presidente da C mara Municipal de Juscimeira Sr PAULO DE CASTRO CPF N 047 779 561 72 face ao encaminhamento a esta Corte de Contas de documento comprobat rio de recolhimento do valor total da glosa 343 65 UPF s MT cominada pelo Ac rd o n 309 2002 e 251 2007 Publique se PROCESSO N 7 866 2 2007 INTERESSADOS PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NOVA DOURADA MARCOS ROBERTO REINERT ASSUNTO RECURSO REFERENTE AO AC RD O
160. USP SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTI A E SEGURAN A P BLICA POL CIA JUDICI RIA CIVIL ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE JUSTI A E SEGURAN A P BLICA POL CIA JUDICI RIA CIVIL CORREGEDORIA GERAL EDITAL DE CITA O PRAZO 15 quinze Dias Artigo 208 2 da LC 155 14 01 2004 AUTOS n 010 2007 Esp cie Processo Administrativo Disciplinar Data da Instaura o 21 03 2007 Parte Autora Corregedoria Geral de PJC Parte Acusada Airton Santana de Carvalho Citando a Airton Santana de Carvalho Investigador de Pol cia Civil FINALIDADE CITA O do acusado acima referenciada atualmente em lugar incerto e n o sabido nos termos do presente Processo Administrativo Disciplinar que lhe proposto consoante consta na Portaria Inaugural n 69 2007 para comparecer na Corregedoria Geral de Pol cia Judici ria Civil sito na Avenida Transversal bloco B t rreo Centro Pol tico Administrativo no dia 22 06 2007 as 15 00 horas acompanhado com o seu advogado para ser interrogado sobre os fatos mencionados quebra em tese dos deveres do policial civil previstos no Artigo 166 I ser ass duo pontual discreto e urbano Il Cumprir as normas e regulamentos IV informar incontinenti autoridade policial a que estiver subordinado qualquer altera o de endere o residencial e n mero de telefone VI comunicar autoridade policial a que estiver subordinado o endere o onde possa ser encontrado quando
161. a M quina de beneficiar arroz VIG NCIA CONV NIO 02 dois anos ASSINAM NELDO EGON WEIRICH Secret rio de Estado de Desenvolvimento Rural CEDENTE JOS SALVADOR DE OLIVEIRA Presidente da Associa o dos P P Rurais da Com N S aparecida CESSION RIO SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL EXTRATO DE TERMO DE CESS O DE USO N 011 2007 PARTES CEDENTE SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SEDER MT CESSION RIA ASSOCIA O COMUNIT RIA DOS PRODUTORES RURAIS DA COMUNIDADE NOVO PARAISO OBJETO Cess o de Uso de 01 uma M quina de beneficiar arroz VIG NCIA CONV NIO 02 dois anos ASSINAM NELDO EGON WEIRICH Secret rio de Estado de Desenvolvimento Rural CEDENTE VALTER NASCIMENTO Presidente da Associa o dos P P Rurais da Com Novo Para so CESSION RIO ADMINISTRA O INDIRETA UNEMAT FUNDA O UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO NIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO EXTRATO DO TERMO ADITIVO DE PRORROGA O DE PRAZO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 001 2006 Partes Universidade do Estado de Mato Grosso e Secretaria de Estado de Infra Estrutura Objeto Prorroga o do prazo de vig ncia do Termo de Coopera o T cnica n 01 2006 Vig ncia at 15 06 2007 Assinam Taisir Mahmudo Karin Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso e Vilceu Francisco Marcheti Secret rio de Estado de Infra Estrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO EXTRATO D
162. a 15 C quinze graus cent grados entre 1 028 hum e vinte e oito mil simos e 1 033 hum e trinta e tr s mil simos V lactose m nima de 4 3 quatro e tr s d cimos por cento VI extrato seco desengordurado m nimo de 8 5 oito e cinco d cimos por cento VII extrato seco total m nimo de 11 5 onze e cinco por cento VIII ndice criosc pico m nimo 0 55 C menos cinquenta e cinco cent simos de graus cent grados IX ndice refratom trico no soro c prico a 20 C vinte graus cent grados n o inferior a 37 trinta e sete graus Zeiss X teor de prote na total m nimo de 3 tr s por cento Par grafo nico A composi o m dia do leite das esp cies caprinas ovinas e outras bem como as condi es de sua obten o ser o determinadas quando houver produ o intensiva desse produto a n vel estadual Art 199 Entende se por leite de reten o o produto de ordenha a partir de 30 trig simo dia antes da pari o Art 200 Entende se por colostro o produto da ordenha obtido ap s o parto e enquanto estiverem presentes os elementos que os caracterizem Art 201 Entende se por leite resfriado aquele que foi submetido a frio industrial tendo a sua temperatura reduzida a 5 C cinco graus cent grados tolerando se I0 C dez graus cent grados ao leite destinado s ind strias Art 202 Entende se por leite integral aquele que n o sofreu altera o
163. a Secretaria de Estado de Sa de a partir de 15 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Ex GERAL TOAT DE ITE cpa ON Secrut rio de Estado de Sa di ATO N 2 099 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar AIDE F TIMA DE CAMPOS CAETANO do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 6 de Coordenadora de Modalidades Especializada da Secretaria de Estado de Educa o a partir de 17 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL SAS DE vTr aiga L EPECENIH a A SAGUAS MORAES SO S Baret 08 Estado de Euca o e Anote ferro ATO N 2 100 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de VANDERLEI MARQUEZI do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de Assessor Especial Fazend rio publicado no D O E de 08 05 07 p g 07 da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL SAENEZIES BE um alisa Lp ALA as a Fi Fa E GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 ATO N 2 101 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es leg
164. a de Mato Grosso CEPROTEC MT a partir de 03 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ER RIO Sco OTAN ATRO Sedeta aa Escasear piirsi ANDO CALDART PIARA cha CFP RIT E ATO N 2 110 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear RENATA BUENO CONTRERA para exercer o cargo em comiss o de Dire o de Natureza Superior N vel DNS 2 de Assessora Jur dica da Unidade de Ensino de Tangar da Serra do Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gica de Mato Grosso CEPROTEC MT a partir de 07 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 FR MCISCO Sama TRO Soei aa Escuta a aer voc a ANDO CALDART PRAPA cha CFP RT ET ATO N 2 111 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear WELLINGTON MILHOMEN DE BRITO para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de M dico Regulador do SUS da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 03 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 reis SERAL SAARTEGA HEWITT i iig nd PE Fa Pa Secrut rio de Estado de Sad P gina 26 Diario O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear WALDEMIR OLAVARRIA DE PINHO para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de M dico
165. a dos documentos pessoais RG e CPF 3 c pia do registro da empresa no C R M V M T 4 c pia da Inscri o Estadual 5 memoriais descritivos com informes de interesse econ mico sanit rios e de constru o de acordo com modelo fornecido pelo S 1 S E MT atrav s da Coordenadoria de Inspe o Sanit ria de Produtos de Origem Animal C I S PO A 6 autoriza es ambientais emitidas pelo rg o Estadual competente permitindo a constru o da ind stria no local indicado 7 croqui das instala es e fluxograma de produ o 8 C pia do cadastro de contribuinte do ICMS ou Inscri o de Produtor Rural na Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ MT 2 Para pessoa jur dica os documentos exigidos est o descritos no artigo 19 do presente Regulamento Art 40 Os produtos denominados Da Terra estar o sujeitos a mesma programa o de an lises laboratoriais que os dos demais estabelecimentos Art 41 A inscri o para o registro do estabelecimento e de seus produtos com a caracteriza o de Produtos da Terra obedecer a normatiza o do programa Sabor da Terra ou de outra nomenclatura adotada pela SEDER para o atendimento deste registro Par grafo nico A renova o do Registro estar condicionada as mesmas exig ncias contidas no art 27 do presente Regulamento T TULO IV Da Identifica o de Produtos Art 42 Todos os produtos de origem animal entregue ao com rcio devem estar identifica
166. a necessidade do servi o Os funcion rios dever o portar carteira de sa de e manter h bitos higi nicos durante os trabalhos Par grafo nico proibido cuspir escarrar fumar ou fazer refei es em qualquer depend ncia onde se manipulem produtos bem como depositar objetos estranhos ao servi o nessas depend ncias CAPITULO Das Carnes e Derivados Se o Da Classifica o de Estabelecimentos Art 76 Os estabelecimentos de carnes e derivados s o classificados em abatedouro frigor fico Il charqueadas III f brica de produtos c rneos IV f brica de produtos gordurosos V entrepostos de carnes e derivados VI f brica de produtos n o comest veis 1 Entende se por abatedouro frigor fico o estabelecimento dotado de instala es completas e equipamentos adequados para o abate manipula o elabora o preparo e conserva o das esp cies de a ougue das variadas formas com aproveitamento completo racional e perfeito de subprodutos n o comest veis tendo instala es de frio industrial com ou sem depend ncias para desossa 2 Entende se por charqueada o estabelecimento que realiza ou n o abate com o objetivo principal de produzir charque dispondo obrigatoriamente de instala es pr prias para o aproveitamento integral e perfeito de todas as mat rias primas e preparo de subprodutos n o comest veis 3 Entende se por f brica de produtos c rneos o es
167. a que retarda o aparecimento de altera o oxidativa dos alimentos VI estabilizante subst ncia que favorece e mant m as caracter sticas das emuls es e suspens es VII espum fero e antiespum fero subst ncia que modifica a tens o superficial dos alimentos l quidos VIII espessante subst ncia capaz de aumentar nos alimentos a viscosidade de solu es emuls es e suspens es IX edulcorante subst ncia org nica artificial n o glic dica capaz de conferir sabor doce aos alimentos X umectante subst ncia capaz de evitar a perda da umidade dos alimentos XI auto umectante subst ncia capaz de reduzir as caracter sticas higrosc picas dos alimentos XII acidulante subst ncia capaz de comunicar ou intensificar o gosto cido dos alimentos Art 316 Entende se por sal para uso na ind stria animal o cloreto de s dio obtido de jazidas fontes naturais ou de gua do mar Art 317 Ainspe o estadual deve verificar a espa os regulares a qualidade do sal cloreto de s dio empregado na fabrica o dos produtos Art 318 Os nitratos e nitritos de s dio e de pot ssio usados na elabora o dos produtos de origem animal n o devem conter metais pesados nem subst ncias t xicas ou n o permitidas neste Regulamento Art 319 Toda e qualquer subst ncia utilizada na produ o de alimentos dever ser previamente aprovada para consumo humano pelo rg o competente TITULO X Dos Pad
168. a uma resposta r pida e eficiente Ante ao exposto aplico ao servidor ISAIAS RODRIGUES DE ALMEIDA brasileiro casado agente de tributos estaduais portador da C dula de Identidade de RG n 403 420 SSP MT inscrito no CPF MF sob n 763 357 391 00 filho de Perc lio Rodrigues de Almeida e Clarinda Ferreira de Almeida nascido em Ros rio Oeste MT em 08 de mar o de 1957 a pena de DEMISS O do servi o p blico estadual assim o assim o fazendo com base no artigo 159 incisos X e XIII por ter infringido os deveres estabelecidos no artigo 143 incisos 1 II III IV e IX e s proibi es prescritas no artigo 144 IX e XII todos da Lei Complementar n 04 de 15 de outubro de 1990 Comunique se a Secretaria de origem para o imediato cumprimento da presente decis o notificando se ainda o servidor investigado bem como seu douto patrono para os fins previstos no artigo 135 da Lei Complementar Estadual n 04 90 e artigo 111 da Lei Complementar n 207 de 29 de dezembro de 2004 Com o tr nsito em julgado da decis o na esfera administrativa encaminhe se c pia dos autos ao Minist rio P blico Estadual para as provid ncias que aquele rg o entender necess rias Cumpra se com urg ncia Pal cio Paiagu s em Cuiab 24 de maio de 2007 SECRETARIAS CASA CIVIL DO ESTADO DE MATO GROSSO EXTRATO DO TERMO ADITIVO N 020 2007 AO DE COOPERA O DE EXECU O N 021 2006 PROCESSO N 127577 de 13 04 2007 CCV GOVERNO DO E
169. abelecidas com base nas leis que deram origem aos referidos cargos ora remanejados e ou transformados sem aumento de despesas nos termos da Lei Complementar n 266 de 29 de dezembro de 2006 Art 5 Incumbe ao Secret rio de Estado de Infra Estrutura editar o Regimento Interno da Secretaria estabelecendo a compet ncia e o funcionamento de suas unidades bem como as atribui es dos servidores nela lotados a ser aprovado pelo Governador do Estado Art 6 O ato de nomea o dos cargos em comiss o dever fazer refer ncia expressa a unidade administrativa onde ser lotado o ocupante do cargo Art 7 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Art 8 Revoga se o Decreto n 2 884 de 13 de abril de 2004 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Erg VILCEU FRANCISCO MARCHETTI Socrot rio de Eirsdo de intra E struta ANEXO NICO SECRET RIO EXECUTIVO DO CONSELHO ESTADUAL DE TRANSPORTES 1 DG 15 ASSISTENTE DE GABINETE 22 ASSISTENTE DE DIRE O D GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 21 DECRETO N 295 DE 25 DE MAIO DE 2007 Abre no Or amento Fiscal e da Seguridade Social Cr dito Suplementar por Excesso de Arrecada o em favor de rg o s do Estado de Mato Grosso para refor o de dota es constantes da lei or ament ria vigente O G
170. abelecimento de depend ncia de abate suficientemente ampla para permitir o normal desenvolvimento das respectivas opera es com dispositivos que evitem o contato das carca as com o piso ou entre si bem como o contato manual direto dos oper rios durante a movimenta o das mesmas VI dispor nos estabelecimentos de abate de depend ncias pr prias para manipula o e acondicionamento de mi dos est magos e intestinos que devem ser esvaziados e lavados em depend ncias separadas VII dispor de acordo com a classifica o dos estabelecimentos e sua capacidade de depend ncia de matan a conforme o caso separadas para as v rias esp cies de triparia graxaria para o preparo de produtos gordurosos comest veis ou n o salsicharia em geral conserva dep sito de salga de couro salga ressalga e secagem de carne se o de subprodutos n o comest veis e de dep sitos diversos bem como de c maras frias proporcionais capacidade do estabelecimento VIII dispor de equipamento completo e adequado tais como plataformas mesas carros caixas estrados lavat rios para m os e botas esterilizadores de serras facas ganchos com gua e temperatura m nima de 82 C e outros usados em quaisquer das fases de recebimento e industrializa o da mat ria prima e do preparo de produtos em n mero suficiente e constru dos com material que permita f cil e perfeita higieniza o IX possuir depend ncia espec fica para higieni
171. ade Art 48 A data de fabrica o conforme a natureza do continente ou envolt rio ser impressa gravada declarada por meio de carimbo ou outro processo a ju zo do S 1 S E MT detalhando dia m s e ano podendo este ser representado pelos dois ltimos algarismos Art 49 Em caso de impossibilidade de indicar o peso l quido do produto dever ser usada a express o deve ser pesado vista do comprador Art 50 proibida qualquer denomina o declara o palavra desenho ou a o que transmita falsa impress o forne a indica o err nea de origem e de qualidade dos produtos podendo essa proibi o estender se a ju zo do S 1 S E MT s denomina es impr prias CAPITULO II Dos Carimbos de Inspe o e seu Uso Art 51 O n mero de registro do estabelecimento as iniciais S 1 S E MT e conforme o caso as palavras inspecionado ou reinspecionado tendo na parte superior a palavra Mato Grosso representam os elementos b sicos do carimbo oficial da inspe o estadual cujos formatos dimens es e emprego s o fixados neste regulamento 1 As iniciais S 1 S E traduzem Servi o de Inspe o Sanit ria Estadual 2 O carimbo de inspe o estadual representa a marca oficial usada unicamente em estabelecimentos sujeitos fiscaliza o do S 1 S E MT e constitui o sinal de garantia de que os mesmos foram inspecionados pela autoridade competente Art 52 Os carimbos da
172. ados pela inspe o estadual XVI dever dispor de locais e equipamentos pr prios para inspe o de cabe as v sceras carca as e inspe o final Se o IV Dos Crit rios de Julgamento Art 126 Depois de efetuados os trabalhos de inspe o ou de reinspe o os produtos sub produtos e demais derivados segundo os crit rios de julgamento poder o ter os seguintes destinos liberados os que n o apresentarem nenhuma nocividade ao consumo humano caracter sticos de fraude ou altera o de composi o Il aproveitamento condicional os que necessitarem de alguma forma de tratamento t rmico ou beneficiamento para serem destinados ao consumo humano Ill condenados aos que forem impr prios ao consumo humano em todo ou em parte Par grafo nico Para estabelecimentos que n o possuam instala es adequadas ao aproveitamento condicional ou n o haja possibilidade de absor o em outro estabelecimento com inspe o oficial para ser beneficiado fica crit rio da Inspe o condenar total ou parcialmente Art 127 Os produtos ou mat rias primas de carnes e derivados destinados a aproveitamento condicional poder o ser submetidos aos seguintes tipos de tratamento ou beneficiamento tratamento pelo frio submetido temperatura e tempo adequados conforme necessidade de cada caso Il salga submetido a tratamento pelo sal cloreto de s dio de forma seca ou mida por tempo e temperatura ad
173. ais praticadas pelo servidor investigado Ali s sobre a conduta funcional do indiciado concorrendo de forma ativa para a pr tica de diversas infra es disciplinares relacionadas venda de notas fiscais merece transcri o de parte do laborioso relat rio apresentado pela comiss o processante vazado nos seguintes termos A Comiss o Processante de posse da documenta o e declara es que julgamos Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial necess rias para a instru o do processo passou a analis las entendendo que 1 As irregularidades apontadas no presente processo envolvendo a empresa MV IND STRIA E COM RCIO DE CEREAIS LTDA foram comprovadas tendo a empresa praticado o crime de sonega o fiscal isto comercializando seus produtos para fora do Estado sem o recolhimento do imposto devido 2 A empresa foi constitu da atrav s de propriet rios laranjas para praticar as irregularidades de comercializa o sem o devido recolhimento do imposto sendo que para isso conseguiu uma liminar via mandado de seguran a em regime especial para recolhimento dos impostos mas montou um esquema de sonega o com a participa o de servidores fazend rios para a passagem de mercadorias pelos Postos Fiscais e praticando outros crimes fiscais como duplicidade de notas fiscais falsifica o de carimbos funcionais clonagem de regime especial de outras empresas etc 3 A exist ncia destas ir
174. ais resolve tornar sem efeito em parte o ato de nomea o de T LIO VINICIUS DE BARROS MAYER do cargo em comiss o de Dire o de Natureza Superior N vel DNS 2 de Assessor T cnico Florestal publicado no D O E de 29 03 07 p g 08 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente SEMA Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL AR EEBST DE WTP aiga yam Fi Pa F ATO N 2 102 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de JOS RICARDO COSTA MARQUES CORBELINO do cargo em comiss o de Dire o de Natureza Superior N vel DNS 2 de Assessor Jur dico Il publicado no D O E de 09 05 07 p g 12 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente SEMA Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 E le AAA AA GERAL A DE area alia Did T Fa Fa r ATO N 2 103 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de M RCIO EDUARDO COELHO GON ALVES do cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 2 de Gerente de Programas Especiais publicado no D O E de 09 05 07 p g 12 da Secretaria de Estado de Meio Ambiente SEMA Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Uta areal DE NTE Ga ATO N 2 104 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem ef
175. al P gina 41 Credenciar a empresa L C DA CRUZ SANTOS inscrita no CNPJ MF sob o n 02 906 138 0001 80 com sede a Avenida Hitler Sans o 215 B Barra do Bugres MT com o nome de fantasia de AUTO ESCOLA MOREIRA de classifica o A c digo n 9135 para atuar junto a 8 CIRETRAN em Barra do Bugres MT Il Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica o Registre se Publique se Cumpra se Cuiab 24 de maio de 2007 TA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS N 022 2006 OBJETO Alterar a Cl usula Quarta Da Vig ncia VIG NCIA O presente contrato ser prorrogado at a data de 10 05 2008 CONTRATANTE DETRAN MT CONTRATADO AGILIZE SERVI OS DE ENTREGA E TRANSPORTE RODOVI RIO LTDA ME CEPROTEC CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA E PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE CI NCIA E TECNOLOGIA CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DE MATO GROSSO CEPROTEC MT TERMO DE COOPERA O N 020 2007 CEPROTECIMT PROCESSO N 134203 2006 INTERESSADO Centro Estadual de Educa o Profissional e Tecnol gica de Mato Grosso CEPROTEC MT e Pousada Penhasco LTDA EPP OBJETO O presente Termo de Coopera o T cnica tem por objeto a realiza o de visitas t cnicas e est gio supervisionado dos Cursos de Educa o Profissional T cnica de N vel M dio ofertados pelo CEPROTEC M
176. al R 80 00 Semestral R 150 00 Anual R 280 00 DEMAIS LOCALIDADES VIA CORREIO Trimestral R 170 00 Semestral R 320 00 Anual R 600 00 HINO BANDEIRA DE MATO GROSSO Letra e m sica dos autores Abel Santos Anjos Filho T nia Domingas do Nascimento e Hudson C Rocha Uma radiante estrela exalta o c u anil Fulgura na imensid o do meu Brasil Constela o de urea cultura e gl rias mil Do bravo her ico bandeirante varonil Que descobrindo a extensa mata sobranceira Do Centro Oeste imensa gleba brasileira Trouxe esperan a juventude altancira Delimitando a esfera verde da bandeira Erga aos c us oh estandarte De amor e uni o Mato Grosso feliz Do Brasil o verde cora o Belo pend o que ostenta o branco da pureza Losango lar da paz e feminil grandeza Teu manto azul o c u que encobre a natureza De um Mato Grosso emoldurado de beleza No c u estampas o matiz patriarcal E ao Sol fulguras belo espl ndido ideal Na Terra semeando a paz universal Para colhermos um futuro sem igual Erga aos c us oh estandarte De amor e uni o Mato Grosso feliz Do Brasil o verde cora o
177. amento determinado pela inspe o estadual Il nos casos de condena o permite se o aproveitamento das mat rias primas e produtos para fins n o comest veis ou alimenta o de animais em ambos os casos mediante assist ncia da Inspe o Estadual Art 327 Aos infratores de dispositivos do presente Regulamento e de atos complementares e instru es que forem expedidas podem ser aplicadas as seguintes penalidades a multa de 25 U P F 1 aos que desobedecerem a quaisquer das exig ncias sanit rias em rela o ao funcionamento do estabelecimento e a higiene do equipamento e depend ncias bem como dos trabalhos de manipula o e preparo de mat rias primas e produtos inclusive aos que fornecerem leite adulterado fraudado ou falsificado 2 aos respons veis pela perman ncia em trabalho de pessoas que n o possuam carteira de sa de ou documento equivalente expedido pela autoridade competente de sa de p blica e o disposto nos artigo 75 e 125 do presente Regulamento 3 aos que acondicionarem ou embalarem produtos em continentes ou recipientes n o permitidos em mau estado de conserva o ou ainda impr prios 4 aos respons veis por estabelecimentos que n o coloquem em destaque o carimbo da Inspe o Estadual nas testeiras dos continentes nos r tulos ou em produtos 5 aos respons veis pelos produtos que n o contenham data de fabrica o e validade 6 aos que infringirem quaisquer outras exig ncias sobre rotulage
178. anta de situa o contendo descri o sobre rede de esgoto abastecimento de gua posi o da constru o em rela o s vias p blicas e alinhamento do terreno orienta o Sexta Feira 25 de Maio de 2007 D localiza o das partes dos pr dios vizinhos constru dos sobre as divisas do terreno em escala de 1 500 um para quinhentos c planta da fachada e cortes longitudinal e transversal na escala m nima de 1 50 um para cinquenta d detalhes de aparelhagens e instala es quando exigidos na escala de 1 10 um e para dez e na confec o das plantas ser o obedecidas as seguintes conven es 1 nos estabelecimentos novos cor preta 2 nos estabelecimentos a reconstruir ampliar ou remodelar 2 1 cor preta para as partes a serem conservadas 2 2 cor vermelha para as partes a serem constru das 2 3 cor amarela para as partes a serem demolidas Art 20 Os projetos de que trata o artigo anterior devem ser apresentados em 2 duas vias podendo ser em c pia heliogr fica devidamente datadas e assinadas por profissional habilitado com as indica es exigidas pela legisla o vigente Art 21 aconselh vel para evitar despesas que os interessados ao solicitarem registro fa am apresenta o dos documentos citados nos artigos anteriores em apenas uma via para estudo preliminar Par grafo nico Para estudo preliminar poder o ser aceitos croquis ou desenhos em substitui o s plantas citad
179. ar por uma lavagem em chuveiro superior e lateral com gua sob press o Art 131 Durante todo o per odo em que os animais permanecerem no estabelecimento dever o ser tomadas medidas adequadas que evitem maus tratos desde o momento do desembarque sendo proibida a utiliza o de instrumentos pontiagudos ou quaisquer outros capazes de causar danos conforme as normas de abate humanit rio Art 132 Dever o ser abatidos em separados os animais que a inspe o ante mortem demonstrarem caquexia Il menos de 30 trinta dias de vida extra uterina Ill serem suspeitos ou portadores de doen as infecto contagiosas 1 Esses animais n o poder o ser destinados ao consumo humano 2 Ap s o abate dos animais previstos no inciso Ill deste artigo as instala es e equipamentos do estabelecimento dever o ser convenientemente desinfetados com m todos e subst ncias apropriadas conforme instru es da inspe o Art 133 Todo estabelecimento de abate dever ter instala es pr prias para reten o de animais que necessitem de tempo para comprova o de diagn sticos ou libera o para o abate Par grafo nico Enquadram se neste caso f meas de parto recente per odo inferior a 10 dez dias Il animais em hiper ou hipotermia IIl suspeitos de doen as infecto contagiosas IV animais de castra o recente Art 134 Os animais que chegarem mortos ou que forem encontrados mortos nos curra
180. argos Fiscais III Servi o da D vida P blica Iv Repasses constitucionais e legais V Di rias 4 O pagamento a ser efetuado em data divergente da disposta no caput dever ser solicitado pelo ordenador de despesa Secretaria de Estado de Fazenda e poder ser autorizado Pela Ger ncia de Controle da Conta nica para pagamentos de at R 26 990 00 vinte e seis mil e novecentos e noventa reais I Pela Coordenadoria Geral de Gest o do Planejamento Financeiro Estadual para pagamentos at R 269 900 00 duzentos e sessenta e nove mil e novecentos reais II Pelo Secret rio de Estado de Fazenda ou Secret rio Adjunto do Gasto P blico 5 O pagamento em meio n o eletr nico dever ser solicitado pelo ordenador de despesa Secretaria de Estado de Fazenda e poder ser autorizado Pela Ger ncia de Controle da Conta nica para pagamentos de at R 26 990 00 vinte e seis mil e novecentos e noventa reais T Pela Coordenadoria Geral de Gest o do Planejamento Financeiro Estadual para pagamentos at R 269 900 00 duzentos e sessenta e nove mil e novecentos reais II Pelo Secret rio de Estado de Fazenda ou Secret rio Adjunto do Gasto P blico 6 O pagamento em meio n o eletr nico com recursos da conta nica somente ser aceito pela institui o financeira se o documento correspondente estiver devidamente assinado pelos respons veis financeiros do rg o e autorizado pela Secretaria de
181. as e quaisquer outros recipientes de material imperme vel de superf cie lisa de f cil lavagem e higieniza o sem angulosidades ou frestas devidamente identificadas quanto ao destino utilizando as denomina es COMEST VEL e N O COMEST VEL ou as cores branca para produtos comest veis e vermelha para produtos n o comest veis IX dispor quando necess rio de depend ncias para administra o oficina e dep sitos diversos preferencialmente separados do corpo industrial X dispor no estabelecimento de gua fria e quando necess rio de instala es de gua quente e vapor para atender as necessidades de trabalho em todas as depend ncias de manipula o e preparo n o s de produtos comest veis como tamb m de produtos n o comest veis XI dispor de rede de esgoto em todas as depend ncias com dispositivo adequado que evite refluxo de odores e a entrada de roedores e outros animais ligados a tubos coletores e estes ao sistema geral de escoamento dotado de canaliza o e instala o para reten o de gorduras res duos e corpos flutuantes bem como de dispositivo para depura o artificial e sistema adequado de tratamento de res duos e efluentes compat vel com a solu o escolhida para a destina o final XII dispor de rouparia vesti rio banheiros sanit rios refeit rios e demais depend ncias necess rias em n mero proporcional ao pessoal sanit rios equipados com pias e chuveiros 1
182. as nos artigos anteriores Art 22 Para a constru o de estabelecimentos obrigat rio l licen as ambientais emitidas pelo rg o Estadual do Meio Ambiente ou autoriza o ambiental espec fica no caso de produtos Da Terra Il exame pr vio do terreno realizado de acordo com instru es baixadas pelo S I S E Il apresenta o dos projetos das respectivas constru es nas escalas e cores previstas neste regulamento acompanhados dos memoriais descritivos das obras a realizar material a empregar e equipamentos a instalar Par grafo nico O pedido de aprova o pr via do terreno deve ser instru do com laudo de inspe o fornecido por servidor do INDEA MT exigindo se conforme a finalidade a planta detalhada de toda a rea Art 23 Os projetos dos novos estabelecimentos dos j constru dos ou em funcionamento dever o ser submetidos pr via an lise na CISPOA para adequa o ou n o antes da concess o do Registro Art 24 Qualquer amplia o remodelagem ou constru o nos estabelecimentos registrados tanto de suas depend ncias como instala es s pode ser feita ap s aprova o pr via dos projetos pelo S 1 S E MT atrav s da C I S P O A Art 25 Nos estabelecimentos de produtos de origem animal destinados alimenta o humana considerada b sica para efeito de registro a apresenta o pr via de boletim oficial de exame da gua de abastecimento fornecido pelo rg o oficial do
183. assa o do registro do estabelecimento interdi o total e parcial dos equipamentos instala es depend ncias ou at mesmo do pr prio estabelecimento Par grafo nico As penas administrativas ser o aplic veis tamb m sobre pessoas jur dicas cadastradas pelos estabelecimentos de abate sob SISE Art 326 Para efeito de apreens o ou condena o al m dos casos espec ficos previstos neste regulamento consideram se impr prios para o consumo no todo ou em parte os produtos e subprodutos de origem animal que se apresentam danificados por umidade ou fermenta o ran osos mofados ou bolorentos de caracteres f sicos ou sensoriais anormais contendo quaisquer sujidades ou que demonstrem pouco cuidado na manipula o elabora o preparo conserva o ou acondicionamento Il que forem adulterados fraudados ou falsificados HI que contiverem subst ncias t xicas ou nocivas sa de IV que forem prejudiciais ou imprest veis alimenta o por qualquer motivo V que n o estiverem de acordo com o previsto neste Regulamento Par grafo nico Nos casos previstos neste artigo independentemente de quaisquer outras penalidades que couberem tais como multas suspens o da inspe o estadual ou cassa o de registro ser adotado o seguinte crit rio nos casos de apreens o ap s reinspe o completa ser autorizado o aproveitamento condicional que couber para alimenta o humana ap s o rebenefici
184. assinatura podendo ser prorrogado mediante Termo Aditivo por at 48 meses Data de Assinatura 16 05 2007 Assinam Moacir Couto Filho Diretor Executivo do FEMAM SEMA Alberto Lizzoni Locador GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA EXTRATO DO 2 TERMO ADITIVO DE VALOR AO CONTRATO N 060 2006 SEMA Processo n 175875 2007 SEMA Contratante Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA Contratada Sul Am rica Prestadora de Servi os Ltda Objeto Aditar a Cl usula Quarta Do Valor do Contrato original como tamb m acrescentar Clausula Segunda 2 do contrato 03 tr s novas unidades para atender a Contratante na Capital Valor Acresce se ao valor mensal do contrato original a quantia de R 9 479 58 nove mil quatrocentos e setenta e nove reais e cinquenta e oito centavos resultante do acr scimo no percentual de aproximadamente 19 90 dezenove v rgula noventa por cento perfazendo um novo valor mensal de R 57 119 92 Data de Assinatura 15 05 2007 Assinam Moacir Couto Filho Diretor Executivo do FEMAM SEMA Rita Terezinha Kuhn Correa da Costa Representante da Empresa GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diarios Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 SEEL SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER EXTRATO DO TERMO DE CONV NI
185. at 30 de abril de 2009 Os Diretores eleitos aceitaram a nomea o e foram empossados em seus cargos mediante a assinatura dos respectivos termos de posse no Livro de Atas da Diretoria da Companhia declarando n o estarem impedidos de exercer atividades mercantis para todos os fins do artigo 147 da Lei n 6 404 76 por lei especial em virtude de condena o criminal ou por se encontrarem sob os efeitos dela em virtude de pena que vede ainda que temporariamente o acesso a cargos p blicos ou por crime falimentar de prevarica o peita ou suborno concuss o peculato ou contra a economia popular contra o sistema financeiro nacional contra normas de defesa da concorr ncia contra as rela es de consumo f p blica ou a propriedade e renunciaram expressamente a percep o de qualquer remunera o Encerramento e Lavratura da Ata Nada mais havendo a ser tratado foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ningu m se manifestou foram encerrados os trabalhos pelo tempo necess rio lavratura da presente ata a qual ap s reaberta a sess o foi lida aprovada por todos os presentes e assinada EDUARDO SILVA LOGEMANN Presidente ARLINDO DE AZEVEDO MOURA Secret rio AIRTON LUIZ FLECK Conselheiro ARLINDO DE AZEVEDO MOURA Diretor LAURENCE BELTR O GOMES Diretor Autentica o Declaramos que a presente c pia fiel da original lavrada no Livro pr prio bem como s o aut nticas as assinaturas do item anter
186. bimento elabora o manipula o preparo acondicionamento conserva o expedi o e dep sito de todos os produtos e subprodutos de origem animal e suas mat rias primas adicionadas ou n o de vegetais VI a embalagem e rotulagem de produtos e subprodutos VII a classifica o de produtos e subprodutos de acordo com os tipos padr es previstos neste Regulamento ou f rmulas aprovadas VIII os exames microbiol gicos histopatol gicos f sicos e qu micos das mat rias primas produtos e subprodutos que para valida o oficial a dever o ser solicitados coletados e analisados exclusivamente pelo servi o oficial ou laborat rio credenciado IX as mat rias primas nas fontes produtoras e intermedi rias Art 13 Nos estabelecimentos de carnes e derivados sob inspe o do S 1 S E MT a entrada de mat rias primas procedentes de outros sob fiscaliza o municipal somente ser permitida a ju zo da inspe o estadual Art 14 Os estabelecimentos registrados que preparem subprodutos n o destinados alimenta o humana s podem receber mat rias primas quando acompanhados de documento sanit rio de tr nsito seja federal ou estadual ou de certificado de inspe o sanit ria animal C 1 S modelo E emitidas pelos m dicos veterin rios do Munic pio Art 15 Os servidores incumbidos da execu o do presente Regulamento ter o carteira de identidade pessoal e funcional fornecida pelo INDEA MT da qual constar o
187. bro de 2005 relativos ao exerc cio de 2005 da Prefeitura Municipal de Planalto da Serra MT gest o D nio Peixoto Ribeiro foram aprecia o pelos senhores Vereadores e obtiveram 04 quatro votos a favor e 03 tr s votos contra o Parecer Pr vio Favor vel do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso Art 2 Fica Permanecendo o Parecer Pr vio Favor vel do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso Art 32 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Determina se Publica se e Cumpra se Gabinete do Presidente 27 de maio de 2007 EDIVALDO ALVES DE FRAN A PRESIDENTE BI NIO 2007 2008 Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio Oficial P gina 51 TERCEIROS ARAPUTANGA CENTRAIS EL TRICAS S A CNPJ MF n 01 395 648 0001 77 NIRE 51 300 006 332 EDITAL DE CONVOCA O ASSEMBL IA GERAL EXTRAORDIN RIA Ficam convocados os senhores acionistas para a ASSEMBL IA GERAL EXTRAORDIN RIA que se realizar no dia 31 do m s de maio do corrente ano de 2007 s 10h em primeira convoca o na sede social localizada na Av Historiador Rubens Mendon a n 1 731 salas 1201 1202 1205 e 1206 Bairro Bosque da Sa de Cuiab MT para apreciar e deliberar sobre os seguintes assuntos a amplia o do objeto social da Companhia a fim de possibilitar i a gera o e comercializa o de cr ditos de carbono e ii a minera o em geral a inclu das as at
188. ca o e Prefeitura Municipal de Alto Araguaia OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC ALTO ARAGUAIA VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o JERONIMO SAMITA MAIA NETO Prefeito Municipal de Campos de ALTO ARAGUAIA EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 007 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Araputanga OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC ARAPUTANGA VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o VANO JOSE BATISTA Prefeito Municipal de Araputanga EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 008 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Aren polis OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC AREN POLIS VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o ROGACIANO OLIVEIRA SAMPAIO FILHO Prefeito Municipal de Aren polis EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 009 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Aripuan OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC ARIPUANA VIG NCIA 01 012007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o EDNILSON LUIZ FAITTA Prefeito Municipal de Aripuana gra Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 P gina 38 EXTRATO DE
189. ca da Secretaria de Estado de Educa o a partir de 18 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL ARDES DE WITE RNE Ta a Fu x r F f PAE panere r Y SAGUAS MORAES SO Bartina ds ESAN are EDO ATO N 2 119 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear NO MIA LEITE TERRA LIMA para exercer o cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 1 de Assistente de Gabinete do Instituto de Assist ncia Sa de dos Servidores do Estado MT Sa de a partir de 1 de junho de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL AREST DE wT Ed aiiigA Pa pk Fi Pa woua kalo Presidente di 1 DO AMARAL T Sa de Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial ATO N 2 120 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear M NICA ARA JO MOREIRA para exercer o cargo em comiss o de Dire o de Natureza Superior N vel DNS 1 de Assessora de Comunica o da Secretaria de Estado de Fazenda a partir de 22 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL aT DEWITT r d IR Silo cegos Sacrat rio D FENIS die Fa renta IMG ATO N 2 121 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear ANTONIO ALCEU GRANDO para exercer o cargo em comiss o de Dire o e Assess
190. ca de Mato Grosso CEPROTEC MT a partir de 02 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 LUIZ ANDO CALDART PAPINE REFOR ATO N 2 090 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar ANDRELINA NUNES DA SILVA do cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 1 de Assistente de Gabinete do Instituto de Assist ncia Sa de dos Servidores do Estado MT Sa de a partir de 31 de maio de 2007 Se Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 SG Rap ERAINECTES DE VTTRH S LOA ksa fra AUGUSTO C RLOS Presidente di 1 DO AMARAL T Sa de ATO N 2 091 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar a pedido ERIVELTON DA SILVA ARA JO do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 8 de Diretor da Cadeia P blica do Munic pio de Rio Branco da Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica a partir de 30 de abril de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ATO N 2 092 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar DONIZEU DO NASCIMENTO NASSARDEN do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 8 de Diretor da Cadeia P blica do Munic pio de Nobres da Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica a partir de 14 de
191. calizado na Rodovia dos Imigrantes Km 21 86 Jeanne Munic pio de V rzea Grande MT BLUE LEATHER IND STRIA DE COURO LTDA torna p blico que requereu a SEMA O pedido da Licen a de Opera o para atividade de Curtimento e outras Prepara es de Couro Localizado na Rua Joaquim Leme de Moraes Sala 02 Vila Cap o Grande Munic pio de V rzea Grande MT WATT DISTRIBUIDORA BRASIL DE COMB E DEIVADOS DE PETR LEO LTDA torna p blico que requereu a SEMA O pedido da Renova o da Licen a de Opera o para a atividade de Base de Armazenamento e Distribui o de Combust veis localizado na Rodovia BR 364 KM 16 Distrito Industrial Munic pio de Cuiab MT exta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA CNPJ MF 08 691 282 0001 22 REGULAMENTO INTERNO DA ARMAZENAGEM DA PRESTA O DE SERVI OS DOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS E DAS TARIFAS DA ARMAZENAGEM I ARMAZENAGEM 1 a presta o de servi os sobre a qual incide a taxa aplicada s mercadorias em dep sito por quinzena calend rio infracion vel faturado m s a m s ou quando da sa da total ou parcial do produto Il AD VALOREM 1 a tarifa complementar da taxa de armazenagem aplicada sobre o valor das mercadorias em dep sito 2 O Ad Valorem ser cobrado por quinzena calend rio infracion vel faturamento m s a m s 3 O valor das mercadorias em dep sito ser o reajustados quando do vencimento e ou transfer
192. cento de areia Il a farinha de pescado de 2 qualidade deve conter no m nimo 40 quarenta por cento de proteina no m ximo 10 dez por cento de umidade no m ximo 10 dez por cento de gordura no m ximo 10 dez por cento de cloreto expressos em NaCe e no m ximo 3 tr s por cento de areia Art 265 Entende se por leo de pescado o subproduto l quido obtido pelo tratamento de mat rias primas pela coc o a vapor separado por decanta o ou centrifuga o ou prensagem e filtra o ou por qualquer outro processo adequado e que apresente no m ximo 3 tr s por cento de acidez em cido ol ico no m ximo 1 um por cento de impurezas no m ximo 10 dez por cento de umidade cor amarelo claro ou amarelo mbar tolerando se os que apresentarem uma ligeira turva o e n o conter subst ncias estranhas outros leos animais ou leos vegetais Art 266 Entende se por adubo de pescado o subproduto que n o atenda s especifica es fixadas para farinha de pescado Art 267 Entende se por sol vel concentrado de pescado o produto obtido pela evapora o e concentra o em aparelhagem adequada de parte l quida resultante ap s separa o do leo 1 Permitir se seu aproveitamento como mat ria prima a ser incorporada farinha de pescado ou para fins industriais 2 Este subproduto dever conter no m ximo 30 trinta por cento de prote na no m ximo 3 tr s por cento de
193. cesso Numr 293 128 1 417260016 LEOZINA RODRIGUES SATELES 19 06 2006 Ate 18 07 2006 Data de Inicio Data Termino 04 11 2006 Data Termino 23 04 2006 Data Termino 30 05 2006 Data Termino 04 06 1997 Data Termino 30 05 1998 Data Termino 13 08 1998 Data Termino 26 03 2005 Data Termino 25 11 2006 Data Termino 30 05 1998 Data Termino 19 06 2001 Data Termino 25 03 2006 Data Termino 11 03 2002 Data Termino 13 02 2005 Data Termino 14 01 2005 Data Termino 19 12 2005 Data Termino 23 06 2001 A Partir de Qtde Dias T S Data Termino GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diarios Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 90 30 10 1995 Processo Numr 177081 2007 903310015 LUCI GARCIA SEBALDELI A Partir de 20 06 2007 Ate 17 09 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 15 09 2000 Processo Numr 144913 2007 940330016 MARCIA CRISTINA MARTINHO DE SOUZA A Partir de 01 06 2007 Ate 30 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 29 05 2001 Processo Numr 147724 2007 424890020 MARIA AUXILIADORA RODRIGUES REGO A Partir de 04 06 2007 Ate 01 09 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 18 05 1988 Processo Numr 167106 2007 951110012 MARILCE DIVINA PINHEIRO DE OLIVEIRA A Partir de 15 05 2007 Ate 13 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 30 08 2001 156954 2007 901500011 MARINETH ANA DA SILVA
194. cidas amostras de mercadorias a terceiros com a presen a do depositante ou de seu representante legal ou ainda mediante sua ordem por escrito 17 O prazo de dep sito come ar a vigorar partir da data de entrada da mercadoria no armaz m e ser no m ximo de 6 seis meses podendo ser prorrogado livremente por acordo entre o depositante e a empresa 18 Toda e qualquer retirada de mercadoria dever ser assistida pelo depositante ou de seu representante devidamente habilitado a quem compete assinar o respectivo Documento de Entrega 19 Cabe exclusivamente empresa o enquadramento das mercadorias nas classes de tarifas vigentes decidindo quando devem ser aplicadas por volumes toneladas ou fra o por metro quadrado metro c bico etc 20 No c lculo de tarifa ser considerado at a terceira casa decimal conforme enquadramento das mercadorias no item anterior utilizando se 4 meio como regra de arredondamento 21 A empresa n o assume responsabilidade nos casos de avaria ou v cios provenientes da natureza ou acondicionamento das mercadorias e de for a maior previstas no artigo 11 do decreto n 1 102 de 21 11 1903 22 O dep sito ou retirada de qualquer mercadoria dever ser procedida de aviso a ser formulado com anteced ncia 23 O lastro e a altura das pilhas das mercadorias para armazenagem ser o formados a crit rio da empresa atendendo aos princ pios de seguran a e as normas t cnicas 24 Para os produtos
195. cio social e extraordinariamente sempre que os interesses sociais assim exigirem 8 1 Os editais de convoca o para as Assembl ias Gerais ser o assinados por qualquer dos Diretores ou por qualquer acionista dele devendo constar na ordem do dia ainda que sumariamente bem como o dia local e hora da Reuni o 2 A Assembl ia Geral ser presidida pelo acionista ent o escolhido sendo que este convidar um acionista ou um membro da Diretoria para servir como Secret rio 3 Somente poder o participar da Assembl ia Geral os acionistas cujas a es estejam registradas em seu nome no competente livro at 5 dias antes da data da respectiva Assembl ia Cap VI Do Exerc cio Social Demonstra es Financeiras e Destina o dos Lucros Art 15 O exerc cio social encerrar se no dia 31 de dezembro de cada ano Durante o exerc cio social os s cios representando a maioria do capital social poder o determinar a distribui o de dividendos a qualquer tempo mediante delibera o da Assembl ia Geral Extraordin ria convocada com esta finalidade Art 16 No final de cada exerc cio social os rg os de administra o encerrar o o Balan o Geral Patrimonial e elaborar o as Demonstra es Cont beis para de acordo com a legisla o vigente apurar e demonstrar mediante procedimentos baseados nos crit rios de avalia o e classifica o dos elementos patrimoniais e de resultados o lucro ou preju zo do exerc ci
196. cional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Tornar sem efeito o item Il da Portaria n 017 2007 GP DETRAN MT datada de 14 de mar o de 2007 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 20 de mar o de 2007 passando a vigorar desde 19 de abril de 2007 Cuiab 18 de maio de 2007 y A PORTARIA N 235 2007 GP DETRAN MT O Presidente do Departamento Estadual de Tr nsito DETRAN MT no uso de suas atribui es legais e Considerando o que disp e o C digo de Tr nsito Brasileiro a Resolu o n 080 98 CONTRAN e as Portarias n 145 99 14 99 051 04 e 070 2004 do Departamento Estadual de Tr nsito de Mato Grosso RESOLVE Autorizar a Psic loga BERNADETE MARIA STORQUIO credenciada no Munic pio de Juina MT a realiza o de exames psicol gicos aos candidatos obten o da Permiss o para Dirigir Renova o e Mudan a de Categoria da Carteira Nacional de Habilita o nos Munic pios de Castanheira Juruena e Cotrigua u em Mato Grosso pelo per odo de 60 sessenta dias a partir da publica o desta portaria Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publica o Registre se Publique se Cumpra se Cuiab MT 21 de maio de 2007 EIRA LOPES Detar PORTARIA N 237 2007 GP DETRAN MT O Presidente do Departamento Estadual de Tr nsito DETRAN MT no uso de duas atribui es legais e considerando o que consta do processo administrativo que t
197. contr rio Pal cio Paiagu s em Cuiab MT 25 de maio de 2007 186 da Independ ncia e 119 da Rep blica DR J LIO ep Sacrat rio di FENIG da Farantis GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 20 DECRETO N 292 DE 25 DE MAIO DE 2007 Homologa Decreto que prorroga prazo de vig ncia de Situa o de Emerg ncia no Munic pio de Canabrava do Norte MT O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o artigo 66 inciso III da Constitui o Estadual e com fundamento no 1 do art 17 do Decreto Federal n 5 376 de 17 de fevereiro de 2005 na Resolu o n 03 do Conselho Nacional de Defesa Civil e Considerando o contido no Decreto Municipal n 208 2007 do Prefeito da cidade de Canabrava do Norte MT que prorrogou os efeitos Decreto Municipal 198 2007 que declarou Situa o de Emerg ncia no referido munic pio DECRETA Art 1 Fica homologado o Decreto Municipal n 208 de 08 de maio de 2007 do Prefeito Municipal de Canabrava do Norte MT que prorrogou por 90 noventa dias o prazo de vig ncia do Decreto Municipal 198 de 07 de fevereiro de 2007 que declarou SITUA O DE EMERG NCIA no referido munic pio Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 186 da independ ncia 11
198. cozimento da mistura de leite e a car sacarose ou glicose adicionado ou n o de aromatizante at concentra o conveniente e carameliza o parcial 1 O doce de leite deve apresentar teor de prote na m nimo de 6 seis por cento Il teor de a car m ximo de 55 cinquenta e cinco por cento exclu da a lactose III res duo mineral fixo de no m ximo 2 dois por cento 2 permitida a adi o de cacau amendoim castanhas nozes ou outras subst ncias previamente aprovadas pela inspe o 3 S o permitidas a adi o de estabilizador de case na de no m ximo 0 05 cinco cent simos por cento sobre o volume de leite e a redu o de acidez com bicarbonato de s dio Art 212 Entende se por leite em p o produto resultante da retirada em condi es apropriadas da quase totalidade da gua de constitui o do leite em natureza com teor de gordura ajustado para o respectivo tipo Par grafo nico O leite em p para consumo direto deve atender s seguintes especifica es l solubilidade m nima de 98 noventa e oito por cento Il umidade m xima de 4 quatro por cento Ill aus ncia de conservadores e de oxidantes Art 213 Entende se por creme de leite o produto rico em gordura resultante da desnata o do leite Par grafo nico O creme de leite para o consumo humano deve atender s seguintes especifica es deve ser pasteurizado Il d
199. crita no CNPJ MF sob n 05 156 737 0001 11 e Inscri o Estadual sob n 13 210 092 4 comunica que foram extraviados os BLOCOS de NF relacionados 14 n 326 350 15 n 351 375 18 n 426 450 01 n 500 525 20 n 976 1000 05 n 1101 1125 07 n 1151 1175 14 n 1326 1350 17 n 1401 1425 18 n 1426 1450 02 n 1526 1550 03 n 1551 1575 08 n 1676 1700 12 n 1776 1800 13 n 1801 1825 04 n 2076 2100 05 n 2101 2125 08 n 2176 2200 13 2301 2325 19 n 2451 2475 01 n 2501 2525 EXTRAVIO DE DOCUMENTOS DECLARA O AP DE ARRUDA ME firma individual constitu da e estabelecida em C ceres MT Rua General Os rio n 540 bairro Centro regularmente inscrita no CNPJ sob o n 14 942 593 0001 10 e no Estado sob o n 13 111 389 5 neste ato representado pela sua propriet ria a Sr An lia Pinto de Arruda CPF MF sob o n 003 785 771 15 DECLARA para os devidos fins e efeitos legais conforme Boletim de Ocorr ncia n 1030484 07 012140 7 datado em 21 05 2007 que extraviou os seguintes documentos fiscais Notas fiscais de sa da S rie D1 da 0001 1650 1701 1900 1951 2000 2150 2201 2651 2700 Livros fiscais de entrada anos 1980 1983 e 1998 de sa da ano 1998 e de Apura o do ICMS anos 1980 1983 e 1998 Firmo a presente C ceres MT 21 de Maio de 2007 A P DE ARRUDA ME ALTEZA ARTEFATOS ESPORTIVOS LTDA inscrita no CNPJ MF
200. da no Di rio Oficial desse Estado em 09 06 2006 e iv a consolida o do Estatuto Social da Cia incorporando as altera es ora promovidas Delibera es Tomadas por Unanimidade Ap s obterem o devido consentimento pr vio junto ao Conselho de Defesa Nacional em decis o n 76 publicada no Di rio Oficial da Uni o edi o de 19 03 2007 p g 16 Anexo 3 em atendimento ao disposto na Lei n 6 634 79 combinado com o Art 21 do Decreto n 85 064 80 uma vez que a Cia exerce atividade de minera o com opera es em rea de faixa de fronteira assim definida pelo 2 do Art 20 da Constitui o Federal as Acionistas aprovaram por unanimidade o quanto segue i alterar a denomina o social da Cia de Santa Elina Desenvolvimento Mineral S A para Serra da Borda Minera o e Metalurgia S A ap s o devido assentimento pr vio do Conselho de Defesa Nacional em cumprimento ao disposto no Art 42 Il do Decreto n 85 064 80 i alterar a sede da Cia que passa da Cidade de Cuiab Mato Grosso na Pra a Moreira Cabral 70 Sala 04 Centro CEP 78020 010 para a Cidade de Pontes e Lacerda Mato Grosso na Rua Virginia Azambuja 625 2 piso Centro CEP 78250 000 iii ratificar neste ato os atos praticados pelos acionistas administradores representantes prepostos empregados e por quaisquer outras pessoas que atuaram em nome e por conta da Cia no exerc cio regular de suas atribui es e iv consolidar
201. das no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE CONFRESA EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 167 07 PROCESSO 60 955 2 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de NOVA LACERDA OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 15 000 QUINZE MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE NOVA LACERDA EXTRATO DO TER
202. de 15 12 1976 8 9 O acionista que nos prazos estipulados n o efetuar o pagamento total ou parcial das suas a es subscritas ou adquiridas ficar constitu do em mora sujeitando se ao pagamento de juros de 1 ao m s incidentes sobre o valor da integraliza o em atraso atualizado monetariamente 10 As a es poder o ser representadas por t tulos m ltiplos os quais dever o satisfazer os requisitos legais Os t tulos m ltiplos a pedido do acionista poder o ser agrupados ou desdobrados e as despesas para tanto nunca poder o ser superiores ao seu custo real e caber o ao acionista interessado 11 As Cautelas e os Certificados de A es se e quando emitidos ser o assinados por 2 Diretores 8 12 Para o exerc cio de direito de prefer ncia os acionistas ter o um prazo de 30 dias contados da publica o da Ata da Assembl ia Geral que deliberar a respeito do aumento de capital Art 6 Nenhum acionista poder ceder alienar ou de qualquer modo vender transferir gravar ou onerar no todo ou em parte direta ou indiretamente suas a es da Cia ou direitos de prefer ncia subscri o das mesmas sem que previamente ofere a tais a es ou direitos pr pria Cia e caso a Cia n o deseje adquiri las ofere a aos demais acionistas de acordo com o disposto nos 8 seguintes 8 1 Os acionistas que pretenderem alienar suas a es ou direitos no todo ou parte dever o primeiramente comunicar se
203. de 07 sete meses contados a partir de sua assinatura CL USULA QUARTA DO VALOR O valor do presente Termo de Conv nio de R 120 000 00 Cento e vinte mil reais CL USULA QUINTA DA DOTA O OR AMENT RIA Os recursos financeiros correspondentes execu o deste convenio correr o conta de dota o prevista no Or amento da Secretaria de Estado de Sa de 2007 conforme discrimina o abaixo Unidade Or ament ria 21601 Fundo Estadual de Sa de Programa 160 Implementa o dos Efetiva o da Microrregionaliza o da Sa de Projeto Atividade 1503 Implanta o dos Servi os de Cuidados Paliativos nos Hospitais Regionais Natureza da Despesa 3350 41 Contribui es Fonte de recursos 134 Valor R 120 000 00 Cento e vinte mil reais Nota de Empenho 21601 0001 07 04197 7 DATA DE ASSINATURA 16 05 2007 SIGNAT RIOS 21601000107036641 AUGUSTINHO MORO Secret rio de Estado de Sa de MT CPF n 557 041 159 34 FRANCISCO C C DO NASCIMENTO Prefeito do Munic pio de Paranatinga MT CPF n 288 378 351 91 EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO DE VALOR AO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 021 2005 PARTES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MATO GROSSO FUNDO ESTADUAL DE SA DE e a SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA DE MATO GROSSO Do Objeto O presente Termo Aditivo tem por finalidade aditar o valor do Termo de Coopera o original relativo reforma da Creche Caminho Redentor localizada no munic p
204. de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 17 600 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 426 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual JO O DE CAMPOS WIDAL CNPJ MF 01 717 753 0001 85 no munic pio de C ceres MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 14 344 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 422 2007 TERMO DE COMPROMISSO MERENDA ESCOLAR PARTES Secretaria de Estado de Educa o SEDUC CNPJ MF 03 507 415 0008 10 e o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar da Escola Estadual JO O CATARINO DE SOUZA CNPJ MF 02 099 609 0001 95 no munic pio de Barra do Bugres MT OBJETO O presente Termo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 26 752 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO N 421 2007 TERMO DE COMP
205. de segunda qualidade As que tiverem acidez maior dever o ser desclassificadas para o tipo inferior ou destinadas para fus o Art 231 Aguagem O leite considerado aguado ser destinado ao desnate A manteiga com excesso de umidade que n o puder ser reduzida ser destinada fus o O leite em p com excesso de umidade n o poder ser destinado ao consumo humano direto Art 232 Caracter sticas sensoriais O leite que apresentar caracteres sensoriais anormais cor cheiro sabor aspecto sem preju zo ao consumo humano ser destinado ao desnate caso contr rio ser condenado Os derivados ser o destinados fus o ou condenados Art 233 Colostro O leite em que for confirmada a presen a de colostro ser condenado Art 234 Conservadores leite e seus derivados que apresentarem conservadores ser o condenados exce o daqueles aprovados pela inspe o devido tecnologia de fabrica o j consagrada e dever o constar da rotulagem Art 235 Contamina o O leite e seus derivados contaminados ser o condenados Ser o contaminados todos os produtos de latic nios que apresentarem flora microbiana fora dos padr es ou germes patog nicos ao homem bem como contaminantes qu micos agrot xicos metais pesados e outros Art 236 Impurezas O leite e seus derivados com impurezas que possam ser beneficiados tecnologicamente dever o sofrer aproveitamento condicional Ser o condenados os produtos que contive
206. dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE NOVO HORIZONTE DO NORTE EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 170 07 PROCESSO 60 620 0 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de POCON OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 30 000 Trinta mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias N o Pavimentadas relacionados no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE POCON GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Dia rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 SEJ
207. do CRCMT Contador Jo o Santana de Proen a Coordenador da Comiss o Estadual de Reformula o do D L 9295 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO EXTRATO DE CONTRATO CONTRATANTE Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso CONTRATADO Hudson Roberto Cabral Engenheiro Civil OBJETO Constitui objeto deste Contrato presta o de Servi os T cnicos Profissionais Especializados de Assessoria e Fiscaliza o em servi os de Engenharia na execu o da obra de reforma e amplia o da sede da CONTRATANTE vencedor da Carta Convite 05 2007 VIG NCIA 14 05 2007 a 14 05 2008 VALOR GLOBAL R 37 200 00 trinta e sete mil e duzentos reais DOTA O OR AMENT RIA As despesas decorrentes da execu o deste contrato correr o conta da dota o or ament ria 4 1 10 02 Obras em Andamento FUNDAMENTO LEGAL Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es FORO Justi a Federal Comarca de Cuiab MT DATA DA ASSINATURA 14 de maio de 2007 Cuiab MT 14 de maio de 2007 Dr Aguiar Farina Presidente CRM MT Dep sito de Areia Baldin cnpj 01 544 335 0001 33 Torna se p blico que requereu junto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente SEMA A Licen a Previa de Instala o e de Opera o para a explora o e comercializa o de areia argila e cascalho em uma propriedade na zona rural Munic pio de Juruena Estado de Mato Grosso Ge loga Atani Herani de Paula CREA 1200046102 AGROPECU RIA SERRA FORMOSA LTDA CN
208. do Estado de Mato Grosso ANO CXVI CUIAB Sexta Feira 25 de Maio de 2007 N 24600 PODER EXECUTIVO DECRETO DECRETO N 290 DE 25 DE MAIO DE 2007 Aprova o Regulamento da Inspe o Sanit ria e Industrial dos Produtos de Origem Animal no Estado de Mato Grosso O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das atribui es que lhe confere o artigo 66 inciso Ill da Constitui o Estadual DECRETA Art 1 Fica aprovado o Regulamento da Inspe o Sanit ria e Industrial dos Produtos de Origem Animal no Estado De Mato Grosso na forma do anexo que integra este Decreto Art 2 Este decreto entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 186 da Independ ncia e 118 da Rep blica E RAT M atiii jo Esia ICH aTeo Ma Original assinado MARIA AUXILIADORA P ROCHA DINIZ Presidenta Substituta do INDEA MT Secret rio Chefe da Casa Civil Secretaria de Administra o Governo do Estado de Mato Grosso Secret rio de Estado de Justi a e Seguran a P blica REGULAMENTO DA INSPE O SANIT RIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO ESTADO DE MATO GROSSO MT T TULO I Das Disposi es Preliminares Art 1 O presente Regulamento tem como base legal a legisla o federal Lei n 1 283 de 18 de dezembro de 1 950 Decreto n 30 691 de 29 de mar o de 1952 alterado pelo Decreto n 1 255 de 25 de maio de 1962 e Lei n 7 889 de 23 de
209. do o edital completo na sede da Prefeitura Municipal de Rondon polis MT no endere o acima citado mediante o recolhimento pr vio da import ncia junto Tesouraria desta Prefeitura na import ncia de R 53 42 cinquenta e tr s reais e quarenta e dois centavos no hor rio das 12 00 s 18 00 horas Rondon polis MT 22 de maio de 2007 S lvia Maria de Moura Bonjour Presidente da Comiss o Permanente de Licita o DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO RESULTADO DE LICITA O CONCORR NCIA N 002 2007 A Comiss o Permanente de Licita o da Prefeitura Municipal de Sorriso MT torna p blico aos interessados que foi vencedora do certame a empresa Forza Cimento e A o Ltda item 01 e 02 Di rio Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Daniela M Z Pelizon Presidente da Comiss o de Licita o RESULTADO DE HABILITA O DE TOMADA DE PRE O N 003 2007 A Comiss o Permanente de Licita o da Prefeitura Municipal de Sorriso MT torna p blico aos interessados que ap s a an lise de recursos ficam habilitadas a seguinte empresa para participar da abertura da Proposta de Pre os Construtora Impacto Ltda Geosolo Engenharia Planejamento e Consultoria Ltda Daniela M Z Pelizon Presidente da Comiss o de Licita o DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE TANGAR DA SERRA PREFEITURA MUNICIPAL DE TANGAR DA SERRA COMISS O PERMANENTE DE LICITA ES AVISO DE LICITA O MODALI
210. dos por meio de etiquetas ou r tulos registrados e ou carimbos oficiais aplicados sobre as mat rias primas produtos vasilhames ou continentes quer quando diretamente destinados ao consumo p blico quer quando se destinar a outros estabelecimentos que os v o beneficiar Par grafo nico Os produtos de origem animal que devam ser fracionados devem conservar a rotulagem sempre que poss vel ou manter identifica o do estabelecimento de origem Art 43 Os produtos de origem animal destinados alimenta o humana s podem ser acondicionados ou embalados em recipientes ou continentes comprovadamente in cuos sa de GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 humana e devidamente aprovados pelo Minist rio de Sa de ou rg o afim com suas respectivas autoriza es de uso Art 44 Um mesmo r tulo pode ser usado para produtos id nticos fabricados em v rios estabelecimentos da mesma firma desde que seja da mesma qualidade denomina o e marca excetuando se as informa es sobre localiza o n mero de registro e outras Art 45 Os r tulos dos continentes de produtos n o destinados alimenta o humana devem conter al m do carimbo da inspe o competente a declara o IMPR PRIO PARA O CONSUMO HUMANO obrigat ria tamb m nos continentes marcados a q
211. dutos oriundos de estabelecimentos que n o estejam sob Inspe o Estadual 11 aos respons veis por estabelecimentos que abaterem animais em desacordo com a legisla o vigorante 12 aos que venderem ou tentarem vender gorduras para pastelaria como margarina aos que venderem ou tentarem vender margarina industrial como margarina de mesa aos que venderem ou tentarem vender margarina por manteiga e aos que infringirem o disposto do artigo 214 do presente regulamento 13 aos que receberem mat ria prima de propriedades que estejam interditadas por autoridades da Defesa Sanit ria Animal cujos produtos sejam prejudiciais sa de humana 14 aos que receberem animais em seus estabelecimentos sem a cobertura do respectivo documento sanit rio GTA ou em desconformidade com as normas de Defesa Sanit ria Animal Art 328 As multas a que se refere o presente regulamento ser o dobradas na reincid ncia e em caso algum isentam o infrator da inutiliza o do produto quando essa medida couber nem tampouco de representa o de a o criminal cab vel GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura 1 A a o criminal cabe n o s pela natureza da infra o mas em todos os casos que se seguirem reincid ncia 2 A a o criminal n o exime o infrator de outras penalidades a serem aplicadas a ju zo do S 1 S E qu
212. e 1 uma parte por milh o XVI sel nio m ximo de 0 05 cinco cent sima parte por milh o XVII magn sio m ximo de 0 03 tr s cent simas partes por milh o XVIII sulfatos no m ximo 0 010 mg dez miligramas por litro XIX componentes fen licos no m ximo 0 001 uma milion sima parte por milh o 1 Quando as guas revelaram mais de 500 quinhentas UFC por mililitros imp e se novo exame antes de conden la 2 Mesmo que o resultado da an lise seja favor vel o S 1 S E MT pode exigir de acordo com as circunst ncias locais tratamento da gua Art 26 Satisfeitas as exig ncias fixadas no presente Regulamento a comiss o designada para Vistoria Final autorizar a expedi o do T TULO DE REGISTRO constando do mesmo n mero do registro nome da firma classifica o do estabelecimento localiza o Estado munic pio cidade vila e povoado e outros dados necess rios Par grafo nico A comiss o de an lise de registro ser composta de 03 tr s M dicos Veterin rios espec ficos da rea de inspe o sendo 01 um da C I S P O A e 02 dois de Unidades Regionais de Supervis o URS circunvizinhas Art 27 Arenova o do T tulo de Registro ser anual e estar condicionada aus ncia de quaisquer inadimpl ncias de acordo com o presente regulamento e condi es tecnol gicas e higi nico sanit rias satisfat rias avaliadas por Auditorias realizadas pela C I S P O A
213. e Liquida o e de Cust dia SELIC para t tulos federais acumulada mensalmente 1 A partir de 1 de julho de 2003 os juros de mora corresponder o ao percentual de 1 um por cento ao m s calend rio ou fra o 82 Os juros de mora incidir o a partir do primeiro dia do m s subsequente ao do vencimento e ser o calculados sobre o valor corrigido monetariamente Art 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de junho de 2007 CUMPRA SE Secretaria Adjunta da Receita P blica SEFAZ em Cuiab MT 24 de maio de 2007 f pa LLU ms FE iR MARCEL BOUZA CURSI Sowal no Adhri tW Rodeta P blica TABELA PARA C LCULO DA ATUALIZA O MONET RIA DOS D BITOS FISCAIS E DOS JUROS DE MORA VIGENTE PARA O PER ODO DE 01 06 2007 A 30 06 2007 eE E a E M 2 5526 2 5526 2 5526 2 5526 2 5526 2 5526 2 3910 2 3910 2 3910 2 3910 2 3910 2 3910 1 9879 E k 8 9879 1 9879 1 9879 1 9879 1 9879 1 9879 1 9879 1 9879 1 9879 UROS 106 89 105 44 103 99 f 101 20 99 81 97 09 95 87 94 58 93 36 92 16 2001 1 8021 1 7885 1 7798 1 7737 1 7597 1 7400 1 7324 1 7074 1 6803 1 6652 1 6589 1 6352 UROS 90 89 89 87 88 61 87 42 86 08 84 81 83 31 81 71 80 39 78 86 77 47 76 08 UROS 74 55 73 30 71 93 70 4 SIslPISIE RIRI o ES D w Nlol gt 9 2 S DIN ojaj aln olo n ojojo a ElolS alolnio o a o o EN N Aj E SjlalLjalS o ojalololjolm wo S ojajololSIN IaIa
214. e abate de aves Abate m ximo 3 000 tr s mil aves m s 9 Estabelecimentos de abate de Su nos Ovinos Caprinos Abate m ximo 260 duzentos e sessenta animais m s Art 37 A elabora o de produtos comest veis de origem animal denominados Da Terra ser permitida exclusivamente aos produtores rurais que utilizarem mat ria prima de produ o pr pria Par grafo nico Admitir se na elabora o dos produtos a utiliza o de mat ria prima adquirida de terceiros at o limite de 50 cinquenta por cento da quantidade de mat ria prima de produ o pr pria desde que aquela mat ria prima tenha comprova o de inspe o higi nico sanit ria por rg o oficial e controle sanit rio da propriedade Art 38 N o ser o permitidas como atividades nicas o abate para com rcio de carne in natura excetuando se o abate de aves e coelhos e a comercializa o do leite pasteurizado excetuando se o leite de cabras e ovelhas Par grafo nico Todo produto oriundo do abate e da pasteuriza o do leite dever o ser processados no pr prio estabelecimento Art 39 Poder o pleitear o Registro para os produtos denominados Da Terra pessoas f sicas desde que comprovada a sua condi o de produtor rural sem ressalvas perante institui es p blicas estaduais 1 Para pessoa f sica os documentos exigidos s o 1 requerimento ao presidente do INDEA MT solicitando registro 2 c pi
215. e ao consumo humano caracter sticas de fraude ou altera es da composi o ll aproveitamento condicional os que necessitarem de alguma forma de beneficiamento para serem destinados ao consumo humano IIl condenados os que n o se prestarem a nenhuma forma ao consumo humano Art 305 Os produtos ou mat rias primas destinadas ao aproveitamento condicional poder o ser submetidos aos seguintes processos de beneficiamento decanta o filtra o pasteuriza o e desumidifica o em equipamentos pr prios Art 306 Os produtos ou mat rias primas condenados poder o ser destinados alimenta o animal ou elabora o de subprodutos n o comest veis ap s desnatura o ou esteriliza o Art 307 S o considerados defeitos para classifica o do produto como mel de mesa apresentar um ou mais dos seus componentes fora dos limites previstos neste Regulamento Il conter p len cera ou outras subst ncias insol veis na gua IIl apresentar rea o de Fiehe positiva dentro de 24 vinte e quatro horas IV conter res duos de insetos ovos e outras impurezas estranhas sua composi o normal V ter sido submetido a aquecimento em temperatura superior a 60 C sessenta graus cent grados perdendo total ou parcialmente seu valor diast sico com altera o do gosto e sabor Par grafo nico O produto que apresentar tais falhas dentro de limites que apenas traduzam falta de t cnica em sua elabo
216. e aparelhado a ju zo da inspe o para a lavagem e sanitiza o de vasilhames e carros tanques IX dispor de dep sito para caixas cestas e embalagens X dispor de local de ordenha devidamente coberto com piso impermeabilizado de cimento ou outro material aprovado com declive n o inferior a 2 dois por cento provido de sistema de escoamento com cercas caiadas ou paredes impermeabilizadas at a altura de 2m dois metros com facilidades de higieniza o XI ter depend ncia de recep o com laborat rio para sele o de mat ria prima Par grafo nico Todo o equipamento por onde circula o leite dever ser de a o inoxid vel permitindo se na elabora o de derivados outros equipamentos de material imperme vel a ju zo da inspe o Se o IV Dos Crit rios de Julgamento Art 224 Efetuados os trabalhos de inspe o e reinspe o o leite e seus derivados segundo crit rios de julgamento poder o ter os seguintes destinos liberados os que n o apresentarem nenhuma nocividade ao consumo humano caracter sticas de fraude ou altera o de composi o aproveitamento condicional os que necessitarem de alguma forma de beneficiamento para serem destinados ao consumo humano Il condenados os que n o se prestarem de nenhuma forma ao consumo humano Art 225 Os produtos ou mat rias primas destinadas a aproveitamento condicional poder o ser submetidos aos seguintes tipos de beneficiamento de
217. e colheita de amostra para exame de produtos de origem animal ser lavrado o competente auto de apreens o da mercadoria ficando a mesma com o respons vel pelo estabelecimento que funcionar como fiel deposit rio at o resultado dos exames Art 61 A mercadoria contaminada ou alterada n o pass vel de aproveitamento como estabelece neste regulamento ser destru da pelo fogo ou outro agente f sico ou qu mico Art 62 No caso de apreens o por falta de indica o no r tulo do registro como origin rio de estabelecimento inspecionado o produto ap s o respectivo exame poder ser destinado in cuo a estabelecimento de caridade asilo ou entidade beneficente ou se for o caso a zool gico ficando o respectivo donat rio obrigado a fornecer o recibo adequado desde que seja produto processado e embalado TITULO V Do Tr nsito de Produtos Art 63 Os produtos e mat rias primas de origem animal procedentes de estabelecimentos sob inspe o satisfeitas as exig ncias do presente regulamento t m livre tr nsito no Estado podendo ser expostos ao consumo em qualquer parte do territ rio estadual Par grafo nico O transporte de produtos de origem animal deve ser feito em ve culos equipados expressamente para esse fim Art 64 Qualquer produto de origem animal destinado alimenta o humana dever obrigatoriamente para transitar dentro do Estado de Mato Grosso estar perfeitamente identificado atrav s de r tulos eti
218. e fevereiro de 2007 o prazo para conclus o dos trabalhos da Comiss o constitu da pela Portaria n 298 2006 P DETRAN MT datadade 11 de agosto de 2006 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 21 de agosto de 2006 Cuiab 15 de maio de 2007 j EIRA LOPES Portaria n 225 2007 GP DETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DERTAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Prorrogar por 30 trinta dias a partir de 28 de fevereiro de 2007 o prazo para conclus o dos trabalhos da Comiss o constitu da pela Portaria n 307 2006 P DETRAN MT datadade 25 de agosto de 2006 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 30 de agosto de 2006 Cuiab 15 de maio de 2007 Portaria n 226 2007 GP DETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DERTAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Nacional de Transito DENATRAN e artig
219. e poder determinar a suspens o da Inspe o Estadual e ou cassa o do registro ficando o estabelecimento impedido de realizar com rcio intermunicipal 3 A suspens o da Inspe o Estadual e a cassa o do registro ser o aplicadas pelo S I S E Art 329 Nos casos em que fique evidenciado n o haver ou n o ter havido dolo ou m f e tratando se de primeira infra o caber ao servidor que lavrou o auto de infra o advertir o infrator e orient lo convenientemente sobre suas obriga es Art 330 Ficam sujeitos s penalidades previstas neste Regulamento os propriet rios e ou respons veis pelos estabelecimentos citados no Art 16 Classifica o dos Estabelecimentos Se o III Do Processo Administrativo Art 331 As normas e instru es referidas nesta se o disciplinam o processamento das autua es das defesas e dos recursos estabelecendo prazos procedimentos e compet ncias Art 332 As multas ser o aplicadas desde que previamente seja lavrado o auto de infra o detalhando a falta cometida o artigo infringido a penalidade imposta qualificando a natureza do estabelecimento com a respectiva localiza o e a o respons vel sendo o mesmo notificado de todo o ato Art 333 O Auto de Infra o o documento gerador do processo administrativo punitivo e dever ser lavrado e assinado por M dico Veterin rio ou servidor habilitado que constatar a infra o pelo propriet rio do estabelecime
220. ea muito limitada 2 A rejei o ser tamb m total quando o processo coexista com les es inflamat rias de origem g strica ou intestinal principalmente quando se tratar de vitelos su nos e equinos 3 Faz se rejei o parcial quando a altera o limitada a um grupo muscular e as modifica es musculares s o pouco acentuadas com negatividade do exame microsc pico direto destinando se a carca a esteriliza o pelo calor ap s remo o e condena o das partes atingidas Art 154 Carnes hidr micas Ser o condenadas as carca as de animais que apresentem infiltra es edematosas dos par nquimas ou do tecido conjuntivo Art 155 Carnes magras Animais magros livres de qualquer processo patol gico podem ser destinados ao aproveitamento condicional conserva ou salsicharia Art 156 Carnes repugnantes S o assim consideradas e condenadas as carca as que apresentem mau aspecto colora o anormal ou que exalem odores medicamentosos excrementiciais sexuais e outros considerados anormais Art 157 Carnes sanguinolentas Ser o condenadas as carca as desde que a altera o seja consequ ncia de doen as do aparelho digestivo Art 158 Cenuroses S o condenados unicamente os rg os atingidos c rebro ou medula espinhal Art 159 Cirrose hep tica Os f gados com cirrose atr fica ou hipertr fica devem ser condenados exigindo se neste caso rigoroso exame do animal no intuito de se elimina
221. ecretaria de Estado de Educa o SEDUC e considerando que a permuta s concedida ao professor que se encontra em efetivo exerc cio na rede p blica de ensino e em munic pios com car ncias de profissionais da rea de educa o de cada Estado resolve autorizar a permuta at 31 de Dezembro de 2007 entre os professores abaixo mencionados BENEDITA M RCIA D ALMEIDA BIANCHI Professor da Educa o B sica Classe B N vel 03 Matr cula Funcional n 644980044 lotada na Secretaria de Estado de Educa o SEDUC no munic pio de Cuiab MT com o servidor LCIO ALBERTON ocupante do cargo de Professor matricula n 317512002 no Estado de Santa Catarina SC ambas com nus para o Estado de origem Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 S GUAS VOR ES S ps Proert ATO N 2 130 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso das suas atribui es legais e tendo em vista o que consta no Processo n 15228 2007 da Secretaria de Estado de Educa o SEDUC resolve cessar os efeitos do Ato Governamental N 994 2007 publicado no Di rio Oficial do Estado em 23 de Mar o de 2007 que autorizou a permuta entre as professoras abaixo mencionadas MARISTELA MENDES PEDROSO Professor da Educa o B sica Classe B N vel 02 Matr cula Funcional n 644020020 lotada na Superintend ncia de Gest o Escolar SEDUC no munic pio de Cuiab MT com a servidora ELEONORA DOTTO ANDREATTA ocupante do cargo
222. eito o ato de nomea o de ROSANE PADILHA DOS SANTOS do cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 1 de Assistente de Gabinete publicado no D O E de 23 04 07 p g 12 da Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica SEJUSP Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL EAR ES Es DE vire aiga sami Fa ATO N 2 105 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de ALESSANDRA GALINA DE SOUZA do cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento de Tr nsito N vel DAT 7 de Gerente de Atendimento Interior publicado no D O E de 09 05 07 p g 11 do Departamento Estadual de Tr nsito DETRAN Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 ES MAGGI f E si y A me DE GEE aiig ATO N 2 106 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve tornar sem efeito o ato de nomea o de ELIEZER FERNANDES do cargo em comiss o de Dire o e Assessoramento Superior N vel DAS 3 de Chefe do N cleo Setorial de Finan as publicado no D O E de 09 05 07 p g 13 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo SEDTUR Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL ST DE WITE rN ama E r ATO N 2 107 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROS
223. el obtido pela fus o de partes e tecidos n o empregados na alimenta o humana bem como de carca as rg os P gina 8 e v sceras rejeitados pela inspe o Art 124 Os produtos gordurosos n o comest veis ser o desnaturados pelo emprego de fluoresce na brucina e leos minerais de acordo com instru es da inspe o Se o III Das Condi es Espec ficas de Funcionamento Art 125 Os estabelecimentos de carnes e derivados devem satisfazer al m das condi es b sicas j previstas as seguintes estar localizado em rea suburbana ou rural dispor de suficiente p direito nas salas de matan a de modo a permitir a instala o da trilhagem a rea com um m nimo de 4m quatro metros de altura Il dispor de currais com rea de 2 5m por cabe a bovina convenientemente pavimentadas providas de bebedouros e distantes no m nimo 60m sessenta metros dos locais onde s o recebidos manipulados ou preparados produtos usados na alimenta o humana Il dispor de pocilgas com rea de 1 5m por cabe a su na convenientemente pavimentadas providas de bebedouros e distantes no m nimo 40m quarenta metros dos locais onde s o recebidos manipulados ou preparados produtos usados na alimenta o humana IV dispor no caso de estabelecimento de abate de meios que possibilitem a lavagem e a desinfec o dos ve culos usados no transporte dos animais V dispor de acordo com a classifica o do est
224. em afastamento regular X Manter se atualizado em rela o as leis regulamentos e normas do interesse policial XIV Zelar pela valoriza o de fun o policial e pelo respeito aos direitos e a dignificar a fun o policial civil por sua vez praticou tamb m em tese infra es administrativas previstas no artigo 167 Proibi es 1 Do Primeiro Grau X ser desleal no exerc cio da fun o XV descumprir quaisquer dos deveres dispostos no artigo anterior 2 Do Segundo Grau VIII faltar ou chegar atrasado ao servi o ou plant o para o qual estiver escalado abandon lo ou deixar de comunicar com anteced ncia autoridade policial a que estiver subordinado a impossibilidade de comparecimento reparti o salvo por meio justo Do Terceiro Grau Ill ausentar se do servi o por mais de quarenta e cinco 45 dias ou mais alternadamente durante um 01 ano sem causa justificada Do Quarto Grau abandonar o cargo ou ausentar se do servi o por mais de trinta 30 dias consecutivos sem justificativa c c com o artigo 175 inciso IV todos descritos na Lei Complementar n 155 de 14 de Janeiro de 2004 Organiza o e Estatuto da Pol cia Judici ria Civil de Mato Grosso Cuiab MT 24 de maio de 2007 MARISE VALE SANT ANA SCHMIDT DELEGADA DE POL CIA CORREGEDORA PRESIDENTE DA COMISS O PROCESSANTE SECRETARIA DE JUSTI A E SEGURAN A P BLICA POL CIA JUDICI RIA CIVIL CORREGEDORIA GERAL EDITAL DE C
225. em elaborados preparados e expostos ao consumo com forma caracteres e rotulagem que constituem processos especiais de privil gio ou exclusividade de outrem sem que seus leg timos propriet rios tenham dado autoriza o 2 quando forem usadas denomina es diferentes das previstas neste Regulamento ou em f rmulas aprovadas Art 323 Todo produto de origem animal exposto venda em determinado munic pio sem qualquer identifica o que permita verificar sua verdadeira proced ncia quanto ao estabelecimento de origem localiza o e firma respons vel ser considerado procedente de estabelecimento n o registrado no S 1 S E e como tal estar sujeito s penalidades previstas neste regulamento Se o II Das Penalidades Art 324 Todo servidor habilitado do INDEA MT poder aplicar as penalidades previstas na legisla o da Defesa Sanit ria Animal sobre qualquer ve culo condutor de animais de abate ou lote de animais recepcionados pelos estabelecimentos sob S 1 S E sem a devida cobertura do documento sanit rio GTA Guia de Tr nsito Animal ou quando da detec o de qualquer anormalidade referente ao mesmo fraudes adultera es documento vencido etc respaldados pela legisla o vigente Art 325 As penas administrativas a serem aplicadas por servidores do S 1 S E MT constar o de apreens o ou condena o das mat rias primas e produtos subprodutos multas suspens o tempor ria da inspe o estadual e c
226. empresa 1 3 sobre os encargos sociais e trabalhistas relativos aos supramencionados I EXPEDIENTE 1 a opera o de transfer ncia de propriedade de mercadorias armazenadas por emiss o de Documento de Dep sito Campos de Julio MT 20 de Abril de 2007 AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA EDUARDO UMBERTO SIMONETI AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA LEONARDO UMBERTO SIMONETI AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA TABELA DE TARIFAS A presente TABELA DE TARIFAS ser o cobradas para todos os servi os prestados em nome da empresa AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA com vig ncia a partir de sua publica o ITEM DESCRI O UNIDADE VALORES RECEBIMENTO OU EXPEDI O a Ensacado recep o expedi o Granel recep o R Tonelada b c Granel expedi o d e R Tonelada R Tonelada R Tonelada R 1 000 Sacos R Tonelada 1 40 1 46 1 74 1 70 2 43 0 43 Enfardado Sacaria vazia enfardada f Opera es via ferrovi ria acrescentar SOBRETAXA a Arroz milho feij o sorgo soja trigo cevada centeio triticale b Sacaria vazia e demais embalagens f cula de mandioca ARMAZENAGEM E CONSERVA O quinzena civil fracionada a Sacaria vazia enfardada R 1 000 b Sacaria mag bag vazia Sacos c Ensacados R Unidade d Granel arroz cevada e malte acrescer 30 e aveia 50 R Tonelada e Enfardados R Tonelada R Tonelada Quinzena Quinzena TAXA DE ADMINISTRA O SECAGEM
227. enquadrados nas tarifas por metro quadrado m2 mais de um lote poder o ser superpostos desde que a mercadoria perten a ao mesmo depositante seja da mesma esp cie e do mesmo tipo e ainda que haja condi es de seguran a para tal Sem porventura a mercadoria n o for da mesma esp cie e ou tipo ser necess rio que o depositante se responsabiliza pela remo o que se impuser na hora da retirada Quando ocorrer a superposi o isto dever ser anotado no Documento de Dep sito e as mercadorias estar o sujeitas somente ao Ad Valorem 25 No caso de sementes a empresa n o se responsabilizar pela perda de poder de germina o ocorrido durante a const ncia de armazenamento 26 A empresa se reserva no direito de misturar mercadorias armazenadas granel conforme artigo 12 do Decreto n 1 102 de 21 11 1903 DA PRESTA O DE SERVI OS AN LISE 1 o processamento de determina o das caracter sticas f sicas e qu micas do produto visando identific lo em qualidade e quantidade com emiss o do respectivo certificado 2 Esta opera o ser realizada por rg o especializado e cobrada com acr scimo de 10 dez por cento referente a taxa de administra o Il CLASSIFICA O 1 o ato de classifica o de um produto de acordo com os padr es oficiais com emiss o do respectivo certificado I BRA AGEM 1 a presta o de servi os de recebimento e ou movimenta o e ou carregamento compostos pelos se
228. ente consulta e responder objetivamente ao consulente que 1 poss vel a remiss o de cr ditos tribut rios de pequena monta dispensando a administra o p blica de proceder ao ajuizamento da a o fiscal desde que os custos de cobran a administrativa ou de execu o judicial sejam superiores ao pr prio cr dito 2 eventual remiss o de cr ditos tribut rios nos termos mencionados n o configura ren ncia de receita ilegal ou gest o irrespons vel e consequentemente n o gera responsabilidade funcional uma vez que existe previs o legal para sua concess o na pr pria Lei Complementar 101 2000 e no C digo Tribut rio Nacional CTN 3 a remiss o de cr ditos tribut rios de diminuta import ncia atende ao princ pio da economicidade e deve estar prevista em lei espec fica do ente federativo competente para a institui o do tributo nos termos do 6 do artigo 150 da Constitui o Federal combinado com o artigo 172 do CTN com a fixa o de par metros razo veis referentes ao custo benef cio para cobran a e execu o da d vida tribut ria 4 a estimativa de custos tanto para a cobran a administrativa de cr dito tribut rio quanto para o ajuizamento de a o fiscal deve levar em conta al m da diversidade inerente de cada processo ou procedimento as despesas com material de consumo servi os de terceiros remunera o de pessoal encargos sociais etc enfim todos os gastos necess rios ao efetivo ingresso do valo
229. ento deve ser condicional salga salsicharia ou conserva a ju zo da inspe o depois de removidas e condenadas as partes atingidas Art 165 Degenera o gordurosa Esteatose Determina a rejei o do rg o quando n o possam ser retiradas as partes lesadas desde que n o ligadas a processo patol gico geral Art 166 Dermatoses Desde que a musculatura se apresente normal poder o ser aproveitadas para o consumo as carca as e rg os depois de removidas e condenadas as partes afetadas Art 167 Distomatose As carca as de animais portadores de distomatose hep tica devem ser condenadas quando houver caquexia Art 168 Edema Devem ser condenadas as carca as que no exame post mortem demonstrem edema generalizado Anasarca Par grafo nico Nos casos discretos e localizados basta que se removam e se condenem as partes atingidas Art 169 Enfermidades Transmitidas por Alimentos Todas as carca as de animais doentes cujo consumo possa causar transmiss o de enfermidades por alimentos devem ser condenadas considerando se como tais as que procedem de animais que apresentarem inflama o aguda dos pulm es pleura perit nio peric rdio e meninges Il gangrena gastrite e enterite hemorr gica Ill septicemia ou pioemia de origem puerperal traum tica ou sem causa evidenciada IV metrite ou mamite aguda difusa V poliartrite VI flebite umbilical VII pericardite traum tica ou
230. entos sob inspe o deve se ainda a empresa anotar nos livros e mapas indicados a data de entrada n mero da guia de embarque ou de certificado sanit rio a quantidade qualidade e n mero de registro do estabelecimento remetente Art 33 Os estabelecimentos de leite e derivados dever o fornecer a ju zo da C I S P O A rela o atualizada de fornecedores nome da propriedade rural e atestados sanit rios dos rebanhos Art 34 Os estabelecimentos manter o um livro de OCORR NCIAS onde o servidor do S 1 S E MT registrar todos os fatos relacionados com o presente Regulamento T TULO III Dos Produtos Da Terra Art 35 Entende se por produto Da Terra o produto de origem animal comest vel elaborado em pequena escala podendo ou n o ter caracter sticas tradicionais culturais e ou regionais Art 36 considerada pequena escala a produ o dentro dos seguintes limites por produtor grupo ou cooperativa a Estabelecimentos de embutidos defumados e salgados Produ o m xima 3 5 tr s e meia toneladas m s Estabelecimentos de pescado Produ o m xima 3 0 tr s toneladas m s Estabelecimentos de recep o e acondicionamento de ovos Produ o m xima 5 000 cinco mil d zias m s Estabelecimentos de produtos ap colas Produ o m xima 1 0 uma tonelada m s Estabelecimentos de latic nios Recep o m xima 15 000 quinze mil litros m s Estabelecimentos d
231. eos vegetais se adicione oleina em propor o inferior a 25 vinte e cinco por cento GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 7 4 Ser chamado composto para confeitaria quando se misturar gorduras e leos comest veis hidrogenados ou n o com ponto de fus o m ximo de 47 C quarenta e sete graus cent grados 5 Nos compostos obrigat rio o emprego de reveladores como leo de gergelim na propor o de 5 cinco por cento Art 103 Entende se por hamburguer o produto elaborado com carne bovina e ou su na e ou ave mo da adicionada de agente de liga condimentada curada ou n o Par grafo nico Da embalagem dever constar obrigatoriamente a esp cie de que se originou a carne Art 104 Os ligamentos tend es e vergas t o prontamente quanto poss vel devem ser submetidos a congelamento dessecados ou convenientemente tratados por gua de cal ou ainda por processo aprovado pela inspe o estadual Subse o II Dos Produtos n o Comest veis Art 105 S o classificados como produtos n o comest veis ou subprodutos aqueles obtidos de mat rias primas impr prias para a alimenta o humana mas com caracter sticas adequadas ao seu posterior aproveitamento na alimenta o de animais ou ainda em outros tipos de ind strias Art 106 Entende se por farinha de
232. equada conforme necessidade de cada caso III salsicharia ser o destinados para esse fim carca as meias carca as quartos cortes e recortes impr prios comercializa o pela sua apar ncia ou outros casos pass veis deste tipo de aproveitamento por m aptas ao consumo humano IV esteriliza o submetido a tempo e temperatura adequada a cada produto de forma a eliminar todo e qualquer microorganismo porventura existente Art 128 Os produtos ou mat rias primas condenados poder o ser destinados alimenta o animal ou elabora o de subprodutos n o comest veis ap s desnatura o ou esteriliza o pelo calor SUBSE O Inspe o Ante Mortem Art 129 Todos os animais destinados ao abate dever o ser examinados quando da entrada no estabelecimento ocasi o em que ser o verificados os documentos de proced ncia e as condi es de sa de do lote Art 130 Os animais a serem abatidos dever o sofrer um per odo de descanso jejum GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Di rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 e dieta h drica nos currais do estabelecimento por um per odo nunca inferior a 6 seis horas para bovinos su nos e equinos e 2 duas horas para aves e pequenos animais Par grafo nico Antes de atingir a sala de matan a os bovinos su nos e equinos devem pass
233. ermo tem como objetivo o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimenta o Escolar C DIGO 14 101 DOTA O Projeto 3107 Elemento de Despesa 3350 30 Fonte 261 VALOR R 12 540 00 PRAZO 31 12 2007 DATA DE ASSINATURA 04 05 2007 CUIAB 21 05 2007 EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 0003 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Acorizal OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC ACORIZAL VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o MERALDO FIGUEIREDO Prefeito Municipal de Acorizal EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 004 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de gua Boa OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica Seduc gua Boa VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o MAURICIO CARDOSO TONH Prefeito Municipal de gua Boa EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 005 2007 PARTES Secretaria de Estado de Educa o e Prefeitura Municipal de Alta Floresta OBJETO Conv nio de Coopera o T cnica SEDUC ALTA FLORESTA VIG NCIA 01 01 2007 a 31 12 2007 SIGNAT RIOS S GUAS MORAES SOUSA Secret rio de Estado de Educa o MARIA IZAURA DIAS ALFONSO Prefeita Municipal de Alta EXTRATO DE CONV NIO DE COOPERA O T CNICA N 006 2007 PARTES Secretaria de Estado de Edu
234. es 2 Conselho Estadual de Habita o e Saneamento Il N VEL DE DIRE O SUPERIOR 1 Gabinete do Secret rio 2 Gabinete do Secret rio Adjunto de Gest o Sist mica 3 Gabinete do Secret rio Adjunto de Transportes 4 Gabinete do Secret rio Adjunto de Obras P blicas 5 Gabinete do Secret rio Adjunto de Vias Urbanas Habita o e Saneamento IIl N VEL DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR 1 Gabinete de Dire o 2 Unidade de Assessoria IV N VEL DE ADMINISTRA O SIST MICA 1 Superintend ncia de Licita o 1 1 Coordenadoria de Licita o 1 1 1 Ger ncia de Licita o Ill 1 1 2 Ger ncia de Cadastro de Empresas Ill 2 Superintend ncia de Conv nios e Controle Interno 2 1 Coordenadoria de Conv nios 2 1 1 Ger ncia de Presta o de Contas III 2 1 2 Ger ncia de Acompanhamento de Conv nios III 2 2 Coordenadoria de Controle Interno 2 2 1 Ger ncia de Controle Interno Ill 2 2 2 Ger ncia de Moderniza o III 2 2 3 Ger ncia de Obras IlI 3 Superintend ncia de Planejamento e Finan as 3 1 Coordenadoria de Planejamento e Or amento 3 1 1 Ger ncia de Programa o Or ament ria III 3 1 2 Ger ncia de Planejamento III 3 2 Coordenadoria Financeira 3 2 1 Ger ncia Financeira Ill 3 3 Coordenadoria Cont bil 3 3 1 Ger ncia Cont bil III 4 Superintend ncia de Gest o Administrativa 4 1 Coo
235. es de transmitir odores ou sabores estranhos que possam infect los ou infest los VII rompimento da casca e da membrana test cea desde que seu conte do tenha entrado em contato com o material de embalagens VIII quando contenham subst ncias t xicas IX por outras irregularidades a ju zo da inspe o Art 290 Os ovos considerados impr prios para o consumo ser o condenados podendo ser aproveitados para uso n o comest vel desde que a industrializa o seja realizada em instala es adequadas a ju zo da inspe o Art 291 proibido corar ovos mediante inje o de solu o corante na gema CAP TULO V Do Mel e Derivados Se o Da Classifica o de Estabelecimentos Art 292 Os estabelecimentos destinados ao mel e cera de abelha ser o classificados como entreposto de mel e cera de abelha Par grafo nico Entende se por entreposto de mel e cera de abelhas o estabelecimento destinado ao recebimento classifica o e industrializa o do mel e da cera de abelha Se o II Da Classifica o de Produtos Subse o Do Comest vel Art 293 Entende se por Mel o produto aliment cio produzido pelas abelhas mel feras a partir do n ctar das flores ou das secre es procedentes de partes vivas das plantas ou de secre es de insetos sugadores de plantas que ficam sobre partes vivas de plantas que as abelhas recolhem transformam combinam com subst ncias espec ficas pr prias
236. esente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 45 000 Quarenta e cinco mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias N o Pavimentadas relacionados no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Republica se por ter sa do incorreto EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 087 07 PROCESSO 58 583 1 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de ROS RIO OESTE OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 F
237. eve constar na rotulagem o teor de gordura n o pode ter a sua acidez reduzida por produtos qu micos Art 214 Entende se por manteiga o produto resultante da batedura do creme de leite fresco ou fermentado pela adi o de fermento l ctico selecionado ao qual se incorpore ou n o sal cloreto de s dio 1 Ser considerada manteiga extra aquela que for obtida de creme pasteurizado for obtida de creme adicionado de fermento l tico e maturado n o contiver mais de 1 0 um por cento de insol veis exclu do o cloreto de 2 Ser considerada manteiga de 1 qualidade aquela que for obtida de creme pasteurizado for obtida de creme adicionado de fermento l tico e maturado n o contiver mais de 1 5 um e cinco d cimos por cento de insol veis exclu do o cloreto de s dio 3 Ser considerada manteiga comum ou de 2 qualidade aquela que n o for necessariamente obtida de creme pasteurizado n o sofrer adi o de fermento l tico Il n o contiver mais de 2 dois por cento de insol veis exclu do o cloreto de 4 Independente da classifica o a manteiga dever ter no m nimo 80 oitenta por cento de gordura Art 215 Entende se por queijo o produto fresco ou maturado que se obt m por separa o parcial do soro do leite reconstitu do integral parcial ou totalmente desnatado ou de soros l cteos coagulados pela a
238. ficial portariado remetendo se os autos para arquivo VI das decis es monocr ticas do julgador oficial caber recurso administrativo junto ao CTA no prazo de 30 trinta dias a contar da notifica o de 1 inst ncia retornando a origem para as provid ncias cab veis VII havendo interposi o de Recurso Administrativo o processo repetir o tr mite at a CISPOA onde ser encaminhado a julgamento pelo CTA em ltima inst ncia VIII caso haja indeferimento das defesas administrativas em 1 e 22 Inst ncias ou em caso de n o apresenta o de defesa pr via ou de recurso ao CTA e n o tendo sido recolhida a respectiva multa o autuado ser notificado da decis o sendo advertido de que a mesma ser objeto de encaminhamento a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso PGE MT para as provid ncias de inclus o na d vida ativa do Estado e propositura de a o judicial cab vel VIX o pagamento da multa aplicada resultar na baixa e arquivamento do processo administrativo Art 336 As receitas oriundas da aplicabilidade dos autos de infra o dever o ser recolhidas aos cofres do INDEA MT atrav s da emiss o de boleto banc rio ou outro mecanismo institu do pela autarquia T TULO XII Das Disposi es Gerais e Transit rias Art 337 O envolvimento e ou a coniv ncia de servidores do S I S E em irregularidades pass veis de puni o ser objeto de apura o regulamentada pelo que disp e o Estatut
239. fo 1 da Lei Federal n 8 666 93 este Termo Aditivo tem por escopo acrescer em 16 77 dezesseis v rgula setenta e sete por cento do valor acordado na rela o contratual do Termo de Coopera o de Execu o n 021 2006 Constru o de 1 uma Quadra Poliesportiva Coberta e Pista de Skate no Bairro Jardim Ana Carla no munic pio de Rondon polis MT O valor deste Termo Aditivo ser de R 60 042 44 sessenta mil quarenta e dois reais e quarenta e quatro centavos Cuiab 23 de maio de 2007 JO O ANT NIO CUIABANO MALHEIROS Secret rio Chefe da Casa Civil JOS JOAQUIM DE SOUZA FILHO Secret rio de Estado de Esportes e Lazer EXTRATO DO TERMO ADITIVO N 022 2007 AO DE COOPERA O DE EXECU O N 020 2006 PROCESSO N 143500 de 23 04 2007 CCV GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO POR INTERM DIO DA CASA CIVIL COOPERANTE COOPERADA SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E LAZER SEEL OBJETO De conformidade com as motiva es administrativas constantes no referido Processo e em conson ncia com o preconizado no art 65 par grafo 1 da Lei Federal n 8 666 93 este Termo Aditivo tem por escopo acrescer em 14 57 quatorze v rgula cinquenta e sete por cento do valor acordado na rela o contratual do Termo de Coopera o de Execu o n 020 2006 Constru o de 1 uma Quadra Poliesportiva Coberta no Bairro Cidade Natal no munic pio de Rondon polis MT O valor deste Termo Aditivo ser de R 40 903 9
240. gam se os acionistas e administradores da Cia a submet la Arbitragem perante a C mara de Com rcio Brasil Canad Centro de Arbitragem e Media o 1 Se forem necess rias medidas ativas ou cautelares antes da instaura o da arbitragem poder a parte interessada requerer a medida em quest o diretamente ao rg o do Poder Judici rio que seria originalmente competente para julgar a causa 8 2 Se qualquer uma das partes se recusar a firmar o compromisso arbitral poder a parte interessada requerer ao rg o competente do Poder Judici rio a cita o da outra parte para comparecer em ju zo a fim de lavrar tal compromisso designando o juiz audi ncia especial para esse fim 3 A arbitragem dever seguir as regras procedimentais da C mara de Com rcio Brasil Canad Centro de Arbitragem e Media o e as demais previstas nessa cl usula prevalecendo em caso de conflito as regras aqui dispostas 8 4 As partes elegem a Comarca de S o Paulo Estado de S o Paulo para dirimir quaisquer quest es relativas arbitragem acima prevista sem que a presente cl usula implique aceita o da via judicial como alternativa arbitragem Cap IX Das Disposi es Finais Art 22 Os casos omissos no presente Estatuto ser o resolvidos pela Diretoria desde que n o dependam do pronunciamento da Assembl ia Geral dos Acionistas da Cia Art 23 Em decorr ncia do disposto na legisla o vigente a Cia se compromete a
241. gisla o vigente ou recolhido j morto salvo quando capturado em opera es de pesca VIII em mau estado de conserva o IX quando n o se enquadrar nos limites f sicos e qu micos fixados para pescado fresco Par grafo nico O pescado nas condi es descritas neste artigo deve ser condenado e transformado em produtos n o comest veis CAPITULO IV Dos Ovos e Derivados Se o Da Classifica o do Estabelecimento Art 274 Os estabelecimentos de ovos e derivados s o classificados em entreposto de ovos Il f brica de conservas de ovos 1 Entende se por entreposto de ovos o estabelecimento destinado ao recebimento limpeza classifica o acondicionamento identifica o e distribui o de ovos em natureza 2 Entende se por f brica de conservas de ovos o estabelecimento destinado ao GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 recebimento e industrializa o de ovos Se o II Da Classifica o de Produtos Art 275 Pela simples designa o ovos entendem se os ovos de galinha Par grafo nico Os demais ser o acompanhados de designa o da esp cie de que procedam Art 276 Entende se por ovo branco o ovo que apresenta casca de colora o branca ou esbranqui ada Art 277 Entende
242. gordura e no m ximo 10 dez por cento de umidade Se o III Das Condi es Espec ficas de Funcionamento Art 268 Tratando se de estabelecimento de pescado e derivados al m das condi es b sicas j previstas dever o dispor de depend ncias para inspe o sanit ria recebimento manipula o cura processamento estocagem e expedi o conforme a necessidade Se o IV Dos Crit rios de Julgamento Art 269 Efetuados os trabalhos de inspe o ou de reinspe o o pescado e seus derivados segundo os crit rios de julgamento poder o ter os seguintes destinos l liberados os que n o apresentarem nenhuma nocividade ao consumo humano caracter sticas de fraudes ou altera o de composi o Il aproveitamento condicional os que necessitarem de alguma forma de beneficiamento para serem destinados ao consumo humano Il condenados os que n o se prestarem sob nenhuma forma ao consumo humano Art 270 Os produtos ou mat rias primas destinados a aproveitamento condicional poder o ser submetidos aos seguintes tipos de beneficiamento salga submetido a tratamento pelo sal cloreto de s dio de forma seca ou mida por tempo e temperatura adequados conforme a necessidade de cada caso Il esteriliza o submetido a tempo e temperatura adequados a cada produto de orma a eliminar todo e qualquer microorganismo porventura existente Art 271 Os produtos ou mat rias primas condenadas poder
243. guintes custos 1 1 custo dos bra agistas a pre o do dia inclusive horas extras e adicionais quando necess rio 1 2 custos de encargos sociais INSS FGTS SEGURO ETC 1 3 taxa de administra ode 10 dez por cento sobre os totais dos sub itens 1 1 e 1 2 acima 2 A bra agem efetuada pelo pessoal desta empresa ser por ordem e por conta do cliente e a cobran a ser de acordo com o custo do pessoal necess rio a opera o inclusive encargos sociais 3 A bra agem efetuada ou entidade especializada sob administra o desta empresa ser cobrada com base no custo do pessoal a pre o do dia inclu dos os encargos sociais mais a taxa de administra o de 10 dez por cento 4 Quando a empresa mantiver contrato com firmas ou entidades especializadas em bra agem ser cobrado o pre o convencionado em contrato e ou acordo coletivo de trabalho mais 10 dez por cento de taxa de administra o IV REMO O E TRANPORTE 1 a opera o que consiste na utiliza o de ve culo automotor de propriedade da empresa no transporte de mercadoria na rea da Unidade Armazenadora exceto o uso de empilhadeira automotriz que tem tarifa espec fica V PESAGEM 1 a opera o de determinar o peso 2 Para depositantes e ou usu rios de servi o correlato ex secagem limpeza etc a pesagem ser realizada obrigatoriamente tanto nas entradas como nas sa das de mercadorias 3 E a empresa somente aceitar a pesagem
244. i es higi nico sanit rias e de boas pr ticas de fabrica o de alimentos aprovados pelos rg os oficiais dos Minist rios da Agricultura e da Sa de IIl fornecer at o 1 primeiro dia til de cada m s subsequente ao vencido os dados estat sticos de interesse na avalia o da produ o industrializa o transporte e com rcio de produtos de origem animal bem como as guias de recolhimento de taxas quando for o caso devidamente quitado pelo rg o arrecadador indicado IV dar aviso antecipado de 12 doze horas no m nimo sobre a realiza o de quaisquer trabalhos nos estabelecimentos sob inspe o permanente mencionando sua natureza e hora de in cio e de prov vel conclus o V avisar com anteced ncia a chegada de animais a serem abatidos e fornecer todos os dados que sejam solicitados pela inspe o VI fornecer gratuitamente alimenta o ao pessoal da inspe o permanente quando os hor rios de trabalho n o permitam que as refei es sejam feitas em suas resid ncias a ju zo da inspe o junto ao estabelecimento VII fornecer material pr prio e utens lios para guarda conserva o e transporte de mat rias primas e produtos fabricados pe as patol gicas e n o patol gicas que devem ser remetidos ao laborat rio bem como os custos de encaminhamento VIII fornecer arm rios mesas arquivos mapas livros e outros materiais destinados inspe o permanente para seu uso exclusivo IX
245. i aprovada a matricula da empresa requerente sob n AG 491 a qual fica sujeita as inspe es julgadas necess rias pela Junta Comercial de conformidade com o estabelecido no DEC 1 102 de 21 11 1903 Eu TANIA GUSMAO DE BARROS FREIRE Editei conferi O REFERIDO E VERDADE E DOU FE Cuiab MT 22 de maio de 2007 HENRUQUE DE OLIVEIRA RODRIGUES Secretario geral 5 DiarioGOficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 EXTRAVIO DE DOCUMENTOS P gina 56 EXTRAVIO DE DOCUMENTOS GRAZIELA MASCARELLO pessoa f sica produtora rural endere o Estrada Nova Fronteira 45 Km a Esquerda Zona Rural no munic pio de Sapezal MT CPF MF 655 183 141 91 e Inscri o Estadual 13 268 268 0 comunica o extravio de 1 um bloco de Notas Fiscais Produtor Rural numera o 076 a 100 A mesma comunica que foi registrado boletim de ocorr ncia e que tomou todas as providencias legais Sapezal MT 16 de maio de 2007 EXTRAVIO DE DOCUMENTOS A firma Nelson Akira Ide CNPJ n 02 499 691 0001 45 e I E 13 181 786 8 situada na cidade de Cuiab MT por seu representante legal declara sob as penas da lei para fins de comprova o junto Secretaria da Fazenda do estado de MT que foram extraviadas as notas fiscais de serie D n meros 0001 5000 DMT DO A empresa Goi s Comercial de Veterin ria Materiais e M veis LTDA estabelecida Rua Ed lson Pedro Martelo Quadra 23 Lote 11 Distrito de Ouro Branco do Sul Itiquira MT devidamente in
246. ia de Manuten o 3 1 1 Ger ncia de Apoio aos Munic pios III 3 1 2 Ger ncia de Restaura o e Implanta o III 3 1 3 Ger ncia de Pontes e Estruturas de Madeira III 3 1 4 Ger ncia de Conserva o Ill 3 2 Coordenadoria de Fiscaliza o de Transportes 3 2 1 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes III 3 2 2 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes II III 3 2 3 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes III III 3 2 4 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes IV III 3 2 5 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes V III 3 2 6 Ger ncia Regional de Fiscaliza o de Transportes VI III 3 3 Coordenadoria de Opera o de Vias 3 3 1 Ger ncia de Controle Operacional III 3 3 2 Ger ncia de Fiscaliza o Operacional III 3 3 3 Ger ncia de Faixa de Dom nio Ill 4 Superintend ncia de Programas Especiais 4 1 Coordenadoria de Planejamento de Programas Especiais 4 2 Coordenadoria de Controle de Programas Especiais 4 3 Coordenadoria de Apoio de Programas Especiais 4 4 Coordenadoria de Avalia o e Desapropria o 5 Superintend ncia de Projetos Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial 5 1 Coordenadoria de Projetos 5 1 1 Ger ncia de C lculos III 5 1 2 Ger ncia de Hidr ulica e El trica III 5 1 3 Ger ncia de Pre os de Obras Civis III 5 1 4
247. ial civil por sua vez praticou tamb m em tese infra es administrativas previstas no artigo 167 Proibi es 1 Do Primeiro Grau X ser desleal no exerc cio da fun o XV descumprir quaisquer dos deveres dispostos no artigo anterior 2 Do Segundo Grau VIII faltar ou chegar atrasado ao servi o ou plant o para o qual estiver escalado abandon lo ou deixar de comunicar com anteced ncia autoridade policial a que estiver subordinado a impossibilidade de comparecimento reparti o salvo por meio justo Do Terceiro Grau Ill ausentar se do servi o por mais de quarenta e cinco 45 dias ou mais alternadamente durante um 01 ano sem causa justificada Do Quarto Grau abandonar o cargo ou ausentar se do servi o por mais de trinta 30 dias consecutivos sem justificativa c c com o artigo 175 inciso IV todos descritos na Lei Complementar n 155 de 14 de Janeiro de 2004 Organiza o e Estatuto da Pol cia Judici ria Civil de Mato Grosso Cuiab MT 24 de maio de 2007 MARISE VALE SANT ANA SCHMIDT DELEGADA DE POL CIA CORREGEDORA PRESIDENTE DA COMISS O PROCESSANTE SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O Lauda 194 EXTRATO DO 1 TERMO ADITIVO AO CONV NIO N 073 2006 PARTES Secretaria de Estado de Educa o CNPF MF 03 507 415 0008 10 e a Prefeitura Municipal de Peixoto de Azevedo CNPJ MT 03 238 631 0001 31 OBJE
248. icadas de qualquer esp cie de a ougue Il Modelo 2 a Forma Circular b Dizeres N mero de registro do estabelecimento encimado da palavra INSPECIONADO colocada horizontalmente e MATO GROSSO que acompanha a curva superior do c rculo logo abaixo do n mero as iniciais S l S E acompanhando a curva inferior c Dimens es e uso O di metro varia de 0 02m dois cent metros a 0 30m trinta cent metros Esse modelo cujas dimens es s o escolhidas considerando se a proporcionalidade com o tamanho da embalagem comp e o r tulo registrado de produtos comest veis de origem manipulados e ou industrializados inclusive caixas ou engradados contendo ovos pescado mel e cera de abelhas podendo ser aplicado conforme o caso sob a forma de selo adesivo Ill Modelo 3 a Forma Tri ngulo equil tero com a base voltada para cima b Dizeres Id nticos e na mesma ordem que aqueles adotados nos modelos anteriores e dispostos no sentido horizontal acrescentando se em sua lateral direita a inscri o Produto N o Comest vel c Dimens es e Uso 0 07m sete cent metros de lado compor o r tulo registrado de produtos n o comest veis ou destinados alimenta o de animais IV Modelo 4 a Forma Ret ngulo no sentido horizontal b Dizeres N mero do registro do estabelecimento isolado e encimado das iniciais S 1 S E e da palavra MATO GROSSO colocados no sentido horizontal e log
249. ico visando a consecu o de fins de interesse p blico X Produto de origem animal todo o produto subproduto mat ria prima ou afim GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Blairo Borges Maggi Governador do Estado Silval da Cunha Barbosa Vice Governador Carlos Brito de Lima Jo o Ant nio Cuiabano Malheiros SAD CENTRO POL TICO ADMINISTRATIVO CPA CEP 78050970 Cuiaba Mato Grosso CNPJ MF 03 507 415 0004 97 FONE FAX 65 3613 8000 SUPERINTEND NCIA DA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO E mail publica Diomat mt gov br Visite nosso Portal Acesse o Portal E Mato Grosso www iomat mt gov br www mt gov br GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre Secre rio Chefe da Casa Militar rio de Estado de Planejamento e Coordena o Geral rio de Estado de Fazenda rio Auditor Geral do Estado rio de Estado de Desenvolvimento Rural rio de Estado de Ind stria Com rcio e Minas e Energia ria de Estado de Trabalho Emprego Cidadania e Assist Social rio de Estado de Desenvolvimento de Turismo rio de Estado de Infra Estrutura rio de Estado de Educa o rio de Estado de Administra o rio de Estado de Sa de rio de Estado de Comunica o Social Procurador Geral do Estado
250. idade de C ceres MT LOCAL E DATA DE ABERTURA DA LICITA O E RECEBIMENTO DA DOCUMENTA O E PROPOSTA Prefeitura Municipal de C ceres MT Secretaria de Administra o Departamento de Licita es situada Avenida Getulio Vargas n 1815 COC Centro Operacional de C ceres CEP 78200 000 C ceres MT onde se l dia 05 de Junho de 2007 s 09 00 horas hor rio de Bras lia 08 00 hs hor rio LOCAL LEIA SE DIA 11 DE JUNHO DE 2007 S 09 00 HORAS HORARIO DE P gina 48 BRASILIA 08 00 HORAS HORARIO LOCAL O Edital e seus anexos poder o ser obtidos na Prefeitura Municipal de C ceres no endere o acima apresentado das 12 00 s 18 00 horas bem como no portal www cidadecompras com br ou atrav s dos telefones 65 3223 1500 ramal 233 C ceres MT 24 de Maio de 2007 KATIA FARIA DA SILVA Pregoeira Oficial Portaria n 232 de 27 11 2006 PREFEITURA MUNICIPAL DE COL DER PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER MT AVISO DE LICITA O TOMADA DE PRE OS N 011 2007 A Prefeitura Municipal de Colider MT Localizada na Travessa dos Parecis N 60 torna p blica para conhecimento dos interessados que no dia 12 06 2007 as 09 00 horas realizar se abertura da Tomada de Pre o n 011 2007 a qual tem por objeto a Aquisi o de Materiais de Expediente com entrega de acordo com as necessidades das Secretarias do Municipais de Colider MT TIPO DE LICITA O Menor Pre o por Item Os interessados poder o
251. inalis XXVI s lvia Salvia officinalis L XXVII tomilho Thymis vulgaris L XXVIII urucum Bixa orellana Par grafo nico Al m desses condimentos pode ser permitido o emprego de outros desde que aprovados pela inspe o CAPITULO III Dos Aditivos Art 313 Considera se aditivo para alimento a subst ncia intencionalmente adicionada ao mesmo com a finalidade de conservar intensificar ou modificar suas propriedades desde que n o prejudique seu valor nutritivo Par grafo nico Excluem se neste caso os ingredientes normalmente exigidos para o preparo do alimento Art 314 Considera se aditivo incidental a subst ncia residual ou migrada que se apresente no alimento como decorr ncia das fases de produ o beneficiamento acondicionamento estocagem e transporte do pr prio alimento ou das mat rias primas nele empregadas Par grafo nico Os aditivos a que se refere este artigo n o devem exercer efeito sobre as propriedades do alimento Art 315 Os aditivos a que trata este regulamento compreendem corante subst ncia que confere ou intensifica a cor dos alimentos ll flavorizante subst ncia que confere ou intensifica o sabor e o aroma dos alimentos IIl aromatizantes subst ncia que confere e intensifica o aroma dos alimentos IV conservador subst ncia que impede ou retarda a altera o dos alimentos provocada por microorganismo ou enzimas V antioxidante subst nci
252. inalmente informadas Diretoria o procedimento indicado nos anteriores dever ser novamente observado e assim sucessivamente at que todas as a es sejam vendidas cedidas ou transferidas em conformidade com a inten o de seu propriet rio 10 Toda e qualquer venda cess o ou transfer ncia de a es ou de direitos sua subscri o que for realizada sem a observ ncia ao disposto neste artigo ser considerada nula de pleno direito e sem qualquer efeito Cap III Da Administra o da Companhia Art 7 A administra o da Cia ser exercida por uma Diretoria composta por no m nimo 2 e no m ximo 5 membros pessoas f sicas residentes no Pa s acionistas ou n o sem designa o espec fica 1 Os Diretores ser o eleitos em Assembl ia Geral os quais ter o mandato de 2 anos sendo permitida a reelei o com a remunera o a ser fixada na Assembl ia Geral Ordin ria que os elegeu de acordo com os limites estabelecidos em lei 8 2 Os Diretores eleitos tomar o posse mediante assinatura no livro pr prio cumpridas as exig ncias da lei Cada um dos Diretores dever permanecer em seu cargo at que seu substituto seja eleito e tome posse No caso de ren ncia aus ncia ou impedimento de quaisquer dos Diretores ou em qualquer outra situa o que implique em vac ncia do cargo a Assembl ia Geral eleger um substituto para ocup lo at o fim do mandato em curso Art 8 A Cia far se represen
253. inco por cento de gordura e no m nimo 65 sessenta e cinco por cento de fosfato de c lcio Art 111 Entende se por farinha de ossos calcinados o subgrupo resultante da queima de osso em recipiente aberto ou fechado devidamente triturado devendo conter no m nimo 15 quinze por cento de fosfato Art 112 Entende se por farinha de carne e ossos o subproduto seco e triturado obtido pelo cozimento a seco de recortes em geral aparas res duos e limpeza decorrentes das opera es nas diversas se es ligamentos mucosas fetos e placentas orelhas e rg o n o comest veis ou rg os e carnes rejeitadas pela inspe o estadual al m de ossos diversos Esse subproduto dever ter no m nimo 40 quarenta por cento de prote nas Art 113 Entende se por adubo todo e qualquer subproduto que se preste como fertilizante depois de cozido seco e triturado Par grafo nico Estes subprodutos devem ser sempre submetidos a uma temperatura m nima de 115 C a 125 C cento e quinze a cento e vinte cinco graus cent grados pelo menos por uma hora quando elaborados por aquecimento a vapor e a uma temperatura m nima de 105 C cento e cinco graus cent grados pelo menos por 4 quatro horas quando pelo tratamento a seco Art 114 Entende se por tancagem o res duo de cozimento de mat rias primas em autoclaves sob press o seco e triturado Art 115 Entende se por crackling o res duo das mat rias primas
254. inspe o estadual devem obedecer descri o e os modelos constantes do ANEXO deste Regulamento respeitadas as dimens es formas dizeres tipo e corpo de letra devem ser colocados em destaque nas testeiras das caixas e outros continentes nos r tulos ou produtos numa cor nica preferencialmente preto quando impressos gravados ou litografados Par grafo nico Para o Produto Da Terra ser o obedecidas as mesmas exig ncias com o diferencial da inclus o desta inscri o na superf cie superior dos carimbos modelos 2 e 3 descritos na sequ ncia Art 53 Os diferentes modelos de carimbos de inspe o estadual a serem usados nos estabelecimentos fiscalizados pelo S S E obedecer o as seguintes especifica es Modelo a Forma El ptica no sentido horizontal b Dizeres N mero de registro do estabelecimento encimado da palavra INSPECIONADO colocada horizontalmente e MATO GROSSO que acompanha a curva superior da elipse logo abaixo do n mero as iniciais S 1 S E acompanhando a curva inferior c Dimens es e uso l 0 07m x 0 05m sete por cinco cent metros para uso em carca as ou quartos de grandes animais em condi es de consumo em natureza e em carnes destinadas industrializa o posterior aplicado externamente sobre as massas musculares 2 0 05m x 0 03m cinco por tr s cent metros Para uso em carca a de pequenos e m dios animais e em cortes de carnes frescas ou frigorif
255. io de Cuiab MT Da Dota o Or ament ria Os recursos correr o por conta do Or amento vigente da SES MT para o ano de 2007 na seguinte dota o Unidade Or ament ria 21601 Fundo Estadual de Sa de Programa 203 Desenvolvimento da Pol tica de Investimento em Sa de Projeto Atividade 2373 Conserva o dos Estabelecimentos de Sa de no Estado Microregi o 0600 Regi o VI Sul Natureza da Despesa 4490 51 Obras e Instala es Fonte de recursos 134 Recursos destinados ao Desenvolvimento das A es Valor R 11 148 90 noventa onze mil cento e quarenta e oito reais e noventa centavos Da Ratifica o Ficam ratificadas as demais Cl usulas e condi es do Termo original Data de Assinatura 25 05 2007 SIGNAT RIO AUGUSTINHO MORO Secret rio de Estado de Sa de VILCEU FRANCISCO MARCHET Secret rio de Estado De Infra Estrutura SINFRA Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio Oficial EXTRATO DO SEXTO TERMO ADITIVO SIMPLIFICADO DE PRORROGA O DE VIG NCIA AO CONV NIO N 033 2005 Processo 0 322 858 2 PARTES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MATO GROSSO FUNDO ESTADUAL DE SA DE CNPJ MF N 04 441 389 0001 61 e a ASSOCIA O MATOGROSSENSE DE COMBATE AO C NCER CNPJ MF N 24 672 792 0001 09 DO OBJETO O presente instrumento tem por objeto prorrogar por 04 quatro meses a partir de 01 04 2007 o prazo de vig ncia deste conv nio cujo t rmino ocorrer em 31 07 2007 devendo a P
256. ior pois foram apostas em nossa presen a Sapezal 25 de abril de 2007 Mesa Eduardo Silva Logemann Arlindo de Azevedo Moura Presidente Secret rio Registrado na JUCEMAT sob o n 20070336725 em 22 05 2007 Protocolo 07 033672 5 HENRIQUE DE OLIVEIRA RODRIGUES Secret rio Geral Asplemat DO Paranatinga Energia S A CNPJ 05 132 872 0003 99 torna p blico que requereu a SEMA MT a Lic de Opera o p a linha de transmiss o em 34 5 kv circuito simples trecho PCH Paranatinga II SE Ga cha do Norte zona rural do mun de Campin polis MT N o foi determinado EIA Paranatinga Energia S A CNPJ 05 132 872 0003 99 torna p blico que requereu a SEMA MT a Lic de Opera o p a linha de transmiss o em 138 kv circuito simples trecho PCH Paranatinga Il SE Quer ncia zona rural do mun de Quer ncia MT N o foi determinado EIA Paranatinga Energia S A CNPJ 05 132 872 0003 99 torna p blico que requereu a SEMA MT a Licen a de Opera o para a subesta o de energia el trica Ga cha do Norte localizada na cidade de Ga cha do Norte MT N o foi determinado EIA PARANATINGA ENERGIA S A CNPJ 05 132 872 0003 99 torna p blico que requereu SEMA MT a Lic de Opera o para a subesta o de energia el trica Quer ncia localizada na cidade de Quer ncia MT N o foi determinado estudo de impacto ambiental Paranatinga Energia S A CNPJ 05 132 872 0003 99 torna p blico que requereu a SEMA MT a Renova
257. is ser o considerados impr prios para o consumo humano Estes animais a ju zo da inspe o estadual poder o ser necropsiados em instala es adequadas Art 135 Sempre que necess rio ser ordenado o abate imediato de animais agonizantes com fraturas contus es generalizadas hemorragia dec bito for ado sintomas nervosos e outros estados a ju zo da inspe o Par grafo nico Este abate dever ser feito sempre na presen a da inspe o que se basear no exame ante e post mortem para destina o das carnes Art 136 Animais que tenham morte acidental nas depend ncias do estabelecimento desde que imediatamente sangrados e eviscerados poder o ser aproveitados a ju zo da inspe o Subse o II Da Inspe o Post Mortem Art 137 O sacrif cio de animais de a ougue dever ser feito por sangria efetuada atrav s de incis o dos grandes vasos do pesco o permitindo se nos casos dos su nos a pun o direta no cora o n o permitida a utiliza o de processo que n o provoque a efus o de sangue Par grafo nico Antes da sangria dever ser feita a insensibiliza o dos animais atrav s de m todos mec nico concuss o cerebral el trico ou outros aprovados pela inspe o e pelas normas recomendadas para o abate humanit rio Art 138 Asangria dever ser feita sempre com o animal pendurado pelos membros traseiros Art 139 As eviscera es tor cica e abdominal dever o ser fe
258. ital de Preg o n 009 2007 ao REGISTRO DE PRE OS com seus pre os unit rios para os Lotes Fica declarado que os pre os registrados s o v lidos por 12 doze meses contados da data de sua publica o no Di rio Oficial do Estado da presente Ata ficando automaticamente prorrogado o prazo de validade da proposta apresentada na licita o na modalidade PREG O N 009 2007 SANECAP Nada mais havendo a ser declarado foi encerrada a presente Ata que ap s lida e aprovada ser assinada pelas partes Cuiab 23 de maio de 2007 Dr Jos Ant nio Rosa Diretor Presidente SANECAP Sra Sonia Maria Perpetuo Praeiro Praeiro e Moura LTDA Paulo C sar Vieira de Andrade Diretor Adm Financeiro SANECAP Sra Gisele Cristina de Arruda Sutil Auto Mec nica e Com rcio de Pe as LTDA Sr Andr Luiz Ribeiro VB Com rcio de Pe as e Servi os para Veiculos Automotores LTDA ME Asplemat DO COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANECAP PREG O PRESENCIAL N 014 2007 REGISTRO DE PRE OS ATA DE REGISTRO DE PRE OS N 004 2007 A presente licita o tem por objeto o REGISTRO DE PRE OS para a contrata o de Empresa especializada no fornecimento Retentores Rolamentos e Graxa Especial Industrial suprindo as necessidades da Companhia de Saneamento da Capital SANECAP Pelo presente instrumento a COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL SANECAP representada neste ato pelo Diretor Presidente Jos Antonio Rosa brasileiro casado portador
259. itas o mais r pido poss vel na presen a da inspe o mantendo perfeita identifica o das v sceras com a carca a at a libera o de todas as pe as 1 Antes da eviscera o dever o ser retirados a pele os p los ou as penas dos animais abatidos atrav s de fluxos e m todos aprovados pela inspe o 2 A cabe a quando destacada do corpo deve ser marcada para permitir f cil identifica o com as respectivas carca as e v sceras Art 140 Na inspe o post mortem ser o examinados e observados todos os rg os e tecidos com palpa o e aprecia o de seus caracteres externos incis o dos nodos linf ticos correspondentes e sempre que necess rio incis o dos par nquimas dos rg os Par grafo nico Deve ser feita na seguinte frequ ncia observa o das caracter sticas de sangria Il exame da cabe a l ngua gl ndulas salivares e nodos correspondentes Ill exame da cavidade abdominal rg os e nodos linf ticos correspondentes IV exame da cavidade tor cica rg os e nodos linf ticos correspondentes V exame geral da carca a serosas e nodos linf ticos acess veis linf ticos Art 141 Toda carca a partes de carca a e rg os com les o ou anormalidades que possam torn los impr prios para consumo devem ser convenientemente assinalados pela inspe o estadual e diretamente conduzidos ao Departamento de Inspe o Final Par grafo nico Essas
260. ite e seus derivados para beneficiamento ou industrializa o Il industrializa o nos estabelecimentos que recebem o pescado para distribui o ou IV nos estabelecimentos que recebem abatem e ou industrializem animais silvestres criados em cativeiros devidamente autorizados pelo rg o competente V nos estabelecimentos que produzem ou recebem mel ou cera de abelha para beneficiamento ou distribui o VI nos estabelecimentos que produzem ou recebem ovos para distribui o em natureza ou para industrializa o VII nos estabelecimentos localizados nos centros de consumo que recebem beneficiem industrializem e distribuem no todo ou em parte mat rias primas e produtos de origem animal procedentes de estabelecimentos registrados ou de propriedades rurais Art 9 A inspe o estadual ser instalada em car ter permanente ou peri dico e dar se da seguinte forma 1 Ter o inspe o estadual permanente os estabelecimentos de carnes e derivados que abatem e industrializem as diferentes esp cies de a ougue e silvestres 2 Ter o inspe o estadual peri dica I as f bricas de produtos c rneos Il os estabelecimentos onde s o preparados produtos gordurosos ll os estabelecimentos que recebem e beneficiem leite e seus derivados destinando os no todo ou em parte ao consumo p blico IV os estabelecimentos que recebem armazenem e distribuem o pescado e seus derivados
261. ividades de pesquisa lavra explora o aproveitamento beneficiamento e a industrializa o de calc rio argila min rio de ferro caulim e associados b a altera o do estatuto social da Companhia para que reste consignado que i ao menos 51 cinquenta e um por cento de seu capital pertencer sempre a brasileiros ii que sua administra o caber sempre a brasileiros iii que seu quadro de pessoal ser composto de no m nimo 2 3 dois ter os de trabalhadores brasileiros e c outros assuntos correlatos Cuiab MT 21 de maio de 2007 Jos Jaime Monteiro Brennand Diretor Presidente EDITAL DE CONVOCA O O Presidente UCAM Uni o Coxipoense de Associa es de Moradores de Bairros senhor Valmir Cardoso de Oliveira no uso de suas atribui es legais CONVOCA todos os moradores dos Condom nios Residenciais Morada do Faval e Residencial Coxipon s para participar de uma Assembl ia Geral Extraordin ria no dia 27 de maio de 2007 as 11 00 horas local pra a central Condom nio Resid ncial Morada do Faval e na pra a central do Residencial Coxipon s nesta Capital Para tratar da seguinte pauta Funda o da Associa o Comunit ria do Condom nio Resid ncial Morada do Faval e Residencial Coxipon s Il Aprova o do Estatuto Social Ill Elei o e Posse das Diretorias Executivas e Conselhos Fiscais das Associa es acima A funda o ser conduzida por um integrante da Diretoria Executiva da
262. izadas encaminham se as carca as esteriliza o pelo calor depois de removidas e condenadas as partes atingidas Art 150 Bursite Devem ser condenadas as carca as com les es de bursite na suspeita de poss vel brucelose Art 151 Caquexia S o condenadas as carca as em estado de caquexia Art 152 Carb nculo hem tico que sejam diagnosticados como portadores de carb nculo hem tico dever o ter condena o total com destrui o inclusive de p los chifres cascos peles v sceras n o podendo ser sangrados ou eviscerados Par grafo nico Quando o reconhecimento ocorrer depois da eviscera o a matan a dever ser interrompida imediatamente promovendo se a limpeza e a desinfec o de todos os locais e equipamentos que possam ter tido contato com res duos dos animais Ap s a aplica o dos desinfetantes dever ser feita lavagem com gua corrente e emprego de vapor O pessoal que manipulou o material infectado tamb m dever lavar bra os e m os com uma solu o desinfetante e procurar o servi o m dico imediatamente Art 153 Carnes fermentadas carnes febris Devem ser condenadas as carca as de animais que apresentem altera es musculares acentuadas e difusas bem como quando exista degeneresc ncia do mioc rdio f gado rins ou rea o do sistema linf tico acompanhada de altera es musculares 1 Tamb m s o condenadas as carca as em in cio de processo putref tico ainda que em r
263. l e em recipiente separado rejeitando o sangue procedente dos que venham a ser considerados impr prios para o consumo 2 proibido desfibrinar o sangue com as m os quando destinado alimenta o humana 3 Permite se o aproveitamento do plasma sangu neo no preparo de embutidos desde que obtidos em condi es adequadas Art 98 Entende se por gordura bovina o produto obtido pela fus o de tecidos adiposos de bovino tanto cavit rios visceral mesent rico mediastinal peri renal e p lvico como de cobertura esternal inguinal e subcut neo previamente lavados e triturados 1 Somente com extra o da estearina o produto definido neste artigo pode ser destinado a fins comest veis ole na 2 Entende se por ole na o produto gorduroso comest vel resultante da separa o da estearina existente na gordura bovina por prensagem ou por outro processo aprovado pela inspe o estadual Art 99 Entende se por banha o produto obtido pela fus o exclusiva de tecidos adiposos frescos de su nos inclusive quando procedentes de animais destinados a aproveitamento condicional pela inspe o em autoclaves sob press o em tachos abertos de dupla parede em digestores a seco ou por outro processo aprovado pela inspe o estadual e submetido a sedimenta o filtra o e elimina o de umidade 1 Permite se para o produto referido neste artigo a cristaliza o de gordura em batedores abe
264. m circunscrita podem ter aproveitamento parcial a ju zo da inspe o ap s remo o e condena o das partes atingidas Art 179 Icter cia Devem ser condenadas as carca as que apresentem colora o caracter stica de icter cia amarelo intenso ou amarelo esverdeado na gordura tecido conjuntivo ossos e t nica interna dos vasos 1 Quando tais carca as n o revelarem caracteres de infec o ou intoxica o e venham a perder a cor anormal ap s a refrigera o podem ser destinadas ao consumo 2 Quando no caso previsto no par grafo anterior as carca as conservarem a sua colora o depois de resfriadas podem ser destinadas ao aproveitamento condicional a ju zo da inspe o 3 Nos casos de colora o amarela somente na gordura de cobertura quando a musculatura e v sceras s o normais e o animal se encontra em bom estado de engorda com gordura muscular brilhante firme e de odor agrad vel a carca a pode ser destinada ao consumo 4 O julgamento de carca as com tonalidade amarela ou amarela esverdeada ser sempre realizado com luz natural 5 Sempre que houver necessidade a inspe o lan ar m o de provas de laborat rio tais como a Rea o de Diazzo para a gordura e sangue e a Rea o de Glimbert para a urina Art 180 Infarto A presen a da les o de infarto implica em estabelecer se est ou n o ligada a doen as infecto contagiosas Par grafo nico Em todos
265. m para as quais n o tenham sido especificadas outras penalidades 7 aos que desobedecerem os dispostos contidos no artigo 31 32 e 33 do presente Regulamento 8 aos que utilizarem mat ria prima de terceiros em porcentagem superior ao estipulado para produtos Da Terra 9 aos que se recusarem a submeter seus produtos a an lises laboratoriais solicitadas pela inspe o b multa de 50 U P F 1 aos que lan arem m o de r tulos e carimbos oficiais da Inspe o Estadual para facilitar a sa da de produtos e subprodutos industriais de estabelecimentos que n o estejam registrados no S 1 S E 2 aos que receberem e mantiverem guardados em estabelecimentos registrados ingredientes ou mat rias primas proibidas que possam ser utilizadas na fabrica o de produtos 3 aos respons veis por utiliza o de ingredientes e ou mat rias primas em porcentagens divergentes das previstas em Regulamento 4 as pessoas f sicas ou jur dicas que expuserem venda produtos a granel que de acordo com o presente regulamento devem ser entregues ao consumo em embalagens originais P gina 17 Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial 5 as pessoas f sicas ou jur dicas que dificultarem ou burlarem a a o dos servidores do S 1 S E no exerc cio das suas fun es 6 aos respons veis por estabelecimento de leite ou derivados que n o realizarem a lavagem e higieniza o do vasilhame de frascos de carros tanques e ve cul
266. maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL ST DEWITT S IUMGA oihua aas Yz TA beem Beco pr Eag va 0 Begerse a Putos ATO N 2 093 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar THA S CAMARINHO do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 2 de Secret ria Adjunta de Planejamento e Moderniza o da Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica a partir de 24 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL AAEE DEWITT ua Sereno Poda va o Begerme a Pit oa xta Feira 25 de Maio de 2007 Dia rio amp Oficial P gina 23 ATO N 2 094 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar MARCOS AUR LIO VELOSO E SILVA do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 4 de Diretor Geral Adjunto da Policia Judici ria Civil a partir de 24 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 GERAL A DE WTE 5 aiii ATO N 2 095 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve exonerar FL VIA RIBEIRO CARDOSO FERNANDES TORTORELLI do cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 6 de Coordenadora T cnica do CRIDAC da Secretaria de Estado de Sa de a partir de 28 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio
267. mbro de 2006 em favor do s rg o s abaixo relacionado s Cr dito Suplementar por Anula o no valor total de R 6 123 784 00 para atender as programa es constantes no s Anexo s P gina 22 Ide cada processo integrante deste Decreto Tipo 100 PROCESSO UNIDADE OR AMENTARIA VALOR FIPLAN N SUPLEMENTADO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E 00 00 ASSISTENCIA SOCIAL a 601 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO DO ESTADO DE MATO 200 000 00 GROSSO 1351 21601 FUNDO ESTADUAL DE SAUDE 5 918 784 00 Art 2 Os recursos necess rios a execu o do disposto no art 1 decorrer o da anula o de dota es or ament rias conforme indicado no s Anexo s Il do s respectivo s processo s Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Paiaguas em Cuiab 25 de maio de 2007 186 da Independ ncia e 119 da Rep blica vo A A f Li dm AA e Y NES Jesis MAGALH ES DE Secret rio de Estado de Planajmantd Coordena o Gorai ANEXO CR DITO ADICIONAL DOTA O A SUPLEMENTAR PROCESSO 1144 UNIDADE OR AMENTARIA 22101 SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E ASSISTENCIA SOCIAL PROGRAMA DE RECURSOS DE TODAS AS FONTES RABALHO FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICA O E NATUREZAJFTE IC rro VALOR DE GARANTIA DAS POLITICAS DE DIREITOS DO CONSUMIDOR PROCESSO 1259 UNIDADE OR AMENT RIA 15601 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DESPORT
268. mento Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Aditar Portaria n 296 2006 P DETRAN MT datada de 11 de agosto de 2006 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 17 de agosto de 2006 para excluir a Sra Leila de F tima Novaes Fortes da Comiss o de Sindic ncia acima mencionada em virtude de n o fazer GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 mais parte do quadro de funcion rios do DETRAN MT Prorrogar por 30 trinta dias a partir de 17 de maio de 2007 o prazo para conclus o dos trabalhos da Comiss o constitu da pela Portaria n 297 2006 P DETRAN MT datada de 11 de agosto de 2006 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 17 de agosto de 2006 Cuiab 16 de maio de 2007 Mp TEODOR Portaria n 224 2007 GP IDETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DERTAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Prorrogar por 30 trinta dias a partir de 21 d
269. ml ausente CREME DE LEITE PAST Port 146 7 7 03 96 MA 009 Contagem Total de Microorganismo 1 0 x 104 UFC g 016 N mero Mais Prov vel Coliformes totais 1 0 x 10 UFC g 017 N mero Prov vel de C fecal lt 0 3 ml ausente MANTEIGA Port 146 7 de Mar o de 96 MA 014 Contag de Staphyococus Coag 1 0 x 10 X UFC g 016 N mero Mais Prov vel de Coliformes totais 1 0 X 10 UFC g 017 N mero Mais Prov vel de C fecal lt 0 3 ml ausente 020 Pequisa de Salmonella 25 g ausente QUEIJOS Port N 146 7 Mar o 96 Baixa Umidade Umidade menor que 36 006 Contagem de Coliformes totais 2 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes fecais 1 0 x 102 g 014 Contagem Staphylococus Coag Positiva 1 0 x 102 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25 g Media Umidade 36 Umidade lt umidade lt 46 ey o xta Feira 25 de Maio de 2007 Diario 006 Contagem de Coliformes totais 1 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes fecais 1 0 x 102 g 014 Contagem Staphylococus Coag Positiva 1 0 x 102 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g Listeria monocytogenes ausente em 25g Alta Umidade 46 lt umidade lt 55 006 Contagem de Coliformes totais 5 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes fecais 1 0 x 10 g 014 Contagem Staphylococus Coag Positiva 1 0 x 102 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g Listeria monocytoge
270. na sua obten o resultando num produto de composi o diferente do mel de mesa Art 297 Nos estabelecimentos apropriados finalidade e sob inspe o permitida a elabora o de produto contendo mel de abelhas desde que conste no r tulo a percentagem de mel adicionado Par grafo nico Em tais produtos n o se permitir a denomina o de mel admitindo se no entanto nomes de fantasia Subse o II Do N o Comest vel Art 298 Entende se cera de abelha o produto de consist ncia pl stica de cor amarelada muito fus vel segregado pelas abelhas para forma o dos favos nas colm ias Art 299 A cera de abelhas ser classificada em l cera bruta quando n o tiver sofrido qualquer processo de purifica o apresentar cor desde o amarelo at o pardo untuosa ao tato mole e pl stica ao calor da m o fratura granulosa cheiro especial lembrando o do mel sabor levemente bals mico e ainda com tra os de mel Il cera branca quando tiver sido descolorida pela a o da luz do ar ou por processos qu micos isenta de resto de mel apresentando se de cor branca ou creme fr gil pouco untuosa e de odor acentuado Art 300 A cera de abelha seja qual for a sua qualidade deve ser quase insol vel no lcool frio parcialmente sol vel no lcool fervente sol vel no ter frio sol vel no clorof rmio e no benzol Par grafo nico Dever ser atendido o Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade E
271. ndo plenamente justificada pela explora o do frio industrial na elabora o dos produtos Art 78 Entende se por animais de a ougue aqueles que se destinem rotineiramente ao abate em matadouro com a finalidade de obten o de carnes e derivados compreendendo os bov deos equ deos su nos caprinos coelhos Inclui se nesse conceito as aves e animais silvestres criados em cativeiro Se o Il Da Classifica o de Produtos Subse o Dos Produtos Comest veis Art 79 Entende se por carne de a ougue as massas musculares maturadas ou n o e demais tecidos que as acompanham incluindo ou n o a base ssea correspondente procedente de animais sob inspe o veterin ria 1 Ser considerada fresca a carne dos animais de a ougue obtida imediatamente ap s o abate sem sofrer nenhum tratamento 2 Ser considerada resfriada a carne dos animais de a ougue submetida ao tratamento pelo frio industrial e que esteja com temperatura entre 0 C zero grau cent grado e 10 C dez graus cent grados 3 Ser considerada congelada a carne dos animais de a ougue submetida ao tratamento pelo frio industrial e que esteja com temperatura interna abaixo de 5 C menos de cinco graus cent grados Art 80 Entende se por mi dos os rg os e v sceras dos animais de a ougue usadas na alimenta o humana inclusive patas e caudas Art 81 Entende se por gl ndulas as gl
272. nes ausente em 25g Queijo Minas Frescal Quartirolo Cremoso Criolo 006 Contagem de Coliformes totais 1 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes fecais 1 0 x 10 g 014 Contagem Staphylococus Coag Positiva 1 0 x 102 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g Listeria monocytogenes ausente em 25g CARNE Port 451 19 09 97 MS mo da resfriada congelada mi dos 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g PROD C RNEOS CRUS Port 451 19 09 97 004 Clostridium Sulfito Redutor 5 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes fecais 5 0 x 10 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25 PROD C RNEOS COZ DEFUM ou Port 451 19 09 97 007 Contagem de Coliformes fecais 5 0 x 10 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g PROD C RNEOS DEFUM Port 451 19 09 97 004 Clostridium Sulfito Redutor 5 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes Fecais 1 0 x10 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g PROD C RNEOS MATURADOS Port 451 19 09 97 004 Clostridium Sulfito Redutor 5 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes Fecais 1 0 x10 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25g PROD C RNEOS SALGADOS Port 451 19 09 97 004 Clostridium Sulfito Redutor 5 0 x 10 g 007 Contagem de Coliformes Fecais 1 0 x10 g 020 Pesquisa de Salmonella ausente em 25 PADR ES F SICO QU MICOS LEITE C padronizado padr
273. nimais em gesta o adiantada ou que apresentem sinais de parto recente devem ser destinadas esteriliza o desde que n o haja evid ncias de infec o 1 Os fetos ser o condenados P gina 10 2 Afim de atender h bitos regionais a inspe o pode autorizar a venda de fetos bovinos desde que demonstrem desenvolvimento superior a 7 sete meses procedam de vacas que apresentem bom estado sanit rio 3 proibida a estocagem de fetos bem como o emprego de sua carne na elabora o de embutidos e enlatados 4 Quando houver aproveitamento de peles de fetos sua retirada deve ser feita na graxaria Art 176 Glossites Condenam se todas as l nguas portadoras de glossite 1 Nos casos de les es j completamente cicatrizadas as l nguas podem ser destinadas salsicharia para aproveitamento ap s cozimento e retirada do epit lio 2 proibido o enlatamento dessas l nguas mesmo quando apresentem les es cicatrizadas Art 177 Hepatites Ser o condenados os f gados com hepatites Par grafo nico Em caso de a les o coexistir com outras altera es a carca a tamb m deve ser condenada Art 178 Hidatidose Podem ser liberadas as carca as de portadores de hidatidose desde que concomitantemente n o haja caquexia 1 Os rg os e partes atingidos ser o sempre condenados 2 F gados portadores de uma ou outra les o de hidatidose perif rica calcificada e be
274. nist rio P blico constante do Parecer n 2 070 2007 do Procurador de Justi a junto ao Tribunal de Contas e mais o que consta dos autos REGISTRO a Resolu o n 014 2006 que trata do Plano de Aplica o do Cons rcio Intermunicipal de Sa de da Regi o do Gar as Araguaia que estima a receita e fixa a despesa para o exerc cio de 2007 no valor de R 1 669 570 00 hum milh o seiscentos e sessenta e nove mil e quinhentos e setenta reais PUBLIQUE SE Secretaria do Pleno em Cuiab 25 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio Candia Ger ncia de Registro e Publica o Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO RELA O N 178 AJ 07 PROCESSOS DE JULGAMENTO SINGULAR NOS TERMOS DO ARTIGO 259 DA RESOLU O N 02 2002 DO EXMO SENHOR CONSELHEIRO ANTONIO JOAQUIM JULGADO NO DIA 23 05 2007 PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO 6 259 6 2006 C MARA MUNICIPAL DE CONFRESA BALAN O GERAL REFERENTE AO EXERC CIO DE 2005 DESPACHO Pelo exposto e tendo em vista a compet ncia a mim atribu da pelo art 198 8 2 da Resolu o n 02 de 21 de maio de 2002 julgo o Sr Volmir Jos Lazzar Presidente da C mara Municipal de Confresa exerc cio de 2005 quite com a multa imposta e concomitantemente determino que os setores competentes desta Casa procedam a baixa da referida multa P
275. no seu teor natural de gordura Art 203 Entende se por leite padronizado aquele que foi submetido retirada parcial do seu teor natural de gordura Par grafo nico Dever constar da rotulagem o teor de gordura a que o leite foi padronizado Art 204 Entende se por leite desnatado aquele que foi submetido retirada total do seu teor natural de gordura Art 205 Entende se por leite pasteurizado aquele submetido a o do calor com o fim de destruir totalmente a flora bacteriana patog nica sem altera o sens vel da constitui o f sica e do equil brio qu mico do leite sem preju zo dos seus elementos bioqu micos assim como de suas propriedades sensoriais normais 1 S o permitidos os seguintes processos de pasteuriza o pasteuriza o lenta que consiste no aquecimento do leite temperatura entre 62 C e 65 C sessenta e dois e sessenta e cinco graus cent grados por 30 trinta minutos em aparelhagem pr pria permitindo se a utiliza o apenas nos casos de produ o de subprodutos Il pasteuriza o r pida ou de curta dura o que consiste no aquecimento do leite em camada laminar temperatura entre 72 e 75 C setenta e dois e setenta e cinco graus cent grados por 15 a 20 quinze a vinte segundos em aparelhagem pr pria 2 Imediatamente ap s a pasteuriza o o leite ser refrigerado entre 2 C e 5 C dois e cinco graus cent grados 3 S se permite
276. novembro de 1 989 este que estabelece as normas que regulamenta em todo o Estado de Mato Grosso a Inspe o Reinspe o Industrial e Sanit ria dos Produtos de Origem Animal na forma da Lei n 6 338 de 03 de dezembro de 1 993 alterada pela Lei n 8 422 de 28 de dezembro de 2005 Art 2 Para efeito deste Regulamento entende se por Animais de a ougue s o os bov deos su nos caprinos ovinos equ deos coelhos aves e peixes de cria o Il Animal silvestre animal cuja explora o cria o ou abate necessita da autoriza o do rg o de prote o ambiental ll Casa atacadista estabelecimento que n o realiza qualquer atividade de manipula o de produtos de origem animal recebendo os devidamente acondicionados e rotulados IV Embalagem inv lucro recipiente envolt rio ou qualquer forma de acondicionamento remov vel ou n o destinado a conter acondicionar cobrir empacotar envasar proteger ou garantir a prote o e conserva o de seu conte do e facilitar o transporte e manuseio dos produtos V Entreposto de produtos de origem animal estabelecimento destinado ao recebimento manipula o guarda conserva o acondicionamento e distribui o de produtos de origem animal e seus subprodutos frescos ou frigorificados dispondo ou n o de depend ncias anexas para industrializa o nos termos exigidos por este Regulamento VI Estabelecimento de produto de origem animal qualquer instala
277. ns V dispor de depend ncia para estocagem e expedi o VI dispor de c maras frigor ficas quando for o caso Art 281 As f bricas de conservas de ovos ter o depend ncias apropriadas para recebimento manipula o elabora o preparo e embalagem Art 282 Tratando se de granjas produtoras ser permitida a classifica o de ovos desde que existam locais apropriados Art 283 Os avi rios granjas e outras propriedades onde se fa am avicultura e nos quais estejam grassando zoonoses que possam ser veiculadas pelos ovos e sejam prejudiciais a sa de humana n o podem destinar ao consumo a sua produ o e ser o interditados at que provem com documenta o fornecida por autoridades de defesa sanit ria animal de que est o livres das zoonoses Se o IV Dos Crit rios de Julgamento Art 284 Ainspe o dos ovos incidir sobre as seguintes caracter sticas verifica o das condi es de embalagem tendo em vista sua limpeza contamina o por ovos quebrados ou por qualquer outra causa Il aprecia o geral do estado de limpeza e integridade da casca da partida em conjunto Ill o exame pela ovoscopia Art 285 A ovoscopia deve ser realizada em c mara destinada exclusivamente a essa finalidade Art 286 Todos os recipientes destinados embalagem de ovos julgados em mau estado ou impr prio devem ser apreendidos e inutilizados Art 287 S o considerados fabrico os ovos que n o se enquad
278. nsa o comercial devem notificar aos interessados na compra ou arrendamento a situa o em que se encontram em face das exig ncias deste Regulamento 3 Enquanto a transfer ncia n o se efetuar continua respons vel pelas irregularidades que se verifiquem no estabelecimento a firma em nome da qual esteja registrado 4 No caso do vendedor ou locador ter feito a comunica o a que se refere o 1 e o comprador ou locat rio n o apresentar dentro do prazo m ximo trinta dias os documentos necess rios transfer ncia respectiva ser cassado o registro do estabelecimento que se restabelecer depois de cumprida a exig ncia legal 5 Adquirido o estabelecimento por compra ou por arrendamento dos im veis respectivos e realizada a transfer ncia do registro a nova firma obrigada a cumprir todas as exig ncias formuladas ao anterior respons vel sem preju zo de outras que venham a ser determinadas Art 30 Tratando se de estabelecimentos reunidos em grupo e pertencentes mesma firma respeitada para cada um a classifica o que lhe couber dispensado se apenas a constru o isolada de depend ncias que possam ser comuns T TULO II Das Obriga es das Firmas Art 31 Ficam os propriet rios de estabelecimentos obrigados a cumprir e fazer cumprir todas as exig ncias contidas no presente Regulamento e normas complementares Il cumprir e fazer cumprir os regulamentos t cnicos relacionados s cond
279. nte Fazend rio AG NCIA FAZEND RIA DE NOVA BANDEIRANTES RELA O DOS CONTRIBUINTES QUE OPTARAM PELO DIFERIMENTO DO ICMS CONFORME ANEXO I DA PORT N 079 2000 SEFAZ EIOSIAL E E 3 327 961 8 Agenfa de Nova Bandeirantes em 06 de mar o de 200 Jeov S Campos Gerente Fazend rio Moacir da Silva Freire AG NCIA FAZEND RIA DE NOVA BANDEIRANTES RELA O DOS CONTRIBUINTES QUE OPTARAM PELO DIFERIMENTO DO ICMS CONFORME ANEXO I DA PORT N 079 2000 SEFAZ e femsca o Joaquim Andr da Silva 3 330 237 7 3 330 226 1 Jos Marcelino de Souza 13 327 876 0 Darci de Freitas Meleski Agenfa de Nova Bandeirantes em 09 de mar o de 2007 Jeov S Campos Gerente Fazend rio AG NCIA FAZEND RIA DE TANGAR DA SERRA REL AO DOS CONTRIBUINTES QUE OPTARAM PELA REALIZA O DE OPER O PRESTA O COM DIFERIMENTO DO ICMS Anexo da Portaria n 079 200 SEFAZ CONTRIBUINTE OP O Apresentou ram junto a esta Ag ncia Fazend ria documento s comprobat rio s que explora atividade s rural is em rea com extens o inferior a 100 hectares atendendo aos dispositivos do 19 do Art 26 da Portaria 114 2002 Antonio Jorge Gerente Fazend rioMatr cula 48888001 8 AG NCIA FAZEND RIA DE ITIQUIRA MT TERMO DE RECONHECIMENTO DE DISPENSA DE INSCRI O ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL TDI TDI N 001 07 Reconhe o que os Micros Produtores rurais abaixo relacionados 317 989 501 20 ALFREDO NEVES DA MAIA 413 403 SSP MT GOVERNO DO
280. nte das a es educativas corrigindo as sempre que necess rio e de comum acordo CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DO TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 Indicar como coordenadora de contra parte a Divis o de Treinamento e Desenvolvimento do Departamento de Recursos Humanos que ser respons vel pelo acompanhamento das atividades abaixo relacionadas 1 1 Indicar servidores para a participa o de cursos presenciais de acordo com o n mero de vagas disponibilizadas por esta Escola de Governo e encaminhar os nomes dos servidores Diretoria de Educa o Continuada com 05 cinco dias de anteced ncia do in cio dos cursos 1 2 Quando houver desist ncias de servidores substitu los de imediato para a vaga n o ficar ociosa 1 3 Oferecer vagas em cursos palestras semin rios e afins a serem realizados pelo Tribunal de Justi a de acordo com sua disponibilidade aos servidores da Escola de Governo 1 4 Remeter Escola de Governo por meio eletr nico as decis es do Tribunal de Justi a transformadas em not cia 1 5 Dar apoio institucional Escola de Governo na divulga o de seus eventos programados 1 6 Usar as informa es disponibilizadas somente nas atividades relativas ao objeto do presente instrumento n o podendo transfer las a terceiros seja a t tulo oneroso ou gratu to ou de qualquer forma divulg las sob pena de rescis o imediata do Termo CL USULA QUARTA DAS OBRIGA ES DA ESCOLA DE GOVERNO
281. nto Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Tornar sem efeito o item Il da Portaria n 015 2007 GP DETRAN MT datada de 14 de mar o de 2007 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 20 de mar o de 2007 passando a vigorar desde 04 de abril de 2007 Cuiab 18 de maio de 2007 RIA Portaria n 229 2007 GP IDETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DETRAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Tornar sem efeito o item Il da Portaria n 016 2007 GP DETRAN MT datada de 14 de mar o de 2007 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 20 de mar o de 2007 passando a vigorar desde 11 de maio de 2007 Cuiab 18 de maio de 2007 yi A Portaria n 230 2007 GP DETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DETRAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Na
282. nto das atividades do estabelecimento XX fornecer material pr prio para limpeza desinfec o e esteriliza o de instrumentos aparelhos ou instala es bem como efetuar tais procedimentos inclusive na sala da inspe o XXI fornecer uniformes aos funcion rios inclusive para os componentes da equipe de inspe o em quantidade suficiente conforme descrito a seguir 1 O funcion rio que manipular produtos de origem animal em qualquer fase de seu processamento dever trajar uniforme completo de cor branca e limpo 2 Os demais funcion rios dever o trajar vestimenta de cor diferenciada e n o poder o ter livre acesso s depend ncias do estabelecimento onde se processam os produtos de origem animal salvo em condi es excepcionais 1 azul para manuten o 2 vermelho para limpeza e higieniza o da rea interna da ind stria 3 verde currais e graxaria 4 marrom servi os gerais 3 Os funcion rios dever o efetuar trocas de uniformes sempre que houver necessidade em intervalos prolongados e demais situa es que a inspe o julgar necess rio 4 Os visitantes somente poder o ter acesso s depend ncias onde se processam os produtos de origem animal quando devidamente uniformizados sendo a circula o dos mesmos na rea industrial de responsabilidade da empresa P gina 4 Art 32 Tratando se de mat ria prima ou produtos procedentes de outros estabelecim
283. nto ou representante da firma e se houver a recusa por duas testemunhas devendo ser preenchido com precisa clareza sem entrelinhas rasuras emendas ou borr es nos termos e modelos expedidos 1 As incorre es ou omiss es do Auto de Infra o n o acarretar o sua nulidad quando nele constarem elementos suficientes para determinar com seguran a a infra o e possibili a defesa do autuado 2 Havendo circunst ncias ou fatos impeditivos lavratura do Auto de Infra o no ugar onde as irregularidades foram verificadas este documento poder ser lavrado em qualquer outro local neste caso encaminhando o ao autuado por via postal com aviso de recebimento Art 334 O autuado dever ser notificado do Auto de Infra o e dos demais atos de fiscaliza o ou de inspe o pessoalmente se esta forma de notifica o n o prejudicar a celeridade do procedimento Il por via postal desde que exista distribui o domicili ria na localidade de resid ncia ou sede do notificado HI por fac s mile e ou meio eletr nico se a urg ncia do caso recomendar o uso de al meio e n o for poss vel a notifica o pelas duas formas anteriores IV por edital caso o notificado esteja em lugar incerto ou n o sabido 1 No caso do autuado ou das testemunhas recusarem se a assinar a notifica o ou o Auto de Infra o o fato dever ser mencionado pela autoridade autuante qualificado no documento lavrando atrav s de
284. o Iniciando a apura o dos fatos a comiss o galgou passo a passo todas as fases do procedimento disciplinar em total obedi ncia aos ditames previstos nos normativos legais aplic veis mat ria Assim com base nos depoimentos colhidos na fase de instru o bem como no farto conjunto probat rio vertido nos autos aquela comiss o processante decidiu pela aplica o da pena de demiss o quele agente de tributos estaduais com fundamento no artigo 159 inciso X e XIII da Lei Complementar n 04 90 Submetido o processo an lise e manifesta o da Procuradoria Geral do Estado o estudo mereceu o Parecer n 894 SGA 2006 da lavra da ilustre Procuradora do Estado Dra Marilci Malheiros F de Souza Costa e Silva que n o vislumbrando qualquer irregularidade na tramita o do procedimento administrativo ratificou a recomenda o da comiss o processante em rela o a aplica o da penalidade de demiss o ao servidor indiciado O Excelent ssimo Senhor Procurador Geral do Estado proferiu despacho s fls 2323 CCV Vol V homologando aquele parecer vindo me os autos para decidir sobre a aplica o da reprimenda sugerida pela comiss o processante Com efeito depois de analisar detidamente toda a mat ria vertida nos autos n o tenho a menor d vida em acatar a recomenda o de penalidade apresentada pela zelosa e combativa comiss o processante uma vez que restaram sobejamente comprovadas as faltas funcion
285. o o lucro ou preju zo acumulado e evidenciar o estado do patrim nio da Cia os quais ser o submetidos delibera o da Assembl ia Geral juntamente com os demais demonstrativos Art 17 Do resultado apurado em cada exerc cio ser o deduzidos antes de qualquer participa o os preju zos acumulados e a provis o para o Imposto de Renda seguindo se as participa es porventura propostas pelos rg os de Administra o na forma do Art 190 da Lei n 6 404 76 Art 18 Do lucro l quido do exerc cio definido no Art 191 da Lei n 6 404 76 ser o aplicados 5 na constitui o de reserva legal antes de qualquer outra destina o reserva essa que n o exceder a 20 do capital social Art 19 O saldo dos lucros ter a destina o que a Assembl ia Geral determinar mediante recomenda o dos rg os de Administra o da Cia Cap VII Da Liquida o Art 20 A Cia entrar em liquida o nos casos previstos em lei e por delibera o dos acionistas competindo Assembl ia Geral determinar a forma de liquida o a nomea o do Liquidante e do Conselho Fiscal que dever funcionar na fase de liquida o Cap VIII Solu o de Controv rsias Art 21 Os acionistas e administradores da Cia comprometem se a empregar seus melhores esfor os para resolver por meio de negocia o amig vel qualquer controv rsia relacionada a este Estatuto Social Se a controv rsia n o for resolvida amigavelmente obri
286. o Conselheiro Relator em Cuiab 21 de maio de 2007 Conselheiro Ary Leite de Campos Relator Secretaria do Pleno em Cuiab 22 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio Candia Ger ncia de Registro e Publica o Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO EDITAL DE NOTIFICA O N 098 ALC 2007 Nos termos da Lei Complementar 269 de 22 de janeiro de 2007 combinado com o inciso III do artigo 195 da Resolu o n 02 2002 Regimento Interno TCE NOTIFICO a Vereadora Municipal de Alto da Boa Vista Sra Maria Manso da Siva para que no prazo m ximo de 15 quinze dias compare a ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso a fim de tratar do Processo N 3 951 9 2007 Gabinete do Conselheiro Relator em Cuiab 24 de maio de 2007 Conselheiro Ary Leite de Campos Relator Secretaria do Pleno em Cuiab 25 de maio de 2007 Digitado por Verusa M Zaviasky Visto e Conferido por J lio Fl vio Candia Visto Hildete Nascimento Souza Secret ria Geral do Tribunal Pleno GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura D TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHEIRO PRESIDENTE JOS CARLOS NOVELLI PROCURADOR DE JUSTI A DR JOS EDUARDO FARIA RELA O N 054 2007
287. o Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE NOVA MARIL NDIA EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 166 07 PROCESSO 58 855 5 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de CONFRESA OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 15 000 QUINZE MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial P gina 35 servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relaciona
288. o abaixo a palavra CONDENADO c Dimens es e uso 0 07m x 0 05m sete por cinco cent metros e 0 04m x 0 025 quatro por dois e meio cent metros para uso em carca as cortes e produtos diversos quando condenados pela inspe o V Modelo 5 a Forma Circular b Dizeres N mero de registro do estabelecimento isolado e encimado das iniciais S 1 S E colocadas horizontalmente e da palavra MATO GROSSO acompanhando a curva superior do c rculo e logo abaixo do n mero a palavra REINSPECIONADO acompanhando a curva inferior do c rculo c Dimens es e uso o di metro varia de 0 02m dois cent metros a 0 30m trinta cent metros Para uso em produtos de origem animal comest veis ap s reinspe o e usando se as dimens es proporcionais ao volume do produto a ser carimbado Art 54 Carca as partes de carca as ou cortes ter o o carimbo aplicado diretamente na por o muscular utilizando tintas com subst ncias in cuas com f rmulas aprovadas pelo S 1 S E MT atrav s da C I S P O A CAP TULO III Da Reinspe o Industrial e Sanit ria dos Produtos Art 55 Os produtos e mat rias primas de origem animal dever o ser reinspecionados tantas vezes quantas necess rias antes de serem expedidos para consumo 1 Os produtos e mat rias primas que nessa reinspe o forem considerados impr prios para consumo devem ser destinados ao aproveitamento condicional a ju zo da inspe o como subprodutos
289. o as condi es previstas no Instrumento Convocat rio e as constantes desta Ata de Registro de Pre os sujeitando se as partes s normas constantes da Lei n 8 666 93 de 21 06 93 e suas altera es Decreto N 7 217 2006 e em conformidade com as disposi es a seguir ey o Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Diario CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO A presente Licita o tem por objeto o Registro de pre os para futura e eventual aquisi o de material permanente sendo mobili rios eletro eletr nicos mobili rios escolares utens lios para cozinha entre outros para atender aos rg os do Poder Executivo Estadual conforme especifica es e quantidades discriminadas no Anexo deste edital Par grafo nico Este instrumento n o obriga ao ORG O a firmar contrata es nas quantidades estimadas podendo ocorrer licita es espec fica para aquisi o do s objetos s obedecida a legisla o pertinente sendo assegurada ao detentor do registro a prefer ncia de fornecimento em igualdade de condi es CL USULA SEGUNDA DA VIG NCIA DA ATA DE REGISTRO DE PRE OS A presente Ata ter validade de 06 seis meses contados a partir de sua publica o no Di rio Oficial podendo ser prorrogada na forma da Lei Par grafo nico Durante a vig ncia da Ata de Registro de Pre os qualquer rg o ou Entidade da Administra o poder utilizar a Ata mesmo que n o tenha participado do certame licitat rio mediante pr via cons
290. o at o quinto dia do vencimento da fatura incidir multa de 2 Dois por Cento e Corre o pelo ndice que estiver em vigor hoje a TR VII Faz parte integrante desta Tabela de Tarifas as condi es gerais da armazenadora VIII Incidir sobre a fatura ISSQN no percentual estabelecido pelo munic pio at o limite de 5 Cinco por Cento IX Os servi os executados fora dos hor rios de 07 00 s 11 00 hs e 13 00 s 17 00 hs ser o cobrados 50 de acr scimo X A presente TABELA DE TARIFAS expressa em R esta sujeita a modifica es sempre que houver altera es de custos Campos de Julio MT 20 de Abril de 2007 AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA EDUARDO UMBERTO SIMONETI AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA LEONARDO UMBERTO SIMONETI MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMERCIO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO CERTIDAO CERTIFICO em cumprimento ao despacho exarado no processo protocolado sob N 07 0259000 3 dirigido por AGROINDUSTRIAL NOVO OESTE LTDA inscrita nesta Junta Comercial sob Nire 51201007209 e situada na rodovia MT 235 KM 150 mais 85 km esquerda Alto Juruena Fazenda Sol Aberto na Zona Rural no munic pio de Campos de Julio MT Estado de Mato Groso e que no livro 06 Folha 19 de REGISTRO DE MATRICULA DE ARMAZENS GERAIS consta TERMO DE MATRICULA aos vinte e dois dias do m s de maio de dois mil e sete por decis o singular fo
291. o das procura es para fins judiciais as demais ter o per odo de validade limitado Art 10 A Diretoria reunir se sempre que necess rio As reuni es ser o presididas pelo Diretor que na ocasi o for escolhido 8 1 As reuni es ser o sempre convocadas por quaisquer dos Diretores Para que possam se instalar e validamente deliberar necess ria a presen a da maioria dos Diretores que na ocasi o estiverem no exerc cio de seus cargos ou de dois se s houver dois Diretores em exerc cio 8 2 As delibera es da Diretoria constar o de atas lavradas no livro pr prio e ser o tomadas por maioria de votos Cap IV Do Conselho Fiscal Art 11 O Conselho Fiscal quando em funcionamento ser composto por 3 membros efetivos e igual n mero de suplentes eleitos pela Assembl ia Geral entre pessoas naturais residentes e domiciliadas no Pa s e possuidoras das exig ncias contidas no Art 162 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 podendo ser reeleitos em conjunto ou separadamente Art 12 O Conselho Fiscal n o ter fun o permanente e s ser instalado quando ocorrer o previsto no Art 161 2 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 Art 13 O Conselho Fiscal quando em funcionamento ter as atribui es e poderes que a lei lhe confere Cap V Da Assembl ia Geral Art 14 Os acionistas se reunir o em Assembl ia Geral obrigatoriamente uma vez por ano nos 4 primeiros meses seguintes ao encerramento do exerc
292. o do Servidor P blico Lei Complementar n 04 90 e suas altera es posteriores Par grafo nico A abertura de quaisquer procedimentos de apura o da natureza administrativa disciplinar n o impede o encaminhamento das ocorr ncias ao conhecimento das P gina 18 DiarioGOficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 autoridades judiciais para as provid ncias cab veis Art 338 Os servidores do S 1 S E ou de outros setores do INDEA MT com delega o de compet ncia quando em servi o de fiscaliza o ou de inspe o industrial e sanit ria tem livre entrada e acesso a qualquer dia ou hora em qualquer estabelecimento que manipule armazene ou transacione por qualquer forma com produtos de origem animal ressalvada as devidas compet ncias Art 339 Estabelecimentos que estejam funcionando sob Inspe o Sanit ria de outra esfera federal ou municipal e que em virtude deste regulamento tenham de passar jurisdi o do INDEA MT atrav s do S 1 S E podem funcionar desde que autorizados na sua esfera de origem enquanto se processam as adequa es sugeridas em vistoria Em tais casos caber ao S I S E fixar o prazo para as adapta es estruturais e documentais Art 340 Nos estabelecimentos sob Inspe o Estadual a fabrica o de produtos n o padronizados s ser permitida depois de previamente aprovada a respectiva f rmula pelo S 1 S E 1 A aprova o de f rmulas e processos de fabrica o de quaisque
293. o f sica do coalho enzimas espec ficas de bact rias espec ficas de cidos org nicos isolados ou combinados todos de qualidade apta para uso alimentar com ou sem agrega o de subst ncias aliment cias e ou condimentos aditivos especificamente indicados subst ncias aromatizantes e mat rias corantes 1 Ser o considerados frescais os queijos colocados no com rcio at 5 cinco dias ap s a fabrica o 2 Ser o considerados maturados os queijos que sofrerem trocas bioqu micas e f sicas necess rias e caracter sticas da variedade do queijo 3 Ser o considerados de curta matura o os queijos que forem colocados no com rcio entre 5 cinco e 60 sessenta dias ap s a fabrica o 4 Ser o considerados de longa matura o os queijos que forem colocados no com rcio ap s 60 sessenta dias de fabrica o 5 Na rotulagem dever constar o teor de gordura e o tratamento t rmico do leite usado no fabrico do queijo Art 216 Entende se por requeij o o produto obtido pela fus o de misturas de P gina 12 creme com massa de coalhada dessorada e lavada Art 217 Entende se por queijo fundido o produto obtido de fus o em condi es apropriadas da massa de queijos maturados adicionados ou n o de condimentos Art 218 Entende se por leite fermentado o produto resultante da fermenta o do leite pasteurizado ou esterilizado por fermentos l ctic
294. o percentual inferior ao m nimo estabelecido pelo artigo 212 da Constitui o Federal Ponto de Controle 16 EDUCA O ART 212 CF as Limite Legal E Aplicado 3 Embora o resultado de execu o tenha sido superavit rio o Munic pio apresentou resultado or ament rio deficit rio no 2 quadrimestre de 2004 Ponto de Controle 19 RESULTADO OR AMENT RIO ART 9 O ZA 2 Pelas constata es apresentadas o Chefe do Poder Executivo Municipal Sr VANDERLEI LUZ AGUIAR dever adotar as medidas necess rias corre o imediata das falhas detectadas ficando ciente de que estar sujeito s san es legais caso as irregularidades permane am Importante ressaltar que as informa es enviadas pelo Sistema LRF Cidad o estar o sujeitas confirma o in loco por ocasi o da an lise das contas anuais de 2007 conforme disposto no artigo 11 da Resolu o n 02 2003 Gabinete do Conselheiro Alencar Soares em 23 05 2007 Conselheiro Alencar Soares Relator PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE BAR O DE MELGA O PREFEITURA MUNICIPAL DE BAR O DE MELGA O COMUNICADO A Prefeitura Municipal de Bar o de Melga o inscrito no CNPJ sob o n 03 507 563 0001 69 torna publico que requereu junto SEMA MT a LO para o sistema de abastecimento de gua da comunidade de Buritizal no Munic pio de Bar o de Melga o MT Ibson da Silva Leite Prefeito Municipal DMT DO PREFEITURA MUNICIPAL DE B
295. ogramas IDEP GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura RESOLVE Art 1 Constituir uma Comiss o com a finalidade de acompanhar e fiscalizar a execu o do objeto do Termo de Parceria n 001 2006 SES de 12 de abril de 2006 bem como analisar os resultados atingidos com a sua execu o Art 2 A Comiss o ora constitu da encaminhar ao Secret rio de Estado de Sa de MT relat rio conclusivo sobre a an lise procedida a presta o de contas bem como posicionar se quanto aos ajustes necess rios ou outras manifesta es que julgar pertinentes a respeito do referido Termo de Parceria Art 3 A Comiss o ser composta pelos membros abaixo relacionados sob a presid ncia do primeiro e Rubem Jos Boff SES MT Nilza Fernandes da Silva SES MT Osmar Gon alves Sab ia SES MT Sildemar Antonio Alves SES MT Leila Maria Boabaid Levi Conselho Estadual de Sa de MT Alexandro Veiga Rodrigues IDEP Art 4 Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publica o revogando os efeitos da Portaria n 281 2006 GBSES publicada no Di rio Oficial do Estado de 21 12 2006 p gina 27 Registrada Publicada CUMPRA SE Cuiab MT 25 de maio de 2007 NA NV AUGUSTINHQORO Secrat rio de E sado de Sadat RESOLU O N 003 2007 CE ESPMT SES MT O CONSELHO ESCOLAR DA ESCOLA DE SA DE P BLICA
296. onamento 01 Sobre o quantitativo de zeladores pois o n mero de zeladores solicitado no edital n o fecha com a carga hor ria proposta no ANEXO III do edital onde consta que 06 seis zeladores trabalhar o no per odo noturno e 06 tr s no per odo diurno ficando os zeladores do per odo diurno fora da escala de 12X36 Mas constando no edital que os zeladores v o trabalhar todos os dias o quantitativo diurno insuficiente para atender a escala de 12X36 Esclarecimento O quantitativo a ser observado o que consta no ANEXO III do Edital ou seja 06 seis Zeladores de Parque Noturno e 03 tr s Zeladores de Parques Diurno Questionamento 02 A contrata o n o exigir ao participantes o conhecimento in loco para execu o dos servi os Esclarecimento O Edital n o prev a obrigatoriedade da visita no entanto a t tulo de sugest o a visita importante para que os licitantes possam sanar d vidas quanto operacionalidade custos no momento da valora o dos servi os prestados Cuiab MT 25 de maio de 2007 Pedro Juli o de Castro Borges Pregoeiro SEMA MT SETECS SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E ASSIST NCIA SOCIAL ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO EMPREGO CIDADANIA E ASSIST NCIA SOCIAL EDITAL DE PREG O 08 2007 SETECS MT RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS at s 9 00 h nove horas do dia 11 de junho de 2007 ABERTURA DAS PROPOSTAS E IN CIO DA SESS O DE DISPUTA DE PRE
297. oramento Superior N vel DAS 2 de Assistente T cnico do Conselho Estadual de Habita o e Saneamento a partir de 18 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Ed VILCEU F Saco MARCHETTI Secret rio de E de intra E strutura ATO N 2 122 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear MARIA RITA DE CASTRO MARTINS para exercer o cargo em comiss o de Dire o Geral e Assessoramento N vel DGA 9 de Gerente de Almoxarifado e Servi os Gerais da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordena o Geral SEPLAN a partir de 22 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Sr GERAL ENEAS DEWITT mere e E y dm a K P Y NES JESUS DE H ES Secsat rio de Estado de Coordena o Gera ATO N 2 123 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais resolve nomear CAROLINA NEPOMUCENO CABRAL para exercer o cargo em comiss o de Dire o de Natureza Superior N vel DNS 2 de Assessora Jur dica Il da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA a partir de 28 de maio de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 A er GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 27 ATO N 2 124 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es
298. orantes conservadores ou outros aditivos V provas especiais de caracteriza o e verifica o de qualidade Art 72 O exame microbiol gico deve verificar contagem padr o em placa pesquisa e ou determina o de microorganismos indicadores de contamina o Il presen a de microorganismos quando se tratar de produtos submetidos esteriliza o V pesquisa e ou determina o de microorganismos patol gicos V presen a de produtos do metabolismo microbiano quando necess rio Art 73 Quando necess rio os laborat rios poder o recorrer a outras t cnicas de exames al m das adotadas oficialmente pela C l S P O A mencionando se obrigatoriamente nos respectivos laudos Art 74 ACI S PO A poder a seu crit rio exigir exames laboratoriais peri dicos particulares cujo custo ser de responsabilidade do estabelecimento que deu origem amostra T TULO VII Do Funcionamento dos estabelecimentos em geral Art 75 N o ser autorizado o funcionamento do estabelecimento de produtos de origem animal para explora o do com rcio sem que esteja completamente instalado e equipado devendo satisfazer as seguintes condi es b sicas e comuns localizar se em pontos distantes de fontes produtoras de odores indesej veis de qualquer natureza l dispor de luz natural e artificial abundante bem como de ventila o suficientes em todas as depend ncias respeitadas as peculiaridades de ordem tecnol
299. oras do dia 13 06 2007 Edital Completo Afixado no endere o acima e na Internet site www lucasdorioverde mt gov br Abertura do envelope N 01 s 08 30 horas do dia 13 de Junho de 2007 no endere o acima Fundamento Legal Regida pela Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 e subsidiariamente pela Lei 8 666 de 21 06 93 com altera es da Lei 8883 94 e da Lei n 9 648 98 Lucas do Rio Verde MT 25 de Maio de 2007 Silvio Crespi de Oliveira Pregoeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRASSOL D OESTE DMT DO PREFEITURA DE MIRASSOL D OESTE AVISO DE LICITA O EDITAL DE PREG O n 20 2007 Tipo de Licita o Menor Pre o Por tem OBJETO AQUISI O DE SERVI OS DE FOTOC PIAS E ENCADERNA ES RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS ESCRITAS E IN CIO DA SESS O no dia 06 06 2007 s 09 00 horas CREDENCIAMENTO at as 08 30 Horas LOCAL DA AUDI NCIA P BLICA Assessoria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Mirassol D Oeste AQUISI O DO EDITAL E INFORMA ES Assessoria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Mirassol D Oeste sito Rua Antonio Tavares n 3 310 Centro Telefone 0 65 3241 1914 Fax 0 65 3241 3591 PREGOEIRA Luzia Antonia Fazolo Fernandes Portaria 192 2006 Dr LUIZ EMANOEL VASCONCELOS GODOY PREFEITO MUNICIPAL Mirassol D Oeste MT 25 de Maio de 2007 PREFEITURA DE MIRASSOL D OESTE AVISO DE LICITA O EDITAL DE PREG O n 21 2007 Tipo de Licita o Menor Pre o Por tem OBJETO AQUIS
300. orme estabelece o art 2 da Resolu o CONAMA 01 86 e art 24 do C digo Ambiental n 38 95 Considerando que o ElAfoi elaborado por equipe multidisciplinar conforme estabelece o art 7 da Resolu o CONAMA 01 86 Considerando que a exemplo da sua elabora o para a an lise do EIA RIMA por parte da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA h necessidade da forma o de uma equipe multidisciplinar RESOLVE P gina 34 Art 1 Designar os servidores abaixo para comporem a equipe multidisciplinar que constituir a Comiss o de An lise do EIA RIMA da PCH Jesu ta localizada no munic pio de Sapezal de responsabilidade da Empresa Maggi Energia S A Joilson Correa coordenador Il Carlos C sar Nadaf membro III Neise de Souza Pinto membro IV Magda Mendes da Silva membro V Celso Ferreira Macedo membro VI Neusa Arenhart membro VII Daphne Adriane Ferreira da Silva membro VIII Murilo Amaral Teodoro de Melo membro IX Rafael Teodoro de Mello membro X Suzan Lannes de Andrade membro XI Jos Ign cio Ribeiro Neto membro Art 2 A Comiss o referida no Art 1 desta ter prazo de 60 sessenta dias a correr da data de publica o para emitir parecer t cnico referente aos estudos sendo prorrog veis por igual per odo mediante pr via justificativa Art 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o REGISTRADA PUBLICADA CUMPRA SE
301. ornecer ao Munic pio a quantidade de 55 000 Cinquenta e cinco mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias N o Pavimentadas relacionados no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 270 Duzentos e setenta dias contados a partir da data de sua assinatura CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNIC PIO DE ROS RIO OESTE Republica se por ter sa do incorreto EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 171 07 PROCESSO 60 845 9 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de S O JOS DO RIO CLARO OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 30 000 Trinta mil litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo
302. os 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Prorrogar por 30 trinta dias a partir de 28 de fevereiro de 2007 o prazo para conclus o dos trabalhos da Comiss o constitu da pela Portaria n 308 2006 P DETRAN MT datada de 25 de agosto de 2006 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 30 de agosto de2006 Cuiab 15 de maio de 2007 y A s Portaria n 227 2007 GP DETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DETRAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departamento Nacional de Transito DENATRAN e artigos 45 e 47 da Portaria n 25 2002 GP DETRAN MT RESOLVE I Tornar sem efeito o item Il da Portaria n 014 2007 GP DETRAN MT datada de 14 de mar o de 2007 e publicada no Di rio Oficial do Estado em 20 de mar o de 2007 passando a vigorar desde 24 de abril de 2007 Cuiab 18 de maio de 2007 Portaria n 228 2007 GP IDETRAN MT O PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DE MATO GROSSO DETRAN MT usando das atribui es que lhe confere os incisos Il e X do artigo 22 da Lei n 9 503 que institui o C digo de Tr nsito Brasileiro artigo 14 da Resolu o n 74 98 do Conselho Nacional de Tr nsito art 16 8 nico da Portaria n 47 99 do Departame
303. os em geral 7 aos respons veis por estabelecimentos que ap s o t rmino dos trabalhos industriais e durante as fases de manipula o e preparo quando for o caso n o procederem a limpeza e higieniza o rigorosa das depend ncias e equipamentos diversos destinados a alimenta o humana 8 aos respons veis por estabelecimentos que ultrapassem a capacidade de abate industrializa o ou beneficiamento 9 aos que venderem em mistura ovos de diversos tipos 10 aos que infringirem os dispositivos deste regulamento quanto aos documentos de classifica o de ovos nos entrepostos referentes ao aproveitamento condicional 11 aos respons veis por estabelecimentos registrados que n o promovam no S 1 S E as transfer ncias de responsabilidade previstas neste regulamento ou deixarem de fazer a notifica o necess ria ao comprador ou locat rio sobre essas exig ncias legais por ocasi o do processamento da venda ou loca o 12 aos que lan arem no mercado produtos cujos r tulos n o tenham sido aprovados pelo S I S E 13 aos respons veis pela confec o impress o litografia ou grava o de carimbos de inspe o estadual a serem usados isoladamente ou em r tulos por estabelecimentos que n o estejam registrados ou em processo de registro no S 1 S E 14 aos que lan arem no consumo produtos de origem animal sem a passagem pelo entreposto respectivo nos casos exigidos para serem submetidos inspe o sanit ria
304. os na musculatura determinam condena o apenas das partes ou rg os atingidos desde que seja poss vel retir los Art 188 Peste Su na Ser o condenadas as carca as de su nos atingidos de peste su na 1 Quando rins e nodos linf ticos revelem les es duvidosas mas se comprove les o caracter stica da peste em qualquer outro rg o ou tecido a condena o tamb m total 2 Les es discretas mas acompanhadas de caquexia ou de qualquer foco de supura o implicar igualmente em condena o total 3 Quando as les es forem de modo geral discretas e circunscritas a um rg o ou tecido inclusive aos rins e nodos linf ticos a carca a ser destinada esteriliza o pelo calor depois de removidas e condenadas as partes atingidas No estabelecimento onde n o for poss vel esta provid ncia as carca as devem ser condenadas Art 189 Putrefa o Na reinspe o de carne em natureza ou conservada pe frio deve ser condenada a que apresentar qualquer altera o que fa a suspeitar de processo d putrefa o 1 Sempre que necess rio a inspe o verificar o pH sobre o extrato aquoso d 2 Sem preju zo da aprecia o dos caracteres sensoriais e de outras provas inspe o adotar o pH entre 6 0 e 6 4 seis e seis e quatro d cimos para considerar a carne aind em condi es de consumo Art 190 Sarcosporidiose condenada toda carca a com infec o intensa de Sarcospor dio
305. os pr prios Compreende v rios tipos o quefir o iogurte o leite acid filo e a coalhada os quais podem ser obtidos de mat ria prima procedentes de qualquer esp cie leiteira 1 Denomina se quefir o produto resultante da fermenta o do leite pelos fermentos contidos nos gr os de quefir ou por adi o de levedura de cerveja ou fermentos l ticos Seu teor em cido l tico dever ficar entre 0 5 e 1 5 meio a um e meio por cento e dever ter o seu teor de gordura especificado em rotulagem 2 Denomina se iogurte o produto resultante da a o do Lactobacillus bulgaricus e do Streptococcus lactis Seu teor em cido l tico dever ficar entre 0 5 e 1 5 meio a um e meio por cento e dever ter o seu teor de gordura especificado em rotulagem 3 Denomina se leite acid filo o produto resultante da a o do Lactobacillus acidophilus sobre o leite O seu teor em cido l tico dever ficar entre 0 5 e 1 5 meio a um e meio por cento e seu teor de gordura dever ser especificado em rotulagem 4 Denomina se coalhada o produto resultante da a o de fermentos l ticos selecionados sobre o leite Seu teor em cido l tico dever ficar entre 0 5 e 1 5 meio a um e meio por cento e seu teor de gordura dever ser especificado em rotulagem Art 219 Entende se por leite aromatizado a mistura preparada com leite a car aromatizantes cacau sucos ou ess ncias de
306. pressa declara o no r tulo Art 255 permitido o preparo de outros tipos de conservas de pescados desde que aprovadas pela inspe o Art 256 As conservas de pescado submetidas esteriliza o s ser o liberadas para consumo depois de observadas no m nimo por 10 dez dias em estufa a 37 C trinta e sete graus cent grados em condi es que venham a ser determinadas em instru es especiais da inspe o Art 257 Entende se por pescado curado o produto elaborado com pescado ntegro tratado por processos especiais compreendendo al m de outros os seguintes tipos principais pescado salgado Il pescado prensado GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial IIl pescado defumado IV pescado dessecado Art 258 Entende se por pescado salgado o produto obtido pelo tratamento do pescado ntegro pela salga a seco ou por salmoura 1 A ju zo da inspe o poder ser permitido no preparo de pescado salgado o tratamento por mistura de sal cloreto de s dio ou salmoura contendo a car nitrito e nitrato de s dio e condimentos 2 O pescado salgado quando envasado em salmoura ser designado pescado em salmoura Art 259 Entende se por pescado prensado o produto obtido pela prensagem do pescado ntegro
307. purulenta VIII qualquer inflama o aguda abscesso ou les o supurada associada a nefrite aguda degeneresc ncia gordurosa do f gado hipertrofia do ba o hiperemia pulmonar hipertrofia generalizada dos nodos linf ticos e rubefa o difusa da pele Par grafo nico Dependendo das caracter sticas apresentadas a carca a poder ser destinada esteriliza o pelo calor Art 170 Enfisema cut neo Deve ser condenada a carca a sempre que o enfisema cut neo resulte de doen as org nicas ou infecciosas Par grafo nico inclusive a musculatura adjacente Nos casos limitados basta condenar as regi es atingidas Art 171 Enfisema pulmonar Devem ser condenados os pulm es que apresentem enfisemas sem reflexo sobre a musculatura Art 172 Esofagostomose As carca as de animais portadores de esofagostomose sempre que haja caquexia devem ser condenadas Par grafo nico Os intestinos ou partes de intestinos podem ser aproveitados desde que os parasitos e ou les es causadas por eles sejam em pequeno n mero e ou possam ser extirpados Art 173 Estefanurose As les es de gordura peri renal provocadas pelo Stephanurus dentatus implicam na elimina o das partes alteradas devendo se entretanto todas as vezes que for poss vel conservar os rins aderentes carca a Art 174 Euritrematose S o condenados os p ncreas infestados pelo Euritrema coelomaticum Art 175 Gesta o As carca as de a
308. que entre em sua elabora o est o sujeitos a exames tecnol gicos f sico qu micos e microbiol gicos Art 69 Os procedimentos de amostragem as t cnicas de exames e orienta es anal ticas ser o padronizadas pelo S I S E MT atrav s da C I S P O A 1 Na aus ncia dessa padroniza o ser o seguidas as normas t cnicas usadas pelo rg o espec fico do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA Minist rio da Sa de ANVISA Instituto Adolfo Lutz ou outro laborat rio oficial designado pelo Coordenador da CI S PO A 2 Os exames de car ter tecnol gicos visar o a t cnica de elabora o dos produtos de origem animal em qualquer uma de suas fases 3 Sempre que houver necessidade o laborat rio pedir informa es inspe o junto ao estabelecimento produtor Art 70 Os procedimentos de amostragem ser o realizados de forma que compreendam as seguintes fases ser coletada 01 uma amostra para an lise microbiol gica e outra para an lise f sico qu mica trimestralmente como monitoramento l em casos de reincid ncia as amostras ser o coletadas de acordo com a legisla o vigente objetivando provid ncias de natureza administrativa c vel e criminal Art 71 Os exames f sicos e qu micos compreendem OS caracteres sensoriais cor odor sabor consist ncia e aspecto l princ pios b sicos ou composi o centesimal Il ndices f sicos e qu micos V c
309. quetas e ou carimbos bem como acompanhado de documento sanit rio com data de validade especificada conforme a legisla o como oriundo de estabelecimento inspecionado pelo S 1 S E MT ou pelo rg o federal competente Par grafo nico N o est sujeito a identifica o o leite e o mel despachados como mat rias primas desde que destinados a estabelecimentos inspecionados para beneficiamento ou industrializa o Art 65 Verificado o descumprimento do disposto no Art 63 deste Regulamento a mercadoria ser apreendida pelo S 1 S E MT que lhe dar o destino conveniente devendo ser lavrado o respectivo termo de apreens o e auto de infra o Art 66 proibida a importa o de produtos de origem animal quando procedentes de Estados onde grassem doen as consideradas perigosas seguran a sanit ria animal de Mato Grosso de acordo com o que determina a legisla o de defesa sanit ria animal vigente Art 67 Os produtos n o destinados alimenta o humana como couros chifres subprodutos industriais e outros procedentes de estabelecimentos n o inspecionados pelo S 1 S E M T ou S I F s podem ter livre tr nsito se procedentes de zonas onde n o grassem doen as contagiosas atendidas tamb m outras medidas determinadas pelas autoridades oficiais da Defesa Sanit ria Animal TITULO VI Dos Exames de Laborat rio Art 68 Os produtos de origem animal prontos para o consumo bem como toda e qualquer subst ncia
310. r fresco o pescado dado ao consumo sem ter sofrido qualquer processo de conserva o a n o ser a a o do gelo Art 251 Entende se por resfriado o pescado devidamente acondicionado em gelo e mantido em temperatura entre 0 5 a 2 C menos meio a dois graus cent grados Art 252 Entende se por congelamento o pescado tratado por processos adequados de congela o em temperatura n o superior a 10 C menos dez graus cent grados 1 Depois de submetido congela o o pescado deve ser mantido em c mara frigor fica a 10 C menos dez graus cent grados 2 O pescado uma vez descongelado n o pode ser novamente congelado Art 253 Pescado em conserva o produto elaborado com pescado ntegro envasado em recipientes herm ticos e esterilizados compreendendo al m de outros previstos neste Regulamento os seguintes tipos l ao natural Il em azeite ou leos comest veis IIl em escabeche IV em vinho branco V em molho 1 Entende se por pescado ao natural o produto que tenha por l quido de cobertura uma salmoura fraca adicionada ou n o de subst ncias arom ticas comest veis 2 Entende se por pescado em azeite ou em leos comest veis o produto que tenha por l quido de cobertura azeite de oliva ou leo comest vel adicionado ou n o de subst ncias arom ticas observadas as seguintes condi es l o azeite ou o leo comest vel utilizado i
311. r es Bacteriol gicos Art 320 Na elabora o de produtos de origem animal dever o ser atendidos nas f bricas os padr es bacteriol gicos de que trata o Anexo Il deste Regulamento TITULO XI Se o Das Infra es Art 321 As a es em desacordo ao presente regulamento ser o punidas administrativamente e no que couber quando for o caso apurada a responsabilidade mediante procedimento c vel e criminal de acordo com a legisla o em vigor 1 Inclui se entre as infra es previstas neste regulamento atos que procurem embara ar a a o dos servidores do S 1 S E MT ou de outros rg os no exerc cio de suas fun es visando impedir dificultar ou burlar os trabalhos de fiscaliza o desacato suborno ou simples tentativa informa es inexatas sobre dados estat sticos referentes a quantidade qualidade e proced ncia dos produtos e de modo geral qualquer sonega o que seja feita sobre assunto que direta ou indiretamente interesse inspe o industrial e sanit ria de produtos de origem animal 2 Havendo ind cios da infra o e constitui o de crime ou contraven o o INDEA MT representar junto ao rg o policial ou autoridade competente noticiando a ocorr ncia Art 322 Al m dos casos espec ficos previstos neste regulamento s o consideradas adultera es fraudes ou falsifica es como regra geral a adultera es 1 quando os produtos tenham sido elaborados em condi es que
312. r a hip tese de doen as infecto contagiosas Par grafo nico S o tamb m condenados os f gados com cirrose decorrente de localiza o parasit ria Art 160 Cisticercoses Ser o condenadas as carca as com infesta es intensas de Cysticercus Cysticercus bovis Cysticercus celulosae Cysticercus ovis ou quando a carne aquosa ou descorada 1 Entende se por infesta o intensa a comprova o de um ou mais cistos em incis es praticadas em v rias partes da musculatura ou mais de um cisto numa rea correspondente a aproximadamente a palma da m o 10cm 2 Sendo diagnosticada cisticercose nas linhas rotineiras de inspe o dever o ser examinados atrav s de incis es nas partes musculares a cabe a a l ngua o cora o o diafragma GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Hr Oficial P gina 9 e seus pilares o es fago o pesco o e a paleta O achado de um ou mais cistos neste exame ocasionar a condena o dos rg os lesionados e a destina o da carca a a tratamento pelo frio artificial por 15 quinze dias temperatura de I0 C menos dez graus cent grados 3 As carca as e v sceras citadas no par grafo anterior poder o tamb m ser destinadas a salga mida pelo m nimo de 21 vinte e um dias em condi es que permitam a qualquer momento sua identifica
313. r n 04 90 Considerando a informa o de fls 23 e 24 do Processo n 220818 06 subscrita pelo Supervisor de Transportes de Produtos Florestais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA Considerando o Of cio n 1469 06 DECFCAP MT da Delegacia Especializada em Crimes Fazend rios e Contra a Administra o P blica do munic pio de Cuiab MT datado em 11 09 06 Considerando a Portaria n 01 de 1 01 06 da SEMA onde qualquer informa o fornecida por cadastrado ao CC SEMA com simula o dolo ou fraude ensejar a suspens o ou o cancelamento ex officio do cadastro no CC SEMA n o excluindo as penalidades cab veis pelo ato praticado RESOLVE Art 1 Prorrogar por mais 60 sessenta dias o prazo da Portaria n 29 de 27 03 07 para conclus o da apura o dos fatos documentados e elabora o de relat rio do Processo n 220818 06 Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o REGISTRADA PUBLICADA CUMPRA SE Cuiab 25 de maio de 2007 Mir de Fj M AN Lus NRIQUE CHA DALDEGAN PORTARIA N 51 DE 25 DE MAIO DE 2007 O SECRET RIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE no uso das atribui es constitucionais previstas no Art 71 VIII da Constitui o do Estado de Mato Grosso e legais que Ihe confere a Lei Complementar n 214 de 23 de junho de 2005 e Considerando que para o Licenciamento Ambiental da PCH Jesu ta h necessidade da elabora o e apresenta o de EIA RIMA conf
314. r produtos de origem animal inclui os que estiverem sendo fabricados antes de entrar em vigor o presente regulamento 2 Entende se por padr o e por f rmula para fins deste Regulamento mat rias primas condimentos corantes e quaisquer outras subst ncias que entrem na fabrica o Il princ pios b sicos ou composi o centesimal III tecnologia do produto Art 341 vedado o com rcio de produtos provenientes de estabelecimentos que ainda n o estiverem sujeitos Inspe o Estadual nas reas onde esta j tenha sido implantada Art 342 Sempre que poss vel o INDEA MT dever promover a seus t cnicos a realiza o de est gios e cursos em laborat rios estabelecimentos ou em escolas nacionais e ou estrangeiras Art 343 A execu o das atividades contidas neste Regulamento de compet ncia exclusiva de M dico Veterin rio Art 344 Os valores das taxas de registros de estabelecimentos exames laboratoriais aprova es de embalagens r tulos e outras taxas referentes ao Servi o de Inspe o Sanit ria Estadual ser o fixados atrav s de portaria presidencial do rg o competente Par grafo nico Os recursos financeiros provenientes das a es deste regulamento ser o considerados como recursos pr prios do INDEA MT Fonte 240 Art 345 Ser o solicitadas as autoridades de Sa de P blica o auxilio as medidas necess rias visando a uniformidade nos trabalhos de fiscaliza o sanit
315. r realizado em outro laborat rio oficial com a presen a de representante do S 1 S E MT 7 Al m de escolher o laborat rio oficial para o exame da contraprova o interessado pode fazer se representar por um t cnico de sua confian a 8 Confirmada a condena o da mat ria prima do produto ou da partida a inspe o determinar sua destina o 9 As amostras para prova ou contraprova coletadas pela S 1 S E MT para exames de rotinas ou an lises periciais ser o cedidas gratuitamente pelos estabelecimentos Art 59 permitido a ju zo do Coordenador da C I S P O A o retorno ao estabelecimento de origem de produtos apreendidos em tr nsito dentro do Estado desde que ainda apropriado ao consumo humano e caracterizada sua origem 1 No caso do respons vel pela fabrica o ou despacho do produto recusar a devolu o poder a mercadoria depois de inutilizada pela inspe o ser aproveitada para fins n o comest veis em estabelecimentos dotados de instala es apropriadas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial P gina 5 2 Afirma propriet ria ou arrendat ria do estabelecimento de origem dever ser responsabilizada e punida no caso de n o comunicar a chegada do produto devolvido ao servidor do S 1 S E MT Art 60 No caso d
316. r total da d vida aos cofres p blicos O total da d vida por sua vez deve englobar o valor de todas as obriga es principais de cada devedor mais os juros de mora corre o monet ria e multa por expressa determina o do artigo 161 do CTN Encaminhem se ao consulente fotoc pias do Parecer n 040 2007 de fls 07 a 14 TC da Consultoria de Estudos Normas e Avalia o do Parecer n 1 093 2007 de fls 15 16 TC da Procuradoria de Justi a e do Relat rio e Voto do Relator de fls 17 a 24 TC Ap s as anota es de praxe arquivem se os autos conforme Instru o Normativa n 01 2000 deste Tribunal Participaram do julgamento os senhores conselheiros ARY LEITE DE CAMPOS UBIRATAN SPINELLI ANTONIO JOAQUIM e ALENCAR SOARES Ausente justificadamente o senhor conselheiro J LIO CAMPOS Reproduz se por ter sa do incorreto Cuiab em 25 de maio de 2007 Conferido Visto HILDETE NASCIMENTO SOUZA Secret ria Geral do Tribunal Pleno JEAN F BIO DE OLIVEIRA T cnico Instrutivo e de Controle P gina 46 TRIBUNAL DE CONTAS ESTADO DE MATO GROSSO RELA O N 176 US 07 PROCESSOS DE JULGAMENTO SINGULAR NOS TERMOS DO ARTIGO 259 DA RESOLU O N 02 2002 DO EXMO SENHOR CONSELHEIRO UBIRATAN SPINELLI JULGADOS NO DIA 22 5 2007 13 269 1 2006 REGISTRADA C MARA MUNICIPAL DE NOVA NAZAR ARI MARAIHO DECLARA O DE BENS DE IN CIO DE MANDATO 2005 2008 PROCESSO N INTERESSADA ASSUNTO PUBLIQUE SE PROCESSO N
317. ra es tomadas por Unanimidade Foram tomadas por unanimidade de votos dos acionistas presentes tendo sido as seguintes a Aprovados o Relat rio da Diretoria o Balan o Patrimonial e as demais Demonstra es Financeiras documentos estes relativos ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2006 publicados no Di rio Oficial do Estado de Mato Grosso edi o de 20 04 2007 p ginas 66 67 e 68 e na edi o de 23 04 2007 p ginas B6 B7 e B8 do jornal Di rio da Serra Mato Grosso b Aprovado o lucro l quido do exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2006 no valor de R 769 077 20 setecentos e sessenta e nove mil e setenta e sete reais e vinte centavos sendo deliberado para a sua destina o da seguinte forma i R 38 453 87 trinta e oito mil quatrocentos e cinquenta e tr s reais e oitenta e sete centavos para a constitui o da Reserva Legal e ii R 730 623 33 setecentos e trinta mil seiscentos e vinte e tr s reais e trinta e tr s centavos ser destinado para Reserva de Lucros Acumulados c Foram eleitos para o Conselho de Administra o o Srs Eduardo Silva Logemann brasileiro divorciado empres rio RG n 1002510822 SJS RS e inscrito no CPFMF sob n 184 844 760 49 Presidente do Conselho Arlindo de Azevedo Moura brasileiro administrador de empresas RG n 4018234122 SSP RS inscrito no CPF sob n 100 459 100 49 e Airton Luiz Fleck brasileiro casado administrador de empresas RG n 8000892821
318. ra o ou extra o deve ser classificado como mel de cozinha Art 308 O mel considerado impr prio para o consumo humano quando apresentar res duos estranhos que traduzam falta de escr pulos na extra o e embalagem altera o ou fermenta o com forma o de espuma superficial Il presen a de germes patog nicos ou flora microbiana capaz de alter lo com o V acidez elevada odor ou sabor anormais Art 309 Ser considerado fraudado o mel que revelar a presen a de edulcorantes naturais ou artificiais l subst ncias aromatizantes II amido gelatina ou quaisquer outros espessantes V conservadores ou corantes de qualquer natureza TITULO IX Dos Coagulantes Condimentos Aditivos e Outros CAP TULO I Dos Coagulantes Art 310 Entende se por coalho o extrato aquoso concentrado a baixa temperatura dessecado ou n o preparado com o est mago de bezerros Distinguem se os coalhos l quido em p em pastilhas e natural seco 1 O poder coagulante m nimo dos coalhos dever ser sempre especificado na rotulagem 2 permitido adicionar aos coalhos l quidos sal cloreto de s dio lcool et lico e glicerina e aos coalhos em p ou em pastilha sal cloreto de s dio e lactose CAPITULO II Dos Condimentos Art 311 Entende se por condimentos o produto contendo subst ncias arom ticas s pidas com ou sem valor aliment cio empregado com o fim de temperar
319. rada Lei das S A Mesa Presidente Antenor Firmino Silva Junior Secret rio Adalberto Franco Netto Telles Ordem do Dia Ap s a obten o do devido consentimento pr vio junto ao Conselho de Defesa Nacional em decis o n 76 publicada no Di rio Oficial da Uni o edi o de 19 03 2007 p g 16 em atendimento ao disposto na Lei n 6 634 79 combinado com o Art 21 do Decreto n 85 064 80 uma vez que a Cia exerce atividade de minera o com opera es em rea de faixa de fronteira assim definida pelo 2 do Art 20 da Constitui o Federal deliberar sobre i a altera o da denomina o social da Cia que passa de Santa Elina Desenvolvimento Mineral S A para Serra da Borda Minera o e Metalurgia S A ii a altera o da sede social da Cia que passa da Cidade de Cuiab Mato Grosso na Pra a Moreira Cabral 70 Sala 04 Centro CEP 78020 010 para a Cidade de Pontes e Lacerda Mato Grosso na Rua Virginia Azambuja 625 2 piso Centro CEP 78250 000 iii a ratifica o dos atos praticados pelos acionistas administradores representantes prepostos empregados e por quaisquer outras pessoas que atuaram em nome e por conta da Cia sob a denomina o Serra da Borda Minera o e Metalurgia S A desde o arquivamento da ata da Assembl ia Geral Extraordin ria da Cia de 31 10 2005 perante a Junta Comercial do Estado do Mato Grosso e at o cancelamento de tal arquivamento conforme decis o publica
320. rata do pedido de credenciamento de Perito Examinador Psic loga para aplica o de exames psicot cnicos para fins de obten o e mudan a de categoria da Carteira Nacional de Habilita o estabelecidos no artigo 147 do CTB e Considerando o que preceitua a Lei n 9 503 de 23 09 97 CTB a Lei Estadual n 6 076 de 08 10 92 e em especial as Portarias n 145 1999 do Departamento Estadual de Tr nsito DETRAN MT RESOLVE Descredenciar a Psic loga ELISETE LARA DA SILVA inscrita no CRP sob n 14 01739 6 com consult rio a Rua Padre Paulino 1170 Bairro da Ponte Diamantino MT conforme solicita o do mesmo Esta portaria entrar em vigor a partir da data de sua publica o Registre se Publique se Cumpra se Cuiab MT 22 de maio de 2007 A LOPES PORTARIA N 239 2007 GP IDETRAN MT O Presidente do DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TR NSITO DETRAN MT no uso de suas atribui es legais e Considerando o que consta do processo administrativo e satisfeitas as exig ncias legais que constam da Legisla o pertinente na Resolu o n 074 98 do CONTRAN e Portaria n 047 99 do DENATRAN e em especial nas Portarias n s 025 2002 e 218 2004 ambas do Departamento Estadual de Tr nsito de Mato Grosso DETRAN MT RESOLVE GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Ofici
321. rdenadoria de Gest o de Pessoas 4 1 1 Ger ncia de Recursos Humanos III 4 1 2 Ger ncia de Benef cios e Assist ncia Social Ill 4 1 3 Ger ncia de Capacita o III 4 2 Coordenadoria de Tecnologia da Informa o 4 2 1 Ger ncia de Suporte T cnico III 4 2 2 Ger ncia de Suporte de Rede III 4 3 Coordenadoria de Apoio Log stico 4 3 1 Ger ncia de Transportes III 4 3 2 Ger ncia de Servi os Gerais III 4 3 3 Ger ncia de Patrim nio III 4 3 4 Ger ncia de Protocolo e Arquivo III 4 3 5 Ger ncia de Compras e Servi os III V N VEL DE EXECU O PROGRAM TICA 1 Coordenadoria de Pre os de Obras de Transportes 1 1 Ger ncia de Pesquisa de Mercado Ill 2 Superintend ncia de Obras de Transportes 2 1 Coordenadoria de Estudos e Projetos 2 1 1 Ger ncia de Pesquisa e Normas T cnicas III 2 1 2 Ger ncia de Laborat rio III 2 1 3 Ger ncia de Estudos e Projetos III 2 2 Coordenadoria de Obras de Transportes 2 2 1 Ger ncia de Hidrovi ria e Aeroportu ria Il 2 2 2 Ger ncia de Restaura o de Rodovias Pavimentadas III 2 2 3 Ger ncia de Conserva o de Rodovias Pavimentadas III 2 2 4 Ger ncia de Pavimenta o de Rodovias III 2 2 5 Ger ncia de Obras de Artes Especiais III 2 2 6 Ger ncia de Programas Federais III 3 Superintend ncia de Manuten o e Opera o de Rodovias 3 1 Coordenador
322. re sua inten o de exerc lo dentro do prazo determinado pelo 8 2 deste artigo ser o obrigatoriamente oferecidas aos acionistas detentores de a es id nticas s que estiverem sendo ofertadas na propor o daquelas a es por eles j possu das seguindo se a forma e o procedimento estipulados nos 88 seguintes 5 A Diretoria t o logo tenha se expirado o prazo de que trata o 2 supra e a Cia n o tenha exercido o seu direito de prefer ncia na aquisi o das a es ofertadas comunicar aos demais acionistas detentores de a es id nticas s que estiverem sendo ofertadas mediante carta registrada ou protocolada telegrama fax ou e mail a inten o daquele acionista de vender ceder ou transferir suas a es e os termos e condi es da proposta especificando salvo se o contr rio tiver sido determinado pelo acionista ofertante que quaisquer aquisi es a serem feitas por acionista ou acionistas no exerc cio do direito que lhes atribu do nos termos do seguinte ficar o condicionadas aliena o da totalidade das a es que forem objeto da proposta de que trata este artigo 8 6 Dentro do prazo de 30 dias do recebimento da comunica o escrita encaminhada pela Diretoria os acionistas dever o manifestar sua inten o de exercer seu direito de prefer ncia para a aquisi o das a es nos mesmos termos e condi es estabelecidas no aviso escrito que o acionista ofertante endere ou Diretoria na
323. reais e sessenta e seis centavos Cuiab MT 25 de Maio de 2007 PAULO ROBERTO JORGE DO PRADO PROCURADOR GERAL DE JUSTI A RESULTADO DE LICITA O EDITAL N 018 2007 MODALIDADE CONCORR NCIA TIPO MENOR PRE O FORMA DE INDIRETA POR PRE O GLOBAL FORNECIMENTO DATA DA 17 DE MAIO DE 2007 ABERTURA DATA DO 17 DE MAIO DE 2007 ULGAMENTO OBJETO CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTA O DE SERVI O DE CONSTRU O CIVIL PARA EXECU O DA CONSTRU O DA SEDE DA PROMOTORIA DE USTI A DE MARCEL NDIA MT A PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MATO GROSSO atrav s da Comiss o de Licita o torna p blico para o conhecimento dos interessados o RESULTADO DA LICITA O acima epigrafado tendo como VENCEDORA a empresa constante do quadro seguinte CCSA Constru es Ltda 297 697 27 Total R 297 697 27 VALOR TOTAL DO CONTRATO R 297 697 27 duzentos e noventa e sete mil seiscentos e noventa e sete reais e vinte e sete centavos Comiss o de Licita o da Procuradoria Geral de Justi a em Cuiab 17 de Maio de 2007 Comiss o de Licita o RESULTADO DE LICITA O EDITAL N 019 2007 MODALIDADE CONCORR NCIA TIPO MENOR PRE O FORMA DE INDIRETA POR PRE O GLOBAL FORNECIMENTO DATA DA 24 DE MAIO DE 2007 ABERTURA CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTA O DE SERVI O DE CONSTRU O CIVIL PARA EXECU O DA CONSTRU O DA SEDE DA PROMOTORIA DE JUSTI A DE RIBEIR O CASC
324. realizada pelo depositante ou por terceiros sob sua fiscaliza o 4 As mercadorias destinadas armazenagem e presta o de servi os est o isentas das tarifas de pesagem na entrada quando realizadas em balan a pr pria operada pela empresa 5 A pesagem realizada em balan a de terceiros ser cobrada dos depositantes e n o depositantes usu rios em geral tanto na entrada como na sa da A cobran a ser baseada na import ncia paga firma que executou o servi o acrescida de taxa de administra o VI RECEBIMENTO OU ENTRADA OU DESCARGA 1 a opera o de recep o de mercadorias pela utiliza o exceto p carregadeira e empilhadeira automotriz que ser o cobrados separadamente VII LIMPEZA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura P gina 5 1 a opera o de retirada das impurezas dos gr os em geral VIII SECAGEM 1 a opera o destinada produ o do teor excessivo de umidade das mercadorias aos ndices recomend veis inclusive pr limpeza 2 A empresa n o responder pelos danos ao poder germinativo de sementes causados pela secagem das mesmas DOS SERVI OS ADMINISTRATIVOS I TAXA DE ADMINISTRA O 1 a tarifa de 10 dez por cento aplic vel 1 1 sobre os valores pagos pela empresa a servi os prestados por terceiros 1 2 sobre servi os de bra agem com pessoal da
325. regularidades na empresa MV IND STRIA E COM RCIO DE CEREAIS LTDA n o h nem o que discutir em fun o da sua documenta o cadastral fls 492 a 553 e o relat rio de a o fiscal efetuado pelo FTE EDIS NUNES DE ASSIS que originaram a lavratura de 5 cinco NAI Notifica o Auto de Infra o fis 554 a 649 4 Ficou comprovado a participa o do servidor ISAIAS RODRIGUES DE ALMEIDA no esquema de dar cobertura as sa das das mercadorias pelos Postos Fiscais Fazend rios sendo que a Comiss o Processante na instru o do processo carreou provas testemunhais e documentais que n o deixam d vidas do envolvimento do servidor nas irregularidades praticadas pela empresa MV IND STRIA E COM RCIO DE CEREAIS LTDA e que foram apuradas pela Delegacia Especializada de Pol cia Fazend ria e Minist rio P blico Estadual 5 O servidor ISAIAS RODRIGUES DE ALMEIDA Agente de Fiscaliza o e Arrecada o da Secretaria de Estado de Fazenda no exerc cio de seu cargo infringiu normas fazend rias e estatu rias deixando de cumprir com seus deveres funcionais como tamb m praticar atos proibidos em lei acarretando preju zo ao Er rio P blico 6 Existem nos autos documenta o que n o deixam d vidas quanto ao envolvimento do servidor no esquema de sonega o fiscal da empresa MV IND STRIA E COM RCIO DE CEREAIS LTDA sic fls 2263 2264 CCV Vol V destacamos Desta forma n o h d
326. rem impurezas nocivas a sa de humana Art 237 Inibidores O leite in natura resfriado pasteurizado ou esterilizado que apresentar inibidores ser condenado Produtos l cteos que necessitem tecnologicamente da presen a de inibidores dever o ter pr via aprova o da inspe o e constar da rotulagem Art 238 Leite coalhado O leite que se apresentar coagulado dever ser condenado Art 239 Leite fisiologicamente anormal O leite que for considerado fisiologicamente anormal na ordenha ser destinado ao aproveitamento condicional Art 240 Leite viscoso O leite que se apresentar viscoso presen a de sangue ou pus ser condenado Art 241 Neutralizante O leite resfriado pasteurizado esterilizado e o creme de leite que apresentarem neutralizantes ser o condenados Ser permitido o uso de neutralizantes naqueles produtos l cteos que a t cnica industrial o exigir mediante aprova o pr via da inspe o e desde que conste da rotulagem Art 242 Padr es alterados Leite e produtos l cteos que se apresentarem com padr es alterados sem preju zo da sa de humana poder o ser desclassificados para um tipo inferior ou destinados a aproveitamento condicional Art 243 Putrefa o O leite e produtos l cteos que se apresentarem em estado de putrefa o ser o condenados Art 244 Ran o Os produtos que se apresentarem com ran o ser o condenados Art 245 Reconstituinte de densidade O leite que se ap
327. rem nas caracter sticas fixadas nos artigos anteriores mas forem considerados em boas condi es podendo ser destinados ao emprego em confeitarias padarias e similares ou industrializa o Par grafo nico Os ovos que apresentarem manchas sangu neas pequenas e pouco numerosas na clara e na gema dever o ser tamb m classificados fabrico Art 288 Os ovos partidos ou trincados quando considerados em boas condi es poder o tamb m ser destinados a confeitarias padarias e estabelecimentos similares ou transformados em conserva desde que o estabelecimento disponha de instala es e equipamentos adequados para tanto Par grafo nico Quando o estabelecimento n o se dedicar ao preparo dessas conservas os ovos partidos ou trincados podem ser encaminhados a outros satisfeitas as exig ncias previstas para os classificados fabrico Art 289 S o considerados impr prios para o consumo os ovos que apresentem altera es da gema e da clara gema aderente casca gema arrebentada com manchas escuras presen a de sangue alcan ando tamb m a clara presen a tamb m de embri o com mancha orbit ria ou em adiantado estado de desenvolvimento Il mumifica o ovo seco IIl podrid o vermelha negra ou branca IV presen a de fungos externa ou internamente V cor odor ou sabor anormais VI ovos sujos externamente por mat rias estercorais ou que tenham estado em contato com subst ncia capaz
328. resentar com sua densidade reconstitu da ser condenado Art 246 Subst ncias estranhas O leite e produtos l cteos com subst ncias estranhas sua composi o original ser o condenados Art 247 Tufamento Os queijos e produtos l cteos que se apresentarem tufados ser o condenados CAPITULO III Do Pescado e Derivados Se o Da Classifica o de Estabelecimentos Art 248 Os estabelecimentos destinados ao pescado e seus derivados s o classificados em entrepostos de pescados Il f brica de conservas de pescados 1 Entende se por entreposto de pescado o estabelecimento dotado de depend ncias e instala es adequadas ao recebimento manipula o frigorifica o distribui o e com rcio do pescado dispondo se necess rio de equipamentos para aproveitamento integral de subprodutos n o comest veis 2 Entende se por f brica de conservas de pescados o estabelecimento dotado de depend ncias instala es e equipamentos adequados ao recebimento manipula o cura e processamento do pescado por qualquer forma com aproveitamento integral de subprodutos n o comest veis Se o II Da Classifica o de Produtos Subse o Dos Produtos Comest veis Art 249 A denomina o gen rica PESCADO compreende os peixes crust ceos moluscos anf bios quel nios r pteis e mam feros de gua doce ou salgada usados na alimenta o humana Art 250 Entende se po
329. resta o de Contas ser apresentada at 31 08 2007 vedada a altera o do objeto ou das metas do conv nio original Data de Assinatura 16 03 2007 SIGNAT RIO AUGUSTINHO MORO Secret rio de Estado de Sa de MT CPF n 557 041 159 34 EXTRATO DO D CIMO TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONV NIO N 012 2004 Processo 0 172 375 5 PARTES SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE DE MATO GROSSO FUNDO ESTADUAL DE SA DE CNPJ MF N 04 441 389 0001 61 e o CONS RCIO INTERMUNICIPAL DE SA DE DA REGI O DO M DIO NORTE CNPJ MF N 02 451 265 0001 31 CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente instrumento tem por objeto prorrogar por 09 nove meses a partir de 01 04 2007 o prazo de vig ncia deste conv nio cujo t rmino ocorrer em 31 12 2007 devendo a Presta o de Contas ser apresentada at 31 01 2008 vedada a altera o do objeto ou das metas do conv nio original Data de Assinatura 26 03 2007 SIGNAT RIO AUGUSTINHO MORO Secret rio de Estado de Sa de MT CPF n 557 041 159 34 SECRETARIA DE ESTADO DE SA DE GER NCIA DE GEST O DE CONTRATOS GECOFO EXTRATO DO TERMO DE RE RATIFICA O A PUBLICA O DO CONTRATO N 022 2007 PUBLICADO EM 22 05 2007 PAG 24 NO D O E CONTRATANTE FUNDO ESTADUAL DE SA DE CONTRATADO AGILIZE SERVI OS DE ENTREGA E TRANSPORTE RODOVI RIO LTDA OBJETO Retificar a vig ncia do presente contrato que passar a ter a seguinte reda o Onde se l Cl usula Oitava DA VIG
330. rtos de dupla parede com circula o de gua fria ou de outro processo adequado 2 Quando a banha for submetida a processo de beneficiamento classifica o desodoriza o filtra o e elimina o de umidade ser denominada banha refinada 3 Quando al m dos tecidos adiposos forem submetidos a fus o outros tecidos ossos p s bochechas l bios focinhos rabos traqu ias es fagos torresmos ser denominada banha comum 4 Quando a banha comum sofrer processo de beneficiamento classifica o desodoriza o filtra o e elimina o de umidade ser denominada banha comum refinada Art 100 Entende se por unto fresco ou gordura de porco em rama a gordura cavit ria dos su nos tais como as por es adiposas do mesent rio visceral do envolt rio dos rins e de outras v sceras devidamente prensadas Art 101 Entende se por toucinho o pan culo adiposo dos su nos com a pele Art 102 Entende se por composto o produto obtido pela mistura de gorduras e leos comest veis de origem animal e vegetal 1 Ser chamada por composto de gordura bovina quando leos vegetais forem associados ole na na propor o m xima de 25 vinte e cinco por cento 2 Ser chamada por composto de gordura su na quando a banha entrar em quantidade n o inferior 30 trinta por cento 3 Ser chamado composto vegetal quando aos l
331. s a empresa n o poder emitir WARRANT OU OUTROS T TULOS NEGOCI VEIS 6 O depositante se obriga a fornecer quando solicitado composi o qu mica da mercadoria e caso n o o fa a a empresa n o aceitar a armazenagem Quando a composi o qu mica da mercadoria for segredo industrial o depositante estar obrigado a declarar por escrito que o produto n o oferece periculosidade s instala es e demais produtos armazenados responsabilizando se perante a empresa e terceiros por quaisquer consegii ncias resultantes da declara o Nestes casos a empresa n o poder emitir WARRANT ou t tulos negoci veis 7 No ato do recebimento de gr os nos armaz ns da empresa proceder se verifica o de umidade de impurezas e sanidade dos mesmos atrav s de aparelhagem especializada feita em amostras representativa do produto possibilitando conhecer por estimativas as perdas de peso quebras e de qualidade durante o preparo 8 A empresa estabelece como medidas de preven o de n o indeniza o durante a armazenagem um percentual de 0 1 um d cimo por cento de perda de peso quebra t cnica a cada 10 dez dias 9 Al m da quebra t cnica mencionada no item anterior a empresa n o se responsabiliza e n o indeniza as quebras decorrentes das perdas de peso por redu o do teor de umidade no processamento e armazenamento para a retirada de impurezas 10 Quando da entrega de mercadorias granel gr os ser o descon
332. s do 19 do Art 26 da Portaria 114 2002 U RDINO DE SOUZA ANDRADE GERENTE FAZEND RIO AG NCIA FAZEND RIA DE TANGAR DA SERRA TERMO DE RECONHECIMENTO DE DISPENSA DE INSCRI O ESTADUAL DE MICRO PRODUTOR RURAL TDI TDI n 026 2007 Tangar da Serra MT 25 de maio de 2007 Reconhe o que o s Micro s Produtor es Rural is abaixo relacionado s ssa fossene O O O ooo snars jmoemarmane ooo o o GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura i rio Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Apresentou ram junto a esta Ag ncia Fazend ria documento s comprobat rio s que explora atividade s rural is em rea com extens o inferior a 100 hectares atendendo aos dispositivos do 19 do Art 26 da Portaria 114 2002 Antonio Jorge Gerente Fazend rioMatr cula 48888001 8 INSTRU O NORMATIVA N 01 2007 SAGP SEFAZ Disp e sobre os procedimentos que devem ser observados pelas Entidades na Administra o Financeira Estadual e d outras provid ncias O Secret rio de Estado de Fazenda no uso de suas atribui es legais e CONSIDERANDO a implanta o do Sistema Integrado de Planejamento Contabilidade e Finan as de Estado de Mato Grosso FIPLAN CONSIDERANDO a necessidade de padroniza o e racionaliza o de procedimentos financeiros CONSIDERANDO o disposto no Decreto n 03 2003 de 06 01 2003 RE
333. s ou quando existirem altera es aparentes da carne em virtude de degeneresc ncia caseosa ou calc ria Art 191 Sarnas A carca as de animais portadores de sarnas em estado avan ado acompanhadas de caquexia ou de reflexo na musculatura devem ser condenadas Par grafo nico Quando a sarna discreta e ainda limitada a carca a pode ser destinada ao consumo depois da remo o e condena o das partes afetadas Art 192 Teleangiectasia maculosa do f gado angiomatose Nos casos desta afec o obedecendo se s seguintes normas condena o total quando a les o atingir metade ou mais do rg o Il libera o nos casos de les es discretas ap s remo o e condena o das partes atingidas Art 193 Triquinose A inspe o far retirar fragmentos dos seguintes m sculos pilar do diafragma base da l ngua e lar ngeos para pesquisa microsc pica da Trichinella spirallis 1 A inspe o pode tamb m lan ar m o de processo biol gico para essa verifica o 2 Ser condenada a carca a que acuse a presen a de triquina cabendo inspe o tomar as medidas previstas neste Regulamento Art 194 Tuberculose Dever o sofrer condena o total carca as e v sceras os animais portadores de tuberculose nos seguintes casos qualquer forma de tuberculose quando acompanhada de caquexia anemia ou febre Il tuberculose miliar aguda caracterizada pela exist ncia de m ltiplas granula
334. se por ovo de cor o ovo que apresenta casca de colora o avermelhada Art 278 O ovo ser classificado segundo seu peso em 4 quatro tipos Tipo 1 um ou extra com peso m nimo de 60g sessenta gramas por unidade ou 720g setecentos e vinte gramas por d zia II Tipo 2 dois ou grandes com peso m nimo de 55g cinquenta e cinco gramas por unidade ou 660g seiscentos e sessenta gramas por d zia HI Tipo 3 tr s ou m dio com peso m nimo de 50g cinquenta gramas por unidade ou 600g seiscentos gramas por d zia IV Tipo 4 quatro ou pequeno com peso m nimo de 45g quarenta e cinco gramas por unidade ou 540g quinhentos e quarenta gramas por d zia Par grafo nico Para os tipos 1 um 2 dois e 3 tr s ser tolerado no ato da amostragem a percentagem de at 10 dez por cento de ovos do tipo imediatamente inferior Art 279 O ovo ser considerado frigorificado quando for conservado pelo frio em temperatura n o inferior a menos de 1 C um grau centigrado Se o III Das Condi es Espec ficas de Funcionamento Art 280 Tratando se de estabelecimentos de ovos e derivados devem estes ainda satisfazer o seguinte dispor de depend ncia de recebimento de ovos Il dispor de depend ncia para lavagem de caixas e bandejas IIl dispor de depend ncia para limpeza ovoscopia e classifica o comercial IV dispor de depend ncia para guarda de embalage
335. sensorial Art 86 Entende se por defumados os produtos que ap s o processo de cura s o submetidos defuma o para lhes dar cheiro e sabor caracter sticos al m de um maior prazo de vida comercial por desidrata o parcial 1 Permite se a defuma o a quente ou a frio 2 A defuma o deve ser feita em estufas constru das para essa finalidade e realizada com a queima de madeiras resinosas secas e duras Art 87 Entende se por dessecados os produtos preparados com carnes ou rg os comest veis curados ou n o e submetidos desidrata o mais ou menos profunda Art 88 Entende se por charque sem qualquer outra especifica o a carne bovina salgada e dessecada 1 Quando a carne empregada n o for de bovino depois da designa o charque deve esclarecer a esp cie de proced ncia 2 Permite se na elabora o do charque a pulveriza o de sal com solu es contendo subst ncias aprovadas pela inspe o que se destinem a evitar altera es de origem microbiana segundo t cnicas e propor es indicadas 3 O charque n o deve conter mais de 45 quarenta e cinco por cento de umidade na por o muscular nem mais de 15 quinze por cento de res duo mineral fixo total de at 5 cinco por cento de varia o Art 89 Entende se por embutido todo produto preparado com carne ou rg os comest veis curado ou n o condimentado cozido ou n o defumado
336. snate atrav s de centrifuga o separando a mat ria gorda para fabrica o de manteiga A parte l quida obtida atrav s do desnate n o poder ser destinada ao consumo humano direto fabrica o de queijos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 III coc o ou cozimento submetido ao calor por tempo e temperatura caracter sticos de cada produto IV secagem submetido ao calor em condi es espec ficas por tempo e temperatura adequados com a retirada quase total de sua umidade V fus o utiliza o do calor em produtos l cteos s lidos ou pastosos por tempo e temperatura adequados a cada produto de forma a eliminar sua nocividade ao consumo humano Art 226 Os produtos ou mat rias primas condenados poder o ser destinados alimenta o animal ou a elabora o de subprodutos n o comest veis ap s desnatura o ou esteriliza o pelo calor Art 227 industrializa o obrigat ria a an lise do leite destinado ao consumo ou Par grafo nico Os estabelecimentos s o obrigados a controlar as condi es do leite mediante instru es fornecidas pela inspe o Art 228 A an lise do leite seja qual for o fim a que se destina abranger os caracteres sensoriais e as provas de rotina assim consideradas caracteres
337. so n 285284 2006 da Secretaria de Estado de Educa o SEDUC resolve autorizar a cess o para exercer suas fun es na Secretaria Municipal de Educa o de Cascavel PR da servidora AURIVANDA ALVES DE ANDRADE RG n 31 779 456 SSP PR CPF n 762 431 841 53 Professor da Educa o B sica Classe A N vel 07 Matr cula Funcional n 398350019 lotada na E E Victoria Furlani da Riva SEDUC munic pio de Alta Floresta MT pelo per odo de 23 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 nos termos do artigo 1 da Lei Complementar n 265 de 28 de dezembro de 2006 sem nus para o rg o de origem Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 S GUAS MORAES SO portos do ESO die EDNO fi Manere 2P ATO N 2 127 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais nos termos da Lei Complementar n 170 de 14 de maio de 2004 e tendo em vista o que consta no Processo n 64002 2007 da Secretaria de Estado de Educa o SEDUC resolve autorizar a cess o para exercer suas fun es na Assembl ia Legislativa do Estado de Mato Grosso no Gabinete do Deputado Estadual Dilceu Dal Bosco da servidora EULENE ROSA DOS SANTOS RG n 483 699 SSP MT CPF n 353 892 901 78 Professor da Educa o B sica Classe C N vel 02 Matr cula Funcional n 604250061 lotada na E E Nilza de Oliveira Pepino SEDUC munic pio de Sinop MT pelo per odo de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 nos
338. sociadas a les es discretas de outra localiza o V carca as de animais magros mostrando les es bem pronunciadas das v sceras acompanhadas de les es discretas de outras partes como tamb m as amostras de les es discretas podem ser esterilizadas pelo calor ap s remo o e condena o das partes atingidas VI carca as de animais gordos com les es pronunciadas das v sceras e dos nodos linf ticos s o tamb m esterilizadas pelo calor ap s remo o e condena o das partes atingidas Art 185 Mi ases S o condenadas as regi es ou rg os invadidos por larvas Par grafo nico Quando a infesta o j determinou altera es musculares com mau cheiro nas regi es atingidas a carca a deve ser julgada de acordo com a extens o da altera o removendo se e condenando se em todos os casos as partes atingidas Art 186 Neoplasias S o condenadas as carca as partes de carca as ou rg os que apresentem tumores malignos com ou sem met stase Par grafo nico Quando o tumor de um rg o interno tenha repercuss o por qualquer modo sobre o estado geral do animal a carca a deve ser condenada mesmo que n o se GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Di rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 200 tenha verificado met stase Art 187 Parasitas Aspectos de endoparasitoses sem reflex
339. soladamente ou em mistura com outros ingredientes deve ser puro e apresentar no m ximo 2 dois por cento de acidez em cido ol ico Il tolerado a ju zo da inspe o o emprego de um nico ou a mistura de v rios leos comest veis na elabora o das conservas de que trata o presente artigo devendo constar no r tulo a express o em leo ou leos comest veis conforme seja o caso Il a designa o em azeite fica reservada para as conservas que tenham como l quido de cobertura azeite de oliva 3 Entende se por pescado em escabeche o produto que tenha por l quido de cobertura principal o vinagre adicionado ou n o de subst ncias arom ticas 4 Entende se por pescado em vinho branco o produto que tenha por l quido de cobertura principal o vinho branco adicionado ou n o de subst ncias arom ticas 5 Entende se por pescado ao molho o produto que tenha por l quido de cobertura molho com base em meio aquoso ou gorduroso Art 254 Entende se por pasta de pescado o produto elaborado com pescado ntegro que depois de cozido sem ossos ou espinhas reduzido massa condimentado e adicionado ou n o de farin ceos 1 Permite se adicionar farin ceos a essas conservas at 10 dez por cento e cloreto de s dio at 18 dezoito por cento 2 Permitem se quantidades maiores que fixadas no par grafo anterior mediante autoriza o pr via da inspe o e ex
340. spec fica e suas altera es posteriores oficialmente adotada Se o III Das Condi es Espec ficas de Funcionamento Art 301 O estabelecimento de mel e derivados deve satisfazer al m de outras j previstas as seguintes condi es dispor de depend ncia de recebimento Il dispor de depend ncia de manipula o preparo classifica o e embalagem do produto IIl dispor de depend ncia de estocagem e expedi o IV dispor de p direito m nimo de 2 80m dois metros e oitenta cent metros V estar afastados das vias p blicas de no m nimo 5m cinco metros GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Di rio amp Oficial P gina 15 VI dispor de depend ncias para higieniza o e sanitiza o de recipientes Art 302 O acondicionamento do mel deve ser feito em vasilhame apropriado e aprovado pela inspe o rigorosamente higienizado e seco Art 303 permitido o com rcio do mel em favos apresentados em inv lucros de embalagens pl sticas e devidamente rotulados sendo o produto denominado mel de abelha em favos Se o IV Dos Crit rios de Julgamento Art 304 Efetuados os trabalhos de inspe o e reinspe o dos produtos segundo os crit rios de julgamento poder o ter os seguintes destinos liberados os que n o apresentarem nocividad
341. strada na JUCEMAT sob n 20060455195 em sess o de 11 07 2006 conforme protocolo n 06 045519 5 Henrique de Oliveira Rodrigues Secretario Geral ESS NCIA AGROPECU RIA S A CNPJ MF n 01 981 423 0001 00 NIRE n 5130000608 1 ATA DA REUNI O DO CONSELHO DE ADMINISTRA O REALIZADA EM 27 06 2006 DIA HORA e LOCAL Em 27 de Junho de dois mil e seis s 15 00 horas na sede social da Sociedade localizada na Fazenda Sonho Dourado na Rodovia BR 364 MT 240 Estrada Rio Novo km 75 Zona Rural munic pio de Nobres Estado de Mato Grosso CONVOCA O Dispensada conforme resolu o do Artigo 124 par grafo 4 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 QUORUM Presen a dos acionistas que representam 100 cem por cento do capital social da empresa conforme assinaturas apostas no livro de Presen a de Acionistas MESA DE TRABALHO Presidente Alberto Coury Neto e Secret ria de Mesa Tatiana Corbucci Coury Faria Santos ORDEM DO DIA Elei o do Conselho de Administra o DELIBERA ES Foram eleitos neste ato para o Conselho de Administra o da sociedade com mandato at 27 de Junho de 2 009 os seguintes acionistas Presidente Alberto Coury Neto brasileiro maior casado sob regime parcial de bens engenheiro agr nomo residente e domiciliado em Bras lia DF na SQS 110 bloco A apto 406 Asa Sul Bras lia DF CEP 70373 010 portador da c dula de identidade RG n 1 532 111 SSP DF e inscrito no CPF n 253 814
342. tabelecimento que industrialize a carne de variadas esp cies de a ougue sem sala de abate anexa dotada ou n o de instala es de frio industrial e aparelhagem adequada para o preparo de subprodutos n o comest veis 4 Entende se por f brica de produtos gordurosos o estabelecimento destinado exclusivamente ao preparo de gorduras exclu da a manteiga adicionada ou n o de mat ria prima de origem vegetal GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Diario amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 5 Entende se por entreposto de carnes e derivados o estabelecimento destinado ao recebimento guarda conserva o acondicionamento e distribui o de carnes frigorificadas das diversas esp cies de a ougue e outros produtos animais dispondo ou n o de depend ncias anexas para manipula o atendidas s exig ncias necess rias a ju zo da CISPOA 6 Entende se por f brica de produtos n o comest veis o estabelecimento que manipule mat rias primas e res duos de animais de v rias proced ncias depois de desnaturado ou esterilizados para preparo exclusivo de produtos n o utilizados na alimenta o humana Art 77 Na constitui o de raz es sociais ou denomina o de estabelecimentos que industrializem produtos de origem animal a designa o frigor fico s pode ser inclu da qua
343. tados t tulo de reten o quantidades proporcionais ao tempo de armazenagem de acordo com o percentual estipulado no item 08 11 No caso de armazenamento de produtos ensacados n o procede a reten o prevista no item 10 tendo em vista a individualiza o dos lotes fazendo se aferi o das quebras quando das retiradas dos respectivos lotes 12 As perdas de peso quebras decorrentes da armazenagem dos produtos n o poder o ser deduzidas do peso bruto por antecipa o para efeito da entrega futura 13 o caso de transfer ncia de propriedade a quantidade em peso deve ser o saldo escriturado deduzindo se perda de umidade se for o caso e tamb m quebra t cnica 14 As perdas de peso quebras normais decorrentes da perman ncia da mercadoria em dep sito n o s o de responsabilidade da empresa que sempre as justificar ao depositante por escrito quando solicitado 15 No ato da entrega da mercadoria dever se determinar o teor da umidade daquelas suscet veis varia o de umidade o qual ser consignado no Documento de Entrega para atendimento aos itens 07708 e 14 15 As mercadorias enquanto estiverem em dep sito nos armaz ns estar o sujeitas a quaisquer servi os inclusive o expurgo re expurgo acondicionamento e troca de embalagens quando se fizerem necess rios para sua conserva o e ou boa ordem de armazenamento independente de autoriza o do depositante 16 Somente ser o forne
344. tar pela assinatura em conjunto de 2 Diretores independentemente de sua ordem de nomea o Art 9 Compete Diretoria a administra o dos neg cios sociais em geral e a pr tica para tanto de todos os atos necess rios ou convenientes ressalvados aqueles para os quais seja por lei ou pelo presente Estatuto atribu da a aprova o pr via dos acionistas Seus poderes incluem mas n o est o limitados a entre outros os suficientes para a zelar pela observ ncia da lei e deste Estatuto b zelar pelo cumprimento das delibera es tomadas nas Assembl ias Gerais c administrar gerir e superintender os neg cios sociais d emitir e aprovar instru es e regulamentos internos que julgar teis ou necess rios e a representa o da Cia em Ju zo e fora dele ativa ou passivamente perante terceiros quaisquer reparti es p blicas ou autoridades federais estaduais ou municipais bem como autarquias sociedades de economia mista e entidades paraestatais e e nomear e constituir procuradores em nome da Cia atrav s de mandatos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Administracao Imprensa Oficial IOMAT Assinatura Digital Clique aqui para verificar a assinatura Di rio amp Oficial Sexta Feira 25 de Maio de 2007 ad negotia ou ad judicia devendo as procura es especificar os poderes conferidos que poder o abranger a execu o total ou parcial dos poderes desta cl usula e com exce
345. termos do artigo 1 da Lei Complementar n 265 de 28 de dezembro de 2006 sem nus para o rg o de origem P gina 28 Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 Ria tz GE RL ARA EC IE DE WTI alheia yem Fa Pa P Anora JOVfA JAS MORAES Si s w ESN die Ea ATO N 2 128 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais nos termos da Lei Complementar n 170 de 14 de maio de 2004 e tendo em vista o que consta no Processo n 285284 2006 da Secretaria de Estado de Educa o SEDUC resolve autorizar a cess o para exercer suas fun es na Secretaria Municipal de Educa o de Cascavel PR da servidora ROSEMARI DE FATIMA MARTINS CUARELI RG n 31 097 428 SSP PR CPF n 369 844 859 91 Professor da Educa o B sica Classe C N vel 06 Matr cula Funcional n 261830015 lotada na E E Deputado Bertoldo Freire SEDUC munic pio de S o Jos dos Quatro Marcos MT pelo per odo de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 nos termos do artigo 1 da Lei Complementar n 265 de 28 de dezembro de 2006 sem nus para o rg o de origem Pal cio Paiagu s em Cuiab 25 de maio de 2007 SERAL SAARES DE wrd aiic S Fa ed Anote a di S GUAS MORAES SODSA artino cs E mando ao ED ATO N 2 129 2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais tendo em vista o que consta nos Processos n 317549 2006 e 992 2007 da S
346. to Social e f Retifica o da AGO realizada em 28 04 06 para fazer constar a denomina o de Diretor Administrativo Financeiro Foi informada a posi o do Capital Social da sociedade e apresentado o Mapa Demonstrativo da Distribui o do Capital Social Referida Ata foi lida aprovada e assinada por todos os acionistas presentes Encerrada em 30 04 07 tendo seu texto integral sido lavrado em livro pr prio e arquivado na JUCEMAT sob o n 20070317402 em sess o de 16 05 07 Hidroel trica Rio Suspiro Ltda inscrita no CNPJ N 08 214 288 0001 09 torna p blico que requereu junto a SEMA MT a Licen a de Instala o LI para a CGH Rio Suspiro a ser instalada no Rio Suspiro localizada no munic pio de Santo Ant nio do Leste MT N o foi determinado a elabora o de EIA RIMA Hidroel trica Rio Galheiros Ltda inscrita no CNPJ N 08 214 303 0001 19 torna p blico que requereu junto a SEMA MT a Licen a de Instala o LI para a CGH Rio Galheiros a ser instalada no Rio Galheiros localizada no munic pio de Campo Verde MT N o foi determinado a elabora o de EIA RIMA Eloi Brunetta amp Cia Ltda inscrito no CNPJ N 06 074 064 0001 13 torna p blico que requereu junto a SEMA MT a Licen a Pr via LP para a MCH Desid rio Brunetta a ser instalada no Rio Noidore localizada no munic pio de Novo S o Joaquim MT N o foi determinado a elabora o de EIA RIMA Paulo Rog rio de Morais Machado inscrito no CPF N 444 803 0
347. u prop sito Diretoria da Cia por escrito e mediante protocolo especificando o n mero de a es que pretendem vender o pre o condi es de pagamento e o nome do interessado na aquisi o dessas a es ainda que acionista da Cia bem como os demais esclarecimentos que julgar conveniente Na hip tese da inexist ncia desse interessado o ofertante das a es encaminhar junto comunica o de que trata este laudo de avalia o de suas a es formulada por empresa de auditoria de padr o internacional e tendo por base no ltimo balan o geral levantado pela Cia 8 2 Recebida a comunica o que trata o anterior a Diretoria convocar Assembl ia Geral a fim de deliberar a respeito da aquisi o pela Cia das a es ofertadas de forma que a Cia exer a o seu direito de prefer ncia aquisi o das a es Referida Assembl ia Geral dever se realizar dentro do prazo m ximo de 15 dias contados da data da sua convoca o Tendo sido exercido esse direito pela Cia essa manter as a es assim adquiridas em tesouraria para futura venda 3 A aquisi o de a es pela Cia para perman ncia em tesouraria deve ser realizada at o valor do saldo de lucros e reservas exceto a legal e sem a diminui o do capital social sendo vedada a aquisi o de a es n o integralizadas 8 4 As a es em rela o s quais a Cia se manifestar pelo n o exerc cio de seu direito de prefer ncia ou silenciar sob
348. uente ou por grava o e em quaisquer dos casos em caracteres bem destacados Art 46 Os r tulos destinados a continentes de produtos pr prios alimenta o dos animais conter o al m do carimbo de inspe o pr prio a declara o ALIMENTO PARA ANIMAIS CAPITULO I Da Rotulagem Art 47 Al m de outras exig ncias previstas neste Regulamento e em legisla o ordin ria os r tulos devem obrigatoriamente conter as seguintes indica es nome verdadeiro do produto em caracteres destacados uniformes em corpo e cor sem intercala o de desenhos e outros dizeres obedecendo s discrimina es estabelecidas neste Regulamento ou nome aceito por ocasi o da aprova o das f rmulas Il nome da firma respons vel IIl nome da firma que tenha completado opera es de acondicionamento quando for o caso IV carimbo oficial da inspe o V natureza do estabelecimento de acordo com a classifica o oficial prevista neste Regulamento VI localiza o do estabelecimento especificando o munic pio bairro rua e n mero VII marca comercial do produto VIII algarismos correspondentes data de fabrica o IX peso l quido e peso da embalagem X f rmula de composi o ou outros dizeres quando previstos neste Regulamento e informa es nutricionais XI a especifica o IND STRIA BRASILEIRA XII dos aditivos conservantes corantes e condimentos usados nos produtos XIII data de valid
349. uivada e registrada na JUCEMAT sob n 20060455187 em sess o de 11 07 2006 conforme protocolo n 06 045518 7 Henrique de Oliveira Rodrigues Secretario Geral GELO CUBO INDUSTRIA E COMERCIO DE GELO LTDA inscrita no C N P J 00 324 723 0001 46 torna publico que requereu junto a Secretaria do Meio Ambiente SEMA o pedido de Licen a de Opera o L O de um po o tubular com a profundidade de 130 00 metros situado na Av Miguel Sutil 8 700 no Bairro Santa Marta Cuiab MT HOSPITAL DE MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA inscrita no C N P J 70 524 145 0001 77 torna publico que requereu junto a Secretaria do Meio Ambiente SEMA o pedido de Licen a de Opera o L O de um po o tubular com a profundidade de 195 00 metros situado na Rua Adel Maluf n 119 Jardim Mariana Cuiab MT REFRIGERANTES MARAJ S A torna p blico que requereu a SEMA O pedido de Renova o da Licen a de Opera o para atividade de Fabrica o de Refrigerantes localizado na Rua Frei Coimbra 1 955 Jardim Ouro Branco Munic pio de V rzea Grande MT DON PEDRO AUTO POSTO LTDA torna p blico que requereu a SEMA a Renova o da Licen a de Opera o do Posto Don Pedro localizado na Rua Don Il s n no munic pio de Rondon plis MT IMPERIAL DISTRIBUIDORA DE PETR LEO LTDA torna p blico que requereu a SEMA O pedido de Renova o da Licen a de Opera o para atividade de Base de Armazenamento e Distribui o de Combust veis lo
350. ulos tecido adiposo e pele convenientemente curado e defumado Art 91 Entende se por conserva todo produto elaborado com carne ou rg os comest veis de animais de a ougue curados ou n o adicionados ou n o de ingredientes embalado hermeticamente submetido a tratamento t rmico sob press o Art 92 Entende se por presunto seguido das especifica es que couberem o produto obtido com pernil de su nos Art 93 Entende se por paleta seguido das especifica es que couberem o produto obtido com o membro dianteiro de su nos Art 94 Entende se por apresuntado o produto elaborado com o recorte de pernil ou paleta de su no transformado em massa acondicionado enlatado ou n o e submetido a ratamento t rmico Art 95 Entende se por fiambre o produto obtido de carnes bovinas ou su nas de massa mo da ou cominutada condimentada curada e submetida a tratamento t rmico Art 96 Entende se por pasta o produto elaborado com carne ou rg o e v sceras de animais de a ougue reduzidos massa condimentado adicionado ou n o de farin ceo e gordura e submetido a tratamento t rmico sob press o Art 97 Entende se por morcela o embutido contendo principalmente sangue adicionado de toucinho mo do ou n o condimento e convenientemente cozido 1 A inspe o s permitir o preparo de embutidos de sangue quando a mat ria prima for colhida isoladamente de cada anima
351. ulosos IIl quando a actinomicose discreta e limitada l ngua afetando ou n o os nodos linf ticos correspondentes a cabe a pode ser aproveitada depois da remo o e condena o da l ngua e seus nodos Art 144 Adenite ou Linfadenite As adenites localizadas implicam em rejei o da regi o que drena a linfa para os nodos atingidos Art 145 Animais novos Ser o condenadas as carca as de animais novos nos seguintes casos I quando a carne tiver apar ncia aquosa fl cida dilacerando se com facilidade podendo ser perfurada sem dificuldade Il quando o desenvolvimento muscular considerando se em conjunto incompleto e as massas musculares apresentarem ligeira infiltra o serosa ou pequenas reas edematosas Il quando a gordura peri renal estiver edematosa de cor amarelo sujo ou de um vermelho acinzentado mostrando apenas algumas ilhotas de gorduras Art 146 Asfixia Todos os su nos que morrerem asfixiados seja qual for a causa bem como os que ca rem vivos no tanque de escaldagem ser o condenados Art 147 Aspira es Devem ser condenados os pulm es que apresentem aspira es de sangue gua ou alimentos Art 148 Broncopneumonia vermin tica devem ser condenados os pulm es que apresentem localiza es parasit rias sem reflexo sobre a musculatura Art 149 Brucelose Devem ser condenadas as carca as com les es extensas de brucelose Par grafo nico Nos casos de les es local
352. ulta ao rg o gerenciador desde que devidamente comprovada a vantagem CL USULA TERCEIRA DA GER NCIA DA PRESENTE ATA DE REGISTRO DE PRE OS O gerenciamento deste instrumento caber a SAD atrav s da Coordenadoria de An lise e Registro de Pre os da Superintend ncia de Aquisi es Governamentais SAD no seu aspecto operacional e Superintend ncia de Assuntos Jur dicos SAD nas quest es legais CL USULA QUARTA DOS PRE OS ESPECIFICA ES E QUANTITATIVOS Os pre os registrados a especifica o dos produtos os quantitativos marcas empresas fornecedoras e representantes legal encontram se elencados na presente ata em ordem de classifica o conforme Anexo IV do Edital 04 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL VELOCIDADE UNICA m 18 METVISA DISMEQ CIAL COM COPO EM INOX PARA CAPACIDADE DE 15 IMPORT DE M Q LITROS NA VOLTAGEM DE 220V COM POTENCIA PARA ESCRIT RIO 1 5 CV EMBALAGEM COM IDENTIFICA O DOJ LTDA PRODUTO MARCA DO FABRICANTE E GARANTIA DE NO M NIMO 01 UM ANO UNIDADE PANELA TIPO INDUSTRIAL ALUMINIO FUNDIDO 100 ALUMINOS REIS REIFASA COM 4MM DE ESPESSURA COM AL A E TAMPA COMERCIAL LTDA DE ALUMINIO PLANO CAPACIDADE PARA 40 VENTSOL DISMEQ CIAL IMPORT DE M Q PARA ESCRIT RIO LTDA ALUMINOS REIS REIFASA COMERCIAL LTDA VALOR 689 00 PRODUTO E MARCA DO FABRICANTE UNIDADE OBS O PRODUTO DEVER SER INSTALADO FRIGIDEIRA DE ALUM NIO CAPACIDADE PARA 4 LITROS COM 36CM DE DI METRO ALTURA D
353. um para cada 10 dez oper rios respeitando se o sexo e completamente isolados das depend ncias onde s o beneficiados produtos destinados alimenta o humana XIII as reas de circula o de ve culos pessoas e de secagem de produtos dever o ser livres de poeira lama ou qualquer outro poluente XIV dispor de sede para a inspe o permanente que compreender sala de trabalho arquivos vesti rios banheiros e instala es sanit rias XV possuir telas remov veis ou equipamentos que impe am a entrada de insetos em todas as aberturas de comunica o com o exterior nas salas onde se elaboram produtos comest veis XVI dispor nos locais de acesso s depend ncias de manipula o de comest veis de lavat rio para higieniza o das m os e das botas dos oper rios XVII dispor de dep sitos adequados para ingredientes embalagens continentes ou qualquer outro material que tenha contato direto com produtos comest veis separados completamente dos dep sitos de outros materiais XVIII nenhuma depend ncia de manipula o de produtos dever ter rea inferior a 10 m dez metros quadrados e devem ser mantidas em perfeitas condi es de higiene antes durante e ap s os trabalhos industriais diariamente usando apenas produto previamente aprovado pela inspe o estadual ou federal XIX dispor de funcion rios habilitados em n mero suficiente elabora o dos produtos devidamente uniformizados conforme
354. umr 152336 2007 445760036 CLARICE FERNANDES DA SILVA A Partir de 01 06 2007 Ate 29 08 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 27 03 2000 Processo Numr 135581 2007 965210014 CRISTIANE MAGALHAES TAQUES DE OLIVEIRA A Partir de 06 06 2007 Ate 03 09 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 26 11 2001 Processo Numr 166811 2007 429080018 EDENIR BOTELHO RAMOS SAMPAIO A Partir de 14 05 2007 Ate 12 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 31 05 1993 Processo Numr 168785 2007 427350018 FIDELES GEOVALDO PIRES DE SOUZA A Partir de 02 05 2007 Ate 31 05 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 20 06 1996 Processo Numr 168814 2007 933110014 GUILHERME DICKE A Partir de 23 05 2007 Ate 21 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 26 03 2001 Processo Numr 229 959 2 406250022 HELIO VARGAS GARCIA A Partir de 08 12 2004 Ate 06 01 2005 Qtde Dias T Data de Inicio 90 12 03 1997 Processo Numr 168341 2007 204440025 JOANA SANTANA DE MOURA A Partir de 02 05 2007 Ate 30 07 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 14 02 2000 Processo Numr 160077 2007 677180020 JUDITH PEREIRA LIMA A Partir de 07 05 2007 Ate 05 06 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 15 01 2000 Processo Numr 171644 2007 444920021 JULIETA SCHMITZ SCHMIDT A Partir de 07 05 2007 Ate 04 08 2007 Qtde Dias T Data de Inicio 90 20 12 2000 Processo Numr NOT S NE 421730056 LEONILDA DOS SANTOS A Partir de 01 04 2004 Ate 30 04 2004 Qtde Dias T Data de Inicio 90 24 06 1996 Pro
355. unda em aparelhagem adequada do pescado ntegro tendo no m ximo 5 cinco por cento de umidade e 3 tr s por cento de res duo mineral fixo Art 262 Entende se por embutido de pescado todo produto elaborado com pescado ntegro curado ou n o cozido ou n o defumado e dessecado ou n o tendo como envolt rio tripa bexiga ou envolt rio artificial aprovado pela inspe o Par grafo nico No preparo de embutidos de pescado ser o seguidas naquilo que lhes for aplic vel as exig ncias previstas neste Regulamento para os demais embutidos c rneos Art 263 obrigat ria a limpeza e eviscera o do pescado utilizado na elabora o de produtos em conserva ou curados destinados alimenta o humana qualquer que seja a forma de seu processamento Subse o II Dos Produtos n o Comest veis Art 264 Entende se por farinha de pescado o subproduto obtido pela coc o do pescado ou de seus res duos mediante o emprego de vapor convenientemente prensado dessecado e triturado Par grafo nico Para efeito de classifica o consideram se dois tipos de farinha de pescado de 1 qualidade ou do tipo comum e de 2 qualidade l a farinha de pescado de 1 qualidade tipo comum deve conter no m nimo 60 sessenta por cento de prote nas no m ximo 10 dez por cento de umidade no m ximo 8 oito por cento de gordura no m ximo 5 cinco por cento de cloreto expressos em NaCe e no m ximo 2 dois por
356. v nio s o no valor de R 125 000 00 Cento e Vinte e cinco mil reais que ser o repassados pela SINFRA conforme o Plano de Trabalho SUBPROJETO 1819 0600 NATUREZA DA DESPESA 44 40 51 00 FONTE 131 VIG NCIA O prazo de vig ncia deste instrumento de 365 Trezentos e sessenta e cinco dias contados a partir da data de sua assinatura podendo ser prorrogado por per odos iguais e sucessivos desde que devidamente justificado e anterior ao t rmino da vig ncia CONVENENTES SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA ESTRUTURA MUNICIPIO DE COTRIGUA U EXTRATO DO TERMO DE COOPERA O T CNICA N 169 07 PROCESSO 60 135 7 07 OBJETO O presente Termo de Coopera o tem por objeto o estabelecimento de Coopera o T cnica e Parceria entre as partes visando a Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas localizadas no Munic pio de MIRASSOL DO OESTE OBRIGA ES DAS PARTES 2 1 OBRIGA ES DA SINFRA 2 1 1 Fornecer ao Munic pio a quantidade de 5 000 CINCO MIL litros de leo combust vel Diesel objetivando a conserva o de rodovias localizadas no Munic pio conforme rela o constante no projeto b sico 2 2 OBRIGA ES DO MUNIC PIO 2 2 1 Para cumprimento do presente Termo caber ao Munic pio a responsabilidade de execu o dos servi os de Conserva o de Rodovias n o Pavimentadas relacionadas no Projeto B sico arcando com outros custos operacionais e administrativos de utiliza o de suas m quinas e operadores VIG NCIA
357. va o da Licen a de Opera o LO para a atividade de desdobramento de madeiras FAZENDA PAIAGU S S A CNPJ MF N 02 144 795 0001 37 NIRE 51300007509 ATA DA ASSEMBL IA GERAL ORDIN RIA Data e Hora dia 25 de abril de 2007 s 14 00 horas Local na sede da empresa na BR 364 Km 328 25 km direita no distrito de Deciol ndia munic pio de Diamantino Estado de Mato er o Sexta Feira 25 de Maio de 2007 Diario Grosso Presen a A totalidade dos acionistas da Companhia Mesa Senhor Eduardo Silva Logemann Presidente Senhor Arlindo de Azevedo Moura Secret rio Convoca o Dispensada a publica o de Editais de Convoca o conforme disposto no artigo 124 4 da lei n 6 404 de 15 12 1976 tendo em vista a presen a da totalidade dos acionistas da Sociedade conforme assinaturas constantes do Livro de Presen a de Acionistas Ordem do Dia a examinar discutir e votar as demonstra es financeiras referentes ao exerc cio de 2006 b deliberar sobre a destina o do lucro l quido apurado no exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2006 c elei o da nova diretoria Delibera o Tomada por Unanimidade Foram tomadas por unanimidade de votos dos acionistas presentes tendo sido as seguintes a Aprovados o Relat rio da Diretoria o Balan o Patrimonial e as demais Demonstra es Financeiras documentos estes relativos ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2006 publicados no Di rio Oficial do
358. vo fiscalizar inspecionar normatizar e classificar os produtos de origem animal sob o ponto de vista higi nico sanit rio e industrial e dever abranger as condi es de higiene de produ o armazenamento e transporte de produtos Il a qualidade e as condi es t cnicas sanit rias dos estabelecimentos respons veis pela produ o manipula o beneficiamento acondicionamento armazenamento transporte e ou distribui o dos produtos Il as condi es de higiene das pessoas que trabalham nos estabelecimentos que produzam manipulem beneficiem acondicionem armazenem ou distribuam os produtos IV o controle no uso de aditivos empregados na industrializa o do material utilizado na manipula o acondicionamento e embalagem do produto V a verifica o do controle sanit rio dos rebanhos atrav s de documento sanit rio oficial quando direcionados ao abate e ao fornecimento de mat ria prima para os estabelecimentos registrados no S 1 S E MT manipula o beneficiamento Art 7 Aconcess o do registro de inspe o pelo S 1 S E MT isenta o estabelecimento de qualquer outra fiscaliza o industrial ou sanit ria estadual ou municipal Art 8 Ainspe o de que trata o presente regulamento ser realizada I nos estabelecimentos que recebem abatem e ou industrializem as diferentes esp cies de a ougue entendidas como tais j fixadas neste regulamento Il nos estabelecimentos que recebem o le
359. za o de carretilhas e ou balancins carros gaiolas bandejas e outros componentes de acordo com a finalidade do estabelecimento X dispor de equipamento gerador de vapor com capacidade suficiente para as necessidades do estabelecimento bem como de instala es de vapor e gua em todas as depend ncias de manipula o e industrializa o XI em caso de aves e coelhos a recep o dever ser feita em plataformas cobertas protegidas da incid ncia direta de raios solares e as opera es de sangria esfola eviscera o e preparo de carca a com os animais suspensos pelos p s ou cabe as XII as opera es de sangria depenagem e esfola no caso de aves e coelhos devem ser feitas em depend ncias separadas e exclusivas XIII dispor de recipientes apropriados em cor vermelha ou identificados atrav s de tarja vermelha que possam ser totalmente fechados destinados unicamente ao transporte de mat rias primas e produtos condenados XIV quando necess rio dever dispor de c maras frigor ficas de refrigera o com temperatura m xima de 4 C quatro graus cent grados e de congelamento e estocagem com o m nimo de 17 C menos de dezessete graus cent grados XV dever dispor de local adequado exclusivo destinado estocagem de material impr prio ao consumo humano e condenado desde que sejam recolhidos ao final dos trabalhos e transportados para uma graxaria Os produtos condenados dever o ser inutilizados e desnatur

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