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Caracterização da Indústria Gráfica em Portugal

1. 100 Resp 136 SIM 20 Utiliza correio electr nico Percentagem Valores 2009 Sim 99 136 N o 0 0 CER A a Nulos 1 1 Para receber trabalhos 1 1 Para envio de Or amentos 0 0 Para envio de Provas 0 0 Para aprova o de Provas 0 0 Receber Trab or amentos 6 8 Receber Trab or amentos envio de provas 3 4 Receber Trab or amentos aprova o de provas 1 1 Receber Trab envio de provas 1 2 Receber Trab envio de provas aprova o de provas 1 1 Receber Trab or amentos envio de provas aprova o de provas 83 113 Nulos 4 6 21 Aquisi o de imagem Percentagem Valores 2009 m quinas fotogr ficas 0 0 m quinas fotogr ficas digitais 5 bancos de imagem 3 4 scanner 16 22 m quinas fotogr ficas maq Fot Digitais bancos imagem scanner 7 10 m quinas fotogr ficas digitais scanner 18 25 m quinas fotogr ficas scanner 1 2 m quinas fotogr ficas digitais banco imagem scanner 15 21 m quinas fotogr ficas maq Fot Digitais scanner 6 8 m quinas fotogr ficas digitais banco de imagem 6 8 bancos de imagem scanner 5 7 m quinas fotogr ficas bancos imagem scanner 1 1 m quinas fotogr ficas banco imagem 1 1 m quinas fotogr ficas m quinas fotogr ficas digitais 1 2 Nulos 14 19 22 Esta es de trabalho Percentagem Valores 2009 computadores PC 36 50 computadores Macintosh 18 24 outros 0 0 computadores PC M
2. Ficheiro Fotolito Maquete Fotolito 1 1 Maquete 1 1 Ficheiro Fotolito 3 4 Ficheiro Maquete 4 6 1 1 Nulos 9 12 39 O controlo de qualidade do produto impresso feito Percentagem Valores 2009 Medindo tiras de cor com 1 densit metro 19 26 Comparando com a prova de cor sob ilumina o normalizada 69 95 Outros 4 5 Nulos 8 11 40 EM CADA 10 IMPRESS ES 4 OU MAIS S O Percentagem Valores 2009 a1 cor 11 15 a2 cores 19 26 104 Cliente a 4 cores 58 79 mais de 4 cores 12 17 Nulos 0 0 41 O PRAZO DE ENTREGA DOS TRABALHOS VARIA ENTRE Percentagem Valores 2009 1 e3 dias 15 21 3 dias a 1 semana 46 63 1 semana a 15 dias 15 20 15 dias a 1 m s 2 3 Mais de 1 m s 1 1 1 e3 dias 3 dias a 1 semana 7 9 1 e3 dias 3 dias a 1 semana 1 semana a 15 dias 1 2 1e3 dias 3 dias a 1 semana 1 semana a 15 dias 15 dias a 1 m s mais de 1 m s 1 1 1te3dias 15 dias a 1 m s 1 1 1e3 dias 3 dias a 1 semana 15 dias a 1 m s 1 1 1e3 dias 3 dias a 1 semana mais de 1 m s 1 1 3 dias a 1 semana 1 semana a 15 dias 1 1 1 semana a 15 dias 15 dias a 1 m s 1 1 Nulos 9 12 42 QUAIS OS TRABALHOS QUE S O PRODUZIDOS COM MAIS FREQU NCIA Percentagem Valores 2009 trabalho comercial 61 83 livros 40 55 brindes 12 17 revistas 4
3. ltimos anos amp Tabela IV 1 Tabela IV 1 Evolu o da Ind stria Gr fica na China Fonte INTERGRAF 2008 Ano N de N de Empresas Empregados 1985 11 000 850 000 2002 90 000 3 Milh es 2006 97 000 3 4 Milh es Cerca de 6 000 empresas gr ficas de publica o 37 000 empresas gr ficas de impress o de embalagens e 54 000 empresas de impress o generalizada Por sua vez no ano de 2003 tendo em conta os 27 pa ses da EU existiam 126 000 empresas e um total de 900 000 empregados No ano de 2005 foi registada uma taxa de crescimento de 15 ao ano com um volume total de neg cios de 30 bili es de euros sendo que 40 eram empresas privadas 26 eram empresas colectivas e 18 eram sociedades an nimas Nesse mesmo ano os segmentos de impress o estavam distribu dos da seguinte maneira Impress o Comercial 41 Impress o de Embalagens 40 Pr Impress o 19 A n vel tecnol gico as empresas gr ficas chinesas possuem maquinaria que a n vel de qualidade se encontram bastante equilibradas com as m quinas de impress o observadas no sector gr fico europeu Com a globaliza o o mercado local est a disparar e a carteira de clientes cada vez mais internacional Os clientes s o assim alvo de campanhas promocionais n o s locais mas em todo o mundo podendo este encomendar todos os produtos que quiser de onde quiser 63 ERNST amp YOUNG 2007 9 INTERGRAF 2008 1 ibidem
4. 70 A ind stria gr fica Chinesa encontra se maioritariamente concentrada em 3 grandes cidades costeiras Beijing Shanghai e Hong Kong Este aspecto facilita bastante o envio de produtos para a Europa e para o resto do mundo Shanghai t m o terceiro maior porto do mundo demorando a viagem de barco at Europa cerca de 30 dias Por acessos rodovi rios o transporte de mercadoria demora cerca de 20 dias onde se verifica um esfor o cont nuo da parte da Uni o Internacional dos Transportes Rodovi rios em simplificar os procedimentos aduaneiros para um consequente transporte de mercadorias mais simplificado Mesmo assim o m todo de transporte mais r pido o a reo em que durante a noite pode ser poss vel feita a entrega de um produto executado na China na Europa tornando se este meio de transporte a op o mais aliciante para os 71 compr adores europeus Ao observar todo este crescimento e desenvolvimento industrial gr fico na China observa se tamb m um crescimento da penetra o das importa es gr ficas chinesas na Europa Figura IV 3 Figura IV 4 e Figura IV 5 PORTUGAL SU CIA HOLANDA AUSTRIA IT LIA 1 B LGICA o a STR IRLANDA pasa ALEMANHA DINAMARCA REINO UNIDO FRAN A Figura IV 3 A Globaliza o da impress o A penetra o das importa es chinesas 75 milh es de 1995 Fonte HABER 2008 7 INTERGRAF 2008 71 Figura IV 4 A Globaliza o da
5. A informa o proveniente de todos estes dados pode ser uma mais valia para empres rios que se querem manter informados sobre o ponto de situa o da Ind stria sobre os investimentos efectuados e as tecnologias utilizadas por parte das empresas concorrentes Estes dados servem tamb m para visualizar oportunidades em novos nichos de trabalho de investimento ou de forma o para que a oferta acad mica seja cada vez mais adequada s necessidades reais das empresas e dos seus profissionais 1 1 2 M todos e Materiais Por forma a atingir os objectivos pretendidos foi utilizada a metodologia de investiga o e an lise de dados baseada numa recolha atrav s da realiza o de um Inqu rito descritivo da situa o geral industrial Anexo I O estudo foi realizado em Portugal Continental e Ilhas Para tal inicialmente foi constru da uma base de dados gen rica com 2 228 entradas de empresas do sector gr fico de diferentes categorias Ag ncias de Publicidade e Design 1 103 entradas Montagem de Stands 49 entradas M quinas 40 entradas Artes Gr ficas 345 entradas APIGRAF 691 entradas Para tal foram utilizadas bases de dados previamente existentes no ISEC bem como as listagens dos associados da APIGRAF e da revista Meios amp Publicidade A base de dados era constitu da pelo nome da empresa respectiva morada e contactos Figura I 1 Empresa Morad Email A
6. Enterprise Economic Business Growth vii Agradecimentos Excelent ssima Professora Doutora Cristina Ventura pelo acompanhamento e aconselhamento acad mico para a conclus o deste projecto Excelent ssimo Professor Doutor Jos Augusto Colen pelo apoio acad mico com vista conclus o deste projecto Ao Instituto Superior de Educa o e Ci ncias na pessoa do Excelent ssimo Sr Arquitecto Jos P lvora pelos meios disponibilizados Ao David Quina por todo o apoio e ajuda nos momentos mais complicados A todos os meus sinceros agradecimentos viii ndice P g RESUMO ss a asa di df RT nb a A iv ADSIACE usem rre ins ai ad E TR a ei E E e vi Agradecimentos sado sra pi ras Assada da a dad Caia ia viii Capitulo I Contexto e Metodologias sessssrennrsssssrrrrrrrresse 1 LI ntrod o sieer e n a a l LAI ODJECUVOS sienen de e pri a a 2 I 1 2 M todos e Materiais uzsiusis sos idaimes Edir uid a dad dao 3 I 2 Universo e Procedimentos Estat sticos ccitcin 6 Cap tulo II Caracteriza o do Sector Gr fico em Portugal 8 II 1 Caracteriza o da Ind stria Transformadora 8 II 2 A Ind stria de Artes Gr ficas ccccissiisciis erre 19 II 3 A Ind stria de Artes Gr ficas em 2009 ci 22 II 3 1 Informa o Gen rica asa energia cenbacans ipa 23 II 3 2 Recursos Humanos s nsnnssunsenssen
7. g gt O e A e S s S y e PN e Ria O gt Ny v S gt o G gt a S S e L A RY X a x se 2 SX 3 ea SP lt S as X RG AX S K Le Figura 11 23 Acabamentos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Tecnologias Usadas quest o 33 Uma parte significativa de empresas adquiriu novos equipamentos recentemente 42 h cerca de 1 ano e 36 entre 2 a 4 anos atr s Estes valores reflectem a procura da nova tecnologia por parte das empresas gr ficas por forma a conseguirem dar uma melhor e mais r pida resposta s exig ncias dos clientes Figura 11 24 33 Adquiriu novos equipamentos h cerca de Valores 2009 Aa 36 a lano Z2a4anos 5a7anos 8a10 maisde 10 anos anos Figura II 24 Aquisi o de novos equipamentos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Tecnologias Usadas quest o 34 Um n mero expressivo das empresas inquiridas 33 respondeu ter feito um novo investimento recentemente na empresa face aos 23 que responderam negativamente quest o 1I 3 4 Trabalhos e Clientes Tendo em conta as exig ncias feitas pelos clientes ind stria gr fica presentemente a grande maioria das empresas produz e imprime os trabalhos que recebe 70 Apenas 26 das empresas realiza simplesmente a pr impress o dos trabalhos adjudicados procedendo a subcontrata es para a impress o dos mesmos Em rela o parte criativa do trabalho gr fico pr prio mais de metade das
8. o profissional no ltimo ano qual o volume de neg cios do ltimo ano como s o estabelecidos os pre os e como s o realizados os or amentos na empresa 1 3 1 Informa o Gen rica As empresas gr ficas nacionais t m na sua maioria as actividades de pr impress o e de impress o representando estas 34 das empresas que responderam ao inqu rito seguindo se as empresas com as actividades de design gr fico pr impress o e impress o 31 Com apenas 1 est o as empresas gr ficas cuja actividade apenas a de pr impress o bem como as empresas que apenas t m design gr fico e pr impress o Empresas que se focam exclusivamente na impress o representam cerca de 12 das respostas obtidas assim como os ateliers de design gr fico que tamb m registaram 12 de respostas Figura II 10 23 Actividade Principal da Empresa Valores 2009 34 31 12 12 az 1 1 2 lt ae Ea 0O o o o o o o no ol A EM A se e FO lt lt q o q v o o amp e E amp o amp S s gE s ka amp o amp vw amp qt aS a g amp 56 q Figura I 10 Actividade Principal da Empresa 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Informa o Gen rica quest o 1 Presentemente nesta ind stria tem se verificado o aparecimento de novas empresas que o sector em geral define como empresas prestadoras de servi os gr ficos Trata se de empresas cujos
9. 40 ISEC 2005 50 com o Corel Draw enquanto que para trabalhos de pagina o o programa QuarkXpress cont nua a ser o mais utilizado No entanto quando comparados os resultados dos inqu ritos de salientar que o programa de pagina o da Adobe InDesign tem vindo a ganhar quota de mercado face ao QuarkXpress provavelmente por associarem superioridade t cnica s ferramentas da Adobe ao seu baixo custo de licen a e interliga o f cil com os outros programas da Adobe No ano de 2009 verificou se que o pacote de software da Adobe o mais utilizado pelas empresas sendo o Photoshop a ferramenta com maior percentagem de utiliza o 81 seguindo se o Corel Draw 68 As empresas gr ficas t m vindo a investir em tecnologia de pr impress o e de tratamento de imagem fundindo cada vez mais o trabalho de cria o e de tratamento de imagem pr pria actividade de impress o As actividades de pr impress o consistem na prepara o dos trabalhos que recebem e ou na pr pria cria o de trabalhos pedidos directamente pelo cliente empresa tratando de introduzir imagens paginar os documentos e executar a devida imposi o Com este avan o da tecnologia as empresas de impress o deixaram de recorrer a empresas que se especializavam na execu o de digitaliza es execu es de trabalhos gr ficos entregando os fotolitos prontos rea de impress o passando estas cada vez mais a serem capazes de executar tud
10. Tampografia 8 11 Flexografia 6 8 Serigrafia 13 18 Rotogravura 0 0 Digital Pequenos Formatos 44 60 Ea Grandes Formatos 26 36 Nulos 12 17 31 Impress o offset Percentagem Valores 2009 Pequeno formato 12 16 M dio Formato 18 24 Grande Formato 4 5 Rotativa 1 Pequeno formato M dio formato 17 23 Pequeno formato M dio formato Grande formato 9 13 Pequeno formato M dio formato Rotativa 1 1 M dio Formato Grande Formato 3 4 M dio Formato Grande Formato Rotativa 1 2 M dio Formato Rotativa 1 1 Nulos 34 46 a1 cor 12 16 a 2 cores 9 13 a 4 cores 8 11 a mais de 4 cores 4 6 a1 cor 2 cores 9 12 a1 cor 2 cores 4 cores 9 12 a1cor 2 cores 4 cores a mais de 4 cores 7 10 a1 cor 4 cores 1 2 a2 cores a 4 cores 5 7 a2 cores a 4 cores a mais de 4 cores 1 1 102 a 4 cores a mais de 4 cores 1 2 a1 cor a 2 cores a mais de 4 cores 1 Nulos 32 44 32 Trabalhos offset face ao total Percentagem Valores 2009 0 a 25 7 10 26 a 50 8 11 51 a 75 18 24 76 a 100 39 53 Nulos 28 39 33 Acabamentos Percentagem Valores 2009 Guilhotina 74 102 M quina de alcear 46 63 M quina de agrafar 64 87 Envernizamento 24 33 Plastifica ao 38 52 Maquina de dobrar 57 78 Outras m quinas de corte 42 58 Outros 17 23 Nulos 18 25 Outros Colagem Caixas Manga Pl stica Maq
11. de 34 para 51 O n mero de utilizadores de correio electr nico tamb m aumentou sendo agora de 94 No ano de 2009 praticamente todas empresas inquiridas responderam ter liga o internet 98 Destas mais de metade 66 respondeu ter website da empresa embora apenas 7 com loja on line e 2 com or amenta o autom tica Apenas 32 dos inquiridos afirmou n o ter website da empresa Este servi o maioritariamente utilizado para comunica o com clientes e recep o de trabalhos mas tamb m para envio de propostas de or amento e de provas de ecr previamente sua impress o Desde o ano 2000 que os esfor os para melhorar a comunica o entre cliente e empresa via internet tem sido verificado surgindo novas ferramentas e interfaces inform ticas com esse objectivo A utiliza o da internet n o se tornou importante s na comunica o entre empresa cliente mas tamb m entre empresa fornecedor tornando a encomenda e compra de mat rias primas e outros materiais mais r pida GUEDES 2009 Os equipamentos de pr impress o t m vindo a aparecer de forma cont nua cada vez mais baratos e de mais f cil utiliza o Relativamente aos equipamentos t cnicos utilizados pelas empresas no seu fluxo de produ o de salientar um decr scimo na utiliza o de m quinas fotogr ficas anal gicas e um aumento do uso de m quinas fotogr ficas digitais Deixou de ser necess rio recorrer a subcontrata es de ser
12. gua Quente e Fria e Ar Frio da CAE Rev 3 Esta redu o traduz se em cerca de 10 602 milh es de euros sendo que o valor total das vendas de produtos e presta es de servi os no mesmo ano de 2009 foi de 56 058 milh es de euros Face ao ano de 2008 a varia o foi mais acentuada ao n vel do valor das vendas de produtos produzidos que diminuiu 16 4 No que diz respeito ao sector de impress o e reprodu o de suportes gr ficos os valores observados entre os anos de 2008 e 2009 baixaram cerca de 8 1 na evolu o do valor total de vendas Figura II 2 INE 2010c p 8 17 INE 20100 p 9 18 INE 20100 p 11 1 INE 2010b p 13 12 Portugal 10 Euros Evolu o Designa o Variation Industrial Industrial services services Products provided E E E AR RS RR RR 72 EIS 10 Ind strias alimentares 8 865 822 99059 8964881 8171584 95658 8 267 242 7 8 11 Ind stria das bebidas 2 463 041 59402 2522443 2469070 59214 2528284 0 2 12 Ind stria do tabaco 434 281 73204 507485 438 878 78528 517406 2 0 13 Fabrica o de t xteis 1 976 120 279039 2255159 1681972 257 064 1 939036 14 0 14 Ind stria do vestu rio 1988 894 232785 2221679 1619041 201969 1821010 18 0 15 Ind stria do couro e dos produtos do couro 1387 192 41048 1428240 1342145 35921 1378066 3 5 Ind strias da madeira e da corti a e suas obras 16 excepto mobili rio Fabrica o de obras de cestaria e de espartaria 2113792 34811 2148603 1745426
13. o da chapa matriz foram eliminados permitindo um ganho de tempo menos m o de obra garantindo ainda um maior rigor na grava o da chapa matriz n o sendo necess ria a utiliza o dos fotolitos O sistema CTP no entanto de elevado custo e a sua produtividade desnecess riamente elevada quando comparado com as necessidades da maioria das empresas gr ficas Esperava se que esta tecnologia fosse adquirida por empresas que se focalizassem na execu o de trabalhos para empresas de impress o o que n o aconteceu tendo estas adquirido aparelhos de CTP e 41 COLEN 2004 e ISEC 2005 52 operando os na pr pria empresa devido talvez ao risco associado ao n o controlo da grava o das matrizes Os dados observados nos inqu ritos realizados em 2009 mostram que 28 das empresas possui tecnologia CTP tendo sido a maioria deles adquiridos entre os ltimos 2 e 5 anos 26 das empresas ainda utiliza filmadoras sendo as de tambor 43 e as de arrasto 39 as mais populares As respostas nulas a esta quest o foram de 18 O sistema de impress o offset folha a folha muito mais utilizado que as rotativas e muito mais popular que o sistema de impress o rotativo destinado apenas para tiragens maiores tendo uma tecnologia que pode ser at mil vezes mais cara que a tecnologia da impress o offset folha a folha 2 de salientar o aumento percentual de empresas com servi os de impress o digital entre os anos de 200
14. qualidade do produto impresso feito por compara o com a prova de cor sob ilumina o normalizada No mesmo ano de 2009 observou se tamb m que maioritariamente em cada 10 impress es 4 ou mais s o a quatro cores e o prazo de entrega dos trabalhos varia entre 3 dias a uma semana O mercado mostra assim uma crescente necessidade de uma mais r pida resposta na execu o de trabalhos gr ficos e n meros de tiragens mais pequenos A revolu o tecnol gica afecta tamb m o meio de acesso informa o Com a internet e o aparecimento de jornais em formato digital a informa o actualizada ao segundo sendo que o material impresso deve dar uma resposta o mais r pida poss vel para tentar concorrer neste aspecto Esta possibilidade de grande import ncia para a impress o digital que consegue neste momento dar uma resposta mais r pida visto ser um processo de impress o que n o necessita da execu o de uma matriz e pode efectuar impress es directamente do computador para o suporte a imprimir Permite assim uma r pida impress o de produtos gr ficos para pequenas tiragens com a possibilidade de realiza o de trabalhos personalizados Permite tamb m um c lculo de custos de produ o quase imediato sendo um valor fixo para cada exemplar independentemente do n mero de produtos a imprimir 55 Num futuro pr ximo cr se que as impressoras laser a cores passem a substituir o trabalho das empresas gr ficas para muita
15. 12 Comparativamente s o realizados mais trabalhos em offset de pequeno e m dio formato 30 a 1 cor 12 que em grande formato 4 ou com mais de 4 cores 4 Figura 11 22 Impress o Offset Valores 2009 18 12 4 1 Pequeno formato M dio Formato Grande Formato Rotativa Figura 11 22 Impress o offset 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Tecnologias Usadas quest o 31 32 Face ao total de trabalhos executados um elevado n mero de empresas inquiridas 39 respondeu que a percentagem de trabalhos realizados em offset representa entre 76 a 100 da produ o 18 das empresas afirma que em geral entre 51 a 75 dos trabalhos impressos s o em offset Apenas 7 das empresas afirma que o total de trabalhos realizados em offset varia entre O a 25 da sua produ o A tecnologia mais utilizada na fase de acabamentos a guilhotina 74 seguindo se a utiliza o de maquinaria de agrafar 64 e de dobrar 57 O tipo de acabamento menos efectuado a aplica o de verniz 24 Os acabamentos referidos na op o outros reflectiram o valor mais baixo de respostas 17 e foram variados colagem de caixas aplica o de manga pl stica m quina de colar alcear em linha maquina laminadora corte e vinco encaderna o de capa e mole e de capa dura coser linha coloca o de argolas Figura 11 23 Acabamentos Valores 2009 74 54 45 38 Ka e 57 42 17 4
16. 56944 1802370 16 1 17 feio de pasta de papel de cart o eseus 2 355687 11578 2367265 2157543 12534 2170077 83 18 Impress o e reprodu o de suportes gravados 828 741 75 361 904 102 759 978 71145 831123 8 1 gg Fabrca aodeic que produtos petrolifere 6312013 6710 6318723 3864184 0 3864 184 38 8 refinados e de aglomerados de combustiveis Fabrica o de produtos qu micos e de fibras 20 sint ticas ou artificiais excepto produtos 3 524 481 61505 3585986 2619315 64979 2684294 25 1 farmac uticos gi produtos rarmacsutcosdebasss ay oig 88643 832653 751847 91653 843 500 1 3 de prepara es farmac uticas 22 Pres de artigos de borracha e de mat rias soa 022 19503 2582525 2304489 16953 2321442 10 1 23 raoa outros produtos minerais n o 3826077 167572 3993649 3414702 160689 3575391 10 5 24 Ind strias metal rgicas de base 2 472 702 15970 2488672 1642214 17 137 1659351 33 3 am o sd excepi 3960990 557248 4518238 3521248 470486 3991734 11 7 m quinas e equipamentos Fabrica o de equipamentos inform ticos 26 equipamento para comunica es e produtos 2 442 220 66157 2508377 1510841 51040 1561881 37 7 electr nicos e pticos 27 Fabrica o de equipamento el ctrico 2 108 480 37 478 2145958 1828 153 46520 1874673 12 6 28 CR in m nuinass deieduipamentos 1610819 59842 1670661 1563386 61977 1625363 27 Fabrica o de ve culos autom veis reboques 29 semi reboques e componentes para ve culos 4 890 883 35959 4926842 3847626 37848 38854
17. 676 milh es de USD Wikip dia A Ind stria de Artes Gr fica desempenha um papel fundamental na sociedade sendo respons vel por toda a divulga o de todo o tipo de conte dos Cabe lhe o papel de tratar imprimir e propagar Colocar em registo para que este possa ser consultado ao longo dos tempos por v rias pessoas Este sector respons vel pela impress o de v rios tipos de produtos nos mais variados tipos de suportes tais como livros revistas brochuras folhetos cat logos embalagens vinis outdoors r tulos etiquetas brindes entre outros O ISEC realiza de quatro em quatro anos um estudo de caracteriza o das empresas gr ficas em Portugal visando os aspectos tecnol gicos e de recursos humanos e financeiros e desenvolveu a sua actualiza o em 2009 Os principais objectivos deste estudo s o 1 apresenta o do tecido empresarial gr fico portugu s 11 an lise dos principais indicadores econ micos do sector iii caracteriza o da tecnologia usada nas empresas gr ficas portuguesas 1v an lise das tend ncias desde 2001 Por forma a atingir os objectivos pretendidos foi utilizada uma metodologia de investiga o e an lise centrada na realiza o de um inqu rito descritivo da situa o geral industrial em Portugal Continental e Ilhas Para tal inicialmente foi organizada uma base de dados geral de empresas do sector gr fico de diferentes categorias e foi ent o criado o inqu rito a envi
18. 833 7 9 32 442 458 264 284 179 174 TRA 3 0 436 354 18 8 33 1666 1495 1196 1092 470 403 8 7 14 4 X x x 35 0 3322 2 844 3 322 2844 0 0 14 4 0 0 3 32 1058 1 38 566 345 430 239 136 106 44 4 21 7 348 266 23 7 a Na Produ o Industrial n o inclui a CAE 30400 b Na Produ o Industrial n o se incluem as seguintes actividades da CAE Rev 3 35120 35130 35140 35210 35220 e 35230 c Na Produ o Industrial n o se incluem as seguintes actividades da CAE Rev 3 38111 38112 38120 38211 38212 e 38220 Figura II 3 Valor de Vendas dos Produtos produzidos por mercados de destino e exporta es Nacionais 2008 e 2009 Fonte INE 2010b p 26 Ao observarmos com mais aten o os valores registados na divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos no ano de 2009 o processo de fabrica o de papel e de cart o excepto canelado que tem um valor total de vendas mais elevado Figura II 4 derivando este maioritariamente da exporta o do produto para a Uni o Europeia Figura II 5 2 INE 2010b p 34 14 2009 Portugal Unid Valor das Vendas z Servi os CAE Designa o Activ Total Mercado Uni o Pa ses Forais Rev 3 9 Econ is Nacional Europeia Terceiros E EE 17 203 2157543175 784486273 1058811283 314245619 12533720 17110 Fabrica o de pasta 5 403 453 239 33272778 291487571 78692890 481774 17120 Fabrica o de papel e de cart o excepto canelado 15 964475592 109298049 6319
19. EEE 50 ou mais dos 50 oumais t ma 50 ou mais t m 50 ou mais t m empregados escolaridade 12 ano um grau superior ou efectivos n o t m a obrigat ria mas n o frequentam ensino escolaridade t m 12 ano superior obrigat ria Figura II 19 Qualifica es acad micas dos empregados da Empresa 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Recursos Humanos quest o 15 Cerca de metade das empresas 53 afirma que no passado ano alguns dos seus funcion rios frequentou uma ac o de forma o profissional Contudo mais de metade das empresas 69 afirma tamb m que n o organizou ac es de forma o para os seus empregados 11 3 3 Tecnologias Usadas A ind stria de artes gr ficas apresenta se em constante evolu o tecnol gica Sendo de salientar alguns dos avan os no sector a evolu o tecnol gica dos equipamentos e do software utilizado e consequente profissionaliza o dos operadores dos mesmo A pel cula fotolito passou a ser menos utilizada com o aparecimento da tecnologia CTP computer to plate j que este grava o ficheiro a imprimir directamente do computador para a chapa sendo mais r pido e rigoroso na grava o das chapas e poupando uma 29 etapa no ciclo de trabalho A evolu o tecnol gica afectou tamb m a realiza o de provas de cor A exig ncia de uma maior qualidade dos trabalhos reflecte se na procura de tecnologia de ponta para a realiza o destas provas O cliente espera
20. a n vel europeu Ao analisar esta informa o poderemos tamb m visualizar como e em que sentido tem evolu do a ind stria gr fica europeia de que maneira consegue lidar com os constantes problemas de concorr ncia e de que forma essas estrat gias podem ser teis para os empres rios gr ficos nacionais Quando analisados os dados fornecidos pelo EUROSTAT de 2001 e 2005 relativamente ao n mero m dio de empregados por empresa constatamos que em 2005 a Irlanda apresenta um valor de 20 86 funcion rios a Alemanha com 14 07 a Holanda com 12 25 Inglaterra com 9 55 a Espanha com 6 39 a B lgica com 5 85 e Portugal com 5 4 tendo sofrido um decr scimo dos 8 53 registados no ano de 2001 3P Os empres rios do sector gr fico nacional t m como principal preocupa o a necessidade de possu rem equipamentos de pr impress o impress o e acabamentos que de um modo geral se encontram actualizados quando comparados com dados referentes a empresas de outros pa ses Observa se no entanto um atraso substancial nos n veis de forma o registados da m o de obra nacional face registada nos restantes pa ses da Uni o Europeia sendo este factor de extrema import ncia para uma maior optimiza o empresarial GUEDES 2009 Ao comparar os valores de factura o no mesmo ano de 2001 segundo os dados do EUROSTAT Portugal facturou em m dia EUROSTAT 2008a 62 450 mil euros cerca de metade da m dia da factura o das em
21. de 23 116 milh es de euros RIBEIRO 2004 Tal como o sector gr fico nacional grande parte das 10 301 empresas Alem s observadas no ano de 2009 s o de reduzida dimens o Existem apenas cerca de 291 empresas com um n mero de funcion rios superior a 100 tendo a grande maioria das empresas gr ficas observadas menos de 10 funcion rios Figura IV 7 N mero de Empresas por Funcion rios Valores 2009 7 221 ry 1 054 E E z s Es RE 1 9 10 19 20 49 50 99 100 499 500 999 1 0000u mais Figura IV 7 N mero de Empresas por Funcion rios 2009 Fonte Associa o da Ind stria das artes gr ficas Alem 2010 84 Associa o da Ind stria das artes gr ficas Alem 2010 78 Segundo os dados publicados pela EUROSTAT em 2005 referentes caracteriza o do sector gr fico a Alemanha tinha um total de 186 432 empregados no ano de 2002 165 511 empregados no ano de 2003 161 553 empregados no ano de 2004 e 159 118 empregados no ano de 2007 Existiam cerca de 12 934 empresas gr ficas no ano de 2002 12 574 empresas gr ficas no ano de 2003 12 294 empresas gr ficas no ano de 2004 e 12 224 empresas gr ficas no ano de 2007 IV 2 2 B lgica Ao analisar os valores publicados pela FEBELGRA Associa o Belga de Artes Gr ficas no ano de 2009 pode se verificar que das 1 285 gr ficas existentes 738 t m menos de 5 funcion rios e apenas 24 empresas apresentam valores de mais de 100 fun
22. de quantidades produzidas e apesar de ter vendido cerca de metade do que produziu no ano de 2009 registando tamb m o maior total de vendas de todos os principais produtos da divis o 17 As toalhas de m o de pasta de papel papel pasta de celulose ou de mantas de fibras de celulose foram os produtos com um maior aumento de produ o entre os anos de 2008 e 2009 Figura II 8 2 INE 2010b p 56 16 2009 i j Portugal Valor das produto Progundos Unid Vendas 2008 Rv 2009 Euros Principais Produtos Outros pap is e cart es com uma percentagem de fibras obtidas por processo kg mec nico lt 10 e de peso 2 40 g m mas lt 150 g m em folhas Pastas qu micas de madeira soda ou ao sulfato excepto pastas para kg 90 sdt 1 662 015 606 1 667 684 767 694 075 324 227 012 204 dissolu o Caixas de papel ou cart o canelados kg 268 823554 257 480 857 242231706 216 687 592 Pastas qu micas de madeira para dissolu o kg 90 sdt 275025870 398 276 360 401 128 880 132798 868 Papel e cart o para cobertura denominados kraftliner crus n o revestidos kg 308 084 420 305736673 308373814 113 351 694 Outros pap is e cart es com uma percentagem de fibras obtidas por processo kg Er o Gr si mec nico lt 10 e de peso 2 40 g m mas lt 150 g m em rolos Caixas e cartonagens dobr veis de papel ou cart o n o canelados kg 74380769 67896889 68274059 105549760 Papel higi nico kg 45006188 48088890 48 259187 72 636 648
23. de x x x x 155 117 256 ingresso lotaria e formul rios para fins comerciais ou pessoais e impress es n e sobre etiqueta e sacos pl sticos painel de vidro e outras mat rias excepto impress o em t xtil Livros brochuras e impressos semelhantes excepto em folhas soltas n 176289329 91937633 89375412 113 393 124 Outros servi os gr ficos x x x x 99 519 679 Impress o de artigos publicit rios comerciais e artigos semelhantes excepto n 851634777 753981436 751207918 99 155 001 cat logos comerciais Jornais revistas e publica es peri dicas impressos que se publiquem menos de n 754 386 689 727 782672 726 297 580 87 643 499 quatro vezes por semana Impress o de livros brochuras e impressos semelhantes em folhas soltas n 68348045 93867122 90 862 786 28 732 687 Impress o de cat logos comerciais n 116 526 390 100230619 98 032 167 28312 184 Elementos de impress o inclui caracteres gr ficos clich s blocos cilindros e x x x x 27 364 320 semelhantes Impress o de jornais e publica es peri dicas mesmo ilustradas ou contendo n 329 920 520 246 870945 240 702 527 18 061 198 publicidade que se publiquem pelo menos quatro vezes por semane Impress o de selos postais fiscais e semelhantes n o obliterados papel selado kg 2341935 1841 194 1839 106 17 849133 papel moeda cheques e semelhantes Impress o de estampas gravuras e fotografias n 16301139 11335223 11346471 17 596 258 Reprodu o de discos compactos d
24. est estruturado em cinco partes Informa o gen rica onde constam dados sobre a actividade da empresa a localiza o da sede filiais escrit rios e representa es o tipo de sociedade empresarial e h quanto tempo mant m uma actividade cont nua na ind stria gr fica Recursos Humanos onde constam dados sobre o tipo e n mero de respectivos empregados na empresa a m dia et ria destes o sexo o m todo de recrutamento da 25 Colen 2004 22 empresa o grau acad mico dos empregados o n mero de ac es de forma o que a empresa promove e quantos dos seus empregados participam nas mesmas Tecnologias Usadas onde constam dados sobre as tecnologias da comunica o usadas na empresa os equipamentos e tecnologia presentes e de utiliza o frequente no processo de pr impress o bem como os equipamentos e tecnologia presentes e de utiliza o frequente no processo de impress o e acabamentos Trabalhos e Clientes onde ir o constar dados sobre qual a empresa que imprime os trabalhos de pr impress o executados na empresa qual a entidade que executa os trabalhos de design gr fico como fornecido o trabalho recebido como feito o controlo de qualidade dos trabalhos impressos e quais os tipos de trabalho produzidos com mais frequ ncia Aspectos Financeiros onde constam dados sobre os volumes de investimento em novos equipamentos e tecnologias no ltimo ano qual o volume de investimentos em forma
25. ilustrar um quadro geral do tipo de empresas tecnologias utilizadas habilita es acad micas dos trabalhadores trabalhos mais realizados etc bem como visualizar a evolu o a n vel geral da Industria Gr fica nacional Todos estes dados podem ser uma mais valia para empres rios que se querem manter informados sobre o ponto de situa o da Ind stria a n vel geral bem como de invetimentos sofridos e tecnologias utilizadas por parte das empresas concorrentes Estes dados servem tamb m para visualizar oportunidades de novos nichos de trabalho e de investimento Neste pequeno desdobr vel apresenta se parte da informa o resultante do ltimo inqu rito realizado pelo ISEC no ano de 2005 bem como um cruzamento de dados com os resultados de 2001 Pede se agora nova colabora o para a realiza o do inqu rito no presente ano de 2009 para an lise de evolu o das empresas gr ficas 95 SEJg 0e9 BISIBIN 600Z SP ouy 9381 SeaNeIS S LY Sep seibojouoa W Opes ap s ep oque ou opeziess oujegest jd sejissenun DestDou 6 EL PS4 LZXEI OL EL PSZ LZ Ie POQSM ZrL 0SZL 621 SSMOL Sp seyun sep epouely ubisaqgeMm oBdenpeis S d opdBojUNLOS Pp UBlsag ogdenpeis sod Buibeyed og enpeis sod SPIPIS S Y OB BNPRID S d e34 OB NpoJd UIS enenu seoy Ig SOUV uf s q p qyu weped q 238 Informa o Gen rica A actividade principal das empresas a impress o 27 seguindo se o d
26. n mero de empresas e no n mero de pessoas ao servi o nas classes de dimens o com menos de 50 pessoas em oposi o evolu o positiva verificada no ano anterior de 20077 No ano de 2008 existiam 349 756 micro pequenas e m dias empresas PME em Portugal representando estas um total de 99 7 das sociedades do sector n o financeiro As microempresas predominavam constituindo cerca de 86 do total de PME O emprego nas sociedades do sector n o financeiro foi maioritariamente assegurado pelas PME 72 5 as quais foram ainda respons veis por 57 9 do volume de neg cios e por 59 8 do VAB Valor Acrescentado Bruto gerados em 20088 As microempresas representavam a grande maioria sendo que 85 6 era o total de sociedades a n vel nacional o que significa que o tecido empresarial portugu s era constitu do maioritariamente por empresas com menos de 10 trabalhadores e com uma factura o anual ou activo total n o superior a 2 milh es de euros Este valor de PME s registou um ligeiro aumento de cerca de 0 6 face ao valor observado no ano anterior 2007 E de salientar que apenas s o consideradas como micro pequenas e m dias empresas as que empregam menos de 250 pessoas e cujo volume de neg cios anual n o excede os INE 2010a p 3 7 ibidem 8 INE 2010c p 1 INE 20100 p 2 50 milh es de euros ou cujo balan o total anual n o excede os 43 milh es de euros As pequenas empresas distingue
27. o envio e recep o de correspond ncia do portador do estacion rio b sico O facto de haver cada vez mais pessoas a recorrerem a transfer ncias por d bito banc rio directo e factura o electr nica s ajudam a esse facto Consequentemente tamb m a impress o de toda a documenta o empresarial deixar de ser necess ria em t o elevado n mero sendo necess rio recorrer cada vez menos impress o gr fica de material de estacion rio b sico Alguns produtos tais como pap is de embrulho pap is de parede diplomas e certificados entre outros n o t m alternativas digitais e presume se que a sua presen a no mercado se mantenha est vel e que os seus valores de produ o n o sofram uma grande altera o A impress o de embalagens tamb m se mostra est vel para o sector sem perspectivas de concorr ncia para o produto GUEDES 2009 56 HI 1 5 Aspectos Financeiros Entre os anos de 2001 e 2005 houve um decr scimo do investimento em equipamentos sendo que em 2001 32 das empresas investira mais de 100 000 e em 2005 23 das empresas investira apenas entre 2 500 e 10 000 No ano de 2009 cerca de 27 das empresas inquiridas respondeu que o volume de investimentos em novos equipamentos e tecnologias no ultimo ano esteve entre os 2 500 e os 10 000 e no entanto 22 das empresas respondeu que o volume de investimentos em novos equipamentos e tecnologias no ltimo ano se situou entre os 25 000 e os
28. respons veis v m de reas como o design ou a publicidade e que devido evolu o da tecnologia de impress o digital decidiram apostar nesta nova rea de neg cio prestando assim servi os gr ficos diferentes da impress o offset convencional Das empresas que responderam ao inqu rito 39 do total t m sede na zona da grande Lisboa Os restantes 61 encontram se repartidos pelas diversas zonas do pa s seguindo se zona da grande Lisboa as zonas do Grande Porto e do Litoral Centro com 12 e 13 de respostas respectivamente Figura 11 11 not rio nesta amostragem um desequil brio na distribui o das empresas gr ficas existindo apenas 1 de respostas para as zonas da Madeira A ores e Interior Sul 24 Localiza o da Sede Valores 2009 39 35 204 11 15 12 11 ni 1 1 1 u E a D o o gt e gt o amp a QS o g amp x E RA N amp e sS amp s C w g amp s KO S e a qo a xs g a A G e gt G lt lt Figura II 11 Localiza o da Sede 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Informa o Gen rica quest o 2 Praticamente todas as empresas inquiridas t m sede nica e apenas 1 das respostas corresponde a empresas com sede em Portugal e representa es no estrangeiro Figura II 12 Filiais Escrit rios e Representa es Valores 2009 89 9 1 Sede nica Sede nica mais uma ou Estabelecimentos em mais representa
29. tem mais de 50 dos seus efectivos com idades inferiores a 30 anos Por vezes as empresas contratam o seu pessoal atrav s de an ncio e entrevista ou atrav s de informa es de pessoas conhecidas e mais de metade das empresas tem empregados com v nculo familiar aos propriet rios 52 um indicador que sugere a exist ncia com uma frequ ncia maior de empresas familiares do que admitida na quest o directa Figura II 17 Figura II 18 A Empresa contrata os seus empregados colaboradores atrav s de an ncios e entrevistas Valores 2009 25 26 j E E Nunca Raramente s Vezes Muitas Vezes Sempre Figura II 17 M todo de contrata o de empregados colaboradores 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Recursos Humanos quest o 12 A Empresa contrata os seus empregados atrav s de infos de pessoas conhecidas Valores 2009 44 28 E A Nunca Raramente sVezes Muitas Vezes Sempre Figura II 18 M todo de contrata o de empregados colaboradores II 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Recursos Humanos quest o 13 28 Cerca de metade das empresas 53 afirma que metade ou mais dos seus empregados t m a escolaridade obrigat ria sem terem no entanto o 12 ano e apenas 17 das empresas afirmam que metade ou mais dos seus empregados t m um grau superior ou frequentam o ensino superior Figura 11 19 Qualifica es acad micas dos empregados da Empresa Volores 2009 23 17 5
30. trabalho 85 116 Contratos e longa dura o Or amentos a pedido do cliente por cada trabalho 9 13 Nulos 4 6 47 Como s o feitos os or amentos Percentagem Valores 2009 Manual 36 50 Com folha de c lculo 17 23 Software Pr prio 31 43 Outro 1 1 Manual com folha de c lculo 4 5 Manual software pr prio 1 2 Com folha de c lculo software pr prio 1 2 Software Pr prio Outro 1 1 Nulos 7 10 Outros Excel 106 2 Bibliografia APIGRAF 2009 Inqu rito s ind strias gr ficas e transformadoras do papel T amp G 198e pp 37 41 Lisboa CASALS Ricard 2009a Os servi os complementares na ind stria gr fica europeia T amp G 193e pp 29 38 Lisboa CASALS Ricard 2009b Tend ncias na Impress o offset folha a folha T amp G 195e pp 33 39 Lisboa CASALS Ricard 2010 We need a new printing company model CIDAG Lisboa CERRATO Escobar P 2004 Manual T cnico de Impresi n offset Madrid Aralia XXI COLEN Jos 2004 Inqu rito Artes Gr ficas Grafik 13e Lisboa ERNST amp YOUNG 2007 Competitiveness of the European Graphic Industry Prospects for the EU printing sector to respond to its structural and technological challenges Executive Summary de European Commission Enterprise and Industry Directorate General EUROSTAT 20084 Annual detailed enterprise statistics on manufacturing subsections DA DE and tot
31. um resultado do trabalho final de elevado rigor sendo a prova de cor um elemento fi vel e indispens vel para tal As m quinas de impress o offset s o hoje mais r pidas com maior capacidade produtiva e mais automatizadas por forma a garantir um maior rigor na impress o com tempos de prepara o mais reduzidos e tamb m mais ecol gicas fazendo uso de produtos menos poluentes GUEDES 2009 Os equipamentos de impress o digital vieram revolucionar o mercado gr fico permitindo a execu o de trabalhos de qualidade semelhante sendo este aspecto discut vel excep o da impress o a preto ao offset Apesar de ser um processo mais caro no caso de impress o de trabalhos com elevadas tiragens tem vindo a ganhar trabalhos e clientes pois consegue satisfazer a crescente necessidade de tiragens curtas e r pidas e da personaliza o de dados Este um aspecto de elevada import ncia hoje em dia para parte das ag ncias de publicidade j que a tend ncia de mercado para a crescente personaliza o de material gr fico Estar ligado Internet estar ligado com o mundo e praticamente todas empresas inquiridas responderam ter liga o internet 98 Destas mais de metade 66 respondeu ter website da empresa embora apenas 7 com loja on line e 2 com or amenta o autom tica Apenas 32 dos inquiridos afirmou n o ter website da empresa A utiliza o de e mail comum a todas as empresas analisadas 99 para r
32. 000 e o 1 000 000 Apenas 6 das empresas afirmou ter tido um volume de neg cios no ultimo ano superior a 5 000 000 Apenas 19 das empresas inquiridas afirmaram estar a utilizar a sua capacidade produtiva acima dos 80 O valor observado para o mesmo facto no 1 semestre de 2008 havia sido de 36 Entre os anos de 2001 e 2005 observou se um decr scimo do valor de investimentos das empresas inquiridas no ano de 2008 entre o 2 e o 1 semestre observou se um ligeiro aumento de 5 em substitui es de equipamentos para 36 das empresas No ano de 2006 a Ind stria Transformadora de Papel Ind stria de Edi o Papel Ind stria Gr fica registou um volume de neg cios de cerca de 3 3 mil milh es de euros cerca de 2 1 do PIB Produto Interno Bruto que no ano de 2008 era de 242 689 milh es de USD e no ano de 2009 de 227 855 milh es de USD e 4 3 da factura o industrial nacional surgindo a ind stria gr fica com um peso de 1 6 no PIB Entre os anos de 2005 06 os valores observados mostravam uma subida do volume de neg cios de cerca de 2 1 sendo o maior contributo para tal resultado dado pelo sector da ind stria transformadora do papel 7 7 seguindo se a ind stria de edi o papel 4 4 A ind stria gr fica apresentou nesse mesmo per odo uma redu o de cerca de 2 4 1 3 1 no volume de neg cios No segundo semestre de 2008 observou se tamb m um aumento do n mero de empresas a recorr
33. 000 t tulos de jornais 24 do total de trabalhos gr ficos executados na China corresponde impress o de embalagens e destes 34 t m a maior quota de mercado em valor de impress o chin s O pa s apresenta taxas de dois d gitos de crescimento per capita no consumo de papel e fortes perspectivas para o desenvolvimento da imprensa nos 40 66 proximos anos O valor do produto bruto da ind stria gr fica chinesa vem principalmente da pr impress o edi o de livros publica o de jornais impress o de embalagens e impress o de com rcio exterior O total exclui geralmente os equipamentos de impress o e produtos de papel A impress o de embalagens est em primeiro lugar constituindo cerca de 35 do total de impress o do produto interno bruto da China A publica o de livros aparece em segundo lugar somando se a um quarto do total em terceiro lugar est a impress o de jornais sendo esta respons vel por 16 Estes tr s sectores representam mais de 75 do total Em 2004 haviam 94 300 empresas de impress o diferentes na China registando se assim um aumento de 1 900 em rela o ao ano de 2003 bem como uma taxa de crescimento de mais de 2 Essas empresas rec m criadas eram na sua maioria ERNST amp YOUNG 2007 ibidem 69 particulares e empresas com investimento estrangeiro Para uma melhor percep o da dimens o da ind stria gr fica chinesa de salientar a sua evolu o ao longo dos
34. 009 reflecte se tamb m nos valores observados do tempo de exist ncia das empresas em que as duas op es com maior n mero de resposta estiveram no intervalo dos 26 a 40 anos de exist ncia 24 e com mais de 40 anos de exist ncia 24 O n mero de empregados registado s o igualmente um reflexo do tecido empresarial gr fico portugu s onde predominam as pequenas e m dias empresas Aqui a maioria das empresas afirmou ter entre 1 a 4 colaboradores 29 ou 5 a 10 27 A n vel tecnol gico o facto de praticamente todas as empresas terem liga o internet permite que a grande maioria dos trabalhos sejam recebidos mais de metade das vezes em ficheiro 40 ao inv s de em maquete 3 A mesma situa o permite tamb m que haja uma maior facilidade no envio e recep o de or amentos bem como de provas para aprova o Tamb m se consegue perceber a liga o entre investimento empresarial e a necessidade de forma o profissional para os colaboradores da pr pria empresa Das empresas inguiridas um grande n mero 45 afirmou ter adquirido novos equipamentos h cerca de 1 ano enquanto que 38 das empresas afirmou ter efectuado estes investimentos num per odo passado entre os 2 e os 4 anos 40 Ao questionar as empresas sobre o volume de investimento em forma o profissional no ltimo ano de salientar que apenas 38 das empresas inquiridas respondem a este indicador Destas 46 investiu entre 500 a 1 500 e
35. 1 e 2005 de 15 para 38 No ano de 2009 a tecnologia digital de pequenos formatos a segunda mais utilizada 44 o que reflecte a crescente procura de trabalhos personalizados e de pequenas tiragens da parte dos clientes O mesmo n o se pode dizer da tecnologia de impress o em Serigrafia que desde o ano de 2001 tem vindo a cair em desuso tal como todos os m todos de impress o que eram regularmente usados pelas empresas do sector tampografia tipografia flexografia rotogravura Embora a tecnologia de impress o digital tenha vindo a ganhar cada vez mais utilizadores o pequeno formato de impress o digital que amea a estabelecer se como uma alternativa impress o offset no que diz respeito a trabalhos com pequenas tiragens Com a impress o digital o processo de grava o da matriz deixa de ser necess rio sendo um computador usado para gerar a imagem e a sua condu o at impressora permitindo assim uma impress o sucessiva de ficheiros diferentes uns dos outros sem pausa e sem ser necess rio executar prepara es de impress o entre eles Apesar do seu pre o de custo ter vindo progressivamente a decrescer este continua ainda a ser superior ao pre o de custo de impress o offset principalmente se for para a impress o de um trabalho de grande tiragem A impress o digital em pequenos formatos 4 CASALS 2009 pp 33 39 43 COLEN 2004 e ISEC 2005 53 come a j a substituir os trabalhos de impre
36. 1 milh es euros caindo cerca de 8 1 e nesses mesmos anos o sector 17 fabrica o de pasta de papel de cart o e seus artigos passou de 2 367 265 milh es para 2 170 077 milh es caindo tamb m cerca de 8 3 Foi realizado no mbito deste trabalho um novo estudo ind stria gr fica nacional no ano de 2009 tendo por base um inqu rito e o seu posterior envio a empresas gr ficas nacionais seguindo se a contagem e o tratamento estat stico dos dados recolhidos Em seguida explicou se aqui brevemente como se organizam as diferentes tarefas na ind stria gr fica e quais as suas reas de actividade Constatou se que o processo de impress o gr fico est dividido em tr s grandes etapas fases de produ o a pr impress o que pode englobar a cria o design gr fico a impress o e os acabamentos Constatou se que para a execu o de trabalhos gr ficos existem quatro tipos de empresas as Print Shops as gr ficas comerciais as gr ficas de rotativas e as de gr ficas de flexografia e rotogravura segundo o tipo de tecnologia usada Com as respostas obtidas com os inqu ritos realizados pelo ISEC no ano de 2009 foi feita depois a caracteriza o do sector atrav s da an lise dos dados recolhidos focando 20 respectivamente cerca de 0 5 1 4 1 4 1 5 3 6 e 3 9 face ao total do sector transformador 83 a nossa aten o em cinco vertentes a Informa o Gen rica b Recursos Humanos c Tecno
37. 100 000 Em contrapartida o investimento em forma o profissional aumentara entre os anos de 2001 e 2005 O volume de neg cios mais frequente entre as empresas inquiridas decresceu entre os anos de 2001 e 2005 havendo sido observados valores modais de 1 000 000 a 2 000 000 no ano de 2001 para 100 000 a 250 000 no ano de 2005 6 Os valores observados publicados na revista gr fica T amp G referentes a um inqu rito realizado s ind strias gr ficas e transformadoras do papel relativo economia do sector referentes ao 2 semestre de 2008 mostram um decr scimo nas vendas para a maioria das empresas 57 Todavia algumas das empresas afirmaram ter sentido o efeito contr rio observando as suas vendas aumentar nesse mesmo per odo Os custos globais mantiveram se para mais de metade das empresas 56 As previs es para o ano de 2009 s o de diminui o das vendas para 60 das empresas e de aumento da factura o apenas para 14 No entanto ao analisar os dados obtidos nos inqu ritos do ano de 2009 os valores de volume de neg cios no ltimo ano encontram se bastante dispersos Por sua vez 19 das empresas afirmou ter sido entre os 250 000 e os 500 000 enquanto que 16 afirmou ter sido at 100 000 Outros 45 COLEN 2004 e ISEC 2005 46 ibidem 41 APIGRAF 2009 pp 37 41 ibidem 57 16 das respostas afirmaram tamb m que no ultimo ano o volume de neg cios se s tuou entre os 500
38. 14
39. 2 58 jornais 15 21 p ginas de internet 9 12 folhetos 69 95 embalagem 28 38 cat logos relat rios 35 48 cartazes outdoors 43 59 CDROM 0 0 outros 14 19 Nulos 2 3 Outros cart es calend rios baralhos de cartas etiquetas adesivas r tulos t shirt vinis decora o publicitaria lbuns de fotografias lonas stands autocolantes expositores Aspectos Financeiros 43 VOLUME DE INV EM NOVOS EQUIP TECN NO LTIMO ANO EUROS Percentagem Valores 2009 At 2 500 14 19 2 500 at 10 000 17 23 105 10 000 at 25 000 9 13 25 000 a 100 000 16 22 100 000 a 500 000 12 16 500 000 a 5 000 000 6 8 mais de 5 000 000 1 1 Nulos 26 35 44 VOLUME DE INV EM FORM PROFISSIONAL NO ULTIMO ANO Percentagem Valores 2009 EUROS At 500 7 10 500 at 1500 18 24 1500 at 2500 3 4 mais de 2500 10 14 Nulos 62 85 45 VOLUME DE NEG CIOS DO LTIMO ANO EUROS Percentagem Valores 2009 At 100 000 16 22 100 000 at 250 000 15 20 250 000 at 500 000 19 26 500 000 at 1 000 000 16 22 1 000 000 at 2 500 000 10 14 2 500 000 at 5 000 000 9 13 Mais de 5 000 000 6 8 Nulos 9 12 46 Como s o estabelecidos os pre os Percentagem Valores 2009 Contratos e longa dura o 1 2 Or amentos a pedido do cliente por cada
40. 2010 Section Economic Policy Economics Statistics Em bvdm online de Acedido a 16 de Fevereiro de 2011 em http www bvdm online de Zahlen pdf Economic indicators German printing industry pdf Associa o da Ind stria das artes gr ficas Belga 2010 Les chiffres cl s du secteur graphique en 2009 Em febelgra be Acedido a 16 de Fevereiro de 2011 em http www febelgra be upload editor docs Diensten Documenten 20en 20Cijfers eco nomisch DossierStatistiques2009 pdf EasyBib Teacher and Librarian Center 2010 APA Quick Reference Guide Em easybib com librarians Acedido a 16 de Fevereiro de 2011 em http media easybib com guides easybib apa guide pdf EasyBib Teacher and Librarian Center 2010 APA Web Sources Em easybib com librarians Acedido a 16 de Fevereiro de 2011 em http media easybib com guides easybib apa web pdf IndexMundi 2010 Portugal Produto Interno Bruto PIB Em indexmundi com Acedido a 10 de Dezembro de 2010 em http www indexmundi com pt portugal produto interno bruto pib html 110 S pia Arte e Est tica 2010 Cita es Em sepia no sapo pt Acedido a 20 de Novembro de 2010 em http sepia no sapo pt sepiades c html Wikip dia 2010 Lista de pa ses por PIB nominal Em wikipedia org Acedido a 10 de Dezembro de 2010 em http pt wikipedia org wiki Anexo Lista de pa oC3 ADses por PIB nominal 111 3 ndices de Figuras e Tabelas Figuras 2 Cap tulo I P g Figura El Print
41. 27 delas investiu mesmo mais de 2 500 reflectindo assim a necessidade de uma melhor e mais adequada forma o dos seus trabalhadores possivelmente para obter um melhor rendimento do equipamento adquirido no ltimo ano 41 Cap tulo III Evolu o da Ind stria Gr fica em Portugal entre os anos de 2001 e 2009 Desde o ano de 2001 que o Instituto Superior de Educa o e Ci ncias realiza estudos por forma a conseguir caracterizar a Industria Gr fica nacional Nos anos de 2001 e 2005 o Departamento de Design e Produ o Gr fica do ISEC procedeu ao envio de question rios de resposta an nima e fechada por correio e realiza o de entrevistas pessoais em eventos da rea semelhantes ao que foi utilizado neste trabalho Foram obtidas assim 145 respostas no ano de 2001 e 305 respostas no ano de 2005 Estes inqu ritos encontram se estruturados em cinco partes Informa o Gen rica Recursos Humanos Tecnologias Usadas Trabalhos e Clientes Aspectos Financeiros No ano de 2009 voltaram a ser enviados inqu ritos pelo Departamento de Design e Produ o Gr fica do ISEC cujos resultados se registam agora neste estudo GUEDES 2009 Com base nos resultados obtidos em 2001 2005 e no ano de 2009 foi poss vel desenhar um quadro geral do tipo de empresas tecnologias utilizadas habilita es acad micas dos trabalhadores trabalhos mais realizados etc mas tamb m verificar a evolu o que ocorreu na Ind stria Gr fic
42. 34 283 550 99 8 90 7 72 5 55 5 C Ind strias transformadoras 41 183 565115 40942437 11 173 924 99 2 78 8 50 1 60 4 D Electricidade 599 2222 2 074 820 728 982 97 4 21 8 10 1 20 6 E gua 850 17 601 2 132 302 755 957 97 8 63 3 75 6 65 0 F Constru o 48 980 354818 24 070 234 7 014 133 99 8 84 5 71 0 76 3 G Com rcio 99 486 502419 83863944 11161699 99 8 78 9 64 8 69 4 H Transportes e armazenagem 19 686 97 485 9 602 742 2 869 141 99 6 58 6 53 0 433 Alojamento e restaura o 31 560 179396 6282035 2277 020 99 8 82 6 81 1 77 6 J Act de informa o e de comunica o 7249 44 541 4373 905 1 536 650 99 4 63 2 31 3 28 0 L Actividades imobili rias 23708 46 800 5 362 718 1748118 100 0 99 0 84 7 92 1 M Actividades de consultoria 31 499 119 113 9 057 797 3 399 428 99 9 90 7 84 9 85 0 N Actividades administrativas 11 496 91 128 6 485 228 1 978 438 98 5 31 6 64 9 46 0 P Educa o 4558 35 740 947 885 686 440 99 8 89 6 87 9 85 4 Q Actividades de sa de humana 15777 62217 3 543 863 1541478 99 6 37 4 427 37 5 R Actividades art sticas 3838 15110 1 099 605 440 062 99 8 77 9 70 4 69 2 S Outras actividades de servi os 7822 28 407 763 837 325 462 100 0 97 1 95 6 95 0 Figura II 1 Principais Indicadores das PME s por Sector de Actividade econ mica 2008 Fonte INE 2010c p 4 Relativamente concentra o geogr fica das PME s em Portugal no ano de 2008 as regi es onde se verificaram valores de exist ncia mais elevados fora
43. 74 21 1 autom veis 30 Fabrica o de outro equipamento de transporte 405 147 16620 421767 329416 15796 345212 18 2 31 Fabrico de mobili rio e de colch es 1045 641 14948 1060589 1025235 26787 1052022 0 8 32 Outras ind strias transformadoras 441 865 11769 453 634 457 943 13432 471375 3 9 ga Repara o manuten o eiinstala oide 1665903 217188 1883091 1494574 307087 1801661 43 maquinas e equipamentos 35 Se Oreca g s vapor gua quenteefriae 4322401 37612 3360013 2843943 34827 2878770 14 3 38 Recolha tratamento e elimina o de residuos valoriza o de materiais 566 264 22 761 589 025 345 428 21 684 367 112 37 7 Total 64316488 2343772 66 660260 53750181 2307 872 56 058 053 15 9 o inclui a b N o inclui as seguintes actividades CAE Rev 3 35120 35130 35140 35210 35220 e 3523C c N o inclui as seguintes actividades CAE Rev 3 38111 38112 38120 38211 38212 e 38220 Figura II 2 Vendas e Presta es de Servi os 2008 e 2009 Fonte INE 2010b p 13 Os valores de vendas totais dos produtos produzidos e vendidos tanto para o mercado interno como externo diminu ram em todas as divis es de sector entre os anos de 2008 e 2009 Registando acr scimos nos valores de exporta o apenas a divis o 21 Fabrica o de produtos farmac uticos de base e de prepara o farmac utica Figura 11 3 2 INE 2010b p 26 13 Portugal Produ o Industrial Vendas Totais Vendas para o Vendas pa
44. 8 milh es de euros representando este valor cerca de 64 2 do total de custos suportado pelas sociedades Referente aos custos com o pessoal por trabalhador observa se que as PMEs registaram em 2008 o valor mais baixo sendo este de cerca de 14 5 mil euros anuais apresentando 10 INE 20100 p 1 INE 20100 p 3 2 ibidem B ibidem 10 assim n veis salariais inferiores neste segmento de empresas do que nas de maiores 14 dimens es Ao observar a divis o das PME s nacionais por sector de actividade econ mica referente ao ano de 2008 os sectores com um maior n mero de empresas s o os do com rcio seguindo se a constru o e as ind strias transformadoras O sector com um maior n mero de trabalhadores o das ind strias transformadoras tendo este ainda registado o maior montante de VAB Valor Acrescentado Bruto correspondente a 11 174 milh es de euros Figura II 1 Foi bastante demarcada a forte predomin ncia das PME s no tecido empresarial nacional representando mais de 97 das unidades E o 2 empresariais em qualquer dos sectores de actividade econ mica Pessoal ao Volume de VAB Pessoal ao Volume de VAB Sec es da CAE Rev 3 SEIVI O neg cios servi o neg cios EXE 10 euros Peso das PME no sector Total 349756 2178493 201765385 48013339 99 7 725 57 9 59 8 A parte Pesca e aquicultura 532 4 862 244 398 92 858 99 8 90 3 89 5 84 5 B Ind strias extractivas 933 11519 917 6
45. 82637 223 194 906 us 17211 Fabrica o de papel e de cart o canelados inclui 26 264214677 254 423 161 9 185 774 605 742 embalagens 17212 Fabrica o de outras embalagens de papel e de 52 206929069 143910012 56585381 6433676 117625 cart o 17220 Fabrica o de artigos de papel para uso dom stico e 19 204040936 144942359 57499386 1599191 360376 sanit rio 17230 Fabrica o de artigos de papel para papelaria 53 58 107 161 50 525 482 5471395 2110284 1499913 17240 Fabrica o de papel de parede 0 0 0 0 0 0 17290 Fabrica o de outros artigos de pasta de papel de 33 56 322 501 48 114432 6599 139 1608 930 71499 papel e de cart o Figura II 4 Divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos 2009 Fonte INE 2010b p 34 Pa ses Terceiros 15 Uni o Europeia 49 Mercado Nacional 36 Figura II 5 Divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos Reparti o das Vendas por Mercados 2009 Fonte INE 2010b p 34 Os valores registados na divis o 18 Impress o e reprodu o de suportes gravados no ano de 2009 revelam que muito pouco do material produzido exportado quer seja para a Uni o Europeia como para pa ses terceiros A actividade de prepara o da impress o e de outros produtos de media bem como a categoria Outra Impress o s o as actividades da divis o 18 que registaram nesse mesmo ano os dois valores de vendas mais altos Figura II 6 Na sua grande m
46. APIGRAF 691 entradas Foram obtidas 137 respostas v lidas no ano de 2009 Anexo IV Como termo de compara o denote se que foram obtidas 145 respostas v lidas em 2001 e 305 em 2005 aquando da realiza o do mesmo inqu rito pelo Instituto Superior de Educa o e Ci ncias s empresas gr ficas nacionais Foram devolvidos 160 inqu ritos 7 do total enviado dos quais 133 mencionavam como motivo da devolu o o facto de a empresa estar fechada e ou inexistente e apenas 27 deles por motivos de mudan a de instala es da empresa n o tendo sido reenviados para novas moradas Para o n vel de confian a de 95 e sendo N o tamanho da popula o no a dimens o inicial da amostra n a dimens o final da amostra e E o erro amostral toler vel a dimens o de amostra a analisar dada pela aplica o das seguintes equa es 1 e 2 1 2 1 Nx no nn n 3 Eo N no A Tabela seguinte Tabela I 1 revela a dimens o final de amostras para um erro amostral E a variar entre 2 e 10 para N 4000 Segundo R Casals no ano de 2006 as ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel registavam um valor pr ximo das 6 000 empresas repartidas nos tr s grandes dom nios do sector No entanto apenas cerca de 70 das empresas analisadas neste estudo s o de ind stria gr fica valor N Entre os anos de 2005 06 houve um decr scimo de 6 no n mero de empresas per
47. CARACTERIZA O DA IND STRIA GR FICA EM PORTUGAL Inqu rito Nacional 2009 M rcia Gato Br s INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCA O E CI NCIAS Junho de 2011 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCA O E CI NCIAS CARACTERIZA O DA IND STRIA GR FICA EM PORTUGAL Inqu rito Nacional 2009 Disserta o destinada obten o do grau de Mestre em Tecnologias Gr ficas Autor M rcia Gato Br s Orientador Professora Doutora Cristina Ventura Co Orientador Professor Doutor Jos Colen Junho de 2011 tenho me apercebido que os pa ses atrasados do mundo s o aqueles que n o aprenderam a aproveitar plenamente as possibilidades da manifesta o e comunica o gr ficas e que muitas das ideias e capacidades mais caracter sticas da nossa civiliza o ocidental est o intimamente relacionadas com a al 2 1 nossa capacidade para criar essas manifesta es e comunica es gr ficas Graphic design and advertising are two of the great driving forces in today s visual culture stronger than the once paramount autonomous arts William Mills Ivins Jr 1916 Citado por S pia Arte e Est tica Bruinsma Max 1998 Citado por S pia Arte e Est tica iii Resumo Nos pa ses industrializados o volume de produ o da Industria Gr fica situa se entre 0 5 a 4 do PIB Produto Interno Bruto que em Portugal no ano de 2008 era de 232 000 milh es de USD IndexMundi e no ano de 2009 de 227
48. Screen da Base de Dados a quasmirnisasa suadales catia ga sena sad Cap tulo II Figura II 1 Principais Indicadores das PME s por Sector de Actividade econ mica Figura II 2 Vendas e Presta es de Servi os 2008 e 2009 u un aana d3 Figura II 3 Valor de Vendas dos Produtos produzidos por mercados de destino e exporta es Nacionais 2008 e 2009 nnen eae cera T Figura II 4 Divis o 17 Fab de pasta de papel cart o e seus artigos 2009 15 Figura II 5 Divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos Reparti o das Vendas por Mercados 2009 ie ee e LS Figura II 6 Divis o 18 Imp e Reprodu o de Suportes Gravados 2009 16 Figura II 7 Divis o 18 Impress o e Reprodu o de Suportes Gravados Reparti o das Vendas por Mercados 2009 uia suis aerea CC SI de ia al sss oes sra Figura II 8 Divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos Quantidades Produzidas e Valores de Vendas 2009 iii Figura II 9 Divis o 18 Impress o e Reprodu o de Suportes Gravados Quantidades Produzidas e Valores de Vendas 2009 iii LE Figura II 10 Actividade Principal da Empresa 2009 iii 2d Figura II 11 Localiza o da Sede 2009 unia ai ses ira dane Sis strass eresse seere dO Figura II 12 Filiais Escrit rios e Representa es 2009 iii 25 Figura 11 13 Tipo de Sociedade Empresarial 2009 cc i
49. TAT Isto permitiu n o s a elabora o de um retrato mais fresco do sector mas tamb m mostrar a sua evolu o analisando igualmente as cinco vertentes anteriormente focadas Confirmou se que o sector empresarial gr fico tem uma exist ncia est vel ao longo dos anos pois a maioria das empresas afirma existir h cerca de seis a quinze anos No mbito dos recursos humanos denota se com a evolu o do sector o aumento da escolaridade da maioria dos trabalhadores das empresas inquiridas tendo se registado um aumento percentual entre os anos de 2001 14 2005 22 e 2009 23 no n mero de colaboradores com o 12 ano conclu do As actividades de pr impress o foram absorvidas pelas empresas de impress o de forma gradual sendo este aspecto vis vel ao analisar os dados referentes s tecnologias usadas Constatou se tamb m com frequ ncia da utiliza o da tecnologia de impress o digital Este facto tamb m vis vel 84 atrav s dos dados referentes a trabalhos e clientes mas registou se um decr scimo do volume de neg cios com a evolu o dos anos entre as empresas respondentes Ap s a an lise de dados referentes a anos anteriores foi feita uma compara o das tecnologias da informa o e comunica o nas empresas em Portugal no ano de 2010 e por aproxima o na ind stria gr fica no ano de 2009 A conclus o foi que as empresas gr ficas apresentam valores bastante pr ximos dos observados no tecido empresar
50. Toalhas e guardanapos de mesa de pasta de papel papel pasta ouate de kg 33167473 39538046 39542 164 57 243 518 celulose ou de mantas de fibras de celulose Papel e cart o canelados kg 194 768 062 177 188947 94 535 844 46 315 798 Sacos cuja base tenha largura igual ou superior a 40 cm kg 32181750 31833229 29519739 39 506 579 Pastas qu micas de madeira ao bissulfito excepto pasta para dissolu o kg 90 sdt 113254 800 115 343 000 113 245 500 37 928 258 Toalhas de m o de pasta de papel papel pasta ouate de celulose ou de kg 16953706 24839373 24 542 500 30 977 367 mantas de fibras de celulose Artigos para usos dom sticos higi nicos sanit rios e hospitalares n e de kg 11711469 14 264 469 14 240 733 25 197 966 pasta de papel papel pasta ouate de celulose ou de mantas de fibras de celulose Cartonagens para escrit rios lojas e estabelecimentos semelhantes n e kg 27 720 209 24 322 484 23097 042 21 805911 Etiquetas de papel ou cart o impressas auto adesivas kg 2 287 812 2745944 2663786 21 389 144 Outras embalagens de papel ou cart o n e inclui capas para discos excepto kg 17 833 187 16419195 16 223 562 20 420 172 caixas de papel ou cart o canelado e caixas e cartonagens dobr veis de papel ou cart o n o canelado Papel e cart o dos tipos utilizados para escrita impress o ou outras kg 22656743 21407300 21582118 19454 681 finalidades gr ficas excepto L W C em que a percentagem de fibras obtidas por processo
51. Vezes 44 60 3 Nulos 3 4 Valores 14 A empresa tem empregados com v nculo familiar ao s propriet rio s Percentagens 2009 Sim 52 71 N o 45 62 98 Percentagens Valores 15 QUALIFICA ES ACAD MICAS DOS EMPREGADOS DA EMPRESA 2009 50 ou mais dos empregados efectivos n o t m a escolaridade obrigat ria 6 8 50 ou mais t m a escolaridade obrigat ria mas n o t m 12 ano 53 73 50 ou mais t m 12 ano 23 32 50 ou mais t m um grau superior ou frequentam ensino superior 17 23 Nulos 1 1 Valores 16 No ltimo ano algum dos func freq uma ac o de forma o prof Percentagens 2009 Sim 53 73 N o 47 64 Nulos 0 0 Valores 17 No ltimo ano a emp organizou ac es de forma o prof para func Percentagens 2009 Sim 31 42 N o 69 94 Nulos 1 1 Tecnologias Utilizadas 18 A empresa possui liga o Internet Percentagem Valores 2009 Sim 98 134 N o 1 2 Nulos 1 1 19 Tem p gina na Internet Percentagem Valores 2009 Sim 66 91 N o 32 44 Nulos 1 2 com loja on line 7 6 com or amenta o autom tica 4 4 com loja on line or amenta o automatica 2 58 Nulos 79 99 91 Resp SIM
52. a Universidade T cnica de Lisboa HABER Jean 2008 Competitiveness of the Europen Graphic Industry Barcelona Espanha INE 2003 Classifica o Portuguesa das Actividades Econ micas CAE Rev 2 1 Lisboa INE IQF Instituto para a Qualidade na Forma o 2006 A Ind stria da Pasta Papel e Artes Gr ficas em Portugal Lisboa IQF INE Instituto Nacional de Estat stica 2007 Empresas em Portugal 2005 Lisboa INE Instituto Nacional de Estat stica 2009a Demografia das Empresas Destaque Informa o Comunica o Social 108 INE Instituto Nacional de Estat stica 2009b Estudos sobre Estat sticas Estruturais das Empresas 2008 Destaque Informa o Comunica o Social INE Instituto Nacional de Estat stica 2010a Estat sticas das Empresas 2008 Destaque Informa o Comunica o Social INE Instituto Nacional de Estat stica 2010b Estat sticas da Produ o Industrial 2009 Edi o 2010 Estat sticas Oficiais INE Instituto Nacional de Estat stica 2010c Estudo sobre Estat sticas Estruturais das Empresas 2008 Destaque Informa o Comunica o Social INE Instituto Nacional de Estat stica 2010d ndice de volume de Neg cios Emprego Remunera es e horas trabalhadas na Ind stria Destaque Informa o Comunica o Social INE Instituto Nacional de Estat stica 2010 Inqu rito utiliza o de tecnologias da Inf
53. a a resposta mais comum em rela o actividade principal da empresa tenha sido a impress o 27 de salientar o n mero elevado de respostas que inclu am mais actividades Estabelecendo um paralelismo entre a tecnologia utilizada e aos trabalhos executados consegue se perceber que a grande maioria das empresas tem vindo a evoluir no sentido de conseguir criar trabalhos gr ficos desde a raiz at finaliza o dos acabamentos A crescente frequ ncia de empresas que fundem todos os passos para a realiza o de um trabalho gr fico not ria Hoje em dia praticamente todas as empresas gr ficas com pr impress o t m como colaboradores designers gr ficos como colaboradores capazes de criar algo exclusivo para os clientes imprimir o trabalho criado e executar os mais diversos acabamentos Torna se assim dif cil quanto ao n vel tecnol gico caracterizar as empresas gr ficas existentes devido divis o do processo em diferentes etapas s quais est o associadas diferentes tarefas tecnologias usadas materiais recursos e forma es variadas Segundo os resultados observados no ano de 2005 a zona da Grande Lisboa representa 33 das empresas e o Grande Porto 20 sendo que em 2001 50 das empresas se encontrava apenas na Grande Lisboa e no ano de 2009 do total de empresas que responderam ao inqu rito 39 afirma ter sede na zona da grande Lisboa Os restantes 61 encontram se repartidos pelas diversas zonas do pa s seguindo
54. a chinesa s o o Reino Unido a Alemanha a Fran a a Holanda a B lgica e a Espanha Pa ses estes que s o considerados os maiores no sector gr fico da Uni o Europeia Outros pa ses asi ticos como a Singapura e a Mal sia est o tamb m a ter alguma influ ncia no aumento da press o sobre os mercados europeus Esta quantidade total de importa es verificadas na Europa oriundas da China respons vel por ter afectado a produ o de alguns som i i a a T 74 produtos gr ficos tais como outros livros livros infantis calend rios cart es etc Por sua vez o sector gr fico europeu mostra se tamb m com alguma falta de vis o comum e compartilhada o que aliada forte concorr ncia da ind stria chinesa resulta nas quedas de muitos dos valores anteriormente observados Existe no mercado gr fico europeu um conjunto de fraquezas que facilita a penetra o da concorr ncia tais como baixo n vel de consolida o posi o de negocia o fr gil excesso de capacidade sistema de posicionamento do produto sem diferencia o suficiente Tornam se assim 12 INTERGRAF 2008 B ibidem 74 ibidem 13 perigosos para o sector gr fico europeu o elevado crescimento dos pa ses de terceiro 7 mundo e a intensa guerra de pre os Os pontos fortes do sector gr fico europeu centram se assim na exist ncia de ferramentas de produ o modernas e mais eficientes na alta qualidade de impress o e oferta de
55. a das Artes Gr ficas em 2009 Ao analisar os resultados obtidos atrav s do inqu rito realizado pelo ISEC no ano de 2009 observam se algumas caracter sticas no sector gr fico nacional que se t m vindo a manter ao longo dos anos A impress o offset continua a ser a tecnologia mais utilizada A maioria das gr ficas s o pequenas e m dias empresas segundo as respostas aos inqu ritos recebidas desde 2001 Este processo de impress o vulgarmente utilizado para imprimir em papel at 400g m Muitas das empresas deste sector s o familiares com tend ncia para realizar uma gest o profissional familiar As grandes empresas de impress o de jornais rotativas s o provavelmente as mais conhecidas pela grande maioria das pessoas Contudo aparecem no mercado cada vez mais empresas de artes gr ficas que imprimem diferentes tipos de trabalho utilizando a tecnologia digital A rea de impress o digital tem vindo a aumentar significativamente devido aos benef cios que proporciona aos clientes quando est o em causa prazos de entrega reduzidos ou a necessidade de personaliza o de trabalhos impressos A an lise dos resultados dos inqu ritos ind stria gr fica nacional realizados no ano de 2009 ir servir de ajuda para a obten o de uma imagem relevante e actual deste sector Como referido anteriormente foram enviados 2 228 inqu ritos e foram recebidas 137 respostas aos mesmos O inqu rito de resposta an nima e fechada
56. a nacional durante esse per odo Para ajudar cria o de um retrato mais fiel da evolu o do sector foram tamb m analisados dados publicados na revista gr fica T amp G referentes a um Inqu rito realizado s ind strias gr ficas e transformadoras do papel relativo economia do sector no ano de 2008 Foi utilizado tamb m o estudo realizado pela APIGRAF de caracteriza o sectorial das ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel correspondente ao ano de 2006 Anualmente a APIGRAF tem vindo a desenvolver um estudo de caracteriza o sectorial das ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel com base nos dados do INE Instituto Nacional de Estat stica do EUROSTAT e do DGEEP Gabinete de Estrat gia e Planeamento pretendendo este estudo ser um retrato da 26 APIGRAF 2009 pp 37 41 7 CASALS 2009 pp 33 39 42 evolu o sectorial Neste estudo s o analisados dados econ micos de estrat gia e estat stica do sector Os valores referentes ao ano de 2006 s o presentemente os mais completos em tais estudos Visto o universo deste estudo ser bastante diversificado foram considerados tr s grandes dom nios de sector para an lise Ind stria Transformadora do papel Ind stria de edi o Papel Ind stria Gr fica Os dados recolhidos pretendem servir a empres rios que valorizam a an lise do ponto de situa o da Ind stria a n vel ge
57. a se assim economicamente mais fr gil e em esfor o Toda a ind stria de impress o no geral tem evolu do mas n o tem mudado 58 EUROSTAT 20084 64 muito em termos de diferentes m todos para fornecer c pias para a sociedade Na verdade todo o sector de impress o tem um n mero de subsegmentos organizados pelos diferentes processos de impress o e suas tecnologias espec ficas Mais recentemente por m houve algumas fus es de etapas de produ o como cria o e design ag ncias de publicidade etc pr impress o e impress o especialmente nas actividades organizadas pelo produto impresso e acabamento e distribui o especialmente em actividades como o marketing directo De uma maneira geral o cliente o mesmo para muitos dos diferentes produtos da ind stria de impress o Assim o comprador de impress o necessita de interface com v rios fornecedores para cumprir com as suas necessidades quando na verdade h uma grande necessidade na exist ncia de um nico fornecedor Isto gera uma tend ncia dos clientes a confiar em agentes intermedi rios como o designer ou a ag ncia de publicidade envolvidos no processo de cria o Tendo em conta que o cliente tem cada vez mais acesso e facilidade em manusear os arquivos digitais h uma tend ncia para a incorpora o de alguns dos primeiros passos no ciclo de impress o dos trabalhos gr ficos Ainda assim o comprador de impress o precisa de conselhos de profiss
58. ac 42 57 computadores PC Mac Outros 2 3 Nulos 2 3 23 Software T cnico Percentagem Valores 2009 Adobe Photoshop 81 111 QuarkXpress 35 48 Corel PhotoPaint 39 53 Adobe Page Maker 34 46 Adobe Illustrator 58 79 Adobe InDesign 52 71 Corel Draw 68 93 Outros 7 10 Freehand 61 83 Resp A Nulos 8 11 Outros ARTpro Acrobat PDF Dreamweaver Flash AutoCad archicad cinema4d 24 Provas de Cor Percentagem Valores 2009 Anal gica 15 20 n 74 102 Nulos 11 15 25 Imposi o Percentagem Valores 2009 Formato PostScript 7 10 Formato PDF 43 59 N o Tem 7 10 Outros 1 2 Formato D Formato PDF 20 28 Nulos o EM 28 Filmadora 26 36 CTP 28 38 N o Tem 20 28 Filmadora CTP 7 10 Nulos 18 25 27 Tipo de Filmadora Arrasto 39 18 Tambor 43 20 Arrasto Tambor 7 3 Outra 4 N o especificado 7 3 28 Aquisi o CTP Adquirido h 1 ano 21 10 Adquirido h 2 a 5 anos 56 27 Adquirido h 6 a 10 anos 23 11 101 N o especificado 0 0 29 Formato de CTP Formato Pequeno 31 15 Formato Grande 31 15 Formato Es Formato Grande 4 2 N o especificado 33 16 30 Impress o Percentagem Valores 2009 offset 66 90 Tipografia 24 33
59. ado na an lise da tecnologia usada alterou a estrutura do mercado e pode ser um factor respons vel no desaparecimento de grande n mero de empresas e ou de subsectores de produ o gr fica Quanto s CASALS 2009 pp 33 39 46 empresas que parecem conseguir subsistir com o passar dos anos conclui se serem empresas com uma grande capacidade de adapta o s mudan as verificadas HI 1 2 Recursos Humanos Entre o ano de 2001 e 2005 houve um decr scimo no n mero geral de trabalhadores por empresa dos 5 a 10 para 1 a 4 trabalhadores de 14 para 36 duplicando a percentagem de 1 a 4 free lancers de 24 para 46 e em 2009 este indicador passa para os 42 Mais de metade das empresas tem estagi rios 61 e 62 dos seus efectivos t m idades superiores a 40 anos sendo a grande maioria dos trabalhadores do sexo masculino Em 26 dos casos as empresas contratam colaboradores atrav s de an ncios mas cerca de 44 realiza os contratos atrav s de pessoas conhecidas No ano de 2009 a grande maioria das empresas que responderam ao inqu rito refere ter entre 1 a 4 28 empregados ou 5 a 10 26 Observam se no entanto mais empresas com um n mero de empregados no intervalo entre os 40 e os 250 9 do que no intervalo entre os 16 a 20 5 N o se verificaram respostas para um valor superior a 250 empregados No ano de 2005 metade das empresas afirma que 50 dos trabalhadores ou mais tem a escolaridade obr
60. ados A evolu o tecnol gica contribuiu para melhorar a produtividade desta ind stria de forma muito significativa de modo que a capacidade de crescimento actual n o se verifica directamente vinculada ao emprego As compet ncias t cnicas s o ainda uma quest o fundamental para conseguir uma maior e melhor competitividade tendo cada vez mais como base novos conhecimentos n o directamente ligados ao processo de impress o As pequenas empresas s o ainda muito numerosas em todos os pa ses da Uni o Europeia sendo geralmente estas as mais vulner veis Segundo dados relativos ao estudo Impact of Market and Technology changes on publishers and printers DRUPA 2004 Albert Follens a divis o dos trabalhos gr ficos produzidos na europa maioritariamente de impress o convencional 88 face aos 12 relativos a trabalhos 9 INTERGRAF 2008 ERNST amp YOUNG 2007 ibidem 67 de impress o digital O tipo de impress o mais utilizado no geral o m todo de a a z Pe E 4 impress o offset para a impress o de jornais livros direct rios cat logos e revistas 9s Figura IV 1 88 Tecnologias de Impres o 12 Impress o Convencional Impress o Digital T T M Flexografia Rotogravura Jacto Tinta id Laser Listagens Listagens Formul rios Formul rios Livros Livros Aplica es de Seguran a Direct Mail Direct Mail Brochuras Capas de Livros Figura IV 1 A Estra
61. aioria a reparti o das vendas pertence mesmo ao mercado Nacional Figura II 7 22 INE 2010b p 34 15 2009 Portugal Unid Valor das Vendas Servi os CAE Daskin c o Activ Total Mercado Uni o Pa ses Prestados Rev 3 pelai o sa Nacional Europeia Terceiros g 759977615 723261558 31160429 5555628 71145322 amo Impress o de jornais 19661150 19586 318 57 868 16964 11 268 132 18120 Outra impress o Pa 574412101 543543989 26051935 4816177 18543692 18130 Actividades de prepara o da impress o e de produtos media 292 136992474 131560213 4849728 582 533 36 855 748 18140 Encaderna o e actividades relacionadas 42 17655864 17519594 44 053 92217 1511195 18200 Reprodu o de suportes gravados 18 11256026 11051444 156 845 47737 2966555 Figura II 6 Divis o 18 Impress o e Reprodu o de Suportes Gravados 2009 Fonte INE 2010b p 34 Mercado Nacional 95 Uni o Europeia 4 Pa ses Terceiros 1 Figura II 7 Divis o 18 Impress o e Reprodu o de Suportes Gravados Reparti o das Vendas por Mercados 2009 Fonte INE 2010b p 34 Os valores registados de quantidades produzidas e vendidas na divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos no ano de 2009 revelam que o produto mais produzido em Portugal e mais vendido pertence categoria de pastas qu micas de madeira soda ou ao sulfato excepto pastas para dissolu o Este produto teve uma queda no valor
62. al manufacturing NACE D part of Annex 2 de Annual enterprise statistics de Structural Business Statistics Industry Construction Trade and Services de Industry trade and services horizontal view EUROSTAT 2008b Manufacturing subsections DA DE and total manufacturing NACE D broken down by employment size classes part of annex 2 of the SBS regulation Reference year 1995 2001 de Annual enterprise statistics broken down 107 by size classes de Structural Business Statistics Industry Construction Trade and Services de Industry trade and services horizontal view EUROSTAT 2008c Manufacturing subsections DA DE and total manufacturing NACE D broken down by employment size classes part of annex 2 of the SBS regulation Reference year 2002 and onwards de Annual enterprise statistics broken down by size classes de Structural Business Statistics Industry Construction Trade and Services de Industry trade and services horizontal view FRADA Jo o 1991 Novo Guia Pr tico para Pesquisa Elabora o e Apresenta o de Trabalhos Cient ficos e Organiza o de Curr culos Lisboa Edi es CLINFONTUR 13 reimpress o 2008 GUEDES Lu s 2009 Opera es Capacidade e Inova o A estrat gia operacional no sector gr fico em Portugal 2001 2005 Lisboa Disserta o apresentada ao Instituto Superior de Economia e Gest o d
63. alores 2009 tas 28 38 5a10 26 35 11a15 12 17 16 a 20 5 7 21 a40 16 22 40 a 250 Mais de 250 Nulos 9 0 4 13 0 5 7 N mero de Freelancers Percentagens Valores 2009 tas 42 57 5a io 4 11a15 0 16 a 20 0 21a40 2 Mais de 40 1 o jo jo 8 Tem estagi rios Percentagens Valores 2009 sim 61 84 n o Nulos 31 8 42 11 97 Valores 9 A emp tem mais de 50 dos seus efectivos com idade sup a 40 anos Percentagens 2009 Sim 34 47 N o 62 85 Nulos 4 5 Valores 10 A emp tem mais de 50 dos seus efectivos com idade inf a 30 anos Percentagens 2009 Sim 21 29 N o 68 93 Nulos 11 15 Valores 11 Mais de 50 dos funcion rios e colaboradores s o do sexo Percentagens 2009 Feminino 17 23 Masculino 82 112 Nulos 1 2 Valores 12 A empresa contrata os seus empreg colab atrav s de an ncio e entrevista Percentagens 2009 Sempre 15 20 Raramente 16 22 Muitas Vezes 14 19 Nunca 25 34 s Vezes 26 36 Nulos 4 6 Valores 13 A emp contrata os seus colab atrav s de infor de pessoas conhecidas Percentagens 2009 Sempre 7 9 Raramente 11 15 Muitas Vezes 28 38 Nunca 8 11 s
64. ar com base no realizado anteriormente pelo ISEC no ano de 2001 e 2005 As perguntas do inqu rito foram agrupadas em cinco categorias Informa o Gen rica Recursos Humanos Tecnologias Usadas Trabalhos e Clientes Aspectos Financeiros Procuramos com este trabalho contribuir para que as empresas investidores e decisores institucionais disponham de uma ferramenta para prepara o e antecipa o de decis es iv Este estudo fornece assim uma imagem da evolu o da Ind stria das Artes Gr ficas em Portugal e possibilita ainda a compara o com o espa o Europeu onde nos inserimos Palavras chave Ind stria Gr fica Portuguesa Impress o Evolu o Tecnologia Forma o Profissional Empreendimento Econ mico Crescimento Empresarial Abstract In industrialized countries the volume of production of the printing industry is between 0 5 to 4 of GDP Gross Domestic Product which in Portugal in the year of 2008 was of 232 000 million USD IndexMundi and in 2009 was 227 676 million USD Wikip dia The graphic arts industry plays a crucial role in society being responsible for any disclosure of any type of contents Its duty is to printing and propagates Put on record so that it can be found over the years by various people This sector is responsible for printing various types of products in various types of materials such as books magazines brochures flyers catalogs packaging vinyl posters labels gif
65. cion rios As empresas gr ficas Belgas s o tamb m na sua grande maioria de pequena e m dia dimens o tendo a maioria das empresas menos de 4 trabalhadores Figura IV 8 No total no ano de 2009 registou se um valor de 14 699 empregados no sector gr fico belga sa N mero de Empresas por Funcion rios Valores 2009 738 226 152 108 na o E a4 5a9 10a 19 20a49 50a99 100a 199 200a 499 1 Figura IV 8 N mero de Empresas por Funcion rios 2009 Fonte Associa o da Ind stria das artes gr ficas Belga 2010 INTERGRAF 2008 86 Associa o da Ind stria das artes gr ficas Belga 2010 79 Segundo os dados publicados pela EUROSTAT em 2005 referentes caracteriza o do sector gr fico a B lgica tinha um total de 21 309 empregados no ano de 2002 20 067 empregados no ano de 2003 e 19 585 empregados no ano de 2004 e 18 073 empregados no ano de 2007 Existiam cerca de 3 748 empresas gr ficas no ano de 2003 e 4 677 empresas gr ficas no ano de 2007 IV 2 3 Espanha O mercado espanhol cerca de quatro vezes maior que o mercado portugu s em termos do volume de neg cios Tal como anteriormente observado noutros pa ses aqui existe tamb m um grande n mero de pequenas empresas Segundo os dados publicados pela FEIGRAF Federa o Empresarial de Industrias Gr ficas da Espanha no ano de 2004 existem apenas cerca de 220 empresas das 15 070 empresas gr ficas existentes nesse mes
66. croempresas pois 3 4 das empresas existentes t m menos de 10 trabalhadores Nesse mesmo ano a maioria dos trabalhadores gr ficos pertenciam a uma faixa et ria entre os 25 e os 44 anos de idade A ind stria transformadora do papel apresentou no ano de 2006 valores referentes a trabalhadores com o ensino superior muito mais elevados que os outros dois sectores da Ind stria Transformadora de Papel Ind stria de Edi o Papel Ind stria Gr fica Na transforma o do papel cerca de 2 3 do total t m o ensino secund rio Em geral apenas 1 dos trabalhadores est o a executar tarefas a tempo parcial 1 1 3 Tecnologias Usadas Vista inicialmente aquando do seu aparecimento em massa como uma amea a ind stria gr fica a internet passou a ser utilizada pelas empresas gr ficas como meio fundamental de comunica o e transfer ncia de ficheiros entre clientes habituais e como meio de divulga o da pr pria empresa e dos seus produtos a n vel mundial para atrair mais e novos clientes O medo da concorr ncia da internet atrav s da publica o de jornais livros e de peri dicos em formato digital continua latente E no entanto 37 CASALS 2009 pp 33 39 48 considerado muito mais confort vel para a maioria dos leitores ter acesso informa o em suporte impresso Nos inqu ritos realizados mais de 90 das empresas possui liga o Internet e de 2001 a 2005 o n mero de empresas com site on line aumentou
67. ctivos com idades superiores a 40 anos 7 2 A empresa tem mais de 50 dos seus efectivos com idades inferiores a 30 anos Sim N o 8 MAIS DE 50 DOS FUNCION RIOS E COLABORADORES S O DO SEXO Feminino Masculino 9 CONTRATA O DE RECURSOS HUMANOS 9 1 A Empresa contrata os seus empregados colaboradores atrav s de an ncio e entrevista Sempre Muitas vezes Raramente Nunca s vezes 9 2 A Empresa contrata os seus empregados colaboradores atrav s de informa es e sugest es de pessoas conhecidas Sempre Muitas vezes Raramente Nunca s vezes 9 3 A Empresa tem empregados com vinculo familiar ao s propiet rio s Sim N o 10 ATENDENDO S QUALIFICA ES ACAD MICAS DOS EMPREGADOS DA EMPRESA ESCOLHAA OP O ADEQUADA 50 ou mais dos empregados efctivos n o t m a escolaridade obrigat ria 50 ou mais t m a escolaridade obrigat ria mas n o t m 12 ano 50 ou mais t m 12 ano 50 ou mais t m um grau superior bacharelato licenciatura ou frequentaram algum estabelecimento de ensino superior 11 NO LTIMO ANO ALGUM DOS FUNCION RIOS DA EMPRESA FREQUENTOU UMAAC O DE FORMA O PROFISSIONAL Sim N o 12 NO LTIMO ANO A EMPRESA ORGANIZOU UMA OU MAIS AC ES DE FORMA O PROFISSIONAL DESTINADAS AALGUNS DOS SEUS FUNCION RIOS Sim N o 13 TECNOLOGIAS DE COMUNICA O 13 1 A Empresa possui liga o Internet Sim N o 13 3 A Empresa possui p gina na Internet Sim Co
68. da 10 impress es 4 ou mais s o Valores 2009 58 19 me EM alcor 32 cores ad cores mais de 4 cores Figura 11 26 Impress es por n mero de cores 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Trabalhos e Clientes quest o 40 35 Os trabalhos gr ficos menos executados s o impress es a uma s cor 11 O facto do mercado existente exigir prazos cada vez mais curtos reflecte se na constata o de que mais de metade das empresas 58 inquiridas afirma que presentemente o prazo de entrega de trabalhos gr ficos varia entre 3 dias a 1 semana e 27 afirma mesmo que s o exigidos prazos entre 1 a 3 dias Registou se apenas uma resposta para a op o de prazos de entrega de trabalhos gr ficos com mais de 1 m s de tempo limite Figura 11 27 Prazo Habitual de Entrega de Trabalhos Valores 2009 46 15 15 ad TT 1e3dias 3diasai isemanaai5S 1Sdiasaim s Maisde 1 m s semana dias Figura 11 27 Prazos de entrega de trabalhos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Trabalhos e Clientes quest o 41 Em rela o aos tipos de trabalhos pedidos n o h nenhum que seja de salientar pela sua frequ ncia No entanto os folhetos s o o trabalho mais vezes produzido 69 A op o outros obteve um total de 14 das respostas e algumas das op es referidas pelas empresas inquiridas foram a execu o de cart es calend rios baralhos de cartas etiquetas adesivas r tulos t shirts vinis dec
69. dados do INE relativos ao tecido empresarial nacional no ano de 2008 observa se que nesse ano existiam em Portugal 1 121 472 empresas menos 0 5 face ao ano de 2007 O sector n o financeiro constitu a 97 8 do tecido empresarial pesando cerca de 87 no total do volume de neg cios realizado Entre 2007 e 2008 o n mero de empresas n o financeiras diminuiu 0 3 mas as taxas de varia o anuais do n mero de pessoas ao servi o e do volume de neg cios foram positivas ainda que significativamente menos acentuadas que em 2007 O ritmo de crescimento real do Produto Interno Bruto PIB mostrou uma redu o cont nua apresentando uma taxa de varia o negativa de 1 8 no quarto trimestre de 2008 A taxa de desemprego nesse mesmo ano foi de 7 8 INE 2010 p 1 ibidem 4 ibidem INE 2010a p 2 Das empresas nacionais existentes 68 eram empresas individuais empres rios em nome individual e trabalhadores independentes Face ao ano anterior de 2007 as sociedades registaram um aumento no n mero de unidades empresariais 0 6 sustentado em parte pelo aumento do n mero de transforma es de empresas individuais em sociedades facto este verificado em 2008 6 O sector empresarial portugu s notoriamente constitu do por pequenas e m dias empresas sendo que as empresas com menos de 10 pessoas representavam em 2008 mais de 95 do total de unidades empresariais Observou se no entanto um decr scimo no
70. das dos estudos realizados nos anos anteriores de 2001 e 2005 respectivamente para se poder avaliar e perceber a evolu o sofrida na Industria Gr fica Nacional dos anos anteriores at ao ano presente Atrav s da pesquisa e an lise de dados existentes do INE Instituto Nacional de Estat stica e de artigos publicados em revistas da rea foi tamb m poss vel refor ar as conclus es obtidas com a realiza o deste inqu rito Por via da recolha de dados e informa o relativa a distintos pa ses da Europa foi ainda poss vel a realiza o de uma compara o com o espa o Europeu em que estamos inseridos e perceber assim em que ponto nos encontramos a n vel tecnol gico e de investimentos face aos pa ses do espa o exterior em particular os mais semelhantes a Portugal I 2 Universo e Procedimentos Estat sticos A presente disserta o de mestrado em tecnologias gr ficas teve como base de an lise os dados recolhidos atrav s da execu o e envio por correio de inqu rito s empresas gr ficas preparado com o apoio do Instituto Superior de Educa o e Ci ncias ISEC O envio dos inqu ritos s empresas gr ficas foi feito durante o ano de 2009 O universo de empresas gr ficas nacionais inquiridas foi de 2 228 As categorias abrangidas na recolha de dados foram as seguintes Ag ncias de Publicidade e Design 1 103 entradas Montagem de Stands 49 entradas M quinas 40 entradas Artes Gr ficas 345 entradas
71. das empresas gr ficas de grandes dimens es tem capacidade para praticar uma actividade de exporta o dependendo do seu tamanho Enquanto que as pequenas empresas est o mais preocupadas pois s o constantemente confrontadas com os concorrentes estrangeiros que actuam cada vez mais nos seus mercados Os novos prestadores de servi os mais significativos s o origin rios de pa ses emergentes Europa Central e Oriental China Estas empresas t m for a para redefinir a sua posi o no mercado atrav s da integra o de mais servi os e na estrutura o de um relacionamento mais pr ximo com seus clientes atrav s de alguns aspectos fundamentais tais como boa gest o de base de dados impress o de trabalhos sob exig ncia personaliza o de produtos e de servi os etc O sector gr fico europeu 25 pa ses da EU segundo dados da INTERGRAF apresentados no ano de 2008 no mbito da European Graphic Industry Network era composto por 130 000 empresas gr ficas 870 000 trabalhadores e 100 000 milh es de euros em volume de neg cios O Reino Unido a Alemanha a Fran a a It lia a B lgica a Holanda e a Espanha s o os pa ses respons veis por mais de 80 do total de volume de neg cios do sector da Uni o Europeia Estes pa ses s o l deres no segmento e empregam cerca de 80 da for a de trabalho da Uni o Europeia no sector sendo assim considerados os principais respons veis pelo aumento da quota de mercado e for a de
72. de trabalhos Offset face ao total 0a25 26 a 50 51 a 75 76 a 100 15 4 Acabamentos Guilhotina M quina de Agrafar Plastifica o Outras m quinas de corte M quina de Alcear Envernizamento M quina de Dobrar Outros 15 5 Adquiriu novos equipamentos h cerca de 1 ano 2a 4 anos 5a7 anos 8 a 10 anos de 10 anos 15 6 Fez recentemente ou est a pensar fazer novo investimento em m quinas na Empresa Se sim quais 91 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 TRABALHOS E CLIENTES QUEM IMPRIME OS TRABALHOS DE PR IMPRESS O PRODUZIDOS NA EMPRESA A pr pria Empresa Outras Empresas QUEM EXECUTA OS SERVI OS DE DESIGN GR FICO A pr pria Empresa _ Empresa s ou pessoa s externa s O TRABALHO RECEBIDO FORNECIDO EM Ficheiro em mais de 60 Grande maioria em PDF Fotolito em mais de 60 O Maquete em mais de 60 Grande maioria em JPG Grande maioria em EPS Outros formatos O CONTROLO DE QUALIDADE DO PRODUTO IMPRESSO FEITO Medindo tiras de cor com um densit metro Comparando com a prova de cor sob ilumina o normalizada Outros EM CADA 10 IMPRESS ES 4 OU MAIS S O latcor l a2 cores ad cores de4 cores O PRAZO DE ENTREGA DOS TRABALHOS VARIA ENTRE 1 e3 dias 3 dias a 1 semana 1 semana a 15 dias 15 dias a 1 m s de 1 m s QUAIS OS TIPOS DE TRABALHO PRODUZIDOS COM MAIS FREQU NCIA numere de 1 a 5 Trabalh
73. decr scimo de 6 no n mero de empresas pertencentes ind stria gr fica assumindo terem sucumbindo ao mercado as empresas dedicadas apenas a actividades de prepara o de impress o e de actividades auxiliares relacionadas com a impress o como ser analisado mais aprofundadamente nos subcap tulos seguintes Por outro lado nesse mesmo per odo foi observado um aumento de 6 no n mero de empresas do sector de Ind stria de Edi o Papel e um tamb m decr scimo de 3 para o n mero de empresas referentes ao sector da ind stria transformadora do papel No ano de 2006 o retrato de distribui o geogr fica das ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel mostram um maior posicionamento no litoral nacional de Set bal a Viana do Castelo e cerca de 70 do n mero de empresas pertence ao conjunto de distritos de Lisboa Porto Aveiro e Braga sendo estas respons veis por 80 do emprego e 90 do volume total de neg cios Este retrato mostra que as empresas do sector t m uma reduzida dimens o com uma concorr ncia de fraca intensidade sendo esta composta maioritariamente por pequenas empresas familiares com uma gest o e recursos pouco profissionalizados No entanto com a an lise de recursos humanos pode se observar uma mudan a progressiva neste aspecto em que a crescente forma o dos colaboradores empresariais do sector bastante not ria O impacto da evolu o tecnol gica aqui retrat
74. dos trabalhos de produ o O pequeno mercado portugu s poderia ser a causa da exist ncia predominante de pequenas e m dias empresas a n vel nacional No entanto o mesmo se observou ao analisar outros pa ses europeus segundo os dados do EUROSTAT do ano de 2008 com mercados muito maiores em que a maioria das empresas de pequena dimens o tendo em m dia menos de 15 trabalhadores onde Portugal se destaca negativamente por apresentar valores de produtividade inferiores aos apresentados pelas restantes empresas da Uni o Europeia GUEDES 2009 Apesar de serem maioritariamente empresas de pequenas dimens es as mais populares no mercado nacional e europeu note se tamb m que existem grandes grupos econ micos que come am a liderar um grande n mero de diferentes tipos de ind strias gr ficas no sentido de se apresentarem ao mercado global com diversas solu es conseguindo assim satisfazer as m ltiplas necessidades que o mercado presentemente solicita Conclui se com esta an lise que as empresas industriais de artes gr ficas dispersas pela Europa s o muito parecidas na sua forma de trabalhar Por outro lado Portugal foi o pa s que apresentou valores mais baixos no que toca a sal rios dos trabalhadores do sector e no volume de neg cios Em contrapartida apresentou valores de investimento por empresa semelhantes aos observados nas restantes empresas da Uni o Europeia GUEDES 2009 A ind stria gr fica nacional apresent
75. e 2005 uma taxa de crescimento de 15 que corresponde a um volume total de neg cios de 30 bili es de euros Com a globaliza o o mercado local est a disparar e a carteira de clientes cada vez mais internacional pelo menos nos outros sectores Ao observar o crescimento e desenvolvimento industrial gr fico na China observa se tamb m um crescimento da penetra o das importa es gr ficas chinesas na Europa existindo assim cada vez mais um aumento da press o sobre os mercados europeus Os pa ses europeus mais afectados pelo crescimento da ind stria gr fica chinesa s o o Reino Unido a Alemanha a Fran a a Holanda a B lgica e a Espanha pa ses estes que constam entre os maiores no sector gr fico da Uni o Europeia Os elevados valores de importa es verificados na Europa oriundas da China s o respons veis por ter afectado a produ o de alguns produtos gr ficos como livros infantis outros livros calend rios cart es etc Existe no mercado gr fico europeu um conjunto de fraquezas que facilita a penetra o da concorr ncia tais como baixo n vel de consolida o posi o de negocia o fr gil excesso de capacidade sistema de posicionamento do produto sem diferencia o suficiente Por outro lado os pontos fortes do sector gr fico europeu centram se na exist ncia de ferramentas de produ o modernas e mais eficientes na alta qualidade de impress o e oferta de produtos flex veis respeitando o meio amb
76. e acess rios e automatismos que continuam em constante desenvolvimento O empres rio pode assim escolher o tipo de m quina que melhor se adequa aos tipos de trabalhos exigidos pelos seus clientes e podem assim focar se e especializarem se a alguns tipos de trabalhos gr ficos em particular GUEDES 2009 No processo de imposi o houve um decr scimo acentuado entre os anos de 2001 e 2005 na utiliza o do formato PostScript passando a ser mais utilizado o formato PDF Com o avan o tecnol gico sentido na rea da pr impress o os fotolitos passaram a ser executados com maior frequ ncia na empresa gr fica onde j existia anteriormente a tecnologia de grava o das chapas para impress o No entanto o n mero de CTP s existente aumentou entre esse mesmo per odo As filmadoras que t m como fun o a transforma o da descri o digital de cada p gina a imprimir em fotolito est o a cair y z Sais 41 em desuso apresentando valores muito baixos nos inqu ritos realizados em 2005 As filmadoras por si s n o gravam a matriz mas sim um molde para a grava o da chapa matriz molde este que necessita ainda da passagem por um processo de revela o para estar pronto a ser usado no processo de grava o da chapa de impress o Com o aparecimento da tecnologia CTP a apresenta o do sistema ao mercado deu se na DRUPA de 1995 e o amadurecimento da tecnologia no ano de 2000 estes dois passos no processo de grava
77. e desenvolvem aos recursos produtivos utilizados e aos tipos de mercados em que estas se inserem Com base nos dados resultantes do inqu rito realizado pelo ISEC no ano de 2009 ind stria gr fica nacional e estabelecendo um paralelismo entre a tecnologia utilizada e os trabalhos executados consegue se perceber que a grande maioria das empresas tem 85 vindo a evoluir no sentido de conseguir criar trabalhos gr ficos desde a raiz at finaliza o dos acabamentos not ria a evolu o que a pr impress o tem vindo a sofrer a n vel tecnol gico O sistema CTP no entanto de elevado custo e a sua produtividade excessiva quando comparado com as necessidades da maioria das empresas gr ficas Esperava se que esta tecnologia fosse adquirida por empresas que se focalizassem na execu o de trabalhos para empresas de impress o o que n o aconteceu tendo quase sempre estas adquirido aparelhos de CTP pr prios e operando os dentro da empresa devido talvez ao risco associado ao n o controlo da grava o das matrizes Este aspecto mostra a evolu o das empresas gr ficas no sentido de conseguir criar trabalhos gr ficos desde a raiz at finaliza o dos acabamentos Estes mesmos dados mostram tamb m que no ano de 2009 a utiliza o de computadores PC 36 na ind stria das artes gr ficas superior utiliza o de computadores Macintosh 18 sendo apenas cerca de 2 das empresas inquiridas as que ut
78. e salientar o aumento percentual de empresas com servi os de impress o digital entre os anos de 2001 e 2005 de 15 para 38 Na impress o Offset o m dio formato dominante sendo 33 da carga de trabalhos a cor e apenas 7 a mais de 4 cores Nos acabamentos os trabalhos com plastifica o aumentaram significativamente bem como a utiliza o da m quina de agrafar de alcear e de dobrar O corte de guilhotina o processo de acabamento mais utilizado Impress o 40 2001 2005 20 Digital Tampografia Serigrafia Digital Tipografia Flexografia Rotogravura Grandes F Trabalhos e Clientes A maioria das empresas executa os servi os de design grafico e imprime os trabalhos de pr impess o Em mais de 50 dos casos os trabalhos s o recebidos em ficheiro e o controlo de qualidade do produto impresso feito por compara o com a prova de cor sob ilumina o normalizada Maiorit riamente em cada 10 impress es 4 ou mais s o a 4 cores e o prazo de entrega dos trabalhos varia entre 3 dias a semana Os trabalhos mais produzidos s o comerciais e folhetos Anexo HI ISEC ASSUNTO Inqu rito Empresas Gr ficas 2009 Instituto Superior de Educa o e Ci ncias Lisboa 30 de Junho de 2009 Exmo a Senhor a O Departamento de Design e Artes Gr ficas do ISEC est a desenvolver em 2009 a 3 edi o do Inqu rito s Empresas Gr ficas cujas edi es anteriores foram realizadas em 2001 e 2005 res
79. eceber trabalhos para envio de or amentos para envio de provas e para aprova o de provas 83 A tecnologia referida com mais frequ ncia pelas empresas para aquisi o de imagens o recurso utiliza o de scanners 69 e a m quinas fotogr ficas digitais 58 Os bancos de imagem representam cerca de 33 das respostas obtidas Pode se afirmar que s o muito poucas as empresas que recorrem ainda utiliza o de m quinas fotogr ficas anal gicas pois nenhuma das empresas inquiridas respondeu utilizar apenas e exclusivamente este aparelho como forma de obten o de imagens 30 A utiliza o exclusiva de computadores PC 36 superior utiliza o de computadores Macintosh 18 sendo apenas cerca de 2 das empresas inquiridas as que utilizam outro tipo de computadores enquanto que 42 das empresas inquiridas afirma utilizar PC e Macintosh simultaneamente Em geral o pacote de software da Adobe o mais utilizado pelas empresas sendo o Photoshop a ferramenta com maior percentagem de utiliza o 81 seguindo se o Corel 68 Figura 11 20 Software T cnico Valores 2009 81 68 cs O pos 35 39 34 RS 9 lt amp s lt S e o Ri S e ge Ra ao Es s o a w S q q C g l q ss q S X CA amp g os gt g x SP O R x L y Y o Figura 11 20 Software T cnico 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Tecnologias Usadas quest o 23 As provas de cor digitais s o util
80. ela tecnologia de ponta e de todas as funcionalidades que esta lhe permite s o mais progressistas e conseguem entender melhor o potencial que uma empresa gr fica pode oferecer ao mercado Observa se o contr rio nos pa ses do sul da Europa A os empres rios gr ficos al m de pertencerem a uma faixa et ria mais velha n o aderem tanto ao mundo tecnol gico A zona do centro 82 da Europa consegue mostrar um certo equil brio entre estes dois extremos As diferen as n o existem apenas dentro de cada segmento europeu ou pa s mas tamb m dentro de cada empresa A empresa gr fica t pica de impress o offset folha a folha baseia a sua actividade principal na impress o aparecendo os acabamentos especiais como por exemplo o envernizamento apenas a pedido do cliente Todos os servi os que se apresentam recentemente dispon veis como a impress o digital a impress o de dados vari veis e o servi o web to print come am a surgir dentro das 81 CASALS 20094 82 idem 76 empresas cl ssicas de forma moderada pois estas n o possuem conhecimentos para as operar de forma correcta e conseguirem tirar o m ximo partido das mesmas No caso da impress o digital de grandes formatos o que se observa que existem outro tipo de empresas gr ficas al m das empresas de impress o offset que adoptam este sistema em maior peso como o caso das empresas de Serigrafia 32 65 de apenas Impress o Digital 28 57 e de Let
81. em 2005 e mais alto que o verificado na Espanha 0 030 milh es de euros em 2005 pa s este que havia registado valores semelhantes a Portugal nas categorias anteriormente analisadas Do valor total facturado no sector gr fico cerca de 11 66 deste resulta do investimento efectuado pelas empresas durante o ano de 2005 Entre os anos de 2001 e 2005 este valor decresceu para todos os pa ses europeus analisados tendo sempre Portugal registado o valor mais alto quando em compara o com os mesmos No total do investimento do sector gr fico o total que investido pelas empresas em equipamento de cerca de 90 sobre total de investimento anual em Portugal em ambos os anos de 2001 e 2005 O pa s com valores mais aproximados a Alemanha 90 02 no ano de 2001 e 90 22 no ano de 2005 GUEDES 2009 5 EUROSTAT 20084 63 Segundo os dados fornecidos pelo EUROSTAT no ano de 2008 o n mero de empresas gr ficas por milh o de habitantes em Portugal era de 450 na Espanha de 340 na Uni o Europeia 270 e na Holanda cerca de 200 Conclui se assim que tanto em Portugal como na restante Uni o Europeia as empresas gr ficas s o em grande n mero maioritariamente de pequena e m dia dimens o S o sociedades por quotas com apenas 1 estabelecimento na grande maioria dos casos observados A grande maioria das empresas tamb m trabalha de acordo com as encomendas colocadas pelos seus clientes sendo estes os respons veis pelo in cio
82. empresas 59 afirmou executar o design gr fico dos trabalhos quando pedido pelos clientes Maioritariamente os trabalhos s o entregues empresa em ficheiro 82 sendo a maioria destes 39 em formato PDF Figura 11 25 34 Trabalhos recebidos em Valores 2009 4 4 A 1 4 2 1 4 1 19 1 1 Gal semar EA a en 42 L se q a ge q S amp x E o S S Ro Es od e s e Ky gs o S e amp S S s S lt S lt P amp X o s K y o RS E Ro o is as ae ao se se g x gt g g gt S O O S amp q as s 5 o R g L o Ra S Ra S S F gt Figura 11 25 Formato de Trabalhos recebidos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Trabalhos e Clientes quest o 38 Hoje em dia o cliente procura um elevado rigor na qualidade dos trabalhos impressos vendo se assim a ind stria gr fica na obriga o de um elevado controlo de qualidade dos trabalhos efectuados por forma a conseguir demarcar a sua posi o num mercado cada vez mais competitivo e exigente A grande maioria das empresas 69 contudo efectua o controlo de qualidade do produto impresso apenas comparando o com a prova de cor sob ilumina o normalizada e s 19 afirma recorrer utiliza o de tiras de cor e de densit metro Os trabalhos em quadricromia s o os mais comuns 58 no entanto o n mero de trabalhos pedidos a mais de 4 cores de cerca de 12 tendo os trabalhos impressos a 2 cores um total de 19 Figura I 26 Em ca
83. ente composto por pequenas e m dias empresas pode se afirmar que o recurso a website n o ainda generalizado no mesmo visto que no ano de 2010 94 das grandes empresas afirmou ter website enquanto apenas 52 das empresas com 10 e mais empregados respondeu positivamente mesma quest o Por outro lado no ano de 2009 o sector gr fico mostrou percentagens mais elevadas no que diz respeito utiliza o de websites visto que mais de metade 66 das empresas gr ficas inquiridas afirmou ter website da empresa tendo apenas 32 das empresas inquiridas afirmado n o ter INE 2010e 61 Cap tulo IV Compara o com o espa o exterior envolvente At agora ficou bem patente que o sector das artes gr ficas pode ser analisado segundo dois pontos de vista distintos o tipo de actividade exercida e tecnologia utilizada e as caracter sticas do mercado ambiente nacional Foi depois realizada uma an lise de dados variados para se conseguir obter uma ideia aproximada das caracter sticas deste sector nos diferentes pa ses europeus concorrentes de Portugal tentando assim perceber se os indicadores observados se aproximam dos valores nacionais Foram analisados dados que nos permitir o concluir se as adversidades enfrentadas pela ind stria gr fica nacional s o apenas relativas ao mercado nacional ou se deve a factores globais e se os avan os tecnol gicos feitos a n vel nacional est o ao mesmo passo dos avan os tecnol gicos
84. erem a financiamentos banc rio 57 sendo que 51 das empresas utilizou este recurso para aplicar na compra de novos equipamentos e 36 das empresas utilizou o financiamento para a aquisi o de mat rias primas Os prazos de cobran a continuaram a aumentar no ano de 2008 e houve uma diminui o de activos para 22 das empresas inquiridas Tais indicadores revelaram uma deteriora o clara da situa o financeira do sector A revolu o da impress o digital pode ser a causa principal dos problemas financeiros das empresas gr ficas tradicionais E poss vel que parte do mercado de impress o seja canalizado para novas 4 COLEN 2004 e ISEC 2005 gt APIGRAF 2009 pp 37 41 5 CASALS 2009 pp 33 39 58 empresas que surgem no mercado tais como casas de fotoc pias e outras do g nero Uma outra causa pode ser o facto dos produtos deixarem de passar pelos fornecedores E y 7 5 habituais passando estes a ser directamente impressos pelo consumidor 52 APIGRAF 2009 pp 37 41 59 HI 2 Retrato das Tecnologias da Informa o nas Empresas em Portugal em 2010 Ap s toda esta an lise e compara o de dados de caracteriza o do sector da ind stria gr fica entre os anos de 2001 e 2009 podemos tamb m observar alguns dos aspectos descritos presentemente no ano de 2010 segundo dados publicados pelo INE Instituto Nacional de Estat stica atrav s da realiza o de um inqu rito utiliza
85. es em Portugal e sede ou Portugal representa es no estrangeiro Figura II 12 Filiais Escrit rios e Representa es 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Informa o Gen rica quest o 3 Cerca de 66 das empresas s o sociedades por quotas sendo esta a grande maioria das respostas obtidas Seguem se as sociedades an nimas 10 as empresas em nome individual 7 assim como as empresas familiares que representam cerca de 4 do 25 total em que uma ou v rias fam lias det m pelo menos 25 da empresa assegurando a gest o da mesma e onde alguns membros participam e ou trabalham nela Figura 17 13 Tipo de Sociedade Empresarial Valores 2009 66 n 10 7 4 2 E Ee E Empresa em Empresa Sociedade por Sociedade Profiss o Liberal nome individual Familiar Quotas an nima Figura II 13 Tipo de Sociedade Empresarial 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Informa o Gen rica quest o 4 Cerca de 26 das empresas mant m uma actividade cont nua na Ind stria Gr fica desde h pelo menos 6 e at 15 anos No entanto 20 das empresas permanece em actividade desde h 26 at mesmo 40 anos e de salientar que outras 20 existem h mais de 40 anos continuando em actividade Figura II 14 Tempo de Exist ncia da Empresa Valores 2009 26 20 20 15 3 sais REA Menosde um 1a6anos 6a15anos 16325anos 262a40anos Mais de 40 ano anos Figura II 14 Tempo de E
86. esign gr fico 22 e o design gr fico pr impress o e impress o 21 A Grande Lisboa tem 33 das empresas e o Grande Porto 20 sendo que em 2001 50 das empresas se encontrava apenas na rea da Grande Lisboa Cerca de 77 das empresas tem sede nica sendo 80 do tipo sociedade por quotas A grande maioria das empresas mant m uma actividade continua na Industria Gr fica de entre 6 a I5 anos Entre o ano de 2001 e 2005 houve um decr scimo no numero m dio de trabalhadores por empresa dos 5 a 10 para a 4 trabalhadores Duplicando a percentagem de a 4 freelancers de 24 para 46 Cerca de metade das empresas tem estagi rios e mais de 50 dos seus efectivos t m idades superiores a 40 anos sendo a grande maio ria dos trabalhadores do sexo masculino Em 27 dos casos as empresas contratam colaboradores atrav s de an ncios mas cerca de 40 realiza os contratos atrav s de pessoas conhecidas Metade das empresas afirma que 50 dos trabalhadores ou mais tem a escolaridade obrigat ria mas n o o 12 ano N o havendo sido feitas por grande maioria das empresas ac es de forma o profissional no ano anterior Tecnologias Mais de 90 das empresas possui liga o Internet e de 2001 a 2005 o n mero de empresas com site on line aumentou de 34 para 51 O n mero de utilizadores de correio electr nico tamb m aumentou sendo agora de 94 Este servi o maiorit riamente utilizado para comunica o com c
87. eu baixo custo e uma maior estandardiza o a n vel de qualidade dos trabalhos realizados na ind stria gr fica em geral HI 1 4 Trabalhos e Clientes A maioria das empresas executa os servi os de design gr fico e imprime os trabalhos de pr impress o Desde 2000 at actualidade que o aparecimento de novas tecnologias e 44 COLEN 2004 e ISEC 2005 54 a sua absor o pelas empresas de impress o a facilidade com que as tarefas de pr impress o em geral passaram a ser executadas fez com que esta rea de trabalho deixasse de ser justific vel como uma rea de produ o aut noma com uma empresa dedicada e passasse a fazer parte da pr pria empresa de impress o Houve assim uma redu o de tarefas e uma consequente redu o do n mero de colaboradores necess rios no desenvolvimento execu o de um trabalho gr fico Segundo os dados observados no ano de 2009 apesar das empresas gr ficas terem capacidade para criarem ficheiros gr ficos desde a raiz em mais de metade dos casos 82 os trabalhos s o recebidos na empresa gr fica em ficheiro Os designers e ou outros produtores de conte dos gr ficos passaram a desempenhar as tarefas anteriores imposi o entregando o ficheiro com o trabalho gr fica que consegue executar de forma aut noma o pr flight e a imposi o do trabalho a grava o das chapas imprimir o trabalho e executar os devidos acabamentos Durante a impress o o controlo de
88. futuro pr ximo Esta an lise parece ser suficientemente capaz de mostrar um padr o de evolu o e ou tend ncias adoptadas Pode se assim verificar com maior clareza que reas de neg cio ir o eventualmente diminuir ou aumentar a que ritmo que as mudan as poder o surgir e que novas tecnologias a n vel de produtos e ou m todos de produ o possam surgir conseguindo assim as empresas gr ficas definir uma nova estrat gia para melhoramento das suas pr prias capacidades e para serem capazes de oferecer novas e melhores respostas s novas necessidades e especifica es exigidas pelos clientes num futuro pr ximo Para melhor conseguir descrever as conclus es da an lise dos diferentes dados recolhidos ser feita uma divis o de informa o em 5 reas de estudo Informa o Gen rica Recursos Humanos Tecnologias Usadas Trabalhos e Clientes Aspectos Financeiros HI 1 1 Informa o Gen rica A actividade principal das empresas a impress o 27 seguindo se o design gr fico 22 e o design gr fico pr impress o e impress o em conjunto 21 segundo os dados observados na an lise aos inqu ritos do ano de 2005 No ano de 2009 s 34 das empresas que responderam ao inqu rito t m as actividades de pr impress o e de impress o integradas seguindo se em frequ ncia as empresas com as actividades de design gr fico pr impress o e impress o 31 ISEC 2005 44 Embor
89. grafocarOmailtelepao pt 28 Artes Gr ficas HF ELES EDI ES PUBLICIDADE E FORMA O R DAM A 3 RiC E QTA LOMBA Nenhum hfeles hfeles pt 4 4 M Maquinas e Equip Artes Gr ficas Designers Com Gr fico Emp Design Pub Ready Figura I 1 PrintScreen da Base de Dados A constru o do modelo de inqu rito realizado para o estudo teve como ponto de partida os inqu ritos question rios anteriormente enviados pelo ISEC Ap s an lise foram ponderadas as quest es e alteradas e ou removidas as que se consideravam menos 3 pertinentes para a situa o actual Foram tamb m acrescentadas outras que poderiam permitir obter novas conclus es O objectivo destas altera es foi realizar um estudo diferente mais actual e melhor direccionado do ponto de vista tecnol gico industrial e econ mico para o ano de 2009 Este foi elaborado de forma a ser de r pido preenchimento com a utiliza o na sua grande maioria de perguntas de selec o directa Para tal o inqu rito foi dividido em cinco categorias Informa o Gen rica Recursos Humanos Tecnologias Usadas Trabalhos e Clientes Aspectos Financeiros No total o n mero de perguntas colocadas foi de 26 Foi tamb m realizado um pequeno desdobr vel Anexo II para ser enviado conjuntamente com o inqu rito a explicar o objectivo do estudo bem como a demonstrar as conclus es obtidas atrav s dos inqu ritos realizados anteriormente pelo ISEC para desta forma m
90. ial nacional tendo em quase todos os aspectos maior acesso tecnologia inform tica No ano de 2009 94 das empresas nacionais inquiridas afirmou ter liga o internet valor este inferior s 98 de respostas positivas correspondentes s empresas gr ficas E de salientar tamb m que nesse mesmo ano o sector gr fico mostrou percentagens mais elevadas no que diz respeito utiliza o de websites pr prios Posto isto obtiveram se e foram analisados tamb m alguns elementos sobre o mesmo sector industrial noutros pa ses geograficamente pr ximos de Portugal pa ses do Continente Europeu e da Uni o Europeia tais como a Alemanha a B lgica a Espanha e a Inglaterra not rio entre os dados relativos ind stria gr fica destes pa ses que a impress o digital tem vindo a crescer no mercado Em geral as empresas s o pequenas semelhan a do retrato empresarial gr fico nacional que tra mos Na Alemanha e na B lgica as empresas com menos de dez funcion rios representam mais de metade do n mero total de empresas gr ficas existentes A redu o do n mero de empresas tamb m observada na Alemanha Na B lgica na Espanha e na Inglaterra observa se uma redu o progressiva do n mero de empregados do sector ao longo dos ltimos anos Ao comparar os dados descritivos das empresas gr ficas nacionais e dos diferentes pa ses europeus verifica se que estas s o muito parecidas quer no que diz respeito actividade qu
91. iente Este sector permite ainda oportunidades de diferencia o crescimento da orienta o de servi os bem como solu es de comunica o multim dia Tendo em conta que nos dias de hoje a ind stria gr fica nacional enfrenta mais que nunca a concorr ncia dos mercados exteriores torna se fundamental o investimento quer em novas tecnologias que melhoram a qualidade dos produtos impressos e reduzem os tempos de execu o dos mesmos quer na forma o dos profissionais do sector aumentando as compet ncias t cnicas o profissionalismo e o rendimento das tecnologias utilizadas devido a uma maior especializa o na rea 87 Parte Referencial 1 Anexos Apresentam se de seguida o inqu rito realizado em 2009 enviado s empresas gr ficas nacionais Anexo I desdobr vel executado com s ntese dos estudos realizados anteriormente pelo Instituto Superior de Educa o e Ci ncias para apresenta o do objectivo do envio de novo inqu rito e execu o de nova recolha e an lise de dados Anexo II carta redigida pelo Excelent ssimo Sr Arquitecto Jos P lvora para apresenta o do instituto e do estudo Anexo III e tabelas com contabiliza o das respostas Anexo IV 88 Anexo I inqu rito edi o design e artes gr ficas 2009 INFORMA O GEN RICA 1 ACTIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA escolha uma NICA alternativa Design gr fico S Pr impress o Edi o S Impress o Desig
92. igat ria mas n o o 12 ano N o tendo sido realizados pela grande as a e oa 36 maioria das empresas ac es de forma o profissional no ano precedente No ano de 2009 cerca de metade das empresas 53 j afirma que metade ou mais dos seus empregados t m a escolaridade obrigat ria sem terem no entanto o 12 ano e talvez ainda mais importante 17 das empresas afirmam que metade ou mais dos seus empregados t m um grau superior ou frequentam o ensino superior 35 COLEN 2004 e ISEC 2005 36 ISEC 2005 47 O n mero de trabalhadores com menos que a escolaridade obrigat ria muito baixo sendo evidente uma tend ncia crescente para os colaboradores terem a frequ ncia do ensino secund rio No ano de 2006 a Ind stria Transformadora de Papel Ind stria de Edi o Papel Ind stria Gr fica era respons vel por cerca de 43 500 postos de trabalho ou seja cerca de 5 do emprego industrial nacional sendo que mais de 50 destes pertencem ao sector da ind stria gr fica No entanto entre os anos de 2005 06 a ind stria gr fica teve uma redu o de 6 no n mero de postos de trabalho a ind stria de edi o papel aumentou cerca de 4 o n mero de empregados mas a ind stria transformadora do papel diminuiu 4 o seu n mero de postos de trabalho Tamb m no ano de 2006 a Ind stria Transformadora de Papel Ind stria de Edi o Papel Ind stria Gr fica caracterizou se pela predomin ncia de mi
93. ii 26 Figura II 14 Tempo de Exist ncia da Empresa 2009 iii 26 Figura I1 15 N mero de Empregados 2009 iii rear eee 27 Figura II 16 N mero de Free lancers 2009 ci ir eee cerca rea Figura II 17 M todo de contrata o de empregados colaboradores 2009 28 112 Figura IL IS Figura IL 19 Figura 11 20 Figura 11 21 Figura 11 22 Figura 11 23 Figura 11 24 Figura 11 25 Figura 11 26 Figura 11 27 Figura 11 28 Figura 11 29 Figura 11 30 Figura 11 31 Figura 11 32 M todo de contrata o de empregados colaboradores II 2009 Qualifica es acad micas dos empregados da Empresa 2009 Software T cnico 2000 ue arcar iasnadio sapeca aaa rasa ala dio dis asd ad Impress o 2000 atentas abate asas sab bad Dus ab bag a A eb cad Impress o offset 2009 seas Eis orragadra ano abas a essere aaa Sade aa Acabamentos 2009 erre cera oee an ooe anne retas crr reese Aquisi o de novos equipamentos 2009 cc cima Formato de Trabalhos recebidos 2009 eee Impress es por n mero de cores 2009 u ias Prazos de entrega de trabalhos 2009 uu euess aim tai sera usasse ua Trabalhos Produzidos 2009 cessa gal aparatos a a A Ra Volume de Investimentos em Equipamento e Tecnologia 2009 Volume de Investimentos em Forma o Profissional 2009 Volume de Neg cios 2000 n n nennen suely incenia va atenda eresse sss ali duas Elab
94. ilizam outro tipo de computadores enquanto 42 das empresas inquiridas afirma utilizar PC e Macintosh Outros dados analisados referentes situa o da ind stria gr fica nacional no ano de 2010 revela que 97 das empresas com dez e mais pessoas ao servi o utilizam computador 94 disp em de acesso Internet 83 utilizam a Internet atrav s de banda larga 92 comunicam atrav s de correio electr nico e mail e 22 efectuaram encomendas electr nicas A internet mostra se assim uma ferramenta til para a ind stria gr fica No entanto o medo da concorr ncia da internet atrav s da publica o de jornais livros e de peri dicos em formato digital continua latente no entanto considerado muito mais confort vel para a maioria dos leitores ter acesso informa o em suporte impresso Prev se deste modo que folhetos brochuras e material promocional devam permanecer sem concorr ncia e com o mesmo n vel de requisi o da parte dos clientes no futuro visto serem os suportes de publicidade e aux lio de vendas mais comuns GUEDES 2009 86 Destaca se ainda a an lise efectuada ao pa s asi tico considerado como concorrente do continente europeu a China Tal como observado nos pa ses europeus tamb m na China as pequenas empresas gr ficas ultrapassam as grandes em n mero tendo uma m dia de 18 empregados por empresa Em 2004 haviam 94 300 empresas de impress o diferentes na China registando se no ano d
95. impress o A penetra o das importa es chinesas 650 milh es de 2006 Fonte HABER 2008 200 150 100 50 ANO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Figura IV 5 Importa es de material impresso em alguns pa ses europeus 1995 2006 valores em Fonte HABER 2008 12 No entanto o sector industrial Chin s tem ainda um longo caminho a percorrer no sentido de promover um com rcio justo pois s o ainda observados actos de infrac o dos direitos de propriedade intelectual produ o de mercadorias de contrafac o exist ncia de empresas fict cias etc A aplica o de leis limitada o que facilita a exist ncia de produtos reproduzidos ou imitados fraudulentamente considerados de pirataria podendo assim estas empresas estabelecer baixos pre os consequentes de 2 2 baixos custos de produ o Presentemente os materiais gr ficos mais produzidos pelo sector gr fico Chin s s o jornais livros embalagens e revistas Estes s o os sectores dominantes por valor Os sectores que se espera que venham a aumentar e a ganhar mais import ncia s o o k x 5 73 embalagem publicidade e sectores de impress o de material promocional No geral a influ ncia da ind stria gr fica chinesa na Europa faz se sentir existindo cada vez mais um aumento da press o sobre os mercados europeus Os pa ses europeus mais afectados pelo crescimento da ind stria gr fic
96. ionais de impress o sobre temas como campanhas de marketing formas de alcan ar a mesma cor impressa apesar da utiliza o de quaisquer processos de impress o dispon veis etc O cliente n o se pretende envolver directamente no processo de impress o pretendendo apenas solu es ou aplica es para a sua situa o em particular A ind stria gr fica em geral est a atravessar uma fase menos positiva Existe um elevado numero de fal ncias de maus resultados de redu es de pedidos de trabalhos etc Tudo isto se deve n o s recess o econ mica como tamb m devido ao excesso de capacidade existente no mercado e ao modelo de empresa gr fica errado que existente 59 neste sector Como consequ ncia deste retrato verificam se algumas altera es no mercado de produtos impressos tais como HABER 2008 65 Cont nua diminui o dos pre os apesar da crescente impress o de trabalhos com v rias cores Redu o dos prazos de impress o de trabalhos gr ficos devido s necessidades mais segmentada dos compradores de impress o de es Eta 60 Diminui o do valor das vendas e consequentemente dos lucros poss vel concluir com toda esta descri o que a ind stria gr fica europeia enfrenta presentemente problemas estruturais assim como problemas resultantes de novos factores de concorr ncia O mercado de impress o deve ser considerado como um mercado europeu A maioria
97. iscos de leitura ptica ou CD s de sor n 1917368 1951908 1 935 550 9 752 081 Outros acabamentos como acabamento de papel ou cart o impressos n e x x K x 7 869 965 Servi os de composi o e clichagem x x x x 6 348 542 Acabamento de livros e artefactos semelhantes por dobragem montagem x x x x 6 045 474 ponteaaem colagem corte coloca o de capas Ea Acabamento de brochuras revistas cat logos amostras impressos publicit rios e x x x x 3 532 877 semelhantes por dobragem montagem ponteagem colagem corte coloca o de capas Impress o de calend rios de qualquer esp cie inclui os blocos calend rios para n 13365847 5633720 5 869 004 2 549 759 desfolhar Impress o de decalcomanias de qualquer esp cie n 2272026 1449 547 1449 547 2 193 495 Impress o de dicion rios e enciclop dias mesmo em fasc culos n 586 710 584 788 586 408 2043271 Impress o de cart es com p sames votos ou mensagens pessoais mesmo n 11942794 12774407 12799128 1552 375 ilustrados com ou sem envelopes quarnic es ou aplica es Outros produtos da actividade x d x x 25 345 437 Total de Produtos Produzidos x x x x 759 977 615 Figura II 9 Divis o 18 Impress o e Reprodu o de Suportes Gravados Quantidades Produzidas e Valores de Vendas 2009 Fonte INE 2010b p 56 18 II 2 A Ind stria das Artes Gr ficas Existem v rios tipos de empresas de artes gr ficas Estas podem se dividir segundo o seu n vel tecnol gico bem co
98. izadas pela maioria das empresas 74 raro o recurso a provas de cor anal gicas 5 O formato de imposi o mais utilizado o PDF 43 seguindo se o formato PostScript em simult neo com o PDF 27 Apenas 7 das empresas inquiridas afirma n o ter tecnologia para a execu o de imposi es Um conjunto substancial de empresas possui tecnologia CTP 28 tendo sido na maioria dos casos os equipamentos adquiridos nos ltimos 2 a 5 anos 26 das empresas ainda utiliza filmadoras sendo as de tambor 43 e as de arrasto 39 as mais populares 31 A tecnologia de impress o mais utilizada o offset 66 No entanto a tecnologia digital de pequenos formatos a segunda mais utilizada 44 o que reflecte a crescente procura de trabalhos personalizados por parte dos clientes A tipografia continua a ser utilizada pelas empresas representando cerca de 24 das respostas Em compensa o a tecnologia menos utilizada a Flexografia 6 Nenhuma das empresas inquiridas referiu a utiliza o da Rotogravura Figura 11 21 Impress o Valores 2009 55 44 24 26 a 13 8 6 e e o o o NA D o 5 RR E HR O o o o a N a 8 amp ser F o Pa Neo s q amp CA cS v Y S amp q gx g c Figura II 21 Impress o 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Tecnologias Usadas quest o 30 O tipo de trabalho pedido com maior frequ ncia a impress o offset de m dio formato 18 a uma cor
99. k trabalhando sempre de acordo com as encomendas que recebe e com as especifica es de cada cliente produto RIBEIRO 2004 A rea de impress o digital tem vindo a aumentar significativamente devido aos benef cios que proporciona aos clientes nos casos de reduzidos prazos de entrega ou de 19 personaliza o de trabalhos impressos Come am assim a existir cada vez mais empresas em que existe uma fus o de produ o gr fica em offset e em digital partilhando o mesmo departamento de pr impress o e de acabamentos RIBEIRO 2004 Os fornecedores deste tipo de ind stria s o os fabricantes de papel os fabricantes de tintas e representantes vendedores de equipamentos t cnicos e industriais materiais de limpeza e manuten o da maquinaria Todos os clientes que necessitam de servi os de impress o gr fica podem recorrer pessoalmente s empresas e ou seus representantes comerciais bem como atrav s de intermedi rios como ag ncias e ateliers de design RIBEIRO 2004 Para divulga o do neg cio e publicidade da empresa est o inclu das actividades de marketing onde se descrevem os servi os da empresa Divulgam se amostras de produtos executados carteira de clientes tecnologia utilizada e convite execu o de or amentos num mercado em que na maioria das vezes o pre o mais baixo ganha clientes face qualidade do trabalho realizado RIBEIRO 2004 A actividade de elaborar or amentos de enorme i
100. lientes e recep o de trabalhos P gina Web 70 50 m2001 30 2005 10 Sim N o Relativamente a equipamentos t cnicos utilizados pelas empresas no seu fluxo de produ o de salientar um decr scimo na utiliza o de m quinas fotogr ficas anal gicas para um aumento de m quinas fotogr ficas digitais sendo o scanner o aparelho mais utilizado como elemento de aquisi o de imagem Aquisi o de Imagem 60 2001 40 2005 20 m quinas m quinas bancos de imagem scanner fotogr ficas fotogr ficas digitais A grande maioria das empresas utiliza PC a Macintosh e a utiliza o de impressoras a laser decresceu face ao ano de 2001 sendo visto em 2005 um aumento da utiliza o de impressoras a jacto de tinta Para tratamento de imagem o programa Photoshop da Adobe utilizado por 80 das empresas Para ilustra o o Freehand passou a ser menos utilizado quando comparado com o CorelDraw enquanto que para trabalhos de pagina o o programa QuarkXpress cont nua a ser o mais utilizado No processo de imposi o houve um decr scimo acentuado entre os anos de 2001 e 2005 na utiliza o do formato PostScript passando a ser mais utilizado o formato PDF O numero de CTP s existente aumentou entre esse mesmo per odo Tratamento de de 90 Imagem 70 70 50 50 2001 2001 2005 30 2005 30 10 10 Adobe Corel outros Adobe CorelDraw Freehand Photoshop Photopaint Ilustrator Impress o d
101. lizam computador e mail e acedem internet Para as pequenas empresas empresas com 10 a 49 pessoas ao servi o a utiliza o de computador de 97 do correio electr nico de 91 e da Internet de 93 Por outro lado a posse de website tem menor import ncia na medida em que apenas 52 das empresas com 10 e mais 53 INE 2010e 5 ibidem 60 empregados afirmam ter website enquanto que das grandes empresas inquiridas 94 5 respondeu ter website gt Tendo como base os dados resultantes do inqu rito realizado Ind stria Gr fica no ano de 2009 pelo ISEC observa se que relativamente utiliza o de tecnologias da informa o e da comunica o este sector apresenta valores bastante pr ximos dos observados no tecido empresarial nacional de salientar que em alguns aspectos a ind stria gr fica revela at ter um maior acesso tecnologia inform tica No ano de 2010 94 das empresas nacionais afirmavam ter acesso Internet assim como 98 das empresas gr ficas inquiridas ano de 2009 de salientar que no ano de 2009 99 das empresas gr ficas afirmou recorrer comunica o via e mail para receber trabalhos enviar or amentos provas e aprova o de provas O panorama empresarial nacional revela que no ano de 2010 92 das empresas afirmaram comunicar atrav s de correio electr nico e mail e 22 efectuaram encomendas electr nicas Tendo em conta que o tecido empresarial nacional maioritariam
102. logias Usadas d Trabalhos e Clientes e Aspectos Financeiros Na primeira vertente conclui se que na sua maioria as empresas inquiridas executam trabalhos em todas as tarefas do design gr fico pr impress o impress o Est o localizadas na zona da grande Lisboa t m sede nica s o sociedade por quotas e existem h mais de seis anos 55 das empresas firmou existir h mais de 16 anos e cerca de 20 afirmou mesmo existir h mais de 40 anos Nesta vertente dos recursos humanos observou se que mais de metade dos respondentes afirmou ter entre um a dez empregados sendo a qualifica o de metade destes igual escolaridade obrigat ria n o tendo no entanto o 12 ano conclu do Observou se tamb m que a maioria das empresas afirma que o processo de impress o mais utilizado o offset de m dio formato e ao analisar os trabalhos e clientes verificou se que a maioria dos trabalhos s o recebidos atrav s de ficheiro digital Quanto aos aspectos financeiros salienta se que a moda das empresas ter um volume de neg cios entre os 250 e os 500 000 enquanto que cerca de 25 dos respondentes afirmou ter registado valores superiores a 1 milh o de euros Posteriormente foi feita a confronta o dos dados resultantes do inqu rito realizado no ano de 2009 com os j existentes referentes aos inqu ritos realizados em 2001 e 2005 bem como dos dados resultantes dos estudos realizados pela APIGRAF em 2006 com dados do INE e EUROS
103. ltimo ano Valores 2009 19 16 1534 16 109 95 H J At 100 000 250 000 500 000 1 000 000 2 500 900 Mais de 100 000 at at at at at 5 900 900 250 000 500 000 1 000 000 2 500 000 5 000 900 Figura II 31 Volume de Neg cios 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Aspectos Financeiros quest o 45 A grande maioria das empresas 85 afirma que os pre os dos trabalhos s o estabelecidos atrav s da execu o de or amentos quando solicitados pelo cliente e s 1 afirmou que recorre a contratos de longa dura o 36 das empresas inquiridas diz efectuar os or amentos pedidos manualmente enquanto que 31 afirma possuir e recorrer utiliza o de software pr prio para o efeito 17 destes utilizam folhas de c lculo e apenas 1 das empresas inquiridas respondeu recorrer a um outro tipo de ferramentas para c lculo de or amentos como por exemplo a utiliza o do software Office Excel Figura 11 32 39 Como s o feitos os Or amentos Valores 2009 36 319 1735 Manual Com folha de Software Outro c lculo Pr prio Figura II 32 Elabora o de Or amentos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Aspectos Financeiros quest o 47 Com base nos resultados acima descritos de salientar alguns aspectos que de certa forma se encontram interligados O facto de se ter observado um maior n mero de sociedades por quotas 69 e empresas familiares 12 nos inqu ritos do ano de 2
104. m Loja On Line Com Or amenta o autom tica N o 90 TECNOLOGIAS USADAS 13 2 Utiliza correio electr nico Sim Para receber trabalhos N o Para de envio de Or amentos Para envio de Provas Para aprova o de Provas 14 15 DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA INDIQUE QUAIS S O OS QUE A EMPRESA POSSUI E UTILIZA REGULARMENTE NO PROCESSO DE PR IMPRESS O 14 1 Aquisi o de imagem M quinas fotogr ficas M quinas fotogr ficas digitais Bancos de imagem Scanner 14 2 Esta es de trabalho Computadores PC Computadores Macintosh Outros 14 3 Software T cnico Adobe Photoshop Corel PhotoPaint Adobe Illustrator Corel Draw Freehand QuarkXpress Adobe PageMaker Adobe InDesign Outros 14 4 Provas de Cor Anal gica Digital 14 5 Imposi o Formato PostScript Formato PDF N o tem Outro 14 6 Unidades de Sa da Filmadora Arrasto CTP Adquirido h 1 ano N o tem Tambor Adquirido h 2 a 5 anos Outra Adquirido h 6 a 10 anos Formato Pequeno Formato Grande DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA INDIQUE QUAIS S O OS QUE A EMPRESA POSSUI E UTILIZA REGULARMENTE NOS PROCESSOS DE IMPRESS O E ACABAMENTOS 15 1 Impress o Offset Tampografia Serigrafia Digital pequenos formatos Tipografia Flexografia Rotogravura Digital grandes formatos 15 2 Impress o Offset Pequeno formato M dio formato Grande formato Rotativa a1 cor a 2 cores a 4 cores a mais de 4 cores 15 3 Propor o
105. m a sua posi o enquanto concorrentes n o s a n vel local mas tamb m a n vel global RIBEIRO 2004 O investimento em tecnologia de ponta e em profissionais com forma o adequada tornam se ent o fundamentais por forma a que as empresas deste sector consigam competir e acompanhar os grandes movimentos internacionais de empresas gr ficas ou concorrentes locais apresentando trabalhos com elevada qualidade a pre os e prazos reduzidos EUROSTAT 2008a 1 1 1 Objectivos Desde o ano de 2001 que o ISEC realiza inqu ritos por forma a conseguir caracterizar a Ind stria Gr fica nacional Com base nos resultados obtidos foi poss vel esbo ar um quadro geral do tipo de empresas tecnologias utilizadas habilita es acad micas dos trabalhadores trabalhos mais realizados etc bem como visualizar a evolu o geral da Ind stria Gr fica nacional Neste estudo apresenta se a informa o resultante de um inqu rito nacional realizado no ano de 2009 bem como o cruzamento dos dados com os resultados anteriormente obtidos por estudos realizados pelo ISEC referentes aos anos de 2001 e de 2005 O objectivo principal deste trabalho o de dar a conhecer o estado actual da Ind stria Gr fica nacional e o tipo de trabalhos exigidos regularmente a esta ind stria e perceber se esta consegue corresponder s exig ncias do mercado bem como tra ar as perspectivas de inova o para a ind stria num futuro pr ximo
106. m nas zonas de 14 INE 20100 p 3 15 INE 20100 p 4 Lisboa e do Norte do pa s com um total de 229 604 empresas Valor este correspondente a 65 6 do total a n vel nacional S A regi o Norte destaca se da regi o de Lisboa no que diz respeito ao n mero de pessoas ao servi o registando um valor de 36 5 dos trabalhadores cerca de 7 trabalhadores por empresa afectos s PME s No entanto s o as PME s situadas em Lisboa que suportam os custos com pessoal mais elevados per capita representa os valores mais elevados de volume de neg cios per capita 112 4 mil euros bem como os valores mais elevados para a produtividade aparente do trabalho 26 9 mil euros por trabalhador As PME s s o no entanto as empresas a n vel nacional com os valores de rendibilidades dos capitais investidos mais baixos No ano de 2008 a rendibilidade dos capitais totais investidos nas grandes empresas foi de cerca de 2 3 enquanto que o valor observado nas PME s foi de apenas 0 1 No todo foram as microempresas que do universo das PMEs mais contribu ram para as reduzidas rendibilidades deste Segundo dados do INE referentes s estat sticas da produ o industrial no ano de 2009 observa se um decr scimo de 15 9 relativamente ao ano de 2008 no que diz respeito ao valor das vendas de produtos produzidos e de servi os prestados nas Ind strias Transformadoras sec o C Ind stria Transformadora e D Electricidade G s Vapor
107. m se das m dias por terem menos de 50 trabalhadores e um volume de neg cios anual ou activo total l quido que n o exceda os 10 milh es de euros As microempresas distinguem se das pequenas por terem menos de 10 trabalhadores e um volume de neg cios anual ou activo total l quido que n o exceda 10 os 2 milh es de euros Foi tamb m verificado no ano de 2008 que as PME s foram as principais respons veis pelo emprego assegurado pelas sociedades 72 5 Este valor foi inferior ao registado no ano de 2007 73 7 o que significa que as grandes empresas ganharam em 2008 import ncia no que diz respeito ao valor total do emprego As grandes empresas representam no ano de 2008 cerca de 0 3 das sociedades T Financeiramente as PME s geraram no ano de 2008 um volume de neg cios de cerca de 201 765 milh es de euros valor este que representa cerca de 58 da factura o realizada pelas sociedades nacionais Este valor representou um crescimento anual de cerca de 1 7 e O volume de neg cios per capita nas PMEs foi de cerca de 93 mil euros por trabalhador enquanto que as grandes empresas no mesmo ano de 2008 registaram um valor de cerca de 178 mil euros Deste universo das PMEs as microempresas representam cerca de 85 das sociedades registando estas apenas cerca de 15 2 do volume de neg cios e do valor acrescentado bruto gerado pelo sector n o financeiro As PME s registaram em 2008 custos com pessoal de cerca de 31 67
108. mec nico gt 10 em folhas Outros sacos bolsas e cartuchos n e kg 12 587 921 6075882 5981 468 14311185 Cadernos kg 7 227 965 6885034 7106479 13 960 648 Outros produtos da actividade x x x x 170639 285 Total de Produtos Produzidos x x x x 2157 543 175 Figura II 8 Divis o 17 Fabrica o de pasta de papel cart o e seus artigos Quantidades Produzidas e Valores de Vendas 2009 Fonte INE 2010b p 56 Os valores registados de quantidades produzidas e vendidas na divis o 18 Impress o e reprodu o de suportes gravados no ano de 2009 revelam que o produto mais produzido em Portugal e mais vendido pertence categoria de impress o de artigos publicit rios comerciais e artigos semelhantes excepto cat logos comerciais Este produto teve uma queda no valor de quantidades produzidas entre os anos de 2008 e 2009 e o seu valor de vendas n o o mais alto de todos os principais produtos da divis o 18 Este pertence aos produtos da categoria de livros brochuras e impressos semelhantes excepto em folhas soltas A impress o de livros brochuras e impressos semelhantes em folhas soltas foram os produtos com um maior aumento de produ o entre os anos de 2008 e 2009 2 Figura II 9 4 INE 2010b p 56 17 2009 i 5 Portugal Valor das Quantidades Produtos Produzidos Unid Vendas 2008 Rv 2009 Euros Principais Produtos Impress o de outros impressos inclui passes bilhetes de transporte cart es
109. mo ano com um volumes de neg cio igual ou superior a 7 5 milh es de euros existindo por outro lado mais de 500 empresas com um valor de neg cios inferior ou igual a 3 milh es de euros Figura IV 9 RIBEIRO 2004 N mero de Empresas por Volume de Neg cios milh es de 557 220 Inferior ou igual a 3 Inferior ou igual a 5 Inferior ou igual a 7 5 Figura IV 9 N mero de Empresas por Volume de Neg cios Milh es 2004 Fonte RIBEIRO 2004 87 INTERGRAF 2008 80 E de salientar que em Espanha no sector das empresas de artes gr ficas as empresas est o associadas e separadas de acordo com as diversas prov ncias espanholas sendo as regi es de Madrid e Barcelona as que apresentam registos mais elevados da exist ncia de maiores empresas gr ficas RIBEIRO 2004 Segundo os dados publicados pela EUROSTAT em 2005 referentes caracteriza o do sector gr fico a Espanha tinha um total de 84 849 empregados no ano de 2002 82 864 empregados no ano de 2003 84 311 empregados no ano de 2004 e 81 367 empregados no ano de 2007 Existiam cerca de 14 445 empresas gr ficas no ano de 2002 13 958 empresas gr ficas no ano de 2003 15 070 empresas gr ficas no ano de 2004 e 14 853 empresas gr ficas no ano de 2007 IV 2 4 Inglaterra O sector gr fico ingl s emprega cerca de 170 000 pessoas e tem mais de 16 000 empresas Dessas apenas 20 empregam mais de 400 pessoas e existem apenas 575 emp
110. mo do tipo de trabalho que produzem Print Shops pequenas empresas com m quinas de impress o de pequenos formatos com poucos corpos de impress o Executam trabalhos de tiragens reduzidas Gr ficas comerciais s o empresas maiores que Print Shops e mais pequenas que as gr ficas de rotativas T m m quinas de impress o de m dios e ou grandes formatos com dois quatro ou mais corpos de impress o Executam trabalhos maioritariamente com as quatro cores de selec o ou mais com capacidade para executarem tiragens elevadas Gr ficas de rotativas grandes empresas de m quinas com grande n vel tecnol gico destinadas a elevadas tiragens Flexografia e Rotogravura direccionadas para o mercado das embalagens e da rotulagem com custos de prepara o muito elevados e tiragens na ordem dos milh es GUEDES 2009 Uma empresa de artes gr ficas tem fundamentalmente tr s reas de actividade departamentos Pr impress o onde s o realizadas todas as actividades relacionadas com a prepara o e ou cria o dos trabalhos a imprimir Impress o onde se imprimem em papel ou noutros suportes os conte dos que foram previamente preparados e aprovados no departamento de pr impress o Acabamentos onde se executam as actividades finais nos trabalhos j impressos Posteriormente ser o entregues aos clientes de acordo com o inicialmente pretendido e acordado Em geral a ind stria de artes gr ficas n o produz stoc
111. mport ncia em qualquer vertente da ind stria gr fica Em geral antes do pedido de impress o o cliente solicita a v rias empresas gr ficas propostas para o trabalho gr fico pretendido estas realizam um or amento para o qual necess rio calcular e inventariar todos os materiais e custos de produ o adicionando margens comerciais e s ent o se obt m o custo final e total do trabalho proposto O or amento depois apresentado ao cliente ou ao agente que o solicitou comum neste sector os clientes solicitarem or amentos com m ltiplas variantes para a impress o de um nico tipo de trabalho gr fico ou seja o cliente pede gr fica or amento para diferentes quantidades do mesmo trabalho a imprimir com diferente n mero de cores com diferentes tipos de pap is com diferentes tipos de acabamento etc Todos estes requisitos levam a que a or amenta o de um trabalho gr fico seja complexa exigindo mais tempo na sua execu o Ap s an lise compara o e negocia o de pre os o cliente escolhe a variante do trabalho gr fico que pretende bem como a empresa que melhores condi es lhe apresenta ent o feita a adjudica o do trabalho entre o cliente e a empresa escolhida RIBEIRO 2004 20 D se ent o in cio ao processo de produ o da encomenda No departamento de pr impress o desenvolvem se tarefas de recep o cria o e ou tratamento e prepara o do trabalho a imprimir de acordo com os objec
112. n gr fico e Pr impress o Edi o e Impress o Pr pria Pr impress o e Impress o Design gr fico Pr impress o e Impress o 2 LOCALIZA O DA SEDE Grande Lisboa Grande Porto Interior Sul A ores Litoral Norte Litoral Sul Interior Centro Madeira Litoral Centro Interior Norte 3 FILIAIS ESCRIT RIOS E REPRESENTA ES Tem sede nica Tem al m da sede uma ou mais representa es em Portugal Tem al m de estabelecimento em Portugal sede ou representa es no estrangeiro 4 TIPO DE SOCIEDADE EMPRESARIAL Jj Empresa em nome individual Sociedade por quotas Sociedade an nima Profiss o Liberal A Empresa uma Empresa Familiar aquela em que uma ou v rias fam lias det m ao menos 25 da Empresa assegurando a gest o e alguns membros participam e trabalham na Empresa 5 H QUANTO TEMPO MANT M UMA ACTIVIDADE CONT NUA NA IND STRIA GR FICA menos de 1 ano 6a 15 anos 26 a 40 anos 1 a6 anos 16 a 25 anos mais de 40 anos RECURSOS HUMANOS 6 ESCOLHA EM CADAAL NEA A OP O QUE REPRESENTA O N MERO DE EMPREGADOS DO TIPO CORRESPONDENTE 6 1 Empregados 1 4 5 10 11 15 16 20 21 40 40 250 250 6 2 Freelancers e outros Colaboradores Independentes 1 4 5 10 11 15 16 20 21 40 40 6 3 A Empresa recebe Estagi rios Sim N o 89 N de controlo A 1 1 1 1 i N de controlo 2 7 M DIA ET RIA DOS EMPREGADOS DA EMPRESA Sim N o 7 1 A empresa tem mais de 50 dos seus efe
113. nsesrerssereere 27 1 3 3 Tecnologias Usadas cccccccccccreerreremo 29 1 3 4 Trabalhos e Clientes eecciii ceia 34 1 3 5 Aspectos Financeiros cccccceececeremeereroo 37 Cap tulo III Evolu o da Ind stria Gr fica em Portugal entre os anos de 2001 E2009 ue spaiara praia nte pa Er arara de sad 42 WI 1 Retrato da evolu o da Ind stria de Artes Gr ficas em Port sal END E SR OD E O 43 H1 1 1 Informa o Gen rica nsonunsssenns sereen 44 II 1 2 Recursos Humanos ssa neo irreais sap 47 HI 1 3 Tecnologias Usadas cccccccciercemeeeee 48 HI LA Trabalhos e Clientes assassina speed nad sias date ds 54 IMI 1 5 Aspectos Financeiros s esseere Rad ais asas 57 II 2 Retrato das Tecnologias da Informa o nas Empresas em Portugal cm 2010 aciona ia a ia UA Si ep AR 60 Cap tulo IV Compara o com espa o exterior envolvente 62 IV 1 A Amea a Chinesa para o Mercado Gr fico Europeu 69 IV 2 Continente Europeu e a Uni o Europeia 76 IV 2 1 AleMANhA upeeraa E pes rt el resta ana TO IV 2 2 BOlCICA raia iG a ai ed L9 VS Espanha ei ESSA esta en puta OO Eva Inglaterra dedos rt io Cras ua nba aa A OL BALAN O sa ente E aE AEE an a Saia 83 Parte Referencial sao ssa RA SRD Na 88 1a ANEXOS pitas atada a UR Sa a AU ea 88 2 Bibliografia posto Dis a ARO a Er SS 107 3 ndice
114. o Comercial L Revistas Folhetos Cartazes Outdoors Livros Jornais Embalagem CDROM s Brindes P ginas de Internet Cat logos Relat rios Outros ASPECTOS FINANCEIROS VOLUME DE INVESTIMENTO EM NOVOS EQUIPAMENTOS TECNOLOGIAS NO LTIMO ANO em Euros at 2 500 10 000 a 25 000 100 000 a 500 000 _ mais de 5 000 000 2 500 a 10 000 25 000 a 100 000 500 000 a 5 000 000 VOLUME DE INVESTIMENTO EM FORMA O PROFISSIONAL NO LTIMO ANO em Euros at 500 500 a 1 500 1 500 a 2 500 _ mais de 2 500 VOLUME DE NEG CIOS DO LTIMO ANO em Euros at 100 000 _ 250 000 a 500 000 1 000 000 a 2 500 000 __ mais de 5 000 000 100 000 a 250 000 500 000 a 1 000 000 2 500 000 a 5 000 000 PRE OS E OR AMENTOS 26 1 Como s o estabelecidos os Pre os 26 2 Como s o feitos os Or amentos Contratos de Longa Dura o Manual Software Pr prio L Or amentos a Pedido do Cliente por cada Trabalho Com Folha de C lculo Outro A Informa o constante neste Inqu rito confidencial por este motivo n o mencione o nome da Empresa sen o no destac vel a colocar no envelope apropriado 92 Anexo II SBOMBIS s py ojugnbu ownsas sedyea3 SOj1e O J9Nbu D Ot v gt np3 ap Joiadns oImpasu AJS Sepu Retrato das Empresas gr ficas portuguesas Desde o ano de 2001 que o ISEC realiza inqu ritos por forma a conseguir caracterizar a Industria Gr fica nacional Com base nos resultados obtidos foi possivel
115. o com o seu pr prio equipamento e com os seus colaboradores Esta evolu o de trabalho na rea da pr impress o com o aparecimento da tecnologia digital mais barata e de f cil utiliza o e da automatiza o do software utilizado permite assim um maior fluxo de trabalho dentro de cada empresa gr fica e uma consequente optimiza o de resultados O caminho continuou aberto para as empresas que se focalizam apenas na rea de pr impress o devido dificuldade que os colaboradores de algumas das pequenas e m dias empresas de impress o sentiam em manusearem a tecnologia que surgiu e dificuldade que estas empresas gr ficas tiveram em financiar este novo investimento GUEDES 2009 Ap s a introdu o efectiva no sector gr fico do sistema de impress o offset nos anos 70 e 80 observou se um desuso da impress o tipogr fica passando aquele o offset a ser o sistema de impress o mais utilizado Com este sistema houve uma redu o dos custos de impress o da m o de obra e dos tempos de prepara o dos trabalhos o 51 processo de impress o que garante maior qualidade na impress o em quadricromia a mais reduzido custo e a um prazo mais reduzido Na impress o offset o m dio formato dominante sendo 33 da carga de trabalhos a uma cor e apenas 7 a mais de 4 cores A tecnologia offset oferece op es de compra relativas ao n mero de corpos impressores s diferentes dimens es bem como aos diferentes tipos d
116. o de Tecnologias da Informa o e da Comunica o nas Empresas Nacionais Estes dados revelam que em 2010 97 das empresas com dez e mais pessoas ao servi o utilizam computador 94 disp em de acesso Internet 83 utilizam a Internet atrav s de banda larga 92 comunicam atrav s de correio electr nico e mail e 22 efectuaram encomendas electr nicas Estes dados mostram que n o s no sector gr fico que a utiliza o da internet para promo o da pr pria empresa e contacto com clientes e 2 an 53 fornecedores se faz sentir mas tamb m em todo o tecido empresarial portugu s Segundo os dados do ano de 2010 no tecido empresarial nacional a troca de informa o realizada em formato digital sem necessidade de interven o manual ocorre em 47 das empresas com 10 e mais pessoas ao servi o concluindo se tamb m que quanto maior o n mero de pessoas ao servi o na empresa maior a utiliza o da troca autom tica da informa o 74 das empresas com mais de 250 trabalhadores 62 das m dias empresas e 44 das pequenas empresas utilizam este meio de troca de informa o Segundo os dados do INE referentes ao ano de 2010 observou se que a utiliza o das tecnologias de comunica o computador e internet varia com a dimens o da empresa quando medida pelo n mero de trabalhadores A totalidade das grandes e m dias empresas empresas com 250 e mais pessoas ao servi o 50 a 249 pessoas ao servi o uti
117. ora o de Or amentos 2009 sus nda cacete ads ep rita diabo a deadline Cap tulo IV Figura IV 1 A Estratifica o de trabalhos gr ficos na Europa 2004 Figura IV 2 A Estratifica o de trabalhos gr ficos na Europa 2004 28 29 31 32 32 33 34 35 35 68 68 Figura IV 3 A Globaliza o da impress o A penetra o das importa es chinesas Ga milhoesde l I 00 cant aee pin O Asa A Ra a aa SR ada aaa 71 Figura IV 4 A Globaliza o da impress o A penetra o das importa es chinesas 00 nulicende ts 2000 cura nei eU da a di da 72 Figura IV 5 Importa es de material impresso em alguns pa ses europeus 1995 2006 alo Res en A Less ais cr apa ER O DA co O O OS CRU A CS ADO dA ER nd 72 Figura IV 6 Percentagem de Impress o Digital grandes formatos adoptada na Industria Gr fica 2009 siine o s o CUM GC aaa SESC AUS ERA Siad E Figura IV 7 N mero de Empresas por Funcion rios 2009 ist Figura IV 8 N mero de Empresas por Funcion rios 2009 ist Figura IV 9 N mero de Empresas por Volume de Neg cios Milh es 2004 113 77 78 79 T 80 Figura IV 10 Volume de Neg cios Milh es por tipo de Trab Gr fico 1997 82 Tabelas Cap tulo I Tabela I 1 Dimens o de Amostras e Erros associados iii Cap tulo IV Tabela IV 1 Evolu o da Ind stria Gr fica na China iii 70 1
118. ora o publicitaria lbuns de fotografias lonas stands autocolantes expositores Figura 11 28 36 Trabalhos Produzidos Valores 2009 2 ON O SE ES EMMA S ES E g Fi od e N o gt amp A Pa N S S S O E amp lt Q 2 Figura II 28 Trabalhos Produzidos 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Trabalhos e Clientes quest o 42 II 3 5 Aspectos Financeiros Tendo em conta as respostas obtidas no inqu rito realizado s empresas gr ficas nos poss vel retratar a situa o financeira do sector embora com pouca fiabilidade uma vez que estas respostas s o escassas em particular no que respeita ao indicador Volume de Investimentos em Forma o Profissional Estes dados permitem nos estudar os recursos dispon veis das empresas sendo estes uma das bases da defini o da estrat gia da capacidade de cada uma das gr ficas Cerca de 17 das empresas inquiridas respondeu que o volume de investimentos em novos equipamentos e tecnologias no ltimo ano foi entre os 2 500 e os 10 000 No entanto 16 das empresas respondeu que o volume de investimentos em novos equipamentos e tecnologias no ano anterior se situou entre os 25 000 e os 100 000 Apenas 1 das empresas afirmou ter feito um investimento superior a 5 000 000 Figura 11 29 37 Volume de Investimentos em novos Equipamentos e Tecnologias no ultimo ano Valores 2009 17 16 14 12 9 5 A
119. orma o e da Comunica o nas Empresas Destaque Informa o Comunica o Social INTERGRAF International Confederation for Printing and Allied Industries 2007 Competitiveness of the Europen Graphic Industry European Communities INTERGRAF Conference n d The Future of European Print A Proximity Industry facing Globalisation INTERGRAF International Confederation for Printing and Allied Industries 2008 The Competitiveness of the European Printing Industry and the Influence of China EGIN European Graphic Industry Network ISEC 2001 Inqu rito s Empresas Gr ficas Lisboa ISEC ISEC 2005 Inqu rito s Empresas Gr ficas Lisboa ISEC 109 ISEC 2009 Inqu rito s Empresas Gr ficas Lisboa ISEC KIPPHAN Helmut ed 2001 Handbook of Print Media Berlin etc Springer Verlag RIBEIRO Ant nio 2004 Desempenho Empresarial em Ind strias de Artes Gr ficas Lisboa Disserta o apresentada Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ROMANO Frank J et al 1998 Professional Prepress Printing and Publishing Upper Saddle River NJ Prentice Hall SEBROSA Rui 2008 Modelo de Avalia o das Condi es de Aplica o da Produ o Magra O caso da Ind stria Gr fica Lisboa Disserta o apresentada Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Refer ncias Internet Associa o da Ind stria das artes gr ficas Alem
120. os 7 INTERGRAF 2008 80 CASALS 2010 75 IV 2 Continente Europeu e a Uni o Europeia Segundo os dados publicados na revista T amp G verifica se que de uma forma geral as empresas gr ficas comerciais existentes na Europa passaram de gera o em gera o concentrando se em aumentar a sua efici ncia atrav s de um investimento em melhores equipamentos ao inv s de se focarem na elabora o de novas estrat gias Tal situa o foi verificada com o aparecimento da tecnologia CTP Actualmente com o crescente pedido de trabalhos a 4 ou mais cores e a redu o do n mero de tiragens executadas aumenta o peso do trabalho do sector da pr impress o Por vezes ap s a sua recep o o trabalho fornecido necessita de extenso trabalho da parte do t cnico de pr impress o 3 boi E e 81 n o sabendo o empres rio gr fico a forma mais eficaz para facturar este trabalho No continente Europeu a caracteriza o da ind stria gr fica pode ser feita de forma mais clara se for efectuada uma divis o do espa o em an lise visto existirem caracter sticas pr prias Pode se assim dividir o espa o europeu em 3 segmentos Norte Centro e Sul Segundo os dados publicados na revista T amp G referentes s diferen as entre pa ses europeus observa se que nos pa ses pertencentes ao segmento do norte da Europa existe um maior esp rito de empreendedorismo da parte dos empres rios gr ficos tendo uma prefer ncia em particular p
121. otivar e incentivar as empresas contactadas a participarem e a contribu rem para a realiza o deste trabalho Foi tamb m redigida uma carta Anexo III pela direc o do ISEC a ser igualmente anexada no envio do inqu rito com o objectivo de apresentar a Institui o os estudos anteriormente realizados e para refor ar igualmente a participa o das empresas contactadas Para fazer chegar todo este material s empresas alvo de estudo foram impressos em papel o inqu rito a carta e o desdobr vel acima referidos e foi efectuado o envio do material em sacos fechados atrav s dos correios Dentro destes encontravam se tamb m envelopes com taxa paga para o reenvio de volta ao ISEC dos inqu ritos devidamente preenchidos bem como da vinheta de identifica o da empresa preenchida e enviada parte de forma a que o tratamento dos dados fosse feito de forma completamente confidencial De acordo com a base de dados realizada e uma breve an lise das empresas relacionadas com as artes gr ficas existentes foram enviados 2 228 sacos de correspond ncia O inqu rito e os dados foram tratados de forma completamente confidencial tendo sido posta de parte a identifica o da Empresa e a contagem foi feita de forma aleat ria sem seguir nenhum tipo de ordem geogr fica e ou de categoria de trabalho correspondente 4 Foi efectuada tamb m uma an lise comparativa entre os dados actualmente recebidos face s conclus es retira
122. pectivamente O objectivo deste inqu rito a actualiza o dos dados anteriores e a an lise da evolu o do sector nos ltimos anos visando a actual caracteri za o do novo Estado da Arte relativo s Empresas Gr ficas Portuguesas Desejamos assim contribuir para a difus o do conhecimento deste sector de actividade e simultaneamente adequar a nossa oferta formativa s necessidades reais das empresas e seus profissionais Conscientes de que a resposta ao Inqu rito nem sempre surgir no mo mento mais oportuno agradecemos antecipadamente a sua incontorn vel colabora o enviando desde j o resumo dos resultados referentes a 2005 e remeteremos posteriormente os resultados de 2009 depois de devida mente tratados Procur mos facilitar a sua resposta atrav s dos envelopes inclu dos A informa o constante neste inqu rito confidencial por este motivo n o mencione o nome da empresa sen o no destac vel a colocar no envelope menor reservado para este efeito Atenciosamente envio melhores cumprimentos p heale Arq Jos P lvora DIRECTOR DO DEPARTAMENTO DE DESIGN E ARTES GR FICAS Alameda das Linhas de Torres 179 1750 142 Lisboa T 21 7541310 F 21 7541319 infomisec universitas pt www isec universitas pt 95 Anexo IV Informa o Gen rica 1 ACTIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA Percentagem Valores 2009 Design gr fico 12 17 Impress o 12 16 Pr impres
123. presas europeias do mesmo sector 840 mil euros tendo a Alemanha registado valores de cerca de 1 45 milh es de euros e a Espanha cerca de 530 mil euros aproximando se mais do valor observado em Portugal Conclui se assim que comparativamente aos pa ses da Uni o Europeia Portugal regista valores inferiores aos valores m dios europeus tendo no entanto registado no ano de 2005 um n mero de empresas gr ficas por cidad o maior 7 57 do que qualquer um dos restantes pa ses observados A n vel de volume de neg cios m dio por empresa na industria gr fica entre os anos de 2001 e 2005 o valor m dio da Uni o Europeia decresceu passando de 0 84 milh es de euros para 0 76 milh es de euros tendo sido na Irlanda registado o maior valor em ambos os anos com 2 39 milh es de euros em 2001 e uma subida para 2 69 milh es de euros para o ano de 2005 e Portugal o valor mais baixo dos pa ses analisados com um valor de 0 45 milh es de euros em 2001 e um decr scimo para um total de 0 28 milh es de euros no ano de 2005 Para al m do acentuado decr scimo entre os anos de 2001 e 2005 Portugal registou sempre valores abaixo dos valores m dios da Uni o Europeia GUEDES 2009 No que toca a investimentos por empresa no sector gr fico Portugal registou um decr scimo dos 0 076 milh es de euros em 2001 para os 0 043 milh es de euros no ano de 2005 Este valor mostrou estar bastante perto do valor m dio europeu 0 043 milh es de euros
124. produtos flex veis respeitando o meio ambiente Este sector permite ainda oportunidades de diferencia o crescimento da orienta o de servi os bem como s ozgin 76 solu es de comunica o multim dia Posto isto no mbito de ac es a efectuar por forma a reduzir o valor de importa es da China para a Europa tais devem ocorrer na empresa bem como a n vel nacional e europeu Devem se gerir os custos de produ o encontrar novas bases para crescimento existir um maior e crescente apoio s gr ficas europeias e desenvolver a ia pe TT Industria de Impress o europeia A n vel dos recursos humanos tamb m h muito a melhorar na ind stria europeia por forma a ser mais competitiva Deve se investir no futuro dos recursos humanos com a cria o de uma maior e melhor forma o atrav s da cria o e do investimento em cursos e workshops por todo a Europa Deve se apostar na educa o sobre o desenvolvimento com o apoio de redes de empresas com foco na optimiza o de processos novos m todos de trabalho e desenvolvimento de compet ncias tais como E learning cursos de forma o desenvolvidos com universidades cria o de perfis ie peso CA 78 profissionais que respeitam as exig ncias dos clientes etc Pretende se que num futuro pr ximo os produtos gr ficos executados na Uni o Europeia devam ser realizados utilizando a tecnologia mais avan ada por forma a garantir uma qualidade de man
125. ra o KERES ig Exporta es apa CAE Rev 3 6 Mercado Interno Mercado Externo Mercado Mercado Nacionais Mercado 10 Euros 10 FI 10 Eiros ls a 10 Euros ci 208 2000 208 205 2006 205 200012008 200912008 2008 2005 2008208 10 8 866 8172 7588 6957 1278 1215 8 3 4 9 2284 2100 8 0 11 2463 2 469 1819 1845 644 624 1 5 3 2 889 852 42 12 434 439 84 97 350 342 15 3 2 3 322 322 0 2 13 1976 1682 789 690 1187 992 12 6 16 4 1459 1246 14 6 14 1989 1619 545 364 1444 1255 33 2 13 1 2511 2181 13 2 15 1387 1342 392 369 995 973 5 8 2 2 1469 1342 8 7 16 2114 1745 1096 857 1018 888 21 8 12 7 1337 1062 20 6 17 2 356 2 158 847 784 1508 1373 7 4 8 9 1597 1511 5 4 18 829 760 792 723 37 37 8 7 0 8 3 4 35 7 19 6312 3 864 5089 3 096 1223 769 39 2 37 1 1843 1440 21 8 20 3524 2619 1777 1521 1748 1099 14 4 37 1 2136 1614 24 5 21 744 752 558 542 186 210 2 8 127 481 533 10 8 22 2563 2 304 1159 987 1404 1318 14 8 6 2 1687 1580 6 4 23 3 826 3415 2633 2414 1193 1001 8 3 16 1 1639 1421 13 3 24 2473 1642 1305 857 1168 785 34 3 32 8 1560 1114 28 6 25 3961 3521 2243 2035 1718 1486 9 3 13 5 2198 1894 13 8 26 2442 1511 602 715 1840 795 18 8 56 8 2894 1559 46 1 27 2 108 1828 745 748 1364 1080 0 4 20 8 1926 1601 16 9 28 1611 1563 617 892 994 671 44 6 32 5 2169 1566 27 8 29 4891 3848 1100 757 3792 3091 31 2 18 5 4323 3467 19 8 303 405 329 86 81 320 249 6 3 22 2 570 383 32 9 31 1046 1025 624 564 421 462 9 7 9 6 904
126. racteriza o do sector gr fico a Inglaterra tinha um total de 171 728 empregados no ano de 2002 170 058 empregados no ano de 2003 156 611 empregados no ano de 2004 e 142 702 empregados no ano de 2007 Existiam cerca de 18 777 empresas gr ficas no ano de 2002 18 238 empresas gr ficas no ano de 2003 e 15 725 empresas gr ficas no ano de 2007 9 INTERGRAF 2008 82 Balan o Tent mos neste trabalho fazer um esbo o da situa o actual do sector gr fico nacional Para melhor perceber o panorama empresarial gr fico do pa s foi examinada a sua import ncia enquanto parte integrante do sector transformador em Portugal A an lise dos dados conhecidos mostrou que no ano de 2008 o sector da ind stria transformadora representava assim cerca de 11 face ao total de PME s em Portugal Das 41 183 empresas transformadoras 203 delas pertencem ao sector 17 fabrica o de pasta de papel de cart o e seus artigos enquanto que 576 pertencem ao sector 18 impress o e reprodu o de suportes gravados A situa o dif cil para toda a ind stria e com efeito os valores de vendas totais dos produtos produzidos e vendidos mercado interno e externo do sector transformador nacional diminuiu em todos os sectores entre os anos de 2008 e 2009 passando de 66 660 milh es de euros para 56 058 milh es de euros Nesses anos o sector 18 impress o e reprodu o de suportes gravados passou de 904 milh es euros para 83
127. ral bem como de investimentos sofridos e tecnologias utilizadas por parte das empresas concorrentes Estes dados servem tamb m para visualizar oportunidades de novos nichos de trabalho e de investimento II 1 Retrato da evolu o da Ind stria de Artes Gr ficas em Portugal A an lise dos resultados dos inqu ritos ind stria gr fica nacional realizados nos anos de 2001 2005 e 2009 a an lise dos inqu ritos realizados pela APIGRAF de caracteriza o sectorial das ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel correspondente ao ano de 2006 bem como a an lise dos resultados do inqu rito realizado s industrias gr ficas e transformadoras do papel relativo economia do sector no ano de 2008 ir servir de ajuda para a obten o de uma imagem relevante da evolu o sofrida neste sector at presente data A an lise de todos estes dados e desta evolu o uma chave fundamental para realizar previs es de evolu o do sector num futuro pr ximo bem como para mapear e detectar novos nichos de mercados oportunidades ou avan os tecnol gicos que se adeq em s exig ncias feitas ao sector presentemente 8 CASALS 2009 pp 33 39 idem 3 APIGRAF 2009 pp 37 41 43 Assim este estudo passa a ser uma ferramenta importante para quem se pretende manter na vanguarda da evolu o do sector bem como para quem se queira precaver de surpresas que possam vir a surgir num
128. resas a empregar entre 50 e 399 empregados Mais uma vez observa se que esta uma ind stria com um elevado n mero de pequenas e m dias empresas mas que segundo os dados publicados pela BPIF British Printing Industries Federation no ano de 2004 actuam bastante em mercados locais facturando nessa rea mais de 50 do volume total de factura o Aqui os trabalhos gr ficos mais rent veis em termos de volumes de neg cios referente ao ano de 1997 s o os trabalhos de publicidade seguindo se a execu o de livros e cat logos 3 mil milh es de euros Figura IV 10 A actividade econ mica correspondente ind stria gr fica de Embalagem e de Comunica o Gr fica ocupa o 5 lugar da Ind stria transformadora do Reino Unido de real ar tamb m que ao contr rio do observado em alguns dos pa ses analisados da Uni o Europeia a impress o de jornais tem aqui uma pequena import ncia referente ao 88 INTERGRAF 2008 81 volume de neg cios quando em compara o com outro tipo de trabalhos gr ficos realizados RIBEIRO 2004 Volume de Neg cios milh es de por Tipo de Trab Gr fico Valores 1997 3 515 3 090 l l E E i E 367 E Publicidade Livros Programas Peri dicos Acabamentos Jornais Cat logos Bilhetes Figura IV 10 Volume de Neg cios Milh es por tipo de Trabalho Gr fico 1997 Fonte RIBEIRO 2004 Segundo os dados publicados pela EUROSTAT em 2005 referentes ca
129. rtes Gr ficas ARTEGLOBAL ARTES GR FICAS E MULTIM DIA LDA LADEIRA DA ENFERMARIA MILITAR LT 3 arteglobal netcabo pt 1 2 Santar m 3 Artes Gr ficas ARTPUB EST DIO GR FICO R CORREIA TELES 13D Nenhum artepub netcabo pt 4 Artes Gr ficas AST CIA ARTES GR FICAS LDA R CONSIGLIERI PEDROSO 71 Lisboa astucia netcabo pt 5 Artes Gr ficas ATELIER JARDIM ARTES GR FICAS LDA R ROCHINHA 104 8 llha da Madeira officeDatelierjardim com 6 Artes Gr ficas BORGES MENDON A amp C R NAU TRINDADE 72 Nenhum borges mendonca Dsapo pt 7 Artes Gr ficas COLOREST DIO ARTES GR FICAS LDA ZONA INDUSTRIAL QUINTAS DO SOL STA EUF MIA Leiria colorestudioQmailtelepac pt 8 Artes Gr ficas COLORPORTO REPRESENTA ES GR FICAS S A F LAGES 466 Porto infoBeolorporto pt 3 Artes Gr ficas CONDE MARQUES LADEIRA MOITA Nenhum tipografia omGPdibrumar pt 10 Artes Gr ficas COSTA PUBLICIDADE R MANUEL ARRIAGA 34 RIC LETRAS CID Nenhum costapublicidade iol pt 1 Artes Gr ficas DIGIMODO CONCEP O E PRODU O DE IMAGAM LG PIR MIDE 3 E Nenhum mail digimodo com 12 Artes Gr ficas DIGITAL EXPRESSO IMPRESS O DIGITAL E SERVI OS LDA R M RIO CASTELHANO 42 LUX PARK ARMZ A14 QUELUZ DE BAIXO Lisboa digital enpresso mail telepac 13 Artes Gr ficas DOIS ASES ARTES GR FICAS AY MIGUEL BOMBARDA 34 E Nenhum doisases sapo pt 14 Artes Gr ficas DPI G DESIGN PRODU O GR FICA E IMAGEM LDA ESTR BENFICA 304 A Lisboa dpi grafica dpi p
130. s o e impress o 34 47 Pr impress o 1 Design gr fico e pr impress o 1 Design gr fico pr impress o e impress o 31 43 Edi o 2 3 Edi o e impress o 4 5 A ores Madeira 1 1 Nulos 1 2 2 LOCALIZA O DA SEDE Percentagem Valores 2009 Grande Lisboa 39 54 Litoral Norte 11 15 Litoral Centro 13 18 Grande Porto 12 17 Litoral Sul 4 5 Interior Norte 5 7 Interior Sul 1 1 Interior Centro 11 15 1 Nulos 2 3 3 FILIAIS ESCRIT RIOS E REPRESENTA ES Percentagem Valores 2009 Sede nica 89 122 Sede nica mais uma ou mais representa es em Portugal 9 13 Estabelecimentos em Portugal e sede ou representa es no estrangeiro 1 2 4 TIPO DE SOCIEDADE EMPRESARIAL Percentagem Valores 2009 Empresa em nome individual 7 9 Empresa Familiar 4 6 Sociedade por Quotas 66 90 Sociedade an nima 10 14 Profiss o Liberal 2 Sociedade anonima empresa familiar 5 Sociedade por Quotas empresa familiar 6 No O 5 QUANTO TEMPO MANT M UMA ACTIV CONT NUA NA IND GR FICA Percentagem Valores 2009 Menos de um ano 0 0 1 a6 anos 3 4 6a 15 anos 26 35 16 a 25 anos 15 21 26 a 40 anos 20 27 Mais de 40 anos Nulas 20 17 27 23 Recursos Humanos 6 N mero de Empregados Percentagens V
131. s das empresas clientes do sector Cada empresa assim ser respons vel pela produ o impress o do seu material de estacion rio e pela personaliza o de correspond ncia substituindo as m quinas pesadas das gr ficas por sistemas pessoais de secret rias ou por centros mais pequenos respons veis pela impress o em formato digital a cores tais como centros de c pias ou at mesmo dispensando a necessidade de impress o do material enviado apenas em formato digital atrav s da rede de internet Os trabalhos mais produzidos s o formul rios comerciais e folhetos seguindo se a produ o de cartazes outdoors cat logos e relat rios por ordem decrescente de frequ ncia No entanto num futuro pr ximo e com toda a evolu o tecnol gica verificada espera se que a impress o de livros venha a sofrer uma diminui o devido divulga o de livros em formato electr nico distribu dos via internet sendo que a solu o concorrencial para tal factor passa pela impress o destes no momento com a tecnologia print on demand retirando assim mercado s gr ficas convencionais GUEDES 2009 Folhetos brochuras e material promocional devem permanecer sem concorr ncia e com o mesmo n vel de requisi o da parte dos clientes visto serem os suportes de publicidade e aux lio de vendas mais comuns Com a comunica o via internet a ser cada vez utilizada e ao alcance da grande maioria das pessoas normal que haja uma queda da produ
132. s de Figuras e Tabelas iiiiiiiiiiiiis 112 Cap tulo I Contexto e Metodologias I 1 Introdu o Todos os habitantes de um pa s desenvolvido s o confrontados frequentemente com a exist ncia de produtos gr ficos na vida quotidiana N o s o apenas os cartazes publicit rios que derivam da ind stria gr fica praticamente todos os produtos que utilizamos s o impressos e cercam nos tanto em casa como em espa os p blicos Desde embalagens a pe as de vestu rio em diversos suportes e materiais GUEDES 2009 Em geral o funcionamento da ind stria gr fica desconhecida para a grande maioria das pessoas bem como o peso que esta tem para a economia do pa s em Portugal respons vel por cerca de 2 do volume de neg cios e um pouco mais do p 1 volume de emprego da ind stria transformadora A internet e o fen meno da globaliza o est o cada vez mais a for ar as empresas a n vel mundial a competirem internacionalmente onde as economias de escala desempenham um papel determinante Por outro lado a sociedade em geral preocupa se em satisfazer as suas necessidades ao menor pre o poss vel sem querer abdicar no entanto de elevados n veis de qualidade tamb m aliados a prazos de entrega cada vez mais reduzidos Esta escala global de oferta de qualidade em rela o a pre os e prazos de conclus o dos trabalhos cada vez mais reduzidos for a as empresas da ind stria gr fica nacional a preocuparem se co
133. se as zonas do Grande Porto e do Litoral Centro com apenas 12 e 13 de respostas respectivamente not ria nestas amostragens um desequil brio na distribui o das empresas gr ficas existindo apenas 1 de respostas para as zonas da Madeira A ores e Interior Sul Em 2005 as empresas gr ficas t m na sua maioria um s estabelecimento sendo raras as que tem filiais no estrangeiro Tamb m em 2009 praticamente todas as empresas inquiridas afirmam ter sede nica e apenas 1 das respostas corresponde a empresas com sede em Portugal e representa es no estrangeiro No ano de 2005 cerca de 77 das empresas tem sede nica sendo 80 do tipo sociedade por quotas e em 2009 cerca de 69 das empresas uma sociedade por quotas sendo esta a grande maioria das respostas obtidas mas neste ano com uma nova categoria empresas familiares 2 A grande maioria das empresas mant m uma actividade cont nua na Ind stria Gr fica 32 ISEC 2005 33 ibidem 45 entre 6 a 15 anos e mais de 49 t m mais de 15 anos de exist ncia o que pode reflectir uma certa estabilidade da situa o empresarial do sector Referente ao ano de 2006 as ind strias gr ficas de comunica o visual e transformadoras do papel registavam um valor pr ximo das 6 000 empresas repartidas nos tr s grandes dom nios do sector No entanto apenas cerca de 70 das empresas analisadas neste estudo s o de ind stria gr fica Entre os anos de 2005 06 houve um
134. ss o offset no que diz sentido realiza o de trabalhos muito urgentes e de pequenas tiragens Presentemente para n o perder trabalhos e clientes as empresas que possuem tecnologia de impress o offset t m vindo a conseguir fazer descer os pre os e os prazos de entrega dos trabalhos pedidos N o se espera por enquanto nem no horizonte discern vel que a impress o digital consiga competir com a impress o offset no que diz respeito a trabalhos com m dias e grandes tiragens devido aos seus elevados custos de consum veis e tempos de impress o mais demorados O processo de impress o offset continua assim a ser o sistema mais experimentado seguro e fi vel Nos acabamentos os trabalhos com plastifica o aumentaram significativamente entre os anos de 2001 e 2009 bem como a utiliza o de outros acabamentos como agrafar alcear e dobrar O corte simples com guilhotina todavia ainda o processo de acabamento mais utilizado Pode se dizer que esta nova mudan a a n vel tecnol gico no sector das artes gr ficas se deveu dissemina o de tr s novas tecnologias fotografia digital impress o digital CTP computer to plate entre os anos de 2001 e 2009 Esta evolu o tecnol gica requer menos m o de obra e veio substituir outros equipamentos que antes eram de import ncia vital na execu o de produtos gr ficos levando a uma maior facilidade de opera o dos equipamentos melhor acesso a estes devido ao s
135. t 2 500 2 500at 10 000at 25 0003 100 0003 500 000a mais de 10 000 25 000 100 000 500 000 5 000 000 5 000 000 Figura 11 29 Volume de Investimentos em Equipamento e Tecnologia 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Aspectos Financeiros quest o 43 Para cerca de 18 das empresas inquiridas o volume de investimento em forma o profissional variou entre os 500 e os 1 500 no ano transacto associando assim a necessidade de investir n o s em novas tecnologias como tamb m em forma o adequada aos colaboradores das empresas para uma devida e mais proveitosa utiliza o dos novos recursos adquiridos Figura 11 30 Volume de Investimento em Forma o Prof ssional no ltimo ano Valores 2009 18 At 500 500 at 1500 1500 at 2500 mais de 2500 Figura 11 30 Volume de Investimentos em Forma o Profissional 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Aspectos Financeiros quest o 44 38 O volume de neg cios no ltimo ano tem uma distribui o bastante dispersa No entanto 19 das empresas afirmou ter se situado entre os 250 000 e os 500 000 enquanto 16 afirmou ter sido inferior a 100 000 Outras 16 das respostas afirmaram tamb m que no ltimo ano o volume de neg cios esteve entre os 500 000 e o 1 000 000 Apenas 6 das empresas afirmou ter tido um volume de neg cios no ltimo ano superior a 5 000 000 Figura 11 31 Volume de Neg cios no
136. t 15 Artes Gr ficas ENSEADA DESIGN GR FICO LDA R ALMORONDE ARIMZ A VERMOIM Porto administracaoQPenseada net 16 Artes Gr ficas ESCALA TR S PUBLICIDADE E ARTES GR FICAS LDA R 7 JUNHO 24 F4C C Nenhum escala3 mailtelepac pt 17 Artes Gr ficas ESPA OETRA PUBLICIDADE LDA R ALMIR C SAR A C RODRIGUES 16 A Lisboa geral espacoetra com 18 Artes Gr ficas EURO TOM R NOVA ZAMBUJAL 6 LJ Nenhum eurodir mail telepac pt 19 Artes Gr ficas EUROCOMP PCTA SOEIRO PEREIRA GOMES LT 50 LJ B DAMAIA Nenhum eurocomp hotmail com 20 Artes Gr ficas F RMULA P PROMO O E MARKETING LDA Av COMEND NUNES CORREIA 14 ALTO BARRONHOS Nenhum formula plneteabo pt GPI GABINETE DE PROCESSAMENTO DE IMAGEM LDA PRODIGIT 21 Artes Gr ficas GAB DE IMPRESS O DIGITAL LDA R M RIO CASTELHANO 42 4204821 QUELUX BAIXO Lisboa pedro santos gpi pt 22 Artes Gr ficas GR FICA DA AMADORA AY HOSPITAIS CIVIS LISBOA 35 A B Nenhum graficadaamadora neto pt 23 Artes Gr ficas GR FICA MONUMENTAL R NEVES FERREIRA 13 Nenhum info graficamonumental pt 24 Artes Gr ficas GRAFILAB DESIGNERS IMPRESSORES JOS SANTOS amp CAMPOS P LARANJEIRAS 27 Nenhum geralOgrafislab pt 25 Artes Gr ficas GRAFINVESTE AY COMEND FERREIRA MATOS 443 Nenhum porteomGBportcom pt 26 Artes Gr ficas GRAFIRAFA PRODU ES GR FICAS R S JO O 33 A RECTA GRANJA ALGUEIR O Nenhum grafirafa mail telepac pt 27 Artes Gr ficas GRAFOCAR STA CLARA PARCEIROS APART 719 Nenhum
137. tencentes ind stria gr fica assumindo terem sucumbindo ao mercado as empresas dedicadas apenas a actividades de prepara o de impress o e de actividades auxiliares relacionadas com a impress o Tabela I 1 Dimens o de Amostras e Erros associados E n 2 1538 5 364 8 150 10 98 Foram emitidos 2 228 inqu ritos e para um n mero de respondentes de 137 respostas validadas o erro amostral foi de 8 4 Este erro foi aceite pois com este estudo pretende se uma caracteriza o geral do sector gr fico para servir como base de eventuais previs es de mudan as tecnol gicas e de trabalho da ind stria gr fica Cap tulo II Caracteriza o do Sector Gr fico em Portugal A ind stria das artes gr ficas afecta quase todas as reas econ micas a n vel nacional e internacional por produzir diversos produtos essenciais da vida econ mica e social tais como jornais livros revistas cat logos documentos legais documentos financeiros documentos t cnicos formul rios estacion rios embalagens r tulos entre outros II 1 Caracteriza o da Ind stria Transformadora Para obter uma melhor caracteriza o do sector empresarial gr fico nacional ir ser feita uma breve exposi o de dados disponibilizados pelo INE Instituto Nacional de Estat stica relativo tanto ind stria gr fica e transformadora do papel como de todo o tecido empresarial portugu s nos passados anos Segundo
138. tering 14 29 Torna se assim bvio que este tipo de impress o n o est a crescer muito nas empresas gr ficas comerciais mas noutro tipo de empresas o Figura IV 6 Percentagem Adoptada de Impress o Digital Grande Formato 32 65 28 57 14 29 13 27 4 08 5 a 306 201 102 105 E Ea W e o e E as o PE Ca CEE E E Ol o es Ed f lt L Ed SS Ro a S So s lt lt y Figura IV 6 Percentagem de Impress o Digital grandes formatos adoptada na Ind stria Gr fica 2009 Fonte CASALS 2009a Para melhor analisar a situa o actual da ind stria gr fica nacional importante perceber se a dimens o do sector da ind stria das artes gr ficas em termos internacionais principalmente no espa o envolvente em que Portugal est inserido como o caso do continente Europeu com especial destaque para os pa ses pertencentes Uni o Europeia 83 CASALS 2009a TI IV 2 1 Alemanha Segundo a German Printing Industry Federation a ind stria gr fica na Alemanha um sector pequeno sendo que 95 das empresas gr ficas t m menos de cem colaboradores A ind stria gr fica Alem corresponde a cerca de 2 3 do PIB alem o Produto Interno Bruto que no ano de 2008 era de 3 652 824 milh es de USD e no ano de 2009 de 3 352 742 milh es de USD Estima se que o valor de vendas da Industria Gr fica alem no ano de 2009 tenha sido de 21 730 milh es de euros e no ano de 2008
139. tifica o de trabalhos gr ficos na Europa 2004 FOLLENS Albert DRUPA 2004 Impact of Market and Technology changes on publishers and printers Fonte HABER 2008 Dos produtos fornecidos pelos media os produtos gr ficos representam 48 3 no ano de 2001 decrescendo este valor para 45 1 em 2006 Entre estes os mais produzidos s o livros educacionais e jornais Esta tend ncia observou se em ambos os anos Figura IV 2 2001 o RR TV e R dio Figura IV 2 A a Internete ae ano Qutros Estratifica o de trabalhos 48 2 p EE EE 15 6 ornais o mM Revistas gr ficos na Europa 2004 E Livros 30 1 44 Fonte HABER 2008 2006 15 9 7 2 0 f 20 1 45 1 14 3 6 8 31 8 A 3 9 6t HABER 2008 idem 68 Tal como referido anteriormente os novos prestadores de servi os mais significativos s o origin rios de pa ses emergentes tal como a China Para um melhor entendimento deste aspecto h que caracterizar o seu sector gr fico IV 1 A Amea a Chinesa para o mercado gr fico Europeu Em 2003 o n mero de casas de impress o na China foi estimado em 92 400 dos quais 40 eram de propriedade privada 26 pertenciam a empresas colectivas e 18 eram empresas de ac es conjuntas Com uma m dia de 18 empregados por empresa o n mero de pequenas empresas ultrapassou o n mero de grandes empresas A impress o de publica es na China tem mais de 140 000 t tulos de livros 8 000 revistas e 2
140. tiliza o de 13 e 11 em 2005 mesmo este tendo uma qualidade de captura de imagem superior aos planos A grande maioria das empresas gr ficas prefere utilizar presentemente computadores PC sistema operativo Microsoft Windows a Macintosh embora estes fossem tradicionalmente preferidos na rea A evolu o do sistema de computador PC no sentido de uma maior compatibilidade entre sistemas e os seus reduzidos pre os face ao computador Macintosh podem ter sido os factores que contribu ram para a sua crescente popularidade na rea da produ o gr fica No ano de 2009 os dados analisados mostram que a utiliza o de computadores PC de 36 a utiliza o de computadores Macintosh de 18 sendo apenas cerca de 2 das empresas inquiridas as que utilizam outro tipo de computadores enquanto 42 das empresas inquiridas afirma utilizar PC e Macintosh simultaneamente Foi tamb m observado em 2005 um aumento da utiliza o de impressoras a laser a cores tendo registado nesse ano um total de 44 Este aumento pode ser consequ ncia directa da redu o do pre o de custo destes aparelhos aliados ao baixo custo dos seus Zoos x ai x 40 consum veis face op o da tecnologia de impress o em jacto de tinta a cores Para tratamento de imagem o programa Photoshop da Adobe utilizado por 80 das empresas Para ilustra o o Freehand passou a ser menos utilizado quando comparado 3 COLEN 2004 e ISEC 2005
141. tivos pretendidos Os trabalhos gr ficos a executar podem necessitar de arranjos gr ficos como cria o de novos elementos altera o dos elementos gr ficos presentes pagina o etc Uma vez aprovadas as maquetas finais o formato e suporte em que ser executado s o gravadas as matrizes do mesmo encontrando se o trabalho pronto para ser impresso Existem diversos tipos de impress o com recurso a tecnologias distintas na fase de impress o que produzido o essencial do produto final Antes de se iniciar este processo todas as m quinas de impress o t m de ser preparadas de acordo com as especifica es do trabalho a imprimir No final estas devem ser limpas e devem ser colocadas novas matrizes para a realiza o de outros e diferentes trabalhos de impress o Na fase de acabamentos s o realizadas opera es que levam conclus o do trabalho gr fico solicitado O acabamento mais comum o de corte e aparo do trabalho recorrendo utiliza o de guilhotinas existido no entanto diversos tipos de acabamentos consoante o tipo de produtos produzidos e a tecnologia existente como a coloca o de pontos de arame agrafos colagem de lombadas livros blocos etc o alceamento o encasamento de cadernos o fecho de pastas etc no final do processo de acabamentos que o trabalho embalado para posteriormente ser enviado ao cliente de acordo com as condi es inicialmente definidas 21 II 3 A Ind stri
142. trabalho representando mais de 72 do n mero total de empresas dos 25 pa ses da EU Alguns novos Estados Membros Pol nia Rep blica Checa etc est o amp HABER 2008 66 em franco e r pido crescimento na zona europeia ganhando assim posi o em novos 1 mercados Dado que este sector dominado por pequenas e micro empresas e muito focado no mercado interno est dependente das tend ncias na publicidade E caracterizado por um excesso de capacidade estrutural por uma enorme press o sobre o n vel de pre os e tamb m muito dependente de grandes clientes e fornecedores 2 Em rela o ao volume de neg cios observado nos pa ses da Uni o Europeia de salientar que para a maioria dos pa ses a actividade est a diminuir Ao mesmo tempo parece que para a maioria dos pa ses de Leste o volume de neg cios est em cont nuo crescimento apesar de lento Este facto pode ser consequ ncia da transfer ncia de produ o de certos tipos de produtos gr ficos para estes pa ses O volume de neg cios registado na It lia continua a aumentar devido ao seu posicionamento estrat gico em 2 63 mercados de maior valor ou seja na produ o de livros e brochuras de luxo Em rela o ao n mero de empregados registado de salientar que a ind stria gr fica tem sido historicamente uma ind stria de trabalho intensivo com uma forte rela o entre a evolu o do volume de neg cios e o n mero de empreg
143. ts among others ISEC held s in every four years a study for characterization of printing companies in Portugal aiming at the technological financial and human resources to develop and update in the year 2009 The main objectives of this study are i presentation of the Portuguese graphic business ii review of the main economic indicators of the sector iii characterization of the technology used in Portuguese printing companies iv analysis of trends since 2001 In order to achieve the desired objectives we used a research methodology and analysis by conducting a descriptive Inquiry of the general industrial situation in Portugal and it s Islands For this purpose it was originally held and organized a general database of printing companies in different categories and was therefore created to send the inquiry based on the inquiry previously conducted by ISEC in 2001 and 2005 The survey questions were grouped into five categories Generic Information Human Resources Technology Used Works and Customers Financial Aspects This project will enable the companies institutional investors and decision makers a tool to assist in the preparation and anticipation of decisions This study thus provides a picture of the evolution of the Graphic Arts Industry in Portugal and also allows the comparison with the European space in which we operate vi Keywords Portuguese printing industry Printing Evolution Technology Training
144. ufactura elevada o mais ecol gico poss veis os mais eficientes a n vel energ tico e com especial aten o seguran a e sa de os mais eficazes Transformar cada vez mais a ind stria de impress o numa refer ncia em 15 INTERGRAF 2008 16 ibidem 1 ibidem 18 ibidem 14 termos de trabalho com preocupa es a n vel da sa de da seguran a e do respeito e m 7 protec o do meio ambiente Com todas estas melhorias do sector e das pr ticas directamente relacionadas com a produ o gr fica de salientar tamb m que deve ser feito um esfor o no sentido de melhorar a imagem da ind stria gr fica europeia Deve se assim considerar que num futuro pr ximo o prestador de servi os de impress o ser um prestador de servi os de comunica o e como consequ ncia directa deste facto ir vender cerca de 50 de servi os de impress o e cerca de 50 de servi os de valor acrescentado quer antes de imprimir quer ap s a impress o dos trabalhos Isto significa que se deve estabelecer cada vez mais um maior relacionamento com os clientes a fim de participar na sua elabora o do projecto desde o in cio A gr fica tem de se envolver cada vez mais nas actividades de marketing do cliente nos seus objectivos comunicacionais Deve se assim tentar implementar progressivamente o cumprimento dos pedidos dos clientes ou seja procurar ajudar sempre o cliente e ainda a distribuir os produtos produzid
145. uina de Colar Al ar em Linha Laminadora Corte e Vinco Encaderna o Capa Mole e Dura Aplica o UV Trilateral Coser linha Coloca o de Argolas 34 Adquiriu novos equipamentos h cerca de Percentagem Valores 2009 1 ano 42 58 2a4 anos 36 49 5a7 anos 10 14 8a 10 anos 4 6 mais de 10 anos 1 1 Nulos 7 9 35 Fez recentemente novo investimento na empresa Qual Percentagem Valores 2009 Sim 33 45 N o 23 31 Nulos 45 61 Outros Impress o Offset Corte e Vinco Guilhotina Maquina de embalagens para revistas e jornais MAC Prensa computorizada Ploter Impress o digital grandes formatos Impress o digital pequenos formatos M quina de colar lombada Acabamentos de revistas Xerox Phaser Impress o Offset 10 cores Monitores Impress o em materiais r gidos Plastificar CTP Reveladora M quina fotogr fica digital 103 Trabalhos e Clientes 36 Quem imprime os trabalhos de pr impress o produzidos na empresa Percentagem Valores 2009 A pr pria empresa 70 96 Outras empresas 26 36 Nulos 4 5 37 Quem executa os servi os de Design Grafico Percentagem Valores 2009 A pr pria empresa 59 81 Empresa s ou pessoa s externa s 29 40 A pr pria empresa Empresa s ou pessoa s externa s 9 13 Nulos 2 3 38 O trabalho recebido fornecido em Percentagem Valores 2009 Ficheiro 82 112
146. vi os a empresas que se focavam apenas na digitaliza o de imagens passando a tecnologia digital a estar massificada O scanner ainda o aparelho mais utilizado como elemento de aquisi o de imagem em 2009 registou um valor de 19 de frequ ncia de utiliza o como o aparelho mais utilizado para aquisi o de imagem mas tendo em conta o crescente n mero de empresas entre os anos de 2001 e 2009 com recurso a bancos de imagens atrav s da internet e da utiliza o da tecnologia fotogr fica digital pode concluir se que a recolha de imagens para a inser o em trabalhos gr ficos j vem feita quando o trabalho entregue na empresa gr fica pelo que a grande utiliza o dos 38 COLEN 2004 e ISEC 2005 49 scanners se destinam apenas reprodu o de trabalhos e ou altera es nos mesmos como por exemplo uma reimpress o de algum trabalho em que a empresa gr fica n o possui o seu ficheiro em digital e tem de o executar novamente para o poder imprimir Os scanners mais usados passaram a ser os planos que se generalizaram no mercado durante os anos 90 por existirem gamas variadas com muitas hip teses de escolha desde os mais caros com garantia de maior qualidade aos mais baratos GUEDES 2009 Conseguindo assim esta tecnologia de scanner concorrer com os scanners de tambor o valor de utiliza o de scanners de tambor decrescente desde o ano de 2001 em que se observou nos inqu ritos realizados pelo ISEC uma u
147. xist ncia da Empresa 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Informa o Gen rica quest o 5 26 1I 3 2 Recursos Humanos A grande maioria das empresas que responderam ao inqu rito refere ter entre 1 a 4 28 empregados ou entre 5 a 10 26 Observam se no entanto mais empresas com um n mero de empregados no intervalo entre os 40 e os 250 do que no intervalo entre os 16 a 20 N o se verificaram respostas para um valor superior a 250 empregados Figura IL 15 Numero de Empregados Valores 2009 26 ms 16 EA 9 5 E 1a4 5a10 11315 16320 21340 403250 Mais de 250 Figura II 15 N mero de Empregados 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Recursos Humanos quest o 6 Apesar de apenas cerca de metade dos inquiridos ter respondido quest o 49 cerca de 42 das empresas afirmam ter entre 1 a 4 free lancers como colaboradores sendo o segundo valor em frequ ncia com 4 de respostas entre os 5 e os 10 Figura I 16 Numero de Freelancers Valores 2009 42 4 0 0 2 1 ER s 174 5310 11315 16320 21340 Mais de 40 Figura II 16 N mero de Free lancers 2009 Fonte Anexo IV Tabela de Recursos Humanos quest o 7 27 Mais de metade das empresas afirma ter estagi rios 61 n o especificando se s o remunerados ou n o bem como tendo pelo menos 50 dos seus efectivos com idades superiores a 40 anos 62 Apenas 21 das empresas inquiridas respondeu que n o

Caracterização da Indústria Gráfica em Portugal

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